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TÉCNICO ISO/TR
7240-14
Primeira edição
08.01.2009
Válida a partir de
08.02.2009
ICS 13.220.20
ISBN 978-85-07-01231-3
Número de referência
ABNT ISO/TR 7240-14:2009
9 páginas
© ISO 2003
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida
ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT,
único representante da ISO no território brasileiro.
© ABNT 2009
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ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT.
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Sumário Página
Prefácio Nacional....................................................................................................................................................... iv
Introdução ................................................................................................................................................................... v
1 Escopo ............................................................................................................................................................ 1
2 Referências normativas ................................................................................................................................ 1
3 Termos e definições ...................................................................................................................................... 1
4 Conteúdo do código de prática.................................................................................................................... 2
Prefácio Nacional
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de
Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores
e neutros (universidade, laboratório e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada
responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
O ABNT ISO/TR 7240-14 foi elaborado no Comitê Brasileiro de Segurança Contra Incêndio (ABNT/CB-24),
pela Comissão de Estudo de Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio (CE-24:202.03). O Projeto circulou em
Consulta Nacional conforme Edital nº 10, de 17.10.2008 a 17.11.2008, com o número de Projeto 24:202.03-002/14.
Este Relatório Técnico é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação, à ISO/TR 7240-14:2003,
que foi elaborada pelo Technical Committee Equipment for Fire Protection and Fire Fighting (ISO/TC 21),
Subcommittee Fire Detection and Alarm Systems (SC 3), conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005.
O ABNT ISO/TR 7240, sob o título geral “Sistemas de detecção e alarme de incêndio”, tem previsão de conter as
seguintes partes:
Parte 7: Detectores de fumaça do tipo pontual usando difusão da luz, luz transmitida ou ionização;
Parte 14: Diretrizes para esboçar códigos de prática para o projeto, instalação e uso de sistemas de detecção
e alarme de incêndio dentro em e ao redor de edificações [Relatório Técnico];
Introdução
A instalação de um sistema de detecção de incêndio e alarme de incêndio pode apenas ser conseguida se forem
atendidas as seguintes condições:
Apesar de a qualidade do material poder ser assegurada por padrões adequados e auditoria de qualidade, o
efeito geral em uma instalação depende muito da qualidade do trabalho e da experiência do projetista e instalador.
O objetivo geral de um código de prática é de dar recomendações que são o resultado de conhecimento e
experiência, a fim de compartilhar esses ensinamentos com outros interessados no projeto.
A partir dos objetivos de um código de prática, entende-se que deve ser constantemente adaptado para incorporar
novas experiências, ou, caso contrário, um código pode impedir o progresso ou a introdução de novas tecnologias.
No passado a maioria dos países industrializados tinha desenvolvido seus códigos de prática. Entretanto, eles
divergiam uns dos outros por que refletiam experiências feitas em seu respectivo país. Por essas diferenças, não é
possível escrever um código de prática internacional. Por esse motivo o ISO/TC21/SC3 propõe a utilização dessas
diretrizes com os seguintes objetivos:
desenvolvimento de códigos nacionais de prática em países que não possuem tal código;
readequar códigos existentes utilizando essa formatação proposta, a fim de que eles sejam mais consistentes.
O conteúdo está estruturado de tal forma que diferentes fases durante a vida de um sistema de detecção de
incêndio e alarme de incêndio são tratadas em seções separadas, começando pela fase de planejamento (projeto).
A importância de atribuições claras das responsabilidades e da documentação é enfatizada por cláusulas
dedicadas.
Não é a intenção desse documento restringir o conteúdo de qualquer código nacional às seções dadas. Entretanto,
uma vez que uma das intenções desse documento é possibilitar uma fácil comparação entre códigos de diferentes
países, a numeração das seções deve geralmente ser seguida. Onde um país não possuir requisitos sob o título
dado no documento, então é recomendado que uma seção seja inserida com o comentário “Sem requisitos”:
1 Escopo
Este Relatório Técnico tem a intenção de ser utilizado como diretrizes gerais para a preparação de um código de
prática para o projeto, instalação e uso de um sistema de detecção de incêndio e alarme de incêndio.
2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas,
aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do
referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR ISO 7240-1, Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Parte 1: Generalidades e definições
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 7240-1 e os seguintes.
3.1
certificação
confirmação escrita de que um trabalho ou serviço foi executado; o resultado da certificação é um documento
assinado (certificado) que pode ser contra-assinado e usado como testemunho
3.2
configuração
arranjo dos componentes de um sistema de detecção de incêndio e alarme de incêndio especificado por número,
tipo e topologia, juntamente com qualquer limitação necessária nas conexões
3.3
conceito de detecção
descrição do projeto do sistema de detecção de incêndio e alarme de incêndio com uma justificativa da escolha de
detectores, sua sensibilidade e seu espaçamento; descrição da organização de alarmes, isto é, todas as medidas
a serem tomadas em caso de um alarme
3.4
documentação
desenhos e instruções necessários para entender e operar o sistema de detecção de incêndio e alarme de
incêndio
3.5
registro
gravação de eventos essenciais relacionados ao sistema de detecção de incêndio e alarme de incêndio
3.6
planejamento
documentação escrita, estudos e análises referentes ao projeto do sistema de detecção de incêndio e alarme de
incêndio antes de iniciar a passagem de cabos e instalação de hardware, por exemplo:
considerações de projeto;
conceito de detecção;
desenhos;
cotas
3.7
plano de projeto
leiaute de todo o planejamento de cabeamento incluindo a indicação da localização de todos os componentes do
sistema de detecção de incêndio e alarme de incêndio
3.8
serviço
inspeção, ensaio, manutenção e reparo
Tabela 2 (continuação)
Número Seção Subseção subsubseção Texto recomendável ou explanação
Tabela 3 (continuação)
Número Seção Subseção subsubseção Texto recomendável ou explanação
Tabela 4 (continuação)
Número Seção Subseção subsubseção Texto recomendável ou explanação
Tabela 5 (continuação)
Tabela 6 (continuação)
11 Uso normal
11.1 Uso normal Acesso ao sistema Recomendações quanto à existência de um
documento escrito de responsabilidade para o
acesso a certas partes do sistema de detecção de
incêndio e alarme de incêndio.
Níveis de acesso devem ser definidos em conjunto
com o nome das pessoas que terão permissão para
realizar certas operações, por exemplo:
desligar partes do sistema de detecção de
incêndio e alarme de incêndio;
realizar ensaios de rotina;
manutenção;
mudanças no sistema.
11.2 Uso normal Outras Recomendações quanto a outras responsabilidades
responsabilidades e procedimentos para delegar qualquer
responsabilidade específica.
11.3 Uso normal Ensaios de rotina e Recomendações quanto à duração e periodicidade
controles regulares dos ensaios de rotina que devem assegurar que o
sistema de detecção de incêndio e alarme de
incêndio funciona de acordo com o conceito de
detecção.
11.4 Uso normal Documentação Recomendações quanto ao registro que armazena
dados de importantes eventos, por exemplo:
alarmes;
falhas;
ensaios de rotina;
desativação do sistema.
11.5 Uso normal Organização de Recomendações para que exista um documento
alarmes disponível no painel de controle que descreva a
organização de alarmes, isto é, todas as medidas
que devem ser tomadas em caso de um alarme de
incêndio ou falha.
Este documento deve também incluir os nomes das
pessoas às quais certas tarefas são atribuídas.
11.6 Uso normal Conexão aos Recomendações quanto às informações que devem
serviços de ser transmitidas à brigada de incêndio.
incêndio
12 Serviços
12.1 Serviços Responsabilidades Recomenda-se uma clara atribuição de
responsabilidade para o serviço de detecção de
incêndio e alarme de incêndio, isto é:
responsabilidade que serviços periódicos são
realizados;
responsabilidade pela qualidade dos serviços.
12.2 Serviços Plano de serviço Recomendações quanto ao plano de serviços, isto
é:
intervalo de tempo;
extensão do trabalho;
relatório.
Tabela 7 (continuação)
Número Seção Subseção subsubseção Texto recomendável ou explanação