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Programação Mínima:
1. introdução à segurança com eletricidade.
Quando falamos no setor elétrico, referimo-nos normalmente ao Sistema Elétrico de Potência. Definido
como o conjunto de todas as instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição
de energia elétrica, inclusive o sistema de medição. Nessa definição estão inseridos todos os locais onde
existe o trabalho junto à energia elétrica ou locais energizados.
A segurança com a eletricidade é importante devido aos perigos inerentes a essa força da natureza.
Acidentes no setor elétrico podem ocasionar desde leves ferimentos, até mesmo a morte das pessoas
envolvidas. Essa parte do treinamento apresenta ao aluno o sistema elétrico, seus componentes, os
métodos de distribuição e manutenção nas linhas elétricas.
Seja como for, qualquer choque elétrico produz perturbações no organismo cujos efeitos variam
conforme o caminho que a corrente percorre ao longo do corpo, a intensidade da corrente
elétrica, tempo de duração desse choque, área de contato do choque elétrico, além da
constituição física do indivíduo afetado (peso e altura, taxa de álcool no sangue, uso de próteses
metálicas internas, marcapassos, etc.)
Quanto maior a superfície de contato do corpo humano com o condutor e com a terra, mais
graves serão os efeitos provocados pelo choque sofrido e portanto haverá um aumento em seu
nível de risco também. Uma das piores consequências verificadas consiste em queimaduras
internas que costumam ser profundas, produzidas por efeito Joule (transformação de energia
em calor).
Contato Direto: Quando existe um contato acidental ou intencional (por imprudência) entre a
pessoa e um condutor que apresenta isolamento danificado. Ocorre por exemplo quando o
indivíduo toca um fio desencapado ou introduz objeto metálico em tomadas energizadas.
Contato Indireto: Quando o indivíduo toca uma superfície não comumente eletrizada mas
que passou a tornar-se condutora devido a falha no isolamento ou contato de elemento
energizado com a carcaça do equipamento. A saber, uma geladeira com falha no isolamento de
seus condutores apresenta corrente em sua parte metálica.
A corrente elétrica quando percorre toda extensão do corpo humano possui intensidade
determinada por dois fatores: a diferença de potencial existente entre dois pontos específicos
(ou tensão) e a resistência elétrica aí verificada, constituindo um fenômeno que pode levar um
indivíduo à morte. Qualquer valor de corrente acima de 1 mA é capaz de provocar sensação de
choque. Valores superiores a 10 mA resultam em contração muscular dificultando os
movimentos. Valores próximos de 20 mA dificultam a respiração, que pode até mesmo cessar
por completo se chegar a 80 mA. Entre 100 mA e 200 mA o risco de morte é iminente. Próximo
de 100 mA o coração bate descompassado (fibrilação) ao contrário de correntes que superam os
200 mA que não constituem tanto risco e ocorrem nesses casos grandes chances de
sobrevivência.
Queimaduras
A queimadura elétrica está entre as mais graves lesões causadas ao corpo humano. Ela difere dos outros
tipos de queimaduras por conta de um certo “fator iceberg “a lesão interna sempre é bem maior do que a
epidérmica. Ela queima internamente com mais intensidade do que externamente.
A queimadura elétrica é mais intensa nos pontos de entrada e saída da corrente elétrica e tanto mais grave
quanto maior for o valor da corrente e a sua respectiva duração
Quedas e precipitações
Pode haver consequências graves para as pessoas que, recebendo um choque elétrico ou sendo atingidas
por arco voltaico, sofram quedas.
Nos trabalhos em linhas elétricas, as estatísticas demonstram que este é um dos acidentes mais comuns
nas concessionárias de energia elétrica, muitas vezes, isso ocorre por conta de imprudência, negligência,
imperícia ou mesmo autoconfiança.
c) campos eletromagnéticos.
É gerado quando da passagem da corrente elétrica alternada nos meios condutores. Os efeitos danosos do
campo eletromagnético nos trabalhadores manifestam-se especialmente, quando na execução de serviços
de transmissão e distribuição de energia elétrica, nas quais se empregam elevados níveis de tensão. Os
efeitos possíveis no organismo humano decorrente da exposição ao campo eletromagnético são de
natureza elétrica e magnética. Os efeitos do campo elétrico já foram mencionados acima. Quanto aos de
origem magnética citamos os feitos térmicos, endócrinos e suas possíveis patologias produzidas pela
interação das cargas elétricas com o corpo humano. Não há comprovação científica, porém há indícios de
que a radiação eletromagnética criada nas proximidades de meios com elevados níveis de tensão e
corrente elétrica possa provocar a ocorrência de câncer, leucemia e tumor no cérebro. As principais ondas
são de radio, TV, microondas, raios X e raios gama.
3. Técnicas de Análise de Risco.
4. Medidas de Controle do Risco Elétrico:
1. A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, seqüenciadas e controladas. Somente serão
consideradas desenergizadas as instalações elétricas liberadas para trabalho, mediante os procedimentos
apropriados e obedecida a seqüência a seguir:
2. Seccionamento
Desenergização
1. Impedimento de reenergização
Desenergização
2. Define-se zona controlada como, área em torno da parte condutora energizada, segregada, acessível, de
dimensões estabelecidas de acordo com nível de tensão, cuja aproximação só é permitida a profissionais
autorizados, como disposto no anexo II da Norma Regulamentadora Nº10. Podendo ser feito com
anteparos, dupla isolação invólucros, etc.
4. de reenergização
1. Aterramento
2. Definição
1. Esquema TN
2. O esquema TN possui um ponto da alimentação diretamente aterrado, sendo as massas ligadas a esse
ponto através de condutores de proteção. São considera-das três variantes de esquema TN, de acordo com
a disposição do condutor neutro e do condutor de proteção.
1. Esquema TN
1. Esquema TT
1. Esquema IT
2. No esquema IT todas as partes vivas são isoladas da terra ou um ponto da alimentação é aterrado através
de impedância, figura abaixo. As massas da instalação são aterradas.
1. Esquema IT
1. Aterramento temporário
2. O aterramento elétrico de uma instalação tem por função evitar acidentes gerados pela energização
acidental da rede, propiciando rápida atuação do sistema automático de seccionamento ou
proteção. Também tem o objetivo de promover proteção aos trabalhadores contra descargas
atmosféricas que possam interagir ao longo do circuito em intervenção.
3. Esse procedimento deverá ser adotado a montante (antes) e a jusante (depois) do ponto de intervenção do
circuito e derivações se houver, salvo quando a intervenção ocorrer no final do trecho. Deve ser retirado
ao final dos serviços.
4.
5. Equipotencialização
1.
2. Dispositivo de proteção operado por corrente
3.
4. Tem por finalidade desligar da rede de fornecimento de energia elétrica, o equipamento ou instalação que
ele protege, na ocorrência de uma corrente de fuga que exceda determinado valor, sua atuação deve ser
rápida, menor do que 0,2 segundos (Ex.: DDR).
1. Defini-se como:
2. A. SELV (do inglês “separated extra-low voltage”): Sistema de extra baixa tensão que é eletricamente
separada da terra de outros sistemas e de tal modo que a ocorrência de uma única falta não resulta em
risco de choque elétrico.
3. B. PELV (do inglês “protected extra-low voltage”): Sistema de extra baixa tensão que não é
eletricamente separado da terra mas que preenche, de modo equivalente, todos os requisitos de um SELV.
Barreiras e invólucros
1. São dispositivos que impedem qualquer contato com partes energizadas das instalações elétricas. São
componentes que possam impedir que pessoas ou animais toquem acidentalmente as partes
energizadas, garantindo assim que as pessoas sejam advertidas de que as partes acessíveis através das
aberturas estão energizadas e não devem ser tocadas.
Bloqueios e impedimentos
2. Bloqueio é a ação destinada a manter, por meios mecânicos um dispositivo de manobra fixo numa
determinada posição, de forma a impedir uma ação não autorizada, em geral utilizam cadeados.
3. É importante que tais dispositivos possibilitem mais de um bloqueio, ou seja, a inserção de mais de um
cadeado, por exemplo, para trabalhos simultâneos de mais de uma equipe de manutenção.
Obstáculos e anteparos
1. Os obstáculos são destinados a impedir o contato involuntário com partes vivas, mas não o contato
que pode resultar de uma ação deliberada e voluntária de ignorar ou contornar o obstáculo.
8. em serviço normal.
1. São elementos construídos com materiais dielétricos (não condutores de eletricidade) que têm por
objetivo isolar condutores ou outras partes da estrutura que estão energizadas, para que os serviços
possam ser executados com efetivo controle dos riscos pelo trabalhador.
1. Este tipo de proteção é normalmente aplicado a equipamentos portáteis, tais como furadeiras elétricas
manuais, os quais por serem empregados nos mais variados locais e condições de trabalho, e mesmo
por suas próprias características, requerem outro sistema de proteção, que permita
uma confiabilidade maior do que aquela oferecida exclusivamente pelo aterramento elétrico.
1. Neste item estaremos tratando das distâncias mínimas a serem obedecidas nas passagens destinadas a
operação e/ou manutenção, quando for assegurada a proteção parcial por meio de obstáculos.
2. Separação elétrica
3. Uma das medidas de proteção contra choques elétricos previstas na NBR 5410/2004, é a chamada
"separação elétrica." Ao contrário da proteção por seccionamento automático da alimentação, ela não se
presta a uso generalizado. Pela própria natureza, é uma medida de aplicação mais pontual. Isso não
impediu que ela despertasse, uma certa confusão entre os profissionais de instalações. Alegam-se
conflitos entre as disposições da medida e a prática de instalações
O que é NBR-5410 ?
Quando se fala de eletricidade ou qualquer assunto relacionado, o primordial é a segurança. Eletricidade é
um fenômeno manipulável pelo ser humano, mas não totalmente dominado, por isso, para os
profissionais desta área existem uma série de recomendações, as NBR’s. As NBR’s advertem os
profissionais sobre as normas básicas de instalações elétricas, para que as mesmas não ofereçam riscos a
edificações, aos seres humanos, animais, bens materiais e etc. NBR significa Norma Brasileira. As
NBR’s são aprovadas pela ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, e é a ABNT que
disponibiliza a norma NBR-5410 em pdf.
NBR-5410
A NBR-5410 é a norma que estipula as condições adequadas para o funcionamento usual eseguro das
instalações elétricas de baixa tensão, ou seja, até 1000V em tensão alternada e 1500V em tensão
contínua. Esta norma é aplicada principalmente em instalações prediais, públicas, comerciais, etc. Para o
profissional da área funciona como um guia, sobre o que se deve ou não fazer, ela traz um texto
diferenciado explicando e colocando regras em instalações de baixa tensão, e faz grande diferença
conhecê-la e acima de tudo aplicá-la. Conhecer a norma e os tópicos nela propostos esclarece muitas das
dúvidas dos profissionais da área.
Objetivo da NBR-5410
No geral, esta norma estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa
tensão a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e
conservação dos bens. Ou seja, segurança das pessoas e animais que habitam a instalação, funcionamento
e conservação dos bens.
Confira a NBR-5410 comentada no vídeo abaixo. Este vídeo é a explicação ilustrada e comentada da
norma e seus objetivos.NBR-5410 se aplica:Como dito anteriormente, a NBR-5410 é uma normatização
voltada às instalações prediais, porém quando se fala de instalação predial, logo pensamos na instalação
residencial, por isso os tópicos abaixo esclarecem e exemplificam a aplicação desta norma.
A aplicação da NBR-5410 não dispensa o seguimento de outras normas aplicadas em situações ou lugares
específicos e os regulamentos que a instalação deve seguir.
Objetivo do EPC
Os Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC tem como objetivo proporcionar a preservação da saúde
e da integridade física dos trabalhadores, em geral.
EPI e EPC – Qual a diferença?
Caso ainda não saiba, a sigla EPI significa Equipamento de Proteção Individual e trata-se de
todo dispositivo ou produto de uso INDIVIDUAL utilizado pelo pro*ssional, destinado à proteção de
riscos suscetíveis de ameaçar a integridade física e a saúde no trabalho.
Para trabalhar com eletricidade ou em suas imediações, o profissional deve obter certificação
NR-10.
Exemplos de EPC’s
Cone de Sinalização Utilizado em vias com velocidade até 70 km/h e em canteiros de obras
onde houver ou puder ocorrer ?uxo de pedestres.
Super Cone Utilizado em vias expressas (acima de 70 km/h) ou em vias de altofluxo de veículos.
Faixa Refletiva Instalada no topo de cada cone a fim de demarcar o canteiro de obras, que deve
ter
uma rota de fuga (conforme figura) para acesso dos profissionais. Nunca devemos pular ou
passar por
baixo da faixa refletiva, mas sim utilizar a rota de fuga.
Fita Adesiva Demarcatória Utilizada para demarcar piso, degrau de escadaria, degrau no piso,
local de
instalação de extintor e mangueira de incêndio, portas e divisórias de vidro, entre outros.
Linha de Vida Trata-se do uso de cordas ou cabos de aço ligados ao cinturão de segurança e pontos de
ancoragem com instalação previamente planejada por um Engenheiro.
O projeto de linha de vida deve constar no PCMAT Programa de Condições e Meio Ambiente de
trabalho na Indústria da Construção Civil).
Todas as linhas de vida devem ter a certi*cação do fabricante e a certi*cação da sua instalação.
Nota Na *gura, a linha de vida corre livre pela frente dos degraus da escada, para que o trava quedas
possa correr livre tanto quando o pro*ssional subir como descer da escada. Caso o pro*ssional sofra
uma queda, *cará pendurado pelo trava quedas e cordão umbilical na linha de vida.
Placas de Sinalização Auxiliar pedestres e pro*ssionais a identi*car equipamentos, zonas de
risco, caminho a percorrer, instalações elétricas desligadas para manutenção, tensão elétrica de
tomadas (110/220 V), entre as mais diversas funções
Calhas de Isolação e Protetores de Isolador e Cruzeta Utilizados em trabalhos com rede
energizada (linha viva).
8. Equipamentos de proteção individual.
Dispositivo de uso individual utilizado pelo pro&ssional, destinado à proteção de riscos suscetíveis de
ameaçar a segurança e a saúde no trabalho
O uso de Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s, sua indicação e especificação deve fi car a
critério do SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho –
da empresa, mas pode também ser sugerido e requisitado pelos supervisores, coordenadores e cipeiros,
quando detectam riscos inerentes às atividades sob sua responsabilidade. Os próprios fabricantes podem
dar assistência em relação à indicação e especi&cação dos EPI’s e instruções apropriadas em relação ao
uso.
O uso dos EPI’s, além de indicação técnica, é exigência legal para determinadas operações ou
locais de trabalho.
A Norma Regulamentadora que rege o uso dos EPI’s é a NR-6.
Obrigações do empregador
1 – Adquirir o tipo adequado à atividade do pro&ssional;
2 – fornecer ao colaborador somente EPI aprovado pelo MT – Ministério do Trabalho;
3 – treinar o pro&ssional sobre o seu uso adequado;
4 – tornar obrigatório o seu uso;
5 – substituí-lo, imediatamente, quando dani&cado ou extraviado;
6 – responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica;
7 – comunicar o MT qualquer irregularidade observada no EPI adquirido.
Obrigações do pro.ssional
1 – Usá-lo apenas para o &m que se destina;
2 – responsabilizar-se por sua guarda e conservação;
3 – comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso.
O empregador é obrigado a fornecer aos pro&ssionais, gratuitamente, EPI adequado ao risco
e em perfeito estado de conservação e funcionamento.
Todos os EPI’s deverão ser adquiridos pelo empregador com a indicação do C.A. (Certi&cado de
Aprovação) do MT.
9. Rotinas de trabalho – Procedimentos.
a) instalações desenergizadas;
b) liberação para serviços;
c) sinalização;
d) inspeções de áreas, serviços, ferramental e equipamento;
a) Quando considerar um circuíto desenergizado para o trabalho A desenergização de uma rede elétrica é
um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas e controladas, destinadas a garantir a efetiva ausência
Contatode tensão no circuíto, trecho ou ponto de trabalho,durante todo o tempo de intervenção e sob
controle dos profissionais envolvidos, conforme reza a NR-10 . Somente serão considerados
desenergizadas as instalações elétricas liberadas para serviço mediante os procedimentos apropriados,
que obedecem à sequência apresentada abaixo:
Os Equipamentos de Proteção Individual fazem parte do dia a dia de diversos profissionais durante a
jornada de trabalho. Cada profissão, exige um tipo de proteção. Hoje, é dia de falar sobre os EPIs
para eletricista e como podemos proteger o trabalhador com as medidas de segurança adequadas e a
utilização dos equipamentos para garantir a proteção na hora da manutenção elétrica.
Com o avanço tecnológico cada vez mais acelerado e moderno, percebemos que tudo está conectado
e interligado por fios e cabos de alta tensão. As redes elétricas proporcionam essa evolução, na qual,
milhões de pessoas estão conectadas a energia elétrica. O crescimento nos últimos anos, causou um
grande impacto na vida da população. Para tudo isso acontecer, trabalhadores especializados em
rede elétrica com o auxílio de outras tantas profissões, como o Técnico em Segurança do Trabalho ou
Engenheiros, por exemplo, possibilitam esse crescimento. Mas, você sabe como proteger esses
profissionais?
Risco Elétrico
O risco elétrico está presente nas nossas vidas, seja no trabalho ou no lazer, diariamente estamos
expostos aos perigos da rede elétrica. Por isso, o conhecimento é muito importante para garantir a
prevenção dos trabalhadores e também das pessoas que lidam com eletricidade em casa sem
nenhuma proteção. O EPI protege o usuário da rede elétrica e proporciona segurança na hora de lidar
com a rede elétrica.
Todas as empresas tem o dever de fornecer o Equipamento de Proteção Individual adequado para os
colaboradores, conforme a NR 6 no anexo 6.3 que diz:
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de
acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,
c) para atender a situações de emergência.”
Porém, muitos profissionais são autônomos e tem o dever de proteger a sua própria saúde. Se você
se é este profissional, deve ter o conhecimento da NR 10 para compreender as medidas de
segurança para a proteção no trabalho.
NR 10 – Serviços em Eletricidade
A NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços de Eletricidade estabelece as diretrizes e garante as
condições mínimas de segurança dos empregadores que trabalham em instalações elétricas, em
todas as suas etapas. Ela ajuda a combater os riscos existentes, protegendo a saúde e segurança do
trabalhador, reduzindo os acidentes com a eletricidade.
A função do eletricista deve ser executada por um profissional qualificado, habilitado e autorizado. É
fundamental o treinamento e o conhecimento para prevenção dos acidentes. Afinal, existem muitos
riscos nas tarefas realizadas na rede elétrica e o trabalhador precisa ficar atento para evitar os
acidentes e proteger a sua vida.
Se você quiser saber mais sobre a NR 10, confira este artigo que escrevemos para contar o que diz
esta norma regulamentadora. Clique aqui!
Capacete de segurança classe B: Indicado para o uso com risco de choque elétrico.
Botina de segurança: Cuidado ao escolher este EPI. Certifique-se que não tenha nenhum
material metálico. Para estar 100% seguro é preciso um equipamento dielétrico, capaz de
isolar a eletricidade.
Luva de Segurança: É um EPI essencial para o trabalhador. As luvas de proteção garantem a
segurança na manutenção de instalações e serviços com eletricidade em geral. É ideal a
utilização de duas luvas: A luva isolante de borracha e a luva de couro que é sobreposta para
proteger a integridade da luva isolante. Veja alguns exemplos:
Luva Isolante de Borracha: proteção de mãos e braços
Luva Couro de Proteção para Luva Isolante
Luva de proteção tipo condutiva: É mais justa e protege apenas mãos e punhos.
Luva de vaqueta: luva de segurança mecânica para luvas do tipo condutiva
Manga Isolante de Borracha: protege os braços e proporcionam mais segurança para exercer
determinadas atividades onde o risco pode ser maior.
Cinto de Segurança: Às vezes também é preciso realizar o trabalho em altura! O cinto de
segurança para eletricista é específico para proteger o trabalhador do risco de choque elétrico.
Protetor Facial Contra Arco Elétrico
Vestimentas Especiais: Camisas e calças especiais contra agentes térmicos provenientes do
arco elétrico.
Identificar o EPI adequado para cada risco é fundamental para garantir a segurança do trabalho. Por isso,
fique atento as especificações de cada equipamento e aos riscos ambientais na hora de exercer a atividade
profissional.