Bio12 Unidade 1

Reprodução e Manipulação da fertilidade

josé carlos
morais
2014
 De que modo os processos reprodutivos interferem na
qualidade de vida dos seres humanos?

Como é
Em que difere a Quais são as
morfofisiologia condições
Capítulo 1. dos sistemas constituído essenciais para Capítulo 1.
Anatomia, reprodutores o sistema que ocorra a Fecundação,
gametogé- desenvolvi-
reprodutor
masculino e fecundação?
nese e feminino? mento
controlo humano e Quais as embrionário
hormonal Que como modificações e gestação
mecanismos funciona? que o organismo
regulam o seu feminino sofre
funcionamento? após a
Essencial para fecundação?
compreender

Capítulo 2.
Capítulo 2. Como
Como Como Técnicas de
Contracepção diminuir a controlar a aumentar a reprodução
e métodos fertilidade
fertilidade fertilidade medicamente
contraceptivos humana?
humana? humana? assistida
josé carlos
morais
2014
 Reprodução humana O Ciclo de Vida do Homem
No Homem, a transmissão das características à descendência processa-se de forma sexuada.
Os gâmetas são produzidos
A formação dos
nas gónadas, e são as
gâmetas implica a
únicas células com n
ocorrência de meiose
cromossomas.
e designa-se por
gametogénese.

Os gâmetas são as
células reprodutoras,
contendo n
cromossomas (23) -
haplóides.

O ciclo de vida do Da união dos

gâmetas resulta o
Homem é diplonte, em
zigoto, contendo 2n
que a fase haplonte se cromossomas (46)
resume à formação dos – diplóide.
gâmetas.
josé carlos
morais
2014
 Reprodução humana O sistema reprodutor masculino
O sistema masculino é composto pelas gónadas, as vias genitais, os órgãos anexos e o órgão copulador.

Os vasos deferentes são vias genitais

que transportam os espermatozóides
do escroto até à uretra.
Vesícula
Seminal As vesículas seminais produzem o
líquido seminal, importante no
Próstata fornecimento de nutrientes para
Pénis os espermatozóides, compondo
grande parte do esperma.

Canal Epidídimo A próstata produz o líquido

Deferente
prostático, essencial na
Testículo
manutenção das condições
Escroto de pH do esperma.

Os testículos produzem os No epidídimo ocorre a maturação final dos

josé carlos
espermatozóides e a testosterona. espermatozóides e a sua acumulação até serem ejaculados. morais
2014
Reprodução humana O sistema reprodutor masculino

Canal
deferente
Bexiga

Vesícula seminal
Uretra
Próstata
Pénis
Glândula
de Cowper
Glande Epidídimo

Prepúcio Escroto
Orifício
urogenital josé carlos
morais
2014
Reprodução humana O sistema reprodutor masculino

Lóbulo
Rede
testicular Túnica
Bexiga albugínea

Glândula Escroto

Vesícula de Cowper
seminal Corpo
Próstata cavernoso
Veia
Epidídimo
Corpo
esponjoso Artéria
Orifício Uretra
urogenital josé carlos
morais
2014
Reprodução humana O sistema reprodutor masculino
APARELHO
ÓRGÃO FUNÇÃO ESSENCIAL
REPRODUTOR MASCULINO
Escroto Bolsa que aloja os testículos.
ÓRGÃOS EXTERNOS
Pénis Órgão copulador que assegura a deposição de sémen na vagina.
Gónadas Órgãos responsáveis pela produção de espermatozóides e de hormonas
Testículos masculinas.
Vias Epidídimo Local de acumulação e maturação dos espermatozóides.
genitais Canais Ductos responsáveis pela condução dos espermatozóides até à uretra e
deferentes pela recepção do líquido seminal.

ÓRGÃOS Canal que permite a saída do sémen (e da urina produzida pelo sistema
Uretra urinário) para o exterior do corpo.
INTERNOS
Glândulas Vesículas Segregam o líquido seminal, rico em frutose, que é adicionado aos
anexas seminais espermatozóides, fornecendo-lhes energia.
Segrega o líquido prostático que, por ser alcalino, permite o movimento
Próstata dos espermatozóides.
Glândulas
Produzem muco alcalino, lubrificante.
de Cowper
josé carlos
morais
2014
Reprodução humana O sistema reprodutor masculino
Os testículos produzem espermatozóides e testosterona.
São compostos por túbulos seminíferos, muito enrolados e compactados, que ocupam reduzidas dimensões.
Estes túbulos alojam as
Epidídimo Canal espermatogónias (em
Deferente diversos estádios de
diferenciação)
e as Células de Sertoli
Túbulos (nutrem, protegem e
Seminíferos
fornecem suporte).

Artérias Célula de Sertoli

e Veias
Célula de Leydig Nos espaços
intersticiais dos
Testículo túbulos localizam-se
Lumen
Espermatozoide as células de Leydig,
responsáveis pela
Vaso sanguíneo produção de
Célula de Leydig testosterona.
Célula de Sertoli josé carlos
morais
2014
 Reprodução humana A espermatogénese
Na 1.ª divisão da Após a redução A etapa final
meiose, ocorre cromossómica, corresponde à
uma separação ocorre a separação diferenciação dos
dos cromossomas dos cromatídeos espermatídeos para
homólogos (2.ª divisão da formar espermatozóides
(passagem de 2n meiose). maduros
para n). (espermiogénese)
As células primitivas
sofrem divisões Após o aumento de
mitóticas, volume e
diferenciando-se em diferenciação
As células espermatogónias. originam os
germinativas espermatócitos 1ª
primitivas formam-se
durante o
desenvolvimento Espermatogónia
embrionário até à
adolescência. Espermatócito I Espermatócito II Espermatídeos Espermatozoide

Multiplicação Crescimento Maturação Diferenciação

josé carlos
0 70 Tempo (dias) morais
2014
Reprodução humana A espermatogénese

josé carlos
morais
2014
 Reprodução humana A espermatogénese

1 3
O núcleo As mitocôndrias
torna-se são deslocadas
compacto. para as peças
intermédias.

4
O flagelo permite
2 a deslocação pela
Formação de um capuz sobre o acção dos
núcleo, por agregação de vesículas batimentos.
do complexo de Golgi, formando o
acrossoma.

Ocorre uma redução do volume do citoplasma e modificação da forma do espermatozóide.

josé carlos
morais
2014
Reprodução humana Regulação hormonal no homem
Tubo seminífero
Espermatogénese

Cérebro
GnRH Comportamento

Características sexuais
secundárias
FSH
LH Testosterona Tecidos somáticos
Crescimento

Características sexuais
primárias josé carlos
morais
2014
 Reprodução humana Regulação hormonal no homem
Retroalimentação negativa
O aumento da
concentração de LH
provoca um
aumento da O aumento da
concentração de concentração de
testosterona, de testosterona provoca
uma forma uma diminuição da
desfasada. A LH concentração de LH.
estimula, assim, a Este mecanismo é
actividade das cíclico e mantém a
células de Leydig. concentração das
hormonas dentro de
intervalos fixos.

O aumento da concentração de GnRH estimula a produção de LH que, por sua vez, estimula a produção
de testosterona, associada à produção de espermatozóides e ao aparecimento de caracteres sexuais 2.º. josé carlos
morais
2014
 Reprodução humana Regulação hormonal no homem
O aumento da O GnRH produzido no
concentração de
hipotálamo estimula a
testosterona inibe a
síntese de GnRH, que produção de LH e FSH
no final provocará a na hipófise.
diminuição da síntese
de testosterona. As hormonas
luteínicas
A diminuição da estimulam a
concentração de espermatogénese
testosterona e a produção de
impede a testosterona.
retroalimentação
negativa,
aumentando a
produção de Retroalimentação
GnRH e LH. negativa

Este controlo hormonal, impede que ocorram variações significativas no teor de todas as hormonas. josé carlos
morais
2014
 Reprodução humana Aparelho reprodutor feminino
O sistema feminino é composto pelas gónadas e pelas vias genitais, encontrando-se anatomicamente
separado do sistema urinário.
Trompa de
Falópio Ovário

Colo do
Útero útero

Vagina

Clítoris Orifício
genital

Vulva josé carlos

morais
2014
Reprodução humana Aparelho reprodutor feminino
Os órgãos sexuais femininos produzem os óvulos, recebem os espermatozóides e nutrem o embrião.
Os ovários correspondem às
gónadas, produzindo células
sexuais e hormonas
associadas.

As trompas de Falópio são

tubulares e permitem a
deslocação das células
reprodutoras (óvulos e
espermatozóides).

O útero é um órgão muito

musculado, responsável pelo
alojamento de uma gravidez.

A vagina é composta pelas

vias genitais; a vulva pelos
órgãos genitais externos.
josé carlos
morais
2014
Reprodução humana Aparelho reprodutor feminino

josé carlos
morais
2014
Reprodução humana Aparelho reprodutor feminino
APARELHO
ÓRGÃO FUNÇÃO ESSENCIAL
REPRODUTOR FEMININO
Grandes lábios e Pregas de pele com a função de protecção dos restantes órgãos
pequenos lábios externos.

Clítoris Órgão excitável que intervém no acto sexual.

ÓRGÃOS Abertura da vagina, que permite:
EXTERNOS • a saída do fluxo menstrual;
(VULVA) Orifício genital • a saída do feto na altura do parto;
• a entrada do pénis durante o acto sexual.
Orifício urinário (1)
(1) APARELHO URINÁRIO
Abertura da uretra para expulsão da urina.

Órgãos responsáveis pela produção e amadurecimento dos oócitos e

Gónadas Ovários pela secreção das hormonas femininas (estrogénio e progesterona).

ÓRGÃOS Trompas
Recebem o oócito e é o local onde ocorre a fecundação.
INTERNOS Vias de Falópio
genitais Útero Aloja e permite o desenvolvimento do feto durante a gestação.
Vagina Órgão que recebe o pénis, que aí deposita os espermatozóides.
josé carlos
morais
2014
Reprodução humana A oogénese
Ainda durante o desenvolvimento embrionário ocorre a multiplicação
das oogónias, em elevado número, que apresentam 2n cromossomas,
sendo, como tal, células diplóides, pois formam-se a partir da mitose.

Após a maturação, ocorre a formação dos

oócitos I, totalmente formados antes do
nascimento, permanecendo em meiose I.

Em cada ciclo ovárico,

alguns oócitos I continuam
o seu desenvolvimento,
prosseguindo a meiose e
originando um oócito II
que é libertado durante a
ovulação.

josé carlos
morais
2014
 Reprodução humana A oogénese
Antes do Da puberdade
nascimento à menopausa
Ocorre a Em cada ciclo
multiplicação e ovárico, alguns
crescimento das oócitos I
oogónias, que continuam o seu
apresentam 2n desenvolvimento,
cromossomas, prosseguindo a
sendo células meiose e
diplóides. originando um
Por maturação oócito II que é
formam-se libertado durante
oócitos I, a ovulação.
totalmente
formados antes
do nascimento,
permanecendo
em meiose I.
josé carlos
morais
2014
 Reprodução humana A foliculogénese
Folículos primordiais
No nascimento,
os núcleos Oócito I Ovário
encontram-se
em prófase
Células
Mensalmente foliculares
a partir da
puberdade Cavidade
Oócito I
Folículo folicular
primário Células Células foliculares Oócito II
foliculares (granulosa)
Zona Zona
pelúcida pelúcida
Células
foliculares Teca
(granulosa)
Cavidade Células
folicular Zona foliculares
Oócito I Folículo pelúcida (granulosa)
secundário Oócito II josé carlos
Folículo Maduro ou de Graaf morais
2014
 Reprodução humana A oogénese
Em cada mês, apenas um oócito I finalizará o seu desenvolvimento até ocorrer a ovulação.

josé carlos
http://www.youtube.com/watch?v=dwtFYOLFeNw&feature=BFa&list=PLC7zMteRKSOIWRPpgJN9S0mqWMO-xmZHu morais
2014
Reprodução humana A oogénese

josé carlos
morais
2014
Reprodução humana A oogénese

1º Glóbulo polar

Cavidade
Folicular

Zona pelúcita

Oócito I
Oócito II

Ovulação

Degeneração do
corpo amarelo

Corpo Amarelo
josé carlos
morais
2014
Reprodução humana Espermatogénese vs Oogénese
espermatogénese
FASE DE MULTIPLICAÇÃO FASE DE CRESCIMENTO FASE DE REPOUSO FASE DE MATURAÇÃO FASE DE DIFERENCIAÇÃO
Aumento do número de Aumento do
Pausa no fenómeno
espermatogónias por volumedas Divisão meiótica Especialização
da meiose
mitose espermatogónias
Especialização dos
A partir Dos espermatócitos I
Não muito acentuado. Não ocorre. espermatídios aos
da puberdade. aos espermatídios.
espermatozóides.

oogénese
FASE DE MULTIPLICAÇÃO FASE DE CRESCIMENTO FASE DE REPOUSO FASE DE MATURAÇÃO FASE DE DIFERENCIAÇÃO
Aumento do número de Aumento do volume Pausa no fenómeno
Divisão meiótica Especialização
oogónias por mitose das oogónias da meiose

Acentuado.
No decorrer do Especialização.
No decorrer do
desenvolvimento Do nascimento Conclusão da primeira
desenvolvimento Não ocorre.
embrionário. à puberdade. divisão da meiose e
embrionário. Oócito I
início da segunda.
em prófase.

josé carlos
morais
2014
 Reprodução humana A regulação hormonal na mulher
O Ciclo das Hormonas Hipofisáricas

O Ciclo Ovárico

GnRH

LH FHS

josé carlos
morais
2014
Reprodução humana A regulação hormonal na mulher
O Ciclo Ovárico

O Ciclo das Hormonas Ováricas

josé carlos
morais
2014
Reprodução humana A regulação hormonal na mulher
O Ciclo das Hormonas Ováricas

O Ciclo Uterino

josé carlos
morais
2014
 Reprodução humana A regulação hormonal na mulher
O corpo lúteo produz
elevadas quantidades de
estrogénios e progesterona.

Aquelas hormonas são

O folículo produz responsáveis pela fase
estrogénios. secretora (aumento da
vascularização do endométrio
e desenvolvimento de
glândulas).

Estimulam a Com a diminuição da

proliferação do concentração de
endométrio uterino - hormonas, deixa de
fase proliferativa - de ocorrer estimulação do
modo a preparar o útero e este entra na fase
útero para uma menstrual.
gravidez.

josé carlos
morais
2014
Reprodução humana A regulação hormonal na mulher
Os ovários correspondem às gónadas, produzindo
células sexuais e hormonas associadas.
O aumento da concentração de FSH e LH estimula
o desenvolvimento do folículo e o aumento da
concentração de estrogénios.

Ocorre uma inibição da síntese de FSH e LH com o

aumento de estrogénios – retroalimentação
negativa.

No entanto, no 12.º dia do ciclo ocorre uma

retroalimentação positiva, com aumento
significativo de LH e FSH para estimular a ovulação.

Aquele aumento também estimula o

desenvolvimento do corpo lúteo e a produção de
estrogénios e progesterona, que atuam segundo um
mecanismo de retroalimentação negativo sobre o LH
e o FSH.
josé carlos
morais
2014
 Reprodução humana A regulação hormonal na mulher
Retroalimentação negativa e positiva

No entanto, também
possuem um
mecanismo de Tal como nos
retroalimentação homens, as
positivo, entre o 12º e mulheres
o 14.º dias, em que o apresentam
aumento dos essencialmente
estrogénios favorece a mecanismos de
produção de LH e FSH, retroalimentação
de modo a estimular, negativa.
de uma forma muito
intensa, a ovulação.
josé carlos
morais
2014
Reprodução humana A regulação hormonal
Local de
Hormona Local de actuação Efeitos
Produção
GnRH Hipotálamo Hipófise anterior • Estimula a libertação de FSH e de LH.
Tubos
Hipófise • Espermatogénese.
FSH seminíferos
anterior • Estimula a maturação dos folículos ováricos.
Folículos ováricos
Células • Aumento da síntese e secreção de testosterona. Maturação
Hipófise intersticiais final dos folículos ováricos.
LH
anterior Folículos ováricos • Ovulação .
• Formação do corpo lúteo.
Testículo • Promove o desenvolvimento e a manutenção das
A maioria dos
Testosterona (células de características masculinas.
tecidos
Leydig) • Espermatogénese.
Folículo • Promove o desenvolvimento e a manutenção das
Estradiol A maioria dos
ovárico e características femininas.
(estrogénio) tecidos
corpo lúteo • Maturação dos oócitos. Proliferação do endométrio uterino
Útero e glândulas • Manutenção da secreção uterina.
Progesterona Corpo lúteo josé carlos
mamárias • Estimula a formação dos ductos mamários.
morais
2014
Reprodução humana A regulação hormonal na mulher

http://www.youtube.com/watch?v=WGJsrGmWeKE josé carlos

morais
2014
 Reprodução humana Fecundação e Gestação
Dos milhões de espermatozóides, apenas alguns
atingem as trompas de Falópio, e só um fecunda o
óvulo, pois a movimentação dos espermatozóides
depende de muitos factores.

Sofrem uma reacção acrossómica, em que se

libertam enzimas do acrossoma que permitem
degradar a camada de células que rodeiam o oócito.

Esta degradação permite a

entrada da cabeça do
espermatozóide no oócito –
fecundação.
Reacção
acrossómica Células
foliculares
Zona pelúcida Membrana
Grânulos corticais de fecundação
josé carlos
morais
2014
Reprodução humana Fecundação e Gestação
Após a entrada do núcleo do espermatozóide no oócito, este completa a meiose
II, formando o óvulo (n), cujo núcleo se ligará ao do espermatozóide.

Pronúcleos

Cariogamia
Aquando da entrada do espermatozóide, ocorre a formação de uma estrutura
(membrana de fertilização), que impede a entrada de mais espermatozóides.
josé carlos
morais
2014
Reprodução humana Fecundação e Gestação
O zigoto sofre uma série de divisões mitóticas, deslocando-se da trompa de Falópio até ao útero.

josé carlos
morais
2014
 Reprodução humana Fecundação e Gestação
Zona pelúcita A fecundação
Dia 0
Oócito 2ª

Espermatozoide
Células
foliculares

1º glóbulo
polar

josé carlos
morais
2014
Reprodução humana Fecundação e Gestação
A formação do blastocisto

Dia 1 (1ª divisão do zigoto) Dia 3 (mórula inicial continua a

migração nas trompas)

Dia 4 (mórula chega ao útero e Dia 5 (fluido preenche o interior de uma josé carlos
dissolve a zona pelúcita) massa oca de células: o blastocisto) morais2014
Reprodução humana Fecundação e Gestação
A nidação

trofoblasto botão
endométrio embrionário

cavidade
uterina
Blastocisto Dia 7

embrião
saco
vitelino

saco
amniótico
corion

josé carlos
morais
2014
 Reprodução humana Fecundação e Gestação
Nidação

Âmnio Saco
Futuro embrião vitelino
Cavidade
amniótica
Endométrio
Vaso
sanguíneo

Trofoblasto

Células do
trofoblasto
em divisão Células da
Cavidade mesoderme
uterina

josé carlos
morais
2014
 Reprodução humana Fecundação e Gestação
Os anexos embrionários Cordão umbilical
Após a nidação, o embrião continua a desenvolver-se originando anexos
Vilosidades
coriónicas
Córion
Placenta
Âmnio
Saco
vitelino

Embrião

Saco vitelino Contem nutrientes que alimentam o embrião nos primeiros dias.
Saco amniótico Bolsa cheia de líquido amniótico, que contém o embrião e o protege dos choques.
josé carlos
morais
2014
Reprodução humana Fecundação e Gestação
Os anexos embrionários
Após a nidação, o embrião continua a
desenvolver-se originando anexos

Placenta
Desenvolve-se no endométrio e liga
a mãe ao embrião. Controla a
passagem de substâncias entre o
sangue da mãe e do filho.

Cordão umbilical
Liga o embrião à placenta e
transporta os nutrientes e os
produtos de excreção.

josé carlos
morais
2014
Reprodução humana Fecundação e Gestação
A nidação e as primeiras fases de gestação encontram-se sob estreito controlo hormonal.

A hormona hCG estimula o corpo lúteo a

produzir hormonas, impedindo uma fase
menstrual, mantendo assim o embrião
ligado ao endométrio.

Após a implantação do
blastocisto, este passa a
sintetizar uma hormona
semelhante à LH.
josé carlos
morais
2014
Reprodução humana Fecundação e Gestação

A partir do 2.º mês, e após o

desenvolvimento da placenta:

diminui a síntese de hCG;

aumenta a produção de
estrogénio e progesterona
por parte da placenta.

josé carlos
morais
2014
Reprodução humana Fecundação e Gestação
O parto

As células da placenta começam a produzir prostaglandinas,

hormonas que causam a contração da musculatura lisa do útero.

Dilatação Expulsão do Feto Expulsão da Placenta

A cabeça do feto provoca pressão sobre o colo do útero, o que gera retroacção positiva do
hipotálamo e da hipófise, que liberta oxitocina, gerando contração uterina.

http://www.youtube.com/watch?v=QvEFUTqzQzQ&feature=related josé carlos

morais
2014
Reprodução humana Fecundação e Gestação

Com o aproximar do parto

ocorre um incremento das
contracções uterinas,
provocadas pelo aumento
da pressão do feto,
destacando-se a produção
de:

Sinais químicos que inibem a produção de progesterona,

pois esta hormona impede as contracções. josé carlos
morais
2014
Reprodução humana Fecundação e Gestação
Diversas hormonas estão
associadas à .produção de leite

As elevadas concentrações de
estrogénios e progesterona estimulam o
desenvolvimento dos ductos e alvéolos,
mas inibem a produção de leite.

A expulsão da placenta no parto provoca

uma diminuição abrupta daquelas
hormonas.

A prolactina e oxitocina são as hormonas

associadas à produção e ejecção de leite,
com picos de produção associados a
episódios de amamentação.
josé carlos
morais
2014