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INTRODUÇÃO
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COMPONENTES DO GRUPO TÉCNICO – GT12
GRIMALDO CORREA
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OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
Este manual possui o texto original do Anexo XII da NR 12, tendo sido incluídas
Nota: Alguns itens não foram comentados por terem sido considerados
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TEXTO DO ANEXO XII COM ILUSTRAÇÕES E ESCLARECIMENTOS TÉCNICOS
2. CESTAS AÉREAS
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b) todos os controles claramente identificados quanto a suas funções e protegidos
contra uso inadvertido e acidental;
A proteção dos controles destina-se a evitar o seu contato acidental com objetos ou obstáculos
provocando danos aos mesmos (impacto com uma cruzeta, por exemplo).
Exemplo de
proteção do
comando
inferior
Exemplo de proteção do
Controles identificados
comando superior – Forma de
arco em material dielétrico
Alavanca acionada
Alavancas liberadas
ficam na posição
neutra
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d) controles inferior e superior para a operação do guincho e válvula de pressão para
limitar a carga nas cestas aéreas equipadas com guincho e “JIB” para levantamento
de material, caso possua este acessório.
Alavanca para
baixo - seleção do
comando inferior
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h) dispositivo de parada de emergência nos comandos superior e inferior devendo
manter-se funcionais em ambos os casos;
Válvula de retenção nos estabilizadores Válvula holding nos cilindros dos braços
Exemplo de indicador de
inclinação
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k) controles dos estabilizadores protegidos contra o uso inadvertido, que retornem à
posição neutra quando soltos pelo operador, localizados na base da unidade móvel,
de modo que o operador possa ver os estabilizadores se movimentando;
Os controles dos estabilizadores devem estar protegidos dentro de um alojamento ou então por
meio de uma barreira física, conforme foto abaixo, para evitar acionamentos acidentais tais
como: queda de galhos de árvores, esbarrões etc. Além disso, os controles dos estabilizadores
devem estar instalados na base do guindaste, acessíveis ao operador e montados de forma a
permitir a visualização do movimento das sapatas pelo mesmo.
l) válvula seletora, junto ao comando dos estabilizadores, que numa posição bloqueie
a operação dos estabilizadores e na outra posição os comandos de movimentação
da(s) caçamba(s);
Próximo ao comando dos estabilizadores deve existir uma válvula que numa posição seleciona
o comando dos estabilizadores e na outra os comandos da cesta aérea. Quando um comando
é selecionado o outro fica desabilitado automaticamente.
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m) sistema que impeça a operação das sapatas estabilizadoras sem o prévio
recolhimento do braço móvel para uma posição segura de transporte;
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o) recurso para operação de emergência que permita a movimentação dos braços e
rotação da torre em caso de ruptura de mangueiras hidráulicas;
Cestas aéreas devem possuir pelo menos um ponto de aterramento elétrico temporário
localizado na estrutura da máquina ou na carroceria metálica do veículo. Observar que quando
o ponto estiver na carroceria, deverá haver uma ligação de equipotencialização entre a
carroceria e o chassi do veículo (ver destaque da foto).
b) não devem haver aberturas nem passagens nas caçambas de cestas aéreas
isoladas, exceto para trabalho pelo método ao potencial;
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c) possuir sistema de proteção contra quedas com no mínimo 990 mm de altura e
demais requisitos dos itens 12.70 alíneas “a”, “b”, “d”, “e”, 12.71, 12.71.1, 12.73
alíneas “a”, “b”, “c” desta NR;
d) quando o acesso da caçamba for por meio de portão, não pode permitir a abertura
para fora e deve ter sistema de travamento que impeça a abertura acidental;
f) a caçamba das cestas aéreas isoladas deve ser dotada de cuba isolante (liner),
exceto para trabalho pelo método ao potencial
A caçamba ou plataforma, fabricada com materiais condutivo e não condutivo, devem ser
dimensionadas para suportar e acomodar o(s) operador(es) e as ferramentas indispensáveis
para realização do serviço e atender aos requisitos abaixo.
a) as caçambas fabricadas em material não condutivo devem atender aos requisitos da norma
ABNT NBR 16092 e seu Anexo “C” que define o seu dimensionamento que é adequado para
devida proteção contra queda do operador;
b) a caçamba de material não condutivo utilizada em cesta aérea isolada deve ser equipada
obrigatoriamente de liner e não devem haver aberturas nem passagens;
c) para trabalho pelo método ao potencial o liner da caçamba de material não condutivo deverá
ser metálico;
a) possuir sistema de proteção contra quedas com no mínimo 990 mm de altura e demais
requisitos dos itens 12.70 alíneas “a”, “b”, “d”, “e”, 12.71, 12.71.1, 12.73 alíneas “a”, “b”, “c” da
NR 12;
b) quando o acesso à plataforma for por meio de portão, não pode permitir a abertura para fora
e deve ter sistema de travamento que impeça a abertura acidental.
2.3 As cestas aéreas, isoladas e não isoladas, devem possuir sistema de nivelamento
da(s) caçamba(s) ativo e automático, através de sistema mecânico ou hidráulico que
funcione integradamente aos movimentos do braço móvel e independente da atuação
da força gravitacional.
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Em todas as movimentações a caçamba deverá estar automaticamente nivelada em relação ao
solo.
2.3.1 As cestas áreas não isoladas com até 10 anos de uso, contados a partir da
vigência deste anexo, estão dispensadas da exigência do item 2.3, podendo possuir
sistema de nivelamento da caçamba por gravidade.
2.3.2 É proibida a utilização de cestas aéreas não isoladas que não possuam sistema
de nivelamento da caçamba ativo e automático. (Vide prazo parágrafo único do Art. 2ª
da Portaria SIT n.º 293, de 08 de dezembro de 2011)
A partir de dezembro de 2021 não poderão ser utilizadas cestas aéreas não isoladas com
nivelamento por gravidade.
2.4 Para serviços em linhas, redes e instalações energizadas com tensões iguais ou
superiores a 1000V deve-se utilizar cesta aérea isolada, que possua o grau de
isolamento, categorias A, B ou C, conforme NBR14631 (atual NBR 16092), e devem ser
adotadas outras medidas de proteção coletivas para a prevenção do risco de choque
elétrico, nos termos da NR-10.
Toda cesta aérea isolada deverá ter a lança do braço superior eletricamente isolada e a
caçamba não condutiva dotada de liner isolante.
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Exemplo de cesta aérea isolada
2.5 Para serviços em linhas, redes e instalações energizadas com tensões inferiores a
1000V a caçamba deve possuir isolamento, garantido o grau de isolamento adequado,
e devem ser adotadas outras medidas de proteção coletivas para a prevenção do risco
de choque elétrico, nos termos da NR-10.
Para a caçamba ser considerada isolada ela deve ser de material não condutivo e estar
equipada com liner isolante.
Braços metálicos
Caçamba isolada
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1.000V, a cesta aérea deve ser isolada, conforme previsto no item 2.4 deste anexo. Caso o
trabalho seja próximo a tensões igual ou inferiores a 1.000V, a caçamba equipada com liner
deve garantir o isolamento, conforme previsto no item 2.5 deste Anexo. Devem, também, ser
adotadas outras medidas de proteção coletivas para a prevenção do risco de exposição à
energia elétrica, nos termos da NR-10.
2.7 Em cestas aéreas com duas caçambas, os controles superiores devem estar
posicionados ao alcance dos operadores, sem que haja a necessidade de desengatar
seu cinto de segurança.
2.8 Os controles inferiores da Cesta Aérea não devem ser operados com
trabalhadores na caçamba, exceto em situações de emergência ou quando a
operação ou atividade assim o exigir.
Os itens 2.9, 2.10 e 2.11 alertam para a observância de se transportar somente as ferramentas
e materiais estritamente necessários para a realização do serviço, conforme definido no
procedimento operacional e análise preliminar de risco da respectiva tarefa, bem como os
limites operacionais e capacidades da cesta aérea definidas pelo fabricante.
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2.12 As cestas aéreas devem ter placa de identificação, localizada na parte inferior do
equipamento, na qual constem, no mínimo, as seguintes informações:
a) marca;
b) modelo;
c) isolado ou não isolado;
d) teste de qualificação e data do ensaio, se aplicável;
e) número de série;
f) data de fabricação (mês e ano);
g) capacidade nominal de carga;
h) altura nominal de trabalho;
i) pressão do sistema hidráulico;
j) número de caçambas;
k) categoria de isolamento da cesta aérea, se aplicável;
l) razão Social e CNPJ do fabricante ou importador;
m) empresa instaladora;
n) existência de acessórios para manuseio de materiais (guincho e JIB);
o) indicação de que o equipamento atende a norma NBR 14631 (atual NBR 16092).
O texto da NR12 (itens 12.116 a 12.124) prevê exigências relativas à sinalização de segurança
obrigatória para máquinas e equipamentos. Além destas devem ser observadas as
sinalizações citadas nas alíneas “a”, “b” e “c” acima.
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Exemplo de sinalização na torre Exemplo de sinalização no comando superior
Exemplo de sinalização na
caçamba
2.14 Os controles das cestas aéreas devem estar identificados com símbolos e/ou
inscrições com a descrição de suas funções.
Exemplo de
identificação
das funções
dos controles
Deverão ser observadas e cumpridas todas as inspeções e ensaios indicados na seção 10.2 da
NBR 16092 tais como: verificação de vazamentos, verificação de trincas, ensaios dielétricos,
ensaio de emissão acústica, dentre outros, que deverão ser realizados com frequências que
vão de diário, mensal, anual e quadrienal.
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2.16 Nos casos de transferência de propriedade é responsabilidade do comprador
informar ao fabricante da cesta aérea, em um prazo de 30 dias a partir do recebimento
do equipamento, seu modelo e número de série, bem como o número do CNPJ e o
endereço do novo proprietário.
3. CESTOS ACOPLADOS
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b) todos os controles claramente identificados quanto a suas funções e protegidos
contra uso inadvertido e acidental;
OU
Alavancas do controle
Proteção superior do controle abaixo do nível da borda
da caçamba
O conjunto cesto acoplado deverá possuir controles nas partes inferior e superior (junto à
caçamba). Todas as alavancas, sejam do controle remoto ou do comando hidráulico, devem
retornar à posição neutra quando liberadas pelo operador.
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Controle na parte inferior do guindaste
d) dispositivo de travamento de segurança de modo a impedir a atuação inadvertida
dos controles superiores;
No comando inferior deve existir uma chave ou válvula para selecionar o comando superior ou
inferior. Quando um comando é selecionado o outro fica desabilitado automaticamente.
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g) dispositivo de parada de emergência nos comandos superior e inferior, devendo
manter-se funcionais em ambos os casos;
Parada de emergência no
comando superior Parada de emergência no
comando inferior
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i) controles dos estabilizadores protegidos contra o uso inadvertido, que retornem à
posição neutra quando soltos pelo operador, localizados na base do guindaste, de
modo que o operador possa ver os estabilizadores movimentando;
Os controles dos estabilizadores devem estar protegidos dentro de um alojamento ou então por
meio de uma barreira física, conforme foto abaixo, para evitar acionamentos acidentais tais
como: queda de galhos de árvores, esbarrões etc. Além disso, os controles dos estabilizadores
devem estar instalados na base do guindaste, acessíveis ao operador e montados de forma a
permitir a visualização do movimento das sapatas pelo mesmo.
j) válvula seletora, junto ao comando dos estabilizadores, que numa posição bloqueie
a operação dos estabilizadores e na outra posição os comandos de movimentação
da(s) caçamba(s);
Próximo a comando dos estabilizadores deve existir uma chave elétrica ou válvula hidráulica
que numa posição seleciona o comando dos estabilizadores e na outra os comandos do
guindaste. Quando um comando é selecionado o outro fica desabilitado automaticamente.
Seletora por
válvula hidráulica
Comando do
Seletora por chave elétrica guindaste
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k) sistema que impeça a operação das sapatas estabilizadoras sem o prévio
recolhimento do braço móvel para uma posição segura de transporte;
O sistema de bloqueio das sapatas estabilizadoras deve considerar duas posições possíveis
para descanso do braço móvel do guindaste, ou seja, recolhido no seu berço padrão ou
apoiado sobre a carroceria. Somente com o braço do guindaste numa destas posições é que
as sapatas estabilizadoras poderão ser movimentadas.
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Além do sistema de operação de emergência para movimentação do guindaste é necessário
também a existência de um recurso para operação de emergência em caso de pane do
sistema de nivelamento da caçamba. Este sistema de operação de emergência do nivelamento
deve ser manual e ao alcance do operador posicionado dentro da caçamba, liberando a
mesma para nivelar livremente até chegar ao solo.
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n) sistema estabilizador, com indicador de inclinação instalado junto aos comandos
dos estabilizadores, em ambos os lados, para mostrar se o equipamento está
posicionado dentro dos limites de inclinação permitidos pelo fabricante;
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p) ponto para aterramento no equipamento de guindar;
O guindaste deve possuir pelo menos um ponto de aterramento elétrico temporário localizado
na sua estrutura.
q) sistema mecânico e/ou hidráulico que permita o nivelamento do cesto, evite seu
basculamento e assegure que o nível do cesto não oscile além de 5° em relação ao
plano horizontal durante os movimentos do braço móvel ao qual o cesto está
acoplado.
O cesto acoplado deve possuir um sistema mecânico e/ou hidráulico, ativo e automático, que
promova o nivelamento do cesto, evite seu basculamento e assegure que o nível do cesto não
oscile além de 5° em relação ao plano horizontal durante os movimentos do braço móvel do
guindaste.
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c) possuir o piso com superfície antiderrapante e sistema de drenagem cujas aberturas
não permitam a passagem de uma esfera com diâmetro de 15 mm;
A caçamba ou plataforma, fabricada com materiais condutivo e não condutivo, devem ser
dimensionadas para suportar e acomodar o(s) operador(es) e as ferramentas indispensáveis
para realização do serviço e atender aos requisitos abaixo..
a) possuir sistema de proteção contra quedas com no mínimo 990 mm de altura e demais
requisitos dos itens 12.70 alíneas “a”, “b”, “d”, “e”, 12.71, 12.71.1, 12.73 alíneas “a”, “b”, “c” da
NR 12;
b) quando o acesso à caçamba for por meio de portão, não pode permitir a abertura para fora e
deve ter sistema de travamento que impeça a abertura acidental;
c) Possuir o piso com superfície antiderrapante e sistema de drenagem cujas aberturas não
permitam a passagem de uma esfera com diâmetro de 15 mm;
d) Possuir degrau, com superfície antiderrapante, para facilitar a entrada do operador quando a
altura entre o nível de acesso à caçamba e o piso em que ele se encontra for superior a 0,55m;
3.3 Para serviços em linhas, redes e instalações energizadas com tensões iguais ou
superiores a 1000V a caçamba e o equipamento de guindar devem possuir
isolamento, garantido o grau de isolamento, categorias A, B ou C, conforme
NBR14631 (atual NBR 16092), e devem ser adotadas outras medidas de proteção
coletivas para a prevenção do risco de choque elétrico, nos termos da NR-10.
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3.4 Para serviços em linhas, redes e instalações energizadas com tensões inferiores a
1000V a caçamba deve possuir isolação, garantido o grau de isolamento adequado, e
devem ser adotadas outras medidas de proteção coletivas para a prevenção do risco
de choque elétrico, nos termos da NR-10.
Para serviços em redes e instalações energizadas com tensões inferiores a 1.000V a caçamba
deve ser isolada, garantido o grau de isolamento adequado, e devem ser adotadas outras
medidas de proteção coletivas para a prevenção do risco de choque elétrico, nos termos da
NR-10. É recomendado que a caçamba seja equipada com cuba isolante (liner) para garantir o
grau de isolamento.
3.6.1 O posto de trabalho deve ser fixado na parte inferior do equipamento de guindar
ou no chassi do veículo.
Importante observar que o posto de trabalho (plataforma) deve ser construído e posicionado de
forma a proporcionar ao operador uma posição de trabalho ergonômica e segura.
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3.7 Os equipamentos de guindar que possuam mais de um conjunto de controle
inferior devem possuir meios para evitar a operação involuntária dos controles,
enquanto um dos controles estiver sendo operado.
Este item define que as máquinas com comandos bilaterais devem possuir um bloqueio do
comando que não está sendo utilizado, ou seja, caso o comando do lado esquerdo esteja
sendo utilizado, o comando do lado direito deverá estar bloqueado e vice e versa.
Nota: Uma alternativa a esta exigência é eliminar as alavancas de um dos lados do comando
(do varão).
3.8 Em cestos acoplados com duas caçambas, os controles superiores devem estar
posicionados ao alcance dos operadores, sem que haja a necessidade de desengatar
seu cinto de segurança.
3.9 Os controles inferiores do guindaste não devem ser operados com trabalhadores
na caçamba, exceto em situações de emergência ou quando a operação ou atividade
assim o exigir.
3.10 Quando o acesso da caçamba for por meio de portão, este não pode permitir a
abertura para fora e deve ter sistema de travamento que impeça a abertura acidental.
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3.11 O sistema de estabilização deve ser utilizado conforme orientações do fabricante
para garantir a estabilidade do conjunto guindaste/cesto.
3.12 O conjunto guindaste/cesto acoplado deve ser ensaiado com carga de 1,5 vezes
a capacidade nominal, a ser aplicada no centro da caçamba na sua posição de
máximo momento de tombamento, registrado em relatório de ensaio.
Esse ensaio de sobrecarga deve ser realizado com o guindaste totalmente estendido no seu
alcance horizontal máximo e posicionado ao longo de todo o seu giro. O conjunto veículo +
guindaste deve apresentar estabilidade e não podem ocorrer deformações permanentes nos
componentes do guindaste e nem do cesto acoplado. Trata-se de um ensaio para recebimento
e qualificação do conjunto.
3.13 Estabilizadores com extensão lateral devem ser projetados para evitar sua
abertura involuntária e devem ter o seu curso máximo limitado por batentes mecânicos
ou cilindros hidráulicos projetados para esta função.
Além de possuir travas para a posição recolhida, os estabilizadores devem possuir também
limitadores de fim de curso que impeçam a queda da sapata ao solo na sua extensão máxima.
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3.14 As caçambas dos cestos acoplados devem ter placa de identificação na qual
constem, no mínimo, as seguintes informações:
O texto da NR12 (itens 12.116 a 12.124) prevê exigências relativas à sinalização de segurança
obrigatória para máquinas e equipamentos. Além destas devem ser observadas as
sinalizações citadas acima.
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4. CESTOS SUSPENSOS
Portanto, a utilização da solução cesto suspenso será uma situação excepcional e deverá
atender aos itens 4.1 a 4.42 do Anexo XII da NR 12.
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Bibliografia
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