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Capítulo I
Art. 5º. Este Estatuto poderá ser reformado sempre que se julgar necessário, nos modos
determinados pelo artigo 15º deste Estatuto.
Capítulo II
Art. 6º. São membros das LAEECA os estudantes regularmente matriculados no curso de
Engenharia Ambiental e Sanitária ou Engenharia Civil da Universidade Federal de Goiás,
Regional Goiânia, que estejam em dia com seus deveres e foram selecionados conforme
previsto na seção II do Capítulo IV, de acordo com esse Estatuto.
Art. 10º. Caso o membro desista de participar das atividades da Liga Acadêmica deve
comunicar formalmente à Direção seu desejo de se desligar.
Capítulo III
Da organização das LAEECA
Art. 13º. O Conselho das LAEECA é a instância máxima de deliberação das LAEECA e
compõe-se dos representantes das LAEECA, do CAEAS e do CAEC, com igual direito à
voz e voto.
Art. 14º. É garantida a cada uma das LAEECA, ao CAEAS e ao CAEC representação
perante o Conselho das LAEECA, por meio de representante titular e representantes
suplentes.
§ 1º É representante titular o Diretor Geral de Liga Acadêmica ou Presidente no
caso dos Centros Acadêmicos.
§ 2º São representantes suplentes os demais membros da Direção de Liga
Acadêmica ou de Centro Acadêmico.
§ 3º Um representante suplente deverá representar a Liga Acadêmica ou do Centro
Acadêmico quando o representante titular não puder fazê-lo, independente do motivo.
§ 4º Cada representante pode representar uma única Liga Acadêmica ou Centro
Acadêmico, sendo impedido o acúmulo de representatividade.
Art. 16º. As decisões do Conselho são tomadas por maioria simples dos votos dos
presentes, com exceção das decisões sobre reforma no Estatuto e dissolução das
LAEECA, que são tomadas conforme os parágrafos 4º e 5º do artigo 15º.
Seção II
A Direção
Art. 17º. A Direção é composta pelos membros abaixo relacionados, com iguais direitos
e funções definidas:
a) Diretor Geral;
b) Secretário;
c) Diretor de Extensão;
d) Diretor de Eventos;
e) Diretor de Marketing.
Seção III
Art. 25º. Todos os membros pertencentes à Direção das Ligas Acadêmicas possuem o
direito de renúncia voluntária em qualquer período de seu mandato.
§ 1º O Diretor Geral indicará um membro da Liga Acadêmica como substituto até
o término do exercício do mandato em vigor;
§ 2º Caso o Diretor Geral renuncie, cabe ao Secretário assumir o cargo de Diretor
Geral até o término do exercício do mandato em vigor e indicar um membro da Liga
Acadêmica como novo Secretário.
§ 3º Caso o Diretor Geral e o Secretário renunciem, o Diretor Geral que está
renunciando deve indicar seu sucessor, que ocupará o cargo até o término do exercício do
mandato em vigor.
Capítulo IV
Seção I
Da Direção
Art. 26º. Poderão ser candidatos ao cargo de Diretor Geral quaisquer membros da Liga
Acadêmica que tenham cumprido com todos os deveres descritos no artigo 8º deste
Estatuto.
Parágrafo único. Caso não haja candidatos quando da ocasião da eleição, poderá
ser escolhido como Diretor Geral qualquer aluno devidamente matriculado e ativo no(s)
curso(s) abrangido(s) pela Liga Acadêmica, mesmo que não seja membro desta, desde
que cumpra com os requisitos requeridos no último processo seletivo realizado pela
mesma. Este aluno passará automaticamente a ser membro da Liga Acadêmica.
Art. 27º. Serão inelegíveis para o cargo de Diretor Geral da Liga Acadêmica os membros
que sofreram desligamento em consequência de condenação por qualquer tipo de delito.
Art. 28º. O Diretor Geral será eleito pelos membros integrantes da Liga Acadêmica.
Art. 29º. Para dar validade à eleição, o número de votos deve equivaler a no mínimo
metade do total de membros da Liga Acadêmica.
Art. 30º. Será eleito aquele que obtiver a maioria simples dos votos.
Art. 31º. Em caso de empate de dois ou mais candidatos será eleito Diretor Geral, dentre
os empatados:
a) O candidato com maior taxa de integralização;
b) O candidato que tiver ingressado primeiro no curso;
c) O candidato com maior média global;
d) O candidato mais velho.
Art. 34º. Ao fim da eleição, para que esta seja validada, o então secretário da Liga
Acadêmica deve lavrar a Ata da eleição, contendo no mínimo:
a) Nome completo da Liga Acadêmica;
b) Data de realização da eleição;
c) Local de realização da eleição;
d) Nome completo do(s) candidato(s) a Diretor Geral da Liga Acadêmica;
e) Número de matrícula do(s) candidato(s) a Diretor Geral da Liga Acadêmica;
f) Semestre referente à gestão eleita;
g) Número de votos recebidos por cada candidato;
h) Assinatura de todos os membros da Liga Acadêmica que votaram;
i) Assinatura do então Secretário da Liga Acadêmica;
j) Assinatura do então Diretor Geral da Liga Acadêmica.
Parágrafo Único. No caso tratado no parágrafo único do artigo 26º fica dispensada
a inclusão na Ata da eleição dos itens ‘g’ e ‘h’, sendo, no entanto, necessária a inclusão
da assinatura do Professor orientador da Liga Acadêmica.
Art. 35º. Deve a Direção cujo mandato acaba de expirar tornar o Diretor Geral recém-
eleito ciente das atividades em desenvolvimento.
Parágrafo Único. Cabe à Direção garantir a continuidade dos trabalhos em
desenvolvimento no momento da transição, prestando assessoria à nova Direção por um
período de 30 (trinta) dias.
Art. 36º. Cabe ao Diretor Geral indicar os outros membros da Direção da Liga Acadêmica
em um prazo de até 30 dias.
Art. 37º. Enquanto não houver interessados em assumir a Diretoria Geral da Liga
Acadêmica, a última Direção se incumbirá de conservar o patrimônio da Liga Acadêmica,
receber e gerir recursos e atividades.
Seção II
Do Processo Seletivo
Art. 38º. O Edital do Processo Seletivo deverá ser aberto por cada Direção ao início do
semestre letivo, devendo conter no mínimo os critérios adotados, documentação
requerida, data de abertura e data de encerramento e quantidade de vagas disponíveis.
Art. 40º. Os acadêmicos selecionados pelo Processo Seletivo poderão permanecer na Liga
Acadêmica por até 1 (um) ano, ou seja, 2 (dois) semestres letivos.
Art. 41º. O número de membros de uma Liga Acadêmica não poderá ser maior do que 30
(trinta).
Parágrafo único. Este limite poderá chegar a 31 (trinta e um) caso o disposto no
parágrafo único do artigo 26º ocorra. Esta trigésima primeira vaga somente poderá ser
ocupada pelo Diretor Geral eleito.
Art. 42º. A divulgação dos resultados deverá ser feita em um prazo de até 24 horas após
finalizado o processo seletivo.
Capítulo V
Seção I
Art. 43º. A Liga Acadêmica de Construção Civil, doravante chamada de LACOCI, diz
respeito à área de estudo que abrange todas as atividades de produção de obras:
planejamento e projeto, execução e manutenção e restauração de obras em diferentes
segmentos.
Art. 44º. A LACOCI deve ser um meio de aplicação e ampliação dos conhecimentos
adquiridos em sala de aula pelos membros, através do desenvolvimento de projetos que
incentivam o estudo e a capacitação nas áreas da Construção Civil e outras atividades
afins para os integrantes da liga, de forma que contribua para a formação de profissionais
mais qualificados.
Seção II
Da Liga Acadêmica de Estruturas - LAE
Art. 48º. A Liga Acadêmica de Estruturas, doravante chamada de LAE, diz respeito à área
de estudo da engenharia estrutural de edificações.
Art. 49º. A LAE deve ser um meio de aplicação do conhecimento visto em sala de aula
pelos membros, através do desenvolvimento de projetos que incentivam o estudo e
capacitação na área de Estruturas e atividades afins para os integrantes da Liga, de forma
que contribua para a formação de profissionais mais qualificados na área.
Seção III
Art. 54º. A LAGPRO deve ser um meio de aplicação do conhecimento visto em sala de
aula pelos membros, através do desenvolvimento de projetos que incentivam o estudo e
a capacitação em Geoprocessamento e atividades afins para os integrantes da liga, de
forma que contribua para a formação de profissionais mais qualificados na área.
Art. 56º. A LAGPRO poderá fazer uso de ferramentas computacionais, conhecidas como
Sistemas de Informação Geográfica – SIG, para a realização de análises complexas,
integrando dados de diversas fontes em bancos de dados georreferenciados. Além disso,
poderão ser desenvolvidos trabalhos relacionados com:
a) Cartografia;
b) Análise e monitoramento de recursos naturais,
c) Transportes, comunicações e energia;
d) Zoneamento ambiental e urbano;
e) Elaboração de mapas;
f) Monitoramento ambiental.
Art. 58º. A Liga Acadêmica de Geotecnia, doravante chamada LAGEO, diz respeito a
área de estudo da engenharia que trata de projetos ou construção de obras que dependam
do comportamento dos solos e das rochas.
Art. 59º. A LAGEO deve ser um meio de aplicação e expansão dos conceitos e conteúdos
adquiridos em sala de aula pelos membros, através de palestras, visitas técnicas,
workshops, cursos e desenvolvimento de projetos que incentivam o estudo,
aprofundamento e a capacitação na área de Geotecnia e outras atividades afins para os
membros da liga, de forma que contribua para a formação de profissionais qualificados.
a) Fundações;
b) Barragens;
c) Estruturas de contenção e taludes;
d) Pavimentação;
e) Aterros;
f) Geossintéticos.
Parágrafo único. Outras atividades poderão ser realizadas, desde que
especificadas no Plano de Trabalho da Direção e amparadas pelo professor orientador.
Seção V
Da Liga Acadêmica de Gestão e Licenciamento Ambiental - LAGLA
Art. 64º. A LAGLA deve ser um meio de aplicação do conhecimento visto em sala de
aula pelos membros, através do desenvolvimento de projetos que incentivam o estudo e
a capacitação em Gestão Ambiental, Licenciamento Ambiental e outras atividades afins
para os integrantes da liga, de forma que contribua para a formação de profissionais mais
qualificados na área.
Seção VI
Art. 69º. A LAHS deve ser um meio de aplicação e ampliação dos conhecimentos
adquiridos em sala de aula pelos membros, através do desenvolvimento de projetos que
incentivam o estudo e a capacitação nas áreas da Hidráulica e Saneamento e outras
atividades afins para os integrantes da liga, de forma que contribua para a formação de
profissionais mais qualificados.
Seção VII
Da Liga Acadêmica de Resíduos Sólidos - LARS
Art. 73º. A Liga Acadêmica de Resíduos Sólidos, doravante chamada de LARS, diz
respeito à área de estudo que visa à gestão e gerenciamento dos Resíduos Sólidos. Possui
enfoque na não geração, os 3R’s (redução, reutilização e reciclagem), tratamento dos
resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.
Art. 74º. A LARS deve ser um meio de aplicação do conhecimento visto em sala de aula
pelos membros, através do desenvolvimento de projetos que incentivam o estudo e a
capacitação em Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos para os integrantes da liga,
de forma que contribua para a formação de profissionais mais qualificados na área.
Seção VIII
Da Liga Acadêmica de Transportes - LATRANSP
Art. 79º. A LATRANSP deve ser um meio de aplicação do conhecimento visto em sala
de aula pelos membros, através do desenvolvimento de projetos que incentivam o estudo
e capacitação na área de Transportes e atividades afins para os integrantes da Liga, de
forma que contribua para a formação de profissionais mais qualificados na área.
Seção VIII
Art. 83º. Deverá ser solicitado aos Centros Acadêmicos a criação de nova(s) Liga(s)
Acadêmica(s). A solicitação será encaminhada ao Conselho das LAEECA, sendo
responsabilidade deste analisar a viabilidade da proposta.
§ 1º A proposta deverá ser tratada com caráter de urgência. O resultado da análise
deverá ser divulgado imediatamente ao final do processo.
§ 2º Caso seja aprovada, o solicitante ficará responsável pela estruturação da Liga
conforme o presente o Estatuto.
§ 3º A Liga Acadêmica aprovada só poderá iniciar suas atividades no início do
semestre seguinte, caso esteja em curso um período letivo.
Art. 84º. Após a aprovação da proposta de criação, o Conselho ficará responsável pela
inserção da Liga Acadêmica neste Estatuto na forma de uma nova seção, respeitando o
padrão estabelecido e renumeração dos artigos subsequentes.
Capítulo VI
Das Considerações Finais
Art. 85º. Os certificados dos membros das LAEECA serão emitidos àqueles que
cumpriram com todos os deveres descritos no artigo 8º deste Estatuto, e deverão conter,
no mínimo:
a) Nome completo da Liga Acadêmica;
b) Nome completo do membro;
c) Designação conforme resolução de Atividades Complementares da
EECA/UFG;
d) Semestre referente às atividades desenvolvidas;
e) Carga horário total de atividades desenvolvidas pela Liga Acadêmica no
referido semestre;
f) Assinatura do Diretor Geral da Liga Acadêmica;
g) Assinatura do Professor orientador da Liga Acadêmica.
Art. 86º. Os certificados dos membros da Direção das LAEECA serão emitidos àqueles
que estiverem no cargo ao fim do exercício do mandato em questão e que cumpriram com
as suas competências de acordo com o cargo ocupado, e deverão conter, no mínimo:
a) Nome completo da Liga Acadêmica;
b) Nome completo do membro da Direção da Liga Acadêmica;
c) Cargo ocupado na Direção da Liga Acadêmica;
d) Designação conforme resolução de Atividades Complementares da
EECA/UFG;
e) Período referente ao mandato exercido;
f) Assinatura do Diretor Geral da Liga Acadêmica;
g) Assinatura do Professor orientador da Liga Acadêmica;
Art. 88º. Os casos omissos e especiais não tratados neste Estatuto serão decididos pelo
Conselho das LAEECA.
Art. 89º. As normas deste Estatuto entram em vigor a partir da data de sua publicação.
ANDREIA ALVES DO
Diretor Geral da LATRANSP NASCIMENTO
Diretora Geral da LARS