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RISCOS ELÉTRICOS
MAIO/2019
Objetivo do curso
Choque elétrico
Queimaduras
Incêndios
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Acidentes elétricos no trabalho
Confira os dados estatísticos de tipos de acidentes elétricos
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Acidentes elétricos no trabalho
Confira as causas de acidentes de origem elétrica
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Acidentes fatais por atividade
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Acidentes fatais por atividade
Confira os dados estatísticos de incêndio/morte
gerado por curto-circuito
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Características da eletricidade
“PERIGOSA” “PREGUIÇOSA”
INVISÍVEL I = V/R
LESÕES GRAVES OU MORTE CAMINHO DE MENOR RESISTÊNCIA
Contato direto
É o contato de pessoas com partes normalmente
energizadas.
Contato indireto
É o contato de pessoas com partes metálicas
das estruturas, mas que não pertencem ao
circuito elétrico e que se encontram
energizadas acidentalmente.
O Choque Elétrico
Choque elétrico
I
M
PERCURSO DA CORRENTE
1. Passagem de corrente
pelo pé direito.
Chances de salvamento
1 minuto 95%
2 minutos 90%
3 minutos 75%
4 minutos 50%
5 minutos 25%
6 minutos 1%
8 minutos 0,5%
Arcos Elétricos
Arco Elétrico em
Arco Elétrico em Alta Tensão
Baixa Tensão
Arcos Elétricos
Conseqüências:
Arcos Elétricos
Conseqüências:
Desse modo teremos dois riscos relacionados às tensões induzidas por campos
eletromagnéticos:
• Acidente por choques elétricos em circuitos considerados desenergizados,
mas sob tensão induzida.
• Influência de campos eletromagnéticos em equipamentos de comunicação,
controle, medição, podendo gerar também acidentes pela alteração de seu
funcionamento (perturbação eletromagnética).
Campos Eletromagnéticos
Medidas de proteção:
• Procedimentos de segurança;
Campos Eletromagnéticos
Medidas de proteção:
• Utilização de detector de tensão;
Campos Eletromagnéticos
Medidas de proteção:
• Sistemas fixos de aterramento;
Campos Eletromagnéticos
Medidas de proteção:
• Sistemas temporários de aterramento;
Campos Eletromagnéticos
Medidas de proteção:
• Usar equipamentos eletroeletrônicos imunes à perturbação eletromagnética.
Campos Eletromagnéticos
Medidas de proteção:
• Não portar adornos metálicos.
Campos Eletromagnéticos
Pulseira de aterramento.
Riscos Adicionais
• TRABALHO EM ALTURA;
• ÁREAS CLASSIFICADAS;
• AMBIENTES CONFINADOS;
• AMBIENTES ÚMIDOS;
• CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS;
• ANIMAIS PEÇONHETOS.
Riscos Adicionais
TRABALHO EM ALTURA
TRABALHO EM ALTURA
TRABALHO EM ALTURA
TRABALHO EM ALTURA
TRABALHO EM ALTURA
Respeitar as distâncias de segurança,
principalmente durante as operações de
montagem e desmontagem;
Ter as tábuas da(s) plataforma(s) com, no
mínimo, uma polegada de espessura,
travadas e que nunca ultrapassem o
andaime;
Ter estais a partir de 3 metros e a cada 5
metros de altura.
Estar aterrados;
Riscos Adicionais
ÁREA CLASSIFICADA
Manutenção rígida.
Riscos Adicionais
UMIDADE
CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS
Os riscos devidos às condições atmosféricas são umidade, alagamento
e descargas atmosféricas.
A NR-10 prevê o poder de suspensão dos trabalhos, caso riscos não
previstos e que não possam ser neutralizados de imediato sejam
detectados.
Riscos Adicionais
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Riscos Adicionais
AMBIENTES CONFINADOS
CAUSAS:
Inadaptação entre homem e função: sexo, idade, tempo de reação aos
estímulos, coordenação motora, ...
CONDIÇOES INSEGURAS
PERIGO
É uma condição ou um conjunto de circunstâncias
que têm o potencial de causar ou contribuir para uma
lesão ou morte
RISCO
É a probabilidade ou chance de lesão ou morte.
Técnica de Análise de Risco
EXEMPLO DE APR
EXEMPLO DE APR
Técnica de Análise de Risco
EXEMPLO DE APR
Técnica de Análise de Risco
Técnica de Análise de Risco
IDENTIFICAR.
ANALIZAR.
AVALIAR.
CONTROLAR.
Medidas de controle do risco elétrico
a) Desenergização;
b) Aterramento funcional (TN – TT – IT): de proteção e temporário;
c) Equipotencialização;
d) Seccionamento automático da alimentação;
e) Dispositivos a corrente de fuga;
f) Extrabaixa tensão;
g) Barreiras e invólucros;
h) Bloqueios e impedimentos;
i) Obstáculos e anteparos;
j) Isolamento das partes vivas;
k) Isolamento duplo ou reforçado;
l) Colocação fora de alcance;
m) Separação elétrica.
Medidas de controle do risco elétrico
a) DESERNERGIZAÇÃO
1- Seccionamento;
2- Impedimento de reenergização;
3- Constatação de ausência de tensão;
4- Aterramento temporário;
5- Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada;
6- Instalação de sinalização.
Medidas de controle do risco elétrico
1 - SECCIONAMENTO
Sempre que possível, os circuitos ou equipamentos energizados devem ser
seccionados (desligados) do circuito de alimentação.
Medidas de controle do risco elétrico
2 - IMPEDIMENTO DE REENERGIZAÇÃO
D esligar o circuito
I mpedir de ligar
C onstatar ausência de tensão
A terramento temporário
S eparar circuito energizado
S inalizar o boqueio
Medidas de controle do risco elétrico
b) ATERRAMENTO
Sua função é escoar para a Terra as cargas elétricas indesejáveis,
que podem ser decorrentes de falta fase-massa, indução
eletromagnética, eletricidade estática e descargas atmosféricas.
Compõe-se de condutores, barramento de eqüipotencialização e
eletrodos de aterramento que, interligados, formam a malha de terra.
Pela própria função, deve possuir baixa resistência.
Medidas de controle do risco elétrico
ATERRAMENTO FUNCIONAL
Ligação à terra de um dos
condutores, (geralmente o neutro),
para o funcionamento correto,
seguro e confiável da instalação.
Medidas de controle do risco elétrico
ATERRAMENTO DE PROTEÇÃO
Ligação à terra das massas e dos
elementos condutores estranhos à
instalação, para proteção contra
choques elétricos por contatos
indiretos.
Medidas de controle do risco elétrico
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO
Ligação à terra em caráter provisório
para proteger os trabalhadores em
atividades de manutenção
Medidas de controle do risco elétrico
TIPOS DE
ATERRAMENTO
TNS TNCS
TNC TT
Medidas de controle do risco elétrico
c) EQUIPOTENCIALIZAÇÃO
Interligação de todos os aterramentos de uma mesma edificação.
Medidas de controle do risco elétrico
• Sobrecorrente.
• Corrente de fuga.
Medidas de controle do risco elétrico
DISJUNTORES FUSÍVEIS
Medidas de controle do risco elétrico
INTERRUPTOR OU DISJUNTOR DR
Medidas de controle do risco elétrico
ATENÇÃO:
não aterrar o circuito de extra baixa tensão;
não dispor os condutores de um circuito de extra baixa tensão em
locais que contenham condutores de tensões mais elevadas.
e) BARREIRAS E INVÓLUCROS;
Barreira - Dispositivo que impede todo e qualquer contato com partes energizadas
das instalações elétricas, como cercas metálicas, armários, painéis elétricos.
i) OBSTÁCULOS E ANTEPAROS
São destinados a impedir contatos acidentais com partes vivas, mas não
os contatos voluntários por uma tentativa deliberada de contorno do
obstáculo.
Medidas de controle do risco elétrico
ATENÇÃO:
A NR12 determina a utilização de
extra baixa tensão para os
circuitos de comando e proteção
das máquinas
Medidas de controle do risco elétrico
Procedimentos de segurança
Alicate Universal:
Isolamento do cabo: folgas, trincas e rachaduras;
Eixo que une as partes: folga;
Lâmina de corte: dentes e folga;
Abertura da “boca”: ação da gravidade.
Inspeção de EPI´s e ferramentas
Canivete:
Lamina de corte: desgaste excessivo e dentes;
Mola: fraca ou relaxada;
Cabo: trincas ou partes quebradas.
Inspeção de EPI´s e ferramentas
Chave de fenda:
Cabo: trincas ou quebras;
Haste: trinca, empeno, ferrugem;
Ponta: quebra ou amasso.
Inspeção de EPI´s e ferramentas
Luva isolante :
Furos ou rasgos no corpo da luva;
Frisos provocados pela guarda incorreta;
Teste da fuga de ar;
Teste de isolação atualizado.
Inspeção de EPI´s e ferramentas
Luva de corbertura:
Furos ou rasgos no corpo da luva;
Partes descosturadas;
Acondicionamento junto com as luvas isolantes.
Inspeção de EPI´s e ferramentas
Calçado de segurança:
Furos ou desgaste da sola;
Partes metálicas presas à sola;
Costura solta ou desfazendo,
Má conservação ou deformação do couro.
Inspeção de EPI´s e ferramentas
Capacete de segurança:
Jugular está presa à suspensão;
Regulagens funcionando corretamente;
Furo, trincas ou rachaduras no capacete;
Modelo e cor conforme padrão da empresa;
Inspeção de EPI´s e ferramentas
Cinturão de segurança:
Parte descosturada, trinca, quebra, desgaste ou modificação;
Funcionamento das molas do mosquetão;
Rebites desgastados.
Inspeção de EPI´s e ferramentas
Óculos de segurança:
Partes trincadas ou arranhadas;
Dispositivo de ajuste funcionando;
Lentes de grau próprio do funcionário;
Acondicionamento do óculos.
Inspeção de EPI´s e ferramentas
Detector de tensão:
Partes trincadas ou quebradas;
Funcionamento do dispositivo de sinalização;
Pilha em bom estado de funcionamento.
Inspeção de EPI´s e ferramentas
Volt-Amperímetro:
Equipamento aferido;
Pontas de prova isoladas;
Partes trincadas ou quebradas;
Sistema de leitura funcionando corretamente.
Inspeção de EPI´s e ferramentas
Escada extensível:
Escada empenada;
Degrau quebrado, rachado ou solto;
Dispositivos funcionando corretamente;
Peças metálicas do montante travadas;
Farpas ou lascas nos montantes;
Corda corroída ou apodrecida;
Sapata antiderrapante em boas condições.
Inspeção de EPI´s e ferramentas
Escadas simples:
Escada empenada;
Degrau quebrado, rachado ou solto;
Peças metálicas do montante travadas;
Farpas ou lascas nos montantes;
Dispositivo de trava funcionando;
Sapata antiderrapante em boas condições.
Inspeção de EPI´s e ferramentas
Tapete isolante:
Limpo e conservado.
Possui trincas ou rasgos;
Tamanho compatível ao serviço;
Teste de isolação atualizado.
Medidas de controle do risco elétrico
Projetos Elétricos:
Diagramas unifilares;
Projeto luminotécnico;
Projetos dos circuitos internos;
Projeto da medição e/ou subestação;
Projetos de CFTV e Rede Estruturada;
Projeto de SPDA e Aterramento elétrico.
Empregador:
Adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;
Orientar e treinar quanto ao uso e conservação do EPI;
Exigir o uso do EPI;
Substituir o EPI quando danificado ou extraviado;
Comunicar ao TEM qualquer irregularidade observada;
Responsabilidades sobre EPI´s – NR 6
Empregado:
Usar o EPI apenas para a finalidade a que se destina;
Responsabilizar-se pela guarda e conservação do EPI;
Comunicar qualquer alteração que torne o EPI impróprio ao uso.
Responsabilidades – NR 10
Funcionários
Terceirizados
RH
Temporários
Estagiários
Responsabilidades – NR 10
Área Industrial:
Cabe à área industrial da empresa desenvolver programas internos
para manter as suas instalações em condições seguras de
funcionamento e seus sistemas de proteção devem ser
inspecionados e controlados periodicamente, de acordo com as
regulamentações existentes e definições de projeto.
NR12
NBR´s
Responsabilidades – NR 10
Gerência imediata:
Responsabilidades – NR 10
Supervisores e encarregados:
Responsabilidades – NR 10
Supervisores e encarregados:
Responsabilidades – NR 10
Supervisores e encarregados:
Responsabilidades – NR 10
Empregados:
Responsabilidades – NR 10
Empregados:
Responsabilidades – NR 10
Visitantes:
NR 10
FIM...