Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES
E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
OBJETIVO DO CURSO
NR
trabalhadores que interagem com instalações e serviços em eletricidade.
10
energia elétrica e todos os trabalhos realizados com eletricidade ou em suas
proximidades: geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as
etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das
instalações elétricas, e quaisquer trabalhos realizados nas suas
proximidades.
▪ Introdução à segurança com eletricidade
▪ Normas regulamentadoras
▪ Riscos adicionais
▪ Responsabilidades
▪ Choque elétrico
▪ Queimaduras
▪ Incêndios
ACIDENTES FATAIS
416 23 8 55 330
“PERIGOSA” “PREGUIÇOSA”
INVISÍVEL I = V/R
LESÕES GRAVES OU MORTE. CAMINHO DE MENOR RESISTÊNCIA.
RISCOS DE INCÊNDIO
RISCOS DE CONTATO
E EXPLOSÃO
RISCOS ELÉTRICOS
MECANISMOS E EFEITOS
CHOQUE ELÉTRICO
Conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos que se manifesta no
organismo humano ou animal quando este é percorrido por uma corrente elétrica.
MECANISMOS E EFEITOS
CARGA
ELÉTRICA
MECANISMOS E EFEITOS
I
PERCURSO DA CORRENTE
M
1. Passagem de corrente
pelo pé direito.
MECANISMOS E EFEITOS
MECANISMOS E EFEITOS
MECANISMOS E EFEITOS
INTENSIDADE EFEITO
1 mA Percepção cutânea
MECANISMOS E EFEITOS
O CHOQUE ELÉTRICO
MECANISMOS E EFEITOS
<50 INFINITO
50 5
75 0,60
90 0,45
110 0,366
150 0,27
220 0,17
280 0,12
O CHOQUE ELÉTRICO
MECANISMOS E EFEITOS
<120 INFINITO
120 5
140 1
160 0,5
175 0,2
200 0,1
250 0,05
310 0,03
O CHOQUE ELÉTRICO
MECANISMOS E EFEITOS
INFLUÊNCIA DA FREQUÊNCIA
MECANISMOS E EFEITOS
CHANCES DE SALVAMENTO
1 Minutos 95%
2 Minutos 90%
3 Minutos 75%
4 Minutos 50%
5 Minutos 25%
6 Minutos 1%
8 Minutos 0,5%
O CHOQUE ELÉTRICO
MECANISMOS E EFEITOS
CARACTERÍSTICAS:
ARCOS ELÉTRICOS
QUEIMADURAS E QUEDAS
ARCOS ELÉTRICOS
QUEIMADURAS E QUEDAS
QUEIMADURAS E QUEDAS
CONSEQUÊNCIAS:
QUEIMADURAS E QUEDAS
▪ QUEIMADURA CURÁVEL.........................630C
▪ ARCO ELÉTRICO..............................20.0000C
▪ SUPERFÍCIE DO SOL.........................5.0000C
▪ FUSÃO DO METAL............................1.0000
ARCOS ELÉTRICOS
QUEIMADURAS E QUEDAS
▪ Procedimentos de trabalho;
Depende:
QUEIMADURAS E QUEDAS
VESTIMENTA DE PROTEÇÃO
Uma corrente que percorra um condutor gera um campo eletromagnético. Esse campo
eletromagnético caracteriza-se por um determinado número de linhas de força.
A lei de Faraday assim se enuncia: “A força eletromotriz (f.e.m.; medida em volts) induzida é
proporcional ao número de espiras e à rapidez com que o fluxo magnético varia.”
ANÁLISE DE RISCOS
RISCO
Capacidade de uma grandeza com potencial para causar lesões
ou danos à saúde das pessoas.
EXPOSIÇÃO
RISCO
(PERIGO)
ORIGEM DANOS
ACIDENTE
(HUMANA, MATERIAL) (HUMANA, MATERIAL, FINANCEIROS)
MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
ANÁLISE DE RISCOS
ANÁLISE DE RISCOS
Em casos de impossibilidade de
Sempre que possível os circuitos ou
desenergização, a tensão de segurança
equipamentos energizados devem ser
(extrabaixa tensão: 50 V CA) deverá ser
seccionados do circuito
usada.
de alimentação.
▪ Ferramentas elétricas de 24 V
MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
ISOLAMENTO ELÉTRICO
Dispositivo que impede todo e qualquer
Processo destinado a impedir a passagem
contato com partes energizadas das
de corrente elétrica por interposição de
instalações elétricas, como cercas metálicas,
materiais isolantes, como por exemplo o
armários, painéis elétricos.
isolamento de fios elétricos.
MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
IMPEDIMENTO DE REENERGIZAÇÃO
Condição que garante a não-energização do
Envoltório de partes energizadas destinado a
circuito através de recursos e procedimentos
impedir todo e qualquer contato com partes
apropriados, sob controle dos trabalhadores
internas.
envolvidos nos serviços (bloqueio por
cadeados e outros meios mecânicos).
MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
ATERRAMENTO
TIPOS DE ATERRAMENTO
TIPOS DE ATERRAMENTO
EQUIPOTENCIALIZAÇÃO
ESQUEMAS DE ATERRAMENTO
A
B
TN – Condutor de Terra e Neutro
C
PEN – Condutor de Proteção e Neutro
N
PE PE – Condutor de Proteção
T
MASSAS
MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
ESQUEMAS DE ATERRAMENTO
A
B TN – Condutor de Terra e Neutro
C PEN – Condutor de Proteção e Neutro
PEN
TN T PE – Condutor de Proteção
N
MASSAS
MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
ESQUEMAS DE ATERRAMENTO
B
TN – Condutor de Terra e Neutro
C
PEN – Condutor de Proteção e Neutro
PEN
TN
PE – Condutor de Proteção
MASSAS
MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
ESQUEMAS DE ATERRAMENTO
B
TN – Condutor de Terra e Neutro
C
PEN – Condutor de Proteção e Neutro
N
PE – Condutor de Proteção
T
PE
MASSA
MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
ESQUEMAS DE ATERRAMENTO
B
TN – Condutor de Terra e Neutro
C
PEN – Condutor de Proteção e Neutro
PE – Condutor de Proteção
IMPEDÂNCIA
T
PE
MASSA
MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
ATERRAMENTO
(UL< 50 V CA; UL< 25 V CA)
DISPOSITIVO DR
Princípio de funcionamento:
▪ Detectar correntes de fuga do circuito elétrico;
▪ Atuar, interrompendo o circuito, dentro de parâmetros
predefinidos;
Parâmetros básicos:
▪ Corrente de fuga: 30 mA
▪ Tempo de interrupção: 30 ms
MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
A C
EQUIPAMENTO
MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
▪ TIPOS DE MATERIAIS
CAUSAS
▪ ATRITO (ESCOAMENTO)
▪ ATERRAMENTO
PROTEÇÃO
▪ PULSEIRAS DE ATERRAMENTO
▪ TURBILHONADORES, MISTURADORES
ELETRICIDADE ESTÁTICA
+ + + +
+
+
ATMOSFERA INFLAMÁVEL
I
LÍQUIDO INFLAMÁVEL
NR-6 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
▪ Coletes reflexivos;
▪ Fitas de demarcação reflexivas;
▪ Coberturas isolantes;
▪ Cones de sinalização (75 cm, com fitas reflexivas);
▪ Conjuntos para aterramento temporário;
▪ Detectores de tensão para BT e AT.
NR-6 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR:
OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO:
COMENTÁRIO GERAIS
▪ A empresa deve fornecer os uniformes de trabalho, não sendo permitidas vestimentas com peças
metálicas (fechos, tachas, rebites) que possam causar curtos-circuitos, ou feitas de materiais
facilmente inflamáveis.
▪ É proibido o uso de adornos pessoais em instalações elétricas (colares, anéis, pulseiras, relógios), para
evitar acidentes por contatos com partes energizadas, ou outros tipos de acidentes.
▪ As medidas de Proteção Coletiva são prioritárias, visto sua abrangência. Não sendo suficientes,
utilizaremos proteção individual.
NR-6 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
TRABALHO EM ELETRICIDADE
TRABALHO EM ELETRICIDADE
TRABALHO EM ELETRICIDADE
TRABALHO EM ELETRICIDADE
TRABALHOS EM ALTURA
TRABALHOS EM ALTURA
TRABALHOS EM ALTURA
TRABALHOS EM ALTURA
TRABALHOS EM ALTURA
RESUMO
▪ NR-18.
ESPAÇOS CONFINADOS
ESPAÇOS CONFINADOS
▪ Reatores ▪ Esgotos
▪ Recipientes ou vasos ▪ Tubulações
▪ Tanques ▪ Túneis
▪ Silos ▪ Escavações
▪ Caldeiras ▪ Caixas subterrâneas
RISCOS ADICIONAIS
ESPAÇOS CONFINADOS
ATMOSFERAS DE RISCO:
▪ Em razão desses riscos, a entrada nesses locais pode ser definida como
“colocar qualquer parte do corpo no interior do espaço confinado”.
RISCOS ADICIONAIS
ESPAÇOS CONFINADOS
RISCOS EXISTENTES:
ÁREAS CLASSIFICADAS
São áreas passíveis de possuir atmosferas explosivas. Atmosferas explosivas são formadas por
gases, vapores ou poeiras e oxigênio, na proporção correta que dependerá das características de
cada produto, e que em presença de uma fonte de ignição causará incêndio ou explosão.
RESUMINDO:
ÁREAS CLASSIFICADAS
ÁREAS CLASSIFICADAS
NEUTRALIZAÇÃO DO RISCO:
▪ Supressão do risco em áreas classificadas Retirada dos gases ou vapores inflamáveis (ventilação ou
inertização), ou desenergização do circuito a ser trabalhado.
RISCOS ADICIONAIS
UMIDADE
UMIDADE
Assim, a umidade é um grave risco, que deve ser evitado nas atividades em
instalações elétricas. Exatamente pelas razões expostas, no combate a incêndios em
instalações elétricas energizadas não se pode usar água ou produtos que a
contenham, tal como extintores de espuma, devido ao risco de choque elétrico no
próprio funcionário que combate o incêndio, em colegas de trabalho, ou até pela
possibilidade de gerar novos curtos-circuitos.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
DOCUMENTAÇÃO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICO
QUALIFICADO
HABILITADO
CAPACITADO
AUTORIZADOS
SECCIONAMENTO
em que chaves seccionadoras, disjuntores ou outros dispositivos são
acionados para a desenergização dos circuitos;
IMPEDIMENTO DE REENERGIZAÇÃO
em que através de bloqueios mecânicos, cadeados ou outros equipamentos
é garantida a impossibilidade de reenergização dos circuitos, o que fica
facultado apenas ao responsável pelo bloqueio;
INSTALAÇÃO DA SINALIZAÇÃO
De impedimento de energização com etiquetas ou placas contendo avisos de proibição de
religamento, como: “HOMENS TRABALHANDO NO EQUIPAMENTO”, “NÃO LIGUE ESTA CHAVE”.
INSTALAÇÃO E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
SINALIZAÇÃO
INSTALAÇÃO E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
1 220 V
1 – Bloqueio e etiquetagem
2 – Equipamento em manutenção
2 3 – Aterramentos provisórios
4 – Detector de tensão
4
3
3
INSTALAÇÃO E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
TIPOS DE BLOQUEIOS
INSTALAÇÃO E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
TIPOS DE BLOQUEIOS
BLOQUEIO DO PLUGUE
BLOQUEIO DO DISJUNTOR “LOCK OUT & TAG OUT”
DOCUMENTAÇÃO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICO
INSPEÇÕES DE SEGURANÇA
▪ Iluminação deficiente
▪ Falhas de operação
RESPONSABILIDADES
a) Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser
afetadas por suas ações ou omissões no trabalho;
"Art. 121. O pagamento, pela Previdência Social, das prestações por acidente do
trabalho não exclui a responsabilidade civil da empresa ou de outrem.“
"Diz-se do crime:
§ 3º – Detenção de 1 a 3 anos.