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Conteúdo Programático

1. Riscos em instalações e serviços com eletricidade

2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

3. Normas Técnicas Brasileiras

4. Regulamentações do M.T.E.

5. Equipamentos de Proteção Coletiva – EPCs

6. Equipamentos de Proteção Individual – EPIs

7. Acidentes de origem elétrica

8. Responsabilidades

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Público Alvo

Profissionais que interajam em instalações


elétricas e serviços de eletricidade.

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Objetivo

Estabelecer os requisitos e
condições mínimas objetivando a
implementação de medidas de
controle e sistemas preventivos, de
forma a garantir a segurança e a
saúde dos trabalhadores que,
direta ou indiretamente, interajam
em instalações elétricas e serviços
com eletricidade.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Vídeo: Morte na fábrica da Mercedez Benz e no telhado de casa

02 - NR10_B_Rec_Vs_A - Morte após descarga elétrica.wmv 0min51seg

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

A cada ano os circuitos elétricos com tensão na faixa de 120

V causam mais ferimentos e mortes que todos os outros níveis


de tensão, combinados. São duas as razões desta faixa de
tensão apresentar tanto perigo:

 Circuitos de baixa tensão são mais comuns nas


residências, comércio, serviços e nas indústrias;

 Estigma de que não é perigoso, ou seja, o risco é


negligenciado.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Os circuitos de baixa tensão na ordem de 480 V são quatro


vezes mais letais que os circuitos na faixa de 120V.

Eles possuem energia

suficiente para criar arcos

elétricos com condições de

gerar severas explosões.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Riscos específicos para trabalho com eletricidade:

 Eletrocução / Choque elétrico

 Exposição a arco elétrico

 Ondas de pressão

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Riscos específicos para trabalho com eletricidade:

 Incêndios

 Explosão

 Ataque por animais

 Contaminação com
produtos químicos

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Riscos específicos para trabalho com eletricidade:

 Espaço confinado

 Esmagamento

 Risco ergonômico

 Risco biológico

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Risco específico para equipamento eletrônico

Os trabalhos em baixa tensão abrangem as


atividades com equipamentos e peças
eletrônicas que também apresentam risco.
Riscos esses que podem ser minimizados com
medidas de prevenção.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

O choque elétrico, mecanismos e efeitos

Os efeitos fisiológicos devido a choque elétrico são basicamente


determinados pelo:
 Tempo de exposição;

 Tipo de corrente (alternada ou contínua);

 Tensão;

 Valor da corrente;

 Condições fisiológicas;

 Umidade;

 Percurso do choque elétrico pelo corpo da vítima;


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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Tipos de choque elétrico

 Choque estático: É produzido pela


descarga de um capacitor, pelo
escoamento das cargas elétricas nele acumuladas.

 Choque dinâmico: produzido por se tocar em um elemento


energizado da rede elétrica.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

 Descargas atmosféricas:
Formam-se gradientes de tensão
entre a parte inferior da nuvem e a
superfície da terra que variam entre
10 e 1.000 MV (mega volts).

 Descarga eletrostática (ESD – Electrostatic


Discharge): Ocorre quando há dois corpos
carregados e seus feitos possuem potenciais
elétricos sejam diferentes quando entram em
contato, neste momento ocorrerá transferência de
carga (elétrons).
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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

 Choque elétrico em baixa tensão: fica geralmente abaixo de 300


mA. e pode causar danos a saúde dependendo do tempo de duração.

 Choque elétrico em alta tensão: são


fulminantes, causando quase sempre a
morte.

Nestas condições, a corrente é da


ordem de Amperes (tabela 02).

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Estimativas relativamente dos efeitos de choque elétrico


GRAVIDADE DOS EFEITOS DE CHOQUE ELÉTRICO EM FUNÇÃO DA INTENSIDADE DE
CORRENTE ELÉTRICA NO CORPO HUMANO

I (mA)
Efeitos Conseqüências Resultado
C.A. C.C.

Contrações musculares, contrações


Pode haver asfixia. Restabelecimento
Até 25 Até 80 violentas, impossibilidade de soltar o
Morte aparente. provável
condutor, problemas respiratórios.

Sensação insuportável, contrações Restabelecimento


80 Até 300 Morte aparente.
violentas, asfixia. provável
Asfixia imediata, fibrilação ventricular, O atendimento
Morte aparente.
> 80 > 300 alterações musculares. Queimaduras deve ser imediato,
Óbito
graves. senão há óbito.

Queimaduras graves, necrose e


destruição de tecidos, derretimento de Recuperação
tecidos dos ossos, asfixia imediata, Morte aparente. difícil. O
>3000 >3000 fibrilação ventricular, seqüelas Seqüelas graves. atendimento deve
neurológicas e no sangue. Perda de Óbito. ser imediato,
memória, desensibilidade, de senão há óbito.
coordenação motora.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Distribuição de tempo em um acidente elétrico

Nos eventos com eletricidade uma fração de segundos pode ser um


tempo longo, se comparado com a freqüência de 60 ciclos.

Tempo estima do desenvolvimento de eventos elétricos


Etapa Tempo
Acidente
Acontecimento propriamente dito Fração de segundos
Investigação Semanas ou meses
Desenrolo na justiça Anos

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Sobrevivente
Reflexos do trabalhador Segundos
Triagem do local e remoção do Geralmente menos de 1 hora
acidentado
Estabilização e avaliação geral Entre 1 a 8 horas
Intervenção médica e cirúrgica Entre 8 e 24 horas
Internação (hospitalização) Entre 2 a 9 dias
Dispensa médica devido ao Entre 10 a 30 dias
acidente
Reabilitação Entre 30 a 89 dias
Retorno ao trabalho normal Entre 90 a 119 dias
Reintegração ao emprego Entre 4 a 60 meses
Total para recuperação Mais de 5 anos

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Aspectos médicos

Para entender as fatalidades, e/ou os ferimentos causados e os


efeitos na saúde de uma falha elétrica é necessário três questões
centrais:

1. Quanta energia foi realmente liberada durante o evento?

2. Quais as formas de energia foram liberadas durante o evento?

3. Qual o percentual das fontes de energia liberada alcançaram o


trabalhador acidentado?

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

A figura apresenta a dinâmica de um acidente elétrico e as energias


que podem estar presentes durante o evento.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Quando mais de uma pessoa está envolvida no acidente


vai haver diferentes efeitos em cada acidentado. Que
pode a ausência de dano a fatalidades.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Os possíveis danos causados por exposição a um evento elétrico:

Queimadura

Dano
Trauma cardiaco -
devido a Morte
explosào

Exposição a
Queimadura evento Amputação
elétrico

Perda de
Fraturas
memória

Perda de
audição

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

A suscetibilidade das pessoas pode variar


para uma única exposição (eletricidade, calor,
radiação, ruído e pressão) devido a suas
diferenças individuais, tais como tamanho,
posicionamento e utilização de EPI.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Arcos elétricos

A definição de arco elétrico pela


ANSI/IEEE Std 100-1988 é:

“A descarga de eletricidade
através de um gás, normalmente
caracterizado pela tensão que
surge imediatamente quando se
aproxima o catodo do potencial de
ionização do gás”.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Vídeo: Arco Elétrico

03 - NR10_B_Rec_Vs_A - Arco Elétrico - 1.wmv 0min09seg

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Vídeo: Acidente com Arco Elétrico

04 - NR10_B_Rec_Vs_A - Acidente com Arco Elétrico - 2.wmv 0min42seg

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Os arcos elétricos são ocasionados:

 Quando a voltagem entre dois pontos excede o limite de


ruptura do dielétrico, no caso o ar;

 Quando o ar se torna superaquecido com a passagem


de corrente por um condutor;

 Quando dois contatos elétricos conduzem altas


correntes. Neste caso, o último ponto de contato é
superaquecido e o arco é criado.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

A temperatura nos terminais do arco é em torno de 50.000 Kelvin


(k). Embora os resultados específicos de temperatura possam
variar em função das seguintes condições
especificas como:

 Distância do arco,

 Condições ambientais,

 Energia do arco,

 etc
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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Experimentos do Institute of Electrical and Electronics Engineers


(IEEE), claramente mostra o seguinte:

 O calor de um arco elétrico pode matar e ferir uma


pessoa de distâncias surpreendentes.

 Virtualmente todo tipo de roupa pode ser queimada


pelas temperaturas liberadas por arcos elétricos.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

A quantidade de energia térmica no arco é


proporcional corrente máxima de curto
circuito ou a potência de curto circuito (VA).

Uma pesquisa comprovou que o arco


confinado triplica sua energia.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Em média tensão

Experimentos utilizando manequins


expostos a arco elétrico

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Em baixa tensão (240V).

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

A liberação de energia do arco acontece de três formas:

 Energia luminosa;

 Calor;

 Mecânica.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Fatores que determinam os danos causados por arco elétrico


Os danos causados são inversamente proporcionais com o quadrado da
Distância distância. Evidências empíricas sugerem que em algumas ocasiões pode
ser diferente devido a características do ambiente.

A quantidade de energia é proporcional a diferença entre a temperatura do


Temperatura arco elevada a quarta potência e a temperatura do corpo elevada a quarta
potência

Coeficiente de absorção É a taxa de absorção de energia do corpo.

Tempo A energia absorvida é proporcional ao tempo de duração do arco.

A quantidade de energia transmitida é uma função do tamanho do arco.


Por exemplo, um arco de comprimento zero, transmite zero de energia.
Comprimento do arco Observe que qualquer sistema dado existira um valor de comprimento de
arco para a máxima transferência de energia.

A seção transversal da
área do corpo exposto ao
A energia é proporcional ao seno do ângulo incidente. A energia é máxima
arco. O ângulo de
quando o ângulo de incidência é máximo.
incidência da energia do
arco.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Para fazer a análise conservativa da liberação de energia é necessário


duas considerações:

1. Toda a energia liberada em forma de calor será calculada em


cal/cm2 ou J/cm2. Isso é fito somente para considerar os efeitos do
calor; os efeitos de choque elétrico e explosão devem ser
considerados separadamente.

2. O arco é alimentado por uma tensão senoidal, logo, liberando o


máximo de energia.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Principais fatores e efeitos equivalentes.

Correlação entre a forma de liberação de energia e o dano causado


Danos principalmente nos olhos, embora queimaduras
Luz severas também possam ser causadas se o componente
de ultra-violeta é suficiente forte e duradouro.
Danos severos são causados pela irradiação e/ou o
Calor impacto de objetos quentes, como metal fundido.

Mecânica Projeção de objetos.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

As normas técnicas internacionais


e brasileiras para equipamentos
elétricos prescrevem que os
equipamentos devem ser
dimensionados e construídos
para suportar os esforços
mecânicos e térmicos em casos
de curto circuito.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

O resultado dos ensaios serão considerados como satisfatórios,


conforme a NBR 6979 e a IEC298, quando nas condições normais de
operação do equipamento:

 As portas, tampas etc. não se abrirem;


 Partes ou componentes internos não forem arremessadas ;
 O arco não provocar perfurações no invólucro;
 Os indicadores verticais colocados externamente não se inflamarem;
 Os indicadores horizontais colocados externamente não se
inflamarem,
 Todas as conexões à terra permanecerem eficazes.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

O arco elétrico pode existir de


uma forma intensa e controlada
como nos casos de solda elétrica
e fornos industriais ou com
liberação de pequena quantidade
de calor como nos casos de
interruptores para lâmpadas.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Normalmente os arcos elétricos em painéis ocorrem por:

 Mau contato, por exemplo, pela perda de pressão dos


parafusos de conexão;

 Depreciação da isolação (sobre tensão, sobrecarga e


fim de vida do dielétrico);

 Defeito de fabricação de componentes ou equipamentos


(quando não detectada no início, o mesmo aparece ao
longo da vida);
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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Normalmente os arcos elétricos em painéis ocorrem por:

 Mau contato, por exemplo, pela perda de pressão dos


parafusos de conexão;

 Depreciação da isolação (sobre tensão, sobrecarga e fim


de vida do dielétrico);

 Defeito de fabricação de componentes ou equipamentos


(quando não detectada no início, o mesmo aparece ao longo
da vida);
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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Queimaduras

As queimaduras elétricas podem ser causa


das por temperaturas superiores a 5.000°C,
geradas pela passagem de uma corrente
elétrica da fonte de energia para o corpo.

Essas queimaduras variam de tamanho e de


profundidade, podendo afetar uma área muito maior que
a indicada pela área de pele lesada.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Campos Eletromagnéticos

Quando duas placas metálicas são conectadas à uma bateria, é gerado


um campo elétrico entre as duas placas devido à tensão elétrica ou
voltagem entre elas.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

As linhas do campo magnético são círculos concêntricos ao redor do fio


através do qual a corrente está fluindo.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Os campos magnéticos
são presentes na
natureza, como o
campo magnético da
terra.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

O campo eletromagnético é formado por campos elétricos e


magnéticos perpendiculares entre si propagando-se dado meio.

Esses campos também são chamados de radiação não ionizante, pois


não possuem energia suficiente para arrancar elétrons de átomos ou
moléculas.

As CEMs (Campos Eletromagnéticos) por serem radiações não


ionizantes elas não são capazes de quebrar as ligações que mantém as
moléculas ligadas as células e, portanto não produzem ionização, alem de
serem demasiadamente fracos.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

A postura recomendada para quando se tem trabalhos


onde as pessoas estão sendo expostas a CEM é
simplesmente a comunicação. Avaliação
de Risco Evidencia

O processo de comunicação
proposto se baseia
fundamentalmente na Canais de
comunicação
“Avaliação dos Riscos”, na
Percepção dos Riscos e no Procupação Comunicação Política

Gerenciamento dos Riscos. Percepção Gerenciamento de


de Risco Risco

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Atualmente os limites de exposição populacional a CEM de 50/60


HZ estabelecidos por diferentes organizações, dentre elas o
ICNIRP:

Organização CE (kV/m) CM (mT)

ICNIRP (98) 4,16 0,0833

CNELEC (95) 8,333 1,333

UK NRPB (93) 10 1,333

AUSTR NH/MRC (89) 5,0 0,1

Fonte: Mattos Inês - ENSP/FIOCRUZ - GT/FUNASA, 2002


Limites de exposição populacional a CEM

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Utilização de marcapasso

Os campos eletromagnéticos de
grande magnitude como
conseqüência do acionamento dos
diversos geradores de energia elétrica
contra-indica a presença de
portadores de marcapassos.

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1. Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade

Interferências eletromagnéticas podem ocorrer mais freqüentemente


nos seguintes ambientes de trabalho de:

 Empresas de fornecimento de energia elétrica

 Indústria mecânica e siderurgia

 Indústria eletro-eletrônica

 Empresas de telecomunicações

 Empresas de transportes

 Prestadores de serviço

 Indústria transformadora de madeira e plásticos

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Especificamente, na NR 10, item 10.2.1 são destacados os


específicos sobre as medidas de controle:

10.2.1 Em todas as intervenções em instalações


elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de
controle do risco elétrico e de outros riscos
adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de
forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.”

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Desenergização e reenergização

A NR 10 determina

como medida

prioritária para

segurança dos

trabalhadores

expostos ao risco

elétrico é a

desenergização.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Vídeo: Eletricista “Funcionário do Mês” não desenergizou e perde a vida!

05 - NR10_B_Rec_Vs_A - Morte eletricista shopping.wmv 1min41seg

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Desenergização e reenergização

Com a finalidade de se obter esta condição é necessário atender ao


item 10.5.1 da NR 10. No item 10.5.1.a (seccionamento) pode-se:

 Remover cabos de bornes;

 Remover fusíveis;

 Abertura de disjuntor;

 Abertura de chaves;

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Quando da realização de seccionamento todos os


condutores vivos devem ser seccionados, com
exceção do condutor de proteção, incluindo o
condutor PEN dos esquemas TN-C e no esquema
TN-S, não é necessário seccionar o condutor neutro.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Bloqueio

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

O atendimento do item 10.5.1.b (impedimento de


reenergização) pode-se:

O equipamento básico para garantir o controle de energia é a


utilização de cadeados.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Algema para bloqueio múltiplo:

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

As caixas possibilitam que mais bloqueios sejam realizados em um equipamento.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Para a implementação de bloqueio em disjuntores é possível utilizar os


equipamentos da figura.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Para a implementação de bloqueio em disjuntores é possível utilizar os


equipamentos da figura.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Vídeo: Bloqueio de Disjuntor

06 - NR10_B_Rec_Vs_A - Bloqueio Disjuntor.wmv 0min21seg

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Para bloqueio de fusível pode ser utilizado o equipamentos da figura abaixo:

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Para bloqueio de tomadas pode ser utilizado o seguinte equipamento:

Diâmetro máximo
do cabo: 22 mm

GRANDE FORMATO

PEQUENO
FORMATO

Diâmetro máximo do cabo: 10 mm

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Vídeo: Bloqueio com cabo

07 - NR10_B_Rec_Vs_A - Bloqueio com cabo.wmv 0min35seg

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

O atendimento do item 10.5.1.c (constatação da ausência de


tensão) pode-se:

A detecção de tensão determinada pela NR 10 deve utilizar

um equipamento que consiga identificar tensões superiores

aos valores definidos para extra-baixa tensão.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

O equipamento apresentado é

utilizado apenas para verificar a

existência de tensão, este

equipamento emite sinal sonoro

e luminoso, sua utilização não

necessita de contato direto com

o equipamento energizado, basta

que ele seja aproximado do

ponto energizado.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

O multímetro pode ser utilizado

para constatação da existência

de tensão, contudo é

necessário contato com o

circuito energizado

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

O aterramento temporário é

necessário para que caso ocorra

acidentalmente uma energização

do circuito onde exista um alguém

atuando no equipamento ou

circuito.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

A escolha do conjunto de aterramento temporário depende do tipo de


equipamento ou instalações onde está sendo realizado

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

O atendimento do item 10.5.1.e (proteção dos elementos


energizados existentes na zona controlada).

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

O atendimento do item 10.5.1.f (sinalização de impedimento de


reenergização) pode-se:

A sinalização empregada deve possuir qualidades que possam


manter sua integridade no ambiente que for empregado, como:

 Umidade;

 Dano mecânico;

 Ataque de produtos químicos.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Para que possa ser útil no processo de rastreabilidade da atividade


de desenergização a sinalização empregada deve:

 Indicar o nome do executante, matrícula, área,


telefone/ramal e empresa;

 Indicar a razão para o bloqueio.

 Conter foto do executante, se necessário;

 Indicar a data, a hora e a razão do bloqueio;

 Padronizada em relação à cor, forma, tamanho, tipo de


material e de fácil identificação.
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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

A etiqueta possibilita a
colocação de fotografia do
executante ou responsável pela
solicitação do bloqueio

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

PARADA PARA PERGUNTA IMPORTANTE!!!


Eu, posso alterar o que está disposto nos itens 10.5.1 e
10.5.2 da NR 10?

( ) – Posso apenas acrescentar novas determinações,


sem reduzir o nível de segurança.

( ) – Posso acrescentar e reduzir, sem reduzir o nível


de segurança.

( ) – Não posso alterar os itens da norma

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Explicação e justificativa:

A NR possibilita que os procedimentos descritos pelos

itens 10.5.1 e 10.5.2 possam ser ampliados ou reduzidos

desde que sejam mantidas as condições e garantias de

segurança, conforme item 10.5.3.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

10.5.3 As medidas constantes das alíneas apresentadas nos itens

10.5.1 e 10.5.2 podem ser alteradas, substituídas, ampliadas ou

eliminadas, em função das peculiaridades de cada situação, por

profissional legalmente habilitado, autorizado e mediante

justificativa técnica previamente formalizada, desde que seja

mantido o mesmo nível de segurança originalmente preconizado.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Aterramento Elétrico

O aterramento é uma medida de segurança para as pessoas bem


como é uma medida que garante a operabilidade do sistema
elétrico.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

10.2.8.3 O aterramento das instalações elétricas

deve ser executado conforme regulamentação

estabelecida pelos órgãos competentes e, na

ausência desta, deve atender às Normas

Internacionais vigentes.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

10.3.4 O projeto deve definir a configuração do esquema de


aterramento, a obrigatoriedade ou não da interligação entre o
condutor neutro e o de proteção e a conexão à terra das partes
condutoras não destinadas à condução da eletricidade.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

10.3.5 Sempre que for tecnicamente viável e necessário,

devem ser projetados dispositivos de seccionamento que

incorporem recursos fixos de equipotencialização e

aterramento do circuito seccionado.

10.3.6 Todo projeto deve prever condições para a adoção de

aterramento temporário.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Fatores fundamentais que determinam a utilização do aterramento

 Desempenho do sistema elétrico que esta conectada ao


aterramento;

 Segurança de seres vivos e proteção do equipamento.

A principal função do aterramento para os sistemas


elétricos é a garantia da operação dos equipamentos e
instalações.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Sistemas de Aterramento
Classificação dos Esquemas de Aterramentos
Em baixa tensão é utilizada a seguinte simbologia:
Primeira letra: Refere-se a situação do neutro da instalação em relação
à terra:
T = O neutro está ligado diretamente à terra;
I = O neutro está isolado ou ligado a terra com elevada impedância.
Segunda letra: Indica a situação das massas (equipamentos) em
relação à terra.
T = Massas ligadas à terra.
N = Massas ligadas ao neutro aterrado.
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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

O esquema TN possui um ponto da

alimentação diretamente aterrado, as massas

ligadas a esse ponto através de condutores

de proteção. São consideradas três variantes

de esquema TN, de acordo com a disposição

do condutor neutro e do condutor de

proteção:

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Aterramento Temporário

O aterramento temporário é
dimensionado em função da
corrente de curto circuito (ICC)
do sistema a ser aterrado.

O aterramento temporário é um
dos requisitos necessário a
garantia da condição de
instalação desenergizada,
conforme item 10.5.1 da NR 10.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Situação 01:

A remoção do pino de terra

da uma tomada de

equipamento para

adequação as instalações

existentes.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Situação 02:
Terminal de aterramento
do painel desconectado.

Perda da proteção contra choque elétrico do equipamento e,


dependendo do ambiente pode causar explosões pela abertura de arco
elétrico devido a eletricidade estática acumulada em sua carcaça.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Situação 03:

Perda de continuidade entre o

sistema de aterramento e o

Sistema de Proteção contra

Descargas Atmosféricas

(SPDA), devido a falta de

inspeção e manutenção nas

conexões.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Equipotencialização

 Um recurso usado na proteção contra choques elétricos e na

proteção contra sobretensões e perturbações eletromagnéticas.

 Uma determinada eqüipotencialização pode ser satisfatória para a

proteção contra choques elétricos, mas insuficiente sob o ponto de

vista da proteção contra perturbações eletromagnéticas.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Princípios básicos da eqüipotencialização aplicada à proteção,


contra choques elétricos:

 Todas as massas de uma instalação devem estar ligadas aos


condutores de proteção

 Em cada edificação deve ser realizada uma


eqüipotencialização principal e tantas eqüipotencializações
suplementares quantas forem necessárias.

 Todas as massas da instalação situadas em uma mesma


edificação devem estar vinculadas à eqüipotencialização
principal da edificação e a um mesmo e único eletrodo de
aterramento.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

 Massas simultaneamente acessíveis devem estar vinculadas a um


mesmo eletrodo de aterramento.

 Massas protegidas contra choques elétricos por um mesmo


dispositivo, devem estar vinculadas a um mesmo eletrodo de
aterramento, sem prejuízo de eqüipotencializações adicionais que
se façam necessárias, para fins de proteção contra choques e/ou
de compatibilidade eletromagnética.

 Todo circuito deve dispor de condutor de proteção, em toda sua


extensão.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Segundo a NBR 5410, admite-se que os seguintes


elementos sejam excluídos das eqüipotencializações:

 Suportes metálicos de isoladores de linhas aéreas fixados à


edificação que estiverem fora da zona de alcance normal;

 Postes de concreto armado em que a armadura não é


acessível;

 Massas que, por suas reduzidas dimensões (até


aproximadamente 50 mm x 50 mm) ou por sua disposição, não
possam ser agarradas ou estabelecer contato significativo com
parte do corpo humano, desde que a ligação a um condutor de
proteção seja difícil ou pouco confiável.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Barramento de Equipotencialização Principal – BEP

É destinado a servir de via de interligação de todos os elementos


inclusive na eqüipotencialização principal.

BEP

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

 As conexões ao BEP devem ser confiáveis mecânica e


eletricamente.

 O BEP deve possuir condições para que cada condutor tenha uma
conexão individual.

Slide: 94
2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Nos pontos de conexão dos condutores de

eqüipotencialização aos elementos indicados devem

receber etiqueta ou plaqueta com a seguinte inscrição :

“Conexão de segurança - Não remova”.

OBS: Esta etiqueta deve ser de difícil

remoção.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Seccionamento Automático da Alimentação

O tempo total de eliminação do defeito deve ser compatível a


suportabilidade térmica dos componentes submetidos à corrente de
defeito. Para o cálculo do tempo total de eliminação de um defeito, é
necessário verificar a seguinte soma:

 O tempo de funcionamento do dispositivo de detecção (relé de


proteção) aumentado da temporização que lhe é associada para
assegurar a seletividade ou evitar os disparos intempestivos
durante os regimes transitórios.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

A proteção por seccionamento automático da alimentação


baseia-se nos seguintes princípios:

 Aterramento;

 Seccionamento da alimentação.

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2. Medidas de Controle do Risco Elétrico

Dispositivos a corrente de fuga

Princípio de funcionamento

Tem a função de interromper, num determinado prazo de tempo, a

corrente elétrica fornecida a uma carga (aquecedor, bomba,

lâmpada), quando uma corrente que flui para a terra (choque ou

fuga devido ao mau funcionamento de algum aparelho) excede um

valor predeterminado.

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5. Equipamentos de Proteção Coletiva - EPCs

Equipamentos de Proteção Coletiva

Chuveiros de segurança, lava olhos, pia para lavagem de mãos,

capelas de fluxo laminar ou de exaustão;

Exaustores;

 Guarda corpo;

 Equipamento de isolamento acústico;

 Barreiras isolantes.

Slide: 99
5. Equipamentos de Proteção Coletiva - EPCs

7.1 Equipamentos de proteção coletiva específicos para


eletricidade

Isolar Aterramento

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5. Equipamentos de Proteção Coletiva - EPCs

Isolar as partes energizadas da


rede durante a execução de tarefas.

Coberturas isolantes permanentes

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6. Equipamentos de Proteção Individual - EPIs

A determinação do EPI é realizada em função do risco presente na


atividade. O EPI é todo o dispositivo ou produto individual utilizado
pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de
ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

Os EPIs de fabricação nacional ou importado somente pode ir


para o mercado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA.

A especificação dos EPIs destinados para proteção dos riscos


em eletricidade é encontrado no prontuário de instalações elétricas
(PIE), conforme atendimento do item 10.2.4, alínea “c” da NR 10.

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6. Equipamentos de Proteção Individual - EPIs

8.1 EPI específico para risco elétrico

Vestimenta de segurança para


proteção térmica.

A vestimenta possui a garantia de um


caminho seguro para a condução de
eletricidade, atende as atividades em linha
viva.

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6. Equipamentos de Proteção Individual - EPIs

Vídeo: Teste de Arco Elétrico com EPIs

08 - NR10_B_Rec_Vs_A - Teste de Arco em EPI.wmv 0min43seg

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6. Equipamentos de Proteção Individual - EPIs

Luvas de Segurança Isolantes para Proteção contra Choques


Elétricos:

Destina-se a proteger o trabalhador contra a ocorrência de


choque elétrico;

Há Luvas para vários níveis de isolamento;


Devem ser usadas em conjunto;
Pode-se usar talco neutro no interior das luvas para facilitar a
colocação e retirada das mãos.

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6. Equipamentos de Proteção Individual - EPIs

A identificação da classe de tensão da luva é feita pelo código


descrito a seguir.

Classificação de luvas isolantes

Classe Tensão máxima de trabalho - volts

00 500

0 1.000

1 7.500

2 17.000

3 26.500

4 36.000

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6. Equipamentos de Proteção Individual - EPIs

Elas sempre devem ser acondicionadas em sacola própria.

Antes do uso, as luvas isolantes, devem sofrer vistoria e


periodicamente ensaiadas ou testadas quanto ao seu isolamento.

Apresentando qualquer problema devem

ser rejeitadas e substituídas.

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6. Equipamentos de Proteção Individual - EPIs

Luvas de Suedine

As luvas de suedine são utilizadas em


complemento com as luvas isolantes elétricas
com a finalidade de redução dos riscos
provenientes do suor.

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6. Equipamentos de Proteção Individual- EPIs

Luva de Raspa ou Vaqueta

As luvas de raspa ou vaqueta são


utilizadas como cobertura das luvas
isolantes destinam-se a protegê-las
contra perfurações e cortes originados
de pontos perfurantes, abrasivos e
escoriantes.

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6. Equipamentos de Proteção Individual - EPIs

Mangas de Segurança Isolantes para Proteção dos Braços e


Antebraços contra Choques Elétricos

Destinam-se a proteger o trabalhador contra contato


de pontos energizados dos braços e antebraços.

Devem ser usadas em conjunto com luvas isolantes.


Antes do uso, as mangas isolantes devem sofrer vistoria
e periodicamente ensaiadas quanto ao seu isolamento.

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6. Equipamentos de Proteção Individual - EPIs

Calçados de segurança contra agentes mecânicos e choques


elétricos

Os calçados de segurança para trabalhos elétricos são,


normalmente de couro, com palmilha de couro e solado de
borracha ou poliuretano e não devem possuir componentes
metálicos.

Fornece isolamento elétrico até


1000 Volts.

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6. Equipamentos de Proteção Individual - EPIs

8.2 EPI para riscos adicionais

“todos os demais grupos ou fatores de risco, além dos elétricos,


específicos de cada ambiente ou processos de Trabalho que, direta
ou indiretamente, possam afetar a segurança e a saúde no
trabalho”

Proteção para a cabeça

Proteção para os olhos e face -


Óculos de proteção

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6. Equipamentos de Proteção Individual- EPIs

8.3 EPI para situação de emergência

Em conformidade com o item 6.3 da NR 6, deve ser fornecido EPI


para situações de emergência, um exemplo especifico deste tipo de
equipamento é o bastão de salvamento. Utilizado para resgate da
vítima em contato com ponto energizado.

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7. Acidentes de Origem Elétrica

Ligação Clandestina de Energia (Acidente 2)

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7. Acidentes de Origem Elétrica

Acidente em Serviços de Telecomunicação (Acidente 3)

Este acidente evidencia a importância de se utilizar os EPI’s mesmo em


locais que aparentemente não ofereçam risco aparente. O funcionário
atingido estava no solo, local em que para muitos poderia ser ausente
de perigo.
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