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ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS DA EECA/UFG

Capítulo I

Denominação, sede, finalidade e duração

Art. 1º. As Ligas Acadêmicas da Escola de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade


Federal de Goiás, doravante designadas LAEECA, são iniciativas sem filiação político-
partidária ou religiosa, sem fins lucrativos, de duração indeterminada, sediadas na Escola
de Engenharia da Universidade Federal de Goiás, Praça Universitária, 1488, Setor
Universitário, CEP 74605-220, Goiânia - Goiás - Brasil, sendo estabelecidas como
oficinas de complementação de estudos que objetivam constituir um espaço de trocas de
experiências e de construção coletiva de conhecimento em torno de temas relacionados
com os objetivos da Engenharia Ambiental e Sanitária e da Engenharia Civil através de
atividades de ensino, pesquisa e/ou extensão.
§ 1º A fim de atender sua manutenção e finalidade, as LAEECA poderão receber
patrocínios.
§ 2º As Ligas Acadêmicas da Escola de Engenharia Civil e Ambiental da
Universidade Federal de Goiás (LAEECA) possuem independência administrativa e
financeira em relação ao Centro Acadêmico de Engenharia Ambiental e Sanitária da
Universidade Federal de Goiás (CAEAS) e ao Centro Acadêmico de Engenharia Civil da
UFG (CAEC).

Art. 2º. São finalidades das LAEECA:


a) Fomentar a pesquisa, ensino e extensão;
b) Desenvolver ensino voltado aos interesses da sociedade;
c) Promover a integração entre a academia, o mercado de trabalho e a sociedade;
d) Incentivar o desenvolvimento do caráter científico e social que visem o
aprimoramento da formação universitária;
e) Divulgar, em parceria com o CAEAS e o CAEC, novas tecnologias, estudos,
publicações científicas e conhecimentos.

Art. 3°. Os recursos econômicos e financeiros das LAEECA são provenientes:


a) De subvenções e legados oferecidos e aceitos pelas LAEECA;
b) De parcerias relacionadas com as atividades a que se propõem as LAEECA.
Parágrafo Único. O Patrimônio pode ser aumentado por todos os títulos legítimos
de aquisição e posse.
Art. 4°. Este Estatuto deve estar disponível para a comunidade acadêmica da EECA/UFG
em versão digital.

Art. 5º. Este Estatuto poderá ser reformado sempre que se julgar necessário, nos modos
determinados pelo artigo 15º deste Estatuto.

Capítulo II

Sobre os membros das LAEECA

Art. 6º. São membros das LAEECA os estudantes regularmente matriculados no curso de
Engenharia Ambiental e Sanitária ou Engenharia Civil da Universidade Federal de Goiás,
Regional Goiânia, que estejam em dia com seus deveres e foram selecionados conforme
previsto na seção II do Capítulo IV, de acordo com esse Estatuto.

Art. 7º. São direitos dos membros:


a) Votar na escolha do Diretor Geral da(s) Liga(s) Acadêmica(s) que participa;
b) Ter acesso a todos os documentos das LAEECA;
c) Participar das atividades organizadas pela(s) sua(s) respectiva(s) Liga(s)
Acadêmica(s);
d) Participar de até duas Ligas Acadêmicas por semestre.
Parágrafo único. Direitos esses não aplicados a alunos inativos no semestre
(matrícula trancada) ou que não cumpriram os deveres do artigo 8º.

Art. 8º. São deveres dos membros:

a) Respeitar e cumprir as disposições deste Estatuto;


b) Acatar as disposições do Conselho das LAEECA;
c) Lutar pelo fortalecimento das LAEECA;
d) Cooperar para conservação do patrimônio das LAEECA;
e) Cumprir com a sua respectiva função dentro da(s) Liga(s) Acadêmica(s);
f) Cumprir com no mínimo 75% da carga horária de atividades realizadas pela Liga
Acadêmica;
g) Ter disponibilidade de 24 horas semestrais para a realização das atividades da
Liga Acadêmica. No caso da Direção, ter disponibilidade de 32 horas semestrais.
E o cargo de Presidente do Conselho, ter disponibilidade de 16 horas semestrais,
assim como o cargo de Secretário do Conselho.
Art. 9º. Em caso de ausência, o membro deve justificar formalmente à Direção da Liga
Acadêmica em até 07 (sete) dias corridos após a realização da atividade.
Parágrafo único. Ausências justificadas poderão abonar as faltas do membro da
Liga Acadêmica até o limite de 25% da carga horária total de atividades desenvolvidas
pela Liga Acadêmica.

Art. 10º. Caso o membro desista de participar das atividades da Liga Acadêmica deve
comunicar formalmente à Direção seu desejo de se desligar.

Art.11º. A exclusão de membro, de competência da Liga Acadêmica, obedecerá a


procedimentos que assegurem defesa e recurso ao membro apenado, aplicadas em virtude
de infração legal ou estatutária, pelos seguintes motivos:
a) Envolver-se em atividade que conflite com os objetivos e finalidades das
LAEECA;
b) Deixar de cumprir seus deverem perante as LAEECA;
c) Faltar 3 (três) encontros ou atividades consecutivas da Liga Acadêmica que
participa sem justificativa formal;
d) Infringir disposições da lei, deste Estatuto e/ou das resoluções e das deliberações
regularmente tomadas pela UFG ou EECA;
e) Denegrir a imagem e causar prejuízos de ordem moral, social e financeira às
LAEECA e a seus dirigentes e orientadores.
§ 1º A Direção da Liga Acadêmica tem 07 (sete) dias corridos para comunicar ao
membro sua exclusão e, para isso, enviará cópia da decisão ao interessado por ato que
comprove as datas de remessa e recebimento.
§ 2º Da exclusão cabe recurso, no prazo de 07 (sete) dias corridos, com efeito
suspensivo ao próximo Conselho das LAEECA, seja ele ordinário ou extraordinário.
§ 3º Caso o membro não seja encontrado, a notificação será procedida mediante
meios de comunicação e divulgação do CAEC, CAEAS e da Liga Acadêmica.

Capítulo III
Da organização das LAEECA

Art. 12º. São instâncias das LAEECA:

a) Conselho das LAEECA;


b) Direção.
Seção I

Do Conselho das LAEECA

Art. 13º. O Conselho das LAEECA é a instância máxima de deliberação das LAEECA e
compõe-se dos representantes das LAEECA, do CAEAS e do CAEC, com igual direito à
voz e voto.

§ 1º O Conselho das LAEECA realizar-se-á em caráter ordinário duas vezes por


semestre, no primeiro e no último mês letivo, e extraordinário sempre que convocado por
qualquer representatividade presente no Conselho.
§ 2º O Conselho das LAEECA ordinário será convocada com pelo menos uma
semana de antecedência.
§ 3º O Conselho das LAEECA em caráter extraordinário será convocada com pelo
menos vinte e quatro horas de antecedência.
§ 4º A convocação deve ser feita por meio de um edital, que deve conter o local,
a data, o horário, a pauta da reunião e ser divulgado para os conselheiros.

Art. 14º. É garantida a cada uma das LAEECA, ao CAEAS e ao CAEC representação
perante o Conselho das LAEECA, por meio de representante titular e representantes
suplentes.
§ 1º É representante titular o Diretor Geral de Liga Acadêmica ou Presidente no
caso dos Centros Acadêmicos.
§ 2º São representantes suplentes os demais membros da Direção de Liga
Acadêmica ou de Centro Acadêmico.
§ 3º Um representante suplente deverá representar a Liga Acadêmica ou do Centro
Acadêmico quando o representante titular não puder fazê-lo, independente do motivo.
§ 4º Cada representante pode representar uma única Liga Acadêmica ou Centro
Acadêmico, sendo impedido o acúmulo de representatividade.

Art. 15º. Compete ao Conselho das LAEECA:


a) Eleger a cada semestre, entre os representantes titulares, o Presidente do Conselho
por maioria simples de votos;
b) Votar o Estatuto;
c) Aprovar alterações no Estatuto;
d) Discutir e votar recomendações, teses, moções e propostas apresentadas por
qualquer um de seus membros;
e) Denunciar, suspender ou destituir membros da Direção das LAEECA, garantindo-
lhes o direito de defesa;
f) Decidir sobre a dissolução das LAEECA;
g) Deliberar sobre casos omissos neste Estatuto.
§ 1° Cabe ao Presidente do Conselho das LAEECA presidir as reuniões do
Conselho, nomear o secretário, votar e em caso de empate da votação, dar a decisão final.
§ 2º O Presidente do Conselho das LAEECA presidirá a primeira reunião do
Conselho no semestre seguinte à sua eleição, ocasião na qual deve ser eleito um novo
presidente para o cargo.
§ 3º Para que seja estabelecida uma reunião do Conselho, ordinária ou
extraordinária, a fim de deliberar sobre pautas diversas, faz-se necessário quórum mínimo
de 1/2 (metade) de membros do Conselho.
§ 4º Para as deliberações sobre alteração do Estatuto deve-se realizar uma reunião
convocada para esse fim, que deverá ter quórum mínimo de 2/3 (dois terços) de membros
do Conselho e a aprovação de 2/3 (dois terços) dos membros presentes.
§ 5º Para deliberar sobre a dissolução das LAEECA deve-se realizar uma reunião
convocada unicamente para esse fim, que deverá ter um quórum mínimo de 2/3 (dois
terços) dos membros do Conselho e a aprovação de 2/3 (dois terços) dos membros
presentes.
§ 6º Caso seja decidido pala dissolução das LAEECA, compete ao Conselho das
LAEECA determinar o modo de liquidação e nomear o liquidante, nos conformes do
Código Civil Brasileiro.
§ 7º No caso de extinção das LAEECA, seu patrimônio deverá obrigatoriamente
ser destinado à EECA, ao CAEAS e/ou ao CAEC.

Art. 16º. As decisões do Conselho são tomadas por maioria simples dos votos dos
presentes, com exceção das decisões sobre reforma no Estatuto e dissolução das
LAEECA, que são tomadas conforme os parágrafos 4º e 5º do artigo 15º.

Seção II
A Direção

Art. 17º. A Direção é composta pelos membros abaixo relacionados, com iguais direitos
e funções definidas:
a) Diretor Geral;
b) Secretário;
c) Diretor de Extensão;
d) Diretor de Eventos;
e) Diretor de Marketing.

Art. 18º. Os membros da Direção não respondem subsidiariamente pelas obrigações


sociais das LAEECA.

Seção III

Das atribuições da Direção

Art. 19º. Compete à Direção:


a) Orientar e coordenar as atividades dos membros da Liga Acadêmica, de acordo
com este Estatuto, e com as resoluções emanadas do Conselho das LAEECA;
b) Manter constantemente informados os membros da Liga Acadêmica acerca de
suas deliberações e atividades;
c) Representar a Liga Acadêmica junto aos estudantes, autoridades, outras entidades
e à comunidade;
d) Comparecer aos compromissos da Liga Acadêmica, implicando em destituição do
membro da Direção que não comparecer a 3 (três) compromissos sem justificativa
formal;
e) Prestar contas de suas realizações a todos os membros da Liga Acadêmica e ao
Conselho das LAEECA semestralmente;
f) Estabelecer meios consultivos para conhecer a opinião dos membros sobre
assuntos diversos.

Art. 20º. Compete ao Diretor Geral:

a) Representar a Liga Acadêmica ativa e passivamente;


b) Firmar documentos, juntamente com o secretário, para atender as necessidades e
objetivos da Liga Acadêmica;
c) Nomear o secretário e os demais diretores para a composição da Direção da Liga
Acadêmica;
d) Responder pela prestação de contas ao Conselho das LAEECA;
e) Executar a movimentação econômica e financeira da Liga Acadêmica;
f) Exercer controle e fiscalização sobre os bens da Liga Acadêmica.

Art. 21º. Compete ao Secretário:

a) Substituir o Diretor Geral em suas eventuais ausências e impedimentos;


b) Auxiliar o Diretor Geral na administração da Liga Acadêmica;
c) Dirigir e organizar os serviços de secretaria e de administração de pessoal;
d) Tratar da correspondência da Liga Acadêmica e dos avisos internos aos membros;
e) Elaborar os editais gerais (i.e. processo seletivo, comunicados à comunidade e
afins);
f) Organizar e manter os arquivos de documentos da Liga Acadêmica;
g) Emitir certificados referentes às atividades da Liga Acadêmica.

Art. 22º. Compete ao Diretor de Extensão:

a) Promover iniciativas de extensão em ambientes fora da universidade (i.e. escolas,


setores, projetos sociais e afins) visando a difusão de conhecimento acadêmico;
b) Promover visitas técnicas e outras ações que estejam ligadas às finalidades da Liga
Acadêmica;
c) Auxiliar o Diretor de Eventos na realização de suas atividades.

Art. 23º. Compete ao Diretor de Eventos:


a) Fomentar e difundir o eixo temático da Liga Acadêmica;
b) Promover atividades voltadas para a comunidade acadêmica (i.e. palestras
técnicas, workshops) em parceria com as demais instituições;
c) Organizar a participação da Liga Acadêmica no Espaço das Profissões da UFG e
em eventos acadêmico, como congressos, semanas de engenharia, simpósios e
afins;
d) Estar atento aos eventos (i.e. congressos, workshops, simpósios e afins) dentro do
eixo temático da Liga e divulgá-los à comunidade acadêmica;
e) Buscar patrocínio para a realização dos eventos;
f) Auxiliar o Diretor de Extensão na realização de suas atividades.

Art. 24º. Compete à Coordenação de Marketing:

a) Informar os alunos quanto às principais datas do calendário da Liga Acadêmica;


b) Promover a Liga Acadêmica e suas atividades;
c) Divulgar e colaborar com eventuais cursos, palestra e eventos diversos
promovidos pelas LAEECA, CAEAS, CAEC ou UFG que sejam pertinentes à
Liga Acadêmica;
d) Colaborar com as demais diretorias da Liga Acadêmica;
e) Manter ativo e desenvolver as mídias sociais (i.e. Facebook, Instagram,
YouTube), quando essas existirem.
Seção IV

Da renúncia de membros da Direção

Art. 25º. Todos os membros pertencentes à Direção das Ligas Acadêmicas possuem o
direito de renúncia voluntária em qualquer período de seu mandato.
§ 1º O Diretor Geral indicará um membro da Liga Acadêmica como substituto até
o término do exercício do mandato em vigor;
§ 2º Caso o Diretor Geral renuncie, cabe ao Secretário assumir o cargo de Diretor
Geral até o término do exercício do mandato em vigor e indicar um membro da Liga
Acadêmica como novo Secretário.
§ 3º Caso o Diretor Geral e o Secretário renunciem, o Diretor Geral que está
renunciando deve indicar seu sucessor, que ocupará o cargo até o término do exercício do
mandato em vigor.

Capítulo IV

Das eleições na Liga Acadêmica

Seção I
Da Direção

Art. 26º. Poderão ser candidatos ao cargo de Diretor Geral quaisquer membros da Liga
Acadêmica que tenham cumprido com todos os deveres descritos no artigo 8º deste
Estatuto.
Parágrafo único. Caso não haja candidatos quando da ocasião da eleição, poderá
ser escolhido como Diretor Geral qualquer aluno devidamente matriculado e ativo no(s)
curso(s) abrangido(s) pela Liga Acadêmica, mesmo que não seja membro desta, desde
que cumpra com os requisitos requeridos no último processo seletivo realizado pela
mesma. Este aluno passará automaticamente a ser membro da Liga Acadêmica.

Art. 27º. Serão inelegíveis para o cargo de Diretor Geral da Liga Acadêmica os membros
que sofreram desligamento em consequência de condenação por qualquer tipo de delito.

Art. 28º. O Diretor Geral será eleito pelos membros integrantes da Liga Acadêmica.
Art. 29º. Para dar validade à eleição, o número de votos deve equivaler a no mínimo
metade do total de membros da Liga Acadêmica.

Art. 30º. Será eleito aquele que obtiver a maioria simples dos votos.

Art. 31º. Em caso de empate de dois ou mais candidatos será eleito Diretor Geral, dentre
os empatados:
a) O candidato com maior taxa de integralização;
b) O candidato que tiver ingressado primeiro no curso;
c) O candidato com maior média global;
d) O candidato mais velho.

Art. 32º. O Diretor Geral terá mandato de 1 (um) semestre letivo.

Art. 33º. O Diretor Geral poderá se reeleger somente 1 (uma) vez.

Art. 34º. Ao fim da eleição, para que esta seja validada, o então secretário da Liga
Acadêmica deve lavrar a Ata da eleição, contendo no mínimo:
a) Nome completo da Liga Acadêmica;
b) Data de realização da eleição;
c) Local de realização da eleição;
d) Nome completo do(s) candidato(s) a Diretor Geral da Liga Acadêmica;
e) Número de matrícula do(s) candidato(s) a Diretor Geral da Liga Acadêmica;
f) Semestre referente à gestão eleita;
g) Número de votos recebidos por cada candidato;
h) Assinatura de todos os membros da Liga Acadêmica que votaram;
i) Assinatura do então Secretário da Liga Acadêmica;
j) Assinatura do então Diretor Geral da Liga Acadêmica.
Parágrafo Único. No caso tratado no parágrafo único do artigo 26º fica dispensada
a inclusão na Ata da eleição dos itens ‘g’ e ‘h’, sendo, no entanto, necessária a inclusão
da assinatura do Professor orientador da Liga Acadêmica.

Art. 35º. Deve a Direção cujo mandato acaba de expirar tornar o Diretor Geral recém-
eleito ciente das atividades em desenvolvimento.
Parágrafo Único. Cabe à Direção garantir a continuidade dos trabalhos em
desenvolvimento no momento da transição, prestando assessoria à nova Direção por um
período de 30 (trinta) dias.

Art. 36º. Cabe ao Diretor Geral indicar os outros membros da Direção da Liga Acadêmica
em um prazo de até 30 dias.

Art. 37º. Enquanto não houver interessados em assumir a Diretoria Geral da Liga
Acadêmica, a última Direção se incumbirá de conservar o patrimônio da Liga Acadêmica,
receber e gerir recursos e atividades.

Seção II

Do Processo Seletivo

Art. 38º. O Edital do Processo Seletivo deverá ser aberto por cada Direção ao início do
semestre letivo, devendo conter no mínimo os critérios adotados, documentação
requerida, data de abertura e data de encerramento e quantidade de vagas disponíveis.

Art. 39º. A liga poderá usar como critério de seleção:


a) Pré-requisitos e co-requisitos;
b) Entrevista;
c) Média global;
d) Iniciação Científica;
e) Monitoria na área;
f) Publicação de artigos, periódicos, anais e afins;
g) Estágio.
Parágrafo único. Cabe à Liga Acadêmica decidir quais e como serão usados os
critérios acima, podendo ainda utilizar de outros critérios que não constem neste Estatuto.

Art. 40º. Os acadêmicos selecionados pelo Processo Seletivo poderão permanecer na Liga
Acadêmica por até 1 (um) ano, ou seja, 2 (dois) semestres letivos.

Art. 41º. O número de membros de uma Liga Acadêmica não poderá ser maior do que 30
(trinta).
Parágrafo único. Este limite poderá chegar a 31 (trinta e um) caso o disposto no
parágrafo único do artigo 26º ocorra. Esta trigésima primeira vaga somente poderá ser
ocupada pelo Diretor Geral eleito.

Art. 42º. A divulgação dos resultados deverá ser feita em um prazo de até 24 horas após
finalizado o processo seletivo.

Capítulo V

Das Ligas Acadêmicas

Seção I

Da Liga Acadêmica de Construção Civil - LACOCI

Art. 43º. A Liga Acadêmica de Construção Civil, doravante chamada de LACOCI, diz
respeito à área de estudo que abrange todas as atividades de produção de obras:
planejamento e projeto, execução e manutenção e restauração de obras em diferentes
segmentos.

Art. 44º. A LACOCI deve ser um meio de aplicação e ampliação dos conhecimentos
adquiridos em sala de aula pelos membros, através do desenvolvimento de projetos que
incentivam o estudo e a capacitação nas áreas da Construção Civil e outras atividades
afins para os integrantes da liga, de forma que contribua para a formação de profissionais
mais qualificados.

Art. 45º. A LACOCI tem por objetivos:

a) Fomentar a pesquisa, ensino e extensão relacionada com a Construção Civil e


demais áreas afins;
b) Desenvolver ensino e atividades relacionadas com Construção Civil e demais
áreas afins voltadas aos interesses da sociedade;
c) Promover a integração entre a academia, a Construção Civil, o mercado de
trabalho e a sociedade;
d) Incentivar o desenvolvimento do caráter científico e social que visem o
aprimoramento da formação universitária na Construção Civil e outras áreas afins.

Art. 46º. A LACOCI terá suas atividades relacionadas com:


a) Concepção, execução, manutenção, restauração e demolição de obras;
b) Concepção e elaboração de projetos;
c) Levantamento de subsídios para elaboração de projetos;
d) Estudo de viabilidade e processo de projeto de obras;
e) Planejamento e controle de obras;
f) Conforto ambiental;
g) Eficiência de edifícios;
h) Construções sustentáveis;
i) Serviços preliminares de uma obra;
j) Materiais de Construção Civil;
k) Engenharia de Segurança;
l) Metodologia de processos;
m) Normas, leis, regulamentos, prescrições, requisitos e recomendações que dizem
respeito à indústria da Construção Civil;
n) Patologia e terapia no ciclo de vida construtivo;
o) Inovações tecnológicas na Construção Civil.
Parágrafo único. Outras atividades poderão ser realizadas, desde que
especificadas no Plano de Trabalho da Direção e amparadas pelo professor orientador.

Art. 47º. A constituição da LACOCI obedecerá a quantidade de vagas estabelecida no


artigo 41º onde, 70% das vagas são para acadêmicos de Engenharia Civil e 30% das vagas
são reservadas para os acadêmicos de Engenharia Ambiental e Sanitária. Na ausência de
candidatos vinculados a um dos cursos, as vagas são redistribuídas para os acadêmicos
do outro curso.
§ 1º Os membros da LACOCI deverão cumprir o artigo 8º do presente Estatuto,
sem restrição devido o curso vinculado;
§ 2º Todas as atividades da LACOCI devem abranger e honrar as competências
dos membros presentes.

Seção II
Da Liga Acadêmica de Estruturas - LAE

Art. 48º. A Liga Acadêmica de Estruturas, doravante chamada de LAE, diz respeito à área
de estudo da engenharia estrutural de edificações.

Art. 49º. A LAE deve ser um meio de aplicação do conhecimento visto em sala de aula
pelos membros, através do desenvolvimento de projetos que incentivam o estudo e
capacitação na área de Estruturas e atividades afins para os integrantes da Liga, de forma
que contribua para a formação de profissionais mais qualificados na área.

Art. 50º. A LAE tem por objetivos:


a) Divulgar o ramo da Estrutura como área da Engenharia Civil;
b) Fomentar a pesquisa, ensino e extensão relacionada com a área;
c) Ampliar a relação universidade-sociedade e estimular a realização de atividades
de cunho teórico e prático;
d) Incentivar o desenvolvimento do caráter científico e social que visem o
aprimoramento da formação universitária na área de Estruturas.

Art. 51º. A LAE terá suas atividades relacionadas com:

a) Estruturas de Concreto, Aço e Madeira;


b) Programas computacionais de modelagem estrutural;
c) Novidades na área de estruturas.
Parágrafo único. Outras atividades poderão ser realizadas, desde que
especificadas no Plano de Trabalho da Direção e amparadas pelo professor orientador.

Art. 52º. A constituição da LAE obedecerá a quantidade de vagas estabelecida no artigo


41º onde, 100% das vagas são para acadêmicos de Engenharia Civil.
§ 1º Os membros da LAE deverão cumprir o artigo 8º do presente Estatuto, sem
restrição devido o curso vinculado;
§ 2º Todas as atividades da LAE devem abranger e honrar as competências dos
membros presentes.

Seção III

Da Liga Acadêmica de Geoprocessamento - LAGPRO

Art. 53º. A Liga Acadêmica de Geoprocessamento, doravante chamada de LAGPRO, diz


respeito ao uso de técnicas matemáticas e computacionais para o tratamento da
informação geográfica e operação sobre bases de dados georreferenciados. Dessa forma,
uma informação é transformada em algo relevante para projetos e estudos.

Art. 54º. A LAGPRO deve ser um meio de aplicação do conhecimento visto em sala de
aula pelos membros, através do desenvolvimento de projetos que incentivam o estudo e
a capacitação em Geoprocessamento e atividades afins para os integrantes da liga, de
forma que contribua para a formação de profissionais mais qualificados na área.

Art. 55º. A LAGPRO tem por objetivos:


a) Fomentar a pesquisa, ensino e extensão relacionada com o Geoprocessamento e
áreas afins;
b) Desenvolver ensino e atividades de Geoprocessamento voltados aos interesses da
sociedade;
c) Promover a integração entre a academia, o Geoprocessamento, o mercado de
trabalho e a sociedade;
d) Incentivar o desenvolvimento do caráter científico e social que visem o
aprimoramento da formação universitária na área de Geoprocessamento.

Art. 56º. A LAGPRO poderá fazer uso de ferramentas computacionais, conhecidas como
Sistemas de Informação Geográfica – SIG, para a realização de análises complexas,
integrando dados de diversas fontes em bancos de dados georreferenciados. Além disso,
poderão ser desenvolvidos trabalhos relacionados com:
a) Cartografia;
b) Análise e monitoramento de recursos naturais,
c) Transportes, comunicações e energia;
d) Zoneamento ambiental e urbano;
e) Elaboração de mapas;
f) Monitoramento ambiental.

Parágrafo único. Outras atividades poderão ser realizadas, desde que


especificadas no Plano de Trabalho da Direção e amparadas pelo professor orientador.

Art. 57º. A constituição da LAGPRO obedecerá a quantidade de vagas estabelecida no


artigo 41º onde, 90% das vagas são para acadêmicos de Engenharia Ambiental e Sanitária
e 10% das vagas são reservadas para os acadêmicos de Engenharia Civil. Na ausência de
candidatos vinculados a este último curso, as vagas são redistribuídas para os acadêmicos
de Engenharia Ambiental e Sanitária.
§ 1º Os membros da LAGPRO deverão cumprir o artigo 8º do presente Estatuto,
sem restrição devido o curso vinculado;
§ 2º Todas as atividades da LAGPRO devem abranger e honrar as competências
dos membros presentes.
Seção IV

Da Liga Acadêmica de Geotecnia - LAGEO

Art. 58º. A Liga Acadêmica de Geotecnia, doravante chamada LAGEO, diz respeito a
área de estudo da engenharia que trata de projetos ou construção de obras que dependam
do comportamento dos solos e das rochas.

Art. 59º. A LAGEO deve ser um meio de aplicação e expansão dos conceitos e conteúdos
adquiridos em sala de aula pelos membros, através de palestras, visitas técnicas,
workshops, cursos e desenvolvimento de projetos que incentivam o estudo,
aprofundamento e a capacitação na área de Geotecnia e outras atividades afins para os
membros da liga, de forma que contribua para a formação de profissionais qualificados.

Art. 60º. A LAGEO tem por objetivos:


a) Divulgar o ramo da Geotecnia como uma das grandes áreas da Engenharia Civil;
b) Promover pesquisas, ensino e extensão relacionada com a área de estudo;
c) Aprimorar a relação entre a universidade e a sociedade, buscando melhores
resultados no mercado de trabalho, e estimular a realização de atividades de cunho
teórico e prático;
d) Incentivar o desenvolvimento do caráter científico e social que visem o
aprimoramento da formação universitária na área de Geotecnia.

Art. 61º. A LAGEO terá suas atividades relacionadas com:

a) Fundações;
b) Barragens;
c) Estruturas de contenção e taludes;
d) Pavimentação;
e) Aterros;
f) Geossintéticos.
Parágrafo único. Outras atividades poderão ser realizadas, desde que
especificadas no Plano de Trabalho da Direção e amparadas pelo professor orientador.

Art. 62º. A constituição da LAGEO obedecerá a quantidade de vagas estabelecida no


artigo 41º onde, 50% das vagas são para acadêmicos de Engenharia Ambiental e Sanitária
e 50% das vagas são reservadas para os acadêmicos de Engenharia Civil. Caso haja vagas
remanescentes, estas poderão ser preenchidas por candidatos que estejam interessados
independente de curso, desde que seja um dos cursos especificados.
§ 1º Os membros da LAGEO deverão cumprir o artigo 8º do presente Estatuto, sem
restrição devido o curso vinculado;
§ 2º Todas as atividades da LAGEO devem abranger e honrar as competências dos
membros presentes.

Seção V
Da Liga Acadêmica de Gestão e Licenciamento Ambiental - LAGLA

Art. 63º. A Liga Acadêmica de Gestão e Licenciamento Ambiental, doravante chamada


de LAGLA, diz respeito à área de estudo que visa o uso de métodos e práticas
administrativas para reduzir de forma significativa os impactos ambientais causados pelas
atividades econômicas.

Art. 64º. A LAGLA deve ser um meio de aplicação do conhecimento visto em sala de
aula pelos membros, através do desenvolvimento de projetos que incentivam o estudo e
a capacitação em Gestão Ambiental, Licenciamento Ambiental e outras atividades afins
para os integrantes da liga, de forma que contribua para a formação de profissionais mais
qualificados na área.

Art. 65º. A LAGLA tem por objetivos:


a) Fomentar a pesquisa, ensino e extensão relacionada com a Gestão Ambiental,
Licenciamento Ambiental e outras áreas afins;
b) Desenvolver ensino e atividades de Gestão Ambiental, Licenciamento Ambiental
e outras áreas afins voltados aos interesses da sociedade;
c) Promover a integração entre a academia, a Gestão Ambiental, o Licenciamento
Ambiental, o mercado de trabalho e a sociedade;
d) Incentivar o desenvolvimento do caráter científico e social que visem o
aprimoramento da formação universitária na área de Gestão Ambiental,
Licenciamento Ambiental e outras áreas afins.

Art. 66º. A LAGLA terá suas atividades relacionadas com:


a) Gestão Ambiental;
b) Auditoria e Certificação ambiental (Série ISO 14000);
c) Contabilidade e Valoração ambiental;
d) Educação Ambiental;
e) Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL);
f) Ciclo de vida de produtos;
g) Licenciamento Ambiental;
h) Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA).
Parágrafo único. Outras atividades poderão ser realizadas, desde que
especificadas no Plano de Trabalho da Direção e amparadas pelo professor orientador.

Art. 67º. A constituição da LAGLA obedecerá a quantidade de vagas estabelecida no


artigo 41º onde, 90% das vagas são para acadêmicos de Engenharia Ambiental e Sanitária
e 10% das vagas são reservadas para os acadêmicos de Engenharia Civil. Na ausência de
candidatos vinculados a este último curso, as vagas são redistribuídas para os acadêmicos
de Engenharia Ambiental e Sanitária.
§ 1º Os membros da LAGLA deverão cumprir o artigo 8º do presente Estatuto,
sem restrição devido o curso vinculado;
§ 2º Todas as atividades da LAGLA devem abranger e honrar as competências
dos membros presentes.

Seção VI

Da Liga Acadêmica de Hidráulica e Saneamento - LAHS

Art. 68º. A Liga Acadêmica de Hidráulica e Saneamento, doravante chamada de LAHS,


diz respeito às áreas de estudos relativas ao comportamento, dinâmica e propriedades da
água, estruturas responsáveis pelo transporte e/ou contenção da mesma, recursos hídricos,
abastecimento de água potável, manejo de águas pluviais, coleta e tratamento de esgoto
aplicadas na Engenharia Civil e Engenharia Ambiental e Sanitária.

Art. 69º. A LAHS deve ser um meio de aplicação e ampliação dos conhecimentos
adquiridos em sala de aula pelos membros, através do desenvolvimento de projetos que
incentivam o estudo e a capacitação nas áreas da Hidráulica e Saneamento e outras
atividades afins para os integrantes da liga, de forma que contribua para a formação de
profissionais mais qualificados.

Art. 70º. A LAHS tem por objetivos:


a) Fomentar a pesquisa, ensino e extensão relacionada com a Hidráulica,
Saneamento e demais áreas afins;
b) Desenvolver ensino e atividades relacionadas com a Hidráulica, Saneamento e
demais áreas afins voltadas aos interesses da sociedade;
c) Promover a integração entre a academia, a Hidráulica e Saneamento, o mercado
de trabalho e a sociedade;
d) Incentivar o desenvolvimento do caráter científico e social que visem o
aprimoramento da formação universitária na Hidráulica e Saneamento e outras
áreas afins.

Art. 71º. A LAHS terá suas atividades relacionadas com:

a) Condutos livres e forçados;


b) Tipos de escoamento da água;
c) Planejamento e gestão de recursos hídricos;
d) Captação, tratamento, transporte, reservação e distribuição de água;
e) Coleta, transporte, tratamento e disposição final de esgoto sanitário e/ou
industrial;
f) Companhias de Saneamento;
g) Normas, regulações e legislação no setor de Saneamento;
h) Comitês de bacias hidrográficas;
i) Macro e microdrenagem urbana;
j) Drenagem na fonte;
k) Transporte aquaviário;
l) Modelagem numérica;
m) Educação ambiental.

Art. 72º. A constituição da LAHS obedecerá a quantidade de vagas estabelecida no artigo


41º onde, 50% das vagas são para acadêmicos de Engenharia Ambiental e Sanitária e 50%
das vagas são reservadas para os acadêmicos de Engenharia Civil. Caso haja vagas
remanescentes, estas poderão ser preenchidas por candidatos que estejam interessados
independente de curso, desde que seja um dos cursos especificados.
§ 1º Os membros da LAHS deverão cumprir o artigo 8º do presente Estatuto, sem
restrição devido o curso vinculado;
§ 2º Todas as atividades da LAHS devem abranger e honrar as competências dos
membros presentes.

Seção VII
Da Liga Acadêmica de Resíduos Sólidos - LARS

Art. 73º. A Liga Acadêmica de Resíduos Sólidos, doravante chamada de LARS, diz
respeito à área de estudo que visa à gestão e gerenciamento dos Resíduos Sólidos. Possui
enfoque na não geração, os 3R’s (redução, reutilização e reciclagem), tratamento dos
resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.

Art. 74º. A LARS deve ser um meio de aplicação do conhecimento visto em sala de aula
pelos membros, através do desenvolvimento de projetos que incentivam o estudo e a
capacitação em Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos para os integrantes da liga,
de forma que contribua para a formação de profissionais mais qualificados na área.

Art. 75º. A LARS tem por objetivos:


a) Fomentar a pesquisa, ensino e extensão relacionada com Gestão e Gerenciamento
de Resíduos Sólidos, além de outras áreas afins;
b) Desenvolver ensino e atividades de Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos
voltados aos interesses da sociedade;
c) Promover a integração entre a academia, a Gestão e o Gerenciamento de Resíduos
Sólidos, o mercado de trabalho e a sociedade;
d) Incentivar o desenvolvimento do caráter científico e social que visem o
aprimoramento da formação universitária na área de Gestão e Gerenciamento de
Resíduos Sólidos.

Art. 76º. A LARS terá suas atividades relacionadas com:

a) Caracterização de Resíduos Sólidos;


b) Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos e Industriais;
c) Métodos de tratamento e disposição final de Resíduos Sólidos;
d) Aterros Sanitários e Industriais;
e) Serviço público de limpeza urbana e manejo de Resíduos Sólidos;
f) Educação Ambiental.
§ 1º As atividades da LARS devem estar em consonância com a Lei nº 12.305 de
23 de dezembro de 2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
§ 2º Outras atividades poderão ser realizadas, desde que especificadas no Plano
de Trabalho da Direção e amparadas pelo professor orientador.

Art. 77º. A constituição da LARS obedecerá a quantidade de vagas estabelecida no artigo


41º onde, 80% das vagas são para acadêmicos de Engenharia Ambiental e Sanitária e 20%
das vagas são reservadas para os acadêmicos de Engenharia Civil. Na ausência de
candidatos vinculados a este último curso, as vagas serão redistribuídas para os
acadêmicos de Engenharia Ambiental e Sanitária.
§ 1º Os membros da LARS deverão cumprir o artigo 8º do presente Estatuto, sem
restrição devido o curso vinculado;
§ 2º Todas as atividades da LARS devem abranger e honrar as competências dos
membros presentes.

Seção VIII
Da Liga Acadêmica de Transportes - LATRANSP

Art. 78º. A Liga Acadêmica de Transportes, doravante chamada de LATRANSP, diz


respeito à área de estudo que envolve à construção, manutenção, gestão e operação de
obras de infraestrutura de transportes, além da logística de transportes.

Art. 79º. A LATRANSP deve ser um meio de aplicação do conhecimento visto em sala
de aula pelos membros, através do desenvolvimento de projetos que incentivam o estudo
e capacitação na área de Transportes e atividades afins para os integrantes da Liga, de
forma que contribua para a formação de profissionais mais qualificados na área.

Art. 80º. A LATRANSP tem por objetivos:


a) Divulgar o ramo da Transporte como área da Engenharia Civil;
b) Fomentar a pesquisa, ensino e extensão relacionada com a área;
c) Ampliar a relação universidade-sociedade e estimular a realização de atividades
de cunho teórico e prático;
d) Incentivar o desenvolvimento do caráter científico e social que visem o
aprimoramento da formação universitária na área de Transportes.

Art. 81º. A LATRANSP terá suas atividades relacionadas com:


a) Construção, manutenção, gestão e operação de obras de infraestrutura de
transportes;
b) Logística de mobilidade urbana;
c) Engenharia de tráfego;
d) Sistemas de transportes;
e) Planejamento dos transportes urbanos;
Parágrafo único. Outras atividades poderão ser realizadas, desde que
especificadas no Plano de Trabalho da Direção e amparadas pelo professor orientador.
Art. 82º. A constituição da LATRANSP obedecerá a quantidade de vagas estabelecida no
artigo 41º onde, 100% das vagas são para acadêmicos de Engenharia Civil.
§ 1º Os membros da LATRANSP deverão cumprir o artigo 8º do presente
Estatuto, sem restrição devido o curso vinculado;
§ 2º Todas as atividades da LATRANSP devem abranger e honrar as
competências dos membros presentes.

Seção VIII

Da Fundação de Novas Ligas Acadêmicas

Art. 83º. Deverá ser solicitado aos Centros Acadêmicos a criação de nova(s) Liga(s)
Acadêmica(s). A solicitação será encaminhada ao Conselho das LAEECA, sendo
responsabilidade deste analisar a viabilidade da proposta.
§ 1º A proposta deverá ser tratada com caráter de urgência. O resultado da análise
deverá ser divulgado imediatamente ao final do processo.
§ 2º Caso seja aprovada, o solicitante ficará responsável pela estruturação da Liga
conforme o presente o Estatuto.
§ 3º A Liga Acadêmica aprovada só poderá iniciar suas atividades no início do
semestre seguinte, caso esteja em curso um período letivo.

Art. 84º. Após a aprovação da proposta de criação, o Conselho ficará responsável pela
inserção da Liga Acadêmica neste Estatuto na forma de uma nova seção, respeitando o
padrão estabelecido e renumeração dos artigos subsequentes.

Capítulo VI
Das Considerações Finais

Art. 85º. Os certificados dos membros das LAEECA serão emitidos àqueles que
cumpriram com todos os deveres descritos no artigo 8º deste Estatuto, e deverão conter,
no mínimo:
a) Nome completo da Liga Acadêmica;
b) Nome completo do membro;
c) Designação conforme resolução de Atividades Complementares da
EECA/UFG;
d) Semestre referente às atividades desenvolvidas;
e) Carga horário total de atividades desenvolvidas pela Liga Acadêmica no
referido semestre;
f) Assinatura do Diretor Geral da Liga Acadêmica;
g) Assinatura do Professor orientador da Liga Acadêmica.

Art. 86º. Os certificados dos membros da Direção das LAEECA serão emitidos àqueles
que estiverem no cargo ao fim do exercício do mandato em questão e que cumpriram com
as suas competências de acordo com o cargo ocupado, e deverão conter, no mínimo:
a) Nome completo da Liga Acadêmica;
b) Nome completo do membro da Direção da Liga Acadêmica;
c) Cargo ocupado na Direção da Liga Acadêmica;
d) Designação conforme resolução de Atividades Complementares da
EECA/UFG;
e) Período referente ao mandato exercido;
f) Assinatura do Diretor Geral da Liga Acadêmica;
g) Assinatura do Professor orientador da Liga Acadêmica;

Art. 87º. Os certificados dos membros da Direção do Conselho da LAEECA serão


emitidos àqueles que estiverem no cargo ao fim do exercício do mandato em questão e que
cumpriram com as suas competências de acordo com o cargo ocupado, e deverão conter,
no mínimo:
a) Nome completo do Conselho das LAEECA;
b) Nome completo do membro da Direção do Conselho da LAEECA;
c) Cargo ocupado na Direção do Conselho da LAEECA;
d) Designação conforme resolução de Atividades Complementares da
EECA/UFG;
e) Período referente ao mandato exercido;
f) Assinatura do Presidente do CAEAS e do CAEC;

Art. 88º. Os casos omissos e especiais não tratados neste Estatuto serão decididos pelo
Conselho das LAEECA.

Art. 89º. As normas deste Estatuto entram em vigor a partir da data de sua publicação.

Goiânia, 13 de maio de 2019.


GUSTAVO PORTO DE REZENDE ANA JÚLIA RIBEIRO MOREIRA
Presidente do CAEC Presidente do CAEAS

JORGE LUIZ MONTEIRO GABRIELA RIBEIRO DE SOUZA


RODRIGUES Diretor Geral da LAHS
Diretor Geral da LACOCI

GIOVANNA BUENO FERNANDES LAYANE RODRIGUES DE OLIVEIRA


REIS GONÇALVES Diretora Geral da LAGLA
Diretor Geral da LAE

FERNANDA ALVES XAVIER NUNES


Diretora Geral da LAGEO Diretor Geral da LAGPRO
MILLENY KAROLINY ARAUJO

ANDREIA ALVES DO
Diretor Geral da LATRANSP NASCIMENTO
Diretora Geral da LARS

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