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25/11/2010
Objetivos do treinamento
Desenvolver a cultura de segurança em serviços com eletricidade
Cumprir a exigência da NR-10 (Norma regulamentadora nº 10) do
Ministério do trabalho e emprego.
Escopo
1. Introdução à segurança com eletricidade.
6. Regulamentações do MTE:
15. Responsabilidades.
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Nossos acordos
Horários
07:30 às 11:45
13:00 às 16:15
Intervalos
5 Minutos a cada hora
20 minutos Coffe Break
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Introdução à segurança com eletricidade
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Itaipu
A maior hidrelétrica do mundo.
20 unidades geradoras
14 MW de potência instalada
19% da potência brasileira
91% da potência paraguaia
Geração em 18KV
Transmissão a 500KV
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Método ao contato
Método ao potencial
Método à distância
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Riscos em instalações e serviços com eletricidade
Choque elétrico
Arcos elétricos
Campos eletromagnéticos
Choque elétrico
É o estímulo causado pela passagem da corrente
elétrica através do corpo humano.
Intensidade da corrente, tensão (220 X 110)
Contração muscular, fibrilação ventricular, queimaduras
Quedas, contusões, traumatismos
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Fatores determinantes
Percurso da corrente
Característica da corrente
Resistência elétrica do corpo
Percurso da corrente
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Norma NBR5410
Tensão de contato
Procedimento
Corrente contínua
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CONCLUSÕES
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Arcos elétricos
O arco elétrico é a passagem de corrente elétrica através do ar
ionizado. Ele possui natureza explosiva, tem alto poder destrutivo
e pode liberar energias térmicas de até 30.000Cº em uma fração
de segundo.
Efeitos
Queimaduras
Explosões
Destruição de peças e equipamentos
Causas de queimaduras
Queimaduras por contato
Graus de queimaduras
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Curiosidade
Valores de temperatura
Quedas
Por choque elétrico
Pela ausência de segurança
Alta Tensão
9%
4% Baixa
Tensão
9%
Queda
13%
65%
Im pacto
Outros
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Como se proteger?
Utilização de EPI
Revisão frequente das instalações elétricas
Procedimentos de trabalho
Respeito às normas técnicas
Ferramentas adequadas
Utilização de materiais específicos
EPI
Bota para eletricista
Óculos
Roupa anti-chama nível I ou II
Luvas isolantes
Viseira frontal
Capacete classe B
Manga isolante
Roupa anti-chama nível III e IV
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Procedimentos de trabalho
Planejamento
Análise de riscos
Critério técnico
Cultura de segurança
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Leis
Normas regulamentadoras (NR’s)
Normas brasileiras (NBR’s)
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Ferramentas adequadas
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Exemplos
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Campos Eletromagnéticos
Campos eletromagnéticos
Gerados pela passagem de corrente elétrica em um condutor.
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Indução
OMS, 2002
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Normatização
Lei federal 11.934 de 05 de maio de 2009 - Dispõe sobre limites à exposição
humana a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos
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Níveis de exposição
Tipo 60Hz
Elétrico KV/m Magnético µT
Ocupacional 8,3 416,5
Público Geral 4,16 83,3
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Precauções
Distância
Controle e Medições
Informação
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Estática
A eletricidade estática é
um fenômeno de acumulação
de cargas elétricas em um
corpo, seja ele condutor,
semicondutor ou isolante.
Essa eletricidade deve-se
ao fato de os átomos dos
corpos apresentarem
desequilíbrio quanto à sua
neutralidade
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Curiosidades
Um avião, por exemplo, após aterrisar necessita ser
descarregado estaticamente, pois a tensão
desenvolvida pode facilmente ultrapassar 250.000 volts.
Mais informações
www.emfield.com.br
www.mreengenharia.com.br
www.icnirp.de (International Commission on Non-Ionizing Radiation Protection)
www.who.int/peh-emf/en (Organização Mundial de Saúde)
www.abricem.com.br (Associação Brasileira de Compatibilidade Eletromagnética)
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Técnicas de análise de risco
Análise de riscos
Visa controlar e diminuir a probabilidade de ocorrência
de acidentes.
Planejamento
Trabalho em equipe
Responsabilização
Observância às normas técnicas
Cultura de segurança
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Conceitos
Perigo - É uma situação existente no meio, independente da ação do
homem.
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Alto Risco
Risco presente.
Controle do Risco
Risco ainda presente.
Eliminação do Risco
“Risco isolado”
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Atividade em grupo
Análise crítica
Autocrítica
Responsabilidade solidária
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cair ao solo;
conhecer o trajeto;
2. Transporte da derrubar a escada e/ou
desequilibrar-se; carregar a escada em dois;
escada do veículo
observar fios baixos
até ao poste. enroscar a escada em fios.
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a) desenergização.
b) aterramento funcional (TN/TT/IT); de proteção; temporário;
c) equipotencialização;
d) seccionamento automático da alimentação;
e) dispositivos a corrente de fuga;
f) extrabaixa tensão;
g) barreiras e invólucros;
h) bloqueios e impedimentos;
i) obstáculos e anteparos;
j) isolamento das partes vivas;
k) isolação dupla ou reforçada;
l) colocação fora de alcance;
m) separação elétrica.
Desenergização
1. Seccionamento
2. Impedimento de reenergização
3. Constatação da ausência de tensão
4. Instalação de aterramento temporário
5. Proteção dos elementos energizados na zona controlada
6. Instalação de sinalização de impedimento de reenergização
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1. Seccionamento
É o ato de promover a descontinuidade da alimentação.
2. Impedimento de reenergização
É o estabelecimento de condições que impedem a
reenergização do circuito ou equipamento
desenergizado, assegurando ao trabalhador o
controle do seccionamento.
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LEMBREMOS!
Desligar não é desenergizar!
Método dos três pontos
Detector de tensão apropriado
Aterramento
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Tipos de aterramento
Tensão de contato
Tensão que pode aparecer acidentalmente na carcaça
de um equipamento quando falha a sua isolação.
Tensão de toque
Quando uma pessoa toca uma tensão de contato e uma
corrente elétrica circula pelo seu corpo.
Tensão de passo
Quando uma corrente elétrica descarrega-se no solo
cria-se um gradiente de queda de tensão que varia com
o espaço.
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Aterramento de estruturas
contra descargas
atmosféricas
NBR 5419:2005
Revisões
Inspeção Visual
1 ano
Esquemas de aterramento
Classificação
TN, TT, IT
Primeira letra: alimentação em relação à terra:
T = um ponto diretamente aterrado;
I = isolação de todas as partes vivas em relação à terra ou
aterramento de um ponto através de impedância;
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Esquema TT
Na figura vemos que o neutro é aterrado logo na entrada e segue (como neutro)
até a carga (equipamento). A massa do equipamento é aterrada com uma haste
própria, independente da haste de aterramento do neutro. O caminho das
correntes de fuga é através da terra, com alta impedância, o que limita esta
corrente. Importante: Mesmo as massas tendo eletrodos diferentes
Esquema TN
Tipos: TN-S e TN-C
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Esquema IT
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Aterramento temporário
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ATENÇÃO!
O aterramento provisório deve ser calculado
Sempre utilize EPI para instalar o aterramento provisório
Observe o procedimento para a instalação
Equipotencialização
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O seccionamento automático da
alimentação destina-se a evitar que
uma tensão de contato se mantenha
por um tempo que possa resultar em
risco de efeito fisiológico perigoso para
as pessoas, de acordo com a IEC
60479-1.
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Aplicações
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R$ 250,00
SABEM QUANTO VALERAM ESTAS
VIDAS?
Extrabaixa tensão
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Aplicação
para locais com possibilidade de contato em imersão
(banheiras e piscinas, por exemplo).
Interfones
Comandos elétricos
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Barreiras e invólucros
São dispositivos que impedem
qualquer contato com partes
energizadas das instalações
elétricas. São componentes que
possam impedir que pessoas ou
animais toquem acidentalmente as
partes energizadas, garantindo
assim que as pessoas sejam
advertidas de que as partes
acessíveis através das aberturas
estão energizadas e não devem ser
tocadas.
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Características
NBR 14039
5.1.1.2.4 As barreiras e invólucros devem ser fixados de forma
segura e possuir robustez e durabilidade suficientes para
manter os graus de proteção e a apropriada separação das
partes vivas nas condições normais de serviço, levando-se
em conta as condições de influências externas relevantes.
Obstáculos e anteparos
Destinam-se a impedir o
contato involuntário com partes
vivas, mas não o contato que
pode resultar de uma ação
deliberada e voluntária de
ignorar ou contornar o
obstáculo.
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Distâncias mínimas
NBR 5410
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CATÁLOGO RITZ
Bloqueios e impedimentos
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Tipos de bloqueios
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Separação elétrica
a) desenergização.
b) aterramento funcional (TN/TT/IT); de proteção; temporário;
c) equipotencialização;
d) seccionamento automático da alimentação;
e) dispositivos a corrente de fuga;
f) extrabaixa tensão;
g) barreiras e invólucros;
h) bloqueios e impedimentos;
i) obstáculos e anteparos;
j) isolamento das partes vivas;
k) isolação dupla ou reforçada;
l) colocação fora de alcance;
m) separação elétrica.
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Normas técnicas
CULTURA
Lei federal 5194 de 24 dez 1966
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Avanço tecnológico
Desenvolvimento Recursos humanos com nível de
Competividade instrução cada vez mais elevado
Qualidade Acontecimentos recentes
Maior segurança = Menor ônus com envolvendo o SISCEAB
acidentados
Legislação
Legislação profissional
Leis que regulam o trabalho com eletricidade
Legislação normativa
Leis que regulam a área técnica
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Hierarquia da legislação
Leis
Resoluções
Regulamentos Técnicos
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Exemplos na FAB
Escopo
SISCEAB ABNT e MTE
ICA 66-23 NBR 5410
DCA 66-1 NBR 14039
NR’s
NSCA 66-1
NPA 306/DT-NAV/08
NPA 307/DT-NAV/08
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ICA 66-23
Instrução do Comando da Aeronáutica
Licenças e certificados de Habilitação técnica para o pessoal do
SISCEAB
DCA 66-1
Diretriz do Comando da Aeronáutica
Atividade de Manutenção no SISCEAB
NSCA 66-1
Normas técnicas para implantação/substituição de sistemas de
energia e climatização do SISCEAB
NPA 306/DT-NAV/08
Escala de serviço de Técnico de dia à KM
NPA 307/DT-NAV/08
Manutenção e operação de casa de força (KF)
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ICA 66-23
Licenças e habilitação técnica para o pessoal do SISCEAB
1.1 FINALIDADE
A presente Instrução estabelece as normas para a concessão de
Licenças e Certificados de Habilitação Técnica para o pessoal
técnico que for exercer suas atividades em equipamentos, sistemas
ou auxílios do SISCEAB, conforme definido em 1.2.2.
A habilitação de pessoal está fundamentalmente baseada nos
seguintes princípios:
a) formação;
b) treinamento;
c) prática supervisionada;
d) educação continuada.
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Para pensar...
ICA 66-23 só exige registro em conselho para
os técnicos civis, quando a obrigatoriedade
deveria valer para todos os técnicos.
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DCA 66-1
Diretriz do Comando da Aeronáutica sobre atividade de
manutenção no SISCEAB
1954-1976 NS-N-105
1976 Circular de Manutenção e Suprimento – CIRMAT
1980 CIRMAT nº 22 – Norma Geral de Manutenção
1986 MMA 66-1
1991 MMA 66-1 (1º edição)
1996 MMA 66-1 (2º edição)
2008 DCA 66-1
1.1 FINALIDADE
O presente documento estabelece as diretrizes, os
critérios, os objetivos, a estrutura, as responsabilidades e
os procedimentos que norteiam a atividade de
manutenção no Sistema de Controle do Espaço Aéreo
Brasileiro - SISCEAB.
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NSCA 66-1
Normas técnicas para implantação/substituição de
sistemas de energia e climatização do SISCEAB
1.1 FINALIDADE
Esta norma tem por objetivo regular tecnicamente os
procedimentos para a elaboração de projetos de
implantação e modernização dos sistemas de energia e
climatização do SISCEAB, visando a padronização das
instalações e a redução dos custos de logística.
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3 NORMA
Todos os projetos de substituição e implantação de sistemas de energia voltados
para atender aos auxílios à navegação aérea e aos demais sistemas ligados ao controle
do tráfego aéreo deverão ser desenvolvidos visando a atender às normas da ICAO,
previstas no Anexo 10 – Volume I – Apêndice C – Seção 8 e no Anexo 14 – Volume I –
Capítulo 8.
Todo o fornecimento de material e/ou serviços deverá estar de acordo com as
últimas revisões das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e,
nos casos onde as normas da ABNT não existirem ou forem omissas, com as últimas
revisões das normas das seguintes organizações:
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NPA 307/DT-NAV/08
Manutenção e Operação de casa de força
Revisão 2007
NPA 306/DT-NAV/08
Escala de serviço de técnico de dia à KM
Revisão 2007
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ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas
Fundada em 1940
Associação privada sem fins lucrativos reconhecida como única
instituição de normalização no Brasil.
Representa oficialmente no Brasil diversas instituições normalizadoras
internacionais
As normas publicadas são por força de acordo internacional baseadas
parcialmente ou integralmente em normas da IEC.
Elabora e publica normas de cunho voluntário
58 comitês técnicos
Cerca de 600 comissões de estudo
Mais de 9500 normas brasileiras
Cerca de 15.000 técnicos participantes
CB-03 Eletricidade
CB-25 Qualidade
CB-32 Equipamentos de proteção individual
CB-52 Café
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NBR 5410
Instalações elétricas de baixa tensão
Aplicações
Áreas externas e internas; trailers; campings; marinas; canteiros
de obras; instalações temporárias (ex: Feiras); instalações até
1000Volts AC e 1500Volts DC; instalações de sinal;
Não aplicações
Automóveis; tração elétrica; barcos; aeronaves; iluminação
pública; redes públicas de distribuição; minas; cercas elétricas;
Uso do DR
5.1.3.2.2 Casos em que o uso de dispositivo
diferencial-residual de alta sensibilidade como
proteção adicional é obrigatório Além dos
casos especificados na seção 9, e qualquer
que seja o esquema de aterramento, devem
ser objeto de proteção adicional por
dispositivos a corrente diferencial-residual com
corrente diferencial-residual nominal igual ou
inferior a 30 mA:
Eletrodutos
6.2.11.1.1 É vedado o uso, como eletroduto, de
produtos que não sejam expressamente
apresentados e comercializados como tal.
6.2.11.1.2 Nas instalações elétricas abrangidas
por esta Norma só são admitidos eletrodutos
não-propagantes de chama.
NBR 15465:2007
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Tomadas
6.5.3.1 Todas as tomadas de corrente fixas
das instalações devem ser do tipo com
contato de aterramento (PE). As tomadas
de uso residencial e análogo devem ser
conforme ABNT NBR 6147 e ABNT NBR
14136, e as tomadas de uso industrial
devem ser conforme IEC 60309-1.
Equipotencialização
5.1.2.2.3.1 Todas as massas de uma
instalação devem estar ligadas a
condutores de proteção.
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NBR 14039
Instalações elétricas de média tensão de 1KV a 36,2KV
Não se aplica
Concessionários de serviços públicos
Cercas elétricas
Trabalhos com circuitos energizados
Aterramento do Neutro
4.2.3.4 Aterramento do condutor neutro
Quando a instalação for alimentada por
concessionário, o condutor neutro, se existir e o
concessionário permitir, deve ser aterrado na
origem da instalação.
Carga
5.3.1.2 Capacidade instalada maior que 300 kVA
Em uma subestação com capacidade instalada
maior que 300 kVA, a proteção geral na média
tensão deve ser realizada exclusivamente por
meio de um disjuntor acionado através de relés
secundários com as funções 50 e 51, fase e neutro
(onde é fornecido o neutro).
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25/11/2010
Documentação
6.1.7 Documentação da instalação
6.1.7.1 A instalação deve ser
executada a partir de projeto
específico, que deve conter no
mínimo:
a) plantas;
b) esquemas (unifilares e outros que
se façam necessários);
c) detalhes de montagem, quando
necessários;
d) memorial descritivo;
e) especificação dos componentes:
descrição sucinta do componente,
características nominais e norma(s)
a que devem atender.
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Regulamentações do MTE
Normas regulamentadoras
Norma Regulamentadora Nº 1 - Disposições Gerais
Norma Regulamentadora Nº 2 - Inspeção Prévia
Norma Regulamentadora Nº 3 - Embargo ou Interdição
Norma Regulamentadora Nº 4 - Serviços Especializados em Eng. de Segurança e em Medicina do Trabalho
Norma Regulamentadora Nº 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Norma Regulamentadora Nº 6 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Norma Regulamentadora Nº 7 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Norma Regulamentadora Nº 8 - Edificações
Norma Regulamentadora Nº 9 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais
Norma Regulamentadora Nº 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
Norma Regulamentadora Nº 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
Norma Regulamentadora Nº 11 Anexo I - Regulamento Técnico de Procedimentos para Movimentação,
Armazenagem e Manuseio de Chapas de Mármore, Granito e outras Rochas
Norma Regulamentadora Nº 12 - Máquinas e Equipamentos
Norma Regulamentadora Nº 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
Norma Regulamentadora Nº 14 - Fornos
Norma Regulamentadora Nº 15 - Atividades e Operações Insalubres
Norma Regulamentadora Nº 16 - Atividades e Operações Perigosas
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NR-17
Ergonomia
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Dicas importantes
Boa iluminação
Temperatura confortável
Níveis de ruído adequados
Carregue cargas em dupla
Humanize o ambiente
NR-12
Máquinas e equipamentos
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Máquinas elétricas
12.2.3. As máquinas e os equipamentos que utilizarem
energia elétrica, fornecida por fonte externa, devem
possuir chave geral, em local de fácil acesso e
acondicionada em caixa que evite o seu acionamento
acidental e proteja as suas partes energizadas.
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NR-6
Equipamento de proteção individual - EPI
NR-10
Segurança em instalações e serviços com eletricidade
Texto Original
1978 (Aprovado pela portaria 3214 do MTE de 08.06.1978)
Alteração – 1983
Última edição
2004 (Portaria 598 do MTE de 08.12.2004)
Criação do CNPSEE
Comissão Permanente Nacional sobre Segurança em Energia Elétrica
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Requisitos importantes:
Produto específico para determinado fim
Produto atende às normas técnicas existentes
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“A gente faz”
Os concorrentes dos fabricantes de EPC’s
“a gente pega um
cabo grosso...”
“ a gente curto-
circuita os
terminais do
transformador
com um fio...”
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“a gente enrola um
plástico grosso...”
“a tensão aí é muito
baixa... ”
“ah... é besteira...”
Aterramento temporário
Imprescindível para trabalhos em alta
tensão
Deve ser projetado de acordo com a
corrente de curto-circuito do ponto a ser
realizada a manutenção
As conexões são de acordo com as
bitolas dos cabos e dos barramentos
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NBR 14039:2003
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MUITO CUIDADO
Sentar no chão em Casa de Força pode provocar uma
boa assadura!!!
Mantas isolantes
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Obstáculos
5.1.5.3 Uso de obstáculos
NOTA Os obstáculos são destinados a impedir o contato
involuntário com partes vivas, mas não o contato que pode
resultar de uma ação deliberada de ignorar ou contornar o
obstáculo.
5.1.5.3.1 Os obstáculos devem impedir:
a) uma aproximação física não intencional das partes vivas; ou
b) contatos não intencionais com partes vivas durante atuações
sobre o equipamento, estando o equipamento em serviço
normal.
5.1.5.3.2 Os obstáculos podem ser removíveis sem auxílio de
ferramenta ou chave, mas devem ser fixados de forma a
impedir qualquer remoção involuntária.
NBR 5410:2004
Tabela 27
NBR 5410:2004
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25/11/2010
100
25/11/2010
NBR 14039:2003
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25/11/2010
Quem fornece?
6.3. A empresa é obrigada a fornecer aos
empregados, gratuitamente, EPI adequado ao
risco, em perfeito estado de conservação e
funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
Como guardar?
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25/11/2010
EPI se lava?
Detergente neutro
Sem produtos químicos
Sem produtos abrasivos
Como se usa?
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25/11/2010
É desconfortável?
104
25/11/2010
Se quebrar conserta?
105
25/11/2010
EDI
Equipamento de destruição individual
EDI
Equipamento de destruição individual
Capacete KIFofo
Fabricante: Miolo Mole Ltda.
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EDI
Equipamento de destruição individual
EDI
Equipamento de destruição individual
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25/11/2010
EDI
Equipamento de destruição individual
Capacetes de proteção
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25/11/2010
Finalidade
Proteção contra impacto
Radiação solar
Espaços confinados
Choque elétrico
Arco voltaico (viseira)
Normatização
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Tipos de capacetes
Tipo I
Tipo II
Tipo III
Classe A
Classe B
Ensaios
a) exames dimensional e visual;
b) de vão livre vertical;
Um peso de cerca de 11 Kg colocado sobre o capacete e medido a
distância entre o ponto mais alto do capacete e um ponto na cabeça do
usuário
c) de tensão elétrica aplicada e de rigidez dielétrica (ambos aplicáveis
somente aos capacetes de classe B);
Após o capacete ficar submerso durante 24 horas aplica-se inicialmente
20KV durante 03 minutos não devendo neste intervalo a corrente de fuga
ultrapassar 9ma; Após este ensaio aplica-se 30KV a fim de constatar a
rigidez dielétrica
d) de resistência a impacto;
Esfera de aço de 10 Cm de diâmetro e 3,6KG em queda livre de uma altura
de 1,5 metros
e) de resistência a penetração;
f) de inflamabilidade.
Incendeia-se pequenos pedaços do capacete comparando-se com o
tempo.
110
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111
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Cinta Dupla
Testeira
Tira de Nuca
112
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Acessórios
113
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Conservação
Mergulhá-lo por 01 minuto em recipiente com detergente
ou sabão neutro
Não usar abrasivos e produtos químicos diversos
Secar com pano seco e à sombra
Óculos de proteção
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Finalidade
Proteção contra impacto
Partículas
Raios ultravioletas
Normatização
ANSI.Z.87.1/2003
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Tipos
Alto impacto – Z87
Básico impacto – Z87+
Ensaios
Segundo a norma
ANSI.Z.87.1/2003
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25/11/2010
Conservação
117
25/11/2010
Bota de proteção
Finalidade
Proteção dos pés contra choques elétricos, perfurações,
impactos, esmagamentos, produtos químicos...
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25/11/2010
ATENÇÃO
Tipos
Proteção no uso de água
Proteção contra respingos de produtos químicos
Proteção contra quedas de objetos sobre os pés
Proteção contra agentes escoriantes e cortantes
Proteção contra choques elétricos
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25/11/2010
Normatização
NBR 12576
NBR 20346
Ensaios
Tensão aplicada e corrente de fuga
O calçado deverá suportar a tensão nominal de 14KV alternada
durante um minuto. A corrente de fuga na elevação de tensão e
durante a aplicação de 14KV alternada, não deverá exceder 0.5 mA.
120
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121
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Cuidados importantes
Secar sempre à sombra
Se perfurado, trocar imediatamente!
Evite sempre pisar sobre produtos químicos
Calçado para proteção elétrica não deve ter nenhum componente
metálico
Conservação
Local limpo, longe de poeira e umidade
Se molhado, secar à sombra
122
25/11/2010
Proteção auditiva
Entendendo o problema
Quando o ruído é um problema que afeta a saúde...
Anexo 1 – NR 15
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25/11/2010
IMPORTANTE
A perda da audição é progressiva e gradual, ela
ocorre depois de alguns anos, então a audição não se
recupera. Por isso, a perda auditiva é irreversível.
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25/11/2010
Finalidade
Proteção contra ruídos
Audição não se
recupera!!!!!
Tipos
Tipo concha
Tipo Plug
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Ensaios
Segundo a norma
ANSI.S12.6/1997
Conservação
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25/11/2010
Luvas de proteção
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Finalidade
Proteção contra choque elétrico
Proteção de luva isolante
Agentes químicos
Usos especiais
Tipos
Algodão tricotada
Agentes abrasivos
Agentes escoriantes
Raspa
Agentes abrasivos
Agentes escoriantes
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25/11/2010
Vaqueta de couro
Agentes abrasivos
Agentes escoriantes
Cobertura de luva isolante
Nitrílica
Produtos químicos
Derivados do petróleo
Mais resistente mecanicamente
do que a luva de látex
Látex
Limpeza em geral
Água
PVC
Materiais abrasivos
Óleos, graxas, solventes...
Ácidos
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Neoprene
Agentes abrasivos
Agentes escoriantes
Agentes químicos
Detergentes
Combinadas
Tabela
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25/11/2010
Isolante
Normatização
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Ensaios
NBR 10622
Ensaio dimensional
Inspeção visual
Insuflador pneumático
Ensaio de tensão aplicada
A luva deverá suportar a tensão correspondente a sua classe durante 3
minutos
Ensaio de tensão de perfuração
A luva deverá suportar a tensão nominal alternada, de acordo com sua classe
sem rompimento.
Ensaio de Absorção de Umidade à Tensão aplicada
A luva deverá suportar a tensão nominal alternada de acordo com sua classe
durante três minutos, com uma corrente de fuga conforme o comprimento da
mesma acrescidos de 2mA.
Ensaio de Resistência ao Ozônio
Os corpos de prova não devem apresentar sinais evidentes de desgaste
provocado pelo ozônio após 1 hora de exposição a uma tensão de 15KV AC.
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Descarte
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Conservação
Água e detergente neutro
Proteger dos raios solares, umidade, produtos químicos
Guardar na embalagem
Evitar compressão, torção...
Mangas isolantes
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25/11/2010
Finalidade
Proteção do braço contra choque elétrico
Normatização
137
25/11/2010
Ensaios
Tensão aplicada
Material deverá suportar a tensão nominal alternada de
acordo com sua classe de isolação durante três minutos.
Ensaios
138
25/11/2010
Ensaios
Conservação
Água e detergente neutro
Proteger dos raios solares, umidade, produtos químicos
Guardar na embalagem
Evitar compressão, torção...
Nunca secar ao sol (efeito ressecamento)
Polvilhar talco industrial para utilização
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Proteção Respiratória
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Orientações importantes
Observe a especificação do seu EPI
Observe atentamente as orientações de utilização
Teste seu respirador antes do uso
Vestimenta de proteção
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Finalidade
Proteção contra chamas
provenientes de arco voltaicos
TIPOS
Meta-aramida
Viscose
Texion W
Indura ultra soft
Princípio
A energia térmica é dissipada da face externa para a face interna de cada
camada de tecido até chegar ao seu limite, de modo que, no contato com a
pele, a energia incidente não exceda 1,2cal/cm2.
Arco
El étrico
Pe le d o
Usuá rio
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Dissipação térmica
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Conservação
Orientações específicas dos fabricantes
Não utilizar cloro, detergentes à base de
peróxido, sabões e amaciantes
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Finalidade
Proteção contra queda de altura
Normatização
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Ensaios
Segundo a norma NBR 11370:2001
Inspeção visual
Ensaio de resistência estática
Aplica-se uma força gradativa no cinturão
e depois inspaciona-se a existência de
fissuras
Ensaio de ruptura
Ensaio de resistência dinâmica
Um boneco de 100Kg deve ser deixado
em queda livre de uma altura de 60 Cm
durante 03 vezes. Para cinturões tipo
paraquedista a altura da queda deve ser
de 04 metros.
Ensaio de resistência estática para
argolas e mosquetões
Conservação
Local limpo, longe de poeira, umidade, raios solares...
Se molhado, secar à sombra
Se houver contato com produtos químicos, encaminhar para
testes
Caso existam fissuras no couro e trincas nas partes metálicas
descartar imediatamente o equipamento, destruindo-o.
149
25/11/2010
150
25/11/2010
Instalações desenergizadas
Relembrando:
a) seccionamento;
b) impedimento de reenergização;
c) constatação da ausência de tensão;
d) instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos
condutores dos circuitos;
e) proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada
(Anexo I); e
f) instalação da sinalização de impedimento de reenergização.
151
25/11/2010
ZL
ZC
PE
ZR
ÁREA DE
TRABALHO
ZL = Zona livre
ZC = Zona controlada, restrita a trabalhadores autorizados.
ZR = Zona de risco, restrita a trabalhadores autorizados e com a adoção
de técnicas, instrumentos e equipamentos apropriados ao trabalho.
PE = Ponto da instalação energizado.
1 0,20 0,70
1e3 0,22 1,22
3e6 0,25 1,25
6 e 10 0,35 1,35
10 e 15 0,38 1,38
15 e 20 0,40 1,40
20 e 30 0,56 1,56
30 e 36 0,58 1,58
36 e 45 0,63 1,63
45 e 60 0,83 1,83
60 e 70 0,90 1,90
70 e 110 1,00 2,00
110 e 132 1,10 3,10
132 e 150 1,20 3,20
150 e 220 1,60 3,60
220 e 275 1,80 3,80
275 e 380 2,50 4,50
380 e 480 3,20 5,20
480 e 700 5,20 7,20
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Posturas de trabalho
Normatização
10.2.9.3. É vedado o uso de adornos pessoais
nos trabalhos com instalações elétricas ou
em suas proximidades.
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25/11/2010
154
25/11/2010
Sinalização
Padronização
155
25/11/2010
Placas de advertência
156
25/11/2010
157
25/11/2010
Sinalização de impedimento
158
25/11/2010
Inspeções Preventivas
Áreas
Serviços
Ferramental
Equipamentos
Áreas
Adequação à normas técnicas
Sinalização adequada
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25/11/2010
E as novas tomadas...
Serviços
Procedimentos adequados
Análises de risco atualizadas
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25/11/2010
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164
25/11/2010
165
25/11/2010
166
25/11/2010
167
25/11/2010
Ferramentas de trabalho
Classe de tensão / Categoria
Específicas para cada trabalho
Devem ser testadas e inspecionadas
regularmente
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25/11/2010
Instrumentos de medição
Medidas confiáveis
Segurança pessoal
Integridade do instrumento
169
25/11/2010
Conhecendo melhor
Categorias
Limite máx.
corrente
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Tipos de instrumentos
A base de solenóide
Impedância de entrada baixa
Tipo eletrônico
Alta impedância de entrada
Ponteiras de prova
Distância de isolamento
Capacidade das ponteiras
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25/11/2010
Fusíveis corretos
Fusíveis corretos podem fazer toda a
diferença no momento de um erro de
medição!
Testando as ponteiras
1 - Inserira as pontas de prova nas entradas de V/W e COM.
2 - Selecione Ω, toque as pontas de prova. As boas pontas de prova
têm o valor 0.1 - 0.3 Ω.
Testando os fusíveis
1 - Conecte a ponta de prova à entrada de V/Ω Selecione Ω.
2 - Insira a ponta de prova na entrada de mA. Leia o valor.
3 - Insira a ponta de prova na entrada de A. Leia o valor.
Um bom fusível deve indicar um valor próximo de zero.
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Utilizando EPI’s
Riscos
Transientes na linha no momento da medição
Medição de tensão com as pontas de prova
na entrada de corrente
Medição de resistência em um circuito vivo
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Fatos
1. Medição de tensão com as ponteiras inseridas na entrada de corrente
2. Fusível de proteção do multímetro era de vidro
3. Ponteiras inadequadas
Conclusão
Ocorreu uma corrente de curto-circuito circulando pelas ponteiras e fusível
de entrada, e com a explosão do fusível abriu um arco entre os pólos da
base do fusível e o funcionário ao retirar as ponteiras dos pontos de
medição carregou o arco para fora da gaveta em sua direção.
Danos
1. Queimaduras em 40% do corpo de um dos funcionários envolvidos
2. Danos severos no painel
3. Perda total do instrumento
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DICAS
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Ferramentas isoladas
São ferramentas que são testadas para trabalhos em
redes energizadas até 1000 Volts AC e 1500 Volts DC.
Normatização brasileira
NBR 9699
Exemplo de ensaio
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Simbologia
Ensaios
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Ensaios
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Utilidades
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Equipamentos
Manutenção em dia (transformadores)
Em conformidade com normas técnicas
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Prontuário
a) conjunto de procedimentos e instruções técnicas e
administrativas de segurança e saúde, implantadas e
relacionadas a esta NR e descrição das medidas de controle
existentes;
Prontuário
e) resultados dos testes de isolação elétrica realizados em
equipamentos de proteção individual e coletiva;
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Importante...
Riscos adicionais
Primeiros socorros
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Responsabilidades
Cabe ao contratante
Disponibilizar informação aos contratados
Adotar políticas de segurança preventivas e corretivas
Cabe ao contratado
Zelar pela segurança e saúde individual e coletiva
Zelar pelo cumprimento das regras de segurança
Comunicar à empresa as situações de risco encontradas
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25/11/2010
Agradecimentos
Agradecimentos
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25/11/2010
Obrigado!
Fábio Ferreira
Rosivaldo Vilarim
(81) 21298189
fabio@bluemind.com.br
rrvilarim@yahoo.com.br
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