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Optima™ MR450w 1.

5T

SIGNA™ Works Manual do Operador

Observação: Escopo da marcação CE é para console de atualização DV GOC.

Documentação geral do usuário. Copyright General Electric Company. Reservado à GE. Proibida a reprodução e/ou a
distribuição.

Optima™ MR450w 1.5T


Manual do Operador 29.1, Português
6339301-299 Português do Brasil (2022-04)
Rev.3
© 2022 General Electric Company
Todos os direitos reservados.
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2 6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


© 2022 General Electric Company
Forte campo magnético
O magneto produz um forte campo magnético. Observar que o magneto está sempre funcionando, mesmo
quando o sistema não está adquirindo dados de varredura. Para obter detalhes, Zona de segurança.
Figura 2-1: Sinal de advertência da zona de segurança

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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

Histórico de revisões
Tabela 2-1: Histórico de revisões

Revisão Data Alteração


1 2021-03 Versão de 6339301-299: 1
2 2021-07 Versão de 6339301-299: 2
3 2022-04 Versão de 6339301-299: 3

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Regulamentos e normas aplicáveis
Regulamento de dispositivo médico
Este produto está em conformidade com os requisitos de Regulamento de dispositivo médico 2017/745 relacionada
aos dispositivos médicos quando eles possuem a seguinte Marca CE de conformidade:

Observação: Escopo da marcação CE é para console de atualização DV GOC.


O ano da marcação CE para o console de atualização DV GOC é 2021.
O primeiro ano de marcação CE sob MDD 93/42/EEC para Optima™ MR450w 1.5T foi 2011.

Etiqueta EAC

Tabela 3-1: Etiqueta EAC (CU TR 020/2011)

Nome Descrição
Este produto foi aprovado em todos os pro-
Marca de “Conformidade eurasiana”; a única
cedimentos de avaliação de conformidade (apro-
marca de conformidade para circulação de
vações) correspondentes aos requisitos de
produtos nos mercados membros da União
regulamentações técnicas aplicáveis da União
Aduaneira.
Aduaneira.

Marca de conformidade ucraniana

Marcações regulamentares - etiqueta UDI


Todos os dispositivos médicos têm uma marcação exclusiva para identificação. A marcação UDI aparece na etiqueta
do dispositivo.
As figuras a seguir são exemplos de uma marcação UDI. O dispositivo pode ter um código de barra linear, como na
Figura 3-1, ou um código de barra DataMatrix, como na Figura 3-2, ou somente identificadores alfanuméricos sem
código de barra. Além disso, os identificadores variam de acordo com o produto.

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Figura 3-1: Exemplo de um código de barras linear UDI

Figura 3-2: Exemplo de um código DataMatrix UDI

Fabricante
GE Medical Systems, LLC
3200 N. Grandview Boulevard
Waukesha, WI 53188, USA

Local de fabricação
GE Healthcare Manufacturing LLC
3001 West Radio Drive
Florence, SC 29501 EUA

Representante autorizado da UE

GE Medical Systems SCS


283, rue de la Miniere
78530 Buc
FRANCE
Telefone: +33 1 30 70 40 40

Avisos legais
GE e o monograma da GE são marcas comerciais da General Electric Company.
ASSET, VIBRANT, ReportCARD, INSITE e ILinq são marcas registradas da General Electric Company.
DICOM é a marca registrada da National Electrical Manufacturers Association para suas publicações padrões
relacionadas às comunicações digitais de informação médica.
Todas as outras marcas registradas são propriedade de seus respectivos proprietários.

Detalhes do importador na Turquia


GE Medical Systems Türkiye Ltd. Şti.
Esentepe Mah. Harman Sok. Nº: 8
34394 Şişli-İstanbul Türkiye

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iv
© 2022 General Electric Company
Este equipamento gera, usa e pode irradiar energia de radiofrequência. O equipamento pode causar interferência de
radiofrequência com outros dispositivos médicos e não médicos e comunicações de rádio. Para fornecer uma
proteção razoável contra tal interferência, o:
Sistemas de RM da GE
cumprem com os limites de emissão para Dispositivos Médicos (Grupo 2, Classe A), conforme estabelecido em IEC
60601-1-2. No entanto, não há garantia de que a interferência não ocorrerá em uma instalação particular.

Se este equipamento for encontrado por causar interferência (que pode ser determinado ligando e desligando o
equipamento), o usuário (ou pessoal qualificado) deve tentar corrigir o problema através de uma ou mais das
seguintes medidas:

reorientar ou realocar os dispositivos afetados;


aumentar a distância entre o equipamento e o dispositivo afetado;
alimentar o equipamento a partir de uma fonte diferente da do dispositivo afetado; e/ou
consultar o local de compra ou representante de serviço para obter mais sugestões.

O fabricante não se responsabiliza por qualquer interferência causada pelo uso de cabos de interconexão que não
são recomendados ou por alterações ou modificações não autorizadas a este equipamento. Alterações ou
modificações não autorizadas podem anular a autoridade do usuário para operar o equipamento.
Não usar dispositivos que transmitem sinais de RF (telefones celulares, transceptores ou produtos controlador por
rádio) nas proximidades deste equipamento, pois podem causar um desempenho fora das especificações publicadas.
Manter a energia nesses tipos de dispositivos desligada quando perto deste equipamento.
A equipe médica responsável por este equipamento precisa instruir técnicos, pacientes e outras pessoas que possam
estar em torno deste equipamento a cumprir integralmente o requisito acima referido.
Exceções de Imunidade/Emissões: Observar as exceções dos resultados dos testes de EMC. Verificar com o
engenheiro EMC da empresa para obter essa informação.
De acordo com a norma internacional de segurança IEC 60601-1, este sistema é:

um dispositivo de Classe I

ADVERTÊNCIA
Para evitar risco de choque elétrico, este equipamento deve ser conectado apenas a uma fonte de
alimentação com aterramento de proteção.

aceitável para Operação Contínua


tendo proteção comum contra a entrada de água (IPX0)
partes aplicadas do tipo B e BF
não é para uso na presença de anestésicos inflamáveis.

Eliminação do equipamento
Um relatório de passaporte da WEEE está disponível a partir de um representante da GE, mediante solicitação.

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ATENÇÃO
Este símbolo indica que os resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos não devem ser descartados no
lixo comum e devem ser recolhidos separadamente. Entre em contato com um representante autorizado pelo
fabricante para obter informações sobre a desmontagem do seu equipamento.

CUIDADO
Leis federais restringem a venda, distribuição e uso deste dispositivo para ou sob ordens de um médico.

Indicações de uso
O sistema Optima™ MR450w 1.5T é um scanner de ressonância magnética de corpo inteiro projetado para dar
suporte à alta resolução, alta proporção de sinal para ruído e curtos tempos de varredura. Eles são indicados para
usar como dispositivos de execução de imagem de diagnóstico para produzir imagens axiais, longitudinais, coronárias
e oblíquas, imagens de espectroscopia, mapas paramétricos e/ou espectro, imagens dinâmicas de estruturas e/ou
funções de todo o corpo, incluindo mas não limitando a cabeça, pescoço, ATM, coluna, seio, abdômen, pélvis,
articulações, próstata, vasos sanguíneos e regiões músculo-esqueléticas do corpo. Dependendo da região de
interesse a ser executada a imagem, agentes de contraste podem ser usados.
As imagens produzidas pelo sistema Optima™ MR450w 1.5T refletem a distribuição espacial ou o ambiente molecular
de ressonância magnética de exibição de núcleos. Estas imagens e/ou espectro, quando interpretados por médicos
treinados, fornecem informações que podem ajudar em diagnósticos.

  ADVERTÊNCIA
Leia as informações completas de prescrição na etiqueta do meio de contraste antes de utilizar o meio de
contraste. Só utilize o meio de contraste de acordo com as indicações e uso descritos nas informações
completas de prescrição.

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Índice

Optima™ MR450w 1.5T 1


Forte campo magnético i
Histórico de revisões ii
Regulamentos e normas aplicáveis iii

Introdução aos guias rápidos Guia Rápido-1


Procedimento do guia de imagem passo a passo do Auto Navigator Tracker Guia Rápido-2
Procedimento de Guia de imagem passo a passo do Cube DIR Guia Rápido-8
Procedimento de Guia de imagens passo a passo do DISCO Guia Rápido-12
Procedimento de Guia de imagens passo a passo do Acionador de Fluoro Guia Rápido-19
Procedimento de Guia de imagens passo a passo de vinculação Guia Rápido-24
Procedimento do guia de imagem passo a passo de pós-processo MAGiC Guia Rápido-31
Procedimento de Guia de imagens passo a passo do Navigator Guia Rápido-37
Procedimento de Guia de imagens passo a passo do SmartPrep Guia Rápido-43

Capítulo 1: Leia-me primeiro 1-1


Sobre este manual 1-2
About MR Scanner (Sobre o Scanner de RM) 1-6
Procedimento de acesso às instruções adicionais do manual do operador 1-7
Lista de recursos 1-10
Ajuda online 1-27
Introdução à Ajuda online 1-27
Procedimento de abertura/fechamento do manual 1-29
Procedimento para adicionar um tópico aos Favoritos 1-30
Procedimento Imprimir um tópico 1-31
Procedimento de pesquisa 1-32
Senhas 1-34
Introdução à senha 1-34
Password (Senha) 1-35
Considerações de regras de senha 1-35
Procedimento para alterar sua senha 1-36
Interface do usuário 1-37
Introdução da interface do usuário do sistema 1-37
Terminologia da interface do usuário 1-38
Área do cabeçalho 1-40
Área do rodapé 1-43
Áreas de trabalho 1-46
Worklist Manager work area (Ambiente de trabalho do Gerenciador da Lista de Trabalho) 1-47

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Área de trabalho da varredura 1-50


Área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem) 1-52
Área de trabalho do Visualizador 1-58
Área de trabalho do READY View 1-59
Área de trabalho MR General Review (Revisão geral) 1-63
Área de trabalho de System Management (Gerenciamento de sistema) 1-67
Sessões 1-69
Introdução à sessão 1-69
Preferences (Preferências) 1-70
Introdução às preferências 1-70
Procedimento da barra de ferramentas do Graphic Rx 1-71
Procedimento para o AIR™ Recon DL salvar imagens de origem 1-72
Procedimento para definir preferências de linha de referência Ready Brain (Cérebro preparado) 1-74
Procedimento para ativação do modo de pesquisa/clínico 1-76
Procedimento para salvar preferências de localização 1-77
Procedimento de preferências de detalhes dos parâmetros de varredura 1-78
Procedimento para salvar imagens em tempo real FTMRA 1-79
Procedimento para mostrar cortes no Graphic Rx 1-80
Procedimento para movimento de mesa automática 1-81
Procedimento de preferências do menu de Região Anatômica 1-82
Ferramentas de segurança 1-86
Introdução às ferramentas de segurança 1-86
Introdução ao Enterprise Audit Trail (Trilha de auditoria empresarial) 1-87
Procedimento de varredura manual do McAfee 1-88
Privacidade de Dados 1-90
Introdução à privacidade de dados 1-90
Considerações de Acesso Controlado de Privacidade de Dados 1-92
Guia Applications (Aplicativos) 1-93
Considerações de associação baseada em função 1-94
Groups (Grupos) 1-94
O administrador atribui procedimento de funções EA3 1-96
Guia Local Users (Usuário Locais) 1-103
Procedimento para remover um usuário de um grupo 1-105
Guia Groups (Grupos) 1-106
Considerações 1-106
Procedimentos 1-106
Procedimento para adicionar usuários a um grupo 1-108
Procedimento para remover uma associação de grupo de um usuário 1-109
Guia Enterprise (Empresa) 1-110

Capítulo 2: Segurança 2-1

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Sumário-2
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Introdução 2-2
Informações de Segurança 2-3
Treinamento do usuário 2-4
Etiquetas de identificação do produto 2-5
Relatório de incidente 2-13
Uso pretendido 2-14
Benefício clínico 2-15
Indicações de uso 2-16
Restrições de uso 2-17
Instruções de uso 2-18
Contraindicações de uso 2-20
Normas de segurança de RM 2-23
Conformidade com IEC EMC 2-24
Especificações de temperatura e umidade 2-29
Transporte e armazenamento 2-30
Campos magnéticos 2-31
Introdução às noções básicas sobre campo magnético 2-31
Campos magnéticos estáticos 2-32
Zona de segurança 2-34
Zona de exclusão 2-38
Efeitos biológicos 2-40
Objetos ferromagnéticos 2-41
Dados do campo magnético espacial 2-43
Compreender os gradientes espaciais 2-49
O campo B0 2-50
Gradiente espacial 2-52
Locais de ocorrências do gradiente espacial 2-54
Comparações de força de campo e túnel 2-59
Sistemas 1.5T MR para ímã DVw 2-61
Gradientes espaciais estáticos em cilindros concêntricos para ímã DVw 2-62
Criogênicos e quench 2-64
Introdução aos criogênicos e quench 2-64
Preocupações com criogênicos e quench 2-65
Procedimento de verificação dos níveis de criogênio 2-67
Procedimento de contato manual com criogênios líquidos 2-68
Conceito de enfraquecimento do magneto 2-69
Procedimento de teste da unidade de enfraquecimento do magneto 2-70
Procedimento primário de enfraquecimento do magneto 2-72
Procedimento secundário de enfraquecimento do magneto 2-73
Procedimento de quench com falha de ventilação 2-77
Campos magnéticos gradientes 2-78

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Introdução aos campos magnéticos gradientes 2-78


Calcular a saída gradiente máxima 2-79
Limites de saída gradiente 2-80
Estimulação de nervos periféricos 2-81
Ruído acústico 2-84
Campos eletromagnéticos 2-86
Introdução aos campos eletromagnéticos 2-86
Aquecimento do tecido 2-87
Aquecimento do ponto de contato 2-89
Aquecimento de material condutor 2-91
Limites da Taxa de Absorção Específica (SAR) 2-92
Riscos clínicos 2-95
Introdução aos riscos clínicos 2-95
Pacientes de alto risco 2-96
Riscos da varredura 2-97
Perigos do equipamento 2-99
Introdução aos perigos do equipamento 2-99
Luzes de alinhamento do laser 2-100
Conexões dos cabos e equipamento 2-101
Triagem clínica 2-104
Introdução à triagem clínica 2-104
Compatibilidade de RM 2-105
Diretrizes do teste de compatibilidade de RM 2-105
Formulário de triagem 2-107
Introdução às emergências do paciente 2-108
Procedimentos médicos de emergência 2-109
Sistema de alerta do paciente 2-110
Parada de emergência 2-111
Desligamento de emergência 2-112
Disjuntor principal do PDU 2-113
Liberação de emergência da mesa 2-114
Avisos e advertências adicionais 2-116
Introdução à varredura e à exibição 2-116
Varredura 2-117
Exibição 2-127
Manutenção do sistema 2-131
Introdução à manutenção do sistema 2-131
Limpeza e desinfecção gerais 2-132
Ventilador de exaustão 2-134
Serviços de manutenção 2-135

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Sumário-4
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Procedimentos 2-136
Introdução aos procedimentos 2-136
Procedimento de proteção das zonas de segurança e exclusão 2-137
Triagem de pacientes e funcionários 2-139
Prepare o procedimento do paciente 2-141
Procedimento de proteção do paciente contra queimaduras de RF 2-143
Procedimento proteção do ouvido e olhos do paciente 2-150
Procedimento de emergência do paciente 2-151
Procedimento de emergências com o equipamento ou ambientais 2-152
Verificação de segurança 2-153
Programação de serviços 2-155
Introdução às programações de serviço de PM 2-155
Programação do PM de serviço do sistema de RM 2-156
Plano de manutenção planejada 2-159
Diretiva de etiquetagem RoHS da China 2-160

Capítulo 3: Equipamento 3-1


Inicialização/Desligamento 3-2
Introdução à inicialização e desligamento do sistema 3-2
Procedimento de inicialização do sistema 3-3
Procedimento de desligamento do sistema 3-5
Procedimento de recuperação de parada de emergência 3-6
Procedimento de inicialização depois de um desligamento estendido 3-8
Procedimentos de logon no sistema 3-10
Procedimento de logon de emergência no sistema 3-11
Procedimento de logout do sistema 3-12
Procedimento de reinicialização do sistema 3-13
Procedimento de desligamento estendido 3-15
Procedimento de desligamento de emergência 3-16
Procedimento de redefinição do TPS 3-18
Varredura do phantom (manequim) 3-19
Sobre a varredura com fantasma 3-19
Procedimento de manequim de varredura 3-20
Procedimento de teste SNR 3-23
Procedimento de teste do sistema 3-24
Procedimento de configuração da tendência do DAQA 3-26
Mensagens do DAQA 3-28
Componentes do equipamento 3-32
Introdução aos componentes do equipamento 3-32
Introdução da estação de trabalho 3-34
Conceito do computador 3-35

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Conceito do teclado 3-36


Conceito de controles do mouse 3-38
Conceito do armário do equipamento 3-39
Conceito da bobina de calço 3-40
Conceito das bobinas gradientes 3-41
Introdução às bobinas de RF 3-42
Procedimento de conexão de bobinas 3-44
Consideração de mau funcionamento da bobina 3-48
Considerações de não uniformidade do sinal da bobina 3-49
Bobina GEM 3-50
Introdução ao GEM 3-50
Conceito de segurança 3-52
Conceito de configurações de bobinas 3-55
Fluxo de trabalho de bobinas GEM 3-56
Procedimento de posição do paciente componente PA GEM 3-61
Procedimento de posição do paciente componente PA, HNU e AA 3-63
Procedimento de posição do paciente componente PA e AA 3-67
Procedimento de posição do paciente componente PA, AA e PVA 3-71
Procedimento de posição do paciente de corpo inteiro 3-76
Procedimento de configuração da bobina clássica na mesa GEM 3-80
Exibições do magneto 3-82
Introdução à exibição do magneto 3-82
Conceito da tela de estado da varredura 3-83
Conceito de Exibição em sala 3-84
Tela de bobina de In-Room Display (Exibição em sala) 3-86
Tela de sincronização de In-Room Display (Exibição em sala) 3-88
Tela de configuração do paciente de In-Room Display (Exibição em sala) 3-90
Tempo de varredura de In-Room Display (Exibição em sala) e tela no local da mesa 3-92
Procedimento para configurar a In-Room Display (Exibição em sala) 3-94
Procedimento de tela do monitor em sala 3-95
Procedimento para configurar as informações do paciente usando a In-Room Display (Exibição em
sala) 3-96
Controles do magneto 3-97
Introdução aos controles do magneto 3-97
Conceito de controles do magneto GEM 3-98
Conceito de controles do magneto não-GEM 3-100
Procedimento Patient comfort (Conforto do paciente) 3-104
Alerta do paciente 3-106
Introdução ao Patient alert (Alerta do paciente) 3-106
Procedimento Patient alert (Alerta do paciente) 3-108
Conceito da mesa não-GEM 3-110

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Sumário-6
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Mesa 3-115
Conceito da mesa eXpress GEM 3-115
Procedimento para encaixar e remover a mesa 3-121
Parar e abortar 3-123
Conceito dos botões de parada e cancelamento de varredura emergência 3-123
Quebras do fantasmas 3-126
Considerações da quebra de vazamento do fantasma 3-126
PAC 3-127
Conceito de PAC 3-127
Optima™ MR450w 1.5T: conceito de especificações do sistema 3-129
Lista de bobinas 3-131
Radiation Oncology Options (Opções de oncologia por radiação) 3-135
Introdução à oncologia por radiação 3-135
Expressa o conceito de Lok-Bar™ e inserção de mesa 3-137
Expressa o conceito de Lok-Bar™ e inserção de mesa GEM 3-140
Conceito de acessórios de pacotes de posicionamento 3-142
Procedimento para conectar inserção de mesa expressa 3-150
Procedimento para conectar inserção de mesa Express GEM 3-153
Procedimento de configuração do paciente para varreduras de cabeça com Uni-frame® 3-155
Procedimento do pacote de posicionamento Posifix®-1 3-159
Procedimento da máscara Type-S™ 3-162
Procedimento da máscara HipFix® para tratamento da pélvis 3-165
Gerenciamento de sistemas 3-171
Introdução ao gerenciamento de sistemas 3-171
Área de trabalho de System Management (Gerenciamento de sistema) 3-172
Procedimento para abrir o ambiente de trabalho System Management (Gerenciamento de sistemas) 3-174
Procedimento para abrir o Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviços) 3-175
Procedimento de e-Report 3-176
Procedimento de mensagens da visualização do log de erro 3-177
Procedimento do Conversor de imagens herdadas 3-178
Procedimentos de Manutenção planejada 3-180
Procedimento de salvar dados brutos 3-181
Procedimento de acesso do serviço de segurança 3-182
Procedimento de configuração do serviço remoto 3-185
Procedimento para criar uma função do usuário de download de software 3-187
Procedimento de download de correção de software remoto 3-191
Procedimento de download de software completo remoto 3-196
O Bloco de notas de serviço escreve um procedimento de mensagem 3-201
Procedimento de ativação do TiP Virtual Assist 3-202
Instalação guiada 3-203

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Sumário-7


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Introdução à Instalação guiada 3-203


Procedimento para mapear um protocolo para código HIS/RIS 3-204
Procedimento para configurar o RM com o sistema HIS/RIS 3-206
Procedimento para encaixe do SPR 3-207
Procedimento para definir biblioteca de protocolos padrão 3-209
Procedimento Patient anonymize settings (Configurações de anonimato do paciente) 3-210
Procedimento de data e hora do sistema 3-211
Procedimento de início automático 3-216
Procedimento de conexão com um sistema de ultrassom de foco guiado 3-218

Capítulo 4: Manuseio do paciente 4-1


Procedimento de transferência de paciente 4-3
Procedimento Patient position (Posição do paciente) 4-4
Procedimento Patient landmark (Ponto de referência do paciente) 4-9
Procedimento de ponto de referência com a luz de alinhamento 4-11
Procedimento de volta do paciente ao ponto de referência 4-12
Almofadas para pacientes 4-13
Introdução sobre almofadas 4-13
Considerações de almofadas para corpo inteiro 4-14
Considerações de almofadas de bobina de superfície 4-15
Considerações de dicas de uso de almofadas para bobina cardíaca em varreduras cardíacas 4-16

Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura 5-1


Procedimentos de abertura de uma sessão de varredura 5-2
Procedimentos de fechamento de uma sessão de varredura 5-3
Varredura Gerenciador de fluxo de trabalho 5-4
Introdução do Gerenciador da lista de trabalho 5-4
Procedimento para abrir o ambiente de trabalho Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) 5-5
Procedimento de editar um paciente 5-6
Procedimento para duplicar um paciente 5-7
Procedimento para excluir um paciente 5-8
Procedimento para inserir um novo paciente 5-9
Procedimento para encontrar 5-10
Procedimento de conteúdo de controle da Lista do paciente 5-11
Procedimento para atualizar dados 5-12
Procedimento para reorganizar colunas 5-13
Procedimento para pesquisar banco de dados 5-14
Procedimento para organizar a lista do paciente 5-15
Gerenciador de fluxo de trabalho da varredura 5-16
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho 5-16
Procedimento 1 da Região Anatômica 5-17

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Sumário-8
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Procedimento 2 da Região Anatômica 5-19
Considerações da Região Anatômica 5-22
Considerações de estados das séries 5-27
Mostrar procedimento de dados futuro 5-28
Procedimento para salvar exame como protocolo 5-29
Procedimento para adicionar sequência de varredura 5-30
Procedimento para adicionar a tarefa de pós-processamento 5-31
Procedimento para renomear tarefa 5-38
Procedimento para varredura com Colagem Automática 5-39
Procedimento para varredura com AutoBind 5-42
Procedimento para copiar/colar série 5-45
Procedimento para duplicar série 5-46
Procedimento para cortar série 5-47
Procedimento para mover séries 5-48
Procedimento para vincular séries 5-49
Procedimento para editar link 5-53
Procedimento para quebrar um link 5-55
Fluxo de trabalho da varredura 5-56
Introdução ao fluxo de trabalho de RM 5-56
Fluxo de trabalho do novo paciente 5-58
Procedimento do localizador de várias estações 5-60
Varredura com um procedimento de protocolo 5-63
Considerações da área Scan Advisory (Recomendação de varredura) 5-66
Procedimento para selecionar uma bobina 5-69
Fluxo de trabalho de varredura com várias bobinas 5-76
Varredura do procedimento de mesma série 5-78
Considerações sobre o recurso AutoScan (Varredura automática) 5-79
Procedimento de varredura de calibragem 5-80
Procedimento de contraste do transporte automático 5-82
Procedimento de parada de varredura/finalização do exame 5-84
Anatomia da varredura: BrainWave 5-85
Introdução ao BrainWave 5-85
Introdução ao BrainWave RT 5-90
Tela de controle de varredura fMRI 5-93
Minimizar tela de varredura fMRI 5-101
Telas de paradigma fMRI 5-103
Guia de Paradigm Dump (Captura de Paradigma) 5-113
Guia Network Export/Import (Exportar/Importar Rede) do Paradigm Manager (Gerenciador de Para-
digma) 5-115
Guia Settings (Configurações) do Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma) 5-116
Guia Software Paradigms (Paradigmas de Software) do Paradigm Manager (Gerenciador de Para- 5-126

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digma)
Guia MNI Private Tags Dump (Captura de Marcas Privadas MNI) do Paradigm Manager (Geren-
ciador de Paradigma) 5-127
Guia Help (Ajuda) do Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma) 5-129
Procedimento de preparação do paciente 5-130
Procedimento de dados do fMRI 5-131
Procedimentos Em-visualização do fMRI (clique com botão direito) 5-137
Introdução ao paradigma 5-138
Procedimento do Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma) 5-139
Procedimento de Simple Block (Bloco Único) 5-141
Procedimento de Complex Block (Bloco Complexo) 5-143
Procedimento de Free Form (Forma Livre) e Event Related (Evento Relacionado) 5-145
Procedimento Resting State (Estado de Repouso) 5-147
Procedimento de arquivo .txt 5-149
Procedimento para exclusão de paradigma 5-154
Introdução ao BrainWave HW Lite 5-155
Considerações da varredura do paradigma 5-156
Configuração do equipamento e do paciente 5-160
Intridução ao Paradigm Studio 5-162
Tela do Paradigm Studio 5-165
Terminologia de paradigma 5-170
Procedimento de instalação de software 5-175
Procedimento de inicialização de software 5-176
Procedimento de abertura 5-178
Procedimento de tamanho de imagem 5-179
Paradigma: procedimento de etiquetas 5-180
Procedimento de seleção de contraste 5-181
Procedimento de validação 5-182
Procedimento de pré-visualização 5-183
Procedimento de salvar 5-185
Procedimento de exportação 5-186
Procedimento de exclusão 5-187
Paradigma: Procedimento de Ferramentas Gerais 5-188
Paradigma: Procedimento de Ferramentas da Linha de Tempo 5-189
Simple Block (Bloco Único): Fluxo de trabalho de paradigma 5-191
Simple Block (Bloco Único): Procedimento de configuração 5-192
Simple Block (Bloco Único): Procedimento de Pool de recursos 5-198
Simple Block (Bloco Único): Procedimento de Condição estatística de controle 5-201
Simple Block (Bloco Único): Procedimento de Condição estatística de estímulo 5-204
Simple Block (Bloco Único): Procedimento de pré-visualização e de salvar 5-207
Fluxo de trabalho de paradigma Complex Block (Bloco complexo) 5-208

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Sumário-10
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Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de configuração 5-210
Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de Pool de recursos 5-216
Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de Condição estatística 5-218
Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de Condição estatística do Motor esquerdo 5-223
Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de Condição estatística do Motor direito 5-229
Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de pré-visualização e de salvar 5-235
Resting State (Estado de Repouso): Fluxo de trabalho de paradigma 5-238
Resting State (Estado de Repouso): Procedimento de configuração 5-239
Resting State (Estado de Repouso): Procedimento de Pool de recursos 5-246
Resting State (Estado de Repouso): Procedimento de Condição estatística 5-248
Resting State (Estado de Repouso): Procedimento de pré-visualização e de salvar 5-251
Free Form (Forma Livre): Fluxo de trabalho de paradigma 5-254
Free Form (Forma Livre): Procedimento de configuração 5-256
Free Form (Forma Livre): Procedimento de Pool de recursos 5-262
Free Form (Forma Livre): Procedimento de Condição estatística de repouso 5-266
Free Form (Forma Livre): Procedimento de Condição estatística de áudio 5-275
Free Form (Forma Livre): Procedimento de pré-visualização e de salvar 5-283
Event Related (Evento Relacionado): Fluxo de trabalho de paradigma 5-285
Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de configuração 5-287
Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de Pool de recursos 5-293
Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de Condição estatística da Tarefa 1 5-297
Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de Condição estatística da Tarefa 2 5-303
Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de pré-visualização e de salvar 5-310
Introdução ao Data Apps (Aplicativos de Dados) do BrainWave 5-312
Fluxo de trabalho de processamento 5-313
Skull Strip (Remoção de crânio): Introdução ao BrainWave SS 5-314
Skull Strip (Remoção de crânio): Procedimento de tarefa de varredura 5-315
Skull Strip (Remoção de crânio): Procedimento de Remoção do crânio 5-317
fMRI: Introdução ao BrainWave 5-319
fMRI: Procedimento de processo ativado por tarefa 5-320
fMRI: Procedimento do processo Resting State (Estado de Repouso) 5-322
BrainWave DTI: introdução 5-326
DTI: Procedimento da Tarefa de varredura DTI 5-328
DTI: Procedimento do processo DTI 5-330
Procedimento de importação de paradigma 5-332
Procedimento de relatório clínico 5-335
Introdução aos Aplicativos de Sessão do BrainWave 5-338
Área de trabalho 5-339
Guias Data Selector (Seletor de dados) 5-340
Data Selector (Seletor de dados): Guia Background (Fundo) 5-342
Data Selector (Seletor de dados): Guia Foreground (Segundo plano) 5-343

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Data Selector (Seletor de dados): Guia Tracts (Tratos) 5-344


Data Selector (Seletor de dados): Guia Other (Outros) 5-345
Painel de controle 5-346
Painel de controle: Guia Display (Exibição) 5-347
Painel de controle: guia fMRI 5-353
Painel de controle: Guia DTI 5-359
Painel de controle: Guia Save (Salvar) 5-362
Painel de controle: Guia de Log 5-365
Fluxo de trabalho de Visualização 5-367
Procedimento de abertura 5-368
Procedimento de Deskull check (Verificação Sem Crânio) 5-369
Procedimento de sobreposição de mapas 5-371
Procedimento de tratos de fibra 5-377
Procedimento de controles da imagem com clique do botão direito do mouse 5-384
Procedimento de relatório clínico 5-387
Procedimento pra fechar 5-391
Anatomia da varredura: Implante de mama 5-392
Fluxo de trabalho de implante de mama 5-392
Procedimento para contraste de silicone brilhante 5-397
Procedimento para contraste suprimido de silicone de FSE-IR 5-398
Procedimento para contraste suprimido de silicone de FSE 5-399
Procedimento de implantes de solução salina 5-401
Anatomia da varredura: Cardíaco 5-402
Introdução à imagem cardíaca 5-402
Procedimento de registro dos sinais sincronizados 5-404
Procedimento de planos cardíacos básicos 5-405
Procedimento do plano da aorta 5-407
Procedimento do plano da válvula aórtica 5-408
Procedimento de câmaras e vias de saída cardíaca 5-410
Procedimento da válvula mitral 5-412
Procedimento da válvula pulmonar 5-414
Procedimento da válvula tricúspide 5-415
Considerações de cabos e eletrodos 5-417
Procedimento para configurar a bobina 5-418
Procedimento do exame sincronizado de ECG 5-419
Procedimento do exame sincronizado periférico 5-424
Procedimento para adquirir um Volume Compensador 2D FIESTA 5-426
Fluxo de trabalho cardíaco 3D 5-430
Fluxo de trabalho do coração isquêmico 5-436
Fluxo de trabalho da artéria coronária principal esquerda 5-440
Fluxo de trabalho do forame oval patente 5-441

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Sumário-12
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Fluxo de trabalho da artéria coronária direita 5-443
Fluxo de trabalho de MDE fase sensível 5-445
Considerações da varredura do MDE de disparo único 2D 5-449
Considerações da varredura 2D MDE 5-452
Considerações da varredura 3D MDE 5-454
Anatomia da varredura: Ready Brain (Cérebro preparado) 5-456
Fluxo de trabalho Ready Brain 5-456
Criação de links com o procedimento Ready Brain (Cérebro pronto) 5-460
Anatomia da varredura: respiratório 5-462
Introdução à respiração 5-462
Procedimento Respiratory bellows (Fole respiratório) 5-463
SAR de varredura 5-465
Conceito do SAR e dB/dt 5-465
Tela SAR and dB/dt limits (Limites de SAR e dB/dt) 5-466
SAR de varredura 5-470
Considerações sobre SAR dB e dt 5-470
Alteração do nível do SAR ou do dB/dt dentro de um procedimento de varredura 5-474
Procedimento do modo Low SAR 5-476
Procedimento de reter níveis de SAR dB/dt 5-480
Procedimento para monitorar o SAR durante um exame 5-481
AutoStart da Varredura 5-484
Introdução ao AutoStart 5-484
Procedimento para criar/editar protocolo 5-485
Procedimento de varredura 5-486
Procedimento AutoStart da sala de varredura 5-488
Procedimento para desativar 5-489
AutoView da varredura 5-490
Introdução ao AutoView 5-490
Considerações AutoView 5-491
AutoVoice da Varredura 5-492
Introdução ao AutoVoice 5-492
Procedimento para ativar AutoVoice 5-493
Procedimento de controle de volume 5-494
Procedimento de controle da velocidade 5-495
Procedimento de reiniciar a velocidade para o valor padrão 5-496
Procedimento do acionador de fluoro 5-497
Procedimento para adicionar um novo idioma 5-498
Procedimento para gravar as instruções 5-499
Procedimento para excluir um idioma 5-500
Procedimento para excluir uma mensagem do local 5-501

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Procedimento para definir um idioma como padrão 5-502


Cronômetro da varredura 5-503
Procedimento de contagem 5-503
Procedimento para reinicializar 5-504
Parâmetros de tempo de contraste/varredura 5-505
PD/T2 5-505
T1 5-506
T2* 5-507
Vascular 5-508
Artefatos da varredura 5-509
Introdução das dicas do artefato 5-509
Considerações sobre o artefato tipo Annefact 5-510
Considerações sobre ruído basal no espectro 5-512
Considerações sobre o artefato de uniformidade do SAT de gordura da coluna cervical (Sus-
cetibilidade ao volume) 5-513
Considerações sobre o artefato do anel DWI e DTI 5-514
Considerações sobre o artefato de Desvio Químico do Gradiente Eco 5-515
Considerações sobre artefato de influxo 5-517
Considerações sobre o artefato de metal 5-519
Considerações sobre o artefato de não uniformidade do sinal 5-520
Considerações sobre o artefato PROPELLER 5-521
Considerações sobre o artefato de falta de homogeneidade de RF 5-525
Considerações sobre o artefato de sombreamento 5-526
Considerações de faixa Silenz 5-527
Considerações sobre o artefato de estrela 5-529
Considerações de artefato de bobina de superfície 5-530
Considerações sobre o artefato de truncamento 5-531
Considerações sobre buraco de minhoca 5-533
Pré-varredura da varredura 5-534
Introdução à pré-varredura 5-534
Considerações sobre Pré-varredura automática 5-535
Fluxo de trabalho Manual Prescan (Pré-varredura manual) 5-536
Procedimento para ajuste fino da frequência central 5-537
Procedimento de ajuste do ganho de transmissão 5-539
Procedimento de ajuste fino da frequência central 5-541
Procedimento de ajuste do ganho de recepção 5-543
Procedimento de gordura/água na pré-varredura 5-544
Procedimento de verificação de tempo TI 5-546
Procedimento para executar uma pré-varredura em uma série de espectroscopia 5-547
Procedimento para ampliar uma região ao longo do eixo de uma janela de forma de onda 5-549
Considerações sobre Spectroscopy Auto Prescan (Pré-varredura automática em espectroscopia) 5-550

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Sumário-14
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Procedimento de ajuste de homogeneidade PROSE 5-552
Procedimento de visualização de espectro PROSE 5-554
Protocolos de varredura 5-556
Introdução ao protocolo 5-556
Procedimento de sessão de protocolo 5-557
Procedimento para criar/editar 5-558
Procedimento 5-558
Procedimento para salvar um protocolo em uma varredura 5-560
Procedimento para definir um protocolo como favorito 5-562
Procedimento 5-562
Procedimento para organizar protocolos do local 5-563
Procedimento para reorganizar protocolos no Gerenciador de Lista de Trabalho 5-564
Procedimento 5-564
Procedimento para excluir protocolo 5-565
Procedimento 5-565
Procedimento para excluir séries 5-566
Considerações dos protocolos de teste de periféricos 5-567
Procedimento ProtoCopy 5-568
Troca do protocolo de varredura 5-569
Introdução à troca de protocolo 5-569
Procedimento de abertura 5-570
Procedimento de importação de pré-requisitos 5-571
Procedimento de importação 5-572
Procedimento de exportação 5-574
Procedimento para adicionar informações do local 5-576
Procedimento de preferências do relatório 5-577
Procedimento para visualizar relatório 5-578
Procedimento para imprimir 5-580
IPM de protocolo de varredura 5-581
Introdução ao Imaging Protocol Manager (Gerenciador de protocolo de aquisição de imagem) 5-581
Procedimento para abertura do Service browser (Navegador de serviço) 5-582
Procedimento para registrar o scanner 5-583
Considerações sobre notificação 5-587
Procedimento para restaurar os protocolos de backup 5-589
Procedimento de diagnóstico 5-591
Procedimento de registros 5-593
Observações do protocolo de varredura 5-595
Introdução ao Protocol Notes (Observações de protocolo) 5-595
Procedimento para adicionar texto 5-596
Procedimento para adicionar uma imagem 5-597
Procedimento para adicionar uma imagem de um CD/USB 5-599

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Procedimento para alterar o tamanho de uma imagem 5-600


Procedimento para apagar informações da imagem 5-601
Procedimento para excluir uma imagem em uma Observação de Protocolo 5-603
Procedimento para copiar/colar observações entre séries 5-604

Capítulo 6: Parâmetros de varredura 6-1


Parâmetro de Scan Rx (Rx da varredura) 6-2
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx 6-2
Considerações de Salvar Rx 6-4
Considerações de Prep. Varredura 6-5
Considerações de varredura 6-6
Considerações de mensagens de varredura 6-7
Trocas do parâmetro de varredura 6-8
Considerações das correções de geometria em 3D 6-9
Considerações de Espiral e 3DASL 6-13
Considerações do Fator de Aceleração 6-14
Procedimento AIR™ Recon DL 6-15
Procedimento de Banda do IR Automático 6-20
Considerações da largura de banda 6-22
Considerações de calibragem na pré-varredura 6-23
Considerações sobre Quantidade e Tipo de contraste 6-25
Consideração de correção de distorção 6-26
Consideração de ETL 6-28
Considerações do modo Excitação 6-29
Procedimento do Explicit Rx 6-33
Considerações da direção do deslocamento de gordura 6-34
Consideração sobre o ângulo de inclinação-GRE 6-36
Ângulo de inclinação - Considerações de refocalização 6-37
Considerações da direção do Comp. do fluxo 6-39
Consideração de FOV 6-40
Considerações da direção da frequência 6-41
Considerações do tempo de re-varredura máximo 6-42
Procedimento de seleção do modo 6-43
Consideração de NEX 6-44
Consideração de Sem Revestimento de Fase 6-45
Considerações de Sem Revestimento de Placa 6-48
Considerações do número de disparos 6-51
Procedimento de pausa antes da varredura 6-52
Considerações da Correção de Fase 6-53
Considerações do FOV de Fase 6-54
Considerações de fase e frequência 6-56

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Sumário-16
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Procedimento de seleção do plano 6-57
Considerações da orientação do paciente 6-58
Considerações de Frequência central em tempo real 6-59
Considerações do Ajuste do campo em tempo real 6-64
Considerações sobre tempo de recuperação 6-67
Considerações de Salvar original 6-68
Considerações de locais de início/final 6-70
Considerações de cortes e placas 6-71
Considerações de % de resolução de corte 6-73
Considerações do espaçamento do corte 6-75
Considerações da espessura do corte 6-76
Considerações dos Raios por segmento 6-77
Considerações de TE e TE2 6-78
Consideração de TI 6-79
Consideração de TR 6-80
Procedimento TR automático 6-81
Varredura do Graphic Rx (Rx Gráfico) 6-84
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico) 6-84
Procedimento para abrir/fechar barra de ferramentas 6-86
Considerações do sistema de diâmetro do túnel 6-87
Introdução ao AIR x™ 6-89
Procedimento de AIR x™ de cérebro 6-90
Procedimento de AIR x™ de joelho 6-94
Procedimento 2D 6-99
Procedimento 3D 6-101
Procedimentos de copiar/colar 6-102
Procedimento para apagar GRx ou SAT 6-104
Procedimento das bandas IR SAT 6-105
Procedimento para aumentar 6-106
Procedimento de espectroscopia de voxel único 6-107
Procedimento de espectroscopia PROBE 2D CSI 6-110
Procedimento para espectroscopia do 3D CSI 6-113
Procedimento para editar PROBE-P 6-116
Procedimento de prescrição radial 6-118
Procedimento do cursor do relatório 6-119
Procedimento do volume de correção 6-120
Procedimento para selecionar séries 6-124
Procedimento de imagem para arrastar e soltar 6-125
Procedimento do rastreador e volume 3D 6-126
Procedimento para a barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico) 6-128
Procedimento para reverter ordem do corte 6-131

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Salve o procedimento das imagens do localizador 6-133


Procedimentos para exibir cortes 6-135
Procedimento para Exibir Anotação 6-137
Procedimento de mostrar sem revestimento de fase 6-139
Procedimento para mostrar extensão de bobina 6-140
Procedimento de anotação completa 6-141
Saturação da varredura 6-142
Introdução do SAT 6-142
Procedimento de pulsos SAT químicos 6-143
Procedimento do SAT espacial 6-146
Procedimento para copiar/colar pulso do SAT 6-148
Filtros de varredura 6-149
Introdução à correção de intensidade e filtro de intensidade 6-149
Considerações do filtro 6-154
Adicionar uma correção de filtro de intensidade ou correção de intensidade a um procedimento de
série de varredura 6-157
Procedimento para adicionar um filtro de intensidade como uma tarefa de pós-processamento na
varredura 6-159
Procedimento para executar uma tarefa de filtro manual no Workflow Manager (Gerenciador de
Fluxo de Trabalho) 6-160
Procedimento Filtro de intensidade personalizado adicionado no ClariView 6-161
Aplicativos de varredura 6-164
Introdução aos aplicativos 6-164
Anotação do aplicativo 6-166
3DASL: procedimento de varredura 6-167
3DCINE SPGR e FIESTA: procedimento de varredura 6-172
4DFLOW: procedimento de varredura 6-177
BRAVO: procedimento de varredura 6-180
BREASE: procedimento de varredura 6-183
Cine IR: procedimento de varredura 6-187
COSMIC: procedimento de varredura 6-190
DISCO: procedimento de varredura 6-192
DISCO: com considerações Star 6-199
IDEAL IQ: procedimento de varredura 6-200
IDEAL IQ: procedimento de exibição de imagens 6-203
Introdução ao MAGiC 6-205
MAGiC: procedimento de varredura 6-207
MAGiC: procedimento do ícone de pós-processamento 6-214
MAGiC: procedimentos do clique com o botão direito do mouse de pós-processamento 6-218
MAGiC: considerações do menu de pós processamento 6-221
MAGiC: procedimento de pós-processamento 6-225

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Sumário-18
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MAGiC: Procedimento SyMaps® 6-231
MAGiC: Procedimento de máscara de usuário 6-234
MAGiC: Procedimento de mesa de segmentação 6-239
MAGiC: Procedimento de configurações de imagem 6-241
MAGiC: Procedimento de zoom 6-243
MAGiC: Considerações de atalho de teclado 6-244
MAVRIC SL: procedimento da varredura 6-245
MP-RAGE: procedimento de varredura 6-254
Conceito MR-Touch 6-256
MR-Touch:fluxo de trabalho 6-259
MR-Touch: procedimento de protocolo 6-260
MR-Touch: procedimento de preparação do paciente 6-263
MR-Touch: procedimento de varredura 6-266
MR-Touch: Procedimento de ROI 6-268
Multi Station (Estação Múltipla): procedimentos de preparação de paciente 6-270
Multi Station (Estação Múltipla): procedimento do localizador 6-271
Multi Station (Estação múltipla): procedimento do localizador, adicionar protocolo Multi Station 6-272
Multi Station (Estação múltipla): procedimento do localizador, configurar o localizador para o pro-
tocolo Multi Station 6-273
Multi Station (Estação múltipla): procedimento do localizador, varredura dos localizadores 6-276
Multi Station (Estação Múltipla): procedimento de configuração 6-277
Multi Station (Estação Múltipla): procedimento de varredura 6-280
MUSE: procedimento de varredura 6-282
Procedimento de varredura QuickSTEP 6-286
Real Time (Tempo Real): procedimento de varredura 6-289
Real Time (Tempo Real): Guia iDrive Pro Plus Acquire (Aquisição iDrive Pro Plus) 6-290
Real Time (Tempo Real): Guia iDrive Pro Plus Review (Revisão do iDrive Pro Plus) 6-296
Silenciosa: procedimento de varredura 6-300
Silenz: procedimento de varredura 6-301
PROPELLER Silent Neuro Package e Silent Suite PROPELLER (Quiet): procedimento e anotações 6-306
SmartPrep: procedimento de preparação de paciente 6-309
SmartPrep: procedimento do localizador 6-310
SmartPrep: procedimento de configuração 6-311
SmartPrep: procedimento de varredura 6-313
T1MAP: procedimento de varredura 6-315
Considerações sobre T1 Map 6-319
Telas do T1 Map 6-320
Fluxo de trabalho do T1 Map 6-324
Procedimento opcional do T1 Map 6-326
Considerações sobre o protocolo de varredura T1 Map 6-327
T2MAP: procedimento de varredura de cartigram 6-329

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Sumário-19


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T2MAP: procedimento de varredura cardíaca 6-331


TRICKS: procedimento de varredura 6-333
Varredura de PSDs 6-336
Introdução ao PSD 6-336
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos 6-340
Altere PSD em um procedimento no protocolo 6-342
Introdução ao Localizador 3-Plane 6-343
Considerações do Localizador 3-Plane 6-344
Introdução à família EPI 6-346
Seleções do parâmetro da varredura de EPI 6-347
Considerações de varredura DW e DTI EPI 6-353
Introdução ao MAGiC DWI (Synthetic DWI) 6-363
Procedimento de varredura MAGiC DWI (Synthetic DWI) 6-365
Considerações de varredura EPI do Tensor de Difusão 6-368
Considerações da varredura FLAIR EPI 6-370
Considerações de varredura do Gradiente Eco EPI 6-372
Considerações de varredura do Spin Echo EPI 6-375
Introdução à família FSE 6-377
Seleções do parâmetro da varredura de FSE 6-378
Considerações sobre a varredura FSE 6-382
Considerações de varredura FSE Double e Triple IR 6-384
Considerações de varredura FSE-IR 6-386
Considerações de varredura FRFSE 6-388
Considerações da varredura FLAIR 6-391
Considerações de varredura Cube e Cube T2 FLAIR 6-395
Considerações da varredura Cube DIR 6-399
Considerações de varredura do SSFSE e SSFSE-IR 6-401
Considerações de varredura de sangue negro do SSFSE e SSFSE-IR 6-406
Introdução à família GRE 6-410
Seleções do parâmetro da varredura de GRE 6-412
Considerações da varredura GRE 6-414
Considerações da varredura Fast GRE 6-416
Considerações da varredura SPGR 6-418
Considerações da varredura Fast SPGR 6-420
Aplicações do Fast GRE/SPGR 6-423
Procedimento do 3D FGRE/FSPGR dual echo 6-424
Considerações da varredura do Multi-eco FGRE/FSPGR 6-426
Considerações da varredura FGRE TimeCourse 6-428
Considerações da varredura Fast GRE-ET 6-430
Copiar e colar Fast GRE-ET após procedimento de alteração da frequência cardíaca 6-432
Considerações da varredura 2D FIESTA 6-433

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Sumário-20
© 2022 General Electric Company
Considerações da varredura 3D FIESTA 6-438
Considerações da varredura 3D FIESTA-C 6-439
Considerações da varredura do FastCINE 6-441
Considerações de varredura LAVA 6-443
Procedimento de varredura LAVA com Opção de Geração de Imagem Flex 6-445
Considerações de varredura MERGE 6-449
Considerações sobre a varredura SWAN 6-451
Fluxo de trabalho VIBRANT 6-455
Procedimento de varredura VIBRANT com Opção de Geração de Imagem Flex 6-462
Introdução à família PROPELLER 6-468
Seleções de parâmetros da varredura de PROPELLER 6-471
Considerações de comparação da resolução do PROPELLER T2/FSE 6-476
Considerações de varredura do PROPELLER DW 6-477
considerações sobre varreduras PROPELLER T1 FLAIR 6-482
considerações sobre varreduras PROPELLER T2 FLAIR 6-486
Considerações sobre a anatomia do PROPELLER 6-488
Introdução à família de espectroscopia 6-493
Fluxo de trabalho PROSE 6-496
Procedimento de configuração da bobina PROSE 6-498
Procedimento de prescrição na varredura PROSE 6-499
Procedimento PACC PROSE 6-502
Seleções do parâmetro da varredura da espectroscopia 6-505
Considerações de varredura PROBE SVQ 6-515
Considerações da varredura PROBE-P 6-517
Considerações da varredura PROBE-S 6-520
Considerações de varredura PRESS CSI 6-522
Considerações de varredura do PROBE 2D CSI 6-523
Considerações de varredura do PROBE 3D CSI 6-526
Considerações de varredura STEAM CSI 6-529
Considerações de varredura do TEA-PRESS 6-530
Introdução à família Spin Echo 6-531
Seleções do parâmetro de varredura SE/IR 6-532
Considerações de varredura sobre o Spin Echo 6-536
Procedimento do ângulo de inclinação do Spin Echo 6-538
Considerações de varredura sobre a recuperação de inversão 6-540
Introdução à família de espiral 6-541
Seleções do parâmetro da varredura Spiral 6-542
Considerações da varredura do Spiral em alta resolução 6-543
Considerações de varredura do Spiral em tempo real 6-545
Introdução à família vascular 6-546
Seleções do parâmetro da varredura vascular 6-548

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Sumário-21


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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

Considerações de varredura do 2D TOF GRE/SPGR 6-549


Considerações de varredura do 2D TOF FGRE/FSPGR 6-551
Considerações de varredura do 3D TOF GRE/SPGR 6-553
Considerações de varredura do 3D TOF FGRE/FSPGR 6-555
Considerações de varredura FastCard GRE/SPGR 6-556
Considerações da varredura de Contraste de FastCINE 2D 6-558
Considerações da varredura de Contraste de Fase 2D 6-560
Considerações da varredura de Contraste de Fase 3D 6-562
Procedimento de Calibração automática de contraste de fase 6-563
Considerações da varredura do VENC do Contraste de fase 6-570
Considerações 2D CINE 6-572
Considerações de Contraste de Fase com modo de varredura Cine 6-578
Considerações de varredura Inhance Inflow 6-580
Considerações de varredura do Inhance 3D Inflow IR 6-582
Considerações de varredura do Inhance 3D Velocity 6-589
Considerações de varredura do Deltaflow Inhance 6-591
Opções de aquisição da imagem de varredura 6-598
Introdução às opções de aquisição de imagem 6-598
Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem) 6-599
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem) 6-602
Flex: procedimento para construir uma série em um protocolo existente 6-603
Flex: procedimento de varredura de série 6-606
Flex: procedimento de exibição de imagens 6-607
IDEAL: procedimento para construir uma série em um protocolo existente 6-609
IDEAL: procedimento de série de varredura 6-611
IDEAL: procedimento de exibição de imagens 6-612
Multifase: procedimento de seleções do parâmetro 6-614
Multifase: procedimento de início manual 6-617
Considerações sobre o Navigator (Navegador) 6-618
Navegador: Procedimento de posicionamento do rastreador automático 6-622
Navigator (Navegador): aquisição de um procedimento da varredura do corpo 6-627
Navegador: procedimento para adquirir uma varredura coronária 6-638
Considerações sobre Acoustic Reduction Technology (Tecnologia de redução de ruído) 6-645
Considerações de ARC 6-647
Procedimento ASSET (ASSET) 6-650
Considerações sobre Blood Suppression (Supressão de sangue) 6-655
Considerações de Bright Blood ASL (ASL de sangue claro) 6-656
Considerações de CCOMP 6-657
Considerações sobre Classic (Clássica) 6-658
Considerações de DE Prepared 6-660
Considerações sobre Extended Dynamic Range (Intervalos dinâmicos estendidos) 6-661

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Sumário-22
© 2022 General Electric Company
Considerações de Recuperação Rápida 6-662
Considerações sobre Flow Compensation scan (Varredura de compensação de fluxo) 6-664
Procedimento de Acionador de Fluoro com varredura de Tempo Real 6-666
Considerações de fMRI 6-668
Considerações sobre Trem de eco completo 6-669
Considerações de HyperBand 6-670
Considerações de HyperSense 6-674
Considerações de IR Prepared 6-676
Considerações sobre transferência de magnetização 6-678
Considerações de compensação de movimento 6-679
Considerações de MRCP 6-683
Considerações de MSDE 6-684
Considerações sensíveis à fase 6-689
Considerações de PROMO 6-690
Considerações sobre Respiratory Compensation (Compensação respiratória) 6-693
Considerações sobre Respiratory Gating/Triggering (Acoplamento/acionamento respiratório) 6-695
Considerações de SR Preparado 6-696
Considerações sobre sequencial 6-697
Considerações sobre Square Pixel (Pixel quadrado) 6-698
Considerações de Spatial Spectral RF (RF espacial espectral) 6-699
Considerações sobre Star 6-700
Considerações de T1 FLAIR 6-703
Considerações de T2 FLAIR 6-704
Considerações sobre T2 Prep 6-705
Considerações de RF ajustado 6-706
Considerações de ZIP 6-707
CVs de Usuário de varredura 6-709
Introdução ao CV do usuário 6-709
1º TE do Echo (Eco) 6-712
Ordem de aquisição 6-713
AIR Recon 6-715
Redução de Annefact 6-716
Nível de apodização 6-717
Turbo ARC 6-718
Monitoramento da arritmia 6-719
Desvio de posição do SE 180->90 assimétrico 6-721
Otimização de supressão de água automática 6-722
Supressão de plano de fundo 6-723
Fator de corte de “sangue negro” 6-724
Cancelamento do desfoque 6-726
Centro do K do Cube reorientando o ângulo de inclinação 6-727

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Sumário-23


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Redução de troca química 6-729


Ordenamento sequencial clássico 6-731
Coletar todos os ecos disponíveis 6-732
Melhorar Cube 6-733
Melhoria do Cube STIR 6-734
Atraso do Eco 6-735
Espaçamento do Echo (eco) 6-736
Otimização do espaçamento do eco 6-737
Sintonia do Echo (eco) 6-738
Supressão do CSF do corte da extremidade 6-739
TE editável 6-740
Supressão de gordura melhorada 6-741
Supressão de linha tênue melhorada 6-742
Otimização de ata resolução extrema 6-743
Correção de fase de pré-varredura rápida 6-745
Aquisição Bipolar de TR única rápida 6-746
Melhoria de gordura 6-747
Eficiência de Saturação de Gordura 6-747
Uniformidade de saturação de gordura 6-750
Inversão do FLAIR 6-752
Otimização da quantificação do fluxo 6-753
Otimização do FSE T1 6-754
Otimização do gradiente de todas as difusões 6-756
Melhoria de metade do NEX 6-757
Atraso da aquisição da imagem 6-758
Redução de sinal em fluxo 6-759
Gradientes de seleção de corte invertido 6-761
Tipo de pulso de preparação do RV 6-762
Espaço k 6-763
Máscara de Ponderação da Magnitude 6-765
Período de monitoramento máximo 6-766
Número máximo de ecos 6-767
Número máximo de otimização dos cortes 6-768
Aquisições mínimas 6-769
Redução da sensibilidade de movimento 6-770
Modo MP-RAGE 6-771
Deslocamento de frequência do MT 6-774
Tipo de pulso do MT 6-776
Aquisições do TR múltiplo 6-778
Modo NEX 6-779
Redução do bias de ruído 6-780

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Sumário-24
© 2022 General Electric Company
Número de ddas 6-781
Número de trens de eco intercalados 6-782
Número de pontos 6-783
Número de etapas do TE 6-784
Melhoria na redução de Nyquist ghost 6-785
Lacuna do SAT otimizado para SLIP 6-786
Sequência do T2 FLAIR otimizado 6-787
Correção de fase 6-788
Pulso Prep. 6-789
Amostragem de Rampa 6-790
Leitura da polaridade do lóbulo 6-792
SAT em tempo real 6-793
Ganho do receptor 6-794
Tipo Recon. 6-796
Fração da região 6-797
Navegação em tempo real restrita 6-798
Ordem do loop reverso 6-799
Tipo RF1 6-800
SAT da máscara da extremidade do ROI 6-801
Otimização de SAR 6-802
Lacuna do SAT 6-803
Reprodução do SAT 6-805
Modo de varredura 6-806
Modo de volume de correção 6-807
Ordem de codificação de corte 6-808
Otimização do corte 6-809
Fourier parcial de corte 6-810
Uniformidade do corte 6-811
Porcentagem de pkfr 6-813
Limite de interrupção de varredura 6-814
Nível SAT espacial 6-815
Tipo SAT espacial 6-817
FatSAT Espectral-Espacial 6-819
Largura Espectral 6-820
Modo SPGR 6-821
IV de cine para modo SPGR 6-822
Aquisição mínima do STIR 6-823
Remoção de fundo de fase SWAN 6-824
Aceleração temporal 6-825
Nome do arquivo tensor 6-826
Número total de varreduras 6-829

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Sumário-25


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Modo Turbo 6-830


Uniformidade do Vaso 6-832

Capítulo 7: Exibição 7-1


Procedimentos de sessão de revisão 7-2
Visualizador 7-3
Introdução ao Visualizador 7-3
Procedimento para abrir a área de trabalho do Visualizador 7-6
Procedimento de abrir o visualizador: nos aplicativos da sessão 7-7
Procedimento de abrir o visualizador: nos seletor de dados 7-8
Procedimento de abrir visualizador: clicar pelas imagens 7-9
Procedimento de controle da janela de visualização 7-10
Procedimento Em-visualização: clique com botão direito 7-12
Em visualização: redefinir para a exibição original 7-14
Procedimentos de Minhas Ferramentas 7-15
Procedimentos dos Controles da Imagem 7-18
Procedimento para adicionar anotação 7-21
Procedimento para excluir anotação 7-23
Procedimento de anotação ativa 7-24
Procedimento de ajuste do tamanho da fonte 7-26
Procedimento para mudar níveis de anotação 7-27
Procedimento para propagar anotação 7-32
Anotação de imagem 7-33
Procedimento para ativar fosco 7-35
Procedimento para propagar fosco 7-37
Procedimento para excluir fosco 7-38
Procedimento para medir uma área 7-39
Procedimento para propagar medição 7-41
Procedimento para excluir medição 7-42
Procedimento para ativar uma ROI 7-43
Procedimento para propagar um ROI 7-45
Procedimento para excluir um ROI 7-46
Procedimento para ajustar valores do W/L 7-47
Procedimento para personalização das predefinições 7-49
Procedimento para adicionar um corte 7-50
Procedimento para adicionar todos os cortes 7-51
Procedimento para adicionar primeiro/último cortes 7-52
Procedimento para adicionar intervalo de corte 7-53
Procedimento para adicionar intervalo de corte 7-54
Procedimento para remover cortes 7-55
Cine: Procedimento para reproduzir filme 7-56

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Sumário-26
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Procedimento de digitação da linha de comando 7-58
Procedimento de alteração de cor 7-59
Procedimento de Comparar imagens 7-60
Procedimento de Exibição Normal 7-61
Procedimento de Apagar ou Ocultar objetos 7-62
Procedimento de imagens do filtro 7-63
Procedimento de Inverter/girar imagens 7-64
Procedimento de exibição do formato 7-66
Procedimento de melhorar contraste de escala de cinza 7-67
Procedimento de exibição da grade 7-68
Procedimento de seleção de imagem 7-70
Inverter procedimento de imagem 7-72
Procedimento de vincular/desvincular janelas de visualização 7-73
Procedimento de minimizar/maximizar imagem 7-74
Procedimento de propagar objetos 7-75
Procedimento ativar Imagem de Referência 7-76
Procedimento do cursor do relatório 7-77
Salve o procedimento do visualizador do localizador 7-78
Procedimento de imagens de rolagem 7-81
Procedimento do layout da tela 7-82
Procedimento de imagem de proteção de tela 7-84
Considerações 7-85
Procedimento de vinculação de série 7-86
Procedimento de exibição da Página de Texto 7-87
Procedimento de exibição das marcações 7-88
Procedimento de imagens em zoom (ampliação) 7-89
Procedimento Salvar estado 7-91
READY View 7-93
Introdução ao READY View 7-93
Visão geral 7-97
Área de trabalho do READY View 7-99
Introdução a segurança 7-103
Mensagens do software relacionadas à segurança 7-103
Mensagens de segurança 7-104
Mensagens gerais de segurança do READY View 7-104
Informações relacionadas à segurança 7-104
Geração do mapa 7-105
Cuidados específicos do protocolo e mensagens de segurança 7-105
Filmar e salvar imagens 7-106
Imagens fundidas 7-106
Gráficos 7-106

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Sumário-27


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Comparação de imagem 7-107


Qualidade de imagem 7-107
Confiabilidade da imagem 7-107
Medida 7-107
Confidencialidade do paciente 7-108
Mensagens de software 7-109
Abrir/iniciar o READY View 7-110
Procedimento para abrir o READY View com várias séries 7-114
Procedimento para abrir o READY View com uma única série 7-118
Procedimento de processamento de várias séries ADC 7-120
Fluxo de trabalho do READY View 7-123
Considerações de ASL 7-125
Algoritmos 7-125
Unidades de medida do ASL 7-126
Protocolos READY View que usam os dados de varredura ASL 7-126
Telas do ASL 7-127
Fluxo de trabalho ASL 7-130
Procedimentos opcionais do ASL 7-131
Considerações do BrainStat 7-132
Algoritmos 7-132
Unidades de medida do Brainstat AIF 7-136
Unidades de medida do Brainstat 7-137
Protocolos READY View que usam dados de varredura Brainstat 7-137
Dicas sobre o procedimento do BrainStat 7-138
Aquisição otimizada 7-138
Chegada de bolus cedo 7-138
Varredura termina cedo 7-139
Telas do Brainstat GVF 7-141
Fluxo de trabalho de BrainStat GVF 7-144
Procedimento opcional do Brainstat GVF 7-145
Telas do Brainstat AIF 7-148
Fluxo de trabalho de BrainStat AIF 7-154
Procedimento opcional do Brainstat AIF 7-156
Considerações do protocolo de varredura do Contraste de Suscetibilidade Dinâmica 7-159
Considerações sobre a Geração de Imagem Ponderada em Difusão 7-163
Algoritmos 7-163
Unidades de medida do DWI 7-164
Protocolos READY View que usam dados de varredura DWI 7-164
Telas do DWI 7-165
Fluxo de trabalho da criação de imagem da Ponderação da Difusão 7-170
Procedimento opcional do DWI 7-172

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Sumário-28
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Considerações do protocolo de varredura do DWI 7-175
Considerações sobre a Geração de Imagem do Diffusion Tensor (Tensor de Difusão) 7-176
Algoritmos 7-176
Unidades de medida do DTI 7-179
Protocolos READY View que usam dados de varredura DTI 7-180
Telas do DTI 7-181
Fluxo de trabalho da criação de imagem do Tensor de Difusão 7-185
Procedimento opcional do DTI 7-187
Considerações do protocolo de varredura do DTI 7-189
Considerações sobre FiberTrak 7-190
Algoritmos 7-190
Unidades de medida do FiberTrak 7-190
Protocolos READY View que usam dados de varredura DTI 7-190
Telas do FiberTrak 7-191
Fluxo de trabalho do FiberTrak 7-197
Fluxo de trabalho para criar uma visualização de Volume renderizado mesclada 7-201
Procedimentos opcionais do FiberTrak 7-213
Procedimento para fundir os tratos com outros objetos e, em seguida, ocultar/mostrar os objetos 7-214
Procedimento para mudar a cor do trato de fibra 7-216
Procedimento de exibição do Main EigenVector (EigenVector Principal) 7-219
Outros procedimentos/considerações do FiberTrak 7-222
Consideração sobre a ROI espelhada 7-222
Procedimento de exibição das estatísticas dos tratos de fibra 7-222
Procedimento para manipular a imagem FiberTrak 7-222
Considerações sobre a geração de imagem funcional (fMRI) 7-223
Algoritmos 7-223
Unidades de medida do fMRI 7-225
Protocolos READY View que usam dados de varredura fMRI 7-226
Telas do fMRI 7-227
Fluxo de trabalho do fMRI 7-231
Procedimento opcional do fMRI 7-232
Considerações do protocolo de varredura do fMRI 7-235
Considerações sobre MR-Touch 7-236
Indicações de uso 7-236
Unidades de medida do MR-Touch 7-238
Protocolos READY View que usam dados de varredura MR-Touch 7-238
Telas do MR-Touch 7-239
Fluxo de trabalho do MR-Touch 7-243
Procedimento opcional do MR-Touch 7-247
Considerações do protocolo de varredura MR-Touch 7-248
Considerações sobre R2Star 7-249

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Sumário-29


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Algoritmos 7-249
Unidades de medida do R2Star 7-250
Protocolos READY View que usa dados de varredura R2Star 7-250
Telas do R2Star 7-251
Fluxo de trabalho de R2Star 7-256
Procedimentos opcionais do R2Star 7-257
Considerações do protocolo de varredura do R2Star 7-259
Considerações sobre T2 Map 7-260
Algoritmos 7-260
Unidades de medida do T2 Map 7-260
Protocolos READY View que usam dados de varredura do T2 Map 7-261
Telas do T2 Map 7-262
Fluxo de trabalho do T2 Map 7-266
Procedimento opcional do T2 Map 7-267
Considerações sobre o protocolo de varredura T2 Map 7-269
Considerações sobre Espectroscopia 7-271
Algoritmos 7-272
Unidades de medida do espetroscópio 7-273
Protocolos READY View que usam dados de varredura de espetroscópio 7-273
Telas de Espectroscopia 7-274
Fluxo de trabalho da espectroscopia 7-285
Fluxo de trabalho de espectroscopia SVQ 7-296
Procedimento para ajustar a correção de voxel 7-297
Procedimento para ajustar a taxa 7-300
Procedimento para ajustar a faixa de sinal/ruído 7-301
Procedimento para definir metabólitos do usuário 7-302
Procedimento para exibir mapas em toda a imagem 7-303
Procedimento para mostrar/ocultar estatísticas de ROI 7-305
Procedimento de ROI 2D 7-307
Procedimento de ROI 3D 7-310
Procedimento para ajustar o deslocamento do voxel 7-312
Procedimentos de exibição de metabólitos 7-315
Procedimento de visualização de metabólitos 7-316
Procedimento para definir as etiquetas de metabólito para exibição 7-317
Procedimento para ajustar os valores ppm dos metabólitos 7-321
Procedimento de relatórios 7-322
Considerações do protocolo de varredura CSI do Cérebro 7-323
Considerações do tempo de Eco (TE) 7-323
Considerações de TR 7-323
Considerações de espectroscopia 2D 7-324
Considerações de espectroscopia 3D 7-324

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Sumário-30
© 2022 General Electric Company
Considerações do protocolo de varredura SVQ do Cérebro 7-326
Preparação do paciente 7-326
Localizador 7-326
Parâmetros de varredura da espectroscopia do voxel único 7-326
Considerações sobre Pré-varredura automática 7-327
Considerações do protocolo de varredura SVQ da Mama 7-329
Considerações sobre Pré-varredura automática 7-329
Considerações do protocolo de varredura CSI da Próstata 7-331
Parâmetros de varredura 7-331
Considerações sobre MR Standard 7-332
Algoritmos 7-332
Unidades de medida MR Padrão 7-335
Protocolos READY View que usa dados de varredura ME Padrão 7-335
Telas do MR Standard 7-336
Fluxo de trabalho de RM Padrão 7-341
Considerações de SER 7-346
Algoritmos 7-346
Unidades de medida do SER 7-347
Protocolos READY View que usam dados de varredura SER 7-348
Telas do SER 7-349
Fluxo de trabalho SER 7-353
Procedimentos/considerações gerais 7-357
Procedimento para visualizar outra série dentro de uma etapa de revisão 7-358
Procedimento do aplicativo PACS Convert 7-359
Procedimento de ajuste do limite 7-360
Procedimento para definir valores do limite mín. e máx. do Clipe 7-362
Procedimento para fundir imagens/mapas 7-364
Considerações sobre valores de pixel em imagens salvas 7-366
Mapas Funcionais 7-366
Espelhar procedimento ROI 7-368
Procedimento de correção EPI 7-372
Consideração sobre Salvar como mapas quantitativos 7-373
Procedimento do Protocolo Average 7-376
Procedimento do Protocolo Ratio AB/CD 7-378
Procedimento do protocolo Subtraction 7-380
Revisão Geral de RM 7-382
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer) 7-382
Introdução aos fundamentos 7-386
Área de trabalho MR General Review (Revisão geral) 7-389
Procedimento para abrir a Revisão Geral de RM (Visualizador de volume) 7-393
Fluxo de trabalho do Visualizador de Volume 7-396

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Sumário-31


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Considerações/procedimentos do Review Controller (Controlador de revisão) 7-402


Considerações sobre o clique com o botão direito do mouse 7-404
Procedimentos de atalhos no teclado e dicas 7-414
Procedimento de acesso às instruções adicionais do manual do operador 7-417
Introdução às preferências 7-418
Procedimento de preferências de exibição 7-419
Procedimento de preferências de carregamento 7-421
Procedimentos de preferências das janelas de visualização 7-423
Procedimentos de preferências das anotações 7-426
Procedimentos de preferências da barra de ferramentas 7-428
Procedimentos de preferências das ferramentas 7-431
Procedimentos de preferências de exportação 7-434
Procedimentos de preferências do Registro Integrado 7-437
Introdução à barra de ferramentas 7-439
Procedimentos para mover a barra de ferramentas 7-441
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de nível superior 7-444
Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Modo do Mouse 7-447
Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Medir/Anotar 7-449
Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Visualização 7-452
Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Segmentação 7-455
Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Exportar 7-457
Introdução às etapas de protocolo e revisão 7-459
Área de trabalho de seleção do protocolo 7-461
Área de trabalho de etapas de revisão 7-466
Área de trabalho de Gerenciador de Revisão e layouts 7-468
Procedimento para reorganizar etapa de revisão 7-473
Procedimento para reorganizar protocolo 7-476
Procedimento para criar um protocolo 7-479
Procedimento para renomear um protocolo 7-482
Procedimento para salvar um protocolo/etapa de revisão 7-483
Procedimento para personalizar divisão de disposição 7-485
Procedimento para salvar um layout 7-489
Procedimento para excluir um protocolo ou etapa de revisão 7-491
Procedimento de adicionar um protocolo favorito 7-493
Procedimentos de séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas 7-494
Procedimento de deslizamento pelas imagens 7-495
Procedimento Exibir imagens em um filme 7-496
Procedimento de Alterar a imagem/mapa em uma janela de visualização 7-498
Procedimentos de ampliação 7-501
Procedimentos W/L 7-502
Procedimento de salvar predefinições de WW/WL (Largura de Janela/Nível de Janela) para pro- 7-505

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Sumário-32
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tocolos de mapa funcional
Procedimento de girar ou translacionar a imagem 7-507
Procedimento de histograma e seção cruzada 7-510
Procedimento de gráfico de perfil 7-516
Procedimento de obturador sobre cursor 7-518
Procedimento de adicionar uma série para estudo 7-520
Procedimentos da imagem de referência 7-521
Procedimento de referência cruzada 7-523
Procedimento de Tabela de resumo 7-524
Introdução ao fluxo de trabalho 7-530
Fluxo de trabalho de MRA 7-531
Fluxo de trabalho de reformatação curvada 7-536
Fluxo de trabalho de Reformat (Reformatar) 7-539
Fluxo de trabalho para criar uma visualização de Volume renderizado mesclada 7-542
Introdução à visualização 7-554
Procedimento para conectar/desconectar 7-555
Procedimento de vincular/desvincular exame 7-556
Procedimento de vincular/desvincular série 7-557
Procedimento de oblíquos simples 7-558
Procedimento de oblíquos múltiplos 7-559
Procedimento de imagens coloridas 7-560
Procedimento da ROI colorida em 3D 7-562
Procedimentos de traço 7-564
Procedimento de múltiplos objetos 7-566
Procedimentos de configurações básicas de Volume Rendered (Volume renderizado) 7-568
Procedimentos de configurações avançadas de Volume Rendered (Volume renderizado) 7-570
Procedimento multiplanar e 3D 7-573
Procedimento de Registro Manual 7-575
Introdução a Medir/Anotar 7-581
Procedimento de anotação ativa 7-583
Procedimento de anotação de gráfico ativo 7-589
Procedimentos de anotação de gráfico ativo 7-591
Procedimento para adicionar anotação 7-593
Procedimento para adicionar anotação vinculada 7-595
Procedimento de criação da anotação predefinida 7-596
Procedimento de seta 7-599
Procedimento para depositar uma ROI 2D 7-601
Procedimento para depositar uma ROI 3D 7-603
Procedimento de contorno automático 7-605
Procedimento do cursor do relatório 7-611
Procedimento para modificar as medições 7-612

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Sumário-33


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Procedimento de medição de distância reta 7-617


Procedimento de medição de distância curva 7-618
Procedimento de medição do ângulo 7-619
Procedimento de medição de volume 7-620
Considerações da precisão de medição 7-621
Procedimento de redimensionamento/rotação do gráfico de imagem 7-624
Procedimento para remover imagem gráfica 7-625
Introdução à segmentação e processamento avançado 7-626
Procedimento de seleção automática 7-627
Procedimento de traço rápido de vasos 7-630
Procedimento de pintura em cortes 7-633
Procedimento de pintura rápida 7-636
Procedimento de bisturi 7-638
Procedimento de limite 7-640
Procedimento/considerações de processamento avançado 7-642
Procedimento para remover ou manter objetos 7-647
Introdução à exportação 7-649
Procedimento de exportação rápida 7-651
Procedimento de exportar imagens BIP 7-653
Procedimento para salvar uma imagem individual 7-655
Procedimento para salvar estado 7-656
Procedimento para salvar/carregar um modelo 3D 7-658
Procedimento para salvar mapas funcionais 7-660
Procedimento de exportar um filme 7-662
Procedimento de lote 7-665
Procedimento para pré-visualizar um filme de lote 7-671
Procedimento para criar um protocolo de lote 7-673
Procedimento para excluir um protocolos de filme do lote 7-675

Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem) 8-1


Filme 8-2
Introdução do filme 8-2
Filmar métodos 8-3
Procedimento para F1 filmar uma imagem 8-4
Procedimento para F2 filmar página 8-5
Procedimento para F3 filmar múltiplas exibições de imagem 8-6
Procedimento para filmar uma série 8-7
Procedimento para arrastar e soltar 8-8
Procedimento para excluir imagem 8-9
Procedimento de Film Text Page (Filmar Página de Texto) 8-10
Procedimento para configurar (adicionar) uma impressora 8-11

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Sumário-34
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Procedimento para ocultar/mostrar 8-14
Procedimento de Visualização de estado de filme 8-15
Patient List (Lista do paciente) 8-16
Introdução ao procedimento para navegar/listar paciente 8-16
Procedimento para abrir o ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens) 8-18
Considerações de tipo de modalidade 8-19
Considerações de tipo da série 8-20
Considerações de numeração da série 8-22
Procedimento para encontrar exame 8-28
Procedimento para classificar lista 8-29
Procedimento para filtrar lista 8-30
Procedimento para remover filtro 8-31
Procedimento para atualizar banco de dados 8-32
Procedimento para ajustar imagens 8-33
Procedimento para atalhos de teclado 8-35
Procedimento para remover imagens 8-36
Procedimento para dimensionar as áreas de exame/série/imagem 8-37
Procedimento para visualizar navegador remoto 8-38
Procedimento para esvaziar conteúdo 8-41
Procedimento para recuperar imagens 8-42
Procedimento de exclusão permanente de exames/séries 8-43
Archive/Network (Arquivo/Rede) 8-44
Introdução ao Arquivo/Rede 8-44
Procedimento para definir o nodo Arquivo automático para o sistema 8-45
Procedimento para definir o nodo Arquivamento automático para o exame atual 8-47
Procedimento de envio automático seletivo por série 8-49
Procedimento para enviar manualmente 8-51
Procedimento para recuperar manualmente as imagens 8-53
Procedimento para série GSPS 8-54
Procedimento para definir o nodo Rede Automática para o exame atual 8-55
Procedimento para definir o nodo Rede Automática para o sistema 8-56
Procedimento para verificar o histórico da rede 8-57
Especificações 8-58
Procedimento para configurar um host 8-64
Procedimento para definir um host ou nó 8-66
Procedimento para visualizar pedidos pendentes/fila 8-67
Considerações de compatibilidade 8-68
Procedimento para manusear CD/DVDs 8-69
Procedimento para salvar imagens 8-70
Procedimento para restaurar imagens 8-74
Procedimento para desconectar um dispositivo 8-75

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Sumário-35


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Procedimento para visualizar imagens em um PC ou notebook 8-76


Procedimento Display a DICOM header (Exibir um cabeçalho DICOM) 8-83
Considerações de compatibilidade DICOM entre sistemas de RM da GE 8-84
Aplicativos de dados 8-85
Introdução aos aplicativos de dados de Gerenciamento de imagem 8-85
Procedimento de abertura/fechamento da área de trabalho 8-86
Procedimento de redimensionamento da área de trabalho 8-87
Procedimento para editar dados de pacientes 8-88
Procedimento de divisão dados de pacientes em vários exames 8-90
Procedimento para criar um relatório 8-92
Procedimento para excluir itens da guia Data Export (Exportação de dados) 8-94
Procedimento para exportar um relatório 8-95
Procedimento para visualizar um relatório em um PC 8-97
Considerações do ViosWork 8-99
Procedimento de envio de dados no ViosWork 8-101
Considerações sobre Synthetic DWI 8-105
Algoritmos 8-105
Unidades de medida do DWI 8-105
Telas do Synthetic DWI 8-106
Fluxo de trabalho do Synthetic DWI 8-110
Procedimento opcional do Synthetic DWI 8-113
Considerações sobre o protocolo de varredura Synthetic DWI 8-115
Aplicativos de Sessão 8-116
Introdução aos Aplicativos de Sessão de Gerenciamento de Imagem 8-116
Procedimento Data Selector (Seletor de dados) 8-117
Ver múltiplos exames no procedimento Viewer (Visualizador) 8-118
Procedimento para adicionar/subtrair imagens 8-120
Procedimento para adicionar/subtrair imagens vinculadas 8-122
Procedimento para adicionar/subtrair os valores mínimo/máximo de pixeis 8-123
Procedimento de colagem automática 8-124
Procedimento de Pasting (Colagem) 8-128
Procedimento de manipulação de imagens coladas 8-133
Procedimento da Análise de Fluxo 8-137
Aplicativos de ferramentas 8-139
Introdução às Ferramentas de Gerenciamento de Imagem 8-139
Procedimento de reorganização da lista Application Selection (Seleção de aplicação) 8-140
Procedimento para tornar um paciente anônimo 8-141
Procedimento para extrair imagens CIET 8-142

Capítulo 9: Anexo Anexo-1


Terminologia de RM Anexo-1

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Sumário-36
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Glossário Glossário-1
Índice Índice-1
Optima MR450w i
1.5T i
Optima MR450w i

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Sumário-38 6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


© 2022 General Electric Company
Introdução aos guias rápidos

Introdução aos guias rápidos


Clique no texto abaixo dos ícones para vincular até o guia rápido passo a passo.

Disparador de Fluoro Linking (Vincular)

Navigator (Navegador) Posicionamento do rastreador


MAGiC
do navegador automático

DISCO Cubo DIR Smart Prep

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GU IAS R ÁPIDOS

Procedimento do guia de imagem passo a passo do


Auto Navigator Tracker
Selecionar uma tarefa do localizador

1. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione uma tarefa do 3 Plane Localizer SSFSE
que você deseja usar com o Auto Navigator Tracker.
2. Clique em Setup (Configurar).

Selecionar uma opção Breath Hold (Apneia) do localizador

1. Na tela de parâmetro de varredura SSFSE Localizer (Localizador SSFSE), selecione uma opção Breath Hold
(Apneia) que corresponderá à varredura do Localizador.

Quando Auto Voice (Voz automática) estiver ligada, a caixa Breath Hold (Apneia) será automaticamente
preenchida e ficará esmaecida.

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Guia Rápido-2
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Introdução aos guias rápidos

Selecionar pós-processamento

1. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Add Task > Add Post-Processing
(Adicionar Tarefa > Adicionar Pós-processamento).

2. Na tela Post Processing Task (Tarefa de pós-processamento),

a. Clique em Auto Tracker Placement (Posicionamento do Rastreador Automático).


b. Clique em Setup (Configurar).

3. Na tela Auto Tracker Placement (Posicionamento do Rastreador Automático), clique em Accept (Aceitar).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Guia Rápido-3


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Salvar e iniciar a varredura do localizador

No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Varredura).

Quando a varredura estiver concluída, o posicionamento do Auto Tracker rastreador automático será
automaticamente iniciado

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Guia Rápido-4
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Introdução aos guias rápidos

Configurar uma varredura do Navigator (Navegador)

1. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione uma tarefa do Navigator (Navegador).
2. Clique em Setup (Configurar).

3. Na tela Scan parameters (Parâmetros de varredura) clique em GRx e configure os locais de varredura.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Guia Rápido-5


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4. Na barra de ferramentas GRx:

a. Clique em Tracker (Rastreador).


b. Clique na opção Auto Tracker (Rastreador automático) e anota a localização do rastreador na imagem do
localizador coronal.

Opcional: se desejado, clique na opção Hide tracker (Ocultar rastreador) para habilitar/desabilitar rastreador
na imagem do localizador.

Salvar e iniciar a varredura

No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Varredura).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Guia Rápido-6
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Introdução aos guias rápidos

Para obter mais informações sobre o Navigator (Navegador), consulte:

Navigator (Navegador): procedimento de posicionamento do rastreador automático


Navigator (Navegador): aquisição de um procedimento da varredura do corpo
Navegador: procedimento para adquirir uma varredura coronária
Considerações sobre o Navigator (Navegador)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Guia Rápido-7


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GU IAS R ÁPIDOS

Procedimento de Guia de imagem passo a passo do


Cube DIR
Selecione Cube DIR

1. Selecione Cube T2 DIR em Task (Tarefa).


2. Clique em Setup (Configurar).

Posição da placa 3D
Posicione a placa 3D sobre as imagens do localizador.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Guia Rápido-8
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Introdução aos guias rápidos

Ajustar valores
1. Para exibir guias adicionais, clique na seta no canto superior direito

2. Clique na aba Advanced (Avançado).

Use Fat Saturation Efficiency (Eficiência de saturação de gordura) para controlar a quantidade de gordura que
é saturada quando Fat SAT (SAT de gordura) ou Classic Fat SAT (SAT de gordura clássico) são selecionados na
área Scan Parameters (Parâmetros de varredura).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Guia Rápido-9


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3. Clique na guia Details (Detalhes).

O Cube DIR aplica pulsos de recuperação de inversão para alcançar a supressão de sinal de dois
tecidos diferentes. Existem três parâmetros de varredura de IR1 na tela Details (Detalhes).

Opções de Tissue T1 (Tecido T1): White Matter (Substância branca), Grey Matter (Substância cinzenta) ou um
número que você insere no campo de texto.
Inv. Time (Tempo): Insira um valor ou selecione Auto para suprimir o LCR.
TI2: insira um valor para suprimir o segundo tecido.

Salvar e Executar varredura


1. Clique em Save Rx (Salvar Rx).

2. Clique em Scan (Varredura).

1Inversion Recovery (Recuperação de inversão)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Guia Rápido-10
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Introdução aos guias rápidos

Para obter mais informações sobre o Cube DIR, consulte Considerações do Cube DIR.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Guia Rápido-11


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GU IAS R ÁPIDOS

Procedimento de Guia de imagens passo a passo do


DISCO
Selecionar série

1. Na guia Task (Tarefa), selecione uma série DISCO.

2. Clique em Setup (Configurar).

Posição da placa 3D
Posicione a placa 3D sobre as imagens do localizador.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Guia Rápido-12
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Introdução aos guias rápidos

Definir e verificar parâmetros


1. Para exibir guias adicionais, clique na seta no canto superior direito

2. Clique na guia Multi-phase (Multifase) e faça as seleções.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Guia Rápido-13


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O valor de Total Phases (Fases Totais) não inclui a fase de máscara.


O número de Wash-in Phases (Fases de “wash in”) no momento da injeção até a conclusão da captação do
contraste na área de interesse.
Variable Delays (Atrasos Variáveis) é forçado para DISCO.
As opções Preserve (Preservar) determinam se o tempo de início ou o tempo de atraso é mantido para cada
fase quando o tempo de varredura é alterado.
Selecione Mask Phase (Fase de Máscara) para criar uma fase de máscara e selecione Pause after Phase
Mask (Pausar depois da Máscara) para parar a varredura depois da fase de máscara.
Se desejado, clique na opção Series Per Phase (Séries por fase) para gerar cada fase em uma série separada.

3. Observe a resolução de tempo e temporal.

A primeira vez (1) é o tempo total excluindo a máscara.


A segunda vez (2) é a duração das fases de máscara ou de não “wash-in”.
Temp Res (3) é a resolução temporal para as fases de “wash-in”.

4. A - Clique na guia Advanced (Avançado).


B - Insira um valor para Fast (Rápido), Faster (Mais rápido) ou Fastest (Ultrarrápido) para ajustar o tempo de
varredura ou a resolução temporal.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Guia Rápido-14
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Introdução aos guias rápidos
Figura 5-1: Exemplo de guia Advanced (Avançado) do CV do usuário

A Temp Res (Resolução de Tempo) é a rapidez em que cada fase é adquirida.

5. Clique na guia Details (Detalhes) e confirme que os parâmetros de varredura do protocolo estão corretos.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Guia Rápido-15


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Figura 5-2: Exemplo da guia Details (Detalhes)

Salvar e Executar varredura


1. Clique em Save Rx (Salvar Rx).

2. Clique em Scan (Varredura).

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Guia Rápido-16
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Introdução aos guias rápidos

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Guia Rápido-17


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3. Observe a contagem de tempo de varredura da Auto View (Exibição Automática) conforme cada fase é
coletada.
A - A fase da máscara é adquirida.
B - O scanner pausa
C - A série dinâmica é adquirida

Para obter mais informações sobre DISCO, consulte DISCO: procedimento de varredura.

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Guia Rápido-18
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Introdução aos guias rápidos

GU IAS R ÁPIDOS

Procedimento de Guia de imagens passo a passo do


Acionador de Fluoro
Abrir o Acionador de Fluoro
Posicione a placa 3D sobre a área de interesse. Neste exemplo, a placa está orientada para a aorta no plano sagital.
Figura 5-3: Observe que a aparência da guia da bobina no canto inferior direito varia de acordo com a configuração do sistema

1. Clique em Imaging Options (Opções de Captura de Imagem).

2. Selecione Fluoro Trigger (Acionador de Fluoro).


3. Clique em Accept (Aceitar).

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Definir Variáveis de Controle do Usuário

1. Para exibir guias adicionais, clique na seta no canto superior direito

.
2. Clique na aba Advanced (Avançado).

3. Definir o atraso da aquisição da imagem. Este tempo pode ser usado para fornecer instruções de respiração
ao paciente.
4. As opções de preenchimento de espaço K são usuário CV11 até CV14. Os parâmetros dependem da anatomia
a ser escaneada.

Contraste, Salvar, Varredura

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Guia Rápido-20
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Introdução aos guias rápidos

1. Insira a quantidade de contraste usada.

2. Clique em Save Rx (Salvar Rx).


3. Clique em Scan (Varredura).

Definir aorta
Clique em Draw Line (Desenhar Linha). Prescreva um plano de corte desenhando uma linha na imagem que se torna
esse plano.

1. Coloque a linha no centro da aorta.


2. Clique em GO (IR).

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3. Ajuste a espessura do corte para visualizar melhor o vaso.

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Guia Rápido-22
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Introdução aos guias rápidos

Visualizar Contraste

1. Clique em Subtract (Substrato) para eliminar o tecido do plano de fundo e exibir a chegada do contraste mais
robustamente.

2. Quando o contraste for visualizado, clique em Go3D. Se um atraso de aquisição de imagem foi especificado, o
scanner se tornará mais silencioso para essa duração de tempo. O atraso da aquisição da imagem pode ser
alterado rapidamente na tela Acionador de Fluoro.

Para obter mais informações sobre Acionador de Fluoro, consulte Procedimento de Acionador de Fluoro com
varredura de Tempo Real.

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GU IAS R ÁPIDOS

Procedimento de Guia de imagens passo a passo de


vinculação
Selecione a série para vincular
1. Na guia Task (Tarefa), selecione a série que você deseja vincular.

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Guia Rápido-24
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Introdução aos guias rápidos

2. Na guia Task (Tarefa), clique com o botão direito e selecione Create/Edit Link (Criar/Editar Link).

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Estabeleça os parâmetros a serem vinculados

1. Marque a caixa Scan Coverage (Cobertura da Varredura)


2. Marque as caixas próximas aos parâmetros que você deseja corresponder.
3. Marque a caixa Shim Volume (Volume da Correção).
4. Clique em Accept (Aceitar).
5. A série na qual a série original está vinculada aparece na coluna de vínculo da cadeia.

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Guia Rápido-26
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Introdução aos guias rápidos

Configurar links e varredura


1. Clique em Setup (Configurar).

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2. Define os locais do corte e o número de cortes.

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Guia Rápido-28
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Introdução aos guias rápidos

3. Clique em Save Rx (Salvar Rx).

4. Observe a barra de progresso. Quando a barra de progresso conclui, as séries estão em um estado RxD.

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5. Clique em Scan (Varredura).

Para obter mais informações sobre Vínculos, consulte Procedimento para vincular a série.

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Guia Rápido-30
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Introdução aos guias rápidos

GU IAS R ÁPIDOS

Procedimento do guia de imagem passo a passo de


pós-processo MAGiC
Inicializar o aplicativo de pós-processamento de MAGiC

1. Na Patient List (Lista do Paciente), selecione uma MAGiC series (Série MAGiC) ou QMaps series (Série QMaps)
prospectiva.
2. Na lista Session Apps (Aplicativos da Sessão), clique em MAGiC.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Guia Rápido-31


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Sessão de revisão MAGiC

1. Na sessão de revisão do MAGiC, observe a janela de navegação de Contrast (Contraste) que indica a
ponderação do contraste da imagem: Contraste T1 ponderado, T2 ponderado, PD ponderado.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Guia Rápido-32
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Introdução aos guias rápidos

2. Clique no Layout do SyMaps para alterar as janelas de visualização para exibir as imagens
ponderadas de contraste sintético de mapa de T1, mapa de T2, mapa de PD e T2W.

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3. Clique no ícone Contrast Layout (Layout do Contraste) para alterar as janelas de visualização para
exibir as imagens de contraste ponderado MAGiC.

Manipular as imagens MAGiC

1. Clique no ícone TE e clique com o botão esquerdo e arraste para ajustar o TE.

2. Clique no ícone TR e clique com o botão esquerdo e arraste para ajustar o TR.

3. Clique no ícone TE/TR e clique com o botão esquerdo e arraste para ajustar o TE/TR.

4. Clique no ícone TI e clique com o botão esquerdo e arraste para ajustar o TI.

5. Clique no ícone TI/TI , para ajustar simultaneamente TI e TI2 e clique com o botão esquerdo e arraste
horizontalmente para ajustar o TI, verticalmente para ajustar o TI2.

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Guia Rápido-34
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Introdução aos guias rápidos

Procedimentos de salvar

1. Na barra de menus, clique em Preferences > Save Current Layout (Preferências > Salvar layout atual) para
salvar o layout em futuras visualizações.

2. Na barra de menu, clique em File > Save Symaps (T1T2PD) to Browser (Arquivo> Salvar Symaps (T1T2PD) para
o navegador) para salvar os mapas quantitativos em um formato DICOM para a lista de pacientes.

Uma barra é exibida indicando o progresso de salvamento.

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3. Na barra de menu, clique em File > Save all Visible Stacks to Browser and Close (Arquivo > Salvar todas as
pilhas visíveis para o navegador e fechar).

Todas as janelas de visualização visíveis com séries de imagem sintética são salvas no formato DICOM na lista
do paciente e a tela de pós-processamento do MAGiC fecha.

Uma barra é exibida indicando o progresso de salvamento.

Saia do pós-processamento do MAGiC

1. Na barra menu, clique em File > Exit MAGiC (Arquivo >Sair do MAGiC).

Para obter mais informações sobre o MAGiC, consulte:

MAGiC: procedimento de varredura
MAGiC: procedimento de pós-processamento
MAGiC: procedimento do ícone de pós-processamento
MAGiC: considerações do menu de pós processamento
MAGiC: procedimentos do clique com o botão direito do mouse de pós-processamento

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Guia Rápido-36
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Introdução aos guias rápidos

GU IAS R ÁPIDOS

Procedimento de Guia de imagens passo a passo do


Navigator
Selecionar uma tarefa

1. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, selecione uma tarefa que você deseja usar com o Navigator.
2. Clique em Setup (Configurar).

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Selecione Navigator (Navegador)


Figura 5-4: Observe que a aparência da guia da bobina no canto inferior direito varia de acordo com a configuração do sistema

1. Clique em Imaging Options (Opções de Captura de Imagem).


2. Clique em Navigator (Navegador).
3. Clique em Accept (Aceitar).

Selecione a ferramenta Tracker GRx


A partir da barra de tarefa Graphic Rx (Rx gráfico), clique em Tracker (Rastreador).

Posicione o rastreador
Use um localizador de respiração adquirido na expiração.

1. Na imagem coronal, coloque um rastreador no domo do fígado.


2. Na imagem axial, coloque o rastreador no meio do fígado na direção anterior/posterior.

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Guia Rápido-38
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Introdução aos guias rápidos

Cortes de depósito
Coloque o cursor sobre a imagem e clique para depositar as linhas do Graphic Rx.

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Defina os parâmetros do Navigator

1. Para exibir guias adicionais, clique na seta no canto superior direito

.
2. Clique na guia Navigator (Navegador).

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Guia Rápido-40
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Introdução aos guias rápidos

3. Insira uma valor de Resp Rate (Frequência Respiratória) se um dispositivo respiratório não estiver em uso.
4. Execute a ferramenta de medição RR para localizar a frequência respiratória correta para cada paciente.

Varredura

1. Clique em Save Rx (Salvar Rx).


2. Clique em Scan (Varredura).

Observar/ajustar a Forma de Onda

1. Observe a forma de onda respiratória para ver se a expiração de pico ocorre na linha de limite vermelha.
2. Ajuste o limite, conforme necessário.

Visualizar imagens
Visualizar imagens conforme elas aparecem na área AutoView.

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Para obter mais informações sobre o Navigator (Navegador), consulte:

Considerações sobre o Navigator (Navegador)


Acquire a body Navigator scan (Adquirir uma varredura de navegador de corpo)
Acquire a coronary Navigator scan (Adquirir uma varredura coronária do navegador)

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Guia Rápido-42
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Introdução aos guias rápidos

GU IAS R ÁPIDOS

Procedimento de Guia de imagens passo a passo do


SmartPrep
Abra o Rastreador
Figura 5-5: Observe que a aparência da guia da bobina no canto inferior direito varia de acordo com a configuração do sistema

1. Na barra de tarefa Graphic Rx (Rx Gráfico), clique em Tracker (Rastreador).


2. Defina o tamanho do Rastreador para 20.0 por 20.0.

Posicione o rastreador
Coloque o rastreador no centro do vaso o mais próximo possível do isocentro.

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Definir Variáveis de Controle do Usuário

1. Para exibir guias adicionais, clique na seta no canto superior direito

.
2. Clique na aba Advanced (Avançado).
3. Defina o período Max. monitor (Monitor máx.) (este é o tempo de varredura de backup).

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Guia Rápido-44
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4. Defina o tempo Image acquisition delay (Atraso de aquisição de Imagem) (este tempo pode ser usado para
fornecer instruções de respiração ao paciente).
5. As opções de preenchimento de espaço K são usuário CV11 até CV14. As informações inseridas aqui
dependem da anatomia a ser escaneada.

Prescrever o volume de aquisição de imagem


1. Prescreva o volume 3D colocando o cursor sobre a imagem desejada e clicando para depositar o volume.
Prescreva qualquer número par de cortes para equilíbrio da cobertura com o tempo de varredura

2. O rastreador deve estar contido completamente dentro do volume de imagem para evitar a falha do
SmartPrep para detectar o bolo.

Preencha a quantidade de contraste


Preencha uma quantidade de contraste de 20 cc ou maior.

Salvar Rx e Varredura
1. Clique em Save RX (Salvar Rx).

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2. Clique em Scan (Varredura).

O sistema adquire dados da linha de base.

O monitor máx. começa com a contagem regressiva. Este tempo pode ser usado para fornecer instruções de
respiração ao paciente.

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Guia Rápido-46
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Introdução aos guias rápidos

O scanner continuará a contagem regressiva até que o bolus seja detectado. O scanner ficará parado pela quantidade
de tempo integrado no atraso de aquisição da imagem.
Para obter mais informações sobre o SmartPrep, consulte:

SmartPrep: procedimento de preparação de paciente


SmartPrep: procedimento do localizador
SmartPrep: procedimento de configuração
SmartPrep: procedimento de varredura

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Capítulo 1: Leia-me primeiro

Capítulo 1: Leia-me primeiro


Antes de utilizar seu sistema, familiarize-se com o propósito e o design deste manual e com a visão geral dos
seguintes tópicos.

Sobre este manual


About MR Scanner (Sobre o Scanner de RM)
Procedimento de acesso às instruções adicionais do manual do operador
Lista de recursos
Ajuda online
Password (Senha)
Interface de usuário do sistema
Sessões
Preferences (Preferências)
Ferramentas de segurança
Privacidade de Dados

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Sobre este manual


Esta seção explica a finalidade e design deste manual do operador. É uma introdução ao manual, fornecendo
informações sobre a finalidade, pré-requisito em habilidades, organização, formato e convenções gráficas que
identificam os símbolos visuais usados em todo o manual.

O manual não identifica componentes ou recursos que são opções padrão ou adquiridas. Portanto, se um
recurso ou componente incluído no manual não constar em seu sistema, ele pode não estar disponível em sua
configuração de sistema ou seu local não adquiriu a opção.

Informações de segurança
Consulte o capítulo Segurança da RM. O capítulo Segurança da RM descreve as informações de segurança que você e
os médicos devem compreender completamente antes de começar a usar o sistema. Se você precisar de
treinamento adicional, procure ajuda de um pessoal qualificado da GE.
O equipamento é destinado a ser usado apenas por pessoal qualificado.
Este manual deve ser mantido com o equipamento e deve estar sempre disponível em todos os momentos. É
importante que você revise periodicamente os procedimentos e precauções de segurança. É importante ler e
compreender o conteúdo deste manual antes de tentar usar este produto.
A Lei Federal restringe a venda, distribuição e uso deste dispositivo através ou por ordem de um médico.

Avisos de segurança
Os riscos residuais são comunicados neste manual como limitações, contraindicações, precauções ou avisos.
Os avisos de segurança a seguir são usados para enfatizar certas instruções de segurança. Este manual usa o
símbolo internacional junto com a mensagem de perigo, aviso ou advertência. Esta seção também descreve o
proposito de um Aviso importante e de uma Observação.

  PERIGO
O símbolo de perigo é utilizado para identificar as condições ou ações para que um perigo específico seja
conhecido por existir que causará lesões corporais graves, morte ou danos materiais substanciais se as
instruções são ignoradas.

  ADVERTÊNCIA
O símbolo de advertência é utilizado para identificar as condições ou ações para que um perigo específico
seja conhecido por existir que pode causar lesões corporais graves, morte ou danos materiais substanciais se
as instruções são ignoradas.

CUIDADO
O símbolo de aviso é utilizado para identificar as condições ou ações para as quais poderá haver um perigo
que pode causar ou causará ferimentos leves ou danos materiais se as instruções forem ignoradas.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


1-2
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Capítulo 1: Leia-me primeiro

CUIDADO COM A BOBINA


O símbolo de Aviso da Bobina é utilizado para identificar as condições ou ações para que um perigo potencial
ao cruzar ou se enrolar em cabos da bobina pode existir que causará ou pode causar ferimentos leves ou
danos materiais se as instruções são ignoradas.

CUIDADO do Ponto de Pinçamento


O símbolo de Advertência do Ponto de Fixação é usado para identificar condições ou ações que causarão ou
causam danos pessoais.

O símbolo de Importante indica uma informação onde a aderência aos procedimentos é crucial ou onde a sua
compreensão é necessária para aplicar um conceito ou usar efetivamente o produto.

O símbolo Observação fornece informações adicionar que são úteis para você. Ele pode enfatizar determinadas
informações sobre ferramentas especiais ou técnicas, itens a serem verificados antes de prosseguir, ou fatores a
considerar sobre um conceito ou tarefa.

As dicas de solução de problemas fornecem informações que permitem investigar a resolução de algum tipo de
problema, localizar a dificuldade e executar ajustes para resolver o problema.

Objetivo deste manual


Este manual foi escrito para profissionais de saúde (ou seja, o tecnólogo de RM) para fornecer as informações
necessárias relativas ao funcionamento adequado deste sistema. O manual destina-se a ensinar os componentes e
recursos do sistema necessários para usar seu sistema de RM ao seu potencial máximo. Não se pretende ensinar as
imagens por ressonância magnética ou fazer qualquer tipo de diagnóstico clínico.
Esse manual do operador do usuário deve ser mantido com o equipamento em todos os momentos. É importante que
você revise periodicamente os procedimentos e precauções de segurança. É importante ler e compreender o
conteúdo deste manual antes de tentar usar este produto.
O meio, formato, conteúdo, legibilidade e localização do manual são apropriados para o dispositivo de RM, sua
finalidade e o conhecimento técnico, experiência, educação ou treinamento do usuário de RM. As instruções são
escritas em termos facilmente compreendidos pelo usuário de RM e, quando apropriado, são complementadas com
desenhos e diagramas.
Este manual do operador é originalmente escrito em inglês.

Instruções de uso eletrônicas


O seu dispositivo de RM é fornecido com a logomarca de Instruções de uso eletrônicas (eIFU). O símbolo de Instruções
de uso eletrônicas (eIFU) significa que o manual do operador pode ser visualizado pelo seu sistema de RM ou por um
PC. Para obter mais detalhes, consulte ajuda online.
Figura 1-1: Símbolo eIFU

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 1-3


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Para acessar o eIFU em um formato pdf na internet, consulte a instruções na Introdução à documentação do
operador em vários idiomas do RM, o Folheto elétrico do usuário, fornecido com seu sistema de RM.

Habilidades pré-requisito
Este manual não se destina a ensinar os princípios da imagem por ressonância magnética. É necessário que você
tenha conhecimento suficiente para desempenhar com competência os vários procedimentos de diagnóstico por
imagem dentro de sua modalidade. Este conhecimento é adquirido através de uma variedade de métodos
educacionais, incluindo experiência com trabalho clínico, programas hospitalares ou aulas oferecidas por programas
de geração de imagem para diagnostico com Tecnologia Radiológica de várias Universidade e Escolas Técnicas.

Perfil de usuário

Operador de RM
Normalmente, os operadores de RM são tecnólogos em radiologia.

Profissionais de RM
Normalmente, os profissionais de RM são radiologistas que usam os resultados de um exame de RM para influenciar
o gerenciamento do paciente.

Engenheiro de serviço
Um engenheiro de serviço pode ser um funcionário da GEHC, um grupo de serviço de terceiros ou um funcionário do
departamento interno de suporte a sistemas do cliente. Ele pode ser dedicado a uma clínica específica ou a uma área
geográfica.

Janelas pop-up
Janelas de mensagem pop-up necessitam de uma confirmação. Responda à mensagem e continue com o fluxo de
trabalho. Observe que a maioria dos procedimentos presentes no manual não identificam mensagens pop-up visto
que o aparecimento da mensagem varia com base no fluxo de trabalho.
Se houver várias janelas flutuantes na tela, clicar no título da janela para trazê-la à frente ou fechar a janela à frente
para acessar as janelas que estão por trás dela.

Convenções gráficas e legendas


Este manual utiliza convenções especiais para imagens e legendas para tornar mais fácil para você trabalhar com a
informação. A tabela abaixo descreve as convenções usadas ao trabalhar com menus, botões, caixas de texto e teclas
do teclado.
Tabela 1-1: Convenções gráficas

Exemplo Descrição
Convenções de IU O texto em azul indica um link para outro tópico.
Select (Selecionar) Seleciona uma opção em uma caixa de seleção ou botão radial e
seleciona uma guia.
Pressionar Enter Pressione uma tecla no teclado.
Manter pressionada a tecla Manter pressionada uma tecla no teclado.
Shift
Clicar em Viewer (Visualizador) Uma etiqueta de botão ou nome do botão da interface que você
clica ativamente. Se houver uma referência a uma etiqueta de
botão que não foi clicado ativamente, ele não é exibido em negrito

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


1-4
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Capítulo 1: Leia-me primeiro

Exemplo Descrição
ou itálico.
No campo Spacing O nome do campo em que você pode selecionar ou digitar o texto.
(Espaçamento)...
Digitar supino na caixa de texto O texto que você digitou em uma caixa de campo seguido pela
Patient Position (Posição do pressão da tecla Enter no teclado.
Paciente)
Selecione Sort > Sort by date O caminho da(s) opção(ões) selecionada(s) em um menu suspenso.
(Classificar > Classificar por
data)
Pressione Ctrl X Pressione e mantenha pressionada a tecla Control e
simultaneamente simultaneamente pressione a tecla X. Ctrl é a abreviação usada
para o botão Controle do teclado e ALT é a abreviação usada para
o teclado alternativo.
"mensagem" Uma mensagem prompt do sistema está entre aspas.
Cancelar/Fechar Cancel/Close (Cancelar/Fechar) normalmente fecha a tela sem
executar as mudanças na tela. As instruções para Cancelar/Fechar
comumente não são incluídas em procedimentos neste manual.

Tabela 1-2: Conversões de controle do mouse

Instruções do manual do
Ação do mouse
operador
Clique Clique no botão esquerdo do mouse para selecionar um botão ou
ícone.
Clique com o botão direito Clicar com o botão direito do mouse.
Clicar com o botão do meio Clicar com o botão do meio do mouse.
Clicar e arrastar Clicar e manter pressionado o botão esquerdo do mouse enquanto
arrasta o cursor para o local desejado.
Clicar com o botão direito e Clicar e manter pressionado o botão direito do mouse enquanto
arrastar arrasta o cursor para o local desejado.
Clique com o botão do meio e Clicar e manter pressionado o botão do meio do mouse enquanto
arraste arrasta o cursor para o local desejado.
Clicar duas vezes Clicar com o botão esquerdo do mouse duas vezes em sucessão
rápida.
Clicar três vezes Clicar com o botão esquerdo do mouse três vezes em sucessão
rápida.

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About MR Scanner (Sobre o Scanner de RM)


O recurso About MR Scanner exibe informações de segurança que podem ser úteis para determinar se os requisitos
essenciais de RM foram alcançados para certos implantes ou outros dispositivos. As informações disponíveis incluem:

força do campo magnético (B0)


gradiente espacial máximo (taxa de mudança com distância) do campo magnético estático
intervalo de frequência nominal por núcleo
saída de gradiente máxima em cilindros com diâmetro de 0,2 m, 0,4 m e menos 0,1 m de diâmetro interno
(para magnetos transversais o "diâmetro interno" é a abertura do magneto).

Considerações
Os exames de limite de energia específica são limitados a 14400 joules (4 W/kg por uma hora (3600 s). Após
um período de repouso adequado (talvez 2 horas), a execução da varredura do paciente pode ser retomada.
Um médico poderá ignorar o limite de energia específica por razões médicas.
B1rms é o valor da média quadrada do campo magnético de radiofrequência (RF) para um dado protocolo. Ele
é útil para determinar o quão agressivo um protocolo pode ser em termos de intensidade de RF.

Use estas etapas para visualizar a tela About MR Scanner, que fornece detalhes sobre o seu scanner de RM. O
conteúdo da tela varia com base em seu sistema RM.

1. Na área de cabeçalho da tela, clique na seta do ícone Tools (ferramenta) e selecione About MR Scanner
(Sobre o scanner de RM).
A tela About MR Scanner (Sobre o scanner de RM) é exibida.
2. Clique e arraste a barra para visualizar todo o conteúdo na tela.
Observe que a parte superior da tela fornece detalhes do sistema, como intensidade de campo, gradiente,
compilação de software etc.
3. Para fechar a tela, a partir da tela About MR Scanner (Sobre o scanner de RM), clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Primeiras instruções

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


1-6
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Capítulo 1: Leia-me primeiro

Procedimento de acesso às instruções adicionais do


manual do operador
Um manual do operador eletrônico (eIFU 1) é fornecido no seu sistema MR. Se você precisar de mais cópias, é possível
fazer o download gratuito de um arquivo PDF da Internet.
Siga estas etapas para acessar a versão mais recente do manual do operador ou do manual de segurança em
formato pdf.

1. Abra um navegador de Internet em um computador pessoal.


2. Digite o seguinte no campo da URL e ative a pesquisa:
https://www.gehealthcare.com/documentationlibrary
3. Role a página para baixo até visualizar o Portal de Documentação do Cliente.
Figura 1-2: Área da tela do Portal de Documentação do Cliente

4. Clique em Visit the Site (Acesse o site).


5. Na área de pesquisa do Portal de Documentação do Cliente por tela, selecione o menu seguinte a partir dos
menus suspensos (observe que o MR Signa 1.5T é apenas um exemplo de um nome de produto):
Figura 1-3: Tela do Portal de Documentação do Cliente

1electronic Instruction For Use (Instruções de uso eletrônicas)

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Modality (Modalidade): Ressonância magnética (RM)


Products (Produtos): MR Optima™ MR450w 1.5T
Documentation Type (Tipo de documentação): User and Operator Manual (Manual do usuário e operador)
Language (Idioma): English (Inglês) (neste exemplo)
Revision (Revisão): Current Revision (Revisão atual)

Observe que o idioma pode ser identificado pelos códigos de idioma a seguir:
Tabela 1-3: Códigos de idioma

Código Idioma Código Idioma Código Idioma Código Idioma


BG Búlgaro CS Tcheco DA Dinamarquês DE Alemão
EL Grego EN Inglês ES Espanhol ET Estoniano
FI Finlandês FR Francês HR Croata HU Húngaro
ID Indonésio IT Italiano JA Japonês KK Cazaque
KO Coreano LT Lituânio LV Latã NL Holandês
NO Norueguês PL Polonês PT-PT Português PT-BR Português brasileiro
RO Romeno RU Russo SK Eslováquio SR Sérvio
SV Sueco TR Turco UK Ucraniano VI Vietnamês
ZH-CN Chinês

6. Clique em Search (Pesquisar).


Uma lista de exibições de manuais de Classe A.
Figura 1-4: Exemplo de uma lista de pesquisa

7. Opcional: Se você sabe o número de peça do manual do operador da RM, insira-a na caixa de texto de
pesquisa “Documentation Number or keyword” (Número da documentação ou palavra chave) e clique em
Search (Pesquisar).
Figura 1-5: Campo de texto de digitação da documentação

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


1-8
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Capítulo 1: Leia-me primeiro

8. Visualize a lista de manuais e clique no ícone de download do(s) manual(is) desejado(s).


Figura 1-6: Ícone de download localizado na coluna Action (Ação)

9. Responda a quaisquer prompts.


10. Clique em Open (Abrir) ou Save (Salvar) para ver o manual.
Observe que se o seu computador não fornecer uma opção Open (Abrir) ou Save (Salvar) e, portanto, baixou
automaticamente o arquivo, navegue até seus Downloads para encontrar o documento e copie/cole-o no
local desejado.
Figura 1-7: Exemplo de um download

11. Opcional: Clique em FAQs (Perguntas frequentes) na parte inferior da tela para ver um
menu de perguntas frequentes.
a. Clique em uma pergunta do menu para ver a resposta.
b. Clique no X no canto superior direito de perguntas frequentes para fechar a janela.
Figura 1-8: Menu Frequently Asked Questions (Perguntas frequentes)

Tópicos relacionados
Primeiras instruções

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 1-9


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Lista de recursos
Observe que os recursos opcionais listados nestas tabelas podem não estar disponíveis em todos os mercados.

O conteúdo da tabela está sujeito a alterações com um grau limitado de variabilidade com base na configuração
do sistema. Acesse About function (Sobre a função) para verificar a configuração de seu sistema.

lista PSD

Família de 3-Planos
Família PSD de 3-Planos Descrição
FGRE IR Prep O Localizador FGRE IR Prep produz imagens ponderadas em T1 a partir de três
Padrão planos que podem ser usados no Graphic Rx para definir os cortes, SAT bands
(bandas SAT) e rastrear as localizações de pulso enquanto visualiza a posição
exata em todos os três planos.
FGRE O Localizador FGRE produz imagens ponderadas em T2* a partir de três planos
Padrão que podem ser usados no Graphic Rx para definir as os cortes, SAT bands
(bandas SAT) e rastrear as localizações de pulso enquanto visualiza a posição
exata em todos os três planos.
FIESTA O Localizador FIESTA produz imagens com altas razões T2/T1 a partir de três
Padrão planos que podem ser usados no Graphic Rx para definir os cortes, SAT bands
(bandas SAT) e rastrear as localizações de pulso enquanto visualiza a posição
exata em todos os três planos.
SSFSE O Localizador SSFSE produz imagens ponderadas em T2 a partir de três planos
Padrão que podem ser usados no Graphic Rx para definir cortes, SAT bands (bandas
SAT) e rastrear localizações enquanto visualiza a posição exata em todos os
três planos.

Família EPI
Família PSD EPI Descrição
DW EPI DW EPI é uma sequência de pulsos EPI de disparo único projetada para criar
Padrão imagens que diferenciam tecidos com difusão restrita de tecidos com difusão
normal.
eDWI eDWI é uma versão aprimorada das imagens de difusão ponderada que
Opcional permite valores b múltiplos dentro de uma única aquisição, técnicas de
imagem tetraedral, e Smart NEX e 3 em 1.
MAGiC DWI (Synthetic Sintetize as imagens ponderadas em difusão do valor b usando dados DWI.
DWI)
Opcional
Tensor do DW EPI DW EPI Tensor ou DTI é uma técnica que produz contraste de imagem
Opcional proporcional ao coeficiente de difusão local da água. Tanto o coeficiente de
difusão quanto sua dependência direcional podem ser medidos usando o DTI.
Os dados podem então ser usados para gerar a imagem da dependência
direcional do coeficiente de difusão local no tecido.
FLAIR EPI FLAIR EPI foi projetado para minimizar o sinal a partir do CSF em uma
Padrão sequência de EPI ponderada em T2.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


1-10
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Capítulo 1: Leia-me primeiro

Família PSD EPI Descrição


Use a sequência do FLAIR EPI para imagens do cérebro para minimizar o sinal
do CSF. A sequência pode ser adquirida em um modo de disparo múltiplo ou de
disparo único.
GRE EPI Use o Gradiente Eco EPI para: estudos de ativação de tarefa quando adquirido
Padrão Multi Phase (Fase Múltipla), gerar imagem do cérebro para produzir mapas do
volume de sangue cerebral para ajudar no diagnostico de tumores recorrentes
contra edemas em pacientes pós terapia.
SE EPI SE EPI é comumente usado para adquirir varreduras ponderadas em T2. Ele
Padrão também pode ser combinado com IR Prepared Imaging Option (Opção de
Geração de Imagem do IR Preparado) para obter as imagens IR ou ponderadas
em T1.

Família FSE
Família FSE PSD Descrição
FRFSE Use 2D FRFSE para: Aquisições ponderadas em T2 e PD das imagens de apneia
Padrão abdominal, da espinha e imagens de juntas e da cabeça.
Use FSE-IR: para suprimir o sinal a partir da gordura abdominal e imagens da
extremidade, quando você uma supressão de gordura mais uniforme para
FSE IR
grandes FOVs (campos de visão) ou FOV fora do eixo, FSE-IR é uma alternativa
excelente para FSE Fat SAT.
FSE
FSE é usado para obter contraste da imagem ponderada em T1, PD e T2.
Padrão
Triple IR (IR triplo) com supressão de gordura para sangue muito escuro
Double IR (IR Duplo) usa uma sequência de pulsos FSE e Triple IR (IR Triplo) usa
uma sequência FSE-IR. Ambas são adquiridas selecionando-se a Blood
FSE Double Triple IR* Suppression Imaging Option (Opção de Geração de Imagem de Supressão de
Sangue).
Padrão
Varreduras de IR Triplos e Duplos são usadas para visualizar a anatomia
cardíaca, massas miocárdicas, cúspides da válvula e sangue escuro. Use um
intervalo RR único para uma aparência mais ponderada em T1, imagem da
carótida e imagem de sangue muito escuro.
A Metal Analysis (Análise de Metal) é um modo de aquisição de imagem de
calibração, varredura Fast Spin Echo. É uma varredura MAVRIC não seletiva 3D
Análise de Metal de baixa resolução que computa o número de compartimentos necessários
Opcional para MAVRIC SL.
A Metal Analysis (Análise de metal) é vendida como parte da opção
HyperMAVRIC.

SSFSE SSFSE e SSFSE-IR usam um design de pulso de RF que permite reduzir


significativamente o ESP e uma técnica 0.5 NEX que adquire conjuntos de
Padrão dados com um único período de excitação de RF.

SSFSE-IR SSFSE e SSFSE-IR usam um design de pulso de RF que permite reduzir


significativamente o ESP e uma técnica 0.5 NEX que adquire conjuntos de
Padrão dados com um único período de excitação de RF.
T1 FLAIR T1 FLAIR foi projetado para varrer o mesmo número de cortes que a sequência

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Família FSE PSD Descrição


Spin Echo ponderado em T1 e pelo mesmo ou em menos tempo de varredura,
Padrão alcança melhores relação contraste--ruído do tecido tão bem quanto as
relações sinal--ruído.

T2 FLAIR T2 FLAIR resulta em um sinal luminoso suprimido do CSF (Líquido


cefalorraquidiano) nas estruturas de imagem ponderada em T2 adjacente às
Padrão estruturas cheias de fluido, por este motivo se tornando mais aparente.
Cube T2, T2 FLAIR e DIR têm uma técnica única de reconstrução e aquisição,
Cube que permite imagens de alta resolução em três dimensões com a meta de
Padrão adquirir voxels isotrópicos (todas as dimensões de voxel, altura, comprimento e
profundidade são iguais).

Família GRE
Família PSD GRE Descrição
2D FIESTA Acentua o contraste dos spins com altas taxas de T2/T1 (tais como gordura,
Padrão água e fluidos cérebro-espinhal) enquanto suprime o sinal do tecido com
baixas taxas de T2/T1 (tais como músculo e miocárdio).
2D Fat SAT FIESTA 2D Fat Sat FIESTA é um 2D Fiesta com ativação ESPECIAL.
Padrão
3D FIESTA 3D FIESTA pode ser usado para gerar imagens de todo o corpo e pode ser
Padrão usado em aplicações clinicas que se beneficiam da diferenciação do contraste
entre os tecidos de baixas taxas de T2/T1 (baixa intensidade de sinal) e altas
taxas de T2/T1 (alta intensidade de sinal).
3D FIESTA com fat SAT 3D FIESTA com Fat Saturation (Saturação de gordura) é usado principalmente
Opcional para gerar imagens da artéria coronária. O contraste da água e da gordura é
acentuado, enquanto os tecidos musculares e do miocárdio são suprimidos.
3D FIESTA-C FIESTA-C pode ser usado em qualquer aplicação clínica que peça por resolução
Padrão espacial relativamente alta e a diferenciação do contraste entre os tecidos de
baixa taxa de T2/T1 (baixa intensidade de sinal) e de alta taxa de T2/T1 (alta
intensidade de sinal), por exemplo aplicações de IAC, colangiopancreatografia,
dilatação das vias biliares, obstruções por hidrocefalia e discos inter-
vertebrais.
Fast GRE (2D e 3D)* As sequências de Fast GRE são usadas para produzir imagens ponderadas em
Padrão T2. Tecidos com T2 curto são escuros e tecidos com T2 longo são claros. No
cérebro, CSF (Líquido cefalorraquidiano) produz o sinal mais claro em
moderado para a última imagem TE.
Fast GRE-ET FGRE-ET usa um TR curto, sequência GRE que adquire etapas de fase múltipla
Padrão por TR usando um trem de eco EPI. FGRE-ET tanto pode ser adquirido em uma
fase múltipla quanto em um modo Real Time (de tempo real). FGRE-ET MP é
usado para obter imagens do miocárdio com alta resolução temporal.
Fast GRE-ET Real Time FGRE-ET RT fornece localização em tempo real da anatomia cardíaca.
Padrão
Fast SPGR (2D e 3D)* Sequências de Fast SPGR são usadas para produzir ponderações T1 em
Padrão imagens onde tecidos com T1 curto são claros e tecidos com T1 longo são
escuros. No cérebro, a matéria branca é mais brilhante do que a matéria cinza,
e o CSF é escuro.

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Capítulo 1: Leia-me primeiro

Família PSD GRE Descrição


GRE (duplo eco) Sequência de FGRE/FSPGR 3D duplo eco de alta resolução. Ela permite a
Padrão aquisição do primeiro TE fora de fase e o primeiro TE em fase dentro de uma
única apneia em planos de varredura axial e coronária. Esta técnica usa a
técnica de imagem paralela ARC
GRE (2D e 3D) As varreduras GRE adquirem contrastes de imagem ponderada em T2*.
Padrão Aquisições sequenciais do GRE eliminam interferência (cross-talk) porque
todos os dados são obtidos um corte por vez.
SPGR (2D e 3D) SPGR é usado para adquirir imagens constantes ponderadas em T1. Aquisições
Padrão sequenciais do SPGR eliminam interferência (cross-talk), pois todos os dados
são obtidos um corte por vez.
FGRE Time Course FGRE Time Course é uma aplicação cardíaca . Ele é ativado através da seleção
Opcional de um Fast GRE PSD com as seguintes opções de imagem: Multi-phase
(Multifase), Cardiac Gating/Triggering (Sincronização/Acionamento Cardíaco),
IR Prepared (IR Preparado) e ASSET.
2D FGRE with IR Prep Fast GRE with IR-Prep e a sincronização resultam em uma capacidade de
(2D MDE) aprimoramento atrasada.
Padrão
3D FGRE with IR Prep 3D Fast GRE com IR preparado usa um pulso IR de não corte seletivo que
(3D MDE) permite múltiplos locais a serem adquiridos dentro de uma única apneia. IR-
Padrão Prep exige a inserção de um Prep Time (tempo de preparo) na área de
parâmetros de varredura - escolha um valor que melhor suprima o miocárdio.
3D FIESTA with Fat SAT 3D FIESTA with Fat SAT é usado principalmente para gerar imagens da artéria
e sincronização coronária. O contraste da água e da gordura é acentuado, enquanto os tecidos
cardíaca musculares e do miocárdio são suprimidos.
Padrão
LAVA LAVA (Liver Acquisition with Volume Acceleration) é uma aquisição 3D SPGR
Padrão que utiliza automaticamente uma técnica de preenchimento Kz Parcial e uma
técnica ESPECIAL segmentada. LAVA é utilizado para a execução de varreduras
abdominais, em particular, para imagens do fígado
Ele pode ser combinado com a opção de geração de imagem Flex para uma
varredura LAVA-Flex.
MERGE MERGE (Multi-Echo Recombined Gradient Echo) é uma sequência de pulsos 2D
Padrão fast GRE que adquire múltiplas ecos em vários TEs diferentes e então obtém
uma média delas para formar uma única imagem ponderada em T2*. Usado
principalmente em C-spine (Coluna cervical).
SWAN Sequência de pulsos SWAN é uma sequência multi gradiente eco em T2*, de
Opcional alta resolução 3D, que produz imagens eco-combinadas (soma entre as
imagens com diferentes TEs) para obter uma maior ponderação em T2*. SWAN
é uma neuro aplicação.
Multi-echo Multi-echo FGRE/FSPGR é usado para obter imagens para a analise da
FGRE/FSPGR quantidade de ferro em pacientes que passaram por transfusão sanguínea, no
Opcional gerenciamento clínico do paciente com doenças de altas cargas de ferro tal
como Talassemia, em exames do miocárdio e do fígado. Essas imagens podem
ser processadas posteriormente no READY View para medir as variantes de
tempo de relaxamento usando o aplicativo R2Starmap.

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Família PSD GRE Descrição


3D FGRE/FSPGR dual É uma sequência dual echo 3D FRGRE/FSPGR de alta resolução. Ela permite a
echo aquisição do primeiro TE fora de fase e o primeiro TE em fase dentro de uma
Padrão única apneia em planos de varredura axial e coronária. Esta técnica usa a
técnica de imagem paralela ARC
VIBRANT VIBRANT é uma aplicação bilateral peitoral em 3D.
Opcional Ele pode ser combinado com a opção de geração de imagem Flex para uma
varredura VIBRANT Flex.

Família SE
Família SE PSD Descrição
SE As sequências de Spin Echo são utilizadas para obter imagens com contraste
Padrão ponderado em T1, PD ou T2 em todas as áreas anatômicas.

IR Usa sequências de recuperação de inversão para produzir imagens com


Padrão supressão de gordura ou ponderadas em T1, particularmente no adomem ou
nas extremidades. Esta sequência também é utilizada para imagens do cérebro
em T1 bem pesadamente ponderadas.

Família Spiral
Família PSD SPIRAL Descrição

Hi-Res SPIRAL Hi-res Spiral obtém imagens de alta resolução em períodos de varredura ulta
rápidos. Esta sequência se adequa bem para a obtenção de imagens das
Opcional artérias coronárias.

Realtime SPIRAL Real Time Spiral pode ser usado para a rápida localização de partes anatômicas
situadas em planos duplo-oblíquos e em áreas onde o movimento possa ser um
Opcional problema, tal como artérias coronárias.

Família Vascular
PSD vascular
Descrição
Família

Contraste de Fase 2D A obtenção de imagens por contraste de fase é uma técnica opcional de
geração de imagem em 2D e 3D que depende do deslocamento de fase
Padrão induzido pela velocidade para distinguir o fluxo sanguíneo dos tecidos parados.
Use o Contraste de Fase Fast 2D para:

l conjunto de dados multifase com sincronização cardíaca dentro de um


intervalo de tempo de apneia (parte Fast Card) e analises de dados
Contraste de fase 2D quantitativos (parte Contraste de fase)
Padrão l Gera imagens com análise de fluxo, para fornecer a habilidade de
quantificar o fluxo nos grandes vasos, carótidas e vasculatura de
extremidades
l Gera imagens como um localizador para aquisições TOF sincronizadas
durante a pesquisa do fluxo de pico em READY View

Contraste de fase 2D Use CINE PC:


com Cine Mode l para detectar a direção do fluxo sanguíneo

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PSD vascular
Descrição
Família
l para estimar a velocidade de fluxo
Padrão l para fazer uma análise quantitativa no software Flow Analysis (Análise
de Fluxo)

Contraste de Fase 3D A obtenção de imagens por contraste de fase é uma técnica opcional de
geração de imagem em 2D e 3D que depende do deslocamento de fase
Padrão induzido pela velocidade para distinguir o fluxo sanguíneo dos tecidos parados.

2D TOF-GRE Imagens TOF são criadas através da excitação repetitiva de um volume


predefinido de anatomia até o tecido estacionário ser parcialmente saturado e
Padrão o sinal a partir do tecido ser suprimido.
Como no TOF, a geração de imagem do Fast TOF é baseada na execução de
2D TOF-GRE Fast varredura Gradiente Eco convencional com compensação de fluxo. Essa técnica
de geração de imagem depende principalmente das melhorias relacionadas ao
Padrão fluxo para distingir spins móveis dos estacionários na criação da MRA. A
sequência 2D Fast TOF pode ser obtida com um Fast GRE ou um Fast SPGR.
Use as sequências do 2D TOF-GRE e TOF-SPGR para:

l demonstrar a bifurcação carótida ou anatomia venosa


2D TOF-SPGR
l avaliar a doença oclusiva da artéria basilar suspeita
Padrão l Imagem pélvica e vascularização da extremidade menor
l mapear as veias corticais
l avaliar suspeita de trombose venosa intracraniana
Como no TOF, a geração de imagem do Fast TOF é baseada na execução de
2D TOF-SPGR Fast varredura Gradiente Eco convencional com compensação de fluxo. Essa técnica
de geração de imagem depende principalmente das melhorias relacionadas ao
Padrão fluxo para distingir spins móveis dos estacionários na criação da MRA. A
sequência 2D Fast TOF pode ser obtida com um Fast GRE ou um Fast SPGR.
3D TOF-GRE 3D TOF utiliza uma aquisição de volume para obter dados de imagem e pode
Padrão ser obtido com um pulso SPGR ou GRE.
3D TOF-GRE Fast Use Fast 3D TOF-GRE e Fast TOF-SPGR com SmartPrep para adquirir a
Padrão alteração do sinal ao longo do tempo para avaliar a doença vascular.
3D TOF-SPGR 3D TOF utiliza uma aquisição de volume para obter dados de imagem e pode
Padrão ser obtido com um pulso SPGR ou GRE.
3D TOF-SPGR Fast Use Fast 3D TOF-GRE e Fast TOF-SPGR com SmartPrep para adquirir a
Padrão alteração do sinal ao longo do tempo para avaliar a doença vascular.
FastCard GRE Fast Card é uma sequência fast, 2D, GRE ou SPGR que obtém múltiplas fases do
Padrão ciclo cardíaco em localizações únicas ou múltiplas.
Use FastCard para:

l imagem cardíaca de apneia (Fast Card GRE torna o sangue brilhante e o


SPGR torna o miocárdio mais brilhante)
FastCard SPGR
l remoção de movimento em estudos pediátricos através da utilização de
Padrão Fast Card com NEX múltiplos
l gera imagens da artéria coronária quando usado com o Fat SAT
(Saturação de gordura)
l das câmaras cardíacas ou do arco aórtico

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PSD vascular
Descrição
Família
l avaliando a função cardíaca e a avaliação da válvula
FastCINE usa uma técnica de segmentação de espaço k que reconstrói todas as
FastCINE etapas da fase independentemente de quando elas foram obtidas dentro de um
Padrão ciclo cardíaco. Isto permite a geração de uma imagem completa do intervalo RR
permitindo uma melhor visualização dos eventos diastólicos finais.
FastCINE PC combina o modo de varredura Cine e o Phase Contrast (Contraste
de Fase) para permitir a aquisição de dados durante todo o ciclo cardíaco. O
FastCINE PC intervalo RR é monitorado e a informação é usada para classificar
Padrão retrospectivamente os dados antes da reconstrução. As imagens são
reconstruídas utilizando interpolação CINE que compensa diferenças dentro de
um ciclo cardíaco.

Inhance 3D Velocity Inhance 3D Velocity é um 3D Contraste de fase PSD modificado. Ele é projetado
para obter imagens de angiografia livres de contrate com excelente supressão
Opcional de fundo em um tempo de varredura mais curto em comparação ao 3D PC.

Inhance Inflow O Inhance Inflow é projetado para obter imagens de angiografia de artérias que
fluem em linha relativamente reta, tal como a artéria femural, poplítea e
Opcional carótida.
Use o Inhance 3D Inflow IR para adquirir imagens de angiografia sem contraste
Inhance 3D Inflow IR com excelente supressão de segundo plano que estão livres de contaminação
venosa. O Inhance Inflow IR também pode ser usado para imagem da
Opcional vasculatura venosa. Isso pode ser alcançado colocando as bandas do IR para
suprimir o fluxo arterial a montante.
Inhance Delta-Flow é uma técnica MRA não contraste que depende das
diferenças do fluxo arterial entre as fases diastólica e sistólica. Os dados são
Inhance DeltaFlow obtidos com duas varreduras sincronizadas do 3D FSE (PG ou ECG) intercaladas:
Opcional uma na fase sistólica e a outra na diastólica. As imagens sistólicas são
subtraídas das imagens diastólicas para criar um conjunto de dados só da
imagem arterial.

Família de espectroscopia
Espectroscopia Descrição
Família PSD

PROBE - voxel único Uma versão da sequência PRESS que obtém um Spin Echo duplo a partir de um
volume localizado. Você pode prescrever o volume manualmente ou
Padrão graficamente.

PROBE 2D CSI Uma aquisição 2D CSI permite que você aumente a cobertura espacial e a
resolução espacial de uma aquisição de dados de espectroscópio relativa às
Opcional aquisições de um único voxel.
Com o PRESS 3D CSI, o gradiente de codificação da fase é aplicado pelos três
eixos ortogonais para obter os dados que, depois do processamento, produzem
PROBE 3D CSI uma matriz de espectros em 3D. Longos períodos de varredura são uma
Opcional desvantagem inerente a esta técnica, assim como são os pequenos, número
parcial das etapas de codificação de fase ao longo de cada dimensão. As claras
vantagens são o aumento da cobertura espacial e SNR na terceira dimensão.

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Capítulo 1: Leia-me primeiro

Espectroscopia Descrição
Família PSD
PROBE SVQ (PRESS e PROBE-P é uma versão da sequência PRESS (Point RESolved Spectroscopy) que
STEAM) obtém um Spin Echo a partir de um volume localizado definido pela interseção
Opcional de três cortes ortogonais.
PROSE PROSE é uma sequência de espectroscopia que foi otimizada para a aquisição
Opcional de espectros da glândulas da próstata.

Família PROPELLER
Família PSD PROPELLER Descrição
DWI do cérebro PROPELLER Brain DWI é usado para imagens de alta resolução da cabeça onde
Padrão o DWI é tradicionalmente usado. Ele é particularmente útil em áreas de alta
susceptibilidade em relação aos métodos de EPI padrão. PROPELLER Brain DWI
não reduz artefatos de movimento.
T1 FLAIR T1 FLAIR é um PROPELLER PSD que produz imagens ponderadas em T1 com
Padrão sinal de LCR nulo e contraste ideal de substância branca/cinzenta. É
frequentemente utilizado na obtenção de contraste de imagens ponderadas
em T1 para pacientes que não podem controlar seu movimento.
T2 FLAIR A geração de imagem do PROPELLER T2 FLAIR fornece imagens ponderadas
Padrão em T2 robustas com supressão do CSF1. .

PROPELLER PROPELLER é um PSD genérico que pode ser utilizado em áreas cerebrais,
Padrão abdominais e musculoesqueléticas com qualquer bobina.

Selecione a opção de geração de imagem Fast Recovery (Recuperação


Rápida) que resulta em um contraste das imagens T2 semelhante ao de
uma varredura FRFSE.
Selecione a opção de geração de imagem IR Prepared (IR Preparado)
que resulta em um contraste das imagens T2 semelhante ao de uma
varredura FSE-IR.

Opções de Geração de Imagem


Opções de Geração de
Descrição
Imagem
ARC ARC é uma técnica de geração de imagens paralelas guiada por dados
Padrão que sintetiza dados que estejam faltando a partir dos dados fonte vizinhos
em todas as três dimensões: corte, fase e frequência. Poucas linhas de
calibração são necessárias e a velocidade e precisão de reconstrução são
melhoradas resultando na aquisição de dados altamente acelerada com
qualidade de imagem melhorada e artefatos reduzidos.
ASSET Use ASSET para varreduras rápidas com geração de imagens de
Padrão angiografia de apneia, extremidades, peitoral, abdômen e cérebro. Você
também pode usá-o para diminuir os artefatos com sequências EPI e para
diminuir borrões com sequências FSE.

1Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)

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Opções de Geração de
Descrição
Imagem
Blood Suppression Use Blood Suppression (Supressão de Sangue) para obter imagens
Padrão cardíacas do “black blood” (sangue escuro) e reduzir o "efeito fantasma"
relacionado ao fluxo.
Cardiac Comp Use CCOMP para imagens abdominais em apneia para reduzir artefatos
(CCOMP) por fluxo em pulso pulsátil.
Padrão
Cardiac Gating/Triggering Cardiac Gating/Triggering (Sincronização/Acionamento Cardíaco) é usado
(Sincronização/Acionamento para a geração de imagens das funções e estruturas do coração, geração
Cardíaco) de imagens do tórax e arteriografia Cine-PC para examinar o fluxo.
Padrão
Classic Use Classic para reduzir a contribuição de sinais de fora da ressonância
Padrão em imagens de eco de rotação.

DE Prepared Use DE Prepared para aplicar um pulso de preparação 90/180/90° RF DE


Padrão para produzir mais contrates ponderados em T2 com sequências Fast
GRE sequenciais, 2D.
Extended Dynamic Range Use Extended Dynamic Range (Intervalo Dinâmico Estendido) para
(Intervalos dinâmicos melhorar o SNR em aplicações como varreduras 3D.
estendidos)
Padrão
Flex Use Flex (um método Dixon de dois pontos) para adquirir ecos em fase e
Opcional fora de fase, resultando em imagens só água e só gordura.

Flow Compensation Use Flow Compensation (Compensação de Fluxo) para reduzir os


(Compensação de fluxo) artefatos de movimento quando CSF e sangue se movendo lentamente
Padrão estão fluindo na direção do gradiente FC aplicado.

Fluoro Trigger (Acionador de Use Fluoro Trigger (Acionador de Fluoro) para detectar a chegada de um
Fluoro) bolo de contraste em exames de MRA.
Padrão
fMRI (BrainWaveRT) O fMRI (frequentemente chamado de Mapeamento Cerebral) é uma opção
Opcional que usa uma sequência de pulsos SE EPI de disparo único em conjunto
com paradigmas de ativação neural para visualizar as mudanças da
intensidade de sinal no cérebro durante a execução da tarefa.
Full Echo Train (Trem de eco O método Trem de Eco Completo completa todos os trens de eco para o
completo) Effective TE1 (TE1 Efetivo) antes de Effective TE2 (TE2 Efetivo) ser iniciado.
Padrão O processo de codificação de fase é alterado para colocar as codificações
da fase central no Effective TE1 ou TE2 selecionado.
IDEAL O IDEAL (Iterative Decomposition of Water and Fat With Echo Asymmetry
Opcional and Least-Squares Estimation) usa um método Dixon de três pontos para
obter resultados de múltiplos ecos em imagens processadas só em água,
só em gordura, em fase de água e gordura e fora de fase de água e
gordura.
HyperSense HyperSense é uma técnica de aceleração que permite uma maior
Opcional diminuição no tempo de varredura. Ela usa amostragem de dados de

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Capítulo 1: Leia-me primeiro

Opções de Geração de
Descrição
Imagem
espaço k pseudoaleatória, seguida pela reconstrução iterativa.
Use HyperSense com ARC para adquirir imagens de resolução espacial
mais alta ou varreduras mais rápidas em várias regiões do corpo e tipos
de exame.
HyperBand Use o HyperBand com varreduras DWI e DTI de Single e Dual Spin Echo
Opcional do cérebro para adquirir vários cortes simultaneamente para reduzir o
tempo de varredura ou para aumentar a cobertura do corte.
IR preparado Use o IR Prepared para melhorar a ponderação em T1 e para suprimir
Padrão sinais dos tecidos seletivos.

Mag Transfer Use a Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização) para


Padrão suprimir o sinal parênquima cerebral relativo ao sangue carregado com
contraste.
MART Use o MART para reduzir o SAR modificando o pulso de RF durante a
Padrão aquisição, resultando em mais cortes por determinada unidade de tempo.
Esta técnica usa o ângulo de inclinação adequado para o preenchimento
do centro do espaço K, assim preservando o contraste da imagem. Use
MART com todas as sequências de pulsos SSFSE para reduzir a SAR para
o paciente.
Compensação de Use com varreduras de curso de tempo cardíaco e aplicativos T1MAP de
movimento um clique para reduzir o movimento. É adquirido como parte do T1MAP e
Padrão é padrão com perfusão no curso do tempo.

Multi-Phase (Multi-Fase) Use a Multi-Phase (Fase Múltipla) para prescrever um série de varreduras
Padrão consecutivas (ou fases) separadas por atrasos configuráveis. É compatível
com uma enorme variedade de sequências de pulsos e opções de
geração de imagem.
Multi-Station (Estação Use a Multi Station (Estação Múltipla) como uma alternativa ao QuickSTEP.
Múltipla [SmartStep]) Fornece movimento de mesa automática e troca de bobinas entre
Padrão estações para circulação vascular periférica. Permite que você faça uma
pré-varredura em múltiplas estações para otimizar a qualidade da
imagem e regista corretamente as localizações das imagens com base na
orientação.
MRCP Use MRCP para obter imagens pesadas ponderadas em T2, como MRCP
Padrão ou mielograma.

MSDE Use Motion Sensed Driven Equilibrium (MSDE) para suprimir o fluxo em
Opcional um volume.

Body Navigator Use o Navigator para executar uma aquisição de geração de imagem
Padrão navegada do fígado e renal, respirando livremente.

Phase Sensitive (Sensível à Use com 2D, FGRE e Cardiac Gating (Sincronização Cardíaca) para obter
fase) imagens cardíacas PSMDE1.
Padrão

1Phase Sensitive Myocardial Delayed Enhancement (Melhoria tardia do miocárdio sensível de fase)

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Opções de Geração de
Descrição
Imagem
PROMO PROMO1 é uma opção de aquisição de imagem usada para corrigir o
Opcional movimento do paciente durante a obtenção das imagens 3D Cube (T2,
T2FLAIR, DIR), MP-RAGE e BRAVO.
Real Time (Tempo Real) Use Real Time (Tempo Real) para obter uma varredura interativa que
Padrão permite que você:

localize uma anatomia complexa em planos oblíquos duplos


navegue pela anatomia do paciente para uma rápida visualização
monitore eventos fisiológicos, incluindo respiração do paciente,
estudo cinemático e atividade do bolo
determine os limites de um região de imagem desejada, que
poderá então ser passada para um aplicativo de imagem
subsequente (outra série de pacotes no Gerenciador de Fluxo de
Trabalho)
inicie uma varredura MRA quando você o combinar com o Fluoro
Trigger (Acionador de Fluoro)
realize um estudo cinemático
detecte Patent Foreman Ovale (Chave de Patente Oval) ao
combiná-lo com IR Prepared (IR Preparado)
Compensação respiratória Use Respiratory Compensation (Compensação Respiratória) para reduzir
Padrão o efeito fantasma da fase causado pelo movimento respiratório ao
executar varredura no peito ou no abdômen.
Respiratory Use Respiratory/Gating Triggering (Sincronização/Acionamento
Gating/Triggering Respiratório) para reduzir artefatos da respiração através da
(Compilação/Disparo sincronização das aquisições como o ciclo respiratório. Ele pode ser
respiratório) usado para obter imagens ponderadas em T2 ou PD.
Padrão
Sequential (Sequencial) Use Sequential (Sequencial) com varreduras abdominais ou peitorais em
Padrão apneia, com localizadores rápidos e com sequências vasculares 2D TOF
para prevenir diafonia.
SmartPrep Use o pulso de rastreamento SmartPrep para aumentar a precisão na
Padrão sincronização da aquisição da imagem com a chegada de um bolo de
contraste para obter imagens.
Spatial Spectral RF (SSRF) Use SSRF para reduzir o sinal de gordura ao excitar seletivamente um
Padrão intervalo menor de ciclos químicos no local prescritos durante a aplicação
de uma série de pulsos de RF muito curtos.
Square Pixel (Pixel Use Square Pixel (Pixel Quadrado) para fornecer um pixel quadrado
quadrado) dentro de um FOV retangular quando você seleciona valores de matriz
Padrão assimétricos. O tamanho do pixel é determinado pelo FOV dividido pela
frequência da matriz.
Star Star pode ser usado com DISCO e LAVA para varreduras de respiração
espontânea.

1PROspective MOtion correction (Correção do movimento prospectivo)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 1: Leia-me primeiro

Opções de Geração de
Descrição
Imagem
Opcional
T2 Prep Use T2 Prep (Prep. de T2) para aplicar uma sequência de pulsos de RF de
Padrão 90° e 180° seletivos sem corte para suprimir o tecido do músculo cardíaco
e, desta forma, aumentar o contraste entre os vasos coronários e o tecido
de fundo.
Tailored RF (RF ajustado) Use o Tailored RF (RF Personalizada) para estabilizar as amplitudes do eco
Padrão nas sequências FSE (Spin Echo e Recuperação de Inversão). O Tailored RF
(RF ajustado) produz imagens com as seguintes características: menos
borrão, um pouco menos SNR, contraste mais atenuado para imagens
ponderadas em T2 e um pouco mais de corte por TR.
VERSE Use VERSE para reduzir o SAR modificando o pulso de RF durante uma
Padrão técnica de potência de RF reduzida. Use VERSE para todas as aquisições
FSE para reduzir a SAR para o paciente.
ZIP 512 Use ZIP como uma técnica de reconstrução opcional para criar a
ZIP 1024 aparência de resolução em-plano melhorada. O preenchimento com zero
melhora a resolução da imagem aparente; ele não cria resolução.
Padrão

Lista de aplicativos
Aplicativos
Descrição
de um clique
3DASL Use o 3DASL para obter uma varredura não invasiva de todo o cérebro
(Arterial Spin Labeling) para medições CBF. Ele usa uma sequência de pulsos 3D Spiral FSE com
Intervalo Dinâmico Estendido para obter um conjunto de imagens (PW e
Opcional
PD) pós-processadas em mapas de imagem CBF.
3D coronário 3D Heart é uma melhoria do 3 PSD usado para obter vasos coronários:
Opcional 3D gated Fiesta, 3D gated Fast GRE/SPGR e melhoria do 3D myocardium
delayed (Fast GRE with IR-Prep e opções de geração de imagens
sincronizadas cardíacas).
3DCINE-FIESTA Use 3D Cine Fiesta e 3D Cine SPGR para obter imagens cine volumétricas.
3DCINE-SPGR Elas são varreduras de apneia segmentadas de acoplamento cardíaco.
Opcional
4DFLOW Use o 4DFLOW para adquirir imagens 3D Cine, de respiração espontânea
Opcional e de contraste de fase de um volume direcionado por todo o RR que são
codificadas por velocidade em todas as direções.
BRAVO Use BRAVO para obter uma sequência ponderada em T1 com alta
(BRain VOlume) resolução para fMRI.
Padrão
BREASE Use BREASE para obter um espectro para a espectroscopia de mama. O
(BREAst Spectroscopy espectro é exibido no Visualizador.
Examination)
Opcional
COSMIC Use COSMIC para obter uma sequência da espinha cervical axial 3D axial.

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Aplicativos
Descrição
de um clique
(Coherent Oscillatory
State acquisition
for the Manipulation
of Imaging Contrast)
Padrão
CineIR Use CineIR para selecionar o TI ideal para visualizar um miocárdio normal
Padrão ou visível contra um miocárdio com um infarto.

DISCO Use DISCO (DIfferential Subsampling with Cartesian Ordering - Suba-


Opcional mostragem diferencial com pedido cartesiano) para adquirir imagens de
resolução temporal melhoradas em comparação às sequências pon-
deradas T1 sem exibição compartilhada multifase.
MAGiC MAGiC1 é um aplicativo de aquisição e de pós-processamento. Baseado
Opcional nas imagens MDME MAGiC, o pós-processamento MAGiC gera mapas
quantitativos dos tempos de relaxamento T1 e T2 e o Proton Density (PD)
do tecido da imagem adquirida.
MAVRIC SL O MAVRIC SL é um aplicativo de um clique que usa uma técnica de geração
Opcional de imagem 3D multi-espectral para ajudar a reduzir a susceptibilidade de
artefatos causados pela presença de implantes metálicos condicionais de
RM.
MR-Touch O MR-Touch é um aplicativo de Phase Contrast (PC - Contraste de Fase)
Opcional que gera um contraste de imagem relacionado à rigidez tangencial do
tecido macio. MR-Touch é um aplicativo de toque único que sensivelmente
gera imagens das características de propagação de ondas acústicas
transversais geradas no tecido de interesse. Um exame de fígado é um
exemplo de onde o aplicativo é utilizado.
MUSE  MUSE2 é usado para adquirir varreduras DWI/DTI de alta resolução e mul-
Opcional tidisparo

QuickStep QuickStep é um técnica de aquisição multi-fase e multi-estação que


Padrão minimiza o tempo de configuração e aquisição para exames da circulação
da extremidade inferior. A técnica de aquisição elimina a necessidade de
uma varredura localizadora e emprega métodos de prescrição eficientes
incluindo um sistema de prescrição de volume automático com bobina
específica, que reduz o tempo do exame em aproximadamente 6 a 8
minutos.
Silenz Silent Scan (Varredura Silenciosa [Silenz]) é uma técnica de aquisição e de
Opcional reconstrução de dados neurológicos do aplicativo de um clique. É
projetado para reduzir significativamente o ruído acústico gerado durante
um exame de RM.
T1MAP-SPGR O T1MAP é usado para adquirir varreduras que fazem uma amostragem
da curva de recuperação de T1 em múltiplos tempos de inversão, que per-

1MAGnetic resonance image Compilation (Compilação de imagem de ressonância MAGnética)


2MUltiplexed Sensitivity Encoding (Codificação de sensibilidade multiplexada)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


1-22
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Capítulo 1: Leia-me primeiro

Aplicativos
Descrição
de um clique
T1MAP-FIESTA mitem que o aplicativo meça o T1 usando métodos de ajuste de curvas.
Opcional
T2 Map O T2 Map é usado em imagens cardíacas que podem ser processadas em
(Cardíaco) READY View para produzir mapas coloridos T2.
Opcional
T2 Map T2 MAP é usado para detectar não invasivamente mudanças nos
(Cartigram) componentes de colágeno da matriz extracelular da cartilagem. O T2 MAP
adquire várias varreduras em cada local; cada conjunto de varreduras tem
Opcional
um único TE resultante em um conjunto de imagens em escala de cinza
que representa diferentes pesagens de T2.
TRICKS TRICKS é uma técnica de aquisição de única estação e multi-fase CEMRA
(Time Resolved para visualizar processos dinâmicos, tal como a passagem do sangue com
agente de contraste através do sistema vascular periférico. Elimina a
Imaging of
necessidade de um acionamento automático ou cronometrado de
Contrast Kinetics) contraste.
Opcional
IDEAL IQ IDEAL IQ expande a técnica IDEAL para produzir imagens-fração de
Opcional triglicerídeos e mapas R2* em adição às imagens de triglicerídeos e água
das imagens multi-eco coletadas de uma aquisição IDEAL IQ.

Pós-processamento
Pós-processamento Descrição
Mapas ADC e eADC Estes mapas paramétricos do READY View de algoritmo ADC subtraem a
mapas em READY View informação T2 a partir da imagem DWI. O mapa de Relação (eADC) é uma
Padrão inversão relativa do mapa ADC.

Synthetic DWI (DWI


sintético) Os conjuntos de dados são fornecidos pela varredura DWI Synthetic para pro-
duzir imagens pós-processadas DWI Synthetic.
Opcional
Coeficientes de
correlação BOLD em O algoritmo do coeficiente de correlação retorna um valor, em uma base pixel-
READY View por-pixel, que caracteriza similaridade entre as variações temporais nos dados
de tempo de reação e um padrão de referencia especificado pelo usuário.
Padrão
Os algoritmos BrainStat fornecem resolução espacial precisa para viabilidade
de tecidos cerebrais dadas pelos parâmetros hemodinâmicos: BV (Volume de
BrainStat em READY Sangue relativo), BF (Fluxo sanguíneo relativo), TTP (Tempo até atingir o pico),
View MTT SVD (Tempo de Trânsito Médio com desvio padrão). Estes parâmetros
Padrão hemodinâmicos podem fornecer informações únicas sobre as mudanças do
tecido e melhorar a delineação de regiões com deficiência vascular ou com
abundância vascular na anatomia normal ou anormal.
FiberTrak em READY
View FiberTrak é uma função opcional com Diffusion Tensor (Tensor de Difusão), que
permite que você exiba rastros da substância branca.
Opcional

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Pós-processamento Descrição
O pós-processamento MAGiC é uma única varredura para criar Qmaps e várias
imagens convencionais de contraste ponderado como T1W, T2W, PDW, FLAIR.
MAGiC O contraste da imagem é controlado pelas configurações do scanner virtual de
Opcional TE, TR e TI que podem ser ajustadas depois da varredura ter sido concluída. As
imagens de contraste ponderado resultantes podem ser visualizadas em
tempo real.
Fusion em
Fusion é uma função de READY View que permite fundir e sobrepor imagens
READY View
anatômicas de alta resolução com mapas funcionais computadorizados.
Padrão
O aplicativo MR-Touch em READY View permite que você desenhe ROIs em uma
MR-Touch em READY imagem MR Touch e visualize as imagens das ondas em um modo de
View movimento. Você pode fundir imagens de magnitude, onda ou elastograma
com as series originais ou as selecionadas pelo usuário e então exibir os dois
Opcional tipos de imagem lado a lado à medida que você desenha uma ROI sobre a área
desejada.
R2 Starmap A função R2 Star usa uma técnica de taxas de relaxamento transversal de
em READY View prótons da água (R2). Os valores de R2 variam com as características do tecido,
Opcional como concentração de ferro.

Algoritmos SER e MR Os aplicativos SER e MR Standard em READY View permitem que você use SER
Standard em READY View ou Standard MR para analisar mudanças do contraste T1 na mama e use MR
Standard para analisar as mudanças do constante T2 no cérebro. SE-EPI é
Padrão usado em vez de GRE-EPI, pois ele resulta em menos artefatos.

Espectro em READY View Os protocolos de espectroscopia READY View de MR Cerebral e de Próstata são
usados para exibir mapas funcionais para metabólitos e índices metabólitos no
Padrão cérebro e na próstata.
O aplicativo T2Map READY View exibe a aquisição de T2 Map, quando o mapa
T2 Map (Cartigram) em de cores do tempo de relaxamento T2 é codificado para capturar os valores T2
READY View a partir do intervalo TE das imagens adquiridas. Azul e verde refletem os
Opcional valores T2 mais longos, amarelo os valores T2 intermediários e vermelho e
laranja os valores T2 mais curtos.
As imagens da mama podem ser visualizadas com o CADstream 5.5 a partir de
CADStream TM um sistema AW ou a partir do console de sistema. CADstream é composto de
Opcional um software e servidor CADstream que é instalado no console do operador e
no AW Volume Share 7 ou posterior.

Flow Analysis (Análise de A função Flow Analysis (Análise de Fluxo) permite a segmentação automática
fluxo) de imagens 2D FastCine Phase Contrast (Contraste de fase FastCine 2D) e Cine
Phase Contrast (PC) com codificação de plano perpendicular, para calcular
Opcional informações de fluxo e velocidade em vários pontos no ciclo cardíaco.
Cardiac VX é a versão mais recente de análises e relatórios cardíacos
Cardiac VX disponível em um sistema AW.
AW
Opcional Antes de um relatório ser distribuído, sempre visualize o relatório para
garantir a precisão do conteúdo.
SAGE 7
Sage é uma ferramenta de espectroscopia.
Opcional

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


1-24
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Capítulo 1: Leia-me primeiro

Pós-processamento Descrição
3D, MRA e Reformat são aplicativos do Visualizador de Volume que permitem
que você visualize:

uma vista 3D é diferente, pois exibe uma imagem do modelo 3D (que


Revisão Geral de RM
pode consistir em um ou mais objetos 3D) e você pode manipular esse
(Visualizador de volume):
modelo 3D.
MRA, Reformat,
uma vista MRA, que são imagens de projeção a partir de uma pilha 2D
3D ou de um volume 3D das imagens MRA e permite que você visualize os
Padrão dados a partir de ângulos diferentes.
uma vista Reformat, permite que você defina e exiba cortes transversais
de uma pilha 2D ou de um volume 3D dos dados da imagem que são
diferentemente orientados das imagens de aquisição original.
BrainWave é o software de pós-processamento e visualização para dados fMRI
BrainWave coletados com o BrainWave RT. BrainWave PA permite que você edite e
Opcional visualize interativamente os dados fMRI. É importante que você leia e
compreenda o BrainWaveRT antes de usar a ferramenta de visualização.
BrainWave Fusion BrainWave Fusion adiciona a capacidade de exibição de rastros da substância
Opcional branca com dados funcionais em uma imagem de alta resolução.

Outro
Função Descrição
PURE PURE1 é projetado para reduzir as variações de intensidade da bobina
Padrão através de um processo de calibragem. PURE é uma opção de varredura de
correção de intensidade, selecionada na guia Details (Detalhes), que pode
ser usada apenas com bobinas compatíveis. PURE necessita que uma
varredura de calibração seja obtida antes da varredura PURE.
SCIC SCIC2 é projetado para melhorar a qualidade das imagens obtidas com o
Padrão uso das bobinas de superfície. SCIC automaticamente corrige as modu-
lações de intensidade de frequência espacial baixas, reduz ruídos e melhora
o contraste na imagem.
ConnectPro ConnectPro é uma função que permite que seu sistema de RM se conecte a
Padrão um sistema HIS/RIS.

SPECIAL SPECIAL usa um pulso de inversão transmitido à frequência da gordura e


Padrão cronometrado até o ponto nulo da gordura. Isto resulta em um sinal
produzido a partir de prótons ligados em água e um sinal diminuído a partir
do processamento do núcleo na frequência da gordura.
Cardiac Tagging Cardiac tagging (Identificação cardíaca) está disponível com o FastCard. A
(Identificação cardíaca) marcação de faixas é geralmente usada para imagens de eixos longos e
Opcional marcação de grade é usada para imagens de eixos curtos.

BrainWaveRT BrainWaveRT é um software de mapeamento do cérebro para registrar os


Opcional dados de aquisição. Ele faz parte do dispositivo sensor com o software e é

1Phased array UnifoRmity Enhancement (Melhoria da uniformidade da disposição em fase)


2Surface Coil Intensity Correction (Correção da intensidade da bobina de superfície)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 1-25


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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

Função Descrição
usado para inicializar suas aquisições funcionais do cérebro e a visualização
em tempo real dos mapas cerebrais.
Performed Procedure PPS é uma função que permite que seu sistema de RM se conecte a um
Step (Performed sistema HIS/RIS.
Procedure Step)
Padrão
Configuração do RSvP O serviço remoto é implantado na plataforma RSvP.
Agent
Padrão
AIR x™ O AIR x™ usa algoritmos de aprendizagem profunda que identificam auto-
Padrão maticamente estruturas anatômicas para prescrever graficamente uma
faixa de corte para varreduras cerebrais, com base em referências ana-
tômicas especificadas.
Ultrassom de foco Use este procedimento para se conectar remotamente a um sistema de
guiado ultrassom de foco guiado.
Padrão

* Bobinas de ombro e joelho de 8 canais

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


1-26
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Capítulo 1: Leia-me primeiro

AJU DA ONLINE

Introdução à Ajuda online


Seu manual pode ser visualizado em um formato de Ajuda online de um CD/DVD formatado para seu sistema GE ou
como um arquivo pdf em um computador pessoal.
A Ajuda Online é um documento HTML, que permite que boa parte de seu conteúdo seja acessada através de
hiperlinks e permite o uso de vários efeitos de exibição.

Clique no texto em azul para acessar outro tópico e obter mais informações.

Use as guias Contents (Conteúdo), Index (Índice), Search (Pesquisa), Glossary (Glossário) e Favorites (Favoritos) para
navegar pela informação necessária. Se você tiver clicado em algum link para outro tópico, use os ícones de seta para
trás e para frente para navegar entre os tópicos.
Figura 1-9: Ajuda online no sistema GE

Use os ícones da barra de menus para navegar na sua ajuda online ou adicionar um tópico favorito para a guia
Favorite (Favorito).
Tabela 1-4: Ícones da Ajuda online do sistema GE

Ícone Descrição

Alterar painel do navegador: Exibir/Ocultar.

Início retorna o painel de conteúdo para o tópico exi-

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 1-27


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Ícone Descrição
bido quando a ajuda online é aberta pela primeira
vez.
Move para frente e para trás entre os tópicos sele-
cionados.

Move para o próximo tópico ou anterior no Índice.

Os favoritos adiciona um tópico à guia Favorites


(Favoritos).
Pesquisa por um termo apenas no tópico exibido
atualmente.

Arquivo PDF do manual


Use os marcadores ou o índice para navegar até a informação necessária. Simultaneamente pressione Ctrl + F para
abrir uma interface de busca do usuário, a partir da qual você poderá digitar e adicionar palavras-chave para uma
busca.
Figura 1-10: Exemplo de ajuda online no PC

Procedimentos
Abrir/fechar o manual
Adicionar um tópico aos Favoritos
Imprimir um tópico

Tópicos relacionados
Sobre este manual

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


1-28
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Capítulo 1: Leia-me primeiro

A J U D A ON-LINE

Procedimento de abertura/fechamento do manual


1. Para abrir o manual no seu sistema, siga essas etapas.

a. Em seu sistema GE, clique no ícone Online Help (Ajuda Online) localizado na área de rodapé da
tela.
O estado padrão do Índice é aberto.
b. Clique em um livro para exibir os tópicos relacionados ao título do livro.
c. Para visualizar o Índice ou Glossário ou para fazer uma busca, clique na guia adequada no canto esquerdo
inferior da tela.
d. Para retornar ao Índice, clique em Contents (Conteúdo).
2. Para redimensionar a janela de Ajuda online, clique e arraste qualquer borda da janela.
3. Para fechar o manual de Ajuda online, clique no ícone Close (Fechar) no canto direito superior da janela Online
Help (Ajuda Online).
Da próxima vez que você abrir a ajuda, ela abrirá com a página, tamanho e localização padrão.
4. Para abrir o manual em um formato PDF em um computador pessoal, siga estas etapas.

a. Carregue o CD/DVD que contêm o manual em uma unidade de disco de um PC que possua aplicativo capaz
de ler arquivos PDF.
b. Clique em Meu Computador na área de trabalho.
c. Navegue até sua unidade de disco.
d. Selecione o arquivo do manual do operador desejado (linguagem do arquivo PDF) e clique com o botão
direito em > Abrir.
O página de título do arquivo pdf é exibida.
e. No painel de marcadores, clique em um capítulo para exibir os tópicos relacionados.
f. Clique no link do tópico para abrir o tópico desejado.
g. Considere usar a função de busca do PDF para navegar até o tópico desejado. Simultaneamente pressione
Ctrl + F para abrir uma interface de busca do usuário, a partir da qual você poderá digitar e adicionar
palavras-chave para uma busca.

Tópicos relacionados
Sobre este manual
Ajuda on-line

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 1-29


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A J U D A ON-LINE

Procedimento para adicionar um tópico aos Favoritos


Use este procedimento para adicionar um tópico à guia Favorites (Favoritos) na Online Help (Ajuda Online). Isto
permite que você salve links de tópicos que você possa consultar frequentemente.

Ajuda Online em seu sistema


1. Selecione o tópico que você deseja adicionar como um Favorito.

2. A partir da barra de menu de seu Ajuda Online, clique no ícone Favorites (Favoritos) .
O tópico selecionado é exibido na guia Favorites (Favoritos).

Para remover um tópico adicionado aos favoritos, selecione a caixa de verificação próxima ao tópico a ser
removido na lista de favoritos e clique no X vermelho.

Tópicos relacionados
Sobre este manual
Ajuda on-line

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


1-30
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Capítulo 1: Leia-me primeiro

A J U D A ON-LINE

Procedimento Imprimir um tópico


Use este procedimento para imprimir tópicos a partir de um computador pessoal que exibe um arquivo pdf do seu
manual do operador.

1. Abra a versão pdf do manual em um PC.


2. Navegue até o tópico que você deseja imprimir.
3. Na barra de menu do PDF, clique em File (Arquivo) e navegue até a seleção de Impressão.
4. Na janela de impressão do PDF, faça as seleções apropriadas.
5. Clique em OK.

Tópicos relacionados
Sobre este manual
Ajuda on-line

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 1-31


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A J U D A ON-LINE

Procedimento de pesquisa
Siga estes passos para pesquisar o conteúdo em toda ajuda on-line.

1. No painel Navigation (Navegação), clique em Search (Pesquisar).


Figura 1-11: Painel Navigation (Navegação)

S"

2. No campo do texto de pesquisa, digite o texto que descreve o que você deseja pesquisar e envolva o conteúdo
com aspas. Por exemplo, “Etiqueta de segurança”.
3. Clique em Search (Pesquisar).
Figura 1-12: Exemplo de resultados de pesquisas com o conteúdo envolvido por aspas

É importante envolver o texto com aspas. Se o texto não tiver aspas, ele irá ampliar a pesquisa para incluir
tópicos que tenham partes de palavras que estão no campo de pesquisa.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


1-32
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Capítulo 1: Leia-me primeiro
Figura 1-13: Exemplo de resultados de pesquisas com o conteúdo não envolvido por aspas

Tópicos relacionados
Conceito da ajuda on-line

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 1-33


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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

SE NH A S

Introdução à senha
Esta seção fornece informações sobre como definir uma senha e como alterá-la.
Para obter mais informações sobre senhas, consulte o manual do operador de privacidade e segurança de RM.

Procedimentos
Considerações de regras de senha
Procedimento para alterar sua senha

Tópicos relacionados
Leia-me primeiro

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


1-34
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Capítulo 1: Leia-me primeiro

P A SSWOR D ( SE NH A )

Considerações de regras de senha


É recomendável que todas as senhas atendam aos seguintes critérios:

Mínimo: 1 caractere alfabético minúsculo.


Mínimo: 1 desses caracteres especiais: @#%_-
Mínimo: 1 caractere numérico.
Mínimo: 1 caractere alfabético maiúsculo.
Ter entre 8 e 63 caracteres.
Não repetir mais de 3 caracteres consecutivos.
Não ser uma palavra do dicionário.
Não ter sido uma senha usada nas últimas 5 senhas.
Não ser um palíndromo.
Ter pelo menos 8 caracteres diferentes da última senha.
Não deve conter um caractere de espaço em branco.

Na guia Local User (Usuário local) > área de senha, existem regras de senha mínimas e avançadas. Essas regras são
um subconjunto das regras recomendadas listadas acima.
Figura 1-14: A área da senha na guia Usuários Locais

Procedimentos
Procedimento para alterar sua senha

Tópicos relacionados
Introdução à privacidade de dados

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 1-35


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P A SSWOR D ( SE NH A )

Procedimento para alterar sua senha


Siga estas etapas para alterar sua senha.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. Na área de trabalho do System Management (Gerenciamento do Sistema), clique na guia Service Desktop
Manager (Gerenciador da Área de Trabalho de Serviço).
3. Pelo Service Desktop Manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço), clique em Lock Screen Switch
User (Bloquear Tela ao Alterar o Usuário).
4. Na tela de Logon (Figura 1-15), clique em Change Password (Alterar Senha).

Observe que a área superior da tela de logon (área do logotipo GE) muda com base em seu sistema de RM.
Figura 1-15: tela de Logon

5. Na tela Change Password (Alterar Senha), atualize sua senha.


Digite seu nome de logon.
Digite sua senha antiga.
Digite sua senha nova.
Digite sua nova senha novamente para confirmar.
6. Clique em OK.

Tópicos relacionados
Considerações de regras de senha
Introdução à privacidade de dados

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


1-36
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Capítulo 1: Leia-me primeiro

INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Introdução da interface do usuário do sistema


O design da tela de sistema possui três áreas principais:

1. Cabeçalho: contém os ícones do Gerenciador de listas de trabalhos, do Gerenciamento de imagem e do


Gerenciamento de Sistema e guias das sessões de revisão, protocolo e varredura para a modificação da
exibição da área de trabalho.
2. Área de trabalho: contém a área de trabalho de varredura, exibição, ferramentas ou lista de pacientes,
dependendo do ícone ou da guia de sessão selecionada na área de cabeçalho. Para obter mais detalhes,
consulte:

Área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem)


Área de trabalho da varredura
Área de trabalho do Visualizador
Área de trabalho MR General Review (Revisão geral)
Área de trabalho do READY View
Área de trabalho de System Management (Gerenciamento de sistema)

3. Rodapé: contém as mensagens de status de sistema, ícones para o status de Reconstruction (Reconstrução),
Network (Rede), Archive (Arquivo), Film (Filme) e Disk Space (Espaço em disco) e ícones para acessar
Hardware, Stopwatch (Cronômetro) e Online Help (Ajuda online).

Procedimentos
Procedimento para abrir a área de trabalho do Gerenciamento de Imagem
Procedimento de sessão de protocolo
Procedimento de sessão de revisão
Procedimentos de abertura de uma sessão de varredura
Procedimentos de fechamento de uma sessão de varredura
Fluxo de trabalho da varredura
Procedimento para abrir o ambiente de trabalho System Management (Gerenciamento de sistemas)
Procedimento para abrir o ambiente de trabalho Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho)

Tópicos relacionados
Terminologia
Introdução à sessão

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 1-37


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INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Terminologia da interface do usuário


Painéis de controle
Os painéis de controle são compostos de botões selecionáveis. Todos os aplicativos do recurso, como READY View,
Volume Viewer e Viewer têm painéis de controle.

Linking (Vincular)
A vinculação permite que você conecte séries ou imagens no visualizador de volume e de varredura.

Menus suspensos
Se houver uma seta, você poderá acessar um menu suspenso. Por exemplo, todas as guias Session (Sessão) têm
menus suspensos.

Tela
As telas ou janelas podem ser movimentadas livremente. Elas frequentemente aparecem dentro de um fluxo de
trabalho e exigem que você responda antes de se mover para a próxima etapa no fluxo de trabalho. Um exemplo de
tela é a tela SAR e dB/dt que aparece no fluxo de trabalho New Patient (Novo Paciente).

Sessão
Uma sessão é uma atividade de fluxo de trabalho que envolve varredura, revisão e/ou protocolos. As sessões são
identificadas por guias exibidas no cabeçalho ou na parte superior da tela. A guia sempre indica o tipo de sessão.

Guias
As guias são usadas durante toda a interface do usuário para organizar aplicativos e recursos. Por exemplo, na área
Gerenciador de Fluxo de Trabalho da área de trabalho de varredura, existem duas guias: Guia Task (Tarefas) e Series
Data (Dados da série). Clique em uma guia para visualizar seu conteúdo.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


1-38
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Capítulo 1: Leia-me primeiro
Figura 1-16: Tela Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho)

Tarefa
Uma tarefa é um parte do trabalho atribuída no Gerenciador de Fluxo de Trabalho. As tarefas podem ser tarefas de
dados de varredura ou de dados pós-processados.

Fluxo de trabalho
Um fluxo de trabalho fornece uma ordem de execução de tarefas específicas. Você pode encontrar fluxos de trabalho
em pastas de procedimento, como ofluxo de trabalho Manual Prescan(Pré-varredura manual). Outro exemplo é o
Gerenciador de Fluxo de Trabalho, usado para tarefas de dados de varredura e pós-processados.

Lista de trabalho
Uma lista de trabalho exibe uma lista de tarefas. No Gerenciador de Lista de Trabalho, você pode agendar e
selecionar pacientes para atividades de varredura, adicionar informações demográficas dos pacientes, completar
tarefas HIS/RIS e iniciar um exame.

Tópicos relacionados
Introdução da interface do usuário

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 1-39


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INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Área do cabeçalho
Os ícones e as guias da sessão na área de cabeçalho sempre aparecem na tela.
Área do cabeçalho Área de trabalho
Clique na guia Scan Session (Sessão de
Varredura) para exibir:

Tela da área de trabalho da


varredura
A área de trabalho do visualizador é
exibida quando o Visualizador está
ativo na sessão de varredura
Três sessões de varredura são
permitidas (uma ativa e duas de
Scan Done (Varredura Feita))
Clique na guia Protocol Session (Sessão
de Protocolo) para exibir a área de
trabalho do protocolo.
Uma sessão de protocolo é permitida.

Clique na guia Review Session (Sessão


de Revisão) para exibir a área de
trabalho de revisão.
mais de duas sessões de revisão são
permitidas se os recursos de sistema
estiverem disponíveis.

Clique no ícone Worklist Manager


(Gerenciador de Listas de Trabalhos)
para exibir a área de trabalho do
Gerenciador de Listas de Trabalhos. A
área do Gerenciador de Lista de
Trabalho é usada para:

Marcar consultas
Selecionar pacientes por atividades
de varredura
Adicionar informações demográficas
do paciente
Completar tarefas HIS/RIS
Iniciar um exame

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


1-40
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Capítulo 1: Leia-me primeiro

Área do cabeçalho Área de trabalho


Clique no ícone Image Management
para exibir a área de trabalho de
Gerenciamento de Imagem. A área de
trabalho de Gerenciamento de Imagem
é usada para:

Arquivar/disponibilizar em rede
Imagens
Selecionar um exame/série/imagem
Inicializar um aplicativo a partir do
Gerenciamento de Sessão,
Gerenciamento de Dados ou das
listas de Ferramentas

Clique no ícone Ferramentas


para exibir a área de trabalho Tools
(Ferramentas) e o menu Tools. A área de
trabalho de Tools (Ferramentas) possui
várias guias que abrem áreas de
trabalho únicas que são usadas para:

Abrir uma sessão de protocolo para


criar ou editar protocolos a partir da
guia Protocol Organize (Organizar
Protocolo)
Iniciar uma Reinicialização de TPS na
guia Service Desktop Manager
(Gerenciador da Área de Trabalho de
Serviço)
Defina várias configurações do
sistema no recurso Guided Install
(Instalação guiada) na guia Service
Desktop Manager (Gerenciador da
área de trabalho de serviço)
Definir várias preferências de
sistema a partir da seleção de
System Preferences (Preferencias de
Sistema) no menu suspenso Tools
(Ferramentas)
Visualizar o log de erros e fazer uma
anotação para seu representante de
serviço. Para mais detalhes, consulte
procedimento para escrever uma
mensagem no Service Notepad
(Bloco de notas de serviço).
Visualizar e selecionar as opções na
tela Gating Control (Controle de
Sincronização) na guia GATING

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Área do cabeçalho Área de trabalho


(SINCRONIZAÇÃO)
O menu permite acesso a funções
adicionais

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1-42
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Capítulo 1: Leia-me primeiro

INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Área do rodapé
As mensagens e ícones na área de rodapé sempre aparecem na tela.

Área do rodapé Descrição


Área de mensagem que exibe mensagens
sobre o estado do sistema. Clique na seta
próximo à mensagem para exibir a tela de
registro de erro.
A área Scan Parameter (Parâmetro de
Varredura) também possui uma área Scan
messages (Mensagens de varredura) que
está relacionada às series em um estado
INRX.
Clique no ícone dos controles de Gating
(Sincronização), Fan (Ventilador), Light
(Luz) para exibir a tela Gating Controls
(Controles de Sincronização) para:

sincronização
ventilador e luz do magneto
A Data e Hora atuais são exibidas. Acesse
Adjust system date/time (Ajustar
data/hora do sistema) para modificar a
data ou a hora.

A área Reconstruction Status (Estado da


Reconstrução) exibe o estado do exame,
das séries e das imagens que estão sendo
reconstruídas no momento. A imagem que
foi reconstruída mais recentemente é
exibida até que a próxima imagem esteja
pronta para reconstrução.

O ícone de Gerenciador de trabalho exibe o


estado do exame, das séries e das imagens
que estão sendo enviadas pela rede e a
localização de destino.

A área Archive/Remove Status (Estado do


Arquivamento/Remoção) exibe o estado do
exame, das séries e das imagens que estão
sendo arquivadas para o dispositivo
principal de arquivo. Remove Status (Estado

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Área do rodapé Descrição


da Remoção) simplesmente exibe
"Removing" (Removendo) ou "Removed"
(Removido). Os exames, as séries ou as
imagens individuais não são listadas.

A área Film Status (Estado da Filmagem)


exibe o estado do exame, das séries e das
imagens que estão sendo filmadas no
momento.

Role o cursor sobre o ícone para exibir a


capacidade em disco para 256 e 512
imagens.
O gráfico exibe múltiplos estados de
capacidade em disco:

vazio
¼ cheio
½ cheio
¾ cheio
 um segmento vermelho quando não
houver espaço suficiente disponível
para a aquisição prescrita atualmente.

Clique para abrir uma janela iLinq.

Clique para abrir a tela Stop Watch (Parar


Visualização). Consulte Definir tempo de
contagem regressiva no cronômetro.
Clique para abrir a janela de ajuda online.

Clique no ícone SAR 1 para abrir a


visualização da tela de exibição da SAR.

1Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


1-44
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Capítulo 1: Leia-me primeiro

Área do rodapé Descrição

Clique no ícone External Hosts (Hosts Exter-


nos) para abrir a tela External Hosts (Hosts
Externos) e selecione um Guided Focus
Ultrasound (Ultrassom de Foco Guiado) no
menu. Para obter detalhes, consulte o pro-
cedimento Conectar a um sistema de
ultrassom de foco guiado.

O ícone é exibido quando um novo service


pack está disponível e o sistema RM está
funcionando. Para obter mais detalhes,
consulte Table 1-1 em Procedimento
remoto de download de software
Clique no ícone de e-Reporting para iniciar
a ferramenta e-Reporting, de onde você
pode visualizar, exportar ou imprimir um
relatório. O ícone exibe "i" quando há
relatórios não lidos.

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INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Áreas de trabalho
O conteúdo da área de trabalho muda de acordo com o ícone ou a sessão selecionada no cabeçalho. Quando a guia
ou o ícone da sessão for selecionado, o conteúdo da área de trabalho poderá ser alterado com base nas suas
seleções. Abaixo você encontra um lista de áreas de trabalho.

Área de trabalho de Visualização Automática


O canto superior direito da tela exibe a Visualização Automática.

Área de trabalho de Notas de Protocolo/Sincronização


Há duas guias no canto inferior direito da tela: Protocol Notes (Notas de Protocolo) e Gating (Sincronização). Ambas
são cobertas quando a guia Details (Detalhes) é selecionada na área Scan Parameters (Parâmetros da Varredura).

Área de trabalho relacionada à varredura


Área de trabalho da varredura
Worklist Manager work area (Ambiente de trabalho do Gerenciador da Lista de Trabalho)
Área de trabalho do Visualizador

Exibe as áreas de trabalho relacionadas


Área de trabalho do Visualizador
Área de trabalho MR General Review (Revisão geral)
Área de trabalho do READY View

Áreas de trabalho do Gerenciamento de Sistema


Área de trabalho de System Management (Gerenciamento de sistema)

Áreas de trabalho do Gerenciamento de Imagem


Área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


1-46
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Capítulo 1: Leia-me primeiro

INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Worklist Manager work area (Ambiente de trabalho do


Gerenciador da Lista de Trabalho)
Clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador da lista de trabalho) a partir da área do cabeçalho da tela
para abrir a área de trabalho do Gerenciador da lista de trabalho.
Role até a parte inferior do gráfico para ver detalhes.
Figura 1-17: Worklist Manager work area (Ambiente de trabalho do Gerenciador da Lista de Trabalho)

Tabela 1-5: Legenda da imagem do Gerenciador da lista de trabalho

Nº Descrição
1 Área do cabeçalho da tela
2 Área do cabeçalho do Gerenciador da Lista de Trabalho
3 Lista do paciente do Gerenciador da lista de trabalho
4 Tela do Novo paciente
5 Tela de Novo exame
6 Tela de novas informações
7 Visualização automática
Forma de onda de acoplamento ou área Protocol Notes
8
(Observações de protocolo)

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Área do cabeçalho
Figura 1-18: Header (Cabeçalho)

Área de gravação do paciente


Figura 1-19: Área de gravação do paciente: Novo paciente (1), Editar Paciente (2), Duplicar paciente (3), Excluir paciente (4)

O ícone New (Novo) permite que você digite um novo paciente no Gerenciador da lista de trabalho. O
paciente é adicionado à Lista do Paciente uma vez que você clicou em Save (Salvar) na área Other Information
(Outras Informações).

O ícone Edit (Editar) abre o paciente atualmente selecionado no Gerenciador da lista de trabalho para que
você possa alterar as informações do paciente.

O ícone Duplicate (Duplicar) duplica o paciente atualmente selecionado no Gerenciador da lista de trabalho.
Esse recurso é geralmente usado para gerar uma nova sessão de varredura em um paciente que ainda está listado
na lista de trabalho.

O ícone Delete (Excluir) remove um paciente do Gerenciador da lista de trabalho.

Área de visualização
Os conteúdos da Lista do Paciente, por padrão, é composto por todos os pacientes que foram adicionados à lista de
trabalho, mas não foram executados a varredura. Há duas opções de Status que alteram os conteúdos da lista do
paciente.

In Progress (Em Andamento): expande os conteúdos da Lista do Paciente para incluir exames do paciente que
ainda estão em andamento. Um exame em andamento significa que o exame teve a execução da varredura
finalizada ou colocada em suspensão, mas não foi colocada em um estado de Finalizar Exame.
Completed (Concluído): expande os conteúdos da Lista do Paciente para incluir exames do paciente que foram
concluídos. Um exame é concluído quando Finalizar Exame foi selecionado a partir do menu Finalizar no
Gerenciador do fluxo de trabalho.

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1-48
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Capítulo 1: Leia-me primeiro

Área Localizar
Figura 1-20: Menu suspenso da área Localizar

O menu Localizar contém todas as colunas da barra de menu da lista do paciente. Várias seleções do menu requerem
campos de texto para serem concluídas, resultando em uma Lista do Paciente classificada mais refinada.

Última vez atualizada


A última data e hora que a lista foi atualizada.

Refresh (Atualizar)
O item Atualizar atualiza a Lista do Paciente com os dados mais recentes a partir do sistema HIS1/RIS2.
A seta Atualizar abre a tela Refresh (Atualizar).

Dados de Pesquisa
O botão Dados de Pesquisa abre a tela Search Data (Dados de Pesquisa).

Área do rodapé
Figura 1-21: Botão Start Exam (Iniciar Exame)

Iniciar exame
O botão Start Exam (Iniciar Exame) inicia uma nova sessão de varredura.

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador da lista de trabalho

1Hospital Information System (Sistema de informação hospitalar)


2Radiology Information System (Sistema de informação de radiologia)

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INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Área de trabalho da varredura


Clique em Start Exam (Iniciar exame) no Work List Manager (Gerenciador de lista de trabalho) para visualizar a área
de trabalho da varredura.
Desça até a parte inferior do gráfico para ver detalhes.
Figura 1-22: Área de trabalho da varredura

Tabela 1-6: Legenda da imagem da área de trabalho da varredura

Nº Descrição
WorkFlow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho): para obter mais detalhes, consulte a
1
Introdução ao Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho).
2 Controles da varredura
Área do Graphic Rx
As janelas de visualização do localizador exibe as imagens da qual você prescreve graficamente
3 uma série. Imagens da série do localizador são as imagens padrão exibidas. Imagens de outras
séries podem ser exibidas nestas três janelas de visualização. Para obter mais detalhes, consulte
Selecionar uma série para janela de visualização GRx.
Área Scan Parameters (Parâmetros de varredura)
O padrão do sistema é ter a janela de visualização do quadrante inferior direito exibida em uma
imagem. Essa janela de visualização é sobreposta com mais parâmetros de varredura quando
4 você clica na seta na barra do menu do Parâmetro de Varredura.
Você pode alterar o padrão do sistema para que o comportamento normal para exibir mais
parâmetros de varredura do que a terceira imagem do localizador. Para obter mais detalhes,
consulte Procedimento de detalhes do parâmetro de Varredura.

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Capítulo 1: Leia-me primeiro

Nº Descrição
Área do AutoViewer
5
Para obter mais detalhes, consulte considerações AutoView.
Guias: Exibição da forma de onda, área Protocol Notes (Notas do Protocolo), Coil (Bobina)
6 Para obter mais detalhes sobre as Notas do Protocolo, consulte Adicionar uma imagem.
Para obter detalhes na guia Coil (Bobina), consulte Procedimento para selecionar uma bobina.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho da varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 1-51


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Área de trabalho Image Management (Gerenciamento


de imagem)
Na área de cabeçalho da tela, clique no ícone Image Management (Gerenciamento de imagem) para abrir
o ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de trabalho).
Desça até a parte inferior do gráfico para ver detalhes.
O conteúdo destas áreas da tela pode variar com base na configuração de seu sistema.
Figura 1-23: Área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem)

Tabela 1-7: Legenda da imagem Image Management (Gerenciamento de imagem)

Nº Descrição
1 Área do cabeçalho da tela
2 Controles de gerenciamento de imagem na lista do paciente
3 Gerenciamento de imagem Lista do paciente
4 Destinos de Arquivo/Rede
5 Área do rodapé da tela
6 Lista de Session Apps (Aplicativos de seção)
7 Lista de Data Apps (Aplicativos de dados)
8 Ferramentas
9 Área de mensagem

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Capítulo 1: Leia-me primeiro

Nº Descrição
10 Visualização automática
Guia Gating waveform (Forma de onda de acoplamento) ou
11 área Protocol Notes (Observações de protocolo) ou Coil
(Bobina)
12 Tela SAR

Controles da Patient List (Lista do paciente)

Menu Source (Fonte)


O menu Source (Origem) controla o conteúdo da Patient List (Lista do paciente) e exibe os bancos de dados do host ao
qual você está conectado no momento. Os nomes no banco de dados do host também ficam disponíveis na parte
inferior do ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem). A lista de origem padrão fica no
banco de dados local do seu scanner.
Figura 1-24: Menu Source (Fonte)

O ícone Archive device (Dispositivo Arquivo) identifica o nodo como dispositivo DICOM1 que pode ser usado como
dispositivo arquivo. Nem todos os hosts podem ser usados como nodos de arquivo (por exemplo, outro sistema MR
não pode ser usado como nodo de arquivo, mas um PACS2 pode ser usado como nodo de arquivo). Para ser um nodo
de arquivo, o nodo deve cumprir certos requisitos DICOM para que no momento em que dados forem transmitidos do
sistema host ao nodo, o DICOM execute um handshake com sucesso. Isto não é necessário para imagens em rede. O
mesmo handshake não é exigido. Este ícone é designado se o nodo arquivo for selecionado na área Archive Node
Settings (Configurações de nodo de arquivos) da tela Configure Network Hosts (Configurar hosts de rede).
O ícone Network node (Nó de rede) indica que o nó é identificado como nodo de rede e não de arquivo. Este ícone é
designado se o nodo arquivo não for selecionado na área Archive Node Settings (Configurações de nodo de arquivos)
da tela Configure Network Hosts (Configurar hosts de rede).

Menu Filter (Filtro)

O ícone Filter (Filtro) abre a tela Filter Data (Filtrar dados).

1Contrast-to-Noise Ratio (Criação de imagens digitais e comunicações em medicina)


2Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)

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O ícone Eraser (Borracha) remove o filtro e exibe todos os exames na Patient List (Lista do paciente) remota
ativa.

Refresh (Atualizar)

O ícone Refresh (Recarregar) atualiza o banco de dados ativo no momento listado ao lado de Source
(Origem).

Patient List (Lista do paciente)


A Patient List (Lista do paciente) contém as informações na seguinte ordem:

Exams (Exames)
Series (Série)
Imagens
Miniaturas de imagens.

O tamanho e organização de cada área de dados podem ser ajustados. Para obter mais detalhes, consulte o
Procedimento para áreas de tamanho de exame/série/imagem na lista do paciente.
Figura 1-25: Patient list (Lista do paciente)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 1: Leia-me primeiro
Figura 1-26: Patient List (Lista do paciente de navegador remoto)

Observe que o navegador remoto possui uma coluna para exame e série que exibe as imagens nos exames e séries
remotos e locais. Para obter detalhes, consulte Procedimento para visualizar navegador remoto.
As miniaturas de imagens não são exibidas no navegador remoto; este comportamento é normal.
Figura 1-27: Área do título do exame

O # Exams (Exames) exibe o número total de exames listados no banco de dados selecionado no momento.
O menu de seleção pode selecionar todos os exames, todos os exames arquivados, todos os exames não arquivados
ou nenhum exame.
O menu Find (Encontrar) procura por uma categoria ou palavra que descreva o exame específico que você está
tentando encontrar.

O ícone Remove (Remover) exclui um exame selecionado do banco de dados local.


Figura 1-28: Área do título da série

O # Series (Série) exibe o número total de séries listadas no exame selecionado no momento.
O menu de seleção pode selecionar todas as séries, todas as séries arquivadas, todas as séries não arquivados ou
nenhuma série.

O ícone Remove (Remover) exclui uma série selecionada do banco de dados local.
Figura 1-29: Área do título da imagem

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O # Images (Imagens) exibe o número total de imagens na série selecionada no momento.


O menu Select (Seleção) seleciona todas as imagens ou nenhuma imagem.

O ícone Remove (Remover) exclui uma imagem selecionada do banco de dados local.

Destinos

O Local DB (Banco de dados local) exibe o nome do banco de dados que está ativo no momento na Patient
List (Lista do paciente).
A área Archive (Arquivo) exibe todos os Archive Nodes (Nodos de arquivos) disponíveis. A barra deslizante fica ativa
quando mais de três nodos ativos ficam disponíveis. Se o nodo de arquivos for um dispositivo como um UDO1, então

um ícone de gráfico em barra aparecerá acima do botão. Passe o cursor sobre o botão e uma dica
aparecerá indicando o espaço disponível no dispositivo.
Figura 1-30: Destinos de arquivo

A área Network (Rede) exibe todos os Network Nodes (Nodos de rede) disponíveis. A barra deslizante torna-se ativa
quando o número de nodos for maior que o espaço disponível.
Figura 1-31: Destinos de rede

Lixeira

O ícone Recyclle Bin (Lixeira) abre a tela da lixeira, a partir da qual você pode recuperar exames que foram
excluídos antes de ser arquivados.

Job Management (Gerenciamento de tarefas)

O ícone Job Management (Gerenciamento de tarefas) abre a tela Job Management (Gerenciamento de
tarefas), a partir da qual você pode visualizar tarefas em uma fila e tarefas que foram concluídas.

1Ultra Density Optical disk (Disco óptico de ultradensidade)

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Capítulo 1: Leia-me primeiro

Mensagens sobre Imagem Management (Gerenciamento de imagem)


A área de mensagens do Image Management (Gerenciamento de imagem) exibe mensagens relacionadas à exibição
de arquivos, redes e imagens.
Figura 1-32: Área de mensagem

Tópicos relacionados
Image Management (Gerenciamento de imagem)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 1-57


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INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Área de trabalho do Visualizador


O Visualizador é acessado de dois locais:

De uma sessão de varredura da guia Task (Tarefa) ou Series (Série), selecione a série desejada e clique em
View (Visualizar) no Workflow Manager (Gerenciador do Fluxo de Trabalho). A série deve estar no estado
"Done" (Concluído).
Da lista de Aplicativos da Sessão no ambiente de trabalho do Gerenciamento de Imagem.
Figura 1-33: Área de trabalho do Visualizador

Tabela 1-8: Legenda da imagem da Área de trabalho do visualizador

Nº Descrição
1 Painel de controle do Visualizador
2 Guia Seletor de Dados
3 Compositor de Filme
4 Janelas de visualização

Tópicos relacionados
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 1: Leia-me primeiro

R E VISÃ O G E R A L D E R M INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Área de trabalho do READY View


Abra o READY View para exibir a área de trabalho do READY View.
Figura 1-34: Área de trabalho do READY View

Tabela 1-9: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Lista de etapas de revisão
2 Painéis do aplicativo
3 Imagem de origem/Mapas da imagem/janelas de visualização do gráfico
Os menus de ferramentas que podem ser exibidos na parte superior ou lateral das janelas de
4
visualização de imagem

Área de etapas de revisão


As etapas de revisão são exibidas na parte superior da tela Revisão Geral de RM: as etapas de revisão exibidas
correspondem à série que existe no exame atual e foram selecionadas na Series Loading Page (Página de
Carregamento das Séries).

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Mini Patient List (Minilista do Paciente)

Clique no ícone Mini Patient List (Lista de minipacientes) para abrir a lista das séries do exame atualmente
ativo. As séries já presentes na sessão são mostradas em itálico. Para adicionar séries não presentes na sessão,
selecione uma série na lista e arraste e solte-a em qualquer janela de visualização.
Figura 1-35: Tela Mini Patient List (Mini lista do Paciente)

Clique no X na tela Mini Patient List (Minilista do Paciente) para


fechar a Mini Patient List e retornar à sessão de revisão atual.

Protocolos
Para obter detalhes, consulte Área de trabalho de seleção do Protocolo.

O ícone + abre/fecha a tela Protocol List (Lista de Protocolo) na qual você pode selecionar outra etapa de
revisão. A lista de protocolo é a lista de todos os protocolos e etapas de revisão compatíveis com seu conjunto de
dados. A lista e filtrada com base nas seleções feitas a partir dos menus de Filtros de protocolo.
Clique em My Protocols (Meus Protocolos) para exibir apenas protocolos que você escolheu como favoritos.
Digite qualquer palavra-chave no campo Pesquisar para localizar facilmente protocolos dentro da lista de protocolo.
A lista de protocolo é classificada alfabeticamente primeiro com os protocolos favoritos e, na segunda parte, todos os
outros protocolos.
Clique em Protocol Page (Página do Protocolo) para abrir a tela Application Selection (Seleção do Aplicativo). Se um
novo protocolo é escolhido dentro da página do protocolo, a série carregada/selecionada é iniciada em uma nova
sessão e a sessão anterior é perdida.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 1: Leia-me primeiro

Área das telas do aplicativo


O conteúdo neste painel muda com base no aplicativo atualmente ativo e na etapa de revisão selecionada.
Figura 1-36: Exemplo de uma área de tela do aplicativo DTI

Telas que tem um símbolo de jogo da velha na frente da tela pode ser escolhida e movida para um novo
local na tela.

O ícone Tools (Ferramentas) exibe seleções adicionais. É um botão de alternância que move a área da
tela entre dois conjuntos de telas.

O ícone Ajuda , localizado na parte superior de cada painel, é um botão de alternância. Ele abre e fecha
uma tela com as explicações sobre a tela do aplicativo.

Imagem de origem/Mapas da imagem/janelas de visualização do gráfico


O conteúdo nas janelas de visualização muda com base no aplicativo atualmente ativo e na etapa de revisão
selecionada. A janela de visualização pode exibir imagens, mapas de imagem, espectro, gráficos, etc.

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Painéis de ferramentas
Observe que esse painel pode ser posicional tanto na interface do usuário na parte superior da tela (exibição
horizontal), como na lateral da tela (exibição vertical).
Cada painel de ferramentas tem uma seta no canto inferior direito. Clique na seta para ver outros ícones neste grupo
de ferramentas. Clique em um ícone e muitos exibirão uma tela no canto superior direito da interface do usuário.
Para obter detalhes sobre todas as ferramentas, consulte Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Área de trabalho MR General Review (Revisão geral)


Abra o Revisão Geral de RM, 3D Viewer, Reformat ou READY View para exibir a área de trabalho Volume Viewer
(Visualizador de Volume).
Figura 1-37: Exemplo da área de trabalho do Volume Viewer

Tabela 1-10: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Lista de minipaciente
2 Lista de etapas de revisão
Ícones da barra de ferramentas de nível superior, para obter detalhes, consulte Con-
3
siderações/procedimentos da barra de ferramentas de nível superior
Ícones da barra de ferramentas, para obter detalhes, consulte Introdução à barra de
4
ferramentas
5 Painéis do aplicativo
6 Imagem de origem/Mapas da imagem/janelas de visualização do gráfico

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Mini Patient List (Minilista do Paciente)

Clique no ícone Mini Patient List (Lista de minipacientes) para abrir a lista das séries do exame atualmente
ativo. As séries já presentes na sessão são mostradas em itálico. Para adicionar séries não presentes na sessão,
selecione uma série na lista e arraste e solte-a em qualquer janela de visualização.
Figura 1-38: Tela Mini Patient List (Mini lista do Paciente)

Clique no X na tela Mini Patient List (Minilista do Paciente) para


fechar a Mini Patient List e retornar à sessão de revisão atual.

Área de etapas de revisão


As etapas de revisão são exibidas na parte superior da tela do Revisão Geral de RM: as etapas de revisão exibidas
correspondem à série que existe no exame atual e foram selecionadas na Página Series Loading ( Carregamento das
Séries).

Protocolos
Para obter detalhes, consulte Área de trabalho de seleção do Protocolo.

O ícone + abre/fecha a tela Protocol List (Lista de Protocolo) na qual você pode selecionar outra etapa de
revisão. A lista de protocolo é a lista de todos os protocolos e etapas de revisão compatíveis com seu conjunto de
dados. A lista e filtrada com base nas seleções feitas a partir dos menus de Filtros de protocolo.
Clique em My Protocols (Meus Protocolos) para exibir apenas protocolos que você escolheu como favoritos.
Digite qualquer palavra-chave no campo Pesquisar para localizar facilmente protocolos dentro da lista de protocolo.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


1-64
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Capítulo 1: Leia-me primeiro

A lista de protocolo é classificada alfabeticamente primeiro com os protocolos favoritos e, na segunda parte, todos os
outros protocolos.
Clique em Protocol Page (Página do Protocolo) para abrir a tela Application Selection (Seleção do Aplicativo). Se um
novo protocolo é escolhido dentro da página do protocolo, a série carregada/selecionada é iniciada em uma nova
sessão e a sessão anterior é perdida.

Ícones globais
Esses ícones estão sempre disponíveis. Para obter detalhes, consulte Considerações/procedimentos da barra de
ferramentas de nível superior.

Ícones de barra de ferramentas


Observe que esse painel pode ser posicional tanto na interface do usuário na parte superior da tela (exibição
horizontal), como na lateral da tela (exibição vertical), para obter detalhes, consulte Procedimentos para mover a
barra de ferramentas.
Cada painel de ferramentas tem uma seta no canto inferior direito. Clique na seta para ver outros ícones neste grupo
de ferramentas. Clique em um ícone e muitos exibirão uma tela no canto superior direito da interface do usuário.
Para obter detalhes sobre todas as ferramentas, consulte Introdução à barra de ferramentas.

Área das telas do aplicativo


O conteúdo neste painel muda com base no aplicativo atualmente ativo e na etapa de revisão selecionada.
Figura 1-39: Exemplo de uma área de tela do aplicativo em que o Revisão Geral de RM está aberto

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Figura 1-40: Exemplo de uma tela de aplicativo READY View com o ícone ativo Help (Ajuda)

Telas que tem um símbolo de jogo da velha na frente da tela pode ser escolhida e movida para um novo
local na tela.

O ícone Tools (Ferramentas) na parte superior de cada painel exibe as seleções adicionais. É um botão de
alternância que move a área da tela entre dois conjuntos de telas.

O ícone Help (Ajuda), na parte superior de cada painel alterna uma tela de ligar/desligar com explicações
sobre a tela do aplicativo.

Imagem de origem/Mapas da imagem/janelas de visualização do gráfico


O conteúdo nas janelas de visualização muda com base no aplicativo atualmente ativo e na etapa de revisão
selecionada. A janela de visualização pode exibir imagens, mapas de imagem, espectro, gráficos etc. Para obter
detalhes, consulte Procedimentos de séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas.

Tópicos relacionados
Introdução aos fundamentos
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Capítulo 1: Leia-me primeiro

INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Área de trabalho de System Management (Geren-


ciamento de sistema)
Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área System Management
(Gerenciamento do sistema).
Desça até a parte inferior do gráfico para ver detalhes.
Figura 1-41: Área de trabalho de System Management (Gerenciamento de sistema)

Tabela 1-11: Legenda da imagem da área de trabalho de Systems Management (Gerenciamento de Sistema)

Nº Descrição
1 Ícone Tools (Ferramentas)
2 Área Applications (Aplicativos)
Área de trabalho de System Management (Gerenciamento de
3
sistema)

Área Applications (Aplicativos) e área de trabalho


Cada guia exibe telas diferentes na área de trabalho do System Management (Gerenciamento de Sistema).

Tela do Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviços)


Tela Error Log (Erro de Log)

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Tela Gating Control (Controle de sincronização)


System Management Protocol screen

Tópicos relacionados
Introdução ao gerenciamento de sistemas

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Capítulo 1: Leia-me primeiro

SE SSÕE S

Introdução à sessão
Esta seção contém informações sobre sessões. Em geral, uma sessão inicia um fluxo de trabalho em uma destas três
áreas: varredura, revisão e protocolos. As sessões são identificadas por guias exibidas no cabeçalho ou na parte
superior da tela. A guia sempre indica o tipo de sessão.

Procedimentos
Procedimentos de abertura de uma sessão de varredura
Procedimentos de fechamento de uma sessão de varredura
Procedimento de abertura do Image Management (Gerenciamento de imagens)
Procedimento de abertura do Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviços)
Procedimento de abertura da lista de trabalho
Procedimento de sessão de protocolo
Procedimento de sessão de revisão

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PR E FE R E NC E S ( PR E FE R Ê NC IA S)

Introdução às preferências
As preferências permitem que você defina comportamentos padrão para várias funções diferentes. Algumas
preferências de sistema exigem uma senha para alterar seu estado.

Procedimentos
Procedimento da barra de ferramentas do Graphic Rx
Procedimento para o AIR™ Recon DL salvar imagens de origem
Procedimento para definir preferências de linha de referência Ready Brain (Cérebro preparado)
Procedimento para ativação dos modos de pesquisa/clínico
Procedimento para salvar preferências de localização
Procedimento de preferências de detalhes dos parâmetros de varredura
Procedimento para salvar imagens em tempo real FTMRA
Procedimento para mostrar cortes no Graphic Rx
Procedimento para movimento de mesa automática
Procedimento de preferências do menu de Região Anatômica
Procedimento para definir o nodo Arquivo automático para o sistema
Procedimento para definir o nodo Arquivamento automático para o exame atual
Procedimento para definir o nodo Rede Automática para o exame atual
Procedimento para definir o nodo Rede Automática para o sistema

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Capítulo 1: Leia-me primeiro

PR E FE R E NC E S ( PR E FE R Ê NC IA S)

Procedimento da barra de ferramentas do Graphic Rx 


Siga estes passos para especificar se a Graphic Rx Toolbar (Barra de ferramentas Rx gráfico) é exibida
automaticamente quando uma série estiver em modo Setup (Configuração) ou para acioná-la manualmente.

1. Clique no ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Preferences (Preferências do sistema).

2. Na tela System Preferences (Preferências do sistema), digite e insira sua senha no campo de texto Admin
Password (Senha do administrador) e clique em Apply (Aplicar).
Somente usuários de RM que receberam GESystemPreferenceGroup do administrador do site terão uma
senha e, portanto, privilégio para fazer alterações.

3. Escolha a opção Graphic Rx Toolbar (Barra de ferramenta Rx gráfico) desejada.

Selecione Hide (Esconder) para manter a Graphic Rx Toolbar (Barra de ferramentas Prescrição gráfica)
escondida quando uma série estiver no modo Setup (Configuração). Para visualizar a Graphic Rx Toolbar

(Barra de ferramentas de Prescrição gráfica), clique no ícone Graphic Rx na tela Scan Parameters
(Parâmetros de varredura).
Selecione Show (Exibir) para fazer com que a Graphic Rx Toolbar (Barra de ferramentas Rx gráfico) fique
sempre visível quando uma série estiver no modo Setup (Configuração). Para esconder a barra de
ferramentas temporariamente, clique no ícone X na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico).

4. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Introdução às preferências

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PR E FE R E NC E S ( PR E FE R Ê NC IA S)

Procedimento para o AIR™ Recon DL salvar imagens de


origem
Siga essas etapas se deseja ambas as imagens original e AIR™ Recon DL.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique na seta do ícone Tools (Ferramentas)


2. Do menu Tools (Ferramentas), selecione System Preferences (Preferências do Sistema).
3. Na tela System Preferences (Preferências do sistema), digite e insira sua senha no campo de texto Admin
Password (Senha do administrador) e clique em Apply (Aplicar).
Somente usuários de RM que receberam GESystemPreferenceGroup do administrador do site terão uma
senha e, portanto, privilégio para fazer alterações.
4. Na tela System Preferences (Preferências do sistema), clique no botão de opção Save Recon DL Source Images
On (Salvar imagens de origem de Reconstrução DL ligado) para ativá-la.
O resultado é que as imagens AIR™ Recon DL e de origem serão reconstruídas em séries separadas.
Observe que as imagens da série Original não aparecem em AutoView; somente as imagens de AIR™
Recon DL são exibidas em AutoView. Ambas séries aparecem em Patient List (Lista do Paciente).
Observe que, como a alteração está no nível do sistema, você deve encerrar o exame atual e iniciar um
novo exame antes que a opção Save Recon DL Source Images (Salvar imagens de origem de reconstrução
DL) seja ativada.
Figura 1-42: Tela Preferences (Preferências)

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Capítulo 1: Leia-me primeiro

5. Clique em Close (Fechar) para sair da tela System Preferences (Preferências do sistema).

Considerações

Considere os seguintes cenários ao selecionar a caixa de opção de parâmetro de varredura Save Original (Salvar
Original).

l Se AIR™ Recon DL estiver Off (Desligado) e Save Original (Salvar original) estiver On (Ligado):
N (a série digitalizada exibida na lista de pacientes) tem apenas o intensificador de imagem (por exemplo,
PURE) aplicado.
a série original salva é N + 40000, que não tem nenhum intensificador de imagem aplicado.
Se AIR™ Recon DL estiver On (Ligado), Save Original (Salvar original) estará On (Ligado) e a opção Save Recon
DL Source Images (Salvar imagens de fonte Recon DL) na tela Preferences (Preferências) estará On (Ligada):
N (a série digitalizada exibida na lista de pacientes) tem AIR™ Recon DL e qualquer intensificador de
imagem (por exemplo, PURE) aplicado.
a série original salva é N + 40000, que não tem um intensificador de imagem (por exemplo, PURE) nem
AIR™ Recon DL aplicado.
Se AIR™ Recon DL estiver Off (desligado), Save Original (Salvar original) estará On (Ligado) e a opção Save
Recon DL Source Images (Salvar imagens de fonte Recon DL) na tela Preferences (Preferências) estará On
(Ligada):
N (a série digitalizada exibida na lista de pacientes) tem AIR™ Recon DL e qualquer intensificador de
imagem (por exemplo, PURE) aplicado.
a série original salva é N + 40000, que não tem nenhum AIR™ Recon DL aplicado, além do intensificador de
imagem.
Tabela 1-12: Resumo de Salvar original

Salvar AIR 
AIR  Salvar N+40000
Recon DL N
Recon DL Original
Origem
Sem AIR Recon DL
Sem AIR Recon DL
Desligado Ligado Desligado Sim Intensificador de
Não Intensificador de imagem
imagem
Sim AIR Recon DL
Sem AIR Recon DL
Ligado Ligado Ligado Sim Intensificador de
Não Intensificador de imagem
imagem
Sim AIR Recon DL
Sem AIR Recon DL
Ligado Desligado Ligado Sim Intensificador de
Sim Intensificador de imagem
imagem

Tópicos relacionados
Introdução às preferências

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PR E FE R E NC E S ( PR E FE R Ê NC IA S)

Procedimento para definir preferências de linha de refe-


rência Ready Brain (Cérebro preparado)
Siga estes passos para definir uma preferência padrão para a linha de referência usada em uma varredura Ready
Brain.

A linha de referência do Ready Brain pode ser definida na tela Exam Preference (Preferência de exame), antes de
salvar a primeira tarefa, ou na tela System Preference (Preferência de sistema), antes de iniciar um exame. Para
definir a linha de referência Ready Brain a partir da tela Exam Preferences (Preferências de exames), clique no menu
Scan Session (Sessão de varredura), selecione Preferences (Preferências) e execute o passo 3 na lista de passos
abaixo.

1. Clique no ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Preferences (Preferências do sistema).


2. Na tela System Preferences (Preferências do sistema), digite e insira sua senha no campo de texto Admin
Password (Senha do administrador) e clique em Apply (Aplicar).
Somente usuários de RM que receberam GESystemPreferenceGroup do administrador do site terão uma
senha e, portanto, privilégio para fazer alterações.
3. A partir do menu Ready Brain Reference Line (Linha de referência Ready Brain), selecione ACPC ou OM.

ACPC define a linha ACPC, que vai da superfície superior da comissura anterior até o centro da comissura
posterior.
Figura 1-43: Linha ACPC

OM define a linha orbitomeatal, que vai da raiz nasal através da junção ponto-medular.

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Capítulo 1: Leia-me primeiro
Figura 1-44: Linha OM

4. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Introdução às preferências
Fluxo de trabalho Ready Brain

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PR E FE R E NC E S ( PR E FE R Ê NC IA S)

Procedimento para ativação do modo de pes-


quisa/clínico
Siga estes passos para ativar o modo de pesquisa/clínico para todos os exames ou para uma sessão de varredura
individual.

1. Para definir as preferências para exames cruzados, siga estas etapas.

a. Clique no ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Preferences (Preferências do sistema).


b. A partir da tela System Preferences (Preferências de sistema), selecione Research (Pesquisa) ou Clinical
(Clínico). Responda qualquer prompt de mensagem.
Esta opção só fica disponível se seu local tiver um acordo de pesquisa com a GEHC.
A nova seleção será aplicada na próxima sessão de varredura. Por exemplo, se você estiver executando
uma varredura no modo clínico e selecionar o modo de pesquisa, o exame atual continuará no modo
clínico e a próxima varredura será aberta no modo de pesquisa.
c. Clique em Close (Fechar).
2. Para definir as preferências para a sessão de varredura ativa no momento, siga etas etapas.
a. Clique no menu Scan Session (Sessão de varredura) e selecione Preferences (Preferências).
b. Na tela Exam Preferences (Preferências de exames), selecione Research (Pesquisa). Responda qualquer
prompt de mensagem.
Esta opção só fica disponível se seu local tiver um acordo de pesquisa com a GEHC.
Todas as séries restantes que não passaram por varredura no Workflow Manager (Gerenciador de
Fluxo de Trabalho) serão adquiridas no modo de pesquisa. Você não pode trocar do modo de pesquisa
para o modo clínico dentro de uma sessão de varredura.
c. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Introdução às preferências

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Capítulo 1: Leia-me primeiro

PR E FE R E NC E S ( PR E FE R Ê NC IA S)

Procedimento para salvar preferências de localização 


Siga estes passos para salvar automaticamente as linhas de gráfico exibidas em todas as três janelas de visualização.

O botão de opção Save Localizers (Salvar localizadores) deve ser selecionado na barra de ferramentas do
Graphic Rx (Rx gráfico) para uma ação de gravação de localizador bem sucedida.

1. Clique no ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Preferences (Preferências do sistema).


2. Na tela System Preferences (Preferências do sistema), digite e insira sua senha no campo de texto Admin
Password (Senha do administrador) e clique em Apply (Aplicar).
Somente usuários de RM que receberam GESystemPreferenceGroup do administrador do site terão uma
senha e, portanto, privilégio para fazer alterações.

3. Na tela System Preferences (Preferências do sistema), clique no botão de opção Enable Save Localizers
(Habilitar Salvar localizador) Ligado ou Desligado.

Esta ação permite que o Save Localizer (Salvar localizador) na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico)
passe a ser uma seleção ativa. Se for desligada, o botão de opção Enable Save Localizer (Habilitar Salvar
localizador) na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico) ficará cinza ou inativa.
Se você alterar o estado de ligado/desligado durante um exame, ele não fica ativo até o próximo exame.

4. Clique em Close (Fechar) para sair da tela System Preferences (Preferências do sistema).

5. A partir da tela Exam Preferences (Preferências de exames), clique no botão de opção Enable Save Localizers
(Habilitar Salvar localizador) para On (Ligado) ou Off (Desligado).
Se você selecionar Off (Desligado), o localizador não será gravado em uma série separada na lista do
paciente, mesmo você tendo definido a preferência do sistema Save Localizers (Salvar localizador) como On
(Ligado).
Se você selecionar On (Ligado), o sistema salva o localizador do paciente para cada série dentro do exame
no qual você selecionou o botão de opção Enable Save Localizer (Habilitar Salvar localizador) na barra de
ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico).

6. Clique em Close (Fechar) para sair da tela Exam Preferences (Preferências de exames).

Tópicos relacionados
Salve o procedimento das imagens do localizador
Salve o procedimento do visualizador do localizador
Introdução às preferências

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PR E FE R E NC E S ( PR E FE R Ê NC IA S)

Procedimento de preferências de detalhes dos parâ-


metros de varredura
Siga estes passos para esconder ou exibir automaticamente a guia de detalhes da varredura na terceira janela de
visualização Graphic RX (Rx gráfico).

1. Clique no ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Preferences (Preferências do sistema).


2. Na tela System Preferences (Preferências do sistema), digite e insira sua senha no campo de texto Admin
Password (Senha do administrador) e clique em Apply (Aplicar).
Somente usuários de MR que receberam GESystemPreferenceGroup do administrador do site terão uma
senha e, portanto, privilégio para fazer alterações.

3. Escolha a opção Additional Scan Parameters Screen (Tela de parâmetros de varredura adicional) desejada.

Selecione Hide (Esconder) para exibir três janelas de visualização Graphic Rx (Rx gráfico).
Selecione Show (Mostrar) para exibir duas janelas de visualização Graphic Rx (Rx gráfico) com a janela
inferior direita exibindo a guia Details (Detalhes). A qualquer momento, você pode fechar a guia Details
(Detalhes) para visualizar a terceira janela de visualização Graphic Rx (Rx gráfico).
4. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Introdução às preferências

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Capítulo 1: Leia-me primeiro

PR E FE R E NC E S ( PR E FE R Ê NC IA S)

Procedimento para salvar imagens em tempo real


FTMRA
Siga estes passos para definir preferências padrão para gravar as imagens em tempo real FTMRA1 antes do
acionamento como uma série separada. O número da série para estas imagens anteriores ao acionamento podem
conter número de série duplicado com algumas séries existentes do mesmo exame.

1. Clique no ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Preferences (Preferências do sistema).


2. Na tela System Preferences (Preferências do sistema), digite e insira sua senha no campo de texto Admin
Password (Senha do administrador) e clique em Apply (Aplicar).
Somente usuários de MR que receberam GESystemPreferenceGroup do administrador do site terão uma
senha e, portanto, privilégio para fazer alterações.

3. Escolha a opção Save FTMRA Realtime images (Salvar imagens em Tempo Real FTMRA).

O estado inicial do botão Save Image (Salvar imagem) na tela FTMRA para a primeira tarefa FTMRA em um
exame é derivada do estado da opção Save FTMRA Realtime images (Salvar imagens em tempo real
FTMRA) na tela System Preferences (Preferências do sistema). As tarefas FTMRA seguintes no mesmo
exame herdarão o estado anterior do botão de alternância Save Image (Salvar imagem).
Selecione Off (Desligado) para não salvar as imagens em tempo real antes do acionamento.
Selecione On (Ligado) para salvar imagens em tempo real antes do acionamento como uma série
separada.
Figura 1-45: Botão Save Image (Salvar imagem) localizado na tela RealTime (Tempo real)

4. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Introdução às preferências
Procedimento de Acionador de Fluoro com varredura de Tempo Real

1Fluoro Trigger Magnetic Resonance Angiography (Angiografia de ressonância magnética


acionada por flúor)

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PR E FE R E NC E S ( PR E FE R Ê NC IA S)

Procedimento para mostrar cortes no Graphic Rx


Siga estes passos para definir preferências padrão para esconder ou exibir as linhas de varredura 2D em um
localizador quando estiver no Graphic Rx (Rx gráfico).

1. Clique no ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Preferences (Preferências do sistema).


2. Na tela System Preferences (Preferências do sistema), digite e insira sua senha no campo de texto Admin
Password (Senha do administrador) e clique em Apply (Aplicar).
Somente usuários de RM que receberam GESystemPreferenceGroup do administrador do site terão uma
senha e, portanto, privilégio para fazer alterações.
3. Escolha a opção Show Slices (Exibir cortes) desejada.
Selecione Hide (Esconder) para exibir o primeiro e o último cortes e o centro de uma prescrição de gráficos
2D.
Selecione Show (Mostrar) para exibir todas as linhas de varredura para sua prescrição de gráficos 2D.
4. Clique em Close (Fechar).

Para mais detalhes sobre como alternar Show Slices (Exibir cortes) entre ligado e desligado dentro de uma
prescrição de gráficos independente das preferências do sistema, consulte Show Slices in Graphic Rx (Exibir cortes
no Rx gráfico).

Tópicos relacionados
Introdução às preferências

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1-80
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Capítulo 1: Leia-me primeiro

PR E FE R E NC E S ( PR E FE R Ê NC IA S)

Procedimento para movimento de mesa automática


Siga estes passos para especificar o início do movimento da mesa manual ou automático para todos os exames ou
para sessões de varredura individuais.

Quando uma sessão é gravada em um protocolo, as últimas preferências selecionadas durante a sessão são
gravadas e depois restauradas quando o protocolo é carregado. Isto pode ser útil se você quiser desativar uma das
opções liga/desliga, como o movimento automático da mesa, para todos os protocolos de emergência por trauma
porque você está preocupado com os sinais vitais, por exemplo.

1. Para definir as preferências para exames cruzados, siga estas etapas.

a. Clique no ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Preferences (Preferências do sistema).


b. Na tela System Preferences (Preferências do sistema), digite e insira sua senha no campo de texto Admin
Password (Senha do administrador) e clique em Apply (Aplicar).
Somente usuários de MR que receberam GESystemPreferenceGroup do administrador do site terão
uma senha e, portanto, privilégio para fazer alterações.

c. Escolha a opção de movimento de mesa desejada.

Selecione On (Ligado) para que a mesa mova-se automaticamente até o local de varredura se a
distância de deslocamento for menor que 5 cm.
Selecione Off (Desligado) para que a mesa não mova-se até o local de varredura, exigindo assim que
você pressione Move to Scan (Mover-se até varredura) no teclado.
d. Clique em Close (Fechar).
2. Para definir as preferências para a sessão de varredura ativa no momento, siga etas etapas.
a. Clique no menu Scan Session (Sessão de varredura) e selecione Preferences (Preferências).
b. Na tela Exam Preferences (Preferências do exame), escolha a opção de movimento de mesa desejada.
Selecione On (Ligado) para que a mesa mova-se automaticamente até o local de varredura se a
distância de deslocamento for menor que 5 cm.
Selecione Off (Desligado) para que a mesa não mova-se até o local de varredura, exigindo assim que
você pressione Move to Scan (Mover-se até varredura) no teclado.
c. Clique em Close (Fechar).
As alterações são aplicadas à sessão de varredura atual assim que você fechar a tela Exam Preferences
(Preferências de exames).
Qualquer que seja a seleção feita a partir da tela Exam Selection (Seleção de exame), ela só é aplicada à
sessão de varredura ativa no momento. Portanto, a próxima sessão de varredura reverte à seleção feita
a partir da tela System Preference (Preferências de sistema).

Tópicos relacionados
Introdução às preferências

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PR E FE R E NC E S ( PR E FE R Ê NC IA S)

Procedimento de preferências do menu de Região Ana-


tômica
Use essas etapas para definir o padrão do menu da Região anatômica para uma lista estendida ou limitada.

1. Na área de cabeçalho da tela, clique na seta do ícone Tools (Ferramentas) e selecione System
Preferences (Preferências do Sistema).

2. Na tela System Preferences (Preferências do sistema), digite e insira sua senha no campo de texto Admin
Password (Senha do administrador) e clique em Apply (Aplicar).
Somente usuários de RM que receberam GESystemPreferenceGroup do administrador do site terão uma
senha e, portanto, privilégio para fazer alterações.

3. Na tela System Preferences (Preferências do Sistema), execute um dos seguintes:

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Figura 1-46: Tela System Preferences (Preferências de sistema)

a. Na opção da lista Extended Anatomy Selection (Seleção de anatomia estendida), clique em Hide (Ocultar)
para um número limitado de opções a ser exibidas na lista.

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Figura 1-47: Lista da Região Anatômica Limitada

b. Na opção da lista Extended Anatomy Selection (Seleção de anatomia estendida), clique em Show (Mostrar)
para que todas as opções sejam exibidas na lista.
Figura 1-48: Lista da Região Anatômica Estendida

Tópicos relacionados
Procedimento 1 da Região Anatômica
Procedimento 2 da Região Anatômica
Considerações da Região Anatômica

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Capítulo 1: Leia-me primeiro

Introdução às preferências

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FE R R A M E NT A S D E SE G U R A NÇ A

Introdução às ferramentas de segurança


As ferramentas de segurança acessadas na guia Utilitários do Gerenciador da área de trabalho de serviço permitem:

importar um certificado ou configurar um certificado.


para definir filtros que restringem quais serviços de acesso podem ser controlados por outros dispositivos que
estão tentando acessar o Console do operador.
o visualize as mensagens de auditoria da empresa e envie essas mensagens para um repositório de auditoria.
para atualizar o McAfee ePo e verificar seu sistema de RM. Para obter todo o conteúdo da McAfee, consulte
seu manual do operador de Privacidade e segurança de MR.

Introduções/procedimentos
Introdução ao Enterprise Audit Trail (Trilha de auditoria empresarial)
Procedimento de varredura manual do McAfee

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FE R R A M E NT A S D E SE G U R A NÇ A

Introdução ao Enterprise Audit Trail (Trilha de audi-


toria empresarial)
EAT1 é um componente para gerar e transportar mensagens de auditoria padrão sobre as informações de saúde
protegidas do . O formato de mensagem de auditoria é compatível cm suplemento 95 da DICOM2 e extensões de IHE.
O conceito de proteger a informação de saúde do paciente está se tornando mais importante dentro da indústria
médica atual. Isso é causado pelos regulamentos da HIPAA3 e por uma maior conscientização sobre a segurança
eletrônica. Embora, em última análise, seja responsabilidade da instalação clínica proteger a PHI (Informação de
saúde protegida), a GE Healthcare deve fornecer ferramentas para ajudar a proteger os sistemas eletrônicos.
O Audit Trails (Trilhas de auditoria) fornece informações importantes quando a PHI4 é acessada, transferida,
exportada ou importada. O principal benefício do Enterprise Audit Trail (Trilha de auditoria empresarial) é a
informação de auditoria integrada da empresa: os registros de eventos de auditoria podem ser armazenados em
Repositórios de Auditoria de terceiros ou no escopo dos produtos da GE Healthcare (em arquivos locais protegidos).
O componente EAT fornece o recurso de rastreamento de auditoria padrão do setor e é oferecido de forma
independente ou com o componente de autenticação e autorização do EA3.
Para obter mais detalhes sobre Auditoria Empresarial, consulte o manual do operador de privacidade e segurança de
RM.

1Enterprise Audit Trail (Trilha de auditoria empresarial)


2Contrast-to-Noise Ratio (Criação de imagens digitais e comunicações em medicina)
3Health Insurance Portability and Accountability Act (Lei de portabilidade e responsabilidade de
seguros de saúde)
4Protected Health Information (Informações de saúde confidenciais)

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FE R R A M E NT A S D E SE G U R A NÇ A

Procedimento de varredura manual do McAfee


Siga estas etapas para iniciar uma varredura antivírus em um sistema de RM GE conectado a um servidor McAfee
ePO.

Pré-requisitos
Servidor ePo existente e funcional, juntamente com os detalhes do servidor e acesso à máquina na qual está
configurado.
Um sistema de RM GE que deve ter passado por varredura quanto a ameaças.
A verificação antivírus pode levar mais de uma hora. Portanto, não inicie uma verificação antivírus até concluir
a verificação clínica do dia.

Procedimento

1. No cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. Na área de trabalho do System Management (Gerenciamento do Sistema), clique na guia Service Desktop
Manager (Gerenciador da Área de Trabalho de Serviço).
3. No Service Desktop Manager (Gerenciador da Área de trabalho de Serviço), clique em Service Browser
(Navegador de Serviço).
4. Da tela da Área de trabalho de Serviço da RM, clique na guia Utilities (Utilitários).
Figura 1-49: Área das guias MR Service Desktop (Área de trabalho de Serviço de RM)

5. Na pasta Security Tools (Ferramentas de segurança), clique em Antivirus (Antivírus).


Figura 1-50: Lista de caixa de ferramentas

6. Clique na guia Antivirus Scan (Varredura antivírus).


7. Clique em Start Scan (Iniciar varredura).
Quando a verificação do antivírus é iniciada, a caixa Status Information (Informações do status) notifica que
está em execução.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 1: Leia-me primeiro

Quando a verificação antivírus estiver concluída, a caixa Status Information (Informações do status) exibirá
que a verificação está concluída e os detalhes dos Resultados da verificação podem ser vistos na metade
inferior da tela.

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PR IVACIDADE DE DADOS

Introdução à privacidade de dados


Globalmente, as leis e os requisitos para privacidade de dados do paciente foram promulgadas para proteger as
informações de saúde dos indivíduos contra o acesso sem consentimento ou autorização. Exemplos de padrões de
privacidade globais são:

Health Insurance Portability and Accountability Act (HIPAA, Lei de portabilidade e responsabilidade de seguros
de saúde)
Diretiva 95/46/EC sobre Proteção de Dados (Diretiva de Proteção de Dados)
Personal Information Protection and Electronic Documents Act (PIPEDA, Ato de documentos eletrônicos e de
proteção de informações pessoais)
Plataforma de TI (PIT) do Departamento de Defesa
EA3 (Autenticação, Autorização e Trilha de auditoria empresarial)
Data Protection Act UK (Lei de Proteção de Dados UK)
European Union Data Protection Direction EU (Diretiva de Proteção de Dados da UE)

EA3 é o termo global para privacidade de dados. HIPAA é o termo usado para a privacidade de dados na interface de
usuário do sistema de RM.
As Regras de Privacidade estabelecem normas para o uso e divulgação de informação de Saúde Protegida. A função
de Privacidade de Dados de seu sistema de MR ajuda o seu controle de acesso local aos dados do paciente e do
scanner.
A GE Medical Systems tem uma longa reputação de fornecer soluções clínicas personalizadas para proteger a
privacidade e a segurança do fluxo de trabalho clínico exclusivo da sua organização, assim como a confidencialidade
do seu paciente.
Reconheça o uso pretendido do produto ao determinar o grau de importância de qualquer risco de privacidade, em
relação ao atendimento e segurança do paciente. A GE está muito preocupada em oferecer o melhor atendimento
aos pacientes e, em alguns casos, determinamos que o atendimento ao paciente é mais importante do que o risco à
privacidade. Nestes casos, nós tomamos todas as precauções para minimizar o risco de privacidade.
A segurança e privacidade são mantidos em todo o sistema de saúde. Qualquer produto que é colocado em um
ambiente não controlado não estará seguro e não poderá proteger a privacidade. Ao projetarmos os scanners, nós os
projetamos para serem implementado em um "Ambiente seguro". Um ambiente seguro é baseado em múltiplas
camadas de segurança, um conceito conhecido como defesa em profundidade. Por exemplo, uma Prática
Recomendada que está ganhando muita atenção coloca firewalls entre os departamentos, assim como uma DMZ1
entre todas as extranets e o ponto de acesso à Internet externo. Neste exemplo, um firewall de radiologia pode
permitir o tráfego de DICOM e HL7 completamente, mas nenhum outro protocolo. Estes protocolos DICOM e HL7
seriam bloqueado na DMZ e novamente na no firewall da Internet.
A Privacidade de dados usando EA3 exige que você faça logon no scanner e efetue logoff quando terminar a
varredura, por um período de tempo. Se não efetuar o logoff, o sistema fará isso por você e será necessário fazer o
logon novamente. A Privacidade de dados usando EA3 contém as seguintes permissões. Você pode ser
Administração, Serviço GE, Usuário Padrão ou Usuário Limitado. Usuário padrão pode desempenhar funções de
varredura e modificar protocolos. Administração pode configurar e excluir usuários. Usuários limitados podem
desempenhar todas as funções de varredura. Serviço GE pode fazer todas as funções. Você deve ter uma permissão
de Administração para adicionar ou excluir usuários.
Quando estiver adicionando usuários para bancos de dados locais, aplicam-se determinadas regras. Você deve usar
as seguintes diretrizes:

1Demilitarized Zone (Zona desmilitarizada)

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Capítulo 1: Leia-me primeiro

Usuários/Grupos – Somente letras minúsculas e números


Usuários/Grupos – Sem limite de comprimento
Senhas, para obter mais detalhes, consulte Considerações de regras de senha.

A Privacidade de dados usando EA3 contém os seguintes 2 usuários padrão:

Usuário de Administração - pode adicionar e excluir usuários


Serviço GE - funções de varredura de Usuário Limitado

Procedimentos e telas

Se você fizer alterações às guias a seguir as alterações não aparecem antes do reboot do sistema:

Guia Local Users (Usuário Locais)


Guia Groups (Grupos)
Guia Applications (Aplicativos)
Guia Enterprise (Empresa)

Senhas
Considerações de regras de senha
Procedimento para alterar sua senha

EA3
Guia Enterprise (Empresa)
Considerações de associação baseada em função
O administrador atribui procedimento de funções EA3

Local Users (Usuários Locais)


Guia Local Users (Usuário Locais)
Procedimento para remover um usuário de um grupo

Groups (Grupos)
Guia Groups (Grupos)
Procedimento para adicionar usuários a um grupo
Procedimento para remover uma associação de grupo de um usuário

Empresarial
Guia Enterprise (Empresa)

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PR IVACIDADE DE DADOS

Considerações de Acesso Controlado de Privacidade de


Dados
Data Privacy (Privacidade de Dados) usando Acesso Controlado sempre habilita a tela de Logon e um nível de
segurança para o seu sistema. A configuração do nível de segurança é definida pelo seu representante de serviço
durante a instalação de software. Seu local deve colaborar com o representante de serviço para escolher as
configurações de segurança para o seu sistema. Depois de definida, essa configuração de segurança não pode ser
alterada sem reinstalar o software.
Existem dois níveis de segurança:

Configurações de Signa Secure Avançado


Configurações Normais de Segurança
Recomendado para a maioria dos clientes. Os clientes podem aumentar as configurações de segurança do
padrão fornecido por seleção.

Na instalação, uma conta padrão é fornecida. Depois que o software é carregado a frio, o administrador do site
determina uma senha do sistema operacional para uso próprio. Para obter mais detalhes, consulte o manual do
operador de privacidade e segurança.
É altamente recomendável que o administrador do site crie contas, nomes de usuário, senhas e atribua funções a
cada usuário de RM. O usuário administrativo pode realizar as seguintes funções:
Seu local deve atribuir um usuário administrativo para personalizar ainda mais as configurações de segurança. O
usuário administrativo pode realizar as seguintes funções:

Crie uma conta exclusiva para cada usuário com nome de usuário, senha e funções exclusivos.
Atribua usuários a vários grupos, o que significa que eles têm permissão para determinados recursos.
Excluir contas.
Habilite/desabilite o recurso de Emergency Logon (Logon de Emergência) que permite que o usuário faça o
logon sem uma senha.
Defina um tempo limite de inatividade para bloquear automaticamente a tela.

Tópicos relacionados
Introdução à privacidade de dados

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Capítulo 1: Leia-me primeiro

PR IVACIDADE DE DADOS

Guia Applications (Aplicativos)


Ao fazer o logon como um administrador do sistema, você pode acessar o EA3 que abre na guia Application
(Aplicativo). Os administradores do sistema podem realizar várias tarefas que afetam o que os usuários podem fazer
ou verão quando fizerem o logon no sistema.
Os administradores do sistema podem realizar várias tarefas que afetam o que os usuários podem fazer ou o que
verão.

Procedimentos
Procedimento de associação baseado em função
O administrador atribui procedimento de funções EA3
Figura 1-51: Guia Applications (Aplicativos)

Tópicos relacionados
Introdução à privacidade de dados

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PR IVACIDADE DE DADOS

Considerações de associação baseada em função


Cada pessoa que tem permissão para usar o sistema é um usuário. Os usuários são configurados por um
administrador do sistema (poderá haver somente um administrador do sistema). O administrador pode ser o pessoal
de TI em um ambiente corporativo, ou um gerente de site ou técnico líder em ambientes autônomos.
O administrador adiciona novos usuários e os atribui a um grupo, que determina o nível de privilégios que uma
pessoa terá. Por exemplo, um usuário chamado Sue Smith poderia pertencer a um grupo denominado tecnólogo,
radiologistas, administradores ou qualquer combinação desses. Sue pode ter privilégios para ProtocolEdit,
GESystemPreferenceGroup, mas não ter permissão para GELevel2Group.

Groups (Grupos)
Todos os grupos necessitam de uma senha. Você pode criar novos grupos. Grupos que são padrão com o seu sistema
de MR incluem o seguinte:

LinuxShellGroup, o que significa que você deve ter esta função atribuída para inserir informações na janela
linha de comando.
GELevel2Group, significa que para locais de pesquisa, um SAR de segundo nível e dB/dt são opções
disponíveis.
Figura 1-52: Tela SAR and dB/dt limits (Limites de SAR e dB/dt)

ProtocolEdit, significa que o usuário pode editar protocolos do local.


Grupo GESoftwareInstaller, o que significa que você tem autoridade para aceitar e instalar uma nova
atualização de software da GE.
GESystemPreferenceGroup, o que significa que um usuário pode alterar a tela System Preferences
(Preferências do sistema).

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Capítulo 1: Leia-me primeiro
Figura 1-53: Tela System Preferences (Preferências de sistema)

Empresarial
Se a sua empresa usa a opção Enterprise (Corporativa) com associação baseada em membro, e você clicou
em Enable Authorization (Habilitar autorização) na guia Application (Aplicativo) e em Enable Enterprise
Authentication (Habilitar autenticação corporativa) na guia Enterprise (Corporativa), entre em contato com o
departamento de TI para obter o nome de Group Membership (Associação do grupo) que tem acesso ao
scanner.
Após obter o nome Enterprise Group Membership (Associação de Grupo Corporativo), na guia Grupos, clique
em Add Enterprise Group (Adicionar grupo corporativo) e insira o nome fornecido pelo departamento de TI. Na
guia Groups (Grupos), aplique as funções para o grupo; no mínimo, uma função única deve ser selecionada.
A falha em acrescentar essas funções à guia Grupo pode bloquear acidentalmente do scanner todos os
usuários.

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Introdução à privacidade de dados

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PR IVACIDADE DE DADOS

O administrador atribui procedimento de funções EA3


Use essas etapas para atribuir funções para cada usuário do sistema de RM. Apenas usuários administrativos têm
permissão para acessar a configuração User Accounts (Contas do Usuário).

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. Na área de trabalho do System Management (Gerenciamento do Sistema), clique na guiaService Desktop
Manager (Gerenciador da Área de Trabalho de Serviço).
3. Pelo Service Desktop Manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço), clique em User Accounts (Contas
do Usuário).

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Capítulo 1: Leia-me primeiro
Figura 1-54: Gerenciador de área de trabalho de serviços

4. Digite o nome de usuário e senha administrativos.


Figura 1-55: Tela User Accounts (Contas do usuário)

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5. Clique em Logon.
Quando você faz o logon como administrador, a interface User Accounts (Contas de Usuário) abre na guia
Application (Aplicativo).
Os administradores do sistema podem realizar várias tarefas que afetam o que os usuários podem fazer
ou verão quando fizerem o logon no sistema.

6. Na guia Application (Aplicativo), siga essas etapas.


Figura 1-56: Guia Applications (Aplicativos)

a. Enable Authorization (Permitir autorização): confirma que está ativada, estado padrão.
Quando a autorização estiver habilitada, qualquer pessoa que se conectar pelo EA3 (tanto usuários
locais quanto empresariais) deverá ter uma função. Qualquer pessoa sem uma função não poderá
acessar. Basicamente, isso significa que todos no seu departamento devem ter uma senha para fazer
login no sistema de RM.
b. Emergency Logon Allowed (Logon de Emergência Permitido); habilita ou desabilita o acesso de
emergência. Desabilitado é o padrão e a opção recomendada.
Habilite o botão de opção Emergency Logon Allowed (Logon de Emergência Permitido) se você quiser
que um técnico de RM que não tenha uma senha acesse o sistema.
Desabilite o botão de opção Emergency Logon Allowed (Logon de emergência permitido), que evita o
acesso emergencial do usuário.
c. Emergency Roles (Funções de emergência): as funções atribuídas ao usuário de emergência, que é uma
função de usuário Padrão.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 1: Leia-me primeiro

d. Configurable delay after authentication failure (Atraso configurável depois da falha da autenticação): o
tempo de atraso, em segundos, que um usuário não poderá fazer o logon no sistema depois de uma falha
da autenticação. O valor deve ser 1 ou um número maior. O valor recomendado é 3-5 segundos.
e. Tempo Limite de Inatividade (Minutos): - Os minutos que devem decorrer sem nenhuma atividade do
mouse/teclado, etc. antes de um tempo limite ser gerado. Quando um tempo limite é gerado, a tela de
logon do EA3 é exibida. Este valor pode ser um número inteiro positivo ou pode ser 0. Se o valor for 0, isso
indica NENHUM tempo limite de inatividade (não importa o tempo passado, o sistema não atingirá um
tempo limite).
f. Display Last Logon Name (Exibir o último nome de logon): quando ativada, toda vez que a tela de logon
inicial é exibida, ela exibe a ID do último usuário que efetuou login. Como administrador, você pode ver
quem teve o último acesso ao sistema.
g. Administrator Message (Mensagem do Administrador): em determinadas circunstâncias/condições de
erro, o usuário do EA3 é solicitado a entrar em contato com um administrador. Esse campo permite ao
administrador especificar os detalhes de contato para ele mesmo e uma mensagem personalizada.
h. Emergency Prompt (Aviso de Emergência) - o texto exibido para qualquer usuário conectando como
emergência. O usuário é solicitado a inserir informações (geralmente seu nome de usuário real). Este texto
aparece no aviso para informações.
i. Clique em Apply Configuration (Aplicar Configuração) para aceitar suas alterações da configuração.
Se ocorreu um problema ao realizar as alterações (como um valor inválido ou um problema para entrar
em contato com o back-end Servlet), uma caixa de mensagem de erro aparece com uma descrição do
erro.
Se as alterações tiverem sucesso, uma mensagem breve aparece indicando que as alterações foram
aplicadas em uma etiqueta verde.
j. Clique em Restore Configuration (Restaurar Configuração) para desfazer qualquer alteração realizada que
ainda não foi salva.

7. Na tela EA3 Administration (Administração EA3), clique na guia Local Users (Usuários locais).
8. A partir da guia Local User (Usuário Local), clique em Add Local User (Adicionar Usuário Local).

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Figura 1-57: Guia Local User (Usuário Local)

9. Na tela Add User (Adicionar Usuário), digite as informações para cada um dos seguintes e depois clique em
Add User (Adicionar Usuário):
Uma User ID (ID de usuário) exclusiva
Full Name (Nome completo)
Password (Senha)
Confirm Password (Confirmar senha)
Para obter mais diretrizes de senha, consulte Considerações de regras de senha.

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Capítulo 1: Leia-me primeiro
Figura 1-58: Tela Add User (Adicionar Usuário)

10. Clique em Add To Groups (Adicionar aos Grupos).


Figura 1-59: Área Groups (Grupos) da guia Local User (Usuário Local)

11. Na tela Add Membership for User (Adicionar Associação ao Usuário), selecione o grupo desejado e clique em
Add Memebership (Adicionar Associação).
Pressione Shift e clique em cada função desejada se você deseja mais de uma única função atribuída ao
usuário.

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Figura 1-60: Tela Add Membership for User (Adicionar Associação ao Usuário)

12. Na área inferior da tela, clique em Apply Configuration (Aplicar Configuração) e feche a tela.
Figura 1-61: Área inferior da tela

13. Sair.
Para obter detalhes, consulte o Procedimento de saída do paciente.
14. Reinicializa o sistema.

Para obter detalhes, consulte o Procedimento de reinicialização do sistema.

Tópicos relacionados
Introdução à privacidade de dados

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1-102
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Capítulo 1: Leia-me primeiro

PR IVACIDADE DE DADOS

Guia Local Users (Usuário Locais)


A guia Local Users (Usuário Locais) todos os usuários que têm permissão para usar o sistema. Com o nome de um
usuário local selecionado, a senha de logon do usuário pode ser alterada, o nome do usuário pode ser alterado ou o
usuário pode ser excluído da lista Local Users (Usuários Locais). A guia fica disponível quando você está conectado
como um administrador no seu sistema de RM.

Considerações
Quando estiver adicionando usuários para bancos de dados locais, aplicam-se regras de senha. Para obter mais
detalhes, consulte Considerações de regras de senha.

Procedimentos
Os seguintes procedimentos devem ser realizados por um usuário administrativo com acesso ao EA3. Todos os
procedimentos assumem que o EA3 está aberto e que a guia Local Users (Usuários Locais) está selecionada.
Para obter mais detalhes sobre a guia Local user (Usuário local), consulte o manual do operador de privacidade e
segurança de RM.

Procedimento para remover um usuário de um grupo

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Figura 1-62: Guia Local User Management (Gerenciamento de Usuário Local)

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Introdução à privacidade de dados

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1-104
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Capítulo 1: Leia-me primeiro

PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimento para remover um usuário de um grupo


Siga estas etapas para adicionar ou remover um usuário de um grupo definido.

1. Na guia Local Users (Usuários Locais), selecione o usuário que você deseja modificar na lista Local Users
(Usuários Locais).
Os grupos que o usuário selecionado tiver associação são listados na área Groups (Grupos).
2. Na área Groups (Grupos), clique em Add To Groups (Adicionar aos Grupos) ou Remove From Groups (Remover
dos Grupos).
Figura 1-63: Add To Groups > Add Membership For User (Adicionar aos Grupos > Adicionar Associação ao Usuário)

3. Selecione o grupo que você deseja adicionar ou remover para este usuário.
4. Clique em Add Membership (Adicionar Associação) ou Remove Membership (Remover Associação).

Tópicos relacionados
Introdução à privacidade de dados

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PR IVACIDADE DE DADOS

Guia Groups (Grupos)


A guia Groups (Grupos) lista todos os usuários que estão configurados no sistema. Na guia Groups (Grupos), cada
usuário pode ser atribuído a um grupo. Os membros de um grupo especificado terá os privilégios que são atribuídos
àquele grupo. Você também pode remover um usuário de um grupo atribuído.
Ao fazer o logon como um administrador do sistema, você pode acessar o EA3. Para ver a guia Groups (Grupos), abra
o EA3 e clique em Groups (Grupos) para adicionar/remover Grupos Locais ou Empresariais, alterar funções de grupos
ou alterar associações de grupo.
Todas as pessoas que tiverem permissão para usar o sistema é um usuário e cada usuário é atribuído a um ou mais
grupos. O grupo ao qual um usuário é atribuído determina o nível de acesso que o usuário terá. Os usuários e grupos
são configurados pelos administradores do sistema. Esses administradores podem ser o pessoal de TI1 em um
ambiente empresarial, ou um gerente de site ou técnico líder em ambientes autônomos. Por exemplo, uma pessoa
chamada Sue Smith poderia pertencer a um grupo denominado tecnólogo, radiologistas, administradores ou
qualquer combinação desses.
O grupo no qual uma pessoa pertence possui privilégios. Se você não tem um sistema empresarial, isso significa que
apenas usuários e grupos locais que residem na máquina podem entrar no sistema. Se o seu sistema é configurado
para login empresarial, a pessoa de TI ou administrador poderá usar mais recursos.

Considerações
Apenas um grupo e um usuário podem ser abertos por vez. Se você escolher vários usuários, o sistema
seleciona o usuário do topo da sua lista selecionada. Depois que um usuário ou grupo estiver no contexto, você
pode fazer qualquer modificação necessária àquele usuário ou grupo.
Se não houver usuários ou grupos, então não haverá itens no contexto. Todos os botões no painel central são
desabilitados até que um usuário ou grupo seja adicionado.
Para salvar as alterações, Apply Configuration (Aplicar Configuração) precisa ser realizado quando as
alterações estiverem concluídas.
Alguns campos e botões na guia Group (Grupo) não são selecionáveis. As seguintes funções, usuários ou
grupos têm um ou mais desses critérios e não podem ser modificados.

Funções: usuário limitado, usuário padrão, serviço GE, administração.


Usuários: raiz, sdc, insite.

Se você fizer alterações às guias a seguir as alterações não aparecem antes do reboot do sistema:

Guia Local Users (Usuário Locais)


Guia Groups (Grupos)
Guia Applications (Aplicativos)
Guia Enterprise (Empresa)

Procedimentos
Os seguintes procedimentos devem ser realizados por um usuário administrativo com acesso ao EA3. Todos os
procedimentos assumem que o EA3 está aberto e que a guia Groups (Grupos) está selecionada.

1Information Technology (Tecnologia da informação)

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1-106
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Capítulo 1: Leia-me primeiro

Procedimento para adicionar usuários a um grupo


Procedimento para remover uma associação de grupo de um usuário
Figura 1-64: Guia Groups (Grupos)

Tópicos relacionados
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PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimento para adicionar usuários a um grupo


Procedimento para adicionar usuários a um grupo
Siga estas etapas para dar aos usuários uma associação a um grupo definido.

1. Na guia Groups (Grupos), selecione um grupo na lista Local Groups (Grupos Locais).
2. Na área Group Members (Membros do Grupo), clique em Add Membership (Adicionar Associação).
A tela (Adicionar Usuários ao Grupo) lista todos os usuários que podem ser adicionados ao grupo
selecionado.
3. Selecione os usuários que você deseja adicionar ao grupo.
Se nenhum usuário puder ser adicionado a este grupo, uma mensagem de erro é exibida.
4. Clique em Add To Group (Adicionar ao Grupo).

Tópicos relacionados
Introdução à privacidade de dados

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PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimento para remover uma associação de grupo


de um usuário
Siga estas etapas para remover uma associação a um grupo definido de um usuário.

1. Na guia Group (Grupos), selecione um grupo na lista Local Groups (Grupos Locais).
2. Clique em Remove Membership (Remover Associação).
A tela Remove Users From Group (Remover Usuários do Grupo) lista todos os usuários que podem ser
removidos do grupo selecionado.
Se nenhum usuário puder ser removido deste grupo, uma mensagem de erro é exibida.
3. Selecione os usuários que deseja remover do grupo.
4. Clique em Remove From Group (Remover do Grupo).

Tópicos relacionados
Introdução à privacidade de dados

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PR IVACIDADE DE DADOS

Guia Enterprise (Empresa)


Ao fazer o logon como um administrador do sistema, você pode acessar o EA3. Para ver a guia Enterprise
(Empresarial), abra o EA3 e clique em Enterprise (Empresarial). A guia Enterprise (Empresarial) é usada pelo pessoal
de Serviço da GE ou TI1 do local. Ela fornece conectividade ao banco de dados do usuário local.
Se você não tem uma rede estabelecida em seu hospital ou clínica, a guia Enterprise (Empresarial) não será usada.
Para obter mais detalhes sobre a guia Enterprise (Empresarial), consulte o manual do operador de privacidade e
segurança de RM.
Figura 1-65: Guia Enterprise (Empresa)

Tópicos relacionados
Introdução à privacidade de dados

1Information Technology (Tecnologia da informação)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


1-110
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Capítulo 2: Segurança

Capítulo 2: Segurança
Esta seção apresenta os conceitos necessários para concluir com êxito o processo de trabalho de forma segura.
Especificamente, você precisa compreender:
Introduções
Normas de segurança
Campos magnéticos
Campos do gradiente
Campos eletromagnéticos
Riscos clínicos
Perigos do equipamento
Triagem clínica
Emergências do paciente
Varredura adicional e exibição de cuidados e advertências
Manutenção do sistema
Procedimentos de segurança
Análise de segurança
Compatibilidade de RM
Programações de serviços
China RoHs

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Introdução
O Guia de Segurança de RM contém informações aplicáveis ​ a diversas configurações do sistema de RM. Uma posição
do tópico, uma observação ou outro texto indica a informação que é aplicável a uma configuração de sistema
específica.
Este capítulo se concentra nas fontes visíveis e invisíveis do perigo e preocupação no ambiente de imagem da
ressonância magnética (RM) e enfatiza a necessidade de se trabalhar com segurança. Para garantir o funcionamento
seguro do seu scanner, você deve compreender vários componentes de seu sistema de imagem. Este capítulo
fornece orientações breves para trabalhar em um campo magnético, os conceitos fundamentais sobre o sistema de
alerta do paciente, bem como a frequência do magneto, de quench, de radiofrequência (RF), da luz do laser, da lasca
de metal, da acústica, da estimulação do nervo periférico (PNS), e perigos dos equipamentos. Ele contém as
instruções passo-a-passo para ajudar você a aprender como:

Eliminação de perigos magnéticos


Atendimento às emergências
Verificação dos níveis de criogênio
Manipular criogênio líquido

Este capítulo contém informações de segurança importantes que você e o médico devem compreender antes de
usar o sistema.

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2-2
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Capítulo 2: Segurança

INT R ODU ÇÃO

Informações de Segurança
O sistema de Imagiologia de Ressonância Magnética (MRI) usa um magneto, que pode ter uma intensidade de campo
milhares de vezes superior à do campo magnético da terra. O campo magnético em torno do magneto pode
representar um perigo para o pessoal e equipamentos dentro da área imediata. Portanto, as informações de
segurança do campo magnético descritas neste capítulo são muito importantes. Você e seu médico deve
compreendê-lo completamente antes de começar a usar o sistema. Você pode encontrar informações de segurança
adicionais em todo o Manual do Operador. Se você precisa de treinamento adicional, procure a assistência do pessoal
qualificado da General Electric (GE).
Certificar-se de que seus guias de treinamento estão disponíveis em todos os momentos. Analisar os procedimentos
e precauções de segurança periodicamente. Através da educação de segurança de Ressonância Magnética (RM), de
um planejamento cuidadoso e da manutenção diligente de suas instalações de RM, um ambiente seguro pode ser
proporcionado tanto aos pacientes quanto aos funcionados.

ADVERTÊNCIA
Não modifique o equipamento sem a autorização específica da GE.

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INT R ODU ÇÃO

Treinamento do usuário
A GE fornece treinamento mediante compra no local por um Especialista de Aplicações de RM. A GE informa que
qualquer um que opera o sistema deve assistir a esta sessão após ler o Manual do Operador e os materiais de
treinamento relacionados.
A GE enfaticamente recomenda que os médicos que prescrevem estudos e analisam as imagens no sistema de RM
compareçam a pelo menos dois dias completos de reuniões profissionais a cada ano que tratam de ressonância
magnética. Tais reuniões incluem a Radiological Society of North America (Sociedade de Radiologia da América do
Norte - RSNA), a Society for Magnetic Resonance in Medicine (Sociedade de Ressonância Magnética em Medicina -
SMRM) e a American Roentgen Ray Society (Sociedade Americana Roentgen Ray - ARRS). Além disso, grupos de
usuários do sistema de RM apresentam simpósios e oficinas durante todo o ano que proporcionam oportunidades
adicionais de aprendizagem.
A unidade de saúde é responsável pelo treinamento externo do pessoal de emergência (por exemplo, corpo de
bombeiros e outros funcionários externos de emergência) para não trazer qualquer equipamento de combate a
incêndio de ferro, incluindo eixos, macas de ferro ou tanques de oxigênio para a sala magnética. Certificar-se de
mostrar ao pessoal de emergência externo onde o interruptor de Enfraquecimento de emergência do magneto está
localizado.
Os operadores de RM devem ser treinados adequadamente para minimizar os efeitos de saúde do campo magnético
de alta estática, conforme descrito acima. O treinamento inclui os seguintes tópicos:

l Procedimentos médicos de emergência


l Zona de segurança e zona de exclusão
l Parada de emergência e Desligamento de emergência
l Precauções de incêndio
l Ações de emergência no evento de um quench

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2-4
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Capítulo 2: Segurança

INT R ODU ÇÃO

Etiquetas de identificação do produto


As etiquetas de identificação do produto (classificações) podem ser encontradas nas partes superiores e laterais dos
armários, painel posterior do monitor e outras superfícies exteriores do equipamento. Tais etiquetas do produto
alertam para os perigos específicos e o nível de importância do perigo. As etiquetas também podem conter
mensagens que comunicam o perigo específico, a consequência provável do envolvimento com o perigo, e como o
perigo pode ser evitado. No caso de não conseguir identificar essas etiquetas, entrar em contato com o pessoal de
assistência.
Uma ou mais das etiquetas de identificação dos produtos nas tabelas abaixo podem estar no sistema ou no
equipamento periférico. Familiarizar-se com as etiquetas que se aplicam ao seu sistema particular.
Tabela 2-1: Símbolos de advertência

Etiqueta Descrição (uso típico)

Advertência: Esmagamento de mãos

Advertência: Superfície quente

Advertência: Campo magnético

Advertência: Eletricidade (barreiras, pontos de entrada)

Advertência: Sinal de aviso geral

Advertência: Feixe de laser

Advertência: Radiação não ionizante

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Tabela 2-2: Símbolos proibidos

Etiqueta Descrição (uso típico)

Proibido: Não obstruir

Proibido: sem acesso de pessoas não autorizadas

Proibido: não tocar - tensão perigosa

Proibido: Proibida a introdução de artigos metálicos ou relógios

Proibido: nenhum acesso para pessoas com implantes metálicos*

Proibido: nenhum acesso para pessoas com dispositivos cardíacos


implantados ativos*

Proibido: não enrole o cabo

*Em geral, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) não são indicados para as varreduras de
RM. Alguns aparelhos implantáveis apresentam a etiqueta MR Conditional em determinadas condições de operação.
Use apenas transmissão de quadratura para dispositivos de RM Condicional. Os implantes MR Safe terão o símbolo
MR Safe na documentação do implante.
Ao avaliar se deverá continuar com a varredura de RM em pacientes com esses tipos de implantes, consulte as
etiquetas do aparelho implantável.

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Tabela 2-3: Símbolos obrigatórios

Etiqueta Descrição (uso típico)

Obrigatório: Instruções de manutenção

Obrigatório: Consulte o manual de instruções

Obrigatório: Utilize proteção auricular

Tabela 2-4: Símbolos de informações do fabricante

Etiqueta Descrição (uso típico)

Fabricante

Data da fabricação

País de fabricação - Montado nos EUA

Referência do modelo

Número de série

Uso para prescrição

O símbolo indica que este produto é um dispositivo médico

CE - Marcação de conformidade europeia; 0197 – designação do órgão noti-


ficado

Representante autorizado na comunidade europeia

Representante autorizado na Suíça

Tabela 2-5: Símbolos de conforto do paciente

Etiqueta Descrição (uso típico)

Iluminação de conforto do paciente

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Etiqueta Descrição (uso típico)

ou Ventilação de conforto do paciente (ventilador)

Tabela 2-6: Símbolos ambientais

Etiqueta Descrição (uso típico)

Limitação de pressão atmosférica

Limitação de temperatura

Limitação de umidade

Tabela 2-7: Símbolos de alerta respiratório, ECG, periférico e alerta do paciente

Etiqueta Descrição (uso típico)


Figura 2-1: Parte aplicada Tipo
BF

Porta das máscaras respiratórias. Qualquer etiqueta pode estar em seu


sistema.

Figura 2-2: Parte aplicada Tipo


BF

Porta dos condutos do ECG. Qualquer etiqueta pode estar em seu sistema.

Figura 2-3: Parte aplicada Tipo


BF

Porta de ativação periférica. Qualquer etiqueta pode estar em seu sistema.

Figura 2-4: Parte aplicada Tipo


BF
Porta de alerta do paciente. Qualquer etiqueta pode estar em seu sistema.

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2-8
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Etiqueta Descrição (uso típico)

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Tabela 2-8: Símbolos de segurança da RM

Etiqueta Descrição (uso típico)

ou MR Safe

MR Conditional (RM Condicional)

Não seguro para MR

ou Recebe somente bobina

ou Bobina Transmissora/Receptora

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Tabela 2-9: Símbolos de identificação do produto

Etiqueta Descrição (uso típico)


Corrente alternada (placa de identificação, terminais)

Corrente direta (placa de identificação, terminais)

Corrente alternada trifásica

Aterramento (terminais de aterramento)

Aterramento de proteção (terminais de aterramento)

Equipotencialidade (terminais)

Tensão perigosa (componentes, pontos de entrada)

Ligação principal (interruptor de energia/desconexão principal)

Desligamento principal (interruptor de energia/desconexão principal)

Ligação (somente para uma parte do equipamento)

Desligamento (somente para uma parte do equipamento)

Desligamento de emergência (energia do sistema)

Parada de emergência

Equipamento de Classe II (isolamento duplo) (classificações)

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Etiqueta Descrição (uso típico)

Parte aplicada Tipo B (classificações, conexões AP)

Parte aplicada Tipo BF

Radiação eletromagnética não ionizante (classificações)

Consulte o manual do operador

Cuidado

ATENÇÃO - estática sensível (partes suscetíveis a descarga eletrostática (ESD))

Radiação a laser (dispositivos a laser)

Massa da mesa em kg, incluindo a carga de trabalho segura da mesa

Tabela 2-10: Símbolos da embalagem ambiental

Símbolo Descrição

Esta parte para cima.

Mantenha longe da chuva.

Frágil, manuseie com cuidado.

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Relatório de incidente
Qualquer incidente grave relacionado ao uso deste dispositivo da GE Healthcare deve ser informado ao fabricante e à
autoridade de saúde/competente de onde o dispositivo está instalado.
Preencha um relatório da GE Healthcare em relação a um dos seguintes:

Entre em contato com o seu representante de serviço local


Relatório para: In-box.complaints@ge.com

Forneça as seguintes informações no relatório:

O número de catálogo ou a designação do modelo do dispositivo, conforme indicado na sua placa de


identificação afixada no dispositivo
A ID do sistema/número de série/número do lote do dispositivo
Data do incidente
Descrição do incidente, incluindo qualquer impacto/lesão ao paciente ou usuário
Suas informações de contato (unidade, endereço, nome do contato, cargo e número de telefone)

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Uso pretendido
Optima™ MR450w 1.5T é um scanner de ressonância magnética de corpo inteiro usado para produzir imagens do
interior do corpo humano que ajudam a diagnosticar doenças. Em um cenário clínico, a ressonância magnética (RM)
pode ser usada para distinguir entre tecidos patológicos ou comprometidos e tecidos normais.
A tecnologia de ressonância magnética é rotineiramente usada para ajudar no diagnóstico de doenças como
oncologia, acidente vascular cerebral, doenças vasculares cardíacas e periféricas, doenças pediátricas etc. No
entanto, a tecnologia de ressonância magnética em geral não se limita a doenças específicas, estágio e condição de
doenças ou formas clínicas.
A tecnologia de ressonância magnética deve ser usada pelos profissionais de saúde (clínicos e tecnólogos treinados),
seguindo as boas práticas clínicas. Ela pode ser usada em uma ampla população de pacientes, incluindo adultos,
crianças e bebês, seguindo as boas práticas clínicas.

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Benefício clínico
O benefício clínico de um sistema de MR é ajudar os profissionais de saúde a fornecer informações precisas de
diagnóstico que aprimoram as vias de diagnóstico e tratamento dos pacientes para uma variedade de doenças e
condições.

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INT R ODU ÇÃO

Indicações de uso
Para exibir indicações para declarações de uso, clique em Indicações de uso.

CUIDADO
Estes aparelhos são limitados por leis federais para o uso investigativo para indicações não declaradas em
"Indicações de Uso" para um tipo de sistema específico. De acordo com a lei federal, estes aparelhos somente
devem ser usados para as funções previstas pelas declarações em "Indicações de uso".

  ADVERTÊNCIA
Leia as informações completas de prescrição na etiqueta do meio de contraste antes de utilizar o meio de
contraste. Só utilize o meio de contraste de acordo com as indicações e uso descritos nas informações
completas de prescrição.

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2-16
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Restrições de uso

CUIDADO
Leis federais restringem a venda, distribuição e uso deste dispositivo para ou sob ordens de um médico.

CUIDADO
Não carregue software que não seja do sistema no computador do sistema.

ADVERTÊNCIA
O sistema de RM não é projetado para fornecer informações para uso estereotático clínico. A precisão
espacial obtida com o sistema de RM pode não ser adequada para procedimentos estereotáticos e podem
variar dependendo do paciente, da sequência de pulsos utilizada e do próprio sistema. Portanto, é
recomendável que as imagens de RM não sejam usadas para aplicações estereotáticas.

ADVERTÊNCIA
Os aparelhos estereotáticos condutores de eletricidade podem causar uma alta SAR localizada. Uma potência
de transmissão excessiva pode resultar das interações entre a estrutura e a bobina de transmissão. Além
disso, um acolchoamento inadequado entre o paciente e qualquer condutor poderá causar um aquecimento
excessivo localizado.

O uso estereotático clínico se refere a ser utilizado em locais para procedimentos cirúrgicos.

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Instruções de uso
A IEC 60601-2-33 supõe que, como nenhum efeito crônico da exposição a campos da RM é conhecido, os limites de
segurança do operador são os mesmos dos pacientes. No entanto, é prudente minimizar a exposição do operador.
Os operadores devem evitar que materiais ferromagnéticos entrem na sala magnética. Riscos de projéteis de ferro
são uma grande preocupação de segurança. Observar que alguns materiais que são, inicialmente, não magnéticos
pode se tornar magnéticos quando submetidos a um campo magnético estático durante um tempo. O movimento em
campos magnéticos estáticos (especialmente próximo de grandes gradientes de campo espacial) pode induzir gostos
metálicos, vertigem, náuseas e, possivelmente, flashes de luz (magneto-fosfenos). Estes efeitos de movimento são
considerados não perigosos desde que não façam com que o operador caia.
Os campos magnéticos do gradiente de variação do tempo podem induzir a estimulação de nervos periféricos se o
operador interceptar fluxo de tempo variável suficiente. A estimulação do nervo periférico não é perigosa, a menos
que ela faça com que o operador se machuque quando surpreendido com o efeito. Os operadores de RM devem ser
treinados adequadamente para minimizar os efeitos de saúde do campo magnético de alta estática, conforme
descrito acima. Os gráficos de campo que os operadores de gradiente de tempo variável máximo |B| podem
experimentar fora do túnel de magneto são mostradas na figura abaixo.

Figura 2-5: Campo magnético gradiente de magnitude máxima a partir de três eixos simultâneos no raio do túnel do paciente (a exposição do
operador está limitado a estes níveis, como uma função z).

Tabela 2-11: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Isocentro
2 Magneto a partir do isocentro até a parte frontal

Os campos de radiofrequência em níveis suficientemente elevados podem causar aquecimento. Fora do túnel de
magneto, os campos de radiofrequência decaem rapidamente. Deixar B1 ser a força do campo magnético do campo
magnético da radiofrequência. Um gráfico do B1 quadrado normalizado para o seu valor no isocentro é mostrado na
figura abaixo. No máximo, B1 no isocentro pode produzir o limite da Taxa de Absorção Específica de todo o corpo
(SAR). Se o máximo do corpo tiver sido exposto fora do túnel, o gráfico abaixo mostrará o fator de escala para cada
local Z. Essa é uma estimativa conservadora da SAR, uma vez que o fluxo total no corpo deverá ser muito menor.

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2-18
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Capítulo 2: Segurança
Figura 2-6: Gráfico do quadrado do B1 normalizado para a bobina da gaiola do corpo no eixo.

Tabela 2-12: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Quadrado de B1 normalizado para o isocentro.
2 Gráfico do B1 normalizado para o isocentro da bobina da gaiola do corpo no eixo.
3 O ponto (0,707) com o qual a transmissão RF é reduzido por 3 dB a partir do máximo no isocentro.
4 O ponto (0,316) com o qual a transmissão RF é reduzido por 10 dB a partir do máximo no isocentro.

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Contraindicações de uso
Contraindicações das condições de uso
Em geral, exames de RM são contraindicados para pacientes com implantes ou metais eletrônicos ou condutores
eletrônicos, especialmente aqueles que contêm material ferromagnético.
Contudo, alguns dispositivos médicos implantáveis foram liberados, aprovados e/ou licenciados pelas autoridades
governamentais competentes e/ou etiquetados pelo fabricante como "MR Conditional" ou "MR Safe". Para dispositivos
como esses, as contraindicações gerais declaradas acima podem não se aplicar em sua totalidade.
É responsabilidade do fabricante do implante declarar se ele é "MR Conditional" ou "MR Safe", se apropriado, e definir
as condições (limitações) para o exame de RM. O operador de rm deve estar ciente de todas essas condições para a
varredura de RM. É responsabilidade do OPERADOR DE RM garantir que essas condições sejam estritamente
seguidas.
Para obter essas condições específicas, o operador é aconselhado a consultar as etiquetas do implante ou entrar em
contato com o fabricante do implante. A fabricante de RM não assume a responsabilidade da operação da RM durante
a varredura em pacientes com dispositivos médicos implantados. Sobretudo, a fabricante de RM não é responsável
por controlar os parâmetros
Técnicos do SISTEMA DE RM, a não ser aqueles definidos pelo modo operacional normal ou o modo operacional
controlado de primeiro nível, o FPO (se disponível) e os dados fornecidos na datasheet de compatibilidade técnica,
como gradiente do campo espacial.
Ao avaliar se deverá continuar com a varredura de RM em pacientes com esses tipos de implantes, consulte as
etiquetas do aparelho implantável.

MR Safe: para pacientes com implantes etiquetados como MR Safe, consulte as etiquetas do aparelho
implantável.
MR Conditional: para pacientes com implantes etiquetados como MR Conditional, consulte as etiquetas do
aparelho implantável.
MR Unsafe: os pacientes com aparelhos implantáveis considerados MR Unsafe são contraindicados.

Se o nível de compatibilidade de RM for desconhecido, um aparelho implantável deverá ser considerado MR


Unsafe.

Terminologia de segurança do ambiente de RM


A terminologia de segurança do ambiente de RM foi criada para ajudar a explicar as questões de etiquetagem dos
aparelhos médicos e de outros itens que possam ser usadas no ambiente de RM para garantir o uso seguro da
tecnologia de RM.
A terminologia para definir a segurança dos itens no ambiente de RM é fornecida na ASTM F2503 Standard Practice
for Marking Medical Devices and Other Items for Safety in the Magnetic Resonance Environment. A FDA recomendou
a terminologia MR Safe, MR Conditional e MR Unsafe, definida na ASTM F2503 (documento de orientação da FDA,
“Establishing Safety and Compatibility of Passive Implants in the Magnetic Resonance (MR) Environment Document”).

Definições
MR Safe: Um item que não traz perigos conhecidos em todos os ambientes de aquisição de imagens de RM.
Com essa terminologia, os itens de segurança de RM não são condutores, não são metálicos e não são magnéticos,
como uma placa de Petri de plástico. Um item pode ser determinado como MR Safe se for fornecido um argumento
lógico com base científica, em vez de dados de teste.

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2-20
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Capítulo 2: Segurança

MR Conditional: Um item que foi demonstrado como não apresentando nenhum perigo conhecido no ambiente de RM
especificado com as condições de uso especificadas. As condições de campo que definem o ambiente de RM incluem
força do campo magnético estático, gradiente espacial, taxa de tempo da alteração do campo magnético (dB/dt),
campos de RM e taxa de absorção específica (SAR).
Condições adicionais, incluindo configurações específicas do item (por exemplo, o roteamento dos cabos usados para
um sistema de neuroestimulação), podem ser necessárias.
MR Unsafe: um item conhecido por trazer perigo em todos os ambientes de RM.
Os itens de RM não segura incluem itens magnéticos, por exemplo, uma tesoura ferromagnética.
A norma ASTM standard F2503 também descreve como os ícones dos aparelhos de RM Segura, RM Condicional e RM
não segura devem ser usados para a etiquetagem de implantes de aparelhos de RM. Para obter detalhes, consulte as
etiquetas de segurança de RM.

ATENÇÃO
A varredura segura dos pacientes com implantes ou aparelhos MR Conditional (RM condicional) pode ser
complexa. Os profissionais de saúde que fazem a varredura de pacientes com implantes ou aparelhos MR
Conditional devem consultar o fabricante do implante ou do aparelho para obter instruções de segurança.

ADVERTÊNCIA
Os scanners não foram projetados para regular a SAR e o dB/dt para níveis diferentes do IEC NORMAL MODE
(WB SAR <= 2 W/kg, SAR de cabeça <= 3,2 W/kg e dB/dt <= 80% do limite de estimulação do nervo mediano) e
IEC FIRST MODE (WB SAR <= 3 W/kg, SAR de cabeça <= 3,2 W/kg e dB/dt <= 100% do limite de estimulação do
nervo mediano). Não há outros limites impostos.

ADVERTÊNCIA
O campo magnético do sistema de RM pode fazer com que um implante de ferro (por exemplo, clipe cirúrgico,
implante coclear, clipe de aneurisma intracraniano etc.) ou as próteses sejam movidas ou deslocadas,
resultando em danos sérios. Os pacientes e os operadores de RM devem ser examinados para localizar
implantes, e, em geral, os indivíduos com implantes não devem entrar na sala de magneto. No caso de
pacientes e operadores de RM com implantes rotulados como “MR Safe” ou “MR Conditional”, consulte as
etiquetas do aparelho implantável e as informações técnicas sobre o sistema de RM.
As próteses devem ser removidas antes da varredura para ajudar a evitar danos.

ADVERTÊNCIA
Os testes normalmente empregados para determinar a segurança no aquecimento de um implante
Condicional de RM (padrão, ASTM F2182, ASTM.org), necessitam de excitação de quadratura. Os resultados do
aquecimento para uma excitação de não quadratura (como transmissão paralela, MultiDrive e unidade
elíptica) são desconhecidos.
Para pacientes com implantes ou aparelhos RM Condicional, a aplicação do modo Preset (Predefinido) ou
Optimized RF Drive (Unidade de RF Otimizada) poderá violar as especificações RM Condicional.
Ao fazer a varredura de pacientes com implantes MR Conditional, verifique com a GEHC se o seu sistema tem
transmissão de quadratura.

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O sistema suporta somente transmissão por quadratura (CP) nos parâmetros de varredura.

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2-22
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Capítulo 2: Segurança

Normas de segurança de RM
Na maioria dos países a norma de segurança da RM IEC 60601-2-33 fornece limites de segurança para exames de
RM, para ventilação e exposição ocupacional dos operadores de RM. A Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC)
desenvolveu um padrão de segurança da RM amplamente utilizado. A norma de segurança da RM da IEC é de três
níveis. O MODO OPERACIONAL NORMAL é para exame de rotina dos pacientes. O operador deve efetuar uma ação
deliberada (geralmente um botão ACCEPT [ACEITAR]) para inserir o PRIMEIRO MODO OPERACIONAL CONTROLADO.
Este modo proporciona um desempenho de exame mais elevado, mas exige um acompanhamento do paciente.
Finalmente, há um SEGUNDO MODO OPERACIONAL CONTROLADO usado apenas para fins de pesquisa no âmbito de
limites controlados por um Comitê de Análise de Investigação (IRB). O campo magnético estático, a saída gradiente e
os níveis de SAR para pacientes são baseados na literatura de pesquisa científica atual.
O exame emprega todo um sistema de gradiente do corpo cujo volume de conformidade IEC 60601-2-33 é:

um cilindro com um eixo coincidente com o eixo do imã e com um raio de 0,20 metros, para magnetos
cilíndricos, ou
um volume ligado por planos paralelos aos polos magnéticos e separados por uma distância de 0,40 metros,
para os magnetos de campo vertical.
Tabela 2-13: Limites de segurança IEC

SAR do Head - SAR


SAR da SAR da SAR de dB/dt (%
Modo corpo (SAR de SAR do corpo
cabeça/tronco extremidade curto prazo média do
operacional inteiro Cabeça) parcial (W/Kg)
local (W/Kg) local (W/Kg) (W/Kg) PNS)
(W/Kg) (W/Kg):
Modo
2 x de longo
normal da 2 3,2 10 20 80% de PNS
prazo
IEC
Primeiro
modo de
2 x de longo 100% de
operação 4 3,2 10 20
prazo PNS
controlado
da IEC
Segundo
modo de
operação Limite IRB Limite IRB Limite IRB Limite IRB Limite IRB Limite IRB Limite IRB
controlado
da IEC
A SAR local é a média de 10 g. do pior caso. A SAR de curto prazo é a média ao longo de 10 s. Os limites de SAR são
reduzidos se a temperatura pode ultrapassar 24 graus C, ou se a umidade for superior a 60%. Proteção de ouvido
(apenas protetores de ouvido foram validados) com NRR >/= 29 dB para reduzir o nível de pressão sonora de raiz
quadrada média de peso A abaixo de 99 dB (A) deve ser usado. Temperaturas de contato da superfície limite IEC
60601-1 para 41 graus C.

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NOR M A S D E SE G U R A NÇ A

Conformidade com IEC EMC


Conforme o Equipamento Elétrico Médico IEC 60601-1-2 precisa de precauções especiais relacionadas à
Compatibilidade Eletromagnética (EMC) e ser instalado e colocado em funcionamento de acordo com as informações
de EMC fornecidas nas tabelas a seguir. As tabelas a seguir fornecem detalhes sobre o nível de conformidade e
fornece informações sobre possíveis interações entre dispositivos.
O equipamento de comunicação de EF portátil e móvel pode afetar o Equipamento Elétrico Médico.

ADVERTÊNCIA
O sistema de RM pode sofrer interferência de outro equipamento, até mesmo se esse equipamento atender
aos requisitos de emissão CISPR.

ADVERTÊNCIA
O sistema de RM não deve ser usado de forma adjacente ou empilhado com outros equipamentos; se o uso
adjacente ou empilhado for necessário, o Sistema de RM deve ser observado a fim de verificar o
funcionamento normal na configuração na qual ele será usado.

ADVERTÊNCIA
O sistema de RM deve ser usado apenas em um local blindado conhecido como sala de magneto. Os
requisitos para a sala blindada de RF e a sala magnética são definidos no manual de pré-instalação.

  ADVERTÊNCIA
O uso de acessórios, transdutores e cabos diferentes dos especificados, com exceção dos transdutores e
cabos vendidos pela GE Healthcare ou das peças de substituição para componentes internos, pode resultar
no aumento de emissões ou na diminuição da imunidade do sistema de RM.
A observação destas recomendações aqui fornecidas para a interação do Sistema de RM com outros dispositivos
elétricos dentro do ambiente eletromagnético pode não eliminar todas as perturbações.
O Sistema de RM não tem desempenho essencial; no entanto, o Sistema de RM manterá suas funções críticas,
continuando a adquirir, exibir e armazenar imagens de forma segura.
O Sistema de RM está em conformidade com os limites de emissões (Grupo 2, Classe A) para dispositivos médicos,
como indicado no IEC 60601-1-2.
O Sistema de MR é para uso em um ambiente de cuidados de saúde típico especificado abaixo. O cliente ou usuário do
sistema de RM deve assegurar que ele seja usado em tal ambiente.
Tabela 2-14: Orientação e Declaração do Fabricante - Emissões Eletromagnéticas

O Sistema de MR é para uso em um ambiente eletromagnético de cuidados de saúde típico especificado


abaixo. O cliente ou usuário do sistema de RM deve assegurar que ele seja usado em tal ambiente.
Teste de emissões Nível de conformidade Ambiente eletromagnético - Orientação
O sistema de RM deve emitir energia
Emissões de RF CISPR 11 Grupo 2
eletromagnética, a fim de executar sua

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2-24
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Capítulo 2: Segurança

O Sistema de MR é para uso em um ambiente eletromagnético de cuidados de saúde típico especificado


abaixo. O cliente ou usuário do sistema de RM deve assegurar que ele seja usado em tal ambiente.
Teste de emissões Nível de conformidade Ambiente eletromagnético - Orientação
função pretendida. Equipamentos eletrônicos
próximos podem ser afetados.
Emissões de RF CISPR 11 Classe A O sistema de RM é adequado para uso em
Emissões harmônicas IEC todos os outros estabelecimentos além do
Não aplicável
61000-3-2 doméstico e aqueles diretamente conectados
Flutuações de à rede de fornecimento de energia de baixa
tensão/tremulação das Não aplicável tensão que alimenta edifícios usados ​
para fins
emissões IEC 61000-3-3 domésticos.

OBSERVAÇÃO: As características de emissões deste equipamento o tornam adequado para uso em áreas
industriais e hospitais (CISPR 11 classe A). Se for usado em ambiente residencial (no qual o CISPR 11 classe
B é normalmente necessário), o equipamento poderá não oferecer proteção adequada para os serviços
de comunicação de radiofrequência. O usuário pode precisar tomar medidas de redução, com relocar ou
reorientar o equipamento.

O Sistema de MR é para uso em um ambiente eletromagnético de cuidados de saúde típico especificado abaixo. O
cliente ou usuário do sistema de RM deve assegurar que ele seja usado em tal ambiente.
Tabela 2-15: Orientação e Declaração do Fabricante - Imunidade Eletromagnética

Nível do teste da IEC Ambiente eletromagnético -


Teste de imunidade Nível de conformidade
60601-1-2 Orientação
Contato de ±6 kV Contato de ±6 kV
Os pisos devem ser de madeira,
Descarga eletrostática Ar de ±8 kV Ar de ±8 kV
concreto ou cerâmica. Se os pisos
(ESD) forem cobertos com material sintético, a
IEC 61000-4-2 Contato de ±8 kVe Contato de ±8 kVe umidade relativa deve ser de pelo
menos 30%.
Ar de ±15 kVe Ar de ±15 kVe
±2 kV para linhas de ±2 kV para linhas de
Transiente elétrico
fornecimento de energia fornecimento de energia A qualidade da energia deve ser
rápido/rajada aquela de um ambiente hospitalar ou
±1 kV para linhas de ±1 kV para linhas de comercial típico.
IEC 61000-4-4
entrada/saída entrada/saída
± 1kV linha(s) a linha(s) ± 1kV linha(s) a linha(s) A qualidade da energia deve ser
Curto
±2kV de linha(s) para ±2kV de linha(s) para aquela de um ambiente hospitalar ou
IEC 61000-4-5 comercial típico.
aterramento aterramento
5% UT (95% transiente
em UT) para 0,5 ciclo.
UT = 0%, 0.5 cycle (@ 0,
45, 90, 135, 180, 225, A qualidade da energia deve ser
270, e 315 graus).e aquela de um ambiente hospitalar ou
Quedas de tensão comercial típico. Se o usuário do
40% UT (60% transiente Não aplicável
IEC 61000-4-11 em UT) para 5 ciclos. Sistema de RM exige operação
continuada durante as interrupções
UT =70%, (queda de
médias de energia, recomenda-se que
30% em UT para 25/30
o Sistema de RM seja alimentado por
ciclos (@ 0 graus).
uma fonte de alimentação ininterrupta.
UT =0%, 1 cicloe
Interrupções curtas e <5% UT (>95% de <5% UT (>95% de
variações de tensão nas queda em UT) por 5 seg. queda em UT) por 5 seg.

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Nível do teste da IEC Ambiente eletromagnético -


Teste de imunidade Nível de conformidade
60601-1-2 Orientação
linhas de entrada de
alimentação Ut = 0%, 250/300 Ut = 0%, 250/300
cyclos.e cyclos.e
IEC 61000-4-11

Frequência da corrente 3 A/m 3 A/m Os campos magnéticos de frequência


de energia devem estar em níveis
elétrica (50/60Hz) 30 A/me 30 A/me
característicos de um ambiente
IEC 61000-4-8 50 ou 60Hz 50 ou 60Hz comercial ou hospitalar típico.
Equipamento de comunicações de RF
portátil e móvel não devem ser usados
perto de qualquer parte do
equipamento, incluindo cabos, do que
a distância de separação recomendada
3 Vrms 150 kHz para 80 3 Vrms 150kHz para calculada a partir da equação aplicável
RF conduzida MHz 80MHz à frequência do transmissor.
IEC 61000-4-6 6 Vrms 150 kHz para 80 6 Vrms 150 kHz para 80 Distância de separação recomendada.
MHz em bandas ISMa, e MHz em bandas ISMa, e d=1,2 √P 80 MHz para 800 MHz.
d=2,3 √P 800 MHz para 2,5 GHz.
Em que P é a classificação da potência
de saída máxima do transmissor em
watts (W) de acordo com o fabricante
do transmissor e d é a distância de
separação recomendada em metros
(m).
As intensidades do campo de
transmissores de RF fixos, conforme
determinadas pelo levantamento
3 V/m 80 MHz para 2,5 3 V/m 80 MHz para 2,5 eletromagnético do local a, devem ser
RF radiada GHz GHz inferiores ao nível de conformidade em
IEC 61000-4-3 3 V/m 80 MHz para 2,7 3 V/m 80 MHz para 2,7 cada faixa de frequência.
GHze GHze Pode ocorrer interferência nas
proximidades do equipamento marcado
com o seguinte símbolo:

OBS. 1: em 80 MHz e 800 MHz, a maior faixa de frequência se aplica.


OBS. 2: estas orientações podem não se aplicar a todas as situações. A propagação eletromagnética é afetada pela
absorção e reflexo de estruturas, objetos e pessoas.
Ut é a tensão média da CA antes da aplicação do nível do teste.
a As bandas ISM (industrial, científica e médica) entre 0,15 MHz e 80 MHz são de 6,765 MHz a 6,795 MHz; 13,553
MHz a 13,567 MHz; 26,957 MHz a 27,283 MHz; e 40,66 MHz a 40,70 MHz.
b Para obter mais informações, consulte a seção Conformidade da imunidade do campo de proximidade.
C. As forças de campo de transmissores fixos, tais como estações de base para telefones de rádio (celular/sem fio) e
rádios móveis terrestres, rádio, transmissão rádio AM e FM e transmissão de TV não podem ser previstas teoricamente
com precisão. Para avaliar o ambiente eletromagnético causado por transmissores de RF fixos, uma pesquisa do local
eletromagnético deve ser considerada. Se a força de campo medida no local em que o equipamento de RM é usado
excede o nível de conformidade de RF aplicável acima, o equipamento deve ser observado para verificar a operação
normal. Se um desempenho anormal for observado, pode ser necessário medidas adicionais, tais como reorientar ou
reposicionar o equipamento.
Ao longo da faixa de frequência de 150KHz a 80MHz, a força de campo deve ser menor que 3V/m.

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Capítulo 2: Segurança

Nível do teste da IEC Ambiente eletromagnético -


Teste de imunidade Nível de conformidade
60601-1-2 Orientação
e Aplica-se aos componentes de atualização MR29 somente.

Tabela 2-16: Distâncias de separação recomendadas entre os equipamentos de comunicações de RF portátil e móvel e o sistema de RM

O Sistema de RM é destinado ao uso em um ambiente eletromagnético em que as perturbações de RF


radiadas são controladas. O cliente ou usuário do sistema de RM pode ajudar a evitar interferência
eletromagnética mantendo uma distância mínima entre equipamentos de comunicação de RF portátil
e móvel (transmissores) e o Sistema de RM como recomendado abaixo, de acordo com a potência de
saída máxima do equipamento de comunicação.
Potência de saída Distância de separação de acordo com a frequência do transmissor indicado
máxima classificada do em metros
transmissor W 150 kHz para 80 MHz 80 MHz para 800 MHz 800 MHz para 2,7GHz
d = 1,2 √P d = 1,2 √P d = 2,3 √P
0,01 0,12 0,12 0,23
0,1 0,37 0,37 0,74
1 1,17 1,17 2,33
10 3,69 3,69 7,38
100 11,67 11,67 23,33
Para transmissores com uma potência de saída máxima não listada acima, a distância de separação
recomendada d em metros (m) pode ser calculada usando a equação aplicável à frequência do transmissor,
onde P é a potência de saída máxima do transmissor em watts (W) de acordo com o fabricante do
transmissor.
OBS. 1: em 80 MHz e 800 MHz, a distância de separação para a faixa de frequência mais alta se aplica.
OBS. 2: estas orientações podem não se aplicar a todas as situações. A propagação eletromagnética é
afetada pela absorção e reflexo de estruturas, objetos e pessoas.

Tabela 2-17: Conformidade de imunidade de campo de proximidade (aplica-se apenas a componentes de atualização MR29).

O Sistema de MR é para uso em um ambiente eletromagnético de cuidados de saúde típico especificado abaixo.
O cliente ou usuário do sistema de RM deve assegurar que ele seja usado em tal ambiente.
Frequência Potência Nível de con- Nível do teste
Banda Distância
de teste Serviço Modulação máxima formidade da imu- de imunidade
[MHz] [m]
[MHz] [w] nidade [V/m] [V/m]
Modulação
385 380 ~ 390 TETRA 400 de pulso 1,8 0,3 27 27
18 Hz
Desvio FM
GMRS 460,
450 430 ~ 470 ±5 kHz 2 0,3 28 28
FRS 460
1 kHz sino
710 LTE Banda Modulação
745 704 ~ 787 13, de pulso 0,2 0,3 9 9
780 17 217 Hz

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O Sistema de MR é para uso em um ambiente eletromagnético de cuidados de saúde típico especificado abaixo.
O cliente ou usuário do sistema de RM deve assegurar que ele seja usado em tal ambiente.
Frequência Potência Nível de con- Nível do teste
Banda Distância
de teste Serviço Modulação máxima formidade da imu- de imunidade
[MHz] [m]
[MHz] [w] nidade [V/m] [V/m]
GSM
810 800/900,
TETRA
800, Modulação
870 800 ~ 960 de pulso 2 0,3 28 28
iDEN 820,
18 Hz
CDMA 850,
930 LTE Banda
5
GSM 1800;
1720 CDMA
1900;
GSM 1900; Modulação
1700 ~ de pulso
1845 DECT; 2 0,3 28 28
1990
LTE Banda 217 Hz
1, 3,
1970 4, 25;
UMTS
Bluetooth,
WLAN,
802.11 Modulação
2400 ~ de pulso
2450 b/g/n, 2 0,3 28 28
2570
RFID 2450, 217 Hz
LTE Banda
7
5240 WLAN Modulação
5100 ~ 802.11 de pulso
5500 0,2 0,3 9 9
5800
5785 a/n 217 Hz

Observação: Os valores de distância representam a distância de separação recomendada entre o equipamento


interferente e os componentes do sistema RM.

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Capítulo 2: Segurança

NOR M A S D E SE G U R A NÇ A

Especificações de temperatura e umidade


Conjunto do sistema
Use as especificações listadas na Tabela 2-18 para ajustar seu sistema HVAC (aquecimento, ventilação e ar
condicionado). O isolamento e a barreira à umidade adequados devem ser instalados dentro do espaço ambiental
controlado (por exemplo, área acima do forro) para controle de umidade, condensação e temperatura.

Para ajudar a evitar que um paciente se sinta desconfortavelmente quente durante um exame, certifique-se de
que a temperatura da sala do magneto não exceda 21°C (69,8°F), no máximo. Se a temperatura da sala de exame
exceder 22,3°C (72,14°F), a SAR será automaticamente reduzida, o que significa que os parâmetros de varredura
atuais podem disparar o monitor da SAR.
Tabela 2-18: Especificações de temperatura e umidade

Temperatura Umidade
Alteração
Área
Faixa °F (°C) °F/Hr Range% Change%/Hr
(°C/Hr)
Sala do equipamento na entrada de 59-89.6* (15-
5 (3)* 30-75* 5
equipamentos 32)*
Sala do magneto 59-69.8 (15-21) 5 (3) 30-60* 5
59-89.6* (15-
Sala de controle do operador 5 (3) 30-75* 5
32)*
Obs.
*Umidade não condensada com 50% nominal em 65.F (18.3.C).

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NOR M A S D E SE G U R A NÇ A

Transporte e armazenamento
Use as especificações listadas na tabela para transporte e armazenamento do seu sistema de RM.
Tabela 2-19: Transporte e armazenamento

Umidade
Temperatura Temperatura
relativa: Umidade
Sistema intervalo: alteração: Pressão
% sem alteração:
equipamento °F °F/Hora atmosférica
condensação %/Hora
(°C) (°C/Hora)

De -22 a 158 1060 a 525


Gabinetes e sistema 5-95
(-30 a 70) hPa
De -22 a 140 1060 a 500
Computador host1 8-90
(-30 a 60) hPa
De -22 a 158 68 1060 a 525
Monitor LCD 10-80 30
(-30 a 70) (20) hPa

Hub de ethernet de 8 De -22 a 158 1060 a 525


10-90
portas (-30 a 70) hPa
De -22 a 158
Magneto N/A* N/A*
(-30 a 70)
*Não aplicável

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Capítulo 2: Segurança

CAM POS M AGNÉT ICOS

Introdução às noções básicas sobre campo magnético


Embora seja aceito que não existe evidência publicada que suporte efeitos cumulativos ou negativos a longo prazo
resultantes da exposição a EMF 1, é aconselhável que as operadoras de RM grávidas redobrem a precaução, limitando
sua exposição o máximo possível. Os efeitos na saúde aumentam com o aumento da força do campo magnético. A
existência de regulamentações locais estabelecendo limites superiores para os operadores de RM pode não se
aplicar às operadoras de RM grávidas, embora nenhuma evidência epidemiológica exista que suporte efeitos
negativos resultantes da exposição EMF sobre a saúde de uma operadora grávida ou do feto. O usuário é responsável
por determinar se a legislação local ou nacional podem existir, estabelecendo limites ocupacionais de exposição à
EMF. Se existem tais limites, é de responsabilidade do usuário garantir que eles estejam sendo observados.
Para garantir o funcionamento seguro do seu sistema, para você e seu paciente, você deve compreender vários
componentes de seu sistema de RM. Seu sistema de RM inclui os seguintes campos magnéticos:

Campo Magnético Estático (o magneto)


Campos Magnéticos do gradiente (os gradientes)
Campos Eletromagnéticos (a RF)

As seguintes definições são usadas durante a seção de Conceitos Básicos do Campo Magnético. Nem todos os modos
de funcionamento se aplicam a todos os scanners de RM da GEHC.

Modo operacional normal (modo clínico): modo de funcionamento do equipamento de RM, em que nenhuma
das saídas tem um valor que possa causar tensão fisiológica nos pacientes.
Modo de operação controlado de primeiro nível: modo de funcionamento do equipamento de RM em que uma
ou mais saídas alcançam um valor que pode causar tensão fisiológica nos pacientes, que precisam ser
controlados por supervisão médica.
Modo de operação controlado de segundo nível: modo de operação do equipamento de RM onde uma ou
mais saídas alcançam um valor que pode produzir um risco significativo aos pacientes, cujo é necessário
aprovação ética explícita (ou seja, um protocolo de estudos humanos aprovado por requisitos locais).

1Electro Magnetic Field (Campo eletromagnético)

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CAM POS M AGNÉT ICOS

Campos magnéticos estáticos


O magneto principal cria um campo magnético estável e muito intenso.

Observe que o campo magnético de ressonância magnética está sempre ativado, mesmo que o sistema não
esteja adquirindo dados de digitalização. A única exceção é se a assistência técnica tiver reduzido o magneto ou se os
seus circuitos criogênicos tiverem sido interrompidos.
As principais questões de segurança relacionadas com campo magnético estático incluem o potencial que apresenta
de indução de efeitos biológicos, de atração de objetos ferromagnéticos e de interrupção dos circuitos criogênicos.
O campo magnético estático do sistema de RM pode ser classificado de acordo com vários modos:

Normal: o modo de funcionamento normal, admissível para todos os indivíduos.


Primeiro Nível: modo de funcionamento controlado, admissível para pacientes sobre os quais foi tomada uma
decisão médica, garantindo que podem suportar a intensificação do campo magnético estático.
Segundo Nível: modo de funcionamento controlado, necessária aprovação por um IRB ou Comitê de Ética de
Investigação em Seres Humanos, com o limite de campo estático explicitamente definido.
Tabela 2-20: Campo Magnético Estático

Modo Sistema
</= 3T para Modo Normal 1,5T

Um magneto produz linhas invisíveis de força, que se estendem para além do magneto e que são designadas por
campo periférico. O tamanho do campo periférico depende da potência do magneto e se ele é ou não blindado. São
utilizadas a blindagem ativa e inativa para reduzir ou apertar o campo periférico.
Figura 2-7: Campo periférico

CUIDADO
Para alguns pacientes ou operadores de RM, um movimento rápido da cabeça durante a permanência no
campo magnético poderá causar tonturas, vertigens ou um gosto metálico na boca. Nenhum desses efeitos
de movimento são considerados perigosos, pois não causarão a queda do operador.
É recomendável que o paciente e o operador de RM tentem ficar parados enquanto estiverem na região de
campo magnético estático elevado. O operador de RM deve sempre sair da área de campo magnético
estático quando suas tarefas não exigirem sua permanência nesse local.
A conversão de tesla em gauss é 1 tesla = 10.000 Gauss.
O campo magnético exerce força sobre materiais suscetíveis e implantes biomédicos, podendo ser perigoso. Existem
duas zonas críticas: a Zona de Segurança e a Zona de Exclusão. Cada zona apresenta restrições específicas no que
diz respeito a pessoas e materiais.

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2-32
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Capítulo 2: Segurança

ADVERTÊNCIA
)Você é responsável por assegurar a criação permanente da zona de segurança e da zona de exclusão e por
estabelecer regras de acesso. Garanta que a exposição ocupacional ao campo magnético estático esteja de
acordo com os requisitos locais.

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CAM POS M AGNÉT ICOS

Zona de segurança
A zona de segurança é a sala do magneto e as paredes da sala do magneto.
Figura 2-8: Zona de segurança

Tabela 2-21: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Sala do magneto
2 Comprimento da sala = 6,4 m (21 pés)
3 Largura da sala = 3,96 m (13 pés)

Áreas de campos magnéticos estáticos para assentamento (regra geral - assumindo-se que não há material ferroso)
podem ser encontradas em:
https://www.gehealthcare.com/support/site-planning

OBSERVAÇÃO: a figura acima especifica o tamanho mínimo aproximado da sala para seu sistema de RM. Consulte o
Manual de Pré-Instalação do Sistema da GE para obter as dimensões específicas do seu sistema e informações da
unidade do campo magnético adicional.

Consulte o Manual de Pré-Instalação do Sistema da GE para obter as dimensões específicas do seu sistema e
informações da unidade do campo magnético adicional.

IMPORTANTE! Você precisa compreender os significados das substâncias ou itens ferromagnéticos e de ferro:

Uma substância que é ferromagnética tem uma grande suscetibilidade magnética positiva. (exemplo: ferro).
Um item que seja ferroso pode possuir campos magnéticos intrínsecos e reage fortemente em um campo
magnético aplicado. (exemplos: ferro, níquel e cobalto).

A força de atração do campo magnético na zona de segurança pode fazer com que itens ferromagnéticos se tornem
projéteis e implantes biomédicos contraindicados falhem. Em suma, os itens ferromagnéticos e implantes biomédicos
contraindicados NÃO são permitidos na zona de segurança.

O sistema de RM funciona com uma recepção frontal de RF altamente sensível para ser capaz de captar o sinal de um
objeto examinado. A parte da sala do magneto da instalação do sistema de RM fornece o isolamento de RF para
reduzir a interferência de dispositivos elétricos fora do local protegido.

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2-34
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Capítulo 2: Segurança

É possível que qualquer dispositivo que funcione com um circuito eletrônico ativo pode, potencialmente, interferir no
funcionamento do sistema de RM, se tal dispositivo for introduzido dentro da sala do magneto mesmo que o
dispositivo não tenha um transmissor de RF intencional. Medidas de EMC extremas devem ser levadas em
consideração no design e fabricação de um dispositivo elétrico, se tal dispositivo é projetado para funcionar dentro da
sala do magneto.

Um dispositivo que pode potencialmente interferir no sistema de RM se introduzido dentro da sala do magneto, são
aqueles que contém eletrônicos ativos. Alguns exemplos incluem: Alimentação no Modo de Comutação (SMPS),
microprocessador, processadores de sinal digital, conversores de analógico para digital, monitores de LCD,
controladores de teclado, motores, dispositivos operados por bateria.

ADVERTÊNCIA
O sinal de advertência da zona de segurança deve ser colocado na entrada da sala de magneto para alertar o
pessoal do alto campo magnético e avisar para não entrar com objetos ferromagnéticos dentro da sala de
magneto.

ADVERTÊNCIA
Certifique-se de que a zona de segurança esteja em conformidade com seus requisitos legais locais.

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Sinal de advertência da zona de segurança


O sinal de advertência da zona de segurança alerta o pessoal e os pacientes sobre o seguinte:

Forte campo magnético


Proteção auditiva: Durante uma varredura, todas as pessoas na sala de varredura são obrigadas a usar
proteção auditiva para evitar uma possível perda auditiva.
Sem marca-passos*
Sem neuroestimuladores*
Sem implantes condutores/metálicos*
Pessoas com marca-passos, neuroestimuladores ou implantes metálicos não devem entrar nesta área.
Pode resultar em ferimentos sérios.
Sem objetos de metal soltos: Ferro, aço e outros materiais ferrosos não devem entrar nesta área. Pode
resultar em ferimentos sérios ou danos à propriedade.
Risco de radiação não ionizante: Se uma varredura for realizada com a sala do magneto aberta.

*Em geral, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) não são indicados para as varreduras de
RM. Alguns aparelhos implantáveis apresentam a etiqueta MR Conditional em determinadas condições de operação.
Use apenas transmissão de quadratura para dispositivos de RM Condicional. Os implantes MR Safe terão o símbolo
MR Safe na documentação do implante.
Ao avaliar se deverá continuar com a varredura de RM em pacientes com esses tipos de implantes, consulte as
etiquetas do aparelho implantável.

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2-36
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Figura 2-9: Sinal de advertência da zona de segurança

Seu sistema pode ter uma pequena variação destes sinais.

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CAM POS M AGNÉT ICOS

Zona de exclusão
A zona de exclusão começa na linha de 5 gauss. A proteção magnética pode, no entanto, restringir a linha de 5 gauss
para a sala do magneto, fazendo a zona de segurança e a zona de exclusão a mesma.
Figura 2-10: Zona de exclusão, 1 = linha de 5 gauss

Áreas de campos magnéticos estáticos para assentamento (regra geral - assumindo-se que não há material ferroso)
podem ser encontradas em:
https://www.gehealthcare.com/support/site-planning
Todo o pessoal deve estar ciente da linha de Gauss e filtrar ativamente a mudança das condições do ambiente.
Existem linhas de Gauss e o equipamento que deve permanecer fora de certos limites. Consulte seu Engenheiro de
Serviço da GE para saber onde essas linhas de Gauss estão localizadas em suas instalações.

ADVERTÊNCIA
O sinal de advertência da zona de exclusão deve ser colocado a um limite de 5 gauss. Localize e leia os sinais
da zona de exclusão de sua instalação.

Sinal de Advertência da Zona de Exclusão


O Sinal de Advertência da Zona de Exclusão alerta o pessoal e os pacientes sobre o seguinte:

Forte campo magnético


Sem marca-passos*
Sem neuroestimuladores*
Sem implantes condutores/metálicos*
Pessoas com marca-passos, neuroestimuladores ou implantes metálicos não devem entrar nesta área.
Pode resultar em ferimentos sérios.

*Em geral, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) não são indicados para as varreduras de
RM. Alguns aparelhos implantáveis apresentam a etiqueta MR Conditional em determinadas condições de operação.
Use apenas transmissão de quadratura para dispositivos de RM Condicional. Os implantes MR Safe terão o símbolo
MR Safe na documentação do implante.
Ao avaliar se deverá continuar com a varredura de RM em pacientes com esses tipos de implantes, consulte as
etiquetas do aparelho implantável.

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Capítulo 2: Segurança
Figura 2-11: Sinal de advertência da zona de exclusão

Seu sistema pode ter uma pequena variação destes sinais.

ADVERTÊNCIA
Garanta que a zona de exclusão esteja em conformidade com seus requisitos legais locais.

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CAM POS M AGNÉT ICOS

Efeitos biológicos
As forças do campo magnético estático usadas ​pelo seu sistema de RM estão dentro das diretrizes fornecidas pela
United States Food and Drug Administration (FDA - ANVISA) para a imagem clínica. No entanto, existem várias
precauções que devem ser compreendidas:

CUIDADO
Minimize o tempo próximo ao magneto. Gaste apenas o tempo necessário para atender às necessidades do
paciente.

CUIDADO
A varredura da RM não foi estabelecida como segura para a aquisição de imagens de fetos ou recém-
nascidos. Compare cuidadosamente os benefícios da RM com os procedimentos alternativos antes da
varredura para controlar os riscos ao paciente. O médico deve considerar se limitará a varredura de grávidas
ou recém-nascidos ao modo de operação Normal B/ut (B/ut normal) e Normal SAR (SAR normal). Não é
aconselhável fazer a varredura de pacientes grávidas no primeiro trimestre ou um estado de gravidez
desconhecida pois o feto é especialmente sensível a possíveis eventos térmicos durante o primeiro trimestre.

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CAM POS M AGNÉT ICOS

Objetos ferromagnéticos
Objetos ferromagnéticos trazidos nas proximidades do campo magnético estático podem se tornar projéteis, o que
poderia causar danos a alguém que está entre o objeto e o magneto. A força de atração entre um magneto e um
objeto ferromagnético é determinada pela força do campo magnético (campo de margem), a suscetibilidade
magnética do objeto, sua massa, sua distância do magneto e sua orientação para o campo.
Usar somente tanques de oxigênio, cadeiras de rodas, macas, postes de intravenosa (IV), ventiladores etc. não
ferrosos na sala do magneto. Certificar-se de quem tem acesso ao conjunto da RM está ciente de que apenas os itens
não ferrosos são permitidos na sala do magneto. Fazer eles se conscientizar de que as políticas e procedimentos
estão no local para trazer dispositivos médicos e outros equipamentos para a sala do magneto.
Além do risco de projétil, o campo magnético estático pode fazer com que objetos ferromagnéticos dentro do
paciente se movam (por exemplo, grampos cirúrgicos, próteses), podendo causar possíveis danos. Implantes ativados
eletricamente, magneticamente ou mecanicamente podem se tornar disfuncionais devido ao campo magnético
estático. Se estes dispositivos são de suporte à vida, pode provocar dano. Para aparelhos médicos rotulados como MR
Safe (Segurança de RM) ou MR Conditional (RM condicional), consulte a documentação do fabricante do aparelho.

ADVERTÊNCIA
A força de atração do campo magnético do sistema RM pode fazer com que os objetos de ferro tornem-se
projéteis, causando sérios ferimentos. Coloque um sinal de advertência da zona de segurança na entrada da
sala de magneto e mantenha todos os objetos perigosos fora da sala. Se um objeto ferromagnético ficar
preso ao magneto, entre em contacto com o Serviço GE para obter assistência.

ADVERTÊNCIA
Para ajudar a evitar danos ao paciente ou ao operador, não leve materiais de ferro, como aparelhos operados
por bateria, para dentro da sala de magneto.

ADVERTÊNCIA
Para ajudar a evitar ferimentos no paciente ou no operador, não leve garrafas de oxigênio de ferro para
dentro da sala de magneto.

CUIDADO
Os equipamentos comuns ao hospital, que normalmente possuem pacotes de baterias com materiais
ferrosos, como monitoramento de paciente e aparelhos de sobrevivência, poderão ser prejudicados se
estiverem próximo ao campo magnético ou a qualidade da imagem poderá ser afetada pela presença desse
equipamento.

CUIDADO
As únicas ferramentas fornecidas pela GE recomendadas para uso dentro da zona de segurança são os
phantoms fornecidos com seu sistema.

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ADVERTÊNCIA
As descargas elétricas entre os aparelhos condutores e as bobinas de RM podem assustar ou queimar o
paciente e possivelmente causar seu ferimento. Para ajudar a evitar essas reações, não coloque objetos de
metal (por exemplo, suportes de membros, mecanismos de tração, aparelhos estereotáticos etc.) no magneto
de RM.

ADVERTÊNCIA
O campo de borda pode causar danos, interferindo na operação normal dos aparelhos biomédicos.

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2-42
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Capítulo 2: Segurança

CAM POS M AGNÉT ICOS

Dados do campo magnético espacial


Terminologia de segurança do ambiente de RM
A terminologia de segurança do ambiente de RM foi criada para ajudar a explicar as questões de etiquetagem dos
aparelhos médicos e de outros itens que possam ser usadas no ambiente de RM para garantir o uso seguro da
tecnologia de RM.
A terminologia para definir a segurança dos itens no ambiente de RM é fornecida na ASTM F2503 Standard Practice
for Marking Medical Devices and Other Items for Safety in the Magnetic Resonance Environment. A FDA recomendou
a terminologia MR Safe, MR Conditional e MR Unsafe, definida na ASTM F2503 (documento de orientação da FDA,
“Establishing Safety and Compatibility of Passive Implants in the Magnetic Resonance (MR) Environment Document”).

Definições
MR Safe: Um item que não traz perigos conhecidos em todos os ambientes de aquisição de imagens de RM.
Com essa terminologia, os itens de segurança de RM não são condutores, não são metálicos e não são magnéticos,
como uma placa de Petri de plástico. Um item pode ser determinado como MR Safe se for fornecido um argumento
lógico com base científica, em vez de dados de teste.
MR Conditional: Um item que foi demonstrado como não apresentando nenhum perigo conhecido no ambiente de RM
especificado com as condições de uso especificadas. As condições de campo que definem o ambiente de RM incluem
força do campo magnético estático, gradiente espacial, taxa de tempo da alteração do campo magnético (dB/dt),
campos de RM e taxa de absorção específica (SAR).
Condições adicionais, incluindo configurações específicas do item (por exemplo, o roteamento dos cabos usados para
um sistema de neuroestimulação), podem ser necessárias.
MR Unsafe: um item conhecido por trazer perigo em todos os ambientes de RM.
Os itens de RM não segura incluem itens magnéticos, por exemplo, uma tesoura ferromagnética.
A norma ASTM standard F2503 também descreve como os ícones dos aparelhos de RM Segura, RM Condicional e RM
não segura devem ser usados para a etiquetagem de implantes de aparelhos de RM. Para obter detalhes, consulte as
etiquetas de segurança de RM.

ATENÇÃO
A varredura segura dos pacientes com implantes ou aparelhos MR Conditional (RM condicional) pode ser
complexa. Os profissionais de saúde que fazem a varredura de pacientes com implantes ou aparelhos MR
Conditional devem consultar o fabricante do implante ou do aparelho para obter instruções de segurança.

ADVERTÊNCIA
Os scanners não foram projetados para regular a SAR e o dB/dt para níveis diferentes do IEC NORMAL MODE
(WB SAR <= 2 W/kg, SAR de cabeça <= 3,2 W/kg e dB/dt <= 80% do limite de estimulação do nervo mediano) e
IEC FIRST MODE (WB SAR <= 3 W/kg, SAR de cabeça <= 3,2 W/kg e dB/dt <= 100% do limite de estimulação do
nervo mediano). Não há outros limites impostos.

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ADVERTÊNCIA
Os testes normalmente empregados para determinar a segurança no aquecimento de um implante
Condicional de RM (padrão, ASTM F2182, ASTM.org), necessitam de excitação de quadratura. Os resultados do
aquecimento para uma excitação de não quadratura (como transmissão paralela, MultiDrive e unidade
elíptica) são desconhecidos.
Para pacientes com implantes ou aparelhos RM Condicional, a aplicação do modo Preset (Predefinido) ou
Optimized RF Drive (Unidade de RF Otimizada) poderá violar as especificações RM Condicional.

Informações sobre o magneto


Campo magnético principal do pico (B 0), pico do gradiente do campo magnético principal (grad(B 0)) e o produto da
força do pico (momentos do campo magnético vezes o pico do gradiente do campo magnético principal [B 0 grad(B 0)])
e seus locais espaciais são fornecidos nas coordenadas cilíndricas com centros no isocentro do magneto.

Observar que normalmente ocorrem valores acessíveis de pico (consulte a figura abaixo) em ou perto das
coberturas do magneto (cobertura) em uma área acessível ao paciente. Para encontrar o tipo de magneto usado com
seu sistema, entrar em contato com o engenheiro de serviço de campo da GE.

Definições
Pico do campo magnético principal (B 0), magnitude do campo magnético máxima em locais acessíveis ao
paciente.

Para magnetos solenóides, estes valores geralmente encontram-se em círculos com raio R a partir do eixo do
magneto tanto na parte dianteira como na parte traseira do magneto em ± Z do isocentro.

Pico do gradiente do campo magnético principal (grad(B 0)).

O pico do gradiente do campo magnético estático, B 0, é a taxa máxima de mudança de magnitude principal do
campo magnético em qualquer direção em locais acessíveis ao paciente. Para magnetos solenóides, estes
valores geralmente encontram-se em círculos ( consulte a tabela e a figura abaixo) com raio R a partir do eixo
do magneto tanto na parte dianteira como na parte traseira do magneto em ± Z do isocentro.

Observar que a força dos gradientes variando no tempo é pequena e não é relevante para as considerações de
força magnética.

Produto de força do pico (B 0 grad(B 0)).

O produto de força do pico é o produto máximo de B 0 e grad(B 0) em locais acessíveis. Observar que as forças
máximas e torques ocorrerão neste local. Somente valores de uma área acessível ao paciente com coberturas
do magneto no local são fornecidos na tabela abaixo. Para magnetos solenóides (consulte a figura abaixo),
estes valores geralmente encontram-se em círculos com raio R a partir do eixo do magneto tanto na parte
dianteira como na parte traseira do magneto em ± Z do isocentro.

Locais

Definido em coordenadas cilíndricas, (Z, R) com (Z = 0, R = 0), sendo o isocentro do magneto aplicando-se tanto
na parte frontal como na parte traseira do magneto (consulte a tabela e a figura abaixo). Para magnetos
solenóides, os mesmos valores máximos ocorrem em R, ± Z para todos os ângulos, ou seja, os mesmos
valores de pico formam um círculo com um raio R em ± Z.

Força de translação

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Capítulo 2: Segurança

Força que atua para mover o centro de massa de um objecto. Objetos ferromagnéticos em campos
magnéticos não uniformes experimentam forças translacional.

Torque

Um par de forças opostas a uma certa distância agindo para rodar um objeto sem mudar a posição do centro
de massa. Objetos ferromagnéticos assimetricamente em forma (como os objetos em forma de agulha)
experimentam torques em campos magnéticos.
Figura 2-12: Localização do magneto do campo de margem máximo. Localizações espaciais dos campos de pico acessíveis aos pacientes. A
origem das coordenadas cilíndricas é o isocentro do magneto. Pontos de localização das coordenadas cilíndricas em um raio R a partir do eixo do
magneto (central) e uma distância z do isocentro no eixo.

Tabela 2-22: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Visualização do corte lateral do magneto.
2 Visualização frontal do magneto.
3 Magneto cilíndrico e cobertura (cobertura).
Pico B
Grad. de pico (B)
Grad. B* de pico (B)
4 Normalmente, o pico B, o grad. de pico (B), e o grad. B* de pico (B) estão próximos das coberturas
do magneto em uma área acessível ao paciente e são simétricos para rotações sobre o eixo
longitudinal do magneto (campos iguais para (Z, R) ao longo de um círculo centrado sobre o eixo).
Os valores de pico estão nas regiões sombreadas. Locais específicos (R, Z) são identificados na
tabela abaixo.
5 Túnel do paciente.

Campo Magnético Espacial


Forças e torques máximos em objetos ferromagnéticos dependem do produto da força.

Forças e Torques
Esferas de material ferromagnético uniforme experimentam forças de translação próximo de magnetos, mas sem
torque.

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Objetos ferromagnéticos assimétricos (por exemplo, cilindros longos) podem experimentar tanto a força de
translação como os torques. Para tais objetos, a força de translação pode ser determinada pela menor
magnitude daqueles relacionados ao torque.
Força de translação magnética depende do produto de força (B0 grad(B0)) com a força máxima que ocorre
para o produto de força máxima. 
Os torques aumentam rapidamente com (B 0 )2 e depende do ângulo de B 0 e da forma do objeto.
Os pesquisadores de compatibilidade da RM relataram o gradiente de campo da margem magnética estática
máxima no passado como um critério de segurança. Para cada máximo dos valores máximos, as localizações
espaciais (em coordenadas cilíndricas (z, R)), e os valores dos outros parâmetros (normalmente não máximos)
são dados abaixo para magnetos da GE.

A tabela abaixo contém as coordenadas para e os valores B 0 máximo, grad(B 0) máximo e B 0(grad(B 0)) máximo. Os
pesquisadores de compatibilidade da RM relataram o gradiente de campo da margem magnética estática máxima no
passado como critério para a compatibilidade de RM através do produto da força que realmente determina a força de
translação em objetos ferromagnéticos. Os valores máximos de campo (mostrados com bordas vermelhas), as
localizações espaciais (em coordenadas cilíndricas (z, R)), e os valores dos outros parâmetros (normalmente não
máximos) são dados abaixo para magnetos da GE

Conversões úteis de unidade

1 T/m = 100 G/cm


1 G/cm = 0.01 T/m
1 T2/m = 106 G 2/cm
1 G 2/cm = 10-6 T2/m

Gradientes espaciais estáticos do pico na tabela de áreas acessíveis do paciente


Consulte a figura acima para explicação do R e Z. Se você não tem certeza de sua configuração do sistema, consulte o
seu engenheiro de serviço.

Caixa
Figura 2-13: Cobertura Optima™ MR450w GEM

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Capítulo 2: Segurança
Tabela 2-23: Gradientes espaciais estáticos do pico da caixa GEM em áreas acessíveis do paciente para ímã DVw

max
Localização Localização ao Grad (B)*
Nome do Tipo de túnel do radial longo de B (B)
Parâmetro grad
campo paciente (T)
R(m) Z (m) (T/m) (B)
(T2/m)
Pico B 0,36 0,62 2,1 6,1 12,8

1.5T 70 Gradiente de
0,51 0,78 1,5 12,4 18,8
Pico
DVw XRMW
Produto de
0,51 0,78 1,5 12,4 18,9
Pico

Figura 2-14: Cobertura Optima™ MR450w DV

Tabela 2-24: Gradientes espaciais estáticos do pico da caixa DV em áreas acessíveis do paciente para ímã DVw

max
Localização Localização ao Grad (B)*
Nome do Tipo de túnel do radial longo de B (B)
Parâmetro grad
campo paciente (T)
R(m) Z (m) (T/m) (B)
(T2/m)
Pico B 0,36 0,62 2,1 6,0 12,7

1.5T 70 Gradiente de
0,56 0,78 1,4 11,9 16,7
Pico
DVw XRMW
Produto de
0,53 0,78 1,5 11,5 17,1
Pico

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Unidades do campo magnético


Áreas de campos magnéticos estáticos para assentamento (regra geral - assumindo-se que não há material ferroso)
podem ser encontradas em:
https://www.gehealthcare.com/support/site-planning
Sistema de coordenadas para o campo e o gradiente onde Z está na direção B0, R é o raio, e a origem é o isocentro.
As seguintes figuras representam o mapa de contorno para o campo magnético estático (B0) do sistema de RM em
posições acessíveis ao trabalhador de RM.
Figura 2-15: Mapa de contorno do campo magnético estático (B0) para um magneto 1.5T DVw. Visualização do magneto acima com uma grade
de 25 cm sobreposta

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Capítulo 2: Segurança

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Compreender os gradientes espaciais


Esta informação é fornecida para auxiliar na compreensão dos gradientes espaciais. Esta informação deve ser usada
em conjunto com as informações nos manuais de segurança para seu sistema.

Como parece o campo B0 do magneto?


O que é gradiente espacial?
Como eu sei que um determinado valor de gradiente especial ocorre?
Quais são as diferenças dos gradientes espaciais entre sistemas 1.5T e 3.0T?
Quais são as diferenças dos gradientes espaciais entre túneis de 60 cm e 70 cm?

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O campo B0
Quando falamos de um "campo" do magneto de uma imagem por RM, geralmente significa o campo magnético
principal ou o campo B0. O centro de um magneto 1.5T tem um campo B0 de 1,5 Tesla ou 15.000 Gauss. O campo B0
diminui rapidamente conforme você se distancia do túnel; a 2 metros do isocentro, a porcentagem do campo diminui
bastante em relação ao campo no isocentro.
A forma do campo B0 corresponde aproximadamente ao magneto (geralmente) e ao aos compartimentos que o
envolvem. Os magnetos cilíndricos usados na imagem por RM criam um campo em forma de barril fora do magneto.
A Figura 2-16mostra dois isocontornos (superfícies de força do campo magnético constante) para um campo B0 do
magneto 1.5T típico. A superfície verde mostra onde a força do campo é de 300 G, que é 2% do campo no centro. A
superfície azul é 1.200 G ou 8%. (Um quadrante é removido para clareza.)
Um mapa de contorno ou plot de contorno é um diagrama bidimensional de um corte por seu campo 3D. A Figura 2-
17 mostra o mesmo campo que a Figura 2-16– traduzido em um mapa de contorno. O mapa mostra os contornos do
campo em um plano horizontal pelo centro do magneto. Os contornos 300 e 1.200 G são mostrados junto com vários
outros (100, 600, 3.000 e 10.000 G). Você pode ver como o contorno se forma entre as duas figuras.
É importante compreender e lembrar que o campo do magneto está em três dimensões, formado pelo magneto, e
que os mapas de contorno geralmente usados são representações bidimensionais do campo real.
Figura 2-16: Dois isocontornos para o campo B0 de um magneto 1.5T.

Tabela 2-25: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Superfície 300 G
2 Superfície 1200 G
3 Magneto
4 Campo B0

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Figura 2-17: O mapa de contorno mostrando os contornos do campo em um plano pelo centro do magneto (1)

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Gradiente espacial
O gradiente espacial, ou SG, do campo B0 recebe muita atenção porque faz parte do que afeta os objetos suscetíveis
aos campos magnéticos. Gradientes espaciais são geralmente fornecidos como G/cm ou T/m. (100G/cm = 1 T/m.)
O gradiente espacial é definido pela forma como o campo B0 muda com o local: se a força do campo B0 muda em 500
G entre dois locais com 1 cm de separação, o gradiente espacial é 500 G/cm entre esses dois pontos.
A forma do campo SG é muito diferente da forma do B0. Como o campo B0, a forma do gradiente espacial é um
campo tridimensional simétrico que segue a forma cilíndrica do magneto. A Figura 2-18mostra dois isocontornos de
gradiente espacial para um magneto 1.5T. A superfície verde está a 400 G/cm. O azul é um gradiente espacial maior a
700 G/cm. (O gradiente espacial é o mesmo na frente e atrás do magneto – os isocontornos traseiros são removidos
para fins de nitidez da figura.)
A Figura 2-19é um mapa de contorno do gradiente espacial (novamente, um corte bidimensional pelo campo
tridimensional) mostra os contornos 700 e 400 G/cm. Os contornos são simétricos ao redor da linha central do
magneto, lado a lado e canto a canto. Os contornos a 20, 100 e 250 são adicionados e mostram três comportamentos
importantes do campo de gradiente espacial:

1. O SG é maior próximo às extremidades do magneto e diminui distante do magneto e próximo do centro do


magneto.
2. A forma do isocontorno deixa uma abertura circular na boca do magneto. O tamanho da abertura aumenta
com o valor do SG. A abertura no isocontorno de 700 G/cm azul é maior do que a do isocontorno de 400 G/cm
verde.
3. Embora o centro do magneto tenha gradientes espaciais muito baixos, não há forma de chegar lá sem passar
pelas regiões de gradiente espacial maiores. Neste exemplo, o gradiente espacial atinge pelo menos 250
G/cm no caminho do magneto.
Figura 2-18: Dois isocontornos para o gradiente espacial de um magneto 1.5T

Tabela 2-26: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Superfície de 400 G/cm
2 Superfície de 700 G/cm

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Nº Descrição
3 Magneto
4 Campo B0

Figura 2-19: Um mapa de contorno do gradiente espacial de um magneto 1.5T (1)

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Locais de ocorrências do gradiente espacial


Uma compreensão clara do gradiente espacial dentro do túnel é útil. Em geral, os gradientes espaciais "atingindo o
túnel" próximo à boca do magneto. Um SG maior atinge menos o túnel do que um menor. A Figura 2-20(novamente
um magneto 1.5T típico) oferece uma ideia. Neste exemplo, dois contornos de gradiente espacial são comparados:
320 e 400 G/cm. Os contornos de 320 atingem o túnel o suficiente para deixar uma folga de 28 cm. Os contornos de
400 G/cm deixam uma folga de 48 cm.
Dada a forma tridimensional do campo, estas folgas são traduzidas em uma abertura circular, centralizada no eixo z
do magneto; quando estendido ao longo do eixo z, este círculo se torna um cilindro, centralizado no túnel. Permanecer
dentro deste cilindro garante que você permaneça longe de um alto gradiente espacial. Neste exemplo, permanecer
dentro de um cilindro de 28 cm de diâmetro mantém o gradiente espacial abaixo de 320 G/cm.
Em vez de tentar visualizar um cilindro, pode ser mais fácil pensar em permanecer a uma determinada distância da
parede do túnel. Exemplo: para um sistema de 70 cm e uma folga de 48 cm, esta distância é de 11 cm, conforme
mostrado abaixo.
Figura 2-20: O gradiente espacial próximo à boca de um magneto de 1.5T

Tabela 2-27: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Gradiente espacial (G/cm) (linhas azuis)
2 Parede do túnel (linhas verdes)

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Nº Descrição
3 11 cm de 70 cm da parede do túnel
4 Diâmetro do túnel de 70 cm
5 Folga de 48 cm a 400 G/cm
6 Área dentro dos compartimentos
7 Folga de 28 cm a 320 G/cm

Limites
Há um limite de SG inferior, abaixo do qual não há caminho no centro do magneto. Neste exemplo, não há nenhum
caminho no magneto que não passe pelos contornos de 250 G/cm. Podemos chamar este limite de “entrada SG.”
Também há um limite superior onde o cilindro permitido é do mesmo tamanho que o túnel. Neste exemplo, o
contorno de 800 G/cm tem pelo menos 70 cm de folga. As conicidades próximas as extremidades do túnel ainda
precisam de cuidado.

Resumo
Há um limite de SG menor, abaixo onde não há caminho no centro do magneto.
Há um limite de SG superior, acima do qual o diâmetro de túnel limita a exposição de SG.
Entre estes limites, os valores de SG podem ser limitados permanecendo dentro de um cilindro, cujo diâmetro
aumenta conforme os valores de SG aumentam.

Fora do túnel
Fora do núcleo, a exposição gradiente espacial pode ser limitada permanecendo pelo menos a uma determinada
distância longe do magnético. Esta é a distância A na Figura 2-21. Isso pode ser visualizado como uma caixa ao redor
do magneto e seus compartimentos, com a compensação de laterais da caixa na frente, atrás e na lateral do
compartimento.
Como o SG cai rapidamente com o aumento da distância do magneto e dos compartimentos, a distância A é
geralmente pequena em comparação com o espaço ao redor do compartimento.
A distância A é definida com base em dois fatores:

1. Todas as áreas fora da caixa devem ter uma exposição de SG menor do que o limite de SF menor ou a
"entrada SG" descrita no slide anterior.
2. A distância deve ser algo fácil para visualizar e lembrar.

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Figura 2-21: Uma caixa ao redor de todos os gradientes espaciais acima do limite de entrada em um magneto de exemplo. Visualização do
magneto acima com uma grade de 20 cm sobreposta

Tabela 2-28: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Gradiente espacial (G/cm) (linhas azuis)
2 Mesa do paciente e magneto (linhas verdes)

Neste exemplo, a caixa é dimensionada para que fique dentro de todas as regiões de gradiente espacial acima de 200
G/cm. Isto usa uma distância de 25 cm (quase exatamente 10 polegadas) dos compartimentos.
Em qualquer local fora da caixa, o SG é menor que 200 G/cm, que por sua vez é menor que o limite de entrada SG na
boca do magneto. Portanto, a limitação para a exposição SG sempre estará na boca do magneto, oposto a caixa ao
redor do magneto e compartimentos.

Controle da exposição de gradiente espacial


As ideias cobertas nos exemplos anteriores podem ser combinadas para fornecer uma imagem completa de como
controlar a exposição gradiente espacial.
A Figura 2-22mostra o conceito da caixa ao redor do magneto, combinada com o cilindro dentro do túnel. O esboço à
direita é um diagrama bidimensional, olhando de baixo para cima, no plano no centro do magneto.
O tamanho da caixa, dada pela distância A na Figura 2-23, não muda com o nível SG. Todas as áreas fora da caixa tem
um baixo gradiente espacial em comparação com a entrada SG. O tamanho do cilindro não muda com o nível de SG.
O diâmetro do cilindro aumenta conforme o nível SG aumenta – ou, colocado de outra forma, a distância entre o
cilindro e a parede do túnel, que é a distância D na Figura 2-23, diminui com o aumento do nível SG.
Para um magneto ou sistema específico, configurar as distâncias A e D define as áreas que precisam ser evitadas
para manter a exposição do gradiente espacial abaixo de qualquer nível específico.

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Figura 2-22: Conceito de caixa ao redor do magneto

Figura 2-23: Combinar a caixa ao redor dos compartimentos com o cilindro através do túnel

Tabela 2-29: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Gradiente espacial, G/cm (linhas azuis)
2 Parede do túnel

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Comparações de força de campo e túnel


1.5 vs 3.0T
Para obter um exemplo do gradiente espacial 1.5T, consulte Figura 2-24.
Para obter um exemplo do gradiente espacial 3.0T, consulte Figura 2-25.
Como o campo magnético principal duplica entre 1.5T e 3.0T, o gradiente espacial do campo aproximadamente
duplicará, devido aos designs similares do magneto.
Portanto, a exposição de SG aproximadamente duplica para 3,0 T em comparação com 1.5T, para locais semelhantes
dentro do túnel.

60 vs 70 cm
Como os designs do magneto são semelhantes para scanners de 60 cm e 70 cm, o gradiente espacial é semelhante
na maioria dos locais, em relação ao centro do magneto. No entanto, um sistema de 70 cm tem um túnel maior e
pode atingir contornos de SG maiores. Portanto, o SG próximo às paredes do túnel de um sistema de 70 cm são
maiores do que para aqueles de um sistema de 60 cm.
Esta diferença é de aproximadamente 20%.
Figura 2-24: Gradientes espaciais para um magneto de 1.5T

Tabela 2-30: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Gradiente espacial (G/cm) (linhas azuis)
2 Parede do túnel (linhas verdes escuras)
3 Área dentro dos compartimentos

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Figura 2-25: Gradientes espaciais para um magneto de 3.0T

Tabela 2-31: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Gradiente espacial (G/cm) (linhas azuis)
2 Parede do túnel (linhas verdes escuras)
3 Área dentro dos compartimentos

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Sistemas 1.5T MR para ímã DVw


A distância A está na frente, lateral e traseira do magneto = 30 cm
A distância D está dentro do túnel como definido na Tabela 2-32
Gradiente espacial mínimo na entrada = 291 G/cm
Figura 2-26: Distância D para sistemas DVw:
x = gradiente espacial, G/cm
y = distância, cm

Tabela 2-32: Legenda da imagem

Gradiente espacial (G/cm) Distância D (cm)


<291 35*
300 26,8
350 15,9
400 10,9
450 7,5
500 5,3
550 3,5
600 2,1
650 1,0
700 0,1
≥710 0
*Como este é o raio do túnel, não há caminho no túnel que não
passe por pelo menos este gradiente espacial.

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Gradientes espaciais estáticos em cilindros con-


cêntricos para ímã DVw
O campo magnético estático pode causar forças ou torques em alguns dispositivos próximos ao magneto. A seguinte
tabela mostra o campo magnético máximo (B0), a taxa espacial de variação do campo magnético (grad(B0)) e o
produto dos campos magnéticos e sua taxa de variação (B0*grad(B0)) para longos cilindros concêntricos infinitos com
o túnel do paciente. Esta informação pode ser útil na avaliação do risco ao assumir pacientes que são limitados aos
limites do cilindro. Observar que os maiores valores destes parâmetros existem nas coberturas do túnel do magneto
(consulte acima).
Por exemplo, encontrar o campo do gradiente estático de pico no túnel de 70 cm do sistema de MR.

Primeiro, descobrir se o gradiente de pico máximo nas coberturas do magneto (da tabela abaixo) é de
11,8 Tesla/m (1.180 gauss/cm). Este pico ocorre a um raio de 0,35 m do eixo e um local z de 0,66 m do
isocentro (normalmente na cobertura do ima. Alguns gestores de risco consideram esta informação suficiente
para determinar o risco de gradientes espaciais estáticos.
Alguns gestores de risco podem limitar o paciente para regiões constantes por cilindros concêntricos, com o
túnel do paciente. Eles podem usar a tabela abaixo para descobrir que o gradiente espacial máximo no túnel é
de 6,7 Tesla/m (que pode ser escrito como 670 Gauss/cm). O gradiente espacial de pico no túnel do paciente
está localizado na superfície cilíndrica de 70 cm. em z = 0,68 m. do isocentro. O usuário, então, avalia o risco de
Etiquetagem Condicional da RM do fabricante do dispositivo, a partir das características do scanner, e de
outras informações, tais como o histórico do paciente. Neste caso, o gradiente estático é de cerca de 10%
menos que o valor máximo para a cobertura do magneto.
Figura 2-27: Gradientes espaciais estáticos em diversos raios

Tabela 2-33: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Cilindros concêntricos
2 Magneto

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Tabela 2-34: Tabela de dados do cilindro concêntrico para o magneto DVw

Em superfície Em superfície Em superfície


No eixo Z do paciente cilíndrica de 20cm de cilíndrica de 30 cm de cilíndrica de 40cm de
diâmetro diâmetro diâmetro
Pico R, Z (m,m) Pico R, Z (m,m) Pico R, Z (m,m) Pico R, Z (m,m)
B0 (T) 1,5 (0.000,0.270) 1,5 (0.100,0.366) 1,5 (0.150,0.460) 1,5 (0.200,0.520)
Gradiente
2,6 (0.000,0.840) 2,8 (0.100,0.820) 3,0 (0.150,0.815) 3,3 (0.200,0.780)
(T/m)
BxG
2,9 (0.000,0.730) 3,1 (0.100,0.756) 3,3 (0.150,0.745) 3,9 (0.200,0.745)
(T2/m)
Em superfície cilín- Em superfície cilín- Em uma superfície Em uma superfície
drica de 50cm de diâ- drica de 55cm de diâ- cilíndrica de 60cm cilíndrica de 70cm
metro metro de diâmetro de diâmetro
Pico R, Z (m,m) Pico R, Z (m,m) Pico R, Z (m,m) Pico R, Z (m,m)
B0 (T) 1,6 (0.250,0.565) 1,6 (0.275,0.580) 1,7 (0.300,0.595) 1,9 (0.350,0.610)
Gradiente
3,8 (0.250,0.755) 4,2 (0.275,0.755) 4,7 (0.300,0.760) 6,7 (0.350,0.680)
(T/m)
BxG
4,9 (0.250,0.735) 5,8 (0.275,0.725) 7,0 (0.300,0.685) 11,8 (0.350,0.660)
(T2/m)

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CR IOGÊNICOS E QU ENCH

Introdução aos criogênicos e quench


Os tópicos a seguir estão relacionados à redução, quench ou criogênios do magneto.

Preocupações com criogênicos e quench


Procedimento de verificação dos níveis de criogênio
Procedimento de contato manual com criogênios líquidos
Conceito de enfraquecimento do magneto
Procedimento de teste da unidade de enfraquecimento do magneto
Procedimento primário de enfraquecimento do magneto
Procedimento secundário de desaceleração
Procedimento de quench com falha de ventilação

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Capítulo 2: Segurança

CAM POS M AGNÉT ICOS

Preocupações com criogênicos e quench


Nos sistemas supercondutores de ressonância magnética, outra preocupação relacionada com o campo magnético
estático é o quench dos circuitos criogênicos. Um magneto supercondutivo usa criogênio para super-resfriar o
condutor elétrico que cria o campo magnético. Temperaturas inferiores a -269°C (-452°F) são alcançadas para criar o
ambiente adequado dentro do magneto. Um quench, que é uma evaporação repentina de todo o volume do líquido
criogênico, provoca uma perda rápida do campo magnético estático.

Perigos do criogênio líquido


Os criogênios vêm em grandes recipientes a vácuo denominados dewars. O hélio líquido é geralmente utilizado para
quench, apesar de certos procedimentos de serviço também exigirem nitrogênio líquido. Os dewars de nitrogênio
pesam de 181 a 226 quilos quando cheios. Os dewars de hélio pesam de 317 a 362 quilos. Além de grandes dewars,
pode haver pequenos cilindros de gás hélio presente. Esse gás hélio é usado para preencher o magneto para os
níveis adequados de criogênio. Considerações especiais devem ser observadas quando se lida com criogênios.

CUIDADO
Um vazamento de gás hélio ou nitrogênio deslocará o oxigênio. Nesse caso, o ambiente com concentração de
oxigênio poderá ser insuficiente para a respiração humana. O limite de concentração de ar oxigênio deve
estar de acordo com as leis ou os regulamentos nacionais.

CUIDADO
A informação a seguir define o manuseio adequado de criogênios.

l As garrafas isolantes e os cilindros não devem ser inclinados ou aquecidos, nem devem ter suas válvulas
tampadas.
l Os criogênios aquecem assim que resfriam os fios do magneto e devem ser reabastecidos
periodicamente pelo pessoal qualificado. A taxa de evaporação deve ser monitorada verificando o
medidor de nível de criogênio encontrado no gabinete do sistema.
l O contato com os líquidos ou gases criogênicos podem resultar em queimaduras graves. O cuidado deve
ser tomado quando em proximidade com essas substâncias. É essencial usar uma vestimenta de
proteção durante todo o trabalho em conjunto com criogênios liqüefeitos. Esse vestuário é formado por:

o Luvas de segurança
o Luvas de trabalho
o Proteção facial
o Jalecos ou macacões (algodão ou linho)
o Sapatos de segurança não magnéticos

l As garrafas isolantes devem ser armazenadas em uma área bem ventilada. Os criogênios podem ser
liberados acidentalmente em forma gasosa e causar perigo de asfixia.
l Todos os cilindros de gás e garrafas isolantes não devem ser magnéticos.
l Os cilindros de gás devem ser armazenados de modo vertical e presos à parede com uma corrente com
a proteção de metal no lugar. (se um cilindro cai ou a válvula é derrubada, o recipiente pode agir como
um foguete, um cilindro cheio tem energia suficiente para penetrar paredes.)
l Como a proteção de metal do cilindro pode ser magnética, a proteção deve ser sempre removida antes
que o cilindro seja trazido até a sala de magneto.

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l Se possível, todo o pessoal deve permanecer fora da sala do magneto enquanto um engenheiro de
serviço especializado estiver abastecendo o magneto com criogênios. Se o pessoal precisar permanecer
no local, eles deverão usar luvas, protetor facial e protetores auriculares adequados.
l Um engenheiro de serviço qualificado deve estar presente sempre que os criogênios forem
transportados dentro do hospital ou adicionados ao magneto.
l É crucial que o sistema de ventilação e o sistema criogênico sejam mantidos em bom estado e verificados
regularmente para garantir um funcionamento adequado.
l Os materiais inflamáveis não devem ser colocados perto de recipientes de criogênio.
l Você é responsável por estabelecer e seguir um procedimento, conforme os requisitos federais e locais
de sua região (nos EUA: OSHA 29 CFR 1910.36), que inclui uma possível evacuação da área de MRI se
materiais inflamáveis forem identificados próximo a gases criogênicos. Se graxa, óleo ou outro material
combustível for encontrado próximo aos recipientes, a perda de gases criogênicos poderá levar à
formação de um líquido combustível potencial devido à liquefação do ar e à concentração de oxigênio.

Perigos de falha na ventilação do quench


LHe se transformará em uma fase gasosa se ocorrer uma violação do vácuo. Quando isso acontece, a temperatura
ambiente normal no espaço de vácuo fará com que o hélio líquido ferva rapidamente e seja ventilado para fora do
prédio. Nunca instale um magneto em uma ventilação não finalizada e, se uma linha de ventilação tiver uma falha,
não execute nenhuma operação de manutenção no magneto e no sistema.
LHe também se transformará em uma fase gasosa quando a energia elétrica armazenada no criostato magnético for
liberada. Uma liberação rápida da corrente do fio é definida como um quench magnético. Um quench pode ocorrer
quando parte da bobina supercondutora entra no estado normal (resistivo). Quando isso acontece, a corrente elétrica
se dissipa em forma de calor e o hélio líquido rapidamente se dissipa e deve ser expelido do prédio.
As temperaturas muito baixas, forças dinâmicas e pressões internas produzidas por esse gás em expansão devem
ser acomodadas pelo sistema de ventilação criogênica fornecido pelo cliente.
A segurança da sala é garantida quando um sistema de ventilação criogênica compatível e de qualidade é conectado
ao magneto GE à ventilação criogênica fornecida pelo cliente. A ventilação criogênica permitirá que o gás hélio flua
para fora da sala de ressonância magnética para espaços desocupados.
O controle criogênico é um problema de segurança. Todos os fornecedores da GE e de dispositivos médicos devem
seguir os regulamentos da IEC.
Os quenches são indicados por um barulho alto, uma mensagem de advertência ou a inclinação de uma imagem na
tela. Um quench é um perigo somente se o ventilador falhar, o que resultaria na liberação de nuvens brancas de
vapor de criogênio para a sala do magneto. Isso representaria um perigo de asfixia potencial tanto para o paciente
como para o pessoal. É importante ter um método bem planeado para evacuar rapidamente o paciente e o pessoal
da sala do magneto caso ocorra um quench.

ADVERTÊNCIA
Caso ocorra uma falha inesperada no quench ou na ventilação, tome providências no local para evacuar o
paciente e todo o pessoal da sala de magneto. O não cumprimento dessas precauções pode causar sérios
danos (por exemplo, asfixia, úlcera causada pelo frio ou ferimentos provocados pelo pânico).
A tabela abaixo lista as fases de decaimento no caso de uma bancada ou interruptor de Execução de Emergência do
Magneto ser ativado.
Tabela 2-35: Tempo de deterioração do sistema para atingir 20 mT para sistemas de 1,5T

Sistema Tempo de deterioração (segundos)


Sistemas 1.5T 60

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Capítulo 2: Segurança

PR OCEDIM ENT OS

Procedimento de verificação dos níveis de criogênio


Sistemas com um medidor de nível de hélio
É muito importante verificar e registar o nível de hélio. É necessário hélio suficiente para evitar um quench acidental.
Se os níveis de hélio ficarem abaixo de 60% ou do nível que seu engenheiro de serviço informa ser aceitável, entre em
contato com um engenheiro de serviço imediatamente.
Execute esse procedimento para verificar os níveis de criogênio.

1. Ligue o interruptor de energia do medidor de hélio.

O interruptor está localizado no gabinete do sistema.

2. Pressione Update (Atualizar) no gabinete do sistema.

Uma leitura atualizada do nível de hélio é exibida.

3. Registre a porcentagem de leitura do hélio.

Registre as leituras diariamente em um livro de registros.


É crucial que o sistema criogênico seja verificado regularmente para garantir que ele esteja funcionando
adequadamente.

4. Desligue o interruptor de energia do medidor de hélio após a conclusão.

Sistemas com uma unidade de monitoramento de magneto


É muito importante verificar e registar o nível de hélio. É necessário hélio suficiente para evitar um quench acidental.
Se o nível de hélio ficar abaixo de 60% ou do nível que seu engenheiro de serviço informa ser aceitável, entre em
contato com um engenheiro de serviço imediatamente.
Execute esse procedimento para verificar os níveis de criogênio de um sistema com uma unidade de monitoramento
do magneto.

1. Localize o monitor do magneto que, geralmente, está na sala de equipamento. Pressione o botão de amostra
na unidade de monitoramento do magneto e mantenha-o pressionado por aproximadamente 10 segundos.
Uma leitura atualizada do nível de hélio é exibida.
2. Registre o valor do nível de He quando ele for exibido no monitor.
A leitura também é alternada para a pressão do magneto. Monitore qualquer alteração na pressão. A
pressão normal está entre 3,9 psi e 4,1 psi.
Registre as leituras diariamente em um livro de registros.
É crucial que o sistema criogênico seja verificado regularmente para garantir que ele esteja funcionando
adequadamente.
3. Se o LED de alarme acender, entre em contato com seu engenheiro de serviço.

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PR OCEDIM ENT OS

Procedimento de contato manual com criogênios líqui-


dos
Como os gases criogênio são inodoros, sem sabor e sem cor, é particularmente importante ter procedimentos
específicos em vigor para evitar queimaduras causadas pelo frio se houver um acidente no qual criogênios líquidos ou
gasosos entrem em contacto com a pele humana. Esses procedimentos devem ser estabelecidos e prontamente
disponibilizados a todo o pessoal.
Execute esse procedimento imediatamente caso alguém entre em contato subitamente com um criogênio líquido.

1. Limpe rapidamente a área com um grande volume de água morna.

A água morna deve estar entre 41º e 46ºC ou 105º e 111ºF.


Para queimaduras causadas por frio, mantenha a área afetada em água morna por pelo menos 15
minutos.

2. Acalme a vítima.
3. Evite piorar a lesão.

Não esfregue ou massageie as partes afetadas do corpo.

4. Cubra a área com um pano esterilizado.

Você também poderá usar um lençol limpo se a área exposta for grande.
Isso protegerá a área de traumas futuros.

5. Consulte o médico imediatamente.

Mantenha a área afectada na temperatura normal do corpo até a chegada de um médico.

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Capítulo 2: Segurança

EMERGÊNCIAS DO PACIENTE

Conceito de enfraquecimento do magneto


A unidade de enfraquecimento do magneto opera da seguinte forma e está localizada dentro da sala de magneto:

Redução rápida do campo magnético em cerca de dois minutos


Evaporação de criogênios, acompanhado por som de assobio alto
Vários dias de tempo de inatividade para substituir os criogênios
Figura 2-28: Unidade de enfraquecimento do magneto

ADVERTÊNCIA
O enfraquecimento do magneto só deve ser usado para soltar alguém preso no magneto ou para remover
um grande objeto ferromagnético capturado pelo campo magnético quando as pessoas correm risco de
sofrer ferimentos. Um enfraquecimento controlado do magneto deve ser realizado por um engenheiro de
serviço qualificado em situações não emergenciais.

Tópicos relacionados
Procedimento de teste da unidade de enfraquecimento do magneto
Procedimento secundário de desaceleração
Procedimento de quench com falha de ventilação

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M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A

Procedimento de teste da unidade de enfraquecimento


do magneto
O número de referência de MRU tipo I é 5196918 ou 5196918-2.
Tabela 2-36: MRU tipo 1

Nº Descrição
LED DE ALIMENTAÇÃO
1
DO CARREGADOR
LED DE TESTE DA
2
BATERIA
LED DE TESTE DO
3
AQUECEDOR
Interruptor do TEST
HEATER LED (LED TESTAR
AQUECEDOR) (para ser
4
utilizado pelo
Representante de Serviço
GE)
5 Botão TESTAR BATERIA
Interruptor TESTAR
6
AQUECEDOR
LED DO AQUECEDOR
7
ACIONADO

ADVERTÊNCIA
Se o teste da unidade de enfraquecimento do magneto não for realizado como descrito em cada etapa, com o
LED específico sendo iluminado em cada etapa, a GE recomenda veementemente que você pare de usar o
sistema e ligue imediatamente para o seu Representante de Serviço Qualificado.

Procedimento
Utilize estas etapas para confirmar se a MRU está conectada ao magneto e funcionando adequadamente executando
este teste na MRU semanalmente.

1. Verifique se o LED DE ALIMENTAÇÃO DO CARREGADOR verde (1) está iluminado.


2. Pressione e mantenha pressionado o botão TESTAR BATERIA (5) por 15 segundos.
O LED BATTERY TEST (TESTE DA BATERIA) verde (2) acende e permanece aceso enquanto o interruptor TEST
BATTERY (TESTAR BATERIA) estiver pressionado.
3. Posicione o interruptor basculante TESTAR AQUECEDOR (6) na posição A.
O LED HEATER TEST (TESTE DO AQUECEDOR) verde (3) acende.

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Capítulo 2: Segurança

Espere, pelo menos, 5 segundos antes de alternar a posição do interruptor TESTAR AQUECEDOR entre a posição
A e B. O não cumprimento desta etapa pode resultar na iluminação do LED DO AQUECEDOR ACIONADO (7).

4. Colocar a chave seletora AQUECEDOR DE TESTE (6) na posição B.


O LED DE AQUECEDOR DE TESTE verde irá acender e permanecerá aceso até que o botão seja liberado.

ADVERTÊNCIA
O ímã não irá resfriar se o LED AQUECEDOR ATUADO acender devido à alternação do interruptor TESTAR
AQUECEDOR. A GE recomenda veementemente que você pare de utilizar o sistema e ligue imediatamente
para o seu Representante de Serviço Qualificado se isto ocorrer.

Tópicos relacionados
Conceito de enfraquecimento do magneto
Procedimento secundário de desaceleração
Procedimento de quench com falha de ventilação

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PR OCEDIM ENT OS

Procedimento primário de enfraquecimento do mag-


neto
O conteúdo deste tópico aplica-se a todos os magnetos.
Além das emergências do paciente e do equipamento, também podem ocorrer emergências com o campo
magnético. Exemplos de emergências do campo magnético incluem casos em que a presença do campo magnético
pode causar ferimentos ou danos se alguém estiver preso entre o magneto e o objeto ferromagnético ou se houver
um incêndio na sala de varredura do magneto. Todo o pessoal deve estar familiarizado com o procedimento de
atendimento às emergências com o magneto.

ADVERTÊNCIA
Lesão Pessoal ou Danos ao Equipamento
Esse procedimento de desaceleração do ímã de emergência pode criar situações perigosas ou danos ao
equipamento.
Realize esse procedimento de desaceleração do ímã de emergência apenas em situações de emergência
(como quando uma pessoa estiver presa entre um objeto magnético e o ímã).
Em situações onde não há ameaça imediata, entre em contato com o seu Representante de Serviço da GE
para procedimentos de desaceleração não de emergência.
Utilize este procedimento para executar um enfraquecimento de emergência do magneto em seu sistema durante
uma emergência de campo magnético.

1. Garanta que todos os sistemas de ventilação estejam ligados e que a(s) porta(s) da sala do magneto de
varredura esteja aberta.
2. Siga o protocolo de emergência de sua instalação e evacue o paciente e todos os outros funcionários da sala
do magneto de varredura a menos que eles estejam fornecendo ativamente primeiros socorros à pessoa
presa.
3. Pressione o botão de Magnet Rundown (Enfraquecimento do Magneto) localizado na sala do magneto de
varredura ou localizado remotamente (se fornecido), o que for mais fácil de acessar.
Só ative o interruptor de Magnet Rundown (Enfraquecimento de Magneto) em uma situação de emergência.
Isto resultará em uma rápida redução do campo magnético em, aproximadamente, dois minutos.
Ocorrerá uma evaporação dos criogênios, acompanhada de um ruído e sons sibilantes.

Informe seu Representante de Serviço Qualificado sobre a ocorrência de um quench.

Tópicos relacionados
Conceito de enfraquecimento do magneto
Procedimento de teste da unidade de enfraquecimento do magneto
Procedimento secundário de desaceleração
Procedimento de quench com falha de ventilação

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Procedimento secundário de enfraquecimento do mag-


neto
Este método de quench secundário só deve ser realizado após outros métodos aprovados de enfraquecimento
serem tentados e na ocorrência de condições de ameaça à vida. A execução deste procedimento fará com que o
magneto para de funcionar por, pelo menos, um mês.

ADVERTÊNCIA
Lesão Pessoal ou Danos ao Equipamento
Esse procedimento de desaceleração do ímã de emergência pode criar situações perigosas ou danos ao
equipamento.
Realize esse procedimento de desaceleração do ímã de emergência apenas em situações de emergência
(como quando uma pessoa estiver presa entre um objeto magnético e o ímã).
Em situações onde não há ameaça imediata, entre em contato com o seu Representante de Serviço da GE
para procedimentos de desaceleração não de emergência.

Siga estes passos com a Vacuum Break Tool (Ferramenta de Quebra de Vácuo) para quebrar o vácuo do magneto
para um enfraquecimento do magneto.

1. Se possível, ligue para um Representante de serviços qualificado.


2. Localize a Ferramenta de Quebra de Vácuo (46-260852G3).

Esta ferramenta só deve ser utilizada em emergências e deve ser armazenada em um local seguro e de fácil
acesso. Certifique-se de que todos os operadores saibam onde está a ferramenta.
Figura 2-29: Ferramenta de Quebra de Vácuo

3. Garanta que todos os sistemas de ventilação na sala estejam ligados e que a porta da sala do magneto de
varredura esteja entreaberta.
4. Localize a cobertura de acesso da porta a vácuo na cobertura do magneto.

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Figura 2-30: Acesso da porta a vácuo na cobertura do magneto

5. Remova a cobertura de acesso da porta de vácuo da cobertura do magneto para expor a porta do vácuo.

Você deve ser capaz de remover a cobertura de acesso com seus dedos ou com a ferramenta não-magnética.

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Capítulo 2: Segurança
Figura 2-31: Exemplo de uma cobertura de acesso removida e uma porta de vácuo exposta

6. Remova a cobertura protetora contra poeira da porta de vácuo.

A cobertura do magneto na Figura 2-32 (abaixo) é mostrada removida apenas com o propósito de ilustração.

Figura 2-32: Proteção contra poeira removida

7. Rosqueie o cabo da Vacuum Break Tool (Ferramenta de rompimento de vácuo) no conector da porta a vácuo,
girando-o no sentido horário.
São necessários pelo menos três voltas para garantir o encaixe da rosca.
Se você não conseguir girar o cabo, ligue para o Representante de serviço da GE para obter assistência
adicional ou remova a cobertura do compartimento do sistema.
Figura 2-33: Ferramenta de Quebra de Vácuo encaixada no plugue da porta de vácuo

8. Levante o cabo da Vacuum Break Tool (Ferramenta de rompimento de vácuo) até que ele esteja paralelo ao
solo. Deixe a alavanca nesta posição.

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Figura 2-34: Ferramenta de Quebra de Vácuo paralela ao piso

l Haverá entrada de ar no magneto e ele passará por quench em cerca de 30 segundos.

Tópicos relacionados
Procedimento primário de enfraquecimento do magneto
Procedimento de teste da unidade de enfraquecimento do magneto
Conceito de enfraquecimento do magneto
Procedimento de quench com falha de ventilação

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Capítulo 2: Segurança

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Procedimento de quench com falha de ventilação


Um quench do magneto pode causar a liberação de vapor de criogênio na sala de magneto se a ventilação falhar;
nuvens brancas de vapor aparecem na sala de magneto. Os criogênios liberados durante um quench podem causar
asfixia, queimaduras causadas pelo frio ou ferimentos devido ao pânico. Os quenches do magneto são indicados por
um ruído intenso, uma mensagem de advertência ou pela inclinação de uma imagem na tela de imagens. É essencial
ter um método bem planejado para remover o paciente e todo o pessoal rapidamente da sala de magneto se ocorrer
um quench.
Esses magnetos contêm aproximadamente 1950 litros de hélio líquido:

1.5T

Se 100% dos 1950 LHe ocuparem a sala de varredura de tamanho mínimo, um exaustor de emergência funcionando
adequadamente com 1200 CFM e 12 trocas de ar na sala de varredura/por hora evacuariam essa sala de varredura
de tamanho mínimo em aproximadamente 2 horas. Depois desse tempo, seria considerado segura a entrada de um
Engenheiro de Serviço de Campo GE qualificado na sala de varredura para medir os níveis de O2. Continua sendo
responsabilidade do cliente aproximar o tempo de evacuação de 1.850 LHe para uso nos procedimentos de
emergência específicos ao local.
Execute o procedimento de evacuação da sala de magneto específico do seu local. As etapas a seguir são diretrizes
para um procedimento no local no caso de uma liberação súbita de criogênio dentro da sala de magneto.

1. Não entre em pânico.


Permanecer calmo ajuda a continuar concentrado para poder se lembrar com segurança e seguir seu
método de ação planejado específico ao seu local.
2. Ao utilizar um intercomunicador, diga ao paciente para permanecer calmo e continuar na mesa.
Diga ao paciente que alguém rapidamente fornecerá assistência.
3. Ligue o exaustor da sala do magneto.
O exaustor foi projetado para 1.200 pés cúbicos por minuto, que permite 12 trocas do volume total de ar na
sala por hora. O tempo que demora para o hélio estar próximo de um nível seguro baseia-se no volume de
hélio em um magneto.
4. Escore a porta entre a sala do operador e o corredor ou, se estiver em uma unidade móvel, abra a porta para
a área externa.
Isso causará a circulação de ar.
5. Escore a porta para a sala de magneto.
Se a porta da sala de magneto não abrir, siga o procedimento de emergência específico do seu local para
abrir a porta.
6. Entre na sala de magneto e ajude todas as pessoas a saírem da sala.
Se uma maca ou uma cadeira de rodas for necessária para remover o paciente, certifique-se de que ela
seja um tipo não ferroso.
Ao sair, permaneça próximo ao chão onde haverá oxigênio e saia imediatamente da sala de magneto.
7. Feche a porta da sala de varredura de RM quando todos tiverem sido evacuados.
Se a sala de magneto for deixada aberta, é provável que o gás hélio se espalhe para outras áreas, incluindo
as saídas de aquecimento e refrigeração.
8. Evacue todo o pessoal da área até que o ar volte ao normal.

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CAM POS M AGNÉT ICOS GR ADIENT ES

Introdução aos campos magnéticos gradientes


Os campos magnéticos gradientes produzem rapidamente alteração dos campos magnéticos durante a varredura.
Os gradientes ligam e desligam rapidamente para codificar espacialmente o sinal da RM durante uma varredura. As
amplitudes de gradiente de alta frequência ligadas muito rapidamente (alto dB;dt) podem causar estimulação do
nervo na periferia do corpo devido a correntes induzidas nos nervos. Como uma corrente pode ser induzida em
qualquer material condutor que se encontra no corpo do paciente ou próximo, existe um risco biológico potencial.
Quanto maior for a taxa de variação do campo magnético (dB/dt, taxa de variação), maior será a corrente induzida. Os
músculos, os nervos e os vasos sanguíneos do corpo humano são todos materiais condutores.

ADVERTÊNCIA
Certifique-se de que a exposição ocupacional do campo magnético variável no tempo causada pelos
gradientes esteja em conformidade com os requisitos locais.

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Capítulo 2: Segurança

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Calcular a saída gradiente máxima


Sendo d a duração total da rampa do gradiente (de mínimo a máximo) ou o período de uma onda sinusoidal dividido
por π. Sendo f uma fração (0.8 para Modo Normal ou 1 para Primeiro Modo). Sendo c a cronaxia em microssegundos.
Sendo d|B|/dt_0 o valor do reobase (rb, duração infinita da rampa) do tempo de variação do campo magnético
gradiente. A saída gradiente pode ser expressa pela seguinte equação;
A potência máxima do gradiente em um cilindro de raio de 0,2 m pode ser encontrada a partir da equação e tabela
abaixo. F é a fração do limiar médio de estimulação, rb é o limite PNS médio da duração da rampa infinita, c é o valor
de reobase (duração da rampa quando o limiar médio é 2*rb), e d é a duração da rampa do gradiente.

Tabela 2-37: Reobase e cronaxia são constantes para bobinas de gradiente

Tipo rb (T/s) C (μs)


XRMW 20 360

Tópicos relacionados
Contraindicações de uso

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Limites de saída gradiente


Os níveis de saída gradiente são medidos como uma percentagem do limiar de estimulação do nervo periférico médio
(PNS).

CUIDADO
O contato e a observação contínua do paciente são necessários em todos os modos de operação. A
supervisão médica é necessária nos modos de operação controlados de primeiro e segundo níveis.

Os gradientes do sistema de RM são capazes de operar em vários modos:

Normal: o modo operacional normal, admissível para todos os indivíduos.

Primeiro nível: modo de operação controlado, admissível para pacientes sobre os quais uma decisão médica
foi tomada, garantindo que eles podem lidar com o aumento dos efeitos da potência do gradiente ou o
aumento da SAR. Os limites para o aumento da potência do gradiente e SAR são baseados na literatura
científica atual relacionados com a segurança.
Segundo Nível: modo operacional controlado, admissível para clientes com a liberação do Conselho de Análise
de Investigação (estudos éticos) (IRB) e com um acordo de licença do proprietário com a GE. A análise do IRB
deve incluir aprovação explícita do limite percentual do PNS.

A tabela abaixo lista os modos operacionais do sistema e limites do limiar associados.

Saída máxima de gradiente do produto


A tabela abaixo fornece d|B|/dt para os valores de magnitude máxima da soma vetorial dos componentes do campo
geradas para cada uma das três UNIDADES DO GRADIENTE simultaneamente na força do gradiente de pico publicada
e na taxa de variação de pico. Os valores são em termos de d|B|/dt em vários diâmetros (em metros) a partir do eixo
da bobina do gradiente. Os diâmetros incluem 0,2 m, 0,4 m, e o diâmetro do túnel menos 0,1 m. Os valores não
incluem limites de estimulação de nervos periféricos.
Tabela 2-38: d|B|/dt máximo nos cilindros de vários diâmetros na taxa de variação

d|B|/dt máx. [T/s] D = 0,2 (m) D = 0.4 (m) D = 0.45 (m) D = 0.5 (m) D = 0.6 (m)
Túnel de 70 cm XRMW 52,2 70,8 N/A N/A 118,6

Tabela 2-39: Limites de saída gradiente IEC

Modo operacional Limite PNS


Normal Limite de estimulação do nervo médio de 80%
100% do limite de estimulação do nervo médio. Requer que você clique no
Primeiro Nível (modo
botão [Accept] (Aceitar) para prosseguir quando o modo Normal dB/dt ou os
controlado)
limites SAR excedem, mas o modo do Segundo Nível ainda não foi alcançado.
Segundo Nível (modo con- Requer chave de pesquisa e aprovação do Comitê de Ética Humana ou IRB
trolado) da pesquisa a ser realizada.

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Capítulo 2: Segurança

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Estimulação de nervos periféricos


A preocupação relativamente aos campos gradientes variáveis no tempo consiste na prevenção da estimulação
cardíaca e da fibrilação ventricular. A estimulação cardíaca no percentual mais sensível da população requer uma
energia, pelo menos, 39 vezes superior à energia produzida por um scanner SR200 de 0,05 T/m.
Os organismos reguladores utilizam a proibição da estimulação dolorosa dos nervos para limitar a produção
gradiente com uma margem de segurança adequada. A estimulação dolorosa dos nervos ocorre, normalmente, a um
valor igual a, aproximadamente, o dobro do valor médio do limite de percepção de estimulação. Para valores iguais a
1,5 vez o limite médio da PNS, é sentido algum desconforto (ver figura abaixo).
Os problemas associados à estimulação dos nervos periféricos (PNS) não constituem motivo de preocupação nos
sistemas que estão em conformidade com os modos de funcionamento Normal e Primeiro Modo Controlado referidos
na norma IEC 60601-2-33. A IEC limita a PNS a 80% do limite médio no modo Normal (em que a estimulação é rara) e
a 100% para o Primeiro Modo (no qual é previsível que ocorra estimulação não dolorosa em cerca de metade dos
pacientes).
Caso um paciente não consiga tolerar a PNS, altere o modo de funcionamento para Normal para eliminar o problema.
Ou mude para uma sequência de impulsos com uma velocidade de varrimento mais baixa para continuar a escanear
o paciente. Os operadores de RM poderão apresentar sintomas semelhantes se estiverem nas bobinas de gradiente
ou próximos a elas durante a varredura ativa. Por isso, mantenha distância suficiente das bobinas de gradiente
durante a varredura.
O eixo do gradiente anterior/posterior (A/P) (= Y), normalmente, apresenta o limite de estimulação mais baixo. Como
tal, é prudente manter o traçado do gradiente passível de causar a maior estimulação (o traçado de gradiente que
apresenta a velocidade de varrimento mais elevada, durante o tempo da rampa total mais longo) em um eixo físico
que não o ”Y".
Deve permanecer em constante contato com o paciente, especialmente no PRIMEIRO MODO CONTROLADO, de forma
a garantir que o paciente não sinta estimulação dolorosa (ou elevado aquecimento localizado).
A figura a seguir apresenta um gráfico do limite médio relativo (eixo vertical) e dos níveis de estimulação
desconfortável (eixo horizontal), em que os valores médios relativos indicam percepção (100), desconforto (1.000) e
dor (10.000).

1 = limite
2 = desconfortável
3 = intolerável
4 = 1% de estimulação cardíaca
Figura 2-35: Limite médio relativo e níveis de estimulação desconfortável

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A distribuição dos pacientes que sentiram a PNS é ilustrada nas três curvas apresentadas na figura abaixo, em que o
eixo horizontal representa o nível normalizado e o eixo vertical representa a % de probabilidade de PNS. As curvas
representam o seguinte:

1 = limite
2 = desconfortável
3 = intolerável
Figura 2-36: Probabilidade de ocorrência de PNS. Eixo X = Fração do limite médio (100% de PNS). Eixo Y = Percentual da população.

CUIDADO
Para reduzir a possibilidade de PNS, certifique-se de que as mãos do paciente não estejam fechadas ou se
tocando e que os pés não estejam cruzados. Se um deles, ou ambos, ocorrer, um ciclo condutor poderá ser
formado.

CUIDADO
Devido à taxa de mudança rápida dos campos magnéticos (B/ut) usados durante algumas varreduras, uma
porcentagem dos pacientes poderá experimentar uma sensação de formigamento ou toque sem risco físico.
O gráfico de probabilidade do PNS indica os tipos de sensações causados em diferentes porcentagens do
limite de estímulo do nervo médio. Observe que o estímulo é relativamente raro no NORMAL MODE (Modo
normal) (eixo x=0,8), mas ocorre cerca de 50% do tempo no FIRST MODE (Primeiro modo) (eixo x=1). Se essa
sensação for incômoda ou desconfortável ao paciente, interrompa a varredura. Altere para NORMAL MODE
(Modo normal) para continuar a varredura do paciente. O operador de RM poderá sentir sensações
semelhantes se continuar dentro do campo gradiente durante a varredura ativa.

CUIDADO
É possível que o estímulo do nervo periférico médio (PNS) possa ser induzido no operador de RM quando ele
for exposto aos gradientes, quando o sistema estiver operando no modo controlado de primeiro nível. O

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Capítulo 2: Segurança

operador de RM deverá continuar fora da sala de magneto durante a varredura nesse modo, exceto quando
houver indicação em contrário.

CUIDADO
A estimulação do nervo periférico não é prejudicial. O potencial para induzir a estimulação do nervo periférico
é mantido dentro das limitações. O sistema de RM é limitado para uma operação acima de 80% do limite de
PNS no modo NORMAL (100% do limite médio de PNS no primeiro modo) pelo software (a menos que o
sistema esteja no modo controlado de segundo nível). O ponto em que 50% da população passa por PNS é o
limite de PNS. O PNS foi descrito como uma leve sensação de "toque" sentida em várias áreas da superfície da
pele. Essas áreas variam do eixo de gradiente que estiver sendo usado. Algumas áreas comuns para as
sensações são a ponta do nariz, braços, peito e região superior da nádega/abdome. As mãos entrelaçadas
aumentam o potencial de estímulo em aproximadamente 65%. O potencial de PNS é baixo, mas ele ocorre
para todas as sequências em todas as configurações de gradiente.

Comunique todas as queixas de desconforto do paciente que possam ser associadas à PNS durante os exames
de RM (por exemplo, contrações musculares, sensações de formigamento ou dores de cabeça) à GE. Consulte as
informações de contato em Informação de Segurança.

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Ruído acústico
Outro potencial problema de segurança associado com a alteração de gradiente é a ocorrência de um ruído alto. As
alterações rápidas de correntes dentro das bobinas gradientes fazem com que as estruturas da bobina vibrem,
gerando, assim, um ruído alto. o ruído acústico produzido durante o escaneamento pode exceder os 99 dBA no anel.

ADVERTÊNCIA
O nível de som no console do operador deve ser limitado para estar em conformidade com as regras locais.

ADVERTÊNCIA
É necessária uma proteção auditiva para todas as pessoas, incluindo o operador de RM, na sala de magneto
durante uma varredura para evitar prejuízos à audição. Os níveis acústicos podem exceder 99 dBA. A
proteção auditiva do paciente com taxa de redução de ruído (NRR) de 29 dB ou mais é necessária para que o
nível acústico fique abaixo de 99 dBA. O nível de pressão acústica RMS ponderado A é medido conforme
NEMA MS 4: 2010.

CUIDADO
Todo o pessoal deve ser treinado no uso adequado de proteção auditiva.

l Preste atenção principalmente para proteger a audição de neonatos, crianças prematuras e qualquer
outra condição que não permita que a proteção auditiva seja aplicada.
l Os pacientes mais ansiosos podem ter uma menor aceitação à pressão do som (por exemplo, recém-
nascidos, crianças, idosos, mulheres grávidas e fetos).
l Os pacientes anestesiados têm menos proteção do que a proteção normal contra uma alta pressão do
som. A proteção auditiva não deve ser omitida.
l Os níveis de ruído típicos do console do operador estão abaixo de 60 dBA, portanto, a proteção auditiva
geralmente não é necessária nesse console. Entretanto, é importante garantir que o nível do som esteja
em conformidade com todos os regulamentos locais.
l Em alguns países, a legislação existe para limitar a exposição dos funcionários aos níveis de ruído.
Assegure o cumprimento dos regulamentos locais, fornecendo uma proteção auditiva adicional aos
operadores de RM para uso na sala de magneto, se necessário.
l Se um sistema de som musical for utilizado pelo paciente durante a varredura, o sistema de som musical
deverá fornecer uma NRR de atenuação > de 29 B. Todos os aparelhos de proteção auditiva devem
fornecer uma NRR de atenuação > de 29 B.

Encorajar o uso de rotina de proteções auriculares para evitar problemas associados a ruídos acústicos durante os
procedimentos de RM. A GE oferece uma proteção auricular descartável de vários níveis de redução de ruídos. Estas
proteções podem ser encomendadas através do catálogo de acessórios da GE. A tabela abaixo descreve os tipos
disponíveis de proteções auriculares descartáveis.
Tabela 2-40: proteção auricular descartável

Descrição dB
Auriculares de Espuma Descartáveis E8801BA EAR 29
Auriculares de Espuma Taperfit2 E8801BB EAR 32

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Descrição dB
Auriculares de Espuma Max-Lite E8801BC 30

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Introdução aos campos eletromagnéticos


O campo de radiofrequência (RF) é um campo eletromagnético oscilante. Os pulsos de energia da RF são usados para
gerar o sinal, o que faz com que os tecidos absorvam a energia da RF. Sob certas condições, isso pode causar
aquecimento do tecido. A quantidade de calor depende de vários fatores, tais como tamanho do paciente e tempo de
sequência de pulso. O aquecimento da RF de tecidos é maior na periferia da pele. A taxa de absorção específica (SAR)
é o valor estimado da dose de calor recebida pelo paciente. Este valor é expresso em watts de energia por quilo de
peso corporal do paciente.

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Aquecimento do tecido
Antes de o paciente ser examinado, o computador calcula o nível de aquecimento e compara-o com os limites de
exposição predeterminados. Se for esperado que o exame exceda esses limites, o sistema ajustará os parâmetros de
varredura antes de iniciar a varredura. A estimativa completa é baseada, em parte, no peso do paciente. Portanto,
tomar cuidado para inserir corretamente o peso do paciente para evitar exposição excessiva da RF ou interrupção do
exame.
Quando a temperatura do paciente não altera, as temperaturas típicas da pele estão em cerca de 33°C, enquanto as
temperaturas principais estão em cerca de 37°C. Os pacientes dissipam calor metabólico com a mesma taxa que é
gerado para que não haja alterações de temperatura de pele ou principal. Os seres humanos submetidos a depósito
de energia de radiofrequência significativa (por exemplo, SAR significativa) normalmente tentarão dissipar a carga de
calor adicional através de vasodilatação dos vasos sanguíneos da pele, permitindo a pele de se aproximar da
temperatura principal. Esta ação normalmente faz com que a pele ruborize (fique vermelha) e permite que o corpo
dissipe calor mais rapidamente. Este rubor da pele é uma resposta normal ao depósito significativo de energia da
radiofrequência. A vermelhidão da pele ou o relatório de uma sensação de aquecimento em menor grau sem
vermelhidão, independentemente do método que foi criado (SAR, Contato, Metal, etc.) não é perigoso se apurado em
poucas horas.

Módulo de conforto do paciente


A temperatura no interior da sala magnética deve ser definida em menor de 70°F e o ventilador do túnel deve ser
ligado em todos os momentos para manter o ar fluindo para dentro do furo do magneto.

Perigos térmicos
O aumento na temperatura do tecido causado pela exposição à RF depende de uma variedade de fatores associados
com o sistema termorregulador do ambiente individual e circundante. Termorregulação é a capacidade do corpo em
manter os níveis de capacidade de calor regulados. Observar as seguintes advertências em relação ao aquecimento
dos tecidos:

ADVERTÊNCIA
A deposição de energia de RF pode aquecer o tecido do paciente se for fornecida mais rapidamente do que os
tecidos do paciente podem dissipar o calor gerado. O nível de aquecimento do tecido depende do peso do
paciente, do tipo de sequência de pulsos, dos fatores de acoplamento, do número de fatias, da SAR e do uso
de opções de imagem, como saturação. A deposição de energia geralmente será menor quando o NORMAL
MODE (Modo normal) for selecionado para SAR. O FIRST MODE (Primeiro modo) para SAR oferece maior
desempenho, mas também maior deposição de energia.

ADVERTÊNCIA
Uma elevação na temperatura do corpo pode ser um risco para um paciente com capacidade
termorreguladora reduzida e maior sensibilidade a um aumento da temperatura corporal. Esses fatores
podem ser causados por condições preexistentes, como deficiência cardíaca que reduz a função circulatória,
hipertensão, diabetes, idade avançada, obesidade, febre ou uma deficiência na capacidade de transpiração.
Um paciente com essas complicações deve ser cuidadosamente monitorado a todo momento. Faça a
varredura no NORMAL MODE (Modo normal) para SAR para os pacientes que não conseguem tolerar níveis
mais elevados.

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CUIDADO
O operador de RM que permanecer na sala de varredura durante um estudo pode ficar sujeito ao
aquecimento do tecido causado pela exposição à energia RF. Devem ser tomados cuidados para limitar o
tempo de permanência do operador de RM na sala de varredura durante um estudo.

CUIDADO
Todos os pacientes devem ser monitorados em relação ao aumento de temperatura durante a aquisição da
varredura. Se o paciente relatar desconforto devido ao aquecimento, interrompa a varredura. Forneça a
lâmpada de alerta do paciente de uso manual aos pacientes antes da varredura. Instrua o paciente a
comunicar qualquer problema através do intercomunicador ou ativando a lâmpada de alerta do paciente.

CUIDADO
O aquecimento RF pode ser causado por:

l Roupas úmidas.
l Contato do corpo ou das extremidades com a superfície da bobina de transmissão RF, contato com metal,
tatuagens ou delineador metálico, contato com outras partes do corpo.
l Varredura com uma bobina de recepção desconectada ou outros cabos na bobina de transmissão RF
durante o exame.
l Formação de ciclos com os cabos da bobina de recepção RF e os condutores de ECG.
l O uso de eletrodos de ECG de RM Não Seguro e RM Condicional (usado fora de suas condições de uso).
Nunca utilize eletrodos de ECG fora da data de validade.
l O uso de condutores de ECG de RM Não Seguro e RM Condicional (usado fora de suas condições de uso).
Os condutores de RM têm altas impedâncias que limitam a corrente para ficar abaixo do nível desejado.

CUIDADO
Preste extrema atenção ao fazer a varredura de pacientes que estejam inconscientes, sedados ou que
tenham perdido os sentidos de qualquer parte do corpo (paralisia temporária ou permanente). Eles talvez não
consigam alertá-lo sobre o aquecimento de RF.

CUIDADO
A bobina selecionada deve corresponder à bobina conectada. Ao fazer a varredura com uma bobina somente
de transmissão/recepção, NÃO faça isso usando a bobina de corpo (ou use a configuração Body coil (Bobina
de corpo)) em nenhum momento. O uso da bobina de corpo pode causar um aquecimento RF e provocar
queimaduras no paciente. Além disso, fazer a varredura com a bobina corporal pode danificar a bobina
somente de transmissão/recepção, inutilizando-a e fazendo com ela seja devolvida à fábrica para assistência
técnica.

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Aquecimento do ponto de contato


O posicionamento do paciente pode afetar a segurança do procedimento do exame. Para ajudar a evitar uma
queimadura no paciente em circuitos fechados formados pelos seguintes exemplos: mão cruzadas, pelo toque das
mãos no corpo, a partir do contato com as coxas, os peitos do paciente em contato com a parede do tórax sobre uma
área pequena, etc., inserir acolchoamentos não condutores de, pelo menos, 0,635 cm (0,25 polegadas) de espessura
entre as partes que se tocam e entre o paciente e a parede do túnel e o paciente e quaisquer bobinas ou condutores.
Figura 2-37: Paciente posicionado com acolchoamentos não condutores (1)

Observe as seguintes advertências em relação ao aquecimento do ponto de contato para proteger pacientes contra
aquecimento excessivo ou queimaduras relacionadas a correntes induzidas durante procedimentos de RM:

ADVERTÊNCIA
A RF pode causar aquecimento localizado nos pontos de contato entre o paciente/túnel e o paciente/bobina
de RF e resultar em desconforto ou queimaduras.

ADVERTÊNCIA
A RF pode causar o aquecimento localizado nos pontos de contato entre as partes do corpo adjacentes
quanto é formado um ciclo. Esse aquecimento localizado pode resultar em desconforto ou queimaduras. Isso
pode ocorrer quando as mãos de um paciente estão se tocando ou quando as mamas de uma paciente estão
comprimidas contra o peito. Use acolchoamentos entre as partes do corpo para evitar criar um ciclo com as
partes do corpo adjacentes.

ADVERTÊNCIA
Coloque um acolchoamento não condutor apropriado entre o paciente e o túnel sempre que uma parte do
corpo puder entrar em contato com o túnel do magneto.

ADVERTÊNCIA
Sempre coloque um acolchoamento não condutor apropriado entre a bobina de superfície e a pele do
paciente para evitar ferimentos por queimadura.

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ADVERTÊNCIA
Para imagens do ombro, coloque sempre um acolchoamento não condutor apropriado entre o ombro oposto
do paciente ou uma parte do corpo do paciente e o túnel onde a parte do corpo ou o ombro oposto estiver em
contato com o túnel.

CUIDADO
A RF pode causar aquecimento localizado nos pontos de contato com o paciente. Fraldas ou produtos para
incontinência úmidos possuem as mesmas propriedades elétricas que o tecido humano. Todos os pacientes
com fraldas, incluindo adultos, devem estar com elas secas antes do início da varredura. Se o paciente relatar
desconforto devido ao aquecimento, interrompa a varredura.

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Aquecimento de material condutor


Outro perigo potencial relacionado ao campo de RF é o aquecimento de implantes, dispositivos e objetos de
composições condutoras (por exemplo, metálicas) que podem causar alterações de temperatura durante um exame
de RM. As correntes induzidas nos objetos condutores (por exemplo, metálico) podem levá-los a ficar tão quente que
eles realmente podem causar queimaduras nos tecidos adjacentes. Portanto, é muito importante determinar o
histórico de trabalho de cada paciente e rastrear cuidadosamente todos os acessórios contendo material condutor.
Observe as seguintes advertências em relação ao aquecimento do material condutor para proteger pacientes contra
aquecimento excessivo ou queimaduras relacionadas a correntes induzidas durante procedimentos de RM:

ADVERTÊNCIA
Maquiagens para os olhos contendo flocos de metal podem causar irritação aos olhos e da pele durante a
varredura de RM. Instrua os pacientes a retirar toda a maquiagem possível, antes do exame para evitar o
risco de lesões dos olhos. Antes de fazer a varredura, avise os pacientes com delineadores permanentes ou
outras tatuagens com tinta metálica do risco de irritação da pele e instrua-os a obter cuidados médicos se
sentirem um sério desconforto após um exame de RM.

ADVERTÊNCIA 
Os fragmentos/lascas de metal podem desviar e/ou aquecer em um campo magnético e danificar os tecidos
ao redor. Os pacientes com possíveis fragmentos metálicos nos olhos devem ser submetidos a um exame
oftalmológico para detectar e remover qualquer fragmento de metal que possa deformar e lesar os olhos.

ADVERTÊNCIA
As jóias, mesmo de ouro 14 quilates, podem aquecer e causar queimaduras. O RF pode aquecer metais (até
mesmo os que não são de ferro) e causar queimaduras.

ADVERTÊNCIA
Os produtos medicinais em adesivos transdérmicos podem causar queimaduras na pele subjacente.

ADVERTÊNCIA
O uso de estruturas estereostáticas de RM Não Seguro e RM Condicional (usado fora de suas condições de
uso) e de cobertores de RF não é recomendado.

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Limites da Taxa de Absorção Específica (SAR)


É necessário medir a absorção de RF em tecidos, pois a exposição a RF não pode ser medida pelo sistema. A
dissipação de energia através da absorção do corpo pode ser descrita em termos de Taxa de Absorção Específica
(SAR). SAR é uma taxa, isto é, é uma medição da quantidade da energia RF absorvida por unidade de massa de um
objeto em watts por quilograma (W/kg). Há vários tipos de SAR, listados na tabela abaixo, que devem ser
compreendidos.
Tabela 2-41: definições de SAR

Tipo de SAR Definição


Média da SAR relativamente à massa total do corpo do paciente em qualquer período
Corpo Inteiro de seis minutos para bobinas de superfície somente de Corpo e Recepção, que
utilizam a transmissão do corpo.
Média da SAR relativamente à massa exposta na bobina calculada ao longo de
Corpo Parcial
qualquer período de seis minutos.
Média da SAR relativamente à massa exposta na cabeça do paciente em qualquer
Cabeça
período de seis minutos.
Média da SAR relativamente à massa estimada do membro do paciente em qualquer
Membros
período de seis minutos para pequenos volumes e bobina de Transmissão/Recepção.
Curto Prazo A média da SAR ao longo de qualquer período de 10 segundos.

Os modos de funcionamento SAR do sistema de RM:

Normal: o modo operacional normal admissível para todos os indivíduos assumindo requisitos de RM
Condicional são atendidos.
Primeiro Nível: modo de funcionamento controlado, admissível para pacientes sobre os quais foi tomada uma
decisão médica, garantindo que podem suportar os efeitos do aumento da SAR. Os níveis de SAR aumentados
baseiam-se na bibliografia científica atual relacionada com a segurança. Há um risco potencial para o
aumento de aquecimento de tecido e estimulação do nervo ao operar acima do modo Normal.
Segundo Nível: modo de funcionamento controlado, admissível para clientes detentores da devida
autorização para o protocolo de investigação por parte do Comitê de Revisão de Investigação e com os quais a
GE tenha celebrado um contrato de licença de usuário. A análise do IRB deve incluir aprovação explícita dos
limites da SAR. Há um risco potencial para o aumento de aquecimento de tecido e estimulação do nervo ao
operar acima do modo Normal.

CUIDADO
O contato e a observação contínua do paciente são necessários em todos os modos de operação. A
supervisão médica é necessária nos modos de operação controlados de primeiro e segundo níveis.

CUIDADO
A SAR pode ser controlada através de aprovação local.

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ATENÇÃO
Para sites que devem estar em conformidade com o padrão de segurança local ou segundo do IEC6060 1YY
0319-2008, este equipamento de RM não deverá ser usado no modo de operação normal quando a
temperatura ambiente for superior a 24 °C ou a umidade relativa estiver em 60%.

ADVERTÊNCIA
A temperatura da sala de magneto não deve ser maior que 21°C conforme os requisitos do fabricante, e a
umidade relativa não deve ultrapassar 60%. As temperaturas acima de 21°C e umidade acima de 60% podem
resultar na redução do limite de SAR do sistema.
A temperatura de descarga é 25°C para a umidade relativa inferior a 60%. Para cada 10% de aumento da
umidade relativa acima de 60%, a temperatura é reduzida em 0,25°C, por exemplo, 24ºC a 100% de umidade
relativa.
Para cada grau de temperatura ambiente que excede a temperatura de descarga SAR, o limite de SAR do
corpo inteiro é reduzido em 0,25 W/kg até que a SAR seja 2 W/kg ou 0 W/kg para o modo de operação
controlado de primeiro nível ou para o modo Normal, respectivamente.

ADVERTÊNCIA
O monitor de potência do RF e as limitações do SAR ajudam a evitar exposição excessiva do RF para o
paciente; os valores do SAR são calculados com base no peso do paciente. Para ajudar a evitar danos, insira o
peso correto do paciente para definir os limites de operação e evitar uma excessiva exposição à RF.

ADVERTÊNCIA
Os algoritmos de SAR para os sistemas de RM calculam os valores de SAR e definem um limite ao número de
cortes/ecos por segundo, de modo a limitar a deposição de energia de RF. O monitor de energia e algoritmo
de SAR limitam a SAR, independentemente do peso do paciente ou da sequência de pulsos usada. Os limites
de SAR são estimados de modo conservador a partir do posicionamento do paciente no pior dos casos, como
uma função do peso.
O módulo legado do monitor de energia limita a energia de saída do amplificador de RF, e dessa forma, limita
a SAR do paciente em caso de uma falha catastrófica. Esse módulo monitora a potência de pico com base no
peso do paciente, no ciclo de utilização e nos parâmetros de sequência de pulsos. Os limites da potência de
pico impedem que você utilize pesos dos pacientes incorretos.

ADVERTÊNCIA
O monitor de potência média e o algoritmo de SAR limitam a SAR com base no peso do paciente e na bobina
de transmissão de RF usada. Os limites de SAR são estimados de modo conservador a partir do
posicionamento do paciente no pior dos casos como uma função de peso. O monitor de potência limita a
potência de RF que, por sua vez, limita a SAR do paciente para dentro dos limites controlados ao longo do
tempo.
As estimativas SAR de sequência de impulsos (SAR estimada) são baseadas no peso do paciente tendo como
referência o pior dos cenários. Para minimizar os disparos do monitor de energia devido a distúrbios causados pela
variabilidade entre pacientes, a SAR estimada de sequência de impulsos é a média mais um desvio padrão de 1,96

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(tipicamente o desvio padrão normalizado é cerca de 18%, tendo como referência o pior dos cenários). No pior dos
cenários, a taxa de disparo de distúrbio esperada é de cerca de 2,5%. Se ocorrer um número significativo de disparos
de energia acima da frequência de 2,5%, queira consultar o representante técnico local. O monitor de energia mede a
energia atual e limita a SAR conforme necessário. A precisão da medição de energia do monitor de energia é cerca de
+/-12%.
Os erros de introdução do peso do paciente não resultam em uma SAR excessiva. A introdução de um peso baixo para
o paciente resulta em disparos do monitor de energia abaixo do limite SAR. A introdução de um peso elevado para o
paciente resulta na aquisição de menos cortes/imagens por tempo de unidade do que seria permitido.

Limites da SAR
O monitor de energia de RF do sistema de MR ajuda a evitar exposições excessivas à RF devidas a avarias do
equipamento. Como o monitor protege o paciente, deve estar sempre operacional, mesmo quando não está
decorrendo nenhum exame. Se detectar uma falha do equipamento, ele desativa imediatamente o sistema RF. Este
sistema deve ser reparado ou ajustado por pessoal técnico qualificado.
Tabela 2-42: Limites de Funcionamento da SAR

Sistema Modo normal (W/kg) Primeiro nível (W/kg) Segundo nível (W/kg)
Cabeça = 3,2 Cabeça = 3,2 Cabeça > 3,2
1,5 T
Corpo = 2,0 Corpo = 4,0 Corpo > 4,0

A aceitação do paciente da varredura da SAR Alta pode ser aumentada mediante o intervalo do paciente para
esfriar, fornecendo vestuário leve e limitando a temperatura da sala até 18 ± 3°C, e maximizando o fluxo de ar.
A tabela a seguir fornece um limite para o B1rms máximo (em microtesla) para bobinas de transmissão do corpo e da
cabeça em 1.5 T. Os valores são mostrados para os limites em magnetos 1.5 T para as bobinas de transmissão da
cabeça e do corpo com o umbigo do paciente no isocentro.
Tabela 2-43: Limite B1rms (µT)

Bobina 1,5 T
Bobina do corpo
3,6
Marcação no umbigo
Bobina do corpo
N/A
Marcação no queixo
Bobina da cabeça 7,2

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Capítulo 2: Segurança

R ISC OS C LÍNIC OS

Introdução aos riscos clínicos


Manter um bom contato e educação com o paciente pode ajudar a reduzir as reações de ansiedade do paciente e os
riscos da varredura clínica no ambiente de RM e durante os procedimentos.

CUIDADO
O contato e a observação contínua do paciente são necessários em todos os modos de operação.
Você precisa estar ciente das condições e dos riscos associados ao seguinte:

Pacientes de alto risco


Riscos de varredura

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PER IGOS CLÍNICOS

Pacientes de alto risco


Várias condições estão associadas aos pacientes de alto risco, que podem apresentar um risco maior para
desenvolver complicações durante um exame de RM. Siga estas advertências e esteja preparado para lidar com as
necessidades desses pacientes durante o exame.

ADVERTÊNCIA
Os pacientes nas condições a seguir são os que oferecem maior risco de complicações durante a varredura
de RM:

l Pacientes com maior probabilidade de desenvolver convulsões ou ter reações claustrofóbicas.


l Possibilidade maior que a normal para parada cardíaca.
l Pacientes inconscientes, fortemente sedados ou confusos e pacientes com os quais nenhuma
comunicação confiável pode ser mantida.

  ADVERTÊNCIA
É necessária uma inspeção dos pacientes cujas imagens serão obtidas em um scanner de RM.
Alguns pacientes podem sentir medo ou claustrofobia quando submetidos a um procedimento de RM. Isso pode estar
relacionado com as condições de confinamento do magneto, a duração do exame, o ruído acústico ou as
temperaturas dentro do anel do magneto. Fale com o paciente sobre o procedimento e esteja preparado para gerir
as necessidades dele durante o exame.

CUIDADO
As condições de confinamento do sistema de RM pode causar claustrofobia em alguns pacientes. Para evitar
danos causados por pânico, forneça instruções e conforto ao paciente, se necessário, para aliviar a
ansiedade.

ADVERTÊNCIA
Como a observação direta do console do operador pode ser parcialmente obscurecida pelo compartimento
do magneto, monitore mais de perto esses tipos de pacientes a todo o momento para identificar e responder
rapidamente às emergências médicas. Em alguns casos, o pessoal de emergência deve continuar com o
paciente ou estar em alerta para ajudar a prevenir complicações sérias ou morte.

Tópicos relacionados
Contraindicações de uso
Triagem clínica
Triagem dos pacientes e do pessoal
Emergências do paciente

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2-96
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Capítulo 2: Segurança

R ISC OS C LÍNIC OS

Riscos da varredura
Durante a configuração, a aquisição e a conclusão da varredura, estar ciente dos seguintes riscos da varredura:

ADVERTÊNCIA
Não utilize imagens de projeção para localização.

ADVERTÊNCIA
Não use as visualizações 3D somente para realizar medições do valor de voxel, da distância, do ângulo ou da
área. Sempre consulte as visualizações da linha de base 2D.

CUIDADO
As medidas são mais confiáveis quando feitas em visualizações 2D. Verifique sempre nas visualizações 2D
reformatadas onde exatamente os pontos foram posicionados.

CUIDADO
A maioria das bobinas de canais múltiplos de recepção somente são projetadas para funcionar melhor com
pacientes adultos. Para pacientes menores que usam a bobina somente de recepção de canais múltiplos, o
posicionamento do paciente é fundamental para obter a qualidade de imagem ideal. Para pacientes
pequenos, use acolchoamentos não condutores apropriados para posicionar a anatomia do paciente
desejada no centro da bobina.
Por exemplo, a bobina de matriz de cabeça e pescoço é uma bobina somente de recepção de canais
múltiplos. Use um acolchoamento não condutor apropriado para posicionar a cabeça do paciente no centro
da bobina.

CUIDADO
Verifique se o paciente está conectado às linhas intravenosas (IV), ao tubo de oxigênio, aos cateteres urinários
e a qualquer outro tubo e cabo, suficientemente longos para permitir a passagem total do sistema e, que não
ficarão enroscados, presos ou puxados.

CUIDADO
Após o exame, seu paciente pode precisar de ajuda ao deixar a mesa. Depois de ficar deitado de bruços por
algum tempo, seu paciente poderá sentir tonturas ao sentar.

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CUIDADO
Se a porta da sala de magneto estiver aberta, a varredura não poderá iniciar. Se a varredura já estiver em
andamento e a porta for aberta, ela será interrompida. Feche a porta e pressione Resume (Continuar).
Se a porta da sala de magneto for aberta quando você tentar iniciar uma varredura, feche-a e tente
novamente.
Os regulamentos internacionais solicitam que o sistema funcione dessa forma.

CUIDADO
Sempre baseie as avaliações em todas as imagens no conjunto de dados e no histórico clínico. As
informações de apenas uma única imagem não devem ser usadas para avaliar um paciente.

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Capítulo 2: Segurança

PER IGOS DO EQU IPAM ENT O

Introdução aos perigos do equipamento


Há preocupações de equipamento geral no ambiente de RM. Certificar-se de estar familiarizado com o equipamento
de RM e as orientações e precauções do fabricante do equipamento acessório. Especificamente, você precisa estar
ciente dos perigos associados com os seguintes equipamentos de RM:

Luzes de Alinhamento do Laser


Conexões dos cabos e do equipamento

Observar também os seguintes perigos no equipamento geral:

ADVERTÊNCIA
A equipe de RM deverá consultar o Pre-installation Manual (Manual de Pré-instalação) da GE antes de instalar
qualquer mobília ou fazer mudanças na sala de varredura. Caso contrário, os reparos do scanner poderão ser
prejudicados e o engenheiro de serviço estará sujeito a perigos à segurança.

CUIDADO
O uso de um equipamento danificado ou comprometido pode colocar o paciente e/ou o operador em risco de
lesões.

CUIDADO
As aplicações do sistema de RM são executadas no equipamento que inclui uma ou mais unidades de disco
rígido, que podem conter dados médicos relacionados aos pacientes. Em alguns países, esse equipamento
pode estar sujeito a regulamentos referentes ao processamento de dados pessoais e à livre circulação
desses dados. É altamente recomendado que o acesso aos arquivos do paciente seja protegido de todas as
pessoas que não estiverem em atendimento médico.

CUIDADO
Qualquer aplicação de monitoramento fisiológico e aparelhos de detecção ao paciente deve ser feita sob a
direção da equipe clínica e será responsabilidade dela. Use apenas dispositivos de RM Seguro e RM
Conditional (usado dentro das condições de uso). Aparelhos com condutores ou peças ferromagnéticas
podem resultar em riscos à segurança. Para aparelhos médicos rotulados como MR Safe (Segurança de RM)
ou MR Conditional (RM condicional), consulte a documentação do fabricante do aparelho.

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PER IGOS DO EQU IPAM ENT O

Luzes de alinhamento do laser


Os sistemas de MR usam luzes de alinhamento do laser semicondutor para a marcação do paciente. Este tipo de luz
de alinhamento lança uma luz vermelha fina sobre o paciente com a finalidade de posicionamento e marcação. As
luzes do laser podem causar lesões oculares. As figuras abaixo exibem as etiquetas de segurança para produtos a
laser e estão localizadas próximas à luz de alinhamento do laser. Etiquetas como estas fornecem informações de
segurança sobre a radiação do laser.
Figura 2-38: Etiqueta de segurança do laser

Figura 2-39: Etiqueta de segurança do laser chinês para outros sistemas de RM

Seu sistema pode ter uma pequena variação destas etiquetas.


Os olhos devem ser protegidos da radiação do laser. O paciente precisa ser instruído a fechar os olhos quando a
marcação e a lus do laser estiver ligado. Expor os olhos às luzes de alinhamento do laser pode resultar em lesões
oculares.

CUIDADO
A exposição dos olhos às luzes de alinhamento a laser pode resultar em lesão dos olhos.

l Não olhe diretamente para o feixe de laser.


l Instrua os pacientes a fecharem os olhos para evitar sua exposição à luz de alinhamento.
l Vigie de perto todos os pacientes e evite que eles olhem acidentalmente para o feixe. Não deixe o feixe
de laser ligado depois de posicionar o paciente.

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Capítulo 2: Segurança

PER IGOS DO EQU IPAM ENT O

Conexões dos cabos e equipamento


Vários equipamentos e acessórios são usados no ambiente de RM para tipos específicos de exames que incluem
cabos e exigem conexões ao sistema de RM ou ao paciente.
A aplicação de dispositivos de detecção e monitoramento fisiológico MR Conditional (RM Condicional) ao paciente deve
ser feita sob a orientação da organização, sendo de responsabilidade exclusiva da sua organização.
Para evitar riscos de queda, deve-se instalar as coberturas do indicador de perigo de queda amarelo e preto através
dos cabos roteados no chão da sala de equipamentos.

ADVERTÊNCIA
As advertências gerais a seguir devem ser seguidas ao utilizar equipamento de conexão de cabos e
acessórios:

l Para aparelhos médicos rotulados como MR Safe (Segurança de RM) ou MR Conditional (RM condicional),
consulte a documentação do fabricante do aparelho.
l Use somente Equipamentos de acoplamento, monitoramento, cabos e bobinas de acessórios GE ou
autorizados pela GE são etiquetados como RM Seguro ou RM Condicional (usado dentro de suas
condições de uso). A não restrição do uso desses equipamentos não etiquetados para aplicações de RM
poderá resultar em queimaduras ou outros ferimentos no paciente.
l Use somente acessórios, bobinas e cabos que estiverem em boas condições. Se você suspeitar de que
um acessório não está em boas condições, interrompa sua utilização e entre em contato com seu
engenheiro de serviço GE.
l Os aparelhos auxiliares indicados como RM Condicional ainda poderão causar danos ao paciente se as
instruções para uso não forem seguidas totalmente. Nunca use equipamentos que não estejam
acompanhados de instruções de uso.
l Remova as bobinas de superfície desconectadas ou dispositivos acessórios não usados do furo do imã;
pode resultar em uma queimadura do paciente.
l O RF pode aquecer bobinas de superfície/cabos de conexão incompatíveis e RM Não Seguro e RM
Condicional (usado fora de suas condições de uso), bobinas de superfície/cabos de conexão danificados,
bobinas de superfície não conectados corretamente, além disso, cabos roteados inadequadamente
podem causar queimaduras.
l O uso de bobinas de superfície conectadas por cabo, o sensor de fotopulso para acoplamento periférico
(PG) ou os acessórios de acoplamento de ECG (eletrocardiograma) para varredura de pacientes pode
resultar em aquecimento localizado e levar a queimaduras ou incêndios se uma preparação adequada
para a varredura não for seguida. Os cabos muitas vezes são estendidos na região de alta intensidade do
campo de RF e é possível que correntes elétricas induzidas nos cabos possam causar centelhamento.
l Sempre conduza o cabo diretamente para fora do túnel do magneto sem folgas. Sempre que possível,
coloque os cabos sob uma almofada para separar o cabo do paciente.
l Mantenha um comprimento mínimo do cabo no túnel. Evite dobre o cabo 180° e direcione os cabos para
fora do túnel na forma mais direta.
l Passe os cabos pelo centro do túnel do magneto. Sempre que possível, coloque os cabos sob uma
almofada para separar o cabo do paciente. O direcionamento próximo das laterais do túnel aumenta a
probabilidade de aquecimento do cabo (a partir de correntes induzidas).
l Não cruze ou dobre os cabos. Podem ocorrer centelhamento e queimaduras nos pacientes.

Além das advertências acima, existem advertências específicas relacionadas com o Equipamento de Ativação
Cardíaca e Bobinas Acessórias que você precisa compreender para manter um ambiente de RM seguro.

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Equipamento de sincronização cardíaca


A ativação (disparo) do eletrocardiograma (ECG) pode ser realizada em um ambiente de RM para sincronizar a
aquisição do exame de RM com o batimento cardíaco do paciente. Apenas eletrodos e condutores de alta impedância
do RM Segura e RM Condicional (usado dentro de suas condições de uso) devem ser usados no ambiente de RM para
garantir a segurança do paciente. Para dispositivos médicos que são etiquetados como RM Segura ou RM Condicional,
consulte a documentação do fabricante do dispositivo. O recurso de disparo do ECG no sistema somente deve ser
usado para sincronização cardíaca e não deve ser usado para monitoramento do paciente. É importante usar apenas
eletrodos descartáveis recomendados pela GE e Cabos de ECG de alta impedância da GE.

ADVERTÊNCIA
Observe as seguintes advertências ao utilizar um acoplamento periférico ou ECG:

l A função de sincronização cardíaca de RM deve ser usada somente na aquisição de imagens de RM com
sincronização/disparo cardíaco, e não para monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não
estar refletida, resultando em um tratamento de emergência inadequado.
l Não use o equipamento de monitoramento quando os condutores estão no furo e tocando o paciente;
pode causar queimaduras.
l Não use condutores com blindagens quebradas ou condutores expostos. Use somente acessórios em
boas condições. Se você suspeitar de que um acessório não está em boas condições, interrompa sua
utilização e entre em contato com seu engenheiro de serviço GE.
l Certifique-se de que o cabo de sincronização cardíaca ou periférica não esteja passando por baixo ou
próximo à bobina de superfície ou ao cabo da bobina de superfície.
l Verifique se somente o sensor de sincronização periférica toca o paciente. Mantenha os cabos longe do
contato com o paciente.
l Não use equipamento que não tenha sido especificamente testado e aprovado para uso no ambiente de
um sistema de RM.
l O monitoramento fisiológico e os aparelhos de detecção devem ser usados somente sob a direção dos
operadores e é sua responsabilidade garantir a segurança do paciente.

ADVERTÊNCIA
Não utilize formas de onda para monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.

ADVERTÊNCIA
Não use eletrodos vencidos ou secos. Eles não conduzem o sinal apropriadamente, podem causar
degradação da imagem, criar disparos intermitentes e causar queimaduras no paciente.

  ADVERTÊNCIA
Os cabos de ECG de alta impedância da GE somente deverão ser usados sob as condições descritas abaixo.
Testes não clínicos demonstraram que este aparelho é um MR Conditional e pode ser escaneado com
segurança apenas nas condições a seguir:

l Campo magnético estático máximo: 3.0T


l Gradiente espacial máximo: 1650 Gauss/cm

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Capítulo 2: Segurança

l SAR máxima da média do corpo inteiro: 4W/kg durante 60 minutos de varredura produziu uma
temperatura inferior a 41°C
l O sinal do eletrodo de ECG pode estar visível nas imagens

Bobinas acessórias
É importante se familiarizar com as instruções operacionais para cada bobina acessória no seu ambiente de RM.
Seguir as instruções e precauções recomendadas pelo fabricante.

ADVERTÊNCIA
Observe as advertências a seguir ao usar bobinas de superfície:

l Não use bobinas de superfície com bobinas expostas ou isolamento danificado. O contato da pele com
condutores metálicos pode provocar queimaduras.
l Não permita que a bobina de superfície não toque no paciente; pode provocar queimaduras no paciente.
Use material ou acolchoamento resistente ao calor para impedir que o cabo toque o paciente.
l Ao usar a bobina para mamas 1.5T, certifique-se de que as costas e os braços do paciente não toquem o
túnel do magneto. Use material ou acolchoamento resistente ao calor entre o paciente e o magneto para
evitar queimaduras que possam ser causadas pelo contato do paciente com o interior do túnel do
magneto.

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TR IAGEM CLÍNICA

Introdução à triagem clínica


Para evitar potenciais riscos à saúde no ambiente da RM, os procedimentos da triagem do paciente e pessoal devem
ser estabelecidos nas suas instalações de imagem. Qualquer pessoa que trabalhe ou entre na sala do magneto ou
nas salas adjacentes com um campo magnético precisa ser instruída sobre os perigos. Isto deve incluir todos os
operadores de RM, manutenção, pessoal de serviços e de limpeza, bem como a equipe de bombeiros local.
Todos os operadores de RM precisam de uma avaliação cuidadosa antes de se envolver no funcionamento do sistema
de RM. Além disso, todos os pacientes submetidos a exame de RM precisam de avaliação cuidadosa antes do
procedimento. A triagem ajuda a identificar qualquer coisa que possa criar um risco à saúde ou interferir na imagem
da RM. Ela também ajuda a determinar se o paciente tem quaisquer necessidades ou limitações específicas. Além
disso, se uma outra pessoa acompanha o paciente submetido a exame de RM, ela deve passar por triagem e ser
tratada da mesma forma que o paciente. O objetivo da triagem é obter, de forma segura, imagens de alta qualidade
para que um diagnóstico preciso possa ser feito. A manutenção de um ambiente controlado e seguro pode ser
alcançado questionando com cuidado pacientes, visitantes/membros da família e todo o pessoal.

Filtrar cada paciente cuidadosamente pelo histórico médico e pelas condições que contraindiquem a varredura
antes de inicializar um exame. Se o exame adequado não pode ser realizado, adiar os exames de RM até que a
triagem possa ser concluída.
Um procedimento de triagem documentado deve ser seguido por uma revisão de formulário preenchido e uma
conversa verbal para verificar as informações do formulário e fornecer ao paciente tempo para expressar suas
dúvidas ou preocupações. A revisão e discussão deve ser conduzida pelo pessoal de segurança da RM treinado para
garantir que não haja mal-entendidos sobre as questões de segurança da RM.
Uma forma de triagem escrita deve ser preenchida cada vez que um paciente está para fazer um exame de RM.
Mesmo se o paciente submetido antes a exames de RM e/ou tenha preenchido o formulário de triagem
anteriormente, isso não garante ao paciente outro exame seguro.

Tópicos relacionados
Contraindicações de uso
Paciente de alto risco
Triagem dos pacientes e do pessoal
Emergências do paciente

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Capítulo 2: Segurança

TR IAGEM CLÍNICA

Compatibilidade de RM
Analisar as seguintes informações relativas aos dados do campo magnético espacial:

Contraindicações de uso
Dados do campo magnético espacial

Um dispositivo é rotulado como RM Condicional, se tiver sido demonstrado que não apresenta qualquer perigo
conhecido em um ambiente de RM especificado com condições específicas de uso. As condições de campo que
definem o ambiente da RM incluem a força do campo magnético estático, o gradiente espacial estático, a taxa de
variação do campo magnético (dB/dt), os campos RF, a taxa de absorção específica (SAR) e a bobina a ser usada.
Condições adicionais, incluindo configurações específicas do item (por exemplo, o roteamento dos cabos usados para
um sistema de neuroestimulação), podem ser necessárias.

ADVERTÊNCIA
A força de atração do campo magnético do sistema de RM pode fazer com que objetos de ferro tornem-se
projéteis, causando sérios ferimentos. Coloque um sinal de advertência da zona de segurança na entrada da
sala de magneto e mantenha todos os objetos perigosos fora da sala de magneto.

ADVERTÊNCIA
A GE não se responsabiliza pela avaliação da função adequada de nenhum aparelho. O usuário do aparelho
deve consultar o fabricante para garantir que o aparelho seja MR Safe ou MR Conditional. Depois disso, o
usuário deve se certificar de que as condições de RM sejam atendidas. Finalmente, o usuário deve determinar
o procedimento apropriado.

PERIGO
Os aparelhos compatíveis em uma força de campo, por exemplo, o 1.5T, podem não ser compatíveis em outra
força de campo, por exemplo, o 3.0T. Antes de realizar a varredura do paciente, confirme com o fabricante do
aparelho se o aparelho for compatível na sua força de campo.

Diretrizes do teste de compatibilidade de RM


Introdução
Este documento de seção descreve um conjunto de especificações e padrões que podem ser usados para avaliar a
compatibilidade de ressonância magnética (RM) do equipamento portátil não eletrônico usado com o sistema de RM.

Padrões de compatibilidade de RM
A ASTM (American Society for Testing and Materials, Sociedade Americana para Testes e Materiais) Internacional
desenvolveu os seguintes padrões de compatibilidade de RM (e estão desenvolvendo mais):

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F1542 Specification for the Requirements and Disclosure of Self-Closing Aneurysm Clips
F2052 Test Method for Measurement of Magnetically Induced Displacement Force on Medical Devices in the
Magnetic Resonance Environment
F2119 Test Method for Evaluation of MR Image Artifacts from Passive Implants
F2182 Measurement of Radio Frequency Induced Heating Near Passive Implants During Magnetic Resonance
Imaging
F2213 Measurement of Magnetically Induced Torque on Medical Devices in the Magnetic Resonance
Environment
F2503 Practice for Marking Medical Devices and Other Items for Safety in the Magnetic Resonance
Environment

Eles podem ser solicitados online em http://www.astm.org.

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Capítulo 2: Segurança

TR IAGEM CLÍNICA

Formulário de triagem
Um formulário de triagem impressivo e abrangente deve ser usado para avaliar o paciente e documentar a
informação. O formulário pode ser personalizado para seu conjunto de RM e pode consistir de três seções:

Seção 1: Informações gerais


Seção 2: Lista de verificação dos itens perigosos
Seção 3: Lista de verificação da pré-entrada na sala do magneto

  ADVERTÊNCIA
É necessária uma inspeção dos pacientes cujas imagens serão obtidas em um scanner de RM.

Informações gerais
A seção 1 de um formulário de triagem do paciente contém informações gerais sobre a demografia do paciente e
histórico médico e de trabalho do paciente. As informações relevantes relacionadas ao paciente são valiosas para a
obtenção de condições médicas atuais e informações sobre diagnósticos anteriores que podem ser úteis para avaliar
o estado do paciente.
Determinar o histórico de trabalho do paciente é importante para aqueles que trabalham em lojas de máquinas ou
ambientes semelhantes. Estes indivíduos podem ter pequenas lascas de metal ou fragmentos de aço incorporados
em seus olhos. Se houver suspeita de fragmentos de metal, o paciente deve realizar um exame oftalmológico para
detectar e remover os materiais perigosos antes da varredura.
A seção 1 de um formulário de triagem também contém perguntas necessárias para ajudar a identificar pacientes de
alto risco, ou seja, aqueles com condições que colocam risco maior de complicações durante o exame de RM. As
perguntas exploram os riscos devido apenas à condição do paciente (por exemplo, risco elevado de ataque ou parada
cardíaca) e também aqueles que, devido à SAR (taxa de absorção específica) elevada possível quando operar no Modo
Controlado de Primeiro Nível (por exemplo, para os pacientes com capacidade de termorregulação comprometida.)

Os operadores de RM podem estar em risco se experiências ocupacionais, de lazer ou outras anteriores


resultaram em implantação acidental de substâncias metálicas, tais como lascas ou fragmentos. A página 2 do
formulário da triagem do paciente deve ser preenchido para cada funcionário da RM para garantir que o campo
magnético não represente um perigo para o seu bem-estar.
Esta seção também contém perguntas para pacientes do sexo feminino em relação a assuntos que podem afetar o
exame de RM. Pacientes grávidas devem ser identificadas antes de serem autorizadas a passar por um procedimento
de RM. Um médico deve comparar e discutir cuidadosamente os riscos e benefícios do exame de RM em relação a
procedimentos alternativos antes da varredura para controlar riscos para o paciente.

Lista de verificação dos itens perigosos


A lista de verificação dos itens perigosos, na seção 2 de um formulário de triagem do paciente é importante na
identificação de vários implantes e dispositivos que podem ser perigosos para o paciente submetido ao exame de RM.
Itens que podem produzir defeitos de imagem também podem ser detectados através desta seção do processo de
triagem.
Alguns pacientes, incluindo aqueles que sofrem de formas de demência, podem não estar cientes de ter um marca-
passo. Em tais pacientes, palpar a parte superior do tronco e abdômen para garantir que nenhum marca-passo está
presente. Marca-passos podem ser implantados em qualquer um dos vários locais do tórax e abdômen. Fios
condutores de marca-passos são, algumas vezes, deixados no local após a remoção do mecanismo de estimulação.

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Os fios podem induzir corrente, produzindo calor durante o procedimento de RM. Por isso, a verificação de fios
condutores é também importante.
A melhor maneira de garantir um ambiente livre de metal é fazer com que os pacientes mudem o vestuário do
exame do paciente. A lista de verificação também inclui itens que o paciente pode possuir externamente. Não limitar
sua inspeção para apenas objetos ferrosos sozinhos. Até mesmo itens não ferrosos, como jóias de ouro, podem
aquecer durante uma varredura e queimar um paciente. Certificar-se de que o paciente remova todos estes objetos.
Além disso, não deixar de verificar os alfinetes de segurança e encaixe em fraldas ou calções em crianças pequenas.
A seção 2 de um formulário também contém uma figura anatômica do corpo humano para os pacientes marcarem o
local de objetos que têm no interior do seu corpo. Esta informação pode ser útil para determinar a área aproximada
de objetos que podem ser perigosos ou produzir defeitos.

Lista de verificação da pré-entrada na sala do magneto


A última seção de um formulário de triagem lista os itens de metal ou sensível ao magnético com os quais o paciente
não pode entrar na sala do magneto. Certificar-se de que o paciente remova os itens verificados antes da entrada na
sala do magneto. Também obter assinaturas para documentar a pessoa que concluiu e analisou o formulário de
triagem.

Introdução às emergências do paciente


Você deve se familiarizar com a localização e uso adequado de certos botões de emergência e liberação em caso de
uma emergência no ambiente de RM. O planejamento avançado e estar acostumado aos procedimentos do local e
arredores são necessários para garantir um ambiente seguro.
Antes de iniciar qualquer procedimento de varredura, explicar o uso do Sistema de Alerta do Paciente para seu
paciente. Certificar-se de que ele ou ela compreenda seu propósito e uso. Lembrar que implantes, marca-passos e
sistemas de suporte à vida ferromagnéticos não podem ser trazidos para a sala de magneto.*
Certificar-se de acompanhar de perto pacientes com um maior potencial de parada cardíaca ou claustrofobia, ou
pacientes que estão inconscientes ou extremamente doentes. Sempre manter contato visual com o paciente. Estar
familiarizado com a localização pré-determinada do seu local fora da sala de magneto onde você pode transferir
pacientes se for necessário a intervenção do pessoal de emergência.
A figura abaixo mostra um esquema geral de uma sala de magneto de RM. Você sempre deve ser capaz de manter
contato visual com o seu paciente a partir do console do operador.
*Em geral, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) não são indicados para as varreduras de
RM. Alguns aparelhos implantáveis apresentam a etiqueta MR Conditional em determinadas condições de operação.
Use apenas transmissão de quadratura para dispositivos de RM Condicional. Os implantes MR Safe terão o símbolo
MR Safe na documentação do implante.
Ao avaliar se deverá continuar com a varredura de RM em pacientes com esses tipos de implantes, consulte as
etiquetas do aparelho implantável.

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Capítulo 2: Segurança
Figura 2-40: Esquema da sala de magneto

Tabela 2-44: Legenda da imagem do esquema da sala de magneto

Nº Descrição
1 Magneto e compartimento do magneto
2 Sensor remoto do monitor de oxigênio (opcional)
3 Resumo do magneto de emergência
4 Console do operador

Procedimentos médicos de emergência


Seu local deve definir e implementar os procedimentos específicos a serem seguidos em caso de uma emergência
médica. Estes procedimentos devem levar em consideração a existência de um campo magnético. Por exemplo, eles
devem instruir como usar a Liberação de emergência da mesa para remover um paciente rapidamente da influência
do magneto. Para obter mais detalhes, consulte Liberação de emergência da mesa.
Outros recursos de produto úteis em uma emergência incluem:

Sistema de alerta do paciente


Parada de emergência
Desligamento de emergência
Disjuntor principal do PDU
Preocupações com criogênicos e quench

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EMERGÊNCIAS DO PACIENTE

Sistema de alerta do paciente


Seu sistema de RM tem um sistema de Alerta do Paciente que permite que o paciente alerte você no seu console
apertando uma lâmpada.
Figura 2-41: Sistema de alerta do paciente

Tabela 2-45: Legenda da imagem do sistema de alerta do paciente

Nº Descrição
1 Lâmpada de alerta do paciente
2 Caixa de controle

Apertando a lâmpada de Alerta do Paciente faz com que a caixa de controle acenda e emita um sinal sonoro. Um
interruptor na caixa de controle permite definir o sinal para luz e som intermitente ou constante.
Seu sistema de RM também tem um sistema de intercomunicação que permite manter um contato verbal com o
paciente durante o exame.

CUIDADO
Forneça a todos os pacientes a lâmpada de alerta do paciente. Isso pode ser especialmente importante para
procedimentos que necessitam de atenção concentrada do tecnólogo/operador no console do operador de
RM ou do Advantage Workstation (AW), por exemplo, sequências fMRI.

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Capítulo 2: Segurança

EMERGÊNCIAS DO PACIENTE

Parada de emergência
O botão Emergency Stop (Parada de Emergência) está localizado no teclado e nas laterais direita e esquerda do
compartimento do magneto. Esta função corta a alimentação elétrica do equipamento, localizada na sala de magneto,
que pode representar um perigo ao paciente em uma situação de emergência.
Você pode pressionar o botão Emergency Stop (Parada de emergência) para parar uma varredura em uma situação
de emergência no paciente. Para se recuperar rapidamente de uma situação de Parada de Emergência, você pode
pressionar o botão Reset EMO (Reiniciar EMO) no gabinete ISC. Você não deve ter medo de pressionar o botão
Emergency Stop (Parada de emergência), pois ele pode desligar o sistema por um longo período de tempo. Isso não é
necessário para desligar o magneto "coldhead" (cabeçote de refrigeração).
Figura 2-42: Botões de parada de emergência.

O botão Emergency Stop (Parada de emergência) desativa os seguintes sistemas:

RF
Fonte de alimentação gradiente
Unidade de sala de magneto
Subsistema de suporte da mesa e do paciente

ADVERTÊNCIA
O botão Emergency Stop (Parada de emergência) não remove o campo magnético nem desliga o gabinete
dos computador, o console do operador ou a câmera.

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EMERGÊNCIAS DO PACIENTE

Desligamento de emergência
O botão Emergency Off (Desligamento de emergência) está localizado na parede ao lado de todo o equipamento de
computador e próximo às portas da sala de magneto de RM e no painel de desconexão principal do sistema de RM (se
fornecido). Ele remove TODA a energia elétrica de TODOS os componentes do sistema, incluindo quaisquer fontes de
alimentação de dispositivos de alimentação ininterrupta (UPS).
O botão Emergency Off (Desligamento de emergência) não apenas interrompe uma verificação em uma emergência
do paciente, mas também no caso de falha do equipamento ou perigo de fogo/água próximo do equipamento de RM.
Todo o sistema de RM deve ser desligado, exceto o campo magnético estático e a unidade de enfraquecimento de
magneto usada para desligar o campo magnético.
Figura 2-43: Botão Emergency Off (Desligamento de emergência)

Só utilize esse botão em uma emergência grave no computador ou na sala de magneto de RM. Por exemplo, usar este
botão quando perceber fogo, faíscas ou ruídos não associados ao funcionamento normal do sistema.

Para restaurar a energia após a parada de emergência, o disjuntor do circuito principal deve ser reiniciado antes
de restaurar o sistema. Sempre contatar um engenheiro de serviço antes de restaurar a energia.

ADVERTÊNCIA
O botão Emergency Off (Desligamento de emergência) não desliga o campo magnético. Para evitar
ferimentos ou danos ao equipamento, não entre com nenhum equipamento ferromagnético na sala de
magneto. Presume-se que o equipamento seja magnético, a menos que alguma etiqueta indique o contrário.

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Capítulo 2: Segurança

EMERGÊNCIAS DO PACIENTE

Disjuntor principal do PDU


O Disjuntor principal do PDU desliga a alimentação dos componentes do sistema, com exceção da Unidade de
redução magnética, compressor de criogênio, luzes da sala de varredura, resfriadores e monitor de criogênio do
magneto. Normalmente, o serviço usa essa energia desligada e o cliente da RM não a usa.
Figura 2-44: Gabinete de ISC

Tabela 2-46: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Gabinete de ISC
Controles de energia do gabinete de ISC: disjuntor, Redefinição de EMO (botão
2
verde) e Energia desligada (botão vermelho)

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EMERGÊNCIAS DO PACIENTE

Liberação de emergência da mesa


Em uma emergência, o suporte do paciente pode ser puxado manualmente para fora do magneto. Segure o cabo e
pressione a alavanca para puxar o berço até a extremidade da mesa.
Recomenda-se que todos os trabalhadores de RM pratiquem manualmente este procedimento para que você se
familiarize com o ruído e a força necessários para puxar o suporte para fora do magneto. Portanto, no caso de uma
emergência, você saberá o que esperar.
A figura abaixo exibe a alavanca de liberação do suporte na mesa do paciente.
Figura 2-45: Alavanca de liberação do suporte

A mesa pode ser abaixada e elevada com o pedal em condições normais. Contudo, quando o cabo de liberação de
suporte manual é utilizado, os pedais não funcionam mais para elevar e abaixar a mesa, por que o mecanismo de
direção da mesa é retido no magneto.
Figura 2-46: Liberação da mesa de transporte de emergência

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Capítulo 2: Segurança
Tabela 2-47: Legenda da imagem de liberação do transporte de emergência

Nº Descrição
1 Pedais para cima/para baixo
2 Alavanca de liberação de transporte/emergência
3 Pedais para cima/para baixo

IMPORTANTE! Não utilize os botões de controle do Magneto após o procedimento de liberação de emergência da
mesa ser concluído. Espere até que a mesa seja reconectada ao sistema antes de utilizar os botões de controle do
Magneto.

Engate novamente o suporte depois da liberação de emergência da mesa


Siga estes passos para engatar novamente o suporte. Eles devem ser seguidos para obter uma operação normal
após o suporte ter sido liberado.

1. Segure o cabo e pressione a alavanca para destravar o suporte da posição inicial.


2. Empurre lentamente o suporte em direção ao magneto até que ele se junte à unidade de suporte.
Empurre o suporte usando um pouco mais de força até que ele se conecte à unidade de suporte.
3. Use os Botões de controle do magneto para se certificar de que o suporte pode ser movido para dentro e para
fora.

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A VISOS E A D VE R T Ê NC IA S A D IC IONA IS

Introdução à varredura e à exibição


Esta seção inclui advertências e avisos adicionais para as seguintes áreas:

Varredura e equipamento
Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática)
AutoPaste (Auto-colagem)
Paradigma do BrainWave
Manuseio do CD/DVD
Filtros
Opção de geração de imagem IDEAL
Suporte intravenoso
MAGiC
MR Conditional (RM Condicional)
MR-Touch
Multi-echo FGRE/FSPGR
Navigator (Navegador)
Orientação do paciente
Transferência do paciente
Peso do paciente
Varreduras pós contraste
Pré-varredura
Bobinas

Exibição ou pós-processamento
AutoPaste (Auto-colagem)
Adicionar/Subtrair imagens
Aplicativos
VIBRANT Flex e LAVA Flex
Imaging Option (Opções de geração de imagem)
IDEAL
READY View
Volume Viewer
Annotation (Anotação)
Filter Floaters (Filtrar Flutuadores)
Medidas
Reformat (Reformatação)
Threshold (Limite)

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2-116
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Capítulo 2: Segurança

A VISOS E A D VE R T Ê NC IA S A D IC IONA IS

Varredura
Esta seção contém avisos e advertências adicionais de varredura.

Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática)

  ADVERTÊNCIA
Quando Enable (Ativar) estiver selecionado em ARC/ASSET Automatic Acceleration Allowed (Aceleração
automática de ARC/ASSET permitida), um fator de aceleração maior será usado aplicando a menor resolução
se o tempo de varredura ou o tempo de apneia não for breve o bastante. Essa condição pode causar artefato
de aliasing.

AutoPaste (Auto-colagem)

ADVERTÊNCIA
Não use a aplicação de pós-processamento Pasting (Colagem) com imagens que demonstram implantes de
metal.

Paradigma do BrainWave

ADVERTÊNCIA
Ao criar paradigmas, se não criar um número do paradigma exclusivo, sequência do paradigma e
nome/nome do ficheiro do paradigma, o hardware do Brainwave poderá falhar a comunicação com o
BrainWaveRT. Após editar os paradigmas, verifique sempre se a comunicação do BrainWave com o software
clínico está intacta.

Manuseio do CD/DVD

CUIDADO
Para evitar perda de imagens, nunca toque a superfície de gravação de um CD para gravação (CD-R). Segure
o disco apenas pela borda externa ou pelo orifício central. Não o coloque voltado para baixo em uma
superfície dura. Impressões digitais ou arranhões inutilizam o disco.

Filtros

CUIDADO
As imagens filtradas para uniformidade com PURE podem conter variação de sinal residual surgindo de
fontes diferentes do contraste do tecido. Essa variação pode ser mais aparente em imagens filtradas PURE do

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que em imagens não filtradas, porque os valores de largura da janela padrão exibem mais contraste depois
do PURE. Consulte Considerações do filtro para obter mais detalhes.

ATENÇÃO
As imagens filtradas para uniformidade com SCIC podem conter áreas de sinal hiper ou hipo intensos que não
são aparentes em imagens não filtradas. A filtragem SCIC é derivada da própria imagem e os resultados
podem ser afetados pela forma do tecido e contraste.

Opção de geração de imagem Flex

CUIDADO
Verifique se o FOV inclui toda a anatomia. Caso contrário, a cobertura de fase causará a alteração do sinal
água/gordura.

CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido à intensidade parecida de água e gordura em varreduras Flex
ponderadas em T2, aos valores de TE além dos limites recomendados, e/ou em imagens com baixas taxas
sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro
de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes. Por padrão, ambos os conjuntos de imagens
(rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão reconstruídos e inseridos no banco de dados para
exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência central reduzirão a ocorrência desse erro. A
eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse caso, a interpretação das imagens de RM
deverá ser realizada por um pessoal treinado.

Opção de geração de imagem IDEAL

  ADVERTÊNCIA
Os valores de R2* calculados são afetados pela presença de agentes de contraste no tecido e os resultados
podem ser incorretos. Não utilize imagens de pós-contraste para gerar mapas de R2*. As aplicações afetadas
incluem as aquisições FGRE/FSPGR multieco, como IDEAL IQ, e qualquer aplicação de pós-processamento
que cria mapas R2 star, como o StarMap e o READY View R2 Star.

CUIDADO
Verifique se o FOV inclui toda a anatomia. A cobertura de fase causará a alteração do sinal água/gordura.

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Capítulo 2: Segurança

MAGiC

  ADVERTÊNCIA
Os artefatos MAGiC podem simular patologia, que tem o potencial de levar à interpretação incorreta. Deve-se
ter cuidado ao revisar espaços CSF, seus tecidos adjacentes e a fossa posterior, particularmente para casos
envolvendo patologia sutil.
O MAGiC cria artefatos novos exclusivos às imagens sintéticas. Especificamente, os artefatos de
hiperintensidade ou supressão de CSF podem estar presentes no T2 FLAIR do MAGiC. O sinal de
hiperintensidade pode ser exibido como uma melhoria de extremidade de artefato entre CSF e tecido
adjacente. Os artefatos de supressão de CSF podem aparecer como um sinal claro inesperado. Se estiver em
dúvida, aconselhamos adquirir uma série 2D ou 3D T2 FLAIR convencional ou uma série MAGiC em uma
orientação diferente para comparação entre sequências.
A apresentação de artefatos tradicionais (como movimento) pode não parecer igual na aquisição de imagem
convencional devido a diferenças de amostra de sinal. Por exemplo, a aparência, a frequência e o local dos
artefatos podem não ser convencionais. Artefatos de movimentação do paciente (por exemplo, devido a
espirros, tremor etc.) irão ser propagados em todos os contrastes. Artefatos de movimento fisiológico, como
pulsações arteriais e CSF, phantoms e qualquer outra interferência durante a aquisição MAGiC impactará
todos os contrastes sintéticos. Aconselha-se ter maior atenção à estabilização adequada do paciente ou
imobilização. A resolução de problemas convencionais pela comparação com outras sequências pode não ser
adequada.
Figura 2-47 ilustra um exemplo de diferenças entre uma imagem MAGiC T2 FLAIR comparada com um T2 FLAIR
convencional.
Figura 2-47: Imagem T2FLAIR convencional de cabeça contra uma imagem MAGiC T2W FLAIR

Tabela 2-48: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 T2 FLAIR convencional
MAGiC T2W FLAIR
A = Sinal de Vaso Hiperintenso (HVS)
2
B = Alta intensidade de sinal na borda do Líquido Cefalorraquidiano (LCR)
C = LCR

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MR Conditional (RM Condicional)

  ADVERTÊNCIA
Os artefatos de suscetibilidade, como os relacionados a implantes de metal MR Conditional, resultarão em
correção errônea da geometria 3D. Verifique as imagens cuidadosamente.

  ADVERTÊNCIA
Se a varredura de calibração incluir uma região contendo implantes de metal MR Conditional, as imagens de
calibração poderão apresentar distorção e artefatos de ausência de sinal. Portanto, as imagens PURE e ASSET
com presença de metal MR Conditional não deverão ser usadas para processamento posterior.

  ADVERTÊNCIA
A fusão de READY View não funcionará de forma confiável se implantes de metal RM Condicional estiverem
presentes e uma imagem de referência diferente da imagem original for usada. A fusão de READY View não
deverá ser aplicada na série se a área da imagem incluir implantes de metal RM Condicional. Uma enorme
distorção B0 e B1 causada por implantes de metal MR Conditional resultarão em distorção da imagem e
ausência de sinal nas imagens. As imagens de referência poderão ter um nível diferente de distorção (por
exemplo, MAVRIC SL versus não MAVRIC SL) com série funcional e ocorrerá um registro incorreto.

  ADVERTÊNCIA
Devido ao forte distúrbio do campo magnético em uma região contendo metal, não use o parâmetro do modo
de unidade de RF: Optimized (Otimizado).

  ADVERTÊNCIA
Não use o filtro de imagens PURE1 ao adquirir varreduras próximo a aparelhos ou implantes metálicos. Os
efeitos de distorção de sinal não são previsíveis e resultarão em imagens incorretas.

ADVERTÊNCIA
Os testes normalmente empregados para determinar a segurança no aquecimento de um implante
Condicional de RM (padrão, ASTM F2182, ASTM.org), necessitam de excitação de quadratura. Os resultados do
aquecimento para uma excitação de não quadratura (como transmissão paralela, MultiDrive e unidade
elíptica) são desconhecidos.
Para pacientes com implantes ou aparelhos RM Condicional, a aplicação do modo Preset (Predefinido) ou
Optimized RF Drive (Unidade de RF Otimizada) poderá violar as especificações RM Condicional.

1Phased array UnifoRmity Enhancement (Melhoria da uniformidade da disposição em fase)

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2-120
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Capítulo 2: Segurança

ATENÇÃO
A varredura segura dos pacientes com implantes ou aparelhos MR Conditional (RM condicional) pode ser
complexa. Os profissionais de saúde que fazem a varredura de pacientes com implantes ou aparelhos MR
Conditional devem consultar o fabricante do implante ou do aparelho para obter instruções de segurança.

MR-Touch

CUIDADO
Ao preparar um exame do MR-Touch, para evitar que o tubo-guia do paciente fique enrolado no pescoço do
paciente, oriente sempre o guia para que o tubo seja roteado em direção aos pés do paciente.

CUIDADO
O MR Touch somente foi avaliado para uso em adultos. Não há informações suficientes para determinar a
segurança e a eficácia do MR Touch para uso em pacientes pediátricos.

ADVERTÊNCIA
Nunca coloque o driver acústico ativo na sala de varredura de magneto.

ADVERTÊNCIA
Para evitar que as pessoas tropecem na tubulação, direcione a tubulação na lateral da mesa oposta à porta
da sala de varredura.

CUIDADO COM A BOBINA


Há perigo possível de cruzamento ou enrolamento dos cabos da bobina que possivelmente provocará
ferimento pessoal leve ou dano à propriedade caso as instruções sejam ignoradas.

Multi-echo FGRE/FSPGR

CUIDADO
A medição do tempo de repouso pelo FGRE/FSPGR Multieco é muito sensível ao resultado da homogeneidade
do gradiente (Auto-Shim) na direção do corte. É recomendável que Auto-Shim (Homogeneidade automática)
esteja definida como shim-volume (homogeneidade-volume).

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CUIDADO
É possível que os resultados de READY View dos valores T2* e R2* calculados produzam um erro com
aquisições que tenham um valor elevado de número de cortes.

Navigator (Navegador)

CUIDADO
A precisão da compensação de movimento poderá ser afetada pela presença de agentes de contraste, que
resultarão na diminuição da qualidade da imagem.

Orientação do paciente

ADVERTÊNCIA
Verifique se a seleção da posição do paciente está de acordo com a orientação real do paciente. Fazer uma
seleção que não corresponda à posição real do paciente resultará em imagens incorretamente anotadas
e/ou giradas, resultando possivelmente em um tratamento médico inadequado.

Transferência do paciente

CUIDADO
Os suportes para braço não devem ser usados como assento ou prateleira. O suporte para braço não foi
projetado para suportar peso e poderá causar a queda do paciente ou da carga.

CUIDADO
Após o exame, seu paciente pode precisar de ajuda ao deixar a mesa. Depois de ficar deitado em uma
posição de pronação por algum tempo, o paciente poderá se sentir zonzo ao sentar.

Peso do paciente

CUIDADO
O peso do paciente determina a SAR. A introdução de um peso maior do que o peso real do paciente pode
prejudicar o paciente. O peso do paciente não é extraído com as outras informações do paciente na lista de
trabalho do ConnectPro. Você deve digitar o peso do paciente manualmente.

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2-122
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Capítulo 2: Segurança

Varreduras pós contraste

  ADVERTÊNCIA
Com a criação de imagens pós-contraste usando sequências de pulsos preparados para inversão, é possível
que ocorra uma redução da visibilidade da lesão; além disso, algumas lesões podem não estar aparentes em
comparação às imagens de eco de rotação ponderadas em T1.

Pré-varredura

CUIDADO
Uma pré-varredura automática é usada para calibrar o ângulo de inclinação e estimar os níveis de SAR com
precisão. Não ajuste manualmente o ganho de transmissão para as varreduras GRE, SPGR, FGRE, FSPGR e
FIESTA, pois poderá ocorrer uma SAR excessiva se o TG for definido para um valor muito alto. O uso da pré-
varredura automática em vez da pré-varredura manual garante a utilização de limites precisos de SAR.

Partes superiores da mesa de oncologia por radiação

CUIDADO do Ponto de Pinçamento


Não use os suportes para braço a uma altura acima da horizontal. Devido ao aumento da largura necessária
para o topo plano e o lok-bar, é possível que ocorra colisão e um risco de pinçamento se os suportes para
braço forem usados acima do plano horizontal.

CUIDADO
Não use as braçadeiras de posicionamento da bobina para apoiar as mãos ao buscar o paciente na mesa ou
como alça para deslocar a mesa. Elas não foram projetadas para suportar peso e podem cair ou quebrar.

CUIDADO do Ponto de Pinçamento


Ao mover o suporte para dentro e para fora do túnel do magneto, mantenha as mãos do paciente e as suas
afastadas dos pontos de pinçamento. Coloque as mãos do paciente sobre as coxas ou acima da cabeça para
evitar pontos de pinçamento durante o posicionamento.

Synthetic DWI (DWI sintético)


Synthetic DWI é conhecido comercialmente como MAGiC DWI.

ADVERTÊNCIA
Antes de adquirir uma varredura MAGiC DWI, revise o seguinte:

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As imagens MAGiC DWI podem exibir contrastes diferentes das imagens adquiridas diretamente com
DWI devido ao TE diferente, ao efeito de movimento incoerente Intra-Voxel (no fígado) e ao efeito de
difusão restrita (no cérebro).
MAGiC DWI pode exibir artefatos ou cálculos incorretos de imagem em órgãos em movimento.
MAGiC DWI pode exibir artefatos devido à distorção da difusão. Portanto, para minimizar o artefato, é
recomendável selecionar o parâmetro de varredura Real Time Field Adjustment (Ajuste do Campo em
Tempo Real) na guia Details (Detalhes).
MAGiC DWI não deve ser usado no cálculo ADC em READY View, FuncTool ou qualquer outra ferramenta
de terceiros.
O diagnóstico não deve ser feito somente com a revisão das imagens sintetizadas.

CVs do usuário

Eficiência do SAT de gordura

CUIDADO
Quando um volume de varredura largo é obtido com mais sistemas de lâminas, a opção de melhoria da
gordura pode causar uma saturação de sinais de fundo pesados no posicionamento da placa superior.

Bobinas

CUIDADO
Nunca use uma bobina legada incompatível com a mesa. A parte inferior curva da bobina posicionada sobre a
superfície plana da mesa poderá causar lesões no paciente.

CUIDADO
A bobina AA pode não encaixar no túnel quando usada em pacientes com torso grande. Para evitar
ferimentos no paciente ou danos à bobina, inspecione cuidadosamente a movimentação da mesa entrando
no túnel. Interrompa a movimentação da mesa se a bobina AA entrar em contato com a parte superior do
túnel.

CUIDADO
Não segure nenhum componente da bobina pelo cabo. O componente da bobina poderá ser danificado. Se
estiver danificada, a bobina poderá não funcionar.

CUIDADO
A bobina contém componentes eletrônicos sensíveis que podem ser danificados. Não vaporize nem aplique
soluções de limpeza diretamente na bobina. Não ponha a bobina de molho em soluções de limpeza. Sob
nenhuma circunstância coloque a bobina em nenhum tipo de esterilizador.

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Capítulo 2: Segurança

CUIDADO
Não coloque uma bobina diretamente na superfície da mesa sobre a área de TDI PA. Verifique se as
almofadas estão sobre a mesa antes de usar uma bobina. Por exemplo, somente coloque a bobina de pulso
sobre a superfície da mesa com as almofadas no lugar. Colocar uma bobina diretamente na área de PA da
mesa TDI causará o contato de duas bobinas, podendo resultar em uma imagem de baixa qualidade.

CUIDADO
A alimentação RF pode causar aquecimento localizado da bobina anterior quando está posicionada próximo à
parte superior do túnel. Coloque um acolchoamento não condutor entre a bobina e o túnel para manter a
bobina afastada da parede do túnel.

CUIDADO
Certifique-se de que os espaços entre os componentes não se encham de fios de cabelo ou tecidos. A
inobservância dessas instruções pode acarretar a produção de artefatos e prejudicar a qualidade das
imagens.

CUIDADO
Não pegue ou segure o componente de cabeça pela fixação do espelho. Para evitar danos à bobina, pegue e
segure o componente de cabeça com as duas mãos na parte inferior da bobina.

CUIDADO
Se houver queda da bobina, o usuário deve chamar o serviço técnico. Para garantir que a bobina possa ser
usada com segurança, o Representante de Serviços Técnicos da GE deve verificar a bobina em caso de queda
ou manuseio incorreto.

CUIDADO COM A BOBINA


Os cabos dobrados poderão causar acoplamento de RF e prejudicar o desempenho de varredura da bobina.
Não cruze ou dobre os cabos.

CUIDADO do Ponto de Pinçamento


Para evitar ferimentos no paciente ou danos à bobina, verifique cuidadosamente se há pontos de pinçamento
durante a movimentação da mesa pela abertura. Interrompa a movimentação da mesa se o paciente ou
qualquer parte da bobina entrar em contato com a abertura.

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ADVERTÊNCIA
Não use acessórios (por exemplo, acolchoamentos ou faixas) que não tenham sido especificamente testados
e aprovados para uso no ambiente de RM (isto é, RM Não Seguro ou RM Condicional). O uso de acessórios de
RM Não Seguro ou RM Condicional (usado fora de suas condições de uso) pode resultar em queimaduras ou
lesões do paciente ou degradação da imagem. Até mesmo os aparelhos auxiliares indicados como RM
Condicionais podem causar ferimentos ao paciente se as condições do fabricante não forem seguidas.

ADVERTÊNCIA
Se a bobina for ligada ao sistema durante a limpeza ou quando ainda estiver úmida, poderão ocorrer choques
elétricos. Retire o conector da bobina do scanner antes de limpar a bobina. Não toque nos conectores sem
usar uma proteção. Nunca ponha objetos afiados em contato com a superfície do conector. Após a limpeza,
religue o conector somente quando a bobina estiver completamente seca.

ADVERTÊNCIA
Perigo de choque elétrico. Não há peças que possam ser reparadas pelo usuário. Solicite assistência ao
pessoal de serviço qualificado.

ADVERTÊNCIA
Todos os componentes da bobina devem ser ligados à corrente quando estiverem presentes no scanner. Isso
inclui os componentes de bobina que devem ser ligados ao sistema e os componentes de bobina que devem
ser ligados a um outro componente de bobina. Se você deixar componentes desligados, a bobina poderá ser
danificada ou ferir o paciente.

ADVERTÊNCIA
Não deixe os cabos da bobina entrarem em contato com o paciente. Use material ou acolchoamento
resistente ao calor para impedir que o cabo toque o paciente. O não cumprimento dessas instruções pode
causar queimaduras no paciente.

ADVERTÊNCIA
Antes de posicionar o paciente na bobina, verifique se todas as superfícies da pele do paciente feridas ou
comprometidas em contato com a bobina tenham sido enfaixadas ou protegidas de forma adequada.

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Capítulo 2: Segurança

A VISOS E A D VE R T Ê NC IA S A D IC IONA IS

Exibição
Esta seção contém avisos e advertências adicionais relacionadas à exibição da imagem e pós-processamento.

AutoPaste (Auto-colagem)

ADVERTÊNCIA
Não use a aplicação de pós-processamento Pasting (Colagem) com imagens que demonstram implantes de
metal.

Adicionar/Subtrair imagens

CUIDADO
Como a série "COMB" contém imagens resultantes de uma combinação de imagens de diferentes locais do
corpo do paciente, as coordenadas anatômicas absolutas que acompanham essas séries (ambas mostradas
no Navegador e nas imagens exibidas) não são precisas. Somente as medidas geométricas relativas (isto é,
distância, ângulo ou área) são precisas.

Aplicativos

VIBRANT, VIBRANT-Flex e LAVA-Flex

CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido à intensidade parecida de água e gordura em varreduras Flex
ponderadas em T2, aos valores de TE além dos limites recomendados, e/ou em imagens com baixas taxas
sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro
de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes. Por padrão, ambos os conjuntos de imagens
(rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão reconstruídos e inseridos no banco de dados para
exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência central reduzirão a ocorrência desse erro. A
eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse caso, a interpretação das imagens de RM
deverá ser realizada por um pessoal treinado.

ADVERTÊNCIA
É possível que uma distorção espacial possa ser vista nos conjuntos de dados 3D, principalmente nas
imagens do VIBRANT mais laterais. A distorção pode ser demonstrada nos conjuntos de dados sagitais versus
axiais. Há um risco potencial de um registro incorreto da localização da lesão durante os procedimentos de
biópsia, o que pode resultar em uma nova biópsia do paciente.

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Imaging Option (Opções de geração de imagem)

IDEAL

CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido ao movimento do paciente ou do tecido, devido a artefatos de cobertura
de fase, e/ou em imagens com baixas relações sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas
como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes.
Por padrão, ambos os conjuntos de imagens (rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão
reconstruídos e inseridos no banco de dados para exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência
central reduzirão a ocorrência desse erro. A eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse
caso, a interpretação das imagens de RM deverá ser realizada por um pessoal treinado.

READY View

Tome cuidado ao usar as medidas quantitativas de fluxo sanguíneo cerebral de 3DASL em populações clínicas.
As diferenças nos valores de CBF poderão ser vistas quando o mesmo objeto for escaneado em diferentes sistemas e
bobinas. As decisões de diagnóstico e tratamento não devem se basear somente nesses valores absolutos.

ADVERTÊNCIA
Não use as visualizações 3D somente para realizar medições do valor de voxel, da distância, do ângulo ou da
área. Sempre consulte as visualizações da linha de base 2D.

As imagens do tensor de difusão tentam caracterizar o comportamento das moléculas de água no tecido do qual
foram obtidas imagens. Assim, a representação do rastreamento da fibra de fato exibe a direção de moléculas de
água previstos por algoritmos. Essas exibições podem ser apenas representativas da anatomia real da massa branca.
É preciso que um neuro radiologista treinado faça a associação entre o trato exibido e a anatomia real do paciente.

CUIDADO
O não posicionamento da ROI conforme descrito causará um impacto negativo na medida de saída.

CUIDADO
Sempre clique em Compute (Computar) novamente para recalcular os mapas funcionais após fazer
alterações nos parâmetros de entrada. As alterações não são consideradas automaticamente.

CUIDADO
É possível que os resultados de READY View dos valores T2* e R2* calculados produzam um erro com
aquisições que tenham um valor elevado de número de cortes.

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Capítulo 2: Segurança

  ADVERTÊNCIA
O valor de pixel dos mapas funcionais salvos não devem, em nenhuma circunstância, ser usado por nenhum
aplicativo de software com base nos valores Hounsfield. Isso aplica-se especificamente aos aplicativos de
software de cálculo de doses.

Volume Viewer

Annotation (Anotação)

CUIDADO
Ao salvar imagens para fins de diagnóstico, verifique sempre se o nome do paciente é exibido em todas as
visualizações.

Flutuadores do filtro

ADVERTÊNCIA
A filtragem de flutuadores remove todos os objetos 3D do volume 3D exibido que tenham o mesmo tamanho
ou sejam menores que o tamanho de filtro selecionado. Antes de aplicar um filtro, verifique se o tamanho do
filtro selecionado não resultará na remoção de patologias ou outras estruturas anatômicas essenciais.

Medidas

CUIDADO
As medidas são mais confiáveis quando feitas em visualizações 2D. Verifique sempre nas visualizações 2D
reformatadas onde exatamente os pontos foram posicionados.

CUIDADO
Os resultados posteriores ao processamento podem ser afetados pela presença de implantes Condicional de
RM. Considere o seguinte em relação às imagens MAVRIC SL de pós-processamento em seu sistema RM1,
PACS2 ou AW3 :
Se uma imagem incluir um artefato de suscetibilidade, como dos implantes de metal MR Conditional, as
medidas feitas na imagem poderão estar incorretas devido à distorção dos locais físicos reais.

1Magnetic Resonance. (Ressonância magnética.) A absorção ou a emissão de energia


eletromagnética pelo núcleo em um campo magnético estático após a excitação por um pulso de
RF adequado.
2Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)
3Advantage Workstation (Estação de trabalho avançada)

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CUIDADO
As medidas de distância, ângulo e área somente serão válidas se todos os segmentos de traço forem maiores
do que a distância entre cortes.

Reformat (Reformatação)

ADVERTÊNCIA
Um VOI curvo pode introduzir distorções na forma dos objetos. Para evitar a interpretação incorreta da forma
de um objeto, verifique sempre a posição do cursor por meio de uma correlação com as visualizações de
linha de base e reformatadas.

Threshold (Limite)

ADVERTÊNCIA
O uso de limite para a criação do modelo 3D exclui todos os valores de voxel fora do intervalo selecionado a
partir do modelo 3D. Antes de aplicar o(s) limite(s), verifique se as configurações de limite selecionadas não
resultarão na remoção de patologias ou outras estruturas anatômicas essenciais do modelo 3D.

Tabela de resumo

ADVERTÊNCIA
Enquanto as estatísticas de ROI são calculadas sobre os volumes exibidos no Volume Viewer (segmentados ou
não), a tabela de resumo só exibe estatísticas calculadas de volumes originais (não segmentados).

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Capítulo 2: Segurança

M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A

Introdução à manutenção do sistema


A manutenção de um ambiente controlado também envolve verificações de manutenção preventiva de rotina pelo
engenheiro de serviço e pessoal do local. Planejamento cuidadoso e manutenção diligente de uma instalação de RM
podem fornecer um ambiente seguro para pacientes e operadores. Seu sistema precisa de manutenção em
intervalos específicos de funcionamento em que muitas das verificações de manutenção devem ser realizadas por
um engenheiro de serviço qualificado. Existem várias verificações que você pode realizar. Estar ciente da manutenção
necessária e do pessoal responsável pelo cumprimento de cada requisito.
O serviço pós-venda de sistemas de RM sob a garantia da GE ou o contrato de serviço deve ser feito por engenheiros
da GE ou pessoas qualificadas designadas pela GE.
A GE, mediante pedido, disponibiliza informações como diagramas de circuitos e listas de componentes para auxiliar
o seu pessoal técnico na reparação de equipamentos classificados pela GE como reparáveis. Onde não há peças
reparáveis pelo usuário, seguir este aviso e consulte o pessoal de serviço qualificado.

ADVERTÊNCIA
Perigo de choque elétrico. Não há peças que possam ser reparadas pelo usuário. Solicite assistência ao
pessoal de serviço qualificado.

  ADVERTÊNCIA
Ao instalar e fazer a manutenção dos produtos, siga os procedimentos de desenergização e atenda aos
requisitos de segurança de RM e de prevenção contra alta tensão e radiofrequência. Se essas instruções
forem ignoradas, poderão ocorrer danos ao equipamento e ferimentos no paciente e na equipe.

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M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A , D A B OB INA E D E A C E SSÓR IOS

Limpeza e desinfecção gerais


A limpeza e a desinfecção das superfícies de contato do paciente são recomendáveis após cada uso.
A limpeza e a desinfecção da superfície sem contato com o paciente devem ser feitas de acordo com os
procedimentos de manutenção internos, a menos que indicado nas instruções a seguir.

Inspecionar as pastilhas para descascamento ou rachaduras. Para evitar um risco biológico, substituir
rachaduras ou descascamentos das pastilhas antes de usar.

Recomendações de limpeza e desinfecção para o sistema de RM, bobinas e a maioria dos


acessórios
Limpe com lenços comerciais disponíveis com, no mínimo, 0,525% de hipoclorito de sódio como o único
ingrediente ativo. Se os lenços comerciais não estiverem disponíveis, então siga uma destas instruções:
Limpe com um pano que não solta fiapos embebido em uma diluição de 1:10 de alvejante comum, contendo
o mínimo recomendado de 5,25% de hipoclorito de sódio. Dilua o alvejante com água potável.
Use um pano que não solta fiapos embebido com uma solução de álcool isopropílico a 70% feita com 100%
de álcool isopropílico e 30% de água potável.
Use um pano que não solta fiapos com uma solução comercialmente preparada de álcool isopropílico a
70%.
Independentemente do método usado, inspecione para garantir a limpeza visual antes da desinfecção.
Repita o processo de limpeza até que todo o detrito visível tenha sido removido.
Desinfete com lenços comerciais disponíveis com, no mínimo, 0,525% de hipoclorito de sódio como o único
ingrediente ativo, seguindo as instruções do fabricante. Se os lenços comerciais não estiverem disponíveis,
então siga estas instruções.
Desinfete com um pano que não solta fiapos em uma diluição de 1:10 de alvejante comum, contendo o
mínimo recomendado de 5,25% de hipoclorito de sódio. Dilua o alvejante com água potável.
Para desinfecção geral ou desinfecção após a limpeza do sangue e/ou fluidos corporais, um tempo de
contato de 5 minutos é recomendado.
Consulte os procedimentos internos ou publicações como “CDC Guideline for Disinfection and Sterilization
in Healthcare Facilities” (Diretrizes do CDC para desinfecção e esterilização em instalações de saúde), 2008
ou versão mais atual, para obter orientação. Pode ser necessário reaplicar o desinfetante para garantir que
as superfícies permaneçam úmidas durante o tempo de contato selecionado.
Após ter limpado e desinfetado com alvejante (hipoclorito de sódio), passe um pano que não solta fiapos nas
superfícies umedecidas com água purificada para remover qualquer resíduo do alvejante.

CUIDADO
Para evitar possíveis danos ao equipamento, não use soluções que contenham aminas, bases fortes,
compostos de cloreto de amônia quaternária, ésteres, iodo, hidrocarbonetos aromáticos ou clorados ou
cetonas. Não use autoclaves ou lavadoras e secadoras industriais encontradas na maioria dos hospitais ou
dos serviços profissionais de lavanderia.

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Capítulo 2: Segurança

ADVERTÊNCIA
Se a bobina for ligada ao sistema durante a limpeza ou quando ainda estiver úmida, poderão ocorrer choques
elétricos. Retire o conector da bobina do scanner antes de limpar a bobina. Não toque nos conectores sem
usar uma proteção. Nunca ponha objetos afiados em contato com a superfície do conector. Após a limpeza,
religue o conector somente quando a bobina estiver completamente seca.

CUIDADO
A bobina contém componentes eletrônicos sensíveis que podem ser danificados. Não vaporize nem aplique
soluções de limpeza diretamente na bobina. Não ponha a bobina de molho em soluções de limpeza. Sob
nenhuma circunstância coloque a bobina em nenhum tipo de esterilizador.

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M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A

Ventilador de exaustão
O exaustor, ventilador e sistema de dutos da sala do magneto (RF blindado) se destinam a evacuar da sala do
magneto o gás criogênico na taxa especificada do produto de RM. Com o tempo, o sistema do ventilador de exaustão
pode ficar bloqueado com fiapos, cabelos e outras partículas transportadas pelo ar. É importante, por razões de
segurança pessoal, que o sistema do ventilador de exaustão (ventilação, ventilador de exaustão, dutos etc.) sejam
mantidos limpos para garantir que o sistema do exaustor funcione corretamente e exaure o gás criogênico para uma
área externa.
No caso improvável de um quench do magneto ou um vazamento de gás criogênico, é importante que este sistema
exaustor execute o fluxo de ar igual ou superior ao indicado acima para remover o gás criogênico da sala do
magneto. O ventilador de exaustão da sala do magneto e a entrada de ar devem ser dimensionados para um mínimo
de 1200 CFM (34 m³/minuto) e mínimo de 12 trocas de ar na sala por hora. O fluxo mínimo de ar e a taxa de troca de
ar para sistemas móveis, transportáveis​e realocáveis são diferentes daqueles dos locais fixos e varia dependendo do
tipo do local. Qualquer bloqueio ou obstrução pode impedir que o sistema do ventilador de exaustão forneça o fluxo
de ar necessário. Se o sistema do ventilador de exaustão falhar ao operar em ou acima da especificação, a
acumulação de níveis perigosos de hélio ou nitrogênio dentro da sala de tela de RF poderia ocorrer.
É importante que este ventilador do sistema de exaustão seja limpo regularmente, como parte da limpeza do quarto
normal. Inspeção do cliente regular, limpeza e teste do sistema de exaustor (ventilação, ventilador de exaustão, dutos
etc.) são necessários para garantir que todos os equipamentos e partes do sistema estão sempre em boas condições
de funcionamento e capaz de realizar a especificação. Recomenda-se que o sistema de exaustor seja limpo e
inspecionado anualmente para garantir que o fluxo de ar especificado possa ser cumprido e, assim, garantir o
desempenho adequado.

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Capítulo 2: Segurança

M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A

Serviços de manutenção
Os serviços de manutenção planejada (PM1) previstas nas programações de PM representam as recomendações do
fabricante atual. Os requisitos específicos do cliente e/ou seu ambiente local podem exigir intervalos mais ou menos
frequentes para o serviço de PM. Um acordo para realizar as PMs com menos frequência do que essas
recomendações pode ser feito com a compreensão que pode resultar na redução do desempenho do sistema.
As programações de serviço de PM nas Programações de Serviço de Manutençãolistam todos os procedimentos da
PM e a frequência com que devem ser preenchidas pelo pessoal de serviço qualificado. Existem diferentes
programações para cada tipo de sistema.
Você deve realizar os serviços de manutenção indicados na tabela abaixo.
Tabela 2-49: Serviços do operador

Intervalo do
Item Manutenção necessária
serviço
Geral Limpeza 4 meses
Verifique a liberação de emergência da mesa. 4 meses
Suporte e
pastilhas do Verifique a limpeza das pastilhas e limpar o interior do suporte. Diariamente
paciente
Mesa do paciente Verifique o alinhamento da mesa e funcionamento adequado. 6 meses
Bobinas, pastilhas Limpe com limpador não abrasivo. Limpe as pastilhas antiderrapantes
Diariamente
e alças da bobina somente com água e detergente neutro.
Bobinas e cabos
Verifique se há defeitos ou danos, cabos desgastados ou fios expostos. Diariamente
da bobina
Qualidade de Conforme
Realize a garantia da qualidade e verificações funcionais.
imagem recomendado

1Planned Maintenance (Manutenção planejada)

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PR OCEDIM ENT OS

Introdução aos procedimentos


Esta seção fornece instruções passo-a-passo para trabalhar com segurança em um ambiente de campo magnético.
Especificamente, ela descreve:

Eliminação de perigos magnéticos


Proteção das zonas de segurança e exclusão
Triagem dos pacientes e do pessoal
Preparação do paciente
Proteção do paciente contra queimaduras de RF
Proteção dos olhos e dos ouvidos do paciente
Atendimento às emergências
Emergências do paciente
Emergências com o equipamento ou ambiental
Para obter os procedimentos de quench e criogênio consulte Introdução aos criogênicos e quench

IMPORTANTE! é necessário que você compreenda as definições a seguir antes de continuar:

Uma substância ferromagnética tem uma grande suscetibilidade magnética positiva, ou seja, ela é
magnetizada muito facilmente (exemplo: ferro).
Um item ferroso pode ter campos magnéticos intrínsecos e pode tornar-se um projétil em um campo
magnético aplicado (exemplos: ferro, níquel e cobalto).

Lista de verificação de segurança


É recomendável que seu local desenvolva uma lista de verificação de segurança com base nas regulamentações
locais, regionais e nacionais.
Ela pode ser usada antes da aceitação do sistema (prontidão do local) após a instalação e deve ser submetida a uma
revisão periódica. Uma lista de verificação inclui o exame dos tópicos sugeridos a seguir:

Áreas de segurança
Zona de exclusão
Zona de segurança
Inspeção do paciente
Emergências do paciente
Inspeção das roupas de todas as pessoas que entrarem na sala de magneto
Inspeção do equipamento que entrar na sala de magneto
Material de limpeza para a sala, o equipamento e os acessórios de RM
Criogênios
Magnetos
Gradientes
RF

Uma sugestão de lista de revisores da lista de verificação de segurança inclui:

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Capítulo 2: Segurança

Equipe de RM
Médicos
Equipe de enfermagem
Equipe administrativa
Equipe de serviço
Equipe de suporte
Equipe de limpeza
Corpo de bombeiros
Departamento de polícia

Procedimento de proteção das zonas de segurança e


exclusão
É vital ter supervisionado e controlado o acesso dentro do ambiente de RM para mantê-lo seguro de itens
ferromagnéticos e para proteger contra acidentes, lesões ou danos aos sistemas de RM. Lembre-se de que até
mesmo um clipe de papel dentro do túnel do magneto pode causar artefatos na imagem ou queimaduras no paciente.
Todo o pessoal deve estar ciente das etapas importantes a seguir.

1. Mantenha a porta do ambiente de RM e a porta do magneto fechadas.


As portas não devem ser mantidas abertas por outras pessoas ou escoradas.
Somente a equipe essencial deve ter permissão para entrar na sala de magneto.
2. Limite e monitore o acesso ao ambiente de RM e à sala de magneto.
Um pessoal treinado em segurança de RM deve estar presente em todo o momento durante a operação de
seu aparelho de RM para garantir que nenhum indivíduo desacompanhado ou não autorizado tenha
permissão para entrar no ambiente de RM ou na sala de magneto.
O pessoal treinado em segurança de RM também é responsável pela inspeção dos pacientes e de outros
indivíduos antes de permitir sua entrada na sala de magneto.
3. Supervisione o pessoal que não pertence ao ambiente de RM quando trabalharem na sala de magneto.
Todos que precisarem entrar no ambiente de RM regular ou periodicamente devem receber instruções
sobre os potenciais danos relacionados ao campo magnético.
4. Coloque os sinais de advertência das zonas de segurança e exclusão em destaque para alertar todos os
indivíduos e pacientes dos riscos associados ao sistema de RM.
O sinal da zona de segurança deve ser afixado na entrada da sala do magneto.*
Esses sinais advertem os pacientes para o forte campo magnético e enfatizam que a presença de
marca-passos, implantes metálicos, neuroestimuladores ou objetos soltos é proibida.
O sinal de alerta da zona de exclusão deve estar afixado no limite de 5 gauss.*
O sinal adverte contra os fortes campos magnéticos e enfatiza que a presença de marca-passos,
implantes metálicos ou neuroestimuladores é proibida.

*Em geral, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) não são indicados para as varreduras de
RM. Alguns aparelhos implantáveis apresentam a etiqueta MR Conditional em determinadas condições de operação.
Use apenas transmissão de quadratura para dispositivos de RM Condicional. Os implantes MR Safe terão o símbolo
MR Safe na documentação do implante.
Ao avaliar se deverá continuar com a varredura de RM em pacientes com esses tipos de implantes, consulte as
etiquetas do aparelho implantável.

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5. Teste todos os itens em relação às suas propriedades ferromagnéticas antes de levá-los para a sala de
magneto.
Utilize um magneto manual para testar os itens.
6. Remova itens ferrosos das imediações da sala de magneto.
Isso pode reduzir a chance de alguém levar um item ferroso para a sala de magneto.
Substitua os itens ferrosos que podem ficar na proximidade da sala de magneto por versões não ferrosas,
sempre que possível.
7. Coloque uma etiqueta nos itens ferrosos que permanecerem no local para que todo o pessoal saiba que o item
não pode ser levado para a sala de magneto.
Use a mesma etiqueta em todos os itens ferrosos para manter a consistência na identificação dos itens que
não devem estar presentes na sala de magneto.
8. Verifique os bolsos antes de entrar na sala de magneto.
Verifique se há objetos de metal soltos, como chaves, e remova-as.
9. Mantenha a sala de magneto à vista todo o tempo.
Ao trabalhar na sala de magneto, não fique entre a porta e o magneto ou vire as costas para a porta.
10. Não vire as costas para o paciente ou para qualquer outra pessoa na sala de magneto.

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Capítulo 2: Segurança

PR OCEDIM ENT OS

Triagem de pacientes e funcionários


Para sua segurança e do paciente, um elemento dos cuidados de saúde, possuidor da devida formação sobre
segurança de RM, deve efetuar a triagem cuidadosa dos perigos, antes do paciente e de outros funcionários entrarem
na Zona de Exclusão. Todo o pessoal deve estar informado e cumprir o procedimento de triagem da instituição.

  ADVERTÊNCIA
É necessária uma inspeção dos pacientes cujas imagens serão obtidas em um scanner de RM.

1. Utilize o formulário de Rastreio do Paciente de modo rotineiro, antes de introduzir pacientes ou outros
funcionários na Zona de Exclusão.

Reveja minuciosamente todas as informações e considerações de segurança antes de iniciar um exame


com pacientes que tenham um implante dado como Condicionado com RM. Regra geral, os pacientes com
implantes condutores (por exemplo, metálicos) estão contra-indicados para exames de RM. Para pacientes
com implantes rotulados como "Seguro com RM" ou "Condicionado com RM", consulte a documentação do
fabricante do implante.
Todos os pacientes, indivíduos ou empregados devem ser rastreados cuidadosamente antes da sua
admissão no campo magnético. Consulte o tópico Formulário de Triagem.

2. Analise o formulário de triagem preenchido e avalie o indivíduo, antes de entrar.

Identifique as circunstâncias que são contra-indicadas para a admissão na Zona de Exclusão ou itens que
devem ser removidos antes de entrar na Zona de Segurança.
Além das questões de segurança, os objetos de metal ou materiais que contêm metal podem distorcer o
campo magnético e diminuir a qualidade da imagem.

3. Discuta os itens referidos no formulário de triagem com o paciente ou outra pessoa.

Entreviste verbalmente o paciente para verificar as informações contidas no formulário e certifique-se de


que ele compreende cada questão que está responder.
Permita a discussão de qualquer pergunta ou preocupação que o paciente possa ter.

4. Examine todos os pacientes com fraldas ou produtos de incontinência, incluindo adultos, que devem ter as
fraldas secas antes de inicializar o escaneamento.
5. Examine ou submeta a um Raio X os pacientes que apresentam o risco de serem portadores de limalhas nos
olhos.

Podem ocorrer lesões graves como resultado do movimento ou aquecimento do corpo metálico estranho
que é atraído pelo campo magnético do sistema de RM.
Siga a política de rastreio clínico do seu departamento.

6. Peça aos pacientes que troquem de roupa.

Forneça roupas sem fechos metálicos e bolsos.


Os pacientes não devem usar sapatos na sala do magneto pois podem trazer metal nas solas.

7. Instrua o paciente para lavar toda a maquiagem não permanente.

Siga as precauções para pacientes com maquiagem permanente como delineador de olhos permanente,
que pode causar aquecimento dos tecidos.

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8. Mantenha todos os produtos metálicos fora do anel.*

Um anel sem metal evita queimaduras e artefatos de imagem.

*Em geral, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) não são indicados para as varreduras de
RM. Alguns aparelhos implantáveis apresentam a etiqueta MR Conditional em determinadas condições de operação.
Use apenas transmissão de quadratura para dispositivos de RM Condicional. Os implantes MR Safe terão o símbolo
MR Safe na documentação do implante.
Ao avaliar se deverá continuar com a varredura de RM em pacientes com esses tipos de implantes, consulte as
etiquetas do aparelho implantável.

Tópicos relacionados
Contraindicações de uso
Paciente de alto risco
Triagem clínica
Emergências do paciente

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Prepare o procedimento do paciente


Alguns pacientes quando submetidos a um procedimento de RM podem sentir medo, ansiedade ou claustrofobia. As
técnicas a seguir podem ajudar a reduzir ou eliminar esses sentimentos. Use as técnicas a seguir para todos os
pacientes, mesmo se o paciente não demonstrar sinais de medo ou claustrofobia. Os pacientes de maior tamanho
podem se sentir ansiosos devido ao sentimento de confinamento no magneto. Pode ocorrer também uma
degradação da qualidade da imagem. Verifique se o peso do paciente não ultrapassa o limite de peso da mesa
definido na documentação do seu sistema de RM. Consulte o manual do operador do sistema para obter detalhes.

1. Por motivos de segurança, os pacientes devem ser inspecionados completamente antes da preparação de
varredura.
Examine o histórico médico pertinente e condições que contraindiquem a varredura.
Se uma inspeção adequada não puder ser realizada, adie o exame de RM até que a inspeção possa ser
feita.
Consulte Contraindicações de uso antes de fazer a varredura do paciente.
2. Determine o protocolo de varredura e insira as informações do paciente antecipadamente.
Isto economiza tempo durante a preparação para o procedimento para que o paciente não fique a esperar
para o exame iniciar.
3. Forneça ao paciente um livro de informações para ler.
A instrução do paciente a respeito de aspectos específicos do exame de RM é uma forma eficiente de
prepará-lo para a situação e explicar o que acontecerá.
4. Peça ao paciente para usar o banheiro antes do exame.
Poucas interrupções durante o procedimento de varredura pode ajudar a evitar atrasos e manter o
paciente imóvel durante o exame.
5. Examine todos os pacientes com fraldas ou produtos de incontinência, incluindo adultos, para assegurar que o
paciente esteja com fraldas e roupas secas antes do início da varredura.
6. Discuta o procedimento com o paciente.
A duração do exame
O que pode ser visto durante o exame
O que pode ser ouvido durante o exame
O que pode ser sentido durante o exame
7. Transferir o paciente para a mesa de RM.
Consulte o manual específico do operador do sistema de RM para obter detalhes sobre a transferência do
paciente.

CUIDADO
Posicione os membros, os cabelos e as roupas do paciente completamente sobre a mesa para evitar riscos
de ferimentos quando a mesa estiver em movimento.

8. Deixe o paciente ver o sistema de RM enquanto você explica as características do túnel.

Iluminação leve
Boa ventilação

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Um microfone e um alto-falante para permitir que o paciente ouça e seja ouvido durante todo o tempo

9. Demonstre o uso e a função do sistema de alerta do paciente. 

O sistema é ativado pelo paciente e permite que ele sinalize para solicitar assistência durante uma
varredura.

10. Explique o uso de faixas. Consulte o manual do operador do sistema para obter detalhes.

11. Certifique-se de que o paciente esteja confortável.

Use esponjas e calços para aliviar os pontos de pressão e suportar o corpo na posição correta.
Pergunte se é preciso um lençol, embora você esteja ciente de que quando a varredura iniciar, o lençol
poderá aquecer o paciente ainda mais.

12. Explique a necessidade de proteção auditiva.

Use protetores auriculares (NRR >/= 29 dB) para minimizar o ruído do campo magnético gradiente.
Se preferir, use fones de ouvido compatíveis com RM (NRR >/= 29 dB) para proporcionar uma música
relaxante ao paciente e minimizar o ruído.

13. Enfatize a necessidade de cooperação para obter um estudo diagnóstico.

É extremamente importante que o paciente não se mova durante o exame.

14. Mantenha uma comunicação constante verbal e visual com o paciente durante todo o exame.

Alguns pacientes podem necessitar da presença de um familiar ou de uma enfermeira na sala de magneto.

15. Consulte os procedimentos a seguir para obter detalhes sobre:

Proteção do paciente contra queimaduras de RF


Proteção dos olhos e dos ouvidos do paciente
Emergências do paciente

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PR OCEDIM ENT OS

Procedimento de proteção do paciente contra quei-


maduras de RF
Todo o pessoal deve estar ciente de vários fatores para proteger um paciente contra queimaduras e estimulação do
nervo periférico. As etapas a seguir devem ser observadas pelo pessoal responsável pelo posicionamento dos
pacientes para varredura.

1. Remova qualquer dispositivo acessório do túnel do magneto que não forem necessários para o procedimento.

Isso inclui qualquer material condutor desligado, como bobinas de superfície, cabos etc.

2. Examinar todos os pacientes com fraldas ou produtos de incontinência, inclui adultos, para certificar que o
paciente possui fraldas secas antes de iniciar o escaneamento.
3. Posicione o paciente para impedir o contato direto entre a pele do paciente e o túnel do magneto ou uma
bobina de superfície de RF.

Antes de conectar as metades de uma bobina dividida, tome cuidado para que o corpo do paciente (por
exemplo, ouvidos, papada, pescoço, dedos, mãos etc.) não fique enroscado ou preso com peças da bobina.
Figura 2-48: Paciente posicionado com acolchoamentos não condutores (1)

Use acolchoamentos adicionais para imobilizar o paciente e deixá-lo confortável.


Uma das medidas de segurança mais importantes consiste em evitar o aquecimento do paciente. Leve isso
em consideração ao preparar um paciente para um exame de RM. O uso adequado de almofadas para RF e
o posicionamento correto do paciente são as maneiras mais eficientes de se evitar ferimentos relacionados
ao aquecimento por RF. A seguir são apresentadas algumas regras de ouro que devem ser lembradas
quando você posicionar e acomodar seus pacientes nos acolchoamentos:
Somente use acolchoamento de RF aprovado pela GE.
Use acolchoamento não condutor com espessura mínima de 0,635 cm (0,25 pol) entre a pele do
paciente e o túnel do magneto.
Almofadas adequadas devem ser usadas TODAS as vezes, sem exceção
Lençóis e roupões não são substitutos para almofadas RF aprovadas.
Nunca permita que a pele de seu paciente entre em contato direto com o túnel do scanner ou qualquer
bobina ou cabo na superfície.
Nunca permita um contato de pele com pele.
Se um paciente não se ajustar ao túnel do scanner de RM com o acolchoamento necessário, uma outra
modalidade deverá ser usada para fazer a varredura do paciente.
Embora algumas dessas regras algumas vezes possam parecer um pouco rígidas de serem seguidas,
lembre-se de que os ferimentos de RF, que, em casos extremos, podem incluir queimaduras, como as

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exibidas abaixo, podem ocorrer muito rapidamente e o paciente pode não ter tempo de avisá-lo a tempo de
evitar um ferimento.

Almofadas para pacientes


Figura 2-49: Queimadura de RF do cotovelo

As dicas a seguir o ajudarão a posicionar e aplicar um acolchoamento de RF de forma adequada para seus
pacientes. Se precisar de mais informações, além das fornecidas neste documento, sobre como evitar o
aquecimento do paciente consulte a seção sobre bobina de superfície e aquecimento do tecido neste
manual. Se precisar de ajuda adicional além da oferecida na documentação, entre em contato com seus
especialistas de aplicações locais.

Almofadas para corpo inteiro


Embora as fotos sejam de um sistema Discovery, as diretrizes de acolchoamento de segurança aplicam-se a todos os
sistemas de RM.

Uma consideração importante ao usar almofadas com seu paciente é que você precisará verificar a
posição das almofadas depois que o paciente estiver no túnel. A movimentação da mesa poderá
desprender o acolchoamento e expor a pele ao túnel do scanner.
Figura 2-50: Acolchoamento entre o paciente e o túnel. 1 = acolchoamentos do túnel

Observe que o acolchoamento é posicionado nas laterais do paciente para evitar que os braços toquem
no túnel e também entre as mãos e as coxas e entre os joelhos e os tornozelos para evitar a formação
de ciclos condutores.

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Capítulo 2: Segurança
Figura 2-51: Almofadas para pacientes

Almofadas para bobina de superfície


Embora as fotos sejam de um sistema Discovery, as diretrizes de acolchoamento de segurança aplicam-se a todos os
sistemas de RM.

O acolchoamento com uma bobina de superfície apresenta diferentes desafios do ponto de vista do
acolchoamento de RF de um paciente.
A primeira regra é lembrar de usar as almofadas fornecidas pelo fabricante para evitar movimentos e
contato da pele do paciente com a bobina, além de também usar almofadas adicionais caso necessário
para proteger extremidades opostas de entrarem em contato, o que pode levar a queimaduras ou
artefatos de movimento.
Assim como na demonstração de acolchoamento de RF do corpo inteiro, você precisará se certificar de
que a pele do paciente não esteja em contato com o túnel do scanner e que o acolchoamento esteja
entre as mãos e as coxas para impedir ciclos condutores.
Figura 2-52: Acolchoamento das extremidades

Uma consideração final sobre segurança para bobinas de superfície é garantir que o paciente não entrará
em contato com o cabo da bobina, portanto, talvez você precise usar almofadas RF adicionais para

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proteger o paciente.
É preciso cuidado também na garantia de que os cabo não fecha ciclo no túnel e que ele é guiado pelo
centro do túnel do scanner.
Figura 2-53: Cabo da bobina sem estar enrolado

Almofadas para bobina cardíaca


Embora as fotos sejam de um sistema Discovery, as diretrizes de acolchoamento de segurança aplicam-se a todos os
sistemas de RM.

Siga suas recomendações básicas de acolchoamento para evitar contato com o túnel do scanner e ciclos
anatômicos condutores, porém, você deverá executar algumas etapas adicionais para assegurar a
segurança do paciente
A bobina cardíaca não requer acolchoamento de RF adicional entre o paciente e o componente de
bobina anterior, mas você deve usar o acolchoamento do fabricante no componente posterior da bobina
para proteção de RF do paciente. Você também deve cobrir o paciente com seu roupão antes de colocar
o componente anterior da bobina e certificar-se de que tanto o elemento anterior quanto o posterior
estão alinhados.
Figura 2-54: 1 = acolchoamento da bobina alinhado à bobina, 2 = lençol para cobrir o acolchoamento, 3 = elementos da bobina anterior
e posterior alinhados

Proteja a bobina completamente, mas confortavelmente com as faixas.

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Capítulo 2: Segurança
Figura 2-55: Bobina protegida com faixas

Como no caso de todas as bobinas de superfície, certifique-se de que os cabos não estejam em contato
com o paciente e que não estejam enrolados e roteados para baixo do centro do túnel. Como você pode
ver, há significativamente mais cabo necessário para isolar do paciente, portanto, certifique-se de usar
a quantidade de acolchoamento adequada.
Figura 2-56: 1 = Acolchoamento colocado entre o cabo e a pele do paciente

Se você estiver usando uma bobina cardíaca, é provável que também esteja usando os contatos e os
cabos ECG. As regras para os cabos ECG são as mesmas para o cabo da bobina. Guie o cabo ECG pelo
centro do túnel, não feche um ciclo no cabo ECG e não permita que entre em contato com o cabo da
bobina.

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Figura 2-57: 1 = cabo de ECG não enrolado

4. Use somente bobinas de RF aprovadas que não estejam danificadas.

Etiquetas, como a da figura abaixo, fornecem advertências sobre como trabalhar com as bobinas de RF.
Figura 2-58: Etiqueta de advertência

Antes de usar a bobina, verificar a integridade do isolamento elétrico dos componentes ou acessórios do
aparelho.

5. Evite que material condutor elétrico que deve permanecer no túnel do magneto entre em contato direto com o
paciente colocando um isolante entre o material condutor e o paciente.

Coloque um lençol de algodão sobre a bobina e a almofada para que a pele do paciente não entre em
contato com a bobina ou com a almofada.

6. Posicione o cabo de RF para baixo do centro e diretamente para fora do túnel, sem enrolar ou cruzar os cabos.

Direcione os cabos de modo que nenhum deles fique enrolado no magneto. Use o cabo de acoplamento
adequado para a geração de imagem por bobina de superfície.
Use apenas equipamento de monitoramento recomendado para o sistema de RM, condutores de ECG, fios,
eletrodos e outros componentes e acessórios.

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Capítulo 2: Segurança

Para aparelhos médicos rotulados como MR Safe (Segurança de RM) ou MR Conditional (RM condicional),
consulte a documentação do fabricante do aparelho.
Siga todas as instruções para o funcionamento adequado de equipamento de monitoração fisiológica ou
outros equipamentos fornecido pelo fabricante do dispositivo.

7. Teste o intercomunicador do paciente.

Verifique se o paciente pode ouvi-lo e que você consegue ouvir o paciente.

8. Insira o peso correto do paciente.

As entradas dos pesos corretos maximizam o desempenho e ajudam a evitar uma exposição de RF
excessiva.

9. Ligue a luz do túnel e o ventilador.

As luzes ligadas dentro do túnel podem ajudar a aliviar a sensação de claustrofobia.


Um ventilador dentro do túnel de magneto proporciona um movimento de ar adequado para o paciente.
Mantenha o ventilador ligado o tempo todo.

10. Mostre ao paciente como usar o sistema de alerta do paciente.

Os pacientes que sentirem incômodo ou aflição poderão apertar a lâmpada de alerta do paciente.
Quando a lâmpada de alerta for pressionada, um alarme emitirá um sinal para você.

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PR OCEDIM ENT OS

Procedimento proteção do ouvido e olhos do paciente


Durante a varredura, gradientes produzem um ruído que pode ultrapassar 99 dBA no túnel. É necessário usar
proteção auditiva para prevenir danos à audição. Os pacientes devem fechar os olhos quando a luz de alinhamento
estiver ligada durante o posicionamento. Siga essas diretrizes para garantir a proteção adequada dos olhos e dos
ouvidos do seu paciente.

1. Forneça ao paciente proteção auditiva.


Protetores auriculares ou um sistema de fones de ouvido com música estéreo. Para obter detalhes,
consulte Ruído acústico.
Os protetores auriculares reduzem a intensidade do som e permitem ao paciente ouvir as conversações
normais.
Os sistemas de fone de ouvido reduzem o ruído acústico, mas podem impedir a comunicação verbal
com os pacientes durante a operação do sistema.
Tabela 2-50: Proteção auricular descartável

Descrição dB
Protetores auriculares de espuma
29
descartáveis E8801BA EAR
Protetores auriculares de espuma
32
Taperfit2 E8801BB EAR
Protetores auriculares de espuma
30
Max-Lite E8801BC

ADVERTÊNCIA
A proteção auditiva é necessária para todas as pessoas na sala do magneto durante a varredura, para evitar
danos à audição. Os níveis acústicos podem exceder 99 dB(A)

2. Verifique se o aparelho de proteção auditiva é usado corretamente.


Os protetores auriculares devem ser confortáveis para o paciente e devem ser inseridos completamente.
Os protetores auriculares flexíveis são comprimidos quando são girados entre os dedos e acomodados nos
ouvidos depois que são inseridos.
O sistema de fones de ouvido deve ser audível e confortável para o paciente.
3. Instrua o paciente a fechar os olhos quando a luz de alinhamento estiver ligada.
As luzes laser de alinhamento para posicionamento do paciente pode provocar lesão dos olhos.

CUIDADO
Desligue a luz a laser após posicionar o paciente.

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Capítulo 2: Segurança

PR OCEDIM ENT OS

Procedimento de emergência do paciente


Para lidar com as emergências do paciente, é necessário um planejamento especial no ambiente de RM devido ao
campo magnético. Certos equipamentos usados para ressuscitação não funcionam em um campo magnético, além
disso, itens ferrosos podem tornar-se projéteis. Se o paciente precisar de atenção médica de emergência durante a
sessão de varredura, siga as seguintes orientações:

1. Pressione Emergency Stop (Parada de emergência) no console do operador ou no compartimento do


magneto.
A varredura é interrompida.
A energia desabilita o manuseio do paciente e o equipamento relacionado à varredura.
2. Notifique o pessoal de emergência, se necessário.
Como não é possível trazer um suporte vital ferromagnético e equipamentos relacionados para dentro da
sala de magneto, deve-se aguardar que o paciente esteja fora da sala de magneto.
3. Leve o paciente rapidamente para fora do túnel do magneto. Consulte o manual do operador do produto
específico para obter detalhes sobre a liberação de emergência do suporte.
4. Transfira o paciente para uma maca ou um transporte não ferroso e remova-o da sala do magneto o mais
rápido possível.
É importante dispor de uma área de emergência adequada fora da sala de magneto onde o paciente possa
ser levado para que a equipe de emergência possa usar o equipamento necessário.
5. Siga o protocolo de emergência de sua instalação.

ADVERTÊNCIA
O botão Emergency Stop (Parada de emergência) não remove o campo magnético nem desliga o gabinete
dos computador, o console do operador ou a câmera.

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PR OCEDIM ENT OS

Procedimento de emergências com o equipamento ou


ambientais
Se ocorrer uma falha grave no equipamento (superaquecimento do sistema, fumaça ou odor associado ao sistema)
ou riscos, por exemplo, incêndio/água nas proximidades do equipamento de RM, você talvez tenha que fazer uma
parada do sistema com o botão Emergency Off (Desligamento de emergência). Todo o sistema de RM é desligado com
esse botão, exceto o campo magnético estático e a unidade de redução magnética usados para desligar o campo
magnético.
Execute esse procedimento para realizar um desligamento de emergência do sistema durante uma emergência com
o equipamento ou ambiental.

1. Pressione o botão Emergency Off (Desligamento de emergência) localizado na parede próximo a todo o
equipamento do computador ou à porta da sala de magneto.

Ele interrompe a energia para a sala de magneto, removendo toda a energia elétrica de todos os
componentes do sistema.
Esse botão também remove qualquer fonte de energia do aparelho UPS.

2. Evacue o paciente.

Siga as diretrizes do procedimento de Emergências do paciente.

3. Evacuação da sala de RM.

Siga o protocolo de emergência de sua instalação.

4. Chame o corpo de bombeiros, se necessário.

Quando o corpo de bombeiros chegar, avalie a necessidade de um quench do magneto MRI de emergência.
Se os bombeiros precisarem levar o equipamento ferromagnético para dentro da sala de magneto MRI,
resfrie o magneto.

5. Entre em contato com um engenheiro de serviço antes de restaurar a energia.

Para restaurar a energia após um desligamento de emergência, o disjuntor principal deve ser
restabelecido antes da reinicialização do sistema.

6. Depois que o serviço tiver examinado o sistema, documente a causa correta da emergência.

A manutenção dos eventos documentados permitirá a consulta dessas informações futuramente e poderá
ajudar a impedir incidentes semelhantes.

ADVERTÊNCIA
O botão Emergency Off (Desligamento de emergência) não desliga o campo magnético. Para evitar
ferimentos ou danos ao equipamento, não entre com nenhum equipamento ferromagnético na sala de
magneto. Presume-se que o equipamento seja magnético, a menos que alguma etiqueta indique o contrário.

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Capítulo 2: Segurança

PR OCEDIM ENT OS

Verificação de segurança
Tabela 2-51: Tabela de verificação de segurança

Situação Procedimento
Fogo, faíscas, ruído alto ou outra
Pressione o botão Emergency Off (Desligamento de emergência)
condição de emergência na sala de
na sala de equipamento do computador ou na porta da sala do
magneto não associada à operação
magneto. Remova o paciente da sala de magneto.
normal do sistema.
Quench do magneto, indicado por um
ruído alto, uma mensagem de aviso,
vapor branco denso com falha da Evacue o paciente e o pessoal da sala de magneto e feche a porta
ventilação, queda considerável do da sala de magneto. Siga o procedimento noturno de seu local.
medidor de hélio ou inclinação de uma Todo o vapor de gás hélio deve ser automaticamente ventilado
imagem na tela. para fora da sala de magneto.
O monitor de oxigênio é ativado,
indicado por um sinal sonoro forte.
Emergência do campo magnético, por Pressione o botão Magnet Rundown (Redução de magneto) na sala
exemplo, uma pessoa presa entre o do magneto. Remova o paciente da sala de varredura.
magneto e um objeto ferromagnético.

Fogo, faíscas ou ruídos altos indicam Pressione o botão Emergency Off (Desligamento de emergência)
um mau funcionamento grave do na sala de equipamento do computador ou na porta da sala do
sistema na sala de equipamento do magneto. Remova o paciente da sala de magneto.
computador.
Fogo ou condições graves Pressione o botão Emergency Off (Desligamento de emergência)
relacionadas à unidade de distribuição na sala de equipamento do computador ou na porta da sala do
de energia (PDU) ou saídas de serviço. magneto. Remova o paciente da sala de magneto.
O indicador de sobreaquecimento Remova o paciente da sala de magneto. Verifique se há
acende no painel de energia remota obstruções na ventilação da PDU. Se a ventilação estiver
(RPP) ou na PDU e uma mensagem de obstruída, ou se a luz ou a mensagem de sobreaquecimento
erro é exibida na área de exibição de permanecer acesa, desligue o sistema e, em seguida, pressione o
status do sistema do console de botão Emergency Off (Desligamento de emergência) na sala de
varredura. equipamento do computador ou na porta da sala de magneto.
O paciente precisa de atenção Pressione o botão Emergency Stop (Parada de emergência) no
médica. console ou no magneto e remova o paciente da sala do magneto.
Mantenha todo o pessoal (incluindo os pacientes) afastado de
qualquer derramamento. Se o paciente estiver na mesa,
mantenha o paciente nesse local até que seja possível transferi-lo
Falha hidráulica da mesa.
com segurança. Verifique se há vazamentos de óleo e, se houver,
limpe-os para evitar que alguém escorregue no óleo. Não use a
mesa para uso clínico até que ela seja reparada.
As funções de criação de imagens são Siga os procedimentos de emergência de sua instalação, durante
perdidas sem advertência. esse tipo de ocorrência.

Em todos os casos, notifique um engenheiro de serviço GE assim que possível.

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O documento ACR Guidance Document for Safe MR Practices (Documento de diretrizes ACR para práticas de
segurança de RM) pode ser encontrado em ACR.org. A GE não endossa necessariamente o documento, mas fornece a
referência para você obter mais informações.

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Capítulo 2: Segurança

PR OG R A M A Ç Ã O D E SE R VIÇ OS

Introdução às programações de serviço de PM


Os requisitos específicos do cliente e/ou seu ambiente local podem exigir intervalos mais ou menos frequentes para o
serviço de PM1. Um acordo para realizar as PMs com menos frequência do que essas recomendações pode ser feito
com a compreensão que pode resultar na redução do desempenho do sistema.
Para melhorar ainda mais a produtividade, os procedimentos de PM foram divididos em quatro tipos:

Tipo 1 – Segurança e regulamentos


Tipo 2 – Qualidade da imagem
Tipo 3 – Outro (sistema não disponível para varreduras de pacientes)
Tipo 4 - Outro (sistema disponível para varreduras de pacientes)

As matrizes de PM listam todos os procedimentos de PM e a frequência de sua execução, de acordo com as


programações relacionadas abaixo. As programações indicam os procedimentos executados durante cada visita. Elas
também exibem o tipo (1- 4) para cada procedimento. Os serviços devem ser realizados nos intervalos indicados e
devem ser executados apenas pelo pessoal de serviço qualificado.

Programação de PM com quatro execuções/ano

A = 0 a 3 meses
B = 4 a 6 meses
C = 7 a 9 meses
D = 10 -12 meses

Clique no link abaixo para exibir a programação de serviço.

Programação de PM de serviço do sistema de RM


Plano de manutenção planejada

1Planned Maintenance (Manutenção planejada)

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PR OG R A M A Ç Ã O D E SE R VIÇ OS

Programação do PM de serviço do sistema de RM


A programação de serviço do PM1 lista todos os procedimentos do PM e a frequência com a qual devem ser
realizados de acordo com as programações A -D. As verificações estão em uma programação anual sequencial, por
exemplo, A é o equivalente ao primeiro trimestre, B é o equivalente ao segundo trimestre, etc.

A = 0 a 3 meses
B = 4 a 6 meses
C = 7 a 9 meses
D = 10 a 12 meses

CUIDADO
O uso de controles ou ajustes ou a execução de procedimentos diferentes dos especificados neste documento
pode resultar em exposição perigosa à radiação.
Tabela 2-52: Programação de serviços

Verificações de revisão de software para segurança


Verificação de PM Comments (Comentários)
Registre a versão do software dos aplicativos instalados no sistema.
Registre o número do service pack instalado no sistema.
Verifique a conformidade do software de aplicativos do sistema e Service Pack (consulte DOC1667089 [SW Matrix]
da biblioteca de documentação online)
Use a guia ePM Form Data (Dados do formulário ePM) para verificar e avaliar os critérios e ações de
aprovação/reprovação.
Registre a revisão do software de aplicativos da MR SW Matrix
Selecione uma das opções
abaixo:
A atualização do software de aplicativos é do l Aprovação
Sim/Não
tipo FMI segura? l Reprovação
l FMI sendo implementado
l Cliente recusou/adiou
Registre o pacote de serviços de segurança mínimo da MR SW Matrix (ou registre Nenhum).
Selecione uma das opções
abaixo:
Existe um pacote de serviço de segurança l Aprovação
Sim/Não
exigido pela SW Matrix? l Reprovação
l FMI sendo implementado
l Cliente recusou/adiou

Opções de produto Verificação de PM A B C D


Teste da bobina

1Diffusion Weighted (Ponderada de difusão)

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Opções de produto Verificação de PM A B C D


Tarefa do sistema central Limpeza e substituição de receptáculos de porta P (conectores ODU) x
Teste do computador
Tarefa do sistema central Definir a hora, fuso horário e data x
Tarefa do sistema central Limpeza do arquivo T x
Tarefa do sistema central Conceito de registro de erros x
Tarefa do sistema central Verificar a expiração da chave de licença do serviço x
Tarefa do sistema central Verificação de conectividade do sistema e ProDiags x x
Tarefa do sistema central Verificação da substituição da bateria GOC x
Tarefas opcionais do sistema
(somente opções fornecidas Limpar os filtros no PC com Brainwave Lite x
pela GE)
Teste do compressor do cryocooler
Tarefa do sistema central Inspeção do adsorvedor do cryocooler x
Teste de HEC
Tarefa do sistema central Refrigerante da bobina de gradiente de desionização e filtragem (GC) x
Tarefa do sistema central Desionização e filtragem de refrigerante Power Electronics (PE) x
Tarefa do sistema central Verificação do filtro HEC Cryocooler/Limpeza do filtro FPU x
Verificação de etiqueta
Verificação da etiqueta de substituição de aterramento e alimentação
Tarefa do sistema central x x
do MDP
Magneto
Verificação do cabo MRU remoto. Se equipado com MRU remoto, ins-
Tarefa do sistema central pecionar virtualmente as conexões de cabos entre o MRU remoto e o x
MRU principal.
Teste da sala do magneto
Tarefa do sistema central Inspeção da ventilação do criogênio x
Tarefa do sistema central Verificação do sistema pneumático de alerta do paciente x x
Exame físico ao redor do magneto Inspecione para ver se há qualquer
Tarefa do sistema central descoloração dentro do túnel e na parte dianteira e traseira do mag- x
neto
Tarefa do sistema central Verificação da porta da sala da tela de RF x
Tarefa do sistema central Teste de corrente de fuga de PAC x
Tarefa do sistema central Instalação de eletrodos de ECG e verificação funcional x
Tarefa do sistema central Verificação da ventilação de exaustão de emergência x
Tarefas opcionais do sistema
(somente opções fornecidas Verificação do monitor de oxigênio x
pela GE)
Tarefa do sistema central Verificação funcional do fluxo de ar da bobina do corpo x x
Tarefa do sistema central Instalação e verificação de eletrodos de ECG x

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Opções de produto Verificação de PM A B C D


Limpeza ou substituição do filtro de fluxo de ar do soprador da bobina
Tarefa do sistema central x
do corpo
Tarefa do sistema central Substituição e limpeza do filtro da caixa do soprador x
Operator Console (Console do operador)
Limpeza da poeira da estação de trabalho e do filtro de ar frontal do
Tarefa do sistema central x
computador host
Manuseio do paciente
Ajuste do bloco de liberação do suporte/mesa e funcionalidade de
Tarefa do sistema central x
saída do suporte
Verificação do sistema de tratamento do paciente com a ferramenta
Tarefa do sistema central x
de nivelamento a laser
Tarefa do sistema central Verificação do movimento da mesa do paciente x x x
Tarefa do sistema central Verificação e preenchimento do fluido hidráulico x
Tarefas opcionais do sistema
(somente opções fornecidas Verificação da mesa GE de MR compatível com OR x x x x
pela GE)
Tarefas opcionais do sistema
Verificação da mesa de MRI para mamas Sentinelle Vanguard. Consulte
(somente opções fornecidas x x x
o DOC0857353.
pela GE)
Teste de PDU
Tarefa do sistema central Verificação da funcionalidade do sensor de vazamento x
Tarefa do sistema central Manutenção planejada de parada de emergência (E-Stop) x
Tarefa do sistema central Manutenção planejada do desligamento de emergência (E-Stop) x
Verificações de conexão de aterramento e alimentação da PDU - Veri-
Tarefa do sistema central fique e aperte todas as conexões de alimentação e aterramento da x
PDU
Teste do gabinete PGR
Tarefa do sistema central Limpeza dos filtros de entrada do gabinete PGR x
Desempenho do sistema
Tarefa do sistema central Execução da ferramenta LVShim (modo PM) x x
Tarefa do sistema central Realização do teste de pixel branco EPI (modo PM) x x x x
Tarefa do sistema central Realização do Teste de Desempenho do Sistema (SPT) (modo PM) x x
Tarefa do sistema central Verificação da manutenção planejada (PM) x x
Tarefa do sistema central Realização da calibragem DQA x
Tarefa do sistema central Verificação anual de manutenção da MRU x
Tarefa do sistema central Realização da verificação funcional da UPM (cabeça e corpo) x

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Capítulo 2: Segurança

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Plano de manutenção planejada


Manutenção de ciclo de vida dos sistemas de RM da GE Healthcare
Os equipamentos da GE Healthcare são projetados e fabricados para serem da mais alta qualidade. Da mesma
forma, os requisitos de manutenção no Manual de Operações do Cliente/Guias do Usuário e nos Manuais de Serviço
do Cliente foram projetados para ajudar a manter um desempenho seguro e de alta qualidade do equipamento
durante sua vida útil esperada.
O Manual de Operações do Cliente/Guias do Usuário e Manuais de Serviço do Cliente da GE Healthcare são
projetados para que os clientes ou provedores de serviços possam utilizá-los para realizar a manutenção padrão no
equipamento (como a manutenção planejada, normalmente baseada em tempo), sem ferramentas de serviço ou
métodos exclusivos. Observe que podem ser utilizadas programações de manutenção planejadas de fabricantes de
equipamentos originais alternativas e outras manutenções de rotina podem ser obtidas dependendo do uso de
ferramentas de serviço e métodos exclusivos da GE Healthcare (ou de seus parceiros aprovados), incluindo a análise
de dados e a capacidade administrativa. Essas ferramentas de serviço e métodos exclusivos da GE Healthcare
realizam as atividades de manutenção de rotina prescritas e necessárias, identificadas no Manual de Operações do
Cliente/Guias do Usuário ou Manuais de Serviço do Cliente.
O trabalho de manutenção e reparo deve ser realizado por pessoal qualificado, treinado na manutenção e reparo
deste dispositivo médico, de acordo com os padrões do fabricante dentro da empresa de fabricação. Os clientes
deverão entrar em contato com o departamento de vendas local da GE Healthcare se quiserem que a GE Healthcare
realize as manutenções preventivas com os Métodos de serviço avançados (privados) e a equipe de serviços treinada
do fabricante original do equipamento (OEM).
Além disso, os sistemas GEHC exigiram verificações operacionais do cliente e do equipamento que o cliente deve
executar periodicamente para garantir a operação correta do sistema ou a qualidade da imagem antes da
digitalização. Os detalhes podem ser encontrados nos Manuais do Operador do Cliente.

Programações da manutenção planejada


As tarefas de manutenção planejada (PM1) (e as programações recomendadas) são desenvolvidas com base em
requisitos de design e suposições de operações/uso para fornecer a manutenção mínima necessária para garantir o
desempenho, a qualidade de imagem e a segurança do design do equipamento especificado. Os requisitos
específicos do cliente ou o ambiente local podem precisar de serviço de PM mais frequente. Os acordos de serviço
podem ser responsáveis por uma maior frequência de PM ou tarefas específicas adicionais, mas são feitas com o
entendimento de que os requisitos mínimos técnicos de PM do Manual de Serviço são cumpridos.
As matrizes de PM de ciclo de vida nas Programações de Serviço listam todos os procedimentos de MP e a frequência
recomendada que devem ser concluídos quando o equipamento tiver ultrapassado a garantia da GE Healthcare
(GEHC). Os serviços devem ser realizados nos intervalos indicados e devem ser executados apenas pelo pessoal de
serviço qualificado.
Na versão de software DV27 e posterior, a GEHC apresenta os seguintes conceitos vinculados à manutenção
planejada do Sistema de RM.
A. Programações de PM de IB de garantia: O requisito do ciclo de vida do Serviço de PM dentro do período de
garantia é diferente do requisito de Serviço de PM fora da garantia (Fora de garantia) (IBOW) , devido à
fabricação, às verificações de instalação, ao estado de equipamento novo nos primeiros 12 meses após a
instalação.

1Planned Maintenance (Manutenção planejada)

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O conceito de PM de IB 1 de garantia é apresentado aos produtos da plataforma DV para garantir o


desempenho especificado do sistema e a qualidade de imagem para o cliente, enquanto maximiza a
disponibilidade do sistema para o cliente.
As tarefas e as programações de PM de garantia asseguram o desempenho operacional especificado pela
engenharia, durante o período de garantia nos 12 meses seguintes à instalação e no ciclo de vida do
equipamento após a garantia. Por causa do investimento em verificações de instalação, o estado do
equipamento novo e o outro serviço contratual coberto pelo período de garantia de 12 meses após a
instalação, o plano de PM de garantia permite mais tempo de atividade do cliente. As tarefas recomendadas
de PM durante o período de garantia exigem aproximadamente 6 horas de tempo de manutenção aplicado por
ano, divididas em duas programações de PM de garantia. As respectivas tarefas dessas programações estão
incluídas nos Manuais de Serviço da GEHC. A PM de garantia é aplicável somente para os produtos de
plataforma DV mais recentes.
B. Conceito de programação de PM fora da garantia (IBOW): Assim que os sistemas do produto DV tiverem
ultrapassado os 12 meses de período de garantia da instalação, esses sistemas adotarão as programações de
PM do ciclo de vida “fora da garantia” (IBOW ou pós-garantia). Se o cliente não utilizar um contrato de serviço,
consulte as programações de PM fornecidas no manual do operador do sistema, consulte o as programações
de serviço do PM do sistema de RM.
Para clientes com contratos de serviço GEHC, o Engenheiro de Campo GEHC seguirá as tarefas recomendadas
de GEHC conforme o Manual de Métodos de Serviço Avançado da GEHC proprietário, para incluir opções de
desempenho de sistema remoto ou verificação de condição que auxiliem o cliente na manutenção do
desempenho especificado e da qualidade de imagem, juntamente com a disponibilidade de sistema
maximizada.
C. Verificação da operação do equipamento (EOC): A verificação do LED Magnet Rundown Unit (MRU) é
definida como a Verificação da operação do equipamento (EOC) para todos os produtos GEHC MR. Os EOCs
não são PMs, mas são verificações operacionais exigidas pelos operadores do cliente e engenheiros de campo
GEHC (se o equipamento estiver no contrato GEHC) para garantir segurança ou desempenho do equipamento.
Os EOCs são geralmente procedimentos do operador do cliente e procedimentos de inicialização ou
finalização que o engenheiro de campo GEHC realiza (se o equipamento estiver no contrato GEHC) se
estiverem presentes no local e tiverem manutenção realizada.

Diretiva de etiquetagem RoHS da China


As seguintes informações sobre controle da poluição causada por produtos são fornecidas de acordo com a norma
SJ/T11364: Marcação para a Restrição do uso de substâncias perigosas em produtos elétricos e eletrônicos.

Este símbolo indica que o produto contém materiais perigosos que excedem os limites estabelecidos pela
norma chinesa GB/T 26572: Requisitos de limites de concentração para determinadas substâncias restritas em
produtos elétricos e eletrônicos. O número no símbolo corresponde ao período de uso sem prejuízo ambiental (EFUP),
que indica o período durante o qual as substâncias ou elementos tóxicos ou perigosos contidos em produtos de
informação eletrônica não vazará ou sofrerá mutação em condições normais de operação, para que o uso de tais
produtos de informação eletrônica não resultará em qualquer tipo de poluição ambiental grave, qualquer lesão
corporal ou dano de quaisquer bens. A unidade do período é "Ano".
Para manter o EFUP declarado, o produto deve ser operado normalmente de acordo com as instruções e condições
ambientais definidas no manual do produto, e as programações de manutenção periódica especificadas nos
Procedimentos de Manutenção do Produto devem ser seguidas à risca.

1Installed Base (Base instalada)

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2-160
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Capítulo 2: Segurança

Os consumíveis ou determinadas partes podem ter sua própria etiqueta com um valor EFUP menor do que o produto.
A substituição periódica dos consumíveis ou peças para manter o EFUP declarado deve ser feita de acordo com os
Procedimentos de Manutenção do Produto.
Este produto não deve ser descartado como resíduo urbano indiferenciado e deve ser recolhido separadamente e
tratado adequadamente após a desmontagem.
Tabela 2-53: Tabela de nome e concentração de substâncias perigosas (SJ/T 11364).

Nomes das substâncias perigosas


Nome do componente
(Pb) (Hg) (Cd) (Cr(VI)) (PVBB) (PBDE)
Magneto X O O X O O
Mesa do paciente X O O X O O
Gabinete de sistemas X O X X O O
Bobinas X O O X O O
Console Operacional Global (GOC) X O X X O O
Resfriador O O O O O O
Acessórios (Fornecimento de energia ininterrupta) X O X X X X
Monitor LCD O X O O O O

O: Indica que esta substância perigosa contida em todos os materiais homogêneos para esta peça está abaixo do
limite de exigência da GB/T 26572.
X: Indica que esta substância perigosa contida em pelo menos um dos materiais homogêneos usados para esta peça
está acima do limite de exigência da GB/T 26572.
Os dados listados na tabela representam a melhor informação disponível no momento da publicação.
Aplicações de substâncias perigosas neste dispositivo médico são necessárias para atingir os seus usos clínicos
pretendidos, e/ou para fornecer uma melhor proteção aos seres humanos e/ou ao meio ambiente, devido à falta de
razoáveis substitutos disponíveis (economicamente ou tecnicamente).

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Capítulo 3: Equipamento

Capítulo 3: Equipamento
Este capítulo inclui informações relacionadas ao hardware do sistema de RM.
Inicialização e desligamento do sistema de RM e reinicialização TPS
Controle de qualidade diário automatizado
Componentes do equipamento
Introdução à oncologia por radiação
Gerenciamento de sistema
Instalação guiada
Procedimento de conexão com um sistema de ultrassom de foco guiado

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INIC IA LIZ A Ç Ã O/ D E SLIG A M E NT O

Introdução à inicialização e desligamento do sistema


Essa seção contém informações sobre como ligar e desligar e fazer log dentro e fora do seu sistema de MRI. Ela
também inclui informações do controle de qualidade para se certificar de que seu sistema está operando antes de
executar a varredura e como redefinir um subsistema do seu scanner para recuperar com segurança a partir de
erros e várias condições.

Procedimentos
Procedimento de inicialização do sistema
Procedimento de logon no sistema
Procedimento de logon de emergência no sistema
Procedimento de inicialização depois de um desligamento estendido
Procedimento de reinicialização do sistema
Procedimento de redefinição do TPS
Procedimento de logout do sistema
Procedimento para ligar/desligar o sistema
Procedimento de desligamento estendido
Procedimento de desligamento de emergência

DAQA
Procedimento de manequim de varredura
Procedimento de teste SNR
Procedimento de teste do sistema
Procedimento de configuração da tendência do DAQA
Mensagens do DAQA

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3-2
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Capítulo 3: Equipamento

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Procedimento de inicialização do sistema


Considerações

Para melhor desempenho do sistema, reinicie o sistema de RM no mínimo a cada três dias. Aconselhamos
reiniciar o sistema diariamente.
Há momentos durante a inicialização ou reinicialização do sistema que o sistema de RM executa uma verificação
minuciosa de integridade do arquivo (corrigindo arquivos corrompidos, bloqueando arquivos ruins, capturando
informações do sistema de arquivos para melhor análise de problemas, etc.). A inicialização ou reinicialização pode
demorar até 40 minutos. Os seguintes critérios determinam a verificação:

Se o sistema não está desligando de forma ordenada, por exemplo, uma queda de energia desliga o
computador.

Procedimento
Use estas etapas para ligar seu sistema de RM.

1. Pressione o botão on/off (Ligar/Desligar) para ligar o computador.


Quando estiver ligado, a luz indicadora estará acesa.
2. Clique em Start (Iniciar) na tela GE.
Se Auto Start (Início Automático) estiver habilitado no Navegador de Serviço, os aplicativos de scanner são
iniciados automaticamente antes do usuário fazer o logon. Uma mensagem é exibida com uma contagem
regressiva de 30 segundos para fazer o logon.
Se Auto Start (Início Automático) não estiver habilitado, o sistema está no modo de logon manual. A tela GE
é exibida sem o temporizador. O sistema aguarda para iniciar os aplicativos até você clicar em Start
(Iniciar). A mensagem "Do Not Interact with the System" (Não interaja com o sistema) é exibida depois da
tela de Logon.
Figura 3-1: Tela GE

3. Aguarde até que todas as mensagem sejam removidas da tela para digitar seu nome de logon e senha.
a. No campo Logon Name (Nome de Logon), digite seu nome de usuário.
Verifique com o administrador do sistema suas credenciais de logon específicas, se você não souber seu
nome de logon.
b. No campo Password (Senha), digite sua senha.

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Verifique com o administrador do sistema suas credenciais de logon específicas, se você não souber sua
senha.
Para alterar a senha, clique em Change Password(Alterar Senha). Digite a senha antiga e nova
conforme solicitado. A complexidade exigida da senha é definida pelo administrador do sistema.
O Logon de Emergência está disponível apenas se o administrador tiver habilitado o recurso Emergency
Logon Allowed (Logon de Emergência Permitido).
O botão Emergency Logon (Logon de emergência) desativado é o padrão e a opção recomendada.
Figura 3-2: Emergency Logon (Logon de emergência) na guia Application (Aplicação)

Se configurado, você é desconectado automaticamente depois de um período de inatividade. Quando você


ou outro usuário volta a fazer logon, o sistema retorna a seu último estado conhecido.
c. Clique em Logon.
Figura 3-3: Exemplo da tela de Logon

Se o Penetration Cabinet (Gabinete de Penetração) foi desligado, uma vez que a alimentação foi restaurada,
aguarde 20 minutos antes de iniciar a varredura. Permita 20 minutos para que a parte eletrônica aqueça, resultando
no desempenho e na qualidade ideal do sistema.

Tópicos relacionados
Procedimento de reinicialização do sistema
Procedimento de inicialização depois de um desligamento estendido

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3-4
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Capítulo 3: Equipamento

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Procedimento de desligamento do sistema


Siga as etapas de desligamento ou modo overnight (de um dia para outro) para economizar energia quando o sistema
for permanecer inativo por longos períodos, como durante a noite, em fins de semana e em feriados.

Para melhor desempenho do sistema, reinicie o sistema de RM no mínimo a cada três dias. Aconselhamos
reiniciar o sistema diariamente.

Modo Power off (Desligar) ou Overnight (De um dia para outro)


1. Certifique-se de que todas as imagens foram reconstruídas e que estão disponíveis para exibição a partir da
Lista do Paciente.
2. Finalize o exame, se necessário.
3. Aguarde por todas as funções pós-processamento, arquivar, rede, filmagem, CD/DVD, etc. para concluir.
4. Remova todos os arquivos de mídia, se necessário.

5. A partir da área do cabeçalho da tela, clique na seta do ícone Tools (Ferramentas) e selecione System
Shutdown (Desligamento do sistema).

6. Quando solicitado, clique no motivo para o desligamento do sistema: Daily (Diário), Service (Serviço), Other
(Outro) ou Cancel (Cancelar) para sair do desligamento do seu sistema.
O aplicativo começa a fechar, o que pode demorar menos de 15 minutos.
Quando o desligamento é concluído, a tela apaga e o computador desliga.

7. Para ligar o sistema, consulte Procedimento de inicialização do sistema.

Tópicos relacionados
Introdução à inicialização e desligamento do sistema

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Procedimento de recuperação de parada de emer-


gência
Use estas etapas para recuperar a operação normal do sistema após uma parada de emergência. Para detalhes da
parada de emergência, consulte Procedimento de desligamento de emergência.

1. Vá até a sala do equipamento e localize o gabinete do ISC.

A sala do equipamento é geralmente usada pelos técnicos para manutenção do equipamento. Tenha
cuidado quando estiver dentro da sala de equipamento.

NÃO abra qualquer Gabinete do Sistema MRI da GE ou coberturas de proteção. Existem altas tensões
perigosas dentro do gabinete
2. No gabinete do PGR, pressione o botão EMO Reset (Reiniciar EMO).
O gabinete PGR1 contém a PDU 2 para o Sistema de MRI.
Figura 3-4: Gabinete de PGR

Tabela 3-1: Legenda da imagem

Nº Descrição
Disjuntor, que tem 3 posições:
Vermelho = Ligado
Bege = Acionado
Verde = Desligado para redefinição
Interruptor na posição intermediária a partir de quando o
1
interruptor foi desligado.
2 Interruptor em posição de reinício, totalmente horizontal.
3 Interruptor em posição, totalmente vertical.

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3-6
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Capítulo 3: Equipamento

Nº Descrição
4 Botão reiniciar EMO1.

3. Retorne para o console do operador e conclua uma Redefinição do TPS. Para obter detalhes, consulte
Procedimento de redefinição do TPS.
4. Após a Redefinição do TPS ser concluída, a condição de parada de emergência deve ser recuperada. Se a
condição de parada de emergência permanecer após a Redefinição do TPS ser concluída, ligue para seu
engenheiro de serviço.

Tópicos relacionados
Introdução à inicialização e desligamento do sistema

1Fast Imaging Employing STeady-state Acquisition (Aquisição de estado estável na utilização de


execução de imagem Fast)

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Procedimento de inicialização depois de um des-


ligamento estendido
Use essas etapas se você executou um procedimento de desligamento estendido.

A sala do equipamento é geralmente usada pelos técnicos para manutenção do equipamento. Tenha cuidado
quando estiver dentro da sala de equipamento.

NÃO abra qualquer Gabinete do Sistema MRI da GE ou coberturas de proteção. Existem altas tensões perigosas
dentro dos gabinetes.
Existem vários Gabinetes e componentes dentro da sala de equipamento usados pelo GE MRI System (Sistema MRI da
GE).

O Main Disconnect Panel (MDP - Painel de Desconexão Principal) é alimentação de entrada para o MRI System
(Sistema MRI) e o Heat Exchange Cabinet (HEC - Gabinete de Troca de Calor). NÃO desligue a alimentação
deste componente.
O gabinete PGR1 contém o PDU 2 para o Sistema de MRI.
Figura 3-5: Gabinete de PGR

Tabela 3-2: Legenda da imagem

Nº Descrição
Disjuntor, que tem 3 posições:
Vermelho = Ligado
Bege = Acionado
Verde = Desligado para redefinição

1Power Gradient RF (RF de gradiente de potência)


2Power Distribution Unit (Unidade de distribuição de potência)

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3-8
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Capítulo 3: Equipamento

Nº Descrição
Interruptor na posição intermediária a partir de quando o
1
interruptor foi desligado.
2 Interruptor em posição de reinício, totalmente horizontal.
3 Interruptor em posição, totalmente vertical.
4 Botão reiniciar EMO1.

1. A partir do gabinete PGR do canto inferior esquerdo, complete o seguinte:


a. Redefina o interruptor. Mova o interruptor da posição intermediária para a posição de redefinição
(completamente horizontal). Veja 1 e 2 na Figura 3-5.
b. Mova o disjuntor até a posição On (totalmente vertical). Veja 3 na Figura 3-5
c. Pressione o botão EMO Reset (Reiniciar EMO). Veja 4 na Figura 3-5
O botão EMO Reset (Reiniciar EMO) liga os componentes de alta tensão e resulta em um ruído do
ventilador e do relé.
O computador do sistema deve ligar automaticamente.
2. Se o computador não liga automaticamente, então conclua as etapas abaixo no procedimento de Standard
startup (Inicialização padrão).

Tópicos relacionados
Procedimento de inicialização do sistema
Procedimento de reinicialização do sistema
Procedimento de desligamento do sistema
Introdução à inicialização e desligamento do sistema

1Fast Imaging Employing STeady-state Acquisition (Aquisição de estado estável na utilização de


execução de imagem Fast)

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Procedimentos de logon no sistema


O recurso de logon requer que você faça logon para acessar seu sistema. O logon e o logoff são realizados usando
um bloqueio de tela. Inserir um nome de usuário e senha abre o bloqueio de tela. Se você não estiver realizando um
desligamento do sistema ao concluir a utilização do sistema, será necessário bloquear a tela para que outras pessoas
possam fazer o logon. Um logout também ocorre após um período de inatividade definido pelo seu administrador.
Use essas etapas para voltar a fazer logon.

1. Digite e insira seu Nome de logon.


Verifique com o administrador do sistema suas credenciais de logon específicas, se você não souber seu
nome de logon.
2. Digite e insira sua Senha.
Verifique com o administrador do sistema suas credenciais de logon específicas, se você não souber sua
senha.
3. Clique em Logon.
Dar Logoff não proíbe outros usuários de dar logon. Logoff é projetado para proteger a privacidade do
paciente, não para parar usuários aprovados de fazerem logon.
Quando você ou outro usuário volta a fazer logon, o sistema retorna a seu último estado conhecido.
Observe que a área superior da tela de logon (área do logotipo GE) muda com base em seu sistema de RM.
Figura 3-6: Exemplo de uma tela Startup (Inicialização)

Tópicos relacionados
Procedimento de logout do sistema
Procedimento de logon de emergência no sistema
Introdução à inicialização e desligamento do sistema

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Capítulo 3: Equipamento

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Procedimento de logon de emergência no sistema


Sua tela inicial pode ou não exibir a tela Emergency logon (Logon de Emergência). Deixar essa opção ligada ou
desligada é definido por seu administrador do site. O administrador permite o logon de emergência na guia EA3
Administration Application (Aplicativo de administração de EA3). O botão Emergency Logon (Logon de emergência)
desativado é o padrão e a opção recomendada.
Figura 3-7: Emergency Logon Allowed (Logon de Emergência Permitido)

Ao usar Emergency Logon (Logon de Emergência), você será solicitado a digitar seu nome, mas não há nenhuma
senha.
Use o Emergency Logon (Logon de Emergência) a menos que você não tenha uma configuração de conta válida.

1. A partir da tela Emergency Logon (Logon de Emergência), digite qualquer nome no campo de texto de Your
Name (Seu Nome).
2. Clique em Logon. Uma das duas ações acontece:
A tela é desbloqueada e exibe a área de trabalho que estava visível logo antes da tela ser bloqueada.
O sistema é ligado ou reinicializa.
Figura 3-8: Emergência:logon

Tópicos relacionados
Procedimento de logout do sistema
Introdução à inicialização e desligamento do sistema

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Procedimento de logout do sistema


O procedimento para fazer o logout do sistema mudou. Use estas etapas para bloquear a tela e alterne o usuário do
sistema. Quando você ou outro usuário volta a fazer logon, o sistema retorna a seu último estado conhecido.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. Na área de trabalho do System Management (Gerenciamento do Sistema), clique na guia Service Desktop
Manager (Gerenciador da Área de Trabalho de Serviço).

3. Pelo Service Desktop Manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço), clique em Lock Screen Switch
User (Bloquear Tela ao Alterar o Usuário).
Figura 3-9: Área superior do Service Desktop Manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço)

A tela Logon é exibida para você fazer o logon no sistema.


Apenas usuários com contas válidas configuradas pelo administrador do sistema poderão fazer o logon no
sistema, a não ser que o recurso Emergency Logon Allowed (Logon de Emergência Permitido) estiver
habilitado.

Tópicos relacionados
Procedimentos de logon no sistema
Introdução à inicialização e desligamento do sistema

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Capítulo 3: Equipamento

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Procedimento de reinicialização do sistema


Considerações
Há momentos durante a inicialização ou reinicialização do sistema que o sistema de RM executa uma verificação
minuciosa de integridade do arquivo (corrigindo arquivos corrompidos, bloqueando arquivos ruins, capturando
informações do sistema de arquivos para melhor análise de problemas, etc.). A inicialização ou reinicialização pode
demorar até 40 minutos. Os seguintes critérios determinam a verificação:

Se o sistema não está desligando de forma ordenada, por exemplo, uma queda de energia desliga o
computador.

Siga estas etapas para reiniciar seu sistema de RM.

1. Certifique-se de que todas as imagens foram reconstruídas e que estão disponíveis para exibição a partir da
Lista do Paciente.
2. Clique em End Exam (Finalizar Exame), se necessário.
3. Aguarde por todas as funções de Arquivar e de Rede para concluir.
4. Remova todos os arquivos de mídia, se necessário.

5. Na área do cabeçalho da tela, clique na seta do ícone Ferramentas e selecione System Restart
(Reinício do Sistema).
Pode demorar até 30 segundos para que o sistema responda.
Figura 3-10: Menu Tools (Ferramentas)

6. Quando solicitado, clique no motivo para o reinício do sistema: Daily (Diário), Service (Serviço), Other (Outro) ou
Cancel (Cancelar) para sair do reinício do seu sistema.

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O sistema exibe uma tela azul com a área de ícone/status no início do desligamento.
Aguarde para que a janela de logon Welcome to... (Bem vindo a...) apareça. Isso indica a conclusão do
reinício.

Tópicos relacionados
Introdução à inicialização e desligamento do sistema

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Capítulo 3: Equipamento

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Procedimento de desligamento estendido


Use essas etapas para executar um desligamento prolongado, uma vez que o computador foi desligado com êxito e a
alimentação do computador está desligada.

A sala do equipamento é geralmente usada pelos técnicos para manutenção do equipamento. Tenha cuidado
quando estiver dentro da sala de equipamento.

NÃO abra qualquer Gabinete do Sistema MRI da GE ou coberturas de proteção. Existem altas tensões perigosas
dentro dos gabinetes.
O Main Disconnect Panel (MDP - Painel de Desconexão Principal) é alimentação de entrada para o MRI System
(Sistema MRI) e o Heat Exchange Cabinet (HEC - Gabinete de Troca de Calor). NÃO desligue a alimentação deste
componente. O gabinete HEC deve permanecer ligado para manter o hélio a uma temperatura adequada para
manter a pressão correta do imã.

1. Confirme que o computador está desligado.


2. A partir do canto inferior esquerdo do gabinete do PGR1, pressione o botão vermelho de POWER OFF
(DESLIGAR).
Somente o gabinete do PGR é desligado. O gabinete de PGR contém o Power Distribution Unit (PDU -
Unidade de Distribuição de Energia) para o MRI System (Sistema de MRI). Isso resulta em ruído, conforme o
relé e os interruptores abrem.
O gabinete HEC, o compressor Sumitomo e resfriador permanecem ligados.

1Power Gradient RF (RF de gradiente de potência)

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Figura 3-11: Gabinete de PGR

Tabela 3-3: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Interruptor em posição, totalmente vertical.
Pressione o botão POWER OFF (DESLIGAR), que move um disjuntor para uma posição
2
intermediária.

Tópicos relacionados
Procedimento de desligamento de emergência
Introdução à inicialização e desligamento do sistema

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Procedimento de desligamento de emergência


Superaquecimento do sistema, fumaça ou odor associado com o sistema são boas razões para uma desativação de
emergência.

1. Pressione qualquer botão de Emergency Stop (Parada de Emergência) (cobertura do imã ou teclado) para
remover a energia da sala magnética.
2. Evacue o paciente e todo o pessoal da sala de MRI.
3. Chame a manutenção.

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3-16
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Capítulo 3: Equipamento

4. Após o serviço ter examinado o sistema, a causa da emergência deve ser escrita para referência futura.
5. Após o serviço ter aprovado a reinicialização do sistema, siga esta etapa: Procedimento de recuperação de
parada de emergência.

O capítulo Segurança de RM contém instruções adicionais sobre como responder a Emergências do paciente.

Tópicos relacionados
Procedimentos de logon/logoff do sistema
Inicialização do sistema e orientação de desligamento

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INIC IA LIZ A Ç Ã O/ D E SLIG A M E NT O

Procedimento de redefinição do TPS


Use essas etapas para redefinir o TPS quando solicitado tanto pela mensagem to sistema como pelo técnico do InSite.

1. Na área de cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) para exibir a área de trabalho do
System Management (Gerenciador do sistema).
2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço).
3. No Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho do serviço), clique em TPS Reset (Reiniciar
TPS).
A redefinição do TPS anula a execução de varredura em tempo real ou normal.
Durante a Redefinição do TPS, a Scan desktop (área de trabalho da Varredura) e a Graphic Viewport (Janela
de Visualização Gráfica) estão bloqueadas. Isso significa que você não pode visualizar/editar, salvar, cortar,
copiar, colar ou baixar quaisquer séries no Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho).
O estado do Rx pode alterar após uma redefinição do TPS.
A seguinte mensagem de aviso é exibida após a Reconstrução do TPS ter sido selecionada, se todas as
imagens não foram reconstruídas, "Image reconstruction is in progress. Pending images may be lost. Are
you sure you want to start TPS Reset?". (Reconstrução de Imagem está em andamento. As imagens
pendentes podem ser perdidas. Tem certeza de que deseja iniciar a Redefinição do TPS?").
Para um grupo de multi-estação, se algumas séries (não todas) em que foi executada a varredura no grupo
e, então, a Redefinição do TPS é iniciada, todas as séries nesse grupo serão bloqueadas e elas não podem
ser baixadas ou executadas a varredura novamente.
4. Clique em OK.
A redefinição do TPS anula a reconstrução de imagens pendentes, a Pré-varredura manual, a Pré-
varredura automática, a Pré-varredura da espectroscopia, a Varredura de referência, a Varredura prep e a
Varredura normal.
Os ventiladores e luzes do furo desligam durante a redefinição do TPS. Quando a redefinição termina, os
ventiladores e luzes do furo voltam ao seu estado anterior.
5. Aguarde até que a mensagem "TPS successfully reset" ("Redefinir TPS com sucesso") apareça na caixa de
mensagem no status do sistema.
Se a redefinição do TPS falhar, as seguintes mensagem aparecem:
 "Redefinição do TPS falhou. Consulte o log de mensagem para obter mais detalhes."
"A(s) comunicação(s) TPS/APG falhou(m). Um novo download do TPS pode ser necessário."
 Clique em OK para confirmar sua resposta à mensagem.
Se a redefinição do TPS falhar duas vezes consecutivas, o exame é automaticamente finalizado.
6. Continue a executar a varredura onde o sistema parou.

Tópicos relacionados
Procedimento de reinicialização do sistema
Introdução à inicialização e desligamento do sistema

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


3-18
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Capítulo 3: Equipamento

VAR R E DU R A DO PHANT OM ( M ANE QU IM )

Sobre a varredura com fantasma


Ao prescrever uma varredura com manequim, na área New Patient (Novo paciente) do Worklist Manager
(Gerenciador da lista de trabalho), digite 50 kg (ou 111 lbs) como o peso do paciente.

Um peso maior que 50 kg para a varredura com manequim pode causar danos ao sistema.

Tópicos relacionados
Procedimento de manequim de varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 3-19


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DAQA

Procedimento de manequim de varredura


O procedimento DAQA1 fornece um meio para que você acompanhe a funcionalidade de todo o sistema ou da bobina
RF2. A aplicação suporta todas as bobinas GE que tem um recurso ID da bobina.

Considerações

Para obter dados úteis e reproduzíveis para uma bobina de RF, consistência e repetibilidade são o segredo.
Sempre use o mesmo phantom (manequim), o mesmo posicionamento do phantom (manequim) na bobina e a mesma
marcação no mesmo local no manequim/bobina.
Tabela 3-4: Phantoms usados nos testes DAQA

Nome dos fantasmas


TLT de Cabeça
Esfera de phantom (manequim) TLT do corpo
Carregador TLT do corpo

1. Configure as bobinas desejadas e o manequim na mesa. A bobina e o phantom que você irá escolher depende
se está indo executar o teste SNR ou System (Sistema).

Para sistemas de bobina GEM, consulte Setup a legacy coil on GEM table (Configurar uma bobina herdada
na mesa GEM) para obter detalhes sobre como configurar uma bobina herdada. Observe que o bloco de
extensão não é necessário para a mesa GEM.

a. Coloque a bobina na parte superior do suporte e coloque o suporte do manequim e o suporte dentro da
bobina.
Figura 3-12: Exemplo de bobina de array de cabeça e pescoço GEM

b. Se você estiver usando a bobina de corpo, use o carregador e o manequim TLT do corpo. Siga as diretrizes
em imagem abaixo para transportar o manequim.

1Daily Automated Quality Assurance (Controle de qualidade diário automatizado)


2Radio Frequency (Radiofrequência)

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3-20
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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-13: Transporte do manequim correto

Figura 3-14: Transporte do manequim incorreto

2. Marcação da bobina e manequim.


3. Pressione Advance to Scan (Avançar para Varredura).

4. Do Worklist Manager (Gerenciador da lista de trabalho), clique no ícone New Patient (Novo Paciente)
para começar uma varredura.
5. Na área New Patient (Novo paciente) do Worklist Manager(Gerenciador da lista de trabalho), digite geservice
como ID do paciente e 111 lbs (ou 50 kg) como o peso do paciente.

Um peso maior que 50 kg para a varredura com manequim pode causar danos ao sistema.
6. Clique em Show Protocols (Mostrar Protocolos) para abrir a tela Protocol (Protocolo).
7. Mova um protocolo do localizador de 3-planos da lista Protocol (Protocolo) para a Multi-Protocol Basket (Cesta
de Múltiplos Protocolos) e clique em Accept (Aceitar). Por exemplo, clique em Template > 3-Plane 2D Localizer
> FGRE (Modelo > Localizador de 3 planos em 2D > FGRE).
8. Clique em Start Exam (Iniciar Exame).
9. Execute a varredura do localizador 3-plane (3-planos).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 3-21


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10. Ao concluir, clique em End Exam (Finalizar Exame) na guia de sessões da varredura.
11. Execute o teste SNR ou System (Sistema).

Tópicos relacionados
Procedimento de configuração da tendência do DAQA
Introdução à inicialização e desligamento do sistema

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3-22
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Capítulo 3: Equipamento

DAQA

Procedimento de teste SNR


O phantom (manequim) permanece no imã para esse teste. Esse teste pode ser executado com uma variedade de
bobina/phantoms (manequins)/suportes. O teste falhará se você não tiver a combinação de
bobina/manequim/suporte correta.

1. Abra o Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço).


2. No Service Desktop Manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço), clique em Service Browser
(Navegador de Serviço).
3. A partir da guia Image Quality (Qualidade de Imagem), selecione Daily Automated Quality Assurance
(Garantia de Qualidade Automatizada Diária).
4. Clique em Click here to start this tool (Clique aqui para iniciar essa ferramenta) para abrir a ferramenta e
clique em OK para a(s) solicitação(s).
5. Verifique que a opção Ghosting Level and Geometric Accuracy (Nível de Fantasma e Precisão Geométrica)
não foi selecionada.
6. Verifique que a bobina RF1 atualmente conectada é exibida no campo Selected Coil (Bobina Selecionada).
Se houver mais do que uma configuração de bobina para a bobina selecionada, selecione a configuração
da bobina desejada a partir do menu.
Se uma bobina não está conectada, a ferramenta listará a bobina do Corpo.
7. A partir do menu Select Scan Plane (Selecionar Plano de Varredura), escolha o plano de teste do SNR desejado.
8. Clique em Start (Iniciar) para iniciar o teste.
O botão Abort (Anular) para a aquisição/pós-processamento de dados antes da conclusão. Quando
selecionado, o sistema leva até 30 segundos para concluir o processo de anulação.
Se a bobina RF conectada é alterada após a ferramenta DQA ser iniciada, selecione o botão Start (Iniciar)
que exibe uma mensagem de "Coil not Valid" ("Bobina não válida"). Clique em OK e a ferramenta atualiza a
interface do usuário principal com a informação da nova bobina conectada. Confirme as configurações do
UI e clique em Start (Iniciar) novamente para começar a aquisição de dados.
9. Clique em Yes (Sim) na janela "Confirm!" ("Confirmar!") para reconhecer a colocação e marcação do manequim.
Uma barra de progresso indica o status.
O sistema coleta uma imagem do sinal e uma imagem do ruído e exibe os valores para o sinal, o ruído, o
SNR, o Transmit Gain (TG - Ganho de Transmissão) em unidades de 0,1 dB e a frequência central (CF) nas
unidades de Hz na janela de Test Complete (Teste Concluído).
10. Registre os resultados e clique em OK para a solicitação.
11. Clique em Exit (Sair).

Tópicos relacionados
Procedimento de teste do sistema
Procedimento de configuração da tendência do DAQA
Mensagens do DAQA
Introdução à inicialização e desligamento do sistema

1Radio Frequency (Radiofrequência)

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DAQA

Procedimento de teste do sistema


O teste do DAQA1 System (Sistema DAQA) está executando usando a Esfera TLT2 da cabeça e uma das seguintes
bobinas:

Se você não usa a esfera TLT da cabeça colocada no posicionador apropriado (almofada ou suporte) e
devidamente centralizada, então o teste falhará.

1. Abra o Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço).


2. No Service Desktop Manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço), clique em Service Browser
(Navegador de Serviço).
3. A partir da guia Image Quality (Qualidade de Imagem), selecione Daily Automated Quality Assurance
(Garantia de Qualidade Automatizada Diária).
4. Clique em Click here to start this tool (Clique aqui para iniciar essa ferramenta) para abrir a ferramenta e
clique em OK para a(s) solicitação(s).
5. Selecione a opção Ghosting Level and Geometric Accuracy (Nível Fantasma e Precisão Geométrica).
Os campos Selected Coil (Bobina Selecionada) Selected Scan Plane (Plano de Varredura Selecionada) estão
indisponíveis.
6. Clique em Start (Iniciar) para iniciar o teste.
O botão Abort (Anular) para a aquisição/pós-processamento de dados antes da conclusão. Quando
selecionado, o sistema leva até 30 segundos para concluir o processo de anulação.
Se a bobina RF conectada é alterada após a ferramenta DQA ser iniciada, selecione o botão Start (Iniciar)
que exibe uma mensagem de "Coil not Valid" ("Bobina não válida"). Clique em OK e a ferramenta atualiza a
interface do usuário principal com a informação da nova bobina conectada. Confirme as configurações do
UI e clique em Start (Iniciar) novamente para começar a aquisição de dados.
7. Clique em Yes (Sim) na mensagem "Confirm!" (Confirmar!") para reconhecer a bobina correta e o uso do
manequim.
8. Clique em Yes (Sim) na mensagem "Confirm!" ("Confirmar!") para reconhecer a colocação e marcação do
manequim.
Uma barra de progresso indica o status.
O sistema adquire três imagens de sinal de todos os três planos e uma imagem de ruído axial. A imagem
do sinal axial é usada para calcular a frequência do centro, ganho de transmissão, SNR, fantasma e
precisão geométrica. A imagem do ruído é usada para calcular o SNR. As imagens longitudinal e coronária
são usadas para a precisão geométrica calculada. Os resultados aparecem na janela de Test Complete
(Teste Concluído).
9. Registre os resultados e clique em OK para a solicitação.
10. Clique em Exit (Sair).

Tópicos relacionados
Procedimento de teste SNR
Procedimento de teste do sistema

1Daily Automated Quality Assurance (Controle de qualidade diário automatizado)


2Top Level Test (Teste de nível superior)

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3-24
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Capítulo 3: Equipamento

Procedimento de configuração da tendência do DAQA


Mensagens do DAQA
Introdução à inicialização e desligamento do sistema

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DAQA

Procedimento de configuração da tendência do DAQA


Use essas etapas para visualizar as tendências dos seus testes DAQA.

1. Abra o Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço).


2. No Service Desktop Manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço), clique em Service Browser
(Navegador de Serviço).
3. A partir da guia Image Quality (Qualidade de Imagem), selecione Daily Automated Quality Assurance
(Garantia de Qualidade Automatizada Diária).
4. Clique em Click here to start this tool (Clique aqui para iniciar essa ferramenta) para abrir a ferramenta e
clique em OK para a(s) solicitação(s).
5. Clique em Trend Data (Dados de Tendência) para visualizar a tela de Trend Viewer (Visualizador de Tendência).
Figura 3-15: Tela de Trend Viewer (Visualizador de Tendência)

6. Clique em uma das bobinas e um dos itens na lista do Result File (Arquivo de Resultado) para visualizar o
gráfico de tendência.

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3-26
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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-16: Gráfico de tendência

7. Clique em qualquer um dos botões de opção disponível para visualizar um único gráfico, que é representativo
da etiqueta de opção.
8. Clique em Close (Fechar) para fechar a tela de Trend Viewer (Visualizador de Tendência).

Tópicos relacionados
Procedimento de teste SNR
Procedimento de teste do sistema
Introdução à inicialização e desligamento do sistema

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DAQA

Mensagens do DAQA
A seguinte tabela exibe o conteúdo das mensagens do DAQA.
Nº Mensagem
Uma bobina diferente está conectada! Selecione novamente a bobina e o plano antes de
1.
pressionar [Start] [Iniciar]. A bobina não válida.
Uma bobina diferente está conectada! Essa bobina também não é suportada pela Daily QA
2. Tool (Ferramenta de Garantia de Qualidade Diária). Conecte em uma bobina suportada válida
antes de pressionar [Start] [Iniciar]. Bobina não válida.
3. Distorção geométrica de aberração
4. Anular
5. A execução ATP foi suspensa, verifique o processo ATP ou o hardware do scanner
6. mas foi chamado com argumentos de entrada incorretos...
Centro fora do objeto. Esse algoritmo funciona melhor para objetos convexos. É muito
7.
provável que seus resultados estejam em erro
8. Center Frequency (Frequência central)
9. Curta distância
10. Aviso de configuração da bobina
11. Controle de qualidade diário automatizado
12. Ferramenta de Garantia de Qualidade Diária anulada em date_time
13. Você tem certeza de que deseja anular a varredura atual? Anular?
14. ERROR
15. Erro ao compilar o arquivo SVAT para a pré-varredura manual.
16. Erro ao compilar o arquivo SVAT para carregar o protocolo.
17. Erro ao editar o protocolo para COIL
18. Erro ao editar o protocolo para FOV
19. Erro ao editar o protocolo para GRADMODE
20. Erro ao editar o protocolo para PLANE
21. Erro ao editar o protocolo para SWAPPF
22. Erro ao executar o script SVAT para carregar o protocolo.
23. Erro ao executar o script SVAT para executar a Pré-varredura automática.
24. Erro ao executar o script SVAT para executar a primeira varredura da imagem.
25. Erro ao executar o script SVAT para executar a Pré-varredura manual.
26. Erro ao executar o script SVAT para executar a segunda varredura da imagem.
27. Erro da função get_coilid.
28. Erro da função read_coil_id_list.
29. Erro com função abort_svat
30. ERROR (ERRO) com comando APS_EVENT svat

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3-28
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Nº Mensagem
31. ERROR (ERRO) com comando DOWNLOAD svat
32. ERROR (ERRO) com comando DOWNLOAD svat, scanner ocupado
33. ERROR (ERRO) com comando IPG_ADVANCE_TOSC svat
34. ERROR (ERRO) com comando LOADPROTOCOL svat
35. ERROR (ERRO) com comando MODIFY_CV svat
36. ERROR (ERRO) com comando MPS_SCAN_TR svat
37. ERROR (ERRO) com comando NEW_EXAM svat
38. ERROR (ERRO) com comando PROTOCOL_DIR svat
39. ERROR (ERRO) com comando PROTOCOL_MODE svat
40. ERROR (ERRO) com comando PSC_UPDATE_VAL svat
41. ERROR (ERRO) com comando VIEW_EDIT svat
42. ERROR (ERRO) com comando RESET_SCAN svat
43. Erro com função reset_svat
44. ERROR (ERRO) com comando SCAN_EVENT svat
45. ERROR (ERRO) com comando START_LOOP_EVENT svat
46. ERROR (ERRO) com comando STOP_LOOP_EVENT svat
47. Erro com função table_wait_time
48. ERROR (ERRO) com comando VIEW_EDIT svat
49. Erro! Não pode encontrar o manequim!
50. Erro! As duas imagens de teste não tem o mesmo tamanho!
51. Exit (Sair)
52. Nível fantasma
53. Nível fantasma e Precisão geométrica
54. Imagens: muito poucas entradas
55. Imagens: muitas entradas
56. Rx incompleto, verifique a bobina e a marcação
57. Max
58. Distorção geométrica máxima
59. Meio
60. Mín
61. Não
62. Nenhum arquivo P encontrado!!!
63. Nenhuma marcação válida
64. Ruído
Observação: A colocação do manequim e a marcação da bobina são fundamentais para
65. resultados reproduzíveis. Verifique a bobina e o manequim são adequadamente colocados e
marcados no local correto. Verifique também que não há bolhas de ar no manequim. Você

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 3-29


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Nº Mensagem
deseja continuar?
66. OK
Somente a configuração do sistema é permitida para a opção do nível fantasma. Certifique-se
67. de marcar nesta configuração ou desmarcar a opção do nível fantasma. O SNR é medido no
plano Axial
68. Selecione um arquivo do histórico do DAQA
69. Selecione a bobina! Selecione Bobina
70. Selecione a bobina e o plano de varredura! Selecione Coil & Plane (Bobina & Plano)
Aguarde pelo menos 15 minutos antes de executar a varredura para evitar artefatos
71.
turbulentos. Você deseja continuar?
72. Aguarde enquanto o DAQA inicializa.
73. Falha no download do protocolo
74. Arquivos do resultado
75. Distorção geométrica de escala
76. Selecione bobina
77. Selecione o plano de varredura
78. Sinal
79. SNR
80. Desvio padrão
81. Iniciar
82. Sucesso: Centro dentro do objeto!!!
Dados suficientes não estão disponíveis para tendência. Pelo menos duas execuções da
83.
ferramenta DAQA são necessárias.
A verificação da mesa foi suspensa, verifique o processo table_feedback ou o hardware do
84.
scanner
85. Teste concluído
86. Teste concluído
87. Teste concluído! Os resultados são registrados no arquivo de saída
O teste continua sem, pelo menos o tempo de espera de 15 minutos. Resultado do teste pode
88.
não ser desatualizado. O teste continua sem tempo de espera suficiente
A bobina atual não é suportada pela Daily QA Tool (Ferramenta de Garantia de Qualidade
89. Diária). Conecte em uma bobina suportada válida antes de pressionar [Start] [Iniciar]. Bobina
não válida.
90. Não há muitos arquivos listados!!!
91. Pode haver artefatos nas imagens de teste ou você não está usando manequins homogêneos!
92. Transmit Gain (Ganho de transmissão)
93. Dados de Tendência
94. Visualizador de Tendência

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


3-30
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Capítulo 3: Equipamento

Nº Mensagem
95. Aguarde um minuto após mover a mesa
96. Sim
Você optou por incluir níveis fantasmas e precisão geométricas, além do SNR no teste.
Certifique-se de usar uma configuração de bobina conectada e manequim esférico de 17 cm
97.
com carregador, se a Head Coil (Bobina da Cabeça) é usada, caso contrário, o manequim
esférico de 17 cm sem carregador. Você deseja continuar?
Você optou por incluir níveis fantasmas e precisão geométricas, além do SNR no teste. O teste
98. usará a configuração de bobina conectada e o manequim esférico de 27 cm com um
carregador. Você deseja continuar?
Você escolhe usar a configuração da bobina conectada e o plano Axial. Certifique-se de usar
99. um manequim esférico de 17 cm com carregador, se a Head Coil (Bobina da Cabeça) é usada,
caso contrário, o manequim esférico de 17 cm sem carregador. Você deseja continuar?

Tópicos relacionados
Procedimento de teste SNR
Procedimento de teste do sistema
Introdução à inicialização e desligamento do sistema

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COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Introdução aos componentes do equipamento


Esta seção ajuda na familiarização com seu sistema de RM, incluindo os componentes e hardware do sistema.

Conceitos
Conceito do computador
Conceito dos botões de varredura Emergency Stop (Parada de Emergência) e Abort (Abortar)
Conceito do armário do equipamento
Conceito da bobina de calço
Conceito das bobinas gradientes
Conceito de Exibição em sala
Conceito do teclado
Conceito de controles do magneto
Conceito de controles do mouse
PAC
Conceito do sistema de alerta do paciente
Conceito das bobinas RF
Conceito da mesa eXpress GEM
eXpress table concept
Introdução da estação de trabalho
Especificações do sistema: Conceito de Optima MR450w 1.5T
Lista de bobinas

Bobinas GEM
Introdução ao GEM
Conceito de segurança
Conceito de configurações de bobinas
Fluxo de trabalho de bobinas GEM
Procedimento de posição do paciente componente PA GEM
Procedimento de posição do paciente componente PA, HNU e AA
Procedimento de posição do paciente componente PA e AA
Procedimento de posição do paciente componente PA, AA e PVA
Procedimento de posição do paciente de corpo inteiro
Procedimento de configuração da bobina clássica na mesa GEM
Todas as outras bobinas clássicas

Procedimentos

Bobina
Procedimento de conexão de bobinas
Considerações sobre mau funcionamento da bobina
Considerações de não uniformidade do sinal da bobina

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


3-32
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Capítulo 3: Equipamento

Monitor em sala
Conceito de Exibição em sala
Tela de bobina de In-Room Display (Exibição em sala)
Tela de sincronização de In-Room Display (Exibição em sala)
Tela de configuração do paciente de In-Room Display (Exibição em sala)
Tempo de varredura de In-Room Display (Exibição em sala) e tela no local da mesa
Procedimento para configurar a In-Room Display (Exibição em sala)
Procedimento para redefinir a tela sensível ao toque do monitor em sala
Procedimento para configurar as informações do paciente usando a In-Room Display (Exibição em sala)

Conforto do paciente
Procedimento Patient alert (Alerta do paciente)
Procedimento Patient comfort (Conforto do paciente)

Outros
Procedimento de teste da unidade de enfraquecimento do magneto
Quebra de fantasma causando considerações sobre vazamento
Procedimento para encaixar e remover a mesa

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 3-33


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COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Introdução da estação de trabalho


O monitor da estação de trabalho exibe imagens e programas de varredura, exibição, arquivo, rede, serviço e iLink.
Ele também exibe observações sobre o protocolo e formas de onda fisiológicas quando estiverem ativadas. A
AutoView (Visualização automática) é sempre exibida na área superior à direita do monitor. Todas as operações de
rotina são executadas neste monitor de estação de trabalho.
O monitor pode ser elevado e abaixado, inclinado para frente ou para trás ou girado para a esquerda ou para a
direita. Ajuste a altura e a inclinação do monitor para visualização confortável.
Figura 3-17: MR Workstation

Tópicos relacionados
Conceito do computador
Conceito do teclado
Conceito de controles do mouse
Introdução aos componentes do equipamento

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


3-34
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Capítulo 3: Equipamento

COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Conceito do computador
O computador fica localizado no armário armazenado abaixo da mesa.
Figura 3-18: Sistema de computador

Tabela 3-5: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Botão de ligar.
Portas USB que podem ser usadas na exportação de imagens ou na importação de jpgs para adi-
2
cionar a uma Protocol Note (Observação de protocolo).
A unidade de CD/DVD usada pelo serviço para instalar o software e o manual do operador.

3 A unidade de leitura/gravação de CD/DVD é usada para gravar CDs ou DVDs ao usar CD/DVD para
armazenamento de imagem, a opção Data Export (Exportação de dados) ou Protocol Exchange
(Troca de protocolo).

Procedimento
Procedimento de inicialização do sistema
Procedimento para ligar/desligar o sistema

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 3-35


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COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Conceito do teclado
O teclado contém todas as teclas que podem ser encontradas em qualquer teclado de computador além de alguns
botões especializados na parte superior. Teclas de teclado padrão e suas funções incluem:

Delete (Excluir) ou Backspace (Retrocesso) apaga caracteres


Enter confirma o que foi digitado ou selecionado
Tab move-se pelas áreas da seleção atual
As setas Up (Para cima) ou Down (Para baixo) movem-se nas caixas de texto ou ajustam a largura ou nível das
janelas
Figura 3-19: Teclas auxiliares do teclado

Tabela 3-6: Teclado

Nº Seleção Descrição
1 Emergency Desliga todas as fontes de energia próximo ao paciente. Ele desliga o RF1, o
Stop amplificador do gradiente, o movimento da mesa, a fonte de energia do calço
(Parada de e as fontes de alimentação do magneto do MRI. Ele não vai exaurir o magneto
emergência) ou desligar o computador.
2 eIFU O símbolo eIFU localizado no botão Emergency Stop, indica que há instruções

1Radio Frequency (Radiofrequência)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


3-36
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Capítulo 3: Equipamento

Nº Seleção Descrição
eletrônicas para o uso em seu sistema MR. Para obter mais detalhes, consulte
ajuda online.
Figura 3-20: Símbolo eIFU

3 Volume Regula o volume do sistema de comunicação com o paciente no túnel.


Control
(Controle de
volume)
4 Talk (Falar) Ativa o sistema de comunicação para que você possa falar com o paciente no
túnel. Pressione para falar, solte para ouvir.
5 Volume Regula o volume do console do operador MR para o sistema de comunicação
Control com o paciente no túnel.
(Controle de
volume)
6 Start Scan Continua a varredura depois de uma pausa ou depois de técnicas de apneia.
(Iniciar
varredura)
7 Pause Scan Para a varredura temporariamente.
(Pausar
varredura)
8 Stop Scan Cancela uma varredura ou pré-varredura. Os dados da varredura não são
(Parar salvos ou reconstruídos.
varredura)
9 Move to Move o berço para a posição de varredura quando pressionado.
Scan
(Prosseguir
para
varredura)
10 Stop Move Para o movimento do berço quando pressionado.
(Parar
movimento)
11 PC Icons Inativo.
(Ícones PC)
12 Teclas de Ativa atalhos em certas funções.
função

Tópicos relacionados
Conceito do computador
Introdução aos componentes do equipamento

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 3-37


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Conceito de controles do mouse


O mouse é um dispositivo manual que você usa sobre uma superfície. À medida em que você o move, o cursor em
tela reproduz os seus movimentos, permitindo que você mova janelas e menus. Por exemplo, mover o mouse para a
direita faz com que o cursor em tela mova-se para a direita. O mouse é usado para fazer seleções clicando-se nos
botões da esquerda, do meio e da direita.
Figura 3-21: Mouse

Tabela 3-7: Legenda da imagem do mouse

Nº Descrição
1 Botão da esquerda
2 Botão do meio
3 Botão da direita

Para ações dos botões do mouse, consulte Sobre este manual.

Tópicos relacionados
Conceito do computador
Conceito do teclado
Introdução aos componentes do equipamento

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3-38
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Capítulo 3: Equipamento

COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Conceito do armário do equipamento


O armário do equipamento aloja o PDU1, o RF2, amplificadores de potência, amplificadores de gradiente e armários
de controle do sistema. O gabinete de quench, compressor do resfriador de blindagem e outros equipamentos
também ficam aqui. Esta sala é frequentemente indicada como a sala do Computador porque é usada para
armazenar o computador. No entanto, o computador está agora na sala de console.
Esta sala fica normalmente sob temperaturas muito baixas para manter o equipamento funcionando corretamente.
Se você tiver alguma dúvida sobre o equipamento as configurações de temperatura ou sobre o equipamento mantido
nesta sala, por favor consulte seu engenheiro de manutenção.

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento
Conceito das bobinas gradientes

1Power Distribution Unit (Unidade de distribuição de potência)


2Radio Frequency (Radiofrequência)

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COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Conceito da bobina de calço


Bobinas de calço são usadas na compensação de falta de homogeneidade e imperfeições no campo magnético
principal causadas por fatores ambientais que não podem ser controlados ou eliminados. Estas bobinas podem ser
supercondutoras (feitas de NbTi1) ou bobinas resistivas. Estas bobinas podem ser supercondutoras ou bobinas
resistivas. A corrente passa pelas bobinas de calço criando campos magnéticos que alteram o campo magnético
principal, compensando faltas de homogeneidade.
A presença de falta de homogeneidade do campo magnético diminui o desempenho do sistema. Isso torna-se
particularmente notável na geração de imagem com SAT de gordura. Ao realizar a varredura com Fat SAT ou FOV de
isocentro desativado, certifique-se de ativar a compensação automática na guia Details (Detalhes) da área de
trabalho de varredura; isso permite que o sistema calcule automaticamente os valores de compensação adequados
durante a Pré-varredura. Os valores de compensação iniciais são ajustados pelo engenheiro de serviço durante a
instalação do scanner e são verificados e reajustados, caso necessário, como parte da manutenção preventiva.

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento

1Niobium-titanium (nióbio-titânio)

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Capítulo 3: Equipamento

COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Conceito das bobinas gradientes


As bobinas de gradiente são três conjuntos de bobinas de fios envoltas ao redor de um cilindro de fibra de vidro
localizado dentro do alojamento do magneto. Corrente elétrica flui através das bobinas e é ligada e desligada muito
rapidamente, produzindo assim a expansão e a contração das bobinas de gradiente. Esta expansão e contração cria o
som de batido durante a varredura. Ela é normalmente medida em gauss por centímetro.
Cada bobina afeta um plano diferente (o plano XY, YZ ou XZ), como é ligado e desligado em pontos diferentes em uma
sequência de pulso. O plano de varredura e a sequência de pulso selecionados determinam que gradiente funciona
como gradiente seletor de corte, codificador de fase e codificador de frequência. O sistema calcula isto
automaticamente.
Os gradientes são magnetos resistivos e são resfriados por água pelo resfriador de gradiente localizado no Armário
do equipamento.
Figura 3-22: Corte da bobina de gradiente dentro da bobina de corpo

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento
Conceito das bobinas RF

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COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Introdução às bobinas de RF
Bobinas de geração de imagem são ligadas para combinar a frequência antes da sessão dos núcleos em avaliação.
Normalmente, o comprimento da bobina é igual ao FOV1 que a bobina cobre. A profundidade da penetração é
governada pelos elementos da bobina. Ao selecionar uma bobina, tenha em mente o FOV, a profundidade necessária
para a imagem e o tamanho do paciente. Bobinas de matriz em fase e de superfície precisam sem posicionadas
próximo da área de interesse. As bobinas de geração de imagem podem ser classificadas em duas categorias:

bobinas de transmissão e de recepção


bobinas apenas de recepção

Cada bobina, diferente da bobina de corpo, possui um manual do operador. Consulte o manual do operador da
bobina ao preparar o paciente para um exame.

Bobina para cabeça


Bobinas para cabeça podem ser de transmissão/recepção ou apenas de recepção (a bobina para cabeça exibida é
apenas de recepção). A bobina para cabeça de transmissão/recepção fornecida com seu sistema de RM é uma peça
aplicada Tipo BF.
Ela oferece uma SNR 2 maior que a bobina de corpo devido ao seu tamanho menor. Ela é usada principalmente para
gerar imagens da cabeça, embora também possa ser usada para gerar imagens de qualquer parte do corpo que
caiba na bobina. Este é um exemplo de uma bobina de volume (profundidade uniforme do sinal).
Figura 3-23: Bobina da unidade de cabeça e pescoço

Bobina para o corpo


A bobina para corpo é uma bobina de volume de transmissão/recepção usada na geração de imagem com FOV
grande e para penetração de profundidade uniforme. A bobina para o corpo fica localizada dentro do compartimento
do magneto e não é visível ao paciente. A bobina para o corpo também pode agir como uma bobina apenas de
transmissão quando usada com bobinas apenas de recepção.

Bobina de superfície
Bobinas de superfície são apenas de recepção e podem ser de canal único ou de múltiplos canais. Bobinas Phased
array (Matriz em fase, múltiplos canais) possuem vários elementos de bobinas combinados para aumentar o SNR, e
dependendo do projeto da bobina, podem aumentar o FOV disponível (comprimento ou profundidade) sem diminuir o
SNR. Bobinas de superfície plana ou de matriz em fase não possuem penetração de profundidade uniforme.

1Field Of View (Campo de visão)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Capítulo 3: Equipamento

O modo de transmissão da bobina aparece em um rótulo fixo na bobina. O rótulo T/R refere-se a uma bobina de
transmissão/recepção.

Há algumas bobinas normalmente chamadas de bobinas de superfície, como a bobina Knee (Joelho), que são, na
verdade, bobinas de transmissão/recepção. Portanto, tecnicamente, elas não são bobinas de superfície.
Bobinas de superfície e múltiplos canais podem ajudar na melhoria da produtividade, uma consideração crucial nos
ambientes de varredura competitivos de hoje. Estes dispositivos podem ser otimizados para técnicas de geração de
imagem paralelas, melhor SNR e podem gerar imagens de melhor resolução. Técnicas de geração de imagem
paralelas, como ASSET ou ARC, reduzem o tempo de varredura, o que pode diminuir o tempo de exame do paciente.
Diâmetro de bobina reduzido com elementos de matriz de múltiplos canais sobre um aumento de volume SNR e,
portanto, de resolução.
Figura 3-24: Exemplo de uma bobina de superfície: Bobina 16-Channel Flex

Procedimentos
Procedimento de conexão de bobinas
Procedimento Patient position (Posição do paciente)
Conector de bobina RF

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento

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COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Procedimento de conexão de bobinas


Bobinas podem ser plugadas ou no transportador de bobina na extremidade do magneto ou até na extremidade da
mesa em sistemas MR. Todas as bobinas tem uma coil ID (identificação de bobina). Há dois propósitos para o Coil ID
(Identificação de bobina): combinar a bobina conectada com a bobina selecionada na prescrição e verificar se a
bobina está encaixada corretamente na porta.

Bobinas da Porta-P
1. Para bobinas que tem mecanismo de trava, posicione a trava da bobina na posição destravada.
2. Insira o conector da bobina na porta de bobina desejada.
A etiqueta da bobina identifica as opções válidas de porta.
Figura 3-25: Transportador de bobina GEM

Figura 3-26: Transportador de bobina não GEM

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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-27: Porta 4 de conectores de bobinas na extremidade dos pés da mesa

3. Mova o mecanismo de trava até a posição travado.


Vermelho=destravado no conector da bobina, Verde=travado
Figura 3-28: 1 = Indicador Coil ID (Identificação de bobina)

4. Verifique se a Coil ID (Identificação de bobina) está verde e está exibida na tela da bobina IROC, indicando que o
conector está bem encaixado no receptor. Para obter mais detalhes, consulte Tela de bobina no monitor em
sala.

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Figura 3-29: Guia da bobina indicando que a bobina está bem encaixada no receptor.

Bobinas clássicas
1. Insira o conector da bobina na porta A do transportador de bobina.
Figura 3-30: Uma porta para bobinas clássicas

2. Verifique se a Coil ID está verde, indicando que o conector está bem encaixado no receptor.

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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-31: 1 = Indicador Coil ID (Identificação de bobina) verde

Verificação Coil ID (Identificação de bobina)


Se o LED vermelho estiver ligado, a bobina está com defeito ou há algum outro problema. Verifique a área de
mensagens e siga as instruções para corrigir o problema. Não é permitido executar varreduras.
Se o LED verde estiver ligado, o primeiro nível de verificações relacionadas à bobina passou e outras
verificações serão executadas durante o Rx de varredura. Observe que mesmo que a luz esteja verde, talvez
ainda não seja possível executar uma varredura. A bobina correta deve ser selecionada a partir da sessão de
varredura a fim de iniciar uma varredura com sucesso.

Tópicos relacionados
Conceito das bobinas RF
Tela de seleção de bobinas
Introdução aos componentes do equipamento

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Consideração de mau funcionamento da bobina


Os mecanismos de dissociação das bobinas são circuitos ativados por diodos para evitar correntes RF1 de fluir na
bobina de recepção durante transmissão da bobina do Body (Corpo). Isto resulta em distorção local do campo de
transmissão e variações da intensidade do sinal dentro da imagem.
Se você suspeita que há falha na bobina, consulte seu engenheiro de manutenção e pare de usar a bobina.
Figura 3-32: Falha de bobina

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento
Dicas do Annefact
Artefato de sombreamento
Artefato Star
Considerações de não uniformidade do sinal da bobina

1Radio Frequency (Radiofrequência)

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3-48
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Capítulo 3: Equipamento

COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Considerações de não uniformidade do sinal da bobina


O receptor do RF1 detecta os sinais mais próximos para sua maior eficiência. Essa característica pode causar uma
não uniformidade do sinal na imagem. O efeito é mais evidente em bobinas de superfície do que em bobinas de
volume, aparecendo como áreas de iluminação forte localizadas próximas à bobina. A variação de sinal também pode
resultar em supressão de gordura incompleta quando técnicas de supressão de gordura por substâncias químicas
são usadas.
Para minimizar as chances de obter sinal não uniforme de uma bobina:

tente usar uma bobina diferente ou use uma sequência STIR ao invés de tentar usar técnicas de saturação de
gordura adicionais
Aplique uma técnica de correção de intensidade de bobina, como PURE2 ou SCIC3.
PURE ou SCIC podem ser usados com bobinas de superfície compatíveis
O PURE também pode ser usado com equipamentos de imagem por RM de alta resolução de
transmissão/recepção de 8 canais da bobina do joelho
Figura 3-33: 1 = NONE, 2 = PURE,3=SCIC

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento
Consideração de mau funcionamento da bobina

Artefatos
Considerações sobre o artefato tipo Annefact
Considerações sobre o artefato de sombreamento
Considerações sobre o artefato de estrela
Considerações de artefato de bobina de superfície

1Radio Frequency (Radiofrequência)


2Phased array UnifoRmity Enhancement (Melhoria da uniformidade da disposição em fase)
3Surface Coil Intensity Correction (Correção da intensidade da bobina de superfície)

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B OB INA GEM

Introdução ao GEM
Diretiva sobre dispositivo médico
Estes produtos estão em conformidade com os requisitos da Diretiva do Conselho 93/42/CEE relativa a dispositivos
médicos, quando exibem a seguinte marca de conformidade CE:

O ano da marcação CE é 2013.

Fabricante
GE Healthcare Coils
1515 Danner Drive
Aurora, Ohio 44202-9273
EUA

A bobina GEM só está disponível com scanners GE MR de túnel largo (70 cm).
O GEM1 Coil Suite é um sistema de bobinas de múltiplas funções, apenas receptor e de 32 canais projetado para uso
em sistemas de RM com conectores P. O Pacote de bobina GEM é composto por diversos componentes:

Unidade Head-Neck (Cabeça-Pescoço) (HNU)


Componente posterior
Componente anterior
Bloco adaptador (AB)
Ponte de bloco adaptador (ABB)
Unidade matriz de geração de imagens posteriores (PA)
Unidade matriz de geração de imagens anteriores (AA)
Unidade vascular periférica (PVA).

Este sistema de bobinas rígidas incorpora componentes macios e flexíveis que estão em conformidade com a
anatomia dos pacientes, acomodando vários contornos do corpo enquanto minimiza o desconforto do paciente. O
HNU 2 inclui o HNU posterior, HNU anterior e um bloco adaptador com ponte (AB/Bridge).
O conjunto da bobina também contém duas seções de enchimento; um enchimento para cabeça e um enchimento
para perna. Estes reforços são usados para manter a superfície da mesa no mesmo nível da superfície da bobina,
necessário para o conforto do paciente. O reforço para a cabeça é usado quando o HNU Posterior não está sendo
utilizado para executar a varredura de um paciente.
O HNU e os reforços ficam na tampa rígida do berço.

1Geometry Embracing Method (Método de Abrangência geométrica)


2Head Neck Unit (Unidade cabeça/pescoço)

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Capítulo 3: Equipamento

O HNU, AA1, PA2 e PVA3 do GEM Coil Suite permitem múltiplas varreduras de geração de imagem da cabeça,
pescoço, plexo braquial, coluna, pélvis, bacia, próstata, abdômen, coração, extremidades inferiores, vasos sanguíneos
ou de ossos maiores do paciente sem reposicionar o paciente ou alterar as bobinas. As bobinas GEM têm suporte
para gerar a imagem do torso, começando pela cabeça ou pelos pés, sem mover a bobina PA.

Considerações
A AA (Anterior Array - Matriz anterior) pequena - (matriz anterior de 16 canais Invivo cardíaco em combinação
com a unidade GEM Posterior Imaging Array (PA - Matriz de geração de imagem posterior GEM)) pode ser
usada em sistemas GEM.

Indicações de uso
A opção GEM para sistemas de túnel largo é um conjunto de bobinas RF de superfície apenas receptoras projetadas
para uso em sistemas MRI de túneis largos fabricados pela GE Healthcare Coils. A opção GEM é indicada para uso em:
geração de imagem da cabeça, pescoço, plexo braquial, coluna, pélvis, bacia, próstata, abdômen, coração,
extremidades inferiores, vasos sanguíneos e ossos maiores. O núcleo agitado é hidrogênio.

1Anterior Array (Disposição anterior)


2Posterior Array (Disposição posterior)
3Peripheral Vascular Array (Disposição vascular periférico)

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B OB INA GEM

Conceito de segurança
Esta seção inclui todas os cuidados com a segurança e avisos relacionados ao GEM1.

Esta seção contém informações de segurança importantes que você e o médico devem compreender antes de
usar o sistema de bobina GEM.
Analise atentamente o capítulo 2 mais uma vez: Segurança de RM. Em particular, reveja Tissue heating (Aquecimento
de tecidos) e Contact point heating (Aquecimento em ponto de contato).

Mensagens de advertência da bobina GEM

ADVERTÊNCIA
Perigo de choque elétrico. Não há peças que possam ser reparadas pelo usuário. Solicite assistência ao
pessoal de serviço qualificado.

ADVERTÊNCIA
Não use acessórios (por exemplo, acolchoamentos ou faixas) que não tenham sido especificamente testados
e aprovados para uso no ambiente de RM (isto é, RM Não Seguro ou RM Condicional). O uso de acessórios de
RM Não Seguro ou RM Condicional (usado fora de suas condições de uso) pode resultar em queimaduras ou
lesões do paciente ou degradação da imagem. Até mesmo os aparelhos auxiliares indicados como RM
Condicionais podem causar ferimentos ao paciente se as condições do fabricante não forem seguidas.

ADVERTÊNCIA
Antes de posicionar o paciente na bobina, verifique se todas as superfícies da pele do paciente feridas ou
comprometidas em contato com a bobina tenham sido enfaixadas ou protegidas de forma adequada.

ADVERTÊNCIA
Não deixe os cabos da bobina entrarem em contato com o paciente. Use material ou acolchoamento
resistente ao calor para impedir que o cabo toque o paciente. O não cumprimento dessas instruções pode
causar queimaduras no paciente.

ADVERTÊNCIA
Todos os componentes da bobina devem ser ligados à corrente quando estiverem presentes no scanner. Isso
inclui os componentes de bobina que devem ser ligados ao sistema e os componentes de bobina que devem
ser ligados a um outro componente de bobina. Se você deixar componentes desligados, a bobina poderá ser
danificada ou ferir o paciente.

1Geometry Embracing Method (Método de Abrangência geométrica)

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3-52
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Capítulo 3: Equipamento

ADVERTÊNCIA
Se a bobina for ligada ao sistema durante a limpeza ou quando ainda estiver úmida, poderão ocorrer choques
elétricos. Retire o conector da bobina do scanner antes de limpar a bobina. Não toque nos conectores sem
usar uma proteção. Nunca ponha objetos afiados em contato com a superfície do conector. Após a limpeza,
religue o conector somente quando a bobina estiver completamente seca.

Mensagens de cuidado da bobina GEM

CUIDADO
Nunca use uma bobina legada incompatível com a mesa. A parte inferior curva da bobina posicionada sobre a
superfície plana da mesa poderá causar lesões no paciente.

CUIDADO
A bobina AA pode não encaixar no túnel quando usada em pacientes com torso grande. Para evitar
ferimentos no paciente ou danos à bobina, inspecione cuidadosamente a movimentação da mesa entrando
no túnel. Interrompa a movimentação da mesa se a bobina AA entrar em contato com a parte superior do
túnel.

CUIDADO
Ao usar AA com PVA em uma orientação em que os pés são colocados primeiro, certifique-se de orientar o
cabo do AA sobre a caixa central do PVA.

CUIDADO
Certifique-se de que os espaços entre os componentes não se encham de fios de cabelo ou tecidos. A
inobservância dessas instruções pode acarretar a produção de artefatos e prejudicar a qualidade das
imagens.

CUIDADO COM A BOBINA


Os cabos dobrados poderão causar acoplamento de RF e prejudicar o desempenho de varredura da bobina.
Não cruze ou dobre os cabos.

CUIDADO do Ponto de Pinçamento


Para evitar ferimentos no paciente ou danos à bobina, verifique cuidadosamente se há pontos de pinçamento
durante a movimentação da mesa pela abertura. Interrompa a movimentação da mesa se o paciente ou
qualquer parte da bobina entrar em contato com a abertura.

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CUIDADO
Se houver queda da bobina, o usuário deve chamar o serviço técnico. Para garantir que a bobina possa ser
usada com segurança, o Representante de Serviços Técnicos da GE deve verificar a bobina em caso de queda
ou manuseio incorreto.

CUIDADO
A bobina contém componentes eletrônicos sensíveis que podem ser danificados. Não vaporize nem aplique
soluções de limpeza diretamente na bobina. Não ponha a bobina de molho em soluções de limpeza. Sob
nenhuma circunstância coloque a bobina em nenhum tipo de esterilizador.

CUIDADO
Não segure nenhum componente da bobina pelo cabo. O componente da bobina poderá ser danificado. Se
estiver danificada, a bobina poderá não funcionar.

CUIDADO
Não pegue ou segure o componente de cabeça pela fixação do espelho. Para evitar danos à bobina, pegue e
segure o componente de cabeça com as duas mãos na parte inferior da bobina.

CUIDADO
A alimentação RF pode causar aquecimento localizado da bobina anterior quando está posicionada próximo à
parte superior do túnel. Coloque um acolchoamento não condutor entre a bobina e o túnel para manter a
bobina afastada da parede do túnel.

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Capítulo 3: Equipamento

B OB INA GEM

Conceito de configurações de bobinas


A bobina GEM só está disponível com scanners GE MR de túnel largo (70 cm).
O GEM Coil Suite foi projetado para aumentar o fluxo e o conforto do paciente eliminando várias trocas de bobinas por
paciente. Este conjunto de bobinas é compatível com várias configurações de modo de bobina. As configurações são
baseadas nos componentes de bobinas conectados e no FOV exigido. O sistema seleciona a configuração do modo de
bobina que for mais adequado à região de interesse.
Há 160 configurações de bobina disponíveis na GEM Coil Suite.
Figura 3-34: Localização dos elementos que compõe o GEM Coil Suite

Tabela 3-8: Legenda da tabela

Descrição
Os números depois dos designadores E, Aa, Pv, L e S são os números dos elementos.
Elementos rotulados E formam a Head and Neck Unit (Unidade de cabeça e pescoço - HNU).
Elementos com o rótulo Aa formam a Anterior Array (Matriz anterior - AA).
Elementos rotulados Pv formam a Peripheral Vascular Unit (Unidade vascular periférica - PVA)
Elementos rotulados L ou S formam a Posterior Array (Matriz posterior - PA).

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho de bobinas GEM
Introdução a bobinas GEM

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B OB INA GEM

Fluxo de trabalho de bobinas GEM


Siga este fluxo de trabalho ao executar varreduras com bobinas GEM.
A bobina GEM só está disponível com scanners GE MR de túnel largo (70 cm).

Considerações
O número de cortes por aquisição ou para um TR específico e o TR mínimo podem melhorar para alguns PSDs
se você só usar bobinas PA e HNU sozinhas, ao invés de conectá-las a outras bobinas, como a AA ou a PV.
Portanto, se você não estiver adquirindo imagens do abdômen, coração ou parte inferior das pernas, use a
bobina HNU e PA.

ADVERTÊNCIA
Todos os componentes da bobina devem ser ligados à corrente quando estiverem presentes no scanner. Isso
inclui os componentes de bobina que devem ser ligados ao sistema e os componentes de bobina que devem
ser ligados a um outro componente de bobina. Se você deixar componentes desligados, a bobina poderá ser
danificada ou ferir o paciente.

Classificação da bobina de GEM

É uma parte aplicada Tipo BF.


É adequada para operação contínua.
A Classificação de IP para a bobina é IPX0. Equipamento comum. Não classificado para proteção contra
entrada de água.
É um dispositivo não esterilizado.
O equipamento não é adequado para uso na presença de misturas anestésicas inflamáveis com ar ou com
oxigênio ou óxido nitroso.
A classificação de tensão da bobina é no máximo de 10 CD V.

Todas as áreas de superfície da bobina, exceto a parte inferior que prende-se na mesa do paciente, são consideradas
partes aplicadas e podem entrar em contato direto com o paciente. Blocos e/ou materiais térmicos devem ser usados
para evitar que as superfícies da bobina toquem o paciente.
Blocos e/ou materiais térmicos devem ser usados para garantir que o paciente não toque no cabo da bobina e nos
conectores.

1. Configure os componentes da bobina necessários para a varredura da região de interesse.

Configuração da bobina PA GEM


Configuração das bobinas PA, HNU, AA GEM
Posição do paciente GEM de corpo inteiro

2. Registre o paciente e inicie um exame.


3. Posicione o paciente na orientação adequada e com os componentes de bobina necessários para a(s) região
(ões) de interesse.

Posição do paciente PA GEM


Posição do paciente PA, HNU, AA GEM

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Capítulo 3: Equipamento

Posição do paciente PA e AA GEM


Posição do paciente PA, AA, PVA GEM
Procedimento de posição do paciente de dois componentes AA
Posição do paciente GEM de corpo inteiro

Certifique-se de que todos os componentes na mesa estão conectados antes de iniciar a varredura.

ADVERTÊNCIA
Não use acessórios (por exemplo, acolchoamentos ou faixas) que não tenham sido especificamente testados
e aprovados para uso no ambiente de RM (isto é, RM Não Seguro ou RM Condicional). O uso de acessórios de
RM Não Seguro ou RM Condicional (usado fora de suas condições de uso) pode resultar em queimaduras ou
lesões do paciente ou degradação da imagem. Até mesmo os aparelhos auxiliares indicados como RM
Condicionais podem causar ferimentos ao paciente se as condições do fabricante não forem seguidas.

ADVERTÊNCIA
Antes de posicionar o paciente na bobina, verifique se todas as superfícies da pele do paciente feridas ou
comprometidas em contato com a bobina tenham sido enfaixadas ou protegidas de forma adequada.

ADVERTÊNCIA
Não deixe os cabos da bobina entrarem em contato com o paciente. Use material ou acolchoamento
resistente ao calor para impedir que o cabo toque o paciente. O não cumprimento dessas instruções pode
causar queimaduras no paciente.

CUIDADO
Certifique-se de que os espaços entre os componentes não se encham de fios de cabelo ou tecidos. A
inobservância dessas instruções pode acarretar a produção de artefatos e prejudicar a qualidade das
imagens.

CUIDADO COM A BOBINA


Os cabos dobrados poderão causar acoplamento de RF e prejudicar o desempenho de varredura da bobina.
Não cruze ou dobre os cabos.

CUIDADO
A alimentação RF pode causar aquecimento localizado da bobina anterior quando está posicionada próximo à
parte superior do túnel. Coloque um acolchoamento não condutor entre a bobina e o túnel para manter a
bobina afastada da parede do túnel.

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4. Se você estiver usando a bobina AA ou PVA, pressione a faixa IntelliTouch alinhada com o ponto central da
bobina para concluir a identificação da bobina.
Se você cometer um erro na definição da posição da bobina, é possível redefinir a posição da bobina para
zero em um de dois métodos. Ambas ações definem a porta 1 da bobina de volta ao estado laranja na aba
In-room monitor coil (Bobina do monitor em sala). Para redefinir o ponto de referência, pressione a faixa
IntelliTouch duas vezes rapidamente.

Na guia In-room monitor coil (Bobina do monitor em sala), clique no ícone humanoid
(humanoide) usando a trackball de controle do magneto e o botão de trackball de clique esquerdo.
Desconecte e conecte novamente a bobina na porta 1.
Para orientação de pacientes de cabeça primeiro, o cabo AA sai pelo ombro do paciente. Portanto, coloque
uma almofada entre o cabo e o paciente.
Use as guias dos cabos do sistema para evitar que o cabo GEM Anterior Array (GEM matriz anterior) cruze
ou forme ciclos consigo mesmo ou com outro cabo.
Figura 3-35: Guia do cabo AA separando dois cabos

5. Estabeleça um ponto de referência no centro da região de interesse e depois pressione Advance to Scan
(Avançar para varredura).

6. Selecione o protocolo.
Use os protocolos recomendados pelo sistema para varredura com esta bobina para obter os melhores
resultados e o melhor desempenho.
7. Selecione a varredura de localizador, prescreva os locais de cortes e ajuste o FOV, caso necessário.
8. Na área de trabalho de varredura, clique na guia Coil (Bobina) para visualizar a tela Coil selection (Seleção de
bobina).
a. A partir da lista Coils (Bobinas), clique em uma bobina com GEM no título.

b. Clique no ícone Automatic Coil Selection (Seleção Automática da Bobina) . Os artefatos podem
resultar se a configuração da bobina é selecionada manualmente. O sistema seleciona a melhor bobina e
configuração para a região de interesse com base no FOV. Se você selecionar Automatic Coil Selection
(Seleção de bobina automática), alguns parâmetros pode ser alterados.
O valor da frequência pode ser alterado.
Os limites de aceleração podem ser alterados.
O número de canais de bobinas usado durante a aquisição pode variar, o que pode resultar em maior
uso de memória e maior tempo de reconstrução.
c. Clique em Apply All (Aplicar tudo) para aplicar a Automatic Coil Selection (Seleção Automática de Bobina).
Há múltiplas configurações de bobina disponíveis na GEM Coil Suite. Para obter mais detalhes, consulte
GEM coil configurations (Configurações de bobinas GEM). A seleção correta para seu estudo depende do
seguinte:
Componentes conectados

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Capítulo 3: Equipamento

Tipo de exame (múltiplos exames no mesmo paciente)


FOV desejado
Aceitação do paciente (quando claustrofobia/ansiedade evitarem o uso do componente Face (Rosto))
Qualidade da imagem (se a qualidade de imagem desejada não for alcançada, uma configuração
alternativa pode ser escolhida)
Posicionamento de paciente preciso e FOV adequado geram os melhores resultados. O uso indevido das
bobinas é uma das principais causas da geração de artefatos.
A lista de configurações de bobinas GEM é atualizada quando a série está no estado INRX. A lista é baseada
na prescrição gráfica.
As configurações de bobina dependem dos componentes de bobinas conectados ao sistema. Se a
configuração que você quiser não estiver listada, pode ser necessário adicionar ou remover componentes
de bobinas antes que sua configuração possa ser selecionada.

Selecione o ícone Currently Connected (Conectado no momento) a partir da tela Coil Selection
(Seleção de bobina) para exibir a lista de configurações de bobina acessíveis.
Para obter detalhes sobre a extensão da bobina, consulte a etapa Coil Extent (Extensão da Bobina) no
tópico Select a coil (Selecionar uma bobina).

9. Depois de executar o localizador, selecione a próxima série.


10. Prescreva as localizações de varredura gráfica e ajuste o FOV e a cobertura.
Para dicas sobre como definir o ponto de referência, consulte Solução de problemas com Landmark (Ponto
de referência).
11. Limpe os componentes da bobina e as almofadas depois de cada uso.
Limpe com panos desinfetantes que contém 1% de hipoclorito de sódio (CAS No 7681-52-9) como o único
ingrediente ativo. Alternativamente, use um pano que tenha sido umedecido em uma solução de 10%
alvejante e 90% água, ou 30% álcool isopropílico e 70% água.
Se a bobina precisar ser devolvida à GE para assistência, limpe-a com uma solução de 10% alvejante (como
descrito acima) para minimizar o risco de exposição a agentes potencialmente infecciosos.
Descarte qualquer material usado na limpeza da bobina ou das almofadas seguindo as recomendações
federais e estaduais do local.

12. Siga essas orientações de armazenamento ao usar a bobina AA.


Armazene o componente AA na parte superior do dispositivo de armazenamento do Posicionador de bobina
de matriz anterior que foi fornecido com a bobina. O componente AA deve ser armazenado na parte superior
do Posicionador de bobina de matriz anterior, de modo que ele mantenha a sua forma curvada, confiabilidade
e durabilidade.

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Figura 3-36: Posicionador de bobina de matriz anterior

Tabela 3-9: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Posicionador de bobina de matriz anterior.
2 Bobina AA colocada em um posicionador.

ADVERTÊNCIA
Se a bobina for ligada ao sistema durante a limpeza ou quando ainda estiver úmida, poderão ocorrer choques
elétricos. Retire o conector da bobina do scanner antes de limpar a bobina. Não toque nos conectores sem
usar uma proteção. Nunca ponha objetos afiados em contato com a superfície do conector. Após a limpeza,
religue o conector somente quando a bobina estiver completamente seca.

CUIDADO
A bobina contém componentes eletrônicos sensíveis que podem ser danificados. Não vaporize nem aplique
soluções de limpeza diretamente na bobina. Não ponha a bobina de molho em soluções de limpeza. Sob
nenhuma circunstância coloque a bobina em nenhum tipo de esterilizador.

Considerações
Considerações sobre GRx em túneis largos

Tópicos relacionados
Introdução a bobinas GEM
Conceito de segurança com GEM
Conceito de configurações da bobina GEM

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Capítulo 3: Equipamento

B OB INA GEM

Procedimento de posição do paciente componente PA


GEM
A bobina GEM só está disponível com scanners GE MR de túnel largo (70 cm).
Siga estes passos para posicionar o componente de bobina PA GEMS.

1. Posicione o reforço para cabeça e o reforço para os pés na mesa do paciente.


Figura 3-37: Mesa com reforços removidos

Figura 3-38: Mesa com reforços no lugar

2. Coloque três almofadas para conforto do paciente na superfície da bobina/mesa.


Figura 3-39: Mesa com reforço e almofadas no lugar

3. Posicione o paciente começando pela cabeça ou pelos pés na bobina/mesa.


Figura 3-40: Paciente posicionado com os pés primeiro

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4. Posicione um ponto de referência sobre a região de interesse.


O HNU possui uma marca de laser elevada no centro do componente HNU Anterior. O AA possui uma
marca de laser elevada posicionada no centro da bobina. O PVA1 tem três máscaras de laser; uma no
centro do PVA e uma no centro de cada seção. As seções do PA são indicadas em cada extremidade da
mesa, que identificam os grupos dos elementos.
5. Prosseguir para a varredura. Na tela Coil Configuration (Configuração de bobina), selecione uma configuração
da bobina PA. Para obter mais detalhes, consulte: Configurações de bobinas.

Tópicos relacionados
Conceito de segurança com GEM
Fluxo de trabalho de bobinas GEM

1Peripheral Vascular Array (Disposição vascular periférico)

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3-62
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Capítulo 3: Equipamento

B OB INA GEM

Procedimento de posição do paciente componente PA,


HNU e AA
A bobina GEM só está disponível com scanners GE MR de túnel largo (70 cm).
Siga estes passos para posicionar a cabeça do paciente primeiro ou seus pés primeiro com os componentes PA1,
HNU 2 e AA3.

CUIDADO
Não segure nenhum componente da bobina pelo cabo. O componente da bobina poderá ser danificado. Se
estiver danificada, a bobina poderá não funcionar.

1. Remova o reforço da cabeça ou dos pés e a almofada de conforto do paciente com base na orientação do
paciente que será usada.
Figura 3-41: Exemplo de uma mesa sem reforço para cabeça

2. Posicione o componente posterior HNU na superfície do berço.


Figura 3-42: Componente posterior HNU posicionado

3. Para uma varredura começando pela cabeça, insira o conector posterior HNU no P2. Para uma varredura
começando pelos pés, insira o conector posterior HNU no P4.

1Posterior Array (Disposição posterior)


2Head Neck Unit (Unidade cabeça/pescoço)
3Anterior Array (Disposição anterior)

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Figura 3-43: Portas do conector

4. Trave o conector girando o cabo até que o símbolo de trava fique visível.
Figura 3-44: Conector P, 1 = destravar, 2 = travar

5. Posicione a almofada do paciente no componente HNU posterior.


Figura 3-45: Almofadas de conforto no lugar

6. Posicione o paciente em decúbito supino no componente HNU posterior com os ombros recostados no lado
oposto à bobina.

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3-64
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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-46: Paciente em componente HNU posterior

7. Dependendo da área de interesse, posicione o componente HNU Anterior adequado sobre o HNU posterior
usando os localizadores como guia.

CUIDADO
Não pegue ou segure o componente de cabeça pela fixação do espelho. Para evitar danos à bobina, pegue e
segure o componente de cabeça com as duas mãos na parte inferior da bobina.
Figura 3-47: Exemplo mostrando um paciente com componente HNU Anterior no lugar

8. Prenda o componente HNU anterior ao componente HNU posterior usando as presilhas azuis que ficam
localizadas em ambos os lados do HNU posterior. A seta mostra a presilha no lado direito do paciente.
Figura 3-48: HNU Anterior preso com segurança no HNU Posterior

Quando executar varreduras em áreas que não forem do cérebro, não é necessário colocar o HNU
anterior. Ao invés disso, pode ser usado AB ou AB/Bridge (Ponte). O AB e o AB/Bridge (Ponte) também são
presos ao HNU posterior através do uso de presilhas azuis no componente posterior.

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CUIDADO
Certifique-se de que os espaços entre os componentes não se encham de fios de cabelo ou tecidos. A
inobservância dessas instruções pode acarretar a produção de artefatos e prejudicar a qualidade das
imagens.

9. Opcional: Se você estiver usando a bobina AA, pressione a faixa IntelliTouch que fica alinhada ao ponto central
da bobina para completar a identificação da bobina.
a. Insira o conector AA na porta P1.
b. Coloque uma almofada entre qualquer cabo e o paciente.
10. Posicione um ponto de referência sobre a região de interesse.
O HNU possui uma marca de laser elevada no centro do componente HNU Anterior. O AA possui uma
marca de laser elevada posicionada no centro da bobina. As seções do PA são indicadas em cada
extremidade da mesa, que identificam os grupos dos elementos.
11. Prosseguir para a varredura.

Tópicos relacionados
Conceito de segurança com GEM
Fluxo de trabalho de bobinas GEM

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3-66
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Capítulo 3: Equipamento

B OB INA GEM

Procedimento de posição do paciente componente PA


e AA
A bobina GEM só está disponível com scanners GE MR de túnel largo (70 cm).
Siga estes passos para posicionar a cabeça do paciente ou seus pés primeiro com os componentes GEM PA1 e AA2.

CUIDADO
Não segure nenhum componente da bobina pelo cabo. O componente da bobina poderá ser danificado. Se
estiver danificada, a bobina poderá não funcionar.

1. Posicione os enchimentos, almofadas e o paciente conforme descrito em Posição do paciente do GEM de PA.
Figura 3-49: Exemplo de paciente posicionado com os pés primeiro

2. Posicione o componente AA no paciente.

a. Posicione cuidadosamente o AA sobre o paciente, centralizando na área de interesse.


b. Oriente a bobina de maneira que o cabo saia pelo lado direito, como nas figuras a seguir.
c. Posicione o AA de maneira que fique centralizado no paciente e que fique confortável e seguro no paciente.
d. Posicione os braços do paciente para os lados do corpo ou sobre sua cabeça. Se os braços forem
posicionados acima da cabeça, não permita que o paciente cruze os braços ou os dedos.
Figura 3-50: Braços posicionados ao lado do corpo

1Posterior Array (Disposição posterior)


2Anterior Array (Disposição anterior)

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Figura 3-51: Braços posicionados acima da cabeça

3. Use as guias dos cabos do sistema para evitar que o cabo GEM Anterior Array (GEM matriz anterior) cruze ou
forme ciclos consigo mesmo ou com outro cabo.
Figura 3-52: Guia do cabo AA separando dois cabos

4. Use as faixas que ficam localizadas em ambos os lados do PA para prender o AA à parte superior da mesa. O
AA não deve incomodar o paciente, garantindo que não haja desconforto.
5. Insira o conector AA na porta P1.
Figura 3-53: Conector AA inserido na porta P1

6. Trave o conector girando o cabo até que o símbolo de trava fique visível.
Figura 3-54: Conector P, 1 = destravar, 2 = travar

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Capítulo 3: Equipamento

Quando usar o AA, sempre centralize no único ponto de referência no AA.


O HNU possui uma marca de laser elevada no centro do componente HNU Anterior. O AA possui uma
marca de laser elevada posicionada no centro da bobina. O PVA tem três máscaras de laser; uma no centro
do PVA e uma no centro de cada seção. As seções do PA são indicadas em cada extremidade da mesa, que
identificam os grupos dos elementos.

CUIDADO
A bobina AA pode não encaixar no túnel quando usada em pacientes com torso grande. Para evitar
ferimentos no paciente ou danos à bobina, inspecione cuidadosamente a movimentação da mesa entrando
no túnel. Interrompa a movimentação da mesa se a bobina AA entrar em contato com a parte superior do
túnel.

ADVERTÊNCIA
Todos os componentes da bobina devem ser ligados à corrente quando estiverem presentes no scanner. Isso
inclui os componentes de bobina que devem ser ligados ao sistema e os componentes de bobina que devem
ser ligados a um outro componente de bobina. Se você deixar componentes desligados, a bobina poderá ser
danificada ou ferir o paciente.

7. Posicione um ponto de referência sobre a região de interesse.


8. Prosseguir para a varredura. Na tela Coil Configuration (Configuração da bobina), selecione uma configuração
da bobina HNU. Para obter mais detalhes, consulte:
Componentes PA e AA usados com peito, abdômen, torso, pélvis e coração
Componentes PA e AA usados em vascular periférico e membros inferiores
9. Siga essas orientações de armazenamento ao usar a bobina AA.
Armazene o componente AA na parte superior do dispositivo de armazenamento do Posicionador de bobina
de matriz anterior que foi fornecido com a bobina. O componente AA deve ser armazenado na parte superior
do Posicionador de bobina de matriz anterior, de modo que ele mantenha a sua forma curvada, confiabilidade
e durabilidade.
Figura 3-55: Posicionador de bobina de matriz anterior

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Tabela 3-10: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Posicionador de bobina de matriz anterior.
2 Bobina AA colocada em um posicionador.

Figura 3-56: Paciente em posição com a bobina pronta

Tópicos relacionados
Conceito de segurança com GEM
Fluxo de trabalho de bobinas GEM

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3-70
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Capítulo 3: Equipamento

B OB INA GEM

Procedimento de posição do paciente componente PA,


AA e PVA
A bobina GEM só está disponível com scanners GE MR de túnel largo (70 cm).
Siga estes passos para posicionar a cabeça do paciente ou seus pés primeiro com os componentes GEM PA1, AA2, e
PVAA3.

CUIDADO
Não segure nenhum componente da bobina pelo cabo. O componente da bobina poderá ser danificado. Se
estiver danificada, a bobina poderá não funcionar.

1. Remova o reforço do lado da cabeça e substitua-o pelo reforço de perna PVA. Posicione o reforço do pé na
outra extremidade da mesa.
O reforço de perna PVA deixa a parte inferior da perna no mesmo plano horizontal que o da parte superior
das pernas ou coxas para otimização da posição para circulação.
Reverta estas instruções se executar um exame começando pela cabeça.
2. Posicione o paciente em decúbito supino e certifique-se de que os calcanhares do paciente estão localizados
na extremidade da almofada.
3. Posicione o PVA sobre a parte inferior das pernas. Certifique-se de que os dedos dos pés passam das
aberturas do PVA.
Figura 3-57: PVA no lugar

CUIDADO
Certifique-se de que os espaços entre os componentes não se encham de fios de cabelo ou tecidos. A
inobservância dessas instruções pode acarretar a produção de artefatos e prejudicar a qualidade das
imagens.

4. Desdobre a segunda estação sobre a parte superior das pernas do paciente. Certifique-se de que o paciente
está confortável usando almofadas, caso necessário.
5. Insira as porções com espuma à esquerda e à direita da bobina sob as pernas do paciente.

1Posterior Array (Disposição posterior)


2Anterior Array (Disposição anterior)
3Peripheral Vascular Array (Disposição vascular periférico)

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6. Prenda as porções com espuma superior e inferior da bobina na mesa com as faixas fornecidas. A bobina não
deve causar desconforto para minimizar os movimentos do paciente.
Figura 3-58: Segunda estação no local

7. Posicione o componente da bobina AA no paciente com o cabo saindo em direção ao magneto.


Figura 3-59: AA posicionado no paciente

8. Guie o cabo do sistema AA, como descrito abaixo, para evitar o aquecimento do cabo.

a. Guie o cabo o mais próximo possível do centro do túnel.


b. Certifique-se de que o cabo AA é guiado sobre o centro plástico da seção inferior do PVA.
Figura 3-60: Posição adequada do cabo AA

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3-72
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Capítulo 3: Equipamento

c. Pressione o cabo AA contra o clipe localizado no cabo PVA.


Figura 3-61: Cabo AA pressionado no clipe

d. Certifique-se de que não há folga no cabo AA puxando antes de pressioná-lo no clipe.

9. Conecte o PVA na porta P2 (orientação começando pelos pés) ou porta P4 (orientação começando pela cabeça).
Figura 3-62: Conector PVA inserido

10. Trave o conector girando o cabo até que o símbolo de trava fique visível.

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Figura 3-63: Conector P, 1 = destravar, 2 = travar

11. Posicione um ponto de referência sobre a região de interesse.


O AA possui uma marca de laser elevada posicionada no centro da bobina. O PVA tem três máscaras de
laser; uma no centro do PVA e uma no centro de cada seção.
12. Se a bobina AA for usada com a bobina PVA, certifique-se de que as bobinas estão sobrepostas para obter
imagens de qualidade aceitável.

CUIDADO
Ao usar AA com PVA em uma orientação em que os pés são colocados primeiro, certifique-se de orientar o
cabo do AA sobre a caixa central do PVA.

13. Insira o conector AA na porta P1.


Figura 3-64: Conector AA inserido na porta P1

14. Prosseguir para a varredura. A partir da tela Coil Configuration (Configuração de bobina), selecione uma
configuração da bobina PA, AA e PVA. Para obter mais detalhes, consulte GEM coil configurations
(Configurações de bobinas GEM).
15. Siga essas orientações de armazenamento ao usar a bobina AA.
Armazene o componente AA na parte superior do dispositivo de armazenamento do Posicionador de bobina
de matriz anterior que foi fornecido com a bobina. O componente AA deve ser armazenado na parte superior
do Posicionador de bobina de matriz anterior, de modo que ele mantenha a sua forma curvada, confiabilidade
e durabilidade.

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3-74
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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-65: Posicionador de bobina de matriz anterior

Tabela 3-11: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Posicionador de bobina de matriz anterior.
2 Bobina AA colocada em um posicionador.

Figura 3-66: Paciente na posição inclinada com as bobinas pronta

Tópicos relacionados
Conceito de segurança com GEM
Fluxo de trabalho de bobinas GEM

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B OB INA GEM

Procedimento de posição do paciente de corpo inteiro


A bobina GEM só está disponível com scanners GE MR de túnel largo (70 cm).
Siga as etapas a seguir ao usar a bobina GEM para geração de imagem do corpo todo. Ao usar a bobina PVA para
imagens de corpo inteiro, o paciente deverá ser posicionado de cabeça primeiro.

CUIDADO
Não segure nenhum componente da bobina pelo cabo. O componente da bobina poderá ser danificado. Se
estiver danificada, a bobina poderá não funcionar.

1. Para geração de imagem de corpo inteiro, remova o reforço de cabeça e a almofada do paciente.
Figura 3-67: Mesa com reforço de cabeça removido

2. Posicione o componente HNU posterior na extremidade da cabeça da mesa do paciente, com as almofadas do
paciente posicionadas.
Figura 3-68: Componente posterior HNU posicionado

3. Posicione o reforço do pé na extremidade do pé da mesa do paciente.


4. Posicione o PA e almofada da extremidade dos pés na mesa.

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3-76
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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-69: Reforço de rampa PVA e almofadas no lugar

5. Posicione o paciente em decúbito supino no componente HNU posterior com os ombros recostados no lado
oposto à bobina.
Figura 3-70: Paciente em componente HNU posterior

6. Posicione o componente HNU anterior no componente HNU posterior.


Figura 3-71: Exemplo mostrando um paciente com componente HNU Anterior no lugar

CUIDADO
Não pegue ou segure o componente de cabeça pela fixação do espelho. Para evitar danos à bobina, pegue e
segure o componente de cabeça com as duas mãos na parte inferior da bobina.

CUIDADO
Certifique-se de que os espaços entre os componentes não se encham de fios de cabelo ou tecidos. A
inobservância dessas instruções pode acarretar a produção de artefatos e prejudicar a qualidade das
imagens.

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7. Prenda o componente HNU anterior ao componente HNU posterior usando as presilhas azuis que ficam
localizadas em ambos os lados do HNU posterior. A seta mostra a presilha no lado direito do paciente.
Figura 3-72: HNU Anterior preso com segurança no HNU Posterior

8. Conecte o HNU na porta P2 (orientação de cabeça primeiro).


Figura 3-73: Conectores das portas

9. Posicione o AA no paciente com a borda superior da matriz da bobina adjacente à borda inferior do HNU.
10. Prenda o AA na mesa do paciente com faixas. Ajuste as faixas até que a bobina fique confortável para o
paciente.

11. Conecte o AA na porta P1.

12. Trave todos os o conectores girando o cabo até que o símbolo de trava fique visível.
Figura 3-74: Conector P, 1 = destravar, 2 = travar

13. Posicione o PVA sobre a parte inferior das pernas do paciente. Observe que o paciente deve estar na posição
de cabeça primeiro ao usar a bobina de PVA para imagens de corpo inteiro.

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3-78
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Capítulo 3: Equipamento

14. Conecte a bobina PVA na porta P4.


15. Desdobre a segunda estação sobre a parte superior das pernas do paciente.
Use almofadas, caso necessário, para melhor conforto do paciente.
A segunda estação do PVA deve ficar sobre o AA usando-se a função de chaveamento do AA.
16. Insira as porções com espuma à esquerda e à direita da bobina sob as pernas do paciente.
17. Prenda as porções com espuma superior e inferior da bobina do PVA na mesa com as faixas fornecidas. A
bobina não deve causar desconforto para minimizar os movimentos do paciente.
18. Posicione a área de interesse no centro dos componentes da bobina selecionados.
19. Posicione um ponto de referência sobre a região de interesse.
O HNU possui uma marca de laser elevada no centro do componente HNU Anterior. O AA possui uma
marca de laser elevada posicionada no centro da bobina. O PVA tem três máscaras de laser; uma no centro
do PVA e uma no centro de cada seção. As seções do PA são indicadas em cada extremidade da mesa, que
identificam os grupos dos elementos.
Quando usar o AA, sempre centralize no ponto de referência no AA.
20. Prosseguir para a varredura.

Tópicos relacionados
Conceito de segurança com GEM
Fluxo de trabalho de bobinas GEM

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 3-79


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B OB INA GEM

Procedimento de configuração da bobina clássica na


mesa GEM
A bobina GEM só está disponível com scanners GE MR de túnel largo (70 cm).

Bobinas clássicas 1.5T compatíveis com sistema GEM


Cérebro de alta resolução HD 1 de 8 canais
Bobina de cabeça padrão de transmissão/recepção
Pulso de transmissão/recepção HD
Bobina de ombro de 3 canais
Ombro HD de 8 canais
Bobina 6-Channel Flex
Bobina flexível para fins gerais com adaptador DV
Pé/tornozelo HD de 8 canais

Bobinas clássicas 1.5T que foram modificadas para mesa plana


Mama para mesa plana de 8 canais
Cardíaco para mesa plana de 32 canais
Joelho para mesa plana de 8 canais
Extremidade quadrante inferior para mesa plana
Pulso para mesa plana de 8 canais

Nenhuma outra bobina clássica com fundo curvado pode ser usada no sistema GEM. Uma mensagem de erro é
exibida no monitor em sala indicando que a bobina não é compatível.
Figura 3-75: bobina clássica incompatível com fundo curvado

1High Definition (Alta definição)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


3-80
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Capítulo 3: Equipamento

CUIDADO
Nunca use uma bobina legada incompatível com a mesa. A parte inferior curva da bobina posicionada sobre a
superfície plana da mesa poderá causar lesões no paciente.
Siga estas etapas para configurar uma bobina clássica na mesa plana GEM com as seguintes bobinas:

Cabeça clássica
Cérebro de alta resolução 1.5T de 8 canais
Pé/tornozelo

1. Remova o reforço da mesa ou a base da bobina HNU 1 da extremidade da cabeça do berço.


2. Posicione o berço curvado na mesa com a superfície plana para baixo e a superfície curvada para cima.
3. Posicione e prenda a bobina desejada na parte curvada do berço.
4. Transfira o paciente até a mesa, posicione o paciente, estabeleça um ponto de referência e prossiga com a
varredura.

Todas as outras bobinas clássicas


1. Posicione a bobina na mesa com as almofadas do berço no lugar.
2. Transfira o paciente até a mesa, posicione o paciente, estabeleça um ponto de referência e prossiga com a
varredura.
3. Os cuidados a seguir se aplicam à bobina do pulso HD de Transmissão/Recepção nesses sistemas:
1.5T

CUIDADO
Não coloque uma bobina diretamente na superfície da mesa sobre a área de TDI PA. Verifique se as
almofadas estão sobre a mesa antes de usar uma bobina. Por exemplo, somente coloque a bobina de pulso
sobre a superfície da mesa com as almofadas no lugar. Colocar uma bobina diretamente na área de PA da
mesa TDI causará o contato de duas bobinas, podendo resultar em uma imagem de baixa qualidade.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho de bobinas GEM

1Head Neck Unit (Unidade cabeça/pescoço)

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EXIB IÇÕES DO M AGNET O

Introdução à exibição do magneto


Esta seção descreve as exibições do magneto disponíveis nos seu sistema de RM.

Conceito da tela de estado da varredura


Conceito do monitor em sala
Tela de bobina no monitor em sala
Tela do acoplamento no monitor em sala
Tela de configuração do paciente no monitor em sala
Tempo de varredura no monitor em sala e tela de localização da mesa
Procedimento para configurar a In-Room Display (Exibição em sala)
Procedimento de trackball do monitor em sala
Procedimento de configuração da informação do paciente no monitor em sala

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3-82
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Capítulo 3: Equipamento

COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Conceito da tela de estado da varredura


Se você não tiver o monitor em sala opcional, o estado de varredura é exibido no topo da tampa do magneto. Se você
tiver o monitor em sala opcional, o estado de varredura é exibido nas várias telas no monitor.
Figura 3-76: Tampa do magneto sem monitor em sala

Tabela 3-12: Seleções da tampa do magneto

Nº Seleção Descrição
Emergency Stop (Parada Desliga a energia dos equipamentos relacionados ao paciente e à
1
de emergência) varredura quando pressionado.
Respiratory display Indica o retorno do sinal e a força do fole de compensação respiratória
2
(Monitor respiratório) em um gráfico de barras de LEDs.
Time display (Monitor de
3 Exibe o tempo de varredura.
tempo)
4 Posição do paciente Exibe a posição da mesa.
Peripheral Pulse display
Indica o retorno do sinal e a força do cabo de acoplamento periférico
5 (Monitor de pulso
em um gráfico de barras de LEDs1.
periférico)
Cardiac display (Monitor
6 Pisca quando os cabos do ECG 2 forem conectados.
cardíaco)

Tópicos relacionados
Introdução aos controles do magneto
Introdução aos componentes do equipamento

1Light Emitting Diode (Diodo emissor de luz)


2ElectroCardioGram (Electrocardiograma)

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EXIB IÇÕES DO M AGNET O

Conceito de Exibição em sala


IRD 1 é um monitor colorido, sensível ao toque e blindado. A interface do monitor e da sala de varredura fornecem
retorno imediato com informações sobre o paciente, a preparação, a configuração das bobinas, a conectividade das
bobinas e sobre o acoplamento.
Figura 3-77: Monitor em sala interativo

Figura 3-78: Monitor em sala

Tabela 3-13: Descrição do monitor em sala

Nº Descrição
1 Procedimento para configurar a In-Room Display (Exibição em sala)

1In-Room Display (Display em sala)

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3-84
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Capítulo 3: Equipamento

Nº Descrição
2 Tela de sincronização de In-Room Display (Exibição em sala)
3 Tempo de varredura de In-Room Display (Exibição em sala) e tela no local da mesa
4 Tela de bobina de In-Room Display (Exibição em sala)

Procedimentos
Procedimento de preparação do paciente

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento
Tela de configuração do paciente de In-Room Display (Exibição em sala)

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EXIB IÇÕES DO M AGNET O

Tela de bobina de In-Room Display (Exibição em sala)


Figura 3-79: Exemplo de uma tela da bobina

O ícone Humanoid (Humanoide) aparece na guia coil (Bobina) depois que você estabelecer uma marca.
Tabela 3-14: Seleções de tela da bobina

Nº Descrição
1 Coluna da porta:

Indica a porta na qual a bobina é inserida.

Coluna Connected Coil (Bobina inserida):

O texto preto indica a bobina inserida.


O texto laranja indica que é necessária ação do operador.
Texto vermelho indica que há uma condição de erro.
2 A área Notes (Observações) exibe as anotações sobre a bobina.

Código de cores correspondente às bobinas que podem ser conectadas às portas


ilustradas no lado direito da tela.
Descrição de termos abreviados.
3 Se a aba Coil (Bobina) estiver laranja, analise o seguinte:

É necessária ação do operador, descrita na área Notes (Observações).


Você não pode prosseguir com a varredura até que "Coil" (Bobina) na aba não esteja mais
laranja.
O tempo de varredura não é exibido no canto superior direito do monitor porque você não
pode prosseguir com a varredura quando Coil (Bobina) estiver laranja.
4 A área da porta da bobina é uma representação dos conectores da bobina

Esquema de cores

Portas verdes indicam que uma bobina está inserida ou ativa.

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3-86
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Capítulo 3: Equipamento

Nº Descrição
Contornos vermelhos e azuis indicam canais de bobina compatíveis com a porta. Veja a
área Notes (Observações) na guia da bobina para obter detalhes.

Observações são exibidas na parte inferior da tela para identificar o problema.

Sistema de numeração

P1 representa a porta da bobina esquerda, localizada na extremidade da cabeça da mesa


do paciente. Consulte a para ver uma porta verde que indica que ela está ativa.
P2 representa a porta da bobina direita, localizada na extremidade da cabeça da mesa do
paciente. Consulte a Figura 3-79 para ver uma porta laranja que indica um estado de erro
porque a bobina ainda não foi definida.
P4 representam as portas da bobina localizadas na extremidade do pé da mesa do
paciente.
Porta A é para bobinas clássicas.

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento
Conector de bobina RF
Conceito de monitor em sala
Procedimento para configurar a In-Room Display (Exibição em sala)

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EXIB IÇÕES DO M AGNET O

Tela de sincronização de In-Room Display (Exibição em


sala)
Figura 3-80: Tela Gating (Acoplamento)

Tabela 3-15: Seleções de tela Gating (Acoplamento)

Nº Descrição
1
Ícone ECG : selecione para alternar a exibição de quatro formas de onda e da
visualização exclusiva da forma de onda cardíaca.

Ícone Respiratogy gated (Respiratório acoplado): selecione para alternar a exibição


de quatro formas de onda e da visualização exclusiva da forma de onda respiratória.

Ícone Peripheral gated (Periférica acoplada): selecione para alternar a exibição de


quatro formas de onda e da visualização exclusiva da forma de onda periférica acoplada.
2 Monitor de forma de onda: Acoplamento ECG, periférico e respiratório.
3 Clique para selecionar o cabo de acoplamento: VCGI, VCG-II, VCG I + II, PG 1 eRESP2.
4 Clique para inverter a forma de onda.
5
Ícone Settings (Configurações): selecione para alternar a exibição do painel de

1Peripheral Gated (Sincronização periférica)


2Respiração

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3-88
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Capítulo 3: Equipamento

Nº Descrição
controle Settings (Configurações).

Ícone Reset (Redefinir): selecione para redefinir o sistema de acoplamento.

Painel de controle Settings (Configurações)


As opções no painel de controle Settings (Configurações) também podem ser acessadas a partir da tela Gating
Control (Controle do acoplamento). O painel de controle Settings (Configurações) permite que você faça o seguinte:

Selecione o melhor cabo acionador.


Inverta a forma de onda ECG
Selecione o tipo de cabo de sincronização cardíaca: VCG, Standard (Padrão) ou de terceiros.
Aplique um filtro de ruído para cabos de acoplamento Standard (Padrão).
Figura 3-81: Painel de controle Settings (Configurações)

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento
Conceito do monitor em sala
Procedimento do exame sincronizado de ECG

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EXIB IÇÕES DO M AGNET O

Tela de configuração do paciente de In-Room Display


(Exibição em sala)
A tela Patient Information (Informações do Paciente) exibe informações sobre o paciente e permite a seleção de
Patient Weight (Peso do Paciente), Auto Start (Inicialização Automática) e a orientação Patient Position (Posição do
Paciente). A linha de ponto de referência verde é alterada de pontilhada para sólida quando o ponto de referência é
estabelecido.
Figura 3-82: Tela de configuração do paciente em sala

Figura 3-83: Exemplo de um cabeçalho de In-room display (Exibição em sala)

O texto na extrema direita indica a localização da mesa do paciente com relação ao ponto de referência (S = superior,
I = inferior). Se o ponto de referência não tiver sido estabelecido, este campo não será exibido.
O tempo de varredura conta regressivamente assim que a varredura é iniciada. O campo não é exibido até que um
ponto de referência tenha sido estabelecido e não há erro na aba da bobina.

Data de nascimento
A Data de nascimento é útil como um campo de identificação do paciente secundário na mesa.

Peso do paciente
Selecione o campo de texto Patient Weight (Peso do paciente) para exibir o teclado. Selecione nos números
adequados para inserir um peso e, em seguida, selecione OK.

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3-90
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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-84: Configuração do paciente com peso do paciente

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento
Conceito de monitor em sala
Procedimento para configurar a In-Room Display (Exibição em sala)

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EXIB IÇÕES DO M AGNET O

Tempo de varredura de In-Room Display (Exibição em


sala) e tela no local da mesa
O monitor em sala com tempo de varredura e localizador de mesa não é interativo. Ele exibe o tempo de varredura
restante e a localização de mesa.
Figura 3-85: Tempo de varredura e localização da mesa

Ícones Scan Time (Tempo de varredura)


Vários ícones podem ser exibidos nas guias a seguir: Patient Setup (Configuração do paciente), Gating (Sincronização),
Coils (Bobinas) e Fan Light (Ventilador Luz). Os ícones aparecem em cenários descritos na mesa. Eles devem ser
resolvidos de forma que você possa prosseguir com a varredura.
Figura 3-86: Exemplo de monitor Scan Time iROC com ícone

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3-92
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Capítulo 3: Equipamento
Tabela 3-16: Ícones do monitor Scan Time (Tempo de varredura) em sala

Ícone Scan Time (Tempo de


Descrição
varredura)
Esse ícone representa que a mesa precisa ser ele-
vada. A animação do ícone da mesa vertical
movendo-se para cima e para baixo é inter-
rompida quando a mesa está totalmente para cima
e pode conectar-se e mover-se para o túnel. O
ícone fica estático quando a mesa está na posição
totalmente elevada.
Este ícone indica que a mesa não tem posição
principal ou perdeu sua posição principal. A
animação do ícone principal piscando para assim
que a mesa chega a sua posição principal.
Este ícone representa que a mesa precisa ser
encaixada eletricamente. A animação do ícone do
conector movendo-se para assim que a bobina é
encaixada da maneira correta. O ícone exibe,
então, o conector encaixado.
Este ícone representa que a mesa precisa ser
encaixada mecanicamente. A animação do ícone
da mesa movendo-se para assim que a mesa é
encaixada da maneira correta. O ícone exibe,
então, a mesa encaixada.

Tópicos relacionados
Tela de bobina no monitor em sala
Tela do acoplamento no monitor em sala
Tela de configuração do paciente no monitor em sala
Procedimento para configurar a In-Room Display (Exibição em sala)
Introdução aos componentes do equipamento

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EXIB IÇÕES DO M AGNET O

Procedimento para configurar a In-Room Display (Exi-


bição em sala)
Siga estas etapas para visualizar as várias guias da tela do monitor em sala.

1. Na tela em sala, use a trackball nos controles magnéticos para acessar cada guia e fazer seleções. Há 5 abas
disponíveis:
Patient Setup (Informações do paciente) - exibe informações sobre o paciente e permite a seleção de peso,
Auto Start (Inicialização automática) e orientação do paciente.
Scan Time (Tempo de varredura) - só exibe o tempo de varredura e a localização da mesa.
Gating (Acoplamento) - exibe formas de onda e permite a seleção do cabo e a inversão. Pressione a guia
Gating (Sincronização) no monitor na sala para ativá-lo. Se o acoplamento já estiver ligado, as formas de
onda selecionadas no console do operador são exibidas. Se o acoplamento foi desligado no operador do
console e o monitor em sala exibe a aba de acoplamento, troque para outra aba e volte à aba de
acoplamento para ligá-lo novamente.
Coils (Bobinas) - só exibe a bobina inserida no momento.

Protetor de tela da In-Room display (Exibição em sala)


Se um dos eventos a seguir não acontecer dentro de 60 minutos, o protetor de telaaparecerá no monitor em sala:

novo exame ou finalização de exame


altere para qualquer dado de paciente exibido no IRD 1
alteração da posição da mesa
alteração da bobina conectada

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento
Ponto de referência com faixa touch and go
Redefinir a tela sensível ao toque do monitor em sala
Procedimento para configurar as informações do paciente usando a In-Room Display (Exibição em sala)

1In-Room Display (Display em sala)

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3-94
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Capítulo 3: Equipamento

EXIB IÇÕES DO M AGNET O

Procedimento de tela do monitor em sala


Siga estes passos para redefinir as telas no painel de controle do magneto, caso não esteja ativa.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. No ambiente de trabalho System Management (Gerenciamento de sistema), clique na aba Service Desktop
Management (Gerenciamento área de trabalho de serviço).
3. A partir da tela Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço), clique em Service
Browser (Navegador de serviços).
4. A partir do Insite Browser (Navegador interno) do MR Service Desktop (Área de trabalho de serviço MR), clique
na aba/ícone Diagnostic (Diagnóstico).
5. No painel de tela esquerdo, clique em Hardware Location (Localização do hardware) para abrir a árvore de
arquivos.
6. Clique em Magnet Room (Sala do magneto) para abrir a árvore de arquivos.
7. A partir da lista Magnet Room (Sala do magneto), clique em InRoom Display (Tela em sala).
8. A partir do painel da direita, clique em Reset IRD Console (Redefinir console IRD). Demora cerca de 3 minutos
para redefinir.

Tópicos relacionados
Procedimento para configurar as informações do paciente usando a In-Room Display (Exibição em sala)
Procedimento para configurar a In-Room Display (Exibição em sala)

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EXIB IÇÕES DO M AGNET O

Procedimento para configurar as informações do paci-


ente usando a In-Room Display (Exibição em sala)
Siga estes passos para definir o peso do paciente e sua orientação e para ativar o início automático a partir do
monitor em sala.

Pré-requisito
O campo do nome do paciente deve ser preenchido antes de alterar seu peso, de selecionar o AutoStart (Início
automático) ou a Patient Position (Posição do paciente).

1. Configure um exame e clique em Start Exam (Iniciar exame) a partir do Worklist Manager (Gerenciador de lista
de trabalho).
2. Na exibição em sala, use as telas sensíveis ao toque para selecionar a guia Patient Setup (Configuração do
paciente).
3. Na guia Patient Setup (Configuração do paciente), toque no campo de texto de peso para exibir um teclado
numérico.
4. No teclado numérico, toque no número que deseja inserir. Repita isto para cada número que deseja inserir.
Figura 3-87: Teclado numérico

Toque na tecla de seta para voltar.


Toque em Cancel (Cancelar) para apagar o texto no campo de peso.
Assim que adquirir a primeira série, não será possível acessar o teclado para alterar o peso do paciente.

5. Quando estiver satisfeito com o número no campo de texto, toque em OK.


O teclado será fechado.
6. Auto Start (Início automático) pode ser selecionado agora. Para ativar Auto Start (Início automático), toque na
caixa de seleção Auto Start (Início automático).
7. Para alterar a seleção de orientação do paciente, toque nas setas de ícone da orientação do paciente

Tópicos relacionados
Procedimento para configurar a In-Room Display (Exibição em sala)
Procedimento de tela do monitor em sala

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Capítulo 3: Equipamento

CONT R OLES DO M AGNET O

Introdução aos controles do magneto


Esta seção descreve os conceitos e os procedimentos de controle do magneto disponíveis em várias plataformas do
sistema de RM.

Conceito de controles do magneto GEM


Conceito de controles do magneto não-GEM
Procedimento Patient comfort (Conforto do paciente)
Conceito do sistema de alerta do paciente
Procedimento Patient alert (Alerta do paciente)

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CONT R OLES DO M AGNET O

Conceito de controles do magneto GEM


Os controles do magneto oferecem o método de configuração do conforto do paciente e varredura. Os controles do
magneto estão em dois painéis localizados em ambos os lados da tampa do magneto. Os painéis de controle
possuem os mesmos botões, eles apenas estão localizados em uma imagem espelhada um do outro. O painel de
controle possui um subconjunto de botões retroiluminados que acendem para exibir qual é, normalmente, o próximo
passo no fluxo de trabalho. As luzes são apenas os típicos passos seguintes. Você pode escolher outro botão a
qualquer momento.
Figura 3-88: Controles do magneto

Tabela 3-17: Botões de controle do magneto

Rótulo do botão Descrição

Light (Luz) controla a luz dentro da abertura do magneto.


Há três configurações.

Fan (Ventilador) controla a circulação de ar dentro da abertura do magneto.


Há três configurações.

Abort or Stop Scan (Cancelar ou Interromper a Varredura) para a execução de


uma varredura durante a pré-varredura, uma varredura ativa ou depois que
Pause Scan (Pausar varredura) for pressionado.

Pause Scan (Pausar varredura) para a varredura temporariamente.

Start Scan (Iniciar varredura) reinicia um estudo caso Pause Scan (Pausar
varredura) seja pressionado ou caso o movimento do berço exceda 2 mm.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


3-98
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Capítulo 3: Equipamento

Rótulo do botão Descrição


Trackball possui três botões de seleção. Ela é usada na operação da tela em
sala.

Alignment (Alinhamento) liga ou desliga as luzes de alinhamento. Quando as


luzes de alinhamento estiverem ligadas, este botão ficará aceso e a mensagem
“landmark on” (ponto de referência ligado) será exibida no painel de estado.

Landmark (Ponto de referência) determina o ponto de referência definido.

Advance to Scan (Avançar para varredura) leva o ponto de referência definido


até o isocentro do magneto.

In (Para dentro) avança o berço para dentro do túnel. Quando o botão for
completamente pressionado, a mesa move-se na maior velocidade.
Out (Para fora) faz o berço sair do túnel. Quando o botão for completamente
pressionado, a mesa move-se na maior velocidade.

Stop Table (Parar mesa) para o movimento de entrada ou saída do berço. Este
botão cancela todos os outros comandos de movimento do berço.

Back to Landmark (Voltar ao ponto de referência) leva a mesa de volta à última


posição de ponto de referência.

Home faz o berço voltar à posição original, completamente fora no transporte


do paciente.

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento

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COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Conceito de controles do magneto não-GEM


Os controles do magneto oferecem o método de configuração do conforto do paciente e varredura. Há múltiplas
configurações de sistema para o controle do magneto.

Opção 1
Em sistemas sem um monitor em sala, os controles ficam localizados verticalmente em ambos os lados da tampa do
magneto.
Figura 3-89: Controles do magneto sem monitor em sala

Opção 2
Em sistemas com um monitor em sala, os controles ficam localizados em um painel horizontal em ambos os lados da
tampa do magneto. O painel de controle possui um subconjunto de botões retroiluminados que acendem para exibir
qual é, normalmente, o próximo passo no fluxo de trabalho. As luzes são apenas os típicos passos seguintes. Você
pode escolher outro botão a qualquer momento.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


3-100
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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-90: Controles do magneto com monitor em sala móvel

Figura 3-91: Controles do magneto com monitor em sala estacionário

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 3-101


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Tabela 3-18: Controles do magneto - observe que os botões em seu sistema podem ter um formato diferente, mas os símbolos são os mesmos

Nº Ícone do botão Descrição


Alignment (Alinhamento): Alignment (Alinhamento) liga ou desliga as
luzes de alinhamento. Quando as luzes de alinhamento estiverem
1
ligadas, este botão ficará aceso e a mensagem “landmark on” (ponto de
referência ligado) será exibida no painel de estado.
In Fast (Entrada rápida): Avança o transporte 4 polegadas por segundo.
2 A segunda opção move a mesa em alta velocidade quando o botão é
completamente pressionado.
In Slow (Entrada lenta): Avança o transporte 0,5 polegadas por segundo.
3 A segunda opção move a mesa em baixa velocidade quando o botão é
levemente pressionado.
Out Slow (Saída lenta): Retrai o transporte 0,5 polegadas por segundo.
4 A segunda opção move a mesa em baixa velocidade quando o botão é
levemente pressionado.
Out Fast (Saída rápida): Retrai o transporte 4 polegadas por segundo.
5 A segunda opção move a mesa em alta velocidade quando o botão é
completamente pressionado.

Landmark (Ponto de referência): Determina o ponto de referência


6
definido.

Advance to Scan (Avançar para varredura): Leva o ponto de referência


7
definido até o isocentro do magneto.

Stop Table (Parar mesa): Para o movimento de entrada e saída do berço.


8
Este botão cancela todos os outros comandos de movimento do berço.

Start Scan (Iniciar varredura): Reinicia um estudo caso Pause Scan


9 (Pausar varredura) seja pressionado ou caso o movimento do berço
exceda 2 mm.

10 Pause Scan (Pausar varredura): Para uma varredura temporariamente.

Abort Scan (Cancelar varredura): Para a execução de uma varredura


11 durante a pré-varredura, uma varredura ativa ou depois que Pause Scan
(Pausar varredura) for pressionado.

Back to Landmark (Voltar ao ponto de referência): Leva a mesa de volta


12
à última posição de ponto de referência.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


3-102
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Capítulo 3: Equipamento

Nº Ícone do botão Descrição

Home (Principal): Faz a mesa voltar à posição original, completamente


13
fora no transporte do paciente.

Light (Luz): Controla a luz dentro da abertura do magneto.


14
A segunda opção permite três configurações.

Fan (Ventilador): Controla a circulação de ar dentro da abertura do


15 magneto.
A segunda opção permite três configurações.

Trackball e três botões de seleção são usados na operação do monitor


16
em sala.

Procedimentos
Procedimento Patient position (Posição do paciente)
Procedimento Patient comfort (Conforto do paciente)
Procedimento Patient landmark (Ponto de referência do paciente)

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento
Conceito da tela de estado da varredura

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CONT R OLES DO M AGNET O

Procedimento Patient comfort (Conforto do paciente)


Siga estes passos para ajustar a luz e o ventilador dentro do magneto.

Considerações
A iluminação da barra é definida da seguinte forma:

Sem barras = ventilador/luz desligados.


Uma barra = baixo.
Duas barras = médio.
Três barras = alto.

Ajustar o nível do ventilador ou da iluminação na sala do magneto


Tabela 3-19: Controle de luz e ventilador.

Ícone Descrição

Light (Luz) controla a luz dentro da abertura do magneto.


Há três configurações.

Fan (Ventilador) controla a circulação de ar dentro da abertura do magneto.


Há três configurações.

Da sala do magneto, pressione o controle de luz ou do ventilador. Cada vez que você pressionar o controle, a
luz/ventilador move-se para um nível acima. O indicador de nível continua iluminado para indicar o estado do nível.

Desligue o ventilador ou a luz do magneto


Selecione a opção de ventilador ou luz até que o indicador de nível perto dela não é iluminada.

Ajustar o nível do ventilador ou da iluminação na sala de controle


1. Exibir a tela Gating Control (Controle de acoplagem).

a. Na área do rodapé da tela, clique no ícone de controle Gating, Fan Light (Acoplamento,
Ventilador e Luz).

b. Alternativamente, na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir o


ambiente de trabalho System Management (Gerenciamento de sistema). Clique na aba Gating/Fan/Light
(Acoplamento/Ventilador/Luz) para abrir a tela Gating Control (Controle de acoplamento).
2. A partir da área Fan Light Control (Controle da luz do ventilador) da tela Gating Control (Controle de
acoplamento), clique nas setas para cima/para baixo para ajustar a velocidade do ventilador ou a intensidade
de luz no magneto.

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3-104
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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-92: A área Fan Light Control (Controle de luz do ventilador) da tela Gating Control (Controle de acoplamento), com o ventilador em
velocidade baixa e a luz desligada

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento
Procedimento Patient alert (Alerta do paciente)

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ALER TA DO PACIENTE

Introdução ao Patient alert (Alerta do paciente)


O sistema de alerta do paciente é composto de uma bola de borracha e uma caixa de controle. A caixa de controle
está normalmente localizada no console do operador.
O bulbo de apertar está conectado à unidade PAC.
Figura 3-93: Lâmpada de borracha do sistema de alerta do paciente

Figura 3-94: Paciente segurando a lâmpada de alerta

Figura 3-95: Caixa de controle Patient Alert (Alerta do paciente)

Procedimentos
Procedimento Patient alert (Alerta do paciente)

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento

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3-106
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Capítulo 3: Equipamento

Procedimento Patient alert (Alerta do paciente)

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ALER TA DO PACIENTE

Procedimento Patient alert (Alerta do paciente)


Siga os passos a seguir para preparar o paciente através da luz de alerta.
A porta de alerta do paciente é uma peça aplicada Tipo BF.

1. Dê a luz de alerta ao paciente. A lâmpada é um produto de borracha sem látex.


2. Instrua o paciente a segurar a lâmpada levemente, e só apertá-la para chamá-lo à sala de varredura para
consulta ou em caso de alguma necessidade.
Figura 3-96: Paciente segurando a lâmpada de alerta

3. Se o paciente apertar a bola de borracha do sistema de alerta, um som em volume alto é escutado na sala de
controle. Pressione RESET (Redefinir) para parar o alarme e reativá-lo. Vá até a sala de varredura e ajude o
paciente.
Figura 3-97: Caixa de controle Patient Alert (Alerta do paciente): Botão Steady/Pulse (Contínuo/Pulso) à esquerda e botão Reset (Redefinir) à
direita

Ajuste o som padrão de alerta do paciente


Pressione o botão de alternância STEADY/PULSE (ESTÁVEL/PULSO) na caixa de controle para selecionar o padrão de
som. O Patient Alert (Alerta do Paciente) na caixa de controle fica normalmente localizado no console do operador ou
montado em uma parede próxima à mesa.

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3-108
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Capítulo 3: Equipamento

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 3-109


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COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Conceito da mesa não-GEM


O Liberty 2.0 Docking Express Patient table não é uma mesa GEM. Ela é usada no posicionamento do paciente. Ela
pode ser removida da sala de varredura para simplificar o posicionamento dos paciente e para acelerar a evacuação
da sala de varredura em situações de emergência. Apesar dos termos berço e mesa serem usados frequentemente
como sinônimos, o berço é uma parte da mesa que move o paciente para dentro e para fora do magneto.
Figura 3-98: Mesa de transporte do paciente

Tabela 3-20: Seleções da mesa

Nº Seleção
1 Há apenas 4 pedais na mesa com a parte superior curvada. Não há pedal de encaixe
eletrônico (3).
Figura 3-99: Pedais da mesa

Figura 3-100: Dock (Encaixar) (1)

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3-110
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Nº Seleção

Figura 3-101: Undock (Remover) (2)

Figura 3-102: Electronic dock (Encaixe eletrônico) (3)

Figura 3-103: Up (Para cima) (4)

Figura 3-104: Down (Para baixo) (5)

Observe que também há pedais para cima e para baixo na base do magneto.

Freio/Trava de direção. Os pedais de freio e de trava da direção tem múltiplas posições: pedal
de freio pressionado para frear a mesa, pedal de trava da direção pressionado para guiar a
2 mesa e a posição central de ambos pedais para giro livre. A trava da roda bloqueia apenas
uma única roda para que você possa girar a mesa; não para ou bloqueia a mesa no local.
Figura 3-105: 2a = freio, 2b = trava

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Nº Seleção

Figura 3-106: Esquerdo = etiqueta do castor de bloqueio, centro = suporte giratório, direita =
etiqueta de condução

3 Conexão de encaixe eletrônico e manual, não visível na foto acima. Ela fica localizada na
extremidade do magneto da mesa.
4
Faixa de ponto de referência IntelliTouch localizada nos dois lados da mesa.

5
Trilhos laterais

Eleve os trilhos laterais quando usar a mesa para mover o paciente entre locais.
Os trilhos na posição com suporte para o braço suportam até 60 libras.

6 Suporte intravenoso
O suporte intravenoso compatível com MR pode ser inserido nos orifícios receptores
localizados em ambos os lados da mesa.
Figura 3-107: 1 = Orifício receptor do suporte intravenoso. O orifício receptor no lado direito
da mesa não pode ser visto

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Nº Seleção

7 Faixas de segurança do paciente


As faixas de segurança podem ser deslizadas nos dois lados da mesa, da extremidade dos pés
ou da cabeça. Faixas de segurança pelos braços, abdômen ou pernas garantem segurança
para o paciente e ajudam a controlar seus movimentos.
Figura 3-108: 1 = receptor de faixa de segurança

8 Cabo de liberação do berço e barra de transporte da mesa

A remoção do paciente usando-se o cabo do berço pode ser muito mais rápida do que
os botões Out Fast (Para fora rápido) no compartimento do magneto. Segure o cabo e
role o cabo de liberação do berço na sua direção e puxe rapidamente para liberar o
berço.
Use o cabo de liberação do berço caso haja queda de energia na sala do magneto ou
depois de pressionar o botão Emergency Stop (Parada de emergência).
A liberação do berço não desconecta a bobina da porta da bobina. Certifique-se de
desconectar qualquer bobina antes de usar a liberação do berço.

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Nº Seleção
A barra de transporte da mesa pode ser elevada até uma posição confortável para que
você possa mover a mesa. Para mover a barra até a posição levantada, pressione o
botão prateado no lado da mesa.

Figura 3-109: Barra de transporte da mesa

Especificações da mesa
A base da mesa possui uma alavanca de liberação de emergência e pedais para cima/para baixo.
Figura 3-110: Base da mesa

Para obter detalhes de especificação das Informações sobre suporte ao paciente, consulte:

Especificações do sistema: Conceito de Optima MR450w 1.5T

Procedimentos
Procedimento de encaixe/remoção da mesa
Procedimento Patient position (Posição do paciente)
Procedimento de transferência de paciente

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento

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3-114
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Capítulo 3: Equipamento

M E SA

Conceito da mesa eXpress GEM


A mesa do paciente GEM exPress é um dispositivo de transporte de paciente que inclui uma matriz RF posterior de
alta densidade integrada. Ela pode ser removida da sala de varredura para simplificar o posicionamento dos paciente
e para acelerar a evacuação da sala de varredura em situações de emergência. Apesar dos termos berço e mesa
serem usados frequentemente como sinônimos, o berço é uma parte da mesa que move o paciente para dentro e
para fora do magneto.
Figura 3-111: Mesa de transporte do paciente

Tabela 3-21: Seleções da mesa

Nº Seleção
1 Figura 3-112: Pedais da mesa

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Nº Seleção
Figura 3-113: Dock (Encaixar) (1)

Figura 3-114: Undock (Remover) (2)

Figura 3-115: Electronic dock (Encaixe eletrônico) (3)

Figura 3-116: Up (Para cima) (4)

Figura 3-117: Down (Para baixo) (5)

Observe que também há pedais para cima e para baixo na base do magneto.

Freio/Trava de direção. Os pedais de freio e de trava da direção tem múltiplas posições: pedal de
freio pressionado para frear a mesa, pedal de trava da direção pressionado para guiar a mesa e a
2 posição central de ambos pedais para giro livre. A trava da roda bloqueia apenas uma única roda
para que você possa girar a mesa; não para ou bloqueia a mesa no local.
Figura 3-118: 2a = freio, 2b = trava de direção

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Nº Seleção

Figura 3-119: Esquerdo = etiqueta do castor de bloqueio, centro = suporte giratório, direita =
etiqueta de condução

3 Conexão eletrônica e manual do encaixe na extremidade do magneto da mesa. A base da mesa


possui uma alavanca de liberação de emergência e pedais para cima/para baixo.
A base da mesa possui uma alavanca de liberação de emergência e pedais para cima/para baixo.
Figura 3-120: Base da mesa

4
Faixa de ponto de referência IntelliTouch localizada nos dois lados da mesa.

Trilhos laterais
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Nº Seleção

Eleve os trilhos laterais quando usar a mesa para mover o paciente entre locais.
Os trilhos na posição com suporte para o braço suportam até 60 libras.

6 Suporte intravenoso
O suporte intravenoso compatível com RM pode ser inserido nos orifícios receptores localizados
em ambos os lados da mesa e na extremidade dos pés e da cabeça da mesa.
Figura 3-121: 1 = Orifício receptor do suporte intravenoso

7 Faixas de segurança do paciente


As faixas de segurança podem ser deslizadas nos dois lados da mesa, da extremidade dos pés ou
da cabeça. Faixas de segurança pelos braços, abdômen ou pernas garantem segurança para o
paciente e ajudam a controlar seus movimentos.
Figura 3-122: Faixa de segurança conectada

8 Cabo de liberação do berço e barra de transporte da mesa

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Capítulo 3: Equipamento

Nº Seleção
A remoção do paciente usando-se o cabo do berço pode ser muito mais rápida do que o
botão Out (Para fora) no compartimento do magneto. Segure o cabo e pressione a
alavanca para puxar o berço até a extremidade da mesa.

Figura 3-123: Pressione a alavanca para puxar o suporte até a extremidade da mesa

Use a alavanca de liberação do berço caso haja queda de energia na sala do magneto ou
depois de pressionar o botão Emergency Stop (Parada de emergência).
A liberação do berço não desconecta a bobina da porta da bobina. Certifique-se de
desconectar qualquer bobina antes de usar a liberação do berço.
A barra de transporte da mesa pode ser elevada até uma posição confortável para que
você possa mover a mesa. Para mover a barra até a posição levantada, pressione o botão
prateado no lado da mesa.

Figura 3-124: Barra de transporte da mesa

9 Reforços da mesa
A mesa divide-se em três partes: a matriz de bobinas, a extremidade dos pés e da cabeça. Os
reforços fornecem uma superfície plana sobre a qual o paciente é posicionado. Os reforços
podem ser removidos e substituídos por uma bobina compatível, por exemplo, a bobina de matriz

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Nº Seleção
neurovascular ou da cabeça, ou ficar no lugar e ser usados com bobinas como uma bobina flexível
ou bobina de matriz anterior.
Figura 3-125: 1 = reforços da mesa, 2 = bobina de matriz posterior

Array posterior GEM


A matriz posterior é uma bobina de fase de 40 elementos que tem 100 cm de comprimento e 40
cm de largura, projetada para suportar a geração de imagens paralelas nos 3 planos.
Figura 3-126: Array posterior GEM

Especificações da mesa
Para obter detalhes de especificação das Informações sobre suporte ao paciente, consulte:

Especificações do sistema: Conceito de Optima MR450w 1.5T

Procedimentos
Procedimento de encaixe/remoção da mesa
Fluxo de trabalho de bobinas GEM
Procedimento de transferência de paciente

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento

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3-120
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Capítulo 3: Equipamento

M E SA

Procedimento para encaixar e remover a mesa


Siga as etapas a seguir para encaixar ou remover a mesa. A mesa possui cinco pedais, três dos quais usados na
conexão (encaixe) e na remoção da mesa do magneto.

Para obter mais detalhes sobre o peso combinado do paciente, bobinas, almofadas etc., consulte a tabela
Informações sobre suporte do paciente:

Especificações do sistema: Conceito de Optima MR450w 1.5T

1. Para encaixar a mesa, siga estas etapas.

a. Remova o freio pisando no alternador de trava em linha/freio.

b. Ajuste o alternador de trava em linha, se necessário.


c. Alinhe a mesa à base e empurre a mesa em direção à base.
d. Quando as conexões para a mesa e base da mesa estiverem fechadas e alinhadas, pise no pedal de

Encaixe .

e. Pise no pedal de Encaixe eletrônico para conectar os componentes eletrônicos da mesa ao


magneto. Isto aciona o ponto de referência touch and go (toque e execução) e a detecção automática das
funções das bobinas.

f. Quando conectados, para elevar a mesa, pise no pedal Para cima na base da mesa ou na lateral
do magneto.
2. Para remover a mesa, siga estas etapas.
a. Remova o freio, pisando no alternador de trava em linha/freio.
b. Ajuste o alternador de trava em linha, se necessário.

c. Pise no Undock pedal (Pedal de desbloqueio) .


d. Na extremidade dos pés da mesa, puxe diretamente para trás alguns centímetros.
e. Empurre o botão da barra de transporte prateada e empurre a barra de transporte até a posição Para
cima. Mova a mesa.
Figura 3-127: Barra de transporte da mesa

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Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento

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Capítulo 3: Equipamento

PAR AR E AB OR T AR

Conceito dos botões de parada e cancelamento de var-


redura emergência
Parada de emergência
O botão Emergency Stop (Parada de emergência) desliga a energia dos equipamentos relacionados ao paciente e à
varredura quando pressionado. Ele não desliga o campo magnético.
Figura 3-128: O botão Emergency Stop (Parada de emergência)

Opção 1
Os botões Emergency Stop (Parada de emergência) ficam localizados nos dois lados da tampa do magneto bem
acima dos painéis de controle.
Figura 3-129: Local dos botões Emergency Stop (Parada de emergência) em um sistema GEM

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Figura 3-130: Exemplo de botões de parada de emergência em um sistema não GEM

Opção 2
Os botões Emergency Stop ficam localizados na parte superior da tampa do magneto nos dois lados do magneto.
Figura 3-131: 1 = botão Stop Scan (Parar varredura) na tampa do magneto sem monitor em sala

Cancelar varredura
Os botões Abort Scan (Cancelar varredura) ficam localizados nos dois lados da tampa do magneto nos painéis de
controle. Eles param a varredura ativa.

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Figura 3-132: Cancelar varredura nos controles do magneto

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento
Conceito de Exibição em sala

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QU E B R A S D O FA NT A SM A S

Considerações da quebra de vazamento do fantasma


Informações relacionadas a soluções para conteúdo MR fantasma e procedimento de vazamento (NiCl2 (cloreto de
níquel), MSDS 8363917) é fornecido com seu fantasma. Caso aconteça vazamento químico, notifique a segurança do
prédio. Eles alertarão a equipe de vazamento.
Em caso de quebra de fantasma DAQA resultando em vazamento químico, não esqueça dessas informações. As
informações abaixo são um extrato do MSDS 8363917:

Informações sobre perigos à saúde


Rotas de entrada: Contatos por inalação, ingestão, pele ou olhos.
Órgãos alvo: Pele, seios paranasais, pulmões, sistema gastrointestinal, rins e fígado.
Sintomas e efeitos da exposição: Gosto metálico na boca. A exposição pode resultar em irritação das membranas
mucosas e do sistema respiratório. O contato com a pele pode resultar em sensações de coceira, vermelhidão,
eritema, dermatite, eczema, sensibilização ou perda de gordura e lipídios. O contato com os olhos pode resultar em
conjuntivite. Outros sintomas incluem tontura, vertigem, delírios, confusão, lassitude, perda de força, asma, náusea,
vômitos, dor de cabeça, febre ou hipotermia, anorexia, perda do olfato, diarreia, anúria, danos ao fígado, icterícia e
convulsões.
Experimentos animais resultaram em defeitos congênitos observáveis.
Cânceres do pulmão e do sino nasal em indivíduos que trabalham com níquel são associados ao refinamento,
galvanização e polimento de níquel há mais de 50 anos.
First Aid (Primeiros socorros):

Se esta substância química entrar em contato com os olhos, lave os olhos com grande quantidade de água
corrente, ocasionalmente levantando e abaixando as pálpebras. Obtenha atenção médica imediatamente.
Lentes de contato não devem ser utilizadas quando trabalhar com esta substância química.
Se esta substância química entrar em contato com a pele, lave a pele contaminada imediatamente com sabão
ou detergente e água imediatamente. Se esta substância química molhar itens de roupa, remova as roupas e
lave a pele contaminada imediatamente com sabão ou detergente e água imediatamente. Obtenha socorro
médico imediatamente.
Quando este produto químico for ingerido e a pessoa estiver consciente, dê imediatamente a ela grandes
quantidades de água ou leite. Remova através de lavagem gástrica, a menos que o paciente esteja vomitando.
Não force o vômito em uma pessoa inconsciente. Obtenha atenção médica imediatamente.

Procedimentos para vazamentos e descarte


Respeite todas as regulações federais, estaduais e/ou locais ao armazenar ou descartar esta substância. Entre em
contato com as autoridades ambientais locais e/ou estaduais para certificar-se de que está cumprindo o que é
exigido.
Esta substância não se encaixa na definição de resíduos perigosos definida na Resource Conservation and Recovery
Act (Lei de Recuperação e Conservação de Recurso) (RCRA) (40CFR260).

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3-126
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Capítulo 3: Equipamento

PAC

Conceito de PAC
O PAC fica localizado em um lado do magneto e conecta o cabo ECG, o dispositivo de acoplamento periférico, o tubo
respiratório e o bulbo de alerta do paciente ao sistema. Ele pode ser localizado nos dois lados do magneto. Cada
cabo possui um conector único e não pode ser acidentalmente inserido na porta errada. Um dispositivo de guia é
conectado à unidade PAC para manter os cabos separados e o(s) gancho(s) oferecem um local conveniente para
segurar os cabos.

Observe que alguns sistemas tem cinco portas. A porta adicional é um cabo de acoplamento conectado
permanentemente.
Figura 3-133: Exemplo da localização da unidade PAC no sistema

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Tabela 3-22: Seleções do PAC

Conexão da porta Nome Descrição


Respiração Porta única para o tubo respiratório (peça
Abaixo aplicada Tipo BF).

Paciente Conexão de porta única para sistema de alerta


Alerta de paciente (Parte aplicada Tipo BF).

ECG Conexão de seis pinos para cabos ECG 1 de


filme fino ou alta impedância (parte aplicada
Tipo BF).

Periférico Conexão de fibra óptica de duas portas para


Sincronização cabo de acoplamento periférico (peça aplicada
Tipo BF).

Magneto Liga/desliga a iluminação da cobertura do mag-


cobertura neto.
iluminação

Para obter detalhes sobre os ícones PAC, consulte Etiquetas de identificação do produto, Tabela 2-7

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento

1ElectroCardioGram (Electrocardiograma)

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Capítulo 3: Equipamento

COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Optima™ MR450w 1.5T: conceito de especificações do


sistema
Esta seção fornece as especificações técnicas do sistema para scanners de RM Optima MR450w 1.5T.

Para mais detalhes sobre compatibilidade do campo magnético espacial, consulte Dados do campo magnético
espacial.
Áreas de campos magnéticos estáticos para assentamento (regra geral - assumindo-se que não há material
ferroso) podem ser encontradas em:

https://www.gehealthcare.com/support/site-planning
Tabela 3-23: Informações sobre o magneto

Componentes Especificações
Tipo de magneto Super-Condução
Força do campo estático 1.5T
Dimensões do túnel 105 cm x 70 cm x 70 cm
Tipo Cryogen Hélio líquido
Taxa de Ebulição boil-off (ebulição) zero em condições de funcionamento normal

Tabela 3-24: Informações sobre gradiente XP

Componentes Especificações
Tipo de gradiente Não ressoante, de blindagem ativa, de alternação rápida
Amplitude de pico por eixo 44 mT/m
Tempo de elevação para amplitude máxima 220 microssegundos
Taxa de variação de pico por eixo 200 T/m/s

Tabela 3-25: Informação gradiente para sistemas não XP

Componentes Especificações
Tipo de gradiente Não ressoante, de blindagem ativa, de alternação rápida
Amplitude por eixo 34 mT/m
Tempo de elevação para amplitude máxima 228 microssegundos
Taxa de variação por eixo 150 T/m/s

Tabela 3-26: Informações sobre RF

Componentes Especificações
Transmitir RF
Tipos de bobinas transmissoras RF Bobina de corpo, de cabeça e de extremidades
Corpo de 16 kW
Potência de pico RMS do amplificador
Cabeça de 2 kW
Frequência do centro nominal do amplificador 63,86MHz
Largura de banda de transmissão máxima +/- 0,650 MHz

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Componentes Especificações
Receptor RF
Frequência máxima/mínima de recepção 63,603 MHz / 64,118 MHz
Frequência do centro de recepção de RF nominal 63,861 MHz
Receive Bandwidth (Largura de banda de recepção) +/- 250 kHz

Tabela 3-27: Informações sobre conforto do paciente

Componentes Especificações
Tamanho do espaço para o
105 cm x 70 cm x 70 cm
paciente
Ventilação Sistema de ventilação do paciente no túnel
Comunicação Sistema de comunicação de 2 vias no túnel
Iluminação Iluminação por LED de intensidade variável
Entrada começando pela cabeça ou pelos pés para qualquer exame,
Apenas mesas GEM
incluindo cabeça/pescoço

Tabela 3-28: Informações sobre suporte do paciente

Componentes Especificações
A mesa é móvel, podendo ser removida. O suporte da mesa do paciente é uma peça aplicada Tipo BF
Altura, superfície do berço até o piso 70 cm (27,6 polegadas) a 93 cm (36,6 polegadas) contínua
Comprimento do berço até as portas 210,8 cm (limite de varredura de 205 cm ou 80,7 polegadas)
de bobinas Berço GEM = 213,7 cm
Velocidade longitudinal 0,5 cm/s (0,197 polegadas/s) até 30 cm/s (11,8 polegadas/s)
Landmark (Ponto de referência) A mesa possui capacidade de ponto de referência touch-n-go
Suporte intravenoso 88 cm (34,65 polegadas) quando estendida
Repetibilidade do posicionamento +/- 0,5 mm (0,020 polegadas)
227 kg (500 lb) quando a mesa estiver encaixada, desencaixada e
em transporte ou em suspensão vertical. A carga de trabalho
Carga de trabalho segura da mesa
segura inclui o peso do paciente e o peso de qualquer acessório ou
equipamento colocado na mesa do paciente.
Peso máximo do paciente de 27 kg (60 lb). Eles não foram pro-
jetados para suportar o peso total do paciente. Os protetores late-
Protetores laterais do injetor
rais do injetor podem ser deslocados para uma posição de ângulo
para cima, horizontal ou para baixo.
Massa máxima da mesa (incluindo 437 kg (964 lb), inclui a massa da mesa do paciente e a carga de tra-
carga de trabalho segura) balho segura.
Faixas de posicionamento Acoplamento da mesa para faixas de posicionamento do paciente

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento

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Capítulo 3: Equipamento

Lista de bobinas
Tabela 3-29: Matriz de compatibilidade de bobinas

Nome da bobina Nº da peça da


Catálogo pai placa de GEM Não GEM
(Placa de classificação) classificação
Body Coil (Bobina do corpo)
E88011RG, E8801R,
Dispositivo de interface eCoil M64ERA8-HD x x
E8801RC, E8801RD
Bobina flexível somente receptora
1,5T M0049SS 5229623
x x
Bobina flexível de matriz faseada de 6 5363383
canais GE 1,5T
BOBINA GPFLEX DE 1,5T M1085GF 2320288 x x
ADAPTADOR DE CANAL ÚNICO 1,5T,
M7000EP 5176411 x x
MR450
MATRIZ ANTERIOR GEM DE 1,5T M7000AD 5391442 x
Matriz de bobina flexível de 16-L GEM, M7000SB, M7000SC, NC030200 /
x x
1,5T apenas recepção M7000SE, M7000SF 5430000-2
Matriz de bobina flexível de 16-M GEM, M7000SB, M7000SC, NC023200 /
x x
1,5T apenas recepção M7000SE, M7000SF 5430000-3
Matriz de bobina flexível de 16-S GEM, M7000SB, M7000SD, NC024200 /
x x
1,5T apenas recepção M7000SE 5430000-4
M7000SB, M7000SC,
Interface GEM Flex Fixa 16 canais, NC022204 /
M7000SD, M7000SE, x x
Conector P de 1,5T 5430000-5
M7000SF
Matriz de corpo de 12 canais M7000AR 5396151 x
Matriz de corpo de 8 canais M3335MC 2415366 x
Dispositivo de interface endorretal
(compatível apenas com corpo E8801RG 5340386 x
M3335MC de 8 canais)
bobina para mamas
MATRIZ PARA MAMAS HD FLAT GEM M7000GD / M7000GE /
5396345 x
de 1,5T M7001NC

Mesa de RMI para mamas da 4535-303-8516x /


Vanguard 5407764-11
Sistema de cabos 1,5T de 16 canais 4535-303-8511x /
5407764-8
Bobina lateral de loop único à direita
4535-303-8507x /
Bobina lateral de loop único à M7000FG / M7000FH x x
5407764-2
esquerda
4535-303-8506x /
Bobina de matriz lateral à direita
5407764-3
Bobina de matriz lateral à esquerda
4535-303-8510x /
Bobina de matriz medial 5407764-4

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Nome da bobina Nº da peça da


Catálogo pai placa de GEM Não GEM
(Placa de classificação) classificação
4535-303-8509x /
5407764-5
4535-303-8508x /
Plugue final do medial
5407764-6
4535-303-8512x /
5407764-7
Matriz para mamas de 8 canais com
M3087JG 2401500 x
grades de biópsia
Matriz para mamas de 8 canais sem
M3087JL 2401500 x
grades de biópsia
Bobina cardíaca
Bobina cardíaca de 32 canais de 1,5T - 4535-302-4807* /
M7000FY x
Anterior 5366664-2
Bobina cardíaca de 8 canais 1.5T M3335MD 2415376 x
Bobina de cabeça e pescoço
BOBINA DE CABEÇA DIVIDIDA 1,5T G6000BG 5182594 x x
Matriz cerebral de alta resolução de 8
106446 / 5146634-
canais HD (Receive Somente recep- M3335LZ x x
2
ção)
GEM HNU de 1,5T M7000AB 5372735 x
Matriz aberta GEM RT de 1,5T M7007RT 5421468 x
Matriz de cabeça/pescoço/coluna de
M7000AN 2416329 x
16 canais
Matriz NV HD de 8 canais M3335M 5147135-2 x
Bobina para coluna
GEM PA DE 1,5T M7000AA 5372733 x
Bobina CTL HD de 8 canais 1.5T M3335TC 5269130 x
Bobina para extremidade inferior
Bobina para joelho HD T/R de 1,5T 4535-303-0472* /
M7000FS x
(base plana) 5406150-2
GEM INFERIOR DE 1,5T
4535-303-0474* /
Bobina de extremidade Quad HD T/R M7000FT x
5406350-2
de 1,5T (base plana)
Q7000075 /
Bobina de joelho de 16 canais T/R M7001NL x x
5718233-2
Bobina de Pé/Tornozelo de oito canais 109182 / 5308342-
M3340CD x x
HD 2
10-F23936 /
Bobina de Pé/Tornozelo de oito canais M7001NM x x
5748366-2

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3-132
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Capítulo 3: Equipamento

Nome da bobina Nº da peça da


Catálogo pai placa de GEM Não GEM
(Placa de classificação) classificação
Bobina de Pé/Tornozelo de oito canais
M50002GF 5459510 x x
GE
GEM PVA DE 1,5T M7000AS 5372731 x
Matriz de joelho T/R de 8 canais M3087JF 5114356-2 x
Quad Extremity (joelho/pé) M3335ME 5147225-2 x
Bobina para extremidade superior
MATRIZ DE OMBRO 1.5T HD M7000AT, M7001NE 5344905 x x
Bobina do ombro de 8 canais HD de NC008901 /
M3340CE x x
1,5T 5308343-2
4598-008-7001* /
Bobina de ombro de 16 canais M7006CA x x
5720376-2
Bobina do ombro de 16 canais de 1,5T M7100SG 5848751-2 x
4535-303-0327* /
Matriz de Pulso HD de 8 canais M7000FW x
5406395-2
Bobina de pulso de mão de 16 canais 5768098-2 /
M7006CE x
T/R Q7000180
Mayo Clinic BC-10 de 1,5T E8800RA 13G5824 x x
Matriz de pulso de 8 canais M3335LJ 5160986-2 x
Outras bobinas
Interface pediátrica GEM Flex 16
canais, NC022210 /
M7005BD x
5430000-25
Conector P de 1,5T

*Específico do Invivo, denota revisão

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Abreviações
Tabela 3-30: Abreviações de nomes de bobina

Acrônimo Definição
AA Anterior Array (Disposição anterior)
BC Body Coil (Bobina do corpo)
ch ou CH canal
CTL Cervical Thoracic Lumbar (Cervical Torácica Lombar)
GEM Geometry Embracing Method (Método de Abrangência geométrica)
GPFLEX Flexível para fins gerais
HD High Definition (Alta definição)
HiRes High Resolution (Alta resolução)
HNU Head Neck Unit (Unidade cabeça/pescoço)
L Large (Grande)
M Medium (Médio)
PA Posterior Array (Disposição posterior)
PVA Peripheral Vascular Array (Disposição vascular periférico)
Quad Quadratura
RT Terapia de radiação
S Small (Pequeno)
T/R Transmissora/Receptora
TDI Total Digital Imaging (Geração de imagem digital total)

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Capítulo 3: Equipamento

R ADIAT ION ONCOLOGY OPT IONS ( OPÇÕES DE ONCOLOGIA POR R ADIAÇÃO)

Introdução à oncologia por radiação


As opções de oncologia por radiação em MR oferecem maiores capacidades clínicas com scanners de núcleo amplo
(70 cm) GE MR para planejamento da terapia de radiação. As opções de oncologia por radiação permitem a aquisição
de varreduras com o dispositivo de imobilização do paciente no local em uma mesa plana na mesma posição do
paciente cujas imagens estão sendo geradas.
O objetivo é fundir imagens CT e MR de forma que as imagens resultantes sejam usadas no planejamento de
radioterapia. Para alcançar este objetivo, as varreduras CT e MR devem ser adquiridas da mesma posição. Esta
posição deve ser igual à posição do tratamento.
Para facilitar o processo, o paciente é submetido a varredura (CT e MR) com o dispositivo de imobilização no lugar e
em uma mesa plana, igual à mesa do tratamento radioterápico.
As opções consistem do seguinte:

Inserção na mesa de radioterapia


Lok-Bar™ compatível com MR
Braçadeira de bobina para cabeça
Pacotes de posicionamento CIVCO compatíveis com MR para Cérebro/Cabeça e Pescoço, próstata e tumores
ginecológicos

Indicações de uso
As opções de oncologia por radiação GE são um pacote de posicionamento do paciente para uso com scanners MR GE
de túnel largo. A Radiation Oncology Options (Opções de oncologia por radiação), quando usadas em scanners MR GE
de túnel largo, é um scanner de ressonância magnética de corpo inteiro projetado para dar suporte a alta resolução,
altas taxas de sinal para ruído e curto tempo de varredura. Os scanners MR GE de túnel largo com Radiation Oncology
Options (Opções de oncologia por radiação) são indicados para uso como dispositivos de geração de imagens de
diagnóstico para produzir imagens axiais, sagitais, coronais e oblíquas, imagens espectroscópicas e/ou imagens
espectrais, dinâmicas de estruturas e órgãos internos do corpo inteiro, incluindo, mas sem limitar-se a, cabeça,
pescoço, TMJ, coluna, peitoral, coração, abdômen, pélvis, articulações, próstata, vasos sanguíneos e regiões
músculoesqueléticas do corpo. As imagens produzidas por scanners MR GE de túnel largo com Radiation Oncology
Options (Opções de oncologia por radiação) refletem a distribuição espacial de prótons (núcleo de hidrogênio)
exibindo ressonância magnética. Estas imagens e/ou espectro, quando interpretados por médicos treinados,
fornecem informações que podem ajudar em diagnósticos.
As Radiation Oncology Options (Opções de oncologia por radiação) incluem uma inserção de mesa de paciente
removível para scanners MR GE de túnel largo que permitem a geração de imagens de pacientes em uma superfície
plana. A superfície plana do paciente permite a aquisição de imagens em posições similares às outras modalidades
que também utilizam superfícies planas, como raios X, CT, PET e radioterapia. Os scanners MR GE de túnel largo com
Radiation Oncology Options (Opções de oncologia por radiação) também podem ser usados com posições de
pacientes compatíveis com MR e acessórios de imobilização para ajudar na obtenção de posições consistentes do
paciente em sessões de múltiplas gerações de imagens.

ATENÇÃO
Este dispositivo é limitado por lei federal para uso investigativo em indicações não listadas na declaração
"Indications for Use" (Indicações de uso).

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ATENÇÃO
Leis federais restringem a venda, distribuição e uso deste dispositivo para ou sob ordens de um médico.

Conceitos
Introdução à oncologia por radiação
Conceito de inserção de mesa Express e Lok-Bar™
Expressa o conceito de Lok-Bar™ e inserção de mesa GEM
Conceito de acessórios de pacotes de posicionamento

Procedimentos
Procedimento para conectar inserção de mesa expressa
Procedimento para conectar inserção de mesa Express GEM
Procedimento de configuração do paciente para varreduras de cabeça com Uni-frame®
Procedimento do pacote de posicionamento Posifix®-1
Procedimento da máscara Type-S™
Procedimento da máscara HipFix® para tratamento da pélvis

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento

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3-136
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Capítulo 3: Equipamento

OPÇÕES DE ONCOLOGIA POR R ADIAÇÃO

Expressa o conceito de Lok-Bar™ e inserção de mesa


Inserção de mesa
Figura 3-134: Inserção de posicionamento para Radiation Oncology (Oncologia por radiação)

A inserção ou sofá de posicionamento para Radiation Oncology (Oncologia por radiação) é conectado na parte
superior da mesa MR. Ele possui as seguintes características:

Uma superfície plana para simular uma mesa de tratamento por radiação.
Divisores rotulados que seguem padrões da indústria e são usados no ajuste do pacote de posicionamento
para oncologia por radiação na mesa.
Figura 3-135: Rótulos e divisores da inserção da mesa

Abas que travam a inserção da mesa à mesa MR para conexão segura.

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Figura 3-136: Imagem à esquerda = extremidade da cabeça, imagem à direita = extremidade dos pés

Peso da inserção: 13 quilogramas (28 libras).


Dimensões da inserção: 2133 mm de comprimento, 530 mm de largura, 57,35 mm de altura (83,98 polegadas
de comprimento, 20,87 polegadas de largura, 2,258 polegadas de altura).

Importante: A inserção da mesa de radiação não interfere com as funções de segurança padrão da mesa, como
a liberação do berço e a remoção de paciente por emergência.

Reforços da mesa
Dois reforços de mesa substituem os componentes do berço da mesa MR e levam a inserção de mesa para oncologia
por radiação até a altura adequada.
Figura 3-137: Reforço da mesa para oncologia por radiação

Lok-Bar
A Lok-Bar de 3 pinos para MR fixa várias bases à mesa. OS 3 pinos a diferenciam da Lok-Bar CT de 2 pinos, facilitando
a identificação da Lok-Bar compatível com MR quando comparada à Lok-Bar CT. A Lok-Bar CT NÃO é compatível com
MR.
A Lok-Bar com placa base e máscara de termoplástico é usada no posicionamento de pacientes para geração de
imagem por MR da mesma maneira que em tratamentos por radioterapia.

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3-138
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Capítulo 3: Equipamento

A Lok-Bar de 3 pinos é compatível com inserções de mesa para oncologia por radiação de 530 mm (20,87 polegadas)
de largura, padrão da indústria.
Figura 3-138: Lok-Bar de 3 pinos

Procedimentos
Procedimento para conectar inserção de mesa expressa

Tópicos relacionados
Introdução à oncologia por radiação
Introdução aos componentes do equipamento

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OPÇÕES DE ONCOLOGIA POR R ADIAÇÃO

Expressa o conceito de Lok-Bar™ e inserção de mesa


GEM
Inserção de mesa
Figura 3-139: Inserção de posicionamento para Radiation Oncology (Oncologia por radiação)

A inserção ou sofá de posicionamento para Radiation Oncology (Oncologia por radiação) é conectado na parte
superior da mesa MR. Ele possui as seguintes características:

Uma superfície plana para simular uma mesa de tratamento por radiação.
Divisores rotulados que seguem padrões da indústria e são usados no ajuste do pacote de posicionamento
para oncologia por radiação na mesa.
Figura 3-140: Rótulos e divisores da inserção da mesa

Abas ajustáveis que travam a inserção da mesa à mesa GEM Express para conexão segura.

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3-140
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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-141: Há duas travas de berço em cada extremidade da inserção de mesa

Peso da inserção: 9,5 quilogramas (21 libras).


Dimensões da inserção: 2040 mm de comprimento, 530 mm de largura, 33 mm de altura (80,32 polegadas de
comprimento, 20,87 polegadas de largura, 1,3 polegadas de altura).

Importante: A inserção da mesa de radiação não interfere com as funções de segurança padrão da mesa, como
a liberação do berço e a remoção de paciente por emergência.

Lok-Bar
A Lok-Bar de 3 pinos para MR fixa várias bases à mesa. OS 3 pinos a diferenciam da Lok-Bar CT de 2 pinos, facilitando
a identificação da Lok-Bar compatível com MR quando comparada à Lok-Bar CT. A Lok-Bar CT NÃO é compatível com
MR.
A Lok-Bar com placa base e máscara de termoplástico é usada no posicionamento de pacientes para geração de
imagem por MR da mesma maneira que em tratamentos por radioterapia.
A Lok-Bar de 3 pinos é compatível com inserções de mesa para oncologia por radiação de 530 mm (20,87 polegadas)
de largura, padrão da indústria.
Figura 3-142: Lok-Bar de 3 pinos

Procedimentos
Procedimento para conectar a inserção de mesa GEM Express e a Lok-bar

Tópicos relacionados
Introdução à oncologia por radiação
Introdução aos componentes do equipamento

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OPÇÕES DE ONCOLOGIA POR R ADIAÇÃO

Conceito de acessórios de pacotes de posicionamento


As opções de posicionamento para oncologia por radiação em MR incluem diversos dispositivos de posicionamento
compatíveis com MR personalizados pela CIVCO para MR de túneis largos de 70 cm. A função destes dispositivos é
imobilizar a área de tratamento do corpo do paciente para a obtenção de posicionamento consistente entre
procedimentos de geração de imagens MR, simulação e tratamento.
Estes dispositivos de posicionamento são conectados à inserção de mesa para posicionamento em oncologia por
radiação usando-se uma Lok-Bar. Uma placa base é conectada à Lok-Bar e depois, dependendo da região anatômica
de interesse, um dispositivo de imobilização de termoplástico pode ser conectado à placa base.
Há vários estilos de placas base e máscaras disponíveis para imobilizar a parte do corpo cuja imagem está sendo
gerada. As máscaras são feitas de um material termoplástico que fica maleável quando submerso em água quente. A
máscara maleável é então imediatamente colocada sobre a área de tratamento do paciente e assume o contorno de
seu corpo. Depois de alguns minutos resfriando a máscara fica rígida e retém o formato do paciente.

Pacote de posicionamento de cabeça Uni-frame®


O pacote de posicionamento de cabeça CIVCO Uni-frame é usado em conjunto com a inserção de mesa para
oncologia por radiação para imobilizar a cabeça do paciente para a geração de imagens do cérebro quando em
posição de tratamento.
Figura 3-143: Dispositivo de posicionamento da cabeça

Componentes de posicionamento de cabeça Uni-frame


A placa base é posicionada na inserção de mesa e utiliza os 3 pinos da Lok-Bar para posicionamento e alinhamento.
Figura 3-144: Placa base para imobilização da cabeça do paciente

Uma máscara de termoplástico no formato da cabeça do paciente é então conectada à placa base.

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3-142
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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-145: Máscara de termoplástico

É necessário um encosto para a cabeça para o posicionamento da cabeça do paciente - selecione o tamanho
adequado.
Figura 3-146: Apoio para cabeça/pescoço Silverman

Presilhas de bobina podem ser inseridas em receptáculos na extremidade da cabeça da mesa. Elas são usadas na
estabilização de bobinas flexíveis usadas em varreduras da cabeça. As presilhas podem ser removidas durante o
posicionamento do paciente e depois inseridas assim que a máscara e a bobina estiverem no lugar.
Figura 3-147: Braçadeira de bobina para cabeça

Pacote de posicionamento para cabeça e pescoço Type-S™ Overlay


O pacote de posicionamento de cabeça CIVCO Type-S Overlay é usado em conjunto com a inserção de mesa para
oncologia por radiação para imobilizar a região da cabeça e do pescoço do paciente quando em posição de
tratamento.

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Figura 3-148: Dispositivo de posicionamento Type-S

Componentes do Type-S Overlay


A placa base é posicionada na inserção de mesa e utiliza os 3 pinos da Lok-Bar para seu posicionamento e
alinhamento.
Figura 3-149: Placa base Type-S

Uma máscara de termoplástico no formato da cabeça, pescoço e ombros do paciente é então conectada à placa
base.
Figura 3-150: Máscara de termoplástico Type-S para cabeça e pescoço

Pacote de posicionamento para cabeça e pescoço Posifix®-1


O pacote de posicionamento de cabeça CIVCO Posifix-1 é usado em conjunto com a inserção de mesa para oncologia
por radiação para imobilizar a região da cabeça e do pescoço do paciente quando em posição de tratamento.

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3-144
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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-151: Dispositivo de posicionamento Posifix-1

Componentes do Posifix-1
A placa base é posicionada na inserção de mesa e utiliza os 3 pinos da Lok-Bar para seu posicionamento e
alinhamento.
Figura 3-152: Placa base do Posifix-1

Uma máscara de termoplástico no formato da cabeça, pescoço e ombros do paciente é então conectada à placa
base.
Figura 3-153: Máscara de termoplástico Posifix-1 para cabeça e pescoço

É necessário um encosto para a cabeça para o posicionamento da cabeça do paciente - selecione o tamanho
adequado.

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Figura 3-154: Encosto para a cabeça para o sistema Posifix-1

Pacote para posicionamento de pélvis HipFix®


O pacote de posicionamento CIVCO HipFix é usado em conjunto com a inserção de mesa para oncologia por radiação
para imobilizar a região da bacia e da pélvis do paciente quando em posição de tratamento. Ele acomoda tratamentos
em configuração de decúbito supino quanto o decúbito prono.
Figura 3-155: Dispositivo de posicionamento HipFix exibido em uma mesa Express

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3-146
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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-156: Dispositivo de posicionamento HipFix exibido com bobina AA em uma mesa Express GEM

A placa base é posicionada na inserção de mesa e utiliza os 3 pinos da Lok-Bar para seu posicionamento e
alinhamento.
Figura 3-157: Placa base HipFix

Uma máscara de termoplástico no formato da região pélvica do paciente é então conectada à placa base.
Figura 3-158: Máscara termoplástica para a pélvis HipFix

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Almofada Vac-Lok™
Uma almofada divisora de pernas CIVCO Vac-Loc é um dispositivo de posicionamento alternativo que usa os 3 pinos
da Lok-Bar para posicionamento e alinhamento. A almofada é composta de pequenas bolas de espuma de
poliestireno dentro de uma bolsa selada. Quando não está em vácuo, a bolsa fica macia e maleável para a formação
do contorno do corpo do paciente. Uma bomba à vácuo é então conectada à válvula de ar da bolsa para remover o ar
de dentro da sacola, fazendo com que fique rígida, para manter o formato do corpo do paciente.
Figura 3-159: Almofada Vac-Lok

Acessórios de posicionamento compatíveis com MR adicionais


As almofadas CIVCO Kneefix™ e CIVCO Feetfix™ são usadas para posicionamento e estabilização adicional e para
conforto do joelho e dos pés do paciente. Elas são feitas de espuma leve de células fechadas e podem ser usadas
independente da área de interesse. A Kneefix pode ser posicionada usando-se a Lok-Bar de 3 pinos, caso desejado.
Figura 3-160: Kneefix 2, 1 = frente, 2 = atrás

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3-148
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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-161: Almofada Feetfix

Tópicos relacionados
Introdução à oncologia por radiação
Conceito de inserção de mesa Express e Lok-Bar
Introdução aos componentes do equipamento

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OPÇÕES DE ONCOLOGIA POR R ADIAÇÃO

Procedimento para conectar inserção de mesa


expressa
Siga estes passos para remover a inserção do berço e substituir com a inserção do berço para oncologia por radiação
e depois coloque a inserção da mesa de oncologia por radiação sobre o berço.

1. Coloque as mãos na inserção do berço para levantar o berço.


Figura 3-162: Mãos dentro das aberturas do berço

2. Remova a parte superior do berço da mesa.


Figura 3-163: Remova a parte superior do berço

3. Substitua a parte superior do berço com os reforços de berço para oncologia por radiação que elevam o berço
no túnel do magneto.

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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-164: Reforço da mesa para oncologia por radiação

4. Coloque a inserção da mesa para oncologia por radiação sobre os reforços do berço.

a. Na extremidade da cabeça da mesa, coloque o divisor da inserção de mesa no receptáculo da mesa.


b. Na extremidade dos pés da mesa, a inserção da mesa deve encaixar na entrada ao lado do cabo de
liberação de emergência.
Figura 3-165: Imagem à esquerda = extremidade da cabeça, imagem à direita = extremidade dos pés

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Figura 3-166: Mesa MR com reforço de berço para oncologia por radiação e inserção da mesa

Não use o suporte intravenoso da mesa MR com a inserção de mesa - ele interfere com a inserção de
mesa. Se o paciente precisar de um suporte intravenoso, use um suporte livre não ferroso, compatível com
MR.

CUIDADO do Ponto de Pinçamento


Não use os suportes para braço a uma altura acima da horizontal. Devido ao aumento da largura necessária
para o topo plano e o lok-bar, é possível que ocorra colisão e um risco de pinçamento se os suportes para
braço forem usados acima do plano horizontal.

Tópicos relacionados
Introdução à oncologia por radiação
Introdução aos componentes do equipamento

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Capítulo 3: Equipamento

OPÇÕES DE ONCOLOGIA POR R ADIAÇÃO

Procedimento para conectar inserção de mesa Express


GEM
Siga estes passos para remover os dois reforços de bobina GEM e depois colocar a inserção de mesa para oncologia
por radiação sobre o berço GEM.

1. Remova os reforços de berço da bobina de ambas extremidades da mesa GEM.


Figura 3-167: Suspenda os reforços da mesa

2. Coloque a parte superior plana do GEM Radiation Oncology (Oncologia por radiação GEM) sobre a mesa GEM
Express e certifique-se de que as abas de localização ajustáveis na parte superior plana encaixam dentro da
mesa GEM Express.
Figura 3-168: Setas apontam para abas de localização ajustáveis na parte superior plana para oncologia por radiação GEM

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Figura 3-169: Mesa MR GEM com inserção de mesa para oncologia por radiação

Consideração
Não use o suporte intravenoso da mesa MR com a inserção de mesa - ele interfere com a inserção de
mesa. Se o paciente precisar de um suporte intravenoso, use um suporte livre não ferroso, compatível com
MR.

CUIDADO do Ponto de Pinçamento


Não use os suportes para braço a uma altura acima da horizontal. Devido ao aumento da largura necessária
para o topo plano e o lok-bar, é possível que ocorra colisão e um risco de pinçamento se os suportes para
braço forem usados acima do plano horizontal.

Tópicos relacionados
Introdução à oncologia por radiação
Introdução aos componentes do equipamento

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 3: Equipamento

OPÇÕES DE ONCOLOGIA POR R ADIAÇÃO

Procedimento de configuração do paciente para var-


reduras de cabeça com Uni-frame®
Siga estes passos com a placa base Uni-frame para posicionar uma bobina flexível ao redor da máscara e prendê-la
no lugar com braçadeiras de bobina.

1. Conecte a inserção de mesa Radiation Oncology (Oncologia por radiação) e a Lok-Bar.


Procedimento para conectar a inserção de mesa Express e a Lok-bar
Procedimento para conectar a inserção de mesa GEM Express e a Lok-bar
2. Posicione as placas base Uni-frame de maneira que a parte superior do dispositivo fique sobre a Lok-Bar. Os
três recortes na placa base Uni-frame encaixam nos 3 pinos da Lok-Bar prendendo a placa base no lugar.
Figura 3-170: Placa base Uni-frame posicionada sobre a Lok-Bar

3. Insira os pinos pretos da placa base no encosto para cabeça Silverman. O encosto para cabeça Silverman
possui a extremidade de extensão do pescoço voltada para a extremidade dos pés da mesa.
Figura 3-171: Encosto para cabeça Silverman sobre a placa base

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4. Posicione o paciente sobre a mesa com a cabeça no encosto para cabeça Silverman.
Observe que, para melhor ilustrar o dispositivo, as imagens nos próximos passos não mostram um
paciente no dispositivo.
5. Posicione a máscara termoplástica do paciente sobre sua cabeça. Insira os pinos pretos em ambos os lados da
placa base através do molde termoplástico.
Consulte a documentação CIVCO para obter mais informações sobre como formar a máscara a partir da
anatomia do paciente.
Figura 3-172: Molde de termoplástico posicionado sobre a placa base.

6. Gire os grampos do girador em cada canto do molde de termoplástico.


Figura 3-173: Alavancas de segurança no lugar

7. Insira as presilhas de posicionamento da bobina nos receptáculos na inserção de mesa.

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3-156
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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-174: Presilhas de cabeça no lugar

CUIDADO
Não use as braçadeiras de posicionamento da bobina para apoiar as mãos ao buscar o paciente na mesa ou
como alça para deslocar a mesa. Elas não foram projetadas para suportar peso e podem cair ou quebrar.

8. Posicione a bobina flexível, uma bobina flexível de 6 canais por exemplo, entre o molde de termoplástico e as
presilhas da cabeça. Prenda-o no lugar com faixas de posição, caso necessário.
Figura 3-175: Bobina de 6 canais no lugar

9. Insira as bobinas na porta de bobina do sistema.


10. Continue com a preparação do paciente, o ponto de referência e a varredura.
Para valores de parâmetros específicos para a varredura, selecione um protocolo de oncologia a partir da
sua biblioteca GE ou local.

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Figura 3-176: Paciente posicionado e pronto para ponto de referência e varredura

Tópicos relacionados
Introdução à oncologia por radiação

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Capítulo 3: Equipamento

OPÇÕES DE ONCOLOGIA POR R ADIAÇÃO

Procedimento do pacote de posicionamento Posifix®-1


Siga estes passos:

conecte a placa base Posi-fix à mesa


posicione o paciente
posicione a máscara no paciente
prenda a máscara à placa base

Consulte a documentação CIVCO para obter mais informações sobre como formar uma máscara termoplástica.

1. Conecte a inserção de mesa Radiation Oncology (Oncologia por radiação) e a Lok-Bar.

Procedimento para conectar a inserção de mesa Express e a Lok-bar


Procedimento para conectar a inserção de mesa GEM Express e a Lok-bar

2. Posicione a placa base Posifix-1 na extremidade da cabeça da mesa. Certifique-se de que a cobertura não
estende-se além da extremidade da cabeça da inserção da mesa. O dispositivo fica no topo da Lok-Bar, que
prende a placa base à mesa de oncologia por radiação. Os três recortes na placa base Posifix-1 encaixam nos
3 pinos da Lok-Bar prendendo a placa base no lugar.
Figura 3-177: Placa base Posifix-1 posicionada sobre a Lok-Bar

Tabela 3-31: Legenda da imagem da placa base Posifix-1

Nº Descrição
1 Lok-Bar de 3 pinos
2 Placa base Posifix-1 sobreposta à Lok-Bar de 3 pinos

3. Posicione o paciente na mesa, sobre a placa base, com a cabeça virada para o magneto e o pescoço apoiado
pela almofada para a cabeça.

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CUIDADO do Ponto de Pinçamento


Ao mover o suporte para dentro e para fora do túnel do magneto, mantenha as mãos do paciente e as suas
afastadas dos pontos de pinçamento. Coloque as mãos do paciente sobre as coxas ou acima da cabeça para
evitar pontos de pinçamento durante o posicionamento.
Figura 3-178: Setas ilustram o ponto de encaixe que fica entre a parte inferior do acessório Posi-fix e a mesa Express GEM

4. Opcional: use as almofadas para o joelho e para os pés para certificar-se de que o paciente está confortável.
Se necessário, você pode travar as almofadas no lugar com uma Lok Bar.
Se o paciente tiver uma almofada Vac-Lok, normalmente ela é colocada sobre a placa base e o paciente
fica sobre a almofada Vac-Lok.

O selo na almofada Vac-Lok deve ser posicionado fora do FOV de aquisição. É compatível com MR, mas
o aço inoxidável pode causar degradação das imagens.
5. O paciente chega para a varredura MR com sua máscara termoplástica e plano de configuração. Coloque a
máscara termoplástica sobre o paciente e pressione todos os pinos em seus receptores.
Figura 3-179: Pino da máscara termoplástica pressionado no receptor

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3-160
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Capítulo 3: Equipamento

6. Continue com a preparação do paciente, o ponto de referência e a varredura.


Para valores de parâmetros específicos para a varredura, selecione um protocolo de oncologia a partir da
sua biblioteca GE ou local.
O dispositivo para cabeça e pescoço Posifix-1 passa por varredura usando-se a bobina do corpo.
Figura 3-180: Paciente posicionado e pronto para ponto de referência e varredura

Tópicos relacionados
Introdução à oncologia por radiação
Introdução aos componentes do equipamento

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OPÇÕES DE ONCOLOGIA POR R ADIAÇÃO

Procedimento da máscara Type-S™


Siga estes passos:

conecte a placa base Type-S à mesa


posicione o paciente
posicione a máscara no paciente
prenda a máscara à placa base

Consulte a documentação CIVCO para obter mais informações sobre como formar uma máscara termoplástica.

1. Conecte a inserção de mesa Radiation Oncology (Oncologia por radiação) e a Lok-Bar. Posicione a LokBar de
forma que a cobertura Type-S não estenda-se além do berço.

Procedimento para conectar a inserção de mesa Express e a Lok-bar


Procedimento para conectar a inserção de mesa GEM Express e a Lok-bar

2. Posicione a cobertura Type-S na extremidade da cabeça da mesa. O dispositivo fica no topo da Lok-Bar, que
prende a cobertura à mesa de oncologia por radiação. Os três recortes na cobertura Type-S encaixam nos 3
pinos da Lok-Bar prendendo a cobertura no lugar.
Figura 3-181: Cobertura Type-S posicionada sobre a Lok-Bar

Tabela 3-32: Legenda da imagem da cobertura Type-S

Nº Descrição
1 Lok-Bar de 3 pinos
2 Cobertura Type-S, que é colocada sobre a Lok-Bar de 3 pinos

4. Posicione o paciente na mesa, sobre a placa base, com a cabeça virada para o magneto e o pescoço apoiado
pelo encaixe para a cabeça.

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Capítulo 3: Equipamento

CUIDADO do Ponto de Pinçamento


Ao mover o suporte para dentro e para fora do túnel do magneto, mantenha as mãos do paciente e as suas
afastadas dos pontos de pinçamento. Coloque as mãos do paciente sobre as coxas ou acima da cabeça para
evitar pontos de pinçamento durante o posicionamento.
Figura 3-182: Setas ilustram o ponto de encaixe que fica entre a parte inferior do acessório Type-S e a mesa Express GEM

Figura 3-183: Exemplo de posição do paciente correta

5. Opcional: use as almofadas para o joelho e para os pés para certificar-se de que o paciente está confortável.
Se necessário, você pode travar as almofadas no lugar com uma Lok-Bar.
Se o paciente tiver uma almofada Vac-Lok, normalmente ela é colocada sobre a placa base e o paciente
fica sobre a almofada Vac-Lok.

O selo na almofada Vac-Lok deve ser posicionado fora do FOV de aquisição. É compatível com MR, mas
o aço inoxidável pode causar degradação das imagens.
6. O paciente chega para a varredura MR com sua máscara termoplástica e plano de configuração. Coloque a
máscara termoplástica sobre o paciente e pressione todos os pinos em seus receptores.
Figura 3-184: Pino da máscara termoplástica pressionado no receptor

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7. Continue com a preparação do paciente, o ponto de referência e a varredura.


Para valores de parâmetros específicos para a varredura, selecione um protocolo de oncologia a partir da
sua biblioteca GE ou local.
O dispositivo para cabeça e pescoço Type-S passa por varredura usando-se a bobina do corpo.
Figura 3-185: Paciente posicionado e pronto para ponto de referência e varredura

Tópicos relacionados
Introdução à oncologia por radiação
Introdução aos componentes do equipamento

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Capítulo 3: Equipamento

OPÇÕES DE ONCOLOGIA POR R ADIAÇÃO

Procedimento da máscara HipFix® para tratamento da


pélvis
Siga estes passos:

conecte a placa base HipFix à mesa


posicione o paciente
posicione a máscara no paciente
prenda a máscara à placa base
posicione uma bobina de torso de arranjo em fase sobre a máscara

Consulte a documentação CIVCO para obter mais informações sobre como formar uma máscara termoplástica.

1. Conecte a inserção de mesa Radiation Oncology (Oncologia por radiação) e a Lok-Bar.


Procedimento para conectar a inserção de mesa Express e a Lok-bar
Procedimento para conectar a inserção de mesa GEM Express e a Lok-bar
2. Posicione a placa base HipFix de forma que a peça da virilha fique virada para os pés. O dispositivo fica no topo
da Lok-Bar, que prende a placa base à mesa de oncologia por radiação. Os três recortes na placa base HipFix
encaixam nos 3 pinos da Lok-Bar prendendo a placa base no lugar.
Figura 3-186: Placa base HipFix posicionada sobre a Lok-Bar

Tabela 3-33: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Lok-Bar de 3 pinos
2 Placa base HipFix sobreposta à Lok-Bar de 3 pinos
3 Peça da virilha

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3. Posicione o paciente na mesa, sobre a placa base, com os pés voltados para a barra localizadora entre as
pernas. O paciente pode ser posicionado com a cabeça ou com os pés primeiro.

CUIDADO do Ponto de Pinçamento


Ao mover o suporte para dentro e para fora do túnel do magneto, mantenha as mãos do paciente e as suas
afastadas dos pontos de pinçamento. Coloque as mãos do paciente sobre as coxas ou acima da cabeça para
evitar pontos de pinçamento durante o posicionamento.
Figura 3-187: Setas ilustram o ponto de encaixe que fica entre a parte inferior do acessório HipFix e a mesa Express GEM

4. Opcional: use as almofadas Kneefix e Footfix para certificar-se de que o paciente está confortável.

Se necessário, você pode travar as almofadas no lugar com uma Lok Bar.
Se o paciente tiver uma almofada Vac-Lok, normalmente ela é colocada sobre a placa base e o paciente
fica sobre a almofada Vac-Lok.

O selo na almofada Vac-Lok deve ser posicionado fora do FOV de aquisição. É compatível com MR, mas
o aço inoxidável pode causar degradação das imagens.

5. O paciente chega para a varredura MR com sua máscara termoplástica e plano de configuração. Posicione a
máscara termoplástica sobre o paciente e abaixe até o receptor que combina com o plano de configuração do
paciente. Neste exemplo, o plano de configuração do paciente indica o receptor D.

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3-166
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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-188: Máscara de termoplástico abaixada até o receptor D na placa base

6. Empurre todas as quatro travas brancas no lugar para prender a máscara na placa base hip-fix. Empurre as
travas de forma que ele trave ao redor do disco.

Opcional: se o plano de configuração do paciente incluir o uso da peça da virilha, prenda a máscara à peça
da virilha e pressione a trava na letra adequada.
Figura 3-189: Trave a máscara na placa base nos 4 cantos da placa base

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Figura 3-190: Máscara travada no lugar

7. Posicione a porção anterior da bobina de matriz em fase cardíaca de 8 canais sobre a máscara do paciente e,
se necessário, prenda a bobina no lugar.

8. Insira as bobinas na porta de bobina do sistema.


9. Continue com a preparação do paciente, o ponto de referência e a varredura.
Para valores de parâmetros específicos para a varredura, selecione um protocolo de oncologia a partir da
sua biblioteca GE ou local.

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3-168
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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-191: Paciente posicionado e pronto para ponto de referência e varredura na mesa Express

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Figura 3-192: Paciente posicionado e pronto para ponto de referência e varredura na mesa Express GEM

Tópicos relacionados
Introdução à oncologia por radiação
Introdução aos componentes do equipamento

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3-170
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Capítulo 3: Equipamento

G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S

Introdução ao gerenciamento de sistemas


A área de trabalho System Management(Gerenciamento do sistema) permite que você acesse o Service Desktop
Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviços), o Error Log (Log de erros), a tela Gating Control (Controle de
acoplamento), o iLINQ, o System Preferences (Preferências de sistema), o e-Report (Relatório eletrônico) e a guia
Protocol Management (Gerenciamento de protocolos). Nessas áreas, você pode executar testes planejados de
desempenho de software e manutenção, salvar dados brutos, reorganizar protocolos ou se conectar ao TiP Virtual
Assist.

Procedimentos
Procedimento para abrir a área de trabalho System Management (Gerenciamento de sistemas)
Área de trabalho de System Management (Gerenciamento de sistema)
Procedimento para abrir o Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviços)
procedimento de e-report
Procedimento de mensagens da visualização do log de erro
Procedimentos do Conversor de imagens herdadas
Procedimentos de Manutenção planejada
Procedimento de salvar dados brutos
Procedimento do Secure Service Access (Acesso do Serviço de Segurança)
Procedimento para criar uma função do usuário de download de software
Procedimento de download de correção de software remoto
Procedimento de download de software completo remoto
O Bloco de notas de serviço escreve um procedimento de mensagem
Procedimento de ativação do TiP Virtual Assist

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INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Área de trabalho de System Management (Geren-


ciamento de sistema)
Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área System Management
(Gerenciamento do sistema).
Desça até a parte inferior do gráfico para ver detalhes.
Figura 3-193: Área de trabalho de System Management (Gerenciamento de sistema)

Tabela 3-34: Legenda da imagem da área de trabalho de Systems Management (Gerenciamento de Sistema)

Nº Descrição
1 Ícone Tools (Ferramentas)
2 Área Applications (Aplicativos)
Área de trabalho de System Management (Gerenciamento de
3
sistema)

Área Applications (Aplicativos) e área de trabalho


Cada guia exibe telas diferentes na área de trabalho do System Management (Gerenciamento de Sistema).

Tela do Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviços)


Tela Error Log (Erro de Log)

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3-172
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Capítulo 3: Equipamento

Tela Gating Control (Controle de sincronização)


System Management Protocol screen

Tópicos relacionados
Introdução ao gerenciamento de sistemas

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G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S

Procedimento para abrir o ambiente de trabalho Sys-


tem Management (Gerenciamento de sistemas)
Abra o ambiente de trabalho System Management (Gerenciamento de sistemas) para acessar o Service Desktop
Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviços), o Error Log (Log de erros), a tela Gating Control (Controle de
acoplamento), o iLINQ, System Preferences (Preferências de sistema) e a guia Protocol Management (Gerenciamento
de protocolos). A partir dessas áreas, você pode executar testes planejados de desempenho de software e
manutenção, salvar dados brutos, alterar a data e a hora do sistema, reorganizar protocolos ou se conectar ao TiP
Virtual Assist.

Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir o ambiente de trabalho Image
Management (Gerenciamento de imagens).

Tópicos relacionados
Introdução à sessão
Introdução ao gerenciamento de sistemas

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3-174
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Capítulo 3: Equipamento

G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S

Procedimento para abrir o Service Desktop Manager


(Gerenciador de área de trabalho de serviços)
Use estas etapas para abrir uma sessão do Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviços) e
acessar os programas Guided Install (Instalação orientada) e Utilities (Utilitários).

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. No ambiente de trabalho System Management (Gerenciamento de sistemas), clique na guia Service Desktop
Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviços) para visualizar a tela Service Desktop Manager.

Tópicos relacionados
Introdução à sessão

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G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S

Procedimento de e-Report
Use essas etapas para visualizar, imprimir em PDF ou exportar um relatório.

1. Da área do cabeçalho da tela, clique no ícone do relatório eletrônico .

Um "i" próximo ao ícone indica um relatório não lido .


2. Da tela View Service Reports (Visualizar Relatórios de Serviço), clique na caixa de opção de relatório não lido e
em View (Visualização).
O relatório abre.
O relatório é movido para a lista de Relatórios.
Clique em View Reports (Visualizar Relatórios) para voltar para a lista View Service Reports (Visualizar
Relatórios de Serviço) para visualizar os relatórios lidos e não lidos.
3. Para imprimir o relatório no formato PDF, clique em Print (Imprimir).
4. Para exportar o relatório, coloque um dispositivo USB na unidade USB ou um CD na unidade de CD/DVD do
computador, a partir da tela View Service Reports (Visualização dos Relatórios de Serviços), selecione o(s)
relatório(s) desejado(s) e clique em Export (Exportar).
5. Da janela pop-up de Mídia, selecione CD, DVD ou USB. Clique em OK para iniciar a exportação.
6. Clique em Close (Fechar) para sair do aplicativo.

Tópicos relacionados
Introdução ao gerenciamento de sistemas

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 3: Equipamento

G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S

Procedimento de mensagens da visualização do log de


erro
Use essas etapas para visualizar as mensagens do error log (log de erro) ou para visualizar a hora em que a
mensagem de erro ocorreu.

Visualizar mensagens do sistema

1. Na área de cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistema).
2. Clique na guia Error Log (Log de Erro) no lado esquerdo da tela.
3. Na tela do log de erro, clique em View Log (Visualizar Log).
4. Clique em Select Viewing level (Selecionar visualizando nível) e escolha um nível de visualização.
5. Clique em OK.
6. Use os botões na parte inferior da tela para navegar através do log de erro.

Considerações
As mensagens adicionais são exibidas nos locais a seguir:

Visualize a área de mensagem à direita da Lista do Paciente.


Na área de trabalho de varredura, visualize a Message area (Área de mensagem) na tela Scan Parameters
(Parâmetros de varredura).

Tópicos relacionados
O Bloco de notas de serviço escreve um procedimento de mensagem
Introdução ao gerenciamento de sistemas

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 3-177


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G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S

Procedimento do Conversor de imagens herdadas


Siga essas etapas para converter imagens no seu sistema de RM, para que elas possam ser exibidas em um sistema
de RM pré-11.0.

1. Na área do cabeçalho, clique no ícone de seta Tools (Ferramentas).


2. Clique em Command Window... (Janela de Comando...) para abrir uma janela de comando.
3. Digite LIC e pressione Enter.
4. Da tela Legacy Image Converter (Conversor de Imagem Herdada), selecione o exame e série para
processamento. Os seguintes tipos de imagem não são suportadas e não podem ser convertidas:
TRICKS, FIESTA-C, VIBRANT, PROPELLER
Imagens de dados brutos (arquivos P embutidos)
Imagens filtradas (exceto SCIC1, que pode ser convertida)
Imagens de formato herdado (essas imagens já estão no formato correto)
Imagens exteriores (imagens não GE)
Objetos GSPS
Objetos SR
5. Clique em Start (Iniciar) para começar o processamento de imagem.
Enquanto as imagens estão sendo processadas, você pode clicar em Cancel (Cancelar) para interromper a
conversão ativa.
Uma vez que o processamento inicia, um novo exame com o mesmo número de exame é adicionado ao
Navegador. Conforme as imagens são convertidas, elas aparecerão no navegador de imagem, sob o
exame recentemente criado. (consulte a Identificação das Imagens Convertidas abaixo para discriminar
entre os exames de formato original e herdado).
6. Somente um exame pode ser selecionado de cada vez e, dentro desse exame, ele processará a série
selecionada (mais de uma série pode ser inserida). Portanto, para processar mais exame, volte para a etapa 4.
7. Quando o processamento estiver concluído, o botão Cancel (Cancelar) será desativado e os botões Start
(Iniciar) e Close (Fechar) se tornarão disponíveis.
8. Analise a área de mensagem para erros, em seguida pressione o botão Close (Fechar) na interface do usuário
LIC. A tela de interface do usuário LIC desaparecerá.
O novo exame é criado usando a mesma numeração de exame, série e imagem do original. Imagens
antigas podem ser identificadas pela anotação "Signa 1.5T SYS" em vez do seu sistema Optima™ MR450w
1.5T quando exibidas no visualizador.
Após ligar as imagens em rede para uma varredura pré-11.0 Lx (por exemplo, 9.x, 10.x), as imagens de
formato herdado podem ser identificadas pelo tipo "Advt", ao invés do tipo "DICO" no navegador da
imagem.
9. As imagens convertidas podem ser usadas com os aplicativos do sistema herdado, como análise de fluxo do
CV no AW3.1. Uma vez ligada em rede para uma varredura Lx (versões pré-11.0) ou uma estação de trabalho
AW 3.1 ou 4.0, as imagens convertidas podem ser ainda enviadas para sistemas Genesis (5.x). (as imagens de
formato 11.x não convertidas não podem ser enviadas para os sistemas Genesis).

1Surface Coil Intensity Correction (Correção da intensidade da bobina de superfície)

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3-178
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Capítulo 3: Equipamento

Condições de mensagem e de erro

Conversão bem-sucedida
A seguinte mensagem é registrada na caixa de mensagem quando a conversão foi concluída com êxito para cada
série que está sendo processada:
"Series #: ("Nº da série:) Passed: (Aprovada:) Processed xxx Images" (Imagens xxx processadas")

Conversão mal sucedida


Se o processamento é realizado em uma série contendo tipos de imagens não suportadas, uma das seguintes
mensagens é exibida e nenhuma imagem é convertida para essa série.
"Series #: ("Nº da série:) Failed: (Falha:) Fiesta-c, Tricks, Vibrant etc series not Supported." (Séries Fiesta-c,
Tricks, Vibrant, etc. não suportadas.")
"Series #: ("Nº da série:) Failed: fMRI Series Cannot be converted." (Falha: série fMRI não pode ser convertida.")
"Series #: ("Nº da série:) Failed: (Falha:) Post Processed Images Cannot be converted." (Imagens pós-
processadas não podem ser convertidas".)
"Series #: ("Nº da série:) Failed: (Falha:) Raw data Images Cannot be converted." (Imagens de dados brutos não
podem ser convertidas".)
"Series #: ("Nº da série:) Failed: (Falha:) Monarch Images Cannot be converted." (Imagens de dados soberanos
não podem ser convertidas".)
"Series #: ("Nº da série:) Failed: (Falha:) Filtered (non-SCIC) Images Cannot be converted." (Imagens filtradas
(não SCIC) não podem ser convertidas".)
"Series #: ("Nº da série:) Failed: (Falha:) Legacy Images Cannot be converted." (Imagens herdadas não podem
ser convertidas".)

Outras condições de erro


Se vários exames são selecionados da Lista do paciente e você clicar em Start (Iniciar), o seguinte erro é exibido:
"Multiple Exams Not Supported" ("Vários Exames não suportados")
Selecione um único exame, em seguida selecione a série dentro do exame selecionado para processamento. Se
vários exames precisam ser convertidos, você deve converter um exame por vez.
Se você clicar em Start (Iniciar) uma segunda vez sem alterar a seleção na Lista do Paciente, a seguinte mensagem é
exibida (nenhum processamento de imagem ocorrerá):
"Exam #: ("Nº do exame:) Failed: (Falha:) Already Converted/Rejected" (Já convertido/rejeitado")
Isso evita geração acidental de várias cópias do mesmo conjunto de imagens. É possível fechar o aplicativo LIC e
reiniciá-lo para criar um conjunto duplicado de imagens convertidas.

Tópicos relacionados
Introdução ao gerenciamento de sistemas

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 3-179


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G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S

Procedimentos de Manutenção planejada


Use essas informações para ajudar a responder as mensagens do PM Assist (Assistente de manutenção planejada)
que aparecem periodicamente no seu sistema.

Mensagem de Data do PM
A mensagem de Data do PM, "This system should have Planned Maintenance performed before <date>" ("Esse
sistema deve ter a Manutenção Planejada realizada antes de <data>"), onde <date> (<data>) é o último dia do mês
atual, aparece quando a resposta foi um Yes (Sim) para a mensagem PM Due (Função PM). A solicitação é publicada
na área do Operator Attention (Atenção do Operador) no início de cada prescrição do novo paciente. A mensagem
aparece uma vez e é sobrescrita por outra mensagem sendo publicada na área. Não é necessária a confirmação.
Siga essas etapas para as exibições de mensagem PM Overdue (Manutenção planejada vencida) e PM failure (Falha
na manutenção planejada).

1. A mensagem PM Overdue (Manutenção planejada vencida) aparece se o intervalo de Planned Maintenance


(Manutenção Planejada) tem sido muito longo.
a. Digite suas iniciais na caixa de texto.
b. Digite a data nas caixas de texto.

Uma vez que a resposta é feita, a inicialização do sistema é concluída com mais nenhuma espera.

2. A mensagem de PM Failure (Falha na manutenção planejada) aparece quando há certas falhas que não foram
resolvidas no prazo de 21 dias do último PM. A mensagem aparece durante a inicialização do sistema e na
área de Operator Attention (Atenção do Operador) no início de cada prescrição do novo paciente. A mensagem
aparece uma vez e é sobrescrita por outra mensagem sendo publicada na área.
a. Digite suas iniciais na caixa de texto.
b. Clique em OK.

Introdução ao gerenciamento de sistemas

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Capítulo 3: Equipamento

G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S

Procedimento de salvar dados brutos


Use essas etapas para salvar Raw data (Dados brutos) imediatamente após uma varredura ser concluída. Devido aos
dados brutos residirem na memória temporária do sistema, você deve salvar os dados brutos antes de iniciar a
próxima série. Seja paciente durante a transferência dos dados brutos.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. Na área de trabalho doSystem Management(Gerenciamento do Sistema), clique na guiaService Desktop
Manager (Gerenciador da Área de Trabalho de Serviço).
3. No Service Desktop Manager (Gerenciador da Área de trabalho de Serviço), clique em Service Browser
(Navegador de Serviço).
4. Na tela MR Service Desktop (Área de trabalho de Serviço de RM), preencha o seguinte:
a. Clique na guia Utilities (Utilitários).
b. Na guia Utilities (Utilitários), clique em Raw File Manager (Gerenciador de arquivo bruto).
c. Na área Raw File Manager (Gerenciador de arquivo bruto) da tela Service Desktop (Área de trabalho de
serviço), clique em Click here to go to the link (Clique aqui para ir ao link).
5. Na tela Raw File Manager (Gerenciador de arquivo bruto), selecione os dados da área TPS.
6. Clique em TPS to Disk (TPS para o Disco).
Os dados brutos são salvos no disco rígido do sistema até que sejam removidos.
Os dados brutos usam espaço em disco, e, conforme o disco fica cheio, o desempenho do sistema pode
ficar degradado.
7.  Clique em File > Exit (Arquivo > Sair).

Tópicos relacionados
Introdução ao gerenciamento de sistemas

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 3-181


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G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S

Procedimento de acesso do serviço de segurança


O Secure Service Access (Acesso do Serviço de Segurança) é uma chave de licença de serviço que permite vários
níveis de pacotes de ferramentas do software de serviço. Se você tem uma licença SSA1, é necessário renovar a
licença de serviço do software anualmente.

Considerações
Dependendo do seu Contrato de licença de serviço de software, sua chave pode expirar em 1 ano a partir do
primeiro dia de uso. Consulte a página de licença de serviço pelas datas de vencimento.
Para obter mais informações sobre sua licença de SSA, entre em contato com seu representante de
vendas/serviço local.
Para saber como solicitar uma nova licença e mais detalhes sobre o novo link do site do cliente do Secure
Service Access (Acesso do Serviço de Segurança), consulte a seção "Licenciamento de Serviço" na
Documentação de Serviço.

Use estas etapas para acessar a tela SSA.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. Do menu de Ferramentas, clique em Install Service Licences (Instalar Licenças de Serviço).
Em alternativa, a partir da tela Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço),
clique em Service Browser (Navegador de serviços). No MR Service Desktop (Área de trabalho de serviço de
RM) - Insite Browser (Navegador interno), clique em Insite Service License (Licença de Serviço no Local).
3. A tela Service License (Licença de Serviço) é exibida.

1Secure Service Access (Acesso do Serviço de Segurança)

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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-194: Exemplo de uma tela Service License (Licença de Serviço). Sua tela irá variar com base nas licenças do seu sistema.

Tabela 3-35: Legenda da imagem

Nº Descrição
A área Service License Expiration (Expiração da Licença de Serviço) exibe o nome da Licença de
Serviço e sua data de vencimento.
1 l Clique em Refresh (Atualizar) para atualizar a lista.
l Clique em uma licença na lista e em Remove (Remover) para remover uma licença de
serviço.
2 Sua ID da licença de serviço é exigida para solicitar novas licenças.
Use um CD, DVD ou USB para instalar o novo arquivo de Licença de Serviço (usado pelo repre-
3
sentante de serviço).
Clique em View Log (Exibir Log) para exibir a data, o nome da licença e seu status.
4 Clique em Eject USB Key (Ejetar Chave USB) (usado pelo representante de serviço) para remover
a chave de serviço USB.

4. Clique no X no canto superior direito para fechar a tela.

Para obter mais informações sobre suas licenças, entre em contato com seu representante de vendas/serviço da
GE.

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Capítulo 3: Equipamento

G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S

Procedimento de configuração do serviço remoto


Esse recurso pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou liberação de órgãos de
regulamentação de cada país.
O serviço remoto habilita a conectividade do sistema para a administração da GE Healthcare. Uma ID do sistema da
GE válida e uma conexão com a internet no sistema são necessárias para estabelecer a conectividade.
Use estas etapas para configurar o serviço remoto InSite em seu sistema.

1. Na área de cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistema).
2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço).
3. Clique em Service Browser (Navegador de serviço).
4. No Service browser (Navegador de serviço), clique na guia Configuration (Configuração).
5. No painel esquerdo, selecione Configure Insite (Configurar Insite).
6. Clique em Click here to start this tool (Clique aqui para iniciar essa ferramenta).

A tela Agent Configuration (Configuração do agente) é exibida.


Figura 3-195: Tela Agent Configuration (Configuração do agente)

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CUIDADO
Desabilitar a conectividade desconecta o sistema do GE Healthcare Back Office. Isso tornará o sistema
inalcançável para serviço remoto ou varreduras AutoSC.
Se a conectividade estiver desabilitada, poderá habilitá-la novamente clicando no botão Enable Connectivity
(Habilitar conectividade).

Garanta que o número CRM exibido seja exatamente igual à ID do sistema que pertence ao seu sistema. Se
não estiver configurada corretamente, atualize a ID do sistema correta nos campos Service ID (ID de
serviço) e System ID (ID do sistema) na guia System Configure (Configuração do sistema) em Instalação
guiada.
Modificações da instalação guiada em relação às atualizações de informações de rede e ID do sistema
são permitidas apenas no ambiente de login raiz

7. Se a conectividade com a internet do sistema for estabelecida via proxy, habilite a configuração de proxy e
forneça as credenciais.
8. Se a conectividade com a internet para o sistema for estabelecida via DNS, configure a opção DNS na
Instalação guiada na guia Networking (Rede).
Modificações da instalação guiada em relação às atualizações de informações de rede e ID do sistema são
permitidas apenas no ambiente de login raiz
9. Clique em Submit (Enviar) depois que todas as informações forem inseridas. Pode levar até 5 minutos para a
conectividade ser estabelecida. O botão de atualização pode ser usado para verificar o status correto.
10. Observe o seguinte, indicando que a conectividade foi estabelecida com sucesso:
Agente em execução é Sim.
Registrado é Sim.
CRM verificado é Sim.
A quarentena é Não
11. Se adequado, o Serviço Remoto da GE envolve análise de dados de desempenho do sistema e download das
atualizações do software. Esses dados podem ser enviados de volta para o sistema por meio dos seguintes
métodos. Observe que os dados coletados por meio desses métodos são usados apenas para melhorar a
qualidade do produto/serviço.
Diagnósticos proativos (ProDiags): Envio automático dos dados paramétricos de hardware do sistema em
intervalos regulares
Verificações: Scripts automatizados que fazem o login na administração da GE para obter apenas
configurações do sistema e dados de desempenho
Download do software: Usado para baixar atualizações de software na forma de pacotes de serviço para o
sistema
12. Clique em um item na janela Feature List (Lista de recursos) para habilitar ou desabilitar os recursos remotos.
13. Entre em contato com o serviço da GE se você tiver problemas para configurar o InSite.
14. Clique em Disable Connectivity (Desativar conectividade) se quiser interromper a conexão do serviço remoto.
15. Clique em X para sair da tela Configure InSite (Configurar InSite).

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Introdução ao gerenciamento de sistemas

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3-186
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Capítulo 3: Equipamento

G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S

Procedimento para criar uma função do usuário de


download de software
Siga essas etapas para criar uma função do usuário autorizado EA3 para o Software Installer Group da GE.

1. A partir da tela Remote Software Update (Atualização remota de software), clique em Preferences
(Preferências).
Figura 3-196: Tela Remote Software Update (Atualização remota de software)

2. Na tela Preferences (Preferências), clique em User Administration Tool (Ferramenta de Administração de


Usuário).
Figura 3-197: Tela Preferences (Preferências)

3. Digite a raiz do nome do usuário e a sua senha e clique em Login.

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Figura 3-198: Tela Password (Senha)

4. A partir da guia Local User (Usuário Local), clique em Add Local User (Adicionar Usuário Local).
Figura 3-199: Guia Local User (Usuário Local)

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Capítulo 3: Equipamento

5. Na tela Add User (Adicionar Usuário), digite as informações para cada um dos seguintes e depois clique em
Add User (Adicionar Usuário):
Uma User ID (ID de usuário) exclusiva
Full Name (Nome completo)
Password (Senha)
Confirm Password (Confirmar senha)
Figura 3-200: Tela Add User (Adicionar Usuário)

6. Clique em Add To Groups (Adicionar aos Grupos).


Figura 3-201: Área Groups (Grupos) da guia Local User (Usuário Local)

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7. Na tela Add Membership for User (Adicionar Associação ao Usuário), selecione GESoftwareInstallerGroup
(Software Installer Group da GE) e clique em Add Memebership (Adicionar Associação).
Figura 3-202: Tela Add Membership for User (Adicionar Associação ao Usuário)

8. Na área inferior da tela, clique em Apply Configuration (Aplicar Configuração) e feche a tela.
Figura 3-203: Área inferior da tela

9. Faça o logout ou reinicialize o sistema.


Procedimento de logout do sistema
Procedimento de reinicialização do sistema

Tópicos relacionados
Introdução ao gerenciamento de sistemas
Procedimento de download de software remoto

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Capítulo 3: Equipamento

G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S

Procedimento de download de correção de software


remoto
Siga essas etapas para aceitar e instalar os service packs do software.

Pré-requisito
Somente os usuários com status de GESoftwareInstaller Group podem executar o download de software
remoto.
Consulte Privacidade e segurança para sistemas de RM para obter as considerações de associação com base
em funções. O link da url para o manual do operador de privacidade e segurança para sistemas de RM é:

https://www.gehealthcare.com/security

Consideração
Se você não tiver privilégios do Grupo GESoftwareInstaller e um patch de software estiver disponível quando você
estiver inicializando o sistema, você terá que clicar em X e então prosseguir para o Logon normal.
Figura 3-204: Tela Update Ready to Install (Atualização Pronta para Instalar com Later (Posteriormente) selecionado

Para se tornar um usuário EA3 autorizado, consulte Procedimento para criar uma função do usuário de
download de software.

Procedimento
Use estas etapas se você tiver privilégios de Grupo GESoftwareInstaller.

1. Ligue o sistema e faça logon. Para obter o procedimento de logon, consulte o Procedimento de logon do
sistema.
2. Se um patch de software estiver disponível para instalação, a tela Update Ready to Install (Atualização pronta
para instalar) será exibida.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 3-191


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Figura 3-205: Tela Software Download Manager (Gerenciador de download de software)

a. Na tela Software Download Manager (Gerenciador de download de software), preencha o seguinte:


Clique na caixa de seleção ao lado do item que deseja baixar.
Clique em Install Now (Instalar agora).
Observe o tempo de instalação, que pode influenciar sua decisão de iniciar ou atrasar a instalação.
b. Opcional: Para ver os detalhes da instalação relacionados ao download selecionado, clique em Show
Details (Mostrar detalhes).
Figura 3-206: Tela Details (Detalhes)

3. Depois que você aceitar um Install Now (Instalar agora), a seguinte tela aparece.
Figura 3-207: Tela Continuar para instalar

a. Clique na caixa Acknowledge (Confirmar).


b. Clique em Continue to Install (Continuar para instalar).
A seguinte tela aparece enquanto a instalação estiver ocorrendo. Observe a barra de progresso de
instalação.

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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-208: Tela de instalação

4. Ao terminar a instalação (a área de mensagem exibe INSTALLED [INSTALADA]), clique em Close (Fechar) para
sair da tela e continuar a inicialização do sistema.
Figura 3-209: Tela de instalação concluída

Considerações

Recusar Atualizações

Se você recusar o patch de software remoto, o engenheiro de serviço deve instalar o patch em suas instalações.
Figura 3-210: Seleção Recusar Atualizações

Em todos os modos, se você selecionar Decline updates (Recusar atualizações), a seguinte tela aparece, na qual você
precisa digitar texto em todos os campos e clicar na caixa Acknowledgment (Confirmação):

Nome
Sobrenome
Função
Razão para recusar
Caixa Acknowledgment (Confirmação)

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Figura 3-211: Tela Decline System Update (Recusar atualização do sistema)

Depois que os campos de texto forem preenchidos, clique em Decline Update (Recusar Atualização) e o seguinte
status é atualizado.
Figura 3-212: Tela Decline Updates (Recusar atualizações)

Ícones do Service Pack


Depois que o sistema de RM estiver funcionando, se um download de software estiver disponível, um ícone aparece
na área de rodapé da tela.
Figura 3-213: Ícone de Download de software

O ícone muda com base nas condições descritas na tabela abaixo.


Tabela 3-36: Ícones do Service Pack

Ícone Descrição
Os ícones de Download são exibidos quando um software está disponível para

download ( ) e a porcentagem da conclusão é mostrada quando o download


começa.
Clique no ícone para ver uma tela de informações sobre o service pack. Clique em
Close (Fechar) para fechar a tela de informações.
Depois de iniciar o download, o ícone é atualizado conforme o download avança,
por exemplo:

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Capítulo 3: Equipamento

Ícone Descrição
25% de conclusão
50% de conclusão
75% de conclusão
100% de conclusão
O ícone de retomada será exibido se você tiver pausado uma instalação clicando
no ícone de pausa de download. Você pode alternar entre os ícones de pausa e
retomar.
Figura 3-214: Pausar download

Figura 3-215: Retomar download

O ícone de Instalação é exibido quando um service pack for instalado com


sucesso. Esse ícone desliga automaticamente 20 segundos após a sua exibição.
O ícone de falha exibido quando acontecer uma falha na instalação do service
pack. Esse ícone desliga automaticamente 20 segundos após a sua exibição.
O ícone de backoffice é exibido quando o sistema de RM estiver conectado ao
Backoffice. A frequência com que o sistema verifica o Backoffice para atualizações
de software é a cada 24 horas.

Tópicos relacionados
Introdução ao gerenciamento de sistemas
Procedimento de download de software completo remoto

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G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S

Procedimento de download de software completo


remoto
Siga estas etapas para instalar um software completo assim que estiver conectado ao sistema.

Pré-requisito
Somente os usuários com status de Grupo GESoftwareInstaller podem instalar o software completo.
Consulte Privacidade e segurança para sistemas de RM para obter as considerações de associação com base
em funções. O link da url para o manual do operador de privacidade e segurança para sistemas de RM é:

https://www.gehealthcare.com/security
Várias tarefas precisam ser concluídas antes de realizar uma atualização completa de software e essas atualizações
completas de software podem ocorrer várias vezes por ano.

Localize a mídia USB de atualização do software de RM da GE, ela é enviada com o coletor de software.
Normalmente, a administração, o responsável de TI ou o gerente do departamento de radiologia têm a mídia
USB de atualização do software de RM da GE.
Não use nenhuma outra mídia USB para salvar os downloads de software.
Faça backup de todas as imagens! Uma atualização completa do software apagará TODAS as imagens,
certifique-se de filmar e arquivar todas as imagens antes de iniciar esta atualização.
Programe o download completo do software para ocorrer no final do dia de imagens clínicas. O sistema deve
estar ocioso e ligado.

É muito importante remover todas as informações de salvamento (DVD) da unidade. Se você não remover
o DVD, a instalação será corrompida.

Coloque uma nota no scanner para que ninguém toque ou reinicie o scanner durante a instalação do
software.

Procedimento

1. Na área do rodapé da tela, observe o ícone de Software remoto .

Este ícone é exibido quando uma nova atualização de software está disponível para instalação e o sistema
de RM está ativo e operacional.
Figura 3-216: Ícone de Download de software disponível

2. Assim que um ícone de download de software estiver presente e o sistema estiver pronto para a instalação
completa do software, a pessoa que executa a instalação do software deve ter a função de instalador de
software GE. Siga estas etapas para trocar de usuário e fazer login com os privilégios corretos:
a. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone de Ferramentas.

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b. Na área de trabalho do System Management (Gerenciamento do Sistema), clique na guia Service Desktop
Manager (Gerenciador da Área de Trabalho de Serviço).
c. Pelo Service Desktop Manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço), clique em Lock Screen
Switch User (Bloquear Tela ao Alterar o Usuário).
Figura 3-217: Área superior do Service Desktop Manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço)

A tela Logon é exibida. Para obter o procedimento de logon, consulte o Procedimento de logon do
sistema.

3. Na parte frontal do computador, insira a mídia USB de atualização do software de RM da GE em uma das
portas USB.

Não use a mídia USB de atualização do software de RM da GE para outros obter procedimentos de
salvamento.

4. Na área de rodapé da tela, clique no ícone de Software remoto .

5. Na tela de atualizações de serviço, preencha o seguinte.


Figura 3-218: Tela de atualizações de serviço

a. Clique na caixa de seleção Full MR Software (Software de RM completo) contendo os recursos mais
recentes.
b. Observe o tempo de instalação e certifique-se de que o scanner está livre durante todo o tempo de
instalação.

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c. Clique em Install Now (Instalar agora).


6. Quando o sistema detecta que a mídia USB correta está instalada, a tela a seguir é exibida.
Figura 3-219: Tela de software pronto para instalar

a. Clique na caixa de seleção de confirmação.


b. Clique em Continue to Install (Continuar para instalar).

7. No prompt de confirmação secundário, conclua essas etapas.


Figura 3-220: Prompt de confirmação

a. Clique na caixa de seleção de confirmação.


b. Clique em Continue Install (Continuar instalação).

Clicar em Cancel (Cancelar) neste ponto não é recomendado. Isso fechará a tela Update Ready to Install
(Atualização pronta para instalar).

8. Visualize as telas a seguir à medida que a instalação avança.

É sugerido que se você deixar o computador por algum tempo durante a instalação (por exemplo, no
final do dia), coloque uma nota para outros usuários de RM para informá-los que devem esperar até que a
instalação seja concluída antes de iniciar uma varredura.

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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-221: Exemplo de uma tela inicial mostrando o progresso da instalação

9. Para sair da tela Set Time/Date (Definir hora/data), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).

O sistema é reinicializado assim que a Instalação guiada é fechada.

10. Após a atualização bem-sucedida e sair da tela Date and Time (Hora/data), um prompt aparece na tela Set
Time/Date (Definir hora/data) instruindo você a verificar se a hora/data está correta. Clique em Yes (Sim) no
prompt e a tela do prompt fecha. Se você precisar alterar a hora/data. Consulte Procedimento de data e hora
do sistema para obter mais detalhes.
Figura 3-222: Prompt de instalação concluída

11. Quando a instalação for concluída, INSTALLED (INSTALADA) aparecerá com o status na tela Update Ready to
Install (Atualização pronta para instalar).

a. Responda a todos os prompts quando a criação da mídia for concluída.


Figura 3-223: Tela de instalação concluída

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Considerações

Cenários de erro
Figura 3-224: Exemplo de uma mensagem de erro que aparece abaixo da área de verificação de status de pré-instalação

Quando o dispositivo USB não está conectado, o seguinte erro é exibido:

"FAIL: No USB media found. Ensure only the MR GE Software Upgrade USB media is plugged in.” (FALHA: Mais
de uma mídia USB detectada. Certifique-se de que apenas a mídia USB de atualização do software MR GE
esteja conectada.)

Quando o USB errado for detectado, o seguinte erro é exibido:

"FAIL: Improper USB media detected. Ensure only the MR GE Software Upgrade USB media is plugged in.”
(FALHA: Mais de uma mídia USB detectada. Certifique-se de que apenas a mídia USB de atualização do
software MR GE esteja conectada.)

Quando mais de um USB errado for detectado, o seguinte erro é exibido:

"FAIL: More than one USB media detected. Ensure only the MR GE Software Upgrade USB media is plugged in.”
(FALHA: Mais de uma mídia USB detectada. Certifique-se de que apenas a mídia USB de atualização do
software MR GE esteja conectada.)

Tópicos relacionados
Introdução ao gerenciamento de sistemas
Procedimento de download de software remoto

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3-200
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Capítulo 3: Equipamento

G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S

O Bloco de notas de serviço escreve um procedimento


de mensagem
Use essas etapas para escrever uma mensagem que será publicada no Error Log (Log de Erro).

1. Na área de cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistema).
2. Clique na guia Error Log (Log de erro).
3. Clique em View Current Messages (Visualizar Mensagens Atuais).
4. Na tela Log de Erro da Varredura, clique em Notepad (Bloco de Notas).
5. Verifique se o Number Lock keypad (teclado de bloqueio de número) está off (desligado).
6. Na caixa de texto Service Notepad (Bloco de Notas de Serviço), digite uma mensagem.
7. Clique em Save (Salvar) para salvar a mensagem no log de erro e fechar a janela.
Clear (Limpar) apaga a mensagem e permite que você escreva uma nova mensagem.
Exit (Sair) fecha a tela do Bloco de Notas do Serviço sem publicar sua mensagem no Scan Error Log (Log de
Erro da Varredura).

Tópicos relacionados
Procedimento de mensagens da visualização do log de erro
Introdução ao gerenciamento de sistemas

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Procedimento de ativação do TiP Virtual Assist


Use estes passos para ativar o TVA para receber o suporte ao vivo sob pedido para resolver problemas de
desempenho do sistema.

1. Na área de cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistema).
2. Clique na guia iLinq.

Alternativamente, clique no ícone iLinq localizado na área do rodapé da tela.


3. Clique em TiP Virtual Assist.
4. Clique em Accept (Aceitar) para visualizar a tela de treinamento remoto e conectar o console ao TVA.
Os botões exibidos dependem do status atual da sessão de treinamento.
Clique em Close (Fechar) para fechar a tela sem conectar ao TVA.

Tópicos relacionados
Introdução ao gerenciamento de sistemas

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


3-202
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INST A LA Ç Ã O G U IA D A

Introdução à Instalação guiada


Esta seção descreve os tópicos de instalação guiada disponíveis em plataformas do sistema de RM.

Procedimentos da Instalação guiada


Procedimento para mapear um protocolo para código HIS/RIS
Procedimento para configurar o RM com o sistema HIS/RIS
Procedimento para encaixe do SPR
Procedimento para definir biblioteca de protocolos padrão
Procedimento Patient anonymize settings (Configurações de anonimato do paciente)
Procedimentos de data e hora do sistema

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INST A LA Ç Ã O G U IA D A

Procedimento para mapear um protocolo para código


HIS/RIS
Siga estes passos para mapear um protocolo para um código HIS/RIS em particular.

1. Na área de cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistema).
2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço).
3. A partir do Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço), clique em Guided Install
(Instalação guiada).
4. A partir da lista de aplicações, clique em Protocol Manager (Gerenciador de protocolo).
5. Clique em Start (Iniciar).
6. A partir do painel da esquerda, clique em Auto Mapping Configure (Configuração de mapeamento
automático).
7. A partir da área Scanner Protocol (Protocolo do scanner), navegue até o local que você quer associar ao
mapeamento automático.
Figura 3-225: Área Scanner Protocol (Protocolo do scanner)

8. A partir da área de mapeamento do código Scanner Protocol - RIS Protocol code Mapping area (Protocolo do
scanner - Área de mapeamento do código do protocolo RIS), digite o Action Code (Código de ação) e o Coding
Scheme Designator (Designador de esquema de codificação) para o protocolo de scanner selecionado.
Figura 3-226: Área RIS Protocol Code Mapping (Mapeamento do código do protocolo RIS)

9. Clique em Configure (Configurar).

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3-204
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Capítulo 3: Equipamento

Cada vez que um item de uma lista de trabalho possui o mesmo Action Code (Código de ação) e o mesmo
Coding Scheme Designator (Designador de esquema de codificação), o exame é executado com o protocolo
selecionado na tela Auto Mapping Configure (Configuração de mapeamento automático).
Figura 3-227: RIS Protocol Code area (Área do código do protocolo RIS)

10. A partir da barra de menu Guided Install (Instalação guiada), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).
11. Clique em Yes (Sim).

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Procedimento para definir biblioteca de protocolos padrão
Introdução à Instalação guiada

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INST A LA Ç Ã O G U IA D A

Procedimento para configurar o RM com o sistema


HIS/RIS
A aplicação do ConnectPro MR permite que você baixe uma lista de trabalho de modalidade para seu sistema de RM.
O sistema de RM deve ser configurado para obter dados do sistema HIS1/RIS2 e para mapear protocolos para itens de
ação. A configuração real deve ser feita por um técnico com a assistência do departamento de Tecnologia de
Informação da fábrica. Com as guias HIS/RIS e SCP no painel de Instalação Guided (Guiada), as configurações do
servidor e da porta e o SCP (códigos de carga usados para a instalação do scanner ao faturar o seguro) podem ser
estabelecidos.

1. Navegue para Service Desktop Manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço).


2. Em Service Desktop Manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço), clique em Guided Install
(Instalação Guiada).
3. A partir da lista de aplicações, clique em HIS/RIS DICOM.
4. Clique em Start (Iniciar).
5. Selecione SCPConfigure (Configurar SCP) ou PPS Configure (Configurar PPS) a partir do lado esquerdo da
janela de Instalação Guiada para verificar se o sistema está configurado com o HIS/RIS.
Se ele não estiver configurado, notifique seu técnico ou trabalho com sua equipe de TI local para configurar
seu sistema de RM com seu sistema HIS/RIS.
6. Selecione qualquer uma das outras opções do lado esquerdo da janela de Instalação Guiada e faça os ajustes,
conforme necessário.
7. Quando todos os trabalho estiverem concluídos na tela de Instalação Guiada, clique em Configure (Configurar)
e responda a qualquer solicitação.
8. Para sair da instalação Guiada, a partir da barra do menu da Instalação Guiada, clique em File > Quit (Arquivo
> Sair).
9. Clique em Yes (Sim).
10. Reinicialize o sistema para ativar suas alterações.

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Introdução à Instalação guiada
Orientação do Worklist Manager (Gerenciador da lista de trabalho)

1Hospital Information System (Sistema de informação hospitalar)


2Radiology Information System (Sistema de informação de radiologia)

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3-206
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Capítulo 3: Equipamento

INST A LA Ç Ã O G U IA D A

Procedimento para encaixe do SPR


Siga esses passos para adquirir um encaixe SPR1 para os seguintes cenários:

Sempre existe uma queda, bloqueio ou falha no sistema. Uma falha pode ser definida quando o sistema como
um todo, ou qualquer parte do sistema pára de funcionar completamente. Quando estiver em dúvida, execute
um Encaixe do SPR independente. Ele leva somente alguns minutos e você não precisa parar qualquer outra
função para fazer isso.
Toda vez um problema obriga você a redefinir o TPS ou a reiniciar o computador.
Execute o encaixe do SPR, se possível, antes de reiniciar ou redefinir o sistema. Se não for possível, (por
exemplo, se a tela/mouse congelar), execute o Encaixe do SPR imediatamente após a reinicialização.

Um encaixe do SPR é um script que é executado no scanner que captura um arquivo com o seguinte:

todas as mensagens de erro mais recentes


a execução de protocolo mais recente
os arquivos de log que podem indicar onde um problema ocorreu
sua descrição sobre o que deu errado

Esse arquivo pode, então, ser visualizado para análise pelo grupo de técnicos.

1. Na área de cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistema).
2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço).
3. No Service Desktop Manager (Gerenciador da Área de Trabalho de Serviço), clique em Guided Install
(Instalação Guiada), se ela já não estiver instalada.
4. Da lista de aplicativos no Service Desktop Manager (Gerenciador da Área de Trabalho de Serviço), clique em
Spr Snap (Encaixe Spr).
5. Clique em Start (Iniciar).
6. Na tela SPR snap (Encaixe do SPR), complete os seguintes campos.
a. A partir do painel da esquerda, clique em sprsnap.
b. Selecione Yes (Sim) ou No (Não) à pergunta "Store SPR Information onto DVD?" ("Armazenar a Informação
do SPR em DVD"?). .
Se responder com um Yes (Sim), insira um DVD na unidade de DVD.
c. Selecione Yes (Sim) ou No (Não) à pergunta "Remove SPR directory when done?" ("Remover o diretório SPR
quando pronto?"). Essa opção está disponível apenas se você selecionou Sim à pergunta "Store SPR
Information onto DVD?" ("Armazenar Informação SPR no DVD?").
Geralmente selecione No (Não) para que, se necessário, seu técnico possa visualizar o diretório do SPR.
d. Selecione quanto você deseja recuperar dos arquivos de log do sistema.
Número de dias de recuperação são: 2, 7, 15 e 30.

1Software Problem Report (Relatório de problema do software)

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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

Um encaixe do SPR pode, algumas vezes, demorar até 15 a 20 minutos. Os traços de geração para os
arquivos principais é uma das partes que mais consomem tempo de um encaixe do SPR. Selecionar um
menor valor de recuperação diário pode reduzir significativamente o tempo de encaixe do SPR,
particularmente se ele tem sido um tempo longo desde que uma carga do software a partir do frio foi
executada.
e. Digite e insira uma breve descrição do problema no campo de texto do problema.

7. Clique em SPR SNAP.


Um cursor ocupado aparece enquanto o encaixe está em andamento.
8. Clique em OK no prompt de mensagem. Registre o local de encaixe do SPR, se desejado.
9. Do painel à esquerda, clique em Log file (Arquivo do log) e role para a parte inferior da lista para visualizar o
encaixe do SPR, se desejado.
10. A partir da barra de menu Guided Install (Instalação guiada), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).
11. Clique em Yes (Sim).

Tópicos relacionados
Introdução à Instalação guiada

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 3: Equipamento

G U ID E D INST A LL

Procedimento para definir biblioteca de protocolos


padrão
Siga estes passos para definir a biblioteca de protocolos padrão, humanoide e para aplicar um conjunto de filtros
automaticamente por área anatômica.

1. Na área de cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistema).
2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço).
3. A partir do Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço), clique em Guided Install
(Instalação guiada).
4. A partir da lista de aplicações, clique em Protocol Manager (Gerenciador de protocolo).
5. Clique em Start (Iniciar).
6. A partir do painel da esquerda, clique em Default Configuration (Configuração padrão).
7. A partir da tela Default Configuration (Configuração padrão) e a partir do menu Library (Biblioteca),
normalmente você seleciona sua biblioteca local.
8. Clique em uma das opções para Humanoid (Humanóide): Adult (Adulto) ou Pediatric (Pediátrico).
9. Caso deseje, selecione uma área anatômica a partir do menu e depois clique nos filtros que você gostaria que
fossem aplicados automaticamente a essa área anatômica. Repita esta ação para cada área anatômica.
10. Clique em Configure (Configurar).
11. A partir da barra de menu Guided Install (Instalação guiada), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).
12. Clique em Yes (Sim).

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Introdução ao protocolo
Introdução à Instalação guiada
Procedimento para mapear um protocolo para código HIS/RIS

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INST A LA Ç Ã O G U IA D A

Procedimento Patient anonymize settings (Con-


figurações de anonimato do paciente)
Siga estes passos para alterar o nível de anonimato do paciente.

1. Abra o Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço).


2. Clique em Guided Install (Instalação guiada).
3. A partir da lista Guided Install (Instalação guiada), clique em Anonymization Settings (Configurações de
anonimato).
4. Clique em Start (Iniciar).
5. Na parte esquerda da tela Guided Install (Instalação guiada), clique em Patient Anonymization Settings
(Configurações de anonimato do paciente).
6. Selecione Partial (Parcial) ou Full (Total) no menu.
7. Clique em Configure (Configurar).
O botão Configure (Configurar) só fica ativo quando você altera a configuração Anonymize (Tornar
anônimo) na seleção que é exibida quando você abre a janela.
A configuração de anonimato exibida nos menus é acionada assim que você clicar em Configure
(Configurar).
8. Clique em OK.
Você não precisa reiniciar para ativar o novo modo de anonimato.
9. A partir da barra de menu Guided Install (Instalação guiada), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).
10. Clique em Yes (Sim).

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Procedimento para tornar um paciente anônimo
Introdução à Instalação guiada
Introdução às Ferramentas de Gerenciamento de Imagem

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


3-210
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Capítulo 3: Equipamento

INST A LA Ç Ã O G U IA D A

Procedimento de data e hora do sistema


Siga estas etapas para alterar a data ou hora exibida na área do rodapé do seu sistema de RM.

Considerações
Se o tempo do scanner sair da sincronização com o tempo real, é provável que o servidor Network Time
Protocol (Protocolo de tempo da rede) não tenha sido configurado para sincronizar o tempo com o scanner de
RM. Consulte o seu engenheiro de serviço para configurar corretamente o servidor Network Time Protocol
(Protocolo de tempo da rede).
Se o seu sistema de RM estiver configurado com o servidor Network Time Protocol (Protocolo de tempo da
rede), qualquer configuração de data ou hora feita na Instalação Guiada será substituída pela hora fornecida
pelo servidor Network Time Protocol.

Procedimento
1. Reinicie seu sistema de RM.
2. Na tela de Logon, clique em root login (Login raiz).
Essa ação registra você como usuário raiz.
Figura 3-228: tela de Logon

3. Insira as seguintes informações.

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Figura 3-229: Tela Root Username (Nome de usuário raiz)

a. No campo Username (Nome de usuário), digite root .


b. Clique em Next (Avançar).
Figura 3-230: Tela Password (Senha)

c. No campo Password (Senha), digite operator .


Se a senha foi alterada, consulte o administrador do sistema para obter a senha correta.
d. Clique em Sign In (Entrar).

4. Na tela Guided Install Starter (Início da instalação guiada), clique em Yes (Sim) para iniciar a instalação guiada.
Figura 3-231: Tela Guided Install Starter (Início da instalação guiada)

5. Na seção Basic Configuration (Configuração básica) na tela Guided Install (Instalação guiada), clique em Set
Time Date (Definir Hora/Data).

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Capítulo 3: Equipamento
Figura 3-232: Tela Guided Install (Instalação guiada)

6. Na tela Set Time/Date (Definir Hora/Data) siga as etapas abaixo.

a. Selecione a área geográfica e/ou fuso horário desejado e clique em Set Time Zone (Definir fuso horário).
b. Na área Date/Time/Zone (Data/Hora/Fuso), selecione uma opção dos menus ou clique em Current
Date/Time/Zone (Data/Hora/Fuso atual).
Use os botões de seta para alterar os valores.
c. Responda qualquer prompt de confirmação.
d. Clique em Configure (Configurar).

7. A partir da barra de menu Guided Install (Instalação guiada), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).
8. Reinicie seu sistema de RM.

Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de sistemas

Selecione um fuso horário


1. Da tela Set Time/Date (Definir Hora/Data), selecione a área geográfica desejada e/ou o fuso horário.
Por exemplo, se você deseja alterar o fuso horário para a Hora do Leste, clique em Americas + (América +)
e vá até os Estados Unidos. Clique em United States + (Estados Unidos +) e selecione o fuso horário
desejado.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 3-213


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Figura 3-233: Menu do fuso horário

2. Clique em Set Time Zone (Definir Fuso Horário).


3. Clique em OK.

Alterar data ou hora


1. No campo Date/Time/Zone (Data/Hora/Fuso) na tela Set Time/Date (Definir Data/Hora), selecione uma opção
nos menus ou clique em Current Date/Time/Zone (Data/Hora/Zona Atual).
Figura 3-234: Área da tela Date/Time/Zone (Data/Hora/Zona)

2. Use os botões de seta para alterar o valor.


Figura 3-235: Botões de seta no campo de data

3. Repita as etapas 1 e 2 até que todos os campos de data e hora necessários sejam ajustados.
4. Clique em Set Time/Date (Definir Hora/Data).
5. Clique em OK para todos os prompts de confirmação.

Fechar a Instalação guiada


O botão Configure (Configurar) não está ativado para alterar a hora ou a data. Uma vez que selecionar Set Time/Date
(Definir Hora/Data) ou Set Time Zone (Definir Fuso Horário), responda aos prompts de confirmação e feche a Guided
Install (Instalação guiada). Suas seleções são ativadas após você reiniciar o sistema.

1. A partir da barra de menu Guided Install (Instalação guiada), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).
2. Clique em Yes (Sim).

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3-214
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Capítulo 3: Equipamento

3. Reinicie o sistema para ativar a alteração da zona/data/hora.

Tópicos relacionados
Introdução à Instalação guiada

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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimento de início automático


Siga essas etapas para ativar o recurso baseado em função ou início automático.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. Clique na guia Service Desktop manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço).
3. Em Service Desktop Manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço), clique em Guided Install
(Instalação Guiada).
4. Selecione GI: FE mode (modo FE) na lista de programa e clique em Start (Iniciar).
5. Posicione o cursor na janela Install (Instalar) e clique para ativá-la.
6. No prompt da senha raiz, digite sua senha e pressione Enter para exibir a tela Guided Install (Instalação
Guiada).
Se você não sabe a senha senha, consulte seu administrador do site.

7. Para ativar Enable Auto-start (Habilitar início automático), siga essas etapas.
Figura 3-236: Tela HIPAA/Security (HIPAA/segurança) de Enable Auto-start (Habilitar início automático)

a. No menu Preferences (Preferências), clique em HIPAA/Security (HIPAA/Segurança).


b. Na tela HIPAA/Security (HIPAA/Segurança), clique na opção Enable Auto-start (Habilitar início automático).
O início automático habilita os aplicativos do scanner a iniciar automaticamente antes do logon do

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 3: Equipamento

usuário. Uma mensagem exibe uma contagem regressiva de 30 segundos no logon.


c. Clique em Configure (Configurar) para aceitar suas alterações da configuração.

8. Para fechar a tela Guided Install (Instalação Guiada), clique em File>Quit (Arquivo > Sair).
9. Na caixa de Mensagem, clique em Yes (Sim) para confirmar a ação de sair.
10. A partir do menu Tools (Ferramentas), clique em System Restart (Reiniciar Sistema) para reiniciar o
computador.

Tópicos relacionados
Introdução à privacidade de dados

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 3-217


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EQU IPAM ENT O

Procedimento de conexão com um sistema de ultras-


som de foco guiado
Esse recurso pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou liberação de órgãos de
regulamentação de cada país.
Use este procedimento para se conectar remotamente a um sistema de ultrassom de foco guiado.

Pré-requisito
O seu Representante de Serviço GE deve configurar a conexão pela Guided Install (Instalação Guiada).

Procedimento
1. Na área do rodapé da tela, clique no ícone External Hosts (Hosts Externos).
Figura 3-237: Ícone External Hosts (Hosts Externos) localizado na área do rodapé da tela

2. No menu External Hosts (Hosts Externos), clique no host desejado.


Figura 3-238: Tela External Hosts (Hosts Externos)

Apenas um host externo pode ser conectado por vez.

3. Clique em Ok para dar permissão ao host externo para acessar o sistema de RM.
Essa conexão permite que o sistema de ultrassom de foco guiado controle remotamente o sistema de RM.

Tópicos relacionados
Equipamento

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


3-218
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Capítulo 4: Manuseio do paciente

Capítulo 4: Manuseio do paciente


A preparação do paciente depende de diversos fatores, incluindo o tipo de estudo, a bobina RF em uso e as condições
do paciente. Independente do tipo de exame, o conforto e a segurança do paciente são da maior importância.

Procedimentos

Configuração de paciente cardíaco


Procedimento para configurar a bobina
Procedimento do exame sincronizado de ECG
Procedimento do exame sincronizado periférico

Almofadas para pacientes


Introdução sobre almofadas
Considerações de dicas de uso de almofadas para bobina cardíaca em varreduras cardíacas
Considerações de almofadas de bobina de superfície
Considerações de almofadas para corpo inteiro

Procedimentos para lidar com o paciente no capítulo Segurança


Triagem de pacientes e funcionários
Prepare o procedimento do paciente
Procedimento de proteção do paciente contra queimaduras de RF
Procedimento proteção do ouvido e olhos do paciente
Diretrizes do teste de compatibilidade de RM
Procedimento de proteção das zonas de segurança e exclusão
Procedimento de emergência do paciente

Procedimentos para lidar com o paciente no capítulo Equipamento


Procedimento Patient alert (Alerta do paciente)

Outros procedimentos
Procedimento de transferência de paciente
Procedimento Patient position (Posição do paciente)
Procedimento Patient landmark (Ponto de referência do paciente)
Procedimento de ponto de referência com a luz de alinhamento
Procedimento de volta do paciente ao ponto de referência
MR-Touch: procedimento de preparação do paciente

Opções de Radiation Oncology (Oncologia por radiação)


Procedimento para conectar inserção de mesa expressa
Procedimento para conectar inserção de mesa Express GEM
Procedimento da máscara Type-S™
Procedimento do pacote de posicionamento Posifix®-1
Procedimento de configuração do paciente para varreduras de cabeça com Uni-frame®

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Procedimento da máscara HipFix® para tratamento da pélvis

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4-2
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Capítulo 4: Manuseio do paciente

PR OCEDIM ENT O

Procedimento de transferência de paciente


A mesa foi projetada para acomodar a transferência de pacientes de ambulatórios, em cadeira de rodas e em macas.
Para obter detalhes sobre especificações de peso, consulte:

Especificações do sistema: Conceito de Optima MR450w 1.5T

Observe que o magneto de RM fica sempre ligado, mesmo quando o sistema não está adquirindo dados de
varredura. A única exceção é quando o serviço tiver diminuído a produção do magneto ou caso ele tenha sido
extinto.

1. Certifique-se de que o paciente concluiu a triagem e removeu todos os itens de metal.


2. Leve o paciente até a mesa em uma cadeira de rodas ou em uma maca de metal não ferroso, ou acompanhe-
o do ambulatório até a sala de varredura.

AVISO
Não leve equipamento de suporte vital até a sala do magneto, pois ele pode conter peças de metal e gerar
falha no funcionamento ou causar ferimentos ao paciente ou danos ao equipamento.

3. Se o paciente estiver usando uma cadeira de rodas ou uma maca, trave as rodas.
4. Se estiver usando uma bobina, coloque-a na mesa. Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento de conexão de bobinas
6. Pressione os pedais para cima e para baixo na extremidade da mesa onde fica o magneto para ajustar a
altura.
7. Transfira o paciente para a mesa.
8. Ajude o paciente com qualquer acessório médico que ele possa ter.
9. Levante a mesa até a altura de varredura.
10. Remova qualquer cadeira de rodas ou maca da sala de varredura.
12. Remova o paciente do magneto usando os botões de movimento da mesa enquanto presta atenção a todas as
linhas de saúde.
a. Para obter detalhes sobre o movimento da mesa, consulte Conceito de controles do magneto GEM.
b. É possível remover a mesa da sala de varredura até uma área de preparação do paciente, caso
necessário. Para obter detalhes sobre acoplamento/desacoplamento de mesa, consulte Procedimento
para encaixar e remover a mesa.
c. Ajuste a altura da mesa para transportar o paciente de volta para uma maca, cadeira de rodas ou para que
saia caminhando com segurança da sala de varredura ou da área de preparação.
d. Se a mesa de transporte do paciente for desacoplada do sistema, pressione o pedal de trava da mesa para
travar todas as rodas e evitar que a mesa mova-se durante a transferência do paciente. Assim que o
paciente tenha saído da mesa com segurança, pressione o pedal da mesa novamente para desacoplar as
travas e mover a mesa.

Tópicos relacionados
Manuseio do paciente
Procedimento Patient position (Posição do paciente)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 4-3


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PR OCEDIM ENT O

Procedimento Patient position (Posição do paciente)


Analise detalhadamente toda a preparação do paciente e as informações de triagem no capítulo de Segurança de
MR, antes de iniciar uma varredura em um paciente ou permitir que alguém entre na sala de varredura de MR.

1. Posicione o paciente na mesa, cabeça ou pés primeiro.


Normalmente, use cabeça ou pés primeiro para varreduras de corpo e cabeça primeiro para cabeça e
pescoço.
Para obter detalhes sobre especificações de peso, consulte:
Especificações do sistema: Conceito de Optima MR450w 1.5T
Todos os funcionários de MR que trabalham com o paciente devem ser treinados para reduzir o risco de
ferimentos músculo-esqueléticos, como fraturas, deslocamentos ou luxações durante a transferência ou
remoção do paciente na mesa, durante o posicionamento do paciente na mesa ou das bobinas no paciente,
etc.
2. Deixe o paciente em posição decúbito supino, decúbito prono, decúbito esquerdo ou decúbito direito.
A partir do painel de controle Scan (Varredura), combine a posição do paciente e sua orientação com a
seleção feita no botão Patient Orientation (Orientação do paciente). Clique nas setas para alterar o ícone
de orientação do paciente.
Certifique-se de que o paciente não cria um ciclo de corpo fechado. Para mais detalhes, consulte o passo 4.

ADVERTÊNCIA
Verifique se a seleção da posição do paciente está de acordo com a orientação real do paciente. Fazer uma
seleção que não corresponda à posição real do paciente resultará em imagens incorretamente anotadas
e/ou giradas, resultando possivelmente em um tratamento médico inadequado.
Tabela 4-1: Menu Patient Orientation (Orientação do paciente)

Seleção Descrição

Cabeça primeiro, orientação em decúbito supino.

Cabeça primeiro, orientação em decúbito direito.

Cabeça primeiro, orientação em decúbito esquerdo.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 4: Manuseio do paciente

Seleção Descrição

Cabeça primeiro, orientação em decúbito prono.

Pés primeiro, orientação em decúbito supino.

Pés primeiro, orientação em decúbito direito.

Pés primeiro, orientação em decúbito esquerdo.

Pés primeiro, orientação em decúbito prono.

3. Posicione a bobina de geração de imagem, caso necessário.


Cada bobina, diferente da bobina de corpo, possui um manual do operador. Consulte o manual do operador
da bobina ao preparar o paciente para um exame.
Use as almofadas para bobina fornecidas com as bobinas o tempo inteiro. A bobina nunca deve entrar em
contato com o paciente.
Nunca deixe que os cabos RF1 da bobina entrem em contato com o paciente. Posicione os cabos sob uma
almofada sempre que possível.
Use somente bobinas RF aprovadas e não danificadas.
Inspecione as bobinas em busca de danos e desgaste. Não use uma bobina que não estiver funcionando
adequadamente, por exemplo, com problemas de giro, ou gerando imagens de baixa qualidade.
Quando usar uma bobina de matriz de cabeça e pescoço, recomenda-se primeiro colocar a base da bobina
na mesa e depois posicionar a bobina no paciente. Não é aconselhável armazenar a bobina na mesa ou na
entrada do túnel.

1Radio Frequency (Radiofrequência)

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ADVERTÊNCIA
Todos os componentes da bobina devem ser ligados à corrente quando estiverem presentes no scanner. Isso
inclui os componentes de bobina que devem ser ligados ao sistema e os componentes de bobina que devem
ser ligados a um outro componente de bobina. Se você deixar componentes desligados, a bobina poderá ser
danificada ou ferir o paciente.
4. Posicione o paciente com almofadas.
Analise a seção Contact Point Heating (Aquecimento da extremidade de contato) do MR Safety Guide (Guia
de segurança de MR) (#2381696) para obter informações sobre posicionamento de pacientes.
Para mais detalhes sobre almofadas de pacientes, consulte Introdução sobre almofadas.
Posicione o paciente de forma que não haja contato entre sua pele e o túnel do magneto ou uma bobina RF.
Deve ser evitado o contato entre mãos, canelas e cotovelos. Para ajudar a evitar que um paciente queime-
se por conta de ciclos fechados formados por mãos fechadas, mãos tocando o corpo, coxas tocando uma
na outra ou por conta do peito do paciente tocar a parede do peitoral em uma área pequena, insira
almofadas não condutoras de pelo menos 0,25 polegadas de espessura entre as partes em contato.
Figura 4-1: Paciente posicionado com almofadas não condutoras

ADVERTÊNCIA
A RF pode causar o aquecimento localizado nos pontos de contato entre as partes do corpo adjacentes
quanto é formado um ciclo. Esse aquecimento localizado pode resultar em desconforto ou queimaduras. Isso
pode ocorrer quando as mãos de um paciente estão se tocando ou quando as mamas de uma paciente estão
comprimidas contra o peito. Use acolchoamentos entre as partes do corpo para evitar criar um ciclo com as
partes do corpo adjacentes.

5. Posicione o paciente com cintas. Insira as cintas no trilho de montagem na mesa e passe as cintas pelo
paciente. As cintas servem para estabilizar, não prender o paciente.

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Capítulo 4: Manuseio do paciente
Figura 4-2: Cinta inserida no trilho de montagem da mesa

Se você achar difícil inserir ou mover a cinta no trilho, dobre levemente a base da cinta em uma superfície
resistente.
Figura 4-3: Dobre a base da cinta

Figura 4-4: Dobre a cinta que é deslizada mais facilmente no trilho de montagem

6. Forneça cobertores, almofadas, etc. para maior conforto do paciente.


7. Caso necessário, ligue eletrodos cardíacos e dispositivo respiratório.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 4-7


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Procedimento do exame sincronizado de ECG


Procedimento do exame sincronizado periférico
Procedimento Respiratory bellows (Fole respiratório)

ADVERTÊNCIA
Não utilize formas de onda para monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.
8. Remova qualquer dispositivo acessório do túnel do magneto que não forem necessários para o procedimento.
9. Evite que material condutor elétrico que deve permanecer no túnel do magneto entre em contato direto com o
paciente colocando um isolante entre o material condutor e o paciente.
10. Coloque um lençol de algodão sobre a bobina e a almofada para que a pele do paciente não entre em contato
com a bobina ou com a almofada.
11. Posicione os cabos RF no centro e diretamente fora do túnel (ou seja, não deixe do lado do sistema MR ou
próximo da bobina do corpo ou outra bobina transmissora RF), sem fechar um ciclo ou cruzar os cabos.
Guie os cabos de maneira que não haverá ciclos fechados (ciclos condutores podem ser circulares, em
forma de U ou de S) em qualquer cabo no magneto.
Use o cabo de acoplamento adequado para a geração de imagem por bobina de superfície.
Use apenas equipamento de monitoramento recomendado para o sistema de RM, condutores de ECG, fios,
eletrodos e outros componentes e acessórios.
Siga todas as instruções para o funcionamento adequado de equipamento de monitoração fisiológica ou
outros equipamentos fornecido pelo fabricante do dispositivo.
12. Forneça ao paciente o luz de alerta do paciente para que ele possa sinalizar caso precise.
Se seu paciente disser que está sofrendo uma sensação de ardor, pare a varredura.
13. Dê instruções sobre como respirar, sobre movimento na mesa, a duração do exame, ruído gradiente, ajuste do
espelho na bobina da cabeça, etc.
Instrua o paciente a não fechar as mãos ou cruzar os pés no túnel do magneto.
14. Forneça ao paciente proteção auditiva.
Analise a seção Acoustic Noise (Ruído acústico) do MR Safety Guide (Guia de segurança de MR).

Monitore atentamente o paciente (em especial, aqueles que estão inconscientes) durante o procedimento. Se o
paciente relatar sensações de ardor ou outra sensação, cancele o procedimento imediatamente e execute uma
análise detalhada da situação.

Tópicos relacionados
Procedimento de transferência de paciente
Procedimento Patient landmark (Ponto de referência do paciente)
Procedimento de volta do paciente ao ponto de referência
Manuseio do paciente

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 4: Manuseio do paciente

PR OCEDIM ENT O

Procedimento Patient landmark (Ponto de referência


do paciente)
Siga estes passos para definir um ponto de referência. Uma varredura não pode começar antes que um ponto de
referência tenha sido estabelecido.

Landmark (Ponto de referência) com faixa IntelliTouch (Touch-n-Go)


Se não for estabelecido um ponto de referência, o monitor em sala não exibe uma linha de referência verde ou o
tempo de varredura.
Figura 4-5: Exibição em sala sem linha verde e sem tempo de varredura

1. Pressione a faixa de ponto de referência IntelliTouch em cada lado da mesa no local onde você deseja
estabelecer um ponto de referência. O local do ponto de referência aparece como uma linha verde pontilhada
na exibição em sala.
Figura 4-6: A localização do ponto de referência é uma linha verde pontilhada

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2. Pressione Advance to Scan (Avançar para varredura) no Magnet control panel (Painel de controle do
magneto) até 5 segundos depois de pressionar a faixa Touch and Go. A posição de berço exibe zero e o ponto
de referência é alterado de uma linha pontilhada para uma linha sólida na tela em sala.
Se passarem mais de 5 segundos entre o toque da faixa Touch and Go e o clique em Landmark (Ponto de
referência) ou Advance to Scan (Avançar para varredura), a linha verde de ponto de referência é removida
da exibição em sala e o ponto de referência anterior será usado, caso tenha sido estabelecido para o
paciente atual.
Para exibir a linha verde pontilhada do ponto de referência, pressione a faixa Touch and Go novamente e
depois pressione Landmark (Ponto de referência) ou Advance to Scan (Avançar para varredura) para
estabelecer o ponto de referência.
Figura 4-7: O ponto de referência é uma linha verde sólida

3. Pressione e mantenha pressionado Advance to Scan (Avançar para varredura) até que o botão Stop Cradle
(Parar berço) fique branco.
O berço avança até o local do ponto de referência.
Certifique-se de que todas as linhas de saúde estejam longas o suficiente para acomodar movimentos
antes de pressionar e manter pressionado Advance to Scan (Avançar para varredura) para mover o berço
até o isocentro do magneto.
4. Ajuste a luz e o ventilador no túnel.
Para mais detalhes, consulte o Procedimento Patient comfort (Conforto do paciente).
5. Deixe a sala de varredura e entre na sala do console para iniciar a prescrição de varredura.
Feche a porta da sala de varredura durante a aquisição para evitar vazamentos de RF.
Uma porta aberta não impede a varredura.

Tópicos relacionados
Procedimento de ponto de referência com a luz de alinhamento
Procedimento de volta do paciente ao ponto de referência
Manuseio do paciente
Conceito da mesa eXpress GEM
eXpress table concept

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Capítulo 4: Manuseio do paciente

PR OCEDIM ENT OS

Procedimento de ponto de referência com a luz de ali-


nhamento
Luzes de alinhamento axial e sagital ajudam a posicionar a área de interesse no isocentro.

1. Pressione o botão de luz de alinhamento no painel de controle Magnet (Magneto).

CUIDADO
A exposição dos olhos às luzes de alinhamento a laser pode resultar em lesão dos olhos.

l Não olhe diretamente para o feixe de laser.


l Instrua os pacientes a fecharem os olhos para evitar sua exposição à luz de alinhamento.
l Vigie de perto todos os pacientes e evite que eles olhem acidentalmente para o feixe. Não deixe o feixe
de laser ligado depois de posicionar o paciente.

2. Pressione os botões table movement (movimento da mesa) para avançar o berço até que a luz de
alinhamento axial esteja sobre o ponto de referência desejado. Confirme a centralização com as luzes de
alinhamento sagital.
3. Pressione o botão Landmark (Ponto de referência) a partir do painel de controle Magnet (Magneto). A posição
do berço é exibida como zero.
4. Certifique-se de que todas as linhas de saúde estejam longas o suficiente para acomodar movimentos e
depois pressione e mantenha pressionado Advance to Scan (Avançar para varredura) para mover o berço até
o isocentro do magneto.
As luzes de alinhamento são desligadas automaticamente.
5. Ajuste a luz e o ventilador no túnel.
Para mais detalhes, consulte o Procedimento Patient comfort (Conforto do paciente).
6. Deixe a sala de varredura e entre na sala do console para iniciar a prescrição de varredura.
Feche a porta da sala de varredura durante a aquisição para evitar vazamentos de RF.
Uma porta aberta não impede a varredura.

Tópicos relacionados
Procedimento de volta do paciente ao ponto de referência
Manuseio do paciente
Conceito da mesa eXpress GEM
eXpress table concept

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PR OCEDIM ENT OS

Procedimento de volta do paciente ao ponto de refe-


rência
Assim que tiver iniciado a varredura, você poderá remover o paciente do túnel do magneto e depois colocá-lo de volta
à posição de varredura sem perder o ponto de referência. Isto pode ser feito para preparar o paciente para outra fase
do exame, para dar um intervalo a pacientes ansiosos ou claustrofóbicos entre aquisições, etc.

1. Quando o sistema estiver entre varreduras, pressione o botão Out (rápido ou lento) para remover o paciente
do túnel do magneto. Para obter detalhes sobre o movimento da mesa, consulte Conceito de controles do
magneto GEM.
2. Quando o paciente estiver pronto para ser posicionado de volta no magneto, pressione o botão Back to
Landmark (Voltar ao ponto de referência).

Tópicos relacionados
Procedimento Patient landmark (Ponto de referência do paciente)
Manuseio do paciente

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Capítulo 4: Manuseio do paciente

ALM OFADAS PAR A PAC IE NT E S

Introdução sobre almofadas


Uma das medidas de segurança mais importantes consiste em evitar o aquecimento do paciente. Leve isso em
consideração ao preparar um paciente para um exame de RM. O uso adequado de almofadas para RF e o
posicionamento correto do paciente são as maneiras mais eficientes de se evitar ferimentos relacionados ao
aquecimento por RF. Estas são algumas “regras de ouro” para ter em mente ao posicionar o paciente e as almofadas:

Só use almofadas RF aprovadas pela GE.


Almofadas aprovadas devem ter no mínimo 0,25 polegadas (0,635 cm) de espessura.
O uso adequado de almofadas deve ser usado TODAS as vezes sem exceção.
Lençóis e roupões não são substitutos para almofadas RF aprovadas.
Nunca permita que a pele de seu paciente entre em contato direto com o túnel do scanner ou qualquer bobina
ou cabo na superfície.
Se um paciente não encaixar no túnel do scanner MR com as almofadas necessárias, outra modalidade deve
ser usada na geração de imagens do paciente.

Enquanto algumas destas regras podem parecer difíceis de ser seguidas em algumas situações, lembre-se que
ferimentos por RF, que em casos extremos podem incluir queimaduras como as que podem ser vistas abaixo, podem
acontecer muito rapidamente e seu paciente pode não ter tempo de avisá-lo a tempo de impedir um ferimento.
Figura 4-8: Queimadura de cotovelo por RF

A seguir, você verá uma série de vinhetas curtas que ajudarão no posicionamento e aplicação de almofadas RF de
maneira adequada a seus pacientes. Caso você precise de mais informações do que as que encontram-se aqui sobre
como evitar o aquecimento do paciente, consulte a sua bobina de superfície e os manuais de segurança para MR. Se
você precisar de ajuda além da documentação, por favor, não deixe de consultar seu Applications Specialists.

Tópicos relacionados
Considerações de almofadas para corpo inteiro
Considerações de almofadas de bobina de superfície
Considerações de dicas de uso de almofadas para bobina cardíaca em varreduras cardíacas
Procedimento de proteção do paciente contra queimaduras de RF

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ALM OFADAS PAR A PAC IE NT E S

Considerações de almofadas para corpo inteiro


Neste primeiro exemplo, algumas instruções gerais são revistas para o posicionamento de almofadas RF.

Observe que o acolchoamento é posicionado nas laterais do paciente para evitar que os braços toquem no
túnel e também entre as mãos e as coxas e entre os joelhos e os tornozelos para evitar a formação de ciclos
condutores.
Uma consideração importante ao usar almofadas com seu paciente é que você precisará verificar a posição
das almofadas depois que o paciente estiver no túnel. A movimentação da mesa poderá desprender o
acolchoamento e expor a pele ao túnel do scanner.

Tópicos relacionados
Introdução sobre almofadas
Considerações de almofadas de bobina de superfície
Considerações de dicas de uso de almofadas para bobina cardíaca em varreduras cardíacas
Procedimento de proteção do paciente contra queimaduras de RF

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Capítulo 4: Manuseio do paciente

ALM OFADAS PAR A PAC IE NT E S

Considerações de almofadas de bobina de superfície


As bobinas de superfície apresentam desafios diferentes do ponto de vista do uso de almofadas para RF do paciente.

A primeira regra é lembrar de usar as almofadas fornecidas pelo fabricante para evitar movimentos e contato
da pele do paciente com a bobina, além de também usar almofadas adicionais caso necessário para proteger
extremidades opostas de entrarem em contato, o que pode levar a queimaduras ou artefatos de movimento.
Assim como na demonstração de acolchoamento de RF do corpo inteiro, você precisará se certificar de que a
pele do paciente não esteja em contato com o túnel do scanner e que o acolchoamento esteja entre as mãos e
as coxas para impedir ciclos condutores.
Uma consideração final sobre segurança para bobinas de superfície é garantir que o paciente não entrará em
contato com o cabo da bobina, portanto, talvez você precise usar almofadas RF adicionais para proteger o
paciente.
É preciso cuidado também na garantia de que os cabo não fecha ciclo no túnel e que ele é guiado pelo centro
do túnel do scanner.

Tópicos relacionados
Introdução sobre almofadas
Considerações de almofadas para corpo inteiro
Considerações de dicas de uso de almofadas para bobina cardíaca em varreduras cardíacas
Procedimento de proteção do paciente contra queimaduras de RF

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ALM OFADAS PAR A PAC IE NT E S

Considerações de dicas de uso de almofadas para


bobina cardíaca em varreduras cardíacas
O uso de almofadas para RF com bobina cardíaca é outro exemplo no qual você deverá seguir as recomendações
básicas sobre o uso de almofadas para evitar o contato com o túnel do scanner e evitar ciclos condutores anatômicos,
mas há alguns passos adicionais que você deverá seguir para garantir a segurança do paciente.

A bobina cardíaca não requer acolchoamento de RF adicional entre o paciente e o componente de bobina
anterior, mas você deve usar o acolchoamento do fabricante no componente posterior da bobina para
proteção de RF do paciente. Você também deve cobrir o paciente com seu roupão antes de colocar o
componente anterior da bobina e certificar-se de que tanto o elemento anterior quanto o posterior estão
alinhados.
Proteja a bobina completamente, mas confortavelmente com as faixas.
Como no caso de todas as bobinas de superfície, certifique-se de que os cabos não entrem em contato com o
paciente, que eles não fecham ciclos e que não estejam todos juntando-se no centro do túnel. Como você pode
ver, há cabos que precisamos isolar do paciente, assim certifique-se de usar quantas almofadas forem
necessárias.
Se você estiver usando uma bobina cardíaca, é provável que também esteja usando os contatos e os cabos
ECG. As regras para os cabos ECG são as mesmas para o cabo da bobina. Guie o cabo ECG pelo centro do
túnel, não feche um ciclo no cabo ECG e não permita que entre em contato com o cabo da bobina.

Tópicos relacionados
Introdução sobre almofadas
Considerações de almofadas para corpo inteiro
Considerações de almofadas de bobina de superfície
Procedimento de proteção do paciente contra queimaduras de RF

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura


Este capítulo inclui informações relacionadas à aquisição das imagens de RM.

Procedimentos de abertura de uma sessão de varredura


Procedimentos de fechamento de uma sessão de varredura
Introdução do Gerenciador da lista de trabalho
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Introdução ao fluxo de trabalho de RM
Introdução ao BrainWave
Fluxo de trabalho de implante de mama
Introdução à imagem cardíaca
Fluxo de trabalho Ready Brain
Introdução à respiração
Alteração do nível do SAR ou do dB/dt dentro de um procedimento de varredura
Introdução ao AutoStart
Introdução ao AutoView
Introdução ao AutoVoice
Cronômetro da varredura
Introdução das dicas do artefato
Parâmetros de tempo de contraste/varredura
PD/T2
T1
T2*
Vascular
Introdução à pré-varredura
Introdução ao protocolo

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SE SSÃ O D E VA R R E D U R A

Procedimentos de abertura de uma sessão de var-


redura
Siga estas etapas para abrir uma sessão de varredura, na qual você poderá adquirir, pós-processar, visualizar,
colocar em rede e filmar imagens em uma única tela.

Considerações
Se uma sessão de varredura estiver ativa e você selecionar Start Exam (Iniciar exame), primeiro encerre a sessão de
varredura atual antes de abrir uma nova sessão de varredura.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho).
2. Selecione um paciente na lista de pacientes do Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho).

Se o paciente não estiver na Lista de trabalho, clique no ícone New Patient (Novo Paciente).
3. Insira todas as informações demográficas do paciente.
4. Selecione um protocolo.
5. Clique em Start Exam (Iniciar Exame) ou Reopen Exam (Reabrir Exame).
O nome do botão muda de acordo com o status do paciente selecionado.
Para exibir a área de trabalho, clique neste link: Área de trabalho da varredura.
6. Na tela SAR dB/dt, selecione um modo de operação dB/dt and SAR Limits (Limites SAR e dB/dt) e clique em
Accept (Aceitar).
O exame inicia e a guia Scan Session (Sessão de varredura) exibe as informações do paciente.

Tópicos relacionados
Procedimentos de fechamento de uma sessão de varredura
Varredura com um procedimento de protocolo
Considerações sobre o recurso AutoScan (Varredura automática)
Procedimento de varredura
Procedimento AutoStart da sala de varredura

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

SE SSÃ O D E VA R R E D U R A

Procedimentos de fechamento de uma sessão de var-


redura
Use estas etapas para fechar uma sessão de varredura quando o exame não estiver adquirindo dados de varredura.

1. Na guia Scan Session (Sessão de varredura), clique na seta para exibir o menu.
Como alternativa, na barra de menus Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em End
(Encerrar) para visualizar o menu.
Os itens de menu que encerram a varredura ou a sessão só ficarão disponíveis depois que a reconstrução
estiver concluída.
Se uma tarefa pós-processamento estiver ativa e a opção End Scan (Encerrar varredura) ou End Exam
(Encerrar exame) for selecionada, será exibida uma mensagem, avisando que você deve fechar a tarefa
pós-processamento antes de encerrar a sessão de varredura.
Consulte Procedimento para parar exame/encerrar exame para obter mais detalhes sobre a PPS de
encerramento de exame. 
2. Escolha uma das seguintes opções:
a. Select (Selecionar) End Scanning (Encerrar varredura) a fim de liberar o recurso de varredura para que
outra sessão de varredura possa iniciar.
A guia Session (Sessão) permanece na área do cabeçalho. O encerramento da varredura permite que
você visualize e pós-processe as imagens.
b. Select (Selecionar) End Exam (Encerrar exame) para liberar o recurso de varredura e encerrar a sessão.
Responda a quaisquer prompts.
A guia Session (Sessão) é removida do cabeçalho.

Tópicos relacionados
Procedimentos de abertura de uma sessão de varredura
Varredura com um procedimento de protocolo
Considerações sobre o recurso AutoScan (Varredura automática)
Procedimento de varredura
Procedimento AutoStart da sala de varredura

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VAR R E DU R A G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O

Introdução do Gerenciador da lista de trabalho


O Worklist Manager (Gerenciador da lista de trabalho) é acessado clicando no ícone Worklist Manager

(Gerenciador da lista de trabalho) na área do cabeçalho da tela.


O Worklist Manager (Gerenciador da lista de trabalho) é a área de trabalho na qual você conclui as seguintes tarefas:

Agendar e selecionar pacientes para atividades de varredura


Adicionar informações demográficas do paciente
Completar tarefas HIS1/RIS2
Iniciar um exame

Procedimentos
Worklist Manager work area (Ambiente de trabalho do Gerenciador da Lista de Trabalho)
Procedimento para abrir o ambiente de trabalho Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho)
Procedimento para configurar o RM com o sistema HIS/RIS
Procedimento de conteúdo de controle da Lista do paciente
Procedimento de editar um paciente
Procedimento para inserir um novo paciente
Procedimento para encontrar
Procedimento para atualizar dados
Procedimento para reorganizar colunas
Procedimento para pesquisar banco de dados
Procedimento para organizar a lista do paciente

1Hospital Information System (Sistema de informação hospitalar)


2Radiology Information System (Sistema de informação de radiologia)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

SE SSÕE S

Procedimento para abrir o ambiente de trabalho Work-


list Manager (Gerenciador de listas de trabalho)
Abra o ambiente de trabalho Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) para agendar e selecionar
pacientes para atividades de varredura, inserir informações demográficas do paciente, concluir tarefas HIS1/RIS2 ou
iniciar um exame.

Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) para
abrir o ambiente de trabalho Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho).

Tópicos relacionados
Introdução à sessão
Introdução do Gerenciador da lista de trabalho

1Hospital Information System (Sistema de informação hospitalar)


2Radiology Information System (Sistema de informação de radiologia)

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VAR R E DU R A G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O

Procedimento de editar um paciente


Use essas etapas para alterar informações do paciente em um paciente que está na Lista do Paciente.

1. Da coluna Tipo de lista de trabalho da área da Lista do Paciente do gerenciador da lista de trabalho, selecione
um paciente.

2. Clique no ícone Edit (Editar).


3. Edite as informações necessárias.
4. Clique em Save (Salvar).

Tópicos relacionados
Procedimento para duplicar um paciente
Procedimento para excluir um paciente
Introdução do Gerenciador da lista de trabalho

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

VAR R E DU R A G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O

Procedimento para duplicar um paciente


Use essas etapas para gerar uma nova sessão de varredura em um paciente que já está na Lista do Paciente.

1. Da coluna Tipo de lista de trabalho da área da Lista do Paciente do gerenciador da lista de trabalho, selecione
um paciente.

2. Clique no ícone Duplicate (Duplicar).

Se você executou uma varredura em um paciente duas vezes, duplicando o paciente a partir da lista de trabalho
da modalidade, isso resulta em dois números de exame separados e série e imagens subsequentes. Por exemplo,
exame 1000 com série 1, 2 e 3 e exame 1001 com série 1, 2 e 3. Quando essas imagens são colocadas em rede com
um AW1 ou PACS2, os dois exame são combinados e, portanto, o único exame terá duas séries um, duas séries dois,
etc. Para evitar esse problema, quando você precisa executar a varredura novamente em um paciente devido a
alguma falha, faça o seguinte:

Insira um novo paciente à lista de trabalho da modalidade, para que você não precise usar novamente
aquele onde ocorreu o erro (incluindo a falha do sistema).
Use Editar os Dados do Paciente no primeiro exame para regenerar uma nova pesquisa UID que quebrará
a conexão difícil entre as duas pesquisas.

Tópicos relacionados
Procedimento de editar um paciente
Procedimento para excluir um paciente
Introdução do Gerenciador da lista de trabalho

1Advantage Workstation (Estação de trabalho avançada)


2Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)

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VAR R E DU R A G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O

Procedimento para excluir um paciente


Use essas etapas para excluir um paciente que já está no em Patient List (Lista de trabalho).

1. Da coluna Tipo de lista de trabalho da área da Lista do Paciente do gerenciador da lista de trabalho, selecione
um paciente.

2. Clique noícone Delete (Excluir) e em Yes (Sim) no prompt de confirmação.

Tópicos relacionados
Procedimento para duplicar um paciente
Introdução do Gerenciador da lista de trabalho

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

G E R E NC IA D OR D A LIST A D E T R A B A LH O D A VA R R E D U R A

Procedimento para inserir um novo paciente


Use essas etapas para adicionar um paciente à Lista do Paciente do Gerenciador da lista de trabalho e comece um
exame.

1. Abra o Gerenciador da lista de trabalho.

2. Clique no ícone New (Novo).


3. Preencha todos os campos na New Patient screen.
Insira cuidadosamente a ID e o nome de verificação do paciente para precisão.
A ID e peso do paciente são campos obrigatórios. Você não pode salvar os dados para a lista do
Gerenciador da lista de trabalho até que esses campos tenham sido concluídos. O intervalo de pesagem é
de 1 kg a 227 kg.
Conforme o peso do paciente aumenta, a qualidade da imagem é comprometida.
Opcional: Clique em Name (Nome) próximo ao campo de texto do nome do paciente para adicionar mais
detalhes do nome.
4. Complete todos os campos na área Exam (Exame).
selecione um protocolo do menu de Protocolos Favoritos ou clique em Show All Protocols (Mostrar todos os
Protocolos) e selecione um protocolo da tela Protocol Selection (Seleção do Protocolo). Clique uma vez na
pasta do protocolo ou clique duas vezes com o mouse no nome do protocolo para abrir a pasta.

Se você quer todas as séries dentro do protocolo, clique na pasta e no ícone adicionar seta pra
enviar o protocolo para a Multi Protocol Basket (Cesta de Multi-Protocolo).
Se você quer séries específicas dentro do protocolo, abra a pasta, pressione Shift e clique
simultaneamente na primeira e última série, ou pressione Ctrl e clique simultaneamente nas séries

individuais. Clique em adicionar o ícone de seta para enviar o protocolo para a Multi Protocol
Basket (Cesta de Multi-Protocolo).
Para adicionar uma única série a partir de uma pasta, clique na série e em seguida clique em adicionar

ícone de seta para enviar o protocolo para a Multi Protocol Basket (Cesta de Multiprotocolo).
Clique em Accept (Aceitar).

5. Verifique as alergias do paciente, as pré-medicações e status de gravides quando você completar todos os
campos relevantes na área Other Information area (Outras informações).
6. Clique em Save (Salvar).
7. Consulte Varredura com um procedimento de Protocolo para continuar o Fluxo de trabalho da varredura.

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador da lista de trabalho

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VAR R E DU R A G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O

Procedimento para encontrar


Use essas etapas para modificar os conteúdos da lista do paciente para encontrar mais facilmente um paciente em
particular.

1. Clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador da lista de trabalho) para exibir o Gerenciador da
lista de trabalho.
2. Da área do cabeçalho do Localizador do Gerenciador da lista de trabalho, clique em Find (Localizar) e selecione
um item.
Figura 5-1: Menu do Tipo da lista de trabalho

3. Somente os paciente que atendem os critérios de localização são visualizados na lista do paciente.

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador da lista de trabalho

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

VAR R E DU R A G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O

Procedimento de conteúdo de controle da Lista do paci-


ente
Use essas etapas para personalizar o Gerenciador da lista de trabalho para atender suas necessidades.

Expanda o tamanho da Lista do Paciente


Use essas etapas para alternar entre a Lista do Paciente que sobrepõe a área demográfica do paciente e um que
exibe a área demográfica do paciente.

1. Clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador da lista de trabalho) para exibir o Gerenciador da
lista de trabalho.
2. Da área do cabeçalho de Visualização, clique em Details (Detalhes).

Introdução do Gerenciador da lista de trabalho

Mostrar exames em andamento


Use essas etapas para expandir a Lista do Paciente para incluir todos os exames do paciente que ainda estão em
andamento e não foram identificados como concluídos.

1. Clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador da lista de trabalho) para exibir o Gerenciador da
lista de trabalho.
2. Da área do cabeçalho de Visualização, clique em Em Andamento.

Um exemplo de um exame In Progress (Em Andamento) é um exame do qual você selecionou End Scanning
(Finalizar Varredura) do menu da guia Scan Session (Sessão da Varredura), ao invés de clicar em End Exam
(Finalizar Exame).
Se In Progress (Em Andamento) não estiver selecionado, os exames do paciente que estiverem em
andamento são removidos da Lista do Paciente.

Mostrar exames concluídos


Use essas etapas para expandir a Lista do Paciente para incluir todos os exames do paciente que estão em um estado
concluído.

1. Clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador da lista de trabalho) para exibir o Gerenciador da
lista de trabalho.
2. Da área do cabeçalho de Visualização, clique em Completed (Concluído).

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador da lista de trabalho

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VAR R E DU R A G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O

Procedimento para atualizar dados


Use essas etapas para atualizar o Gerenciador da lista de trabalho.

Do Worklist Manager (Gerenciador da lista de trabalho), clique no ícone Refresh (Atualizar).

Se você tem um sistema RIS1, a Lista de Paciente do Gerenciador da lista de trabalho é atualizado com as
informações do RIS mais recente.
A extensão da Lista do Paciente é definida pelas opções feitas da área Largura ou Atualização na tela Refresh
(Atualizar) e as seleções feitas na área de Visualização da área do cabeçalho do Gerenciador da lista de
trabalho.

Defina o tempo e a largura da atualização

1. Clique no menu da seta no ícone Refresh (Atualizar) para exibir a tela Refresh (Atualizar).
2. Da área Breadth of Search (Alcance da pesquisa) na tela Refresh (Atualizar), faça uma única seleção nas áreas
Breadth of Range (Alcance da Faixa) e Search RIS (Pesquisa RIS).
O sistema usa essas seleções para definir os conteúdos da Lista do Paciente atualizados. Por exemplo, se
você clicar em Today (Hoje), você verá somente pacientes na lista de hoje e as seleções de Visualização
(completas ou em andamento).
3. Selecionar opções de Configuração de Atualizar.
Se você selecionar Auto-refresh (Auto-Atualização), insira um tempo de atualização em minutos na caixa de
texto, ou escolha um tempo do menu.
4. Clique em Save (Salvar).

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador da lista de trabalho

1Radiology Information System (Sistema de informação de radiologia)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

VAR R E DU R A G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O

Procedimento para reorganizar colunas


Use essas etapas para reorganizar as colunas no cabeçalho da Lista do Paciente do Gerenciador da lista de trabalho.

1. Do Gerenciador da lista de trabalho, posicione o cursor sobre um cabeçalho da coluna da Lista do Paciente.
2. Clique e arraste o cabeçalho para um novo local na Lista do Paciente.
3. Posicione o cursor sobre a extremidade de uma coluna e clique e arraste para expandir ou contrair a coluna.

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador da lista de trabalho

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VAR R E DU R A G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O

Procedimento para pesquisar banco de dados


Use essas etapas para pesquisar por dados na Lista do Paciente do Gerenciador do fluxo de trabalho.

1. Do Worklist Manager (Gerenciador da lista de trabalho), clique em Search Data (Dados de Pesquisa).
2. Na tela Search Data (Dados de Pesquisa), insira o texto em todos os campos relevantes na metade superior da
tela.
Você somente precisa inserir os dados em um único campo, se desejado. Por exemplo, se você conhece
somente o nome do paciente e não conhece a ID, então somente insira o nome.
3. Faça uma única seleção a partir de Com Faixa de Data e Pesquisar RIS para as colunas.
4. Clique em Search (Pesquisar) para ativar a pesquisa.
Quando a barra do progresso não está mais ativa, a Lista do Paciente atualiza com os resultados da
pesquisa.

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador da lista de trabalho

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-14
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

G E R E NC IA D OR D A LIST A D E T R A B A LH O D A VA R R E D U R A

Procedimento para organizar a lista do paciente


Use essas etapas para organizar a Lista do Paciente de uma ordem ascendente para descendente e vice-versa.

1. Clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador da lista de trabalho) para exibir o Gerenciador da
lista de trabalho.
2. A partir da Patient List (Lista do Paciente), clique em uma barra título no menu. A lista do paciente é organizada
pelo item no menu. Por exemplo, se você clicar no Nome do Paciente, a lista é organizada alfabeticamente
pelo nome do paciente.

O item no menu com uma seta é o método de organização ativo.

3. Clique na seta ao lado do item do menu para alterar a ordem de organização.

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador da lista de trabalho

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-15


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G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho


Procedimentos
Considerações de estados das séries
Mostrar procedimento de dados futuro
Procedimento para salvar exame como protocolo
Procedimento para adicionar sequência de varredura
Procedimento para adicionar a tarefa de pós-processamento
Procedimento para renomear tarefa
Procedimento para varredura com AutoBind
Procedimento para varredura com Colagem Automática
Procedimento para cortar série
Procedimento para mover séries
Procedimento para vincular séries
Procedimento para editar link
Procedimento para quebrar um link
Procedimento 1 da Região Anatômica
Procedimento 2 da Região Anatômica
Considerações da Região Anatômica

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho da varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-16
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Procedimento 1 da Região Anatômica


Use essas etapas para alterar ou selecionar uma região anatômica para tarefas na Lista de Tarefas. A Região
Anatômica determina o melhor algoritmo para a correção de intensidade PURE1 e a aplicabilidade das varreduras
MAGiC2.

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione uma ou várias tarefas de varredura.
Se as tarefas de varredura estiverem no estado ACT, PSCD, SCND ou Done (Concluído), não será possível
alterar a Região anatômica. Para alterar, é possível View/Edit (Exibir/Editar) as séries.
3. No Scan Control panel (Painel de Controle da Varredura), clique em Anatomical Region (Região Anatômica).
Figura 5-2: Tela do painel de controle da varredura

4. Na tela Set Anatomy (Definir anatomia), clique na seta ao lado da caixa de texto para visualizar o menu.
5. Coloque o cursor sobre a área anatômica de interesse e um menu expandido aparecerá à direita. Clique na
região anatômica no menu expandido.

1Phased array UnifoRmity Enhancement (Melhoria da uniformidade da disposição em fase)


2MAGnetic resonance image Compilation (Compilação de imagem de ressonância MAGnética)

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Figura 5-3: Menu Região anatômica

6. Faça uma seleção na tela Set Anatomy (Definir anatomia).


Figura 5-4: Tela Select Anatomy (Selecionar Anatomia)

Clique em Apply (Aplicar) apenas para aplicar a região anatômica para a série atualmente vista/editada.
Clique em Apply All (Aplicar tudo) para aplicar a região anatômica a tarefas novas e InRx na lista de tarefas.
Clique em Cancel (Cancelar) para fechar a tela Set Anatomy (Definir anatomia) sem aplicar a região
anatômica.

Tópicos relacionados
Procedimento 2 da Região Anatômica
Considerações da Região Anatômica
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Procedimento de preferências do menu de Região Anatômica

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5-18
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Procedimento 2 da Região Anatômica


Use essas etapas para alterar ou selecionar uma região anatômica para a série selecionada. A Região Anatômica
determina o melhor algoritmo para a correção de intensidade PURE1 e a aplicabilidade das varreduras MAGiC2.

1. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione uma tarefa de varredura única ou
múltipla nos estados InRX3 ou New (Novo).
2. Com o cursor no gerenciador de tarefas, clique com o botão direito do mouse para exibir o menu.
3. No menu Edit (Editar), clique em Change/Select Anatomy (Alterar/Selecionar Anatomia).
Figura 5-5: Janela Definir Anatomia

1Phased array UnifoRmity Enhancement (Melhoria da uniformidade da disposição em fase)


2MAGnetic resonance image Compilation (Compilação de imagem de ressonância MAGnética)
3Comma Separated Values (Valores separados por vírgula)

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4. Na tela Set Anatomy (Definir anatomia), clique na seta ao lado da caixa de texto para visualizar o menu.
5. Coloque o cursor sobre a área anatômica de interesse e um menu expandido aparecerá à direita. Clique na
região anatômica no menu expandido.
Figura 5-6: Menu Região anatômica

6. Faça uma seleção na tela Set Anatomy (Definir anatomia).


Figura 5-7: Tela Set Anatomy (Definir Anatomia)

a. Clique em Apply Selected (Aplicar selecionados) para aplicar a região anatômica à série selecionada.
Visto que todas as séries precisam ter uma região anatômica, prefira selecionar todas as séries no
Gerenciador de fluxo de trabalho e, então, designar uma região anatômica. Para selecionar todas as
séries, selecione a primeira série, pressione e segure a tecla Shift e, então, selecione a última série.
b. Clique em Cancel (Cancelar) para fechar a tela Set Anatomy (Definir anatomia) sem aplicar a região
anatômica.

A tarefa não pode ser salva (Save Rx (Salvar Rx) não está habilitado) até que uma seleção de Anatomia seja
realizada e aceita.

Tópicos relacionados
Procedimento 1 da Região Anatômica
Considerações da Região Anatômica

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-20
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho


Procedimento de preferências do menu de Região Anatômica

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G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Considerações da Região Anatômica


Várias tarefas selecionadas
Quando várias tarefas são selecionadas, a anatomia da principal tarefa na lista é mostrada no campo. Exibições
mistas se várias anatomias forem incluídas na seleção.
Figura 5-8: Exibições mistas quando várias anatomias são selecionadas

Considerações de tarefa MultiStation ou QuickSTEP


Quando uma tarefa principal é selecionada, por exemplo, Contraste de 3D, a seleção de anatomia é
propagada para as subtarefas, por exemplo, 3D Contrast TOP/MID 1/BOT2 (Contraste de 3D
SUPERIOR/CENTRAL/INFERIOR). Por isso, se várias anatomias são definidas para as subtarefas, Mixed (Mista) é
exibido na tela Set Anatomy (Definir Anatomia). Se uma única anatomia for selecionada, Mixed (Misto) não será
exibido.
Quando apenas uma subtarefa for selecionada, a seleção de anatomia é aplicada à subtarefa selecionada.
Quando qualquer tarefa for selecionada, as subtarefas ou as tarefas principais, se estiverem no estado Done
(Concluído)/SCND 3/ACT4/PSCD 5, a caixa de diálogo estará acinzentada ou indisponível.

Outras considerações
A seleção de região anatômica aparece em vários locais.

Painel de controle da varredura

A região anatômica é exibida no painel de controle do Scan, que aparece abaixo do gerenciador de fluxo de
trabalho e do painel de controle do gerenciador de fluxo de trabalho.
Se Anatomical Region (Região anatômica) ainda não tiver sido selecionada, será exibida uma mensagem
laranja: "Not Selected" (Não selecionada) abaixo do botão Anatomical Region (Região anatômica).

1Multiple Image Display (Exibição de imagens múltiplas)


2Bottom (Inferior)
3Scanned (Examinado)
4Active (Ativo)
5Prescanned (Pré-varredura)

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5-22
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-9: Painel de controle da varredura

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Página Text Series (Série de texto)


No painel de controle do Viewer (Visualizador), clique na guia Film/Save (Filmar/Salvar) . Clique no ícone Text Page

(Página de Texto) para exibir a parte do corpo examinada.


Figura 5-10: Página Text Series (Série de Texto) acessada pelo Visualizador

DICOM header (Cabeçalho DICOM)

Clique no ícone Image Management (Gerenciamento de Imagens) para abrir a área de trabalho Image
Management (Gerenciamento de Imagem). No lado direito da tela, clique em Tools > Image Header (Ferramentas >
Cabeçalho de Imagens) para exibir a região anatômica da informação DICOM1.

1Contrast-to-Noise Ratio (Criação de imagens digitais e comunicações em medicina)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-24
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-11: Lista de ferramentas do Image Management (Gerenciamento de Imagens)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-25


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Figura 5-12: Janela DICOM Header (Cabeçalho DICOM)

Tópicos relacionados
Procedimento 1 da Região Anatômica
Procedimento 2 da Região Anatômica
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Procedimento de preferências do menu de Região Anatômica

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-26
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Considerações de estados das séries


O estado da série exibido na coluna Status da tela Workflow Manager Tasks (Tarefas do Gerenciador de fluxo de
trabalho).

ACT (ativo): é exibido depois de você clicar em Scan (Varredura), que efetua o download da série, executa a
pré-varredura e inicia a varredura. A série permanece em estado ACT durante a varredura. ACT também
aparece para tarefas de pós-processamento e indica que o processamento automático ou manual esteja ativo.
Blank (Em branco):uma nova série que não tem ações aplicadas a ela.
DONE (Concluído):a série que foi analisada, todas as imagens são reconstruídas e todas as tarefas pós-
processadas manuais e automáticas e foram concluídas.
InRx (na prescrição): é exibido quando você clica em Setup (Configuração). A área de parâmetros de varredura
exibe essas seleções de série.
PRESCANNED (PRÉ-VARREDURA): é exibido quando a pré-varredura está ocorrendo em uma aquisição de
várias estações.
RxD (prescrito): a série está prescrita, a opção Save Rx (Salvar Rx) foi clicada e, portanto, a varredura
automática pode iniciar a série. Uma série neste estado pode ser selecionada novamente e quando você clica
em Setup (Configuração), o estado muda para InRx.
SCND (analisado): a aquisição está finalizada, mas o sistema ainda está reconstruindo as imagens.
Work (Trabalho): há tarefas de pós-processamento manuais que precisam ser finalizadas para esta série.

As tarefas de pós-processamento têm o seguinte status de série:

Auto (Automática): a tarefa de pós-processamento é automaticamente ativada quando a série é analisada.


New (novo): em branco.
Active (ativo): a tarefa de pós-processamento está em andamento no momento.
Erro (erro): a tarefa de pós-processamento não pode ser concluída.
INV: a tarefa de pós-processamento não pode ser concluída. Coloque o seu cursor sobre o estado inválido
para determinar o motivo.
Done (concluído): a tarefa de pós-processamento está finalizada.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho da varredura
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-27


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G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Mostrar procedimento de dados futuro


Use essas etapas para ligar/desligar as séries que foram executadas varredura na lista de Dados da Série.

1. Clique na guia Series Data (Dados da Série) a partir do Gerenciador do Fluxo de trabalho.
2. Clique em Exam > Show Future Data (Exame > Mostrar Dados Futuros) da barra de menu do Gerenciador do
Fluxo de trabalho.
Figura 5-13: Menu do Gerenciador de fluxo de trabalho

Quando há uma verificação próxima a Show Future Data (Mostrar Dados Futuros), as séries que não estão
no estado Done (Concluído) aparecem como itens em itálico na lista.
Quando não há uma verificação próxima a Show Future Data (Mostrar Dados Futuros), todas as séries que
não estão no estado Done (Concluído) são removidas da lista.

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho da varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-28
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

PR OC E DIM E NT O DO G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O

Procedimento para salvar exame como protocolo


Use essas etapas para salvar o exame ativo como um protocolo na sua biblioteca do local.

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. Antes de finalizar o exame, da barra do menu do Gerenciador do fluxo de trabalho, clique em Exam > Save as
Protocol (Exame > Salvar como Protocolo).
3. Na tela Protocol Properties (Propriedades de Protocolo), preencha todos os campos: nome, biblioteca,
paciente, anatomia, filtros (opcional), descrição do protocolo (opcional), seleção favorita do protocolo (opcional)
e lista de trabalho favorita (opcional).
4. Clique em Save (Salvar).
Se o nome do protocolo já está na sua biblioteca do Local, sob a mesma categoria de anatomia, uma
substituição da solicitação de protocolo salvo aparece. Clique em Yes (Sim) para sobrescrever o protocolo
ou clique em No (Não) e renomeie o protocolo e clique em Save (Salvar).
5. Se o bloqueio do protocolo é ligado, digite sua senha na caixa de texto da Senha do Protocolo.
A senha do protocolo proíbe usuários não autorizados de alterar os protocolos protegidos.
A senha pode conter qualquer combinação de letras e números e sabe diferenciar maiúsculas de
minúsculas.
Você será apenas solicitado por uma senha de protocolo se o bloqueio de protocolo está ligado. Uma senha
não é necessária se o protocolo está na categoria de Outros.

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho da varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-29


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G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Procedimento para adicionar sequência de varredura


Use essas etapas para adicionar uma série durante uma varredura.

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. Clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar Tarefa > Adicionar Sequência).
3. Da tela Protocol (Protocolo), selecione uma biblioteca de protocolo, área de corpo e filtro.
4. Clique na pasta do protocolo ou clique duas vezes com o mouse no nome do protocolo para abrir a pasta.

Se você quer todas as séries dentro do protocolo, clique na pasta e no ícone adicionar seta pra
enviar o protocolo para a Multi Protocol Basket (Cesta de Multi-Protocolo).
Se você quer séries específicas dentro do protocolo, abra a pasta, pressione Shift e clique
simultaneamente na primeira e última série, ou pressione Ctrl e clique simultaneamente nas séries

individuais. Clique em adicionar o ícone de seta para enviar o protocolo para a Multi Protocol Basket
(Cesta de Multi-Protocolo).
Para adicionar uma única série a partir de uma pasta, clique na série e em seguida clique em adicionar

ícone de seta para enviar o protocolo para a Multi Protocol Basket (Cesta de Multiprotocolo).
5. Clique em Accept (Aceitar).

Para ajustar a tarefa de varredura, consulte Mover séries em Procedimento do Gerenciador de Fluxo de
trabalho.

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho da varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-30
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Procedimento para adicionar a tarefa de pós-pro-


cessamento
Use essas etapas para adicionar uma tarefa de pós-processo para uma série durante uma varredura.

Considerações
Os seguintes cenários resultam em uma tarefa de pós-processamento automático (MIP1 e MPR2) para falhar e mover
a série para um estado Err:

Se a seqüência de varredura do pai do qual você deseja imagens de pós-processo gera mais do que uma
imagem por local (por exemplo, uma imagem de fase ou imagem de magnitude).
Se a sequência de varredura do pai do qual você deseja pós-processar imagens tem uma prescrição de vários
grupos de corte não paralelos.
Se alguns parâmetros de digitalização (como FOV, espaçamento, etc.) não combina entre a varredura do pai e
a sequência de pós-processamento.

Para resolver esse problema, pós-processe os dados de varredura desejados, selecionando as séries da lista do
paciente e selecione 3D Viewer (Visualizador em 3D), READY View, MR General Review (Revisão geral de RM) ou
Reformat/MIP (Reformatar/MIP) da lista Session Apps (Aplicativos da Sessão) localizada na área de trabalho ou no
desktop de Image Management (Gerenciamento de Imagem).

Tarefas de pós-processo e PSDs/Aplicações


As seguintes tabelas descrevem as tarefas de pós-processo que aparecem para vários PSDs e Aplicações.
Tabela 5-1: Tarefas do pós-processo. Observe que a lista pode variar com base no hardware do sistema, Opções de aquisição de imagem e
parâmetros de varredura

PSDs Tarefas do pós-processo


Ready Brain (Cérebro preparado)
Reconstrução planar múltipla
Abre MR General Review > Reformat/MIP
(Revisão geral de RM > Reformatar/MIP)
Brain 3D Loc Pronto Projeção de intensidade máxima
Abre MR General Review (Revisão geral de
RM)
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
GRE PSDs Filtros de aprimoramento de imagem
Modo: 3D, Família: Gradient Echo, Pulso: Abre ClariView
SPGR/GRE rápido
Projeção de intensidade máxima
Modo: 3D, Família: Gradient Echo, Pulso: SWAN
Abre MR General Review (Revisão geral de
PSDs vasculares RM)

1Maximum Intensity Projections (Projeções de intensidade máxima)


2MultiPlanar Reconstruction (Reconstrução multiplanar)

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PSDs Tarefas do pós-processo


Reconstrução planar múltipla
Modo: 2D, Família: Vascular, Pulso: TOF-
Abre MR General Review > Reformat/MIP
SPGR/GRE
(Revisão geral de RM > Reformatar/MIP)
Modo: 3D, Família: Vascular, Pulso: TOF-
Colagem
GRE/SPGR
Abre Pasting (Colar)
FSE PSDs
Modo: 3D, Família: Fast Spin Echo, pulso: Cube
Modo: 2D, Família: Fast Spin Echo, pulso: Cube
Modo: 2D, Família: Fast Spin Echo, Opção de
geração de imagem: T2 FLAIR ou T1 FLAIR
Modo: 3D, Família: Fast Spin Echo, pulso: Cubo
DIR
Filtros de aprimoramento de imagem
GRE PSDs Abre ClariView
Modo: 3D, Família: Gradient Echo, Pulso: Fiesta Projeção de intensidade máxima
Modo: 3D, Família: Gradient Echo, Pulso: Fiesta- Abre MR General Review (Revisão geral de
C RM)
Modo: 3D, Família: Gradient Echo, Pulso: MERGE Reconstrução planar múltipla
Abre MR General Review > Reformat/MIP
PSDs vasculares (Revisão geral de RM > Reformatar/MIP)
Modo: 3D, Família: Vascular, Pulso: TOF- Colagem
SPGR/GRE
Abre Pasting (Colar)
Modo: 3D, Família: Vascular, Pulso: Phase
Contrast (Contraste de fase)
Modo: 3D, Família: Vascular, Pulso: Inhance
Velocity (Aprimorar velocidade), Inhance
DeltaFlow (Aprimorar DeltaFlow), Inhance IFIR
(Aprimorar IFIR)
Mapas funcionais, Parâmetros (limite, nível de
confiança, tamanho do kernel), correção de EPI
Abre READY View
DWI PSDs AutoBind
Modo: 2D, Família: Imagem Planar Echo, Pulso: Abre AutoBind
Pulso DW EPI. Colagem
Abre Pasting (Colar)
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
Mapas funcionais (básicos e avançados),
DTI PSDs Parâmetros (limite, peso anisotrópico, tamanho
do kernel)
Modo: 2D, Família: Imagem Planar Echo, Pulso:
Pulso DW EPI e Direção da Difusão na guia de Abre READY View
Difusão, definida para Tensor. Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-32
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

PSDs Tarefas do pós-processo


Colagem
Abre Pasting (Colar)
Rastreamento de fibra cerebral total DTI
Abre BrainWave DTI
fMRI: BrainWave RT Filtros de aprimoramento de imagem
Modo: 2D, Família: Imagem Planar Echo, Pulso: Abre ClariView
Gradient Echo EPI, Opção de Imagem: Multi-fase
Skull Strip (Faixa de crânio)
Modo: 2D, Família: Imagem Planar Echo, Pulso:
Spin Echo EPI, Opção de Imagem: Multi-fase Abre BrainWave SS

PSDs de espectroscopia
Modo: MRS , Família: Espectroscopia, Pulso:
PROBE-P

Voxel único, 2D CSI ou 3D CSI


Espectroscopia Cerebral (2D & 3D CSI)
Modo: MRS , Família: Espectroscopia, Pulso:
Abre READY View
PROBE-S
Filtros de aprimoramento de imagem
Modo: MRS , Família: Espectroscopia, Pulso:
PRESS CSI Abre ClariView
Modo: MRS , Família: Espectroscopia, Pulso:
STEAM CSI
Modo: MRS , Família: Espectroscopia, Pulso: TEA
PRESS
Espectroscopia da Próstata (2D & 3D CSI)
PSDs de espectroscopia
Abre READY View
Modo: MRS , Família: Espectroscopia, Pulso:
Filtros de aprimoramento de imagem
PROSE
Abre ClariView
Filtros de aprimoramento de imagem
PSDs vasculares Abre ClariView
Modo: 2D, Família: Vascular, Pulso: Phase Razão de Melhoria do Sinal (SER)
Contrast (Contraste de fase)
Abre READY View
Modo: Cine, Família: Vascular, Pulso: Phase
Contrast (Contraste de fase) Colagem (apenas se as séries estiverem ligadas)
Abre Pasting (Colar)
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
PSDs vasculares Razão de Melhoria do Sinal (SER)
Modo: 2D, Família: Vascular, Pulso: Contraste de Abre READY View
fase Fast 2D
Phase Contrast Correction (Correção de
contraste de fase)
Executa o procedimento SCPC
GRE PSDs Razão de melhoria de sinal (SER), não disponível

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-33


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PSDs Tarefas do pós-processo


com LAVA Flex
Abre READY View
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
LAVA1 Projeção de intensidade máxima
VIBRANT2 Abre MR General Review (Revisão geral de
RM)
Sinal de reconstrução planar múltipla
Abre MR General Review > Reformat/MIP
(Revisão geral de RM > Reformatar/MIP)
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
GRE PSDs
Parâmetros (limite inferior, nível de confiança,
Modo: 2D, Família: Gradient Echo, Pulso: Multi-
tamanho do Kernel, algoritmo de ajuste) e
echo Fast GRE ou Multi-echo Fast SPGR
mapas funcionais (R2* e T2*)
Abre READY View
GRE PSDs
Modo: 3D, Família: Gradient Echo, Pulso: Fast Skull Strip (Faixa de crânio)
SPGR
PSDs do PROPELLER Filtros de aprimoramento de imagem
PROPELLER3 Abre ClariView
PSDs do EPI
Modo: 2D, Família: Imagem Planar Echo, Pulso:
FLAIR EPI
Filtros de aprimoramento de imagem
Modo: 2D, Família: Imagem Planar Echo, Pulso:
Abre ClariView
Gradient Echo EPI
Modo: 2D, Família: Imagem Planar Echo, Pulso:
Spin Echo EPI

Tabela 5-2: Tarefas do pós-processo. Observe que a lista pode variar com base no hardware do sistema, Opções de aquisição de imagem e
parâmetros de varredura

Aplicativos de um clique Tarefas do pós-processo


BRAVO Filtros de aprimoramento de imagem
COSMIC Abre ClariView
IDEAL IQ Projeção de intensidade máxima
MAVRIC SL Abre MR General Review (Revisão geral de
QuickSTEP RM)

1Liver Acquisition with Volume Acceleration (Aquisição do fígado com aceleração de volume)
2Volume Imaging for BReast AssessmeNT (Criação de imagem do volume para Avaliação de Seio)
3Periodically Rotated Overlapping ParallEL Lines with Enhanced Reconstruction (Linhas paralelas
giradas sobrepostas periodicamente com reconstrução aprimorada)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-34
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Aplicativos de um clique Tarefas do pós-processo


Reconstrução planar múltipla
Abre MR General Review > Reformat/MIP
Silenz (Revisão geral de RM > Reformatar/MIP)
Colagem
Abre Pasting (Colar)
BRAVO Skull Strip (Faixa de crânio)
3D ASL CBF e Parâmetros (limite inferior,
eficiência de rotulagem, coeficiente de partição,
suavização espacial de Kernel).
Abre READY View
Projeção de intensidade máxima
Abre MR General Review (Revisão geral de
3D ASL RM)
Reconstrução planar múltipla
Abre MR General Review > Reformat/MIP
(Revisão geral de RM > Reformatar/MIP)
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
BREASE1
Espectroscopia da mama (SV)
Abre READY View
Filtros de aprimoramento de imagem
Maximum Intensity Projections (Projeções de
intensidade máxima) (MIP)
DISCO2
MultiPlanar Reconstruction (Reconstrução
multiplanar) (MPR)
Razão de Melhoria do Sinal (SER)
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
Projeção de intensidade máxima
TRICKS3 Abre MR General Review (Revisão geral de
RM)
Reconstrução planar múltipla
Abre MR General Review > Reformat/MIP

1BREAst Spectroscopy Examination (Exame de espectroscopia da mama)


2DIfferential Subsampling with Cartesian Ordering (Subamostra diferencial com Classificação
Catesiana)
3Time Resolved Imaging of Contrast Kinetics (Criação de imagens com resolução temporal da
cinética de contraste)

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Aplicativos de um clique Tarefas do pós-processo


(Revisão geral de RM > Reformatar/MIP)
Integral de melhoria negativa: MRSTD
Abre READY View
Colagem
Abre Pasting (Colar)
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
MR-Touch
Elastografia da RM
Abre READY View
Razão de Melhoria do Sinal (SER)
Abre READY View
Cine IR
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
T2MAP (cartograma)
Limite de mapa e nível de confiança T2
Abre READY View
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
T2MAP (cardíaco)
Limite de mapa e nível de confiança T2
Abre READY View
Tipo de imagem de guias e parâmetros,
MAGiC
predefinições de carregamento e habilitação
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
Projeção de intensidade máxima

3DCINE -SPGR Abre MR General Review (Revisão geral de


RM)
Reconstrução planar múltipla
Abre MR General Review > Reformat/MIP
(Revisão geral de RM > Reformatar/MIP)
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
Projeção de intensidade máxima

3DCINE -FIESTA Abre MR General Review (Revisão geral de


RM)
Reconstrução planar múltipla
Abre MR General Review > Reformat/MIP
(Revisão geral de RM > Reformatar/MIP)
4DFLOW Filtros de aprimoramento de imagem

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-36
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Aplicativos de um clique Tarefas do pós-processo


Abre ClariView
Projeção de intensidade máxima
Abre MR General Review (Revisão geral de
RM)
Reconstrução planar múltipla
Abre MR General Review > Reformat/MIP
(Revisão geral de RM > Reformatar/MIP)

Procedimento
1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.
2. Do Gerenciador do Fluxo de trabalho, clique em uma série em qualquer estado.
3. Clique em Add Task > Add Post- Processing (Adicionar Tarefa > Adicionar Pós Processamento).
4. Na tela Add Post Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-processamento), clique em uma tarefa de pós-
processamento disponível para ser aplicada à sequência de varredura selecionada.
Por exemplo, selecione um filtro ou um mapa de difusão para uma sequência do DWI, etc.
Ao adicionar uma tarefa de pós-processamento do MIP/MPR, o valor de espaçamento corresponde à
definição do Visualizador de Volume do espaçamento e não a definição de varredura do espaçamento.
5. Clique em Setup.. (Configurar..) para iniciar a tela de configuração da tarefa de pós-processamento.
6. Para adicionar uma tarefa para execução automática, siga essas etapas.
a. Da tela Setup (Configuração), selecione Automatic (Automático).
b. Falas as alterações desejadas para a tela.
c. Clique em Accept (Aceitar).
A tela Add Post Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-Processamento) fecha e o "Automático" exibe
conforme o status da tarefa de pós-processo no Gerenciador do Fluxo de trabalho.
7. Para adicionar uma tarefa manualmente, siga essas etapas.
a. Da tela Setup (Configuração), digite uma descrição de tarefa na caixa de texto que exibirá no Gerenciador
do Fluxo de trabalho.
b. Selecione Manual.
c. Clique em Accept (Aceitar).
A tela Add Post Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-Processamento) fecha e o "RxD" exibe
conforme o status da tarefa de pós-processo no Gerenciador do Fluxo de trabalho.

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho da varredura

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G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Procedimento para renomear tarefa


Use essas etapas para renomear uma tarefa no Gerenciador do Fluxo de tarefa.

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. No Gerenciador do Fluxo de tarefa, selecione uma única tarefa de varredura que é InRX1, RxD2 ou não em um
estado.
A tarefa de varredura não pode estar em um estado Done (Concluído) ou ACT.
3. Clique em Edit > Rename (Editar > Renomear).
Você pode também posicionar o cursor na lista de tarefa e clicar com o botão direito para abrir o menu Edit
(Editar).
Um cursos intermitente aparece no campo de texto da tarefa.
4. Selecione o texto e pressione Delete (Excluir).
Você também pode pressionar Backspace (Tela de retrocesso).
5. Digite um novo nome e pressione Enter (Enter).

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho da varredura

1Comma Separated Values (Valores separados por vírgula)


2Prescribed (Prescrito)

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5-38
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Procedimento para varredura com Colagem Auto-


mática
Use essas etapas para adquirir uma varredura com uma tarefa de pós-processamento de Colagem. As aplicações de
Colagem incluem exames de triagem de coluna, vascular periférico e todo o corpo oncológico. O procedimento abaixo
uma coluna como exemplo para uma exame de colagem.

ADVERTÊNCIA
Não use a aplicação de pós-processamento Pasting (Colagem) com imagens que demonstram implantes de
metal.

1. Uma sessão de varredura está aberta.


Localizadores e outras séries foram adquiridas.
Para detalhes de varredura, consulte Varredura com um Protocolo.
2. Da tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo para Auto-Colagem.
Figura 5-14: Exemplo de todo o protocolo da coluna que deve usar a Auto-Colagem

3. Clique em adicionar o ícone de seta para enviar o protocolo para a Multi Protocol Basket (Cesta de
Multi-Protocolo).
4. Da tela do protocolo, clique em Accept (Aceitar).
5. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique no protocolo para a faixa da coluna superior.

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6. Da área do painel de controle do Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Post
Processing (Adicionar Tarefa > Adicionar Pós-processamento).
7. A partir da tela Add Post Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-processamento), clique em Pasting
(Colagem) para toda a aplicação da coluna.
8. Da tela Add Post Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-processamento), clique em Setup (Configuração).
9. Da tela Paste (Colar), complete todos os campos e seleções.
a. Normalmente selecioneAutomatic (Automático). Alternativamente, clique em Manual (Manual) para colar
as imagens após a sessão de varredura ter finalizado
b. Da lista de dados de Séries de Origem, selecione as séries que você deseja Colar. A série deve ter o
mesmo tipo de contraste, por exemplo, T1 FLAIR longitudinal.
c. Para varreduras do 3D Vascular de multi-fase, aparece um menu a partir do qual você pode selecionar
Arterial, Venoso ou Máscara para determinar o tipo de imagem para colagem.
d. A partir da caixa de texto Description (Descrição), digite e insira uma descrição da série, por exemplo
coluna T1 Longitudinal.
e. Clique na opção Equalize Station Intensity (Equalizar Intensidade da Estação) para reduzir a diferença nas
faixas de intensidade entre as estações ou séries e fornece mais brilho e contraste uniforme.
f. Clique na opção de Automatic Registration (Registro Automático) para realizar registro automático de
regiões sobrepostas.
g. Se necessário, clique em Allow Oblique Stations (Permitir Estações Oblíquas) para permitir um plano
oblíquo de até 30 graus entre o eixo superior/inferior do paciente.
h. Clique em Accept (Aceitar)
A tela Paste (Colar) fecha e Auto (Automático) exibe conforme o status da tarefa de pós-processo no
Gerenciador do Fluxo de trabalho.
Figura 5-15: Gerenciador do fluxo de trabalho com tarefa automática

i. Para definir outra tarefa de Colar, repita esta etapa.

10. Prescreva graficamente os locais de varredura.


Para pesquisas vasculares, certifique-se que os vasos estão dentro do mesmo plano de varredura, para
produzir imagens de Colar ideais.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-40
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Se a tarefa de Colar mostra INV (Estado Inválido) e um aviso que as restrições de colar não é honrado e as
imagens não serão coladas, ajuste os cortes de varredura até que a tarefa Paste (Colar) mostre Auto
(Automático). No Gerenciador do fluxo de trabalho, coloque o cursor sobre a série INV para ver a
mensagem de rolagem que descreve a razão para o estado inválido. A seguir estão vários cenários que
resultam em um estado inválido.
Se possível, adquira as imagens longitudinais e coronárias sem um ângulo oblíquo.
Um eixo oblíquo único é permitido. Tenha em mente que os conjuntos de dados oblíquos degradam a
precisão das séries coladas. As tarefas Paste (Colar) automática e manual exibem um aviso de
desempenho degradado se o eixo da coluna de imagem excede 0,1 graus em relação ao eixo
superior/inferior. A tarefa de colar não irá completar se o eixo da coluna é maior do que 30 graus em
relação ao eixo superior/inferior. A tarefa Paste (Colar) não processará série com um oblíquo duplo.
Sempre sobrepor as duas séries FOV nas prescrições de varredura de pelo menos 15%, mas não
superior a 50%. Se a sobreposição for inferior a 15%, o algoritmo de Registro não se aplica e uma
solicitação aparece. Se a sobreposição é maior do que 50%, a série Colar é inválida até que a
sobreposição seja corrigida.
11. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Executar Varredura).
12. Quando as duas séries conectadas estão concluídas, e a tarefa de pós-processo de Colar está no estado Done
(Pronto), selecione a série colada a partir do painel de controle do Gerenciador do Fluxo de trabalho, clique em
View (Visualizar).

Tópicos relacionados
Procedimento para adicionar a tarefa de pós-processamento
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho da varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-41


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G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Procedimento para varredura com AutoBind


Use estas etapas para adquirir uma varredura com tarefa de pós-processamento AutoBind, geralmente usada com
todos os exames de triagem do corpo oncológico. O AutoBind é uma tarefa de pós-processamento que pode ser
adicionado a um exame DWI EPI. É preciso um número de série DWI que atenda aos requisitos e combina as imagens
de cada série em uma mega-série. A vantagem de mega-séries é que você pode usar os botões do teclado Page
Down (Página para cima) e Page Up (Página para baixo) para navegar entre as imagens na série vinculada.
O procedimento abaixo usa um protocolo de corpo inteiro como um exemplo.

1. Uma sessão de varredura está aberta.


Localizadores e outras séries foram adquiridas.
Para detalhes de varredura, consulte Varredura com um Protocolo.
2. Da tela de Protocolo, selecione um protocolo para AutoBind. Os requisitos do AutoBind incluem o seguinte:
Ele é somente compatível com: Modo 2D, família de Echo Planar Imaging (Imagem Planar do Eco), pulso
DW EPI.
Figura 5-16: Exemplo de um protocolo AutoBind típico

3. Clique em adicionar o ícone de seta para enviar o protocolo para a Multi Protocol Basket (Cesta de
Multi-Protocolo).
4. Da tela Protocol (Protocolo), clique em Accept (Aceitar).
5. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique no protocolo para a cobertura do corpo superior.
6. Da área do painel de controle do Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Post
Processing (Adicionar Tarefa > Adicionar Pós-processamento).
7. Na tela Add Post processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-processamento), clique em AutoBIND para toda a
aplicação do corpo.
8. Da tela Add Post Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-processamento), clique em Setup (Configuração).
9. Na tela AutoBIND, preencha todos os campos e seleções.

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5-42
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

a. Na lista de dados AutoBind Source Series Data (Séries de Origem AutoBIND), selecione as séries DWI que
você deseja ligar.
b. Na caixa de texto Task Description (Descrição da Tarefa), digite e insira uma descrição da série AutoBind.
c. Clique em Accept (Aceitar).
A tela de AutoBind fecha e o Auto (Automático) exibe conforme o status da tarefa de pós-processo no
Gerenciador do Fluxo de trabalho.
Figura 5-17: Gerenciador do fluxo de trabalho com tarefa automática

10. Prescreve graficamente os locais de varredura para cada série que corresponda os seguintes requisitos:
O plano de varredura deve ser axial.
A série deve ter uma faixa contínua com nenhuma lacuna de uma série para a próxima.
Todas as séries deve ter os seguintes parâmetros de varredura idênticos;
FOV
Centro do FOV no plano X, Y
Espessura do corte
Espaçamento do corte
Valores da matriz de frequência e fase
Opcional: uma vez que os parâmetros de varredura da primeira série são definidos, use o recurso do ícone

do Copy Rx (Copiar Rx) da barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico) para garantir que os
mesmos parâmetros de varredura são usados para cada série que você quer ligar. Para obter mais
detalhes, consulte Copiar/Colar.

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Figura 5-18: Exemplo das seleções da tela de CopyRx para AutoBind

Se a tarefa de AutoBind exibe um estado INV (inválido) e uma mensagem exibe que os requisitos do
AutoBind não foram atendidos, então a série não ligará. O estado inválido é somente confirmado após a
série ter sido adquirida, então é muito importante que todas as séries correspondam aos requisitos do
AutoBind.

11. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para cada série.


12. Clique em Varredura para adquirir os dados para cada série ou alternativamente clique em Auto Scan > Scan
(Varredura Automática > Varredura).
13. Quando todas as séries estão concluídas, e a tarefa de pós-processo de AutoBind está no estado Pronto,
selecione a série ligada a partir do painel de controle do Gerenciador do Fluxo de trabalho, clique em View
(Visualizar).

Tópicos relacionados
Procedimento para adicionar a tarefa de pós-processamento
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho da varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-44
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Procedimento para copiar/colar série


Use essas etapas para colar uma série abaixo da série original copiada no Gerenciador do Fluxo de trabalho.

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. Do Gerenciador do fluxo de trabalho, clique na guia Task (Tarefa).
3. Selecione as séries que você quer copiar/colar.
Somente uma série pode ser selecionada.
A série que você quer copiar exibe um segundo plano amarelo.

4. Da barra de menu da tarefa, clique em Edit > Copy (Editar > Copiar).
Você pode também posicionar o cursor na série da lista de tarefa e clicar com o botão direito para abrir o
menu Edit (Editar).
5. Clique em Edit > Past (Editar > Colar).

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho da varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-45


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Procedimento para duplicar série


Use essas etapas para duplicar uma ou mais séries e configurar em um único clique.

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. Do Gerenciador do fluxo de trabalho, clique na guia Task (Tarefa).
3. Selecione a série (único ou múltiplo) que você quer duplicar.
Se existe séries múltiplas, pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e último corte de uma lista
contínua ou pressione Ctrl e clique simultaneamente em cada série individualmente.
A série que você quer copiar exibe um segundo plano amarelo.

4. Posicione o cursor na série na lista de tarefa e clique com o botão direito e selecione Duplicate (Duplicado) ou
Duplicate & Setup (Duplicado eConfiguração).
A opção Duplicate (Duplicado) permite que você copie e cole tarefas únicas ou múltiplas com um clique do
mouse.
A opção Duplicate & Setup (Duplicado e Configuração) permite que você copie e cole uma tarefa única e,
em seguida, posicione esta tarefa no estado INRX com um único clique do mouse. Portanto, não é
necessário clicar em Setup (Configuração).

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho da varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-46
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Procedimento para cortar série


Use essas etapas para remover uma série do Gerenciador do Fluxo de tarefa.

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. Do Gerenciador do fluxo de trabalho, clique na guia Task (Tarefa).
3. Selecione as séries que você quer cortar.
Se existe séries múltiplas, pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e último corte de uma lista
contínua ou pressione Ctrl e clique simultaneamente em cada série individualmente.
Todas as séries que você quer cortar exibe um segundo plano amarelo.

4. Da barra de menu da tarefa, clique em Edit > Cut (Editar > Cortar).
Você pode também posicionar o cursor na lista de tarefa e clicar com o botão direito para abrir o menu Edit
(Editar).

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho da varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-47


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G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Procedimento para mover séries


Use essas etapas para mover as séries a um novo local dentro do exame no Gerenciador do Fluxo de trabalho.

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. No Gerenciador do Fluxo de tarefa, selecione uma única tarefa de varredura que é InRX1, RxD2 ou em nenhum
estado.
A tarefa de varredura não pode estar em um estado Done (Concluído) ou ACT.

3. Clique em Edit > Move Up (Editar > Mover para cima) ou Move Down (Mover para baixo) para mover a série
selecionada uma linha para cima ou para baixo.
Você pode também posicionar o cursor na lista de tarefa e clicar com o botão direito para abrir o menu Edit
(Editar).
Repita essas ações até você ter movido as séries para o local desejado no Gerenciador do Fluxo de
trabalho.

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho da varredura

1Comma Separated Values (Valores separados por vírgula)


2Prescribed (Prescrito)

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5-48
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento para vincular séries


Use essas etapas para ligar as séries juntas. A ligação permite ligar a cobertura da varredura, as bandas do SAT,
volume de correção e os parâmetros da faixa de varredura de uma série para outra, se a série corresponder os
seguintes critérios: ortogonal para corresponder com ortogonal (axial para axial), ortogonal à oblíqua, multi-sistema
de placa para o sistema de placas único, etc.

Considerações
Várias séries (tarefas secundárias) podem ser vinculadas a uma série principal.
Os vínculos são criados na direção para baixo no Gerenciador de fluxo de trabalho. Por exemplo, se você
deseja vincular tarefas à série 4 (a tarefa primária), apenas a série 4+ (tarefas secundárias) pode ser vinculada
à série 4 e as séries 1-3 não podem ser vinculadas à série 4.
As tarefas secundárias vinculadas são anotadas com o número de tarefa principal.
Figura 5-19: Neste exemplo, as séries 5 e 6 são vinculadas às séries 4 e a série 9 é vinculada à série 8

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. Do Gerenciador do fluxo de trabalho, clique em uma série na guia Task (Tarefa).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-49


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A primeira série selecionada por estar em qualquer estado.


3. Pressione Ctrl e clique em outra série compatível de link simultaneamente.
ortogonal para corresponder com ortogonal
 axial para axial, longitudinal para longitudinal, coronário para coronário
ortogonal para oblíquo
multi-sistema de placa para sistema de lâmina único
Todas as séries são têm um segundo plano amarelo.
4. Posicione o cursor na lista de tarefa e clicar com o botão direito para abrir o menu Edit (Editar).
Também é possível clicar em Edit > Create/Edit Link (Editar > Criar/Editar Link).
5. Na tela Set Link (Definir Link), clique nas opções desejadas.
Se um parâmetro é incompatível com todas as séries de destino, é acinzentado.
Se um parâmetro é incompatível com parte das tarefas de destino, é habilitado mas exibido com fonte
itálica. A fonte itálica aparece apenas quando você vinculou duas ou mais séries secundárias a uma série
primária.

Na Figura 5-20, a tela demonstra o seguinte cenário. Se você está tentando criar um link do Ax T1 FLAIR
para Ax T2 PROPELLER, Ax T2 FLAIR e Ax T1 SE, o “Phase FOV/Freq. Dir” (Dir de FOV/Freq. de Fase) está em
itálico porque o Ax T2 PROPELLER não suporta, mas as outras 2 tarefas de destino suportam.
Figura 5-20: Defina o exemplo de Link com compatibilidades de parâmetros diferentes

6. Clique em Accept (Aceitar).


A série na qual está vinculada aprece na coluna de vínculo da cadeia.
A série vinculada com todos os parâmetros de varredura concluídos exibe o estado como RxD ao clicar em
Save Rx (Salvar Rx).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-50
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

As séries que são vinculadas, mas estão faltando um parâmetro de varredura exibem o link, mas a série
não vai para o estado de RxD. Isto ocorre quando a série secundária é de um PSD com parâmetros de
varredura que o PSD da série primária não tem.
Figura 5-21: Neste exemplo, as séries 8, 9 e 10 estão ausentes para o parâmetro Refocus Flip Angle (Refocar Ângulo de inclinação) e não
podem estar no estado RxD

Um link é quebrado quando você muda explicitamente um parâmetro na tarefa de destino que invalida o link. Por
exemplo, se você selecionou a caixa de opção do FOV na tela Set Link (Definir Link), e em seguida você edita a série de
destino e muda o FOV, você acabou de quebrar o link. Você pode alterar parâmetros na série de destino que não
estão na tela Set Link (Definir Link), por exemplo, o TR e o link permanece intacto.

Colar uma série de origem vinculada


Depois de um link ser criado, se você copiar/colar a série de origem, uma tela é exibida. Como você tem 2 possíveis
séries de fonte, selecione uma das duas como a série de origem: Redirect (Redirecionar) ou Retain (Reter) ou clique
em Break (Quebrar) para quebrar o vínculo.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-51


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Figura 5-22: Tela Paste linked series (Colar série vinculada)

Tópicos relacionados
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Fluxo de trabalho da varredura

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5-52
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento para editar link


1. No Workflow Manager (Gerenciador do Fluxo de Trabalho), clique em uma série na guia Task (Tarefa) que
exibe um número na coluna de vínculo da cadeia.
Ajustar qualquer série vinculada individualmente quebra o link.
 Você pode frequentemente ter vários links no Gerenciador de Fluxo de trabalho da Tarefa, se você
selecionou uma série como a origem e, em seguida, ligou-a a outras séries, uma por vez. Cada uma destas
outras séries são links de destino para o link de origem. Para editar esses links, você deve selecionar a
série de destino.
Na Figura 5-23, há quatro séries vinculadas onde a série superior (Ax FSE T2) é a série de origem. A
opção Create/Edit Link (Criar/Editar Link) não está disponível no menu Edit (Editar) para as séries de
origem, já que o sistema não saberia qual link está sendo editado.
Figura 5-23: Quatro séries ligadas

No Figura 5-24, a série 4 é vinculada à série 5, 6 e 7 e a série 3 é vinculada à série 8 e 10.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-53


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Figura 5-24: Links modificados

É possível Criar/Editar qualquer série, se você Editar a série de origem vinculada, todas as séries
vinculadas serão atualizadas.
Se você Criar/Editar uma série vinculada, não será mais vinculada para a série de origem.

2. Posicione o cursor na lista de tarefa e clicar com o botão direito para abrir o menu Edit (Editar).
Também é possível clicar em Edit > Create/Edit Link (Editar > Criar/Editar Link).
3. Na tela Set Link (Definir Link), edite as opções desejadas.
4. Clique em Accept (Aceitar).

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho da varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Procedimento para quebrar um link


Use essas etapas para quebrar um link entre duas séries.

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. Do Gerenciador do fluxo de trabalho, clique em uma série na guia Task (Tarefa) que exibe um link em cadeia.
A primeira série selecionada por estar em qualquer estado.
3. Você pode também posicionar o cursor na lista de tarefa e clicar com o botão direito para abrir o menu Edit
(Editar).
Também é possível clicar em Edit > Break Links (Editar > Quebrar Links).
Os links em cadeia próximos às séries são removidos.
Observe que o link está quebrado quando o FOV de Fase ou a Direção de Frequência são alterados se o
FOV de Fase ou a Direção de Frequência estão ligados.

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho da varredura

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FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Introdução ao fluxo de trabalho de RM


O papel do sistema de RM no fluxo de trabalho para um exame é obter dados e criar imagens para análise da
condição do paciente. O operador precisa ser capaz de começar com o procedimento solicitado pelo paciente,
executar o conjunto de aquisições e atividades pós-processamento para completar esta solicitação e então
transferir/exportar os dados resultantes.
Figura 5-25: Fluxo de trabalho de exame de RM

Tabela 5-3: Fluxo de trabalho de exame de RM

Nº Descrição
1. Preparação do paciente
Antes de trazer o paciente para a sala de varredura, complete estes passos:

Triagem de pacientes e funcionários


2. Manipulação do paciente (1)
O paciente é trazido para a sala de varredura de RM e preparado para o exame.

1. Procedimento de transferência de paciente


2. Procedimento Patient position (Posição do paciente)
3. Procedimento proteção do ouvido e olhos do paciente
4. Procedimento de proteção do paciente contra queimaduras de RF
3. Registro do Paciente (2a e 2b)
O paciente é adicionado ao Gerenciador de Fluxo de Trabalho tanto por um sistema RIS quanto
manualmente e um protocolo é anexado ao exame do paciente.

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5-56
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Nº Descrição
Procedimento para inserir um novo paciente

Os dados de varredura são obtidos (2c)


Um protocolo deve ser anexado ao exame antes que você possa inicializar o exame.

Varredura com um procedimento de protocolo


Procedimento do localizador de várias estações
4. Visualize e analise imagens (3)
Depois que os dados de varredura forem adquiridos, as imagens poderão ser visualizadas e
filmadas (3a) e analisadas (3b) utilizando um dos vários aplicativos de pós-processamento.

Procedimento para abrir a área de trabalho do Visualizador


Ver múltiplos exames no procedimento Viewer (Visualizador)
Procedimento para ocultar/mostrar
Procedimento Abrir o compositor de filme
Procedimento para abrir a Revisão Geral de RM (Visualizador de volume)
Abrir/iniciar o READY View
Introdução ao BrainWave
Procedimento para adicionar/subtrair imagens
Procedimento de Pasting (Colagem)
Procedimento da Análise de Fluxo

5. Armazenar imagens (4)


O exame pode ser ligado em rede para ser analisado em uma estação de trabalho AW (4a),
armazenado e analisado em um sistema PACs (4b) ou simplesmente armazenado em um
CD/DVD (4c).

Procedimento para definir o nodo Arquivo automático para o sistema


Procedimento para definir o nodo Rede Automática para o exame atual
Procedimento para enviar manualmente

CD/DVD/USB

Procedimento para salvar imagens

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Fluxo de trabalho do novo paciente


Considerações

A faixa de varredura é de 50 cm x 50 cm x 50 cm. A qualidade de imagem ideal resulta quando a anatomia de


interesse está dentro de 45 cm do isocentro na direção Z. Se você adquirir uma varredura maior que 50 cm na
direção XY, a qualidade da imagem pode ser afetada, por exemplo, a distorção da imagem e saturação de gordura
reduzida.

Mantenha o seguinte em mente para as varreduras oblíquas. Se a varredura axial usa um FOV de 50 cm na
direção XY, conforme você se move de um axial para o coronário, o FOV não desloca de 50 cm a 45 cm. O
resultado é que, à medida que aumenta ângulo oblíquo acima de 45 graus, a qualidade da imagem nas
extremidades do FOV coronário é degradada, por exemplo, a distorção da imagem e diminuição da saturação
de gordura. Portanto, considere usar um FOV menor. Isso é particularmente fundamental para exames
músculo-esqueléticos.

ADVERTÊNCIA
Os testes normalmente empregados para determinar a segurança no aquecimento de um implante
Condicional de RM (padrão, ASTM F2182, ASTM.org), necessitam de excitação de quadratura. Os resultados do
aquecimento para uma excitação de não quadratura (como transmissão paralela, MultiDrive e unidade
elíptica) são desconhecidos.
Para pacientes com implantes ou aparelhos RM Condicional, a aplicação do modo Preset (Predefinido) ou
Optimized RF Drive (Unidade de RF Otimizada) poderá violar as especificações RM Condicional.

CUIDADO
Para pacientes com implantes ou aparelhos de metal MR Conditional, a aplicação do modo Preset
(Predefinido) ou Optimized RF Drive (Unidade de RF otimizada) poderá violar as especificações MR Conditional.

Ordem do corte
Quando o protocolo só tem uma prescrição explícita e dentro da varredura você clica em uma janela de visualização
do Graphic Rx (Rx Gráfico), apenas o número de cortes prescritos na varredura é mantido e não os locais de início/fim
explícitos. Quando isso ocorre, o sistema usa os padrões normais de um dos quais é a ordem da aquisição da direita
para a esquerda para novas prescrições.
Se você salvou o protocolo com posições explícitas, que incluem uma ordem de corte da esquerda para a direita, mas
você clica em uma janela de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico) para alterar os locais do corte, o sistema altera
automaticamente a ordem de corte da direita para a esquerda, a ordem do corte padrão. Para evitar essa opção na
ordem do corte, modifique o local ou faixa do corte, digitando valores nos campos de texto explícitos.
Se você quiser clicar em uma janela de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico) para ver as interseções antes de
executar a varredura, então não se esqueça de salvar a prescrição do gráfico em seu protocolo.

1. Procedimento para inserir um novo paciente.


2. Examine completamente todas as informações e considerações de segurança antes de iniciar uma varredura
com pacientes que possuem um implante MR Conditional. Especificamente, revisar os tópicos a seguir no
capítulo de segurança e seu manual do operador antes que o paciente seja trazido para a sala de varredura.

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Contraindicações de uso
Diretrizes do teste de compatibilidade de RM
Introdução às noções básicas sobre campo magnético
Dados do campo magnético espacial
Gradientes espaciais estáticos em cilindros concêntricos para ímã DVw
Introdução aos campos eletromagnéticos
Limites da Taxa de Absorção Específica (SAR)
Alteração do nível do SAR ou do dB/dt dentro de um procedimento de varredura
Introdução às bobinas de RF
3. Varredura com um procedimento de protocolo.
Procedimento para selecionar uma bobina
4. Procedimento para cortar série.
5. Procedimento para vincular séries.
6. Procedimento de parada de varredura/finalização do exame.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento do localizador de várias estações


Siga este procedimento para adquirir um localizador de corpo inteiro do paciente. Com um localizador de várias
estações, o sistema combina automaticamente os dados adquiridos para gerar as imagens coronais e sagitais
costuradas para a faixa de varredura e une os dados axiais na série que pode ser usada em Graphic Rx (Prescrição
gráfica) para prescrições de RM.

Consideração
Se você destacar uma única estação do localizador de várias estações, o sistema pula o explorador SAR. Portanto,
esta ação não é recomendada.

Procedimento
1. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione Multi-station Localizer séries (Série do
localizador de várias estações).
2. Clique em Setup (Configuração) para revisar e/ou ajustar os parâmetros de varredura.
O sistema define as sobreposições e alinha os FOVs para Multi-station Localizer (Localizador de várias
estações).
3. Verifique a posição/orientação do paciente.

ADVERTÊNCIA
Verifique se a seleção da posição do paciente está de acordo com a orientação real do paciente. Fazer uma
seleção que não corresponda à posição real do paciente resultará em imagens incorretamente anotadas
e/ou giradas, resultando possivelmente em um tratamento médico inadequado.

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-26: Tarefa do localizador de várias estações

4. Clique na opção SCAN DIR (direção):


Towards Feet (Em direção aos pés)
Towards Head (Em direção à cabeça)
5. Define o local de início.
6. Selecione o número de estações para cobrir a área desejada ou insira uma localização final.
Digite uma localização final e pressione Tab para que o sistema calcule automaticamente o número de
estações. É melhor prescrever em excesso a localização final, pois o sistema arredonda o número de
estações para cima ou para baixo com base na cobertura de varredura solicitada.
Tenha cuidado para alterar as localizações A/P ou R/L. Você irá necessitar alterar todas as estações se
deseja que as imagens se alinhem em todas as imagens coronais e sagitais de corpo inteiro.
As estações individuais podem ser configuradas e modificadas, embora este método não seja
recomendado. Cada estação deve ter um FOV de 45 cm.
7. Clique em SaveRx.
8. Clique em Scan (Varredura).
A varredura faz a contagem regressiva no canto superior direito acima da tela de AutoView.
Aguarde todas as séries serem finalizadas, antes de prescrever as tarefas de varredura de RM
subsequentes.
Aguarde para que o status da tarefa Multi-station Localizer (Localizador de várias estações) indique "Done"
(Pronto).

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Tópicos relacionados
Introdução ao fluxo de trabalho de RM

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Varredura com um procedimento de protocolo


Use essas etapas para iniciar uma varredura.

Observe com segurança o paciente durante toda a varredura para garantir que ele não mova e crie qualquer
ponto de contato entre partes do corpo adjacentes como segurar as mãos em cima do abdômen. Para obter detalhes,
revise os cuidados e avisos no Procedimento para posição do paciente.

1. No Worklist Manager (Gerenciador da lista de trabalho), selecione um exame na Patient List (Lista de Paciente).

2. Clique no ícone Edit Patient (Editar Paciente) ou o ícone New Patient (Novo Paciente) se o
paciente não está na lista do paciente.
3. Conclua as informações demográficas do paciente a partir da área Patient (Paciente), Exam (Exame) ou Other
Information (Outras Informações), faça as alterações.

CUIDADO
O peso do paciente determina a SAR. A introdução de um peso maior do que o peso real do paciente pode
prejudicar o paciente. O peso do paciente não é extraído com as outras informações do paciente na lista de
trabalho do ConnectPro. Você deve digitar o peso do paciente manualmente.

4. Clique em Show All Protocols (Mostrar todos os Protocolos). Selecione adulto ou pediátrico, uma biblioteca,
região anatômica e filtro.
5. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo e, em seguida, clique na seta para mover o(s) protocolo(s)
desejado(s) na lista Protocolo (Protocol) para a Multi-Protocol Basket (Cesta de Multi-Protocolo).
a. Clique em Accept (Aceitar).
6. Quando todas as informações do paciente estão corretas, clique em Start Exam (Iniciar Exame).

7. Da área do rodapé da tela, clique no ícone SAR para abrir a tela do SAR.
Observe a tela do SAR para monitorar o SAR do paciente durante o exame. Para obter mais detalhes,
consulte o SAR do monitor durante um exame.
8. Na tela Exam dB/dt and SAR Limits (Exame dB/dt e limites do SAR), selecione um dB/dt e limite do SAR.
a. Clique em Accept (Aceitar).
9. Adquira uma varredura do localizador.
No Gerenciador do Fluxo de trabalho, a primeira série na lista está selecionada; geralmente é uma série do
localizador. Esta é uma série ativa.
a. Ajuste os parâmetros de varredura do localizador, conforme necessário.
b. Clique em Save RX > Scan (Salvar RX > Executar Varredura).
10. Selecione uma série do Gerenciador do Fluxo de trabalho.
11. Clique em Setup (Configuração) para analisar os parâmetros de varredura da série atualmente selecionada.

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ADVERTÊNCIA
Verifique se a seleção da posição do paciente está de acordo com a orientação real do paciente. Fazer uma
seleção que não corresponda à posição real do paciente resultará em imagens incorretamente anotadas
e/ou giradas, resultando possivelmente em um tratamento médico inadequado.

Para visualizar a tela Details (Detalhes), clique na seta na parte superior direita
da tela do parâmetro de varredura.

Se um ou todos esses parâmetros de varredura forem selecionados (ASSET, HyperBand, PURE) e se


você selecionar On (Ligar) no menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura), localizado na
guia Details (Detalhes), uma varredura de calibragem será obtida durante a Pré-varredura automática.

Ajuste as linhas do local do corte, conforme necessário.


Verifique o nº máx. de cortes e o nº de Acqs e o tempo de aquisição no Gerenciador do Fluxo de trabalho
para gerenciar o tempo de varredura.
Verifique o TR para otimizar o TR e o tempo de varredura.

A partir da tela Details (Detalhes) expandida, clique em cada guia para


visualizar os conteúdos da guia.

12. Revisão do conteúdo na área Advisory (Recomendações). Para obter detalhes, consulte as Considerações
sobre a área Scan Advisory (Recomendação de varredura).
Figura 5-27: Exemplo de área Advisory (Recomendações)

13. Se desejado, adicione uma tarefa de pós-processo.


14. Quando você está satisfeito com as seleções do parâmetro, clique em Save Rx (Salvar Rx).
15. Clique em Scan (Varredura) para adquirir os dados para as séries atualmente selecionadas.
A varredura conta de forma regressiva no canto superior direito acima da tela AutoView (Visualização
automática).
Quando a aquisição estiver finalizada, "Done" (Concluído) aparece na coluna de status no Gerenciador do
Fluxo de trabalho.
Uma vez que a série está no estado Done (Concluído), você pode selecioná-la e pós-processar os dados
enquanto adquire dados de varredura para outras séries.
16. Selecione a próxima série no Gerenciador do Fluxo de trabalho e clique em Setup (Configuração).
Prescreva os locais de varredura. Para obter mais detalhes, consulte a introdução do Graphic Rx.
Se a faixa de varredura foi definida no protocolo, as linhas de varredura exibem automaticamente no
localizador adquirido na primeira série. Para obter mais detalhes sobre a ordem de corte, consulte
considerações da ordem de corte.

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Se você tem tarefas de pós-processo no seu Gerenciador do Fluxo de trabalho, em seguida, selecione a
tarefa e clique em Run (Executar).
Para visualizar as imagens, clique em View (Visualizar) no painel de controle do Gerenciador do Fluxo de
trabalho,
Clique em Show Filmer (Mostrar filtro) a partir da guia de sessão da Varredura para abrir o Compositor de
Filme.
Se a série selecionada tem uma orientação do paciente no protocolo que é diferente do exame atual, o
sistema ajusta automaticamente a orientação do paciente para corresponder ao exame atual. Por exemplo,
se o protocolo foi definido com a orientação do paciente de bruços, primeiro os pés e o paciente sobre a
mesa estão em decúbito dorsal, primeira orientação da cabeça, a série subsequente do Gerenciador do
Fluxo de trabalho são ajustados automaticamente para uma orientação supina, com a cabeça primeiro.
Nenhuma mensagem exibe observação sobre a alteração da orientação. Devido a essa alteração na
orientação, os locais de início e de fim salvos no protocolo podem se tornar inválidos.
17. Se desejado, adicione uma tarefa de pós-processo.
18. Quando você está satisfeito com a prescrição da varredura, clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Varredura).
Sob algumas condições de varredura, o túnel ventila automaticamente é ativado em modo alto durante a
aquisição. A ventilação não pode ser desligada quando isso ocorre.
19. Repita as etapas adequadas para todas as séries no Workflow Manager (Gerenciador do Fluxo de trabalho).

Você pode configurar cada série no Gerenciador do Fluxo de trabalho, Salvar Rx nele, e, em seguida, verificar
todas as séries de volta.

Tópicos relacionados
Considerações sobre o recurso AutoScan (Varredura automática)
Fluxo de trabalho de varredura com várias bobinas
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho da varredura

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FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Considerações da área Scan Advisory (Recomendação


de varredura)
Revise o conteúdo na área Recomendações na tela Scan Parameter (Parâmetros de varredura) antes de começar a
varredura. No máximo, há 10 parâmetros que podem ser exibidos. O conteúdo da área Advisory (Recomendações) é
alterado com base no PSD da série ativa. Se o parâmetro Advisory (Recomendações) não for exibido, é porque ele não
é compatível com o PSD. Faça os ajustes conforme a necessidade, com base em trocas de RM. Conforme os
parâmetros de varredura são ajustados, o visor é atualizado.
Figura 5-28: Exemplo de área Advisory (Recomendações)

Total # of Slices (Número total de cortes)


O número total de cortes prescritos.

Max# of slices (Nº máx. de cortes)


Os cortes máximos permitidos para uma única aquisição baseado na série selecionada.

Nº de Acqs.
O número de aquisições para a série atual. Se o número de cortes prescritos ultrapassa o valor exibido em Max # of
Slices (Número máximo de cortes), então a aquisição é adicionada à série.

Rel SNR (%) (SNR relativo)


O medidor de Rel SNR(%) reflete as alterações aos parâmetros dentro de uma prescrição que impacta o SNR 1. Os
parâmetros usados para calcular as alterações no SNR são:

TE fracional ou total
Largura de banda receptora
FOV
Espessura do corte
Matriz de frequência

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Matriz de fase
NEX
FOV da fase
Pixel quadrado
Número 3D de localizações por placa

A SNR% relativa não é um valor absoluto, mas um valor relativo com base no conjunto atual de parâmetros ser igual a
100%. As alterações feitas aos parâmetros que afetam o SNR são calculados e o SNR% relativo é atualizado para
indicar o efeito no SNR. A SNR% relativa para um protocolo pode ser redefinida para 100% ao clicar na seta Reset SNR
(Redefinir SNR). As alterações do SNR não são calculadas para alterações em TR ou TE. As alterações significativas em
TR e TE podem alterar o SNR para uma aquisição. O cálculo não inclui as alterações para TR, PSD ou bobina
selecionada. Para uma sequência SE variável, um SNR% relativo é fornecido para TE e TE2.

Resolução efetiva
É somente exibida para a aquisição baseada em Espiral e DWI PROPELLER. Ela é exibida em milímetros e é baseada
na resolução adquirida e na resolução de reconstrução.

Resolução temporal
Exibe a notificação de Frames per Second (FPS) (Quadros por segundo [FPS]) durante as aquisições de imagem em
tempo real. FPS depende da configuração de hardware do sistema. A taxa de FPS para a série prescrita aparece
antes do começo da varredura.

Recon Time (Tempo de reconstrução)


O tempo de reconstrução é exibido para aquisições IDEAL. Ele indica uma estimativa de tempo de reconstrução para
todas as imagens IDEAL.

Acq Voxel Size (Tamanho de Voxel adquirido)


O tamanho do voxel adquirido é calculado com base na FOV de frequência e da espessura do corte junto com a
frequência, fase e resolução do corte (somente 3D). Relaciona-se à nitidez e SNR na imagem; quanto menor o
tamanho do voxel, mais nítida é a imagem e menor o SNR. O tamanho do Voxel de aquisição é anotado como vX x vY x
vZ, em que:

vX = Frequência FOV/Frequência
vY = Frequência FOV/Fase
vZ = Espessura do Corte (2D) ou
vZ = Espessura do corte/(Resolução do corte/100) (3D)

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Figura 5-29: Exemplo de parâmetros de varredura 3D que determinam o tamanho do Voxel de aquisição

BW/Pixel
Largura de banda/pixel é a largura de banda de leitura dividida pela resolução da série X expressa em Hz. É
clinicamente útil relacionar qual fração de um tamanho de pixel a gordura será deslocada em relação à água, quando
elas estiverem presentes juntas em um único tecido. BW/Pixel (LB/Pixel) é somente exibido para prescrições de multi-
eco em que a largura de banda de leitura é a mesma entre os ecos.

Espaçamento do Echo (eco)


Echo spacing (Espaçamento de eco) é exibido para séries FSE1 e EPI2. É clinicamente útil obter uma ideia de quanto
desfoque é esperado para um determinado ETL3.

1Fast Spin Echo (Eco de giro rápido)


2Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)
3Echo Train Length (Comprimento do Trem Echo)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento para selecionar uma bobina


Siga as etapas para selecionar uma bobina para uma ou mais séries.

Guia Bobina
Figura 5-30: Guia Bobina

Tabela 5-4: Legenda da imagem

Nº Ícone da guia ou área Descrição


O ícone de bobina atualmente conectada é de
alternância e exibe a bobina que está
1
atualmente conectada na porta da bobina ou
todas as bobinas no seu sistema de RM.
Um campo de digitação de pesquisa útil para
2 procurar uma bobina quando a lista Coil Com-
ponent (Componente de bobina) é longa.
O ícone de Automatic coil selection (Seleção
automática da bobina) é de alternância e
3
seleciona a configuração de bobina ideal nas
bobinas atualmente conectadas.

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Nº Ícone da guia ou área Descrição


O ícone de Show Coil Extents (Mostrar
extensões da bobina) é de alternância e exibe
4
as linhas de extensão de bobina nas janelas de
visualização gráficas.
O ícone de Adjust Graphic Rx viewports
(Ajustar portas de visualização do Rx Gráfico) é
5
de alternância e mostra as extremidades das
linhas de extensão da bobina.

A área de componentes da bobina exibe a


bobina. A lista varia, dependendo se o ícone
Currently Connected Coil (Bobina atualmente
6 conectada) está ligado ou desligado.
Clique no ícone da guia Coil (Bobina) e nas
convenções de fonte, para obter detalhes.

A ára Coil configuration (Configuração da


bobina) exibe as configurações da bobina
7 selecionada na lista Coil Components
(Componentes da bobina). A bobina realçada é
a configuração de bobina selecionada.

Apply All (Aplicar Tudo) atualiza as séries não


8
salvas com o status Seleção Automática da

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Nº Ícone da guia ou área Descrição


Bobina (ligado/desligado), Componentes da
Bobina e Configuração da Bobina.

Procedimento
1. Na guia de tarefas do Gerenciador do fluxo de trabalho, selecione uma série e clique em Setup (Configuração).

2. Na guia Coil Rx (Rx da Bobina), clique no ícone Currently Connected Coil (Bobina Conectada
Atualmente) para exibir as bobinas atualmente conectadas nas portas da bobina. Clique novamente para exibir
todas as bobinas em seu sistema de RM.
Esta é uma forma rápida para alterar a bobina selecionada com o protocolo para a bobina que está em uso
atual.
3. Se você estiver pesquisando uma determinada bobina, digite e insira o nome da bobina no campo de texto
Search (Pesquisar).
Os resultados da pesquisa exibem as bobinas conectadas e selecionadas.

a. Clique em X no campo de pesquisa para reiniciar a Lista de Componentes da Bobina, o que irá apagar
todos os componentes da bobina, exceto as bobinas conectadas e selecionadas atualmente.

4. Se desejado, clique no ícone Automatic Coil Selection (Seleção Automática da Bobina) para selecionar
o melhor item na lista Coil Configuration (Configuração da Bobina).
Quando o ícone Automatic coil selection (Seleção automática da bobina) estiver ativado, o sistema
selecionará a configuração no topo da lista. Quando estiver desativada, não irá alterar a configuração
selecionada.
Descrição do texto dos Componentes da Bobina:
O texto laranja representa as bobinas que não estão conectadas, mas estão selecionadas.
O texto em negrito representa as bobinas atualmente conectadas.
Descrição do texto da Configuração da Bobina:
O texto em negrito representa as configurações da bobina que estão disponíveis para a bobina
conectada atualmente.
O texto normal representa as configurações da bobina que não estão conectadas.

5. Clique em Apply All (Aplicar Tudo) para atualizar as séries não salvas com o status Seleção Automática da
Bobina (ligado/desligado), Componentes da Bobina e Configuração da Bobina.
Apply All (Aplicar Tudo) não está disponível quando uma configuração da bobina não estiver selecionada.
Apply All (Aplicar Tudo) não atualiza uma nova série que foi adicionada depois de selecionar Apply All
(Aplicar Tudo). Por exemplo, há 5 séries no Gerenciador de fluxo de trabalho e a série 3 está no estado INRX.
Selecione uma bobina e configuração e clique em Apply All (Aplicar Tudo). As séries 3 a 5 têm a mesma
bobina e configuração. Se você adicionar outra tarefa (6), a série 6 não irá ser atribuída automaticamente
com a bobina e a configuração definida para a série 3. Você deve selecionar a bobina e a configuração ou
clicar em Apply All (Aplicar Tudo) novamente

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6. Clique no ícone Show Coil Extents (Mostrar Extensão da Bobina) para uma correlação visual entre o
intervalo de varredura e a configuração da bobina selecionada. É um botão de seleção, clique novamente para
desativar as linhas de extensão da bobina.
As linhas de extensão da bobina são azuis e exibidas na borda da janela de visualização do GRx nas
direções superior/inferior e direita/esquerda. A direção anterior/posterior não é exibida.
Na janela de visualização sagital, quando uma configuração da bobina é realizada em várias extensões,
cada extensão da bobina é exibida separadamente na porta de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico).
Nas janelas de visualização axial e coronal, quando uma configuração da bobina é composta de várias
extensões, a extensão da bobina é exibida como uma linha combinada na porta de visualização do Graphic
Rx (Rx Gráfico).
Se a configuração da bobina selecionada não tem as capacidades de extensão da bobina, o ícone Show Coil
Extents (Mostrar Extensões da Bobina) não é selecionável.
O estado Mostrar Extensões da Bobina é retido entre o exames e a reinicialização do sistema.
Figura 5-31: Exemplo de várias extensões quando Mostrar Extensão da Bobina está ativado

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

7. Se necessário, clique no ícone Adjust Graphic Rx (Ajustar portas de visualização do Rx Gráfico) para
exibir todas as extensões da bobina na janela de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico).
O ícone está disponível apenas se a configuração da bobina selecionada tem as capacidades de extensão
da bobina e o ícone Show Coil Extents (Mostrar Extensões da Bobina) estiver ativado.
Ajustar o estado das portas de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico) é mantido entre exames e
reinicializações do sistema.
Quando o ícone Adjust the Graphic Rx viewports (Ajustar portas de visualização do Rx Gráfico) estiver
ativado, é possível ampliar e inclinar manualmente as imagens nas portas de visualização do Graphic Rx (Rx
Gráfico).
Quando o ícone de inclinação/ampliação mudar para o estado desligado.
As imagens da janela de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico) são inclinadas/ampliadas automaticamente
para ver as extensões da bobina.
Figura 5-32: Um exemplo de uma imagem do localizador onde a extensão não encaixa dentro da janela de visualização do Graphic Rx (Rx
Gráfico)

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Figura 5-33: Um exemplo de Ajustar a janela de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico) ativado e a imagem é inclinada/ampliada
automaticamente para ver a extensão completa da bobina em relação à anatomia

Considerações

Novas bobinas
Se uma bobina não precisa aparecer na lista Coil Components (Componentes da Bobina), basta conectar a bobina em
uma porta da bobina para torná-la visível na lista de bobinas. Isso é particularmente útil ao comprar uma nova bobina.

Ícone da guia bobina e convenções de fonte

As bobinas conectadas são exibidas em fonte negrito.


As bobinas disponíveis são exibidas em fonte normal.
As bobinas não conectadas, mas selecionadas, são exibidas em laranja.
Botões ou ícones inválidos são acinzentados.

Status do painel de controle da varredura

O ícone Automatic Coil Selection (Seleção Automática da Bobina) está desativado e, portanto, a bobina
selecionada e a configuração são exibidas em fonte preta. Por exemplo: Bobina: Body (Corpo) 24 AA 1.
O ícone Auto Coil Selection (Seleção Automática da Bobina) está ativado e, portanto, Auto (Automático) é
exibido antes da bobina e da configuração. Por exemplo: Bobina: (Automático) Body (Corpo) 24 AA 1
Se a cobertura da bobina baseada na prescrição do Graphic Rx (Rx Gráfico) não for adequada (conforme
determinado pelo algoritmo de bobina automática), a etiqueta está em texto laranja. Por exemplo: Bobina:
(Automático) Body (Corpo) 24 AA 1.
Se a configuração da bobina selecionada não estiver conectada, Unconnected (Não conectado) junto com a
bobina e configuração são exibidos em laranja. Por exemplo: Bobina: Body (Corpo) 24 AA 1 Não conectado.
Se uma configuração da bobina não estiver selecionada, Not Selected (Não Selecionado) é exibido em laranja.
Por exemplo: Bobina: Not Selected (Não Selecionado).

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5-74
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-34: Exemplo de status da Bobina exibido no Painel de controle de varredura

Diferenças da guia Coil (Bobina) quando exibida de um cenário de edição de protocolo

Armazenamento dos Componentes da Bobina, Configuração da Bobina e Seleção Automática da Bobina


(ligado/desligado) são armazenados no protocolo.

O ícone Currently Connected (Atualmente Conectado) é uma marca de seleção e o cursor de passagem exibe
“Currently Selected” (Atualmente Selecionado) em vez de “Currently Connected” (Atualmente Conectado).
Quando Atualmente Selecionado está ligado (a caixa de opção está marcada), apenas os Componentes da
Bobina selecionados são exibidos. Quando está desligado, todos os Componentes da Bobina são exibidos.
Independente do estado do ícone de Seleção Automática da Bobina, as configurações da bobina são listadas
alfabeticamente. Mantém sua seleção atual e, quando o protocolo for usado em uma sessão de varredura, a
classificação ocorrerá e a melhor seleção da bobina será realizada.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho da varredura

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ANAT OM IA DA VAR R E DU R A

Fluxo de trabalho de varredura com várias bobinas


O sistema permite que um conjunto finito de várias bobinas seja conectado aos conectores de bobina de extremidade
de pé ou de cabeça simultaneamente.
Use normalmente para a cobertura anatômica superior/inferior expandida e o fluxo de trabalho melhorado do
paciente (elimina a necessidade de trazer o paciente para fora do túnel e reposicionar a bobina).
Figura 5-35: Duas bobinas AA no lugar

Figura 5-36: Bobina AA e bobina PVA no lugar

Tabela 5-5: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Sobreposição
2 Almofada
3 Porta P4

ADVERTÊNCIA
As advertências gerais a seguir devem ser seguidas ao utilizar equipamento de conexão de cabos e
acessórios:

l Para aparelhos médicos rotulados como MR Safe (Segurança de RM) ou MR Conditional (RM condicional),
consulte a documentação do fabricante do aparelho.
l Use somente Equipamentos de acoplamento, monitoramento, cabos e bobinas de acessórios GE ou
autorizados pela GE são etiquetados como RM Seguro ou RM Condicional (usado dentro de suas

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

condições de uso). A não restrição do uso desses equipamentos não etiquetados para aplicações de
RM poderá resultar em queimaduras ou outros ferimentos no paciente.
l Use somente acessórios, bobinas e cabos que estiverem em boas condições. Se você suspeitar de que

um acessório não está em boas condições, interrompa sua utilização e entre em contato com seu
engenheiro de serviço GE.
l Os aparelhos auxiliares indicados como RM Condicional ainda poderão causar danos ao paciente se as

instruções para uso não forem seguidas totalmente. Nunca use equipamentos que não estejam
acompanhados de instruções de uso.
l Remova as bobinas de superfície desconectadas ou dispositivos acessórios não usados do furo do imã;

pode resultar em uma queimadura do paciente.


l O RF pode aquecer bobinas de superfície/cabos de conexão incompatíveis e RM Não Seguro e RM

Condicional (usado fora de suas condições de uso), bobinas de superfície/cabos de conexão danificados,
bobinas de superfície não conectados corretamente, além disso, cabos roteados inadequadamente
podem causar queimaduras.
l O uso de bobinas de superfície conectadas por cabo, o sensor de fotopulso para acoplamento periférico

(PG) ou os acessórios de acoplamento de ECG (eletrocardiograma) para varredura de pacientes pode


resultar em aquecimento localizado e levar a queimaduras ou incêndios se uma preparação adequada
para a varredura não for seguida. Os cabos muitas vezes são estendidos na região de alta intensidade do
campo de RF e é possível que correntes elétricas induzidas nos cabos possam causar centelhamento.
l Sempre conduza o cabo diretamente para fora do túnel do magneto sem folgas. Sempre que possível,

coloque os cabos sob uma almofada para separar o cabo do paciente.


l Mantenha um comprimento mínimo do cabo no túnel. Evite dobre o cabo 180° e direcione os cabos para

fora do túnel na forma mais direta.


l Passe os cabos pelo centro do túnel do magneto. Sempre que possível, coloque os cabos sob uma

almofada para separar o cabo do paciente. O direcionamento próximo das laterais do túnel aumenta a
probabilidade de aquecimento do cabo (a partir de correntes induzidas).
l Não cruze ou dobre os cabos. Podem ocorrer centelhamento e queimaduras nos pacientes.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho do novo paciente

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Varredura do procedimento de mesma série


Use essas etapas para executar a varredura na mesma série no exame

1. No Workflow Manager (Gerenciador do Fluxo de trabalho), selecione uma série que está no estado ACT ou
DONE (CONCLUÍDO).
2. Clique em Scan (Varredura).
3. Da tela de Executar varredura novamente, escolha um dos seguintes:
Figura 5-37: Tela de Executar varredura novamente

Clique em New Series (Nova série) para adicionar uma nova série ao Gerenciador do Fluxo de trabalho com
o mesmo parâmetro de varredura e descrição de série. Esta nova série está em um estado ACT.
Clique em Same Series (Mesmas Séries) para executar a varredura na mesma área e adicionar as imagens
às séries originais.
Clique em Cancel (Cancelar) para não criar uma nova série ou varredura novamente.
A tela da Executar varredura novamente somente exibe uma vez para qualquer série dada. Portanto, se
uma série no estado DONE (CONCLUÍDO), é selecionada novamente, e você clicar em Scan (Varredura) e a
última seleção da tela de Executar varredura novamente é executada.
Se você seleciona a Varredura Prep. e, em seguida executa a Varredura novamente imediatamente após
uma tarefa ter sido executada a varredura (sem a varredura em qualquer outra tarefa), a janela pop-up
exibe as seguintes opções:
Todas as varreduras na mesma série
Nova série por varredura (seleção padrão)
Cancelar

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho da varredura

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Considerações sobre o recurso AutoScan (Varredura


automática)
O AutoScan baixa, executa pré-varreduras e varreduras automaticamente em todas as séries do RXD1 no
Gerenciador do fluxo de trabalho.
O AutoScan estende as capacidades multi-tarefas, permitindo-lhe prescrever várias varreduras com antecedência. A
próxima série RXD na lista começa automaticamente quando o AutoScan está selecionado. Todas as séries RXD na
lista do Gerenciador do fluxo de trabalho são executadas varreduras sequencialmente.
O AutoScan para se as seguintes condições existem:

Uma mesa se move, se necessário (Mover para Executar a Varredura).


Mover para executar a Varredura não é ativada após dois alarmes de áudio e tempo de varredura acabam.
Uma série de contraste está na fila seguindo uma série de não contraste. Quando a primeira série contendo
contraste está ligada para executar a varredura, a mensagem de injeção de contraste aparece. Você deve
clicar em OK para continuar. A mensagem não aparece novamente. O AutoScan deve ser selecionado
novamente para iniciar o modo AutoScanning (Execução de Varredura Automática).
Uma nova referência é selecionada.
O novo paciente ou um paciente da lista do Registro de Paciente é selecionado.

Série de multi-estação não pode ser executada a varredura automaticamente.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho da varredura

1Prescribed (Prescrito)

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Procedimento de varredura de calibragem


Uma varredura de calibragem é necessária para medir as sensibilidades da bobina antes de uma aquisição de
imagem ASSET HyperBand ou PURE. Ela é automaticamente adquirida como parte da Auto Prescan (Pré-varredura
automática) se a opção Calibration in Prescan (Calibração na pré-varredura) estiver definida como On (Ligar) na guia
Details (Detalhes). Se a opção Calibration in Prescan (Calibração na varredura) estiver definida como Off (Desligar),
siga essas instruções.

  ADVERTÊNCIA
Se a varredura de calibração incluir uma região contendo implantes de metal MR Conditional, as imagens de
calibração poderão apresentar distorção e artefatos de ausência de sinal. Portanto, as imagens PURE e ASSET
com presença de metal MR Conditional não deverão ser usadas para processamento posterior.

1. Em Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione a série de calibração de varredura, clique
com o botão direito do mouse e, no menu Edit (Editar), selecione Duplicate & Setup (Duplicar e configuração)
2. Na guia Details > Calibration (Detalhes > Calibragem) no menu Prescan (Pré-varredura), selecione Off
(Desligar).
Observe que os cortes devem ser prescritos antes de você visualizar a seleção Off (Desligar) no menu
Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura).
Figura 5-38: Menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura)

3. Continue com a prescrição de varredura e clique em Save Rx (Salvar Rx).

Uma série de calibragem é automaticamente adicionada ao Workflow Manager e feita a varredura.

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-39: Série de calibragem adicionada ao Workflow Manager

4. Em Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione a série de calibração de varredura, clique
com o botão direito do mouse e, no menu Edit (Editar), selecione Duplicate & Setup (Duplicar e configuração).
5. Ajuste os parâmetros de varredura, na medida em que for necessário.

Se você decidir que uma nova calibração de bobina é necessária, uma forma de adquiri-la é clicar em Run
Calibration (Executar calibragem) na tela de pré-varredura manual. Outra opção é adquirir uma pré-varredura
automática adicional em um novo local de corte, já que ela adquire uma nova calibração de bobina, se necessário.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento de contraste do transporte automático


Use essas etapas para incluir automaticamente informações da quantidade de contraste e tipo de agente de
contraste em uma série de varredura para outra série.

LIGUE o Contraste do Transporte Automático


1. Baixe uma série com contraste e conclua a varredura.
Se a série para a qual você deseja aplicar informações de contraste está em estado NEW ou RXD, a
quantidade e agente de contraste serão transportados a partir da série baixada.
Se você adicionar uma série (série nova, carregar um protocolo, copiar e colar série na Lista do
Gerenciador do Rx), a série adicionada automaticamente tem a quantidade e agente de contraste da série
anterior acrescentada.

Procedimento de modificações de informações do Transporte Automático


1. Selecione uma série cujas informações de contraste foram transportadas para série subsequente.
2. Modifique os valores de contraste e selecione Save Rx (Salvar Rx).
As informações de contraste na série subsequente também serão modificadas nestas séries que estão no
estado NEW, RXD ou INRX.
Por exemplo, para série 3 modifique o tipo e quantidade de contraste para CC e 33. Clique em Salvar Series
e séries 4 e 5 terão o novo tipo e quantidade de contraste e não o tipo e quantidade de contraste
originalmente inseridos.
Tabela 5-6: Exemplo de Transporte Automático

Rx# Estado do Rx Contraste antes da adição Contraste após a adição


1. SCND DESLIGADO DESLIGADO
2. ACT LIGADO (AA, 11) LIGADO (AA, 11)
3. RXD LIGADO (AA, 11) LIGADO (CC, 33)
4. INRX DESLIGADO LIGADO (CC, 33)
5. NOVO LIGADO (BB, 22) LIGADO (CC, 33)

Procedimento de desligamento do Transporte Automático


1. Selecione uma série cujas informações de contraste foram transportadas para série subsequente.
2. Desmarque o botão de opção Contrast (Contraste) na tela Scan Parameter (Parâmetro de Varredura) e clique
em Save Rx (Salvar Rx).
O status do contraste da série restante é desligado automaticamente se eles são de estado NEW ou RXD.
Por exemplo, a caixa de opção de Contraste é desligada para a série 3, resultando na série 4 e 5 também
tendo o contraste desligado.
Tabela 5-7: Exemplo de Transporte Automático desligado

Rx# Estado do Rx Contraste antes da adição Contraste após a adição


1. SCND DESLIGADO DESLIGADO
2. ACT LIGADO (AA, 11) LIGADO (AA, 11)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Rx# Estado do Rx Contraste antes da adição Contraste após a adição


3. RXD DESLIGADO DESLIGADO
4. INRX LIGADO (AA, 11) DESLIGADO
5. NOVO LIGADO (AA, 11) DESLIGADO

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho da varredura

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FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Procedimento de parada de varredura/finalização do


exame
Use estas etapas para aparar ou finalizar um exame.

Parar varredura
Você pode parar uma varredura a partir do console do operador ou do imã.

A partir do teclado scim, pressione Pause (Pausar) para parar a varredura temporariamente. Pressione Start
Scan (Iniciar Varredura) para reiniciar a execução de uma varredura após uma pausa.
No módulo de interface de controle de varredura do teclado, pressione Stop Scan (Parar Varredura) para
interromper a varredura ou a pré-varredura. Os dados da varredura não são salvos ou reconstruídos.

Dos controles do imã, pressione Stop Scan (Parar Varredura).

Varredura ou exame final


Existem dois locais onde você pode finalizar uma varredura.

Do menu Scan Session (Sessão da Varredura) ou da barra do menu do Gerenciador do fluxo de trabalho,
clique em End Scanning (Finalizar a execução da varredura) ou End Exam (Finalizar Exame).
Se seu sistema tem a opção PPS (Etapa de Procedimento Realizado) e o Exame Final está selecionado, a tela
PPS End Exam (Exame Final do PPS) exibe. Faça uma seleção no menu do Exame Final e clique em Accept
(Aceitar) sua seleção e fechar a tela do Exame Final do PPS.
Observe que a opção de faturamento do PPS requer um servidor PPS trabalhando de um lado da instalação
da RM. Várias mensagens de erro são criadas se a tecla de opção do PPS é instalada sem um servidor PPS
de instalação devidamente configurado. Se não estiver usando um servidor PPS de instalação, recomenda-
se desinstalar a tecla de opção do PPS.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho da varredura

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

A NA T OM IA D A VA R R E D U R A : B R A INWA VE

Introdução ao BrainWave
Componentes do BrainWave
O BrainWave consiste em vários componentes de software e hardware.

BrainWave RT

BrainWave RT é a ferramenta de aquisição usada para adquirir as imagens BOLD1 e mapear as regiões
ativadas no cérebro da técnica de mapeamento de cérebros fMRI2. É protocolo direcionado para selecionar
um paradigma a partir da tela de paradigma fMRI. O BrainWave RT é a interface principal que você usa para
coletar imagens EPI de alta qualidade durante uma experiência funcional.
Os paradigmas são as instruções que definem as tarefas ligadas/desligadas concluídas pelo paciente durante
a varredura BrainWave. Eles podem ser definidos dentro do BrainWave RT ou pelo software opcional
Paradigm Studio. O aplicativo de varredura BrainWave usa os paradigmas para chamar, configurar e disparar
automaticamente o paradigma a ser reproduzido no ambiente do paciente.

Paradigm Studio

O Paradigm Studio é um programa de software adicional que permite a você criar paradigmas personalizados
audiovisuais compostos de um modelo estatístico, parâmetros de aquisição, opções de processamento de
fMRI, dispositivos de resposta e instruções. Você pode definir estímulos visuais (imagens, vídeos, texto) ou
sonoros usados no paradigma.

Aplicativos de exibição do BrainWave

Os aplicativos de exibição BrainWave incluem Remoção do crânio, processamento de dados de fMRI,


processamento de dados DTI, importação de paradigmas do Paradigm Studio e a capacidade de visualizar um
relatório clínico.

Aplicativo de sessão do BrainWave

O aplicativo de sessão do BrainWave é o aplicativo de exibição do BrainWave, que permite a visualização em


2D e 3D, sobreposição de feixes em imagens de primeiro plano de fMRI/e plano de fundo estrutural e criação
de mapa ADC, eADC e FA. Este aplicativo usa imagens mapeadas por pixel úteis para o planejamento
cirúrgico.

O computador host Dell é necessário para o BrainWave.

Sincronização da apresentação do estímulo com varredura


Os algoritmos de processamento de imagem no BrainWave dependem muito de sincronização adequada da
varredura com a apresentação do estímulo ao assunto que está sendo analisado. Ao usar o BrainWave, tome muito
cuidado para garantir a sincronização adequada de fontes de estímulo alternativos com a varredura.

1Blood Oxygen Level Dependent (Dependente do nível de oxigênio no sangue)


2functional Magnetic Resonance Imaging (Geração de imagens por ressonância magnética
funcional)

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A segurança e a eficácia do BrainWave ao adquirir, processar e exibir os resultados de experimentos BOLD1 não é
alterada com relação ao BrainWave completo, caso clientes tenham meios independentes de apresentar estímulos
aos pacientes sincronizados com a varredura.

Resultados BrainWave
Os resultados de qualquer experiência fMRI requerem interpretação por um médico treinado para determinar se os
resultados podem ser úteis na determinação de um curso de tratamento.

Se você tiver quaisquer dúvidas ou comentários sobre este guia, ou precisa de qualquer assistência com o uso
do produto, contate seu representante GE em 1-800-GE CARES.

Considerações
Dados de imagem e de mapa adquiridos no BrainWave 3.2 não podem ser lidos pelo BrainWave 3.0 e versões
anteriores. O BrainWave 3.0 e versões anteriores não podem processar paradigmas complexos.
O contraste do DTI melhorado e as séries estruturais não devem ser processados no BrainWave 3.2.
É necessário para os usuários que atualizam o BrainWave que recriem todos os paradigmas personalizados
devido às alterações de códigos e hardware fundamentais que ocorreram no BrainWave Paradigm Execution
e BrainWave Paradigm Studio. É recomendável documentar todos os paradigmas antes de atualizar a fim de
facilitar uma transição tranquila.

O tamanho de varredura estrutural e o desempenho de pós-processamento do BrainWave

O desempenho dos dados fMRI de pós-processamento do BrainWave é uma função do tamanho do conjunto
de dados. À medida que o conjunto de dados aumenta, o desempenho diminui. O tamanho de matriz a seguir e
o número de corte são diretrizes para um bom desempenho da varredura estrutural:
Matriz de 256 x 256 e menos de 569 cortes
Matriz de 384 x 384 e menos de 254 cortes
Matriz de 512 x 512 e menos de 143 cortes
Tabela 5-8: Tamanho de banco de dados para varreduras estruturais que afetam o desempenho do BrainWave

Matriz de fase Matriz de frequência Tamanho de dados


Nº de cortes Desempenho
valor valor (MB)
512 512 39 19,5 Bom
256 256 156 19,5 Bom
256 256 320 40,0 Bom
256 256 428 53,5 Bom
512 512 120 60,0 Bom
512 512 146 73,0 Razoável
512 512 204 102,0 Ruim
512 512 336 168,0 Ruim

1Blood Oxygen Level Dependent (Dependente do nível de oxigênio no sangue)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

BrainWave RT

Telas
Tela de controle de varredura fMRI
Minimizar tela de varredura fMRI
Guia de Paradigm Dump (Captura de Paradigma)
Guia Help (Ajuda) do Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma)
Guia Network Export/Import (Exportar/Importar Rede) do Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma)
Guia Settings (Configurações) do Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma)
Guia Software Paradigms (Paradigmas de Software) do Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma)
Guia MNI Private Tags Dump (Captura de Marcas Privadas MNI) do Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma)
Telas de paradigma fMRI

Procedimentos
Procedimento de preparação do paciente
Procedimento de dados do fMRI
Procedimentos Em-visualização do fMRI (clique com botão direito)
Introdução ao paradigma
Procedimento de Simple Block (Bloco Único)
Procedimento de Complex Block (Bloco Complexo)
Procedimento de Free Form (Forma Livre) e Event Related (Evento Relacionado)
Procedimento de arquivo .txt
Procedimento para exclusão de paradigma
Procedimento do Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma)

Paradigm Studio

Tópicos do Paradigm Studio


Procedimento de instalação de software
Procedimento de inicialização de software
Tela do Paradigm Studio
Terminologia de paradigma

Procedimento gerais
Procedimento de abertura
Procedimento de tamanho de imagem
Paradigma: procedimento de etiquetas
Procedimento de seleção de contraste
Procedimento de validação
Procedimento de pré-visualização
Procedimento de salvar
Procedimento de exportação
Procedimento de exclusão
Paradigma: Procedimento de Ferramentas Gerais

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Paradigma: Procedimento de Ferramentas da Linha de Tempo

Procedimentos de paradigma Simple Block (Bloco único)


Simple Block (Bloco Único): Fluxo de trabalho de paradigma
Simple Block (Bloco Único): Procedimento de configuração
Simple Block (Bloco Único): Procedimento de Pool de recursos
Simple Block (Bloco Único): Procedimento de Condição estatística de controle
Simple Block (Bloco Único): Procedimento de Condição estatística de estímulo
Simple Block (Bloco Único): Procedimento de pré-visualização e de salvar

Procedimentos de paradigma Complex Block (Bloco complexo)


Fluxo de trabalho de paradigma Complex Block (Bloco complexo)
Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de configuração
Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de Pool de recursos
Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de Condição estatística
Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de Condição estatística do Motor esquerdo
Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de Condição estatística do Motor direito
Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de pré-visualização e de salvar

Procedimentos de paradigma Resting State (Estado de repouso)


Resting State (Estado de Repouso): Fluxo de trabalho de paradigma
Resting State (Estado de Repouso): Procedimento de configuração
Resting State (Estado de Repouso): Procedimento de Pool de recursos
Resting State (Estado de Repouso): Procedimento de Condição estatística
Resting State (Estado de Repouso): Procedimento de pré-visualização e de salvar

Procedimentos de paradigma Free Form (Forma livre)


Free Form (Forma Livre): Fluxo de trabalho de paradigma
Free Form (Forma Livre): Procedimento de configuração
Free Form (Forma Livre): Procedimento de Pool de recursos
Free Form (Forma Livre): Procedimento de Condição estatística de repouso
Free Form (Forma Livre): Procedimento de Condição estatística de áudio
Free Form (Forma Livre): Procedimento de pré-visualização e de salvar

Procedimentos de paradigma Event Related (Evento relacionado)


Event Related (Evento Relacionado): Fluxo de trabalho de paradigma
Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de configuração
Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de Pool de recursos
Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de Condição estatística da Tarefa 1
Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de Condição estatística da Tarefa 2
Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de pré-visualização e de salvar

Data Apps (Aplicativos de Dados) do BrainWave


Fluxo de trabalho de processamento

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Skull Strip (Remoção de crânio): Procedimento de tarefa de varredura


Skull Strip (Remoção de crânio): Procedimento de Remoção do crânio
fMRI: Procedimento de processo ativado por tarefa
fMRI: Procedimento do processo Resting State (Estado de Repouso)
DTI: Procedimento da Tarefa de varredura DTI
DTI: Procedimento do processo DTI
Procedimento de importação de paradigma
Procedimento de relatório clínico

Aplicativo de sessão do BrainWave


Introdução aos Aplicativos de Sessão do BrainWave

Telas
Área de trabalho
Guias Data Selector (Seletor de dados)
Data Collector (Coletor de dados): Guia Background (Fundo)
Data Selector (Seletor de dados): Guia Foreground (Segundo plano)
Data Selector (Seletor de dados): Guia DTI
Data Selector (Seletor de dados): Guia Other (Outros)
Painel de controle
Painel de controle: Guia Display (Exibição)
Painel de controle: guia fMRI
Painel de controle: Guia DTI
Painel de controle: Guia Save (Salvar)
Painel de controle: Guia de Log

Procedimentos
Fluxo de trabalho de Visualização
Procedimento de abertura
Procedimento de Deskull check (Verificação Sem Crânio)
Procedimento de sobreposição de mapas
Procedimento de tratos de fibra
Procedimento de relatório clínico
Procedimento de controles da imagem com clique do botão direito do mouse
Procedimento pra fechar

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Introdução ao BrainWave RT
O BrainWave RT é usado na técnica de mapeamento do cérebro do fMRI1 para adquirir imagens fMRI para mapear
regiões ativadas no cérebro.
O MRI funcional é composto de sequências de pulso EPI2 de disparo único usadas em conjunto com paradigmas
clínicos para visualizar mudanças de intensidade de sinal durante a ativação. O software BrainWave também é usado
para realizar esse tipo de exame. Com esses elementos principais trabalhando simultaneamente, as imagens são
produzidas e pós-processadas em mapas de cores. Os mapas de cores exibem os níveis de intensidade em que
ocorreu a ativação. O produto final é normalmente conhecido como Brain Mapping (Mapeamento Cerebral).

Atividade neural
Acredita-se que a aquisição e a detecção de alterações relativas ao sinal do MR ao longo do tempo estão firmemente
ligadas a alterações na atividade neural. Por exemplo, a imagem abaixo exibe as áreas de atividade no cérebro que
podem ser estimuladas por vários paradigmas de ativação da tarefa.
Figura 5-40: Áreas de atividade neural

Acredita-se que a aquisição e a detecção de alterações relativas ao sinal do MR ao longo do tempo estão firmemente
ligadas a alterações na atividade neural. Por exemplo, a imagem abaixo exibe as áreas de atividade no cérebro que
podem ser estimuladas por vários paradigmas de ativação da tarefa.

1functional Magnetic Resonance Imaging (Geração de imagens por ressonância magnética


funcional)
2Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-41: Mapa de cor pós-processado

Técnica fMRI
A técnica fMRI é o processo de mapeamento do cérebro que registra intensidades de sinal em regiões ativas do
cérebro. No fMRI BOLD, o sinal aumenta durante a ativação do paciente devido a um excesso de oferta de sangue
oxigenado nos capilares. O BOLD usa as diferenças de suscetibilidade magnética entre estes estados de oxigenação
do sangue para exibir as alterações de intensidade de sinal nas imagens. Para o fMRI, as ativações de tarefa são
geralmente realizadas com o auxílio de vários equipamentos sensoriais.

Paradigmas fMRI
Os dados fMRI1 podem ser adquiridos com uma sequência de pulso EPI2 de disparo único usada em conjunto com
paradigmas clínicos para visualizar mudanças de intensidade de sinal durante a ativação da tarefa. A aquisição fMRI
dura aproximadamente 6 minutos. Durante este tempo, seu paciente realiza uma tarefa pré-determinada, chamada
de paradigma. O paradigma é realizado por um determinado período, geralmente 24 segundos, seguido por um
período de repouso de mesma duração. Esta tarefa e procedimento de repouso (algumas vezes chamado de tarefa
"ligada", tarefa "desligada") são repetidos por um número selecionado de ciclos e, geralmente são realizados com o
auxílio de vários equipamentos sensoriais. Conforme seu paciente realiza a ativação da tarefa com o paradigma
prescrito, os níveis de oxigênio no sangue no cérebro aumenta e são vistos como alterações da intensidade do sinal
nas imagens. Você é capaz de usar os paradigmas de Hardware e Software para adquirir os dados de ativação da
tarefa fMRI.
Há duas opções para a criação de paradigmas:

Criar os paradigmas a partir da tela do BrainWave fMRI. Para obter mais detalhes, consulte os seguintes
tópicos:
Procedimento de Simple Block (Bloco Único)
Procedimento de Complex Block (Bloco Complexo)
Paradigmas Free Form (Forma Livre) e Event Related (Evento Relacionado)
Procedimento Resting State (Estado de Repouso)
Telas de paradigma fMRI
Crie os paradigmas usando o software Paradigm Studio opcional e, em seguida, importe os paradigmas para
o BrainWave com o procedimento Importar paradigmas.

1functional Magnetic Resonance Imaging (Geração de imagens por ressonância magnética


funcional)
2Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)

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Fluxo de trabalho de paradigma Simple Block (Bloco único)


Fluxo de trabalho de paradigma Complex Block (Bloco complexo)
Fluxo de trabalho de paradigma Free Form (Forma livre)
Fluxo de trabalho de paradigma Event Related (Evento relacionado)
Fluxo de trabalho de paradigma Resting State (Estado de repouso)

Varreduras fMRI
Depois de selecionar seu paradigma e inserir todos os parâmetros de geração de imagem para adquirir os dados do
fMRI1, use o software de mapeamento do cérebro BrainWave para registrar os dados de aquisição. Ele integra o
dispositivo sensorial com o software e é usado para iniciar suas aquisições funcionais do cérebro e a visualização em
tempo real dos mapas cerebrais.
Funções principais do BrainWave:
sincronização da apresentação do estímulo com varredura funcional
exibição em tempo real das imagens de ativação sobrepostas durante a varredura, onde você pode ver o
efeito do processamento estatístico em tempo real, identificando as áreas de ativação durante a varredura

Conclusão de todas as etapas da pré-varredura (apesar da preparação da varredura) para uma série com a
Considerações de fMRI selecionadas faz com que o aplicativo de varredura BrainWave inicie. Uma vez que a
aquisição é preparada, ela pode ser iniciada e parada, conforme desejado.
Para adquirir os dados fMRI, consulte:

Adquirir dados do fMRI

O software BrainWave inclui duas telas de aquisição:

Tela de controle do BrainWave


Tela de minimizar da varredura fMRI

A varredura inicia com a tela de controle do BrainWave. No entanto, você pode mover entre cada uma das telas, uma
vez que a varredura tenha se iniciado.
, Paradigm Studio: para visualizar o paradigma durante a varredura, clique na guiaSoftware Paradigms (Paradigmas
do software), na tela de controle RT fMRI. Quando o acionador de varredura é recebido, você pode começar a
visualizar o paradigma selecionado que o seu paciente está vendo através dos óculos. O intervalo de atualização é
mantido mais lento do que o paciente está experimentando, devido a considerações de largura de banda, portanto,
você pode não visualizar o que todos os pacientes estão vendo em tempo real.

Tópicos relacionados
Introdução ao BrainWave
Intridução ao Paradigm Studio
Introdução ao Data Apps (Aplicativos de Dados) do BrainWave
Introdução aos Aplicativos de Sessão do BrainWave

1functional Magnetic Resonance Imaging (Geração de imagens por ressonância magnética


funcional)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Tela de controle de varredura fMRI


A tela de controle BrainWave RT é a tela padrão que inicia após você clicar em Prep Scan (Prep. da Varredura). Esta
tela é usada para preparar, iniciar e parar a aquisição fMRI1. Ela contém a maioria das funções do BrainWave RT,
incluindo um visualizador, um visualizador automático e a capacidade de visualizar paradigmas e a atividade do
paradigma.
Figura 5-42: Tela de controle do BrainWave RT

1functional Magnetic Resonance Imaging (Geração de imagens por ressonância magnética


funcional)

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Menu On-View (Em-visualização) do fMRI (clique com botão direito)


Figura 5-43: Clique com o botão direito do mouse no menu das janelas de visualização da imagem

Para obter detalhes, consulte Procedimentos do fMRI On-view (fMRI na visualização) (clique com o botão direito do
mouse) .

Statistical Threshold slider (Controle deslizante do Limite estatístico)


Mova o controle deslizante do Statistical Threshold (Limite estatístico) para cima e para baixo para alterar o valor do
Limite Estatístico manualmente.

Show -Z (Mostrar -Z)


Quando o paciente executa a experiência corretamente, os mapas de ativação aparecem em amarelo e vermelho (o
amarelo é mais ativo, e o vermelho menos ativo). Se o paciente executa o paradigma exatamente da forma oposta a
das instruções, então não haverá nenhum para de ativação, a menos que -Z esteja ligado. Quando -Z está ligado, a
área de ativação é verde. Você pode observar as curvas de Time Activity (Atividade de Tempo) para observar a
atividade do paciente durante o curso da ativação e clicar em Show-Z (Mostrar -Z), se necessário.
Figura 5-44: Experiência oposta = áreas de ativação verdes (à esquerda), e experiência correta = áreas de ativação amarela e vermelha (à direita)

Por que não manter o -Z ligado o tempo todo? Considere este cenário. Supõem-se que o paciente está executando
uma atividade para bater com os dedos de leve com ambas as mãos ao mesmo tempo e, em seguida, descansar as
duas mãos ao mesmo tempo. Em vez disso, o paciente bate a mão esquerda apenas durante o período de atividade e,
em seguida, a mão direita somente durante o período de descanso. O paradigma mapeia a partir deste cenário, que
será vermelho e amarelo para a mão esquerda, e verde para a mão direita. Se você desativar o -Z, você pode
capturar somente a atividade da mão esquerda executada corretamente, e não haverá mapas de ativação verdes na
imagem.

Caixas de texto Z e P
Digite vários valores nas caixas de texto Z e P para afetar o tamanho das áreas de ativação exibidas. Valores Z
maiores resultam em áreas menores da ativação exibida.

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Find Max Z (Localizar Z Máx.)


Clique em Find Max Z (Localizar Z Máx.) para localizar automaticamente a área mais forte de ativação no cérebro e
exibir o centro da área no Visualizador.

Contraste
Um menu que exibe os mapas funcionais selecionados quando o paradigma foi criado. É fundamental que os mapas
funcionais desejados sejam selecionados ao definir o paradigma. Se eles não estão no paradigma e você quer o mapa
funcional, você deve realizar a varredura novamente com um paradigma que inclua o mapa de contraste ou o mapa
funcional desejado.

Paradigma
O campo Paradigm (Paradigma) exibe o paradigma atualmente ativo.

Exibição em plano de fundo


Figura 5-45: Menu Background Display (Exibição em plano de fundo)

No menu Background Display (Exibição em plano de fundo), selecione o plano de fundo desejado, nenhum plano de
fundo ou série Mean EPI (EPI médio) que inclui a média de conjuntos de dados para todos os cortes no tamanho da
matriz de aquisição.

Máscara
Figura 5-46: Menu Mask (Máscara) ou No Mask (Sem máscara)

A Máscara é uma máscara estatística onde cada pixel que é preto NÃO é calculado no mapa funcional estatístico
selecionado e cada pixel que é rosa é calculado para a estatística selecionada.

Format (Formato)
O menu Format (Formato) permite a seleção do formato de imagem do Visualizador.

Exibição em segundo plano


Figura 5-47: Menu Foreground Display (Exibição em segundo plano)

O menu Foreground (Segundo Plano) permite a seleção dos mapas de ativação disponíveis. Selecione na lista de
contraste ou selecione No Foreground Displayed (Nenhum Segundo Plano Exibido).

Barra de progresso
A barra de Progresso fornece uma visualização rápida do percentual de conclusão da fase de aquisição de sua
varredura.

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Data Quality (Qualidade de Dados)


Figura 5-48: Indicador de status de Data Quality (Qualidade de Dados)

O indicador de status de Data Quality (Qualidade de Dados) aparece próximo às guias de Paradigm (Paradigma). Ele
indica a qualidade dos dados exibidos nos gráficos individuais para Data Quality (Qualidade de dados) (sinal da
imagem), Network Stability (Estabilidade de rede) (para estado de repouso) e Patient Responses (Respostas do
paciente). O indicador Data Quality (Qualidade de dados) combina cada métrica de qualidade individual em um valor
de qualidade composto refletido em uma cor de semáforo designada. Passe o seu cursor sobre a cor do semáforo
para visualizar uma mensagem que informa a você o status.

Uma luz verde indica que a qualidade da imagem é boa, que o paciente ainda está imóvel (de 0 a 1 mm de
movimento) ou a estabilidade da rede é boa.
Uma luz amarela indica que a qualidade da imagem é razoável, existe algum movimento do paciente (de 1 a 5
mm) ou a estabilidade da rede é razoável.
Uma luz vermelha indica que a qualidade da imagem é ruim, o paciente está se movendo de forma
significativa (> de 5 mm.). Considere parar a aquisição e resolver o problema, e então repetir a varredura. A
estabilidade da rede de estado de repouso começará com um indicador vermelho e aumentará, à medida que
mais dados forem coletados.

Guias
Esta área é útil ao acessar o quanto o paciente está seguindo as direções associadas com o paradigma que está
sendo apresentado.
Guia de Paradigm Instructions (Instruções de Paradigma)
A guia Paradigm Instructions (Instruções de Paradigma) fornece uma descrição de texto do paradigma que está
sendo atualmente examinado.
Figura 5-49: Exemplo de Paradigm Instructions (Instruções de Paradigma)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Guia Motion Parameters (Parâmetros de Movimento)


A guia Motion Parameters (Parâmetros de Movimento) exibe a quantidade de movimento da cabeça detectado
durante uma varredura fMRI. As medidas estão em mm de translação, e graus de rotação.
Figura 5-50: Gráfico de parâmetros de movimento

Guia TAC
A guia Time Activity Curve (TAC) (Curva da Atividade de Tempo) coloca o cursor do mouse sobre uma imagem para
exibir a intensidade do sinal com o tempo para o voxel abaixo do cursor.
Figura 5-51: Boa experiência para a curva de atividade de tempo

Figura 5-52: Experiência pobre para a curva de atividade de tempo

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Guia Data Quality (Qualidade dos Dados)


A guia Data Quality (Qualidade dos Dados) exibe a intensidade do sinal global ao passar do tempo. Isso pode ser
usado para identificar as mudanças gerais na Signal To Noise Ratio (Taxa de Sinal para Ruído).
Figura 5-53: Guia Data Quality (Qualidade dos Dados)

Network Stability (Estabilidade de rede)


A guia Network Stability (Estabilidade de rede) exibe um gráfico métrico de qualidade que indica quantos mapas
Resting State (Estado de repouso) mudam conforme o tempo. Os mapas Resting State (Estado de repouso) são uma
correlação do período de tempo para alguns pontos de partida comparados com o restante do cérebro. Espera-se
que com o tempo (mais pontos de dados) os mapas Resting State (Estado de repouso) estabilizarão e não alterarão
muito à medida que mais dados são coletados. Esta é uma informação útil para o técnico ou o médico, com o objetivo
de ajudar a determinar se dados suficientes foram adquiridos.
Figura 5-54: Guia Network Stability (Estabilidade de rede)

Guia Patient Responses (Respostas do Paciente)


A guia Patient Responses (Respostas do Paciente) está presente apenas se você tiver a opção de hardware. Alguns
dos paradigmas requerem que o paciente pressione botões nas almofadas de resposta durante a varredura fMRI. As
respostas corretas são exibidas como verde e as incorretas são exibidas como vermelho.

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-55: Guia Patient Responses (Respostas do Paciente)

Guia Stimulus PC (PC de estímulo)


Figura 5-56: Guia Stimulus PC (PC de estímulo)

A guia de Stimulus PC (PC de estímulo) está disponível somente se você tem a opção de hardware. Uma vez que a
varredura fMRI é iniciada, ela exibe um paradigma entregue visualmente durante a reprodução a partir do Stim PC (PC
de Estímulo).

Seed Point (Ponto de partida)


Selecione Seed Point (Ponto de partida) para alternar a exibição do(s) ponto(s) de partida para uma determinada rede
de estado de repouso. O(s) ponto(s) iniciais são mostrados como pixel(s) colorido(s) na janela de visualização
apropriado. Redes diferentes têm números diferentes e locais de pontos iniciais associados a eles. Essa caixa de
seleção será somente habilitada se o paradigma for de estado de repouso.

Auto Update (Atualização automática)


Selecione a opção Auto Update (Atualização automática) para atualizar automaticamente os mapas de ativação em
tempo real. Quando selecionado, o Capture One (Capturar um) e Capture All (Capturar todos) estão indisponíveis.
Desligue a Auto Update (Atualização Automática) para capturar uma ou todas as imagens com os mapas de ativação
até o momento. Quando você liga a Auto Update (Atualização Automática) novamente, aparece os resumos dos
mapas de ativação, mas você terá um espaço a partir do último mapa de ativação quando desligar a Auto Update
(Atualização Automática) para o mapa de ativação mais recente.

Capture One (Capturar um)


Clique em uma das janelas de visualização do Brainwave RT para torná-la vermelha ou ativa, em seguida clique em
Capture One (Capturar um) para salvar na tela da imagem na janela de visualização ativa. A imagem é salva na

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Patient List (Lista do paciente). O seguinte texto SC indica o tempo que a imagem foi adquirida a partir do tempo de
início da ativação do paradigma. O seguinte texto indica o momento que o paradigma, neste exemplo, é deixado.
Figura 5-57: Patient List (Lista do paciente): BrainWave exam (Exame do BrainWave)

Capture todos
Clique em Capture All (Capturar tudo) para salvar na tela das imagens que representam cada local de corte. Por
exemplo, se você tem 37 locais de corte e 120 fases, as imagens compostas de 37 locais são salvas na tela, não 4440
imagens (as imagens totais adquiridas, 120 fases x 37 locais).

Minimizar
Clique em Minimize (Minimizar) para exibir a tela BrainWave RT minimizada, no canto inferior direito da janela,
abaixo de Auto View (Visualização automática). Use Minimize (Minimizar) para configurar as varreduras a partir do
Workflow Manager (Gerenciador do Fluxo de trabalho).

Close (Curta distância)


Clique em Close (Fechar) para sair da tela de controle do BrainWave RT. Você não pode abrí-la novamente durante a
aquisição do fMRI.

Tópicos relacionados
Introdução ao BrainWave

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Minimizar tela de varredura fMRI


Clique em Minimize (Minimizar) em fMRI scan control screen (tela de controle de varredura do fMRI) para exibir a tela
de Minimizar do BrainWave RT. Ela permite que você monitore as imagens conforme elas são reconstruídas, durante
a execução de outras tarefas, tais como configuração da próxima aquisição.
Figura 5-58: Tela de minimizar do BrainWave RT

BrainWave RT minimizado
A tela minimizada do BrainWave RT exibe o mapa de ativação gerado mais recentemente em um formato de imagem
1×1.

Statistical Threshold Slider (Controle deslizante do limite estatístico)


Mova o controle deslizante do Statistical Threshold (Limite estatístico) para cima ou para baixo para alterar o valor do
Limite Estatístico.

Controle deslizante de imagem


Mova o controle deslizante da Imagem para cima ou para baixo para rolar pelo conjunto de imagem. Clique nas setas
para mover pelas imagens uma de cada vez, usando o controle deslizante.

Show -Z (Mostrar -Z)


Quando o paciente executa a experiência corretamente, os mapas de ativação aparecem em amarelo e vermelho (o
amarelo é mais ativo, e o vermelho menos ativo). Se o paciente executa o paradigma exatamente da forma oposta a
das instruções, então não haverá nenhum para de ativação, a menos que -Z esteja ligado. Quando -Z está ligado, a
área de ativação é verde. Você pode observar as curvas de Time Activity (Atividade de Tempo) para observar a
atividade do paciente durante o curso da ativação e selecionar Show -Z (Mostrar -Z), se necessário.

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Figura 5-59: Experiência oposta = áreas de ativação verdes (à esquerda), e experiência correta = áreas de ativação amarela e vermelha (à direita)

Por que não manter o -Z ligado o tempo todo? Considere este cenário. Supõem-se que o paciente está executando
uma atividade para bater com os dedos de leve com ambas as mãos ao mesmo tempo e, em seguida, descansar as
duas mãos ao mesmo tempo. Em vez disso, o paciente bate a mão esquerda apenas durante o período de atividade e,
em seguida, a mão direita somente durante o período de descanso. O paradigma mapeia a partir deste cenário, que
será vermelho e amarelo para a mão esquerda, e verde para a mão direita. Se você desativar o -Z, você pode
capturar somente a atividade da mão esquerda executada corretamente, e não haverá mapas de ativação verdes na
imagem.

Auto Update (Atualização automática)


Selecione Auto Update (Atualização Automática) para atualizar automaticamente as imagens na janela, conforme os
mapas são gerados.

Find Max Z (Localizar Z Máx.)


Clique em Find Max Z (Localizar Z Máx.) para localizar automaticamente a área de ativação mais forte no cérebro.

fMRI Controls (Controles fMRI)


Clique em fMRI Controls (Controles fMRI) para exibir a tela de Controle fMRI.

Tópicos relacionados
Introdução ao BrainWave

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Telas de paradigma fMRI


Na barra de menu Scan Parameters (Parâmetros de Varredura), clique na seta no canto superior direito

da tela de parâmetros da varredura. A partir da tela


Details (Detalhes), clique em fMRI para abrir a tela de paradigma BrainWave fMRI, que fornece seleções pertencentes
à aquisição fMRI e aquisição de sequência. Os valores do paradigma pode ser alterado somente a partir desta tela.
Você pode excluir somente um paradigma a partir do Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma).
Figura 5-60: Tela do BrainWave RT fMRI

Nova cópia
Clique em New (Novo) Copy (Copiar) para criar uma cópia do paradigma atualmente selecionado.

Novo
Clique em New (Novo) para criar um novo paradigma.

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Figura 5-61: Tela de Novo paradigma

Simple block (Bloco Único) é padrão com o BrainWave RT.


Todos os outros tipos de paradigma são opcionais.
O número de condições varia com base no tipo de paradigma selecionado. O Simple Block (Bloco Único)
permite somente dois números de condições e não é selecionável.

Com base no tipo de paradigma, a tela de paradigma muda.

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5-104
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-62: Tela de paradigma Simple Block (Bloco Único)

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Figura 5-63: Tela de paradigma Complex Block (Bloco complexo) com 4 condições

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5-106
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-64: Tela de paradigma Free Form (Forma Livre)

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Figura 5-65: Tela de paradigma Event Related (Evento Relacionado)

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5-108
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-66: Tela paradigma Resting State (Estado de repouso)

Os paradigmas Free Form (Forma Livre) e Event Related (Evento Relacionado) exibem uma tela de Selecionar um
arquivo de texto contendo parâmetros de tempo.

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Figura 5-67: Selecione uma tela de arquivo de texto

Paradigma
Na lista de Paradigma, selecione o procedimento de ativação da tarefa (paradigma) que você quer realizar. Vários
Paradigmas de Hardware e de Software padrão (se você tem a opção de Hardware Lite) são fornecidos. Você pode
adicionar seus próprios paradigmas também. Somente um paradigma pode ser executado por série de aquisição.
A etiqueta de origem do estímulo é a seguinte:

Paradigmas de hardware são etiquetadas como "BWLite"


Paradigmas de software são etiquetadas como "outros"

Campos de nome do paradigma


Figura 5-68: Campos de nome do paradigma

New Paradigm name (Nome do novo paradigma): uma breve descrição do tipo de paradigma, por exemplo,
Hand movement (Movimento da mão).
Anotação: uma breve descrição das tarefas. O texto aparece em BrainWave.
Instruções: uma descrição clara de como o paradigma é executado. As instruções aparecem na tela de
controle do BrainWave RT quando você está adquirindo os dados fMRI.
Descrição: uma breve descrição que aparece no campo de descrição da série na lista do paciente.

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5-110
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Unlock/lock (Desbloquear/Bloquear)
Um botão de alternância que bloqueia/desbloqueia o paradigma selecionado para editar os parâmetros do
paradigma.

TR de aquisição
Altere o TR na área de Scan Parameters (Parâmetros de Varredura) da área de trabalho Scan (Varredura) e este
campo atualiza, e vice-versa.
O (TR 1) × (tempo ativo ou de controle) = duração do estado ativo ou de repouso. Por exemplo, se 10 é a amostra ativa
ou de controle e 3.000 é o TR, então a duração do tempo do estado ativo ou de repouso é 30 segundos e o tempo para
um ciclo de uma atividade ativa ou de repouso é de 60 segundos ou um minuto.

Atraso do Grupo
Selecione um tempo de Atraso do Grupo entre cada fase de local. O tempo de atraso varia de 1 a 10.000
milissegundos (ms).

Dummy Samples (Amostras Fictícias)


Selecione o número de Dummy Samples (Amostras Fictícias) (imagens descartadas) a ser adquirido durante o período
de repouso inicial. O número de imagens aceitável, que pode ser descartado, é de 0 a 50. O número padrão das
aquisições fictícias para o BrainWave é 4.

Ordem de Visualização
No menu View Order (Ordem de Visualização), selecione a ordem em que as linhas de fase (visualizações Y) do espaço
k para os dados EPI de disparo único serão adquiridas: da parte inferior para superior ou da superior para a inferior.

Slice Order (Ordem de Corte)


No menu Slice Order (Ordem de Corte), selecione a ordem em que os cortes serão adquiridos: Intercalado ou
Sequencial. No fMRI, todos os locais de corte são adquiridos antes de mover para a próxima fase tanto o Intercalado
como no Sequencial. A diferença entre os dois modos é a ordem de corte. Por exemplo:

Intercalado: 1, 3, 5, 7, 9, 2, 4, 6, 8, 10
Sequencial: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10

Acionador PSD
Selecione um tipo de PSD Trigger (Acionador PSD) se o seu local tiver um dispositivo acionador separado. O sistema
padrão, Interno, indica o acionamento interno, e o Externo indica que o acionamento vem de uma fonte de terceiros.
Use o externo se você tem o Hardware BrainWave ou outro tipo de dispositivo de hardware de terceiros.

TR efetivo
Selecione um tempo de TR Efetivo. O TR Efetivo é = TR de aquisição + Atraso do grupo. Por exemplo, se o TR de
Aquisição = 3000 e o Atraso de grupo é = 100 ms, então o TR Efetivo é = 3100.

Amostras estatísticas
As amostras são imagens de dados EPI que são adquiridas na série fMRI durante um período de amostra específica
(ou seja, um TR específico). Um conjunto de dados fMRI é uma sequência de amostras adquirida durante a
apresentação de um paradigma.

1Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

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Estes dados da série de tempo são submetidos a vários processamentos de imagem e algoritmos estatísticos,
resultando em um mapa estatístico. O número total de amostras é o número de imagens (também conhecido como
fases ou pontos de tempo), adquiridos em cada local de corte na série fMRI.

Tempo de varredura total


O campo do tempo de varredura total atualiza quando qualquer parâmetro de varredura que afeta o tempo de
varredura é alterado.

Ciclos totais
Selecione o número total de ciclos de controle e de estímulo. Geralmente 5 ciclos são adquiridos. Ciclos totais não
estão disponíveis para os paradigmas de Free Form (Forma Livre) e Event Related (Evento Relacionado).

Gráficos de Tempo
Uma representação gráfica dos estados do paradigma. A escala vertical é baseada no valor das Amostras
Estatísticas. Os códigos de cor são para os estados ativo e de controle da barra de paradigma. A barra exibe a
reprodução do paradigma antes da série ser baixada. Observe a legenda do código de cor na lateral do gráfico.
Figura 5-69: Gráfico de Tempo

Initial State (Estado Inicial)


No meu Initial State (Estado Inicial), selecione a fase de preferência inicial para a aquisição do fMRI. Rest (Repouso)
inicia o paradigma durante a fase de repouso (linha de base). Active (Ativo) inicia o paradigma durante a fase ativa
(estimulação).
Geralmente inicia com o Control (Controle).

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Introdução ao BrainWave

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5-112
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Guia de Paradigm Dump (Captura de Paradigma)


Para visualizar a guia de Paradigm Dump (Captura de Paradigma), consulte Open the Paradigm Manager (Abrir o
Gerenciador de Paradigma). Uma vez que o paradigma está selecionado, a tela exibe todos os parâmetros do
paradigma.
Figura 5-70: Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma) - Guia Paradigm Dump (Captura de Paradigma)

Selecionar Blob/ Paradigm File (Arquivo Blob/do paradigma)


Clique em Select Blob/Paradigm File (Selecionar arquivo Blob/do paradigma) para exibir uma lista de paradigmas.

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Figura 5-71: Selecionar tela Paradigm Blob (Blob do paradigma)

Selecione o paradigma desejado e clique em Open (Abrir) para exibir os parâmetros do paradigma.

Exit (Sair)
Fecha a tela.

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5-114
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Guia Network Export/Import (Exportar/Importar Rede)


do Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma)
Para visualizar a guia Network Import/Export (Exportar/Importar Rede), consulte Abrir o Paradigm Manager
(Gerenciador de Paradigma).
Nessa guia, você pode acessar arquivos do BW Hardware Directory para exportar ou importar paradigmas
(exportados pelo Paradigm Studio em um PC) de uma chave USB.
Figura 5-72: Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma): - guia Network Import/Export (Exportar/Importar Rede)

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Guia Settings (Configurações) do Paradigm Manager


(Gerenciador de Paradigma)
Para visualizar a guia Settings (Configurações), consulte Abrir o Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma).
A guia Settings (Configurações) do Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma) permite definir configurações
gerais para o BrainWave e configurações específicas para o pós-processamento de BrainWave, o BrainWave RT e
outros aplicativos BrainWave.
A guia General (Geral) () permite a definição de configurações gerais do aplicativo BrainWave, incluindo Application
Port (Porta do Aplicativo), que define a conexão USB obtida ao conectar a caixa de disparo.
Figura 5-73: Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma) - guia Settings (Configurações)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

A guia General (Geral) do BW (Figura 5-74) permite a configuração dos diretórios gerais do aplicativo BrainWave e
dos valores do limite.
Figura 5-74: Guia Settings (Configurações) - Guia General (Geral) do BW

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A guia PA (Figura 5-75) permite a definição do diretório e das configurações de registro do aplicativo BrainWave PA.
Figura 5-75: Guia Settings (Configurações) - PA

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5-118
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

A guia RT (Figura 5-76) permite a definição das configurações do aplicativo BrainWave RT.
Figura 5-76: Guia Settings (Configurações) - RT

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A guia RXM (Figura 5-77) permite a configuração do aplicativo RXM, que constrói paradigmas do software fMRI e
prescreve protocolos fMRI.
Figura 5-77: Guia Settings (Configurações) - RXM

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

A guia OPM (Figura 5-78) permite a configuração do aplicativo OPM que oferece suporte ao PXE.
Figura 5-78: Guia Settings (Configurações) - OPM

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A guia PXE (Figura 5-79) permite a configuração dos aplicativos PXE1 que são executados no computador host de RM.
O PXE oferece suporte a várias caixas de disparo/resposta, que podem ser selecionadas aqui.
Figura 5-79: Guia Settings (Configurações) - PXE

1Paradigm Presentation Engine (Mecanismo de apresentação de paradigmas)

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5-122
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

A guia PS (Figura 5-80) permite a definição das configurações do aplicativo Paradigm Studio.
Figura 5-80: Guia Settings (Configurações) - PS

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A guia RV (Figura 5-81) permite a definição do diretório e das configurações de registro do aplicativo RV.
Figura 5-81: Guia Settings (Configurações) - RV

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5-124
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

A guia OpenGL (Figura 5-82) permite a configuração do recurso Lightbox do BrainWave PA.
Figura 5-82: Guia Settings (Configurações) - OpenGL

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Guia Software Paradigms (Paradigmas de Software) do


Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma)
Para visualizar a guia dos Paradigmas, consulte Open the Paradigm Manager (Abrir o Gerenciador de Paradigma).
O Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma) contém uma guia de Software Paradigms (Paradigmas de
Software), que exibe os paradigmas de software disponíveis atualmente. Os paradigmas de software são criados
diretamente no scanner a partir das telas do paradigma fMRI. A partir dessa guia, você pode excluir qualquer
paradigma de software que tem uma caixa de seleção antes do nome.
Figura 5-83: Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma): Tela da guia Software Paradigms (Paradigmas do Software)

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Introdução ao BrainWave
Procedimento para exclusão de paradigma

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5-126
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Guia MNI Private Tags Dump (Captura de Marcas Pri-


vadas MNI) do Paradigm Manager (Gerenciador de Para-
digma)
Para visualizar a guia MNI Private Tags Dump (Captura de Marcas Privadas MNI), consulte Abrir o Paradigm Manager
(Gerenciador de Paradigma). Clique em Select DICOM File (Selecionar Arquivo DICOM) (Figura 5-85).
Figura 5-84: Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma) - guia MNI Private Tags Dump (Captura de Marcas Privadas MNI)

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Figura 5-85: Guia MNI Private Tags Dump (Captura de Marcas Privadas MNI) - seleção de arquivo DICOM

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Introdução ao BrainWave

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5-128
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Guia Help (Ajuda) do Paradigm Manager (Gerenciador


de Paradigma)
Para visualizar a guia Help (Ajuda), consulte Abrir o Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma).
A guia Help (Ajuda) do Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma) exibe a versão do software, o endereço IP
atual e a porta padrão usada pelo software.
Figura 5-86: Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma) - Guia Help (Ajuda)

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Introdução ao BrainWave

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Procedimento de preparação do paciente


Use este procedimento para configurar o paciente com o equipamento sensorial para um exame BrainWave. Se você
está realizando um exame usando um paradigma visual, certifique-se de seguir as orientações de configuração do
equipamento visual do fabricante antes desta parte do exame.

1. Forneça o paciente com o Patient Alarm (Alarme do Paciente) e explique o procedimento a ele.

Diga ao paciente para ativar o alarme a qualquer momento durante o teste se ele ou ela não conseguir
ouvir as instruções pelos fones de ouvido.

2. Coloque os fones de ouvido em seu paciente, se for o caso do paradigma, ou forneça protetores de ouvido.
Os fones de ouvido podem fornecer um estímulo de áudio e proteger os ouvidos do paciente de ruído
gradiente.

3. Ajuste os fones ou protetores de ouvido para garantir o conforto do paciente.


Expanda e contraia os fones de ouvido, conforme necessário, para garantir que estejam confortáveis para
seu paciente.

4. Posicione a cabeça de seu paciente no suporte da bobina da cabeça.


Certifique-se de que seu paciente está confortável.

5. Coloque os óculos em seu paciente, quando aplicável ao paradigma.


Siga as orientações do fabricante para a colocação.

6. Deslize lentamente a bobina da cabeça por cima da cabeça do paciente.


Certifique-se de que há espaço suficiente entre a cabeça do paciente e qualquer equipamento sensorial
acessório, se outro equipamento sensorial está sendo usado.

7. Dê ao seu paciente os controles manuais.


O posicionamento correto da mão é importante para um exame com sucesso.
Mão esquerda: botões azul/amarelo do controle
Mão direita: botões vermelho/verde do controle

8. Ponto de referência no seu paciente para um exame do cérebro.


O nasion é o ponto de referência adequado para os estudos do cérebro.

9. Pressione Advance to Scan (Avançar para Varredura).


O seu paciente se move para a posição do ponto de referência no túnel magnético.

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento de dados do fMRI


Considerações
Não use um protocolo fMRI que foi gerado com o Protocopy. Um protocolo gerado a partir de uma imagem
fMRI através do Protocopy pode causar comportamento inesperado, uma vez que as informações do
paradigma não estão presentes no protocolo.
Você não pode adquirir uma varredura de fMRI que usa um paradigma de estado de repouso, a menos que
uma varredura de plano de fundo anteriormente correspondida e que use a mesma FOV e espessura de corte
tenha sido adquirida.
O número das Direções de difusão, selecionado na guia Diffusion (Difusão) durante a configuração de
varredura, é restrito a 6-150.

PURE e outras considerações sobre filtro de imagem


Mantenha os pontos a seguir em mente quando estiver utilizando o PURE ou outras opções de filtro de imagem com
varreduras que são pós-processadas ou exibidas em um visualizador.

A função PURE modifica a intensidade do pixel na imagem para fornecer uma imagem mais uniforme. Por
exemplo, quando o BrainWave RT é usado em conjunto com o PURE para a geração de imagem MRI dinâmica,
uma modificação do limite de diferença BrainWave pode ser necessária. Recomendamos a desativação do
PURE para séries fMRI.
Os mapas de ativação fMRI resultantes podem ser afetados por qualquer alteração do protocolo. Para os
dados da linha de base consistente, mantenha os protocolos consistentes para que os mapas sejam
consistentes de paciente para paciente.

1. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo fmri na sua biblioteca local ou na da GE.
2. Geralmente adquira as seguintes séries.
localizador 3-Plane.
Uma série axial que corresponde locais da série fMRI para garantir que não haja erros de registro.
Uma série 3D, tais como BRAVO para uma varredura estrutural em que os mapas funcionais fMRI são
sobrepostos.
Série fMRI.

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Figura 5-87: Exemplo de um protocolo fMRI

3. Do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione a série fMRI e clique em Setup
(Configurar).
4. Para visualizar a tela Details (Detalhes), clique na seta no canto direito superior

da tela de parâmetros de Varredura.


5. Se um ou todos esses parâmetros de varredura forem selecionados (ASSET, HyperBand, PURE) e se você
selecionar On (Ligar) no menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura), localizado na guia Details
(Detalhes), uma varredura de calibragem será obtida durante a Pré-varredura automática.
6. A partir da tela Details (Detalhes), clique em fMRI para abrir a tela de paradigma fMRI.
7. Insira os parâmetros da tarefa fMRI.
a. Clique em fMRI na guia Details (Detalhes).
b. Na tela de paradigma fMRI, selecione um paradigma da lista de paradigma.
c. Da tela de paradigma BrainWave fMRI, clique em Unlock (Desbloquear) (um botão de alternância
Bloquear/Desbloquear) para fazer alterações aos parâmetros de tarefa editáveis. Observe que os
parâmetros editáveis variam com base no paradigma selecionado. Para obter mais detalhes, consulte:
Paradigma Simple Complex (Complexo Único)
Paradigma Block Complex (Bloco Complexo)
Paradigmas Free Form (Forma Livre) e Event Related (Evento Relacionado)
Paradigma Resting State (Estado de repouso)
d. Analise os parâmetros restantes e ajuste, se necessário.
Se você quer alterar os parâmetros e fazer uma cópia do paradigma alterado, clique em New Copy
(nova Cópia), altere as seleções de paradigma e clique em Save (Salvar). O paradigma copiado aparece
na lista de paradigma.
Se você quer criar um paradigma completamente novo, clique em New (Novo), insira valores para todas
as seleções e clique em Save (Salvar). O novo paradigma aparece na lista de paradigma.
e. Clique em Accept (Aceitar) para fechar a tela de paradigma fMRI.

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

7. Prescreva graficamente os locais de varredura fMRI. As seguintes sugestões usam um exemplo de um TR de


3.000 ms.
Cubra todo o cérebro com cortes adjacentes. Lacunas de corte ou multi-grupos não são suportados.
Certifique-se de depositar as linhas gráficas através da parte superior do cérebro, conforme as faixas de
motor primário estão localizadas na área cerebral superior. Não há necessidade de realizar varredura em
todo o caminho das amídalas cerebelares, mas faça incluir o máximo de cerebelo possível. Mantenha o TR
em 3.000 ms ou a sincronização será desligada.
O tempo de varredura total deve ser de 5:12.
Prescrições de imagem ortogonais ou oblíquas são aceitáveis.
Se você deseja uma imagem de segundo plano de alta resolução para o Brain Wave RT, adquira uma série
2D, tal como T1 FLAIR. A série 2D ou estrutural e as varreduras fMRI deve ter os mesmos locais do Graphic
Rx (Rx Gráfico). Se os locais não correspondem, então um erro ocorre informando que as imagens
excedentes não são co-registradas com as imagens de segundo plano. Use o recurso Graphic Rx (Rx
Gráfico), Copy Rx (Copiar Rx) para se certificar que os locais de varredura são duplicados.
Figura 5-88: Exemplo de tela de Copy Rx (Copiar Rx) usada para corresponder ao corregistro de T1 axial SPGR

8. Clique em Save Rx (Salvar Rx).


9. Pressione Move to Scan (Mover para a Varredura), se necessário.
10. Clique em Prep Scan (Varredura Prep.) para abrir a tela de controle BrainWave RT fMRI.
Não fecha esta janela durante a varredura fMRI, a menos que você queira fechá-la através da aquisição.
Uma vez que este BrainWave RT é fechado, ele não pode ser reaberto durante a aquisição.
11. Informe ao seu paciente que a sequência da tarefa está prestes a começar.

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12. Pressione Scan (Varredura) no teclado SCIM1.


A aquisição fMRI inicia.
13. Fornece as instruções de Parar e Iniciar para cada estado ativo e de repouso.
Visualiza a exibição da contagem regressiva da aquisição e fornece as instruções de parada e início a cada
30 segundos, se você usa um 3000 TR para um período de tempo ativo e de repouso de 30 segundos.
Tabela 5-9: Ativação de amostra de tarefa e atividades de configuração

Relógio
Paciente Instruções do paciente e atividades de processamento de
Contagem dados
tarefa
regressiva
Varredura de dados
5:12 Alerte o paciente que as instruções estão prestes a começar.
fictícios
As imagens de segundo plano começam a aparecer na tela do
5:00 Repouso
BrainWave RT e na tela do AutoView.
Instrua o paciente para bater. Os mapas de ativação iniciam
para acumular. Eles são fracos no começo e se tornam mais
4:30 Bater
claros à medida que mais amostras são adicionadas ao
processamento, com aumento do poder estatístico.
4:00 Repouso Instrua o paciente para bater.
3:30 Bater Instrua o paciente para bater.
2:30 Repouso Instrua o paciente para bater.
2:00 Bater Instrua o paciente para bater.
1:30 Repouso Instrua o paciente para bater.
0:30 Bater Instrua o paciente para bater.

14. Visualize as imagens (segundo plano com sobreposições de mapa funcional) conforme a varredura continua.

1Scan Control Interface Module (Módulo de interface de controle de varredura)

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5-134
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-89: Tela BrainWave RT

Tabela 5-10: Legenda da imagem

Nº Descrição
Faça uma seleção de Structural scan (Varredura estrutural) no menu esquerdo.

Somente a série da varredura estrutural com um FOV correspondente, espessura de corte,


espaçamento e locais de início e fim são exibidos no menu. Se uma varredura estrutural
1 extra não foi adquirida, a única seleção é a varredura EPI adquirida.

Faça uma seleção de Foreground (Plano de fundo) no menu direito.

O mapa funcional no menu é determinado pelas opções que você selecionou a partir da
área de Contraste na tela de configuração do paradigma
Clique e arraste o controle deslizante do lado direito da janela de visualização para percorrer pelas
2
imagens.
3 Clique e arraste o controle deslizante esquerdo para ajustar o limite dos mapas.

15. Se desejado, clique em Minimize (Minimizar) para minimizar a tela BrainWave RT. Isso permite que você
selecione outras séries no Workflow Manager (Gerenciador do Fluxo de Trabalho) e configure as séries
subsequentes. Ao finalizar com as atividades de configuração, da tela BrainWave RT minimizada, clique em
fMRI Controls (Controles fMRI) para visualizar a tela de Controle do BrainWave fMRI.

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16. Da tela fMRI BrainWave RT, clique em Capture One (Capture Um) ou Capture All (Capture Todos) se você
deseja salvar as imagens de segundo plano com a área de ativação para a Lista de Paciente como imagens de
proteção de tela.
17. Quando você capturar qualquer imagem de proteção de tela desejada, clique em Close (Fechar) para sair do
BrainWave RT para realizar varredura em outras séries.
Uma vez que o BrainWave RT está fechado, ele não pode ser reaberto até que a próxima varredura fMRI
inicie.
18. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série seguinte e continue com a
Configuração e a Varredura. Se você configurar as séries selecionadas em uma etapa anterior, então basta
clicar em Scan (Varredura).

Tópicos relacionados
Introdução ao BrainWave

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimentos Em-visualização do fMRI (clique com


botão direito)
Use estas etapas para alterar a função do botão esquerdo do mouse para que você possa manipular imagens na tela
fMRI scan control (Controle da varredura fMRI).

1. Coloque o cursor em uma janela de visualização de imagem da tela BrainWave RT control (Controle RT do
BrainWave) e clique com o botão direito para abrir o menu On-view (em exibição).
Figura 5-90: Menu Em-visualização de clique com botão direito

2. Clique na opção Select (Selecionar) para usar o botão esquerdo do mouse como uma função de seleção e
desative todos os outros Controles de Imagem.
3. Clique na opção Page (Página) para usar o botão esquerdo do mouse para percorrer pelas imagens dentro da
série atual. Clique e arraste para cima/baixo ou direita/esquerda para avançar para imagens de números
mais alto ou mais baixo.
4. Clique na opção Pan (Inclinar) para usar o botão esquerdo do mouse para deslizar entre imagens. Clique e
arraste a imagem na janela de visualização ativa para a nova localização.
5. Clique na opção Zoom (Ampliar) para usar o botão esquerdo do mouse como uma função de aproximação.
Clique e arraste para cima para aumentar o fator de aproximação e clique e arraste para baixo para diminuir o
fator de aproximação.
O fator de aproximação é anotado na parte superior direita da imagem. A aproximação é aplicada à
imagem nas janelas de visualização ativas e de encaminhamento.
6. Clique na opção Window Level (Nível da Janela) para usar o botão esquerdo do mouse para ajustar o
comprimento e nível da janela da imagem. Clique e arraste o cursor nas seguintes direções para alterar o W/L:
a. Para cima para clarear a imagem (o valor de nível diminui).
b. Para baixo para escurecer a imagem (o valor de nível aumenta).
c. Para direita para ampliar a largura da janela.
d. Para esquerda para reduzir a largura da janela.

Tópicos relacionados
Introdução ao BrainWave

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Introdução ao paradigma
Os dados fMRI podem ser adquiridos com uma sequência de pulso EPI de disparo único usada em conjunto com
paradigmas clínicos para visualizar mudanças de intensidade de sinal durante a ativação da tarefa. Durante a
aquisição, o paciente realiza uma tarefa pré-determinada, chamada de paradigma. O paradigma é realizado por um
determinado período, por exemplo 24 segundos, seguido por um período de repouso de mesma duração. Esta tarefa
e procedimento de repouso (algumas vezes chamado de tarefa "ligada", tarefa "desligada") são repetidos por oito
ciclos e, geralmente são realizados com o auxílio de vários equipamentos sensoriais. Conforme seu paciente realiza a
ativação da tarefa com o paradigma prescrito, os níveis de oxigênio no sangue no cérebro aumenta e são vistos como
alterações da intensidade do sinal nas imagens. Você é capaz de usar os paradigmas de Hardware e Software para
adquirir os dados de ativação da tarefa fMRI.
Os paradigmas do software são procedimentos de ativação da tarefa. Você precisa se certificar de que os estímulos
adequados estão sendo apresentados ao paciente. Vários paradigmas de software padrão estão disponíveis,
incluindo os paradigmas de Motor esquerdo e direito. Você também pode construir paradigmas de software
personalizados a partir de telas de varredura do BrainWave fMRI. O paradigma de bloco simples é padrão. Os
paradigmas Complex Block (Bloco Complexo), Free Form (Forma Livre) e Event Related (Evento Relacionado) são
opcionais.
Na ausência de prazo de hardware, é de sua responsabilidade decidir como instruir o paciente antes, durante e
depois da série fMRI (ou seja, use uma intercomunicação do paciente ou toque na sua perna quando ele ou ela deve
começar ou parar uma tarefa do paradigma.

Procedimentos do paradigma
Procedimento de Simple Block (Bloco Único)
Procedimento de Complex Block (Bloco Complexo)
Paradigmas Free Form (Forma Livre) e Event Related (Evento Relacionado)
Procedimento Resting State (Estado de Repouso)
Criar um arquivo .txt
Procedimento para exclusão de paradigma

Tópicos relacionados
Introdução ao BrainWave
Intridução ao Paradigm Studio

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento do Paradigm Manager (Gerenciador de


Paradigma)
O Gerenciador de Paradigma pode ser aberto a partir de seu sistema MR.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. No Service Desktop Manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço), clique em Service Browser
(Navegador de Serviço).
3. A partir do MR Service Desktop - Insite Browser (Área de trabalho de Serviço do MR - Navegador Insite), clique

na guia Utilities (Utilitários) .


4. No painel esquerdo da tela, selecione BrainWave Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma do
BrainWave).
5. Clique em Click here to start this tool (Clique aqui para iniciar essa ferramenta).
Figura 5-91: BrainWave Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma do BrainWave)

6. Clique na guia desejada.


Software Paradigms tab (guia dos Paradigmas do Software)
Use esta guia para excluir os paradigmas que você criou.
Guia Settings (Configurações)

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Use essa guia para inserir as configurações gerais do aplicativo BrainWave, incluindo Application Port
(Porta do Aplicativo), que define a conexão USB obtida ao conectar a caixa de disparo.
Guia de Paradigm Dump (Captura de Paradigma)
Use esta guia para visualizar todos os parâmetros de paradigma de uma tela.
Guia MNI Private Tags Dump (Captura de Marcas Privadas MNI)
Use esta guia para visualizar os valores do arquivo DICOM.
Guia Network Export/Import (Exportar/Importar Rede)
Use esta guia para exportar e importar paradigmas.
Help (Ajuda)
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Tópicos relacionados
Introdução ao BrainWave

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

A NA T OM IA D A VA R R E D U R A : B R A INWA VE R T

Procedimento de Simple Block (Bloco Único)


Use essas etapas para criar um paradigma Simple Block (Bloco Único), que permite apenas duas tarefas.

Para obter mais detalhes sobre os botões na tela de paradigma, consulte as telas de paradigma fMRI.

1. Abra uma sessão de varredura.


Um protocolo fMRI é selecionado. Para obter mais detalhes, consulte Adquirir dados fMRI.
2. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione uma série fMRI.
3. A partir da tela Details (Detalhes), clique em fMRI para abrir a tela de paradigma BrainWave fMRI.
4. A partir da tela de paradigma fMRI, clique em New (Novo).
5. A partir da tela Dialog (Diálogo), clique na opção Simple Block (Bloco Único) para criar um paradigma de
software de atividade único.
Observe que o Número de Condições está bloqueado em 2, o que significa que existem dois estados: de
repouso e ativo.
6. Clique em OK para fechar a tela Dialog (Diálogo).
7. A tela fMRI com os campos de paradigma aparece. Preencha todos os campos na tela de paradigma
BrainWave RT fMRI.
Os campos mínimos necessários de Anotação/Texto são Nome e Anotação do Novo Paradigma, no entanto,
é útil para outras pessoas ter os campos de Instrução e Descrição preenchidos.
8. Preencha os parâmetros relacionados com o fMRI. Os valores comuns são os seguintes:
Aquisição de TR = 3000 ms
Atraso de grupo = 0
Amostras fictícias = 4 amostras
Ordem de visualização = Em cima/Em baixo
Ordem de corte = Sequencial
Acionador PSD = Interno
Effective TR (TR efetivo) = não é um campo editável
Amostras estatísticas = 100 amostras
Etiqueta Epoch 1 (Controle) = geralmente a linha de base ou inativo e 30.000 ms
Etiqueta Epoch 2 (Estímulo) = geralmente o estímulo ou ativo e 30.000 ms
Ciclos totais é o número total de ciclos de controle e de estímulo. Conforme o valor aumenta, o gráfico
atualiza e o tempo de varredura aumenta.
9. Na parte superior da tela de paradigma BrainWave fMRI, insira o texto nos seguintes campos:
a. New Paradigm name (Nome do novo paradigma): uma breve descrição do tipo de paradigma, por exemplo,
Hand movement (Movimento da mão).
b. Annotation: (Anotação) uma breve descrição das tarefas, por exemplo, mão direita/mão esquerda.
c. Instructions: (Instruções) descrição clara ao tecnólogo de RM de como o paradigma é executado.
d. Description: (Descrição) uma breve descrição do paradigma.
10. Clique em Save (Salvar) para salvar o novo paradigma na lista Paradigms (Paradigmas).
11. Clique em Accept (Aceitar) para fechar a tela de paradigma

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Tópicos relacionados
Introdução ao paradigma
Procedimento de Complex Block (Bloco Complexo)
Procedimento de Free Form (Forma Livre) e Event Related (Evento Relacionado)
Procedimento para exclusão de paradigma

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento de Complex Block (Bloco Complexo)


Use essas etapas para criar um paradigma Complex Block (Bloco Complexo), que permite até quatro tarefas.

Para obter mais detalhes sobre os botões na tela de paradigma, consulte a tela de paradigma fMRI.

1. Abra uma sessão de varredura.


Um protocolo fMRI é selecionado. Para obter mais detalhes, consulte Adquirir dados fMRI.
2. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione uma série fMRI.
3. A partir da tela Details (Detalhes), clique em fMRI para abrir a tela de paradigma BrainWave fMRI.
4. A partir da tela de paradigma fMRI, clique em New (Novo).
5. A partir da tela Dialog (Diálogo), clique na opção Complex Block (Bloco Complexo) para criar um paradigma de
software de atividade múltipla.
a. Selecione um número de Condições. Geralmente, selecione 3 para uma tarefa repouso ou linha de base e
duas tarefas ativas.
b. Clique na opção Mark one of the Conditions as Baseline (Marcar uma das Condições como linha de base).
6. Clique em OK para fechar a tela Dialog (Diálogo).
7. A tela fMRI com os campos de paradigma aparece. Preencha todos os campos na tela de paradigma
BrainWave RT fMRI.
Os campos mínimos necessários de Anotação/Texto são Nome e Anotação do Novo Paradigma, no entanto,
é útil para outras pessoas ter os campos de Instrução e Descrição preenchidos.
8. Preencha os parâmetros relacionados com o fMRI. Os valores comuns são os seguintes:
Aquisição de TR = 2000 ms
Atraso de grupo = 0
Amostras fictícias = 4 amostras
Ordem de visualização = Em cima/Em baixo
Ordem de corte = Sequencial
Acionador PSD = Interno
Effective TR (TR efetivo) = não é um campo editável
Amostras estatísticas = 80 amostras
Cada duração deve ser de 20.000 ms
Tempo de varredura total = não é um campo editável
Ciclos totais é o número total de ciclos de controle e de estímulo. Conforme o valor aumenta, o gráfico
atualiza e o tempo de varredura aumenta.
9. Ajuste os campos de Marca, Ordem e Duração.
a. Use as teclas de seta para mover as marcas para a ordem desejada. Observe que a Marca e a Ordem não
são campos editáveis, mas refletem a ordem que você define.
b. Use as setas menores próximas do campo Duration (Duração) para ajustar o tempo de cada marca.
10. Defina um nome para cada marca.
a. Destaque o conteúdo em cada campo de Condition Name (Nome de Condição) e digite um novo nome que
melhor descreva a marca ou tarefa.

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X é sempre a linha de base.


Use nomes que melhor descrevam a tarefa, tais como mão esquerda.
11. Da área Contrast (Contraste), selecione as opções de mapa funcional desejadas.
Cada opção cria um mapa funcional que pode ser visualizado no pós-processamento de BrainWave.
Se você não selecionar um dos mapas funcionais da lista, você não pode visualizá-los no pós-
processamento de BrainWave e deve refazer a varredura do paciente para ver este mapa funcional
particular.
As opções de contraste não podem ser editadas.
12. Na parte superior da tela de paradigma BrainWave fMRI, insira o texto nos campos de nome do paradigma.
13. Clique em Save (Salvar) para salvar o novo paradigma na lista Paradigms (Paradigmas).
14. Clique em Accept (Aceitar) para fechar a tela de paradigma

Tópicos relacionados
Introdução ao paradigma
Procedimento de Simple Block (Bloco Único)
Procedimento de Free Form (Forma Livre) e Event Related (Evento Relacionado)
Procedimento para exclusão de paradigma

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento de Free Form (Forma Livre) e Event Rela-


ted (Evento Relacionado)
Use estas etapas para criar paradigmas Free Form (Forma Livre) e Event Related (Evento Relacionado), que permite
várias tarefas. Os paradigmas de software de Free Form (Forma Livre) e Event Related (Evento Relacionado) são
opcionais e fornecem a habilidade de ter até quatro tarefas de forma livre em uma sessão de fMRI. As tarefas Free
Form (Forma Livre) podem melhorar potencialmente os resultados fMRI, criando paradigmas que não são previsíveis
para o paciente e podem melhorar os resultados fMRI.

Para obter mais detalhes sobre os botões na tela de paradigma, consulte as telas de paradigma fMRI.

1. Abra uma sessão de varredura.


Um protocolo fMRI é selecionado. Para obter mais detalhes, consulte Adquirir dados fMRI.
2. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione uma série fMRI.
3. A partir da tela Details (Detalhes), clique em fMRI para abrir a tela de paradigma BrainWave fMRI.
4. A partir da tela de paradigma fMRI, clique em New (Novo).
5. A partir da tela Dialog (Diálogo), clique em Free Form (Forma Livre)ou Event Related (Evento Relacionado)
para criar um paradigma de software de atividade múltipla.
6. Clique em OK para fechar a tela Dialog (Diálogo).
7. Uma tela de diálogo RMX aparece. Posicione um dispositivo USB em uma das unidades USB localizadas no
painel frontal do seu computador MR.
8. Clique em OK para fechar a tela de diálogo RXM.
9. Da tela Selecionar um arquivo de texto contendo parâmetros de temporização, faça o seguinte:
a. Clique em um dos paradigmas.
b. Clique em Open (Abrir) para carregar os parâmetros do paradigma selecionado na tela do paradigma
BrainWave fMRI.
Para obter detalhes sobre como criar um arquivo .txt de forma livre e evento relacionado, consulte Criar
um procedimento de arquivo .txt.
10. A tela BrainWave fMRI com os campos de paradigma aparece. Preencha todos os campos na tela de
paradigma BrainWave RT fMRI.
Os campos mínimos necessários de Anotação/Texto são Nome e Anotação do Novo Paradigma, no entanto,
é útil para outras pessoas ter os campos de Instrução e Descrição preenchidos.
11. Preencha os parâmetros relacionados com o fMRI. Os valores comuns são os seguintes:
Aquisição de TR = 3000 ms
Atraso de grupo = 0
Amostras fictícias = 4 amostras
Ordem de visualização = Em cima/Em baixo
Ordem de corte = Sequencial
Acionador PSD = Interno
Effective TR (TR efetivo) = não é um campo editável

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Amostras estatísticas = 90 amostras


Tempo de varredura total = não é um campo editável
12. Ajuste os campos de Marca, Ordem e Duração.
a. Use as teclas de seta para mover as marcas para a ordem desejada. Observe que a Marca e a Ordem não
são campos editáveis, mas refletem a ordem que você define.
b. Use as setas menores próximas do campo Duration (Duração) para ajustar o tempo de cada marca.
13. Defina um nome para cada marca.
a. Destaque o conteúdo em cada campo de Condition Name (Nome de Condição) e digite um novo nome que
melhor descreva a marca ou tarefa.
Use nomes que melhor descrevam a tarefa, tais como mão esquerda.
14. Da área Contrast (Contraste), selecione as opções de mapa funcional desejadas.
Cada opção cria um mapa funcional que pode ser visualizado no pós-processamento de BrainWave.
Se você não selecionar um dos mapas funcionais da lista, você não pode visualizá-los no pós-
processamento de BrainWave e deve refazer a varredura do paciente para ver este mapa funcional
particular.
As opções de contraste não podem ser editadas.
15. Na parte superior da tela de paradigma BrainWave fMRI, insira o texto no campo de nome do paradigma.
16. Clique em Save (Salvar) para salvar o novo paradigma na lista Paradigms (Paradigmas).
17. Clique em Accept (Aceitar) para fechar a tela de paradigma.

Tópicos relacionados
Introdução ao paradigma
Procedimento de Simple Block (Bloco Único)
Procedimento de Complex Block (Bloco Complexo)
Procedimento para exclusão de paradigma

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento Resting State (Estado de Repouso)


Siga estas etapas para criar um paradigma Resting State (Estado de repouso).

Para obter mais detalhes sobre os botões na tela de paradigma, consulte as telas de paradigma fMRI.

1. Abra uma sessão de varredura.


Um protocolo fMRI é selecionado. Para obter mais detalhes, consulte Adquirir dados fMRI.
2. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione uma série fMRI.
3. A partir da tela Details (Detalhes), clique em fMRI para abrir a tela de paradigma BrainWave fMRI.
4. A partir da tela de paradigma fMRI, clique em New (Novo).
5. Na tela Dialog (Diálogo), clique na opção Resting State (Estado de repouso) para criar um paradigma de
software de atividade único.
Observe que o Número de Condições está bloqueado em 2, o que significa que existem dois estados: de
repouso e ativo.
6. Clique em OK para fechar a tela Dialog (Diálogo).
7. A tela fMRI Resting State (Estado de repouso fMRI) com os campos de paradigma aparece. Preencha todos os
campos na tela.
Os campos mínimos necessários de Anotação/Texto são Nome e Anotação do Novo Paradigma, no entanto,
é útil para outras pessoas ter os campos de Instrução e Descrição preenchidos.
8. Preencha os parâmetros relacionados com o fMRI. Os valores comuns são os seguintes:
Aquisição de TR = 3000 ms
Atraso de grupo = 0
Amostras fictícias = 4 amostras
Ordem de visualização = Em cima/Em baixo
Ordem de corte = Sequencial
Acionador PSD = Interno
Effective TR (TR efetivo) = não é um campo editável
Amostras estatísticas = 100 amostras
Cada duração deve ser de 20.000 ms
Tempo de varredura total = não é um campo editável
9. No menu Atlas, clique na rede; até quatro redes disponíveis podem ser escolhidas.
Figura 5-92: Tela Atlas

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10. Clique em Save (Salvar) para salvar o novo paradigma na lista Paradigms (Paradigmas).
11. Clique em Accept (Aceitar) para fechar a tela de paradigma

Tópicos relacionados
Introdução ao paradigma
Procedimento de Complex Block (Bloco Complexo)
Procedimento de Free Form (Forma Livre) e Event Related (Evento Relacionado)
Procedimento para exclusão de paradigma

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento de arquivo .txt


Use estas etapas para criar um arquivo .txt para paradigmas de Free Form (Forma Livre) e Event related (Evento
Relacionado).
O arquivo .txt pode ser criado em qualquer editor de texto (Microsoft Word®, Bloco de notas, Linux gedit, etc.). O
formato do arquivo deve conter quatro colunas. Estas colunas consistirão do seguinte:

um tempo de início (em segundos)


número de condição
duração (em segundos)
uma etiqueta de condição

A informação contida no arquivo de texto é transferida para a tela de paradigma do Free Form (Forma Livre) ou Event
Related (Evento Relacionado) do BrainWaveRT.

1. De um computador, abra um editor de arquivo de texto.


Por exemplo, abra um documento do Microsoft Word em um computador pessoal.
2. Insira somente o tempo inicial, o número de condição, a duração e a etiqueta/nome da condição usando os
seguintes critérios:
a. Separe cada valor com um espaço ou guia (não use vírgulas para separar os valores).
b. Não adicione cabeçalhos de coluna ou outro texto, a menos que comente essas linhas com um sinal de "#"
3. Inicie uma nova linha e repita a etapa 2 para cada condição, inserindo as informações separadas por um
espaço ou guia.
4. Continue até que toda a experiência fMRI esteja definida.
5. Salve o documento como um arquivo de texto com uma extensão de arquivo .txt.
6. Salve o arquivo .txt para uma unidade USB portátil.
7. Siga a etapa na seção New Paradigm (Novo Paradigma) para instruções na criação de um novo paradigma
Free Form (Forma Livre) ou Event Related (Evento Relacionado) a partir do arquivo .txt do USB.

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Introdução ao BrainWave

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Arquivo de texto de um paradigma Free Form (Forma Livre)


Existem 4 condições (ABCD), onde A = motor_esquerdo, B = repouso_1, C = motor-direito, D = repouso_2.

O TR efetivo recomendado está entre 2.000 e 3.000 ms.


Contrastes recomendados: (A vs B), (C vs D), (A+C) vs (B+D), (A vs C).
O primeiro valor é o tempo inicial (em segundos), o segundo valor é o número de condição, o terceiro valor é a
duração da condição (em segundos), e o quarto valor é a etiqueta de condição.

Exemplo de texto Free Form (Forma Livre)


0 1 20 motor_esquerdo
20 2 20 repouso_1
40 3 20 motor_direito
60 4 20 repouso_2
80 1 20 motor_esquerdo
100 2 20 repouso_1
120 3 20 motor_direito
140 4 20 repouso_2
160 1 20 motor_esquerdo
180 2 20 repouso_1
200 3 20 motor_direito
220 4 20 repouso_2

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Arquivo de texto de um paradigma Event Related (Evento Relacionado)


Este é essencialmente um paradigma de bloco único representado como um paradigma relacionado ao evento.
Existem 2 condições (AB), onde A representa o Estímulo e B representa Repouso.

O TR efetivo recomendado está entre 2.000 e 4.000 ms


Contrastes recomendados: (- A vs B), (B vs A)
O primeiro valor é o tempo inicial (em segundos), o segundo valor é o número de condição, o terceiro valor é a
duração da condição (em segundos), e o quarto valor é a etiqueta de condição.

Exemplo de texto de Event Related (Evento Relacionado)


0 1 3 repouso
3 1 3 repouso
6 1 3 repouso
9 1 3 repouso
12 1 3 repouso
15 1 3 repouso
18 1 3 repouso
21 1 3 repouso
24 1 3 repouso
27 1 3 repouso
30 2 3 estímulo
33 2 3 estímulo
36 2 3 estímulo
39 2 3 estímulo
42 2 3 estímulo
45 2 3 estímulo
48 2 3 estímulo
51 2 3 estímulo
54 2 3 estímulo
57 2 3 estímulo
60 1 3 repouso
63 1 3 repouso
66 1 3 repouso
69 1 3 repouso
72 1 3 repouso
75 1 3 repouso
78 1 3 repouso
81 1 3 repouso
84 1 3 repouso
87 1 3 repouso
90 2 3 estímulo
93 2 3 estímulo
96 2 3 estímulo

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99 2 3 estímulo
102 2 3 estímulo
105 2 3 estímulo
108 2 3 estímulo
111 2 3 estímulo
114 2 3 estímulo
117 2 3 estímulo
120 1 3 repouso
123 1 3 repouso
126 1 3 repouso
129 1 3 repouso
132 1 3 repouso
135 1 3 repouso
138 1 3 repouso
141 1 3 repouso
144 1 3 repouso
147 1 3 repouso
150 2 3 estímulo
153 2 3 estímulo
156 2 3 estímulo
159 2 3 estímulo
162 2 3 estímulo
165 2 3 estímulo
168 2 3 estímulo
171 2 3 estímulo
174 2 3 estímulo
177 2 3 estímulo
180 1 3 repouso
183 1 3 repouso
186 1 3 repouso
189 1 3 repouso
192 1 3 repouso
195 1 3 repouso
198 1 3 repouso
201 1 3 repouso
204 1 3 repouso
207 1 3 repouso
210 2 3 estímulo
213 2 3 estímulo
216 2 3 estímulo
219 2 3 estímulo
222 2 3 estímulo

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225 2 3 estímulo
228 2 3 estímulo
231 2 3 estímulo
234 2 3 estímulo
237 2 3 estímulo

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Procedimento para exclusão de paradigma


Use estas etapas para excluir um paradigma de software criado no sistema MR.

1. Abra o Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma).


2. Do Paradigm Manager (Gerenciador de Paradigma), clique na guia Software Paradigm (Paradigma do
Software).
3. Selecione um dos paradigmas que o seu site criou.
Você não pode excluir paradigmas que vêm como padrão com o BrainWave.
4. Clique em Delete Selected (Excluir selecionado).
Responda a quaisquer prompts.
5. Clique em Exit (Sair) para fechar a tela.

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Introdução ao BrainWave

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Introdução ao BrainWave HW Lite


A opção do BrainWaveHW Lite para a geração e reprodução do paradigma, inclui botões do teclado de resposta
portátil interna que foram validados para a compatibilidade e segurança do MR. O hardware recebe um sinal para
oferecer suporte à sincronização da origem do estímulo.
Se usar o BrainWaveHW Lite com hardware de estímulo e resposta internos comprado de um vendedor terceirizado,
tome muito cuidado para garantir a compatibilidade MR e a segurança de qualquer dispositivo que será levado para
dentro da sala magnética antes de usar com pacientes ou voluntários.

Procedimentos do BrainWave HW Lite


Configuração do equipamento e do paciente
Considerações da varredura do paradigma

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Considerações da varredura do paradigma


Os paradigmas podem ser livremente classificados como paradigmas de Software, aqueles que são criados
diretamente no sistema, e paradigmas de Hardware, aqueles que são criados no Paradigm Studio e importados para
execução no sistema.

Hardware paradigms (Paradigmas do hardware)


Os paradigmas de hardware podem ser criados no Paradigm Studio e importados para o Brainwave para serem
executados no sistema de RM. Esses paradigmas usam o BrainWaveHW Lite para apresentação de estímulo visual e
auditivo para o paciente. Antes do exame, instrua o paciente sobre qual paradigma executar durante os períodos de
ativação e de controle da tarefa.
Ele é necessário para preparar o paciente para cada paradigma. Na descrição de cada paradigma são fornecidas
sugestões do que você pode dizer para preparar seu paciente.

 Os seguintes paradigmas são apenas para sistemas que estão operando com a opção Hardware Lite. Se o seu
sistema não tem essa opção, consulte as orientações do fabricante para a construção de um paradigma.

Voluntary hand movement (Movimento de mão voluntário) (mão direita ou esquerda)


Existem dois paradigmas associados com o Voluntary Hand Movement (Movimento de Mão Voluntário): Left Hand
Movement e Right Hand Movement (Movimento de Mão Esquerda e Mão Direita). Cada paradigma resulta em uma
tarefa que produz alterações de intensidade de sinal em várias partes do sistema motor, como no SMA, no córtex
motor primário contralateral, área motora cingulado e córtex cerebelar ipsilateral.
Durante este paradigma, seu paciente visualiza uma cruz através dos óculos, que aparece periodicamente rodeado
por um círculo. Esse círculo aparece no intervalo de uma vez por segundo. Cada vez que seu paciente visualiza o
círculo, tanto o botão direito e esquerdo são pressionados, dependendo de qual paradigma de movimento de mão
está selecionado. Se o seu paciente pressiona os dois botões quando o círculo aparece, a resposta é considerada
como um erro.
Figura 5-93: ilustração do paradigma Voluntary Hand Movement (Movimento de Mão Voluntário)

O seguinte exemplo demonstra como você pode preparar seu paciente para executar o paradigma Right Hand
Movement (Movimento de Mão Direita).
"Mantenha as caixas em ambas as mãos. Olhe através dos óculos. Você deve visualizar uma cruz. Mantenha
seus olhos na cruz. Sempre que você visualizar o aparecimento de um círculo em volta da cruz, pressione o
botão direito apenas uma vez. Se nenhum círculo é visto em volta da cruz, não pressione qualquer botão. Tente
manter sua cabeça o mais imóvel possível durante a varredura."

Ao executar o paradigma Left Hand Movement (Movimento da Mão Esquerda), substitua o botão esquerdo pelo
botão direito no exemplo acima.

Passive listening (Escuta passiva)


O paradigma de Passive Listening (Escuta Passiva) é o paradigma mais fácil de todos. Ele se destina a ativar as
alterações de intensidade de sinal na área de Wernicke, que representa a área de linguagem receptiva. Esse
paradigma requer somente que o paciente ouça.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-156
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Durante esse paradigma, seu paciente usa fones de ouvido e ouve uma narração de texto em Inglês por 24 segundos.
Pelos próximos 24 segundos, seu paciente ouve jargões, que estão na narração em Inglês reproduzidos de forma
invertida. Enquanto a narração está sendo reproduzida, seu paciente deve ficar imóvel e ouvir atentamente. Você não
deve dizer ao seu paciente o que está acontecendo, e eles não devem tentar fazer com que faça qualquer sentido.
O seguinte exemplo demonstra como preparar seu paciente para executar o paradigma Passive Listening (Escuta
Passiva).
"Para este teste, tudo que você precisa fazer é manter a cabeça imóvel e ouvir atentamente a gravação
reproduzir. Não tente compreender o jargão, pois não fará qualquer sentido."

Verb Generation (Geração de Verbo)


O paradigma Verb Generation (Geração de Verbo) se destina a ativar as alterações de intensidade de sinal na área de
Broca do cérebro (45 de Brodmann) que representa a linguagem expressiva.
Durante esse paradigma, seu paciente visualiza palavras na forma de substantivos através dos óculos. Ele ou ela
deve pensar em uma palavra de ação, na forma de um verbo associado com a palavra visto. É importante informar ao
seu paciente para não dizer as palavras em voz alta, somente pensar nas palavras.
O seguinte exemplo demonstra como preparar seu paciente para executar o paradigma Verb Generation (Geração de
Verbo).
"Para esse teste, é muito importante você ficar quieto. Através destes óculos, você deve ver uma cruz.
Enquanto olhar a cruz, tente não pensar em nada. Quando a cruz desaparecer, ela é substituída por uma
palavra. Tente pensar em uma palavra de ação associada com a palavra. Por exemplo, se você visualiza a
palavra "livro", você pode pensar na palavra "leitura" É importante que você pense somente na palavra em
silêncio e NÃO diga a palavra em voz alta. Uma nova palavra aparece a cada poucos segundos. Lembre-se de
pensar em silêncio nas palavras de ação."

Rima
O paradigma Rima é projetado para produzir alterações de sinal em áreas do cérebro responsáveis pelo
processamento fonológico. Estas áreas de ativação cerebral são semelhantes às áreas ativadas pelo paradigma de
Geração de Verbos, embora as áreas ativadas pelo paradigma Rima são mais específicas.

Isso é uma tarefa de difícil execução. Nem todos os pacientes são capazes de concluir esta tarefa efetivamente.
Durante este paradigma, seu paciente visualiza duas palavras nos óculos. Se as duas fileiras rimam, seu paciente
pressiona o botão direito. Se as duas fileiras não rimam, seu paciente pressiona o botão esquerdo. Seu paciente deve
pressionar apenas um botão por par de palavra. Ao pressionar ambos os botões ao mesmo tempo, é contato pelo
sistema como um erro.
Seu paciente também visualiza duas fileiras de cinco bastões e determina se as duas fileiras são idênticas. Se as duas
fileiras são idênticas, seu paciente pressiona o botão direito. Se as fileiras não forem idênticas, o botão esquerdo é
pressionado. O botão precisa ser pressionado apenas uma vez para fazer a seleção.
O seguinte exemplo demonstra como preparar seu paciente para executar o paradigma Rhyming (Rima).
Para esse teste, é importante manter a cabeça imóvel. Mantenha os controles em ambas as mãos e olhe pelos
óculos. Às vezes, você verá um par de palavras, que muda a cada poucos segundos. Sempre que você
visualizar um par de palavras de rimam, pressione o botão direito uma vez. Se as palavras não rimam,
pressione o botão esquerdo uma vez. Lembre-se, o botão direito é para palavras que rimam.
Em outros momentos durante este teste, você visualizará duas fileiras de cinco bastões. Sempre que as fileiras
de bastões forem idênticas, pressione o botão direito uma vez. Se as fileiras não forem idênticas, pressione o
botão esquerdo uma vez. Algumas vezes, as diferenças são sutis, por isso olhe atentamente. Tanto as palavras
como os bastões mudam a cada poucos segundos."

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Decisão semântica
O paradigma de Decisão Semântica é o maior desafio de todos os paradigmas anteriormente mencionados. Às vezes
é chamado de paradigma Animal e é projetado para ativar as alterações de intensidade do sinal em áreas do cérebro
responsáveis pelo processamento semântico.

Isso é uma tarefa muito difícil de executar. Nem todos os pacientes são capazes de concluir esta tarefa
efetivamente.
Durante este paradigma, seu paciente ouve os nomes de vários animais. Se o animal é nativo dos Estados Unidos e
também comumente usado pelos humanos, seu paciente pressiona o botão direito. As características animais
incluem animais usados para caça, como um animal de estimação ou para fins domésticos. Isso exclui animais de
zoológico. Se o animal não é nativo dos Estados Unidos ou não é comumente usado por humanos, o botão esquerdo é
pressionado. Se ambos os botões são pressionados, o sistema registra a resposta como um erro.
Em outros momentos durante este teste, seu paciente ouve uma série de toques ou sinais sonoros, cada um com
duração de aproximadamente um segundo. Se exatamente dois tons são ouvidos durante a série, seu paciente
pressiona o botão direito uma vez. Se os tons ouvidos durante a série for maior ou menor do que dois, seu paciente
pressiona o botão esquerdo uma vez.
O seguinte exemplo demonstra como preparar seu paciente para executar o paradigma Semantic Decision (Decisão
Semântica). Certifique-se de permitir tempo suficiente para preparar cuidadosamente seu paciente para este teste,
pois as tarefas são mais desafiadoras do que qualquer outro paradigma.
"Para este teste, mantenha os controles em ambas as mãos e olhe para os óculos. Você deverá ver cruzes nos
óculos, porém nada mais aparece. Através de seus fones de ouvido, às vezes você ouve os nomes dos animais.
Sempre que você ouvir o nome de um animal que é comumente usado por humanos e nativos nos Estados
Unidos, pressione o botão direito uma vez. Se este animal não é comum nos Estados Unidos ou não é usado
por humanos, pressione o botão esquerdo uma vez. Você ouvirá os nomes de novos animais a cada poucos
segundos.
Em outros momentos durante o teste, você ouvirá uma série de sinais sonoros. Sempre que ouvir um conjunto
de sinais sonoros, que contém exatamente dois tons, pressione o botão direito uma vez. Se a quantidade de
sinais sonoros ouvida for maior ou menor, pressione o botão esquerdo uma vez. Você ouvirá uma nova série
de sinais sonoros a cada poucos segundos. Mantenha os seus olhos fixos na cruz e lembre-se de manter sua
cabeça o mais imóvel possível durante a varredura."

Calibration training (Treinamento de calibração)


O paradigma do Calibration Training (Treinamento de calibração) é um paradigma de teste. Ele pode ser usado para
ajudar a preparar seu paciente para um procedimento fMRI e para verificar se o sistema de prazo do paradigma está
funcionando adequadamente. As letras do alfabeto são exibidas através dos óculos e uma amostra de som de áudio é
transmitida através dos fones de ouvido.

Software paradigms (Paradigmas de software)


Os Software paradigms (paradigmas de software) são procedimentos de ativação da tarega que não estão
associados com o sistema de estímulo BrainWaveHW Lite. Você precisa se certificar de que os estímulos adequados
estão sendo apresentados ao paciente. Vários paradigmas de software padrão estão disponíveis, incluindo os
paradigmas de Motor esquerdo e direito. Você também pode construir paradigmas de Software com o Paradigm
Manager (Gerenciador de Paradigma).
Na ausência de prazo de hardware, é de sua responsabilidade decidir como instruir o paciente antes, durante e
depois da série fMRI (ou seja, use uma intercomunicação do paciente ou toque na sua perna quando ele ou ela deve
começar ou parar uma tarefa do paradigma.

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Se o seu sistema não opera com a opção Hardware Lite, não há conexão direta ou conhecimento do
equipamento sensorial que está sendo usado. Portanto, a informação do paradigma consiste unicamente de um
nome de paradigma atribuído. O nome atribuído é associado permanentemente com os conjuntos de dados
resultantes e usado para propósitos de anotação de imagem.

Varredura fMRI
o MRi funcional usa uma versão modificada da sequência de pulso SS-GRE EPI. A sequência é adquirida na mesma
forma que uma sequência SS-GRE EPI convencional e utiliza vários parâmetros adicionais e CVs do Usuário do fMRI. A
sequência também deve ser incluída nas Considerações de fMRI. Uma vez que esta opção é selecionada, a guia fMRI
Details (Detalhes fMRI) pode ser visualizada.

O número total de imagens = [(nº de imagens ativas) + (nº de imagens de controle)] × (nº de ciclos totais) ×
(número de locais da varredura). Por exemplo, se seu paradigma tem 10 amostras ativas e 10 amostras de controle
com 5 ciclos e 40 locais, existirão 4000 imagens adquiridas. (10 +10)×5×40 = 4000.

Tópicos relacionados
Introdução ao BrainWave
Introdução ao BrainWave RT
Intridução ao Paradigm Studio

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Configuração do equipamento e do paciente


Antes de iniciar um estudo funcional com o BrainWave, você precisa preparar seu paciente para um exame fMRI1 e
adquirir uma varredura local. Vários componentes de hardware e software são necessários para apresentar os
estímulos do paciente do fMRI, sincronizados com a varredura MR 2. Vários equipamentos sensoriais podem ser
usados durante o exame, dependendo do paradigma selecionado.

Sistema BrainWave Hardware Lite

Esta seção se aplica somente aos sistemas operacionais com a opção BrainWaveHW Lite. Se seu sistema não
tem essa opção, leia a documentação do operador fornecida pelo fabricante do seu dispositivo de estímulo.
O equipamento BrainWave Lite consiste em:

caixas de botões de resposta


Cabos associados

O BrainWaveHW Lite não fornece equipamento de estímulo do paciente além dos botões do teclado de feedback
da resposta. Leia sua documentação do operador para o equipamento personalizado que é conectado ao
BrainWaveHW Lite.

Equipamento de resposta
Os Equipamentos Eletrônicos do Sistema de Resposta são conectados aos botões de resposta do paciente de fibra
ótica localizados na sala magnética. Um sinal de disparo de varredura a partir do gabinete do MR System (Sistema
MR) também é a entrada para os Response System Electronics (Equipamentos Eletrônicos do Sistema de Resposta).
Os botões de resposta do paciente são projetados para registrar uma resposta do paciente para vários estímulos. O
controle da mão direita tem os botões de pressão vermelho e verde e o controle da mão esquerda tem os botões de
pressão amarelo e azul.
Figura 5-94: Botões de resposta do paciente

1functional Magnetic Resonance Imaging (Geração de imagens por ressonância magnética


funcional)
2Magnetic Resonance. (Ressonância magnética.) A absorção ou a emissão de energia
eletromagnética pelo núcleo em um campo magnético estático após a excitação por um pulso de
RF adequado.

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Equipamento de estímulo
Há várias partes do equipamento de estímulo que podem ser conectadas ao sistema de computador BrainWaveHW
Lite usado para executar o fMRI. Estas podem incluir:

fones de ouvido: permitem que seu paciente ouça os paradigmas de áudio


óculos: permite que seu paciente visualize os estímulos visuais (formas ou palavras) sem ter que mover sua
cabeça
microfone: permite a comunicação com o paciente durante o exame

Este equipamento fornece os estímulos visuais ou de áudio. O equipamento sensorial usado no exame geralmente
depende de qual paradigma está sendo aplicado.

O equipamento de estímulo não é fornecido com o aplicativo BrainWave e é dependente do local. Leia a
documentação do operador fornecida pelo fabricante de seus dispositivos de estímulo.

Procedimentos
Preparação do paciente

Tópicos relacionados
Orientação sobre o BrainWave
Intridução ao Paradigm Studio
Introdução ao BrainWave RT

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Intridução ao Paradigm Studio


O Paradigm Studio permite a você criar paradigmas compostos de um modelo estatístico, parâmetros de aquisição,
opções de processamento de fMRI1, dispositivos de resposta e instruções. Você pode definir estímulos visuais
(imagens, vídeos, texto) ou sonoros usados no paradigma.
Os paradigmas clínicos podem ser usados em conjunto com os dados fMRI para visualização das alterações da
intensidade de sinal no cérebro de um paciente durante a ativação da tarefa. Durante a aquisição de varredura, o
paciente realiza uma tarefa pré-determinada, chamada de paradigma. O paradigma é realizado por um determinado
período, por exemplo 24 segundos, seguido por um período de repouso de mesma duração. Esta tarefa e
procedimento de repouso (algumas vezes chamado de tarefa "ligada", tarefa "desligada") são repetidos por um
número definido de ciclos e, geralmente são realizados com o auxílio de vários equipamentos sensoriais. Conforme
seu paciente realiza a ativação da tarefa com o paradigma prescrito, os níveis de oxigênio no sangue no cérebro
aumenta e são vistos como alterações da intensidade do sinal nas imagens. Os paradigmas são instrumentos
importantes para ativar áreas específicas do cérebro em aquisição de imagem funcional.
Consulte um médico treinado, antes de criar qualquer paradigma. Os médicos podem ajudar você a escolher o
mesmo estímulo para ativar áreas do cérebro que estão monitorando.

É necessário que os usuários atualizem para a versão DV26 do BrainWave para recriarem todos os paradigmas
personalizados devido às alterações de códigos e hardware fundamentais que ocorreram no BrainWave Paradigm
Execution e BrainWave Paradigm Studio. É recomendável documentar todos os paradigmas antes de atualizar a fim
de facilitar uma transição tranquila.

O diretório PDL_ROOT deve ter permissões de gravação para os procedimentos nesta seção.

Em toda essa seção, há referências aos jpgs de estímulos. Observe que você precisa criar seus próprios jpgs.

Tópicos do Paradigm Studio


Procedimento de instalação de software
Procedimento de inicialização de software
Tela do Paradigm Studio
Terminologia de paradigma

Procedimento gerais
Procedimento de abertura
Procedimento de tamanho de imagem
Paradigma: procedimento de etiquetas
Procedimento de seleção de contraste
Procedimento de validação
Procedimento de pré-visualização
Procedimento de salvar
Procedimento de exportação

1functional Magnetic Resonance Imaging (Geração de imagens por ressonância magnética


funcional)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Procedimento de exclusão
Paradigma: Procedimento de Ferramentas Gerais
Paradigma: Procedimento de Ferramentas da Linha de Tempo

Procedimentos de paradigma Simple Block (Bloco único)


Simple Block (Bloco Único): Fluxo de trabalho de paradigma
Simple Block (Bloco Único): Procedimento de configuração
Simple Block (Bloco Único): Procedimento de Pool de recursos
Simple Block (Bloco Único): Procedimento de Condição estatística de controle
Simple Block (Bloco Único): Procedimento de Condição estatística de estímulo
Simple Block (Bloco Único): Procedimento de pré-visualização e de salvar

Procedimentos de paradigma Complex Block (Bloco complexo)


Fluxo de trabalho de paradigma Complex Block (Bloco complexo)
Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de configuração
Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de Pool de recursos
Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de Condição estatística
Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de Condição estatística do Motor esquerdo
Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de Condição estatística do Motor direito
Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de pré-visualização e de salvar

Procedimentos de paradigma Resting State (Estado de repouso)


Resting State (Estado de Repouso): Fluxo de trabalho de paradigma
Resting State (Estado de Repouso): Procedimento de configuração
Resting State (Estado de Repouso): Procedimento de Pool de recursos
Resting State (Estado de Repouso): Procedimento de Condição estatística
Resting State (Estado de Repouso): Procedimento de pré-visualização e de salvar

Procedimentos de paradigma Free Form (Forma livre)


Free Form (Forma Livre): Fluxo de trabalho de paradigma
Free Form (Forma Livre): Procedimento de configuração
Free Form (Forma Livre): Procedimento de Pool de recursos
Free Form (Forma Livre): Procedimento de Condição estatística de repouso
Free Form (Forma Livre): Procedimento de Condição estatística de áudio
Free Form (Forma Livre): Procedimento de pré-visualização e de salvar

Procedimentos de paradigma Event Related (Evento relacionado)


Event Related (Evento Relacionado): Fluxo de trabalho de paradigma
Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de configuração
Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de Pool de recursos
Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de Condição estatística da Tarefa 1
Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de Condição estatística da Tarefa 2

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Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de pré-visualização e de salvar

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Tela do Paradigm Studio


Descrições da tela
A tela Paradigm Studio é mostrada na Figura 5-95 (abaixo) e as descrições das áreas são explicadas na Tabela 5-11
(Na página seguinte).
Figura 5-95: Tela do Paradigm Studio

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Tabela 5-11: Interface do Paradigm Studio

Área Item Função


New Paradigm (Novo paradigma)
Open Paradigm (Abrir paradigma)
Close Paradigm (Fechar paradigma)
Close All Paradigms (Fechar todos os paradigmas)
File (Arquivo) Save Paradigm (Salvar paradigma)
Save Paradigm As (Salvar paradigma como)
Save All Paradigms (Salvar todos os paradigmas)
Recent Paradigms (Paradigmas recentes)
Exit (Sair)
Undo (Desfazer)
Redo (Refazer)
Current Paradigm (Paradigma atual)
1 Edit (Editar)
Delete (Excluir)
Barra de menu
Select All (Selecionar tudo)
Invert Selected (Inverter selecionado)
Preview Paradigm (Visualizar paradigma)
View (Visualizar) Refresh (Atualizar)
Label Stimulus Events (Rotular eventos de estímulo)
Validate Paradigm (Validar paradigma)
Export Paradigms (Exportar paradigma)
Ferramentas
Delete Paradigm (Excluir um paradigma)
Guia Options > General (Opções > Geral) ou Timeline (Cronograma)
Window (Janela) Identifica o paradigma atual
Sobre a versão de software do Paradigm Studio e informações de direitos
Help (Ajuda)
autorais

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Área Item Função


Open Paradigm (Abrir paradigma)

New Paradigm (Novo paradigma)

Save Paradigm (Salvar paradigma)

New Statistical Condition (Nova condição estatística)

New Statistical Event (Novo evento estatístico)

New Stimulus Pool (Novo conjunto de estímulos)

New Imagery for Stimulus Event (Novas imagens para evento de estímulo)
2
New Vídeo for Stimulus Event (Novo vídeo para evento de estímulo)
Barra de
ferramentas
New Text for Stimulus Event (Novo texto para evento de estímulo)

New Sound for Stimulus Event (Novo som para evento de estímulo)

New Response Only Event (Novo evento somente de resposta)

Validate Paradigm (Validar paradigma)

Export Paradigms (Exportar paradigma)

Select Contrasts or Select Networks (Selecionar contrastes ou selecionar


redes)

Preview (Visualizar)

Geral
Stimulus Pools
(Conjuntos de
estímulos)
Expected Patient O painel em árvore do paradigma está somente disponível em Design
3 Responses View (Exibição de design).
Painel em árvore (Respostas do
Selecione uma área na árvore e, em seguida, escolha New (Novo), Edit
do paradigma paciente
(Editar), Add New Items (Adicionar novos itens) ou Delete (Excluir).
esperadas)
Statistical
Conditions
(Condições
estatísticas)
Timeline (Cronograma) exibe a sequência e a época dos eventos que são reproduzidos
durante a aquisição. Para paradigmas Simple (Simples) e Complex Block (Bloco complexo),
4 somente um ciclo completo do paradigma será exibido. Revise as dicas a seguir para interagir
Timeline com o cronograma.
(Cronograma)
Para reproduzir o mesmo evento de estímulo várias vezes, dentro de um evento
estatístico, defina Repeat Style (Repetir estilo) para Periodic (Periódico) e defina o

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Área Item Função


Period (Período apropriado).
Se cometer um erro ao manipular os eventos no cronograma, pressione Ctrl-Z
simultaneamente para desfazer uma ou mais das operações anteriores que você
acabou de realizar. Após desfazer uma operação você pode pressionar o Ctrl-Y
simultaneamente para refazer uma ou mais operações desfeitas.

As cores de eventos de segundo plano de cronograma e de cronograma diferentes


podem ser alteradas, assim como o local da pasta raiz do paradigma, ao modificar os
valores nas guias Options (Opções).
Para alterar a cor do cronograma, consulte o procedimento Paradigma:
Procedimento de Ferramentas Gerais.
Para alterar a pasta do paradigma padrão, consulte o procedimento Paradigma:
Procedimento de Ferramentas Gerais.

5 As propriedades do paradigma e seus valores especificados são exibidos na parte inferior


esquerda, sob o Paradigm Tree Panel (Painel de árvore do paradigma) quando você seleciona
Property vários elementos na árvore. Pressione Enter para atualizar um valor numérico ou texto
(Propriedade)/Value inserido nesses campos. Por exemplo, selecione o valor Start (Inicial), atualize-o e pressione
(Valor) Enter para aceitar a alteração.
Para fazer ajustes precisos ao cronograma para os horários de início e duração do evento,
6 altere a Timeline Scale (Escala do cronograma). Para definir o valor de escala padrão, vá para
Scale Tools > Options > Timeline > Default Scale (Ferramentas > Opções > Cronograma > Escala
(Dimensionamento) padrão). A escala também pode ser alterada deslizando o controle de escala para a esquerda
para escalas menores e para a direita para escalas maiores.
Design View
(Exibição de Clique guia Design View (Exibição de design) para editar o paradigma.
design)

7 Execution View Clique na guia Execution View (Exibição de execução) para exibir todo o
(Exibição de cronograma do paradigma. Você não consegue editar o paradigma nesta
Guias View
execução) exibição.
(Exibição)/Snap
(Ajustar) Snap (Ajustar) permite que você posicione precisamente os eventos de
estímulo e resposta no cronograma. Clique em Snap (Ajustar) e selecione
Snap (Ajustar) um aumento do tempo. Conforme você move ou aumenta os eventos de
estímulo ou resposta, eles são automaticamente alinhados ao aumento de
tempo mais próximo do cronograma.

Comandos de atalho
Atalho Comando
Save Paradigm (Salvar paradigma) Ctrl + S
Save All Paradigms (Salvar todos os paradigmas) Ctrl + Shift + S
Undo (Desfazer) Ctrl + Z
Redo (Refazer) Ctrl + Y
Select All (Selecionar tudo) Ctrl + A
Invert Selected (Inverter selecionado) Ctrl + I

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Atalho Comando
Refresh (Atualizar) F5
Label Stimulus Events (Rotular eventos de estímulo) Ctrl + L

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Terminologia de paradigma

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Terminologia de paradigma
Revise esta seção para se familiarizar com a estrutura e a terminologia do paradigma.

Paradigma
Um paradigma é uma sequência de eventos de estímulos experimentados por um paciente durante a aquisição de
dados EPI1, juntamente, com um modelo estatístico composto de condições e eventos estatísticos. Os estímulos
apresentados ao paciente são projetados para provocar uma resposta hemodinâmica em uma região de interesse
específica e podem ser de natureza sensorial ou cognitiva. Os estímulos sensoriais são, normalmente, visuais,
sonoros ou tácteis, enquanto os estímulos cognitivos frequentemente têm a forma de uma tarefa a ser realizada pelo
paciente, como movimento direto, geração verbal ou contas aritméticas mentais. O processamento estatístico é
realizado para localizar esses vóxeis com correlação estatisticamente significativa para a sequência e eventos
estatísticos; como vóxeis devem ser ativados.
Figura 5-96: Um ciclo de exibição de design no Paradigm Studio - Evento estatístico (1), Condição estatística (2) e Evento de estímulo (3)

Condição estatística
Uma condição estatística é o elemento do design estatístico que representa o que o paciente deve experimentar, por
exemplo, "on" (ligado) e "off" (desligado).

Evento estatístico (Epoch)


Um evento estatístico, também conhecido como Epoch (Período), é uma instância de uma condição estatística, por
exemplo, a condição "on" (ligada) de 5 – 10 s na execução fMRI.

Evento de estímulo
Um evento de estímulo é um estímulo específico fornecido dentro de um evento estatístico, por exemplo, uma
imagem em "interseções" exibida durante a condição "off" (desligada) de 2 – 4 s durante a execução fMRI.

Paradigma Simple Block (Bloco único)


Um paradigma Simple Block (Bloco único) é um paradigma cíclico correspondente a um estado de "estímulo" e uma
condição da linha de base, correspondente a um estado de "controle" ou "repouso". Este tipo de paradigma tem a
forma de A/X e é um design de paradigma "on/off" (ativado/desativado).

1Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Um paradigma Simple Block (Bloco único) é limitado a duas condições, sendo uma condição de linha de base.
Consulte a Figura 5-96 (Na página anterior) e a Figura 5-97 (abaixo).
Figura 5-97: Exibição de execução de paradigma completo no Paradigm Studio

Paradigma Complex Block (Bloco complexo)


Um paradigma Complex Block (Bloco complexo) é um paradigma cíclico contendo duas ou mais condições de
interesse e zero ou uma condição de linha de referência (por exemplo, A/B, A/B/X, A/X/B/X).

Um paradigma Complex Block (Bloco complexo) requer 1 a 4 contrastes a serem definidos.


Consulte a Figura 5-98 (abaixo) e a Figura 5-99 (abaixo).
Figura 5-98: Exibição de design de um ciclo no Paradigm Studio

Figura 5-99: Exibição de execução de paradigma completo no Paradigm Studio

Paradigma Resting State (Estado de repouso)


Um paradigma Resting State (Estado de repouso) é um paradigma de condição que é apresentado ao paciente. Isso é
normalmente usado para identificar a conectividade funcional e é focado nos canais de comunicação funcional entre
as regiões do cérebro, ao medir o nível de dinâmica correlacionada da série de tempo em fMRI.

Os paradigmas Resting State (Estado de repouso) são limitados a 1 condição e são automaticamente gerados.
Os paradigmas Resting State (Estado de repouso) necessitam de 1 a 4 redes a serem definidas.

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Figura 5-100: Paradigma Resting State (Estado de repouso)

Paradigma Free Form (Forma livre)


Um paradigma Free Form (Forma livre) é um paradigma de estilo de bloco na qual a duração e/ou a sequência de
períodos não é unicamente cíclico. Por exemplo, a duração dos períodos individuais podem variar de ciclo a ciclo ou os
períodos podem ocorrer em um sequência que varia de ciclo a ciclo.

Os paradigmas Free Form (Forma livre) são limitados a 2 a 4 condições e podem definir somente condições
como experimentais.
Os paradigmas Free Form (Forma livre) requerem 1 a 4 contrastes a serem definidos.
Figura 5-101: Paradigma Free Form (Forma livre)

Paradigma Evento relacionado


Um paradigma Event Related (Evento relacionado) é onde cada condição é composta de uma sequência de eventos
estatísticos relativamente curtos com tempos de início de natureza pseudoaleatória. Um evento ou exatamente zero
evento estatístico pode estar ativo a qualquer momento.

Os eventos de estímulo associados a cada evento estatístico tentam induzir períodos de curta duração do
estado de estímulo, enquanto o tempo entre os eventos corresponde ao estado de controle.
Um motivo para uso dos paradigmas é prevenir o costume de o estímulo resultar em uma resposta
hemodinâmica diminuída (esse costume pode ser problemático para paradigmas consistindo em estímulo
sensorial, especialmente nos estudos de olfação). Outros motivos importantes são a estimativa da função da
resposta hemodinâmica de um tipo de evento único e a redução no efeito de expectativas definidas.
Os paradigmas Event Related (Evento relacionado) são limitados a 1 a 4 condições e os usuários podem definir
condições como somente experimentais.
Os paradigmas Event Related (Evento relacionado) requerem 1 a 4 contrastes a serem definidos.
Figura 5-102: Paradigma Evento relacionado

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

TR de aquisição
O parâmetro Acquisition TR1 (TR de aquisição) especifica o período de amostragem primária para aquisição de dados
EPI. Uma imagem volumétrica completa dos dados EPI é adquirida a cada segundo de TR.

Atraso do Grupo
Group Delay (Atraso do Grupo) especifica um atraso adicional para adicionar ao período de amostragem, com o
resultado que o TR efetivo é igual ao TR de aquisição mais o atraso do grupo. Nenhum dado de RM2 é coletado durante
este período. Alguns locais podem usar esse tempo para coletar dados de EEG, na esperança de superimpor os dados
de fMRI e EEG na mesma imagem anatômica.

TR efetivo
O parâmetro Effective TR (TR efetivo) é definido como a soma de TR de aquisição e o atraso de grupo. Effective TR (TR
efetivo) é usado para calcular o número de amostras em uma sessão de varredura de fMRI.

Contagem de amostra fictícia


Dummy Sample Count (contagem de amostra fictícia) especifica o número de amostras a serem adquiridas antes de
iniciar o processo estatístico. Os dados dessas amostras iniciais são descartados pelo sistema. As amostras são
adquiridas, de modo que os giros no tecido de aquisição de imagem são capazes de alcançar um estado estável,
antes dos cálculos estatísticos começarem; caso contrário, as primeiras amostras apareceriam bem mais brilhantes
que as amostras restantes e isso poderia inclinar os mapas estatísticos resultantes.

Ordem de Visualização
View Order (Ordem de visualização) especifica como as imagens EPI no espaço k devem ser reconstruídas pelo
scanner.

Slice Order (Ordem de Corte)


Slice Order (Ordem de corte) especifica a ordem na qual os cortes de uma amostra devem ser adquiridos.
Atualmente, as duas possíveis ordens de corte são:

Interleaved (Intercalada), na qual os cortes de número ímpar são adquiridos primeiro, seguidos pelos de
número par.
Sequential (Sequencial), na qual os cortes são adquiridos em ordem.

Acionador PSD
PSD 3 Trigger (Acionador PSD) especifica se o início da aquisição pode ser acionado por fontes internas ou externas.

As fontes internas existem como parte do scanner, por exemplo, os botões Start (Iniciar) de hardware no
teclado, o painel de controle do magneto ou o Brainwave RT.
As fontes externas enviam um sinal elétrico para a interface do scanner MRI para iniciar a varredura.

1Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)


2Magnetic Resonance. (Ressonância magnética.) A absorção ou a emissão de energia
eletromagnética pelo núcleo em um campo magnético estático após a excitação por um pulso de
RF adequado.
3Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)

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Amostras
As amostras são o número total de volumes a serem adquiridos na execução de fMRI.

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Intridução ao Paradigm Studio

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5-174
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

A NA T OM IA D A VA R R E D U R A : PA R A D IG M ST U D IO

Procedimento de instalação de software


Use estas etapas para instalar o Paradigm Studio 3 em um computador pessoal.

1. Insira o DVD 1 do Paradigm Studio 3 na unidade de CD 2/DVD de um computador pessoal.


2. No seu computador, navegue até o local da unidade CD/DVD.
3. Selecione Paradigm Studio e clique com o botão direito em > Open (Abrir).
4. Após instalar o software Paradigm Studio, defina a pasta PDL padrão.
A pasta PDL padrão (PDL_ROOT) tem permissões de gravação. Para confirmar, consulte o procedimento
Tools > Option > General (Ferramentas > Opção > Geral).
O diretório Networks (Redes) será instalado como parte da instalação do software Paradigm Studio em um
diretório chamado "RSNetworks".
Se você instalar o Paradigm Studio no local padrão, ou seja, "C:\Program Files (x86)\Medical Numerics,
Inc\Paradigm Studio 3", o caminho da rede será automaticamente definido.
Se o Paradigm Studio for instalado em um local que não seja o padrão, o Caminho de rede precisará ser
definido para o Diretório de rede RS dentro da instalação do Paradigm Studio, para acessar as redes
distribuídas com o Paradigm Studio, por exemplo, se o Paradigm Studio for instalado no C:\Temp\PS, então
o Caminho de rede precisará ser definido para C:\Temp\PS\RSNetworks. Na barra de menu, selecione
Tools > Options (Ferramentas > Opções) para definir o caminho da rede.

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Procedimento de inicialização de software

1Digital Versatile Disc (Disco versátil digital)


2Compact Disc (Disco compacto)

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Procedimento de inicialização de software


Considerações
O Paradigm Studio requer um PC com software operacional Windows 7 ou Windows 10.
A resolução de exibição do sistema usada para desenvolver paradigmas deve ser maior que a resolução de
exibição do paradigma. Isso é necessário para permitir a você visualizar o paradigma.
A pasta PDL padrão (PDL_ROOT) tem permissões de gravação. Para confirmar, consulte o procedimento Tools
> Option > General (Ferramentas > Opção > Geral).
O diretório Networks (Redes) será instalado como parte da instalação do software Paradigm Studio em um
diretório chamado "RSNetworks".
Se você instalar o Paradigm Studio no local padrão, ou seja, "C:\Program Files (x86)\Medical Numerics,
Inc\Paradigm Studio 3", o caminho da rede será automaticamente definido.
Se o Paradigm Studio for instalado em um local que não seja o padrão, o Caminho de rede precisará ser
definido para o Diretório de rede RS dentro da instalação do Paradigm Studio, para acessar as redes
distribuídas com o Paradigm Studio, por exemplo, se o Paradigm Studio for instalado no C:\Temp\PS, então
o Caminho de rede precisará ser definido para C:\Temp\PS\RSNetworks. Na barra de menu, selecione
Tools > Options (Ferramentas > Opções) para definir o caminho da rede.
Para obter a configuração inicial do Paradigm Studio, visualize-o somente em modo Full Screen (Tela cheia).
Após instalar o software Paradigm Studio, defina a pasta PDL padrão.

Inicie o Paradigm Studio


Use essas etapas para iniciar o programa Paradigm Studio em um PC.

1. Na sua barra de tarefas, clique no ícone do Paradigm Studio .


Como alternativa, no menu Iniciar, selecione Paradigm Studio 3.
2. No menu principal do Paradigm Studio, selecione File > New Paradigm (Arquivo > Novo paradigma) ou Open
Paradigm (Abrir paradigma) para abrir um paradigma existente.

Exibição de Paradigm Studio em modo Full Screen (Tela cheia)


Use um dos métodos a seguir para visualizar o Paradigm Studio em modo Full Screen (Tela cheia).

No canto superior direito da sua tela, clique no ícone de maximizar .


Clique duas vezes na barra superior da janela Paradigm Studio (a área em que o texto do Paradigm Studio é
exibida).
Figura 5-103: Janela Paradigm Studio - barra superior

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5-176
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Intridução ao Paradigm Studio
Tela do Paradigm Studio

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Procedimento de abertura
Siga estas etapas abrir um paradigma previamente criado.

1. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone Open Paradigm (Abrir paradigma).
Como alternativa, selecione File > Open Paradigm (Arquivo > Abrir paradigma).
2. Na tela Select Paradigm (Selecionar paradigma), selecione o paradigma desejado.
3. Clique em Ok.
O paradigma selecionado será exibido na pasta de paradigma do Paradigm Studio 3.
Para designar a pasta à qual os paradigmas são salvos, consulte Paradigma: Procedimento de
Ferramentas Gerais.
Figura 5-104: Selecione Paradigm (Paradigma)

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio

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5-178
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento de tamanho de imagem


Siga essas etapas para dimensionar o Paradigm Tree Panel (Painel de árvore de paradigma) (esquerda) e Paradigm
Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) conforme mostrado na Figura 5-105 (abaixo).
Figura 5-105: Paradigm Studio com um paradigma aberto

1. No paradigma aberto, clique no controle deslizante Scale (Escala) (1) e escalone o cronograma para 5 s para
melhor visualizar o cronograma do paradigma.
2. Clique nos ícones + (Expandir) ou - (Contrair) (2) para expandir ou contrair as faixas de tempo diferentes no
Paradigm Timeline (Cronograma do paradigma).
3. Clique e arraste o divisor de linha dupla (3) entre cada grupo de dados para personalizar o tamanho da área de
trabalho.
4. Clique nos ícones a seguir para minimizar, maximizar ou fechar (4) o paradigma.

Minimizar

Maximizar

Curta distância

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Intridução ao Paradigm Studio

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Paradigma: procedimento de etiquetas


Siga essas etapas para rotular os eventos de estímulos do Paradigm Studio no Paradigm Timeline (Cronograma do
paradigma).

1. Em Paradigm Timeline (Cronograma do paradigma), selecione a guia Execution View (Exibição de execução).
2. Na barra de menu do Paradigm Studio, selecione View > Label Stimulus Events (Exibição > Rotular eventos de
estímulos).
Os rótulos permanecem em exibição no cronograma do Paradigm Studio, até que você remove a seleção
de View > Label Stimulus Events (Exibição > Rotular eventos de estímulos).
Figura 5-106: Exibição de execução do paradigma Simple Block labeled (rotulado)

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento de seleção de contraste


Use essas etapas para selecionar o contraste para o paradigma.

Este procedimento não se aplica aos paradigmas Simple Block (Bloco único) pois eles têm somente um
contraste, definido automaticamente.

1. Em Paradigm Timeline (Cronograma do paradigma), selecione a guia Design View (Exibição de design).

2. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone Contrast (Contraste).


3. Na tela Select Paradigm (Selecionar paradigma) (Figura 5-107 (abaixo)), selecione os contrastes desejados.
4. Clique em Ok.
Figura 5-107: Select Contrasts (Selecionar contrastes)

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Intridução ao Paradigm Studio
Procedimento de validação
Procedimento de pré-visualização

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Procedimento de validação
Siga estas etapas para validar um paradigma.

1. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone Validate Paradigm (Validar paradigma).
Como alternativa, selecione Tools > Validate Paradigm (Ferramentas > Validar paradigma).
2. Responda aos resultados de validação.
Se o paradigma for válido, uma resposta será exibida confirmando o paradigma válido.
Se o paradigma for inválido, uma resposta será exibida para informar o paradigma inválido. Você
necessitará corrigir o paradigma e verificar novamente a sua validade.
3. Clique em Ok.

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Intridução ao Paradigm Studio
Procedimento de salvar

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento de pré-visualização
Siga estas etapas para visualizar um paradigma. O paradigma deveria ser mostrado em Design View (Exibição de
design) para visualização.
Figura 5-108: Paradigm Studio com visualização de paradigma

1. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone Preview (Visualizar).


Se você criar paradigmas em um computador com uma pequena resolução de exibição, pode ter que fazer
o seguinte para visualizar o paradigma:
a. Na barra de menu, selecione Edit > Current Paradigm (Editar > Paradigma atual).
b. Na guia General (Geral), altere a resolução para 800x600.
c. Realize a visualização.
d. Reverta o paradigma para a resolução mais alta.

2. Na tela Paradigm Preview (Visualização de paradigma), clique no ícone Play (Reproduzir).


Um relógio (parte inferior direita) rastreia a reprodução do paradigma.
3. Clique nos ícones a seguir para controlar a reprodução do paradigma.

Play (Reproduzir)

Pause (Pausa)

Stop (Parar)

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Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Procedimento de salvar

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento de salvar
Siga estas etapas para salvar o paradigma após ele ter sido validado e os contrastes selecionados. Há vários métodos
para salvar o paradigma incluído nesse procedimento.

1. Para salvar o paradigma, siga estas etapas.

a. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone Save (Salvar).


Como alternativa, pressione Ctrl e S simultaneamente para salvar o paradigma.
Como alternativa, clique em File > Save Paradigm (Arquivo > Salvar paradigma).
2. Para salvar o paradigma como..., siga estas etapas.
a. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique em File > Save Paradigm As (Arquivo > Salvar
paradigma como).
b. Na tela Save Paradigm as (Salvar paradigma como), digite um nome para o paradigma.
Figura 5-109: Save Paradigm as (Salvar paradigma como)

c. Clique em Ok para salvar o paradigma.

3. Para salvar todos os paradigmas, siga estas etapas.


a. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique em File > Save All Paradigm (Arquivo > Salvar todos os
paradigmas).
Como alternativa, pressione Ctrl e Shift e S simultaneamente para salvar todos os paradigmas.

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Procedimento de exportação
Procedimento de exclusão

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Procedimento de exportação
Siga estas etapas para exportar um paradigma.

1. Insira um dispositivo USB 1, como um pendrive, em uma porta USB do seu computador.

2. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone Export Paradigm (Exportar paradigma).
Como alternativa, selecione Tools > Export Paradigm (Ferramentas > Exportar paradigma).
Somente paradigmas válidos estão disponíveis para exportação.
3. Na tela Select Export Drive (Selecionar unidade de exportação), selecione os paradigmas a serem exportados.
Pressione Ctrl e simultaneamente clique nos itens individuais para selecionar de itens não sequenciais na
lista.
Pressione Shift e simultaneamente clique no primeiro e no último item em uma sequência que deseja
selecionar na lista.
4. Selecione uma unidade-alvo.
5. Clique em OK.
Se mais de um dispositivo for inserido nas portas USB, selecione a unidade-alvo à qual você deseja
exportar os paradigmas.
Os paradigmas são salvos ao dispositivo USB definido na unidade-alvo.
Figura 5-110: Selecione a tela Export Drive (Unidade de exportação)

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Procedimento de importação de paradigma

1Universal Serial Bus (Barramento serial universal)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento de exclusão
Siga estas etapas para excluir um paradigma.

1. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique em Tools > Delete Paradigm (Ferramentas > Excluir
paradigma).
2. Na tela Delete Paradigm (Excluir paradigma), selecione os paradigmas a serem excluídos.
Só é possível excluir um paradigma por vez.
3. Clique em Delete (Excluir).
4. Clique em Yes (Sim) para confirmar a exclusão.
Figura 5-111: Tela Delete Paradigm (Excluir paradigma)

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Procedimento de salvar

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Paradigma: Procedimento de Ferramentas Gerais


Siga essas etapas para especificar uma localização padrão de pasta para leitura e gravação dos paradigmas.

A pasta especificada deve ter permissões de leitura/gravação.

1. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, selecione Tools > Options (Ferramentas > Opções).
2. Na guia Options General (Opções gerais), defina a pasta PDL padrão.

a. Clique no ícone de elipse da pasta PDL padrão.


b. Navegue até a pasta desejada.
c. Selecione a pasta para a pasta PDL padrão.

O caminho de rede será definido automaticamente durante a instalação do software. Você precisa somente
definir o caminho de rede se instalou o Paradigm Studio em um local diferente que não seja o padrão.

3. Clique em Ok.
Figura 5-112: Guia Tools > Options > General (Ferramentas > Opções > Geral)

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Paradigma: Procedimento de Ferramentas da Linha de Tempo

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Paradigma: Procedimento de Ferramentas da Linha de


Tempo
Siga estas etapas para especificar as cores para o segundo plano de cronograma e os eventos.

1. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, selecione Tools > Options (Ferramentas > Opções).
2. Na tela Options (Opções), clique na guia Timeline (Cronograma).

3. Na guia Timeline (Cronograma), clique no ícone de Elipse perto da cor que você deseja.
Figura 5-113: Tools > Options > Timeline (Ferramentas > Opções > Cronograma)

4. Na tela Select Color (Selecionar cor), defina a cor para o segundo plano, evento ou sequência.
5. Para aceitar uma nova cor, clique em Ok.
Figura 5-114: Tela Color (Cor)

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6. Para fechar a guia Timeline (Cronograma), clique em OK.

Tópicos relacionados
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Paradigma: Procedimento de Ferramentas Gerais

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5-190
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Simple Block (Bloco Único): Fluxo de trabalho de para-


digma
Um paradigma Simple Block (Bloco único) é um paradigma cíclico correspondente a um estado de "estímulo" e uma
condição da linha de base, correspondente a um estado de "controle" ou "repouso". Este tipo de paradigma tem a
forma de A/X e é equivalente a um design de paradigma "on/off" (ativado/desativado) clássico.
Para o paradigma Simple Block (Bloco único), o Paradigm Studio cria automaticamente uma condição estatística de
linha de referência e uma condição estatística experimental (condição de interesse). O Paradigm Studio também cria
um evento estatístico para cada condição estatística. As condições estatísticas são as faixas de tempo no cronograma
do paradigma e os eventos estatísticos são os blocos nas faixas de tempo.
Figura 5-115: Reverter paradigma de Simple Block (Bloco Único) de tabuleiro de damas

Requisitos
Arquivos de imagem - rcb_stim1.jpg e rcb_stim2.jpg

Fluxo de trabalho de paradigma Simple Block (Bloco único)


1. Configuração de um Simple Block (Bloco único).
2. Criação de um conjunto de recursos.
3. Criação de uma condição estatística de controle.
4. Criação de uma condição estatística de estímulo.
5. Visualização e salvamento do paradigma.

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Fluxo de trabalho de paradigma Complex Block (Bloco complexo)

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A NA T OM IA D A VA R R E D U R A : PA R A D IG M ST U D IO

Simple Block (Bloco Único): Procedimento de con-


figuração
Siga estas etapas para configurar um paradigma Simple Block (Bloco único). O Paradigm Studio cria automaticamente
uma condição estatística de linha de referência e uma condição estatística experimental, para um paradigma Simple
Block (Bloco único).

1. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Paradigm (Novo paradigma).
Como alternativa, selecione File > New > Paradigm (Arquivo > Novo > Paradigma).
2. Na guia General (Geral) (Figura 5-116 (abaixo)), preencha os campos a seguir.
a. Name (Nome) - digite um nome para o paradigma, por exemplo, ReverseCheckerboard_SB. Espaços e
caracteres especiais não são permitidos.
b. Annotation (Anotação) - digite um nome abreviado de como deseja que o paradigma seja anotado ao
visualizar os dados, por exemplo, SB.
c. Type (Tipo) - Simple Block (Bloco único)
d. Description (Descrição) - digite uma declaração que representa o paradigma, por exemplo,
ReverseCheckerboard_SimpleBlock.
e. Institutional Origin (Origem institucional) - digite o nome da sua instituição.
f. Screen Resolution (Resolução de tela) - 1024×768
g. Selecione Deletable (Pode ser excluído) para permitir que o paradigma seja excluído nas aplicações do
BrainWave.
Figura 5-116: New Paradigm (Novo paradigma) - guia General (Geral)

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5-192
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

3. Clique em Next (Avançar).


Como alternativa, clique na guia Acquisition Parameters (Parâmetros de aquisição) para avançar para a
próxima guia.

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4. Na guia Acquisition Parameters (Parâmetros de aquisição) (Figura 5-117 (abaixo)), preencha os campos a
seguir.
a. Time of Repetition (Tempo de repetição) (ms) - 2.800 ms
b. Group Delay (Atraso de grupo) (ms) - 200 ms
c. Samples (Amostras) - 50
d. Initial State (Estado inicial) - Control (Controle)
e. Dummy Samples (Amostras Fictícias) - 2
f. View Order (Ordem de visualização) - Top Down (De cima para baixo) (padrão)
g. Slice Order (Ordem de corte) - Sequential (Sequencial) (padrão)
h. PSD Trigger (Acionador PSD) - Internal (Interno) (padrão)
i. Control Duration (Duração do controle) - 12.000 ms (use as setas para aumentar ou diminuir o valor)
j. Stimulus Duration (Duração do estímulo) - 18000 ms (use as setas para aumentar ou diminuir o valor)
Figura 5-117: New Paradigm (Novo paradigma) - guia Acquisition Parameters (Parâmetros de aquisição)

5. Clique na guia Instructions (Instruções).


Para este exemplo, as configurações padrão para as guias fMRI Processing Options (Opções de
processamento de fMRI) e Response Device (Dispositivo de resposta) são usadas.
6. Na guia Instructions (Instruções) (Figura 5-118 (Na página oposta)), preencha as entradas a seguir.
a. Selecione Patient Instructions (Instruções do paciente) (padrão).
b. Clique no campo de texto preto e digite uma instrução ao paciente, por exemplo, "Prestar atenção".
c. Ajuste o tipo de fonte, tamanho e localização do texto de instrução.
Selecione o texto "Preste atenção" e selecione uma fonte Arial, tamanho 24, Bold (Negrito) e Center
(Centralizar).

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5-194
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Pressione o botão Enter algumas vezes para colocar o texto mais abaixo, aproximadamente no meio da
tela.
Figura 5-118: Novo paradigma - Instruções

d. Selecione Operator Instructions (Instruções do operador).


e. Clique no campo de texto branco e digite uma instrução ao operador, por exemplo, "Este é um paradigma
visual exibindo um tabuleiro de damas reverso".

Clique com o botão direito do mouse na caixa de texto de instruções para visualizar a edição dos comandos de
atalho (Figura 5-119 (Na página seguinte)).

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Figura 5-119: Novo paradigma - Comandos de edição de instruções

7. Clique emDone (Concluído).


O paradigma Simple Block (Bloco único) é exibido como uma exibição de design (Figura 5-120 (abaixo)) do
paradigma.
Esta exibição de design exibe um ciclo completo de Simple Block (Bloco único).
Figura 5-120: Simple Block (Bloco único) - Exibição de design de um ciclo completo

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Intridução ao Paradigm Studio

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5-196
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Simple Block (Bloco Único): Fluxo de trabalho de paradigma


Simple Block (Bloco Único): Procedimento de Pool de recursos

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Simple Block (Bloco Único): Procedimento de Pool de


recursos
Siga estas etapas para continuar com o paradigma Simple Block (Bloco único). Este procedimento cria um conjunto de
recursos de texto ou arquivos de multimídia na seção Stimulus Pools (Conjunto de estímulos) do painel em árvore do
paradigma, no qual você pode selecionar para usar os exemplos específicos.

1. No paradigma Simple Block (Bloco único), na parte inferior direita do Paradigm Timeline (Cronograma do
paradigma), selecione a guia Execution View (Exibição de execução).
Execution View (Exibição de execução) (Figura 5-121 (abaixo)) permite que você visualize o paradigma
completo.
Em Scale (Escala), clique e arraste para 5 segundos para ampliar a exibição do paradigma.
Clique na guia Design View (Exibição de design) para retornar à exibição de design e inserir o estímulo
específico para criar o paradigma.
Figura 5-121: Execution View (Exibição de execução)

2. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Stimulus Pool (Novo conjunto de
estímulos).
Como alternativa, no painel esquerdo do Paradigm Studio do painel em árvore do paradigma, clique com o
botão direito do mouse em Stimulus Pools > Add New Item (Conjuntos de estímulos > Adicionar novo item).
3. Na tela New Stimulus Pool (Novo conjunto de estímulos), adicione as imagens de estímulos.
a. Name (Nome) - digite um nome, por exemplo, "Imagens de estímulos".
b. Arquivos de multimídia
Clique em Add (Adicionar).
Navegue para a pasta que contém os arquivos rcb.
Pressione Ctrl e clique nos arquivos rcb_stim1.jpg e rcb_stim2.jpg.
Clique em Open (Abrir).
c. Clique em Ok.
No painel em árvore de paradigma, as imagens de estímulos estão listadas em Stimulus Pools
(Conjuntos de estímulos).

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5-198
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-122: New Stimulus Pool (Novo conjunto de estímulos)

4. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Stimulus Pool (Novo conjunto de
estímulos).
Como alternativa, no painel em árvore do paradigma, clique com o botão direito do mouse em Stimulus
Pools > Add New Item (Conjuntos de estímulos > Adicionar novo item).
5. Na tela Stimulus Pool (Conjunto de estímulos), adicione o texto de controle.
a. Name (Nome) - digite um nome para o conjunto de estímulos, por exemplo, "Control Text" (Texto de
controle).
b. Text (Texto) - digite "+".
c. Clique em Add (Adicionar).
d. Clique em Ok.

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Figura 5-123: Árvore de paradigma listando as imagens de estímulos e o texto de controle

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Simple Block (Bloco Único): Fluxo de trabalho de paradigma
Simple Block (Bloco Único): Procedimento de Condição estatística de controle

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5-200
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Simple Block (Bloco Único): Procedimento de Condição


estatística de controle
Siga essas etapas para criar uma linha de referência ou condição estatística de controle para o paradigma Simple
block (Bloco único).

1. No painel em árvore de paradigma, navegue até Statistical Conditions > Control > (Condições estatísticas >
Controle >) e selecione Control Statistical Event (Evento estatístico de controle).

2. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Text (Novo texto).
Como alternativa, no painel em árvore do paradigma, clique com o botão direito do mouse em Stimulus
Sequence (Sequência de estímulos) e selecione New > Text (Novo > Texto).
3. Na tela New Text Event (Novo evento de texto) (Figura 5-124 (abaixo)), preencha os parâmetros a seguir.
a. Name (Nome) - Crosshairs (Interseções)
O Paradigm Studio usará as imagens de interseções para todo o bloco de controle.
b. Start (Iniciar) (ms) - 0
c. Duration (Duração) (ms) - 12000
d. Repeat Style (Repetir estilo) - One Shot (Um disparo)
e. Stimulus Pool (Conjunto de estímulos) - Control Text (Texto de controle)
f. Stimulus Text (Texto de estímulo) - +
O campo Stimulus Text (Texto de estímulo) é automaticamente definido para "+" se for o único elemento
neste conjunto. Se houver mais elementos no Stimulus Pool (Conjunto de estímulos), clique na seta e
selecione um valor diferente.
Se você deseja adicionar um novo texto, por exemplo, "X," digite X no campo Stimulus Text (Texto de
estímulo). Adicionar novos campos de texto automaticamente atualizará a lista em Stimulus Pool Control
Text (Texto de controle do conjunto de estímulos).
g. Clique em Font (Fonte) e selecione um tamanho 72. Clique em Ok.
h. Expected Response (Resposta esperada) - No Response (Nenhuma resposta)
Figura 5-124: Tela New Text Event (Novo evento de texto)

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4. Visualize a ajuste a exibição de texto.

a. No campo Pos and Size (Pos e tamanho), clique no ícone de Elipse .


b. Na tela Stimulus Geometry (Geometria do estímulo) (Figura 5-125 (abaixo)), dimensione e posicione a
interseção.
Clique e arraste as bordas da caixa azul para dimensionar o caractere.
Clique e arraste o centro da caixa azul para centralizar o caractere.
Ou digite os valores X, Y, W e H para posicionamento e tamanho.
Ou selecione Center Display (Centralizar exibição).
c. Para aceitar a posição e tamanho do texto, clique em Ok.
Figura 5-125: Stimulus Geometry (Geometria de estímulo) - visualização de texto

5. Na tela New Text Event (Novo evento de texto), clique em Ok.


O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova sequência de estímulo na seção Statistical
Conditions > Control (Condições estatísticas > Controle) chamada "Crosshairs" (Interseções).
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de controle.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-202
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-126: O paradigma Simple Block (Bloco único) com o novo evento de texto

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Simple Block (Bloco Único): Fluxo de trabalho de paradigma
Simple Block (Bloco Único): Procedimento de Condição estatística de estímulo

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Simple Block (Bloco Único): Procedimento de Condição


estatística de estímulo
Siga essas etapas para criar uma condição de interesse ou condição estatística de estímulo para o paradigma Simple
block (Bloco único).

1. No painel em árvore de paradigma, navegue até Statistical Conditions > Stimulus > (Condições estatísticas >
Estímulo >) e selecione Stimulus Statistical Event (Evento estatístico de estímulo).

2. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Imagery (Novas imagens).
Como alternativa, no painel em árvore do paradigma, clique com o botão direito do mouse em Stimulus
Sequence (Sequência de estímulos) e selecione New > Image (Novo > Imagem).
3. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagens) (Figura 5-127 (abaixo)), preencha os parâmetros a
seguir.
a. Name (Nome) - Checkerboard (Tabuleiro de damas)
b. Start (Iniciar) (ms) - 12000
c. Duration (Duração) (ms) - 200
O Paradigm Studio exibe todas as imagens neste conjunto de estímulos para 200 ms cada.
d. Repeat Style (Repetir estilo) - Forward (Para frente)
A ordem de exibição é a lista da ordem no conjunto de estímulos.
e. No. of Reps (Número de repetições) - Max (Máx.)
f. Period (Período) - 200
g. Stimulus Pool (Conjunto de estímulos) - Stimulus Images (Imagens de estímulos)
h. Stimulus File (Arquivo de estímulos) - rcb_stim2.jpg
i. Expected Response (Resposta esperada) - No Response (Nenhuma resposta)
Figura 5-127: New Imagery Event (Novo evento de imagens)

4. Visualize a ajuste a exibição de imagem.


a. No campo Pos and Size (Pos e tamanho), clique no ícone de Elipse .

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5-204
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

b. Na tela Stimulus Geometry (Geometria de estímulos) (Figura 5-128 (abaixo)), selecione Center Display
(Centralizar exibição).
c. Para aceitar a posição e tamanho da imagem, clique em Ok.
Figura 5-128: Stimulus Geometry (Geometria de estímulo) - visualização de imagem

5. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagem), clique em Ok.


O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova sequência de estímulo na seção Statistical
Conditions > Stimulus (Condições estatísticas > Estímulo) chamada "Checkerboard" (Tabuleiro de damas).
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de estímulo.
Figura 5-129: Paradigma com novo evento de imagem

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Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Simple Block (Bloco Único): Fluxo de trabalho de paradigma
Simple Block (Bloco Único): Procedimento de pré-visualização e de salvar

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5-206
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Simple Block (Bloco Único): Procedimento de pré-visu-


alização e de salvar
Siga estas etapas para visualizar e salvar um paradigma Simple Block (Bloco único).
Antes de você visualizar ou salvar qualquer paradigma, deve concluir o procedimento definido aqui: Paradigma:
Procedimento de Ferramenta geral.

1. Em Simple Block Paradigm Timeline (Cronograma do paradigma de bloco único), selecione a guia Design View
(Exibição de design).
2. Rotule o paradigma.
3. Valide o paradigma.
4. Visualize o paradigma.
5. Salve o paradigma
6. Exporte o paradigma.
7. Feche o paradigma.

Clique no ícone Close (Fechar).


Clique File > Close Paradigm (Arquivo > Fechar paradigma) ou Close All Paradigms (Fechar todos os
paradigmas).

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Simple Block (Bloco Único): Fluxo de trabalho de paradigma
Fluxo de trabalho de paradigma Complex Block (Bloco complexo)

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Fluxo de trabalho de paradigma Complex Block (Bloco


complexo)
Um paradigma Complex Block (Bloco complexo) é um que contem duas a quatro condições, que podem conter de zero
a uma condição de linha de referência (por exemplo, A/B, A/B/X, A/B/C, A/B/C/X).
Para um paradigma Complex Block (Bloco complexo), você precisa criar as condições estatísticas e os eventos
estatísticos. As condições estatísticas são as faixas de tempo no cronograma do paradigma e os eventos estatísticos
são os blocos nas faixas de tempo.
Figura 5-130: Paradigma Complex Block (Bloco complexo)

Requisitos
Arquivos de imagens - instructions.jpg e crosshairs_8.jpg

Fluxo de trabalho Complex Block


Siga estas etapas para criar um paradigma Complex Block (Bloco complexo) com três condições (esquerda, direita e
repouso) para configurar um paradigma de respostas do paciente.

1. Configuração de um Complex Block (Bloco complexo).


2. Criação de um conjunto de recursos.
3. Criação de uma condição estatística de repouso.
4. Criação de uma condição estatística esquerda.
5. Criação de uma condição estatística direita.
6. Visualização e salvamento do paradigma.

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5-208
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Simple Block (Bloco Único): Fluxo de trabalho de paradigma

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Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de con-


figuração
Siga estas etapas para concluir a configuração inicial do paradigma Complex Block (Bloco complexo).

1. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Paradigm (Novo paradigma).
Como alternativa, selecione File > New > Paradigm (Arquivo > Novo > Paradigma).
2. Na guia General (Geral) (Figura 5-131 (abaixo)), preencha os campos a seguir.
a. Name (Nome) - digite um nome para o paradigma, por exemplo, ComplexBlock. Os espaços não são
permitidos.
b. Annotation (Anotação) - digite um nome abreviado de como deseja que o paradigma seja anotado CB.
c. Type (Tipo) - Complex Block (Bloco complexo)
d. Description (Descrição) - digite uma declaração que representa o paradigma, por exemplo, Complex Block
- RestLeftRight.
e. Institutional Origin (Origem institucional) - digite o nome da sua instituição.
f. Screen Resolution (Resolução de tela) - 1280×720
g. Selecione Deletable (Pode ser excluído) para permitir que o paradigma seja excluído nas aplicações do
BrainWave.
Figura 5-131: New Paradigm (Novo paradigma) - guia General (Geral)

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5-210
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

3. Clique em Next (Avançar).


Como alternativa, clique na guia Acquisition Parameters (Parâmetros de aquisição) para avançar para a
próxima guia.

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4. Na guia Acquisition Parameters (Parâmetros de aquisição) ( (Na página 5-210)), preencha os campos a seguir.

a. Time of Repetition (Tempo de repetição) (ms) - 2000 ms


b. Group Delay (Atraso de grupo) (ms) - 0 ms
c. Samples (Amostras) - 50
d. Dummy Samples (Amostras Fictícias) - 1
e. View Order (Ordem de visualização) - Top Down (De cima para baixo) (padrão)
f. Slice Order (Ordem de corte) - Sequential (Sequencial) (padrão)
g. PSD Trigger (Acionador PSD) - Internal (Interno) (padrão)
Figura 5-132: New Paradigm (Novo paradigma) - guia Acquisition Parameters (Parâmetros de aquisição)

5. Clique duas vezes em Next (Avançar).


Como alternativa, clique na guia Response Device (Dispositivo de resposta) para avançar para a próxima
guia.
Para este exemplo, as configurações padrão para a guia fMRI Processing Options (Opções de
processamento de fMRI) são usadas.
6. Na guia Response Device (Dispositivo de resposta) (Figura 5-133 (Na página oposta)), preencha os campos a
seguir.
a. Left Hand Unit (Unidade de mão esquerda) - 2 (padrão)
b. Right Hand Unit (Unidade de mão direita) - 2 (padrão)
c. Left Foot Unit (Unidade de pé esquerdo) (Disabled [Desativado])
d. Right Foot Unit (Unidade de pé direito) (Disabled [Desativado])

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5-212
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

e. Custom A Unit (Unidade personalizada A) (Disabled [Desativado])


f. Custom B Unit (Unidade personalizada B) (Disabled [Desativado])
Figura 5-133: New Paradigm (Novo paradigma) - guia Response Device (Dispositivo de resposta)

7. Clique em Next (Avançar).


Como alternativa, clique na guia Instructions (Instruções) para avançar para a próxima guia.
8. Na guia Instructions (Instruções) (Figura 5-134 (Na página seguinte)), preencha os campos a seguir.
a. Selecione Patient Instructions (Instruções do paciente).

b. Clique no ícone de Elipse .


c. Navegue atá a pasta no seu computador para selecionar instructions.jpg.
d. Clique em Open (Abrir).
A guia Instructions (Instruções) exibe as instruções do paciente do paradigma Complex Block (Bloco
complexo).

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Figura 5-134: Novo paradigma - Instruções

e. Clique emDone (Concluído).


O painel em árvore de paradigma - paradigma de bloco complexo e o cronograma são exibidos.
Figura 5-135: Paradigma Complex Block (Bloco complexo) - Painel em árvore e Cronograma

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-214
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Fluxo de trabalho de paradigma Complex Block (Bloco complexo)
Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de Pool de recursos

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Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de Pool


de recursos
Siga estas etapas para continuar com o paradigma Complex Block (Bloco complexo). Este procedimento cria um
conjunto de recursos de arquivos de multimídia na seção Stimulus Pools (Conjunto de estímulos) do painel em árvore
do paradigma, no qual você pode selecionar para usar os exemplos específicos.

1. No painel em árvore do paradigma, selecione Stimulus Pools (Conjuntos de estímulos).

2. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Stimulus Pool (Novo conjunto de
estímulos).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Stimulus Pools (Conjuntos de estímulos) e
selecione Add New Item (Adicionar novo item).
3. Na tela New Stimulus Pool (Novo conjunto de estímulos) (Figura 5-136 (abaixo)), preencha os campos a seguir.
a. Name (Nome) - digite Imagens.
b. Multimedia Files (Arquivos multimídia) - clique em Add (Adicionar), navegue até a pasta no seu computador
para selecionar crosshairs_8.jpg e clique em Open (Abrir).
c. Expected Response (Resposta esperada) - selecione No Response (Nenhuma resposta).
d. Clique em Ok.
Figura 5-136: New Stimulus Pool (Novo conjunto de estímulos)

O painel de árvore de paradigma lista uma nova entrada em Stimulus Pools > Images (Conjunto de
estímulos > Imagens) chamada "crosshairs_8.jpg".

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5-216
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-137: Árvore de paradigmas - Stimulus Pools > Images (Conjuntos de estímulos > Imagens)

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Fluxo de trabalho de paradigma Complex Block (Bloco complexo)
Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de Condição estatística

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Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de Con-


dição estatística
Siga estas etapas para definir uma condição estatística de linha de referência quando o paciente está em repouso. A
condição estatística de repouso incluirá um evento estatístico de repouso e uma sequência de estímulo com uma
imagem que o paciente visualiza em repouso.

1. No painel em árvore do paradigma, selecione Statistical Conditions (Condições estatísticas).

2. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Condition (Nova condição
estatística).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Statistical Conditions (Condições estatísticas) e
selecione Add New Item (Adicionar novo item).
3. Na tela New Statistical Conditions (Novas condições estatísticas) (Figura 5-138 (abaixo)), preencha o seguinte.
a. Name (Nome) - digite Rest (Repouso).
b. Category (Categoria) - selecione Baseline (Linha de referência).
c. Clique em Ok.
Figura 5-138: New Statistical Conditions (Novas condições estatísticas)

O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova entrada em Statistical Conditions (Condições
estatísticas) chamada "Rest" (Repouso).
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) mostra um bloco de tempo de repouso.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-139: Árvore de paradigma - Statistical Conditions > Rest (Condições estatística > Repouso)

4. No painel em árvore do paradigma, selecione a condição Rest (Repouso).

5. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Event (Evento).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Rest (Repouso) e selecione Add New Item
(Adicionar novo item).
6. Na tela New Statistical Event (Novo evento estatístico) (Figura 5-140 (abaixo)), preencha o seguinte.
a. Name (Nome) - Rest (Repouso) (padrão)
b. Duration (Duração) - 6000
c. Clique em Ok.
Figura 5-140: New Statistical Event (Novo evento estatístico) - Rest (Repouso)

O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista um novo evento de linha de referência em Statistical
Conditions (Condições estatísticas) chamado "Rest" (Repouso) e uma sequência de estímulo associada.
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de evento de linha de
referência chamado "Rest" (Repouso) e um novo bloco de sequência de estímulo.
7. Clique e arraste o controle deslizante de Scale (Escala) para 5 segundos para visualizar melhor o cronograma.
Mova o controle deslizante Scale (Escala) à esquerda para uma escala inferior.
Mova o controle deslizante Scale (Escala) à direita para uma escala superior.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-219


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Figura 5-141: O paradigma Complex Block (Bloco complexo) com o novo evento de repouso

8. Em Paradigm Tree Statistical Conditions > Rest > Rest (Condições estatísticas de árvore de paradigma),
selecione Stimulus Sequence (Sequência de estímulo).
Isso exibe a propriedade e o Valor de sequência de estímulo associado.

9. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Imagery (Novas imagens).
Como alternativa, no painel em árvore do paradigma, navegue até Statistical Conditions > Rest >
(Condições estatísticas > Repouso) e clique com o botão direito em Stimulus Sequence (Sequência de
estímulo) e selecione New > Image (Novo > Imagem).
10. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagens) (Figura 5-142 (Na página oposta)), preencha os
parâmetros a seguir.
a. Name (Nome) - digite Rest Image (Imagem de repouso).
b. Start (Iniciar) (ms) - 0
c. Duration (Duração) (ms) - 6000
d. Repeat Style (Repetir estilo) - One Shot (Um disparo)
e. Stimulus Pool (Conjunto de estímulos) - selecione Images (Imagens).
f. Stimulus File (Arquivo de estímulos) - crosshairs_8.jpg
g. Expected Response (Resposta esperada) - selecione No Response (Nenhuma resposta).

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5-220
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-142: New Imagery Event (Novo evento de imagens)

11. Visualize a ajuste a exibição de imagem.


a. No campo Pos and Size (Pos e tamanho), clique no ícone de Elipse .
b. Na tela Stimulus Geometry (Geometria de estímulos) (Figura 5-143 (abaixo)), selecione Center Display
(Centralizar exibição).
c. Para aceitar a posição e tamanho da imagem, clique em Ok.
Figura 5-143: Stimulus Geometry (Geometria de estímulo) - visualização de imagem

12. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagem), clique em Ok.
O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova sequência de estímulo na seção Statistical
Conditions > Rest (Condições estatísticas > Repouso) chamada "Rest Image" (Imagem de repouso).
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de estímulo.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-221


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Figura 5-144: Paradigma complexo com novo evento de imagem

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Fluxo de trabalho de paradigma Complex Block (Bloco complexo)
Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de Condição estatística do Motor esquerdo

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-222
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de Con-


dição estatística do Motor esquerdo
Siga estas etapas para definir uma condição estatística experimental quando o paciente estiver ativo no motor
esquerdo. A condição estatística de motor esquerdo incluirá um evento estatístico de motor esquerdo e uma
sequência de estímulo com uma imagem que o paciente visualiza quando ativo.

1. No painel em árvore do paradigma, selecione Statistical Conditions (Condições estatísticas).

2. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Condition (Nova condição
estatística).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Statistical Conditions (Condições estatísticas) e
selecione Add New Item (Adicionar novo item).
3. Na tela New Statistical Conditions (Novas condições estatísticas) (Figura 5-145 (abaixo)), preencha o seguinte.
a. Name (Nome) - Left Motor (Motor esquerdo)
b. Category (Categoria) - Experimental
c. Clique em Ok.
Figura 5-145: New Statistical Conditions (Novas condições estatísticas)

O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova entrada em Statistical Conditions (Condições
estatísticas) chamada "Left Motor" (Motor esquerdo).
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direito) mostra um bloco de tempo de motor esquerdo.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-223


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Figura 5-146: Árvore de paradigma Complex Block (Bloco complexo) - Statistical Conditions > Left Motor (Condições estatísticas > Motor
esquerdo)

4. Na árvore do paradigma, selecione a condição Left Motor (Motor esquerdo).

5. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Event (Evento).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Left Motor (Motor esquerdo) e selecione Add
New Item (Adicionar novo item).
6. Na tela New Statistical Event (Novo evento estatístico) (Figura 5-147 (abaixo)), preencha o seguinte.
a. Name (Nome) - Left Motor (Motor esquerdo) (padrão)
b. Duration (Duração) (ms) - 2000
c. Clique em Ok.
Figura 5-147: New Statistical Event (Novo evento estatístico) - Left Motor (Motor esquerdo)

A seção Statistical Conditions (Condições estatísticas) do Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista
um novo evento estatístico chamado "Left Motor" (Motor esquerdo) e uma sequência de estímulo associada.
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de evento de estatístico
chamado "Left Motor" (Motor esquerdo) e um novo bloco de sequência de estímulo.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-224
© 2022 General Electric Company
Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-148: O paradigma Complex Block (Bloco complexo) com o novo evento de motor esquerdo

7. No painel da árvore do paradigma, selecione o evento estatístico Left Motor (Motor esquerdo).
A propriedade e o valor da sequência de estímulos são exibidos no canto esquerdo inferior.
Esses são campos editáveis, onde você pode digitar novos valores para modificar o cronograma.
8. Modifique os valores de evento de motor esquerdo.
a. Start (Iniciar) (ms) - 6000
b. Duration (Duração) (ms) - 8000
c. Pressione Enter.
Os blocos de evento de motor esquerdo são atualizados no cronograma de paradigma.
Figura 5-149: O paradigma Complex Block (Bloco complexo) com o evento de motor esquerdo atualizado

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-225


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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

9. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Text (Novo texto).
Como alternativa, no motor esquerdo, clique com o botão direito do mouse em Stimulus Sequence
(Sequência de estímulos) e selecione New > Text (Novo > Texto).
10. Na tela New Text Event (Novo evento de texto) (Figura 5-150 (abaixo)), preencha o seguinte.
a. Name (Nome) - Left Motor (Motor esquerdo)
b. Start (Iniciar) (ms) - 6000
c. Duration (Duração) (ms) - 8000
d. Repeat Style (Repetir estilo) - One Shot (Um disparo)
e. Stimulus Pool (Conjunto de estímulos) - Default Resource Pool (Conjunto de recursos padrão)
f. Stimulus Text (Texto de estímulo) - Pressione qualquer botão esquerdo
g. Font (Fonte) - 36
h. Expected Response (Resposta esperada) - Qualquer mão esquerda
i. Pos and Size (Pos e tamanho) - Padrão
j. Clique em Ok.
Figura 5-150: New Text Event (Novo evento de texto) - Left Motor (Motor esquerdo)

O Paradigm Tree Panel (Painel de árvore de paradigma) (esquerda) em Statistical Conditions > Left Motor >
Left Motor > Stimulus Sequence (Condições estatísticas > Motor esquerdo > Motor esquerdo > Sequência de
estímulos) lista um novo evento de texto de motor.
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de texto de estímulo
chamado "Left Motor" (Motor esquerdo).
11. No painel da árvore do paradigma, selecione o evento de texto Left Motor (Motor esquerdo).
A propriedade e o valor de Left Motor Text Event (Evento de texto de motor esquerdo) são exibidos no canto
esquerdo inferior.
Esses são campos editáveis, onde você pode digitar novos valores para modificar o cronograma.

12. Atualize as propriedades e valores para o evento de texto Left Motor (Motor esquerdo).
a. Name (Nome) - Left Motor (Motor esquerdo)
b. Stimulus Pool (Conjunto de estímulos) - Default Resource Pool (Conjunto de recursos padrão)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-226
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

c. Stimulus Text (Texto de estímulo) - Pressione qualquer botão esquerdo


d. Start (Iniciar) (ms) - 6000
e. Duration (Duração) (ms) - 1000 (Pressione Enter).
f. Repeat Style (Repetir estilo) - Periodic (Periódico)
g. No. of Reps (Número de repetições) - Max (Máx.)
h. Period (Período) (ms) - 2000 (Pressione Enter).
i. Font (Fonte) - 48 (Procure a fonte, selecione 48 e clique em OK).
j. Expected Response (Resposta esperada) - Qualquer mão esquerda
Figura 5-151: O paradigma Complex Block (Bloco complexo) com o evento de texto de motor esquerdo atualizado

13. Em Complex Block Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma de bloco complexo), clique na guia
Execution View (Exibição de execução) para visualizar o paradigma completo.
Figura 5-152: Paradigma Complex Block (Bloco complexo) - Execution View (Exibição de execução)

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Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Fluxo de trabalho de paradigma Complex Block (Bloco complexo)
Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de Condição estatística do Motor direito

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5-228
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

A NA T OM IA D A VA R R E D U R A : PA R A D IG M ST U D IO

Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de Con-


dição estatística do Motor direito
Siga estas etapas para definir uma condição estatística experimental quando o paciente estiver ativo no motor direito.
A condição estatística de motor direito inclui um evento estatístico de motor direito e uma sequência de estímulo com
um estímulo que o paciente visualiza ao realizar uma tarefa.

1. Em Complex Block Paradigm Timeline (Cronograma do paradigma de bloco complexo), selecione a guia Design
View (Exibição de design).
2. No painel em árvore do paradigma, selecione Statistical Conditions (Condições estatísticas).

3. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Condition (Nova condição
estatística).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Statistical Conditions (Condições estatísticas) e
selecione Add New Item (Adicionar novo item).
4. Na tela New Statistical Conditions (Novas condições estatísticas) (Figura 5-153 (abaixo)), preencha o seguinte.
e. Name (Nome) - Right Motor (Motor direito)
f. Category (Categoria) - Experimental
g. Clique em Ok.
Figura 5-153: New Statistical Conditions (Novas condições estatísticas)

O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova entrada em Statistical Conditions (Condições
estatísticas) chamada "Right Motor" (Motor direito).
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direito) mostra um bloco de tempo de motor direito.

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Figura 5-154: Árvore de paradigma Complex Block (Bloco complexo) - Statistical Conditions > Right Motor (Condições estatísticas > Motor
direito)

5. Na árvore do paradigma, selecione a condição Right Motor (Motor direito).

6. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Event (Evento).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Right Motor (Motor direito) e selecione Add New
Item (Adicionar novo item).
7. Na tela New Statistical Event (Novo evento estatístico) (Figura 5-155 (abaixo)), preencha o seguinte.
a. Name (Nome) - Right Motor (Motor direito) (padrão)
b. Duration (Duração) (ms) - 8000
c. Clique em Ok.
Figura 5-155: New Statistical Event (Novo evento estatístico) - Right Motor (Motor direito)

A seção Statistical Conditions (Condições estatísticas) do Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista
um novo evento estatístico chamado "Right Motor" (Motor direito) e uma sequência de estímulo associada.
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de evento de estatístico
chamado "Right Motor" (Motor direito) e um novo bloco de sequência de estímulo.

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5-230
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-156: O paradigma Complex Block (Bloco complexo) com o novo evento de motor direito

8. No painel da árvore do paradigma, selecione o evento estatístico Right Motor (Motor direito).
A propriedade e o valor da sequência de estímulos são exibidos no canto esquerdo inferior.
Esses são campos editáveis, onde você pode digitar novos valores para modificar o cronograma.
9. Modifique os valores de evento de motor direito.
a. Start (Iniciar) (ms) - 14000
b. Duration (Duração) (ms) - 8000
c. Pressione Enter.
Os blocos de evento de motor direito são atualizados no cronograma de paradigma.

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Figura 5-157: O paradigma Complex Block (Bloco complexo) com o novo evento de motor direito

10. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Text (Novo texto).
Como alternativa, no motor direito, clique com o botão direito do mouse em Stimulus Sequence (Sequência
de estímulos) e selecione New > Text (Novo > Texto).

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5-232
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

11. Na tela New Text Event (Novo evento de texto) (Figura 5-158 (abaixo)), preencha o seguinte.
a. Name (Nome) - Right Motor (Motor direito)
b. Start (Iniciar) (ms) - 14000
c. Duration (Duração) (ms) - 1500
d. Repeat Style (Repetir estilo) - Periodic (Periódico)
e. No. of Reps (Número de repetições) - Max (Máx.)
f. Period (Período) - 2000
g. Stimulus Pool (Conjunto de estímulos) - Default Resource Pool (Conjunto de recursos padrão)
h. Stimulus Text (Texto de estímulo) - Pressione qualquer botão direito
i. Font (Fonte) - 48
j. Expected Response (Resposta esperada) - Qualquer mão direita
k. Pos and Size (Pos e tamanho) - Padrão
l. Clique em Ok.
Figura 5-158: New Text Event (Novo evento de texto) - Right Motor (Motor direito)

O Paradigm Tree Panel (Painel de árvore de paradigma) (esquerda) em Statistical Conditions > Right Motor >
Right Motor > Stimulus Sequence (Condições estatísticas > Motor direito > Motor direito > Sequência de
estímulos) lista um novo evento de texto de motor.
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de texto de estímulo
chamado "Right Motor" (Motor direito).
12. No painel da árvore do paradigma, selecione o evento de texto Right Motor (Motor direito).
A propriedade e o valor de Right Motor Text Event (Evento de texto de motor direito) são exibidos no canto
esquerdo inferior.
Esses são campos editáveis, onde você pode digitar novos valores para modificar o cronograma.

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Figura 5-159: O paradigma Complex Block (Bloco complexo) com o evento de texto de motor direito atualizado

13. Em Complex Block Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma de bloco complexo), clique na guia
Execution View (Exibição de execução) para visualizar o paradigma completo.
Figura 5-160: Paradigma Complex Block (Bloco complexo) - Execution View (Exibição de execução)

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Fluxo de trabalho de paradigma Complex Block (Bloco complexo)
Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de pré-visualização e de salvar

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5-234
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Complex Block (Bloco Complexo): Procedimento de pré-


visualização e de salvar
Siga estas etapas para visualizar e salvar um paradigma Complex Block (Bloco complexo).

1. Em Complex Block Paradigm Timeline (Cronograma do paradigma de bloco complexo), selecione a guia Design
View (Exibição de design).
2. Rotule o paradigma.

3. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone Contrast (Contraste).


4. Na tela Select Contrasts (Selecionar contrastes), selecione os seguintes quatro contrastes e clique em Ok.
(B) vs (A)
(A) vs (B)
(A) vs (X)
(B) vs (X)

Há mapas estatísticos para pós-processamento de BrainWave RT e BrainWave.


Figura 5-161: Tela Select Contrasts (Selecionar contraste)

5. Valide o paradigma.

6. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone Preview (Visualizar).


A exibição de instruções do paciente do paradigma.
Exibe as interseções sem interação.
Use a mão esquerda para pressionar o número de teclado 1 ou 2 (botões azul ou amarelo).
Exibe o vídeo sem interação.
Use a mão direita para pressionar o número de teclado 6 ou 7 (botões vermelho ou verde).
O paciente pressionará os botões corretos no dispositivo de entrada de hardware para o paradigma
Complex Block (Bloco complexo).

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Para o desenvolvimento de paradigma Complex Block (Bloco complexo), as teclas de resposta do paciente
são correspondentes ao teclado.
Mão esquerda 1 = 1
Mão esquerda 2 = 2
Mão direita 1 = 6
Mão direita 2 = 7
Figura 5-162: Teclas de resposta do paciente = Mão esquerda (1) e Mão direita (2)

Tabela 5-12: Correlação de tecla de resposta

Botão 1 Botão 2 Botão 3 Botão 4 Botão 5


Mão esquerda 1 2 3 4 5
Mão direita 6 7 8 9 0
Pé esquerdo q w e r t
Pé direito y u i o p
Personalizado A a s d f g
Personalizado B h j k l ;

7. Na tela Preview (Visualização), clique no ícone Play (Reproduzir).


8. Siga as instruções para pressionar o botão esquerdo (1 ou 2) ou um botão direito (6 ou 7).
Uma mensagem é exibida na parte inferior direita da janela de visualização para indicar uma resposta
correta ou incorreta à tecla.
Permita que o paradigma preencha a visualização.

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5-236
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-163: Visualização do paradigma

9. Salve o paradigma.
10. Exporte o paradigma.
11. Feche o paradigma.

Clique no ícone Close (Fechar).


Clique File > Close Paradigm (Arquivo > Fechar paradigma) ou Close All Paradigms (Fechar todos os
paradigmas).

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Fluxo de trabalho de paradigma Complex Block (Bloco complexo)

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Resting State (Estado de Repouso): Fluxo de trabalho


de paradigma
Um paradigma Resting State (Estado de repouso) é um paradigma de condição. O Paradigma Resting State (Estado de
repouso) é normalmente usado para identificar a conectividade funcional e é focado nos canais de comunicação
funcional entre as regiões do cérebro, ao medir o nível de dinâmica correlacionada da série de tempo em fMRI.
Figura 5-164: Paradigma Resting State (Estado de repouso)

Requisitos
Os arquivos de rede de estado de repouso válidos na guia Tools > Options > General > Network Path
(Ferramentas > Opções > Geral > Caminho de rede)
Arquivo de imagem - instructions_rs.jpg

Fluxo de trabalho de paradigma Resting State (Estado de repouso)


Siga estas etapas para criar um paradigma Resting State (Estado de repouso).

1. Configuração de um paradigma Resting State (Estado de repouso).


2. Criação de um conjunto de recursos.
3. Criação de uma condição estatística.
4. Visualização e salvamento do paradigma.

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Free Form (Forma Livre): Fluxo de trabalho de paradigma
Event Related (Evento Relacionado): Fluxo de trabalho de paradigma

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5-238
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

A NA T OM IA D A VA R R E D U R A : PA R A D IG M ST U D IO

Resting State (Estado de Repouso): Procedimento de


configuração
Siga estas etapas para concluir a configuração inicial do paradigma Resting State (Estado de repouso).

1. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Paradigm (Novo paradigma).
Como alternativa, selecione File > New > Paradigm (Arquivo > Novo > Paradigma).
2. Na guia General (Geral) (Figura 5-165 (abaixo)), preencha os campos a seguir.
a. Name (Nome) - digite um nome para o paradigma, por exemplo, RestingState. Os espaços não são
permitidos.
b. Annotation (Anotação) - digite um nome abreviado de como deseja que o paradigma seja anotado RS.
c. Type (Tipo) - Resting State
d. Description (Descrição) - digite uma declaração que representa o paradigma, por exemplo, Resting State.
e. Institutional Origin (Origem institucional) - digite o nome da sua instituição.
f. Screen Resolution (Resolução de tela) - 1280×720
g. Selecione Deletable (Pode ser excluído) para permitir que o paradigma seja excluído nas aplicações do
BrainWave.
Figura 5-165: New Paradigm (Novo paradigma) - guia General (Geral)

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3. Clique em Next (Avançar).


Como alternativa, clique na guia Acquisition Parameters (Parâmetros de aquisição) para avançar para a
próxima guia.

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5-240
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

4. Na guia Acquisition Parameters (Parâmetros de aquisição) (Figura 5-166 (abaixo)), preencha os campos a
seguir.

a. Time of Repetition (Tempo de repetição) (ms) - 2000 ms


b. Group Delay (Atraso de grupo) (ms) - 0 ms
c. Samples (Amostras) - 20
d. Dummy Samples (Amostras Fictícias) - 2
e. View Order (Ordem de visualização) - Top Down (De cima para baixo) (padrão)
f. Slice Order (Ordem de corte) - Sequential (Sequencial) (padrão)
g. PSD Trigger (Acionador PSD) - Internal (Interno) (padrão)
Figura 5-166: New Paradigm (Novo paradigma) - guia Acquisition Parameters (Parâmetros de aquisição)

5. Clique duas vezes em Next (Avançar).


Como alternativa, clique na guia Response Device (Dispositivo de resposta) para avançar para a próxima
guia.
Para este exemplo, as configurações padrão para a guia fMRI Processing Options (Opções de
processamento de fMRI) são usadas.

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6. Na guia Response Device (Dispositivo de resposta) (Figura 5-167 (abaixo)), preencha os campos a seguir.
a. Left Hand Unit (Unidade de mão esquerda) - 2 (padrão)
b. Right Hand Unit (Unidade de mão direita) - 2 (padrão)
c. Left Foot Unit (Unidade de pé esquerdo) (Disabled [Desativado])
d. Right Foot Unit (Unidade de pé direito) (Disabled [Desativado])
e. Custom A Unit (Unidade personalizada A) (Disabled [Desativado])
f. Custom B Unit (Unidade personalizada B) (Disabled [Desativado])
Figura 5-167: New Paradigm (Novo paradigma) - guia Response Device (Dispositivo de resposta)

7. Clique em Next (Avançar).


Como alternativa, clique na guia Instructions (Instruções) para avançar para a próxima guia.

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5-242
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

8. Na guia Instructions (Instruções) ( (Na página 5-239)), preencha os campos a seguir.


a. Selecione Patient Instructions (Instruções do paciente).

b. Clique no ícone de Elipse .


c. Navegue atá a pasta no seu computador para selecionar instructions_rs.jpg.
d. Clique em Open (Abrir).
A guia Instructions (Instruções) exibe as instruções do paciente do paradigma Resting State (Estado de
repouso).
Figura 5-168: Novo paradigma - Instruções do paciente

e. Selecione Operator Instructions (Instruções do operador).


f. No campo, digite Este é um paradigma Resting State.

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Figura 5-169: Novo paradigma - Instruções do operador

g. Clique emDone (Concluído).


Exibição de Paradigma - Painel de árvore de Resting State (Estado de repouso) e cronograma.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-244
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-170: Paradigma Resting State (Estado de repouso) - Painel em árvore e Cronograma

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Resting State (Estado de Repouso): Fluxo de trabalho de paradigma
Resting State (Estado de Repouso): Procedimento de Pool de recursos

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Resting State (Estado de Repouso): Procedimento de


Pool de recursos
Siga estas etapas para continuar com o paradigma Resting State (Estado de repouso). Este procedimento cria um
conjunto de recursos de arquivos na seção Stimulus Pools (Conjunto de estímulos) do painel em árvore do paradigma,
no qual você pode selecionar para usar os exemplos específicos.

1. No painel em árvore do paradigma, selecione Stimulus Pools > Default Resource Pools (Conjuntos de recursos
padrão).
2. Clique com o botão direito e selecione Edit (Editar).
3. Na tela Stimulus Pool (Conjunto de estímulos), (Figura 5-171 (abaixo)), adicione os cinco estímulos de texto.
a. No campo Text (Texto), digite 1 e clique em Add (Adicionar).
b. No campo Text (Texto), digite 2 e clique em Add (Adicionar).
c. Repita para adicionar os estímulos de texto 3, 4 e 5.
d. Clique em Ok.
Figura 5-171: Stimulus Pools (Conjuntos de estímulos)

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5-246
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

O painel de árvore de paradigma lista novas entradas de texto em Stimulus Pools > Default Resource Pool
(Conjuntos de estímulos > Conjunto de recursos padrão) como "1, 2, 3, 4, 5".
Figura 5-172: Paradigm Tree (Árvore de paradigma) - Stimulus Pools > Default Resource Pool (Conjunto de estímulos > Conjunto de
recursos padrão)

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Resting State (Estado de Repouso): Fluxo de trabalho de paradigma
Resting State (Estado de Repouso): Procedimento de Condição estatística

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-247


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A NA T OM IA D A VA R R E D U R A : PA R A D IG M ST U D IO

Resting State (Estado de Repouso): Procedimento de


Condição estatística
Siga estas etapas para definir uma condição estatística quando o paciente está em repouso. A condição estatística
incluirá um evento estatístico de repouso e uma sequência de estímulo com uma imagem que o paciente visualiza em
repouso.

1. No painel de árvore de paradigma, selecione Statistical Conditions > Experimental > Experimental > Stimulus
Sequence (Condições estatísticas > Experimental > Experimental > Sequência de estímulos).

2. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Text (Novo texto).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Stimulus Sequence (Sequência de estímulos) e
selecione New > Text (Novo > Texto).
3. Na tela New Text Event (Novo evento de texto) (Figura 5-173 (abaixo)), preencha o seguinte.
a. Name (Nome) - Text_forward
b. Start (Iniciar) (ms) - 1000
c. Duration (Duração) (ms) - 2500
d. Repeat Style (Repetir estilo) - Forward (Para frente)
e. No. of Reps (Número de repetições) - 10
f. Period (Período) - 3000
g. Stimulus Pool (Conjunto de estímulos) - Default Resource Pool (Conjunto de recursos padrão)
h. Stimulus Text (Texto de estímulo) - 1
i. Font (Fonte) - 48
j. Expected Response (Resposta esperada) - No Response (Nenhuma resposta)
k. Clique em Ok.
Figura 5-173: New Statistical Conditions (Novas condições estatísticas)

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5-248
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova entrada em Statistical Conditions (Condições
estatísticas) chamada "Text_forward".
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direito) mostra um bloco de tempo de texto de estímulo.
Figura 5-174: Árvore de paradigma - Statistical Conditions > Text Event (Condições estatística > Evento de texto)

4. Em Resting State Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma de estado de repouso), clique na guia
Execution View (Exibição de execução) para visualizar o paradigma completo.

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Figura 5-175: Paradigma Resting State (Estado de repouso) - Execution View (Exibição de execução)

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Resting State (Estado de Repouso): Fluxo de trabalho de paradigma
Resting State (Estado de Repouso): Procedimento de pré-visualização e de salvar

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

A NA T OM IA D A VA R R E D U R A : PA R A D IG M ST U D IO

Resting State (Estado de Repouso): Procedimento de


pré-visualização e de salvar
Siga estas etapas para visualizar e salvar um paradigma Resting State (Estado de repouso).

1. Em Resting State Paradigm Timeline (Cronograma do paradigma de estado de repouso), selecione a guia
Design View (Exibição de design).
2. Rotule o paradigma.

3. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone Contrast/Network (Contraste/Rede).


4. Na tela Select Networks (Selecionar redes) (Figura 5-176 (Na página seguinte)), menu Atlass, selecione ICBM
152 T1 Template (Modelo ICBM 152 T1) ou ICBM 152 T2 Template (Modelo ICBM 152 T2).
O Atlas é um espaço de imagem padronizada que deve ser usado como referência ao identificar as redes
durante o processamento.
As coordenadas de ponto de partida da rede serão desenhadas no espaço do Atlas.
5. Selecione Network Name (Nome de rede) para especificar qual rede funcional no cérebro deve ser identificada
ao processar os dados adquiridos usando este paradigma.
A coluna Type (Tipo) descreve as regiões no cérebro das quais os pontos de partida da rede foram
desenhados.
Até quatro redes disponíveis podem ser escolhidas.
Default Mode Network (Rede de modo padrão)
Dorsal Attention Network (Rede de atenção dorsal)
Visual Network (Rede visual)
Somatosensory Network (Rede somatossensória)
6. Clique em Ok.

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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador
Figura 5-176: Tela Select Networks (Selecionar redes)

7. Valide o paradigma.

8. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone Preview (Visualizar).


A exibição de instruções do paciente do paradigma.

9. Em Paradigm Preview (Visualização de paradigma), (Figura 5-177 (Na página oposta)), clique no ícone Play
(Reproduzir).
O paradigma é reproduzido conforme definido.
Permita que o paradigma preencha a visualização.

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5-252
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-177: Visualização do paradigma

10. Salve o paradigma.


11. Exporte o paradigma.
12. Feche o paradigma.

Clique no ícone Close (Fechar).


Clique File > Close Paradigm (Arquivo > Fechar paradigma) ou Close All Paradigms (Fechar todos os
paradigmas).

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Resting State (Estado de Repouso): Fluxo de trabalho de paradigma

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-253


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Free Form (Forma Livre): Fluxo de trabalho de para-


digma
Um paradigma Free Form (Forma livre) permite até quatro tarefas de forma livre em uma sessão de fMRI. As tarefas
Free Form (Forma Livre) podem melhorar potencialmente os resultados fMRI, criando paradigmas que não são
previsíveis para o paciente e podem melhorar os resultados fMRI.
Figura 5-178: Paradigma Free Form (Forma livre)

Considerações
Os paradigmas Free Form (Forma livre) precisam ser completamente definidos quando não são cíclicos.
Todas as condições estatísticas em um paradigmas Free Form (Forma livre) são experimentais. Não há
condições de linha de referência.

Requisitos
Arquivos de imagem - airplane_8.bmp, axe.jpg e crosshairs_8.jpg
Arquivos de áudio - 1_ding.wav, 2_passive1.wav e 3_passive2.wav

Fluxo de trabalho de paradigma Free Form (Forma livre)


Siga estas etapas para criar um paradigma Free Form (Forma livre) com duas tarefas de forma livre que incluem
imagens e áudio.

1. Configuração de um paradigma Free Form (Forma livre).


2. Criação de um conjunto de recursos.
3. Criação de condições estatísticas de repouso.

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5-254
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

4. Criação de condições estatísticas de áudio.


5. Visualização e salvamento do paradigma.

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Resting State (Estado de Repouso): Fluxo de trabalho de paradigma
Event Related (Evento Relacionado): Fluxo de trabalho de paradigma

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A NA T OM IA D A VA R R E D U R A : PA R A D IG M ST U D IO

Free Form (Forma Livre): Procedimento de configuração


Siga estas etapas para concluir a configuração inicial do paradigma Free Form (Forma livre).

1. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Paradigm (Novo paradigma).
Como alternativa, selecione File > New > Paradigm (Arquivo > Novo > Paradigma).
2. Na guia General (Geral) (Figura 5-179 (abaixo)), preencha os campos a seguir.
a. Name (Nome) - digite um nome para o paradigma, por exemplo, FreeForm. Os espaços não são
permitidos.
b. Annotation (Anotação) - digite um nome abreviado de como deseja que o paradigma seja anotado FF.
c. Type (Tipo) - selecione Free Form (Forma livre)
d. Description (Descrição) - digite uma declaração que representa o paradigma, por exemplo, Reversing Free
Form (Forma livre reversa).
e. Institutional Origin (Origem institucional) - digite o nome da sua instituição.
f. Screen Resolution (Resolução de tela) - 1280×720
g. Selecione Deletable (Pode ser excluído) para permitir que o paradigma seja excluído nas aplicações do
BrainWave.
Figura 5-179: New Paradigm (Novo paradigma) - guia General (Geral)

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5-256
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

3. Clique em Next (Avançar).


Como alternativa, clique na guia Acquisition Parameters (Parâmetros de aquisição) para avançar para a
próxima guia.

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4. Na guia Acquisition Parameters (Parâmetros de aquisição) (Figura 5-180 (abaixo)), preencha os campos a
seguir.

a. Time of Repetition (Tempo de repetição) (ms) - 2500 ms


b. Group Delay (Atraso de grupo) (ms) - 0 ms
c. Samples (Amostras) - 40
d. Dummy Samples (Amostras Fictícias) - 2
e. View Order (Ordem de visualização) - Top Down (De cima para baixo)
f. Slice Order (Ordem de corte) - Sequential (Sequencial)
g. PSD Trigger (Acionador PSD) - Internal (Interno)
Figura 5-180: New Paradigm (Novo paradigma) - guia Acquisition Parameters (Parâmetros de aquisição)

5. Clique em Next (Avançar).


Como alternativa, clique na guia fMRI Processing Options (Opções de processamento de fMRI) para avançar
para a próxima guia.
6. Na guia fMRI Processing Options (Opções de processamento de fMRI) (Figura 5-181 (Na página oposta)),
preencha os campos a seguir.
a. Smoothing (Suavização) - marcar
b. FWHM (mm) - 8.00, 8.00, 8.00
c. Motion Correction (Correção de movimento) - marcar
d. Slice Timing Correction (Correção de tempo do corte) - desmarcar

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5-258
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-181: Guia New Paradigm - fMRI Processing Options (Novo paradigma - Opções de processamento de fMRI)

7. Clique na guia Instructions (Instruções).


A guia Response (Resposta) não é obrigatória. Para este exemplo, as configurações padrão são usadas.
8. Na guia Instructions (Instruções) (Figura 5-182 (Na página seguinte)), preencha os campos a seguir.
a. Selecione Patient Instructions (Instruções do paciente) (padrão).
b. Clique no campo de texto preto e digite uma instrução ao paciente, por exemplo, "Prestar atenção".
c. Ajuste o tipo de fonte, tamanho e localização do texto de instrução.
Selecione o texto "Preste atenção" e selecione uma fonte 24, Bold (Negrito) e Center (Centralizar).
Pressione o botão Enter algumas vezes para colocar o texto mais abaixo, aproximadamente no meio da
tela.

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Figura 5-182: Novo paradigma - Instruções do paciente

d. Clique emDone (Concluído).


Exibição de Paradigma - Painel de árvore Free Form (Forma livre) e cronograma.
Figura 5-183: Paradigma Free Form (Forma livre) - Painel de árvore e Cronograma

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Free Form (Forma Livre): Fluxo de trabalho de paradigma


Free Form (Forma Livre): Procedimento de Pool de recursos

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Free Form (Forma Livre): Procedimento de Pool de recur-


sos
Siga estas etapas para continuar com o paradigma Free Form (Forma livre). Este procedimento cria um conjunto de
recursos de arquivos de multimídia na seção Stimulus Pools (Conjunto de estímulos) do painel em árvore do
paradigma, no qual você pode selecionar para usar os exemplos específicos.

1. No painel em árvore do paradigma (esquerdo), selecione Stimulus Pools > Default Resource Pools (Conjuntos
de recursos padrão).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Default Resource Pools (Conjuntos de recursos
padrão) e selecione Edit (Editar).
2. Na tela Stimulus Pool (Conjunto de estímulos), ( (acima)), adicione os arquivos de multimídia.
a. No campo Multimedia Files (Arquivos de multimídia), clique em Add (Adicionar).
b. Navegue para a pasta que contém os arquivos .wav.
c. Pressione Ctrl e clique nos arquivos 1_ding.wav, 2_passive1.wav e 3_passive2.wav.
d. Clique em Open (Abrir).
e. Confirme se a resposta esperada para cada arquivo é No Response (Nenhuma resposta).
f. Clique em Ok.
Figura 5-184: Stimulus Pools (Conjuntos de estímulos)

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5-262
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

O painel de árvore de paradigma lista as entradas de multimídia em Stimulus Pools > Default Resource Pool
(Conjuntos de estímulos > Conjunto de recursos padrão).
Figura 5-185: Painel de árvore de paradigma - Stimulus Pools > Default Resource Pool (Conjunto de estímulos > Conjunto de recursos
padrão)

3. No painel em árvore do paradigma (esquerdo), clique com o botão direito do mouse em Stimulus Pools > Add
New Item (Conjuntos de estímulos > Adicionar novo item).
4. Na tela New Stimulus Pool (Novo conjunto de estímulos), (Figura 5-186 (Na página seguinte)), adicione as
imagens de estímulos.
a. Name (Nome) - digite um nome, por exemplo, "Imagens de estímulos".
b. Arquivos de multimídia
Clique em Add (Adicionar).
Navegue para a pasta que contém os arquivos de imagem.
Pressione Ctrl e clique nos arquivos airplane_8.bmp, axe.jpg e crosshairs_8.jpg.
Clique em Open (Abrir).
Confirme se a resposta esperada para cada arquivo é No Response (Nenhuma resposta).
c. Clique em Ok.

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Figura 5-186: New Stimulus Pool (Novo conjunto de estímulos)

O painel de árvore de paradigma lista as entradas de nova imagem em Stimulus Pools > Stimulus Images
(Conjunto de estímulos > Imagens de estímulos).
Figura 5-187: Painel de árvore de paradigmas - Stimulus Pools > Stimulus Images (Conjunto de estímulos > Imagens de estímulos)

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5-264
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Free Form (Forma Livre): Fluxo de trabalho de paradigma
Free Form (Forma Livre): Procedimento de Condição estatística de repouso

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Free Form (Forma Livre): Procedimento de Condição


estatística de repouso
Siga essas etapas para definir as condições estatísticas com imagens. A condição estatística de controle incluirá
eventos estatísticos de repouso e sequências de estímulo das imagens que o paciente visualiza em repouso.

1. No painel em árvore do paradigma, selecione Statistical Conditions (Condições estatísticas).

2. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Condition (Nova condição
estatística).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Statistical Conditions (Condições estatísticas) e
selecione Add New Item (Adicionar novo item).
3. Na tela New Statistical Conditions (Novas condições estatísticas), preencha o seguinte.
a. Name (Nome) - Rest (Repouso)
b. Category (Categoria) - Experimental
c. Clique em Ok.
Figura 5-188: New Statistical Conditions (Novas condições estatísticas)

O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova entrada em Statistical Conditions (Condições
estatísticas) chamada "Rest" (Repouso).
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) mostra um bloco de tempo de repouso.

4. No painel em árvore do paradigma, selecione a condição Rest (Repouso).

5. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Event (Evento).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Rest (Repouso) e selecione Add New Item
(Adicionar novo item).
6. Na tela New Statistical Event (Novo evento estatístico) (Figura 5-189 (Na página oposta)), preencha o seguinte.
a. Name (Nome) - Rest (Repouso) (padrão)
b. Duration (Duração) (ms) - 7500
c. Clique em Ok.

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5-266
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-189: New Statistical Event (Novo evento estatístico) - Rest (Repouso)

O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista um novo evento em Statistical Conditions (Condições
estatísticas) chamado "Rest" (Repouso) e uma sequência de estímulo associada.
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de evento chamado
"Rest" (Repouso) e um novo bloco de sequência de estímulo.

7. Em Paradigm Tree Statistical Conditions > Rest > Rest (Condições estatísticas de árvore de paradigma),
selecione Stimulus Sequence (Sequência de estímulo).
Isso exibe a propriedade e o Valor de sequência de estímulo associado.

8. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Imagery (Novas imagens).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Stimulus Sequence (Sequência de estímulos) e
selecione New > Image (Novo > Imagem).
9. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagens) ( (Na página anterior)), preencha os parâmetros a seguir.
a. Name (Nome) - digite Interseção.
b. Start (Iniciar) (ms) - 0
c. Duration (Duração) (ms) - 7500
d. Repeat Style (Repetir estilo) - One Shot (Um disparo)
e. Order (Ordem) - No. of Reps (Número de repetições), Max (Máx.) e Period (Período) não são opções
disponíveis com One Shot (Um disparo).
f. Stimulus Pool (Conjunto de estímulos) - Stimulus Images (Imagens de estímulos)
g. Stimulus File (Arquivo de estímulos) - crosshairs_8.jpg
h. Expected Response (Resposta esperada) - No Response (Nenhuma resposta)
Figura 5-190: New Imagery Event (Novo evento de imagens)

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10. Visualize a ajuste a exibição de imagem.


a. No campo Pos and Size (Pos e tamanho), clique no ícone de Elipse .
b. Na tela Stimulus Geometry (Geometria de estímulos) (Figura 5-191 (abaixo)), selecione Center Display
(Centralizar exibição).
c. Para aceitar a posição e tamanho da imagem, clique em Ok.
Figura 5-191: Stimulus Geometry (Geometria de estímulo) - visualização de imagem

11. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagem), clique em Ok.
O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova sequência de estímulo na seção Statistical
Conditions > Rest (Condições estatísticas > Repouso) chamada "Interseção".
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de estímulo.
Figura 5-192: Paradigma Free Form (Forma livre) - Interseção de condição estatística de repouso

12. No painel em árvore do paradigma, selecione Statistical Conditions > Rest (Condições estatísticas > Repouso).

13. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Event (Evento).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-268
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Rest (Repouso) e selecione Add New Item
(Adicionar novo item).
14. Na tela New Statistical Event (Novo evento estatístico) (Figura 5-193 (abaixo)), preencha o seguinte.
a. Name (Nome) - Rest (Repouso) (padrão)
b. Duration (Duração) (ms) - 5000
c. Clique em Ok.
Figura 5-193: New Statistical Event (Novo evento estatístico) - Rest (Repouso)

O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista um novo evento em Statistical Conditions (Condições
estatísticas) chamado "Rest" (Repouso) e uma sequência de estímulo associada.
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de evento chamado
"Rest" (Repouso) e um novo bloco de sequência de estímulo.

15. Na árvore de paradigma, selecione Statistical Conditions > Rest > Rest (Condições estatísticas > Repouso >
Repouso) (segunda instância de eventos estatísticos de repouso).
Isso exibe a propriedade e o Valor de sequência de estímulo associado.
16. Defina a propriedade Start (Iniciar) (ms) para 17500 e pressione Enter.

17. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Imagery (Novas imagens).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Stimulus Sequence (Sequência de estímulos) e
selecione New > Image (Novo > Imagem).
18. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagens) (Figura 5-194 (Na página seguinte)), preencha os
parâmetros a seguir.
a. Name (Nome) - Avião
b. Start (Iniciar) (ms) - 17500
c. Duration (Duração) (ms) - 5000
d. Repeat Style (Repetir estilo) - One Shot (Um disparo)
e. Order (Ordem) - No. of Reps (Número de repetições), Max (Máx.) e Period (Período) não são opções
disponíveis com One Shot (Um disparo).
f. Stimulus Pool (Conjunto de estímulos) - Stimulus Images (Imagens de estímulos)
g. Stimulus File (Arquivo de estímulos) - Airplane_8.bmp
h. Expected Response (Resposta esperada) - No Response (Nenhuma resposta)

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Figura 5-194: New Imagery Event (Novo evento de imagens)

19. Visualize a ajuste a exibição de imagem.


a. No campo Pos and Size (Pos e tamanho), clique no ícone de Elipse .
b. Na tela Stimulus Geometry (Geometria de estímulos) (Figura 5-195 (abaixo)), selecione Center Display
(Centralizar exibição).
c. Para aceitar a posição e tamanho da imagem, clique em Ok.
Figura 5-195: Stimulus Geometry (Geometria de estímulo) - visualização de imagem

20. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagem), clique em Ok.
O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova sequência de estímulo na seção Statistical
Conditions > Rest (Condições estatísticas > Repouso) chamada "Avião".
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de estímulo.

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5-270
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-196: Paradigma Free Form (Forma livre) com evento de imagem de avião

21. No painel em árvore do paradigma, selecione Statistical Conditions > Rest (Condições estatísticas > Repouso).

22. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Event (Evento).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Rest (Repouso) e selecione Add New Item
(Adicionar novo item).
23. Na tela New Statistical Event (Novo evento estatístico) (Figura 5-197 (abaixo)), preencha o seguinte.
a. Name (Nome) - Rest (Repouso) (padrão)
b. Duration (Duração) (ms) - 2500
c. Clique em Ok.
Figura 5-197: New Statistical Event (Novo evento estatístico) - Rest (Repouso)

O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista um novo evento em Statistical Conditions (Condições
estatísticas) chamado "Rest" (Repouso) e uma sequência de estímulo associada.
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de evento chamado
"Rest" (Repouso) e um novo bloco de sequência de estímulo.

24. Na árvore de paradigma, selecione Statistical Conditions > Rest > Rest (Condições estatísticas > Repouso >
Repouso) (o terceiro evento estatístico de repouso).
Isso exibe a propriedade e o Valor de sequência de estímulo associado.
25. Defina a propriedade Start (Iniciar) (ms) para 30000 e pressione Enter.

26. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Imagery (Novas imagens).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Stimulus Sequence (Sequência de estímulos) e
selecione New > Image (Novo > Imagem).

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27. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagens) (Figura 5-198 (abaixo)), preencha os parâmetros a
seguir.
a. Name (Nome) - Axe
b. Start (Iniciar) (ms) - 30000
c. Duration (Duração) (ms) - 2500
d. Repeat Style (Repetir estilo) - One Shot (Um disparo)
e. Order (Ordem) - No. of Reps (Número de repetições), Max (Máx.) e Period (Período) não são opções
disponíveis com One Shot (Um disparo).
f. Stimulus Pool (Conjunto de estímulos) - Stimulus Images (Imagens de estímulos)
g. Stimulus File (Arquivo de estímulos) - Axe.jpg
h. Expected Response (Resposta esperada) - No Response (Nenhuma resposta)
Figura 5-198: New Imagery Event (Novo evento de imagens)

28. Visualize a ajuste a exibição de imagem.


a. No campo Pos and Size (Pos e tamanho), clique no ícone de Elipse .
b. Na tela Stimulus Geometry (Geometria de estímulos) (Figura 5-199 (Na página oposta)), selecione Center
Display (Centralizar exibição).
c. Para aceitar a posição e tamanho da imagem, clique em Ok.

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5-272
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-199: Stimulus Geometry (Geometria de estímulo) - visualização de imagem

29. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagem), clique em Ok.
O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova sequência de estímulo na seção Statistical
Conditions > Rest (Condições estatísticas > Repouso) chamada "Axe".
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de estímulo.
Figura 5-200: Paradigma Free Form (Forma livre) com evento de imagem Axe

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Free Form (Forma Livre): Fluxo de trabalho de paradigma

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Free Form (Forma Livre): Procedimento de Condição estatística de áudio

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Free Form (Forma Livre): Procedimento de Condição


estatística de áudio
Siga essas etapas para definir as condições estatísticas com áudio. As condições estatísticas de estímulos incluirão
eventos estatísticos e uma sequência de estímulos com um arquivo de áudio que o paciente ouve enquanto estiver
ativo.

1. No painel em árvore do paradigma, selecione Statistical Conditions (Condições estatísticas).

2. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Condition (Nova condição
estatística).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Statistical Conditions (Condições estatísticas) e
selecione Add New Item (Adicionar novo item).
3. Na tela New Statistical Conditions (Novas condições estatísticas), preencha o seguinte.
a. Name (Nome) - Audio (Áudio)
b. Category (Categoria) - Experimental
c. Clique em Ok.
Figura 5-201: New Statistical Conditions (Novas condições estatísticas)

O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova entrada em Statistical Conditions (Condições
estatísticas) chamada "Áudio".
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) mostra um bloco de tempo de áudio.

4. No painel em árvore do paradigma, selecione a condição Audio (Áudio).

5. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Event (Evento).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Audio (Áudio) e selecione Add New Item
(Adicionar novo item).
6. Na tela New Statistical Event (Novo evento estatístico) (Figura 5-202 (Na página seguinte)), preencha o
seguinte.
a. Name (Nome) - Audio (Áudio) (padrão)
b. Duration (Duração) (ms) - 10000
c. Clique em Ok.

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Figura 5-202: New Statistical Event (Novo evento estatístico) - Rest (Repouso)

O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista um novo evento em Statistical Conditions (Condições
estatísticas) chamado "Audio" (Áudio) e uma sequência de estímulo associada.
A visualização Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de evento
chamado "Audio" (Áudio) e um novo bloco de sequência de estímulo.

7. Em Paradigm Tree Statistical Conditions (Condições estatísticas de árvore de paradigma), selecione o evento
estatístico Audio (Áudio).
Isso exibe a propriedade e o Valor de sequência de estímulo associado.
8. Altere o valor Start (Iniciar) para 7500 e pressione Enter.
9. Selecione Stimulus Sequence (Sequência de estímulos) de Audio Statistical Event (Evento estatístico de áudio).

10. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Sound (Novo som).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Stimulus Sequence (Sequência de estímulos) e
selecione New > Sound (Novo > Som).
11. Na tela New Sound Event (Novo evento de som) ( (Na página anterior)), preencha os parâmetros a seguir.
a. Nome - Ding
b. Start (Iniciar) (ms) - 7500
c. Duration (Duração) (ms) - 10000
d. Repeat Style (Repetir estilo) - One Shot (Um disparo)
e. Order (Ordem) - No. of Reps (Número de repetições), Max (Máx.) e Period (Período) não são opções
disponíveis com One Shot (Um disparo).
f. Stimulus Pool (Conjunto de estímulos) - Default Resource Pool (Conjunto de recursos padrão)
g. Stimulus File (Arquivo de estímulos) - 1_ding.wav
h. Expected Response (Resposta esperada) - No Response (Nenhuma resposta)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-203: New Audio Event (Novo evento de áudio)

12. Na tela New Audio Event (Novo evento de áudio), clique em Ok.
O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova sequência de estímulo na seção Statistical
Conditions > Audio (Condições estatísticas > Áudio) chamada "Ding".
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de estímulo.
Figura 5-204: Paradigma Free Form (Forma livre) - Condição estatística de áudio Ding

13. No painel de árvore de paradigma, selecione a condição Statistical Conditions > Audio (Condições estatísticas
> Áudio) para criar outro epoch de condição de Áudio.

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14. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Event (Evento).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Audio (Áudio) e selecione Add New Item
(Adicionar novo item).
15. Na tela New Statistical Event (Novo evento estatístico) (Figura 5-205 (abaixo)), preencha o seguinte.
a. Name (Nome) - Áudio
b. Duration (Duração) (ms) - 7500
c. Clique em Ok.
Figura 5-205: New Statistical Event (Novo evento de estatística) - Áudio (segunda instância)

O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista um novo evento em Statistical Conditions (Condições
estatísticas) chamado "Audio" (Áudio) e uma sequência de estímulo associada.
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de evento chamado
"Audio" (Áudio) e um novo bloco de sequência de estímulo.

16. Em Paradigm Tree Statistical Conditions (Condições estatísticas de árvore de paradigma), selecione o segundo
evento estatístico Audio (Áudio).
Isso exibe a propriedade e o Valor de sequência de estímulo associado.
17. Altere o valor Start (Iniciar) para 22500 e pressione Enter.

18. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Sound (Novo som).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Stimulus Sequence (Sequência de estímulos) e
selecione New > Sound (Novo > Som).
19. Na tela New Audio Event (Novo evento de áudio) (Figura 5-206 (Na página oposta)), preencha os parâmetros a
seguir.
a. Name (Nome) - Passive 1 (Passivo 1)
b. Start (Iniciar) (ms) - 22500
c. Duration (Duração) (ms) - 7500
d. Repeat Style (Repetir estilo) - One Shot (Um disparo)
e. Order (Ordem) - No. of Reps (Número de repetições), Max (Máx.) e Period (Período) não são opções
disponíveis com One Shot (Um disparo).
f. Stimulus Pool (Conjunto de estímulos) - Default Resource Pool (Conjunto de recursos padrão)
g. Stimulus File (Arquivo de estímulos) - 2_passive1.wav
h. Expected Response (Resposta esperada) - No Response (Nenhuma resposta)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-206: New Audio Event (Novo evento de áudio) (segunda instância)

20. Na tela New Audio Event (Novo evento de áudio), clique em Ok.
O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova sequência de estímulo na seção Statistical
Conditions > Audio (Condições estatísticas > Áudio) chamada "Passive 1".
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de estímulo.
Figura 5-207: Paradigma Free Form (Forma livre) com Condição estatística de áudio Passive 1

21. Em Paradigm Tree Statistical Conditions (Condições estatísticas de árvore de paradigma), selecione a condição
estatística  Audio (Áudio) e adicione um terceiro epoch.

22. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Event (Evento).

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Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Audio (Áudio) e selecione Add New Item
(Adicionar novo item).
23. Na tela New Statistical Event (Novo evento estatístico) (Figura 5-208 (abaixo)), preencha o seguinte.
a. Name (Nome) - Audio (Áudio) (padrão)
b. Duration (Duração) (ms) - 5000
c. Clique em Ok.
Figura 5-208: New Statistical Event (Novo evento de estatística) - Audio (Áudio) (terceira instância)

O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista um novo evento em Statistical Conditions (Condições
estatísticas) chamado "Audio" (Áudio) e uma sequência de estímulo associada.
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de evento chamado
"Audio" (Áudio) e um novo bloco de sequência de estímulo.

24. Em Paradigm Tree Statistical Conditions (Condições estatísticas de árvore de paradigma), selecione Audio
(Áudio) (terceira instância).
Isso exibe a propriedade e o Valor de sequência de estímulo associado.
25. Defina a propriedade Start (Iniciar) (ms) para 32500 e pressione Enter.

26. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Sound (Novo som).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Stimulus Sequence (Sequência de estímulos) e
selecione New > Sound (Novo > Som).
27. Na tela New Audio Event (Novo evento de áudio) (Figura 5-209 (Na página oposta)), preencha os parâmetros a
seguir.
a. Name (Nome) - Passive 2 (Passivo 2
b. Start (Iniciar) (ms) - 32500
c. Duration (Duração) (ms) - 5000
d. Repeat Style (Repetir estilo) - One Shot (Um disparo)
e. Order (Ordem) - No. of Reps (Número de repetições), Max (Máx.) e Period (Período) não são opções
disponíveis com One Shot (Um disparo).
f. Stimulus Pool (Conjunto de estímulos) - Default Resource Pool (Conjunto de recursos padrão)
g. Stimulus File (Arquivo de estímulos) - 3_passive2.wav
h. Expected Response (Resposta esperada) - No Response (Nenhuma resposta)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-280
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-209: New Audio Event (Novo evento de áudio) (terceira instância)

28. Na tela New Sound Event (Novo evento de som), clique em Ok.
O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova sequência de estímulo na seção Statistical
Conditions > Audio (Condições estatísticas > Áudio) chamada "Passive 2".
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de estímulo.
Figura 5-210: Paradigma Free Form (Forma livre) com Condição estatística de áudio Passive 2

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Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Free Form (Forma Livre): Fluxo de trabalho de paradigma
Free Form (Forma Livre): Procedimento de pré-visualização e de salvar

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Free Form (Forma Livre): Procedimento de pré-visu-


alização e de salvar
Siga estas etapas para visualizar e salvar um paradigma Free Form (Forma livre).

1. Em Free Form Paradigm Timeline (Cronograma do paradigma de forma livre), selecione a guia Design View
(Exibição de design).
2. Rotule o paradigma.

3. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone Contrast/Network (Contraste/Rede).


4. Na tela Select Contrasts (Selecionar contrastes), (Figura 5-211 (abaixo)), selecione o Contraste desejado e, em
seguida, clique em Ok.
Figura 5-211: Tela Select Contrasts (Selecionar contraste)

5. Valide o paradigma.

6. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone Preview (Visualizar).


A exibição de instruções do paciente do paradigma.

7. Em Paradigm Preview (Visualização de paradigma), (Figura 5-212 (Na página seguinte)), clique no ícone Play
(Reproduzir).
O paradigma é reproduzido conforme definido.
Permita que o paradigma preencha a visualização.

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Figura 5-212: Visualização do paradigma

8. Salve o paradigma.
9. Exporte o paradigma.
10. Feche o paradigma.

Clique no ícone Close (Fechar).


Clique File > Close Paradigm (Arquivo > Fechar paradigma) ou Close All Paradigms (Fechar todos os
paradigmas).

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Free Form (Forma Livre): Fluxo de trabalho de paradigma

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Event Related (Evento Relacionado): Fluxo de trabalho


de paradigma
Um paradigma Event Related (Evento relacionado) permite várias tarefas com a habilidade de ter até quatro tarefas
relacionadas ao evento em uma sessão de fMRI.
Figura 5-213: Paradigma Evento relacionado

Considerações
Os paradigmas Event Related (Evento relacionado) precisam ser completamente definidos quando não são
cíclicos.
Todas as condições estatísticas em um paradigmas Event Related (Evento relacionado) são experimentais. Não
há condições de linha de referência.

Requisitos
Arquivos de imagem para objetos animados - deer_4.gif, grasshopper_11.bmp, kitten_6.bmp, owl_3.bmp,
rabbit_6.bmp, snake_5.bmp, spider.bmp, kira_remy_c.JPG, deer_4.bmp, spider.png
Arquivos de imagem para objetos inanimados - airplane_8.bmp, axe.bmp, balloon_7.bmp, crosshairs_7.bmp,
crosshairs_8.bmp, crosshairs_9.bmp

Fluxo de trabalho Event Related (Evento relacionado)


Siga estas etapas para criar um paradigma Event Related (Evento relacionado).

1. Configuração de um paradigma Event Related (Evento relacionado).


2. Criação de um conjunto de recursos.
3. Criação de condições estatísticas de tarefa 1.
4. Criação de condições estatísticas de tarefa 2.
5. Visualização e salvamento do paradigma.

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio

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Resting State (Estado de Repouso): Fluxo de trabalho de paradigma


Free Form (Forma Livre): Fluxo de trabalho de paradigma

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de


configuração
Siga estas etapas para concluir a configuração inicial do paradigma Event Related (Evento relacionado).

1. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Paradigm (Novo paradigma).
Como alternativa, selecione File > New > Paradigm (Arquivo > Novo > Paradigma).
2. Na guia General (Geral) (Figura 5-214 (abaixo)), preencha os campos a seguir.
a. Name (Nome) - digite um nome para o paradigma, por exemplo, EventRelated. Os espaços não são
permitidos.
b. Annotation (Anotação) - digite um nome abreviado de como deseja que o paradigma seja anotado ER.
c. Type (Tipo) - selecione Event Related (Evento relacionado)
d. Description (Descrição) - digite uma declaração que representa o paradigma, por exemplo, Event Related
(Evento relacionado).
e. Institutional Origin (Origem institucional) - digite o nome da sua instituição.
d. Screen Resolution (Resolução de tela) - 1920×1080
e. Verifique Deleteable (Excluível) se o paradigma pode ser excluído nos aplicativos do BrainWave.
Figura 5-214: New Paradigm (Novo paradigma) - guia General (Geral)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-287


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3. Clique em Next (Avançar).


Como alternativa, clique na guia Acquisition Parameters (Parâmetros de aquisição) para avançar para a
próxima guia.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-288
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

4. Na guia Acquisition Parameters (Parâmetros de aquisição) ( (Na página 5-287)), preencha os campos a seguir.

a. Time of Repetition (Tempo de repetição) (ms) - 2000 ms


b. Group Delay (Atraso de grupo) (ms) - 0 ms
c. Samples (Amostras) - 35
d. Dummy Samples (Amostras Fictícias) - 2
e. View Order (Ordem de visualização) - Top Down (De cima para baixo)
f. Slice Order (Ordem de corte) - Sequential (Sequencial)
g. PSD Trigger (Acionador PSD) - Internal (Interno)
Figura 5-215: New Paradigm (Novo paradigma) - guia Acquisition Parameters (Parâmetros de aquisição)

5. Clique em Next (Avançar).


Como alternativa, clique na guia fMRI Processing Options (Opções de processamento de fMRI) para avançar
para a próxima guia.
6. Na guia fMRI Processing Options (Opções de processamento de fMRI) (Figura 5-216 (Na página seguinte)),
preencha os campos a seguir.
a. Smoothing (Suavização) - marcar
b. FWHM (mm) - 8.00, 8.00, 8.00
c. Motion Correction (Correção de movimento) - marcar
d. Slice Timing Correction (Correção de tempo do corte) - desmarcar

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Figura 5-216: Guia New Paradigm - fMRI Processing Options (Novo paradigma - Opções de processamento de fMRI)

7. Clique em Next (Avançar).


Como alternativa, clique na guia Response Device (Dispositivo de resposta).
8. Na guia Response Device (Dispositivo de resposta) (Figura 5-217 (Na página oposta)), desmarque as respostas
esperadas do paciente.

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-217: New Paradigm (Novo paradigma) - guia Response Device (Dispositivo de resposta)

9. Clique em Next (Avançar).


Como alternativa, clique na guia Instructions (Instruções).
10. Na guia Instructions (Instruções) (Figura 5-218 (Na página seguinte)), preencha os campos a seguir.
a. Selecione Patient Instructions (Instruções do paciente) (padrão).
b. Clique no campo de texto preto e digite uma instrução ao paciente, por exemplo, "Prestar atenção".
c. Ajuste o tipo de fonte, tamanho e localização do texto de instrução.
Selecione o texto "Preste atenção" e selecione uma fonte 24, Bold (Negrito) e Center (Centralizar).
Pressione o botão Enter algumas vezes para colocar o texto mais abaixo, aproximadamente no meio da
tela.

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Figura 5-218: Novo paradigma - Instruções do paciente

d. Clique emDone (Concluído).


Exibição de Paradigma - Painel de árvore Event Related (Evento relacionado) e cronograma.
Figura 5-219: Paradigma Free Form (Forma livre) - Painel de árvore e Cronograma

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Event Related (Evento Relacionado): Fluxo de trabalho de paradigma
Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de Pool de recursos

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5-292
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de


Pool de recursos
Siga estas etapas para continuar com o paradigma Event Related (Evento relacionado). Este procedimento cria um
conjunto de recursos de objetos animados e inanimados na seção Stimulus Pools (Conjunto de estímulos) do painel
em árvore do paradigma, no qual você pode selecionar para usar os exemplos específicos.

1. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Stimulus Pool (Novo conjunto de
estímulos).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Default Resource Pools (Conjuntos de recursos
padrão) e selecione Edit (Editar).
2. Na tela Stimulus Pool (Conjunto de estímulos), (Figura 5-220 (Na página seguinte)), adicione os objetos
animados.
a. No campo Name (Nome), digite Objetos animados.
b. No campo Multimedia Files (Arquivos de multimídia), clique em Add (Adicionar).
c. Navegue para a pasta que contém os arquivos de imagem.
d. Pressione Ctrl e clique nos arquivos a seguir.
DEER.jpg
DOG.jpg
KITTEN.jpg
e. Clique em Open (Abrir).
f. Confirme se a resposta esperada para cada arquivo é No Response (Nenhuma resposta).
g. Clique em Ok.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-293


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Figura 5-220: Stimulus Pools (Conjuntos de estímulos)

O painel de árvore de paradigma lista as entradas de multimídia em Stimulus Pools > Animate Objects
(Conjuntos de estímulos > Objetos animados).
Figura 5-221: Painel de árvore de paradigmas - Stimulus Pools > Animate Objects (Conjunto de estímulos > Objetos animados)

3. No painel em árvore do paradigma (esquerdo), clique com o botão direito do mouse em Stimulus Pools > Add
New Item (Conjuntos de estímulos > Adicionar novo item).
4. Na tela Stimulus Pool (Conjunto de estímulos), (Figura 5-222 (Na página oposta)), adicione os objetos
inanimados.
a. No campo Name (Nome), digite Objetos inanimados.
b. No campo Multimedia Files (Arquivos de multimídia), clique em Add (Adicionar).
c. Navegue para a pasta que contém os arquivos de imagem.
d. Pressione Ctrl e clique nos arquivos a seguir.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-294
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

AIRPLANE.jpg
BALLOON.jpg
BICYCLE.jpg
e. Clique em Open (Abrir).
f. Confirme se a resposta esperada para cada arquivo é No Response (Nenhuma resposta).
g. Clique em Ok.
Figura 5-222: New Stimulus Pool (Novo conjunto de estímulos)

O painel de árvore de paradigma lista as entradas de nova imagem em Stimulus Pools > Inanimate Objects
(Conjunto de estímulos > Objetos inanimados).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-295


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Figura 5-223: Painel de árvore de paradigmas - Stimulus Pools > Inanimate Objects (Conjunto de estímulos > Objetos inanimados)

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Event Related (Evento Relacionado): Fluxo de trabalho de paradigma
Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de Condição estatística da Tarefa 1

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de


Condição estatística da Tarefa 1
Siga estas etapas para definir as condições estatísticas para o primeiro conjunto de tarefas de evento relacionado. As
condições estatísticas de controle incluirão eventos estatísticos e sequências de estímulo de objetos animados.

1. No painel em árvore do paradigma, selecione Statistical Conditions (Condições estatísticas).

2. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Condition (Nova condição
estatística).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Statistical Conditions (Condições estatísticas) e
selecione Add New Item (Adicionar novo item).
3. Na tela New Statistical Conditions (Novas condições estatísticas) (Figura 5-224 (abaixo)), preencha o seguinte.
a. Name (Nome) - Animate Objects (Objetos animados)
b. Category (Categoria) - Experimental
c. Clique em Ok.
Figura 5-224: New Statistical Conditions (Novas condições estatísticas)

O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova entrada em Statistical Conditions (Condições
estatísticas) chamada "Animate Objects" (Objetos animados).
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) mostra um bloco de tempo de objeto animado.

4. No painel em árvore do paradigma, selecione a condição Animate Objects (Objetos animados).

5. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Event (Evento).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Animate Objects (Objetos animados) e selecione
Add New Item (Adicionar novo item).
6. Na tela New Statistical Event (Novo evento estatístico) (Figura 5-225 (Na página seguinte)), preencha o
seguinte.
a. Name (Nome) - Animate Objects (Objetos animados) (padrão)
b. Duration (Duração) (ms) - 2000
c. Clique em Ok.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-297


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Figura 5-225: New Statistical Event (Novo evento estatístico) - Animate Objects (Objetos animados)

O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista um novo evento em Statistical Conditions (Condições
estatísticas) chamado "Animate Objects" (Objetos animados) e uma sequência de estímulo associada.
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de evento chamado
"Animate Objects" (Objetos animados) e um novo bloco de sequência de estímulo.

7. Em Paradigm Tree Statistical Conditions (Condições estatísticas de árvore de paradigma), selecione a condição
estatística Animate Objects (Objetos animados).
Isso exibe a propriedade e o Valor de sequência de estímulo associado.
8. Defina a propriedade Start (Iniciar) (ms) para 3000 e pressione Enter.

9. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Imagery (Novas imagens).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Stimulus Sequence (Sequência de estímulos) e
selecione New > Image (Novo > Imagem).
10. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagens) (Figura 5-226 (Na página oposta)), preencha os
parâmetros a seguir.
a. Name (Nome) - digite DEER.
b. Start (Iniciar) (ms) - 3000
c. Duration (Duração) (ms) - 500
d. Repeat Style (Repetir estilo) - One Shot (Um disparo)
e. Order (Ordem) - No. of Reps (Número de repetições), Max (Máx.) e Period (Período) não são opções
disponíveis com One Shot (Um disparo).
f. Stimulus Pool (Conjunto de estímulos) - Animate Objects (Objetos animados)
g. Stimulus File (Arquivo de estímulos) - DEER.jpg
h. Expected Response (Resposta esperada) - No Response (Nenhuma resposta)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-298
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-226: New Imagery Event (Novo evento de imagens)

11. Visualize a ajuste a exibição de imagem.


a. No campo Pos and Size (Pos e tamanho), clique no ícone de Elipse .
b. Na tela Stimulus Geometry (Geometria de estímulos) ( (Na página 5-297)), selecione Center Display
(Centralizar exibição).
c. Para aceitar a posição e tamanho da imagem, clique em Ok.
Figura 5-227: Stimulus Geometry (Geometria de estímulo) - visualização de imagem

12. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagem), clique em Ok.
O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova sequência de estímulo na seção Statistical
Conditions > Animate Objects (Condições estatísticas > Objetos animados) chamada "image1".
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de estímulo.

13. No painel em árvore do paradigma, selecione a condição Statistical Conditions > Rest (Condições estatísticas
> Objetos animados).

14. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Event (Evento).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Animate Objects (Objetos animados) e selecione
Add New Item (Adicionar novo item).
15. Na tela New Statistical Event (Novo evento estatístico), preencha o seguinte.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-299


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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

a. Name (Nome) - Animate Objects (Objetos animados) (padrão)


b. Duration (Duração) (ms) - 2000
c. Clique em Ok.

O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista um novo evento em Statistical Conditions (Condições
estatísticas) chamado "Animate Objects" (Objetos animados) e uma sequência de estímulo associada.
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de evento chamado
"Animate Objects" (Objetos animados) e um novo bloco de sequência de estímulo.

16. Em Paradigm Tree Statistical Conditions (Condições estatísticas de árvore de paradigma), selecione a segunda
condição estatística Animate Objects (Objetos animados).
Isso exibe a propriedade e o Valor de sequência de estímulo associado.
17. Defina a propriedade Start (Iniciar) (ms) para 9000 e pressione Enter.

18. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Imagery (Novas imagens).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Stimulus Sequence (Sequência de estímulos) e
selecione New > Image (Novo > Imagem).
19. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagens), preencha os parâmetros a seguir.
a. Name (Nome) - DOG
b. Start (Iniciar) (ms) - 9000
c. Duration (Duração) (ms) - 500
d. Repeat Style (Repetir estilo) - One Shot (Um disparo)
e. Order (Ordem) - No. of Reps (Número de repetições), Max (Máx.) e Period (Período) não são opções
disponíveis com One Shot (Um disparo).
f. Stimulus Pool (Conjunto de estímulos) - Animate Objects (Objetos animados)
g. Stimulus File (Arquivo de estímulos) - DOG.jpg
h. Expected Response (Resposta esperada) - No Response (Nenhuma resposta)

20. Visualize a ajuste a exibição de imagem.

a. No campo Pos and Size (Pos e tamanho), clique no ícone de Elipse .


b. Na tela Stimulus Geometry (Geometria de estímulos), selecione Center Display (Exibição central).
c. Para aceitar a posição e tamanho da imagem, clique em Ok.

21. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagem), clique em Ok.
O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova sequência de estímulo na seção Statistical
Conditions > Animate Objects (Condições estatísticas > Objetos animados) (segunda instância) chamada
"image2".
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de estímulo.

22. No painel em árvore do paradigma, selecione a condição Statistical Conditions > Rest (Condições estatísticas
> Objetos animados).

23. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Event (Evento).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Animate Objects (Objetos animados) e selecione
Add New Item (Adicionar novo item).
24. Na tela New Statistical Event (Novo evento estatístico) ( (Na página 5-297)), preencha o seguinte.
a. Name (Nome) - Animate Objects (Objetos animados) (padrão)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-300
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

b. Duration (Duração) (ms) - 2000


c. Clique em Ok.

O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista um novo evento em Statistical Conditions (Condições
estatísticas) chamado "Animate Objects" (Objetos animados) e uma sequência de estímulo associada.
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de evento chamado
"Animate Objects" (Objetos animados) e um novo bloco de sequência de estímulo.

25. Em Paradigm Tree Statistical Conditions (Condições estatísticas de árvore de paradigma), selecione a terceira
condição estatística Animate Objects (Objetos animados).
Isso exibe a propriedade e o Valor de sequência de estímulo associado.
26. Defina a propriedade Start (Iniciar) (ms) para 20000 e pressione Enter.

27. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Imagery (Novas imagens).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Stimulus Sequence (Sequência de estímulos) e
selecione New > Image (Novo > Imagem).
28. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagens), preencha os parâmetros a seguir.
a. Name (Nome) - KITTEN
b. Start (Iniciar) (ms) - 20000
c. Duration (Duração) (ms) - 500
d. Repeat Style (Repetir estilo) - One Shot (Um disparo)
e. Order (Ordem) - No. of Reps (Número de repetições), Max (Máx.) e Period (Período) não são opções
disponíveis com One Shot (Um disparo).
f. Stimulus Pool (Conjunto de estímulos) - Animate Objects (Objetos animados)
g. Stimulus File (Arquivo de estímulos) - KITTEN.jpg
h. Expected Response (Resposta esperada) - No Response (Nenhuma resposta)

29. Visualize a ajuste a exibição de imagem.

a. No campo Pos and Size (Pos e tamanho), clique no ícone de Elipse .


b. Na tela Stimulus Geometry (Geometria de estímulos) ( (Na página 5-297)), selecione Center Display
(Centralizar exibição).
c. Para aceitar a posição e tamanho da imagem, clique em Ok.

30. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagem), clique em Ok.
O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova sequência de estímulo na seção Statistical
Conditions > Animate Objects (Condições estatísticas > Objetos animados) (terceira instância) chamada
"image3".
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de estímulo.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-301


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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador
Figura 5-228: O paradigma Event Related (Evento relacionado) com três eventos de imagem de objeto animado

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Event Related (Evento Relacionado): Fluxo de trabalho de paradigma
Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de Condição estatística da Tarefa 2

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de


Condição estatística da Tarefa 2
Siga estas etapas para definir as condições estatísticas para o segundo conjunto de tarefas de evento relacionado. As
condições estatísticas de controle incluirão eventos estatísticos e sequências de estímulo de objetos inanimados.

1. No painel em árvore do paradigma, selecione Statistical Conditions (Condições estatísticas).

2. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Condition (Nova condição
estatística).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Statistical Conditions (Condições estatísticas) e
selecione Add New Item (Adicionar novo item).
3. Na tela New Statistical Conditions (Novas condições estatísticas) (Figura 5-229 (abaixo)), preencha o seguinte.
a. Name (Nome) - Inanimate Objects (Objetos inanimados)
b. Category (Categoria) - Experimental
c. Clique em Ok.
Figura 5-229: New Statistical Conditions (Novas condições estatísticas)

O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova entrada em Statistical Conditions (Condições
estatísticas) chamada "Inanimate Objects" (Objetos inanimados).
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) mostra um bloco de tempo de objeto inanimado.

4. No painel em árvore do paradigma, selecione a condição Inanimate Objects (Objetos inanimados).

5. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Event (Evento).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Inanimate Objects (Objetos inanimados) e
selecione Add New Item (Adicionar novo item).
6. Na tela New Statistical Event (Novo evento estatístico) (Figura 5-230 (Na página seguinte)), preencha o
seguinte.
a. Name (Nome) - Inanimate Objects (Objetos inanimados) (padrão)
b. Duration (Duração) (ms) - 2000
c. Clique em Ok.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-303


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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador
Figura 5-230: New Statistical Event (Novo evento estatístico) - Inanimate Objects (Objetos inanimados)

O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista um novo evento em Statistical Conditions (Condições
estatísticas) chamado "Inanimate Objects" (Objetos inanimados) e uma sequência de estímulo associada.
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de evento chamado
"Inanimate Objects" (Objetos inanimados) e um novo bloco de sequência de estímulo.

7. Em Paradigm Tree Statistical Conditions (Condições estatísticas de árvore de paradigma), selecione a condição
estatística Inanimate Objects (Objetos inanimados).
Isso exibe a propriedade e o Valor de sequência de estímulo associado.
8. Defina a propriedade Start (Iniciar) (ms) para 6000 e pressione Enter.

9. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Imagery (Novas imagens).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Stimulus Sequence (Sequência de estímulos) e
selecione New > Image (Novo > Imagem).
10. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagens) (Figura 5-231 (Na página oposta)), preencha os
parâmetros a seguir.
a. Name (Nome) - digite AIRPLANE.
b. Start (Iniciar) (ms) - 6000
c. Duration (Duração) (ms) - 500
d. Repeat Style (Repetir estilo) - One Shot (Um disparo)
e. Order (Ordem) - No. of Reps (Número de repetições), Max (Máx.) e Period (Período) não são opções
disponíveis com One Shot (Um disparo).
f. Stimulus Pool (Conjunto de estímulos) - inanimate Objects (Objetos inanimados)
g. Stimulus File (Arquivo de estímulos) - AIRPLANE.jpg.
h. Expected Response (Resposta esperada) - No Response (Nenhuma resposta)

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5-304
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-231: New Imagery Event (Novo evento de imagens)

11. Visualize a ajuste a exibição de imagem.

a. No campo Pos and Size (Pos e tamanho), clique no ícone de Elipse .


b. Na tela Stimulus Geometry (Geometria de estímulos) (Figura 5-232 (abaixo)), selecione Center Display
(Centralizar exibição).
c. Para aceitar a posição e tamanho da imagem, clique em Ok.
Figura 5-232: Stimulus Geometry (Geometria de estímulo) - visualização de imagem

12. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagem), clique em Ok.
O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova sequência de estímulo na seção Statistical
Conditions > Inanimate Objects (Condições estatísticas > Objetos inanimados) chamada "AIRPLANE".
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de estímulo.
13. No painel em árvore do paradigma, selecione a condição Statistical Conditions > Rest (Condições estatísticas
> Objetos inanimados).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-305


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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

14. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Event (Evento).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Inanimate Objects (Objetos inanimados) e
selecione Add New Item (Adicionar novo item).
15. Na tela New Statistical Event (Novo evento estatístico), preencha o seguinte.
a. Name (Nome) - Inanimate Objects (Objetos inanimados) (padrão)
b. Duration (Duração) (ms) - 2000
c. Clique em Ok.
O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista um novo evento em Statistical Conditions (Condições
estatísticas) chamado "Inanimate Objects" (Objetos inanimados) e uma sequência de estímulo associada.
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de evento chamado
"Inanimate Objects" (Objetos inanimados) e um novo bloco de sequência de estímulo.
16. Em Paradigm Tree Statistical Conditions (Condições estatísticas de árvore de paradigma), selecione a segunda
condição estatística Inanimate Objects (Objetos inanimados).
Isso exibe a propriedade e o Valor de sequência de estímulo associado.
17. Defina a propriedade Start (Iniciar) (ms) para 14000 e pressione Enter.

18. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Imagery (Novas imagens).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Stimulus Sequence (Sequência de estímulos) e
selecione New > Image (Novo > Imagem).
19. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagens), preencha os parâmetros a seguir.
a. Name (Nome) - BICYCLE
b. Start (Iniciar) (ms) - 14000
c. Duration (Duração) (ms) - 500
d. Repeat Style (Repetir estilo) - One Shot (Um disparo)
e. Order (Ordem) - No. of Reps (Número de repetições), Max (Máx.) e Period (Período) não são opções
disponíveis com One Shot (Um disparo).
f. Stimulus Pool (Conjunto de estímulos) - inanimate Objects (Objetos inanimados)
g. Stimulus File (Arquivo de estímulos) - BICYCLE.jpg
h. Expected Response (Resposta esperada) - No Response (Nenhuma resposta)
20. Visualize a ajuste a exibição de imagem.

a. No campo Pos and Size (Pos e tamanho), clique no ícone de Elipse .


b. Na tela Stimulus Geometry (Geometria de estímulos), selecione Center Display (Exibição central).
c. Para aceitar a posição e tamanho da imagem, clique em Ok.
21. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagem), clique em Ok.
O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova sequência de estímulo na seção Statistical
Conditions > Inanimate Objects (Condições estatísticas > Objetos inanimados) (segunda instância) chamada
"BICYCLE".
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de estímulo.
22. No painel em árvore do paradigma, selecione a condição Statistical Conditions > Rest (Condições estatísticas
> Objetos inanimados).

23. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Event (Evento).

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5-306
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Inanimate Objects (Objetos inanimados) e
selecione Add New Item (Adicionar novo item).
24. Na tela New Statistical Event (Novo evento estatístico), preencha o seguinte.
a. Name (Nome) - Inanimate Objects (Objetos inanimados) (padrão)
b. Duration (Duração) (ms) - 2000
c. Clique em Ok.
O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista um novo evento em Statistical Conditions (Condições
estatísticas) chamado "Inanimate Objects" (Objetos inanimados) e uma sequência de estímulo associada.
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de evento chamado
"Inanimate Objects" (Objetos inanimados) e um novo bloco de sequência de estímulo.
25. Em Paradigm Tree Statistical Conditions (Condições estatísticas de árvore de paradigma), selecione a terceira
condição estatística Inanimate Objects (Objetos inanimados).
Isso exibe a propriedade e o Valor de sequência de estímulo associado.
26. Defina a propriedade Start (Iniciar) (ms) para 17000 e pressione Enter.

27. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Imagery (Novas imagens).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Stimulus Sequence (Sequência de estímulos) e
selecione New > Image (Novo > Imagem).
28. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagens) ( (Na página 5-303)), preencha os parâmetros a seguir.
a. Name (Nome) - CAR
b. Start (Iniciar) (ms) - 17000
c. Duration (Duração) (ms) - 500
d. Repeat Style (Repetir estilo) - One Shot (Um disparo)
e. Order (Ordem) - No. of Reps (Número de repetições), Max (Máx.) e Period (Período) não são opções
disponíveis com One Shot (Um disparo).
f. Stimulus Pool (Conjunto de estímulos) - inanimate Objects (Objetos inanimados)
g. Stimulus File (Arquivo de estímulos) - CAR.jpg
h. Expected Response (Resposta esperada) - No Response (Nenhuma resposta)
29. Visualize a ajuste a exibição de imagem.

a. No campo Pos and Size (Pos e tamanho), clique no ícone de Elipse .


b. Na tela Stimulus Geometry (Geometria de estímulos) ( (Na página 5-303)), selecione Center Display
(Centralizar exibição).
c. Para aceitar a posição e tamanho da imagem, clique em Ok.
30. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagem), clique em Ok.
O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova sequência de estímulo na seção Statistical
Conditions > Inanimate Objects (Condições estatísticas > Objetos inanimados) (terceira instância) chamada
"CAR".
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de estímulo.
31. No painel em árvore do paradigma, selecione a condição Statistical Conditions > Rest (Condições estatísticas
> Objetos inanimados).

32. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Statistical Event (Evento).

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Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Inanimate Objects (Objetos inanimados) e
selecione Add New Item (Adicionar novo item).
33. Na tela New Statistical Event (Novo evento estatístico), preencha o seguinte.
a. Name (Nome) - Animate Objects (Objetos animados) (padrão)
b. Duration (Duração) (ms) - 2000
c. Clique em Ok.
O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista um novo evento em Statistical Conditions (Condições
estatísticas) chamado "Inanimate Objects" (Objetos inanimados) e uma sequência de estímulo associada.
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de evento chamado
"Inanimate Objects" (Objetos inanimados) e um novo bloco de sequência de estímulo.
34. Em Paradigm Tree Statistical Conditions (Condições estatísticas de árvore de paradigma), selecione a quarta
condição estatística Inanimate Objects (Objetos inanimados).
Isso exibe a propriedade e o Valor de sequência de estímulo associado.
35. Defina a propriedade Start (Iniciar) (ms) para 26000 e pressione Enter.

36. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone New Imagery (Novas imagens).
Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em Stimulus Sequence (Sequência de estímulos) e
selecione New > Image (Novo > Imagem).
37. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagens), preencha os parâmetros a seguir.
a. Name (Nome) - TRAIN
b. Start (Iniciar) (ms) - 26000
c. Duration (Duração) (ms) - 500
d. Repeat Style (Repetir estilo) - One Shot (Um disparo)
e. Order (Ordem) - No. of Reps (Número de repetições), Max (Máx.) e Period (Período) não são opções
disponíveis com One Shot (Um disparo).
f. Stimulus Pool (Conjunto de estímulos) - inanimate Objects (Objetos inanimados)
g. Stimulus File (Arquivo de estímulos) - TRAIN.jpg
h. Expected Response (Resposta esperada) - No Response (Nenhuma resposta)
38. Visualize a ajuste a exibição de imagem.

a. No campo Pos and Size (Pos e tamanho), clique no ícone de Elipse .


b. Na tela Stimulus Geometry (Geometria de estímulos) ( (Na página 5-303)), selecione Center Display
(Centralizar exibição).
c. Para aceitar a posição e tamanho da imagem, clique em Ok.
39. Na tela New Imagery Event (Novo evento de imagem), clique em Ok.
O Painel em árvore de paradigma (esquerda) lista uma nova sequência de estímulo na seção Statistical
Conditions > Inanimate Objects (Condições estatísticas > Objetos inanimados) (quarta instância) chamada
"TRAIN".
O Paradigm Timeline (Cronograma de paradigma) (direita) adiciona um novo bloco de estímulo.

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5-308
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-233: O paradigma Event Related (Evento relacionado) com quatro eventos de imagem de objeto animado

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Event Related (Evento Relacionado): Fluxo de trabalho de paradigma
Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de pré-visualização e de salvar

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Event Related (Evento Relacionado): Procedimento de


pré-visualização e de salvar
Siga estas etapas para visualizar e salvar um paradigma Event Related (Evento relacionado).

1. Em Event Related Paradigm Timeline (Cronograma do paradigma de forma livre), selecione a guia Design View
(Exibição de design).
2. Rotule o paradigma.

3. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone Contrast/Network (Contraste/Rede).


4. Na tela Select Contrasts (Selecionar contrastes), (Figura 5-234 (abaixo)), selecione o Contraste desejado e, em
seguida, clique em Ok.
Figura 5-234: Tela Select Contrasts (Selecionar contraste)

5. Valide o paradigma.

6. Na barra de ferramentas Paradigm Studio, clique no ícone Preview (Visualizar).


A exibição de instruções do paciente do paradigma.

7. Em Paradigm Preview (Visualização de paradigma), ( (acima)), clique no ícone Play (Reproduzir).


O paradigma é reproduzido conforme definido.
Permita que o paradigma preencha a visualização.

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5-310
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-235: Visualização do paradigma

8. Salve o paradigma.
9. Exporte o paradigma.
10. Feche o paradigma.

Clique no ícone Close (Fechar).


Clique File > Close Paradigm (Arquivo > Fechar paradigma) ou Close All Paradigms (Fechar todos os
paradigmas).

Tópicos relacionados
Intridução ao Paradigm Studio
Event Related (Evento Relacionado): Fluxo de trabalho de paradigma

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Introdução ao Data Apps (Aplicativos de Dados) do


BrainWave
Os Aplicativos de dados do BrainWave permitem a transformação dos dados do fMRI do volume 3D1 em imagem.
Você também pode importar paradigmas e exibir um relatório clínico nos Aplicativos de dados do BrainWave.
Os Aplicativos de dados do BrainWave incluem:

BrainWave SS gera uma imagem estrutural de-skulled (sem crânio) que é útil para visualizar o cérebro sem o
crânio. Esta opção é necessária para gerar imagens sem crânio.
BrainWave fMRI processa a aquisição de fMRI para visualização no BrainWave.
BrainWave DTI gera imagens de tractografia e processadas por DWI para visualização no BrainWave.
BrainWave Import importa paradigmas do Paradigm Studio 3.
BrainWave Report exibe um relatório clínico que foi salvo com um exame do paciente.

Procedimentos
Fluxo de trabalho de processamento
Skull Strip (Remoção de crânio): Procedimento de tarefa de varredura
Skull Strip (Remoção de crânio): Procedimento de Remoção do crânio
fMRI: Procedimento de processo ativado por tarefa
fMRI: Procedimento do processo Resting State (Estado de Repouso)
DTI: Procedimento da Tarefa de varredura DTI
DTI: Procedimento do processo DTI
Procedimento de importação de paradigma
Procedimento de relatório clínico

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Introdução ao BrainWave RT
Intridução ao Paradigm Studio
Aplicativo de sessão do BrainWave

13 Dimensional (Tridimensional)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Fluxo de trabalho de processamento


Siga estas etapas como um fluxo de trabalho para guiá-lo pelo processamento de um exame com o BrainWave.

1. Processa a série 3D (tais como BRAVO) para uma varredura estrutural em que os mapas fMRI são sobrepostos.
Durante a varredura - Skull Strip (Remoção de crânio): Procedimento de tarefa de varredura
Após o término do exame - Skull Strip (Remoção de crânio): Procedimento de Remoção do crânio
2. Processe a série fMRI.
fMRI: Procedimento de processo ativado por tarefa
fMRI: Procedimento do processo Resting State (Estado de Repouso)
3. Processe a série DTI para feixes de fibra.
Durante a varredura - DTI: Procedimento da Tarefa de varredura DTI
Após o término da varredura - DTI: Procedimento do processo DTI
4. Prossiga em Aplicativo de sessão do BrainWave para exibir as imagens funcionais, salvar e criar um relatório
clínico para o exame.

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Introdução ao Data Apps (Aplicativos de Dados) do BrainWave
Introdução ao BrainWave RT
Aplicativo de sessão do BrainWave

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Skull Strip (Remoção de crânio): Introdução ao


BrainWave SS
O BrainWave SS é o processo automático de remover o crânio, isto é, remover as camadas de tecido exterior e osso
de uma série estrutural, resultando em um cérebro livre de tecidos de pele ou do crânio. Os mapas funcionais de
fMRI podem ser sobrepostos na imagem sem crânio. A remoção de crânio pode ser feita na varredura com a tarefa
Add a Post Process (Adicionar um pós-processo) ou após o término do exame com BrainWave SS.

Procedimentos
Skull Strip (Remoção de crânio): Procedimento de tarefa de varredura
Skull Strip (Remoção de crânio): Procedimento de Remoção do crânio

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Introdução ao Data Apps (Aplicativos de Dados) do BrainWave
Fluxo de trabalho de processamento
fMRI: Introdução ao BrainWave

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Skull Strip (Remoção de crânio): Procedimento de


tarefa de varredura
Use estas etapas para processar uma série 3D, por exemplo, BRAVO, para a varredura estrutural na qual os mapas
funcionais de fMRI são sobrepostos, quando uma varredura do paciente está ativa.

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série estrutural 3D.
3. Clique em Add Task > Add Post Processing (Adicionar Tarefa > Adicionar Pós-processamento).
Figura 5-236: Adicione a tela Post Processing Task (Tarefa de pós-processamento)

4. Na tela Add Post- Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós Processamento), selecione Skull Strip (Remoção de
crânio).
5. Clique em Setup (Configurar).
6. Na tela Skull Strip (Remoção de crânio) (Figura 5-237), o padrão é Automatic (Automático).

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Figura 5-237: Configuração da tela Skull Strip (Remoção de crânio)

7. Clique em Accept (Aceitar).


A tela Add Post Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-Processamento) é fechada.
Auto (Automático) exibe conforme o status da tarefa de pós-processo no Workflow Manager (Gerenciador
do Fluxo de trabalho).

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Introdução ao Data Apps (Aplicativos de Dados) do BrainWave
Fluxo de trabalho de processamento
Skull Strip (Remoção de crânio): Introdução ao BrainWave SS
Skull Strip (Remoção de crânio): Procedimento de Remoção do crânio

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Skull Strip (Remoção de crânio): Procedimento de Remo-


ção do crânio
Use estas etapas para processar uma série 3D, por exemplo, BRAVO, para a varredura estrutural na qual os mapas
funcionais de fMRI são sobrepostos, após o término de um exame.

1. Clique no ícone Image Management (Gerenciamento de Imagens) para abrir a área de trabalho Image
Management (Gerenciamento de Imagem).
2. Na Patient List (Lista do Paciente), selecione o exame fMRI.
3. Na Series List (Lista de séries), selecione uma série estrutural 3D.
4. Em Data Apps (Aplicativos de Dados), clique em BrainWave SS.
Após a conclusão do processo de remoção do crânio, ocorre o seguinte:
A tela é atualizada automaticamente.
A série Skull Strip (Remoção do crânio) processada é automaticamente instalada na lista de pacientes no
respectivo exame como uma nova série, no final da lista de séries.
A série é numerada de acordo com o número da série de dados de origem. Por exemplo, os resultados
derivados dos dados da Série 3 terão números de série 3001, 3002, 3003 etc.
Use o BrainWave para exibir os resultados.
Figura 5-238: Lista de Data Apps (Aplicativos de dados)

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Figura 5-239: Lista de pacientes com série processada

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Fluxo de trabalho de processamento
Skull Strip (Remoção de crânio): Introdução ao BrainWave SS
Skull Strip (Remoção de crânio): Procedimento de tarefa de varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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fMRI: Introdução ao BrainWave


BrainWave fMRI processa a aquisição de fMRI para visualização no BrainWave. O processamento do BrainWave fMRI
é limitado a uma série fMRI em um exame por vez.
Com o BrainWave fMRI, você pode especificar os parâmetros de processo na tela BrainWave fMRI (Figura 5-241 ou
Figura 5-244) antes do processamento dos dados.

Motion Correct Data: (Dados de correção de movimento) remove os artefatos de movimento e melhora a
ativação dos dados de fMRI.
Slice Timing Correction: (Correção de sincronização de corte) melhora a qualidade da ativação de períodos
TR adjacentes ao bloco de tarefa (somente disponíveis para fMRI ativados por tarefa).
Smoothing: (Suavização) fornece suavização espacial e aumenta o SNR dos mapas de ativação. Quando
ativadas, as configurações de FWHM (em mm) estão disponíveis para o kernel de suavização ao longo dos
eixos X, Y e Z. FWHM fornece menos suavização espacial e menos SNR do mapa de ativação.
Excluded Samples: (Amostras excluídas) exclui do processamento as amostras específicas em áreas de muito
movimento.
Save Mean EPI: (Salvar EPI médio) salva a imagem de EPI médio para o disco.

Procedimentos
fMRI: Procedimento de processo ativado por tarefa
fMRI: Procedimento do processo Resting State (Estado de Repouso)

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Introdução ao Data Apps (Aplicativos de Dados) do BrainWave
Fluxo de trabalho de processamento

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fMRI: Procedimento de processo ativado por tarefa


Siga estas etapas para processar uma série de fMRI ativada por tarefa, antes de visualizar ou manipular as imagens.

1. Clique no ícone Image Management (Gerenciamento de Imagens) para abrir a área de trabalho Image
Management (Gerenciamento de Imagem).
2. Na Patient List (Lista do Paciente), selecione o exame fMRI.
3. Na Series List (Lista de séries), selecione a série fMRI ativada por tarefa.
4. Em Data Apps (Aplicativos de Dados), clique em BrainWave fMRI.
Figura 5-240: Lista de Data Apps (Aplicativos de dados)

5. Revise e modifique as seleções na tela BrainWave fMRI (Figura 5-241) conforme necessário.


A série fMRI selecionada é anotada na área User Selected Data (Dados selecionados pelo usuário).

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5-320
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-241: Tela BrainWave fMRI

6. Clique em Process (Processar) para começar o processamento de BrainWave.


O progresso do processamento será exibido na tela.
As séries fMRI processadas são instaladas em Patient List (Lista do paciente).
O número de série é baseado no número de série dos dados de origem, por exemplo, resultados derivados
dos dados da Série 3 terão os números de série 3001, 3002, 3003 etc.
7. Use o BrainWave para exibir os resultados.
8. Quando a mensagem "Data save successful" (Dados salvos com êxito) é exibida, clique em Quit (Sair) para
fechar a janela e retornar a Patient List (Lista do paciente).

Tópicos relacionados
Aplicativo de sessão do BrainWave

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fMRI: Procedimento do processo Resting State (Estado


de Repouso)
Siga estas etapas para processar uma série de fMRI de estado de repouso, antes de visualizar ou manipular as
imagens.

1. Clique no ícone Image Management (Gerenciamento de Imagens) para abrir a área de trabalho Image
Management (Gerenciamento de Imagem).
2. Na Patient List (Lista do Paciente), selecione o exame fMRI.
3. Na Series List (Lista de séries), selecione a séria da qual você prescreve a série fMRI e a série fMRI de estado de
repouso.
A série estrutural combinada é usada para posicionar os pontos de partida especificados no espaço de
atlas para os dados fMRI.
Se uma série estrutural não for selecionada, o estado de repouso não poderá ser processado e um erro
será exibido em uma caixa de diálogo.
Figura 5-242: Série do localizador fMRI e série fMRI de estado de repouso

4. Em Data Apps (Aplicativos de Dados), clique em BrainWave fMRI.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-322
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-243: Lista de Data Apps (Aplicativos de dados)

5. Revise e modifique as seleções na tela BrainWave fMRI (Figura 5-244) conforme necessário.


A série Resting State (Estado de repouso) selecionada é anotada na área User Selected Data (Dados
selecionados pelo usuário).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-323


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Figura 5-244: Tela BrainWave fMRI

6. Clique em Process (Processar) para começar o processamento de BrainWave.


O progresso do processamento será exibido na tela.
As séries fMRI processadas são instaladas em Patient List (Lista do paciente).
O número de série é baseado no número de série dos dados de origem, por exemplo, resultados derivados
dos dados da Série 3 terão os números de série 3001, 3002, 3003 etc.
7. Use o BrainWave para exibir os resultados.
8. Quando a mensagem "Data save successful" (Dados salvos com êxito) é exibida, clique em Quit (Sair) para
fechar a janela e retornar a Patient List (Lista do paciente).

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Introdução ao Data Apps (Aplicativos de Dados) do BrainWave
Fluxo de trabalho de processamento

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

BrainWave DTI: introdução

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BrainWave DTI: introdução


BrainWave DTI gera imagens de tractografia e processadas por DWI para visualização no BrainWave. As imagens de
tractografia somente estão incluídas no seu sistema por 48 horas.
Com o BrainWave DTI, você é capaz de especificar os parâmetros de processamento na tela Setup DTI Whole Brain
Fiber Tracking (Configuração de rastreamento de fibra cerebral total DTI) (Figura 5-246)ou na tela BrainWave DTI
(Figura 5-248) antes de processar os dados.

Métodos de reconstrução

Tensor único: Um método de reconstrução de tensor único representa a orientação do tecido neural dentro de
um voxel usando um valor único. A orientação do tecido subjacente é derivada de valores Eigen do modelo de
tensor de difusão. O principal vetor Eigen do tensor de difusão fornece a direção média da fibra dentro do
voxel. Os métodos de reconstrução de tensor único necessitam de, no mínimo, 6 direções em valores b
(relativamente) baixos.
HARDI (vários tensores):
Os métodos de reconstrução de vários tensores representam a estrutura de orientação da fibra do tecido
subjacente como a função de distribuição de orientação ODF 1. A ODF pode representar mais de uma
direção de difusão por voxel. Os métodos de reconstrução de vários tensores necessitam de mais dados
brutos que os métodos de reconstrução de único tensor.
O método HARDI2 é um exemplo de um método de reconstrução de vários tensores. HARDI é capaz de
diferenciar as estruturas complicadas, como fibras transversais ou ramificadas. Geralmente, a
reconstrução HARDI requer a aquisição de mais de 50 direções de gradiente em alto valor b (mínimo de 40
a 60 direções, valor b 3000 ou mais). O requisito para o valor b e o número de direções é baseado no valor
recomendado da qualidade da imagem.

Modelo de rastreamento

Modelos de tensor único:


FACT3 funciona ao seguir a estimativa de orientação de fibras dentro de um voxel em pequenos
incrementos. O mapeamento de rastreamento de fibra começa no ponto de partida e continua ao longo da
direção dos voxels do vetor Eingel principal, até o rastreamento interceptar o limite dos voxels. No ponto
em que o feixe intercepta o limite dos voxels, o rastreamento entra no novo voxel e continua do ponto de
entrada no voxel ao longo da direção de novos voxels no vetor Eigen principal. O rastreamento continua até
alcançar uma condição de terminação (baixo FA, alto ângulo etc.).
STT4 funciona ao seguir a direção do vetor Eingel principal usando um tamanho de etapa fixo. Do ponto de
partida, este processo rastreia o local atual até uma nova localização, ao mover uma distância fixa na
direção do vetor Eigen principal da localização da corrente. Na nova localização, o processo é repetido,
movendo de uma distância fixa da localização atual na direção dos voxels atuais do vetor Eigen principal. O
rastreamento continua até alcançar uma condição de terminação (baixo FA, alto ângulo etc.).
Modelo HARDI:

1Orientation Distribution Function (Função de distribuição da orientação)


2High Angular Resolution Diffusion Imaging (Imagem de Difusão de Alta Resolução Regular)
3Fiber Assignment by Continuous Tracking (Atribuição de Fibra por Rastreamento Contínuo)
4Streamline Tracking Technique (Técnica de Rastreamento Simplificado)

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5-326
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

STTM1 pode ser ampliado para usar informações ODF dos métodos HARDI ou de outros métodos de
reconstrução de vários tensores. A técnica é baseada na hipótese de que as direções principais extraídas
do ODF podem ser interpretadas como direções principais das direções de fibras subjacentes. Portanto,
esta técnica pode acomodar as fibras transversais e ramificadas.

Perguntas frequentes
Quando eles devem ser selecionados?
FACT ou STT podem ser selecionados ao realizar uma única reconstrução de tensor. STTM pode ser selecionado
somente ao realizar a reconstrução HARDI.

Qual é o benefício de um método em relação a outro?


O rastreamento de fibra com HARDI tem o potencial de seguir a substância branca por meio de ramificações e
regiões de fibras transversais. Os métodos de rastreamento de fibra de sensor único não podem representar vários
rastreamentos (por exemplo, ramificações ou transversais) dentro de um voxel.

Por que o STTM é o único método de rastreamento selecionável quando o método de reconstrução HARDI é
selecionável?
STTM amplia os algoritmos da técnica de rastreamento contínua (STT) para reconstrução de vários tensores. MNI não
implementa ampliações similares ao algoritmo FACT.

Ao usar o HARDI, por que ADC, EADC e DirEnc não são selecionáveis?
Os mapas ADC, EADC e DirEnc representam as informações derivadas de um único modelo de reconstrução de
tensor único. Os mapas equivalentes não são definidos para modelos de reconstrução de vários tensores.

Procedimentos
DTI: Procedimento da Tarefa de varredura DTI
DTI: Procedimento do processo DTI

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Fluxo de trabalho de processamento
Aplicativo de sessão do BrainWave

1Streamline Tracking Technique Multi-Tensor (Multi-Tensor de Técnica de Rastreamento


Simplificado)

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DTI: Procedimento da Tarefa de varredura DTI


Use este procedimento para processar uma série 3D, por exemplo, BRAVO, para a varredura estrutural na qual os
mapas funcionais de fMRI são sobrepostos, quando uma varredura do paciente está ativa.
As imagens de tractografia somente estão incluídas no seu sistema por 48 horas.

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione uma série DTI.
3. Clique em Add Task > Add Post Processing (Adicionar Tarefa > Adicionar Pós-processamento).
Figura 5-245: Adicione a tela Post Processing Task (Tarefa de pós-processamento)

4. Na tela Add Post- Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós Processamento), selecione DTI Whole Brain Fiber
Tracking (Rastreamento de fibra cerebral total DTI).
5. Clique em Setup (Configurar).
6. Na tela DTI Whole Brain Fiber Tracking (Rastreamento de fibra cerebral total DTI) (Figura 5-246), selecione
Automatic (Automático).
Adiciona a tarefa para executar automaticamente.
7. Especifique o método de reconstrução, o método de rastreamento e os mapas paramétricos, conforme
necessário.
Uma série DirEnc está disponível apenas no BrainWave PA se você marcar a caixa de opção DirEnc na tela
de configuração DTI para a tela de pós-processamento do fMRI Whole Brain Fiber Tracking (Rastreamento
de fibra cerebral total do fMRI). Portanto, isso precisa ser realizado durante a varredura do DTI.

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-246: Configure a tela DTI Whole Brain Fiber Tracking (Rastreamento de fibra cerebral total)

8. Clique em Accept (Aceitar).


A tela Add Post Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-Processamento) é fechada.
Auto (Automático) exibe conforme o status da tarefa de pós-processo no Workflow Manager (Gerenciador
do Fluxo de trabalho).

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BrainWave DTI: introdução
DTI: Procedimento do processo DTI

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DTI: Procedimento do processo DTI


Siga estas etapas para processar uma série DTI após o término do exame.

1. Clique no ícone Image Management (Gerenciamento de Imagens) para abrir a área de trabalho Image
Management (Gerenciamento de Imagem).
2. Na Patient List (Lista do Paciente), selecione o exame fMRI.
3. Na Series List (Lista de série), selecione a série DTI.
4. Em Data Apps (Aplicativos de Dados), clique em BrainWave DTI.
Figura 5-247: Lista de Data Apps (Aplicativos de dados)

5. Revise e modifique as seleções na tela BrainWave DTI (Figura 5-248) conforme necessário.


A série DTI é anotada na área Source Series Data (Dados da série de origem).

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-248: Tela BrainWave DTI

6. Clique em Process (Processar) para começar o processamento de DTI.


O status de processo é exibido na tela.
Os feixes de fibra do DTI processados estarão disponíveis no aplicativo BrainWavePA Performance.
Os feixes de fibra processados não serão listados como novas séries na lista de séries.
7. Use o BrainWave para exibir os resultados.
8. Quando a mensagem "Data save successful" (Dados salvos com êxito) é exibida, clique em Quit (Sair) para
fechar a janela e retornar a Patient List (Lista do paciente).

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BrainWave DTI: introdução
DTI: Procedimento do processo DTI

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Procedimento de importação de paradigma


Siga estas etapas para importar paradigmas criados no Paradigm Studio.

1. Insira o dispositivo de memória/unidade flash que contém os paradigmas exportados do Paradigm Studio em
uma das portas USB localizadas na parte frontal do computador.
O sistema só importa arquivos do formato .zip. Portanto, é importante exportá-los do Paradigm Studio.
2. Em Data Apps (Aplicativos de Dados), clique em BrainWave Import (Importar do BrainWave).
Figura 5-249: Aplicativos de Dados

3. Clique em OK na mensagem "Paradigm Import" (Importação de Paradigma).


Figura 5-250: Importar paradigma

4. Na tela Paradigm Import (Importação de Paradigma), selecione um paradigma.


É recomendável que todos os paradigmas importados tenham nomes exclusivos, para evitar que o sistema
os identifique como um paradigma preexistente.

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Figura 5-251: Paradigm Import: Select .zip file to import (Importação de Paradigma: Selecione o arquivo .zip para importar)

5. Clique em Open (Abrir).


Se já existir um paradigma com o mesmo nome no sistema, será exibida uma mensagem.
Para substituir um paradigma existente, clique em Yes (Sim).
Figura 5-252: Importação de paradigma

6. Na tela de confirmação Paradigm Import (Importação de Paradigma), clique em OK para importar o


paradigma.
Figura 5-253: Confirmação de importação de paradigma

O paradigma importado estará na lista BrainWave fMRI Paradigm (Paradigma BrainWave fMRI) na


varredura.

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Figura 5-254: Lista de paradigmas BrainWave fMRI na varredura

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Introdução ao Data Apps (Aplicativos de Dados) do BrainWave
Introdução ao paradigma
Procedimento de exportação

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Procedimento de relatório clínico


Use essas etapas para visualizar um relatório clínico que foi salvo com um exame do paciente.

1. Clique no ícone Image Management (Gerenciamento de Imagens) para abrir a área de trabalho Image
Management (Gerenciamento de Imagem).
2. De Patient List (Lista do Paciente), selecione um exame que tem um relatório clínico salvo.
3. Em Data Apps (Aplicativos de Dados), clique em BrainWave Report (Relatório do BrainWave).
Se o exame selecionado não contém um relatório, é exibida uma mensagem.
Se o exame selecionado contém um relatório clínico, a tela Clinical Report (Relatório Clínico) é exibida.
Figura 5-255: Lista de Data Apps (Aplicativos de dados)

Figura 5-256: Tela Clinical Report (Relatório Clínico)

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4. Da tela Clinical Repor (Relatório Clínico), selecione um relatório para visualizar.


5. Clique em OK.
Figura 5-257: Clinical Report (Relatório Clínico)

6. Na barra de ferramentas Clinical Report (Relatório clínico), use as ferramentas.


Clique nas setas para mover-se através do relatório.
Digite as palavras-chave para pesquisar o relatório.
Digite um número no campo de texto Page (Página) para visualizar um número de página específico.
Selecione um fator de ampliação para ampliar ou reduzir o relatório.

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Clique no ícone Print (Imprimir) para imprimir o relatório.


7. Clique em Quit (Sair).

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Procedimento de relatório clínico

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Introdução aos Aplicativos de Sessão do BrainWave


Os aplicativos de sessão do BrainWave fornecem a visualização dos dados estruturais e de ativação de fMRI1 dos
feixes de fibra fMRI e DTI . Você pode, então, usar as técnicas de processamento do volume para visualizar
interativamente as imagens fMRI.

Telas de Aplicativos de sessão do BrainWave


Área de trabalho
Guias Data Selector (Seletor de dados)
Data Selector (Seletor de dados): Guia Background (Fundo)
Data Selector (Seletor de dados): Guia Foreground (Segundo plano)
Data Selector (Seletor de dados): Guia Tracts (Tratos)
Data Selector (Seletor de dados): Guia Other (Outros)
Painel de controle
Painel de controle: Guia Display (Exibição)
Painel de controle: guia fMRI
Painel de controle: Guia DTI
Painel de controle: Guia Save (Salvar)
Painel de controle: Guia de Log

Procedimentos
Fluxo de trabalho de Visualização
Procedimento de abertura
Procedimento de Deskull check (Verificação Sem Crânio)
Procedimento de sobreposição de mapas
Procedimento de tratos de fibra
Procedimento de relatório clínico
Procedimento de controles da imagem com clique do botão direito do mouse
Procedimento pra fechar

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Intridução ao Paradigm Studio
Introdução ao Data Apps (Aplicativos de Dados) do BrainWave

1functional Magnetic Resonance Imaging (Geração de imagens por ressonância magnética


funcional)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Área de trabalho
Abra o BrainWave para exibir a área de trabalho do PA BrainWave (Figura 5-258).
Figura 5-258: Área de trabalho do BrainWave

Tabela 5-13: Áreas de trabalho do BrainWave

Área Descrição
Guias Data Selector (Seletor de dados)
Data Selector (Seletor de dados): Guia Background (Fundo)
1 Data Selector (Seletor de dados): Guia Foreground (Segundo plano)
Data Selector (Seletor de dados): Guia Tracts (Tratos)
Data Selector (Seletor de dados): Guia Other (Outros)
Painel de controle
Painel de controle: Guia Display (Exibição)
Painel de controle: guia fMRI
2
Painel de controle: Guia DTI
Painel de controle: Guia Save (Salvar)
Painel de controle: Guia de Log
3 Janelas de visualização

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Introdução ao BrainWave
Introdução aos Aplicativos de Sessão do BrainWave

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Guias Data Selector (Seletor de dados)


As guias do Data Selector (Seletor de Dados) (Figura 5-259) na exibição do BrainWave são exibidas no canto superior
esquerdo de Área de trabalho. A guia permite que você visualize a série e as imagens para o aplicativo atual sem ter
que voltar para a Lista do Paciente e reabrir o aplicativo.
Figura 5-259: Guias Data Selector (Seletor de dados)

Tabela 5-14: Guias/ícones Data Selector (Seletor de dados) do BrainWave

Guia/ícone Descrição
Segundo
plano
Lista as séries disponíveis para a seleção de uma imagem de segundo plano. Seleciona
tipicamente a série Skull Stripped (Crânio removido) da série estrutural 3D.

Foreground
(Primeiro
plano) Lista a série de paradigma disponível para a seleção de uma imagem de primeiro plano
para sobrepor a imagem de segundo plano. Quatro séries de primeiro plano são
permitidas.

Tracts (tra-
tos)
Lista as séries DTI disponíveis.

Outro
Lista as séries de fMRI de origem disponíveis e as outras séries associadas ao exame do
paciente, como a série Localizer (Localizador).

Ícone de O ícone de olho exibe a série de segundo plano ou de primeiro plano. No máximo, 3 séries
olho de segundo plano podem ser exibidas no momento e, no máximo, 4 séries de primeiro
plano podem ser exibidas por vez.

Ícone de
O ícone de estrela define a série como de segundo plano primário.
estrela

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Guia/ícone Descrição

Ícone de
estrela
dentro do O ícone de estrela dentro do olho aplica um registro automático ou alinhamento para uma
olho série de primeiro plano.

Ícone de
olho com
gráficos O ícone de olho com gráficos exibe os gráficos para uma série de primeiro plano.

Tópicos relacionados
Introdução ao BrainWave
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Área de trabalho

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Data Selector (Seletor de dados): Guia Background


(Fundo)
O Data Selector (Seletor de Dados) é exibido no canto superior esquerdo da Área de trabalho. Clique na guia
Background (Segundo plano) (Figura 5-260) para exibir o painel. Esta janela de visualização é atualizada quando os
ícones de olho ou estrela são selecionados.
Figura 5-260: Guia Background (Fundo)

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Introdução aos Aplicativos de Sessão do BrainWave
Área de trabalho
Data Selector (Seletor de dados): Guia Foreground (Segundo plano)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Data Selector (Seletor de dados): Guia Foreground


(Segundo plano)
O Data Selector (Seletor de Dados) é exibido no canto superior esquerdo da Área de trabalho. Clique na guia
Foreground (Primeiro plano) (Figura 5-261) para exibir o painel. A janela de visualização é atualizada quando os
ícones de olho, olho com estrela ou olho com gráfico são selecionados.
Figura 5-261: Guia Foreground (Segundo plano)

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Introdução aos Aplicativos de Sessão do BrainWave
Área de trabalho
Data Collector (Coletor de dados): Guia Background (Fundo)

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Data Selector (Seletor de dados): Guia Tracts (Tratos)


O Data Selector (Seletor de Dados) é exibido no canto superior esquerdo da Área de trabalho. Clique na guia Tracts
(Tratos) (Figura 5-262) para exibir o painel. Esta janela de visualização é atualizada quando a série é selecionada.
Figura 5-262: Guia Tracts (Tratos)

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Área de trabalho

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Data Selector (Seletor de dados): Guia Other (Outros)


O Data Selector (Seletor de Dados) é exibido no canto superior esquerdo da Área de trabalho. Clique na guia Other
(Outros) (Figura 5-263) para exibir o painel. Esta janela de visualização é atualizada quando a série é selecionada.
Figura 5-263: Guia Other (Outros)

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Área de trabalho

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Painel de controle
O Painel de Controle é exibido na parte inferior esquerda da Área de trabalho e é usado para exibir e manipular
imagens nas portas de visualização.
O painel de controle do BrainWave tem várias guias de função.

Painel de controle: Guia Display (Exibição)


Painel de controle: guia fMRI
Painel de controle: Guia DTI
Painel de controle: Guia Save (Salvar)
Painel de controle: Guia de Log

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Introdução aos Aplicativos de Sessão do BrainWave

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Painel de controle: Guia Display (Exibição)


O Painel de Controle é exibido na parte inferior esquerda do Área de trabalho. Clique na guia Display (Exibição)
(Figura 5-264) para exibir o painel. Esse painel é atualizado quando um botão de controle é selecionado.
Figura 5-264: Guia Display (Exibição)

Tabela 5-15: Botões do controle da guia Display (Exibição)

Botões de
Descrição
controle
Controles de Exibe os controles que podem manipular o tipo de imagem selecionada. As opções disponíveis
imagem podem variar com base no tipo de imagem selecionada.

Annotation Level (Níveis de anotação): Selecione anotação Full (Completa) (todas


anotações). Partial (Parcial) (remove um conjunto selecionado de anotações) ou No
(Nenhuma) (remove todas as anotações e gráficos) para exibir nas imagens.
Select Image (Selecionar imagem):Lista a série que foi selecionada nas guias Background
(Primeiro plano) e Foreground (Segundo plano). Seleciona uma série para torná-la ativa nas
janelas de visualização para alterar a opacidade, a cor ou o valor Z.
Controle deslizante de Opacidade: Ajusta o nível de transparência (o controle deslizante
exibe quando uma série de sobreposição foi aplicada). Quanto menor o valor de Opacidade,
mais transparente o cérebro ou a sobreposição ativa.
Paleta de cores: Aplica-se um esquema de cores para a imagem base ou uma
sobreposição.

Controles deslizantes +Z e -Z: Ajusta o tamanho das áreas de ativação exibidas (os
controles deslizantes exibem quando uma série de sobreposição foi aplicada). O valor Z
(número de desvios padrão acima da média) que corresponde ao valor p selecionado.

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Botões de
Descrição
controle
Quanto menor o valor da pontuação +z, mais ativação é exibida.

Caixa de opção Seed Points (Pontos de partida):


Ela só aparece quando um primeiro plano do estado de repouso é selecionado.
Selecione a caixa de opção para ativar a exibição dos pontos de origem em janelas de
visualização ortogonais. Desmarque a caixa de opção para remover os pontos de
semente da exibição.
Os pontos de partida representam regiões no cérebro de onde os pontos de partida da
rede foram desenhados. As coordenadas de ponto de partida da rede serão desenhadas
no espaço do Atlas. Para obter detalhes, consulte a guia Control Panel: fMRI > Network
Stability (Painei de Controle: guia fMRI > Estabilidade de rede).
Alterar Layout Altera o layout das imagens colocadas nas janelas de visualização.

1×1: exibe uma única imagem na janela de visualização.

2×2: exibe 4 imagens na janela de visualização.

3×3: exibe 9 imagens na janela de visualização.

4×4: exibe 16 imagens na janela de visualização.

3D Ortho 1×1: exibe uma visualização processada de volume único (todo o cérebro).
Figura 5-265: Visualização 3D Ortho 1×1

3D Ortho 2×2: exibe uma visualização processada de volume com três visualizações
ortogonais.
Figura 5-266: Visualização 3D Ortho 2×2

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Botões de
Descrição
controle

Triplanar Ortho 1×1: exibe uma visualização triplanar única (intersecção de três planos).
Figura 5-267: Visualização Triplanar 1×1

Triplanar Ortho 2×2: exibe uma visualização triplanar com três visualizações ortogonais.
Figura 5-268: Visualização Triplanar 2×2

Orientation Reinicia a orientação da imagem na janela de visualização ativa.


(Orientação)
L: exibe uma visualização longitudinal esquerda.

R: exibe uma visualização longitudinal direita.

P: exibe uma visualização coronária traseira.

A: exibe uma visualização coronária frontal.

S: exibe uma visualização axial de cima para baixo.

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Botões de
Descrição
controle

I: exibe uma visualização axial de baixo para cima.


Zoom Ajusta a ampliação da imagem para melhor visualizar uma área de interesse. Existem vários
métodos na guia Display (Exibição) para ampliar uma imagem.

Função do mouse do Zoom (Ampliação): Clique no botão do meio do mouse e arraste o


mouse para cima para aumentar a ampliação ou para baixo para diminuir a ampliação.
Campo de texto do Zoom (Ampliação): Digite um valor no campo de texto ou clique nas
setas up/down (para cima/para baixo) para aumentar ou diminuir o valor de ampliação.
Controle deslizante do Zoom (Ampliação): Clique no botão o controle deslizante para a
esquerda para diminuir a ampliação ou para a direita para aumentar a ampliação.
Botões do fator de ampliação do Zoom (Ampliação): Clique no botão com o valor que deseja
para ampliar a imagem por ( 0,5, 1,0, 2,0, 4,0, e 8,0 vezes).

Figura 5-269: Painel do Zoom (Ampliação)

Window/Level Altera a aparência da largura da janela de imagem e o contraste do nível da janela. Existem vários
(Janela/Nível) métodos na guia Display (Exibição) para alterar o nível da janela de imagem.

Window text field (Campo de texto da janela): digite um valor no campo de texto ou clique
nas setas up/down (para cima/para baixo) para aumentar ou diminuir o valor da janela.
Level text field (Campo de texto do nível): digite um valor no campo de texto ou clique nas
setas up/down (para cima/para baixo) para aumentar ou diminuir o valor do nível.
Presets (Pré-definições): selecione uma predefinição de Window Level (Nível de Janela) no
menu.
Invert (Inverter): inverte a escala de contraste da imagem. Clique novamente para reiniciá-
la.

Figura 5-270: Window Level panel (Painel do Nível da Janela)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-350
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Botões de
Descrição
controle

Cut Planes Retira ou preenche a anatomia e tecido estrutural na imagem em 3D.


(Planos de
Controles deslizantes de Cut Planes (Planos de corte): corta a imagem na direção marcada
corte)
no controle deslizante.
Apply (Aplicar): aceita as seleções de corte.
Invert: (Inverter) inverte as cores na aparência da imagem.

Figura 5-271: Painel Cut Planes (Planos de corte)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-351


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Botões de
Descrição
controle

Com o cursor em uma janela de visualização, clique com o botão direito em > Reset (Reiniciar) para exibir todas
as imagens na série de volta ao fator de ampliação e orientação de imagem originais.

Tópicos relacionados
Introdução aos Aplicativos de Sessão do BrainWave
Painel de controle

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5-352
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Painel de controle: guia fMRI


O Painel de Controle é exibido na parte inferior esquerda do Área de trabalho. Clique na guia fMRI (Figura 5-272) para
exibir o painel.
Figura 5-272: Guia fMRI

Tabela 5-16: Controles da guia fMRI

Controles Descrição
Combine fMRI Combine fMRI Maps Algorithm (Combinar o algoritmo de Mapas fMRI) é ativado quando 2 ou mais
Maps Algorithm séries de primeiro plano são selecionadas. Há dois algoritmos:
(Combinar o Logical OR (Lógica OU): a ativação resultante está presente em qualquer dos mapas originais.
algoritmo de
Logical AND (Lógica E): a ativação resultante está presente no mesmo local de ambos os mapas.
Mapas fMRI)

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Controles Descrição

Create BIP (Criar Cria um conjunto de dados DICOM de pixel gravado com os dados de ativação em escala de cinza.
BIP) Use para enviar para um sistema de navegação cirúrgica ou reformatar o aplicativo. Se 2 ou mais
séries de primeiro plano forem selecionadas na guia Data Selector Foreground (Primeiro plano
do seletor de dados), o BIP criado será um conjunto de dados combinado.
Create MAP (Criar Cria um conjunto de dados BIP que inclui somente os dados de ativação nas imagens (sem as
MAP) estruturas anatômicas). Use para enviar para um sistema de navegação cirúrgica ou reformatar
o aplicativo. Se 2 ou mais séries de primeiro plano forem selecionadas na guia Data Selector Fore-
ground (Primeiro plano do seletor de dados), o MAP criado será um conjunto de dados combinado.

Show graphs (Mostrar gráficos)


Marque o ícone de olho com gráficos na guia Data Selector Foreground (Primeiro plano do seletor de dados) para
ativar os gráficos.
Figura 5-273: Guia Foreground (Segundo plano)

Quando a caixa de ícone de olho com gráficos ) for selecionada, um painel contendo 6 guias será exibido abaixo
das janelas de visualização. Desmarque a caixa para ocultar os gráficos. Selecione a caixa de séries diferentes para
gerar os gráficos para aquela série.
A flexibilidade dos controles permite que você exiba as imagens para uma série (ao selecionar a caixa do ícone de
olho ) enquanto exibe os gráficos de uma série diferente (ao selecionar o ícone de olho com gráficos ).

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5-354
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-274: As janelas de visualização exibem imagens de uma série (caixa vermelha) e o gráfico é de uma série diferente (caixa amarela)

Não é possível criar gráficos para os primeiros planos de BIPs, MAPs e DTI. Portanto, a caixa de seleção estará
desativada para essas séries.
Existem duas opções de gráficos que aparecem na barra de menus do gráfico:

Print (Imprimir)

Quit (Sair)

Guia de Quality Metrics (Métricas de Qualidade)


Essa guia exibe uma Motion Correction Plot (Ação de Correção do Movimento) que está disponível uma vez que o
processamento dos dados de ativação começou. Ele indica a magnitude e a direção das rotações e translações que
estão sendo detectadas e corrigidas durante o processamento. Todas as varreduras no conjunto de dados de análise
são registradas na mesma varredura de referência.

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Figura 5-275: Guia de Quality Metrics (Métricas de Qualidade)

Guia da Matriz de Design


Essa guia exibe o Stimulus (Estímulo) (parte superior) e o Mean (Meio) (parte inferior). Verifique a opção Show Noise
Regressors (Mostrar Regressores de Ruído) para delinear os Meios. Essa guia é desativada se a série de Resting State
(Estado de repouso) é selecionada na guia Data Selector Foreground ( Primeiro plano do seletor de dados).
Figura 5-276: Guia da Matriz de Design

Guia do Relatório de processamento


Essa guia exibe um Relatório de Processamento do MRI para o exame.

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5-356
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-277: Guia do Relatório de processamento

Guia Patient Responses (Respostas do Paciente)


Essa guia exibe as respostas corretas e incorretas do paciente para o exame. Essa guia é desativada se a série de
Resting State (Estado de repouso) é selecionada na guia Data Selector Foreground ( Primeiro plano do seletor de
dados).
Figura 5-278: Guia Patient Responses (Respostas do Paciente)

Guia Network Stability (Estabilidade de rede)


A guia Network Stability (Estabilidade de rede) exibe um gráfico métrico de qualidade que indica quantos mapas
Resting State (Estado de repouso) mudam conforme o tempo. Os mapas Resting State (Estado de repouso) são uma
correlação do período de tempo para alguns pontos de partida comparados com o restante do cérebro. Espera-se
que com o tempo (mais pontos de dados) os mapas Resting State (Estado de repouso) estabilizarão e não alterarão
muito à medida que mais dados são coletados. Esta é uma informação útil para o técnico ou o médico, com o objetivo
de ajudar a determinar se dados suficientes foram adquiridos.
Para exibir Network Stability (Estabilidade de rede), na guia Foreground (Primeiro plano), clique em um paradigma
Resting State (Estado de repouso). Essa guia é desativada se a série baseada em tarefa é selecionada na guia Data
Selector Foreground (Primeiro plano do seletor de dados). A estabilidade de rede pertence somente à série Resting
State (Estado de repouso).

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Figura 5-279: Guia Network Stability (Estabilidade de rede)

Guia TAC
Essa guia exibe a atividade cerebral do ponto selecionado sobreposto no mapa de condição. A curva de atividade de
tempo não é automaticamente gerada. Para gerar o gráfico, na janela de visualização, clique em um corte 2D para
especificar as coordenadas para as quais o TAC será produzido. Para paradigmas de estado sem repouso, o fundo do
gráfico reflete as condições correspondentes ao paradigma.
Figura 5-280: Guia TAC ou Time Activity Curve (Curva de atividade de tempo)

Tópicos relacionados
Introdução ao BrainWave
Introdução aos Aplicativos de Sessão do BrainWave
Painel de controle

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5-358
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Painel de controle: Guia DTI


O Painel de Controle é exibido na parte inferior esquerda do Área de trabalho. Clique na guia DTI (Figure 1-1) para
exibir o painel.
Figura 5-281: Guia DTI

Tabela 5-17: Ícones da guia DTI

Ícone Descrição
Corregistro

Aplica um registro automatizado para um conjunto de feixes.

Renderiza feixes de fibra individuais como tubos sólidos em vez de


Feixes como tubos
linhas.

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Ícone Descrição
Figura 5-282: 1 = tratos como linhas, 2= tratos como tubos

Carregar os feixes de fibra Adiciona feixes de fibras à imagem para visualizar os feixes de
substância branca e sua relação espacial com outras estruturas no
cérebro. Consulte Display fiber tracts.

Tabela Fiber Bundles (Pacotes de Fibra) A tabela Fiber Bundles (Pacotes de Fibra) lista os pacotes de fibra que
você adicionou à imagem. Você pode alterar as opções de descrição,
operação, cor e exibição (ocultar, mostrar) para cada pacote.

O ícone Remover selecionado permite que você remova o


feixe de fibra atualmente selecionado.

O ícone Novo pacote permite que você adicione um


pacote à tabela.

l O ícone representa o pacote de fibra selecionado


atualmente.
Guia ROI Na guia ROI, você pode selecionar uma das três ROIs e ajustar as
características de ROI:

Add Freehand ROI (Adicionar ROI de reserva)

Add Rectangular ROI (Adicionar ROI retangular)


(ativado com a opção Advanced DTI [DTI avançado])

Add Elliptical ROI (Adicionar ROI elíptica) (ativado


com a opção Advanced DTI [DTI avançado])

Min Length: (Comprimento mínimo) define que o comprimento


das fibras menor do que essa quantidade não será exibido.

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5-360
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Ícone Descrição
Avg FA (FA Méd.): define que as fibras com um FA (Anisotropia
Fracionada ou preferência direcional). Menos do que essa
quantidade não será exibida.
Max Angle: (Ângulo Máx.) define que o ângulo das fibras maior
do que essa quantidade não será exibido.
Guia BIP/MAP A lista Bundle (Pacote) exibe todos os pacotes de fibra na
tabela de pacotes de fibra atuais.
Create BIP (Criar BIP) queima os feixes em todos os planos
ortogonais como dados anatômicos e de mapa
Create MAP (Criar MAP) queima os tratos em todos os planos
ortogonais como dados somente de mapas

Guia Save (Salvar) A lista Bundle (Pacote) exibe todos os pacotes de fibra na
tabela de pacotes de fibra atuais
Save ROIs (Salvar ROIs) salva as ROIs e os operadores lógicos
associados à seleção no menu suspenso do pacote

Guia Load (Carregar) A lista Bundle (Pacote) exibe todos os pacotes salvos.
Load ROIs (Carregar ROIs) carrega e exibe o pacote
selecionado no pacote suspenso

O ícone Remover Selecionado exclui o pacote


selecionado. Quando o pacote é removido, ele não será mais
mostrado no menu suspenso do pacote.

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Introdução ao BrainWave
Introdução aos Aplicativos de Sessão do BrainWave
Painel de controle

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Painel de controle: Guia Save (Salvar)


O Painel de Controle é exibido na parte inferior esquerda do Área de trabalho. Clique na guia Save (Salvar) (Figura 5-
283) para exibir o painel.
Figura 5-283: Guia Save (Salvar)

Tabela 5-18: Ícones da guia Save (Salvar)

Ícone Descrição
Salvar captura Grava a tela da janela de visualização selecionada. Cada vez que você clicar no ícone,
secundária da janela de outra imagem é adicionada à área do Secondary Captures (Capturas Secundárias).
visualização para
Figura 5-284: Captura secundária da janela de visualização selecionada
relatório

Salvar captura Grava a tela de todas as janelas de visualização atualmente exibidas. Cada vez que você
secundária de todas as clicar no ícone, o próximo conjunto de imagens é adicionado à área do Secondary
janelas de visualização Captures (Capturas Secundárias).
para relatório

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Ícone Descrição
Figura 5-285: Capturas secundárias de todas as janelas de visualização

Create Clinical Report Abre um relatório clínico com base em um modelo selecionado. Consulte Procedimento
(Criar Relatório Clínico) de relatório clínico.
Figura 5-286: Clinical Report (Relatório Clínico)

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Ícone Descrição
Imprimir todas as janelas Abra a tela Print (Imprimir), da qual você pode selecionar uma impressora para imprimir
de visualização todas as janelas de visualização.
Entre em contato com o seu engenheiro de serviço para adicionar uma impressora.

Observe que o Film Composer não pode ser usado para filmar imagens no
BrainWave.
Figura 5-287: Tela de impressão

Imprimir as janelas de Abre a tela Print (Imprimir) (Figura 5-287), na qual você pode selecionar uma impressora
visualização para imprimir as janelas de visualização selecionadas.
selecionadas

Salvar captura Salva todos os locais de corte no plano 2D selecionado.


secundária guardada Digite e insira o texto na caixa de texto Stacked Secondary Capture (Captura secundária
empilhada) para definir a descrição da série. A área da tela Secondary Captures
(Capturas Secundárias) não atualiza quando está selecionado o item guardado.
Essas imagens são salvas no exame do paciente e não no relatório clínico.

Tópicos relacionados
Introdução ao BrainWave
Introdução aos Aplicativos de Sessão do BrainWave
Painel de controle

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Painel de controle: Guia de Log


O Painel de Controle é exibido na parte inferior esquerda do Área de trabalho. Clique na guia Log (Registro) (Figura 5-
288) para exibir o painel.
A guia de Log lista os erros e avisos que ocorreram na aplicação ao processar o exame atual.

Os erros contêm mensagem encontradas pelo mau funcionamento da aplicação ou falhas no processamento.
Os avisos contêm mensagens quando a aplicação detecta o movimento do paciente.

Após a mensagem ter sido publicada, verifique para ver se o problema pode ser facilmente resolvido, ou entre em
contato com o técnico para corrigir o problema.
Figura 5-288: Guia de Log

Tópicos relacionados
Introdução ao BrainWave

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Introdução aos Aplicativos de Sessão do BrainWave


Painel de controle

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Fluxo de trabalho de Visualização


Use essas etapas como um fluxo de trabalho para guiá-lo pela visualização de um exame com o BrainWave.

1. Abrir o BrainWave.
2. Procedimento de Deskull check (Verificação Sem Crânio)
3. Sobreposição de mapas.
4. Exibição dos feixes de fibra.
5. Criação de um relatório clínico.
6. Fechamento do BrainWave.

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Introdução ao Data Apps (Aplicativos de Dados) do BrainWave
Introdução ao BrainWave RT
Introdução aos Aplicativos de Sessão do BrainWave

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Procedimento de abertura
Para exibir os resultados de suas varreduras do paradigma fMRI, os dados devem ser pós-processado no BrainWave
SS (Skull Strip), BrainWave fMRI e BrainWave DTI. O BrainWave suporta a exibição de ativação em 3D e a exibição de
vários mapas de paradigma múltiplo contra os mesmos dados de segundo plano.
Este procedimento pressupõe que você adquiriu dados anatômicos estruturais, fMRI e/ou DTI MR para o seu paciente,
bem como séries fMRI e DTI pós-processadas por meio de Aplicativos de dados.

1. Na Lista do Paciente, selecione o exame do paciente.


Se você selecionou mais de um exame, o BrainWave PA não será iniciado e uma mensagem será exibida.
Responda a mensagem.
2. Na Session Apps (Aplicativos da sessão), clique em BrainWave.
Depois de iniciar o BrainWave, você não pode alternar os exames.
Somente uma sessão de BrainWave é permitida.
A Área de trabalho é aberta.

Considerações
Se uma sessão estiver aberta e você retornar à Lista de trabalho para processar uma série diferente, a sessão
atualmente aberta não será atualizada com a série recém-processada. Nesse cenário, você deve fechar a sessão
atual e abrir uma nova sessão para ver a série recém-criada.

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Introdução aos Aplicativos de Sessão do BrainWave
Introdução ao Data Apps (Aplicativos de Dados) do BrainWave

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Procedimento de Deskull check (Verificação Sem Crâ-


nio)
Siga estas etapas para verificar a extensão do processo de remoção de crânio.
Quando a série é selecionada e os dados processados, a série de imagens De-Skulled (Sem crânio) é exibida nas
janelas de visualização como uma imagem renderizada de volume (janela de visualização superior esquerda) e três
imagens ortogonais.
Figura 5-289: Segundo plano de remoção de crânio

1. Na guia Background data selector (Seletor de dados de segundo plano), selecione a série estrutural e a série
De-skulled (Sem crânio).
A sessão é aberta automaticamente na guia Display > Image Control panel (Exibição> Painel controle da
imagem).
2. Para definir a série estrutural e a série De-skulled (Sem crânio) como uma cor e opacidade únicas, siga estas
etapas na guia Display (Exibição) para mostrar a área de controle e imagem.
a. Selecione a série estrutural Background (Segundo plano) (normalmente, uma série BRAVO) e selecione uma
cor cinza do menu de rampa de cor e ajuste a opacidade em uma configuração desejada.
b. Selecione a série De-Skulled (Sem crânio) e selecione uma cor diferente do menu Color Palette

(Paleta de cores) e ajuste a opacidade em uma configuração desejada.


3. Role pelo conjunto de imagens De-Skulled (Sem crânio) para verificar por movimento do paciente, otimizar a
visualização e verificar a operação de remoção de crânio do cérebro.
4. Se você suspeitar de um alinhamento incorreto nos seus mapas, na guia Image Control Display (Exibição do
controle de imagem), verifique se a opção Enable background to background alignment (Ativar alinhamento
de segundo plano para segundo plano) está selecionada.

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Procedimento de sobreposição de mapas


Varreduras do MRI funcional podem mostrar alterações de intensidade do sinal no fluxo sanguíneo durante a ativação.
O BrainWave exibe os níveis de intensidade em que a ativação tem ocorrido nos mapas funcionais (ativação). Os
mapas permitem que você visualize as regiões funcionais do cérebro que podem ser afetadas. Os mapas funcionais
podem incluir sistema motor, a linguagem, a visão ou a audição.
A difusão das varreduras do MRI pode mostrar o comportamento de moléculas de água no tecido biológico. Em
algumas situações clínicas, a imagem de difusão pode mostrar diferenças de contraste entre uma área que tem
difusão restrita do tecido circundante. A Diffusion Tensor Imaging (Imagem do Tensor de Difusão - DTI) permite a
medição da difusão restrita da água no tecido, que pode ser usada para a visualização do trato to tecido branco. O
BrainWave gera os seguintes mapas de difusão que podem ser visualizados como uma sobreposição colorida com
imagem estruturais anatômicas ou mapas adicionais:

Mapa FA - os valores do mapa de Fractional Anisotropy (Anisotropia Fracionada) indicam a uniformidade da


difusão.
Mapa ADC - os valores do mapa de Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de Difusão Aparente) indicam a
magnitude da difusão.
Mapa eADC - os valores do mapa de exponential Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de Difusão
Aparente exponencial) indicam a relação inversa do mapa ADC.
DirEnc - imagens codificadas direcionalmente, que exibem a direção principal de cada tensor de difusão.

A seguir, encontra-se um pré-requisito para este procedimento:

Processe os dados da série antes da visualização ou manipulação das imagens no aplicativo de sessão do
BrainWave. Você é capaz de selecionar e processar os seguintes tipos de dados:
sMRI - A série estrutural de imagem por ressonância magnética com remoção de crânio, como uma
varredura de pré-contraste 3D FSPGR1 ou BRAVO2 usando BrainWave SS ou em uma varredura com Skull
Strip(Remoção de crânio): Procedimento de tarefa de varredura.
fMRI - série de imagem por ressonância magnética funcional usando BrainWave fMRI.
DTI - série de imagem de tensor de difusão usando BrainWave DTI ou em uma varredura com DTI:
Procedimento da Tarefa de varredura DTI.

Use esse procedimento para visualizar os mapas do fMRI ou de difusão sobrepostos nas imagens estruturais.

Pré-requisito
Uma sessão do BrainWave está aberta, uma série de DTI e fMRI já foi processada e um exame que contém uma série
do DirEnc foi selecionado.

1. Na guia Display (Exibir), selecione o ícone da guia Format (Formatar) e clique em Change Layout
> 2×2 (Alterar Layout > 2x2).
2. Na guia Data Selector Background (Segundo plano do seletor de dados), selecione a série desejada para
segundo plano.
A seleção típica de uma série Skull Stripped (Crânio removido) da série estrutural 3D.

1Fast SPoiled Gradient Recalled echo (Eco recordado do gradiente Fast Spoiled)
2BRAin VOlume Imaging (Criação de imagens do volume cerebral)

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Figura 5-290: Mapas sobrepostos no BrainWave

3. Role pelo conjunto de imagens De-Skulled (Sem crânio) para verificar por movimento do paciente e otimizar a
visualização.
Se você suspeitar de um alinhamento incorreto nos seus mapas, na guia Control Panel Display (Exibição do
painel de controle), verifique se Enable background to background alignment (Ativar alinhamento de
segundo plano para segundo plano) está selecionada.
4. Clique e arraste o controle deslizante de Opacity (Opacidade) para ajustar a opacidade do cérebro.

5. No ícone Change layout (Alterar Layout), selecione layout Triplanar Ortho 2×2.
6. Na guia Data Selector Foreground (Primeiro plano do seletor de dados), selecione o paradigma desejado para
sobrepor a série de segundo plano.
As áreas de ativação dos mapas escolhidos são exibidas no topo das imagens De-Skulled (Sem crânio).
7. Use a guia Control Panel Display (Exibição de painel de controle) e ajuste a opacidade e a cor.
a. Na lista Select Image (Selecionar imagem), clique no paradigma.
Figura 5-291: Lista Select Image (Selecionar imagem)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-372
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

b. Clique e arraste o controle deslizante de Opacity (Opacidade) para ajustar a opacidade do mapa.

c. Opcional: No menu Color Palette (Paleta de cores) , selecione um esquema de cores para
o mapa.
Ele pode ser útil para atribuir uma cor única para cada tarefa de ativação quando as tarefas múltiplas
são adquiridas.
Selecione uma combinação de cor estrutural e de cor de ativação que melhor visualiza as área de
ativação contra a estrutura.
d. Opcional: Clique e arraste o controle deslizante +Z para ajustar o limite estatístico no mapa de ativação.
Quanto menor o limite +z, mais ativação é exibida
Controles deslizantes +Z e -Z: Ajusta o tamanho das áreas de ativação exibidas (os controles
deslizantes exibem quando uma série de sobreposição foi aplicada). O valor Z (número de desvios
padrão acima da média) corresponde ao valor p selecionado (nível de significância).

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8. Opcional: Crie limite dos Mapas fMRI.


a. Depois de selecionar uma única série na guia Forground (Primeiro plano), clique na guia Control Panel fMRI
(fMRI do painel de controle).
Se dois ou mais séries são selecionadas, um mapa combinado é criado.
b. No campo de texto Output Name (Nome de Saída), digite um nome para identificar o mapa.
c. Clique no tipo de imagens em 2D gravadas que você deseja criar.
Create BIP (Criar BIP): cria um BIP gravado ao conjunto de dados DICOM com dados de ativação em
escala de cinza para enviar a um sistema de navegação cirúrgica ou reformatar aplicação.
Create MAP (Criar MAP): cria um conjunto de dados BIP que inclui somente os dados de ativação nas
imagens (sem as estruturas anatômicas).
d. O mapa recém-criado é listado na guia Foreground (Primeiro plano) e na lista da série Image Management
(Gerenciamento de imagens), sequencialmente com a série original.
9. Opcional: Crie mapas fMRI combinados.
a. Na guia Data Selector Foreground (Primeiro plano do seletor de dados), selecione os dois paradigmas que
deseja combinar.
b. Selecione um algoritmo do menu, que é ativado se 2 ou mais paradigmas são selecionados.
Logical OR (Lógica OU): a ativação resultante está presente em qualquer dos mapas originais.
Logical AND (Lógica E): a ativação resultante está presente no mesmo local de ambos os mapas.
c. No campo de texto Output Name (Nome de Saída), digite um nome para identificar a saída.
d. Clique em Create BIP (Criar BIP) ou Create MAP (Criar MAP).
e. O mapa recém-criado é listado na guia Foreground (Primeiro plano) e na lista da série Image Management
(Gerenciamento de imagens), sequencialmente com o número de série da série combinada. Por exemplo,
se você estiver combinando uma série 5000 com uma série 7000, o mapa é baseado na série 5000.

10. Opcional: Para visualizar os gráficos, faça o seguinte:


Figura 5-292: Guia Foreground (Primeiro plano) e caixa de ícone Show Graphs (Mostrar gráficos)

a. Clique na guia Data Selector Foreground (Primeiro plano do seletor de dados).

b. Clique na caixa de ícone Show Graphs (Mostrar gráficos) perto da série para a qual deseja ver o
gráfico.
c. Clique em uma guia para visualizar os gráficos para Quality Metrics (Métricas de qualidade), Design Matrix
(Matriz de design), Processing Report (Relatório de processo), Patient Responses (Respostas do paciente),
Network stability (Estabilidade de rede) ou Time Activity Curve (Curva de atividade no tempo).
d. Para ver um gráfico de uma série diferente, verifique a caixa do ícone Show Graphs (Mostrar gráficos) para
a série.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-374
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

e. Para fechar os gráficos, desmarque a caixa de ícone Show Graphs (Mostrar gráficos).
f. Para imprimir um gráfico, clique em Print (Imprimir).

Para exibir o gráfico Network Stability (Estabilidade de rede), na guia Foreground (Primeiro plano), clique
em um paradigma Resting State (Estado de repouso). Se um paradigma Resting State (Estado de repouso) for
selecionado, as guias Design Matrix (Matriz de design) e Patient Responses (Respostas do paciente) serão
desativadas.
Figura 5-293: Gráfico de estabilidade de rede

g. Para fechar a visualização de gráfico, clique no X da seção superior direita perto das guias.

11. Selecione a guia Control Panel Save Salvar painel de controle.


Você só poderá salvar as imagens se estiverem no layout 3D Ortho 2x2. Para alterar o layout, selecione a
guia Control Panel Display (Exibir painel de controle), clique no ícone de Change Layout (Alterar
Layout) e selecione o layout 3D Ortho 2×2.

a. Para salvar as imagens no exame do paciente, digite e insira o texto na caixa de texto Stacked Secondary
Capture para definir a descrição da série e, em seguida:
Selecione a janela de visualização axial e clique em Save stacked secondary capture (Salvar captura

secundária guardada) .
Selecione a janela de visualização coronal e clique em Save stacked secondary capture (Salvar

captura secundária guardada) .


Selecione a janela de visualização sagital e clique em Save stacked secondary capture (Salvar captura

secundária guardada) .

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-375


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b. Salve as imagens desejadas para o relatório clínico.


Selecione a imagem para salvar e clique em Save secondary capture of selected viewport for report

(Salvar captura secundária da janela de visualização para relatório) .


Para salvar todas as janelas de visualização, clique em Save secondary capture of all viewports for

report (Salvar captura secundária de todas as janelas de visualização para relatório) .

 Observe que, se o campo do nome da saída não for preenchido, o sistema gerará automaticamente o nome da
saída como a imagem de origem combinada.

Tópicos relacionados
Introdução aos Aplicativos de Sessão do BrainWave

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

A NA T OM IA D A VA R R E D U R A : A P LIC A T IVO D E SE SSÃ O D O B R A INWA VE

Procedimento de tratos de fibra


O BrainWave permite que você controle as fibras para visualizar os feixes de matéria branca e sua relação espacial
com outras estruturas no cérebro.
As imagens de tractografia somente estão incluídas no seu sistema por 48 horas.
Siga estas etapas para visualizar os feixes de fibra com sobreposição de mapas nas imagens estruturais. Você deve
ter imagens de tractografia e processadas por DWI para visualização no BrainWave. Se a série DTI não estiver
disponível na guia DTI, clique neste link DTI process procedure para gerar as imagens de tractografia e processadas
por DWI para visualização no BrainWave.
Figura 5-294: Exibição do BrainWave - feixes de fibra

1. Role pela visualização em 2D do conjunto de dados para uma área de interesse.


2. Decida se você usará os mapas de ativação e/ou mapas do FA codificados direcionalmente como um guia de
posicionamento para os ROIs.

Para mapas de ativação, consulte Overlay maps procedure (Procedimento de sobreposição de mapas) se
você ainda não possuir camadas do mapa de ativação exibidas nas janelas de visualização.

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Para mapas FA codificados direcionalmente, na guia Data Selector Foreground (Primeiro plano do seletor
de dados) selecione uma série DirEnc como imagem de primeiro plano, que mostra a direção principal de
cada tensor de difusão.
Figura 5-295: Série codificada direcionalmente

A cor vermelha indica a difusão direita-esquerda.


A cor verde mostra a difusão anterior-posterior.
A cor azul mostra a difusão inferior-posterior.
Figura 5-296: Feixes de fibra em mapas codificados direcionalmente

3. Na guia DTI, considere o seguinte.

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5-378
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

a. O corregistro do feixe de fibra pode ser ativado ou desativado.


b. Para uma renderização de feixe alternativa (tubos versus linhas), clique em Tracts as Tubes (Feixes como
tubos). Para obter detalhes, consulte Control Panel: Guia DTI.

4. Em Data Selector (Seletor de dados): Guia Tracts (Tratos), selecione uma série DTI.
5. Na guia Control Panel DTI (Painel de controle DTI), selecione o seguinte.

a. Clique no ícone de Load Fiber Tracts (Carregar feixes de fibra).


Figura 5-297: Guia DTI

b. Clique em New Bundle (Novo Pacote).


Os Fiber Bundles (Pacotes de Fibra) são listados no Painel de Controle na ordem em que são criados.
Para excluir um pacote, selecione o pacote na lista Fiber Bundles (Pacotes de Fibra) e clique em Remove
Selected (Remover selecionado).
c. Para editar o nome da descrição, clique na tabela e digite e insira o novo texto.
6. Siga estas etapas para desenhar ou depositar uma ROI em torno da área de interesse em uma ROI.
a. Na subguia ROI, clique em Add Freehand ROI, Rectangular ou Elliptical ROI (Adicionar ROI à mão livre,
retangular ou elíptica).
b. Navegue até a janela de visualização desejada para depositar a ROI.
c. Arraste o cursor para dimensionar e moldar a ROI.
A janela de visualização em 3D atualiza com o feixe de fibra orientado através do ROI.
O sistema não permite que você desenhe ROIs côncavos. Alternativamente, desenhe vários ROIs pequenos
para criar sua forma desejada.
7. Para adicionar outra ROI em um pacote existente, siga estas etapas.
a. Coloque o cursor no número de pacote na coluna Label (Legenda), de modo que esteja adicionando uma

ROI a um pacote existente. Não clique no ícone + , pois isso adicionaria outro pacote.
Observe que há um recurso de recolhimento que oculta linhas de ROIs existentes em um pacote de
fibras. Se as linhas de ROIs forem recolhidas, o ícone de Pacote de fibras que está na coluna de legenda
da tabela de ROI exibirá um sinal "+". Clique nele e as linhas da ROI aparecem.
b. Na subguia ROI, clique em Add Freehand ROI, Rectangular ou Elliptical ROI (Adicionar ROI à mão livre,
retangular ou elíptica).
c. Navegue até a janela de visualização e desenhe a ROI. O resultado é outra ROI adicionada ao pacote
selecionado.
8. Opcional: Ajuste a opacidade do cérebro e o primeiro plano.
a. Clique na guia Control Panel Display (Exibir painel de controle) > ícone Image Controls (Controles da
imagem) .

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b. Selecione a série De-Skulled (Sem crânio) e arraste o controle deslizante da Opacity (Opacidade) para
ajustar a opacidade do cérebro.
c. Selecione a série de sobreposição e clique e arraste o controle deslizante da Opacity (Opacidade) para
ajustar a opacidade do mapa ao primeiro plano.

9. Opcional: Para modificar ainda mais os resultados, crie ROIs para o mesmo Pacote de Fibra para incluir e/ou
excluir partes do feixe de fibra de base.
a. Na guia DTI, subguia ROI, clique em Freehand, Rectangular ou Elliptical ROI (ROI à mão livre, retangular ou
elíptica).
b. Clique e arraste para desenhar a ROI.
c. Da coluna de Operação dos Pacotes de Fibra, selecione uma opção.
OU: Inclui as fibras no ROI de base ou no ROI adicional.
E: Inclui áreas onde os feixes de fibra atravessam o ROI de base e o ROI adicional.
NÃO: inclui os feixes de fibra que passa através do ROI de base e exclui os feixes que passam através do
ROI adicional.
XOR: Exclusivo ou que inclui um ou outro, mas não ambas as regiões.
Figura 5-298: Menu de Operações do Pacote de Fibra

10. Opcional: Para refinar ainda mais o feixe de fibra, ajuste um ou mais dos seguintes parâmetros na subguia ROI.
Min Length (Comprimento mín.): O comprimento das fibras menor do que essa quantidade não será
exibida. Esse parâmetro limita as fibras a um certo comprimento.
Ave FA (FA méd.): As fibras com um FA (Anisotropia Fracionada ou preferência direcional). Menos do que
essa quantidade não será exibida.
Max Angle (Ângulo máx.): O ângulo das fibras maior do que essa quantidade não será exibida. Esse
parâmetro limita as fibras a uma certa direção.
Figura 5-299: Opções de tamanho do Pacote de Fibra

11. Opcional: Altere a cor do feixe de fibra.


a. Da lista de Pacotes de Fibra, selecione o pacote de fibra desejado.

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5-380
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

b. Clique na coluna de Cor.


c. Selecione uma cor do menu.
Figura 5-300: Menu de Cor dos Pacotes de Fibra

12. Opcional: Ocultar/Mostrar pacotes de fibra selecionados para visualizá-los separadamente.


a. Da lista de Pacotes de Fibra, selecione o pacote de fibra desejado.
b. Na coluna Eye (Olho), desmarque a caixa para ocultar o pacote.
c. Para mostrar o pacote, marque a caixa na coluna olho.
Figura 5-301: Exibição dos Pacotes de Fibra

13. Opcional: Para modificar as o layout da janela de visualização, siga estas etapas.

a. Na guia Display (Exibição), selecione o ícone Change Layout (Alterar Layout) .


b. Clique em Change Layout > 3D Ortho 2×2 (Alterar layout > Orto 3D 2x2).
14. Opcional: Para salvar essas ROIs, siga estas etapas.
a. Na parte inferior da guia Control Panel DTI (DTI do painel de controle), clique na subguia Save (Salvar).

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Figura 5-302: Guia Save (Salvar)

b. Selecione os pacotes desejados no menu Bundle (Pacote).


c. Clique em Save ROIs (Salvar ROIs).

15. Opcional: Para salvar o BIP ou mapas para visualizar onde os feixes de fibra interceptam os planos ortogonais,
siga estas etapas.
a. Na parte inferior da guia Control Panel DTI (DTI do painel de controle), clique na subguia BIP/MAP.
Figura 5-303: Guia BIP/MAP

b. No menu Bundle (Pacote), selecione o pacote de fibras para o qual deseja criar um mapa.
A linha realçada na tabela Pacotes de fibra (A) não indica de qual pacote o mapa será criado. O mapa
será criado a partir do Pacote de fibra selecionado no menu Bundle (Pacote) (B).
Figura 5-304: O item B do menu Bundle (Pacote) é o pacote de fibra a partir do qual o mapa é criado

c. Clique no tipo de imagens em 2D gravadas que você deseja criar.


Ambos os tipos são normalmente usados para enviar a um sistema de navegação cirúrgica ou aplicativo
de reformatação.
Create BIP (Criar BIP): cria um conjunto de dados DICOM de pixel gravado com os dados de ativação em
escala de cinza.
Create MAP (Criar MAP): cria um conjunto de dados BIP que inclui somente os dados de ativação nas
imagens (sem as estruturas anatômicas).

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5-382
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Os BIPs e os MAPs são nomeados automaticamente com a Descrição na tabela Pacotes de Fibra. Para
personalizar o nome do BIP ou MAP, edite a Descrição na Etapa 4c.

16. Opcional: Para criar pacotes adicionais, siga estas etapas.


a. Na parte inferior da guia Control Panel DTI (DTI do painel de controle), clique na subguia ROI.
Figura 5-305: Guia ROI

b. Repita as etapas 6 e 7.
17. Opcional: Para carregar pacotes criados anteriormente e ROIs salvos, siga estas etapas.
a. Na parte inferior da guia DTI do Painel de Controle, clique na subguia Load (Carregar).
Figura 5-306: Guia Load (Carregar)

b. No menu Bundle (Pacote), selecione o pacote de fibra desejado.


c. Clique em Load ROIs (Carreger ROIs).

d. Para excluir um pacote selecionado, clique no ícone de lixeira .

Tópicos relacionados
Introdução aos Aplicativos de Sessão do BrainWave

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Procedimento de controles da imagem com clique do


botão direito do mouse
 Você também pode acessar alguns dos controles de imagem de botão direito do mouse no Control Panel (Painel
de controle).
A Tabela 5-19 descreve o menu de controle de imagem com o botão direito do mouse, acessado por uma janela de
visualização 3D.
Figura 5-307: Controles da imagem com o botão direito do mouse

Tabela 5-19: Controles da imagem com o botão direito do mouse

Opção Descrição
Select Seleciona objetos.
(Selecionar)
Página Passa pelas páginas (percorre) através das imagens dentro da série atual.

Clique e arraste para cima para aumentar o número da imagem.


Clique e arraste para baixo para diminuir o número da imagem.
Pan (Bandeja) Pans (Gire) a imagem na janela de visualização ativa para a nova localização.

Zoom Aproxima a imagem nas janelas de visualização ativa e à frente. O fator de aproximação (Mag) é
anotado na parte superior direita da imagem.

Clique e arraste para cima para aumentar o fator de zoom (ampliação).


Clique e arraste para baixo para diminuir o fator de zoom (ampliação).
Window Level Modifica a largura da janela da imagem e o nível da janela. Clique e arraste o cursor nas seguintes
(Nível da Janela) direções para alterar o W/L:

Para cima para clarear a imagem (o valor do nível diminui)


Para baixo para escurecer a imagem (o nível aumenta)

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5-384
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Opção Descrição
À direita para ampliar a largura da janela
À esquerda para reduzir a largura da janela
Cross Hair
(Intersecção) Exibe uma intersecção ( ) que está relacionada em todas as três imagens ortogonais e
representa o mesmo local através da imagem. Ele não aparece na imagem 3D.
Por exemplo, se você arrasta a intersecção superiormente na imagem coronária, a posição do
corte axial se move também superiormente. Se você arrasta a intersecção da esquerda para a
direita na imagem coronária, os cortes longitudinais se atualizarão para o local novo. Se você
desmarca a intersecção, a funcionalidade é a mesma, somente a intersecção é oculta.
Figura 5-308: Intersecção na janela de visualização em 2D

Pixel Reporting
(Relatório de O cursor de Pixel Reporting (Relatório de pixel) ( ) exibe o local do cursor e os valores de
pixel) intensidade do sinal. À medida em que você move o cursor, os números em verde são atualizados.
A geração de relatório para a série Foreground (Primeiro plano) aparece no canto superior direito.
A geração de relatório para a série Background (Segundo plano) aparece no canto superior
esquerdo. Somente a série Background (Segundo plano), definida como primária, tem geração de
relatório em pixel. A ferramenta de Pixel Reporting (Relatório de Pixel) não é exibido na imagem em
3D.
Figura 5-309: Pixel Reporting (Relatório de pixel) é exibido em verde

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Opção Descrição

Reset (Reiniciar) Exibe todas as imagens na série de volta ao fator de ampliação origina e orientação de imagem.

Tópicos relacionados
Introdução ao BrainWave
Introdução aos Aplicativos de Sessão do BrainWave
Área de trabalho

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5-386
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

FLU XO D E T R A B A LH O D E PR OC E SSA M E NT O

Procedimento de relatório clínico


O relatório clínico é uma descrição do processamento de imagem realizado para seu paciente selecionado. Esse
relatório inclui parâmetros específicos para um determinado estudo, por exemplo, o limite ajustado completo usado
para a fusão de imagem. O relatório clínico ajuda na formação de um ditado/relatório radiológico formal para a
pesquisa de mapeamento cerebral. A informação pode também ser usada para escritos científicos para publicação.
Use esse procedimento para criar um relatório clínico para um exame do paciente. Complete os campos que são
aplicáveis ao exame e seu protocolo do local.

1. Na guia Control Panel Save (Painel de controle de salvamento), clique em Create Clinical Report (Criar
relatório clínico).
A tela Clinical Report (Relatório clínico) é exibida com guias para o exame de cada uma das séries
selecionadas na caixa Includes (Inclui). Se uma série é desmarcada, a guia é desabilitada.
Figura 5-310: Clinical Report (Relatório Clínico)

2. No campo de texto Exam Notes (Observações do Exame), digite quaisquer comentários para observações
sobre o exame.
3. Selecione as imagens de captura secundárias para incluir e selecionar Include in Exam Report (Incluir no
Relatório do Exame).

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4. No campo de texto Caption (Legenda), digite uma legenda para a captura de tela secundária.
5. No campo de texto Findings (Resultados), digite uma descrição dos resultados encontrados na captura de tela
secundária.
6. No campo de texto Conclusions (Conclusões), digite um resumo de seus resultados para o exame.
7. Na guia Font (Fonte), selecione um estilo de fonte para usar no relatório.
8. Na área Include (Incluir), selecione qual série incluir no relatório.
Para a série fMRI, selecione Quality Metrics (Métricas de Qualidade) para incluir a adição do movimento e os
gráficos médios do sinal global.
9. No campo de texto Author (Autor), digite suas iniciais ou nome.
Esse campo deve ser preenchido para visualizar ou salvar o relatório.
10. Na área de Status, selecione o estado do relatório.
In Progress (Em progresso): você pode retornar ao relatório para realizar mais edições, desde que a sessão
de Brainwave atual permaneça aberta.
Complete (Concluir): o relatório é finalizado e não pode ser editado.
O status de relatório é registrado e exibido no cabeçalho do relatório salvo.
11. Clique em Preview Report (Visualizar Relatório).

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5-388
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-311: Clinical Report Preview (Visualização do Relatório Clínico)

12. Clique em Save DICOM (Salvar DICOM).


O relatório clínico é armazenado na série 100100 do exame do paciente.
Para exibir o relatório, consulte Procedimento de relatório clínico.

13. Para fechar a Clinical Report Preview (Visualização Relatório Clínico), clique duas vezes na barra horizontal no
canto superior esquerdo da tela.

Assim que você sair da sessão BrainWave, mesmo se selecionar o status do relatório como "in progress” (em
progresso), o relatório não poderá ser editado. Se quiser fazer edições, mantenha a sessão do BrainWave aberta.

Antes de um relatório ser distribuído, sempre visualize o relatório para garantir a precisão do conteúdo.

Tópicos relacionados
Introdução ao BrainWave
Introdução aos Aplicativos de Sessão do BrainWave

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Procedimento de relatório clínico

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento pra fechar


Na parte superior do Control Panel (Painel de controle), logo abaixo da navegação de alto nível, clique em Exit
(Sair) para fechar o BrainWave.
Como alternativa, na guia BrainWave Session (Sessão do BrainWave), clique na seta do menu e selecione Close
(Fechar). Responda a quaisquer prompts.
As séries processadas com o BrainWave são adicionadas ao exame na Patient List (Lista do Paciente). Esses dados
são automaticamente salvos e podem ser restaurados como informações DICOM. A série específica processada para
um exame depende dos dados de varredura de entrada e ações tomadas durante o processamento.

De-Skulled (Sem crânio): série de imagem segmentada, que exibe o cérebro livre de pele ou tecido de crânio.
Mean EPI (EPI Médio): série que inclui a média dos conjuntos de dados para todos os cortes no tamanho da
matriz de aquisição.
DirEnc: imagens codificadas direcionalmente, que exibem a direção principal de cada tensor de difusão. Séries
processadas direcionalmente codificadas são listadas como DirEnc R/L, DirEnc A/P e Dir, I/S.
BIP: gravado em mapas de pixel para visualização de imagens em escala de cinza em um monitor sem cor que
inclui a estrutura anatômica e dados de ativação.
Activation Maps (Mapas de Ativação): os dados estatísticos que resultam do processamento de ativação na
matriz adquirida. As séries processadas do Activation Map (Mapa Processado) são listadas como o nome do
paradigma adquirido.
Figura 5-312: Série BrainWave na Patient List (Lista do Paciente)

Tópicos relacionados
Introdução ao BrainWave
Introdução aos Aplicativos de Sessão do BrainWave

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ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: IM PLANT E DE M AM A

Fluxo de trabalho de implante de mama


Existem fatores especiais a considerar durante execução de uma varredura em mulheres com implantes. A triagem
da paciente para o tipo de implante é fundamental na seleção do pico de frequência central em parâmetros de pulso
SAT e pré-varredura. Os valores SAT e de pré-varredura determinam o contraste das imagens do implante e do tecido
mamário.

Perguntas de triagem para pacientes com implantes de mama


Há quanto tempo você tem os implantes?
Eles são de silicone, solução salina ou de ambos os materiais (duplo lúmen)
Ambos os implantes são do mesmo tipo?
Você acha que houve uma ruptura?
Houve alguma mudança nos implantes?

Pulsos SAT e frequência central


As informações a seguir podem facilitar a sua compreensão da configuração CF1 (FC) na pré-varredura e na seleção
de pulsos SAT durante a prescrição da varredura.
A tabela a seguir ilustra as diferenças de frequência entre silicone, gordura e água em diversas intensidades de
campo.
Tabela 5-20: Valores de frequência para 1.5T

Componentes 1.5T
Gordura 220 Hz menos do que a água
Silicone 290 Hz menos do que a água
Silicone de gordura 100 Hz menos do que a gordura

Figura 5-313: Espectros de 1.5T que ilustram a relação de picos de água (3), de gordura (2) e de silicone (3)

1Center Frequency (Frequência central)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

A tabela a seguir apresenta a técnica de supressão desejada e a frequência central padrão após a conclusão da pré-
varredura.
Tabela 5-21: Técnica de supressão para 1.5T

Desvio de frequência em
Técnica de supressão FC padrão
1.5T
Saturação de gordura Pico de água -220 Hz
Saturação de água Pico de gordura +220 Hz
Saturação de silicone (saturação de água escolhida Pico de gordura -100 Hz
no protocolo)

É altamente recomendável executar uma pré-varredura manual ao adquirir imagens de implantes de mama. O
uso da frequência central incorreta poderá resultar em imagens de baixa qualidade. Lembre-se:

implantes de solução salina: centralizar no pico de água


implantes de silicone: centralizar no pico de gordura

Contraste da imagem
A tabela a seguir ilustra o contraste de imagem que é visualizado com diferentes PSDs.
Tabela 5-22: Contraste da imagem

Intensidades de sinal Gordura Água Silicone


FSE T2 sem pulso SAT Brilhante Brilhante Brilhante
Figura 5-314: Impermeabilidade do implante

FSE-IR com pulso SAT de água Escuro Escuro Brilhante


Figura 5-315: As aplicações incluem rupturas,
deslocamentos, contraturas capsulares

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Intensidades de sinal Gordura Água Silicone

FSE-IR com pulso SAT de água e ajuste manual Medium Escuro Escuro
da localização da FC para suprimir o silicone (Médio)
Figura 5-316: Silicone suprimido normalmente
usado para visualização de tumor

FSE T2 com pulso SAT de água Medium Escuro Brilhante


(Médio)
Figura 5-317: Supressão de sinais de cistos

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Intensidades de sinal Gordura Água Silicone

FSE T2 com SAT de gordura Escuro Muito Escuro


brilhante
Figura 5-318: Imagens de cistos cheios de água

Procedimento para implante de silicone


Procedimento para contraste de silicone brilhante
Procedimento para contraste suprimido de silicone de FSE-IR
Procedimento de implantes de solução salina

A aquisição de imagens por RM de implantes de silicone exige imagens de alta resolução. O tipo de contraste de
imagem adquirido depende das necessidades clínicas:

Supressão de gordura
Supressão de silicone para avaliação de gordura ou outros tumores
Contraste de silicone brilhante para avaliação de deslocamento da prótese, rupturas intracapsulares ou
extracapsulares ou contraturas capsulares

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 Esses protocolos destinam-se especificamente a implantes de silicone. Em uma mama com um implante de
solução salina, se a água e a gordura forem suprimidas, não haverá nenhum sinal proveniente do tecido.
Portanto, apenas ruído cria algum sinal. Tudo o que se vê são contornos da pele e alguns artefatos fantasmas
do coração.
Figura 5-319: Sinal fraco do tecido

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho VIBRANT
Procedimento de varredura VIBRANT com Opção de Geração de Imagem Flex

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: IM PLANT E DE M AM A

Procedimento para contraste de silicone brilhante


1. Prescreva uma varredura FSE-IR (STIR) que produza supressão de gordura e de água. Para uma melhor
qualidade de imagem, execute uma varredura de cada mama individualmente no plano sagital ou axial.
2. Selecione Water (Água) para o pulso SAT.
3. Realize aAuto Prescan (Pré-varredura automática).
4. Selecione Manual Prescan (Pré-varredura manual) e centralize no pico de fat (gordura).
O pico da água suprimida está localizado a 220 Hz à esquerda da gordura em 1.5T.
O pico de silicone está visível e localizado a -100 Hz à direita do pico de gordura em 1.5T.
5. Adquira a varredura.

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Procedimento para contraste de silicone brilhante
Procedimento para contraste suprimido de silicone de FSE-IR
Fluxo de trabalho VIBRANT
Procedimento de varredura VIBRANT com Opção de Geração de Imagem Flex

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Procedimento para contraste suprimido de silicone de


FSE-IR
Siga essas etapas para suprimir o sinal de silicone.

1. Prescreva uma sequência FSE-IR (STIR).


Na guia Details (Detalhes) > campo Inv. Time (Tempo Inv.), digite 400 para suprimir o silicone.
No menu ChemSat (SAT Químico), selecione Water (Água).
2. Realize aAuto Prescan (Pré-varredura automática).
3. Selecione Manual Prescan (Pré-varredura manual).
a. Na tela Manual Prescan (Pré-varredura manual), clique em Center Freq Fine (CFH) (Ajuste fino de
frequência central) no pico de gordura.
4. Se o pico de gordura não estiver visível, execute as seguintes etapas:
a. No menu File (Arquivo), clique em Options (Opções).
b. No menu Options (Opções), clique em Sort findings by (Classificar achados por).
c. No campo RSP Name (Nome de RSP), digite e confirme csf.
d. Para aplicar o pulso de saturação em um pico de silicone, no campo Current Value (Valor atual), digite e
insira:
1.5T -320
e. Clique em Accept (Aceitar), Done (Concluído).
5. No painel de controle do Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho, clique em Scan (Varredura)
para abrir a varredura.

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Procedimento para contraste suprimido de silicone de FSE-IR
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Fluxo de trabalho VIBRANT
Procedimento de varredura VIBRANT com Opção de Geração de Imagem Flex

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5-398
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento para contraste suprimido de silicone de


FSE
Siga essas etapas para suprimir o sinal de silicone e gordura.

1. Prescreva uma sequência FSE.


Coloque o volume de correção sobre a mama de interesse.
Figura 5-320: Exemplo de volume sagital cobrindo somente o tecido da mama

No menu ChemSat (SAT Químico), selecione Fat (Gordura).


2. No Painel de Controle do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Save Rx (Salvar Rx).
3. Realize aAuto Prescan (Pré-varredura automática).
4. Selecione Manual Prescan (Pré-varredura manual).
5. Na tela Manual Prescan (Pré-varredura Manual):
a. Clique em Center Freq Fine (CFH) (Ajuste fino de frequência central) e centralize o pico de água.
b. No menu File (Arquivo), clique em Options (Opções).
c. No menu Options (Opções), clique em Sort findings by (Classificar achados por).
d. No campo RSP Name (Nome de RSP), digite e confirme csf.
e. Para aplicar o pulso de saturação em um pico de silicone, no campo Current Value (Valor atual), digite e
insira:
1.5T -320
f. Clique em Accept (Aceitar), Done (Concluído).
6. No painel de controle do Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho, clique em Scan (Varredura)
para abrir a varredura.

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Fluxo de trabalho de implante de mama
Procedimento para contraste suprimido de silicone de FSE
Procedimento para contraste de silicone brilhante
Fluxo de trabalho VIBRANT

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Procedimento de varredura VIBRANT com Opção de Geração de Imagem Flex

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5-400
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento de implantes de solução salina


1. Prescreva uma sequência FSE ponderada em T2.
2. Selecione um dos pulsos SAT com base na necessidade clínica:
Selecione Fat (Gordura) para a visualização somente de implante de solução salina e a supressão de
gordura.
3. Realize aAuto Prescan (Pré-varredura automática).
4. Selecione Manual Prescan (Pré-varredura manual) e centralize no pico de water (água).
5. Adquira a varredura.

Para a visualização da ruptura do implante de solução salina, o contraste não é necessário.

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Procedimento para contraste de silicone brilhante
Procedimento para contraste suprimido de silicone de FSE-IR
Fluxo de trabalho VIBRANT
Procedimento de varredura VIBRANT com Opção de Geração de Imagem Flex

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ANAT OM IA DA VAR R E DU R A:  CAR DÍACO

Introdução à imagem cardíaca


Seu sistema de MR 1 fornece ECG 2 e acionamento e sincronização periférica. Isto permite que os mesmos dados
sejam coletados no mesmo ponto do ciclo cardíaco para cada repetição da sequência de pulso. O benefício é que o
movimento é sempre o mesmo e é essencialmente “congelado”, permitindo que os artefatos de movimento sejam
diminuídos ou, algumas vezes, eliminados.

Procedimentos

Prescrição de plano
Procedimento do plano da aorta
Procedimento do plano da válvula aórtica
Procedimento de planos cardíacos básicos
Procedimento de câmaras e vias de saída cardíaca
Procedimento da válvula mitral
Procedimento da válvula pulmonar
Procedimento da válvula tricúspide

Preparação do paciente
Procedimento para configurar a bobina
Procedimento do exame sincronizado de ECG
Procedimento do exame sincronizado periférico
Considerações de cabos e eletrodos
Procedimento de registro dos sinais sincronizados

Fluxo de trabalho
Procedimento para adquirir um Volume Compensador 2D FIESTA
Fluxo de trabalho cardíaco 3D
Fluxo de trabalho do coração isquêmico
Fluxo de trabalho da artéria coronária principal esquerda
Fluxo de trabalho do forame oval patente
Fluxo de trabalho da artéria coronária direita
Fluxo de trabalho de MDE fase sensível
Considerações da varredura do MDE de disparo único 2D
Considerações da varredura 2D MDE
Considerações da varredura 3D MDE

1Magnetic Resonance. (Ressonância magnética.) A absorção ou a emissão de energia


eletromagnética pelo núcleo em um campo magnético estático após a excitação por um pulso de
RF adequado.
2ElectroCardioGram (Electrocardiograma)

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5-402
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Outras considerações de PSD relacionadas ao coração


Considerações de 2D MDE
Considerações da varredura 3D FIESTA
Considerações de varredura FastCard GRE/SPGR
Considerações da varredura do FastCINE
Considerações da varredura Fast GRE-ET
Considerações de varredura FSE Double e Triple IR
Considerações da varredura do Spiral em alta resolução

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ANAT OM IA DA VAR R E DU R A:  CAR DÍACO

Procedimento de registro dos sinais sincronizados


1. Na tela Gating Control (Controle de Sincronização), registre a área de ECG, clique em Start (Iniciar) para
registrar os formatos de onda do ECG por um máximo de 25 minutos.
Você pode registrar os formatos de onda enquanto executa a varredura.
O registro começa 30 segundos antes da varredura começar, de forma que um histórico de sincronização
pode ser capturado no caso de um falha de sincronização acontecer.
 Quatro canais (Dois canais ECG, um canal PG e um canal respiratório) são registrados.
 As taxas de amostragem são fixas em cardíaca = 1 ms, PG = 10 ms, Resp = 40 ms.
2. Clique em Stop (Parar) novamente para parar a gravação.
O registro é salvo em um diretório de Service (Serviço) de forma que um engenheiro de serviço pode
recuperar os dados e analisar o formato de onda.

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Introdução à imagem cardíaca

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-404
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: PLANOS CAR DÍACOS

Procedimento de planos cardíacos básicos


Siga estes passos para obter visualizações de 2-câmaras, 4-câmaras e de eixo curto do coração.

1. A partir de uma visualização axial, prescreva (linha verde indica localização gráfica) e obtenha uma
visualização de 2-câmaras.
Figura 5-321: Prescrever visualização de 2-câmaras

2. A partir da visualização de 2 câmaras, prescreva (linha amarela indica a localização gráfica) e obtenha uma
visualização de 4 câmaras.
Figura 5-322: Prescrever visualização de 4-câmaras

3. A partir da visualização de 4 câmaras, prescreva (linha vermelha indica a localização gráfica) e obtenha uma
visualização do eixo curto.
Figura 5-323: Prescrever visualização do eixo curto

4. Visualizar a imagem resultante de eixo curto.

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Figura 5-324: Visualização de eixo curto

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Varredura com um procedimento de protocolo
Introdução à imagem cardíaca

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5-406
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: PLANOS CAR DÍACOS

Procedimento do plano da aorta


Siga estes passos para obter imagens da aorta.

1. Prescrever e adquirir um localizador sagital.


2. Prescrever e adquirir cortes coronais (linha amarela indica localização gráfica) para uma visualização aorta
ascendente.
Figura 5-325: Localização de corte coronal

3. Prescrever e adquirir um localizador axial.


4. Prescrever e adquirir cortes sagitais oblíquos (linha amarela indica localização gráfica) para uma visualização
do arco aórtico.
Figura 5-326: Localização do corte sagital oblíquo

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Introdução à imagem cardíaca
Varredura com um procedimento de protocolo

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ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: PLANOS CAR DÍACOS

Procedimento do plano da válvula aórtica


Siga estes passos para obter imagens da válvula aórtica.

1. A partir de uma visualização de eixo curto, prescreva (linha amarela indica localização gráfica) e obtenha uma
visualização de 4-câmaras.
Figura 5-327: Prescrever visualização de 4-câmaras

2. A partir da visualização de 4 câmaras, prescreva (linha vermelha indica a localização gráfica) e obtenha uma
visualização do eixo curto.
Figura 5-328: Prescrever visualização do eixo curto

3. A partir da visualização do eixo curto, prescreva (linha vermelha indica a localização gráfica) e obtenha uma
visualização do eixo curto basal.
Figura 5-329: Prescrever uma visualização do eixo curto basal

4. A partir da visualização do eixo curto basal, prescreva (linha laranja indica a localização gráfica) e obtenha uma
visualização da via de saída ventricular esquerda.

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5-408
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-330: Prescrever a via de saída ventricular esquerda

5. A partir da visualização da via de saída ventricular esquerda, prescreva (linha vermelha indica a localização
gráfica) e obtenha uma visualização da válvula aórtica.
Figura 5-331: Prescrever a válvula aórtica

6. Visualizar a imagem resultante da válvula aórtica.


Figura 5-332: Neste exemplo, 3 = válvula aórtica, 1 = aberto, 2 = fechado.

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Introdução à imagem cardíaca
Varredura com um procedimento de protocolo

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ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: PLANOS CAR DÍACOS

Procedimento de câmaras e vias de saída cardíaca


Siga estes passos para obter visualizações da via de saída ventricular e de 2-câmaras do coração.

1. Adquira a visualização da via de saída ventricular direita.


Figura 5-333: Via de saída ventricular

2. Adquira uma visualização de 2 câmaras.


Figura 5-334: Visualização de 2 câmaras

3. Adquira a visualização da via de saída ventricular esquerda.


Figura 5-335: Via de saída ventricular esquerda

4. Adquira uma visualização das 2 câmaras esquerdas.


Figura 5-336: Visualização de 2-câmaras esquerdas

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5-410
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Introdução à imagem cardíaca
Varredura com um procedimento de protocolo

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ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: PLANOS CAR DÍACOS

Procedimento da válvula mitral


Siga estes passos para obter imagens da válvula mitral.

1. A partir da visualização de eixo curto, prescreva (linha amarela indica localização gráfica) e obtenha uma
visualização de 4-câmaras.
Figura 5-337: Prescrever visualização de 4-câmaras

2. A partir da visualização de 4 câmaras, prescreva (linha verde indica a localização gráfica) e obtenha uma
visualização de 2 câmeras.
Figura 5-338: Prescrever visualização de 2-câmaras

3. A partir da visualização de 2 câmaras esquerda, prescreva (linha verde indica a localização gráfica) e obtenha
uma visualização da válvula mitral.
Figura 5-339: Prescreva a visualização da Válvula mitral

4. Visualizar a imagem resultante da válvula mitral.

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5-412
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-340: Neste exemplo, 3 = válvula mitral, 1 = aberto, 2 = fechado.

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Introdução à imagem cardíaca
Varredura com um procedimento de protocolo

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ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: PLANOS CAR DÍACOS

Procedimento da válvula pulmonar


Siga estes passos para obter imagens da válvula pulmonar.

1. A partir de uma imagem axial, prescreva (linha azul indica localização gráfica) e obtenha uma visualização da
via de saída ventricular direita.
Figura 5-341: Prescreva a visualização da via de saída ventricular direita

2. A partir da visualização da via de saída ventricular direita, prescreva (linha azul indica a localização gráfica) e
obtenha uma visualização da válvula pulmonar.
Figura 5-342: Prescreva a visualização da Válvula pulmonar

3. Visualizar a imagem da válvula pulmonar.


Figura 5-343: Neste exemplo, 1 = válvula pulmonar

Tópicos relacionados
Introdução à imagem cardíaca
Varredura com um procedimento de protocolo

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-414
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: PLANOS CAR DÍACOS

Procedimento da válvula tricúspide


Siga estes passos para obter imagens da válvula tricúspide.

1. A partir de uma visualização de eixo curto, prescreva (linha amarela indica localização gráfica) e obtenha uma
visualização de 4-câmaras.
Figura 5-344: Prescrever uma visualização de 4-câmaras

2. A partir da visualização de 4 câmaras, prescreva (linha roxa indica a localização gráfica) uma visualização de 2
câmaras direita.
Figura 5-345: Prescrever uma visualização de 2-câmaras

3. A partir da visualização de 2 câmaras direita, prescreva (linha roxa indica a localização gráfica) e obtenha uma
visualização da válvula tricúspide.
Figura 5-346: Prescrever uma visualização da válvula tricúspide

4. Visualizar a imagem resultante da válvula tricúspide.

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Figura 5-347: Neste exemplo, 1 = válvula pulmonar, 2 = válvula mitral, 3 = válvula tricúspide

Tópicos relacionados
Introdução à imagem cardíaca
Varredura com um procedimento de protocolo

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-416
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: CAR DÍACO

Considerações de cabos e eletrodos


Sincronização cardíaca de MR 1 usa uma técnica de três cabos que consiste em quatro eletrodos e quatro fios de
cobre:

O fio de cobre/eletrodo branco é posicionado para o braço direito.


O fio de cobre/eletrodo preto é posicionado para o braço esquerdo.
O fio de cobre/eletrodo vermelho é posicionado para a perna esquerdo.
O fio de cobre/eletrodo verde é posicionado para a perna direita.

Eletrodos são pastilhas radio-translúcidas anexadas à pele do paciente para fornecer corrente elétrica.
Cabos são fios blindados usados para conduzir o sinal elétrico cardíaco dos eletrodos para o sistema de RM.
Use estes eletrodos e cabos:

Eletrodos de RM Quadtrode E8819RB

Os Eletrodos de Espuma Pré-Gelificados da GE oferecem uma compatibilidade genuína de RM para sistemas


de RM de até 1,5 Tesla
O design inovador fornece traçados ECG de qualidade durante os procedimentos de RM

Eletrodos de ECG E8819RF Vermed Medical Série 1004-5

Eletrodos não metálicos, sem artefatos e pré-gelificados


Forma circular com 1,5 pol de diâmetro

ECG E8819RG ConMed Cleartrace

Eletrodos de ECG Conmed Cleartrace Série 2700


Eletrodos não metálicos, sem artefatos e pré-gelificados
Forma redonda com 2 pol de diâmetro

Para solicitar: Nos EUA, ligue para (800) 558-5102

Procedimentos
Configuração do paciente do ECG

Tópicos relacionados
Introdução à imagem cardíaca
Fundamentos cardíacos
Sincronização de ECG

1Magnetic Resonance. (Ressonância magnética.) A absorção ou a emissão de energia


eletromagnética pelo núcleo em um campo magnético estático após a excitação por um pulso de
RF adequado.

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ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: C ONFIG U R AÇ ÃO DE PAC IE NT E C AR DÍAC O

Procedimento para configurar a bobina


Siga estes passos para posicionar a bobina cardíaca sobre o paciente.

1. Posicione o paciente no centro da mesa para reduzir a possibilidade de queimaduras no paciente.


2. Posicione a bobina cardíaca na orientação adequada, assegurando que as bobinas anterior e posterior
estejam alinhadas entre si.
Normalmente, coloque os braços ao lado para a bobina Small AA (AA pequena) e a bobina 1.5T AA.
3. Posicione a parte superior da bobina posterior na espinha escapular ou parte superior da escápula.
A parte superior da bobina anterior normalmente se alinha com a clavícula.
Não deixe as bobinas anterior e posterior se tocarem. Elas devem ser posicionadas de forma que a
distância entre as bobinas seja de metade do diâmetro das bobinas.
Use esponjas ou cobertores posicionados entre o paciente e a bobina para atingir esta distância para
pacientes pequenos (frequentemente mais novos que 3).
4. Posicione uma esponja em forma de cunha abaixo da área da clavícula para ajudar a fazer a bobina anterior
ficar plana sobre os pacientes com peitoral largo.
5. Certifique-se de que os cabos e fios de chumbo não estão danificados.
6. Posicione o cabo de modo que o cabo não esteja enlaçado e um comprimento mínimo do cabo permanece
dentro do túnel do magneto.
Mantenha os cabos cardíacos longe do paciente, cabos da bobina ou abertura do magneto. Os cabos
precisam sair do túnel abaixo do centro da mesa.
Mantenha a bobina de superfície e seus cabos longe dos fios/cabos do ECG 1.

Tópicos relacionados
Introdução à imagem cardíaca
Procedimento do exame sincronizado de ECG

1ElectroCardioGram (Electrocardiograma)

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5-418
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

A NA T OM IA D A VA R R E D U R A : A J U ST E D O PA C IE NT E C A R D ÍA C O

Procedimento do exame sincronizado de ECG


Siga estas etapas para preparar o paciente para um exame cardíaco sincronizado de ECG. Para executar um exame
sincronizado com sucesso, é muito importante seguir estes passos para um roteamento do cabo e posicionamento
adequado do cabo de ECG 1. Anexe os eletrodos não mais que 5 a 10 minutos antes da varredura.
As peças a seguir são aplicadas do tipo BF:

Conector dos eletrodos de ECG


conector do fole respiratório

Indicações de uso do cabo de sincronização do ECG


O cabo de sincronização cardíaca de alta impedância de GE é projetado para aplicativos de ressonância magnética,
em que é necessário a sincronização cardíaca para reduzir os artefatos de movimento e fluxo. O cabo pode ser usado
na presença das bobinas de superfície.

ADVERTÊNCIA
Não utilize formas de onda para monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.

1. Posicione o paciente Position em decúbito dorsal e com os pés primeiro para acomodar os requerimentos da
bobina.
2. Prepare o paciente para o posicionamento do cabo.
a. Depile a região peitoral se necessário.
b. Esfregue a área onde os eletrodos serão posicionados para remover qualquer pele morta. Isto aumenta o
sinal cardíaco e reduz ruídos.
c. Aplique um gel abrasivo (por exemplo NuPrep) a uma haste de algodão ou gaze e esfregue levemente na
pele onde os eletrodos serão posicionados.
d. Remova o excesso de gel quando terminar a limpeza.
3. Só aplicar os cabos e eletrodos requeridos.
4. Conecte os cabos ao sistema PAC. Para obter mais detalhes, consulte o tópico PAC.

Dicas de configuração tanto para a sincronização Vector (Vetor) quanto para a Standard
(Padrão)
Sistemas MR com um monitor In-Room (Em sala) podem fazer seleções de sincronização a partir do painel de
controle de Settings (Configurações) da tela Gating (Sincronização). Para obter mais detalhes, consultar tela
Gating (Sincronização) do monitor In-Room (Em Sala).

Não use eletrodos fora de validade, eletrodos que foram expostos a luz, ou eletrodos que foram deixados fora
de uma embalagem hermeticamente fechada por muito tempo.
Não posicione os eletrodos sobre áreas ósseas tal como clavícula ou esterno. Ossos podem interferir a
detecção de sinal.

1ElectroCardioGram (Electrocardiograma)

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Para mulheres com seios grandes, o seio esquerdo deve ser erguido e o eletrodo vermelho posicionado o mais
próximo da posição indicada na ilustração de posicionamento do cabo de ECG.
Os eletrodos não devem ser colocados com mais de 10 a 15 cm de distância.
Assegure-se de colocar o eletrodo da perda esquerda (vermelho) sobre o ápice do colação. Deixe distância
suficiente entre os dois eletrodos (par branco e par preto) para maximizar a amplitude VCGI e VCGII.
Não faça pressão no ponto central do eletrodo, mas sim nas extremidades onde o adesivo está. Isso pode
achatar o gel condutivo e enfraquecer a detecção do impulso elétrico, o que pode resultar em detecção QRS
intermitente e faltosa
Observe as formatos de onda durante a varredura. Se durante a aquisição você perceber que o sinal está
fraco a partir de um dos formatos de onda e ela não está mais exibindo marcas de acionamento no formato de
onda, troque para o formato de onda que está produzindo o sinal ideal.
Se disponível, use um medidor de impedância para verificar a impedância de contato do eletrodo para a pele.
Ela deve ser menor que 2k fora do magneto. Se ela exceder 2k, então prepare o paciente novamente e use
outro eletrodo.
Todos estes fatos podem resultar em interferência de ruído com o sinal cardíaco durante a varredura.
Um posicionamento anterior do cabo é preferível, mas se a anatomia do paciente não permitir o
posicionamento anterior, tente um posicionamento lateral.
Anexe os cabos aos eletrodos.
Verifique se o par de cabos brancos e o par de cabos pretos são ortogonais.
Se o paciente estiver orientado com os pés primeiro, os cabos devem ser levados pelo peito até a cabeça e
no centro da mesa. para prender o cabo do ECG, fixe ele com fita ao travesseiro.
Se o paciente estiver orientado com a cabeça primeiro, os cabos devem ser levados pelo peito por baixo do
centro do paciente e da mesa.
Assegure-se de que o cabo não se levante dos eletrodos uma vez que ele tenha sido anexado. Girar o cabo
de forma que ele fique plano sobre o eletrodo reduz a possibilidade do cabo levantar a pele. Um contato
cabo-à-pele seguro é necessário para um bom sinal de sincronização.
Posicione um fronha ao redor dos cabos para prevenir que eles sejam esfregados à pele do paciente e para
ajudar a reduzir o movimento da bobina.
Para diminuir distorção de sinal, não mova os cabos uma vez que eles estejam posicionados. Verifique se
os cabos não estão em contato com os pés ou mãos do paciente.

Configuração de acoplamento padrão


a. Coloque o cabo recomendado pela GE conforme mostrado na Figura 5-348.
1 = RA ou braço direito (branco)
2 = RL ou perna direita (verde)
3 = LA ou braço esquerdo (preto)
4 = LL ou perna esquerda (vermelho)

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5-420
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-348: Posicionamento de eletrodo de ECG padrão. I = Cabo 1, II = Cabo 2, III = Cabo 3, 1 = posicionamento do eletrodo um, 2 =
posicionamento do eletrodo dois, 3 = posicionamento do eletrodo três, 4 = posicionamento do eletrodo quatro

b. Na área de rodapé, clique no ícone de controle de Gating (Sincronização), Fan and Light (Luzes e

Ventilador) . para abrir a tela de Gating Control (Controle de Sincronização).


c. Clique em Gating Reset (Reinicialização de Sincronização) para redefinir os valores de sincronização do
paciente anterior para o paciente atual.
d. A partir da área Cardiac Gating Selection (Seleção de Sincronização Cardíaca), clique em Standard Gating
(Sincronização Padrão) (ECG).
e. A partir da área Trigger Lead (Conexão Acionadora), selecione uma conexão.
O padrão do cabo de ECG I é ligado e o formato de onda é exibido na guia Waveform (Formato de
Onda).
Selecione cada cabo de ECG e observe as formatos de onda no monitor.
Escolha o cabo de ECG que produz o sinal ideal.
Em voluntários normais, o ECG ll normalmente gera o melhor sinal.
O coração pode se apresentar em uma orientação diferente dentro do tórax de um paciente com
doença cardíaco. Nestes pacientes, para Standard gating (sincronização Padrão), ECG l ou ECG lll podem
fornecer o melhor sinal.
Marcas são exibidos automaticamente no formato de onda.
f. Examine a posição das marcas para verificar a direção de onda-R adequada.
Visualize a exibição de amp do pico-R e assegure-se de que a leitura é de > 0.5mV. Se ela for de menos
que 0,5mV, verifique se os cabos estão conectados adequadamente ou reposicione os cabos até você
ver um bom sinal.
Se existirem acionadores faltando, reduza o Cardiac Trigger Level (Nível de Acionador Cardíaco) para
50% e confirme que as marcas agora aprecem no formato de onda.

Configuração de acoplamento vetorial


a. Conecte os eletrodos aos pares de cabos brancos e pretos que são marcados por um conta colorida
localizada próximo ao conector. Os cabos são codificados por cor, mas também possuem um encaixe

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central colorido no fio próximo ao conector. Os cabos devem ser conectados como pares ortogonais
conforme mostrado na Figura 5-349. Eles podem estar em qualquer direção desde que os pares estejam
ortogonais.
cabo branco: encaixe branco
cabo vermelho: encaixe branco
cabo verde: encaixe preto
cabo preto: encaixe preto
Figura 5-349: Posicionamento do eletrodo vetor: as setas representam o Vetor 1 ou 2, desde que os pares estejam ortogonais.

b. Na área de rodapé, clique no ícone de controle de Gating (Sincronização), Fan and Light (Luzes e

Ventilador) . para abrir a tela de Gating Control (Controle de Sincronização).


c. Clique em Cardiac Gating (Sincronização Cardíaca).
d. Clique em Independent Vector Gating (Sincronização de Vetor Independente).
Ambos os formatos de onda são exibidos na tela Waveform (Formato de Onda).
e. Clique em VCG I e II.
Os formatos de onda a partir do vetor 1 e 2 são exibidas na tela de Waveform (Formato de Onda).
Se o IVG for selecionado com VCG I e II, os formatos de onda do PG 1 não são visíveis.
Só três formatos de onda podem ser exibidos de uma vez.
f. Clique em Gating Reset (Reiniciar Sincronização) para inicializar a sincronização e exibir as marcas de
acionamento nos formatos de onda.

Continuação da preparação do paciente para ECG


5. Posicione a bobina cardíaca na orientação adequada.

1Peripheral Gated (Sincronização periférica)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-350: Posicionamento dos Respiratory Bellows (Foles Respiratórios) e cabo Vector (Vetor)

6. Explique ao paciente o que acontecerá durante o exame.


7. Forneça ao paciente tampões auditivos.
8. Posicione os foles no paciente para garantir que as instruções de apneia foram seguidas.
9. Mova o paciente para dentro do magneto e faça um ponto de referência na área central do peitoral. Use o
marcador anatômico na bobina para ajudar a posicionar os pontos de referência.
10. Verifique se o cabo de ECG fora do magneto é encaminhado abaixo pelo centro da mesa.
11. Verifique se o sinal ECG é adequado antes de inicializar a aquisição.
Se você copiar/colar uma série a partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), a
frequência cardíaca é copiada e colada junto com todos os outros parâmetros de varredura. Portanto, se
você antecipar a frequência cardíaca irá mudar, guia a guia Cardiac (Cardíaca) de forma que o campo
Heart Rate (Frequência Cardíaca) é atualizado a cada 5 segundos.
Sincronização e acionamento podem alongar o tempo de varredura. Se o sinal de sincronização for perdido
por mais de 30 segundos durante a aquisição da varredura, a varredura é cancelada.
12. Observe as formatos de onda durante a varredura.
Se durante a aquisição você perceber que o sinal está fraco a partir de um dos formatos de onda e ela não
está mais exibindo marcas de acionamento no formato de onda, troque o cabo acionador a partir da tela de
Gating Control (Controle de Sincronização) para o do formato de onda que está produzindo o sinal ideal.
Distorção de formato de onda não é um indicador de mau acionamento. Use as marcas do acionador como
uma indicador do estado do acionamento. Se as marcas se repetirem regularmente, em sincronia com a
repetição do padrão de formato de onda, isto indica um bom acionamento.

Tópicos relacionados
Introdução à imagem cardíaca

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A NA T OM IA D A VA R R E D U R A : A J U ST E D O PA C IE NT E C A R D ÍA C O

Procedimento do exame sincronizado periférico


Siga estes passos para configurar uma varredura periférica sincronizada e para anexar o sensor ao paciente.

ADVERTÊNCIA
Não utilize formas de onda para monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.

1. O PSD selecionado deve ser compatível com a opção de sincronização. Para selecionar o sincronização
periférica, siga estas instruções:
a. A partir da área de Scan Control (Controle de Varredura), clique em Imaging Options (Opções de Geração
de Imagem).
b. A partir da janela de Imaging Options (Opções de Geração de Imagem), clique na seleção de Cardiac
Gating/Triggering (Acionamento/Sincronização Cardíaca).

c. A partir da área de rodapé da tela, clique no ícone Gating (Sincronização) .


d. A partir da tela Gating Control (Controle de Sincronização), clique na seleção de Peripheral Gating
(Sincronização Periférica) a partir de duas localizações:
Figura 5-351: Área de exibição de formato de onda

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-352: Área de nível Acionador

e. A partir da guia Cardiac (Cardíaca), selecione eu confirme que Peripheral (Periférica) é o Trigger Type (Tipo
de Acionador).
2. Preparação do paciente: assegure-se de que a anatomia onde o sensor está posicionado permanece fresca e
seca durante todo o exame.
3. Anexe o sensor a um dedo do pé ou da mão com pouca calosidade para garantir uma boa leitura.
Figura 5-353: Sensor de sincronização periférica anexado ao dedo

4. Verifique a exibição do formato de onda. Se não for um formato de onda satisfatório, tente outro digito.
Mantenha o cabo que entrando no túnel do magneto o mínimo possível. Não enrole o cabo.
Mantenha o fotossensor longe do isocentro e da área a ter uma imagem gerada para minimizar a
interferência de gradiente ou RF1.
5. Peça que o paciente mantenha o sensor bem parado durante o estudo. Para minimizar movimento do sensor,
repouse os braços do paciente ao lado do mesmo, em vez de sobre o peitoral ou estômago.

Tópicos relacionados
Introdução à imagem cardíaca

1Radio Frequency (Radiofrequência)

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ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: FLU XO DE T R AB ALH O C AR DÍAC O

Procedimento para adquirir um Volume Compensador


2D FIESTA
Siga estes passos para obter uma pré-varredura e técnica de compensação para melhorar as sequências 2D FIESTA
acoplada que são prescritas em um único grupo de corte. As imagens FIESTA cardíacas geralmente resultam em
artefatos fora da ressonância quando a frequência do centro é obtida incorretamente. Estes artefatos aparecem
como áreas não homogenias dentro da poça de sangue e como fantasmas pela imagem. Eles são mais proeminentes
em áreas de fluxo sanguíneo turbulento ou rápido.

1. Posicione a orientação do paciente com base na bobina selecionada.


Para obter instruções de configuração de bobina, consulte Configurar a bobina.
Use a bobina Phased Array Cardiac (Cardíaca de Arranjo de Fase) ou outra bobina que produza o SNR 1 e a
cobertura ideal.
2. Escolha uma sequência de pulso 2D FIESTA a partir da sua lista de protocolos local ou da GE.
A Sequential Imaging Option (Opção de Geração de Imagem Sequencial) é automaticamente selecionada
para obter um corte por vez e múltiplas fases cardíacas. Portanto, diafonia não é um problema.
O TR mínimo é selecionado automaticamente. O TR calculado é o TR mínimo atingível e é baseado nas
restrições de SAR 2. O TR pode ser ajustado através de mudanças dos parâmetros de varredura a seguir:
matriz da frequência, FOV, espessura do corte e ângulo de inclinação. Você atinge a melhor qualidade de
imagem no TR ≤ 4 ms. A largura de banda é frequentemente ≥ que 125 para manter o TR < 4.
A matriz de Fase pode ser > que o valor de Frequência, o que pode ajudar a evitar aumentar o TR acima dos
valores mencionados anteriormente.
3. Posicione um pequeno volume compensador da FOV sobre o coração.
O FOV de volume compensador deve ser de aproximadamente metade do tamanho do FOV da varredura.
Por exemplo, se o FOV da varredura for de 36 cm, então o FOV de volume compensador deverá ser de 18
cm. Para obter detalhes, consulte o Procedimento do volume compensador.

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-354: Volume compensador sobre o coração

4. Posicione os cortes paralelos ou o corte único sobre a área de interesse.

Para otimizar a melhoria da pré=varredura 2D FIESTA sincronizada, a interseção do volume compensador e das
localizações de corte só devem ser posicionadas sobre a anatomia de interesse.

Figura 5-355: Corrija a intersecção e posicionamento do volume compensador e das localizações de corte

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Figura 5-356: Posicionamento e intersecção de volume compensador incorretos

5. Clique em Pré-varredura automática.


A pré-varredura 2D FIESTA sincronizada melhorada só se aplica a intersecções do volume compensador e
ao corte central da prescrição de gráfico. Isto garante que a aquisição use relevante frequência
centralizada na área de interesse.
A frequência fora do FOV que costumava causar a degradação do espectro é, assim, eliminada com esta
técnica.
Figura 5-357: Espectro de frequência central para 2D FIESTA

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-358: Espectro de frequência central para sequência FIESTA melhorada

6. Clique em Scan (Executar varredura) e visualizar o resultado.


As melhorias da imagem são demonstradas em todas as varreduras 2D FIESTA sincronizadas.
Figura 5-359: Artefatos de suscetibilidade reduzidos (imagem direita)

Figura 5-360:  Artefatos fora de ressonância no 3.0T (esquerda) e artefatos reduzidos (direita)

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Introdução à imagem cardíaca

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ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: CAR DÍACA

Fluxo de trabalho cardíaco 3D


Use a multi-placa 3D Fiesta (para 1.5T) para aquisições de imagem do vaso coronário.
Use 3D MDE para aquisições de avaliação do miocárdio.
Considere esta informação quando estiver modificando os parâmetros de varredura. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Sistemas 1.5T

Seleções de varredura de vasos coronários: Opções de imagens 3D Mode (Modo 3D), Gradient Echo family
(família Gradiente Eco), Fiesta pulse (pulso Fiesta) e Cardiac Gating (Sincronização Cardíaca), Zip 512, T2 Prep
e Navigator (Navegador).

Fluxo de trabalho
1. Abra uma sessão de varredura.
2. Adquira um localizador 3-Plane (3-Planos).
3. Adquira uma imagem Real Time (Tempo Real).
a. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione uma série Real Time (Tempo
real) com i/Drive Pro Plus e clique em Setup (Configurar).
b. Execute as mudanças que forem necessárias e clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Executar Varredura)
para dar início à aquisição Real Time (Tempo Real).
c. Selecione a imagem coronal Home (Principal).
d. Clique em Define Scout (Definir Explorador).
e. Clique em Save Image (Salvar Imagem) quando o diafragma estiver na localização mais superior
(expiração).
f. Clique em Draw Line (Desenhar Linha) para desligar a ferramenta de linha.
g. Selecione a imagem coronal Home (Principal).
h. Clique em Step (Passo) e posicione o cursor de forma que a seta esteja apontando em sua direção ou na
direção oposta.
i. Clique até que você possa ver uma boa imagem do coração.
j. Clique em Save Image (Salvar Imagem) para capturar várias imagens coronárias para o posicionamento
do volume 3D.
k. Clique em Close (Fechar) para sair da tela real time (tempo real).
4. Adquira imagens 2D FIESTA CINE.
a. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione uma série 2D FIESTA CINE
AST.
b. Nas imagens localizadoras axial-obliquas ou axial, prescreva uma visualização do eixo longo vertical das
câmaras da direita com um volume compensador que cobre o coração.

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5-430
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-361: Prescrição do eixo longo

c. Instruções de varredura com apneia.

5. A partir da área Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Add Task (Adicionar Tarefa)
> Add Sequence (Adicionar Sequência).
6. Na sua biblioteca local ou na da GE, selecione um protocolo que possua um 3D FGRE ou 3D FIESTA com
Navigator (Navegador) e Cardiac Gating (Sincronização Cardíaca) como as opções de geração de imagem
selecionadas.
7. Ajuste o parâmetro de varredura, como necessário.
a. Complete as seleções na guia Cardiac (Cardíaco).
A qualidade das imagens ECG sincronizadas é degradada quando a frequência cardíaca é maior que 75
BPM.
Em relação à geração de imagem da artéria coronária, é de suma importância que, na guia Cardiac
(Cardíaco), você digite o Trigger Delay (Atraso do Disparo) correto para a fase diastólica central e que
tenha uma boa varredura alvo para a localização do atraso ideal do disparo.

Seleções de janela de aquisição e de atraso acionador precisas são o fator mais importante que afetam a
visualização de vasos. Em geral, siga estas diretrizes.
Tabela 5-23: Diretrizes de sincronização

Heart Rate
(Frequência Atraso de acionamento 0,5 NEX: # RR & ASSET 1 NEX: # RR & ASSET
Cardíaca)
<75 BPM válvula diastólica do paciente 3 4
>75 BPM válvula sistólica do paciente 3 RR e ASSET 4 RR e ASSET
Arrítmico válvula sistólica do paciente 3 RR e ASSET 4 RR e ASSET

Nº do intervalo RR: Escolha intervalos RR de 3-4 para frequências cardíacas (HR) de <75BPM (isto permite
uma janela de aquisição/intervalo RR de » 200 ms), intervalos RR de 3-4 + ASSET se HR for >75BPM (janela
de aquisição » 144 ms). Só números pares de intervalos RR são permitidos se 1NEX for selecionado. O
aumento do # de intervalos RR diminui a janela de aquisição e, assim, reduz o movimento cardíaco às

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custas de um tempo de varredura mais longo.


Trigger Window (Janela do Disparo): Use 10% se HR estiver estável.
Atraso do acionador: Selecione um atraso do acionador específico do paciente para capturar a fase
diastólica ou sistólica tranquila com base na tabela acima. O atraso do acionador pode ser observado a
partir de 2 ou 4 visualizações de ch no 2D FIESTA CINE.
Revise as imagens e determinar a fase tranquila (neste exemplo imagem 12) observando o movimento
das coronárias. A fase tranquila é o primeiro momento do atraso de acionamento na sístole ou diástole
onde as coronárias estão relativamente estáticas. Use esta visualização para determinar o melhor
atraso de acionamento.
Figura 5-362: A imagem 12 representa a fase tranquila a ser usada para o melhor atraso de acionamento

b. ASSET encurta o tempo de varredura, reduzindo o nº de intervalos RR na guia Cardiac (Cardíaco). Phase
FOV (FOV de Fase) deve ser definida em 1 sempre que o ASSET for Ligado (ON). Use o fator de aceleração
padrão (2.00 Phase (Fase 2,00)). Se artefato ASSET for observado, baixe o fator acelerador para 1.75 Phase
(Fase 1,75). Está disponível com multi-placas:
3D Fiesta (para 1.5T)
Figura 5-363: Seleção do ASSET e guia Acceleration (Aceleração)

Se um ou todos esses parâmetros de varredura forem selecionados (ASSET, HyperBand, PURE) e se


você selecionar On (Ligar) no menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura), localizado na
guia Details (Detalhes), uma varredura de calibragem será obtida durante a Pré-varredura automática.
c. 1 NEX só pode ser usado com números pares de intervalos RR. Se um número estranho de intervalos RR for
selecionado, você deve usar NEX de 0,5.
d. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
Arrhythmia Check (Verificação de Arritmia): Ligue se a frequência cardíaca do paciente for muito
irregular.
Turbo mode (Modo turbo) (só 3T FGRE): Quando Ligado, ele obtém um pulso RF mais curto.

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-364: Faixas de supressão

Slice Partial Fourier (Fourier Parcial de Corte) (70%-100%): Reduzir a resolução do corte para 80%
pode reduzir o tempo de varredura com um pouco de borrão na direção do corte. Só disponível com 1
NEX. Observe que você deve modificar o #RR para um número par antes de trocar para o 1 NEX.
e. A opção de aquisição de imagem T2 Prep com 1.5T 3D FIESTA pode aumentar o CNR entre as coronárias e
o miocárdio, mas SNR é levemente reduzido.

8. Prescreva graficamente todo o coração ou placas alvo.

Sistemas 1.5T

Quando estiver executando a varredura 3D Heart com placa múltipla em sistemas 1.5T, sempre que a
opção de navegador de 90-180 ou T2Prep forem selecionadas, assegure-se de que não há sobreposições
entre as placas 3D e a porção rastreador do navegador no fígado. A sobreposição causa saturação do corte
Navigator (Navegador) e isto pode causar erros no rastreamento de movimento do diafragma e leva a
baixa qualidade de imagem 3D Heart.
Isto só ocorre com prescrições de placa múltipla com T2Prep LIGADO (ON), ou com navegador de 90-180.
Para evitar este problema, rotacional a prescrição de placa múltipla 3D de tal modo que não aja
sobreposição das placas múltiplas 3D com o rastreador Navigator (Navegador) no fígado.
Figura 5-365: Prescrição 3D Heart de placa múltipla com rastreador navegador

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Tabela 5-24: Legenda da imagem

Nº Descrição
Prescrição de gráfico de placa múltipla 3D com o rastreador Navigator (Navegador) posicionado
A
tanto dentro do fígado quanto de uma das placas.
Prescrição de gráfico de placa múltipla 3D inclinada de modo que o rastreador Navigator
B
(Navegador) não é posicionado dentro do fígado nem de uma das placas.
1 Slabs (Placas)
2 Navigator tracker (Rastreador Navegador)

Prescrições de todo o coração cobrem todas as regiões do coração em um tempo de varredura mais longo
Figura 5-366: Exemplo de placa múltipla com rastreado do Navigator (Navegador) de um Graphic Rx de todo o coração

Targeted Slab Prescription (Prescrição de Placa Alvo)


Para uma imagem da artéria coronária direita, comece com uma visualização de 4 câmaras e prescreva
uma placa ao longo do sulco atrioventricular.
Para imagens da artéria Circunflexa Esquerda e da artéria Descendente Anterior Esquerda, a partir da
imagem RCA1, prescreva uma placa ao longo do LCX visível. Rotacione a placa levemente na
visualização da 2-câmera para alinha-la com a parede anterior do ventrículo esquerdo para obter uma
melhor visualização do LAD.

1Right Coronary Artery (Artéria Coronária Direita)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-367: Imagens reformatadas e Graphic Rx a partir das imagens fonte

Tabela 5-25: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 S1
2 S2
3 Imagens reformatadas
4 Right Coronary Artery (Artéria Coronária Direita)
5 Left Circumflex artery (Artéria Circunflexa Esquerda)
6 Left Anterior Descending (Descendente Anterior Esquerda)
7 Left Main artery (artéria Principal Esquerda) e Left Circumflex artery (artéria Circunflexa Esquerda)

Considere usar um Shim Volume (Volume Compensador) (15 x 15 x 15 cm3). Verifique a posição do Shim
Volume (Volume Compensador) em todos os 3 planos ortogonais para verificar se ela só inclui o coração
evitando ar ou tecido gordo.

9. Aplique o rastreador do navegador e adquira a varredura.


Qualidade da imagem das varreduras do Navigator (Navegador) depende do padrão respiratório do
paciente e do posicionamento do rastreador. Qualidade da imagem de varredura guiada pelo navegador é
degradada se o padrão respiratório do paciente e desta forma o formato de onda respiratório for irregular.
Para obter mais detalhes, consulte Adquirir uma varredura do Navigator (Navegador).

Tópicos relacionados
Introdução à imagem cardíaca

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Fluxo de trabalho do coração isquêmico


Siga estes passos para obter imagens para um paciente com coração isquêmico.

1. Adquira um localizador sagital usando uma sequência 2D FIESTA não sincronizada ou 2D FIESTA com a opção
de geração de imagem em tempo real.
2. Em um localizador sagital, prescreva e obtenha uma série de localizações axiais que abrangem a anatomia do
coração de interesse usando uma sequência não sincronizada 2D FIESTA.
3. Em um axial que exibe a válvula mitral, prescreva e obtenha uma visualização de 2 câmaras de eixo longo,
usando uma sequência não sincronizada 2D FIESTA.
Figura 5-368:  Localizador axial: linhas referência oblíquas

Figura 5-369:  visualização de eixo longo de 2-câmaras

4. Na visualização de 2 câmaras, prescreva e obtenha uma visualização de 4 câmaras de eixo longo, usando uma
sequência não sincronizada 2D FIESTA ou MR-Echo.

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-370: Visualização de 2 câmaras de eixo longo

Figura 5-371: Visualização de 4 câmaras

Outro método para adquirir uma exibição de eixo longo é prescrever de uma exibição de eixo curto.
Figura 5-372: Visualização de eixo curto

5. Prescreva e obtenha uma pilha de imagens do FIESTA Cine de eixo curto, usando uma sequência não
sincronizada 2D FIESTA.
Os cortes devem cobrir todo o ventrículo esquerdo a partir da válvula mitral até o ápice.
As imagens de eixo curto são frequentemente usadas para cálculos de função ventricular (volume de
derrame, fração de ejeção, etc.).

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Figura 5-373: Prescrição de corte do Graphic Rx de pilha de eixos curtos

Considere ligar a ASSET Imaging Option (Opção de Geração de Imagem ASSET) para reduzir o tempo de
apneia ou aumentar a resolução temporal. Se você estiver usando ASSET, assegure-se de que o Phase FOV
incorpora toda a anatomia.

Se existirem artefatos de envolvimento, prescrever a pilha de cortes a partir da válvula mitral até o ápice
permite que você veja o artefato de envolvimento nas primeiras aquisições. Desta forma, você pode parar a
varredura e ajustar o FOV antes de completar a aquisição de todas as localizações.

6. Prescreva e obtenha uma série de Myocardial Time Course (Tempo de Reação do Miocárdio) usando FGRE-ET.
Prescreva uma pilha de imagens de eixos curtos para cobrir completamente o ventrículo esquerdo.
Dependendo da frequência cardíaca do paciente, você pode ter que ajustar o número de cortes e
espessura ou espaçamento do corte.
Figura 5-374: Localizações de eixo curto a partir de uma visualização de 4-câmaras

Quando você copia/cola uma série FGRE-ET, a frequência cardíaca é copiada até se ela mudar. A
frequência cardíaca é atualizada somente quando a guia Cardiac (Cardíaca) está aberta.

a. Abrir a tela Cardiac Gating (Sincronização Cardíaca).


b. Espere pelo menos 5 segundos para o campo Heart Rate (Frequência Cardíaca) ser atualizado.
Se a frequência cardíaca aumentar, então uma mensagem é exibida na parte inferior da tela de
varredura mostrando o número mínimo de cortes que podem ser obtidos com a nova frequência
cardíaca.
c. Fechar a tela de Cardiac Gating (Sincronização Cardíaca).

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

d. Clique e arraste o número de cortes na tela do Graphic Rx para combinar com a mensagem do número
máximo de cortes.
e. Clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar varredura) quando você estiver pronto para obter os dados
de varredura.
7. Prescreva e obtenha uma varredura Cine IR, a partir da qual você pode selecionar o TI ideal para a série de
Myocardial Evaluation (Avaliação do Miocárdio).
O intervalo RR para a série Cine IR deve combinar com o intervalo RR usado para a varredura MDE.
8. Prescreva e obtenha uma série de Myocardial Evaluation (Avaliação do Miocárdio): FGRE, IR-Prepared, cardíaca
acoplada.
Os cortes devem cobrir a área de interesse em pelo menos dois planos, frequentemente um eixo longo e
um curto (ou prescrição radial de eixo longo).
 Revise as imagens Cine IR no Auto View e selecione o TI que otimiza o contraste da imagem do miocárdio.
O intervalo RR para a série MDE deve combinar com o intervalo RR usado na varredura Cine IR.
Figura 5-375: Prescrição de eixo curto ou prescrição radial de eixo longo

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Fluxo de trabalho da artéria coronária principal


esquerda
Siga estes passos para adquirir imagens da artéria coronária principal esquerda.

1. Prescreva cortes coronais e adquira um localizador LCA1, usando uma sequência 2D FIESTA não sincronizada
ou 2D FIESTA com a opção de geração de imagem em tempo real.
2. Prescreva e obtenha a série LCA usando uma das sequências a seguir:
2D Fast Cine fat SAT (sangue claro)
2D SPIRAL FSPGR (sangue claro)
3D FIESTA fat SAT (sangue claro), T2 Prep (opção 3D Heart para sistemas 1.5T)

Ajuste o Trigger Delay (Atraso do Disparo) na guia Cardiac (Cardíaco) para capturar a fase diastólica
(normalmente de 350 a 450 ms).

Use o FSE Double IR (sangue escuro) para casos de anomalia congênita.


Figura 5-376: Localizador coronal com prescrição (esquerda), LCA (direita)

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1Left coronary artery (Artéria coronária esquerda)

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5-440
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Fluxo de trabalho do forame oval patente


Varreduras em Real Time (Tempo Real) com a IR Prepared Imaging Option (Opção de Geração de Imagem IR
Preparada) ativada podem ser usadas para a detecção de PFO1. Quando o paciente estiver executando a manobra de
Valsalva, o desvio do fluxo sanguíneo entre os átrios é obtido. Se a varredura de tempo real for obtida durante a
manobra de valsalva, é possível gerar uma imagem que mostre o desvio. IR-Prepared (IR Preparada) fornece o
contraste ponderado em T1 necessário. Alta resolução temporal é necessária com as varreduras porque a duração
do desvio é normalmente menor que um segundo. Obtenha alta resolução temporal trocando a alta resolução
espacial. Uma espessura de corte e FOV grande, valores de matriz pequenos, e NEX 2fracionário talvez sejam
necessários para obter a resolução temporal desejada de quatro quadros por segundo.
Coágulos de sangue passando por um PFO podem ser contribuintes para um embolia cerebral, particularmente com
pacientes jovens. PFOs são difíceis de identificar porque a quantidade transitória de sangue desviado é pequena e o
desvio só pode ser visualizado quando o paciente faz pressão usando a manobra valsalva. Portanto, esta avaliação é
executada usando varredura de tempo real.

1. Explique a manobra valsalva.


Cuidadosamente explique que o paciente deve fazer pressão por 20 segundos e liberar e começar a
respirar normalmente.
Visto que essa manobra deve ocorrer durante varreduras de tempo real, que são muito barulhentas, prover
o paciente com um sinal manual para começar e parar a manobra é muito importante.
2. Prescreva uma aquisição de Real Time (Tempo Real).
TE = Mínimo completo, Ângulo de giro = 30, Largura de banda = 31.25, FOV = 48, Espessura do corte = 20,
Espaçamento do corte = 0, Frequência = 64, Fase = 64, NEX = 0,5, Fase FOV = 0,75, Calço = Automático
Clique em IR na área de Contrast (Contraste) da guia Real Time Acquire (Adquirir Tempo Real).
3. Adquira a varredura Real Time (Tempo Real) com a manobra valsalva.
a. Use os controles de tempo real para definir uma visualização de 4-câmaras.
b. Gire o coração de forma que o ápice esteja apontando para cima na posição de 12:00.
c. Dê pausa na varredura de tempo real para se comunicar ao paciente que o procedimento vai começar.
d. O operador no console deve se comunicar com a pessoa que está dando assistência ao paciente quando a
manobra valsalva deve começar e terminar.
e. Pare a varredura quando a manobra for concluída.
f. Salve a aquisição ANTES da tela de Real Time (Tempo Real) ser fechada. A falha em faze-lo resultará na
perda da imagem adquirida durante a varredura em tempo real.
4. Exibir uma curva de intensidade/tempo.
a. Abrir/iniciar o READY View.
b. Pressione a tecla de seta para cima/para baixo para percorrer as imagens até você exibir uma imagem
com o átrio esquerdo e direito.
c. Posicione uma ROI3 no átrio direito (1) e uma ROI no átrio esquerdo (2).
d. Pressione a barra de espaço depois que você depositar cada ROI para gerar a curva de intensidade/tempo.

1Patent Foreman Ovale (Forâmen oval do paciente)


2Number of Excitations (Número de excitações)
3Region Of Interest (Região de interesse)

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Figura 5-377: ROI e curva de intensidade/tempo

5. Analise a curva para um PFO.


Um PFO é frequentemente demonstrado como um pico adicional na curva de intensidade/tempo.

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Varredura com um procedimento de protocolo
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Fluxo de trabalho da artéria coronária direita
Introdução à imagem cardíaca

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Fluxo de trabalho da artéria coronária direita


Siga estes passos para adquirir imagens da artéria coronária direita.

1. Prescreva e adquira um localizador sagital com uma sequência 2D FIESTA não sincronizada ou 2D FIESTA
com a opção de geração de imagem em tempo real.
2. Em um localizador sagital, prescreva e adquira uma série 2D FIESTA não sincronizada de varreduras axiais,
cobrindo as raízes dos vasos até o ápice.
Figura 5-378: Localizador sagital com prescrição axial (esquerda), visualização axial a partir do localizador sagital (direito)

3. Prescreva um coronal oblíquo através do ventrículo direito.


a. Identifique o sulco atrioventricular do RCA1.
b. Prescreva um único corte coronal oblíquo através do ventrículo direito, perpendicular ao sulco A-V usando
um 2D FIESTA sincronizado ou um 2D FastCine com sequência FatSAT2.
c. Salvar e executar varredura.
Figura 5-379: Localizador axial com linha de prescrição oblíqua (esquerda), coronal oblíqua do ventrículo direito (direita)

4. Prescreva imagens RCA usando uma das sequências a seguir:


2D FastCine Fat SAT (sangue claro)
2D SPIRAL FSPGR (sangue claro)
3D FIESTA Fat SAT (sangue claro), T2 Prep (opção 3D Heart para sistemas 1.5T)

1Right Coronary Artery (Artéria Coronária Direita)


2SATuration Pulse (Pulso de saturação).

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Ajuste o Trigger Delay (Atraso Acionador) na guia Cardiac (Cardíaca) para capturar a fase diastólica
(frequentemente 350 a 450 ms).

Use o FSE Double IR (sangue escuro) para casos de anomalia congênita.

Figura 5-380: Localizador coronal com prescrição (esquerda), LCA (direita)

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Varredura com um procedimento de protocolo
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Fluxo de trabalho do forame oval patente
Introdução à imagem cardíaca

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Fluxo de trabalho de MDE fase sensível


Siga estes passos para obter imagens PSMDE1 que melhoram o contraste da imagem entre o miocárdio infartado e o
normal, mesmo com um tempo de TI abaixo do ideal.
Em comparação às varreduras 2D MDE, as varreduras Phase Sensitive MDE (MDE Fase Sensíveis):

Fornecem uma avaliação da viabilidade rápida para a diferenciação de infartos de miocárdio e do tecido
normal/em boas condições do miocárdio.
É menos sensível para a válvula TI selecionado, o que fornece um grande intervalo de TIs sobre as quais a
anulação do miocárdio é eficaz. Ela pode, desta forma, reduzir o número de repetições de varreduras MDE.
Figura 5-381: Imagens PSMDE, mostrando múltiplos tempos de TI aceitáveis que anulam o miocárdio

Tabela 5-26: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 TI é muito curto.
Múltiplos tempos de TI aceitáveis. Observe que nenhum artefato de ponto de
2
anteparo, , é visto nas imagens PSMDE
3 TI muito longo.

Atinge um melhor contraste entre miocárdios infartados e normais quando obtida com menos que o tempo TI
ideal.

1Phase Sensitive Myocardial Delayed Enhancement (Melhoria tardia do miocárdio sensível de fase)

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Figura 5-382: Imagens de comparação de coração

Tabela 5-27: Legenda da imagem

Nº Descrição
Imagem de melhoramento atrasado de magnitude do miocárdio. A seleção do
1 tempo TI menor do que o ideal resulta em supressão incompleta do miocárdio e
em um sinal parecido com cinza do miocárdio.
Imagem de melhoramento atrasado de miocárdio fase sensível. A supressão
2 melhorada do miocárdio (sinal mais escuro do miocárdio) é atingida apesar da
seleção de um tempo TI menor do que o ideal.

1. Prepare o paciente. Para obter mais detalhes, consulte:


Procedimento do exame sincronizado de ECG.
Preparar bobina cardíaca.
A posição recomendada do paciente é decúbito dorsal e pés primeiro. Isso assegura
acionamento/sincronização cardíaca preciso e a segurança do paciente através do encaminhamento
adequado dos cabos de sincronização e encaminhamento adequado do cabo da bobina até o transportador
de porta da bobina.
2. Abra uma sessão de varredura.
3. Selecione o protocolo cardíaco GE ou Site (Local) com uma série Cine IR e PSMDE (Phase Sensitive (Fase
Sensível)).
4. Adquira um localizador 3-Plane (3-Planos) e todas as outras séries, incluindo imagens cine de eixos longo e
curto.
5. Antes da aquisição da série PSMDE, a partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho),
selecione a série Cine IR e clique em Setup (Configurar). A varredura CineIR é usada para selecionar o tempo
de TI ideal para supressão de miocárdio.
a. Na guia Cardiac (Cardíaca), selecione um intervalo RR que também será usado na varredura PSDME. Os
intervalos RR de PSMDE e Cine IR devem corresponder.
As varreduras PSMDE são compatíveis com intervalos RR 2, 3 e 4, assim como as Cine IR.
b. Graficamente prescreva uma única varredura axial curta para visualizar o miocárdio.
c. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx).

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5-446
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

d. Clique em Scan (Executar Varredura)para obter imagens localizadoras do Cine IR.


6. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série de PSMDE e clique em
Setup (Configurar).
a. Confirme que a varredura PSMDE está no 2DMode (Modo 2D), Gradient Echo family (Família Gradiente
Eco), Fast GRE pulse (pulso Fast GRE), e Phase Sensitive (Fase Sensível) e Cardiac Gating (Sincronização
Cardíaca) estão selecionados como Imaging Options (Opções de Geração de Imagem).
A varredura PSMDE é uma aquisição de base inversa, segmentada, de acoplamento cardíaco, aquisição
dupla e FGRE de execução múltipla. A primeira aquisição no primeiro intervalo R-R captura o conjunto
de dados de preparação inversa. A segunda aquisição no segundo intervalo R-R captura o conjunto de
dados de referência usado para avaliar a fase de fundo para a fase sensível.
O PSMDE não é compatível com um valor No Phase Wrap (Sem fase de revestimento) maior que 1.0.
TE não é selecionável e é automaticamente definida a Minimum Full (Mínimo Cheio).
Observe que a Temporal Resolution (Resolução Temporal) é exibida na tela de Scan Parameters
(Parâmetros de Varredura).
Para obter mais detalhes sobre a Phase Sensitive (Fase Sensível), consulte Fase Sensível da Opção de
Geração de Imagem.
b. Sugestões de protocolo:
Flip Angle (Ângulo de Inclinação) = 25°
Imaging Option (Opção de Geração de Imagem) = ASSET, guia Acceleration (Aceleração) R = 1-1,5
1.5T Bandwidth (Largura de Banda 3.0T) = 20kHz
Intensity Correction (Correção de Intensidade) = PURE, se estiver disponível
Se um ou todos esses parâmetros de varredura forem selecionados (ASSET, HyperBand, PURE) e se
você selecionar On (Ligar) no menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura), localizado na
guia Details (Detalhes), uma varredura de calibragem será obtida durante a Pré-varredura automática.
Se o SNR for inaceitavelmente baixo, modifique os parâmetros de varredura para criar um voxel maior:
aumente a espessura do corte ou o FOV, ou diminua a largura de banda.
c. Selecione um tempo de TI que demonstre o contraste do miocárdio ideal.
Revise as imagens de Cine IR no Auto View para selecionar o TI. As imagens Cine IR fornecem uma
evolução do contraste T1 com base no tempo de TI de cada fase.
O TI ideal torna-se maior à medida que o contraste é eliminado ao longo do tempo. Portanto, aumente o
TI em aproximadamente 20 ms para cada atraso de 5 minutos a partir da injeção de contraste. Se você
não tiver certeza do TI ideal, readquira a varredura Cine IR e faça um ajuste do TI, conforme necessário.

d. Clique na guia Gating (Sincronização) e selecione gating parameters (parâmetros de sincronização).


2D MDE e PSMDE possuem as seguintes opções de Trigger Delay (Atraso Acionado): Minimum (Mínimo),
Recommended (Recomendado), Systolic (Sistólico) e Diastolic (Diastólico). Selecione Diastolic trigger
delay (Atraso do disparo diastólico), por exemplo, com uma frequência cardíaca de 60 BPM, selecione
600 ms.
Para uma frequência cardíaca normal, certifique-se de que a resolução temporal esteja abaixo de 200
ms.
Em uma frequência cardíaca superior a 100 BPM, para manter a resolução temporal abaixo de 150 ms,
diminua Views per Segment (Visualizações por Segmento) ou o valor Phase (Fase) na guia Details
(Detalhes). Configure o #RR = 4.
e. prescreva graficamente as localizações.
Copie a prescrição de corte exatamente de uma série FIESTA CINE (local, espessura etc.) para fins de
referência cruzada.

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7. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx).


8. Clique em Scan (Executar Varredura) para obter imagens PSMDE.
Observe que as imagens de fase sensível são anotadas como PS e as imagens de magnitude são anotadas
como MAG sobre as imagens, na página de texto da série e na lista do paciente.
As imagens de fase são de série N (a série original) e as imagens de magnitude são de série N*100.

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Considerações da varredura 2D MDE
Considerações da varredura 3D MDE
Procedimento ASSET
Considerações sensíveis à fase
Introdução à imagem cardíaca

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5-448
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: FLU XO DE T R AB ALH O C AR DÍAC O

Considerações da varredura do MDE de disparo único


2D
O Disparo Único 2D MDE1 permite a aquisição de todo o coração em uma única respiração. É uma sequência de
inversão preparada, não segmentada, FIESTA ou SPGR (apenas 3.0T) para melhoria de atraso do miocárdio. A
aquisição baseada em FIESTA permite TRs menores e SNR maiores do que a sequência de inversão FGRE
convencional preparada.
Figura 5-383: Imagens de melhoria de atraso de disparo único com respiração 2D multi-corte único

Considere esta informação quando estiver modificando os parâmetros de varredura do MDE de Disparo Único. Para
valores específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções de varredura do MDE de disparo único 2D: Modo 2D, família do Gradient Echo, pulso FIESTA ou SPGR
Rápido e IV Preparado e Sincronização Cardíaco deve ser selecionado como Opções de Aquisição de Imagem.

2D Single Shot MDE pode ser examinado com a Opção de Geração de Imagem Sensível à Fase para permitir
uma melhor robustez para a seleção de tempo de inversão. A varredura da opção Sensível à Fase deve
sempre ser realizada em apneia para evitar artefatos de movimento respiratório. Para obter detalhes,
consulte Considerações sensíveis à fase
Use o número mínimo de locais necessários para cobrir todo o coração.
Uma única varredura em apneia pode ser obtida com um RR entre 1 e 4.
Use o CineIR para selecionar o tempo do TI ideal para a supressão do miocárdio. O número de intervalos do RR
prescritos na varredura do Cine IR deve corresponder ao número de intervalos do RR prescritos na varredura
do 2D MDE de Disparo Único.
Na guia Cardiac (Cardíaco), o menu Atraso do Disparo tem as seguintes opções: Sistólico, Diastólico, Mínimo e
Recomendado. Se um Atraso de Disparo particular (por exemplo, Diastólico) não é possível, modifique os
seguintes parâmetros:
Diminuir o número das etapas de codificação de fase.
Diminua o valor da Janela de Disparo.

1Myocardial Delayed Enhancement (Realce miocárdico tardio)

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Aumentar o número de RR.


Ao usar a aquisição FIESTA, a sequência tem uma qualidade de imagem ótima em TRs menores. O TR é
calculado automaticamente. O TR calculado é o TR mínimo atingível baseado nas restrições de SAR. A melhor
qualidade da imagem é obtida com TR ≤ 3-3,5 ms. O TR pode ser ajustado através de mudanças dos
parâmetros de varredura a seguir:
Bandwidth (Largura de banda)
Matriz de frequência
FOV
Espessura do corte
Flip angle (Ângulo de inclinação)
Semelhante à aquisição de imagem 2D FIESTA, o MDE de Disparo Único com FIESTA está propenso a desligar
a ressonância e suscetibilidade dos artefatos. Isso pode resultar em áreas não homogêneas e artefatos do tipo
de banda na imagem.
Figura 5-384: Imagem de um 2D multicorte, apneia única, Disparo Único, FIESTA MDE a 3.0T com artefatos de banda visíveis pelo
miocárdio

Um pequeno volume de compensação precisa ser colocado sobre o grupo de corte único que cobre o coração.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para adquirir um Volume Compensador 2D FIESTA.
Para manter o TR no intervalo recomendado, use a seguinte largura de banda:
≥83,33 a 1.5T
Um ângulo de inclinação de 45 é recomendado; ângulos de inclinação maiores podem resultar em um maior
sinal do sangue e gordura e um TR mais longo.
Para manter a janela de aquisição curta e minimizar a mancha do movimento cardíaco, é recomendado usar
uma Opção de Aquisição de Imagem paralela: ARC ou ASSET.
Observe que a Resolução temporal é exibida na tela de Scan Parameters (Parâmetros de Varredura). Para uma
frequência cardíaca de 80 BPM1 ou menos, uma resolução temporal de 200-250 ms é recomendada. Para uma
frequência cardíaca de 80 BPM ou mais, uma resolução temporal de 150-200 ms é recomendada. Para reduzir
o número de resolução temporal, faça o seguinte:
Aumente o fator de aceleração.

1Beats Per Minute (Batimentos por minuto)

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5-450
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Reduza o NEX.
Reduza o número das linhas de codificação de fase.
Para obter mais detalhes sobre as considerações FIESTA, consulte Considerações de varredura 2D FIESTA.

Considerações de supressão de gordura 2D MDE


A saturação química está disponível em 2D MDE selecionando SPECIAL na tela de parâmetros da varredura, menu
ChemSat. A supressão de gordura MDE é sensível às variações de compensação. É sempre recomendado colocar um
volume de compensação local no coração durante o processo de prescrição gráfica. Isso pode suprimir corretamente
o sinal de gordura em áreas fora do volume de compensação.
Figura 5-385: Comparação de imagens do coração com e sem SPECIAL

Tabela 5-28: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Imagens MDE padrão.
2 Imagens MDE com supressão de gordura SPECIAL que demonstra melhoria peri-cardial.

CVs do usuário
Nível de apodização

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Introdução à família GRE

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Considerações da varredura 2D MDE


O 2D MDE1 é uma varredura cardíaca em que uma única fase para múltiplos cortes é adquirida por aquisição.

Use somente protocolos 2D MDE recomendados pela biblioteca de protocolo de Tórax da GE. Uma varredura
2D MDE é um modo 2D, família Gradient Echo, pulso Fast GRE e Opções de Geração de Imagem IR Preparado
e Acoplamento Cardíaco.
Sugestões de protocolo:
Flip Angle (Ângulo de Inclinação) = 25°
Imaging Option (Opção de Geração de Imagem) = ASSET, guia Acceleration (Aceleração) R = 1-1,5
TE = Completo Mínimo
1.5T Bandwidth (Largura de Banda 3.0T) = 20kHz
Correção de Intensidade = PURE
Se o SNR for inaceitavelmente baixo, modifique os parâmetros de varredura para criar um voxel maior:
aumente a espessura do corte ou o FOV, ou diminua a largura de banda.
Adquira uma única varredura em apneia.
Use o melhor tempo do TI fornecido pela varredura do Cine IR. Para obter a seleção do TI correta, consulte
Considerações de varredura Cine IR. Se necessário, use um TI mais longo para melhorar a robustez da
imagem.
O TI ideal torna-se maior à medida que o contraste é eliminado ao longo do tempo. Portanto, aumente o TI em
aproximadamente 20 ms para cada atraso de 5 minutos a partir da injeção de contraste. Se você não tiver
certeza do TI ideal, readquira a varredura Cine IR e faça um ajuste do TI, conforme necessário.
O #RR deve corresponder entre a varredura Cine IR e 2D MDE.
Decúbito dorsal e pés primeiro são recomendados para garantir o sincronização/disparo cardíaco preciso e a
segurança do paciente, garantindo o encaminhamento adequado dos cabos de acoplamento para fora do
túnel, e o encaminhamento adequado dos cabos da bobina ao seu ponto de fixação no transporte da porta da
bobina.
Para fins de referência cruzada, copie a prescrição de corte (local, espessura, etc.) exatamente de uma série
FIESTA CINE.
Considerações da guia Cardiac (Cardíaco).
Selecione um atraso de acionamento Diastólico. Por exemplo, com uma frequência cardíaca de 60 BPM,
selecione um atraso de acionamento de 600 ms.
Para uma frequência cardíaca normal, certifique-se de que a resolução temporal esteja abaixo de 200 ms.
Configure o #RR = 2, que deve resultar na resolução temporal abaixo de 200 ms.
Em uma frequência cardíaca superior a 100 BPM, para manter a resolução temporal abaixo de 150 ms,
diminua Views per Segment (Visualizações por Segmento) ou o valor Phase (Fase) na guia Details
(Detalhes). Configure o #RR = 4.
Se um artefato de ponto de anteparo aparecer, isso indica que o TI é muito curto. Faça uma nova varredura do
paciente com um TI mais longo. Isso é causado pelo cancelamento de sinal nas interfaces tecido/sangue. O
artefato de ponto de anteparo parece um contorno preto ao longo das bordas do endocárdio e do epicárdio.
Evite isso, escolhendo um TI mais alto.

1Myocardial Delayed Enhancement (Realce miocárdico tardio)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-452
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-386: Artefato de ponto de anteparo

Nível de apodização do CV do usuário.

Tópicos relacionados
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Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-453


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ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: FLU XO DE T R AB ALH O C AR DÍAC O

Considerações da varredura 3D MDE


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Fast GRE para uma varredura cardíaca. Para
valores específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Apneia cardíaca: 3D FGRE com IR-Prep


Seleções de varredura 3D MDE: Modo 3D, família Gradient Echo, pulso Fast GRE pulse, e as Opções de
Geração de Imagem IR Preparado e Acoplamento Cardíaco devem estar selecionadas.
3D Fast GRE com IR preparado usa um pulso IR de não corte seletivo que permite múltiplos locais a serem
adquiridos dentro de uma única apneia. O IR-Prep requer um tempo de preparação para ser inserido na área
dos Parâmetros de Varredura. Escolha um valor que melhor suprime o miocárdio.
Com o 3D Fast GRE IR Prep, uma técnica de amostragem do espaço K, o VAST1, divide em partes as etapas da
fase em dois segmentos desiguais que são adquiridos ao longo de vários intervalos de RR. Para fazer com que
o tempo de varredura seja adequado a uma varredura em apneia, NEX fica fixo em 0.5 NEX e não pode ser
modificado. O tempo de varredura é reduzido para aproximadamente 20 a 25 segundos e é calculado pelo
número de locais x número de intervalos RR.
Se Slices per Slab (Cortes por placa) for inferior a 10 locais, o SNR pode estar muito reduzido.
Se Cine IR for usado para estimar o melhor TI para anulação do miocárdio, configure o intervalo # RR = 1 para
Cine IR, mesmo se o 3D MDE for adquirido com um número diferente de intervalo RR. As aquisições 3D MDE
sempre transmitem a cada intervalo RR, o que é diferente comparado com as aquisições 2D MDE e PSMDE.
A janela de aquisição que determina a Resolução Temporal no 3D MDE varia proporcionalmente com os
valores de TR, matriz de Codificação de Fase e FOV de Fase. Ela é inversamente proporcional ao fator ASSET e
ao nº de intervalos RR.
Para reduzir o movimento cardíaco e melhorar a qualidade da imagem, otimize os parâmetros de varredura
para fazer com que a Resolução Temporal fique com um máximo de 20% do TR efetivo, o que é igual ao
intervalo RR.
O 3D Fast GRE também é compatível com ASSET e Navegador.
Quando o Navegador é selecionado, a técnica VAST é desligada e a opção NEX fica disponível.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Nível de apodização do CV do usuário.


CV do usuário de Tipo de Pulso IR Prep
Opções: 0=Legado, 1=Aprimorado; 1 é recomendado
Monitoramento da arritmia do CV do usuário
CV do usuário Fourier parcial de corte
70% a 100%
Turbo mode User CV (Modo turbo do CV do usuário)
Opções: 0=desligado, 1=Rápido, 2=Mais rápido

1Variable Sampling in Time (Amostragem variável a tempo)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Reduz a largura do pulso do RF e, portanto, encurta o TR, o que também reduz a resolução temporal e o
movimento cardíaco.

Tópicos relacionados
Considerações FastCard 2D MDE
Orientação familiar GRE
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

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ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: R E ADY B R AIN ( CÉ R E B R O PR E PAR ADO)

Fluxo de trabalho Ready Brain


Use estas etapas para criar ou modificar um protocolo Ready Brain. Considere o uso do protocolo Ready Brain para
pacientes que provavelmente serão submetidos a varreduras repetidas ao longo de um período de tempo.
O protocolo Ready Brain adquire um localizador 3D que calcula o centro do cérebro. O local do AC e PC tem alguma
correlação com a forma da cabeça e a anatomia do paciente. O sistema calcula o localizado para a linha ACPC de um
conjunto de dados 3D chamado Localizador de Registro (Ready Brain 3D Loc) que usa tecnologia de correspondência
3D e 2D. Adicione a varredura automática a esta combinação, e você terá um protocolo de um toque.
O Ready Brain calcula o ângulo do plano de varredura mais próximo ao plano determinado pela linha ACPC1. O Ready
Brain também calcula o centro do cérebro, que não é necessariamente o mesmo que o ponto médio de AC e PC.

Considerações
Se você quiser alterar os parâmetros de varredura para uma tarefa, selecione a tarefa no Workflow Manager
(Gerenciador de fluxo de trabalho) antes de adquirir o localizador 3D do Ready Brain. Clique em Setup
(Configuração), faça as alterações e clique em Save RX (Salvar RX). A tarefa modificada é vinculada à tarefa
pós-processo Ready Brain assim que ela passa para um estado Done (Concluído).
Esses cálculos do Ready Brain podem ficar comprometidos para os seguintes pacientes e, portanto, é
recomendável não usar o Ready Brain:

Pacientes pediátricos abaixo de um ano geralmente resulta em um erro que ocorre porque a imagem axial
do localizador 3D usada para calcular o ângulo de varredura para a varredura sagital média inclui
ventrículos laterais. O erro também pode ser causado devido a uma diferença no contraste do tecido
cerebral em pacientes pediátricos em comparação com pacientes adultos. Isso também pode ocorrer com
pacientes adultos se o tamanho da cabeça do paciente for aproximadamente 80% menor do que a cabeça
de um adulto médio.
Os pacientes com patologia cerebral na fissura longitudinal. O Ready Brain pode não determinar o plano
sagital médio, que resulta em um erro ao determinar o centro do cérebro e o ângulo do plano de varredura.
Pacientes com a cabeça significativamente deformada.

Configuração de um procedimento de varredura Ready Brain (Cérebro pronto)


1. Adquira um localizador de 3 planos.
2. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Add task > Add Sequence (Adicionar
tarefa > Adicionar sequência).
3. Na tela Protocol (Protocolo), na categoria head (cabeça), selecione Ready Brain e adicione-o à Multi-Protocol
Basket (Cesta multiprotocolo).
4. Clique em Accept (Aceitar).
5. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione Ready Brain 3D Localizer (Localizador 3D
do Ready Brain) e clique em Setup (Configuração).
A linha de referência do Ready Brain pode ser definida na tela Exam Preference (Preferência de exame),
antes de salvar a primeira tarefa, ou na tela System Preference (Preferência de sistema), antes de iniciar
um exame.

1Anterior Commissure - Posterior Commissure (Comissura anterior - comissura posterior)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-387: A linha ACPC estende-se da superfície superior da comissura anterior até o centro da comissura posterior

Figura 5-388: A linha orbitomeatal estende-se da raiz nasal até a junção pontomedular

O localizador 3D do Ready Brain calcula o centro do cérebro em todas as três dimensões, baseando o
centro na linha ACPC ou OM.
É fundamental ajustar o # of Slices per slab (No. de cortes por placa) ou a Slice Thickness (Espessura do
corte) para cobrir todo o cérebro.

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Figura 5-389: Exemplo de localizador 3D do Ready Brain

6. Uma vez que a tarefa pós-processo Ready Brain esteja concluída e no estado Done (Concluído), todas as
tarefas restantes no Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) estarão no estado RxD.
Figura 5-390: Localizador 3D SSFSE do Ready Brain mostrando a tarefa pós-processo Ready Brain associada

O sistema poderá levar algum tempo para calcular as três dimensões. Uma mensagem de cálculo é exibida
com uma barra de progresso indicando que o sistema está propagando as informações de geometria.

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-391: Barra de progresso do cálculo de geometria do Ready Brain

Tópicos relacionados
Criação de links com o procedimento Ready Brain (Cérebro pronto)

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ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: R E ADY B R AIN ( CÉ R E B R O PR E PAR ADO)

Criação de links com o procedimento Ready Brain


(Cérebro pronto)
Considerações
Uma tarefa Ready Brain pode ser vinculada apenas para uma tarefa de destino cujo Plano de Varredura seja
3-Plane ou Oblique.
Se você criar um link de um Ready Brain para uma série oblíqua, a Geometria suportada inclui: Axial, Sagital,
Coronal e 3 Planos.
Se você criar um link de um Ready Brain para um localizador de 3 planos, a Geometria suportada é de 3
planos.
Se você criar um link de um Ready Brain para uma tarefa ortogonal, nenhuma Geometria é suportada.
Quando uma Geometria selecionada não é suportada por todas as tarefas de destino, a etiqueta parcialmente
suportada é exibida (as tarefas estão em itálico).

Procedimento
1. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione a tarefa Ready Brain.
2. Mantenha pressionada a tecla Ctrl e selecione, simultaneamente, uma tarefa de varredura que você queira
vincular à varredura Ready Brain.
3. Clique com o botão direito do mouse na tarefa de varredura para abrir a tela Set Link (Definir vínculo).
Figura 5-392: Janela de atalho do Ready Brain

4. No menu Geometry (Geometria), selecione o plano de varredura desejado


5. Selecione a direção desejada da aquisição do corte.
6. Opcional: selecione a opção Auto Save (Salvamento automático).
A série é automaticamente vinculada ao localizador 3D do Ready Brain e movida para o estado RxD.
Selecione Auto Save (Salvamento automático) apenas se não for necessário verificar a varredura Ready
Brain antes da aquisição das tarefas vinculadas.
7. Clique em Accept (Aceitar).
8. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Auto Scan (Varredura automática).

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Se as opções Auto Save (Salvamento automático) e Auto Scan (Varredura automática) estiverem
selecionadas, a varredura de todas as séries no estado RxD será executada automaticamente.
Se a opção Auto Scan (Varredura automática) não estiver selecionada, será necessário clicar em Scan
(Varredura) para iniciar cada tarefa.
Figura 5-393: O Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) mostra a tarefa pós-processo Ready Brain no estado Done
(Concluído) e as séries subsequentes são vinculadas

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho da varredura
Procedimento para definir preferências de linha de referência Ready Brain (Cérebro preparado)

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A NA T OM IA D A VA R R E D U R A : R E SPIR A T ÓR IO

Introdução à respiração
O acoplamento e disparo respiratório permitem que você adquira imagem do tórax e abdominal com artefato de
respiração minimizado.

Procedimentos/Considerações
Procedimento Respiratory bellows (Fole respiratório)
Considerações sobre Respiratory Compensation (Compensação respiratória)
Considerações sobre Respiratory Gating/Triggering (Acoplamento/acionamento respiratório)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

A NA T OM IA D A VA R R E D U R A : R E SPIR A T ÓR IO

Procedimento Respiratory bellows (Fole respiratório)

CUIDADO
ESTE PRODUTO CONTÉM LÁTEX EM BORRACHA NATURAL QUE PODE CAUSAR REAÇÕES ALÉRGICAS.
Os foles respiratórios contêm látex. Se o paciente tiver conhecimento da sensibilidade/alergia ao látex, ou se
não tiver certeza e estiver preocupado com a possibilidade de uma reação alérgica, cubra os foles com uma
toalha, um pano ou um saco plástico para proteger o paciente do látex.

1. Observe o movimento do tórax e do abdômen do paciente durante a respiração normal e, então, coloque os
tubos respiratórios sobre a área onde existe o melhor movimento de respiração.
Figura 5-394: Posicionamento dos Foles Respiratórios: ajusta os tubos para a forma de onda respiratória ideal

2. Aperte os tubos com faixas de Velcro®.


A colocação dos tubos deve ser ajustada, mas estivada o mínimo possível.
Os tubos devem expandir e contrair aproximadamente ½ a 1 polegada com a respiração do paciente.
Figura 5-395: Expansão dos tubos

Tabela 5-29: Legenda da imagem dos tubos

Nº Descrição
1 Tubos corretamente esticados
2 Tubos muito soltos; respiração não pode ser detectada
Tubos muito apertados; a respiração pode não ser detectada
3
devido ao ganho definido muito alto

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3. Uma vez que os tubos estão no lugar, dê ao sistema cerca de 60 segundos para estabilizar, em seguida,
verifique o sinal respiratório.
No IRD 1: exiba a tela respiratory wave form (forma de onda respiratória) para avaliar o sinal respiratório.

4. Se o paciente tiver uma respiração muito profunda, coloque uma almofada de espuma rígida ou várias folhas
dobradas sobre o abdômen do paciente, junto à margem das costas.
Não coloque almofadas sobre os tubos.
Quando o paciente expira, aperte as bandas de compressão de largura padrão firmemente sobre a
almofada.
5. Sem dobrar ou torcer os tubos, direcione os tubos para o centro da mesa para as portas de conexão.
6. Da sala do console do operador, abra a tela Gating Control (Controle do Acoplamento), selecione Respiratory
(Respiratório) e, em seguida, visualize a forma de onda no monitor.
Verifique se as marcas de disparo aparecem na forma de onda.
Os disparos indicam que o sistema está detectando adequadamente o padrão respiratório. Se eles não
aparecerem, reponha os tubos.
Figura 5-396: Forma de onda respiratória

7. Verifique as mensagens na área de exibição do status do sistema.


A mensagem "Resp. OK" indica que o sistema está detectando o sinal respiratório e o ganho está
adequadamente definido. Você deve receber esta mensagem antes de continuar com a varredura.
A mensagem "Resp. faltando" indica que o sinal não está sendo detectado. Isto pode ser devido a uma
dobra ou curva nos tubos, tubos desconectados ou uma fuga nos tubos, ou uma alteração no padrão de
respiração do paciente. A respiração do paciente pode ser acalmada e os tubos precisam ser ajustados
para compensar a alteração.

Tópicos relacionados
Introdução à respiração
Considerações sobre Respiratory Compensation (Compensação respiratória)
Considerações sobre Respiratory Gating/Triggering (Acoplamento/acionamento respiratório)

1In-Room Display (Display em sala)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

SA R D E VA R R E D U R A

Conceito do SAR e dB/dt


SAR 1 refere-se à energia de RF absorvida por unidade de massa de um objeto (Watts/kg), que, por sua vez, pode levar
ao aquecimento. Os níveis da SAR para o paciente são baseados na literatura científica atual relacionada à segurança.
O nível de exposição deve ser a critério do médico quanto ao risco potencial versus benefício do paciente.
Os níveis exibidos ao lado do botão Reset (Redefinir) são os níveis para a varredura prescrita. Esses níveis são
definidos na tela dB/dt and SAR (dB/dt e SAR). Se uma bobina de transmissão da cabeça estiver em uso, a estimativa
da SAR de cabeça média (Head-SAR) é exibida junto com o valor estimado da SAR de corpo inteiro (WB-SAR). Se uma
bobina de transmissão de extremidade estiver em uso, a estimativa de SAR média parcial-corpo (PB-SAR) é exibida
junto com o valor estimado de SAR de corpo inteiro (WB-SAR).
DB/dt controla a taxa de variação do gradiente, que se refere à taxa de alteração no campo magnético em relação ao
tempo. Ela afeta a estimulação do nervo periférico. O dB/dt é expresso em T/s (Tesla/segundos).
O sistema é capaz de operar sob vários modos: modo de operação normal, modo de operação de primeiro nível
controlado e modo de operação de segundo nível controlado. O segundo modo de operação controlado está
disponível apenas se o sistema estiver operando no modo de pesquisa. No modo de pesquisa, um modo de operação
de segundo nível pode ser selecionado na tela Exam dB/dt SAR Limits (Limites de SAR do exame dB/dt). O sistema não
excede os limites definidos pelo seu IRB ao operar neste modo.

Procedimentos
Altere os níveis do SAR ou do dB/dt dentro de uma sessão de varredura
Considerações sobre SAR dB/dt
Procedimento de reter níveis de SAR dB/dt

Tópicos relacionados
Tela SAR and dB/dt limits (Limites de SAR e dB/dt)
Fluxo de trabalho da varredura

1Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)

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SA R D E VA R R E D U R A

Tela SAR and dB/dt limits (Limites de SAR e dB/dt)


A tela Exam dB/dt and SAR Limits (Limites do exame dB/dt e SAR) aparece uma vez que você clica em Start Exam
(Iniciar Exame) na área da lista de trabalho.
Figura 5-397: Tela Exam dB/dt and SAR Limits (Limites de dB/dt e SAR do Exame)

dB/dt
dB/dt controla a taxa de variação do gradiente, que afeta a estimulação do nervo periférico.

SAR
SAR afeta a taxa de absorção específica ou a deposição de calor.

Low SAR (SAR baixo)


O modo Low SAR (SAR baixo) garante que a Head SAR (SAR de Cabeça) possa ser rigorosamente alcançada para
geração de imagem de implantes.

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Normal Level (Nível normal)


Normal level (Nível normal) limita o sistema de modo que todas as pessoas, independentemente do estado de saúde,
devem ser capazes de tolerar.

Primeiro Nível
First Level (Primeiro nível) é a seleção padrão. Na maioria dos casos, o First Level (Primeiro nível) permite os valores
mais curtos de TE e TR, resultando em ótima qualidade de imagem e número de cortes por aquisição. Não use o First
Level (Primeiro nível) para pacientes com sistemas termorregulatórios e cardiovasculares comprometidos

Second Level (Segundo nível) - Pesquisa somente


Se Second Level (Segundo nível) é selecionado, uma senha deve ser inserida. O Second level (Segundo nível) está
disponível apenas se o sistema estiver operando no modo de pesquisa. Second Level (Segundo nível) requer
aprovação do seu IRB. Sua senha pode ser alterada na área de trabalho de serviço. O sistema não excede os limites
definidos pelo seu IRB ao operar neste modo.

Allow Delayed Start (Permitir início atrasado)


A opção Allow Delayed Start (Permitir início atrasado) habilita/desabilita o recurso Scan Sequence Time Optimization
(Otimização de tempo de sequência de varredura). Quando habilitado, ele pode diminuir o tempo geral de exame ao
permitir um atraso entre algumas varreduras. Isto permite que o sistema obtenha vantagem total da média de 6
minutos para SAR.

Primeiro modo operacional

Quando o exame inicia, o operador é solicitado a selecionar o modo de controle. No modo normal, o sistema é
limitado a 2 W/kg médio em todo o SAR do corpo. No primeiro modo de controle, está limitado a 3,5 W/kg.
Além disso, uma mensagem First Controlled Operating Mode (Primeiro modo de operação controlado) é
exibida. Quando o exame termina, o sistema reinicia para o modo clínico normal. Ao criar protocolos, o
sistema trata os níveis do SAR igual às prescrições em tempo real. Se você quiser ficar sempre sob 2 W/kg,
crie o seu protocolo clicando em Normal Mode (Modo normal) quando a mensagem de aviso aparecer. Se você
clicar em Accept (Aceitar), o sistema calcula os parâmetros da varredura com base nos primeiros limites
operacionais controlados.

A proteção auditiva é necessária


Durante uma varredura, todas as pessoas na sala de varredura são obrigadas a usar proteção auditiva apropriada
para evitar uma possível perda auditiva.
Os níveis acústicos podem exceder 99 dBA. A proteção auditiva é necessária para todas as pessoas na sala do
magneto durante a varredura, incluindo qualquer trabalhador de RM. Consulte o manual do operador para obter mais
recomendações sobre a proteção auditiva.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-467


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Figura 5-398: Proteção auditiva

Consulte o manual do operador para obter mais recomendações sobre as proteções de segurança do paciente.
Abaixo, há vários tópicos relacionados à proteção auditiva.

Ruído acústico
Procedimento proteção do ouvido e olhos do paciente

As almofadas são necessárias


Para ajudar a prevenir queimaduras do paciente, certifique-se de que não sejam criadas voltas pelo corpo do
paciente (por exemplo, mãos entrelaçadas, mãos tocando o corpo, coxas em contato e tecido mamário em contato
com a parede torácica). Insira almofadas não condutoras (pelo menos 0,25 polegadas/0,64 cm de espessura) entre as
partes em contato, entre o paciente e a parede do túnel, e entre o paciente e quaisquer bobinas ou condutores.
Figura 5-399: Almofadas do paciente

Abaixo, há vários tópicos relacionados às almofadas do paciente.

Aquecimento do ponto de contato


Procedimento de proteção do paciente contra queimaduras de RF
Introdução sobre almofadas

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5-468
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Tópicos relacionados
Conceito do SAR e dB/dt
Alteração do nível do SAR ou do dB/dt dentro de um procedimento de varredura
Fluxo de trabalho da varredura
Considerações sobre SAR dB/dt
Altere os níveis do SAR ou do dB/dt dentro de uma sessão de varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-469


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SA R D E VA R R E D U R A

Considerações sobre SAR dB e dt


A tela dos limites do exame dB/dt e SAR aparece uma vez que você clica em Start Exam (Iniciar Exame) na área do
rodapé do Gerenciador da lista de trabalho. As seleções feitas a partir da tela são aplicadas a todas as séries com a
sessão de varredura.
Para obter mais detalhes sobre a definição do termo SAR, consulte Terminologia da RM: SAR.

Considerações sobre a tela Exam dB/dt and SAR Limits (Limites de dB/dt e SAR do Exame)
Figura 5-400: Tela Exam dB/dt and SAR Limits (Limites de dB/dt e SAR do Exame)

Existem várias exibições dos níveis do dB/dt na parte inferior da tela Scan Parameter (Parâmetro da Varredura).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-470
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-401: Área do rodapé da tela Scan Parameter (Parâmetro de Varredura)

Os valores da varredura prescrita atualmente incluem o seguinte:

WB-SAR: SAR de corpo inteiro (sempre mostrado)


SAR de Cabeça: SAR de cabeça (mostrado nos modos de bobina de cabeça ou pescoço)
PB-SAR: SAR de corpo parcial (mostrado com as bobinas de transmissão/recepção de extremidades)
B1+ RMS: o B1 RMS de pico estimado para a varredura prescrita no momento.

B 1+RMS é a raiz quadrada da média do campo magnético de RF 1 (B1) de uma sequência de pulso média
durante um período de repetição do pulso (TR). Você pode escolher visualizar o B1rms de uma sequência de
pulso no painel de controle como uma medida suplementar para SAR. Por exemplo, o B1rms pode ser
incluído na etiqueta para os implantes Condicional de RM.
O B 1+RMS é estimado a partir do ângulo de ponta no centro da bobina de transmissão de RF para o
componente B1 que precede o núcleo de interesse (por exemplo, prótons). A estimativa assume o ângulo
da ponta adequada que está definido e que o campo magnético do RF está na polarização circular.
Modo: O modo de operação para o controle do SAR: Low (Baixo), Normal ou First (Primeiro) (sempre mostrado).
dB/dt: os níveis do dB/dt e do SAR para as séries prescritas atualmente na varredura.

Boas práticas clinicas


Como em toda geração de imagem de RM, siga estas boas práticas clinicas:

O contato e a observação contínua do paciente são necessários. Todos os pacientes devem ser monitorados
em relação ao aumento de temperatura durante a aquisição da varredura. Se o paciente relatar desconforto
devido ao aquecimento excessivo, interrompa a varredura.
Preste extrema atenção ao executar varreduras em pacientes inconscientes, sedados ou que tenham perdido
a sensibilidade em qualquer parte do corpo (paralisia temporária ou permanente). Eles talvez não consigam
alertá-lo sobre o aquecimento de RF.
Dê pausas para que o paciente resfrie, fornecendo roupas leves, limite a temperatura da sala em 18 ± 3 °C, e
maximize o fluxo de ar.
Durante uma sessão de varredura de exame, considere intercalar varreduras/sequências que são propícias a
sequências de SAR alto (por exemplo, Spin Echo) e SAR baixo (por exemplo, Gradiente Eco) para minimizar os
efeitos dos problemas relacionados ao SAR.

Considerações gerais
Considere o seguinte com o SAR e o primeiro Modo Operacional:

Para obter mais informações sobre seu sistema de RM, consulte Sobre o scanner de RM.
Uma substituição de 14,4 kj/kg é permitida nos modos operacionais normal e de baixo SAR; entretanto, no
primeiro modo de controle e segundo modo de controle, nenhuma substituição será permitida.

1Radio Frequency (Radiofrequência)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-471


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Quando o exame inicia, você é solicitado a selecionar um modo de controle. No modo normal, o sistema é
limitado a 2W/kg médio em todo o SAR do corpo. No primeiro modo, SAR é limitado a:
3W/kg para sistemas 1.5T
Uma mensagem do Primeiro Modo Operacional Controlado aparece quando o exame termina, o sistema
reinicia para o modo clínico normal. Ao criar protocolos, o sistema trata os níveis do SAR igual às prescrições
em tempo real. Se você quiser ficar sempre sob 2W/kg, crie o seu protocolo clicando em Normal Mode (Modo
normal) quando a mensagem de aviso aparecer. Se você clicar em Accept (Aceitar), o sistema calcula os
parâmetros da varredura com base nos primeiros limites operacionais controlados.
Para reduzir a possibilidade de um desengate do monitor de energia devido aos valores altos do SAR, intercale
a série do SAR Alto, tal como FSE, FLAIR e SSFSE com séries do SAR menor como GRE e EPI. Isso é
especialmente útil quando a opção Allow Delayed Start (Permitir início atrasado) for selecionada. A
intercalação de sequências de SAR altas e baixas minimizará o tempo geral do exame.
A opção Allow Delayed Start (Permitir início atrasado) habilita/desabilita o recurso Scan Sequence Time
Optimization (Otimização de tempo de sequência de varredura). Quando habilitado, ele pode diminuir o tempo
geral de exame ao permitir um atraso entre algumas varreduras. Isto permite que o sistema obtenha
vantagem total da média de 6 minutos para SAR.
Durante a aquisição da varredura (não pré-varredura), monitore a exibição do SAR de 10 s. Se o SAR de 10
segundos ultrapassar o limite da SAR de seis minutos e a opção Allowed Delayed Start (Permitir início
atrasado) não estiver habilitada na tela SAR and dB/dt Limits (Limites de SAR e de dB/dt), interrompa a
varredura e, se possível, prescrever novamente o protocolo com menos cortes ou aumentar o TR. Quando a
opção Allow Delayed Start (Permitir início atrasado) for habilitada, é normal para o medidor de SAR de cabeça
de 10 segundos ultrapassar ocasionalmente o limite de SAR de 6 minutos. Para obter mais detalhes, consulte o
SAR do monitor durante um exame.
Figura 5-402: Tela de Exibição do SAR

Se você não quer alterar o TR ou o número de cortes, então o seguinte fluxo de trabalho é recomendado:
NÃO use varredura automática.
Inicie manualmente cada uma das séries quando a média de 6 min. na exibição do SAR lê < 0.5 W.

Considerações sobre SAR baixo


Para obter detalhes, consulte Procedimento do modo Low SAR > Considerações.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-472
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho da varredura
Altere os níveis do SAR ou do dB/dt dentro de uma sessão de varredura
Procedimento para monitorar o SAR durante um exame

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-473


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SA R D E VA R R E D U R A

Alteração do nível do SAR ou do dB/dt dentro de um


procedimento de varredura
Use essas etapas para alterar os níveis de SAR ou dB/dt definidos quando o exame foi iniciado pela primeira vez.
Revise todas as considerações sobre SAR e dB/dt.

1. Do menu da guia Scan Session (Sessão da Varredura), clique em Preferences (Preferências).


2. Na tela Exam Preferences (Preferências do Exame), clique em SAR, dB/dt...
3. Na tela SAR dB/dt, altere os níveis para o nível desejado.
Figura 5-403: Tela Exam dB/dt and SAR Limits (Limites de dB/dt e SAR do Exame)

Se o limite regulatório para o SAR for alcançado, a varredura faz uma pausa e você deve aguardar até que
a média do SAR de 6 minutos esteja dentro dos limites regulamentares para concluir a varredura. A série
atual está perdida ou em pausa (dependendo da sequência), mas todas as séries concluídas estão salvas.
Além disso, você deve aguardar até que o SAR esteja dentro do limite regulamentar, antes você tenha
permissão para reiniciar a série.

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5-474
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Uma substituição de 14,4 kj/kg é permitida nos modos operacionais normal e de baixo SAR; entretanto, no
primeiro modo de controle e segundo modo de controle, nenhuma substituição será permitida. Uma
substituição é permitida quando os modos de operação de SAR baixo ou normal forem selecionados na tela
de limites Exam dB/dt and SAR (SAR e dB/dt de exame).
A opção Low SAR não pode ser alterada depois que um exame for inicializado. Os outros modos
SAR mantêm o comportamento normal, de forma que eles podem ser movidos para cima; por exemplo,
você pode mover do modo Normal para o modo de Primeiro nível em um exame.
4. Clique em Accept (Aceitar) para aplicar as alterações às séries restantes no Gerenciador do Fluxo de trabalho
e clique em Close (Fechar) para sair da tela de Preferência da Varredura.

Para reter a série no nível de SAR e de dB/dt em toda a série, consulte Procedimento de reter níveis de SAR
dB/dt

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho da varredura
Considerações sobre SAR dB/dt
Procedimento para monitorar o SAR durante um exame

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SA R D E VA R R E D U R A

Procedimento do modo Low SAR


Descrição
Scanners de RM modernos entregam gradientes de alto desempenho e sistemas de RF. Fortes campos
eletromagnéticos variáveis no tempo (EMF) de um scanner de RM podem, potencialmente, invocar responsabilidades
fisiológicas, incluindo, mas não limitado a, o estimulo do nervo periférico e aquecimento de tecido. Na maioria dos
países a norma de segurança de RM IEC 60601-2-33 fornece limites de segurança para exames de RM. A Comissão
Eletrotécnica Internacional (IEC) desenvolveu uma norma de segurança de RM bastante usada via conceito de
OPERATING MODE (MODO OPERACIONAL) como descrito previamente no Manual do Operador.
Há uma grande necessidade por segurança na execução de exames de RM em áreas com um Implante Condicional
de RM. A Geração de Imagem de Implante Condicional de RM geralmente exige maior flexibilidade no limite de
controle do sistema de RF de parâmetros físicos, como B 1+ PICO, B 1+ RMS, Whole Body Specific Absorption Rate (WB-
SAR) e Head Specific Absorption Rate (SAR-Head) para minimizar o eventual aquecimento do tecido.
O modo Low SAR é um modo projetado para lidar com tal necessidade. O modo Low SAR fornece um meio de limitar o
campo de RF com base nos valores inseridos pelo usuário.

  ADVERTÊNCIA
Quando estiver considerando ou conduzindo uma geração de imagem de implantes de RM Condicional,
certifique-se do seguinte:

Seguir rigorosamente as instruções e etiqueta do implante.


Não utilizar o modo Low SAR para executar uma varredura em áreas com implantes que NÃO são
seguros para RM ou não foram avaliados no que diz respeito à segurança e compatibilidade no ambiente
de RM. A varredura de áreas que possuem estes implantes pode resultar em lesões ou morte do
paciente.
NÃO utilizar o modo Low SAR para implantes com etiquetas FIXED PARAMETER OPTION (OPÇÃO DE
PARÂMETRO FIXO - FPO) ou FPO:B. O modo Low SAR não fornece um meio para limitar a saída do
gradiente |dB/dt| e não funciona dentro do NORMAL OPERATING MODE (MODO OPERACIONAL NORMAL)
ou FIRST LEVEL CONTROLLED OPERATING MODE (MODO OPERACIONAL CONTROLADO DE PRIMEIRO
NÍVEL) como especificado pela Edição 3.2 do IEC 60601-2-33 para etiquetagem FPO.
NÃO utilizar a bobina GEM Flex para executar varreduras em pacientes com implantes Condicionais de
RM em cabeça e/ou pescoço.

Procedimento
Utilize estas etapas quando estiver executando uma varredura em um paciente com implantes Condicionais de RM.

Se você não for capaz de preencher os campos editáveis com as informações do implante condicional do
fabricante, consulte o radiologista de plantão, médico que fez a solicitação, ou físico de RM para obter instruções
sobre a conclusão do exame.

1. Identifique o implante Condicional de RM e consulte a etiqueta do dispositivo implantável.


2. Inicie um exame e, assim que todas as seções de protocolo e demográficas forem concluídas na área de
trabalho de Worklist Manager (Gerenciamento da Lista de Trabalho), clique em Start Exam (Iniciar Exame).

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-404: Botão Start Exam (Iniciar Exame)

3. Na tela Exam dB/dt and SAR Limits (Limites de dB/dt e SAR do Exame), clique no botão da opção Low SAR.

4. Uma tela com caixas de texto aparece com valores padrão que refletem o NORMAL OPERATING MODE (MODO
OPERACIONAL NORMAL). Modifique estes valores padrão e insira um valor para cada caixa de texto com base
na informação encontrada na etiqueta do dispositivo implantável. O valor que você inserir é o valor máximo
permitido para cada série dentro do exame.

B 1+ Pico (µT): A maior amplitude do campo magnético de rádio frequência.

B 1+ RMS (µT) B 1+RMS1 é a raiz quadrada da média do campo magnético (B1) de RF 2 de uma sequência de
pulso média durante um período de repetição do pulso (TR).
WB 3 - SAR (W/kg4): O SAR para a Whole Body SAR (SAR de Corpo Inteiro) do implante Condicional de RM
especificado pelo fabricante.
Head - SAR (SAR de Cabeça) (W/Kg): O SAR limite para Head SAR (SAR de cabeça) do implante Condicional
de RM especificado pelo fabricante.
Tempo máximo da série (minutos): O tempo máximo de aquisição de qualquer série (ou seja, qualquer
sequência de pulso) que possa ser executada. Se o tempo de varredura de qualquer série exceder o valor
inserido na caixa de texto, então, uma mensagem de erro será publicada.
Caixa de seleção Quadrature (CP) RF Drive Mode (Modo de RF Drive da quadratura [CP]). Quando a caixa de
seleção estiver marcada na tela Exam dB/dt and SAR Limits (dB/dt de Exame e Limites de SAR), na tela
Details (Detalhes) do parâmetro de varredura, o modo de inversor de RF será bloqueado no modo
Quadratura (CP) (está desativado).

Este sistema suporta apenas transmissão em quadratura (CP), e o modo RF Drive está sempre acinzentado para
mostrar a quadratura (CP).

5. Assim que todos os campos de texto forem concluídos, clique em Accept (Aceitar) para fechar a tela Exam
dB/dt and SAR Limits (Limites de dB/dt e SAR do Exame).
Assim que você selecionar Accept (Aceitar) você não poderá alterar o modo de SAR.
A opção Low SAR não pode ser alterada depois que um exame for inicializado. Os outros modos
SAR mantêm o comportamento normal, de forma que eles podem ser movidos para cima; por exemplo,
você pode mover do modo Normal para o modo de Primeiro nível em um exame.

1Root Mean Square (Média de raiz quadrada)


2Radio Frequency (Radiofrequência)
3Whole Body (Corpo inteiro)
4Watts/kilogram (Watts/quilograma)

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6. Avance para executar a varredura do exame.


Se o PSD para uma série selecionada exceder o limite de tempo Máximo da Série inserido na tela Exam
dB/dt and SAR Limits (Limites de dB/dt e SAR do Exame), uma mensagem aparece na tela. Responda à
solicitação: "O tempo de varredura de série de XX minutos, excede o máximo permitido de YY minutos. Por
favor, reduza o NEX, número de cortes, codificação de fase ou outro método para reduzir o tempo de
varredura."
A informação de SAR e dB/dt é exibida abaixo da área de mensagem na interface de usuário de varredura.
Figura 5-405: Área de SAR e dB/dt

Considerações
O modo Low SAR faz o seguinte:
Fornece um modo de varredura que pode ser utilizado por médicos em situações especiais, onde há um
risco maior (por exemplo, pacientes sedados ou inconscientes que não sejam capazes de relatar
desconforto devido ao aquecimento).
Fornece um limite de controle de sistema de RF flexível para a varredura de implantes.
A GE recomenda a utilização do modo Low SAR para varreduras em pacientes com implantes Condicional de
RM.
A opção Low SAR não pode ser alterada depois que um exame for inicializado. Os outros modos SAR mantêm o
comportamento normal, de forma que eles podem ser movidos para cima; por exemplo, você pode mover do
modo Normal para o modo de Primeiro nível em um exame.
O modo Low SAR permite que você defina o limite de Head SAR (SAR de Cabeça) entre 0,5 – 3,2 W/kg.
O modo Low SAR permite que você defina o limite de WB-SAR entre 0,5 – 2,0 W/kg.
Para todos os pacientes com implantes Condicionais de RM, limite a duração dos protocolos de varredura com
base na etiqueta do fabricante.
Em geral, você pode reduzir a SAR modificando os parâmetros de PSD, tal como:
Selecionando o CV do usuário de otimização de SAR na guia Advanced (Avançado), se estiver disponível
diminuindo o número de cortes
aumentando o tempo de repetição (TR)
diminuindo o Echo Train Length (Comprimento do Trem de Eco - ETL) em Fast Spin Echo (Eco de Spin Rápido
- FSE)
substituição do Spin Echo (SE) ou PSDs de FSE com PSDs de Gradiente Eco (GRE)
diminuindo o ângulo de inclinação no GRE
diminuindo o ângulo de inclinação ou reajustando o ângulo de inclinação em SE ou FSE (se disponível)
substituição dos PSDs do FIESTA/COSMIC pelo GRE com base nos PSDs
selecionando as Opções de Geração de Imagem paralelas. Para obter mais detalhes, consulte
Procedimento ASSET ou Considerações de ARC
Se o CV do usuário do tipo do SAT espacial estiver disponível na guia Advanced (Avançado), substitua Forte
(opção 2) por Médio (opção 1) ou Leve (opção 0)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

No modo Low SAR, todos os PSDs funcionam com a SAR tão baixa quanto 0,5W/kg, exceto os seguintes, se
aplicável a seu scanner:
SSFSE: a WB-SAR e Head-SAR deve ser maior que ou igual a 1,5W/kg.
O modo Low SAR não oferece suporte ao Time Course FGRE (Tempo de Reação de Eco de Gradiente
Rápido).
Figura 5-406: Mensagem de Time Course FGRE (Eco de Gradiente Rápido de Tempo de Reação): FGRE Time Course (Tempo de Reação de
Eco de Gradiente Rápido) é compatível com o Modo Low SAR

Silenz MRA e 3D ASL não possuem suporte quando qualquer uma das condições a seguir estiver presente:
WB-SAR ou HEAD-SAR for menor que 1,5 W/kg, o B1+Peak for menor que 20µT, o B1+RMS menor que
2.0µT, e o peso do paciente for maior que 150 kg.

O modo Low SAR define os mesmos limites para ambos, SAR a longo prazo (6 minutos) e a curto prazo (10
segundos), o que significa que um desengate de UPM1 é mais frequente em comparação com o modo Normal.
A norma IEC 60601-2-33 atual permite que um limite de SAR a curto prazo seja mais alto que 2 vezes os 6
minutos da média de longo prazo. Há uma certa preocupação de que o aquecimento induzido pela RF na
proximidade dos implantes pode ser bem rápido. Para facilitar, o modo Low SAR obedece rigorosamente o
limite de SAR, ou seja, mesmo limite para exposição a curto e longo prazo.
O parâmetro de varredura Auto TI na guia Details (Detalhes) está disponível para T1FLAIR e T1FLAIR
PROPELLER, desde que Head-SAR (Cabeça-SAR) e WB-SAR sejam maiores ou iguais a 1,5 W/kg e B 1+RMS seja
maior ou igual a 1,5 uT.

Tópicos relacionados
Altere os níveis do SAR ou do dB/dt dentro de uma sessão de varredura
Procedimento para monitorar o SAR durante um exame

1Universal Power Monitor (Monitor de Energia Universal)

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Procedimento de reter níveis de SAR dB/dt


Se você usar a prescrição antes do recurso e têm algumas séries prescritas com nível Normal (por exemplo, séries 1
a 4) e algumas séries prescritas com o Primeiro Nível (por exemplo, séries de 5 a 8), você pode executar a varredura
da série fora da ordem prescrita e manter os níveis do SAR e do dB/dt como eram durante prescrição. Isso ocorre
somente enquanto você não clicar em Setup (Configuração) após ter salvo cada série. Se você clicar em Setup
(Configuração) em uma das séries do Nível Normal, ele muda automaticamente para o Primeiro Nível.
Abaixo está um exemplo que pode clarificar esse cenário.

1. Na tela do nível do SAR e do dB/dt, selecione Normal Level (Nível Normal).


2. Adquira um localizador.
3. Defina os locais de varredura, modifique os parâmetros de varredura desejados e clique em Save Rx (Salvar
Rx) segundo cada prescrição de série para as séries de 2 a 4.
4. Do menu da guia Scan Session (Sessão da Varredura), clique em Exam Preferences (Preferências do Exame).
5. Da tela Exam Preferences (Preferências do Exame), clique em SAR, dB/dt...
6. Da tela SAR dB/dt, altere os níveis para First Level (Primeiro Nível).
7. Clique em Accept (Aceitar).
8. Defina os locais de varredura, modifique os parâmetros de varredura e clique em Save Rx (Salvar Rx) segundo
cada prescrição de série para as séries de 5 a 8.
9. Selecione a série 5 no Gerenciador do fluxo de trabalho e clique em Scan (Varredura).
Estas séries serão adquiridas usando o Primeiro Nível.
10. Selecione a série 2 no Gerenciador do fluxo de trabalho e clique em Scan (Varredura).
Estas séries serão adquiridas usando o Nível Normal.
11. Continue a clicar nas séries desejadas no Gerenciador do Fluxo de trabalho e, em seguida, clique em Scan
(Varredura) e os níveis prescritos serão usados na aquisição. Se, por qualquer uma das séries no Gerenciador
de Fluxo de trabalho você clicar em Setup (Configuração), os níveis do SAR e dB/dt, será definido
automaticamente para o Primeiro Nível, independentemente de onde ele foi definido durante a prescrição.

Tópicos relacionados
Alteração do nível do SAR ou do dB/dt dentro de um procedimento de varredura

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento para monitorar o SAR durante um


exame
Use estas etapas para monitorar o SAR durante um exame e para evitar que o exame de RM exceda o SAR máximo
por exame (14.4 kJ/kg = 240 W min/kg).
Para obter mais detalhes sobre a definição do termo SAR, consulte Terminologia da RM: SAR.

Considerações
Durante a aquisição da varredura (não pré-varredura), monitore a exibição do SAR de 10 s. Se a SAR de 10
segundos ultrapassar o limite da SAR de seis minutos e a opção Allowed Delayed Start (Permitir início
atrasado) não estiver habilitada na tela SAR and dB/dt Limits (Limites de SAR e de dB/dt), interrompa a
varredura e, se possível, prescrever novamente o protocolo com menos cortes ou aumentar o TR. Quando a
opção Allow Delayed Start (Permitir início atrasado) for habilitada, é normal para o medidor de SAR de cabeça
de 10 segundos ultrapassar ocasionalmente o limite de SAR de 6 minutos.
Se o limite de energia específica aparece, provavelmente para desengatar o final da varredura, considere a
revisão do protocolo de varredura para reduzir o SAR a um nível que pode ir até a conclusão sem disparar no
monitor de energia.

Este fluxo de trabalho é para uma sessão de varredura em um paciente que já realizou uma varredura no
período de 2 horas.

1. Abra uma sessão de varredura.

2. Na área do rodapé da tela, clique no ícone SAR .


3. A partir da tela SAR, clique na seta no canto inferior direito para expandir a tela.
Figura 5-407: Tela expandida do SAR antes da aquisição da varredura

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O gráfico de barras de Energia Específica, no painel inferior esquerdo, indica o SAR acumulado pelo
paciente através de varreduras e exames que ocorreram no período de duas horas. Portanto, ele não
representa apenas uma única varredura ou exame. Existem três códigos de cores para a barra:
Verde é para energia menor ou igual a 50% (7,2 kJ/kg) do limite (14,4 kJ/kg).
Amarelo é para energia acima de 7,2 kJ/kg até o tempo estimado para limitar a menos de 10 minutos.
Vermelho é para energia uma vez que o tempo estimado para limitar é de 10 minutos.
O valor Act kJ/kg mostra a energia acumulada real para o paciente. O valor lê 0.0, quando o paciente não
realizou a varredura durante as últimas 2 horas. Normalmente, um tempo de repouso de 2 horas é
necessário para dissipar a energia absorvida a partir de qualquer varredura da RM anterior.
Os valores Limit kJ/kg mostra o limite para a energia máxima absorvida permitida para o paciente.
A exibição do Tempo Estimado para o Limite mostra o tempo estimado para atingir o limite máximo, que
no início de um novo exame (o paciente não tendo realizado a varredura dentro de 2 horas) é de uma hora.
Observe que o Tempo Estimado para o Limite não é o tempo do relógio, mas é o tempo calculado
assumindo uma taxa de absorção de energia máxima de 4W/kg. O tempo de varredura real para limitar
será maior ou igual ao Tempo Estimado para o Limite exibido.

4. Inicie a varredura e adquira os dados de série.


Durante o curso do exame, ocorre o seguinte:
O valor Act kJ/kg exibe a energia absorvida cumulativa pelo paciente.
A barra de progresso atualiza com a elevação da energia acumulada.
Conforme a barra de progresso se eleva, o tempo para alcançar o limite diminui.

5. Se o Tempo Estimado para o Limite lê inferior ou igual a 10 minutos, ocorre o seguinte:


a. O ícone do SAR na área do rodapé da tela aparece com uma caixa vermelha ao seu redor.
Figura 5-408: Ícone do SAR no rodapé

b. Se a tela do SAR não foi aberta, ela exibe automaticamente.

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-409: A tela do SAR quando o Tempo Estimado para o Limite lê inferior ou igual a 10 minutos

Uma opção estendida aparece na área Estimated Time to Limit (Tempo para limite estimado) nos modos de
operação Baixo e Normal.
Não selecione a opção Extended (Estendido) a menos que suas orientações do local permitam essa
opção sob condições específicas que se apliquem quando o risco para o paciente de não ter uma
varredura é maior do que exceder o limite regulamentar. Selecionando a opção Extended (Estendido),
continua a varredura mesmo depois do limite ser alcançado. Isso pode aumentar a temperatura do
corpo acima do limite admissível definido.
Se a opção Extended (Estendido) é selecionada, a varredura não parará, uma vez que o limite de 14.4 é
alcançado. Responda à solicitação de confirmação para continuar a execução da varredura. A varredura
continua até o final ou quando um limite de 16,8 kJ/kg for alcançado.
Se a opção Extended (Estendido) não é selecionada, a varredura parará ao alcançar o limite.

Considerações
Se um novo exame é iniciado com o mesmo paciente após um tempo de descanso razoável, que é
geralmente de 2 horas, os dados de energia do paciente serão reiniciados.
Se houver uma falha para recuperar dados de energia do paciente, uma mensagem é publicada na
interface do usuário da varredura.

Tópicos relacionados
Alteração do nível do SAR ou do dB/dt dentro de um procedimento de varredura
Fluxo de trabalho da varredura

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Introdução ao AutoStart
O AutoStart (Início automático) inicia automaticamente a primeira série de um exame quando a porta da sala de
varredura é fechada. A porta da sala do magneto deve estar fechada para iniciar a varredura e evitar a degradação
da qualidade da imagem causada pela fuga de RF na sala.
Se o AutoStart (Início automático) tiver sido ativado no protocolo ou no Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de
trabalho), quando a mesa tiver avançado para a varredura, o botão Start (Iniciar) na tampa do magneto acenderá.
Essa é a indicação visual de que o AutoStart (Início automático) está ativado.
Use o AutoStart (Início automático) para reduzir o tempo que o paciente passa na mesa na sala de varredura. O
localizador pode passar por varredura durante o intervalo de tempo entre fechar a porta da sala de varredura e a
chegada do tecnólogo no console, permitindo que o tecnólogo prescreva as localizações gráficas para as varreduras
subsequentes. Essas economias de tempo podem ser particularmente úteis para pacientes claustrofóbicos, crianças
e pacientes com dor ou desconforto.

Procedimentos
Procedimento para criar/editar protocolo
Procedimento de varredura
Procedimento para desativar

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho da varredura

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento para criar/editar protocolo


Use estas etapas para criar um protocolo com o AutoStart ativado.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. Da área de trabalho Tools (Ferramentas), clique na guia Protocol Management (Gerenciamento do Protocolo).
3. Clique na guia e filtros da região anatômica desejada e, em seguida, clique no protocol (protocolo).
4. Clique em Edit Protocol (Editar Protocolo) ou Duplicate (Duplicar).
5. No Gerenciador do fluxo de trabalho, selecione AutoStart.
6. Prescreve todos os outros parâmetros de varredura.
7. A partir da barra Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Exam > Save as Protocol
(Exame > Salvar como Protocolo).
8. Complete todos os campos na tela de Propriedades do Protocolo.
9. Clique em Save (Salvar) para salvar o protocolo e fechar a sessão do protocolo.

Para fechar a sessão do protocolo sem salvá-lo, clique em Close (Fechar) na seta da guia da sessão do protocolo
e clique em OK para fechar sem salvar as alterações.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento de varredura
Use essas etapas para iniciar automaticamente a primeira série de um exame para reduzir o tempo que o paciente
demora na mesa na sala de varredura.

Considerações

Para parar a varredura, pressione Stop (Parar) no console. Se você pressionar Parar para abortar a varredura, o
AutoStart não pode ser reiniciado para a série. A série deve ser iniciada a partir da área de trabalho da Varredura.

Se um reinício do TPS ocorre no meio da pesquisa, a capacidade do AutoStart não retomará dentro do exame.

Se o AutoStart é ativado e a varredura não começou quando a porta da sala de varredura é fechada, verifique
primeiro para se certificar de que todos os parâmetros de varredura foram concluídos. Em seguida, verifique o log de
erro para ver o que causou a falha do AutoStart.

Assuma que o AutoStart foi ligado no protocolo e o protocolo foi carregado no Gerenciador de Fluxo de trabalho.
Se a primeira série (por exemplo, um PSD1 localizador) do protocolo é cortado a partir do Gerenciador do Fluxo de
trabalho, o AutoStart ainda está ativo e começará a executar a varredura da primeira série quando a porta da sala de
varredura for fechada. O AutoStart sempre aplica a primeira série no Gerenciador do Fluxo de trabalho.

Procedimento de configuração de Lista de trabalho de modalidade de início automático


1. Selecione o paciente da Modality Worklist (Modalidade da lista de trabalho).
Se o paciente não está na Modalidade da Lista de trabalho, siga essas etapas:

a. Clique no ícone New (Novo).


b. Insira as informações demográficas do paciente. No mínimo, a ID do paciente e o peso correto devem ser
inseridos.
c. Clique em Show All Protocols/Modify Protocol (Mostrar todos os Protocolos/Modificar Protocolo) e
selecione um protocolo que tem AutoStart. Observe que não existe indicação de que um protocolo tem
AutoStart ligado, a menos que você tenha adicionado-o no nome de protocolo.
d. Clique em Start Exam (Iniciar exame).
2. Selecione odB/dt do exame e os limites do SAR e clique em Accept (Aceitar).
3. Se o AutoStart foi ligado no protocolo, o AutoStart deve ser selecionado.
Se o AutoStart está ligado no protocolo, a solicitação "Você deseja manter o AutoStart ativado?" aparece.
Clique em Yes (Sim) para continuar.
Se o AutoStart foi ligado no protocolo, selecione AutoStart.
Somente a primeira série em um exame pode ter o AutoStart aplicado.
4. Complete todos os campos para a primeira série no protocolo.

1Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Certifique-se de que a bobina na mesa corresponda à bobina no protocolo.


Se quaisquer campos necessários não estão completos, o AutoStart não começará a primeira série.

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Procedimento AutoStart da sala de varredura


1. Posicionar e configurar o paciente para o exame.
2. Pressione Landmark (Referência) do painel de controle da mesa ou a partir do toque e vá para a faixa da mesa
para definir a referência.
3. Forneça ao paciente as instruções para que ele saiba que a varredura inicia uma vez que a porta é fechada.
4. Da guia Patient Setup (Configuração do Paciente) de exibição na sala, confirme que a caixa de verificação
AutoStart está selecionada.
5. Pressione Advance to Scan (Avançar para executar Varredura) do painel de controle da mesa para mover o
paciente ao isocentro.
Iniciar agora está ativo no painel de controle do imã.

6. Inicie a execução da varredura na primeira série do exame com um dos seguintes métodos.
Deixe a sala e feche a porta da sala de varredura.
Pressione Start Scan (Iniciar varredura) no painel de controle do imã ou no console de varredura.

Se a porta da sala de varredura está fechada quando o Avançar para executar a Varredura é pressionado, então
ele deve ser aberto e fechado para iniciar a varredura.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho da varredura

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento para desativar


O AutoStart é armado para começar quando o botão Scan (Varredura) no console de varredura ou no painel de
controle do imã está iluminado.
Para desarmar o AutoStart, pressione Stop Scan (Parar Varredura) para o console da varredura ou o painel de
controle do imã.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho da varredura

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AU T OVIE W DA VAR R E DU R A

Introdução ao AutoView
AutoView (Visualização automática) exibe imagens de qualquer tamanho conforme elas são reconstruídas. O
tamanho da imagem é baseado na resolução da imagem prescrita. O número de imagens que a AutoView
(Visualização automática) contém é baseado na resolução das imagens carregadas nessa visualização. Se as imagens
forem de 256×256, o buffer conterá 256 imagens. Conforme o tamanho da imagem aumenta (512 ou 1024), o buffer
contém um número menor de imagens (108 a 256).

Considerações
Considerações AutoView

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho da varredura

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

AU T OVIE W DA VAR R E DU R A

Considerações AutoView
Use a barra de rolagem na lateral da janela de AutoView para visualizar as imagens. Uma vez que as imagens estão
fora do buffer do AutoView, elas podem ser visualizadas a partir do Viewer (Visualizador). Quando as imagens da
série um do exame atual reconstrói, as imagens do exame anterior são excluídas do buffer do AutoView.

As imagens são exibidas no AutoView com base na ordem de reconstrução e não na ordem local. Para visualizar
as imagens por local, clique e arraste a barra de rolagem do AutoView, que reordena as imagens por local.

Algumas vezes dentro de um exame, quando o limite de tamanho do buffer do AutoView é alcançado,
resultando em nenhuma imagem exibida quando a barra de rolagem do AutoView é movida. Visualize as imagens no
Visualizador Mini ou Visualizar quando esta condição ocorrer.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho da varredura

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AU T OVOICE DA VAR R E DU R A

Introdução ao AutoVoice
AutoVoice (Voz automática) fornece instruções de apneia ao paciente durante a varredura em seu idioma nativo.
AutoVoice (Voz automática) pode ser ativada na área Scan Rx (Varredura Rx) na área de trabalho Scan (Varredura).
É possível criar mensagens novas ou modificar mensagens existentes da AutoVoice (Voz automática) usando o
microfone de intercomunicação no console do operador e a Autovoice Management Tool (Ferramenta de
gerenciamento de voz automática), que pode ser acessada na barra de menu na tela System Preferences
(Preferências do sistema).

Procedimentos
Procedimento para ativar AutoVoice
Procedimento de controle de volume
Procedimento de controle da velocidade
Procedimento do acionador de fluoro
Procedimento para adicionar um novo idioma
Procedimento para gravar as instruções
Procedimento para excluir um idioma
Procedimento para excluir uma mensagem do local
Procedimento para definir um idioma como padrão

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Fluxo de trabalho da varredura

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5-492
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

AU T OVOICE DA VAR R E DU R A

Procedimento para ativar AutoVoice


Use estas etapas para ligar o AutoVoice para fornecer as instruções de apneia automatizada para o paciente durante
a execução da varredura.

1. Da barra de menu Scan Parameters (Parâmetros de Varredura), clique no ícone AutoVoice .


2. Na tela AutoVoice, selecione AutoVoice.
3. Do menu de Idiomas, escolha um idioma. Por exemplo, Espanhol.
4. Selecione uma mensagem da lista de Mensagens da GE ou da lista de Mensagens do Local.
5. Opcional: Insira um Tempo de Atraso Pré-definido para criar uma lacuna de tempo entre o final da pré-
mensagem e o início da varredura.
6. Clique em Accept (Aceitar).

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Fluxo de trabalho da varredura

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AU T OVOICE DA VAR R E DU R A

Procedimento de controle de volume


Use estas etapas para ajustar o volume do AutoVoice.

1. No menu da guia Tools (Ferramentas), selecione System Preferences (Preferências do Sistema) para abrir a
tela System Preferences (Preferências do Sistema).
2. Clique em AutoVoice... para abrir a Ferramenta de Gerenciamento do AutoVoice.
3. Ajuste os controles do volume, conforme necessário.
Mova o controle deslizante do Operador para controlar o volume da mensagem no console.
Mova o controle deslizante do Paciente para controlar o volume da mensagem no furo.

4. Clique em Minimize (Minimizar) e em seguida mova o painel de controle para uma área da tela que permite
que você acesse os controles enquanto executa a varredura.
5. Clique em Close (Fechar) para fechar a tela de Preferências do Sistema.

O interfone controla no painel do teclado sobrepõe a mensagem de AutoVoice.

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Fluxo de trabalho da varredura

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5-494
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

AU T OVOICE DA VAR R E DU R A

Procedimento de controle da velocidade


Use o controle de velocidade AutoVoice para ajustar a entrega da mensagem do AutoVoice. Você pode, então, salvar
a mensagem de velocidade ajustada para novos protocolos. Por exemplo, a sua mensagem de rotina é de 7 segundos
maior e você quer reduzi-lo para uma varredura de multi-fase e, portanto, você ajusta a velocidade da mensagem e,
em seguida, salva a mensagem. Durante a varredura, você pode selecionar a nova mensagem mais rápida.

1. Uma sessão de varredura não pode ser aberta.


2. No menu da guia Tools (Ferramentas), selecione System Preferences (Preferências do Sistema) para abrir a
tela System Preferences (Preferências do Sistema).
3. Clique em AutoVoice... para abrir a Ferramenta de Gerenciamento do AutoVoice.
4. A partir da tela de Gerenciamento do AutoVoice, clique e arraste o controle deslizante Voice Speed (Velocidade
da Voz) ou insira um valor específico no campo Play Time (Tempo de Reprodução). O controle deslizante e o
campo de texto atualizam quando o outro é modificado.
Figura 5-410: Controle deslizante da Velocidade de Voz

Cálculo de velocidade do tempo de reprodução: (tempo de reprodução dos dados originais)/(Velocidade de


Voz)
Clique na ranhura esquerda do controle deslizante da Velocidade de Voz para diminuir a velocidade para
0.1. Clique na ranhura direita do controle deslizante da Velocidade de Voz para aumentar a velocidade para
0.1.
A faixa de velocidade da voz é de 0.5 para 1.5. Quando a Velocidade de Voz é definida para 1.0, a
reprodução é realizada no mesmo tempo conforme é gravada. Quando está definida para 1.5, a
reprodução é realizada em 2/3 do tempo de intervalo. Quando está definida para 0.5, a reprodução é
realizada em duas vezes no tempo de intervalo.
A configuração de Velocidade de Voz padrão é 1.0.
A Velocidade de Voz não pode ser ajustada durante uma varredura.
As configurações da Velocidade de Voz são armazenadas/restauradas com Salvar/Restaurar Informações.
Um asterisco é exibido na área de mensagem, indicando que a velocidade da voz foi alterado a partir do
valor padrão.
Figura 5-411: O asterisco indica a alteração da velocidade de voz

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Fluxo de trabalho da varredura

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AU T OVOICE DA VAR R E DU R A

Procedimento de reiniciar a velocidade para o valor


padrão
1. Uma sessão de varredura não está aberta.
2. Da tela AutoVoice Management (Gerenciamento do AutoVoice), posicione o cursor sobre aonde a Mensagem
do Local está e clique com o botão direito do mouse para exibir uma janela pop-up.
Figura 5-412: Menu para clicar com o botão direito

3. Selecione Reset Voice Speed (Reiniciar a Velocidade de Voz) para reiniciar a velocidade para 1.

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Fluxo de trabalho da varredura

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5-496
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

AU T OVOICE DA VAR R E DU R A

Procedimento do acionador de fluoro


Use essas etapas para ativar o AutoVoice com Fluoro Trigger (Acionador de Fluoro). Ao usar o AutoVoice com Fluoro
Trigger (Acionador de Fluoro), é necessário inserir um Delay Time (Tempo de Atraso).
Uma vez que você clocou em Go 3D (Ir para 3D) na tela Fluoro Trigger (Acionador de Fluoro), o sistema inicia a
execução da varredura assim que o tempo de atraso tenha transcorrido. Você precisa programar tempo suficiente
para oferecer a instrução da apneia e para o paciente reagir e, então, executar a instrução. Isso geralmente leva
aproximadamente 7 segundos.

1. Na barra de menu da tela Scan Parameters (Parâmetro de varredura), clique no ícone AutoVoice .
2. Na tela AutoVoice, selecione seu idioma e mensagem.
3. Insira um Tempo de Atraso na tela de AutoVoice que adiciona até a quantidade de tempo desejada.
O Tempo de Atraso na guia do CV do usuário avançado tem um valor mínimo com base no comprimento
total do tempo exibido na tela do AutoVoice.
4. Clique em Accept (Aceitar).

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho da varredura

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AU T OVOICE DA VAR R E DU R A

Procedimento para adicionar um novo idioma


Use essas etapas para adicionar um novo idioma ao menu de Idiomas do AutoVoice.

1. No menu da guia Tools (Ferramentas), selecione System Preferences (Preferências do Sistema) para abrir a
tela System Preferences (Preferências do Sistema).
2. Clique em AutoVoice... para abrir a Ferramenta de Gerenciamento do AutoVoice.
3. Clique em Options (Opções).
4. Do menu Modify AutoVoice Language (Modificar Idioma do AutoVoice), selecione new language (novo idioma)
no final da lista.
5. Digite uma nova entrada.
Os seguintes caracteres podem ser colocados no título da mensagem e descrição: [0-9], [a-z], [A-Z], [
!”#$%&’()*+,-./:;<=>?@[\]^_`{|}~]
6. Clique em Accept (Aceitar).

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Fluxo de trabalho da varredura

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

AU T OVOICE DA VAR R E DU R A

Procedimento para gravar as instruções


Use essas etapas para registrar uma mensagem de AutoVoice para instruções de pré e pós local. Uma mensagem
não pode ser criada, excluída, substituída, visualizada ou modificada se um exame do paciente é aberto ou uma
varredura está em progresso. Você pode reproduzir uma mensagem, mas nenhum registro é permitido,
independentemente do AutoVoice estar ligado ou desligado em qualquer de suas séries.

1. No menu da guia Tools (Ferramentas), selecione System Preferences (Preferências do Sistema) para abrir a
tela System Preferences (Preferências do Sistema).
2. Clique em AutoVoice...  para abrir a Ferramenta de Gerenciamento do AutoVoice.
3. Do menu Language (Idiomas), selecione um idioma.
4. Opcional: Se você quer tornar o idioma selecionado o idioma padrão, conclua essas etapas:
a. Clique em Options (Opções).
b. Da tela Modify AutoVoice Language (Modificar Idioma do AutoVoice), selecione o idioma.
c. Clique em Mark as Default (Marcar como Padrão).
d. Clique em Accept (Aceitar).
5. Selecione um conjunto de mensagens do local que você quer modificar ou selecionar uma nova mensagem...
no final da lista de mensagem do local para criar uma nova mensagem.
O número máximo de mensagens do local por idioma é 99.

6. Na caixa de texto Title (Título), digite um título da mensagem.


Os seguintes caracteres podem ser colocados no título da mensagem e descrição: [0-9], [a-z], [A-Z], [
!”#$%&’()*+,-./:;<=>?@[\]^_`{|}~]
7. Na caixa de texto Descrição, digite uma descrição da mensagem.
8. Selecione Pré ou Pós.

9. Clique no ícone de registro vermelho para iniciar o processo de registro.


Uma mensagem de AutoVoice não pode exceder 25 segundos.

10. Clique no ícone Stop (Parar) quando você tiver finalizado a gravação.

11. Clique no ícone Play (Reproduzir) para reproduzir sua mensagem.


Se você clicar no botão Record (Gravar) novamente, uma solicitação aparece avisando que você substituirá
sua mensagem. Clique em OK se você quer regravar sua mensagem.
12. Opcional: Selecione Play in the bore (Reproduzir no túnel) conforme uma verificação de qualidade para
reproduzir a mensagem do alto-falante do paciente.

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Fluxo de trabalho da varredura

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AU T OVOICE DA VAR R E DU R A

Procedimento para excluir um idioma


Somente idiomas que foram adicionados à lista de Idiomas do AutoVoice podem ser excluídas. Os idiomas do sistema
são carregados e não podem ser excluídos.

1. Do menu Scan Session (Sessão de Varredura), selecione Preferences (Preferências) para abrir a tela System
Preferences (Preferências do Sistema).
2. Clique em AutoVoice...  para abrir a Ferramenta de Gerenciamento do AutoVoice.
3. Clique em Options (Opções).
4. Da tela Modify AutoVoice Language (Modificar o Idioma AutoVoice), selecione o idioma que você quer
remover da lista.
5. Clique em Delete (Excluir).
6. Clique em Yes (Sim).
7. Clique em Accept (Aceitar).

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Fluxo de trabalho da varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-500
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

AU T OVOICE DA VAR R E DU R A

Procedimento para excluir uma mensagem do local


Use essas etapas para remover uma mensagem do local no AutoVoice. Uma mensagem não pode ser excluída se um
exame do paciente é aberto ou uma varredura está em progresso.

1. Do menu Scan Session (Sessão de Varredura), selecione Preferences (Preferências) para abrir a tela System
Preferences (Preferências do Sistema).
2. Clique em AutoVoice... para abrir a Ferramenta de Gerenciamento do AutoVoice.
3. Selecione a mensagem que você quer excluir da lista de Mensagem do Local.
4. Clique em Delete (Excluir).
5. Clique em OK.

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Fluxo de trabalho da varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-501


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AU T OVOICE DA VAR R E DU R A

Procedimento para definir um idioma como padrão


Use essas etapas para alterar o idioma padrão que é usado para o AutoVoice.

1. Da área do cabeçalho da tela, clique na seta no ícone Tools (Ferramentas) para visualizar o menu
Tools (Ferramentas).
2. Do menu Tools (Ferramentas), clique em System Preferences (Preferências do Sistema).
3. Da tela System Preferences (Preferências do Sistema), clique em AutoVoice...
4. Da tela System Preferences (Preferências do sistema), clique em Close (Fechar).
5. Da tela Ferramentas de Gerenciamento do AutoVoice, clique em Options (Opções).
6. Do menu Select Language (Selecionar Idioma), clique no idioma que você quer como padrão para o AutoVoice.
Figura 5-413: Modifique a tela de idioma do AutoVoice

7. Da tela Modify AutoVoice Language (Modificar Idioma do AutoVoice), clique em Mark as default (Marcar como
padrão).
8. Clique em Accept (Aceitar) para aceitar o novo idioma padrão e para fechar a tela de Modificar Idioma do
AutoVoice.
9. Da tela Ferramentas de Gerenciamento do AutoVoice, clique em Accept (Aceitar).

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho da varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-502
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

CR ONÔM E T R O DA VAR R E DU R A

Procedimento de contagem
Use essas etapas para usar o Stop Watch (Cronômetro) para monitorar as varreduras programadas, tais como as
aquisições do CEMRA1. A janela do Cronômetro flutua na parte superior de todas as áreas de trabalho para que você
possa vê-lo em todos os momentos até que seja fechado.

1. Clique no ícone Clock (Relógio) , localizado abaixo do Gerenciador de fluxo de trabalho, para abrir a
janela Stop Watch (Cronômetro).
Cada tempo que o cronômetro é aberto, abre-se no local e tamanho de quando foi fechado pela última vez.
Clique e arraste as extremidades ou cantos da janela para redimensioná-la.

2. Selecione Up (Para cima) ou Down (Para baixo).


As contagens ascendentes contam a partir do zero para definir o tempo até o botão Iniciar ser clicado. Se
nenhum tempo está definido, ele conta de forma ascendente em um modo de execução livre.
As contagens descendentes contam a partir do tempo de definição do zero até o botão Iniciar ser clicado.

3. Selecione o texto no campo minutos e digite um novo valor.


4. Selecione o texto no campo segundos e digite um novo valor.
Uma vez que o tempo foi inserido com sucesso nos campos de texto, o campo de Definição de Tempo
atualiza.
5. Opcional: Clique no ícone [+] para expandir a janela e ligar um alarme. Selecione Auditory (Auditoria) e/ou
Visual Flash (Flash Virtual) e insira um tempo para o alarme se tornar ativo.
A Time Set (Definição do Tempo) é somente um campo de exibição. Ele é fornecido de modo que uma vez
que o cronômetro está ascendente ou descendente, você sabe o tempo a partir do qual começou a
contagem regressiva ou o tempo de destino para o qual você está contando.
A auditoria produz um sinal sonoro a cada segundo.
O Flash virtual produz um efeito intermitente alternando a etiqueta de tempo entre um estado normal e
invertido. Ele produz esse efeito intermitente a cada segundo.
6. Clique em Start (Iniciar) para começar a contagem.
7. Clique no ícone [-] para alterar a janela de volta para a exibição menor.

Quando o cronômetro está fechado, ele continua a contar de forma ascendente/descendente.

Tópicos relacionados
Procedimento para reinicializar
Fluxo de trabalho da varredura

1Contrast Enhanced Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética


com contraste)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-503


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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

CR ONÔM E T R O DA VAR R E DU R A

Procedimento para reinicializar


Use essas etapas para reiniciar o cronômetro.
Premissa: o relógio está contanto 45 segundos.
Tabela 5-30: Etapas do cronômetro

Visor do relógio para Visor do relógio para


Etapa Ação
contagem ascendente contagem descendente
1. Clique em Start (Iniciar). 0 45
2. Clique em Pause (Pausar) após 15 15 30
segundos se passarem.
3. Clique em Reset (Reiniciar). 0 45
4. Clique em Start (Iniciar). 0 45

Tópicos relacionados
Procedimento de contagem
Fluxo de trabalho da varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-504
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

PA R Â M E T R OS D E T E M PO D E C ONT R A ST E / VA R R E D U R A

PD/T2
As imagens do PD ponderado têm contraste que é principalmente devido a um número de prótons nas estruturas. As
de PD ponderada resultam quando os parâmetros de sincronização de varredura são selecionados que minimizam os
efeitos de contraste do T1 (TRs longas) e do T2 (TEs curtas).
Imagens de T2 ponderado são geradas a partir dos protocolos de varredura que permite os efeitos do T2 predominam
sobre os outros efeitos de relaxamento.

Parâmetros de tempo de varredura 1.5T


Tabela 5-31: Parâmetros de tempo de varredura típicos para Contraste PD/T2 em um sistema 1.5T.

Parâmetro SE FSE FRFSE SE EPI SSFSE


Nº de TE(s) por Varredura ou 2 1 1 8
nº de disparos 2 acq 2 acq
TE PD:30 PD: 30 PD: Mín T2: 80 T2: 90
TE2 T2: 100 T2: 120 T2: 100
TR 3000 PD: 2000 PD: 2000 3200
T2: 4000 T2: 3000
ETL PD: 6 PD: 6
T2: 24 T2: 24
Bandwidth (Largura de 15,63 22 22 32 62,5
banda)
Bandwidth2 8

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Trocas do parâmetro de varredura
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-505


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PA R Â M E T R OS D E T E M PO D E C ONT R A ST E / VA R R E D U R A

T1
Imagens de T1 ponderado são geradas a partir dos protocolos de varredura que permite os efeitos do T1 predominam
sobre os outros efeitos de relaxamento.

Parâmetros de tempo de varredura 1.5T


Tabela 5-32: Parâmetros de Tempo de Varredura típicos para o Contraste do T1 em um sistema 1.5T.

Parâmetro SE FSE SPGR SE EPI SSFSE-IR


Nº de TE(s) por Varredura ou nº 1 1 1 1
de disparos
TE 15 Mín Mín Mín Mín
TE2
TR 450 600 45 2000
TI 800 800
Ângulo de inclinação 40
ETL 3
Bandwidth (Largura de banda) 15,63 15,63 15,63 62,5

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Trocas do parâmetro de varredura
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6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-506
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

PA R Â M E T R OS D E T E M PO D E C ONT R A ST E / VA R R E D U R A

T2*
Protocolos de varredura que permitem que os efeitos do T2* predominem sobre os outros efeitos do contraste.

Parâmetros de tempo de varredura 1.5T


Tabela 5-33: Parâmetros de tempo de varredura típicos para o contraste T2* em um sistema 1.5T.

Parâmetro GRE 3D FGRE GRE EPI


Nº de TE(s) por Varredura ou nº de 1 1 1
disparos
TE 15 Mín 60
TR 450 3000
Ângulo de inclinação 20 20 90
Bandwidth (Largura de banda) 15,63 15,63

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Trocas do parâmetro de varredura
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx

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PA R Â M E T R OS D E T E M PO D E C ONT R A ST E / VA R R E D U R A

Vascular
Parâmetros de tempo de varredura 1.5T
Tabela 5-34: Parâmetros de tempo de varredura típicos para o contraste Vascular em um sistema 1.5T.

Phase Contrast
FastCard FastCard
Parâmetro GRE TOF SPGR TOF (Contraste de
GRE SPGR
fase)
Nº de TE(s) por 1 1 1 1 1
Varredura
TE Mín Mín Mín Mín Mín
TR 20-30 20-30 Mín Mín 20
Ângulo de inclinação 20 20 20 20 20
Bandwidth (Largura de 15-62 15-62 32-125 32-125 15-32
banda)

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Trocas do parâmetro de varredura
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-508
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

AR T E FAT OS DA VAR R E DU R A

Introdução das dicas do artefato


Essa seção inclui artefatos que aparecem na execução de varredura de rotina, suas causas e formas de funcionar em
volta deles.
Considerações sobre o artefato tipo Annefact
Considerações sobre o artefato de uniformidade do SAT de gordura da coluna cervical (Suscetibilidade ao volume)
Considerações sobre o artefato do anel DWI e DTI
Considerações sobre o artefato de Desvio Químico do Gradiente Eco
Considerações sobre artefato de influxo
Considerações sobre o artefato de metal
Considerações sobre o artefato de não uniformidade do sinal
Considerações sobre o artefato PROPELLER
Considerações sobre o artefato de falta de homogeneidade de RF
Considerações sobre o artefato de sombreamento
Considerações de faixa Silenz
Considerações sobre o artefato de estrela
Considerações de artefato de bobina de superfície
Considerações sobre o artefato de truncamento
Considerações sobre buraco de minhoca

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho da varredura

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DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre o artefato tipo Annefact


Para suprimir os artefatos do tipo Annefact nas varreduras 3D Vascular Fast TOF (TOF rápido vascular 3D), consulte
CV de usuário de redução do tipo Annefact para obter detalhes. O Annefact é um artefato de sinal periférico que
aparece como fitas de sinal espalhadas através da imagem. Esse artefato é causado por sinais gerados fora do FOV1
desejado que são detectados pelo receptor. O Annefact aparece nas varreduras do FSE2 como sinais manchados,
luminosos e de fantasmas através da imagem em direção à fase. Ele geralmente aparece em varreduras de colunas
ou pélvis longitudinais, usando uma bobina de superfície de conjunto com fase. Tipo um artefato Star, sua origem é
longe do isocentro, onde os gradientes não são lineares. Correntes de parasitas descompensadas nesta área causam
erros de fase no sinal comprimido e manchas através da imagem.

Métodos para evitar ou reduzir a incidência do artefato Annefact incluem:

Selecione as bobinas de recepção que correspondem ao FOV da imagem (ou seja, LS45, LS56, CS12, etc.), o
que diminui a probabilidade de pegar os sinais periféricos que são gerados fora do FOV.
Verifique que a frequência é definida para S/I para a imagem da coluna longitudinal.
Posicione uma banda SAT3 anterior à coluna.

A seguinte imagem da coluna cervical longitudinal do FSE exibe um Annefact. A imagem foi adquirida com o
CTLOP, 24 cm do FOV e a fase e a frequência trocadas. O artefato poderia ter sido evitado não trocando a fase e a
frequência e usando uma seleção de 2 bobinas, tais como CS12, então a cobertura da bobina de superfície estaria
mais perto de corresponder ao FOV da varredura.
Figura 5-414: Coluna Cervical FSE com Annefact

Se a bobina do Conjunto do Joelho HD é colocada no isocentro, um artefato tipo Annefact pode aparecer nas
imagens do joelho longitudinal ou coronário. Portanto, posicione a bobina do centro do joelho HD à direita ou
esquerda fora do centro por aproximadamente 60 a 70 mm (a faixa de posicionamento é de 60 a 120 mm).

1Field Of View (Campo de visão)


2Fast Spin Echo (Eco de giro rápido)
3SATuration Pulse (Pulso de saturação).

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5-510
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-415: Observe que o artefato tipo Annefact na imagem do joelho esquerdo, foi adquirido com a bobina do joelho HD posicionada no
isocentro. O artefato é eliminado na imagem à direita, que foi adquirido com a bobina do joelho HD posicionada fora do centro.

Tópicos relacionados
Introdução das dicas do artefato
Fluxo de trabalho da varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-511


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DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre ruído basal no espectro


Um alto ruído de fundo é observado no espectro sob as seguintes condições:

Quando um volume localizado da espectroscopia é definido a aproximadamente 50 mm ou mais do isocentro.


Quando a otimização de WS do CV do usuário é ativada.
Figura 5-416: Espectro com alto ruído de fundo

Desative a otimização de AWS do CV do usuário.


Figura 5-417: Espectro com otimização de AWS desativada

Tópicos relacionados
Otimização de supressão de água automática
Introdução das dicas do artefato

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-512
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre o artefato de uniformidade do


SAT de gordura da coluna cervical (Suscetibilidade ao
volume)
A uniformidade do SAT1 de gordura química pobre pode ocorrer na imagem da coluna2 cervical conforme um
resultado de pobre uniformidade Bo na região da coluna cervical. Isso é comumente referido como um artefato de
suscetibilidade maior.
A uniformidade Bo na coluna cervical é dependente da forma e do tamanho do paciente, bem como do
posicionamento do paciente no interior do ímã. Um campo magnético estático pode se tornar não homogêneo dentro
de um paciente devido à geometria irregular e a distribuição de material de suscetibilidade magnética (que é a
propriedade física que determina quão "forte" um campo magnético estará dentro de um material). As áreas de falta
de homogeneidade resultam em supressão fraca de gordura.
Nas regiões anatômicas como a coluna cervical, as variações no campo Bo excedendo 3 ppm podem existir, o que é
aproximadamente a faixa de separação de água-gordura. Consequentemente, as sequências de imagem que
empregam saturação química para atingir a supressão de gordura são extremamente sensíveis à falta de
homogeneidade do Bo e podem resultar em regiões que exibem a saturação de gordura parcial ou incompleta.
Figura 5-418: Imagens FSE axial (esquerda) e FRFSE-XL longitudinal (direita) exibem SAT de gordura de uniformidade pobre

Dicas da solução de problemas

Posicione o pescoço do paciente o mais paralelo possível para o campo magnético principal.
Use a sequência STIR, geralmente com um tempo de 140 para 160 ms, ao invés de SAT de gordura química.

Tópicos relacionados
Introdução das dicas do artefato
Fluxo de trabalho da varredura

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).


2Cervical

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DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre o artefato do anel DWI e DTI


Um artefato tipo anel como sinal de órbita intensa pode ocorrer em imagens DWI/DTI EPI do T2 ponderado,
ADC/eADC e Synthetic DWI.
Se a opção HyperBand Imaging (Aquisição de imagem HyperBand) for selecionada com a varredura DWI, o artefato
de anel pode ocorrer nos cortes de cérebro superiores se o PSD inserido: epi2altoff for usado.
Posicione uma banda do SAT angular anterior ao longo das órbitas (não o córtex) para suprimir a intensidade do sinal
da órbita e, assim, minimizar o artefato.
Figura 5-419: 1 = Imagem sem banda SAT, 2 = Imagem com banda SAT

Figura 5-420: Posição de amostra da banda SAT colocada sobre as órbitas

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Fluxo de trabalho da varredura
Considerações de varredura EPI do Tensor de Difusão
Considerações de varredura DW e DTI EPI

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5-514
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre o artefato de Desvio Químico do


Gradiente Eco
Os efeitos da alteração química são vistos quando o voxel contém a gordura e a água e o TE é cronometrado para os
vetores para estar dentro ou fora de fase.
Figura 5-421: 1 = vetores em fase e 2 = vetores fora de fase

Limite entre a gordura e tecidos com muita água é tanto claro quanto escuro. Para alguns PSDs1, tais como FSPGR, o
TE pode ser selecionado como Em fase ou Fora de fase. Quando In Phase (Em Fase) é selecionada, a extremidade de
gordura/água é brilhante e, quando fora de fase está selecionado, a gordura/água limite é escuro e as estruturas
podem aparecer como se eles foram delineadas com um marcador preto.
Figura 5-422: Esquerdo = gordura/água em fase, direito = gordura/água fora de fase

Para minimizar o efeito de contorno de borda preta, selecione In Phase (Em fase) como o parâmetro de TE ou
insira manualmente o parâmetro de TE mais próximo do tempo na fase de gordura/água possível.
Tabela 5-35: Valores de fase e TE

Fase: Dentro ou fora 1,5T


In Phase (Em Fase) 0,0
Out of Phase (Fora de Fase) 2,2

1Pulse Sequence Data Bases (Bancos de dados de sequência de pulso)

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Fase: Dentro ou fora 1,5T


In Phase (Em Fase) 4,4
Out of Phase (Fora de Fase) 6,6

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Introdução das dicas do artefato
Fluxo de trabalho da varredura

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5-516
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre artefato de influxo


Imagens T1 ponderadas normalmente possuem um sinal de vaso escuro devido aos efeitos de saturação. Esse sinal
do vaso pode ser clinicamente confuso em regiões que possuem um T1 curto. O sinal do vaso fica claro devido ao
efeito de influxo ao redor dos cortes de borda ou em aquisições múltiplas 2D com ordem de cortes intercalada.

Dicas da solução de problemas


Para suprimir sinal de fluxo lento, aplique a In-flow signal reduction User CV (Redução de sinal de influxo do CV do
usuário) com 2D FSPGR ou 2D Dual Echo para minimizar o artefato.
Figura 5-423: Exemplo de abdômen

Figura 5-424: Exemplo de pescoço

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Tabela 5-36: Legenda da imagem

Nº Descrição
2D FSPGR adquirido com In-flow signal reduction User CV (Redução de sinal de influxo do CV do usuário) defi-
1
nida para OFF (DESLIGADO) (=0).
2D FSPGR adquirido com In-flow signal reduction User CV (Redução de sinal de influxo do CV do usuário) defi-
2
nida para ON (LIGADO) (=1).

Tópicos relacionados
Introdução das dicas do artefato
Introdução das dicas do artefato

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5-518
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre o artefato de metal


Quando os implantes de metal condicional da RM estão presentes, vários artefatos incluindo toque, faixa, lacuna de
sinal e distorção de imagem são observados. A aplicação de um clique, o MAVRIC SL, pode reduzir os artefatos, mas
não pode removê-los completamente.
Figura 5-425: Imagem 3.0T 2D FSE comparada à imagem do MAVRIC SL

Tabela 5-37: Legenda da imagem

Imagem Descrição
Left Imagem adquirida com 2D FSE. Observe a lacuna e distorção da imagem em volta do
(Esquerda) implante de metal condicional da RM.
Imagem adquirida com MAVRIC SL1. Observe a lacuna de sinal reduzida em volta do
Direita
implante de metal condicional da RM.

Tópicos relacionados
Introdução das dicas do artefato
Fluxo de trabalho da varredura
MAVRIC SL: procedimento da varredura

1Multi-Acquisition with Variable Resonance Image Combination SeLective (Multi-aquisição com


Combinação seletiva de imagem de Ressonância variável)

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DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre o artefato de não uniformidade


do sinal
O receptor do RF1 detecta os sinais mais próximos para sua maior eficiência. Essa característica pode causar uma
não uniformidade do sinal na imagem. O efeito é mais evidente em bobinas de superfície do que em bobinas de
volume, aparecendo como áreas de iluminação forte localizadas próximas à bobina. A variação de sinal também pode
resultar em supressão de gordura incompleta quando técnicas de supressão de gordura por substâncias químicas
são usadas.

Dicas da solução de problemas:

Tente uma bobina diferente.


Use uma sequência do STIR ao invés de tentar técnicas de saturação de gordura adicional.
As técnicas de correção de intensidade da bobina também podem ser aplicadas para corrigir as não
uniformidades no sinal. O PURE2 e o SCIC3 são duas técnicas projetadas para minimizar as variações de
intensidade da bobina e podem ser usadas com bobinas de superfície compatíveis. Para obter detalhes,
consulte Introdução à correção de intensidade e filtro de intensidade.

Tópicos relacionados
Introdução das dicas do artefato
Fluxo de trabalho da varredura

1Radio Frequency (Radiofrequência)


2Phased array UnifoRmity Enhancement (Melhoria da uniformidade da disposição em fase)
3Surface Coil Intensity Correction (Correção da intensidade da bobina de superfície)

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5-520
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Considerações sobre o artefato PROPELLER


Há um número de artefatos que são únicos ou manifestados de forma diferente ao usar o PROPELLER. Cada um é
ilustrado abaixo, junto com sugestões para minimizar o artefato.
Considere as seguintes trocas ao prescrever o PROPELLER:

Conforme a resolução de frequência aumenta, a chance de enrugamento aumenta (ilustrado abaixo); aumente
o ETL para reduzir o enrugamento.
Conforme o ETL aumenta, o TE aumenta aumente a largura de banda para diminuir o TE.
Conforme a largura de banda aumenta, o SNR diminui.

Enrugamento
O enrugamento nas aquisições do PROPELLER pode ser causado por:

ETL errado. Quanto maior a lâmina (determinado pelo ETL), mais dados para a comparação da lâmina e
correção.
Isso pode aparecer nos cortes superiores. A causa mais comum são as prescrições do ETL.
Aumente o ETL.
Figura 5-426: Esquerdo = ETL é 20 (TE = 90), Direito = ETL é 28 (TE = 126)

Movimento extremo do paciente


O movimento do paciente durante qualquer aquisição resultará em imagens sub-ideais. No PROPELLER, a
imagem pode ser capturada com um ângulo.
Aumentando o ETL pode resultar em melhor redução de movimento, mas conforme com todos os artefatos
de movimento induzido, eliminar o movimento do paciente é a melhor solução.

Revestimento de fase

Certifique-se de que o FOV completo contém a anatomia.

Parte superior dos artefatos do couro cabeludo


Parte superior dos artefatos são causados por não ter dados suficientes para realizar a correção do movimento.

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Prescreva menos cortes para cobrir a anatomia de interesse.


Figura 5-427: Esquerdo = Topo do escalpo; Meio = Topo extremo do escalpo exibindo pixels brancos; Direito = Topo extremo do escalpo exibindo
ruído e pixels brancos

Imagens desfalcadas
Imagens desfalcadas podem ser vistas com todas as três aplicações do PROPELLER e resultados a partir da falha para
corresponder lâminas suficientes. Se as lâminas adquiridas se correlacionam de forma pobre umas com as outras, a
seguinte mensagem aparece no syslog da GE
“Qualidade da imagem pode ser degradada devido à correlação pobre da lâmina…".
Figura 5-428: Além das imagem serem desfocadas, as imagem podem ser capturadas com um ângulo

Sinais vazios
Os sinais vazios podem aparecer em imagens de difusão ponderada produzidas pelo DW PROPELLER e são
geralmente indicados por túneis negros, mas eles podem não ocorrer com cada varredura.
Sinais de evitação podem ser causados pelas calibrações do sistema fora da especificação (por exemplo, turbilhões
atuais).

Contate o serviço para garantir que o sistema esteja dentro das especificações.

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5-522
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-429: Evite o sinal do PROPELLER

Ondulações
As ondulações podem ser causadas por revestimento e podem ser vistas com todas as três aplicações do PROPELLER,
mas parecem diferentes devido à aquisição radial.

Para evitar revestimento, aumente o FOV e/ou a reposição da prescrição do corte.


Figura 5-430: Sinalize à partir dos revestimentos do nariz como linhas radiais ou nervuras

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RF Leak
Figura 5-431: À esquerda = o PROPELLER mostra como linhas cruzadas, à direita = No GRE, um RF Leak mostra como zipper

Tópicos relacionados
Introdução das dicas do artefato
Fluxo de trabalho da varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-524
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre o artefato de falta de homo-


geneidade de RF
A falha de uma bobina RF1 pode causar variação de intensidade através de uma imagem. Isso geralmente indica a
falha de um elemento da bobina ou a presença de material ferromagnético no objeto de imagens.
Figura 5-432: A imagem do ombro axial exibe uma queda na intensidade do sinal provocada por um objeto ferromagnético no paciente.

Figura 5-433: Observe a perda da intensidade do sinal, no canto inferior direito da imagem abdominal axial devido a uma falha de um elemento da
bobina.

Verifique com o paciente para se certificar de que nada sobre eles ou neles está causando o artefato. Se
suspeitar de uma falha no elemento da bobina, verifique cada elemento usando a pré-varredura manual. Se você
isolar um elemento com falha, interrompa usando a bobina e consulte o seu técnico.

Tópicos relacionados
Introdução das dicas do artefato
Fluxo de trabalho da varredura

1Radio Frequency (Radiofrequência)

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Considerações sobre o artefato de sombreamento


Os artefatos de sombreamento, exibindo como áreas de intensidade de sinal reduzido ou faixas de cancelamento do
sinal, muitas vezes resultam de bobina imprópria ou posicionamento do paciente.
Figura 5-434: Abdômen axial com faixas de cancelamento do sinal (sombreamento), devido ao posicionamento incorreto do paciente.

Dicas da solução de problemas:

Reposicione a bobina e/ou o paciente, de modo que a bobina receba o sinal que representa melhor o
paciente.
A anatomia de interesse deve ser colocada no centro do campo magnético, no centro da bobina e dentro do
grupo de seções a serem adquiridas.
Certifique-se de que o paciente não entre em contato direto com a bobina. Se o paciente é suscetível de
entrar em contato com a bobina, recomenda-se colocar um bloco ou folha dobrada entre o paciente e a
bobina.

Tópicos relacionados
Introdução das dicas do artefato
Fluxo de trabalho da varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-526
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações de faixa Silenz


Um artefato de faixa do sinal fora do FOV pode ocorrer nas imagens Silenz. Para reduzir potencialmente os artefatos
de faixa, siga essas dicas:

Altere o plano de varredura de axial para sagital ou coronal.


Aumente o valor NEX ou a cobertura FOV ao longo da direção de envolvimento de sinal.
Figura 5-435: Imagens reformatadas axiais versus sagital

Tabela 5-38: Legenda da tabela

Imagem Descrição
Varreduras axiais reformatadas nas imagens sagitais e coronais. Observe o artefato de
Left (Esquerda)
faixa.
Varreduras sagitais reformatadas nas imagens sagitais e coronais. Observe o artefato
Direita
de faixa reduzido.

Tópicos relacionados
Introdução do artefato

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Procedimentos de varredura silenciosa

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5-528
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre o artefato de estrela


O artefato Star é um artefato de sinal periférico que aparece como um ponto brilhante próximo ao meio da imagem.
Esse artefato é causado por sinais gerados fora do FOV1 desejado que são detectados pelo receptor. Os sinais do
artefato Star originam-se muito longe do isocentro. Nessa região não linear, o sinal FID2 sai do pulso de 180 do RF3 ou
a partir de um pulso do SAT4 não está apagado e os aliases voltam para a imagem.

A imagem da coluna torácica longitudinal do FSE abaixo apresenta um artefato Star. A imagem foi adquirida
com o spine48, 28 cm do FOV e a fase e a frequência trocadas. O artefato poderia ter sido evitado não trocando a fase
e a frequência e usando uma seleção de 2 blocos, tais como spine32, então a cobertura da bobina de superfície
estaria mais perto de corresponder ao FOV da varredura.
Figura 5-436: Coluna torácica longitudinal do FSE com artefato Star

Tópicos relacionados
Introdução das dicas do artefato
Fluxo de trabalho da varredura

1Field Of View (Campo de visão)


2Free Induction Decay (Declínio de indução livre)
3Radio Frequency (Radiofrequência)
4SATuration Pulse (Pulso de saturação).

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DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações de artefato de bobina de superfície


Ao executar uma varredura com bobinas de superfície, lembre-se destas regras básicas:

Combine a bobina com a anatomia ou área que você vai na imagem – isso lhe permitirá otimizar o SNR 1
para o tempo de varredura desejado.
Combine o FOV2 ao tamanho da bobina ou número de elementos da bobina selecionada.
Se a bobina do receptor é maior do que o FOV, o sinal da parte externa do tecido do FOV pode ser
abreviado no FOV. Para ajudar a superar esse problema, use o No Phase Wrap (Sem revestimento de
fase) para a amostragem na direção da fase. Embora isso remova o sinal de alias, o tempo de varredura
é prolongado.
Bobinas menores reduzem a área de cobertura, no entanto, aumentam o SNR inerente de imagens e,
portanto, são necessárias menos médias de sinal.
A anatomia individual do paciente às vezes pode tornar difícil de usar a bobina apropriada. Pode ser
necessário o uso de uma bobina alternativa (tal como uma bobina Flex) para obter a melhor imagem
possível. Embora a qualidade da imagem possa sofrer, a alternativa é nenhuma imagem.
 Selecione uma configuração da bobina e o FOV com base no número de elementos escolhidos.
Consulte os manuais da bobina individual para a cobertura FOV e esteja consciente das limitações da
bobina ao selecionar o FOV.
Sempre leia o manual para a configuração da bobina particular que está usando.
Sempre esteja atento e siga os procedimentos seguros de execução da varredura da RM.

Tópicos relacionados
Introdução das dicas do artefato
Fluxo de trabalho da varredura

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Field Of View (Campo de visão)

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5-530
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre o artefato de truncamento


O artefato de trincamento pode aparecer quando o espaço K não é adquirido completamente. Esse artefato aparece
em volta do tecido brilhante e faixas ao longo da direção do espaço K parcial. É melhorado se as alterações de brilho
mudam drasticamente nesta direção.
Para reduzir este artefato, altere seu protocolo para incluir um ou mais dos seguintes:

Reduza o FOV para evitar alterações fortes de contraste.


Aumente os valores da matriz para 256 x 256 ou 512 x 512 para aplicar a aquisição de dados do espaço K
completo.
Altere o valor TE para MinFull se o Mínimo é usado.
Figura 5-437: Exemplo do artefato de truncamento evidente na imagem da coluna à esquerda e resolvido na imagem da coluna á direita

Tabela 5-39: Legenda da imagem

Nº Descrição
Observe o artefato do sinal brilhoso/truncamento na coluna cervical. As imagens foram adquiridas
com os seguintes parâmetros:

FOV = 50 cm
Valor de matriz de frequência = 288
Valor de matriz de fase = 288
1
Direção da frequência = direita/esquerda
Bobina para o corpo
PSD = FSE
Opções de aquisição de imagem = TRF 1
TR = 3000 ms

1Tailored RF (RF ajustado)

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Nº Descrição
TE = 100 ms
ETL = 16
Espessura do corte = 3 mm
NEX = 4
Largura de banda = 31,2 kHz
Observe que o artefato de truncamento não está mais presente. Todos os parâmetros de
2 varredura são os mesmos, exceto o seguinte:

Valor de matriz de frequência = 416

Tópicos relacionados
Introdução das dicas do artefato
Fluxo de trabalho da varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-532
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre buraco de minhoca


A Diffusion Weighted Echo Planar Imaging (Imagem Planar do Eco Ponderado de Difusão) usa aquisição do espaço K
parcial combinada com a reconstrução da homodina. Quando há um movimento de rotação em conjunto com o lóbulo
de difusão, os dados do espaço K é deslocado por uma grande quantidade. Esta é a causa raiz do artefato tipo buraco
de minhoca. A frequência no qual o artefato aparece aumenta com valores b elevados, devido ao uso dos lóbulos do
gradiente de difusão maiores e/ou mais longos.
Figura 5-438: Observe a ausência do artefato de buraco de minhoca na imagem DWI preenchida com zeros (direita) quando Recon Type User CV
(Tipo de recon. do CV do usuário) é usado

Dica de varredura da cabeça. Para evitar o movimento rotacional no plano, use o preenchimento não condutivo
para suportar as laterais da cabeça do paciente e limites para evitar o movimento de rotação na direção do A/P.

Tópicos relacionados
Introdução das dicas do artefato
Orientação da Varredura

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PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A

Introdução à pré-varredura
A pré-varredura otimiza os valores de transmissão e recepção para cada paciente e área de interesse. Cada paciente
é um conjunto de prótons único e exige uma combinação única de RF1 e potência para a imagem.
Os motivos primários para uma pré-varredura:

ajustar as configurações do sistema (frequência central, ganho de transmissão, ganho de recepção, etc) para
qualidade de imagem otimizada
otimizar os valores de compensação (quando selecionado) para melhoria na homogeneidade do campo
magnético com o paciente no túnel
permitir a otimização manual da saturação química

Procedimentos
Considerações sobre Pré-varredura automática
Fluxo de trabalho Manual Prescan (Pré-varredura manual)
Procedimento para ajuste fino da frequência central
Procedimento de ajuste do ganho de transmissão
Procedimento de ajuste fino da frequência central
Procedimento de ajuste do ganho de recepção
Procedimento de gordura/água na pré-varredura
Procedimento de verificação de tempo TI

Espectroscopia
Procedimento para executar uma pré-varredura em uma série de espectroscopia
Considerações sobre Spectroscopy Auto Prescan (Pré-varredura automática em espectroscopia)
Procedimento de ajuste de homogeneidade PROSE
Procedimento de visualização de espectro PROSE

1Radio Frequency (Radiofrequência)

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5-534
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A

Considerações sobre Pré-varredura automática


Durante o APS1, o sistema pode falhar na calibragem automática da potência RF2 transmitida e recebida em um
corte. Se for detectado um erro, a mensagem "Prescan Failed" (Falha na pré-varredura) é exibida, seguida de um
motivo.

A Auto Prescan (Pré-varredura automática) adquire os dados de varredura de calibração, se os parâmetros de


varredura PURE, ASSET ou HyperBand são selecionados na série.
A AutoPrescan (Pré-varredura automática) adquire os dados de varredura de calibração da bobina.
Se o APS falhar e o sistema puder determinar a causa, a mensagem "Prescan Failed" (Falha na pré-varredura)
conterá informações adicionais. Duas mensagens e problemas comuns são:
"Auto Prescan Failed. Table not at scan plane." (Falha na pré-varredura automática. Tabela fora do plano de
varredura) A solução deste problema é pressionar o botão Move to Scan (Mover para varredura) para mover a
tabela para o plano de varredura. Depois, tente executar a pré-varredura automática novamente.
"Auto Prescan Failed. RF amplifier not ready." (Falha na pré-varredura automática. O amplificador RF não
está pronto) Para corrigir este problema, aguarde pela mensagem de que o amplificador RF está pronto na
área de mensagens.
Em certas prescrições Center Frequency (Frequência central), picos de gordura e água podem não ficar
distintos de imediato. Em tais casos, o sistema exibirá "Please verify CF peak" (Verificar o pico CF), além de
exibir os valores de pré-varredura. Os valores de pré-varredura e a mensagem a seguir é exibida no registro
de erros, "Please verify Center Frequency peak" (Por favor, verifique o pico de Frequência central). Neste
ponto, o sistema MRI exige que um MPS3 encontre o pico desejado.
É aconselhável desligar a Auto Scan (Varredura automática) quando os picos de gordura e água podem não
ficar distintos de imediato. A mensagem "Please verify CF peak" (Por favor, verifique o pico CF) só é exibida por
um curto período de tempo na área Scan Operations (Operações de varredura) e pode ser perdida quando a
Auto Scan (Varredura automática) estiver ligada.
Uma bobina mal encaixada pode resultar em uma falha na pré-varredura com a mensagem TR Driver Fault
(Falha da unidade TR). Verifique as conexões da bobina antes de prosseguir com o pré-varredura.

Tópicos relacionados
Introdução à pré-varredura

1Auto Prescan (Pré-varredura automática)


2Radio Frequency (Radiofrequência)
3Manual PreScan (Pré-varredura manual)

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PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A

Fluxo de trabalho Manual Prescan (Pré-varredura


manual)
Use este fluxo de trabalho para ajustar manualmente a frequência central, transmitir o ganho e executar varredura
TR. Isto é útil quando houver falha do APS1, quando o sistema tiver dificuldade em executar um auto-ajuste ou quando
forem usadas técnicas de saturação química.

Consideração
Depois de cada execução de pré-varredura bem sucedida, o valor da frequência central registrado do sistema é
atualizado automaticamente. Se você salvar a frequência a partir do menu Frequency (Frequência), o valor salvo é
sobrescrito após a próxima pré-varredura automática bem sucedida.

1. No painel de controle Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique na seta Scan

> Manual Prescan (Varredura > Pré-varredura manual).


2. Faça o Center Frequency Coarse (Ajuste grosso de frequência central) do paciente.
3. Ajuste o Transmit Gain (Ganho de transmissão).
Para proteger as bobinas de superfície, o limite TG 2 deve ser menor que 200.
4. Faça o Center Frequency Fine (Ajuste fino de frequência central) do paciente.
5. Ajuste o Receiver Gain (Ganho do receptor), que é o Scan TR (TR de varredura).
7. Quando todas as ações da Manual Prescan (Pré-varredura manual) forem concluídas, clique em Done
(Concluído) para sair da tela Manual Prescan (Pré-varredura manual).
8. Clique em Scan (Varredura) para iniciar a aquisição.

Consideração
Clique em Executar calibração se desejar adquirir uma varredura de calibração manual durante o procedimento de
pré-varredura manual. Uma varredura de calibragem é necessária para séries que possuem os seguintes
parâmetros: ASSET, HyperBand, PURE. A pré-varredura automática adquire uma varredura de calibragem para esses
parâmetros de varredura.

Tópicos relacionados
Procedimento de gordura/água na pré-varredura
Introdução à pré-varredura

1Auto Prescan (Pré-varredura automática)


2Transmit Gain (Ganho de transmissão)

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A

Procedimento para ajuste fino da frequência central


Siga estes passos durante o MPS1 para ajustar manualmente e definir o Center Frequency Coarse (Ajuste grosso da
frequência central) do paciente. Isto permite que você ajuste o sistema para obtenção de amostras do paciente em
particular e da anatomia.

1.  Na tela Manual Prescan (Pré-varredura Manual) na área de configurações Transceiver Hardware
(Equipamento Transceptor), clique em Center Freq Coarse (CFL) (Ajuste Grosso de Frequência Central).
2. Mova a barra deslizante Delta Frequency (DX) (Frequência delta) para ajustar a frequência central.
O valor que aparece acima da barra deslizante indica a diferença em frequência da barra deslizante e da
frequência central. Este valor é descrito em Hertz.
Cada vez que um número de frequência é aplicado, o valor é cumulativo.
Um número negativo move o pico para a esquerda. Se a frequência de transmissão for alta demais,
subtraia a frequência.
Figura 5-439: A frequência de transmissão do sistema (1) é mais alta que a frequência pré-sessão do paciente (2).

Um número positivo move o pico para a direita. Se a frequência de transmissão for baixa demais,
aumente a frequência.
Figura 5-440: A frequência de transmissão do sistema (1) é mais baixa que a frequência pré-sessão do paciente (2).

3. Clique em Apply (Aplicar) próximo à barra deslizante Delta Frequency (DX) (Frequência delta) para ativar sua
seleção.

1Manual PreScan (Pré-varredura manual)

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Figura 5-441: Exemplo de frequência central 1.5T ajustada

Para retornar a Actual Frequency (AX) (Frequência real) ao seu valor original, clique em Reset (Redefinir) na
área Gradient Shimming (Compensação de gradiente).

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Procedimento de gordura/água na pré-varredura
Fluxo de trabalho Manual Prescan (Pré-varredura manual)
Introdução à pré-varredura

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5-538
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A

Procedimento de ajuste do ganho de transmissão


Siga estes passos durante o MPS1 para ajustar manualmente e definir o RF Transmit Gain (Ganho de transmissão RF)
para garantir ângulos de inversão precisos. Isto permite que a energia RF2 adequada alcance o sinal máximo.

CUIDADO
Uma pré-varredura automática é usada para calibrar o ângulo de inclinação e estimar os níveis de SAR com
precisão. Não ajuste manualmente o ganho de transmissão para as varreduras GRE, SPGR, FGRE, FSPGR e
FIESTA, pois poderá ocorrer uma SAR excessiva se o TG for definido para um valor muito alto. O uso da pré-
varredura automática em vez da pré-varredura manual garante a utilização de limites precisos de SAR.

1. Na tela Manual Prescan (Pré-varredura manual) na área de configurações Transceiver Hardware


(Equipamento transceptor), clique em Transmit Gain (Ganho de transmissão).
2. Na barra Manual Prescan (Pré-varredura manual), clique em Markers > Horizontal Hairline (Marcadores >
Contorno horizontal).
3. Use o marcador para definir a altura do perfil da imagem cada vez que alterar o ganho.
Figura 5-442: Uma linha horizontal marca a altura do perfil da imagem

4. Para ajustar o ganho, posicione o marcador no pico do perfil e mova a barra deslizante Transmit Gain (Ganho
de transmissão) em incrementos de 10 a 20 inicialmente, e depois de 5 a 10 à medida em que aproxima-se do
valor pico.
Depois de ter ajustado o ganho, aguarde que o sistema aplique três passos antes de mover o marcador até
o pico do perfil.

1Manual PreScan (Pré-varredura manual)


2Radio Frequency (Radiofrequência)

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5. Continue este processo até ver que o perfil caiu abaixo do marcador. Quando isso acontecer, você passou das
configurações de ganho de transmissão otimizadas e deve voltar até encontrar o ganho que deixa o perfil no
pico mais alto.
Figura 5-443: Se o pico for aumentado, a magnetização está aproximando-se do plano transversal.

Figura 5-444: Se o pico for diminuir, a magnetização está afastando-se do plano transversal.

Tópicos relacionados
Procedimento de gordura/água na pré-varredura
Fluxo de trabalho Manual Prescan (Pré-varredura manual)
Introdução à pré-varredura

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5-540
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A

Procedimento de ajuste fino da frequência central


Siga estes passos durante o MPS1 para ajustar manualmente e definir o Center Frequency Fine (Ajuste fino da
frequência central) do paciente. Isto permite que você faça um ajuste fino do sistema para obtenção de amostras do
paciente em particular e da anatomia.

1. Na tela Manual Prescan (Pré-varredura Manual) na área de configurações Transceiver Hardware


(Equipamento Transceptor), clique em Center Freq Fine (CFH) (Ajuste Fino de Frequência Central).
Figura 5-445: Exemplo de um espectro de frequência central 1.5T

2. Mova a barra deslizante Delta Frequency (DX) (Frequência delta) para ajustar a frequência central.
O valor que aparece acima da barra deslizante indica a diferença em frequência da barra deslizante e da
frequência central. Este valor é descrito em Hertz.
A única diferença entre este programa e o programa CF Coarse (Ajuste Grosso CF) é a largura da janela de
espectro. Foi alterada de:
+/- 2016 Hz para +/-500 Hz para sistemas 1.5T
A mudança no intervalo de frequência permite que os picos de gordura e de água fiquem visíveis.
Um número negativo move o pico para a esquerda. Se a frequência de transmissão for alta demais,
subtraia a frequência.
Um número positivo move o pico para a direita. Se a frequência de transmissão for baixa demais, aumente
a frequência.

1Manual PreScan (Pré-varredura manual)

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Figura 5-446: Frequência de transmissão otimizada para água

Figura 5-447: Frequência de transmissão otimizada para gordura

3. Clique em Apply (Aplicar).


Para retornar a Actual Frequency (AX) (Frequência real) ao seu valor original, clique em Reset (Redefinir) na
área Gradient Shimming (Compensação de gradiente).

Tópicos relacionados
Procedimento de gordura/água na pré-varredura
Fluxo de trabalho Manual Prescan (Pré-varredura manual)
Introdução à pré-varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-542
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A

Procedimento de ajuste do ganho de recepção


Siga estes passos durante um MPS1 para ajustar manualmente e definir o Scan TR (TR de varredura) para otimizar o
uso do limite dinâmico do receptor (ganho de recepção). Este procedimento guiará você no processo de ajuste do
ganho de recepção para alcançar o melhor SNR 2.

1. Na tela Manual Prescan (Pré-varredura Manual) na área de configurações Transceiver Hardware


(Equipamento Transceptor), clique em Scan TR (TR de Varredura).
2. Ajuste a barra deslizante Analog Gain (R1) (Ganho analógico) para que o nível do sinal na janela da tela do
espectro R1/R2 fique abaixo de 50%.
3. Ajuste a barra deslizante Digital Gain (R2) (Ganho digital) para que o nível do sinal na janela da tela do
espectro R1/R2 fique abaixo de 50%.
4. Para ver os valores de pré-varredura para um receptor específico, clique na barra deslizante Receiver
(Receptor) e selecione o receptor desejado.
5. Clique em Done (Concluído) quando estiver satisfeito com todas as seleções de Manual Prescan (Pré-varredura
manual).

Tópicos relacionados
Procedimento de gordura/água na pré-varredura
Fluxo de trabalho Manual Prescan (Pré-varredura manual)
Introdução à pré-varredura

1Manual PreScan (Pré-varredura manual)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Procedimento de gordura/água na pré-varredura


Siga estes passos para obter os melhores resultados de pré-varreduras manuais ao usar técnicas de saturação
química. Este procedimento guia você pelo processo de otimizar a pré-varredura para técnicas SAT de gordura.

1
Tipicamente, não é necessário usar MPS para ajustar o CSA e o CSF para sequências Spin Echo (Spin eco) e Fast
Spin Echo (Spin eco rápido). A pré-varredura automática melhorada que é aplicada quando Fat SAT (SAT de Gordura)
estiver ligado na área Scan Parameters (Parâmetros de Varredura) minimiza a necessidade de se executar uma
verificação de saturação de gordura/água em pré-varreduras manuais.

1. No painel de controle Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique na seta Scan

> Auto Prescan (Varredura > Pré-varredura automática).


Após a conclusão, observe os resultados, especialmente que estiverem acompanhados de mensagens
referentes à seleção de picos CF2.

2. Clique na seta Scan > Manual Prescan (Varredura > Pré-varredura manual).
3. Na tela Manual Prescan (Pré-varredura Manual), clique em Center Freq Fine (CFH) (Ajuste Fino de Frequência
Central).
Ao executar o Fat SAT (SAT de gordura), certifique-se de que o CF foi definido para água.
Ao executar o Water SAT (SAT de água), certifique-se de que o CF foi definido para gordura.
4. Clique em Options > Modify RSP (Opções > Modificar RSP) para abrir a tela Display RSPs (Exibir RSPs).
5. Para visualizar os picos de gordura e de água, na caixa de texto RSP Name (Nome do RSP), digite showfp e
verifique se o Current Value (Valor atual) é 1 (ligado) ou se ele está exibindo o pico de gordura.
6. Clique em Accept (Aceitar).
7. Visualizar o espectro.
Se o pico de água for centralizado, pule para o próximo passo.
Caso contrário, ajuste o valor Delta Freq (Frequência delta) até que o pico de água seja centralizado sobre a
linha vertical.
Use o pico de gordura como ponto de referência para confirmar que a frequência central está definida na
água.
O pico de água deve ser:
220 +/- 20 Hz no 1.5T
Se você só quiser verificar e ajustar a frequência central, então depois de concluir esta etapa, clique em
Done (Concluir) e prossiga à varredura.
Se você deseja ajustar o pulso para melhor suprimir o pico de gordura, vá até o próximo passo.
8. Clique em Options > Modify RSP (Opções > Modificar RSP).
9. Na caixa de texto RSP Name (Nome do RSP), digite cstun e altere o Current Value (Valor atual) de 0 para 1.

1Manual PreScan (Pré-varredura manual)


2Center Frequency (Frequência central)

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5-544
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

1 liga o pulso de pré-saturação que é usado na supressão tanto de gordura quanto de água.
10. Clique em Accept (Aceitar).
11. Olhe para o espectro para ver se o pico que você está tentado suprimir sumiu.
Se ele não aparecer mais, você pode sair do programa.
Se aparecer um pico, faça o seguinte:
a. Na caixa de texto RSP Name (Nome do RSP), digite csa e pressione Enter.
CSA é um programa que permite que você ajuste a amplitude do pulso de supressão. Aumentar a
amplitude do pulso pode diminuir o pico.
b. Selecione o valor existente, pressione Delete (Excluir) e digite um novo valor, entre 5 a 10 unidades maior
ou menor que o valor padrão.
c. Clique em Accept (Aceitar).
d. Repita esses passos até poder ver o pico menor.
Figura 5-448: Pouca saturação de gordura

Figura 5-449: Melhor saturação de gordura

Figura 5-450: Pico de gordura suprimido o bastante

12. Clique em Done (Concluir) quando estiver satisfeito com os resultados.

Tópicos relacionados
Introdução à pré-varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-545


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Procedimento de verificação de tempo TI


Siga estas etapas para verificar o tempo TI para um IR PSD, que pode variar de um paciente para outro.

1. Clique em Manual Prescan > Center Frequency Fine (Pré-varredura manual > Ajuste fino de frequência
central).
2. Clique em Options > Modify RSP (Opções > Modificar RSP) para abrir a tela Display RSPs (Exibir RSPs).
3. Na caixa de texto RSP-Name (Nome do RSP), digite tislice.
4. Na caixa de texto Current Value (Valor atual), revise as imagens digitando o número do corte. Encontre a
imagem com o maior pico de gordura.
5. Na caixa de texto RSP-Name (Nome do RSP), digite titime.
6. Observe o nível de supressão do sinal no tempo TI padrão.
7. Na caixa de texto Current Value (Valor atual), digite os novos valores TI acima e abaixo do valor TI programado
na sequência para ver se o sinal é melhor suprimido.
O intervalo de valores vai de 50 a 300 ms.
8. Observe o valor do tempo de TI que melhor suprime a gordura.
9. Clique em Accept (Aceitar).
10. Na tela Manual Prescan (Pré-varredura manual), clique em Done (Concluir).
11. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique com o botão direito e copie/cole a série IR.
12. Clique em Setup (Configurar).
13. Altere o valor TI para o valor observado em Manual Prescan (Pré-varredura manual).
14. Clique em Save Series >Download >Scan (Salvar série > Download > Varredura).

Tópicos relacionados
Introdução à pré-varredura
Introdução à família Spin Echo

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5-546
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

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Procedimento para executar uma pré-varredura em


uma série de espectroscopia
Siga estes passos para executar uma aquisição por pré-varredura de espectroscopia depois que uma prescrição de
espectroscopia for salva e o botão Spectro Prescan (Pré-varredura espectro) for exibido.

1. Clique em Spectro Prescan (Pré-varredura espectro) para abrir a tela Spectroscopy Prescan (Pré-varredura
em Espectroscopia).
2. Personalize a exibição da aquisição prescrita.
Entry Point (Ponto de entrada) = single1, tela superior: Pure Absorp (Absorção pura) = Hz, tela inferior: I
Chan Raw = Pts
3. Os dados gerados durante qualquer aquisição de pré-varredura em espectroscopia podem ser salvos
opcionalmente para análises independentes. Clique na caixa de opção Save (Salvar) para ativar um modo de
salvar atualizado continuamente.
Todos os conjuntos de dados exibidos na tela são armazenados no arquivo
/usr/g/mrraw/SpectroscopyPrescanRawData.h5.
Apenas um quadro de dados é salvo. Se o Entry point (Ponto de entrada) está definido para single1, isso
significa que cada atualização de dados da tela substitui os dados anteriores. Se o Entry point (Ponto de
entrada) está definido para avg, isso significa que média de todos os dados adquiridos desde que o botão
Start (Iniciar) foi pressionado está escrita no arquivo quando os dados são atualizados na tela, substituindo
os dados anteriores. Somente um arquivo é mantido: isso significa que ele não segue a estratégia de
“Arquivo P” de incrementar automaticamente um número de execução. Todos os conjuntos de dados que
você deseja reter precisam ser copiados antes de pressionar novamente o botão Start (Iniciar) na página
Spectro Prescan (Pré-varredura Espectro).
4. Clique em Start (Iniciar).
A cada 2 a 5 segundos, um eco bruto é exibido na janela da tela inferior e um espectro de absorção pura é
exibido na janela superior.
A tela continua sendo atualizada a cada 2 a 5 segundos até que Stop (Parar) seja clicado.

5. Ajuste a fase e a resolução do espectro de absorção pura na janela de exibição superior.


Zero Order Phase (Fase de ordem zero) = ajuste caso necessário para otimizar a forma do pico, First Order
Phase (Fase de primeira ordem) = ajuste caso necessário para otimizar a forma do pico, Line Broadening
(Expansão da linha) = 2
6. Quando você estiver satisfeito com a exibição espectral, clique em Stop (Parar).
7. Altere o Entry Point (Ponto de entrada) para avg (médio) e pressione Enter.
8. Clique em Start (Iniciar) para adquirir e exibir os dados.
A cada 2 a 5 segundos, o eco bruto é exibido na janela da tela inferior e o espectro de absorção pura é
exibido na janela superior.
A tela continua sendo atualizada a cada 2 a 5 segundos até que tenham sido adquiridas 32 agitações.
Quando a aquisição for concluída, a mensagem a seguir será exibida: Data Acquisition has been stopped (A
aquisição de dados parou).
9. Clique em Stop (Parar).

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Tópicos relacionados
Procedimento para ampliar uma região ao longo do eixo de uma janela de forma de onda

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-548
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A

Procedimento para ampliar uma região ao longo do


eixo de uma janela de forma de onda
1. A partir da tela pré-varredura de espectroscopia, digite um valor para a extremidade esquerda da região na
caixa de texto X (as entradas devem corresponder ao rótulo da unidade atual do eixo horizontal).
Figura 5-451: Entradas de caixa de texto de espectroscopia

2. Digite um valor para a extremidade direita na caixa de texto X.


3. Clique em Apply (Aplicar) para aproximar a região selecionada.

Você também pode escolher a ampliação horizontal (x) graficamente:

Clique na caixa de seleção X. Serão exibidos dois cursores com reticências na janela de exibição.
Clique e arraste as linhas para delinear uma região ampliada e clique em Apply (Aplicar).
A ampliação ao longo do eixo vertical (y) é idêntico ao procedimento de ampliação horizontal, exceto por uma
função específica da ampliação vertical;é possível redimensionar rapidamente a exibição vertical clicando-se
nas setas para cima/para baixo logo à direita dos campos de texto do eixo y e clicando-se em Apply (Aplicar).
A qualquer momento depois de clicar em Apply (Aplicar), clique em Reset (Redefinir) para restaurar a tela
completa.

Tópicos relacionados
Introdução à pré-varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-549


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PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A

Considerações sobre Spectroscopy Auto Prescan (Pré-


varredura automática em espectroscopia)
APS1 fica disponível para espectroscopia de prótons com todos os PSDs de espectroscopia. Quando usado no modo
de aquisição de imagens, os pontos de entrada de geração de imagem APS padrão são executados para determinar
os ganhos de recepção e transmissão (R1, R2, e TG), e a frequência central. No modo de aquisição de espectro, assim
que os parâmetros padrão tiverem sido determinados, pontos de entrada adicionais podem ser executados para
otimizar a homogeneidade, para otimizar a supressão de água ou para determinar novamente os ganhos de
transmissão ou de recepção ou o a frequência central.
2
Um TR constante (1500 ms) é utilizado durante o APS para evitar que o tempo limite do sistema ou tempos de
pré-varredura longos demais quando forem prescritos longos tempos de repetição.
Há nove valores inteiros (0, 1, 2, 3, 4, 101, 103, 104 e 116) que correspondem a oito pontos de entrada APS e um
comando Stop (Parar). Os valores inteiros, os nomes dos Entry Point (Pontos de entrada) e as descrições curtas das
funções dos Entry Point (Pontos de entrada) são listadas na tabela abaixo.
Figura 5-452: Valores, nomes e descrição de pontos de entrada

Valor Nome do ponto de entrada Descrição do ponto de entrada


0 Comando de parada do APS Valor de parada do APS3
1 CFL Frequência central, baixa resolução
2 APS1 Define TG 4, igual ao Flip Angle TR (TR
do Ângulo de Inclinação)
3 CFH Frequência central, alta resolução
4 APS2 Define R1 e R2, igual a Scan TR (TR de
varredura)
101 AWS Supressão de água automática
103 AS Autoshim (Compensação automática),
voxel localizado
104 FASTTG Determinação Fast TG (TG rápido)
116 EXPRESS TG (TG expresso) Determinação eXpress TG (TG
expresso)

O processo do APS para cada sequência de pulso executa uma lista predefinida destes pontos de entrada. Os pontos
de entrada na lista são executados em ordem e a lista sempre termina com um zero, o comando de parada do APS.
O ponto de entrada de supressão de água automático (AWS, valor 101) tenta encontrar o ângulo de inclinação
otimizado para o terceiro pulso de supressão de água de pré-sequência. O Autoshim (Compensação automática) (AS,
valor 103) localizado por voxels utiliza o tamanho do voxel e informações sobre o centro de uma sequência de pulso
para medir o tamanho e para centralizar um volume de compensação ao redor do voxel prescrito, o volume de
compensação é levemente maior que o voxel. Para sequências seletivas de cortes Fid CSI (MRS) e Eco CSI (MRS), o

1Auto Prescan (Pré-varredura automática)


2Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
3Auto Prescan (Pré-varredura automática)
4Transmit Gain (Ganho de transmissão)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-550
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

processo de compensação automática localiza de acordo com a(s) localização(ões) da prescrição. Quando Autoshim
(Compensação automática) é executada, dados são adquiridos a partir de três cortes ortogonais centralizados no
voxel ou nos cortes e usados na determinação de desvios de corrente gradiente X, Y, e Z

Tópicos relacionados
Procedimento para executar uma pré-varredura em uma série de espectroscopia
Introdução à pré-varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-551


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Procedimento de ajuste de homogeneidade PROSE


Siga estes passos para ajustar a homogeneidade de uma sequência PROSE1 depois que uma prescrição PROSE for
salva e o botão Spectro Prescan (Pré-varredura espectro) for exibido.

1. Clique em Spectro Prescan (Pré-varredura espectro) para abrir a tela Spectroscopy Prescan (Pré-varredura
em Espectroscopia).
2. Verifique se o valor na caixa de texto Entry Point (Ponto de entrada) for single1.
3. Clique no menu de exibição da forma de onda (canto inferior esquerdo da janela de exibição) e escolha
Magnitude para a tela superior e Pure Absorp (Absorção pura) para a tela inferior.
Muitos espectroscopistas preferem usar a forma de onda I Chan Raw (um FID2) para demonstrar as
alterações de homogeneidade.
4. Aumente a frequência central em 100 HZ com Center Freq (AX) (Frequência central).
Esta alteração permite que você veja um pico de água intenso nas janelas Magnitude e Pure Absorption
(Absorção pura).
O FID na janela I Channel Raw exibirá um padrão de batida que parece uma senóide reprimida.

Certifique-se de redefinir a frequência central antes de sair a tela Spectroscopy Prescan (Pré-
varredura em espectroscopia).
5. Clique em Start (Iniciar) para adquirir um espectro de todo o volume PROSE.
6. Observe o formato e a altura do pico de água (ou FID) nas janelas de exibição.
Procure por distorções próximas à base do pico de água ou em qualquer lugar no FID.
Você deve encontrar o sinal I Chan Raw, o FID, o “anel” o mais fora possível.
7. Registre os valores Gradient Shimming (Compensação de gradiente) iniciais para os gradientes X, Y, e Z. Você
pode restaurar os valores iniciais a qualquer momento clicando em Reset (Redefinir).
8. Clique no C em qualquer extremidade das barras deslizantes Gradient Shimming (Compensação de gradiente)
para centralizá-las.
Sugerimos que você comece ajustando a corrente gradiente Z.

Os resultados AutoShim (Compensação automática) são normalmente bons o suficiente e você pode
iniciar com ±1 ou ±2 alterações de unidade ao invés dos ajustes de unidade grossos de ±10.
Aumente o valor Z +10 unidades movendo a barra deslizante à extremidade direita do campo da barra
deslizante.
É preciso que aconteçam pelo menos duas atualizações de exibição da janela para que o efeito da
alteração da corrente gradiente fique visível.
Examine o formato do pico de água. É preferível que o pico fique mais alto e mais estreito, enquanto o
fundo do pico de água permanece suave.
Se o pico estreitar e aumentar em tamanho, aumente o valor da gradiente Z novamente em +10
unidades. Você pode centralizar novamente o valor clicando em C.

1PROstate Spectroscopy and imaging Examination (Exame de espectroscopia e aquisição de


imagem de próstata)
2Free Induction Decay (Declínio de indução livre)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-552
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Continue a aumentar o valor até que o pico comece a ficar distorcido ou pare de ficar mais fino. Sempre
retorne ao último valor que gerou bons resultados.
Se o formato do pico for degradado ou alargado após uma alteração de +10 unidades, mova a barra
deslizante até a extremidade esquerda, ou seja, -20 unidades (uma alteração do valor inicial de -10
unidades).
Lembre-se, é preciso aguardar pelo menos duas atualizações para que a alteração fique visível.
Examine o formato de linha da água. Se a compensação melhorar depois da alteração de -10 unidades,
diminua a corrente de compensação mais 10 unidades até que o pico pare de ficar mais fino ou até que
o formato seja degradado. Sempre retorne ao último valor que gerou bons resultados.
Pare no melhor formato.
Ajuste a corrente gradiente X em ±10 unidades.
Ajuste a corrente gradiente Y em ±10 unidades.
Depois de ajustar as três gradientes com ±10 unidades, você deve repetir os ajustes com alterações de ±5
unidades e depois com alterações de ±1 unidade.

Os resultados AutoShim (Compensação automática) são normalmente bons o suficiente e você pode
iniciar com ±1 ou ±2 alterações de unidade ao invés dos ajustes de unidade grossos de ±10.
O melhor procedimento é usar um método consistente, reproduzível semelhante ao descrito acima.
9. Assim que estiver satisfeito com a largura das linhas e formatos espectrais, redefina a frequência central
Center Freq (AX) e clique em Done (Concluído) para deixar a tela Spectroscopy Prescan (Pré-varredura em
espectroscopia).
10. Clique em Scan (Varredura).

Tópicos relacionados
Introdução à pré-varredura
Procedimento de visualização de espectro PROSE
Fluxo de trabalho PROSE

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-553


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Procedimento de visualização de espectro PROSE


Siga estes passos para visualizar e examinar um espectro PROSE1 depois que uma prescrição PROSE for salva e o
botão Spectro Prescan (Pré-varredura espectro) for exibido.

1. Clique em Spectro Prescan (Pré-varredura espectro) para abrir a tela Spectroscopy Prescan (Pré-varredura
em Espectroscopia).
2. Verifique se o valor na caixa de texto Entry Point (Ponto de entrada) for single1.
3. Clique em Start (Iniciar) para adquirir um espectro de todo o volume PROSE. Nenhuma gradiente de
codificação de fase é executada durante esta aquisição.
4. Clique no menu de exibição da forma de onda (canto inferior esquerdo da janela de exibição) e escolha
Magnitude para a tela superior e Pure Absorp (Absorção pura) para a tela inferior.
Se você tiver selecionado uma configuração de bobina “apenas bobina endo-retal”, por exemplo, 8EIS_
eCoil, sinais da bobina endo-retal são exibidos.
Se você estiver usando um conjunto de bobina de matriz em fase completa, por exemplo, 8EIS_eCoil BodyL,
você pode ter que selecionar a bobina endo-retal para ver o sinal correto.
5. Clique em Apply (Aplicar).
O espectro nas janelas de exibição deve ter o pico de água próximo do centro da janela. Pode ser possível
ver os picos metabólitos à direita do pico de água.
Você talvez tenha que aumentar a escala de exibição (as setas para cima/para baixo abaixo das janelas de
exibição) a fim de observar os picos metabólitos.
A exibição de absorção pura é a melhor exibição espectral, mas normalmente exige um ajuste de Zero
Order Phase (Fase de ordem zero).
Use a barra deslizante Zero Order Phase (Fase de ordem zero) para certificar-se de que o pico da janela de
exibição da absorção pura parece com a exibição de magnitude.
Jamais deve ser necessário alterar a First Order Phase (Fase de primeira ordem).
A linha de base deve estar nivelada em ambos os lados do pico de água.
A exibição de magnitude fica sempre positiva, mas os picos são mais amplos do que os picos de absorção
pura e podem ser distorcidas.
6. Se você vir uma ressonância lipídica grande que obscureça os picos de ressonância metabólitos da próstata,
verifique e corrija o posicionamento das faixas VSS2 para eliminar os sinais lipídicos indesejados.
7. Os picos metabólitos amplos são indicativo de homogeneidade baixa. Se os picos forem amplos demais,
execute as verificações e os ajustes recomendados.
Verifique a posição do volume PROSE relativo às bobinas retal e endo-retal. Reposicione o volume, caso
necessário.
Verifique a localização das faixas VSS prescritas. As faixas VSS podem ser usadas para suprimir sinais de
regiões de alta falta de homogeneidade, ou seja, a bobina endo-retal e o reto.
Ajuste manualmente as correntes de gradiente X, Y, e Z para melhorar a homogeneidade com Gradient

1PROstate Spectroscopy and imaging Examination (Exame de espectroscopia e aquisição de


imagem de próstata)
2Very Selective Saturation (Saturação muito seletiva)

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5-554
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Shimming (Compensação de gradiente).


8. Clique em Done (Concluído) para sair da tela Spectroscopy Prescan (Pré-varredura em espectroscopia).

Tópicos relacionados
Introdução à pré-varredura
Fluxo de trabalho PROSE

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PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A

Introdução ao protocolo
Um protocolo é uma série de parâmetros de varredura pré-programados usados na geração de imagem de uma
parte do corpo em particular. Modificar um protocolo permite que você faça alterações a protocolos existentes. Você
pode fazer as modificações sem modificar o original ou criar um protocolo completamente novo usando um protocolo
existente como base. Esta seção apresenta os conceitos necessários para a criação e uso de protocolos.

Procedimentos

Procedimentos de troca de protocolo


Procedimento para adicionar informações do local
Procedimento de exportação
Procedimento de importação de pré-requisitos
Procedimento de importação
Procedimento para visualizar relatório
Procedimento para imprimir
Procedimento de preferências do relatório

Procedimentos do Gerenciador de protocolo


Procedimento para definir biblioteca de protocolos padrão
Procedimento para mapear um protocolo para código HIS/RIS

Procedimentos de protocolos
Procedimento para criar/editar
Procedimento ProtoCopy
Procedimento para excluir séries
Procedimento para excluir protocolo
Procedimento para definir um protocolo como favorito
Procedimento para organizar protocolos do local
Procedimento para reorganizar protocolos no Gerenciador de Lista de Trabalho
Procedimento para salvar um protocolo em uma varredura
Considerações dos protocolos de teste de periféricos

Procedimento de Observações de Protocolo


Procedimento para adicionar texto
Procedimento para adicionar uma imagem
Procedimento para alterar o tamanho de uma imagem
Procedimento para apagar informações da imagem
Procedimento para excluir uma imagem em uma Observação de Protocolo
Procedimento para adicionar uma imagem de um CD/USB
Procedimento para copiar/colar observações entre séries

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5-556
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A

Procedimento de sessão de protocolo


Use estas etapas para fechar uma sessão de protocolo ou para abrir uma sessão de protocolo a fim de visualizar o
ambiente de trabalho Protocol (Protocolo).

Pré-requisito
Para trabalhar com protocolos, você deve pertencer ao grupo ProtocolEdit. Se você não estiver atribuído ao grupo
ProtocolEdit, uma mensagem será exibida quando você tentar trabalhar em um protocolo.
Figura 5-453: Mensagem ProtocolEdit

Clique em OK para a mensagem e consulte o administrador do site, que atribuirá funções a cada usuário de RM.

Abrir uma sessão de protocolo

1.  Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. No ambiente de trabalho System Management (Gerenciamento de sistemas), clique na guia Protocol
Management (Gerenciamento de protocolos).
3. Selecione uma biblioteca de protocolos, a guia Protocol (Protocolo) e um protocolo na lista.
4. Clique em Edit Protocol (Editar protocolo).
É criada uma sessão sem um contexto do paciente, ou seja, sem informações demográficas do paciente
associadas a ela.
Os recursos dessa sessão são os mesmos que estão disponíveis em uma sessão de prescrição antecipada,
com a exceção de que não são alocados recursos de varredura.

Fechar uma sessão de protocolo


Na guia Protocol Session (Sessão de protocolo), clique na seta do menu e selecione Close (Fechar). Responda a
quaisquer prompts.

Tópicos relacionados
Introdução à sessão
Introdução ao gerenciamento de sistemas

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PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para criar/editar


Siga estes passos para criar ou editar um protocolo. Todos os novos protocolos são criados editando-se um protocolo
existente.

Pré-requisito
Para trabalhar com protocolos, você deve pertencer ao grupo ProtocolEdit. Se você não estiver atribuído ao grupo
ProtocolEdit, uma mensagem será exibida quando você tentar trabalhar em um protocolo.
Figura 5-454: Mensagem ProtocolEdit

Clique em OK para a mensagem e consulte o administrador do site, que atribuirá funções a cada usuário de RM.

Procedimento

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. Clique na guia Protocol Management(Gerenciamento de Protocolo).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo que você quer modificar ou usar como base para um novo
protocolo.
Clique na guia anatomical (anatômico) e filters (filtros) para refinar a lista de protocolos.
Clique na guia Template (Modelo) para exibir uma lista de protocolos de modo/PSD, aplicações e de
calibragem. A maioria dos campos de parâmetros de varredura ficam vazios nos protocolos dos modelos. A
guia Template (Modelo) é normalmente usada na criação de um protocolo quando você deseja inserir cada
parâmetro de varredura.
4. A partir da área de rodapé da tela Protocol (Protocolo), faça um dos seguintes:
Clique em Edit Protocol (Editar Protocolo) para editar o protocolo selecionado e abrir a sessão Edit Protocol
(Editar protocolo).
Clique em Duplicate (Duplicar) para criar um novo protocolo duplicando-o. Se você selecionou Duplicate
(Duplicar), na tela Properties (Propriedades), modifique o nome, os filtros e outras propriedades do
protocolo. Clique em Save (Salvar).
Apenas uma sessão de protocolo pode ser aberta por vez.
5. A partir da sessão Protocol Edit (Editar Protocolo), selecione a série que você deseja editar no Workflow
Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho) e clique Setup (Configurar).
6. Altere qualquer parâmetro de varredura.
7. Adicione notas de protocolo conforme necessário.
8. Na guia Coil (Bobina), preencha o seguinte:
a. Clique na seta da parte do corpo para a anatomia a ser examinada.
b. Clique nas bobinas desejadas na lista de área do corpo.

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5-558
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

c. Se o protocolo provavelmente tiver a bobina dependente do tamanho do paciente (por exemplo, um ombro
que pode exigir uma bobina de ombro, uma bobina flexível ou uma bobina AA), clique na opção Scan with
any connected coil (Digitalizar com qualquer bobina conectada). Isso resulta no sistema automaticamente
selecionado a bobina conectada para a varredura.
Figura 5-455: Guia Coil (Bobina) em configuração de protocolo

9. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique na guia Series Data (Dados de Série)
e selecione/remova a seleção de séries a serem transferidas automaticamente durante a varredura, como
desejado.
Observe que as caixas de verificação sempre são exibidas, indiferente das configurações de transferência
automática. Você pode mudar o estado da caixa de verificação durante a sessão de varredura.
10. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para salvar os parâmetros de varredura modificados e as observações de
protocolo na série.
Observe que o nome do protocolo não pode incluir nenhum dos seguintes caracteres: \, ^, =.
11. Clique em Exam > Save as Protocol (Exame > Salvar como protocolo).
Alternativamente, clique na seta da guia Protocol Edit Session (Sessão de edição do protocolo) e clique em
Save as Protocol (Salvar como protocolo) no menu.
Responda qualquer prompt de confirmação.
Se você não desejar salvar o protocolo, no menu Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) ou
da aba Protocol Session (Sessão do protocolo), clique em End > Close (Finalizar > Fechar) para fechar a
sessão Editar Protocolo sem salvar o protocolo.

Tópicos relacionados
Introdução ao protocolo

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Procedimento para salvar um protocolo em uma var-


redura
Siga estes passos para salvar um protocolo que esteja atualmente ativo na Varredura e que tenha sido modificado
para um estado desejado.

Considerações
Observações de protocolo são salvas com o protocolo.

Pré-requisito
Para trabalhar com protocolos, você deve pertencer ao grupo ProtocolEdit. Se você não estiver atribuído ao grupo
ProtocolEdit, uma mensagem será exibida quando você tentar trabalhar em um protocolo.
Figura 5-456: Mensagem ProtocolEdit

Clique em OK para a mensagem e consulte o administrador do site, que atribuirá funções a cada usuário de RM.

Procedimento
1. Salve o protocolo de varredura ativo a partir de um dos seguintes locais:
A partir da barra Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Exam > Save as
Protocol (Exame > Salvar como Protocolo).
A partir da guia Scan Session (Sessão de varredura), clique na seta > Save as Protocol (Salvar como
protocolo).
2. A partir da tela Protocol Properties (Propriedades do protocolo), complete o seguinte:
a. O nome do protocolo original aparecerá no campo Name (Nome). Digite um novo nome para o novo
protocolo ou mantenha o nome atual se estiver sobrescrevendo o protocolo original.
Observe que o nome do protocolo não pode incluir nenhum dos seguintes caracteres: \, ^, =.
b. Se desejar, selecione uma ID. Se uma ID não for digitada, o sistema designa o número no campo de
exibição.
c. Selecione Adult (Adulto) ou Pediatric (Pediátrico) como tipo de protocolo.
d. Selecione uma área anatômica no menu Anatomy (Anatomia).
e. Na área de filtros, verifique um ou mais filtros se desejar. Todos os protocolos aparecerão na lista de
protocolos, mas apenas os protocolos que foram filtrados aparecerão na lista de protocolos filtrados.
f. Digite uma descrição para o protocolo que aparece no fundo ou na tela do protocolo, quando este for
selecionado.
g. Clique em um ou em ambas seleções de favoritos. Uma pasta Protocol Selection Favorite (Favorito de
seleção de protocolo) aparecerá com uma estrela na pasta.
3. Clique em Save (Salvar) para salvar o protocolo na biblioteca selecionada.

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Se o nome do protocolo já está na sua biblioteca do Local, sob a mesma categoria de anatomia, uma
substituição da solicitação de protocolo salvo aparece. Clique em Yes (Sim) para sobrescrever o protocolo
ou clique em No (Não) e renomeie o protocolo e clique em Save (Salvar).
4. Se o bloqueio do protocolo é ligado, digite sua senha na caixa de texto da Senha do Protocolo.
A senha do protocolo proíbe usuários não autorizados de alterar os protocolos protegidos.
A senha pode conter qualquer combinação de letras e números e sabe diferenciar maiúsculas de
minúsculas.
Você será apenas solicitado por uma senha de protocolo se o bloqueio de protocolo está ligado. Uma senha
não é necessária se o protocolo está na categoria de Outros.

Tópicos relacionados
Introdução ao protocolo

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Procedimento para definir um protocolo como favorito


Siga estes passos para designar um protocolo como favorito, que coloca uma estrela na protocol folder

(pasta de protocolos) nos ambientes de trabalho de ferramentas e de protocolo de varredura e


adiciona o protocolo ao menu Favorite Protocol (Protocolo favorito).

Pré-requisito
Para trabalhar com protocolos, você deve pertencer ao grupo ProtocolEdit. Se você não estiver atribuído ao grupo
ProtocolEdit, uma mensagem será exibida quando você tentar trabalhar em um protocolo.
Figura 5-457: Mensagem ProtocolEdit

Clique em OK para a mensagem e consulte o administrador do site, que atribuirá funções a cada usuário de RM.

Procedimento

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. Clique na guia Protocol Management (Gerenciamento de protocolo) para abrir a tela Protocol (Protocolo).
3. Selecione Site (Local) ou GE.
4. Selecione Adult (Adulto) ou Pediatric (Pediátrico), uma guia anatômica e um filtro para refinar a lista de
protocolos.
5. Selecione um protocolo na lista.
O protocolo inteiro deve ser selecionado.
6. Clique em Edit Properties (Editar propriedades).
7. A partir da tela Protocol Properties (Propriedades do protocolo), selecione uma opção: Protocol Selection
Favorite (Favorito em seleção de protocolo) ou Work List Favorite (Favorito em lista de trabalho).
Protocol Selection Favorite (Favorito em seleção de protocolo) cria uma estrela na pasta de protocolos

nos ambientes de trabalho de ferramentas e de protocolo de varredura.


Work List Favorite (Favorito em lista de trabalho) coloca o protocolo no menu Favorite Protocol (Protocolo
favorito) na tela Exam (Exame).
8. Clique em Save (Salvar).

Tópicos relacionados
Introdução ao protocolo

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para organizar protocolos do local


Siga um dos procedimentos a seguir para reorganizar os protocolos em sua biblioteca local.

Pré-requisito
Para trabalhar com protocolos, você deve pertencer ao grupo ProtocolEdit. Se você não estiver atribuído ao grupo
ProtocolEdit, uma mensagem será exibida quando você tentar trabalhar em um protocolo.
Figura 5-458: Mensagem ProtocolEdit

Clique em OK para a mensagem e consulte o administrador do site, que atribuirá funções a cada usuário de RM.

Procedimento

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. No ambiente de sistema System Management (Gerenciamento de sistema), clique na guia Protocol
Management (Gerenciamento de protocolo).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione uma biblioteca.
4. Selecione a guia do protocolo desejado.
5. Clique na barra com o botão direito do mouse e selecione uma opção de organização.
A opção Favorites First (Primeiro favoritos) só aplica-se caso exista protocolos que tenham sido marcadas
na tela Protocol Properties (Propriedades do protocolo) como Favorites (Favoritos).
6. Clique na seta na barra para alterar a ordem da lista (de cima para baixo e inverso).

Tópicos relacionados
Procedimento para reorganizar protocolos no Gerenciador de Lista de Trabalho

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Procedimento para reorganizar protocolos no Geren-


ciador de Lista de Trabalho
Use essas etapas para reorganizar protocolos de uma série do Worklist Manager (Gerenciador de lista de trabalho).

Pré-requisito
Para trabalhar com protocolos, você deve pertencer ao grupo ProtocolEdit. Se você não estiver atribuído ao grupo
ProtocolEdit, uma mensagem será exibida quando você tentar trabalhar em um protocolo.
Figura 5-459: Mensagem ProtocolEdit

Clique em OK para a mensagem e consulte o administrador do site, que atribuirá funções a cada usuário de RM.

Procedimento
1. Abra a tela Protocol (Protocolo) a partir da varredura.
Assim que a varredura tiver sido iniciada, a partir do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho),
clique em Add a Sequence (Adicionar uma sequência).
Se estiver iniciando um novo paciente, a partir do ambiente de trabalho Worklist Manager (Gerenciador de
lista de trabalho), clique em New Exam (Novo exame) e Show All Protocols (Exibir todos os protocolos).
2. Selecione uma biblioteca, um filtro e a anatomia.
3. Mova os protocolos da lista de protocolos até a Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos).
Para organizar a lista de protocolos, clique com o botão direito na barra de menu da lista e selecione uma
opção de organização.
Clique na seta na barra para alterar a ordem da lista (de cima para baixo e inverso).

4. Use as setas para mover um protocolo ou série selecionada dentro de um protocolo para
cima ou para baixo na lista Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos).

Tópicos relacionados
Introdução ao protocolo

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para excluir protocolo


Siga estes passos para excluir um protocolo a partir de sua biblioteca Site (Loval).

Pré-requisito
Para trabalhar com protocolos, você deve pertencer ao grupo ProtocolEdit. Se você não estiver atribuído ao grupo
ProtocolEdit, uma mensagem será exibida quando você tentar trabalhar em um protocolo.
Figura 5-460: Mensagem ProtocolEdit

Clique em OK para a mensagem e consulte o administrador do site, que atribuirá funções a cada usuário de RM.

Procedimento

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. Clique na guia Protocol Management (Gerenciamento de protocolo) para abrir a tela Protocol (Protocolo).
3. Clique na guia anatomical (anatômico) e filters (filtros) para refinar a lista de protocolos.
4. Selecione o protocolo que você quer excluir.
Pressione Shift e simultaneamente clique no primeiro e último protocolo para selecionar uma lista
contínua de protocolos.
Pressione Ctrl e simultaneamente clique em cada protocolo desejado para protocolos não sequenciais.
5. Clique em Delete (Excluir).
6. Clique em Yes (Sim).

Tópicos relacionados
Introdução ao protocolo

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Procedimento para excluir séries


Siga estes procedimentos para excluir uma série da Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos) depois de
ter movido uma série da Protocol List (Lista de protocolos) para a Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos)
e a tela Protocol (Protocolo) em Scan (Varredura) estiver aberta.

Pré-requisito
Para trabalhar com protocolos, você deve pertencer ao grupo ProtocolEdit. Se você não estiver atribuído ao grupo
ProtocolEdit, uma mensagem será exibida quando você tentar trabalhar em um protocolo.
Figura 5-461: Mensagem ProtocolEdit

Clique em OK para a mensagem e consulte o administrador do site, que atribuirá funções a cada usuário de RM.

Remova uma única série


1. A partir da Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos), selecione a série que você quer remover.

2. Clique no ícone Trash (Lixeira) para excluir a série da Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos
protocolos).

Remova todas as séries

Dê um duplo clique no ícone Trash (Lixeira) para excluir todas as séries da Multi Protocol Basket (Cesta de
múltiplos protocolos).

Tópicos relacionados
Introdução ao protocolo

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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A

Considerações dos protocolos de teste de periféricos


Há protocolos de testes de periféricos recomendados que podem ser usados pelos fabricantes de equipamentos
periféricos no teste das funcionalidades do equipamento periférico nos campos produzidos por seu sistema MR. Os
protocolos são desenvolvidos para que o scanner MR seja executado com campo RF de alta transmissão ou alta taxa
de variação e de amplitude de gradiente, assim o fabricante de equipamentos periféricos pode investigar a influência
do scanner MR em seu equipamento periférico. Os testes não tem a intenção de ser usados na obtenção de
estimativa do possível efeito do equipamento periférico sobre a qualidade da imagem resultante do scanner MR e não
garantem que o equipamento periférico funcione adequadamente.

Estes protocolos de testes são para dispositivos de varredura, não para pacientes.
Consulte o engenheiro de serviços de RM para acessar os protocolos.

Tópicos relacionados
Introdução ao protocolo

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-567


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Procedimento ProtoCopy
Siga estes passos para copiar os parâmetros de varredura de uma imagem para um protocolo a partir de uma
imagem a um protocolo em seu sistema MR. O exame deve estar em estado de Andamento (você parou a varredura)
ou em estado Concluído (você concluiu o exame).

Considerações
Observações de protocolo são salvas com o protocolo.

1. A partir da área de cabeçalho da tela, clique no ícone Image Management (Gerenciamento de


imagem).
2. Na lista do paciente, selecione o exame desejado.
3. Selecione a série desejada no exame.
4. A partir da lista Data Apps (Aplicativos de dados), clique em ProtoCopy para abrir a tela Protocopy.
Se o exame exibido não for o mesmo do protocolo que você deseja copiar, selecione um novo exame na
lista do paciente e clique em Update Exam (Atualizar exame).
Se a força do campo magnético ou dos campos de gradiente no protocolo que você estiver copiando não
combinarem com sua configuração de sistema, uma mensagem será exibida sobre o botão Quit (Sair).
Modifique os parâmetros de varredura a partir do programa Protocol (Protocolo) para otimizar o protocolo.
Use as teclas + ou - para alterar a série ou imagem exibida atualmente. Os parâmetros são copiados a
partir do exame, série ou imagem sendo exibidos no momento.
5. Selecione uma Protocol Category (Categoria de protocolo), uma categoria anatômica e digite um nome único
na caixa de texto Protocol Name (Nome do protocolo).
6. Salve o protocolo.
Para salvar um exame inteiro, clique no botão ao lado deSave Exam (Salvar exame) e clique em Save As
Protocol (Salvar como protocolo).
Para salvar apenas séries individuais, certifique-se de que o botão ao lado de Save Exam (Salvar exame)
não é pressionado e clique em Save as Protocol (Salvar como protocolo).
7. Quando a mensagem "Protocol Save Successful" (Gravação de protocolo bem-sucedida) for exibida, clique em
Quit (Sair).

Tópicos relacionados
Introdução ao protocolo

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-568
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

T R OCA DO PR OT OCOLO DE VAR R E DU R A

Introdução à troca de protocolo


A ferramenta Protocol Exchange (Troca de protocolo) permite que você salve os seus protocolos para backup ou
compartilhe os propósitos entre os scanners na sua instalação ou mesmo em outros locais de RM da GE em todo
mundo. Você pode transferir os seus protocolos usando CD1, DVD2 ou um dispositivo conectado a uma porta USB3.
Você pode imprimir os protocolos de qualquer PC 4, se você armazená-los em um CD, DVD ou dispositivo USB e
transferir o dispositivo para o seu PC.
Além disso, você pode visualizar o conteúdo do protocolo em um formato de relatório, adicionar informações
específicas do local em cada relatório de protocolo e criar um modelo para salvar relatórios futuros. Os relatórios são
salvos em formatos HTML5 e PDF6.

Procedimentos
Procedimento para adicionar informações do local
Procedimento de exportação
Procedimento de importação de pré-requisitos
Procedimento para visualizar relatório
Procedimento para imprimir
Procedimento de preferências do relatório

Tópicos relacionados
Protocol Exchange screen
Introdução ao protocolo

1Compact Disc (Disco compacto)


2Digital Versatile Disc (Disco versátil digital)
3Universal Serial Bus (Barramento serial universal)
4Average Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão médio)
5HyperText Markup Language (Linguagem de marcação de hipertexto)
6Portable Document Format (Formato de documento portátil)

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T R OCA DO PR OT OCOLO DE VAR R E DU R A

Procedimento de abertura
Siga estes passos para abrir o aplicativo Protocol Exchange (Troca de protocolo).

1. A partir da área de cabeçalho da tela, clique no ícone Image Management (Gerenciamento de


imagem).
2. A partir da lista Data Apps (Aplicativos de dados), clique em Protocol Exchange (Troca de protocolo).
3. A partir da tela de seleção de modo, escolha um modo de exportação e clique em OK.

Tópicos relacionados
Introdução ao protocolo

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-570
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

T R OCA DO PR OT OCOLO DE VAR R E DU R A

Procedimento de importação de pré-requisitos


Siga estes passos para carregar um protocolo em seu sistema MR que foi salvo em outro sistema MR usando a função
Protocol Exchange Export (Exportação de troca de protocolo).

A troca de protocolo permite a importação de protocolos para o seu sistema MR vindos de uma configuração de
equipamento diferente. Por exemplo, você pode trocar protocolos de um sistema 3.0T GEM para um sistema 1.5T. Os
campos de parâmetros de varredura que não são compatíveis entre as plataformas diferentes são deixados em
branco. Portanto, revise os parâmetros de varredura em protocolos importados antes de salvar.

1. Insira a mídia em um PC. Há quatro arquivos no protocolo:


.image
Imagens
A pasta Protocol Exchange (Troca de protocolo) que possui um pdf e arquivos html, caso você escolha salvar
estes arquivos durante um procedimento de exportação
Arquivos .raw (Tar) que são os arquivos importados para o scanner
2. Visualize cada imagem na pasta Image (Imagem).
3. Confirme que não há informações de identificação do paciente.

4. Se houver informações de identificação de paciente em qualquer JPEG, siga os passos a seguir:


a. Exclua todas as pastas e arquivos de troca de protocolo do seu PC.
b. A partir do scanner MR original, navegue até o protocolo cujas imagens precisam de correção.
c. Remova as informações de identificação do paciente das imagens nas observações do protocolo. Para
obter mais detalhes, consulte informações sobre Protocol Notes Add an Image (Adicionar uma imagem a
observações de protocolo), Erase image information (Excluir informações da imagem).
5. Exporte o protocolo novamente com as JPEGs corrigidas que tiverem todas as informações de identificação do
paciente removidas. Para obter mais detalhes, consulte Export protocol (Exportar protocolo) em Protocol
Exchange (Troca de protocolo).

Tópicos relacionados
Procedimento de importação
Introdução ao protocolo

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-571


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T R OCA DO PR OT OCOLO DE VAR R E DU R A

Procedimento de importação
1. Insira a mídia que contém os protocolos no dispositivo adequado;por exemplo, insira o dispositivo USB1 em
uma das portas USB do computador.
2. Abrir Protocol Exchange (Troca de protocolo).
3. A partir da caixa de diálogo Mode Selection (Seleção de modo), clique em Import Mode (Importar modo) e
clique em OK.
Figura 5-462: Tela de seleção de modo

Uma mensagem surgirá caso você esteja importando um protocolo de uma configuração de equipamento
diferente. Responda a mensagem.
Nem todos os dispositivos USB são compatíveis. Se uma mensagem "Media not valid" (Mídia inválida) for
exibida, remova o dispositivo USB e insira um dispositivo USB diferente de outro fabricante. Alguns
dispositivos USB podem exigir formatação. Se esse for o caso, certifique-se de transferir todos os dados do
dispositivo antes de formatá-lo. Formatar um dispositivo USB apaga todos os dados do dispositivo.

4. A partir da tela Protocol Exchange (Troca de protocolo), clique no símbolo + ao lado do nome do dispositivo
para visualizar a lista de protocolos.
5. Clique e arraste o protocolo desejado até a área Protocol Selection (Seleção de protocolo).
6. Clique em Import (Importar).
7. Na tela Password (Senha), digite a senha e clique em OK.
Somente usuários que receberam uma função de ProtocolEdit do administrador podem editar um
protocolo. Insira uma senha atribuída a você pelo administrador.
8. Clique em Refresh (Recarregar) para visualizar dispositivos de importação adicionais inseridos desde que a
tela foi apresentada.
9. Se o protocolo que você estiver importando já existir, aparecerá uma caixa de diálogo. Há três opções:
Clique em Rename (Renomear), pressione a tecla Backspace para apagar o nome padrão, digite um novo
nome e clique em OK.
Se houver espaços no campo de texto do nome, o protocolo não é salvo corretamente. Além disso, o
nome do protocolo não pode conter os caracteres a seguir: *, ?, /, {, : ,@, [, ].
Clique em Overwrite (Substituir) para gavar sobre o protocolo.

1Universal Serial Bus (Barramento serial universal)

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5-572
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

Clique em Cancel (Cancelar) para parar o processo de importação.


10. Depois que a mensagem "Import protocol to system success" (Importação de protocolo para o sistema bem-
sucedida) for exibida, clique em Quit (Sair) e clique em Yes (Sim) no prompt de confirmação.
O protocolo deve estar na biblioteca Site Protocol (Protocolo local) sob a parte do corpo onde você salvou.

Tópicos relacionados
Introdução ao protocolo
Procedimento de importação de pré-requisitos

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-573


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T R OCA DO PR OT OCOLO DE VAR R E DU R A

Procedimento de exportação
Siga estes passos se quiser imprimir protocolos ou se quiser carregar um protocolo no sistema MR. Use um CD, DVD,
ou dispositivo USB para exportar as imagens.

A troca de protocolos só é permitida entre sistemas de configuração de equipamento semelhante. Por exemplo,
você não pode trocar protocolos entre os sistemas SIGNA PET/MR e SIGNA Premier.

Antes de exportar um protocolo, verifique as observações de protocolo e verifique se não há informações de


identificação do paciente em qualquer imagem com observações do protocolo. Para mais detalhes sobre como
bloquear anotações em imagens para uma imagem com observações do protocolo, consulte Protocol Notes Add an
Image (Adicionar uma imagem a observações de protocolo), Erase image information (Excluir informações da
imagem).

1. Insira a mídia (CD-R 1, DVD-R 2 ou USB3) no computador.


O CD ou DVD deve ser CD-R ou DVD-R e não pode ser de leitura/gravação. Coloque-o na unidade de
leitura/gravação de CD/DVD.
Você não pode anexar protocolos a um CD ou DVD que já contenha dados de outra sessão. Você pode
anexar protocolos a dados existentes em um dispositivo USB.
Nem todos os dispositivos USB são compatíveis. Se uma mensagem "Media not valid" (Mídia inválida) for
exibida depois da etapa 7, remova o dispositivo USB e insira um dispositivo USB de outro fabricante. Alguns
dispositivos USB podem exigir formatação. Se esse for o caso, certifique-se de transferir todos os dados do
dispositivo antes de formatá-lo. Formatar um dispositivo USB apaga todos os dados do dispositivo.
2. Abrir Protocol Exchange (Troca de protocolo).
3. A partir da tela de seleção de modo, clique em Export Mode (Modo de exportação) e clique em OK para
transferir os protocolo para um dispositivo de armazenamento.
Figura 5-463: Seleção de modo

4. No lado Protocol Source (Origem do Protocolo) da tela Protocol Exchange (Troca de Protocolo), clique no + ao
lado de Site (Local) ou GE para expandir a lista de protocolos.
Protocolos GE podem ser exportados para uma mídia, mas eles não podem ser importados do dispositivo
para um scanner.
Para ver todos os protocolos associados a uma parte do corpo, clique no + ao lado do nome.

1Compact Disc-Recordable (Disco compacto regravável)


2Digital Versatile Disc-Recordable (Disco versátil digital regravável)
3Universal Serial Bus (Barramento serial universal)

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5-574
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

5. Encontre o protocolo na fonte do protocolo, no lado esquerdo, clique e arraste até a seleção de protocolo, no
lado direito da tela.
Você pode transferir todos os protocolos em um diretório arrastando o nome do diretório (ou seja, seu
cabeçalho), ou aumente a tela e selecione protocolos individuais. Para transferir séries específicas dentro
de um protocolo, arraste o protocolo até o lado de seleção de protocolo na tela, selecione as séries
específicas que você não quer transferir, clique com o botão direito do mouse e selecione Delete (Excluir).
Você também pode excluir a nível de diretório ou de protocolo.
Se o protocolo que você estiver exportando já existir, surgirá um prompt avisando que o protocolo já existe.
Clique em OK.
Clique em Preferences para adicionar informações sobre o local aos protocolos e clique em Save (Salvar) e
Quit (Sair).
Os nomes de protocolos não podem conter pontuação (ou seja, pontos, vírgulas e ponto e vírgula).
Clique em Refresh (Recarregar) para obter qualquer modificação feita aos protocolos desde que foram
exibidos pela primeira vez na tela.
6. Clique em Export (Exportar).
7. A partir da tela Export Protocol (Exportar protocolo), selecione a mídia a ser usada e clique em OK.
Figura 5-464: Mídia de gravação do Export Protocol (Exportar protocolo)

Assim que a transferência tem início, a barra de mensagem ao longo da parte inferior move-se da
esquerda para a direita, indicando o progresso.
8. Clique em Yes (Sim) para o prompt sobre pdf, caso deseje que tanto pdf quanto arquivos html sejam
exportados para a mídia.
Observe que se você clicar em No (Não) no prompt, apenas os arquivos de protocolo .tar são carregados na
mídia e, assim, não será possível visualizar o protocolo em um PC.
9. Depois que a mensagem "Export protocol to system success" (Exportação de protocolo para o sistema bem-
sucedida) for exibida, clique em Quit (Sair) e clique em Yes (Sim) no prompt de confirmação.
Observe que se estiver usando uma unidade de DVD, ela será aberta quando a troca for concluída.
10. Remova o DVD, CD ou dispositivo USB do computador.

Tópicos relacionados
Introdução ao protocolo

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T R OCA DO PR OT OCOLO DE VAR R E DU R A

Procedimento para adicionar informações do local


Siga estes passos para adicionar ou modificar as informações de local que aparecerem no relatório de protocolo.

1. Abrir Protocol Exchange (Troca de protocolo).


2. A partir da tela Protocol Exchange (Troca de protocolo), clique em Preferences (Preferências).
3. Clique na guia Site Information (Informações de local).
Figura 5-465: Guia Site Information (Informações de local)

4. Digite as informações que deseja imprimir na parte superior de cada página.


Você pode deixar qualquer campo, ou todos, em branco.
Site Information (Informações de local) aparecem na parte superior de todos os relatórios de protocolo;
portanto, geralmente não use estes campos para inserir informações específicas sobre um único protocolo
de série.
5. Clique em Save (Salvar).
6. Clique em Quit (Sair).

Tópicos relacionados
Introdução ao protocolo

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-576
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

T R OCA DO PR OT OCOLO DE VAR R E DU R A

Procedimento de preferências do relatório


Siga estes passos para definir os parâmetros de varredura que você deseja incluir no relatório Protocol Exchange
(Troca de protocolo).

1. Abrir Protocol Exchange (Troca de protocolo).


2. A partir da tela Protocol Exchange (Troca de protocolo), clique em Preferences (Preferências) para visualizar a
tela Preferences (Preferências).
3. Clique na guia Protocol Fields (Campos de protocolos).
4. Deslize para baixo e selecione os campos que você quer que sejam exibidos no relatório.
O modelo de preferências padrão é oferecido, mas você pode adicionar ou remover campos, caso deseje.
Figura 5-466: Uma caixa de verificação indica que um campo aparecerá no relatório

5. Clique em Save as Default (Salvar como padrão) para usar estes valores para todas as trocas de protocolo
futuras, Apply (Aplicar) para usar estas alterações apenas na sessão atual, Cancel (Cancelar) para ignorar as
alterações feitas ou Quit (Sair) para fechar a janela.

Tópicos relacionados
Introdução ao protocolo

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-577


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T R OCA DO PR OT OCOLO DE VAR R E DU R A

Procedimento para visualizar relatório


O relatório do protocolo é criado e salvo com o protocolo. O relatório oferece uma maneira de consultar rapidamente
que parâmetros foram salvos e os valores associados a estes parâmetros. Se informações sobre o local forem
inseridas, você também pode ver o nome do local de onde o protocolo foi exportado. Se os protocolos foram salvos
em um CD1, DVD2 ou dispositivo USB3, você pode ver informações de protocolo em qualquer computador pessoal.

1. Abrir Protocol Exchange (Troca de protocolo).


2. Selecione um protocolo ou uma série a partir da seleção de protocolos, ao lado direito da tela Protocol
Exchange (Troca de protocolos) e clique em Preview (Pré-visualização).
Uma mensagem informará o estado no painel inferior, indicando que um relatório está sendo gerado.
Se for necessário, clique na parte superior do relatório para colocar a tela Protocol Exchange (Troca de
protocolo) atrás do relatório em pré-visualização.
3. O relatório, baseado em suas preferências de troca de protocolo, é gerado nos formatos HTML4 e PDF5.
Clique na barra de título do relatório em pré-visualização para trazê-lo à frente, caso esteja atrás de outra
tela.
Você só pode salvar uma cópia do original.

1Compact Disc (Disco compacto)


2Digital Versatile Disc (Disco versátil digital)
3Universal Serial Bus (Barramento serial universal)
4HyperText Markup Language (Linguagem de marcação de hipertexto)
5Portable Document Format (Formato de documento portátil)

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5-578
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-467: Amostra de um relatório Protocol Exchange (Troca de protocolo)

4. Opcional - imprima a partir do scanner. Se você tiver uma impressora post-script conectada ao seu sistema
MR, a partir do menu File (Arquivo), clique no ícone Print (Imprimir).
5. Quando terminar a pré-visualização do relatório, a partir da barra de menu, clique em Quit (Sair).
6. Clique em Quit (Sair) para fechar a janela Protocol Exchange (Troca de protocolo).

Tópicos relacionados
Introdução ao protocolo

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-579


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Procedimento para imprimir


Siga estes passos para imprimir um protocolo a partir de seu PC ou notebook.

1. Abrir Protocol Exchange (Troca de protocolo).


2. Exporte um protocolo.
3. Depois que o protocolo foi salvo e você vir a mensagem "Export protocol to USB (or DVD, CD) success" (Sucesso
na exportação do protocolo para USB (ou DVD, CD)), remova o dispositivo do sistema.
4. A partir da tela Protocol Exchange (Troca de protocolo), clique em Quit (Sair) e depois clique em Yes (Sim) no
prompt de confirmação.
5. Insira o dispositivo USB1, DVD2, ou CD3 na unidade adequada.
6. Abra o dispositivo.
7. Abra a pasta GE_ProtocolExchange.
O procedimento de exportação Protocol Exchange (Troca de protocolo) cria arquivos HTML4 e PDF5 na
pasta. Abra o arquivo de protocolo desejado. O arquivo HTML possui o nome da série na linha superior da
tabela do protocolo e o arquivo PDF possui o nome do protocolo no lado da tabela do protocolo.
Não exclua a pasta .rawProtocol. Este arquivo é necessário para a importação de protocolos em um
sistema MR compatível.
8. Imprima o arquivo a partir do menu de impressão de seu PC ou notebook.
9. Opcional: Salve o protocolo em um diretório em seu PC ou notebook para que seja possível imprimir protocolos
no futuro.

Tópicos relacionados
Introdução ao protocolo

1Universal Serial Bus (Barramento serial universal)


2Digital Versatile Disc (Disco versátil digital)
3Compact Disc (Disco compacto)
4HyperText Markup Language (Linguagem de marcação de hipertexto)
5Portable Document Format (Formato de documento portátil)

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5-580
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

IPM DE PR OT OCOLO DE VAR R E DU R A

Introdução ao Imaging Protocol Manager (Gerenciador


de protocolo de aquisição de imagem)
O Imaging Protocol Manager (Gerenciador de protocolo de aquisição de imagem) consiste em uma solução de
software de gerenciamento de protocolos baseada na nuvem que ajuda a efetuar a manutenção e a padronizar os
protocolos de TC, RM e raios-X em um ponto centralizado, possibilitando o seguinte:

Criar bibliotecas de protocolos.


Padronizar o fluxo de trabalho de aquisição de imagens.
Identificar a variação de protocolo.
Melhorar a adesão da prática clínica à configuração de conformidade dos protocolos com o intuito de cumprir
os requisitos regulatórios.
Obter cuidados de saúde melhorados, eficácia operacional e uma experiência dos pacientes otimizada.

NÃO se destina a ser um dispositivo de diagnóstico médico e/ou um sistema de gerenciamento relacionado à
segurança do paciente. Contudo, destina-se a ser um sistema de assistente clínico que melhora a consistência da
qualidade dos exames e a experiência dos pacientes através da padronização e do gerenciamento ativo dos
protocolos dos exames em todos os dispositivos e instituições.
Para que um scanner de RM possa conectar-se ao aplicativo de gerenciamento de protocolos de aquisição de
imagem, o scanner deve primeiro ser registado no aplicativo IPM1. Posteriormente, o aplicativo do scanner poderá
enviar protocolos ao aplicativo IPM, os quais podem ser padronizados e enviados de volta para o scanner para
padronizar a qualidade das imagens

Para obter mais informações relativas a este aplicativo, consulte o manual do operador existente na interface
de usuário do aplicativo Imaging Protocol Management Cloud (Gerenciador de protocolo de aquisição de imagem na
nuvem).

Procedimentos
Procedimento para abertura do Service browser (Navegador de serviço)
Procedimento para registrar o scanner
Considerações sobre notificação
Procedimento para restaurar os protocolos de backup
Procedimento de diagnóstico
Procedimento de registros

1Imaging Protocol Manager (Gerenciador de protocolo de aquisição de imagem)

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IPM DE PR OT OCOLO DE VAR R E DU R A

Procedimento para abertura do Service browser (Nave-


gador de serviço)
Use essas etapas para abrir a tela Imaging Protocol Manager (Gerenciador de protocolo de aquisição de imagem) no
Service browser (Navegador de serviços).

1. Abra o navegador de serviços no Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviços).
Figura 5-468: Tela do Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviços)

a. Na área de cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas).


b. Clique na guia Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço).
c. Clique em Service Browser (Navegador de serviço).
2. No Service browser (Navegador de serviço), clique na guia Configuration (Configuração).

Tópicos relacionados
Introdução ao Imaging Protocol Manager (Gerenciador de protocolo de aquisição de imagem)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-582
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

IPM DE PR OT OCOLO DE VAR R E DU R A

Procedimento para registrar o scanner


Siga estas etapas para registar e ativar o IPM1 antes de o sistema poder ser ligado à nuvem e receber comandos.
Assim que for concluído o registro e o dispositivo estiver ligado, você poderá enviar protocolos (PULL) à nuvem, onde
os mesmos são padronizados. O scanner poderá então receber protocolos (PUSH) da nuvem.

Procedimento
1. Na guia Configuration (Configuração) do Service browser (Navegador de serviço), clique em Imaging Protocol
Manager (IPM) (Gerenciador de protocolo de aquisição de imagem).

Se a guia Login com Conectar-se for exibida, entre em contato com o engenheiro de serviço para registro.
Figura 5-469: Tela de conexão malsucedida

Se a guia Device Authorization Status (Status de autorização do dispositivo) for exibida, ela indica que o
dispositivo está conectado no momento.

1Imaging Protocol Manager (Gerenciador de protocolo de aquisição de imagem)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-583


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Figura 5-470: Navegador de serviço: Guia Device Authorization Status (Status de autorização do dispositivo)

2. As seguintes guias podem ser acessadas quando você estiver conectado:


Device Authorization Status (Status de autorização do dispositivo): exibe uma tela pop-up para desconectar
ou reconectar os dispositivos autorizados.
Restore Protocols (Restaurar protocolos)
Diagnostics (Diagnósticos), exibe um instantâneo do IPM e fornece uma tela que permite a você realizar
diagnósticos.
Logs (Registros), exibe um nível de registro de auditoria que detalha a atividade do scanner em relação ao
Imaging Protocol Manager (Gerenciador de protocolo de aquisição de imagem).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-584
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-471: Tela Imaging Protocol Manager (IPM) (Gerenciador de protocolo de aquisição de imagem) com guias

3. Para desconectar e reconectar, siga uma dessas etapas.


a. Clique na guia Device Authorization Status (Status de autorização do dispositivo), leia a tela pop-up e
responda à pergunta.
Observe que você também pode clicar no link DISCONNECT (DESCONECTAR) na tela Successfully
connected (Conexão bem-sucedida) e visualizar a mesma tela pop-up.
Quando você se desconectar com êxito, o ícone de consulta fica vermelho, indicando que a consulta foi
interrompida.
Figura 5-472: Ícone de consulta vermelho

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-585


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b. Quando o dispositivo estiver desconectado, a tela Successfully connected (Conexão bem-sucedida) exibe
um link RECONNECT (RECONECTAR). Clique em RECONNECT (RECONECTAR), leia a tela pop-up e responda
à pergunta.
Quando a reconexão for bem-sucedida, o ícone de consulta fica verde, indicando que a consulta está
ativa.
Figura 5-473: Ícone de consulta verde

4. Para fechar o Navegador de serviço, clique em X no canto superior direito.

Tópicos relacionados
Introdução ao Imaging Protocol Manager (Gerenciador de protocolo de aquisição de imagem)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-586
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

IPM DE PR OT OCOLO DE VAR R E DU R A

Considerações sobre notificação


Quando os protocolos forem recebidos da nuvem para o scanner, o seguinte ocorrerá:

O scanner realiza as verificações de compatibilidade.


Depois que a nuvem envia os protocolos para o dispositivo, uma tela recebe uma notificação para instalar ou
adiar os protocolos recém-baixados.
Figura 5-474: Tela de notificação de instalação

Considerações de INSTALL (INSTALAR)


Clique em INSTALL (INSTALAR) e os protocolos são atualizados na tela de gerenciamento de protocolos sem a
reinicialização do scanner. Uma solicitação de confirmação é exibida.
Figura 5-475: Tela de solicitação de confirmação de instalação

Clique em Yes (Sim) ao prompt de confirmação e os protocolos baixados são instalados no scanner. Este
ícone ( ) é exibido na área de rodapé da tela até que outro conjunto de protocolos seja baixado da
nuvem.
Clique em No (Não) na solicitação de confirmação e a mensagem é minimizada. Para abri-la
posteriormente, clique no ícone laranja ( ) localizado na área do rodapé da tela.

Considerações de POSTPONE (ADIAR)


Clique em POSTPONE (ADIAR) e ocorre o seguinte:
A mensagem INSTALL/POSTPONE (INSTALAR/ADIAR) é minimizada.
A cor do ícone muda para laranja ( ).
Clique no ícone laranja para reabrir a mensagem.
Reinicie o scanner para que os protocolos baixados sejam confirmados na biblioteca do local
Depois que os protocolos são transferidos com sucesso para o scanner, uma mensagem de notificação é
exibida na área de rodapé da tela. Clique em X na mensagem da tela para fechar a mensagem.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-587


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Figura 5-476: Mensagem de transferência de protocolo

Tópicos relacionados
Introdução ao Imaging Protocol Manager (Gerenciador de protocolo de aquisição de imagem)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-588
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

IPM DE PR OT OCOLO DE VAR R E DU R A

Procedimento para restaurar os protocolos de backup


O aplicativo IPM1 do scanner faz um backup dos protocolos antes de atribuir os que são baixados da nuvem. O
aplicativo do scanner mantém um máximo de 3 protocolos de backup.
Use essas etapas se os protocolos que você recebeu da nuvem para o scanner não são aceitáveis. Você pode
restaurar um conjunto selecionado de protocolos de backup.

1. Abra o Service Browser (Navegador de serviço).


2. Na guia Configuration (Configuração) do Service browser (Navegador de serviço), clique em Imaging Protocol
Manager (IPM) (Gerenciador de protocolo de aquisição de imagem).
Figura 5-477: Guia Restore Protocols (Restaurar protocolos)

3. Na guia Imaging Protocol Manager (Gerenciador de protocolo de aquisição de imagem), clique na guia Restore
Protocols (Restaurar protocolos) e preencha o seguinte:

1Imaging Protocol Manager (Gerenciador de protocolo de aquisição de imagem)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-589


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Figura 5-478: Guia Restore Protocols (Restaurar protocolos)

a. Selecione um dos protocolos de backup disponíveis e clique em Restore (Restaurar).

b. Clique em Yes (Sim) na mensagem pop-up e no ícone em progresso é exibido à medida que a
restauração continua.
Uma mensagem de êxito será exibida abaixo da lista das opções de restauração, assim que a
restauração for concluída.

Tópicos relacionados
Introdução ao Imaging Protocol Manager (Gerenciador de protocolo de aquisição de imagem)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-590
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

IPM DE PR OT OCOLO DE VAR R E DU R A

Procedimento de diagnóstico
Use essas etapas para verificar o status do aplicativo Imaging Protocol Manager (Gerenciador de protocolo de
aquisição de imagem).

1. Abra o Service browser (Navegador de serviço).


2. Na guia Configuration (Configuração) do Service browser (Navegador de serviço), clique em Imaging Protocol
Manager (IPM) (Gerenciador de protocolo de aquisição de imagem).
3. Na tela Imaging Protocol Manager (IPM) (Gerenciador de protocolo de aquisição de imagem), clique na guia
Diagnostics (Diagnósticos).
A tela exibe o status de conectividade do aplicativo e o status dos protocolos enviados, recebidos, atribuídos
e último horário de atualização.
Figura 5-479: Guia Diagnostics (Diagnóstico)

4. Clique em Run Diagnostics (Executar diagnóstico) para iniciar os testes predefinidos.

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Figura 5-480: Guia Diagnostics (Diagnóstico) e botão Run Diagnostics (Executar diagnóstico)

O status de cada teste concluído é exibido com um ponto verde (teste bem-sucedido) ou com um ponto
vermelho (teste malsucedido). Um ponto aberto ao lado do teste significa que o teste ainda não foi
executado.

Tópicos relacionados
Introdução ao Imaging Protocol Manager (Gerenciador de protocolo de aquisição de imagem)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-592
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

IPM DE PR OT OCOLO DE VAR R E DU R A

Procedimento de registros
Siga essas etapas para verificar as operações do IPM realizadas e o status delas.

1. Abra o Service browser (Navegador de serviço).


2. Na guia Configuration (Configuração) do Service browser (Navegador de serviço), clique em Imaging Protocol
Manager (IPM) (Gerenciador de protocolo de aquisição de imagem).
3. No Service Browser (Navegador de serviço), clique na guia Logs (Registros).
A tela exibe o status das transações e os detalhes do log correspondente.
Figura 5-481: Guia Logs (Registros)

4. Insira o texto no campo de pesquisa para exibir os detalhes de uma transação específica. Por exemplo, digite
PULLS para exibir os registros relacionados às transações PULLS concluídas.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 5-593


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Figura 5-482: Campo de texto de pesquisa

5. Clique em Refresh (Atualizar) para atualizar a tela.


Figura 5-483: Botão Refresh (Atualizar)

Tópicos relacionados
Introdução ao Imaging Protocol Manager (Gerenciador de protocolo de aquisição de imagem)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-594
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

OB SE R VA Ç ÕE S D O PR OT OC OLO D E VA R R E D U R A

Introdução ao Protocol Notes (Observações de pro-


tocolo)
Com Protocol Notes (Observações de protocolo), você pode digitar texto ou adicionar imagens relacionadas à série
que está em estado de configuração no momento (INRX1). A guia Protocol Notes (Observações de protocolo) aparece
abaixo de AutoView. O título da nota altera o nome do protocolo atualmente em um estado INRX. Este recurso está
disponível somente em um nível de série.
As notas de protocolo são projetadas para atender às seguintes necessidades:

Os técnicos precisam comunicar especificações de protocolo que não estão relacionadas ao valor do
parâmetro de varredura programado no protocolo.
O técnico chefe precisa comunicar aos técnicos da equipe quando os radiologistas fizeram alterações aos
procedimentos.

Procedimentos
Procedimento para adicionar texto
Procedimento para adicionar uma imagem
Procedimento para adicionar uma imagem de um CD/USB
Procedimento para alterar o tamanho de uma imagem
Procedimento para apagar informações da imagem
Procedimento para excluir uma imagem em uma Observação de Protocolo
Procedimento para copiar/colar observações entre séries

Tópicos relacionados
Introdução ao protocolo

1In prescription (Em prescrição)

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OB SE R VA Ç ÕE S D O PR OT OC OLO D E VA R R E D U R A

Procedimento para adicionar texto


Siga estas etapas para adicionar uma observação em texto relacionada à série que está atualmente em estado de
configuração (INRX1).

1. A partir da tela Protocol Notes (Observações de protocolo), coloque o cursor em um campo de texto grande e
digite o texto desejado.
O cursor deve estar no campo de texto Protocol Notes (Observações de protocolo) para estar ativo e
permitir que você insira texto.
2. Para alterar as características do texto de normal para negrito, itálico ou sublinhado, ou para alterar o
tamanho da fonte de médio para pequeno, muito pequeno, grande ou muito grande, selecione o texto que
deseja alterar e clique nas teclas de caractere de texto desejado.
Figura 5-484: 1 = tamanho da fonte, 2 = negrito, 3 = itálico, 4 = sublinhado

Assim que tiver alterado a fonte, os caracteres a seguir terão o tamanho e estilo novo.

3. Quando tiver terminado de adicionar texto, clique em Save as Protocol (Salvar como protocolo) a partir do
menu Exam (Exame) na barra Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) ou a partir do menu Scan
Session (Sessão de varredura).
Suas atualizações são salvas com o protocolo.

Tópicos relacionados
Introdução ao Protocol Notes (Observações de protocolo)
Introdução ao protocolo
Procedimento para adicionar uma imagem

1In prescription (Em prescrição)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


5-596
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

OB SE R VA Ç ÕE S D O PR OT OC OLO D E VA R R E D U R A

Procedimento para adicionar uma imagem


Siga estas etapas para adicionar uma imagem relacionada à série que está atualmente em estado de configuração
(INRX1).

Procedimento selecionar uma imagem


1. Clique na área de trabalho a partir da qual você deseja capturar uma imagem, por exemplo, varredura,
Visualizador, READY View, etc.

2. Na barra de menus Protocol Notes (Notas do protocolo), clique no ícone da câmera para abrir a
ferramenta de captura de imagem.
Figura 5-485: Ferramenta de captura de imagem: 1 = barra de título, 2 = ícone de captura de imagem, 3 = ícone fechar, 4 = ferramenta de
tamanho

Tabela 5-40: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Barra de título
2 Ícone de captura de imagem
3 Ícone fechar
4 Ferramenta de tamanho

3. Clique e arraste a barra de título (1) e posicione sobre a área de interesse.


4. Clique e arraste a ferramenta de tamanho (4) para fechar a área de interesse.
5. Clique no ícone de captura de imagem (2) para criar a imagem e inseri-la na observação de protocolo ativa.

1In prescription (Em prescrição)

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Introdução ao Protocol Notes (Observações de protocolo)
Procedimento para alterar o tamanho de uma imagem
Procedimento para apagar informações da imagem
Procedimento para excluir uma imagem em uma Observação de Protocolo

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5-598
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

OB SE R VA Ç ÕE S D O PR OT OC OLO D E VA R R E D U R A

Procedimento para adicionar uma imagem de um


CD/USB
Siga estes passos para adicionar uma imagem de um CD ou dispositivo USB relacionada à série que está atualmente
em estado de configuração (INRX1).

1. Insira um dispositivo USB em qualquer porta USB localizada na frente do computador ou um CD em qualquer
unidade CD/DVD.

2. A partir da barra Protocol Notes (Observações de protocolo), clique no ícone Insert Picture (Inserir
imagem).
3. A partir da tela Insert Picture (Inserir imagem), menu Selected Device (Dispositivo selecionado), clique no
dispositivo que contém suas imagens.
Se o sistema não reconhecer seu dispositivo USB, grave as imagens em um CD e carregue as imagens
usando a unidade de CD.
4. Navegue no dispositivo e selecione a imagem que deseja inserir na observação de protocolo.
5. Clique em Insert (Inserir) para inserir a imagem na observação de protocolo.

6. Clique no ícone Eject (Ejetar) da tela Insert Picture (Inserir imagem) para ejetar o dispositivo USB ou o
CD/DVD. Remova a mídia do computador.
Figura 5-486: Tela Insert Picture (Inserir imagem)

7. Clique em Cancel (Cancelar) para fechar a tela Insert Picture (Inserir imagem).

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Introdução ao Protocol Notes (Observações de protocolo)
Procedimento para adicionar uma imagem

1In prescription (Em prescrição)

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OB SE R VA Ç ÕE S D O PR OT OC OLO D E VA R R E D U R A

Procedimento para alterar o tamanho de uma imagem


A imagem é automaticamente dimensionada quando é inserida em uma Protocol Note (Observação de protocolo).
Siga estes passos para alterar o tamanho da imagem.

1. Coloque o cursor sobre a observação de protocolo e clique e arraste a imagem para ativá-la. Ele fica ativo
quando a imagem tiver um contorno azul.
Figura 5-487: Imagem com contorno azul

2. Clique nos ícones ampliar/diminuir na barra de ferramentas Protocol Notes (Observações de


protocolo) para alterar o tamanho da imagem. A imagem não pode ser ampliada até um tamanho maior que a
janela da Protocol Note (Observação de protocolo).

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Introdução ao Protocol Notes (Observações de protocolo)
Procedimento para adicionar uma imagem
Procedimento para apagar informações da imagem
Procedimento para excluir uma imagem em uma Observação de Protocolo

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5-600
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

OB SE R VA Ç ÕE S D O PR OT OC OLO D E VA R R E D U R A

Procedimento para apagar informações da imagem


Siga estes passos para excluir informações de identificação de pacientes para ajudar a gerenciar exigências de
privacidade (por exemplo: HIPAA, Data Protection Act UK, PIPEDA Canada, European Union Data Protection Directive,
etc.).

Nenhum protocolo exportado deve ter informações de identificação do paciente em qualquer imagem inclusa nas
observações de protocolo.

1. Clique e arraste a imagem para ativá-la. Ele fica ativo quando a imagem tiver um contorno azul.
Figura 5-488: Imagem com contorno azul

2. A partir da barra Protocol Note (Observação de protocolo), clique no ícone editar .


3. A partir da janela Picture Viewer (Visualizador de imagens), clique e arraste sobre a área de interesse que
deseja pintar. Cada vez que você clicar e arrastar o cursor, identificará uma nova área para pintar.
4. Selecione uma cor a partir do menu suspenso de cores. A cor selecionada é exibida no campo de seleção.

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Figura 5-489: Menu de cores

O menu só exibe um certo número de cores. Se você preferir uma cor que não esteja exibida no menu,
clique em More Colors (Mais cores). Selecione uma nova cor a partir da janela Colors (Cores) e clique em
OK. A nova cor será adicionada ao menu suspenso de cores.
Figura 5-490: Janela de cores

5. Clique no ícone Paint (Pintar) e a cor selecionada será pintada sobre o conteúdo na caixa de seleção.
6. Clique em Save (Salvar) para salvar a imagem com a área pintada e fechar a janela Picture Viewer
(Visualizador de imagem).

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Introdução ao Protocol Notes (Observações de protocolo)
Procedimento para adicionar texto
Procedimento para adicionar uma imagem de um CD/USB
Procedimento para copiar/colar observações entre séries

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5-602
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Capítulo 5: Fluxo de trabalho da varredura

OB SE R VA Ç ÕE S D O PR OT OC OLO D E VA R R E D U R A

Procedimento para excluir uma imagem em uma Obser-


vação de Protocolo
1. Clique e arraste a imagem para ativá-la. Ele fica ativo quando a imagem tiver um contorno azul.
Figura 5-491: Imagem com contorno azul

2. Pressione Delete (Excluir) ou clique no ícone Delete (Excluir) .

Tópicos relacionados
Introdução ao Protocol Notes (Observações de protocolo)
Procedimento para adicionar uma imagem de um CD/USB
Procedimento para alterar o tamanho de uma imagem
Procedimento para apagar informações da imagem

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OB SE R VA Ç ÕE S D O PR OT OC OLO D E VA R R E D U R A

Procedimento para copiar/colar observações entre


séries
Copiar/colar Protocol Notes (Observações de protocolo) só é permitido dentro de uma sessão. Portanto, não é
possível copiar uma observação de uma série na sessão de protocolo e colar em uma série na sessão de varredura.

1. Clique e arraste para destacar texto dentro de uma observação de protocolo.

2. Clique no ícone Copy (Copiar).


3. Selecione outra série dentro da sessão ativa no momento.
4. Clique em Setup (Configurar).
5. Clique na guia Protocol Notes (Observações de protocolo) para visualizar a janela de observações de
protocolo.
6. Coloque o cursor no ponto de inserção na janela Protocol notes (Observações de protocolo).

7. Clique no ícone Paste (Colar).

Tópicos relacionados
Introdução ao Protocol Notes (Observações de protocolo)

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5-604
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Capítulo 6: Parâmetros de varredura


Este capítulo inclui informações relacionadas à aquisição das imagens de RM.

Introdução aos parâmetros de varredura de Rx


Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Introdução do SAT
Introdução à correção de intensidade e filtro de intensidade
Introdução aos aplicativos
Introdução ao PSD
Introdução às opções de aquisição de imagem
Introdução ao CV do usuário

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PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )

Introdução aos parâmetros de varredura de Rx


Esta seção inclui os parâmetros padrão necessários para a varredura. Ela descreve os recursos básicos dos
parâmetros de varredura com instruções para ajudá-lo a navegar através das áreas necessárias.

Procedimentos/Considerações
Considerações das correções de geometria em 3D
Considerações de 3DASL ASL
Considerações do Fator de Aceleração
Procedimento AIR™ Recon DL
Procedimento de Banda do IR Automático
Ângulo de inclinação - Considerações de refocalização
Procedimento TR automático
Considerações da largura de banda
Considerações de calibragem na pré-varredura
Considerações sobre Quantidade e Tipo de contraste
Consideração de correção de distorção
Consideração de ETL
Considerações do modo Excitação
Procedimento do Explicit Rx
Considerações da direção do deslocamento de gordura
Considerações da direção do Comp. do fluxo
Consideração de FOV
Considerações da direção da frequência
Consideração sobre o ângulo de inclinação-GRE
Procedimento de pausa antes da varredura
Considerações do tempo de re-varredura máximo
Procedimento de seleção do modo
Consideração de NEX
Consideração de Sem Revestimento de Fase
Considerações de Sem Revestimento de Placa
Considerações do número de disparos
Considerações da Correção de Fase
Considerações do FOV de Fase
Considerações de fase e frequência
Procedimento de seleção do plano
Considerações de Prep. Varredura
Considerações da orientação do paciente
Considerações do Ajuste do campo em tempo real
Considerações sobre tempo de recuperação
Considerações de Salvar Rx

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6-2
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Trocas do parâmetro de varredura


Considerações de varredura
Considerações de mensagens de varredura
Considerações de locais de início/final
Considerações de cortes e placas
Considerações do espaçamento do corte
Considerações de % de resolução de corte
Considerações da espessura do corte
Considerações dos Raios por segmento
Considerações de TE e TE2
Consideração de TI
Consideração de TR

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Introdução das dicas do artefato
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Introdução do SAT
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho

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PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações de Salvar Rx
Clique em Save Rx (Salvar Rx) para alterar o status de uma série no Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de
trabalho) do RXD1 para o ACT2 e para baixar as séries a serem executadas a varredura.
Isso não é necessário para as primeiras séries do exame ou se a Varredura Automática está ativa.

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Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

1Prescribed (Prescrito)
2Active (Ativo)

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6-4
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações de Prep. Varredura


Clique em Prep Scan (Prep. Varredura) para eliminar o lapso de tempo entre o momento que você clicar em Scan
(Varredura) e o momento em que o sistema começa a executar a varredura.

Ele é útil para exames de apneia.


Prep Scan (Prep. Varredura) pode ser selecionada após a Auto ou Manual Prescan (Pré-varredura Automática
ou Manual) e antes da Scan (Varredura).

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Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

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PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações de varredura
Clique em Scan (Varredura) para iniciar a varredura.

A varredura inicia uma pré-varredura Smart que usa os valores de pré-varredura da série anterior dentro do
exame.
De forma alternativa, clique em Auto Prescan (Pré-varredura Automática) para executar uma pré-varredura
automática que ajusta automaticamente a Frequência Central, a Transmissão e Recepção do Ganho sem a
reutilização dos valores de pré-varredura anterior.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações de mensagens de varredura


As mensagens de varredura são exibidas na caixa na parte inferior da área Scan Parameters (Parâmetros de
varredura). Normalmente, as mensagens direcionam você para completar os parâmetros de varredura para que você
possa continuar a salvar a prescrição e fazer a varredura da série.
Figura 6-1: Parâmetros de varredura: Mensagens de varredura

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx

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PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Trocas do parâmetro de varredura


Tabela 6-1: Trocas do parâmetro de varredura

Parâmetro de Resolução Tempo de Contraste


SNR Contraste T1 Contraste PD
varredura espacial varredura T2
Conforme o Aumento Não Aumento Diminuiçã Aumento Aumento
TR aumenta aplicável o
Conforme o Diminuiçã Não Não Diminuiçã Diminuiçã Aumento
TE aumenta o aplicável aplicável o o
Conforme o Diminuiçã Não Não Aumento Aumento Não
RBw o aplicável aplicável aplicável
aumenta
Conforme o Não Não Diminuiçã Diminuiçã Diminuiçã Aumento
ETL aumenta aplicável aplicável o o o
Conforme a Diminuiçã Aumento Não Diminuiçã Não Não
Frequência o aplicável o aplicável aplicável
aumenta
Conforme a Aumento Não Aumento O contraste é diretamente afetado por
Fase aplicável parâmetros de tempo de varredura (TR,
aumenta TE, TI e ângulo de inclinação). O SNR
(pixels sq) pode melhorar ou obscurecer o
Conforme a Diminuiçã Aumento Aumento contraste, mas não pode alterar a
Fase o ponderação de imagem a partir de um
aumenta tipo de contraste para o outro.
(pixels retos)
Conforme o Aumento Não Aumento
NEX aplicável
aumenta
Conforme o Aumento Diminuiçã Não
FOV o aplicável
aumenta
Conforme a Aumento Diminuiçã Não
espessura do o aplicável
corte
aumenta
Conforme o Aumento Não Não
espaçament aplicável aplicável
o aumenta

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

PAR ÂM E T R O DO R X DA VAR R E DU R A

Considerações das correções de geometria em 3D


A Correção de Geometria em 3D se aplica a uma correção do erro de posição do gradiente em três dimensões e está
disponível com FOVs assimétricos. Ela é para usar com FOVs grandes e FOVs fora do centro para melhorar a
qualidade de imagem.

  ADVERTÊNCIA
Os artefatos de suscetibilidade, como os relacionados a implantes de metal MR Conditional, resultarão em
correção errônea da geometria 3D. Verifique as imagens cuidadosamente.
Correção Geométrica em 3D está disponível para todas as prescrições em 3D. Ela é desativada para prescrições de
2D sob as seguintes condições:

Prescrições de varredura com uma lacuna de corte maior que 10% da espessura do corte se você estiver
selecionando anatomia relacionada à coluna, PSDs da família FSE e plano de varredura sagital-oblíquo
Prescrições de varredura com lacunas entre cortes, exceto para as condições acima
Prescrições de varredura com um único corte
Prescrições de corte radial
Prescrições de corte multi-ângulo, multi-grupo
Ela não está disponível com as prescrições do

Se a Correção de Geometria em 3D está desligada, um gradwarp em 2D convencional é aplicado.

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Figura 6-2: Aquisições do 3D Inhance Deltaflow

Tabela 6-2: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Imagem adquirida com a Correção de Geometria em 3D desligada.
2 Imagem adquirida com a Correção de Geometria em 3D ligada.

O exemplo abaixo mostra imagens na extremidade do volume adquirido com a Correção de Geometria em 3D ligada.
As porções da exibição de imagem para branco, devido à correção através do plano, que é o comportamento
esperado. O padrão e a quantidade de imagem que está em branco podem variar dependendo da posição do volume
adquirido

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-10
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-3: Imagens da pélvis do T2 Cube longitudinal

Se a prescrição (Opções de PSD e de imagem) não são compatíveis, então a seleção não está disponível.
As imagens são anotadas com um W para indicar Correção de Geometria em 3D foi selecionado.
Figura 6-4: Anotação de imagem de Correção de Geometria em 3D

Trocas de correção de geometria em 3D


Nº máximo de cortes por aquisição é reduzido.
O tempo de reconstrução da varredura é aumentado.

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Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-12
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

PAR ÂM E T R O DO R X DA VAR R E DU R A

Considerações de Espiral e 3DASL


Use esta informação ao ajustar os parâmetros na guia Detail (Detalhe) para as séries 3DASL e SPIRAL.

Aumentar os braços resulta em SNR 1aumentado, tempo de varredura e resolução espacial, mas o FPS2
diminui (Tempo real).
Conforme o número de pontos aumenta, a resolução espacial aumenta conforme indicado pela menor
resolução efetiva. Conforme o tamanho do pixel diminui, o SNR diminui conforme indicado pelo medidor do
SNR. Conforme o tamanho do pixel fica menor no Tempo Real, o FPS e o SNR diminui. O número prescrito de
braços e RBw afeta o número máximo de pontos permitidos.
A resolução efetiva é exibida, em milímetros, quando o FOV, braços, pontos e RBw são definidos. Ela é
calculada pelo sistema.
Tabela 6-3: Trocas do parâmetro de varredura

Aliases do
Aumente o Resolução Tempo de Desfoque da
SNR Spiral
parâmetro espacial varredura imagem
(revestimento)
Receive redução Sem Sem redução sem
Bandwidth alteração ou alteração alteração
(Largura de leve redução
banda de
recepção)
Nº de Braços redução aumento aumento sem sem
alteração alteração
Nº de pontos redução aumento Sem aumento sem
alteração ou alteração
leve
aumento
FOV aumento redução Sem aumento redução
alteração
Freq. Central redução sem Sem aumento sem
descentralizado alteração alteração alteração

Tópicos relacionados
3DASL: procedimento de varredura

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Frames Per Second (Quadros por segundo)

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PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações do Fator de Aceleração


Selecione um Acceleration Factor (Fator de Aceleração) para a prescrição da varredura para reduzir o tempo de
varredura.

Para obter mais detalhes, consulte Considerações ARC e Selecione ASSET.


Para obter mais detalhes sobre a seleção do fator ARC com varreduras MAVRIC SL, consulte MAVRIC SL:
procedimento da varredura.
Pode haver ocasiões em que o Fator de Aceleração Recomendado pode não ser adequado. Por exemplo, se
você achar que é insuficiente o SNR 1 para pacientes maiores na Aceleração Recomendada, considere reduzir
o Fator de Aceleração para pacientes maiores.
Alternativamente, pode haver pacientes que são incapazes de completar uma apneia bem-sucedida. Nesta
situação, considere o aumento do Fator de Aceleração para fornecer uma varredura mais curta, com a
compreensão de que existe a possibilidade de SNR reduzida ou aliases residual aumentado.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-14
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Procedimento AIR™ Recon DL


AIR™ Recon DL é uma técnica de reconstrução. Ela foi desenvolvida por aprendizagem profunda e é projetada para
melhorar a qualidade de imagem. Ela é usada para:

Melhorar o SNR
Aumentar a nitidez da imagem
Reduzir artefatos anelares

Siga estas etapas para selecionar um parâmetro de varredura AIR™ Recon DL.

1. Na barra de menu da tela Scan Parameters (Parâmetros de Varredura), clique na seta no canto superior
direito da tela Scan Parameter (Parâmetros de Varredura) para abrir a guia Details (Detalhes).
2. Na guia Details (Detalhes), clique na seta Recon DL Strength (Intensidade de reconstrução de aprendizado
profundo) e selecione uma opção do menu: Off (Desligado), Low (Baixa), Medium (Média) ou High (Alta).
O valor de Recon DL Strength (Intensidade de reconstrução de aprendizado profundo) representa o nível de
melhoria que será aplicado às imagens.
Observe que Intensity Filters (Filtros de intensidade) estão desativados, pois não são compatíveis com AIR™
Recon DL.
Figura 6-5: Guia Details (Detalhes) com a opção Recon DL Strength (Intensidade de reconstrução de aprendizado profundo)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-15


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Figura 6-6: Variação de Intensidade de reconstrução de aprendizado profundo

Tabela 6-4: Legenda da imagem

Nº Descrição: Intensidade de reconstrução de aprendizado profundo


1 Low (Baixa)
2 Medium (Média)
3 High (Alta)

3. Se você quiser as imagens originais e de AIR™ Recon DL, consulte o procedimento Preferências: Procedimento
AIR Recon DL e a observação abaixo.

Considere os seguintes cenários ao selecionar a caixa de opção de parâmetro de varredura Save Original (Salvar
Original).

l Se AIR™ Recon DL estiver Off (Desligado) e Save Original (Salvar original) estiver On (Ligado):
N (a série digitalizada exibida na lista de pacientes) tem apenas o intensificador de imagem (por exemplo,
PURE) aplicado.
a série original salva é N + 40000, que não tem nenhum intensificador de imagem aplicado.
Se AIR™ Recon DL estiver On (Ligado), Save Original (Salvar original) estará On (Ligado) e a opção Save Recon
DL Source Images (Salvar imagens de fonte Recon DL) na tela Preferences (Preferências) estará On (Ligada):
N (a série digitalizada exibida na lista de pacientes) tem AIR™ Recon DL e qualquer intensificador de
imagem (por exemplo, PURE) aplicado.
a série original salva é N + 40000, que não tem um intensificador de imagem (por exemplo, PURE) nem
AIR™ Recon DL aplicado.
Se AIR™ Recon DL estiver Off (desligado), Save Original (Salvar original) estará On (Ligado) e a opção Save
Recon DL Source Images (Salvar imagens de fonte Recon DL) na tela Preferences (Preferências) estará On
(Ligada):
N (a série digitalizada exibida na lista de pacientes) tem AIR™ Recon DL e qualquer intensificador de
imagem (por exemplo, PURE) aplicado.
a série original salva é N + 40000, que não tem nenhum AIR™ Recon DL aplicado, além do intensificador de
imagem.

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6-16
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Tabela 6-5: Resumo de Salvar original

Salvar AIR 
AIR  Salvar N+40000
Recon DL N
Recon DL Original
Origem
Sem AIR Recon DL
Sem AIR Recon DL
Desligado Ligado Desligado Sim Intensificador de
Não Intensificador de imagem
imagem
Sim AIR Recon DL
Sem AIR Recon DL
Ligado Ligado Ligado Sim Intensificador de
Não Intensificador de imagem
imagem
Sim AIR Recon DL
Sem AIR Recon DL
Ligado Desligado Ligado Sim Intensificador de
Sim Intensificador de imagem
imagem

Considerações
Observe que as imagens da série Original não aparecem em AutoView; somente as imagens de AIR™ Recon
DL são exibidas em AutoView.
AIR™ Recon DL pode melhorar o SNR, que pode ser usado para modificar outros parâmetros de varredura
para reduzir o tempo de varredura. A redução do tempo de varredura pode ser alcançada por vários meios,
incluindo, entre outros, redução do número de excitações (NEX1), aumento em RBw2, e/ou aumento no fator
de aquisição de imagem paralela para ARC 3 ou ASSET4

1Number of Excitations (Número de excitações)


2Receive Bandwidth (Largura de banda de recepção)
3Autocalibrating Reconstruction for Cartesian imaging (Reconstrução de calibragem automática
para execução de imagem cartesiana)
4Array Spatial Sensitivity Encoding Technique (Técnica de codificação da sensibilidade da
disposição espacial)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-17


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Figura 6-7: Comparação de imagem com AIR™ Recon DL ligado e desligado

Tabela 6-6: Legenda da imagem

Nº Descrição
AIR™ Recon DL desligado.
1
Tempo de varredura = 3:37
AIR™ Recon DL ligado.
2
Tempo de varredura = 2:15, parâmetros de varredura ajustados para reduzir o tempo de varredura

AIR™ Recon DL é compatível com varreduras 2D selecionadas. Ele não está disponível com todos PSDs.

AIR™ Recon DL é compatível com PSDs DWI, exceto pelo seguinte;


Não compatível quando combinado com um parâmetro de varredura Distortion Correction (Correção de
distorção).
Não é compatível com o MUSE, um aplicativo DWI de um clique.
Não compatível com DTI.

Imagens AIR™ Recon DL com Opções de aquisição de imagem ZIP1 512 ou ZIP 1024 ligadas para melhorar
ainda mais a qualidade de imagem.
Os filtros ClariView não são compatíveis com AIR™ Recon DL. SeAIR™ Recon DL estiver sendo usado, os filtros
ClariView ficam esmaecidos.

1Zero-fill Interpolation Processing (Processamento de interpolação de preenchimento zero)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-18
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Para varreduras dinâmicas sensíveis ao tempo, considere adquirir uma série AIR™ Recon DLantes da série de
injeção de contraste. O objetivo é avaliar a qualidade da imagem antes de injetar contraste.
Para pós-processamento quantitativo de imagens AIR™ Recon DL, considere o seguinte:
Devido à redução do poder de ruído deAIR™ Recon DL, as rotinas de pós-processamento de segmentação
de imagem que usam valores de limiar de intensidade de sinal com base em métricas de ruído, como
desvio padrão, por exemplo, média + 2 *SD1, podem fornecer resultados de segmentação diferentes
quando comparados comAIR™ Recon DL desativado. As configurações de limite de alarme, como FWHM2
podem ser preferíveis.
As imagens AIR™ Recon DL são anotadas com DLR. Observe que o nível de força do DL Recon pode ser
visualizado no cabeçalho DICOM ou na tela Series Text (Texto da série).
Figura 6-8: Anotação de imagem

CUIDADO
Sempre baseie as avaliações em todas as imagens no conjunto de dados e no histórico clínico. As
informações de apenas uma única imagem não devem ser usadas para avaliar um paciente.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx

1Standard Deviation (Desvio padrão)


2Full Width Half Maximum (Máximo de metade da largura plena)

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Procedimento de Banda do IR Automático


Use essas etapas para selecionar uma opção Auto IR Band (Banda de IR automático) para varreduras Inhance 3D
Inflow IR (Aprimorar fluxo de entrada de IR).

1. Uma sessão de varredura está aberta, um protocolo do Silenz MRA está selecionado e a série do Silent MRA
está no estado do INRX.
2. Da tela de Detalhe do Parâmetro de Varredura, selecione uma opção a partir do menu Auto IR Band (Banda
do IR Automático): On (Ligado) ou Off (Desligado). A Banda do IR é usada para determinar a posição dos planos
de controle e marcação do ASL.
Selecione On (Ligado) para prescrever automaticamente a banda do IR1.
Selecione Off (Desligado) para posicionar manualmente a banda do IR e concluir as seguintes etapas:
a. Da barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique em IR.
b. No menu IR, clique em IR A. Só uma banda de saturação IR é permitida com o Silenz MRA.
c. Posicione o cursor sobre a imagem do localizador e clique para depositar a banda de saturação do IR.
A posição do plano de marcação do ASL é determinada pelo limite inferior da banda do IR.
A posição do plano de controle do ASL é determinada pelo limite superior da banda do IR.
d. Ajuste a banda do IR para que as extremidades superior/inferior são fora do sistema de lâminas do 3D.
A colocação das extremidades da banda de IR é fundamental para evitar a supressão do sinal nas
imagens finais.
Figura 6-9: Exemplo de colocação de banda de saturação do IR

1Inversion Recovery (Recuperação de inversão)

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6-20
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Introdução aos parâmetros de varredura de Rx

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PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações da largura de banda


Selecione Bandwidth (Largura de banda) para otimizar o SNR 1, TE2, número de cortes e efeito de desvio químico.

À medida que a largura de banda diminui, o desvio químico do SNR, TE mínimo (e valores de TR para aplicações
GRE/SPGR) e artefato de movimento aumenta. Conforme o valor do TE aumenta, o número de cortes diminui.
Metade da largura de banda é equivalente no ganho do SNR para dobrar o NEX3. Diminuir a largura de banda
geralmente é usado para aumentar o SNR para varreduras de T2 ponderadas.
Aumente a largura de banda para diminuir o TE mínimo, que diminui o espaço de eco para varreduras FSE e
EPI.
A largura de banda variável reduz a largura de banda do receptor para reduzir o nível de ruído e, portanto,
aumentar o SNR.

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Trocas do parâmetro de varredura

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Time of Echo (Tempo de eco)
3Number of Excitations (Número de excitações)

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6-22
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações de calibragem na pré-varredura


Uma varredura de calibragem é necessária para anteceder uma série que inclui um ou mais dos seguintes
parâmetros de varredura:

Opção de aquisição de imagem HyperBand


Opção de aquisição de imagem ASSET
Filtro de correção de intensidade PURE
Figura 6-10: Menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura) na tela Details (Details)

Selecione On (Ligar) no menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura) para adquirir automaticamente
uma varredura de calibragem como parte da Pré-varredura automática.

A calibração automática usa uma técnica de calibragem 3D: 3D axial Fast SPGR PSD com um pequeno ângulo
de inclinação e TE curto. A varredura de calibragem 3D tem os seguintes benefícios:
Ela minimiza a suscetibilidade a artefatos.
Ele minimiza o cancelamento de sinal de gordura/água devido ao TE que está fechado para o TE fora de
fase.
Ele minimiza os aliases residuais do ASSET que é devido a erro de registro (movimento) entre a calibração e
aquisições aceleradas.
O AutoViewer exibe Calibration... (Calibragem...) durante a aquisição da varredura de calibragem.
Figura 6-11: AutoViewer e varredura de calibragem

Nenhuma imagem de calibragem aparece no AutoViewer e a série de calibração não é exibida na Patient List
(Lista de pacientes).
Imagens PURE não podem ser geradas com o ClariView e, portanto, se você quiser um conjunto de dados sem
o filtro PURE, deverá selecionar a opção Save Original (Salvar Original) na página Details (Detalhes).
Se a série não tiver HyperBand, ASSET ou PURE na prescrição da varredura, nenhuma varredura de
calibragem será obtida durante a pré-varredura.
A pré-varredura automática ignorará a digitalização de calibragem se os dados de calibragem adequados já
existirem no exame.
A pré-varredura automática adquire novos dados de calibragem se não houver dados adequados disponíveis,
por exemplo, você alterou a bobina, o grupo de bobinas, a localização da varredura, o ponto de referência, a
posição do paciente etc.

Selecione Off (Desligar) no menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura) para adquirir manualmente
uma varredura de calibragem. Se os parâmetros HyperBand, ASSET ou PURE forem incluídos na prescrição em série,
ocorrerá o seguinte:

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Uma mensagem de atenção é exibida informando que nenhuma varredura de calibragem válida é prescrita.
Responda a mensagem.
Uma série de calibragem é automaticamente adicionada ao Workflow Manager. Esta série deve ser adquirida
antes da varredura com HyperBand, ASSET ou PURE.
Figura 6-12: Série de calibragem adicionada ao Workflow Manager

Quando a varredura de calibragem é obtida, as imagens de calibragem aparecem no AutoViewer e a série de


calibragem aparece na Patient List (Lista de Pacientes).

O número da série de calibragem é exibido na página Series Text (Texto da Série).


Figura 6-13: A linha de pré-varredura na página Series text (Texto de série) exibe o número de série de calibragem

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Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Procedimento de varredura de calibragem

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6-24
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações sobre Quantidade e Tipo de contraste


Insira a quantidade e tipo de contraste nos campos designados.

Selecionar o Contraste altera como a Pré-varredura automática é realizada. Com o Contraste ligado, os valores
de Pré-varredura automática (ganhos do R1 e R2) são otimizados para uma varredura melhorada de contraste. Se
você está realizando um exame que adquire uma varredura melhorada de máscara e contraste que, posteriormente,
serão subtraídos, é necessário definir os valores de pré-varredura ideais na série de máscara. Ao adquirir a série
melhorada por contraste, na área Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho), clique na seta Scan arrow
> Manual Prescan > Done (Executar varredura > Pré-varredura manual > Concluído), de modo que você não altere os
valores de pré-varredura entre as varreduras melhoradas por contraste e máscara. Para qualquer processo de
subtração, você quer ter os valores de Pré-varredura Automática idênticos para as varreduras não melhoradas e
melhoradas. É muito importante para o processo de subtração que os valores de Pré-varredura sejam os mesmos
entre as aquisições da máscara e melhoradas. A série da máscara será anotada com um C+.

O aviso importante detalhado acima não é necessário com aquisições de Multi-Fase, onde as imagens
melhoradas de máscara e contraste são adquiridas dentro de um único ambiente. Nessas situações, existe somente
uma pré-varredura executada.
Quando uma série de contraste segue uma série de não contraste, a Varredura Automática não iniciará. Em vez disso,
a mensagem de injeção de contraste aparece e você deve clicar em OK para continuar. A mensagem não aparece
novamente.

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Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

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PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Consideração de correção de distorção


A correção de distorção é comercialmente conhecida como PROGRES.
Selecione Distortion Correction (Correção de distorção) na guia Details (Detalhes) com aquisições DWI ou DTI para
estimar e corrigir a distorção induzida na homogeneidade B0. Ela é otimizada para varreduras neurológicas.
Uma série adicional (rotulada ORIG) que contém as imagens de difusão originais, não corrigidas, é gerada e
numerada: (10+n×100).
Figura 6-14: Opção Distortion Correction (Correção de distorção) na guia Details (Detalhes)

Distortion Correction (Correção de Distorção) usa uma aquisição de polaridade de gradiente de codificação de fase
reversa. Simultaneamente, os registros de movimento (corpo rígido) e gradiente de difusão induzido por correntes
parasitas (cisalhamento) também são realizados para melhorar a correção. O desempenho do método depende dos
parâmetros de aquisição, exigindo especificamente que as imagens tenham uma boa SNR na linha de base e uma
distorção mínima na linha de base. Em áreas de heterogeneidades B0 extremas, a correção pode falhar, resultando
em artefatos residuais ou borrados.
A correção avançada de distorção pode às vezes levar ao sinal de distorção de acumulação/intensidade nas regiões
centrais do cérebro. A comparação com as imagens originais não corrigidas é recomendada quando tal
hiperintensidade é observada.

CUIDADO
A Correção de Distorção é um método retrospectivo e, portanto, é sensível ao SNR da imagem e ao nível de
distorção da linha de base. Garanta um ótimo desempenho (um bom SNR de linha de base com distorção
mínima) avaliando uma aquisição NEX-T2 única.

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6-26
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-15: Imagens de difusão com Diffusion Correction (Correção de difusão) ligada/desligada

Tabela 6-7: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Imagens originais não corrigidas.
2 Imagens com correção de difusão aplicada.

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Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura
Nome do arquivo tensor

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Consideração de ETL
Selecione um ETL para prescrever o número de ecos adquiridos por TR 1.
Conforme o ETL aumenta:

o PD2 e o contraste do T1 diminui


contraste do T2 aumenta
número de cortes diminui
tempo de varredura diminui
desfoque de extremidade aumenta

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Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

1Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)


2Proton Density (Densidade de próton)

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6-28
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações do modo Excitação


Selecione Modo Excitation (Excitação) para modificar o tipo de pulso de RF de excitação. Modo Excitation (Excitação)
está localizado na tela Scan Parameters Detail (Detalhe dos Parâmetros de Varredura). O menu do Modo Excitation
(Excitação) será exibido se uma aplicação compatível ou PSD está atualmente selecionado.
Existem três opções. Somente opções disponíveis com a Aplicação ou PSD selecionados atualmente ou aparece no
menu. Se a seleção do menu é acizentada, então ela é apenas opção disponível e é automaticamente aplicada.

Modos Excitation (Excitação) Selective (Seletivo) e Non-Selective (Não Seletivo) substituem a Excitação de todo o
Volume do CV do usuário.

Excitação de todo o Volume ligada = Modo de Excitação Não seletivo.


Excitação de todo o Volume desligada = Modo de Excitação seletivo.
Figura 6-16: Exemplo de uma tela 3D Cube T1 Details (Detalhes de T1 do cubo em 3D) com menu Excitation Mode (Modo de excitação). O menu é
alterado com base na aplicação selecionada ou PSD

Seletivo
Use Selective (Seletivo) para a varredura de rotina, que usa um pulso de RF de excitação seletiva. Se Non-Selective
(Não Seletivo) e Focus (Foco) estão indisponíveis, o menu somente exibe um Selective (Seletivo) acinzentado.

Não seletivo
As imagens são anotadas: NSL no canto inferior esquerdo da imagem e a página de texto da Série.
A Excitação de todo o Volume do CV do usuário foi substituída com o Modo de Excitação Non-Selective (Não seletivo).

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Non-Selective (Não seletivo) é usado com múltiplos PSD 1s:

Múltiplos 3D PSDs e aplicações de um clique.


3D FSE PSDs tal como Cube e Cube T2 FLAIR.

Modo de Excitação Non-Selective (Não Seletivo) com aplicações 3D FGRE e PSDs


Modo de Excitação Non-Selective (Não Seletivo) é aplicável para varreduras Longitudinais e Coronárias com vários
aplicativos 3D Fast Gradient Echo e PSDs.

O Modo de Excitação Non-Selective (Não seletivo) usa um pulso de RF duro de duração muito curto sem um
pulso de gradiente seletivo do sistema de placa. Ele resulta em TE/TR mais curto e melhora a uniformidade do
sinal nos cortes da extremidade, mas introduz o revestimento na direção de corte. O sistema de placa deve ser
grande o suficiente para incluir toda a anatomia para evitar o revestimento na direção do corte. É
recomendado não usá-lo quando o FTMRA é selecionado.
O Modo de Excitação Selective (Seletivo) é geralmente usado quando você não pode cobrir a anatomia que
está sendo executado a varredura na direção do corte. Uma exceção é (exceto para LAVA-Flex, VIBRANT-Flex
ou aceleração de corte é usado), se o artefato de revestimento não cair dentro da região de interesse; neste
caso, você pode selecionar o Modo de Excitação Non-Selective (Não Seletivo).

Modo de Excitação Não seletivo com Cube


O Modo de Excitação Não Seletivo é usado para reduzir os artefatos de sombreamento ou banda observados em
algumas imagens do Cube (adquiridas ou reformatadas). O RF de excitação, Gradiente de defasagem de leitura e o
Gradiente de Defasagem do corte são aplicados de uma única forma que resulta em redução de artefato de
sombreamento ou banda

Certifique-se de cobrir toda a anatomia a ser executada a varredura, por outro lado os artefatos de aliases
serão observados.
Modo de Excitação não-seletivo não é compatível com a opção de imagem da Compensação de Fluxo.
Modo de Excitação não-seletivo não é compatível com os planos Axial e Oblíquo Axial.
Modo de Excitação Seletivo desliga toda a Excitação do Volume.

Foco
Use Focus (Foco) para adquirir imagens de cérebro, coluna, corpo e extremidades com os seguintes PSDs:

2D DWI e DTI
3D FSE
3D FRFSE-XL
3D CUBE
3D Cubo T2 FLAIR
3D Cubo DIR

O Foco é um método de excitação que pode ser combinado com outras técnicas de aquisição da RM para uma
imagem de FOV reduzido. Comparado com a excitação do RF convencional, o Foco reduz o FOV na direção de
codificação da fase dentro do plano de imagem e não causa o artefato de revestimento da fase convencional. O Foco
é particularmente útil em exames onde a região de interesse é pequena na direção de codificação de fase, por
exemplo, coluna, próstata e pâncreas. A redução na fase FOV pode ser alcançada, por exemplo, por excitação

1Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-30
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

espacialmente seletiva 2D como no Focus DWI ou com supressão de volume externo como com Focus CUBE. Para
obter mais detalhes sobre o Focus com Cube, consulte Considerações de varredura Cube e Cube T2 FLAIR.
O pulso RF 2D usado pelo Focus DWI é sensível a atrasos de hardware, o que pode resultar em degradação da
imagem em áreas que estão longe do isocentro. A degradação da imagem pode se manifestar como má
homogeneidade de sinal e/ou faixas escuras na imagem. Cuidados deve ser tomados para a imagem próxima do
isocentro na direção da fase e corte quando possível.

Devido à sensibilidade das aquisições de EPI para faltas de homogeneidade B 0, colocar uma caixa de correção
local ao redor da região de interesse também é altamente recomendado para obter uma melhor qualidade da
imagem.
Figura 6-17: Um exemplo de fantasma executado a varredura demonstra a perda de sinal e de banda como artefatos quando o FOV é
centralizado fora do isocentro na direção da codificação da fase.

As imagens são anotadas: FOC no canto inferior esquerdo da imagem e a página de texto da Série.
Outros parâmetros de varredura PSD, opções de aquisição de imagem e técnicas de saturação estão disponíveis se
puderem ser selecionados; caso contrário, eles não aparecem ou estão acinzentados.
Figura 6-18: Imagens adquiridas com o Modo Excitação do Foco

Tabela 6-8: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Imagens da coluna do DWI com Foco.
2 Imagens do pâncreas do DWI com Foco.
3 Imagens da próstata do DWI com Foco.

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Figura 6-19: Imagens do cérebro com foco

Tabela 6-9: Legenda da imagem

Nº Descrição
Imagens DWI adquiridas com o Modo Excitation: Selective (Seletivo). Observe o
1
efeito de distorção de suscetibilidade magnética das imagens aumentadas.
Imagens DWI adquiridas com o Modo Excitation: Focus (Foco). Observe a
2 resolução aumentada devido ao menor efeito de distorção de suscetibilidade
magnética.

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Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
BRAVO: procedimento de varredura

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6-32
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Procedimento do Explicit Rx
1. Abra uma sessão de varredura.
2. Digite uma faixa de execução de varredura do L1 para o R 2, do I3 para o S4 ou do P5 para o A6 (LIP para SAR),
portanto as aquisições 2D e 3D que têm imagens coletadas na mesma direção dentro do exame.
Vários grupos e deslocamentos em duas direções podem ser prescritos nas aquisições ortogonais. Em
aquisições oblíquas, somente múltiplos grupos podem ser prescritos.
Imagens axiais com dois deslocamentos de direção prescritos resultam explicitamente em uma imagem
inclinada na tela. Observe que a anotação está correta.
Inclinações de S/I trás a anatomia ao isocentro, movendo a mesa. Você é solicitado a mover a mesa antes
da execução da pré-varredura.
Inclinações de A/P e L/R não podem ser maiores do que 240 mm do corpo e da imagem da bobina de
superfície, ou 120 mm para imagem da bobina de cabeça.
Nas aquisições do Localizador 3-Plane, o Centro do FOV determina o centro do FOV para o corte médio de
cada plano. Por exemplo, se prescreve três cortes por plano sendo selecionados, o segundo corte de cada
plano está localizado no Centro do FOV.
3. Para modificar o local final ou para adicionar ou subtrair cortes, digite um valor diferente para o número de
locais.
O sistema atualiza automaticamente o local final real.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

1Left (Esquerda)
2Direita
3Inferior (Inferior)
4Superior (Superior)
5Posterior (Posterior)
6Anterior (Anterior)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-33


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Considerações da direção do deslocamento de gordura


O parâmetro de varredura Fat Shift Dir (Direção do Eixo de Gordura) (direção) é usado para definir a direção de
exibição do sinal de gordura. Os artefatos do eixo de gordura podem escurecer a anatomia normal. Portanto, mudar a
direção do artefato do eixo de gordura pode minimizar o impacto do artefato. O artefato de anefato/fantasma é um
artefato de sinal periférico que aparece como fitas de sinal espalhadas através da imagem. Esse artefato é causado
por sinais gerados fora do FOV desejado que são detectados pelo receptor. A Direção do Eixo de Gordura muda o
artefato, mas não o elimina e, portanto, pode melhorar a qualidade geral da imagem para a área de interesse.
É geralmente usado com as varreduras de medula e pélvis.
Figura 6-20: Imagens de medula com diferentes direções do eixo de gordura

Tabela 6-10: Legenda da imagem

Imagem Descrição
Left (Esquerda) Direção do eixo de gordura definida para Normal.
Direita Direção do eixo de gordura definida para Reversed (Invertido).

O campo Fat Shift Dir (Direção do Eixo de Gordura) está localizado na tela de parâmetro da varredura.
Figura 6-21: A página de parâmetro da varredura exibe o campo Fat Shift Dir (Direção do Eixo de Gordura) com PSDs compatíveis.

A direção da gordura é anotada no canto inferior esquerdo da imagem como FSD:X onde X indica a direção: A
(anterior), P (posterior), R (direito), L (esquerdo), S (superior), I (inferior).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-34
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-22: Anotação da imagem da Direção do Eixo de Gordura

Considerações
Para varreduras adquiridas com os PSDs compatíveis, os cortes da varredura, se forem grupos de vários
cortes, devem ser paralelos.
Para PSDs compatíveis, a Direção do eixo de gordura é vinculada à direção da codificação de frequência.
O valor da Direção do Eixo de Gordura selecionado depende do valor da Direção da Frequência. Por exemplo,
para varreduras do 2D FSE, a Direção do Eixo de Gordura deve estar no mesmo eixo que a Direção da
Frequência, se a Direção da Frequência é Superior/Inferior, a Direção do Eixo de Gordura deve ser Superior ou
Inferior.
O sucesso da Direção do Eixo de Gordura depende da uniformidade da área anatômica sendo digitalizada,
configuração/orientação do paciente, forma do corpo do paciente e protocolo e bobina em uso. O sistema é
cortado dentro das especificações que fornecem homogeneidade adequada; mas lembre-se que, quando o
paciente é colocado no núcleo do magneto, a homogeneidade é afetada.
Artefatos como fantasmas podem ocorrer quando a Direção do Eixo de Gordura é invertida para:
Movimento do olho que pode criar artefatos como fantasma no cérebro
Movimento involuntário ou pulsação de CSF
A aquisição de imagem de próstata com uma grande bobina pode aumentar os artefatos de anefatos e podem
ser reduzidos usando uma bobina menor.
Aquisição de imagem de extremidades
Considere o seguinte ao selecionar os outros parâmetros de varredura:
Evite selecionar meio NEX
Para reduzir o artefato como fantasma, desative o CV do Usuário Blurring Cancellation (Cancelamento da
Mancha) para o 1NEX.
Selecione as bobinas de recepção que correspondem ao FOV da imagem (ou seja, LS45, LS56, CS12, etc.), o
que diminui a probabilidade de receber os sinais periféricos da bobina que são gerados fora do FOV.
O PROPELLER faz a varredura da Effective Frequency Direction (Eff. Freq Dir) (Direção de Frequência Efetiva)
associada com o gradiente de frequência. Normalmente corresponde ao eixo longo da imagem.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Seleções de parâmetros da varredura de PROPELLER

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Consideração sobre o ângulo de inclinação-GRE


Selecione um Flip Angle (Ângulo de Inclinação) para a ponderação do contraste da imagem desejada e SNR 1 para
sequências de pulso do GRE.

2D GRE/SPGR
Dada a TR constante, aumenta o ângulo de inclinação, e o contraste de T1 aumenta.
Para o contraste do T1, selecione um valor entre 40 e 60°.
Para o contraste do T2*, selecione um valor entre 20 e 30°.

3D GRE/SPGR
Os ângulos de inclinação inferiores podem ser usados quando combinados com o TR/TE curtos.
Para o contraste do T1, selecione um valor entre 25 e 45°.
Para o contraste do T2*, selecione um valor entre 5 e 8°. Conforme o ângulo de inclinação diminui e o
contraste do T2 aumenta, o SNR diminui.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Ângulo de inclinação - Considerações de refocalização


O parâmetro de varredura da Reorientação do ângulo de inclinação permite que você altere o ângulo de inclinação
do pulso de reorientação. O Automático também pode ser aplicado na maioria dos casos, mas o valor é geralmente
otimizado manualmente nas varreduras do T2 FLAIR e músculo-esqueléticas.
A partir do menu de Reorientação do Ângulo de Inclinação, selecione Auto (Automático). Uma vez que você seleciona
Auto (Automático), o nome do parâmetro na tela altera para indicar que o Automático está selecionado e o valor do
ângulo de inclinação é exibido no campo de texto.
Figura 6-23: Telas de reorientação do ângulo de inclinação

Reduzindo o ângulo de inclinação resulta no seguinte:

Ele reduz os efeitos de transferência da magnetização, o que aumenta o sinal para tecidos com T1 curto.
Ele aumenta o sinal a partir de tecidos com T2 curto, tal como o músculo e a cartilagem.
Diminuir o ângulo de inclinação para sistemas 3.0T, pode resultar em aumento do número de cortes por
aquisição, mas aumentando os cortes pode-se perder os benefícios da diminuição dos efeitos de transferência
de magnetização.
Selecionando um ângulo de inclinação menor que 90° pode resultar em aumento de fantasmas na direção de
fase.
Figura 6-24: Comparação de imagem FSE T2 com duas reorientações dos ângulos de inclinação

Tabela 6-11: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Reorientação do ângulo de inclinação = 180°
2 Reorientação do ângulo de inclinação = 100°

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Figura 6-25: Comparação de imagem FSE PD Fat SAT com duas reorientações dos ângulos de inclinação

Tabela 6-12: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Reorientação do ângulo de inclinação = 160°
2 Reorientação do ângulo de inclinação = 100°

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-38
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Considerações da direção do Comp. do fluxo


Selecione uma Flow Comp Direction (Direção de Comp. do Fluxo) com aquisições do FSE para prescrever uma
direção para reduzir os artefatos de fluxo.
Escolha uma direção para aplicar o gradiente de comp. do fluxo: seleção de corte ou codificação de frequência.

O sistema sugere uma direção com base no plano de varredura.


Com os planos de varredura longitudinal ou coronário, a frequência é o padrão.
Com o plano de varredura axial, o corte é o padrão.
Com os planos de varredura oblíquas, nenhum padrão é selecionado.

A direção de compensação do fluxo deve corresponder à direção dos prótons de fluxo. Por exemplo, uma
coluna longitudinal deve ter o mesmo eixo de frequência conforme a direção da compensação de fluxo, que é
da cabeça aos pés, a direção do CSF1 e o fluxo sanguíneo. Somente uma direção pode ser selecionada.
Uma seleção de direção da compensação do fluxo pré-definido a partir de um protocolo, série anterior ou
varredura tem precedente sobre estes padrões.
O gradiente de compensação do fluxo é aplicado somente na direção da frequência ou corte. Se a fase e a
frequência foram trocadas, o movimento de fluxo executa na direção da fase da imagem e o comp. do fluxo é,
então, ineficaz.

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Trocas do parâmetro de varredura

1Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)

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Consideração de FOV
Selecione um FOV que sobre a anatomia de interesse.

A anatomia fora do FOV na direção de fase resulta em aliases.


Conforme o FOV e o SNR 1 diminui, a resolução espacial aumenta, e o TE2 mínimo (e espaço do eco) pode
aumentar.
Para varreduras do EPI, conforme o número de disparos diminui, considere aumentar o FOV para diminuir a
distorção geométrica.
Para o 2D e o 3D da espectroscopia do CSI3, o FOV se refere ao volume do PRESS4. O valor do FOV deve ser
maior do que o PRESS ROI5 depositado no Graphic Rx.
Ao usar uma aquisição em 3D como um localizador, certifique-se de que o FOV da prescrição intercepta o
localizador. Para evitar as restrições do FOV, use um corte central.
A inclinação do gradiente de frequência determina o FOV. Conforme o FOV diminui, o aquecimento do
gradiente e o TE mínimo aumenta. Isso pode levar à redução de cortes.

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Trocas do parâmetro de varredura

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Time of Echo (Tempo de eco)
3Chemical Shift Imaging (Criação de imagens de troca química)
4Point RESolved Spectroscopy (Espectroscopia com resolução de pontos)
5Region Of Interest (Região de interesse)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-40
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações da direção da frequência


Selecione uma Frequency Direction (Direção de Frequência) para minimizar o artefato do fluxo. Selecione a outra
direção para trocar a fase e a frequência.
Tabela 6-13: Direções de Fase e Frequência

Bobina Plano Frequência Fase Corte


Corpo, Axial (Axial) R/L A/P S/I
extremidade,
neuro-vascular, Longitudinal S/I A/P R/L
receptor de bobinas
de superfície Coronário S/I R/L A/P

Bobinas de cabeça Axial (Axial) A/P com EPI R/L R/L com EPI A/P S/I
Longitudinal S/I A/P R/L
Coronário S/I com EPI R/L R/L com EPI S/I A/P

Altera para os arquivos de configuração da bobina pode alterar as direções padrão.


Para prescrições oblíquas, as seleções de direção de frequência na caixa de texto Freq. do DIR são ou não para
trocar. A não troca é a direção de frequência exibida antes da prescrição dos cortes oblíquos.
O fluxo, movimento e outros artefatos de fase, como aliasing ou o revestimento em torno, são mapeados para
a imagem na direção de fase. Uma escolha prudente da direção de frequência pode reencaminhar estes
artefatos para longe da região de interesse. Por exemplo, as colunas longitudinais tem a direção de frequência
na direção S1/I2 e fase A3/P4, que encaminha os artefatos do movimento através dos corpos vertebrais e canal
da coluna. Uma solução consiste em fazer executar a fase S/I, de modo que o artefato do fluxo a partir da
aorta e veia cava corre paralelamente ao cabo, em vez de através dele.

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Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

1Superior (Superior)
2Inferior (Inferior)
3Anterior (Anterior)
4Posterior (Posterior)

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PAR ÂM E T R O DO R X DA VAR R E DU R A

Considerações do tempo de re-varredura máximo


Selecione um Maximum Rescan Time a partir do menu ou digite um valor em segundos. O parâmetro de varredura
está disponível somente quando o PROMO está selecionado como Opção de Imagem.

O parâmetro de varredura do tempo de re-varredura máxima define um limite para uma quantidade total de
re-varredura permitido. O tempo de re-varredura máxima é de 300 segundos.
O tempo de re-varredura pode reiniciar durante a re-varredura, se o movimento ocorrer e o tempo de Re-
varredura máximo não foi atendido.
Conforme o Tempo de re-varredura máxima aumenta, o tempo total de varredura aumenta potencialmente.
Se o sistema não precisa adquirir visualizações adicionais para compensar o movimento do paciente, então o
tempo de varredura não altera a partir do tempo de varredura prescrito.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-42
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Procedimento de seleção do modo


Use estas etapas para alterar o modo de imagem de uma sequência de pulso.

1. Com uma sessão de varredura aberta, selecione uma série no Gerenciador do fluxo de trabalho e clique em
Setup (Configuração).
2. Na área Scan Parameters (Parâmetros de varredura) clique em Imaging Options... (Opções de imagem...) para
abrir a tela Imaging Options (Opções de imagem).
3. Clique em More (Mais) para expandir a tela.
4. Selecione o modo de imagem desejada a partir do menu Mode (Modo).

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Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Considerações de calibragem na pré-varredura
Trocas do parâmetro de varredura

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PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Consideração de NEX
Selecione um valor do NEX que produz SNR 1 suficiente. Ajuste o NEX para alterar o SNR e/ou o tempo de varredura.

Um aumento no valor do NEX aumenta o SNR e o tempo de varredura.


Geralmente, conforme a resolução aumenta, o valor do NEX precisa ser aumentado. Uma exceção para isso é
a imagem em 3D. Selecione o valor do NEX que produz SNR adequado para fazer diagnósticos. Quanto mais o
SNR perde tempo, menos o SNR produz imagens de não diagnóstico.

NEX da espectroscopia
PROBE SV: O valor do NEX controla o número dos ciclos de fase. Em geral, digite 8, que reduz os artefatos de
movimento e de suscetibilidade em mais de 2 ou 4 NEX.
PROBE SI e 3D CSI: Conforme os valores do NEX aumentam, o SNR e o tempo de varredura aumenta.

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Trocas do parâmetro de varredura
Introdução à família de espectroscopia

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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6-44
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Consideração de Sem Revestimento de Fase


Para adquirir uma imagem com um FOV1 menor que a anatomia na direção de fase e sem artefatos de revestimento,
selecione o valor No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) na tela Scan Parameters (Parâmetros de varredura).
Figura 6-26: Parâmetro de varredura No Phase Wrap (Sem revestimento de fase)

Quando No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) é definido para um valor maior que 1,0, o scanner coleta um FOV
proporcionalmente maior na direção da fase e, em seguida, recorta a imagem de volta para a FOV de Fase prescrita
durante a reconstrução.
Figura 6-27: Conceito de sem revestimento de fase

1Field Of View (Campo de visão)

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Tabela 6-14: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Objeto digitalizado.
2 Direção da fase.
Varredura de FOV com o valor de No Phase Wrap (Sem revestimento de
3 fase) definido como 1 e um FOV menor que a anatomia na direção da
fase. O resultado é que a anatomia fora do FOV envolve a imagem.
Quando um fator de No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) maior
que 1,0 é selecionado e a opção Show No Phase Wrap (Mostrar sem
revestimento de fase) é selecionada no menu Graphic Rx Tools
(Ferramentas de Graphic Rx), a extensão do No Phase Wrap é exibida
com linhas pontilhadas. Isso fornece um guia visual para que você
possa selecionar um fator que se estenda além da anatomia. O estado
No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) é retido entre o exames e a
reinicialização do sistema.
Figura 6-28: A linha pontilhada representa o FOV adquirido quando o
valor de No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) é maior que 1

5 Imagem de RM

Considerações
Considere vincular o valor de No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) em séries diferentes. Para obter
detalhes, consulte Procedimento para vincular séries.
Cubra a anatomia fora do FOV na direção da fase para evitar o artefato de revestimento.

Se não for possível cobrir toda a anatomia na direção da fase, por exemplo, em uma varredura de coluna
sagital ou de sagital, ative a opção Show Coil Extents (Mostrar extensões de bobina) do Graphic Rx para
visualizar o perfil de sensibilidade da bobina ou a queda do sinal no localizador imagens. A extensão de No
Phase Wrap (Sem revestimento de fase) deve ser grande o suficiente para cobrir o perfil de sensibilidade da
bobina.
Maiores valores de No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) aumentam o tempo de varredura. Considere
um FOV maior com um valor menor de No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) para equilibrar o tempo de
varredura.

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6-46
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Um valor de No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) maior que 1 pode melhorar a qualidade de imagem
das varreduras adquiridas com a opção de aquisição de imagem ARC1, especialmente com FOVs que são mais
próximos ao tamanho da anatomia sendo examinada.
Quando o valor de No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) é maior que 1, há um pequeno aumento no SNR
devido a uma maior média de ruído.
Um No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) maior que 1,0 não é compatível com ASSET2.
No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) é anotado como “NP” seguido pelo valor selecionado, por exemplo:
NP1.5.

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Trocas do parâmetro de varredura

1Autocalibrating Reconstruction for Cartesian imaging (Reconstrução de calibragem automática


para execução de imagem cartesiana)
2Array Spatial Sensitivity Encoding Technique (Técnica de codificação da sensibilidade da
disposição espacial)

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Considerações de Sem Revestimento de Placa


Figura 6-29: Seleção No Slab Wrap (Sem revestimento de placa)

No Slab Wrap (Sem revestimento de placa) é uma técnica de sobreamostragem de corte para aplicativos 3D que
adquire mais dados para evitar o revestimento de corte.
Figura 6-30: Espaço K completo em direção de corte e sem revestimento de placa

Tabela 6-15: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Espaço de K completo em direção z ou de corte.
Sem revestimento de placa com sobreamostragem de corpo na direção z ou do
2
corte.

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6-48
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-31: Sem revestimento de placa com dois fatores diferentes

Tabela 6-16: Legenda da imagem

Nº Descrição
A imagem superior é o axial adquirido com um fator de Sem
revestimento de fase = 1,0. Observe o artefato de alias. A imagem
Left (Esquerda)
inferior é uma imagem reformatada coronal. Observe o artefato de
revestimento na parte inferior da imagem reformatada.
A imagem superior é o axial adquirido com um fator de Sem
Direita revestimento de fase = 1,3. Observe que não há artefato de alias. As
imagens inferiores são uma imagem reformatada coronal.

O parâmetro de varredura No Slab Wrap (Sem revestimento de fase) está disponível apenas no modo de varredura
3D. Só é compatível com alguns PSDs, por exemplo:

Aplicativos da família 3D Fast Spin Echo, que incluem 3DFSE, 3D FRFSE-XL, CUBE, CUBE T2 Flair, CUBE-DIR etc.
Aplicativos da família 3D Gradient Echo, que incluem 3D FGRE, 3D FSPGR, 3D FIESTA, 3D FIESTA-C, 3D GRE,
LAVA, 3D MERGE, 3D SPGR, SWAN, VIBRANT, BRAVO, MPRAGE, DISCO, TRICKS, COSMIC, IDEAL IQ, 3D CINE etc.
3D TOF-GRE, 3D TOF-SPGR

Selecione um fator Sem revestimento de placa do menu.

A faixa do fator é 1,0 - 4,0. Por exemplo, se você prescreveu 100 cortes com um fator de sem revestimento de
placa de 1,3, 130 cortes são adquiridos. Os 100 cortes centrais são mantidos no banco de dados DICOM e 15
cortes de cada lado da placa são descartados. Esses cortes descartados geralmente contêm artefatos de
envoltório de placa.
Quanto maior o fator, maior o tempo de varredura, mas menos artefato de envoltório e sombreamento na
direção da placa são obtidos. Para equilibrar o aumento do tempo de varredura quando nenhum fator de
envoltório da placa é aumentado, considere aumentar o ETL para 3dfse/cubo; reduzindo a resolução do corte
e/ou reduzindo TR para todas as varreduras 3D.

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O fator de Não revestimento de placa elimina o parâmetro de sobreposição de placa na tela de parâmetros de
varredura. O PSD calcula automaticamente o número de sobreposição da placa com base no fator Sem
revestimento de placa e no tamanho do volume.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros de Rx padrão

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-50
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Considerações do número de disparos


Selecione um Number of Shots (Número de disparos) para especificar o número dos períodos de TR 1 para serem
repetidos para uma sequência do EPI.

Conforme o número de disparos aumenta, o espaçamento de eco efetivo diminui e o desfoque na imagem
diminui.
Conforme o número de disparos diminui, diminui o tempo de varredura.

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Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

1Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

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PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Procedimento de pausa antes da varredura


Use o parâmetro Locs Before Pause (Locs antes da pausa) para pausar a execução de varredura em pontos pré-
determinados para apneia, movimento de junta ou pesquisas de contraste.

1. Para adquirir uma varredura com Locations Before Pause (Locais antes da pausa), siga essas etapas.
a. Na área Scan Parameters (Parâmetros de Varredura), selecione o número de locais para adquirir antes de
pausar a varredura.
O número de aquisições deve ser determinado antes que o número de locais antes da pausa esteja
disponível.
b. Continue com a prescrição de varredura e prossiga para a varredura.
c. Clique em Scan (Varredura) para resumir a execução de varredura após cada pausa.
2. Para adquirir uma varredura com Acquisitions Before Pause (Aquisições antes da pausa), siga essas etapas.
a. Na área Scan Parameters (Parâmetros de Varredura), selecione o número de aquisições para adquirir
antes de pausar a varredura.
O número de aquisições deve ser determinado antes que o número de aquisições antes da pausa esteja
disponível.
b. Continue com a prescrição de varredura e prossiga para a varredura.
c. Clique em Scan (Varredura) para resumir a execução de varredura após cada pausa.
3. Para adquirir uma varredura com Repetitions Before Pause (Repetições antes da pausa) (com FSE), siga essas
etapas.
a. Na área dos Parâmetros de Varredura, selecione o número dos TRs para adquirir antes de pausar a
varredura.
O número de repetições deve ser determinado antes que o número de repetições antes da pausa esteja
disponível.
b. Continue com a prescrição de varredura e prossiga para a varredura.
c. Clique em Scan (Varredura) para resumir a execução de varredura após cada pausa.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-52
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações da Correção de Fase


Correção de fase com a família FSE de PSDs
Geralmente, selecione Phase Correct (Correção de Fase) para todas as execuções de varredura do FSE1 fora do
isocentro, tal como com as extremidades.
Para reduzir o tempo de pré-varredura, use Fast Prescan Phase Correction User CV. Outra opção é manter a
correção de fase e diminuir o TR ou o número de aquisição.

Correção de fase com a família EPI de PSDs


A correção de fase está ativada por padrão para toda a aquisição do EPI. A Correção da Fase executa uma varredura
de referência seguindo uma pré-varredura de sucesso. A varredura de referência deve ser realizada antes de
qualquer aquisição de API.

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Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

1Fast Spin Echo (Eco de giro rápido)

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Considerações do FOV de Fase


Selecione um Phase FOV (FOV de Fase) para reduzir as etapas da fase, então, reduz o tempo de varredura. Use um
pequeno FOV da Fase para varreduras com anatomias menores do que o FOV na direção de fase, tais como
extremidades, colunas, axiais e cabeças coronárias. Use também um FOV de Fase reduzida para imagens de alta
resolução em um tempo de varredura curto quando combinado com uma matriz simétrica.

Diminuir o FOV de Fase e SNR 1 é reduzido em aproximadamente: – 14% para FOV de Fase de 0.75, – 30%
para FOV de Fase de 0.5.
Diminuir o FOV de Fase nas aquisições do EPI2 para diminuir a distorção geométrica e aumentar a resolução
espacial.
O FOV de Fase requer uma colocação mais precisa da anatomia no centro do FOV3. Isso é facilmente
conseguido com os deslocamentos centrais do FOV.
O revestimento da fase ocorre se a anatomia existe fora do FOV reduzido novo. Os pulsos do SAT4 colocados
na direção da fase pode reduzir o artefato dos aliases.
Geralmente um FOV de Fase menor do que um não é selecionado em um longitudinal ou coronário se a fase e
a frequência estão trocadas.
Figura 6-32: Fase e Frequência

Tabela 6-17: Legenda da imagem do PFOV

Nº Descrição
1 Fase
2 Frequência
A Fase e frequência trocados com um FOV de Fase de 1
B Fase e frequência trocados com um FOV de Fase de 0,75

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)
3Field Of View (Campo de visão)
4SATuration Pulse (Pulso de saturação).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-54
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

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PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações de fase e frequência


Ao selecionar um valor da matriz de frequência, considere o seguinte:

Conforme aumenta o valor de frequência e o valor do TE1 mínimo (espaço do eco) aumenta, a resolução
espacial aumenta, o SNR 2 diminui e o número de cortes pode diminuir.
Geralmente em um único disparo do EPI3, mantenha a matriz de frequência o mais baixo possível para manter
o ESP4 o mais curto possível. Encontrar o equilíbrio ESP e a resolução corretos é fundamental.

Ao selecionar um valor da matriz de fase, considere o seguinte:

Aumente o valor de fase e o tempo de varredura aumenta (exceto para varreduras do EPI) e a resolução
espacial aumenta (exceto quando o Pixel quadrado está ligado).
O valor da fase é menor ou igual ao valor de frequência exceto para o EPI.

Seleções da fase e frequência da espectroscopia


PROBE SV: valores da fase e frequência deve ser = 1.
PROBE SI: Valores aceitáveis são ainda números de 8 a 24. (FOV ÷ valor da fase) × (FOV ÷ valor de frequência) ×
valor da Espessura do Voxel = Voxel da grade do CSI.
3D CSI: Valores aceitáveis são ainda números de 8 a 16. Conforme os valores de fase e frequência aumentam,
a resolução espacial e a varredura aumenta. (FOV ÷ valor da fase) × (FOV ÷ valor de frequência) × valor da
Espessura do CSI = Voxel da grade do CSI.

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Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

1Time of Echo (Tempo de eco)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
3Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)
4Echospace (Ecoespaço)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-56
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Procedimento de seleção do plano


Use estas etapas para alterar o plano de imagem de uma sequência de pulso.

1. Com uma sessão de varredura aberta, selecione uma série no Gerenciador do fluxo de trabalho e clique em
Setup (Configuração).
2. Na tela Scan Parameters (Parâmetros da Varredura), selecione o plano de imagem desejado no menu Scan
Plan (Plano de Varredura).
De forma alternativa, exclua o texto no campo do Plano de Varredura e digite nos seguintes atalhos: A para
axial, C para coronária, S para sagital. Essas entradas não distinguem letras maiúsculas e minúsculas.

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Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-57


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Considerações da orientação do paciente

Clique nas setas no ícone de Orientação do Paciente para selecionar uma entrada que
corresponda a orientação do paciente no imã.

Se a posição e a entrada do paciente não correspondem à orientação do paciente, a anotação da imagem do


R 1, L2, A3, P4, S5, I6 estarão incorretas.
A orientação do ícone Patient Orientation (Orientação do Paciente) reflete sua escolha. Certifique-se de que o
ícone corresponde à orientação real do paciente.

ADVERTÊNCIA
Verifique se a seleção da posição do paciente está de acordo com a orientação real do paciente. Fazer uma
seleção que não corresponda à posição real do paciente resultará em imagens incorretamente anotadas
e/ou giradas, resultando possivelmente em um tratamento médico inadequado.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

1Direita
2Left (Esquerda)
3Anterior (Anterior)
4Posterior (Posterior)
5Superior (Superior)
6Inferior (Inferior)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-58
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações de Frequência central em tempo real


A opção do Real Time Center Frequency (Frequência central em tempo real) está disponível apenas com as
varreduras do DW-EPI e DTI (varreduras de DW-EPI com o Tensor selecionado conforme a direção de Difusão). A
frequência central em tempo real se aplica à frequência central ideal para cada corte. Ela é usada para o seguinte:

Para melhorar a supressão de gordura em áreas de alta falta de homogeneidade de B0 (fora do isocentro ou
da área com alta suscetibilidade de tecido).
Figura 6-33: Ligar ou desligar a frequência central em tempo real afeta a supressão de gordura

Tabela 6-18: Legenda da imagem

Nº Descrição
Imagem adquirida com a opção Real Time Center Frequency (Frequência central em tempo real)
1 Desligada (Desligada).
As setas indicam a área de pouca supressão de gordura.
Imagem adquirida com a opção Real Time Center Frequency (Frequência central em tempo real)
2
On (Ligada). Observe a supressão de gordura melhorada.

Para reduzir a queda de sinal em áreas de alta falta de homogeneidade de B0 (fora do isocentro ou da área
com alta suscetibilidade de tecido).
Para melhorar a qualidade da imagem na região do pescoço e ombros, e para reduzir a queda de sinal na área
da coluna vertebral, siga essas recomendações:
Aplique um volume de correção retangular ou dois volumes de correção quadrados para cobrir a região da
medula espinhal.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-59


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Figura 6-34: Ligar ou desligar a frequência central em tempo real afeta a queda de sinal

Tabela 6-19: Legenda da imagem

Nº Descrição
Imagem adquirida com a opção Real Time Center Frequency (Frequência central em tempo real)
1 Desligada (Desligada).
O círculo indica a área de queda de sinal.
Imagem adquirida com a opção Real Time Center Frequency (Frequência central em tempo real)
2
On (Ligada). Observe a queda de sinal reduzida.

Para reduzir a falta de alinhamento entre as estações na aquisição de imagem de difusão de corpo inteiro.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-60
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-35: Ligar ou desligar a frequência central em tempo real afeta o alinhamento entre as estações

Tabela 6-20: Legenda da imagem

Nº Descrição
Imagem adquirida com a opção Real Time Center Frequency (Frequência central em tempo real)
1 Desligada (Desligada).
O círculo indica a área de baixo alinhamento.
Imagem adquirida com a opção Real Time Center Frequency (Frequência central em tempo real)
2
On (Ligada). Observe o alinhamento melhorado entre as estações.

Considerações
A opção Real Time Center Frequency (Frequência central em tempo real) está localizado na guia Details
(Detalhes) para as prescrições de varredura do DWI e DTI.

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Figura 6-36: Exemplo do parâmetro de varredura de frequência central em tempo real NÃO selecionado

Quando RTCF 1 estiver ligado, o tempo de varredura aumenta em aproximadamente 1 TR (mais 1 a 2 segundos
para o tempo de sequência de vários pulsos e o tempo de espera). O primeiro TR é usado para estimar as
frequências centrais para cada corte.
A opção Real Time Center Frequency (Frequência central em tempo real) não é compatível com o seguinte:
Modo de Excitação do Foco
As varreduras DWI e DTI sem opção de aquisição de imagem de ASSET e quando FLAIR Inversion User CV
(CV do usuário de inversão FLAIR) estiver ligada.
Opção de aquisição de imagem HyperBand
Navigator Imaging Option (Opção de Geração de Imagem do Navegador)
Quando os planos de varredura não axial (incluindo não axial oblíqua) são selecionados
Bobinas de canal único como bobina de corpo
Quando a anatomia da mama é selecionada na Anatomical Region (Região anatômica).
A opção Real Time Center Frequency (Frequência central em tempo real) fica esmaecida nas condições a
seguir:
IR Prepared Imaging Option (Opção de aquisição de imagem IR preparada) é selecionada ou
Fat Sat (Saturação de gordura) selecionada do menu de Chem SAT (Saturação Química) na tela Scan
Parameter (Parâmetro de Varredura) e
Enhanced Fat Suppression User CV (CV do usuário de supressão de gordura melhorada) é definida para 0.
Se você definiu Enhanced Fat Suppression (Supressão de gordura melhorada) para 1 ou 2, em seguida a
opção Real Time Center Frequency (Frequência central em tempo real) fica disponível.

1Real Time Center Frequency (Frequência central em tempo real)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Considerações de varredura DW e DTI EPI
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx

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PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações do Ajuste do campo em tempo real


A opção Real Time Field Adjustment (Ajuste de Campo do Tempo Real) está disponível apenas com as varreduras do
DW-EPI e DW-EPI com o Tensor selecionado conforme a direção de Difusão.
As imagens do DWI1 e DTI2 geralmente experimentam distorções dependentes de direção da difusão devido ao eddy
atual gerado pelos gradientes de difusão. Estes turbilhões atuais podem causar erro de registro ao logo das imagens
de difusão ponderada e imprecisões no processamento de dados subsequentes. A opção RTFA3 reduz a distorção da
imagem e erro de registro aplicando o seguinte:

uma correção prospectiva na aquisição de dados


uma correção retrospectiva na reconstrução da imagem

Considerações
O Real Time Field Adjustment (Ajuste de Campo do Tempo Real) está localizado na tela de Detalhes para as
prescrições de varredura do DWI e DTI.
Figura 6-37: Exemplo do parâmetro de varredura do Real Time Field Adjustment (Ajuste de Campo de Tempo Real) NÃO selecionado

O RTFA é compatível quando a opção Dual Spin Echo (localizado na guia de Difusão) está desligado e quando o
grupo múltiplo não está prescrito. Portanto, ele não é compatível se o Dual Spin Echo está ligado ou quando o

1Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)


2Diffusion Tensor Imaging (Criação de imagens do tensor de difusão)
3Real Time Field Adjustment (Ajuste do campo em tempo real)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

multi-grupo está prescrito. Ele é recomendado para selecionar a opção RTFA quando a opção Dual Spin Echo
está desligada.
O RTFA é compatível com a opção Integrated Reference Scan (Varredura de Referência Integrada) e o
Excitation Mode (Modo de Excitação): Focus (Foco).
Para aquisições do DTI, quando a seleção do Modo de Excitação do Foco está desligado, o RTFA e o Dual Spin
Echo não podem estar desligados.
O RTFA requer a calibração do HOEC1. O HOEC é uma ferramenta de serviço e, com isso, executado pelo
técnico através dos procedimentos de serviço normal. Se o HOEC não é calibrado,mas a opção RTFA está
selecionado, uma mensagem aparece informando a você que o Ajuste de Campo do Tempo Real não está
disponível e para contatar seu técnico. Responda à solicitação.

Se evitar segundo plano grande (devido a correção grande aplicada como resultado, por exemplo, FOV muito
grande e a cobertura do corte e/ou compensação do campo maior), desligue a opção RTFA.
Figura 6-38: Imagem do fígado do DW-EPI em comparação com direção de Difusão = tudo

Tabela 6-21: Legenda da imagem

Nº Descrição
Imagem adquirida com a opção de Real Time Field Adjustment (Ajuste de Campo em Tempo Real)
1 Off (Desligada).
As setas indicam a área de erro de registro.
Imagem adquirida com a opção de Real Time Field Adjustment (Ajuste de Campo em Tempo Real)
2
On (Ligada).

1High Order Eddy Currents (Correntes de turbilhão de alta ordem)

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Figura 6-39: Imagem cerebral do DW-EPI com direção de Difusão = tudo

Tabela 6-22: Legenda da imagem

Nº Descrição
Imagem adquirida com a opção Dual Spin Echo ligada.
1
Observe o SNR reduzido devido à falha do TE associada com o Dual Spin Echo.
Guia de difusão: A opção Dual Spin Echo está desligada.
2 Tela de detalhes da varredura: A opção de Ajuste de Campo em Tempo Real está desligado.
Observe o SNR aumentado, mas com erro de registro.
Guia de difusão: O Dual Spin Echo está desligado.
3 Tela de detalhes da varredura: Opção de Ajuste de Campo em Tempo Real está Ligado.
Observe o SNR aumentado e o erro de registro mínimo.

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Considerações de varredura DW e DTI EPI
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações sobre tempo de recuperação


Selecione um valor de Recovery Time (Tempo de Recuperação) para as aquisições do Silenz.

Ele é o tempo de recuperação em cada segmento após a aquisição dos dados. Para obter mais detalhes,
consulte Raios por Segmentos.
Conforme o Tempo de Recuperação aumenta, o CNR aumenta com a troca de um tempo de varredura
aumentado.
O Tempo de Recuperação está em ms.
Figura 6-40: Varreduras do Silenz com diferentes valores do Tempo de Recuperação

Nº Descrição
1 Varredura Silenz adquirido com o Tempo de Recuperação = 0 ms.
Varredura Silenz adquirido com o Tempo de Recuperação = 500 ms. O tempo de varredura é 38
2
segundos maior do que a imagem 1. Observe p CNR melhorado.

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Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

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PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações de Salvar original


Na guia Details (Detalhes), clique na opção Save Original (Salvar original) para criar uma série de imagem adicional
para dados não filtrados ou não corrigidos. A Description (Descrição) da série na lista Patient (Paciente) começa com
ORIG. Observe que o número de série é 40,000*N, onde N é a série original.
Figura 6-41: Exemplo de uma lista Patient (Paciente) com uma série gerada devido à seleção da opção Save Original (Salvar original)

Considere os seguintes cenários ao selecionar a caixa de opção de parâmetro de varredura Save Original (Salvar
Original).

l Se AIR™ Recon DL estiver Off (Desligado) e Save Original (Salvar original) estiver On (Ligado):
N (a série digitalizada exibida na lista de pacientes) tem apenas o intensificador de imagem (por exemplo,
PURE) aplicado.
a série original salva é N + 40000, que não tem nenhum intensificador de imagem aplicado.
Se AIR™ Recon DL estiver On (Ligado), Save Original (Salvar original) estará On (Ligado) e a opção Save Recon
DL Source Images (Salvar imagens de fonte Recon DL) na tela Preferences (Preferências) estará On (Ligada):
N (a série digitalizada exibida na lista de pacientes) tem AIR™ Recon DL e qualquer intensificador de
imagem (por exemplo, PURE) aplicado.
a série original salva é N + 40000, que não tem um intensificador de imagem (por exemplo, PURE) nem
AIR™ Recon DL aplicado.
Se AIR™ Recon DL estiver Off (desligado), Save Original (Salvar original) estará On (Ligado) e a opção Save
Recon DL Source Images (Salvar imagens de fonte Recon DL) na tela Preferences (Preferências) estará On
(Ligada):
N (a série digitalizada exibida na lista de pacientes) tem AIR™ Recon DL e qualquer intensificador de
imagem (por exemplo, PURE) aplicado.
a série original salva é N + 40000, que não tem nenhum AIR™ Recon DL aplicado, além do intensificador de
imagem.
Tabela 6-23: Resumo de Salvar original

Salvar AIR 
AIR  Salvar N+40000
Recon DL N
Recon DL Original
Origem
Sem AIR Recon DL
Sem AIR Recon DL
Desligado Ligado Desligado Sim Intensificador de
Não Intensificador de imagem
imagem
Sim AIR Recon DL
Sem AIR Recon DL
Ligado Ligado Ligado Sim Intensificador de
Não Intensificador de imagem
imagem
Sim AIR Recon DL
Sem AIR Recon DL
Ligado Desligado Ligado Sim Intensificador de
Sim Intensificador de imagem
imagem

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6-68
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx

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PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações de locais de início/final


Iniciar/Finalizar
Juntos, os locais de Start (Início) e End (Final) determinam a área coberta na varredura e podem ser prescritos
explicitamente ou graficamente.
O sistema adquire os dados na ordem dos cortes prescritos e calcula automaticamente a localização final real e o
número de localizações. Isso se baseia na espessura da varredura e no espaçamento entre as varreduras
selecionado. O local final real é exibido na área Scan Parameters (Parâmetros de varredura).

Center (Centralizar)
FOV Center (FOV Central) define o centro de uma imagem. Idealmente, isso está localizado no isocentro do magneto.
Um FOV1 descentralizado é um FOV não centralizado no isocentro. Isso é feito digitando os números apropriados nos
campos Start/End (Início/Fim) na área Scan Parameters (Parâmetros de varredura) ou usando Graphic Rx (Rx Gráfica).
O padrão do FOV Center (Centro de FOV) é zero, a menos que especificado de outra forma.
Os deslocamentos do centro do FOV podem ser feitos nas direções de fase e frequência. Em prescrições de imagem
axial, sagital e coronal, dois deslocamentos são permitidos. O sistema acomoda qualquer deslocamento na direção
S/I por meio de um movimento da mesa.
Tabela 6-24: Eixos e deslocamento de seleção de corte

Eixo de seleção de
Plano Deslocamento
corte
Axial (Axial) S/I R/L (D/E) e/ou A/P
Coronário A/P S/I e/ou R/L (D/E)
Longitudinal R/L S/I e/ou A/P

Procedimentos
Procedimento do Explicit Rx

Procedimento do Graphic Rx
Procedimento 2D
Procedimento 3D

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Introdução aos parâmetros de varredura de Rx

1Field Of View (Campo de visão)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações de cortes e placas


Nº de cortes
Figura 6-42: Número de parâmetro de varredura de cortes

Os locais de início e término determinam o número de cortes. O número máximo de cortes disponíveis é determinado
por TR 1, TE2, TI3, SAR 4 e estresse de gradiente.
Você pode criar grupos de cortes diferentes para aquisições paralelas, oblíquas, radiais, 2D, 3D MRS, 3D, Tracker e
SAT.

Número de Placas
Figura 6-43: Tela 3D Scan parameter (Parâmetro de varredura em 3D)

Várias placas e vários grupos estão disponíveis para todas as aquisições 3D.

Cortes por placa


O número de cortes que estão em uma placa. O número total de cortes exibido na área Advisory (Recomendações) é o
número da placa x cortes por número da placa. Por exemplo, 3 placas com 24 cortes por placa é um total de 72
cortes.

Considerações
Selecione um Number of Slices ou Slices (Número de cortes ou Cortes por placa) para ser adquirido na prescrição de
varredura.

Um número limitado de cortes pode ser adquirido em um dado tempo de varredura. Se muitos cortes são
prescritos, o sistema aumenta automaticamente o número de aquisições. O tempo de varredura aumenta de
acordo. Suas opções são para:
Aceitar o tempo de varredura mais longo.

1Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)


2Time of Echo (Tempo de eco)
3Inversion Time (Tempo de inversão)
4Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)

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Aumentar o TR 1, diminuir o TE2, ou reduzir os pulsos do SAT3. No entanto, essas escolhas podem evitar o
contraste de tecido decidido.
Trocar a partir de um plano oblíquo para um plano ortogonal.
Inserir uma faixa de execução de varredura menor para reduzir o número de cortes.
Aumentar o FOV4.
Aumentar a espessura do corte ou espaçamento para obter a mesma cobertura com menos cortes.

Para aquisições do localizador, selecione um número de cortes para cada plano de varredura. O número de
cortes pode ser único para cada plano ou o mesmo valor para cada plano.
Aumente os Cortes por placas e o SNR 5, tempo de varredura e aumento de faixa de cobertura.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

1Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)


2Time of Echo (Tempo de eco)
3SATuration Pulse (Pulso de saturação).
4Field Of View (Campo de visão)
5Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Considerações de % de resolução de corte


Figura 6-44: Parâmetro de varredura de % de resolução de corte

O valor de % de resolução de corte é usado para definir o preenchimento de zero em ambos os lados da direção kz no
espaço k. Por exemplo, quando a Resolução do corte (%) é definida como 50, é equivalente à antiga opção de imagem
ZIP x 2. Quando a resolução do corte (%) é definida como 25, é equivalente à antiga opção de imagem ZIP x 4.
Use % de resolução de corte para reduzir o número de codificação de corte para aquisições 3D para diminuir o tempo
de varredura. A desvantagem é a redução da resolução da imagem.

O número de imagens reconstruídas não muda. Elas são determinadas pelo número de cortes por placa e pelo
número de placas.
Digite e insira um valor no campo de texto (as opções de intervalo vão de 25% a 100%) ou selecione um valor
no menu.
Figura 6-45: Exemplo de cortes axiais com 3 valores diferentes de % de resolução de corte

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Figura 6-46: Exemplo de imagens axiais reformatadas com 3 valores diferentes de % de resolução de corte

A % de resolução da fatia é anotada ao lado da anotação de espessura do corte no canto esquerdo inferior da
imagem.
Figura 6-47: Anotação de imagem de % de resolução de corte

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Introdução aos parâmetros de Rx padrão

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6-74
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações do espaçamento do corte


Selecione Spacing (Espaçamento) entre os cortes para sua prescrição, exceto as prescrições vasculares 2D e 3D.

Para varreduras 2D, selecione um espaçamento de corte que reduz a circulação.


Geralmente, 20% da espessura do corte real para uma sequência do SE.
Geralmente, de 10 a 20% da espessura do corte real para uma sequência de família do FSE.
Geralmente, de 0 a 20% da espessura do corte real para sequências de GRE/SPGR.

Para reduzir os efeitos da circulação do inter-corte, use inter-corte (duplica o tempo de varredura), um
espaçamento de inter-varreduras, uma técnica em 3D ou a opção Sequential Imaging (Imagem Sequencial).
Um espaçamento de zero pode ser usado quando adquirir imagens de uma forma sequencial.
Para cortes do CSI de nº 2D CSI = 1. Para espectroscopia 3D CSI, (Cortes por sistema de placas) × (Espessura
do sistema de lâmina do CSI) = profundidade do volume do CSI. Valor típico do nº de cortes do CSI = 8.
Para aquisições do localizador, o espaçamento único pode ser inserido para cada plano de varredura.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

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Considerações da espessura do corte


Selecione um valor da Slice Thickness (Espessura do Corte) para especificar a espessura dos cortes sendo prescritos.

Normalmente usa cortes finos de 3 a 4 mm para as pequenas estruturas tais como a hipófise, ouvido interno,
coluna e vasos.
Use cortes grossos para as pesquisas do abdômen, pélvis e coração.
Diminui a espessura da fatia e o SNR diminui e aumenta a resolução espacial.
A espessura do corte, o volume mais parcial ocorre e certas estruturas podem estar escondidas por tecido
sobreposto.

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Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

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6-76
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Considerações dos Raios por segmento


Selecione um Spoes per Segment (Raio por Segmento) para as aquisições do Silenz.

Conforme os Raios por Segmento aumentam, em geral o tempo de varredura diminui.

O Silenz é uma sequência de imagens do gradiente eco em 3D que passa suavemente pelos gradientes durante a
aquisição da RM para minimizar o gradiente de vibração induzida e o ruído durante a execução da varredura. Ele usa
valores de TE muito curtos e valores do ângulo de inclinação baixos para gerar imagens de PD ponderadas. Um pulso
de IR preparado pode ser adicionado para gerar contraste de imagem do T1 ponderado.
Um esquema de codificação do espaço K fora do centro radial organiza a ordem de aquisição, de tal forma que raios
adjacentes são sequencialmente adquiridos um por um. A rampa ascendente/descendente do gradiente pode ser
eliminada entre dois raios, quando o salto é menor do que a capacidade do sistema, resultando em uma técnica
silenciosa.
Figura 6-48: Espaço k do Silenz

Tabela 6-25: Legenda da imagem

Nº Descrição
A aquisição é composta por vários raios em interseção, em vez de uma grade retilínea
1 uniforme.
A seta está apontando para um único raio.
O ponto final de cada um dos raios seguem um caminho espiral no tempo. O caminho espiral
2
inclui todos os segmentos.

Uma técnica de reconstrução incorpora um re-gradeamento em 3D e uma correção da densidade do espaço K no


centro do espaço K. O resultado é um esquema de codificação radial que gera dados volumétricos (3D) em todos os
três planos (X, Y, Z). As imagens podem ser automaticamente reformatadas em planos axial, longitudinal e coronário.

Tópicos relacionados
Silenciosa: procedimento de varredura
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-77


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PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações de TE e TE2
Selecione um valor do TE que produza o contraste de imagem desejado.

O TE1 curto produz o contraste do fluxo T1/PD2/sanguíneo aumentado, o SNR 3 aumentado e com as aquisições
multi-planar, o número de cortes aumentado.
Os TEs longos produzem número diminuindo de cortes, SNR diminuído, e contraste do T2 aumentado.
A seleção do TE mínimo obtém o TE mínimo ou um eco fracionado. O eco fracionado é uma técnica que diminui
o tempo em que o gradiente de leitura (Gx) é aplicado de modo que os tempos curtos do eco pode ser
alcançado. Uma vez que o gradiente de leitura é ligado durante um tempo mais curto, nem toda a porção de
refase do eco é lida, o que pode diminuir o SNR. A perda do SNR pode ser compensada pelo TE reduzido que
permite menos queda do T2 e, portanto, maior SNR. Quanto menor for o FOV4, maior o TE mínimo. Considere o
seguinte ao usar os ecos fracionados:
Quando o GRE é selecionado com um eco fracionado, o sistema somente lê cerca de 60% do eco.
Quando um Spin Echo (SE) é selecionado com um eco fracionado, o sistema usa uma escala móvel de 60 a
100% para a quantidade do sinal que ele lê. À medida que o ET se aproxima de um eco total, o sistema tem
mais tempo para ler o sinal e, portanto, que se aproxima de 100% da leitura do eco.
Quanto maior o TE, maior os artefatos de suscetibilidade magnética. Isto é especialmente verdadeiro a
imagem do GRE e EPI.
Usando um eco fracionado com as larguras de banda, pode compensar a perda do SNR. Conforme a
largura de banda diminui, o SNR aumenta.
O ECO Fracionado pode afetar os valores mínimos permitidos para o FOV, a espessura do corte e o
tamanho da matriz.

A seleção do TE Completo Mín. fornece o TE mais curto possível sem a configuração de um TE fracionado. Esta
seleção pode aumentar o SNR durante um TE curto adquirido com uma técnica eco fracionada.

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

1Time of Echo (Tempo de eco)


2Proton Density (Densidade de próton)
3Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
4Field Of View (Campo de visão)

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6-78
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Consideração de TI
Selecione um tempo do TI para sequências do pulso Inversion Recovery (Recuperação de Inversão) ou outros PSDs
que requerem um pulso de inversão. Observe que o nome do parâmetro da varredura pode alterar com base no PSD.

TI automático
Auto TI1 (TI automático) está disponível somente com FSE e PROPELLER quando as imagens de opção a seguir são
selecionadas:

T1 FLAIR
T2 FLAIR

Em algumas condições, o valor de TI não é selecionável e um valor padrão é aplicado.


A partir do menu de Tempo de Inversão, selecione Auto (Automático). Conforme você altera outros parâmetros de
varredura, o valor do TI Automático é ajustado para fornecer o TI ideal para a prescrição de varredura. Uma vez que
você seleciona Automático, o nome do parâmetro na tela altera para indicar que o Automático está selecionado e o
valor do Tempo de Inversão é exibido no campo de texto.
Figura 6-49: Menu do tempo de inversão

Recovery Time (Tempo de Recuperação)


O Recovery Time (Tempo de Recuperação) está disponível somente para uma varredura BRAVO. Você pode digitar um
valor ou selecionar um valor no menu. Passe o mouse sobre o campo para visualizar os valores mínimo e máximo.
Para obter mais detalhes, consulte MP-RAGE.
Figura 6-50: Campo Recovery Time (Tempo de recuperação)

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Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

1Inversion Time (Tempo de inversão)

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Consideração de TR
Selecione um valor do TR que produza o contraste de imagem desejado.

O TR1 curto produz SNR 2 diminuído, número de cortes diminuído nas aquisições multi-planar, contraste T1
aumentado e tempo de varredura diminuído.
Os TRs longos produzem o SNR aumentado, número de cortes aumentado, contraste PD3/T2 aumentado e
tempo de varredura aumentado.
Na imagem convencional, o TR é um valor fixo igual ao valor selecionado pelo usuário. Nas pesquisas de
cardíaco acoplado, no entanto, ele pode variar de batimento para batimento, dependendo da frequência
cardíaca do paciente.

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Procedimento TR automático
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

1Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
3Proton Density (Densidade de próton)

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6-80
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Procedimento TR automático
Use Auto TR (TR Automático) para ajudar você a selecionar o TR ideal para o contraste de imagem desejado.

1. Selecione uma das seguintes sequências de pulso 2D.


Considerações sobre a varredura FSE
Considerações sobre a varredura FRFSE
Considerações de varredura FSE-IR
Seleções do parâmetro T2 FLAIR
Seleções do parâmetro T1 FLAIR
Use as sequências do Spin Echo para adquirir imagens com contraste de T1, PD, ou T2 ponderados em
todas as áreas anatômicas.
Considerações de varredura MERGE
Considerações da varredura GRE
Considerações de varredura DW e DTI EPI
T2MAP: procedimento de varredura de cartigram
considerações sobre varreduras de PROPELLER T2 FLAIR
considerações sobre varreduras de PROPELLER T1 FLAIR
2. Selecione os parâmetros de varredura.
3. Prescreva os cortes usando Graphic Rx (Rx Gráfico) ou explicitamente.
4. A partir do menu do TR, selecione Auto (Automático).
Uma vez que você seleciona Automático, o nome do parâmetro na tela altera para indicar que o
Automático está selecionado e o valor do TR é exibido no campo de texto
Figura 6-51: Menu do TR

Se você altera o número de cortes depois de ter selecionado o TR Automático, o TR muda, e o tempo de
varredura muda ligeiramente. Observe que o número de aquisições pode alterar.

5. Da tela Scan Paramater (Parâmetro de Varredura), clique naseta no canto superior direito

e na guia Advance (Avançado).


6. Da guia Advance (Avançado), defina a faixa de TR Automático.
Os valores padrão da faixa do TR Automático são definidos automaticamente pelo PSD, mas podem ser
alterados, se desejado.

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A faixa do TR Automático pode ser definida no protocolo.


Para os seguintes PSDs, a faixa de TR Automático é definido automaticamente e, portanto, não pode ser
alterado:
T1 Flair
DW EPI com IR Prep somente com sistemas 3.0T
a. Digite e insira um valor na caixa de texto do TR mínimo.
b. Digite e insira um valor na caixa de texto do TR máximo.
7. Visualize a barra do menu Scan Parameter (Parâmetro de Varredura) para verificar o tempo de varredura.
Considere cuidadosamente as trocas da qualidade de imagem se você selecionou um TR menor do que o
protocolo de rotina.

Considerações
Conforme o número de aquisições aumenta, o TR diminui. O TR afeta o tempo de varredura, o SNR e o
contraste de imagem. Certifique-se de considerar as implicações e trocas que ocorrem quando o TR é
reduzido. A tabela a seguir demonstra as seleções do TR Automático de um protocolo T1 ponderado que tem
uma TR = 400, cortes prescritos = 10, e o número máximo de cortes por aquisição = 8 (este protocolo resultaria
em duas aquisições para um tempo de varredura de 50 segundos).
Tabela 6-26: TR automático

Tempo de
TR automático Nº de Acqs. Nº máx. de cortes/aq.
varredura
500 (1 Acq) 1 10 32 s

250 (2 Acqs) 2 5 32 s

200 (3 Acqs) 3 4 38 s

Ambas as seleções do 500 TR e 250 TR resultam no mesmo tempo de varredura e o mesmo número de cortes,
mas as imagens do 250 TR terá SNR significativamente menor do que as imagens do 500 TR. As imagens do
250 TR terão mais contraste do T1 ponderado do que as imagens do 500 TR, mas novamente o SNR menor do
que as imagens de 500 TR.
Se os Locs Antes da Pausa e o TR Automático são selecionados e você aumenta o número de cortes, o tempo
do TR aumenta, assim como o tempo de varredura. Certifique-se de analisar o tempo de varredura para
certificar-se de que você está dentro dos limites da capacidade de apneia do paciente.
Para sequências de T1 ponderadas:

Cada uma das seleções do TR Automático resulta em aproximadamente o mesmo tempo de varredura.
Conforme o número de aquisições aumenta, o TR diminui. Se você está adquirindo uma imagem de T1
ponderada com um SE ou FSE PSD, quanto menor o TR, melhor o contraste de imagem do T1. Portanto,
selecionar o TR menor pode ser desejável. A troca para adquirir a varredura com um TR menor é o SNR
reduzido (conforme o TR diminui, o SNR diminui).
Por exemplo, se você está prescrevendo uma varredura T1 SE com 21 locais de imagem, o menu do TR
pode ser parecido com o seguinte: 534 TR resulta no menor TR para adquirir 21 locais e 284 TR resulta no
menor TR para adquirir 21 locais em duas aquisições. Ambas as varreduras tem aproximadamente o tempo
de varredura. A varredura 534 TR terá mais SNR do que a varredura 284 TR.
Para sequências de T2 ponderadas:

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6-82
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

TR Automático também funciona muito vem para as varreduras de T2 ponderadas. Por exemplo, se o TR é
de 3000 ms e o número máximo de cortes/Acq é 6, mas sua prescrição é para 8 cortes, a prescrição resulta
em duas aquisições. Selecionando o TR Automático nessa situação coloca todos os 8 cortes em uma
aquisição com um TR ajustado que tem efeito mínimo sobre o contraste.
O resultado ao usar a seleção do TR Automático é o tempo de varredura reduzido uma vez que todos os
cortes são adquiridos dentro de uma única aquisição.

Desligue o TR Automático por um dos seguintes métodos:

Insira um novo TR no campo de texto, digitando um novo TR, usando as setas para cima/para baixo.
Do menu do TR Automático, selecione um valor do TR além do Auto (Automático).

Tópicos relacionados
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

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VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)


O Graphic Rx (Rx Gráfico) é uma barra de ferramentas que aparece em uma janela de visualização do localizador. O
conteúdo da barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico) muda com base no tipo de imagem nas portas de
visualização da varredura.
O Graphic Rx (Rx Gráfico) permite que você defina os cortes e as bandas de saturação ao visualizar seus locais de
extrato nos três planos de imagem diferentes simultaneamente. Ele lhe fornece a flexibilidade de manipulação de
local do corte e colocação em qualquer uma das imagens de forma interativa, ao observar as mudanças resultantes
na prescrição nos outros planos. O Graphic Rx (Rx Gráfico) ajuda a alcançar reduções no tempo de prescrição, bem
como a aumentar a precisão da prescrição.

Considerações
As teclas Next (Seguinte) e Prior (Anterior) do teclado podem ser usadas para navegar através das imagens do
localizador.

Procedimentos
Procedimento para abrir/fechar barra de ferramentas
Procedimento de AIR x™ de cérebro
Procedimento de AIR x™ de joelho
Procedimento 2D
Procedimento 3D
Procedimento para espectroscopia do 3D CSI
Procedimentos de copiar/colar
Procedimento para arrastar e soltar
Procedimento para apagar GRx ou SAT
Procedimento de anotação completa
Procedimento da barra de ferramentas do Graphic Rx 
Procedimento das bandas IR SAT
Procedimento para aumentar
Procedimento de mostrar sem revestimento de fase
Procedimento de espectroscopia PROBE 2D CSI
Procedimento para editar PROBE-P
Procedimento de prescrição radial
Procedimento para reverter ordem do corte
Procedimento do cursor do relatório
Salve o procedimento das imagens do localizador
Procedimento para selecionar séries
Procedimento do volume de correção
Procedimento de espectroscopia de voxel único
Procedimentos para exibir cortes
Procedimento para Exibir Anotação
Procedimento para mostrar extensão de bobina

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6-84
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Procedimento do rastreador e volume 3D


Considerações do sistema de diâmetro do túnel

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VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento para abrir/fechar barra de ferramentas


Use essas etapas para alternar a barra de ferramentas Graphic Rx (Rx Gráfico) ligado/desligado.

Fechar barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico)

Na barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico), clique no ícone Close (Fechar) no canto superior direito da
barra de ferramentas.

Abrir/re-exibir a barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico)

1. Na barra de menu na tela Scan Parameters (Parâmetros de varredura), clique no ícone Graphic Rx
(Gráfico Rx).
2. Posicione a barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico) para um local que melhor atenda suas
necessidades.
A barra de ferramentas Graphic Rx (Rx Gráfico) mantém a última posição conhecida na tela da varredura
para os seguintes cenários:
Abre e fecha a barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico).
Fecha um exame e inicia um novo exame.
Reinicializa o sistema.
Se você mover a barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico) para a extremidade da tela e, em seguida,
selecionar um menu, por exemplo, o menu de ferramentas, o menu ajusta a exibição do menu para que
você possa visualizar todas as opções de menu.
Figura 6-52: O menu de ferramentas selecionado quando a barra de ferramenta do Graphic Rx (Rx Gráfico) é movido para a parte inferior
da tela

Abrir/fechar os menus da barra de ferramentas


Clique o botão do item do menu para abrir o menu e, então, clique no botão para fechá-lo. Por exemplo, clique em
Shim (Correção) para abrir o menu de correção e clique em Shim (Correção) novamente para fechar o menu de
correção.

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

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6-86
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Considerações do sistema de diâmetro do túnel


Solução de problemas de referência
Existem algumas situações em que a prescrição do gráfico não pode ser adquirida devido à faixa de varredura de
suporte insuficiente. O suporte não pode avançar para o isocentro se a referência é menor do que 23 cm da
extremidade do suporte. Abaixo estão dois exemplos: primeiro a prescrição superior dos pés e da cabeça, prescrição
da perna.

Posição da cabeça primeiro para uma varredura de perna


Há uma marca de verificação de limitação de referência na mesa que está a 53,3 cm de distância da extremidade de
pé da mesa.
Figura 6-53: A linha azul indica a limitação de referência

Se a referência estiver acima da marca de verificação de limitação, uma mensagem poderá ser enviada
indicando que o suporte da varredura não conseguiu entrar o suficiente no túnel para concluir a varredura.
Figura 6-54: Um exemplo de Rx gráfico primeiro com a cabeça do paciente e alinhamento de luz posicionada na extremidade inferior da bobina

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Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Procedimento 2D
Procedimento 3D

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6-88
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Introdução ao AIR x™
O AIR x™ usa algoritmos de aprendizagem profunda que identificam automaticamente estruturas anatômicas para
prescrever graficamente uma faixa de corte para varreduras, com base em referências anatômicas especificadas. É
um recurso de varredura que encapsula o cálculo automatizado e o gerenciamento de dados de geometria com base
em imagens do localizador. Ele armazena esses dados geométricos calculados e os organiza por marcadores de
referência anatômicos e planos de varredura.
O AIR x™ usa o localizador de 3 planos 2D adquirido como a primeira série para posicionar automaticamente os
cortes para séries subsequentes, com base na orientação e localização definidas no protocolo.

Benefícios do AIR x™

Maior produtividade, simplificando as etapas do fluxo de trabalho e reduzindo o tempo de prescrição da


varredura.
Maior consistência de prescrição de um tecnólogo de RM para o próximo.
Ajuste automático da prescrição de corte (linha de referência e plano de varredura) para várias posições,
anatomia e patologia do paciente.
Melhor consistência com pacientes que provavelmente serão submetidos a varreduras repetidas ao longo de
um período de tempo.

Considerações
As opções de Anatomical Reference (Referência anatômica) podem ser selecionadas para uma tarefa e, em
seguida, vinculadas a outras séries.
As opções de Anatomical Reference (Referência anatômica) são redefinidas para None (Nenhuma) quando o
seguinte ocorre:
Copy Rx (Copiar Rx) é selecionado ou vinculado para copiar dados de geometria de alguma outra tarefa.
A prescrição gráfica calculada por AIR x™ é ajustada manualmente. Observe que a prescrição AIR x™ pode
ser redefinida selecionando novamente a opção no menu Anatomical Reference (Referência anatômica).
Um erro ocorre durante o processamento de AIR x™.
O plano oblíquo deve ser selecionado no menu Scan Plane (Plano de varredura) localizado na tela do
parâmetro de varredura.
Figura 6-55: Menu do plano de varredura

Procedimentos
Procedimento de AIR x™ de cérebro
Procedimento de AIR x™ de joelho

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic RX (Prescrição gráfica)

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Procedimento de AIR x™ de cérebro


Siga essas etapas para adquirir uma varredura de cérebro AIR x™.

Considerações do cérebro
Os cálculos de AIR x™ podem ser prejudicados para pacientes com olho artificial.
A posição do paciente deve ser supina.

1. Na tela Protocol (Protocolo), selecione uma categoria de cabeça e, em seguida, um protocolo de cabeça.
2. Adquira um cérebro inteiro, 3 planos 2D FGRE ou localizador SSFSE. O localizador SSFSE é preferido para
garantir os melhores resultados.
O localizador de 3 planos deve satisfazer os critérios a seguir:
Resolução de frequência e fase >= 192
Espessura do corte <= 15 mm
Cobertura do corte para todos os planos axiais, sagitais, coronais >= 10 cm. Quando a inclinação de
conforto HNU 1 é usada ou a cabeça do paciente é girada para a esquerda ou direita, use a cobertura de
corte >= 16 cm para garantir melhores resultados.
Folga do corte <= 5 mm
TE para SSFSE <= 80 ms
3. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione Task 2 (Tarefa 2) em clique em Setup
(Configuração) para revisar os parâmetros de varredura.
4. Para visualizar a tela Details (Detalhes), clique na seta na parte superior direita

da tela do parâmetro de varredura.

5. No menu Anatomical Reference (Referência anatômica) da guia Details (Detalhes), selecione uma opção:
Figura 6-56: Menu de referência anatômica

Nenhum
ACPC2
Lóbulo temporal
(IAC3)
(OML4)
Órbitas
Nervos ópticos

1Head Neck Unit (Unidade cabeça/pescoço)


2Anterior Commissure - Posterior Commissure (Comissura anterior - comissura posterior)
3Internal Auditory Canal (Canal auditivo interno)
4OrbitoMeatal

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6-90
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Hipófise
Circle of Willis (Círculo de Willis)

6. No menu Anatomical Plane (Plano anatômico) da guia Details (Detalhes), selecione uma opção. Observe que as
opções do plano de varredura são baseadas na referência anatômica selecionada.

Axial (Axial)
Longitudinal
Sagital esquerdo (aparece apenas se Nervos Ópticos forem selecionados no menu Anatomical
Reference (Referência anatômica))
Sagital direito (aparece apenas se Nervos Ópticos forem selecionados no menu Anatomical Reference
(Referência anatômica))
Coronário
7. Os resultados de AIR x™ calculados são exibidos nas janelas de visualização do Graphic Rx, assim que o cálculo
é concluído após a varredura do localizador.
Figura 6-57: Exemplo de janelas de visualização de AIR x™ com resultados calculados no plano axial ACPC

8. Faça ajustes gráficos de prescrição e quaisquer outras alterações de parâmetros de varredura, conforme
necessário.
9. Vincule todas as tarefas subsequentes que exigem as mesmas seleções de referência anatômica que a tarefa
2.
10. Clique em Save Rx (Salvar Rx).

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A prescrição é propagada para as tarefas de destino vinculadas, que são salvas automaticamente se forem
especificadas na criação do link.
Figura 6-58: Tarefas vinculadas à tarefa 2

11. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) selecione outra tarefa com uma linha de referência
diferente.
12. Clique em Setup (Configurar).
13. Na guia Details (Detalhes), selecione a opção Anatomical Reference (Referência anatômica) e, em seguida, os
novos resultados calculados de AIR x™ são exibidos nas janelas de visualização do Graphic Rx.
14. Vincule todas as tarefas subsequentes que exigem as mesmas seleções de referência anatômica que a nova
tarefa.
15. Clique em Save Rx (Salvar Rx).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-92
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-59: Tarefas vinculadas à varredura AIR x™ subsequente

Tópicos relacionados
Introdução ao AIR x™
Procedimento de AIR x™ de joelho
Introdução do Graphic RX (Prescrição gráfica)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-93


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VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento de AIR x™ de joelho


Siga essas etapas para adquirir uma varredura de joelho AIR x™.

Considerações de joelho
Para cálculos AIR x™ precisos, assegure-se de que a cobertura se estenda acima da patela até abaixo do platô
tibial.
AIR x™ não é compatível com a bobina de corpo T/R ou quando ambos os joelhos são visíveis em um
localizador.
A posição do paciente deve ser supina.
AIR x™ não é compatível com rotação externa/interna severa.
Você deve ter uma das seguintes seleções na Região anatômica das extremidades inferiores para que o menu
Referência anatômica exiba as opções de joelho AIR x™.
Membros inferiores
Fêmur
Joelho
Perna
Patela
Coxa
Figura 6-60: Região anatômica

Procedimento
1. Na tela Protocol (Protocolo), selecione uma categoria de membros inferiores e, em seguida, um protocolo de
joelho.
2. Adquira um localizador de 3 planos 2D FGRE ou SSFSE. O localizador SSFSE é preferido para garantir os
melhores resultados.
O localizador de 3 planos deve satisfazer os critérios a seguir:
Frequência e resolução de fase> = 192 ou resolução no plano <= 1,5 mm para direção de frequência e
direção de fase
Espessura do corte <= 10 mm
Cobertura de corte para todos os planos axiais, sagitais, e coronais >= 4 cm.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-94
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Folga do corte <= 5 mm


TE para SSFSE <= 80 ms
3. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione Task 2 (Tarefa 2) em clique em Setup
(Configuração) para revisar os parâmetros de varredura.
4. Para visualizar a tela Details (Detalhes), clique na seta na parte superior direita

da tela do parâmetro de varredura.

5. No menu Anatomical Reference (Referência anatômica) da guia Details (Detalhes), selecione uma opção:
Figura 6-61: Menu de referência anatômica

Nenhum
Joelho de rotina
LCA
LCP
Menisco
Patela

6. No menu Anatomical Plane (Plano anatômico) da guia Details (Detalhes), selecione uma opção. Observe que as
opções do plano de varredura são baseadas na referência anatômica selecionada.

Longitudinal
Coronário
Axial (Axial)
7. Os resultados de AIR x™ calculados são exibidos nas janelas de visualização do Graphic Rx, assim que o cálculo
é concluído após a varredura do localizador.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-95


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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador
Figura 6-62: Exemplo de janelas de visualização de AIR x™ com resultados calculados no plano axial ACPC

8. Faça ajustes gráficos de prescrição e quaisquer outras alterações de parâmetros de varredura, conforme
necessário.
9. Vincule todas as tarefas subsequentes que exigem as mesmas seleções de referência anatômica que a tarefa
2.
10. Clique em Save Rx (Salvar Rx).
A prescrição é propagada para as tarefas de destino vinculadas, que são salvas automaticamente se forem
especificadas na criação do link.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-96
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-63: Tarefas vinculadas à tarefa 2

11. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) selecione outra tarefa com uma linha de referência
diferente.
12. Clique em Setup (Configurar).
13. Na guia Details (Detalhes), selecione a opção Anatomical Reference (Referência anatômica) e, em seguida, os
novos resultados calculados de AIR x™ são exibidos nas janelas de visualização do Graphic Rx.
14. Vincule todas as tarefas subsequentes que exigem as mesmas seleções de referência anatômica que a nova
tarefa.
15. Clique em Save Rx (Salvar Rx).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-97


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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador
Figura 6-64: Tarefas vinculadas à varredura AIR x™ subsequente

Tópicos relacionados
Introdução ao AIR x™
Procedimento de AIR x™ de cérebro
Introdução do Graphic RX (Prescrição gráfica)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-98
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento 2D
Use essas etapas para prescrever uma aquisição em 2D.

1. Um protocolo em 2D deve ser selecionado no Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho) e estar no
estado do INRX1.
2. Posicione o cursor na janela de visualização na qual você quer depositar os cortes.
3. Clique para depositar a primeira linha da ferramenta do gráfico em 2D.
4. Se o plano de varredura está em um oblíquo, clique e arraste a alça de Rotate (Rotação) para definir o plano
de varredura.
5. Clique e arraste a alça de Add (Adicionar) para definir a faixa de corte.
6. Clique e arraste qualquer uma das Scan Lines (Linhas de Varredura) para mover o grupo de cortes para o local
desejado.
7. Pressione Shift e clique simultaneamente em cada grupo de cortes que você quer adicionar à prescrição.
8. Altere os parâmetros da faixa de varredura (FOV, espessura de corte e espaçamento) conforme necessário
para ajustar o Graphic Rx (Rx Gráfico).
9. Mantenha o seguinte em mente ao depositar as linhas de local do corte:
Se as linhas de localização do corte que foram salvas em um protocolo são ortogonais, quando são
aplicadas à imagem do localizador, os cortes são aplicados da mesma forma que foram guardados no
protocolo.
Se as linhas de localização do corte que foram salvas em um protocolo são oblíquas, quando são aplicadas
à imagem do localizador, os cortes são aplicados da direita para a esquerda. Os locais de início/fim altera
para refletir seu estado. Para obter uma prescrição de corte de esquerda-direita que foi originalmente
salvo no protocolo, os cortes devem agora ser rodados (3D ou 2D), ou apagados e prescritos novamente
(somente 2D).
Para selecionar uma janela de visualização além da janela de visualização padrão, clique nela para torná-la
ativa.
Você apenas pode inclinar os cortes se o oblíquo é o plano selecionado.
Se o oblíquo é o plano selecionado, cada grupo de cortes pode ter uma única orientação.
Se você selecionou o SAT para depositar os pulsos de saturação, para alterar a função do clique esquerdo
do mouse a partir do SAT para o Graphic Rx (Rx Gráfico), clique em Locs a partir da barra de ferramentas
Graphic Rx (Rx Gráfico).
Se você tem uma prescrição de varredura de multi-corte, multi-grupo, o número total de cortes é exibido
na tela de Parâmetro de Varredura e a janela de visualização do Rx Gráfico.

1In prescription (Em prescrição)

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Figura 6-65: Localizador multi-grupo, multi-corte

Considerações
Considerações do sistema de diâmetro do túnel

Tópicos relacionados
Procedimento para arrastar e soltar
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-100
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento 3D
Use essas etapas para prescrever uma aquisição em 3D.

1. Um protocolo em 3D deve ser selecionado no Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) e estar no
estado INRX1.
2. Posicione o cursor na janela de visualização na qual você quer depositar o sistema de placas.
3. Clique para depositar o primeiro sistema de placas.
4. Opcional: Na ferramenta gráfica em 3D, clique e arraste para adicionar a alça para adicionar mais sistemas
de placas se a sequência de pulso permitir aquisições de múltiplos sistemas de placas.
5. Pressione Shift e clique simultaneamente em cada grupo de sistema de lâminas que você quer adicionar à
prescrição.
6. Altere os parâmetros da faixa de varredura (FOV, espessura de corte, locs/sistema de placas do corte)
conforme necessário para ajustar o Graphic Rx (Rx Gráfico).
Se as linhas de localização do corte que foram salvas em um protocolo são ortogonais, quando são
aplicadas à imagem do localizador, os cortes são aplicados da mesma forma que foram guardados no
protocolo.
Se as linhas de localização do corte que foram salvas em um protocolo são oblíquas, quando são aplicadas
à imagem do localizador, os cortes são aplicados da direita para a esquerda. Os locais de início/fim altera
para refletir seu estado. Para obter uma prescrição de corte de esquerda-direita que foi originalmente
salvo no protocolo, os cortes devem agora ser rodados (3D ou 2D), ou apagados e prescritos novamente
(somente 2D).
Para selecionar uma janela de visualização além da janela de visualização padrão, clique nela para torná-la
ativa.
Você apenas pode inclinar o sistema de placa se o oblíquo é o plano selecionado.
Ao depositar um único sistema de lâminas, os cortes são adquiridos usando a regra LIP2: o plano sagital
adquire da esquerda para a direita, o plano axial adquire imagens inferiores a superiores, o plano coronal
adquire imagens posteriores a anteriores.
Se a sua sistema de lâmina em 3D é ortogonal: clique e arraste a alça de Adicionar para entrar em
colapso o sistema de placas em um único sistema de lâmina, então, arraste a alça na direção oposta
para adquirir as imagens na direção oposta da regra LIP.
Se o seu sistema de lâmina em 3D é oblíqua, então, clique e arraste a alça de rotação e rode o sistema
de placa em torno para adquirir as imagens na direção oposta da regra LIP.

Considerações
Considerações do sistema de diâmetro do túnel

Tópicos relacionados
Procedimento para arrastar e soltar
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

1In prescription (Em prescrição)


2Left to right, Inferior to superior, Posterior to anterior (Esquerda para direita, inferior para superior,
posterior para anterior)

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VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimentos de copiar/colar
Realize as seguintes etapas para copiar/colar as prescrições gráficas. Você pode copiar uma prescrição com Copiar
Rx, enquanto a orientação do paciente corresponde entre as duas séries. O plano de varredura a partir do qual você
está copiando a prescrição pode ser um plano ortogonal e você pode copiá-lo para uma série que é um plano oblíquo,
mas não vice-versa.

Se as linhas do Graphic Rx (Rx Gráfico) resulta em um comportamento inesperado (por exemplo, linhas duplas),
clique em Erase All (Apagar tudo) e inicie sua prescrição gráfica.

Se você alterar a espessura de corte ou o espaçamento da série para o qual você está copiando a prescrição
gráfico, então, somente locais iniciais e finais são mantidos. Em outras palavras, se a série que você está copiando
tem uma espessura de corte e espaçamento de 5 mm cada e você têm prescrito os locais de início e fim de I0 para
S100, e a série para a qual você está copiando a prescrição gráfica tem uma espessura de corte e espaçamento de 10
mm, a localização de início e de fim permanecem I0 e S100. A série original terá dez cortes e a série que você copiou
a prescrição gráfica terá apenas cinco cortes. O comportamento de Copiar Rx se altera com base em como as séries
copiadas são selecionadas: Loc Original ou Loc Presente. Cada cenário se aplica aos cortes em uma forma única.

1. Siga estas etapas para Copiar Rx no localizador na janela de visualização ativa.

a. Na barra de ferramenta do Graphic Rx (Rx Gráfico), clique no Copy Rx (Copiar Rx) para abrir a tela
Copy Rx (Copiar Rx).
b. Selecione um Filtro do Modo.
Somente aquelas séries correspondem à exibição do plano atual.
Selecione geralmente All (Tudo).
c. Clique em Present Loc (Loc. Presente).
d. Clique duas vezes com o mouse na série desejada e as imagens das séries selecionadas aparecem na
janela de visualização atualmente destacada e a tela Copiar Rx fecha.
Alternativamente, você pode clicar na série desejada e clicar em Accept (Aceitar) para exibir as imagens
na janela de visualização atualmente destacada e fechar a tela Copiar Rx.
2. Siga estas etapas para o procedimento de Copiar Rx no localizador original

a. Na barra de ferramenta do Graphic Rx (Rx Gráfico), clique no ícone Copy Rx (Copiar Rx) para abrir a
tela Copy Rx (Copiar Rx).
b. Selecione um Filtro do Modo.
Somente aquelas séries correspondem à exibição do plano atual.
Selecione geralmente All (Tudo).
c. Clique na série desejada a partir da janela da Lista de Série.
d. Clique em Original Loc (Loc. Original).
e. Clique em Accept (Aceitar).
Independentemente da janela de visualização ativa ou das imagens exibidas nas janelas de
visualização, o sistema exibe o localizador original na janela de visualização ativa original e publica as
linhas gráficas.
3. Siga estas etapas para o procedimento de copiar parâmetros para uma nova prescrição

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-102
© 2022 General Electric Company
Capítulo 6: Parâmetros de varredura

a. Na barra de ferramenta do Graphic Rx (Rx Gráfico), clique no Copy Rx (Copiar Rx) para abrir a tela
Copy Rx (Copiar Rx).
b. Clique em qualquer uma das caixas de opção para copiar os parâmetros das séries selecionadas da lista
Copiar Rx. Se as opções não foram usadas ​
na série a partir da qual você está copiando, então elas não
estão disponíveis para cópia.
Isso substitui os parâmetros de varredura da série para a qual você está copiando os locais do Graphic
Rx (Rx Gráfico).
4. Siga estas etapas para o procedimento de Copiar Rx entre o Gráfico de RX em 2D e 3D
a. A partir da tela Copy Rx (Copiar Rx), clique em All (Tudo) como Filtro do Modo para visualizar a série 2D e
3D disponíveis.

Ao prescrever uma série 2D a partir de uma série 3D, o sistema de placa é traduzido para um número
de cortes com base na espessura do sistema de placas.
Ao prescrever uma série 3D a partir de uma série 2D, o número de locs/sistema de placas é
determinada pelo local de início/fim de sua prescrição em 2D. O sistema somente deposita um único
sistema de lâminas e calcula automaticamente o número de locs/sistema de placa necessários para
acomodar a prescrição em 2D sem adicionar sistemas de placas extras. Se a faixa de iniciar/finalizar
requer mais do que 128 locs/sistema de placas, então o sistema não colocará um único sistema de
lâmina de 128 locs/sistema de placas. É exibida uma mensagem de aviso.

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Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Procedimento para copiar/colar pulso do SAT

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-103


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VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento para apagar GRx ou SAT


Use essas etapas para apagar as linhas de varredura do Graphic Rx (Rx Gráfico) ou pulsos do SAT.

1. Siga essas etapas para apagar o Graphic Rx (Rx gráfico) ativo quando mais do que um grupo de cortes ou
sistema de placas é depositado em uma janela de visualização gráfica e você quer remover o grupo ativo atual
dos cortes ou sistema de placas
Um item do Graphic Rx (Rx Gráfico) deve estar no estado ativo.
Um item GRx azul significa que ele está ativo.
Um item GRx amarelo significa que ele está inativo.

a. A partir da barra de ferramenta do Graphic Rx, clique no ícone Erase (Apagar).


2. Siga essas etapas para remover todas as prescrições gráficas (SAT, rastreador, radial, 2D, 3D, etc.) e suas
interseções.

a. Na barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico), clique na seta do ícone Erase (Apagar) para
exibir o menu Erase (Apagar).
b. Clique em Erase All (Apagar tudo).
3. Siga essas etapas para remover todos os pulsos do SAT prescritos na varredura InRx.

a. Na barra de ferramentas do Graphic Rx (Gráfico Rx), clique na seta de ícone Erase (Apagar) para
exibir o menu Erase (Apagar).
b. Clique em Erase SAT (Apagar SAT).

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-104
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento das bandas IR SAT


Use essas etapas para posicionar as bandas do IR SAT em um localizador que as permita.

1. Selecione um PSD compatível que permite aplicação manual de bandas IR SAT.


2. Da guia Detalhes, selecione a Banda de IR Automática desligada. que permite que você aplique manualmente
as bandas IR SAT nas varreduras longitudinais, coronárias e oblíquas.
Save Rx (Salvar Rx) está desativado até você colocar as bandas SAT.
3. Clique na banda do IR SAT desejado: IR A ou IR B.
Observe que você pode aplicar as bandas IR SAT A e B.
4. A espessura padrão é automaticamente exibida. Colocar o cursor no campo de texto Espessura e digitar uma
nova espessura, se desejado.
5. Posicione o cursor sobre a imagem do localizador e clique para depositar o volume da banda IR SAT.
6. Se desejado, clique em IR A ou IR B para alternar as bandas do IR SAT ligadas/desligadas para visualizar
melhor os locais do corte.
7. No menu IR (IV), clique em Hide IR (Ocultar IV) para alternar as bandas IR SAT entre ligado e desligado da janela
de visualização para melhor visualizar a anatomia quando colocar os locais de varredura do Graphic Rx (Rx
Gráfico) ou pulsos do SAT.
Figura 6-66: Localizador do Inhance Inflow IR com as bandas IR SAT

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Considerações de varredura do Inhance 3D Inflow IR
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-105


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VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento para aumentar


Use essas etapas para aumentar ou diminuir a imagem dentro de uma janela de visualização.

1. Clique na janela de visualização com a imagem de interesse para torná-la ativa.


2. Da barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico), faça o seguinte:

a. Clique no ícone Magnify glass (Aumentar).


Cada vez que você clica no ícone Magnify (Aumentar), a janela de visualização ativa se aproxima em
incrementos de 0.2.
O zoom permitido é 8.
O fator do zoom padrão é 1,0.

b. Clique no ícone Minify glass (Minimizar).


Cada vez que você clica no ícone Minify (Minimizar), a janela de visualização ativa afasta em
incrementos de 0.2.
O valor mínimo é 0,5.
O fator do zoom padrão é 1,0.

Se você tiver ampliado a imagem várias vezes, um método rápido para voltar ao fator padrão de 1 é clicar em
Tools > Display Normal (Ferramentas > Exibição Normal).

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Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-106
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento de espectroscopia de voxel único


Use estas etapas para prescrever graficamente uma única varredura de espectroscopia do voxel.

1. Exibe as imagens do localizador desejado no Graphic Rx (Rx Gráfico).


2. Coloque o cursor sobre a imagem que representa o plano de varredura no protocolo e clique para depositar o
VOI1.
Por exemplo, se o protocolo é para um plano de varredura axial, deposite o VOI em uma imagem do
localizador axial.
3. O VOI deve ser colocado em uma região homogênea magneticamente, ou seja, longe dos seios faciais, ou na
base do cérebro, ou couro cabeludo.
4. Opcional: Se você precisar alterar a espessura do voxel, altere-o a partir da caixa de texto da Espessura do
Voxel e NÃO mude a profundidade do VOI nas imagens do Graphic Rx (Rx Gráfico).
Se você depositou o VOI em um axial, então não altere o tamanho do VOI no coronário ou longitudinal.
Você pode mudar o tamanho do VOI no axial, porque isso não está mudando a profundidade do VOI.
Não altere o valor do Centro Z.
Não altere o valor da Espessura do Corte CSI. Isso não significa nada. O valor da Espessura do Voxel
determina a profundidade do VOI.
5. Para visualizar o VOI da espectroscopia nos planos longitudinais e coronários, quando você depositar o VOI em
uma imagem axial, clique na janela de visualização longitudinal ou coronária e role para cima e para baixo até
ver o VOI.
Se você não vê o VOI no plano longitudinal ou coronário é porque você não adquiriu um localizador
longitudinal ou coronário no local do VOI.
Exemplo de prescrição

1Volume Of Interest (Volume de interesse)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-107


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Figura 6-67: O VOI de espectroscopia é referência cruzada em todos os três planos

Clique na janela de visualização que representa o plano de varredura do protocolo e clique em Reset
Center (Reiniciar Centro) a partir do menu de ferramentas do Graphic Rx para reiniciar o centro da
terceira dimensão do voxel.
Isso garante que você tem um localizador que representa o local do VOI.

6. Existem seis bandas VSS1SAT2 colocadas automaticamente em volta do voxel quando a Máscara de
Extremidade do ROI do CV do usuário é definido para 7, que é o padrão. Você também pode colocar pulsos
SAT adicionais, clicando em SAT na barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico) e, em seguida, selecione a
(s) direção(ões) desejada(s).
As bandas do SAT podem ser colocadas para reduzir os efeitos da falta de homogeneidade magnética (por
exemplo, interfaces de ar/tecido, lípido/água) próximos ou em volta do voxel.
Não use o Volume de Correção com as prescrições da espectroscopia - ele não é compatível.
7. Clique em SaveRx.
Se necessário, pressione Move to Scan (Mover para a Varredura).
8. Clique em Scan >Auto Prescan (Varredura > Pré-varredura automática) para iniciar os processos de APS3.
Os processos do APS otimizam a transmissão (TG) e ganhos do receptor (R1 e R2), a frequência central, a
correção (o processo Autoshim), e específica as sequências de pulsos da espectroscopia, a energia dos
pulsos de supressão da água.

1Very Selective Saturation (Saturação muito seletiva)


2SATuration Pulse (Pulso de saturação).
3Auto Prescan (Pré-varredura automática)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-108
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

9. Opcional: Clique em Scan > Spectro Prescan (Varredura > Pré-varredura do Espectro) para adquirir e exibir os
dados de espectroscopia. Essa etapa é geralmente somente realizada por locais de pesquisa.
10. Clique em Scan (Varredura).

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Procedimento para editar PROBE-P
Introdução à família de espectroscopia

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-109


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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento de espectroscopia PROBE 2D CSI


A fim de exibir a imagem do localizador em READY View, o centro de cada corte de referência deve estar dentro de
0,8 mm de cada corte do CSI1. Se um corte que corresponde a esse critério não existe na série de referência
selecionada, a READY View (Exibição PRONTA) exibe uma mensagem de erro: "Carregamento do localizador com
falha, nenhuma imagem correspondente". Clique em OK na mensagem de erro. A READY View (Exibição PRONTA) é
iniciada, mas a imagem não exibe na janela de visualização na parte inferior à esquerda. Para evitar esse problema,
siga essas orientações ao prescrever uma varredura 2D CSI.

Não salve o protocolo 2D CSI como um plano oblíquo. Salve o protocolo como um plano axial e, então, altere o
plano para oblíquo quando estiver visualizando/editando a série.

1. Pré-requisito: Um localizador e série 2D CSI estão no Gerenciador do fluxo de trabalho. Selecione a série 2D
CSI e clique em Setup (Configuração).
2. Posicione as imagens longitudinais e coronárias (se você depositou o VOI2 em um axial) em tuas janelas de
visualização do localizador.
Use o botão do meio do mouse para selecionar a janela de visualização desejada.
Use o botão esquerdo do mouse para selecionar essas janelas de visualização que depositam o VOI e você
não está pronto para fazer isso até a etapa 3.
3. Posicione a imagem onde você quer depositar o VOI na terceira janela de visualização.
4. Clique na imagem que você quer depositar o VOI.
5. Para alterar o formato do VOI, clique em Grid (Grade) do menu Graphic Rx Spectro (Rx Gráfico do Espectro) e
altere somente o formato do VOI na imagem que exibe na CSI Grid (Grade CSI).

1Chemical Shift Imaging (Criação de imagens de troca química)


2Volume Of Interest (Volume de interesse)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-110
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-68: Imagem axial exibindo uma grade CSI

6. Para definir a espessura do voxel, altere o valor na caixa de texto.


Não clique e arraste o VOI para alterar a espessura do voxel.
Não use os botões de Iniciar e Finalizar do Graphic Rx (Rx Gráfico) para definir o VOI para uma varredura 2D
CSI.
7. Na barra de ferramenta do Graphic Rx (Rx Gráfico), clique em SAT e deposite os pulsos do SAT.
8. A partir do menu de ferramentas do Graphic Rx, clique em Loc Ref Lines (Linhas de ref. do Loc.).
9. Verifique se o VOI está dividido pela linha de referência amarela em dois planos que são ortogonais ao plano
no qual você depositou o VOI.
No exemplo a seguir, o VOI foi depositado na imagem axial. Na imagem A, o tamanho do VOI foi somente
ajustado à imagem axial. O VOI é dividido pelas linhas amarelas nas imagens longitudinais e coronárias. Na
imagem B, o tamanho do VOI foi alterado clicando-o e arrastando-o no plano coronário. Quando as linhas
de referência são exibidas, é evidente que o VOI não é dividido pelas linhas amarelas nos planos coronários
e longitudinais. Os resultados são os seguintes:
A Imagem A exibirá o localizador quando a READY View (Exibição PRONTA) for iniciada.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-111


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Figura 6-69: Imagem A. Observe que o VOI está dividido pelas linhas de referência cruzada amarela

A Imagem B NÃO exibirá o localizador quando a READY View (Exibição PRONTA) for iniciada.
Figura 6-70: Imagem B. Observe que o VOI está fora do centro das linhas de referência cruzada amarela. Essa prescrição NÃO iniciará o
localizador na READY View (Exibição PRONTA)

10. Clique em Scan >Auto Prescan (Varredura > Pré-varredura automática) para iniciar os processos de APS1.
Os processos do APS otimizam a transmissão (TG) e ganhos do receptor (R1 e R2), a frequência central, a
correção (o processo Autoshim), e específica as sequências de pulsos da espectroscopia, a energia dos
pulsos de supressão da água.
11. Opcional: Clique em Scan > Spectro Prescan (Varredura > Pré-varredura do Espectro) para adquirir e exibir os
dados de espectroscopia. Essa etapa é geralmente somente realizada por locais de pesquisa.
12. Clique em Scan (Varredura).

Tópicos relacionados
Procedimento para editar PROBE-P

1Auto Prescan (Pré-varredura automática)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-112
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento para espectroscopia do 3D CSI


A fim de exibir a imagem do localizador em READY View, o centro de cada corte de referência deve estar dentro de
0,8 mm de cada corte do CSI1. Se um corte que corresponde a esse critério não existe na série de referência
selecionada, a READY View (Exibição PRONTA) exibe uma mensagem de erro: "Carregamento do localizador com
falha, nenhuma imagem correspondente". Clique em OK na mensagem de erro. A READY View (Exibição PRONTA) é
iniciada, mas a imagem não exibe na janela de visualização na parte inferior à esquerda. Para evitar esse problema,
siga essas orientações ao prescrever uma varredura 3D CSI.

Não salve o protocolo 3D CSI como um plano oblíquo. Salve o protocolo como um plano axial e, então, altere o
plano para oblíquo quando estiver visualizando/editando a série.

1. Posicione as imagens longitudinais e coronárias (se você depositou o VOI2 em um axial) em tuas janelas de
visualização do localizador.
Use o botão do meio do mouse para selecionar a janela de visualização desejada.
Usando o botão esquerdo do mouse para selecionar essas janelas de visualização que depositarão o VOI e
você não está pronto para fazer isso até a etapa 3.
2. Posicione a imagem onde você quer depositar o VOI na terceira janela de visualização.
3. Para definir o primeiro corte do VOI, navegue para o corte desejado e clique em Start (Iniciar) no menu
suspenso do Spectro Graphic Rx (Rx Gráfico do Espectro).
4. Role até o último corte que deseja coberto pelo VOI e clique em End (Finalizar).
Isso define a espessura do VOI.
Não altere a espessura do voxel por qualquer meio após esta etapa. Se você precisa alterar a espessura do
VOI, então clique em Erase All (Apagar tudo) e inicie da etapa 3.
5. Clique em CSI Grid (Grade CSI) e somente redimensione o VOI no plano que exibe a grade.

1Chemical Shift Imaging (Criação de imagens de troca química)


2Volume Of Interest (Volume de interesse)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-113


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Figura 6-71: Imagem axial exibindo uma grade CSI

6. Clique em SAT e deposite os pulsos do SAT.


7. A partir do menu de ferramentas do Graphic Rx, clique em Loc Ref Lines (Linhas de ref. do Loc.).
8. Role até a imagem onde definiu o local de início. Em uma das imagens ortogonais, verifique se a linha de
referência amarela passa através de uma extremidade do VOI.
9. Role até o corte onde definiu o local final. Em uma das imagens ortogonais, verifique se a linha de referência
amarela passa através de uma extremidade oposta do VOI.
10. Clique em SaveRx.
Se necessário, pressione Move to Scan (Mover para a Varredura).
11. Clique em Scan >Auto Prescan (Varredura > Pré-varredura automática) para iniciar os processos de APS1.
Os processos do APS otimizam a transmissão (TG) e ganhos do receptor (R1 e R2), a frequência central, a
correção (o processo Autoshim), e específica as sequências de pulsos da espectroscopia, a energia dos
pulsos de supressão da água.
12. Opcional: Clique em Scan > Spectro Prescan (Varredura > Pré-varredura do Espectro) para adquirir e exibir os

1Auto Prescan (Pré-varredura automática)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-114
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

dados de espectroscopia. Essa etapa é geralmente somente realizada por locais de pesquisa.
13. Clique em Scan (Varredura).

Se as extremidades do VOI não alinham com as linhas de referência amarelas, clique em Erase All (Apagar tudo)
e inicie a partir da etapa 3.

Tópicos relacionados
Procedimento para editar PROBE-P

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-115


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VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento para editar PROBE-P


Use essas etapas para editar uma varredura do PROBE-P GRx.

1. Exibe as imagens do localizador desejado no Graphic Rx (Rx Gráfico).


2. Coloque o cursor sobre a imagem que representa o plano de varredura no protocolo e clique para depositar o
VOI1.
Por exemplo, se o protocolo é para um plano de varredura axial, deposite o VOI em uma imagem do
localizador axial.
Para certificar-se de que o localizador da espectroscopia inicia em READY View (Exibição PRONTA), é
melhor alterar somente o local e tamanho do VOI na imagem que tem a grade do CSI2 exibida. Essa é a
imagem em que você deposita o VOI.
3. Se você precisar alterar a espessura do voxel, altere-o a partir da caixa de texto da Espessura do Voxel e não
mude a profundidade do VOI nas imagens do Graphic Rx (Rx Gráfico).
Se você depositou o VOI em uma imagem axial, então não altere o tamanho do VOI no coronário ou
longitudinal.
Você pode mudar o tamanho do VOI no axial, porque isso não está mudando a profundidade do VOI.
Não altere o valor do Centro Z.
Para prescrições de Voxel Único e 2D CSI, não altere o valor de Espessura do Corte do CSI. Isso não
significa nada. O valor da Espessura do Voxel determina a profundidade do VOI.
4. Clique e arraste o VOI sobre a área de interesse no plano onde você depositou.
5. Para visualizar um único local explícito do voxel, selecione Start/End (Iniciar/Finalizar).
Figura 6-72: Botão Start/End (Iniciar/Finalizar)

Os campos explícitos não podem ser editados.

6. Para definir explicitamente o centro do VOI e o comprimento em todas as direções, selecione Center/Lenght
(Centro/Comprimento) e edite os campos de texto.

1Volume Of Interest (Volume de interesse)


2Chemical Shift Imaging (Criação de imagens de troca química)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-116
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-73: Botão Center/Lenght (Centro/Comprimento)

Tópicos relacionados
Procedimento de espectroscopia de voxel único
Procedimento de salvar dados brutos
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-117


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VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento de prescrição radial


Use essas etapas para descrever uma aquisição Radial para um PSD compatível.

1. A prescrição de varredura deve ser um dos seguintes PSDs 2D:


FSE
FRFSE
2D GRE
SSFSE
SSFSE-IR
FastCard
FastCINE
FIESTA

2. A partir da barra de ferramentas do Graphic Rx, clique em Radial.


3. Na caixa de texto # of Slices (Número de cortes), insira um valor numérico para especificar o número de cortes
desejado.
Certifique-se de fazer isso antes de clicar para depositar os locais.
Se os cortes são depositados e, em seguida, o número de cortes é alterado, o sistema visualiza esses
cortes adicionais como um segundo grupo e, portanto, o sistema adquire os dois grupos separados de
imagens e duplica o tempo de varredura.
O máximo permitido é 36.
Mantenha o número de cortes como padrão de um se você não deseja realizar uma prescrição radial.

4. Na caixa de texto Espaçamento parcial, digite um valor para especificar os graus entre cada corte para
controlar o ângulo entre os locais de corte.
Insira 0 para uma prescrição gráfica tipo "roda de vagão" com o ângulo entre cada corte determinado pelo
valor inserido na caixa de texto do Número de Cortes Radiais.
Digite um valor maior do que zero para a prescrição de bigodes de gato.

5. Defina um número de Locs ou Acqs antes da pausa.


Digite 0 para todos os cortes que tenham o mesmo ângulo. Isso permite que você execute a varredura de
todos os cortes em uma única apneia. Para múltiplas apneias curtas, digite qualquer número para parar o
grupo.
Digite 0 ou 1 para uma prescrição radial. Se você digitar 1, o sistema pausa após cada corte e você precisa
clicar em Scan (Varredura) para adquirir cada corte. Se você selecionar 0, a interferência pode ocorrer
onde os cortes se cruzam.
6. Opcional: Selecione Clockwise (Sentido horário) ou Counter Clockwise (Sentido anti-horário) para alterar a
direção da aquisição de imagem.
O sistema padroniza para sentido horário.

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-118
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento do cursor do relatório


Use estas etapas para ligar/desligar o Relatório do Cursor em todas as janelas de visualização do Graphic Rx (Rx
Gráfico).

Relatório do Cursor ligado

1. Da barra de ferramenta do Graphic Rx, clique no ícone Report Cursor (Relatório do Cursor) .
Um cursor amarelo em forma de cruz exibe em todas as janelas de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico).
O cursor RAS coordena e a intensidade do sinal do pixel exibe em texto amarelo no canto inferior direito de
cada janela de visualização.
2. Posicione o cursor sobre o ponto de intersecção Report Cursor (Cursor do Relatório) e clique e arraste para
mover até um novo local.
As coordenadas do cursor e a exibição de intensidade de sinal do pixel atualizam.

Relatório do Cursor desligado

 Da barra de ferramenta do Graphic Rx, clique no ícone Report Cursor (Relatório do Cursor) .

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-119


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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento do volume de correção


Use essas etapas para posicionar um volume de correção em uma janela de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico).

1. Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx Gráfico), clique em Shim (Correção) para fechar a janela Shim volume
(Volume de correção).
Figura 6-74: Menu de volume de correção

2. Verifique se a seleção de Correção localizado na guia Details (Detalhes) está definido para Auto (Automático)
ou On (Ligado).
Selecione Auto (Automático) para permitir uma Pré-varredura inteligente para tomar a decisão de se ou
não ativar a Correção durante o processo de pré-varredura com base em se a sequência de pulso o exige
para otimizar a qualidade de imagem. Esta é uma seleção típica.
Selecione On (Ligado) para ativar Shim (Correção) durante o processo de pré-varredura.
Se a seleção de Correção está Off (Desligada), o volume de Correção depositado do Graphic Rx (Rx Gráfico)
não é aplicado à varredura.
3. Posicione o cursor na janela de visualização desejada e clique para depositar o volume de correção.
Os volumes de correção dupla são permitidos para todos os PSDs que não sejam espectroscopia.
a. Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), mantenha pressionada a tecla Shift e clique novamente
em Shim (Correção) para depositar um segundo volume de correção.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-120
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-75: Volume de Correção colocado sobre os cortes do Graphic Rx (Rx Gráfico)

4. Para ajustar a ROI de volume de correção, siga essas etapas.


a. Posicione o cursor dentro do volume de Correção e clique e arraste-o para a localização desejada.
b. Clique e arraste na alça de rotação (círculos dentro da ROI de correção) para girar a ROI sobre a anatomia
desejada.
Figura 6-76: Alças de rotação de volume de correção

Você pode mover o volume de Correção a partir de qualquer janela de visualização em que ele é visível.
5. Ajuste os valores de tamanho de tipo e volume de Correção, nos campos de texto Shim (Correção): AP
(Anterior-Posterior), RL (Direita-esquerda) e SI (Superior-Inferior).
Se os volumes de correção dupla são depositados, eles compartilham as mesmas dimensões.
O volume de correção não precisa corresponder ao FOV de varredura. Normalmente, a FOV de correção é
menor que a FOV de varredura.
O volume máximo de correção é o FOV de varredura.
O volume mínimo recomendado de correção é 25% do FOV de varredura.
6. Para melhorar a estimativa de TG 1 de pré-varredura automática com base no B1 médio na ROI focalizada,
clique na opção Localized TG (TG localizada) no menu Shim (Correção).

1Transmit Gain (Ganho de transmissão)

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Localized TG (TG localizado) está somente disponível com um dos volumes de correção.
Localized TG (TG localizado) é usado para melhorar a precisão de TG para uma área local definida, como
aquisição de imagem cardíaca, pélvica ou prostática ou quando um cotovelo está posicionado na lateral do
paciente. Essa opção pode ser usada com qualquer sequência de pulso para melhorar a uniformidade do
sinal.
Figura 6-77: Exemplos de imagens cardíacas com TG desligado e ligado

Tabela 6-27: Legenda da imagem

Nº Descrição
Imagem FSE IR de “sangue negro” (IR triplo): Opção Localized TG (TG localizado) desligada do
1
menu Shim (Correção). Observe os efeitos de sombreamento.
Imagem FSE IR de “sangue negro” (IR triplo): Opção Localized TG (TG localizado) ligada do menu
2
Shim (Correção). Observe que os efeitos de sombreamento foram reduzidos significativamente.

7. Para fazer com que os três lados do volume de correção tenham a mesma dimensão, clique em Symmetric
Vol (Volume simétrico). Se você alterar um valor, as outras duas dimensões são automaticamente atualizadas.
8. A partir do menu de volume de Correção, clique em Hide Shim (Ocultar Correção) para remover o ROI do
volume de correção da janela de visualização para melhor visualizar a anatomia quando colocar os locais de
varredura do Graphic Rx (Rx Gráfico) ou pulsos do SAT.
9. Opcional: Selecione a saturação química desejada (gordura, gordura clássica, água ou SPECIAL) e prescreva os
pulsos do SAT1 concatenado, se desejado.
As abreviações do pulso de saturação são exibidas na tela de parâmetros de varredura. A letra minúscula
significa que o pulso do SAT está dentro do FOV e letra maiúscula significa que o pulso do SAT está fora do
FOV.
Os pulsos de supressão do SAT são exibidos na tela de parâmetros de varredura.

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Se você quer analisar o local do volume de correção em uma tarefa baixada ou executada a varredura,
copie/cole as séries e clique em Setup (Configurar).

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

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VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento para selecionar séries


Use essas etapas para alterar a imagem nas janelas de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico) a partir do padrão
para uma imagem que você quer selecionar.

1. A partir da barra de ferramenta do Graphic Rx, clique no ícone Select Series (Selecionar Série).
2. Selecione uma série da lista.
3. Clique em OK ou em OK All (OK para todos).
O OK coloca a série selecionada na janela de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico) ativo.
O OK em todos preenche todas as três janelas de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico) com imagens da
série selecionada.
4. Use a barra de rolagem da imagem na janela de visualização ativa para exibir a imagem desejada.

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

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6-124
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento de imagem para arrastar e soltar


Siga essas etapas para arrastar e soltar uma imagem nas janelas de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico).

1. Selecione as séries 2D ou 3D nas guias Task (Tarefas) ou Series Data (Dados de série) do Workflow Manager
(Gerenciador de Fluxo de Trabalho) que está no estado InRX1.
Essa é a série para qual você deseja arrastar e soltar uma imagem na janela de visualização do GRx.
2. Selecione as séries 2D ou 3D no estado DONE (Concluído).
Essa é a série que terá as imagens arrastadas para as janelas de visualização do Grx.
3. Há duas opções de arrastar e soltar.
a. Clique com o botão esquerdo para destacar as séries e, em seguida, clique com o botão esquerdo
novamente e mantenha a série selecionada para arrastar e soltá-la para uma janela de visualização do
GRx. Essa ação deposita a imagem central da série selecionada. Essa ação é equivalente à conclusão do
seguinte.
Na barra de ferramenta do Graphic Rx (Rx gráfico), clique em Select Series (Selecionar série) e na tela
Select Series (Selecionar série), clique em uma série e depois em OK.
b. Pressione e mantenha pressionado o botão Alt e clique com o botão esquerdo na série selecionada, em
seguida arraste-a e solte-a na janela de visualização do GRx. As imagens do início, meio e fim das séries
são depositadas nas 3 janelas de visualização do GRx. Essa ação é equivalente à conclusão do seguinte.
Na barra de ferramenta do Graphic Rx (Rx gráfico), clique em Select Series (Selecionar série) e na tela
Select Series (Selecionar série), clique em uma série e depois em OK All (OK tudo).

Considerações
Observe a alteração no cursor quando você arrasta e solta a série.

Aparência do cursor quando ele entra em uma janela de visualização do GRx:

Aparência do cursor quando ele é arrastado para fora de uma janela de visualização do GRx:
Se a série selecionada tiver várias subséries associadas a ela, arraste e solte a série principal.
Se não houver série principal, então arraste e solte a série M*100.

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

1Comma Separated Values (Valores separados por vírgula)

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VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento do rastreador e volume 3D


Use essas etapas para aplicar um pulso do rastreador para uma varredura SmartPrep. Para aplicar um rastreador
com a Navigator Imaging Option (Opção de geração de imagem do navegador), consulte Navigator (Navegador):
procedimento de posicionamento do rastreador automático.

1. A partir da barra de ferramenta do Graphic Rx, clique em Tracker (Rastreador) se você estiver prescrevendo
uma varredura SmartPrep.
2. Posicione o cursor na janela de visualização desejada e clique para depositar o rastreador.
3. O rastreador é depositado em todas as três janelas de visualização se as imagens em cada janela se cruzam
com a localização do rastreador.
Certifique-se de que a maioria do comprimento do seu rastreador está dentro do seu volume de imagem.
4. Ajuste o tamanho do rastreador.
a. Use um pulso do rastreador cúbico não maior do que 4×4×4 cm e não inferior a 2×2×2 cm. O tamanho deve
ser apropriado para o recipiente, e, ao mesmo tempo, deve permitir algum movimento do recipiente
devido à pulsação, que deve incluir como pouco tecido estático quanto possível. Recomenda-se um volume
de rastreador de 3×3×3 cm para a aorta. Mostre cuidado particular ao inserir os valores.
b. Clique nas alças de rotação para girar o rastreador.
c. Clique nas linhas de divisão dentro do rastreador para mover o rastreador.
d. Clique nas teclas de seta ou digite um novo valor nos campos de texto do Comprimento do Rastreador e
Espessura do Rastreador.
5. Ajuste a posição do rastreador.
Coloque o pulso do rastreador não mais do que um quarto de distância do FOV a partir do centro do FOV.
Em outras palavras, se você prescreveu um FOV de 20 centímetros, o pulso de rastreamento deve ser
colocado mais longe do que a 5 cm do centro do FOV.
A não linearidade de campo de gradiente afeta a posição real do pulso do rastreador e torna-se pior à
medida que a distância a partir do isocentro aumenta. Um pulso rastreador colocado na extremidade do
FOV muda uma vez que a imagem começa, e provavelmente não vai deitar sobre o recipiente devido a
efeitos não lineares dos gradientes.
O limiar de disparo depende do volume de contraste inserido no sistema. O sistema usa um limiar para um
volume de 20 cc ou menos, e um limite de 5% mais elevado para um volume maior do que 20 cc.
Figura 6-78: Posição do rastreador no Abdômen Axial

6. Prescreva o seu volume de imagens em 3D, colocando o cursor sobre a imagem desejada e clicando para
depositar o volume.
O volume prescrito pode ser adaptado para corresponder com a área de cobertura.
Prescreva qualquer número de cortes para equilibrar a cobertura com o tempo de varredura.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

7. Ajuste o local, conforme necessário.


O rastreador deve estar contido completamente dentro do volume de imagem para evitar a falha do
SmartPrep para detectar o bolo.
8. No menu Tracker (Rastreador), clique em Hide Tracker (Ocultar rastreador) para alternar o cursor do
Rastreador entre ligado e desligado da janela de visualização para melhor visualizar a anatomia quando
colocar os locais de varredura do Graphic Rx (Rx Gráfico) ou pulsos do SAT.

Para remover o rastreador, a partir da barra de ferramentas do Graphic Rx, clique em Erase > Erase All (Apagar
> Apagar tudo).

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

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VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento para a barra de ferramentas do Graphic


Rx (Rx Gráfico)
Use o menu Tools (Ferramentas) na barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico) para aplicar ferramentas
adicionais para exibição de imagem no Graphic Rx (Rx Gráfico). Ele não está disponível para uma varredura do
localizador ou a primeira aquisição do exame. Observe que as opções exibidas estão relacionadas às imagens do
localizador exibidas atualmente e, portanto, nem todas as opções são exibidas em todos os momentos.
Figura 6-79: Barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico): Exemplo de um menu Tools (Ferramenta)

Manter W/L
Mantenha o W/L1 selecionado para a janela de visualização ativa. O W/L permanece nos valores de Manter W/L
conforme você rola para outras imagens dentro da janela de visualização selecionada. Se Manter W/L não está
ligado, então conforme você rolar para visualizar outras imagens dentro da janela de visualização selecionada, o W/L
reverte para os valores do W/ automáticos.
Para um novo exame, o estado padrão para Manter W/L está ligado. Ao prescrever séries diferentes dentro de um
exame, o último estado modificado do botão é retido até que a próxima modificação seja feita.

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Atualizar tudo
Quando Atualizar tudo for selecionado, zoom, ajuste, e W/L aplicado a uma janela de visualização automaticamente é
aplicado a todas as janelas de visualização.
Para um novo exame, o estado padrão para Atualizar tudo está ligado. Ao prescrever séries diferentes dentro de um
exame, o último estado modificado do botão é retido até que a próxima modificação seja feita.

Reserva
A Reserva se move nos centros do corte a partir de sua posição prescrita graficamente para o isocentro, ao longo do
localizador de direção de seleção do corte. Isso pode ser em qualquer fase ou a direção de frequência em todas as
imagens de direção do não corte no Graphic Rx (Rx Gráfico).
A Reserva para 0 pode ser usada em quaisquer imagens de direção de não corte. Por exemplo, os cortes axiais foram
prescritos e a janela de visualização da imagem do localizador longitudinal está ativa; o botão Fallback (Voltar) lê
Voltar para R0. O botão mudará para Reserva para A0 quando a janela de visualização da imagem coronária está
ativa. Com os cortes axiais prescritos, a Reserva não está disponível para usar na janela de visualização da imagem
axial. Se o plano do corte é oblíquo e os locais foram depositados, o sistema determinará o plano ortogonal "mais
próximo" com base no ângulo/inclinação do corte e a reserva não será permitida nesse plano.

O botão Fallback (Voltar) será desativado automaticamente quando uma nova imagem for exibida; no entanto, o local
de retorno permanecerá a não ser que o botão seja selecionado novamente.

Linhas de Ref. do Loc.


Permite que visualize as linhas de referência de todas as janelas de visualização. As linhas representam o local de
outros dois planos gráficos. Por exemplo, as linhas na imagem do localizador longitudinal representam os locais das
imagens do localizador axial e coronário.
Figura 6-80: A linha vertical representa o corte coronário exibido na janela de visualização do Graphic RX (Rx Gráfico) e a linha horizontal
representa o local da imagem axial exibida na janela de visualização do Graphic RX (Rx Gráfico)

Habilita Salvar os Localizadores


Habilita Salvar os localizadores permite salvar automaticamente as linhas do Graphic Rx (Rx Gráfico) que aparecem
em todas as três janelas de visualização. Esta série salva pode ser rechamada a partir do Visualizador, selecionando o

ícone Salvar Localizador .

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Mostrar cortes
Alterna os cortes dentro da faixa de varredura 2D ligada/desligada.

Exibir anotação
Alterne entre ativar/desativar um subconjunto de anotações de imagem.

Full Annotation (Anotação Completa)


Exibe a anotação completa.

Mostrar sem revestimento de fase


Liga/desliga o tamanho do campo No Phase Wrap FOV (FOV sem revestimento de fase).

Mostrar extensões da bobina


Liga/desliga as linhas da extensão de bobina.

Exibição normal
Retorna as imagens exibidas ao seu tamanho e local padrão. Em outras palavras, ele remove os fatores de ajuste e de
zoom.

Reverter Ordem do Corte


Permite a inversão inicial e o local final para a prescrição do Graphic Rx (Rx Gráfico) do sistema de placas 2D ou 3D
único/múltiplo.

Reiniciar centro
Permite que você pagine através de um conjunto de dados e re-selecione uma nova imagem de centro para a
prescrição. O novo centro é baseado na imagem na janela de visualização ativa.

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-130
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento para reverter ordem do corte


Use essas etapas para reverter a ordem do corte de uma prescrição de varredura de 2D ou 3D.

1. Uma sessão de varredura está aberta e a tela do Graphic Rx (Rx Gráfico) é exibida. Linhas de corte 2D ou um
único ou multi-corte 3D são exibidos nas imagens do localizador.
Reverter a Ordem de Corte não se aplica a qualquer uma das seguintes prescrições gráficas:
Prescrição gráfica radial
Prescrição gráfica da espectroscopia
Prescrição gráfica do SAT
Prescrição gráfica do rastreador
Prescrição gráfica do volume SHIM
2. Selecione a prescrição gráfica para torná-la ativa.
3. A partir da barra de ferramentas do Graphic Rx, clique no ícone Tools (Ferramentas) > Reverse Slice Order,
(Inverter Ordem do Corte) ou pressione simultaneamente Shift + R.
Figura 6-81: A ordem do corte 2D das imagens é revertida

Figura 6-82: A ordem do corte 3D de um sistema de placas é revertida

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Figura 6-83: A ordem do sistema de corte 3D de um multi-corte é revertida

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-132
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Salve o procedimento das imagens do localizador


Use estas etapas para ligar ou desligar o recurso de Salvar localizador para que as imagens do localizador exibam

quando o ícone do Localizador da Varredura é selecionado a partir do Visualizador.

1. Da varredura ativa e da barra de tarefas do Graphic Rx (Rx Gráfico), clique no ícone Tools (Ferramentas).
2. Confirme que o botão de opção Save Localizers (Salvar Localizadores) está selecionado.
Figura 6-84: Barra de ferramentas do Graphic Rx

Considerações de Salvar o localizador


O botão de opção Save Localizer (Salvar Localizador) na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx Gráfico) não está
disponível se Salvar Localizador é desligado na tela System Preference (Preferências do Sistema).
As imagens de Proteção de Tela do Localizador são geradas somente se Save Localizer (Salvar Localizador)
está LIGADO no menu suspenso da barra de ferramenta do Graphic Rx (Rx Gráfico) e se Save Localizer (Salvar
Localizador) está LIGADO na tela Exam Preference (Preferência do Exame). Em todos os outros casos, as
Imagens de Proteção de Tela não são geradas.
O estado padrão para o localizador da Scan (Varredura) está desligado quando o seguinte ocorre:
O plano de varredura é 3-plane ou o modo de imagem é Calibration (Calibração).
A varredura é uma aquisição de espectroscopia do Probe-P multi-voxel.
A ID do paciente é geservice.
Se você alterar a configuração padrão para Localizadores de Varredura na barra de ferramentas do Graphic
Rx (Rx Gráfico), a configuração alterada é salva no protocolo e serão chamados novamente quando o protocolo
é carregado novamente.
Quando Salvar Localizador está habilitado, os localizadores do Graphic Rx (Rx Gráfico) são salvos
automaticamente, a menos que nenhum localizador válido esteja disponível para a série.

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Se você digitar locais através do teclado, os localizadores são salvos se você abrir a janela GRx e o plano de
varredura é ortogonal (axial, longitudinal, coronário ou 3-plane). Se o plano de varredura é oblíqua, os
localizadores GRX não são salvos.
Os localizadores em cada uma das janelas de visualização do GRX são salvos junto com os objetos gráficos
que eles possuem, exceto para os seguintes itens:
Anotações da imagem do localizador
Adicione e gire as alças dos objetos gráficos
Volume de correção
As imagens do localizador são salvas como tipo SSAVE. A guia DICOM "queimado em anotação" tem o valor
NÃO para garantir que as anotações de imagem sejam visíveis quando as imagens do localizador são
visualizadas.
Se o exame é anônimo, a série do Localizador Salvo não aparece no exame anônimo. Nenhuma imagem salva
pode ser anônima porque a anotação é queimada na imagem e, por isso, não pode ser removida.
A imagem do localizador é salva no banco de dados apenas se pelo menos uma imagem da série foi
executada a varredura. Imagens de um número de série M são salvas no banco de dados como uma série
separada definida como N = 2000 + M.
As imagens do Localizador para séries copiadas ou coladas de outra série serão salvas.
Localizadores cujo os locais de varredura das séries tenham sido herdados de outra série através da Cópia do
Rx ou função de ligação.

Tópicos relacionados
Salve o procedimento do visualizador do localizador

Preferences (Preferências)
Procedimento para salvar preferências de localização 

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-134
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

VAR R E DU R A DO G R APHIC R X

Procedimentos para exibir cortes


Use estas etapas para ligar ou desligar as linhas de varredura do Graphic Rx 2D (Rx Gráfico 2D) das imagens do
localizador. Você pode selecionar uma preferência para os cortes para mostrar ou ocultar todos os tempos a partir da
tela System Preference (Preferência do Sistema). Para mais detalhes, consulte o Preferências do procedimento: Exibir
cortes no Graphic Rx.

1. A partir da barra de ferramenta do Graphic Rx, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. A partir do menu de ferramentas, clique na opção Show Slices (Mostrar Cortes).
Os cortes de 2D exibe dentro da faixa de varredura.
Figura 6-85: Mostra a opção de cortes ligada

3. No menu Tools (Ferramentas), clique na opção de Show Slices (Mostrar Cortes) novamente, para deligar as
linhas de cortes.
Somente visualiza o primeiro e último corte no centro da faixa de corte são exibidos.

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Figura 6-86: Mostra a opção de cortes desligada

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

Preferences (Preferências)
Procedimento para mostrar cortes no Graphic Rx

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-136
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

VAR R E DU R A DO G R APHIC R X

Procedimento para Exibir Anotação


Siga estas etapas para ativar/desativar um subconjunto de anotações de imagem.
A utilização de recursos inclui:

Para capturar locais de prescrição gráfica para anotações do protocolo que não têm nenhuma informação do
paciente.

1. Exibir as imagens desejadas nas portas de visualização do Graphic Rx.

2. A partir da barra de ferramenta do Graphic Rx, clique no ícone Tools (Ferramentas).


3. No menu de ferramentas, clique na opção Show Annotation (Mostrar Anotação).
A anotação da imagem em todas as três portas de visualização é removida, exceto para:
ângulo de inclinação (apenas imagens oblíquas)
largura e nível de janela
Figura 6-87: Anotação da imagem do Graphic Rx removida

4. No menu Ferramentas, clique na opção Show Annotation (Mostrar Anotação) novamente para ativar o
seguinte subconjunto de anotação da imagem.
A anotação da imagem em todas as três portas de visualização é removida, exceto para:
exame, imagem de séries, localização de varredura
nome do paciente, sexo, idade, número de identificação
ângulo de inclinação (apenas imagens oblíquas)
largura e nível de janela

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Figura 6-88: Subconjunto da anotação de imagem do Graphic Rx ativada

5. Para visualizar a anotação completa, clique em Full Annotation (Anotação completa) no menu ferramentas.

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-138
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

VAR R E DU R A DO G R APHIC R X

Procedimento de mostrar sem revestimento de fase


Siga estas etapas para visualizar o tamanho de FOV sem revestimento de fase. O tamanho de FOV sem revestimento
de fase é definido na tela Scan Parameter (Parâmetro de varredura), opção No Phase Wrap (Sem revestimento de
fase). Para obter detalhes, consulte Consideração de Sem Revestimento de Fase.

1. A partir da barra de ferramenta do Graphic Rx, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. No menu de ferramentas, clique na opção Show Annotation (Mostrar sem revestimento de fase).
As bordas do FOV expandido determinado pelo valor No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) são
exibidas como linhas pontilhadas.
Figura 6-89: Opção de mostrar sem revestimento de fase ativada

3. Para remover as linhas pontilhadas, clique novamente na opção Show No Phase Wrap (Mostrar sem
revestimento de fase). É um recurso de alternância.

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

Preferences (Preferências)
Procedimento para mostrar cortes no Graphic Rx

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-139


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VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento para mostrar extensão de bobina


Siga estas etapas para exibir linhas de extensão de bobina na imagem do Graphic Rx.

1. A partir da barra de ferramenta do Graphic Rx, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. No menu Tools (Ferramentas), clique na opção de Show Coil Extents (Mostrar extensões de bobina) para ligar
as linhas de extensão de bobina.
A linha cinza indica que o tamanho completo da bobina está disponível.
A linha azul indica a extensão da bobina usada.
Figura 6-90: Linhas de extensão de bobina

3. No menu Tools (Ferramentas), clique na opção de Show Coil Extents (Mostrar extensões de bobina) para ligar
novamente as linhas de extensão de bobina.

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-140
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

VAR R E DU R A DO G R APHIC R X

Procedimento de anotação completa


Siga estas etapas para exibir todas as anotações nas imagens do Graphic Rx.

1. Exibir as imagens desejadas nas portas de visualização do Graphic Rx.

2. A partir da barra de ferramenta do Graphic Rx, clique no ícone Tools (Ferramentas).


3. No menu de ferramentas, clique na opção Full Annotation (Anotação completa).
A anotação de imagem completa em todas as janelas de visualização é exibida.
Observe que a opção Show Annotation (Exibir anotação) também deve ser selecionada.
Figura 6-91: Anotação completa exibida na imagem

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-141


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SA T U R A Ç Ã O D A VA R R E D U R A

Introdução do SAT
Você pode prescrever explícita ou graficamente os pulsos do SAT1 em uma imagem do localizador a partir de séries
válidas dentro do exame atual. Uma série válida em qualquer perspectiva de série ortogonal ou oblíqua com o mesmo
ponto de referência.
Uma combinação do RF2 e pulsos do gradiente diminui o SNR 3 em locais específicos onde o SAT Spatial foi fornecido.
Os pulsos SAT podem ser aplicados espacialmente para saturar toda uma área de tecido ou quimicamente para
saturar (suprimir) componentes químicos específicos.

Procedimentos
Procedimento de pulsos SAT químicos
Procedimento do SAT espacial
Procedimento para copiar/colar pulso do SAT

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).


2Radio Frequency (Radiofrequência)
3Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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6-142
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

SA T U R A Ç Ã O D A VA R R E D U R A

Procedimento de pulsos SAT químicos


Use estas etapas para prescrever um pulso do SAT Químico em uma varredura.

1. Na tela Scan Parameters (Parâmetros de Varredura), clique no menu SAT Chem (SAT Quím.).
2. Selecione um pulso de saturação: Fat (Gordura), Fat Classic (Gordura Clássica), SPECIAL (ESPECIAL), Water
(Água).
3. Geralmente, prescreve um volume de correção sobre as áreas de interesse quando prescreve um pulso de
saturação.

Considerações de ASPIR
Considere o seguinte com o SPECIAL (ESPECIAL) e o 2DFSE-ASPIR:

O ASPIR1 usa um pulso do RF adiabático de espectro seletivo para inverter somente o sinal de gordura,
produzindo com isso uma supressão de gordura mais uniforme em comparação as técnicas de não ASPIR. A
aquisição da imagem é ligada no tempo de inversão quando o sinal de gordura está no ponto nulo.
Há aproximadamente 30% de aumento no tempo de varredura para responsabilidade do pulso de inversão do
ASPIR.
O ASPIR é mais robusto para falta de homogeneidades de B1 quando comparado com a Chemical Fat
Saturation (Saturação de Gordura Química) (CFS2). O ASPIR é particularmente adequado para adquirir
varreduras em áreas anatômicas como a pélvis onde a falta de homogeneidades de B1 frequentemente
causam supressão de gordura não uniforme com uma técnica de CFS. As imagens de pélvis na Figura 6-92
comparam os resultados de Saturação de Gordura Química e ASPIR. Observe as áreas aparentes da
supressão de Saturação de Gordura não uniforme na imagem CFS. A imagem ASPIR melhorou a supressão de
gordura, mas o tempo de varredura aumentou aproximadamente 30%.
Figura 6-92: Saturação de gordura química em comparação com o ASPIR na pélvis

1Adiabatic Spectral Inversion Recovery (Recuperação da inversão espectral adiabática)


2Chemical Fat Saturation (Saturação de gordura química)

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Tabela 6-28: Legenda da imagem

Nº Descrição
Imagem adquirida com a técnica CSF.
1
Observe as áreas muito aparentes da supressão de gordura não uniforme.
Imagem adquirida com a técnica ASPIR.
2 Observe a supressão rápida uniforme. O tempo de varredura aumentou
aproximadamente 30%.

O 2D FSE ASPIR está disponível com protocolos 2D FSE com T2 e PD ponderado com um TR maior que 1.500
ms e um ETL maior que 5.
CV do Usuário de Eficiência SAT de Gordura (CV do Usuário 19) pode ser usado para modificar a quantidade
de saturação de gordura. Conforme o valor do CV do Usuário 19 aumenta, a gordura se torna mais escura na
imagem. Conforme o valor de saturação de gordura aumenta, mais a gordura é suprimida.
O SPECIAL quando usado com Nome do PSI do tipo VIBRANT efgre3d_aspir, COSMIC, Inhance 3D Inflow IR,
SSFSE, 2D FIESTA em sistemas 3.0T, e Imagem Ponderada de Difusão usa uma técnica de supressão de
gordura do ASPIR.
O Cube usado com o Gordura Clássico usa uma técnica de supressão de gordura do ASPIR.

Considere o seguinte com o SAT Químico:

A supressão química diminui os locais de corte por TR por duas razões: o tempo adicionais necessário para
aplicar o pulso RF1 e a contribuição do pulso da supressão química para SAR 2.
A falta de homogeneidades do local ou do paciente pode ser inevitável, mesmo no isocentro. O resultado
pode ser uma supressão irregular.

Considere o seguinte com o SAT de Gordura/Água:

A gordura e água não podem ser selecionados ao mesmo tempo.


As seleções de supressão de gordura/água desligam quando o PSD3 muda.
Para varreduras do T2 ponderado, é aconselhável reduzir o TE para aproximadamente 75 ms. O T2 do
músculo é tal que ele perde sinal em TEs mais longos.
Use os ETLs4 de 8 a 12. Os ETLs longos calculam a média no sinal a partir dos ecos muito atrasados, o que
resulta em diminuição de sinal a partir de tecido não gordo.
O SNR 5 geral das imagens do SAT de gordura melhorado pode diminuir levemente. Considere ajustar os
parâmetros que afetam o SNR, por exemplo, aumente o NEX, aumente o FOV, diminua o tamanho da
matriz, diminua a Recepção da Largura de banda.
As melhorias do SAT de Gordura diminui a possibilidade de saturação ruim ou desigual; no entanto, a
saturação do tecido pode ser reduzida quando o FOV for maior que 20 cm.

1Radio Frequency (Radiofrequência)


2Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)
3Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)
4Echo Train Lengths (Comprimentos do Trem Echo)
5Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

A saturação irregular também pode ocorrer como um resultado da falta de homogeneidade do local, ou
seja, nas interfaces do ar/tecido ou quando a anatomia de interesse é não-uniforme.
Para o FSE T2 com acusações suprimidas por gordura com SAT de gordura melhorada, tecido não gordo
(músculo, em particular) pode parecer mais escuro do que o desejado.

Considere o seguinte com o SPECIAL:

Existe um leve aumento no tempo de varredura para explicar o pulso de inversão que é aplicado uma vez a
cada 64 codificações de corte. este aumento no tempo de varredura é muito mais curto do que o aumento
que ocorre se o pulso FAT SAT foi usado.
O SPECIAL suporta a sintonização manual para o ajuste de frequência central, mas não suporta a
sintonização manual para o ajuste do ângulo de inclinação.
O SPECIAL não está disponível com todas as sequências do pulso.

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Introdução do SAT

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-145


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SA T U R A Ç Ã O D A VA R R E D U R A

Procedimento do SAT espacial


Use estas etapas para prescrever um pulso do SAT Spatial em uma varredura.

1. Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx Gráfico), clique em SAT.


2. Clique nos botões de direção do SAT: S,I, A,P, R,L para selecionar as bandas do SAT.
3. Para colocar a banda do ST, faça o seguinte:
Posicione o cursor na janela de visualização desejada no local desejado para a extremidade principal da
banda do SAT e clique para depositar a banda SAT.
Digite um valor em Local.

4. Posicione e dimensione a banda SAT, conforme necessário. O tamanho padrão é 40 mm para saturação e
redução ideal do artefato.
Clique e arraste a alça quadrada para alterar a espessura do pulso do SAT.
Clique e arraste a alça circular para girar o pulso do SAT.
Clique e arraste a extremidade do pulso do SAT para movê-lo.

Para apagar um único pulso do SAT, clique no botão de direção do SAT. Para apagar todos os locais do SAT, a
partir da barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico), clique em Erase > Erase SAT (Apagar > Apagar SAT).

Considere o seguinte com o SAT concatenado:

A possibilidade de ficar menos cortes por TR existe por causa do tempo necessário para aplicar os pulsos
do SAT, o SAR aumentado e a aplicação de gradientes aumentada.
Pelo menos uma banda padrão na direção de seleção do corte deve existir.
Uma aquisição concatenada não concatena os pulsos do SAT a menos que o Concat SAT seja selecionado e
exista pulsos do SAT selecionados na direção do corte. A aquisição concatenada e SAT concatenado são
funções totalmente independentes.

Considere o seguinte com o SAT dentro do FOV:

Ao usar o SAT no FOV sobre ou próximo da interface ar-tecido, pode ser observada uma perda de
saturação devido à suscetibilidade.
Ao usar estes pulsos do SAT em varreduras do FOV muito grandes (48 cm), as bandas do SAT podem
aparecer para se curvar para fora na parte inferior e superior da imagem. Isso é devido ao processo de
remapeamento do campo magnético (GradWARP – Remapeamento conformado) que ocorre. Essa técnica é
usada para corrigir não linearidade inerente em qualquer campo magnético. Esta curvatura do pulso SAT
pode ser usada como uma vantagem, movendo o pulso mais próximo da anatomia no meio.
Pares direcionais de pulsos do SAT (S, I, ou R, L ou A, P), com a mesma espessura e inclinação (pares de
Hadamard) podem ser aplicados em 8 ms. Se o par têm diferentes espessuras ou inclinações, elas são
aplicadas individualmente causando uma redução no número de cortes, os quais podem ser adquiridos por
TR.
Bandas do SAT sobrepostas podem resultar em artefatos.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Pulsos SAT levam tempo para aplicar e aumentar o SAR 1. Portanto, os pulsos SAT podem reduzir o número
de cortes disponíveis.

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Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Introdução do SAT

1Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)

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SA T U R A Ç Ã O D A VA R R E D U R A

Procedimento para copiar/colar pulso do SAT


Use estas etapas para copiar um pulso SAT, se os pulsos SAT foram prescritos a partir de séries selecionadas na lista
de Copiar Rx.

1. Da barra de ferramentas do Graphic Rx, clique no ícone Copy Rx (Copiar Rx).


2. Da tela Copiar Lista de Rx, selecione as séries que você quer copiar as bandas do SAT.
3. Clique em SAT bands (Bandas SAT).
4. Clique em Accept (Aceitar).

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Introdução do SAT

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

FILT R OS DE VAR R E DU R A

Introdução à correção de intensidade e filtro de inten-


sidade
Há duas categorias de filtro que podem ser prescritas na tela Details (Detalhes): Intensity Correction (Correção de
intensidade) e Intensity Filter (Filtro de intensidade).
Figura 6-93: Exemplo da área de seleção de filtros da guia Details (Detalhes)

Intensity Correction (Correção de Intensidade)


Um filtro Intensity Correction (Correção de intensidade) pode ser aplicado somente como parte da prescrição de
varredura. As opções são:

PURE é projetado para reduzir as variações de intensidade da bobina através de um processo de calibragem.
PURE necessita que uma varredura de calibração seja obtida antes da varredura PURE.
O SCIC aplica uma correção única para cada imagem, o que significa que a mesma correção não será aplicada
mesmo para as imagens adquiridas no mesmo local de corte. Isso pode levar a resultados incorretos quando
READY View ou qualquer software de pós-processamento, incluindo a subtração, é usado. Como resultado,
recomendamos fortemente desabilitar o SCIC para estudos dinâmicos, assim como qualquer aquisição que
gera mais de uma imagem por local de corte, por exemplo, DWI ou DTI. O PURE pode ser usado enquanto ele
utilizar a mesma série de calibração PURE para todas as séries ou imagens envolvidas com o processamento.
NONE (NENHUM) não aplica a Correção de intensidade.

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Figura 6-94: Esquerdo = NONE, direito = SCIC

Se você quiser um conjunto de imagens com e sem um filtro de correção de intensidade, deverá selecionar a caixa de
opção Save Original (Salvar original).

Filtro de intensidade
Um Filtro de Intensidade pode ser aplicado como parte da prescrição da varredura ou após a conclusão da aquisição.
Prescreva um filtro de intensidade pós-reconstrução na tela ClariVew.
Os filtros podem melhorar o SNR 1, o contraste e a nitidez das bordas das imagens de RM. A filtragem torna a imagem
mais agradável esteticamente, mas não melhora a qualidade de diagnóstico da imagem.
Algoritmos de suavização são usados para remover granulação de imagens de alta resolução e de sinal baixo.
Imagens granuladas, como da cabeça, do abdômen ou das extremidades de matriz 512×512, seriam boas candidatas
para o algoritmo de suavização do Auto ClariView.
Melhorar a nitidez dos algoritmos ajudará a definir as bordas estruturais em imagens com sinal alto e baixo ruído.

A - Baixa melhoria na nitidez, média suavização: produz alguma suavização enquanto melhora um pouco a
nitidez para suprimir o ruído. Esse filtro proporciona alguma melhoria nas bordas estruturais. As imagens
candidatas incluem de cabeça, abdômen e extremidades de 512x512.
B - Alta melhoria na nitidez, média suavização:  um filtro de grande melhoria na nitidez com pouca
suavização. Esse filtro aprimora as bordas estruturais. Usado em imagens de sinal alto e baixo ruído de
256x256. As imagens candidatas incluem de cabeça, coluna cervical, coluna lombar (pequeno FOV), abdômen e
extremidades axiais.
C - Baixa melhoria na nitidez, alta suavização: produz suavização e muito pouca melhoria na nitidez. Esse
filtro suprime o ruído e fornece bordas estruturais mais suaves. As imagens candidatas incluem de alta
resolução e de sinal baixo.
D - Alta melhoria na nitidez, alta suavização: suprime o ruído e fornece regiões mais suaves e bordas
estruturais mais nítidas. Usado em imagens de alta resolução e de sinal baixo.
E - Filtro de angiograma de RM:  produz uma suavização das estruturas vasculares, sem apresentar linhas
pretas, e fornece uma boa definição dos vasos. Usado para MIP2s de origem e estudos de MRA3.
F - Média melhoria na nitidez, redução de ruído: produz um ruído reduzido na imagem enquanto preserva as
bordas. Ele também proporciona uma melhoria nas bordas. As imagens candidatas incluem imagens
musculoesqueléticas e de coluna.

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Maximum Intensity Projections (Projeções de intensidade máxima)
3Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

G - Redução de ruído: produz a redução de ruídos de imagem. Geralmente usado com imagens neuro e de
coluna.
U: fornece vários níveis de redução de ruído e opções de melhoria de nitidez. Esses podem ser ajustados
individualmente e salvos para atender às suas necessidades.

Anotação de Correção de intensidade e filtro de intensidade


A anotação de correção de intensidade ou filtro de intensidade é exibida na imagem reconstruída próxima ao nome
da bobina. A anotação usa as seguintes regras:

Uma letra minúscula representa que um Image Filter (Filtro de Imagem) ou Intensity Correction (Correção
de intensidade) foi aplicado antes da varredura.
Uma letra maiúscula representa que o filtro aplicado depois da reconstrução da imagem.
Figura 6-95: Observe a anotação do filtro próxima à anotação da bobina

Anotação da tela Series Text (Texto de Série)


A página de texto da série é anotada com as informações do filtro de imagem.

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Figura 6-96: Exemplo de uma tela Series Text (Texto de Série)

Lista Filter patient (Filtrar paciente)


O campo Description (Descrição) na lista do paciente exibirá as informações de filtro somente se ele for aplicado no
ClariView.
Figura 6-97: Exemplo de lista do paciente

FL = Filtro seguido pelo tipo (A-F, U)

Procedimentos
Considerações do filtro
Adicionar uma correção de filtro de intensidade ou correção de intensidade a um procedimento de série de
varredura

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Procedimento para adicionar um filtro de imagem como uma tarefa de pós-processamento na varredura
Procedimento para executar uma tarefa de filtro manual no Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho)
Procedimento Filtro personalizado adicionado no ClariView
Considerações de numeração da série

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FILT R OS DE VAR R E DU R A

Considerações do filtro
Vários filtros automáticos diferentes de tarefa em linha podem ser prescritos que têm várias configurações de
filtro de intensidade.
Um filtro pode ser aplicado a uma série que já possui um filtro.

PURE e outras considerações sobre filtro de imagem


Mantenha os pontos importantes a seguir em mente quando estiver usando o PURE ou outras opções de filtro de
imagem com varreduras que são pós processadas ou exibidas em um visualizador - por exemplo: Viewer
(Visualizador), READY View, CADstream™, BrainWave, ReportCARD, Flow Analysis (Análise de Fluxo), StarMap, etc.

A função PURE modifica a intensidade do pixel na imagem para fornecer uma imagem mais uniforme. Isto
pode levar a resultados alterados quando a CADstream é usada em conjunto com a PURE para o
processamento de imagens MR. Uma modificação ao limite de diferença CADstream pode ser necessária. É
recomendado tanto desabilitar a PURE para estudos dinâmicos quanto aplicar a função PURE uniformemente
por todas as series dinâmicas.
A saída de pós-processamento pode ser modificada com qualquer alteração no protocolo. Para obter a
qualidade ideal da imagem, mantenha a consistência com os protocolos e use o mesmo tipo de filtro ou
aplique PURE tanto para as imagens de pré quanto para as de pós-contraste.
Se você estiver usando um software de pós processamento de terceiros, consulte o manual do operador deles
ou entre em contato com o representante do software para falar sobre qualquer mudança a seu protocolo
dinâmico e o uso do PURE ou outa técnica de filtragem de imagem.

Imagens PURE e SCIC

  ADVERTÊNCIA
Não use o filtro de imagens PURE1 ao adquirir varreduras próximo a aparelhos ou implantes metálicos. Os
efeitos de distorção de sinal não são previsíveis e resultarão em imagens incorretas.

Se imagens MAVRIC SL estiverem interligadas por rede a um sistema de MR da GE que é operado com o
software abaixo de 23,1, as imagens não podem ser pós processadas pelo ClariView.

Imagens PURE com perda de sinal


Se você tende a ver imagens PURE com perda de sinal, revise estas considerações antes de adquirir suas imagens
PURE. 
Figura 6-98: 1 = PURE, 2 = SCIC

1Phased array UnifoRmity Enhancement (Melhoria da uniformidade da disposição em fase)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

verifique todos os canais receptores de sua bobina multicanal para verificar se você possui um sinal vindo da
bobina ativa. Use o ajuste fino de frequência central na pré varredura manual para verificar o sinal e então
verificar o receptor 1, 2, 3 etc.
Se um receptor ativo não estiver exibindo o sinal esperado, então verifique se o conector da bobina está bem
encaixado. A luz verde pode estar iluminada na Coil ID (ID da Bobina), mas o conector da bobina pode
continuar mal encaixado se todos os pinos não estiverem bem conectados.
Sempre verifique as imagens de calibragem para assegurar-se de que elas possuem sinal por toda a imagem,
como esperado, antes de obter as imagens PURE. Ambas as imagens abdominais foram adquiridas com a
mesma configuração de bobina. As imagens PURE exibem a falta de sinal porque o arquivo de calibragem
possuía a perda de sinal.

Considerações de correção com base na calibragem PURE


PURE executa uma correção de intensidade com base em uma varredura de calibração filtrada. Não uniformidades
de sinal presentes na referência de calibragem podem ser corrigidas, mas outras fontes de não uniformidade de sinal
não presentes na referência de calibragem permanecerão.
A imagem abaixo é um exemplo do PURE sendo aplicado em uma imagem DWI, onde a variação de intensidade
permanece devido aos efeitos de susceptibilidade.
Figura 6-99: Imagens não corrigidas (esquerda) e imagens corrigidas pelo PURE (direita) exibida com uma largura de janela estreita para
demostrar claramente que enquanto as imagens corrigidas pelo PURE podem ter melhorado no geral, outras não uniformidades da imagem
podem permanecer devido a efeitos do sistema, da sequência e do paciente.

É recomendado que o RF Drive Mode seja o mesmo para a varredura de calibragem e para a varredura para a
qual o PURE será aplicado.
Para obter mais detalhes sobre a geração tanto de imagens não corrigidas quanto corrigidas pelo PURE,
consulte procedimento de tarefa de pós processamento de Image Filter (Filtro de Imagem).

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Tópicos relacionados
Adicionar uma correção de filtro de intensidade ou correção de intensidade a um procedimento de série de
varredura
Introdução à correção de intensidade e filtro de intensidade

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

FILT R OS DE VAR R E DU R A

Adicionar uma correção de filtro de intensidade ou cor-


reção de intensidade a um procedimento de série de
varredura
Use essas etapas para adicionar uma Correção de intensidade (SCIC ou PURE) ou um Filtro de intensidade na guia
Details (Detalhes) da sessão de varredura. Observe que os filtros de correção de intensidade só podem ser
adicionados à prescrição da varredura. Os filtros de intensidade podem ser adicionados após a reconstrução com o
ClariView.

Considerações

ATENÇÃO
As imagens filtradas para uniformidade com SCIC podem conter áreas de sinal hiper ou hipo intensos que não
são aparentes em imagens não filtradas. A filtragem SCIC é derivada da própria imagem e os resultados
podem ser afetados pela forma do tecido e contraste.

CUIDADO
As imagens filtradas para uniformidade com PURE podem conter variação de sinal residual surgindo de
fontes diferentes do contraste do tecido. Essa variação pode ser mais aparente em imagens filtradas PURE do
que em imagens não filtradas, porque os valores de largura da janela padrão exibem mais contraste depois
do PURE. Consulte Considerações do filtro para obter mais detalhes.

Consulte Considerações de filtro

1. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série à qual você deseja adicionar um
filtro de intensidade ou uma correção de intensidade.
2. Clique em Setup (Configurar).

3. Para visualizar a tela Details (Detalhes), clique na seta na parte superior direita
da tela do parâmetro de varredura.

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Figura 6-100: Exemplo da área de seleção de filtros da guia Details (Detalhes)

4. Conclua uma ou mais das seguintes opções:


Clique no menu Intensity Correction (Correção de intensidade) e selecione NONE, PURE ou SCIC.
Se um ou todos esses parâmetros de varredura forem selecionados (ASSET, HyperBand, PURE) e se
você selecionar On (Ligar) no menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura), localizado na
guia Details (Detalhes), uma varredura de calibragem será obtida durante a Pré-varredura automática.
Selecione PURE para aquisições musculoesqueléticas e (contraste multifásico aprimorado).
PURE e SCIC só podem ser aplicados a imagens obtidas com bobinas compatíveis.
Clique no menu de Intensity Filter (Filtro de Intensidade) e selecione um dos filtros. Para obter detalhes de
filtros, consulte Introdução à Filtro de intensidade e Correção de intensidade.
Clique na opção Save Original (Salvar Original) para criar uma série de imagens adicional para dados não
filtrados e não corrigidos. Note que os filtros de Correção de Intensidade não podem ser gerados após a
reconstrução, ou seja, eles não aparecem na tela do ClairView. Para obter mais detalhes, consulte
Considerações sobre salvar o original.
5. Clique na guia Advanced (Avançado) se um filtro de correção de intensidade estiver selecionado.
6. Complete todos os parâmetros de varreduras gráfico.
7. Clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).
PURE e SCIC podem ser salvos como parte do protocolo da série.

Tópicos relacionados
Introdução à correção de intensidade e filtro de intensidade

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Procedimento para adicionar um filtro de intensidade


como uma tarefa de pós-processamento na varredura
Siga estas etapas para adicionar um Image Filter (Filtro de Imagem) como uma tarefa de pós-processamento no
Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho) para melhorar o SNR 1, o contraste e a nitidez das borda nas
imagens.

Considerações
Para obter detalhes, consulte Considerações do filtro.

1. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série que você deseja adicionar
uma correção de intensidade ou filtro.
2. Clique em Setup (Configurar).
O estado da série muda para InRx.
3. Clique em Add Task > Add Post- Processing (Adicionar Tarefa > Adicionar Pós Processamento).
4. A partir da tela Add Post- Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós Processamento), selecione Image
Enhancement Filters (Filtros de aprimoramento de imagem).
5. Clique em Setup (Configurar).
6. Na tela Setup Post Process Task (Configurar Tarefa de Pós-Processamento), faça com que a tarefa de pós-
processamento seja automática ou manual.
Se você selecionar Automatic (Automático), será preciso selecionar um Intensity Filter (Filtro de
Intensidade) no menu Image Enhancement Filters (Filtros de aprimoramento de imagem).
Observe que a série filtrada original e não aprimorada aparecerá na lista Source Series Data (Dados da
Série de Origem) se a opção Save Original (Salvar Original) estiver selecionada na guia Details
(Detalhes).
Se você selecionar Manual, nenhuma seleção de filtro estará disponível desta vez. Você fará suas seleções
de filtro depois que as imagens são adquiridas.
7. Clique em Accept (Aceitar).

Tópicos relacionados
Introdução à correção de intensidade e filtro de intensidade

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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FILT R OS DE VAR R E DU R A

Procedimento para executar uma tarefa de filtro


manual no Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo
de Trabalho)
Siga estas etapas para iniciar uma tarefa no Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho). A varredura deve
ser adquirida e a série estar em um estado de Work (Trabalho) antes que você possa executar a tarefa de pós
processamento.

1. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a tarefa Filter (Filtro) de pós
processamento RxD.
2. Clique em Run (Executar) para abrir o aplicativo de pós processamento.
3. Complete a tarefa de pós processamento.
4. Clique em Done (Concluído) para sair do aplicativo de pós processamento para restaurar a tela de Workflow
Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho) completa.

Tópicos relacionados
Introdução à correção de intensidade e filtro de intensidade

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

FILT R OS DE VAR R E DU R A

Procedimento Filtro de intensidade personalizado adi-


cionado no ClariView
Siga estas etapas para adicionar, pré-visualizar, editar ou remover um filtro de intensidade personalizado como uma
tarefa de pós-processamento. O filtro de intensidade personalizado permite 5 características de redução de ruído e 5
de melhoria da nitidez que podem ser ajustadas e salvas individualmente para recuperação posterior. Os filtros
personalizados salvos são aplicados sempre que o filtro é selecionado no ClariView.

Observe que níveis de filtro inadequados podem produzir resultados inesperados na imagem.
Figura 6-101: Área Filter Setting (Configuração de Filtro) para filtros personalizados do ClariView

1. Na área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagem), role pela lista Session Management
(Gerenciamento de Sessão) e clique em ClariView.
2. Para adicionar um filtro, siga estas etapas.
a. Na área Filter Setting (Configuração de Filtro) da tela do ClariView, clique em New (Novo).
b. No campo de texto, digite o nome do filtro personalizado.
É permitido um máximo de 48 caracteres.
O nome deve ser exclusivo.
O campo de nome deve ser preenchido - não é permitido um nome em branco.
Não use uma descrição que inclua símbolos (/?*:|"<>...).
É permitido um máximo de 1.000 filtros.
c. Ajuste a barra deslizante Noise Reduction (Redução de Ruído) (efeito suavizante) até o valor desejado.
d. Ajuste a barra deslizante Sharpening (Melhorar Nitidez) até o valor desejado.
e. Clique em Preview (Pré-visualizar) para visualizar a imagem alterada.
f. Clique em Save (Salvar) para salvar as alterações de filtro e adicionar o filtro à lista de filtros do ClariView.
3. Para editar um filtro personalizado, siga estas etapas.
a. Na área Filter Setting (Configuração de Filtro) da tela do ClariView, clique na seta próxima à caixa de texto
para ver a lista de filtros.
b. Selecione o filtro que deseja editar.
Somente filtros personalizados podem ser editados. Os filtros de fábrica não podem ser editados.

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c. Clique em Edit (Editar).


d. Ajuste as barras deslizantes Noise Reduction (Redução de Ruído) e Sharpening (Melhorar Nitidez) até o novo
valor desejado.
e. Altere o nome na caixa de texto, se desejar.
f. Clique em Preview (Pré-visualizar) para visualizar a imagem alterada.
g. Clique em Save (Salvar).
4. Para remover um filtro personalizado, siga estas etapas.
a. Na área Filter Setting (Configuração de Filtro) da tela do ClariView, clique na seta próxima à caixa de texto
para ver a lista de filtros.
b. Selecione o filtro que deseja remover da lista.
Somente filtros personalizados podem ser removidos. Os filtros de fábrica não podem ser removidos.
c. Clique em Remove (Remover).
d. Responda à solicitação de confirmação.

Observe que o filtro personalizado é adicionado ao menu Intensity Filter (Filtro de Intensidade) localizado na guia
Details (Detalhes). O filtro personalizado tem um prefixo U.
Figura 6-102: Menu Intensity Filter (Filtro de Intensidade)

Considerações sobre anotação de imagem com filtro personalizado.


Figura 6-103: A anotação da imagem inclui as seguintes etiquetas:

A página de texto da série exibe as informações do filtro. Ela varia de acordo com os filtros aplicados e os parâmetros
de varredura.

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6-162
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-104: Exemplo da anotação de filtro na página de texto da série.

Tópicos relacionados
Introdução à correção de intensidade e filtro de intensidade

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Introdução aos aplicativos


Quando um aplicativo é selecionado, as opções de Pulse Sequence (Sequência de Pulso) e Imaging (Geração de
Imagem) são inseridas automaticamente juntamente com o GE Protocol (Protocolo GE). Se um aplicativo não estiver
disponível, ele pode não estar incluído em suas opções de sistema ou o aplicativo não é compatível com a bobina
selecionada.
As Imaging Options (Opções de Geração de Imagem) para o aplicativo selecionado pode ser modificada no protocolo
recomendado. Se você selecionar novamente um aplicativo, as opções de sequência de pulso e de geração de
imagem do protocolo GE aparecem novamente.

Procedimentos

IDEAL IQ
IDEAL IQ: procedimento de varredura
IDEAL IQ: procedimento de exibição de imagens

MAGiC
MAGiC: procedimento de varredura
MAGiC: procedimento do ícone de pós-processamento
MAGiC: considerações do menu de pós processamento
MAGiC: procedimento de pós-processamento
MAGiC: procedimentos do clique com o botão direito do mouse de pós-processamento

MR-Touch
Conceito MR-Touch
MR-Touch:fluxo de trabalho
MR-Touch: procedimento de protocolo
MR-Touch: procedimento de preparação do paciente
MR-Touch: procedimento de varredura
MR-Touch: Procedimento de ROI

Multi Station (Estação Múltipla)


Multi Station (Estação Múltipla): procedimentos de preparação de paciente
Multi Station (Estação Múltipla): procedimento do localizador

1. Multi Station (Estação múltipla): procedimento do localizador, adicionar protocolo Multi Station
2. Multi Station (Estação múltipla): procedimento do localizador, configurar o localizador para o protocolo Multi
Station
3. Multi Station (Estação múltipla): procedimento do localizador, varredura dos localizadores

Multi Station (Estação Múltipla): procedimento de configuração


Multi Station (Estação Múltipla): procedimento de varredura

Real Time (Tempo Real)


Real Time (Tempo Real): procedimento de varredura
Real Time (Tempo Real): Guia iDrive Pro Plus Acquire (Aquisição iDrive Pro Plus)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-164
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Real Time (Tempo Real): Guia iDrive Pro Plus Review (Revisão do iDrive Pro Plus)

Silenz
Silenciosa: procedimentos de varredura
Silenz: procedimento de varredura
PROPELLER Silent Neuro Package e Silent Suite PROPELLER (Quiet): procedimento e anotações

SmartPrep
SmartPrep: procedimento de preparação de paciente
SmartPrep: procedimento do localizador
SmartPrep: procedimento de configuração
SmartPrep: procedimento de varredura

Outros aplicativos
3DASL: procedimento de varredura
3DCINE SPGR e FIESTA: procedimento de varredura
4DFLOW: procedimento de varredura
BRAVO: procedimento de varredura
BREASE: procedimento de varredura
Cine IR: procedimento de varredura
COSMIC: procedimento de varredura
DISCO: procedimento de varredura
DISCO: com considerações Star
MAVRIC SL: procedimento da varredura
MUSE: procedimento de varredura
Procedimento de varredura QuickSTEP
T1MAP: procedimento de varredura
T2 Map: procedimento de varredura cardíaca
T2MAP: procedimento de varredura de cartigram
TRICKS: procedimento de varredura

Considerações
Anotação do aplicativo

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Anotação do aplicativo
Os Applications (Aplicativos) são anotados no canto inferior esquerdo da imagem. A tabela a seguir lista as
abreviaturas dos Applications (Aplicativos) usadas para anotação da imagem.
Tabela 6-29: Anotação do aplicativo

Aplicação Annotation (Anotação)


3DASL 3D/ASL/SPIRAL/ângulo de inclinação
TI é o tempo de Post Label Delay (Atraso Pós Rótulo).
3DCINE-SPGR e 3DCINE-SPGR/XX onde XX é o ângulo de inclinação
FIESTA 3DCINE-Fiesta/XX onde XX é o ângulo de inclinação
4DFLOW 4DFLOW/XX onde XX é o ângulo de inclinação
BRAVO M3D/BRAVO/ângulo de inclinação
BREASE O espectro é anotado BREASE
CineIR Cine IR/ângulo de inclinação
COSMIC 3D/COSMIC/ângulo de inclinação
DISCO M3D/DISCO/ângulo de inclinação
MAGiC MAGiC
MAVRIC SL M3D/MAVRIC SL/ângulo de inclinação
MR-Touch MR-Touch/EPI/ângulo de inclinação (EPI só é para sistemas 3.0T)
MUSE MUSE
Navigator (Navegador) NAV
QuickStep M3D/QSTEP
Real Time (Tempo RTI
Real)
Silenz Silenz/ângulo de inclinação
T1MAP T1MAP_FIESTA//ângulo de inclinação
T1MAP_SPGR//ângulo de inclinação
T2 Map T2 Map
TRICKS TRICKS

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos

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6-166
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

3DASL: procedimento de varredura


Siga estas etapas para obter varreduras de cérebro do CBF 1 3D livres de contraste para uma ampla aplicação de
patologia, tal como derrame, tumor, neurodegeneração etc.

1. Posicione o paciente de forma que sua cabeça esteja reta e não se incline para a direita ou esquerda.

3DASL possui um pulso de rotulagem que é obtido no nível das carótidas. Se a cabeça estiver inclinada para
a esquerda ou direita o pulso de rotulagem não é obtido na mesma localização anatômica de
direita/esquerda e, assim, os cálculos de CBF são indesejáveis. O resultado é um contraste irregular ou
sombreamento entre os hemisférios.
Figura 6-105: Imagens 3DASL com cabeça reta e cabeça inclinada

Tabela 6-30: Legenda da imagem

Nº Descrição
A cabeça é posicionada reta, nariz para cima. Observe o mesmo contraste entre
1
os hemisférios direito e esquerdo.
A cabeça está inclinada para a esquerda. Observe contraste desigual entre os
2
hemisférios direito e esquerdo.

2. Abra uma sessão de varredura.


3. Adquira um localizador 3 Plane (3 planos).
4. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
5. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo 3DASL na sua biblioteca local ou na da GE.
 No mínimo, inclua uma série 3DASL e localizadora.
Se você não puder localizar um protocolo 3DASL2 em ambas as bibliotecas, na tela Protocol (Protocolo):

1Cerebral Blood Flow (Fluxo sanguíneo no cérebro)


23D Arterial Spin Labeling (Etiquetagem do giro arterial 3D)

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a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).


b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. Na lista Applications (Aplicativos), clique em 3DASL e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta de
Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
6. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série 3DASL e clique Setup
(Configuração). Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
3DASL é uma varredura de placa única que só pode ser obtida no plano axial.
Vários parâmetros de varredura não podem ser selecionados, por exemplo: TE, TR, ETL e flip. O sistema
define estes valores para mapas ideais do fluxo sanguíneo.
A espessura minima de corte é de 2 mm.
3DASL usa uma imagem de referência TR pequena, minimizando o tempo de varredura.
No menu ChemSat (SAT Químico), selecione Fat (Gordura). A saturação de gordura melhora a qualidade de
imagem da varredura de referência.
Duas fases são automaticamente obtidas.
Fase 1 é a aquisição de controle e rótulo. Estes dois conjuntos de dados são automaticamente
subtraídos e enviados para reconstrução. As imagens subtraídas são a imagem PW.
Fase dois á a obtenção da Proton Density (Densidade de Próton) de referencia. Independentemente do
NEX selecionado, ele é definido como 1 para o segundo conjunto de dados.
A partir da guia Detail (Detalhes), selecione valores para número de pontos e de braços. Para obter
detalhes, consulte Considerações sobre parâmetros de 3DASL.
A partir da guia Detail (Detalhes), selecione um Post Label Delay (Atraso pós-rótulo).
Normalmente, use o valor padrão central.
Para ver uma diferença significante entre a imagem de controle e a rótulo, o tempo de transito do
sangue deve ser menor se comparado ao tempo de relaxamento T1 do sangue.
Estado da doença ou idade avançada pode desacelerar a taxa de fluxo sanguíneo, desta forma use um
atraso PL mais longo. A obtenção de dados de imagem antes do tempo de chegada do spin, captura
sinal vascular ao invés de perfusão. 
Frequentemente, taxas de fluxo pediátrico são mais rápidas que taxas de fluxo adulto e, desta forma,
utilize um tempo de atraso mais curto. A obtenção de dados de imagem mais tarde que o tempo de
chegada do spin resulta em um SNR mais curto, visto que a menos spins para capturar o sinal.
O Post Label Delay (Atraso Pós-rótulo) é o tempo de TI anotado na imagem.

7. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
Ordem de codificação de corte do CV do usuário
8. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
3D ASL CBF e Parâmetros (limite inferior, eficiência de rotulagem, coeficiente de partição, suavização
espacial de Kernel). Para obter mais detalhes, consulte READY View Procedimentos opcionais do ASL
Filtros de aprimoramento de imagem
9. Para uma qualidade de imagem ideal, prescreva uma placa 3D única axial que cobre completamente o
cérebro. Para uma qualidade de imagem ideal e para minimizar artefatos de envolvimento de placa, a
cobertura do corte deve ser a partir da parte inferior do cerebelo até a parte superior da cabeça.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-168
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-106: Exemplo de localizações da placa 3DASL

10. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).

Exibição de imagem

As imagens ASL são rotuladas como tipo ASL na lista do paciente.


Figura 6-107: Tipo ASL na Lista do Paciente

As imagens pós-processadas são rotuladas como PROC e a descrição inclui CBF.

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Figura 6-108: Imagens ASL pós-processadas com a descrição de CBF

Se você prescrever uma tarefa de pós processamento, a partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo
de Trabalho), selecione a tarefa de pós processamento 3DASL CBF e clique em Run (Executar).
Se você selecionou Automatic (Automático) a partir da tela de Post Process (Pós-processamento), as imagens
Reformat e CBF são automaticamente geradas.
Se não prescreveu uma tarefa de pós processamento, você poderá visualizar os mapas CBF no READY View:
Procedimentos opcionais ASL.
Para obter mais detalhes dobre a numeração da série 3DASL, consulte Numeração de série.

Tome cuidado ao usar as medidas quantitativas de fluxo sanguíneo cerebral de 3DASL em populações clínicas.
As diferenças nos valores de CBF poderão ser vistas quando o mesmo objeto for escaneado em diferentes sistemas e
bobinas. As decisões de diagnóstico e tratamento não devem se basear somente nesses valores absolutos.

Anotação de imagem
Para obter detalhes, consulte Anotação do aplicativo.
Figura 6-109: Anotação de imagem de varredura 3DASL

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-170
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-110: Canto superior esquerdo da imagem PW

LT é o hora da rotulagem anotada do lado superior esquerdo de uma imagem PW.

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

3DCINE SPGR e FIESTA: procedimento de varredura


Siga essas etapas para adquirir varreduras de acoplamento cardíaco segmentadas para obter imagens cine
volumétricas em uma única apneia. As aquisições 3DCINE podem ser planejadas em qualquer dimensão. Elas
permitem uma codificação de velocidade em todas as direções para avaliar o fluxo vascular. As imagens cine de eixo
curto e totalmente ventriculares são usadas para medir os volumes ventriculares cardíacos em diferentes fases
cardíacas e para calcular a fração de ejeção para avaliar a funcionalidade cardíaca.

Use 3DCINE-FIESTA Fiesta para varreduras sem contraste.


Use 3DCINE- SGPR para exames de contraste.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione a guia Chest (Tórax) e um protocolo 3DCINE- FIESTA cardíaco ou
3DCINE- SPGR na sua biblioteca local ou na da GE.
 No mínimo, inclua uma série 2D CINE FIESTA, 3DCINE e localizador.
Se você não puder localizar um protocolo 3DCINE em ambas as bibliotecas, na tela Protocol (Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. Na lista Applications (Aplicativos), clique em 3DCINE- FIESTA ou 3DCINE- SPGR e adicione-o à Multi-
Protocol Basket (Cesta de Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
4. Adquira um localizador 3-Plane (3-Planos).
5. Siga essas etapas para obter imagens 2D FIESTA CINE.
a. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione uma série 2D FIESTA CINE AST e
clique em Setup (Configuração).
b. Na imagem localizadora axial ou axial-oblíqua, prescreva um plano de varredura do eixo longo vertical das
câmaras da direita.
Figura 6-111: Exemplo de posição do corte

c. Posicione um volume compensador que cobre o coração. Para obter detalhes, consulte o Procedimento do
volume compensador.
d. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Executar Varredura) e forneça as instruções de apneia.

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6-172
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

6. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série 3DCINE e clique em Setup
(Configuração).
7. Na tela scan parameters (parâmetros de varredura), faça os ajustes necessários. É recomendável usar o
protocolo GE.
Opções de geração de imagem que são ativadas automaticamente e não podem ser desmarcadas:
ARC
Cardiac Gating/Triggering (Sincronização/Acionamento Cardíaco)
Extended Dynamic Range (Intervalos dinâmicos estendidos)
ZIP x 512 para 3DCINE-FIESTA e 3DCINE-SPGR
Sempre selecione TE Minimum (Mínimo TE) que reduz o TR para que a resolução temporal seja melhorada e
para que o IQ geral se beneficie do TR mais curto possível.
Para otimizar a qualidade da imagem, configure o ângulo de inclinação do 3DCINE-FIESTA para:
60 graus a 1.5T
Para otimizar a qualidade da imagem, configure o ângulo de inclinação do 3DCINE-SPGR para 20 graus.
Ou, para otimizar a qualidade da imagem, selecione uma largura de banda.
3DCINE-FIESTA = 125kHz, que produz o TR mais curto possível.
3DCINE-SPGR = 62.5kHz, que diminui a resolução temporal em uma troca de maiores aumentos de TR.
Aumentar a largura de banda diminui o SNR.
Mantenha um tamanho de pixel inferior à resolução em plano de 2x2 mm.
Ajuste o tamanho do FOV de acordo com o paciente e certifique-se de que ele seja girado de forma que a
direção da fase de codificação fique alinhada com a dimensão curta da anatomia para minimizar o FOV da
fase.
Figura 6-112: Exemplo de rotação correta do FOV

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Figura 6-113: Exemplo de rotação incorreta do FOV

8. Clique na guia Cardiac (Cardíaco) e faça os ajustes, conforme necessário.


Observe que ECG e acoplamento periférico oferecem suporte a varreduras 3DCINE.
Janela Arrhythmia Rejection (Rejeição de Arritmia): normalmente selecione 20.
# of Phases to Acquire (Nº de Fases para Aquisição): normalmente selecione 16.
# of Phases to Reconstruct (Nº de Fases para Reconstrução): normalmente selecione 20.
Prospective (Prospectivo): não selecionado (desativado).

9. Clique na guia Acceleration (Aceleração) e digite um valor de HyperKat.


HyperKat é uma reconstrução de calibração automática que usa a correlação espacial e temporal com um
kernel k-t ARC adaptável ao movimento cardíaco local.
O valor de HyperKat é exibido na tela Series Text (Texto de Série).
9 produz uma qualidade de imagem ideal para 3DCINE-SPGR e 3DCINE-FIESTA de placa única.
8 produz uma qualidade de imagem ideal para 3DCINE-SPGR e 3DCINE-FIESTA de placa múltipla.
10. Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes, conforme necessário.
Monitoramento da arritmia do CV do usuário
Normalmente, ative Arrhythmia Check (Verificação de Arritmia) se a frequência cardíaca do paciente for
muito irregular.

CV do usuário de limite de interrupção de varredura


CV do usuário Fourier parcial de corte
Turbo Mode User CV (Modo Turbo do CV do Usuário) para 3DCINE-SPGR somente com sistemas 3.0T,
normalmente selecione 2.
Nível de apodização do CV do usuário
11. Posicione e deposite graficamente a placa 3D. A placa múltipla é compatível com 3D-CINE-SPGR e 3D-CINE-
FIESTA.
Normalmente, 3D-CINE-SPGR é usado com contraste e, portanto, é recomendável uma única placa.
Normalmente, selecione Slices per Slab (Cortes por Placa) = 18.
Para aquisições de placa múltipla 1.5T, considere usar 3D-CINE-FIESTA. Normalmente, selecione 2 placas e
Slices per Slab (Cortes por Placa) = 12.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-174
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

12. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento


compatíveis incluem:
Projeção de intensidade máxima
13. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).
Quando a varredura estiver concluída, a Patient List (Lista do Paciente) exibe uma série com imagens de
pré-visualização antes da reconstrução da série cine completa. A série cine completa é incremental à serie
de pré-visualização. As imagens de pré-visualização permitem verificar a qualidade geral imediatamente
após uma varredura e determinar se a varredura precisa ser obtida novamente devido a problemas na
qualidade da imagem (sobreposição da anatomia, VENC muito baixo etc.).
A reconstrução e a exibição das imagens cine completas na lista do paciente pode demorar muitos
minutos; a variação depende do tamanho do conjunto de dados.

É muito importante que o ou os números da série cine completa seja(m) o conjunto de dados usado na
análise de funções.
Para obter os detalhes de numeração da série 3DCINE, consulte Considerações de numeração da série.

Pós-processamento
Cardiac VX pode ser usado no pós-processamento das imagens 3DCINE. Ele não abre automaticamente o módulo
Function (Função) quando o conjunto de dados 3DCINE é aberto com o Cardiac VX. Você deve selecionar Function
(Função) no menu Mode (Modo), localizado do canto superior esquerdo da tela do aplicativo Cardiac VX.

Anotação de imagem
Para obter detalhes, consulte Anotação do aplicativo.
Figura 6-114: Campo de anotação PSD de 3DCINE

O campo de anotação para o nome PSD é:

3DCINE-SPGR/XX onde XX é o ângulo de inclinação


3DCINE-Fiesta/XX onde XX é o ângulo de inclinação

Informações do cabeçalho DICOM sobre ciclo cardíaco


Para as varreduras 3DCINE-SPGR 3DCINE-FIESTA, 4DFLOW e 2D FastCINE, incluindo 2D PC FastCINE, o cabeçalho
DICOM contém informações sobre as variações do ciclo cardíaco durante a varredura. Isso permite uma melhor
compreensão da variação da frequência cardíaca do paciente durante a varredura e pode ser usado para interpretar
melhor os resultados.

A frequência cardíaca e as marcas DICOM de intervalo nominal (0018,1088 e 0018,1062) exibem a média da
frequência cardíaca/intervalo nominal da varredura.
Além disso, o intervalo RR mínimo, o intervalo RR máximo, o número de segmentos rejeitados devido à arritmia
detectada e o número total de segmentos adquiridos durante a varredura também estão incluídos no
cabeçalho DICOM (Marcas: 0018,1081- 0018,1082- 0018, 1084- 0018,1083, respectivamente).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-175


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Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos
Procedimento Display a DICOM header (Exibir um cabeçalho DICOM)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-176
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

4DFLOW: procedimento de varredura


Siga estas etapas para obter imagens de contraste de fase 3D cine de um volume direcionado (por exemplo, tórax
inteiro ou aorta), que são usadas para avaliar o fluxo sanguíneo no volume direcionado. A aquisição é uma varredura
de acoplamento cardíaco segmentada obtida em todo o ciclo RR durante uma varredura de respiração espontânea. A
varredura 4DFLOW permite uma codificação de velocidade em todas as direções.
4DFLOW é um componente de ViosWorks.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione a guia Chest (Tórax) e um protocolo 4DFLOW na sua biblioteca local ou
na da GE.
 No mínimo, inclua uma série 4DFLOW e localizadora.
Se você não puder localizar um protocolo 4DFLOW em ambas as bibliotecas, na tela Protocol (Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. Na lista Applications (Aplicativos), clique em 4DFLOW e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta de
Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
4. Adquira um localizador 3-Plane (3-Planos).
5. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série 4DFLOW e clique em Setup
(Configuração).
6. Na tela scan parameters (parâmetros de varredura), faça os ajustes necessários.
Opções de geração de imagem que são ativadas automaticamente e não podem ser desmarcadas:
ARC
Cardiac Gating/Triggering (Sincronização/Acionamento Cardíaco)
Extended Dynamic Range (Intervalos dinâmicos estendidos)

7. Clique na guia Cardiac (Cardíaco) e faça os ajustes, conforme necessário.


Observe que ECG e acoplamento periférico oferecem suporte a varreduras 4DFLOW.
Janela Arrhythmia Rejection (Rejeição de Arritmia): normalmente selecione 30.
# of Phases to Acquire (Nº de Fases para Aquisição): normalmente selecione 16.
# of Phases to Reconstruct (Nº de Fases para Reconstrução): normalmente selecione 20.
Prospective (Prospectivo): não selecionado (desativado).

8. Clique na guia Vascular e faça os ajustes, conforme necessário.


Velocity Encoding (Codificação da Velocidade): Normalmente selecione 160.
Acquisition Flow Direction Images (Imagens da Direção do Fluxo de Aquisição): Normalmente selecione All
(Tudo).
9. Clique na guia Acceleration (Aceleração) e digite um valor de HyperKat.
HyperKat é uma reconstrução de calibração automática que usa a correlação espacial e temporal com um
kernel k-t ARC adaptável ao movimento cardíaco local.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-177


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O valor de HyperKat é exibido na tela Series Text (Texto de Série).


8 produz uma qualidade de imagem ideal.

10. Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes, conforme necessário.


Nível de apodização do CV do usuário
Monitoramento da arritmia do CV do usuário
Normalmente, ative Arrhythmia Check (Verificação de Arritmia) se a frequência cardíaca do paciente for
muito irregular.
Limite de interrupção de varredura
Fourier parcial de corte

Turbo Mode User CV (Modo Turbo do CV do Usuário), somente para sistemas 3.0T
Respiratory Compensation (Compensação Respiratória): normalmente selecione 10.00.

11. Posicione e deposite graficamente a placa 3D. Placa múltipla é compatível com 4DFLOW.
A placa múltipla melhora o CNR1 geral comparado a uma única placa. O tempo de varredura da mesma
cobertura é um pouco maior devido a alguma sobreposição entre as placas, o que é necessário para evitar
o artefato veneziano. Selecione o número de placas com base na cobertura necessária. Normalmente,
selecione Slices per Slab (Cortes por Placa) = 30.
Se uma aquisição de placa múltipla for usada, as placas devem ser colocadas de tal forma que estejam
alinhadas com a direção do fluxo primário no volume de geração de imagem. Isso maximiza os efeitos do
fluxo. Para a geração de imagem 4DFLOW do tórax inteiro, a direção primária do fluxo é aproximadamente
superior-inferior. No entanto, o plano de imagem sugerido é axial, com cada placa perpendicular ao fluxo
sanguíneo dominante ao longo da direção superior-inferior.
Se 4DFLOW for usado com contraste, é recomendável uma única placa. Normalmente, selecione Locs per
Slab (Locs por Placa) = 72.

Selecione o número de Locs per Slab (Locs por Placa). Conforme o número de Locs per Slab (Locs por Placa)
aumenta, o tempo de varredura aumenta.
12. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Projeção de intensidade máxima

13. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).
Quando a varredura estiver concluída, o Auto Viewer (Visualizador Automático) exibirá primeiro imagens de
pré-visualização antes da reconstrução da série. Isso permite verificar a qualidade geral imediatamente
após uma varredura e determinar se a varredura precisa ser obtida novamente devido a problemas na
qualidade da imagem (sobreposição da anatomia, VENC muito baixo etc.).
Para obter os detalhes de numeração da série 4DFLOW, consulte Considerações de numeração da série.

Transferência de imagem
Os conjuntos de dados 4DFLOW devem ser processados no aplicativo de nuvem ViosWorks da Arterys. Atualmente,
esse é o único método para realizar análises quantitativas. Os aplicativos existentes, como Flow Analysis e Cardiac
VX, não estão disponíveis para o pós-processamento 4DFLOW.
Transfira dados de imagem para um servidor PHI da Artery. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de
envio de dados no ViosWorks

1Contrast-to-Noise Ratio (Taxa contraste-ruído)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Anotação de imagem
Para obter detalhes, consulte Anotação do aplicativo.
Figura 6-115: Campo de anotação PSD

O campo de anotação para o nome PSD é: 4DFLOW/XX onde XX é o ângulo de inclinação.

Informações do cabeçalho DICOM sobre ciclo cardíaco


Para as varreduras 3DCINE-SPGR 3DCINE-FIESTA, 4DFLOW e 2D FastCINE, incluindo 2D PC FastCINE, o cabeçalho
DICOM contém informações sobre as variações do ciclo cardíaco durante a varredura. Isso permite uma melhor
compreensão da variação da frequência cardíaca do paciente durante a varredura e pode ser usado para interpretar
melhor os resultados.

A frequência cardíaca e as marcas DICOM de intervalo nominal (0018,1088 e 0018,1062) exibem a média da
frequência cardíaca/intervalo nominal da varredura.
Além disso, o intervalo RR mínimo, o intervalo RR máximo, o número de segmentos rejeitados devido à arritmia
detectada e o número total de segmentos adquiridos durante a varredura também estão incluídos no
cabeçalho DICOM (Marcas: 0018,1081- 0018,1082- 0018, 1084- 0018,1083, respectivamente).

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos
Procedimento Display a DICOM header (Exibir um cabeçalho DICOM)

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

BRAVO: procedimento de varredura


Siga estas etapas com uma bobina de cabeça para obter uma sequência BRAVO/MP-RAGE ponderada em T1 de alta
resolução para o fMRI1.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo BRAVO na sua biblioteca local ou na da GE.
 No mínimo, inclua um localizador e uma série BRAVO .
Se você não puder localizar um protocolo de BRAVO em ambas as bibliotecas, na tela Protocol (Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. Na lista de Applications (Aplicativos), clique em BRAVO e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta de
Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
4. Obtenha um 3-Plane localizer (Localizador de 3 planos).
5. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série BRAVO e clique em Setup
(Configuração).
a. Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.

O padrão do IR Prepared (IR Preparado) é o estado ligado. Para otimizar a qualidade da imagem, é
fundamental que o IR Prep permaneça ligado para séries não melhoradas por contraste.
Tempo de recuperação: use uma combinação de TI e valor de tempo de recuperação para obter uma
imagem em branco anulada do cérebro (use os valores no protocolo da GE: FA = 8, TI = 400 e ajuste o
tempo de recuperação de tal forma que Temp Resolution (Resolução Temp.) = 3 segundos). Observe que
os valores mínimo e máximo são exibidos como uma dica de ferramenta quando você passa o mouse
sobre o campo Recovery Time (Tempo de recuperação).

1functional Magnetic Resonance Imaging (Geração de imagens por ressonância magnética


funcional)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-116: Substância branca anulou a imagem do cérebro

A aceleração na direção do corte pode levar ao SNR e CNR subótima e resulta em menos redução do
tempo de varredura do que a aceleração na direção de fase.

  ADVERTÊNCIA
Com a criação de imagens pós-contraste usando sequências de pulsos preparados para inversão, é possível
que ocorra uma redução da visibilidade da lesão; além disso, algumas lesões podem não estar aparentes em
comparação às imagens de eco de rotação ponderadas em T1.

Use ARC para reduzir o tempo de varredura se a Imaging Option (Opção de Geração de Imagem) estiver
disponível com a bobina selecionada.
Use PROMO para corrigir movimentos rígidos na cabeça. O PROMO requer um tempo de recuperação
mínimo (cerca de 1 segundo) para coletar os navegadores de 3 planos usados para a estimativa de
movimento. O aumento no tempo de recuperação requer um ajuste do tempo de preparação (TI) para
obter o contraste de imagem desejado (CSF anulado ou substância branca anulada).
Embora o BRAVO de suporte a prescrição de placa múltipla, a placa única é recomendada para
cobertura de todo o cérebro com o BRAVO.
Para evitar sombreamento através do plano próximo à borda da placa superior nas imagens coronal e
sagital reformatadas a partir de imagens fonte axiais, posicione a borda da placa superior bem fora da
cabeça. Como alternativa, selecione NONE (NENHUM) no menu Intensity Correction (Correção da
intensidade).
Para planos sagitais e coronais, considere selecionar o Excitation Mode (Modo de excitação): Não
seletivo. Para obter mais detalhes, consulte Modo de Excitação.
b. Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes, conforme necessário.
Nível de apodização
Image Acq Delay (Atraso de Aquisição de Imagem)
Fourier parcial de corte
Modo Turbo

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c. Posicionar e depositar graficamente a(s) placa(s).


6. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Projeção de intensidade máxima
Reconstrução planar múltipla
Filtros de aprimoramento de imagem
7. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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BREASE: procedimento de varredura


Siga estes passos para obter um espectro BREASE para espectroscopia de mama. TEA-PRESS é o PSD subjacente
para BREASE. O espectro é exibido no Visualizador.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. Obtenha um localizador de 3-plane (3-planos).
3. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
4. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo BREASE na sua biblioteca local ou na da GE.
No mínimo, inclua uma série BREASE e localizador.
O BREASE é compatível com todas as bobinas de mama atuais e bobinas automáticas.
Selecione o protocolo BREASE direito ou esquerdo na biblioteca de protocolos da GE. Estes protocolos
seleciona a configuração de bobina direita ou esquerda.
Se você não puder localizar um protocolo de BREASE em ambas as bibliotecas, então a partir da tela
Protocol (Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. A partir da lista de Applications (Aplicativos), clique em BREASE e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta
de Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
5. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série BREASE e clique Setup
(Configuração).
a. Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
Baseie a FOV no tamanho do paciente.
Use uma Voxel Thickness (Espessura de Voxel) > que 15 e determinada pelo tamanho da anormalidade.
Use um 32 NEX para um voxel de 20×20×20 mm3, Frequency Direction (Direção de Frequência) =
unswap, Autoshim (Compensação automática) = on (ligado).

1
O valor NEX precisa ser ajustado como as mudanças do tamanho do voxel de forma que o SNR é
suficiente para fazer o diagnóstico. Se o valor NEX for muito baixo, o SNR pode ser insuficiente para fazer um
diagnóstico, se ele for muito alto, ele pode resultar em artefatos de movimento do paciente.

Tabela 6-31: Combinações NEX/tamanho de voxel 3.0T

Tamanho de Voxel NEX Tempo de varredura (mn)


20×20×20 mm 32 4,48
18×18×18 mm 32 4,48
15×15×15 mm 56 8,00

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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b. Clique na guiaAdvanced (Avançado) e faça os ajustes, conforme necessário.


Modo de varredura =1
SAT da extremidade da máscara ROI do CV do usuário
Número de etapas TE = 4

Se a ROI Edge Mask (Máscara da Borda da ROI) for definida em 7 no protocolo, Isso significa que existem
bandas 6 SAT já selecionadas nas direções S/I/R/L/A/P, ao redor do voxel. Sistemas 3.0T só permitem um máximo
de 6 pulsos SAT. Se existirem bandas SAT que precisem ser prescritas graficamente dentro do voxel, então
desligue a banda SAT presente na mesma direção dentro do ROI Edge Mask User CV (CV de Usuário da Máscara de
Borda ROI).

O número máximo de pulsos SAT permitidos pode diminuir dependendo do peso do paciente. A não ser que os
pulsos SAT sejam absolutamente necessários devido a uma lesão de forma irregular, não aplica-los.

6. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento


compatíveis incluem:
Filtros de aprimoramento de imagem
SV da espectroscopia da mama
7. Carregue a série VIBRANT pós contraste na janela de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico).
Você pode usar uma varredura adquirira ou uma varredura reformatada como o localizador para o VOI1.
Se você precisar de planos adicionais para visualizar melhor a lesão, exiba as imagens reformatadas na
janela de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico). O tipo da imagem reformatada deve ser RFMT e não deve
ser SSAVE. Para definir o tipo da imagem reformatada, a partir da área de trabalho do Reformat
(Reformatar), clique em Preferences > Export > Check Save as Reformatted (Preferências > Exportar >
Verificar Salvar como reformatada) ou PJN quando possível. Para mais detalhes, consulte o Procedimentos
de preferências de exportação.
8. De zoom nas imagens como necessário para melhorar a visualização da anatomia/patologia.
9. Quando estiver prescrevendo o voxel, assegure-se de que o tamanho do voxel combina com o tamanho da
lesão. Por exemplo, não prescrever um voxel de 20×20×20 mm se a lesão só for de 10 mm de diâmetro.

1Volume Of Interest (Volume de interesse)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-117: Localização e tamanho de voxel ideal (caixa amarela). O voxel está dentro da lesão. Portanto, não há contaminação de
tecido gordo.

BREASE só está disponível como uma prescrição de voxel único.


Posicione a VOI sobre a linha de referência de forma que a imagem de referência apareça em READY View.
10. Se a lesão tiver uma forma muito irregular e o voxel incluir algum tecido adiposo, da Barra de Ferramentas
Graphic Rx, clique em SAT para prescrever bandas de saturação para ajudar na supressão de gordura.
Figura 6-118: Posicionamento de banda SAT e Voxel sobre lesão com forma irregular

11. Clique em Save Rx (Salvar Rx).


12. A partir do Menu Scan (Executar Varredura), selecione Auto Prescan (Pré Varredura Automática).
O valor de comprimento de linha é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto menor o comprimento
da linha, melhor a homogeneidade. Manter o valor de largura de linha dentro de um intervalo recomendado
é primordial para o sucesso da varredura de espectroscopia.

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Se os valores excederem o valor recomendado, repita a Auto Prescan (Pré-varredura Automática).

13. Opcional: no menu Scan (Varredura), selecione Manual Prescan (Pré-varredura Manual) e ajuste a frequência
central de forma que ela fique centralizada no pico de água.
a. Na tela Manual Prescan (Pré-Varredura Manual), clique em CF Fine (Ajuste de CF).
b. Selecione o receptor que fornece um sinal mais alto.
c. Ajuste a frequência central no pico de água.
d. Clique em Done (Concluído) para fechar a tela de Manual Prescan (Pré-varredura Manual).
14. Clique em Scan (Varredura).

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Cine IR: procedimento de varredura


Siga estes passos para adquirir varreduras cardíacas que permitem que você obtenha uma visualização rápida do
contraste de tecido em múltiplos tempos de inversão (TI time) para selecionar um TI ideal para seu conjunto de dados.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. Selecione um protocolo cardíaco local ou da GE com uma série MDE1.
3. Adquira um localizador 3-Plane (3-Planos) e todas as outras séries, incluindo imagens cine de eixos longo e
curto.
4. Antes da aquisição da série MDE, no Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Add
Task > Add Sequence (Adicionar Tarefa > Adicionar Sequência).
5. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo Cine IR na sua biblioteca local ou na da GE.
Se você não puder localizar um protocolo de CINE IR em ambas as bibliotecas, então a partir da tela
Protocol (Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. Na lista Applications (Aplicativos), clique em CINE IR e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta de
Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
6. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série Cine IR e clique em Setup
(Configuração). Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.

  ADVERTÊNCIA
Com a criação de imagens pós-contraste usando sequências de pulsos preparados para inversão, é
possível que ocorra uma redução da visibilidade da lesão; além disso, algumas lesões podem não
estar aparentes em comparação às imagens de eco de rotação ponderadas em T1.
 A partir da guia Cardiac Gating (Sincronização Cardíaca), digite um intervalo RR que combine com o
intervalo RR usado para a varredura MDE. Normalmente, use o seguinte:
Para frequências cardíacas inferiores a 55 BPM2, use 1 RR.
Para frequências cardíacas na faixa de 55-100 BPM, use 2 RR, que melhora o SNR em comparação com
1 RR.
Para frequências cardíacas na faixa de 100-120 BPM, use 3 RR.
Para frequências cardíacas superiores a 120 BPM, use 4 RR.
Para a varredura Cine IR, use um ângulo de inclinação baixo de 5°.
Graficamente prescreva uma varredura axial curta para visualizar o miocárdio.
7. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
Rejeição da arritmia do CV do usuário
Modo SPGR

1Myocardial Delayed Enhancement (Realce miocárdico tardio)


2Beats Per Minute (Batimentos por minuto)

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8. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx).


9. Clique em Scan (Executar Varredura) para obter imagens exploradoras do Cine IR.
10. A partir da tela AutoView (Visualização Automática), revise as imagens e observe o tempo de TI de cada
imagem. As imagens Cine IR fornecem uma evolução do contraste T1 com base no tempo de TI de cada fase.
Selecione o TI da imagem que demonstra o contraste de miocárdio ideal que pode ser usado para a varredura
MDE1.
Figura 6-119: Exemplo de imagens Cine IR

Tabela 6-32: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 TI é muito curto.

2
Artefato de ponto de anteparo.
3 Valor ideal de TI.
4 TI é muito longo.

Observe o tempo de inversão (TI) ideal que exibe o sinal nulo do miocárdio normal. No exemplo acima, o TI
ideal é 400 ms. Use esse tempo TI para a varredura 2D MDE.
Cuidado com o artefato de ponto de anteparo, que indica que o TI é mais curto do que o ideal. Isso é
causado pelo cancelamento de sinal na interface tecido/sangue. O artefato de ponto de anteparo parece
um contorno preto ao longo das bordas do endocárdio e do epicárdio. Evite isso, escolhendo um TI mais
alto.

11. Complete a varredura MDE - passo 8 do fluxo de trabalho isquêmico do coração.

Considerações
Obtenha uma varredura Cine IR uma vez, imediatamente antes da varredura 2D MDE, aproximadamente 8
minutos de injeção de pós-contraste para obter uma melhoria posterior.
Na guia Cardiac (Cardíaco), selecione o mesmo #RR para as varreduras Cine IR e 2D MDE.

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos

1Myocardial Delayed Enhancement (Realce miocárdico tardio)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Fluxo de trabalho do coração isquêmico


Procedimento Display a DICOM header (Exibir um cabeçalho DICOM)

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COSMIC: procedimento de varredura


Siga estas etapas para adquirir uma sequência C 1-spine COSMIC 3D axial. Bobinas de arranjo em fase de Espinha são
compatíveis com o COSMIC.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. Obtenha um localizador de 3-plane (3-planos).
3. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
4. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo COSMIC na sua biblioteca local ou na da GE.
No mínimo, inclua uma série COSMIC e localizador.
Se você não puder localizar um protocolo de COSMIC em ambas as bibliotecas, então a partir da tela
Protocol (Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. A partir da lista de Applications (Aplicativos), clique em COSMIC e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta
de Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
5. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série COSMIC e clique em Setup
(Configuração).
a. Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.

Se um ou todos esses parâmetros de varredura forem selecionados (ASSET, HyperBand, PURE) e se


você selecionar On (Ligar) no menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura), localizado na
guia Details (Detalhes), uma varredura de calibragem será obtida durante a Pré-varredura automática.

b. Para evitar o artefato de banda, ajuste os parâmetros de varredura até TR < 4 a 5 ms. Observe que o TR
não pode ser editado diretamente.
c. Verifique se a espessura da placa é de 24 cm ou menos.
d. Deposite graficamente e posicione uma única placa sobre toda a medula C. COSMIC só permite uma placa
única.
e. Para minimizar o artefato relacionado ao movimento de deglutição, coloque um pulso do SAT anterior que
cobre a anatomia anterior à coluna vertebral, incluindo o esôfago.
f. Se a supressão de gordura for desejada, selecione a opção de Chem SAT apropriada.
g. Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes, conforme necessário.
Nível de apodização
Fourier parcial de corte
6. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Projeção de intensidade máxima
Reconstrução planar múltipla

1Cervical

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Filtros de aprimoramento de imagem


7. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

DISCO: procedimento de varredura
Use estas etapas para adquirir a placa 3D única com alta resolução temporal. As varreduras DISCO1 de contraste
avançado dinâmico comuns incluem:

Aquisição de imagem de fígado com várias fases arteriais adquiridas dentro de uma apneia.
Aquisição de imagem de pélvis para melhor resolução temporal, por exemplo, na próstata.
Aquisição de imagem de mama para melhor resolução temporal.

Considerações

CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como
gordura podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do
campo magnético, em tecido isolado espacialmente, devido ao movimento do paciente ou do tecido,
devido a artefatos de cobertura de fase, e/ou em imagens com baixas relações sinal-ruído. A presença
de tecido gordo em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro de imagens
únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes. Por padrão, ambos os conjuntos de imagens
(rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão reconstruídos e inseridos no banco de dados
para exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência central reduzirão a ocorrência desse
erro. A eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse caso, a interpretação das
imagens de RM deverá ser realizada por um pessoal treinado.
O DISCO seleciona automaticamente o Intervalo Dinâmico Estendido e Opções de Aquisição de Imagem
Multifase. Eles não podem ser desmarcados.
O DISCO usa uma técnica de compartilhamento de visualização que pode causar um embaçamento temporal.
Os artefatos de movimento respiratório podem resultar da apneia subóptima ao fazer a varredura do fígado.
Ao usar Flex, atingir TEs em fase/fora de fase pode limitar a resolução de leitura.
Em sistemas 1.5T, o contaste de T1 ponderado é reduzido devido a um TR longo exigido.

Procedimento
1. Abra uma sessão de varredura.
2. Adquira um localizador triplanar.
3. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
4. Da tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo de fígado, mama ou pélvis DISCO do seu site ou da
biblioteca GE.
No mínimo, inclua um localizador e uma série DISCO.
5. A partir do Gerenciador de Fluxo de Trabalho, selecione a série DISCO e cliqueSetup (Configuração). Nas telas
Scan parameter (Parâmetro de varredura) e Details (Detalhes) faça os ajustes necessários.

1DIfferential Subsampling with Cartesian Ordering (Subamostra diferencial com Classificação


Catesiana)

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6-192
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

O valor da resolução temporal efetiva das fases de captação (intervalo de uma fase de captação para a
próxima) é exibido na tela Scan Parameter (Parâmetro da Varredura). Observe que o valor pode alterar
conforme você altera os outros parâmetros de varredura.
Figura 6-120: Área de informações da tela de parâmetro da varredura

Ao escanear a mama, prescreva os volumes de correção bilateral no GRx para melhorar a supressão de
gordura.

6. Para visualizar a tela Details (Detalhes), clique na seta no canto superior direito

da guia da tela de parâmetros da varredura.


Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.

Uma alta largura de banda é usada para minimizar efeitos de mudanças químicas.

Se um ou todos esses parâmetros de varredura forem selecionados (ASSET, HyperBand, PURE) e se


você selecionar On (Ligar) no menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura), localizado na
guia Details (Detalhes), uma varredura de calibragem será obtida durante a Pré-varredura automática.
Devido aos desafios de mudanças químicas, use as seguintes válvulas TE recomendadas. Estes valores de
TE limitarão a resolução máxima (parâmetro de frequência) que você pode escolher:
1.5T: define o intervalo de TE fora-de-fase entre 2,0 e 2,5 ms e o intervalo de TE em- fase entre 4,0 e 5,3
ms.

7. No painel Scan control (Controle de varredura), clique em Imaging Options (Opções de geração de imagem) e
selecione as opções de geração de imagem compatíveis desejadas.
8. Clique na guia Dixon.
Figura 6-121: Área de seleção Dixon da guia Details (Detalhes)

As opções In-Phase (Em fase) e Out-Phase (Fora de fase) na guia Dixon só ficarão disponíveis se Flex for
selecionado com DISCO, o estado padrão. Flex gera imagens de água-gordura separadas e imagens de

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-193


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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

origem opcionais (em fase e/ou fora de fase).


Se a supressão de gordura não for necessária, NÃO selecione Flex, SSRF 1, nem Chem SAT: SPECIAL.

9. Clique na guia Acceleration (Aceleração).


Selecione um valor de aceleração paralelo à direção de codificação de corte e/ou fase.
A fase é a seleção de aceleração padrão.
Se o número de cortes for menor que 32, a aceleração de corte não é permitida.

10. Clique na guia Multi-phase (Multifase) e faça os ajustes, como necessário.


Para obter detalhes sobre a guia de multifase quando o DISCO é combinado com a Star Imaging Option
(Opção de aquisição de imagem Star), consulte Considerações de DISCO: com Star.
Figura 6-122: Guias Detail (Detalhe) e Multi-phase (Multifase) com DISCO: Atraso variável

Tabela 6-33: Legenda da imagem

Nº Descrição da guia Detail (Detalhe)


1 Tempo total excluindo Mask (Máscara).
2 Duração para Mask (Máscara) ou fases de não captação.
3 Resolução temporal para fases de captação.

Tabela 6-34: Seleções da guia Multi-Phase (Multifase)

Seleção Descrição
As Fases totais não incluem a fase de máscara.
Fases totais Para um exame de próstata, insira o número de
fases exigido para capturar adequadamente a
lavagem de contaste, aproximadamente 6 minutos.
Para um exame de mama, insira o número de fases

1Spectral Spatial Radio Frequency (Radiofrequência espacial espectral)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-194
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Seleção Descrição
exigido para capturar adequadamente a lavagem
de contaste, aproximadamente 10 minutos.
O número de fases no momento da injeção até a
Fases de captação conclusão da captação de contraste na área de
interesse.
Para um exame de fígado, insira o número de fases
de captação que serão adequadas em uma apneia
Variable Delays (Atrasos Variáveis) é forçado para
DISCO.
Quando Smart Prep (Preparação Inteligente) estiver
selecionado com Multi-Phase (Multifase) e Variable
Delays (Atrasos Variáveis), o Image Acquisition
Delay User CV (Atraso da Aquisição de Imagem do
CV do Usuário) e o atraso da primeira fase têm o
mesmo valor. Se qualquer valor for alterado, o outro
Variable Delays (Atrasos Variáveis) valor será ajustado automaticamente.
As opções Preserve (Preservar) determinam se o
tempo de início ou o tempo de atraso é mantido
para cada fase quando o tempo de varredura é
alterado.
Initial (Inicial) representa o tempo de atraso que
ocorre antes da primeira fase e após a fase de
máscara. O tempo de atraso é o tempo a partir do
clique em Scan (Executar Varredura) até o início da
aquisição da primeira fase, após a máscara. O
conteúdo da tela e a possibilidade de editar os
valores na tabela variam com base em outras
seleções na guia Multi-phase (Multifase).
A fase de máscara não é representada na tela
Variable Delay (Atraso Variável) e não está incluída
no tempo total. Você pode alterar o tempo de atraso
para a fase inicial e isso não mudará o tempo total.
Altere o tempo de atraso para qualquer uma das
outras fases e o tempo total será atualizado.
Sempre que você digitar um atraso de fase, o
sistema recalculará e atualizará os tempos de início
de fase correspondentes e subsequentes.
Mask Phase (Fase de Máscara) e Pause
after Mask (Pausar depois da Máscara) Selecione Mask Phase (Fase de Máscara) para criar
uma fase de máscara e selecione Pause after
Phase Mask (Pausar depois da Máscara) para parar
a varredura depois da fase de máscara.

Series Per Phase (Séries por Fase) Se desejado, clique na opção Series Per Phase
(Séries por fase) para gerar cada fase em uma série
separada.

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Seleção Descrição
Exibição visual
A exibição visual ilustra a linha de tempo da
aquisição. O diagrama da linha de tempo não inclui
a fase de máscara.

Quando o valor Total Phases (Fases totais) for maior do que o valor Wash-in Phases (Fases de Captação), o
seguinte cenário acontecerá.
Figura 6-123: As fases adquiridas quando Total Phases (Fases totais) for maior do que as Wash-in Phases (Fases de Captação). Observe
que cada caixa representa uma fase

Tabela 6-35: Legenda da imagem

Nº Descrição
A fase de máscara que ocorre quando a caixa de opção Mask Phase (Fase de Máscara) está
selecionada.
1

O momento da injeção e o atraso inicial inseridos para uma pausa entre a injeção e o início da
primeira fase.

Fase 1 e fase 2---> W, onde "W" representa o número de Wash-in Phases (Fases de Captação).
3, 4

5 Atraso após a última fase de captação.


Phase W +1 ---> Fase N, onde "N" representa o número de Total Phases (Fases totais).
6, 7

Quando o valor Total Phases (Fases totais) for o mesmo do valor Wash-in Phases (Fases de Captação), o
seguinte cenário acontecerá.

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6-196
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-124: As fases adquiridas quando Total Phases (Fases totais) for igual a Wash-in Phases (Fases de Captação). Observe que cada
caixa representa uma fase

Tabela 6-36: Legenda da imagem

Nº Descrição
A fase de máscara que ocorre quando a caixa de opção Mask Phase (Fase de Máscara) está
selecionada.
1

O tempo de injeção e o atraso inicial que você inserir.

Fase 1---> N, onde "N" representa o número de Total Phases (Fases totais) e as Wash-in Phases
3, 4
(Fases de Captação).

11. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
Nível de apodização
Selecione uma Aceleração temporal.
Selecione uma opção Várias aquisições de TR.
0 ou Desligado é recomendado para varreduras DISCO.
Fração da região A
Fourier parcial de corte

12. Prescrever a localização do gráfico. Posicionar e depositar uma única placa.


Um máximo de 2048 imagens podem ser prescritas com uma aquisição DISCO.

13. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento


compatíveis incluem:

Filtros de aprimoramento de imagem


Razão de Melhoria do Sinal (SER)
14. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-197


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É normal que ocorra uma pausa entre o termino da aquisição e a exibição da imagem no Auto View
(Exibição Automática). A pausa ocorre devido ao método de reconstrução de geração de imagem paralela
único usado, o que resulta em todas as imagens exibidas em Auto View (Exibição Automática) de uma só
vez, em oposição a uma imagem exibida por vez.

Tópicos relacionados
Anotação do aplicativo
Introdução aos aplicativos

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6-198
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

DISCO: com considerações Star


Considere essas informações ao combinar a Opção de aquisição de imagem Star com DISCO multifase.
Figura 6-125: Guia Multi-phase (Multifase) com DISCO Star

O DISCO Star fornece uma aquisição multifásica dinâmica contínua.


Observe que a tabela de atraso variável e a exibição visual estão em branco, pois o DISCO Star é uma
aquisição contínua e, portanto, não suporta atrasos variáveis.
Os valores de frequência, NEX e aceleração de fase determinam a duração das fases de máscara, captação de
imagens e atraso.
Após definir os valores de frequência, NEX e aceleração de fase, use o campo Aceleração temporal para
ajustar ainda mais a resolução temporal das fases de captação de imagens. A resolução temporal mostra a
resolução temporal para uma fase de captação de imagens e o tempo de captação de imagens mostra o
tempo total para todas as fases de captação de imagens.
O DISCO Star usa uma técnica de compartilhamento de visualização que pode causar um desfoque temporal.

Tópicos relacionados
DISCO: procedimento de varredura
Considerações sobre Star
Introdução aos aplicativos

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

IDEAL IQ: procedimento de varredura


Indicações par uso do IDEAL IQ
O IDEAL IQ é um opção de software projetado para ser usado em sistemas de RM GE. O IDEAL IQ é capaz de produzir
imagens transversais, sagitais, coronais e oblíquas de estruturas internas do corpo, incluindo, mas não limitado a,
sistemas musculoesquelético, mamário, abdominal e neurológico. As regiões anatômicas específicas que podem ser
capturadas em imagem incluem abdômen, mama, coluna, juntas e extremidades. O IDEAL IQ é uma técnica de
reconstrução e aquisição que simultaneamente obtém imagens independentes do núcleo de hidrogênio que
ressonam em frequências diferentes para fornecer a separação de água e triglicerídeo (gordura).
O IDEAL IQ gera imagens dos triglicerídeos (gordura) e água separadas, mapa de fração de triglicerídeos (gordura)
relativo e relaxamento de magnetização transversal do tecido. No fígado, o mapa de fração de gordura de
triglicerídeos relativo é quantitativo; ele reflete a densidade de próton (número de prótons por volume de unidade) de
triglicerídeo (gordura), dividido pela soma da densidade de próton de triglicerídeo e de água, em um base voxel-por-
voxel.

Procedimento
Siga estes passos para obter uma única placa 3D que produz imagens de fração de triglicerídeos e mapas R2* em
adição às imagens de triglicerídeos e água das imagens multieco coletadas de uma aquisição do IDEAL IQ.

1. Orientação frequente do paciente: decúbito dorsal, pés-primeiro, braços sobre a cabeça ou ao lado do corpo.
Considere utilizar os dispositivos respiratórios para monitorar a respiração do paciente e para
cumprimento das instruções.
2. Abra uma sessão de varredura.
3. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
4. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo IDEAL IQ na sua biblioteca local ou na biblioteca da GE.
No mínimo, inclua um localizador e uma série do IDEAL IQ.
Se você não puder localizar um protocolo de IDEAL IQ em ambas as bibliotecas, então a partir da tela
Protocol (Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. A partir da lista de Applications (Aplicativos), clique em IDEAL IQ e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta
de Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
5. Adquira um localizador 3-Plane (3-Planos).
6. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, selecione a série do IDEAL IQ e clique Setup (Configuração). Faça os
ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
Normalmente, selecione Auto na opção de Flip Angle (Ângulo de Inclinação), o que maximiza o SNR e
minimiza o T1-bias. O algoritmo usado para calcular o ângulo de inclinação otimizado usa um típico valor de
T1 para o fígado. Se o IDEAL IQ for usado fora do fígado, o valor do ângulo de inclinação fixo (5 graus no 1.5
T e 3 graus no 3.0 T) é recomendado; caso contrário, os valores da fração de gordura podem ser
superestimados.
Frequentemente os parâmetros de varredura do 1.5T incluem o seguinte:

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Parâmetros de varredura: Scan Plane (Plano da Varredura) = Axial, Frequency FOV (FOV da Frequência)
= 44 cm, Phase FOV (FOV da Fase) = 1,0, Slice Thickness (Espessura do Corte) = 8,0 mm, Frequency
Direction (Direção da Frequência) = R/L, # of slabs (no. de placas) = 1, Slices per Slab (Cortes por Placa) =
32.
Parâmetros de detalhes: Number Shots (Número de Disparos) = 1, TE = Minimum Full (Mínimo Cheio),
Flip angle (Ângulo de Inclinação) = Auto, Echo Train Length (Espaçamento do Trem de Eco) = 6, Frequency
(Frequência) = 192, Phase (Fase) = 192, NEX =0,5, Bandwidth (Largura de Banda) = 83,33, ARC
Acceleration factors (Fatores de aceleração): consulte a guia abaixo para obter exemplos de algumas
bobinas ARC compatíveis.

7. Clique na guia Dixon.


Figura 6-126: Guia IDEAL IQ Dixon

8. Deposite e posicione graficamente um único sistema de lâminas.


9. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
Image Acquisition Delay User CV (CV de Usuário de Atraso de Aquisição de Imagem).

10. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento


compatíveis incluem:
Projeção de intensidade máxima
Reconstrução planar múltipla
Filtros de aprimoramento de imagem

11. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).

Considerações

  ADVERTÊNCIA
Os valores de R2* calculados são afetados pela presença de agentes de contraste no tecido e os resultados
podem ser incorretos. Não utilize imagens de pós-contraste para gerar mapas de R2*. As aplicações afetadas
incluem as aquisições FGRE/FSPGR multieco, como IDEAL IQ, e qualquer aplicação de pós-processamento
que cria mapas R2 star, como o StarMap e o READY View R2 Star.

Algumas prescrições do IDEAL IQ podem atingir os limites de memória do sistema, resultando em uma falha
no download. Qualquer um dos métodos a seguir pode ser usado para resolver este problema.
Espere os trabalhos de reconstrução enfileirados serem concluídos.
Reduza a válvula de Slices per Slab (Cortes por Placa).

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Reduza a válvula de Phase (Fase).


A qualidade de imagem do IDEAL IQ depende do espaçamento dos ecos IDEAL onde o intervalo ideal de
espaçamento está entre a mudança de fase de 0,5π e 0,95π entre triglicerídeo (gordura) e água. Um
espaçamento de eco pequeno resultará em ruidosa separação de água-triglicerídeo, enquanto um
espaçamento de eco maior que o intervalo ideal é vulnerável à troca de água-triglicerídeo. O espaçamento de
eco é determinado pelos parâmetros de varredura tal como largura de banda de recebimento e resolução de
Frequência (FOV e válvula de Frequência). Se seus parâmetros de varredura forçarem a mudança de fase do
espaçamento eco a ocorrer fora do intervalo ideal, o PSD exibirá uma das duas mensagens a seguir:
"Echo-spacing NN PI is above 0.48PI limit. Increase RBW." (O espaçamento de eco NN PI está acima do limite
de 0,48PI. Aumente o RBW.)
"Echo-spacing NN PI is below 0.96PI and 1.5PI. Change ETL/RBW/FOV." (O espaçamento de eco NN PI está
abaixo de 0,96PI e 1,5PI. Modifique ETL/RBW/FOV.)
"Echo-spacing NN PI is above 1.5PI. Decrease ETL or Increase RBW." (O espaçamento de eco NN PI está
acima de 1,5PI. Diminua o ETL ou aumente o RBW)

quando NN é a mudança de fase de espaçamento de eco de sua prescrição. Modifique sua prescrição de
varredura para manter a mudança de fase de espaçamento de eco entre 0,48PI a 0,96PI. e seu espaçamento
de eco for menor que 0,48PI, aumente sua resolução de frequência ou reduza a largura de banda receptora. e
seu espaçamento de eco for maior que o intervalo, reduza sua resolução de frequência ou aumente a largura
de banda receptora. Se seu espaçamento de eco estiver fora do intervalo e a mensagem de erro for exibida
aconselhando a ação corretiva.

Podem ocorrer áreas de troca de água-triglicerídeo quando há uma variação grave do campo Bo devido a falta
de homogeneidade do paciente, cavidades de ar, implantes de metal e presença de depósitos de ferro, etc. A
presença de outros artefatos de geração de imagem também pode causar separação incompleta de água-
triglicerídeo, tal como artefatos paralelos de geração de imagem, movimento do paciente e aliasing na direção
de codificação de fase.
Quando houver sobrecarga suficiente de ferro, T2* pode ser extremamente curto(<2ms). Neste caso, os ecos
fonte podem não possuir SNR suficiente para uma boa separação de água-triglicerídeo. Como resultado,
quando o R2* no fígado for maior que 500 Hz (T2* < 2ms), imagens de água/triglicerídeos
(gordura)/triglicerídeos (gordura)-fração podem possuir ruídos.

Tópicos relacionados
IDEAL IQ: procedimento de exibição de imagens
Introdução aos aplicativos

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-202
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

IDEAL IQ: procedimento de exibição de imagens


Siga estes passos para visualizar imagens do IDEAL.

Considerações

  ADVERTÊNCIA
Os valores de R2* calculados são afetados pela presença de agentes de contraste no tecido e os resultados
podem ser incorretos. Não utilize imagens de pós-contraste para gerar mapas de R2*. As aplicações afetadas
incluem as aquisições FGRE/FSPGR multieco, como IDEAL IQ, e qualquer aplicação de pós-processamento
que cria mapas R2 star, como o StarMap e o READY View R2 Star.

Procedimento
1. A partir da Patient List (Lista do Paciente), selecione a série IDEAL IQ desejada.

A varredura IDEAL IQ gera imagens usando a seguinte conversão.


Tabela 6-37: Série IDEAL IQ. Observe que todos os textos de série da lista do paciente incluem o plano do paciente, por exemplo: R2*: Axial
IDEAL IQ

Series (Série) Descrição


Imagens de fração de Triglicerídeo (gordura)
N, Input series (Série de entrada) = N
Descrição de série na lista do paciente: FatFrac: IDEAL IQ
Mapas R2*
100*N
Descrição de série na lista do paciente: R2*: IDEAL IQ
Imagens de água
100*N + 1
Descrição de série na lista do paciente: Água: IDEAL IQ
Imagens de Triglicerídeo (gordura)
100*N + 2
Descrição de série na lista do paciente: Gordura: IDEAL IQ
In Phase (Em Fase)
100*N + 3
Descrição de série na lista do paciente: InPhase (Em Fase): IDEAL IQ
Out of Phase (Fora de Fase)
100*N + 4 Descrição de série na lista do paciente: OutPhase (Fora de Fase):
IDEAL IQ

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Figura 6-127: Exemplo de imagens IDEAL IQ

Tabela 6-38: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Imagem IDEAL IQ de água T2* corrigida
2 Imagem IDEAL IQ de triglicerídeo (gordura)T2* corrigida
3 Imagem IDEAL IQ de mapa R2*
4 Imagem IDEAL IQ de fração de triglicerídeo (gordura)

Tópicos relacionados
IDEAL IQ: procedimento de varredura
Introdução aos aplicativos

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-204
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Introdução ao MAGiC
Indicações de uso
MAGiC (MAGnetic resonance image Compilation, Compilação de Imagem de Ressonância Magnética) é uma opção de
software baseada em uma combinação de software de aquisição e pós-processamento projetada para uso nas
plataformas de aquisição de imagem da GE. O MAGiC gera vários contrastes de imagem em uma varredura de única
aquisição. O MAGiC permite o ajuste do contraste de imagem de pós-aquisição. O MAGiC também permite a geração
de mapas paramétricos para análise posterior dos dados de aquisição de imagem de ressonância magnética. O
MAGiC é indicado para aquisição de imagem de cabeça.
Quando interpretadas por um médico treinado, as imagens do MAGiC podem fornecer informações úteis na
determinação de um diagnóstico.

Descrição
MAGiC1 combina uma aquisição MDME2 e um aplicativo de pós-processamento. Baseado nas imagens MDME MAGiC,
o pós-processamento MAGiC gera mapas paramétricos dos tempos de relaxamento T13 e T24 e o PD 5 do tecido que
teve a imagem adquirida. Usando os mapas T1, T2 e PD, imagens com ponderação de contraste T1, T2, T1 FLAIR6, T2
FLAIR, STIR7, PSIR8 e DIR9 podem ser sintetizadas, em qualquer combinação de TE (tempo de eco), TR (tempo de
repetição) e TI e TI2 (tempos de inversão). As configurações de imagem de contraste ponderado podem ser definidas
na tela dd post process (Adicionar pós-processamento) ou pelo Aplicativo de Sessão MAGiC.

1MAGnetic resonance image Compilation (Compilação de imagem de ressonância MAGnética)


22Multi-Delay, Multi-Echo (2Multi-Atraso, Multi-Eco)
3T1-weighted contrast (Contraste de T1 ponderado)
4T2-weighted contrast (Contraste de T2 ponderado)
5Proton Density (Densidade de próton)
6FLuid Attenuated Inversion Recovery (Recuperação de inversão atenuada por fluido)
7Short TI Inversion Recovery (Recuperação de inversão de TI curto)
8Phase Sensitive Inversion Recovery (Recuperação de inversão sensível de fase)
9Double Inversion Recovery (Recuperação de inversão dupla)

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Figura 6-128: Exemplo de imagens sintéticas de um corte axial da cabeça, gerado pelo pós-processamento MAGiC

Tabela 6-39: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Imagem PSIR sintetizada
2 Imagem de T2 ponderado sintetizada
3 Imagem FLAIR de T2 ponderado sintetizada
4 Imagem de T1 ponderado sintetizada

Anotação de imagem MAGiC


Anotação de imagem MAGiC = Ângulo de giro/MAGiC

Procedimentos

MAGiC: procedimento de varredura
MAGiC: procedimento do ícone de pós-processamento
MAGiC: procedimentos do clique com o botão direito do mouse de pós-processamento
MAGiC: considerações do menu de pós processamento
MAGiC: procedimento de pós-processamento
MAGiC: Procedimento de mapas Sy
MAGiC: Procedimento de máscara de usuário
MAGiC: Procedimento de mesa de segmentação
MAGiC: Procedimento de configurações de imagem
MAGiC: Procedimento de zoom
MAGiC: Referência de atalhos de teclado

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-206
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

MAGiC: procedimento de varredura
Considerações
As imagens processadas do MAGiC são semelhantes, mas não idênticas, às imagens adquiridas com um
determinado PSD para produzir um contraste PD, T1, T2, FLAIR, STIR, PSIR ou DIR.
Como uma prática clínica padrão, recomenda-se que todas as séries de imagem geradas pelo MAGiC sejam
avaliadas para garantir que um nível apropriado de informação seja utilizada durante a revisão da imagem.
Uma taxa de ocorrência maior para artefatos MAGiC T1 FLAIR e T2 FLAIR pode ser observada em comparação
à aquisição de imagens convencional.
A aquisição de imagens MAGiC para quantificação suprime o sinal de movimentação de sangue. Isso resulta
em baixo sinal nos vasos com fluxo sanguíneo normal, como artérias, que não serão aprimorados. A utilização
de pós-injeção MAGiC de um agente de contraste não foi avaliada pela GE e não deve ser usada.
Os vasos podem ser suprimidos e aparecem em preto, como um recurso inerente da técnica do MAGiC.
Imagens MAGiC são compatíveis com filtros de melhoria de imagem ClariView, mas não com filtros de
intensidade de imagem (SCENICSCIC1 e PURE2).
O MAGiC cria imagens sintéticas que não contêm informação do protocolo de aquisição.
Use ProtoCopy para copiar os parâmetros de varredura de uma série de varreduras MAGiC.

1Surface Coil Intensity Correction (Correção da intensidade da bobina de superfície)


2Phased array UnifoRmity Enhancement (Melhoria da uniformidade da disposição em fase)

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  ADVERTÊNCIA
Os artefatos MAGiC podem simular patologia, que tem o potencial de levar à interpretação incorreta. Deve-se
ter cuidado ao revisar espaços CSF, seus tecidos adjacentes e a fossa posterior, particularmente para casos
envolvendo patologia sutil.
O MAGiC cria artefatos novos exclusivos às imagens sintéticas. Especificamente, os artefatos de
hiperintensidade ou supressão de CSF podem estar presentes no T2 FLAIR do MAGiC. O sinal de
hiperintensidade pode ser exibido como uma melhoria de extremidade de artefato entre CSF e tecido
adjacente. Os artefatos de supressão de CSF podem aparecer como um sinal claro inesperado. Se estiver em
dúvida, aconselhamos adquirir uma série 2D ou 3D T2 FLAIR convencional ou uma série MAGiC em uma
orientação diferente para comparação entre sequências.
A apresentação de artefatos tradicionais (como movimento) pode não parecer igual na aquisição de imagem
convencional devido a diferenças de amostra de sinal. Por exemplo, a aparência, a frequência e o local dos
artefatos podem não ser convencionais. Artefatos de movimentação do paciente (por exemplo, devido a
espirros, tremor etc.) irão ser propagados em todos os contrastes. Artefatos de movimento fisiológico, como
pulsações arteriais e CSF, phantoms e qualquer outra interferência durante a aquisição MAGiC impactará
todos os contrastes sintéticos. Aconselha-se ter maior atenção à estabilização adequada do paciente ou
imobilização. A resolução de problemas convencionais pela comparação com outras sequências pode não ser
adequada.
Figura 6-129 ilustra um exemplo de diferenças entre uma imagem MAGiC T2 FLAIR comparada com um T2 FLAIR
convencional.
Figura 6-129: Imagem T2FLAIR convencional de cabeça contra uma imagem MAGiC T2W FLAIR

Tabela 6-40: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 T2 FLAIR convencional
MAGiC T2W FLAIR
A = Sinal de Vaso Hiperintenso (HVS)
2
B = Alta intensidade de sinal na borda do Líquido Cefalorraquidiano (LCR)
C = LCR

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6-208
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

A sequência MAGiC MDME é suscetível a artefatos de fluxo, assim como qualquer técnica FSE. Devido à
aplicação de vários pulsos de inversão, isso é mais aparente em determinadas situações na série derivada do MAGiC.
A Figura 6-130 ilustra um artefato relacionado ao fenômeno de fluxo pulsátil. A imagem 1 mostra uma imagem
MAGiC T1 FLAIR com artefato provavelmente resultante de fluxo sanguíneo rápido. A imagem 2 mostra um MAGiC T2
FLAIR exibindo artefatos relacionados ao fluxo CSF. As imagens 3 e 4 apresentam uma redução notável no artefato
como resultado da utilização das configurações de parâmetro recomendadas.
Figura 6-130: Fenômeno de fluxo pulsátil

Tabela 6-41: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 T1 FLAIR
2 T2 FLAIR
3 T1 FLAIR + I SAT
4 T2 FLAIR + I SAT

Recomendação: Minimize este artefato mantendo uma folga de corte de 10% ou maior da espessura de corte
adquirida. A adição de uma região de saturação inferior dentro do FOV da imagem pode auxiliar na supressão deste
artefato. Você também pode adquirir MAGiC em uma orientação diferente para obter maior redução de artefato.

Artefatos relacionados ao movimento podem causar problemas para o MAGiC. Diferente da aquisição de
imagem convencional, apenas uma série pode ser afetada. Todo contraste recriado da série MDME apresentará
artefatos relacionados ao movimento. Isso pode levar a um IQ reduzido, extremidades melhoradas ao redor de limites
nítidos e erro de cálculo da anatomia/patologia.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-209


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Recomendação: Tome medidas adicionais para imobilizar o paciente com almofadas de cabeça extra e, se possível,
adquira a sequência MAGiC no início do exame. Adquirir o MAGiC em um plano de aquisição de imagens adicional ou
fazer nova varredura da série pode ser necessário na presença de movimento. Você também pode considerar a
utilização de técnicas alternativas/convencionais para resolver esses artefatos.

O contraste do tecido das imagens do MAGiC é semelhante, mas não necessariamente idêntico, às imagens
convencionais, mesmo nas mesmas configurações para TE, TR, TI e TI2. Uma curva de aprendizagem associada ao
estabelecimento de uma linha de base de desempenho do MAGiC para várias indicações clínicas e tipos de pacientes
deve ser prevista e um período educacional para aprender as diferentes nuances entre o MAGiC e os contrastes de
imagem convencional é recomendado. Se você pretende acompanhar doenças crônicas com o MAGiC, considere
estabelecer uma nova linha de base da carga da doença ao analisar imagens MAGiC e convencionais adquiridas em
uma única sessão de aquisição de imagem.

Pode ocorrer que uma determinada série MAGiC não exiba a anatomia do mesmo modo que a série
convencional. Por esse motivo, o usuário é aconselhado a considerar todas as ponderações de contraste geradas pelo
MAGiC ao realizar a avaliação da imagem.
A Figura 6-131 ilustra um exemplo de uma lesão, como visualizado em uma imagem T2 FLAIR convencional e várias
séries MAGiC calculadas. Observe o desempenho similar de DIR para FLAIR convencional.
Figura 6-131: Visualização de anatomia e lesão em T2 FLAIR convencional e várias séries MAGiC calculadas

Tabela 6-42: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 T2 FLAIR convencional
2 MAGiC DIR

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-210
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Nº Descrição
3 MAGiC T2 FLAIR
4 MAGiC T2

Procedimento
Use estas etapas para adquirir uma varredura MAGiC (multi-eco 2D, multi-TI vezes) para fins de processamento de
várias imagens com contraste ponderado de cada aquisição MAGiC.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. Adquira um localizador 3 Plane (3 planos).
3. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar Tarefa > Adicionar
Sequência).
4. Na tela de Protocol (Protocolos), selecione um protocoloMAGiC da sua biblioteca local ou da GE.
No mínimo, inclua uma série MAGiC e localizador.
Se você não puder localizar um protocolo MAGiC em ambas as bibliotecas, na tela Protocol (Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. Na lista Applications (Aplicativos), clique em MAGiC e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta de
Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
5. Do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione a série MAGiC e clique em Setup
(Configurar).
a. Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
b. Os valores de protocolo de cabeçalho recomendado incluem:
FOV de frequência = 24 cm
FOV de fase = 0,8
ASSET1 não pode ser desmarcado. Aceleração recomendada = 2 (Fase)
ETL2 = 12
Espessura do corte = 4 mm
Diferença de corte = Recomenda-se usar 10% ou mais de diferença de corte para garantir imagens de
alta qualidade
Número mínimo de cortes = 20

Se um ou todos esses parâmetros de varredura forem selecionados (ASSET, HyperBand, PURE) e se


você selecionar On (Ligar) no menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura), localizado na
guia Details (Detalhes), uma varredura de calibragem será obtida durante a Pré-varredura automática.

c. Os valores recomendados de 1.5T incluem:


Frequência = 320
Fase = 224

1Array Spatial Sensitivity Encoding Technique (Técnica de codificação da sensibilidade da


disposição espacial)
2Echo Train Length (Comprimento do Trem Echo)

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Largura de banda = 20,83 kHz


d. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
CV do Usuário de Redução da Sensibilidade de Movimento
Receber ganho do CV do usuário
Tipo do SAT espacial do CV do usuário
6. Deposite graficamente cortes sobre a área de interesse.
7. Se desejado, defina os parâmetros de pós-processamento MAGiC.
a. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Add Task > Add Post-Processing
(Adicionar Tarefa > Adicionar Pós-processamento).
b. Na tela Add Post Processing (Adicionar Pós-Processamento), clique em MAGiC.
c. Clique em Setup (Configurar).
d. Na tela MAGiC post process (Pós-processamento MAGiC), faça o seguinte:
Figura 6-132: Exemplo de uma tela de seleções de pós processamento do MAGiC

Clique em cada guia para a qual você deseja gerar imagens de pós-processamento e ajuste os
parâmetros de varredura conforme necessário. Os valores iniciais são derivados da prescrição da
varredura. As guias são determinadas pelo layout definido no procedimento de pós-processamento
MAGiC > Preferências > Salvar layout atual.

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6-212
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Selecione uma das opções do menu para escolher um tipo de imagem: FSE1, FSE-IR 2 ou FSE-DIR3. A
configuração de TI2 só está disponível para o FSE-DIR. A opção de PSIR está disponível apenas para FSE-
IR e FSE-DIR. O nome da guia e a parte inicial da descrição de série é gerada automaticamente das
configurações escolhidas.
Desmarque Enable (Habilitar) para desabilitar a geração da série de imagens para a guia selecionada.
Uma guia desabilitada é chamada de --. A caixa de seleção Enable (Habilitar) está disponível em todas
as guias.
Clique em Automatic (Automático) para que as imagens de pós-processamento sejam reconstruídas
automaticamente.
Clique em Load Presets (Carregar Predefinições) se você desejar alterar os valores de cada guia para
os valores definidos no MAGiC: procedimento de pós-processamento.
Clique em Accept (Aceitar).
8. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).

As imagens pós-processadas MAGiC também podem ser definidas na lista Session Applications (Aplicativos da
Sessão). Para obter detalhes, consulte MAGiC: procedimento de pós-processamento.

Tópicos relacionados
MAGiC: procedimentos do clique com o botão direito do mouse de pós-processamento
MAGiC: considerações do menu de pós processamento
MAGiC: procedimento de varredura
Anotação do aplicativo
Introdução aos aplicativos

1Fast Spin Echo (Eco de giro rápido)


2Fast Spin Echo Inversion Recovery (Recuperação de inversão de eco de giro rápido)
3Fast Spin Echo Double Inversion Recovery (Recuperação de inversão dupla de eco de giro rápido)

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

MAGiC: procedimento do ícone de pós-processamento


Utilize estas etapas na barra do menus de pós processamento do MAGiC para manipular as imagens de pós
processamento.
Figura 6-133: Barra do menu do MAGiC

Tabela 6-43: Ícones do menu MAGiC

Ícone Descrição/procedimento
Clique no ícone Contrast Layout (Layout do Contraste) para alterar as janelas de
visualização para exibir as imagens de contraste ponderado MAGiC. A janela de
navegação Contrast (Contraste) indica a ponderação de contraste da imagem. Quando
TR ou TE for ajustado, use a janela de navegação para ver como as alterações afetam a
ponderação de contraste.
Na janela de visualização, um texto também é exibido indicando a ponderação de
contraste da imagem. Pode ser a ponderação T1W, T2W, PDW ou T1+T2. Se um pré-
pulso de inversão foi acionado, este texto será IR, STIR, FLAIR, T1W FLAIR, T2W FLAIR ou
PSIR. Se dois pré-pulsos de inversão foram acionados, este texto será Double IR.
Atalho do teclado = Ctrl + R
Clique no ícone SyMaps Layout (Layout do SyMaps) para alterar as janelas de
visualização para exibir as imagens ponderadas de contraste sintético de mapa de T1,
mapa de T2, mapa de PD e T2W.

Mapa de T1: O tempo de relaxamento de T1 é exibido em ms. Os intervalos de


medições são de 300 - 4300 ms.
Mapa de T2: O tempo de relaxamento de T2 é exibido em ms. Os intervalos de
medições são de 20 - 2000 ms.
Mapa de R1: exibido em s-1, R1 = 1/T1. Os intervalos de medições são de 300 -
4300 ms.
Mapa de R2: exibido em s-1, R2 = 1/T2. Os intervalos de medições são de 20 -
2000 ms.
PD map: exibido em unidades de percentagem (pu) com relação a um valor de
referência de 100 pu. O valor de referência usado depende do objeto
detectado. Para cérebros, o CSF ventricular é usado para calibração. A gordura
tem uma força de sinal maior do que a água e, portanto é exibida com valores
acima de 100 pu.

Atalho de teclado = Ctrl + F, que mostra somente 4 dos mapas paramétricos. Para
visualizar outros mapas, coloque o cursor na janela de visualização, clique com o botão
direito do mouse e selecione Quantitative Maps (Mapas quantitativos). Selecione uma
opção no menu Quantitative Maps (Mapas quantitativos).
1. Clique no ícone Paging (Paginamento).
2. Clique com o botão esquerdo do mouse e arraste para rolar pelas imagens
dentro da série atual.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Ícone Descrição/procedimento
Atalho do teclado = F4
1. Clique no ícone Pan/Roam (Inclinar/Cruzar).
2. Clique com o botão esquerdo do mouse e arraste para inclinar as imagens.

Atalho do teclado = F5
1. Clique no ícone Zoom (Ampliar).
2. Clique com o botão esquerdo do mouse e arraste para ampliar a imagem.

Atalho do teclado = Z
Use o ícone da ROI Freehand (Mão Livre) para desenhar uma ROI em uma imagem
MAGiC.

1. Posicione o cursor na janela de visualização desejada.


2. Clique e arraste a ROI de Mão Livre sobre o objeto desejado.
3. Libere o mouse para fechar a ROI.

Atalho do teclado = F6
1. Clique no ícone Rectangular ROI (ROI Retangular) para colocar uma ROI em
uma imagem.
2. Clique e arraste cada canto para dimensionar e moldar a ROI.

Atalho do teclado = F7
1. Clique no ícone Measure Distance (Medir distância) para colocar uma mendição
em uma imagem.
2. Clique e arraste arrastar os pontos na extremidade para contornar a medição.
3. Clique e arraste o segmento de linha para mover a medição.
A distância da medição está em mm. Ele é exibido próximo ao segmento de
linha.
4. Para remover a medição:
a. Clique no segmento de linha para torná-lo ativo.
b. Clique com o botão direito na medição ativa.
c. Selecione um item do menu: Disable Distance (Desativar distância) ou
Disable All Distances (Desativar todas as distâncias).
ROI automática é usada para definir com eficiência uma máscara de usuário. Ela cria
uma ROI que adiciona ou remove automaticamente da máscara do usuário. Também
pode ser usado como uma ferramenta de segmentação de semiautomação.

1. Clique no ícone Auto ROI (ROI automática) para torná-lo ativo.


Para alternar a ROI automática entre adicionar ou subtrair à máscara do
usuário, pressione o atalho de teclado X. A ROI automática inicia no modo de
adição. Um sinal de menos indica que o mouse está no modo de subtração.
2. Método 1: Posicione o cursor sobre uma região de interesse em uma imagem
ponderada por contraste, clique com o botão esquerdo e segure o mouse até
que você esteja satisfeito com o contorno. Solte o mouse para finalizar o
contorno.

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Ícone Descrição/procedimento
Se o seu contorno se sobrepõe a outro contorno, o sistema os combina.
Observe que, quando usada em imagens de contraste pesado, a
funcionalidade é projetada principalmente para facilitar a seleção de
descobertas em pequenas áreas de interesse.
3. Método 2: Posicione o cursor sobre uma região de interesse em uma imagem
ponderada por contraste, clique com o botão esquerdo e arraste o mouse até
que você esteja satisfeito com o contorno. Libere o mouse para fechar a ROI.
Quando a ROI é desenhada em uma imagem de contraste ponderado, os
pixels contidos são adicionados automaticamente à máscara do usuário.
Quando a ROI é desenhada em uma sobreposição de segmentação, a ROI
conterá a seleção dentro do mapa de sobreposição, selecionando apenas
dentro dos valores segmentados como o tecido/fluido selecionado.

Figura 6-134: Exemplo de Auto ROI (ROI automática)

Atalho de teclado = X
1. Clique no ícone TE.
2. Clique com o botão esquerdo e arraste para ajustar o TE.

Atalho do teclado = Q
1. Clique no ícone TR.
2. Clique com o botão esquerdo e arraste para ajustar o TR.

Atalho do teclado = W
1. Clique no ícone TE/TR.
2. Clique com o botão esquerdo e arraste para ajustar TR/TE simultaneamente.

Atalho do teclado = E
1. Clique no ícone TI.
2. Clique com o botão esquerdo e arraste para ajustar o TI.

Atalho do teclado = R

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Ícone Descrição/procedimento
1. Clique no ícone TI TI.
2. Para simultaneamente ajustar o TI e TI2, clique com o botão esquerdo e arraste
horizontalmente para ajustar o TI, verticalmente para ajustar o TI2.

Atalho do teclado = T
Clique no ícone Save (Salvar) para salvar todas as pilhas visíveis na lista do paciente e
fechar a tela.
Atalho do teclado = Ctrl + Shift + S

Tópicos relacionados
Procedimento de guia de imagens MAGiC
MAGiC: procedimento de pós-processamento
MAGiC: procedimentos do clique com o botão direito do mouse de pós-processamento
MAGiC: considerações do menu de pós processamento
MAGiC: procedimento de varredura
Introdução aos aplicativos

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MAGiC: procedimentos do clique com o botão direito


do mouse de pós-processamento
Utilize estas opções do menu que aparece com o clique do botão direito do mouse para manipular as imagens de pós
processamento do MAGiC.
Observe os atalhos do teclado no menu que aparece com o clique do botão direito do mouse.
Figura 6-135: Menu para clicar com o botão direito

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Altera o contraste da imagem na janela de visualização ativa


Permite que você mude o contraste da imagem MAGiC para qualquer uma das opções listadas no menu do botão
direito.
Para obter detalhes, consulte MAGiC: procedimento de pós-processamento > etapa de clicar com o botão direito do
mouse.

Disable Background (Desativar segundo plano)


Exibe os mapas de segmentação em uma escala linear de preto a branco, onde o branco é 100% e o preto é 0% de
conteúdo de tecido.
Figura 6-136: A imagem à direita tem Disable Background (Desativar segundo plano) selecionado

Tabela de segmentação
A tabela de segmentação fornece informações volumétricas de todas as máscaras do usuário.
Para obter mais detalhes, consulte MAGiC: Procedimento de tabela de segmentação.

Show User Mask (Mostrar máscara de usuário)


Mostrar máscara do usuário é uma alternância que exibe ou oculta a máscara do usuário como uma sobreposição na
janela de visualização ativa.
Para obter mais detalhes, consulte MAGiC: Procedimento de máscara de usuário.

SyMaps®
O SyMaps® exibe os valores medidos para as propriedades do tecido por voxel.
Para obter mais detalhes, consulte MAGiC: Procedimento de mapas Sy.

Configurações de Imagem
Permite que você altere as configurações de imagem.
Para obter mais detalhes, consulte MAGiC: Procedimento de configurações de imagem.

Zoom
Permite que você amplie/reduza as imagens.

Salve esta pilha no navegador


Coloque o cursor em uma janela de visualização de imagem MAGiC e clique com o botão direito do mouse em Save
this Stack to Browser (Salvar esta pilha no navegador). Um conjunto sintético de imagens do tipo MAGiC na janela de
exibição ativa é salvo na lista de pacientes/navegador.

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Figura 6-137: Exemplo de série sintética T1 gravada no Navegador

Tópicos relacionados
Procedimento de guia de imagens MAGiC
MAGiC: procedimento de pós-processamento
MAGiC: considerações do menu de pós processamento
MAGiC: procedimentos do clique com o botão direito do mouse de pós-processamento
MAGiC: procedimento de varredura
Introdução aos aplicativos

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6-220
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

MAGiC: considerações do menu de pós processamento


File (Arquivo)
Figura 6-138: Menu Arquivo

O menu File (Arquivo) oferece as seguintes opções:

Save Qmaps (T1T2PD) to Browser (Salvar Qmaps (T1T2PD) no Navegador): Salve as imagens como em
preto/branco (não coloridas), que é diferente de como são visualizadas no aplicativo de sessão do MAGiC. A
série é salva como tipo de série MULTI_QMAP.
Figura 6-139: Save SyMaps® (T1T2PD) to Browser (Salvar SyMaps® (T1T2PD) no Navegador)

Cada imagem é rotulada com “Contém QMAPS, use o aplicativo MAGiC para visualizar".
Figura 6-140: Rótulo de imagem QMAP

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Save all Visible Stacks to Browser and Close (Salvar todas as Pilhas Visíveis para Navegar e Fechar): Todas as
janelas de visualização visíveis com séries de imagem sintética são salvas no formato DICOM na lista do
paciente e a tela fecha.

A primeira série é salva como um tipo de série MULTI_QMAP e as outras séries são rotuladas como o tipo
de contraste, por exemplo: T1, T2, T2FLAIR, PD, DIR (supressão de substância branca Duplo-IR), PSIR.
Figura 6-141: Série Save all Visible Stacks to Browser and Close Browser (Salvar todas as Pilhas Visíveis para Navegar e fechar navegador)

Save Screenshot to Browser (Salvar Captura de Tela para Navegador): Coloque o cursor sobre uma janela de
visualização para ativá-la. O item de menu Save Screenshot to Browser (Salvar captura de tela no navegador)
salva a imagem na janela de visualização ativa na lista de pacientes em formato DICOM1.

A imagem é única é salva como tipo de série SSAVE.


Figura 6-142: Lista de paciente Save Screenshot to Browser (Salvar captura de tela para navegador)

Load User Mask (Carregar máscara de usuário): A última máscara de usuário salva é carregada. Todas as
alterações atuais são substituídas pela última máscara salva.
Save User Mask (Salvar máscara de usuário): Exibe uma tela na qual você pode inserir um nome para a
máscara do usuário. Ela é salva como um tipo de arquivo GSPS. É possível salvar várias máscaras de usuário
com nomes diferentes.
Save Segmentation table as Structured Report (Salvar tabela de segmentação como relatório estruturado):
Salva como um tipo de série SR. Exporta a série para um dispositivo USB para visualizar a tabela em outro
software compatível.

1Contrast-to-Noise Ratio (Criação de imagens digitais e comunicações em medicina)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-222
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

About MAGiC (Sobre MAGiC): Exibe uma tela com a versão do software e uma descrição do MAGiC.
Exit MAGiC (Sair do MAGiC): Fecha o aplicativo.

View (Visualizar)
Figura 6-143: Menu Visualização

Janelas de visualização: Permite 6 opções.


Link Zoom and Pan (Vincular Zoom e Girar): Quando você clica com o botão esquerdo do mouse e arrasta, a
imagem se desloca e amplia automaticamente.
Bicubic interpolation (Interpolação bicúbica): Aplica uma visualização mais suave de imagens ponderadas de
contraste e SyMaps®. A interpolação de imagens está ativa por padrão e sempre vinculada entre todas as
janelas de exibição.
Bilinear interpolation (Interpolação bilinear): Aplica uma interpolação linear primeiro em uma direção e
depois novamente na outra direção.

Edit (Editar)
Figura 6-144: Menu Editar

Preferences (Preferências)
Figura 6-145: Menu Preferences (Preferências)

Save Current Layout (Salvar layout atual): Salva o layout para visualização futura. O layout determina as
etiquetas da guia exibida na tela de pós processamento do MAGiC da varredura.

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Load Layout (Carregar layout): Permite que você selecione um layout salvo.
Delete Layout (Excluir layout): Permite que você exclua um layout salvo.
l Multiple ROIs (Várias ROIs): Permite mais de uma ROI por janela de visualização. A ROI ativa tem um contorno
sólido, enquanto a outra ROI tem contornos pontilhados. Quando Multiple ROIs (Várias ROIs) está desativada,
uma ROI é automaticamente excluída quando uma nova ROI é desenhada na mesma janela de visualização.
Quando Multiple ROIs (Várias ROIs) está ativada, a ROI existente permanece com um contorno pontilhado.
ROI per Slice (ROI por corte): Bloqueia a ROI para o corte específico onde a ROI foi desenhada. Quando ROI per
Slice (ROI por corte) está desativada, uma ROI permanece visível ao rolar pelos cortes. Quando a ROI per Slice
(ROI por corte) está ativada, uma ROI só é visível no corte em que foi desenhada. Ao rolar para um corte
diferente, a ROI não ficará visível.
ROI Info (Informação da ROI): É atualizado para exibir as estatísticas da ROI no corte atualmente visível. Só é
visível em cortes com ROI.

Tópicos relacionados
Procedimento de guia de imagens MAGiC
MAGiC: procedimento de pós-processamento
MAGiC: procedimentos do clique com o botão direito do mouse de pós-processamento
MAGiC: considerações do menu de pós processamento
MAGiC: procedimento de varredura
Introdução aos aplicativos

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6-224
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

MAGiC: procedimento de pós-processamento


Utilize estas etapas para pós-processar uma única varredura para criar mapas paramétricos e várias imagens de
contraste ponderado como T1 ponderado, T2 ponderado, Densidade de Prótons ponderado, FLAIR1. O contraste da
imagem é controlado pelas configurações virtuais do scanner de TE, TR, TI e TI2 que podem ser ajustadas depois da
varredura ter sido concluída.

Valores de T1 e T2 gerados via MAGiC podem não ser diretamente relacionados aos números gerados por outros
meios. Os valores de T1 e T2 numéricos são altamente dependentes dos parâmetros de aquisição de imagem usados.

1. Na Patient List (Lista do Paciente), selecione uma provável série MAGiC ou série QMaps (mapas paramétricos).
Figura 6-146: Série MAGiC possível

2. Na lista Session Apps (Aplicativos da Sessão), clique em MAGiC.

Por padrão, um visor de 6 janelas de visualização é iniciado com 6 imagens MAGiC exclusivas.

1FLuid Attenuated Inversion Recovery (Recuperação de inversão atenuada por fluido)

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Figura 6-147: visor de 6 janelas de visualização

1. Na sessão de revisão do MAGiC, observe a janela de navegação de Contraste que indica a


ponderação do contraste da imagem: Contraste T1 ponderado, T2 ponderado, PD ponderado. Mova a bola
amarela dentro da janela de Navegação de contraste para ajustar e atualizar os valores TR e TE.
Figura 6-148: Ícone de contraste e parâmetros de TR/TE/TI indicam a ponderação do contraste

4. uma imagem MAGiC diferente em qualquer janela de visualização, siga estas etapas.
a. Clique com o botão direito na janela de visualização que deseja alterar.
b. Selecione um contraste MAGiC no menu que aparece ao clicar com o botão direito.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-149: Parte superior do menu que aparece ao clicar no botão direito do mouse

As atualizações da janela de visualização são atualizadas com a nova imagem MAGiC.


Tabela 6-44: Menu do botão direito do mouse para alterar o contraste da imagem na janela de visualização ativa

Seleção de clicar com o botão direito do mouse Seleção de clicar com o botão direito do mouse
Clique em T1W para alterar o contraste da imagem Clique em T2W para alterar o contraste da imagem
para T1 sintético. para T2 sintético.

Clique em PDW para alterar o contraste da imagem Clique em T1W FLAIR para alterar o contraste da
para PD ponderado. imagem para T1 FLAIR sintético ponderado.

Clique em T2W FLAIR para alterar o contraste da Clique em T2W STIR para alterar o contraste da
imagem para T2 FLAIR sintético ponderado. imagem para T2W STIR sintético ponderado.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-227


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Seleção de clicar com o botão direito do mouse Seleção de clicar com o botão direito do mouse

Clique em PSIR para alterar o contraste da imagem


Clique em PDW STIR para alterar o contraste da para Recuperação de inversão sensível à fase
imagem para PDW STIR sintético ponderado. sintética ponderada.

Clique em PSIR (vessel) (PSIR [vaso]) para alterar o


Clique em Double IR (fat supp) (IR duplo [supressão
contraste da imagem para Recuperação de inversão
de gordura]) para alterar o contraste da imagem
sensível à fase sintética e ponderada com a
para Double IR (fat suppression) sintético.
finalidade de melhorar a visualização dos vasos.

Clique em Double IR (WM supp) (IR duplo [supressão Clique em Double IR (GM supp) (IR duplo [supressão
de substância branca]) para alterar o contraste da de substância branca]) para alterar o contraste da
imagem para IR duplo com supressão de substância imagem para IR duplo com supressão de substância
branca ponderada. cinzenta ponderada.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Seleção de clicar com o botão direito do mouse Seleção de clicar com o botão direito do mouse

5. Para manipular as imagens, observe o seguinte:


MAGiC: procedimento do ícone de pós-processamento
MAGiC: procedimentos do clique com o botão direito do mouse de pós-processamento
MAGiC: Procedimento de mapas Sy
MAGiC: Procedimento de máscara de usuário
MAGiC: Procedimento de mesa de segmentação
MAGiC: Procedimento de configurações de imagem
MAGiC: Procedimento de zoom
MAGiC: Referência de atalhos de teclado
6. Veja o canto superior direito da janela de visualização para obter a informação relacionada à ROI1.
O centro de coordenação da ROI em relação à imagem é especificado como ROI[#,#]. Para a ROI mão livre,
o centro é aquele do seu retângulo delimitador. Para a ROI sem mãos, o centro é aquele do seu retângulo
delimitador.
T1: Valor médio e desvio padrão de T1 dentro da ROI. Para mapas de R1, R1 é exibido.
T2: Valor médio e desvio padrão de T2 dentro da ROI. Para mapas de R2, R2 é exibido.
PD: Valor médio e desvio padrão de PD dentro da ROI.
Valor: Valor médio e desvio padrão da intensidade do voxel. Em imagens sintéticas, isso corresponderá à
força do sinal de RMI simulado.
Considerações da ROI:
Clique com o botão direito do mouse dentro da ROI para exibir o menu e selecione Disable ROI
(Desabilitar ROI) para remover a ROI da janela de visualização. Atalho do teclado = Backspace.
Clique com o botão direito dentro da ROI e selecione a opção Use ROI to Null Tissue (Usar ROI para
anular tecido). A ponderação de contraste da imagem pode ser ajustada tornando o tecido dentro da ROI
preta na imagem. Isso é realizado através de um pré-pulso de inversão com um TI otimizado. Para
anular o tecido de um determinado tipo: coloque e ajuste o tamanho de uma ROI para que a ROI inclua
apenas tecido do tipo que você deseja cancelar o sinal. Isso ajustará o TI na imagem exibida.
Um gráfico é exibido na janela de visualização direita inferior quando uma ROI é colocada em uma
imagem. No gráfico, todos os valores de voxel na ROI são plotados. A cor indica quantos voxels têm
determinadas combinações de valores. Três tipos de gráficos estão disponíveis no menu com o clique do
botão direito. O gráfico é atualizada com cada nova ROI.

1Region Of Interest (Região de interesse)

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Figura 6-150: Gráfico da ROI e menu do gráfico do clique com o botão direito

Plot de R1R2: No plot, valores de R1 e R2 para todos os voxels dentro da ROI são exibidos.
Plot de R1PD: No plot, valores de R1 e PD para todos os voxels dentro da ROI são exibidos.
Plot de R2PD: No plot, valores de R2 e PD para todos os voxels dentro da ROI são exibidos.

7. Para salvar as imagens MAGiC, consulte:


MAGiC: procedimentos do clique com o botão direito do mouse de pós-processamento > Salvar esta pilha
ao navegador.
File menu > Save all Visible Stacks to Browser and Close (Menu de arquivos > Salvar todas as Pilhas
Visíveis para Navegar e Fechar).
8. Para obter detalhes relacionados ao File (Arquivo), View (Visualização), Edit (Editar) e Preferences (Preferências)
do MAGiC, consulte MAGiC: considerações do menu de pós processamento.

Tópicos relacionados
MAGiC: procedimento de varredura
Procedimento de guia de imagens MAGiC

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

MAGiC: Procedimento SyMaps®


Use o SyMaps® para exibir os valores medidos para as propriedades do tecido por voxel. O T1, T2 e PD dos mapas
quantitativos/paramétricos são a base da MRI sintética. Além do T1 e T2 dos tempos de relaxamento as R1 e R2 das
taxas de relaxamento correspondentes estão disponíveis.

1. Posicione o cursor em uma janela de visualização e clique com o botão direito do mouse para ver o menu.
2. No menu que aparece ao clicar com o botão direito, selecione SyMaps.
3. Faça uma seleção no menu SyMaps.
Figura 6-151: Menu SyMaps

Tabela 6-45: SyMaps® seleções

SyMaps® seleção SyMaps® seleção


Clique em T1 Map (Mapa T1) e o tempo de Clique em T2 Map (Mapa T2) e o tempo de
relaxamento de T1 é exibido em ms. Intervalo de relaxamento de T1 é exibido em ms. Intervalo de
medição: 300 - 4300 ms medição: 20 - 2000 ms

Clique em R1 Map (Mapa R1) e R1 é exibido em s-1, Clique em R2 Map (Mapa R2) e R2 é exibido em s-1,
R1 = 1/T1. R1 = 1/T2.

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SyMaps® seleção SyMaps® seleção

Clique em PD Map (Mapa PD), e a densidade de prótons é exibida em unidades de porcentual (pu)
relacionados a um valor de referência de 100 pu. O valor de referência usado depende do objeto
detectado. Para cérebros, o CSF ventricular é usado para calibração. A gordura tem uma força de sinal
maior do que a água e, portanto é exibida com valores acima de 100 pu.

4. Para salvar SyMaps®, coloque o cursor na SyMaps®janela de visualização que você deseja salvar e na barra
de menu, clique em File > Save SyMaps (T1T2PD) to Browser (Arquivo > Salvar SyMaps [T1T2PD] para
navegador).
As SyMaps®imagens são salvas em preto/branco (não coloridas), que é diferente de como são visualizadas
no aplicativo de sessão do MAGiC.
A série é salva como tipo de série MULTI_QMAP.
Figura 6-152: Lista de paciente de SyMaps® (T1T2PD) para navegador

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

5. Para salvar uma imagem como captura de tela, na barra de menu, clique em File > Save Screenshot to
Browser (Arquivo > Salvar captura de tela no navegador).
A captura de tela é salva como tipo de série SSAVE.
Figura 6-153: Lista de paciente Save Screenshot to Browser (Salvar captura de tela para navegador)

6. Para visualizar o SyMaps® quando você tiver saído de MAGiC, siga essas etapas.
a. Na lista de pacientes, clique em uma série SyMaps®.
Observe que o SyMaps® é rotulado como um QMAP na lista de pacientes.
Figura 6-154: Selecione uma série SyMaps®

b. Na lista Session Apps (Aplicativos da Sessão), clique em MAGiC.

Tópicos relacionados
MAGiC: procedimento de pós-processamento

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

MAGiC: Procedimento de máscara de usuário


A máscara do usuário mede o volume de região(ões) definida(s) pelo usuário. O volume é calculado usando o volume
do voxel, incluindo a lacuna do corte subjacente. O volume da máscara do usuário pode incluir todo ou parte de cada
voxel.
A máscara do usuário pode incluir tecido dentro e fora da máscara intracraniana. A máscara pode ser usada para
segmentar o volume de tecidos, lesões e anatomias específicas.
Uma máscara de usuário é criada adicionando ou removendo regiões. Use estas etapas para adicionar ou remover:

regiões marcadas por uma ROI


tecido segmentado marcado por uma ROI
cortes copiadas de um grupo de segmentação

1. Na barra de menu MAGiC, clique no ícone de ROI automática para ativá-lo.


2. Pressione X após a ferramenta Auto ROI (ROI automática) ter sido ativada para alternar entre adicionar à
máscara do usuário e subtrair da máscara do usuário.
A ferramenta Auto ROI (ROI automática) está inicialmente no modo de adição. Quando está no modo de
subtração, o cursor do mouse muda para um sinal de menos.

Posicione o cursor na janela de visualização desejada, clique com o botão esquerdo em uma imagem de
contraste ponderado ou sobreposição de segmentação e ela é automaticamente segmentada e adicionada
à máscara do usuário.
Figura 6-155: Exemplo de uma máscara de usuário

Um ROI é criado em torno da região segmentada.


Se a região segmentada se sobrepõe à máscara de usuário existente, a ROI é criada em torno de toda a
região.
No modo de adição, a região é adicionada à máscara do usuário

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

No modo de subtração, a região é subtraída da máscara do usuário.


Observe que, quando usada em imagens de contraste pesado, a funcionalidade é projetada principalmente
para facilitar a seleção de descobertas em pequenas áreas de interesse.
3. Como alternativa para rastrear uma Auto ROI (ROI automática), siga estas etapas:
a. Coloque o cursor na janela de visualização e clique para depositar o ponto inicial.
b. Clique e arraste a Auto ROI (ROI automática) ao redor do objeto desejado.
c. Libere o mouse para fechar a ROI.
Quando a ROI é desenhada em uma imagem de contraste ponderado, os pixels contidos são adicionados
automaticamente à máscara do usuário.
Quando a ROI é desenhada em uma sobreposição de segmentação, a ROI conterá a seleção dentro do
mapa de sobreposição, selecionando apenas dentro dos valores segmentados como o tecido/fluido
selecionado.
No modo de adição, a região é adicionada à máscara do usuário.
No modo de subtração, a região é subtraída da máscara do usuário.
4. Para editar a máscara do usuário, siga essas etapas.
a. Posicione o cursor na ROI que você deseja alterar.
Figura 6-156: ROI ao redor da área a ser alterada

b. Clique com o botão direito do mouse para abrir o menu.


Figura 6-157: Menu aberto com o botão direito do mouse

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c. Clique em Add to User Mask (Adicionar à máscara do usuário).


Todos os voxels na ROI são adicionados à máscara do usuário. O volume total de cada voxel está
incluído no volume da máscara do usuário.

d. Clique em Remove from User Mask (Remover da máscara do usuário).


Todos os voxels dentro da ROI da máscara do usuário são removidos.

e. Clique em Use ROI to Null Tissue (Usar ROI para anular o tecido).
O contraste/cor da máscara do usuário permanece o mesmo, mas todos os pixels na imagem que têm a
mesma intensidade de pixel ficam pretos. Por exemplo, se a ROI de sua máscara de usuário estiver
dentro da patologia, use a ROI para anular tecido com a finalidade de alterar todos os outros pixels com
intensidade semelhante à da patologia para preto. Isso é realizado através de um pré-pulso de inversão
com um TI otimizado.
Figura 6-158: Máscara de usuário à esquerda e ROI para anular tecido à direita

f. Clique em Cut ROI (Cortar ROI), Copy ROI (Copiar ROI), Paste ROI (Colar ROI), Disable ROI (Desativar ROI)
para modificar a ROI.
g. Clique em Show Plot (Mostrar gráfico) para ativar/desativar o gráfico no canto inferior direito.

5. Para alternar entre máscara de usuário ativada/desativada, clique com o botão direito do mouse na janela de
visualização e selecione Show User Mask (Mostrar máscara de usuário).
6. Para remover o segundo plano para ver apenas a máscara, clique com o botão direito na janela de
visualização e selecione Disable Background (Desativar segundo plano).
A cor só pode ser desativada depois que o segundo plano for desativado.
Quando o segundo plano está desativado, você pode criar uma janela do mapa de segmentação da mesma
forma que colocar em janelas uma imagem de contraste ou um mapa quantitativo.
Figura 6-159: A imagem à direita tem Disable Background (Desativar segundo plano) selecionado

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

7. Para salvar uma máscara do usuário, siga essas etapas.


a. Posicione o cursor na janela de visualização da máscara que você deseja salvar.
b. Na barra de menu, clique em File (Arquivo).
c. No menu File (Arquivo), clique em Save User Mask (Salvar máscara de usuário).
A primeira vez que você salva uma máscara de usuário de uma imagem MAGiC, o sistema avisa com
uma mensagem informando que deve primeiro gerar um SyMap. Responda ao prompt e clique em File
> Save SyMaps (T1T2PD) to Browser (Arquivo > Salvar SyMaps (T1T2PD) para Navegador.
d. Na caixa Save (Salvar), digite e insira um nome e clique em OK.
Figura 6-160: Tela Save User Mask (Salvar máscara de usuário)

A máscara do usuário é salva na lista de pacientes como um tipo de arquivo GSPS.


Várias máscaras de usuário podem ser salvas.
Para ver uma tabela de máscaras de usuário, consulte MAGiC: Procedimento de tabela de
segmentação.

8. Para limpar uma máscara de usuário na janela de exibição ativa, na barra de menu, clique em Edit > Clear
User Mask (Editar > Limpar máscara de usuário).
Todos os voxels são removidos da máscara do usuário e o volume da máscara do usuário é definido como
zero.
9. Para iniciar uma máscara de usuário da lista de pacientes, siga estas etapas.

a. Na lista de pacientes, clique em um SyMap que tenha uma série de máscara de usuário denominada tipo
de série GSPS.
Observe que o SyMap é rotulado como um QMAP na lista de pacientes.
Figura 6-161: selecione uma série SyMap

Uma lista de todos os mapas do usuário é exibida se houver vários mapas.

b. Na lista Session Apps (Aplicativos da Sessão), clique em MAGiC.


Uma lista de todas as máscaras de usuário associadas à série MUTI_QMAP é exibida.
Se houver apenas um mapa, o MAGiC é iniciado automaticamente.

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Figura 6-162: Mapas de usuário associados à série SyMap.

c. Selecione um mapa de usuário e clique em OK.


O MAGiC é iniciado e a máscara de usuário selecionada aparece na janela de exibição inferior
esquerda.

10. Para visualizar a máscara em uma imagem MAGiC diferente, clique com o cursor na janela de visualização
desejada e pressione U.

Tópicos relacionados
MAGiC: procedimento de pós-processamento

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-238
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

MAGiC: Procedimento de mesa de segmentação


Use a tabela de segmentação para exibir informações volumétricas de todas as máscaras do usuário. Os volumes
totais de todo o cérebro são sempre mostrados e a tabela pode ser expandida para mostrar os volumes de tecido por
corte.

1. Gere segmentações ou máscaras de usuário.


Para obter mais detalhes, consulte MAGiC: Procedimento de máscara de usuário.
2. Posicione o cursor em uma janela de visualização e clique com o botão direito do mouse para ver o menu.
3. No menu que aparece ao clicar com o botão direito, selecione Segmentation table (Tabela de segmentação).

Uma tabela exibe todas as imagens no conjunto de dados com valores para essas imagens com uma
máscara ou segmentação.
A tabela de segmentação é útil se você criou máscaras de patologia em várias cortes. A tabela oferece uma
soma total de todas as máscaras do usuário, fornecendo assim um volume da patologia.
Figura 6-163: Tabela de segmentação

4. Posicione o cursor na janela de visualização da tabela, clique com o botão direito e selecione Copy
Segmentation Table (Copiar tabela de segmentação).

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Isso está disponível se você puder transferir dados de seu sistema de RM para outro dispositivo que não
seja de RM.
Figura 6-164: Menu exibido ao clicar o botão direito do mouse em uma janela de visualização da tabela

Tópicos relacionados
MAGiC: procedimento de pós-processamento

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6-240
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

MAGiC: Procedimento de configurações de imagem


Siga estas etapas para alterar as configurações da imagem.

1. Posicione o cursor em uma janela de visualização e clique com o botão direito do mouse para ver o menu.
2. Clique em Image Settings (Configurações de imagem) para ver o menu Image Settings.
Observe os atalhos de teclado para vários dos itens de menu.
Figura 6-165: Menu de Configurações de Imagem

3. Clique em Auto Scale (Escala automática) para reiniciar o W/L (Nível/Largura) para a configuração padrão.
4. Clique em Color (Cor) para remover a cor do mapa.
5. Clique em Inversion Prepulse (Pré-pulso de inversão) para ativar um pré-pulso de inversão na imagem.
O TI do pré-pulso de inversão é exibido na esquerda da visualização e pode ser ajustado usando o ícone de

Ajustar TI .
6. Clique em Double Inversion Prepulse (Pré-pulso de inversão duplo) para ativar um pré-pulso de inversão
duplo na imagem.
Os tempos de inversão são exibidos na esquerda da visualização e pode ser ajustado usando o ícone de

Ajustar TI-TI .
7. Clique em Enable PSIR (Ativar PSIR) para visualizar a imagem real corrigida por fase.
Isso aumenta a taxa do sinal, preservando seu sinal (positivo/negativo) e pode aumentar o contraste entre
diferentes tecidos. Quando o PSIR não está ativo, valores negativos são visualizados como o valor absoluto
correspondente (reconstrução de magnitude).
8. Clique em Invert Grayscale (Inverter escala de cinza) para exibir a pilha de imagens com a intensidade de
cada pixel invertido, ou seja, pixels pretos são exibidos como brancos e vice-versa.
9. Clique em Enter Time Parameters (Inserir parâmetros de tempo) e insira os valores TE, TI e TR nas caixas de
texto para alterar o contraste da imagem.
Figura 6-166: Exemplo de uma tela Time Parameters (Parâmetros de tempo)

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Clique em Apply (Aplicar) para atualizar o contraste da imagem e manter a tela Time Parameter (Parâmetro
de tempo) aberta.
Clique em OK assim que tiver o parâmetro de tempo e o contraste de imagem. O parâmetro de tempo na
imagem é atualizado, o contraste da imagem é atualizado e a tela Time Parameter (Parâmetro de tempo)
fecha.
Clique em Cancel (Cancelar) para não fazer qualquer alteração e fechar a tela Time Parameter (Parâmetro
de tempo).

Tópicos relacionados
MAGiC: procedimento de pós-processamento

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6-242
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

MAGiC: Procedimento de zoom


Use essas etapas para aumentar/diminuir as imagens. A seleção afeta todas as janelas de visualização.

1. Posicione o cursor em uma janela de visualização e clique com o botão direito do mouse para ver o menu.
2. Clique em Zoom para ver o menu Zoom.
Figura 6-167: Menu do Zoom

3. Clique em Zoom in (Ampliar) e clique e arraste o cursor para aumentar a imagem em incrementos.
4. Clique em Zoom out (Reduzir) e clique e arraste o cursor para reduzir a imagem em incrementos.
5. Clique em Zoom to Fit Window (Janela de Ajustar na tela) para ampliar as imagens com a finalidade de
preencher cada janela de visualização.
6. Clique em Pixel to Pixel: (Pixel para pixel) para definir o fator de zoom de modo que um pixel nos dados
corresponda a um pixel na tela.

Tópicos relacionados
MAGiC: procedimento de pós-processamento

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

MAGiC: Considerações de atalho de teclado


Tabela 6-46: Atalhos de teclado MAGiC

Tecla Função Tecla Função


1 T1W F4 Ferramenta da paginação
2 T2W F5 Ferramenta Girar 1
3 T2W FLAIR P Ferramenta Girar
Freehand ROI (ROI à mão
4 STIR F6
livre)
Rectangle ROI (Retângulo
5 PSIR F7
ROI)
Ctrl+R Layout do contrate Z Ferramenta Zoom
Ctrl+F SyMaps® Layout Q Ajustar TE
A Escala Automática W Ajustar TR
Ctrl+Shift+I Inverter escala de cinza R Ajustar TI
C Color (Cor) T Ajustar TI-TI
Ctrl+Z Zoom In (Ampliar) X Ferramenta Auto ROI
Ctrl+Shift+Z Zoom Out (Reduzir) Ctrl+I Pré-pulso de inversão
Salvar todas as pilhas
Ctrl+P Interpolação bicúbica Ctrl+Shift+S
visíveis na pasta local...
Ctrl+X Cortar ROI Ctrl+1 Janela de visualização 1
Ctrl+C Copiar ROI Ctrl+2 Janela de visualização 2
Ctrl+V Colar ROI Ctrl+3 Janela de visualização 3
Backspace Desativar ROI Ctrl+4 Janela de visualização 4
Ctrl+5 Janela de visualização 5
Ctrl+6 Janela de visualização 6

Tópicos relacionados
MAGiC: procedimento de pós-processamento

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6-244
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

MAVRIC SL: procedimento da varredura


A varredura do MAVRIC SL Metal Analysis é vendida sob o nome de comercialização de HyperMAVRIC SL.
HyperMAVRIC SL é um recurso que permite um tempo de varredura 40% menor, adaptando automaticamente a
aquisição ao implante do paciente.

Indicações de uso
MAVRIC SL1 é uma combinação de uma técnica de aquisição e software de pós processamento como o intuito de ser
usado em sistemas MR 1.5T e 3.0T da GE. MAVRIC SL é adequado para uso em todos os pacientes liberados para
exames de RM. MAVRIC SL ajuda a reduzir artefatos causados pela presença de metal em ambas as dimensões, em-
plano e através-do-plano, comparado às técnicas de geração de imagem de MR convencionais. Deste modo, MAVRIC
SL permite a visualização de mais tecido na vítima da instrumentação de metal implantada Condicional de RM.
Quando interpretadas por um médico treinado, as imagens geradas pelo MAVERIC SL fornecer informações que
podem ser úteis na determinação de um diagnóstico.
Figura 6-168: Imagem do joelho 1.5T adquirida com 2D FSE na esquerda e no MAVRIC SL na direita

1Multi-Acquisition with Variable Resonance Image Combination SeLective (Multi-aquisição com


Combinação seletiva de imagem de Ressonância variável)

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Considerações

CUIDADO
Sempre baseie as avaliações em todas as imagens no conjunto de dados e no histórico clínico. As
informações de apenas uma única imagem não devem ser usadas para avaliar um paciente.

ADVERTÊNCIA
Os testes normalmente empregados para determinar a segurança no aquecimento de um implante
Condicional de RM (padrão, ASTM F2182, ASTM.org), necessitam de excitação de quadratura. Os resultados do
aquecimento para uma excitação de não quadratura (como transmissão paralela, MultiDrive e unidade
elíptica) são desconhecidos.
Para pacientes com implantes ou aparelhos RM Condicional, a aplicação do modo Preset (Predefinido) ou
Optimized RF Drive (Unidade de RF Otimizada) poderá violar as especificações RM Condicional.

ADVERTÊNCIA
A GE não se responsabiliza pela avaliação da função adequada de nenhum aparelho. O usuário do aparelho
deve consultar o fabricante para garantir que o aparelho seja MR Safe ou MR Conditional. Depois disso, o
usuário deve se certificar de que as condições de RM sejam atendidas. Finalmente, o usuário deve determinar
o procedimento apropriado.

ADVERTÊNCIA
O campo magnético do sistema de RM pode fazer com que um implante de ferro (por exemplo, clipe cirúrgico,
implante coclear, clipe de aneurisma intracraniano etc.) ou as próteses sejam movidas ou deslocadas,
resultando em danos sérios. Os pacientes e os operadores de RM devem ser examinados para localizar
implantes, e, em geral, os indivíduos com implantes não devem entrar na sala de magneto. No caso de
pacientes e operadores de RM com implantes rotulados como “MR Safe” ou “MR Conditional”, consulte as
etiquetas do aparelho implantável e as informações técnicas sobre o sistema de RM.
As próteses devem ser removidas antes da varredura para ajudar a evitar danos.

MAVRIC SL segue todas os requerimentos e verificações de segurança, assim como qualquer outro aplicativo.
Embora o MAVRIC SL seja designado para gerar imagens ao redor dos implantes de metal MR Conditional, a
implantação em si não adiciona problemas de segurança. O operador de MR é responsável por garantir que se
assegura de que qualquer implante no paciente são de fato MR Conditional e que as varreduras são
executadas de acordo com a rotulagem dos implantes de metal e do sistema de MR.
MAVRIC SL não pode compensar completamente fortes distúrbios de campos magnéticos que estejam
próximos aos implantes de metal MR Conditional. Ele é projetado para reduzir, mas não eliminar totalmente, a
distorção, parecida com anel ou linha, da imagem artefatos de ausência de sinal ao redor dos implantes de
metal MR Conditional.

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6-246
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-169: Artefato parecido com anel na imagem MAVRIC SL

MAVRIC SL combina informação a partir de frequências espectral diferentes para gerar imagens. Alguns
artefatos de borrão e não uniformidade da direção de corte pode ser observada na imagem.
Alguns artefatos como fantasma pode ser observado nas imagens MAVRIC SL deviso à técnica de aquisição de
dados.
Figura 6-170: Artefato parecido com fantasma na imagem MAVRIC SL

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Auto Prescan (Pré-varredura automática) pode tomar mais tempo que o normal. O tempo aumentado é usado
para prevenir sinais acima do intervalo com as compensações na frequência de transito.

CUIDADO
Os resultados posteriores ao processamento podem ser afetados pela presença de implantes Condicional de
RM. Considere o seguinte em relação às imagens MAVRIC SL de pós-processamento em seu sistema RM1,
PACS2 ou AW3 :
Se uma imagem incluir um artefato de suscetibilidade, como dos implantes de metal MR Conditional, as
medidas feitas na imagem poderão estar incorretas devido à distorção dos locais físicos reais.

Procedimentos da varredura MAVRIC SL


Siga estes passos para adquirir imagens 3D MAVRIC SL. MAVRIC SL usa uma técnica de aquisição multiespectral 3D. O
MAVRIC SL é frequentemente utilizado para aquisições de imagens do quadril, ombro e joelho, onde reposições de
junta são mais comuns. MAVRIC SL é apropriado para qualquer paciente liberado para o exame de MR.

ATENÇÃO
A varredura segura dos pacientes com implantes ou aparelhos MR Conditional (RM condicional) pode ser
complexa. Os profissionais de saúde que fazem a varredura de pacientes com implantes ou aparelhos MR
Conditional devem consultar o fabricante do implante ou do aparelho para obter instruções de segurança.

1. Examine completamente todas as informações e considerações de segurança antes de iniciar uma varredura
com pacientes que possuem um implante MR Conditional. Especificamente, revisar os tópicos a seguir no
capítulo de segurança e seu manual do operador antes que o paciente seja trazido para a sala de varredura.
Contraindicações de uso
Compatibilidade de RM
Conceitos básicos do campo magnético
Dados do campo magnético espacial
Gradientes espaciais estáticos em cilindros concêntricos
Campos eletromagnéticos
Limites de SAR
Procedimento SAR dB/dt
Considerações do Modo do RF Drive
Bobinas RF
2. Posicione o paciente de forma que a anatomia de interesse esteja o mais próxima possível do isocentro, para
minimizar artefatos de borrão.

1Magnetic Resonance. (Ressonância magnética.) A absorção ou a emissão de energia


eletromagnética pelo núcleo em um campo magnético estático após a excitação por um pulso de
RF adequado.
2Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)
3Advantage Workstation (Estação de trabalho avançada)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

O parâmetro de varredura de Phase Correction (Correção de Fase) não é compatível com o MAVRIC SL e,
assim, quando estiver fazendo a varredura de anatomias fora do centro (ex. ombro), artefatos de borrão
podem ocorrer.
3. Abra uma sessão de varredura.
4. Adquira um localizador de 3 planos.
Se sua configuração de sistema oferecer suporte ao RF Drive Mode (Modo do RF Drive), na tela Details
(Detalhes), selecione o seguinte. Para visualizar a tela Details (Detalhes), clique na seta na parte superior

direita da tela Scan Parameter (Parâmetro de


Varredura)

Modo do RF Drive: A partir do menu RF Drive Mode , quando estiver


executando uma varredura em pacientes com dispositivos ou implantes de metal MR Conditional, selecione
Quadrature (Quadratura). Em algumas circunstâncias, este é o padrão e só seleção.
5. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar Tarefa > Adicionar
Sequência).
6. A partir da tela Protocol (Protocolos), selecione um protocolo MAVRIC SL a partir da sua biblioteca local ou a da
GE.
Se você não puder localizar um protocolo de MAVRIC SL em ambas as bibliotecas, a partir da tela Imaging
Options/PSD (Opções de aquisição de imagem/PSD):
a. Selecione MAVRIC SL na área de aplicação. Observe que a região anatômica e bobina devem estar
selecionadas.
b. Para selecionar a Análise de metal, no menu Imaging Mode (Modo de aquisição de imagens), selecione
Calib (Calibrar).
c. Na lista de família, clique em Fast Spin Echo.
d. Na lista de pulso, clique em Metal Analysis (Análise de metal).
e. Adicione ao Multi-Protocol Basket (Cesto multiprotocolo).
f. Clique em Accept (Aceitar).
7. No Gerenciador de fluxo de trabalho, selecione a série Metal Analysis (Análise de metal) e clique em Setup
(Configuração) e Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Varredura) na série de Análise de metal.
A varredura de Análise de Metal é uma varredura MAVRIC não seletiva 3D de baixa resolução que computa
o número de compartimentos necessários para MAVRIC SL.
Um compartimento é basicamente uma imagem 3D adquirida em uma compensação de frequência
específica na frequência Larmor. Implantes de metal causam uma distribuição de frequência muito ampla
(~ +/-12 kHz) do sinal de RM. Se esta distribuição de frequência ampla não for obtida como amostra
adequadamente, resultará em imagens com grandes artefatos. MAVRIC SL, amostras com esta grade
distribuição adquirindo imagens individuais, ou compartimentos, em várias compensações de frequência.
Antes do recurso de varredura de Análise de Metal, 24 compartimentos foram adquiridos com uma
separação de 1kHz entre os compartimentos para cobrir +/-12 kHz. Este intervalo é adequado para
minimizar os artefatos na maioria dos implantes, incluindo aço inoxidável. No entanto, se fizer a varredura
de um pino ou pequeno parafuso de titânio, 24 compartimentos são excessivos. A varredura de Análise de
Metal basicamente determina o número de compartimentos necessários para cobrir adequadamente a
distribuição de frequência criada pelo implante.

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Assim que a varredura de análise de metal for concluída, o número de compartimentos necessários para
cada série MAVRIC SL subsequente será atualizado automaticamente para o mínimo necessário para o
implante.
O número de compartimentos pode ser modificado manualmente no CV do Usuário 30 se a seguinte
digitação PSD for inserida na tela PSD quando o modo 3D, família Fast Spin Echo e pulso de Análise de
Metal forem selecionados: mavric_cbins. Quanto maior o número de compartimentos, menor o artefato.
No entanto, se apenas 10 compartimentos forem necessários e você adquirir 24 compartimentos, o
resultado pode ser imagens com ruído com ghosting levemente maior. Reduzir o número de
compartimentos reduz o TR mínimo necessário para adquirir imagens e reduz significativamente o tempo
de varredura.
A varredura de Análise de Metal leva aproximadamente 35 segundos para concluir. Com base no implante,
o investimento nesta varredura adicional pode ser mostrado para reduzir significativamente o tempo de
varredura para séries MAVRIC SL subsequentes.
As imagens de Análise de Metal são anotadas: M3D/Análise de Metal/ângulo de giro.
8. A partir do Gerenciador de fluxo de trabalho, selecione a série MAVRIC SL e clique em Setup (Configurar).
9. Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário. Na tela Scan Parameters (Parâmetros de
Varredura) ou Details (Detalhes), selecione o seguinte. Para visualizar a tela de Detalhes, clique na seta na

parte superior direita da tela do Parâmetro de


Varredura.
Image Options (Opções de Imagem):
ARC quando estiver usando uma bobina compatível com ARC. ASSET não é compatível com MAVRIC SL.
EDR fica como padrão ligado e não pode ser desligado. Ele pode aumentar potencialmente o SNR.
IR Prepared para adquirir imagens de supressão de gordura.
A Compensação de fluxo está desligada por padrão.
TE : é editável. É definido para um valor padrão de 8 ms.
Auto TR: seleciona automaticamente o TR adequado (e ETL) para o tempo de varredura mais curto.
Flip angle (Ângulo de inclinação): Por razões de segurança, o ângulo de inclinação máximo permitido é
automaticamente calculado com base no peso do paciente e especificações do sistema. Se você reduzir o
ângulo de inclinação, a TR mínima permitida pode ser reduzida, o que reduz o tempo de varredura. Porém,
isto pode resultar em algumas imagens com qualidade degradada tal como artefatos do tipo fantasma,
baixo SNR e sombreamento de imagem
Largura de banda receptora: É fixado em +/- 125 kHz para reduzir a distorção de imagem.
NEX: é definido para um valor padrão de 0,5, mas pode ser aumentado para 1.
FOV: Selecione um FOV grande o bastante que cubra a anatomia de interesse. A direção de fase deve ser
grande o suficiente para minimizar o envolvimento da imagem.
Sem Revestimento de Fase: é definido para um valor padrão de 1.
Filtro de intensidade: PURE não está disponível com MAVRIC SL. Para obter mais detalhes, consulte
Considerações de filtro.

Modo do RF Drive: A partir do menu RF Drive Mode , selecione


Quadrature (Quadratura) quando estiver executando uma varredura em pacientes com dispositivos ou
implantes de metal MR Conditional. Em algumas circunstâncias, este é o padrão e só seleção. RF Drive
Mode só aparece se suas configurações de sistema der suporte a ele.

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6-250
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

  ADVERTÊNCIA
Devido ao forte distúrbio do campo magnético em uma região contendo metal, não use o parâmetro do modo
de unidade de RF: Optimized (Otimizado).

ADVERTÊNCIA
Os testes normalmente empregados para determinar a segurança no aquecimento de um implante
Condicional de RM (padrão, ASTM F2182, ASTM.org), necessitam de excitação de quadratura. Os resultados do
aquecimento para uma excitação de não quadratura (como transmissão paralela, MultiDrive e unidade
elíptica) são desconhecidos.
Para pacientes com implantes ou aparelhos RM Condicional, a aplicação do modo Preset (Predefinido) ou
Optimized RF Drive (Unidade de RF Otimizada) poderá violar as especificações RM Condicional.

3D Geometric Correction (Correção Geométrica 3D): Esta opção só corrige distorções devido à não
linearidade do gradiente. Ele não corrige distorções devido à susceptibilidades tal como áreas afetadas por
metal.

  ADVERTÊNCIA
Os artefatos de suscetibilidade, como os relacionados a implantes de metal MR Conditional, resultarão em
correção errônea da geometria 3D. Verifique as imagens cuidadosamente.

10. Se uma bobina compatível com ARC é usada, clique na guia Acceleration (Aceleração).
A aceleração máxima de Phase (Fase) é definida em 3 e a aceleração máxima do Slice (Corte) é definida em
2. Estes números podem exceder a capacidade de aceleração da bobina, mas não eles podem reduzir
significativamente o tempo de varredura.
Selecionando fatores de aceleração maiores tal como 3x2, pode introduzir artefatos adicionais tal como
artefatos de aliasing e de baixo SNR.
11. Graficamente prescreve e posiciona uma placa única.
Se a varredura de Análise de Metal não é realizada, cada placa deve ter um mínimo de 24 locais. Se a
varredura de Análise de Metal não for realizada, o número de locais pode ser reduzido com base no
número de compartimentos (18, se 18 compartimentos), com uma extremidade menor de 16.
O tamanho da placa deve abranger toda a região do implante, frequentemente indicada pela ausência de
sinal em uma varredura localizadoras.
O uso das imagens MAVRIC SL como uma referência para T2Map em READY View só está disponível quando
as prescrições de localização de corte da série MAVRIC SL e da série T2Map são exatamente
correspondentes.
Para definir as localizações comuns de corte para ambas as séries do T2Map e do MAVRIC SL, copie/cole
as localizações de gráfico a partir de um para o outro. Para obter mais detalhes, consulte Copiar/Colar
uma varredura GRx.
Observe os seguintes avisos que se aplicam a READY View Fusion (Fusão de READY View).

  ADVERTÊNCIA
A fusão de READY View não funcionará de forma confiável se implantes de metal RM Condicional estiverem
presentes e uma imagem de referência diferente da imagem original for usada. A fusão de READY View não

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-251


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deverá ser aplicada na série se a área da imagem incluir implantes de metal RM Condicional. Uma enorme
distorção B0 e B1 causada por implantes de metal MR Conditional resultarão em distorção da imagem e
ausência de sinal nas imagens. As imagens de referência poderão ter um nível diferente de distorção (por
exemplo, MAVRIC SL versus não MAVRIC SL) com série funcional e ocorrerá um registro incorreto.

12. Parâmetros do calço e de saturação.


Pulsos de saturação (química e espacial) NÃO são disponíveis devido às mudanças do campo magnético
que ocorrem ao redor dos implantes de metal.
É recomendado que o Auto Shim (Calço Automático) esteja Off (Desligado) devido às mudanças do campo
magnético que ocorrem ao redor dos implantes de metal.
13. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Filtros de aprimoramento de imagem
Reconstrução planar múltipla
Projeção de intensidade máxima
Colagem
O registro em Pasting (Colagem) pode não funcionar com as imagens distorcidas de MAVRIC SL.

ADVERTÊNCIA
Não use a aplicação de pós-processamento Pasting (Colagem) com imagens que demonstram implantes de
metal.

14. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).
Depois da aquisição da imagem estiver concluída, a reconstrução pode levar até 4 minutos para produzir a
imagem MAVRIC SL composta final.
15. Considere os cuidados a seguir relacionados ao pós processamento de imagens MAVRIC SL em seu sistema de
MR1, PACS2 ou AW3.

CUIDADO
Os resultados posteriores ao processamento podem ser afetados pela presença de implantes Condicional de
RM. Considere o seguinte em relação às imagens MAVRIC SL de pós-processamento em seu sistema RM4,

1Magnetic Resonance. (Ressonância magnética.) A absorção ou a emissão de energia


eletromagnética pelo núcleo em um campo magnético estático após a excitação por um pulso de
RF adequado.
2Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)
3Advantage Workstation (Estação de trabalho avançada)
4Magnetic Resonance. (Ressonância magnética.) A absorção ou a emissão de energia
eletromagnética pelo núcleo em um campo magnético estático após a excitação por um pulso de
RF adequado.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-252
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

PACS1 ou AW2 :
Se uma imagem incluir um artefato de suscetibilidade, como dos implantes de metal MR Conditional, as
medidas feitas na imagem poderão estar incorretas devido à distorção dos locais físicos reais.

Tópicos relacionados
Anotação do aplicativo
Introdução aos aplicativos

1Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)


2Advantage Workstation (Estação de trabalho avançada)

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

MP-RAGE: procedimento de varredura


Use estas etapas com uma bobina de cabeça compatível para adquirir imagens de T1 ponderado de alta resolução.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo MP-RAGE no seu local ou biblioteca GE.
 No mínimo, inclua uma série MP-RAGE e localizador.
Se você não puder localizar um protocolo MP-RAGE em ambas as bibliotecas, na tela Protocol (Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. Na lista de Applications (Aplicativos), clique em MP-RAGE e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta de
Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
4. Obtenha um 3-Plane localizer (Localizador de 3 planos).
5. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série de MP-RAGE e clique em Setup
(Configuração).
a. Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.

O padrão do IR Prepared (IR Preparado) é o estado ligado. Para otimizar a qualidade da imagem, é
fundamental que o IR Prep permaneça ligado para séries não melhoradas por contraste.
Use PROMO para corrigir movimentos rígidos na cabeça. O PROMO requer um tempo de recuperação
mínimo (cerca de 1 segundo) para coletar os navegadores de 3 planos usados para a estimativa de
movimento.
Use geralmente o ângulo de giro do protocolo GE para otimizar a qualidade da imagem.
Na tela Details (Detalhes), selecione um tempo de recuperação, que é um atraso adicionado entre dois
pulsos de preparações de RV após o segmento de aquisição. O tempo de recuperação permite que mais
sinais sejam recuperados, ajudando a melhorar o CNR1 e SNR2. Observe que o tempo de varredura
aumenta conforme o valor de tempo de recuperação é aumentado. Os protocolos da GE foram
otimizados para equilibrar a qualidade da imagem com uma troca do tempo de varredura adequado.
Observe que o tempo de recuperação não tem efeito sobre a resolução espacial.
Na tela Details (Detalhes), selecione um tempo de preparação, que é o tempo entre o pulso de inversão
e o centro do espaço k. O valor selecionado afeta o CNR. Observe que os protocolos da GE têm
parâmetros de varredura, incluindo Tempo de Preparação que foram otimizados para contraste de
imagem.

1Contrast-to-Noise Ratio (Taxa contraste-ruído)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-171: Imagens de cabeça MP-RAGE

A aceleração na direção do corte pode levar ao SNR e CNR subótima e resulta em menos redução do
tempo de varredura do que a aceleração na direção de fase.

  ADVERTÊNCIA
Com a criação de imagens pós-contraste usando sequências de pulsos preparados para inversão, é possível
que ocorra uma redução da visibilidade da lesão; além disso, algumas lesões podem não estar aparentes em
comparação às imagens de eco de rotação ponderadas em T1.

Use ARC para reduzir o tempo de varredura se a Imaging Option (Opção de Geração de Imagem) estiver
disponível com a bobina selecionada.
Embora o MP-RAGE de suporte a prescrição de placa múltipla, a placa única é recomendada para
cobertura de todo o cérebro com o MP-RAGE.
Para evitar sombreamento através do plano próximo à borda da placa superior nas imagens coronal e
sagital reformatadas a partir de imagens fonte axiais, posicione a borda da placa superior bem fora da
cabeça. Como alternativa, selecione NONE (NENHUM) no menu Intensity Correction (Correção da
intensidade).
Para planos sagitais e coronais, considere selecionar o Excitation Mode (Modo de excitação): Não
seletivo. Para obter mais detalhes, consulte Modo de Excitação.
b. Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes, conforme necessário.
Nível de apodização
Image Acq Delay (Atraso de Aquisição de Imagem)
Fourier parcial de corte
Modo Turbo

c. Posicionar e depositar graficamente a(s) placa(s).


6. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Projeção de intensidade máxima
Reconstrução planar múltipla
Filtros de aprimoramento de imagem
7. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos

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Conceito MR-Touch
O MR-Touch é um aplicativo de Phase Contrast (PC - Contraste de Fase) que gera um contraste de imagem
relacionado à rigidez tangencial do tecido macio. MR-Touch é um aplicativo de toque único que sensivelmente gera
imagens das características de propagação de ondas acústicas transversais geradas no tecido de interesse. Um
exame de fígado é um exemplo de onde o aplicativo é utilizado.
O MR-Touch é executado por sincronização do Gradient Echo (sequência de pulso 1.5T) e usado com ondas acústicas
que são aplicadas com um dispositivo MR-Touch externo. A sequência de pulso é modificada com um Gradiente de
Codificação de Movimento oscilante (MEG). O driver acústico externo é acionado pelo PSD para que o MEG seja
sincronizado com a onda acústica externa. A duração do MEG é a mesma que o período da vibração mecânica. A
mudança de fase ocorre no sinal de RM, que é correlacionada com a excursão mecânica. Um algoritmo é usado para
derivar um mapa de rigidez relativa e imagens de onda das imagens de fase.
A aquisição MR-Touch gera os seguintes tipos de imagem: magnitude, mapas de fase, mapas de onda. Seis imagens
de rigidez relativa são reconstruídas para cada localização de corte. As imagens rígidas relativas são reconstruídas
em cor e na escala de cinza, e nas versões mascaradas e não mascaradas. A parte mascarada é ignorada como um
padrão de verificação na imagem. É criado para identificar regiões que não devem ser incluídas nas medições de ROI.
Tabela 6-47: Mapas de imagem MR-Touch

Mapa de imagem Mapa de imagem


Figura 6-172: Imagens de Anatômicas/Magnitude Figura 6-173: Mapa de fase: 4 fases

Figura 6-174: Elastograma cinza, nenhuma máscara, Figura 6-175: Elastograma cinza, com máscara, escala
escala 0-32767 0-32767

Figura 6-176: Elastograma colorido, nenhuma máscara, Figura 6-177: Elastograma colorido, com máscara,

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Mapa de imagem Mapa de imagem


escala 0-8 escala 0-8

Figura 6-178: Elastograma colorido, nenhuma máscara, Figura 6-179: Elastograma colorido, com máscara,
escala 0-20 escala 0-20

Figura 6-180: Imagem de onda com cor: 4 fases Figura 6-181: Atenuação

Procedimentos
MR-Touch:fluxo de trabalho

READY View
Fluxo de trabalho do MR-Touch
Procedimentos opcionais do MR-Touch

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Considerações do protocolo de varredura MR-Touch

Tela
MR-Touch screen

Tópicos relacionados
Anotação do aplicativo
Introdução aos aplicativos

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6-258
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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MR-Touch:fluxo de trabalho
Siga estes passos para adquirir e processar imagens do MR-Touch.

Indicações de uso
MR-Touch é uma opção de software e hardware para uso com sistemas de RM GE. Ele é indicado para geração de
imagem de ressonância magnética do corpo humano em adultos.
O MR-Touch gera informação transversal seccional relacionada à rigidez relativa do tecido macio. Trata-se de
hardware, assim como um software de aquisição e reconstrução. Os componentes do hardware induzem vibração
dentro do sujeito da varredura. O software de aquisição MR-Touch é uma melhoria evolucionária para a sequência de
GRE (1.5T). A sequência sincroniza as vibrações induzidas para adquirir uma série de imagens de fase-contraste ao
longo do tempo. A técnica de geração de imagem de fase-contraste mede o movimento ou deslocamento. O
deslocamento a partir das vibrações induzidas é detectado com o uso de séries temporais de imagens de fase-
contraste. A informação de deslocamento é reconstruída e apresentada como imagens de rigidez relativa e de onda
de tensão.
Quando usado com sistema de RM GE, o MR-Touch é capaz de produzir imagens transversais de estruturas internas
do corpo tais como muculos e fígado.
Quando interpretadas por um médico treinado, estas imagens podem fornecer informações que podem ser úteis na
determinação de um diagnóstico.

Considerações
Como resultado das melhorias de algoritmo do MR-Touch, você pode ver uma aparência mais suave dos
elastogramas, uma pequena mudança no valor numérico de um ROI e melhoria no tempo de processamento.

CUIDADO
O MR Touch somente foi avaliado para uso em adultos. Não há informações suficientes para determinar a
segurança e a eficácia do MR Touch para uso em pacientes pediátricos.

1. Construa um protocolo MR-Touch.


2. Organize o equipamento e paciente.
3. Abra uma sessão de varredura.
4. Obtenha um localizador de 3 planos.
Obtenha o localizador na expiração final para combinar as instruções de respiração da série MR-Touch.
5. Adquira uma varredura de calibragem.
Defina a opção Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura) do parâmetro para Off (Desligado),
para que a calibragem manual seja adquirida.
Obtenha a varredura de calibragem na expiração final para combinar as instruções de respiração da série
MR-Touch.
6. Prescreva e adquira a série MR-Touch.
7. Desenhe ROIs no fluxo de trabalho do MR-Touch de READY View ou no Viewer (Visualizador).

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

MR-Touch: procedimento de protocolo


Siga estes passos para criar um protocolo de varredura MR-Touch.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. Clique na guia Protocol Management(Gerenciamento de Protocolo).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione a guia Abdomen > Abdomen MR-Touch (Abdômen > MR-Touch de
Abdômen). Selecione o protocolo desejado.
Figura 6-182: Exemplo de protocolo de abdômen do MR-Touch

4. A partir da área de rodapé da tela Protocol (Protocolo), faça um dos seguintes, clique em Duplicate (Duplicar)
para duplicar e criar um novo protocolo. Se você selecionou Duplicate (Duplicar), na tela Properties
(Propriedades), modifique o nome, os filtros e outras propriedades do protocolo. Clique em Save (Salvar).
Apenas uma sessão de protocolo pode ser aberta por vez.
5. Selecione Site Protocol (Protocolo Local)Abdomen > Abdomen MR Touch (Abdômen > MR Touch de Abdômen).
Clique em Edit Protocol (Editar protocolo).
6. Na sessão Protocol Edit (Editar Protocolo), selecione a série que você deseja editar no Workflow Manager
(Gerenciador de Fluxo de Trabalho) e clique Setup (Configurar).
7. Modifique os parâmetros de varredura como necessário.
Para manter o SNR e minimizar os efeitos de T2*, mantenha o TE o mais baixo possível. Parâmetros que
afetam o TE incluem: diminuição na largura de banda, diminuição da FOV, aumento da matriz de
Frequência, aumento no ângulo de inclinação (ângulos de inclinação maiores pode aumentar o TE).
Mantenha a espessura do corte num mínimo de 8 mm.
8. Clique na guia Details > MR-Touch (Detalhes > MR-Touch) e modifique os parâmetros do MR-Touch como
necessário.
Temporal Phases (Fase Temporal) é o número de pontos temporais que o aplicativo MR-Touch obtém. As
fases são uniformemente distribuídas no momento de movimento. Para um processamento otimizado do
MR-Touch, use uma fase temporal com valor mínimo de 4. À medida que a fase temporal aumenta, ocorre o
seguinte:
o SNR de fase aumenta
o algoritmo calcula mais precisamente a onda e a rigidez
o tempo de varredura aumenta

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-260
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

MEG Frequency (Frequência MEG) é a frequência para o Motion Encoding Gradient (Gradiente de
Codificação de Movimento), que é usado para sentir o movimento. A sequência do MR-Touch é uma
variação de um Phase-Contrast PSD (PSD de Fase-Contraste). Um par de gradientes MEG com polaridades
mutuamente invertidas são usados para converter movimento externo em fases de imagem. Uma
frequência MEG mais alta leva a um comprimento MEG mais curto, e, assim, permite um TE mais curto.
Driver Frequency (Frequência do Driver) refere-se à frequência do movimento (onda) gerada pelo driver
ativo externo do MR-Touch. Em outras palavras, ela é a frequência de movimento. Um valor mais alto da
Driver Frequency (Frequência Acionadora) resulta em um comprimento de onda mais curto e em uma
resolução melhor à custa de menos penetração de onda. O valor é anotado no DICOM como um MEF 1.
Pra um exame de fibrose hepática, 60 Hz é um bom equilíbrio entre resolução e penetração.
Para aplicação em um fígado com sobrecarga de ferro, o sinal é muito baixo para protocolos TE longos
devido ao forte efeito de T2* (T2* < 10 ms). Um valor de frequência MEG mais alto em comparação ao
valor da Driver Frequency (Frequência Acionadora) pode ser usado para encurtar o TE. A sensibilidade
ao movimento do protocolo é reduzida.
Para o protocolo MR-Touch regular, usa o mesmo valor para a frequência MEG e Driver Frequency
(Frequência Acionadora). Usar os mesmos valores é o ideal para capturar melhor a informação de
movimento em fases, e assim o protocolo é mais sensível para detectar o movimento.
Driver Amplitude (Amplitude Acionadora) é a amplitude do acionador ativo externo do MR-Touch como
medido em porcentagem. Ela controla a força do movimento cíclico. Use um valor de amplitude acionadora
mais alto para pacientes maiores para garantir uma boa penetração de onda na parte interna do fígado.
MEG Direction (Direção de MEG) é a direção de síntese do gradiente de codificação de movimento:
X é a direção de leitura
Y é a direção da codificação de Fase
Z é a direção do corte, que é comumente usada para um exame axial do fígado
Driver Cycle Per Trigger (Ciclo do Driver Por Acionamento) é o número de ciclos de movimento que o driver
ativo externo do MR-Touch transmite por acionamento. O driver é acionado pelo PSD para sincronizar o
movimento com o Motion Encoding Gradient (Gradiente de Codificação de Movimento). O valor é calculado
pelo PSD (este não é um campo editável) e é baseado nos parâmetros de varredura (TR, Driver Frequency
(Frequência Acionadora), Number of Slices (Número de Cortes), etc.).
MENC2 é o fator de conversão de Motion Encoding (Codificação de Movimento). Ele é o fator usado para
converter uma imagem de fase (em radianos) em deslocamento (em mícrons). MENC é uma função de
tempo de subida, frequência e amplitude gradiente. Um valor mais alto de MENC indica que o protocolo
possui uma menor sensibilidade ao movimento. Isto é anotado no cabeçalho do DICOM onde MENC está em
unidades de mm / radiano.
9. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Filtros de aprimoramento de imagem
Elastografia da RM
10. Adicione notas de protocolo conforme necessário.
11. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique na guia Series Data (Dados de Série)
e selecione/remova a seleção de séries a serem transferidas automaticamente durante a varredura, como
desejado.

1Motion Excitation Frequency (Frequência de Excitação do Movimento)


2Motion Encoding (Codificação do Movimento)

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Observe que as caixas de verificação sempre são exibidas, indiferente das configurações de transferência
automática. Você pode mudar o estado da caixa de verificação durante a sessão de varredura.
12. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para salvar os parâmetros de varredura modificados e as observações de
protocolo na série.
13. Clique em Exam > Save as Protocol (Exame > Salvar como protocolo).
a. Na tela Protocol Properties (Propriedades de Protocolo), atualize o Name (Nome), os Filters (Filtros), a
Protocol Description (Descrição do Protocolo), a Protocol Selection (Seleção de Protocolo) e a Work List
Favorite (Lista de Trabalho Favorita), se desejar.
b. Clique Save (Salvar) para salvar o protocolo e feche a tela.
c. Responda a qualquer prompts de confirmação ou de sobre-gravação.
14. Clique em End > Close (Finalizar > Fechar) para fechar a sessão de edição de protocolo.
Responda ao prompt de confirmação de modificação de protocolo.

Tópicos relacionados
MR-Touch: procedimento de preparação do paciente
MR-Touch: procedimento de varredura
Introdução aos aplicativos

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

MR-Touch: procedimento de preparação do paciente


Siga estes passos para preparar o paciente para um exame MR-Touch.
Recolha o equipamento MR-Touch para o exame.
Tabela 6-48: Componentes do MR-Touch

Componentes Descrição
Acionador acústico passivo, que está localizado dentro da sala do
equipamento de MRI. O tubo anexado é de 3 pés (0,9144 metros).
O acionador acústico passivo é uma peça aplicada Tipo B.

Tubulação mais curta, aproximadamente 9 pés (2,7432 metros).

Tubulação mais longa, aproximadamente 24 pés (7,3152 metros)


Total do comprimento da tubulação com acionador + curta + longa =
36 pés (10,9728 metros).

Cinto elástico usado para segurar o acionador passivo no lugar.

Acionador acústico ativo, que está localizado dentro da sala do


equipamento de MRI.

ADVERTÊNCIA
Nunca coloque o driver acústico ativo na sala de varredura de magneto.

1. Posicione o paciente para um exame comum, por exemplo, um exame de fígado. Para um exame de abdômen
comum, posicione o paciente em decúbito dorsal e pés primeiro. Use os foles respiratórios para monitorar a
respiração do paciente e para cumprimento das instruções.

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2. Para geração de imagem do fígado, posicione o Passive Driver (Acionador Passivo) sobre a bata de proteção
do paciente do lado direito do abdômen ao nível do processo xifóide.
Figura 6-183: Acionador passivo posicionado sobre o paciente

3. Oriente a tubulação de ar na direção dos pés do paciente.

CUIDADO
Ao preparar um exame do MR-Touch, para evitar que o tubo-guia do paciente fique enrolado no pescoço do
paciente, oriente sempre o guia para que o tubo seja roteado em direção aos pés do paciente.

4. Prenda o cinto elástico confortavelmente ao redor do paciente e do Passive Driver (Acionador Passivo) para
mantê-lo em posição e para minimizar lacunas de ar entre o acionador e o paciente. Isso proporciona uma
transferência ideal das vibrações para dentro do fígado. Assegure-se de que o cinto está preso mas não tão
apertado ao ponto de restringir a respiração normal. Os braços do paciente podem ser posicionado tanto
acima da cabeça quanto dos lados.
Figura 6-184: O Passive Drive (Acionador Passivo) mantido no lugar pelo cinto elástico

5. Posicione a bobina de superfície sobre o Passive Driver (Acionador Passivo) e foles.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-264
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-185: Bobina posicionada sobre o Passive Driver (Acionador Passivo) e foles

CUIDADO COM A BOBINA


Há perigo possível de cruzamento ou enrolamento dos cabos da bobina que possivelmente provocará
ferimento pessoal leve ou dano à propriedade caso as instruções sejam ignoradas.

6. Anexe o Passive Driver (Acionador Passivo) à tubulação.


Figura 6-186: Tubulação do Acionador

ADVERTÊNCIA
Para evitar que as pessoas tropecem na tubulação, direcione a tubulação na lateral da mesa oposta à porta
da sala de varredura.

7. Obtenha uma varredura MR-Touch.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho do MR-Touch
Introdução aos aplicativos

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

MR-Touch: procedimento de varredura


Siga estes passos para obter o contraste de imagem relacionado à rigidez tangencial do tecido macio.

1. No Worklist Manager (Gerenciador da lista de trabalho), selecione um exame na Patient List (Lista de Paciente).

2. Clique no ícone Edit Patient (Editar Paciente) ou o ícone New Patient (Novo Paciente) se o
paciente não está na lista do paciente.
3. Conclua as informações demográficas do paciente a partir da área Patient (Paciente), Exam (Exame) ou Other
Information (Outras Informações), faça as alterações.
4. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo MR-Touch na sua biblioteca de abdômen local ou na da
GE.
No mínimo, inclua uma série MR-Touch, de calibragem e um localizadora.
Se você não puder localizar um protocolo de MR-Touch em ambas as bibliotecas, então a partir da tela
Protocol (Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. A partir da lista de Applications (Aplicativos), clique em MR-Touch e adicione-o à Multi-Protocol Basket
(Cesta de Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
5. Clique em Start Exam (Iniciar Exame).
a. Adquira uma série do localizador.
6. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série MR-Touch e clique em Setup
(Configuração).
a. Defina a opção Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura) do parâmetro para Off (Desligado),
para que a calibragem manual seja adquirida.
b. Clique na guia Details (Detalhes) e faça os ajustes de parâmetro de varredura, como necessário.
c. Clique na guia MR-Touch e faça os ajustes de parâmetro de varredura, como necessário. Para obter mais
detalhes, consulte Monte um protocolo.
7. Se seu protocolo não incluir uma tarefa de pós processamento, considere adicionar uma tarefa de forma que
as imagens MR-Touch sejam geradas automaticamente.
a. Clique em Add Task > Add Post- Processing (Adicionar Tarefa > Adicionar Pós-processamento).
b. Clique em MR Elastography (Elastografia de MR) e clique em Setup (Configuração).
c. Clique em Automatic (Automático) e Accept (Aceitar).
Quando uma tarefa de pós processamento automático do MR-Touch é adicionada dentro de uma
varredura, as imagens coloridas não são compatíveis com DICOM e portanto, a maioria dos sistemas
Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos) não
aceitarão as imagens coloridas. Observe as imagens de escala cinza são compatíveis com DICOM. Se
preferir imagens coloridas, você deve pós-processar a série MR-Touch no aplicativo MR-Touch de READY
View.
8. Graficamente prescreva cortes axiais sobre a área de interesse.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

9. Para manter a propagação de onda desejada, não prescreva imagens na cúpula do fígado nem entre os
pulmões. Prescreva cortes na porção maior do fígado, que fica comumente 2-10 cm abaixo da margem
superior do fígado.
Figura 6-187: Este exemplo de localizador coronal exibe três cortes axiais posicionados no meio do fígado

10. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx).


11. Adquira a varredura de calibração no final da expiração.
12. Selecione a série MR-Touch e clique emPrep Scan (Preparar varredura).
Observe que pode levar até 15 segundos para fazer o download da série MR-Touch quando ela está sendo
executada pela primeira vez depois da instalação ou se algum parâmetro de varredura tal como TR, # de
cortes, parâmetros MR-Touch estão diferentes do anterior.
13. Entregue as instruções de respiração e clique em Scan (Executar Varredura).
Para obter resultados consistentes, obtenha as varreduras ao final da expiração.
A aquisição MR-Touch gera os seguintes tipos de imagem: magnitude, mapas de fase, mapas de onda. Seis
imagens de rigidez relativa são reconstruídas para cada localização de corte.
14. Visualize as imagens no Visualizador.
Se você visualizar os mapas automáticos pós-processados a partir do Visualizador e dentro da varredura,
as imagens só estarão disponíveis em escala de cinza.
15. Opcional: se você desejar ajustar os mapas de cores do elastograma, o brilho dos mapas de onda ou fundir
mapas funcionais com imagens anatômicas, inicialize o fluxo de trabalho MR-Touch READY View.

Tópicos relacionados
MR-Touch: procedimento de protocolo
MR-Touch: Procedimento de ROI
Fluxo de trabalho do MR-Touch
Introdução aos aplicativos

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

MR-Touch: Procedimento de ROI


Use estas etapas para exibir uma série MR Touch e para desenhar as ROIs nas imagens. Um método alternativo é
exibir a série MR-Touch em READY View.

1. A partir da Patient List (Lista do Paciente), selecione uma ou duas séries que você queira comparar e clique no
Visualizador.
Normalmente selecione a série Elastogram + Mask (Gray) (Elastograma +Máscara (Cinza)).
2. Siga as instruções de Compare (Comparar) para exibir a segunda série e navegar até as imagens desejadas
tanto para a janela de visualização direita quanto a esquerda.
Normalmente selecione uma série fonte.
3. Clique na janela de visualização de Elastogram (Elastograma) para torna-la ativa de forma que você esteja
desenhando a ROI sobre a imagem do elastograma e máscara. Você pode desenhar a ROI em ambas as
imagens, mas você pode achar mais fácil primeiro desenhar ao redor das regiões mascaradas e então ajustar
a ROI ao redor dos vasos.
4. A partir do painel de controle do Visualizador, clique em Measure (Medir) e selecione a ferramenta de medição
de curva suave.
5. Desenhe um traço ao redor do objeto, por exemplo o fígado. Mantenha o seguinte em mente enquanto você
desenha a ROI:
As regiões mascarada são áreas com caixas de seleção ou marcadas com "#" que indicam que a
propagação da onda não foi suficiente para gerar com confiança contraste de rigidez. Incluir áreas
mascaradas (caixa de verificação) em sua ROI irá distorcer as estatísticas da ROI.
Medições só podem ser lidas nas imagens (Cinza) de Elastograma. A leitura a partir de imagens
Elastogram+Mask (Elastograma +Máscara) resultam em valores inexatos se qualquer região mascarada de
caixa de verificação estiver incluída.
A AVG estatística da ROI é a rigidez média do tecido. Ela é uma valor relativo e não absoluto.
A ROI não deve conter grandes vasos.
A ROI deve ser desenhada sobre regiões com padrões claros de onda.
É recomendado que você desenhe a ROI pelo menos metade do comprimento de uma onda a partir da
borda do fígado, e o comprimento de uma onda de distância da cúpula superior do fígado. As ondas
alternam entre vermelho e azul.
Pontos quentes (áreas de intensidade de sinal brilhante) podem ocorrer próximo de onde o condutor ativo é
colocado. Não inclua estas áreas em sua ROI.
6. Com a medição ative, copie (Ctrl + C) a ROI, clique na imagem do elastograma e cole (Ctrl + V) a ROI.
7. Ajuste a ROI para excluir a anatomia na área mascarada e os vasos.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-188: Medição na fonte e na série Elastogram + Mask (Gray) (Elastograma + Máscara (Cinza)) usando a ferramenta Compare
(Comparar)

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho do MR-Touch
Introdução aos aplicativos

READY View
Fluxo de trabalho do MR-Touch

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Multi Station (Estação Múltipla): procedimentos de pre-


paração de paciente
Siga estas etapas para preparar um paciente para um exame de circulação vascular periférico utilizando a Multi
Station (Estação Múltipla).

1. Posicione o paciente.
Entrada do paciente: cabeça primeiro ou pés primeiro. Preferencialmente pés primeiro com os pés no nível
do encaixe da trava da mesa.
Opções de bobina: selecione uma bobina com base nas suas necessidades clínicas, por exemplo:
Body coil (Bobina de corpo), Body Array (Arranjo de Corpo) de 8-canais, Cardiac coil (Bobina cardíaca) de
8-canais.
Bobinas TDI: Peripheral Vascular (Vascular Periférico)/Lower Extremity Array (Matriz da Extremidade
Inferiro) (PVA) – Optional (Opcional) e Anterior Array (Matriz Anterior).
Eleve as pernas do paciente com travesseiros ou esponjas de forma que elas fiquem paralelas à mesa.
Eleve os braços do paciente sobre a cabeça dele(a) para reduzir o envolvimento, especialmente quando
estiver usando PFOV1 parcial para reduzir o tempo de varredura.
2. Posicione dispositivo respiratório no paciente para monitorar a respiração do paciente durante aquisições em
apneia.
3. Posicione o ponto de referência na localização desejada.
4. Pressione Landmark (Ponto de Referência).
5. Prepare o contraste de acordo com as instruções do médico; Geralmente, use o braço direito que é o caminho
mais curto para o coração.
6. Grave compensações para cada estação.
Frequentemente, use as compensações sugeridas.
Não usar as compensações sugeridas pode resultar em corte na bobina.

7. Pressione Advance to Scan (Avançar para Varredura).


8. Obtenha o localizador de Multi Station.

Tópicos relacionados
Multi Station (Estação Múltipla): procedimento de configuração
Multi Station (Estação Múltipla): procedimento de varredura
Introdução aos aplicativos

1Phase Field of View (Campo de visão de fase)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Multi Station (Estação Múltipla): procedimento do loca-


lizador
Siga estes passos para montar e examinar um localizador de Multi Station (Estação Múltipla) para um exame de
circulação vascular periférica.

1. Multi Station (Estação múltipla): procedimento do localizador, adicionar protocolo Multi Station
2. Multi Station (Estação múltipla): procedimento do localizador, configurar o localizador para o protocolo Multi
Station
3. Multi Station (Estação múltipla): procedimento do localizador, varredura dos localizadores

Tópicos relacionados
Multi Station (Estação Múltipla): procedimentos de preparação de paciente
Multi Station (Estação Múltipla): procedimento de varredura
Introdução aos aplicativos

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Multi Station (Estação múltipla): procedimento do loca-


lizador, adicionar protocolo Multi Station
Se o exame não tiver um protocolo de Multi Station (Estação Múltipla) carregado no Workflow Manager (Gerenciador
de Fluxo de Trabalho), clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar Tarefa > Adicionar Sequência).

1. No Protocol Manager (Gerenciador de Protocolo), selecione Abdomen (Abdômen).


Se você não tiver um protocolo montado na sua biblioteca local, selecione a biblioteca de protocolo da GE.

2. Selecione um exame Vascular run-off (Circulação vascular) com o protocolo de detecção do bólus desejado: SP
para Smart Prep (Preparação Inteligente) e FT ou FTR para Fluoro Trigger (Acionador de Fluoro).
3. Clique na seta para carregar o protocolo na Protocol Basket (Cesta de Protocolo).
4. Clique Accept (Aceitar) para carregar o protocolo no Gerenciador de Fluxo de Trabalho e feche a janela de
protocolo.
5. Se este for um novo exame, clique em Start Exam (Iniciar Exame).

Tópicos relacionados
Multi Station (Estação múltipla): procedimento do localizador, configurar o localizador para o protocolo Multi Station
Multi Station (Estação múltipla): procedimento do localizador, varredura dos localizadores
Multi Station (Estação Múltipla): procedimentos de preparação de paciente
Multi Station (Estação Múltipla): procedimento de varredura
Introdução aos aplicativos

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Multi Station (Estação múltipla): procedimento do loca-


lizador, configurar o localizador para o protocolo Multi
Station
O protocolo tem os seguintes componentes:

3 séries de localizadores Vascular TOF (TOF Vascular) para Inferior, Meio e Superior, usadas para visualizar
vasos.
3 séries de 3 localizadores de planos para Inferior, Meio e Superior, usadas para visualizar a anatomia.
3 séries de 3D contraste SPGR TOF Vascular para Superior, Meio e Inferior.
Figura 6-189: Workflow Manager (Gerenciador do Fluxo de Trabalho) mostrando componentes do protocolo

1. No Workflow Manager (Gerenciador do Fluxo de Trabalho), selecione o conjunto de localizadores TOF ou 3-


Plane (3 Planos), clique com o botão direito do mouse e selecione Cut (Cortar) para remover as três séries de
localizador não necessárias.

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Figura 6-190: Corte uma das duas séries do localizador no Workflow Manager (Gerenciador do Fluxo de Trabalho)

2. Individualmente, selecione cada série do localizador no Workflow Manger (Gerenciador do Fluxo de Trabalho) e
clique em Setup (Configuração).
3. Na guia Coil (Bobina), observe que a bobina automática seleciona a melhor bobina para cada estação.
4. Nas telas Scan Parameter (Parâmetro de Varredura), Details (Detalhes) e Vascular (Vascular), considere os
seguintes parâmetros de varredura de cada localizador.
Parâmetros de imagem: Plane (Plano) = Axial, Mode (Modo) = 2D, Family (Família) = Vascular, Pulse (Pulso) =
Fast TOF-SPGR (TOF-SPGR Rápido).
Tabela 6-49: Parâmetros de varredura por estação

FOV Center
(Centro do Corte
FOV Espaçamento Intervalo
Campo de Espessura
Visão)
46 cm P20 6-7 mm 0 S0-S460
46 cm P0 10 mm 0 S410 - S870
46 cm P0 10 mm 0 S820-S1280

Cada estação deve ter aproximadamente 400-450 mm de espaço com uma sobreposição de estação de
30-50 mm. A distância depende da altura do paciente.
Acquisition Timing (Cronometragem de aquisição): Phase (Fase) = 128, Frequency (Frequência) = 256, NEX =
2, PFOV = 1.0, Shim (Compensação) = Auto
Guia vascular: Projection Images (Imagens de Projeção) = 10, Collapse (Colapso) = On (Ligado).

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Para reduzir o tempo de varredura, use um FOV maior com um fator menor de No Phase Wrap (Fase sem
revestimento) ou defina No Phase Wrap para 1,0 e coloque os braços do paciente acima da cabeça ou
levantados em almofadas acima do abdômen. Reduza a válvula NEX.
5. Clique em Save Rx (Salvar Raio-X) para cada série editada.

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Multi Station (Estação múltipla): procedimento do localizador, adicionar protocolo Multi Station
Multi Station (Estação múltipla): procedimento do localizador, varredura dos localizadores
Multi Station (Estação Múltipla): procedimentos de preparação de paciente
Multi Station (Estação Múltipla): procedimento de varredura
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Multi Station (Estação múltipla): procedimento do loca-


lizador, varredura dos localizadores
1. Selecione a primeira estação rotulada Top Loc (Loc Superior).
2. Clique na seta de Scan (Executar Varredura) > Auto Prescan (Pré-varredura automática). Normalmente,
obtenha a primeira estação como uma apnéia.
3. Clique em Scan (Executar Varredura) para inicializar a primeira série localizadora.
4. Repita os passos 1-3 para cada estação.
5. Prepare a série de Multi Station (Estação Múltipla).

Tópicos relacionados
Multi Station (Estação múltipla): procedimento do localizador, adicionar protocolo Multi Station
Multi Station (Estação múltipla): procedimento do localizador, configurar o localizador para o protocolo Multi Station
Multi Station (Estação Múltipla): procedimentos de preparação de paciente
Multi Station (Estação Múltipla): procedimento de varredura
Introdução aos aplicativos

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Multi Station (Estação Múltipla): procedimento de con-


figuração
Siga estas etapas para configurar uma série Multi Station (Estação Múltipla) para um exame de circulação periférica.

Multi-Phase (Multifásico) com estação múltipla e QuickSTEP. 


Se o Multi-Phase (Multifásico) estiver selecionado, ele só se aplica para aquisições de Arterial Phase (Fase Arterial).
Fases Mask (Máscara) e Venous (Venosa) permanecem como varreduras monofásica.

1. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série de estação múltipla e
clique em Setup (Configurar).
2. A guia Multi Station (Estação Múltipla) é exibida. Faça os ajustes de parâmetro, como necessário e clique em
Save Rx (Salvar Rx).
Number of Stations (Número de Estações) = 3 ou 4
O Number of Stations (Número de Estações) não aparecerá na guia Multi Station (Estação Múltipla) se o
protocolo for pré-montado e carregado no Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho) a
partir da biblioteca Local ou da GE. Desta forma, você não é capaz de modificar o número de estações.
Este é o comportamento esperado para protocolos de estação múltipla pré-montados e protocolos de
estação múltipla Copiados/Colados. O único momento que estas seleções aparecem é quando você está
montando um protocolo.
Mask Acquisition (Aquisição da Máscara) = On (Ligada)(opcional)
Venous Acquisition (Aquisição da Venosa) = On (Ligada) (opcional)
3. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique no ícone de pasta para abrir ou
examinar a série Multi Station (Estação Múltipla). Selecione cada sub-tarefa, clique em Setup (Configurar) e
faça ajustes de parâmetro de varredura para casa série.
Figura 6-191: O ícone de pasta aberto exibe sub-séries

Patient Position (Posição do Paciente): Coil (Bobina) = Body (Corpo), Description (Descrição) = 3D Cor CEMRA
STN 1
Para obter mais detalhes sobre a seleção de bobinas, consulte Multi Station (Estação Múltipla):
procedimento do localizador.
Parâmetros da geração de imagem: Plane (Plano) = Oblique (Obliquo), Mode (Modo) = 3D, Pulse Seq. Family
(Família) = Vascular, Pulse Sequence (Sequência de Pulso) = Fast TOF SPGR, Imaging Options (Opções de
Geração de Imagem) = Multi Station (Estação múltipla, ZIP 512 tanto o SmartPrep quanto o Fluoro Trigger
(Acionador de Fluoro)
Se uma bobina ASSET compatível for selecionada, ASSET pode ser selecionado e será aplicado apenas
na primeira estação.

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A segunda e demais estações são obtidas com o ASSET desligado.


Scan Timing (Cronometragem de Varredura): TE = Minimum (Mínimo), Flip Angle (Ângulo de Inclinação) = 30
Scanning Range (Intervalo de Varredura): FOV = 46 a48, Slice Thickness (Espessura de Corte) = 2,4 a 2,8,
Scan Locs = 32 até40
Faixa de frequência e de fase= 32 a 512
NEX = 1
Faixa da FOV de Fase 0,5 a 1,0.
Shim (Compensação) = Auto
Contraste = digite a quantidade e tipo
4. Clique na guia Vascular e faça os ajustes de parâmetro, conforme necessário.
Projection (Projeção) = 19
Collapse (Colapso) = On (Ligado)
5. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
Maximum Monitor Period (Período de Monitoramento Máximo) (só para SmartPrep) = 30 a 40
Image Acquisition Delay (Atraso de aquisição de Imagem) = 5 a 8
preenchimento do espaço k = Centric (Central) (top (Superior))
Por conta do rápido tempo de transito do contraste e da necessidade de uma resolução espacial e sinal
alto da estação inferior, é recomendado utilizar a opção Elliptic-Centric (Elíptica-Central) para a estação
inferior. Os períodos de varredura de 40 a 50 segundos são possíveis com pequena contaminação
venosa na fase arterial devido ao eficiente esquema de preenchimento de espaço k. A reconstrução de
Imagem para estas sequências pode ser mais longa do que em outras sequências.
Elliptic-centric (Elíptica-Central) e SPECIAL não são compatíveis. Use um ou o outro.
Turbo Mode (Modo Turbo) = 2 (opcional)
O bolo de contraste pode circular por todo o corpo mais rapidamente do que todas as estações que
podem ser obtidas. Assim, a difusão de contraste no tecido estacionário e estruturas venosas pode
reduzir a visualização das estruturas arteriais. Para minimizar os períodos de varredura e diminuir estes
efeitos, aumente a largura de banda até +/- 83,125kHz e habilite o Turbo Mode (Modo Turbo) (se
aplicável).
Real Time SAT (SAT em Tempo Real) (só Fluoro Trigger [Acionador de Fluoro]) = 0
Restricted Real Time Navigation (Navegação em Tempo Real Restrita) (só Fluoro Trigger (Acionador de
Fluoro))= 0

6. Na barra de ferramentas Graphic Rx (Raio-x Gráfico), clique no ícone Select Series (Selecionar Série) .
7. Na tela Select Series (Selecionar Série), selecione a série TSTN 1 2D TOF SPGR e clique em OK All (OK para
Tudo).
8. Coloque o cursor sobre a área de interesse e clique para depositar o volume 3D. Ajuste o ângulo e localização
como necessário enquanto mantem a marca de seleção central sobre a linha de referência horizontal 0 mm
I/S.
9. Selecione SPECIAL tanto para a estação superior quanto para a central que usam a técnica de preenchimento
de espaço k Centric (Central), se desejar.
10. Se estiver usando o SmartPrep, posicione o cursor rastreador sobre o localizador da estação superior.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Para sequências TOF com SmartPrep, o rastreamento do bolo só é usado na primeira estação. O
rastreamento do SmartPrep não é usado para a meta-série do venograma e da máscara.
11. Clique em Save Rx (Salvar Rx).
Copiar/Colar é permitido para uma meta-série. Toda a meta-série será copiada e colada. Você não pode
copiar/colar nenhuma estação única.
12. Repita os passos para cada estação, selecionando a meta-série adequada.
Clique duas vezes em cada estação para ajustar os parâmetros de varredura.
Selecione a série do localizador adequada (STN 2 2D TOF SPGR e STN 3 2D TOF SPGR) e depois selecione
OK All (OK para Tudo).
Modifique o campo Description (Descrição) (3D Cor-CEMRA STN2 e 3D Cor CEMRA STN 3), a bobina, e
técnica de preenchimento de espaço k, Centric (Central) para estação superior e central, Elliptical Centric
(Elíptico Central) para as estações inferiores e qualquer outras.
Para sistemas 3.0T compatíveis, confirme que a configuração do modo RF Drive (Unidade RF) é igual para
cada estação.

Cada nova série Multi Station (Estação Múltipla) é visualizada como uma nova prescrição para um meta-série
Multi Station (Estação Múltipla). Este é o comportamento esperado.

13. Execute a varredura na série Multi Station (Estação Múltipla).

Tópicos relacionados
Multi Station (Estação Múltipla): procedimentos de preparação de paciente
Multi Station (Estação Múltipla): procedimento do localizador
Introdução aos aplicativos

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Multi Station (Estação Múltipla): procedimento de var-


redura
Siga estas etapas para fazer a varredura de uma série de Multi Station (Estação Múltipla) para um exame de
circulação periférica. Para reduzir o movimento da mesa, adquira as varreduras de localizador de baixo para cima e
adquira a série de circulação de cima para baixo.

1. Pule até o passo 7 se você não está executando um série máscara.


2. Quando você estiver preparado para iniciar a pré-varredura para a série mascara (ou arterial) de Multi Station
(Estação Múltipla),selecione a ultima estação da meta-série.
3. Clique em Save Rx (Salvar Rx).
4. Adquira uma Prescan (Pré-varredura) para todas as localizações.
Se o parâmetro Calibration in Prescan (Calibração na pré-varredura) (localizado na tela Details [Detalhes])
for definido para On (Ligado), uma varredura de calibração será automaticamente adquirida se ASSET ou
PURE estiverem selecionados. Clique em Prescan All (Pré-varredura de Tudo).
Dependendo da orientação do paciente (cabeça ou pés primeiro) a meta-série passará pela pré-varredura
em ordem reversa: a última série passa pela pré-varredura primeiro e a primeira série por último.
Quando a pré-varredura for concluída, a mesa estará na localização necessária para a estação um e
nenhuma movimentação da mesa é necessária quando a sequência estiver pronta para começar.
Quando uma estação está no estado PSCD1, parâmetros de varredura não podem ser editados.
5. Selecione a série um da meta série desejada e continue com o processo de varredura como necessário.
6. Clique em ScanMask (Executar Varredura na Máscara) para executar varreduras em todas as séries dentro da
meta-série Mask (Máscara).
Todas as estações dentro da meta-série Mask (Máscara) passam por varredura da parte superior à inferior.
O sistema para depois de todas as meta-séries Mask (Máscara) serem adquiridas. Isto permite que você se
prepare para a injeção de contraste.
7. Prepare o paciente para a injeção de contraste.
8. Selecione a primeira estação da meta-série arterial.
9. Clique em Scan A/V (Executar Varredura em A/V).
Se você estiver usando Fluoro Trigger (Acionador de Fluoro), o sistema se modifica para este modo. Faça
os ajustes para a imagem Fluoro Trigger (Acionador de Fluoro) e então clique em Go 3D quando o bolo
preencher os vasos e forneça instruções para o paciente.
Se você estiver usando o SmartPrep, o sistema o iniciará. O sistema lhe envia prompts na janela de
mensagens para começar a administrar o contraste. Uma vez que o contraste é detectado, instrua o
paciente a segurar o folego.
Uma vez que a varredura da primeira estação tenha terminado, o paciente pode voltar a respirar.
O sistema executa varreduras nas estações arteriais superiores, centrais e inferiores, movendo a mesa
automaticamente entre as estações.

1Prescanned (Pré-varredura)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Se uma série for cortada a partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho) durante uma
varredura de Multi Station (Estação Múltipla), a mesa pode não parar e pause para a iniciação da próxima
fase da varredura.
Até que todas as estações estejam rotuladas como SCND1, você não terá a permissão de salvar uma
segunda meta-série em um exame.

Se uma meta-série venosa for prescrita, a mesa começa a varredura da meta-série venosa da parte inferior à
superior depois da meta-série arterial ser concluída.
A meta-série pode ser salva como um protocolo.

Tópicos relacionados
Multi Station (Estação Múltipla): procedimentos de preparação de paciente
Multi Station (Estação Múltipla): procedimento do localizador
Multi Station (Estação Múltipla): procedimento de configuração
Introdução aos aplicativos

1Scanned (Examinado)

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

MUSE: procedimento de varredura


Opção de aquisição de imagem STIR compatível com MUSE.
Siga essas etapas para adquirir varreduras DWI/DTI de alta resolução e multidisparo: Aplicativo MUSE1. Ele adquire
uma varredura segmentada na direção da codificação de fase, o que reduz os erros de fase induzidos por movimento
de disparo a disparo inerentes às varreduras de difusão múltipla e de tensor de difusão. O resultado consiste em
imagens com artefatos de desfoque e suscetibilidade reduzidos. Observe que ele não corrige os artefatos de
movimentação voluntária do paciente.
Figura 6-192: MUSE selecionado e não selecionado

Tabela 6-50: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 MUSE desmarcado. Observe os artefatos de desfoque e suscetibilidade.
2 O MUSE selecionado na tela PSD/Application (PSD/Aplicativo).

1. Abra uma sessão de varredura.


O MUSE é compatível com todas as bobinas de 8 canais ou mais.
2. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo MUSE na sua biblioteca local ou na da GE.
 No mínimo, inclua uma série MUSE e localizador.
O MUSE seleciona automaticamente o ASSET e, portanto, uma varredura de calibragem deve ser adquirida.
Na tela Details > Calibration (Detalhes > Calibragem) no menu Prescan (Pré-varredura), selecione On (Ligar).
Para obter detalhes, consulte as Considerações de calibragem na pré-varredura.
Se você não puder localizar um protocolo MUSE em ambas as bibliotecas, então na tela Protocol (Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. Na lista de Applications (Aplicativos), clique em MUSE e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta de
Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
4. Adquira um localizador 3-Plane (3-Planos).

1MUltiplexed Sensitivity Encoding (Codificação de sensibilidade multiplexada)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

5. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série de MUSE e clique em Setup
(Configurar).
a. Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
Na tela PSD/Applications/Imaging Options (PSD/Aplicativos/Opções de aquisição de imagens), selecione
qualquer opção de aquisição de imagem compatível.
Na tela detalhes, selecione os valores de matriz. O MUSE permite tamanhos maiores de matriz em
comparação com as varreduras de disparo único convencionais DWI1 ou DTI2.
Na guia Detail (Detalhes), selecione Number of Shots (Número de disparos). O número mínimo de
disparos é 2.
Na guia Acceleration (Aceleração), selecione um valor de fase.
b. Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes, conforme necessário.

Ramp Sampling (Amostragem da Rampa) com valores de um disparo único e de alta frequência
diminuem a distorção geométrica.
Receber ganho do CV do usuário.
Tipo Recon do CV do usuário
Modo do volume de correção do CV do usuário
Faixa do TR para TR automático, para obter mais detalhes, consulte Procedimento TR automático.

c. Posicione e deposite graficamente o corte.


6. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. Existem várias tarefas de pós-
processamento compatíveis se Diffusion Direction (Direção da difusão) selecionada na guia Diffusion (Difusão)
estiver definida como All (Todas).

A tela da tarefa de pós-processamento da varredura da Imagem ponderada de difusão (DWI: ADC; eADC)
permite quatro seleções.
Configuração de limite. Para obter detalhes, consulte Procedimento de ajuste do limite.
Configuração do nível de confiança. Para obter mais detalhes, consulte a etapa do nível de confiança.
Configuração de tamanho do Kernel. Para obter mais detalhes, consulte tamanho do Kernel.
Geração dos mapas do ADC e eADC. Para obter detalhes, consulte Use estas etapas para gerar
imagens paramétricas a partir de um conjunto de dados da Ponderação da Difusão..
Função de Correção EPI. Selecione para remover automaticamente as distorções escalonando,
revertendo a distorção e traduzindo cada imagem para alinhá-las com a imagem de referência. Para
obter mais detalhes, consulte Procedimento de correção EPI.
Para os detalhes de Colagem, consulte Varredura com colagem automática.
A tarefa do pós-processo de varredura AutoBind permite o manual ou o automático.
A tarefa do pós-processo do Image Filter (Filtro de Imagem) permite a adição de um filtro. Para obter
detalhes, consulte a imagem do Procedimento para adicionar um filtro de intensidade como uma tarefa
de pós-processamento na varredura.

7. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).

1Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)


2Diffusion Tensor Imaging (Criação de imagens do tensor de difusão)

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Considerações
Não é compatível com EPI FLAIR.
Não é compatível com PROPELLER DWI.
O tempo de reconstrução da imagem é ligeiramente maior em comparação com uma digitalização DWI ou DTI.
Anotação de imagem:
epi2muse
Quando toda a anatomia não está incluída na fase FOV, uma linha nítida pode aparecer nas imagens. Se isso
ocorrer, repita a varredura e use um FOV maior para remover o artefato.
Figura 6-193: Varredura adquirida sem ar ao redor da fase FOV com resultado final de artefato

Varredura adquirida com ar-ar na fase FOV com Difusão do MUSE. A adição de bandas de saturação anterior e
posterior ajuda a reduzir o movimento e os artefatos da gordura.
Figura 6-194: Varredura com espaço ar-ar ao redor do FOV

As distorções geométricas induzidas pela suscetibilidade inerente nas varreduras DTI e DWI baseada em EPI1
podem ser reduzidas aplicando a opção de aquisição de imagem ASSET. O ASSET requer uma varredura de
calibragem, e uma incompatibilidade entre a varredura de calibração (perfil de sensibilidade RF) e a varredura
DTI/DWI baseada em EPI, devido a efeitos de suscetibilidade e movimento, pode resultar em aliasing de
estruturas brilhantes como olhos em T2 (b = 0) e/ou imagens de valor b mais baixas [1], consulte a Figura 6-
195. No caso do MUSE, a potencial incompatibilidade entre disparos devido a erros de movimento/fase
inerente, juntamente com imagens de alta resolução, pode exacerbar o problema de tal forma que os
artefatos de aliasing de estruturas brilhantes (por exemplo, globos oculares) possam ser vistos com mais
frequência [2]. Também é importante observar que as imagens derivadas, como os mapas ADC2 e FA3,
também mostrarão esse artefato se for visível em um valor b mais baixo e/ou nas imagens T2 (b=0).

1Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)


2Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão aparente)
3Fractional Anisotropic (Anisotropia fracionário)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Colocação SAT banda sobre os globos oculares foi relatada na literatura como uma forma eficaz de mitigar o
aliasing do globo ocular [1]. Deve-se ter cuidado para evitar a supressão inadvertida de sinais da região de
interesse.
Figura 6-195: Artefato de globo ocular

Tabela 6-51: Legenda da imagem

Nº Descrição
Exemplo de fantasma de globo ocular em uma varredura EPI de disparo
1
único.
Exemplo de fantasma de globo ocular em uma varredura EPI de múl-
2
tiplos disparos.
A colocação da banda SAT sobre os globos oculares atenua o artefato
3
do globo ocular.
4 Artefato de globo ocular mitigado com banda SAT.
[1] Chou, M-C., et al. "Pseudolesions arising from unfolding artifacts in diffusion imaging with use of parallel
acquisition: origin and remedies." American journal of neuroradiology 28.6 (2007): 1099-1101.
[2] Chang, Hing-Chiu, Shayan Guhaniyogi, and Nan-kuei Chen. "Interleaved diffusion-weighted improved by adaptive
partial-Fourier and multiband multiplexed sensitivity-encoding reconstruction." Magnetic resonance in medicine 73.5
(2015): 1872-1884.

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento de varredura QuickSTEP


Siga estes procedimentos do QuickSTEP para obter sequências de multifase e de estação múltipla para exame de
circulação da extremidade inferior. QuickSTEP só pode adquirir placas coronais e só é compatível com o método de
detecção de bolo de Fluoro Trigger (Acionador de Fluoro).
A maioria dos parâmetros de varredura são automaticamente selecionado com o QuickSTEP. Se você desejar
controlar os parâmetros de varredura, então obtenha uma varredura 3D FGRE com as opções de geração de imagem
Multi-Phase e Multi-Station selecionadas.

Multi-Phase (Multifásico) com estação múltipla e QuickSTEP.


Se o Multi-Phase (Multifásico) estiver selecionado, ele só se aplica para aquisições de Arterial Phase (Fase Arterial).
Fases Mask (Máscara) e Venous (Venosa) permanecem como varreduras monofásica.

Configuração do paciente
1. Posicione uma bobina compatível com o QuickSTEP na mesa. Quando uma bobina de superfície compatível é
usada, posicione a bobina usada para a última estação.

O protocolo QuickSTEP deve ter uma bobina que combine com a bobina sobre a mesa. Se a bobina no protocolo
não combinar com a bobina na mesa, você não pode usar o protocolo.

2. Posicione o paciente em decúbito dorsal e com os pés primeiro.


O paciente deve ter os brações levantados sobre a cabeça, visto que não há opção anti-aliasing disponível.
3. Posicione o ponto de referência nos pés. A posição de ponto de referência informa ao sistema quando a
cobertura do paciente começa.
4. Informe ao paciente sobre o rápido movimento da mesa que ocorre durante a varredura de forma que o
paciente não ficará assustado quando a mesa de mover entre as estações.

Varredura
1. Abra uma sessão de varredura.
2. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo QuickSTEP no seu local ou biblioteca GE. Na biblioteca GE,
os protocolos QuickSTEP estão localizados na parte do abdômen.
a. Selecione um protocolo QuickSTEP a partir de uma das sub pastas que utiliza a seguinte conversão de
nomenclatura:
QUICKSTEP <nome da bobina><opção de Multifase>. A opção de MPH1 indica o número de fases para a
etapa arterial. Se não houver MPH no título do protocolo, então isso significa que é uma varredura
monofásica.
b. Selecione um dos protocolos a partir da sub pasta selecionada que utiliza a seguinte conversão de
nomenclatura:

1MultiPHase (Multifase)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

QUICKSTEP <cobertura><tamanho do paciente>. Cobertura é a cobertura da circulação S/I e o tamanho do


paciente indica o FOV, que é baseado no biótipo do paciente.
Amostra de Nomes de protocolo:
QUICKSTEP 128 cm Grd1 = cobertura de 128 cm e um FOV de 48 cm
QUICKSTEP 112 cm Lrg = cobertura de 112 cm e um FOV de 42 cm
QUICKSTEP 128 cm Med2 = cobertura de 128 cm e um FOV de 48 cm
QUICKSTEP 112 cm Med = cobertura de 112 cm e um FOV de 42 cm
QUICKSTEP 96 cm Small = cobertura de 96 cm e um FOV de 36 cm
4. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série QuickSTEP e clique em Setup
(Configuração).
A tela Multistation Task (Tarefa de Estação Múltipla) é exibida. O número de estações não pode ser editado.
Ele faz parte do protocolo.
a. Selecione os tipos de aquisição desejados para o exame: Máscara para permitir subtrações, Venoso para
adquirir fluxo venoso e Arterial para adquirir fluxo arterial.
b. Skip Prescan (Pular Pré Varredura) On (Ligado) é a seleção padrão para a velocidade ideal do exame. Isto
significa que os dados de pré-varredura só são obtidos a partir da estação superior e as outras estações
possuem o valor de pré-varredura calculado a partir da primeira estação. Se você quiser obter dados de
varredura para cada estação, então selecione Off (Desligar) para a opção Skip Prescan (Pular Pré-
varredura).
c. Selecione a série de subtração desejada que automaticamente será gerada quando a aquisição for
concluída.
d. Clique em Save Rx (Salvar Raio-x) para fechar a tela Multistation Task (Tarefa da Multiestação).
5. Clique no ícone + da pasta para abrir ou expandir a série QuickSTEP. Analise os parâmetros de varredura. O
único campo editável é contraste e AutoVoice. Faça modificações como necessário.
Figura 6-196: Clique no ícone "+" para expandir o QuickSTEPs

6. Clique na guia Advanced (Avançado) e veja os valores de CV do Usuário. Observe que eles não podem ser
alterados.
Atraso da aquisição de imagem do CV do usuário
K-space User CVs (CVs de Usuário de Espaço-k)
Real Time SAT User CV (CV de Usuário de SAT de Tempo Real) com Fluoro trigger (Acionador de Fluoro)
Restricted Real Time navigation User CV (CV de Usuário de navegação de Tempo Real Restrita) com Fluoro
trigger (Acionador de Fluoro)

1Large (Grande)
2Medium (Médio)

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7. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento


compatíveis incluem:
Filtros de aprimoramento de imagem.
Reconstrução multiplanar.
Projeção de intensidade máxima
Colagem
8. Clique em Save Rx (Salvar Rx).
9. Repita as etapas 5 -8 para outras estações no exame.
10. Clique em Prescan All (Pré-varredura de Tudo).
11. Quando a pré-varredura for finalizada, clique em Scan Mask (Máscara de Varredura).
Quando a série da máscara for concluída, o sistema pausa.
Se você decidir pular a série máscara, a partir do menu Scan (Varredura) selecione Scan A/V.
12. Posicione o paciente para as aquisições de estação múltipla restantes e prepare o paciente para a injeção de
contraste.
13. Clique em Scan A/V para liberar o Fluoro Trigger (Acionador de Fluoro).
14. Na tela Fluoro Trigger (Acionador de Fluoro):
a. Clique em Subtract (Subtrair), se desejar.
b. Ajuste o Delay Time (Tempo de Atraso), se desejar.
c. Clique em GO 3D no momento apropriado.
A varredura continua até que todas as fases restantes estejam adquiridas.
As imagens subtraídas e imagens fonte são encaminhadas para a Patient List (Lista do Paciente).
15. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, selecione a série de pós-processamento e clique em Run (Executar).
 A imagem pode ser gravada em vídeo a partir do Visualizador ou do Visualizador de Volume.

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-288
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Real Time (Tempo Real): procedimento de varredura


Siga estes passos para fazer uma varredura de forma interativa com o Real Time (Tempo Real). Antes de inicializar o
Real Time (Tempo Real), feche outras operações, como filmagem, interligação por rede, MRA, READY View, Reformat e
3D. Caso estas funções continuem abertas, o aplicativo desligará automaticamente quando i/Drive for inserido. Isto
ocorre devido a restrições na alocação do sistema. i/Drive não pode ser aberto simultaneamente com funções de
exibição de alto nível.

1. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
2. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo Real Time (Tempo Real) na sua biblioteca local ou na da
GE. O protocolo Real Time possui Real Time (Tempo Real) selecionado como uma opção de geração de
imagem.
3. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, selecione a série Real Time (Tempo Real) e clique em Setup
(Configuração).
4. Faça ajustes nos parâmetros do protocolo Real Time (Tempo Real), conforme necessário.
Se os parâmetros de varredura a seguir estiverem aumentados, a taxa de quadros diminuirá: TR, NEX,
Frequency matrix (Matriz de frequência), Phase matrix (Matriz de fase) ou Phase FOV (FOV de fase).
Se os parâmetros de varredura a seguir estiverem reduzidos, a taxa de quadros aumentará: Bandwidth
(Largura de banda), FOV ou Slice thickness (Espessura de corte).
Para a detecção de PFO1: quando o paciente estiver executando a manobra de Valsalva, o desvio do fluxo
sanguíneo entre os átrios é obtido. Se a varredura de tempo real for obtida durante a manobra de valsalva,
é possível gerar uma imagem que mostre o desvio. A opção IR-Prep fornece o contraste ponderado em T1
necessário. Alta resolução temporal é necessária com as varreduras porque a duração do desvio é
normalmente menor que um segundo. Obtenha alta resolução temporal trocando a alta resolução espacial.
Uma espessura de corte e FOV grande, valores de matriz pequenos, e NEX fracionário talvez sejam
necessários para obter a resolução temporal desejada de 4 FPS.
5. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Executar Varredura) Para iniciar a guia Acquire (Adquirir) (iDrive Pro
Plus).
Se você precisar parar a varredura em tempo real e fazer alguma modificação ao protocolo, primeiro feche
a tela Real Time (Tempo Real) antes de parar a varredura ou qualquer outra atividade. A falha no
fechamento da tela Real Time (Tempo Real) resultará na tela Real Time (Tempo Real) ficando aberta e na
nova tela Real Time (Tempo Real) não abrindo.

Tópicos relacionados
Procedimentos da guia iDrive Pro Plus Review
Introdução aos aplicativos

1Patent Foreman Ovale (Forâmen oval do paciente)

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Real Time (Tempo Real): Guia iDrive Pro Plus Acquire


(Aquisição iDrive Pro Plus)
Use estas informações para navegar pela tela de aquisição em Real Time (Tempo Real).
A guia iDrive Pro Plus Acquire (Aquisição iDrive Pro Plus) exibe uma varredura de Real Time (Tempo Real).
Figura 6-197: Guia iDrive Pro Plus Acquire (Aquisição iDrive Pro Plus)

Delete Bookmarks (Excluir Marcadores)


Clique em Delete Bookmarks (Excluir Marcadores) para deletar todas as miniaturas de marcador exibidas
atualmente. Marcadores individuais não podem ser deletados.

Add Bookmarks (Adicionar Marcadores)


Clique em Add Bookmarks (Adicionar Marcadores) para salvar o plano, localização e contraste de imagem da imagem
atual como uma miniatura de Bookmark (Marcador) para recordar posteriormente. Até 12 imagens podem ser
marcadas.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Visualizador de marcador
Quando uma imagem é marcada, ela é exibida como uma imagem miniatura de Bookmark (Marcador) no Bookmark
Viewers (Visualizador de Marcador). Os visualizadores são pretos quando o visualizador não contém uma miniatura de
Bookmark (Marcador). Uma única imagem de miniatura pode ser aumentada de 64x64 a 128×128 pixel exibido
deixando o cursor sobre a imagem por mais que um segundo. Bookmarks (Marcadores) não são automaticamente
salvas ao disco de imagem.

Define Scout (Definir Explorador)


Clique em Define Scout (Definir Explorador) para copiar a imagem no Main Viewer (Visualizador Principal) para o Scout
Viewer (Visualizador Explorador) (o visualizador diretamente embaixo do botão Define Scout (Definir Explorador)).

Scout Viewer (Visualizador Explorador)


O Scout Viewer (Visualizador Explorador) contém uma imagem estática de 256×256 que pode ser usada com a
ferramenta de Draw Line (Linha de Desenho) para prescrever planos de imagem ortogonal em tempo real. Este
visualizador está vazio quando a varreduras em tempo real começa.

Pause When Full (Pausar Quando Cheio)


Clique em Pause When Full (Pausar Quando Cheio) para que o sistema automaticamente pause a aquisição de dados
em tempo real quando o Real Time Image Buffer (Buffer de imagem em Tempo Real) estiver cheio. Até 960 imagens
em tempo real podem ser mantidas no buffer de imagem, embora o número real de imagens no buffer depende do
tamanho de imagem da imagem reconstruída.

Progress Bar (Barra de Progresso)


A Progress Bar (Barra de Progresso) fornece uma exibição de gráfico da capacidade de buffer de imagem.

Main Viewer (Visualizador Principal)


O Main Viewer (Visualizador Principal) exibe as imagens em tempo real à medida em que a aquisição de dados em
tempo real está sendo executada. Esta imagem também é usada com as ferramentas de Movement (Movimento) e
ferramentas de Graphic (Gráfico) para definir novos planos de varredura.

Define New Home


Clique em Define New Home para adquirir novas imagens Home (Início). As novas imagens Home (Início) são obtidas
nos planos ortogonais com base na imagem em tempo real exibida atualmente no Main Viewer (Visualizador
Principal).

Imagens de Home
Imagens Home (Início) são imagens ortogonais (axial, sagital e coronal) adquiridas sobre a inicialização de uma série
em tempo real com base nas localizações prescritas durante a prescrição da série em tempo real. As imagens de
Home (Início) são automaticamente salvas no disco de sistema.

Save Image (Salvar Imagem)


Clique em Save Image (Salvar Imagem) para salvar a imagem em tempo real atual no disco do sistema. Imagens
salvas são listadas na Patient List (Lista do Paciente) e podem ser usadas no Graphic Rx (Rx Gráfico) nas séries
subsequentes.

Undo (Desfazer)
Clique em Undo (Desfazer) para retornar a imagem em tempo real ao estado anterior à modificação mais recente,
desfazendo a modificação de contraste de imagem ou plano mais recente. Isto também pode ser usado se o i/Drive
Pro Plus for agitado. Ao clicar em Undo (Desfazer) depois de reinserir i/Drive Pro Plus, a última localização onde foi
executada uma varredura na sessão de Real Time (Tempo Real) anterior será adquirida, desde que a ID, Landmark

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(Ponto de Referencia) e Patient Position (Posição do Paciente) não tenham sido modificadas. No modo Drive, isto
desfaz todas as funções Drive, retornando a imagem ao seu estado original, antes que qualquer ferramenta Drive
tenha sido aplicada. No modo Step, isto desfaz todas as funções Step, retornando a imagem ao seu estado original,
antes que qualquer ferramenta Step tenha sido aplicada.

Redo (Refazer)
Clique em Redo (Refazer) para cancelar a operação de Undo (Desfazer) mais recente. A imagem em tempo real
retorna ao seu estado anterior.

Timer (Cronômetro)
Clique em Timer (Cronômetro) para ligar ou desligar o contador de tempo exibido sobre a imagem. O cronômetro
sobre a imagem mostra o tempo de varredura para uma única imagem. Quando um cronômetro está ligado, o
cronômetro de varredura está definido em zero. A leitura do cronômetro é atualizada com cada nova imagem
adquirida e exibida.

Swap Phase/Freq (Trocar Fase/Freq.)


Clique em Swap Phase/Freq (Trocar Fase/Freq.) para trocar as direções da matriz de frequência e fase com base na
prescrição de série original. Não está disponível para geração de imagem Realtime Spiral (Espiral em Tempo Real).

Rx Center
Clique em Rx Center para exibir a ferramenta IGRx para centralização. As ferramentas IGRx são usadas para salvar
ou recuperar localizações para a definição de sequências de Real Time (Tempo Real) e/ou non-Real Time (não Tempo
Real) adicionais.

Rx Start/End (Rx Inicial/Final)


Clique em Rx Start/End (Rx Inicial/Final) para exibir as ferramentas IGRx para a definição de localizações a partir de
uma perspectiva inicial e final. As localizações iniciais e finais exibidas são as coordenadas RAS1 do ponto central da
imagem.

Movement (Movimento)
Use uma ferramenta Movement (Movimento) (ícones de Pan (Bandeja), Rotate (Girar), Tilt (Inclinação), Translate
(Traduzir)) para definir a característica de manipulação de plano de varredura sobre a imagem. As mesmas
ferramentas Movement (Movimento) estão disponíveis tanto para o modo Drive quanto para o Step. O modo
simplesmente determina a maneira pela qual as mudanças de varredura de plano são aplicadas. As caixas de texto
da ferramenta Movement (Movimento) indicando os milímetros e grau do movimento não estão disponíveis no modo
Drive. Elas só podem ser modificadas no modo Step.

Clique em Drive e clique e arraste o mouse no Main Viewer (Visualizador Principal). o cursor indica a direção do
movimento à medida em que o cursor é movimentado. À medida em que você arrasta o mouse, a existência de
movimento é anotada no canto inferior direito da imagem em tempo real. O plano de varredura é atualizado
quando você libera o botão do mouse.
Clique em Step e o plano de varredura é navegado clicando no botão do mouse. À medida em que o botão do
mouse é liberado, o plano de varredura muda como determinado pelos incrementos definidos nas caixas de texto
de grau e mm das ferramentas Movement (Movimento). A localização do cursor sobre a imagem determina a
direção do movimento quando esta ferramenta é usada neste ponto sobre a imagem.

1Right, Anterior, Superior (Direita, Anterior, Superior)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Pan (Bandeja)
Clique no ícone Pan (Bandeja) para rolar a imagem na direção X (esquerda e direita) e Y (para cima e para baixo) no
visualizador. O centro da FOV1 é modificado sem nenhuma modificação na orientação e obliquidade do plano de
varredura. Quando no modo Step, o movimento ocorre em incrementos de milímetro com base no valor definido na
caixa de texto das ferramentas Movement (Movimento).

Girar
Clique no ícone Rotate (Girar) para girar a imagem em um movimento no sentido horário e anti-horário. O centro da
FOV nas direções X e Y não muda. Quando no modo Step, o movimento ocorre em incrementos de graus com base no
valor definido na caixa de texto das ferramentas Movement (Movimento).

Tilt (Inclinação)
Clique no ícone Tilt (Inclinação) para rolar (oblíquo) a imagem na direção da seta no cursor. O movimento ocorre ao
longo do eixo X, Y ou ambos. Quando no modo Step, o movimento ocorre com base no valor definido na caixa de texto
de grau.

Translate (Traduzir)
Clique no ícone Translate (Traduzir) para rolar (oblíquo) a imagem ao longo do eixo Z, inclinando na direção ou para
longe de você sem mudança no ângulo da imagem. Nenhum movimento ocorre nas direções X ou Y. Quando no modo
Step, o movimento ocorre com base no valor definido na caixa de texto de mm. À medida em que o movimento
começa, a seta muda para exibir a direção da tradução.

Orientation (Orientação)
Use uma ferramenta de Orientation (Orientação) para retornar rapidamente o plano de varredura a qualquer
orientação ortogonal, no atual centro da FOV, clicando em Axial, Sagittal (Sagital) ou Coronal. Clique em Normal para
ajustar a imagem a uma prescrição de anatomia normal. A imagem é apresentada de tal modo que as coordenadas
RAS estão nas posições “normais” no visualizador.

Contraste
Use uma ferramenta de Contrast (Contraste) para ajustar os parâmetros de contraste de imagem. As ferramentas de
contraste disponíveis são baseadas na sequência de pulso.

Clique em IR 2 para aplicar um pulso de Inversion Recovery (Recuperação de Inversão) de disparo único. Único para
geração de imagem interativa em Real Time (Tempo Real), o pulso IR permanece ligado até ele ser desmarcado.
Quando o IR está ligado, a saturação do miocárdio é melhorada, o que particularmente útil nos estudos PFO3.
Clique em SAT para aplicar duas bandas Sat concatenadas paralelas ao corte, que rastreiam o plano de geração
de imagem RTIA4. Se um único pulso SAT5 for selecionado durante a prescrição de série e então desligado
durante o i/Drive, ligar o SAT novamente na guia Acquire (Adquirir) só liga o único pulso SAT original prescrito. O
valor SAR 6 reflete se um pulso único ou emparelhado é aplicado.
Clique em Fat SAT para aplicar um pulso químico de saturação de gordura.

1Field Of View (Campo de visão)


2Inversion Recovery (Recuperação de inversão)
3Patent Foreman Ovale (Forâmen oval do paciente)
4Real Time Interactive Acquisition (Aquisição Interativa em tempo real)
5SATuration Pulse (Pulso de saturação).
6Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)

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Clique em SPGR para modificar o FGRE PSD1 em FSPGR.


Clique no FC para ativar a Flow Compensation (Compensação de Fluxo) para reduzir artefatos de movimento de
fluxo.
Clique em SS para ativar Spectral Spatial SAT (SAT Espacial Espectral) disponível com Spiral (Espiral) no i/Drive Pro
Plus.

Ferramentas
Use uma graphic Tool (Ferramenta de gráfico) como uma método alternativo para manipular o plano da varredura.

Clique Center (Centralizar) para modificar o centro da FOV da imagem em tempo real para a localização de um
cursor posicionado na imagem em Real Time (Tempo Real).
Clique em Draw Line (Linha de Desenho) para prescrever um plano de corte desenhando uma linha sobre a
imagem que se torna este plano.
Clique na 2 Point Tool (Ferramenta de 2 Pontos) para prescrever um plano de corte depositando dois pontos que
podem ser posicionados na mesma ou em diferentes localizações da imagem. O plano de varredura se torna o
plano perpendicular à linha imaginária conectando os dois pontos.
Clique na 3 Point Tool (Ferramenta de 3 Pontos) para prescrever um plano de corte usando três pontos que podem
ser posicionados na mesma ou em diferentes localizações da imagem. O plano de varredura se torna o plano
definido pelos três pontos. o modo 3-Point (3-Pontos) é frequentemente usado com anatomia complexa que
necessita que você trabalhe com múltiplas imagens durante a prescrição.

Stack
Selecione Stack para habilitar o Modo de Multi-Slice (Corte Múltiplo). Os valores de stack são mostrados em
milímetros em um intervalo de 10 a 100.

FOV
Use a barra deslizante e a caixa de texto de FOV para alterar o FOV prescrito.

Slice Thickness (Espessura de Corte) e Flip Angle (Ângulo de Inclinação)


Use o barra de deslizar e a caixa de texto de Slice Thickness (Espessura do Corte) para alterar a espessura do corte
prescrito.
Use a barra de deslizar e a caixa de texto de Flip Angle (Ângulo de Inclinação) para modificar o ângulo de inclinação
prescrito.

Average (Média)
Digite um número (1 a 8) na caixa de texto de Average (Média) para especificar o número de imagens para criar a
imagem de tempo real. Isto melhora o SNR 2 bem como o cálculo de média de movimento. O cálculo de média ocorre
enquanto as configurações de contraste e localização da imagem de tempo real são modificadas. Um valor de 1
efetivamente significa nenhuma formação de média.

Pause Scanning (Pausar Varredura)


Clique em Pause Scanning (Pausar Varredura) para parar a aquisição de dados de Real Time (Tempo Real). A aba
Acquire (Adquirir) permanece aberta. Clique em Pause Scanning (Pausar Varredura) novamente para resumir a
aquisição de dados.

1Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-294
© 2022 General Electric Company
Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Review (Revisão)
Selecione a guia Review (Revisão) para pausar a varredura e mover a exibição para a guia Review (Revisão). A guia de
Review (Revisão) é usada para visualizar e salvar imagens de Real Time (Tempo Real) recentemente adquiridas.

Message Area (Área de mensagem)


Clique nas setas duplas na área de Message (Mensagem) para exibir uma lista de erros e advertências que foram
exibidos para a atual sessão de Real Time (Tempo Real). Mensagens exibidas desaparecem quando qualquer ação é
executada dentro da interface do usuário.

Curta distância
Clique em Close (Fechar) para sair da guia Acquire (Adquirir) e parar a sessão atual de Real Time (Tempo Real). Uma
vez que você fechar o i/Drive, você não poderá acessar imagens que não foram salvas.

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos
Real Time (Tempo Real): procedimento de varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-295


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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Real Time (Tempo Real): Guia iDrive Pro Plus Review


(Revisão do iDrive Pro Plus)
Use estas informações para navegar pela tela de revisão em Real Time (Tempo Real).
A guia iDrive Pro Plus Review (Revisão do iDrive Pro Plus) exibe uma varredura de Real Time (Tempo Real).
Figura 6-198: Guia iDrive Pro Plus Review (Revisão do iDrive Pro Plus)

Delete Bookmarks (Excluir Marcadores)


Clique em Delete Bookmarks (Excluir Marcadores) para deletar todas as miniaturas de Bookmarks (Marcador)
exibidas atualmente. Observe que os marcadores criados na guia Acquire (Adquirir) são exibidos na guia Review
(Revisar). Marcadores individuais não podem ser deletados.

Add Bookmarks (Adicionar Marcadores)


Clique em Add Bookmarks (Adicionar Marcadores) para salvar o plano, a localização e o contraste de imagem da
imagem atualmente no visualizador da guia Review (Revisar) como uma miniatura de marcador para recordar
posteriormente. Bookmarks (Marcadores) podem ser criadas e deletadas tanto na guia Acquire (Adquirir) quanto na
Review (Revisar).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-296
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Define Scout (Definir Explorador)


Clique em Define (Definir) Scout (Definir Explorador) para mover a imagem para dentro do Main Viewer (Visualizador
Principal) para o Scout Viewer (Visualizador Explorador). O novo explorador também é aplicado ao Scout Viewer
(Visualizador Explorador) na guia Acquire (Adquirir).

Pause When Full (Pausar Quando Cheio)


Clique em Pause When Full (Pausar Quando Cheio) para que a aquisição de dados em tempo real seja pausada
automaticamente quando o Real Time Image Buffer (Buffer de imagem em Tempo Real) estiver cheio. A barra de
progresso fornece uma exibição de gráfico da capacidade de buffer de imagem.

Main Viewer (Visualizador Principal)


O Visualizador Principal exibe as imagens em tempo real durante a revisão da imagem.

Define New Home


Inativo na guia Review (Revisar).

Imagens de Home
Imagens Home (Início) são imagens ortogonais (axial, sagital e coronal) adquiridas sobre a inicialização de uma série
em tempo real com base nas localizações prescritas durante a prescrição da série em tempo real. As imagens de
Home (Início) são automaticamente salvas no disco de sistema.

Save Image (Salvar Imagem)


Clique em Save Image (Salvar Imagem) para salvar a imagem no Visualizador Principal da guia Review (Revisar) no
disco de sistema. Quando uma imagem salva é exibida, a palavra “Saved” (Salva) é exibida abaixo deste botão.

Controle deslizante de imagem


Mova o controle deslizante da Imagem para percorrer as imagens e modificar a imagem atualmente exibida no
visualizador.

Play Forward
Clique em Play Forward (Reproduzir) para iniciar a execução de um vídeo. As imagens são exibidas no reprodutor de
filme na ordem ascendente do número da imagem, começando pela primeira imagem no intervalo definido. A barra
de deslizar das imagens atualiza para refletir a imagem que está sendo visualizada.

Play Backward (Reproduzir no Sentido Contrário)


Clique em Play Backward (Reproduzir no Sentido Contrário) para iniciar a execução de um vídeo no sentido contrário.
As imagens são exibidas no reprodutor de filme na ordem decrescente do número da imagem, começando pela
último número de imagem definido no intervalo de imagem. A reprodução continua de acordo com modo de execução
espacial ou temporal.

Stop Play (Parar Reprodução)


Clique em Stop Play (Parar Reprodução) para parar a reprodução do filme. Você também pode parar a reprodução
clicando na alternância selecionada que começou a ser executada.

Temporal
Clique em Temporal para reproduzir as imagens filme em um loop contínuo a partir da primeira até a última. Quando
o fim do intervalo é alcançado, a reprodução passará para a primeira imagem de novo. Por exemplo, um conjunto de
imagens consistindo de quatro imagens aparece na seguinte ordem: 1, 2, 3, 4, 1, 2, 3, 4, etc.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-297


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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

Spatial (Espacial)
Clique em Spatial (Espacial) para reproduzir avançando as imagens filme, então voltando em um loop de repetição. A
imagem reproduzida efetivamente recua ao final do intervalo avançando e voltando. Por exemplo, um intervalo de
imagens de quatro imagens aparece na seguinte ordem: 1, 2, 3, 4, 3, 2, 1, etc.

FPS
Digite um número (1 a 60) no texto do FPS para definir a taxa de reprodução de filme em quadros por segundo. Se
você digitar um valor mais alto que o sistema permite, o máximo valor permitido, de 60, é exibido.

Set Range First (Definir Primeiro Intervalo)


Clique em Set Range First (Definir Primeiro Intervalo) para definir a primeira imagem a ser incluída em um intervalo
ou conjunto de imagens para serem exibidas em um modo de filme.

Set Range Last (Definir Último Intervalo)


Clique em Set Range Last (Definir Último Intervalo) para definir a última imagem a ser incluída em um intervalo ou
conjunto de imagens para serem exibidas em um modo de filme.

Full Annotation (Anotação Completa)


Clique em Full Annotation (Anotação Completa) para exibir todas as anotações das imagens no visualizador principal.
Caso contrário, somente a anotação parcial será exibida.

Measure Distance (Medir Distância)


Clique em Measure Distance (Medir Distância) para que uma linha seja exibida na imagem principal. O comprimento
e o ângulo da linha podem ser ajustados arrastando a extremidade de ambos. O comprimento e o ângulo da linha da
vertical são exibidos na imagem.

Save Range (Salvar Intervalo)


Clique em Save Range (Salvar Intervalo) para salvar no disco de sistema o intervalo de imagens atualmente definidas
na guia Review (Revisão). Quando uma imagem salva é exibida, a palavra “Saved” (Salva) é vista abaixo do botão Save
Image (Salvar Imagem).
Não troque de área de trabalho enquanto a caixa de diálogo Save Range (Salvar Intervalo) está em cima. Fazer isso
fará com que a caixa de diálogo seja exibida na área de trabalho de Scan (Varredura) sem nenhum texto e sem a
possibilidade de ser fechada.

Acquire at Current (Adquirir na Atual)


Clique em Acquire at Current (Adquirir na Atual) para retornar a exibição para a guia Acquire (Adquirir) e começar a
aquisição de dados na localização de imagem atualmente exibida no Visualizador Principal da guia Review (Revisar).

Acquire (Adquirir)
Clique em Acquire (Adquirir) para retornar a exibição para a guia Acquire (Adquirir).

Message Area (Área de mensagem)


A área de mensagem exibe mensagens na parte inferior da guia Review (Revisar). Clique na parte inferior para exibir
uma lista de mensagens para a sessão atual de Real Time.

Curta distância
Clique em Close (Fechar) para sair da guia Review (Revisar) e parar a sessão atual de Real Time.

Tópicos relacionados

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-298
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Introdução aos aplicativos


Real Time (Tempo Real): procedimento de varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-299


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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Silenciosa: procedimento de varredura


Uma varredura silenciosa pode aumentar o conforto do paciente para aqueles que são sensíveis ao ruído. O recurso
Silenz/Quiet permite a aquisição de T1 ponderado, T2 ponderado, PD ponderado, Difusão ponderada, FLAIR e
contraste MRA.
Use estas etapas para adquirir e processar imagens adquiridas com o pacote de software Silent Suite, com:

Pacote de exame neurológico Silent


Procedimento de varredura Silenz, um aplicativo de um clique para a aquisição de imagens neurológicas
axiais, sagitais, coronárias e oblíquas ponderadas em T1 ou ponderadas em PD. Observe que esta
sequência de geração de imagem naturalmente suprime o sinal CSF a partir dos ventrículos.
Procedimento e anotações do PROPELLER Silent Neuro Package e Silent Suite PROPELLER (Quiet), para
os seguintes PSDs: 2DFSE, T1 Flair, T2 Flair, SE T1, CUBE T2, PROPELLER T2 e T2 Flair, Difusão
Silent Suite PROPELLER (Quiet)
considerações sobre varreduras PROPELLER T1 FLAIR
considerações sobre varreduras PROPELLER T2 FLAIR
Considerações sobre anatomias do PROPELLER
Considerações sobre varreduras do DWI PROPELLER

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-300
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Silenz: procedimento de varredura


Considerações
Devido à capacidade TE super-curta, varreduras Silenz mostra sinais a partir das bobinas e almofadas.
Anatomias que possuem período de relaxamento de T2 super curtos são exibidos em varreduras Silenz e
normalmente não são exibidos em aplicações de MR de rotina.

Procedimento
Silenz é um aplicativo de um clique. Siga estas etapas para adquirir imagens neurológicas ponderadas em T1 ou
ponderadas em PD no seu sistema de RM.
Observe que esta sequência de geração de imagem naturalmente suprime o sinal CSF a partir dos ventrículos.

1. Posicione o paciente para um exame da cabeça.


Forneça ao paciente proteção auditiva. Por mais que a varredura Silenz seja bem calma, a proteção de
audição ainda é necessária porque qualquer outra varredura prescrita incluindo a pré-varredura e
sequências não Silenz podem ter níveis acústicos excedendo 99 dB(A).

ADVERTÊNCIA
A proteção auditiva é necessária para todas as pessoas na sala do magneto durante a varredura, para evitar
danos à audição. Os níveis acústicos podem exceder 99 dB(A)

2. Abra uma sessão de varredura.


3. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add
Sequence (Adicionar Sequência).
4. A partir da tela de Protocol (Protocolo), selecione um dos protocolos Pacote Neurológico Silencioso da sua
biblioteca local ou a da GE.
a. O protocolo silencioso é um aplicativo neurológico localizado em: GE > Adulto > Cabeça > Cérebro SilentMR.
b. A partir da lista de Protocol (Protocolos), clique na série desejada e adicione-a à Multi-Protocol Basket
(Cesta de Protocolos Múltiplos).
c. Clique em Accept (Aceitar).
5. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série Silenz Localizer
(Localizadora Silenz) e clique em Setup (Configurar).
Confirme que Automatic (Automático) e Localizer (Localizadora) estão selecionados na tarefa de pós-
processamento Reformat.
A opção Localizer (Localizadora) resulta em todas as imagens reformatadas sendo colocadas dentro de
uma única série em vez de em três séries separadas. As séries podem então ser usadas para localizar a
placa Silenz.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-301


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Figura 6-199: A tarefa de pós-processamento MPR para Localizador Silenz

6. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Executar Varredura).


Quando a série Silenz Localizer (Localizador Silenz) é concluída, o sistema gera as imagens reformatadas
em aproximadamente 30 segundos.
Quando a tarefa de pós-processamento é exibida como Done (Concluída), as imagens reformatadas vão
para a janela de visualização de forma que você pode usar os três planos para a prescrição gráfica.
Figura 6-200: O Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho) indica que imagens Localizer (Localizadoras) reformatadas estão
prontas para visualização

7. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série de TI Silent e clique em
Setup (Configurar).
Confirme que Silenz está selecionado na área PSD/Imaging Options Application (Aplicativo de Opções de
Geração de Imagem/PSD).
Na tela de parâmetros de varredura, selecione Slice Thickness (Espessura do Corte) e Slices per Slab
(Cortes por placa) para resolução do corte de anisotropia e cobertura do FOV.

8. Faça as seleções na tela Scan Parameter (Parâmetro de varredura).


As imagens Silenz podem ser obtidas em qualquer plano: axial, sagital, coronário e oblíquo.
Observe que a Fase não está disponível como um parâmetro de varredura.
Revise Advisory area (Área de recomendação), especialmente o tamanho Acq Voxel. Frequency
(Frequência) e Frequency (FOV de frequência) afetam o valor do tamanho do voxel. Altere o valor de
Frequency (Frequência) ou de Frequency FOV (FOV de Frequência) e a exibição Voxel Size (Tamanho do
Voxel) será atualizada. Observe que o valor Slice Thickness (Espessura do Corte) não deve ser menor do que
o Pixel Size (Tamanho do Pixel). Os ajustes de parâmetros de varredura normais para alcançar o tamanho
do pixel são os seguintes:
Sistemas 1.5T: Tamanho do pixel de 1,2 a 1,4

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-302
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-201: Exemplo de área Advisory (Recomendações)

9. Para visualizar a tela de Detalhes, clique na seta na parte superior direita

da tela de parâmetros de varredura. Faça os


ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.

Observe que Square Pixel Imaging Option (Opção de geração de imagem por pixel quadrado) está sempre
ativada.
Figura 6-202: Square Pixel Imaging Option (Opção de geração de imagem por pixel quadrado) está sempre ativada

Veja os tópicos específicos do Silenz a seguir para obter mais detalhes sobre o parâmetro de varredura:
Recovery Time (Tempo de Recuperação)
Spokes per Segment (Raios por Segmento)
Para aquisições ponderadas em T1, confirme que a IR-Prepared Imaging Option (Opção de Geração de
Imagem IR-Prepared) está selecionada e digite um Prep Time (Tempo de Preparação) na tela Details
(Detalhes).
Para aquisições ponderadas em PD, confirme que a IR-Prepared Imaging Option (Opção de Geração de
Imagem IR-Prepared) não está selecionada.

10. Prescrever graficamente a placa Silenz.


Observe que Silenz é uma sequência não espacialmente seletiva e, portanto, o volume de geração de
imagem precisa ser grande o bastante para cobrir toda a anatomia visível às bobinas.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-303


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Figura 6-203: A placa Silenz é definida em Graphic Rx (Rx Gráfico) com espaço de ar ao redor da cabeça

11. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento


compatíveis incluem:
Filtros de aprimoramento de imagem
Multi Planar Reconstruction (Reconstrução multiplanar) (MPR1)
Projeção de intensidade máxima
Colagem

12. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).

1MultiPlanar Reconstruction (Reconstrução multiplanar)

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6-304
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Só a varredura Silenz é calma. A porção de pré-varredura da varredura Silenz é mais calma que a pré-
varredura para outras sequências mas o som das pré-varreduras das séries subsequentes requer que
todos os pacientes tenham proteção de audição.
Devido à natureza muito tranquila da varredura Silenz, lembre o paciente de se manter bem parado
enquanto a varredura estiver prestes a começar e informe ao paciente quando a varredura for concluída.
É útil observar o contador da varredura na tela AutoView para verificar o progresso da varredura.

Tópicos relacionados
Artefatos de faixa Silenz
Procedimentos de varredura silenciosa
Procedimento e anotações do PROPELLER Silent Neuro Package e Silent Suite PROPELLER (Quiet)
Introdução aos aplicativos

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-305


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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

PROPELLER Silent Neuro Package e Silent Suite


PROPELLER (Quiet): procedimento e anotações
Os aplicativos T2, T2 FLAIR PROPELLER, T1, T1 FLAIR PROPELLER, DWI PROPELLER, e PROPELLER para extremidades
foram reprojetados para reduzir substancialmente o ruído acústico.
As varreduras adquiridas com o Pacote Neurológico Silencioso cria menos ruído acústico do que no modo de
operação regular. Isso pode ajudar os pacientes que são sensíveis aos ruídos altos a ficarem confortáveis durante
uma varredura de RM. Como as varreduras usam a tecnologia PROPELLER, elas tendem a ter um movimento robusto.

Procedimento
O paciente está posicionado para um exame de crânio ou uma varredura de extremidade e a sessão de varredura é
aberta em um sistema que tem o Pacote Silencioso.

1. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar
Tarefa > Adicionar Sequência).
2. Na tela Protocol (Protocolo), clique na guia Head (Cabeça) e selecione um protocolo Axial T2 na categoria Head
(Cabeça) da biblioteca da GE.
A GE fornece os protocolos recomendados otimizados para varredura clínica para os aplicativos T2, T2
FLAIR PROPELLER, DWI PROPELLER e PROPELLER para extremidades (joelho, tornozelo e ombros) como
parte do Pacote Silencioso.
Os parâmetros de varredura dos protocolos de extremidade da GE são muito sensíveis a mudanças e são
projetados para produzir imagens com contraste ponderado de T2 e PD. Modificar os parâmetros de
varredura do protocolo poderá resultar em imagens de baixa qualidade. Se você deseja diminuir o TE para
adquirir o contraste ponderado de Densidade de Prótons, aumente o FOV e a espessura do corte, diminua o
valor da matriz e atualize a largura de banda. Essas alterações podem resultar em um TE menor para
contraste de Densidade de Prótons ponderada.
Para obter detalhes sobre o PROPELLER DWI, consulte as Considerações sobre varredura do DWI
PROPELLER.
Oferece proteção auditiva para o paciente. Embora os PSDs incluídos no Pacote PROPELLER Silent Neuro e
Silent Suite PROPELLER (Silencioso) sejam muitos silenciosos, a proteção auditiva ainda é necessária.
Qualquer outra varredura prescrita, incluindo a pré-varredura e as sequências que não sejam do Pacote
Neurológico Silencioso, tem níveis acústicos excedendo 99 dB(A).

ADVERTÊNCIA
A proteção auditiva é necessária para todas as pessoas na sala do magneto durante a varredura, para evitar
danos à audição. Os níveis acústicos podem exceder 99 dB(A)

3. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série Axial T2 e clique em Setup
(Configuração).
4. Clique em Imaging Options (Opções de Captura de Imagem).
5. Na tela Imaging Options (Opções de geração de imagem), clique em More (Mais).
6. Selecione os parâmetros PSD:

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-306
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso PROPELLER, Acoustic Reduction Imaging Option (Opção de geração
de imagem com redução acústica).
Clique em Accept (Aceitar).
7. Na guia ART, selecione para ativar Quiet (Silencioso): Moderate (Moderado) ou High (Alto). Para obter mais
detalhes, consulte as Considerações sobre Acoustic Reduction Technology (Tecnologia de Redução de
Ruído).
8. Ajuste os parâmetros de varredura, na medida em que for necessário.
Para melhor tempo de varredura e desempenho, o plano axial oblíquo ou axial é recomendado. Os planos
de varredura sagital e coronal são compatíveis, mas podem resultar em tempos de varredura maiores.
É recomendado não selecionar PURE como um filtro prospectivo pois aumenta o ruído acústico da
varredura de calibração e aumenta o tempo de varredura. Se desejado, adicione PURE como um filtro pós-
aquisição do ClariView.
Comparado com os aplicativos T2 e T2 FLAIR PROPELLER padrões, as imagens adquiridas com o Pacote
Neurológico Silencioso podem resultar em SNR reduzido e tempo de varredura maior. É recomendado usar
uma Configuração de Filtro pós-processamento (por exemplo, A, B, C, etc.) para compensar a possível
redução no SNR.
A largura de banda recomendada é de 25 a 42 kHz para atingir um espaçamento de eco mínimo, que ajuda
a reduzir as manchas.
O valor ETL recomendado é de 16 a 20 para atingir um contraste semelhante aos aplicativos padrões.
Observe que os protocolos GE PROPELLER Cérebro T2 e T2 FLAIR são otimizados para varredura clínica.
Figura 6-204: Comparação de imagem do PROPELLER

Tabela 6-52: Legenda da imagem

Nº Descrição
A Imagem PROPELLER tradicional.
B Imagem PROPELLER adquirida com o pacote de Varredura Silenciosa.

Selecione os CVs do usuário, conforme necessário.


AIR Recon
Ordem de aquisição do CV do usuário
Nível de apodização do CV do usuário
Otimização do FSE T1 do CV do usuário
Tipo do SAT espacial do CV do usuário
9. Prescreva graficamente os locais de varredura do PROPELLER.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-307


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10. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento.


11. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).

Tópicos relacionados
Procedimentos de varredura silenciosa
Procedimento de varredura Silenz
Introdução aos aplicativos

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-308
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

SmartPrep: procedimento de preparação de paciente


Siga estas etapas para preparar seu paciente para um exame SmartPrep.

1. Selecione a bobina apropriada.


2. Posicione o paciente confortavelmente e imobilize a área de interesse com esponjas.
3. Organize o injetor de energia, soro, contraste e cateter (opcional) do paciente IV.
Prepare o contraste de acordo com as instruções do médico; Geralmente, use o braço direito que é o
caminho mais curto para o coração.
4. Posicione os pontos de referencia do paciente.
5. Pressione Advance to Scan (Avançar para Varredura) para mover o paciente até a localização dos pontos de
referencia dentro do túnel.
6. Obtenha um localizador SmartPrep.

Tópicos relacionados
SmartPrep: procedimento de configuração
SmartPrep: procedimento de varredura
Introdução aos aplicativos

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-309


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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

SmartPrep: procedimento do localizador


Siga estas etapas para obter o localizador SmartPrep imediatamente antes da série melhorada por contraste de
forma que ele esteja “fresco” e represente verdadeiramente a posição atual do paciente.

1. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione o localizador e clique em Setup
(Configuração).
2. Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
3. Clique em Save Rx (Salvar Rx).

4. Clique no ícone de seta Scan (Executar Varredura) e selecione Prep Scan (Preparar
Varredura).
Obtenha o localizador como uma apnéia se o paciente se o ou a paciente tiver de segurar seu folego para a
sequência SmartPrep.
5. Clique em Scan (Executar Varredura) para inicializar a série localizadora.
Mais de um localizador pode ser necessário para garantir uma cobertura de volume adequada.
6. Prepare a série SmartPrep.

Tópicos relacionados
SmartPrep: procedimento de preparação de paciente
SmartPrep: procedimento de varredura
Introdução aos aplicativos

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-310
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

SmartPrep: procedimento de configuração


Siga estas etapas para configurar uma série SmartPrep para obter imagens melhoradas por contraste com uma
técnica de rastreamento de bolo.

1. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione o protocolo Fast TOF GRE ou Fast TOF
SPGR 3D, oblíquo (melhor supressão de fundo) com a opção de geração de imagem SmartPrep.
2. Clique em Setup (Configurar) e faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
3. Selecione a Opção de Geração de Imagem Multi Phase para obter tanto a fase arterial quanto a venosa do
bolo de contraste.
A detecção de bolo (monitoramento SmartPrep) é executada só para a primeira fase.
Esta varredura de primeira fase começa quando o atraso inicial tiver decorrido, contando a partir do fim do
período de monitoramento (tempo limite ou detector de bolo).
Para fase 2 e posteriores, a varredura começa assim que:
o scanner for preparado, e
o tempo decorrido desde o final da fase anterior (ou desde que você pressionou o botão Scan (Executar
Varredura), para a primeira fase) é igual a ou maior que o atraso prescrito depois da fase anterior.
4. Selecione Contrast (Contraste) e digite a quantidade e tipo.
O limite de acionamento depende do volume de contraste digitado: um limite para um volume de 20 cc ou
menos e um limite 5% mais alto para um volume maior que 20 cc.
A série não pode ser salva a não ser que as informações de contraste estejam completas.
5. Clique na guia Vascular e faça os ajustes de parâmetro, conforme necessário.
Na guia Multi-Phase (Multifase) deixe o botão de opção de Variable Delays (Atrasos Variáveis) em On
(Ativado) para visualizar a guia Vascular.
Considerar a configuração de Projection Images (Imagens de Projeção) = 0 (economiza tempo de
reconstrução e imagens de projeção podem ser criadas em IVI como imagens pós processadas) e Collapse
(Colapso) = On (Ligado).
Anular a seleção das imagens de projeção (ex., selecionando 0 projeções) aumentará substancialmente a
velocidade de reconstrução. Isto pode ser útil com ZIP 512.
6. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
O período Maximum Monitor (Monitor Máximo) = 45 a 120 (utiliza um tempo mais longo para pacientes com
débito cardíaco pobre)
Se o contraste não for injetado rápido suficiente para criar efeito de bolo, o pico pode não ser detectado
durante o período Maximum Monitor (Monitor Máximo).
Image Acquisition Delay (Atraso de aquisição de Imagem) = 5 a 8
Fluxo interrompido devido a patologias pode precisar de um aumento no tempo de Image Acquisition
Delay (Atraso de Aquisição de Imagem).
Turbo Mode (Modo Turbo) = 1
espaço k = Centrado
7. Prescrever o volume 3D e rastreador.
A maioria dos pacientes consegue segurar o folego por 20 a 25 segundos. Períodos de varredura mais
longos que isso correm um grande risco de ter artefatos de movimento de respiração devido à respiração
do paciente.

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No Graphic Rx, a amplitude do volume depositado representa o número de cortes prescritos, incluindo os
cortes descartados.
Se desejado, selecione SPECIAL no menu Chemical SAT (SAT Químico).
SPECIAL só está disponível se nenhum k-space User CV (CV de Usuário de espaço k) for selecionado ou
se Centric (Central) ou Reverse Centric (Reverter Central) for o modo de espaço k selecionado.
SPECIAL não está disponível se a IR-Prepared Imaging Option (Opção de Geração de Imagem IR-
Preparada) estiver selecionada.
8. Fazer varredura na série SmartPrep.

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SmartPrep: procedimento de preparação de paciente
SmartPrep: procedimento do localizador
Introdução aos aplicativos

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6-312
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

SmartPrep: procedimento de varredura


Siga estes passos para obter uma série SmartPrep para usar um pulso de rastreamento para sincronizar a aquisição
da imagem com a chegada de um bolo de contraste para adquirir imagens vasculares.

1. Clique em Save Rx (Salvar Rx).

2. Selecione o ícone de seta de Scan (Executar Varredura) e clique em Auto Prescan > Scan
(Pré-varredura Automática > Executar varredura). Auto Prescan (Pré-varredura Automática) executa o
procedimento de pré-varredura sem a utilização de dados anteriores.
3. Observe a área de mensagem. Não injetar até que você veja a mensagem "Begin Contrast Injection (Iniciar
Injeção de Contraste)".
Figura 6-205: Período da varredura SmartPrep

Tabela 6-53: Legenda de imagem SmartPrep

Nº Descrição
1 Acquire Baseline (Adquirir Linha Base)
2 Begin Contrast Injection (Iniciar Injeção de Contraste)
3 Bolus Detected (Bolus Detectado) (de ao paciente as instruções de respiração)
4 Threshold (Limite)
Scan (Executar Varredura), o eixo vertical = intensidade do sinal, o eixo horizontal = tempo em
5
segundos
6 Tempo de varredura
7 Trigger point (Ponto de Acionamento)

4. Instrua o paciente a parar de respirar quando a mensagem "Bolus Detected" (Bolo Detectado) for exibida e o
os gradientes se tornarem silenciosos.
Os gradientes são ativos até este ponto (ou o período de monitoramento máximo foi alcançado).
O tempo de atraso tranquilo permite que você mais facilmente dê as instruções de respiração ao paciente.
5. Permita que a varredura seja concluída e instrua o paciente a voltar a respirar.

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SmartPrep: procedimento de preparação de paciente

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SmartPrep: procedimento do localizador


SmartPrep: procedimento de configuração
Introdução aos aplicativos

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6-314
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

T1MAP: procedimento de varredura


O T1MAP pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios no
país.
O T1MAP é conhecido comercialmente como CardioMaps.
Siga estas etapas para obter varreduras cardíacas que fazem uma amostragem da curva de recuperação de T1 em
múltiplos tempos de atraso após um pulso de preparação de saturação ou inversão. Isso permite que o aplicativo
meça o T1 usando métodos de ajuste de curvas e que possa fornecer uma medida quantitativa das características do
tecido por mapeamento de T1. A correção do movimento é realizada automaticamente na reconstrução.
Existem dois aplicativos de mapeamento de T1 de um clique: T1MAP - FIESTA1, T1MAP - SPGR2. Cada um usa um
padrão específico de amostragem (conjunto diferente de tempos de atraso) com base na frequência cardíaca e no T1
esperado devido à presença ou à ausência de um agente de contraste.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo T1MAP - FIESTA cardíaco ou T1MAP - SPGR na sua
biblioteca local ou na da GE > guia Chest (Tórax).
O T1 MAP-FIESTA ou T1MAP-SPGR que usar uma Opção de Imagem do IR Preparado tem protocolos com o
nome MOLLI FIESTA ou MOLLI SPGR.
O T1 MAP-FIESTA ou T1MAP-SPGR que usar uma Opção de Imagem do SR Preparado tem protocolos com o
nome SMART1Map FIESTA ou SMART1Map SPGR.
 No mínimo, inclua uma série T1MAP e localizadora.
Se você não puder localizar um protocolo T1MAP em ambas as bibliotecas, na tela Protocol (Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. Na lista Applications (Aplicativos), clique em T1MAP e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta de
Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
4. Adquira um localizador 3-Plane (3-Planos).
5. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série T1Map e clique em Setup
(Configuração).
6. A partir do scan control panel, (Painel de controle de varredura), clique em Imaging Options... (Opções de
geração de imagem). Na tela Imaging Options (Opções de Geração de Imagem), clique em MORE para abrir a
tela PSD/Applications/Imaging Options (PSD/Aplicativos/Opções de Geração de Imagem) para fazer os ajustes
necessários.
a. Na área da tela Applications (Aplicativos), selecione um dos aplicativos de mapeamento de T1:
Normalmente, selecione T1MAP - FIESTA. O T1MAP-SPGR poderá ser usado se as imagens do T1MAP-
FIESTA tiverem artefatos duvidosos, como faixas escuras no miocárdio.

1Fast Imaging Employing STeady-state Acquisition (Aquisição de estado estável na utilização de


execução de imagem Fast)
2SPoiled Gradient Echo (Eco de gradiente degradado)

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b. Na área da tela Imaging Options (Opções de Geração de Imagem), selecione um método de mapeamento
de T1. Apenas um dos dois pode ser selecionado.
IR Prepared (IR Preparado), a seleção padrão usa a aquisição Look-Locker para a medição do T1
aparente (T1*). Ele fornece uma exatidão limitada, mas uma alta precisão devido aos intervalos
dinâmicos altos da IR (recuperação de inversão). Os resultados podem variar e dependem dos
parâmetros de geração de imagem e da frequência cardíaca do paciente.
SR Prepared (SR Preparado) é usado para medição de ponto único do T1 verdadeiro. Ele fornece uma
exatidão excelente, mas uma baixa precisão devido aos intervalos dinâmicos baixos da SR (recuperação
de saturação). Os resultados devem ser independentes dos parâmetros de geração de imagem e da
frequência cardíaca.
Selecione outras opções de geração de imagem, conforme necessário: ARC1 ou ASSET2 e EDR3 .
Observe que Cardiac Gating/Triggering (Sincronização/Disparo Cardíaco) são ativados
automaticamente. O mapeamento de T1 é compatível com as técnicas ECG (preferido) e acoplamento
periférico.
Selecione Motion Compensation (Compensação de movimento) para reduzir o movimento respiratório e
o movimento cardíaco residual. Para obter mais detalhes, consulte Considerações de compensação de
movimento.
7. Clique na guia Cardiac (Cardíaco) e faça os ajustes, conforme necessário.
RR# = 1
Trigger Window (Janela de Disparo) = 10-20
Trigger Delay (Atraso do Disparo) = Diastolic (Diastólico) se possível
8. Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes, conforme necessário. Observe que os User CVs (CVs do
Usuário) que aparecem variam com base no aplicativo T1MAP e na seleção de SR Preparado e IR Preparado.
Incremento de T1 (ms): As alterações incrementais na TI inicial entre Blocos de preparação de
magnetização subsequentes.
Padrões de ritmo cardíaco: Uma breve anotação para a estratégia usada para fazer uma amostra da
curva de recuperação da magnetização de T1.
Tempo de recuperação antes da inversão (s): Para a opção IR Preparado, especifique o tempo entre a
última leitura de um bloco Look-Locker e o pulso de inversão do próximo bloco Look-Locker para
permitir a recuperação de T1.
Configurações de mapeamento de T1 automático: Para a opção SR Preparado, permita que a sequência
de pulso determine automaticamente o padrão de ritmo cardíaco e o incremento de TI com base na
intensidade do campo, na frequência cardíaca e se a varredura é pré ou pós-contraste.
Apodization Level (Nível de apodização) com T1MAP - FIESTA
9. Posicione e deposite graficamente a placa 2D.
10. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).

1Autocalibrating Reconstruction for Cartesian imaging (Reconstrução de calibragem automática


para execução de imagem cartesiana)
2Array Spatial Sensitivity Encoding Technique (Técnica de codificação da sensibilidade da
disposição espacial)
3Extended Dynamic Range (Intervalos dinâmicos estendidos)

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6-316
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Exibição de imagem
As imagens T1MAP são pós-processadas no Mapeamento de T1 acessado na lista Session Apps (Aplicativos da
Sessão). Para obter mais detalhes, consulte Fluxo de trabalho do T1 Map.
O número de séries gerado é igual ao número de locais de varredura. Por exemplo, a série 3 tem 10 locais de corte, o
sistema não cria uma série 3 na lista de pacientes, mas cria as séries 300-390 com cada série sendo de 10 fases de
um local de varredura.
Figura 6-206: Exemplo de série de pós-processamento de Mapeamento de T1 gerada

Anotação de imagem
Para obter detalhes, consulte Anotação do aplicativo.

T1MAP_SPGR/XX onde XX é o ângulo de inclinação


T1MAP_FIESTA/XX onde XX é o ângulo de inclinação
Figura 6-207: Anotação T1MAP - SPGR com IR Prepared (IR Preparado) selecionado

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Figura 6-208: T1MAP - FIESTA com IR Prepared (IR Preparado) selecionado

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READY View
Considerações sobre T1 Map
Telas do T1 Map
Fluxo de trabalho do T1 Map
T1MAP: procedimento de varredura
Considerações sobre o protocolo de varredura T1 Map

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6-318
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

T 1 M AP DO R E ADY VIE W

Considerações sobre T1 Map


O protocolo T1 Map do READY View pós-processa conjuntos de dados adquiridos com um dos aplicativos de um
clique: T1MAP - FIESTA ou T1MAP - SPGR . A aquisição T1 Map é exibida no READY View, onde a cor do mapa do tempo
de relaxamento T1 é codificada para capturar valores T1 em múltiplos tempos de inversão.

Algoritmos
O sinal obtido do declínio de T1 é descrito pela seguinte relação:
y = A – B exp(-TI/T1), onde:

y = intensidade do sinal
A = compensação da intensidade do pixel
B = parâmetro de escala
TI = tempo de inversão (da aquisição)
T1 = tempo de relaxamento T1

O algoritmo T1 Map executa um ajuste de parâmetro 3 por quadrado mínimo não linear da intensidade de sinal
plotada contra TI.
Restrições:

O algoritmo T1 Map não funciona com aquisições com menos de 3 pontos de tempo.

Além disso, um mapa R-Squared_1000 é gerado e deve ser usado apenas como uma verificação de qualidade para o
ajuste não linear. Ele não fornece nenhum valor de diagnóstico ao usuário.

Unidades de medida do T1 Map


Os mapas funcionais do T1 Map têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 6-54: Unidades de medida do T2 Map

Mapas Unidades
T1 Map ms

Protocolos READY View que usam dados de varredura do T1 Map


T1 Map
Além disso, um mapa R-Squared_1000 é gerado e deve ser usado apenas como uma verificação de qualidade para o
ajuste não linear. Ele não fornece nenhum valor de diagnóstico ao usuário.

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Telas do T1 Map
Fluxo de trabalho do T1 Map
Procedimentos opcionais do T1 Map
Considerações sobre o protocolo de varredura T1 Map

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T 1 M AP DO R E ADY VIE W

Telas do T1 Map
A tela T1 Map é exibida quando uma série T1Map é selecionada no Worklist Browser, o READY View é iniciado e um
protocolo T1 Map é selecionado.
Para obter mais detalhes, consulte Fluxo de trabalho do T1 Map.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.

Etapas de revisão
O conteúdo das etapas de revisão poderá variar se elas tiverem sido personalizadas e salvas.
Figura 6-209: Etapas de revisão do protocolo T1 Map

Telas do T1 Map
Figura 6-210: Tela T1 Map

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-211: Seleções de configurações de T1 Map

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Figura 6-212: Seleções Clip Min & Max values (Valores Mín. e Máx. do Clipe)

Figura 6-213: Tela Help (Ajuda) do T1 Map

Ferramentas

O ícone Tools (Ferramentas) exibe seleções adicionais do T1 Map.

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6-322
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-214: Tela Final Settings (Configurações Finais)

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Introdução ao READY View
Considerações sobre T1 Map
Fluxo de trabalho do T1 Map
Telas do T1 Map
Considerações sobre o protocolo de varredura T1 Map

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Fluxo de trabalho do T1 Map


Use estas etapas para calcular o tempo de relaxamento T1 em milissegundos. Os conjuntos de dados para o
aplicativo são fornecidos pelos seguintes aplicativos cardíacos: T1MAP - SPGR e T1MAP - FIESTA. Essas aquisições
fazem uma amostragem da curva de recuperação de T1 em vários de tempos de atraso de preparação, que
permitem que o aplicativo meça o T1 usando métodos de ajuste de curvas.
O T1MAP é conhecido comercialmente como CardioMaps.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).


2. Na área de série da Patient List (Lista do Paciente), selecione a série de mapeamento de T1 desejada.
A série de mapeamento de T1 não é uma série primária, por exemplo 3, mas sim o local de digitalização *
100 (série 300, 301, 302...).
3. Na lista Session Apps (Aplicativos da Sessão), selecione T1Mapping (Mapeamento de T1).
A etapa de revisão T1 Map no READY View é iniciada.
A janela de visualização esquerda exibe o T1 Map da aquisição (T1MAP - SPGR ou T1MAP - FIESTA).
A janela de visualização direita exibe o T1 Map para a mesma imagem.
Figura 6-215: Etapa de revisão T1 Map na tela READY View

4. Localize a área de interesse.


Para visualizar um tempo T1 ou de fase específico que otimiza o contraste da imagem, clique na anotação
do T1 ou de fase, localizada na parte superior da janela de visualização, e selecione um tempo T1 no menu.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-216: Menus de tempos TI para T1 MAP SPGR ou FIESTA com IR Preparado

Figura 6-217: Menus de tempos de fase para T1 MAP SPGR ou FIESTA com SR Preparado

Para obter mais detalhes sobre a seleção de imagens, consulte Procedimento de deslizamento pelas
imagens.
5. Ajuste W/L1 (Largura/Nível) e a ampliação.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L

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Considerações sobre T1 Map
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Fluxo de trabalho do T1 Map
Considerações sobre o protocolo de varredura T1 Map

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

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Procedimento opcional do T1 Map


Para alterar as configurações do T1 Map, faça uma seleção nas Telas do T1 Mapdesejadas.

1. Na tela T1 Map, clique na seta T1 Map settings (Configurações do T2 Map) e ajuste as configurações.
Os controles deslizantes do limite para baixo e para cima permitem que você defina o alcance dos valores
de RM (valores de pixel) que serão processados pelo protocolo (exibidos por uma janelinha verde na
imagem). O limite elimina os ecos de fuga, cuja intensidade cai abaixo do nível de ruído. O valor do limite
inferior padrão é 50.
O valor padrão da suavização espacial do Kernel é 2. Conforme o tamanho do kernel aumenta, a média do
voxel ocorre e os mapas da imagem aparecem mais suaves.
Se você muda um parâmetro, clique em Compute (Computar) para gerar mapas com as novas
configurações.
2. Clique em Compute (Computar) para gerar novos mapas.
3. Se necessário, execute o Mín. e Máx. do Clipe.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para definir valores do limite mín. e máx. do Clipe.
Os valores Mín. e Máx. do Clipe são predefinidos automaticamente para um valor mínimo de 200 e um valor
máximo de 2000.

4. Na área da barra de título da tela T1 Map, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


5. Na tela T1 Map, clique na seta T1Map - Final Settings (T1Map - Configurações Finais) para rever as
configurações. Se você quiser alterar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada na tela T1
Map. Na tela de configurações do T1 Map, clique em Compute (Computar) para gerar mapas atualizados.
A barra de progresso verde é atualizada à medida que os cálculos do T1 Map são efetuados.
Reset (Redefinir) muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Save All (Salvar tudo) muda e salva suas seleções como os novos valores padrão.

6. Para sair do READY View, clique no ícone Exit (Sair).

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Considerações sobre T1 Map
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Fluxo de trabalho do T1 Map
Considerações sobre o protocolo de varredura T1 Map

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

T 1 M AP DO R E ADY VIE W

Considerações sobre o protocolo de varredura T1 Map


Considere estas compensações ao modificar os parâmetros de varredura para imagens que são pós-processadas
com o protocolo T1 Map.
Tabela 6-55: Exemplo do protocolo T1 Map

Parâmetros de
Valor de 1.5T Considerações
varredura
Não é possível selecionar TR. Ele depende de outros parâmetros de
varredura como FOV, espessura do corte, matriz de frequência,
TR N/A*
ângulo de inclinação etc. Ajuste esses parâmetros de forma que o TR <
4 ms.
TE N/A Não é possível selecionar TE.
Ângulo de incli-
O valor do ângulo de inclinação é limitado pela SAR. Ajuste com base
nação com IR 35
nas considerações de TR.
Preparado
Ângulo de incli-
O valor do ângulo de inclinação é limitado pela SAR. Ajuste com base
nação com SR 65
nas considerações de TR.
Preparado
Bandwidth (Lar-
100 Selecione a maior largura de banda para obter o menor TR.
gura de banda)
Com base no
Campo de visão tamanho do paci- Ajuste o tamanho para cobrir as considerações de TR e área do tórax.
ente
Espessura do Ajuste com base nas considerações de resolução espacial e cober-
7-10 mm
corte tura.
Espaçamento
0 Ajuste com base nas considerações de cobertura.
do corte
Frequência 160 Ajuste com base nas considerações de TR.
Fase 148 Ajuste com base no tempo de varredura.
Normalmente, o plano T1MAP corresponde à visualização do eixo
Plano Qualquer plano curto do coração. É possível prescrever, no máximo, 10 cortes por
série
Selecione IR Prepared (IR Preparado) para fornecer uma exatidão
limitada, mas uma alta precisão devido ao intervalo dinâmico alto da
recuperação de inversão (IR, Inversion Recovery). Os resultados
SR Prepared (SR podem variar e dependem dos parâmetros de geração de imagem e
Preparado) ou IR da frequência cardíaca do paciente.
Imaging options Prepared (IR
(Opções de Selecione SR Prepared (SR Preparado) para fornecer uma exatidão
Preparado)
geração de ima- excelente, mas uma precisão mais baixa devido ao intervalo dinâmico
gem) Fator de baixo da recuperação de saturação (SR, Saturation Recovery). Os
aceleração do resultados devem ser independentes dos parâmetros de geração de
ASSET = 2 imagem e da frequência cardíaca.
O fator de aceleração de 2 reduz o tempo de varredura de forma que
o movimento cardíaco seja minimizado e as imagens fiquem mais

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Parâmetros de
Valor de 1.5T Considerações
varredura
nítidas.
#RR interval (Nº
do intervalo RR):
1
Trigger Delay
(Atraso do
Guia Cardiac
Disparo): O atraso do disparo diastólico minimizou o movimento cardíaco.
(Cardíaco)
Diastolic
(Diastólico)
Trigger Window
(Janela do
Disparo): 15%

* Não aplicável

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Telas do T1 Map
Fluxo de trabalho do T1 Map
Considerações sobre o protocolo de varredura T1 Map

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

T2MAP: procedimento de varredura de cartigram


Siga estas etapas para obter imagens T2MAP para degeneração de cartilagem. Os dados obtidos podem ser
processados em READY View para produzir mapas coloridos T2.

1. Selecione um protocolo T2 Map a partir da biblioteca do seu local ou a da GE.


2. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Setup (Configuração) e faça os
ajustes de protocolo, como necessário.
Normalmente selecionar os seguintes planos de varredura:
Axial - Articulação Femoropatelar
Sagital - Côndilo Femoral
Coronal - Platô Tibial
Se o espaçamento do corte for de menos que 20% da espessura do corte e se o TR prescrito puder
acomodar o corte prescrito em uma única aquisição, o sistema automaticamente mudará a prescrição para
duas aquisições para poder reduzir os efeitos de diafonia.
TE é o parâmetro de varredura primário que controla a ponderação em T2. Ele não é um parâmetro
selecionável com o aplicativo T2MAP.
Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
Enhanced Fine Line Suppression User CV (CV de Usuário de Supressão de Linha Fina Melhorada)
Otimização de alta resolução extrema do CV do usuário
CV de usuário de correção de fase de pré-varredura rápida
Fat SAT Efficiency User CV (Eficiência de SAT de Gordura do CV do usuário) (somente aparece se Fat
[Gordura] ou Fat Classic [Gordura Clássica] estiver selecionado no menu Chem SAT [SAT Químico])
Tipo do SAT espacial do CV do usuário
TR Range (Faixa do TR) para TR automático, para obter mais detalhes, consulte TR Automático.
3. Prescrever Graphic Rx (Rx Gráfico) e SAT1 como apropriado para suas necessidades. Devido ao comprimento
do tempo de varredura T2MAP, normalmente só execute a varredura na área de interesse, por exemplo, 5
cortes na área pós-cirúrgica.

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).

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Figura 6-218: Prescrição de corte axial padrão fora de um imagem sagital

4. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento


compatíveis incluem:
 Filtros de aprimoramento de imagem
Parâmetros de T2MAP:
Limite Inferior, para obter detalhes, consulte Procedimento de ajuste do limite.
Nível de confiança, para obter detalhes, consulte Procedimento opcional do T2 Map.
Tamanho do kernel, para obter detalhes, consulte Procedimento opcional do T2 Map.
5. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Executar Varredura).

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos

READY View
Fluxo de trabalho do T2 Map

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

T2MAP: procedimento de varredura cardíaca


O T2MAP pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios no
país.
O T2MAP é conhecido comercialmente como CardioMaps.
Siga estas etapas para obter imagens T2MAP para aplicativos cardíacos. Os dados obtidos podem ser processados
em READY View para produzir mapas coloridos T2.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione a guia Chest (Tórax) e um protocolo T2MAP cardíaco na sua biblioteca
local ou na da GE.
 No mínimo, inclua uma série T2MAP e localizadora.
Se você não puder localizar um protocolo T2MAP em ambas as bibliotecas, na tela Protocol (Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. Na lista Applications (Aplicativos), clique em T2MAP e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta de
Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
4. Adquira um localizador 3-Plane (3-Planos).
5. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Setup (Configuração) e faça os
ajustes de protocolo, como necessário.
6. No painel Scan control (Controle de varredura), clique em Imaging Options... (Opções de geração de
imagem...) para abrir a tela PSD/Applications/Imaging Options (PSD/Aplicativos/Opções de Geração de
Imagem) para fazer os ajustes necessários.
a. Na área da tela Imaging Options (Opções de Geração de Imagem), clique em Blood Suppression (Supressão
de Sangue). Observe que Cardiac Gating/Triggering (Sincronização/Disparo Cardíaco) e Sequential
(Sequencial) estão sempre ativados. Selecione outras opções de geração de imagem compatíveis,
conforme necessário.
7. Nas telas Scan parameters (Parâmetros de varredura) e Details (Detalhes), faça os ajustes necessários nos
parâmetros de varredura.
O T2MAP é obtido melhor com bobinas de matriz em fase porque ARC ou ASSET deve ser selecionado para
varreduras de apneia menores.
Se o espaçamento do corte for de menos que 20% da espessura do corte e se o TR prescrito puder
acomodar o corte prescrito em uma única aquisição, o sistema automaticamente mudará a prescrição para
duas aquisições para poder reduzir os efeitos de diafonia.
TE é o parâmetro de varredura primário que controla a ponderação em T2. Ele não é um parâmetro
selecionável com o aplicativo T2MAP.
8. Clique na guia Cardiac (Cardíaco) e faça os ajustes, conforme necessário.
Atraso do disparo diastólico é preferível.
Normalmente, o nº de intervalos RR é 1, mas 2 pode ser necessário com pacientes que têm uma frequência
cardíaca elevada.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-331


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Trigger Window (Janela de Disparo) = 10-20


9. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
TE máximo CV1 para mapeamento T2 cardíaco: O valor recomendado é aproximadamente 100-110 ms.
Fator de corte de sangue negro CV14: Se houver uma perda do sinal do miocárdio devido ao movimento
cardíaco nos planos de eixo curto, esse valor deverá ser aumentado para 4 ou 5. Para a geração de
imagem de eixo longo, esse valor deve ser sempre reduzido para 1.2.
Cancelamento do desfoque do CV do usuário
Otimização de alta resolução extrema do CV do usuário
Tipo do SAT espacial do CV do usuário
Enhanced Fine Line Suppression User CV (CV de Usuário de Supressão de Linha Fina Melhorada)
10. Prescrever Graphic Rx (Rx Gráfico) e SAT1 como apropriado para suas necessidades. Devido ao comprimento
do tempo de varredura T2MAP, normalmente só execute a varredura na área de interesse.
11. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
 Filtros de aprimoramento de imagem
Parâmetros de T2MAP:
Limite Inferior, para obter detalhes, consulte Procedimento de ajuste do limite.
Nível de confiança, para obter detalhes, consulte Procedimento opcional do T2 Map.
Tamanho do kernel, para obter detalhes, consulte Procedimento opcional do T2 Map.
12. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Executar Varredura).

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos

READY View
Fluxo de trabalho do T2 Map

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).

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6-332
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

TRICKS: procedimento de varredura


Siga estas etapas para obter imagens com a técnica de aquisição de estação única e multifásica TRICKS.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. Obtenha um localizador 3-Plane (3 Planos).
3. Na área Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add
Sequence (Adicionar Sequência).
4. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo TRICKS na sua biblioteca local ou na da GE.
Se você não puder localizar um protocolo de TRICKS em ambas as bibliotecas, então a partir da tela
Protocol (Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. Na lista Applications (Aplicativos), clique em TRICKS e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta de
Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
5. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série TRICKSe clique em Setup
(Configuração).
a. Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
Ajuste estes parâmetros de varredura para capturar as dinâmicas de fluxo sanguíneo desejadas
(saudável e doente) da anatomia que vocês está executando varredura: TE, Bandwidth (Largura de
banda), número de Scan Locs, Matriz (Fase primária), NEX, Phase FOV (FOV de Fase) e o número de
Temporal Output Phases (Fases de Saída Temporal) (isto só afeta o Rx Scan Time (Tempo de varredura
Rx) e não tem efeito sobre o tempo de Temp Res). Ajuste os valores de forma que o Rx Scan Time (Tempo
de Varredura Rx) é longo o suficiente (ex. longo o suficiente para capturar a fase venosa) e o tempo de
Temporal Resolution (Resolução Temporal) é curto o suficiente para capturar, no mínimo, uma
passagem arterial.

Se um ou todos esses parâmetros de varredura forem selecionados (ASSET, HyperBand, PURE) e se


você selecionar On (Ligar) no menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura), localizado na
guia Details (Detalhes), uma varredura de calibragem será obtida durante a Pré-varredura automática.
Os valores de Rx Scan Time (Tempo de Varredura Rx) (fase melhorada por contraste), tempo de
varredura máscara e resolução temporal (intervalo de tempo de uma fase para a próxima) são exibidos
na tela Scan Parameter (Parâmetros de Varredura).
Figura 6-219: Barra da tela de parâmetros de varredura TRICKS que exibe o tempo de varredura e a resolução temporal

b. Clique na guia TRICKS e faça os ajustes, conforme necessário.


c. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
Turbo mode User CV (Modo turbo do CV do usuário)

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d. Definir graficamente o volume do corte e continuar com a varredura. Copiar uma placa de uma prescrição
de gráfico de Multi Station (Estação Múltipla) para uma prescrição de gráfico de placa única (ex., TRICKS)
não é permitido.
6. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Filtros de aprimoramento de imagem
Projeção de intensidade máxima
Reconstrução planar múltipla
Colagem
7. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).
O sistema completa a pré-varredura, obtém a aquisição da máscara e pausa se PauseOn (Pausa Ligada)
estiver selecionado.
8. Prepare a injeção de contraste de acordo com as instruções do clínico e injete e pressione Scan (Executar
Varredura) no teclado.
O sistema imediatamente começa a aquisição de todas as fases prescritas.

9. Visualize as imagens TRICKS no Viewer (Visualizador).


A partir de ambos visualizadores, uma imagem corrompida para casa fase é colocada na série; neste
exemplo, a série 200. As imagens de origem são colocadas em séries individuais, uma em cada fase; neste
exemplo, a série 2 (máscara) e 201-209 (imagens de origem subtraídas).
Figura 6-220: Série TRICKS na Patient List (Lista do Paciente)

As imagens corrompidas são anotadas como COL, plano de varredura, localização de corte, e +C (ex.: COL
Ax S19.0+C).
Figura 6-221: Viewer (Visualizador): Anotação de imagem corrompida TRICKS

As imagens subtraídas são anotadas como SUB, plano de varredura, localização de corte, e +C (ex.: Sub Ax
S19.0+C).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-334
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-222: Viewer (Visualizador): Anotação de imagem subtraída TRICKS

Tanto as imagens corrompidas quanto as subtraídas são anotadas com o TD1 e a fase/número total de
fases atual (ex., TD: 1000, Ph: 1/8). O TD é o momento em que a fase começou calculado a partir do
momento em que o botão Scan (Executar Varredura) foi pressionado.

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos

1Time Delay (Atraso de tempo)

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VA R R E D U R A D E PSD S

Introdução ao PSD
Um PSD1 é uma série de RF2 e pulsos de gradiente e os intervalos entre eles usado em conjunto com os campos
magnéticos do gradiente para produzir imagens de ressonância magnética. Os PSDs são organizados em famílias.

Procedimentos
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Altere PSD em um procedimento no protocolo

Procedimento gerais
Alteração PSD no protocolo
Prescrição na varredura PSD
Trocas do parâmetro de varredura
Parâmetros de tempo de varredura PD/T2
Parâmetros de tempo de varredura T1
Parâmetros de tempo de varredura T2*
Parâmetros de tempo de varredura vascular

Seleções de varredura da família de 3-Planos


Introdução ao Localizador 3-Plane
Considerações do Localizador 3-Plane

Seleções de varredura da família EPI


Introdução à família EPI
Seleções do parâmetro da varredura de EPI
Considerações de DWI
Introdução ao MAGiC DWI (Synthetic DWI)
Procedimento de varredura MAGiC DWI (Synthetic DWI)
Considerações de DTI
Considerações de FLAIR EPI
Considerações de GRE EPI
Considerações de SE EPI

Seleções de varredura da família FSE


Introdução à família FSE
Considerações Cube
Cubo DIR
Seleções do parâmetro da varredura de FSE
Considerações de FSE
Considerações de FLAIR

1Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)


2Radio Frequency (Radiofrequência)

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6-336
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Considerações de FRFSE
Considerações de FSE-IR
Considerações de FSE Double e Triple IR
Considerações SSFSE

Seleções e procedimentos de varredura da família GRE


Introdução à família GRE
Seleções do parâmetro da varredura de GRE
Fiesta
Considerações de 2D FIESTA
Considerações de 3D FIESTA-C
Considerações de 3D FIESTA
GRE/SPGR
Considerações de GRE
Considerações de SPGR
Considerações de Fast GRE
Considerações de Fast SPGR
Aplicações do Fast GRE/SPGR
Considerações de Multi-echo FGRE/FSPGR para R2*
Procedimento do 3D FGRE/FSPGR dual echo
Considerações de FGRE TimeCourse
Considerações de 2D MDE
Considerações de 3D MDE
Considerações de FastCINE
FGRE-ET
Considerações de Fast GRE-ET
Copiar e colar Fast GRE-ET após procedimento de alteração da frequência cardíaca
Outros GRE PSDs
Considerações de LAVA
Considerações de MERGE
Procedimento SWAN
Fluxo de trabalho VIBRANT

Seleções de varredura da família PROPELLER


Introdução familiar do PROPELLER
Seleções do parâmetro da varredura de PROPELLER
Considerações da varredura DWI PROPELLER
considerações sobre varreduras PROPELLER T2 FLAIR
considerações sobre varreduras PROPELLER T1 FLAIR
Considerações sobre a anatomia do PROPELLER

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Procedimentos da família da espectroscopia


Introdução à família de espectroscopia
Seleções dos parâmetros de varredura de espectroscopia
Considerações de PRESS CSI
Considerações de PROBE 2D CSI
Considerações de PROBE 3D CSI
Considerações de PROBE-P
Considerações de PROBE-S
Considerações de PROBE SVQ
Considerações STEAM CSI
PROSE
Fluxo de trabalho PROSE
Configura uma bobina PROSE
Prescreve uma série PROSE
Procedimento PACC PROSE

Seleções de varredura da família Spin Echo


Introdução à família Spin Echo
Seleções do parâmetro de varredura SE/IR
Considerações de Spin Echo
Procedimento do ângulo de inversão do Spin Echo
Considerações de Recuperação de Inversão

Seleções de varredura da família Spiral


Introdução à família de espiral
Seleções do parâmetro da varredura Spiral
Considerações do espiral em tempo real
Considerações do espiral em alta resolução

Seleções de varredura da família Vascular


Introdução à família vascular
Seleções do parâmetro da varredura vascular
TOF
TOF: Considerações de 2D Fast TOF GRE/SPGR
TOF: Considerações de 2D TOF GRE/SPGR
TOF: Considerações de 3D Fast TOF GRE/SPGR
TOF: Considerações de 3D TOF GRE/SPGR
FastCard
Considerações de GRE/SPGR FastCard
Sem contraste
Procedimento do Inhance 3D Inflow IR
Procedimento de velocidade 3D InHance

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-338
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Procedimento do InHance Inflow


Considerações da Detaflow Inhance
Phase Contrast (Contraste de fase)
Considerações de 2D PC
Considerações de 3D PC
Considerações PC VENC
Considerações de Contraste de Fase Fast 2D

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VA R R E D U R A D E PSD S

Procedimento de prescrição e varredura de uma


sequência de pulsos
PURE e outras considerações sobre filtro de imagem
Mantenha os pontos a seguir em mente quando estiver utilizando o PURE ou outras opções de filtro de imagem com
varreduras que são pós-processadas ou exibidas em um visualizador.

A função PURE modifica a intensidade do pixel na imagem para fornecer uma imagem mais uniforme. Por
exemplo, quando os protocolos cardíacos são usados em conjunto com o PURE para imagem de variação de
tempo da MRI, melhoria tardia, StarMap e imagem de contraste de fase, uma modificação das aplicações AW
do ReportCARD*, Análise de Fluxo, StarMap ou diferença de limite do AngioCARD pode ser necessária. Nós
recomendamos desligar PURE para todas as aquisições por contraste de fase. É recomendado desligar PURE
para estudos por tempo de reação dinâmico, de melhoria em atraso e StarMap ou aplicar-se a função PURE
uniformemente por todas as séries.
A saída de pós-processamento pode ser modificada com qualquer alteração no protocolo. Para obter a
qualidade ideal da imagem, mantenha a consistência com os protocolos e use o mesmo tipo de filtro, ou
aplique PURE1 tanto para as imagens de pré quanto para as de pós-contraste.
Se usar software de pós processamento como ReportCARD, Flow Analysis (Análise de fluxo), StarMap ou
AngioCARD, consulte o manual de operação no que diz respeito a qualquer alteração no protocolo de geração
de imagens e no uso de PURE ou outras técnicas de filtro de imagens.

Use estas etapas para prescrever uma varredura de uma sequência de pulsos.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. Obtenha um localizador 3-Plane (3 Planos).
3. Se um ou todos esses parâmetros de varredura forem selecionados (ASSET, HyperBand, PURE) e se você
selecionar On (Ligar) no menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura), localizado na guia Details
(Detalhes), uma varredura de calibragem será obtida durante a Pré-varredura automática.
4. Da tela do painel de controle do Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Sequence
(Adicionar Tarefa > Adicionar Sequência).
5. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo na sua biblioteca local ou na da GE. Clique em Accept
(Aceitar) para fechar a tela de Protocolo.
Se você não conseguir localizar o protocolo desejado em nenhuma biblioteca, então a partir da tela
Protocol (Protocolo):
a. Clique na guia Template (Modelo).
b. Da lista, selecione a pasta familiar desejada.
c. Selecione o PSD desejado.
d. Clique em Accept (Aceitar).
6. A partir do Gerenciador de Fluxo de Trabalho, selecione a série e clique em Setup (Configurar).
Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
Deposite graficamente e posicione cortes ou sistema(s) de lâmina(s).
7. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).

1Phased array UnifoRmity Enhancement (Melhoria da uniformidade da disposição em fase)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-340
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Tópicos relacionados
Introdução ao PSD
Altere PSD em um procedimento no protocolo

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VA R R E D U R A D E PSD S

Altere PSD em um procedimento no protocolo


Use estas etapas durante a varredura para selecionar uma nova sequência de pulso para adicionar ao Gerenciador
do Fluxo de Trabalho.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. A partir do Workflow Manager (Gerenciador do Fluxo de Trabalho), selecione as séries desejadas e clique em
Setup (Configurar).
3. No painel de controle Scan Parameters (Parâmetros de varredura), clique em Imaging Options... (Opções de
aquisição de imagem).
4. Clique em More (Mais).
5. Escolha a Family (Família) e Pulse (Pulso) desejados.
6. Clique em Accept (Aceitar).

Tópicos relacionados
Introdução ao PSD
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-342
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

VA R R E D U R A PSD S 3 -PLA NE

Introdução ao Localizador 3-Plane


Os Localizadores 3-Plane adquires três planos em uma única aquisição e exibe os três planos no Graphic Rx por
corte, volume, pulso SAT1 e prescrições do rastreador. Cada plano é adquirido em uma passagem diferente. Você
também pode prescrever um Localizador 3-Plane oblíquo a partir de um Localizador 3-Plane inicial, que pode ser
particularmente útil para a prescrição de cortes em uma orientação verdadeira da anatomia, tais como extremidades
e o coração.
Um Localizador 3-Plane somente pode ser adquirido no modo 2D2. Existem quatro sequências de pulso do localizador
que são geralmente rápidas o suficiente para adquirir durante uma única apneia. Muitos dos parâmetros de
varredura são pré-selecionados.

Considerações
Considerações do Localizador 3-Plane

Tópicos relacionados
Introdução ao PSD

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).


22 Dimensional (Bidimensional)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-343


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VA R R E D U R A PSD S 3 -PLA NE

Considerações do Localizador 3-Plane


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura para um Localizador 3-Plane.

Alguns parâmetros de varredura são automaticamente selecionados.


Se o centro do FOV1, por qualquer FOV prescrito, cair fora da área da varredura da bobina selecionada, uma
mensagem é enviada. Altere o centro do local do FOV ou diminua o número de cortes por plano.
O nível normal do dB/dt é sempre usado para adquirir uma varredura do localizador FGRE, FGRE-IR Prep e
FIESTA, independente do botão de opção selecionado na tela do SAR e dB/dt. Uma varredura do localizador
SSFSE utiliza o botão de opção dB/dt selecionado.
O nível de SAR é baseado no botão de opção selecionado na tela do SAR e dB/dt.
Se mais do que um corte é prescrito, então as coordenadas do centro do FOV representa o centro do corte,
não o início do corte.
Um único número de cortes pode ser prescrito para cada plano de varredura. Por exemplo, três (3) imagens
coronárias, três (3) imagens longitudinais e 15 imagens axiais podem ser prescritas.
Um único valor de espaçamento pode ser prescrito para cada plano de varredura.
Conforme o número de cortes aumenta, aumenta o tempo de varredura.

Seleções do Localizador FGRE IR Prep e FIESTA


Use um valor de No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) maior que 1,0 para evitar artefatos de alias.
Use Redução Acústica para reduzir significativamente o ruído do gradiente para uma varredura mais
silenciosa.
Defina as Acqs before Pause (Aquisições antes de Pausar) para acomodar a capacidade do paciente de
prender a respiração.
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de
acordo com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Nível de apodização

Seleções do Localizador FGRE


Use Redução Acústica para reduzir significativamente o ruído do gradiente para uma varredura mais
silenciosa.
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de
acordo com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Nível de apodização

Seleções do Localizador SSFSE


Quando a bobina do corpo é a transmissão, a bobina da varredura do localizador SSFSE deve ser de no mínimo
15 segundos para minimizar os problemas do SAR em séries futuras.
Use Redução Acústica para reduzir significativamente o ruído do gradiente para uma varredura mais
silenciosa.

1Field Of View (Campo de visão)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-344
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Defina os Locs before Pause (Bloqueios antes de Pausar) para acomodar a capacidade do paciente de prender
a respiração.
Use ARC com bobinas de conjunto com fase compatível para reduzir o tempo de varredura.

Localizador SSFSE dos CVs do Usuário

Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de
acordo com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Coletar todos os CV do usuário de ecos disponíveis
CV do Usuário de Inverter Gradientes de seleção de corte
Ganho do receptor

Tópicos relacionados
Introdução ao Localizador 3-Plane
Introdução ao PSD

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-345


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E PI PSD S D A VA R R E D U R A

Introdução à família EPI


O EPI1 usa múltiplos pulsos gradientes oscilantes dentro de um período TR 2 para criar o eco. O EPI é semelhante a
uma sequência FSE, exceto se usar gradientes (que leva menor tempo para ligar e desligar) em vez de pulsos de RF3
para produzir ecos. A eficiência de um gradiente contra um pulso RF para produzir o eco resulta em SAR 4 reduzido e
número aumentado de cortes, em comparação com uma aquisição FSE. Como o FSE, o EPI usa um ET5 para produzir
vários ecos dentro de um espaço K de preenchimento do período K rapidamente e, assim, reduz drasticamente o
tempo de varredura.

Considerações
Quando o sinal de gordura não está devidamente suprimida, ele aparece como um grande desvio espacial na
direção de codificação de fase devido à baixa largura de banda na direção de codificação de fase. O sinal de
gordura é suprimido por padrão usando os pulsos de RF espectrais espaciais.
As áreas próximas ao limite de duas regiões com diferentes suscetibilidades magnéticas, por exemplo, água e
ar, causam alterações no campo B0, que muitas vezes resulta em distorção geométrica e perda de sinal nas
imagens EPI.
Todas as sequências de pulso EPI são sensíveis à falta de homogeneidade de campo (oposta a um FSE6, que
elimina virtualmente esses efeitos). Assim, as patologias que causam interrupções no campo magnético local
têm um potencial maior para a visualização de contraste em uma imagem de EPI.

Considerações
Seleções do parâmetro da varredura de EPI
Considerações de varredura DW e DTI EPI
Introdução ao MAGiC DWI (Synthetic DWI)
Procedimento de varredura MAGiC DWI (Synthetic DWI)
Considerações de varredura EPI do Tensor de Difusão
Considerações da varredura FLAIR EPI
Considerações de varredura do Gradiente Eco EPI
Considerações de varredura do Spin Echo EPI

Tópicos relacionados
Introdução ao PSD

1Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)


2Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
3Radio Frequency (Radiofrequência)
4Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)
5Echo Train (Trem Echo)
6Fast Spin Echo (Eco de giro rápido)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-346
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

E PI PSD S D A VA R R E D U R A

Seleções do parâmetro da varredura de EPI


Use esta informação ao alterar um parâmetro de varredura de EPI. Para valores específicos do parâmetro da
varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

CUIDADO
Analise todas as informações de segurança de EPI no Guia de Segurança de RM antes de executar uma varredura
com EPI.
Tabela 6-56: Trocas dos parâmetros de varredura de EPI

Parâmetro Efeito de imagem


Espaço do Tempo de Distorção
Aumento do parâmetro SNR Resolução
eco varredura geométrica
Taxa de variação do gradiente redução N/A N/A N/A redução
Receive Bandwidth (Largura de banda
redução redução N/A N/A redução
de recepção)
Nº de disparos redução aumento N/A aumento redução
Matriz de frequência aumento redução aumento N/A aumento
Matriz da fase N/A redução aumento N/A N/A
FOV redução aumento redução N/A redução
FOV da fase N/A aumento redução N/A aumento
Força do campo N/A aumento N/A N/A aumento

Numeração da imagem
Todas as imagens T2 e de difusão serão instaladas em uma série única. Para detalhes, consulte Numeração das
séries.

Contraste
As imagens EPI podem ser adquiridas no modo 2D com técnicas de imagem SE, GRE, IR, FLAIR ou DW.
Tabela 6-57: Ponderação de contraste

Sequência de pulso Contraste resultante


SE ou GRE EPI T2- ou T2*- ponderado
IR EPI T1- e IR- ponderado
FLAIR EPI T2- ponderado (minimiza sinal CSF1)
DW EPI diferencia os tecidos com difusão restrita dos tecidos com difusão
normal

Tempo de varredura
O número de disparos é um parâmetro da varredura, que deve ser concluído para uma varredura de EPI. Este é o
número de períodos de TR usados para concluir a aquisição.

1Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-347


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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

O EPI de disparo único (instantâneo) adquire todos os dados dentro de um período de TR.
O EPI de multi-disparos adquire dados dentro de dois ou mais pulsos de excitação de RF.

Tempo de varredura de EPI = TR x número de disparos x NEX

Resolução espacial
Uma troca de EPI usando gradientes versus RF para reorientar as rotações que é por que a imagem EPI se torna
muito sensível a artefatos fora da ressonância (diferença de frequência entre gordura e prótons de água). Após o
pulso de excitação de RF inicial, uma rotação que é precedida fora da ressonância acumula gradualmente um erro de
fase. Este erro de fase se baseia no curso do trem de eco e causa uma distorção geométrica na direção da
codificação da fase. Quanto mais tempo leva para experimentar o eco, mais tempo as rotações de água levam para
acumular as alterações de fase e maior é a distorção geométrica.
A distorção geométrica pode ser reduzida:

usando o espaçamento de eco mais curto possível (mantenha a largura de banda e o FOV o mais larga
possível, e a matriz de frequência mais curta possível).
usando EPI de multi-disparo vs. a de disparo único para reduzir a distorção geométrica - quanto maior os
disparos, menor a distorção, mas maior o tempo de exame.
usando valores menores para a codificação de frequência para reduzir ESP. Seu protocolo pode ter etapas de
fase maiores (512) do que as etapas de frequência (256). Lembre-se, o tempo de varredura de EPI não é
afetado pelas etapas de fase.
usando Ramp Sampling (Amostragem de Rampa) para reduzir ESP, especialmente quando usar valores de
matriz de alta frequência.

Todas as sequências de pulso EPI são sensíveis à falta de homogeneidade de campo (oposta a um FSE, que elimina
virtualmente esses efeitos). Assim, as patologias que causam interrupções no campo magnético local têm um
potencial maior para a visualização de contraste em uma imagem de EPI.

SNR
As imagens de EPI normalmente usam larguras de banda de recepção muito grandes de modo que o espaçamento
de eco possa ser tão curto quanto possível e, desse modo, reduzir a distorção geométrica. A troca para uma RBw
grande (largura de banda de recepção) é um valor aumentado do ruído e, portanto, SNR menor.
A perda de SNR pode ser obtida:

pelo aumento do valor NEX


pela alteração dos parâmetros da varredura, que afeta a resolução (matriz, espessura do corte, FOV)

Como a RBw (largura de banda de recepção) fica maior, o FOV mínimo aumenta, o que reduz a resolução
espacial, mas ganha o SNR que foi perdido para a RBw grande.
Considere a diminuição da matriz de frequência (aumenta o tamanho do pixel para obter mais SNR e
diminui a distorção geométrica), enquanto mantém a matriz de fase inalterada; por exemplo, uma matriz
de fase 256 com uma matriz de frequência 128.

Multi-fase, multi-repetição
A EPI oferece uma grande flexibilidade quando as aplicações exigem múltiplas passagens e/ou fases que necessitam
de tempos de varredura extremamente curtos e alta resolução temporal. Possíveis aquisições de EPI incluem:

passagem única, multi-corte, fase única


multi-passagem, multi-corte, faze única

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6-348
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

passagem única, multi-corte, fase única


multi-passagem, multi-corte, multi-fase

Pass (Passagem): uma abertura através do corte ou cortes dentro de um dado período de TR. Por exemplo, se 15
cortes podem ser adquiridos dentro de um TR de 2000 ms (e 15 cortes foram prescritos), então uma passagem cobre
os 15 cortes em 2000 ms. Muitas vezes, o termo aquisição ou aquis. é usado no lugar de passagem.
Phase (Fase): usada para descrever uma imagem particular que é parte de um grupo de imagem no mesmo local.
Estas fases podem ser fases cardíacas ou de captação de contraste ou fases de ativação de tarefa. Qualquer
sequência na qual o mesmo local do corte é explorado mais do que uma vez pode ser denominada de uma sequência
multifásica. Quando mais de um local de corte está sendo adquirido ao longo de mais de uma passagem, ou seja, um
exame de passagem múltipla multifásica compreende a diferença entre a passagem (ou rep) e a fase, e em seguida
se torna muito importante.

Tipos de aquisição
Interleaved (Intercalado): todos os locais de corte passam por uma fase única para uma passagem única, antes de ir
para a próxima fase.
Sequential (Sequencial): todas as fases de um local de corte são coletados antes de ir para o próximo local.
Para estudos de movimento, onde um local de corte particular precisa ser visualizado enquanto se move, uma
aquisição sequencial é, muitas vezes, a escolha a ser feita. No entanto, ao visualizar a captação de contraste ao longo
do tempo através de vários locais de corte, uma aplicação comum em EPI, então uma aquisição intercalada é mais
adequada.

k-space
Espaço K é o domínio que contém os dados brutos da RM, que depois de passar por uma transformação de Fourier
inversa, se torna a imagem. Vários pontos-chave sobre o espaço K incluem:

O espaço K deve estar pelo menos 65% preenchido para produzir uma imagem.
A maneira pela qual o espaço K é preenchido (de cima par abaixo, do meio para as extremidades) tem um
efeito no contraste.
A posição da informação dentro do espaço K não tem correlação com uma posição espacial dentro da
imagem.
A amplitude do gradiente da fase determina a intensidade do sinal ecoado de volta. As amplitudes do
gradiente de fase baixa produzem fortes ecos e preenchem o meio do espaço K, enquanto as amplitudes do
gradiente de fase alta produzem ecos fracos com a informação espacial elevada e preenche as extremidades
do espaço K.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-349


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Figura 6-223: Espaço k: Cada linha do espaço K corresponde a um intervalo do TR em um não EPI

Tabela 6-58: Legenda da imagem do espaço K

Nº Descrição
1 Frequência
2 Fase
3 Corte
4 Sinal
K y (fase)
5

K x (frequência)
6

7 Início 1
8 Início 128

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6-350
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-224: Espaço k: Várias linhas do espaço K são preenchidas dentro de cada período do TR em uma aquisição EPI

Tabela 6-59: Legenda da imagem de várias linhas do espaço K

Nº Descrição
1 Frequência
2 Fase
3 Corte
4 Sinal
K y (fase)
5

K x (frequência)
6

7 Início
8 Final

Tópicos relacionados
Considerações de varredura DW e DTI EPI
Considerações de varredura EPI do Tensor de Difusão
Considerações da varredura FLAIR EPI
Considerações de varredura do Gradiente Eco EPI
Considerações de varredura do Spin Echo EPI
Introdução à família EPI

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Introdução ao PSD

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6-352
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

E PI PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura DW e DTI EPI


Use o DW EPI para examinar os tecidos no cérebro, fígado, seio e próstata.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do DWI e DTI. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família de Echo Planar Imaging (Imagem Planar do Eco), pulso DW EPI.
Para varreduras de cérebro, posicione a cabeça do paciente para evitar a prescrição de gráficos de rotação
oblíqua dupla e em-plano. Isso pode evitar ou minimizar o artefato de globo ocular.

epi2alt é um PSD digitado para varreduras de cérebro que podem reduzir artefatos de globos oculares. A
polaridade de codificação de fase inversa altera a direção da distorção do DWI PSD padrão.
Seleções da varredura: Modo 2D, família de Echo Planar Imaging (Imagem Planar do Eco), pulso DW EPI.
Na parte inferior da tela Opções de Imagem/PSD expandida, digite epi2alt na caixa de texto Nome do PSD.
Figura 6-225: Comparação de imagens epi2alt e DWI padrão

Tabela 6-60: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Imagens adquiridas com pulso DWI e digitação: epi2alt.
2 Imagens adquiridas com o pulso DWI padrão.

Imagens ponderadas em difusão do valor b que não passaram por varredura podem ser geradas a partir de
dados DWI examinados. Para obter detalhes, consulte Procedimento de varredura MAGiC DWI (Synthetic
DWI). As imagens ponderadas em difusão do valor b que não passaram por varredura também podem ser
geradas no Synthetic DWI (acessado na lista Session Apps [Aplicativos da Sessão]). Para obter mais detalhes,
consulte fluxo de trabalho do Synthetic DWI.
Conforme as imagens DW-EPI são adquiridas mais longe do isocentro, ocorre distorção da imagem. Um novo
parâmetro de varredura para diminuir a distorção relacionada às correntes de parasitas do gradiente está
localizado na tela de Detalhes. Para obter mais detalhes, consulte Ajuste do Campo em Tempo Real.

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Considere a seleção de Real Time Center Frequency (Frequência Central em Tempo Real). Para obter mais
detalhes, consulte Considerações sobre a Frequência Central em Tempo Real.
A avaliação da difusão da anatomia é dependente do nº selecionado de Direções de Difusão.
3 de 1 adquire DWI de direção única com três gradientes de difusão aplicados simultaneamente. O TE
reduzido aumenta o SNR.
O tetraédrico adquire três eixos simultaneamente para cada uma das quatro direções de difusão (dir1,
dir2, dir3, dir4), resultando no SNR melhorado.
Figura 6-226: Imagem 3 de 1 à esquerda (abdômen) e imagem média do tetraédrico à direita (cabeça)

O SCIC1 não está disponível com varreduras DWI ou DTI EPI.


Disparo respiratório ou cardíaco - observe que eles não podem ser usados juntos com o DWI.
Os valores NEX são selecionados na guia Diffusion Option (Opção de Difusão). Isso permite que você
prescreva um valor de NEX único para T2 e valores b. Geralmente usa valores maiores (4-8).
Use Foco com varreduras do DWI e DTI. Para obter mais detalhes, consulte Modo de Excitação.
Um valor de espaçamento negativo na tela de Parâmetro de Varredura é permitido para varreduras do DWI.
Considere usar aquisições múltiplas com o valor de espaçamento negativo para minimizar a circulação.
Observe que o espaçamento negativo não é permitido para varreduras do DTI.
A Inversão do FLAIR não é compatível com o ASSET.
Selecione um TR 2 longo (de 8.000 a 10.000) para minimizar os efeitos do T1 e para acomodar o número de
cortes. O TR deve ser quatro vezes mais longo do que o Tempo de inversão quando a Inversão FLAIR está
selecionada.
Conforme o RBw3 aumenta, o SNR 4 diminui, o artefato de deslocamento químico diminui, o TE5 diminui (o que
significa que o espaço do eco diminui). Conforme o espaço do eco diminui, a distorção geométrica diminui.

1Surface Coil Intensity Correction (Correção da intensidade da bobina de superfície)


2Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
3Receive Bandwidth (Largura de banda de recepção)
4Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
5Time of Echo (Tempo de eco)

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6-354
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

O Dual Spin Echo adiciona um pulso de reorientação adicional que reduz as correntes de parasitas, a distorção
diminui, aumenta o TE mínimo e o SNR diminui. Para varreduras abdominais, desmarque a opção Dual Spin
Echo, que produz o TE mais curto necessário para as considerações de gases intestinais e também aumenta o
SNR.. 
O SPECIAL com as prescrições da varredura do DWI também é projetado para minimizar o artefato de desvio
químico, particularmente crítico em 3.0T. Ele exibe um campo de Tempo Prep. na página de Detalhes, do qual
você pode selecionar o TI Automático. O sistema determina o TI ideal para minimizar o artefato de desvio
químico. O número máximo de cortes é reduzido em comparação com versões anteriores do software, que
não tem essa opção.
Figura 6-227: Observe o desvio químico reduzido quando o SPECIAL é aplicado a uma varredura do DWI (2)

Tabela 6-61: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 O SPECIAL está desligado
2 O SPECIAL está ligado com o TI Automático = 110 ms

A IR Prepared Imaging Option (Opção de Imagem Preparadas do IR) é compatível com o DWI1 nesses sistemas:
1,5T
A IR Prepared Imaging Option (Opção de Imagem Preparadas do IR) é usada para suprimir o sinal de gordura
geralmente no seio e corpo. Usando IR Preparado com DWI produz a supressão de gordura mais robusta em
comparação com o DWI e SAT de gordura ou SPECIAL. A troca para usar o IR Preparado com DWI é o tempo de
varredura, que pode ser tão grande quanto três vezes mais. Portanto, é geralmente somente usado quando
outras técnicas de saturação da gordura não estão funcionando bem ou o artefato de desvio químico precisa
ser reduzido. O tempo do TI é fundamental para reduzir o sinal de gordura. Use esses tempos como um ponto
de início:
1.5T é aproximadamente de 180 ms

1Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)

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Figura 6-228: Imagens do seio DWI

Tabela 6-62: Legenda da imagem

Nº Descrição
PSD = DWI
Opção de imagem = IR preparado
1
Supressão de gordura melhorada do CV1 do usuário = 0 (desligado)
Observe o artefato de desvio químico.
PSD = DWI
2 Opção de imagem = IR preparado
Supressão de gordura melhorada do CV do usuário = 1 (ligado)
PSD = DWI
3
Opção de imagem = nenhum

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

1Control Variable (Variável de controle)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

A tela da tarefa de pós-processamento da varredura da Imagem ponderada de difusão (DWI: ADC; eADC)
permite quatro seleções.
Configuração de limite. Para obter detalhes, consulte Procedimento de ajuste do limite.
Configuração do nível de confiança. Para obter mais detalhes, consulte a etapa do nível de confiança.
Configuração de tamanho do Kernel. Para obter mais detalhes, consulte tamanho do Kernel.
Geração dos mapas do ADC e eADC. Para obter detalhes, consulte Use estas etapas para gerar imagens
paramétricas a partir de um conjunto de dados da Ponderação da Difusão..
Função de Correção EPI. Selecione para remover automaticamente as distorções escalonando, revertendo
a distorção e traduzindo cada imagem para alinhá-las com a imagem de referência. Para obter mais
detalhes, consulte Procedimento de correção EPI.
Para os detalhes de Colagem, consulte Varredura com colagem automática.
A tarefa do pós-processo de varredura AutoBind permite o manual ou o automático.
A tarefa do pós-processo do Image Filter (Filtro de Imagem) permite a adição de um filtro. Para obter
detalhes, consulte a imagem do Procedimento para adicionar um filtro de intensidade como uma tarefa de
pós-processamento na varredura.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Supressão de gordura melhorada do CV do usuário


Otimização do gradiente para difusão do CV do usuário
Ramp Sampling (Amostragem da Rampa) com valores de um disparo único e de alta frequência diminuem a
distorção geométrica.
Receber ganho do CV do usuário.
Tipo Recon do CV do usuário
Modo do volume de correção do CV do usuário
Aquisições mínimas do STIR do CV do usuário
Novos CVs do usuário para imagem de seio do DWI:
habilita para adicionar dois volumes de correção: Modo do volume de correção do CV do usuário
Faixa do TR para TR automático, para obter mais detalhes, consulte Procedimento TR automático.

valor b
O valor b máximo é de 10.000 s/mm2. O valor b máximo pode variar, dependendo da Direção de Difusão
selecionada (3em1 versus TETRA, etc.). Os valores b maiores podem eliminar o T2 através do brilho, melhorar a
visualização de faixas de matéria branca e, portanto, ser útil na diferenciação de infartos sub-agudos versus
crônico. A intensidade do peso da difusão é determinada pelo controle da intensidade e duração dos
gradientes de difusão através do controle de uma quantidade chamada de valor b. Valores b múltiplos podem
ser adquiridos dentro de uma única varredura. Uma imagem CMB é criada para cada valor b se for uma
varredura de Difusão Total ou Tetraédrica.
Valores b recomendados para o abdômen: 500 - 700
Valores b recomendados para o cérebro: 1000 - 1500
Para 3in1, o TETRA e o Grad Opt All, o valor b máximo permitido é 1500.

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Figura 6-229:  valor b variável

O valor b múltiplo está disponível somente com DWI e não com DTI.
Na guia Diffusion (Difusão), especifique o NEX para cada valor b. Conforme o NEX aumenta, o SNR diminui.
A imagem do T2 será pulada quando o nº de imagens do T2 é definido para 0.
Para criar mapas do ADC, mais do que um valor b tem que ser especificado.

Se Optimize TE (Otimizar TE) está desligado, a intensidade do gradiente de difusão aumenta conforme o valor
b aumenta. Isso diminui o SNR desde que a imagem não tenha mais peso de difusão. Se Optimize TE (Otimizar
TE) está ligado, a largura do lóbulo de difusão aumenta, o TE mínimo aumenta e o peso de difusão aumenta, o
que resulta na diminuição do SNR.
Com Optimize TE (Otimizar TE) ligado, as amplitudes do gradiente máximo são empregadas com o TE no
mínimo possível (com base no valor b) e valores b maiores estão disponíveis. Quando desligado, os valores b
são limitados, a duração do gradiente é fixado e o TE aproximado = 100 ms.

Ao observar áreas escuras (nulas) em um mapa ADC adquirido com valores b múltiplos, configurar um
parâmetro de nível de confiança maior no Procedimento opcional do DWI pode eliminar as áreas nulas. O
nível de confiança também pode ser selecionado ao adicionar um pós-processo da tarefa do DWI. O nível de
confiança pode ser salvo como parte da tarefa do pós-processo do protocolo.

Direção da difusão
Figura 6-230: Menu da direção da difusão

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Os gradientes de difusão podem ser aplicados nas direções individuais ou em todas as direções, 3 de 1, TETRA
(Tetraédrico) ou TENSOR.
Se você altera a direção de Difusão e, em seguida, altera os planos de varredura, o sistema retém os parâmetros na
guia de Difusão.
Ao prescrever as varreduras oblíquas, um aumento no TE e, portanto, a qualidade de imagem reduzida resulta nas
seguintes seleções de direção de difusão:

TODOS mais Otimização do Gradiente do CV do usuário para Dif. Todos definido para 1
3 em 1
TETRA

Otimização do gradiente de todas as Difusões

A seleção de difusão Recon ALL images (TODAS as imagens Recon.) é incompatível com TODA a Difusão +
Otimização do Gradiente para Dif. Todos (CV do usuário 7). A seleção Recon ALL images (TODAS as imagens
Recon.) é somente permitido no modo de Pesquisa.
Selecionando Toda a Direção de Difusão e ligando a Otimização do Gradiente do CV do usuário (defina o CV
para 1) para Diff All, fornece todas as direções de difusão e o TE diminuído e um SNR aumentado
correspondente em comparação com a opção de Todas as Direções de Difusão padrão.

3 em 1
Na tela Diffusion Option (Opção de Difusão), desmarque o Dual Spin Echo quando usado com a Direção de Difusão
3in1 para adquirir varreduras do abdômen.
3 de 1 adquire DWI de direção única com três gradientes de difusão (X, Y e Z) aplicados simultaneamente. A direção
de difusão é um vetor de todos os três. O TE reduzido aumenta o SNR. Geralmente usa 3 de 1 para varreduras do
fígado e outras varreduras abdominais para avaliação de câncer. 3 de 1 leva o mesmo tempo de varredura do que
uma direção simples, mas inclui um componente vetor direcional a partir de todas as três direções.
Figura 6-231: 3 de 1 aplica três eixos de gradiente simultaneamente

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Figura 6-232: TE de 59.6 ms à esquerda e 3 de 1 TE de 51.4 ms melhora o SNR

Tetraédrico
Tetraédrico adquire três eixos simultaneamente para cada uma das quatro direções de difusão (G1, G2, G3, G4). Isso
resulta em um TE reduzido que aumenta o SNR devido à eficiência do valor b aumentado. Além disso, a imagem CMB
sobre quatro direções dá outros aumentos do SNR. Ele também pode ser útil nas varreduras cerebrais pediátricas
devido aos pequenos FOVs e altos valores b.
Figura 6-233: Três eixos aplicados simultaneamente para cada quatro direções de difusão

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-234: Imagem 3 de 1 à esquerda (imagem do abdômen e tetraédrico à direita (cabeça))

Anotação de imagem
Valor B é anotado para cada imagem, exceto o T2
A direção do DWI é anotada
O valor NEX é anotado para cada valor b
Figura 6-235: Anotação de imagem DWI

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Tabela 6-63: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Direção da difusão: CMB, S/I, Dir 1, T2, etc.
valor b. Ele não aparece na imagem do T2. Todos, ou o Tetra
2
indica as direções de difusão.
3 PSD
4 NEX

Tópicos relacionados
Considerações sobre o artefato do anel DWI/DTI
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Introdução à família EPI
Introdução ao PSD

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-362
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

E PI PSD S D A VA R R E D U R A

Introdução ao MAGiC DWI (Synthetic DWI)


O MAGiC DWI (Synthetic DWI) pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de
órgãos regulatórios no país.
O MAGiC (Compilação de imagem de ressonância MAGnética) DWI é o nome comercial do método para a geração de
valores b derivados sinteticamente em scanners de RM da GE, também chamado aqui de Synthetic DWI. O MAGiC
DWI usa imagens DWI que foram adquiridas convencionalmente com dois ou mais valores b. Essas imagens DWI
adquiridas são processadas para calcular internamente imagens DWI com outros valores b usando o Coeficiente de
Difusão Aparente calculado. O MAGiC DWI permite que você prescreva valores b sintéticos ao configurar um
protocolo de varredura ou durante o pós-processamento depois da aquisição de imagem ser concluída. O MAGiC DWI
prescrito via protocolo de varredura gera valores b derivados sinteticamente em linha.
A aplicação deste recurso é para obter um DWI de alto valor b quando não é possível de se realizar de outra forma.
Os principais componentes do aplicativo MAGiC DWI são os seguintes:

Aquisição de dados DWI


Interface do usuário de valor b sintético
Algoritmo para gerar imagens MAGiC DWI
Aplicativo de pós-processamento

Algoritmo para gerar imagens MAGiC DWI


Em geral, a imagem DWI mostra o contraste de difusão dependendo do ADC e um determinado valor b. O ADC pode
ser calculado usando o DWI adquirido com valores b conhecidos. O sinal da imagem DWI, SDWI, pode ser expresso
como uma função mono exponencial mostrada na equação abaixo, onde S0 é o sinal no valor b = 0.

Equação 1
SDWI(b) = S0 • exp (-ADC•b)

Utilizando um logaritmo natural, a Equação 1 pode ser convertida para a função linear como mostrado na Figura 6-
236, onde -ADC o logaritmo natural de S0 pode ser considerado como a inclinação e a interceptação do eixo Y,
respectivamente. Depois que o ADC e a interceptação do eixo Y serem obtidos, podemos calcular a intensidade de
sinal do DWI com outro determinado valor b fornecido usando a Equação 1.
O MAGiC DWI utiliza um ajuste linear por quadrado mínimo no plot do sinal logarítmico das imagens DWI e calcula a
imagem MAGiC DWI em uma base do pixel-por-pixel. A Figura 6-236 é uma ilustração do plot de sinal logarítmico de
imagens DWI, onde a linha pontilhada é a função linear a ser ajustada.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-363


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Figura 6-236: Ilustração do plot de sinal logarítmico de imagens DWI

Tabela 6-64: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Plot logarítmico do sinal DWI
2 valor b
A adquirir
B sintetizar
C inclinação = -ADC

O cálculo do ADC usando o ajuste linear por quadrado mínimo na Figura 6-236 é um método conhecido e não
recentemente introduzido pelo MAGiC DWI. O mesmo método para calcular ADC foi integrado no aplicativo READY
View and Functool atualmente disponível.

Tópicos relacionados
Introdução ao PSD
Procedimento de varredura MAGiC DWI (Synthetic DWI)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-364
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

E PI PSD S D A VA R R E D U R A

Procedimento de varredura MAGiC DWI (Synthetic DWI)


O MAGiC DWI (Synthetic DWI) pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de
órgãos regulatórios no país.
Siga estas etapas para sintetizar as imagens ponderadas em difusão do valor b usando dados DWI. O MAGiC DWI usa
as imagens DWI adquiridas para sintetizar as novas imagens DWI com os valores b selecionados pelo usuário. As
imagens DWI adquiridas devem ter, no mínimo, 2 valores. Um dos valores b pode ser uma imagem T2.
Synthetic DWI é conhecido comercialmente como MAGiC DWI.

ADVERTÊNCIA
Antes de adquirir uma varredura MAGiC DWI, revise o seguinte:

As imagens MAGiC DWI podem exibir contrastes diferentes das imagens adquiridas diretamente com
DWI devido ao TE diferente, ao efeito de movimento incoerente Intra-Voxel (no fígado) e ao efeito de
difusão restrita (no cérebro).
MAGiC DWI pode exibir artefatos ou cálculos incorretos de imagem em órgãos em movimento.
MAGiC DWI pode exibir artefatos devido à distorção da difusão. Portanto, para minimizar o artefato, é
recomendável selecionar o parâmetro de varredura Real Time Field Adjustment (Ajuste do Campo em
Tempo Real) na guia Details (Detalhes).
MAGiC DWI não deve ser usado no cálculo ADC em READY View, FuncTool ou qualquer outra ferramenta
de terceiros.
O diagnóstico não deve ser feito somente com a revisão das imagens sintetizadas.

Procedimento
1. Enquanto uma varredura estiver acontecendo, selecione uma série DWI no Workflow Manager (Gerenciador
de Fluxo de Trabalho) e clique em Setup (Configuração) para rever os parâmetros.
2. Clique na guia Diffusion (Difusão) e faça as seleções.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-365


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Figura 6-237: Guia Difusão

a. Diffusion Direction (Direção de Difusão): selecione uma opção no menu que não seja Tensor, que é
incompatível com Synthetic DWI.
b. # of T2 Images (nº de imagens do T2): digite um valor na caixa de texto.
Se 0 for digitado, então, no mínimo, dois valores b devem ser prescritos para usarem valor b Synthetic.
Se 1 for digitado, então, no mínimo, mais um valor b deve ser prescrito para usar valor b sintético.
c. NEX for T2 (NEX para T2): digite um valor NEX que seja aplicado a cada uma das imagens do T2.
d. # of b-values (nº de valores b): no campo de texto, digite um valor. O mínimo permitido é:
2 se o valor no campo de texto # of T2 images (nº de imagens do T2) = 0.
1 se o valor no campo de texto # of T2 images (nº de imagens do T2) = 1.
e. b-value and NEX list (valor b e lista NEX): digite e insira o valor b e NEX desejados para cada número.
Normalmente, à medida que o valor b aumenta, aumente o valor de NEX.
Aumentar o NEX tem o benefício adicional de reduzir os artefatos causados pelo movimento,
especialmente em aquisições navegadas ou respiratórias acionadas.
f. # Synthetic b-values (nº de valores b Synthetic): digite um valor na caixa de texto, normalmente 1, no
mínimo.
g. Synthetic b-value list (lista de valor b Synthetic): digite e insira o valor b desejado para cada número. A
lista de valor b Synthetic não é exibida nas condições a seguir.
Quando # Synthetic b-values (nº de valores b Synthetic) = 0.
Quando o # of T2 images (nº de imagens do T2) = 0 e # of b-value (nº do valor b) = 1.
Quando tiver 1 valor b menor do que 2.500, por exemplo b = (0,1.000), b = (100,2.000).
3. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Executar Varredura).

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6-366
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

A origem das imagens Synthetic DWI e dos mapas ADC e eADC prescritos como tarefas de pós-
processamento são exibidas na Lista de Pacientes.
O número de série do MAGiC DWI é o nº de série original x 100.
Figura 6-238: Patient List (Lista do Paciente) com série DWI prospectiva de origem selecionada

4. Para pós-processar as imagens, consulte fluxo de trabalho do Synthetic DWI.

Considerações
O intervalo disponível de valor b sintético é baseado no valor b digitado no valor b, lista NEX e um limite
superior e inferior. O valor b mínimo absoluto é 100 e o valor b máximo absoluto = 2.500.
limite inferior: valor b mínimo examinado - intervalo de valor b examinado x 2,5
limite superior: valor b máximo examinado - intervalo de valor b examinado x 2,5
Por exemplo, se você prescreveu b={700,800}, então o intervalo disponível é:
limite inferior = 700 - (800-700) x 2,5 = 450
limite superior = 800 + (800-700) x 2,5 = 1050
Para varreduras abdominais e pélvicas, a prescrição de 2 ou mais valores b, em vez da prescrição de 1 valor b
com imagem T2, melhora a qualidade da imagem Synthetic DWI devido ao efeito de sangue claro da imagem
T2.
Se o valor b Synthetic digitado for inválido, uma mensagem de informação exibe um intervalo de valor b
Synthetic válido baseado nos valores b da aquisição prescritos.

Tópicos relacionados
Introdução ao PSD
Introdução à família EPI
Considerações de varredura DW e DTI EPI
Introdução ao MAGiC DWI (Synthetic DWI)

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E PI PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura EPI do Tensor de Difusão


Use DTI para aplicações cerebrais. Ele é mais comumente usado para visualizações do trato de matéria branca.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Tensor de Difusão. Para valores específicos
do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Echo Planar Imaging (Imagem Planar Echo), pulso DW EPI e Direção
de Difusão na guia Diffusion (Difusão), definida para Tensor.
Conforme o RBw1 aumenta, o SNR 2 diminui, o artefato de deslocamento químico diminui, o TE3 diminui (o que
significa que o espaço do eco diminui). Conforme o espaço do eco diminui, a distorção geométrica diminui.
Não selecione a Intercalação para espaçamento porque as imagens podem se perder e os mapas do tensor
não serão processados. O sistema adquire a primeira fase a cada locação (passo 1) e, em seguida, volta e
adquire a segunda fase em cada locação (passo 2) e assim por diante. Selecione 0 para o espaçamento, se os
cortes contíguos forem desejados.
Aumentando o TR, aumenta a quantidade de cortes disponíveis. Você deve selecionar um TR longo o bastante
para cobrir sua área de imagem dentro de uma aquisição.
No DTI, as matrizes de frequência e de fase são padrão para 128, embora você escolha um mínimo de 64 ou
um máximo de 256 para ambas as matrizes. Executando uma varredura com uma matriz de 128x128 fornece
resolução adequada em uma quantidade razoável de tempo de varredura.
Consulte o READY View: Fluxo de trabalho da criação de imagem do Tensor de Difusão para obter detalhes
sobre a ordem em que os mapas funcionais são gerados.
Informe o paciente antes de executar a varredura que existe uma vibração da mesa durante a aquisição do
DTI. Isso pode reduzir o movimento do paciente ao ser surpreendido no início da aquisição.
Considere a seleção de Real Time Field Adjustment (Ajuste do Campo em Tempo Real). Para obter mais
detalhes, consulte considerações de Ajuste do Campo em Tempo Real.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Supressão de gordura melhorada do CV do usuário


Receber ganho do CV do usuário.
Tipo Recon do CV do usuário
Modo do volume de correção do CV do usuário
CV de usuário de nome de arquivo Tensor

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para obter mais detalhes, consulte o procedimento para
adicionar a tarefa de pós-processamento.

1Receive Bandwidth (Largura de banda de recepção)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
3Time of Echo (Tempo de eco)

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6-368
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Imagens e mapas Básicos e Avançados de Geração de Imagens do Tensor de Difusão. Para obter detalhes,
consulte Considerações sobre a Geração de Imagem do Diffusion Tensor (Tensor de Difusão).
Ajuste do limite. Para obter detalhes, consulte Procedimento de ajuste do limite.
Peso Anisotrópico e tamanho do Kernel. Para obter detalhes, consulte Procedimento opcional do DTI.

Tópicos relacionados
Considerações sobre o artefato do anel DWI/DTI
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Introdução à família EPI
Introdução ao PSD

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E PI PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações da varredura FLAIR EPI


Use a sequência do FLAIR EPI para imagens do cérebro para minimizar o sinal do CSF.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do FLAIR EPI. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família de Echo Planar Imaging (Imagem Planar do Eco), pulso FLAIR EPI.
Conforme o número de disparos aumenta, os artefatos de suscetibilidade diminui e o tempo de varredura
aumenta.
O ESP1 mais curto possível é desejável para uma aquisição de disparo único.
Conforme o RBw2 aumenta, o ESP diminui (o que é desejável), o que significa que o TE3 Mínimo diminui e o
SNR 4 diminui. Selecione um RBw5 que é um compromisso entre SNR e requisitos do ESP curto.
Os FOV6s maiores produzem resolução diminuída, SNR aumentado e ESP diminuído.
Conforme a matriz de frequência aumenta, o ESP aumenta. Para matriz de frequência de 512, aumente os
disparos e RBw.
Conforme a matriz de fase aumenta, a resolução aumenta e o nº de cortes diminui, mas o tempo de varredura
não muda (tempo de varredura = disparos x TR).
Conforme o FOV da fase diminui, a distorção geométrica diminui.
Ao usar a bobina de cabeça, axial, axial oblíquo, coronário e coronário oblíquo, os planos automaticamente
tem a fase e a frequência trocados, em comparação às varreduras não EPI. Isso é para reduzir a apresentação
de distorção geométrica e para reduzir o potencial para a estimulação do nervo periférico.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Amostragem de rampa do CV do usuário

Tarefas do pós-processo
Para obter mais detalhes, consulte o procedimento para adicionar a tarefa de pós-processamento. As tarefas de
pós-processamento compatíveis incluem:

Filtros de aprimoramento de imagem

Tópicos relacionados
Considerações sobre o artefato do anel DWI/DTI
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos

1Echospace (Ecoespaço)
2Receive Bandwidth (Largura de banda de recepção)
3Time of Echo (Tempo de eco)
4Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
5Receive Bandwidth (Largura de banda de recepção)
6Field Of View (Campo de visão)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-370
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Introdução à família EPI


Introdução ao PSD

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E PI PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura do Gradiente Eco EPI


Use Gradiente Eco EPI para pesquisas de ativação da tarefa quando adquirido com Multi Fase e imagem do cérebro
para produzir mapas de volume sanguíneo no cérebro para ajudar no diagnóstico de tumor recorrente versus edema
em pacientes pós-terapia.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Gradient Echo EPI. Para valores específicos
do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família de Echo Planar Imaging (Imagem Planar do Eco), pulso Gradient
Echo EPI.
Considere a configuração do FatSAT Espectral-Espacial do CV do usuário para 1 para melhorar a estabilidade
do fMRI quando o SAT Quim. é definido para Gordura.
Nos sistemas de largura do túnel, considere a configuração da Max # Slices Optimization User CV (Otimização
de nº de cortes máx. do CV do usuário) para um para aumentar o número de cortes para aquisição em
detrimento do espaço do eco aumentado e distorção geométrica.
Existem duas opções do tipo PSD que reverte o espaçamento do eco e o método de correção da fase dinâmica
de volta para uma versão de software anterior. Seleções da varredura: Modo 2D, família de Echo Planar
Imaging(Imagem Planar do Eco), pulso Gradient Echo EPI ou Spin Echo EPI, campo de texto do tipo epira3 ou
epiRTra3. Use epiRTra3 para varreduras de fMRI - é necessário ter Opção de Imagem fMRI selecionado para
este tipo. Abra a tela de fMRI (tela de parâmetros RXM) e preencha todos os campos.
Ambos os tipos dos PSDs resultam em um novo CV do usuário:
Correção de Fase (CV8): Legado = 0, Novo = 1. Selecione 0 se você quer usar a versão anterior do software
da correção de fase.
Conforme o número de disparos aumenta, os artefatos de suscetibilidade diminui e o tempo de varredura
aumenta.
Se um TE1 menor do que o Completo Mínimo é selecionado, o sistema coleta as linhas mínimas do espaço K
(65% do espaço K) mais um número necessário de sobrevarreduras. Estas imagens são etiquetadas com um
TE Efetivo. O benefício de somente preencher parcialmente o espaço K é mais cortes.
Conforme o RBw2 aumenta, o SNR 3 diminui, o artefato de deslocamento químico diminui, o TE mínimo diminui
(o que significa que o ESP4 diminui). Conforme o ESP diminui, a distorção geométrica diminui.
64 kHz RBw é usado com 4 a 8 disparos.
RBw > 64 kHz depende do equilíbrio do ESP e demandas da resolução.
O EPI de disparo único usa o maior RBw possível.
Quando a Amostragem de Rampa está ligada, o RBw é automaticamente definido.
Os FOV5s maiores diminuem a resolução, aumentam o SNR e diminuem o ESP.
O ESP mais curto possível é desejável para uma aquisição de disparo único. Portanto, conforme o número de
disparos diminui, considere aumentar o FOV.

1Time of Echo (Tempo de eco)


2Receive Bandwidth (Largura de banda de recepção)
3Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
4Echospace (Ecoespaço)
5Field Of View (Campo de visão)

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6-372
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Conforme a matriz de frequência aumenta, o ESP aumenta.


Geralmente em um único disparo, mantenha a matriz de frequência o mais baixo possível para manter o
ESP o mais curto possível. Encontrar o equilíbrio ESP e a resolução corretos é fundamental.
Geralmente uma matriz de frequência de 256 é usado com 8 disparos ou mais e RBw de 32 para 64 kHz.
Para matriz de frequência de 512, aumente os disparos e RBw.

Conforme a matriz de fase aumenta, a resolução aumenta e o nº de cortes diminui, mas o tempo de varredura
não muda (tempo de varredura = disparos x TR). Um protocolo do EPI é o único caso onde a fase pode ser
maior do que o valor da frequência.
Conforme o FOV diminui, a distorção geométrica diminui.
Ao usar a bobina de cabeça, axial, axial oblíquo, coronário e coronário oblíquo, os planos automaticamente
tem a fase e a frequência trocados, em comparação às varreduras não EPI. Isso é para reduzir a apresentação
de distorção geométrica e para reduzir o potencial para a estimulação do nervo periférico.
Sempre selecione Phase Correct (Correção de Fase) com varreduras do EPI para que o sistema pode executar
uma varredura de "referência" antes da aquisição dos dados.
Se uma aquisição NEX é programada, a varredura de referência pode levar tanto tempo como a varredura
do EPI, mas é imperativo executar a Correção de Fase, para ter a qualidade de imagem ideal.
A varredura de referência ocorre automaticamente após uma pré-varredura bem-sucedida. Ela faz
cálculos e correções para colocar o eco sob o gradiente de frequência.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Número máximo de otimização de cortes do CV do usuário


Amostragem de rampa do CV do usuário
FatSAT do Espectro-espacial do CV do usuário

CVs do usuário para tipo de GRE EPI: epira3

Número máximo de otimização de cortes do CV do usuário


Correção de fase do CV do usuário
Amostragem de rampa do CV do usuário

CVs do usuário para tipo de GRE EPI: epiRTra3

Número máximo de otimização de cortes do CV do usuário


Correção de fase do CV do usuário
Amostragem de rampa do CV do usuário

Tarefas do pós-processo
Para obter mais detalhes, consulte o procedimento para adicionar a tarefa de pós-processamento. As tarefas de
pós-processamento compatíveis incluem:

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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

Filtros de aprimoramento de imagem


Integral de melhoria negativa: MRSTD 1 com Multi-Fase e Opções de Imagem fMRI

Tópicos relacionados
Considerações sobre o artefato do anel DWI/DTI
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Introdução à família EPI
Introdução ao PSD

1MR Padrão

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6-374
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

E PI PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura do Spin Echo EPI


As aplicações do Spin Echo EPI incluem:

Adquirir contraste T2 (SE-EPI) muito rápido para diminuir o tempo de varredura é fundamental; por exemplo,
para minimizar o movimento respiratório ou o movimento de pacientes que não podem ficar parados.
Patologias de imagem que causam interrupções no campo magnético local, porque têm um potencial maior
para a visualização de contraste com sequências do EPI.
Imagem cardíaca para imagem cardíaca multi-fase de corte único sem o uso de acoplamento. Uma única
imagem de aquisição de disparo em um único local ao longo de um período de poucos segundos.
Multi-fase única ou de multicorte usa sincronização cardíaca feito dentro de uma única apneia.
Aquisição de imagens de T1 ponderadas muito rápidas, adicionando o IR Prep, usando um TR longo (2000 ms),
um TI produz contraste de T1 (a 800 ms) e um TE curto. Estas imagens tem uma aparência de supressão de
gordura devido à técnica de supressão de gordura de espectro e são geralmente usadas na imagem de
cabeça e extremidade.

Apesar do STIR 1 ser considerado como uma sequência de pulsos do IR 2, selecione a sequência de pulsos do Spin Echo
EPI para uma varredura do IR-EPI.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Spin Echo EPI. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família de Echo Planar Imaging (Imagem Planar do Eco), pulso Spin Echo EPI.
Há dois PSDs do tipo EPI, compatíveis com SE, EPI e GRE EPI. Para obter mais detalhes, consulte considerações
GRE EPI.
Nos sistemas de largura do túnel, considere a configuração da Max # Slices Optimization User CV (Otimização
de nº de cortes máx. do CV do usuário) para um para aumentar o número de cortes para aquisição em
detrimento do espaço do eco aumentado e distorção geométrica.
Selecione a IR Prepared Imaging Option (Opção de Imagem do IR Preparado) tanto para um IR, T1 ponderado,
como para imagem de contraste STIR.
Conforme o número de disparos aumenta, os artefatos de suscetibilidade diminui e o tempo de varredura
aumenta.
Conforme o RBw3 aumenta, o SNR 4 diminui, o artefato de deslocamento químico diminui, o TE5 mínimo
diminui (o que significa que o ESP6 diminui). Conforme o ESP diminui, a distorção geométrica diminui.
64 kHz é usado com 4 a 8 disparos.
RBw > 64 kHz depende do equilíbrio do ESP e demandas da resolução.
O EPI de disparo único usa o maior RBw possível.
Quando Ramp Sampling (Amostragem de Rampa) está ligada, o RBw é automaticamente definido.

1Short TI Inversion Recovery (Recuperação de inversão de TI curto)


2Inversion Recovery (Recuperação de inversão)
3Receive Bandwidth (Largura de banda de recepção)
4Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
5Time of Echo (Tempo de eco)
6Echospace (Ecoespaço)

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Os FOVs maiores diminuem a resolução, aumentam o SNR e diminuem o espaço do eco.


O ESP mais curto possível é desejável para uma única aquisição de disparo. Portanto, conforme o nº de
disparos diminui, considere aumentar o FOV.
Conforme a matriz de frequência aumenta, o ESP aumenta.
Geralmente em um único disparo, mantenha a matriz de frequência o mais baixo possível para manter o
ESP o mais curto possível. Encontrar o equilíbrio ESP e a resolução corretos é fundamental.
Geralmente uma matriz de frequência de 256 é usado com 8 disparos ou mais e RBw de 32 para 64 kHz.
Para matriz de frequência de 512, aumente os disparos e RBw.
Conforme a matriz de fase aumenta, a resolução aumenta e o nº de cortes diminui, mas o tempo de varredura
não muda (tempo de varredura = disparos x TR). Um protocolo do EPI é o único caso onde a fase pode ser
maior do que o valor da frequência.
Conforme o PFOV1 diminui, a distorção geométrica diminui.
Ao usar a bobina de cabeça, axial, axial oblíquo, coronário e coronário oblíquo, os planos automaticamente
tem a fase e a frequência trocados, em comparação às varreduras não EPI. Isso é para reduzir a apresentação
de distorção geométrica e para reduzir o potencial para a estimulação do nervo periférico.
Sempre selecione Phase Correct (Correção de Fase) com varreduras do EPI para que o sistema pode executar
uma varredura de "referência" antes da aquisição dos dados.
Se uma aquisição NEX é programada, a varredura de referência pode levar tanto tempo como a varredura
do EPI, mas é imperativo executar a Correção de Fase, para ter a qualidade de imagem ideal.
A varredura de referência ocorre automaticamente após uma pré-varredura bem-sucedida. Ela faz
cálculos e correções para colocar o eco sob o gradiente de frequência.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Amostragem de rampa do CV do usuário


FatSAT do Espectro-espacial do CV do usuário

Tarefas do pós-processo
Para obter mais detalhes, consulte o procedimento para adicionar a tarefa de pós-processamento. As tarefas de
pós-processamento compatíveis incluem:

Filtros de aprimoramento de imagem


Integral de melhoria negativa: MRSTD 2 com Multi-Fase e Opções de Imagem fMRI

Tópicos relacionados
Considerações sobre o artefato do anel DWI/DTI
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Introdução à família EPI
Introdução ao PSD

1Phase Field of View (Campo de visão de fase)


2MR Padrão

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6-376
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

FSE PSD S D A VA R R E D U R A

Introdução à família FSE


A família FSE1 das sequências de pulso usa uma modificação de conceitos SE existentes para adquirir linhas múltiplas
de dados para repetição para produzir a redução desejada no tempo de varredura.
O FSE é um método de varredura que usa ecos de rotação e preenchimento de espaço K alterado. Ele é projetado
para fornecer mais contraste do tipo eco de rotação convencional em tempos mais curtos (de 12 a 30 segundos por
alguns cortes). O FSE produz contraste que pode ser associado com um TR 2 selecionável e TE3 eco de rotação médio.
O espaço K transversal alterado é significativo devido ao modo pelo qual o TE é usado e o número de vezes que o
experimento de RM (TR) deve ser repetido a fim de concluir o espaço K.

Procedimentos/Considerações
Considerações de varredura Cube T2 e T2 FLAIR
Considerações da varredura Cube DIR
Seleções do parâmetro da varredura de FSE
Considerações sobre a varredura FSE
Considerações de varredura FSE Double e Triple IR
Considerações de varredura FSE-IR
Considerações sobre a varredura FRFSE
Considerações da varredura FLAIR
Considerações de varredura do SSFSE e SSFSE-IR
Considerações de varredura de sangue negro do SSFSE e SSFSE-IR

Tópicos relacionados
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos

1Fast Spin Echo (Eco de giro rápido)


2Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
3Time of Echo (Tempo de eco)

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FSE PSD S D A VA R R E D U R A

Seleções do parâmetro da varredura de FSE


Considere esta informação ao modificar um parâmetro de varredura Fast Spin Echo. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

O parâmetro de varredura padrão Fat Shift Direction (Direção do Eixo de Gordura) é usado para definir a
direção de exibição do sinal de gordura. Para obter detalhes, consulte Direção do eixo de gordura.

Efeitos ETL na qualidade da imagem


A seleção ETL1 é uma consideração importante devido a seus efeitos no tempo de varredura, contraste de imagem,
SNR e número de cortes por aquisição, desfoque e SAR 2.

Tempo de varredura
Aumentando o ETL, diminui diretamente o tempo de varredura.

Contraste da imagem
Aumentando o ETL, aumenta os efeitos do T2 para uma imagem de TR longo/TE longo devido à contribuição dos ecos
posteriores. As aquisições do TR longo melhoram os efeitos do mielográfico, aumenta a ponderação do T2 nos
cérebros pediátricos e rendimento de informações da densidade de prótons para tecidos com tempos de T1 longos
(por exemplo, CSF3).

SNR e número de cortes para aquisição


Os TRs longos associados com as varreduras do FSE podem ser usados para aumentar o SNR e aumentar o número
de cortes disponíveis. Aumentando o TR, aumenta o SNR, mas somente até certo ponto. Nas aplicações neurológicas
(cérebro e coluna vertebral), por exemplo, um aumento além de 6000 ms pode não aumentar significativamente o
SNR para a matéria cinza/branca.

Desfoque
Preencher o espaço k desta forma pode degradar algumas imagens; frequentemente manchas na direção de
codificação de fase. Estes resultados para cada linha no espaço K sendo realizados em diferentes atrasos de eco
significa que o tecido tem uma quantidade diferente de magnetização transversão devido à deterioração do T2. O
desfoque diminui conforme o número de codificações é aumentado. Ele é praticamente imperceptível em 512
codificações de fase.

SAR
Aumentando o ETL ou o número de reorientação dos pulsos do RF, aumenta o SAR para o paciente, o que pode limitar
o número de cortes admissíveis para qualquer TR dado.

1Echo Train Length (Comprimento do Trem Echo)


2Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)
3Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-378
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

CVs do usuário

Imagens FSE podem exibir um artefato de linha fina. A causa suspeita deste artefato é a produção de um FID1
fora do FOV2. Usando um mesmo NEX3 pode diminuir e, geralmente, eliminar o artefato. Se você está usando
um valor NEX diferente, então ligue Enhanced Fine Line Suppression User CV (Supressão de linha fina
melhorada do CV do usuário). As seguintes trocas é o resultado das modificações do software que foram feitas
para reduzir o artefato de linha fina:
Se o FOV é ≤ 16 e a espessura do corte é ≤ 5, então o ESP pode aumentar e pode haver cortes menores por
aquisição.
A Extreme High Resolution Optimization (Otimização de Alta Resolução Extrema) do CV do usuário está
disponível para reduzir o artefato do movimento causado por artefatos de mancha.
Otimização do FSE T1 do CV do usuário
CV do Usuário de Redução da Sensibilidade de Movimento
Receptor de ganho do CV do usuário

Espaço k
O espaço K é a quantidade de espaço que deve ser preenchida com informações que podem ser manipuladas
matematicamente (Fourier Transform), a fim de formar uma imagem. Como está preenchida, pode ser um impacto na
aparência da imagem. O espaço K também pode ser definido como dados brutos ​ - a interseção de uma fase do eixo
codificado e um eixo codificado de frequência. É onde são colocados os sinai de RM espacialmente codificados
coletados durante a aplicação do gradiente de codificação de frequência.
Linhas centrais, ou visualizações, do espaço K geralmente se referem aos que ocorrem como resultado das baixas
amplitudes do gradiente de codificação de fase. São estas linhas centrais do espaço K que contêm a maioria dos
sinais. Adquirindo as linhas exteriores do espaço K aumenta a resolução espacial na imagem.
Em uma varredura do FSE, cada eco é adquirido com um valor diferente do gradiente de codificação de fase e,
portanto, várias linhas do espaço K são preenchidas para cada intervalo do TR. Por exemplo, se quatro linhas do
espaço K é preenchida com cada TR, então o TR teria que ser repetido apenas 64 vezes, a fim de preencher o espaço
K para uma varredura de 256×256 (256 linhas/4 linhas-intervalo TR = intervalos de 64 TR). O tempo de varredura
associado com esta técnica é de 2 seg. × 64 repetições × 1 NEX4 = 2:13. Na sequência de pulsos do FSE, o pulso de 90°
inicial é seguido pela aquisição de 2 + ecos (o número de ecos com base no ETL5 selecionado no protocolo). O número
de ecos selecionados é chamado de ETL e o tempo entre cada eco é chamado de ESP6. Cada eco é adquirido com um
gradiente de codificação de fase diferente, o que significa que para uma imagem de 256x256, só 128 - 16 repetições
(TR) são necessárias para adquirir informações suficientes para criar a imagem; se 16 ecos = 16 codificações de fase,
256 ÷ 16 = 16 repetições.

1Free Induction Decay (Declínio de indução livre)


2Field Of View (Campo de visão)
3Number of Excitations (Número de excitações)
4Number of Excitations (Número de excitações)
5Echo Train Length (Comprimento do Trem Echo)
6Echospace (Ecoespaço)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-379


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Figura 6-239: O FSE usa um gradiente de codificação de fase diferente para cada eco gerado. Conforme um resultado, mais de uma linha do
espaço K é concluída por TR. Neste exemplo, quatro codificações de linha/fase são concluídas por TR. Tempo de varredura = (TR) (nº de codificações
de fase/4) (NEX).

As linhas medianas do espaço K são todas adquiridas no tempo do TE (TE eficaz) selecionadas pelo operador. Lembre-
se de que as linhas do meio do espaço K são associadas com os maiores sinais e, portanto, tem um grande impacto
no contraste. As linhas exteriores do espaço K (frequências espaciais altas) tem menos impacto no SNR 1 e menos
influência no contraste. Se as codificações de fase centrais (linhas centrais no espaço K) estão concentradas em torno
de 80 ms TE, o contraste será mais fortemente influenciado pela queda consistente do T2 com o tempo de eco.

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-380
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-240: As amplitudes menores do gradiente de codificação de fase são reproduzidas no momento do TE Efetivo selecionado pelo operador.
Estas amplitudes menores geram o maior sinal (visualizações centrais no espaço K).

Tópicos relacionados
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Introdução à família FSE
Introdução ao PSD

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FSE PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações sobre a varredura FSE


Use FSE para adquirir contraste de imagem T1-, PD- e T2 ponderado.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do FSE. Para valores específicos do parâmetro
da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções de varredura para 2D: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE.
Seleções de varredura para 3D: Modo 3D, família Fast Spin Echo, pulso FSE.
O FSE usa um aumento da energia do RF1 para obter os ângulos de inclinação adequados (calculado durante a
pré-varredura) em comparação ao FSE. Isso é refletido nos valores de ganho do TG 2 aumentado durante a
pré-varredura.

Eco fracionado (mínimo) não é permitido com o FSE.


Se o TE3 selecionado é menor do que o ESP, o TE efetivo aumenta para o valor ESP.
Considere selecionar um TE efetivo que é fechado para o ponto médio da faixa Mín./Máx. do TE para minimizar
o desfoque do FSE.
Se o modo 3D é selecionado, então selecione os Cortes por placa e o nº de sistemas de placas. Quando seis
Cortes por placas com Cortes para Descartar são definidos para 1, são descritos com uma varredura 3D FSE,
alguns locais de corte são duplicados. Por exemplo, corte um = local L26.5, corte dois = local L25.5, corte três =
local L24.5, corte quatro = local L23.5, corte cinco = local L24.5, corte seis = local L23.5. Portanto, selecione oito
Cortes por placa para as prescrições do 3D FSE.
Se o modo 3D for selecionado, na tela scan parameters Details (Detalhes dos parâmetros de varredura),
considere selecionar o Excitation Mode (Modo de Excitação): Focus (Foco) para reduzir artefatos de aliases de
fase quando um pequeno FOV for usado.
Observe que o foco é sensível às faltas de homogeneidade de B 0 e, desse modo, recomenda-se também a
colocação de uma caixa de correção local em volta da região de interesse para obter uma melhor
qualidade de imagem.
Quando Focus estiver selecionado, FOV de Fase (na tela de parâmetros da varredura) pode ter um fator de
0,2 a 0,9.
Se o FOV é ≤ 16 e a espessura do corte é ≤ 5, então o ESP pode aumentar e pode haver cortes menores por
aquisição.
Um valor de fase de 512 reduz significativamente o desfoque da extremidade.
Se um NEX diferente é selecionado, ele pode (embora improvável) resultar em resolução espacial reduzida em
comparação aos mesmos parâmetros de varredura com o mesmo NEX.
Se a Flow Compensation (Compensação do Fluxo) está ligada, selecione a direção da Comp. do Fluxo na
direção dos prótons em movimento. Compensação do Fluxo com o FSE somente corrige o fluxo em uma
direção. Se a Fase e a Frequência foram trocadas, não use a Compensação de Fluxo.
A opção de geração de imagem Flex permite uma técnica de separação de água-gordura que pode ser usada
no lugar da saturação de gordura convencional para produzir imagens de somente água.

1Radio Frequency (Radiofrequência)


2Transmit Gain (Ganho de transmissão)
3Time of Echo (Tempo de eco)

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6-382
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Nível de apodização do CV do usuário


Ordem de aquisição do CV do usuário
CV do Usuário de Fator de Corte de Sangue Negro
Cancelamento do desfoque do CV do usuário
Supressão de linha tênue melhorada do CV do usuário
Otimização de alta resolução extrema do CV do usuário
CV de usuário de correção de fase de pré-varredura rápida
Aquisição Bipolar de TR única rápida (CV do Usuário de Aquisição Bipolar de TR Única Rápida) fica disponível
quando a Opção de Geração de Imagem Flex é selecionada.
Eficiência de saturação de gordura do CV do usuário
Otimização do FSE T1 do CV do usuário
Melhoria de metade do NEX do CV do usuário quando o valor do NEX = 0.5
CV do Usuário de Redução da Sensibilidade de Movimento
Receber ganho do CV do usuário
CV do Usuário de Otimização SAR
Uniformidade do corte do CV do usuário
Tipo do SAT espacial do CV do usuário
TR Range (Faixa do TR) para TR automático, para obter mais detalhes, consulte TR Automático.

Tópicos relacionados
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Truncamento do artefato
Introdução à família FSE
Introdução ao PSD

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FSE PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura FSE Double e Triple IR


Use varreduras do IR duplas e triplas para visualizar a anatomia cardíaca, as massas da parede do miocárdio, os
cúspides da válvula e o sangue negro. Imagens do FSE duplo e do IR triplo são muito nítidas em comparação com as
varreduras do SSFSE duplo e do IR triplo, mas elas são aquisições mais longas, para obter mais detalhes sobre o
SSFSE, consulte as técnicas de sangue negro do SSFSE e SSFSE-IR.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do FSE Double Triple IR. Para valores
específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções de varredura para IR duplo: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE, Opção Imagem de Blood
Suppression (Supressão Sanguínea).
Seleções de varredura para IR triplo: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE, Opção de Geração de
Imagem de Supressão Sanguínea e IR Preparado.
Um corte é adquirido por aquisição, portanto, a circulação não é um problema.
Os pulsos do SAT1 químico (Supressão de Gordura/Água) não estão disponíveis para FSE-IR com Supressão
Sanguínea (Supressão Sanguínea do IR triplo).
O SAT Químico pode ser usado para o FSE com Supressão Sanguínea (Supressão Sanguínea de IR Duplo).
Os valores do TE2 de 40 ms ou maior são suscetíveis de reduzir a aparência do fluxo relacionado aos artefatos.
A seleção automática do BSP3TI4 solicita ao sistema para calcular o valor mais preciso com base na frequência
cardíaca do paciente.
Os Atrasos do Disparo Diastólico e Sistólico estão disponíveis. Para qualidade de imagem ideal e supressão de
sangue muito bom nos ventrículos, selecione Atraso do Disparo: Diastolic (Diastólico).
A pesquisa do curso do tempo diminui o T1 do sangue, o que pode exibir um BSP TI diminuído. O cálculo
automático assume que a série não é uma pesquisa de curso do tempo. A seleção do BSP TI automático é
calculado para obter supressão máxima de sangue. Se o valor calculado é muito alto para parâmetros de
varredura selecionados, então o BSP TI deve ser diminuído para aumentar a largura de banda, diminuindo o
ETL5 e/ou a Janela de Disparo.
Conforme a largura de banda de recepção aumenta, o ESP6 diminui (que é desejável) e o BSP TI máximo
aumenta. As aquisições de supressão sanguínea geralmente usa as larguras de banda máximas para manter
o espaço do eco pequeno e, portanto, diminuir os efeitos de desfoque com os ETLs longos. Compensa a perda
no SNR 7 que ocorre com estas larguras de banda grandes, aumentando a espessura do corte ou FOV8.
Se mais do que um local é prescrito (como é geralmente o caso), selecione um número de locais antes da
pausa para permitir instruções de apneia.

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).


2Time of Echo (Tempo de eco)
3Blood SuPpression (Supressão do fluxo sanguíneo)
4Inversion Time (Tempo de inversão)
5Echo Train Length (Comprimento do Trem Echo)
6Echospace (Ecoespaço)
7Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
8Field Of View (Campo de visão)

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6-384
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Ao usar a Bobina do Conjunto com Fase do Tórax, use um FOV da Fase para evitar o artefato com
revestimento em volta.
Usando um intervalo do RR permite tempos de varredura menores e, portanto, é útil para as varreduras de
apneia. Um RR único fornece uma aparência de T1 mais ponderada. No entanto, as imagens são adquiridas no
início ao invés de diástole final, que pode degradar a qualidade da imagem. Normalmente, use somente uma
técnica de sangue negro do RR para aplicações onde é necessária a aquisição de uma varredura de apneia
curta.
Pode ser necessário aumentar o RBw ou diminuir o ETL para obter o BSP TI correto quando a frequência
cardíaca é > 100 BPM e o TW é amplo. Uma mensagem é publicada quando isto é necessário.
IR Triplo: o Tempo de Inversão para anular gordura em 3.0T é de aproximadamente 230 ms. Este é o mesmo
tempo de TI usado em outras sequências de recuperação de inversão do TI curto, quando a anulação de
gordura é desejada.

CVs do usuário 
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Ordem de aquisição do CV do usuário


Fator de corte de “sangue negro”
Cancelamento do desfoque do CV do usuário
Enhanced Fine Line Suppression User CV (CV de Usuário de Supressão de Linha Fina Melhorada)
Otimização de alta resolução extrema do CV do usuário
CV de usuário de correção de fase de pré-varredura rápida
Eficiência da saturação de gordura do CV do usuário com IR Duplo
CV do Usuário de Redução da Sensibilidade de Movimento
Receptor de ganho do CV do usuário
CV do Usuário de Otimização SAR
Tipo do SAT espacial do CV do usuário

Tópicos relacionados
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Introdução à família FSE
Introdução ao PSD

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FSE PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura FSE-IR


Use FSE-IR: para suprimir o sinal a partir da gordura abdominal e imagens da extremidade, quando você uma
supressão de gordura mais uniforme para grandes FOVs1 (campos de visão) ou FOV fora do eixo, FSE-IR é uma
alternativa excelente para FSE Fat SAT.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do FSE-IR. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE, Opção de Geração de Imagem de IR
Preparado.
Aumentando o número de pulsos de RF2 de reorientação, aumenta o SAR 3 para o paciente, o que pode limitar
o número de cortes admissíveis para qualquer TR 4 dado.
FSE-IR com Flow Compensation Imaging Option (Opção de Imagem de Compensação de Fluxo) pode não
trazer benefícios para o grau visto com o Spin Echo de Compensação do Fluxo. Portanto, a fase e frequência
de troca podem ser desejáveis para minimizar o artefato de movimento. Se o espaçamento do eco permanece
curto (por exemplo, 16 ms ou menos), então a fase e a frequência de troca podem não ser necessárias.
A Sequential Imaging Option (Opção de Imagem Sequencial) é selecionada automaticamente com o FSE-IR,
mesmo que um método de aquisição intercalado seja usado quando vários grupos são prescritos.

O valor máximo permitido para TE2 pode não corresponder ao valor máximo mostrado ao lado do campo de
texto TE porque o sistema não pode permitir todas as seleções de parâmetro possíveis que afetem o TE máximo.
Portanto, você pode achar que o TE2 real excede o máximo postado.

Se o FOV é ≤ 16 e a espessura do corte é ≤ 5, então o espaçamento do eco pode aumentar e pode haver
menos cortes por aquisição.
Considere a fase e a frequência de troca para minimizar o artefato de movimento.
Se um NEX5 diferente é selecionado, ele pode (embora improvável) resultar em resolução espacial reduzida
em comparação aos mesmos parâmetros de varredura com o mesmo NEX.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Cancelamento do desfoque do CV do usuário


Supressão de linha tênue melhorada do CV do usuário
Otimização de alta resolução extrema do CV do usuário
CV de usuário de correção de fase de pré-varredura rápida
Eficiência de saturação de gordura do CV do usuário
CV do Usuário de Redução da Sensibilidade de Movimento

1Field Of View (Campo de visão)


2Radio Frequency (Radiofrequência)
3Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)
4Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
5Number of Excitations (Número de excitações)

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6-386
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Receptor de ganho do CV do usuário


CV do Usuário de Otimização SAR
Uniformidade do corte do CV do usuário
Tipo do SAT espacial do CV do usuário
TR Range (Faixa do TR) para TR automático, para obter mais detalhes, consulte TR Automático.

Tópicos relacionados
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Introdução à família FSE
Introdução ao PSD

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FSE PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura FRFSE


Use FRFSE para adquirir as aquisições do PD- e T2 ponderado das imagens da coluna, apneia abdominal e imagens
da junta e da cabeça.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do FRFSE. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleção do parâmetro da varredura 2D FRFSE


Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE, Opção de Geração de Imagem de
Recuperação Rápida e RF Ajustado.
Selecione um TE1 efetivo que é fechado para o ponto médio da faixa Mín./Máx. do TE para minimizar o
desfoque do FSE2.
O TR para FRFSE é reduzido, em comparação para FSE, sem qualquer despesa para o CNR 3.
Se o FOV4 é ≤ 16 e a espessura do corte é ≤ 5, então o espaçamento do eco pode aumentar e pode haver
menos cortes por aquisição.
Se um NEX5 diferente é selecionado, ele pode (embora improvável) resultar em resolução espacial reduzida
em comparação aos mesmos parâmetros de varredura com o mesmo NEX.
Acqs before Pause (Aquisições antes da Pausa) deve ser definido para 1 para ativar a ordem de corte da
apneia. Isso permite uma pausa entre grupos de cortes.
Selecione Blurring Cancellation (Cancelamento de Desfoque) para varreduras de apneia abdominal e para
reduzir o desfoque da extremidade. Use um valor NEX maior ou igual a 1 se o valor de No Phase Warp (Sem
revestimento de fase) for maior que 1.0. Use um ETL diferente e faça o Eff TE o ponto médio do trem de eco.
Ele permite o uso de espessura de corte de 100 mm. Esta espessura de corte pode ser útil ao executar as
sequências MRCP.
Selecione uma Acquisition Order (Ordem de Aquisição) se mais de um grupo de cortes é graficamente
prescrito. Sequencial é uma aquisição MSMG 6 e Intercalada é uma MSMA7. Prescrições MSMG demoram mais
do que prescrições MSMA.
Para aquisições axiais, tanto os pulsos SAT S8 e I9 devem ser selecionados a gim de colocar um grupo de
bandas SAT nos limites de cada grupo de cortes. Bandas SAT devem também ser concatenadas.
É recomendado mover o segundo grupo para sobrepor com o primeiro grupo de cortes. Não defina dois
grupos de cortes clicando e arrastando uma única vez - isso resulta em contraste desigual em todo o grupo de
cortes.

1Time of Echo (Tempo de eco)


2Fast Spin Echo (Eco de giro rápido)
3Contrast-to-Noise Ratio (Taxa contraste-ruído)
4Field Of View (Campo de visão)
5Number of Excitations (Número de excitações)
6Multi-Slice Multi-Group (Multi-grupo de múltiplo corte)
7Multi-Slice Multi-Angle (Multi-ângulo de múltiplo corte)
8Superior (Superior)
9Inferior (Inferior)

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6-388
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Quando uma aquisição dupla é prescrita, os cortes são adquiridos em uma sequência, (grupo 1 = 1,2,3,4; grupo
2 = 5,6,7,8) ao invés de intercalados, (grupo 1 = 1,3,5,7; grupo 2 = 2,4,6,8) para ajudar a reduzir problemas de
registro incorreto com varreduras de apneia.
A opção de geração de imagem Flex permite uma técnica de separação de água-gordura que pode ser usada
no lugar da saturação de gordura convencional para produzir imagens de somente água.

Seleção do parâmetro da varredura 3D FRFSE-XL


Seleções da varredura: Modo 3D, família Fast Spin Echo, pulso FRFSE-XL.
Se a bobina de Torso (Tórax) ou Torso Phase Array (Conjunto de Fase do Tórax) é selecionada, então o Asset
pode ser usado.
Considere usar o T2-Prep combinado com o MRCP para aumentar o TE e melhorar o contraste do T2.
A partir da tela de Detalhes dos parâmetros de varredura, considere selecionar o Modo de Excitação: Focus
(Foco) para reduzir artefatos de aliases de fase quando um pequeno FOV for usado.
Observe que o foco é sensível às faltas de homogeneidade de B 0 e, desse modo, recomenda-se também a
colocação de uma caixa de correção local em volta da região de interesse para obter uma melhor
qualidade de imagem.
Quando Focus estiver selecionado, FOV de Fase (na tela de parâmetros da varredura) pode ter um fator de
0,2 a 0,9.
Um eco, TE e ETL são automaticamente selecionado.
TR não é programável se o Acoplamento Respiratório é ligado.
O valor RBw típico é 31.25 kHz. Conforme a largura de banda aumenta, os valores do TR e TE mínimo podem
diminuir.
Os sistemas de lâminas são adquiridos de uma forma intercalada quando o Número de Sistemas de Lâminas
não é igual o Número de Aquisições.
O meio NEX é geralmente usado para reduzir os tempos de varredura.
Para os valores de matriz de alta resolução, por exemplo, um valor de matriz de frequência de 512, o espaço
do eco aumenta. O efeito combinado de um espaço eco maior é um aumento significante no TE. Observe que o
TE não é diretamente selecionado, mas em vez disso, é determinado por vários parâmetros de varredura,
incluindo o valor de matriz de frequência.
A caixa de texto do intervalo respiratório para a Respiratory Triggering Imaging Option (Opção de Imagem de
Disparo Respiratório) não permite valores do tipo com o esquema de pedido de visualização de disparo único,
ou em outras palavras, o único valor disponível é 1 RR.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Ordem de aquisição do CV do usuário


Nível de apodização do CV do usuário
Cancelamento do desfoque do CV do usuário
Supressão de linha tênue melhorada do CV do usuário
Otimização de alta resolução extrema do CV do usuário
Aquisição Bipolar de TR única rápida (CV do Usuário de Aquisição Bipolar de TR Única Rápida) fica disponível
quando a Opção de Geração de Imagem Flex é selecionada.
Eficiência de saturação de gordura do CV do usuário

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-389


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Melhoria de metade do NEX do CV do usuário quando o valor do NEX = 0.5


CV do Usuário de Redução da Sensibilidade de Movimento
Receptor de ganho do CV do usuário
CV do Usuário de Otimização SAR
CV de usuário de uniformidade de corte com aquisições 2D
CV do usuário Fourier parcial de corte
Tipo do SAT espacial do CV do usuário
TR Range (Faixa do TR) para TR automático, para obter mais detalhes, consulte TR Automático.

Tópicos relacionados
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Introdução à família FSE
Introdução ao PSD

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6-390
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

FSE PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações da varredura FLAIR


Use o T1 FLAIR para adquirir contraste de imagem do T1 ponderado da cabeça e coluna. Use o T2 FLAIR para imagens
adquiridas para suprimir o sinal CSF brilhante que é adjacente às estruturas preenchidas do fluido.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do T1 FLAIR e T2 FLAIR. Para valores
específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções do parâmetro T1 FLAIR


Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE, Opção de Geração de Imagem T1 FLAIR.
Existe uma variação na intensidade do sinal de uma aquisição do T1 FLAIR quando o espaçamento do corte é
menor do que a espessura do corte. Isso pode resultar em uma diminuição no sinal do primeiro e último corte,
ou qualquer outro corte pode variar na intensidade do sinal. Para evitar este problema, defina o espaçamento
do corte para igualar a espessura do corte ou use a opção Intercalada no menu de espaçamento do corte.
Usando a intercalação duplica o tempo de varredura.
Se o FOV é ≤ 16 e a espessura do corte é ≤ 5, o ESP1 pode aumentar e pode haver menos cortes por aquisição.
Uma seleção do TI Automático está disponível para calcular automaticamente o valor do TI ideal, bem como o
TR, a espessura do corte e a variação do espaçamento. Use TI Automático para supressão do CSF consistente.
O TR automático seleciona automaticamente o TR ideal e o TI para supressão do CSF, contraste de matéria
cinza/branca ideal e o tempo de varredura menor. Observe que quando o TR automático está selecionado, o TI
Automático está bloqueado.
Se um NEX2 diferente é selecionado, ele pode (embora improvável) resultar em resolução espacial reduzida
em comparação aos mesmos parâmetros de varredura com o mesmo NEX.
A pausa de uma aquisição do FLAIR durante uma varredura pode causar artefatos de imagem e deve ser
evitada.
Ao executar um T1 FLAIR com contraste, se o encurtamento do contraste do T1 corresponde ao ponto nulo da
melhoria da lesão, a melhoria do contraste pode ser suprimida. Observe as diferenças na melhoria da lesão
nas imagens da coluna cervical T1 longitudinal mostradas abaixo.
Figura 6-241:  Comparação de imagem da coluna: T1 FLAIR (à esquerda) e Spin Echo (à direita)

1Echospace (Ecoespaço)
2Number of Excitations (Número de excitações)

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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

Artefato sagital T1 FLAIR ASSET


Um artefato ASSET de alias pode ocorrer em varreduras T1 FLAIR sagital quando a fase de codificação está na direção
Anterior/Posterior típica. Em geral, desative ASSET ao adquirir varreduras T1 FLAIR sagitais; a penalidade de tempo de
aquisição não-ASSET é minima e o SNR e melhorado.
Figura 6-242: T1FLAIR com ASSET ativado e desativado.

Tabela 6-65: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Opção de aquisição de imagem ASSET ativada.
2 Opção de aquisição de imagem ASSET desativada.

Seleções do parâmetro T2 FLAIR


Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE, Opções de Geração de Imagem de T2
FLAIR e RF Ajustado.
Com base na sua seleção do TE1, FOV2, resolução x e largura de banda (o que determina o ESP3), a sequência
de pulsos FLAIR escolhe o ETL4 adequado. Portanto, o ETL não é um parâmetro selecionável.
Uma seleção do TI Automático está disponível para calcular automaticamente o valor do TI ideal, bem como o
TR, a espessura do corte e a variação do espaçamento. Use TI Automático para supressão do CSF consistente.
Desde que o ETL está ligado ao TE, conforme você seleciona os TEs curtos, o tempo de varredura aumenta.
Para manter o anulamento do CSF, o TR 5 deve ser de pelo menos 3 a 4 vezes o valor do TI. Se escolher um TR
que é significativamente menor do que três vezes o TI, a qualidade do anulamento do CSF é reduzida.
Se o FOV é ≤ 16 e a espessura do corte é ≤ 5, o ESP pode aumentar e pode haver menos cortes por aquisição.
Se um NEX diferente é selecionado, ele pode (embora improvável) resultar em resolução espacial reduzida em
comparação aos mesmos parâmetros de varredura com o mesmo NEX.

Otimização T2 FLAIR
A Optimized T2 FLAIR Sequence (Sequência T2 FLAIR Otimizada) do CV do usuário ligada (1 = 0n), gera imagens com
uma maior taxa de contraste-ruído (CNR) da matéria cinza/branca enquanto mantém o líquido cefalorraquidiano (CSF)

1Time of Echo (Tempo de eco)


2Field Of View (Campo de visão)
3Echospace (Ecoespaço)
4Echo Train Length (Comprimento do Trem Echo)
5Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

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6-392
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

suprimido.
Os protocolos recomendados pela GE foram significativamente alterados para usufruir do T2 FLAIR otimizado.
Considere o seguinte quando o CV estiver ligado:

Os parâmetros de varredura otimizada fornecem mais cortes por tempo de aquisição.


Um algoritmo de inversão do CSF que suprime o CSF quando um valor do TI longo é usado. Isso ajuda a obter
CNR de matéria cinza/branca alto.
Permite FOV da Fase parcial para tempo de varredura ideal.
Permite um novo ângulo de inclinação de reorientação do parâmetro de varredura para alcançar o contraste
da matéria cinza/branca ideal. Um ângulo de inclinação de 160 é recomendado.
Selecione o parâmetro de varredura Auto (Automático) de tempo de inversão para produzir o contraste de
matéria cinza/branca ideal. Uma vez que o Automático está selecionado, o parâmetro de varredura altera
para Tempo de Inversão Automático.
Permite a Opção de Imagem do ARC, que permite a otimização do tempo de varredura para uma dada
cobertura de corte.
Permite a Saturação de Gordura para:
Suprime gordura do crânio, o que ajuda a reduzir os artefatos de toque/efeito fantasma do crânio.
Melhora a visualização da matéria cinza/branca nas bordas exteriores do cérebro.
Fornece supressão de gordura dentro da anatomia cerebral.
Permite ETL editável para um dado TE para produzir contraste de matéria cinza/branca ideal.
Geralmente, selecione um fator de Aceleração de 2 e selecione Fat (Gordura) conforme a opção do Chem SAT.
Figura 6-243: Comparação Mid-brain FLAIR

CVs do usuário para T1 e T2 FLAIR


Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

CV do usuário de Ordem de Aquisição somente para tipo no Enhflair


Cancelamento do desfoque do CV do usuário

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O CV do usuário Edge Slice CSF Suppression (Supressão do CSF de corte da extremidade) pode ser usado para
suprimir o sinal do CSF nos cortes da extremidade.
Supressão de linha tênue melhorada do CV do usuário
Otimização de alta resolução extrema do CV do usuário
CV de usuário de correção de fase de pré-varredura rápida
Eficiência de saturação de gordura do CV do usuário
CV do usuário de Melhoria de metade do NEX com T1 FLAIR 
Aquisição Mínima do CV do usuário somente para T2 FLAIR
O CV só aparece se ARC estiver desativado e o modo Optimized (Otimizado) está desligado ao configurar o
opuser5 para 0.
CV do Usuário de Redução da Sensibilidade de Movimento
Sequência T2 FLAIR Otimizada do CV do usuário somente para T2 FLAIR e otimização do T2 FLAIR ligados
Receber ganho do CV do usuário.
Uniformidade do Corte do CV do usuário pode ser usada para reduzir as variações do sinal de corte para
corte causadas pela interferência do corte.
Tipo do SAT espacial do CV do usuário
CV do Usuário de Otimização SAR
TR Range (Faixa do TR) para TR automático, para obter mais detalhes, consulte TR Automático.

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para obter mais detalhes, consulte o procedimento para
adicionar a tarefa de pós-processamento.

Projeção de intensidade máxima


Reconstrução planar múltipla
Filtros de aprimoramento de imagem
Colagem

Tópicos relacionados
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Introdução à família FSE
Introdução ao PSD

Opções de Geração de Imagem


Considerações de T1 FLAIR
Considerações de T2 FLAIR

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6-394
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

FSE PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura Cube e Cube T2 FLAIR


Use o Cube para adquirir imagem de alta resolução em todas as três dimensões com o objetivo de aquisição dos
voxels isotrópicos (todas as dimensões, altura, largura e profundidade do voxel são iguais).
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Cube T2 ou Cube T2 FLAIR. Para valores
específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 3D, família Fast Spin Echo, pulso Cube ou Cube T2 FLAIR, Opções de Geração de
Imagem de Intervalos Dinâmicos Estendidos e IR Preparado.
Normalmente use o Cube para adquirir imagens do cérebro, coluna cervical, pélvis e joelho.
As varreduras cerebrais do Cube adquiridas com a Melhoria do Cube do CV do usuário define para 3 (Brain T1)
pode produzir imagens isotrópicas em 3D com artefatos reduzidas em comparação com uma varredura 2D
Spin Echo tradicional. No entanto, os artefatos de fluxo residual e artefato de toque ainda podem estar
presentes.
Ao adquirir uma varredura de pélvis do Cube, é recomendado adquirir um plano longitudinal ou coronário.
Adquirir um plano axial pode resultar um artefato Annefact.
A partir da tela de Detalhes dos parâmetros de varredura, considere selecionar o Modo de Excitação: Não
seletivo. Para obter mais detalhes, consulte Modo de Excitação.

A partir da tela de Detalhes dos parâmetros de varredura, considere selecionar o Modo de Excitação: Focus
(Foco) para reduzir artefatos de aliases de fase quando um pequeno FOV for usado.
Figura 6-244: Exemplo de um FOV pequeno com Focus (1) versus um FOV grande sem Focus (2)

Observe que o foco é sensível às faltas de homogeneidade de B 0 e, desse modo, recomenda-se também a
colocação de uma caixa de correção local em volta da região de interesse para obter uma melhor
qualidade de imagem.
Quando Focus estiver selecionado, FOV de Fase (na tela de parâmetros da varredura) pode ter um fator de
0,2 a 0,9. A matriz de aquisição de fase é reduzida automaticamente de forma proporcional ao fator FOV de
fase no PSD.
As varreduras devem ser planejadas cuidadosamente para lembrar-se de que a redução do FOV/fator FOV
de fase reduz o SNR.

O TE não é geralmente um campo editável, mas alterando a largura de banda, a resolução e o FOV de fase,
altera o TE. O pulso Cube é compatível com o CV do Usuário de Melhoria do Cube. Com CV do Usuário de

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Melhoria do Cube = 2, considere o seguinte para decidir o valor do TE adequado:


O TE mínimo é de 60 ms.
O TE máximo é determinado por vários parâmetros de varredura, incluindo: ETL, largura de banda, matriz
de frequência e FOV.
Aumentando o ETL reduz o tempo de varredura, mas ele também reduz o SNR se o TE está muito menor do
que o TE máximo.
Um ETL menor e TE máximo, em geral, reduz o desfoque, mas aumenta o tempo de varredura.

Ao usar as bobinas de conjunto com fase, a Aceleração está disponível. A configuração recomendada usa o
valor máximo de aceleração nas direções de codificação da fase e corte. Fatores de aceleração reduzida
resulta primeiro em tempos de varredura maiores, em seguida os trens de eco maiores, mas com SNR
aumentado. Quando o SNR maior é necessário, considere as seguintes alterações:
reduz a aceleração na direção do corte
aumenta o valor NEX
reduz a aceleração na direção da fase
Faça seleções para saturação química, conforme necessário:
None (Nenhum), se você não quer saturar o sinal de gordura e água.
Fat (Gordura) ou Classic Fat (Gordura clássica) para gerar imagens de gordura saturada. Fat (Gordura) e
Classic Fat (Gordura clássica) são as mesmas com o aplicativo Cube.
Water (Água), para gerar imagens de água saturada.
Quando Fat (Gordura) ou Classic Fat (Gordura Clássica) for selecionada, a Fat SAT Efficiency (Eficiência SAT
de Gordura) do CV do usuário está disponível para controlar o valor da gordura que é saturada.
Imagens são anotadas como ângulo de sequência/inclinação do Pulso M3D/Cube
Deposite e posicione graficamente um único sistema de lâminas.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Nível de apodização do CV do usuário


Cube Enhance User CV (Melhoria do Cube do CV do usuário) pode ser usada para personalizar os parâmetros
do Cube internos para produzir contraste particular para anatomia específica.
Melhoria do Cube do CV do usuário STIR
O Ângulo de inclinação de reorientação do centro K do CV do usuário pode ser usado para reduzir o
desfoque da imagem com uma queda do SNR reduzido. Isso só esta disponível se Cube Enhance User CV
(Melhoria do Cube do CV do usuário) é definida para 1 (MSK).
Eficiência de saturação de gordura do CV do usuário
Aquisição Bipolar de TR única rápida (CV do Usuário de Aquisição Bipolar de TR Única Rápida) fica disponível
quando a Opção de Geração de Imagem Flex é selecionada.
CV do usuário Fourier parcial de corte
CV do Usuário de Otimização SAR

Opções de Geração de Imagem


Combine Cube com a opção de geração de imagem MDSE para geração de imagem da parede do vaso (placa).
Para obter mais detalhes, consulte MSDE considerations (Considerações de MSDE).

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6-396
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Use o HyperSense com ARC para adquirir imagens mais rápidas (30% a 50% de redução de tempo de
varredura) em várias regiões do corpo.

Use a T1FLAIR Imaging Option (Opção de aquisição de imagem T1FLAIR) para oferecer um melhor contraste T1
com LCF suprimido.
Figura 6-245: Comparação do Cube com e sem a T1 FLAIR Imaging Option (Opção de aquisição de imagem T1FLAIR)

Tabela 6-66: Legenda da imagem

Imagem Descrição
Left Imagem do Cube sem a T1 FLAIR Imaging Option (Opção de aquisição de imagem
(Esquerda) T1FLAIR).
O Cube com a T1 FLAIR Imaging Option (Opção de aquisição de imagem T1FLAIR)
Direita demonstra melhor contraste de matéria cinzenta/branca em comparação com a ima-
gem T1 do Cube.

A opção de geração de imagem Flex permite uma técnica de separação de água-gordura que pode ser usada
no lugar da saturação de gordura convencional para produzir imagens de somente água.
Use um valor de Sem Revestimento de Fase maior que 1,0 para reduzir o artefato do alias para varreduras do
Cube e Cube FLAIR.
Quando a sequência do Cube-T2FLAIR está selecionada, o IR-Prep está selecionado automaticamente e o TI é
calculado automaticamente para anular CSF.
Para o Cube T2, O Sincronização Periférica/Cardíaca está disponível para imagem neurológica. O tempo de
atraso recomendado é projetado para sincronizar a aquisição com o baixo período de fluxo do CSF do ciclo
cardíaco. Use o dispositivo de acoplamento periférico para adquirir o ciclo cardíaco.
A Extended Dynamic Range (Faixa Dinâmica Estendida) está sempre ligada e não pode ser desligada. É
geralmente necessária para aquisições 3D.
ZIP 512 são sempre recomendados para aquisições Cube.
Se a Flow Compensation (Compensação de Fluxo) é prescrita com uma varredura Cube, Modo de Excitação
selecionada a partir da tela de Detalhes dos parâmetros de varredura que é definido para Selective (Seletivo).
Non-Selective (Não Seletivo) não é compatível com Flow Compensation (Compensação do Fluxo) e Cube.
Quando o Modo de Excitação Non-Selective (Não Seletivo) está disponível e o FOV de direção do corte é maior
do que a cobertura, é sempre recomendado usar a Non Selective Excitation (Excitação Não Seletiva). Non-
Selective (Não Seletiva) pode resultar em SNR melhorada e artefato sombreado/faixas diminuída.

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1
Dica de reformatação: Para melhorar o SNR e reduzir o número de imagens em cada série, as reformatações
podem ser projetadas para serem mais espessas do que as imagens de origem. Por exemplo, 3 mm com
sobreposição de 1 mm. Para programar uma sobreposição, selecione um valor para o Espaçamento entre
Visualizações que é menor do que a espessura do corte. Para alterar o Espaçamento entre as Visualizações, do painel
de controle Reformatar, clique em Filming Tools > Batch Film (Ferramentas de Filmagem > Filme em Lote). A
espessura do corte é o texto vermelho na imagem reformatada.

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para obter mais detalhes, consulte o procedimento para
adicionar a tarefa de pós-processamento.

Projeção de intensidade máxima


Reconstrução planar múltipla
Filtros de aprimoramento de imagem
Colagem

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Considerações da varredura Cube DIR
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Introdução à família FSE
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1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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6-398
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

FSE PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações da varredura Cube DIR


Use o Cube DIR (recuperação de inversão dupla) para adquirir imagens com sinal minimizado ou nulo de matéria
branca ou cinza, CSF e gordura.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Cube DIR. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

  ADVERTÊNCIA
Com a criação de imagens pós-contraste usando sequências de pulsos preparados para inversão, é possível
que ocorra uma redução da visibilidade da lesão; além disso, algumas lesões podem não estar aparentes em
comparação às imagens de eco de rotação ponderadas em T1.

Seleções da varredura: Modo 3D, família Fast Spin Echo, pulso Cube DIR, Opções de Aquisição de Imagem de
Intervalos Dinâmicos Estendidos e IR Preparado, T2 Prep e PROMO.
O plano de varredura axial não é permitido e, portanto, sagital, coronal e oblíquo são os únicos planos de
varredura válidos.
O Cube DIR permite apenas que um bastão seja depositado no Graphic Rx.

A partir da tela de Detalhes dos parâmetros de varredura, considere selecionar o Modo de Excitação: Focus
(Foco) para reduzir artefatos de aliases de fase quando um pequeno FOV for usado.
Observe que o foco é sensível às faltas de homogeneidade de B 0 e, desse modo, recomenda-se também a
colocação de uma caixa de correção local em volta da região de interesse para obter uma melhor
qualidade de imagem.
Quando Focus estiver selecionado, FOV de Fase (na tela de parâmetros da varredura) pode ter um fator de
0,2 a 1,0.
O tempo de varredura comum é de 5 a 7 minutos.
O sombreamento de sinal pode ser causado pela não uniformidade B1.
O Cube DIR é um aplicativo para cérebro para melhor conspicuidade de lesão da matéria branca.

O Cube DIR aplica pulsos de recuperação de inversão para alcançar a supressão de sinal de dois tecidos
diferentes. Existem três parâmetros de varredura de IR1 na tela Details (Detalhes).
Opções de Tissue T1 (Tecido T1): White Matter (Substância branca), Grey Matter (Substância cinzenta) ou um
número que você insere no campo de texto.
Inv. Time (Tempo): Insira um valor ou selecione Auto. Tempo de Inversão Automático é o tempo que o
sistema calcula para suprimir o CSF. Ele muda à medida que TR muda.
TI2: insira um valor para suprimir o segundo tecido.
Automático antecede o parâmetro de varredura de TI ou TI2 se for selecionado no menu suspenso. O valor
Automático padrão para o tempo de TI pode ser definido pelo CV do Usuário do Cube DIR.
Se um ou ambos TI e TI2 estiver configurado para Auto, então os valores são calculados com base no T1CSF
e Tecido T1 internos.
Se TI E TI2 NÃO estiverem configurados para Auto, então o Tecido T1 não fica selecionável (esmaecido).

1Inversion Recovery (Recuperação de inversão)

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Figura 6-246: Detalhes da varredura do Cube DIR: IR Auto selecionado

Anotação de imagens:
A anotação PSD é Cube DIR.
O Tempo de Inv. e o tempo TI2 são anotação, por exemplo, TI:1900/450.

CVs do usuário
Nível de apodização
Eficiência de saturação de gordura do CV do usuário
Fourier parcial de corte

Opções de Geração de Imagem


Considerações ARC, EDR, IR Prep, ZIP e PROMO são opções de aquisição de imagem compatíveis.

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para obter mais detalhes, consulte o procedimento para
adicionar a tarefa de pós-processamento.

Tópicos relacionados
Considerações de varredura Cube T2 e T2 FLAIR
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Introdução à família FSE
Introdução ao PSD

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

FSE PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura do SSFSE e SSFSE-IR


Use o SSFSE para:

reduzir o artefato de movimento e tempo de imagem.


executar a varredura de pacientes não cooperativos nos tempos de varredura curtos.
apneia abdominal e imagem cardíaca.
valores de TE longo (300-1300 ms) para imagem da vesícula e vias biliares.

Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do SSFSE e SSFSE-IR. Para valores específicos
do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso SSFSE.
Seleções de varredura SSFSE-IR: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso SSFSE, Opção de Geração de Imagem
de IR Preparado.
O método NEX fracionado no SSFSE e SSFSE-IR contribui para o desfoque da extremidade.
A seleção do TE determina a técnica de preenchimento do espaço K.
A Codificação da Fase Linear é usada para TEs de faixa curta e média.
Figura 6-247: Pedidos de visualização linear: 1 = Ky, 2 = TE1

A Codificação de Fase Reserva é usada para TEs de faixa longa e minimizar perda de SNR 1 uma vez que
adquire mais ecos no início do trem de eco em comparação com a Codificação de Fase Linear.
Figura 6-248: Pedidos de visualização linear reversa: 1 = Ky, 2 = TE2

Quando você executar uma sequência SSFSE, se o peso do paciente for 75 Kg (170 libras) ou superior, é
provável que a Pré-varredura Automática falhe e a seguinte mensagem seja publicada, "Maximum power
reached, check patient weight entered" (Potência máxima atingida, verifique o peso do paciente inserido).  Se
isso ocorrer, clique em Manual Prescan (Pré-varredura Manual) e verifique o TG. Defina o valor máximo para
200. Saia da pré-varredura manual, em seguida clique em Scan (Varredura).
Para diminuir o desfoque de extremidade que ocorre com o SSFSE ou SSFSE-IR (exceto para aplicações do TE
máximo), aumente o RBw e diminua o PFOV2 em detrimento da diminuição do SNR.

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Phase Field of View (Campo de visão de fase)

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Ao selecionar o valor do TE máximo, considere usar valores de matriz altos, o PFOV = 1 e o menor RBw
permitido.
Selecione a Opção de Imagem Sequencial para eliminar o deslocamento de imagem geralmente observado
com varreduras abdominais de apneia intercalada, quando essas imagens são adquiridas para pós-
processamento do MIP1.
O Sequencial adquire os cortes na ordem numérica. Se você não seleciona o sequencial, uma aquisição
intercalada é usada, adquirindo primeiro o singular e, em seguida, os mesmos cortes.
O Sequencial pode resultar em uma diminuição no SNR e contraste em comparação à aquisição
intercalada.
Para um T2 SSFSE, selecione um valor de TE entre o intervalo mínimo e máximo de valores de TE listados na
parte inferior da tela Details (Detalhes).
Para um MRCP2 ou imagem de mielograma, selecione um valor de TE dentro do intervalo de valores TE2
listados na parte inferior da tela Details (Detalhes).
Para uma imagem MRCP3 ou mielograma, selecione um valor do TE dentro da faixa listada próxima do campo
do tipo TE2.
Selecione um TR entre o Mínimo e 16.000 ms. Ao selecionar o Mínimo, selecione um loc. antes da pausa para
evitar interferência. Alternativamente, use um TR longo como 4000 ms, que resulta em um tempo de aquisição
aproximado de 1 segundo e um tempo de pausa de 3 seg.
Conforme o ESP4 fica maior, os sinais são coletados sobre uma parte maior da curva de declínio do T2. Encurte
o ESP e mais ecos podem ser adquiridos através de uma porção relativamente curta da curva de declínio do
T2. Para diminuir o ESP, diminua o valor da matriz de frequência, aumente o FOV ou aumente a largura de
banda.

Considerações de abdômen e pélvis


A opção de aquisição de imagem de RF ajustada e Sem revestimento de fase estão disponíveis com o localizador
SSFSE e SSFSE para melhor qualidade da imagem no abdômen e na pélvis. Alguns protocolos de abdômen e pélvis GE
SSFSE foram atualizados com essas melhorias de SSFSE.
O RF Ajustado para SSFSE aplica um trem de refocalização de pulsos de RF com ângulos de giro modulados. Eles são
projetados para aumentar o sinal do tecido pelo trem de eco e reduzir o TE equivalente. Os ângulos de giro são
calculados automaticamente com base na solicitação de exibição e comprimento do trem de eco.

Multicorte ou captura instantânea SSFSE

A eficiência das varreduras disparadas por navegação e respiratória é aprimorada coletando vários locais de
cortes por evento de disparo. Quando a opção de aquisição de imagem Navigator or Respiratory Triggering
(Disparo por navegador ou respiratório) é selecionada, são adquiridos de 1 a 3 locais de corte por disparo. O
número de cortes por disparo é calculado automaticamente com base nos parâmetros da série e na
frequência respiratória.

1Maximum Intensity Projections (Projeções de intensidade máxima)


2Magnetic Resonance Cholangiopancreatographies (Colangiopancreatografias por ressonância
magnética)
3Magnetic Resonance Cholangiopancreatographies (Colangiopancreatografias por ressonância
magnética)
4Echospace (Ecoespaço)

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6-402
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-249: Imagens de comparação do abdome

Tabela 6-67: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Apneia: 32 segundos
2 3 locais por disparo: 01:12
3 2 locais por disparo: 01:48
4 1 local por disparo: 03:35

Para varreduras SSFSE com vários cortes na opção Navigator Imaging Option, clique no botão de opção Run
RR Measurement (Executar medição de RR). Isso garante que a frequência respiratória possa ser calculada no
download e o número de locais por disparo atualizado de maneira apropriada.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-403


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Figura 6-250: Guia Navigator (Navegador)

Para multifásicas e NEX> 1, o número de locais de corte por disparo respiratório/navegador é limitado a 1.

Tailored RF (RF ajustado)

A qualidade da imagem de RF Ajustado melhora quando o TE Completo Mínimo é usado em áreas com menos
movimento.
Quando é selecionado, pode diminuir o valor de TR mínimo, que pode ser útil par adquirir uma varredura de
retenção de respiração com uma cobertura maior ou um tempo de varredura menor. Também pode ser usado
com um localizador de 3 planos.
O Tailored RF (RF Ajustado) reduz o SAR.
Em áreas de movimento cardíaco, o Tailored RF (RF Ajustado) pode resultar no aumento do sombreamento.
O Tailored RF (RF Ajustado) pode resultar em sangue mais escuro ou sinal de fluido por causa do movimento
rápido.
O Tailored RF (RF Ajustado) não é compatível com a Supressão de Sangue da Opção de Aquisição de Imagem.
Um TE mais longo do que o TE Completo Mínimo pode resultar no aumento da sensibilidade para
sombreamento do movimento.
O Tailored RF (RF Ajustado) não é recomendado para varreduras MRCP.
Ao adquirir imagens próximas ao coração, é recomendado usar uma técnica de agrupamento se for fazer a
varredura com TE Completo Mínimo e Tailored RF (RF Ajustado). Geralmente, use um agrupamento periférico e
adquira imagens na fase diastólica.
O efeito da combinação do Tailored RF (RF Ajustado) e o TE Completo Mínimo e o CV do Usuário 1 é equivalente
à amostra completa de espaço K que é equivalente à varredura 1 NEX.

No Phase Wrap (Sem Revestimento de Fase)

Quando o fator No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) é ajustado para um valor maior que 1,0, permite
que o paciente fique com os braços ao lado, o que pode aumentar o conforto do paciente.
O valor de NPW maior aumenta o ETL, que pode aumentar o embaçamento da imagem. Para preservar a
nitidez da imagem, diminua o valor de Fase.
Um leve aumento de SNR devido à maior média de ruído que ocorre com o NPW.

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6-404
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Outros parâmetros de varredura

A Opção de Geração de Imagem Multi-Fase pode ser selecionada com vários cortes e não exige a seleção de
Opção de Geração de Imagem de Acoplamento/Disparo cardíaco ou respiratório.
Opção de Geração de Imagem Recuperação Rápida para imagens longas ponderadas em T2 que usam um TR
curto. Para obter detalhes, consulte Considerações de Recuperação Rápida.
NEX múltiplos podem ser selecionados no menu NEX na guia Detail (Detalhe) dos Parâmetros de Varredura.
SSFSE pode ser adquirido com correções bilaterais. Normalmente use com imagens rápidas de mama
bilaterais ponderadas em T2 para reduzir os efeitos fora da ressonância.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Otimização do espaçamento do eco do CV do usuário


Coletar todos os CV do usuário de ecos disponíveis
CV do Usuário de Inverter Gradientes de seleção de corte
Número máximo de ecos do CV do usuário
Receptor de ganho do CV do usuário
Otimização do corte do CV do usuário

Tópicos relacionados
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Introdução à família FSE
Introdução ao PSD

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FSE PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura de sangue negro do SSFSE


e SSFSE-IR
Use SSFSE e SSFSE-IR para aplicações de sangue negro: estruturas do coração e vascular. As varreduras do MRI de
sangue negro são usadas para anular o sinal de fluxo de sangue. Além disso, para suprimir o sinal do fluxo de sangue,
o SSFSE-IR também suprime o sinal de gordura. SSFSE com supressão de sangue é uma varredura rápida em
comparação com o FSE. A varredura do SSFSE pode ser adquirida dentro de uma apneia ou mesmo como uma
varredura livre de respiração.

IR duplo de sangue negro


O IR duplo de sangue negro adquire de 8 a 10 cortes em uma única apneia (15 a 20 segundos).
Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso SSFSE, Opções de Geração de Imagem:
Supressão de sangue (Sincronização Cardíaca e Sequencial estão ligados e não podem ser editados).
Os Atrasos do Disparo Diastólico e Sistólico estão disponíveis. Para qualidade de imagem ideal e supressão
de sangue muito bom nos ventrículos, selecione Atraso do Disparo: Diastolic (Diastólico).
Figura 6-251: Imagem adquirida com Atraso do Disparo Diastólico

SSFSE pode ser adquirido com uma técnica de supressão de gordura: SAT de gordura, SPECIAL ou altere o
PSD para SSFSE-IR.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-406
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-252: Gordura boa e supressão de sangue com SSFSE e técnicas de saturação de gordura

Tabela 6-68: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 SSFSE com Opções de Imagem de Supressão do Sangue e SAT de gordura.
SSFSE com Opções de Imagem de Supressão do Sangue e SPECIAL de saturação química. O
SPECIAL1 é a técnica de saturação de gordura preferida pois usa um pulso ASPIR2, que é insensível
2
para a falta de homogeneidade do B1. Para obter mais detalhes sobre ASPIR, consulte
considerações do ASPIR.

IR triplo de sangue negro


O IR triplo de sangue negro adquire de 8 a 10 cortes em uma única apneia (15 a 20 segundos).
Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso SSFSE, Opções de Geração de Imagem: IR-
Prepared (IR Preparado) e Blood Suppression (Supressão de sangue) (Cardiac Gating (Sincronização Cardíaca)
e Sequential (Sequencial) estão ligados e não podem ser editados).
Use o SSFSE-IR para supressão de gordura quando a falta de homogeneidade do B0 for uma preocupação.
Um artefato de degradação da imagem é possível se o Atraso de Inversão para supressão de sangue não é
adequado ou o Tempo de Inversão para supressão de gordura não é adequado.

1SPECtral Inversion At Lipids (Inversão do espectro em lipídios)


2Adiabatic Spectral Inversion Recovery (Recuperação da inversão espectral adiabática)

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Figura 6-253: Varreduras do SSFSE-IR adquiridas com variação de tempos do TI

Tabela 6-69: Legenda da imagem

Nº Descrição
1, 2, 3 Observe o artefato desfasado visto quando o TI é ajustado para 120 ms, 140 ms e 150 ms.
4 Qualidade de imagem ideal quando o TI é definido para 130 ms.

O ARC e o ASSET estão disponíveis se a bobina compatível está selecionado.


A seleção automática do BSP1TI2 solicita ao sistema para calcular o valor mais preciso com base na frequência
cardíaca do paciente.
A pesquisa do curso do tempo diminui o T1 do sangue, o que pode exibir um BSP TI diminuído. O cálculo
automático assume que a série não é uma pesquisa de curso do tempo. A seleção do BSP TI automático é
calculado para obter supressão máxima de sangue. Se o valor calculado é muito alto para parâmetros de
varredura selecionados, então o BSP TI deve ser diminuído para aumentar a largura de banda, diminuindo o
ETL3 e/ou a Janela de Disparo.
Pode ser necessário aumentar o RBw ou diminuir o ETL para obter o BSP TI correto quando a frequência
cardíaca é > 100 BPM e o TW é amplo. Uma mensagem é publicada quando isto é necessário.

CVs do usuário com a Opção de Imagem de Supressão de Sangue selecionada


Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

1Blood SuPpression (Supressão do fluxo sanguíneo)


2Inversion Time (Tempo de inversão)
3Echo Train Length (Comprimento do Trem Echo)

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6-408
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Espaçamento do eco do CV do usuário


Coletar todos os CV do usuário de ecos disponíveis
Gradientes de seleção de corte invertido
Número máximo de ecos do CV do usuário
Receptor de ganho do CV do usuário
CV de usuário Otimização de corte quando Tailored RF Imaging Option (Opção de geração de imagem de RF
adaptada) está desativada

Tópicos relacionados
Considerações de varredura do SSFSE e SSFSE-IR
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Introdução à família FSE
Introdução ao PSD

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Introdução à família GRE


A família GRE1 da sequência do pulso usa reversão de gradiente para criar um eco. Ela pode ser adquirida no modo
2D2, 3D3 ou Cine.
A sequência do pulso GRE inverte a polaridade do gradiente para os prótons de redirecionamento e ecos do
formulário. Isto é diferente da imagem SE convencional, que envolve o uso de um pulso RF4 de 180° para reorientar o
eco e geralmente implica TR 5s para o relaxamento longitudinal das rotações. As sequências GRE usam um pulso de
excitação variável (menos do que o ângulo de inclinação de 90°) para criar a magnetização no plano transversal,
seguido por um pulso de inversão do gradiente, que redireciona a magnetização para produzir sinais do eco do
gradiente.
As sequências GRE podem produzir imagens T1, T2 e PD ponderada em tempos de varredura menores do que SE6 e
FSE7. Infelizmente, eles são mais sensíveis à falta de homogeneidade do campo magnético e paramagnéticos do que
o SE e FSE devido ao redirecionamento do gradiente. O redirecionamento do gradiente não elimina os efeitos da
defasagem do T2*. Interfaces de ar/tecido e osso/tecido, onde os tecidos são magnetizados em graus diferentes,
experiência dos artefatos de suscetibilidade magnética.

Procedimentos/Considerações

Fiesta
Considerações da varredura 2D FIESTA
Considerações da varredura do MDE de disparo único 2D
Considerações da varredura 3D FIESTA-C
Considerações da varredura 3D FIESTA

GRE/SPGR
Seleções do parâmetro da varredura de GRE
Considerações da varredura GRE
Considerações da varredura SPGR
Considerações da varredura Fast SPGR
Considerações da varredura Fast GRE
Aplicações do Fast GRE/SPGR
Procedimento do 3D FGRE/FSPGR dual echo
Considerações da varredura do Multi-eco FGRE/FSPGR
Considerações da varredura FGRE TimeCourse
Considerações da varredura 2D MDE

1Gradient Echo (Eco de Gradiente)


22 Dimensional (Bidimensional)
33 Dimensional (Tridimensional)
4Radio Frequency (Radiofrequência)
5Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
6Spin Echo
7Fast Spin Echo (Eco de giro rápido)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-410
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Considerações da varredura 3D MDE

FGRE-ET
Considerações da varredura Fast GRE-ET
Copiar e colar Fast GRE-ET após procedimento de alteração da frequência cardíaca

Outros GRE PSDs
Considerações da varredura LAVA
Procedimento de varredura LAVA com Opção de Geração de Imagem Flex
Considerações da varredura MERGE
Considerações sobre a varredura SWAN
Fluxo de trabalho VIBRANT
Procedimento de varredura VIBRANT com Opção de Geração de Imagem Flex

Tópicos relacionados
Introdução ao PSD

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Seleções do parâmetro da varredura de GRE


Use esta informação ao selecionar um parâmetro da varredura do Gradiente Eco. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

TR, TE, ângulo de inclinação


Nas sequências GRE, o TR e o ângulo de inclinação controla o nível de saturação. O TE1 controla o nível de defasagem
e a contribuição do T2. Para ponderação do contraste adequado, consulte a seguinte tabela para selecione seus
parâmetros de imagem desejados.
Tabela 6-70: Amostra dos parâmetros de ponderação do contraste

Ponderação do contraste
Parâmetro T1 T2/T2* PD T1/T2

Sequential TR 200 ou 200 ou 200 ou De 20 a 50


(Sequencial) menos menos menos
TE mín - 15 30 - 60 mín - 15 mín - 15

Ângulo de 45 - 90 5 - 15 5 - 30 30 - 60
inclinação
Não-Sequencial TR 200 - 600 200 - 600 200 - 600

TE mín - 15 30 - 60 mín - 15

Ângulo de 45 - 90 5 - 15 5 - 30
inclinação

As imagens abaixo demonstram os tipos diferentes de contraste disponíveis com a sequência GRE não sequencial,
MPGR. A imagem A mostra o efeito de densidade do próton associado com o MPGR do ângulo de inclinação baixo.
Observe o efeito do mielográfico entre o CSF2 e a medula espinhal. Também observe o efeito do T2* nos corpos
vertebrais. Na imagem B, o T1 ponderado é obtido com MPGR de ângulo de inclinação grande. Novamente, observe o
escurecimento dos corpos vertebrais (efeito T2*). A imagem C mostra o efeito do T2 associado com o TE MPGR longo.
Estas imagens exibem o contraste do T2* melhorado entre o CSF e medula espinhal, bem como o escurecimento
severo dos corpos vertebrais devido a esses efeitos.
Figura 6-254: Imagens GRE MPGR

1Time of Echo (Tempo de eco)


2Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-412
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Como regra geral, um SNR 1 dentro de uma sequência de pulsos do GRE aumenta conforme:

TR aumenta
Ângulo de inclinação aumenta
TE diminui

Alterações do TR e TE tem um efeito maior no SNR, em comparação com alterações semelhantes nas sequências
do SE.

Tópicos relacionados
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Prescrição e varredura de um PSD

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Considerações da varredura GRE


Use o GRE para adquirir o contraste de imagem T2* ponderado.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do GRE. Para valores específicos do parâmetro
da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D ou 3D, família Gradient Echo, pulso GRE.


Consulte procedimento de ajuste de ganho de transmissão para detalhes de pré-varredura manual.

Conforme o ângulo de inclinação diminui, o SNR 1 diminui. A redução do sinal do GRE requer uma bobina de
superfície ou de extremidade, maisNEX2 ou modo 3D.
Figura 6-255:  TR/T1 e Curva do Ângulo de Inclinação

Tabela 6-71: Legenda da imagem do TR/T1 e Curva do Ângulo de Inclinação

Nº Descrição
1 Sinal em incrementos de 0.2
2 TR em incrementos de 500 ms

As varreduras do GRE são mais sensíveis a qualquer processo que causa a defasagem do T2, tais como a falta
de homogeneidade do B0, o cancelamento da defasagem o intravoxel devido ao deslocamento químico e os
efeitos de suscetibilidade magnética, que aumenta conforme o TE3 aumenta. Sinais vazios são vistos
particularmente onde há metais nas interfaces de ar/tecido do corpo.
Modo 2D sequencial ou 3D: mantenha o TR 4 e o ângulo de inclinação dentro de 10 pontos um do outro para
produzir o SNR ideal.
O valor do TE determina se a gordura e a água na fase (esboço brilhante na interface) ou fora de fase (esboço
escuro na interface). Tempos das fases de entrada e saída de gordura e água:
1.5T = 2.1 ms

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Number of Excitations (Número de excitações)
3Time of Echo (Tempo de eco)
4Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

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6-414
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

2D GRE dos CVs do usuário


Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Quando a opção de geração de imagem de transferência por magnetização está ativada, estes CVs estão
disponíveis:
Compensação de frequência do MT do CV do usuário
Tipo de pulso do MT do CV do usuário

TR Range (Faixa do TR) para TR automático, para obter mais detalhes, consulte TR Automático.

3D GRE dos CVs do usuário


Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Quando a opção de geração de imagem de transferência por magnetização está ativada, estes CVs estão
disponíveis:
Compensação de frequência do MT do CV do usuário
Tipo do Pulso da RM do CV do usuário

Tópicos relacionados
Orientação familiar GRE
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

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Considerações da varredura Fast GRE


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Fast GRE . Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D ou 3D, família Gradient Echo (Eco de gradiente), pulso Fast GRE.

Seleções de varredura para MENSA1, um contraste T2/T1 (FIESTA) híbrido e T2 com varredura
musculoesquelética: Modo 3D, família Gradient Echo (Gradiente Eco), pulso Fast GRE, campo para digitação
Pulse Name (Nome de pulso): mensa. Observe que é permitido somente um número par de cortes por placa.

Selecione a Opção de Geração de Imagem SR Preparado para fornecer contraste para regiões
hipoperfundidas do miocárdio.
Selecione a Imaging Option (Opção de aquisição de imagem) Motion Compensation (Compensação de
movimento) para reduzir o movimento respiratório e o movimento cardíaco residual. Para obter mais detalhes,
consulte Considerações de compensação de movimento.
Consulte procedimento de ajuste de ganho de transmissão para detalhes de pré-varredura manual.
Sequências do Fast GRE resulta em SNR 2 reduzido quando comparado às sequências GRE não Fast. A
diminuição do SNR resulta do uso de: maiores larguras de banda, valores de TR 3 ultra-curtos, NEX4 e eco
fracionados.
Devido aos TRs curtos, os efeitos de saturação ocorre resultando em uma redução no SNR e CNR 5. TRs curtos
não permitem a flexibilidade do ângulo de inclinação para manipular o contraste da imagem porque aumenta
o ângulo de inclinação pode produzir maiores efeitos de saturação.
Os efeitos da alteração química são vistos quando o voxel contém a gordura e a água e o TE6 é cronometrado
para os vetores para estar dentro ou fora de fase. Limite entre a gordura e tecidos com muita água é tanto
claro quanto escuro.
Aumentando o NEX para melhorar o SNR pode não ser uma opção por causa do tempo de varredura
aumentado.
Quando Respiratory Trigger Imaging Option (Opção de Imagem de Disparo Respiratório) está ligada, o tempo
de imagem disponível é segmentado pelo TR Mín. Ele é usado para adquirir o maior número de fases e
codificações de corte possíveis que se encaixe no tempo de imagem disponível para um intervalo respiratório.

Somente considerações 3D
Para varreduras de eco 3D dual, quando a faixa de TE alcança, está dentro/fora dos limites da fase, alguns
parâmetros de imagem são restritos.
Até 10.000 imagens podem ser adquiridas dentro de uma única série 3D Fast GRE.
Porque o conjunto de dados 3D é adquirido ao longo de vários intervalos respiratórios, recomenda-se que uma
Janela de Disparo maior (60%) seja usada para adquirir dados tanto quanto possível, entre as respirações.

1Multi-Echo iN Steady-state Acquistion (Aquisição de estado estável Multi-Echo iN)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
3Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
4Number of Excitations (Número de excitações)
5Contrast-to-Noise Ratio (Taxa contraste-ruído)
6Time of Echo (Tempo de eco)

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6-416
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Para reduzir o fantasma excessivo com uma sequência 3D, considere a utilização de um NEX inteiro quando o
valor de No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) for maior que 1.0.

CVs do usuário para 3D


Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

CVs do usuário para 3D Fast GRE

Nível de apodização do CV do usuário


Atraso da aquisição de imagem do CV do usuário
Modo turbo do CV do usuário

CVs do usuário para 3D FGRE com Acionador de Fluoro

Atraso da aquisição de imagem do CV do usuário


SAT em tempo real do CV do usuário
Navegação em tempo real restrita do CV do usuário
Modo turbo do CV do usuário

CVs do usuário para 3D FGRE com SmartPrep

Atraso da aquisição de imagem do CV do usuário


Período de monitoramento máx. do CV do usuário
Modo turbo do CV do usuário

CVs do usuário para 3D FGRE com Navigator (Navegador)

Verificação da arritmia do CV do usuário


Modo turbo do CV do usuário

CVs do usuário para 3D FGRE com sincronização/disparo cardíaco e sincronização/disparo respiratório

Verificação da arritmia do CV do usuário


Modo turbo do CV do usuário

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Orientação familiar GRE
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Aplicações do Fast GRE/SPGR

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Considerações da varredura SPGR


Use SPGR para adquirir imagens de contraste de T1 ponderado.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do SPGR.

Seleções da varredura: Modo 2D ou 3D, família Gradient Echo, pulso SPGR.


Consulte procedimento de ajuste de ganho de transmissão para detalhes de pré-varredura manual.
Conforme o ângulo de inclinação diminui, o SNR 1 diminui. A redução do sinal do SPGR requer uma bobina de
superfície ou de extremidade, mais NEX2 ou modo 3D.
Figura 6-256:  TR/T1 e Curva do Ângulo de Inclinação

Tabela 6-72: Legenda da imagem do TR/T1 e Curva do Ângulo de Inclinação


1 Sinal em incrementos de 0.2
2 TR em incrementos de 500 ms

O ângulo de inclinação afeta a quantidade de recuperação que ocorre entre cada pulso de excitação.
Conforme a regra geral, quanto maior for o ângulo de inclinação, maior a saturação e os efeitos do T1 são
vistos na imagem.
Modo 2D sequencial ou 3D: mantenha o TR 3 e o ângulo de inclinação dentro de 10 pontos um do outro para
produzir o SNR ideal.
As varreduras SPGR são mais sensíveis para qualquer processo que causa perda de sinal devido a falta de
homogeneidade do B0, deslocamento químico e efeitos de suscetibilidade magnética. Estes efeitos aumentam
conforme o TE4 aumenta. Sinais vazios são vistos particularmente onde há metais nas interfaces de ar/tecido
do corpo.

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Number of Excitations (Número de excitações)
3Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
4Time of Echo (Tempo de eco)

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6-418
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Selecione a Imaging Option (Opção de aquisição de imagem) Motion Compensation (Compensação de


movimento) para reduzir o movimento respiratório e o movimento cardíaco residual. Para obter mais detalhes,
consulte Considerações de compensação de movimento.

CVs do usuário 2D SPGR


Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Quando a opção de geração de imagem de transferência por magnetização está ativada, estes CVs estão
disponíveis:
Compensação de frequência do MT do CV do usuário
Tipo de pulso do MT do CV do usuário

3D SPGR dos CVs do usuário


Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Nível de apodização do CV do usuário
Atraso da aquisição de imagem do CV do usuário
CV de Usuário de Período de Monitoramento Máximo com Smartprep
SAT em tempo real do CV do usuário
CV de Usuário de Navegação em Tempo Real Restrito
CV do usuário Fourier parcial de corte
Modo turbo do CV do usuário

CVs do usuário com opções de imagens respiratórias e cardíacas selecionadas


Nível de apodização do CV do usuário
Monitoramento da arritmia do CV do usuário
Ordem de loop reverso do CV do usuário
Modo turbo do CV do usuário

CVs do usuário com as Opções de Geração de Imagem do Navegador


Nível de apodização do CV do usuário
Monitoramento da arritmia do CV do usuário

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Orientação familiar GRE
Orientação PSD
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Prescrição e varredura de um PSD

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-419


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G R E PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações da varredura Fast SPGR


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Fast SPGR. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D ou 3D, família Gradient Echo, pulso SPGR rápido.
Consulte procedimento de ajuste de ganho de transmissão para detalhes de pré-varredura manual.
Sequências do Fast SPGR resulta em SNR 1 reduzido quando comparado às sequências SPGR não Fast. A
diminuição do SNR resulta do uso de: maiores larguras de banda, valores de TR 2 ultra-curtos, NEX3 e eco
fracionados.
Devido aos TRs curtos, os efeitos de saturação ocorre resultando em uma redução no SNR e CNR 4. TRs curtos
não permitem a flexibilidade do ângulo de inclinação para manipular o contraste da imagem porque aumenta
o ângulo de inclinação pode produzir maiores efeitos de saturação.
Aumentando o NEX para melhorar o SNR pode não ser uma opção por causa do tempo de varredura
aumentado. No entanto, a opção multi-planar pode ser usada para melhorar o SNR.
Os efeitos da alteração química são vistos quando o voxel contém a gordura e a água e o TE5 é cronometrado
para os vetores para estar dentro ou fora de fase. Limite entre a gordura e tecidos com muita água é tanto
claro quanto escuro.
Quando Respiratory Trigger Imaging Option (Opção de Imagem de Disparo Respiratório) está ligada, o tempo
de imagem disponível é segmentado pelo TR Mín. Ele é usado para adquirir o maior número de fases e
codificações de corte possíveis que se encaixe no tempo de imagem disponível para um intervalo respiratório.
Porque o conjunto de dados 3D é adquirido ao longo de vários intervalos respiratórios, recomenda-se que uma
Janela de Disparo maior (60%) seja usada para adquirir dados tanto quanto possível, entre as respirações.

CVs do usuário para 2D Fast SPGR


Nível de apodização do CV do usuário
Monitoramento da arritmia do CV do usuário

3D Fast SPGR
Tipo PSD 3dradial é usado para CV do Usuário de Redução de Troca Química do para reduzir o artefato de
fantasma de troca química para anatomias mistas de gordura e água, como pescoço e extremidades. Para
obter detalhes, veja CV do Usuário de Redução de Troca Química.
Para varreduras de eco 3D dual, quando a faixa de TE alcança, está dentro/fora dos limites da fase, alguns
parâmetros de imagem são restritos.
Dois TEs para Varredura adquirem automaticamente um eco com gordura e água fora de fase e um eco com
gordura e água na fase.

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
3Number of Excitations (Número de excitações)
4Contrast-to-Noise Ratio (Taxa contraste-ruído)
5Time of Echo (Tempo de eco)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-420
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

TEs curtos aumentam contraste de T1 e aumenta o SNR. Aumenta o TE para aumentar o contraste de T2*,
diminui SNR, diminui as alterações do sinal em interfaces de gordura/água e aumenta os efeitos de
suscetibilidade magnética.
TRs curtos diminuem o SNR, aumenta o contraste do T1 e diminui o tempo de varredura. TRs longos aumentam
o SNR e tempo de varredura.
TR não é selecionável com o Tecido Preparado, Multi-Fase e sequências 3D. O valor mínimo é definido pelo
sistema.
Para sequências multi-planar, o uso de TR mais longos (60-100 ms) permite ângulos de inclinação maiores
(40-60°), o que pode melhorar SNR.
Se o TR e o ângulo de inclinação estão dentro de 10 pontos um do outro, o SNR é otimizado.

O Tempo de Prep. aparece somente se SPECIAL, DE Preparado ou IR Preparado estão selecionados.


Para SPECIAL, selecione Auto (Automático) ou um T1 na faixa de 30 a 60 ms, e o sistema determina o
ângulo de inclinação ideal para o pulso de Inversão.
Para IR-Prepared (IR Preparado) sem Sincronização Cardíaca ou modo 3D, o Tempo Prep é calculado a
partir do pulso de Inversão para a aquisição do centro do espaço K, que é onde o contraste é determinado.
Este método de cálculo é projetado para otimizar o contraste do fígado/baço. Geralmente selecione um
valor de TI de 500 ou 600.
Para DE Prepared (DE Preparado), o sistema define o tempo entre o primeiro e o terceiro pulso prep. O
contraste de tecido varia conforme o tempo de inversão.

Conforme a largura de banda diminui, o seguinte ocorre: O SNR aumenta, o artefato de deslocamento químico
aumenta, o TE mínimo aumenta, o que pode diminuir potencialmente o número de cortes e aumentar o
artefato de movimento. Geralmente, as larguras de banda amplas são usadas com sequências Fast para
manter TEs e TRs mínimos.

CVs do usuário para 3D Fast SPGR

Nível de apodização do CV do usuário


Verificação da Arritmia do CV do usuário com modo 3D e Opção de Imagem do Navigator selecionado
Atraso da aquisição de imagem do CV do usuário
Período de Monitoramento Máximo do CV do usuário com a opção de imagem SmartPrep selecionada
SAT em tempo real do CV do usuário quando a opção de imagem de Acionador de Fluoro selecionada
SAT em tempo real restrito do CV do usuário quando a opção de imagem de Acionador de Fluoro selecionada
CV do usuário Fourier parcial de corte
Turbo mode User CV (Modo turbo do CV do usuário)
CV do Usuário de Redução de Troca Química para tipo psd 3dradial

CVs do usuário para 3D Fast SPGR com sincronização/disparo cardíaco e sincronização/disparo respiratório

Verificação da arritmia do CV do usuário


Nível de apodização do CV do usuário
Ordem de loop reverso do CV do usuário
Modo turbo do CV do usuário
CV do usuário Fourier parcial de corte

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-421


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Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Projeção de intensidade máxima


Reconstrução planar múltipla
Filtros de aprimoramento de imagem

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6-422
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Aplicações do Fast GRE/SPGR


Para valores específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.
Tabela 6-73: Aplicativos FGRE/FSPGR

Sequência de pulso Aplicação


Sequencial 2D do Fast Imagem de apneia do abdômen e pélvis de T1 e T2*
GRE/SPGR T1 de contraste melhorado do abdômen e pélvis
Localizadores Ultra-rápidos
Imagem do arco de apneia cardíaca/aórtica quando usado com
Fast GRE/FSPGR e acoplamento (FastCard)
Multi-Fase Fast SPGR Pesquisas de contraste temporariamente resolvidas
Pesquisas de movimento da articulação do joelho, TMJ e pulso
Pesquisas de Extensão e Flexão da coluna cervical
GRE Fast preparado do IR/DE IR: para suprimir o sinal de um tecido seletivo ou órgão tais
como fígado ou baço
IR: Respiração do abdômen livre. Protocolo GE do abdômen,
fígado ou Ativo do fígado e séries Ax FIRM sem BH
DE: para produzir maior contraste T2*
2D Multi-Planar FMPGRE/ Vários locais de corte do abdômen ou pélvis em uma única
FMPSPGR apneia
Imagens de T1 de contraste melhorado do abdômen e pélvis
Para melhorar o SNR sobre as sequências rápidas sequenciais
3D Fast GRE/SPGR Imagens músculo-esqueléticas e da junta do T1 ou T2* de alta
resolução, quando os tempos de varredura são desejados
Reformate em vários planos para eliminar a necessidade de
aquisições adicionais
Imagem do seio e apneia abdominal com ou sem SPECIAL
Imagem de volume melhorado pelo contraste multi-fase.

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G R E PSD S D A VA R R E D U R A

Procedimento do 3D FGRE/FSPGR dual echo


Considere esta informação ao modificar uma sequência dual eco 3D de alta resolução FGRE/ FSPGR. Ela permite a
aquisição do primeiro TE fora de fase e o primeiro TE em circulação dentro de uma única apneia em planos de
varredura axial e coronária.
Para valores específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 3D, família Gradient Echo, pulso Fast GRE ou Fast SPGR.
3D dual eco é compatível com bobinas de conjunto corporal/tórax e bobinas cardíacas.
3D Dual Eco suporta ARC. Se você constrói uma série dentro de uma sessão de varredura, ao invés de obter
um protocolo da biblioteca GE, siga estas etapas para ativar o ARC:

1. Da tela de Tempo de Varredura, selecione o nº de TEs por Varredura = 2.


2. Selecione ARC da tela de Opções de Imagem. O ARC não é selecionável a menos que você conclua as seleções
de parâmetro nesta ordem.
3. Repita as duas etapas acima se selecionar um PSD diferente, por exemplo, mudar entre FGRE e FSPGR.
4. A partir da guia Accelerator (Acelerador), selecione um fator de aceleração da fase: normalmente Fase = 2 e
Corte = 1.
5. Selecione os parâmetros de varredura restantes.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Nível de apodização do CV do usuário


Atraso da aquisição de imagem do CV do usuário
Espaço K do CV do usuário
ARC turbo do CV do usuário
Modo Turbo
CV do usuário Fourier parcial de corte

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Projeção de intensidade máxima


Reconstrução planar múltipla
Filtros de aprimoramento de imagem

Tópicos relacionados
Adquire um localizador não acoplado do 2D FIESTA
Orientação familiar GRE
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Prescrição e varredura de um PSD

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Considerações da varredura do Multi-eco FGRE/FSPGR


Use o Multi-echo FGRE/FSPGR:

para adquirir imagens para analisar a carga de ferro para pacientes de transfusão de sangue
no gerenciamento clínico de pacientes com doenças de sobrecarga de ferro, tais como Talassemia
nos exames de fígado e miocárdio

Considere esta informação quando modificar os parâmetros de varredura do Multi-eco FGRE/FSPGR para imagens
serem pós-processadas na aplicação do R2Star READY View. Para valores específicos do parâmetro da varredura,
selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

  ADVERTÊNCIA
Os valores de R2* calculados são afetados pela presença de agentes de contraste no tecido e os resultados
podem ser incorretos. Não utilize imagens de pós-contraste para gerar mapas de R2*. As aplicações afetadas
incluem as aquisições FGRE/FSPGR multieco, como IDEAL IQ, e qualquer aplicação de pós-processamento
que cria mapas R2 star, como o StarMap e o READY View R2 Star.

Ao usar o Multi-eco FGRE/FSPGR para tecidos com tempos de relaxamento T2* curtos, o espaçamento do eco e o
primeiro eco devem ser o menor possível (em torno de 1 ms para o primeiro tempo do eco) para garantir a confiança
no ajuste do valor do R2*. A melhor forma de alcançar isto é usar valores de largura de banda maior e de matriz
menor. Para exames de fígado, defina o CV do usuário 17 (Modo Intercalado) para um valor maior do que 1 (quanto
maior o valor, menor o espaço do eco).

Seleções da varredura: Modo 2D, família Gradient Echo, pulso Multi-echo Fast GRE ou Multi-echo Fast SPGR.
As seguintes opções de imagem estão disponíveis com o Multi-Eco FGRE/FSPGR
ASSET
ARC com bobinas compatíveis
Cardiac Gating/Triggering (Sincronização/Acionamento Cardíaco)
Extended Dynamic Range (Intervalos dinâmicos estendidos)
Flow Compensation (Compensação de fluxo)
Square Pixel (Pixel quadrado)
Respiratory Gating/Triggering (Compilação/Disparo respiratório)
ZIP 512
O número da faixa de ecos é de 3-16. Geralmente selecione um fator de 4 ou 5.
TE é calculado automaticamente.
Selecione Minimum TE (TE mínimo) para varreduras do fígado a fim de obter um tempo de TE curto para o
primeiro eco.
Para minimizar o efeito de circulação/fora de fase da Gordura/Água, selecione a Saturação Química para as
varreduras do fígado.

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6-426
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

CUIDADO
A medição do tempo de repouso pelo FGRE/FSPGR Multieco é muito sensível ao resultado da homogeneidade
do gradiente (Auto-Shim) na direção do corte. É recomendável que Auto-Shim (Homogeneidade automática)
esteja definida como shim-volume (homogeneidade-volume).

CUIDADO
É possível que os resultados de READY View dos valores T2* e R2* calculados produzam um erro com
aquisições que tenham um valor elevado de número de cortes.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Nível de apodização do CV do usuário


Número de trens de eco intercalados do usuário
CV do Usuário de Polaridade do lóbulo de leitura

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Filtros de aprimoramento de imagem


Parâmetros (Limite Inferior, Nível de confiança, Tamanho do Kernel, Algoritmo de ajuste e mapas R2* e T2*
Funcionais). Para obter mais detalhes, consulte READY View Procedimentos opcionais do R2Star

Tópicos relacionados
Seleções do parâmetro do GRE
Orientação familiar GRE
Orientação PSD

READY View
Fluxo de trabalho de R2Star

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Considerações da varredura FGRE TimeCourse


Use Fast GRE TimeCourse para uma pesquisa de primeira passagem do miocárdio.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Fast GRE TimeCourse. Para valores
específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Gradient Echo, pulso Fast GRE, Opções de Geração de Imagem de
Sincronização Cardíaca, SR Preparado e Multi-Fase.
Se usar um ASSET compatível com a bobina, geralmente selecione padrão (2.00PH) do fator ASSET para
aumentar a cobertura do corte.
Tempo do TI é calculado automaticamente se o Pulso Prep. do CV do usuário está ativo (defina para 0, Seletivo).
O valor é baseado no NEX, RBw, valores de frequência e matriz de fase, FOV de fase e TE. O tempo do TI é o
tempo a partir do centro do Pulso de Saturação para o centro do espaço K.
Valor do tempo do TI deve ser selecionado se o Pulso Prep. do CV do usuário está ativo (defina para 1, Não
seletivo). Conforme o tempo do TI aumenta, a cobertura do corte diminui. O TI automático emprega o menor
tempo do TI possível e assim, o número máximo de cortes permitido.

Guia Cardiac (Cardíaco)

Tipo de Disparo: Selecione ECG/VCG. PG também é compatível.


Nº do intervalo RR: Selecione normalmente um intervalo RR para menos cobertura de corte, mas a maior
resolução temporal, ou dois intervalos RR para mais cobertura de corte, mas menor resolução temporal.
Trigger Window (Janela do Disparo): Selecione geralmente Auto (Automático). Selecione 10% do HR1 do
paciente é muito estável.
Trigger Delay (Atraso do Disparo): Selecione Minimum (Mínimo).

Multi-fase

Selecione geralmente 30 fases por local.


O tempo de varredura pode ser longo com base no número de fases selecionado. Se a varredura é muito
longa para uma apneia, o paciente tem que prender a respiração o máximo de tempo possível e, então, expelir
lentamente sua respiração até que a varredura seja feita.

1Heart Rate (Frequência Cardíaca)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Graphic Rx (Rx Gráfico)


Figura 6-257: Prescrição de GRx de amostra, quando a opção de aquisição de imagem do ASSET está selecionada

Geralmente prescreve uma aquisição do TimeCourse do eixo curto.


Prescrição paralela versus multi-planar é dependente da opção não seletiva do pulso Prep. do CV do usuário.
Sempre use o número máximo de cortes permitido, que é baseado no HR do paciente e número de intervalos
RR selecionados.
Geralmente aplica um Volume de Correção.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Nível de apodização do CV do usuário


Controles do pulso prep. do CV do usuário

Tópicos relacionados
Orientação familiar GRE
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Prescrição e varredura de um PSD

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Considerações da varredura Fast GRE-ET


Use o FGRE-ET MP para obter imagens do miocárdio com alta resolução temporal.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Fast GRE-ET. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

FGRE-ET MP
Seleções da varredura: Modo 2D, família Gradient Echo, pulso Fast GRE-ET.
Um máximo de 64 locais e 512 imagens no total podem ser prescritos.
O número máximo de cortes por aquisição depende da frequência cardíaca do paciente, o número de
intervalos do RR, o ETL1, TR 2, e matriz da frequência.
Uma vez que o pulso do RF marcado especial é usado para o pulso IR Prep., sempre use o número de corte
máximo, a gim de obter uma supressão de segundo plano uniforme.
O TI3 é calculado automaticamente com base em outros parâmetros da sequência. O TI está geralmente na
faixa de 150 a 175 ms quando 0.75 do FOV4 da Fase está selecionado. Por outro lado, o TI é > 230 ms,
causando supressão de gordura pobre.
Defina as fases para o valor do local para o BPM5 do paciente ÷ 2. Se o BPM ≥ 120 (tipicamente novos), use 60
fases. Se o BPM do paciente é ≤ 60, então use 30 fases.
O SAT não está disponível com varreduras rápidas da Multi-fase ou Preparado.
Prescreve seus cortes a partir do ápice cardíaco para a base para qualidade de imagem melhorada no ápice
cardíaco.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Nível de apodização do CV do usuário


Sintonia de Eco do CV do usuário
Número de DDAS do CV do usuário
Amostragem de rampa do CV do usuário

FGRE-ET-RT
Devido aos grandes ETLs, a sequência é suscetível a artefatos fantasmas causados por erros de fase.
O uso de saturação de gordura é os baixos ângulos de inclinação podem ajudar diminuem o desfoque que
ocorre.
O FGRE-ET RT fornece o alinhamento de eixo automático, que é realizado para compensar estes erros de fase.

1Echo Train Length (Comprimento do Trem Echo)


2Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
3Inversion Time (Tempo de inversão)
4Field Of View (Campo de visão)
5Beats Per Minute (Batimentos por minuto)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Conforme o ETL aumenta, aumenta o TR e aumenta o desfoque de imagem.


O TR mínimo diminui conforme a largura de banda aumenta, e conforme o ETL, a matriz de frequência e
obliquidade diminui.

Tópicos relacionados
Copiar e colar Fast GRE-ET após procedimento de alteração da frequência cardíaca
Orientação familiar GRE
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

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Copiar e colar Fast GRE-ET após procedimento de alte-


ração da frequência cardíaca
Quando você copia e cola uma série, a frequência cardíaca é copiada mesmo se ela alterar. A frequência cardíaca é
atualizada somente quando a guia Cardiac (Cardíaca) está aberta. Se a área de trabalho não está ativa, clique em
View/Edit (Visualizar/Editar) para editar as séries anteriores.

1. Abrir a guia Cardiac (Cardíaca).


A frequência cardíaca é exibida na guia Cardiac (Cardíaca).
A frequência cardíaca atualiza automaticamente a cada 5 segundos quando a tela de Rx do
Sincronização/Disparo Cardíaco é aberta.
2. Se há grandes variações na frequência cardíaca, considere selecionar o Projected HR (HR projetado) e inserir
uma frequência cardíaca média no campo do HR projetado.
Se a frequência cardíaca aumentou, é exibida uma mensagem na parte inferior da tela da varredura
postando o número máximo de cortes que pode ser adquirido com a nova frequência cardíaca.
3. Clique e arraste o número de cortes para corresponder com o número máximo de mensagens de corte.
4. Clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Varredura) quando estiver pronto para adquirir os dados de varredura.

Tópicos relacionados
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Prescrição e varredura de um PSD
Considerações de Fast GRE-ET

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6-432
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Considerações da varredura 2D FIESTA


Use o 2D FIESTA para função de imagem do abdômen e cardíaco em que a delineação limpa entre o sangue
(brilhante) e o miocárdio (escuro) é necessária. Ele também é útil para imagem cardíaca de avaliação da válvula,
conforme o FIESTA compensa para o fluxo turbulento. O contraste da água e da gordura é acentuado, enquanto os
tecidos musculares e do miocárdio são suprimidos.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do 2D FIESTA. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Geral
Seleções da varredura: Modo 2D, família Gradient Echo, pulso Fiesta.
Consulte procedimento de ajuste de ganho de transmissão para detalhes de pré-varredura manual.
As vantagens do FIESTA somente podem ser realizadas com um TR 1 muito curto. O TR mínimo é selecionado
automaticamente. O TR calculado é o TR mínimo atingível e é baseado nas restrições de SAR 2. O TR pode ser
ajustado através de mudanças dos parâmetros de varredura a seguir: matriz da frequência, FOV3, espessura
do corte e ângulo de inclinação. Você alcança a melhor qualidade de imagem no TR ≤ 3 ms em 3.0T. A largura
de banda é geralmente ≥ 125 para manter o TR < na faixa recomendada.
Quando o ângulo de inclinação é ≥ 50°, o SAR é afetado, resultando em um TR maior.
Os cortes são adquiridos de forma sequencial e interferência não é um problema. Conforme o FOV diminui, o
TR aumenta.
A varredura sequencial adquire um corte por aquisição. O número de cortes indica o número de aquisições
prescritas.
A Fase pode ser maior do que o valor de Frequência.
Os menores valores de frequência permite um TR menor e, portanto, um tempo de varredura menor. Este, por
sua vez, pode minimizar o artefato de fluxo.
Após prescrever os cortes, volte para os Bloqueios antes da pausa e prescreva uma pausa na varredura nos
pontos predeterminados para estudos de apneia.
O padrão da largura de banda é de 125 kHz, faixa = 83.3 para 125 kHz, dependendo da configuração do
sistema. Reduzindo a largura de banda aumenta o TR e aumenta sensivelmente o SNR 4.

Cardíaco
Selecione a Imaging Option (Opção de aquisição de imagem) Motion Compensation (Compensação de
movimento) para reduzir o movimento respiratório e o movimento cardíaco residual. Para obter mais detalhes,
consulte Considerações de compensação de movimento.
Selecionando TE = o mínimo por alcançar os TRs mais curtos.
Ligue a Rejeição da Arritmia do CV do usuário para pacientes com ritmo cardíaco irregular.

1Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)


2Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)
3Field Of View (Campo de visão)
4Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Conforme a fase aumenta, o tempo de varredura aumenta, o que pode ser compensado pelo aumento do
VPS1.
Recomendações VPS:
BPM ≤ 60, use 16-26 VPS
BPM = 61-94, use 16-24 VPS
BPM > 95, use 14-20 VPS

Abdominal
Desmarque o Sincronização Cardíaca para ativar o SPECIAL no Graphic Rx.
Selecione o ASSET se desejado e se sua bobina é ASSET compatível.
Espaçamento zero ou negativo é permitido.
Conforme a espessura do corte diminui, o TR pode aumentar. Para manter o TR o mais baixo possível,
considere aumentar o BW, diminuindo a matriz de frequência, aumentando o FOV.
Quando o único corte com MPH é selecionar ou o multicorte com MPH+ modo sequencial é selecionado, o
resultado dos efeitos da saturação química é diferente entre a primeira fase e as outras fases. Isto é devido à
saturação do sinal de gordura. É recomendado que você prescreva pelo menos dois cortes com aquisição de
intercalação para varreduras MPH.
Figura 6-258: 2D Fat SAT Fiesta com MPH no modo sequencial. 1 = 1ª fase, 2 = 2ª fase

1Views Per Segment (Visualizações por segmento)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-259: 2D Fat SAT Fiesta com dois cortes e MPH no modo de intercalação. 1 = 1ª fase, 2 = 2ª fase

2D Fat SAT FIESTA é particularmente sensível para variações de correção. Por isso é sempre recomendado
colocar um volume de correção durante o processo de prescrição gráfica.
Figura 6-260:  Comparação de imagem abdominal: Nenhuma correção anterior à aquisição (à esquerda), correção anterior à varredura
(à direita). Observe a ausência do artefato tipo banda na imagem à direita.

Pré-varredura
Sequências FIESTA acopladas em 2D que são prescritas em um único grupo de corte tem uma única pré-
varredura e técnica de correção. As imagens FIESTA cardíacas geralmente resultam em artefatos fora da
ressonância quando a frequência do centro é obtida incorretamente. Estes artefatos aparecem como áreas
não homogêneas dentro do pool de sangue e como fantasmas através da imagem. Eles são mais
proeminentes em áreas de fluxo sanguíneo turbulento ou rápido.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-435


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Figura 6-261:  Efeitos fora da ressonância no FIESTA cardíaco

A sequência FIESTA melhorada reduz significativamente os efeitos fora da ressonância que são, às vezes,
encontradas quando a frequência do centro correta de uma imagem cardíaca é difícil de obter. Os seguintes
melhoramentos na técnica de pré-varredura 2D FIESTA resulta em um espectro significativamente melhorado:
Supressão de sinal de gordura
Exibe apenas o espectro de frequência do FOV relevante
Figura 6-262:  2D FIESTA: Espectro de frequência central

Figura 6-263:  FIESTA avançado: Espectro de frequência central

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-436
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

FIESTA Cine: Nível de apodização do CV do usuário


FIESTA com sincronização cardíaca: Rejeição da arritmia do CV do usuário

Tópicos relacionados
Adquire um localizador não acoplado do 2D FIESTA
Orientação familiar GRE
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-437


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Considerações da varredura 3D FIESTA


Use o 3D FIESTA para toda a imagem do corpo nas aplicações clínicas que beneficiam a diferenciação do contraste
entre os tecidos de proporções T2/T1 baixas (baixa intensidade de sinal) e proporções T2/T1 altas (alta intensidade de
sinal).
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do 3D FIESTA. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 3D, família Gradient Echo, pulso Fiesta.


As vantagens do 3D FIESTA só podem ser realizadas com o TR muito curto, onde TR << T2, e TR << 1/b, onde b é
o desvio da frequência do local causado pela falta de homogeneidade.
Para TR menor com imagem de alta resolução (0.5 mm), use um RBw de 42 kHz. Isto é devido às limitações de
aquecimento do gradiente. Por outro lado, 125 kHz daria o menor TR. As escolhas RBw são 125, 100, 83.3, 62.5,
41.57 e 31.25 kHz.
Para alcançar o menor TR, use um ângulo de inclinação (40°) e, em seguida, aumente-o em cinco graus
acrescentando para ver se o SAR 1 limita seu TR mínimo. O compromisso deve ser feito entre o maior ângulo
de inclinação (70°) e o menor TR alcançável (< 6).
Inicie com um ângulo de inclinação de 40 e aumente a cada 5° para ver se o SAR limita seu TR mínimo.
Compromisso entre o maior ângulo de inclinação (70) e o menor TR alcançável (< do que 6 ms).

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Atraso da aquisição de imagem do CV do usuário quando a opção de imagem Acionador de Fluoro é


selecionada
Verificação de Arritmia do CV do usuário quando a opção de imagem no Navigator (Navegador) é selecionada

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Projeção de intensidade máxima


Reconstrução planar múltipla
Filtros de aprimoramento de imagem
Colagem

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Orientação familiar GRE
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Prescrição e varredura de um PSD

1Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)

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6-438
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Considerações da varredura 3D FIESTA-C


Os usos típicos para o 3D FIESTA-C incluem discos inter-vertebrais, obstruções de hidrocefalia, dilatação da via biliar,
colangiopancreatografia e aplicações IAC 1. O fluido, em particular, aparece muito brilhante e o contraste
cinza/branco é pobre.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do 3D FIESTA-C. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 3D, família Gradient Echo, pulso Fiesta-C.


O FIESTA-C é duas vezes mais longo ou mais do que a aquisição do 3D FIESTA devido ao método de aquisição
de ciclagem da fase.
O movimento excessivo do paciente com uma aquisição do 3D FIESTA-C pode resultar em manchas ou
mosqueamento na imagem. Isto é devido à técnica de ciclagem da fase, usada com o FIESTA-C que é
particularmente sensível ao movimento do paciente. Para minimizar o efeito manchado, considere usar a
direção de frequência padrão e, portanto, não troque a fase e a frequência.
O TR não é um parâmetro de varredura selecionável para o FIESTA-C. o TR mínimo é exibido na coluna Mín.
colocada próxima à caixa de texto TR.
O FIESTA-C é projetado para reduzir o bandeamento de artefatos nas aquisições com o TR > do que 4 a 5 ms.
Se o TR é < do que 4 ms, então o FIESTA pode ser usado. A seguinte alteração do parâmetro de varredura
aumenta o TE mínimo, que aumenta o TR mínimo:
diminui o FOV
diminui a espessura do corte
aumenta os Slices per Slab (Cortes por placa)
aumenta os valores de matriz
Ajusta estes parâmetros de varredura para produzir imagens de alta resolução pode resultar em um TR > 4
a 5 ms.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Tipo 1 de RF do CV do usuário

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Projeção de intensidade máxima


Reconstrução planar múltipla
Filtros de aprimoramento de imagem
Colagem

1Internal Auditory Canal (Canal auditivo interno)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-439


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Tópicos relacionados
Orientação familiar GRE
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-440
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

G R E PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações da varredura do FastCINE


Use FastCINE para:

estudos de movimento da parede cardíaca com marcação


análise de quantidade
avaliação da função da válvula
visualização da regurgitação e estenose
análise de funções cardíacas

Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do FastCINE. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Gradient Echo, pulso Fast GRE, Fast SPGR ou Fiesta, Opções de
Geração de Imagem de Acoplamento Cardíaco, guia Cardiac (Cardíaco) com um valor inserido para o nº de
fases para reconstrução e Prospectivo não está selecionado. Esse modo de varredura muitas vezes é
referido como FastCINE, que realiza uma reconstrução retrospectiva para fornecer informações em todo o
intervalo RR.
Conforme o valor da janela Arrhythmia Rejection (Rejeição de Arritmia) aumenta, o número de cortes diminui.
Não exceda um valor de 50.
Acoplamento cardíaco combinado e respiratório é permitido com sequências FastCINE.
O tempo de varredura exibido é calculado de acordo com a taxa cardíaca prescrita. O tempo de varredura real
pode variar a partir disto se a taxa cardíaca alterar durante a varredura.
Se você quer adquirir uma aquisição multi-planar FastCard, desligue a Opção de Imagem Sequencial.
Selecione a Opção de Imagem da Compensação do Fluxopara aumentar o sinal do sangue.
Selecione a opção de de Disparo Respiratório para exames de não apneia.
O TE completo mínimo é recomendado. No entanto, é possível inserir manualmente um valor de TE quando um
TE mais longo for clinicamente relevante; por exemplo, ao avaliar o fluxo de jato cardíaco quando os valores de
TE estiverem geralmente no intervalo de 8 a 12 ms.
Conforme o TE aumenta, o SNR 1 diminui e os efeitos do T2* aumentam. A qualidade de imagem NÃO é
garantida nas sequências do FastCINE utilizando valores altos de TE.
Larguras de banda de até 125 podem ser usadas para adquirir varreduras mais rápidas, em detrimento do
SNR.
É importante para uma imagem do Cine que a resolução temporal seja mantida de 80 a 100 ms.
A resolução temporal é calculada por VPS2 × TR 3.
Aumentando as Visualizações por Segmento afeta a resolução temporal, e pode resultar em imagens
borradas. Conforme o VPS diminui, aumenta o tempo de varredura.
Clique em Update Rate (Atualizar frequência) para obter a frequência cardíaca mais recente. Como
alternativa, use a Frequência Cardíaca Projetada para configurar a média da frequência cardíaca do paciente.
Recomendações VPS para PC FastCINE:

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Views Per Segment (Visualizações por segmento)
3Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

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BPM ≤ 60, use 8 VPS


BPM estiver entre 60 e 95, use 6 VPS
BPM > 95, use 4 VPS

Informações do cabeçalho DICOM sobre ciclo cardíaco


Para as varreduras 3DCINE-SPGR 3DCINE-FIESTA, 4DFLOW e 2D FastCINE, incluindo 2D PC FastCINE, o cabeçalho
DICOM contém informações sobre as variações do ciclo cardíaco durante a varredura. Isso permite uma melhor
compreensão da variação da frequência cardíaca do paciente durante a varredura e pode ser usado para interpretar
melhor os resultados.

A frequência cardíaca e as marcas DICOM de intervalo nominal (0018,1088 e 0018,1062) exibem a média da
frequência cardíaca/intervalo nominal da varredura.
Além disso, o intervalo RR mínimo, o intervalo RR máximo, o número de segmentos rejeitados devido à arritmia
detectada e o número total de segmentos adquiridos durante a varredura também estão incluídos no
cabeçalho DICOM (Marcas: 0018,1081- 0018,1082- 0018, 1084- 0018,1083, respectivamente).

Essa informação permite uma melhor compreensão da variação da frequência cardíaca do paciente
durante a varredura e pode ser usado para interpretar melhor os resultados.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Nível de apodização do CV do usuário


A qualidade de imagem reduzida pode resultar de arritmias do coração que ocorrem durante a varredura.
Para minimizar os efeitos da arritmia na qualidade da imagem, considere ligar a Arrhytmia Rejection
(Rejeição da Arritmia).
Nível de apodização do CV do usuário com o FIESTA

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Varredura de um procedimento PSD
Varredura de um procedimento PSD

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6-442
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

G R E PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura LAVA


Use LAVA para varredura abdominal, em particular, imagem do fígado.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do LAVA . Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 3D, família Gradient Echo, pulso LAVA.


O LAVA liga automaticamente a Opção de Imagem do ARC. Se você desmarcou o ARC e selecionou o ASSET,
você deve ter adquirido uma varredura de calibração antes de adquirir a varredura LAVA. Se um ou todos
esses parâmetros de varredura forem selecionados (ASSET, HyperBand, PURE) e se você selecionar On (Ligar)
no menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura), localizado na guia Details (Detalhes), uma
varredura de calibragem será obtida durante a Pré-varredura automática.
O ângulo de inclinação usado nos pulsos SPECIAL é automaticamente definido pela aplicação do LAVA para
que a gordura seja nula quando o centro do espaço K é preenchido.
Até 10.000 imagens podem ser adquiridas.
Modifique a largura de banda padrão. Alterando a largura de banda para um valor menor, aumenta o tempo
de varredura.
Para varreduras coronárias, considere usar o valor de No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) maior que
1,0, em particular quando os braços do paciente estão ao lado do paciente, em vez de estar sobre sua cabeça.
Consulte o procedimento em 3D do Graphic Rx para analisar o corte para cortes em 3D perpendiculares
versus oblíquos. Em geral, se você quer girar seu sistema de placa para reordenar os cortes, prescreva um
sistema de placas oblíquo.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Nível de apodização do CV do usuário


Atraso da aquisição de imagem do CV do usuário
CV do usuário do espaço K
Normalmente define a Ordem de Visualização Centrada para 0 para usar a ordem de visualização padrão.
Período de Monitoramento Máximo do CV do usuário quando a opção de imagem SmartPrep é selecionada
NEX do CV do UsuárioNEX do CV do Usuário está disponível quando um valor NEX maior do que 1 é
selecionado.
SAT em tempo real do CV do usuário quando a opção de imagem Acionador de Fluoro é selecionada
Navegação em tempo real restrita quando a opção de imagem Acionador de Fluoro é selecionada
Modo Turbo
CV do usuário Fourier parcial de corte

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Altere PSD em um protocolo
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Procedimento de varredura LAVA com Opção de Geração de Imagem Flex

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6-444
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento de varredura LAVA com Opção de Gera-


ção de Imagem Flex
Siga estas etapas para obter imagens pélvicas ou do fígado tanto como supressão de água quanto de gordura com
LAVA com Opção de Geração de Imagem Flex. Se nenhuma série de saída for definida para a sequência, imagens de
supressão de gordura são construídas como séries padrão.

1. Posicione o paciente com as mãos levantadas sobre a cabeça do mesmo. Esta posição evita artefatos de
campo periférico e alguma troca água/gordura.
2. Abra uma sessão de varredura.
3. Na tela Protocol (Protocolos), selecione o protocolo LAVA with Flex da sua biblioteca local ou a da GE.
No mínimo, inclua uma série LAVA with Flex e localizadora.
LAVA com Flex usa uma técnica de auto calibragem (ARC) para agilizar o exame - Ele não exige uma
varredura de calibragem.
Se você não puder localizar um protocolo de LAVA with Flex em ambas as bibliotecas, então, a partir da tela
Protocol (Protocolo), conclua o seguinte:
a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta 3D Gradient Echo (Gradiente Eco 3D).
c. Na lista PSD, clique em LAVA e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta de Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
4. Adquira um localizador de 3 planos.
5. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série LAVA e clique em Setup
(Configuração).
a. A partir do Scan control panel (Painel de controle de varredura), clique em Imaging Options (Opções de
geração de imagem).
b. Na tela Imaging Options (Opções de Geração de Imagem), clique em Flex e qualquer outra opção
desejada.
c. Considerações sobre o parâmetro de varredura e a guia Detail (Detalhe).
Devido aos desafios de mudanças químicas, use as seguintes válvulas TE recomendadas. Estes limites
TE limitarão a resolução máxima (codificações de frequência) que você pode escolher:
1.5T: tem o intervalo de TE fora-de-fase entre 2,0 e 2,5 ms e o intervalo de TE em- fase entre 4,0 e 5,3
ms.
Selecione as imagens Dixon que você deseja reconstruir (em fase ou fora de fase).

Se um ou todos esses parâmetros de varredura forem selecionados (ASSET, HyperBand, PURE) e se


você selecionar On (Ligar) no menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura), localizado na
guia Details (Detalhes), uma varredura de calibragem será obtida durante a Pré-varredura automática.

d. Clique na guia Dixon.

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Figura 6-264: LAVA com FLEX: Guia Dixon

Selecione as imagens Dixon que você deseja reconstruir: em fase ou fora de fase.

Todas as prescrições Flex têm Fat (Gordura) e Water (Água) selecionadas automaticamente e, portanto,
não podem ser desmarcadas.

e. Clique na guia Acceleration (Aceleração).

Escolha os fatores de aceleração paralelos à direção de codificação de corte e/ou fase. A aceleração
padrão é paralela à direção de codificação de fase. Se o número de cortes for menor que 32, a
aceleração de corte não é recomendada

f. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.

Faça os ajustes como necessário (Image Acq Delay (Atraso de Aquisição de Imagem)). Digite um Image
Acquisition Delay (Atraso de Aquisição de Imagem) para que ocorra uma pausa antes do início de uma
aquisição que usa Fluoro Trigger (Acionador de Fluoro).
Selecione uma opção de Viewing Order (Ordem de Visualização): Elliptical Centric (Elíptico Cêntrico) ou
Centric (Cêntrico).
Múltiplas aquisições TR 1 = On (Ligada), 0 = Off (Desligada). Quando ligado com FOVs menores, ele
mantem os valores de TE em-fase e fora-de-fase dentro de um intervalo aceitável. O tempo de
varredura aumenta, então ele é mais adequado para aquisições sem apneia.
NEX do CV do UsuárioNEX do CV do Usuário está disponível quando um valor NEX maior do que 1 é
selecionado.
SAT em tempo real do CV do usuário
CV de Usuário de Navegação em Tempo Real Restrito
Selecione uma opção de Turbo ARC.
Modo Turbo
Fourier parcial de corte
6. Prescrever a localização do gráfico. Posicionar e depositar uma única placa.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-446
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-265: Exemplo de uma prescrição de gráfico LAVA-Flex de placa única

Para modificar a ordem do corte, por exemplo de superior para inferior, posicione o cursor sobre a caixa
quadrada sólida clique e arraste ela na direção oposta.
Figura 6-266: Mudar a ordem de corte de placa 3D de superior para inferior

Figura 6-267: Observe que a localização do número da imagem muda.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-447


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Um máximo de 2048 imagens podem ser prescritas com uma aquisição LAVA-Flex.
LAVA with Flex não é compatível com nenhum pulso Chem SAT1 (SAT Químico).
7. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).
É normal que ocorra uma pausa entre o termino da aquisição e a exibição da imagem no AutoView. A
pausa ocorre devido ao método de reconstrução de geração de imagem paralela único usado, o que
resulta em todas as imagens exibidas em AutoView de uma só vez, em oposição a uma imagem exibida por
vez.

Anotação de imagem
M3D/LAVA/ângulo de inclinação
As imagens de água e gordura são resumidas na fase de entrada da coleta e na fase de saída da imagem. Portanto,
os valores de TE para imagens de água e gordura é a média dos TEs da fase de entrada e da fase de saída. Em-fase e
fora-de-fase são anotadas de acordo com os valores de TE e TE2 na tela.

Exibir imagens LAVA with Flex

CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido à intensidade parecida de água e gordura em varreduras Flex
ponderadas em T2, aos valores de TE além dos limites recomendados, e/ou em imagens com baixas taxas
sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro
de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes. Por padrão, ambos os conjuntos de imagens
(rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão reconstruídos e inseridos no banco de dados para
exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência central reduzirão a ocorrência desse erro. A
eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse caso, a interpretação das imagens de RM
deverá ser realizada por um pessoal treinado.

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Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Introdução à família GRE
Considerações de numeração da série

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

G R E PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura MERGE


Use MERGE na coluna C para minimizar o artefato de inversão de suscetibilidade e químico e no joelho para imagem
de extremidade de alta resolução quando a ponderação do T2* aumentada é desejada.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do MERGE. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local

Seleções da varredura: Modo 2D ou 3D, família Gradient Echo, pulso MERGE.


O MERGE1 é uma sequência de pulsos do GRE2 em 2D ou 3D Fast que adquire múltiplos ecos em vários TEs
diferentes e, então, a média destes ecos formam uma única imagem T2* ponderada.
Comparado ao 2D MERGE, o 3D MERGE fornece maior SNR com resolução semelhante.
A partir do menu do TR, selecione um valor do TR.
A partir do menu do Ângulo de Inclinação, selecione Auto (Automático) para selecione o ângulo de inclinação
ideal para o TR selecionado.
A Opção de Geração de Imagem de SSRF 3 está disponível para o 3D MERGE para supressão do sinal de
gordura.
O TE é definido para Mín. Completo e não pode ser alterado. O valor TE efetivo (média do tempo de eco) é de
aproximadamente:
15 ms para 1.5T
O número de ecos é determinado pela recepção da largura da banda e o valor da frequência. Conforme
recebe o aumento da largura de banda, mais ecos são adquiridos e, assim, os artefatos de alteração química e
de suscetibilidade diminuem. Os múltiplos ecos fornecem SNR adicional que é necessário com uma maior
recepção da largura de banda, pois conforme a largura de banda aumenta, o SNR diminui.
Para minimizar o artefato relacionado ao movimento de deglutição, coloque um pulso do SAT anterior que
cobre a anatomia anterior à coluna vertebral, incluindo o esôfago.
Modifique os seguintes parâmetros de varredura para minimizar o artefato de linha nas aquisições do 2D
MERGE longitudinal:
Use CTL 12 e não TOP
Coloque a frequência na direção S/I e não A/P
Defina o valor máximo de No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) para > 1,0.
Desligue os pulsos do SAT

Se um plano longitudinal ou coronário ou oblíquo longitudinal/coronário é prescrito, o menor limite do RBw4 é


de 62 kHz para minimizar o artefato de suscetibilidade. Se você prescreve um valor menor do que 62 kHz no
3.0T, é exibida uma mensagem avisando a você para aumentar o RBw.

2D MERGE dos CVs do usuário


Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

1Multiple-Echo Recalled Gradient Echo (Eco do gradiente recordado do Eco múltiplo)


2Gradient Echo (Eco de Gradiente)
3Spectral Spatial Radio Frequency (Radiofrequência espacial espectral)
4Receive Bandwidth (Largura de banda de recepção)

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CVs do usuário 2D MERGE

Nível de apodização do CV do usuário


Tipo RF1 do CV do usuário
Observe que múltiplos ecos podem ser selecionados com a Nova seleção do Tipo RF1.
Nível do SAT espacial do CV do usuário
TR Range (Faixa do TR) para TR automático, para obter mais detalhes, consulte TR Automático.

CVs do usuário 3D MERGE

Nível de apodização do CV do usuário


Supressão de plano de fundo

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Projeção de intensidade máxima


Reconstrução planar múltipla
Filtros de aprimoramento de imagem
Colagem

Tópicos relacionados
Orientação familiar GRE
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-450
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

G R E PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações sobre a varredura SWAN


Use o SWAN para adquirir as varreduras da cabeça do eco do gradiente de multi-eco em 3D, de alta resolução, com
suscetibilidade melhorada (T2* pesada ponderada) que produz as imagens de eco combinadas. Ele reduz a distorção
geométrica e a largura de banda (31,25 kHz ou maior) ajudando a evitar artefatos de alterações químicas. Ambos os
tecidos paramagnéticos e diamagnéticos apresentam comportamento semelhante em imagens de magnitude
geradas a partir da aplicação SWAN. As imagens da fase do SWAN fornece a visualização melhorada das alterações
do campo magnético local na presença das substâncias paramagnéticas e diamagnéticas.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do SWAN. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 3D, família Gradient Echo, pulso SWAN.


Use o Comp de fluxo para aquisições longitudinais e coronárias quando o fluxo é paralelo com a direção de
leitura.
O ASSET1 permite a varredura mais rápida ao usar o ASSET compatível com as bobinas. Para obter mais
detalhes, consulte ASSET.
Na tela Scan Details (Detalhes da Varredura) > menu Phase image (Imagem de fase), selecione os valores de
pixel da imagem de fase e a sua interpretação.
Normal aplica uma convenção na qual as áreas escuras em uma imagem são consideradas hipo intensas e
as áreas mais claras são consideradas hiper intensas.
Invert (Inverter) aplica uma convenção que inverte os valores de pixel comparados ao Normal.
Off (Desligado) resulta em nenhuma imagem de fase gerada.
Figura 6-268: Tela Scan Details (Detalhes da Varredura) para aquisições do SWAN

1Array Spatial Sensitivity Encoding Technique (Técnica de codificação da sensibilidade da


disposição espacial)

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Considerações de Imagem da Fase:


As imagens da fase não podem ser abertas de forma ideal em áreas com falta de homogeneidade, como
implantes e/ou interfaces de ar/tecido (por exemplo, seios da face).
Figura 6-269: SWAN reformatado e imagens da fase

Tabela 6-74: Legenda da imagem

Nº Descrição
Imagem reformatada do SWAN que mostra área de sinal baixo devido à falta de homogeneidade
1
da anatomia.
A imagem da fase reformatada mostra a fase não ideal incondicionada na região com falta de
2
homogeneidade da anatomia.

Quando as imagens de fase são geradas, uma série da fase prospectiva (descrita como FILT_PHA) aparece
na lista do paciente. Consulte o tópico Numeração das séries para mais detalhes de numeração das séries
SWAN. Estas imagens reformatadas podem ser geradas a partir destas séries.
Os visualizadores que não forem compatíveis com o DICOM podem resultar em pixels com valores
negativos que não exibem nas imagens de fase.
Seu sistema de RM atual restringe a aplicação de filtros de aprimoramento de imagem nas imagens de
fase. No entanto, nos sistemas preexistentes, os filtros de aprimoramento de imagem podem ser aplicados
nas imagens de fase. Recomendação: não aplique filtros de aprimoramento de imagem em imagens de
sistema preexistentes, e se o fizer, não use estas imagens para fins de diagnóstico.

Anotação de imagem
Quando Invert (Inverter) estiver selecionado no menu Phase Image (Imagem de Fase) na guia Details
(Detalhes), as imagens de fase têm a anotação “INV” no canto inferior esquerdo da imagem.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-452
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-270: INV anotado no canto inferior esquerdo da janela de visualização da imagem

A anotação PHA pode não exibir em outros sistemas preexistentes da RM ou AW.


Figura 6-271: Anotação de imagem no canto superior esquerdo de uma imagem de fase no Visualizador

Figura 6-272: Anotação de imagem de fase no Visualizador de Volume

Deposite e posicione graficamente um único sistema de lâminas.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Nível de apodização do CV do usuário


1º TE do eco do CV do usuário
CV do usuário Fourier parcial de corte
Remoção de fundo de fase SWAN

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Projeção de intensidade máxima


Reconstrução planar múltipla
Filtros de aprimoramento de imagem

Tópicos relacionados
Orientação familiar GRE

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Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

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6-454
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

G R E PSD S D A VA R R E D U R A

Fluxo de trabalho VIBRANT


Valores listados neste procedimento são típicos. Modificá-los com base nas suas necessidades clínicas. Para valores
específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

PURE e outras considerações sobre filtro de imagem


Mantenha os pontos a seguir em mente quando estiver utilizando o PURE1 ou outras opções de filtro de imagem com
varreduras que são pós-processadas ou exibidas em um visualizador.

A função PURE modifica a intensidade do pixel na imagem para fornecer uma imagem mais uniforme. Isto
pode levar a resultados alterados quando a CADstream é usada em conjunto com a PURE para o
processamento de imagens MR. Uma modificação ao limite de diferença CADstream pode ser necessária. É
recomendado tanto desabilitar a PURE para estudos dinâmicos quanto aplicar a função PURE uniformemente
por todas as series dinâmicas.
A saída de pós-processamento pode ser modificada com qualquer alteração no protocolo. Para obter a
qualidade ideal da imagem, mantenha a consistência com os protocolos e use o mesmo tipo de filtro ou
aplique PURE tanto para as imagens de pré quanto para as de pós-contraste.
Consulte o manual do operador do CADstream ou entre em contato com um a representante Merge
Healthcare sobre qualquer mudança em seu protocolo de mama dinâmico e no uso do PURE ou de outra
técnica de filtragem de imagem.

Considerações - técnicas de supressão de gordura


Existem três técnicas de supressão de gordura disponíveis: SPECIAL2, SPECIAL e Recuperação de Inversão do
Espectro Adiabático (ASPIR), e Excitação da Água (RF do Espectro Espacial).

Special
Nos sistemas 1.5T e 3.0T, o SPECIAL é a técnica de supressão de gordura mais comumente usada.
A partir da tela de Opção de Imagem/PSD, selecione o seguinte:

Modo: 3D
Família Gradient Echo
Pulso VIBRANT
A partir do menu suspenso ChemSat, selecione Special (Especial)
O TI não é selecionável, mas o valor usado durante a aquisição é visível.
Para reduzir um artefato do tipo ondulação nas imagens reformatadas longitudinais ou coronárias, considere
o aumento do corte do sistema de placa (um mínimo de 150 cortes) e ajuste a espessura do corte para a
cobertura desejada. Aumentando a contagem do corte altera o número de segmentos e visualizações por
segmento e pode reduzir o corte para a variação do corte no sinal de gordura, assim, reduzindo o artefato.
Além disso, considere a aquisição de imagens longitudinais ou coronárias ao invés de usar a reformatação
para gerar imagens longitudinais e coronárias.

1Phased array UnifoRmity Enhancement (Melhoria da uniformidade da disposição em fase)


2SPECtral Inversion At Lipids (Inversão do espectro em lipídios)

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Figura 6-273: Artefato tipo ondulação na reformatação longitudinal a partir dos dados de varredura da fonte axial

Nos sistemas 1.5 T ou 3.0T, para usar o ASPIR com o tipo de PSD, a partir da tela de Opção de Imagem/PSD, selecione
o seguinte:

Modo: 3D
Família Gradient Echo
Pulso VIBRANT
Nome PSD: efgre3d_aspir
A partir do menu suspenso ChemSat, selecione Special (Especial)
O TI não é selecionável, mas o valor usado durante a aquisição é visível.
SPECIAL (ESPECIAL) usado com o Nome PSD efgre3d_aspir inserido, aplica-se a uma técnica de supressão de
gordura ASPIR. A aquisição da imagem é ligada no tempo de inversão quando o sinal de gordura está no ponto
nulo. O ASPIR usa um pulso do RF adiabático de espectro seletivo para inverter somente o sinal de gordura,
produzindo uma supressão de gordura mais uniforme em comparação ao SPECIAL. Ele também reduz o
artefato tipo ondulado nas imagens reformatadas coronárias ou longitudinais. o pulso do RF adiabático é
intensivo do SAR, o que pode resultar em um pequeno aumento de TR comparado ao SPECIAL.

Fluxo de trabalho
1. Selecione o protocolo do Seio.
A partir da Biblioteca GE, selecione a área anatômica do tórax e o protocolo de Rotina do Seio.
2. Prepare o paciente.
a. Posicione o paciente em decúbito ventral, pés primeiro na bobina de mama. Certifique-se de que a mama
está centralizada no meio da bobina. Puxe a mama para baixo para garantir que o máximo de tecido de
mama possível está dentro da bobina. Assegure-se de que a mama está livre e que não a rugas de pele na
mama. O mamilo deve ser a anatomia mais anterior na bobina.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-456
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-274: Paciente posicionado na bobina do conjunto do seio VIBRANT do canal 8 HD

b. Use uma bobina de mama do conjunto de fase, tal como a bobina do conjunto de mama VIBRANT do canal
8 HD.
Leia o manual do operador do fabricante e siga as instruções de posicionamento.
Marque até o centro da mama.
Avance o paciente para dentro do scanner.
3. Na tela Scan Control (Controle de varredura), selecione a orientação do paciente que melhor corresponde à
posição do paciente.
4. Prescreva e adquira o localizador 3-plane SSFSE. Considere usar o protocolo na biblioteca GE, Tórax > Rotina
do Seio.

5. Prescreve as aquisições de Multi-Fase VIBRANT.


a. Selecione um protocolo VIBRANT do local se está na sua biblioteca. Se não, considere usar o protocolo na
biblioteca GE, Tórax > Rotina do Seio e modifique, conforme necessário.
É fundamental para a consistência da qualidade da imagem que todas as fases da aquisição do VIBRANT
ser adquirido dentro de uma série.
Tanto a varredura bilateral axial quanto a sagital podem ser obtidas.
Varredura automática = desligada
Confirme que a direção da Frequência é A/P para reduzir o artefato de movimento.
Opções de geração de imagem: Multi-Phase (Multifase), ASSET para axial ou ASSET.
Valor do parâmetro de varredura No Phase Wrap (Sem revestimento de fase): 1,0 para varreduras
sagitais.

ADVERTÊNCIA
É possível que uma distorção espacial possa ser vista nos conjuntos de dados 3D, principalmente nas
imagens do VIBRANT mais laterais. A distorção pode ser demonstrada nos conjuntos de dados sagitais versus
axiais. Há um risco potencial de um registro incorreto da localização da lesão durante os procedimentos de
biópsia, o que pode resultar em uma nova biópsia do paciente.

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b. Digite os parâmetros da Margem de Varredura para cobrir os seios da paciente.


Selecione a DIR de Freq. A/P para evitar o artefato do movimento do coração.
c. Na barra Scan Parameters (Parâmetros de varredura), clique na seta para expandir a tela e visualizar a
guia Details (Detalhes).
No menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura), selecione On (Ligar) para adquirir
automaticamente a varredura de calibração como parte da Pré-varredura automática
No menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura), selecione Off (Desligar) para adquirir
manualmente a varredura de calibração.
Para obter detalhes sobre as opções de menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura),
consulte Considerações de calibragem na pré-varredura.
d. Digite os valores de Multi-Fase: Phases per Location (Fases para localização) = 4-7, Variable Delays
(Atrasos variáveis) = On (Ligado), Fase da Máscara (Mask Phase) =On (Ligado), Pause After Mask Phase
(Pausa após a Fase da Máscara) = On (Ligado).
Se os atrasos variáveis não está selecionado, a fase da máscara não pode ser ativada. Esteja certo de
selecionar os Atrasos Variáveis.
Quando a Mask Phase (Fase da Máscara) está selecionada, Pause After Mask (Pausar Depois da
Máscara) é automaticamente ligada. Isto permite tempo suficiente para preparar o paciente para a
próxima fase do exame.
Se você quer que cada fase seja reconstruída em séries separadas, então clique no botão do rádio
Series per Phase (Série por Fase).
Ao usar o READY View para pós-processar as imagens, clique em Auto Subtract (Auto Subtrair), Accept
Negative Pixels (Aceitar Pixels Negativos) e 1st Phase of Same Series (1ª Fase da Mesma Série).
e.  Para varreduras longitudinais:
A opção de imagem do SSRF é selecionada para a técnica de supressão da água com sistemas 3.0T.
Selecione Mín. completo e ajuste os valores da largura de banda e frequência para certificar-se de que
o TE é menor ou igual do que 4,4 ms.
Para técnica SAT de gordura ESPECIAL, selecione um TE em fase para minimizar o artefato de alteração
química.
Selecione um Modo Turbo no CV do usuário para reduzira largura do pulso do RF e, portanto, reduzir o
TR. Os pulsos curtos de RF podem resultar em homogeneidade de imagem reduzida nos cortes da
extremidade.
Ordem sequencial clássica = 0
Nível de apodização do CV do usuário
f. Selecione o fator ASSET:
Longitudinal = 2
Axial = 3 para cobertura bilateral com modos de bobinas de 8 ou mais canais
Axial = 2 para cobertura bilateral com modos de bobinas de 4 e 7 canais
6. Prescreve graficamente os locais de varredura VIBRANT.
a. Posicione o cursor sobre a área do seio e clique para depositar o volume.
b. Ajuste a espessura do corte e Slices per Slab (Cortes por placas) para cobrir a anatomia de interesse.
FOV e Slices per Slab (Cortes por Placa) varia dependendo do tamanho do paciente
c. Prescreva o volume 3D para incluir todo o tecido da mama e axila. Para qualidade de imagem longitudinal
ideal, use um volume em 3D à direita/à esquerda mais amplo que inclua todo o tronco com cortes extras
nas extremidades.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-275: Prescrição do volume longitudinal cobrindo o tecido axilar

7. Selecione uma técnica de supressão de gordura. Consulte as Considerações - técnicas de supressão de


gordura no início deste tópico.
8. Prescreva os volumes de correção bilateral.
a. No Graphic Rx, clique no Shim Vol (Vol. de correção) para depositar um volume de pré-varredura.
b. Clique e arraste o volume sobre um dos seios, enquanto evita o coração e pulmões.
É necessário incluir todo o tecido do seio no volume de correção. Exclua o coração e os pulmões o
máximo possível.
Verifique o volume de correção em todos os três planos.
Para alterar o volume de correção, clique nas setas do FOV ou digite o valor do FOV desejado.
c. Clique em Shim Vol (Vol. de Correção) para depositar outro volume de pré-varredura e clique e arraste
sobre o outro seio.
Figura 6-276: Volume longitudinal cobrindo somente o tecido do seio

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Figura 6-277: Substituição do volume de correção axial

9. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento


compatíveis incluem:
Signal Enhancement Ratio (Taxa de Melhoria de Sinal) (quando a multi-fase está ligada)
Filtros de aprimoramento de imagem
Projeção de intensidade máxima
Sinal de reconstrução planar múltipla
10. Clique em Save Series > Auto Prescan (Salvar Série > Pré-varredura Automática).
11. Pré-varredura Manual.
Verifique o pico de água/gordura na Pré-varredura Manual. Se o pico de água é pouco visível a partir do menu
de Pré-varredura Manual, clique em Options > Modify RSP (Opções > Modificar RSP). No campo de texto do
Nome RSP, digite showfp e altere o Valor Atual para 1. Este procedimento aumenta o pico da água e exibe o
pico de gordura.
a. Quando a Pré-varredura Automática está concluída, clique em (Manual Prescan).
b. A partir da tela Manual Prescan (Pré-varredura Manual), selecione Center Freq Fine (Boa Freq. Central) e
Vol = 1.
O número do volume corresponde à ordem em que você colocou graficamente o volume de correção.
Verifique se o valor HR no canto superior direito da exibição do espectro, por exemplo, HR: 8.
Verifique o controle deslizante Rec para corresponder ao valor HR, por exemplo, clique e arraste o
controle deslizante para 8.
c. Ajuste a frequência do centro para o centro acima do pico de água.
d. Altere o valor do Vol. para 2 e repita todos os marcadores listados na etapa b.
e. O volume 0 é a média dos volumes 1 e 2 e, portanto, não pode ser ajustado.
f. Clique em Done (Concluir) para sair da tela Manual Prescan (Pré-varredura Manual).

Para obter a melhor qualidade de imagem, é fundamental que você defina a frequência do centro para a
água, especialmente para os seios gordurosos. Se você não usa a Pré-varredura Manual para verificar a
frequência central, o sistema pode definir o pico para gordura e, portanto, a qualidade da imagem é
comprometida.

12. Clique em Prep Scan > Scan (Pré-Varredura > Varredura).


A varredura da máscara começa e a área do Tempo de Varredura começa na contagem regressiva.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-278: Contagem regressiva

13. Adquire as fases restantes.


Após a fase da Máscara estar concluída, a varredura pára. 
a. Prepare o paciente durante o resto das fases.
b. Inicie as fases restantes clicando em Scan (Varredura) ou pressionando Start (Iniciar) no teclado.
Figura 6-279: A área do tempo de varredura conta de forma regressiva o tempo de fase e atualiza o tempo total de varredura conforme
cada fase é concluída

14. Publique o processo das imagens.


a. A partir do navegador, selecione a série de multi-fase VIBRANT.
b. Clique em READY View.
c. Clique em Ser e siga as instruções detalhadas na seção (SER workflow) (Fluxo de trabalho SER).

Tópicos relacionados
Orientação familiar GRE
Procedimento de varredura VIBRANT com Opção de Geração de Imagem Flex

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G R E PSD S D A VA R R E D U R A

Procedimento de varredura VIBRANT com Opção de


Geração de Imagem Flex
PURE e outras considerações sobre filtro de imagem
Mantenha os pontos a seguir em mente quando estiver utilizando o PURE1 ou outras opções de filtro de imagem com
varreduras que são pós-processadas ou exibidas em um visualizador.

A função PURE modifica a intensidade do pixel na imagem para fornecer uma imagem mais uniforme. Isto
pode levar a resultados alterados quando a CADstream é usada em conjunto com a PURE para o
processamento de imagens MR. Uma modificação ao limite de diferença CADstream pode ser necessária. É
recomendado tanto desabilitar a PURE para estudos dinâmicos quanto aplicar a função PURE uniformemente
por todas as series dinâmicas.
A saída de pós-processamento pode ser modificada com qualquer alteração no protocolo. Para obter a
qualidade ideal da imagem, mantenha a consistência com os protocolos e use o mesmo tipo de filtro ou
aplique PURE tanto para as imagens de pré quanto para as de pós-contraste.
Consulte o manual do operador do CADstream ou entre em contato com um a representante Merge CAD
sobre qualquer mudança em seu protocolo de mama dinâmico e no uso do PURE ou de outra técnica de
filtragem de imagem.

Use estes passos para obter imagens de mama bilaterais de água e gordura.

IMPORTANTE: Não é recomendado o uso do LAVA with Flex com mulheres que possuam implantes de silicone,
porque isso pode resultar em uma troca do sinal de gordura/água. Utilize um protocolo VIBRANT para pacientes com
implantes de silicone. Selecione um protocolo VIBRANT na tela Protocol Selection (Seleção de Protocolo), GE library
(Biblioteca GE), Chest > Breast Routine(Rotina de Tórax > Mama). Selecione qualquer um dos protocolo VIBRANT.

Procedimento
1. Introduza seu paciente no Gerenciador de Listas de Trabalhos.
a. A partir da tela Protocol (Protocolo), na biblioteca da GE, selecione a área anatômica do peitoral e o
protocolo VIBRANT with Flex Breast (Mama VIBRANT with Flex).
b. Corresponda as seleções da posição e entrada para a orientação do paciente.
c. Na guia Coil (Bobina), confirme se uma bobina de mama de disposição de fase está selecionada.
VIBRANT with Flex só é compatível com bobinas de mama de arranjo de fase.
2. Prepare o paciente.
a. Posicione o paciente em decúbito ventral, pés primeiro na bobina de mama. Certifique-se de que a mama
está centralizada no meio da bobina.

ADVERTÊNCIA
A RF pode causar o aquecimento localizado nos pontos de contato entre as partes do corpo adjacentes
quanto é formado um ciclo. Esse aquecimento localizado pode resultar em desconforto ou queimaduras. Isso

1Phased array UnifoRmity Enhancement (Melhoria da uniformidade da disposição em fase)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-462
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

pode ocorrer quando as mãos de um paciente estão se tocando ou quando as mamas de uma paciente estão
comprimidas contra o peito. Use acolchoamentos entre as partes do corpo para evitar criar um ciclo com as
partes do corpo adjacentes.
Figura 6-280: Paciente Posicionado na 8-channel VIBRANT Breast Array Coil (Bobina de Arranjo de Mama VIBRANT de 8-canais).
Assegure-se de que as mãos do paciente não estejam se tocando.

b. Puxe a mama para baixo para garantir que o máximo de tecido de mama possível está dentro da bobina.
Assegure-se de que a mama está livre e que não a rugas de pele na mama. O mamilo deve ser a anatomia
mais anterior na bobina.
c. Marque até o centro da mama.
d. Avance o paciente para dentro do scanner.
3. Obtenha o localizador.
4. Prescreve as aquisições multi fase do VIBRANT with Flex. Tanto a varredura bilateral axial quanto a sagital
podem ser obtidas.
a. Não copie a FOV, espessura de corte ou espaçamento de um protocolo VIBRANT para um protocolo
VIBRANT with Flex. VIBRANT with Flex possui parâmetros específicos salvos no protocolo que se
modificados podem afetar problemas de compatibilidade de parâmetros. Todos os parâmetros de
varredura no protocolo VIBRANT with Flex são compatíveis e se você modificar um parâmetro você pode
receber uma mensagem de erro de compatibilidade.

Importante: VIBRANT with Flex conta com coleção de eco em-fase e fora-de-fase para robusta síntese de
imagens de água/gordura.

Para sistemas 1.5T, os valores em-fase e fora-de-fase possuem duas vezes a separação em
comparação a um sistema 3.0T; portanto, os limites de TE não são tão críticos.

b. Navegue até a tela Protocol (Protocolo) e selecione um protocolo multifásico VIBRANT with Flex. Verifique
os parâmetros da guia multi-phase (Multifase):
Verifique Variable Delays (Atrasos Variáveis). Se ele não estiver selecionado, a fase Mask (Máscara) não
pode estar disponível.
Quando aMask Phase (Fase da Máscara) está selecionada, Pause After Mask (Pausar Depois da
Máscara) é automaticamente ligada. Isto permite tempo suficiente para preparar o paciente para a
próxima fase do exame.
Se você deseja que cada fase seja reconstruída em uma série separada, então selecione Series per
Phase (Série por Fase).
Se nenhuma série de saída estiver definida as imagens em-fase são construídas como séries padrão.
c. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.

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Nível de apodização do CV do usuário


Atraso da aquisição de imagem do CV do usuário
Multiple TR Acquisitions User CV (CV de Usuário de Aquisições TR Múltiplas): define a aquisição de
imagem para um TR único (CV ligado) ou TRs múltiplos (CV ligado). Deixar o Multiple TR (TR Múltiplo) em
On (Ligado) permite que valores de matiz de Frequência mais altos sejam prescritos dentro dos limites
de TE permitidos, à custa de aumento do tempo de verificação.
CV do usuário Fourier parcial de corte
CV do usuário de modo turbo: Selecione 1 (turbo) para reduzir o tempo de varredura com troca de SNR
potencialmente menor. Quando o modo turbo é selecionado, as solicitações de CVs do Usuário Elliptic
Centric e Turbo ARC não estão disponíveis.
ARC turbo do CV do usuário
Selecione uma opção de Viewing Order (Ordem de Visualização): Elliptical Centric (Elíptico Cêntrico) ou
Centric (Cêntrico).
d. Prescrever graficamente o volume 3D.
Figura 6-281: Gráfico de Rx (raio-x) VIBRANT

Posicione o cursor sobre a área do seio e clique para depositar o volume.


Ajuste a espessura do corte e Slices per Slab (Cortes por placas) para cobrir a anatomia de interesse.
FOV e Slices per Slab (Cortes por Placa) varia dependendo do tamanho do paciente.
Prescreva o volume 3D para incluir todo o tecido da mama e axila.
Confirme se as linhas de extensão da bobina abrangem a anatomia de interesse.
5. Se desejado, adicione uma tarefa de pós-processo.
6. Clique em Save Rx (Salvar Rx).
7. A partir do menu Scan (Varredura), clique em Prep Scan > Scan (Preparar Varredura > Executar Varredura).
A varredura da máscara começa e a área do Tempo de Varredura começa na contagem regressiva.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-282: A contagem começa

A ocasiões em que uma mensagem de “memory not enough, please reduce the scan size” (não há memória
suficiente, por favos reduza o tamanho da varredura) aparece. Isto ocorre mais frequentemente com
varreduras multifásica bilateral. Se isto ocorrer, reduza os valores de parâmetro de varredura que afetam
o tamanho da imagem e, por isso, afetam a memória necessária para a aquisição (número de fases, cortes,
tamanho da matriz, ou fator de Zero-fill Interpolation Processing (Processamento de Interpolação de Fator
de Preenchimento com Zero)). Alternativamente, o parâmetro de varredura Phase FOV > 1 (FOV de Fase >
1) pode ser modificado para reduzir o tamanho da matriz sem sacrificar a resolução, mas reduzindo o
consumo da memória. Por exemplo, ambos os parâmetros de varredura a seguir resultam em uma
resolução de 1 mm2:
Freq= 360 e Phase=360 com FOV=36 cm e Phase FOV=1,0
Figura 6-283: VIBRANT com Phase FOV = 1

Freq= 240 e Phase=240 com FOV=24 cm e Phase FOV=1,5

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-465


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Figura 6-284: VIBRANT com Phase FOV = 1,5

8. Adquire as fases restantes.


Após a fase da Máscara estar concluída, a varredura pára.
Prepare o paciente durante o resto das fases. Faça seleções de em-fase e fora-de-fase a partir da tela
scan prescription Details (Detalhes de prescrição de varredura).
Inicie as fases restantes clicando em Scan (Varredura) ou pressionando Start (Iniciar) no teclado.
A área de Scan Time (Tempo de Varredura) faz uma contagem regressiva do tempo de fase e atualiza o
tempo total de varredura de acordo com que cada fase é concluída.
Figura 6-285: Contador de tempo de varredura

9. Exibir ou pós-processar as imagens.

O TE anotado das imagens de água e gordura é a média dos dois ecos, devido às imagens de água e
gordura serem sintetizadas a partir de ecos em-fase e fora-de-fase.
As imagens subtraídas são guardadas no número de série 100 vezes o número de série Multi-Phase
(Multifásica) do mesmo exame. As imagens subtraídas possuem um tipo de série “PROC”. Ela é anotada na
Patient List (Lista do Paciente) e na imagem. As imagens subtraídas são anotadas com “+C” se o contraste
foi habilitado para a série.
Inicialize o READY View a partir de uma das seguintes localizações:
O Visualizador pela adição de uma tarefa de pós-processamento do READY View.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-466
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

O ambiente de trabalho de Gerenciamento de Imagem. A partir da lista do paciente, pressione Ctrl e


simultaneamente clique na série pré-contraste e na série pós-contraste para selecionar ambas e clique
no READY Viewl a partir da lista de Gerenciamento de Sessão.
Na tela de protocolo do READY View, clique em Ser e siga as instruções detalhadas na seção READY
View.
Imagens VIBRANT podem ser pós-processadas usando a opção CADstream que pode ser comprada. Para
obter mais detalhes, consulte o manual do operador de CADstream.

ADVERTÊNCIA
É possível que uma distorção espacial possa ser vista nos conjuntos de dados 3D, principalmente nas
imagens do VIBRANT mais laterais. A distorção pode ser demonstrada nos conjuntos de dados sagitais versus
axiais. Há um risco potencial de um registro incorreto da localização da lesão durante os procedimentos de
biópsia, o que pode resultar em uma nova biópsia do paciente.

CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido à intensidade parecida de água e gordura em varreduras Flex
ponderadas em T2, aos valores de TE além dos limites recomendados, e/ou em imagens com baixas taxas
sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro
de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes. Por padrão, ambos os conjuntos de imagens
(rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão reconstruídos e inseridos no banco de dados para
exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência central reduzirão a ocorrência desse erro. A
eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse caso, a interpretação das imagens de RM
deverá ser realizada por um pessoal treinado.

Anotação de imagem
M3D/VIBRANT/ângulo de inclinação
As imagens de água e gordura são resumidas na fase de entrada da coleta e na fase de saída da imagem. Portanto,
os valores de TE para imagens de água e gordura é a média dos TEs da fase de entrada e da fase de saída. Em-fase e
fora-de-fase são anotadas de acordo com os valores de TE e TE2 na tela.

Tópicos relacionados
Introdução à família GRE
Fluxo de trabalho SER
Considerações de numeração da série
Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)

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PR OPE LLE R PSD S D A VA R R E D U R A

Introdução à família PROPELLER


A imagem em PROPELLER 1 reduz significativamente os efeitos do artefato em movimento na rotina de varredura T1
musculoesquelética, T22, T2FLAIR 3, T1 FLAIR, e PD. O PROPELLER também aumenta CNR 4, interfaces de contraste e
conspicuidade de lesão.
O DW PROPELLER melhora significativamente a qualidade de imagem na vizinhança das interfaces do osso/tecido ou
ar/tecido, ou em torno das interfaces do tecido/metal com tendência a criar artefatos de suscetibilidade.
As sequências PROPELLER são acessadas na família Fast Spin Echo, assim como todas as sequências de pulso
baseadas em 2D FSE.
Figura 6-286: As sequências PROPELLER disponíveis na família Fast Spin Echo (Eco de spin rápido)

Segundo plano
O PROPELLER baseia-se em uma aquisição de espaço K rotativo. Para compreender como o PROPELLER funciona, é
melhor compará-lo a uma técnica de aquisição FSE. FSE5 coleta linhas codificadas multifásica do espaço K por
período TR para um "disparo" (baseado no ETL6). O processo é repetido até todas as linhas do espaço K ser
preenchido. Observe que existe somente um disparo adquirido no centro do espaço K. O PROPELLER adquirem várias
linhas do espaço K por TR para uma "lâmina". As lâminas são giradas no espaço K em ângulos incrementais. O centro
do espaço K tem a amostragem repetida em excesso, resultando em um sinal de imagem rico.

1Periodically Rotated Overlapping ParallEL Lines with Enhanced Reconstruction (Linhas paralelas
giradas sobrepostas periodicamente com reconstrução aprimorada)
2T2-weighted contrast (Contraste de T2 ponderado)
3FLuid Attenuated Inversion Recovery (Recuperação de inversão atenuada por fluido)
4Contrast-to-Noise Ratio (Taxa contraste-ruído)
5Fast Spin Echo (Eco de giro rápido)
6Echo Train Length (Comprimento do Trem Echo)

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6-468
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-287: Espaço k: FSE (à esquerda) e PROPELLER (à direita)

Espaço k
O PROPELLER preenche o espaço K de uma forma única. Ao invés de ir linha por linha, o espaço K é preenchido com
um arranjo de "lâminas". Estas lâminas são giradas no espaço K em ângulos incrementais. Este método resulta em
uma sobreamostragem do centro do espaço K, fornecendo uma imagem de sinal mais rica. A trajetória radial das
lâminas recome o artefato de movimento estruturado, e a amostragem redundante permite a redução do volume de
artefatos de movimento do paciente.
Figura 6-288: Preenchedor de espaço k do PROPELLER

Conforme os dados brutos são coletados, é verificado se há inconsistências. Os dados são somados para criar o
espaço K corrigido. Os dados, então, são transformados com o espaço de imagem e as combinações de bobina são
executadas.
Figura 6-289: Dados brutos do espaço K (à esquerda) e dados transformados (à direita)

Processamento de dados
A capacidade do PROPELLER para reduzir efetivamente o movimento e a suscetibilidade dos artefatos depende, em
grande parte, da quantidade de dados coletados durante uma varredura PROPELLER.

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Os dados redundantes coletados no centro do espaço K torna possível para PROPELLER para executar várias etapas
de correção antes da reconstrução de imagem final. Após o sinal inicial ser obtido, o PROPELLER executa a correção
de fase. Depois o programa realiza três etapas adicionais de correção: correção de rotação, correção de translação e
ponderação de correlação.
Todos estes dados adicionais requer muito mais processamento. O PROPELLER usa reconstrução de imagem de multi-
canal intensa e técnicas de processamento, uma vez que usa cinco vezes mais etapas de processamento do que a
aquisição DWI convencional.

Procedimentos
Seleções de parâmetros da varredura de PROPELLER
Considerações de comparação da resolução do PROPELLER T2/FSE
Introdução à família PROPELLER
considerações sobre varreduras PROPELLER T2 FLAIR
considerações sobre varreduras PROPELLER T1 FLAIR
Considerações sobre a anatomia do PROPELLERAltere PSD em um procedimento no protocolo

Tópicos relacionados
Introdução ao PSD

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-470
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

PR OPE LLE R PSD S D A VA R R E D U R A

Seleções de parâmetros da varredura de PROPELLER


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura para todos os tipos de varredura do
PROPELLER 1. Para valores específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou
local.
Figura 6-290: Exemplo de uma tela Scan Parameters (Parâmetros de varredura)

Geralmente use o PROPELLER para adquirir as imagens do cérebro, coluna, fígado, pélvis, ombro, joelho e
pulso.

Parâmetros de varredura
Considere a seguinte informação ao selecionar os parâmetros de varredura do PROPELLER. Observe que nem todas
as opções estão disponíveis com cada PROPELLER PSD. Se a opção ou o parâmetro da varredura não está disponível,
ele não aparece na tela.

Opções de Geração de Imagem

ARC
Considerações de Tecnologia de redução de ruído
Fast Recovery (Recuperação rápida)
IR preparado
Navigator (Navegador)
Respiratory Gating/Triggering (Compilação/Disparo respiratório)

1Periodically Rotated Overlapping ParallEL Lines with Enhanced Reconstruction (Linhas paralelas
giradas sobrepostas periodicamente com reconstrução aprimorada)

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T1 FLAIR
T2 FLAIR
Tailored RF (RF ajustado)
Tabela 6-75: Parâmetros de varredura

Parâmetro Descrição
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para selecionar um
Plano de varredura
plano de varredura
Região anatômica Para obter mais detalhes, consulte Região anatômica
Calibragem na pré-varredura Para obter detalhes, consulte as Calibragem na pré-varredura
No Phase Wrap (Sem Revestimento de Fase) é anotado como: NWF.
O Fator Sem Revestimento é simétrico sobre a amostragem nas
direções de Fase e Frequência. Na direção da Fase, o benefício é
Sem Revestimento na Fase.
Para planos não axiais, ele é recomendado para reduzir o
revestimento da fase. Geralmente use um fator de 1.4 ou maior.
Conforme o fator aumenta, o tempo de varredura aumenta, mas o
revestimento da fase e os artefatos de linha fina são reduzidos.
No Phase Wrap (Sem
Muito maior do que um fator pode reduzir o artefato de linha fina,
Revestimento de Fase)
mas introduz listras na imagem. Ele é fundamental para encontrar o
valor ideal que produz a melhor qualidade de imagem. Quando for o
caso, consulte os protocolos da GE para o valor recomendado.
NEX Efetivo = (Valor do NEX) x (Fator da Fase Sem Revestimento)
Se o Fator Sem Revestimento > 1 e o tempo de varredura aumenta,
reduza o valor do NEX (NEX mínimo é 1.5). Isso pode reduzir o
tempo de varredura e pode manter a constante do SNR já que o
Fator Sem Revestimento aumenta o SNR.
Para obter mais detalhes, consulte Considerações de Espaçamento do
Espaçamento
Corte.
Define os locais de início e final em três planos: Superior/Inferior,
Iniciar/Finalizar
Direita/Esquerda, Anterior/Posterior.
Selecione a saturação de gordura clássica para varreduras
músculo-esqueléticas.
Selecione a saturação de gordura para varreduras cerebrais e do
Saturação Química fígado.
SPECIAL1 e ASPIR2 são compatíveis com PROPELLER.
Para obter mais detalhes sobre a saturação química, consulte
Procedimento de Pulso SAT Químico.
Para obter mais detalhes, consulte Considerações de direção da fre-
Direção da Frequência
quência.
Fat Shift Dir (Direção do É usado para definir a direção de exibição do sinal de gordura. Para obter
deslocamento de gordura) detalhes, consulte Direção do deslocamento de gordura.

1SPECtral Inversion At Lipids (Inversão do espectro em lipídios)


2Adiabatic Spectral Inversion Recovery (Recuperação da inversão espectral adiabática)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Parâmetro Descrição
Aquisições Antes da Pausa Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de pausa antes da var-
redura.
Geralmente, mantenha o valor do TR o mesmo como um protocolo
do FSE semelhante.
O TR Automático não é recomendado para todas as aplicações.
Quando é selecionado, o campo do TR não está disponível e, com
isso, você não pode ajustar o TR manualmente. Semelhante ao FSE,
TR eTR Automático sempre verifique o TR para se certificar de que ele não é muito
baixo ou muito alto para produzir o contraste de imagem desejado.
Os algoritmos para os cálculos de TR Automático são os mesmos
entre PROPELLER e FSE.
Para obter mais detalhes, consulte Considerações de TR e
Procedimento de Aplicação Automática de TR.
Nº de cortes O número de cortes em uma prescrição da varredura.
É o número do TE1 que pode ser adquirido por aquisição. Ele é fre-
Nº de TEs por Varredura
quentemente classificado como número de ecos.
PROPELLER é compatível com um tipo no campo TE. Se não houver
um valor TE, digite um valor específico no campo de texto TE na guia
Details (Detalhes).
TE
Para contraste T2 e PD, um TE recomendado é 20 ms ou maior com
base no TE usado com um protocolo do FSE semelhante.
Para contraste T1, um TE recomendado é menor que 30 ms.
TI e
Tempo de Inversão Time Para selecionar um valor do TI manualmente, desligue o TR e o TI
(Tempo de Inversão Automáticos.
Automática)
O ajuste do Ângulo de Reorientação é geralmente aplicado para quaisquer
varreduras músculo-esqueléticas. Reduzindo o ângulo de inclinação resulta
no sinal aumentado a partir da cartilagem. Ajuste o ângulo de reorientação
com base no contraste de imagem desejado. Conforme o valor diminui, o
sinal do fluido se torna escuro. Considere estes ângulos de reorientação:
Reorientar o ângulo de
Contraste do 1.5T Brain T2 ponderado = 160
inclinação
Músculo-esquelético = 80. Este valor, para o contraste de densidade
ponderada do próton, produz o sinal de cartilagem máxima e o sinal
do músculo mais brilhante.
Para obter detalhes do T1 FLAIR, consulte Considerações do T1
FLAIR.
Conforme o ETL aumenta:
Echo Train Length
(Comprimento do Trem Echo) O número de cortes por aquisição diminui.
O TE aumenta, geralmente, o TE mais curto é desejável.

1Time of Echo (Tempo de eco)

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Parâmetro Descrição
A largura da lâmina aumenta, geralmente, a maior largura da
lâmina é desejável.
Intensity Correction
Para obter mais detalhes, consulte Introdução aos filtros.
(Correção de Intensidade)
Salvar Original Para obter detalhes, consulte Considerações sobre salvar o original.
Correções de Geometria em Para obter mais detalhes, consulte Considerações de Correções geo-
3D métricas 3D.
O Harmonize é usado quando você antecipa que o paciente sentirá
um movimento bruto durante a aquisição, por exemplo, um
Harmonize paciente que está muito desorientado e não pode ficar parado ou
um paciente que tem a doença de Parkinson (mal de Parkinson).
Ligue somente o Harmonize para varreduras do cérebro.
Frequência Para obter mais detalhes, consulte Considerações de Fase/Frequência.
O SNR é proporcional ao (Fator Sem Revestimento) x (NEX).
Um valor do NEX1 menor do que o 1.5 resulta em lacunas criadas
no espaço K e, por isso a resolução não é equivalente a uma
varredura do NEX de não PROPELLER. Ele também pode resultar em
artefatos de estrias devido ao preenchimento parcial do espaço K
(lâminas em alta frequência não cobertas no espaço K).
Use um valor de 1.5 NEX ou maior para adquirir uma varredura
do PROPELLER sem lacunas no espaço K.
Use um NEX de 1.0 para a varredura mais rápida mas com
resolução comprometida.

NEX Figura 6-291: Espaço k do PROPELLER: 1.5 NEX ou maior (à


esquerda) e NEX menor do que 1.5 (à direita)

A largura de banda afeta o TE e SNR. Se o TE altera minimamente


(menos do que 2 ms), conforme você altera o BW, então use o
Bandwidth (Largura de menor valor do BW para ganhar o SNR.
banda)
Geralmente, ajuste os parâmetros de varredura para alcançar um
BW de 50 kHz.
Modo de excitação Para obter mais detalhes, consulte Considerações de modo de Excitação.

1Number of Excitations (Número de excitações)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Parâmetro Descrição
Selecione o Valor de compensação para Auto (Automático) ou On (Ligado).
Shim (Calço) Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento do volume de correção
Modo do RF Drive Para obter mais detalhes, consulte Considerações de Modo do RF Drive.
Correção da fase Para obter mais detalhes, consulte Considerações de Correção de Fase.

Tópicos relacionados
Considerações de comparação da resolução do PROPELLER T2/FSE
Seleções de parâmetros da varredura de PROPELLER
considerações sobre varreduras PROPELLER T2 FLAIR
considerações sobre varreduras PROPELLER T1 FLAIR
Considerações sobre a anatomia do PROPELLER
Introdução à família PROPELLER
Altere PSD em um procedimento no protocolo
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-475


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Considerações de comparação da resolução do


PROPELLER T2/FSE
Use a seguinte mesa para escolher um valor de matriz para uma varredura do Brain T2 que pode resultar em uma
resolução comparável para uma varredura do FSE1 convencional.
Tabela 6-76: Valores da matriz do Brain T2

FSE PROPELLER T2
128×128 128 ou 160
160×160 192
192×192 224
224×224 256
256×256 288
320×320 352
480×480 512 (clínico), 544
(pesquisa)
512×512 512 (clínico), 576
(pesquisa)

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Orientação familiar em PROPELLER
Procedimento de seleção da varredura em PROPELLER
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

1Fast Spin Echo (Eco de giro rápido)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Considerações de varredura do PROPELLER DW


O DW PROPELLER para o cérebro, quando usado com lóbulo de Difusão e uma leitura FSE1, pode minimizar ou
eliminar distorções e perda de SNR 2 encontrado em aquisições EPI3 padrão em áreas de alta susceptibilidade
magnética como a base do crânio, dentes e limites de tecido, etc. O Brain DWI também permite a reconstrução de
mapas paramétricos como parte do processo de prescrição, eliminando assim a necessidade de pós-processamento
da série no READY View. Embora, se desejado, uma série DW PROPELLER pode ser pós-processada no READY View.
Use o DW PROPELLER para imagem de cabeça de alta resolução onde o DWI é tradicionalmente usado. Ele é
particularmente útil em áreas de alta susceptibilidade em relação aos métodos de EPI padrão. DW PROPELLER de
cérebro não reduz artefatos de movimento.
Figura 6-292: Distorção geométrica reduzida: EPI DWI (esquerda) e DW PROPELLER (direita)

Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do DW PROPELLER. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

É recomendado que você selecione um protocolo PROPELLER de sua biblioteca local ou GE. Se você escolher
compilar um a partir de um modelo a partir da guia biblioteca GE > Modelo, selecione as séries do PROPELLER
desejadas e modifique os parâmetros de varredura.
Somente as imagens do T2 ou do valor b = 0 serão exibidas no AutoView quando você executar uma varredura
em uma série DW PROPELLER de cérebro. As imagens do ADC, eADC ou combinados devem ser visualizadas
no Visualizador.
O valor do TE4 não pode ser alterado porque ele é determinado pela frequência, ETL5 e valores de largura de
banda.
Um TR 6 de 5000 minimiza os efeitos do tempo de relaxamento do retículo-derivado do T1 e acomoda o
número de cortes.

1Fast Spin Echo (Eco de giro rápido)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
3Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)
4Time of Echo (Tempo de eco)
5Echo Train Length (Comprimento do Trem Echo)
6Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

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O procedimento de varredura MAGiC DWI (DWI sintético) não está disponível com DW PROPELLER.
O SCIC não está disponível com varreduras DW PROPELLER.
O valor b múltiplo não está disponível com varreduras DW PROPELLER.
Os valores NEX são selecionados na guia Diffusion Option (Opção de Difusão).

Tarefas do pós-processo

Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de
pós-processo.
A tela da tarefa de pós-processamento da varredura da Imagem ponderada de difusão (DWI: ADC; eADC)
permite quatro seleções.
Configuração de limite. Para obter detalhes, consulte Procedimento de ajuste do limite.
Configuração do nível de confiança. Para obter mais detalhes, consulte a etapa do nível de confiança.
Configuração de tamanho do Kernel. Para obter mais detalhes, consulte tamanho do Kernel.
Geração dos mapas do ADC e eADC. Para obter detalhes, use estas etapas para gerar imagens
paramétricas com um conjunto de dados da Ponderação da Difusão.
A função de correção de EPI não é compatível com DW PROPELLER.
Para detalhes de Colagem, consulte a Varredura com Colagem automática.
A tarefa do pós-processo de varredura AutoBind permite o manual ou o automático.
A tarefa do pós-processo do Image Filter (Filtro de Imagem) permite que você adicione um filtro. Para obter
detalhes, consulte Procedimento para adicionar um filtro de imagem como uma tarefa de pós-
processamento na varredura.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo com
a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Nível de apodização do CV do usuário


AIR Recon
Eficiência de saturação de gordura do CV do usuário
CV do Usuário de Otimização SAR
Tipo do SAT espacial do CV do usuário
Receptor de ganho do CV do usuário

DW PROPELLER sem opções de imagem selecionadas


Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso DW PROPELLER. Este conjunto de seleções é
geralmente chamado de Preparação de difusão do PROPELLER DWI. É o modo padrão para DW PROPELLER.
Geralmente seleciona um ETL de 20.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-293: DW PROPELLER sem opções de imagem selecionadas

DW PROPELLER com opções de imagem duo DW selecionadas


Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso DW PROPELLER, opção de aquisição de
imagem DW Duo.
O DW Duo reduz o tempo de verificação e melhora significativamente a qualidade da imagem em comparação
com as varreduras de preparação de difusão (DW PROPELLER com None [Nenhum] selecionado como opção
de aquisição de imagem)
Geralmente seleciona um ETL de 20.
Figura 6-294: DW PROPELLER com opções de imagem duo DW selecionadas

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DW PROPELLER com ART selecionado (varredura silenciosa)


Na tela de PSD/Application/Imaging Options (PSD/Aplicativo/Opção de aquisição de imagem), faça as
seguintes seleções:
Clique na família Fast Spin Echo, pulso DW PROPELLER, opção de aquisição de imagem Acoustic Reduction
(Redução acústica). Observe que o tempo de varredura é levemente maior do que uma varredura DW
PROPELLER não silenciosa.
Na guia ART, selecione para ativar Quiet (Silencioso): Moderate (Moderado) ou High (Alto).
Geralmente seleciona um ETL de 20.
Geralmente seleciona uma largura de banda de 35 kHz para reduzir o espaço de eco e melhorar o SNR.
Esta opção oferece contrastes de difusão com um baixo ruído acústico. Usa uma taxa de redução gradiente de
classificação e otimização da forma de onda para produzir uma varredura mais silenciosa com um tempo de
varredura levemente maior em comparação com outras varreduras do DW PROPELLER.
ARTh é anotado nas imagens PROPELLER da Preparação da difusão silenciosa.
Para obter detalhes sobre a Varredura Silenciosa PROPELLER, consulte Procedimento de varredura silenciosa
> Notas e procedimento da Varredura Silenciosa PROPELLER.
Figura 6-295: Tela PSD/Application/Imaging Options (PSD/Aplicativo/Opções de aquisição de imagem)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-296: Comparação de varredura do DW PROPELLER

Tabela 6-77: Legenda da imagem

Nº Descrição
DW PROPELLER:
1
Matriz 128X128
DW Quiet PROPELLER:

Preparação da difusão selecionada


2
ARTMODE: High (Alta)
Matriz 128X128

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Seleções de parâmetros da varredura de PROPELLER
Considerações de comparação da resolução do PROPELLER T2/FSE
considerações sobre varreduras PROPELLER T2 FLAIR
considerações sobre varreduras PROPELLER T1 FLAIR
Considerações sobre a anatomia do PROPELLER
Introdução à família PROPELLER
Altere PSD em um procedimento no protocolo
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos

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considerações sobre varreduras PROPELLER T1 FLAIR


PROPELLER com T1 FLAIR PSD produz imagens ponderadas em T1 com sinal de LCR nulo e contraste ideal de
substância branca/cinzenta. É frequentemente utilizado na obtenção de contraste de imagens ponderadas em T1
para pacientes que não podem controlar seu movimento e em imagens do fígado respirando livremente para
pacientes com padrão respiratório irregular.
Figura 6-297: As imagens do FLAIR T1 reduzem o movimento do paciente, o artefato de fluxo e o CSF nulo de forma consistente em todas as
imagens nesta série. PROPELLER = 1, FSE = 2

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-298: Comparação de imagens demonstrando o artefato de fluxo reduzido e o contraste melhor da matéria cinza/branca. Pós-contraste
PROPELLER = 2, SE = 1

Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do T1 FLAIR PROPELLER. Para valores
específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo , pulso PROPELLER, Opção de Geração de Imagem T1
FLAIR.
É recomendado que você selecione um protocolo PROPELLER de sua biblioteca local ou GE. Se você escolher
compilar um a partir de um modelo a partir da guia biblioteca GE > Modelo, selecione as séries do PROPELLER
desejadas e modifique os parâmetros de varredura.
Geralmente use para adquirir as imagens da coluna cervical e do cérebro.
Para varreduras da coluna, coloque a frequência na direção superior/inferior para minimizar artefatos.
Figura 6-299: A/P de frequência com faixas na imagem à esquerda, S/I de frequência com nenhuma faixa na imagem à direita

Para trocar a fase e a frequência, girar o FOV na visualização longitudinal do localizador.

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Figura 6-300: A/P de frequência na imagem do localizador à esquerda, S/I de frequência na imagem do localizador à direita

Imagens são T1flair/Prop anotadas.


Ajuste os parâmetros de varredura para que a varredura seja uma aquisição.
Selecione a Opção de Geração de Imagem ARC para reduzir o tempo de varredura. Aceleração (ARC) está
disponível com todos os planos de varredura.
Na guia Acceleration (Aceleração), selecione um fator de 2 para as bobinas de 8 canais.
Quando a Aceleração está On (Ligada), selecione um fator No Wrap Factor (Fator Sem Revestimento) maior
do que 2,0.
Auto TR (TR Automático) e Auto TI (TI Automático) bloqueia automaticamente os valores do TR e do TI para
fornecer contraste da matéria cinza e branca e CSF suprimida.

Quanto o TR automático é selecionado com T1 FLAIR, o TI automático se torna indisponível para seleção e o
sistema ajusta o valor do TI que produz o contraste do T1 FLAIR ideal.
Se o TR Automático é selecionado, então o TI Automático fica acizentado e é definido automaticamente para
TR/4 para T2 FLAIR, e para T1 FLAIR ele fica cinza fora do campo do TI e define-o para o TI ideal para o
contraste do T1 FLAIR.
Sempre use o TI Automático.
Defina o TR para 3000-3550 ms.
Para minimizar artefatos de faixa e varreduras oblíquas, aumente o ETL de 12 para 16, reduza o OSF de 2.0
para 1.5 e Desligue o ARC e para posicionar a Frequency Direction (Direção da Frequência) na direção
Superior/Inferior.
Para otimizar a qualidade da imagem, geralmente selecione os seguintes ângulos de inclinação da
reorientação:
110° para varreduras cerebrais a 1.5T.
160° para varreduras de coluna a 1.5T.
Para varreduras do T1 FLAIR PROPELLER corrija automaticamente para o movimento médio do paciente. Para
estes pacientes, na guia Details (Detalhes), Harmonize deve ser desligado. Somente ligue o Harmonize se
existir movimento bruto do paciente.

CVs do usuário
Nível de apodização do CV do usuário
CV do Usuário de TE Editável

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Supressão do CSF do corte da extremidade do CV do usuário


Uniformidade do corte do CV do usuário
CV do Usuário de Otimização SAR
Tipo do SAT espacial do CV do usuário
Receptor de ganho do CV do usuário

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Seleções de parâmetros da varredura de PROPELLER
Considerações de comparação da resolução do PROPELLER T2/FSE
considerações sobre varreduras PROPELLER T1 FLAIR
considerações sobre varreduras PROPELLER T2 FLAIR
Considerações sobre a anatomia do PROPELLER
Introdução à família PROPELLER
Altere PSD em um procedimento no protocolo
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos

Opções de Geração de Imagem


Considerações de T1 FLAIR
Considerações de T2 FLAIR

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considerações sobre varreduras PROPELLER T2 FLAIR


PROPELLER com T2 FLAIR pode reduzir significativamente os artefatos de movimento do paciente devido à
sobreamostragem do centro do espaço K. A sobreamostragem permite a verificação de inconsistências de dados
brutos e a realização da correção de movimento no processo de reconstrução. A geração de imagem do PROPELLER
T2 FLAIR fornece imagens ponderadas em T2 robustas com supressão do CSF1. Quando o CSF é suprimido, você
recebe uma melhor visualização da matéria cinza e branca.
PROPELLER T2 FLAIR reduz os artefatos de movimento do paciente para o T2 FLAIR com tempo de varredura
comparável.
Figura 6-301: Comparação da imagem do FLAIR: FLAIR 2:56 (esquerda) e PROPELLER T2 FLAIR 3:27 (direita)

Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do PROPELLER T2 FLAIR. Para valores
específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo , pulso PROPELLER, Opção de Geração de Imagem T2
FLAIR.
É recomendado que você selecione um protocolo PROPELLER de sua biblioteca local ou GE. Se você escolher
compilar um a partir de um modelo a partir da guia biblioteca GE > Modelo, selecione as séries do PROPELLER
desejadas e modifique os parâmetros de varredura.
Selecione ARC para diminuir o ETL e TE e para reduzir a queda do T2 relacionada aos artefatos.
Selecione um No Wrap Factor (Fator Sem Revestimento) de 2,0 ou menos com planos oblíquos.
Para reduzir os artefatos de revestimento da fase ao usar um FOV pequeno, use um Fator Sem Revestimento
maior do que 1.
O valor do TE2 não pode ser alterado porque ele é determinado pela frequência, ETL3 e valores de largura de
banda.
O TR 4 é geralmente 8000 + (4 vezes o tempo do TI5) para minimizar os efeitos do T1 e para acomodar o
número de cortes.
Quando Auto TR (TR Automático) é selecionado com o T2 FLAIR PROPELLER, Auto TI (TI Automático) se torna
indisponível para seleção e os valores do TI definem automaticamente os valores que anulam o sinal do CSF 6.

1Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)


2Time of Echo (Tempo de eco)
3Echo Train Length (Comprimento do Trem Echo)
4Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
5Inversion Time (Tempo de inversão)
6Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Para obter detalhes sobre a Varredura Silenciosa PROPELLER, consulte Procedimento de varredura silenciosa
> Notas e procedimento da Varredura Silenciosa PROPELLER.

CVs do usuário
Nível de apodização do CV do usuário
Eficiência de saturação de gordura do CV do usuário
Sequência do T2 FLAIR otimizado do CV do usuário
CV do Usuário de TE Editável
Supressão do CSF do corte da extremidade do CV do usuário
Tipo do SAT espacial do CV do usuário
Receptor de ganho do CV do usuário

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Introdução à família PROPELLER
Altere PSD em um procedimento no protocolo
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos

Opções de Geração de Imagem


Considerações de T1 FLAIR
Considerações de T2 FLAIR

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Considerações sobre a anatomia do PROPELLER


Considerações para todos os aplicativos PROPELLER
É recomendado que você selecione um protocolo PROPELLER de sua biblioteca local ou GE. Se você escolher
compilar um a partir de um modelo a partir da guia biblioteca GE > Modelo, selecione as séries do PROPELLER
desejadas e modifique os parâmetros de varredura.
Um volume compensador pode ser prescrito no Graphic Rx. Para obter detalhes, consulte o Procedimento do
volume compensador.
Aplique um pulso de SAT químico e espacial, conforme necessário.
Para obter mais detalhes, consulte ASPIR e procedimento de Saturação Espacial.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso PROPELLER.
Selecione a opção de geração de imagem Fast Recovery (Recuperação Rápida) que resulta em um
contraste das imagens T2 semelhante ao de uma varredura FRFSE-XL.
Selecione a opção de geração de imagem IR Prepared (IR Preparado) que resulta em um contraste das
imagens T2 semelhante ao de uma varredura FSE-IR.

Aplicações cerebrais
Use PROPELLER para reduzir significativamente os artefatos de movimento do paciente devido à sobreamostragem
do centro do espaço K. A sobreamostragem permite a verificação de inconsistências de dados brutos e a realização
da correção de movimento no processo de reconstrução. O resultado é SNR 1 e CNR 2 altos com uma pequena perda
na resolução e com movimento de artefato reduzido. Ele melhora os SNR e CNR se comparado ao FSE tradicional com
tempo de varredura comparável e reduz os artefatos de movimento.
Figura 6-302: Redução de movimento: FSE (à esquerda) e PROPELLER Brain T2 (à direita)

Para evitar artefatos de revestimento da fase da anatomia do paciente fora do FOV ao usar os FOVs pequenos,
defina o No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) para um valor > 1,0.
Selecione ARC para diminuir o ETL e TE e para reduzir a queda do T2 relacionada aos artefatos.
Selecione um No Wrap Factor (Fator Sem Revestimento) de 2,0 ou menos com planos oblíquos.
Para reduzir os artefatos de revestimento da fase ao usar um FOV pequeno, use um Fator Sem Revestimento
maior do que 1.

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Contrast-to-Noise Ratio (Taxa contraste-ruído)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

O valor do TE1 não pode ser alterado porque ele é determinado pela frequência, ETL2 e valores de largura de
banda.
O TR 3 é geralmente 6000 para minimizar os efeitos do T1 e para acomodar o número de cortes.
Para obter detalhes sobre a Varredura Silenciosa PROPELLER, consulte Procedimento de varredura silenciosa
> Notas e procedimento da Varredura Silenciosa PROPELLER.

Aplicações no corpo
O PROPELLER produz varreduras abdominais de respiração espontânea ponderada em T1 e T2 (por exemplo, fígado e
pélvis) para pacientes com padrões respiratórios irregulares. Ele também reduz o artefato de fluxo e de outros
movimentos.
Figura 6-303: Comparação de imagem de redução de movimento: PROPELLER = 1, FSE = 2

1Time of Echo (Tempo de eco)


2Echo Train Length (Comprimento do Trem Echo)
3Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

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Figura 6-304: Comparação de imagem do artefato de fluxo: PROPELLER com ARC = 1, FSE com ASSET = 2

As imagens são anotadas no T2 do Corpo/Prop.


Selecione ARC para reduzir o declínio do T2, as estrias e o tempo de varredura. Aceleração (ARC) está
disponível com todos os planos de varredura.
Selecione Respiratory Triggering (Disparo respiratório) para reduzir o artefato de movimento.

Aplicações musculoesqueléticas
Geralmente use o PROPELLER para adquirir o PD e imagens do ombro ponderado do contraste do T1 e T2, joelho e
pulso. É fundamental para a qualidade da imagem ideal colocar o pulso acima da cabeça no isocentro do imã.
Voluntário ou involuntário (por exemplo, movimento de respiração nos ombros) é minimizado em comparação às
varreduras do FSE.
Figura 6-305: Comparação de redução de movimento de ombro: PROPELLER = 1, FSE = 2

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6-490
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Consulte as instruções do Volume de Correção para detalhes na aplicação de um volume de correção para
uma varredura do PROPELLER descentralizado.
Imagens são Prop. anotados.
Selecione ARC para reduzir o tempo de varredura. Aceleração (ARC) está disponível com todos os planos de
varredura.
Selecione o fator de Aceleração 4 para bobinas de 32 canais.
Selecione um valor No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) suficientemente grande, cobertura de ar
para ar, se possível, particularmente quando o ARC estiver ligado para reduzir o revestimento da imagem.
Para planos não axiais, é recomendado usar Fator da Fase Sem Revestimento localizado na guia Details
(Detalhes) para reduzir o revestimento da fase. Geralmente use um fator de 1.4 ou maior. Conforme o fator
aumenta, o tempo de varredura pode aumentar, mas a qualidade de imagem melhora. Muito maior do que um
fator pode reduzir o artefato de linha fina, mas introduz listras na imagem. Ele é fundamental para encontrar o
valor ideal que produz a melhor qualidade de imagem.
Para obter detalhes sobre a Varredura Silenciosa PROPELLER, consulte Procedimento de varredura silenciosa
> Notas e procedimento da Varredura Silenciosa PROPELLER.
Modifique o ângulo de inclinação para produzir sinal aumentado a partir da cartilagem. Geralmente usa um
ângulo de inclinação em 80°.
Figura 6-306: Duas imagens PROPELLER comparando intensidade do sinal da cartilagem: 1 = ângulo de inclinação em 160°, 2 = ângulo
de inclinação em 80° demonstrando sinal aumentado da cartilagem

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Ordem de aquisição do CV do usuário


CV do Usuário de TE Editável
Supressão do CSF do corte da extremidade do CV do usuário
Otimização do FSE T1 do CV do usuário
CV do Usuário de Otimização SAR
Tipo do SAT espacial do CV do usuário

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Receptor de ganho do CV do usuário


Uniformidade do corte do CV do usuário

Tópicos relacionados
Seleções de parâmetros da varredura de PROPELLER
Considerações de comparação da resolução do PROPELLER T2/FSE
Considerações sobre a anatomia do PROPELLER
considerações sobre varreduras PROPELLER T2 FLAIR
considerações sobre varreduras PROPELLER T1 FLAIR
Introdução à família PROPELLER
Altere PSD em um procedimento no protocolo
Procedimento de prescrição e varredura de uma sequência de pulsos

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6-492
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

E SPE C T R OSC OPIA PSD S D A VA R R E D U R A

Introdução à família de espectroscopia


Para aquisições de dados de espectroscopia, existem dois modos possíveis; 2D ou MRS1. A Spectroscopy Pulse
Sequence Family (Família da Sequência de Pulso da Espectroscopia) no modo de imagem MRS permite que você
escolha uma das sequências de pulso localizadas de voxel: 

PROBE2-P
PROBE-S
PROSE3
PRESS CSI4
STEAM5 CSI
TEA6-PRESS7

Homogeneidade e suscetibilidade
Todas as aquisições de espectroscopia são fortemente afetadas pela falta de homogeneidade do campo magnético
que pode surgir em um paciente em interfaces de ar/ossos/tecidos, tais como seios da face, órbitas, boca, vias
nasais, crânio e o couro cabeludo. O principal efeito de grandes alterações na suscetibilidade destas interfaces é a
ampliação dos picos de ressonância no espectro. A ampliação pode resultar em uma perda de SNR 8, resolução pobre
de sobreposição dos picos de ressonância e artefatos de referência. O processo de correção (parte da Pré-varredura
automática) devem sempre ser usados para otimizar a homogeneidade através do volume prescrito. Sempre que
possível, prescrever o volume da espectroscopia em regiões de alta homogeneidade de campo magnético. Para
espectroscopia no cérebro, que está longe dos sinus, boca, passagens nasais, órbitas, crânio e escalpo; e, na glândula
da próstata, longe do reto e da bobina endo-retal.

1Magnetic Resonance Spectroscopy (Espectroscopia por ressonância magnética)


2PROton Brain Exam (Exame do cérebro por prótons)
3PROstate Spectroscopy and imaging Examination (Exame de espectroscopia e aquisição de
imagem de próstata)
4Chemical Shift Imaging (Criação de imagens de troca química)
5STimulated Echo Acquisition Mode (Modo de aquisição de eco estimulado)
6TE Averaged (Média de TE)
7Point RESolved Spectroscopy (Espectroscopia com resolução de pontos)
8Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Figura 6-307: Comparação da correção do espectro

Tabela 6-78: Legenda da imagem da comparação da correção do espectro

Nº Descrição
A Corretor pobre
Corretor melhorado (observe a resolução melhorada e o SNR
B
do espectro B)

Conceito do PSD PROSE

Procedimentos/Considerações
Seleções dos parâmetros de varredura de espectroscopia
Considerações da varredura PROBE-P
Considerações de varredura PROBE SVQ
Considerações de PRESS CSI
Considerações de PROBE 2D CSI
Considerações de PROBE 3D CSI
Considerações da varredura PROBE-S
Considerações de varredura STEAM CSI
Considerações de varredura do TEA-PRESS
Fluxo de trabalho PROSE
Procedimento de configuração da bobina PROSE
Procedimento de prescrição na varredura PROSE
Procedimento PACC PROSE

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

READY View
Considerações sobre Espectroscopia
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Fluxo de trabalho de espectroscopia SVQ
Procedimento para ajustar a correção de voxel
Procedimento para ajustar a taxaProcedimento para ajustar a taxa
Procedimento para ajustar a faixa de sinal/ruído
Procedimento para definir metabólitos do usuário
Procedimento de ROI 2D
Procedimento de ROI 3D
Procedimento para ajustar o deslocamento do voxel
Procedimentos de exibição de metabólitos
Procedimento de relatórios
Tela PROSE PACC

Tópicos relacionados
Introdução ao PSD

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Fluxo de trabalho PROSE


Um exame completo da próstata combina imagem anatômica de alta resolução da pélvis com espectroscopia do CSI
em 3D da glândula da próstata. Uma bobina endo-retal em combinação com a bobina do conjunto com fase pélvica
ou tórax é utilizada para adquirir as imagens e o espectro. Um programa de intensidade da bobina de superfície, o
PACC 1, é usado para corrigir as imagens.
O tempo total para a configuração e aquisição dos dados é de aproximadamente 20 a 30 minutos.

Considerações
A saída de pós-processamento pode ser modificada com qualquer alteração no protocolo. Para a qualidade ideal da
imagem, mantenha a consistência com protocolos. Use o mesmo tipo de filtro e/ou aplique SCIC ou PURE tanto para
as imagens de pré como pós-contraste.

1. A partir da tela do Protocolo, selecione seu protocolo do local ou GE PROSE. Clique em Accept (Aceitar) para
fechar a tela de Protocolo.
2. Defina a bobina e a posição do paciente.
3. Adquira as imagens do localizador.
Em um exame de próstata típico, as imagens do localizador longitudinal do FSE são adquiridas para
orientar a prescrição das imagens axiais ou axiais oblíquas de alta resolução e as imagens oblíquas
coronárias através da glândula da próstata.
As imagens do localizador também são usadas para verificar para corrigir o posicionamento correto da
bobina.
4. Adquira imagens do Spin Echo do T1 ponderado axial ou axial oblíquo de alta resolução.
Prescreva os cortes a partir da sínfise púbica até a bifurcação aórtica.
Se não for possível adquirir todos os cortes axiais do T1 ponderados através da anatomia pélvica sem
aumentar o TR, você deve adquirir as imagens em dois conjuntos com um TR menor (de ~500 a 766 ms).
 Estas imagens são usadas para pesquisar a pélvis e localizar a bobina endo-retal relacionada à glândula
da próstata para ajudar na correção das imagens com o programa do PACC.
Estas imagens são usadas para avaliar a presença de nódulo linfático pélvico e metástases do osso e para
determinar se existe hemorragia pós-biopsia na próstata.
5. Durante a aquisição das imagens de T1 ponderadas, reformatar as imagens longitudinais para verificar o
posicionamento da bobina endo-retal no plano axial (para consultar a bobina no plano axial, a prescrição R 2L3
deve cobrir a região de, aproximadamente, R30 to L30).
6. Ajuste a bobina Endorretal, se necessário.
7. Adquira imagens do FSE axial oblíquo de alta resolução.
Estas imagens podem ser usadas para prescrever o volume do PROSE para a sequência do PROSE.
Estas imagens devem cobrir as vesículas da próstata e seminal para identificar a anatomia e a patologia da
zona da próstata.

1Prostate Analytical Coil Correction (Correção da bobina analítica da próstata)


2Direita
3Left (Esquerda)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

8. Adquira imagens do FSE oblíquo coronário de alta resolução.


As imagens coronárias podem permitir a reformatação dos dados do CSI1 em outro plano.
Estas imagens devem cobrir as vesículas da próstata e seminal para identificar a anatomia e a patologia da
zona da próstata.
9. Corrija as imagens com o PACC.
10. Adquira a sequência do PROSE.
11. Clique em Scan >Auto Prescan (Varredura > Pré-varredura Automática) para iniciar o processo de APS2.
Se a Pré-varredura Automática for bem-sucedida, a recepção e a transmissão dos ganhos, a frequência do
centro, a largura da linha, o ângulo de inclinação dos pulsos do RF3 e o nível de supressão da água são
exibidos, tais como, "R1:11, R2:29, AX:63855957, LnWdth:11, Flip Ang:145, Supp Lvl:98.
Se o valor da largura da linha (LnWdth) excede 15 Hz, consulte Pré-varredura automática do PROSE.
12. Quando você está satisfeito com os resultados da pré-varredura automática, clique em Scan (Varredura).
13. Visualize e examine o espectro.
14. Ajuste manualmente a homogeneidade.

Tópicos relacionados
Orientação familiar em espectroscopia

1Chemical Shift Imaging (Criação de imagens de troca química)


2Auto Prescan (Pré-varredura automática)
3Radio Frequency (Radiofrequência)

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Procedimento de configuração da bobina PROSE


O uso da bobina Corpo para excitação, e uma combinação de bobina endorretal/conjunto com fase pélvica ou uma
combinação de bobina endorretal/conjunto com fase do torso para recepção, permite para ambos a aquisição de
imagens de alta resolução espacial e espectro de hidrogênio da próstata, assim como a cobertura da bifurcação
aórtica para a avaliação dos linfonodos pélvicos e metástases do osso dentro do mesmo exame.

1. Posicione a bobina da matriz de fase Pélvica ou Torso para cobrir a pélvis do ápice da próstata em relação à
bifurcação aórtica.
2. Centralize a bobina Endorretal na próstata no plano longitudinal e paralelo para a próstata no plano axial.
3. Clique em Coil (Bobina) no painel de controle da Varredura para abrir a tela Coil Selection (Seleção da Bobina).
4. Selecione o tipo de bobina de 1.5T, bobina e configuração.
A seleção 8EIS_eCoil Body L adquire imagens com a bobina do conjunto do Torso e a sonda endo-retal e é
geralmente usada para imagens do localizador.
A seleção 8EIS_eCoil adquire imagens ou espectro com a sonda endo-retal sozinha.

1
As imagens do localizador do FSE longitudinal (reformatado no plano axial) podem ser usadas para verificar o
posicionamento das bobinas, que devem ser ajustadas, se necessário.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho PROSE
Orientação familiar em espectroscopia

1Fast Spin Echo (Eco de giro rápido)

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6-498
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Procedimento de prescrição na varredura PROSE


A seguinte sequência do PROSE permite que você adquira imagens de alteração química a partir de um volume
através da glândula de próstata, conforme descrito das imagens do localizador válidas da próstata. Esta prescrição de
exemplo adquire espectros a partir de voxels do CSI1 isotrópico que são de 6,9 mm em cada extremidade. Quaisquer
alterações no FOV sugerido FOV (11 cm), na seleção da matriz de codificação de fase (16x8x8), na direção de
frequência (D/E), ou espaçamento (6,9) podem resultar em voxels não isotrópicos, SNR diminuído ou alterações
drásticas no tempo de varredura.

1. A partir do Gerenciador do Fluxo de Trabalho, selecione a sequência do PROSE e clique em Setup


(Configuração).
2. Selecione o nome da bobina que só liga a parte endo-retal da bobina.
3. Analise os parâmetros de varredura.
Uma prescrição oblíqua axial que corresponde à inclinação da glândula da próstata ajuda na colocação do
volume do PROSE de tal forma que evita a bobina do reto e endo-retal.
O pico de ressonância proeminente a ~2,6 PPM surge das moléculas de citrato segregadas pela glândula
da próstata. Os picos adicionais que podem ser visíveis no espectro a ~3,2 e ~3,0 são atribuídos às
moléculas de colina e creatina, respectivamente. É fundamental suprimir a água e os sinais de gordura; a
Opção de Aquisição de Imagem de RF de Espectro Espacial é o melhor método para suprimir estes sinais.
Com RF espectral espacial, os sinais de água e lipídio não são suprimidos, mas em vez disso, a água é
parcialmente excitada, enquanto o pulso do RF2 não excita os lipídios. A banda de excitação SSRF3 é ampla
o suficiente para tolerar um turno de 25 Hz do pulso SSRF e ainda excita os metabolitos. Além disso, os
pulsos do SSRF tem uma modulação de fase forte não linear que reduz o pico de energia do RF em 40%,
uma consideração importante para a excitação do corpo da bobina.
Um valor de TE de 130 ms é recomendado para uma melhor visualização dos picos de ressonância do
citrato.
Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes, conforme necessário.
Se o Modo de varredura do CV do usuário = 1, selecione um TR típico de 1.000 ms. Um TR longo resulta
em SNR aumentado em detrimento do tempo de varredura aumentado. Se o Modo de Varredura = 0,
(imagem do voxel) selecione o menor TR permitido.
SAT da extremidade da máscara ROI do CV do usuário
Número total de varreduras do CV do usuário
Um FOV de 11 cm, quando usado com etapas de codificação de fase de 16 ao longo da direção da
frequência, produz uma extremidade de voxel do CSI de 6,9 mm.
Seleções de frequência 16 e fase 8 produzem voxels do CSI isotrópico que são de 6,9 mm em uma
extremidade. Estas configurações fornecem boa cobertura da glândula da próstata, bom SNR, mas um
longo tempo de varredura.
Com uma seleção de matriz do CSI assimétrica (isto é, 16×8×8), o volume é FOV × FOV/2 x nº de cortes do
CSI x espessura do corte do CSI. A sequência do PROSE define um volume de codificação de fase do CSI
assimétrico para que os voxels do CSI sejam cubos. O FOV dividido pela Freq./Fase determina os
comprimentos das extremidades no plano do voxel do CSI. O comprimento da terceira extremidade é o

1Chemical Shift Imaging (Criação de imagens de troca química)


2Radio Frequency (Radiofrequência)
3Spectral Spatial Radio Frequency (Radiofrequência espacial espectral)

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valor de espessura do corte do CSI. Para a prescrição sugerida, as extremidades são de 6,9 mm (= 110/16 =
55/8 = espessura de corte do CSI).
Correção = Auto (Automática) deve sempre ser selecionada para otimizar a homogeneidade através do
voxel.
4. Graficamente prescreve o PROSE ROI1 e a espessura do Voxel (VOI2).
a. Selecione as séries T2 FSE axial ou axial oblíqua para prescrever o PROSE VOI.
b. Percorra através das imagens com as teclas -/+ (Anterior e Seguinte) ou o controle deslizante de imagem
para determinar o local do VOI.
c. Clique na imagem para exibir o voxel.
A espessura do corte CSI de 6,9 deve ser a primeira seleção padrão, uma vez que os valores de
Frequência e de Fase foram selecionados na área dos Parâmetros de Varredura. Este valor é calculado
para produzir um volume de CSI isotrópico. Espessura do corte do CSI é a terceira dimensão dos voxels
do CSI.
Nº de cortes do CSI é o número de etapas de codificação de fase na terceira dimensão da matriz de
codificação de fase do CSI.
O ROI deve ser dimensionado e posicionado para que a glândula da próstata esteja inteiramente dentro
do ROI, enquanto exclui a bobina do reto e endo-retal para minimizar os artefatos de suscetibilidade.
As dimensões PROSE RL e AP típicas são de 55 mm e 35 mm, respectivamente.
Se o Graphic Rx ROI é maior do que o valor do FOV, uma mensagem de erro é publicado e você não
pode continuar com a varredura. Altere o Graphic Rx ROI até que a mensagem seja removida.
NÃO prescreva o ROI a partir da tela SAT.
d. Defina a espessura do Voxel para cobrir a glândula da próstata a partir de sua base para o seu vértice,
cerca de 25 a 40 mm.
e. Para definir o primeiro corte do VOI, navegue até o corte desejado, clique na barra de tarefa do Graphic Rx
e clique em Spectro > Start (Espectro > Iniciar).
f. Role até o último corte que deseja coberto pelo VOI e clique em End (Finalizar) para definir a espessura do
VOI.

NÃO altere a espessura do voxel por qualquer meio após esta etapa. Se você precisa alterar a
espessura do VOI, então clique em Erase All (Apagar tudo) e inicie da etapa c.
g. Clique em Grid (Grade) e somente redimensione o VOI no plano que exibe a grade. Se a grade CSI é exibida
em uma orientação oposta ao DIR Freq selecionado, então clique no VOI para reorientar a grade CSI.
Certifique-se de clicar no VOI a partir da janela de visualização que exibe a grade CSI.
h. Coloque até seis bandas SAT ao redor do voxel para moldar o volume ou para suprimir sinais para
lipídio/gordura dentro do voxel.
As bandas VSS3SAT4 também podem ser colocadas para reduzir os efeitos da falta de homogeneidade
magnética próxima ou em torno do voxel.
Trinta e seis pulsos de supressão VSS RF estão disponíveis. Seis conjuntos de três pulsos VSS repetidos
(18 no total) definem o volume PROSE – o volume localizado é expandido de 10 a 30%. Os dezoito

1Region Of Interest (Região de interesse)


2Volume Of Interest (Volume de interesse)
3Very Selective Saturation (Saturação muito seletiva)
4SATuration Pulse (Pulso de saturação).

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

restantes (em seis conjuntos de três pulsos repetidos) podem ser colocados graficamente na forma,
e/ou para suprimir os sinais de lipídios em tecidos nas extremidades ou cantos do volume PROSE.
5. Clique em SaveRx (Salvar Rx).
Uma mensagem de Atenção é exibida, informando você sobre os cortes que reconstruirão e o
espaçamento que está na espessura + espaçamento da imagem do localizador.
Figura 6-308: Mensagem de Atenção

Ela também pode exibir uma mensagem em relação à espessura do VOI. Essa mensagem é exibida se a
espessura do VOI não é um múltiplo da espessura + espaçamento do localizador. Isso pode ocorrer
facilmente se você alterar a forma do VOI em uma das janelas de visualização que NÃO exibe a Grade CSI.
Se você receber essa incompatibilidade de Espessura VOI, então selecione o VOI e clique em Erase (Apagar)
Selected (Selecionado) e restabeleça o VOI. Clique em Continue (Continuar) na caixa de Mensagem.
6. Clique em Scan (Varredura).

Tópicos relacionados
Procedimento de ajuste de homogeneidade PROSE
Procedimento de visualização de espectro PROSE
Fluxo de trabalho PROSE
CV do usuário da máscara ROI Edge SAT
Modo de varredura do CV do usuário
Orientação familiar em espectroscopia

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Procedimento PACC PROSE


As imagens da próstata adquiridas com uma bobina endo-retal geralmente apresentam sinais luminosos próximos da
bobina. Para corrigir este brilho, use o programa PACC 1 para aplicar um algoritmo de correção da intensidade da
bobina na superfície analítica para as imagens de alta resolução. Este programa permite determinar o local da bobina
endo-retal em relação às imagens não corrigidas, fornecendo deste modo o local para o algoritmo de correção.

Considerações

CUIDADO
Os resultados posteriores ao processamento podem ser afetados pela presença de implantes Condicional de
RM. Considere o seguinte em relação às imagens MAVRIC SL de pós-processamento em seu sistema RM2,
PACS3 ou AW4 :
Se uma imagem incluir um artefato de suscetibilidade, como dos implantes de metal MR Conditional, as
medidas feitas na imagem poderão estar incorretas devido à distorção dos locais físicos reais.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).


2. Na Lista de Paciente, selecione o exame de próstata e uma série que deseja corrigir com o programa PACC.
3. Clique em PACC a partir da Lista de Aplicativos da Sessão.
A tela PACC tem as seguintes áreas: três janelas de visualização de imagem, uma lista de séries no exame
selecionado e um painel de controle simples.
Se você selecionou uma série da Lista de Pacientes, duas imagens a partir destas séries são exibidas nas
janelas de visualização PACC superiores.
Não execute a ferramenta PACC e o Visualizador ou o Minivisualizador ao mesmo tempo. Você deve sair do
programa PACC antes de iniciar o Visualizador ou o Minivisualizador (e vice-versa).
4. Clique na janela superior esquerda para torná-la ativa, e se necessário, clique em + (próximo) e - (anterior)
para selecionar a imagem longitudinal que você usará para localizar a bobina endo-retal no plano longitudinal.
5. Exibe a imagem do localizador de bobina FSE obliqua/axial T2 ponderada na janela de visualização superior
direita.
Clique em qualquer lugar na janela de visualização superior direita.
Se necessário, clique em + (próximo) e - (anterior) para selecionar a imagem axial/oblíqua que você usará
para localizar a bobina endo-retal no plano axial.
Certifique-se de que uma das imagens do localizador de bobina esteja no plano axial/oblíquo e a outra
esteja no plano longitudinal.

1Prostate Analytical Coil Correction (Correção da bobina analítica da próstata)


2Magnetic Resonance. (Ressonância magnética.) A absorção ou a emissão de energia
eletromagnética pelo núcleo em um campo magnético estático após a excitação por um pulso de
RF adequado.
3Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)
4Advantage Workstation (Estação de trabalho avançada)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

6. Você pode girar panoramicamente, aplicar zoom e ajustar a janela e o nível das imagens nas três janelas de
exibição clicando dentro das janelas de exibição e arrastando o mouse.
Pan (Bandeja): Quando selecionado com a opção Definir Pontos/Pan, clique e arraste o mouse para mover
a imagem dentro da janela de visualização. O Pan é desativado quando a opção Definir Pontos/Pan é
definido para Definir Pontos.
Zoom: Clique com o botão direito do mouse e arraste para cima e para baixo para ajustar a ampliação.
Largura da janela (contraste): Clique com o botão do meio do mouse e arraste para a esquerda e para a
direita para ajustar o contraste. O valor da largura da janela atual é exibido no canto inferior esquerdo da
janela de visualização.
Nível (brilho): Clique com o botão do meio do mouse e arraste para cima e para baixo para ajustar o brilho.
O valor do nível da janela atual é exibido no canto inferior esquerdo da janela de visualização.

A panorâmica, o zoom, a largura da janela e as configurações do nível para uma janela de exibição
particular são propagadas para todas as outras imagens na série. Se recomendar a um exame ou série
diferente, então o pan, o zoom, a largura da janela e as configurações de nível retornam aos seus valores
padrão.

7. Quando estiver satisfeito com as exibições de imagem, escolha dois pontos de localização da bobina em cada
uma das imagens nas janelas de visualização superiores.
O objetivo é localizar a parte superior e inferior da bobina endo-retal nas imagens longitudinais, e para
localizar a extensão da esquerda e direita da bobina na imagem axial/oblíqua. Geralmente, a bobina estará
próxima de regiões da anatomia com a maior intensidade de sinal.
Existem outros recursos comuns nas imagens que você pode usar para orientar a colocação de pontos do
localizador.
Defina a opção dos Pontos de Definição/Pan para os Set Points (Pontos de Definição) para ativar o modo
de localização da bobina nas janelas de visualização superiores.
As coordenadas dos cursores do localizador são listadas em quatro campos de entrada à esquerda da
interface do PACC. Você pode clicar em Clear (Limpar) para apagar as entradas.
Clique em uma imagem para posicionar um cursos do localizador na imagem. Embora seja difícil pegar
e soltar um cursor do localizador uma vez depositado, é fácil clicar na imagem e arrastar o cursor do
localizador para o local desejado.
Localize a bobina no plano longitudinal. A parte superior da bobina geralmente corresponde a uma linha
curta curvada escura que se estende a partir do reto para o tecido. Uma ranhura curva escura similar se
estende a partir do reto até o tecido próximo da parte inferior da bobina. Coloque os cursores do
localizador próximo destes indicadores da bobina. É uma boa ideia colocar os cursores no reto, em vez
de colocar sobre o tecido ou até mesmo próximo do tecido. A colocação menos agressiva dos cursores
do localizador limita a possibilidade de mais correção da intensidade do sinal próximo da bobina -
lembre-se de que 60 a 70% dos cânceres de próstata são encontrados na região da próstata mais
próximos da bobina.
Nas imagens axiais/oblíquas, as extremidades das bobinas correspondem aos recortes no tecido (os
recortes parecem como "pontas") que são rodeados por regiões brilhantes na anatomia. Clique e
arraste e solte os cursores do localizador próximos aos recortes. Tal como acontece com os cursores do
localizador longitudinal, é preferível colocar os cursores dentro do reto, em vez de colocá-los no tecido
ou mesmo próximo ao tecido.
Um exemplo da colocação do localizador do cursor é mostrado na tela PACC.
8. Use a janela de visualização inferior (escolha uma ou mais séries para corrigir) para selecionar uma ou mais
séries que você deseja corrigir.

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Clique para escolher uma série ou a primeira de várias.


Pressione simultaneamente a tecla Shift e clique para escolher todas as séries, a partir da primeira série
até a escolha atual.
Pressione simultaneamente a tecla Ctrl e clique para adicionar ou excluir uma série, uma de cada vez.

9. Quando estiver satisfeito com os pontos de local da bobina e seleções da série, clique em Correct Series
(Corrigir série).
A correção pode levar algum tempo, portanto seja paciência. Enquanto uma correção está em andamento,
a tela PACC não responderá a quaisquer ações, exceto Cancel (Cancelar).
A barra de status exibe mensagens de status de correção. A janela de Imagem Corrigida no canto inferior
direita exibe cada uma das imagens após elas serem corrigidas. Algumas vezes o algoritmo de correção
executa duas passagens através de uma série.
Se a correção for concluída com êxito, a mensagem "Correção foi concluída com êxito" aparece na barra de
status. Caso contrário, uma mensagem de erro acompanhada por uma janela pop-up de mensagem de
erro é exibida.
Você pode navegar pelas imagens corrigidas na janela de visualização inferior direita, clicando com o botão
direito do mouse na janela de visualização. Clique em + (próximo) e - (anterior) para percorrer através das
imagens corrigidas. A janela de visualização inferior direita apenas exibirá imagens da última série que foi
corrigida com êxito.
10. Clique em Quit (Sair) para sair da tela PACC.
Se você estiver corrigindo imagens, você deve clicar em Cancel (Cancelar) e Quit (Sair) para sair.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho PROSE
Orientação familiar em espectroscopia

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

E SPE C T R OSC OPIA PSD S D A VA R R E D U R A

Seleções do parâmetro da varredura da espectroscopia


Os usos das seleções do parâmetro de varredura e entradas com as sequências do pulso de espectroscopia são
discutidos em detalhe nas seguintes seções. Para valores específicos do parâmetro da varredura, selecione um
protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Parâmetros da geração de imagem

Plano
Selecione o plano de varredura adequado. Para o Graphic Rx, lembre-se de que os voxels STEAM CSI, Press CSI,
PROSE, PROBE-S e PROBE-P são prescritos no mesmo plano de varredura que o plano de varredura das imagens do
localizador, enquanto os cortes são prescritos de forma ortogonal ao plano das imagens do localizador.

Modo
Selecione 2D para selecionar um PSD seletivo de corte. Selecione o MRS para selecionar uma sequência de
localização do voxel.

Sequência de pulso
No modo MRS, você pode selecionar uma sequência da Família da Espectroscopia:

PROBE-P
PROBE-S
PROSE
PRESS CSI
STEAM CSI
TEA-PRESS

Opções de Geração de Imagem


As seguintes opções de geração de imagem são compatíveis com as sequências de pulso de espectroscopia,
Extended Dynamic Range,Cardiac Gating (Intervalo dinâmico estendido, Sincronização cardíaca). e SSRF (PROSE). A
Faixa Dinâmica Estendida é uma escolha recomendada dado o baixo sinal comum para as aquisições de dados da
espectroscopia.

O espectro pode ser invertido. Certifique-se de que a Faixa Dinâmica Estendida esteja ligada. Se ela estiver
ligada e o espectro ainda estiver invertido, corrija a inversão no READY View: Procedimento para ajustar o
deslocamento do voxel.

Tempo de varredura

TE
O tempo do eco é usado em seis das oito sequências de espectroscopia. A sequência do FID CSI (MRS) adquire um
FID1 em vez de um eco, então o TE não é relevante. A sequência do Spin Echo (MRS) tem um tempo de eco fico de 2.5
ms, então a seleção do TE não está disponível.

1Free Induction Decay (Declínio de indução livre)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-505


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TR
O tempo de repetição da sequência. Desde que os tempos de repetição longos levam a tempos longos de exame, a
seleção do TR é, geralmente, um compromisso dentre a perda do sinal aceitável devido à saturação e a duração do
exame. Por exemplo, o TR mínimo para as sequências do PRESS CSI e PROBE-P é cerca de 1.1 segundos enquanto
5*T1 = 3 para 5 segundos para as ressonâncias de próton comum no cérebro humano. Um TR de 1,5 a 2,0 segundos
fornece um compromisso razoável entre a saturação do sinal em valores do TR mais curtos, e os maiores tempos de
exames de pacientes com valores de TR maiores.

A pré-varredura automática sempre usa TR = 1500 ms, ao invés do TR prescrito.

Flip angle (Ângulo de inclinação)


O ângulo de inclinação nominal (energia) do pulso de excitação do RF na sequência de espectroscopia do Spin Echo
(MRS). Este parâmetro está inativo para as ouras sequências da espectroscopia.

Faixa de varredura

FOV
O parâmetro do FOV determina a visualização do campo ao longo da direção de frequência.

Espessura do corte
Se o Graphic Rx é usado, a espessura do corte ou espessura do Voxel pode não estar disponível, e as entradas
explícitas podem ser necessárias nas caixas de texto S/I, P/A ou R/L.

Espaçamento
Uma entrada de espessura do corte do CSI pode ser necessária. O valor é ignorado, assim como em prescrições de
varredura de imagem, a menos que os sinais de mais de um corte são adquiridos ou 3D CSI é realizado.

S/I, P/A, R/L


As entradas são sempre necessárias para as caixas de texto S/I, P/A ou R/L. As entradas e nomes de campo mudam,
dependendo da sequência do pulso, e se o Graphic Rx (Rx Gráfico) é usado para prescrever o voxel ou local do corte.

Nº de cortes
O valor dos Cortes do CSI deve ser 1, a menos que os sinais estejam realmente sendo adquiridos de vários cortes ou
3D CSI é realizado.

Mesa Delta
O campo da Mesa Delta é ignorado por todos os PSDs da espectroscopia (definido para 0.0 se uma entrada é
necessária).

Tempo de aquisição

Frequência e Fase
As escolhas de frequência e fase não somente afetam a aquisição de dados, mas elas também determinam no
número de preenchidos com zero aplicados durante o processo de reconstrução e as relações de aspecto das
imagens reconstruídas. Os valores de Frequência e Fase são 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22 e 24. Sem preenchimento
zero é aplicado para as seleções 8 e 16, isto é, o número de voxels CSI reconstruído é 8 ou 16, ao longo desta
dimensão. As seleções 10, 12 e 14 são preenchidas com zero para 16 e as seleções 18, 20, 22 e 24 são todas
preenchidas de zero a 32 durante a reconstrução.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Freq. DIR
Assim como com as sequências de imagem padrão, a configuração padrão do Freq. DIR é geralmente a melhor
escolha. Trocando as direções de fase e frequência, que para as sequências localizadas do voxel tem o efeito de
reorganização (em tempo), os gradientes usados para definir o voxel pode ajudar a eliminar os artefatos .

Shim (Calço)
O automático deve ser selecionado para todas as aquisições de espectroscopia de hidrogênio para assegurar que os
pulsos de supressão de água, pulsos de saturação, e um corte de pulsos seletivos são transmitidos em suas
frequências corretas. Não deve ser selecionado quando os sinais de aquisição de quaisquer outros núcleos.

NEX
O valor de NEX é o número de excitações em um único quadro de dados, em que a aquisição de um único quadro
pode exigir um ou mais passes através de um ciclo de fase (consultar Ciclismo de Fase).

Em todos os casos, o valor do NEX determina o número de excitações que são combinadas em um único
quadro de dados. Isso afeta o tamanho dos conjuntos dos dados de espectroscopia adquiridos com o botão de
Varredura na área de Operações da Varredura - apenas quadros, não as excitações brutas, são armazenados
no arquivo de dados (no entanto, um quadro consiste em uma única excitação bruta se NEX = 1). Os conjuntos
de dados adquiridos na tela Spectroscopy (Espectroscopia) com o botão Start (Iniciar) no Ponto de Entrada
médio sempre produz um quadro único de dados independentes do valor do NEX.
O valor do NEX é usado pelas sequências da espectroscopia para determinar quais dos possíveis esquemas de
ciclismo da fase do PSD é usado para a aquisição de dados. A determinação da escolha do ciclo de fase é
muito simples:
Se NEX é diferente, o ciclo de fase é sempre 1 e nenhum ciclismo de fase é realizado. No entanto, se NEX =
1, os conjuntos de dados adquiridos com a Varredura sempre alterna o sinal da primeira excitação do pulso
do RF de quadro para quadro.
Se NEX é ainda mais, o ciclo de fase é sempre 2 para o corte seletivo do PSDs: FID CSI (MRS), Echo CSI (MRS)
e Spin Echo (MRS).
Se NEX é ainda mais, as sequências localizadas do voxel (PRESS CSI, PROBE-P, STEAM CSI, PROBE-S) define
o ciclo da fase para 8 se o NEX é um múltiplo de 8, caso contrário, o ciclo de fase é definido para 2.
Se o ciclo de fase é 1, nenhum ciclismo de fase é aplicado. Se o ciclo de fase é 2, a fase do primeiro pulso de
excitação do RF em uma sequência é alterada, e o quadro de dados é a média de duas excitações. Se o ciclo de
fase é 8, a fase de cada um dos três pulsos do RF seletivo do corte é alterada e o quadro consiste de oito
excitações. O FID CSI (MRS), Echo CSI (MRS) e Spin Echo (MRS) permitem os ciclos de fase de 1 e 2. As
sequências do STEAM CSI e PRESS CSI permite os ciclos de fase de 1, 2 ou 8. Os ciclos de fase de 2 e 8 são
permitidos com as sequências do pulso PROBE-S e PROBE-P.
Para um perfil de corte correto, o NEX = 2 deve ser usado com a sequência do Spin Echo (MRS).
O valor do número total de varreduras do CV do usuário deve ser um múltiplo inteiro do NEX.
O tempo de varredura de uma aquisição de dados da espectroscopia é, geralmente, independente do NEX.
Nestes casos, o tempo de varredura depende, em vez disso, do número total de varreduras do CV do
usuário.
Se NEX = 1, os conjuntos de dados da espectroscopia adquiridos com o botão de Varredura são sempre
adquiridos com o primeiro pulso de excitação do RF na sequência alternada em sinal de quadro para
quadro. Os conjuntos de dados adquiridos com NEX =1 são processados corretamente pelos processos de
reconstrução de espectroscopia ou pela aquisição de imagem padrão; no entanto, tenha cuidado para
permitir a alternação de fase ao processar dados offline

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Graphic Rx (Rx Gráfico)


O Graphic Rx (Rx Gráfico) está disponível sempre que uma imagem do localizador válido existe. Você pode prescrever
graficamente um ROI com as sequências do MRS. A prescrição do Graphic ROI (ROI Gráfico) requer que o plano de
varredura da(s) imagem(ns) do localizador seja o mesmo conforme o plano de varredura prescrito. Clique na imagem
para exibir o cursor da caixa (ROI).
2D CSI Graphic Rx (Rx Gráfico CSI 3D)
3D CSI Graphic Rx (Rx Gráfico CSI 3D)

Ciclismo de fase
O ciclismo da fase é a repetição de uma sequência do pulso e a aquisição do sinal, de tal forma que todos os
parâmetros de aquisição, exceto a fase dos pulsos do RF (e possivelmente a fase do receptor) permanecem
inalterados de repetição para repetição. O ciclismo da fase suprime ou elimina sinais indesejados, enquanto se
aproveita dos efeitos da média do sinal. Nas sequências do pulso da espectroscopia, somente a fase do RF é alterada,
ou em ciclo nas repetições.
Em um dos exemplos mais simples de um esquema de ciclismo da fase, um par de excitações é obtido com a fase de
um pulso do RF usado na segunda aquisição invertida em relação à fase do pulso de RF usada na primeira aquisição,
fazendo uma inversão do sinal desejado entre as duas aquisições. A segunda excitação é então subtraída do primeiro
para produzir um único quadro. O resultado é que o primeiro sinal e o segundo sinal invertido são adicionados juntos,
enquanto os erros RF independentes da fase dos pulsos do RF são canceladas pela subtração.
As sequências de espectroscopia sempre usa o ciclo de fase maior, que é compatível com o valor NEX selecionado.

Variáveis do RSP - supressão manual da água


As variáveis do RSP1 são variáveis dentro das sequências do pulso que podem ser modificadas enquanto uma
sequência é aquisição de dados. Existem três variáveis ​
do RSP que podem ser usados para otimizar ou alterar a
porção de supressão da água das sequências de pulsos da espectroscopia. As variáveis ​ de RSP, f01, f02, e f03,
corresponde aos ângulos de inclinação (energias) do primeiro, segundo e terceiro pulsos RF de supressão de água,
respectivamente. É possível modificar essas variáveis ​
para otimizar a supressão de água na tela da Espectroscopia.
A experiência mostrou que a supressão da água é mais otimizada ajustando o valor da terceira variável do RSP (f03).
Para otimizar a supressão da água usando a variável f03 RSP, use o seguinte procedimento.

1. Clique em Auto Prescan (Pré-varredura Automática) para otimizar os parâmetros de aquisição.


2. Clique em Spectro Prescan (Pré-varredura do Espectro) para invocar a tela de Espectroscopia e clique em
Start (Iniciar) com o single1 como o ponto de entrada ativo.
3. Selecione Options > Display RSPs (Opções > Exibição dos RSPs).
4. Na caixa de texto do RSP, digite f03. Em seguida, digite um valor numérico para a variável. O ângulo de
inclinação é inserido em décimos de graus, ou seja, 90º é inserido como 900.

A supressão de água pode ser desligada pela configuração de todas as três variáveis para zero. No entanto, o
amplificador do RF ainda está ativado - os pulsos do RF são transmitidos, mas com nenhuma energia (0).

Ajustes de homogeneidade - correção do gradiente


É possível ajustar manualmente o linear x, y, e correções z ajustando as os deslocamentos atuais do gradiente
correspondente na tela de Espectroscopia. No entanto, ajustando a homogeneidade por meio de correções manuais

1Real-time Sequence Parameter (Parâmetro de Sequência em Tempo Real)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

não é nem fácil nem rápido, em especial para os núcleos com excepção de hidrogênio. Para a maioria dos usuários e
para a maioria das aplicações a melhor opção é contar com as capacidades de Correção Automática do sistema.
O hidrogênio com base na capacidade de Correção Automática é rápido e confiável, e deve ser usado para otimizar a
correção sempre que possível.
Geralmente, a Correção Automática deve ser selecionada durante a aquisição da(s) imagem(ns) do localizador.
Para a espectroscopia localizada do voxel, a correção através do voxel pode ser melhorada executando uma Pré-
varredura Automática com Correção Automática para o corte contendo o voxel antes de prescrever a aquisição de
dados da espectroscopia.
Para a espectroscopia localizada no corte, a correção do outro lado do corte pode ser otimizada através da execução
da Correção Automática como parte de um processo de Pré-varredura Automática na sequência de imagens para o
mesmo corte que está selecionado na prescrição de dados de espectroscopia. Se o foco da aquisição é uma pequena
região do corte, prescreva uma varredura PRESS CSI com um voxel que cobre a pequena região e use a Pré-
varredura Automática com a Correção Automática para otimizar a correção através do voxel.

Dados da espectroscopia
As unidades básicas dos dados da espectroscopia são o ponto complexo, a excitação e o quadro.

Ponto Complexo: O ponto complexo é uma unidade de dados simples. É produzido a partir dos sinais
adquiridos pelo receptor durante a aquisição de dados. Os sinais digitalizados são armazenados como inteiros
de 4 bytes, ou, se a Opção de Imagem da Faixa Dinâmica Estendida for selecionada, inteiros de 8 bytes. De
acordo com o uso de imagem padrão, o ponto do complexo consiste de um par de I e Q, em que I é o
componente em fase, e Q é o componente em quadratura. Os componentes I e Q são tratados como as partes
real e imaginária, respectivamente, de um número complexo.
Excitação: Uma excitação é a coleta de um número selecionado de pontos complexos adquiridos durante uma
única passagem através de uma sequência de pulsos. Para a aquisição de dados da espectroscopia, uma
excitação consiste em 256, 512, 1024 ou 2048 pontos complexos. O número dos pontos complexos em uma
excitação é definido pelo Número de Pontos do CV do usuário.
Quadro: Um quadro de dados consiste de uma excitação única ou a média de duas ou mais excitações. Um
quadro contém o mesmo número de pontos complexos como uma excitação simples. O número de excitações
que são combinadas para produzir um quadro depende de como os dados são adquiridos e/ou sobre os
valores de um número de CVs.

Quando adquirido a partir da tela de Operações de Varredura com a Varredura ou a partir da tela de
Espectroscopia com o Iniciar no Ponto de Entrada single1, o número de excitações igual ao valor da NEX é
uma média para produzir um quadro.
Quando adquirido com o Iniciar no Ponto de Entrada médio, um único quadro de dados é criado a partir de
todas as excitações adquiridas. Se a aquisição termina automaticamente, o número de excitações é igual
ao Número Total de Varreduras do CV do usuário. Se uma aquisição de dados médio é terminada com o
Parar em qualquer altura antes da conclusão da aquisição, o quadro no buffer de dados temporários é a
média das excitações adquiridas no final do ciclo de fase atual. Se os dados são salvos com o Salvar, as
informações contidas no cabeçalho do arquivo bruto relacionadas com o valor do número de pontos podem
estar incorretas.

Arquivos de dados brutos da espectroscopia


Todos os arquivos de dados brutos da espectroscopia são escritos para o diretório do sistema /usr/g/mrraw. Há dois
tipos de arquivo possíveis: arquivos de dados brutos do sistema padrão conhecidos como “arquivos P;” e Salvar Tela
de Espectroscopia “arquivos P” Os "arquivos P" padrão são criados e salvos automaticamente para todas as
aquisições de dados de espectroscopia iniciadas com a tela de Varredura e Operações de Varredura. Os "arquivos P"
da Proteção de Tela da Espectroscopia são criados e salvos ao clicar no botão Save (Salvar) na tela de Espectroscopia.

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Geralmente, um arquivo de dados bruto consiste de um cabeçalho de arquivo bruto e um ou mais quadros de dados
brutos; o número de quadros de dados em um arquivo de dados bruto depende da prescrição da aquisição e da
técnica de aquisição.

Arquivos de dados brutos do P adquiridos com a tela de Varredura e Operações de Varredura


Quando os conjuntos de dados de espectroscopia são adquiridos, eles são salvos automaticamente no diretório
/usr/g/mrraw. Existem apenas 196 nomes únicos de "arquivo P" de dados brutos disponíveis. Um arquivo existente
será substituído sempre que um novo arquivo com o mesmo nome é salvo.

Um nome “arquivo P” consiste da letra “P” seguida pelo número de execução do sistema de cinco dígitos, um
ponto (.) e o número “7;” por exemplo, P20480.7.
O número de execução do sistema é um múltiplo inteiro de 512 entre 0 e 99.840 - existem apenas 196
números únicos de execução, e portanto, apenas 196 nomes de arquivos únicos de dados brutos.

Na sua forma mais simples, um "arquivo P" padrão começa com um cabeçalho de arquivo bruto, seguido
imediatamente por um único quadro de base de linha, e depois por uma série de quadros de dados brutos. A forma
mais simples corresponde à aquisição de dados de espectroscopia de um único corte ou voxel com uma única bobina
de recepção. Por outro lado, um conjunto de dados de multicorte contém o cabeçalho do arquivo bruto, uma linha de
base e os quadros a partir do primeiro corte, seguido pela linha de base e os quadros do segundo corte, e assim por
diante para a linha de base e os quadros a partir do último corte prescrito.
Da mesma forma, os conjuntos de dados adquiridos usando uma bobina de conjunto com fase contêm o cabeçalho do
arquivo bruto seguido de uma linha de base e quadros de cada uma das bobinas ativas no conjunto. Existem dois tipos
de conjuntos de dados de espectroscopia brutos que podem ser adquiridos com a Varredura: Conjuntos de dados
brutos acumulado e CSI.

Acumulado: O número de quadros de dados brutos adquiridos e armazenados para cada corte ou bobina em
um conjunto de dados brutos acumulado é determinado pelos valores de duas variáveis: CV do Usuário de
Número total de Varreduras e NEX1. É evidente que o número de quadros de dados brutos ​ é dado pelo
quociente do Número Total de Varreduras/NEX. O número de bytes em cada quadro (incluindo o quadro da
base de linha) depende do número de pontos complexos em cada excitação e o tamanho de uma palavra de
dados, 4 ou 8 bytes. O tamanho de uma palavra de dados depende se a Opção de Aquisição de Imagem de
Intervalo Dinâmico Estendido foi selecionada; 8 bytes se a opção foi selecionada e 4 bytes se não foi
selecionada.
Por exemplo, considere um conjunto de dados Acumulado adquirido usando uma matriz de fase com quatro
bobinas com Números de Pontos = 1024, Número Total de Varreduras = 128, Intervalo Dinâmico Estendido
selecionado e NEX = 2; há 65 quadros armazenados em cada bobina (128/2 + 1, lembre-se do quadro da
linha de base), cada quadro de dados contém 1024 pontos de dados complexos de 16384 bytes (= 2 * 8 *
1024) e um cabeçalho de 61464 bytes. O tamanho do conjunto de dados adquirido das quatro bobinas é,
portanto: (61464 + 4 * (16384 + 64 * 16384)) bytes = 4321304 bytes.

Imagem de desvio químico: Um conjunto de dados do CSI consiste no cabeçalho do arquivo bruto, um quadro
de linha de base e um certo número de quadros iguais para o número total de amplitudes do gradiente de
codificação da fase do CSI. O número de quadros dos dados brutos armazenados para cada corte ou bobina
em um conjunto de dados do CSI bruto é dado pelo produto de três Resoluções do CSI do CV do usuário.
Por exemplo, se um conjunto de dados do CSI bidimensional de 24*24 é adquirido com CV1 = 1024, e o EDR
não é selecionado, existe 577 quadros de dados brutos (24*24 + 1, lembre-se do quadro da linha de base).
Cada quadro de dados contém 1024 pontos de dados complexos de 8192 bytes (= 2 * 4 * 1024) e um
cabeçalho de 61464 bytes. O tamanho do conjunto de dados é, portanto: (61464 + 577 * 8192) bytes =
4788248 bytes.

1Number of Excitations (Número de excitações)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Arquivos de dados brutos do P adquiridos e salvos na tela de Espectroscopia


Os "arquivos P" da Proteção de Tela da Espectroscopia são criados ao clicar no botão Save (Salvar) na tela de
Espectroscopia. Os nomes do arquivo Proteção de Tela da Espectroscopia começam com a letra "P", seguido pelo
número de execução de cinco dígitos, um ponto (.), o número "7", outro ponto, e mais dois números, geralmente dois
zeros; por exemplo, P10240.7.00. A porção "00" do nome do arquivo é usada para diferenciar os arquivos salvos
durante ou a partir da mesma aquisição. Por exemplo, se você adquiriu um conjunto de dados e clicou em Save
(Salvar) para criar o arquivo P01024.7.00, e em seguida clicou em Save (Salvar) novamente sem adquirir um novo
conjunto de dados, o segundo arquivo será nomeado com P01024.7.01. Como acontece com os nomes de arquivo
brutos padrão, há apenas 196 nomes únicos de arquivo de Proteção de Tela da Espectroscopia, e arquivos existentes
são substituídos por um novo arquivo com o mesmo nome.
O arquivo "P" de Proteção de Tela da Espectroscopia começa com um cabeçalho de arquivo bruto, seguido
imediatamente por pelo menos um quadro de dados brutos - não há quadro da linha de base. Um quadro de dados
brutos são armazenados no arquivo bruto para o sinal adquirido a partir de cada corte de uma aquisição de cortes
múltiplos, e/ou para o sinal adquirido a partir de cada bobina de recepção em um conjunto de bobina de conjunto com
fase. O número de bytes em um quadro de dados brutos é determinado pelo Número de Pontos do CV do usuário e
pela Opção de Imagem de Faixa Dinâmica Estendida. O número de quadros de dados em um arquivo bruto salvo na
tela de espectroscopia depende do número de cortes prescritos e/ou sobre o número de bobinas de recepção usadas
para adquirir os dados. Por exemplo, o arquivo de dados brutos adquiridos de dois cortes com a média e o Iniciar na
tela de Espectroscopia com o Número de Pontos = 2048, e Faixa Dinâmica Estendida não selecionada contém 94232
bytes (o cabeçalho do arquivo bruto de 61464 bytes, o quadro de dados de 16384 bytes a partir do primeiro corte, e
em seguida o quadro de 16384 bytes do segundo corte).

Tipos e formatos dos conjuntos de dados da espectroscopia


As sequências do pulso de espectroscopia podem coletar os vários tipos diferentes dos conjuntos de dados:

Imagens: O modo de imagem, disponível com todas as sequências de espectroscopia, pode ser usado para
adquirir conjuntos de dados de imagem. As imagens e os conjuntos de dados brutos associados são tratados
como dados de aquisição de imagem padrão; os dados brutos são descartados e as imagens são adicionadas
automaticamente ao exame do paciente atual.
Dados brutos da espectroscopia média:  Um único quadro de dados médios é adquirido e continuamente
exibido durante todas as aquisições iniciadas com o botão Start (Iniciar) na tela de Espectroscopia.
No Ponto de Entrada single1, o número de excitações igual ao NEX é adquirido, em média, em um único
quadro exibido e, em seguida, descartado quando o próximo quadro tiver sido adquirido.
No Ponto de Entrada médio, o número de excitações igual ao Número Total de Varreduras é adquirido.
Durante a aquisição, uma média atualizada das excitações adquiridas a esse ponto é exibida a cada poucos
segundos, até que todas as excitações prescritas sejam coletadas e combinadas. Os dados brutos devem
ser explicitamente salvos com o botão Salvar. Os dados salvos são armazenados no diretório do sistema
/usr/g/mrraw como arquivos "P" de Proteção de Tela da Espectroscopia. Os nomes do arquivo começam
com a letra P, seguido imediatamente por cinco números, um ponto (.), o número 7, um outro ponto, e mais
dois números (geralmente zero); por exemplo, P20480.7.00. Os dados no buffer de dados brutos utilizados
pelos processos da tela de Espectroscopia são substituídos sempre que o botão Iniciar é clicado.
Dados brutos de Imagem de desvio químico: Conjuntos de dados do CSI são adquiridos a partir da área de
Operações da Varredura com o botão de Varredura. Se uma das Resoluções do CSI dos CVs do usuário foi
ajustada para um valor maior do que um, um conjunto de dados brutos do CSI serão adquiridos e salvos
automaticamente para o diretório /usr/g/mrraw. Os arquivos de dados brutos são armazenados como
arquivos "P", por exemplo, P01024.7. Uma vez que existem apenas 196 nomes de arquivos únicos, esses
arquivos devem ser renomeados e/ou transferidos para o armazenamento offline. Cada quadro de um
conjunto de dados do CSI é a combinação de um número de excitações igual ao valor selecionado do NEX. O
número de quadros de dados brutos no arquivo é dado pelo produto das entradas de resolução do CSI.

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Dados brutos da espectroscopia acumulada: Todas as aquisições de dados da espectroscopia não CSI
iniciadas a partir da área de Operações da Varredura com o botão de Varredura são adquiridos e salvos
automaticamente para o diretório /usr/g/mrraw. Cada quadro de dados em um conjunto de dados
acumulados contém o número de excitações igual ao valor do NEX. O número de quadros de dados brutos no
conjunto de dados é igual ao quociente CV4/NEX. Os arquivos de dados brutos são armazenados como
arquivos "P", por exemplo, P01024.7.

Exemplos de aquisição de dados


Vários exemplos de prescrição da espectroscopia única são apresentados para ilustrar o tipo e conceitos de aquisição
de dados.
Aquisição de um conjunto de dados médio

Objetivo: Colete e armazene 64 excitações de um corte em um único sinal médio, 2048 quadros de dados do
ponto complexo usando a sequência de pulsos do FID CSI (MRS). Faixa Dinâmica estendida não é selecionada.
Prescrição: Selecione a sequência do FID CSI (MRS), e na tela de Variáveis de Controle do Usuário, defina o
Número de Pontos = 2048 e o Número Total de Varreduras = 64.
Aquisição: Clique em Spectro Prescan (Pré-varredura de espectro). Na tela de espectroscopia, digite avg na
caixa de texto Ponto de Entrada e, em seguida, clique em Start (Iniciar). Quando a aquisição está completa,
clique em Save (Salvar) para armazenar os dados brutos (conforme um "arquivo P" de proteção de tela da
Espectroscopia) para o diretório /usr/g/mrraw.
Arquivo dos Dados Brutos: O arquivo dos dados brutos contém o cabeçalho do arquivo bruto e um quadro de
dados brutos único, um total de 77848 bytes (= 61464 + 16384).

Aquisição de um conjunto de dados acumulado

Objetivo: Use a sequência PRESS CSI para coletar e armazenar 128 excitações como 128 quadros de dados,
cada um contendo 2048 pontos complexos.
Prescrição: Selecione a sequência do PRESS CSI e, na tela User Control Variables (Variáveis de Controle do
Usuário), defina o Número de Pontos= 2048 e o Número Total de Varreduras = 128. Selecione a opção
Extended Dynamic Range (Faixa Dinâmica Estendida). Defina NEX = 1.
Aquisição: Clique em Scan (Varredura). Quando a aquisição está completa, os dados brutos são
automaticamente escritos como um "arquivo P" para o diretório /usr/g/mrraw.
Arquivo dos Dados Brutos: O arquivo dos dados brutos contém o cabeçalho do arquivo bruto, o quadro da linha
de base e 128 quadros de dados brutos, um total de 4288536 bytes (= 61464 + 32768 + 128 * 32768).

Aquisição de um conjunto de dados do CSI

Objetivo: Use a sequência do PRESS CSI para coletar e armazenar duas dimensões, arquivo de dados brutos
16 por 16 do CSI de um corte em um plano de varredura axial. Onde cada um dos 256 quadros dos dados do
CSI (cada um contendo 512 pontos complexos) é a média de quatro excitações, isto é, cada etapa de
codificação de fase do CSI é repetido quatro vezes.
Prescrição: Selecione a sequência do PRESS CSI, e na tela de Variáveis de Controle do Usuário, defina a
Resolução RL para Varreduras do CSI = 16, Resolução AP para Varreduras do CSI = 16 e Resolução SI para
Varreduras do CSI = 1. Selecione a opção Extended Dynamic Range (Faixa Dinâmica Estendida). Defina NEX =
4.
Aquisição: Clique em Scan (Varredura). Quando a aquisição está completa, os dados brutos são
automaticamente escritos como um "arquivo P" para o diretório /usr/g/mrraw.
Arquivo dos Dados Brutos: O arquivo dos dados brutos contém o cabeçalho do arquivo bruto, o quadro da linha
de base e 256 quadros de dados brutos, um total de 2166808 bytes (= 61464 + 8192 + 256 * 8192).

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Pontos de Entrada
Os PSDs1 são os programas de computador que controla a aquisição dos dados no sistema. Os PSDs são compostos
de vários procedimentos ou funções individuais que são executados individualmente ou em grupos pelo sistema. Os
procedimentos executáveis são chamados de pontos de entrada e cada um tem uma etiqueta do ponto de entrada
associado, um nome, que serve para identificar e etiquetar a porção do PSD que corresponde ao procedimento do
ponto de entrada. As sequências do pulso da espectroscopia usa dois pontos de entrada específicos para controlar a
aquisição e exibição dos dados na tela de Espectroscopia. Os dois pontos de entrada são o single1 e Pontos de
Entrada médios.

Ponto de Entrada single1


O Single1 é o Ponto de Entrada padrão na tela de Espectroscopia e é invocado clicando no botão Start (Iniciar). Os
dados são adquiridos e exibidos em um loop contínuo; isto é, o sinal é padronizado para um ciclo de fase completa,
exibido, descartado e o processo é repetido. A aquisição e exibição dos dados continua até o botão Stop (Parar) ser
clicado. Clique no botão Save (Salvar) para salvar os dados brutos pois o armazenamento de dados não é automático
na tela de Espectroscopia.
O Ponto de Entrada single1 é projetado para a otimização manual dos parâmetros de aquisição de dados - ou seja,
R1, R2, TG, Frequência Central e Correção do Gradiente atuais - e para a otimização da exibição de dados através da
entrada de ampliação da linha, e as correções de fase de ordem zero e primeira ordem. Atualmente estes
parâmetros somente podem ser alterados no Ponto de Entrada single1.

Ponto de Entrada médio


O Ponto de Entrada médio é selecionado digitando avg na caixa de texto do Ponto de Entrada e clicando em Start
(Iniciar). Ele adquire e exibe os dados de espectroscopia de sinal médio. A aquisição de dados pára automaticamente
quando o número prescrito de excitações (número total de varreduras) foi adquirido. Clique em Save (Salvar) para
salvar os dados brutos pois o armazenamento de dados não é automático na tela de Espectroscopia. Não é possível
alterar a correção de fase ou as entradas de ampliação da linha, ou modificar ou redefinir as configurações dos
parâmetros de hardware enquanto adquire dados com o Ponto de Entrada médio.

Escala de energia do RF
Um dos parâmetros fundamentais que deve ser ajustado e otimizado para cada aquisição de dados é a energia do
transmissor do RF2 apesar do valor do TG 3. As seguintes regras devem permitir que você defina corretamente a
energia para cada sequência de pulsos e para todas as aquisições de dados da espectroscopia.

Espectroscopia do próton
Todos os PSDs suportam pré-varredura automática ao adquirir espectro do próton. Para definir a energia de
transmissão, clique em Auto Prescan (Pré-varredura automática). O processo do APS4 ajusta automaticamente o nível
de energia para os pulsos RF especificados na prescrição de aquisição de dados.

Espectroscopia do próton com Spin Echo (MRS)


Os valores devolvidos pelos processos do APS para a sequência do Spin Echo (MRS) são somente aproximações dos
valores corretos. Você deve usar as ferramentas da tela de Espectroscopia para otimizar e definir os valores do R1,
R2, TG e Frequência Central.

1Pulse Sequence Data Bases (Bancos de dados de sequência de pulso)


2Radio Frequency (Radiofrequência)
3Transmit Gain (Ganho de transmissão)
4Auto Prescan (Pré-varredura automática)

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Espectroscopia com núcleos além do hidrogênio


O APS não é suportado para uso com núcleos diferentes de hidrogênio. Você deve definir a potência do transmissor
(TG) manualmente. Isso é geralmente feito pela maximização do nível do sinal recebido enquanto modifica o TG. O
Ponto de Entrada single1 com o Start (Iniciar) na tela de Espectroscopia deve ser usado para este objetivo - também
pode ser necessário ajustar o R1 e R2 para receber os ganhos enquanto otimiza o ganho de transmissão.

Excitação do RF e pulsos de reorientação


A frequência dos pulsos de excitação do RF nas sequências do pulso da espectroscopia é definida de acordo com o
valor da frequência central determinada pelos processos APS, ou definida pelo valor inserido com os comandos AX ou
DX na tela Manual Prescan (Pré-varredura manual) ou na tela Spectroscopy (Espectroscopia). Para aquisição de
dados de espectroscopia de hidrogênio, você deve selecionar Water (Água) no menu Chem SAT (SAT Química); com
esta seleção, os processos APS tentarão centralizar a frequência de transporte de RF no pico de água no espectro. Se
a frequência central determinada pelo APS não está centralizada na frequência da ressonância da água, as
sequências não podem se comportar como projetadas. As configurações padrão dos pulsos do RF usadas ​ para
supressão de água, saturação espacial, recuperação de inversão, e até mesmo de excitação podem necessitar de
ajuste manual. A excitação, a supressão de água, saturação e os pulsos de recuperação de inversão são transmitidos
em relação à frequência central e podem não ser eficazes, se a frequência central não está centralizada sobre a
ressonância da água.
Pulsos de excitação nas sequências do FID CSI (MRS), Echo CSI (MRS) e Spin Echo (MRS) são transmitidos na
frequência central. Para as sequências do STEAM CSI, PROBE-S, PRESS CSI e PROBE-P, a frequência dos pulsos do RF
seletivo de corte é deslocado da frequência central por -128 Hz (um deslocamento de cerca de 2.00 PPM). Esta
freqüência de deslocamento minimiza o erro de registro do desvio químico entre a imagem do localizador de água ou
a imagem do voxel, e os extremos da faixa de freqüência observada no espectro.
As sequências de pulsos de espectroscopia usam uma variedade de pulsos de RF criada, onde foram projetados
usando o algoritmo Shinnar-LeRoux. Quando possível, os mesmos pulsos são usados em sequências diferentes para
fornecer a consistência do corte ou o perfil do voxel. Os pulsos do RF são projetados para ter um produto da largura
de banda de tempo específico, que define uma relação fixa entre a largura do pulso e a largura de banda efetiva do
pulso.
Tabela 6-79: Resumo das larguras de banda efetivas das excitações do RF padrão e/ou pulsos de reorientação usados nas sequências do pulso
atual

Intensidade do Bandwidth (Largura


Sequência de pulso
pulso do RF de banda)
90°, 1.800 ms 2288 Hz FID CSI (MRS)
90°, 1.800 ms 2500 Hz Echo CSI (MRS)
90°, 3.600 ms 2367 Hz PRESS CSI, PROBE-P, STEAM CSI, PROBE-S, PROSE
180°, 6.000 ms 1200 Hz Spin Echo (MRS) - pulso de auto reorientação
180°, 5.200 ms 650 Hz Echo CSI (MRS)
180°, 5.200 ms 1384 Hz PRESS CSI, PROBE-P

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Considerações de varredura PROBE SVQ


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do PROBE SVQ. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.
A prescrição de uma aquisição de dados do PROBE/SVQ é bastante restrita. Somente um número limitado de
parâmetros de prescrição de varredura pode ser selecionado para otimização. Para valores específicos do parâmetro
da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou Local.

Seleções da varredura: Modo MRS, família da Espectroscopia, pulso PROBE-P ou PROBE-S.


O Graphic Rx permite que você determine o tamanho e o local do voxel PROBE/SVQ. Consulte o procedimento
do GRx do Voxel único para mais detalhes.
Seleções de tempo de eco maiores típicas são 144 ms e 288 ms (estes tempos são relacionados ao
acoplamento de 7 Hz entre os dois picos no dupleto de lactato).
Para imagem de voxel, use um TR muito mais curto (por exemplo, < 300 ms).
Modo de Varredura = 0 (para adquirir uma imagem do voxel) ou 1 (para adquirir um espectro do voxel),
excitações do número total de Varreduras (supressão de água) adquiridas para criar o conjunto dos dados do
"sinal" = 64 (PROBE-P) ou 128 (PROBE-S) para um voxel de 8 cc.
Selecionar uma escolha de DIR de frequência diferente de padrão reorganiza a seleção de camada nas
sequências de pulso ao alterar os gradientes normalmente associados com a frequência e os gradientes de
fase; por exemplo, se a ordem padrão é X e Y, a ordem alterada seria Y e X.
O NEX determina quantas excitações são somadas para formar um único quadro de dados brutos e conjuntos
de método de ciclismo fase RF; quando o ciclo da fase for 2, a fase do primeiro pulso de RF seletivo do corte é
alternado de excitação para excitação; quando o ciclo da fase for 8, a fase de cada 3 pulsos de RF seletivo de
corte é alternado durante a aquisição de 8 excitações.
Um certo número de parâmetros de aquisição de dados do PROBE/SVQ são ajustados para valores fixos, e não
podem ser alterados durante a prescrição:
Largura Espectral = 2500 Hz (1.5T)
Número de Pontos = 2048 (1.5T) pontos por quadro de dados brutos
Dezesseis excitações suprimidas de não água são adquiridas para criar os dados de referência. Da mesma
forma, o processamento de dados ou reconstrução do PROBE/SVQ segue um caminho fixo:
A creatina (Cr) é a espécie química usada como referência para as razões calculadas e para o
processamento de dados. A ressonância de referência é usada para estabelecer os desvios de frequência e
de largura de linha do espectro a partir de uma frequência padrão e largura de linha. Esta informação é
usada para pré-processar o espectro antes do ajuste.
O espectro é reconstruído (processado) com subtração de água, e é realizada uma análise quantitativa, tal
como descrito em mais detalhe imediatamente abaixo.
A frequência da ressonância da água é dependente de temperatura. Para localizar corretamente as quatro
frequências do metabolito relativas à frequência da água (uma referência à frequência do sistema), as
diferenças de frequência entre a água e os quatro metabolitos são definidas para 37°C (a temperatura
humana normal). A análise quantitativa automática dos dados do PROBE/SVQ adquirida a partir de um
fantasma não a 37°C, falhará.
Para detalhes do parâmetro de varredura da espectroscopia geral, consulte Parâmetros de varredura da
espectroscopia.

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Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Espectroscopia Cerebral (2D & 3D CSI)


Filtros de aprimoramento de imagem

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Prescrição e varredura de um PSD

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Considerações da varredura PROBE-P


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do PROBE-P. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo MRS, família de Espectroscopia, pulso PROBE-P.


O PROBE-P é a sequência do PROBE preferida por causa do SNR 1 de potencial duplo aumenta em relação ao
PROBE-S. De qualquer forma, use o PROBE-P para todas as aquisições do TE longo para ganhar a vantagem do
SNR.
Use o PROBE-P com um TE curto (35 ms) para exibir os componentes do T2, tais como glutamato/glutamina e
mioinositol.
A pré-varredura automática pode falhar se o volume do voxel é composto de anatomia muito variada. Se a
pré-varredura automática falhar, é mais provável devido à colocação do volume do voxel. Tente reposicionar o
volume do voxel a uma anatomia mais homogênea e clique em Auto Prescan (Pré-varredura automática)
novamente.
Cada janela de visualização de uma prescrição gráfica da espectroscopia do VOI2 do voxel único é a tela salva
e armazenada em uma série numerada em 5000+. Os pulsos do VOI e SAT3 são salvos com as imagens.
Quando a aquisição de espectroscopia é concluída, a tela da série salva é exibida na Lista do Paciente e as três
imagens podem ser visualizadas no Visualizador ou Minivisualizador.
Se você estiver usando uma bobina de multi-canal você deve primeiro adquirir uma varredura de calibração
do ASSET. Se um ou todos esses parâmetros de varredura forem selecionados (ASSET, HyperBand, PURE) e se
você selecionar On (Ligar) no menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura), localizado na guia
Details (Detalhes), uma varredura de calibragem será obtida durante a Pré-varredura automática.
Se você estiver usando uma bobina de canal único, você não pode adquirir uma varredura de calibração do
ASSET. Em vez disso, uma mensagem de aviso é publicada observando que o sistema adquirirá o multi-voxel,
os dados de multi-canal e armazena e apresenta-a em uma base de canais, em vez de combinar os canais.
Você deve reconhecer este aviso antes que possa continuar.
Para a prescrição gráfica do volume do PROBE, o plano das imagens do localizador deve ser o mesmo do plano
prescrito. Por exemplo, um axial, PROBE ROI4 é prescrito em um localizador axial.
Use o TE curto (35 ms) para visualizar as espécies químicas do T2 curtas, tais como glutamato, glutamina e
mioinositol. Para o PROBE-P no TE de 144 ms, o dupleto de lactato é invertido em relação às espécies de T2
longas, tais como a creatina, colina e as ressonâncias de N-acetil. O dupleto de lactato está totalmente
reorientado em TE 288 ms, mas mesmo os sinais das espécies T2 longas experimentam queda substancial e,
portanto, a escolha de 288 ms não é recomendada.
O TR deve ser de > 1200 ms. O TR mínimo longo é necessário para acomodar a porção de supressão de água
da sequência do pulso. Qualquer que seja sua escolha, ela deve ser usada rotineiramente para que você possa
comparar o espectro adquirido em tempos diferentes e em pacientes diferentes. A maioria dos espectros
publicados foram adquiridos no TE de 1500, 2000, ou 3000 ms. Idealmente, o TR deve ser de 3 a 5 vezes mais
longo do que o T1 mais longo das espécies químicas, contribuindo com o espectro.

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Volume Of Interest (Volume de interesse)
3SATuration Pulse (Pulso de saturação).
4Region Of Interest (Região de interesse)

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O FOV mínimo disponível é exibido próximo da caixa de texto e é o FOV padrão se o voxel é graficamente
prescrito sem inserir um valor.
A espessura do voxel é a profundidade do FOV e o volume do PRESS. Observe que se você prescrever um
menor volume, o SNR diminui proporcionalmente.
Embora nenhum valor de espessura do Corte CSI precisa ser inserido, defina-o para o valor de espessura do
voxel por consistência.
Para uma aquisição do Voxel Único, a matriz é 1x1.
O valor do NEX controla o número dos ciclos de fase do RF1 – as escolhas são de 2 e 8. Defina o NEX para 8
para melhor redução do movimento e artefatos de suscetibilidade. O ciclismo da fase é a repetição de uma
sequência do pulso e a aquisição do sinal, de tal forma que todos os parâmetros de aquisição, exceto a fase
dos pulsos do RF (e possivelmente o receptor) permanecem inalterados de repetição para repetição. Somente
a fase do FR é alterada, ou repetida, conforme as repetições ocorrem. O ciclismo da fase suprime, ou elimina
sinais indesejados, enquanto se aproveita dos efeitos da média do sinal.
Se a Pré-varredura Automática for bem-sucedida, a recepção e a transmissão dos ganhos, a frequência do
centro, a largura da linha, o ângulo de inclinação dos pulsos do RF de supressão da água e o nível de
supressão da água são exibidos, tais como, "R1:11, R2:29, AX:63855957, LnWdth:5, Flip Ang:145, Supp Lvl: 98".
O valor da largura da linha é fundamental para o sucesso de uma varredura da espectroscopia. O processo de
correção (parte do APS2) tenta melhorar a homogeneidade através do voxel, ajustando as correntes do
gradiente. O valor LNWdth é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto menor o comprimento da linha,
melhor a homogeneidade. Para espectroscopia do voxel único, um valor de largura de linha menor do que 0.1
ppm é aceitável. Se a largura de linha é maior do que 0.1 ppm, verifique novamente a posição do voxel e, se
necessário, reposicione o voxel para evitar regiões magneticamente com falta de homogeneidade da
anatomia. Em seguida, clique em Auto Prescan (Pré-varredura automática) novamente. Quando você está
satisfeito com os resultados da pré-varredura automática, clique em Scan (Varredura). Se o FWHM ainda é > 6
Hz, a varredura pode resultar em um espectro inutilizável — os picos estão, provavelmente, sendo mais
amplos do que o normal.
Para detalhes do parâmetro de varredura da espectroscopia geral, consulte Parâmetros de varredura da
espectroscopia.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Otimização da supressão automática da água do CV do usuário


SAT da extremidade da máscara ROI do CV do usuário
Modo de varredura do CV do usuário
Para imagem Voxel (Modo de Varredura = 0 ou -1), selecione o menor valor permitido para TE e TR.
Número total de varreduras do CV do usuário

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1Radio Frequency (Radiofrequência)


2Auto Prescan (Pré-varredura automática)

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6-518
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Prescrição e varredura de um PSD

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E SPE C T R OSC OPIA PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações da varredura PROBE-S


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do PROBE-S. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo MRS, família de Espectroscopia, pulso PROBE-S.


Se a Pré-varredura Automática for bem sucedida, a recepção e a transmissão dos ganhos, a frequência do
centro, a largura da linha, o ângulo de inclinação dos pulsos do RF de supressão da água e o nível de
supressão da água são exibidos. Por exemplo, valores de pré-varredura de R1:11 R2:29 AX:63855957
LnWdth:5 Flip Ang:145 Supp Lvl: 98.
O valor da largura da linha é fundamental para o sucesso de uma varredura da espectroscopia. O processo de
correção (parte do APS) tenta melhorar a homogeneidade através do voxel, ajustando as correntes do
gradiente. O valor LNWdth é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto menor o comprimento da linha,
melhor a homogeneidade. Para espectroscopia do voxel único, um valor de largura de linha menor do que 0.1
ppm é aceitável. Se a largura de linha é maior do que 0.1 ppm, verifique novamente a posição do voxel e, se
necessário, reposicione o voxel para evitar regiões magneticamente com falta de homogeneidade da
anatomia. Em seguida, clique em Auto Prescan (Pré-varredura automática) novamente. Quando você está
satisfeito com os resultados da pré-varredura automática, clique em Scan (Varredura). Se o FWHM ainda é > 6
Hz, a varredura pode resultar em um espectro inutilizável — os picos estão, provavelmente, sendo mais
amplos do que o normal.
A pré-varredura automática pode falhar se o volume do voxel é composto de anatomia muito variada. Se a
pré-varredura automática falhar, é mais provável devido à colocação do volume do voxel. Tente reposicionar o
volume do voxel a uma anatomia mais homogênea e clique em Auto Prescan (Pré-varredura automática)
novamente.
O PROBE-P deve ser escolhido preferencialmente antes do PROBE-S, a menos de pesquisas de longo prazo,
serial ou de comparação com dados PROBE-S anteriores são necessários ou se instruídos especificamente por
um radiologista ou físico. Por outro lado, o PROBE-P fornece o dobro do SNR como PROBE-S.
Cada janela de visualização de uma prescrição gráfica da espectroscopia do VOI1 do voxel único é a tela salva
e armazenada em uma série numerada em 5000+. Os pulsos do VOI e SAT2 são salvos com as imagens.
Quando a aquisição de espectroscopia é concluída, a tela da série salva é exibida na Lista do Paciente e as três
imagens podem ser visualizadas no Visualizador ou Minivisualizador.
Para a prescrição gráfica do volume do PROBE, o plano das imagens do localizador deve ser o mesmo do plano
prescrito. Por exemplo, um axial, PROBE ROI3 é prescrito em um localizador axial.
Use o TE curto (30 ms) para visualizar as espécies químicas do T2 curtas, tais como glutamato, glutamina e
mioinositol.
O TR deve ser de > 1200 ms. O TR mínimo longo é necessário para acomodar a porção de supressão de água
da sequência do pulso. Qualquer que seja sua escolha, ela deve ser usada rotineiramente para que você possa
comparar o espectro adquirido em tempos diferentes e em pacientes diferentes. A maioria dos espectros
publicados foram adquiridos no TE de 1500, 2000, ou 3000 ms. Idealmente, o TR deve ser de 3 a 5 vezes o T1
mais longo do que as espécies químicas, contribuindo com o espectro.
O FOV mínimo disponível é exibido próximo da caixa de texto e é o FOV padrão se o voxel é graficamente
prescrito sem inserir um valor.

1Volume Of Interest (Volume de interesse)


2SATuration Pulse (Pulso de saturação).
3Region Of Interest (Região de interesse)

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6-520
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

A espessura do voxel é a profundidade do FOV e o volume do PRESS. Observe que se você prescrever um
menor volume, o SNR diminui proporcionalmente.
Embora nenhum valor de espessura do Corte CSI precisa ser inserido, defina-o para o valor de espessura do
voxel por consistência.
O valor do NEX controla o número dos ciclos de fase do RF1 – as escolhas são de 2 e 8. Defina o NEX para 8
para melhor redução do movimento e artefatos de suscetibilidade.
O ciclismo da fase é a repetição de uma sequência do pulso e a aquisição do sinal, de tal forma que todos os
parâmetros de aquisição, exceto a fase dos pulsos do RF (e possivelmente o receptor) permanecem
inalterados de repetição para repetição. Somente a fase do FR é alterada, ou repetida, conforme as repetições
ocorrem. O ciclismo da fase suprime, ou elimina sinais indesejados, enquanto se aproveita dos efeitos da
média do sinal.
Para detalhes do parâmetro de varredura da espectroscopia geral, consulte Parâmetros de varredura da
espectroscopia.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Otimização da supressão automática da água do CV do usuário


SAT da extremidade da máscara ROI do CV do usuário
Modo de varredura do CV do usuário
Para imagem Voxel (Modo de Varredura = 0 ou -1), selecione o menor valor permitido para TE e TR.
Número total de varreduras do CV do usuário

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1Radio Frequency (Radiofrequência)

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E SPE C T R OSC OPIA PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura PRESS CSI


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do PRESS CSI. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo MRS, família de Espectroscopia, pulso Press CSI.


Para uma aquisição 2D PRESS CSI, consulte o PROBE 2D CSI Graphic Rx.
Para uma aquisição 3D PRESS CSI, consulte o PROBE 3D CSI Graphic Rx.
Para uma aquisição Voxel PRESS única, consulte PROBE-P Graphic Rx.
Para detalhes do parâmetro de varredura da espectroscopia geral, consulte Parâmetros de varredura da
espectroscopia.

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6-522
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

E SPE C T R OSC OPIA PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura do PROBE 2D CSI


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do PROBE 2D CSI. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo MRS, família de Espectroscopia, pulso PROBE-P.


O processo de reconstrução do 2D CSI cria 256 pequenas imagens de deslocamentos químicos que são
armazenadas em uma imagem de RM padrão em uma série separada. As 256 imagens abrangem a faixa de
frequência de 4,3 para 0,49 PPM. Os mapas de espectro e metabólito são extraídos de imagens do CSI
individual com READY View.
Tempos de exame típicos de 3 a 15 minutos.
O PROBE-P é compatível com as aquisições de bobina da superfície. Você pode usar também a bobina do
corpo mas o SNR baixo geralmente será um problema.
Todas as bobinas de imagem podem ser usadas para adquirir dados do espectro do hidrogênio.
Se a Pré-varredura Automática for bem sucedida, a recepção e a transmissão dos ganhos, a frequência do
centro, a largura da linha, o ângulo de inclinação dos pulsos de RF1 de supressão da água e o nível de
supressão da água são exibidos. Por exemplo, valores de pré-varredura de R1:11 R2:29 AX:63855957
LnWdth:9 Flip Ang:145 Supp Lvl: 98.
O valor LnWdth é fundamental para o sucesso de uma varredura da espectroscopia. O processo de correção
(parte do APS) tenta melhorar a homogeneidade através do voxel, ajustando as correntes do gradiente. O valor
de comprimento de linha é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto menor o comprimento da linha,
melhor a homogeneidade. Para aquisições do 2D CSI, um valor de largura de linha menor do que 0.2 ppm é
aceitável. Lembrar, no entanto, de que a largura de linha geralmente aumentará à medida que o volume de
codificação da fase do CSI aumenta. Se a largura de linha é maior do que 0.2 ppm, verifique novamente a
posição do voxel e, se necessário, reposicione o voxel para evitar regiões magneticamente com falta de
homogeneidade da anatomia. Em seguida, clique em Auto Prescan (Pré-varredura automática) novamente.
Quando você está satisfeito com os resultados da pré-varredura automática, clique em Scan (Varredura).
O 2D CSI SNR 2 depende do TE, TR, NEX, Freq., Fase e espessura do Voxel.
Cada uma das dimensões PRESS ROI deve ser menor ou igual ao FOV. Se você prescrever um ROI que é maior
do que o FOV ao longo da dimensão no plano, uma mensagem de erro é publicada na área de trabalho da
Varredura. O ROI deve ser redimensionado antes de quaisquer outras entradas ou seleções de comando
serem permitidos.
Se a aquisição da espectroscopia é um axial, então você deve depositar o cursor do Graphic Rx ROI no
localizador axial. Você pode ajustar a posição do cursor ROI a partir de qualquer janela de visualização, mas
você deve depositar inicialmente em um plano de imagem que corresponda ao plano de aquisição.
Use TEs > 100 ms. Para TE de 144 ms, o dupleto de lactato é invertido em relação às espécies de T2 longas, tais
como a creatina, colina e as ressonâncias de N-acetil. O dupleto de lactato está totalmente reorientado em TE
288 ms, mas mesmo os sinais das espécies T2 longas experimentam queda substancial e, portanto, a escolha
de 288 ms não é recomendada.
O TR de 1000 ms é um compromisso razoável entre saturação do sinal e tempos de varredura maiores. Você
pode querer usar um TR de 1500 ou 2000 ms para permitir a comparação com o espectro adquirido com o
PROBE-P no seu modo de voxel único. Qualquer que seja sua escolha, ela deve ser usada rotineiramente para
que você possa comparar o espectro adquirido em tempos diferentes e em pacientes diferentes.

1Radio Frequency (Radiofrequência)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Idealmente, o TR deve ser de 3 a 5 vezes o T1 mais longo do que as espécies químicas, contribuindo com o
espectro, mas isso é impraticável para as aquisições clínicas do CSI.
Volumes do CSI nominais de um centímetro cúbico (1 cc) fornecem SNR razoáveis e resolução espacial ao usar
a bobina de cabeça. Se o FOV = Freq. = Fase, cada extremidade do pixel do CSI é 1 cm no comprimento. Uma
espessura de voxel de 1 cm dá um volume de 1 cc.
É possível adquirir espectro do CSI de volumes menores do que 1 cc se existe SNR suficiente, conforme pode
ser possível com uma bobina de superfície. Por exemplo, se Voxel Espessura = 1 cm, Freq. = Fase = 16 e FOV =
8, então o Volume do CSI = 0,25 cc = 8/16 × 8/16 × 1.
A espessura do voxel é a profundidade do FOV.
A entrada da Espessura do Corte do CSI é irrelevante para prescrições 2D CSI, então defina Spacing
(Espaçamento) = Voxel Thickness (Espessura do Voxel) para consistência.
Escolhas de Freq. e Fase permitidas são de 8 a 24 nas etapas de 2. Aumentando os valores de frequência e
fase, aumenta o tempo de resolução espacial e de varredura. Configurando para 16 fornece a resolução
espacial razoável e o tempo de varredura.
Para aquisições do PROBE 2D CSI, as escolhas do FOV, frequência e fase não somente afetam a aquisição de
dados, mas eles também determinam no número de preenchidos com zero aplicados durante o processo de
reconstrução e as relações de aspecto das imagens reconstruídas. Os valores de frequência e fase permitidos
são 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22 e 24. Sem preenchimento zero é aplicado para as seleções 8 e 16, isto é, o
número de voxels CSI reconstruído é 8 ou 16, ao longo desta dimensão. As seleções 10, 12 e 14 são
preenchidas com zero para 16 e as seleções 18, 20, 22 e 24 são todas preenchidas de zero a 32 durante a
reconstrução.
Tabela 6-80: Seleções de frequência e fase com o tamanho da imagem do CSI resultante.

Frequência
P:8 P:10 P:12 P:14 P:16 P:18 P:20 P:22 P:24
(F)/Fase (p)
F: 8 8×8 8×16 8×16 8×16 8×16 8×32 8×32 8×32 8×32
F: 10 16×8 16×16 16×16 16×16 16×16 16×32 16×32 16×32 16×32
F: 12 16×8 16×16 16×16 16×16 16×16 16×32 16×32 16×32 16×32
F: 14 16×8 16×16 16×16 16×16 16×16 16×32 16×32 16×32 16×32
F: 16 16×8 16×16 16×16 16×16 16×16 16×32 16×32 16×32 16×32
F: 18 32×8 32×16 32×16 32×16 32×16 32×32 32×32 32×32 32×32
F: 20 32×8 32×16 32×16 32×16 32×16 32×32 32×32 32×32 32×32
F: 22 32×8 32×16 32×16 32×16 32×16 32×32 32×32 32×32 32×32
F: 24 32×8 32×16 32×16 32×16 32×16 32×32 32×32 32×32 32×32

O FOV dividido pela Freq./Fase determina os comprimentos das extremidades no plano do voxel do CSI. O
comprimento da terceira extremidade é o mesmo da Espessura do Voxel do PRESS VOI.
Para detalhes do parâmetro de varredura da espectroscopia geral, consulte Parâmetros de varredura da
espectroscopia.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Otimização da supressão automática da água do CV do usuário


Número de pontos do CV do usuário

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

SAT da extremidade da máscara ROI do CV do usuário


Modo de varredura do CV do usuário
Para imagem Voxel (Modo de Varredura = 0 ou -1), selecione o menor valor permitido para TE e TR.
Largura do espectro do CV do usuário
Número total de varreduras do CV do usuário

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Espectroscopia Cerebral (2D & 3D CSI)


Filtros de aprimoramento de imagem

Tópicos relacionados
Orientação familiar em espectroscopia
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

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E SPE C T R OSC OPIA PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura do PROBE 3D CSI


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do PROBE 3D CSI. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo MRS, família de Espectroscopia, pulso PROBE-P.


O processo de reconstrução do 3D CSI cria 256 pequenas imagens de deslocamentos químicos que são
armazenadas como uma imagem de RM padrão. As imagens de armazenamento do CSI complexo, duas de
cada corte - ou seja, real e imaginário - são armazenadas em uma série separada. As imagens do CSI
abrangem a faixa de frequência de 4,3 para 0,49 PPM. Os mapas do espectro e metabolito para cada corte ao
longo da terceira dimensão são extraídos a partir de imagens do CSI individuais com a ferramenta Fluxo de
trabalho da espectroscopia do CSI.
Para detalhes do parâmetro de varredura da espectroscopia geral, consulte Parâmetros de varredura da
espectroscopia.

Parâmetros de tempo
Tempos de exame prático de 9 a 35 minutos.
Use TR maiores do que 100 ms para aquisições do CSI.
Para TE de 144 ms, o dupleto de lactato é invertido em relação às espécies de T2 longas, tais como a creatina,
colina e as ressonâncias de N-acetil.
O dupleto de lactato está totalmente reorientado em TE 288 ms, mas mesmo os sinais das espécies T2 longas
experimentam queda substancial e, portanto, a escolha de 288 ms não é recomendada.
Um TR de 1500 ou 2000 ms permite a comparação com o espectro adquirido com o PROBE-P no seu modo de
voxel único.
Use o mesmo TR para que possa comparar o espectro adquirido em datas diferentes, ou em pacientes
diferentes.

Parâmetros de resolução e tamanho do voxel


O 3D CSI SNR depende de TE, TR, NEX, Freq., Fase, e nº de Cortes do CSI e Espessura do Corte do CSI.
Espessura do corte do CSI é a profundidade ou terceira dimensão dos voxels do 3D CSI. Selecione o primeiro
item no menu de Espessura do corte CSI; este valor é calculado para produzir um volume CSI isotrópico.
Volumes do 3D CSI cúbico ou isotrópico são recomendados. Volumes do CSI nominais de um centímetro cúbico
(1 cc) fornecem SNR razoáveis e resolução espacial ao usar a bobina de cabeça. Se o FOV = Freq. = Fase, cada
extremidade do pixel do CSI é 1 cm no comprimento. A Espessura do Corte do CSI determina o comprimento
da terceira dimensão, e para a Espessura do Corte do CSI = 10 mm, o volume é 1 cc.
É possível adquirir espectro do 3D CSI de volumes menores do que 1 cc se existe SNR suficiente, conforme
pode ser possível com uma bobina de superfície. Por exemplo, para Freq. = Fase = 8, e FOV = 4, Espessura do
Corte do CSI = 5, então o volume do CSI = 0.125 cc = 4/8 × 4/8 × 0.5.
O FOV afeta o tamanho do volume de codificação de fase 3D CSI e o tamanho dos voxels do CSI.
O PRESS ROI deve ser menor do que o FOV. Se você prescrever um ROI que é maior do que o FOV ao longo da
dimensão no plano, uma mensagem de erro é publicada na área de trabalho da Varredura. O ROI deve ser
redimensionado antes de quaisquer outras entradas ou seleções de comando serem permitidos.
Redimensione o ROI até a mensagem de erro não ser mais exibida.
A espessura do Voxel deve ser menor do que o nº de Cortes do CSI x Espessura do Corte do CSI.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Enquanto a Espessura do Voxel pode variar de 3 a 100 mm, valores entre 30 e 45 mm são normais – baixa
homogeneidade sobre grandes volumes é o fator limitante.
Freq., Fase e nº de Cortes do CSI definem a matriz de codificação da fase 3D CSI. Cortes por placa é o número
de etapas de codificação de fase na terceira dimensão da matriz de codificação de fase do 3D CSI. Os valores
permitidos são 8, 10, 12, 14 e 16.
O volume da codificação de fase do 3D CSI = FOV × FOV × nº de cortes do CSI × Espessura do corte do CSI. O
volume do PRESS é igual à área do ROI x Espessura do Voxel. O volume nominal dos voxels do CSI é (FOV/Fase)
× (FOV/Freq) × Espessura do Corte do CSI. Por exemplo, para FOV 24 cm, Espessura de corte CSI 10 mm, Freq.
16 e Fase 16, o volume de voxel CSI nominal é 2,25 cc (= 24/16 × 24/16 × 1).
Aumentando a Freq. e Fase (e o nº de Cortes do CSI na terceira dimensão), aumenta a resolução espacial e o
tempo de varredura. Para um TR = 1000 ms, o tempo de varredura aumenta com o tamanho da matriz (os
tempos reais são alguns segundos a mais em cada caso):
8×8×8 = 512 = 8:32
16×8×8 = 1024 = 17:04
10×10×x10 = 1000 = 16:40
12×12×12 = 1728 = 28:48
16×16×16 = 4096 = 68:16

Parâmetros de prescrição gráfica


O procedimento usado para definir o voxel do CSI no Graphic Rx é fundamental. Siga as instruções no
procedimento da Espectroscopia 3D CSI GRx de modo que quando você seleciona a série que definiu o local
do VOI e a série da espectroscopia e, em seguida, clica em READY View, a imagem do localizador aparece na
janela de visualização na parte inferior esquerda do READY View.
Para a prescrição gráfica do volume do PROBE-P, o plano das imagens do localizador deve ser o mesmo do
plano prescrito. Por exemplo, um VOI axial é prescrito em um localizador axial.

Outros parâmetros
O PROBE-P é compatível com as aquisições de bobina da superfície.
Você pode usar também a bobina do corpo mas o SNR baixo geralmente será um problema.

Parâmetros pré varredura


Se a Pré-varredura Automática for bem sucedida, a recepção e a transmissão dos ganhos, a frequência do
centro, a largura da linha, o ângulo de inclinação dos pulsos do RF e o nível de supressão da água são exibidos,
tais como, "R1:11, R2:29, AX:63855957, LnWdth:10, Flip Ang:145, Supp Lvl:98.
O valor LnWdth é fundamental para o sucesso de uma varredura da espectroscopia. O processo de correção
(parte do APS) tenta melhorar a homogeneidade através do voxel, ajustando as correntes do gradiente. O valor
de comprimento de linha é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto menor o comprimento da linha,
melhor a homogeneidade.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Otimização da supressão automática da água do CV do usuário


SAT da extremidade da máscara ROI do CV do usuário

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Modo de varredura do CV do usuário


Reconstruções 3D CSI também dependem do número e espaçamento das imagens de referência dentro do
volume PRESS prescrito e na sua seleção do modo de varredura. Se você define o Modo de Varredura do CV
do usuário para 2, as imagens do CSI são reconstruídas como prescritas. O número de cortes do CSI é igual
ao seu nº de seleção de Corte do CSI. Se o nº de Cortes do CSI = 8, então 8 imagens do CSI são
reconstruídas. No entanto, se o Modo de Varredura = 1, a interpolação Fourier e o teorema de
deslocamento de Fourier são usados para reconstruir as imagens do CSI centradas nos centros das
imagens de referência que se enquadram dentro do volume PRESS prescrito.

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Espectroscopia Cerebral (2D & 3D CSI)


Filtros de aprimoramento de imagem

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

E SPE C T R OSC OPIA PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura STEAM CSI


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do STEAM CSI. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo MRS, família de Espectroscopia, pulso Steam CSI.


Para uma aquisição 2D STEAM CSI, consulte o PROBE 2D CSI.
Para uma aquisição 3D STEAM CSI, consulte o PROBE 3D CSI.
Para uma aquisição Voxel STEAM única, consulte PROBE-S.
Para detalhes do parâmetro de varredura da espectroscopia geral, consulte Parâmetros de varredura da
espectroscopia.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Otimização da supressão automática da água do CV do usuário


Número de pontos do CV do usuário
SAT da extremidade da máscara ROI do CV do usuário
Modo de varredura do CV do usuário
Para imagem Voxel (Modo de Varredura = 0 ou -1), selecione o menor valor permitido para TE e TR.
Largura do espectro do CV do usuário
Número total de varreduras do CV do usuário

Tópicos relacionados
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Orientação PSD
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Prescrição e varredura de um PSD

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E SPE C T R OSC OPIA PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura do TEA-PRESS


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do TEA-PRESS. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.
TEA PRESS é uma variante da média TE da sequência de pulso PRESS CSI. Ela coleta espectros em um intervalo de
valores de TE e faz a média dos resultados reunidos para reduzir o aparecimento de sinais cuja intensidade varia
como uma função de TE. Isso permite que os sinais cuja intensidade não varia com o TE sejam acentuados na
comparação. Essa é a sequência de pulso subjacente por trás do aplicativo BREASE.

Seleções da varredura: Modo MRS, família de Espectroscopia, pulso TEA-PRESS.


Embora o TEA-PRESS, em comparação com o BREASE, permita mais flexibilidade nos parâmetros de aquisição
espectroscópica, o BREASE é mais aceitável para geração de imagem de mama.
Para detalhes do parâmetro de varredura da espectroscopia geral, consulte Parâmetros de varredura da
espectroscopia.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Number of TE Steps User CV (Número de Passo TE CV de Usuário)


Para cada incremento de unidade no passos TE, o efeito no tempo de varredura é aumentado pelo
NEX*TR.
Modo de varredura do CV do usuário
Selecione o modo de 1 para produzir um espectro.
Largura Espectral
Número de pontos do CV do usuário
Otimização da supressão automática da água do CV do usuário
SAT da extremidade da máscara ROI do CV do usuário

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Orientação familiar em espectroscopia
Orientação PSD
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Prescrição e varredura de um PSD

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

SE PSD S D A VA R R E D U R A

Introdução à família Spin Echo


Spin Echo é uma sequência de pulso 2D1 que consiste de um pulso de excitação de 90°, uma codificação espacial, um
pulso de reorientação de 180° e leitura de sinal.

Procedimentos/Considerações
Seleções do parâmetro de varredura SE/IR
Considerações de varredura sobre o Spin Echo
Procedimento do ângulo de inclinação do Spin Echo
Considerações de varredura sobre a recuperação de inversão

Tópicos relacionados
Introdução ao PSD

12 Dimensional (Bidimensional)

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SE PSD S D A VA R R E D U R A

Seleções do parâmetro de varredura SE/IR


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Spin Echo. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Número de ecos
Com o Spin Echo, um, dois ou quatro ecos podem ser adquiridos dentro de uma única aquisição. O eco variável ou
dois ecos permite que o segundo eco seja um não múltiplo do primeiro eco, por exemplo, TE1 = 14 ms e TE2 = 95 ms.
Uma aquisição de quatro ecos resulta em quatro imagens onde cada imagem representa um TE1 que é um múltiplo
do primeiro eco, por exemplo, o TE 20 resulta em quatro imagens adquiridas nos seguintes tempos do TE: 20, 40, 60 e
80 ms.
Cada eco é usado para criar uma imagem diferente, geralmente exibindo o contraste de imagem diferente. As
imagens abaixo foram adquiridas usando uma sequência de eco variável do Spin Echo. O primeiro eco exibe o PD2
ponderado, enquanto o segundo eco exibe o T23 ponderado.
Figura 6-309: Sequência do eco variável do Spin Echo

Características da imagem
As imagens Spin Echo são geralmente menos sensíveis a falta de homogeneidade do campo magnético e
paramagnético do que a maioria das outras sequências de pulsos. Isso é devido ao refaseamento do RF4 dos prótons.
Menos desfoque geométrico é visto nas imagens do Spin Echo em comparação às imagens do FSE, portanto produz
extremidades na imagem mais nítida. Ao comparar as imagens do Spin Echo com as imagens do FSE, os tempos
maiores de varredura para sequências com os mesmos valores do TR 5 são vistos.

Contraste da imagem
Tabela 6-81: O contraste do Spin Echo é determinado pela variação das combinações dos tempos de TR e TE.

Tempo Ponderação do PD Ponderação do T2 Ponderação do T1*


TR Longo > 2000 ms Longo > 2000 ms Curto < 800 ms
TE Curto < 30 ms Longo > 90 ms Curto < 25 ms

1Time of Echo (Tempo de eco)


2Proton Density (Densidade de próton)
3T2-weighted contrast (Contraste de T2 ponderado)
4Radio Frequency (Radiofrequência)
5Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

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6-532
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Tempo Ponderação do PD Ponderação do T2 Ponderação do T1*


Conforme a intensidade do campo diminui, o TR e TE diminui.

O T1 é a constante do tempo para relaxamento longitudinal e o relaxamento da estrutura de rotação e térmica.


Protocolos de varredura que permitem que os efeitos do T1 predominem sobre os outros efeitos de contraste
produzem imagens do T1 ponderado. Nas imagens do T1 ponderado, tecidos com T1 curto são brilhantes e tecidos
com T1 longo são escuros. No cérebro, a matéria branca é mais brilhante do que a matéria cinza e o CSF1 é escuro.
Figura 6-310: Spin Echo do T1 ponderado:

Tabela 6-82: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 T1 curto (gordura)
2 T1 longo (água)
3 Período de tempo ou TR

Imagens de T1 ponderado não podem ser produzidos em conjunto com as imagens PD ou T2 ponderados, porque os
requisitos do TR não são compatíveis.
T2 é a constante de tempo que mede a queda da magnetização transversal e efeitos de rotação-rotação. Protocolos
de varredura que permitem que os efeitos T2 predominem sobre os outros efeitos de contraste produzem imagens
do T2 ponderado. Nas imagens do T2 ponderado, tecidos com T2 curto são escuros e tecidos com T2 longo são
brilhantes. No cérebro, o CSF produz o sinal mais claro em imagens TE moderadas e atrasadas; a patologia que altera
e atrasa o T2 também aparece brilhante.

1Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)

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Figura 6-311: Spin Echo do T2 ponderado

Tabela 6-83: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 T2 curto (gordura)
2 T2 longo (água)
3 Período de tempo ou TE

Imagens do PD ponderado têm contraste que é principalmente devido a uma densidade de prótons nas estruturas. As
imagens do PD ponderado resultam quando você seleciona os parâmetros de tempo de varredura que minimizem os
efeitos de contraste do T1 (TR longo) e T2 (TE curto). Com imagens do PD ponderado, os tecidos com um maior número
de prótons são brilhantes e os tecidos com menor número de prótons são escuros. No cérebro, a matéria cinza é
mais brilhante do que a matéria branca, devido a quantidade de prótons que ela contém.
Figura 6-312: Spin Echo PD-ponderado

As imagens do PD e T2 ponderado podem ser produzidas na mesma aquisição usando dois ecos porque os requisitos
do TR são compatíveis.

Espaço k
Na imagem do Spin Echo convencional, o gradiente de codificação de fase é aplicado somente uma vez, mesmo se
dois ou quatro ecos estão sendo gerados. Cada eco possui a mesma codificação de fase, mas conforme cada eco
(TE1, TE2, TE3, TE4) é amostrada, os dados amostrados contribuem para uma imagem separada. Em outras palavras,
um Spin Echo de dois ou quatro ecos pode fornecer duas ou quatro linhas do espaço K por TR, mas cada linha de
dados é colocado em um espaço K separado para esta imagem particular.
Por exemplo, se fosse escolhido um TR de 2000 ms, uma matriz 256 × 256, um TE de 15 ms e quatro ecos, o resultado
seria: no tempo TR seria aplicado o pulso de 90 °, o gradiente de codificação de fase -128 seria aplicado e então
quatro pulsos de 180 ° seriam aplicados. Cada um destes deve produzir um eco e ser acompanhado por um gradiente

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-534
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

de leitura. Uma vez que apenas uma linha do espaço K é preenchida de cada vez, a experiência é repetida mais de
255 vezes (256 linhas/1 intervalo de linha do TR = 256 intervalos do TR). O tempo de varredura associado é de 2 seg. ×
256 repetições × 1 NEX = 8:53 ou 8.32.
Figura 6-313: A sequência do Spin Echo Tradicional completa uma codificação de fase (linha do espaço K) por TR. O número de codificações de fase
selecionadas determina o número de tempos que é necessário para repetir o experimento da RM (TR).

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Orientação familiar do Spin Echo
Orientação PSD
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Varredura de um procedimento PSD

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SE PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura sobre o Spin Echo


Use as sequências do Spin Echo para adquirir imagens com contraste de T1, PD, ou T2 ponderados em todas as áreas
anatômicas.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Spin Echo. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Spin Echo, pulso Spin Echo.

Os efeitos da alteração no TR 1 e TE2 nas imagens do PD3/T24:


Conforme o TR aumenta, o CNR 5, o SNR 6, o tempo de varredura e o número de cortes aumenta.
Conforme o TE aumenta, o CNR aumenta, o SNR e o número de cortes diminui, enquanto o tempo de varredura
permanece constante.

Os efeitos da alteração no TR e no TE nas imagens do T17:


Conforme o TR aumenta, o CNR diminui, o SNR, o tempo de varredura e o número de cortes aumenta.
Conforme o TE aumenta, o CNR, o SNR e o número de cortes diminui, enquanto o tempo de varredura
permanece constante.

Os efeitos da alteração do Ângulo de Inclinação no contraste do T1:


Conforme o ângulo de inclinação aumenta com um TR > 600, o contraste do T1 aumenta.

Digite t1memp no campo Nome do PSD se você deseja ajustar o ângulo de inclinação.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Nível de apodização do CV do usuário


Compensação de frequência do MT do CV do usuário
Receptor de ganho do CV do usuário
Uniformidade do corte do CV do usuário
A sequência do Spin Echo é otimizada para alcançar o sinal uniforme ao longo da direção do corte. Esta
otimização pode levar a uma redução no número máximo de cortes em uma aquisição com alguns
parâmetros de imagem. Para perceber o número máximo de cortes, defina Slice Uniformity (Uniformidade
do Corte) do CV do usuário para 0.
TR Range (Faixa do TR) para TR automático, para obter mais detalhes, consulte TR Automático.

1Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)


2Time of Echo (Tempo de eco)
3Proton Density (Densidade de próton)
4T2-weighted contrast (Contraste de T2 ponderado)
5Contrast-to-Noise Ratio (Taxa contraste-ruído)
6Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
7T1-weighted contrast (Contraste de T1 ponderado)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-536
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Tipo do SAT espacial do CV do usuário


CV do Usuário de Otimização SAR

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6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-537


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SE PSD S D A VA R R E D U R A

Procedimento do ângulo de inclinação do Spin Echo


Selecione um Ângulo de Inclinação para o peso do contraste de imagem desejado e SNR 1 para uma sequência de
pulsos do Spin Echo.

1. Seleções da varredura: Modo 2D, família Spin Echo, pulso Spin Echo.
2. Na parte inferior da tela Opções de Imagem/PSD expandida, digite t1memp na caixa de texto Nome do PSD.
3.  A partir do menu do TR, selecione um valor do TR.
4. A partir do menu Ângulo de Inclinação, selecione Auto (Automático).
O sistema ajusta automaticamente o Ângulo de Inclinação a partir do valor do TR para fornecer o contraste
de imagem do T1 ideal.

O gráfico a seguir ilustra diferentes ângulos de inclinação correlacionados com diferentes valores de TR.

Observe que o contraste ideal com um ângulo de inclinação variado é a mesma curva. As curvas 4 e 6 ilustram
que quanto menos o TR, maior o ângulo de inclinação.
Figura 6-314: Ângulo de inclinação e TR

Tabela 6-84: Legenda da tabela

Nº Descrição
1 Ângulo de inclinação em graus.
2 TR (tempo de repetição) em ms.

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-538
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Nº Descrição
3 Ângulo Ernst para alcançar o maior sinal para matéria branca.
4 Ângulo de inclinação para t1memp PSD.
5 Ângulo de inclinação do Spin Echo.
O ângulo de inclinação ideal para alcançar a melhor diferença do sinal
6
entre a matéria cinza e branca.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Nível de apodização do CV do usuário


Compensação de frequência do MT do CV do usuário
Receptor de ganho do CV do usuário
Uniformidade do corte do CV do usuário
A sequência do Spin Echo é otimizada para alcançar o sinal uniforme ao longo da direção do corte. Esta
otimização pode levar a uma redução no número máximo de cortes em uma aquisição com alguns
parâmetros de imagem. Para perceber o número máximo de cortes, defina Slice Uniformity (Uniformidade
do Corte) do CV do usuário para 0.
TR Range (Faixa do TR) para TR automático, para obter mais detalhes, consulte TR Automático.
CV do Usuário de Otimização SAR
Tipo do SAT espacial do CV do usuário

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SE PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura sobre a recuperação de


inversão
Usar sequências do IR produz imagens de T1 ponderado ou de gordura suprimida, particularmente no abdômen ou
nas extremidades.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura da Recuperação de Inversão. Para valores
específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Spin Echo, pulso IR.


Imagens de IR 1TI2 curto têm SNR 3 baixo devido a magnetização transversal reduzida. Plano para esta perda
no SNR varia de outros parâmetros de varredura que aumenta o SNR (por exemplo, menor resolução NEX4
aumentado).
A eficácia da técnica de supressão de gordura do IR varia de acordo com alterações na homogeneidade do
campo magnético.
Não use sequências de pulso do IR com agentes de contraste porque o aumento da patologia pode ser
suprimido, se o efeito do T1 encurtado corresponde ao ponto nulo.
Selecione um tempo do TI.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Receptor de ganho do CV do usuário

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Orientação PSD
Seleções do parâmetro de varredura SE/IR
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
Varredura de um procedimento PSD

1Inversion Time (Tempo de inversão)


2Inversion Recovery (Recuperação de inversão)
3Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
4Number of Excitations (Número de excitações)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-540
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

E SPIR A L PSD S D A VA R R E D U R A

Introdução à família de espiral


A sequência de pulsos Espiral é uma sequência em 2D1GRE2 ou SPGR 3, que usa uma trajetória em espiral para obter
os dados necessário para a criação da imagem. Existem dois tipos de imagem no Espiral disponíveis: Espiral em alta
resolução e Espiral em tempo real.

Considerações
Seleções do parâmetro da varredura Spiral
Considerações da varredura do Spiral em alta resolução
Considerações de varredura do Spiral em tempo real

Tópicos relacionados
Introdução ao PSD

12 Dimensional (Bidimensional)
2Gradient Echo (Eco de Gradiente)
3SPoiled Gradient Echo (Eco de gradiente degradado)

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E SPIR A L PSD S D A VA R R E D U R A

Seleções do parâmetro da varredura Spiral


Use esta informação ao alterar um parâmetro de varredura do Spiral (Espiral). Para valores específicos do parâmetro
da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Aquisição dos dados


Sequências do Spiral adquirem dados em uma trajetória espiral aplicando simultaneamente os gradientes nas
direções X e Y. O espaço K é preenchido de forma espiral, em oposição ao espaço K sendo preenchido em uma grade
retilínea uniforme. Seguindo a coleta de dados do Spiral, os dados são intercalados em uma grade retilínea, que é
necessário para a aplicação do FFT para a formação de imagem. O preenchimento do espaço K do Spiral é mais
rápido do que o preenchimento do espaço K retilíneo, resultando em valores do TE1 mais curtos.
Os seguintes parâmetros de varredura são específicos para as sequências do Spiral:

Braços: número de trajetórias espirais, faixa = 1 a 32.


Pontos: o número de pontos de dados coletados para cada braço espiral, faixa = 512 para 8192.
Mapas B0: corrige os artefatos fora da ressonância das faltas de homogeneidade do campo em detrimento do
tempo de varredura.
Figura 6-315: Braço do Spiral único com 50 pontos

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1Time of Echo (Tempo de eco)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-542
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

E SPIR A L PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações da varredura do Spiral em alta reso-


lução
Use o HiRes Spiral para adquirir imagens com alta resolução espacial e temporal, tais como estruturas finas onde o
movimento pode ser um problema, por exemplo, visualizando os vasos coronários.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Espiral de Alta Resolução. Para valores
específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Spiral, pulso Spin GRE ou Spiral SPGR.
Os tempos de reconstrução são maiores, em comparação a outros PSD1s.
O revestimento em volta pode ocorrer em todas as direções, exceto no corte.
O Spiral aumenta a possibilidade de PNS2.
Os pontos de dados máximos permitidos, onde é definido conforme o produto dos número de pontos e o
número de braços, são limitados pelo tamanho da memória em forma de onda. Eles são proporcionais ao fator
decimal e inversamente proporcional ao número de receptores.
A resolução efetiva é calculada automaticamente e exibida na área de Tempo de Aquisição e é um campo não
editável. A resolução efetiva é baseada na resolução adquirida e na resolução de reconstrução. Selecione T2
Prep para diminuir o sinal do tecido muscular (miocárdio) e do SNR 3.
Selecione Spatial spectral RF (RF espectral espacial) para diminuir o sinal de gordura.
Flow Compensation (Compensação de Fluxo) é somente aplicada na direção do corte.
Selecione Sequential (Sequencial) para uma aquisição de fase cardíaca única e não selecione-a para uma
aquisição cardíaca de múltipla fase.
Diminua o ângulo de inclinação para 45° para aquisições sequenciais para reduzir os efeitos de saturação.
Aumentando a largura de banda, diminui o SNR, o desfoque de imagem e uma ligeira diminuição da resolução
espacial. A largura de banda deve ser definida para 125 kHz, quando o número de pontos é 2048 ou maior.
Um espaçamento negativo tão grande como 50% da espessura do corte é permitido, por exemplo, -2.5 com
uma espessura de corte de 5 mm. Quando um espaçamento negativo é prescrito, a ordenação do corte é
intercalado para minimizar a circulação.
Os vasos cardíacos podem ser capturados com mais sucesso com o sequencial.
Conforme o número de pontos aumenta, a resolução espacial aumenta conforme indicado pela menor
resolução efetiva. Conforme o tamanho do pixel diminui, o SNR diminui conforme indicado pelo medidor do
SNR. O número prescrito de braços e largura de banda afeta o número máximo de pontos permitidos.
Aumentando o número de braços e a largura de banda afeta o número máximo de braços permitidos.
Embora o uso de mapas B0 aumente o tempo de varredura, ele é recomendado.
A Resolução Efetiva é exibida em milímetros quando o FOV4, braços, pontos e largura de banda são definidos.
Ela é calculada pelo sistema é não é editável.

1Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)


2Peripheral Nerve Stimulation (Estimulação do Nervo Periférico)
3Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
4Field Of View (Campo de visão)

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Prescrição e varredura de um PSD

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6-544
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

E SPIR A L PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura do Spiral em tempo real


Use o Spiral (Espiral) em tempo real para uma localização rápida do repouso da anatomia nos planos oblíquos duplos
e em áreas onde o movimento pode ser um problema, como artérias coronárias.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Espiral em Tempo Real. Para valores
específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Spiral (Espiral), pulso Spin GRE ou Spiral SPGR (Espiral SPGR), Opção
de Imagem em Tempo Real.
Sincronização/Disparo cardíaco não é permitido em tempo real. A taxa de quadro do Spiral em tempo real é
geralmente descrita no FPS1, fornecendo imagens de alta-resolução temporal, exibindo pouco ou nenhum
movimento em áreas, tais como o coração.
A opção de Pilha está disponível somente no i/Drive Pro Plus.
Somente planos ortogonais são permitidos durante a prescrição de série. Qualquer plano pode ser obtido a
partir da guia i/Drive Pro Plus Acquire (Aquisição do i/Drive Pro Plus).
A Opção de Imagem do RF Espectral Espacial deve ser ligado durante a prescrição da série na janela de
Opções de Imagem e não pode ser ligado/desligado na guia de Aquisição i/Drive Pro Plus.
A supressão de gordura deve ser ligada durante a prescrição da série e não pode ser ligada/desligada na guia
de Aquisição do i/Drive Pro Plus.
O RF espacial espectral elimina o sinal de gordura e diminui a taxa de quadro.
Ângulos de inclinação grandes são prováveis de resultar em saturação do tecido.
Conforme o Número de Pontos aumenta, a resolução espacial aumenta conforme indicado pela menor
resolução efetiva. Conforme o tamanho do pixel fica menor, o FPS e o SNR 2 diminui.
Aumentando o Número de Braços, aumenta o SNR, o tempo de varredura e a resolução espacial, mas o FPS
diminui.
Mapas B0 aumenta a qualidade da imagem. Com os Mapas B0 ligados, o FPS exibido é a taxa de quadros
quando os Mapas B0 está sendo realizada. A taxa de quadro real é provável de ser maior do que o valor
exibido.
A Resolução Efetiva é exibida em milímetros quando o FOV, braços, pontos e largura de banda são definidos.
Ela é calculada pelo sistema é não é editável. Se a resolução efetiva é inferior ao valor resultante a partir do
FOV (em mm), dividido por 128, o sistema requer uma alteração nos pontos, braços ou largura de banda.

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Orientação familiar em espiral
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

1Frames Per Second (Quadros por segundo)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A

Introdução à família vascular


A família vascular das sequências de pulso podem ser usadas durante uma imagem de MRA1 para melhor
visualização das estruturas vasculares de interesse. As sequências do pulso vascular podem ser adquiridas nos
modos de imagem em 2D, 3D e Cine.

Segundo plano

Termos de fluxo sanguíneo


Viscosity (Viscosidade): a resistência do fluxo sanguíneo devido ao atrito dos elementos sanguíneos em uma corrente
em movimento. A viscosidade sanguínea diminui em casos de anemia e aumenta em condições como policitemia.
Fluxo sanguíneo turbulento é mais frequentemente encontrado em condições de baixa viscosidade.
Laminar Blood Flow (Fluxo sanguíneo laminar): a distribuição das velocidades do fluxo ao longo das camadas do
vaso. As velocidades são mais lentas ao longo da parede do vaso e mais rápidas dentro das porções centrais do vaso.
Peak Velocity (Velocidade de pico): a velocidade máxima encontrada dentro do lúmen do vaso em questão. As
velocidades do fluxo de pico variam de acordo com o exercício, local anatômico e condições patológicas. A aorta
ascendente tem as maiores velocidades. Em geral, conforme você se move distalmente o coração, o número de vasos
e a área total aumenta, diminuindo as velocidades de fluxo.
Turbulence (Turbulência): o fluxo caótico com componentes de velocidade flutuantes de forma aleatória. Em
velocidades de fluxo sanguíneo normal, o fluxo laminar predomina, então como a velocidade aumenta e excede um
limite crítico, a turbulência é encontrada. A turbulência pode comprometer os MRAs.
Figura 6-316: O fluxo turbulento ocorre de forma distal para as áreas de estenose. O fluxo de vórtice é criado como sangue que desacelera
repentinamente em áreas de dilatação pós-estenótica

Tabela 6-85: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Fluxo do vórtice
2 Distal à estenose
3 Laminar
4 Alta velocidade
5 Turbulento
6 Laminar

1Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-546
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Padrões de fluxo
Fluxo complexo pode causar áreas de intensidade de sinal reduzido no interior do lúmen do vaso na imagem MRA,
portanto, é importante considerar os padrões de fluxo dos vasos.
Vortex Flow (Fluxo de vórtice): localizado, girando lentamente ou fluxo de sangue estagnado que ocorre de forma
distal de áreas de estenose arterial e nos locais de bifurcações arteriais.
Flow Separation (Separação de fluxo): otimizar o fluxo que separa a parede do vaso criando uma região separada do
fluxo complexo com o movimento turbulento, fluxo em contra-corrente e velocidade reduzida.

Procedimentos
Seleções do parâmetro da varredura vascular

TOF
Considerações de varredura do 2D TOF GRE/SPGR
Considerações de varredura do 2D TOF FGRE/FSPGR
Considerações de varredura do 3D TOF GRE/SPGR
Considerações de varredura do 3D TOF FGRE/FSPGR

FastCine e FastCard
Considerações de varredura FastCard GRE/SPGR
Considerações da varredura de modo do FastCINE
Considerações 2D CINE

Sem contraste
Considerações de varredura Inhance Inflow
Considerações de varredura do Inhance 3D Inflow IR
Considerações de varredura do Inhance 3D Velocity
Considerações de varredura do Deltaflow Inhance

Phase Contrast (Contraste de fase)


Considerações da varredura de Contraste de Fase 2D
Considerações da varredura de Contraste de Fase Fast 2D
Considerações de Contraste de Fase com modo de varredura Cine
Considerações da varredura de Contraste de Fase 3D
Considerações da varredura do VENC do Contraste de fase
Procedimento de Calibração automática de contraste de fase

Tópicos relacionados
Introdução ao PSD

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-547


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VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A

Seleções do parâmetro da varredura vascular


Use esta informação ao alterar um parâmetro de varredura de velocidade do fluxo vascular e selecionando um PSD
para uma aplicação particular. Para valores específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua
biblioteca da GE ou local.

Velocidades do fluxo
Consulte as considerações do Contraste de Fase para detalhes do VENC.

Aplicações MRA
Tabela 6-86: Aplicações MRA

PSD Região anatômica Aquisição


2D TOF Bifurcação carótida, anatomia Múltiplos cortes finos exibidos
venosa, arco aórtico, vasos conforme as projeções de pixel máximo
periféricos do volume com imagens
3D TOF Círculo de Willis, vasculatura Conjunto de dados do volume SPGR ou
abdominal GRE exibido como projeções máximas
de pixel
TOF multi-placa Vasculatura intracraniana, bifurcação Vários volumes do GRE axial
carótica, arco aórtico, vasos sobrepostos exibidos como projeções
periféricos, anatomia venosa máximas de pixel
Contraste de Direção do localizador/fluxo e Imagem de multicorte projeção da
Fase 2D velocidade para vasculatura espessura do sistema de placas
intracraniana e extracraniana, veia do
portal ou hepática, medida
quantitativa da velocidade do fluxo
Contraste de Vasculatura intracraniana, artérias Aquisição do volume obtidas com a
Fase 3D renais codificação do fluxo exibidas conforme
as múltiplas projeções de pixel
máximas
Contraste de Arco aórtico, vasos periféricos, Imagens do PD obtidas em diferentes
Fase 2D medida quantitativa de velocidade de fases cardíacas
cardíaco- fluxo sobre o ciclo cardíaco
acoplado (Cine)

Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-548
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura do 2D TOF GRE/SPGR


Use as sequências do 2D TOF-GRE e TOF-SPGR para:

demonstrar a bifurcação carótida ou anatomia venosa


avaliar a doença oclusiva da artéria basilar suspeita
Imagem pélvica e vascularização da extremidade menor
mapear as veias corticais
avaliar suspeita de trombose venosa intracraniana

Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do 2D TOF GRE/SPGR. Para valores específicos
do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Vascular, pulso TOF-GRE ou TOF-SPGR.


O TOF é uma técnica de imagem que se baseia principalmente em melhorias relacionadas ao fluxo para a
distinção do movimento a partir de giros estacionários na criação de angiogramas da RM. O sangue que fluiu
até o corte não sofreram os pulsos do RF e, portanto, aparece mais brilhante do que o tecido estacionário.
As aquisições do 2D TOF tem o potencial para estenose superestimada porque o TE1 mínimo é relativamente
longo em comparação ao 3D2 TOF.
O movimento do paciente pode resultar em falha no registro dos cortes adquiridos quando visualizados na
projeção.
As melhorias relacionadas ao fluxo simulado podem resultar de substâncias do T13 curto, como
metemoglobina em hematomas subagudos e alguns coágulos.
Para exames de circulação acoplados, selecione uma sequência de pulsos de 2D TOF GRE ou SPGR e digite
2dtofx no campo do nome PSD, que otimiza a lacuna do SAT para melhorar a supressão em segundo plano. O
valor padrão para a lacuna do SAT espacial é de 10 mm.
Conforme o TE fica mais curto, a sensibilidade para fluxo no plano muito rápido e fluxo sanguíneo turbulento
aumenta, e a perda de sinal e artefatos diminui.
O TR curto suprime o sinal do tecido estacionário e maximiza o contraste do vaso devido ao fluxo relacionado
às melhorias.
Estes cortes combinados com a Opção de Imagem de Compensação do Fluxo aumentam o valor do TE mínimo
e maximizam a melhoria do fluxo, portanto, diminuem os efeitos do fluxo no plano.
Selecione os pulsos do SAT espacial perpendicular ao fluxo e em uma direção que reduz o fluxo indesejado.
Para suprimir o fluxo venoso acima do coração (exames de cabeça e pescoço), use um pulso do SAT superior, e
para suprimir o fluxo venoso abaixo do coração, use um pulso do SAT inferior.

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

1Time of Echo (Tempo de eco)


23 Dimensional (Tridimensional)
3T1-weighted contrast (Contraste de T1 ponderado)

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Filtros de aprimoramento de imagem


Projeção de intensidade máxima
Reconstrução planar múltipla
Colagem

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Orientação familiar vascular
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Varredura de um procedimento PSD

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6-550
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura do 2D TOF FGRE/FSPGR


Use 2D Fast TOF acoplado:

para reduzir artefatos devido ao fluxo pulsátil e para adquirir bifurcação aórtica e imagens ilíacas
para adquirir imagens da artéria do poplíteo e da carótida

Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura de 2D Fast TOF GRE/SPGR. Para valores
específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Vascular, pulso Fast TOF-GRE ou Fast TOF-SPGR.
Imagens de projeção criadas pela escolha de 19 ou 37 na guia Vascular durante a prescrição de série
aparecer distorcida ou alongada quando uma sobreposição ou lacuna do corte foi prescrita. Para evitar as
distorções de imagem, não use uma sobreposição ou lacuna, ou use o READY View ou Reformat para criar as
imagens de projeção.
Digite 2dtofx no campo Nome do Psd para usar uma sequência de pulsos do TOF com espessura do SAT
otimizado e lacuna para melhorar a supressão de segundo plano. 2dtofx traz a lacuna SAT mais próxima do
grupo de corte (1 cm vs 2 cm).
Use o TE mínimo para efeitos mínimos de defasagem.
Use um ângulo de inclinação menor para Fast TOF GRE e um ângulo de inclinação maior para Fast TOF SPGR.
Use o TR mínimo para permitir o maior número de visualizações por segmento, o que pode reduzir o tempo de
varredura.
Se a IR-Prepared Imaging Option (Opção de Imagem do IR Preparado) é selecionada, selecione um valor do
TI1, geralmente de 500 a 600.
À medida que o fluxo fica mais rápido, o ângulo de inclinação pode ser aumentado. Um ângulo de inclinação
aumentado aumenta o contraste do T1 e do SNR 2.
Se o número do VPS3 resulta no tempo de imagem disponível sendo excedido, uma mensagem publica, que
direciona você para reduzir o número de Visualizações por Segmento ou diminui a Janela de Disparo.
Diminuindo a sobreposição resulta em diminuição do tempo de varredura desde que sejam necessários
menos cortes para cobrir a anatomia desejada, no entanto, os artefatos de volume parcial aumentado resulta
na diminuição sobreposta.
Se o IR preparado for selecionado com um Fast TOF GRE/SPGR não acoplado, você não pode selecionar
imagens de projeção. As imagens de projeção e vasculares não são geradas porque a imagem abdominal é a
aplicação pretendida para o IR preparado com o Fast TOP GRE/SPGR.
Para otimizar a melhoria relacionada ao fluxo, prescreve os cortes do I4 para S5 ao imaginar o fluxo arterial
abaixo do coração, e do S para o I ao imaginar acima do coração. Em outras palavras, prescreve as varreduras
na direção que é oposta ao fluxo sanguíneo.

1Inversion Time (Tempo de inversão)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
3Views Per Segment (Visualizações por segmento)
4Inferior (Inferior)
5Superior (Superior)

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CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Nível de apodização do CV do usuário


Lacuna SAT do CV do usuário
Uma solução para o artefato de fluxo retrógrado é aumentar a SAT Gap (Lacuna do SAT), que move o pulso
do SAT1 para mais longe do corte. Conforme a lacuna do SAT aumenta, os fantasmas do fluxo retrógrado
diminui, mas também os efeitos de supressão de gordura. Geralmente, uma lacuna do SAT maior do que 10
mm é somente usada em áreas onde existe um fluxo pulsátil forte, como por exemplo, em vasos poplíteos.
Use uma Lacuna do SAT = 10 mm (exames de vaso carotídeo e ilíaco) ou 20 mm (exames de vaso femoral
distal e poplíteo).
Aumenta a Lacuna do SAT conforme a área a ser executada a varredura fica mais longe do coração.
Aumenta a Lacuna do SAT, a supressão de gordura e os artefatos do fluxo retrógrado diminuem.

Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-552
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Considerações de varredura do 3D TOF GRE/SPGR


Use o 3D TOF-GRE e o TOF-SPGR para:

AVMs1
aneurismas do Círculo de Willis
doença oclusiva carotídea intracraniana
imagem de angiomas venosos usando material de contraste
imagem com a Opção de Imagem de Transferência da Magnetização para melhorar o contraste entre o fluxo
sanguíneo e o tecido circundante
imagem com RF2 com Rampa para aumentar a conspicuidade de artérias intracranianas

Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do 3D TOF GRE/SPGR. Para valores específicos
do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 3D, família Vascular, pulso TOF-GRE ou TOF-SPGR.


O 3D TOF gera imagens de fonte, imagens em colapso e de projeção.
Considerações de NEX:
Se 3D TOF for usado com a Opção de Geração de Imagem de SAT de Gordura (Fat [Gordura] selecionada
no menu Chem SAT [SAT Química] na tela Scan Parameters [Parâmetros de Varredura]) ou Transferência
de Magnetização e SAT, um valor do NEX menor do que 1 estará disponível.
Se 3D TOF for usado com a Opção de Geração de Imagem HyperSense, o valor do NEX fica
automaticamente fixo em 1. Para obter mais detalhes, consulte Considerações de HyperSense.
Quando 3D TOF é usado sem a Opção de Geração de Imagem HyperSense, o valor do NEX = 0,85. Essa
uma técnica parcial Fourier Ky para diminuir o tempo de varredura.
Desmarcando imagens de projeção (ou seja, selecionando 0 projeções) aumenta substancialmente a
velocidade de reconstrução. Isto pode ser útil com a Opção de geração de imagem ZIP 512.

O TR mínimo com a Opção de Imagem da Transferência de Magnetização é menor com as bobinas de


transmissão/recepção além da bobina de corpo.
Os TE3s muito curtos reduzem a quantidade de defasagem de giros.

Parâmetros de varredura que afetam o fluxo


Conforme o TR diminui, a saturação do tecido de segundo plano aumenta e o sinal do sangue pode diminuir
conforme ele se move através do volume de imagem. A seleção de um TR que é muito curta (<33 ms) pode
resultar em supressão de vasos menores. Devido aos valores do TR mínimo reduzidos (em particular a
Transferência de Magnetização), o ângulo de inclinação pode ser diminuído para minimizar a saturação de
pequenos vasos.
Devido aos valores do TR mínimo reduzidos (em particular a Transferência de Magnetização), o ângulo de
inclinação pode ser diminuído para minimizar a saturação de pequenos vasos.

1Arterial Venous Malformations (Malformações venosas arteriais)


2Radio Frequency (Radiofrequência)
3Time of Echo (Tempo de eco)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-553


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Giros estacionários são suprimidos se o ângulo de inclinação é de 15 a 20°. Quanto maior for o ângulo de
inclinação, mais o tecido estacionário saturado se torna, mas grandes ângulos de inclinação podem afetar o
fluxo arterial, resultando em uma baixa intensidade de sinal.
Estes cortes combinados com a Compensação de Fluxo aumenta o valor do TE mínimo e maximiza a melhoria
do fluxo, portanto, diminuindo os efeitos do fluxo no plano.
3DTOF é sensível a fluxo rápido e intermediário. Ele é menos sensível a fluxo lento, o que pode tornar saturado
conforme passa através do volume de imagem (o uso de Pulsos de Rampa pode compensar parte dessa
saturação).
Sistema de lâminas múltiplos, menores diminuem a saturação do movimento mais lento e o fluxo no plano.
Aumenta o número de sistema de lâminas e o tempo de varredura. Prescrição do sistema de lâminas fora do
FOV do localizador não é permitido.
Para reduzir o artefato veneziano, prescreva um Loc de Sobreposição mínimo que seja 25% dos Cortes por
placa.
Consulte Pulsos de Rampa.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Nível de apodização do CV do usuário


Uniformidade do vaso do CV do usuário pode deixar os vasos mais uniformes em aparência.

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Filtros de aprimoramento de imagem


Projeção de intensidade máxima
Reconstrução planar múltipla
Colagem

Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-554
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Considerações de varredura do 3D TOF FGRE/FSPGR


Use Fast 3D TOF-GRE e Fast TOF-SPGR com SmartPrep para adquirir a alteração do sinal ao longo do tempo para
avaliar a doença vascular.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do 3D Fast TOF GRE/SPGR. Para valores
específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 3D, família Vascular, pulso Fast TOF-GRE ou Fast TOF-SPGR.
Devido aos TRs curtos, o Fast 3D TOF resulta em menos SNR 1 ao comparado com o 3D TOF não rápido.
Devido a alteração rápida dos gradientes existe um nível de barulho audível aumentado.
Ao usar os pulsos do SAT2, algumas restrições se aplicam: Os pulsos do SAT não podem ser aplicados em mais
do que um eixo, e duas bandas do SAT não podem se encontrar no meio eixo de dias espessuras diferentes.
O TR mínimo é definido pelo sistema com base em outros parâmetros, tais como TE, largura da banda, FOV e
matriz.
Devido aos valores do TR mínimo reduzido, o valor do ângulo de inclinação pode ser diminuído para minimizar
a saturação de pequenos vasos.
Aumentando a espessura do corte, aumenta o SNR, diminui a resolução, aumenta a cobertura e aumenta a
saturação das rotações de fluxo, conforme eles se movem através do volume.
Para otimizar a melhoria relacionada ao fluxo, prescreve os cortes do I3 para S4 ao imaginar o fluxo arterial
abaixo do coração, e do S para o I ao imaginar acima do coração.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Nível de apodização do CV do usuário


Atraso da aquisição de imagem do CV do usuário
CV do usuário do espaço K
CV de Usuário de Período de Monitoramento Máximo com SmartPrep
CV de Usuário de SAT de Tempo Real com Acionador de Fluoro
Restricted Real Time Navigation (Navegação de Tempo Real Restrita) com Fluoro Trigger (Acionador de Fluoro)
CV do usuário Fourier parcial de corte
Turbo mode User CV (Modo turbo do CV do usuário)

Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2SATuration Pulse (Pulso de saturação).
3Inferior (Inferior)
4Superior (Superior)

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Considerações de varredura FastCard GRE/SPGR


Use FastCard para:

imagem cardíaca de apneia (Fast Card GRE torna o sangue brilhante e o SPGR torna o miocárdio mais
brilhante)
remoção de movimento em estudos pediátricos através da utilização de Fast Card com NEX1 múltiplos
gera imagens da artéria coronária quando usado com o Fat SAT2 (Saturação de gordura)
das câmaras cardíacas ou do arco aórtico
avaliando a função cardíaca e a avaliação da válvula

Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do FastCard GRE/SPGR. Para valores
específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Vascular, pulso Fast Card GRE ou Fast Card SPGR.
A menos que a taxa cardíaca varie e cause um disparo fora da Janela de Disparo, o sinal do RF3 não é mantido
através do complexo do QRS.
O sistema pausa quando o sinal esperado não é detectado.
Se mais do que quatro arritmias ocorrem para tempos de varredura < 25 segundos, a varredura aborta.
As sequências sequenciais diminuem os efeitos do TOF para fluxo lento ou no plano e produzem contraste de
fluxo pobre no plano longitudinal.
Sequências não sequenciais são sensíveis a fluxo muito lento ou fluxo quase no plano para eixo longo ou curto.
Algumas imagens não mostram o fluxo e outras podem mostrar um sinal luminoso. Aumente o número de
aquisições de 1 para 2 para diminuir a interferência. Conforme o tempo entre os dois segmentos de data
sucessivas aumenta, o sinal do tecido de segundo plano aumenta.
Conforme as Visualizações por Segmento aumenta, o tempo de varredura e o número de fases cardíacas
diminui e o desfoque das extremidades aumenta.
O sistema calcula o número máximo de fases cardíacas com base na frequência cardíaca, Visualizações por
Segmento e Janela de Disparo. Embora um valor específico não seja selecionado para Fases Cardíacas para
Recon., modificando as Visualizações por Segmento ou janela de Disparo, o número de Fases Cardíacas para
Recon. pode ser ajustado.
FastCard sequencial é geralmente usado para adquirir eixos curtos e não sequencial é usado para adquirir um
localizador.
O SAT de gordura pode ser usado com FastCard sequencial para melhor visualizar as artérias coronárias.
Pulsos SAT espacial podem diminuir o sinal de sangue.
A marcação de faixas é geralmente usada para imagens de eixos longos e marcação de grade é usada para
imagens de eixos curtos. Marcação é selecionada da tela de detalhes dos parâmetros de varredura 2D
FastCARD GRE.

1Number of Excitations (Número de excitações)


2SATuration Pulse (Pulso de saturação).
3Radio Frequency (Radiofrequência)

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6-556
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-317: Tela de detalhes do FastCARD

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Nível de apodização do CV do usuário


Rejeição da arritmia do CV do usuário

Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD

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Considerações da varredura de Contraste de FastCINE


2D
Use o Contraste de Fase Fast 2D para:

conjunto de dados de multi-fase acoplado cardíaco dentro de uma taxa de tempo de apneia
imagem com Análise de fluxo
gera imagens como um localizador para aquisições TOF1 sincronizadas durante a pesquisa do fluxo de pico em
READY View

Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Contraste de Fase Fast 2D . Para valores
específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Vascular, pulso de Contraste de Fase Fast 2D, Opção de Imagem de
Sincronização Cardíaca está sempre selecionado (ele não pode ser desligado). Guia Cardiac (Cardíaco): insira
um valor para o nº de fases para reconstruir. Este modo de varredura é, geralmente, referido como FastCINE
PC.
Se mais do que quatro arritmias ocorrerem para um tempo de varredura menor do que 25 segundos, (uma
taxa de tempo de apneia típica), ou 10 arritmias em mais de 25 segundos, a varredura aborta e publica uma
mensagem.
Conforme o ângulo de inclinação aumenta, existe a saturação maior de pequenos vasos de fluxo lento.
Conforme a largura de banda diminui, o TE2 mínimo aumenta, o que pode aumentar potencialmente o TR 3 e o
tempo de varredura e reduzir a resolução temporal.
Ao ajustar as Visualizações por Segmento na guia Cardiac (Cardíaco), observe a área Scan Parameter
(Parâmetro de Varredura) para visualizar o efeito que a alteração tem no número de fases cardíacas e no
tempo de varredura. Conforme o número de visualizações por segmento aumenta, o tempo de varredura e
número de fases cardíacas diminui.
Para ligar o modo prospectivo para uma sequência de varredura de Contraste de Fase Fast 2D, que pode ser
útil para alguns casos de arritmia, selecione a opção Prospective (Prospectivo) na guia Cardiac (Cardíaca).
Ao usar o Contraste de Fase 2D para pesquisas de fluxo do CSF4 da cabeça ou pescoço e o paciente posiciona
a cabeça primeiro, se a forma de ondas cardíacas tem muito barulho, use um VENC 5 maior ou igual a 5
cm/seg.

Para obter informações sobre o cabeçalho DICOM, consulte Procedimento Exibir um cabeçalho DICOM.

Informações do cabeçalho DICOM sobre ciclo cardíaco


Para as varreduras 3DCINE-SPGR 3DCINE-FIESTA, 4DFLOW e 2D FastCINE, incluindo 2D PC FastCINE, o cabeçalho
DICOM contém informações sobre as variações do ciclo cardíaco durante a varredura. Isso permite uma melhor
compreensão da variação da frequência cardíaca do paciente durante a varredura e pode ser usado para interpretar
melhor os resultados.

1Time of Flight (Tempo de voo)


2Time of Echo (Tempo de eco)
3Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
4Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)
5Velocity ENCoding (Codificação da velocidade)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-558
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

A frequência cardíaca e as marcas DICOM de intervalo nominal (0018,1088 e 0018,1062) exibem a média da
frequência cardíaca/intervalo nominal da varredura.
Além disso, o intervalo RR mínimo, o intervalo RR máximo, o número de segmentos rejeitados devido à arritmia
detectada e o número total de segmentos adquiridos durante a varredura também estão incluídos no
cabeçalho DICOM (Marcas: 0018,1081- 0018,1082- 0018, 1084- 0018,1083, respectivamente).

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Nível de apodização do CV do usuário


Rejeição de arritmia
0 ou Desligado, significa que a varredura não aborta se ocorrer arritmia.
1 ou Ligado, significa que a rejeição da arritmia está ligada, mas o limite está ligada.
2 significa que a arritmia superior ao limite é rejeitada. O limite é definido a partir da guia Cardiac
(Cardíaco).
Máscara de Ponderação da Magnitude
0 significa que o valor do pixel a partir da imagem do PC representa a velocidade do fluxo medida em
mm/segundo.
1 significa que o SNR da imagem do PC é melhorada e o valor do pixel não representa mais a velocidade do
fluxo.
Otimização da quantificação do fluxo
1 ou ligado melhora a medição do fluxo quantitativo em detrimento de um maior tempo do TE.

Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Considerações PC VENC
Varredura de um procedimento PSD
Análise do fluxo de lançamento a partir do seu console da RM

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Considerações da varredura de Contraste de Fase 2D


Usos para Contraste de Fase 2D incluem:

indicando a direção e a velocidade do fluxo para vasculatura intracraniana e extracraniana


detectando estados de fluxo lento nas má formações venosas arteriais e aneurismas, usando codificação de
velocidade variável
acessando o portal e a anatomia da veia hepática
gerando um localizador vascular antes para angiografia de Contraste de Fase 3D mais longa
adquire várias imagens rápidas em vários VENC 1s, a fim de ter uma ideia geral da amplitude dos fluxos
representados
como uma alternativa para imagens recolhidas de Contraste de Fase 3D quando o plano de imagem para a
anatomia é conhecida e o exame não precisa ser reprojetada em diferentes planos em uma data posterior

Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Contraste de Fase 2D. Para valores
específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Vascular, pulso de Contraste de Fase.


Não é compatível com imagens de projeção, nem com MRA.
Imagem oblíqua requer um localizador de
eixo único e eixo duplo oblíquo (uma varredura oblíqua prescrita de um localizador oblíquo) pode ser usado.
imagens oblíquas de eixo único são, muitas vezes, referidas como oblíquas simples ou oblíquas de um
ângulo.
Imagem de sistema de placas única não permite uma imagem recolhida para ser criada além das imagens de
projeção.
Cortes únicos, espessura do sistema de placas (3 a 5 mm) vários cortes menores podem ser prescritos.
Aquisições com uma espessura de corte de > 20 mm deve usar reconstrução de Diferença Complexa para
supressão de segundo plano ideal.
Cortes finos aumentam os efeitos do volume parcial e diminui a defasagem intravoxel.
As imagens para serem usadas na Análise de Fluxo não podem exceder 20 mm.
Os ângulos de inclinação moderados (20 a 40) melhoram o sinal nos vasos de fluxo e melhoram o contraste no
vaso de segundo plano.
Conforme aumenta o ângulo de inclinação, há uma maior saturação de pequenos vasos que têm o fluxo mais
lento.
Em áreas de fluxo rápido, aumentar o ângulo de inclinação pode causar excessos de pixel e reduzir a taxa e
velocidade de fluxo medidas na Análise de Fluxo.
ângulos de inclinação maiores podem aumentar a gravidade de artefatos de fluxo pulsátil.
Na guia Vascular, selecione Diferencial Complexo com varreduras do bastão espesso de Contraste de Fase
2D.
Da guia Vascular, selecione Phase Diff e Análise de Fluxo ligada se as imagens são usadas para análise de
fluxo.

1Velocity ENCoding (Codificação da velocidade)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-560
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Modo SPGR do CV do usuário

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Filtros de aprimoramento de imagem


Melhoria negativa integral do MRSTD
Colagem (apenas se as séries estiverem ligadas)

Tópicos relacionados
Considerações PC VENC
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-561


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Considerações da varredura de Contraste de Fase 3D


Use o Contraste de Fase 3D para:

artérias renais
AVMs1
vasculatura intracraniana (para incluir direção de fluxo, se desejado)

Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Contraste de Fase 3D. Para valores
específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 3D, família Vascular, pulso de Contraste de Fase.


Chamada de reconstrução do 3D PC e da diferença do complexo para tempos de varredura relativamente
longos (eles podem exigir pré-avaliação com Contraste de Fase 2D para determinar o valor VENC ideal).
A reconstrução da Diferença do Complexo não fornece informações de fluxo direcional.
Pesquisas 3D PC levam mais tempo para reconstruir do que exames 3D TOF. Considere organizar os
protocolos de varredura para colocar o Contraste de Fase 3D no final do exame.
O número de cortes adquiridos depende parcialmente do número de eixos de codificação de fluxo prescritos e,
parcialmente da escolha da matriz (o sistema pode atrasar a aquisição de uma nova série até a reconstrução
estar completa e a memória estar disponível).
Aumentando o TR, aumenta o tempo de varredura, aumenta o SNR e diminui o contraste de sangue/segundo
plano.
Conforme aumenta o ângulo de inclinação, há uma maior saturação de pequenos vasos que têm o fluxo mais
lento. Em áreas de fluxo rápido, aumentar o ângulo de inclinação pode causar excessos de pixel e reduzir a
taxa e velocidade de fluxo medida. ângulos de inclinação maiores podem aumentar a gravidade de artefatos
de fluxo pulsátil.
Se a reconstrução de Complex Diff (Dif. do Complexo) está selecionada, selecionar as imagens de direção do
fluxo adicional resulta em imagens brancas do sangue.
Se All (Todos) está selecionado para Acq. da Direção do Fluxo, as imagens de direção do fluxo adicional podem
ser selecionadas (selecionando imagens adicionais, aumenta o tempo de reconstrução).

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Projeção de intensidade máxima


Reconstrução planar múltipla
Filtros de aprimoramento de imagem

Tópicos relacionados
Considerações PC VENC
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD

1Arterial Venous Malformations (Malformações venosas arteriais)

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6-562
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A

Procedimento de Calibração automática de contraste


de fase
Calibração automática de contraste de fase1 (SCPC) é uma tarefa de pós-processamento em linha que reduz o erro
de fase residual nas medições de fluxo 2D. Ela usa algoritmo baseado em imagem de ajuste não linear. A SCPC deve
ser usada apenas na vasculatura ao redor do coração.
A SCPC corrige automaticamente imagens de contraste de fase do erro de fase de segundo plano na aquisição de
imagens de fluxo de RM. Ela usa áreas na imagem que são conhecidas por terem velocidade zero. A tarefa também
alerta o usuário sobre as condições em que o método falha e aconselha o usuário a verificar novamente para que o
recurso funcione corretamente.

Procedimento de tarefa pós-processo


1. Na tela Add Post- Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-processamento), selecione Phase Contrast
Correction (Correção de contraste de fase).
Figura 6-318: Adicione a tela Post Processing Task (Tarefa de pós-processamento)

2. Clique em Setup... (Configurar...).


3. Na tela de configuração Phase Contrast Correction (Correção de contraste de fase), preencha o seguinte.

1Calibração automática de contraste de fase

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Figura 6-319: Tela de configuração Phase Correction (Correção de fase)

a. Digite e insira o novo nome na caixa de texto Exam Description (Descrição do exame), se desejado.
b. Clique no botão de opção Automatic (Automático).
c. Clique em Accept (Aceitar).
4. Avance para executar a varredura da série.
As imagens corrigidas são armazenadas em uma nova série e as imagens não corrigidas originais estão
em uma série diferente.
O número da série SCPC = 100 * Número da série original.
As imagens são anotadas FL:H.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-564
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-320: Anotação de imagem SCPC

Figura 6-321: 1 = imagem de contraste de fase Fast 2D oblíquia sagital original, 2 = imagem de SCPC. Observe a diferença de fase no
tecido estático das paredes torácicas.

Considerações sobre aquisição com SCPC


l A SCPC pode ser usada apenas como uma tarefa pós-processamento com as seguintes seleções de
varredura:
Modo 2D, família Vascular, pulso de Contraste de Fase Fast 2D. As seguintes Opções de imagem são
compatíveis com a SCPC:
ASSET, que deve ser selecionada. Caso contrário, uma mensagem de erro será exibida informando que
você deve fazer a varredura novamente com o ASSET ativado.
Flow Compensation (Compensação de fluxo)
Respiratory Gating/Triggering (Compilação/Disparo respiratório)
Sequential (Sequencial)
ZIP 512, normalmente não selecione ZIP 512, porque o tempo de processamento pode se tornar
significativamente maior.
SCPC é compatível apenas se Chest (Tórax) é selecionado como a Anatomical Region (Região anatômica).
Figura 6-322: Área Anatomic Region (Região anatômica) na tela Set Anatomy (Definir anatomia)

SCPC somente é compatível com um 1 corte por série. Se 2 ou mais cortes forem prescritos em uma série, a
seguinte mensagem de erro será exibida: Apenas um corte é suportada pela correção de fase. Altere o

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-565


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número de cortes para '1'.


Na guia Vascular, faça essas seleções.
Figura 6-323: Guia Vascular

Flow Recon Type (Tipo de reconstrução de fluxo) = Phase Diff (Diferencial de fase)
Flow Analysis (Análise de fluxo) = On (Ligada)
Se Oblique (Oblíquo) for selecionada no parâmetro de varredura Scan Plane (Plano de varredura), então a
Acquisition Flow Direction Images (Imagens de direção de fluxo de aquisição) = Slice (Corte).
Figura 6-324: A direção do fluxo deve ser perpendicular ao plano de varredura

Se um plano Axial, Sagital ou Coronal for selecionado no parâmetro de varredura do Scan Plan (Plano de
varredura), Imagens da direção do fluxo de aquisição = um plano de varredura perpendicular à direção do
fluxo
Se Scan Plane (Plano de varredura) é Sagital, selecione a direção R/L (Direita para esquerda)
Se Scan Plane (Plano de varredura) é Coronal, selecione a direção A/P (anterior - posterior)
Se Scan Plane (Plano de varredura) é Axial, selecione a direção S/I (superior - inferior)
Figura 6-325: A direção do fluxo deve ser perpendicular ao plano de varredura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Na guia Cardiac (Cardíaco), se o número de fases para reconstruir for maior que 30, o tempo de
processamento da SCPC pode se tornar significativamente maior.
Figura 6-326: Guia Cardiac (Cardíaco)

Na guia Acceleration (Aceleração), selecione 1-2.


Figura 6-327: Guia Acceleration (Aceleração)

Na guia Advanced (Avançado), selecione 0.0 para CV2 (Use Magnitude Weighting Mask [Máscara de
ponderação de magnitude]) . Se estiver definido como 1.0, a SCPC falhará e uma mensagem de erro será
exibida.
Figura 6-328: Guia avançada

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-567


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As mensagens de status de SCPC aparecem na lista de tarefas. Para visualizar a mensagem, mova o cursor
sobre o texto Err (erro) ou Inv (inválido) que aparece na coluna Status do Task Manager (Gerenciador de
tarefas).
Figura 6-329: Área de informações de Task Manager (Gerenciador de tarefas)

Tabela 6-87: Mensagens de SCPC

Mensagem exibida no Task Manager (Geren-


Coluna Status Ação
ciador de tarefas)
Apenas um corte é suportada pela correção de
Inv Altere o número de cortes para 1.
fase. Altere o número de cortes para '1'.
ASSET deve ser usado para Correção de Fase. 1. Selecione ASSET na tela
Faça uma nova varredura com ASSET habilitada Imaging Options (Opções de
Err aquisição de imagem).
em Imaging Options (Opções de aquisição de ima-
gem). 2. Faça nova varredura.
1. Na tela Vascular > Flow
Recon Type (Tipo de
reconstrução de fluxo),
CV2, o indicador da Magnitude Weighing Mask
selecione Phase Difference
(Máscara de ponderação de magnitude), deve ser
(Diferença de fase).
Err definido como 0,00. Verifique novamente com o
CV2 definido como 0,00 na guia Advanced (Avan- 2. Da guia Advanced
çado). (Avançado), defina o CV2
para 0.00.
3. Faça nova varredura.
1. Na tela Vascular >
Acquisition Flow Direction
A direção do fluxo deve ser perpendicular ao Images (Imagens de direção
plano de varredura. Verifique as imagens de dire- de fluxo de aquisição),
Err ção do fluxo de aquisição na guia Vascular. Veri- defina o valor para que a
fique novamente com uma direção de fluxo direção do fluxo seja
perpendicular ao plano de varredura. perpendicular ao plano de
varredura.
2. Faça nova varredura.
Inv A aquisição deve ser em multifase. Na tela Vascular > # of Phases to

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6-568
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Mensagem exibida no Task Manager (Geren-


Coluna Status Ação
ciador de tarefas)
Reconstruct (Número de fases para
reconstrução), insira 30.
Na tela Imaging Options/PSD
O modo deve ser definido para "2D" em Phase (Opções de aquisição de
Correction (Correção de fase). Altere o modo imagem/PSD) > Menu Mode (Modo),
Inv
para "2D" em Imaging Options (Opções de aqui- altere o modo para 2D.
sição de imagem).

A fase de segundo plano é sufi-


cientemente pequena e nenhuma
Done (Pronto) NoCorrNeeded
correção é necessária. Nenhuma
correção foi realizada.
As imagens de velocidade mostram qualidade 1. Altere a prescrição,
inadequada para realizar a correção de fase. aumente o VENC, diminua a
Faça uma nova varredura depois de modificar BW e/ou diminua o tamanho
Err
um ou mais dos seguintes parâmetros: aumentar da matriz.
o VENC, diminuir a BW e/ou diminuir o tamanho
da matriz. 2. Repita a varredura.

1. Mude a prescrição para


A área que contém tecido estático é muito incluir mais tecido estático.
pequena. Faça uma nova varredura depois de Por exemplo, aumente ou
Err modificar um ou mais dos seguintes parâmetros: gire o campo de visão,
aumentar ou rotacionar FOV, diminuir a BW e/ou diminua a BW e/ou diminua
diminuir o tamanho da matriz. a matriz.
2. Repita a varredura.
1. Verifique o seguinte na guia
Vascular:
Caixa de opção Flow
Analysis (Análise de
Somente a varredura Fast 2D Phase Contrast
fluxo) = On (Ligada)
(Contraste de fase Fast 2D) é compatível em
Phase Correction (Correção de fase). Verifique 1) Flow Recon Type (Tipo de
Flow Analysis (Análise de fluxo) está "On" (Ligada) reconstrução de fluxo) =
Err/Inv na guia Vascular e 2) Flow Recon Type (Tipo de Phase Diff (Diferencial de
reconstrução de fluxo) é "Phase Diff." (Diferencial fase)
de fase) na guia Vascular e 3) o modo Sequential 2. Verifique o seguinte na guia
(Sequencial) é selecionado em Imaging Options Image Options (Opções de
(Opções de aquisição de imagem) aquisição de imagem):
O modo Sequential
(Sequencial) é
selecionado
A correção de fase falhou. Faça o método de cor- Faça o método de correção alter-
Err
reção alternativo. nativo.

Tópicos relacionados
Introdução à família vascular

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Considerações da varredura do VENC do Contraste de


fase
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura de um Contraste de Fase 2D ou Contraste de
Fase 3D. Para valores específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou
local.

Seleção VENC
O VENC 1 é um valor inserido para prescrever as maiores velocidades para ser codificado, sem aliases, na angiografia
do Contraste de Fase. VENC é o parâmetro que define este limite. Defina o VENC alto o suficiente para incluir todas as
velocidades possíveis de serem encontradas dentro dos vasos de interesse. Os valores válidos são de 5 a 400
cm./seg., em incrementos de 0.1 cm./seg.
Tabela 6-88: Velocidades médias intra-cranianas (cm/s)

Artéria Taxa de velocidade


Cerebral médio 55 ± 13
Cerebral anterior 49 ± 18
Cerebral posterior 40 ± 7
Carótida interna 47 ± 14
Vertebral 33 ± 8
Basilar 55 ± 14
Oftalmologia 14 ± 3
Aqueduto cerebral 3±1
Medidas do Doppler transcraniano da velocidade do fluxo arterial.
(Adaptado a partir de Dewitt e Wechsler, Stroke Vol. 19 No. 7, julho de
1988.)

Tabela 6-89: Velocidades de pico das artérias periféricas (cm./seg.)

Artéria Taxa de velocidade


Ilíaca externa 119 ± 21
Femural comum 114 ± 24
Femoral superficial (proximal) 90 ± 13
Femoral superficial (distal) 93 ± 14
Popliteal 69 ± 13
Aorta (torácica) 100 - 175
Artéria carótida comum 80 - 120
Artéria carótida interna 80 - 120
"Velocidades de pico medidas pela varredura dupla." (Adaptada a
partir de Jager, Ricketts, Strandness, Jr., "Duplex scanning for the

1Velocity ENCoding (Codificação da velocidade)

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6-570
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Artéria Taxa de velocidade


Evaluation of lower Limb Arterial Disease," in Bernstein EF [eds] Non-
Inavasive Diagnostic Techniques in Vascular Disease, Mosby & Co., St.
Louis, 1985.)

As velocidades mais elevadas do que o VENC são aliases, isto é, representadas incorretamente como velocidades
mais baixas, com intensidades de imagem inferiores. Uma vez que as velocidades são normalmente encontradas no
centro do vaso, o alias do Contraste de Fase pode resultar na intensidade de imagem diminuída no centro de um
vaso.
O alias da fase produz o fluxo que aparece para ter a direção alterada, identificável por um grupo de pixels preto e
branco adjacentes. O aliasing algumas vezes é aceitável. Para esse efeito, defina deliberadamente o VENC abaixo das
velocidades de pico dos vasos. Esta técnica pode ser útil para destacar fluxos lentos ao longo das paredes arteriais ou
para enfatizar a anatomia venosa.

Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD

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Considerações 2D CINE
Este tópico considera as diferenças entre CINE Retrospectivo (FastCINE) e CINE Prospectivo (FastCard).

CINE Retrospectivo
Seleções da varredura: Modo Oblíquo, família Vascular , pulso Contraste de fase Fast 2D, opções de
aquisição de imagem de Flow Compensation (Compensação de fluxo), ASSET e Sequential (Sequencial).

Seleções da varredura: Modo 2D, família Gradient Echo, pulso Fast SPGR ou Fast GRE ou pulso FIESTA.
com FIESTA selecione essas opções de aquisição de imagem: Cardiac Gating/Triggering
(Disparo/sincronização cardíaca), ASSET, ZIP512
com Fast SPGR selecione essas opções de aquisição de imagem: Cardiac Gating/Triggering
(Disparo/sincronização cardíaca), Flow Compensation (Compensação de fluxo), Sequential (Sequencial),
ZIP512
com Fast GRE selecione essas opções de aquisição de imagem: Cardiac Gating/Triggering
(Disparo/sincronização cardíaca), Flow Compensation (Compensação de fluxo), Sequential (Sequencial),
ZIP512

CINE Retrospectivo (ou FastCINE) é uma varredura prospectivamente sincronizada e reconstruída retrospectivamente.
A sincronização prospectiva significa que novas linhas de espaço k são adquiridas toda vez que o sistema recebe um
novo disparo. A reconstrução retrospectiva significa que o número de TRs por intervalo RR (batimento cardíaco) pode
variar e os dados são classificados na reconstrução (retrospectivamente ou após a varredura). A aquisição de dados é
feita continuamente e, se a rejeição da arritmia for selecionada, os dados serão rejeitados e recuperados quando
ocorrer um novo pico R que esteja fora da Janela de Rejeição da Arritmia (ARW).
Figura 6-330: Forma de onda de ECG com CINE Retrospectivo

Tabela 6-90: Legenda da imagem

Legenda Descrição
RR Pico R
ARW Arrhythmia Rejection Window (Janela de rejeição de arritmia)
1 A barra amarela representa a aquisição de dados

Ative a sincronização Retrospectiva ou FastCINE


Não selecione a opção Prospective (Prospectivo) na guia Cardiac (Cardíaco).

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6-572
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-331: Guia Cardiac (Cardíaco) para FastCINE ou FastCARD

Comportamento retrospectivo da rejeição da arritmia CINE

Para a rejeição retrospectiva da arritmia CINE, são consideradas arritmias curtas e longas (caso a rejeição da
arritmia esteja ativada, CV = 1 ou 2).
A janela de rejeição da arritmia (ARW) é definida como uma porcentagem do intervalo RR (obtido da frequência
cardíaca no momento da varredura ou da frequência cardíaca projetada, se usada) na guia Cardiac (Cardíaco).
A ARW é usada apenas para o gerenciamento de rejeição de arritmia se CV0 estiver definido como 1 ou 2.
Os intervalos RR serão marcados como arrítmicos se ocorrer o seguinte:
Se o intervalo RR for menor que RR menos ARW * RR.
Se o intervalo RR for maior que RR mais ARW * RR.
Se todos os intervalos RR entre RR mais/menos ARW * RR serão considerados bons. Por exemplo, dada uma
frequência cardíaca de 60 BPM (correspondente a um intervalo RR de 1000 ms) e um ARW de 20%, os
intervalos RR fora do intervalo de 800 ms - 1200 ms serão rejeitados
A rejeição à arritmia tem 3 modos no CINE retrospectivo:
CV0 = 0 desconectado: Ele coleta todos os dados independentemente do valor da janela de arritmia na
página Cardiac (Cardíaco). Assume que todos os dados estão corretos.
Vantagem: A varredura será concluída durante o tempo esperado.
Desvantagem: Se houver arritmias ou disparos ruins durante a aquisição, a qualidade da imagem será
comprometida porque todos os dados coletados serão considerados bons.
CV0 = 1 Modo não limite: Rejeita todos os intervalos RR que não estão dentro da janela de rejeição de RR ±
arritmia definida e, portanto, a varredura continua até que todas as visualizações sejam coletadas.
Vantagem: A varredura não será interrompida, então as imagens serão criadas.

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Desvantagem: O tempo de apneia pode ser muito longo e a qualidade da imagem pode ser reduzida
devido à respiração do paciente.
CV0 = 2 Modo limite: Rejeita um máximo de XX RRs (XX é um valor fixo que depende do tempo de aquisição,
para < 25 segundos é 8 e para > 25 segundos é 20). A varredura é interrompida e o status é mostrado no
canto superior direito da tela principal: “scan done: Action Failed”. (Varredura concluída: ação falhou) Uma
nota de rodapé é exibida para mostrar o motivo da falha: "Timed out. No valid triggers for 10 secs due to
arrhythmia or loss of ECG signal (Tempo limite esgotado. Sem disparos válidos por 10 segundos, devido à
arritmia ou perda de sinal de ECG.).
Vantagem: Evita o prolongamento excessivo de apneias.
Desvantagem: A varredura é interrompida e nenhuma imagem é reconstruída.
Observe que, se a rejeição de arritmia estiver ativada, CV0 = 1 ou 2, a varredura também será interrompida se,
durante 10 segundos CONSECUTIVOS, um disparo adequado dentro da janela de rejeição de arritmia não for
recebido.

CINE prospectivo
Seleções da varredura: Modo 2D, família Gradient Echo, pulso Fast SPGR ou Fast GRE ou pulso FIESTA.
com FIESTA selecione essas opções de aquisição de imagem: Cardiac Gating/Triggering
(Disparo/sincronização cardíaca), ASSET, ZIP512
com Fast SPGR selecione essas opções de aquisição de imagem: Cardiac Gating/Triggering
(Disparo/sincronização cardíaca), Flow Compensation (Compensação de fluxo), Sequential (Sequencial),
ZIP512
com Fast GRE selecione essas opções de aquisição de imagem: Cardiac Gating/Triggering
(Disparo/sincronização cardíaca), Flow Compensation (Compensação de fluxo), Sequential (Sequencial),
ZIP512

O CINE prospectivo (ou Fastcard) é sincronizado prospectivamente, mas ao contrário do Cine, ele sempre adquire o
mesmo número de TRs por intervalo RR e, em seguida, para de adquirir dados, mantendo o RF para manter o estado
estável, até que o próximo disparo seja detectado. O tempo de aquisição por RR é sempre menor ou igual ao intervalo
RR do paciente no momento do download da sequência.

Ativar bloqueio prospectivo ou FastCard


Marque a caixa de opção Prospective (Prospectivo) na guia Cardiac (Cardíaco).

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-332: Guia Cardiac (Cardíaco) para FastCard ou FastCINE

CINE prospectivo: tempo de disponível para imagem e rejeição à arritmia

No CINE prospectivo, a aquisição de dados é feita durante o tempo de imagem disponível, que é calculado de
maneira diferente se a rejeição de arritmia estiver ativada ou desativada (CV0 em CVs avançados).
Na sincronização prospectiva, a janela de Disparo (TW) é definida como uma porcentagem do intervalo RR
(obtido da frequência cardíaca no momento da varredura ou da FC projetada, se usada) na guia cardíaca, de
modo que o tempo de aquisição seja sempre menor que o intervalo RR. Durante a janela de disparo, os dados
não são adquiridos, a sequência de pulsos continua reproduzindo pulsos de RF para manter o estado estável.
Quando a rejeição da arritmia está desativada: O tempo disponível para imagem é o intervalo RR na varredura
(ou o intervalo RR correspondente à frequência cardíaca projetada configurada manualmente) menos a janela
Trigger (TW) * intervalo RR.
Quando a rejeição da arritmia está ativada: O tempo disponível para imagem é o intervalo RR na varredura (ou
o intervalo RR correspondente à FC projetada configurada manualmente) independentemente do valor de TW.
A rejeição à arritmia tem 2 modos no CINE prospectivo:
CV0 = 0 desconectado: Coleta todos os dados durante o tempo disponível para imagem.
Vantagem: Se a frequência cardíaca projetada estiver alta o suficiente para que não haja um novo
gatilho dentro do tempo de imagem disponível, as imagens sistólicas do CINE podem ser obtidas com
um bom QI.
Desvantagem: Se houver arritmias ou disparos ruins durante a aquisição, a qualidade da imagem será
comprometida porque todos os dados coletados serão considerados bons.
CV0 = 1 Modo limite: Rejeita um máximo de XX RRs (XX é um valor fixo que depende do tempo de aquisição,
para < 25 segundos é 4 e para > 25 segundos é 10). A varredura é interrompida e o status é mostrado no
canto superior direito da tela: “scan done: Action Failed”. (Varredura concluída: ação falhou) Uma nota de
rodapé é exibida indicando o motivo da falha: "Timed out. No valid triggers for 10 secs due to arrhythmia or

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loss of ECG signal". (Tempo limite esgotado. Sem disparos válidos por 10 segundos, devido à arritmia ou
perda de sinal de ECG.)
Vantagem: Evita uma apneia muito prolongada durante o manuseio da arritmia.
Desvantagem: A varredura é interrompida e nenhuma imagem é reconstruída.
Observe que, se a rejeição de arritmia estiver ativada, CV0 = 1, a varredura também será interrompida se,
durante 10 segundos CONSECUTIVOS, um disparo adequado dentro da janela de rejeição de arritmia não for
recebido.

Rejeição de arritmia DESLIGADA

FC projetada =60
TW = 20%
Tempo disponível para imagem = 800 ms
Figura 6-333: Forma de onda de ECG de CINE prospectivo com a rejeição de arritmia DESLIGADA

Tabela 6-91: Legenda da imagem

Legenda Descrição
RR Pico R
TW Trigger Window (Janela de disparo)
A barra amarela representa a aquisição de dados ou o tempo disponível
1
para imagem (AIT)
2 Disparo detectado

Rejeição de arritmia LIGADA

FC projetada =75
Tempo disponível para imagem = 800 ms
Figura 6-334: Forma de onda de ECG de CINE prospectivo com a rejeição de arritmia LIGADA

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Tabela 6-92: Legenda da imagem

Legenda Descrição
RR Pico R
TW Trigger Window (Janela de disparo)
A barra amarela representa a aquisição de dados ou o tempo disponível
1
para imagem (AIT)
2 Disparo detectado

Quando e como usar o CINE prospectivo

Use apenas CINE prospectivo quando CINE retrospectivo não for possível, por exemplo, em pacientes com
batimentos cardíacos muito arrítmicos.
Ao usar a sincronização prospectiva selecione rejeição de arritmia On (Ligada) (guia Advanced [Avançada], CV0
= 1) e prescreva a Projected HR1 (FC projetada), que a frequência cardíaca mais alta do paciente.
Por exemplo, em um paciente muito arrítmico cuja frequência cardíaca oscila entre 50 e 100 bpm, defina a
FC projetada para 100 e ative a rejeição de arritmia. O tempo de imagem disponível será 600 ms. Se
durante o exame, o paciente tiver alguns ciclos com frequência cardíaca de 120 bpm, esses dados serão
rejeitados e recuperados.
Se a frequência cardíaca se tornar mais rápida e ocorrerem mais de quatro arritmias, o exame será
interrompido. Repita a varredura após aumentar o valor da FC projetada para a nova FC mais alta do paciente.

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Introdução à família vascular

1Heart Rate (Frequência Cardíaca)

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Considerações de Contraste de Fase com modo de var-


redura Cine
Seleções da varredura: Modo Cine, família Vascular, pulso de Contraste de Fase.

Este PSD combina o Contraste de Fase e o modo de varredura Cine para ativar a aquisição de dados através de todo
o ciclo cardíaco. O intervalo RR é monitorado e a informação é usada para classificar retrospectivamente os dados
antes da reconstrução. As imagens são reconstruídas utilizando interpolação CINE que compensa diferenças dentro
de um ciclo cardíaco. O FastCINE usa uma técnica de espaço K segmentada.
Use FastCINE PC:

para detectar a direção do fluxo sanguíneo


para estimar a velocidade de fluxo
para fazer uma análise quantitativa no software Flow Analysis (Análise de Fluxo)
Figura 6-335: Imagem pós processadas

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Modo SPGR do CV do usuário

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Filtros de aprimoramento de imagem


Melhoria negativa integral do MRSTD
Colagem (apenas se as séries estiverem ligadas)

Tópicos relacionados
Orientação PSD
Orientação familiar vascular

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Considerações de varredura Inhance Inflow


Use o Inhance Inflow para adquirir imagens de angiografia sem contraste das artérias que o fluxo em uma linha
relativamente reta como artéria femural, poplítea e carótida.
Para valores específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Vascular, pulso Inhance Inflow.


Para uma sessão de varredura da carótida ou de circulação, adquira um Localizador 3-Planos durante a
expiração.

Selecione a Opção de aquisição de imagem ASSET.


O ASSET é usado para reduzir o tempo de varredura.
Uma bobina do ASSET compatível deve ser selecionada para o ASSET estar disponível como uma Opção de
Imagem.
Use normalmente o fator de aceleração do ASSET padrão.
Se um ou todos esses parâmetros de varredura forem selecionados (ASSET, HyperBand, PURE) e se você
selecionar On (Ligar) no menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura), localizado na guia
Details (Detalhes), uma varredura de calibragem será obtida durante a Pré-varredura automática.

O desfoque da codificação da fase é esperada com o Inhance Inflow, bem como com qualquer técnica de
imagem cardíaca. Isso é porque as linhas de codificação da fase são adquiridas durante a fase sistólica onde a
pulsatilidade do vaso é máxima, além da alteração da velocidade do fluxo do sangue durante cada aquisição
da codificação da fase. Existem duas formas que o desfoque pode ser minimizado.
Reduz o VPS1 para 32 ou menor, em detrimento de um aumento no tempo de varredura.
Use ECG em vez do acoplamento periférico. Com uma aquisição do PG 2, somente metade da fase sistólica
está disponível para efeitos da influência do TOF 3 (TD 4 mínimo já está no meio da fase sistólica). No
entanto, com o ECG, as válvulas da fase sistólica estão disponíveis e isso pode ajuda a minimizar o
desfoque.
Parâmetros de acoplamento periférico típicos incluem:

Janela de Disparo definida para 10%, se a frequência cardíaca está estável e para 20%, se a frequência
cardíaca tem uma série de variação.
Atraso do Disparo definido para Mínimo.
As visualizações por valor do Segmento é geralmente definido para 36.
A frequência cardíaca projetada pode ser inserida se o sinal de acoplamento não é ideal e a forma de onda
é flutuante, embora os resultados sub-ideais sejam típicos.
Cortes de depósito gráfico.
A velocidade do fluxo e a espessura do corte são interconectados. Selecione um corte do espessor para
velocidades maiores e a resolução espacial não é crítica. A espessura do corte para a menor estação da
perna é de 3 (com sobreposição de 1.1) e 4 (com sobreposição de 1.1) para estações superiores. Esta

1Views Per Segment (Visualizações por segmento)


2Peripheral Gated (Sincronização periférica)
3Time of Flight (Tempo de voo)
4Time Delay (Atraso de tempo)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

variação na espessura do corte é para acomodar alterações no fluxo vascular e SNR de uma estação para a
próxima.
Prescreve da parte inferior para a parte superior para varreduras de circulação e da parte superior para a
parte inferior para a carótida para evitar saturação de sangue. A saturação espacial não deve ser prescrita
graficamente ou explicitamente para torná-la concatenada.
Para varreduras carótidas, selecione um pulso do SAT superior e para as varreduras de circulação arterial,
quando os dados adquiridos da parte inferior para a parte superior, selecione um pulso SAT inferior.
Use um FOV de fase menor do que 1 para reduzir a varredura.
Figura 6-336: InHance Inflow Graphic Rx

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Lacuna SAT do CV do usuário


Reprodução SAT do CV do usuário
CV do usuário: Reprodução do SAT = 0 para varreduras arteriais e = 1 para varreduras venosas.
Lacuna do SAT otimizado para SLIP do CV do usuário

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Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD
Inhance 3D Inflow IR
Procedimento do Inhance 3D Velocity

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Considerações de varredura do Inhance 3D Inflow IR


Use o Inhance 3D Inflow IR para adquirir imagens de angiografia sem contraste com excelente supressão de segundo
plano que estão livres de contaminação venosa. O Inhance Inflow IR também pode ser usado para imagem da
vasculatura venosa. Isso pode ser alcançado colocando as bandas do IR para suprimir o fluxo arterial a montante.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do InHance 3D Inflow IR. Para valores
específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

  ADVERTÊNCIA
Com a criação de imagens pós-contraste usando sequências de pulsos preparados para inversão, é
possível que ocorra uma redução da visibilidade da lesão; além disso, algumas lesões podem não
estar aparentes em comparação às imagens de eco de rotação ponderadas em T1.
Seleções da varredura: Modo 3D, família Vascular, pulso Inhance IFIR.
Posição do paciente em decúbito dorsal, pés primeiro.
Geralmente, use uma bobina do conjunto corporal.
Adquira um localizador 3-Plane durante a expiração.

Se um ou todos esses parâmetros de varredura forem selecionados (ASSET, HyperBand, PURE) e se você
selecionar On (Ligar) no menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura), localizado na guia Details
(Detalhes), uma varredura de calibragem será obtida durante a Pré-varredura automática.
BSP TI = 1200. O BSP TI tem um efeito de supressão de segundo plano, bem como de supressão venosa. Você
pode selecionar uma faixa entre 1000 e 1800 ms.
A respiração do paciente é crítica. A partir da guia Respiratory (Respiratório), considere o seguinte:
Use o acoplamento respiratório para reduzir os artefatos de movimento respiratório. Anexe o tubo
respiratório onde o movimento respiratório máximo é observado e instruir o paciente a respirar de forma
consistente.
Ponto de disparo: Selecione ou insira um valor do Ponto de Disparo entre 10 e 50%, (ideal é 10%) que é o
ponto no ciclo respiratório quando a imagem iniciará. O objetivo é definir o ponto e a janela de disparo para
que a janela de imagem ocorra na porção quiescente do ciclo respiratório.
Número do intervalo R-R: define o TR efetivo. Geralmente seleciona o intervalo R-R de 1.
Defina o FOV de fase para 1 para pacientes maiores.
 A partir da guia Aceleração, considere o seguinte:
Use o fator de aceleração da fase de 2.00.
Ligar/Desligar Auto IR Band (Banda do IR Automático) está selecionado na guia Details (Detalhes) da
varredura.
On (Ligar) para varreduras axiais.
Off (Desligar) para varreduras não axiais e para aplicar manualmente bandas IR SAT em varreduras
longitudinais, coronárias e oblíquas. Salvar Rx está desativado até você colocar as bandas IR SAT.

Graphic Rx (Rx Gráfico)

Selecione SPECIAL como uma opção SAT química.

Nos sistemas 3.0T, é fundamental adicionar um volume de correção para a qualidade de imagem ideal.

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6-582
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Deposite e posicione graficamente um único sistema de lâminas.

Posicione o volume do sistema de placa para cobrir as artérias renais. Adquira o localizador e a cal. do
ASSET na expiração conforme a aquisição do InHance 3D Inflow IR é feita com o acoplamento respiratório
durante a expiração.
Se Auto IR Band (Banda do IR automática) é selecionada com as varreduras axiais, um volume de inversão
prep. seletiva é aplicado automaticamente pelo sistema. Ele não é mostrado graficamente.
Figura 6-337: Volumes prep. e de aquisição

Tabela 6-93:  Legenda da imagem prep. e de aquisição

Nº Descrição
1 Volume prep.
2 Volume de aquisição

Prescreva o volume do IR , se o plano da varredura é não axial e você selecionou Off (Desligado) para a Banda
do IR Automática, que significa que você está determinando manualmente o volume do IR. A posição prescrita
do volume de inversão prep. é crítica para a qualidade da imagem do InHance 3D Inflow IR. Para maximizar o
efeito do Inlow, defina a Banda do IR próxima do órgão que você quer visualizar. Para imagens da artéria renal,
colocando o volume de inversão muito superior pode suprimir o sinal arterial, reduzindo assim a imagem SNR.
Colocando o volume de inversão muito inferior pode provocar artefatos devido à supressão de segundo plano
insuficiente.
Conclua estas etapas para colocar as bandas do IR.
1. A partir da barra de ferramentas Graphic Rx (Rx Gráfico), clique em IR.
2. Clique em IR A.
3. A espessura padrão é automaticamente exibida. Colocar o cursor no campo de texto Espessura e digitar uma
nova espessura, se desejado.
4. Posicione o cursor sobre a imagem do localizador e clique para depositar o volume do IR.
5. Clique e arraste o volume do IR para ajustar o local e o ângulo.
6. Clique em IR B e repita as etapas 3-6.

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Figura 6-338: Localizador do Inhance Inflow IR com as bandas IR SAT

Outros posicionamento do pulso SAT para fazer uma imagem de uma variedade de vasos
Artérias renais
Figura 6-339: Localizador coronário com banda do IR e imagem renal coronária resultante

Tabela 6-94: Legenda da imagem

Nº Descrição
Localizador coronário com banda do IR axial maior (caixa vermelha) aplicado no inferior para fluxo
1
venoso saturado.
2 Imagem coronária resultante do Inhance Inflow IR da artéria renal.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Artérias do fígado
Figura 6-340: Localizador coronário com banda do IR e artérias do fígado coronário resultantes

Tabela 6-95: Legenda da imagem

Nº Descrição
Localizador coronário com banda do IR axial maior (caixa vermelha) aplicado no inferior para fluxo
1
venoso saturado.
2 Imagem coronária ampliada resultante do Inhance Inflow IR da artéria do fígado.

Veia do portal
Figura 6-341: Localizador coronário com duas bandas do IR e veias do portal do fígado coronário resultante

Tabela 6-96: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Localizador coronário com duas bandas do IR aplicadas para saturar o fluxo arterial.
2 Imagem coronária ampliada resultante do Inhance Inflow IR das veias da porta.

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Abdômen com nenhuma banda do IR mostrando veias ou artérias


Figura 6-342: Localizador coronário com nenhuma banda do IR e veias e artérias abdominais resultantes

Tabela 6-97: Legenda da imagem

Nº Descrição
Localizador coronário com uma banda do IR colocada à direita ou esquerda bem longe do FOV.
1
Não mova a banda superior ou inferior do IR, já que este suprimirá o sinal de sangue.
2 Imagem coronária resultante do Inhance Inflow IR das veias e artérias.

Veias abdominais
Figura 6-343: Localizador coronário com banda do IR e veias abdominais coronárias resultantes

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Tabela 6-98: Legenda da imagem

Nº Descrição
Localizador coronário com banda do IR axial superior (caixa vermelha) aplicado sobre o coração
1
para o fluxo arterial saturado.
2 Imagem coronária resultante do Inhance Inflow IR das veias abdominais.

Artérias carótidas
Inhance 3D Inflow IR para a imagem carótida funciona melhor nos sistemas 1.5T.
Figura 6-344: Localizador coronário com banda do IR e imagem carótida coronária resultante

Tabela 6-99: Legenda da imagem

Nº Descrição
Localizador coronário com banda do IR axial superior (caixa vermelha) aplicado para fluxo venoso
1
saturado.
2 Imagem coronária resultante do Inhance Inflow IR das carótidas.

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Artérias pulmonares
Figura 6-345: Localizador coronário com banda do IR e artérias pulmonares coronárias resultantes

Tabela 6-100: Legenda da imagem

Nº Descrição
Imagem do localizador superior: Localizador coronária com duas faixas do IR aplicadas sobre os
1 pulmões.
Parte inferior: Localizador axial com duas faixas do IR aplicadas sobre os pulmões.
2 Imagem coronária resultante do Inhance Inflow IR das artérias pulmonares.

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Varredura de um procedimento PSD
Procedimento do Inhance 3D Velocity
Procedimento do Inhance Inflow

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6-588
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura do Inhance 3D Velocity


Use o Inhance 3D Velocity para adquirir imagens de angiografia sem contraste com excelente supressão em segundo
plano em um tempo de varredura menor em comparação com o 3D PC. Normalmente usado para varreduras renais
e cerebrais.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do InHance 3D Velocity. Para valores
específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 3D, família Vascular, pulso Inhance Velocity.


Adquira um localizador 3-Plane durante a expiração.
Se um ou todos esses parâmetros de varredura forem selecionados (ASSET, HyperBand, PURE) e se você
selecionar On (Ligar) no menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura), localizado na guia Details
(Detalhes), uma varredura de calibragem será obtida durante a Pré-varredura automática.
Se ASSET estiver selecionado, use normalmente o fator de aceleração do ASSET padrão.
Para varreduras cerebrais, selecione um plano de varredura longitudinal para reduzir o número de cortes e,
assim, o tempo de varredura. Para varreduras renais, selecione um plano axial.
Selecione Respiratory Trigger (Disparo respiratório) para varreduras abdominais.
Selecione uma Janela de Disparo de 60% para um disparo eficiente. Conforme a taxa respiratória do
paciente varia, aumenta o percentual.
Selecione um Ponto de Disparo de 30% para adquirir imagens durante a expiração.
Clique em Update Rate (Atualizar Taxa) para atualizar a taxa respiratória.
Deposite e posicione graficamente um único sistema de lâminas.
Prescreva mais cortes do que o necessário para cobrir a anatomia de interesse. Esta estratégia reduz o
revestimento em volta do corte ou o artefato de alias na região de interesse.
Depositar um sistema de placa longitudinal para varreduras cerebrais.
Depositar um sistema de placa axial para varreduras renais.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

CV do usuário de Porcentagem de pkfr


Porcentagem do pfkr (80-100%): Para varreduras cardíacas não sincronizadas ou respiratórias, selecione
80%. Quanto menor o valor, uma ligeira perda na resolução do corte pode ocorrer, mas a varredura é mais
rápida.
CV de usuário Slice Partial Fourier User CV para varreduras renais ou sincronizadas (respiratórias ou
cardíacas).

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Projeção de intensidade máxima


Reconstrução planar múltipla
Filtros de aprimoramento de imagem

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6-590
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura do Deltaflow Inhance


Use o Inhance Deltaflow para exames de permeabilidade periférica que não usa um agente de contraste.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Inhance Deltaflow. Para valores específicos
do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Os protocolos de Inhance Deltaflow estão localizados na biblioteca GE sob as extremidades inferiores.

Com os sistemas 3.0T, use uma bobina do conjunto com fase para adquirir sinal a partir de artérias ilíacas de
fluxo rápido. O Deltaflow é sugerido somente para a estação da perna inferior a 3.0T. Outras estações podem
resultar na degradação da qualidade da imagem devido a efeitos de falta de homogeneidade do B1. Se você
adquirir uma varredura de multi-estação, esteja certo de que cuidadosamente centralizar cada sistema de
placa, carregue uniformemente a bobina do corpo com o ASSET para as estações ilíacas. Tendo em conta que
os efeitos de falta de homogeneidade do B1 são muito sensíveis ao corpo anatômico (peso e geometria), ele
não pode funcionar em todos os assuntos.
Seleções da varredura: Modo 3D, família Vascular, pulso Inhance DeltaFlow.

Considerações SSFSE multi-fase


Antes de adquirir a varredura do Inhance Deltaflow, adquira uma varredura SSFSE multi-fase para determinar o
Atraso do Disparo Diastólico na guia Cardiac (Cardíaco). Uma série SSFSE multi-fase está incluída no protocolo
GE/Lower Extremities Inhance Deltaflow. Esta varredura é particularmente importante quando a patologia ocorre em
uma perna, em vez de ambas.

Da guia Cardiac (Cardíaco), selecione:


PG 1 ou ECG 2.
Intervalos RR: 4 ou 5 .
Trigger Window (Janela do Disparo): Automático ou 20%. Se a taxa cardíaco é muito estável, use 10%.
Trigger Delay (Atraso do Disparo): O Atraso do Disparo recomendado deve ser bom para 90% dos
pacientes, se a taxa cardíaca é menor do que 85 bpm. Se a taxa cardíaca é rápida (geralmente > 85 bpm),
selecione um Atraso do Disparo a partir da varredura SSFSE multi-fase. Você também pode inserir seu
próprio Atraso do Disparo selecionado a partir do localizador SSFSE coronário.
Atraso Inter-sequencial: geralmente selecione Even Space (Mesmo espaço), que é o atraso gradual
calculado pelo número de fases e taxa cardíaca de tal forma que a resolução temporal é mostrada dentro
de um intervalo RR. O Atraso mínimo é de 80% do mesmo espaço.
Atraso do disparo diastólico: Visualize as imagens do SSFSE multi-fase a partir do Visualizador. Selecione o
atraso do disparo com base na imagem que exibe sinal arterial visível, os vasos mais nítidos e 1-2 fases
antes de qualquer embaçamento/efeito fantasma ocorra. O Atraso do Disparo é exibido na Lista do
Paciente. Insira este valor na guia Cardíaca. Use o Recommended Delay (Atraso Recomendado) se uma
varredura SSFSE multi-fase não foi adquirida.

1Peripheral Gated (Sincronização periférica)


2ElectroCardioGram (Electrocardiograma)

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Figura 6-346: O contorno da imagem SSFSE multi-fase em amarelo demonstra melhor os vasos de interesse

Atraso do disparo sistólico: selecione geralmente Recommended (Recomendado), que corresponde ao


Mínimo com PG e 200 ms com ECG.
Se a taxa cardíaca do paciente alterar de forma significativa entre as diferentes estações, repita a varredura
do SSFSE multi-fase para determinar o atraso do disparo diastólico ideal em cada estação.
Da guia Multi-fase, selecione:
Fases por Local: geralmente 15 é suficiente para visualizar os vasos de interesse
Substrato automático ligado
1ª Fase da mesma série ligada
Prescreve graficamente um único corte coronário com a espessura máxima do corte permitida (geralmente
150 mm) localizado sobre os vasos de interesse.

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6-592
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-347: Único corte coronário centrado sobre o vaso de interesse

Considerações do Deltaflow Graphic Rx


Prescreve graficamente um único sistema de placa coronário sobre a anatomia de interesse. Cobre toda a
anatomia para evitar o artefato de revestimento da fase.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-593


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Figura 6-348: O único sistema de placa coronária inclui toda a anatomia de interesse para evitar o artefato de revestimento

Para estações medianas e superiores, considere colocar um pulso do SAT posterior para que você possa
manter o tamanho do sistema de placas o menor possível para o tempo de varredura ideal. O pulso SAT é
crítico para reduzir o revestimento da fase quando há anatomia fora do FOV.

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6-594
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-349: Pulso SAT posterior posicionado para minimizar o revestimento da fase

Figura 6-350: À esquerda está a imagem pélvica com nenhum SAT posterior, à direita está a imagem com o pulso do SAT posterior

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-595


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Outras considerações do DeltaFlow


Se o fluxo sistólico é muito lento, a qualidade da imagem subtraída é comprometida. Considere repetir a
varredura com Flow Compensation (Compensação do fluxo) ligada. A Compensação de Fluxo usa maiores
configurações de gradiente do compressor na direção da codificação de frequência para a fase sistólica
comparada à fase diastólica. Uma maior configuração do compressor produz deterioração de fluxo na fase
sistólica, reduzindo assim o sinal arterial na fase sistólica. Quando a fase diastólica é subtraída da fase
sistólica, as artérias de movimento lento são melhor visualizadas.
É altamente recomendável que você analise as imagens de origem não subtraída para avaliar a vasculatura e,
se necessário, o uso de outras técnicas de imagem do vaso de interesse.
No final da varredura do Inhance Deltaflow, uma série subtraída é gerada na lista de pacientes: imagens
sistólicas (primeiro eco) são subtraídas a partir das imagens diastólicas (segundo eco). Na lista Session Apps
(Aplicativos da Sessão), selecione MRA para criar imagens projetadas e imagens axiais reformatadas para
análise posterior.
Se você deseja usar a opção de pós-processamento de Colagem para colar imagens a partir de múltiplas
estações, adquira somente imagens coronárias. O algoritmo de Colagem não suporta imagens oblíquas
duplas.
A localização do histórico com o 3.0T Inhance Deltaflow é extremamente crítica para a qualidade da imagem. É
muito importante que a bobina do corpo esteja uniformemente carregada, particularmente para a parte
superior da perna e as estações da pélvis. O histórico impróprio resulta em perda de sinal devido aos
problemas de carregamento da bobina.

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6-596
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-351: Localizador para posição do sistema de placa para estações 3

Tabela 6-101: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Centro do sistema de placas para estação 1
2 Centro do sistema de placas para estação 2
3 Centro do sistema de placas para estação 3

Tópicos relacionados
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Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-597


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Introdução às opções de aquisição de imagem


Opções de geração de imagem fornecem funções adicionais, processamento de imagem ou filtros para melhorar
características anatômicas ou para reduzir o ruído. Eles podem ativar novas aplicações e funções ou podem ajudar no
controle de artefatos, melhorar o contraste e a resolução e minimizar o movimento.
Quando uma série é selecionada no Workflow Manager e o botão Imaging Options... é clicado, a Imaging Options
screen (Tela de opções de geração de imagem) exibe as opções compatíveis com a família de sequência de pulsos
dessa série. As opções compatíveis com a sequência de pulso selecionada estão ativas; aquelas disponíveis com
outro PSD 1 na família estão inativas. Se uma Imaging Option (Opção de geração de imagens) selecionada fizer com
que outra opção na tela fique indisponível, a opção indisponível é alterada de ativa para inativa.
Algumas das opções de geração de imagem podem ser compradas e, portanto, só aparecerão em seu sistema como
disponíveis se tiverem sido compradas.

Procedimentos/Considerações
Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento de opções de geração de imagem
Considerações de tecnologia de ruído acústico
Considerações de ARC
Selecione ASSET
Considerações sobre Blood Suppression (Supressão de sangue)
Considerações de Bright Blood ASL (ASL de sangue claro)
Considerações de CCOMP
Considerações sobre Classic (Clássica)
Considerações de DE Prepared
Considerações sobre Extended Dynamic Range (Intervalos dinâmicos estendidos)
Considerações de Recuperação Rápida
Flex: procedimento para construir uma série em um protocolo existente
Flex: procedimento de varredura de série
Flex: procedimento de exibição de imagens
Considerações sobre Flow Compensation (Compensação de fluxo)
Procedimento de Acionador de Fluoro com varredura de Tempo Real
Considerações de fMRI
Considerações sobre Trem de eco completo
Considerações de HyperSense
Considerações de HyperBand
IDEAL: procedimento para construir uma série em um protocolo existente
IDEAL: procedimento de varredura de série
IDEAL: procedimento de exibição de imagens
Considerações de IR Prepared
Considerações sobre transferência de magnetização

1Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-598
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Considerações de compensação de movimento


Considerações de MRCP
Considerações de MSDE
Multifase: procedimento de seleções do parâmetro
Multifase: procedimento de início manual
Considerações sobre o Navigator (Navegador)
Navigator (Navegador): aquisição de um procedimento da varredura do corpo
Navegador: procedimento para adquirir uma varredura coronária
Considerações sensíveis à fase
Considerações de PROMO
Considerações sobre Respiratory Compensation (Compensação respiratória)
Considerações sobre Respiratory Gating/Triggering (Acoplamento/acionamento respiratório)
Considerações de Recuperação de Saturação
Considerações sobre sequencial
Considerações sobre Square Pixel (Pixel quadrado)
Considerações de Spatial Spectral RF (RF espacial espectral)
Considerações sobre Star
Considerações de T1 FLAIR
Considerações de T2 FLAIR
Considerações sobre T2 Prep
Considerações de RF ajustado
Considerações de ZIP

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Anotação em Imaging Options (Opções de geração de


imagem)
As Imaging Options (Opções de geração de imagem) são exibidas no canto inferior esquerdo da geração de imagem.
A tabela a seguir lista as abreviações de opções de geração de imagem usadas na anotação da geração de imagem.
Abreviação Imaging Option (Opções de geração de imagem)
Acc ASSET e ARC. Consulte a página de texto da série para ver qual dos dois foi usado
na aquisição
ARTm Acoustic Reduction Noise, moderate (Redução de ruído acústico, moderada)
ARTh Acoustic Reduction Noise, high (Redução de ruído acústico, alta)
Nenhum Bright Blood ASL (ASL de sangue claro)
BSP Blood Suppression
CAL Calibragem. As imagens de calibragem estão disponíveis somente se Calibration in
Prescan (Calibragem na pré-varredura) for definida para Off (Desligada).
CC Cardiac Compensation (Compensação Cardíaca)
CL Classic
DE DE Prepared

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Abreviação Imaging Option (Opções de geração de imagem)


DT Delay Trigger (Acionamento por atraso) - tempo de início de fase real para Multi-
Phase (Múltiplas fases) (área superior esquerda)
ED Extended Dynamic Range (Intervalos dinâmicos estendidos)
EG Cardiac Gating/Triggering (Sincronização/Acionamento Cardíaco)
FC Flow Compensation (Compensação de fluxo)
FCf Compensação de fluxo na direção de frequência (varreduras FSE)
FCs Compensação de fluxo na direção do corte (varreduras FSE)
Flx Flex
Nenhum fMRI
FR Fast Recovery (Recuperação rápida)
FSD:A Direção do eixo de gordura: Anterior (Anterior)
FT Full Echo Train (Trem de eco completo)
FTr Fluoro Trigger (Acionador de Fluoro)
HB HyperBand
HS HyperSense
IDL IDEAL
As notas sobre a imagem IDEAL processada ficam à esquerda das informações de
W localização do corte.
F Supressão de água
InPh Supressão de gordura
OutPh Gordura e água em fase = água + gordura
FMap Gordura e água fora de fase = água - gordura
Dados sobre água, gordura, em fase e fora de fase são sintetizados a partir de 3
ecos que normalmente não são exibidos. Portanto, o TE é registrado como a média
dos 3 ecos coletados. Para varreduras FSE, quando um certo TE é selecionado ele
torna-se o valor TE médio que é necessário depois de 3 ecos e 3 ecos são
coletados
IR IR preparado
MART MART1
MoCo Compensação de movimento
MP Multi Phase (Múltiplas fases)
MRCP MRCP2
MSDE Motion Sensitized Driven Equilibrium (Equilibrio orientado sensibilizado por movi-
mento)
MT Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização)

1Modulated Angle Refocusing Train (Trem de reorientação de ângulo modulado)


2Magnetic Resonance Cholangiopancreatographies (Colangiopancreatografias por ressonância
magnética)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Abreviação Imaging Option (Opções de geração de imagem)


NAV Navigator (Navegador)
NP No Phase Wrap (A imagem recebe os valores programados, não os valores com os
quais os dados foram adquiridos.)
PG Acoplamento periférico com sincronização/acionamento cardíaco
PRM PROMO1
PS Phase Sensitive (Sensível à fase)
RC Compensação respiratória
RTr Respiratory Gating/Triggering (Compilação/Disparo respiratório)
SQ Sequential (Sequencial)
SqP Square Pixel (Pixel quadrado)
SR SR Preparado
SSRF Spectral Spatial RF (RF espectral espacial)
T1 Flair T1 Flair
T2 Flair T2 Flair
T2P T2 Prep
TrF Tailored RF (RF ajustado)
trig % Ponto de acionamento respiratório
Z1024 ZIP 1024
Z512 ZIP 512

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Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1PROspective MOtion correction (Correção do movimento prospectivo)

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Procedimento Imaging Options (Opções de geração de


imagem)
Siga estas etapas para selecionar uma Opção de Geração de Imagem compatível para o PSD atual.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione a série desejada e clique em Setup
(Configurar).
3. No Scan control panel (Painel de controle de varredura), clique em Imaging Options...(Opções de geração de
imagem...).
4. A partir da Imaging Options screen (Tela de opções de geração de imagem), escolha as opções desejadas. Se
a opção não puder ser selecionada ou não aparecer na lista, é porque ela não está disponível para a sequência
de pulsos e modo de geração de imagem selecionados.
5. Clique em Accept (Aceitar).

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-602
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Flex: procedimento para construir uma série em um


protocolo existente
Use estas etapas para adicionar uma Opção de Geração de Imagem Flex a uma série em um protocolo existente para
adquirir múltiplos ecos, resultando em imagens processadas com supressão de água, supressão de gordura, gordura
e água em fase e gordura e água fora de fase.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. Na tela Tools (Ferramentas), clique em Protocol Management (Gerenciamento de Protocolos).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione o protocolo na lista que você deseja adicionar uma série Flex.
Clique na guia anatomical (anatômico) e filters (filtros) para refinar a lista de protocolos.
4. Na área de rodapé da tela Protocol (Protocolo), clique em Edit Protocol (Editar Protocolo).
5. Em Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série na qual você deseja adicionar o
Flex e clique em Setup (Configuração).
6. Opcional: Para adicionar "Flex” ao nome da série, siga as etapas a seguir.
a. Selecione a série.
b. Clique com o botão direito do mouse para abrir o menu de edição do Workflow Manager (Gerenciador de
Fluxo de Trabalho).
c. Selecione Rename (Renomear).
d. Insira o cursor no nome da série digite o novo texto.
7. No Scan control panel (Painel de controle de varredura), clique em Imaging Options (Opções de geração de
imagem).
8. Na tela Imaging Options (Opções de Geração de Imagem), selecione Flex e qualquer outra opção de geração
de imagem compatível.
9. Clique em More (Mais) para ver o modo de varredura e as seleções de PSD.
Flex é compatível com os modos de varredura 2D ou 3D.
Flex é compatível com as seguintes sequências de pulso:
Família 2D FSE e 2D FSE ou 2D FSE com Opção de Geração de Imagem Recuperação Rápida (FRFSE-XL)
Família 3D FSE e Cube
Gradiente eco 3D LAVA ou VIBRANT
Aplicativo DISCO
10. Clique em Accept (Aceitar) para fechar a tela de opções de geração de imagem.

11. No lado direito da tela, clique na guia Coil (Bobina) para visualizar a bobina selecionada pela Bobina
automática.

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12. No painel de controle de varredura, clique noícone Patient Orientation (Orientação


do Paciente) e selecione a posição e a entrada do paciente.
13. Ajuste os parâmetros de varredura, na medida em que for necessário.
Em 2D FSE, 2D FSE com Recuperação Rápida, e 3D Cube com parâmetros de varredura para T2, Flex tem
dois modos de aquisição diferentes: modo de TR única e modo de várias TR. Esse modo de várias TR duplica
o tempo mínimo de varredura exigido e o NEX efetivo para uma determinada prescrição. Neste modo, se
uma prescrição que não seja Flex usar 2 NEX, prescreva 1 NEX para obter o SNR equivalente com uma
aquisição Flex.
Para essas sequências, um modo de varredura de TR única é ativado pelo CV do Usuário de Aquisição
Bipolar de TR Única Rápida, 1 = On (Ligado), 0 = Off (Desligado). Se selecionado, todos os ecos exigidos
para a separação gordura-água são adquiridos em uma única aquisição. Isso pode reduzir ou até
eliminar a exigência adicional de tempo de varredura para Flex, mas pode introduzir alguns efeitos de
alteração química na imagem e limitar a resolução máxima alcançável na direção da frequência,
especialmente em 3T. Isso também triplica o NEX efetivo, mas aumenta a largura de banda mínima que
pode ser prescrita. Para grande parte dos protocolos, o SNR aumenta ligeiramente em uma varredura
que não seja Flex.
Se a Aquisição Bipolar de TR Única Rápida for selecionada, somente algumas combinações de FOV,
tamanho de matriz de frequência e largura de banda são permitidos para alcançar os espaçamentos de
eco específicos exigidos para a separação água-gordura do Flex. É melhor primeiro prescrever o FOV
desejado e o tamanho da matriz de frequência antes de prescrever a largura de banda. Um único valor
recomendado para a largura de banda é exibido no menu. Você pode anular o valor recomendado ao
digitar em uma largura de banda, embora o intervalo de larguras de banda disponíveis seja limitado
com base na prescrição e na configuração do sistema.
O tamanho máximo permitido da matriz de frequência também pode ser limitado. Normalmente,
aumentar o FOV aumentará o tamanho máximo permitido da matriz de frequência.
Nas aquisições LAVA e VIBRANT, use os seguintes valores de TE recomendados. Esses intervalos de TE
limitam tamanho máximo da matriz de frequência que está disponível.
1.5T: tem o intervalo de TE fora-de-fase entre 2,0 e 2,5 ms e o intervalo de TE em- fase entre 4,0 e 5,3
ms.
Para essas sequências, um modo de TR múltiplas é selecionado pelo CV de Usuário de Aquisições de TR
Múltiplas 1 = On (Ligado), 0 = Off (Desligado). Quando ligado com FOVs menores, ele mantem os valores
de TE em-fase e fora-de-fase dentro de um intervalo aceitável. O tempo de varredura aumenta, então
ele é mais adequado para aquisições sem apneia.
14. Na barra de menu da tela Scan Parameters (Parâmetros de Varredura), clique na seta no canto superior

direito da tela Scan Parameter (Parâmetros de


Varredura) para abrir a guia Details (Detalhes).
15. Na guia Details (Detalhes), selecione as imagens Dixon que você deseja reconstruir (em fase ou fora de fase).

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-352: Área de seleção Dixon da guia Details (Detalhes)

Todas as prescrições Flex tem Fat (Gordura) e Water (Água) selecionados automaticamente, portanto, a
imagem de água e gordura sempre são geradas.
16. Na barra do menu da tela Scan Parameters, (Parâmetros de Varredura), clique no ícone Graphic Rx (Rx

Gráfico) para a abrir a Graphic Rx Toolbar (Barra de ferramentas Rx gráfico).


17. Clique em SAT e selecione pulsos de saturação espaciais nos locais desejados.
Flex não é compatível com saturação química, mas é compatível com saturação espacial.
18. Clique na guia Protocol Notes (Anotações do protocolo) em Protocol Edit Session Control Panel (Painel de
controle de sessão de edição de protocolo) para abrir a tela Protocol Notes (Anotações do protocolo).
19. A partir da tela Protocol Notes (Observações de protocolo), coloque o cursor em um campo de texto grande e
digite o texto desejado. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para adicionar texto.
20. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para adicionar a série Flex.
21. A partir do menu Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Exam > Save as Protocol
(Exame > Salvar como protocolo).
Para fechar a sessão Protocol Edit (Editar protocolo) sem salvar o protocolo, no menu Workflow Manager
(Gerenciador de Fluxo de Trabalho) ou na guia Protocol Session (Sessão de protocolo) clique em End > Close
(Finalizar > Fechar).
22. Fazer varredura na série Flex.

Tópicos relacionados
Flex: procedimento de exibição de imagens
Introdução às opções de aquisição de imagem

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Flex: procedimento de varredura de série


Use estas etapas para adquirir uma varredura com a Opção de geração de imagem Flex para obter múltiplos ecos,
resultando em imagens processadas com supressão de água, supressão de gordura, gordura e água em fase e
gordura e água fora de fase. Normalmente, usa-se o Flex na aquisição de imagens do cérebro, da coluna, de mama,
do fígado, dos ombros ou dos joelhos.

1. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique na série Flex.


2. A partir do Workflow Manager control panel (Painel de controle do gerenciador de fluxo de trabalho), clique
em Setup (Configurar).
3. Ajuste os parâmetros de varredura, na medida em que for necessário.
Clique na guia Dixon e selecione as opções desejadas de reconstrução de imagem Dixon (in-phase [em
fase], out-of-phase [fora de fase]).
Dependendo do modo de varredura, algumas das seleções devem permanecer selecionadas.
4. A partir do Graphic Rx (Rx gráfico), deposite e posicione um conjunto de cortes 2D ou um volume em 3D no
modo de varredura selecionado.

CUIDADO
Verifique se o FOV inclui toda a anatomia. Caso contrário, a cobertura de fase causará a alteração do sinal
água/gordura.

5. Deposit SAT pulses (Depositar pulsos SAT), caso necessário.


6. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Executar Varredura).
7. Display Flex images (Exibir imagens Flex).

Assim que a última imagem de água for exibida no Autoview (Visualização automática), a reconstrução da
série é concluída.

Tópicos relacionados
Flex: procedimento para construir uma série em um protocolo existente
Introdução às opções de aquisição de imagem

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Flex: procedimento de exibição de imagens


Siga estas etapas para exibir imagens adquiridas com a Opção de Geração de Imagem Flex.

1. A partir da Lista de Pacientes, selecione a série com as imagens Flex.


Consulte Considerações de numeração da série para obter os detalhes de anotação da série.
2. Selecione a série desejada e a partir da lista de aplicações da sessão, clique em Viewer (Visualizador).
O NEX registrado é diferente do valor NEX digitado na prescrição da varredura. O NEX registrado reflete o
valor necessário para otimizar a qualidade de imagem e é normalmente duas vezes o valor dos NEX
inseridos (ou três vezes para o modo de TR única em varreduras 2D FSE e 3D Cube).
Figura 6-353: Anotação de Flex NEX e anotação de Opções de Geração de Imagem FLx

As imagens de Gordura/Água/Em Fase/Fora de Fase são registradas no canto superior esquerdo.


Figura 6-354: Anotação de imagem Flex

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Tabela 6-102: Legenda da imagem

Nº Descrição
As imagens de água e gordura são registradas como W ou F, respectivamente. O TE efetivo é
1, 2 registrado como TE efetivo do spin echo não deslocado para 2D FSE e FSE com Opção de Gera-
ção de Imagem Recuperação Rápida (FRFSE-XL).
As imagens água+gordura (em fase) e água-gordura (fora de fase) são registradas como InPh ou
OutPh, respectivamente. O TE efetivo é registrado como o TE correspondente de gordura/água
3, 4 em fase ou fora de fase, e como o TE efetivo do spin echo não deslocado para 2D FSE e FSE com
Opção de Geração de Imagem Recuperação Rápida (FRFSE-XL) e Opção de Geração de Imagem
Flex.

O sucesso de técnicas de saturação espectral depende da uniformidade da área anatômica cuja imagem
está sendo formada, além da sequência de pulso e da bobina em uso. Enquanto o sistema é modificado
para uma especificação de sistema que fornecerá uma homogeneidade otimizada, assim que um paciente
é posicionado no túnel do magneto, a homogeneidade pode ser afetada. Por exemplo, um abdômen pode
ser mais uniforme do que um ombro. Ele funciona melhor com o ponto de interesse central, um pequeno
FOV (campo de visão) e sem movimento do paciente. Mesmo com atenção no posicionamento do paciente,
todas as imagens de aquisição Flex podem não ter supressão completa de gordura ou de água devido a
falta de homogeneidade no paciente, como áreas dentro ou ao redor de cavidades e de implantes de metal,
etc.
A imagem de água terá cerca de 10 a 20% de sinal de gordura porque a sequência de pulso e o
processamento usados parecem mais com a técnica de saturação de gordura clássica do que com a
técnica de saturação de gordura.

CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido à intensidade parecida de água e gordura em varreduras Flex
ponderadas em T2, aos valores de TE além dos limites recomendados, e/ou em imagens com baixas taxas
sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro
de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes. Por padrão, ambos os conjuntos de imagens
(rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão reconstruídos e inseridos no banco de dados para
exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência central reduzirão a ocorrência desse erro. A
eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse caso, a interpretação das imagens de RM
deverá ser realizada por um pessoal treinado.

Tópicos relacionados
Flex: procedimento para construir uma série em um protocolo existente
Flex: procedimento de varredura de série
Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Introdução às opções de aquisição de imagem

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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IDEAL: procedimento para construir uma série em um


protocolo existente
Use este procedimento para adicionar a IDEAL Imaging Option (Opção de geração de imagem IDEAL) a uma série em
um protocolo existente para adquirir múltiplos ecos, resultando em imagens processadas com supressão de água,
supressão de gordura, gordura e água em fase e gordura e água fora de fase.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. Na tela Tools (Ferramentas), clique na guia Protocol Management (Gerenciamento de protocolos).
3. Clique na guia da parte do corpo e selecione o protocolo desejado a partir da lista para adicionar uma série
IDEAL.
4. Clique em Edit Protocol (Editar protocolo).
5. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione a série na qual você deseja
adicionar o IDEAL e clique em Setup (Configurar).
6. Opcional: Para adicionar "IDEAL" ao nome da série, selecione a série e clique com o botão direito em Rename
(Renomear), insira o cursor no nome da série e digite o texto novo.
7. No Scan control panel (Painel de controle de varredura), clique em Imaging Options (Opções de geração de
imagem).
8. A partir da Imaging Options screen (Tela de opções de geração de imagem), selecione IDEAL e qualquer outra
opção de geração de imagem compatível.
9. Clique em More (Mais) para ver o modo de varredura e as seleções de PSD.
Modo de varredura 2D ou 3D
Sequências de pulso IDEAL compatíveis:
Família FSE e 2D FSE ou 2D FSE com Opção de Geração de Imagem Recuperação Rápida (FRFSE-XL)
Família gradiente eco e 3D Fast GRE (GRE rápido) ou 3D Fast SPGR (SPGR rápido)
10. Clique em Accept (Aceitar) para fechar a tela de opções de geração de imagem.

11. No lado direito da tela, clique em Protocol Edit Session Control Panel (Painel de controle de sessão de edição
de protocolo) e na guia Coil (Bobina) e selecione uma bobina IDEAL compatível.

Se você executar uma varredura com uma bobina não IDEAL, as imagens resultantes poderão não ter
o contraste adequado.
12. A partir do painel de controle de varredura, clique no ícone Patient Orientation (Orientação do paciente) e
selecione a posição e a entrada do paciente,
13. Ajuste os parâmetros de varredura, na medida em que for necessário.
Tanto nas aquisições IDEAL 2D quando nas 3D, os tempos de eco para alcançar a supressão de gordura e
de água e as imagens em fase e fora de fase são automaticamente ajustados com base no seu TE.
O valor TE mais curto é computado pelos parâmetros largura de banda recebida, resolução de frequência e
FOV de frequência.
Tipicamente, use a largura de banda pré-IDEAL e dobre-a.

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A sequência IDEAL executa três aquisições para todos os dados. Portanto, a varredura é equivalente a uma
varredura 3 NEX. Se sua aquisição pré-IDEAL usa 6 NEX, com IDEAL selecione 2 NEX para obter um SNR
equivalente.

Valores típicos para coluna cervical: TR = 867, ETL = 3, RBW = 62.5, Frequência = 320, Fase = 256, NEX = 1,
FOV = 24×24, Espessura do corte = 3 mm, Espaçamento = 1 mm.
Valores típicos para joelho: TR = 4000, ETL = 12, RBW = 125, Frequência = 320, Fase = 256, NEX = 1, FOV =
16×16, Espessura do corte = 3 mm, Espaçamento = 1 mm.
Tipicamente, selecione 0.5 ou 1 NEX. Tipicamente, corte o valor NEX pré-IDEAL em 33%. Por exemplo, se o
seu protocolo pré-IDEAL usar 1.5 NEX, digite 0.5 NEX.
14. Na barra de menu da tela Scan Parameters (Parâmetros de Varredura), clique na seta no canto superior

direito da tela Scan Parameter (Parâmetros de


Varredura).
15. Na guia Details (Detalhes), selecione as imagens Dixon que você deseja reconstruir (em fase ou fora de fase).
Figura 6-355: Área de seleção Dixon da guia Details (Detalhes)

Todas as prescrições IDEAL têm Fat (Gordura) e Water (Água) selecionadas automaticamente e, portanto,
não podem ser desmarcadas.

16. Clique no ícone Graphic/SAT Rx para abrir a barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico).
17. Clique em SAT e selecione pulsos de saturação espaciais nos locais desejados.
O IDEAL não é compatível com saturação química, mas é compatível com saturação espacial.
18. Digite o texto desejado na área Protocol Notes (Observações de protocolo) e clique em Save (Salvar).
19. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para adicionar a série IDEAL.
20. A partir do menu Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Exam > Save as Protocol
(Exame > Salvar como protocolo).
Para fechar a sessão Protocol Edit (Editar protocolo) sem salvar o protocolo, clique em End > Close
(Finalizar > Fechar) a partir do menu Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) ou na aba
Protocol Session (Sessão de protocolo).
21. Scan the IDEAL series (Varrer série IDEAL).

Tópicos relacionados
IDEAL: procedimento de exibição de imagens
Introdução às opções de aquisição de imagem

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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IDEAL: procedimento de série de varredura


Use este procedimento para adquirir uma varredura com a IDEAL Imaging Option (Opção de geração de imagem
IDEAL) para obter múltiplos ecos, resultando em imagens processadas com supressão de água, supressão de
gordura, gordura e água em fase e gordura e água fora de fase. Tipicamente, usa-se o IDEAL na aquisição de
imagens do cérebro, da coluna, do peitoral (axial, FSE T2), dos ombros ou dos joelhos.

1. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique na série IDEAL.


2. A partir do Workflow Manager control panel (Painel de controle do gerenciador de fluxo de trabalho), clique
em Setup (Configurar).
3. Ajuste os parâmetros de varredura, na medida em que for necessário.
Clique na guia Dixon e selecione as opções desejadas de reconstrução de imagem Dixon: in-phase (em
fase), out-of-phase (fora de fase).
Todas as prescrições IDEAL têm Fat (Gordura) e Water (Água) selecionadas automaticamente e, portanto,
não podem ser desmarcadas.
4. A partir do Graphic Rx (Rx gráfico), deposite e posicione um conjunto de cortes 2D ou um volume em 3D no
modo de varredura selecionado.

CUIDADO
Verifique se o FOV inclui toda a anatomia. A cobertura de fase causará a alteração do sinal água/gordura.

5. Deposit SAT pulses (Depositar pulsos SAT), caso necessário.


6. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Executar Varredura).
7. Display IDEAL images (Exibir imagens IDEAL).

Quando imagens FSPGR 3D são obtidas, assim que a última imagem de magnitude de água for exibida no
Autoview (Visualização automática), a reconstrução da série é concluída.

Tópicos relacionados
IDEAL: procedimento para construir uma série em um protocolo existente
IDEAL: procedimento de exibição de imagens
Introdução às opções de aquisição de imagem

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IDEAL: procedimento de exibição de imagens


Siga estes passos para exibir imagens adquiridas com a IDEAL Imaging Option (Opção de geração de imagem IDEAL).

1. A partir da lista de pacientes, selecione a série com as imagens IDEAL.


Consulte IDEAL series descriptions (Descrições de séries IDEAL) para obter mais detalhes sobre notas.
2. Selecione a série desejada e a partir da lista de aplicações da sessão, clique em Viewer (Visualizador).
O NEX registrado é diferente do valor NEX digitado na prescrição da varredura. O NEX registrado reflete o
valor necessário para se otimizar a qualidade de imagem e é tipicamente três vezes o valor NEX digitado.
As imagens de água e gordura são registradas como W/F, respectivamente. O TE efetivo é registrado como
TE efetivo do Spin Echo não deslocado para FSE 2D e FRFSE, e como média dos três TEs para FSPGR 3D e
FGRE com IDEAL.
As imagens água+gordura (em fase) e água-gordura (fora de fase) são registradas como OutPh ou InPh,
respectivamente. O TE efetivo é registrado como o TE gordura/água em- ou fora de fase, e entre
parênteses estarão os três tempos de eco deslocados, no caso de FGRE 3D e FSPGR com IDEAL, e como o
TE efetivo do Spin Echo não deslocado para FSE 2D e FRFSE com IDEAL.
A aquisição IDEAL é uma varredura equivalente a 3-NEX. Todas as imagens de água, gordura, em fase e
fora de fase geradas com IDEAL são registradas como 3 NEX.
O sucesso de técnicas de saturação espectral depende da uniformidade da área anatômica cuja imagem
está sendo formada, além da sequência de pulso e da bobina em uso. Enquanto o sistema é modificado
para uma especificação de sistema que fornecerá uma homogeneidade otimizada, assim que um paciente
é posicionado no túnel do magneto, a homogeneidade pode ser afetada. Por exemplo, um abdômen pode
ser mais uniforme do que um ombro. Ele funciona melhor com o ponto de interesse central, um pequeno
FOV (campo de visão) e sem movimento do paciente. Mesmo com atenção no posicionamento do paciente,
todas as imagens de aquisição IDEAL podem não ter supressão completa de gordura ou de água devido a
falta de homogeneidade no paciente, como áreas dentro ou ao redor de cavidades e de implantes de metal,
etc.
A imagem de água terá cerca de 10 a 20% de sinal de gordura porque a sequência de pulso e o
processamento usados parecem mais com a técnica de saturação de gordura clássica do que com a
técnica de saturação de gordura.

CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido ao movimento do paciente ou do tecido, devido a artefatos de cobertura
de fase, e/ou em imagens com baixas relações sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas
como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes.
Por padrão, ambos os conjuntos de imagens (rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão
reconstruídos e inseridos no banco de dados para exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência
central reduzirão a ocorrência desse erro. A eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse
caso, a interpretação das imagens de RM deverá ser realizada por um pessoal treinado.

Tópicos relacionados
IDEAL: procedimento para construir uma série em um protocolo existente
IDEAL: procedimento de série de varredura

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)


Introdução às opções de aquisição de imagem

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Multifase: procedimento de seleções do parâmetro


Use o procedimento a seguir para completar os parâmetros de varredura Multi-Fase na guia Multi-Phase (Multi-
Fase).

Para FGRE 2D, a Sequential Imaging Option (Opção de geração de imagem sequencial) fica ativa quando Multi-
Phase (Múltiplas fases) é selecionada.

1. Digite o número total de fases a serem varridas (1 a 512) depois da fase de máscara na caixa de texto Phases
per Location (Fases por local).
 O valor não deve incluir a fase de máscara.
2. Se estiver disponível e for necessário para suas aplicações, selecione Variable Delays (Atrasos variáveis).
Sua disponibilidade depende do PSD1 selecionado.
Se não estiver disponível, você não será capaz de digitar um tempo específico para cada fase.
Quando Variable Delays (Atrasos variáveis) forem selecionados, Phase Acquisition Order (Ordem de
aquisição de fase) e Delay After Acquisition (Atraso após aquisição) não estarão disponíveis.
3. Selecione a Phase Acquisition Order (Ordem de aquisição de fase).

As seleções a seguir se aplicam às sequências SSFSE multi-fase:


Selecione Sequential (Sequencial) para adquirir imagens em uma ordem fase-corte onde todas as
imagens no primeiro local do corte (passe 1)são coletadas antes de prosseguir para o segundo local
(passe 2). A ordem de aquisição de fase Sequencial pode descrever o movimento (de intestino, por
exemplo) de forma mais clara, porque todas as fases de um único corte são coletadas sequencialmente
no tempo, uma após a outra. Em geral, Sequencial resulta em uma maior resolução temporal e um SNR
mais baixo, embora o SNR possa ser melhorado ao aumentar o valor de TR.
Selecione Interleaved (Intercalado) para adquirir imagens em uma ordem fase-corte onde a primeira
fase em cada local (passe 1) é coletada e depois a segunda fase em cada local (passe 2) é coletada, e
assim por diante. A ordem de aquisição de fase intercalada produz um SNR mais alto porque ele dá
mais tempo para que o sinal em um determinado corte seja recuperado antes que as fases
subsequentes sejam coletadas.
4. Digite um valor para Delay After Acq (Atraso depois de aquisição), em segundos, para o atraso de cada fase
depois do final da varredura da fase correspondente.
Os tempos disponíveis vão do valor mínimo até 20 segundos. Locs before Pause (Locs antes de pausa) pode
ser selecionada ao invés de se programar o atraso depois da aquisição. Se for o caso, selecione o atraso
mínimo depois da aquisição.
5. Se você desejar que todas as fases tenham o mesmo atraso, selecione Apply to All Phases (Aplicar a todas as
fases).
6. Clique em Series per Phase (Série por fase) para especificar que as imagens produzidas sejam localizadas em
uma série por fase ao invés de em uma série única.
Esta opção só está disponível se Variable Delays (Atrasos variáveis) forem selecionados.
O número de fases é limitado a 99 quando esta opção for selecionada.

1Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Quando estiver desligada, todas as imagens produzidas por uma série específica são localizadas em uma
série única.

Se você desejar fazer uma nova varredura em um DynaPlan ou uma tarefa de múltiplas fases quando
Series per Phase (Série por fase) estiver selecionado, clique em New Series (Nova série) a partir do pop-up
de nova varredura.
7. Selecione Mask Phase (Fase de máscara) para criar uma fase de máscara e selecione Pause after Phase Mask
(Pausar depois da fase de máscara) para parar a varredura depois da fase de máscara.
8. Fazer as seleções de Auto Subtract (Subtração automática) desejadas.
Imagens adquiridas em uma única localização com múltiplas fases podem aparecer deslocadas ao serem
exibidas. Isto é mais perceptível quando estas imagens forem carregadas no modo paging-loop (loop de
paginação).
Quando uma série Multi-Phase (Múltiplas fases, atrasos variáveis) for selecionada, a aparência e o
comportamento da Scan Operation (Operação de varredura) é a mesma que em outros tipos de varredura,
exceto pelo seguinte.

Quando uma série Multi-Phase (Múltiplas fases) é transferida, o botão Scan (Varredura) é desligado até que
a série tenha sido preparada. Como o tempo de pré-varredura é desconhecido, se você clicar em Start
(Iniciar) antes de Prep, (Preparar), não há garantia de que essa pré-varredura seja concluída antes que o
primeiro atraso da fase tenha sido decorrido.
Quando o aparelho estiver em estado de espera, haverá um indicador na barra de estado.
Para uma série Multi-Phase (Múltiplas fases), um botão adicional será exibido permitindo que você alterne
entre o modo manual e o modo normal. Este botão fica disponível quando o DE Prepared (DE Preparado) é
selecionado como uma Imaging Option (Opção de Aquisição de Imagem), até o final da sequência Multi-
Fase. No modo manual, o botão Scan (Varredura) fica disponível assim que o atraso é iniciado e permanece
até que você o tenha pressionado para confirmar o início da próxima fase.
Figura 6-356: Área de Scan Operations (Operações de varredura) de atrasos variáveis em Multi Phase (Múltiplas fases)

O tempo de varredura exibido na área de Scan Operations (Operações de varredura) é o tempo total (do
início da varredura de primeira fase até o final da varredura de última fase). Quando Multi-Phase (Múltiplas
fases, atrasos variáveis) é selecionado, a área de exibição do avanço da varredura exibe as informações à
seguir.

Fase atual e número total de fases (vazio durante o atraso inicial).


Contagem regressiva do atraso ou do tempo de varredura para a fase atual (o rótulo será “Delay time”
(Tempo de atraso) durante o atraso e “Scan time” (Tempo de varredura) durante a varredura)
Contagem regressiva do tempo total de varredura.

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Figura 6-357: Tempo de varredura para múltiplas fases

Ao calcular o tempo de varredura, leve em consideração o seguinte:

Quando o sistema estiver entrando em um estado de espera ou quando a varredura tiver iniciado
antecipadamente com o botão Start (Iniciar), o tempo total será reajustado (ou seja, definido como o tempo
necessário para a varredura das fases restantes).
Quado a varredura para durante uma varredura, o tempo de varredura e a contagem regressiva do tempo
total são interrompidas e continuam quando a varredura volta a ser executada.
Quando o scanner estiver esperando no modo manual e o atraso prescrito já tiver sido decorrido, a
contagem regressiva do tempo de atraso e do tempo total é interrompida e continua quando a varredura
da próxima fase tiver sido iniciada.
Para fases (manuais) adicionais varridas depois da sequência Multi-Fase (atrasos variáveis) ter sido
concluída, apenas a fase atual e o tempo de varredura serão exibidos (não o tempo de atraso ou o tempo
total)
O tempo real de início da fase que é registrado na imagem é o tempo em que a varredura da fase é
iniciada, em segundos, em relação ao tempo de referência: <# total de varreduras Loc>/<Tempo total de
varredura > 
Figura 6-358: Fase da varredura registrada no canto superior esquerdo

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Introdução às opções de aquisição de imagem

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Multifase: procedimento de início manual


Siga estas etapas para parar o processo de varredura com uma série Multi-Fase assim que a fase atual for concluída.
Quando a varredura atual for concluída e o atraso de fase tiver sido decorrido, a aquisição vai parar.

1. A partir da área Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione Manual Start (Início manual).
Figura 6-359: Início manual na área do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho)

2. Clique em Scan (Varredura) para continuar a aquisição na próxima fase.

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Introdução às opções de aquisição de imagem

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Considerações sobre o Navigator (Navegador)


Use a opção do Navigator (Navegador) para obter uma artéria coronária navegada de respiração livre ou aquisição de
corpo. O Navigator (Navegador) oferece dois modos:

Acoplamento do navegador
Acionamento do navegador

Considerações

CUIDADO
A precisão da compensação de movimento poderá ser afetada pela presença de agentes de contraste, que
resultarão na diminuição da qualidade da imagem.

acoplamento do Navigator (Navegador)


O tempo de varredura do Navigator (Navegador) é quase três vezes o tempo de uma varredura de apneia.

O acoplamento do Navigator (Navegador) é um método de aquisição alternativo para o navegador e para o sinal de
geração de imagem. Observe que o sinal de imagem só é armazenado quando o sinal do navegador estiver dentro de
um intervalo predefinido aceitável. O acoplamento do Navigator (Navegador) é compatível com os seguintes PSDs:
Figura 6-360: Varreduras de artérias coronárias

Pulse
Modo Família PSD Imaging options (Opções de geração de imagem)
(Pulso)
Gradient Echo (Eco de Fast Navigator (Navegador), Cardiac Gating/Triggering
3D
Gradiente) SPGR (Sincronização/Acionamento Cardíaco)
Gradient Echo (Eco de Navigator (Navegador), Cardiac Gating/Triggering
3D Fast GRE
Gradiente) (Sincronização/Acionamento Cardíaco)
Gradient Echo (Eco de Navigator (Navegador), Cardiac Gating/Triggering
3D FIESTA
Gradiente) (Sincronização/Acionamento Cardíaco)

Figura 6-361: Body scans (Varreduras de corpo)

Modo Família PSD Pulse (Pulso) Imaging options (Opções de geração de imagem)
Gradient Echo (Eco
3D LAVA Navigator (Navegador)
de Gradiente)
Fast GRE (GRE Navigator Imaging Option (Opção de geração de imagem
Gradient Echo (Eco rápido) ou
3D do navegador) e Dual Echo (Eco duplo) (# de TEs por
de Gradiente)
Fast SPGR varredura = 2)

Figura 6-362: Aplicação de varredura de corpo com um clique

Modo Aplicação de um clique Imaging options (Opções de geração de imagem)


3D LAVA-Flex Navigator (Navegador)
3D DISCO Navegador

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Acionamento do navegador
O acionamento do Navigator (Navegador) é uma aquisição contínua do navegador e do sinal de geração de imagem
apenas quando a posição detectada do sinal do navegador estiver dentro de um intervalo predefinido aceitável. O
acionamento do Navigator (Navegador) é compatível com os seguintes PSDs:
Figura 6-363: Body scans (Varreduras de corpo)

Imaging option/notes
Modo Família PSD Pulse (Pulso) (Opções/observações de
geração de imagem)
Echo Planar Imaging
2D (Geração de imagem DW EPI Navigator (Navegador)
eco-planar)
Fast Spin Echo (Eco de
2D FRFSE, FSE-IR, FSE, SSFSE, SSFSE-IR Navigator (Navegador)
giro rápido)
Fast Spin Echo (Eco de
3D FRFSE-XL Navigator (Navegador), MRCP
giro rápido)
Fast Spin Echo (Eco de
3D Cube Navigator (Navegador)
giro rápido)
Inhance IFIR, disponível apenas em
3D Vascular Navigator (Navegador)
sistemas 1.5T

Dicas de solução de problemas do Navegador


Figura 6-364: Dicas de solução de problemas para exemplos de padrões do Navigator (Navegador)

Padrão de forma de onda do


Causa Ação
Navigator (Navegador)
Deslize para baixo
Específico por
paciente Aguarde 3-4 ciclos e eleve o limite um
pouco, caso necessário.

Deslize para cima


Específico por
paciente Eleve o limite um pouco imediatamente
(evita aceitar pontos respiratórios médios).

Apneia Específico por


paciente Sem ação.

Excursão anormalmente pequena


Específico por Reduza a janela de aceitação do Navigator
paciente (Navegador).

O sinal baixo do Não há necessidade de se modificar


navegador é devido qualquer parâmetro do Navigator
Sinal fraco aceitável
a efeitos não (Navegador), já que a forma de onda verde
homogêneos no reflete corretamente o estado respiratório.

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Padrão de forma de onda do


Causa Ação
Navigator (Navegador)

topo do fígado.

Há três opções para se corrigir o efeito de


saturação:
Low SNR (SNR baixo)
A partir da barra de tarefa Graphic
Rx (Rx gráfico), aumente a espessura
do rastreador.
Efeito de saturação
Para LAVA, LAVA-FLEX e 3D Dual Echo, há
por excitação da
duas opções adicionais:
geração de imagem.
A partir da guia Navigator
(Navegador), clique na opção
Navigator Signal Enhancement
(Melhoria do sinal do navegador).
Reduza o ângulo de inclinação.

O diafragma está longe do centro da


escala de cinza

A partir da janela de visualização do Graphic


Rx (Rx gráfico), centralize a linha do
rastreador entre o diafragma e o pulmão.
O rastreador está
Para obter mais detalhes, consulte
longe demais do
Navigator (Navegador): aquisição de um
diafragma.
procedimento da varredura do corpo e
Navegador: procedimento para adquirir
uma varredura coronária.

Interferência de Para LAVA, LAVA-FLEX e 3D Dual


qualquer um dos Echo, a partir da guia Navigator
sinais a seguir: (Navegador), clique na opção
Sinal não desejado Navigator Signal Enhancement
Coração
(Melhoria de sinal do navegador).
Inflamação
Reposicione o rastreador para evitar
do pulmão

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Padrão de forma de onda do


Causa Ação
Navigator (Navegador)

o sinal não desejado. Para obter mais


Gordura detalhes sobre a posição do
subcutânea rastreador, consulte Navigator
(Navegador): aquisição de um
Gordura
procedimento da varredura do
visceral
corpo e Navegador: procedimento
Vasos para adquirir uma varredura
coronária.

A melhoria do sinal do navegador pode reduzir o contraste de T1 se um baixo ângulo de inclinação (aproximadamente
10 graus) é usado.

Tópicos relacionados
Navegador: procedimento para adquirir uma varredura coronária
Navigator (Navegador): aquisição de um procedimento da varredura do corpo
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

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Navegador: Procedimento de posicionamento do ras-


treador automático
Siga estas etapas para posicionar automaticamente um rastreador do Navegador na direita do hemisfério do
diafragma com as aquisições do corpo. O rastreador permite a sincronização do padrão respiratório do paciente com
a técnica de aquisição, reduzindo assim o artefato com efeito fantasma respiratório.

1. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione uma tarefa do Localizador 3plane SSFSE.
Considerações do Localizador 3plane SSFSE com Decúbito supino:
Localizador 3plane SSFSE deve ter uma orientação do paciente Supine (Decúbito supino).
Não use as Opções de Geração de Imagem de RF Ajustado porque isso pode resultar em um
sombreamento cardíaco que pode causar o mal posicionamento do Rastreador Automático.
Para alcançar um contraste de imagem adequado para o Rastreador Automático, insira um valor de TE de
80 a 120 ms.
Adquira, no mínimo, uma imagem coronária e axial do localizador pelo centro do tórax. O pulmão e o fígado
devem estar visíveis na imagem coronária.
Não inclua a borda do ombro superior na imagem coronária do localizador, especialmente com pacientes
pequenos. Incluir o ombro no FOV pode resultar em erros no Rastreador Automático. Sempre confira o
posicionamento do rastreador em pacientes pequenos.
Figura 6-365: A caixa vermelha indica a posição adequada do FOV do localizador, excluindo os ombros

Pacientes grandes e configuração de bobina gerada automaticamente para o problema do localizador:


sombreamento pode ser resultado de um mal posicionamento do Rastreador Automático. O Rastreador

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Automático confunde o lado direito do fígado devido à sensibilidade do receptor da bobina, resultando em
falta de homogeneidade e sombreamento da imagem. Revise o localizador coronário e veja se o
sombreamento está presente, posicione manualmente o rastreador.
O rastreador automático do Navegador não suporta anormalidades anatômicas como situs inversus,
ressecção hepática, etc. Nesses casos, coloque manualmente o rastreador do navegador.
Figura 6-366: Observe o sombreamento do fígado causado pela configuração incorreta da bobina

Na tela scan parameter (parâmetro de varredura) do Localizador SSFSE, selecione a opção Breath Hold
(Apneia) que corresponderá as varreduras do Localizador. A opção Breath Hold (Apneia) é necessária para
que a Tarefa de Pós-Processamento do Posicionamento do Rastreador Automático possa calcular a posição
do rastreador.
Figura 6-367: Menu Breath Hold (Apneia)

2. Clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Post- Processing (Adicionar Pós Processamento).
3. Na tela Add Post Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-Processamento):
a. Clique em Auto Tracker Placement (Posicionamento do Rastreador Automático).
b. Clique em Setup (Configurar).
4. Na tela Auto Tracker Placement (Posicionamento do Rastreador Automático), clique em Accept (Aceitar).
5. Salve e execute a varredura com a tarefa 3 Plane Localizer SSFSE (SSFSE localizador triplanar).
Quando a varredura terminar, o Posicionamento do Rastreador Automático começa automaticamente.

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6. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho):


a. Selecione uma tarefa do Navegador.
b. Clique em Setup (Configurar).
7. Na barra de ferramentas GRx:
a. Clique em Tracker (Rastreador).
b. Clique na opção Auto Tracker (Rastreador Automático).
Figura 6-368: Barra de ferramentas Grx

A posição do rastreador é colocada automaticamente no localizador com base no aplicativo de pós-


processamento do Posicionamento do Rastreador Automático.
Figura 6-369: No localizador coronário, o centro do rastreador é posicionado em cima da cúpula do fígado

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-370: No localizador axial, o rastreador é posicionado no meio do fígado na direção anterior/posterior

8. Na barra de ferramentas GRx:


a. Clique em Tracker (Rastreador).
b. Ajuste o comprimento e a espessura do Rastreador para se adequar ao tamanho do paciente.
O rastreador não deve sobrepor-se à parede torácica, nem ao coração. Ele não deve estender-se para
a borda inferior do fígado.
Figura 6-371: Posicionamento do rastreador para a seleção de Apneia Inspiration (Inspiração)

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Figura 6-372: Posicionamento do rastreador para a seleção de Apneia Middle (Meio)

Figura 6-373: Posicionamento do rastreador para a seleção de Apneia Expiration (Expiração)

9. Opcional: se desejado, clique em Hide Tracker (Ocultar Rastreador) para remover o cursor do Rastreador
Automático na imagem do localizador. Clique nele novamento para exibir novamente o cursor do Rastreador
Automático.

Não selecione Hide Tracker (Ocultar Rastreador) para pacientes pequenos ou grandes. Sempre confira
o local do rastreador nestes pacientes.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

10. Para mover manualmente o rastreador no localizador, siga estas etapas para ajustar a posição do rastreador
se você acha que ele não está no local ideal. O rastreador não pode ser movido se Auto Tracker (Rastreador
Automático) estiver selecionado.
a. Na barra de ferramentas GRx:
b. Clique em Tracker (Rastreador).
c. Desmarque a opção Auto Tracker (Rastreador Automático).
Figura 6-374: Opção Auto Tracker (Rastreador Automático) desmarcada

d. Reposicione o rastreador na imagem coronária e centralize-o para a cúpula do fígado.


e. Reposicione o rastreador na imagem axial e coloque-o no meio do fígado na direção anterior/posterior.

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Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento de guia de imagens do Rastreador do Navegador Automático
Navigator (Navegador): aquisição de um procedimento da varredura do corpo
Considerações sobre o Navigator (Navegador)

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Navigator (Navegador): aquisição de um procedimento


da varredura do corpo
Siga estas etapas para obter uma aquisição de corpo por apneia do Navegador. A bobina recomendada é uma bobina
de matriz em fase que possui boa sensitividade no topo do fígado, bem como em outros órgãos.
Revise a descrição do sinal respiratório no monitor do Navigator (Navegador). Muitos dos mesmos parâmetros
ajustáveis são localizados tanto no monitor do navegador quando na guia Navigator (Navegador). Isto permite que
você defina alguns dos parâmetros em um protocolo e ainda dá acesso a eles a partir do monitor do navegador
enquanto você faz a varredura do paciente.

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Figura 6-375: O eixo vertical do gráfico representa o diafragma movendo-se na direção superior/inferior

Tabela 6-103: Legenda da imagem

Nº Descrição
O sinal só é detectado se estiver dentro da janela aceitável entre as duas linhas amarelas. Altere o
1
valor para aumentar ou diminuir a distância entre as linhas amarelas.
O Navigator Threshold (Limite do navegador) é representado por uma linha vermelha. À medida em
2 que o valor do Threshold (limite) é alterado, você moverá a janela de aceitação para cima ou para
baixo.
O ponto azul representa os sinais adquiridos. Os pontos azuis surgem entre as linhas amarelas. Se
3
não houver uma linha verde entre a janela de aceitação, nenhum sinal respiratório será detectado.
4 A linha verde representa a forma de onda respiratória.
5 A escala de cinza exibe em tempo real o sinal do navegador no rastreador do navegador.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. Selecione um protocolo de abdômen a partir do seu local ou da biblioteca GE que possuir Navigator
(Navegador) selecionado como Imaging Option (Opção de geração de imagem).
3. Obtenha imagens do localizador que incluam o topo do fígado visualizado nas imagens sagital e coronal.
Obtenha o localizador em um dos três cenários respiratórios:
Expiração, que é típica e recomendada. Dados de varredura são adquiridos ao final da expiração.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Inspiração.
Respiração livre.
4. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione o Navigator (Navegador) e clique em
Setup (Configurar).
Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
5. Clique na guia Navigator (Navegador) e faça os ajustes necessários. Todos os valores digitados na guia
Navigator (Navegador) podem ser salvas como parte do protocolo.
A Acceptance Window (Janela de aceitação) exibe os limites de aquisição de dados. Dados de imagens só
são adquiridos quando o sinal for detectado dentro deste limite. Pode ser alterado na janela Navigator
Monitor (Monitor do navegador) durante a varredura.
O Navigator Prescan Time (Tempo de pré-varredura do navegador) define a duração da pré-varredura do
navegador.
O # of Respiratory Intervals (Número de intervalos respiratórios) determina o tempo de repetição da
sequência de pulsos ou TR efetivo. Um ciclo respiratório é o tempo de uma inspiração máxima até a
próxima inspiração máxima.
Inhance IFIR: Aumentar o valor fará com que o período de aquisição de dados diminua, a contaminação
por movimento seja reduzida e o tempo de varredura aumente
Para outras sequências, aumente o valor e o número de locais permitidos aumentará por causa do
maior tempo de geração de imagem disponível, que aumenta o TR efetivo.
Trigger Window (Janela de acionamento) é o tempo dedicado a parar a coleta de dados e permitir
variações no padrão respiratório. Tipicamente seleciona um valor perto de 50%. Ao aumentar o valor,
acontecerá o seguinte:
o número de locais permitido diminui porque o tempo de geração de imagens diminui
a contaminação por movimento diminui
Auto Trigger Time (Tempo de acionamento automático) define um tempo limite no qual o sistema acionará
o próximo ponto de aquisição de dados, mesmo se a linha verde estiver na janela de aceitação. É eficiente
na redução do tempo de varredura caso o paciente durma. Está disponível em Navigator Triggering
(Acionamento do navegador).

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Figura 6-376: Exemplo de tempo Auto Trigger (Acionamento automático). Se a linha verde ficar dentro da janela de aceitação, o sistema
adquire dados automaticamente (2) depois do tempo de Auto Trigger (Acionamento automático) (1)

Um tempo mais curto pode reduzir o tempo de varredura, mas pode causar artefatos por movimento, já
que aumenta o risco de aquisição de dados durante a inspiração.
No Inhance IFIR, tipicamente selecione um intervalo de tempo longo, (aproximadamente 20 segundos), já
que a janela de aceitação é mais ampla e às vezes a forma de onda durante a inspiração permanece
dentro da janela de aceitação.
O Respiratory Rate (Taxa respiratória) é o número de ciclos respiratórios por minuto. Está disponível em
Navigator Triggering (Acionamento do navegador). O valor tem efeito sobre o tempo de varredura e os
parâmetros de varredura disponíveis, como o número máximo de cortes
Se um fole de respiração mecânica estiver em uso, clique em Update Rate (Atualizar taxa) para
atualizar o valor.
Se não houver um fole de respiração mecânica e você já tiver efetuado a varredura com pelo menos
uma série com medições RR selecionado, clique em Update Rate (Atualizar taxa) para atualizar o valor.
Se o fole de respiração mecânica não estiver em uso e a RR Measurement (Medição RR) Não tiver sido
executada no último exame, digite e confirme um valor no campo de texto Respiratory Rate (Taxa
respiratória).
O Effective TR (TR efetivo) não pode ser editado. O valor representa o tempo de repetição estimada
calculado a partir da taxa respiratória fornecida e do número de intervalos respiratórios.
A Run RR Measurement (Medida RR de execução) mede a taxa respiratória usando pulsos do navegador
mesmo se não houver um fole de respiração mecânica. É útil estimar o tempo de varredura e os
parâmetros, como número máximo de cortes. Um navegador: A janela de parâmetros de atualização
aparecerá se a taxa respiratória do paciente estiver alta, impossibilitando a continuidade da varredura.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-377: Janela Navigator update (Atualização do navegador)

Selecione a melhor opção e clique em Accept (Aceitar). Se você não selecionar Manually Edit (Editar
manualmente), a varredura começará automaticamente com os novos parâmetros.
Observe que só é possível Manually Edit (Editar manualmente) 3DFSE, SSFSE, e Inhance IFIR.
Em prescrições de varreduras de múltiplos cortes e múltiplos ângulos, não é possível manter a
cobertura com espessura ou espaçamento maior. A única opção é aumentar os # Respiratory Intervals
(Intervalos respiratórios) e Manually Edit (Editar manualmente).
Assim que a taxa respiratória é medida, o valor é aplicado a várias séries.
Quando o fole de respiração mecânica estiver em uso, não é necessário selecionar a medição RR.
O valor Maximum RR Measurement Time (Tempo máximo de medição RR) determina a duração máxima da
medição RR. A aquisição de dados pode ser impedida a qualquer momento clicando-se em Accept RR
(Aceitar RR)na janela Navigator Monitor (Monitor do navegador) assim que a taxa respiratória ficar estável.
Maximum Navigator Interval (Intervalo máximo do navegador) é o intervalo de tempo entre os pulsos do
Navigator (Navegador) e está disponível somente com LAVA e DISCO. Um tempo menor melhora a
resolução temporal da detecção de movimento, mas aumenta o tempo de varredura.
O Slab Tracking (Rastreio de placa) liga um processo de correção de movimento rígido para o acoplamento
do navegador e varreduras Inhance 3D Inflow IR. O Rastreamento de lâmina não está disponível com LAVA,
LAVA-FLEX, 3D Dual Echo e DISCO.
Pause After Navigator Prescan (Pausa depois de pré-varredura do navegador) permite que você controle
o início da varredura para que você possa passar as instruções sobre respiração. Só está disponível com
Navigator Gating (Acoplamento do navegador).
Navigator Signal Enhancement (Melhoria do sinal do navegador) é tipicamente selecionada para melhorar
a estabilidade do sinal do navegador quando o SNR do sinal do navegador for baixo. Só está disponível com
Navigator Gating (Acoplamento do navegador).

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Figura 6-378: Exemplo de um SNR de navegador baixo

Tabela 6-104: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Escala automática desligada.
2 Escala automática ligada.

6. Prescreve graficamente os locais de varredura e do rastreador do navegador.

a. Clique no ícone Graphic Rx (Rx Gráfico) .


b. Deposita os cortes ou placas 3D sobre a área de interesse.
c. Exibe uma imagem na qual o topo do fígado é visualizado.
d. A partir da barra de tarefa Graphic Rx (Rx Gráfico), clique em Tracker (Rastreador).
e. A partir do menu Tracker (Rastreador), digite os valores de comprimento e espessura.
Na caixa de texto Tracker Length (Comprimento do rastreador), digite 120. Reduza o valor para crianças.
Na caixa de texto Tracker Thickness (Espessura do rastreador), digite 20. Reduza o valor para crianças.
f. Clique para depositar o rastreador do navegador na imagem. Nas imagens de localizador coronal e sagital,
posicione a marcação central da linha do rastreador próximo da parte superior à esquerda do hemisfério
direito do diafragma e do topo do fígado.
Tabela 6-105: Exemplo de bom posicionamento do rastreador do navegador

Exemplos de bom posicionamento do rastreador do navegador


Posicionamento do rastreador em um localizador adquirido com apneia em expiração. O centro do
rastreador fica aproximadamente 1,5 cm abaixo do diafragma.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Exemplos de bom posicionamento do rastreador do navegador


Posicionamento do rastreador em um localizador adquirido com respiração livre. O centro do rastreador é
localizado no diafragma.

Posicionamento do rastreador em um localizador adquirido com apneia em inspiração. O centro do


rastreador fica aproximadamente 1,5 cm acima do diafragma.

Tabela 6-106: Exemplo de mal posicionamento do rastreador do navegador

Exemplos de mal posicionamento do rastreador do navegador


Rastreador posicionado muito atrás. As imagens sagital e axial claramente exibem o mal posicionamento
do rastreador.

Rastreador posicionado muito medial. As imagens coronal e axial claramente exibem o mal
posicionamento do rastreador.

Rastreador posicionado muito inferior. As imagens sagital e coronal claramente exibem o mal
posicionamento do rastreador.

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Exemplos de mal posicionamento do rastreador do navegador

7. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx >
Varredura) para iniciar a aquisição do navegador.
Instruções sobre controle de respiração
Dê as instruções sobre respiração ao paciente antes da varredura. Um padrão respiratório relaxado,
consistente e não profundo resulta em uma melhor qualidade de imagem e em menor tempo de
varredura.
O desvio respiratório pode ser minimizado através do uso de uma faixa de Velcro (como um suporte
ortopédico compatível com MRI) na região abdominal do paciente, abaixo da caixa torácica.
Monitore o padrão respiratório com um fole. Aguarde até o padrão respiratório tornar-se consistente
para iniciar a varredura.
8. Monitore o pulso do Navegador .
Figura 6-379: O eixo vertical do gráfico representa o movimento superior/inferior do diafragma

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-380: Tela do monitor do navegador quando a medição RR for selecionada a partir da guia Navigator (Navegador)

Para mais detalhes sobre a forma de onda do navegador, as causas e ações corretivas, consulte
Navigator Trouble shooting tips (Dicas de solução de problemas do navegador).
Quando você iniciar a aquisição do Navigator (Navegador), a Navigator Monitor window (Janela do monitor
do navegador) será aberta. A área de estado do Navigator Monitor (Monitor do navegador) indica que a
linha base está sendo adquirida. À medida em que o estado da varredura é alterado, a área de estado é
atualizada para refletir o estado atual da varredura.
Quando o Navigator (Navegador) for aberto, a respiração e os movimentos do diafragma serão
monitorados. O tempo durante o qual os dados de linha de base são colhidos pode ser definido na guia
Navigator (Navegador), no campo de texto Navigator Prescan Time (Tempo de pré-varredura do
navegador).
Quando os dados da linha de base foram colhidos, a janela Acceptance (Aceitação) e os campos Threshold
(Limite) ficam indisponíveis.
O tempo de varredura do navegador para Acionamento do navegador usa a seguinte fórmula: tempo de
varredura = [(número de repetições necessárias) × (60 seg ÷ taxa respiratória) x (número de intervalos
respiratórios).
O tempo de varredura do navegador para Acoplamento do navegador usa a seguinte fórmula: tempo de
varredura = [(número de repetições necessárias) x (intervalo do navegador)/número de eficiência].
9. Visualize a forma de onda respiratória da linha de base e o deslocamento de fase do rastreador do
Navegador.

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10. Ajuste o deslocamento do rastreador do Navegador, se necessário.


Se a forma de onda for instável, o sistema pausará a varredura depois da Navigator Prescan (Pré-
varredura do navegador) e exibirá uma mensagem. Se a linha verde não refletir o estado respiratório,
cancele a varredura e mude a posição do rastreador como descrito nos passos anteriores. Se a linha verde
refletir o estado respiratório corretamente, clique em Start Scan (Iniciar varredura) para dar início à
varredura.
11. Selecione Auto Scale (Escala automática), caso necessário.
A Escala Automática re-escala o monitor para acomodar grandes mudanças na respiração do paciente; isto
é, a respiração do paciente começou dificultosa e leve, mas agora o paciente relaxou e a respiração está
mais lenta. Às vezes, definir o limite não compensa por isso, e alterar a escala da tela ajuda a definir
adequadamente o Threshold (Limite) e a Acceptance Window (Janela de aceitação).
Quando Auto Scale (Escala automática) estiver desligada, todo o sinal do navegador será exibido.
Quando Auto Scale (Escala automática) estiver ligada, a forma de onda respiratória e a janela de aceitação
são ampliadas.
Se houver um espaço entre a linha verde e a posição do diafragma, caso necessário, desligue Auto
Scale (Escala automática) para ver a escala de cinza completa.
Figura 6-381: Espaço entre a linha verde e a posição do diafragma

Tabela 6-107: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Linha verde não combina com a posição do diafragma.
2 Boa combinação entre a linha verde e a posição do diafragma.

12. Na caixa de texto Threshold (Limite), digite um valor para o deslocamento do limite.
Se a posição de expiração final mudar depois do período de linha de base do Navigator (Navegador), ajuste
o limite do navegador imediatamente para que a linha vermelha esteja localizada no ponto de expiração
final.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Para qualidade de imagem otimizada, minimize as alterações nos valores do limite do navegador durante a
aquisição. Se o nível de expiração final do paciente deslocar-se para fora da janela do navegador, aguarde
de 3-5 ciclos respiratórios para que ele seja estabilizado antes de alterar o limite.
Se imagens de fases múltiplas forem necessárias, use a opção Multi-phase Imaging (Geração de imagens
de múltiplas fases). O mesmo valor de limite do navegador é aplicado a todas as fases depois que a
Navigator Prescan (Pré-varredura do navegador) é concluída na Mask Phase (Fase de máscara). A
Navigator Prescan (Pré-varredura do navegador) não é executada, exceto pela Mask Phase (Fase de
máscara).
13. Na caixa de texto da Acceptance Window (Janela de aceitação), digite um valor para que a janela fique mais
ou menos abrangente.
Navigator Gating (Acoplamento do navegador): Aumente o valor na Acceptance Window (Janela de
aceitação) e o tempo de varredura diminuirá ao custo de mais artefatos de movimento.
Se a eficiência de varredura for maior que 40%, reduza a janela do navegador para que a eficiência da
varredura fique entre 30%-40%. Isto evita o surgimento de movimento demais enquanto a varredura
está em andamento,
Navigator Triggering (Acionamento do navegador): Ajuste o valor na Acceptance Window (Janela de
aceitação) com base no padrão respiratório do paciente. Por exemplo, use um valor baixo para pessoas que
tem respiração leve.
Exceto para Inhance 3D Inflow IR, aumente o valor da Acceptance Window (Janela de aceitação) para
melhorar a eficiência na aquisição de dados, especialmente para pessoas com respiração inconsistente
correndo o risco de mais artefatos de movimento.
Inhance 3D Inflow IR: o valor adequado para a Acceptance Window (Janela de aceitação) é calculado
caso Auto seja selecionado no menu da Acceptance Window (Janela de aceitação). Se a respiração
tornar-se mais leve depois da aquisição de base do navegador, diminua o valor da Acceptance Window
(Janela de aceitação) até que a linha verde esteja fora do limite da Acceptance Window (Janela de
aceitação). Se a aquisição de dados terminar durante a inspiração, aumente o valor da Acceptance
Window (Janela de aceitação) ou o número de Respiratory Intervals (Intervalos respiratórios) para evitar
movimento.
Figura 6-382: Exemplos de sinal do navegador no Inhance 3D Inflow IR

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-637


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Tabela 6-108: Legenda da imagem

Nº Descrição
Um exemplo incorreto. Ele exibe que a linha verde fica dentro da janela de
aceitação durante a inspiração. Diminua a Acceptance Window (Janela de
1
aceitação) ou aumente o Threshold (Limite) até que a linha verde saia da janela de
aceitação durante a inspiração.
Um exemplo incorreto. Ele mostra que a aquisição de dados da imagem termina
2 durante a fase de inspiração. Aumente a Acceptance Window (Janela de
aceitação) ou aumente o número de Respiratory Intervals (Intervalos respiratórios).
Um exemplo correto. Ele mostra que a aquisição de dados da imagem termina ao
3
final da fase de expiração.

14. Abra e feche a janela do navegador caso necessário.


a. Clique em Close (Fechar) para fechar a janela do Navigator Monitor (Monitor do navegador).
b. Clique em Navigator (Navegador) na parte inferior da área Scan Operations (Operações de varredura)
para abrir novamente.

Tópicos relacionados
Considerações sobre o Navigator (Navegador)
Navegador: procedimento para adquirir uma varredura coronária
Introdução às opções de aquisição de imagem

OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Navegador: procedimento para adquirir uma varredura


coronária
Siga estas etapas para obter uma aquisição de imagem das artérias coronárias por apneia do Navegador. É
recomendado o uso de um bobina de matriz em fase, tipicamente uma bobina de matriz Cardíaca ou de Torso.
Revise a descrição do sinal respiratório no monitor do Navigator (Navegador). Observe que o Threshold (Limite) e a
Acceptance Window (Janela de aceitação) também são ajustáveis a partir do Navigator Monitor (Monitor do
navegador) durante a varredura.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-383: O eixo vertical do gráfico representa o diafragma movendo-se na direção superior/inferior

Tabela 6-109: Legenda da imagem

Nº Descrição
O sinal só é detectado se estiver dentro da janela aceitável entre as duas linhas amarelas. Altere o
1
valor para aumentar ou diminuir a distância entre as linhas amarelas.
O Navigator Threshold (Limite do navegador) é representado por uma linha vermelha. À medida em
2 que o valor do Threshold (limite) é alterado, você moverá a janela de aceitação para cima ou para
baixo.
O ponto azul representa os sinais adquiridos. Os pontos azuis surgem entre as linhas amarelas. Se
3
não houver uma linha verde entre a janela de aceitação, nenhum sinal respiratório será detectado.
4 A linha verde representa a forma de onda respiratória.
5 A escala de cinza exibe em tempo real o sinal do navegador no rastreador do navegador.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. Selecione um protocolo a partir de seu local de trabalho ou a partir da biblioteca GE que possua um localizador
em tempo real e FGRE 3D ou FIESTA 3D com acoplamento do navegador e cardíaco como opções de geração
de imagem selecionadas.
3. Adquira imagens do localizador com geração de imagens em tempo real.
a. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione uma série Real Time (Tempo
real) com i/Drive Pro Plus e clique em Setup (Configurar).

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b. Execute as mudanças que forem necessárias e depois clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Executar
Varredura) para dar início à aquisição Real Time (Tempo Real).
c. Altere a Slice Thickness (Espessura do corte) para 8.
d. Selecione a imagem coronal Home (Principal).
e. Clique em Define Scout (Definir Explorador).
f. Clique em Draw Line (Desenhar linha) e posicione o cursor da linha vertical sobre o diafragma da direita.
g. Clique em Save Image (Salvar Imagem) quando o diafragma estiver na localização mais superior
(expiração).
h. Clique em Draw Line (Desenhar Linha) para desligar a ferramenta de linha.
i. Selecione a imagem coronal Home (Principal).
j. Clique em Step (Passo) e posicione o cursor de forma que a seta esteja apontando em sua direção ou na
direção oposta.
k. Clique até que você possa ver uma boa imagem do coração.
l. Clique em Save Image (Salvar Imagem) para capturar várias imagens coronárias para o posicionamento
do volume 3D.
4. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione o Navigator (Navegador) e clique em
Setup (Configurar).
Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
5. Clique na guia Navigator (Navegador) e faça os ajustes necessários.
O Slab Tracking (Rastreio de placa) liga um processo de correção de movimento rígido para o acoplamento
do navegador e varreduras Inhance 3D Inflow IR.
A Acceptance Window (Janela de aceitação) exibe os limites de aquisição de dados. Dados de imagens só
são adquiridos quando o sinal for detectado dentro deste limite. Pode ser alterado na janela Navigator
Monitor (Monitor do navegador) durante a varredura.
O Navigator Prescan Time (Tempo de pré-varredura do navegador) define a duração da pré-varredura do
navegador.
Navigator Type (Tipo de navegador) é usado para suprimir as faixas pretas. As faixas pretas de supressão
são vistas nas imagens quando forem utilizados navegadores tipo 90-180. Nenhuma faixa de supressão é
vista na imagem quando navegadores tipo cilíndrico forem utilizados.
A opção não fica aparece com a imagem coronária em sistemas 3.0T, que usa o navegador tipo 90-180
automaticamente.
A opção não fica disponível para geração de imagens de corpo, que usa o navegador tipo cilíndrico
automaticamente.
Esta opção está disponível apenas com aquisição de imagem de artéria coronária em um sistema 1.5T
se a Preparação de IV da Opção de Imagem não estiver selecionada.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-384: Faixas de supressão

6. Prescreve graficamente os locais de varredura e do rastreador do navegador.

a. Clique no ícone Graphic Rx (Rx Gráfico) .


b. Deposita a placa 3D sobre a área de interesse.
Figura 6-385: Placa 3D do navegador

c. Exibe uma imagem na qual a extremidade fígado-pulmão pode ser visualizada.


d. À partir da barra Graphic Rx (Rx Gráfico), clique em Tracker (Rastreador) e depois clique para depositar o
rastreador do Navigator (Navegador) na imagem.
Figura 6-386: Posição do rastreador do navegador

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Figura 6-387: Navigator tracker (Rastreador Navegador)

Tabela 6-110: Legenda da imagem do rastreador do navegador

Nº Descrição
1 Comprimento do navegador
2 Girar cabo
3 Espessura do rastreador

e. Posicione o marcador central da linha do rastreador na parte superior à direita do diafragma e do topo do
fígado. Centralize a linha do rastreador na interface do diafragma e do pulmão.
f. Na caixa de texto Tracker Length (Comprimento do rastreador), digite 120.
g. Na caixa de texto Tracker Thickness (Espessura do rastreador), digite 20.
h. Caso necessário, reajuste a posição do rastreador do Navegador.
7. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx >
Varredura) para iniciar a aquisição do navegador.
Instruções sobre controle de respiração
Dê as instruções sobre respiração ao paciente antes da varredura. Um padrão respiratório relaxado,
consistente e não profundo resulta em uma melhor qualidade de imagem e em menor tempo de
varredura.
O desvio respiratório pode ser minimizado através do uso de uma faixa de Velcro (como um suporte
ortopédico compatível com MRI) na região abdominal do paciente, abaixo da caixa torácica.
Monitore o padrão respiratório com um fole. Aguarde até o padrão respiratório tornar-se consistente
para iniciar a varredura.
8. Monitore o pulso do Navegador .

Para mais detalhes sobre a forma de onda do navegador, as causas e ações corretivas, consulte
Navigator Trouble shooting tips (Dicas de solução de problemas do navegador).
Quando você iniciar a aquisição do Navigator (Navegador), a Navigator Monitor window (Janela do monitor
do navegador) será aberta. Seu sistema MR determina e exibe um ciclo respiratório de linha de base. A
área de estado do Navigator Monitor (Monitor do navegador) indica que a linha base está sendo adquirida.
À medida em que o estado da varredura é alterado, a área de estado é atualizada para refletir o estado
atual da varredura.
Quando a janela Navigator (Navegador) é aberta, ela utiliza o tempo do sistema como linha base enquanto
a respiração do paciente e os movimentos de seu diafragma são monitorados. O tempo durante o qual os

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

dados de linha de base são colhidos pode ser definido pelo Navigator Prescan Time (Tempo de pré-
varredura do navegador) na guia Navigator (Navegador).
Quando os dados da linha de base foram colhidos, a janela Acceptance (Aceitação) e os campos Threshold
(Limite) ficam indisponíveis.
O tempo de varredura do navegador usa a seguinte fórmula: tempo de varredura = [(valor da fase ÷
número de sobrevarreduras) × (60 s ÷ taxa cardíaca)/número de eficiência].
Se a eficiência de varredura for maior que 40%, reduza a janela do navegador para +/- 1 mm, para que a
eficiência da varredura fique entre 30%-40%. Isto evita o surgimento de movimento demais enquanto a
varredura estiver em andamento, já que o relacionamento não-linear do movimento entre o coração e o
diafragma não pode ser corrigido efetivamente com o fator de correção linear usado no rastreio de cortes.
9. Visualize a forma de onda respiratória da linha de base e o deslocamento de fase do rastreador do
Navegador.
10. Ajuste o deslocamento do rastreador do Navegador, se necessário.
11. Selecione Auto Scale (Escala automática), caso necessário.
Quando Auto Scale (Escala automática) estiver desligada, todo o sinal do navegador será exibido.
Quando Auto Scale (Escala automática) estiver ligada, a forma de onda respiratória e a janela de aceitação
são ampliadas.
Se houver um espaço entre a linha verde e a posição do diafragma, caso necessário, desligue Auto
Scale (Escala automática) para ver a escala de cinza completa.
Figura 6-388: Espaço entre a linha verde e a posição do diafragma

Tabela 6-111: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Linha verde não combina com a posição do diafragma.
2 Boa combinação entre a linha verde e a posição do diafragma.

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12. Na caixa de texto Threshold (Limite), digite um valor para o deslocamento do limite.
Logo após o período de calibragem do Navigator (Navegador), ajuste o limite do navegador para que o
ponto final de expiração caia sobre ou acima da linha vermelha.
O Threshold (Limite) pode ser alterado antes do início de cada placa se o nível final de expiração for
alterado com o tempo. Para qualidade de imagem otimizada, minimize as alterações nos valores do limite
do navegador durante a aquisição de cada placa. Se o nível de expiração final do paciente deslocar-se para
fora da janela do navegador, aguarde de 3-5 ciclos respiratórios para que ele seja estabilizado antes de
alterar o limite.
13. Na caixa de texto da Acceptance Window (Janela de aceitação), digite um valor para que a janela fique mais ou
menos abrangente. Aumentar a aceitação melhora o tempo de aquisição de dados, mas diminui a qualidade
da imagem devido à maior contaminação por movimento na janela de aquisição de dados.
14. Abra e feche a janela do navegador caso necessário.
a. Clique em Close (Fechar) para fechar a janela do Navigator Monitor (Monitor do navegador).
b. Clique em Navigator (Navegador) na parte inferior da área Scan Operations (Operações de varredura)
para abrir novamente.

Tópicos relacionados
Considerações sobre o Navigator (Navegador)
Navegador: procedimento para adquirir uma varredura coronária
Navigator (Navegador): aquisição de um procedimento da varredura do corpo
Introdução às opções de aquisição de imagem

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Considerações sobre Acoustic Reduction Technology


(Tecnologia de redução de ruído)
Use ART1, a Acoustic Reduction Imaging Option (Opção de geração de imagem com redução acústica), para reduzir o
ruído gradiente em uma varredura mais silenciosa em scanners MR de túnel largo. É ideal para pacientes sensíveis a
ruídos, como pacientes pediátricos ou aqueles com os quais é necessário comunicar-se durante a aquisição.

ART é compatível com todos os modos de varredura.


Sempre forneça proteção auditiva.
Use ART com protocolos GE que incluam ART como uma Opção de Imagem. A qualidade de imagem e o tempo
de varredura destes protocolos são otimizados para ART.
A guia ART interface do usuário de varredura aparece apenas se você comprou o Pacote Neurológico
Silencioso e tem um sistema GEM amplo.
Observe que o aplicativo de um clique Silenz não é compatível com o ART.
ART reduz o ruído sacrificando resolução espacial. Portanto, ART não é recomendado para varreduras de alta
resolução espacial ou temporal. Não é recomendado o seu uso em varreduras cardíacas ou abdominais.
ART aumenta ligeiramente o tempo de varredura (TR mínimo mais longo) e os tempos de eco.
ART com ASSET pode resultar em queda na qualidade da imagem, particularmente próximo a regiões
suscetíveis, como áreas de seios.
Varreduras ART com EPI resultam em imagens de qualidade compromissada, por exemplo, maior distorção
devido ao aumento no espaço do eco.
Se houverem artefatos nas imagens ART, repita a varredura com ART desligado.

1Acoustic Reduction Technology (Tecnologia de Redução Acústica)

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Figura 6-389: Imagens de comparação do ART

Tabela 6-112: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Opção de geração de imagem ART desligada. Tempo de varredura de 1:41.
Opção de geração de imagem ART definido como Moderate (Moderada). Tempo
2
de varredura de 02:06.
Opção de geração de imagem ART definido como High (Alta). Tempo de
3
varredura de 02:24.

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Considerações de ARC
Leve estas informações em consideração ao selecionar ARC.

Posicione o paciente e selecione um ARC1 aplicação ou bobina compatível com ARC. O ARC não está disponível
a partir da tela Imaging Option (Opção de geração de imagem) se o PSD, a aplicação ou bobina selecionada
não oferecer suporte.
A partir da guia Acceleration (Aceleração), selecione um fator de aceleração de fase ou de corte.
O 2D PSDs suporta apenas a aceleração de fase; portanto, a Aceleração de corte não pode ser selecionada. 
PSDs 3D oferecem suporte a aceleração ARC de fase e de corte, mas um dos controles pode estar travado
devido a necessidades específicas da aplicação.
Se as acelerações de fase e de corte estiverem disponíveis, selecione preferencialmente a aceleração de
fase.

Os valores de aceleração padrão são fase = 2 (ou o limite da bobina, caso seja menor) e corte = 1, se a bobina
selecionada oferecer aceleração de fase para a direção de fase selecionada. Caso contrário, os valores de
aceleração padrão são fase = 1 e corte = 2 (ou o limite da bobina, caso seja menor), assumindo que a bobina
oferece aceleração de corte.

Configurar a fase de aceleração = 1 desliga o ARC.

Talvez você precise ajustar a direção da frequência para obter uma direção de geração de imagem paralela
ideal. Por exemplo, as bobinas do peitoral não possuem elementos traseiros que dão suporte a aceleração
ARC na direção A/P. Portanto, para geração de imagem do peitoral axial, posicione a direção da fase ao longo
do R/L.
A capacidade de aceleração de fase e de corte muda com base na bobina selecionada, na direção da
frequência e na seleção do plano de varredura. É possível que tanto a aceleração de fase quanto a de corte
não possam ser selecionadas devido à falta de suporte à aceleração na direção selecionada. Defina os valores
de aceleração assim que a bobina, o plano de varredura e a direção da frequência forem finalizados.
Você pode digitar valores que não estão nos menus. Valores que você digita são arredondados
automaticamente para o valor mais próximo permitido.
A última entrada no menu é o valor máximo permitido como fator de aceleração. Uma mensagem de erro é
exibida caso um valor mais alto seja digitado.
A aceleração reduz o SNR e pode introduzir artefatos na geração de imagem paralela, tais como aliasing e
amplificação de ruído. Seja prudente ao usá-la. Artefatos de dobra de fase são projetados no canto do FOV e
não no centro do FOV.
Se houver artefatos visíveis em uma direção em particular (fase ou corte), leve em consideração reduzir ou
desligar a aceleração nessa direção.
A aceleração pode não sempre resultar em redução de tempo da varredura, mas pode reduzir os borrões na
imagem ou aumentar o número máximo de cortes por TR.
l Ao adquirir uma varredura BRAVO, a aceleração na direção do corte pode levar ao SNR e CNR subótima e
resulta em menos redução do tempo de varredura do que a aceleração na direção de fase.
Acelerações de fase e de corte podem não resultar na mesma redução de tempo de varredura.

1Autocalibrating Reconstruction for Cartesian imaging (Reconstrução de calibragem automática


para execução de imagem cartesiana)

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Para garantir uma qualidade de imagem consistente ao usar a geração de imagem paralela, certifique-se de
que a cobertura da varredura combina com a cobertura da bobina.
Figura 6-390: Reformatação coronal da varredura LAVA-Flex axial com ARC fase = 2 (A/P). A posição da bobina combina com a cobertura
da varredura na direção acelerada A/P

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-391: Reformatação coronal da varredura LAVA-Flex sagital com ARC corte = 2 (R/L). Cobertura da bobina em R/L é muito maior
que a cobertura da varredura na direção R/L, resultado em amplificação do ruído devido a técnica de geração de imagem paralela.

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

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Procedimento ASSET (ASSET)


Considerações
Leia os detalhes sobre o 3D TOF com o artefato ASSET em sistemas 3.0T antes de adquirir um 3DTOF
GRE/SPGR com varredura ASSET: Considerações de varredura do 3D TOF GRE/SPGR.
Leia os detalhes sobre o T1 FLAIR sagital e o artefato ASSET antes de adquirir um T1 FLAIR sagital com a
varredura ASSET: Considerações de FLAIR.

Use a ASSET Imaging Option (Opção de Geração de Imagem ASSET) para executar uma varredura mais rápida com
geração de imagem de angiografia de apneia, extremidades, fMRI, peitoral, abdômen e cérebro. Você também pode
usá-o para diminuir os artefatos com sequências EPI e para diminuir borrões com sequências FSE.

1. Selecione uma bobina de matriz em fase que seja compatível com ASSET.
ASSET só pode ser usado com bobinas compatíveis. Se a bobina selecionada não for compatível, ASSET não
estará disponível na tela Imaging Options (Opções de geração de imagem).
2. Posicione o paciente.
Apenas as posições Supine (Decúbito supino) e Prone (Decúbito prono) são compatíveis com ASSET.
Ao usar o ASSET para geração de imagens abdominais, colocar um fina almofada entre o paciente e a
bobina pode melhorar a qualidade da imagem. Se o paciente for pesado, coloque uma almofada
extremamente resistente entre o paciente e os elementos da matrix inferior da bobina. A almofada deve
ser grossa o suficiente para fornecer separação adequada quando pressionada.
Nas sequências ASSET, é provável que apareçam grandes artefatos quando houver metal próximo do ponto
de interesse. Isto é verdade até quando o metal for do tamanho de um stent, de um clipe, ou até tinta
metálica em tatuagens. Sequências ASSET podem não fornecer imagens de qualidade adequada quando
houver metal presente.
É extremamente importante que a posição do paciente seja a mesma durante a calibragem e durante a
aquisição ASSET. Não coloque os braços do paciente sobre o abdômen, visto que o movimento causado
pela respiração pode resultar em diferenças na localização das mãos na calibragem e na varredura ASSET.
Forneça ao paciente instruções claras sobre como manter as mãos e os braços imóveis durante a
aquisição ASSET.
Figura 6-392: Observe que a aparência manchada nas áreas circuladas é resultado de mal registro porque o paciente passou por
apneias de padrões diferentes entre a varredura de calibragem e a aquisição ASSET. Para evitar este artefato, certifique-se de que o
paciente respira com o mesmo padrão durante a apneia, para que a varredura de calibragem e a varredura de imagem ASSET (por
exemplo, use uma técnica de expiração ou inspiração completa). 

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
3. Selecione uma sequência de pulso ASSET do seu local ou da biblioteca GE.
Se ASSET aparecer na tela Imaging Options (Opções de Geração de Imagem), ele é compatível com o PSD
selecionado.
4. No menu Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Setup (Configurar).
Se você estiver editando um protocolo que possui uma bobina compatível com ASSET e você muda para
uma bobina que não é compatível com ASSET, o protocolo excluirá ASSET automaticamente como uma
Opção de Aquisição de Imagem.
5. Na área de Scan Control (Controle de Varredura) , clique em Imaging Options... (Opções da Aquisição de
Imagem).
6. Clique em ASSET.
Se a Multi Station Imaging Option (Opção de Geração de Imagem de Estação Múltipla) for selecionada com
ASSET, ela só será aplicada à primeira estação. A varredura de calibragem não é uma varredura de
múltiplas estações.
7. Clique em Accept (Aceitar).
8. Analise os parâmetros de varredura.
Com varreduras FOV ASSET grandes, pode haver degradação da calibragem ASSET na extremidade do
FOV, devido a não homogeneidade do campo. O resultado pode se apresentar por finas faixas escuras na
anatomia na extremidade do FOV de varreduras FOV ASSET grandes.
Para valores NEX maiores que 1, é recomendada a redução do valor NEX para a economia de tempo de
varredura e para evitar o risco de artefatos ASSET em potencial.
Para varreduras axiais, leve em consideração o uso de um FOV maior que a anatomia exige, visto que o
FOV adquirido é menor que o FOV prescrito. Isto pode ajudar a reduzir o artefatos aliasing.
Escolha um FOV de fase completa para reduzir possíveis artefatos.
Um NEX de 1 em combinação com Blurring Cancellation (Cancelamento de borrão) NÃO deve ser usado
com ASSET. Ele degradará a qualidade da imagem.
Para as sequências de pulso FSE e FRFSE, a redução de tempo depende da escolha do ETL, FOV de fase,
NEX, e matriz. Com algumas combinações de seleções de ETL e de FOV de fase, alterar o valor da matriz de
fase não altera o tempo de varredura.
Um valor ETL par deve ser prescrito para todos os PSDs FSE ao se usar o ASSET.
9. Na barra Scan Parameters (Parâmetros de varredura), clique na seta para expandir a tela e visualizar a guia
Details (Detalhes).
a. No menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura), selecione On (Ligar) para adquirir
automaticamente a varredura de calibração como parte da Pré-varredura automática.
b. No menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura), selecione Off (Desligar) para adquirir
manualmente a varredura de calibração.
Para obter detalhes sobre as opções de menu Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura),
consulte Considerações de calibragem na pré-varredura.
c. Se Calibration in Prescan (Calibragem na pré-varredura) for definida para Off (Desligada), o menu
Calibration Mode (Modo de calibragem) é exibido na série de varredura de Calibragem. Selecione um item
de prender a respiração do menu.

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Figura 6-393: Menu do Modo de Calibração

Execute uma varredura de calibragem de apneia com as mesmas instruções de apneia que serão
usadas na varredura ASSET para evitar mal registro de artefatos com ASSET.
Artefatos por mal registro de apneia podem ocorrer com varreduras ASSET devido a apneias diferentes
entre a calibragem e a aquisição ASSET, causando artefatos de atenuação dentro do ROI1 e falhas
residuais fora do ROI.
Figura 6-394: Artefatos de atenuação ASSET por mal registro de apneia: Calibragem 2D usando inspiração completa (esquerda) e
calibragem 2D usando tanto inspiração completa quanto expiração completa (direita)

Os artefatos por mal registro de apneia podem surgir por respiração diafragmática, onde o perímetro
do paciente sofre aliasing com o torso.

1Region Of Interest (Região de interesse)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-395: Artefatos de aliasing ASSET por registro de apneia: Observe a diferença de tamanho entre as imagens da esquerda e da
direita. Paciente em "respiração diafragmática". A imagem da esquerda demonstra uma inspiração mais profunda do que a da direita. À
medida em que o diafragma move-se na direção inferior, os órgãos são deslocados para baixo e para fora. A imagem à esquerda é maior
que a direção A/P e sua altura excede a altura da seção cruzada na calibragem. Como há poucas informações sobre a sensibilidade na
calibragem correspondente a este local, o sinal da região mais extrema produz aliasing sobre o torso.

10. Na barra Scan Parameters (Parâmetros de varredura), clique na seta para expandir a tela e depois selecione a
guia Acceleration (Aceleração).
O ASSET dá suporte a aceleração apenas fase ou apenas cortes, dependendo da aplicação. Apenas um dos
controles ficará disponível.
A capacidade de aceleração de fase e de corte muda com base na direção de frequência selecionada, ou
na seleção do plano de varredura. É possível que tanto a aceleração de fase quanto a de corte não possam
ser selecionadas devido à falta de suporte à aceleração na direção selecionada. Defina os valores de
aceleração assim que o plano e a direção da frequência forem finalizados.
A capacidade de aceleração é diferente de uma bobina para a próxima e também depende da direção de
fase escolhida para aceleração. Ajuste as configurações de aceleração depois de selecionar o plano de
varredura e a bobina.
Se artefatos de geração de imagem forem perceptíveis, considere a redução da aceleração.
Configurar o ASSET acceleration Phase (Fase de aceleração ASSET) = 1 aciona a reconstrução baseada em
ASSET, que resulta em:
Pequeno aumento no SNR quando comparado ao ASSET não selecionado.
Aplica a capacidade No Phase Wrap com reconstrução baseada em ASSET na direção da fase.
Você pode digitar valores que não estão nos menus. Valores que você digita são arredondados
automaticamente para o valor mais próximo permitido.
A última entrada no menu é o valor máximo permitido como fator de aceleração. Uma mensagem de erro é
exibida caso um valor mais alto seja digitado.

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A aceleração reduz o SNR e pode introduzir artefatos na geração de imagem paralela, tais como aliasing e
amplificação de ruído. Seja prudente ao usá-la.
A aceleração pode não sempre resultar em redução de tempo da varredura, mas pode reduzir os borrões
na imagem ou aumentar o número máximo de cortes por TR.
11. Prescreve cortes graficamente dentro dos limites anatômicos da calibragem.
Dê atenção especial ao posicionamento da anatomia no centro do FOV para minimizar artefatos aliasing.
Artefatos aliasing residuais podem surgir se o corte da calibragem axial não cobrir o paciente por
completo. Podem surgir artefatos aliasing. Por padrão, o FOV da varredura de calibragem é definido como
máximo FOV permitido com a bobina. A cobertura do corte limita-se a 50 cm.

12. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Save Rx (Salvar Rx).
13. Se estiver adquirindo uma varredura de apneia, clique em Scan arrow > Prep Scan (Seta de varredura >
Preparar varredura), forneça as instruções sobre respiração e clique em Scan (Varredura) para iniciar a
aquisição. Caso contrário, para iniciar a varredura, clique em Scan (Varredura).

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações sobre Blood Suppression (Supressão de


sangue)
Use a Blood Suppression Imaging Option (Opção de Geração de Imagem com Supressão de Sangue) para obter
imagens cardíacas de “sangue negro” e reduzir o efeito fantasma relacionado ao fluxo

Supressão de sangue pode ser usada com: Sequências de pulso FSE1 e FSE-IR 2 , SSFSE3 e SSFSE-IR4.
Supressão de sangue pode ser usada com o aplicativo T2Map.
Cardiac Gating (Sincronização cardíaca) e Sequential (Sequencial) são opções selecionadas automaticamente.
Estudos de tempo de reação diminuem o T1 do sangue e, assim, podem exigir TI5 com menor supressão do
sangue. O cálculo automático assume que a série não é uma pesquisa de curso do tempo.

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1Fast Spin Echo (Eco de giro rápido)


2Fast Spin Echo Inversion Recovery (Recuperação de inversão de eco de giro rápido)
3Single Shot Fast Spin Echo (Fast Spin Echo de disparo único)
4Single Shot Fast Spin Echo Inversion Recovery (Recuperação de inversão do Fast Spin Echo de
disparo único)
5Inversion Time (Tempo de inversão)

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OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações de Bright Blood ASL (ASL de sangue


claro)
Use Bright Blood ASL1 (ASL de Sangue Claro) com o aplicativo Silenz de clique único para fazer a aquisição em
angiogramas de RM que não usam agentes de contraste.

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1Arterial Spin Labeling (Etiquetagem de giro arterial)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Considerações de CCOMP
Use CCOMP para imagens abdominais em apneia para reduzir artefatos por fluxo em pulso pulsátil.

O CCOMP está disponível para sequências de pulso 2D GRE, SPGR, Fast GRE, e Fast SPGR em aquisições
sequência ou não (múltiplos planos).
Com CCOMP, os vasos possuem uma aparência clara e com menos artefatos por movimento.
Aquisições CCOMP resultam em mais cortes do que o mesmo parâmetro sem pulsos CCOMP e SAT1 ligados.

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).

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Considerações sobre Classic (Clássica)


Use a Classic Imaging Option (Opção de Geração de Imagem Clássica) para reduzir a contribuição de sinais não
ressonantes em imagens spin-eco.
Clássica:

diminui ligeiramente o SNR 1


produz sinais de menor intensidade de uma grande variedade de frequências. Se você quiser ver muitos tons
de cinza, não use Classic
é sensível à seleção de frequência central
centralizar na gordura diminui o sinal da água
centralizar na água diminui o sinal da gordura
centralizar no ponto médio diminui os sinais de gordura e de água
não é um substituto para saturação química

Clássica com varreduras DW-EPI


Quando HyperBand Imaging Option (Opção de Geração de Imagem HyperBand) está selecionada, Classic
(Clássica) é selecionada automaticamente e não pode ser desligada (o botão fica esmaecido).
Quando SPECIAL ou Fat (Gordura) estão selecionados no menu Chem SAT (SAT Químico) localizados na tela
Scan Parameter (Parâmetros de Varredura), ou IR Prepared (IR Preparado) estiver selecionado na tela Imaging
Options (Opções de Geração de Imagem), considere selecionar Classic (Clássica) para melhorar a supressão
de gordura. A Opção de Geração de Imagem Clássica não pode ser usada junto com Supressão de gordura
Melhorada do CV do Usuário. Enhanced Fat Suppression User CV (Supressão de gordura Melhorada do CV do
Usuário) é outra maneira de obter uma supressão robusta de gordura. Ela deve proporcionar uma supressão
de gordura mais robusta comparada com a Clássica. No entanto, ela não pode ser usada em espessuras de
corte finas.

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-396: Clássica ligada e desligada

Tabela 6-113: Legenda da imagem

Nº Descrição
Imagem DWI com Opção de Geração de Imagem Clássica selecionada (ligada). Observe a qua-
1
lidade de imagem melhorada.
Imagem DWI com Opção de Geração de Imagem Clássica não selecionada (desligada). Observe o
2
artefato com efeito fantasma devido à supressão de gordura incompleta.

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

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Considerações de DE Prepared
Use a opção de aquisição de imagem DE preparado para aplicar um pulso de preparação de 90/180/90° RF1DE2 para
produzir mais contraste de T23 ponderado com sequências de 2D, GRE rápido.

Quanto maior o tempo de preparo, maior a defasagem e maior o valor ponderado em T2.
Pode ocorrer borrão com pulsos de preparo. A codificação de fase central é usada para minimizar o borrão.

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1Radio Frequency (Radiofrequência)


2Driven Equilibrium (Equilíbrio direcionado)
3T2-weighted contrast (Contraste de T2 ponderado)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Considerações sobre Extended Dynamic Range (Inter-


valos dinâmicos estendidos)
Use aOpção de Geração de Imagem de Intervalos Dinâmicos Estendidos para melhorar o SNR 1 em aplicações como
varreduras 3D2. Ele é compatível com todas as opções de geração de imagem.
Intervalos dinâmicos estendidos:

usa mais memória e, portanto, pode reduzir o número de cortes disponíveis, especialmente em aquisições 3D
pode causar pausa automática caso um número grande de cortes seja prescrito
pode ser aconselhado pelo sistema depois de uma pré-varredura caso o sistema determine que melhorará o
SNR

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


23 Dimensional (Tridimensional)

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Considerações de Recuperação Rápida


A Opção de Geração de Imagem Recuperação Rápida foi desenvolvida para aprimorar a intensidade dos fluidos que
têm tempos de relaxamento T11 e T22 longos, enquanto usam um tempo de TR 3 mais curto. O tempo de TR mais curto
faz com que as imagens de alta resolução fiquem mais práticas. SNR 4 é melhorado usando FRSE em comparação ao
FSE.
Use 2D FRFSE para:

As aquisições ponderadas em T2 e PD das imagens da coluna


apneia abdominal e imagens da junta e da cabeça
Figura 6-397: Comparação de imagem T2: FRFSE na esquerda, FSE na direita

Use 3D FRFSE para:

outros aplicativos de T2, como geração de imagem de coluna e IAC 5.


imagens pesadas ponderadas em T2, como mielografias MRCP6 com a Opção de Geração de Imagem MRCP.
Os tempos de imagem reduzidos permitem aquisições em apneia ou técnicas de respiração livre adquiridas
com a Respiratory Gating/Triggering Imaging Option (Opção de geração de imagem por
sincronização/acionamento respiratório).

Recuperação Rápida pode ser usada com as seguintes sequências de pulso:

1T1-weighted contrast (Contraste de T1 ponderado)


2T2-weighted contrast (Contraste de T2 ponderado)
3Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
4Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
5Internal Auditory Canal (Canal auditivo interno)
6Magnetic Resonance Cholangiopancreatographies (Colangiopancreatografias por ressonância
magnética)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

SSFSE1
FSE2
l PROPELLER3

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1Single Shot Fast Spin Echo (Fast Spin Echo de disparo único)
2Fast Spin Echo (Eco de giro rápido)
3Periodically Rotated Overlapping ParallEL Lines with Enhanced Reconstruction (Linhas paralelas
giradas sobrepostas periodicamente com reconstrução aprimorada)

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Considerações sobre Flow Compensation scan (Var-


redura de compensação de fluxo)
Use a Flow Compensation Imaging Option (Opção de geração de imagem por compensação de fluxo) para reduzir
artefatos por movimento quando sangue de movimento lento e CSF1 estiverem fluindo na direção do gradiente FC 2.
Compensação de fluxo aumenta o TE3 mínimo, que por sua vez diminui o valor ponderado em T1 durante a aquisição
de varreduras TR/TE curtas. Devido ao aumento no uso de TE e gradientes, o número máximo de cortes permitido
pode diminuir.
O fluxo deve estar seguindo na direção na qual a gradiente FC é aplicada:

Spin Echo or GRE Echo: corte e frequência


FSE: corte ou frequência
Figura 6-398: Esquerda = gradiente FC aplicado na mesma direção que o movimento, Direita = gradiente FC sem função devido à troca de fase e
frequência

Tabela 6-114: Legenda de imagem Flow Comp

Nº Descrição
1 Direção da fase
2 Direção de frequência

Compensação de fluxo:

é compatível com qualquer PSD 2D, exceto por FIESTA ou DWI


é compatível com qualquer PSD 3d, exceto por FGRE/FSPGR, FIESTA, TRICKS, e FIESTA-C
não é compatível com PSDs espectrográficos
usa no máximo 2 ecos
com FSE, exige a seleção de gradiente onde FC será aplicado
com uma varredura sagital ou coronal não deve trocar fase e frequência (ou seja, use a seleção padrão). Se a
aquisição for FSE, insira o gradiente FC na direção que o fluxo está se movendo; por exemplo, na direção da
frequência para giros sagitais e na direção axial para giros axiais

1Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)


2Flow Compensation (Compensação de fluxo)
3Time of Echo (Tempo de eco)

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6-664
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

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Procedimento de Acionador de Fluoro com varredura


de Tempo Real
Use a Fluoro Trigger Imaging Option (Opção de geração de imagem por Acionador de Fluoro) para detectar a
chegada de um bolo de contraste em exames MRA1.

1. Salve a série e clique em Save Rx (Salvar Rx), Auto Prescan (Pré-varredura automática) e Scan (Varredura)
para iniciar o Real Time with Fluoro Trigger (Tempo real com acionador de fluoro).
Use Fluoro Trigger (Acionador de Fluoro) com Multi-Phase (Multifase) para capturar tanto a fase arterial
quanto a venosa. A Fluoro Trigger screen (Tela do acionador de fluoro) exibe apenas a primeira fase.
Não clique em Fallback se estiver usando uma imagem de projeção TOF 2D para o localizador. Só use o
Fallback com um localizador de 3 planos para definir o centro do volume da geração de imagem como R0.
SPECIAL NÃO está disponível se as seguintes opções estiverem selecionadas: Elliptic Centric (Central
elíptico), Reverse Elliptic Centric (Central elíptico reverso) ou IR-Prepared (Preparado por IR).
Save Image (Salvar imagem) é um botão que permite que as imagens em tempo real de pré-acionamento
sejam salvas como séries separadas no banco de dados. O estado padrão é definido na tela System
Preferences (Preferências do Sistema). Para obter mais detalhes, consulte Save FTMRA Realtime images
(Salvar imagens em tempo real FTMRA).
A partir da tela de detalhes, selecione um Excitation Mode (Modo de excitação): Non-Selective (Não seletivo)
é recomendado com Fluoro Trigger (Acionador de Fluoro). Para obter mais detalhes, consulte Excitation
Mode (Modo de excitação).
2. A partir da tela Fluoro Trigger (Acionador fluorescente), digite um tempo de atraso na caixa de texto Delay
(Atraso), caso necessário.
O período de atraso é o tempo depois que o botão Go 3D é clicado e antes do início da varredura.
 Para a opção 3.0T Fluoro Trigger (Acionador de Fluoro 3.0T), o ângulo de inclinação padrão é alto demais
quando você acessa pela primeira vez a tela (Acionador fluorescente). Este ângulo de inclinação resulta em
má diferenciação entre o sangue circulando e a chegada do contraste. Portanto, diminua o ângulo de
inclinação na tela Fluoro Trigger (Acionador de Fluoro) para distinguir entre o sangue circulando e a
chegada do contraste.
3. Navegue até o local onde deseja observar a chegada do contraste.
4. Inicie a aplicação do contraste no paciente.
5. Clique em Subtract (Subtrair) quando começar a injeção.
A subtração cria uma imagem máscara no local selecionado e automaticamente subtrai esta imagem
máscara nas imagens seguintes. Ao subtrair tecido estático, a visualização da chegada do bolo pode ser
melhorada. A subtração é desligada automaticamente se o local for alterado e exigirá reaplicação. A
subtração pode ser usada em casos de injeção dupla, já que a subtração é imune à recuperação de sinal
relacionado à diminuição do T1 ao ser comparada com supressão de fundo baseada em SAT.
A Subtract (Subtração) elimina artefatos de envolvimento de tecido estático se você selecione o modo de
excitação na tela de detalhes de parâmetros de varredura: Não seletivo. A dobra de fase ainda pode
causar problemas durante a navegação, portanto, monitore a chegada do contraste no plano coronal ou
sagital com o modo Non-Selective Excitation (Excitação não seletiva).
6. Observe o bolo no visualizador FT MRA e clique em Go 3D assim que o bolo preencher o vaso.

1Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Clicar em Go 3D dá início ao período de atraso calmo. A contagem regressiva pode ser observada a partir
de um monitor de PC ou na tampa do magneto.
Assim que o temporizador de atraso chegar a 1 segundo, o sistema alternará para o modo de varredura
automaticamente (a troca dos gradientes é audível), a tela FT MRA desaparecerá e a área de trabalho Scan
(Varredura) será exibida novamente.
Figura 6-399: Tempo opcional para início da aquisição com preenchimento do centro do espaço k

Tabela 6-115: legenda da imagem

Nº Descrição
1 Cedo demais
2 Cedo demais
3 Ainda cedo demais
4 Clique em GO 3D.

A varredura de primeira fase é iniciada quando o atraso da primeira fase é decorrido, contando-se a partir
do momento em que você clicou em Go 3D. Para fase 2 e posteriores, a varredura começa assim que: o
scanner é preparado e o tempo decorrido desde o final da fase anterior (ou desde o momento em que você
pressionou o botão Scan (Varredura), para a primeira fase) é igual ou maior que o atraso prescrito depois
da fase anterior.

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

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Considerações de fMRI
O fMRI1 (frequentemente chamado de Mapeamento Cerebral) é uma opção que pode ser adquirida que usa uma
sequência de pulsos SE EPI ou GRE EPI de disparo único em conjunto com paradigmas de ativação neural para
visualizar as mudanças da intensidade de sinal no cérebro durante a execução da tarefa. À medida que o paciente
realiza uma tarefa predefinida, a taxa de hemoglobina oxigenada para desoxigenada varia. As mudanças de sinal
observadas durante a ativação da tarefa ocorrem devido à interação complicada do fluxo e volume sanguíneo e
captação de oxigênio.
A opção fMRI é usada para adquirir imagens BOLD2 para mapear regiões ativadas por tarefa no cérebro. A técnica
fMRI BOLD grava as intensidades de sinal no cérebro enquanto o paciente está realizando uma tarefa. Os dados
adquiridos são processados para produzir mapas coloridos que exibem os níveis da ativação neural observados em
diferentes regiões do cérebro. Isso ajuda os médicos no planejamento e monitoramento cirúrgico e no
monitoramento pós-cirúrgico dos pacientes.
Figura 6-400: fMRI 3D

Procedimentos
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento de dados do fMRI
Adquirir dados do fMRI

Tópicos relacionados
Introdução ao BrainWave
Parâmetros de fMRI na guia Details (Detalhes)
Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Introdução às opções de aquisição de imagem
Tela Imaging Options (Opções de Geração de Imagem)

1functional Magnetic Resonance Imaging (Geração de imagens por ressonância magnética


funcional)
2Blood Oxygen Level Dependent (Dependente do nível de oxigênio no sangue)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações sobre Trem de eco completo


Use a Full Echo Train Imaging Option (Opção de geração de imagem de Trem de Eco Completo) com sequências FSE
de dois ecos. O método Trem de Eco Completo completa todos os trens de eco para o Effective TE1 (TE1 Efetivo) antes
de Effective TE2 (TE2 Efetivo) ser iniciado. O processo de codificação de fase é alterado para colocar as codificações
da fase central no Effective TE1 ou TE2 selecionado.

O Full Echo Train (Trem de eco completo) pode resultar em uma queda no número de cortes disponíveis por
aquisição. Para compensar a perda de cortes, aumente o TR 1.
O contraste resultante pode ser mais variado do que o desejado. Uma alternativa é fazer duas aquisições
separadas, cada uma com um TE efetivo e um ETL programados para produzir o contraste e tempo desejados.
Por exemplo, um protocolo ponderado PD usa um ETL curto (4 a 8) com um TE curto e um protocolo ponderado
T2 usa um ETL longo (12 a 24) com um TE longo (> 100 ms).

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

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OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações de HyperBand
O HyperBand pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios
no país.

Indicações de uso
O HyperBand é uma opção de software projetada para ser usada em sistemas de RM GE 1.5T e 3.0T. HyperBand é
uma técnica de reconstrução e aquisição que permite a excitação simultânea de vários cortes em vários locais para
acelerar os tempos de aquisição de imagem ou para aumentar a cobertura do corte sem aumentar o tempo de
varredura. HyperBand é indicado para Echo-Planar Imaging (EPI, Imagem Planar do Eco) da cabeça e do peitoral.
HyperBand é indicado para a geração de imagens de todos os pacientes que não foram contra-indicados para exame
de RM.

Considerações
Use HyperBand com varreduras DWI1, DTI2 e GRE3 EPI4 de Single e Dual Spin Echo. HyperBand usa pulsos RF de
várias bandas, adquirindo vários cortes simultaneamente para reduzir o tempo de varredura ou aumentar a
cobertura dos cortes. Os sinais são recebidos usando uma bobina de matriz em fase. A Reconstrução de Geração de
Imagem Paralela (ARC5) é usada para remover a distorção dos cortes adquiridos em simultâneo. Ela é controlada pela
seleção de fase na guia Acceleration (Acceleration). Além disso, a mudança de fase entre cortes é adicionada entre as
fatias adquiridas simultaneamente para aumentar a distância entre os voxels.
Figura 6-401: 1 = Normal versus 2 = Aquisições HyperBand

O número de cortes HyperBand é configurado na guia Acceleration (Aceleração). .

1Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)


2Diffusion Tensor Imaging (Criação de imagens do tensor de difusão)
3Gradient Echo (Eco de Gradiente)
4Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)
5Autocalibrating Reconstruction for Cartesian imaging (Reconstrução de calibragem automática
para execução de imagem cartesiana)

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6-670
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-402: Guia Acceleration (Aceleração)

Leve estas informações em consideração ao selecionar HyperBand.

Para GRE EPI PSD, quando a Opção HyperBand Imaging (Aquisição de imagens HyperBand) é selecionada,
você também pode escolher as Opções de Multi-phase ou fMRI Imaging (Aquisição de imagem Multifásica ou
de fMRI). Se você selecionar Multi-phase (Multifásica), ocorre o seguinte:
O número máximo de pontos de tempo multifásicos é aumentado para 2048.
O número máximo de imagens multifásicas é aumentado para 65535.
A opção ART Imaging (Aquisição de imagem ART) é permitida. Para obter detalhes, consulte as
Considerações sobre Acoustic Reduction Technology (Tecnologia de Redução de Ruído).
Figura 6-403: Tela Imaging Option (Opção de aquisição de imagem) com GRE EPI PSD selecionado com HyperBand e Multi-Phase
(Multifásico)

Quando as opções HyperBand e fMRI Imaging (Aquisição de imagem de HyperBand e fMRI) são selecionadas
com o GRE EPI PSD, ocorre o seguinte:
O BrainWave RT será executado, a menos que você selecione o paradigma “research mode” (modo de
pesquisa) na tag fMRI na interface do usuário. Para detalhes sobre a tag de paradigma fMRI, veja
Introdução ao Paradigm Studio.

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A varredura da próxima série não é permitida até que todas as imagens sejam reconstruídas, instaladas no
banco de dados e processadas para fMRI. Algumas defasagens após a aquisição podem ocorrer ao
selecionar baixos TRs e altos fatores de Hyper-Band.
Para evitar defasagem, recomenda-se usar somente a opção fMRI com a bobina de 48 canais e os
seguintes parâmetros de varredura:
TR ≥ 2,5 s, Tamanho da matriz ≥ 128x128, Fator HyperBand <= 3
TR ≥ 2 s, Tamanho da matriz ≥ 96x96, Fator HyperBand <= 3
TR ≥ 1 s. Tamanho da matriz ≥ 64x64

A opção ART Imaging (Aquisição de imagem ART) é permitida. Para obter detalhes, consulte as
Considerações sobre Acoustic Reduction Technology (Tecnologia de Redução de Ruído).
Figura 6-404: Tela Imaging Option (Opção de aquisição de imagem) com GRE EPI PSD selecionado com HyperBand e fMRI

Os fatores de corte HyperBand disponíveis incluem:


O modo de pesquisa permite até um fator de 8 para todas as bobinas.
O modo clínico com a bobina de 48 canais permite até um fator de 3.
O modo clínico com bobina de HNU permite até um fator o 2.

Uma varredura de calibração externa é necessária para que o HyperBand faça a síntese dos dados de
calibração do espaço k para a reconstrução ARC. Se a cobertura da varredura de calibração não for grande o
bastante para cobrir a área da varredura HyperBand, o artefato aliasing é observado.
Na guia Details > Calibration in Prescan (Detalhes > Calibração na pré-varredura), selecione On (Ligar) para
adquirir a varredura de calibração durante a Auto Prescan (Pré-varredura automática). Para obter detalhes,
consulte Considerações de calibragem na pré-varredura
Classic Imaging Option (Opção de Geração de Imagem Clássica) fica sempre ativada quando HyperBand está
selecionado. Isso ajuda na supressão de gordura.
As opções de aquisição de imagem ARC e EDR estão sempre ligadas.
O fator de redução de TR (ou tempo de varredura) pode ser menor do que o fator dos cortes do HyperBand
devido às limitações de pico de B1 e SAR.
Um mínimo de 9 cortes é necessário para uma prescrição de varredura com HyperBand.

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

HB é a linha de anotação da imagem que aparece na imagem e na abreviação que é exibida no painel de
controle da varredura.
X (HB), onde X é o valor escolhido para o corte de HyperBand na guia Acceleration (Aceleração) da varredura.
Ele é adicionado após o fator de aceleração ARC em plano na página de texto da série.
Figura 6-405: Página de texto de série

Um aviso de recomendação é exibido se a distância entre os dois cortes excitados simultaneamente for menor
do que 30 mm. Você pode continuar a usar o protocolo, mas a qualidade da imagem pode ser degradada.
Responda a qualquer prompts que apareça.

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

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Considerações de HyperSense
O HyperSense pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos
regulatórios no país.

Considerações
Use HyperSense com ARC para adquirir imagens de resolução espacial mais alta ou geração de imagens mais rápida
em várias regiões do corpo e tipos de exame incluindo MRCP E TOF. HyperSense é compatível com Cube para adquirir
imagens com contraste ponderado em PD, T1, T2, FLAIR e DIR. Também é compatível com a maioria das aplicações e
sequência de pulso de gradiente eco 3D suportados por ARC. HyperSense usa uma técnica exclusiva de aceleração e
uma amostragem de dados do espaço k pseudo-aleatória seguidas por uma técnica de reconstrução iterativa para
reduzir o tempo de varredura.
Quando a Opção de Geração de Imagem HyperSense estiver selecionada, um fator deve ser selecionado no menu
Hypersense da guia Acceleration (Aceleração). Quanto maior o valor, menor é o tempo de varredura.
Figura 6-406: Guia Acceleration (Aceleração) com HyperSense

Leve estas informações em consideração ao selecionar HyperSense.

A aceleração HyperSense é um parâmetro dependente da aplicação. Cuidados deve ser tomados quando
ela estiver habilitada. É recomendado que você consulte os protocolos da GE para obter os fatores de
aceleração razoáveis quando a HyperSense estiver habilitada. Se o fator HyperSense está muito alto.
A redução SNR pode resultar em uma aparência granulosa e possível padrões de ruído estruturados
ou texturizados em regiões com baixo sinal.
Borrões, artefatos anelares e perda de resolução podem resultar do preenchimento inadequado
das zonas periféricas do espaço k.
O HyperSense causa uma ligeira defasagem de reconstrução, principalmente com bobinas que têm um
número maior de canais. Pode ser mais aparente em mecanismos de reconstrução mais antigos.
ASSET e HyperSense não são compatíveis.
ARC deve ser selecionado com HyperSense.
HyperSense não depende da geometria de bobinas, portanto, ele é compatível com qualquer bobina ARC
compatível.
Para adquirir um contraste de imagem ponderado em MRCP, na tela Imaging Options (Opções de Geração de
Imagens), selecione:
MRCP
ARC
HyperSense
HS é a linha de anotação da imagem que aparece na imagem e HyperSense é a abreviação que é exibida no
painel de controle da varredura.

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6-674
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

X (HS), onde X é o valor escolhido no menu HyperSense da guia Acceleration (Aceleração) da varredura. Ele é
adicionado após os fatores de aceleração ARC na página de texto da série.
Figura 6-407: Página de texto de série

Quando HyperSense é combinado com valores maiores de parâmetros de varredura de Frequência e de Fase
(superior a 256) e a bobina tem 32 ou mais canais, existe um pequeno atraso entre o fim da aquisição e o início
de reconstrução.

Tópicos relacionados
Considerações de varredura Cube e Cube T2 FLAIR
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

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Considerações de IR Prepared
Use a IR Prepared Imaging Option (Opção de geração de imagem IR Prepared) para melhorar o valor ponderado T11
e para suprimir os sinais de tecidos seletivos.

  ADVERTÊNCIA
Com a criação de imagens pós-contraste usando sequências de pulsos preparados para inversão, é possível
que ocorra uma redução da visibilidade da lesão; além disso, algumas lesões podem não estar aparentes em
comparação às imagens de eco de rotação ponderadas em T1.

Use tempo de preparação maior à medida em que a força do campo aumentar. Tempos de preparação IR:
Abdômen: 500 a 600 ms
Cardíaco: 200 a 300 ms
Fígado: 200 a 400 ms
Gordura: 80 a 130 ms
Baço: 400 a 600 ms
CSF2: 700 a 800 ms

Quando IR Prepared (IR Preparado) é selecionado, um campo Prep Time (Tempo de Preparação) fica disponível
na tela Details (Detalhes). Ao selecionar Auto (Automático) no menu Prep Time (Tempo de Preparação), Auto
Prep Time (Tempo de Preparação Automática) é exibido próximo ao campo de texto.
Figura 6-408: Menu Prep Time (Tempo de Preparação)

1T1-weighted contrast (Contraste de T1 ponderado)


2Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Um certo grau de borrão pode acontecer devido à variação na quantidade de relaxamento do T1 à medida em
que os prótons recuperam-se do pulso de preparação 180° inicial. A codificação de fase central ajuda na
redução dos borrões.
2D Fast TOF GRE/SPGR e Fast GRE/Fast SPGR com resultados Sequential (Sequencial) e IR Prepared (IR
Preparado) no seguinte:
O pulso de inversão não é seletivo, resultando em supressão vascular mais consistente.
IR-Prep usa codificação sequencial ao invés de fase central, resultando em contraste de fígado/baço
otimizado.
O cálculo do tempo de preparação não depende do tamanho da matriz.
A informação acima não se aplica a IR-Prepared com PSDs de acoplamento cardíaco ou aplicações 3D.
Para 2D Fast TOF GRE/SPGR ou apenas GRE/SPGR rápido, o tempo de preparação é calculado a partir do pulso
de inversão à aquisição do centro do espaço k, que é onde o contraste é determinado. Este método de cálculo
é projetado para otimizar o contraste do fígado/baço.
Para sequências 2D Fast GRE-ET, o TI é calculado automaticamente com base nos outros parâmetros da
sequência.
O TI fica geralmente no intervalo de 150 a 175 ms quando PFOV1 0,75 é selecionado.
Por outro lado, o TI é > 230 ms, causando supressão de gordura pobre.

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1Phase Field of View (Campo de visão de fase)

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Considerações sobre transferência de magnetização


Use a Magnetization Transfer Imaging Option (Opção de geração de imagem por transferência de magnetização)
para melhorar o contraste entre o fluxo sanguíneo e o tecido ao seu redor em imagens 3D TOF, para aumentar
imagens do cérebro ponderadas em T11 pós-contraste e para aumentar o efeito do mielograma, para melhor
visualização de lesões em disco e em corda.

O TR 2 mínimo é uma função da força gradiente.


O pulso de saturação off-resonance aplica SAR 3 pico. O TR mínimo talvez precise ser aumentado caso seja
usada saturação FC 4 ou espacial.
A transferência de magnetização com 3D TOF GRE/SPGR e 3D GRE/SPGR aumenta o TR mínimo.
Saturação de sinal aproximado a ser esperada ao usar a transferência de magnetização:
Músculo-esquelética: 60%
Matéria cerebral branca: 40%
Matéria cerebral cinzenta: 30%
Sangue: 15%
Tabela 6-116: Valores de pulsos MT5 sugeridos baseados no PSD6 selecionado.

Duração do Inversão Tipo de pulso


PSD Desvio do MT
pulso MT do MT MR
2D Spin Echo 16 ms 1200 Hz 1100 Fermi
Spin Echo 2D com FC 16 ms 1200 Hz 1100 Fermi
2D GRE/SPGR 8 ms 1200 Hz 670 Fermi
3D GRE/SPGR 8 ms 1200 Hz 670 Fermi
3D TOF GRE/SPGR 8 ms 1200 Hz para bobinas T/R 7
ou 950 Fermi
2400 Hz para outras bobinas

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1T1-weighted contrast (Contraste de T1 ponderado)


2Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
3Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)
4Flow Compensation (Compensação de fluxo)
5Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização)
6Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)
7Transmit/Receive (Transmissora/Receptora)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Considerações de compensação de movimento


Compensação de movimento com varreduras de curso de tempo
Motion Compensation (Compensação de movimento) é usada com varreduras de curso de tempo cardíacas. É
baseada em um algoritmo de compensação de movimento não rígido que reduz o movimento entre quadros. É usada
para corrigir o desalinhamento causado pelo movimento entre as diferentes imagens de uma série correspondente a
uma determinada localização geométrica. Os desalinhamentos são normalmente causados pelo movimento
respiratório, mas também pelo movimento cardíaco residual (ou seja, pequenas variações da fase cardíaca média na
série de curso de tempo). A avaliação visual do defeito do curso do tempo, bem como a medição semiquantitativa do
curso do tempo, podem ser afetadas pelo desalinhamento entre as diferentes imagens da aquisição do curso do
tempo.

Considerações sobre o paciente


Para varreduras de curso de tempo, a Compensação de movimento é mais eficaz quando o paciente está respirando
livremente e não há grandes variações no padrão de respiração do paciente durante a varredura.
A qualidade da imagem do curso de tempo de compensação de movimento é comprometida se:

o paciente tem um padrão respiratório irregular, por exemplo, respirações profundas intercaladas com
respirações superficiais.
o paciente é instruído a prender a respiração e, se isso falhar, uma grande respiração ocorre enquanto a
aquisição ainda está em execução.
o movimento não está no plano, por exemplo, funciona melhor para planos de varredura sagital e coronal.
há desencadeamento cardíaco incorreto, arritmia ou sístole extra.
o bolus aparece na 2ª metade da varredura
Figura 6-409: Varredura de curso de tempo com compensação de movimento ligado/desligado.

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Tabela 6-117: Legenda da imagem

Parte superior/Inferior Descrição


Imagens superiores
Observe como o coração está na mesma posição em relação às linhas
Compensação de movimento On amarelas/azuis de uma imagem para a outra.
(Ligada)
Imagens inferiores
Observe como o coração se move em relação às linhas amarelas/azuis de uma
Compensação de movimento Off imagem para a outra.
(Desligada)

Curso de tempo compatível com as sequências de pulso

Modo: 2D, Família: Gradient Echo, Pulso: Fast SPGR, Fast GRE ou FIESTA, Opções de imagem necessárias com
a compensação de movimento:
ARC ou ASSET
Sincronização Cardíaca
Extended Dynamic Range (Intervalos dinâmicos estendidos)
Multi-fase
SR Preparado

Compensação de movimento com varreduras T1MAP


T1MAP com varreduras de compensação de movimento fornecem melhor delineamento dos segmentos anterior e
anteriolateral, o que melhora a precisão das estimativas de T1 devido aos artefatos de movimento reduzidos.
Figura 6-410: Esquerdo = T1MAP FIESTA com compensação de movimento ON (LIGADA), o valor de T1 é 1183 ms; direito = T1MAP pós-processado

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-680
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-411: Esquerdo = T1MAP FIESTA com compensação de movimento OFF (DESLIGADA), o valor de T1 é 1184 ms; direito = T1MAP pós-
processado

Considerações sobre o paciente


Para varreduras T1MAP, a Compensação de movimento corrige pequenos movimentos respiratórios residuais que
podem ainda estar presentes durante uma varredura de apneia. Portanto, adquira varreduras T1MAP durante a
apneia.

Aplicativos compatíveis com um clique

T1MAP-SPGR com opção de aquisição de imagem Motion Compensation (Compensação de movimento)


T1MAP-Fiesta com opção de aquisição de imagem Motion Compensation (Compensação de movimento)

Considerações de reconstrução de imagem


Figura 6-412: Patient list (Lista do paciente)

As imagens de visualização da compensação de movimento são exibidas no AutoView durante a digitalização,


mas não são armazenadas na lista de pacientes. Quando exibidas no AutoView, o número de série é
multiplicado por 100. Por exemplo, se a série original for 2, a série de visualização, conforme exibida no
AutoView, será 200.

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Figura 6-413: Série AutoView

Para exames de curso de tempo com Compensação de movimento selecionada, o parâmetro de varredura
Save Original (Salvar original) é selecionado automaticamente. Isso resulta em imagens sem compensação de
movimento e não filtradas para exibir no AutoView, fornecendo assim feedback imediato da qualidade da
imagem
Para exames T1 MAP, a compensação de movimento é selecionada automaticamente; ela não pode ser
desligada.
Se o parâmetro de varredura Save Original (Salvar original) for selecionado (ligado), as imagens sem
compensação de movimento e não filtradas e com compensação de movimento e filtradas serão criadas.
Se o parâmetro de varredura Save Original (Salvar original) for desmarcado (desligado), a Compensação de
movimento e as imagens filtradas serão criadas.

O Reconstruction Status (Status de reconstrução) na área de rodapé da tela não é atualizado até que
as imagens de compensação de movimento sejam reconstruídas.

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
T1MAP: procedimento de varredura
Considerações da varredura FGRE TimeCourse

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações de MRCP
Leve em consideração as seguintes informações ao selecionar a Opção de geração de imagem.

Só está disponível com 3D FRFSE-XL.


T2 Prep com MRCP melhora a supressão de sinal de tecido de fundo.
Figura 6-414: Esquerda = T2 Prep ligado, direita = T2 Prep desligado

Ele não é compatível com o parâmetro de varredura No Phase Wrap (Sem revestimento de fase).
Define o TE automaticamente.
ETL típico é 100-140.
Permite uma aquisição com placa única.

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-683


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Considerações de MSDE
MSDE1 é uma opção de imagem ponderada de difusão baseada em spin echo executada uma vez por aquisição para
suprimir o fluxo no volume. Termina com um pulso inclinado para retornar a magnetização ao eixo longitudinal
(equilíbrio dirigido). MSDE é compatível com Cube.
Use a opção de geração de imagens do MSDE para o seguinte:

Supressão do fluxo sanguíneo para ver a parede do vaso.


Contraste T1 para segmentação do núcleo necrótico da placa, capa fibrosa e hemorragia.
Supressão de gordura para distinguir placa de gordura.
Figura 6-415: Comparação da imagem da parede do vaso carotídeo

Tabela 6-118: Legenda da imagem

Coluna
Linhas Coluna do meio Coluna direita
esquerda
1 = 3DTOF Reformatação
2 = Cube sagital da Bifurcação CCA esquerda Bifurcação CCA
3 = Cube com bifurcação Reformatação sagital Reformatação axial
MSDE (Vaso T1) CCA direita

1Motion Sensitized Driven Equilibrium (Equilibrio orientado sensibilizado por movimento)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Considere a comparação de MP-RAGE e Cube com MSDE para aquisições ponderadas em T1.
Tabela 6-119: MSDE com Cube em comparação com MP-RAGE para imagens ponderadas em T1

PSD Vantagem Desvantagem


Tempo de varredura mais longo
Alto contraste de T1 Difícil de ajustar T1 e tempo de
MP-RAGE Supressão de sangue espera
dependente de T1 Incompatível com agentes de
contraste
Tempo curto de varredura
SNR mais alto
Cube 3D com MSDE Contraste T1 inferior
Supressão de sangue
dependente de fluxo

Considere não usar o MSDE em regiões não homogêneas B0 localmente restritas (por exemplo, cavidade nasal)
devido à supressão do sinal.
Figura 6-416: Imagens de regiões não homogêneas B0 localmente restritas

Tabela 6-120: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 MSDE desligado e Fast Recovery (Recuperação rápida) ligada.
2 MSDE ligado e Fast Recovery (Recuperação rápida) desligada. Observe a perda de sinal.

Parâmetros de varredura

Opções de Geração de Imagem

O tempo de varredura pode ser reduzido com HyperSense.


Fast Recovery (Recuperação rápida) controla o sinal LCR. Remova a seleção de Fast recovery (Recuperação
rápida) para aumentar o sinal de LCR.

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Figura 6-417: Imagens com Fast Recovery (Recuperação rápida) ligada e desligada

Tabela 6-121: Legenda da imagem

Nº Descrição
Cube com MSDE e Fast Recovery (Recuperação rápida) ligada
1
CV22 = 3, CV29 = 1
Cube com MSDE e Fast Recovery (Recuperação rápida) desligada
CV22= 3, CV29= 1
2 Ao desligar Fast Recovery (Recuperação rápida), o contraste entre a parede do vaso e o lúmen
do vaso tornou-se alto. Por outro lado, o contraste entre a substância branca, a substância
cinzenta e o LCR diminuiu.

Pulsos SAT
A saturação de gordura é recomendada para reduzir o artefato relacionado ao sinal de gordura (por exemplo,
artefato de toque ou artefato de movimento).
Figura 6-418: Cube e MSDE com e sem ASPIR

Tabela 6-122: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Cube e MSDE sem ASPIR. Observe o artefato anelar proveniente da superfície da gordura.
2 Cube e MSDE com ASPIR. O artefato anelar é eliminado.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Guia MSDE
Há duas seleções na guia MSDE:

Velocity Suppress Target (VEST)


A faixa é de 2-10 cm/s.
É inversamente proporcional à intensidade do gradiente.
Um valor mais baixo é ideal para a supressão lenta do fluxo sanguíneo com a compensação de SNR mais
baixo e LCR suprimido. Normalmente, use 2cm/s para varreduras do cérebro e da carótida. Para evitar a
supressão do fluxo de LCR, um valor mais rápido deve ser selecionado.
Figura 6-419: Comparação de imagem VEST

Tabela 6-123: Comparação de imagem VEST

Imagens esquerdas Imagens direitas


VEST=2cm/s VEST=10cm/s
Direção MSDE = ALL (TODOS) Direção MSDE = SI
Prós (+) de baixo VEST: Supressão de fluxo sanguíneo lenta (verde)
Contras (-) de baixo VEST: LCR é suprimido em caso de fluxo (vermelho)

Direções de MSDE
R/L (D/E), A/P, S/I, ALL (TODOS)
Selecione o valor na direção que corresponde à maior parte do fluxo. Se a maioria dos vasos for distribuída
aleatoriamente, selecione ALL (TODOS).

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Guia Advanced User CV (CV do usuário Avançado) e Fast Recovery Imaging Option (Opção de aquisição de imagem
de recuperação automática)

CV22 Melhoria do Cube do CV do usuário


Selecione 3 ao adquirir imagens de cérebro ponderadas em T1.
CV29 CV do Usuário de Otimização SAR
O pulso de RF MSDE aumenta o SAR. Selecione CV29 = 1 para reduzir TR.

Anotação MSDE
Aparece na imagem no canto inferior esquerdo.
Figura 6-420: Imaging Options (Opções de aquisição de imagem)

Está na página de texto da série.


Figura 6-421: Página de texto de série

A direção MSDE aparece no canto superior esquerdo


Figura 6-422: Direção VS e MSDE

O valor de Velocity Suppress Target (VS) é gravado no DICOM.


Figura 6-423: As marcas de contraste de fase DICOM usadas para MSDE

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Considerações sensíveis à fase


Use a opção de geração de imagem Phase Sensitive (Sensível à Fase) para adquirir imagens Phase Sensitive MDE
(MDE Sensíveis à Fase) e 2D Single Shot MDE1 (MDE de Disparo Único 2D).
A varredura PSMDE é uma aquisição de base inversa, segmentada, de acoplamento cardíaco, aquisição dupla e FGRE
de execução múltipla. A primeira aquisição no primeiro intervalo R-R captura o conjunto de dados inverso. A segunda
aquisição no segundo intervalo R-R captura o conjunto de dados de referência usado na análise da fase de fundo para
a reconstrução sensível à fase.

Os parâmetros de varredura à seguir são usados na aquisição de imagens PSMDE2: 2D Mode (Modo 2D),
família Gradient Echo, pulso Fast GRE (GRE rápido), Phase Sensitive (Sensível à fase) e Cardiac Gating
(Sincronização cardíaca) são selecionados como opções de geração de imagem.
Seleções de varredura do MDE de disparo único 2D: 2D Mode (Modo 2D), família Gradient Echo (Eco
Gradiente), pulso FIESTA ou Fast SPGR, Phase Sensitive (Sensível à Fase), IR-Prepared (IR Preparado) e
Cardiac Gating (Sincronização Cardíaca) devem ser selecionados como Imaging Options (Opções de Geração
de Imagem).
O TE não é selecionável com Phase Sensitive (Sensível à fase) e é automaticamente definido como Minimum
Full (Mínimo cheio).
O filtro de imagem SCIC3 não é compatível com Phase Sensitive (Sensível à fase).
Séries adquiridas com opção de geração de imagem Phase Sensitive (Sensível à fase) são armazenadas na
Patient List (Lista do paciente) da seguinte maneira:
Imagem Phase Sensitive (Sensível à fase): o número da série original
Magnitude images (Imagens de magnitude): (número da série original) * 100

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Numeração da série

1Myocardial Delayed Enhancement (Realce miocárdico tardio)


2Phase Sensitive Myocardial Delayed Enhancement (Melhoria tardia do miocárdio sensível de fase)
3Surface Coil Intensity Correction (Correção da intensidade da bobina de superfície)

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Considerações de PROMO
Use a PROMO Imaging Option (Opção de geração de imagem PROMO) para corrigir prospectivamente movimentos do
paciente quando adquirir imagens 3D.

PROMO1 só fica disponível em varreduras de cérebro com os seguintes PSDs:


Modo: 3D, Família: Fast Spin Echo, pulso: CUBE
Modo: 3D, Família: Fast Spin Echo, pulso: CUBE T2 FLAIR
Modo: 3D, Família: Fast Spin Echo, pulso: Cubo DIR
Modo: 3D, Aplicativo: BRAVO
Modo: 3D, Aplicativo: MP-RAGE
PROMO deve corrigir movimentos rígidos no cérebro. Todas as outras estruturas anatômicas dentro do FOV2
que movem-se de maneira não rígida (maxilar e pescoço, por exemplo) não sofrem correção por movimento.
PROMO é otimizado para movimentos em pulsos. O movimento contínuo da cabeça (causado, por exemplo, por
respiração ofegante, mal de Parkinson, etc.) pode potencialmente resultar em nova varredura de várias
visualizações e, consequentemente, tempo total de varredura muito maior. Movimento da cabeça constante
também pode reduzir a precisão de rastreio do PROMO, que pode resultar artefatos de movimento residuais
nas imagens finais. O tempo entre o início da varredura e o final da segunda TR é crítico para o desempenho
do rastreio de movimento. Qualquer movimento durante este período pode reduzir a precisão da correção de
movimentos.
PROMO é otimizado para a correção de movimentos moderados (translado em menos de 10 mm, rotação em
menos de 10 graus). Movimentos maiores podem resultar em artefatos de movimento residuais nas imagens
finais. Se for detectado movimento maior durante uma varredura, uma mensagem de aviso informará que a
qualidade da imagem pode ser degradada. A mensagem é exibida na área de estado no rodapé do sistema. O
uso de almofadas é altamente recomendado na contenção de movimentos da cabeça do paciente durante
varreduras do cérebro.
Metais no cérebro podem degradar a qualidade da imagem do navegador e, assim, resultar em rastreio e
correção de movimento incorretos.
Estrutura e tamanho anormais do cérebro (cabeça redonda demais, patologia grave, etc.) podem reduzir a
precisão do rastreio de movimento PROMO, que pode resultar em artefatos por movimento nas imagens finais.
A eficiência da correção de movimento do PROMO em pacientes pediátricos não é conhecida.
Uma cabeça em posição extremamente anormal (com inclinação maior que 30 graus) pode causar erro na
posição do navegador e, assim, reduzir a precisão do rastreador e correção de movimento. Se for detectada
uma posição de cabeça extremamente anormal durante uma varredura, uma mensagem de aviso pede que
reposicione a cabeça do paciente para obter uma imagem PROMO de melhor qualidade. A mensagem é
exibida na área de estado no rodapé do sistema.

1PROspective MOtion correction (Correção do movimento prospectivo)


2Field Of View (Campo de visão)

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6-690
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-424: Posição da cabeça PROMO

Tabela 6-124: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Mal posicionamento do paciente, com o queixo levantado demais.
2 Bom posicionamento do paciente.

A anotação do tempo de nova varredura é exibida no DICOM header (Cabeçalho DICOM).

Parâmetros de varredura
O parâmetro de varredura Maximum Rescan time (Tempo máximo de nova varredura) defini um limite à
quantidade local de tempo de nova varredura permitido quando há movimento excessivo durante a varredura.
Artefatos de movimento podem ocorrer se não houver tempo suficiente para fazer uma nova varredura dos
dados corrompidos por movimento.
Os parâmetros de varredura a seguir podem ser levemente alterados para a mesma prescrição de varredura
com e sem PROMO. A alteração acontece devido aos requisitos de gradiente necessários para a correção de
movimento.
TE
Espaçamento de eco de cubo
O tempo de varredura na barra Scan Parameter (Parâmetro de varredura) só reflete o tempo de varredura
prescrito e não inclui o tempo de nova varredura. O tempo de varredura PROMO prescrito aumenta em
aproximadamente 8 segundos, comparado a uma varredura sem PROMO, adicionado devido ao
posicionamento automático do navegador.
Quando a varredura normal é concluída, o relógio de varredura na tela AutoView (Visualização automática) é
reiniciado como o tempo de nova varredura calculado. Se for detectado movimento durante o período de nova
varredura e o tempo máximo de nova varredura não tiver sido atingido, o relógio de varredura é redefinido
para compensar o tempo adicional de nova varredura necessário.
O CUBE T2 FLAIR permite a Eficiência de saturação de gordura do CV do usuário.

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Graphic Rx (Rx Gráfico)


Coloque a placa única sobre o centro da cabeça. Se a placa for posicionada baixo ou alto demais, pode resultar
em posicionamento não otimizado do navegador, que reduz a precisão do rastreio de movimento e sua
correção.
Figura 6-425: Exemplo de posicionamento da placa Graphic RX (RX Gráfico) para uma varredura PROMO

Tabela 6-125: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Placa posicionada alto demais.
2 Placa posicionada baixo demais.
3 Bom posicionamento da placa.

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Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Maximum Rescan time (Tempo máximo de nova varredura)

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6-692
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações sobre Respiratory Compensation (Com-


pensação respiratória)
Use a Respiratory Compensation Imaging Option (Opção de geração de imagem por compensação respiratória)
para reduzir a duplicação de fase por causa do movimento respiratório ao executar varredura do peitoral ou do
abdômen.

Use 2 ou 4 NEX em pacientes com padrões respiratórios profundos.


Se o padrão respiratório do paciente não for consistente durante a aquisição, leve em consideração o uso de
um método de apnéia GRE, SSFSE, ou EPI.

Escolha o método de compensação respiratória baixo ou alto.

O tipo baixo ocorre quando p o valor de No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) de 1,0 está selecionado.
Figura 6-426: Compensação Respiratória: tipo baixo

O tipo alto ocorre quando p o valor de No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) de 2,0 está selecionado. O
tipo alto dobra o PFOV1, a matrix da fase, resultando em duplicação da fase para fora do FOV2 em exibição.
Figura 6-427: Compensação Respiratória: tipo alto

Compensação respiratória:

adiciona um atraso de 1 ms ao atraso do acionamento do sincronização cardíaca


exige que o paciente tenha um padrão respiratório consistente durante a aquisição; procure pela mensagem
"Resp OK". O sistema executará uma varredura sem a mensagem "Resp OK", mas não haverá benefícios por
compensação respiratória
aumenta um pouco o tempo de varredura
o tipo alto pode aumentar o movimento dos vasos, portanto, programe técnicas de supressão de movimento,
caso necessário
não é possível usar NEX > 4

1Phase Field of View (Campo de visão de fase)


2Field Of View (Campo de visão)

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Procedimento Respiratory bellows (Fole respiratório)

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6-694
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações sobre Respiratory Gating/Triggering


(Acoplamento/acionamento respiratório)
Use a Respiratory/Gating Triggering Imaging Option (Opção de geração de imagem por acoplamento/acionamento
respiratório) para reduzir artefatos por respiração sincronizando a aquisição com o ciclo respiratório.

É permitido o Cardiac/Respiratory Gating (Acoplamento cardíaco/respiratório) combinado para FastCard


GRE/SPGR, 3D Fast TOF, Fast 2D PC, e 3D FGRE/FSPGR.
Respiratory Gating/Triggering (Acoplamento/acionamento respiratório) não é compatível com compensação
respiratória.
O modo 2D e o Respiratory Triggering (Acionamento respiratório) são compatíveis com: FSE, FRFSE, FSE-IR,
SSFSE, SSFSE-IR, Considerações sobre anatomia do PROPELLER, DW EPI.
O modo 3D e o Respiratory Triggering (Acionamento respiratório) são compatíveis com: InHance 3D Velocity,
Fast TOF GRE/SPGR, Fast GRE/SPGR, FIESTA, e FRFSE.
Não há nenhum tipo de rejeição de arritmia respiratória.

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Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Respiratory bellows (Fole respiratório)

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OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações de SR Preparado
A Opção de Geração de Imagem SR Preparado aplica um pulso de preparação de 90° RF SR1 para fornecer o valor
ponderado em T1 independente da frequência cardíaca.
Ele é usado na geração de imagens FGRE e FGRE-Echotrain TimeCourse para fornecer contraste em regiões
hipoperfundidas do miocárdio.
Também é usado no aplicativo T1MAP na medição de ponto único do T1 verdadeiro. Ele fornece uma melhor exatidão,
mas uma menor precisão do que a opção de geração de imagem IR Preparado devido aos intervalos dinâmicos baixos
da recuperação de saturação. No entanto, os resultados devem ser independentes dos parâmetros de geração de
imagem e da frequência cardíaca.

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Procedimento de varredura T1MAP
Considerações da varredura Fast GRE
Considerações da varredura FGRE TimeCourse

1Structured Report (Relatório estruturado)

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6-696
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações sobre sequencial


Use a Sequential Imaging Option (Opção de Geração de Imagem Sequencial) com varreduras abdominais ou de
peitoral em apneia, localizadores rápidos e sequências vasculares 2D TOF para evitar o cruzamento.

Adquirir várias varreduras 2D sequenciais em uma área pode levar mais tempo que uma aquisição 3D.
Sempre compare o tempo de varredura de ambos os modos de aquisição e as diferenças entre 2D e 3D para
tomar a decisão que for melhor para as necessidades do paciente.
Sequential (Sequencial) é ligada automaticamente em sequências FSE-IR.
Sequential (Sequencial) combinada a sequências de pulso IR 1 pode produzir mais cortes que não sequenciais
para TI2s menores que 250 ms.

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Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1Inversion Recovery (Recuperação de inversão)


2Inversion Time (Tempo de inversão)

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OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações sobre Square Pixel (Pixel quadrado)


Use a Square Pixel Imaging Option (Opção de Geração de Imagem por Pixel Quadrado) quando a anatomia na
direção da fase for menor que o novo, reduzido FOV1 para reduzir o tempo de varredura.

Aliasing acontecerá quando a anatomia estiver fora do FOV da fase.


Para qualidade de imagem otimizada, use almofadas para elevar a anatomia de interesse o mais próximo
possível do isocentro. É aconselhável posicionar a anatomia o mais próximo possível do centro do FOV porque
o FOV diminui em ambos os lados.
Desvie o FOV para que a anatomia fique no centro da tela para reduzir as chances de formação de aliasing.
O valor de No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) maior que 1,0 não é compatível com Square Pixel (Pixel
quadrado).
À medida em que o valor da matriz da fase diminui, o SNR 2 diminui.
Selecione valores de fase e matriz de frequência assimétricos. Há uma leve perda no SNR devido ao menor
número de passos de fases aplicados quando Square Pixel (Pixel quadrado) estiver em uso. Compense quando
necessário.

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1Field Of View (Campo de visão)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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6-698
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações de Spatial Spectral RF (RF espacial


espectral)
Sistemas 1.5T
Use a Spatial Spectral RF Imaging Option (Opção de geração de imagem por RF espacial espectral) para reduzir o
sinal da gordura em sequências de pulso Spiral GRE/SPGR quando o sinal da gordura puder interferir com a
visualização das artérias coronárias. Ela também é usada com PROSE para suprimir gordura e água.

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

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OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações sobre Star


O Star pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios no
país.

Descrição

DISCO Star
Use o DISCO Star para aquisições de multifase de respiração livre.
O DISCO Star proporciona uma melhor experiência ao paciente no que diz respeito à ressonância magnética
abdominal. Pacientes com capacidade limitada de apneia ou pacientes incapazes de seguir os comandos
respiratórios agora têm a opção de imagens abdominais dinâmicas de respiração livre. Com imagens dinâmicas
simples adquiridas ao pressionar um botão, os tecnólogos podem superar os desafios de tempo para imagens
dinâmicas e evitar varreduras repetidas devido a artefatos de movimento.
O DISCO Star é uma varredura radial 3D (“pilha de estrelas”) robusta em movimento, adquirida em uma fase arterial
dinâmica contínua para gerar qualidade de imagem consistente e sem preocupações, independentemente da
condição do paciente. O DISCO Star emprega uma trajetória radial no plano para fornecer compensação de
movimento ativo sem navegadores ou foles.
Figura 6-428: Imagens do DISCO Star

Tabela 6-126: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Imagem de respiração livre do DISCO
2 Imagem de respiração livre do DISCO com Opção de aquisição de imagem Star

LAVA Star
Use o LAVA Star para aquisições de única fase de respiração livre.
O LAVA Star fornece a mesma varredura de movimento livre e de respiração livre para imagens monofásicas (pré-
contraste ou atrasadas). Similar ao DISCO Star, o LAVA Star também emprega uma trajetória radial no plano para
fornecer compensação de movimento ativo sem navegadores ou foles.

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6-700
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-429: Imagens do LAVA Star

Tabela 6-127: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Imagem de respiração livre do LAVA
2 Imagem de respiração livre do LAVA com Opção de aquisição de imagem Star

Segundo plano
“Pilha de estrelas” é uma sequência de imagens de eco com gradiente 3D que usa pilhas de raios radiais para
fornecer imagens com movimento robusto. As direções de leitura e fase nas imagens cartesianas 3D convencionais
são trocadas por raios radiais na trajetória “Pilha de estrelas”. No entanto, gradientes de codificação de fase padrão
são usados​para amostragem ao longo da direção do corte. A trajetória da “pilha de estrelas” é mostrada em Figura
6-430.
Figura 6-430: Trajetória do espaço k da “pilha de estrelas”

Os dados do espaço K adquiridos com a trajetória de “pilha de estrelas” são reconstruídos com uma técnica que
incorpora correção de trajetória, correção de densidade de amostragem, imagens paralelas (se prescritas),
compartilhamento de visualizações (se prescrita varredura multifásica) e compensação de movimento ativo. O
módulo de compensação de movimento ativo detecta o movimento respiratório e compensa isso para criar imagens
mais nítidas para aplicações Star.

Considerações
Para obter mais detalhes sobre a guia Multifase com DISCO Star, consulte DISCO: com as considerações Star.
A opção de aquisição de imagem Star é exibida somente se você tem alguma combinação dessas opções: ARC,
Spectral Spatial RF (RF espectral espacial), ZIPx2, ZIP1024, ZIP512.

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Conforme aumenta o valor de frequência e o valor do TE aumenta, a resolução espacial aumenta, o SNR
diminui e o número de cortes pode diminuir.
O número de raios é calculado internamente com base na frequência prescrita, NEX e aceleração de fase.
Aumentar o valor NEX aumenta o número de raios, o SNR aumenta, o tempo de varredura aumenta.
Aumente a aceleração de fase e o número de raios diminui, o SNR diminui, o tempo de varredura diminui e
os artefatos de listras aumentam.
O número de raios é exibido na página de texto da série e no cabeçalho DICOM.
Os raios na página de texto da série identificam o número de raios adquiridos para reconstruir uma
imagem na primeira fase quando a Series per Phase (Série por fase) não está selecionada.
O campo Number of Spokes (Número de raios) no cabeçalho DICOM identifica o número de raios adquiridos
para reconstruir a imagem selecionada.
Artefatos de estrias podem ser vistos nas imagens, especialmente na imagem do abdome, devido ao
movimento respiratório e dos braços. Considere aumentar o NEX e/ou fazer a varredura do paciente na
posição de braços para cima para mitigar os artefatos.
Movimentos fisiológicos, como peristaltismo e respiratório, podem causar desfoque nas imagens.
Os efeitos de mudança química aparecem como desfoque nas imagens. Considere o uso de supressão de
gordura e/ou largura de banda alta para minimizar os efeitos.

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)
DISCO: com considerações Star

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6-702
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações de T1 FLAIR
Uma sequência de pulso FLAIR1 consiste em um pulso de inversão inicial de 180° antes do pulso de excitação de 90°.
Com T1 FLAIR, o TI2 é baseado no contraste de T1 desejado. O TR3 deve ser suficientemente longo para permitir que
os spins para voltem ao seu estado de equilíbrio.
Use T1 FLAIR com os seguintes PSDs:

Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE, Opção de Geração de Imagem T1 FLAIR.
Ele foi projetado para varrer o mesmo número de cortes que a sequência Spin Echo ponderado em T1 e, no
tempo de varredura igual ou menor, alcançar uma melhor relação contraste-ruído do tecido tanto quanto
as relação sinal-ruído.
Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso PROPELLER, Opção de Geração de Imagem T1
FLAIR.
É frequentemente utilizado na obtenção de contraste de imagens ponderadas em T1 para pacientes que
não podem controlar seu movimento e em imagens do fígado respirando livremente para pacientes com
padrão respiratório irregular.

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Introdução às opções de aquisição de imagem
Considerações de varredura T1 FLAIR PROPELLER

1FLuid Attenuated Inversion Recovery (Recuperação de inversão atenuada por fluido)


2Inversion Time (Tempo de inversão)
3Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

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Considerações de T2 FLAIR
Uma sequência de pulso T2 FLAIR1 adquire uma técnica intercalada e anula o sinal CSF2 enquanto mantém o
contraste de T2. O tempo de TI3 é o guia primário do contraste de imagem. O valor de TI é definido pelo tempo que o
tecido ou estrutura do CSF leva para relaxar até ponto nulo, aproximadamente 2.000 a 2.300 ms.
Use T2 FLAIR com os seguintes PSDs:

Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE, Opção de Geração de Imagem T2 FLAIR.
T2 FLAIR resulta em um sinal luminoso suprimido do CSF (Líquido cefalorraquidiano) nas estruturas de
imagem ponderada em T2 adjacente às estruturas cheias de fluido, por este motivo se tornando mais
aparente.
Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso PROPELLER, Opção de Geração de Imagem T2
FLAIR.
A geração de imagem do PROPELLER T2 FLAIR fornece imagens ponderadas em T2 robustas com supressão
do CSF4. Quando o CSF é suprimido, você recebe uma melhor visualização da matéria cinza e branca.
PROPELLER Brain T2 FLAIR reduz os artefatos de movimento do paciente para o T2 FLAIR com tempo de
varredura comparável.

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Considerações da varredura FLAIR
Considerações da varredura T2 PROPELLER FLAIR

1FLuid Attenuated Inversion Recovery (Recuperação de inversão atenuada por fluido)


2Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)
3Inversion Time (Tempo de inversão)
4Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações sobre T2 Prep


Use T2 Prep com sequências Spiral GRE/SPGR para suprimir sinais dos músculos cardíacos e, assim, aumentar o
contraste entre vasos coronários e tecido de fundo.
T2 Prep com MRCP melhora a supressão de sinal de tecido de fundo.
Não é necessário programar um tempo TI para o tempo de inversão – ele é calculado imediatamente.

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

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Considerações de RF ajustado
Use a Tailored RF Imaging Option (Opção de geração de imagem:RF ajustado) com varreduras FSE usando geração
de imagem TE1s curta, ponderada por T12 e/ou ponderada por PD3 e para FOV4s não centrais (ombros, por exemplo).

Sempre selecione Tailored RF (RF ajustado) se o Blurring Cancellation User CV (CV de usuário por
cancelamento de borrão) estiver ligado.
Você também pode usar Tailored RF (RF ajustado) com uma largura de banda maior (20 a 41 kHz) para
aumentar os cortes por aquisição ao custo de um contraste menor das imagens T2.
Como os ângulos de inclinação são menores de 180°, o contraste de uma varredura FSE adquirida com pulsos
Tailored RF (RF ajustado) podem ser ligeiramente diferentes que uma varredura FSE adquirida sem Tailored RF
(RF ajustado).
Para obter detalhes sobre o RF Ajustado com SSFSE, consulte Considerações de SSFSE.

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1Time of Echo (Tempo de eco)


2T1-weighted contrast (Contraste de T1 ponderado)
3Proton Density (Densidade de próton)
4Field Of View (Campo de visão)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-706
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Considerações de ZIP
Tabela 6-128: Aplicações ZIP

Opção Aplicativos PSDs


Matrix O ZIP 512 não é compatível com:
ZIP
Visualiza melhor a resolução em plano EPI
(ZIP 512 e disponível
ZIP 1024) Fast GRE ET (GRE ET rápido)
Melhora a resolução sem aumentar o 2D TOF GRE/SPGR
tempo de varredura se você mantiver o
tamanho dos pixels (matriz de fase e Spiral (Espiral)
FOV) o mesmo que em seu protocolo de Phase Contrast (Contraste de fase)
rotina Propeller (Hélice)
Cria aparência de uma imagem mais
nítida para recuperar parte da perda na O ZIP 1024 não é compatível com:
resolução espacial se você aumentar o Valor de No Phase Wrap (Sem
FOV ou diminuir a matriz da fase em seu revestimento de fase) maior que 2,0
protocolo rotina
ASSET

Dicas de ZIP
O ZIP 512 e o 1024 melhoram a resolução aparente da imagem. Ele pode tornar artefatos truncados (Gibbs)
mais evidentes. Aumentar o valor da matriz fase até 256, ou diminuir o FOV, pode reduzir este artefato.

ZIP 1024:
produz uma queda no SNR, tipicamente menor que selecionar uma matriz de aquisição 512×512
não é compatível com um valor No Phase Wrap (Sem fase de revestimento) maior que 2,0
está disponível para configurações de processador único ou quádruplo
imagens levam mais tempo para serem reconstruídas e exigem maior espaço em disco do que imagens
256×256 ou 512×512
imagens não podem ser transferidas e exibidas em um sistema que não seja LX
Imagens MIP1 levam muito tempo em pós processamento MRA2
não é compatível com ASSET.

ZIP 512:

O ZIP 512 não tem efeito se um valor de matriz de frequência > 256 for selecionado (por exemplo, 512, 384,
etc.), visto que a reconstrução 512 já está em uso.

1Maximum Intensity Projections (Projeções de intensidade máxima)


2Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética)

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Ele produz uma pequena queda no SNR comparado a uma matriz 256×256. Entretanto, o SNR de uma
varredura com ZIP 512 é muito maior que a mesma varredura com uma matriz de aquisição 512×512.
As imagens ZIP 512 levam mais tempo para serem reconstruídas e exigem maior espaço em disco do que
imagens 256. Este tempo adicional de reconstrução e maior espaço necessário é idêntico a uma imagem 512
adquirida.

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Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

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6-708
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Introdução ao CV do usuário
Os CVs1 do usuário são qualificadores adicionais que aumentam certas sequências de pulso.

O Pulso RF e toda a Excitação do Volume dos CVs do usuário foram substituídos pelo parâmetro de varredura do
Excitation Mode (Modo de Excitação) localizado na tela de Scan Details (Detalhes de Varredura).

O Ângulo de inclinação reorientado editável foi substituído pelo parâmetro de varredura do Auto Refocused Flip
Angle (Ângulo de Inclinação reorientado automático) localizado na tela Details (Detalhes) para PSDs compatíveis.

Considerações
1º TE do Echo (Eco)
Ordem de aquisição
AIR Recon
Redução de Annefact
Nível de apodização
ARC Turbo
Rejeição de arritmia
Otimização de supressão de água automática
Supressão de plano de fundo
Fator de corte de “sangue negro”
Cancelamento do desfoque
Centro do K do Cube reorientando o ângulo de inclinação
Ordenamento sequencial clássico
Coletar todos os ecos disponíveis
Melhorar Cube
Melhoria do Cube STIR
Atraso do Eco
Espaçamento do Echo (eco)
Otimização do espaçamento do eco
Sintonia do Echo (eco)
Supressão do CSF do corte da extremidade
TE editável
Supressão de linha tênue melhorada
Supressão de gordura melhorada
Otimização de ata resolução extrema
Correção de fase de pré-varredura rápida
Aquisição Bipolar de TR única rápida
Melhoria de gordura
Eficiência de Saturação de Gordura

1Control Variables (Variáveis de controle)

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Inversão do FLAIR
Otimização da quantificação do fluxo
Otimização do FSE T1
Otimização do gradiente de todas as difusões
Melhoria de metade do NEX
Atraso da aquisição da imagem
Redução de sinal em fluxo
Gradientes de seleção de corte invertido
Tipo de pulso de preparação do RV
Espaço k
Máscara de Ponderação da Magnitude
Período de monitoramento máximo
Número máximo de ecos
Número máximo de otimização dos cortes
Aquisições mínimas
Redução da sensibilidade de movimento
MP-RAGE
Deslocamento de frequência do MT
Tipo de pulso do MT
Aquisições do TR múltiplo
Modo NEX
Número de ddas
Número de trens de eco intercalados
Número de pontos
Número de etapas do TE
Melhoria na redução de Nyquist ghost
Sequência do T2 FLAIR otimizado
Porcentagem de pkfr
Correção de fase
Pulso Prep.
Amostragem de Rampa
Leitura da polaridade do lóbulo
SAT em tempo real
Tipo em recon.
Ganho do receptor
Fração da região
Navegação em tempo real restrita
Ordem do loop reverso
Tipo RF1
SAT da máscara da extremidade do ROI
Otimização de SAR
Lacuna do SAT

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6-710
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Reprodução do SAT
Lacuna do SAT otimizado para SLIP
Limite de interrupção de varredura
Modo de varredura
Modo de volume de correção
Ordem de codificação de corte
Otimização do corte
Uniformidade do corte
Nível SAT espacial
Tipo SAT espacial
FatSAT Espectral-Espacial
Largura Espectral
Modo SPGR com correção de fase
Modo SPGR com IV de cine
Aquisição mínima do STIR
Remoção de fundo de fase SWAN
Aceleração temporal
Nome do arquivo tensor
Número total de varreduras
Modo Turbo
Uniformidade do Vaso

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-711


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C VS D O U SU Á R IO

1º TE do Echo (Eco)
Use o 1º TE do eco do CV do usuário com as aquisições do SWAN. Este CV do usuário determina o tempo do TE do
primeiro eco do trem de eco que se segue. O primeiro tempo do eco ajuda na aquisição de ecos em TE(s) atrasados
para que o T2 ponderado do eco individual é maior. O valor mínimo é 0 e o valor máximo é 200 ms.

Tópicos relacionados
Introdução ao CV do usuário
Considerações de SWAN

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-712
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Ordem de aquisição
A Acquisition Order (Ordem de aquisição) variável permite que você escolha o método desejado para a aquisição de
cortes.

Insira uma Ordem de Aquisição para adquirir vários grupos em um formato de corte intercalado ou sequencial.
Os artefatos de faixas escuras, comumente conhecidos como diafonia, e alteração de contraste de tecido
SNR 1 baixa são suscetíveis de ocorrer quando os cortes MSMA2 se cruzam. Tenha cuidado para evitar grupos
de sobreposição na parte superior da anatomia de interesse.
Figura 6-431: Multi-corte Multi-ângulo

Tabela 6-129: Legenda de imagem multi-corte multi-ângulo

Nº Descrição
1 Cortes 1 a 5
2 Cortes 6 a 10
3 Diafonia onde os cortes se cruzam nos cortes 4 a 7

Ao prescrever as aquisições do MSMA ou MSMG 3, o grupo com o maior número de cortes controla a direção
de frequência e de fase. Por exemplo, se você está prescrevendo cortes axiais através dos espaços de disco
em um exame da coluna lombar (L), você pode prescrever três cortes através do L3-4 e L4-5 que tem um
ângulo pequeno. Então, você pode prescrever cinco cortes angulares muito íngremes, através do espaço de
disco L5-S1. O ângulo íngreme, passando de 45°, torna os cortes um coronário oblíquo e a direção de
frequência muda para S4/I5.
Ao usar as aquisições do MSMA, se dois cortes ou grupos de cortes são de 90° entre si, um dos grupos das
imagens resultantes será rodado. As anotações R 6/L7, A8/P9 e S/I nas imagens estão corretas.

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Multi-Slice Multi-Angle (Multi-ângulo de múltiplo corte)
3Multi-Slice Multi-Group (Multi-grupo de múltiplo corte)
4Superior (Superior)
5Inferior (Inferior)
6Direita
7Left (Esquerda)
8Anterior (Anterior)
9Posterior (Posterior)

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 A ordem de aquisição do corte intercalado (0) (MSMG) resulta em dados de imagem para 10 cortes sendo
colhidos como a seguir: 1/3/5/7/9 seguidos pela segunda aquisição de cortes adquiridos 2/4/6/8/10.
Coletando os dados em uma ordem MSMG significa que existe um intervalo de um período de TR a partir da
extremidade de uma aquisição de grupo para o início do próximo grupo. Esse intervalo permite rotações para
voltar a um estado de equilíbrio, reduzindo a possibilidade de diafonia.
A coleta dos dados em uma ordem sequencial (1) (MSMA) resulta em imagens da primeira aquisição sendo
adquirida na ordem de corte de 1/2/3/4/5 e a segunda aquisição de ordem de corte de 6/7/8/9/10.

Tópicos relacionados
Introdução à família FSE
Introdução ao CV do usuário

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6-714
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

AIR Recon
Use o CV do usuário AIR Recon com varreduras PROPELLER silenciosas com o modo ART1 de aquisição de imagem
definido para High (Alto). Há duas opções de AIR Recon:

0 = OFF (Desligado)
1 = ON (Ligado)

Defina CV para OFF (Desligado) para obter o nível de ruído acústico mais baixo. Isso resulta em nenhuma varredura
de calibração adquirida durante o Prescan e o AIR™ Recon é desligado.
Defina o CV como ON (LIGADO) para obter uma qualidade de imagem aprimorada: melhor uniformidade, artefato de
listras reduzidas, fundo mais escuro. Isso resulta em uma calibração executada em Prescan (Pré-varredura) e o AIR ™
Recon é ativado. Esta varredura de calibração é muito mais silenciosa do que a varredura de calibração regular, mas
ainda é mais barulhenta do que a varredura PROPELLER silenciosa.
Figura 6-432: CV de usuário AIR Recon ligado/desligado

Tabela 6-130: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 AIR Recon ligado. Observe a qualidade de imagem melhorada
2 AIR Recon desligado.

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Introdução ao CV do usuário
PROPELLER Silent Neuro Package e Silent Suite PROPELLER (Quiet): procedimento e anotações

1Acoustic Reduction Technology (Tecnologia de Redução Acústica)

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C VS D O U SU Á R IO

Redução de Annefact
Uso do CV de usuário de Annefact Reduction (Redução de Annefact) para suprimir os artefatos do tipo Anneffact em
varreduras TOF rápidas vasculares em 3D (por exemplo, TOF-GRE rápida ou TOF-SPGR rápida) ou varreduras
GRE/SPGR rápidas em 3D quando a varredura usar uma FOV grande. O CV do usuário também pode ser usado com
varreduras de várias estações.
As seleções de redução de Annefact incluem o seguinte:

Redução de Annefact 0 = (desligada)


Redução de Annefact 1 = (Médio) redução de artefato média, para varreduras com Mín TE, frequência S/I1 e
NEX menor que 1 ou Mínimo Cheio TE, fase S/I e NEX maior ou igual a 0,75.
Redução de Annefact: 2 = (Alta) redução de artefato alta, para varreduras com Mínimo TE, frequência S/I e NEX
maior ou igual a 1.

O CV do usuário está disponível com os parâmetros a seguir.

Plano: Coronal ou Sagital (incluindo oblíquo)

Tópicos relacionados
Artefato tipo Annefact
Introdução ao CV do usuário

1Superior/Inferior

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6-716
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Nível de apodização
Use o CV do Usuário do Apodization Level (Nível de apodização) com as varreduras FIESTA Cine reduzem o artefato
tipo anel Gibbs com uma troca de nitidez de imagem reduzida.

2D FSE: Modo 2D, Fast Spin Echo Family (Família), DW PROPELLER, FSE e pulso PROPELLER
Cube: Modo 3D, família Fast Spin Echo, pulso Cube ou Cube T2 FLAIR, Opções de Geração de Imagem de
Intervalos Dinâmicos Estendidos e IR Preparado.
3D FSE: Modo 3D, família Fast Spin Echo, pulso FSE.
Spin Echo: Modo 2D, família Spin Echo, pulso Spin Echo
2D/3D MERGE: Modo 2D ou 3D, família Gradient Echo, pulso MERGE.
2D FIESTA: Modo 2D, família Gradient Echo, pulso Fiesta.
BRAVO o aplicativo de um clique

Há três opções:

0 = Fraco, para a imagem nítida com a maioria dos artefatos Gibbs.


1 = Médio, nitidez da imagem e artefato Gibbs entre as opções Fraco e Forte.
2 = Forte, para a imagem menos nítida com a minoria dos artefatos Gibbs.
Figura 6-433: Imagens com vários níveis de apodização

Tabela 6-131: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Nível de apodização definido para 0 = Fraco.
2 Nível de apodização definido para 1 = Médio.
3 Nível de apodização definido para 2 = Fraco.

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Introdução ao CV do usuário
Considerações de 2D FIESTA

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C VS D O U SU Á R IO

Turbo ARC
Turbo ARC do CV do usuário é usado para acelerar o tempo de aquisição da varredura. Ele está disponível como um
CV do usuário se a Opção de geração de imagem do ARC também está ligada. Ele está disponível com o
Procedimento de varredura de LAVA com opção de aquisição de imagem Flex, Procedimento de varredura VIBRANT
com Opção de aquisição de imagem Flex e varreduras eco dual em 3D. As seleções Turbo ARC incluem o seguinte:

Turbo ARC = 0 (desligado) o estado padrão


Turbo ARC = 1 (rápido)
Turbo ARC = 2 (mais rápido)

À medida que você aumenta a seleção do Turbo ARC a partir do padrão para a seleção mais rápida, o tempo de
varredura se torna mais curta pois o sistema adquire menos dados de auto-calibração ARC. As vantagens de uma
aquisição rápida incluem o seguinte:

O protocolo pode atender melhor as necessidades dos pacientes com a capacidade de apneia curta.
A capacidade de adquirir duas fases arteriais em uma apneia para simplificar o tempo dinâmico.

A troca para o Turbo ARC é um aumento no artefato de alias de execução de imagem paralela, que pode ocorrer em
certos protocolos não otimizados.
Para obter mais detalhes sobre considerações do ARC, consulte ARC considerations (considerações do ARC).

Tópicos relacionados
Introdução ao CV do usuário

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6-718
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Monitoramento da arritmia
O nome deste CV varia dependendo do PSD selecionado:

Rejeição de arritmia
Monitoramento da arritmia
Verificação de Arritmia

Use ArrhythmiaUser CV (Arritmia do CV do usuário) ao executar varredura em pacientes com taxas cardíacas
irregulares ou se o sinal de acoplamento é pobre.

Com algoritmos de detecção do QRS padrão, os batimentos cardíacos arrítmicos podem ser confundidos com
complexos do QRS normal. Isso é indesejável para exame cardíaco acionado. Com o Monitoramento de
Arritmia, você pode compensar um batimento cardíaco irregular.
 A função de cada configuração é determinada pela configuração do nº automático do botão de fase cardíaca.

modo do FastCINE
Compatível com PSDs FastCINE quando o botão Prospective (Prospectivo) na guia Cardiac (Cardíaco) não for
selecionado.

Rejeição de arritmia: 0 = off (desligado): A seleção padrão de Arrhythmia Rejection (Rejeição da Arritmia)
aceita cada disparo do ECG como um disparo válido para aquisição, independentemente do valor da
Arrhythmia Rejection Window (Janela de Rejeição da Arritmia) inserido na guia Cardiac (Cardíaco). Em outras
palavras, nenhum batimento cardíaco é rejeitado e o tempo de varredura não altera. Se há arritmias, a
qualidade de imagem está comprometida.
Rejeição de arritmia: 1 = limite desligado: A Arrhythmia Rejection (Rejeição de Arritmia) está ligada e o limite
está desligado. Se um disparo é detectado fora do conjunto da janela de Rejeição da Arritmia na janela Cardiac
(Cardíaco), o sistema descarta os dados do ciclo cardíaco atual e, em seguida, aguarda o próximo disparo ECG
válido para readquirir os dados. A varredura não é concluída até que todos os dados sejam adquiridos (todos
os espaço K são preenchidos). Isso pode prolongar o tempo de varredura total, mas ele pode melhorar a
qualidade de imagem, rejeitando os dados com disparos incorretos. A varredura nunca é abortada por causa
de muitos disparos rejeitados.
Rejeição de arritmia: 2 = limite ligado: Esse método é o mesmo do método 1, exceto que o sistema mantém
um registro do número de arritmias e anula a varredura, se o número de arritmias exceder o limite. Até oito
arritmias (disparos fora da janela) são permitidas para varreduras mais curtas do que 25 segundos (uma
aquisição de apneia típica), e até 20 são permitidas para varreduras mais longas do que 25 segundos.

Modo FastCard
Compatível com os mesmos PSDs como no modo FastCINE, exceto que o botão Prospective (Prospectivo) na guia
Cardiac (Cardíaco) é selecionado.

Realizar Monitoramento da Arritmia: 0 = off (desligado): A Arrhythmia Rejection (Rejeição de Arritmia) está
ligada e o limite está desligado. Se um disparo é detectado fora do conjunto da janela Trigger (Disparo) na guia
Cardiac (Cardíaco), o sistema descarta os dados do ciclo cardíaco atual e, em seguida, aguarda o próximo
disparo ECG válido para readquirir os dados. A varredura não é concluída até que todos os dados sejam
adquiridos (todos os espaços K são preenchidos). Isso pode prolongar o tempo de varredura total, mas ele
pode melhorar a qualidade de imagem, rejeitando os dados com disparos incorretos. A varredura nunca é
abortada por causa de muitos disparos rejeitados.

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Realizar Monitoramento da Arritmia: 1 = ligado: Esse método é o mesmo do método 0, exceto que o sistema
mantém um registro do número de arritmias e anula a varredura se muitas são detectadas. Até quatro
arritmias são permitidas para varreduras mais curtas do que 25 segundos (uma aquisição de apneia típica), e
até 10 são permitidas para varreduras mais longas do que 25 segundos.

Tópicos relacionados
PC: Considerações de Contraste de Fase Fast 2D
Considerações de 2D FIESTA
Considerações de Fast GRE-ET
Considerações de GRE/SPGR FastCard
Introdução ao CV do usuário

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-720
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Desvio de posição do SE 180->90 assimétrico


Use o desvio da posição de SE Assimétrico de 180>90 com varreduras do fMRI que são adquiridas com o Modo: 2D,
Família: Imagem Planar Echo, Pulso: Spin Echo EPI.
A sequência do Spin Echo EPI é insensível para a falta de homogeneidade do campo, que significa que é também
insensível ao efeito BOLD (dependência do nível de oxigênio no sangue). O efeito do BOLD é o que cria a alteração da
intensidade do sinal que ocorre durante a ativação da tarefa dos estados ligado/desligado.
A sequência do Gradiente Eco EPI é sensível para todas a suscetibilidade das variações do campo induzidas que
resulta na perda de sinal quando comparado a uma sequência do Spin Echo EPI.
A alteração da posição do SE assimétrica 180 > 90 do CV permite alterar a posição do pulso de reorientação de 180
graus mais próximo ao pulso de excitação. Isso pode fornecer sensibilidade à falta de homogeneidade ao campo
entre o Spin Echo e o Gradiente Eco EPI. Com base no TE e no desvio selecionado, o contraste do BOLD pode ser
melhorado comparado ao SE EPI normal.

Tópicos relacionados
Introdução ao CV do usuário
Spin Echo EPI

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C VS D O U SU Á R IO

Otimização de supressão de água automática


A otimização do AWS1 é um controle variável da Espectroscopia que mede o impacto dos pulsos de supressão da
água e escolhe um ângulo de inclinação que minimiza a contribuição do sinal de água. Use o AWS se sua experiência
indicar que a água é melhor suprimida com o processo de otimização da Pré-Varredura Automática, o espectro
demonstra muita água, ou se você deseja usar a parte da otimização do processo de Pré-Varredura Automática.

Desligando esse CV, elimina o programa de supressão de água na pré-varredura usando os parâmetros de
supressão de água pré-definido reduzindo o tempo de varredura e eliminando o potencial para as falhas de
pré-varredura do AWS.
A pré-varredura levará mais tempo se você ligar a Otimização do AWS.

Tópicos relacionados
Introdução ao CV do usuário

1Auto Water Suppression optimization (Otimização da supressão automática de água)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-722
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Supressão de plano de fundo


A supressão de segundo plano é um método de reconstrução usado com o Modo 3D ou 2D, a família Gradient Echo e
o pulso MERGE.
0 = Off (Desligado).

Geralmente usado com exames musculoesqueléticos fora do centro.

1 = On (Ligado).

Suprime o ruído de segundo plano e, desta forma, melhora o contraste da medula espinhal.

Tópicos relacionados
Considerações de varredura MERGE
Introdução ao CV do usuário

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-723


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C VS D O U SU Á R IO

Fator de corte de “sangue negro”


Use Black-Blood Slice Factor (Fator de corte de “sangue negro”) para melhorar a supressão de sangue ao ajustar um
fator de espessura de corte de inversão para o PSD a seguir:

Seleções de varredura para IR duplo: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE, Opção Imagem de Blood
Suppression (Supressão Sanguínea).
Seleções de varredura para IR triplo: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE-IR, Opção de Imagem da
Supressão Sanguínea.

Considere o seguinte ao ajustar o fator de corte de “sangue negro”. O fator selecionado significa que a espessura de
corte de inversão é X,X vezes maior que o valor de Slice Thickness (Espessura do corte) prescrito na tela Scan
Parameter (Parâmetro de varredura).

O valor padrão é 3,3.


Para varredura de eixo longo, o fator de corte de “sangue negro” é 1,0.
Para varredura de eixo curto, o fator de corte de “sangue negro” é 3,3.
À medida que o fator diminui, o sinal do sangue diminui e o sinal do miocárdio pode diminuir, dependendo do
movimento cardíaco.
Figura 6-434: Fator de corte de “sangue negro” = 1; observe o valor diminuído do sangue

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-724
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-435: Fator de corte de “sangue negro” = 3,3; observe o valor aumentado do sangue

Tópicos relacionados
Considerações de varredura FSE Double e Triple IR
Introdução ao CV do usuário

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-725


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C VS D O U SU Á R IO

Cancelamento do desfoque
O Cancelamento de Desfoque adquire o espaço K duas vezes, com o segundo passo sendo adquirido na ordem
reversa. Isso minimiza a imagem fantasma, reduzindo a quantidade de tempo entre a primeira e a segunda aquisição
de cada linha do espaço K.
Use o Blurring Cancellation (Cancelamento do Desfoque) para a geração de imagem abdominal da apneia quando
uma aquisição dupla é necessária. A técnica de ordenação de corte sequencial pode resultar em poucos problemas
de registro incorreto que ocorrem geralmente com ordenação de corte intercalado.

Ela usa uma técnica NEX1 múltipla para sinais médios para reduzir os artefatos fantasmas.
Ele pode adicionar para o tempo de aquisição com aquisições de 1 NEX.
Ele diminui o fantasma, especialmente nas varreduras de 1 NEX, mas aumenta a duração da apneia. Acqs
before Pause (Aquisições antes da Pausa) deve ser definido para 1 para ativar a ordem de corte da apneia. Isso
permite uma pausa entre grupos de cortes para respiração livre.
Ele NÃO deve ser usado com o 1 NEX em combinação com o ASSET. Ele degradará a qualidade da imagem.
Ele é mais efetivo quando o eco da codificação da fase do espaço K central representa o meio do trem de eco.
Ele tem o efeito mínimo quando o eco do espaço K central representa o início ou final do trem de eco. Portanto,
selecione um valor ETL2 ímpar e torne o TE efetivo no ponto mediano entre o eco mais curto e mais longo. Por
exemplo, se você está prescrevendo uma aquisição de 3 ETL com um TE3 mínimo de 15 ms (o espaço de eco),
então programe o TE efetivo para 30 ms (30 é o ponto médio entre os ecos 15, 30 e 45).
Um TR 4 inferior pode ser usado sem nenhuma despesa para o contraste-ruído; isso também ajuda a reduzir o
tempo de execução de varredura geral.

Tópicos relacionados
Considerações de FRFSE
Considerações de FSE
Considerações de FSE-IR
Introdução ao CV do usuário

1Number of Excitations (Número de excitações)


2Echo Train Length (Comprimento do Trem Echo)
3Time of Echo (Tempo de eco)
4Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-726
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Centro do K do Cube reorientando o ângulo de incli-


nação
A Melhoria do Cube do CV do usuário é usada para personalizar os parâmetros do Cube internos para produzir
contraste particular para anatomia específica. Esse CV se aplica ao Cube T2, mas não ao Cube FLAIR.
Se, e somente se o CV do usuário 22 (MSK2 PD3) está selecionado e definido para 1, outro CV do usuário (CV 12:
Centro do K reorientando o ângulo de inclinação) é aberto.
O valor selecionado determina o ângulo de inclinação mínimo da reorientação do pulso RF.

Um ângulo de inclinação menor reduz a desfocagem da imagem com uma troca do SNR reduzido.
Figura 6-436: Exemplo de joelho com o CV do usuário 12 definido para ângulo de inclinação de 30 graus

Um ângulo de inclinação maior aumenta o SNR com uma troca de desfocagem de imagem aumentada.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-727


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Figura 6-437: Exemplo de joelho com o CV do usuário 12 definido para ângulo de inclinação de 50 graus

Tópicos relacionados
Considerações Cube
Introdução ao CV do usuário

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-728
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Redução de troca química


Use Chemical Shift Reduction (Redução de troca química) para reduzir o ghosting de troca química próximo a
interface de gordura/água com os seguintes parâmetros de varredura:

Modo: 3D
Família: Gradient Echo (Eco de Gradiente)
Pulso: Fast SPGR
Campo digitável: 3dradial
Opções de geração de imagem: Desligue as seguintes opções:
Sangue claro
IR preparado
Respiratory Gating (Acoplamento respiratório)
Tela Scan Parameter (Parâmetro de varredura) > menu Chem SAT (SAT química), selecione Nenhum
Redução da troca química do CV do Usuário = Ligado

Há duas opções:

0 = DESLIGADO, que é o padrão


1 = LIGADO, selecione se o artefato de troca química é um problema
Figura 6-438: Exemplo de ligar e desligar a Redução de troca química com varredura de cabeça

Tabela 6-132: Legenda da imagem


Left (Esquerda) Redução de troca química desligada.
Direita Redução de troca química ligada.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-729


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Figura 6-439: Exemplo de ligar e desligar Redução de troca química com varredura de extremidade

Tabela 6-133: Legenda da imagem


Left
Redução de troca química desligada.
(Esquerda)
Redução de troca química ligada. Observe o artefato de desvio químico
Direita
reduzido.

Considerações
l Para anatomias com água dominante, como cérebro, ativas a edução de troca química resulta em desfoque.
l Para anatomias mistas de gordura e água, como pescoço e extremidades, ativar a Redução de troca química
pode reduzir drasticamente o artefato de ghosting.
l Recomendado para uso com varreduras musculoesqueletais e não para varreduras de cérebro.

Tópicos relacionados
Introdução ao CV do usuário
Considerações da varredura Fast SPGR

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-730
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Ordenamento sequencial clássico


Use a Ordenação Sequencial Clássica do CV do usuário com VIBRANT Gradiente Eco PSD. O CV do usuário se refere à
técnica de preenchimento do espaço K. A técnica de preenchimento do espaço K VIBRANT preenche o espaço K de
forma linear a partir do 1-n e coloca o centro do espaço K exatamente na metade das etapas de codificação da fase.
Essa técnica pode reduzir os artefatos de imagem tipo anel. Há duas opções:

0 = Desliga o estado padrão.


1 = Liga e o espaço K será preenchido em uma ordem linear, bem como com o centro do espaço K não
exatamente nas etapas de codificação de fase N/2.
Figura 6-440: Imagens VIBRANT com Ordenação Sequencial Clássica ligada/desligada

Nº Descrição
Ordenação sequencial clássica ligada (observe os artefatos tipo anel
1
conforme apontado pelas setas).
Ordenação sequencial clássica desligada (observe a ausência dos artefatos
2
tipo anel).

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Introdução ao CV do usuário
VIBRANT

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-731


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C VS D O U SU Á R IO

Coletar todos os ecos disponíveis


Use Collect All Available Echoes (Coletar todos os ecos disponíveis) para adquirir ecos adicionais que normalmente
seriam descartados com as sequências de pulso SSFSE. Essa opção é recomendada para aumento de SNR para
exames de TE longo de geração de imagem (T2 ponderado) e ela é particularmente útil ao gerar imagem do cólon, da
vesícula biliar e do pâncreas.
Há duas opções.

1 = On (Ligado). Adquire ecos adicionais no início da solicitação de visualização linear ou no final da solicitação
de visualização linear inversa. Os ecos adicionais aumentam o número de sobrevarreduras, que aumenta o
SNR 1. Quando a Opção de Captura de Imagem, RF Personalizada for selecionada, o número máximo de ecos é
264; caso contrário, é definido pelo Número Máximo de Ecos do CV do Usuário.
0 = Off (Desligado). O PSD usa automaticamente um NEX fracionado e a imagem é anotada como tal. A técnica
de NEX2 fracionado usa aproximadamente metade dos dados de codificação da fase necessária para
preencher o espaço K. Para a solicitação de visualização linear inversa, isso resulta em um tempo de
varredura menor possível em detrimento de ecos descartados para alcançar o TE prescrito.
Figura 6-441: Coletar todos os ecos disponíveis desligado (esquerda) e Coletar todos os ecos disponíveis ligado (direita)

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Considerações de SSFSE
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1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Number of Excitations (Número de excitações)

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6-732
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Melhorar Cube
A Melhoria do Cube do CV do usuário é usada para personalizar os parâmetros do Cube internos para produzir
contraste particular para anatomia específica. Esse CV se aplica ao Cube (Cubo), mas não ao Cube T2 FLAIR (Cubo T2
FLAIR).

Cube Enhance 0 (Melhoria do Cube 0) = OFF (DESLIGADO). Os parâmetros de varredura interna são definidos
para valores padrão.
Use para o contraste de imagem de T2 ponderado, selecione Cube Enhance (Melhoria do Cubo) = 0 ou 2,
selecione um parâmetro de varredura NEX completo, e ajuste o TE para dentro da faixa T2
Cube Enhance 1 (Melhoria do Cube 1) = MSK PD. As varreduras músculo-esqueléticas (em particular, imagens
do joelho) tem a nitidez da imagem aumentada em detrimento da intensidade do sinal diminuído dos fluídos e
do SNR geral reduzido. Esse modo permite que você edite o TE, no entanto, os valores do TE maior não são
sugeridos.
Use para o contraste de imagem de PD ponderado. Use o valor NEX de 0.5 ou selecione Cube Enhance
(Melhoria do Cube) = 1 e ajuste o TE para dentro da faixa de PD.
Cube Enhance 2 (Melhoria do Cube 2) = Spine T2. Os artefatos do fluxo são reduzidos para as imagens do
Spine T2. Geralmente, selecione Option Flow Compensation (Compensação de fluxo de opção) e um valor de
No Phase Wrap (Sem revestimento de fase), defina Frequency Direction (Direção de Frequência) para A/P, e
use um valor de NEX maior do que 0,5.
Para contraste de imagem de T2 ponderado, os planos de varredura axial e axial oblíquo podem ser usados
com a Compensação de Fluxo da Opção de Imagem aplicada na direção do corte para preservar o sinal do
CSF 1.
Use para o contraste de imagem de T2 ponderado, selecione Cube Enhance (Melhoria do Cubo) = 0 ou 2,
selecione um parâmetro de varredura NEX completo, e ajuste o TE para dentro da faixa T2
Cube Enhance 3 (Melhoria do Cube 3) = Brain T1. O pulso RF é modificado neste modo para melhorar o
contraste T1.
Use para contraste de imagem de T1 ponderado e ajuste o TE para dentro da faixa de T1. Geralmente use
um ETL menor, TR e TE curtos para alcançar as imagens de contraste do T1 ponderado.

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Considerações de varredura Cube e Cube T2 FLAIR
Introdução ao CV do usuário

1Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)

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C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Melhoria do Cube STIR


Use Cube STIR Enchance (Melhoria do Cube STIR) com Modo 3D, família Fast Spin Echo e pulso Cube.
0 = Padrão

Geralmente use o contraste STIR de rotina para suprimir gordura, por exemplo, uma varredura de coluna
sagital

1 = Nervo periférico

Só está disponível quando IR Prepared Imaging Option (Opção de Geração de Imagem IR Preparada) é
selecionada.
Usado normalmente para a visualização do nervo periférico no, por exemplo, plexo braquial e plexo lombar.
Suprime mais tecido de segundo plano, incluindo sangue, enquanto ao mesmo tempo mantém o sinal do nervo
o maior possível.
Figura 6-442: FSE STIR versus Cube STIR

Imagem Descrição
Left
Imagem FSE STIR.
(Esquerda)
O CUBE STIR demonstra bom SNR e delineação da medula espinhal comparado com a sequên-
Direita
cia 2D FSE STIR regular.

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Considerações de varredura Cube e Cube T2 FLAIR
Introdução ao CV do usuário

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6-734
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Atraso do Eco
Digite um valor dentro da faixa listada na guia Advanced (Avançado) para uma aquisição FGRE-ET. Esse valor está em
microssegundos e ajusta ou altera os ecos para trazê-los até o alinhamento. O valor é ativado quando o eta_nex está
definido para 0. Eta_nex é um CV do usuário somente disponível no modo Research (Pesquisa). O eta_nex padrão é 1.

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Sintonia de Eco do CV do usuário
Introdução ao CV do usuário
Considerações de Fast GRE-ET

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C VS D O U SU Á R IO

Espaçamento do Echo (eco)


O Espaçamento do Eco permite que você reverta a um método de espaçamento de eco anterior usado com uma
versão anterior do software. Ele está disponível com as considerações de varredura de sangue negro do SSFSE e
SSFSE-IR e seleções do localizador SSFSE.

Legacy (Herdado) = 0. Selecione 0 se você quer usar a versão anterior do software do espaçamento do eco.
Minimizado = 1. Selecione 1 para o espaço de eco mais curto possível.

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Introdução ao CV do usuário

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-736
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Otimização do espaçamento do eco


Use Echo Spacing (Espaçamento de eco) com SSFSE e SSFSE-IR PSDs. Há duas opções:

Otimização do espaçamento do eco = 1 (ligado). Esta opção reduz o espaçamento do eco e reduz o desfoque
de imagem.
Otimização do espaçamento do eco = 0 (desligado). Defina o valor para 0, se você quer manter a aparência da
imagem (SNR, CNR, resolução) como nas versões anteriores do software. Isso pode ser útil se você tem
pesquisas clínicas que exigem o mesmo PSD de um software para o próximo.

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Introdução ao CV do usuário

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-737


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C VS D O U SU Á R IO

Sintonia do Echo (eco)


A Sintonia do Eco compensa os erros de fase que acumula dentro do trem de eco. A sintonia do eco é executada para
cada local de corte no início de cada aquisição. Digite 1 para solicitar ao sistema a exibição de uma representação dos
ecos a partir do qual o alinhamento adequado pode ser avaliado. As imagens reconstruídas não são exibidas quando
essa variável é definida para 1.
Figura 6-443: A imagem à esquerda exibe ecos que estão desalinhados por poucos microssegundos. A imagem à direita exibe ecos mais próximos
do alinhamento, ajustando o atraso do eco.

Ao adquirir uma aquisição FGRE-ET MP (multi-fase), execute uma aquisição de teste para avaliar o sucesso do
processo de alinhamento da sintonia do eco. Se há uma quantidade inaceitável de desfoque de imagem
conforme mostrado acima, ajuste o Echo Delay (Atraso do Eco) e repita o procedimento de alinhamento do
eco.
Você pode repetir o processo quantas vezes forem necessárias para obter os ecos no alinhamento.

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Atraso de Eco do CV do usuário
Introdução ao CV do usuário
Considerações de Fast GRE-ET

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6-738
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Supressão do CSF do corte da extremidade


Use a Edge Slice CSF Suppression (Supressão do CSF de Corte da Extremidade) para evitar o brilho do sinal do CSF
nos cortes da extremidade das imagens do FLAIR.

Off (Desligado) = 0 (padrão)


On (Ligado) = 1
O número de corte máximo pode ser reduzido.
Somente disponível para T1 FLAIR (para DVIB e DVw) e T2 FLAIR (somente para DVw).
Ele não está disponível quando o CV23 (T1 Flair Herdado) está ligado.

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Considerações de FLAIR
Introdução ao CV do usuário

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TE editável
Use o CV de usuário Editable TE (TE editável) com varreduras PROPELLER para digitar o valor de TE desejado. O campo
TE na guia PROPELLER Details (Detalhas do PROPELLER) é automaticamente calculado. Portanto, se você deseja alterar
o valor TE, use o CV do usuário Editable TE (TE Editável). Há duas opções:

0 = On (Ligado), que usa o valor no campo TE esmaecido na guia Details (Detalhes).


1 = Off (Desligado), que permite a você digitar um valor específico no campo de texto TE na guia Details
(Detalhes).

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Introdução ao CV do usuário
considerações sobre varreduras PROPELLER T2 FLAIR
considerações sobre varreduras PROPELLER T1 FLAIR
Considerações sobre anatomias do PROPELLER

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-740
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Supressão de gordura melhorada


A supressão de gordura melhorada está disponível apenas para varreduras do DWI. Ela é uma técnica de excitação
da água para reduzir ainda mais o sinal de gordura. Ela torna um protocolo do DWI com Opção de geração de
imagem do IR Preparado, SPECIAL ou SAT de gordura química mais robusto. Para IR preparado e SPECIAL, quando o
CV do usuário está ligado, a varredura é menos sensível ao Tempo do TI a partir da página de varredura dos Detalhes.
As configurações para o CV do usuário incluem o seguinte:

Supressão da gordura melhorada = 0 (desligado e a configuração padrão). Essa opção está disponível apenas
quando IR Prepared (IR Preparado) (da tela Imaging Option (Opções de geração de imagem)), Special (Especial)
ou Fat (Gordura) (a partir do menu de SAT Químico) são selecionados.
Supressão de gordura melhorada = 1 (ligado) está disponível para varreduras nesses sistemas:
1.5T

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Considerações de DWI e DTI
Introdução ao CV do usuário

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-741


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Supressão de linha tênue melhorada


Os artefatos de linha fina são geralmente vistos nas varreduras do NEX1 ímpar e resultam de sinais do FID2 não
suprimidos. Use a variável de controle da Fine Line Suppression (Supressão da Linha Fina) para reduzir esse tipo de
artefato com as varreduras do NEX FSE ímpar.
Figura 6-444: Pélvis sem (1) e com (2) Supressão de Linha Fina

Digite 0 para desligar (estado padrão). Se aplica a gradientes de uma forma particular para todas as
prescrições 2D FSE, é independente da seleção do NEX, tem um atalho de espessura do corte (FOV </= 20 cm
e espessura do corte </= 6 mm) e 10% da janela de leitura está branca para varreduras do NEX ímpares
verdadeiras.
Digite 1 para ligar e aumentar certos pulsos do gradiente para varreduras do NEX ímpares verdadeiras, com
isso, aumentando a redução do artefato da linha fina em varreduras do NEX ímpar. Quando ligado com
varreduras do NEX ímpar, ele pode resultar em um espaçamento de eco maior (não mais do que 10%) e,
portanto, uma redução de cortes por TR. Isso se torna evidente quando se alterna entre o NEX par e ímpar,
uma vez que essas trocas não são vistas com as varreduras de NEX pares. Se o Blurring Cancellation
(Cancelamento de Desfoque do CV do usuário) está ligado, a nova versão da Supressão de Linha Fina
melhorada sempre será usada, independente da escolha do NEX. Em outras palavras, não haverá alterações
ao espaçamento do eco ou do número de cortes para o TR com o NEX.

Tópicos relacionados
Introdução ao CV do usuário
Introdução à família FSE

1Number of Excitations (Número de excitações)


2Free Induction Decay (Declínio de indução livre)

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6-742
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Otimização de ata resolução extrema


Use a Extreme High Resolution Optimization (Otimização de alta resolução extrema) para reduzir o artefato de
movimento para execução de varredura de alta resolução. A troca é um aumento no espaçamento do eco e nos
artefatos de linha fina.

Otimização de alta resolução extrema ligada = 1


Otimização de alta resolução extrema desligada = 0 (padrão)
Figura 6-445: Esquerda = CV do usuário desligado; Direita = CV do usuário ligado

Figura 6-446: Esquerda = CV do usuário desligado; Direita = CV do usuário ligado com o artefato de linha fina (1)

Considerações
A Extreme High Resolution Optimization (Otimização de Alta Resolução Extrema) está disponível com todas as
varreduras do FSE quando a Compensação de Fluxo está desligada. Se a Compensação de Fluxo está ligada, o
CV do usuário não exibe noa guia Avançada.
O recurso de otimização de alta resolução extrema está ativo somente quando o CV9 do usuário está ligado e
o tamanho do pixel de frequência é ≤ 16 cm/512.
Somente ligue a Extreme High Resolution Optimization (Otimização de Alta Resolução Extrema) se o parâmetro
da Largura de Banda for maior do que 32 KHz.

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Se os seus médicos estão preocupados com o artefato de linha fina, desligue a Extreme High Resolution
Optimization (Otimização de Alta Resolução Extrema).

Tópicos relacionados
Introdução ao CV do usuário

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-744
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Correção de fase de pré-varredura rápida


Use a Correção de fase de pré-varredura rápida com sequências de pulso de 2D FSE para diminuir o tempo de pré-
varredura. É principalmente usado ao adquirir imagens de extremidade superior e inferior quando o artefato de
anefato não é uma preocupação.
Há duas opções de Correção de fase de pré-varredura rápida.

1 = on (ligado) para aplicar uma rápida correção de fase de pré-varredura rápida. Esta é a seleção padrão para
os protocolos GE de extremidade superior e inferior 2D FSE. Geralmente, o tempo de pré-varredura da
correção de fase é 50% mais rápido do que o tempo de pré-varredura de correção de fase original. Ele não é
compatível com a Opção de aquisição de imagens VERSE.
0 = desligado para usar a correção de fase de pré-varredura original. Esta opção é geralmente usada ao
adquirir imagens de espinha ou outra anatomia onde a cobertura da bobina é relativamente grande e quando
o parâmetro de varredura de Direção da Frequência para uma varredura sagital é definida para
anterior/posterior tornando a direção de fase superior/inferior. Para protocolos GE diferentes dos protocolos
de extremidade, a Correção de Fase de Pré-varredura Rápida padrão é 0.

Tópicos relacionados
Considerações da Correção de Fase
Introdução ao CV do usuário

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-745


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C VS D O U SU Á R IO

Aquisição Bipolar de TR única rápida


Use Fast single TR bipolar acquisition (Aquisição bipolar TR única rápida) com aquisições de família FSE 2D e 3D que
têm a opção Flex imaging (Imagem Flex) habilitada:

Família 2D FSE e 2D FSE ou 2D FSE com Opção de Geração de Imagem Recuperação Rápida (FRFSE-XL)
Família 3D FSE e Cube

0 = Off (Desligado).

Os ecos em fase e fora de fase são adquiridos nos TRs separados. Isso é mais robusto em artefatos de desvio
químico.
Não há restrições na resolução de frequência, mas dobra o tempo de varredura e o NEX efetivo da sequência.

1 = On (Ligado).

Os ecos em fase e fora de fase são adquiridos em um único TR. Isso reduz ou elimina a penalidade do tempo
de varredura de vários TRs Flex, mas pode exibir artefatos de borda de desvio químico e limitar a resolução de
frequência.
Neste modo, recomenda-se prescrever primeiro a FOV e a resolução de frequência e, em seguida, selecionar
a largura de banda recomendada (exibida como a única largura de banda na lista suspenda).

Tópicos relacionados
Introdução ao CV do usuário

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-746
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Melhoria de gordura
Use a Melhoria de gordura com as varreduras do 3D TOF (Modo: 3D, Família: Vascular, Pulso: TOF-GRE ou TOF-
SPGR) para melhorar a visualização do vaso de artérias localizadas próximas à região nasal. O CV está disponível
somente se um pulso de Saturação Química está prescrito para a série. Para obter mais detalhes, consulte
Prescrever um pulso do SAT Químico.
Há duas opções:

Melhoria da gordura = 0 (desligado)


Melhoria da gordura = 1 (ligado), geralmente selecione quando você está executando a varredura do Círculo de
Willis, onde o FOV é centralizado em volta das órbitas na direção superior/inferior.
Figura 6-447: Comparação de imagem da melhoria de gordura do CV do usuário

Tabela 6-134: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Melhoria da gordura = 0.
2 Melhoria da gordura = 1, observe o sinal do vaso melhorado.

Tópicos relacionados
3D TOF GRE/SPGR
Introdução ao CV do usuário

C VS D O U SU Á R IO

Eficiência de Saturação de Gordura

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-747


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Use Fat Saturation Efficiency (Eficiência de saturação de gordura) para controlar a quantidade de gordura que é
saturada quando Fat SAT (SAT de gordura) ou Classic Fat SAT (SAT de gordura clássico) são selecionados na área
Scan Parameters (Parâmetros de varredura).

A configuração padrão é 0.65 e a faixa é de 0.5 para 1.0.


Você não pode desligar o SAT de Gordura com esse CV do usuário. Se você deseja o SAT de Gordura desligado,
desligue-o a partir da área dos Parâmetros de Varredura.
Ajuste o valor de Saturação de Gordura com base na quantidade de saturação desejada a partir do sinal de
gordura. Conforme o valor de saturação de gordura aumenta, mais a gordura é suprimida:
Defina o valor para 0.5 para fazer a intensidade da gordura o mais brilhante possível.
Defina o valor para 1.0 para fazer a intensidade da gordura o mais escura.
Figura 6-448: Joelho do SAT de gordura clássico com Eficiência do SAT de gordura: 1 = fator 1.0, 2 = fator 0.9, 3 = fator 0.8, 4 = fator 0.7

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-748
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-449: Abdômen do SAT de gordura com Eficiência do SAT de gordura: 1 = SAT de gordura padrão, 2 = fator 0.9, 3 = fator 0.8, 4 = fator 1.0

Tópicos relacionados
Prescreva um pulso do SAT químico
Introdução ao CV do usuário

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-749


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Uniformidade de saturação de gordura


Use Fat Saturation Uniformity (Uniformidade de saturação de gordura) para reforçar a uniformidade do SAT de
gordura com varreduras FSE 2D e FRFSE.

l Digite 0 para desligar (estado padrão). Isso se aplica à estratégia original de SAT de gordura.
l Digite 1 para ligar e melhorar a homogeneidade da imunidade B0/B1. Quando ligado, pode resultar numa
redução de cortes por TR e, assim, em um aumento do tempo de varredura. Para varredura de abdômen,
especialmente em pacientes com muito peso, isso pode resultar em melhor desempenho de SAT de gordura.
Figura 6-450: Abdômen do SAT de gordura com Uniformidade do SAT de gordura: 1 = digite 0, 2 = digite 1

l Digite 2 para ativar e obter melhor desempenho de SAT de gordura com homogeneidade do B0 na direção da
codificação de frequência. Sugerido para imagem da coluna; posicione a ROI no centro da direção da
codificação de frequência. Quando ligado, pode resultar numa redução de cortes por TR e, assim, em um
aumento do tempo de varredura.
l Digite 3 para ativar e obter melhor desempenho de SAT de gordura com homogeneidade do B0 na direção da
codificação de fase. Sugerido para imagem da coluna; posicione a ROI no centro da direção da codificação de
fase. Quando ligado, pode resultar numa redução de cortes por TR e, assim, em um aumento do tempo de
varredura.
l Digite 4 para ativar e obter melhor desempenho de SAT de gordura com homogeneidade do B0 sobre os
cortes. Sugerido para imagens do abdômen.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-750
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-451: Coluna do SAT de gordura com Uniformidade do SAT de gordura: 2 = digite 0, 2 = digite 1

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Prescreva um pulso de SAT química
Introdução ao CV do usuário

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Inversão do FLAIR
Use FLAIR Inversion (Inversão do FLAIR) para permitir uma aquisição do FLAIR 1 com a geração de imagem do DWI-
EPI. O CSF2 está brilhante nas imagens do T2 ponderada, confundindo a visualização de alterações do T23 hiper-
intensas.

Para usar o FLAIR em uma aquisição DWI4 EPI, digite 1 para ligar a Inversão do FLAIR.
Selecionando essa opção com varreduras do DWI, o sinal do CSF é eliminado a partir das imagens de T2 e de
difusão ponderadas.
As imagens são anotadas com um tempo de TI.

Tópicos relacionados
DWI EPI PSD
Introdução ao CV do usuário

1FLuid Attenuated Inversion Recovery (Recuperação de inversão atenuada por fluido)


2Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)
3T2-weighted contrast (Contraste de T2 ponderado)
4Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-752
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Otimização da quantificação do fluxo


Use a Flow Quantification Optimization (Otimização da Quantificação do Fluxo) para reduzir o erro da fase em
medição do fluxo quantitativo para Fast 2D Phase Contrast (Contraste de Fase do Fast 2D) quando usado com
Análise de Fluxo.

Digite 1 para ligar (0 = desligar).


Quando Flow Quantification Optimization (Otimização da Quantificação do Fluxo) está ligada, o TE está definido
para o mínimo e não pode ser alterado.
Se Flow Recon Type = Phase Diff, Flow Direction = In slice, Flow Analysis = On, Flow Quantification
Optimization=on (Tipo de Recon. do Fluxo = Difusão de Fase, a Direção do Fluxo = em corte, e a Análise do
Fluxo = Ligado, a Otimização da Quantificação do Fluxo=ligado), os gradientes da codificação do fluxo são
otimizados e o TE é aumentado em cerca de 1 ms.

Tópicos relacionados
Introdução ao CV do usuário

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C VS D O U SU Á R IO

Otimização do FSE T1
Use FSE T1 Optimization (Otimização do FSE T1) para otimizar o contraste T1 nas imagens de cérebro e coluna
adquiridas com as sequências de pulso 2D e FSE1 T1.
Figura 6-452: Observe a melhoria do contraste de acorde da imagem de espinha FSE adquirida com a otimização FSE T1

Figura 6-453: Observe o sinal CSF mais escuro na imagem do cérebro FSE adquirido com a otimização FSE T1

1Fast Spin Echo (Eco de giro rápido)

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6-754
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Tabela 6-135: Legenda da imagem


1 Imagem FSE T1 ponderada.
2 Imagem FSE T1 ponderada com Otimização de FSE T1

O CV do Usuário aplica um pulso de RF de +90° no final do trem de eco que resulta em um sinal mais escuro de
líquidos, melhorando o contraste de T1 quando comparado com uma sequência FSE convencional. Além disso, o
tempo de varredura pode diminuir em comparação com uma sequência SE T1.

Figura 6-454: O pulso de RF de 90° adicional melhora o contraste de T1

Considerações
Selecione um TR recomendado de 700 ms para varreduras de cérebro e espinha nos sistemas de RM 1.5T.
Adquirir duas aquisições para reduzir os efeitos de transferência de magnetização que ocorrem com
Otimização do FSE T1.
Se o tempo de varredura for muito longo, reduza o número de cortes para uma aquisição ou adquirir duas
aquisições.
As bandas de saturação superior e inferior são recomendadas para evitar os artefatos de fluxo no cérebro.
A última combinação de pulso de RF de 180° e +90° define o Mz magnetização pois se torna semelhante a uma
sequência preparada de inversão.

  ADVERTÊNCIA
Com a criação de imagens pós-contraste usando sequências de pulsos preparados para inversão, é possível
que ocorra uma redução da visibilidade da lesão; além disso, algumas lesões podem não estar aparentes em
comparação às imagens de eco de rotação ponderadas em T1.

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Introdução ao CV do usuário
Seleções do parâmetro de FSE
Considerações de FSE

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C VS D O U SU Á R IO

Otimização do gradiente de todas as difusões


Otimização do Gradiente para ligar todas as Difusões em Diffusion Gradopt All (Todo o Gradopt de Difusão), que é
selecionada a partir do menu de Diffusion Direction (Direção de Difusão), localizado na Diffusion tab (guia Difusão).
Otimização do gradiente para todas as difusões = 0 desativa a Direção de todas as difusões do Gradopt de difusão,
resultando em um TE aumentado e, portanto, em qualidade de imagem reduzida.
Otimização do gradiente para todas as difusões = 1 ativa a Direção de todas as difusões do Gradopt de difusão,
resultando em um TE diminuído e correspondendo ao SNR aumentado em comparação à Todas as opções padrão.
Isso é particularmente importante para imagens abdominais.
Figura 6-455: Otimização do gradiente para todas as difusões ligadas/desligadas

Tabela 6-136: Legenda da imagem

Nº Descrição
Otimização do gradiente para todas as difusões = 1 ativa a Direção de toda a difusão do Gradopt
1
de difusão. Observe o TE reduzido = 62.8.
Otimização do gradiente para todas as difusões = 0 desativa a Direção de toda a difusão do
2
Gradopt de difusão. Observe o TE = 66.1.

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Introdução ao CV do usuário

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Melhoria de metade do NEX


Use a Half NEX Enhancement (Melhoria de Metade do HEX) para reduzir o artefato fantasma que pode
potencialmente aparecer nas varreduras de metade do NEX FSE.

Selecione 0 para desligá-la. O padrão é ligada (1).


Figura 6-456: CV do usuário ligado/desligado ilustrando o artefato fantasma reduzido

Tabela 6-137: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Melhoria de metade do NEX ligada com fantasmas minimizados
2 Melhoria de metade do NEX desligado com fantasmas demostrados
3 Artefato fantasma

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Introdução ao CV do usuário

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C VS D O U SU Á R IO

Atraso da aquisição da imagem


Use o Image Acquisition Delay (Atraso na Aquisição de Imagem) para inserir um tempo de pausa da varredura antes
de iniciar sua aquisição com o Fluoro Trigger (Acionador de Fluoro), BRAVO e SmartPrep.

O tempo de atraso máximo é de 100 segundos e começa após o botão de Varredura ser pressionado. Após o
tempo de atraso alcançar zero, o sistema exibe o tempo de aquisição e começa a executar a varredura.
O Atraso de Aquisição de Imagem se aplica somente à primeira estação da máscara, das fases arterial e
venosa. Use esse tempo para comunicar instruções de respiração para o paciente sem competir com o som
dos gradientes.
O monitor e o gabinete do imã exibem e contam o tempo de atraso que você digitou.
Se você deseja iniciar as aquisições de atraso sozinho,o digite 50 ms e insira um valor na caixa de texto Locs
before Pause (Travar antes de pausar) na área Scan Parameters (Parâmetros de Varredura).

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Introdução ao CV do usuário

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6-758
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Redução de sinal em fluxo


Para a supressão de sinal de fluxo lento, use o CV de usuário In-flow signal reduction (Redução de sinal em fluxo) com
2D Fast GRE 1 e 2D Fast SPGR2 para minimizar o artefato. O CV do usuário está disponível independentemente do
valor do nº de TE por varredura.
Figura 6-457: As imagens do último corte da primeira aquisição em uma série de várias aquisições

Figura 6-458: Imagens reformatadas

Tabela 6-138: Legenda da imagem

Nº Descrição
2D Fast SPGR adquirido com In-flow signal reduction User CV (Redução de sinal de influxo do CV do usuário)
1
definida para OFF (DESLIGADO) (=0).

1Fast Gradient Echo (Gradiente eco rápido)


2SPoiled Gradient Echo (Eco de gradiente degradado)

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Nº Descrição
2D Fast SPGR adquirido com In-flow signal reduction User CV (Redução de sinal de influxo do CV do usuário)
2
definida para ON (LIGADO) (=1).

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Introdução ao CV do usuário

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6-760
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Gradientes de seleção de corte invertido


Normalmente, use Invert Slice-Selection Gradients (Gradientes de seleção de corte invertido) com varreduras 2D
MRCP1 (SSFSE) para reduzir ou deslocar o artefato do tipo annefact.
Invert Slice-Selection Gradients =1 (On) (Gradientes de seleção de corte invertido =1 [Ligado]) inverte a polaridade
dos gradientes no eixo de corte, portanto permite que você troque a distribuição da intensidade de annefact ao longo
da direção de corte. Por exemplo, se o annefact for mais aparente nas imagens axiais superiores, ligar o CV trocará o
annefact para as imagens axiais mais inferiores, permitindo assim afastá-lo da área de interesse. A intensidade de
sinal annefact também depende da cobertura da bobina. Se a sensibilidade da bobina cobrir o volume de origem de
annefact, então o artefato de annefact pode ser exibido.
Invert Slice-Selection Gradients =0 (Off) (Gradientes de seleção de corte invertido = 0 [Desligado]). Desliga os
gradientes de seleção de corte invertido.

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1Magnetic Resonance Cholangiopancreatographies (Colangiopancreatografias por ressonância


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Tipo de pulso de preparação do RV


Use o tipo de pulso de preparação do RV definido para Avançado com aquisições de Myocardial Delayed
Enhancement (MDE), Cine IR, Phase Sensitive MDE e Single Shot MDE. O CV do Usuário melhora a robustez da
inversão na presença de variações de homogeneidade de B1 e B0 que podem afetar o desempenho de pulso de IV.
Há duas opções:
0 = Herdado, que aplica o pulso de preparação de IV herdado.
1 = Avançado, que aplica o pulso de preparação de IV avançado.
Figura 6-459: Comparação de Imagem MDE coM e sem o CV do Usuário de tipo de pulso de preparação de IV

Tabela 6-139: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Imagem com o tipo de pulso de preparação de IV definido para 0 (herdado).
Imagem com tipo de pulso de preparação de IV definido para 1 (Avançado), que
2
demonstra a supressão de miocárdio avançada.

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6-762
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Espaço k
Assim como as posições espaciais podem ser mapeadas em frequências, a informação temporal pode ser mapeadas
em informação K. Assim, a RM é dita para adquirir dados no espaço K. Uma transformação Fourier converte dados do
espaço K em dados de imagem. Porque uma imagem é, no mínimo, um espaço em 2D, falamos de espaço K, que é
um plano para geração de imagem 2D MR e um espaço 3D para geração de imagem 3D MR.
Geralmente em geração de imagem em RM, os pontos de dados no espaço K são amostrados linha por linha. No
entanto, muitas outras estratégias foram desenvolvidas para os pontos de amostra de dados no espaço K. Use o CV
do usuário do Espaço K para selecionar a partir de cinco tipos de preenchimento de espaço k: sequencial, central,
central elíptico, cetral reverso e central elíptico reverso.

 Não use o disparo automático do SmartPrep com o Cêntrico Elíptico Reverso ou Cêntrico Reverso. Em vez disso,
você precisa realizar um bolo de teste e calcular o atraso. Há algumas fórmulas sugeridas.

Ao usar o Cêntrico Reverso: Atraso na injeção = tempo de trânsito do contraste + 2 segundos - 90% da duração
da varredura.
Ao usar o Cêntrico Elíptico reverso: Atraso na injeção = tempo de trânsito do contraste - 1/2 da duração da
varredura.

Se o resultado é um número positivo, use um atraso da varredura.


Se o resultado é um número negativo, use um atraso da injeção.

Ordenação sequencial

Use para adquirir a informação sensível do contraste ao longo do eixo Ky no meio da varredura, preenchendo
os dados sensíveis do contraste igualmente ao longo do eixo (corte) Kz durante o tempo de varredura total.

Ordenação do Cêntrico

Use para adquirir os dados sensíveis do contraste ao longo do eixo do Ky no início da varredura. Ao longo do
eixo (corte) Kz, os dados são gravados durante a varredura total.
Com a ordenação cêntrica, as linhas centrais são preenchidas e devem ser usadas quando sua preocupação é
capturar a melhoria de contraste do pico arterial.
Ele permite uma aquisição relativamente longa para alcançar o contraste de imagem associado com o
momento em que os dados do espaço K central são adquiridos.

Ordenação do Cêntrico elíptico

Use para adquirir a informação sensível do contraste em ambos os eixos (corte) Ky e Kz simultaneamente.
Os dados são coletados em um tempo muito menor do que em ordenação sequencial ou cêntrica.
Ele é usado para aumentar o contraste entre o contraste IV e o tecido de segundo plano. Ele é recomendado
para uso com o Acionador de Fluoro, especialmente para aplicações carótidas.
Uma seleção Cêntrica elíptica de 2 para atraso adquire o centro do espaço K três segundos após o início da
aquisição em 3D. Essa configuração é aplicável somente em sequências em 3D e é independente de
configuração do SmartPrep. Ela está disponível com varreduras 3D Vascular TOF GRE/SPGR.
Ele é mais robusto em relação aos erros do tempo de bolo em comparação ao Cêntrico elíptico padrão.
A varredura pode iniciar no começo da chegada do contraste, capturando mais fase arterial com menos
contribuição venosa.
As linhas centrais são adquiridas durante a melhoria do contraste de pico.

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Reverso-Centrado

Ele pode ser útil ao realizar troca de exames CEMRA1.


Essa escolha permite que você inicie a aquisição da varredura na primeira estação, mesmo antes de iniciar a
injeção do contraste. Uma vez que o contraste está no sistema vascular por um curto período de tempo,
conforme a mesa avança para as estações do meio e inferiores, isso pode reduzir a aparência da
contaminação venosa pelo tempo que você alcançar as estações inferiores.
Não use com o SmartPrep ou o Acionador de Fluoro.

Centrado elíptico reverso

Use para estações superiores e medianas de um exame CEMRA. O Cêntrico elíptico é geralmente usado para
estações inferiores, tais como os pés.
Tabela 6-140: Técnicas de preenchimento do espaço K

Seleção de espaço k Opções de preenchimento


Centrado elíptico Preenche as linhas centrais e cortes do espaço K durante os últimos 1/9 do
reverso tempo total de varredura
Elíptico-Centrado Preenche as linhas centrais e cortes do espaço K durante os primeiros 1/9
do tempo total de varredura
Cêntrico Preenche as linhas centrais do espaço K para todos os cortes durante os
primeiros 1/3 do tempo total de varredura
Reverse Centric Preenche as linhas centrais do espaço K para todos os cortes durante os
(Cêntrico reverso) últimos 1/3 do tempo total de varredura

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1Contrast Enhanced Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética


com contraste)

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6-764
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Máscara de Ponderação da Magnitude


A Magnitude Weighting Mask (Máscara de Ponderação da Magnitude) é uma técnica de reconstrução de ruído-
supressão que calcula a média da magnitude das varreduras da direção do fluxo. Cada pixel em cada imagem em um
único local é a média em toda a magnitude de todo o corte para suavizar a imagem de segundo plano.

A menos que você deseje especificamente visualizar uma imagem não média, mantenha a Magnitude
Weighting Mask (Máscara de Ponderação da Magnitude) = On (Ligada) (1) para todas as aquisições do Fast 2D
Phase Contrast (Contraste de Fase Fast 2D).
Se a máscara está desligada, você verá os valores de pixel muito extremas na imagem fora do fluxo.

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Introdução ao CV do usuário

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C VS D O U SU Á R IO

Período de monitoramento máximo


O Maximum Monitor Period (Período de Monitoramento máximo) é a quantidade de tempo que o sistema espera
antes de iniciar uma aquisição do SmartPrep.

Esse CV do usuário está disponível apenas se a Opção de geração de imagem SmartPrep estiver selecionada.
Inserindo um valor, você se certifica de que o sistema iniciará a aquisição mesmo se o rastreador não
reconhecer o bolo.
Para pesquisas renais ou ilíacas, um atraso de 45 a 50 segundos é geralmente uma quantidade suficiente de
tempo para o rastreador reconhecer o bolo. Para carótidas, use um valor muito menor (geralmente em torno
de 10 segundos).

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SmartPrep: procedimento de configuração
Introdução ao CV do usuário

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6-766
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Número máximo de ecos


Use o Maximum Number of Echoes (Número máximo de ecos) com Collect All Available Echoes (Coletar todos os ecos
disponíveis) para selecionar o número máximo de ecos disponível para sobrevarreduras para melhorar a qualidade
de imagem nas sequências SSFSE sem Tailored RF Imaging Option (Opção de captura de imagem de RF
personalizada).

O número de ecos pode ser limitado para adquirir um valor do NEX entre 0.5 e 1.
Usando o número máximo de ecos melhora a qualidade da imagem, aumentando o SNR 1 em exames do TE2
longos.
Se o valor máximo é inserido, o sistema usa todos os ecos disponíveis, resultando no maior NEX possível,
substituindo o NEX fracionado padrão. Com Coletar todos os ecos disponíveis ligado, e pelo menos 256
inserido como o número máximo de ecos, todas as 256 linhas do espaço K podem ser preenchidas e a imagem
é anotada como 1 NEX.
Figura 6-460: Ordem de Visualização

Tabela 6-141: Legenda da imagem da Ordem de Visualização

Nº Descrição
Ordem de visualização reversa com NEX fracionado e uma
1 matriz de fase de 256. Collect All Available Echoes (Coletar
todos os ecos disponíveis) está OFF (DESLIGADO)
Ordem de visualização reversa com 1 NEX e uma matriz de
2 fase de 256. Collect All Available Echoes (Coletar todos os ecos
disponíveis) está ON (LIGADO)

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Considerações de SSFSE
Introdução ao CV do usuário

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Time of Echo (Tempo de eco)

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Número máximo de otimização dos cortes


Use o Maximum Number of Slices Optimization (Número máximo de otimização dos cortes) com as aquisições do
Gradiente Eco EPI e Spin Echo EPI com Amostragem de Rampa. Ele é projetado para aumentar o número de cortes
por aquisição. É compatível com sistemas de furo amplo. Geralmente, ligue o CV do usuário com valores da matriz =
128 x 128 quando o número máximo de cortes forem desejados dentro de um dado TR.

Otimização do nº máx. de cortes = 0 é o valor padrão. Ele desliga o CV do usuário.


Otimização do nº máx. de cortes = 1 liga o CV do usuário e aumenta o número de cortes por aquisição em
detrimento do espaço de eco aumentado e, portanto, da distorção geométrica aumentada.

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Considerações de varredura do Spin Echo EPI
Introdução ao CV do usuário

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6-768
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Aquisições mínimas
Você pode formar o software da varredura a usar as aquisições múltiplas, não importa quantos locais de cortes são
prescritos. Selecionando três aquisições, por exemplo, o software da varredura divide o conjunto total de cortes
prescritos em três aquisições separadas.
Para varreduras do FSE:

Embora o número de aquisições ainda controle o tempo de varredura, programando mais aquisições altera o
formato do pulso de inversão de 180, além de aumentar o tempo de varredura.
Para dois exames de aquisição, a espessura de inversão é aproximadamente três vezes mais espessa que o
corte da geração de imagem. Para supressão máxima dos artefatos fantasmas do CSF, use dois ou três
protocolos de aquisição. Quanto mais espesso o pulso de inversão, maior a redução do artefato do CSF.
No FLAIR, as aquisições mínimas são usadas como um fator para multiplicas a espessura de corte de um
Pulso de Inversão.
A espessura do pulso de Inversão = (espessura do corte) x (número de aquisições). A espessura do pulso de
Excitação = o valor selecionado na área dos Parâmetros de Varredura.

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Procedimento FLAIR
Introdução ao CV do usuário

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Redução da sensibilidade de movimento


O CV do Usuário de Redução de sensibilidade do movimento é usado para reduzir os artefatos de movimento leves
em exames de espinha c e cérebro com T2 ponderado. Utiliza uma técnica de solicitação da exibição da etapa
aleatória em vez da técnica de solicitação de exibição da etapa fixa para a seguinte família FSE de PSDs: FSE, FSE de
IV duplo e triplo, FSE-IR, FRFSE, FLAIR T1, FLAIR T2 e com a Opção de aquisição de imagem IDEAL.
Há duas opções:

0 = Off (Desligado)
1 = On (Ligado)
Figura 6-461: Exemplo de cérebro FLAIR

Tabela 6-142: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Redução da sensibilidade de movimento Ligada.
2 Redução da sensibilidade de movimento Desligada.

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Introdução ao CV do usuário

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-770
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Modo MP-RAGE
O CV do usuário MP-RAGE é usado para melhorar o contraste ponderado em T1 com varreduras BRAVO.
Figura 6-462: Imagem BRAVO com MP-RAGE ligada/desligada

Tabela 6-143: Legenda da imagem

Nº Descrição
Varredura BRAVO com MP-RAGE desligada
1
Ângulo de inclinação = 12 e TI = 450 ms
Varredura BRAVO com MP-RAGE ligada Observe o contraste de T1 melhorado.
2
Ângulo de inclinação = 8 e TI = 900 ms

Há dois modos de MP-RAGE1:

Modo MP-RAGE 1 = Desligado. Quando o MP-RAGE está ativado, ocorre o seguinte:


Prep Time (Tempo de Preparação) e Recovery Time (Tempo de Recuperação) na guia Details (Detalhes) são
otimizados no protocolo para melhorar o contraste da imagem ponderada em T1. Uma alteração no tempo
de recuperação determina o tempo de verificação de acordo com o mesmo número de cortes na placa.
A exibição Temporal Resolution (Resolução temporal) na tela Scan Parameters (Parâmetros de varredura),
que é o tempo MP-RAGE TR. Isso é refletido em Image Annotation (Anotação de imagem).
Modo MP-RAGE 0 = OFF (DESLIGADO). Os parâmetros de varredura interna são definidos para valores padrão.
Normalmente, use para estudos longitudinais que incluam uma série BRAVO sem o CV do usuário MP-RAGE.

1Magnetization Prepared Rapid Gradient Echo (Gradiente de eco rápido preparado para
magnetização)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-771


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Figura 6-463: Tempo MP-RAGE TR

Tabela 6-144: Legenda da imagem


1 Pulso de IR
2 Aquisição dos dados
3 Recovery Time (Tempo de Recuperação)
4 Número de localizações TR*
5 TI
6 MP-RAGE TR

Figura 6-464: Tela Details (Detalhes) do parâmetro de varredura com MP-RAGE

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-772
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-465: Anotação de imagem com MP-RAGE ligada/desligada

Nº Descrição
1 Anotação para varredura BRAVO com MP-RAGE desligada.
Anotação para varredura BRAVO com MP-RAGE ligada.
2
Observe que TR = Resolução temporal.

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BRAVO: procedimento de varredura
Introdução ao CV do usuário

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-773


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C VS D O U SU Á R IO

Deslocamento de frequência do MT
A Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização) melhora o contraste entre o fluxo sanguíneo e o tecido
circundante contendo quantidade significante de proteína. A Transferência de Magnetização leva vantagem de um
processo de troca de energia que ocorre entre a gordura ligada e os núcleos de água não ligados. Isso é alcançado
aplicando um pulso de saturação amplo fora da frequência central.
Em uma sequência do Spin Echo, a Transferência de Magnetização, aumenta a conspicuidade entre a parênquima
encefálica e o tumor. Para o 3D TOF, a Transferência de Magnetização aumenta o contraste entre o sangue e o
parênquima encefálico. Em ambos os casos, o tecido cerebral produz menos sinal, portanto, fornece melhor contraste
entre um vaso/cérebro ou tumor/cérebro.
Use a Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização) para aumentar o contraste do cabo ao CSF1 ou para
melhorar a diferença da gordura para o cabo. Conforme o contraste de gordura para o nervo aumenta, assim as
lesões nas raízes nervosas são mais facilmente vistas.

O padrão é 1200, mas você pode inserir um padrão de desvio entre 400 e 1600 com Desvio de Frequência do
MT.
No 3D TOF com Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização), o pulso do RF2 é de 1200 Hz aplicado
na frequência central e não pode ser modificado.
Um desvio de frequência maior é preferido para o tipo de pulso do MT de 8 ms, uma vez que seu espectro de
frequência é maior do que o pulso de 16 ms, deixando o sinal de água livre desafetado.
Figura 6-466: MT C-spine (Coluna vertebral do MT) com desvio de 1200 Hz (à esquerda) e desvio de 600 Hz (à direita)

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Procedimento 2D TOF GRE/SPGR
Procedimento 3D TOF GRE/SPGR

1Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)


2Radio Frequency (Radiofrequência)

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6-774
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Considerações sobre transferência de magnetização


Tipo de pulso do MT do CV do usuário
Considerações de varredura sobre o Spin Echo
Introdução ao CV do usuário

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Tipo de pulso do MT
Use o MT Pulse Type (Tipo de Pulso do MT) para ter flexibilidade na escolha do pulso MT1RF2.

Um desvio de frequência maior é preferido para o tipo de pulso do MT de 8 ms, uma vez que seu espectro de
frequência é maior do que o pulso de 16 ms, deixando o sinal de água livre desafetado.
O uso do pulso Fermi resulta em ângulos de inclinação maiores com amplitudes menores, garantindo a
eficácia do pulso do MT com tempos de varredura mais curtos.
Figura 6-467: MT C-spine (Coluna vertebral do MT) com desvio de 1200 Hz, 8 ms (à esquerda) e desvio de 1200 Hz, 16 ms (à direita)

O pulso MT RF para 2D Spin Echo e 3D TOF GRE/SPGR é fixado para tipo Fermi. Se o Tipo de Pulso do MT é
alterado, o valor padrão da duração do pulso e o ângulo de inclinação altera como a seguir:
Tabela 6-145: Duração do pulso e ângulo de inclinação

Tipo de
Duração do Inclinação
PSD Desvio do MT pulso do
pulso MT do MT
MT
2D GRE/SPGR 16 ms 1200 Hz 900 Sinc.
2D GRE/SPGR 8 ms 1200 Hz 670 Fermi
3D GRE/SPGR 8 ms 1200 Hz 670 Fermi
3D GRE/SPGR 14 ms 1200 Hz para bobinas T/R 3 ou 2400 950 Sinc.
Hz para outras bobinas

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Procedimento 2D TOF GRE/SPGR

1Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização)


2Radio Frequency (Radiofrequência)
3Transmit/Receive (Transmissora/Receptora)

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6-776
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Procedimento 3D TOF GRE/SPGR


Considerações sobre transferência de magnetização
Compensação de frequência do MT do CV do usuário
Considerações de varredura sobre o Spin Echo
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C VS D O U SU Á R IO

Aquisições do TR múltiplo
Aquisição do TR múltiplo (CV do usuário 16) pode ser ligada ou desligada para aquisições do VIBRANT-Flex. É usado
para ativar um eco único para o modo do TR para varreduras VIBRANT-Flex. Quando o CV está desligado, ambos os
ecos em fase e fora de fase são adquiridos dentro de um TR único. Quando o CV está ligado, os ecos em fase e fora de
fase são adquiridos nos TRs múltiplos. Configurando este CV para 1, aumenta o tempo de varredura, mas minimiza o
efeito do desvio químico. Também, os valores do TE e TE2 podem alterar quando o CV do usuário está ligado. A
visibilidade do artefato de desvio químico aumenta quando o TE mínimo aumenta acima de 1.4 ms. Para tanto,
considere ajustar os parâmetros de varredura (principalmente a espessura de Frequência e Corte) para manter o
valor do TE mínimo abaixo de 1.4 ms para minimizar o efeito do desvio químico. O valor da matriz de frequência que
pode ser prescrita é maior em uma aquisição de TR múltipla.
Há dois protocolos do VIBRANT-Flex. Um tem o CV do usuário 16 ligado e o outro protocolo tem ele desligado.

O Chest > Breast Routine > Axial VIBRANT-Flex (Tórax > Rotina do Seio > VIBRANT-Flex Axial) tem o CV do
Usuário 16 ligado. É recomendado usar esse protocolo quando a resolução espacial maior é preferida. O
protocolo é um protocolo de alta resolução e o CV do usuário coleta os dados de forma que minimiza os
artefatos de desvio químico. Há uma penalidade de tempo de varredura quando o CV do usuário está ligado. A
aceleração pode ser usada para diminuir o tempo de varredura está nesse modo, se necessário.
O Chest > Breast Routine > Axial VIBRANT-Flex Temporal Resolution High (Tórax > Rotina do Seio > Alta
Resolução Temporal do VIBRANT-Flex Axial) tem o CV do Usuário 16 desligado.

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Introdução ao CV do usuário
Procedimento de varredura VIBRANT com Opção de Geração de Imagem Flex

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-778
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Modo NEX
Use o NEX Mode (Modo NEX) quando o valor do NEX é maior ou igual a 2 para as seguintes varreduras:

LAVA (modo: 3D, Família: Gradient Echo, Pulso: LAVA


Aplicação: LAVA-Flex

Há duas opções do Modo NEX. Observe que o tempo de varredura é o mesmo para ambas as opções.

Longo prazo = 1, que adquire dados primeiro em um loop de fase e, então, em um loop de excitação. Essa
técnica de aquisição de dados pode reduzir os artefatos tipo fantasma induzidos do movimento do paciente.
Curto prazo = 0, que adquire dados primeiro em um loop de excitação e, então, em um loop de fase. Essa é a
forma como os dados são adquiridos nas versões anteriores do software. Geralmente use essa opção se o seu
local tem uma pesquisa clínica contínua com as imagens do LAVA ou LAVA-Flex e você não deseja alterar
quaisquer parâmetros de varredura ou CVs do usuário que afetariam o efeito da aparência de imagem.
Figura 6-468: Comparação de imagem do Modo NEX

Tabela 6-146: Legenda da imagem


Imagem adquirida com o Modo NEX do CV do usuário definida para 1 ou Long term (Longo prazo).
1
Observe o artefato de movimento reduzido.
2 Imagem adquirida com o Modo NEX do CV do usuário definida para 0 ou Short term (Curto prazo).

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Introdução ao CV do usuário

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C VS D O U SU Á R IO

Redução do bias de ruído


Use o CV do usuário Noise bias reduction (Redução do bias de ruído) com os procedimentos de varredura 3DASL. Este
CV modifica os parâmetros de bobina para reduzir a quantidade de ruído de fundo nas imagens. Em geral, ele
melhora o SNR e oferece estimativas confiáveis de perfusão; entretanto, a visualização dos tecidos nas regiões de
forte suscetibilidade, incluindo as imediatamente acima das cavidades sinusais, pode ficar comprometida.
Há duas opções:

1 = Ligado, liga o CV do usuário


0 = Desligado, desliga o CV do usuário e permite que você tenha a condição herdada.
Figura 6-469: Redução de bias de ruído ligada (1 ) e desligada (0)

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Introdução ao CV do usuário

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6-780
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Número de ddas
Aquisições desativadas (ddas) são aquisições fictícias que usam os gradientes para levar o sistema a uma condição de
estado permanente. Embora os gradientes estejam ligados, nenhum RF1 é aplicado durante os ddas.

O valor padrão do número ddas é = 0. Você pode inserir um inteiro até 16.
Adquirindo um ou mais ddas ajuda a reduzir os fantasmas que, algumas vezes, são vistos com a geração de
imagem do trem de eco.
Executando os ddas melhora a qualidade de imagem, mas aumenta ligeiramente o tempo de aquisição.

Tópicos relacionados
Introdução ao CV do usuário

1Radio Frequency (Radiofrequência)

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C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Número de trens de eco intercalados


O Number of Interleaving Echo Trains (Número de Intercalação de Trens de Eco) permite que você divida o trem de
eco em uma ou mais aquisições usando uma técnica de multi-disparo.

O número de trens de eco intercalados está disponível para dois Gradient Echo, sequências de pulso em 2D:
multi-echo FGRE e multi-echo FSPGR.
Conforme o número aumenta de 1 para 4, o sistema reduz o TE delta através da aquisição de dados, usando
uma técnica de multi-disparo.
Conforme o tempo de varredura aumenta, os trens de eco aumentam:
Digite 1 para adquirir todos os ecos dentro de um trem de eco.
Digite 2 para separar a aquisição dos dados em dois trens de eco (dois disparos), a aquisição é duas vezes
mais longa.
Digite 3 para separar a aquisição dos dados em três trens de eco (três disparos), a aquisição é três vezes
mais longa.
Digite 4 para separar a aquisição dos dados em quatro trens de eco (quatro disparos), a aquisição é quatro
vezes mais longa.

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Procedimento Fast GRE
Procedimento Fast SPGR
Introdução ao CV do usuário

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6-782
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Número de pontos
ONumber of Points (Número de Pontos) é o número dos pontos de dados complexos adquiridos por excitação nas
sequências Spectroscopy (Espectroscopia). Os valores permitidos são 256, 512, 1024 e 2048.

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Seleções dos parâmetros de varredura de espectroscopia
Introdução ao CV do usuário

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Número de etapas do TE
Use o Number of TE Steps (Número de etapas do TE) variável para definir o número dos valores do TE1 que serão o
conjunto médio para formar o espectro BREASE final.

Média de TEs diferentes elimina alguns artefatos de tempo variável.


O número recomendado de TEs é 4.

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BREASE: procedimento de varredura
Introdução ao CV do usuário

1Time of Echo (Tempo de eco)

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6-784
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Melhoria na redução de Nyquist ghost


Utilize a Melhoria na redução de Nyquist ghost com varreduras DWI para reduzir o efeito de “Nyquist ghost”. O CV
está disponível somente se um pulso de DWI estiver prescrito para a série. Para obter mais detalhes, consulte
Considerações da varredura DW e DTI EPI.
Há duas opções:

Melhoria na redução de Nyquist ghost = 0 (desativado, por padrão)


Melhoria na redução de Nyquist ghost = 1 (ativado), apenas um valor par de NEX é permitido quando o valor-b
é ≤ 600, e insira um valor par em NEX para T2 quando 1 é inserido em nº das Imagens T2.

Tópicos relacionados
Considerações de varredura DW e DTI EPI
Introdução ao CV do usuário

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C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Lacuna do SAT otimizado para SLIP


Satgap (Lacuna do SAT) para SLIP1, otimiza a lacuna de saturação espacial para reduzir o sinal de gordura dentro do
corte.
A Lacuna do SAT para o SLIP é usada com varreduras do Inhance Inflow.
O CV do usuário aparece na guia Avançado após o pulso do SAT espacial ter sido aplicado a partir da barra de
ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico). Consulte Spatial SAT procedure (procedimento do SAT Espacial) para detalhes
sobre aplicação de um pulso do SAT espacial.

Insira 1 (ligado) para otimizar a lacuna do SAT espacial, que reduz o sinal de gordura da imagem para suprimir
a gordura dentro do corte para exames de circulação.
Digite 0 (desligado, padrão) para usar o valor da Sat gap User CV (Lacuna do SAT do CV do usuário) conforme a
lacuna do SAT especificada.
Figura 6-470: Satgap (Lacuna do SAT) SLIP ligado/desligado: 1 On (Ligado), 2 Off (Desligado)

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Introdução ao CV do usuário

1Spatial LIPid Suppression (Supressão espacial de lípido)

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6-786
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Sequência do T2 FLAIR otimizado


Use a Sequência T2 FLAIR Otimizada do CV do usuário para gerar imagens com uma maior taxa de contraste-ruído
(CNR) da matéria cinza/branca enquanto mantém o líquido cefalorraquidiano (CSF) suprimido. Há duas opções:

0 = Off (Desligado). Geralmente use essa opção se o seu local tem uma pesquisa clínica contínua com as
imagens do T2 FLAIR e você não deseja alterar quaisquer parâmetros de varredura ou CVs do usuário que
afetariam o efeito do contraste de imagem.
1 = On (Ligado). Geralmente use essa opção para adquirir CNR ideal para imagens T2 FLAIR.

Para obter mais detalhes, consulte o T2 FLAIR otimizado.

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Introdução ao CV do usuário

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C V D O U SU Á R IO

Correção de fase
Use Phase Correction User CV (CV do usuário de correção de fase) para reverter para um método de correção de
fase herdado, ao usar o PSD a seguir com um de dois nomes de digitação:

l Seleções da varredura: Modo 2D, família de Echo Planar Imaging (Imagem Planar do Eco), pulso Gradient
Echo EPI (EPI de Gradiente Eco) ou Spin Echo EPI (EPI de Eco de Spin).
Dois nomes de PSD de digitação:
epira3
epiRTra3

Há duas opções de Phase Correction (Correção de fase).

Legacy (Herdado) = 0. Selecione 0 se você quer usar a versão anterior do software da correção de fase.
New (Novo) = 1. Selecione 1 para a nova correção de fase.

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Introdução ao CV do usuário
Considerações de varredura do Gradiente Eco EPI

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-788
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Pulso Prep.
Use o Prep Pulse (Pulso Prep.) para controlar o pulso de saturação selecionado para a supressão do miocárdio. Ele
está disponível com as varreduras de curso do Tempo do Fast GRE.

Prep Pulse (Pulso Prep.) = 0 usa um pulso SAT Seletivo que melhora o SNR sem perder qualquer cobertura de
corte. Ele é a seleção padrão e é geralmente usado com sistemas 1.5T. Somente prescrição de corte paralelo é
suportada.
Prep Pulse (Pulso Prep.) = 1 usa um pulso SAT não seletivo que resulta em supressão mais uniforme para todos
os cortes nos sistemas 3.0T. A prescrição multi-planar (eixo curto e longo) é permitida somente no modo SAT
não seletivo. As imagens podem ter SNR diminuído, que podem ser recuperadas por alteração de parâmetros
de varredura para aumentar o tempo de TI Automático.

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Curso de tempo do Fast GRE
Introdução ao CV do usuário

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Amostragem de Rampa
A Ramp Sampling (Amostragem de Rampa) aumenta o tempo de uso que o sistema tem para adquirir o eco pela
amostragem ao longo da aceleração, desaceleração e as partes planas do gradiente de frequência. O resultado é o
ESP1 mais curto e o sistema se move do eco para o eco mais rápido.
Digite 1 (ligado) para reduzir o ESP, particularmente quando usar os valores de matriz de alta frequência. Ele é
geralmente usado para aquisições de disparo único, com valores de alta frequência e para diminuir a distorção
geométrica.
Figura 6-471: Amostragem de Rampa

Tabela 6-147: Legenda da imagem da Amostragem de Rampa

Nº Descrição
Amostragem de 8 pontos de dados sem Amostragem de
1
Rampa
Amostragem de 8 pontos de dados com Amostragem de
2
Rampa
Demonstra o tempo salvo quando a amostragem da rampa
3
está On (Ligada)

O tamanho da matriz de frequência é o tempo de uso tem um efeito direto no espaçamento de eco. Uma
matriz de 256 usa metade do tempo de uso do que uma matriz de 512.
A Amostragem de Rampa usa uma largura de banda de recepção efetiva, que é exibida na imagem e é uma
função do FOV2, matriz de frequência e o número de disparos.
A largura de banda da recepção é definida automaticamente no tempo de varredura e não pode ser alterada.
Geralmente, o sistema usa uma largura de banda de +/- 62.5 ou maior. Lembre-se de que conforme a largura
de banda de recepção aumenta, o SNR 3 diminui.

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Adquirir dados do fMRI
Introdução à família EPI

1Echospace (Ecoespaço)
2Field Of View (Campo de visão)
3Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-790
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Introdução ao CV do usuário

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Leitura da polaridade do lóbulo


Polaridade de lóbulo de leitura está disponível para dois Gradient Echo, sequências de pulso 2D: multi-echo Fast GRE
e multi-echo Fast SPGR.

Digite 0 para ligar o lóbulo do gradiente alternativo ou bipolar. O TR é menor do que se ele estiver definido
para 1, portanto o tempo de varredura é mais curto. O tempo de varredura mais curto é uma troca por alguma
discrepância entre os ecos positivo e negativo devido às faltas de homogeneidade do sistema, correntes de
parasitas, etc.
Digite 1 para ligar o lóbulo do gradiente positivo. As imagens são menos sensíveis às faltas de
homogeneidade, parasitas atuais, etc. Isso resulta em um TR mais longo e, portanto, em um tempo de
varredura mais longo em comparação a quando à polaridade do lóbulo do gradiente é definido para 0.

Tópicos relacionados
Considerações de Fast GRE
Considerações de Fast SPGR
Introdução ao CV do usuário

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-792
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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SAT em tempo real


O Real Time SAT (SAT em tempo real) se aplicará aos pulsos de saturação durante as aquisições em tempo real se a
Fluoro Trigger Imaging Option (Opção de Execução de Imagem do Acionador de Fluoro) estiver selecionada. O SAT
em tempo real melhora o contraste entre o bolo e o tecido circundante.

Ele está disponível somente nos sistemas que tem o iDrive Pro Plus.
Digite 1 quando uma imagem axial é usada para monitorar o contraste em fluxo na Imagem em tempo real.
Isso coloca as bandas do SAT1 fora e de forma paralela ao corte durante a varredura em tempo real. As
bandas SAT se movem com o corte em tempo real para suprimir o sinal perpendicular do vaso sanguíneo para
o corte de geração da imagem.
Digite 0 quando um plano longitudinal ou coronário é usado para monitorar o bolo de contraste. Isso coloca as
bandas do SAT na extremidade do FOV2 da varredura, geralmente ao longo da direção superior para a direção
inferior, durante a varredura em tempo real.
Digite 2 quando um plano longitudinal ou coronário é usado para monitorar o bolo de contraste. Isso permite a
supressão do sinal de grandes vasos sanguíneos, empregando uma defasagem de projeção do sistema de
placas fina durante a varredura em tempo real.
Digite 3 quando um plano longitudinal ou coronário é usado para monitorar o bolo de contraste. O sinal de
segundo plano e do vaso sanguíneo é suprimido com um pulso de recuperação de inversão durante a
varredura em tempo real.

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Procedimento de Acionador de Fluoro com varredura de Tempo Real
Introdução ao CV do usuário

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).


2Field Of View (Campo de visão)

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Ganho do receptor
Use o Receiver Gain (Receptor de Ganho) para desligar o processo de sintonia da recepção de ganho durante a pré-
varredura para que o tempo de aquisição da pré-varredura total seja reduzido. O Receiver Gain User CV (Receptor de
Ganho do CV do usuário) somente está disponível se todas as condições seguintes forem atendidas.

Série adquirida com os seguintes PSDs:


Família FSE: 2D FSE com RF Ajustado e Recuperação Rápida, 2D FSE com T2 FLAIR e RF Ajustado, 2D FSE
com RF Ajustado, 2D SSFSE, 2D SSFSE com IR, Localizador SSFSE
Família FSE: PROPELLER com T1 FLAIR, PROPELLER com T2 FLAIR e RF Ajustado, PROPELLER com RF
Ajustado
Spin Echo
Inversion Recovery (Recuperação de inversão)
DWI
DTI
MAGiC
A opção de execução de imagem do EDR está selecionada.
Espessura do corte é menor ou igual a 10 mm.

Há duas opções do Receiver Gain (Receptor de Ganho):

0 = Medidos. O processo de sintonia do ganho de recepção da pré-varredura é medido.


1 = Predefinido. O processo de sintonia do ganho de recepção da pré-varredura é predefinido. O ganho de
recepção é automaticamente definido para R1 = 8 e R2 = 30.

Consideração
Quando o Receptor de Ganho é definido para 1 e, portanto, os valores do RG 1 pré-definidos são usados para a
aquisição, se os parâmetros de varredura resultam em um sinal de varredura alto (por exemplo, a espessura do corte
é maior do que 10 mm e um FOV maior ou baixa resolução são usados), pode resultar em uma faixa sobre o artefato.
Se ocorrer uma faixa sobre o artefato, reduz o valor do R1 da pré-varredura manual para corrigir o problema.

1Receive Gain (Ganho de recepção)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-794
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura
Figura 6-472: Exemplo de varredura da pélvis com a faixa sobre o artefato

Tabela 6-148: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Imagem da pélvis sem a faixa sobre o artefato.
2 Imagem da pélvis com o artefato sobre a faixa.

Tópicos relacionados
Introdução ao CV do usuário

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C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Tipo Recon.
O Recon Type (Tipo Recon) do CV do usuário está disponível somente com varreduras do DWI. Ele é geralmente usado
com varreduras do fígado. Há dois estados do Recon Type (Tipo Recon):

Defina o Recon Type (Tipo Recon) = 0 e uma técnica de reconstrução de preenchimento zero é usada. Ela reduz
significativamente los artefatos em camadas (buraco de minhoca), particularmente em imagens com baixo
SNR e movimento. A troca para o artefato reduzido é a resolução ligeiramente menor ou imagens desfocadas
em comparação com a reconstrução de Homodina.
Defina o Recon Type (Tipo Recon) = 1, o padrão, e uma técnica de reconstrução homodina é usada. Essa opção
produz uma imagem mais nítida, mas é mais suscetível ao artefato do worm-hole (buraco de minhoca).
Figura 6-473: Observe a ausência do artefato em camadas na imagem preenchida do DWI Zero (à direita)

Figura 6-474: Observe a ausência do artefato do worm-hole (buraco de minhoca) na imagem preenchida do DWI Zero (à direita)

Tópicos relacionados
Considerações de DWI e DTI
Introdução ao CV do usuário

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-796
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Fração da região
Use uma Fração de região com varreduras DISCO.
Os valores típicos variam de 0,15 a 0,3. Aumente o valor de fração da região para reduzir o desfoque temporal e a
sensibilidade para movimentação às custas de resolução temporal mais longa.

Tópicos relacionados
Introdução ao CV do usuário
DISCO

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Navegação em tempo real restrita


A Restricted Real Time Navigation (Navegação em tempo real restrita) determina se as aquisições em Real Time
(tempo real) somente ortogonal ou ortogonal e oblíquas são permitidas.

Digite 0 (desligado, padrão) para ter o FOV1 em tempo real 1.7 vezes maior do que o FOV de aquisição,
também permitindo a aquisição das imagens em tempo real oblíquas. Off (Desligado) é o modo desejado
quando um plano oblíquo é necessário para o monitoramento do contraste nas aquisições Fluoro-Triggered
(Disparadas pelo Fluoro).
Digite 1 (ligado) para a parte da aquisição em tempo real da sequência para usar um FOV menor e permitir
somente planos de varredura ortogonal em tempo real. Ao diminuir o FOV. Isso pode ser útil na visualização do
contraste em fluxo na imagem em tempo real, especialmente no plano axial.

Tópicos relacionados
Procedimento de Acionador de Fluoro com varredura de Tempo Real
Introdução ao CV do usuário

1Field Of View (Campo de visão)

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6-798
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Ordem do loop reverso


A Reverse Loop Order (Ordem de Loop Reversa) é usada durante o acoplamento com o 3D Fast GRE para os tempos
de varredura mais curtos alternando a ordem de loop das etapas de codificação de corte e de fase.

Digite 0 (desligado) para o sistema executar a varredura de todas as linhas do espaço K ao longo da direção da
codificação da fase primeiro e, em seguida, ele realiza o loop ao longo da direção de codificação da fase.
Portanto: Tempo de varredura = número de batimentos cardíacos = número das linhas de codificação de fase a
serem coletadas. Por exemplo, se você tem uma matriz de fase de 128 selecionados com um FOV de Fase de 1,
seu tempo de varredura leva 128 batimentos cardíacos para concluir.
Digite 1 (ligado) para o sistema coletar todas as linhas do espaço K ao longo da direção da codificação da fase
primeiro e, em seguida, ele realiza o loop ao longo da direção de codificação do corte. Portanto: Tempo de
varredura = número de batimentos cardíacos = número de locais do sistema de placas selecionado. Por
exemplo, se você selecionou um sistema de placas de 44 locais, seu tempo de varredura leva 44 batimentos
cardíacos para concluir.

Tópicos relacionados
Introdução ao CV do usuário
Considerações do 3D Fast GRE

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-799


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Tipo RF1
Use o RF1 Type (Tipo RF1) com as varreduras 2D MERGE, Modo: 2D, Família: Gradient Echo, Pulso: MERGE ou FIESTA-
C, Modo: 3D, Família: Gradient Echo, Pulso: Fiesta-C.
2D MERGE suporta dois pulsos do RF de excitação diferentes.

RF1 Type (Tipo RF1) = 0 (Herdado) se o pulso RF que foi introduzido com o 2D MERGE. Pulso herdado do Tipo
RF1 oferece o seguinte:
Tempo de varredura mais curto quando comparado com o novo Tipo RF1.
RF1 Type (Tipo RF1) = 1 (Novo) se o pulso RF que é introduzido com o software DV24. O pulso do Tipo RF1 Novo
oferece o seguinte:
Um perfil de corte melhorado, maior SNR e tempo de varredura mais longo em comparação com o Tipo RF1
herdado.
O parâmetro de varredura nº de TE(s) por varredura não é um campo selecionável e fica acinzentado. O
valor exibido pode ser diferente do valor herdado.

O FIESTA-C suporta dois pulsos do RF de excitação diferentes.

RF1 Tipo = 0 (Herdado) oferece um tempo de varredura mais curto quando comparado com o RF 1 Tipo Novo.
RF1 Tipo = 1 (Novo) oferece um melhor perfil de excitação, que reduz significativamente a combinação de sinal
para cortes localizados próximo às extremidades da borda da aquisição de imagem.

Tópicos relacionados
Introdução ao CV do usuário
2D MERGE

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6-800
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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SAT da máscara da extremidade do ROI


Use o SAT da Máscara da extremidade com sequências de espectroscopia para ativar a colocação das bandas VSS1
em torno do VOI2 para melhorar a saturação espacial. Esses pulsos do RF3 são projetados para fornecer desempenho
de saturação espacial com nenhum aumento no tempo de varredura. Isso permite que você aplique bandas de
saturação muito próximo do VOI sem afetar sinais dentro do VOI causados pela sobreposição com a banda de
transição da saturação.

Os pulsos do VSS tem uma largura de banda efetiva muito alta e são muito apropriadas para uso em regiões
de alta falta de homogeneidade ou em casos onde o desvio químico é importante. Larguras de banda
nitidamente definidas são necessárias para cortar sinais indesejados próximos ou dentro dos volumes de
interesse sem impactar indevidamente os sinais de interesse.
Você pode usar as bandas do VSS para moldar o voxel retangular para melhor corresponder a anatomia. Por
exemplo, cortando os cantos do ROI. As bandas do VSS devem ser usadas para eliminar os sinais de lipídio e os
sinais de alteração de suscetibilidade que podem surgir nas interfaces ar-tecido que estão incluídos no volume
PRESS. As bandas do VSS são prescritas para suprimir esses sinais de lipídio.
O padrão de 7 é recomendado na maioria das circunstâncias.
Os três pares dos pulsos VSS RF em torno do VOI permite controle independente dos pulsos colocados nas
extremidades do R/L4, A/P5 e S/I6 do VOI. As regras de seleção são baseados na atribuição de um valor
numérico para cada par. Use a tabela abaixo para determinar o local da colocação da banda do SAT.
Tabela 6-149: Colocação da banda SAT

Seleção Colocação da banda SAT


0 Desligado - sem pulsos VSS RF
1 S/I – somente os pulsos superiores (S) e inferiores (I)
2 A/P – somente os pulsos anteriores (A) e posteriores (P)
3 S/I e A/P – dois pares de pulso, onde 3=1+2
4 R/L – somente os pulsos direito (R) e esquerdo (L)
5 R/L e S/I – dois pares de pulso, onde 5=1+4
6 R/L e A/P – dois pares de pulso, onde 6=2+4
7 R/L, A/P e S/I – três pares de pulso (valor padrão)

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1Very Selective Saturation (Saturação muito seletiva)


2Volume Of Interest (Volume de interesse)
3Radio Frequency (Radiofrequência)
4Right/Left (Direita/Esquerda)
5Anterior/Posterior
6Superior/Inferior

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Otimização de SAR
Use SAR Optimization (Otimização SAR) para reduzir o tempo de varredura dos exames neurológicos e coluna C,
quando os protocolos forem limitados por SAR. É compatível com todas as bobinas de cérebro e coluna-C, bobina de
corpo de transmissão com o queixo como marcação e os seguintes PSDs:

Spin Echo
T1 MEMP
T2 FRFSE
T1/T2 FSE
T1 FLAIR
Cube (Cubo) e Cube T2 FLAIR (Cubo T2 FLAIR)
PROPELLER
DW PROPELLER

Há duas opções:

0 = Off (Desligado)
1 = On (Ligado), com as seguintes considerações em potencial:
SAR reduzido
desfoque de imagem aumentado
SNR diminuído
saturação espacial diminuída
artefato de fluxo aumentado

Com Spin Echo (Eco de spin) e T1 MEMP PSDs, há três opções:

0 = Off (Desligado)
1 = Mid (Médio)
SAR reduzido
2 = High (Alto)
SAR reduzido mais que Mid(=1) (Médio[=1])
contraste T1 aumentado
SNR diminuído
artefato de fluxo de CSF aumentado

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6-802
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Lacuna do SAT
Pulsos de saturação espacial (geralmente se refere a um SAT1) suprime o sinal de gordura. A SAT Gap (Lacuna do
SAT) permite que você ajuste a lacuna entre o pulso do SAT e o corte excitado para maximizar a efetividade do SAT de
gordura. Ao tirar vantagem das propriedades inerentes dos desvios químicos para o pulso do SAT e sua posição
relativa, a gordura é suprimida.
Figura 6-475: A largura de banda muito estreita e o desvio químico entre a gordura/água provoca um desvio espacial da porção do SAT FAT do
pulso SAT para cobrir o corte excitado.

Tabela 6-150: Legenda da imagem da lacuna SAT

Nº Descrição
1 Componente do SAT de gordura
2 Corte excitado
3 Pulso do SAT único
4 Componente do SAT de água
5 Fluxo desejado
6 Fluxo indesejado
7 Lacuna do SAT de 10 mm

Aumenta a Lacuna do SAT conforme a área a ser executada a varredura fica mais longe do coração. Uma
Lacuna do SAT de 10 mm é geralmente usada para exames de vaso carotídeo e ilíaco e uma Lacuna do SAT de
20 mm é geralmente usado para exames de vaso femural distal e poplítea.
A eficácia da saturação de gordura é maximizada em uma lacuna do SAT de 10 mm. Conforme a Lacuna do
SAT aumenta, a supressão de gordura se torna menos efetiva.
Em regiões de grande fluxo pulsátil (por exemplo, poplítea, ilíaco), uma Lacuna do SAT estreita pode resultar
em artefatos pulsáveis devido à saturação de fluxo retrógrado. Para reduzir o artefato, aumente a Lacuna do
SAT, que move o pulso do SAT para mais longe do corte. Conforme a lacuna do SAT aumenta, os fantasmas do
fluxo retrógrado diminuem, mas também os efeitos de supressão de gordura.

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).

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6-804
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Reprodução do SAT
Use a SAT Playout (Reprodução do SAT) do CV do usuário com aquisições do Inhance Inflow que tem um pulso do SAT
aplicado e são cardíaco acoplado. A reprodução do SAT controle a frequência da reprodução do pulso do SAT espacial.
Com base no modo de entrada do paciente, o sistema usa uma otimização diferente para as aquisições arteriais
versus as aquisições venosas. Esse CV do usuário controla essa otimização.

0 = Artérias, que é o valor padrão. Defina o valor para 0 para varreduras com o fluxo arterial rápido para
adquirir mais codificações de fase durante a fase sistólica cardíaca. O pulso SAT é reproduzido menos
frequentemente com essa seleção.
1 = Veias, que são usadas para varreduras com fluxo venoso lento. O pulso SAT é reproduzido com cada
aquisição codificada de fase com essa seleção.

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Considerações do Inhance Inflow
Introdução ao CV do usuário

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C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Modo de varredura
Existem quatro escolhas de Scan Mode (Modo de Varredura): dois modos de aquisição de geração de imagem (-1 e 0)
e dois modos de aquisição de espectroscopia (1 e 2) para Spectroscopy (Espectroscopia).

O valor padrão é 1.
A tabela abaixo fornece uma descrição e aplicação de cada Scan Mode (Modo de Varredura).
Tabela 6-151: Modos de varredura

Modo de
Descrição Aplicação
varredura
-1 Executa e exibe uma imagem do corte centralizado Produz uma imagem com bandas do SAT
dentro do voxel com bandas do SAT estreitas definindo o local do voxel.
colocadas nas extremidades do voxel prescrito.
Reduz o TR e o TE para reduzir o tempo de
varredura.
0 Executa a varredura e exibe uma imagem do voxel. Use a imagem do voxel para confirmar o
Isso exibe somente o sinal do volume prescrito. local do voxel, para examinar o formato e
Reduz o TR e o TE para reduzir o tempo de o perfil do voxel e para verificar a
varredura. ausência de qualquer contaminação de
gordura do voxel. Útil quando os voxels
são colocados próximos ao couro
cabeludo.
1 Espectro de reconstrução. Em modo 3D, reconstrói Adquira o espectro com a reconstrução
as imagens de desvio químico dentro do volume 3D. da posição do corte automático quando
O espectro estará nos locais exatos como as no modo 3D.
imagens do localizador. Ao usar a ferramenta de
exibição do CSI, as imagens do localizador de
sobreposição são a correspondência exata das
imagens metabólicas. Este é um modo padrão.
2 Espectro de reconstrução. Em modo 3D, reconstrói Adquira o espectro com a reconstrução
as imagens de desvio químico exatamente para o da posição do corte explícito quando no
número prescrito de etapas de codificação de fase, modo 3D.
espessura de corte de CSI e número cortes de CSI,
independentemente da separação entre as
imagens nas quais são prescritas. Ao exibido, a
imagem do localizador de sobreposição é a
correspondência mais próxima da imagem
metabólica.

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Introdução à família de espectroscopia
Introdução ao CV do usuário

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6-806
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Modo de volume de correção


O Shim Volume Mode (Modo de Volume de Correção) permite dois volumes de correção para serem aplicados à
varredura do seio DWI. Um volume de correção centralizado sobre cada seio permite os ajustes de Center
Frequency prescan (pré-varredura de Frequência Central) mais precisos, que por sua vez, otimiza a qualidade da
imagem. As configurações para o CV do usuário incluem o seguinte:

Mín = 0 é o modo padrão, que permite somente um volume de correção único para ser aplicado.
Máx = 1 permite que você deposite dois volumes de correção, um centralizado sobre cada seio.
Figura 6-476: Exemplo de dois volumes de correção posicionados sobre o centro de cada seio

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Considerações de DWI e DTI
Introdução ao CV do usuário

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Ordem de codificação de corte


Use Slice encoding order (Ordem de codificação de corte) do CV do usuário com o aplicativo de clique único 3D ASL.
Ele permite que você escolha o método de ordenação de codificação de corte.
Há duas opções de ordem de codificação de corte:

Ordem de codificação de corte = 0 (Legado): a ordem de codificação de corte de legado (cêntrica) é usada. Para
consistência, recomenda-se usar essa opção para estudos longitudinais.
Ordem de codificação de corte = 1 (Nova): a ordem de codificação de corte nova (híbrida: linear + cêntrica) é
usada. A opção é a configuração padrão e ajuda a reduzir o desfoque através do plano.
Figura 6-477: Comparação da ordem de codificação de corte

Tabela 6-152: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Ordem de codificação de corte = 0
2 Ordem de codificação de corte = 1

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3DASL: procedimento de varredura

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6-808
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Otimização do corte
Use Slice Optimization (Otimização do Corte) com SSFSE e SSFSE-IR PSDs. Há duas opções:

Slice Optimization (Otimização do Corte) = 1 (ligado) garante que as amplitudes do gradiente são combinadas
estreitamente para todas as excitações do SSFSE e reorientar os pulsos, que resulta em melhor refase de sinal
a cada centro de eco. Isso pode resultar em menor artefatos do tipo banda e maior SNR, especialmente para
cortes finos (espessura do corte <= 5 mm). A melhoria pode ser mais perceptível em planos coronários ou
longitudinais e na força apresentada de 1.5T.
Otimização do Corte = 0 (desligado). Normalmente, defina o valor para 0, se você quer manter a aparência da
imagem (SNR, CNR, resolução) a partir de versões anteriores do software. Isso pode ser útil se você tem
pesquisas clínicas que exigem o mesmo PSD de um software para o próximo.

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Considerações de varredura do SSFSE e SSFSE-IR

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C VS D O U SU Á R IO

Fourier parcial de corte


Use o CV do usuário Slice Partial Fourier (Fourier parcial de corte) para diminuir o tempo de aquisição de varredura
de aquisições em 3D.
A faixa é entre 70%-100%. Quanto menor a porcentagem, menor será o tempo de varredura, com a desvantagem de
uma ligeira diminuição na resolução da imagem.
Figura 6-478: Imagens coronais de Fourier Parcial de Corte

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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Uniformidade do corte
Use a Slice Uniformity (Uniformidade do Corte) para reduzir a variação do sinal de corte para corte nas imagens do
2D FSE ou Spin Echo.
Figura 6-479: Uniformidade de corte desligada e ligada

Tabela 6-153: Legenda da imagem

Imagem Descrição
Left A imagem à esquerda é a imagem de reformatação com Uniformidade de
(Esquerda) corte desligada.
A imagem à direita é a imagem de reformatação com Uniformidade de
Direita
corte ligada.

Off (Desligado) = 0
On (Ligado) = 1 (padrão)
Somente tem efeito para uma varredura de aquisição.
Funciona bem quando o número do corte está afastado do número do corte máximo.
Pode reduzir o número máximo de cortes.
Quando usado com o Spin Echo:
ele não está disponível com a Recuperação de Inversão, um PSD familiar do Spin Echo
ele não está disponível quando o Sincronização Cardíaca de Opções de execução de imagem ou
Compensação Respiratória está ligado
Ao usar com 2D FSE:
Não está disponível com as seguintes opções de imagem: Blood Suppression (Supressão de sangue),
Cardiac Gating/Triggering (Sincronização/disparo cardíaco), Flex, IDEAL, Navigator, Respiratory
Gating/Triggering (Sincronização/disparo respiratório), T2 FLAIR e VERSE
Se a opção T1 Flair Imaging (Aquisição de imagem T1 Flair) não estiver selecionada, a Slice Uniformity
(Uniformidade de corte) não estará disponível quando o CV6 (Grupo Sequencial) estiver ligado ou quando o
CV7 (Cancelamento de Desfoque) estiver ligado.
Se a opção T1 Flair Imaging (Aquisição de imagem T1 Flair) estiver selecionada, a Slice Uniformity
(Uniformidade de corte) não estará disponível quando o CV23 (T1 Flair antigo) estiver ligado.

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Considerações de varredura sobre o Spin Echo

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Introdução ao CV do usuário
Considerações sobre a varredura FSE
Considerações de varredura FSE-IR
Considerações de varredura FRFSE
Considerações da varredura FLAIR
considerações sobre varreduras PROPELLER T1 FLAIR
Considerações sobre a anatomia do PROPELLER

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6-812
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Porcentagem de pkfr
Selecione tipicamente 80% para Porcentagem de pfkr (70-100%) do CV do usuário. Só está disponível com
varreduras cardíacas ou respiratórias InHance 3D Velocity não bloqueadas. Quanto menos o valor, uma ligeira perda
na resolução do corte pode ocorrer, mas a varredura é mais rápida.
Figura 6-480: CV do usuário 34

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Introdução ao CV do usuário

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C VS D O U SU Á R IO

Limite de interrupção de varredura


O CV do usuário Scan Abort Threshold (Limite de interrupção de varredura) está disponível com 3DCINE-SPGR e
FIESTA e 4DFLOW. É um mecanismo para evitar uma varredura infinita devido a muitos ciclos arrítmicos ou perda do
disparo cardíaco e, portanto, estabelece a tolerância da aquisição às rejeições de arritmia. O Scan Abort Threshold
(Limite de interrupção da varredura) não afeta a qualidade da imagem e pode evitar tempos de varredura
excessivamente longos.
Defina Arrhythmia Check User CV  (CV de usuário de verificação de arritmia) para 1 = Ligada.
Considere as seguintes informações ao selecionar o valor do Scan Abort Threshold (Limite de anulação de varredura).

Observe o sinal de ECG da linha de base do paciente no magneto. Determine o número de arritmias e o
número de bons intervalos R-R e use a razão de batimentos ruins: batimentos totais + 10% para o limiar de
interrupção com um mínimo de 50%.
Por exemplo, se o paciente demonstrar 4 bons batimentos cardíacos seguidos de 6 batimentos cardíacos
arrítmicos: 6/(4+6) = 0,6 ou 60%. Acrescente 10% e defina o Scan Abort Limit (Limite de interrupção de
varredura) para 70. Observe que a configuração padrão de 50% é equivalente a 5 boas batidas seguidas de
5 batidas arrítmicas - o que é bastante alto e, portanto, deve acomodar a maioria das varreduras de
pacientes.
Se o paciente tiver muitos batimentos cardíacos arrítmicos e o valor for muito baixo, a varredura pode ser
interrompida.
O Scan Abort Threshold (Limite de interrupção da varredura) define o limite máximo para tentar concluir a
varredura. Não há penalidade por definir o limite de interrupção de varredura muito alto; no entanto, se o
paciente estiver em movimento ou se houver outras fontes fixas de batimentos cardíacos errados, um valor
alto permitirá que a duração da varredura seja maior do que o necessário.

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6-814
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Nível SAT espacial


Use CV do usuário do Nível SAT Espacial com o 2D MERGE para variar a quantidade de supressão de tecido para os
pulsos do SAT espacial.
Há três opções para 2D MERGE:

0 = Leve
1 = Médio (recomendado)
2 = Forte

Para adquirir o valor do SAT anterior ou herdado, introduza o seguinte no campo de texto Nome do PSD na tela de
Opções de PSD/Execução de imagem: 2dmerge_classic.
Figura 6-481: Introduzir MERGE para valor de pulso SAT herdado ou anterior

Considerações

O SAT espacial 1 ou 2 pode reduzir o número de cortes disponíveis por TR. Considere selecionar o Auto TR (TR
automático) a partir do menu do TR na tela de parâmetros da varredura para otimizar o TR para uma única
aquisição.
O SAT espacial 1 ou 2 pode resultar em supressão de sinal reduzido em áreas onde os pulsos do SAT se
sobrepõem. Portanto, é recomendado que você não sobreponha os pulsos do SAT.
Figura 6-482: Nível SAT espacial aplicado a varredura 2D MERGE

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Tabela 6-154: Legenda da imagem

Nº Descrição
A Nível do SAT espacial leve (0) aplicado anterior à coluna cervical.
B Nível do SAT espacial médio (1) aplicado anterior à coluna cervical.

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Considerações de mesclagem

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6-816
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Tipo SAT espacial


Use o Spatial SAT Type (Tipo do SAT espacial) do CV do usuário com 2D FSE1 familiar de varreduras (FSE, FRFSE,
PROPELLER etc.) para variar a quantidade de supressão de tecido para pulsos SAT2 espacial.
Há três opções para 2D FSE PSDs:

0 = Leve (padrão e anterior ou valor de pulso SAT herdado)


1 = Médio (recomendado se o pulso SAT posterior é aplicado)
2 = Forte (recomendado se o pulso SAT anterior é aplicado sem um pulso SAT posterior)

Considerações

O SAT espacial 1 ou 2 pode reduzir o número de cortes disponíveis por TR. Considere selecionar o Auto TR (TR
automático) a partir do menu do TR na tela de parâmetros da varredura para otimizar o TR para uma única
aquisição.
O SAT espacial 1 ou 2 pode resultar em supressão de sinal reduzido em áreas onde os pulsos do SAT se
sobrepõem. Portanto, é recomendado que você não sobreponha os pulsos do SAT.
Figura 6-483: Tipo SAT espacial aplicado ao 2D FRFSE

1Fast Spin Echo (Eco de giro rápido)


2SATuration Pulse (Pulso de saturação).

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Tabela 6-155: Legenda da imagem

Nº Descrição
A Tipo SAT espacial leve (0) aplicado anterior à coluna cervical.
B Tipo SAT espacial médio (1) aplicado anterior à coluna cervical.
C Tipo SAT espacial forte (2) aplicado anterior à coluna cervical.

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Introdução à família FSE

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6-818
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

FatSAT Espectral-Espacial
O Spectral-Spatial FatSAT (FatSAT Espectral-Espacial) é projetado para reduzir o artefato Annefact nos sistemas 3.0T
com os seguintes parâmetros de varredura:

Varredura fMRI: Família de geração de imagem planar do eco, pulso Gradient Echo EPI, Opção de geração de
imagem fMRI ou Multi-Phase.
Fat (Gordura) selecionada do menu Chem Sat (Gordura Química) na tela Scan Parameter (Parâmetro de
Varredura).

O SAT de Gordura Padrão usa um pulso de saturação de gordura não seletivo, que pode resultar em sinal fora da área
de geração de imagem sendo executado alias na imagem. O SAT de Gordura Espectral-Espacial se aplica a um pulso
SAT de gordura espacial-espectral que minimiza esse tecido e melhora a estabilidade do sinal. As configurações para
o CV do usuário incluem o seguinte:

SAT de gordura espectral-espacial = 0 (desligado) se aplica ao pulso de saturação de gordura padrão.


SAT de gordura espectral-espacial = 1 (ligado) se aplica ao pulso de saturação de gordura espectral-espacial.

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Considerações de GRE EPI
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Largura Espectral
A Spectral Width (Largura Espectral) é a largura da frequência espectral total em Hz (nominalmente duas vezes a
frequência Nyquist) nas sequências Spectroscopy (Espectroscopia). Geralmente os valores são 500, 1000, 2000, 2500,
5000, 8000, 16000 ou 32000 Hz.

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Considerações de varredura STEAM CSI
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6-820
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Modo SPGR
Use o Modo SPGR do CV do usuário com o modo de Contraste de Fase e modo Cine para melhorar a supressão de
segundo plano.
Há duas opções do Modo SPGR:

0 = Off (Desligado)
1 = On (Ligado)
Figura 6-484: Comparação do Modo SPGR da imagem de contraste de fase

Tabela 6-156: Legenda da imagem

Nº Descrição
Imagem do contraste de fase adquirida com o Modo Cine PC e SPGR do CV do usuário definido
1
para 0 ou Desligado.
Imagem do contraste de fase adquirida com o Modo Cine PC e SPGR do CV do usuário definido
2
para 1 ou Ligado. Observe a supressão melhorada de tecido de segundo plano.

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Considerações da varredura de Contraste de Fase 2D
PC: com Considerações de modo Cine

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IV de cine para modo SPGR


Use o CV do usuário do Modo SPGR com o SPGR MDE de disparo único. O CV do usuário ativa a bobina de RF para a
leitura do Gradiente Eco e deve ser usado para a estimativa do tempo de inversão (TI) adequado no SPGR MDE de
disparo único.
Há duas opções:

Off (Desligado) = 0, usa apenas bobina gradiente (leitura de FGRE). Use esta opção com MDE segmentado, MDE
de fase sensível e FIESTA MDE de disparo único
On (Ligado)= 1, ativa o gradiente e a bobina de RF (leitura de SPGR). Use esta opção com o SPGR MDE de
disparo único.

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Considerações de MDE de disparo único 2D
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6-822
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Aquisição mínima do STIR


Use STIR Minimum Acquisition (Aquisição Mínima do STIR) com varreduras que são adquiridas com o Modo: 2D,
Família: Imagem Planar Echo, Pulso: DW EPI. Esse CV está disponível quando a Opção de execução de imagem
preparada do IR é usada para DW EPI em sistemas 3.0T.
Há duas opções: 1 or 2.
Aquisições mínimas do STIR = 1, que significa que o software divide o conjunto total de cortes prescritos em 1, 2, 3 ou
mais aquisições.
Aquisições mínimas do STIR = 2, que significa que o software divide o conjunto total de cortes prescritos em 2, 3 ou
mais aquisições.

A espessura do pulso de inversão é aproximadamente duas vezes a espessura dos cortes.


O valor padrão para as aquisições mínimas do STIR1 do CV é definido para 2 para minimizar o efeito de
diafonia.

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Considerações de varredura do DWI EPI e DTI

1Short TI Inversion Recovery (Recuperação de inversão de TI curto)

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Remoção de fundo de fase SWAN


Use o CV do usuário SWAN phase background removal (Remoção de fundo de fase SWAN) com as aquisições SWAN.
A faixa dinâmica de sinal das imagens de fase SWAN abrange valores negativos e positivos. Qualquer janela
automatizada ou manual resulta portanto no ruído de fundo caindo no meio da faixa dinâmica exibida. Este CV do
usuário permite a remoção automática do fundo de ruído nas imagens de fase.
Há duas seleções:

1 = On (Ligado)
0 = Off (Desligado)

O estado padrão é definido para 1 se a opção de menu Phase Image (Imagem de fase) na tela Details (Detalhes) dos
parâmetros de varredura for definido como Invert (Invertido) ou Normal.
O CV do usuário não está disponível se a opção de menu Phase Image (Imagem de fase) for definida como Off
(Desligada).
Figura 6-485: Imagens de fase SWAN com ruído de fundo ligado/desligado

Tabela 6-157: Legenda da imagem


1 Imagem adquirida com remoção de fundo da fase SWAN Off (Desligada).
2 Imagem adquirida com remoção de fundo da fase SWAN On (Ligada).

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Considerações sobre a varredura SWAN
Introdução ao CV do usuário

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6-824
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

C VS D O U SU Á R IO

Aceleração temporal
Use Temporal acceleration (Aceleração temporal) para alterar a resolução temporal de uma aquisição DISCO multi-
fase. Cada seleção fornece diferentes configurações de aceleração temporal predefinida. Quanto maior o valor,
maior a melhoria na resolução temporal sob responsabilidade de um maior artefato de mancha temporal. Existem
três opções.

0=Rápido
1=Mais rápido
2=Rapidíssimo

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Introdução aos CVs do usuário
DISCO: procedimento de varredura

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C VS D O U SU Á R IO

Nome do arquivo tensor


Use o CV do usuário do nome do arquivo do Tensor definido pelo usuário com imagens de tensor de difusão ou
varreduras DTI para definir um arquivo tensor de difusão personalizado. Ao definir o nome do arquivo Tensor (CV11)
para o número XXX, você pode especificar um arquivo tensor personalizado (tensorXXX.dat) que é usado em vez do
arquivo tensor.dat do produto. Por exemplo, definir CV11 para 476 faz com que o sistema leia
/usr/g/bin/tensor476.dat para os vetores de gradiente de difusão.
Figura 6-486: Campo de texto de nome do arquivo Tensor

Arquivos de tensor baseados em esquemas de codificação de difusão amplamente usados em vários ensaios clínicos
multicêntricos e projetos de pesquisa em neurociência são pré-carregados, consulte a Tabela 6-158 (abaixo).
Tabela 6-158: Arquivos tensores pré-carregados

Configuração no console do
Estudo Esquemas de codificação de difusão
operador de RM
Número de direções de difusão: 104
Intensidade do campo: 3T
Aquisição de imagem de cérebro Intercalamento b0: valor b = 0 s/mm2;
Guia Advanced (Avançado):
UK Biobank* direções = 4
CV11 - Nome do arquivo do Tensor:
Camada 1: valor b = 1000 s/mm2; direções =
521
50
Guia de difusão:
Camada 2: valor b = 2000 s/mm2; direções =
valor b: 2000 50
Número de direções de difusão: 104

Intensidade do campo: 3T Número de direções de difusão: 90


Guia Advanced (Avançado):
Camada 1: valor b = 1000 s/mm2; direções =
CV11 - Nome do arquivo do Tensor:
45
1090
Camada 2: valor b = 2000 s/mm2; direções =
Guia de difusão:
45
valor b: 2000
Número de direções de difusão: 90
Número de direções de difusão: 126
A versão de 126 vetores é o conjunto de camadas
ADNI3 Advanced 3 "clássico". É nominalmente
Intensidade do campo: 3T
Protocolos ADNI-3 avançados destinada a scanners capazes de amplitude de
Guia Advanced (Avançado): pico de gradiente > 70 mT/m.
(Iniciativa de aquisição de
imagem da doença de CV11 - Nome do arquivo do Tensor:
1127 Intercalamento b0: valor b = 0 s/mm2;
Alzheimer)** direções = 12
Guia de difusão:
Camada 1: valor b = 500 s/mm2; direções = 6
valor b: 2000
Camada 2: valor b = 1000 s/mm2; direções =
Número de direções de difusão: 126
48
Camada 3: valor b = 2000 s/mm2; direções =
60

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6-826
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Configuração no console do
Estudo Esquemas de codificação de difusão
operador de RM
Número de direções de difusão: 100
A versão de 100 vetores destina-se a oferecer
suporte à varredura multishell em um tempo
Intensidade do campo: 3T razoável
Guia Advanced (Avançado): em scanners com menor amplitude de pico de
CV11 - Nome do arquivo do Tensor: gradiente.
1127 Intercalamento b0: valor b = 0 s/mm2;
Guia de difusão: direções = 9
valor b: 2000 Camada 1: valor b = 500 s/mm2; direções = 6
Número de direções de difusão: 126 Camada 2: valor b = 1000 s/mm2; direções =
38
Camada 3: valor b = 2000 s/mm2; direções =
47
Número de direções de difusão: 102

Intensidade do campo: 3T Intercalamento b0: valor b = 0 s/mm2;


Guia Advanced (Avançado): direções = 6
Estudo ABCD (Adolescent Brain CV11 - Nome do arquivo do Tensor: Camada 1: valor b = 500 s/mm2; direções = 6
Cognitive Development - 4321 Camada 2: valor b = 1000 s/mm2; direções =
Desenvolvimento cognitivo do 15
Guia de difusão:
cérebro do adolescente)***
valor b: 3000 Camada 3: valor b = 2000 s/mm2; direções =
15
Número de direções de difusão: 102
Camada 4: valor b = 3000 s/mm2; direções =
60
Número de direções de difusão: 296
Intensidade do campo: 3T
Intercalamento b0: valor b = 0 s/mm2;
Guia Advanced (Avançado): direções = 26
CV11 - Nome do arquivo do Tensor: Camada 1: valor b = 1000 s/mm2; direções =
Projeto Human Connectome 8313 90
Guia de difusão: Camada 2: valor b = 2000 s/mm2; direções =
valor b: 3000 90
Número de direções de difusão: 296 Camada 3: valor b = 3000 s/mm2; direções =
90

*https://www.fmrib.ox.ac.uk/ukbiobank/protocol/
**http://adni.loni.usc.edu/adni-3/
***https://abcdstudy.org/images/Protocol_Imaging_Sequences.pdf
-------------------------------------------------------------------------
Você pode empregar outros esquemas de codificação de difusão definindo os vetores de gradiente de difusão em um
arquivo chamado tensorXXX.dat e colocando-o em/usr/g/bin/.
Os arquivos tensores personalizados podem ser gerados como um único arquivo de texto ASCII, consistindo em
tabelas de gradiente de difusão com uma linha por entrada (ou seja, por volume DWI), com cada linha consistindo em
três valores de ponto flutuante separados por tabulação/espaço correspondendo a [Frequência (X ) Fase (Y) Corte (Z)]
que são os componentes do vetor gradiente de codificação de difusão. A magnitude dos vetores de gradiente de
difusão deve ser 1 ou menos para DTI multicamadas (veja abaixo para escalonamento). Intercalamento b0 ou T2 (ou

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-827


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seja, a magnitude do vetor = 0) também pode ser especificado em arquivos de tensor personalizados. Há uma
entrada de cabeçalho para o número de direções que precedem cada tabela de gradiente.
Ao usar um arquivo de tensor personalizado, verifique se o número de direções de difusão inseridas na prescrição de
varredura corresponde a esta entrada de cabeçalho e o comprimento da tabela de gradiente de codificação de
difusão no arquivo de tensor personalizado especificado. Recomenda-se usar o arquivo tensor.dat padrão da GE, que
contém tabelas de gradiente de difusão de até 300 direções, como um modelo e para atualizar as entradas a serem
personalizadas.
Para DTI de várias camadas, uma única tabela de gradiente é usada também com os vetores de gradiente para as
camadas internas escalonadas pela raiz quadrada do valor b da camada interna até o valor b da camada mais
externa. Por exemplo, para DTI de duas camadas consistindo na camada interna com valor b de 1.000 s/mm2 e a
camada externa com valor b de 2.000 s/mm2, a magnitude dos vetores de gradiente de difusão para 2.000 s/mm2
deve ser 1, e a magnitude dos vetores de gradiente de difusão para 1.000 s/mm2 deve ser sqrt (1.000/2.000) =
0,7071. Em uma varredura DTI empregando tal esquema de codificação de várias camadas, o valor máximo de b deve
ser indicado na prescrição de varredura.
O valor b está incluído nas marcas DICOM (0018, 9087 e 0043, 1039) e o vetor de gradiente de difusão também está
incluído no cabeçalho DICOM (Marcas: 0019, 10BB [Frequência] - 0019, 10BC [Fase] - 0019, 10BD [Corte]). O valor do
nome do arquivo Tensor (CV11) está incluído na marca DICOM (0019, 10B2)
Embora esse recurso se destine a permitir uma aquisição DTI com um esquema de codificação de difusão definido
pelo usuário, o pós-processamento de tais aquisições (como Difusividade Média, mapas FA e rastreamento de fibra)
não é fornecido no console MR ou AW.

READY View DTI, BrainWave DTI, FuncTool e tarefas de pós-processamento são incompatíveis com DTI com
arquivo tensor personalizado (CV11> 0). Esteja ciente de que as versões mais antigas do READY View (versões
do Volume Viewer abaixo de 16.0 Ext 2) ou FuncTool não fornecem mensagens de erro para a tentativa de
carregar imagens baseadas em arquivo tensor personalizado.
Um erro será exibido se o sistema não puder ler o arquivo corretamente ou se o número específico de entrada
de direções prescrito pelo usuário não corresponder à tabela de gradiente no arquivo tensor especificado pelo
usuário.
Em Research Mode (Modo de Pesquisa), até 1.000 direções de difusão podem ser selecionadas, mas o usuário
precisa primeiro garantir que o arquivo tensor apropriado com conjunto definido pelo usuário de vetores de
gradiente de difusão foi instalado em /usr/g/bin/ e o nome do tensor apropriado foi inserido através do CV do
usuário 11.

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Considerações de varredura EPI do Tensor de Difusão
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6-828
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

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Número total de varreduras


O Total Number of Scans (Número total de varreduras) ou as médias são uma Spectroscopy (Espectroscopia).

O número total de varreduras dividido pelo valor do NEX1 determina o número de quadros.
Aumente o número total de varreduras ou médias e o SNR 2 aumenta (pela raiz quadrada) e o tempo de
varredura aumenta (diretamente) quando no modo de aquisição do espectro.
Para ver um espectro, o número de quadros deve ser um número par.
O número de varreduras deve ser um múltiplo do NEX selecionado.

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Introdução ao CV do usuário

1Number of Excitations (Número de excitações)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-829


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C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Modo Turbo
O Turbo Mode (Modo Turbo) reduz a largura do pulso do RF1, que reduz o TR 2. O TR diminuído melhora o CNR 3 (melhor
supressão de segundo plano e sinal venoso para contrastar artérias melhoradas).

O Modo Turno é geralmente usado com os exames do MRA4 de contraste melhorado.


O perfil do pulso do RF Turbo reduz o alias na direção do corte e, com o emprego de maiores ângulos de
inclinação, ele permite TRs mais curtos. Um resultado de TR mais curtos em um tempo de varredura mais curto
que pode ser trocado por mais cobertura ou resolução espacial aumentada.
O TR diminuído reduz o contraste do tecido. Portanto, se o objetivo é ver o contraste do tecido e os vasos, o
Modo Turbo não é a melhor opção.
O TR mínimo aumenta conforme a espessura diminui, e o ângulo de inclinação, a largura de banda e a matriz
aumenta.
O Modo Turbo é compatível com o ASSET.
Ao escolher entre os modos Turbo, considere a inter-dependência de muitos parâmetros de varredura que
afeta o número de locais, o SNR 5 e o CNR. Selecione o Modo Turbo que fornece o valor ideal para suas
aplicações.
A tabela abaixo lista os modos disponíveis e as alterações no tempo do RF com cada seleção.
Tabela 6-159: Modo Turbo

Entrada do
Modo Duração do RF
Modo Turbo
0 Desligado 1,6 ms
1 Rápido 0,8 ms
2 Mais 0,6 ms
rápido

Modo turbo com BRAVO, LAVA, LAVA-Flex, VIBRANT, VIBRANT-Flex e 3D Dual Echo
Turbo Mode (Modo turbo) tem duas opções:

0 = desligado para imagens antigas


1 = Faster (Mais rápido), que é usado para diminuir o tempo de varredura.

Considerações do LAVA e VIBRANT ao definir o valor Turbo para 1

TR é mais curto com sistemas de RM de núcleo amplo e, portanto, pode diminuir o SNR devido a efeitos de
saturação.

1Radio Frequency (Radiofrequência)


2Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
3Contrast-to-Noise Ratio (Taxa contraste-ruído)
4Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética)
5Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-830
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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Um valor maior selecionado na guia Acceleration (Aceleração) pode afetar o SNR. Se Imaging Option ARC (ARC
da opção de captura de imagem) for selecionado, os valores de Aceleração recomendados são: 2 para Fase e
1-1.2 para Corte.
Figura 6-487: Comparação LAVA com modo Turbo ligado/desligado

Tabela 6-160: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Imagem LAVA adquirida com ARC, tempo de varredura de 24 segundos.
Imagem LAVA adquirida com o modo TURBO do CV do usuário = 1, tempo de varredura
2
de 15 segundos.

Se SPECIAL (ESPECIAL) for selecionado no menu Chem SAT (SAT Química) localizado na tela Scan parameter
(Parâmetro de varredura), uma técnica Fourier parcial na direção da fase e corte é usada.

Considerações do LAVA/VIBRANT FLEX ao definir o valor Turbo para 1

Pedido de Elliptic Centric (CV12) e Turbo ARC (CV15) não está disponível quando o modo Turbo está definido
para 1.

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Procedimento de configuração da série de Multi Station (Estação Múltipla)
SmartPrep: procedimento de configuração
Introdução ao CV do usuário

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 6-831


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C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Uniformidade do Vaso
A Vessel Uniformity (Uniformidade do Vaso) é um método de processamento de imagem projetado para melhorar a
qualidade de imagem de imagens 3D TOF SPGR ou 3D TOF GREMIP1 vasculares.

Digite 1 (ligado, padrão) para fazer com que os vasos apareçam mais uniformes.
Digite 0 (desligado) se você está adquirindo vasos menores. Ele pode reduzir a nitidez dos vasos menores.

Tópicos relacionados
Considerações de 3D TOF GRE/SPGR
Introdução ao CV do usuário

1Maximum Intensity Projections (Projeções de intensidade máxima)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


6-832
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Capítulo 7: Exibição

Capítulo 7: Exibição
Este capítulo inclui informações relacionadas à exibição e ao pós-processamento das imagens de RM.

Visualizador
READY View
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-1


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E XIB IR / R E VISA R

Procedimentos de sessão de revisão


Use estas etapas para fechar uma sessão de revisão ou para abrir uma sessão de revisão a fim de visualizar o
ambiente de trabalho Review (Revisão).

Abrir uma sessão de revisão

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Image Management (Gerenciamento de imagens).


2. Na Patient List (Lista de pacientes), selecione o exame e a série desejados.
3. Clique em uma opção na lista de programas Session Apps (Aplicativos de sessão).
Essa ação abre uma sessão de revisão com o aplicativo selecionado.

Fechar uma sessão de revisão


Na guia Review Session (Protocolo de revisão), clique na seta do menu e selecione Close (Fechar). Responda a
quaisquer prompts.

Tópicos relacionados
Introdução à sessão

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-2
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Capítulo 7: Exibição

VISU A LIZ A D OR

Introdução ao Visualizador
O Visualizador é uma aplicação usada para exibir e manipular imagens. Ele está disponível a partir de dois locais:

WorkFlow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho) já que uma série está no estado "Pronto".
Os Aplicativos da Sessão listam uma vez que uma série é selecionada a partir da Lista do Paciente.

Procedimentos
Procedimento para abrir a área de trabalho do Visualizador
Procedimento de abrir o visualizador: nos aplicativos da sessão
Procedimento de abrir o visualizador: nos seletor de dados
Procedimento de abrir visualizador: clicar pelas imagens
Procedimentos de Minhas Ferramentas
Procedimento de controle da janela de visualização

Annotation (Anotação)
Anotação de imagem
Procedimento de anotação ativa
Procedimento para adicionar anotação
Procedimento para mudar níveis de anotação
Procedimento para propagar anotação
Procedimento para excluir anotação
Procedimento de ajuste do tamanho da fonte

Referência cruzada
Procedimento para adicionar um corte
Procedimento para adicionar todos os cortes
Procedimento para adicionar primeiro/último cortes
Procedimento para adicionar intervalo de corte
Procedimento para adicionar intervalo de corte
Procedimento para remover cortes

Fosco
Procedimento para ativar fosco
Procedimento para propagar fosco
Procedimento para excluir fosco

Medir
Procedimento para medir uma área
Procedimento para propagar medição
Procedimento para excluir medição
Procedimento do cursor do relatório

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-3


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Propagar
Procedimento de propagar objetos
Procedimento para propagar anotação
Procedimento para propagar fosco
Procedimento para propagar medição
Procedimento para propagar um ROI

ROI
Procedimento para ativar uma ROI
Procedimento para propagar um ROI
Procedimento para excluir um ROI

Largura e nível da janela


Procedimento para ajustar valores do W/L
Procedimento para personalização das predefinições

Geral
Procedimento Em-visualização: clique com botão direito
Em visualização: redefinir para a exibição original
Cine: Procedimento para reproduzir filme
Procedimento de alteração de cor
Procedimento de digitação da linha de comando
Procedimento de Comparar imagens
Procedimento de Exibição Normal
Procedimento de Apagar ou Ocultar objetos
Procedimento de imagens do filtro
Procedimento de Inverter/girar imagens
Procedimento de exibição do formato
Procedimento de melhorar contraste de escala de cinza
Procedimento de exibição da grade
Procedimentos dos Controles da Imagem
Procedimento de seleção de imagem
Inverter procedimento de imagem
Procedimento de vincular/desvincular janelas de visualização
Procedimento de minimizar/maximizar imagem
Procedimento ativar Imagem de Referência
Procedimento do cursor do relatório
Salve o procedimento do visualizador do localizador
Procedimento Salvar estado
Procedimento do layout da tela
Procedimento de imagem de proteção de tela
Procedimento de imagens de rolagem
Procedimento de vinculação de série

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-4
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Capítulo 7: Exibição

Procedimento de exibição da Página de Texto


Procedimento de exibição das marcações
Procedimento de imagens em zoom (ampliação)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-5


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VISU A LIZ A D OR

Procedimento para abrir a área de trabalho do Visu-


alizador
Abrir Visualizador a partir da varredura
Use esse procedimento para abrir a área de trabalho do Visualizador quando uma sessão de varredura é aberta e
uma série está no estado "Feito".

1. Das guias da Tarefa do Gerenciador do fluxo de trabalho ou Dados de Série, clique uma Sequência de
Varredura ou Tarefa Pós-Processada que está no estado "Done" (Concluído).
As séries podem ser selecionadas nas guias Task (Tarefa) ou Series Data (Dados da Série).
2. No painel de controle do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em View (Visualizar).
Para exibir a área de trabalho, clique neste link: Área de trabalho do Visualizador.
3. Clique na guia Display(Exibir) para abrir o painel de controle Display (Exibir).

Procedimentos
Procedimento de abrir o visualizador: nos aplicativos da sessão
Procedimento de abrir o visualizador: nos seletor de dados
Procedimento de abrir visualizador: clicar pelas imagens

Considerações

O Visualizador não pode iniciar uma série se ela tem mais do que 20.000 imagens. Selecione um sub-conjunto de
imagens na Lista do Paciente e, em seguida, clique no Viewer (Visualizador) para visualizar as imagens. Ao finalizar a
visualização das imagens, feche o Visualizador e selecione as imagens restantes e clique em Viewer (Visualizador).
Alternativamente, você pode abrir dois Visualizadores com um sub-conjunto de cada imagem em cada Visualizador.

Tópicos relacionados
Procedimento de seleção de imagem
Vincular ou desvincular série
Orientações sobre o visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-6
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Capítulo 7: Exibição

VISU A LIZ A D OR

Procedimento de abrir o visualizador: nos aplicativos


da sessão
Use esse procedimento para abrir a área de trabalho no aplicativo de sessão e quando uma série está no estado
"Done” (Concluído).

1. Clique no ícone Image Management (Gerenciamento de Imagens) para abrir a área de trabalho
Image Management (Gerenciamento de Imagem).
2. Na Lista do Paciente, selecione o exame/série do paciente.
a. Para selecionar várias séries, pressione Ctrl + a série desejada simultaneamente. Para uma lista contínua
de itens, pressione Shift + a primeira e a última série simultaneamente.
3. Da lista Session Apps (Aplicativos da Sessão), clique em Viewer (Visualizador). Você pode também clicar duas
vezes na série ou na imagem em miniatura para iniciar o Visualizador. Isso não se aplica se várias séries são
selecionadas da lista do paciente.
Figura 7-1: Visualizador com várias séries iniciadas

Tópicos relacionados
Procedimento para abrir a área de trabalho do Visualizador
Procedimento de abrir o visualizador: nos seletor de dados
Procedimento de abrir visualizador: clicar pelas imagens

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Procedimento de abrir o visualizador: nos seletor de


dados
Use esse procedimento para selecionar um exame, série ou imagem quando o Visualizador estiver aberto.

1. No Data Selector (Seletor de Dados), clique nas guias Study (Exame), Series (Série) ou Image (Imagem).
A guia Study (Exame) exibe todos os exames que estão atualmente na ID do paciente selecionado.
A guia Series (Série) exibe todas as séries no exame atualmente selecionado.
A guia da Imagem exibe todas as imagens na série selecionada atualmente.
2. Clique no item desejado a partir de um das listas e clique em Visualização. As janelas de visualização
atualizam com base na sua seleção.
3. Se você tem várias séries exibidas nas janelas de visualização, então conclua as etapas seguintes para alterar
uma série em uma das janelas de visualização.
a. Clique na janela de visualização em que você deseja colocar uma nova série para torná-la ativa.
b. A partir da guia de Série no Seletor de Dados, clique na série desejada.
c. Clique em View (Visualizar).

Tópicos relacionados
Procedimento para abrir a área de trabalho do Visualizador
Procedimento de abrir o visualizador: nos aplicativos da sessão
Procedimento de abrir visualizador: clicar pelas imagens

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7-8
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Capítulo 7: Exibição

VISU A LIZ A D OR

Procedimento de abrir visualizador: clicar pelas ima-


gens
Use este procedimento para exibir o exame, a série e a anotação de imagem em uma janela de visualização e clique
na anotação ativa para visualizar outras imagens.

1. Exibe uma série única no Visualizador.


Se várias séries são exibidas no Visualizador, somente o número da imagem está ativo.
2. Com o cursor como uma ferramenta de seleção, posicione-o sobre uma anotação ativa laranja da imagem.
Figura 7-2: Anotação do número de imagem laranja

3. Clique com o botão direito ou esquerdo na anotação ativa desejada para aumentar ou diminuir através da lista
de exame, série ou imagem.
Se só houver um item na lista de estudo, série ou imagem, a anotação permanece ativa, mas claramente
clicar no item não aumenta ou diminuir na lista.

Tópicos relacionados
Procedimento para abrir a área de trabalho do Visualizador
Procedimento de abrir o visualizador: nos aplicativos da sessão
Procedimento de abrir o visualizador: nos seletor de dados

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-9


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VISU A LIZ A D OR

Procedimento de controle da janela de visualização


As janelas de visualização podem ser ativas ou inativas e principal ou secundárias. O padrão é para a janela de
visualização do canto superior esquerdo ser principal e ativa, enquanto as janelas de visualização restantes serem
secundárias e ativas. As janelas de visualização são afetadas por funções de exibição, enquanto as inativas não. A
janela de visualização principal é a primeira afetada pela função de exibição. As janelas de visualização secundárias e
ativas são conectadas à janela de visualização principal e podem ser afetadas pelas funções de exibição. Por
exemplo, se sua janela e nível aparecem na janela de visualização principal, a mesma janela e nível aparecem nas
janelas de visualização secundária e ativa.
A borda em torno da imagem para as janelas de visualização principal e ativa é azul. As bordas das janelas de
visualização secundária e ativa são amarelas. As janelas de visualização inativa não tem bordas ou têm bordas
pretas.
Use essas etapas para controlar as janelas de visualização ativas.

1. Posicione o cursor sobre uma janela de visualização que deseja isolar a partir de outras janelas de
visualização e clique duas vezes com o mouse. Isso permite que você execute as seguintes funções na imagem
selecionada.
Afaste ou amplie
Aplicar filtros
Panorâmica ou rolagem
Inverter/girar
Ajuste de largura e nível da janela
Figura 7-3: Janela de visualização isolada

2. Posicione o cursor sobre uma janela de visualização diferente e clique uma vez para conectá-la a uma janela
de visualização isolada.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-10
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-4: Duas janelas de visualização conectadas

3. Clique três vezes com o mouse em qualquer janela de visualização para conectar todas as imagens dentro da
série.
Figura 7-5: Todas as janelas de visualização conectadas

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Introdução ao Visualizador

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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

VISU A LIZ A D OR

Procedimento Em-visualização: clique com botão


direito
Use essas etapas para alterar o controle do botão esquerdo do mouse.
Figura 7-6: Menu Em-visualização

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Posicione o cursor em um visualizador e clique com o botão direito para abrir o menu On-View (Em
Visualização).
3. Faça uma seleção a partir do menu.

Clique no ícone Select (Selecionar) para usar o botão esquerdo do mouse como função de seleção e
desativar todos os outros controles de imagem.

Clique no ícone Paging (Paginação) para usar o botão esquerdo do mouse para rolar pelas imagens
dentro da série atual. Clique e arraste para cima/baixo ou direita/esquerda para avançar para imagens de
números mais alto ou mais baixo.

Clique no ícone Pan/Roam (Rolar/Inclinar) para usar o botão esquerdo do mouse para deslizar as
imagens. Clique e arraste a imagem na janela de visualização ativa para a nova localização.

Clique no ícone Zoom (Aproximar) para usar o botão esquerdo do mouse como função de
aproximação. Clique e arraste para cima para aumentar o fator de aproximação e clique e arraste para
baixo para diminuir o fator de aproximação. O fator de aproximação é anotado na parte superior direita da
imagem. A aproximação é aplicada à imagem nas janelas de visualização ativas e de encaminhamento.

Clique no ícone Window Level (Nível da Janela) para usar o botão esquerdo do mouse para alterar a
largura e o nível das imagens. Clique e arraste o cursor nas seguintes direções para alterar o W/L:
Para cima para clarear a imagem (o valor do nível diminui)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-12
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Capítulo 7: Exibição

Para baixo para escurecer a imagem (o nível aumenta)


À direita para ampliar a largura da janela
À esquerda para reduzir a largura da janela

Clique no ícone Magnifier (Lupa) para usar o botão esquerdo do mouse como uma lupa.

Tópicos relacionados
Em visualização: redefinir para a exibição original
Introdução ao Visualizador

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VISU A LIZ A D OR

Em visualização: redefinir para a exibição original


Use essas etapas para redefinir a imagem aos parâmetros de exibição original.

1. Abra o Visualizador.
2. Posicione o cursor em um visualizador e clique com o botão direito para abrir o menu On-View (Em
Visualização).
3. Faça uma seleção a partir do menu.
Clique no ícone Display Normal (Exibição Normal). Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de
Exibição Normal.

Clique no ícone Reset All . (Redefinir tudo) Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de Exibição
Normal.

Tópicos relacionados
Procedimento Em-visualização: clique com botão direito
Introdução ao Visualizador

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7-14
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Capítulo 7: Exibição

VISU A LIZ A D OR

Procedimentos de Minhas Ferramentas


Use esses procedimentos para adicionar ou remover os ícones Display (Exibição) da guia My Tools (Minhas
Ferramentas).

Adicione um ícone Display (Exibição) à guia My Tools (Minhas Ferramentas)


Há dois métodos para adicionar um ícone Display (Exibição) à guia My Tools (Minhas Ferramentas).
Um máximo de 18 ícones pode ser adicionado à guia My Tools (Minhas Ferramentas).

Método 1

1. Abra o Visualizador.
2. Do Painel de Controle, clique na guia Display (Exibição).
3. Da guia Display (Exibição), posicione o cursor sobre o ícone Display (Exibição) que você deseja adicionar à guia
My Tools (Minhas Ferramentas) e clique com o botão direito do mouse.
Uma mensagem aparece indicando que o ícone é adicionado à guia My Tools (Minhas Ferramentas).
Figura 7-7: Adicione um ícone a partir da guia Display (Exibição)

4. Clique na guia My Tools (Minhas Ferramentas) para verificar que o ícone foi adicionado.
Figura 7-8: Ícone adicionado à guia My Tools (Minhas Ferramentas)

Método 2

1. Abra o Visualizador.

2. Da guia My Tools (Minhas Ferramentas), clique no ícone Setting Tools (Ferramentas de Configuração).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-15


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3. Do Painel de Configuração de Minhas Ferramentas, clique nas caixas de seleção do ícone desejado que
deseja adicionar à guia My Tools (Minhas Ferramentas).
4. Clique em Apply (Aplicar).

Remova um ícone Display (Exibição) da guia My Tools (Minhas Ferramentas)


Há dois métodos para remover um ícone Display (Exibição) à guia My Tools (Minhas Ferramentas).

Método 1

1. Abra o Visualizador.
2. Do Painel de Controle, clique na guia My Tools (Minhas Ferramentas).
3. Da guia My Tools (Minhas Ferramentas), posicione o cursor sobre o ícone Display (Exibição) que você deseja
remover da guia My Tools (Minhas Ferramentas) e clique com o botão direito do mouse.
Uma mensagem aparece indicando que o ícone é removido da guia My Tools (Minhas Ferramentas).
Figura 7-9: Remova um ícone da guia My Tools (Minhas Ferramentas)

Figura 7-10: O ícone é removido da guia My Tools (Minhas Ferramentas)

Método 2

1. Abra o Visualizador.

2. Da guia My Tools (Minhas Ferramentas), clique no ícone Setting Tools (Ferramentas de Configuração).
3. Do Painel de Configuração de Minhas Ferramentas, clique nas caixas de seleção do ícone desejado que
deseja remover da guia My Tools (Minhas Ferramentas).
4. Clique em Apply (Aplicar).
Alternativamente, clique em Cancel (Cancelar) para sair do painel de Configuração de Minhas Ferramentas.
5. Clique na guia My Tools (Minhas Ferramentas) para verificar se o ícone foi removido.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-16
© 2022 General Electric Company
Capítulo 7: Exibição

Tópicos relacionados
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-17


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VISU A LIZ A D OR

Procedimentos dos Controles da Imagem


Use essas etapas para alterar o controle do botão esquerdo do mouse.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Selecione um ícone Controle da Imagem no Painel de controle para alterar a ação do botão esquerdo do
mouse.
Figura 7-11: Controles de imagem

Clique no ícone Select (Selecionar) para usar o botão esquerdo do mouse como função de seleção e
desativar todos os outros controles de imagem.

Clique no ícone Paging (Paginação) para usar o botão esquerdo do mouse para rolar pelas imagens
dentro da série atual. Clique e arraste para cima/baixo ou direita/esquerda para avançar para imagens de
números mais alto ou mais baixo.

Clique no ícone Pan/Roam (Rolar/Inclinar) para usar o botão esquerdo do mouse para deslizar as
imagens. Clique e arraste a imagem na janela de visualização ativa para a nova localização.

Clique no ícone Zoom (Aproximar) para usar o botão esquerdo do mouse como função de
aproximação. Clique e arraste para cima para aumentar o fator de aproximação e clique e arraste para
baixo para diminuir o fator de aproximação. O fator de aproximação é anotado na parte superior direita da
imagem. A aproximação é aplicada à imagem nas janelas de visualização ativas e de encaminhamento.

Clique no ícone Window/Level (Janela/Nível) para usar o botão esquerdo do mouse para alterar a
largura e o nível das imagens. Clique e arraste o cursor nas seguintes direções para alterar o W/L:
Para cima para clarear a imagem (o valor do nível diminui)
Para baixo para escurecer a imagem (o nível aumenta)
À direita para ampliar a largura da janela
À esquerda para reduzir a largura da janela

Clique no ícone Magnifier (Lupa) para usar o botão esquerdo do mouse como uma lupa.

Clique no ícone Link/unlink Ports (Vincular/Desvincular Portas) para conectar ou desconectar


várias séries. Para obter mais detalhes, consulte o procedimento Comparar > Vincular/desvincular janelas
de visualização.

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7-18
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Capítulo 7: Exibição

Clique no ícone Minimize/Maximize (Minimizar/Maximizar) para alterar a área da janela de


visualização para uma exibição 1 em 1 e, em seguida, novamente para redefinir o formato, por exemplo,
para uma exibição 4 em 1.
Figura 7-12: Exibição de 1 em 1

Figura 7-13: Exibição de 4 em 1

Tópicos relacionados
Procedimento de imagens de rolagem

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-19


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Procedimento de imagens em zoom (ampliação)


Procedimento para ajustar valores do W/L
Introdução ao Visualizador

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7-20
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Capítulo 7: Exibição

A NOT A Ç Ã O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para adicionar anotação


Use essas etapas para adicionar Anotação à suas imagens, que permite que você comente os propósitos de
rotulagem ou chame atenção a uma área específica de interesse.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização em que você deseja escrever uma mensagem.

3. A partir da guia Display (Exibição), clique no ícone Annotation (Anotação).


4. Na caixa de texto Annotation (Anotação), edite a anotação, conforme necessário.
Clique e arraste a caixa aberta para definir o tamanho da caixa de texto.

Mova o cursor até a caixa de texto e digite uma mensagem. A ferramenta automaticamente quebra o texto
e expande o tamanho da caixa, conforme você digita o texto.
Insira o cursor dentro de uma linha do texto e digite a informação.
Selecione o texto existente e qualquer tipo sobre ele ou pressione Delete (Excluir).

5. Para adicionar ou remover uma seta para a caixa de texto, clique no ícone Select Object (Selecionar
objeto) e selecione ou desmarque a seleção Include Arrow (Incluir seta) na tela Annotation (Anotação).

Clique e arraste a ponta da seta para a posição da seta.


Clique e arraste a linha da seta para mover a seta e a caixa como uma unidade.
Clique e arraste a caixa sólida para mover a caixa de texto.

Clique e arraste a caixa aberta para alterar o tamanho da caixa de texto.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-21


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Tópicos relacionados
Procedimento para mudar níveis de anotação
Procedimento para adicionar anotação
Procedimento para excluir anotação

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-22
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Capítulo 7: Exibição

A NOT A Ç Ã O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para excluir anotação


Use essas etapas para remover a Anotação de uma imagem.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Adicionar anotação.
3. Certifique-se de que a anotação está ativa (amarela). Se não estiver, clique na anotação para torná-la ativa.

4. Clique no ícone Erase (Apagar) a partir do menu Erase Hide (Apagar/Ocultar).

Para excluir a mensagem de anotação de todas as imagens dentro da série atual, clique no ícone Erase All

(Apagar tudo).

Tópicos relacionados
Procedimento para adicionar anotação
Procedimento para mudar níveis de anotação
Procedimento para propagar anotação

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-23


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A NOT A Ç Ã O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de anotação ativa


Há três campos de anotação que são textos laranja/amarelo indicando que eles podem ser ativados.

Anotação da largura e nível da janela


Clique com o botão direito do mouse no W/L laranja ou ativo para visualizar um menu de preferência pré-
definido.
Figura 7-14: Menu de preferência

Anotação do número do exame, série e imagem


Clique com o botão esquerdo na anotação do número da imagem/série ativa para aumentar a
imagem/série e clique com o botão direito do mouse no número da imagem/série para diminuir as
imagens.

O exame somente pode ser aumentado ou diminuído se existir mais do que um exame no DataSelector
para o paciente ativo.
Figura 7-15: Número de imagem ativa

Anotação do fator de ampliação


Clique com o botão direito do mouse no texto de ampliação ativa para abrir um controle deslizante de zoom
(ampliação).
Figura 7-16: Controle deslizante do Zoom (Ampliação)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-24
© 2022 General Electric Company
Capítulo 7: Exibição

Tópicos relacionados
Procedimento para mudar níveis de anotação
Procedimento de seleção de imagem
Procedimento para ajustar valores do W/L
Procedimento de imagens em zoom (ampliação)
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-25


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A NOT A Ç Ã O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de ajuste do tamanho da fonte


Use essas etapas para alterar o tamanho da fonte do nome do paciente, ID, número de acesso ou data de varredura
para visualização de imagem ou filmagem da imagem. A alteração é mais notável quando visualiza a imagem com
um formato maior do que 1 x 1.
Figura 7-17: Exemplo de fonte grande para a ID do paciente e Data de Varredura

1. Abra o Viewer (Visualizador).

2. Da guia Display (Exibição) ou guia Film/Save (Filmar/Salvar), clique no ícone Tools (Ferramentas).
Selecione a guia adequada com base em se você deseja alterar o tamanho da fonte para a filmagem (guia
Film/Save (Filmar/Salvar)) ou visualização (guia Display (Exibição)).
3. Escolha Large Font (Fonte Grande) a partir do menu.
4. Clique na caixa de opção para verificar os campos que você deseja ampliar.
5. Clique em Apply (Aplicar).

Clique em Save as Default (Salvar como Padrão) para salvar o tamanho da anotação entre as reinicializações.

Tópicos relacionados
Procedimento para adicionar anotação
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-26
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Capítulo 7: Exibição

A NOT A Ç Ã O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para mudar níveis de anotação


Use essas etapas para alterar o nível de Anotação na imagem de exibição ou na imagem do filme.

Altere o nível de anotação na imagem de exibição


1. Abra o Viewer (Visualizador).

2. Da guia Display (Exibição), clique no ícone Display Preference Settings (Exibição das Configurações
de Preferências).
3. Selecione Screen (Telas) Annotation Settings (Configurações de anotação em tela) a partir do menu.
4. Selecione a opção de anotação desejada.

A opção No Annotation (Nenhuma Anotação) remove todas as anotações e gráficos. Ela não remove a
largura e o nível da janela.
Figura 7-18: Nenhuma anotação

A opção Partial Annotation (Anotação Parcial) exibe um sub-conjunto da anotação completa.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-27


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Figura 7-19: Anotação Parcial

A opção Full Annotation (Anotação Completa) exibe todas as anotações.


Figura 7-20: Full Annotation (Anotação Completa)

Select (Selecionar) Personalizar para exibir uma lista dos itens que podem ser selecionados para exibição.
Selecione as opções de anotação desejada e clique em OK.
Consulte a Anotação da Imagem para visualizar uma imagem com as áreas da anotação personalizada
identificadas.
5. Clique em Save as Default (Salvar como Padrão) para salvar as configurações da anotação para sessões de
visualização futura.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-28
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Capítulo 7: Exibição

Alterar nível de anotação no filme


1. Abra o Viewer ou Visualizador.

2. Da guia Film/Save (Filmar/Salvar), clique no ícone Tools (Ferramentas).


3. Selecione a opção de anotação desejada.

A opção No Annotation (Nenhuma Anotação) remove todas as anotações e gráficos. Ela não remove a
largura e o nível da janela.
Figura 7-21: Nenhuma anotação

A opção Partial Annotation (Anotação Parcial) exibe um sub-conjunto da anotação completa.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-29


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Figura 7-22: Anotação Parcial

A opção Full Annotation (Anotação Completa) exibe todas as anotações.


Figura 7-23: Full Annotation (Anotação Completa)

4. Select (Selecionar) Personalizar para exibir uma lista dos itens que podem ser selecionados para exibição.
Selecione as opções de anotação desejada e clique em OK.
Consulte a tela Annotation (Anotação) para visualizar uma imagem com as áreas da anotação
personalizada identificadas.
5. Clique em Save as Default (Salvar como Padrão) para salvar as configurações da anotação para sessões de
visualização futura.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-30
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Capítulo 7: Exibição

Tópicos relacionados
Procedimento para adicionar anotação
Procedimento para propagar anotação
Procedimento para excluir anotação

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A NOT A Ç Ã O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para propagar anotação


Após ter adicionado anotação à sua imagem, use essas etapas para duplicar a anotação.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Adicionar anotação.

3. A partir da guia Display (Exibição), clique no ícone Selected Object (Objeto Selecionado).
4. Faça uma seleção de propagação.
Selecione All images in series (Todas as imagens em série) para ter as alterações da anotação aplicadas a
todas as imagens dentro da série.
Selecione This image forward (Avançar essa imagem) para ter somente alterações de anotação aplicadas
às imagens com um número maior dentro da série.
Selecione Range (Faixa) e especifique uma faixa de cortes.
5. Clique em Apply (Aplicar).

Tópicos relacionados
Procedimento para adicionar anotação
Procedimento para mudar níveis de anotação
Procedimento para excluir anotação

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-32
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Capítulo 7: Exibição

A NOT A Ç Ã O D O VISU A LIZ A D OR

Anotação de imagem
Figura 7-24: Anotação de imagem

Tabela 7-1: Descrições da anotação da imagem

Nº Descrições
1 Marcador superior
2 Nome do sistema
3 Exame/Série/Imagem
4 Marcador esquerdo
5 Parâmetros de varredura
6 Parâmetros inferiores da varredura
7 Marcador inferior
8 Largura e nível da janela
9 Resultados gráficos de ROI, medições, etc.
10 Marcador direito
11 Filtro
12 Data e hora da varredura foram adquiridos e ampliados
Informações do paciente: número de acesso, nome, gênero, idade, número de identificação e data
13
de nascimento

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-33


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Nº Descrições
14 Nome do Hospital

Tópicos relacionados
Procedimento para mudar níveis de anotação
Procedimento para adicionar anotação
Procedimento de imagens em zoom (ampliação)
Introdução ao Visualizador

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7-34
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Capítulo 7: Exibição

FOSC O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para ativar fosco


Use a ferramenta Matte (Fosco) para eliminar informações ou artefatos indesejados na imagem ou em volta dela ao
exibir ou filmar imagens.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização que você deseja ofuscar a imagem.

3. Da guia Display (Exibição), clique na seta seguinte ao ícone Matte (Fosco) e selecione o ícone
Rectangular or Elliptical Matte (Fosco Retangular ou Elíptico).
4. Clique e arraste a caixa sólida para mover o fosco.
Figura 7-25: Mover fosco

5. Clique e arraste a caixa aberta para alterar o tamanho e o formato do fosco.


Figura 7-26: Tamanho e formato do fosco

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-35


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6. Clique fora da imagem (no fosco) para exibir as caixas que podem ser redimensionadas ou movidas por você.
Clique na imagem (dentro do fosco) para corrigir o fosco.

Tópicos relacionados
Procedimento para propagar fosco
Procedimento para excluir fosco

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-36
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Capítulo 7: Exibição

FOSC O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para propagar fosco


Use essas etapas para gerar foscos duplicados em todas as imagens na série.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Ativar fosco.
3. Clique fora da imagem (no fosco) para mostrar as caixas vermelhas, que indicam que o fosco está ativo.

4. Na guia Display (Exibição), clique no ícone Selected Object (Objeto Selecionado).


5. Faça uma seleção de propagação.
Selecione All Images in series (Todas as imagens em série) para alterar todas as imagens dentro da série
quando uma imagem alterar.
Selecione This Image Forward (A partir dessa imagem) para alterar somente as imagens com um número
maior dentro da série.
Selecione Range (Faixa) e especifique uma faixa de cortes para propagar o fosco.
6. Clique em Apply (Aplicar).

Tópicos relacionados
Procedimento para ativar fosco
Procedimento para excluir fosco

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FOSC O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para excluir fosco


Use essas etapas para remover um Fosco de uma imagem.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Ativar fosco.
3. Clique fora da imagem (no fosco) para mostrar as caixas vermelhas, que indicam que o fosco está ativo.
Para excluir um fosco ativo de uma imagem única, faça o seguinte.
Pressione Delete (Excluir).

Clique no ícone Erase (Apagar).

Para excluir um fosco ativo de todas as imagens dentro da série atual, clique no ícone Erase All
(Apagar tudo).

Tópicos relacionados
Procedimento para ativar fosco
Procedimento para propagar fosco

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7-38
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Capítulo 7: Exibição

M E D ID A D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para medir uma área


Use essas etapas para ativar uma ferramenta de Medida para obter informação, distância e áreas da anatomia ou
patologia.

Considerações

CUIDADO
Os resultados posteriores ao processamento podem ser afetados pela presença de implantes Condicional de
RM. Considere o seguinte em relação às imagens MAVRIC SL de pós-processamento em seu sistema RM1,
PACS2 ou AW3 :
Se uma imagem incluir um artefato de suscetibilidade, como dos implantes de metal MR Conditional, as
medidas feitas na imagem poderão estar incorretas devido à distorção dos locais físicos reais.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização em que você deseja depositar uma medida.

3. Na guia Display (Exibição), clique na seta Measure (Medir) e selecione um ícone Measure ROI (Medir
ROI).
A distância da medição está em mm.
A medição aparece no canto inferior direito.
Consulte o procedimento do Cursor do Relatório para obter mais detalhes.
4. Tamanho, formato e movimento do ROI de medição.
Para uma medição de linha ou ângulo:
Figura 7-27: Tamanho, formato e movimento da medição

Clique e arraste a caixa em aberto para alterar a medição.


Clique e arraste o segmento de linha para mover a medição.

1Magnetic Resonance. (Ressonância magnética.) A absorção ou a emissão de energia


eletromagnética pelo núcleo em um campo magnético estático após a excitação por um pulso de
RF adequado.
2Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)
3Advantage Workstation (Estação de trabalho avançada)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-39


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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

Para uma medição de traço livre, posicione o cursor na janela de visualização e clique para depositar o
ponto de partida.
Figura 7-28: Medição do traço livre

Clique e arraste a caixa fechada para criar o traço.


Clique na extremidade do traço para movê-lo.

Clique em qualquer lugar na extremidade do ROI ciano (inativo) para torná-lo amarelo e ativo.

Tópicos relacionados
Procedimento para propagar medição
Procedimento para excluir medição
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-40
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Capítulo 7: Exibição

M E D ID A D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para propagar medição


Use essas etapas para gerar os ROIs de Medida1 duplicada em todas as imagens na série.

1. Abra o Viewer (Visualizador)


2. Medir uma área.
3. Clique em qualquer lugar na extremidade do ROI ciano (inativo) para torná-lo amarelo e ativo.

4. A partir da guia Display (Exibição), clique no ícone Selected Object (Objeto Selecionado).
5. Faça uma seleção de propagação.
Selecione All images in series (Todas as imagens em série) para alterar todas as imagens dentro da série
quando uma imagem alterar.
Selecione This image forward (Avançar essa imagem) para alterar somente as imagens com um número
maior dentro da série.
Selecione Range (Faixa) e especifique uma faixa de cortes para propagar as medidas.
6. Clique em Apply (Aplicar).

Tópicos relacionados
Procedimento para medir uma área
Procedimento para propagar medição

1Region of Interests (Regiões de interesse)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-41


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M E D ID A D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para excluir medição


Use essas etapas para remover uma Medida de uma imagem.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Medir área.
3. Clique em qualquer lugar na extremidade do ROI ciano (inativo) para torná-lo amarelo e ativo.

Para excluir uma medida ativa de uma imagem única, faça o seguinte.
Pressione Delete (Excluir).

Clique no ícone Erase (Apagar).

Para excluir várias medidas de uma janela de visualização ativa, clique no ícone Erase All (Apagar
tudo).

Tópicos relacionados
Procedimento para medir uma área
Procedimento para propagar medição

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-42
© 2022 General Electric Company
Capítulo 7: Exibição

R OI D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para ativar uma ROI


Use essas etapas para ativar um ROI para obter informações no desvio padrão, significado e área.

Considerações

CUIDADO
Os resultados posteriores ao processamento podem ser afetados pela presença de implantes Condicional de
RM. Considere o seguinte em relação às imagens MAVRIC SL de pós-processamento em seu sistema RM1,
PACS2 ou AW3 :
Se uma imagem incluir um artefato de suscetibilidade, como dos implantes de metal MR Conditional, as
medidas feitas na imagem poderão estar incorretas devido à distorção dos locais físicos reais.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização em que você deseja depositar um ROI4.

3. Da guia Display (Exibição), clique na seta do ROI e escolha um ícone ROI .


4. Tamanho, formato e movimento do ROI.
Para um ROI elíptico ou retangular:
Figura 7-29: ROI elíptico e retangular

1Magnetic Resonance. (Ressonância magnética.) A absorção ou a emissão de energia


eletromagnética pelo núcleo em um campo magnético estático após a excitação por um pulso de
RF adequado.
2Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)
3Advantage Workstation (Estação de trabalho avançada)
4Region Of Interest (Região de interesse)

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Clique e arraste a caixa em aberto para alterar dimensionar o ROI.
Clique e arraste as extremidades ou transversal do centro para mover o ROI.
Para girar a caixa do ROI, clique na lateral com o cursor em forma de cruz, posicione o cursor sobre o
cursor em forma de cruz para exibir um símbolo de rotação branco. Clique e arraste o símbolo de
rotação para girar o cursor da caixa.
Para um ROI polígono, posicione o cursos na janela de visualização e clique para depositar cada ponto.
Figura 7-30: ROI polígono

Clique e arraste a caixa para remodelar o ROI.


Clique com o botão direito do mouse em uma caixa para excluí-la.
Clique e arraste as extremidades para mover o ROI.
Posicione o cursor em uma linha entre as duas caixas fechadas e clique com o botão direito do mouse
para depositar em outra caixa.
Clique em qualquer lugar na extremidade do ROI ciano (inativo) para torná-lo amarelo e ativo.

Tópicos relacionados
Procedimento para propagar um ROI
Procedimento para excluir um ROI

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-44
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Capítulo 7: Exibição

R OI D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para propagar um ROI


Use essas etapas para gerar ROIs duplicados em todas as imagens na série.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Ativar ROI.
3. Clique em qualquer lugar na extremidade do ROI ciano (inativo) para torná-lo amarelo e ativo.

4. A partir da guia Display (Exibição), clique no ícone Selected Object (Objeto Selecionado).
5. Faça uma seleção de propagação.
Selecione All images in series (Todas as imagens em série) para alterar todas as imagens dentro da série
quando uma imagem alterar.
Selecione This image forward (Avançar essa imagem) para alterar somente as imagens com um número
maior dentro da série.
Selecione Range (Faixa) e especifique uma faixa de cortes para propagar o ROI.
6. Clique em Apply (Aplicar).

Tópicos relacionados
Procedimento para ativar uma ROI
Procedimento para excluir um ROI

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R OI D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para excluir um ROI


Use essas etapas para remover um ROI de uma imagem.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Ativar ROI.
3. Clique em qualquer lugar na extremidade do ROI1 ciano (inativo) para torná-lo amarelo e ativo.
Para excluir um ROI ativo de uma imagem única, faça o seguinte.
Pressione Delete (Excluir).

Clique no ícone Erase (Apagar).

Para excluir vários ROIs de uma janela de visualização ativa, clique no ícone Erase All (Apagar tudo).

Tópicos relacionados
Procedimento para ativar uma ROI
Procedimento para propagar um ROI

1Region Of Interest (Região de interesse)

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7-46
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Capítulo 7: Exibição

VISU A LIZ A D OR W/ L

Procedimento para ajustar valores do W/L


Use um dos seguintes métodos para ajustar largura/nível da janela para controlar o brilho e contraste das imagens.

Pré-requisito
Abra o Viewer (Visualizador).

1. Use essas etapas para ajustar o W/L usando o botão esquerdo do mouse.
a. No painel Image Control (Controle da imagem) ou no menu On-view (Em Visualização) que aparece ao

clicar com o botão direito do mouse, clique no ícone W/L para alterar o botão esquerdo no mouse
para o controle W/L.

b. Posicione o cursor em uma imagem, clique com o botão esquerdo do mouse e arraste para cima e para
baixo para alterar o nível da janela.
c. Posicione o cursor em uma imagem, clique com o botão esquerdo do mouse e arraste da esquerda para a
direita para alterar a largura da janela.

2. Use essas etapas para ajustar o W/L usando as Predefinições.


a. Posicione o cursor sobre a largura e nível de janela laranja no canto inferior direito da janela de
visualização.
b. Clique com o botão direito do mouse e selecione uma largura e nível da janela predefinida.
Figura 7-31: Menu Preset W/L (Pré-definições W/L)

3. Use essas etapas para ajustar o W/L a partir do painel de controle do W/L.

a. Clique no ícone W/L no painel de controle do Visualizador.


b. Insira valores específicos nas caixas de texto de largura e nível.

4. Use essas etapas para ajustar o W/L usando o teclado.


a. Posicione o cursor em qualquer janela de visualização.
b. Clique com o botão esquerdo do mouse na largura ou nível da janela laranja para ativá-la.
c. Mantenha pressionado ou pressione e solte rapidamente as teclas de seta para cima/para baixo para
alterar o nível da janela.
d. Mantenha pressionado ou pressione e solte rapidamente as teclas de seta para a esquerda/para a direita
para alterar a largura da janela.

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Figura 7-32: Teclas de seta

e. Pressione uma das seguintes teclas para ativar a janela predefinida: F6, F7, F8, F9, F10, F11.
Figura 7-33: Teclas de função

Tópicos relacionados
Procedimento para personalização das predefinições
Inverter procedimento de imagem

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-48
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Capítulo 7: Exibição

VISU A LIZ A D OR W/ L

Procedimento para personalização das predefinições


Use essas etapas para personalizar as seleções de Predefinições do W/L.

1. Abra o Viewer (Visualizador).

2. A partir da guia Display (Exibição), clique no ícone W/L .


3. Na área de Janela, selecione um valor predefinido.
4. Clique em Edit (Editar).
5. A partir da área Apply Windowing (Aplicar Janela), complete o seguinte:
a. Selecione a pré-definição a partir do menu Presets (Predefinições).
b. Digite um nome de W/L predefinido no campo Name (Nome), se desejado.
c. Digite um valor no campo Width (Largura).
d. Digite um valor no campo Level (Nível).
e. Clique em Save (Salvar) e responsa a quaisquer solicitações.

Tópicos relacionados
Procedimento para ajustar valores do W/L

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R E FE R Ê NC IA C R U Z A D A D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para adicionar um corte


Use essas etapas para adicionar linhas de Referência Cruzada para uma imagem que já tem linhas de referência
cruzada exibidas.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização que você deseja publicar a linha de varredura de referência cruzada adicional.
3. Na Linha de Comando, digite xra  seguido pelo número da série e o corte ou faixa de cortes que você quer
adicionar. Por exemplo, para adicionar 10 a 16 cortes de 3 séries, digite xra 3 10-16. Pressione Enter.

Tópicos relacionados
Procedimento para adicionar todos os cortes
Procedimento para adicionar primeiro/último cortes
Procedimento para adicionar intervalo de corte
Procedimento para adicionar intervalo de corte
Procedimento para remover cortes

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7-50
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Capítulo 7: Exibição

R E FE R Ê NC IA C R U Z A D A D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para adicionar todos os cortes


Use essas etapas para colocar as linhas de Referência Cruzada em todos os locais de corte em uma série.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização que você deseja publicar as linhas de varredura de referência cruzada.
3. Na Linha de Comando, digite o comando xr seguido pelo número de série, por exemplo: xr 2. Pressione Enter.
Figura 7-34: Todos os cortes adicionados

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Procedimento para adicionar um corte
Procedimento para adicionar primeiro/último cortes
Procedimento para adicionar intervalo de corte
Procedimento para adicionar intervalo de corte
Procedimento para remover cortes

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R E FE R Ê NC IA C R U Z A D A D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para adicionar primeiro/último cortes


Use essas etapas para aplicar as linhas de Referência Cruzada no primeiro e último cortes a uma imagem.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização que você deseja publicar as linhas de varredura de referência cruzada.
3. Na Linha de Comando, digite o comando xr seguido pelo número de série e extrema, por exemplo: xr 2
extrema. Pressione Enter.
Figura 7-35: Primeiro e último corte adicionados

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Procedimento para adicionar um corte
Procedimento para adicionar todos os cortes
Procedimento para adicionar intervalo de corte
Procedimento para adicionar intervalo de corte
Procedimento para remover cortes

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7-52
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Capítulo 7: Exibição

R E FE R Ê NC IA C R U Z A D A D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para adicionar intervalo de corte


Use essas etapas para colocar as linhas de Referência Cruzada no intervalo ou locais do corte par/ímpar em uma
série.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização que você deseja publicar as linhas de varredura de referência cruzada.
3. Na Linha de Comando, digite xr seguido pelo número de série, dois pontos (:) e o intervalo. Por exemplo, para
exibir a cada décimo corte à partir da série 5, digite xr 5 :10. Pressione Enter.
Figura 7-36: Intervalo de corte

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Procedimento para adicionar todos os cortes
Procedimento para adicionar primeiro/último cortes
Procedimento para adicionar intervalo de corte
Procedimento para remover cortes

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R E FE R Ê NC IA C R U Z A D A D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para adicionar intervalo de corte


Use essas etapas para exibir uma faixa de linhas de referência cruzada nas imagens na mesma série.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização que você deseja publicar as linhas de varredura de referência cruzada.
3. Na Linha de comando, digite xr seguido pela primeira última imagem, por exemplo: xr 2 1-6. Pressione Enter.

Se desejado, use um sinal de % para designar o último corte na série.


Figura 7-37: Faixa do corte adicionada

Tópicos relacionados
Procedimento para adicionar todos os cortes
Procedimento para adicionar primeiro/último cortes
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Procedimento para remover cortes

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7-54
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Capítulo 7: Exibição

R E FE R Ê NC IA C R U Z A D A D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para remover cortes


Use essas etapas para excluir as linhas de Referência Cruzada depositada em uma imagem.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. As linhas de referência cruzada são exibidas na imagem.
3. Na linha de comando, digite noxr. Pressione Enter. Todas as linhas de referência são removidas.

Tópicos relacionados
Procedimento para adicionar um corte
Procedimento para adicionar todos os cortes
Procedimento para adicionar primeiro/último cortes
Procedimento para adicionar intervalo de corte
Procedimento para adicionar intervalo de corte

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C INE D O VISU A LIZ A D OR

Cine: Procedimento para reproduzir filme


Use a ferramenta Cine para rolar pelas páginas através as imagens, como se você estivesse visualizando uma
imagem em movimento.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Selecione a série que deseja visualizar no modo Cine.

3. Da guia Display (Exibição), clique no ícone Movie (Filme).

4. Na área Cine, clique no ícone Play (Reproduzir), que usa todas as configurações padrão.
Alternativamente, faça seleções da área do Cine.
O sistema altera automaticamente o formato para 1 em 1.
Defina as faixas do corte.
Clique em Play All (Reproduzir Tudo) para ter todas as imagens dentro da série colocada no filme.
Clique em Play Range (Faixa de Reprodução) e insira um número de Remetente e Destinatário nos
campos de texto.
Defina o Intervalo de Imagem. Geralmente deixe este em 1, o valor padrão. Ao exibir um filme de uma série
de múltiplas fases, insira o número que representa o número de fases na faixa da imagem.
Selecione um intervalo de Imagem que permite que você pule as imagens dentro da série quando exibí-las
no filme. Por exemplo, se sua série é uma aquisição de 4 fases, você pode desejar visualizar somente uma
fase de cada vez e, portanto, deverá inserir um intervalo de 4.
 Selecione um modo de visualização.

O ícone de Loop exibe o filme do início ao fim, e em seguida, do início ao fim. Por exemplo, se há
20 imagens no filme, as imagens são exibidas de 1-20, 1-20, 1-20, etc.

O ícone de Rock exibe o filme do início ao fim, e em seguida, do fim ao início. Por exemplo, se
existirem 20 imagens no filme, as imagens são exibidas de 1-20, 20-1, 1-20, 20-1, etc.
Selecione uma Frame Rate (Taxa de Quadro), que é o número de imagens que aparecem dentro de um
segundo.
Clique no ícone Play (Reproduzir), Play backwards and forwards

(Reproduzir para trás e para frente) para iniciar o filme a partir do ponto em que foi interrompido
ou pausado.

Clique no ícone Pause (Pausar) para parar o filme.

Clique no ícone End (Finalizar) para colocar a última imagem dentro do filme na janela de
visualização ativa.

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7-56
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Capítulo 7: Exibição

Clique no ícone Beginning (Iniciar) para colocar a primeira imagem dentro do filme na janela de
visualização ativa.

Clique no ícone Step Forward (Passo à Frente) para aumentar as imagens uma de cada vez de
frente para trás. Use esse ícone para aumentar as imagens para um ponto inicial que não é a primeira
imagem na faixa de corte do filme.

Clique no ícone Step Back (Passo Atrás) para aumentar as imagens uma de cada vez de trás para
frente. Use esse ícone para aumentar as imagens para um ponto inicial que não é a primeira imagem na
faixa de corte do filme.

Tópicos relacionados
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-57


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LINH A D E C OM A ND O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de digitação da linha de comando


1. Abra o Viewer (Visualizador).
2. Da parte de baixo do Painel de controle, digite ? na Linha de Comando e pressione Enter.
A tela Command Line (Linha de Comando) abre, listando todos os comandos de atalho.
3. Selecione o comando desejado na janela da Linha de Comando.
4. Clique emAccept (Aceitar).
5. Posicione o cursor no final da sequência do comando na Linha de Comando e pressione Enter.
O comando é aplicado a todas as janelas de visualização em foco.
Conforme as imagens anteriores e seguintes são selecionadas, os comandos são aplicados a todas essas
imagens também.
Nem todos os comandos podem ser inseridos a partir da tela de Linha de Comando. Alguns comandos
devem ser digitados, por exemplo, comandos de referência cruzada.

Tópicos relacionados
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-58
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Capítulo 7: Exibição

M A PA D E C OR D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de alteração de cor


Use a ferramenta do Mapa de Cor para aquisições de evolução de tempo, mapas DWI ADC, cartogramas e exames de
melhorias dinâmicas para alterar a cor de todas as janelas de visualização.

1. Abra o Viewer (Visualizador).

2. Da guia Display (Exibição), clique no ícone Color Map (Mapa de Cor).


3. Selecione uma opção no menu.

Para remover um mapa de cor, selecione none (nenhum) ou gray (cinza) do menu Mapa de Cor.

Tópicos relacionados
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-59


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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

C OM PA R A R VISU A LIZ A D OR

Procedimento de Comparar imagens


Use essas etapas para abrir várias séries para a comparação de imagem no Visualizador.
O modo Compare (Comparar) pode ser iniciado dos três seguintes fluxos de trabalho:

1. Use essas etapas para comparação de uma sessão de varredura.


a. Uma sessão de varredura está aberta.
b. Pressione Ctrl e clique nas séries 2, 3 ou 4 simultaneamente na guia de Tarefa do Gerenciador do fluxo de
trabalho.

As tarefas devem estar no estado "Done" (Concluído) ou a guia Series Data (Dados da Série) deve ser
uma série numerada para selecionar a série.

c. Clique em View (Visualizar) no Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho) para exibir a série
selecionada nas janelas de visualização individuais.
2. Use essas etapas para comparar quando a inicialização é da lista Session Apps (Aplicativos da Sessão).
a. Navegue até a área de trabalhoImage Management (Gerenciamento de Imagens).
b. Pressione Ctrl e da Lista do Paciente, clique na série 2, 3 ou 4 simultaneamente.

As séries selecionadas são destacadas na Lista do Paciente.

c. Da lista Session Apps (Aplicativos da Sessão), clique em Viewer (Visualizador) para exibir a série
selecionada nas janelas de visualização individuais.
3. Use essas etapas para comparação de uma sessão do Viewer (Visualizador) aberta.
a. Uma sessão do Visualizador está aberta.
b. Pressione Ctrl e da lista de série do Seletor de Dados, clique na série 2, 3 ou 4 simultaneamente.

As séries selecionadas são destacadas no Seletor de Dados.

c. Do Seletor de Dados, clique em View (Visualizar) para exibir a série selecionada nas janelas de visualização
individual.
4. Considere essas informações quando você visualizar as imagens comparadas.

Pressione Page Up e Page Down para rolar pelas páginas simultaneamente através da série.
Cada largura/nível da janela na janela de visualização é controlado individualmente.
O botão Maximize (Maximizar) no Controlador de Visualização não está disponível enquanto estiver no
modo Compare (Comparar).
Cada janela de visualização tem controle de todas as seleções disponíveis do painel de controle do
Visualizador.
A Paginação somente é permitida para suas séries.

Desvincular/vincular novamente as janelas de visualização


Para mais detalhes, consulte Link/Unlink viewports (Conectar/desconectar janelas de visualização).

Tópicos relacionados
Procedimento do layout da tela
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-60
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Capítulo 7: Exibição

E XIB IÇ Ã O NOR M A L D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de Exibição Normal


Use essas etapas para voltar uma imagem ao seu estado original.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Da guia Viewer Display (Exibição do Visualizador) ou no menu On-View , (Na visualização) que aparece ao

clicar com o botão direito, clique no ícone Display Normal (Exibição Normal) para voltar uma imagem
ao seu estado original e remover os seguintes recursos de exibição:
Inverter/girar
Ampliação ou redução
Melhoria de Imagem (filtros)
Rolagem ou panorâmica
Color (Cor)

3. No menu que aparece ao clicar com o botão direito On View (em Exibição), clique no ícone Reset All
(Reiniciar Tudo) para reiniciar todas as imagens na série para seu estado original.

A Exibição Normal não tem efeito nas operações de Rectangular Matte (Fosco Retangular), Annotation (Anotação)
ou Graphic (Gráfico). Use o botão Erase All (Apagar tudo) para remover esses elementos da imagem.

Tópicos relacionados
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-61


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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

A PA G A R / OC U LT A R VISU A LIZ A D OR

Procedimento de Apagar ou Ocultar objetos


Use esse procedimento para Erase/Hide (Apagar/Ocultar) objetos quando um ou mais objetos gráfico foram
colocados em uma ou todas as janelas de visualização.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Um objeto gráfico é exibido, por exemplo, uma mensagem anotada, medida, fosco, ROI, etc.
3. Clique na seta próxima ao ícone Erase/Hide (Apagar/Ocultar) para selecionar o ícone que corresponde à ação
desejada.

 Clique no ícone Hide All (Ocultar tudo) para ocultar temporariamente a anotação ou os objetos
gráficos.

 Clique no ícone Show All (Mostrar tudo) para restaurar a anotação ou objetos gráficos para que
eles sejam visíveis.

 Clique no ícone Erase Single (Apagar único) para apagar o objeto gráfico selecionado atualmente.
Use essa opção apagar para remover um elemento gráfico de cada vez.

 Clique no ícone Erase All (Apagar tudo) para apagar todos os objetos gráficos de todas as janelas
de visualização.

Pressione Ctrl e X simultaneamente para excluir um objeto gráfico selecionado.

Tópicos relacionados
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-62
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Capítulo 7: Exibição

FILT R OS D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de imagens do filtro


Use essas etapas para aplicar um Filtro no Visualizador para melhorar extremidades ou imagens de pulmões ou
suaves.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização que você deseja alterar o filtro.

3. Na guia Display (Exibição), clique no ícone Filters (Filtros).


4. Escolha um filtro a partir do menu.

Tópicos relacionados
Procedimento de melhorar contraste de escala de cinza
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-63


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INVE R T E R / G IR A R VISU A LIZ A D OR

Procedimento de Inverter/girar imagens


Use a ferramenta Inverter/Girar para alterar a direção da imagem exibida.

1. Abra o Viewer (Visualizador).

2. A partir da guia Display (Exibição), clique no ícone Flip/Rotate (Inverter/Girar).


3. Na área Flip and Rotate Images (Inverter e Girar Imagens), clique em um ícone que corresponda à ação
desejada.
Figura 7-38: Ícones Flip/Rotate (Inverter/Girar)

Tabela 7-2: Legenda da imagem Flip/rotate (Inverter/girar)

Nº Descrição
1 Inverter da esquerda para a direita
2 Inverter de cima para baixo
3 Girar no sentido anti-horário, da esquerda em 90°
4 Girar no sentido horário, da direita em 90°

Clique no ícone rotate/flip (Girar/Inverter) para inverter a imagem da esquerda para a direita e de cima
para baixo.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-64
© 2022 General Electric Company
Capítulo 7: Exibição

Clique no ícone Reset Image Orientation (Redefinir Orientação de Imagem) para voltar a imagem para
a orientação em que foi adquirida.

Tópicos relacionados
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-65


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FOR M A T O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de exibição do formato


Use essas etapas para alterar o formato de exibição das janelas de visualização.

1. Abra o Viewer (Visualizador).

2. A partir da guia Display (Exibição), clique no ícone Format (Formato).


3. Role o cursor sobre a exibição do formato para visualizar os formatos disponíveis.
4. Clique para selecionar o formato desejado.

Tópicos relacionados
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-66
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Capítulo 7: Exibição

E SC A LA D E C INZ A D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de melhorar contraste de escala de


cinza
Use a ferramenta Escala de cinza para aumentar o contraste da imagem para que a imagem tenha uma aparência
mais preto e branco.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Clique na janela de visualização que você deseja alterar a escala de cinza.

3. A partir da guia Display (Exibição), clique no ícone Gray Scale (Escala de Cinza).
4. Na área Filters (Filtros), escolha um filtro de Escala de cinza.

Tópicos relacionados
Procedimento de imagens do filtro
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-67


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G R A D E D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de exibição da grade


1. Abra o Viewer (Visualizador).
2. Clique na janela de visualização que você deseja que a grade apareça.
3. Use essas etapas para posicionar uma grade (matriz) sobre a imagem principal para medir a anatomia ou
patologia em uma imagem.

a. Da guia Display (Exibição), clique no ícone de Grid (Grade) para ligar a grade e clique novamente
para desligá-la.
Figura 7-39: Grade ligada

2. Use essas etapas para mover a grade dentro da(s) janela(s) de visualização.
a. Clique na grade para torná-la ativa (azul).
b. Posicione o cursor sobre o ponto de intersecção da grade e clique e arraste-o para um novo local.
Figura 7-40: Ponto de intersecção da grade = 1

3. Use essas etapas para definir suas preferências de grade.

a. A partir da guia Display (Exibição), clique no ícone Tools (Ferramentas).


b. A partir do menu suspenso, selecione Grid Preferences (Preferências da Grade).
c. Da área da tela Grid Preferences (Preferências da Grade), selecione suas opções desejadas.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-68
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Capítulo 7: Exibição

Linhas da Matriz: ligue ou desligue as linhas que formam um padrão da grade sobre as linhas verticais e
horizontais centrais.
Estilo da linha: altera as linhas da grade para contínua ou pontilhada.
Espaçamento da grade: altera o espaço entre as linhas da grade em milímetros.
Espaçamento da marcação: altera o espaço entre as marcações em milímetros.
Comprimento da marcação: altera o comprimento entre as marcações em milímetros.

d. Clique em Save as Default (Salvar como padrão) para salvar as seleções permanentemente.

Alternativamente, clique em Apply (Aplicar) para aplicar as opções selecionadas. Essa é uma seleção
temporária e se aplica somente às imagens exibidas atualmente.

Tópicos relacionados
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-69


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SE LE Ç Ã O D E IM A G E M D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de seleção de imagem


Use um dos seguintes procedimentos para selecionar imagens para exibição no Visualizador.

1. Use essas etapas para selecionar uma imagem usando a anotação de imagem ativa.
a. Abra o Viewer (Visualizador).
b. Posicione o cursor sobre a anotação do número da imagem laranja no canto superior esquerdo da janela
de visualização.
Figura 7-41: Anotação do número de imagem laranja

c. Clique para aumentar a imagem atual.


d. Clique com o botão direito do mouse para diminuir a imagem.
2. Use essas etapas para selecionar uma imagem usando a linha de comando.
a. Abra o Viewer (Visualizador).
b. Posicione o cursor na Linha de Comando.
c. Digite I XX e pressione Enter, onde XX é o número da imagem desejado. O número da imagem aparece na
janela de visualização esquerda ativa.
3. Use essas etapas para selecionar uma imagem usando o teclado.
a. Abra o Viewer (Visualizador).
b. Pressione Page Up para aumentar a imagem atual.
c. Pressione Page Down para diminuir a imagem atual.
d. Pressione Home para exibir a primeira imagem.
e. Pressione End para exibir a última imagem.
4. Use essas etapas para selecionar uma imagem usando o painel de controle.
a. Abra o Viewer (Visualizador).

b. Clique no ícone Image Page (Página da Imagem) no painel de controle da Imagem para alterar o
botão esquerdo do mouse para controlar do número de corte.
c. Posicione o cursor em uma janela de visualização e clique e arraste para cima/para baixo ou para a
direita/para a esquerda para avançar os números das imagens maiores ou menores.
5. Use essas etapas para selecionar uma imagem usando o controle deslizante da janela de visualização.
a. Abra o Viewer (Visualizador).
b. Posicione o cursor sobre o lado direito da janela de visualização para visualizar o controle deslizante.
O controle deslizante pode abranger mais de uma janela de visualização. Por exemplo, se você tem
duas séries exibidas em quatro layouts da janela de visualização, então o controle deslizante abrange
duas janelas de visualização.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-70
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-42: Controle deslizante do lado direito da janela de visualização em um layout de exibição 1 x 1

c. Clique e arraste a barra do controle deslizante para visualizar imagens dentro da série.
d. Se várias séries são exibidas no Visualizador, para fazer a barra de rolagem controlar somente a janela de

visualização ativa, do painel de controle do Visualizador, clique no ícone Ports (Portas).


Quando os quadrados em um ícone são verdes, as janelas de visualização são vinculadas.
Quando os quadrados em um ícone são pretos, a janela de visualização selecionada é desvinculada.

Tópicos relacionados
Procedimentos dos Controles da Imagem
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-71


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INVE R SÃ O D E IM A G E M D O VISU A LIZ A D OR

Inverter procedimento de imagem


Siga essas etapas para inverter a aparência da imagem.

1. Use essas etapas usando o ícone Window Width and Level (Largura e nível da janela).
a. Abra o Viewer (Visualizador).

b. Da guia Display (Exibição), clique no ícone Window Width and Level (Largura e Nível da Janela).

c. Na área Windowing (Janela), clique no ícone Invert (Inverter).


O ícone Invert (Inverter) é uma alternância. Clique nele novamente para redefiní-lo.
2. Use essas etapas para inverter a imagem usando a linha de comando.
a. Abra o Viewer (Visualizador).
b. Na linha de comando, digite invert.
Digite invert novamente para redefinir as imagens de volta ao normal.

Tópicos relacionados
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-72
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Capítulo 7: Exibição

C ONE XÃ O/ D E SC ONE XÃ O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de vincular/desvincular janelas de visu-


alização
1. Clique na janela de visualização que você deseja visualizar individualmente.
2. Do Controlador de Visualização, clique no ícone Ports (Portas) para desvincular a série.
Figura 7-43: Link do Controlador de Visualização

Pressione Page Up ou Page Down para navegar através de uma série individual.

3. Para vincular novamente as janelas de visualização, clique no ícone Ports (Portas).

Tópicos relacionados
Procedimento de Comparar imagens
Ver múltiplos exames no procedimento Viewer (Visualizador)
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-73


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M INIM IZ A R / M A XIM IZ A R VISU A LIZ A D OR

Procedimento de minimizar/maximizar imagem


Use essa ferramenta de minimizar/maximizar para alterar o formato para uma exibição de 1 em 1 (maximizar) e, em
seguida, restaure o formato para o valor pré-selecionado.

1. Abra o Viewer (Visualizador).

2. Da guia Display (Exibição), clique no ícone Minimize/Maximize (Minimizar/Maximizar) para alterar a área
da janela de visualização para uma exibição de 1 em 1.
Figura 7-44: Exibição de 1 em 1

3. Clique no ícone Minimize/Maximize (Minimizar/Maximizar) novamente, para reiniciar o formato. Nesse


exemplo, para uma exibição de 4 em 1.
Figura 7-45: Exibição de 4 em 1

Tópicos relacionados
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-74
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Capítulo 7: Exibição

PR OPA G A Ç Ã O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de propagar objetos


Os procedimentos Fosco, medidas, ROIs e anotação tem todas as capacidades de propagação dentro do recurso.
Use essas etapas para usar a Linha de Comando para propagar objetos em todas as janelas de visualização ou nas
janelas de visualização selecionadas.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Gere um relatório: anotação, fosco, medida, ROI, grade.
3. Clique no gráfico (caixa de anotação, fosco, medida, ROI, grade) que você deseja propagar para torná-lo ativo
(amarelo).

4. A partir da guia Display (Exibição), clique no ícone Selected objects (Objetos Selecionados) e escolha
uma opção de propagação.
Selecione All Images in series (Todas as imagens em série) para ter as alterações da anotação aplicadas a
todas as imagens dentro da série.
Selecione This Image Forward (Essa imagem para frente) para ter somente alterações de anotação
aplicadas às imagens com um número maior dentro da série.
Selecione Range (Faixa) para especificar uma faixa de cortes.
5. Clique em Apply (Aplicar).

6. Como alternativa, coloque o cursor na linha de comando e digite um dos comandos a seguir.
Digite prop a e pressione Enter para propagar o gráfico em todas as janelas de visualização.

Para apagar os objetos propagados, clique no ícone Erase All (Apagar todos) a partir do menu Erase
Hide (Apagar/Ocultar).

Tópicos relacionados
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-75


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IM A G E M D E R E FE R Ê NC IA D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento ativar Imagem de Referência


Use essa ferramenta Reference Image (Imagem de Referência) para mostrar a imagem da qual a imagem principal foi
prescrita na pequena janela de visualização dentro da imagem.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Selecione as imagens desejadas para visualizar.

3. Da guia Display (Exibição), clique na seta do ícone Reference Image (Imagem de Referência) para
visualizar o menu. Observe que o menu Reference Image (Imagem de Referência) altera com base no último
ícone selecionado.
4. Selecione um ícone a partir do menu Reference Image (Imagem de Referência). Passe o cursor sobre o ícone
para identificar a ação do cursor.

a. Clique no ícone Off (Desligado) para desligar a imagem de referência de todas as janelas de
visualização ou da janela de visualização selecionada.

b. Clique no ícone On (Ligado) para ligar a imagem de referência na janela de visualização Principal
ou todas as janelas de visualização.
5. Clique na imagem de Referência para alterar o foco e ajustar o W/L, zoom (ampliação), pan (panorâmica),
inverter/girar e exibição normal. Todas as imagens de referência são atualizadas conforme você faz
alterações em uma janela de visualização da imagem de referência

Considerações
A imagem de referência deve estar em outro plano a partir de uma imagem principal.
As duas imagens (a imagem principal e a imagem de referência) devem estar no mesmo exame e devem
ter a mesma marcação horizontal, mesma posição do paciente e a mesma entrada do paciente.
A imagem da janela de visualização e a Imagem de Referência não pode ser uma Proteção de Tela, uma
Imagem Renderizada em 3D ou um membro do conjunto de Imagens Combinadas.
Todas as janelas de visualização da Imagem de Referência exibem a mesma imagem. Você não pode
colocar as imagens únicas dentro de janelas de visualização separada ou diferente. Se você alterar a
imagem em uma janela de visualização de Imagem de Referência, todas as outras janelas de visualização
da Imagem de Referência são atualizadas para a mesma imagem.
O Vídeo de Inversão afeta a imagem principal e a Imagem de Referência.
A Ligação da Série não deve ser aplicada à Imagem de Referência.

Tópicos relacionados
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-76
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Capítulo 7: Exibição

C U R SOR D O R E LA T ÓR IO D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento do cursor do relatório


Use essas etapas para exibir um cursor para relatar o local anatômico e os valores de intensidade do sinal no canto
superior direito da imagem.
Figura 7-46: Anotação do cursor

1. Use essas etapas para exibir o cursor Report (Relatório) no menu Measurement (Medição).
a. Abra o Viewer (Visualizador).

b. Da guia Display (Exibição), clique na seta do ícone Measure (Medição) para exibir o menu
Measure (Medição).

c. Do menu Measure (Medição), clique no ícone do cursor Report (Relatório).


d. Clique e arraste o cursor e visualize os valores do local e intensidade do sinal atualizados.
2. Use essas etapas para exibir o cursor Report (Relatório) na tela Tools (Ferramenta).
a. Abra o Viewer (Visualizador).

b. A partir da guia Display (Exibição), clique no ícone Tools (Ferramentas).


c. Selecione Guide Settings (Configurações do Guia) do menu.
d. Selecione Report Cursor (Cursor do Relatório).
e. Clique e arraste o cursor e visualize os valores do local e intensidade do sinal atualizados.

Clique em Save as Default (Salvar como padrão) para salvar o estado das Marcações entre as reinicializações.

Tópicos relacionados
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-77


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SA LVA R LOC A LIZ A D OR D O VISU A LIZ A D OR

Salve o procedimento do visualizador do localizador


Use essas etapas para visualizar as imagens do localizador salvo a partir de uma única janela de visualização. O
Visualizador do Localizador é um visualizador de janela de visualização único dedicado, acessível a partir do
Visualizador, que exibe as imagens do localizador para uma dada série. Esse recurso permite que você mantenha o
Visualizador e a janela de visualização do Localizador abertos simultaneamente, assim, melhorando a visualização e
filmando os fluxos de trabalho quando usar o Visualizador.

Considerações
Quando Save Localizer (Salvar Localizador) está definido como desligado nas configurações de preferência do
exame ou sistema, a configuração desligada substitui o estado da configuração Save Localizer (Salvar
Localizador) da barra de ferramentas do Graphic Rx (Raio-X Gráfico). Por exemplo, se ele está no estado Off
(Desligado) na tela Preference (Preferência) e a opção Save Localizers (Salvar Localizadores) está definida para
On (Ligado) na tela Graphic Rx (Raio-X Gráfico), ele será reiniciado para desligado para todas as séries, exceto
a série de Espectroscopia.
Clique em Save Localizer (Salvar Localizador) On (Ligado) na tela Exame Preference (Preferência de Exame) e
na tela System Preference (Preferência do Sistema) antes de configurar uma série se a visualização Save
Localizer (Salvar o Localizador) é desejada.

1. A partir da Patient List (Lista do Paciente), selecione a série desejada.


2. Da lista Session Apps (Aplicativos da Sessão), clique em Viewer (Visualizador).

3. Na área DataSelector (Seletor de Dados) da tela, clique no ícone Save Localizer (Salvar Localizador).
Apenas um Visualizador do Localizador pode ser aberto por vez.
Os locais de varredura da série selecionada são publicados automaticamente no visualizador do
localizador. Clique e arraste a barra de rolagem da imagem para ver todas as imagens na série do
localizador. Observe que você pode visualizar imagens na janela de visualização do Localizador quando
você está selecionando uma série a partir do Navegador.
Figura 7-47: Localizador longitudinal

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-78
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-48: Localizador coronário

Figura 7-49: Localizador axial

O Visualizador do localizador exibe os localizadores da série exibidos atualmente no visualizador, se


disponíveis. Se a série exibida atualmente não tem imagens no localizador, o Visualizador do Localizador
exibe uma tela preta com a mensagem: "Nenhum localizador encontrado".
4. Ajuste o tamanho e o local da janela de visualização do localizador.
Clique e arraste a extremidade da janela de visualização do localizador para expandir o tamanho dentro
dos limites.
Posicione-o em qualquer lugar na tela. Se um Localizer Viewer (Visualizador do Localizador) foi aberto, mas
estiver oculto por outras janelas (por exemplo, Viewer, exibição READY etc.), clique no ícone Save Localizer

(Salvar Localizador) para trazê-lo para frente.


Quando aberto, ele retém o tamanho e a posição que tinha quando estava anteriormente fechado.
5. Clique com o botão direito do mouse dentro da janela de visualização do Localizador para exibir o menu do
Localizador.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-79


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Figura 7-50: Menu do Localizador

Faça uma seleção a partir do menu.


Se você selecionar WW/WL, Pan (Panorâmica) ou Zoom (Ampliação), clique com o botão do meio do mouse
e arraste para alterar a imagem.
Next series (Série seguinte) e a Previous series (Série anterior) exibem outras séries no exame.

6. A partir do menu Localizer (Localizador), clique em Configuration (Configuração).


a. Selecione os botões de opção do nível de anotação e tamanho da fonte, conforme necessário.
b. Clique em Accept (Aceitar) para registrar as seleções e fechar a janela.
7. Use os métodos F1 ou arrastar e soltar para filmar imagens na janela de visualização do Localizador.
8. Clique com o botão direito do mouse e selecione Close (Fechar) a partir do menu para fechar a janela de
visualização do Localizador.
9. Se o ícone Localizer (Localizador) não está mais no Seletor de Dados, execute as seguintes etapas.

a. Clique com o botão direito do mouse e selecione Exit (Sair) para fechar o ícone Localizer
(Localizador).
b. Para reiniciar o ícone Localizer (Localizador) de volta no Seletor de Dados, feche a sessão do Visualizador e
reabra uma sessão do Visualizador.

Tópicos relacionados
Salve o procedimento das imagens do localizador
Procedimento para salvar preferências de localização 
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-80
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Capítulo 7: Exibição

R OLA G E M D O  VISU A LIZ A D OR

Procedimento de imagens de rolagem


Use essas etapas para alterar o botão esquerdo do mouse para rolar ou controlar a panorâmica para mover as
imagens dentro da janela de visualização.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. No painel Image Control (Controle de Imagem) ou clicando com o botão direito do mouse no menu On-view

(Em visualização), clique no ícone Pan/Roam (Panorâmica/Aleatório).


3. Clique e arraste a imagem na janela de visualização ativa para a nova localização.

Clique no ícone Display Normal (Exibição Normal) para remover a rolagem das imagens.

Tópicos relacionados
Procedimentos dos Controles da Imagem
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-81


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LA Y OU T D A T E LA D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento do layout da tela


Use essas etapas para definir o layout da janela de visualização principal, dentro da qual você pode definir um
formato para cada janela de visualização principal.

1. Abra o Viewer (Visualizador).

2. A partir da guia Display (Exibição), clique no ícone Screen Layout (Layout de Tela).
3. Da área de Screen Layout (Layout de Tela), selecione um dos layouts da tela principal.

1-em-1

Divisão vertical 2 em 1

Divisão horizontal 2 em 1

4-em-1

4. Da guia Display (Exibição), clique no ícone Format (Formatar) e selecione o formato desejado.
Esse é o formato das imagens que serão posicionadas dentro da janela de visualização principal
selecionada.
5. Selecione a janela de visualização principal em que você deseja posicionar as imagens do layout da tela. Isso
torna a janela de visualização ativa.
6. A partir do Seletor de Dados, selecione a série desejada e clique em View (Visualizar).
As imagens da série selecionada são exibidas com o formato selecionado na janela de visualização ativa.
7. Repita as etapas 4 a 6 para cada janela de visualização principal, desde que cada janela de visualização
principal possa ter uma única tela e formato.

No exemplo abaixo, uma disposição de tela 4-em-1 é selecionada com um único formato para cada janela de
visualização principal.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-82
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-51: A linha vermelha sólida representa a disposição de tela e as linhas pontilhadas amarela representam o formato

Tabela 7-3: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 A janela de visualização do canto superior esquerdo tem um formato 4 em 1
2 A janela de visualização do canto superior direito tem um formato 2 em 1, paralelo vertical
A janela de visualização do canto inferior esquerdo tem um formato 2 em 1, longitudinalmente
3
horizontal
4 A janela de visualização do canto inferior direito tem um formato 1 em 1

8. Use essas etapas para reiniciar as janelas de visualização.


a. Selecione o ícone Format (Formatar) e selecione a exibição do formato 1 em 1.
b. Selecione o ícone Screen layout (Layout de tela) e selecione a exibição da janela de visualização 1 em 1.

Tópicos relacionados
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-83


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PR OT E Ç Ã O D E T E LA D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de imagem de proteção de tela


Use a ferramenta Screen Save (Proteção de tela) para salvar uma imagem a uma série nº 99 ou nº 98. A imagem
salva pode ser visualizada a partir da área de trabalho do Gerenciamento de Imagem.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Clique na imagem se desejar proteger a tela para torná-la ativa.

3. Há duas telas pelas quais você pode acessar o ícone de Proteção de tela .

a. Clique no ícone de Proteção de tela na área Image Controls (Controles de imagem), guia
Film/Save (Filmar/Salvar).
Figura 7-52: Guia Film/Save (Filmar/Salvar)

As imagens são salvas à Patient List (Lista do paciente) como nº de série 99 .


Figura 7-53: Série SSAVE quando a imagem é salva na guia Film/Save (Filmar/Salvar)

b. Clique no ícone de Proteção de tela na parte inferior de qualquer uma das telas das páginas de
texto (Exam, Series ou ROI).
Figura 7-54: Parte inferior da página de texto

As imagens são salvas à Patient List (Lista do paciente) como nº de série 98 .

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-84
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-55: Série SSAVE quando a imagem é salva de uma página de texto

Considerações
Os valores W/L1 e de ampliação ainda são ajustáveis na tela de imagem salva.
Qualquer anotação que está na imagem não pode ser removida, uma vez que a tela foi salva. Ela é um
"instantâneo" da tela e não pode ser alterada.
A imagens protegidas tem restrições pós-processadas, por exemplo, elas não podem ser filtradas.
As imagens protegidas são salvas em uma série de Proteção SSAVE e elas podem ser arquivadas e
colocadas em rede.

Tópicos relacionados
Introdução ao Visualizador

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-85


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VINC U LA Ç Ã O D E SÉ R IE D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de vinculação de série


Use essas etapas para ligar ou desligar a Vinculação da Série.

1. Abra o Viewer (Visualizador)

2. A partir da guia Display (Exibição), clique no ícone Tools (Ferramentas).


3. Selecione Series Binding (Vinculando Série) a partir do menu suspenso Tools (Ferramentas).
4. Selecione ON (LIGADO) ou OFF (DESLIGADO).
Com a vinculação da Série ligada, você pode clicar em Image + (Imagem +) ou pressionar Page Down após
o último corte na série exibir o primeiro corte na próxima série.
Com Series binding (Vinculação da série) desligada, você pode clicar em Image + (Imagem +) ou pressionar
Page Down após o último corte na série exibir o último corte na mesma série. Ele não avança para a
próxima série automaticamente.
5. Clique em Save as defaults (Salvar como padrão) para salvar as seleções permanentemente.

Tópicos relacionados
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-86
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Capítulo 7: Exibição

PÁ G INA D E T E XT O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de exibição da Página de Texto


Use a ferramenta Text Page (Página de texto) para exibir Exam Text Page (Página de texto do exame) ou uma Series
Text Page (Página de texto da série) ou uma página de texto ROI para um exame do paciente específico.

1. Abra o Viewer (Visualizador).


2. Clique na guia Film/Save (Filmar/Salvar).

3. Clique no ícone Text Page (Página de Texto).


4. Clique na página de texto desejada: página de Texto do Exame, página de Texto da Série, página de texto do
ROI.
5. Selecione uma das opções da parte inferior da página.

Clique no ícone Film (Filmar) para posicionar a página no próximo quadro disponível no compositor
de filme.

Clique no ícone Screen Save (Protetor de tela) para adicionar um tipo de imagem SSAVE ao exame
do paciente. Ela é salva como série número 98.
Use as setas Next/Prior (Seguinte/Anterior) para navegar através das páginas do texto.

Clique no ícone Quit (Sair) para fechar a janela.

Tópicos relacionados
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-87


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M A R C A S D E SINA LIZ A Ç Ã O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de exibição das marcações


Use essas etapas para exibir as Marcações verticais ou horizontais nas suas imagens para usar como uma régua
pequena.

1. Abra o Viewer (Visualizador).

2. A partir da guia Display (Exibição), clique no ícone Tools (Ferramentas).


3. A partir do menu Tools (Ferramentas), selecione Guides Settings (Configurações das Guias).
4. Selecione Vertical Tick Marks (Marcações Verticais) e/ou Horizontal Tick Marks (Marcações Horizontais) para
desligá-las.
Figura 7-56: Marcações ligadas

5. Clique em Save as Default (Salvar como padrão) para salvar o estado das Marcações entre as reinicializações.

As Marcações são opções de alternância. Uma vez que elas estão ligadas, elas permanecem ligadas até que
você selecione a opção novamente para desligá-las.

Tópicos relacionados
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-88
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Capítulo 7: Exibição

A M PLIA Ç Ã O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de imagens em zoom (ampliação)


Use um dos seguintes procedimentos para Zoom (Ampliar) imagens para visualizar melhor uma área de interesse. O
Zoom (Ampliação) é aplicado a todas as imagens na série, se você tem sua seleção de visualização como principal,
seguida pela secundária. Ele se aplica somente ao principal, se você desmarcar as outras visualizações.

1. Use essas etapas para ampliação e imagem usando a guia Display (Exibição).
a. Abra o Viewer (Visualizador).
b. Clique na janela de visualização que você deseja ampliar a imagem.

c. A partir da guia Display (Exibição), clique no ícone Zoom (Ampliação).


d. Na área do Zoom (Ampliação), use qualquer um dos seguintes métodos para alterar a ampliação da
imagem:
Digite e insira um fator no campo de texto.
Clique em um botão do fator de Zoom (Ampliação).
Use o controle deslizante para determinar o fator de zoom (ampliação).

Clique no ícone Display Normal (Exibição Normal) para remover a ampliação das imagens.

2. Use essas etapas para ampliar usando o menu Image Controls (Controles de imagem)/clique com o botão
direito em On-View (Em visualização).
a. Abra o Viewer (Visualizador).
b. Clique na janela de visualização que você deseja ampliar a imagem.
c. No painel Image Controls (Controle de imagem), clique com o botão direito do mouse no menu On-view

(Em visualização) ou clique no ícone Zoom (Ampliação).


d. Posicione o cursor na janela de visualização ativa e clique e arraste para alterar o fator de ampliação.

Clique no ícone Display Normal (Exibição Normal) para remover a ampliação das imagens.

3. Use essas etapas para ampliação e usando a anotação na tela.


a. Abra o Viewer (Visualizador).
b. Na janela de visualização da imagem, posicione o cursor sobre o Mag laranja e clique com o botão direito

do mouse no cursor deslizante de Zoom (Ampliação) dentro da janela de visualização da imagem.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-89


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c. Clique e arraste o controle deslizante para alterar o fator de zoom (ampliação).


d. Clique em qualquer lugar da janela de visualização, exceto no controle deslizante para fechá-lo.
4. Use essas etapas para ampliação e usando a lupa.
a. Abra o Viewer (Visualizador).
b. Clique na janela de visualização que você deseja usar como lupa.
c. Do painel Image Controls (Controles de Imagem), clique com o botão direito do mouse no menu On-view

(Em Visualização), ou clique no ícone Magnifier (Lupa).


d. Posicione o cursor na janela de visualização ativa e clique e arraste para visualizar a área ampliada.

Tópicos relacionados
Procedimentos dos Controles da Imagem
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-90
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Capítulo 7: Exibição

SA LVA R E ST A D O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento Salvar estado


Use a ferramenta Save State (Salvar Estado) para salvar a largura e nível da janela atual, a manipulação de imagem e
todas as anotações e gráficos de imagem para uma série GSPS1 em Patient List (Lista do Paciente).

Considerações
Os seguintes atributos de renderização de imagem são salvos como parte do objeto GSPS:

Valores W/L (por quadro de imagem)


Panorâmica (por quadro de imagem)
Ampliação (por quadro de imagem)
GSE LUTS (por objeto GSPS, comum a todos os quadros)
Vídeo inverso (por objeto GSPS, comum a todos os quadros)
Inclinação e rotação da orientação da imagem (por objeto GSPS, comum a todos os quadros)
ROIs (retângulo, elipse, polígono, linha e ângulo) (por quadro de imagem)
Anotação do usuário (por quadro de imagem)
Fosco (por objeto GSPS, comum a todos os quadros)

A série PROSP2 e GSPS podem ser colocadas em rede e arquivadas para que quando exibidas em um sistema remoto,
a manipulação de imagem e as imagens sejam exibidas. Ambas devem ser enviadas para o destino final. Se você só
enviar as imagens de origem, a manipulação de imagem não é transferida, já que a manipulação de imagem está
localizada na série GSPS.
A origem e a série GSPS podem ser arquivadas e colocadas em rede manual ou automaticamente. Se você deseja
que a série GSPS seja arquivada ou colocada em rede automaticamente, você deve ligar o Arquivo Automático ou a
Transferência de Exame Automático e, então, criar a série GSPS antes de finalizar o exame. Qualquer série GSPS
adquirida após você ter finalizado o exame precisa ser arquivada ou colocada em rede manualmente.

1. Use essas etapas para salvar o estado usando a linha de comando.


a. Abra o Viewer (Visualizador).
b. Selecione as imagens desejadas para visualizar.
c. Exibe as imagens no estado desejado.
Posiciona o texto de anotação longe da extremidade da janela de visualização. Se a extremidade da
caixa de texto encosta na extremidade da janela de visualização quando a imagem é exibida em outro
visualizador, por exemplo, seu visualizador do PACS3, ela pode não ser exibida.
d. Posicione o cursor na Linha de Comando e digite ss nele e pressione Enter para salvar o estado da
imagem.
2. Use essas etapas para salvar o estado na guia Film/Save (Filmar/Salvar).

a. A partir da guia Film/Save (Filmar/Salvar), clique no ícone Save State (Salvar Estado).
b. Insira o texto no campo de texto Presentation Label (Etiqueta de Apresentação), se desejado.

1Gray Scale Presentation State (Estado de apresentação da escala de cinza)


2Prospective (Prospectiva)
3Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)

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c. Selecione uma faixa de imagens.


d. Clique em Save State (Salvar Estado).
3. Use essas etapas para visualizar a imagem de estado salvo (GGPS).
a. Abra o Viewer (Visualizador).
b. Da Lista de Paciente ou Seletor de Dados, selecione uma série GSPS.
Figura 7-57: Exemplo de uma série GSPS única dentro de um exame

c. Da lista Session Apps (Aplicativos da Sessão), clique em Viewer (Visualizador). No DataSelector, clique em
Viewer (Visualizador).

Tópicos relacionados
Introdução ao Visualizador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-92
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Capítulo 7: Exibição

R E ADY VIE W

Introdução ao READY View


O pacote de software READY View é uma ferramenta de pós-processamento comum para conjuntos de dados de
imagem dinâmica. Com o READY View, você pode visualizar áreas de tempo-intensidade em uma base pixel-por-pixel
ou região-de-interesse. O READY View também permite a formação de imagens paramétricas coloridas a partir de
algoritmos de processamento específicos, bem como a sobreposição de imagens paramétricas coloridas sobre
imagens de referência anatômica.

Indicações de Uso
O READY View é um software de análise de imagem que permite ao usuário processar dados volumétricos dinâmicos
ou funcionais e gerar mapas que exibem mudanças na intensidade da imagem ao longo do tempo, no tempo do eco,
no valor B (geração de imagem de difusão) e na frequência (Espectroscopia). A combinação das imagens adquiridas,
imagens reconstruídas, imagens paramétricas calculadas, segmentação de tecido, anotações e medidas realizadas
pelo médico permite a análise multi-paramétrica e pode fornecer informações clínicas relevantes para diagnóstico.
Visão geral
Área de trabalho do READY View
Abrir/iniciar o READY View
Procedimento de processamento de várias séries ADC
Fluxo de trabalho do READY View

Procedimentos/considerações gerais
Procedimento do aplicativo PACS Convert
Procedimento para visualizar outra série dentro de uma etapa de revisão
Procedimento de ajuste do limite
Procedimento para definir valores do limite mín. e máx. do Clipe
Procedimento para fundir imagens/mapas
Considerações sobre valores de pixel em imagens salvas
Espelhar procedimento ROI
Procedimento de correção EPI
Procedimentos de protocolos
Procedimento do Protocolo Average
Procedimento do Protocolo Ratio AB/CD
Procedimento do protocolo Subtraction

Segurança
Introdução a segurança
Mensagens de segurança

ASL
Considerações de ASL
Telas do ASL
Fluxo de trabalho ASL

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Procedimentos opcionais do ASL

Brainstat
Considerações do BrainStat
Dicas sobre o procedimento do BrainStat
Telas do BrainStat GVF
Fluxo de trabalho de BrainStat GVF
Procedimentos opcionais do BrainStat GVF
Telas do Brainstat AIF
Fluxo de trabalho de BrainStat AIF
Procedimento opcional do Brainstat AIF
Considerações do protocolo de varredura do Contraste de Suscetibilidade Dinâmica

Diffusion Weighted Imaging (Imagem ponderada de difusão)


Considerações sobre a Geração de Imagem Ponderada em Difusão
Telas do DWI
Use estas etapas para gerar imagens paramétricas a partir de um conjunto de dados da Ponderação da Difusão.
Procedimento opcional do DWI
Considerações do protocolo de varredura do DWI

Geração de Imagem do DWI Synthetic


Considerações sobre Synthetic DWI
Telas do DWI Synthetic
Fluxo de trabalho do Synthetic DWI
Procedimento opcional do Synthetic DWI
Considerações sobre o protocolo de varredura Synthetic DWI

Diffusion Tensor Imaging (Criação de imagens do tensor de difusão)


Considerações sobre a Geração de Imagem do Diffusion Tensor (Tensor de Difusão)
Telas do DTI
Fluxo de trabalho da criação de imagem do Tensor de Difusão
Procedimento opcional do DTI
Considerações do protocolo de varredura do DTI

FiberTrak
Considerações sobre FiberTrak
Telas do FiberTrak
Fluxo de trabalho do FiberTrak
Fluxo de trabalho para criar uma visualização de Volume renderizado mesclada
Procedimentos opcionais do FiberTrak

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7-94
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Capítulo 7: Exibição

Procedimento para fundir os tratos com outros objetos e, em seguida, ocultar/mostrar os objetos
Procedimento para mudar a cor do trato de fibra
Procedimento de exibição do Main EigenVector (EigenVector Principal)
Consideração sobre a ROI espelhada
Outros procedimentos/considerações do FiberTrak
Procedimento para manipular a imagem FiberTrak
Outros procedimentos/considerações do FiberTrak

Geração de Imagem Funcional


Considerações sobre a geração de imagem funcional (fMRI)
Telas do fMRI
Fluxo de trabalho do fMRI
Procedimento opcional do fMRI
Considerações do protocolo de varredura do fMRI

MR-Touch
Considerações sobre MR-Touch
Telas do MR-Touch
Fluxo de trabalho do MR-Touch
Procedimento opcional do MR-Touch
Considerações do protocolo de varredura MR-Touch

R2Star
Considerações sobre R2Star
Telas do R2Star
Fluxo de trabalho de R2Star
Procedimentos opcionais do R2Star
Considerações do protocolo de varredura do R2Star

T1MAP
Considerações sobre T1 Map
Telas do T1 Map
Fluxo de trabalho do T1 Map
READY View
Considerações sobre o protocolo de varredura T1 Map

T2Map
Considerações sobre T2 Map
Telas do T2 Map
Fluxo de trabalho do T2 Map
Procedimento opcional do T2 Map
Considerações sobre o protocolo de varredura T2 Map

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MR Padrão
Considerações sobre MR Standard
Telas do MR Standard
Fluxo de trabalho de RM Padrão

SER
Considerações de SER
Telas do SER
Fluxo de trabalho SER

Espectroscopia
Considerações sobre Espectroscopia
Telas de Espectroscopia
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Fluxo de trabalho de espectroscopia SVQ
Procedimento para ajustar a correção de voxel
Procedimento para ajustar a taxa
Procedimento para ajustar a faixa de sinal/ruído
Procedimento para definir metabólitos do usuário
Procedimento para exibir mapas em toda a imagem
Procedimento para mostrar/ocultar estatísticas de ROI
Procedimento de ROI 2D
Procedimento de ROI 3D
Procedimento para ajustar o deslocamento de voxel
Procedimentos de exibição de metabólitos

Procedimento de visualização de metabólitos


Procedimento para ajustar os valores ppm dos metabólitos
Procedimento para ajustar os valores ppm dos metabólitos

Procedimento de relatórios
Considerações do protocolo de varredura CSI do Cérebro
Considerações do protocolo de varredura SVQ do Cérebro
Considerações do protocolo de varredura SVQ da Mama
Considerações do protocolo de varredura CSI da Próstata

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7-96
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Capítulo 7: Exibição

R E ADY VIE W

Visão geral
O READY View foi desenvolvido para análise dos conjuntos de dados de RM que contêm imagens múltiplas para cada
local de varredura no conjunto de dados. Estes podem ser série de curso de tempo ou conjuntos de dados dinâmicos.
Por exemplo, as séries podem ser qualquer um dos seguintes tipos de dados:

uma série de tempo


uma varredura ponderada de difusão
uma varredura de eco variável
uma varredura de Elastografia de RM
uma varredura de Espectroscopia

Tais conjuntos de dados contêm uma série de imagens ordenadas sequencialmente em N para cada local de
varredura, onde o intervalo 1...N pode representar tempo, valor B, tempo de eco, orientação do gradiente ou valor
ppm (frequência), dependendo do tipo de conjunto de dados.
O valor de pixel em uma área de interesse a um determinado local de varredura pode ter um valor diferente para
CADA imagem. Para analisar estas mudanças no valor de pixel, o READY View fornece duas ferramentas:

Gráficos: os valores de pixel em um determinado local de pixel P para as imagens 1...N são plotados como um
gráfico de pixel sobre o número ou tempo da imagem, valor B, tempo de eco, orientação do gradiente ou valor
ppm.
Imagens de função: para cada local de pixel P, os valores de pixel das imagens 1...N são usados para computar
um parâmetro de característica por meio de uma função. Um mapa funcional é, então, criado por exibição do
valor do parâmetro de cada local de pixel.

O READY View fornece a capacidade de computar mapas funcionais para a análise de série de tempo de RM, eco
variável, difusão, imagens fMRI, imagens de espectroscopia de RM e imagens de Elastografia de RM.

Fluxo de trabalho do READY View


O READY View é fornecido com um conjunto de protocolos de multi-séries que permite que você selecione as séries,
inicie o READY View e dentro do READY View navegue entre vários aplicativos. Este fluxo de trabalho muito
conveniente significa que você pode permanecer dentro do aplicativo READY View e revisar todos os conjuntos de
dados com o protocolo adequado. Por exemplo, se você selecionar a RM do Cérebro, será capaz de visualizar o DWI, a
série de tempo, as imagens de DTI e de espectroscopia a na mesma sessão do READY View.
O READY View processa apenas o seguinte:

Dados do paciente a partir de data única.


Único tipo de pós-processamento, o que significa que você só pode computar uma série por sessão READY
View. Se o exame tem duas séries (por exemplo, série de pré e pós-contraste), os mapas devem ser
computados para uma série, em seguida, feche o READY View e reinicie-o para computar a segunda série.

Considerações

PURE e outras considerações sobre filtro de imagem


Mantenha os pontos a seguir em mente quando estiver utilizando o PURE ou outras opções de filtro de imagem com
varreduras que são pós-processadas ou exibidas em um visualizador.

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PURE1 e SCIC2 são recursos que melhoram a uniformidade da imagem aplicando uma correção de intensidade
de pixel. O SCIC aplica uma correção única para cada imagem, o que significa que a mesma correção não será
aplicada mesmo para as imagens adquiridas no mesmo local de corte. Isso pode levar a resultados incorretos
quando READY View ou qualquer software de pós-processamento, incluindo a subtração, é usado. Como
resultado, recomendamos fortemente desabilitar o SCIC para estudos dinâmicos, assim como qualquer
aquisição que gera mais de uma imagem por local de corte, por exemplo, DWI ou DTI. O PURE pode ser usado
enquanto ele utilizar a mesma série de calibração PURE para todas as séries ou imagens envolvidas com o
processamento.
A saída de pós-processamento pode ser modificada com qualquer alteração no protocolo de varredura. Para
melhores resultados pós-processamento, mantenha a consistência com protocolos de varredura, evite usar
SCIC, use o mesmo tipo de filtro ou aplique PURE em todas as imagens envolvidas com o pós-processamento
atual.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View

1Phased array UnifoRmity Enhancement (Melhoria da uniformidade da disposição em fase)


2Surface Coil Intensity Correction (Correção da intensidade da bobina de superfície)

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7-98
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Área de trabalho do READY View


Abra o READY View para exibir a área de trabalho do READY View.
Figura 7-58: Área de trabalho do READY View

Tabela 7-4: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Lista de etapas de revisão
2 Painéis do aplicativo
3 Imagem de origem/Mapas da imagem/janelas de visualização do gráfico
Os menus de ferramentas que podem ser exibidos na parte superior ou lateral das janelas de
4
visualização de imagem

Área de etapas de revisão


As etapas de revisão são exibidas na parte superior da tela Revisão Geral de RM: as etapas de revisão exibidas
correspondem à série que existe no exame atual e foram selecionadas na Series Loading Page (Página de
Carregamento das Séries).

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Mini Patient List (Minilista do Paciente)

Clique no ícone Mini Patient List (Lista de minipacientes) para abrir a lista das séries do exame atualmente
ativo. As séries já presentes na sessão são mostradas em itálico. Para adicionar séries não presentes na sessão,
selecione uma série na lista e arraste e solte-a em qualquer janela de visualização.
Figura 7-59: Tela Mini Patient List (Mini lista do Paciente)

Clique no X na tela Mini Patient List (Minilista do Paciente) para


fechar a Mini Patient List e retornar à sessão de revisão atual.

Protocolos
Para obter detalhes, consulte Área de trabalho de seleção do Protocolo.

O ícone + abre/fecha a tela Protocol List (Lista de Protocolo) na qual você pode selecionar outra etapa de
revisão. A lista de protocolo é a lista de todos os protocolos e etapas de revisão compatíveis com seu conjunto de
dados. A lista e filtrada com base nas seleções feitas a partir dos menus de Filtros de protocolo.
Clique em My Protocols (Meus Protocolos) para exibir apenas protocolos que você escolheu como favoritos.
Digite qualquer palavra-chave no campo Pesquisar para localizar facilmente protocolos dentro da lista de protocolo.
A lista de protocolo é classificada alfabeticamente primeiro com os protocolos favoritos e, na segunda parte, todos os
outros protocolos.
Clique em Protocol Page (Página do Protocolo) para abrir a tela Application Selection (Seleção do Aplicativo). Se um
novo protocolo é escolhido dentro da página do protocolo, a série carregada/selecionada é iniciada em uma nova
sessão e a sessão anterior é perdida.

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7-100
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Capítulo 7: Exibição

Área das telas do aplicativo


O conteúdo neste painel muda com base no aplicativo atualmente ativo e na etapa de revisão selecionada.
Figura 7-60: Exemplo de uma área de tela do aplicativo DTI

Telas que tem um símbolo de jogo da velha na frente da tela pode ser escolhida e movida para um novo
local na tela.

O ícone Tools (Ferramentas) exibe seleções adicionais. É um botão de alternância que move a área da
tela entre dois conjuntos de telas.

O ícone Ajuda , localizado na parte superior de cada painel, é um botão de alternância. Ele abre e fecha
uma tela com as explicações sobre a tela do aplicativo.

Imagem de origem/Mapas da imagem/janelas de visualização do gráfico


O conteúdo nas janelas de visualização muda com base no aplicativo atualmente ativo e na etapa de revisão
selecionada. A janela de visualização pode exibir imagens, mapas de imagem, espectro, gráficos, etc.

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Painéis de ferramentas
Observe que esse painel pode ser posicional tanto na interface do usuário na parte superior da tela (exibição
horizontal), como na lateral da tela (exibição vertical).
Cada painel de ferramentas tem uma seta no canto inferior direito. Clique na seta para ver outros ícones neste grupo
de ferramentas. Clique em um ícone e muitos exibirão uma tela no canto superior direito da interface do usuário.
Para obter detalhes sobre todas as ferramentas, consulte Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-102
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Capítulo 7: Exibição

SE G U R A NÇ A D O R E A D Y VIE W

Introdução a segurança
Esta seção apresenta as informações necessárias para concluir com êxito os processos de trabalho do READY View
de forma segura. Especificamente, você precisa compreender:
Mensagens de segurança
Geração do mapa
Cuidados específicos do protocolo e mensagens de segurança
Mensagens de segurança
Filmar e salvar imagens
Imagens fundidas
Gráficos
Comparação de imagem
Qualidade de imagem
Confiabilidade da imagem
Medida
Confidencialidade do paciente

Mensagens do software relacionadas à segurança


As mensagens que oferecem informações e advertências relacionadas ao status atual do sistema são exibidas nas
telas da Estação de Trabalho Advantage. Algumas destas mensagens podem estar relacionadas a problemas de
segurança. Por exemplo, uma mensagem pode avisar que uma tela ou imagem impressa será aumentada ou
reduzida e isso deve ser levado em consideração ao realizar um diagnóstico. É importante tomar nota e agir de
acordo com a informação fornecida nestas mensagens.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-103


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SE G U R A NÇ A D O R E A D Y VIE W

Mensagens de segurança
Leia todas as precauções e avisos antes de usar o READY View.

Mensagens gerais de segurança do READY View

Use a Ícone Scroll image (Imagem de rolagem) no Review Controller (Controlador de Revisão) para
revisar todas as imagens de entrada para o artefato de movimento ou a geometria incorreta antes do
processamento.

Use a ferramenta de revisão avançada para rever todas as imagens de entrada para a presença de
artefatos, antes de processar.

Certifique-se de recomputar os mapas após a modificação dos parâmetros de entrada.

Certifique-se de que não há discrepância entre mapas funcionais, gráficos, estatísticas e números de ROI,
devido a vários protetores de tela feitos depois da recomputação dos mapas ou modificação da ROI.

O READY View não deve ser usado sozinho, como base para fins de diagnóstico ou tratamento.

A análise clínica das imagens do mapa funcional deve sempre incluir a análise das imagens de origem
usadas para computação, especialmente se ou quando as imagens de origem forem adquiridas em uma
configuração de pesquisa ou não-clínica.

Informações relacionadas à segurança


Os algoritmos de pós-processamento computam parâmetros externos por meio das funções. As imagens ou mapas
paramétricos são, então, derivados por exibição do valor do parâmetro de cada local de pixel.
Os valores de pixel relaram uma quantidade de uma dimensão expressa em unidades representativas do sistema de
medida (por exemplo, mm2/seg para mapa ADC).
Esteja ciente de que existem vários fatores que impactam os valores de quantificação absolutos estimados a partir
das aquisições de entrada MR nativas. Não é recomendado para comparar diretamente os valores absolutos das
imagens paramétricas READY View com estes pacotes diferentes de software ou a partir de trabalhos publicados,
pois estes valores podem ser baseados em diferentes parâmetros de entrada, algoritmos de computação, fatores de
normalização, etc. Recomenda-se que todas as comparações sejam baseadas em medidas relativas.
Portanto, sob nenhuma circunstância as decisões de diagnóstico e/ou tratamento devem ser baseadas somente em
valores absolutos ou valores de corte encontrados na literatura.

CUIDADO

Dados não GE
Os dados da imagem DICOM são fornecidos para algoritmos de visualização avançados de várias fontes
como diferentes fornecedores, sequências de pesquisa. Uma variedade de parâmetros pode afetar os
resultados do mapa paramétrico. A GE valida uma amostra de conjuntos de dados de produtos, mas não pode
cobrir completamente a variedade de parâmetros de aquisição disponíveis no mercado.

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7-104
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Capítulo 7: Exibição

O pós-processamento do READY View pode ser aplicado a conjuntos de dados de produtos não GE. Esses
conjuntos de dados não GE devem ser interpretados cuidadosamente:

no contexto de outras imagens


com outras técnicas que foram validadas para garantir o uso seguro com ferramentas de visualização
avançadas.

Observe que o processamento pode falhar e os mapas não serão gerados, devido a incompatibilidades
técnicas.

CUIDADO
A legislação federal dos Estados Unidos restringe o uso deste dispositivo para uso exclusivo ou mediante
ordem de um médico.

Geração do mapa

CUIDADO
Se o botão Compute (Computar) está disponível, clique sempre nele para voltar a computar os mapas
funcionais depois de fazer as alterações nos parâmetros de entrada. As alterações não são consideradas
automaticamente.

Cuidados específicos do protocolo e mensagens de segurança

3DASL

Tome cuidado ao usar as medidas quantitativas de fluxo sanguíneo cerebral de 3DASL em populações clínicas.
As diferenças nos valores de CBF poderão ser vistas quando o mesmo objeto for escaneado em diferentes sistemas e
bobinas. As decisões de diagnóstico e tratamento não devem se basear somente nesses valores absolutos.

Tensor de Difusão

As imagens do tensor de difusão tentam caracterizar o comportamento das moléculas de água no tecido do qual
foram obtidas imagens. Assim, a representação do rastreamento da fibra de fato exibe a direção de moléculas de
água previstos por algoritmos. Essas exibições podem ser apenas representativas da anatomia real da massa branca.
É preciso que um neuro radiologista treinado faça a associação entre o trato exibido e a anatomia real do paciente.

R2Star e T2Map

Ao usar o Multi-eco FGRE/FSPGR para tecidos com tempos de relaxamento T2* curtos, o espaçamento do eco
e o primeiro eco devem ser o menor possível (em torno de 1 ms para o primeiro tempo do eco) para garantir a
confiança no ajuste do valor do R2*. A melhor forma de alcançar isso é usando uma largura de banda alta,
matriz baixa, e não usar a polaridade do gradiente positiva CV-16 do usuário.

fMRI

Certifique-se que a ativação e durações de descanso estão definidas corretamente, antes de computar os
mapas funcionais no protocolo Funcional.

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DWI

Certifique-se de que você esteja ciente dos valores de B usados durante a aquisição. Quando os valores de
B são desconhecidos ou o usuário deseja selecionar um subconjunto dos valores de B adquiridos,
certifique-se de inserir os valores com a sequência correta na UI1 antes de computar os mapas funcionais.

Brainstat AIF

Certifique-se de posicionar os pixels manuais no vaso em áreas apropriadas da imagem com base nas
características anatômicas e de sinal.

Certifique-se de rever e, se necessário, corrigir as características de posição e sinal dos vasos detectados
no modo automático e semiautomático antes de rever os mapas funcionais computados. Troque para um
modo de detecção de vaso diferente, se os resultados não forem ideais.

Se os dados selecionados foram adquiridos com baixa resolução temporal, certifique-se de que os resultados
são aceitáveis ​para uso.

MR Padrão

Certifique-se que as faixas de melhoria estão definidas corretamente, antes de computar os mapas
funcionais no protocolo RM Padrão.

Certifique-se de que o sinal de melhoria é definido para ser compatível com as características temporais
das imagens selecionadas, antes de computar mapas funcionais.

SER

Certifique-se que as faixas de melhoria estão definidas corretamente, antes de computar os mapas
funcionais no protocolo SER.

Filmar e salvar imagens

Ao salvar as imagens com uma nova descrição da série, certifique-se que esta descrição corresponda às
imagens salvas.

Imagens fundidas

Imagens usadas para fusão devem ser registradas antes do carregamento.

Gráficos

Os gráficos são geralmente sem sentido para a série de imagens que não constitui um conjunto de dados
dinâmico (por exemplo, se todas as imagens têm diferentes locais).

1User Interface (Interface do usuário)

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7-106
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Capítulo 7: Exibição

Comparação de imagem

Ao adquirir os dados de RM, as distorções geométricas variam de uma sequência para outra. Isso acontece
quando se compara sequências anatômicas (como T2 ou T1) e sequências de difusão Eco-Planar. Isso pode tornar a
comparação entre, por exemplo, mapas de Tensor de Difusão e imagens de referência anatômica imprecisa - corrigir
a distorção só melhorará a precisão dos mapas, mas não garante a precisão geométrica.

Qualidade de imagem

A segmentação correta e a quantificação são extremamente dependentes de fatores como a qualidade de


imagem da aquisição, a dose de aquisição, o tamanho do voxel (resolução da imagem e a distância intercorte), o
artefato e o baixo contraste. Podem ocorrer anomalias, por causa das limitações nos dados disponíveis. É
responsabilidade do usuário verificar o resultado das ferramentas de segmentação e quantificação antes de usar os
dados para análise.

Confiabilidade da imagem

Saídas de revisão do processamento para garantir a integridade da orientação da imagem.

Reconstruções em 3D ou placas fornecem informações suplementares adicionais, complementando o


diagnóstico que deve ser baseado em técnicas clássicas.

Continua a ser a responsabilidade do usuário determinar se a resolução do tempo no exame é aceitável para o
propósito da análise.

O usuário deve estar ciente de que as configurações de suavização espacial impactam a qualidade de imagem
dos mapas de perfusão. Valores de ajuste baixo podem resultar em mapas com qualidade de imagem reduzida. Em
caso de qualidade de imagem insuficiente, o usuário pode aumentar o valor da configuração de suavização, mas deve
estar ciente de que o tempo de processamento também aumentará.

Medida

ADVERTÊNCIA
Enquanto as estatísticas de ROI são calculadas sobre os volumes exibidos no Volume Viewer (segmentados ou
não), a Tabela de Resumo só exibe estatísticas calculadas de volumes originais (não segmentados).

CUIDADO
As medidas são calculadas e exibidas pelo software para uma casa decimal (0,1 mm ao quadrado). Você deve
estar ciente de que a precisão da medição real é geralmente muito menor por várias razões. Os principais
fatores são a resolução do conjunto de imagem, resolução de tela, precisão da aquisição e configurações de
exibição.

Sob nenhuma circunstância, deve o valor de pixel absoluto de mapas funcionais salvos ser usado para medições
diretas.

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Confidencialidade do paciente

O equipamento no qual o aplicativo READY View é executado inclui uma ou mais unidades de disco rígido, que
podem conter dados médicos relacionados aos pacientes. Em alguns países, tais equipamentos podem estar sujeitos
a regulamentos referentes ao processamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados. É altamente
recomendado que o acesso aos arquivos do paciente seja protegido de todas as pessoas que não estiverem em
atendimento médico.

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7-108
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Capítulo 7: Exibição

SE G U R A NÇ A D O R E A D Y VIE W

Mensagens de software
As mensagens que oferecem informações e advertências relacionadas ao status atual do sistema são exibidas nas
telas. A tabela abaixo mostra outras mensagens que podem ser exibidas. Nos manuais destinados para uso em
países em que o idioma na tela é diferente do idioma local, a tabela mostra as mensagens exibidas e fornece uma
tradução no idioma local.
Tabela 7-5: Mensagens do software READY View

Nº Conteúdo em inglês Conteúdo traduzido


Não é um conjunto de dados de um produto
1 Not a GE product data set.
GE.
Pode não ser um conjunto de dados de um
2 May not be a product data set.
produto.
A série selecionada para *nome do
The selected series for *protocol name* is *series
3 protocolo* é a *descrição da série*. Não é
description*. Not a GE product data set.
um conjunto de dados de um produto GE.
A série selecionada para *nome do
The selected series for *protocol name* is *series protocolo* é a *descrição da série*. Pode
4
description*. May not be a product data set. não ser um conjunto de dados de um
produto.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-109


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R E ADY VIE W

Abrir/iniciar o READY View


Siga estas etapas para abrir ou iniciar o READY View. O READY View processa apenas o seguinte:

Dados do paciente a partir de data única.


Único tipo de pós-processamento, o que significa que você só pode computar uma série por sessão READY
View. Se o exame tem duas séries (por exemplo, série de pré e pós-contraste), os mapas devem ser
computados para uma série, em seguida, feche o READY View e reinicie-o para computar a segunda série.

O procedimento para abrir o READY View varia de acordo com a série selecionada antes de você iniciar o aplicativo.
Procedimento para abrir o READY View com várias séries

Isso permite que você visualize várias séries, como DTI e FiberTrak.
É o caminho mais comum.

Procedimento para abrir o READY View com uma única série

Etapas de revisão
Estas tabelas mostram as etapas de revisão associadas a vários protocolos e filtros.
Tabela 7-6: Protocolos específicos de RM

Filtros
Protocolo Etapas de revisão Toda a ana- Membros
Geral Cabeça Tórax Abdômen
tomia inferiores
ADC
eADC
ADC/eADC
ADC DWI multiview X X X X
ADC multiview
eADC multiview
ROI Espelhada ADC
BrainstatAIF
rCBV, rCBF, MTT
BrainstatAIF X X
BAT, Tmax, TTP
ROI Espelhada
Brainstat GVF
MTT, TTP
Brainstat X X
rCBV, rCBF, MTT, TTP
ROI Espelhada

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7-110
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Capítulo 7: Exibição

Filtros
Protocolo Etapas de revisão Toda a ana- Membros
Geral Cabeça Tórax Abdômen
tomia inferiores
DTI
FiberTrak
ROI Espelhada
EigenVector Principal
DTI X X
Orientação Colorida
ADC
Vestígio ponderado em
T2
DTI-Advanced DTI - Avançado X X
Espectroscopia do Cére-
Espectro do Cére- bro
X X
bro Metabólitos
Relatório do Espectro
Espectroscopia da Prós-
Espectro da Prós- tata
X X
tata Metabólitos
Relatório do Espectro
MR Padrão
MR Padrão TTP, MTE X X
ROI Espelhada
ASL
ASL X X
ROI Espelhada
SVQ do Cérebro SVQ do Cérebro X X
SVQ da Mama SVQ da Mama X X
T2 Map T2 Map X X
R2Star R2Star X X X
SER
SER X X
MSI, PEI
fMRI Funcional X X
MR-Touch
MR Touch X X
Revisão do MR Touch

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Protocolos de parâmetros múltiplos


Tabela 7-7: Protocolos de parâmetros múltiplos

Filtros
Protocolo Etapas de revisão Toda a ana- Membros
Geral Cabeça Tórax Abdômen
tomia inferiores
Revisão Geral de RM
T2 FLAIR/ADC
ASL
Brainstat AIF
DWI/rCBF/MTT
SVQ do Cérebro
Espectroscopia do Cére-
RM do Cérebro bro X X
Metabólitos
Relatório do Espectro
DTI
Fibertrak
3D MIP
Mapas Funcionais
ROI Espelhada
Revisão Geral de RM
Dinâmico
Substração
SER
MR da Mama X X
Vibrant/ADC
SVQ do espectro
Mapas Funcionais
Água/Gordura/IP/OP
Revisão Geral de RM
T2w/ADC
R2Star
MR Touch
MR do Fígado X X
Revisão do MR Touch
LAVA Dinâmica
LAVA coronária
Água/Gordura/IP/OP

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Capítulo 7: Exibição

Filtros
Protocolo Etapas de revisão Toda a ana- Membros
Geral Cabeça Tórax Abdômen
tomia inferiores
Revisão Geral de RM
T2w/ADC
MR Padrão
MR da Pélvis Espectroscopia X X
Metabólitos
Relatório do Espectro
Mapas Funcionais
Revisão Geral de RM
T2Map
Sagital do joelho
RM do Joelho Coronário do joelho X X
Axial do joelho
Reformatação em 3D
Oblíquo múltiplo em 3D

Protocolos adicionais
Tabela 7-8: Protocolos adicionais

Filtros
Protocolo Etapas de revisão Toda a Membros
Geral Cabeça Tórax Abdômen
anatomia inferiores
Razão AB/CD Razão AB/CD X X
Reformatar e Mostrar Reformatar e Mostrar
X X
exibição de Gráfico exibição de Gráfico
Substração Substração X X

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View

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Procedimento para abrir o READY View com várias


séries
Use estas etapas para abrir ou iniciar o READY View quando você quiser revisar vários protocolos READY View.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).


2. Na Patient List (Lista do Paciente), selecione um exame funcional.
Todas as séries no exame são exibidas automaticamente no Loading Panel (Painel de Carregamento).
As várias séries selecionadas são as séries que são carregadas no READY View.
Figura 7-61: Exemplo de um exame com várias séries que podem ser processadas no READY View

3. Na lista Session Apps (Aplicativos de Sessão), clique em READY View.


Figura 7-62: READY View na lista Session Apps (Aplicativos da Sessão)

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Capítulo 7: Exibição

4. Selecione o protocolo desejado na tela Protocol Selection (Seleção de Protocolo).


A exibição dos protocolos na tela de Seleção do Aplicativo é condicional ao conteúdo da série do exame
selecionado. Por exemplo, se uma das séries for DWI, os protocolos que contiverem cálculos de mapas
funcionais ADC serão exibidos.
Se o protocolo que você deseja iniciar não for exibido, insira uma palavra-chave no campo Search by
Keyword (Pesquisa por Palavra-Chave) ou marque a caixa de opção Show non-compatible (Mostrar não
compatível).
A área superior da tela Application Selection (Seleção do Aplicativo) fornece filtros de protocolo para
modificar os protocolos exibidos por tipo de anatomia ou processamento, como READY View, Oncologia,
Vascular, Integrated Registration etc.
Figura 7-63: O ícone de lixeira aparece com os cenários que você criou

5. No Loading Panel (Painel de Carregamento) de séries, realize as seguintes etapas:


Figura 7-64: Carregar painel

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a. Reveja os conteúdos verificados.


O Painel de Carregamento exibe as séries de origem primeiro, seguidas pela série processada em linha
(gerada durante o procedimento de exame ou em uma sessão do READY View anterior) e, por último, a
série de captura secundária em uma zona separada.
Quando a sessão é iniciada, ainda é possível adicionar séries na sessão por meio da Lista de
Minipaciente.
b. Selecione a série desejada e a série de captura secundária que você quer usar na análise.
c. Se houver várias séries que você queira trabalhar como um conjunto de dados único e contínuo, então use
a opção Vincular Séries, conforme a seguir. Por exemplo, você pode querer combinar todas as séries de
valor B em um único conjunto de dados, ou combinar as séries de pré e pós-contraste em um único
conjunto de dados.
Primeiro, desmarque a seleção de todas as séries no nível de exame.
Em seguida, selecione a caixa da primeira série, e clique no botão (+) do lado da caixa, abrindo o
conteúdo da série. Por exemplo, no cenário de uma aquisição de pré e pós-contraste de multifase, ele
pode mostrar as fases individuais. Observe que você não pode selecionar um subconjunto de imagens
dentro das séries.
Em seguida, selecione a caixa da segunda série, e também clique no botão (+).
Figura 7-65: Séries selecionadas que você quer vincular

Clique em Vincular Séries. A segunda série vinculada não está mais listada e seu conteúdo foi
adicionado ao conteúdo da primeira série vinculada. Clique no botão (+) para ver o novo conteúdo da
série.

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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-66: As séries estão vinculadas

Continue e selecione todas as outras séries desejadas.

d. Clique em OK. O sistema carrega as imagens selecionadas na área de trabalho do READY View. Para
voltar, clique em Cancel (Cancelar).
6. As etapas de Revisão são exibidas, uma vez que todos os arquivos são carregados.
7. O sistema exibe automaticamente as imagens para a primeira Etapa de Revisão. A primeira Etapa de Revisão
do READY View é nomeada de Revisão Geral de RM e as vantagens a partir do protocolo do layout de Revisão
Geral do Volume Viewer smart.
O número de janelas de visualização é determinado pelo número de volumes (ou séries).
Todas as séries ou volumes são carregados.
O seguinte nunca é exibido: localizadores 3-Plane, séries não filtradas originais e dados brutos da
espectroscopia.
A anotação da classificação (fases, valores b...) nas janelas de visualização para todos os volumes de
multiestrutura ou séries é reexibida.
8. Nas Etapas de Revisão, selecione qualquer etapa para exibir um aplicativo ou série em particular e ajustar as
imagens conforme desejado nas telas do aplicativo/protocolo.

Tópicos relacionados
Abrir/iniciar o READY View
Procedimento para abrir o READY View com uma única série

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Procedimento para abrir o READY View com uma única


série
Use estas etapas para abrir ou iniciar o READY View quando você quiser visualizar um único protocolo READY View.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).


2. Na Patient List (Lista do Paciente), selecione o exame e uma única série que você deseja utilizar na análise.
Figura 7-67: Exemplo de um exame no qual apenas uma única série deve ser processada no READY View

3. Na lista Session Apps (Aplicativos de Sessão), clique em READY View.


Figura 7-68: READY View na lista Session Apps (Aplicativos da Sessão)

As imagens selecionadas são carregadas e o aplicativo é iniciado.

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Capítulo 7: Exibição

Tópicos relacionados
Abrir/iniciar o READY View
Procedimento para abrir o READY View com várias séries

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Procedimento de processamento de várias séries ADC


Use estas etapas com uma sessão do READY View que tenha duas ou mais séries DWI1 dentro de um exame. Esse
procedimento permite gerar uma segunda etapa de revisão de ADC que, em seguida, é exibida na lista de etapas de
revisão.

1. Na lista de pacientes, selecione um exame que tenha várias séries DWI.


2. Na lista Session Apps (Aplicativos de Sessão), clique em READY View.
3. No painel Series Loading (Carregamento das Séries), marque as séries desejadas e clique em OK.
Neste fluxo de trabalho, selecione várias séries DWI.
5. Quando várias séries DWI são selecionadas, para iniciar o READY View com as séries desejadas, é exibida uma
tela de seleção de séries, onde você deve selecionar as séries para a primeira etapa de revisão de ADC.
Figura 7-69: Exemplo da tela Select Series (Seleção de séries) com a lista de séries ADC

a. Clique na seta e selecione a série desejada no menu.


b. Clique em OK.
A série selecionada é carregada na etapa de revisão de ADC.
Observe que você só pode clicar na etapa de revisão de ADC uma vez para que a tela de seleção de
séries apareça.
6. Para carregar a segunda série ADC, siga estas etapas:
a. Clique na etapa de revisão de ADC2 na lista de etapas de revisão.

1Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)

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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-70: Etapa de revisão de ADC2

b. A tela de seleção de séries será exibida se mais de duas séries DWI tiverem sido originalmente
selecionadas para o aplicativo READY View.
Se houver apenas duas séries DWI originalmente selecionadas para o aplicativo e você selecionar uma
das séries para a primeira etapa de revisão de ADC, a segunda série DWI será selecionada
automaticamente para a etapa de revisão de ADC2. Nesse caso, a tela de seleção de séries não será
exibida.
c. Clique na seta e selecione a série desejada no menu.
d. Clique em OK.
A série selecionada é carregada na etapa de revisão de ADC2.
Observe que você só pode clicar na etapa de revisão de ADC2 uma vez para que a tela de seleção de
séries apareça.
7. Selecione as etapas de revisão de ADC ou de ADC2 conforme necessário para revisar as imagens.

Considerações
Todo o processamento nas etapas de revisão de ADC e de ADC2 pode ser realizado de forma independente.
Por exemplo, definir limites, correção EPI, intervalos de confiança, etc.
Os nomes dos volumes processados para ADC no menu Save Functional Volume (Salvar Volume Funcional)
exibem os mesmos nomes das etapas de revisão.

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Figura 7-71: Tela Save Functional Volume (Salvar Volume Funcional)

Para obter mais detalhs sobre a opção Save as quantitative maps (Salvar como mapas quantitativos), consulte
Consideração sobre Salvar como mapas quantitativos.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-122
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Capítulo 7: Exibição

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Fluxo de trabalho do READY View


1. Iniciar o READY View.

Considere a possibilidade de iniciar um protocolo único, protocolos múltiplos e séries, ou um protocolo do


tipo exame.
Um protocolo do tipo exame (por exemplo, RM do Cérebro) exibe cada um dos protocolos ou série em uma
janela de visualização, que permite que você veja o exame de relance. Você pode selecionar um protocolo
ou série particular das Etapas de revisão para exibir as telas de protocolo e fazer quaisquer mudanças
desejadas.

2. Reveja os mapas de imagem e faça quaisquer modificações desejadas a partir das telas do protocolo e
compute novos mapas, conforme necessário.

Observe que quando você altera um valor de Advanced Setting (Configuração avançada) que exige um novo
cálculo, o botão Compute (Computar) é envolto em preto e pisca para indicar que ele deve ser selecionado.
Figura 7-72: Botão Compute (Computar) em uma tela Advanced Setting (Configuração avançada) do READY View indicando que você deve
clicar em Compute

Fluxo de trabalho ASL


Dicas sobre o procedimento do BrainStat
Fluxo de trabalho de BrainStat GVF
Fluxo de trabalho de BrainStat AIF
Use estas etapas para gerar imagens paramétricas a partir de um conjunto de dados da Ponderação da
Difusão.
Fluxo de trabalho da criação de imagem do Tensor de Difusão
Fluxo de trabalho do FiberTrak
Fluxo de trabalho do fMRI
Fluxo de trabalho do MR-Touch
Fluxo de trabalho de R2Star
Fluxo de trabalho do T2 Map
Fluxo de trabalho de RM Padrão
Fluxo de trabalho SER
Fluxo de trabalho da espectroscopia

3. Considere as seguintes opções, conforme você revê as imagens:

Procedimentos de séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Procedimento de anotação ativa
Procedimento de anotação de gráfico ativo
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L

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Procedimento de salvar predefinições de WW/WL (Largura de Janela/Nível de Janela) para protocolos de


mapa funcional
Procedimento de ajuste do limite
Procedimento para definir valores do limite mín. e máx. do Clipe
Procedimento para fundir imagens/mapas
Introdução à segmentação e processamento avançado
Considerações sobre valores de pixel em imagens salvas
Espelhar procedimento ROI
Procedimento de correção EPI
Procedimentos de protocolos
Procedimento de adicionar um protocolo favorito
Procedimento do Protocolo Average
Procedimento do Protocolo Ratio AB/CD
Procedimento do protocolo Subtraction

4. Salvar imagens desejadas.

Procedimento para salvar uma imagem individual


Procedimento para salvar mapas funcionais
Procedimento de exportar imagens BIP

5. Use um destes métodos para fechar o READY View.

a. No canto superior direito da READY View barra de menu, clique no ícone Exit (Sair).
b. Na guia Review Session (Protocolo de revisão), clique na seta do menu e selecione Close (Fechar).
Responda a quaisquer prompts.
c. Se os métodos acima falharem, na área de cabeçalho da tela, clique na seta de ícone Tools (Ferramentas) e
selecione Close 3D/RFMT/READY View (Fechar exibição 3D/RFMT/READY). Responda a quaisquer prompts.
Esta ação fecha qualquer sessão Review (Revisão) aberta e tarefas de pós-processamento em linha que
estão em progresso.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-124
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Capítulo 7: Exibição

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Considerações de ASL
A aquisição ASL1 é um aplicativo de um clique, não invasivo que permite medições CBF 2 em todo o cérebro. Esta
técnica de aquisição livre de contraste é ideal para pacientes nos quais o contraste é contraindicado.
Os mapas CBF são automaticamente exibidos quando uma série 3DASL é selecionada e o READY View é iniciado.

Algoritmos
O ASL READY View tem algoritmos que calcula mapas de Fluxo Cerebral a partir de uma varredura 3DASL3.
Observe o seguinte:

A água é um marcador de livre difusibilidade.


O coeficiente de partição homogênea do cérebro/sangue para água é 0,9 ml/g.
Eficiência da inversão de rotulagem é 80% tanto para 1.5T quanto para 3.0T.

O algoritmo de qualificação é como a seguir:

onde, T1b é o T1 do sangue e supõe-se que seja:

a 1.5T, 1,4 s

A saturação parcial da imagem de referência (PD) é corrigida com o uso de um T1t de 1,2s (típico de substância
cinzenta). ST é o tempo de saturação e é definido como 2s. O coeficiente de partição λ, é definido para toda a média
do cérebro, 0,9. A eficiência, ε, é uma combinação da eficiência de inversão (0,8) e da eficiência de supressão de
fundo (0,75), resultando em uma eficiência total de 0,6. PLD é o atraso pós rotulagem usado para o experiência ASL. LT
é a duração da rotulagem se ele for definido em 1,5s para a versão atual. PW é a imagem de diferença bruta ou
ponderada em perfusão. SF PW é o fator de escala da sequência PW. NEXPW é o número de agitação para imagens
PW. O CBF é referido em unidades de ml/100gm/min.
Um limite na imagem de referência (PD) é usado para minimizar a amplificação de ruído nas imagens resultante da
CBF e é definida como a seguir:

1Arterial Spin Labeling (Etiquetagem de giro arterial)


2Cerebral Blood Flow (Fluxo sanguíneo no cérebro)
33D Arterial Spin Labeling (Etiquetagem do giro arterial 3D)

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Isto permite que nós possamos olhar a medição da distribuição geral do PD.
O fator de escala padrão é 32. Se o fator de escala para PW for outro que não 32, então ele pode estar presente no 2º
valor do cabeçalho (0043,107F).

Unidades de medida do ASL


Os mapas funcionais do ASL têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-9: Unidades de medida do ASL

Mapas Unidades
ASL-CBF ml/100g/m

Protocolos READY View que usam os dados de varredura ASL


ASL
RM do Cérebro

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Fluxo de trabalho ASL
Procedimentos opcionais do ASL
Telas do ASL

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7-126
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Capítulo 7: Exibição

A SL D O R E A D Y VIE W

Telas do ASL
A tela ASL é exibida quando uma série 3DASL1 é selecionada no Worklist Browser, o READY View é iniciado e um
protocolo ASL é selecionado.
Para obter detalhes, consulte Procedimentos opcionais do ASL.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.

Etapas de revisão
O conteúdo das etapas de revisão poderá variar se o protocolo tiver sido personalizado e salvo.
Figura 7-73: Área de etapas de revisão ASL

Telas do ASL
Figura 7-74: Tela ASL

Ferramentas

O ícone Tools (Ferramentas) exibe seleções adicionais do ASL.

13D Arterial Spin Labeling (Etiquetagem do giro arterial 3D)

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Figura 7-75: Tela Final Settings (Configurações Finais)

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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-76: Tela Advanced Settings (Configurações Avançadas)

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Procedimentos opcionais do ASL

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-129


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A SL D O R E A D Y VIE W

Fluxo de trabalho ASL


Tome cuidado ao usar as medidas quantitativas de fluxo sanguíneo cerebral de 3DASL em populações clínicas.
As diferenças nos valores de CBF poderão ser vistas quando o mesmo objeto for escaneado em diferentes sistemas e
bobinas. As decisões de diagnóstico e tratamento não devem se basear somente nesses valores absolutos.
Use essas etapas para pós-processar as varreduras ASL1 e exibir mapas CBF 2.

1. Abrir READY View.


Selecione um protocolo ASL na tela Protocol Selection (Seleção de Protocolo).
Quando o ASL inicia, a imagem de origem e os mapas CBF são exibidos automaticamente. A
imagem/gráfico exibidos em cada janela de visualização são baseados no protocolo selecionado.
2. Localizar imagem para visualização.
Para obter detalhes, consulte Procedimento de deslizamento pelas imagens.

3. Ajuste W/L3 (Largura/Nível) e o fator de ampliação.


Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L

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Procedimentos opcionais do ASL
Telas do ASL

1Arterial Spin Labeling (Etiquetagem de giro arterial)


2Cerebral Blood Flow (Fluxo sanguíneo no cérebro)
3Window width and window level (Largura e nível da janela)

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7-130
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Capítulo 7: Exibição

A SL D O R E A D Y VIE W

Procedimentos opcionais do ASL


Para alterar as configurações do ASL, faça uma seleção nas Telas do ASLdesejadas.

1. Na tela ASL, clique e arraste o controle deslizante de Threshold (Limite) esquerdo até que o cérebro seja
delineado em verde e toda a anatomia dentro da imagem exiba linhas verdes. Isso indica que toda a anatomia
dentro do cérebro é usada para os cálculos do mapa e que o ruído fora do cérebro não é usado.
Observe que Compute (Computar) não atualiza o limite. À medida que o controle deslizante superior ou
inferior é movido ou um valor é inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.

2. Na barra de título da tela ASL, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


3. Na tela ASL, clique na seta ASL - Advanced Settings (ASL - Configurações Avançadas) para alterar os
parâmetros padrão ou a suavização espacial do Kernel.
Conforme o tamanho do kernel aumenta, a média do voxel ocorre e os mapas da imagem aparecem mais
suaves.
A Eficiência de Rotulação é um fator que conta para a inversão incompleta durante a marcação. Ela é a
fração da mudança máxima possível na magnetização longitudinal, que foi medida para ser de 80%.
O Coeficiente de Divisão é o equilíbrio do coeficiente de divisão de tecido/sangue da água. O valor padrão é
0,9 ml/g.
a. Modifique a configuração desejada.
b. Clique em Compute (Computar) para gerar mapas atualizados.
Reset (Redefinir) muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Save All (Salvar tudo) salva suas seleções como os novos valores padrão.
4. Na tela ASL, clique na seta ASL - Final Settings (ASL - Configurações Finais) para rever as configurações. Se
você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada a partir da tela ASL. Clique
em Compute (Computar) para gerar mapas atualizados.
5. Opcional: Para comparar as estatísticas de ROI de dois locais em qualquer um dos lados de um eixo de
simetria, nas etapas de revisão, clique em Mirror ROI (ROI Espelhada) e siga o Espelhar procedimento ROI.

6. Para sair do READY View, clique no ícone Exit (Sair).

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Fluxo de trabalho ASL
Telas do ASL

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B R A INST A T D O R E A D Y VIE W

Considerações do BrainStat
O Brainstat é um protocolo READY View de criação de imagem de curso de tempo de RM que fornece resolução
espacial precisa para tecido do cérebro determinado pelos parâmetros hemodinâmicos: BV1, BF 2, TTP3, MTT (SVD 4)
BAT5, Tmax6. Estes parâmetros hemodinâmicos podem fornecer informações únicas sobre as mudanças do tecido e
melhorar a delineação de regiões com deficiência vascular ou com abundância vascular na anatomia normal ou
anormal.
Existem duas versões do Brainstat:

O Brainstat GVF 7 gera mapas processados com base em um Ajuste da distribuição gama.
O Brainstat AIF 8 gera mapas processados que são baseados nas Funções de Entrada Arterial. Existem três
modelos para detectar pixels de Artérias.
Seleção Automática de Vasos: as artérias são detectadas e exibidas automaticamente (opção padrão).
Seleção Semi-Automática de Vasos: você posiciona uma ROI na região de interesse para a detecção de
artérias.
Seleção Manual de Vasos: Você define uma artéria.

Os protocolos Brainstat fornecem:

a capacidade para calcular e exibir mapas rCBV, rCBF, MTT e TTP com a versão GVF.
a capacidade para calcular e exibir mapas rCBV, rCBF, MTT, MTT (SDV), TTP, BAT e Tmax com a versão AIF.
a capacidade para salvar os Mapas Funcionais calculados em um banco de dados.

Algoritmos
Algoritmos Brainstat

1Blood Volume relative (Volume sanguíneo)


2Blood Flow relative (Volume sanguíneo relativo)
3Time to Peak (Tempo de pico)
4Mean Transit Time with standard deviation (Tempo médio de trânsito com desvio padrão)
5Bolus Arrival Time (Tempo de chegada do bolo)
6Valor do tempo máximo da função Residue (Resíduo), que representa o efeito de atraso do
rastreador em um pixel
7Gamma Variate Fit (Ajuste da distribuição gama)
8Artery Input Function (Função de entrada arterial)

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7-132
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-77: Medição da intensidade do sinal

Tabela 7-10: Equações do Brainstat AIF e Brainstat

Equação Brainstat AIF Brainstat

CBV

CBF

MTT

p = densidade de tecido cerebral


legenda
R(t) = Função do resíduo
da tabela
kH = fator de correção

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-133


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Ajuste da distribuição gama

Brainstat usando o ajuste da distribuição gama elimina efeitos de recirculação do rastreador.


Figura 7-78: 1 = curva do ajuste da distribuição gama, 2 = curva de intensidade de sinal mostrando recirculação sanguínea

Fluxo sanguíneo relativo


O rCBF 1 quantifica o volume do sangue arterial fornecida a uma determinada massa de tecido por tempo de unidade,
representando assim o fluxo capilar instantâneo no tecido.

1relative Corrected Blood Flow (Fluxo sanguíneo corrigido relativo)

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7-134
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-79: rCBF: razão da área integrada para o tempo (GVF) ou estimado como Pico do R(t) (AIF)

Volume sanguíneo relativo


O rCBV1 descreve o volume sanguíneo dos capilares cerebrais e vênulas (não artérias) por volume de tecido cerebral.
Figura 7-80: rCBV: área integrada da mudança de intensidade do sinal (GVF) ou estimado como área na curva (AUC) de R(t) (AIF)

Tempo médio de trânsito


O MTT2 mede o comprimento do tempo que um determinado volume de sangue gasta na circulação capilar cerebral.
Figura 7-81: MTT: tempo do começo da mudança da intensidade para o final da mudança da intensidade (GVF) ou estimado como centro de peso
(primeiro momento) do R(t) (AIF)

1relative Blood Volume (Volume sanguíneo relativo)


2Mean Transit Time (Tempo médio de trânsito)

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Time to Peak (Tempo de pico)


O Tempo de Pico está inversamente relacionado ao CBF em que a redução do fluxo sanguíneo resulta em um
aumento no tempo necessário para o contraste para atingir seu pico no tecido cerebral.
Figura 7-82: TTP: tempo da origem da curva para a amplitude máxima da mudança de intensidade do sinal

Tempo de chegada do bolus


Tempo de chegada do bolus (BAT): tempo do início da varredura para chegada do bolus do rastreador do bolus no
tecido.
Figura 7-83: Mapa BAT: tempo do início da varredura para a chegada do bolus de contraste no tecido

Tmax
Tempo para o valor máximo da Função de Resíduo (Tmax). Isso representa o efeito de atraso do rastreador em um
pixel.

Unidades de medida do Brainstat AIF


Os mapas funcionais do Brainstat AIF têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-11: Unidades de medida do Brainstat AIF

Mapas Unidades
AIF - Fluxo sanguíneo (Relativo) ml/100g/m
AIF - Volume sanguíneo (Relativo) ml/100g
AIF - Tempo de pico segundos
AIF - Tempo de trânsito médio segundos

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Capítulo 7: Exibição

Mapas Unidades
AIF - Tempo de chegada do bolus segundos
AIF - Tempo máximo segundos
AIF - Tempo de trânsito médio (SVD) segundos

Unidades de medida do Brainstat


Os mapas funcionais do Brainstat têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-12: Unidades de medida do Brainstat

Mapas Unidades
GVF - Fluxo sanguíneo Nenhum
GVF - Volume sanguíneo (Relativo) Nenhum
GVF - Tempo de trânsito médio segundos
GVF - Tempo de pico segundos
GVF - Tempo de chegada do bolus segundos

Protocolos READY View que usam dados de varredura Brainstat


Brainstat
Brainstat AIF
RM do Cérebro

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Dicas sobre o procedimento do BrainStat
Fluxo de trabalho de BrainStat AIF
Procedimento opcional do Brainstat AIF
Considerações do protocolo de varredura do Contraste de Suscetibilidade Dinâmica
Fluxo de trabalho de BrainStat GVF
Procedimento opcional do Brainstat GVF
Telas do Brainstat AIF
Telas do Brainstat GVF

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B R A INST A T D O R E A D Y VIE W

Dicas sobre o procedimento do BrainStat


Cronometragem de aquisição é fundamental para imagens pós processadas no BrainStat. Se a injeção de contraste
for cedo, modifique sua cronometragem de aquisição para adquirir as fases da linha base antes do pico de captação
de contraste.
Legenda de imagem para a aquisição Otimizada, antes da chegada do bolo e as fases de varredura terminem antes
de completar a eliminação:

A = estado estável de pré-melhoramento


B = chegada do bolus deve ser maior que o valor Skip Image (Pular Imagem)
C = pico de captação de contraste
D = saída do bolus
E = fim da aquisição deve ser maior que as fases washin de C + 3 [3 x (C-B)].

Aquisição otimizada
Neste exemplo, a curva indica a chegada do bolo depois do estado estável ser alcançado. estado estável é definido
usando a configuração Pular Imagens (padrão de 5). A aquisição não deve terminar antes que a eliminação adequada
tenha acontecido. Se a aquisição terminar antes da eliminação acontecer, não existe ajuste que possa ser feito no
BrainStat.
Figura 7-84: Aquisição otimizada

Chegada de bolus cedo


Neste exemplo, o bolus chega antes do estado estável ser obtido resultando em pixels rejeitados e ajustes
imprecisos. Definir o valor de Skip Image (Pular Imagem) em 1 resulta em mapas imprecisos porque a linha base pré-
melhoria é imprecisa. Definir o valor de Skip Image (Pular Imagem) em 2 pode causar pixels rejeitados porque a
chegada do bolus é no mesmo momento quer o estado estável. Na realidade, isto é um conjunto de dados ruim.

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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-85: Chegada de bolus cedo

Varredura termina cedo


Neste exemplo, a varredura terminou antes que pudesse ocorrer uma washout (eliminação) completa. Não é mais
possível fazer ajustes no BrainStart para esta aquisição. Ajuste o número de fases em seu protocolo para permitir um
tempo de washout adequado.
Figura 7-86: As fases de varredura terminam antes de completar o washout

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View

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Telas do Brainstat AIF


Fluxo de trabalho de BrainStat AIF
Procedimento opcional do Brainstat AIF
Telas do BrainStat GVF
Fluxo de trabalho de BrainStat GVF
Procedimentos opcionais do BrainStat GVF
Considerações do protocolo de varredura do Contraste de Suscetibilidade Dinâmica

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7-140
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Capítulo 7: Exibição

B R A INST A T D O R E A D Y VIE W

Telas do Brainstat GVF


A tela Brainstat GVF é exibida quando uma série de curso de tempo é selecionada no Worklist Browser, o READY View
é iniciado e um protocolo Brainstat GVF é selecionado.
Para obter detalhes, consulte Procedimento opcional do Brainstat GVF
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.

Etapas de revisão
O conteúdo das etapas de revisão poderá variar se elas tiverem sido personalizadas e salvas.
Figura 7-87: Etapas de revisão com a opção Brainstat GVF

Telas do Brainstat GVF


Figura 7-88: Tela Brainstat GVF

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Figura 7-89: Seleção Preprocessing (Pré-processamento)

Figura 7-90: Seleção Skip Images (Pular Imagens)

Ferramentas

O ícone Tools (Ferramentas) exibe seleções adicionais do Brainstat GVF.


Figura 7-91: Tela Final Settings (Configurações Finais)

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7-142
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-92: Seleção Advanced Settings (Configurações Avançadas)

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações do protocolo de varredura do Contraste de Suscetibilidade Dinâmica
Fluxo de trabalho de BrainStat GVF
Procedimentos opcionais do BrainStat GVF
Telas do BrainStat GVF

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Fluxo de trabalho de BrainStat GVF


Use estas etapas para gerar imagens paramétricas a partir de um conjunto de dados de curso de tempo. Os mapas
gerados são baseados em um Ajuste da Distribuição Gama.

Considerações
1. Abra o READY View e inicie o protocolo Brainstat GVF.

Quando o Brainstat GVF inicia, a imagem de origem, os mapas e uma curva de tempo/intensidade são
exibidos. A imagem/gráfico exibidos em cada janela de visualização são baseados no protocolo
selecionado.
2. Role pelas imagens para localizar as imagens que melhor demonstram a detecção automática de vasos.
Para obter detalhes, consulte Procedimento de deslizamento pelas imagens.

3. Ajuste W/L1 (Largura/Nível) e o fator de ampliação. Posicione o cursor na janela de visualização desejada.
Clique com o botão do meio e arraste para ajustar a W/L (Nível/Largura). Observe que o BrainStat
inicialmente aplica valores de nível e largura de janela melhor estimados para os mapas de Fluxo
Sanguíneo e Volume Sanguíneo.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Dicas sobre o procedimento do BrainStat
Procedimentos opcionais do BrainStat GVF
Telas do BrainStat GVF

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

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Capítulo 7: Exibição

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Procedimento opcional do Brainstat GVF


Para alterar as configurações do Brainstat GVF, faça uma seleção nas Telas do Brainstat GVFdesejadas.

1. Na tela Brainstat GVF, clique e arraste o controle deslizante de Threshold (Limite) até que o cérebro seja
delineado em verde e toda a anatomia dentro da imagem exiba linhas verdes. Isso indica que toda a anatomia
dentro do cérebro é usada para os cálculos do mapa e que o ruído fora do cérebro não é usado.
Observe que Compute (Computar) não atualiza o limite. À medida que o controle deslizante superior ou
inferior é movido ou um valor é inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.
2. Na tela Brainstat GVF, clique na seta Preprocessing (Pré-processamento) e clique em Motion Correction
(Correção de Movimento), se as imagens exibirem distorções em relação à imagem de referência.

Use a Ícone Scroll image (Imagem de rolagem) no Review Controller (Controlador de Revisão) para
revisar todas as imagens de entrada para o artefato de movimento ou a geometria incorreta antes do
processamento.

Use Correção de Movimento para minimizar os efeitos do movimento do paciente.


Para salvar o novo conjunto de imagens processadas para que você possa acessar as séries corrigidas
repetidamente, clique em Quick Export (Exportação Rápida) na barra de ferramentas Export (Exportar).
Para obter detalhes, consulte Procedimento de exportação rápida.

3. Na preparação para selecionar Pular Imagens, gere uma curva de intensidade/tempo do sinal em uma ROI.
Conclua as seguintes etapas:
a. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique em um dos ícones ROI, normalmente
uma ROI 3D.
b. Posicione o cursor em uma janela de visualização de imagem e clique com o botão esquerdo do mouse
para depositar a ROI.
c. Ajuste o tamanho e formato da ROI - torne-a bastante grande. Para obter detalhes, consulte Procedimento
para modificar as medições.
4. Na tela Brainstat GVF, clique na seta Skip Images (Pular Imagens), clique e arraste o controle deslizante para
selecionar o número de fases iniciais para descartar dos cálculos (a seleção padrão é 5 imagens).
Conforme você move o cursor deslizante, a anotação da classificação e a linha vertical branca que
intercepta a curva na fase selecionada no gráfico, atualiza. As imagens descartadas frequentemente
representam fases de antes do estado estável ser alcançado.
a. Na tela de configurações do Brainstat GVF, clique em Compute (Computar) para atualizar os mapas.
Consulte Dicas sobre o procedimento do BrainStat.

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Figura 7-93: Conjunto de dados onde o estado estável foi alcançado antes da chegada do bolus. Pular conjunto de imagem até 5

Figura 7-94: Conjunto de dados onde o estado estável não foi alcançado antes da chegada do bolus. Pular conjunto de imagem até 1

5. Na barra de título do Brainstat, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


6. Na tela Brainstat GVF, clique na seta Brainstat - Advanced Settings (Brainstat - Configurações Avançadas) e
altere a suavização espacial do Kernel.

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Capítulo 7: Exibição

Conforme o tamanho do kernel aumenta, a média do voxel ocorre e os mapas da imagem aparecem mais
suaves. O valor padrão da suavização espacial do Kernel é 0.
a. Modifique a configuração desejada.
b. Clique em Compute (Computar) para gerar mapas atualizados.
Reset (Redefinir) muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Save All (Salvar tudo) salva suas seleções como os novos valores padrão.
7. Na tela Brainstat GVF, clique na seta Brainstat - Final Settings (Brainstat - Configurações Finais) e reveja as
configurações. se você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada na tela
Brainstat GVF. Clique em Compute (Computar) para gerar mapas atualizados.
8. Opcional:
a. Selecione uma das Etapas de Revisão para exibir os layouts com outros mapas.
b. Para comparar as estatísticas ROI a partir de dois locais em ambos os lados de um eixo de simetria, das
etapas de Revisão, clique em Espelho do ROI. Siga o Espelhar procedimento ROI.

9. Para sair do READY View, clique no ícone Exit (Sair).

Considerações sobre o protocolo de varredura Brainstat GVF


Consulte Considerações do protocolo de varredura do Contraste de Suscetibilidade Dinâmica para obter dicas sobre
aquisição de imagens.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho de BrainStat GVF
Telas do BrainStat GVF

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Telas do Brainstat AIF


A tela Brainstat AIF 1 é exibida quando uma série de curso de tempo é selecionada no Worklist Browser, o READY View
é iniciado e um protocolo Brainstat AIF é selecionado.
Para obter detalhes, consulte Procedimento opcional do Brainstat AIF.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.

Etapas de revisão
O conteúdo das etapas de revisão poderá variar se elas tiverem sido personalizadas e salvas.
Figura 7-95: Etapas de revisão com a opção Brainstat AIF

1Artery Input Function (Função de entrada arterial)

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7-148
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Capítulo 7: Exibição

Telas do Brainstat AIF


Figura 7-96: Tela Brainstat AIF

Figura 7-97: Seleção Preprocessing (Pré-processamento)

Figura 7-98: Seleção do modo Auto do AIF

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Figura 7-99: Seleção Semi Auto (Semiautomática)

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7-150
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-100: Seleção Manual

Figura 7-101: Seleção Vessel Exclusion (Exclusão do Vaso)

Figura 7-102: Seleção Clip Min & Max values (Valores Mín. e Máx. do Clipe)

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Ferramentas

O ícone Tools (Ferramentas) exibe seleções adicionais do Brainstat AIF.


Figura 7-103: Seleção Final Settings (Configurações Finais)

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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-104: Seleção Advanced Settings (Configurações Avançadas)

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Dicas sobre o procedimento do BrainStat
Fluxo de trabalho de BrainStat AIF
Procedimento opcional do Brainstat AIF
Considerações do protocolo de varredura do Contraste de Suscetibilidade Dinâmica

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Fluxo de trabalho de BrainStat AIF


Use estas etapas para gerar imagens paramétricas a partir de um conjunto de dados de curso de tempo. Os mapas
gerados que são baseados nas Funções de Entrada da Artéria e nas Funções de Saída da Veia. Existem três modelos
para detectar pixels de Artérias.

Seleção Automática de Vasos: as artérias são detectadas e exibidas automaticamente (opção padrão).
Seleção Semi-Automática de Vasos: Você posiciona uma ROI na região de interesse para a detecção de
artérias e veias.
Seleção Manual de Vasos: Você define uma artéria e uma veia.

Consulte Dicas sobre o procedimento do BrainStat para obter dicas sobre aquisição de imagens.

1. Abra o READY View e inicie o protocolo Brainstat AIF.


Quando o Brainstat AIF inicia, a imagem de origem, mapas e uma curva de tempo/intensidade aparecem. A
imagem/gráfico exibidos em cada janela de visualização são baseados no protocolo selecionado.
Se a anotação em múltiplos vasos estiver sobreposta, clique e arraste cada anotação para uma nova
localização.
2. Localize imagens que exibem a detecção automática de vasos.
Para obter detalhes, consulte Procedimento de deslizamento pelas imagens.
Clique e arraste a barra de rolagem na janela de visualização ativa. Observe que os locais do vaso são
indicados por pontos na barra de rolagem.
Figura 7-105: Os pontos vermelhos indicam o local do corte da detecção automática do vaso

3. Ajuste W/L1 e o fator de ampliação. Posicione o cursor na janela de visualização desejada. Observe que o
BrainStat inicialmente aplica valores de nível e largura de janela melhor estimados para os mapas de Fluxo
Sanguíneo e Volume Sanguíneo.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Dicas sobre o procedimento do BrainStat
Procedimento opcional do Brainstat AIF
Considerações do protocolo de varredura do Contraste de Suscetibilidade Dinâmica

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

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Capítulo 7: Exibição

Telas do Brainstat AIF

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B R A INST A T D O R E A D Y VIE W

Procedimento opcional do Brainstat AIF


Para alterar as configurações do Brainstat, faça uma seleção nas Telas do Brainstat AIFdesejadas.

1. Na tela Brainstat AIF, clique e arraste o controle deslizante de Threshold (Limite) até que o cérebro seja
delineado em verde e toda a anatomia dentro da imagem exiba linhas verdes. Isso indica que toda a anatomia
dentro do cérebro é usada para os cálculos do mapa e que o ruído fora do cérebro não é usado.

O algoritmo Brainstat AIF determina automaticamente uma máscara de ruído para excluir pixels da
computação do mapa. Isso pode ser maior do que a configuração de limite de processamento inferior
padrão, portanto, pode parecer inicialmente que o ajuste do limite inferior não tem efeito nos mapas. Os
mapas são apenas afetado pelo limite inferior se for definido maior do que o limite da máscara automática
computado pelo algoritmo.
Observe que Compute (Computar) não atualiza o limite. À medida que o controle deslizante superior ou
inferior é movido ou um valor é inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.
2. Na tela Brainstat AIF, clique na seta Preprocessing (Pré-processamento) e clique em Motion Correction
(Correção de Movimento), se as imagens exibirem distorções em relação à imagem de referência.

Use a Ícone Scroll image (Imagem de rolagem) no Review Controller (Controlador de Revisão) para
revisar todas as imagens de entrada para o artefato de movimento ou a geometria incorreta antes do
processamento.

Use Correção de Movimento para minimizar os efeitos do movimento do paciente.


Para salvar o novo conjunto de imagens processadas para que você possa acessar as séries corrigidas
repetidamente, clique em Quick Export (Exportação Rápida) na barra de ferramentas Export (Exportar).
Para obter detalhes, consulte o Procedimento de Exportação Rápida.

3. Na tela Brainstat AIF, clique na seta AIF Mode (Modo AIF) e clique em um dos modos de processamento.

Certifique-se de recomputar os mapas após a modificação dos parâmetros de entrada.

Certifique-se de rever e, se necessário, corrigir as características de posição e sinal dos vasos detectados
no modo automático e semiautomático antes de rever os mapas funcionais computados. Troque para um
modo de detecção de vaso diferente, se os resultados não forem ideais.

Automático é a opção padrão. Isto seleciona automaticamente pixels com base na forma temporal do sinal.
Depois dos pixels AIF 1 serem determinados, todos os valores de pixel são calculados para a obtenção da
média e uma curva AIF é exibida.
Clique em Semi-automáticopara pesquisar por artérias dentro de um usuário definido pela ROI.

1Artery Input Function (Função de entrada arterial)

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Capítulo 7: Exibição

a. Na barra de ferramentas Medir/Anotar, clique na ferramenta ROI1.


b. Clique na imagem para depositar a ROI.
c. Posicione e dê forma a ROI. Para obter detalhes, consulte Procedimento para modificar as
medições.
d. Na área de seleção do Modo AIF, clique em Pesquisar para ativar a detecção das artérias
dentro da ROI.
e. Clique em Compute (Computar) para atualizar os mapas.

Clique em Manual para definir uma única artéria de pixel. Na área do modo Manual AIF (AIF Manual),
realize o seguinte:

Clique no ícone da ROI de pixel .


Clique com o botão esquerdo do mouse na área de interesse para depositar a ROI de pixel.
Clique em Compute (Computar).

Certifique-se de posicionar os pixels manuais no vaso em áreas apropriadas da imagem com base nas
características anatômicas e de sinal.

Para excluir as artérias automáticas, semiautomáticas e manuais, selecione a artéria individual e pressione
Delete (Excluir). Como alternativa, clique com o botão direito do mouse em um vaso e selecione Delete
(Excluir) ou Delete All (Excluir Tudo) no menu.
4. Na tela Brainstat AIF, clique na seta Vessel Exclusion (Exclusão do Vaso), clique e arraste o controle deslizante
para remover os pixels com valores altos do CBV relativo, conforme definido pelo algoritmo de configuração
da largura e do nível da janela automática do Brainstat AIF. Os mapas são atualizados conforme você ajusta o
controle deslizante.
Permite ajuste dinâmico do nível de exclusão do vaso. O algoritmo de remoção do vaso ajuda a remover a
contribuição de pixel do vaso quando a ROI é colocada sobre o parênquima cerebral para medir as
características de perfusão cerebral na massa cinzenta
Uma máscara cerebral CBV é obtida e aplicada a todos os mapas paramétricos (CBF 2, MTT3, etc.) e os
pixels mascarados são excluídos de qualquer medida ROI.
5. Da tela de mín. e máx. do Clipe, conclua as seguintes etapas.
a. Do menu, selecione o mapa que você deseja modificar.
b. Clique e arraste o controle deslizante e assista a atualização do mapa selecionado em tempo real.
c. Se desejado, segmente os pixels: posicione o cursor no mapa que você cortou e clique com o botão direito
do mouse > Convert to ROI (Converter para ROI). Isso atualiza automaticamente a curva de tempo-
intensidade.

6. Na barra de título da tela Brainstat AIF, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


7. Na tela Brainstat AIF, clique na seta ao lado da seta Brainstat AIF - Advanced Settings (Brainstat AIF -
Configurações Avançadas) para alterar os parâmetros fisiológicos ou a suavização espacial do Kernel.

Certifique-se de recomputar os mapas após a modificação dos parâmetros de entrada.

1Region Of Interest (Região de interesse)


2Cerebral Blood Flow (Fluxo sanguíneo no cérebro)
3Mean Transit Time (Tempo médio de trânsito)

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Se necessário, digite um novo valor para os parâmetros fisiológicos.


Conforme o tamanho do kernel aumenta, a média do voxel ocorre e os mapas da imagem aparecem mais
suaves. O valor padrão da suavização espacial do Kernel é 0
a. Modifique a configuração desejada.
b. Clique em Compute (Computar) para gerar mapas atualizados.
Reset (Redefinir) muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Save All (Salvar tudo) salva suas seleções como os novos valores padrão.
8. Na tela Brainstat AIF, clique na seta Brainstat - Final Settings (Brainstat - Configurações Finais) para rever as
configurações. se você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada na tela
Brainstat AIF. Clique em Compute (Computar) para gerar mapas atualizados.

9. Para sair do READY View, clique no ícone Exit (Sair).

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Dicas sobre o procedimento do BrainStat
Fluxo de trabalho de BrainStat AIF
Considerações do protocolo de varredura do Contraste de Suscetibilidade Dinâmica
Telas do Brainstat AIF

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Capítulo 7: Exibição

B R A INST A T D O R E A D Y VIE W

Considerações do protocolo de varredura do Contraste


de Suscetibilidade Dinâmica
Considere estas compensações ao modificar os parâmetros de varredura para imagens que são pós-processadas
com estes aplicativos do READY View: Brainstat, Brainstat AIF e MR Standard. As tabelas abaixo referem-se às
seguintes forças de campo de RM:

1.5T

2D Single-Shot Gradient-Echo, Echo-Planar Imaging


Tabela 7-13: 2D Single-Shot Gradient-Echo, Echo-Planar Imaging

Parâmetro de
Valor Considerações
varredura
TR afeta a ponderação em T2*, que é necessária para
TR 1000- 1500 ms
reduzir o efeito de T1 de contaminação por vazamento.
Diminua o valor TE para os protocolos 3.0T para 30-40
TE 30-60 ms
ms.
Flip angle (Ângulo
60 graus O valor não é modificado para a força de campo.
de inclinação)
Bandwidth
250 kHz Selecione o Ramp Sampling User CV.
(Largura de banda)
FOV 24 - 28 cm O valor não é modificado para a força de campo.
À medida em que a espessura do corte diminui:
Espessura do A suscetibilidade magnética diminui.
4 - 7 mm
corte
SNR diminui. Considere a diminuição do
tamanho da matriz para aumentar o SNR.
Espaçamento do
0-1 mm O valor não é modificado para a força de campo.
corte
Corte de 7 mm = 128 x 128 À medida em que o tamanho da matriz aumenta,
Matriz Corte de 4 mm = 64 x 64 aumente a espessura do corte para compensar a perda
de SNR.

NEX 1 O valor não é modificado para a força de campo.


Direção de Toque fase e frequência para reduzir artefatos
Direita/Nível
frequência fantasmas de Nyquist.
Opções de
Geração de BrainStat GVF necessita de uma quantidade maior de
Imagem Multifase, ASSET
pontos de tempo se comparado ao BrainStat AIF.

Quanto mais curto o TR melhor. Brainstat necessita de


Resolução
determinada pelo TR dados de alta resolução temporal (frequentemente TR<
temporal
ou = que 1500 ms).
Tempo de AIF é de aproximadamente Assume uma resolução temporal de 1,5 segundos.

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Parâmetro de
Valor Considerações
varredura
60 segundos
aquisição GVF é 40% mais longo que
AIF
Esteja ciente do efeito que o número de cortes
Número de cortes Muda à medida que TR muda prescritos têm sobre o valor TR. O TR mínimo pode
dobrar quando o número de cortes é aumentado.

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Capítulo 7: Exibição

2D Single-Shot Spin-Echo, Echo-Planar Imaging


Tabela 7-14: 2D Single-Shot Spin-Echo, Echo-Planar Imaging

Parâmetro de
Valor Considerações
varredura
TR afeta a ponderação em T2*, que é necessária para
TR 1000- 1500 ms
reduzir o efeito de T1 de contaminação por vazamento.
Diminua o valor TE para os protocolos 3.0T para 30-40
TE 50-80 ms
ms.
Flip angle (Ângulo
90 graus O valor não é modificado para a força de campo.
de inclinação)
Bandwidth
250 kHz Selecione o Ramp Sampling User CV.
(Largura de banda)
FOV 24 - 28 cm O valor não é modificado para a força de campo.
À medida em que a espessura do corte diminui:
Espessura do A suscetibilidade magnética diminui.
4 - 7 mm
corte
SNR diminui. Considere a diminuição do
tamanho da matriz para aumentar o SNR.
Espaçamento do
0-1 mm O valor não é modificado para a força de campo.
corte
Corte de 7 mm = 128 x 128 À medida em que o tamanho da matriz aumenta,
Matriz Corte de 4 mm = 64 x 64 aumente a espessura do corte para compensar a perda
de SNR.

NEX 1 O valor não é modificado para a força de campo.


Direção de Toque fase e frequência para reduzir artefatos
Direita/Nível
frequência fantasmas de Nyquist.
Opções de
Geração de BrainStat GVF necessita de uma quantidade maior de
Imagem Multifase, ASSET
pontos de tempo se comparado ao BrainStat AIF.

Quanto mais curto o TR melhor. Brainstat necessita de


Resolução
determinada pelo TR dados de alta resolução temporal (frequentemente TR<
temporal
ou = que 1500 ms).
AIF é de aproximadamente
Tempo de 60 segundos
Assume uma resolução temporal de 1,5 segundos.
aquisição GVF é 40% mais longo que
AIF
Esteja ciente do efeito que o número de cortes
Número de cortes Muda à medida que TR muda prescritos têm sobre o valor TR. O TR mínimo pode
dobrar quando o número de cortes é aumentado.

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Introdução ao READY View
Dicas sobre o procedimento do BrainStat

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Fluxo de trabalho de BrainStat AIF


Procedimento opcional do Brainstat AIF
Fluxo de trabalho de BrainStat GVF
Procedimento opcional do Brainstat GVF
Telas do Brainstat AIF
Telas do Brainstat GVF

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7-162
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Capítulo 7: Exibição

D WI D O R E A D Y VIE W

Considerações sobre a Geração de Imagem Ponderada


em Difusão
O READY View tem algoritmos para processar imagens DWI1 para gerar mapas ADC 2 e eADC 3 para eliminar o T2 que
"brilha completamente" no isotrópico (traço) DWI. O algoritmo ADC subtrai as informações T2 da imagem DWI. O
mapa de Relação (eADC) é uma inversão relativa do mapa ADC.

Em uma imagem DWI isotrópica, a difusão restrita é brilhante e o T2 "brilha completamente" é brilhante.
Quando ADC é aplicado, a difusão restrita é escura e o T2 é isointenso.
Quando eADC é aplicado, a difusão restrita é brilhante (a mesma da imagem DWI) e o T2 é isointenso.

Algoritmos

Mapas ADC e eADC


Um conjunto de dados de RM ponderado em difusão contém, para cada localização de varredura, um imagem T2* de
referência opcional (b=0) e uma ou mais imagens representando a média geométrica das aquisições com gradientes
aplicados ao longo de três eixos perpendiculares.
Frequentemente, tal exame ponderado em difusão é composto (para cada localização de varredura) de uma imagem
ponderada em difusão média para uma força gradiente de b=1000 seg/mm2, seguida pela imagem T2* de referência
(b=0) e três imagens de aquisição. No entanto, o algoritmo permite que os conjuntos de dados organizados
diferentemente, ou usando uma força gradiente diferente, ou contendo imagens para mais que uma força gradiente.
O algoritmo computa o Coeficiente de Difusão Aparente (ADC 4) médio através do ajuste do logaritmo dos valores de
pixel I a uma função linear usando análises de regressão, de acordo com a equação
I(b) = I(0)*exp(–ADC*b)
ou
em (I(b) / I(0)) = –ADC*b
Esta análise de regressão retorna o valor para o declive da função, que é o valor ADC desejado.
O algoritmo também retorna um valor para o ADC exponencial (eADC), definido como:
eADC = exp(–ADC*b)
Para conjuntos de dados com apenas dois valores b (0 e 1000 s/mm2), isso se reduz a:
eADC = I(b) / I(0)
ex., a atenuação de sinal (taxa dos valores de pixel em b=1000 e b=0).
A análise de regressão linear também retorna um valor equivalente ao erro padrão a partir do qual um nível de
confiança pode ser calculado (como descrito acima para o algoritmo de Correlation Coefficient (Coeficiente de
Correlação)).
O nível de confiança possui valores pequenos correspondendo à alta “confiança” e valores grandes correspondendo à
baixa “confiança”. Por exemplo, um nível de confiança de 0,001 indica uma probabilidade de 0,1% de que os
logaritmos dos valores de pixel não são proporcionais aos valores-b.

1Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)


2Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão aparente)
3enhanced Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão aparente aprimorado)
4Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão aparente)

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Um nível de confiança definido pelo usuário é usado para limitar o calculo do coeficiente de difusão desta forma:

ADC limitado = ADC se o nível de confiança for <= que o nível de confiança definido pelo usuário

ADC limitado = 0 se o nível de confiança for > que o nível de confiança definido pelo usuário

As localizações de pixel para as quais o algoritmo retorna a 0 são exibidas em preto no mapa funcional.
Para conjuntos de dados com apenas dois valores b (0 e 1000 s/mm2), o nível de confiança é inútil: é sempre possível
obter um ajuste perfeito de uma função linear entre dois pontos. Portanto, para conjuntos de dados com mais de dois
valore-b, será possível utilizar o parâmetros de nível de confiança para eliminar áreas de ruído.
Input Parameters (Parâmetros de Entrada)
Sequência de imagem: o algoritmo automaticamente utiliza os valores-b obtidos no exame.
Nível de confiança: como padrão um nível de confiança de 0,1% (0,001) é usado, mas este valor pode ser modificado
pelo usuário ("advanced settings" (configurações avançadas) no protocolo).
Unidade para exibir mapas: como padrão, os valores numéricos exibidos nos mapas funcionais ADC são
representados em mm2/seg., mas o usuário pode modificar para m2/seg. se necessário ("configurações avançadas"
no protocolo).

Unidades de medida do DWI


Os mapas funcionais do DWI têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-15: Unidades de medida do DWI

Mapas Unidades
ADC mm2/s
ADC m2/s
eADC Nenhum
ADC 10^-6 mm2/s

Protocolos READY View que usam dados de varredura DWI


ADC
RM do Cérebro
MR da Mama
MR do Fígado
MR da Pélvis

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Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho da criação de imagem da Ponderação da Difusão
Procedimento opcional do DWI
Considerações do protocolo de varredura do DWI
Telas do DWI

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7-164
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Capítulo 7: Exibição

D WI D O R E A D Y VIE W

Telas do DWI
A tela DWI1 é exibida quando uma série ponderada em difusão é selecionada no Worklist Browser, o READY View é
iniciado e um protocolo DWI é selecionado.
Para obter detalhes, consulte Procedimento opcional do DWI.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.

Etapas de revisão
O conteúdo das etapas de revisão poderá variar se elas tiverem sido personalizadas e salvas.
Figura 7-106: Exemplo de etapas de Review (Revisão) com uma única série DWI selecionada

Figura 7-107: Exemplo de etapas de Review (Revisão) com duas séries DWI selecionadas

Telas do ADC
Se uma única série é selecionada, então o cabeçalho da tela ADC é exibido como ADC. Se o máximo de 2 séries DWI é
selecionado, então o título é alterado para ADC2.

1Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)

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Figura 7-108: Tela DWI

Figura 7-109: Seleção Preprocessing (Pré-processamento)

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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-110: Seleção do valor b

Permite a seleção do valor b DWI.


Varreduras não-GE
Um exame ponderado em difusão típico é composto (para cada localização de varredura) de uma imagem ponderada
em difusão média para uma força gradiente de b = 1000 s/mm2, seguida pela imagem T2* de referência (b = 0) e três
imagens de aquisição. No entanto, o protocolo permite conjuntos de dados organizados de forma diferente, ou
usando uma força gradiente diferente, ou contendo imagens para mais de uma força gradiente (valor b).
Figura 7-111: Seleções Clip Min & Max values (Valores Mín. e Máx. do Clipe)

Ferramentas

O ícone Tools (Ferramentas) exibe seleções adicionais do ADC.

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Figura 7-112: Tela Final Settings (Configurações Finais)

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Figura 7-113: Seleção Advanced Settings (Configurações Avançadas)

Tópicos relacionados
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Considerações sobre a Geração de Imagem Ponderada em Difusão
Fluxo de trabalho da criação de imagem da Ponderação da Difusão
Procedimento opcional do DWI
Considerações do protocolo de varredura do DWI

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D WI D O R E A D Y VIE W

Fluxo de trabalho da criação de imagem da Pon-


deração da Difusão
Use estas etapas para gerar imagens paramétricas a partir de um conjunto de dados da Ponderação da Difusão.

1. Abra o READY View e inicie o ADC.


Quando o ADC inicia, a imagem de origem, mapas e uma exibição em 3D aparecem. A imagem/gráfico
exibidos em cada janela de visualização são baseados no protocolo selecionado. O sistema define
automaticamente o limite e o valor B.
2. Use essas etapas em caso de uma sessão de processamento com, no máximo, 2 séries DWI carregadas. Um
novo conjunto de etapas de revisão é adicionado e tem "ADC2" incluído na etiqueta.
a. Carregue a primeira série DWI, processada em ADC.
As etapas de revisão relacionadas ao ADC e os nomes do mapa relacionados ao ADC exibem ADC.
b. Carregue a segunda série DWI, processada em ADC2.
As etapas de revisão relacionadas ao ADC e os nomes do mapa relacionados ao ADC exibem ADC2.
c. Selecione a etapa de revisão desejada que tem a série DWI desejada e aplica qualquer configuração, como
limite de ruído, correção de EPI, nível de confiança, etc.

Observe que o volume processado no menu Save Functional Volume (Salvar Volume Funcional) exibe o
mesmo nome, da forma que aparece nas janelas de visualização. Para obter detalhes, consulte
Procedimento para salvar mapas funcionais

3. Localize a área de interesse.


Para obter detalhes, consulte Procedimento de deslizamento pelas imagens.
4. Selecione o plano de varredura e o mapa desejados nos menus de anotação amarela do mapa e do plano de
varredura.
Figura 7-114: Anotação ativa do mapa funcional e do plano de varredura

Quando o DWI inicia, o protocolo padrão tem um plano de varredura particular e o(s) mapa(s) exibido(s) nas
três janelas de visualização do mapa. Você pode preferir ter um plano de varredura e mapa diferente em
cada janela de visualização. Para obter detalhes, consulte Procedimento para alterar a imagem/mapa em
uma janela de visualização.
5. Ajuste W/L (Largura/Nível) e o fator de ampliação. Posicione o cursor na janela de visualização desejada.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L

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7-170
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Capítulo 7: Exibição

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações sobre a Geração de Imagem Ponderada em Difusão
Procedimento opcional do DWI
Considerações do protocolo de varredura do DWI
Telas do DWI

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D WI D O R E A D Y VIE W

Procedimento opcional do DWI


Para alterar as configurações do DWI, faça uma seleção nas Telas do DWIdesejadas.

1. O limite pode ser definido inadequadamente com a inicialização automática do DWI no READY View, portanto,
ajuste o limite de acordo. Na tela ADC, clique e arraste o controle deslizante de Threshold (Limite) esquerdo
até que o cérebro seja delineado em verde e toda a anatomia dentro da imagem exiba linhas verdes.
Observe que Compute (Computar) não atualiza o limite. À medida que o controle deslizante superior ou
inferior é movido ou um valor é inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.
2. Se necessário, na tela ADC, clique na seta Preprocessing (Pré-processamento) e clique em EPI correction
(Correção EPI). Não é necessário clicar em Compute (Computar).
Para obter detalhes, consulte Procedimento de correção EPI.
3. Se as varreduras DWI forem adquiridas com vários valores b, uma seleção de valores b será exibida na parte
superior da janela de visualização. Na anotação ativa do valor b, selecione uma opção no menu.
Figura 7-115: Seleção do valor b

Verifique a lista de valores B antes de clicar em Computar. Se necessário, atualize a lista de valores B com
os números crescentes. Por exemplo, o padrão 0 1000 - - - corresponde à aquisição em que a primeira
imagem é T2 ponderada, a segunda imagem é difusão ponderada e a última das três imagens é ignorada.

Certifique-se de que você esteja ciente dos valores de B usados durante a aquisição. Quando os valores de
B são desconhecidos ou o usuário deseja selecionar um subconjunto dos valores de B adquiridos,
certifique-se de inserir os valores com a sequência correta na UI1 antes de computar os mapas funcionais.

4. Na tela ADC, clique na seta Clip Min & Max values (Valores Mín. e Máx. do Clipe) para modificar os valores
mínimo e máximo para uma imagem paramétrica selecionada.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para definir valores do limite mín. e máx. do Clipe.

5. Na barra de título da tela ADC, clique no ícone Tools (Ferramentas) .

1User Interface (Interface do usuário)

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Capítulo 7: Exibição

6. Na tela ADC, clique na seta ADC- Advanced Settings (ADC - Configurações Avançadas) para alterar o nível de
confiança ou a suavização espacial do Kernel.
O algoritmo ADC usa uma análise de regressão linear para computar o ADC. O "nível de confiança" indica
se a qualidade do resultado final se ajusta aos dados: um pequeno valor corresponde à alta confiança e um
grande valor corresponde à baixa confiança. Você pode definir um limite do nível de confiança: localizações
de pixel para as quais o algoritmo retorna a um nível de confiança acima do limite que são exibidas em
preto no mapa funcional. Para conjuntos de dados só com dois valores B (0 e 1000 seg/mm2), o nível de
confiança é insignificante; é sempre possível obter um encaixe perfeito de um função linear entre dois
pontos. Portanto, para conjuntos de dados com mais de dois valores B, o parâmetro do nível de confiança
pode ser usado para eliminar áreas de ruído. Por padrão, o protocolo usa um nível de confiança de 1%
(0,01).
Conforme o tamanho do kernel aumenta, a média do voxel ocorre e os mapas da imagem aparecem mais
suaves. O intervalo é de 0 a 20, onde 0 significa que nenhuma suavização está aplicada.
Figura 7-116: DWI post process maps (Mapas de pós processo DW): 1 = o tamanho do kernel é 0, 2 = o tamanho do kernel é 2

O valor padrão do Nível de Confiança é definido em 0,01, o que significa um nível de confiança de 99% para
os dados exibidos. O valor inserido pode variar de zero para 1, e conforme ele se aproxima do zero, o nível
de confiança aumenta.
a. Modifique a configuração desejada.
b. Clique em Compute (Computar) para gerar mapas atualizados.
Reset (Redefinir) muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Save All (Salvar tudo) salva suas seleções como os novos valores padrão.
7. Na tela ADC, clique na seta ADC - Final Settings (ADC - Configurações Finais) para rever as configurações. Se
você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada a partir da tela ADC. Clique
em Compute (Computar) para gerar mapas atualizados.
8. Para aplicar uma escala de cinza a um mapa de cor, execute as seguintes etapas:
a. Clique no mapa de cores localizado no lado esquerdo da janela de visualização que você deseja alterar.
b. No painel Color (Cor), clique na seta do menu do mapa de cores e selecione Linear Gray (Cinza Linear).
c. Feche o painel Color (Cor) (clique no X para restaurar o painel de configurações DWI).

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9. Opcional: selecione qualquer uma das etapas de revisão, por exemplo, uma etapa com o Espelhar
procedimento ROI.

10. Para sair do READY View, clique no ícone Exit (Sair).

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações sobre a Geração de Imagem Ponderada em Difusão
Fluxo de trabalho da criação de imagem da Ponderação da Difusão
Considerações do protocolo de varredura do DWI
Telas do DWI

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Capítulo 7: Exibição

D WI D O R E A D Y VIE W

Considerações do protocolo de varredura do DWI


Uma varredura DWI é um EPI1 baseado na aquisição e, portanto, sofre de distorção de imagem. Um bom
compromisso entre o nível de distorção e o nível de ruído é fundamental para garantir bons dados paramétricos e
precisão de valores ADC.
Considere estas compensações enquanto você modifica os parâmetros de varredura para imagens que são pós-
processadas com o protocolo ADC do READY View.

Assim como em toda a criação de imagem funcional, mantenha o nível de ruído mais baixo possível; reduza o
tamanho da matriz ou aumente o FOV da imagem ou espessura de corte se necessário.
Conforme a Recepção da Largura da banda aumenta, o SNR2 diminui, o artefato de deslocamento químico
diminui, o TE mínimo diminui (o que significa que o espaço do eco diminui). Conforme o espaço do eco diminui,
a distorção geométrica diminui.
O Dual Spin Echo adiciona um pulso de reorientação adicional que reduz as correntes de parasitas, a distorção
diminui, aumenta o TE mínimo e o SNR diminui. Para varreduras abdominais, desmarque a opção Dual Spin
Echo, que produz o TE mais curto necessário para as considerações de gases intestinais e também aumenta o
SNR.
Quando disponível, selecione Otimizar TE para reduzir a distorção geométrica. Com Optimize TE (Otimizar TE)
ativado, as amplitudes do gradiente máximo são empregadas com o TE mínimo possível (com base no valor b)
e valores b maiores estão disponíveis.
Para criar mapas do ADC, mais do que um valor b tem que ser especificado.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações sobre a Geração de Imagem Ponderada em Difusão
Fluxo de trabalho da criação de imagem da Ponderação da Difusão
Procedimento opcional do DWI
Telas do DWI

1Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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DT I DO R E ADY VIE W

Considerações sobre a Geração de Imagem do Dif-


fusion Tensor (Tensor de Difusão)
O READY View tem dois protocolos para processar as imagens do Tensor de Difusão para gerar os mapas
paramétricos.
O protocolo DTI gera:

DC1 médio
Índice anisotrópico
Anisotropia fracionário
Isotrópico
Volume Ratio Anisotropy (Anisotropia de Taxa de Volume)
Atenuação Exponencial
Vestígio ponderado em T2

O protocolo do DTI avançado gera:

Coeficiente de difusão Dxx


Coeficiente de difusão Dxy
Coeficiente de difusão Dxz
Coeficiente de difusão Dyy
Coeficiente de difusão Dyz
Coeficiente de difusão Dzz
Magnitude do DC
Valor próprio máximo
Valor próprio mediano
Valor próprio mínimo
Anisotrópico relativo
Superfície DC
Superfície/Anisotrópico médio
Volume do DC
Volume/Anisotrópico médio
Volume/Anisotrópico da superfície

Algoritmos
Em um ambiente anisotrópico, o coeficiente de difusão [D] que caracteriza a mobilidade molecular pode ser diferente
ao longo de cada direção de espaço. Ele pode ser modelado por um tensor de segundo plano, representado por uma
matriz real, positiva e simétrica 3x3:

1Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão)

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7-176
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Capítulo 7: Exibição

Um conjunto de dados do tensor de difusão contêm, para cada localização, uma ou mais imagem(s) T2* (b=0) e um
número de imagens de aquisição (a partir de um mínimo de 6 até 300 imagens), cada uma representando uma
orientação de gradiente diferente.
O algoritmo Diffusion Tensor (Tensor de Difusão), para cada localização de pixel, os deis coeficiente do tensor de
difusão a partir dos dados nas imagens da aquisição.
Os resultados são representados na forma de mapas funcionais para a imagem isotrópica (ou vestígio ponderado em
T2), coeficiente de difusão média, atenuação exponencial, anisotropia fracionária e anisotropia de taxa de volume.

Funções do coeficiente

Coeficiente de difusão Dxx: Ele corresponde ao coeficiente Dxx da matriz do tensor:


Coeficiente de difusão Dxy: Ele corresponde ao coeficiente Dxy da matriz do tensor:
Coeficiente de difusão Dxz: Ele corresponde ao coeficiente Dxz da matriz do tensor:
Coeficiente de difusão Dyy: Ele corresponde ao coeficiente Dyy da matriz do tensor:
Coeficiente de difusão Dyz: Ele corresponde ao coeficiente Dyz da matriz do tensor:
Coeficiente de difusão Dzz: Ele corresponde ao coeficiente Dzz da matriz do tensor:

Funções do valor Eigen


Matematicamente, o valor próprio é o fator pelo qual uma transformação linear multiplica um de seus vetores
próprios. É uma estrutura de referência espacial adequada, o tensor de difusão é diagonal (contém somente três
elementos não zero). Estes elementos na criação de imagem do tensor de difusão são chamados de valores próprios.
Os vetores caracterizam a estrutura de referência são os vetores próprios.

Valor próprio máximo: A diagonalização da matriz do tensor leva ao sistema próprio: {(D1, e1), (D2, e2), (D3,
e3)} onde D1, D2, D3 são valores próprios com D1 < D2 < D3, e e1, e2, e3 são os vetores próprios
normalizados. O valor próprio máximo corresponde ao D3.
Valor próprio do meio: A diagonalização da matriz do tensor leva ao sistema próprio: {(D1, e1), (D2, e2), (D3,
e3)} onde D1, D2, D3 são valores próprios com D1 < D2 < D3, e e1, e2, e3 são os vetores próprios
normalizados. O valor próprio do meio corresponde a D2.
Valor próprio mínimo: A diagonalização da matriz do tensor leva ao sistema próprio: {(D1, e1), (D2, e2), (D3, e3)}
onde D1, D2, D3 são valores próprios com D1 < D2 < D3, e e1, e2, e3 são os vetores próprios normalizados. O
valor próprio mínimo corresponde a D1.

Funções invariantes

Primeira invariante: Ele corresponde ao traço (Dxx + Dyy + Dzz) da matriz do tensor:

Dxx + DYY + DZZ

Segunda invariante: Ela corresponde à área de superfície do elipsóide de difusão da matriz do tensor:

DXX*DYY + DXX*DZZ + DYY*DZZ – DXY * DXY – DXZ * DXZ – DYZ*DYZ

Terceira invariante: ela corresponde ao volume do elipsóide de difusão da matriz do tensor:

DXX * (DYY * DZZ – DYZ * DYZ) – DXY * ( DXY * DZZ – DXZ*DYZ) + DXZ * (DXY * DYZ – DXZ * DYY)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-177


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Quarta invariante: Ela corresponde ao quadrado da magnitude da matriz do tensor:

DXX*DXX + DYY*DYY + DZZ*DZZ + 2 * (DXY*DXY + DXZ*DXZ + DYZ*DYZ)

Funções da difusão
A difusão mede o processo de movimento de uma molécula de água a partir de uma área de alta concentração para
uma área de baixa concentração. As funções definidas nesta categoria são:

Coeficiente de difusão média: mede a difusividade média das moléculas de água dentro dos tecidos. Ele
corresponde a:

Coeficiente de difusão média (ADC) = primeira invariante/3

Coeficiente de difusão de superfície: mede a difusividade média das moléculas de água dentro dos tecidos. Ele
corresponde a:

Coeficiente de difusão de superfície (SDC) = sqrt (segunda invariante/3)

Coeficiente de difusão de volume: mede a difusividade média das moléculas de água dentro dos tecidos. Ele
corresponde a:

Coeficiente de difusão do volume (VDC) = cbrt (terceira invariante)

Coeficiente de difusão de magnitude: mede a difusividade média das moléculas de água dentro dos tecidos.
Ele corresponde a:

Coeficiente de difusão de magnitude (MDC) = sqrt (quarta invariante/3)

Funções anisotrópicas
Anisotropia é a propriedade de ter valores diferentes quando medida em posições diferentes. As funções ligadas
nesta categoria são

índice anisotrópico: Este índice mede a anisotropia da difusão das moléculas de água. Ele corresponde a:

((1e9*MDC) *(1e9* MDC) – (1e9* VDC) * (1e9* VDC))/2

anisotropia fracionária: Este índice mede a anisotropia da difusão das moléculas de água. Ele corresponde a:

sqrt (1.5 * (1.0 – (ADC*ADC)/(MDC*MDC)))

anisotrópico relativo: Este índice mede a anisotropia da difusão das moléculas de água. Ele corresponde a:

sqrt ( ( MDC * MDC ) / (ADC * ADC) -1.0 )

superfície/anisotrópico médio: Este índice mede a anisotropia da difusão das moléculas de água. Ele
corresponde a:

sqrt ( ( SDC / ADC -1 ) * (SDC /ADC -1.0) )

Volume/Anisotrópico médio: Este índice mede a anisotropia da difusão das moléculas de água. Ele
corresponde a:

sqrt ( ( VDC / ADC -1 ) * (VDC /ADC -1.0) )

Anisotropia de taxa de volume: Este índice mede a anisotropia da difusão das moléculas de água. Ele
corresponde a:

1 – ( VDC / ADC ) * ( VDC / ADC ) * ( VDC / ADC ) )

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7-178
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Capítulo 7: Exibição

Volume/Anisotrópico da superfície: Este índice mede a anisotropia da difusão das moléculas de água. Ele
corresponde a:

Sqrt ( ( VDC / SDC - 1 ) * ( VDC / SDC -1 ) )

Funções de atenuação
As funções de atenuação medem a propriedade de densidade de enfraquecimento das moléculas da água. As
funções conectadas ao READY View nesta categoria são:

Atenuação exponencial: Isso corresponde à atenuação "média" do sinal:

exp (- bValue * ADC)

Funções de imagem isotrópica

Imagem isotrópica: Ela corresponde à atenuação "média" geométrica do sinal ponderado pela imagem T2:

Isotropic_value = 1
para cada orientação
Isotropic_value = isotropic_value * pow ( T2_Signal * DW_Signal , 1.0 / ( double )_nOrientation )
Cada pixel tendo um valor de sinal MR menor do que o limite, sem qualquer gradiente de difusão, não é processado.

Funções de vestígio T2W

Vestígio ponderado em T2: Ela corresponde à atenuação "média" do sinal ponderado pela imagem T2:

Média do T2Value * exp (- Bvalue * ADC)

Cada pixel tendo um valor de sinal MR menor do que o limite, sem qualquer gradiente de difusão, não é
processado.

Unidades de medida do DTI


Os mapas funcionais do DTI têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-16: Unidades de medida do DTI

Mapas Unidades
Coeficiente de Difusão Média do DTI m2/s
Imagem Isotrópica do DTI Nenhum
Anisotropia Fracionária do DTI Nenhum
Anisotropia de Taxa de Volume do DTI Nenhum
Atenuação exponencial do DTI Nenhum
Traço ponderado T2 do DTI Nenhum
Orientação colorida do DTI Nenhum
Índice anisotrópico do DTI Nenhum
Coeficiente de difusão Dxx m2/s
Coeficiente de difusão Dxy m2/s
Coeficiente de difusão Dxz m2/s
Coeficiente de difusão Dyy m2/s

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Mapas Unidades
Coeficiente de difusão Dyz m2/s
Coeficiente de difusão Dzz m2/s
Magnitude do DC m2/s
Valor próprio máximo m2/s
Valor próprio mediano m2/s
Valor próprio mínimo m2/s
Anisotrópico relativo Nenhum
Superfície do DC m2/s
Superfície/Anisotrópico médio Nenhum
Volume do DC m2/s
Volume/Anisotrópico médio Nenhum
Volume/Anisotrópico da superfície Nenhum

Protocolos READY View que usam dados de varredura DTI


DTI
DTI-Advanced
RM do Cérebro

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho da criação de imagem do Tensor de Difusão
Procedimento opcional do DTI
Considerações do protocolo de varredura do DTI
Telas do DTI

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Capítulo 7: Exibição

DT I DO R E ADY VIE W

Telas do DTI
A tela Diffusion Tensor (Tensor de Difusão) é exibida quando uma série DTI1 é selecionada no Worklist Browser, o
READY View é iniciado e um protocolo DTI é selecionado.
Para obter detalhes, consulte Procedimento opcional do DTI.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.

Etapas de revisão
O conteúdo das etapas de revisão poderá variar se elas tiverem sido personalizadas e salvas.
Figura 7-117: Etapas de revisão para a opção DTI com FiberTrak

Telas do DTI
Figura 7-118: Tela do Tensor de Difusão

Figura 7-119: Seleção Preprocessing (Pré-processamento)

1Diffusion Tensor Imaging (Criação de imagens do tensor de difusão)

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Figura 7-120: Seleção Clip Min & Max values (Valores Mín. e Máx. do Clipe)

Ferramentas

O ícone Tools (Ferramentas) exibe seleções adicionais do DTI.


Se você selecionou um protocolo DTI Advanced (DTI Avançado), o cabeçalho da tela é alterado para DTI Advanced e as
opções da tela são limitadas.

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7-182
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-121: Tela Final Settings (Configurações Finais)

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Figura 7-122: Seleções de configurações avançadas do Tensor de Difusão

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Telas do DTI
Fluxo de trabalho da criação de imagem do Tensor de Difusão
Procedimento opcional do DTI
Considerações do protocolo de varredura do DTI

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Capítulo 7: Exibição

DT I DO R E ADY VIE W

Fluxo de trabalho da criação de imagem do Tensor de


Difusão
Use estas etapas para gerar imagens paramétricas em um conjunto de dados do Tensor de Difusão.

As imagens do tensor de difusão tentam caracterizar o comportamento das moléculas de água no tecido do qual
foram obtidas imagens. Assim, a representação do rastreamento da fibra de fato exibe a direção de moléculas de
água previstos por algoritmos. Essas exibições podem ser apenas representativas da anatomia real da massa branca.
É preciso que um neuro radiologista treinado faça a associação entre o trato exibido e a anatomia real do paciente.

1. Abra o READY View e inicie o DTI1.


Quando DTI ou DTI Advanced (DTI avançado) é iniciado, o sistema define automaticamente o limite, o valor B
e computa as imagens paramétricas. A imagem/gráfico exibidos em cada janela de visualização são
baseados no protocolo selecionado.
2. Localize a área de interesse.
Para obter detalhes, consulte Procedimento de deslizamento pelas imagens.
3. Selecione o plano de varredura e o mapa desejados nos menus de anotação amarela do mapa e do plano de
varredura.
Figura 7-123: Anotação ativa do mapa funcional e do plano de varredura

Quando o DTI inicia, o protocolo padrão tem um plano de varredura particular e o(s) mapa(s) exibido(s) nas
três janelas de visualização do mapa. Você pode preferir ter um plano de varredura e mapa diferente em
cada janela de visualização.
Clique com o botão direito do mouse no texto do mapa em uma janela de visualização do mapa para exibir
um mapa diferente.
4. Ajuste W/L2 (Largura/Nível) e o fator de ampliação.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações sobre a Geração de Imagem do Diffusion Tensor (Tensor de Difusão)
Procedimentos opcionais do DTI

1Diffusion Tensor Imaging (Criação de imagens do tensor de difusão)


2Window width and window level (Largura e nível da janela)

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Considerações do protocolo de varredura do DTI


Telas do DTI

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Capítulo 7: Exibição

DT I DO R E ADY VIE W

Procedimento opcional do DTI


Para alterar as configurações do DTI, faça uma seleção nas Telas do DTIdesejadas.

1. Na tela DTI, clique e arraste o controle deslizante de Threshold (Limite) esquerdo até que o cérebro seja
delineado em verde e toda a anatomia dentro da imagem exiba linhas verdes.
Observe que Compute (Computar) não atualiza o limite. À medida que o controle deslizante superior ou
inferior é movido ou um valor é inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.
2. Se necessário, na tela DTI, clique na seta Preprocessing (Pré-processamento) e clique em EPI correction
(Correção EPI). Não é necessário clicar em Compute (Computar).
Para obter detalhes, consulte Procedimento de correção EPI.
3. Na tela DTI, clique na seta Clip Min & Max values (Valores Mín. e Máx. do Clipe) para modificar os valores
mínimo e máximo para uma imagem paramétrica selecionada.
a. Selecione o mapa desejado a partir do menu.
b. Ajuste os controles deslizantes para a faixa de valores desejada para o mapa selecionado.
c. Clique em Shared Segmentation (Segmentação Compartilhada) para propagar a segmentação para todos
os outros mapas.

4. Na barra de título da tela DTI, clique no ícone Advanced Tools (Ferramentas Avançadas) .
5. Na tela DTI, clique na seta DTI - Advanced Settings (DTI - Configurações Avançadas) para alterar a
ponderação anisotrópica ou a suavização espacial do Kernel.
Conforme o tamanho do kernel aumenta, a média do voxel ocorre e os mapas da imagem aparecem mais
suaves. O valor padrão da suavização espacial do Kernel é 0.
O Peso Anisotrópico ajusta a ponderação aplicada aos valores FA1 para gerar as exibições de Orientação
Colorida. Para visualizar a exibição de orientação de cor, em uma janela de visualização, clique na anotação
amarela do mapa e selecione Colored orientation (Orientação da cor).
a. Modifique a configuração desejada.
b. Clique em Compute (Computar) para gerar mapas com as novas configurações.
Reset (Redefinir) muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Save All (Salvar tudo) salva suas seleções como os novos valores padrão
6. Na tela DTI, clique na seta DTI - Final Settings (DTI - Configurações Finais) para rever as configurações. Se
você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada a partir da tela DTI. Clique
em Compute (Computar) para gerar mapas atualizados.
7. Opcional: selecione qualquer uma das etapas de revisão, por exemplo, consulte Fluxo de trabalho do
FiberTrak.

8. Para sair do READY View, clique no ícone Exit (Sair).

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento opcional do DTI
Fluxo de trabalho da criação de imagem do Tensor de Difusão

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Considerações do protocolo de varredura do DTI


Telas do DTI

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Capítulo 7: Exibição

DT I DO R E ADY VIE W

Considerações do protocolo de varredura do DTI


Uma varredura DTI é um EPI1 baseado na aquisição, e portanto, sofre de distorção de imagem. Um bom compromisso
entre o nível de distorção e o nível de ruído é fundamental para garantir bons dados paramétricos e precisão de
rastreamento de fibra.
Considere estas compensações enquanto você modifica os parâmetros de varredura para imagens que são pós
processadas com o protocolo DTI do READY View.

Conforme a Recepção da Largura da banda aumenta, o SNR2 diminui, o artefato de deslocamento químico
diminui, o TE mínimo diminui (o que significa que o espaço do eco diminui). Conforme o espaço do eco diminui,
a distorção geométrica diminui.
Não selecione a Intercalação para espaçamento porque as imagens podem se perder e os mapas do tensor
não serão processados. O sistema adquire a primeira fase a cada locação (passo 1) e, em seguida, volta e
adquire a segunda fase em cada locação (passo 2) e assim por diante. Selecione 0 para o espaçamento, se os
cortes contíguos forem desejados.
Aumentando o TR, aumenta a quantidade de cortes disponíveis. Selecione um TR longo o bastante para cobrir a
área de criação de imagem dentro de uma aquisição única.
No DTI, o padrão dos valores das matrizes de frequência e de fase é 128 (os valores da matriz variam de 64 a
256). Imagens adquiridas com uma matriz de 128x128 fornecem resolução adequada em uma quantidade
razoável de tempo de varredura.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações do protocolo de varredura do DTI
Fluxo de trabalho da criação de imagem do Tensor de Difusão
Procedimento opcional do DTI
Telas do DTI

1Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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FIB E R T R AK DO R E ADY VIE W

Considerações sobre FiberTrak


FiberTrak é projetado para a análise avançada das imagens de RM adquiridas com uma técnica DTI. Ele permite o
processamento de mapas isotrópicos, ADC e FA, entre outras opções. A opção FiberTrak aumenta essa
funcionalidade para permitir o processamento DTI para criar:

Mapas de orientação de cor em 2D


Mapas de autovetor de cor em 2D
Mapas de tratografia em 3D

Algoritmos
Para obter detalhes, em Considerações sobre a Geração de Imagem do Diffusion Tensor (Tensor de Difusão), consulte
Algoritmos

Unidades de medida do FiberTrak


Os mapas funcionais do DTI FiberTrak têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-17: Unidades de medida do DTI

Mapas Unidades
Coeficiente de Difusão Média do DTI m2/s
Imagem Isotrópica do DTI Nenhum
Anisotropia Fracionária do DTI Nenhum
Anisotropia de Taxa de Volume do DTI Nenhum
Atenuação exponencial do DTI Nenhum
Traço ponderado T2 do DTI Nenhum
Orientação colorida do DTI Nenhum
Índice anisotrópico do DTI Nenhum

Protocolos READY View que usam dados de varredura DTI


DTI
RM do Cérebro
DTI-Advanced

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho do FiberTrak
Procedimentos opcionais do FiberTrak
Procedimento para fundir os tratos com outros objetos e, em seguida, ocultar/mostrar os objetos
Procedimento para mudar a cor do trato de fibra
Procedimento de exibição do Main EigenVector (EigenVector Principal)
Outros procedimentos/considerações do FiberTrak
Telas do FiberTrak

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Capítulo 7: Exibição

FIB E R T R AK DO R E ADY VIE W

Telas do FiberTrak
A tela FiberTrak é exibida quando uma série DTI é selecionada no Worklist Browser, o READY View é iniciado e um
protocolo DTI é selecionado.
Para obter mais detalhes, consulte o seguinte:

l Fluxo de trabalho do FiberTrak


l Procedimentos opcionais do FiberTrak.

Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.

Etapas de revisão
O conteúdo das etapas de revisão poderá variar se elas tiverem sido personalizadas e salvas.
Figura 7-124: Etapas de revisão do protocolo FiberTrak

Telas do FiberTrak
Figura 7-125: Tela FiberTrak do Tensor de Difusão

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Figura 7-126: FiberTrak com faixa depositada

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7-192
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-127: Fiber Track List (Lista de Faixas de Fibra) quando o botão Next (Avançar) é selecionado

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Figura 7-128: Tela Multi-Objects (Vários Objetos) a partir do botão Display Object (Exibir Objeto)

Display Object (Exibir Objeto) é uma lista de objetos de faixa de fibra. Um olho aberto exibe o objeto na janela
de visualização da faixa de fibra e um olho fechado oculta o objeto na janela de visualização da faixa de fibra.
Os objetos podem ser os planos ortogonais, uma cabeça em 3D renderizada por volume, uma imagem
anatômica em 2D, faixas de fibra individuais etc.

Ferramentas

O ícone Tools (Ferramentas) exibe seleções adicionais do DTI FiberTrak.

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7-194
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-129: FiberTrak - Advanced Settings (FiberTrak - Configurações Avançadas)

Valor de FA mínimo: o limite de anisotropia abaixo do qual a computação da fibra não irá ocorrer.
Valor de ADC máximo: o limite de ADC acima do qual a computação da fibra não irá ocorrer.
Etapas máximas: controla o comprimento máximo de fibras rastreadas. Controla quantas etapas são
realizadas, antes de interromper o rastreamento da fibra atual.
Ângulo de fibra máximo: é usado para interromper o rastreamento de uma fibra, se a alteração na direção da
fibra entre dois segmentos adjacentes ultrapassa o ângulo especificado. Um valor de 360 graus
essencialmente remove o limite de ângulo, porque permite qualquer ângulo.

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Figura 7-130: FiberTrak - Final Settings (FiberTrak - Configurações Finais)

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Telas do FiberTrak
Fluxo de trabalho do FiberTrak
Procedimentos opcionais do FiberTrak
Procedimento para fundir os tratos com outros objetos e, em seguida, ocultar/mostrar os objetos
Procedimento de exibição do Main EigenVector (EigenVector Principal)
Procedimento para mudar a cor do trato de fibra
Outros procedimentos/considerações do FiberTrak

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7-196
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Capítulo 7: Exibição

FIB E R T R AK DO R E ADY VIE W

Fluxo de trabalho do FiberTrak


Use os passos a seguir para gerar imagens FiberTrak. O FiberTrak é um recurso opcional e requer um conjunto de
dados do Tensor de Difusão.

Em uma visualização de tractografia, o software computa o gradiente de cada voxel dentro do volume, a fim de
computar a cor do voxel e o sombreamento associado para os três planos exibidos: axial, coronal e sagital. A
computação do gradiente requer informações não apenas do voxel, mas também dos voxels vizinhos. Para evitar
artefatos, os voxels localizados nas bordas do volume em que faltam voxels vizinhos não são exibidos. Em uma visão
de tacografia, os dois primeiros cortes e os dois últimos cortes não são processados ​
nos planos sagital e coronal,
apesar de algumas fibras puderem ser encontradas e exibidas nessas áreas.

1. Na lista do Paciente, selecione um exame com uma série do Tensor de Difusão e qualquer outra série
anatômica ou funcional que você quer revisar.
2. Abra o READY View e inicie o protocolo FiberTrak.
Todas as séries selecionadas são exibidas nas Etapas de Revisão. FiberTrak, EigenVector Principal e
Orientação Colorida sempre são exibidas com o protocolo FiberTrak. Outras séries exibidas nas Etapas de
Revisão são dependentes das séries selecionadas na Lista de Paciente.
3. Nas Etapas de Revisão, clique em FiberTrak.
Figura 7-131: Etapas de revisão do protocolo FiberTrak

As imagens de orientação colorida é exibida. Considere a possibilidade de alterar uma das janelas de
visualização para oblíqua. Observe que, conforme você gira o cubo, o mapa de orientação no canto inferior
direito atualiza.
4. Role pelas imagens para localizar a que mostra tratos de matéria branca ou patologia de interesse na qual
você pode depositar ROIs para definir os tratos.
Para obter detalhes, consulte Procedimento de deslizamento pelas imagens.
5. Ajuste W/L1 e fator mag., conforme necessário.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L
6. Na tela DTI FiberTrak, clique em New Tract (Nova Faixa).
New Track (Nova Faixa) permite que você deposite ROIs para definir uma nova faixa. A faixa é listada na
Lista de Faixa de Fibra. O número máximo de faixas que você pode criar é 10. Você pode depositar até 5
ROIs por faixa. A primeira ROI é a semente e a segunda ROI é o alvo.
A Fiber Track List (Lista de Faixas de Fibra) exibe todas as faixas e ROIs depositadas na imagem. As
ferramentas da ROI são exibidas próximas à lista de faixa e podem ser usadas para depositar ROIs na
imagem, que define as faixas.
Track (Faixa) gera faixas com as ROIs depositadas.

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

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Seguinte exibe as estatísticas de faixa.


7. Clique em um dos ícones ROI1 na tela DTI2.
Figura 7-132: Lista de ROIs FiberTrak

8. Posicione o cursor sobre a área de interesse e clique para depositar a ROI. Dimensione e dê forma à ROI,
conforme necessário.
Qualquer janela de visualização pode ser usada para posicionar a ROI. Normalmente, use o mapa de
orientação de cor; é muito útil na visualização das orientações do trato de matéria branca.
Se você desenhar uma ROI de mãos livres, selecione um modo de Propagação.
Você pode depositar até 5 ROIs por trato.
Quanto mais ROIs você depositar, maior será o tempo de computação.

Para remover um trato ou ROI, clique no ícone Trash Can (Lixeira) , próximo ao item que você quer
remover.

1Region Of Interest (Região de interesse)


2Diffusion Tensor Imaging (Criação de imagens do tensor de difusão)

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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-133: Exemplo de um tumor segmentado usando o Contorno Automático e, em seguida, fundido com a imagem de trato de fibra
e imagem 3D renderizada do volume

9. Clique em Track (Faixa) para gerar tratos de fibra de matéria branca.


Até 10 tratos podem ser depositados.
10. Repita as etapas 6-9 para cada novo trato.

11. Para ativar/desativar as faixas na imagem, clique no ícone de olho ao lado da faixa. Isso pode ser
feito na tela Fiber Track List (Lista de Faixas de Fibra) ou na tela Multi-Objects (Vários Objetos).
12. Para visualizar dados quantitativos, na tela DTI FiberTrak, clique em Next (Avançar).

13. Na barra de título da tela DTI, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


14. Na tela DTI, clique na seta FiberTrak - Advanced Settings (FiberTrak - Configurações Avançadas) para definir
os critérios de interrupção do rastreamento de fibras.
a. Se necessário, digite um novo valor para FA Mín., ADC Máx., Etapa máx. ou ângulo de fibra máx.
b. Clique em Track (Rastrear) para gerar fibras de rastreamento atualizadas.
Reset (Redefinir) muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Save All (Salvar tudo) salva suas seleções como os novos valores padrão
15. Na tela DTI, clique na seta FiberTrak - Final Settings (FiberTrak - Configurações Finais) para rever as
configurações. Se você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada a partir
da tela DTI. Clique em Compute (Computar) para gerar mapas atualizados.

16. Para sair do READY View, clique no ícone Exit (Sair).

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho do FiberTrak
Procedimentos opcionais do FiberTrak

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Procedimento para fundir os tratos com outros objetos e, em seguida, ocultar/mostrar os objetos
Procedimento para mudar a cor do trato de fibra
Procedimento de exibição do Main EigenVector (EigenVector Principal)
Outros procedimentos/considerações do FiberTrak
Telas do FiberTrak

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7-200
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : FLU XO D E T R A B A LH O 

Fluxo de trabalho para criar uma visualização de


Volume renderizado mesclada
Siga estas etapas para mesclar muitos tipos de dados para criar uma nova visualização da anatomia. Neste exemplo,
uma visualização FiberTrak dos dados DTI é mesclada com os conjuntos de dados 3D e a patologia de interesse.

1. Em Patient List (Lista do paciente), selecione um exame com vários conjuntos de dados que deseja mesclar e
clique em READY View.
Figura 7-134: Exemplo de um exame com várias séries

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-201


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2. No painel Loading (Carregamento), selecione as séries desejadas e clique em OK.


De acordo com o exame selecionado, a tela Protocol Selection pode aparecer, exigindo primeiro a seleção
de um protocolo. Neste exemplo, somente uma série DTI estava no exame e uma página de protocolo foi
ignorada.
Figura 7-135: Painel Loading (Carregamento)

O protocolo DTI é iniciado. Todas as séries selecionadas são exibidas nas Etapas de Revisão. DTI, FiberTrak,
Mirror ROI (ROI espelhada), Main EigenVector, Colored Orientation (Orientação colorida), ADC e T2-Weighted
Trace (Traço ponderado em T2) são sempre exibidas com o protocolo DTI. Outras séries exibidas nas Etapas
de Revisão são dependentes das séries selecionadas na Lista de Paciente.

3. Nas Etapas de Revisão, clique em FiberTrak.


As janelas de visualização coronal, sagital e axial são exibidas como mapas de orientação coloridos.

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7-202
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-136: Etapa de revisão FiberTrak selecionada

4. Role pelas imagens para localizar a que mostra tratos de matéria branca ou patologia de interesse na qual
você pode depositar ROIs para definir os tratos.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-203


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5. Para criar uma visualização DTI FiberTrak, siga essas etapas.


a. Na tela DTI FiberTrak, clique em New Tract (Nova Faixa).
b. Clique em um dos ícones da ROI na tela DTI FiberTrak.
c. Posicione o cursor sobre a área de interesse e clique para depositar a ROI. Dimensione e dê forma à ROI,
conforme necessário.
d. Clique em Track (Rastrear) para gerar fibras de rastreamento atualizadas.
e. Cada vez que você adiciona um novo trato, o sistema atribui automaticamente uma cor de trato. Para
mudar a cor do trato:
Clique no ícone de cor próximo à lixeira e uma paleta de cores aparece.
Clique e arraste o cursor de cor sobre a cor desejada.
Clique no X sobre a janela da paleta de cor para fechá-la.
f. Para aplicar esquema de cor aos tratos de fibra, posicione o cursor na janela de visualização do trato de
fibra e clique com o botão direito do mouse em Default (Padrão) e, em seguida, clique em User Color (Cor
do usuário).
g. Repita estas etapas para FiberTraks adicionais
Figura 7-137: Criar FiberTrak

6. Para mesclar as visualizações 3D com o FiberTrak, siga estas etapas.


a. Na janela de visualização de orientação de cor, clique em Color orientation (Orientação de cor) e selecione
3D view (Visualização 3D).

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7-204
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-138: Orientação da cor

b. No menu de seleção do plano, clique em Sagittal (Sagital).


c. Role pelas imagens para localizar a que exibe a patologia de interesse.

d. Com o mouse no modo Select (Selecionar), clique em uma imagem, arraste-a sobre a janela de
visualização FiberTrak e solte-a na caixa “Drop here to merge the views” (Solte aqui para mesclar as
visualizações).
Responda a quaisquer prompts
f. Na janela de visualização de orientação coronal, clique em Color orientation (Orientação de cor) e
selecione 3D view (Visualização 3D).
g. No menu de seleção do plano, clique em Coronal.
h. Role pelas imagens para localizar a que exibe a patologia de interesse

i. Com o mouse no modo Select (Selecionar), clique em uma imagem, arraste-a sobre a janela de
visualização FiberTrak e solte-a na caixa “Drop here to merge the views” (Solte aqui para mesclar as
visualizações).
Responda a quaisquer prompts

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Figura 7-139: Mesclar visualizações

7. Para mesclar as 4 visualizações (FiberTrak, Sagital, Coronal e Axial), siga estas etapas.
a. Em um dos menus de seleção de plano da janela de visualização em 3D, clique em Axial.
b. Role pelas imagens para localizar a que exibe a patologia de interesse

c. Com o mouse no modo Select (Selecionar), clique em uma imagem, arraste-a sobre a janela de
visualização FiberTrak e solte-a na caixa “Drop here to merge the views” (Solte aqui para mesclar as
visualizações).
Responda a quaisquer prompts

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7-206
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-140: Quatro visualizações mescladas

8. Para aplicar contorno automático à área de interesse, siga estas etapas.

a. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique no ícone Auto Contour (Contorno


automático) para abrir a tela AutoContour.

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Figura 7-141: Contorno automático

b. Na visualização 3D, clique no centro da área de interesse.


c. Em Auto Contour (Contorno automático), clique em Accept and Measure (Aceitar e medir).
Figura 7-142: Contorno automático da área de interesse

9. Para cortar fora do contorno automático, siga essas etapas.


a. Na janela de visualização que contém o contorno, clique com o botão direito e selecione Cut All Outside
(Cortar tudo fora).

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7-208
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-143: Menu para clicar com o botão direito

b. A estrutura de contorno automático é exibida com todos os outros dados removidos da janela de
visualização.
Figura 7-144: Objeto de contorno automático

10. Para alterar o contorno automático para uma imagem VR1, clique com o botão direito na janela de visualização
e selecione VR.

1Volume Rendered (Volume renderizado)

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Figura 7-145: Imagem de renderização de volume

11. Para mesclar a visualização VR com o FiberTrak, siga estas etapas.

a. Coloque o mouse em modo Select (Selecionar).


b. Clique e arraste a imagem VR para a janela de visualização FiberTrak e solte-a na área marcada como
"Drop here to merge the views” (Solte aqui para mesclar as visualizações).
Responda a quaisquer prompts
Figura 7-146: VR e Fibertrak mesclados

12. Para mostrar/ocultar objetos desejados em uma janela de visualização mesclada, siga estas etapas.
a. Na tela DTI FiberTrak, clique em Exibir Objetos.

Display Object (Exibir Objeto) é uma lista de objetos de faixa de fibra. Um olho aberto exibe o objeto na
janela de visualização da faixa de fibra e um olho fechado oculta o objeto na janela de visualização da faixa
de fibra. Os objetos podem ser os planos ortogonais, uma cabeça em 3D renderizada por volume, uma

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7-210
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Capítulo 7: Exibição

imagem anatômica em 2D, faixas de fibra individuais etc.


b. Na tela Multi-objects (múltiplos objetos), clique no ícone Hide/Show (Ocultar/mostrar) para Ocultar ou
Mostrar a estrutura de fundo.
Figura 7-147: Ocultar/exibir objetos

Figura 7-148: Exemplo de múltiplos objetos mostrados e ocultos

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-211


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Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Visualização
Procedimento de múltiplos objetos
Procedimentos de configurações básicas de Volume Rendered (Volume renderizado)
Procedimentos de configurações avançadas de Volume Rendered (Volume renderizado)
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-212
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Capítulo 7: Exibição

FIB E R T R AK DO R E ADY VIE W

Procedimentos opcionais do FiberTrak


Visualize estes procedimentos opcionais para obter informações adicionais sobre o FiberTrak.

Procedimento para fundir os tratos com outros objetos e, em seguida, ocultar/mostrar os objetos
Procedimento para mudar a cor do trato de fibra
Procedimento de exibição do Main EigenVector (EigenVector Principal)
Consideração sobre a ROI espelhada
Procedimento de exibição das estatísticas dos tratos de fibra
Procedimento para manipular a imagem FiberTrak
Outros procedimentos/considerações do FiberTrak

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Procedimentos opcionais do FiberTrak
Fluxo de trabalho do FiberTrak
Procedimentos opcionais do FiberTrak
Telas do FiberTrak

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FIB E R T R AK DO R E ADY VIE W

Procedimento para fundir os tratos com outros objetos


e, em seguida, ocultar/mostrar os objetos
Use essas etapas para ocultar ou mostrar objetos.

1. Fundir fibertrak(s) ou outros objetos com a imagem anatômica. Para obter detalhes, consulte Procedimento
para fundir imagens/mapas.
2. Na tela DTI, clique em Display Objects (Exibir Objetos).
Display Object (Exibir Objeto) é uma lista de objetos de faixa de fibra. Um olho aberto exibe o objeto na
janela de visualização da faixa de fibra e um olho fechado oculta o objeto na janela de visualização da faixa
de fibra. Os objetos podem ser os planos ortogonais, uma cabeça em 3D renderizada por volume, uma
imagem anatômica em 2D, faixas de fibra individuais etc.
3. Ocultar (ícone de olho fechado) ou mostrar (ícone de olho aberto) qualquer uma das opções de exibição.
Figura 7-149: Exemplos de vários objetos ocultos/mostrados

Tabela 7-18: Legenda da imagem

Nº Descrição
Tratos de fibra com esquema de cor padrão mesclados com mapa rCBV e T1
1
BRAVO1.
2 Tratos de fibra com esquema de cor FA mesclados com mapa FA.
3 Tratos de fibra com esquema de cor FA mesclados com mapa FA e imagem 3D.
4 Tumor contornado automaticamente adicionado à imagem de fibra (use

1BRAin VOlume Imaging (Criação de imagens do volume cerebral)

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Capítulo 7: Exibição

Nº Descrição
Adicionar recurso ROI), tratos ocultam e mesclam com uma imagem em 3D
renderizada do volume.
Tumor e trato de fibra mostrados e mesclados com a imagem T2 do Cubo 3D
5
renderizado do volume.
Tumor e trato de fibra mostrados e mesclados com a imagem T2 do Cubo 3D
6
renderizado do volume.

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FIB E R T R AK DO R E ADY VIE W

Procedimento para mudar a cor do trato de fibra


Use estas etapas para determinar a cor de uma faixa de fibra.

1. Cada vez que você adiciona um novo trato, o sistema atribui automaticamente uma cor de trato. Para mudar a
cor do trato:

a. Clique no ícone de cor próximo à lixeira e uma paleta de cores aparece.


b. Clique e arraste o cursor de cor sobre a cor desejada.
c. Clique no X sobre a janela da paleta de cor para fechá-la.
Figura 7-150: A palete de cores aparece quando você clica no ícone de cor

2. Para aplicar o esquema de cores aos tratos de fibra, siga estas etapas.
a. Posicione o cursor na janela de visualização dos tratos de fibra.

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7-216
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Capítulo 7: Exibição

b. Clique com o botão esquerdo do mouse em Default (Padrão) no canto inferior direito da janela de
visualização dos tratos de fibra.
c. No menu Default (Padrão), clique em User Color (Cor do Usuário). Ou, faça outra seleção no menu.
Figura 7-151: Menu Default (Padrão)

Figura 7-152: Opções de cor com o botão direito do mouse em FiberTrak

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Tabela 7-19: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Padrão é a cor definida pelo sistema.
2 Cor do usuário é a cor personalizada que você define.
3 AvDC (DC Médio) é o esquema de cores usado com um mapa ADC1.
4 FA é o esquema de cor usado com um mapa FA2.
5 Orientação da cor é o esquema de cor usado na exibição de orientação da cor.

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Procedimento de exibição do Main EigenVector (EigenVector Principal)
Outros procedimentos/considerações do FiberTrak
Telas do FiberTrak

1Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão aparente)


2Fractional Anisotropic (Anisotropia fracionário)

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7-218
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Capítulo 7: Exibição

FIB E R T R AK DO R E ADY VIE W

Procedimento de exibição do Main EigenVector


(EigenVector Principal)
Use estas etapas para ampliar a ROI com um vetor exibido em cada pixel. A cor do vetor representa a orientação da
substância branca neste pixel. Correlacione a cor do vetor com a caixa guia de cor no canto inferior direito da janela
de visualização.

1. Na área Review Steps (Etapas de Revisão), clique em Main EigenVector (EigenVector Principal).
Figura 7-153: Etapas de revisão do protocolo FiberTrak

2. Na barra de ferramentas Medir/Anotar, clique uma ROI.


3. Posicione uma ROI em qualquer imagem ortogonal que é uma origem DTI, mapa ou exibição de orientação de
cor.
A linha que aparece na ROI é a média das orientações dentro da ROI.
Se desejar, clique e arraste a ROI sobre a imagem.
4. Amplie a imagem para ver a orientação de cor do Main EigenVector (EigenVector Principal).
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L
Figura 7-154: Tela Main EigenVector (EigenVector Principal)

Abaixo, estão alguns exemplos dos pixels dentro de uma ROI.

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Figura 7-155: Pixels a partir da ROI que é composta de tratos de substância branca orientada na direção sagital

Alguns vetores são uma combinação de várias orientações. Por exemplo, alguns vetores pode ser
amarelos indicando que a substância branca representada no pixel é orientada em ambas as direções Z
e Y (azul + verde = amarelo).

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7-220
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-156: Pixels de uma ROI composta de tratos de substância branca orientada em várias direções ilustradas por uma mistura de
cores de vetor

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Telas do FiberTrak

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FIB E R T R AK DO R E ADY VIE W

Outros procedimentos/considerações do FiberTrak


Consideração sobre a ROI espelhada
A ROI espelhada permite que você deposite uma ROI de um lado do cérebro e, em seguida, crie uma ROI
espelhada do outro lado do cérebro. Os pacotes de fibras são gerados automaticamente a partir da sua ROI
espelhada. O resultado são dois tratos que são espelhados em cada lado do cérebro. Para obter detalhes,
consulte Espelhar procedimento ROI.

Procedimento de exibição das estatísticas dos tratos de fibra


A partir da tela DTI FiberTrak, clique em Next (Seguinte) para exibir as estatísticas do pacote do trato de fibra.

Procedimento para manipular a imagem FiberTrak


Clique com o botão do meio do mouse e arraste:
a anotação amarela de Zoom para dar zoom na imagem
a anotação transparente amarela para modificar a aparência da imagem
anotações de localização coronal, sagital e axial em amarelo para analisar localizações
Clique e arraste a caixa 3D para girar a imagem.
Clique com o botão direito do mouse para exibir um menu com opções adicionais.

Clique no ícone Help (Ajuda) para exibir o menu de Ajuda e funções específicas somente disponíveis com
o FiberTrak.

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Outros procedimentos/considerações do FiberTrak
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Procedimento para fundir os tratos com outros objetos e, em seguida, ocultar/mostrar os objetos
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Procedimento de exibição do Main EigenVector (EigenVector Principal)
Telas do FiberTrak

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7-222
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Capítulo 7: Exibição

FM R I DO R E ADY VIE W

Considerações sobre a geração de imagem funcional


(fMRI)
Aquisição de imagem funcional ou BOLD1 fornece análise fMRI2 usando o algoritmo do Coeficiente de Correlação
para analisar um conjunto de imagens. A atividade neuronal de qualquer função motora ou cognitiva pode ser
mapeada pela fMRI através de mudanças na intensidade do sinal decorrentes de massa magnética mudando o
relaxamento induzido pela suscetibilidade decorrentes de variações no fluxo sanguíneo e oxigenação. Uma técnica
comum para detectar ativação em um estudo fMRI é correlação cruzada. Com essa abordagem, os pixels ativados são
aqueles identificados como tendo uma alta correlação com uma função de referência (padrão) que caracteriza
mudança de sinal induzida pela ativação. Os mapas funcionais resultantes podem ser usados para mapear o córtex
motor e as regiões cognitivas superiores do cérebro.
A aquisição de imagem fMRI é geralmente usada em panejamento de cirurgia para identificar áreas do cérebro
eloquentes. Também é usada para estudos cognitivos, avaliação psiquiátrica e monitoramento de tratamento.
Uma sequência de aquisição de imagem fMRI é geralmente uma sequência GRE-EPI multifase, de disparo único, com
um número limitado de locais de corte e um alto número de fases. Durante a aquisição, uma tarefa (simulação) é
realizada em um estado ligado, desligado ou ativo ou em repouso. A ativação ou estimulação da tarefa de uma área
do cérebro aumenta o nível de oxigênio, que aumenta a ponderação de T2* e o resultado da intensidade do sinal. O
tipo de tarefa/estimulação usado é direcionado pela área de interesse no cérebro. O padrão de referência é
determinado pelo TR. Use a seguinte fórmula para calcular o tempo do paradigma:

TR (em segundos) x padrão de referência = tempo do paradigma


3000 TR × 10 = 30 segundos do tempo de paradigma
2500 TR × 10 = 25 segundos do tempo de paradigma

No exemplo de um 3000 TR com um paradigma de 30 segundos, 10 fases em cada local são coletadas quando o
paciente não está realizando a tarefa, então 10 fases em cada local são coletadas quando o paciente está realizando
a tarefa. Este padrão é repetido até que 128 fases sejam coletadas em cada local (o último grupo terá apenas 8 fases
em cada local).
O GRE-EPI produz uma imagem em "flash" mais brilhante do que o SE-EPI, mas o CNR 3 extra a partir do GRE-EPI o
torna preferível como a sequência de pulso. Usando um ângulo de inclinação de 60° em vez de 90° pode diminuir o
brilho da imagem em flash, mas comprometerá o SNR 4. Portanto, geralmente use um ângulo de inclinação em 90°.

Algoritmos
Coeficiente de Correlação
O algoritmo retorna um valor, em uma base pixel-por-pixel, que caracteriza similaridade entre as variações
temporais nos dados de tempo de reação e um padrão de referencia especificado pelo usuário.
Os conjuntos de dados do tempo de reação estão correlacionados com um padrão de referencia genérico que é uma
função “boxcar” periódica do formulário:

1Blood Oxygen Level Dependent (Dependente do nível de oxigênio no sangue)


2functional Magnetic Resonance Imaging (Geração de imagens por ressonância magnética
funcional)
3Contrast-to-Noise Ratio (Taxa contraste-ruído)
4Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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A função boxcar oscila entre dois níveis do sinal sA e sB .


O coeficiente de correlação cc dos dados de tempo de reação para esta função de referência está relacionado ao
parâmetro de teste-t de Student (t) através do seguinte relacionamento:

Onde o parâmetro de teste-t de Student (t) é um valor que caracteriza a diferença entre os dois valores médios, sAe
sB, do tempo de reação. O valor médio sAé determinado por um subconjunto (A) do valor de tempo de reação e o
valor médio sB é determinado por um subconjunto independente (B) de valores de tempo de reação. O subconjunto (A)
são aqueles valores de tempo de reação que coincidem com a função de referência no seu estado “A” e o subconjunto
(B) são aqueles que coincidem com a função de referência no seu estado “B”.
A definição genérica do parâmetro de teste t de Student é dada por:

Onde é o erro padrão, definido como:

Porem, uma vez que dados reais de tempo de reação podem incluir desvio de linha base, os dados serão corrigidos
com uma função boxcar com um declive ou desvio linear adicionado do formulário:

A fim de calcular adequadamente a diferença, os dados de tempo de reação serão ajustados à função boxcar de
declive linear usando análise de regressão linear. A análise de regressão linear de três parâmetros retornará os
valores para , o declive do desvio linear, e o valor inicial de . A análise de regressão linear retornará um
valor equivalente ao erro padrão, , descrito abaixo.
A partir deste resultado, o parâmetro t será calculado e, subsequentemente, o coeficiente de correlação, cc.
O nível do coeficiente do parâmetro do coeficiente de correlação será definido como:

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-224
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Capítulo 7: Exibição

onde t é o parâmetro t de Student, v é o “grau de liberdade” dado por:


v = NA + NB –1
e B é a função beta dada por

O nível de confiança definido desta forma, possui valores pequenos correspondendo à alta “confiança” e valores
grandes correspondendo à baixa “confiança” Por exemplo, um nível de confiança de 0,001 indica uma probabilidade
de 0,1% de que os dados de tempo de reação não se correlacionem à função de referência.
O nível de confiança definido pelo usuário é usado para limitar o calculo do coeficiente de correlação desta forma:

Limiar definido de cc = cc se nível de confiança </= nível de confiança definido pelo usuário


0 se nível de confiança > nível de confiança definido pelo usuário

As localizações de pixel para as quais o algoritmo retorna a 0 são exibidas em preto no mapa funcional.
O algoritmo gera mapas funcionais para o coeficiente de correlação, como descrito acima, e para a magnitude de
ativação, definida como a amplitude da função boxcar ajustada aos dados do tempo de reação.
O estado ativo da função de ativação pode induzir a um aumento ou uma diminuição do sinal. Portanto, o coeficiente
de correlação e a magnitude da ativação em um determinado local de pixel pode ser positivo ou negativo. A
magnitude de ativação e o coeficiente de correlação positivo e negativo são exibidos em mapas funcionais separados.
Quando este algoritmo é selecionado, a função boxcar ajustada por desvio ajustada aos dados de tempo de reação
também é exibida na visualização de gráfico, tanto como uma curva azul para a curva da ROI do cursor quanto como
uma curva vermelha para a ROI de usuário selecionada atualmente.
Input Parameters (Parâmetros de Entrada)
Padrão de referência: isto é definido pelo usuário por meio de três parâmetros:

NS: o número de imagens para pular no início do exame


NA: o número de imagens no estado ativo
NB: o número de imagens no estado inativo

Isso permite que o usuário ”sincronize” os dados do exame com o padrão ativo usado na aquisição.
Nível de confiança: como padrão um nível de confiança de 0,1% (0,001) é usado, mas este valor pode ser modificado a
partir do protocolo.

Unidades de medida do fMRI


Os mapas funcionais do fMRI têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-20: Unidades de medida do fMRI

Mapas Unidades
Magnitude de Ativação Positiva N/A1

1Not/Applicable (Não aplicável)

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Mapas Unidades
Magnitude de Correlação Positiva N/A
Magnitude de Ativação Negativa N/A
Magnitude de Correlação Negativa N/A

Protocolos READY View que usam dados de varredura fMRI


fMRI

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho do fMRI
Procedimento opcional do fMRI
Considerações do protocolo de varredura do fMRI
Telas do fMRI

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7-226
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Capítulo 7: Exibição

FM R I DO R E ADY VIE W

Telas do fMRI
A tela fMRI1 é exibida quando uma série funcional é selecionada no Worklist Browser, o READY View é iniciado e um
protocolo fMRI é selecionado.
Para obter detalhes, consulte Procedimento opcional do fMRI.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.

Etapas de revisão
O conteúdo das etapas de revisão poderá variar se elas tiverem sido personalizadas e salvas.
Figura 7-157: Etapas de revisão do protocolo fMRI

1functional Magnetic Resonance Imaging (Geração de imagens por ressonância magnética


funcional)

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Telas do fMRI
Figura 7-158: Tela fMRI

Figura 7-159: Seleção Preprocessing (Pré-processamento)

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7-228
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-160: Seleções do padrão de referência funcional

Ferramentas

O ícone Tools (Ferramentas) exibe seleções adicionais do fMRI.


Figura 7-161: Tela Final Settings (Configurações Finais)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-229


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Figura 7-162: Seleção Advanced Settings (Configurações Avançadas)

Tópicos relacionados
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Fluxo de trabalho do fMRI
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Considerações do protocolo de varredura do fMRI

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-230
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Capítulo 7: Exibição

FM R I DO R E ADY VIE W

Fluxo de trabalho do fMRI


Use essas etapas para gerar as imagens paramétricas a partir do conjunto de dados do fMRI1 ou BOLD 2.

1. Abra o READY View e inicie o protocolo fMRI.


Quando o fMRI inicia, a imagem de origem, mapas e uma curva de tempo/intensidade aparecem. A
imagem/gráfico exibidos em cada janela de visualização são baseados no protocolo selecionado.
Se o exame fMRI foi adquirido através do aplicativo BrainWave™ no scanner de RM, então o READY View lê
o cabeçalho DICOM para NS/NA/NB e a tela fMRI mostra as configurações de NS, NA e NB que vem a partir
do protocolo de aquisição. Recomenda-se que você verifique a combinação entre os gráficos de
intensidade de tempo e o padrão de ativação, e veja se o NS deve ser ajustado, o que resultará em um
deslocamento temporal (eixo horizontal) do padrão de ativação. Também recomenda-se que você verifique
os resultados com os tipos de mapa funcional diferentes acessíveis na janela de visualização do mapa
funcional.
Tela fMRI da Exibição READY de padrão NS=1/NA=10/NB=10. Portanto, é necessário ajustar esses valores
manualmente, com base em seu conhecimento do paradigma de ativação.
As imagens de RT BrainWave adquiridas em um scanner de RM GE, com paradigma Resting State (Estado
de Repouso) não podem ser processadas no READY View.
Responda a quaisquer prompts.
2. Localize a área de interesse.
Para obter detalhes, consulte Procedimento de deslizamento pelas imagens.
3. Ajuste W/L3 (Largura/Nível) e o fator de ampliação. Posicione o cursor na janela de visualização desejada.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L

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Telas do fMRI

1functional Magnetic Resonance Imaging (Geração de imagens por ressonância magnética


funcional)
2Blood Oxygen Level Dependent (Dependente do nível de oxigênio no sangue)
3Window width and window level (Largura e nível da janela)

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FM R I DO R E ADY VIE W

Procedimento opcional do fMRI


Para alterar as configurações do fMRI, faça uma seleção nas Telas do fMRIdesejadas.

1. Na tela fMRI, clique e arraste o controle deslizante Threshold (Limite) esquerdo até que o cérebro esteja
delineado em verde e toda a anatomia dentro da imagem exiba linhas verdes.
Observe que Compute (Computar) não atualiza o limite. À medida que o controle deslizante superior ou
inferior é movido ou um valor é inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.
2. Na tela fMRI, clique na seta Reference Pattern (Padrão de Referência) para definir o padrão do paradigma.
Figura 7-163: Exemplo de um padrão de paradigma com 5 de 4 estados desligados

E imperativo que o número que você digite reflita precisamente o paradigma usado durante a aquisição.
Números incorretos resultam em nenhuma mapa paramétrico ou mapas paramétricos incorretos.
O algoritmo usado por este protocolo computa a correlação entre as variações temporais nos dados de
curso de tempo e um padrão de referência que representa a ativação periódica durante a aquisição. O
padrão de referência pode ser diferente de exame para exame. O padrão consiste de alternação de uma
série de imagens NA em relação a um estado ativo (ilustrado por marcadores de tópicos vermelhos no
painel), e imagens NB correspondendo a um estado inativo (ilustrado por marcadores de tópicos azuis). O
começo do padrão pode conter um número NS de imagens para ignorar (ilustrado por marcadores de
tópicos verdes).
Durante a aquisição, o estado "ativo" do padrão de referência (ativação) pode induzir tanto uma mudança
positiva quanto uma mudança negativa do sinal, dependendo do tipo de estímulo periódico utilizado e dos
processos fisiológicos resultantes. Como resultado, a magnitude de ativação e o coeficiente de correlação
em uma determinada localização podem também ser tanto positivos quanto negativos. Para maior clareza,
a magnitude de ativação e o coeficiente de correlação positivo e negativo são exibidos em mapas
funcionais separados. O protocolo gera mapas funcionais para as seguintes quantidades:
Magnitude de Ativação Positiva
Coeficiente de Correlação Positiva
Magnitude de Ativação Negativa
Coeficiente de Correlação Positiva
Estes mapas são acessíveis na janela de visualização do mapa funcional. Clique na anotação ativa na parte
superior da imagem, que atualmente mostra Magnitude de Ativação Positiva ou qualquer uma das outras
três opções do mapa funcional, e escolha qualquer uma das opções propostas.

Se você muda um parâmetro, clique em Compute (Computar) para gerar mapas com as novas
configurações.

Certifique-se que a ativação e durações de descanso estão definidas corretamente, antes de computar os
mapas funcionais no protocolo Funcional.

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7-232
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Capítulo 7: Exibição

a. Na caixa de texto NS digite o número de imagens que você deseja pular que fazem parte do seu conjunto
de dados. Por exemplo, se seu exame utilizar um paradigma ligado/desligado de 10 seg, e você começar
com um tarefa fora de estado, frequentemente digite 10 para o NS.
b. Na caixa de texto NA digite o número de imagens representando o estado ativo do paradigma,
frequentemente 10.
c. Na caixa de texto NB digite o número de imagens representando o estado inativo do paradigma,
frequentemente 10.
d. Clique em Compute (Computar) para gerar os mapas.
Se o mapa colorido não mostra a ativação nas áreas esperadas, ou se os lotes aparecem na periferia do
cérebro ou mesmo fora, então isso significa que o paciente não executou o paradigma corretamente, ou
a cabeça se moveu durante a aquisição, ou pode haver uma discrepância entre o paradigma utilizado
durante a aquisição e o usado para o processamento.
Um gráfico é exibido automaticamente e o mapa de ativação é exibido na janela de visualização
superior direita. Uma curva com muito ruído pode representar performance de paradigma inexata pelo
paciente (o período em tarefa está se movimentando para o fora de tarefa). Um gráfico de pico pode
significar que tanto o seu protocolo precisa ser ajustado quanto que seu limite precisa de ajuste (ex.
você poderia estar pegando uma veia). Não posicione a ROI sobre nada pulsante. O pedaço vermelho
sobre o gráfico representa o parâmetro ligado/desligado do paradigma e o pedaço verde é o fluxo
sanguíneo.

3. Na barra de título da tela fMRI, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


4. Na tela fMRI, clique na seta FMRI - Advanced Settings (FMRI - Configurações Avançadas) para alterar o nível
de confiança ou a suavização espacial do Kernel.
O valor padrão da suavização espacial do Kernel é 0.
O algoritmo usa análise de regressão para computar a correlação entre os dados de imagem e o padrão de
referência. O nível de confiança indica se a qualidade do resultado final se ajusta aos dados: um pequeno
valor corresponde à alta confiança e um grande valor corresponde à baixa confiança. O usuário pode
definir um limite do nível de confiança: localizações de pixel para as quais o algoritmo retorna a um nível de
confiança acima do limite que são exibidas em preto no mapa funcional. Por padrão, o protocolo usa um
nível de confiança de 0,1% (0,001).
Conforme o tamanho do kernel aumenta, a média do voxel ocorre e os mapas da imagem aparecem mais
suaves.
Se o nível de confiança for muito baixo, isto pode resultar em pontos plotados tanto dentro quanto fora da
imagem. Os pontos fora do crânio representam ruído. Aumentando o nível de confiança de 0,01 a 0,001
pode fazer os pontos de ruído fora do cérebro desaparecer.
a. Modifique a configuração desejada.
b. Clique em Compute (Computar) para gerar mapas atualizados.
Reset (Redefinir) muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Save All (Salvar tudo) muda e salva suas seleções como os novos valores padrão.
5. Na tela fMRI, clique na seta FMRI - Final Settings (FMRI - Configurações Finais) para rever as configurações.
Se você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada na tela fMRI. Clique em
Compute (Computar) para gerar mapas atualizados.
6. Fundir uma imagem de origem com um mapa. Para obter detalhes, consulte o Procedimento para fundir
imagens/mapas.

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Figura 7-164: Exemplo do mapa de ativação fundido a uma imagem anatômica

7. Para sair do READY View, clique no ícone Exit (Sair).

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento opcional do fMRI
Fluxo de trabalho do fMRI
Considerações do protocolo de varredura do fMRI
Telas do fMRI

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7-234
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Capítulo 7: Exibição

FM R I DO R E ADY VIE W

Considerações do protocolo de varredura do fMRI


Um protocolo fMRI típico usa uma sequência de pulso EPI1: GRE2 ou SE3 assimétrica.
Os mapas de ativação fMRI resultantes podem ser afetados por qualquer alteração do protocolo. Para os dados da
linha de base consistente, mantenha os protocolos consistentes para que os mapas sejam consistentes de paciente
para paciente.
Considere estas compensações enquanto você modifica os parâmetros de varredura para imagens que são pós
processadas com o protocolo fMRI.
Tabela 7-21: Exemplo de protocolo fMRI

Parâmetros de varredura Valores


Plano de varredura Axial (Axial)
FOV 22
Cortes 24
Espessura do corte 4 a 5 mm
Freq. Dir. R/L
TR 2000-3000
Frequência 64
Fase 64

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Considerações do protocolo de varredura do fMRI
Fluxo de trabalho do fMRI
Procedimento opcional do fMRI
Telas do fMRI

1Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)


2Gradient Echo (Eco de Gradiente)
3Spin Echo

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M R -T OU C H D O R E A D Y VIE W

Considerações sobre MR-Touch


READY View MR-Touch é um pós-processo de uma aquisição MR-Touch, que é um aplicativo de Contraste de Fase (PC)
que gera um contraste de imagem relacionado à rigidez tangencial do tecido macio.

Indicações de uso
MR-Touch é uma opção de software e hardware para uso com sistemas de RM GE. Ele é indicado para geração de
imagem de ressonância magnética do corpo humano em adultos.
O MR-Touch gera informação transversal seccional relacionada à rigidez relativa do tecido macio. Trata-se de
hardware, assim como um software de aquisição e reconstrução. Os componentes do hardware induzem vibração
dentro do sujeito da varredura. O software de aquisição MR-Touch é uma melhoria evolucionária para a sequência de
GRE (1.5T). A sequência sincroniza as vibrações induzidas para adquirir uma série de imagens de fase-contraste ao
longo do tempo. A técnica de geração de imagem de fase-contraste mede o movimento ou deslocamento. O
deslocamento a partir das vibrações induzidas é detectado com o uso de séries temporais de imagens de fase-
contraste. A informação de deslocamento é reconstruída e apresentada como imagens de rigidez relativa e de onda
de tensão.
Quando usado com sistema de RM GE, o MR-Touch é capaz de produzir imagens transversais de estruturas internas
do corpo tais como muculos e fígado.
Quando interpretadas por um médico treinado, estas imagens podem fornecer informações que podem ser úteis na
determinação de um diagnóstico.

Considerações

O MR Touch somente foi avaliado para uso em adultos. Não há informações suficientes para determinar a
segurança e a eficácia do MR Touch para uso em pacientes pediátricos.
O MR-Touch é executado por sincronização do Gradient Echo (sequência de pulso 1.5T) com ondas acústicas que são
aplicadas com um dispositivo MR-Touch externo.A sequência de pulso é modificada com um Gradiente de Codificação
de Movimento (MEG) oscilante. O driver acústico externo é acionado pelo PSD para que o MEG seja sincronizado com
a onda acústica externa. A duração do MEG é a mesma que o período da vibração mecânica. A mudança de fase
ocorre no sinal de RM, que é correlacionada com a excursão mecânica. Um algoritmo é usado para derivar um mapa
de rigidez relativa e imagens de onda das imagens de fase.
A aquisição MR-Touch gera os seguintes tipos de imagem: magnitude, mapas de fase, mapas de onda e um mapa de
atenuação. Seis imagens de rigidez relativa são reconstruídas para cada localização de corte. As imagens rígidas
relativas são reconstruídas em cor e na escala de cinza, e nas versões mascaradas e não mascaradas. A parte
mascarada é ignorada como um padrão de verificação na imagem. É criado para identificar regiões que não devem
ser incluídas nas medições de ROI.

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Capítulo 7: Exibição
Tabela 7-22: Mapas de imagem MR-Touch

Mapa de imagem Mapa de imagem


Figura 7-165: Imagens de Anatômicas/Magnitude Figura 7-166: Mapa de fase: 4 fases

Figura 7-167: Elastograma cinza; sem máscara Figura 7-168: Elastograma cinza; com máscara

Figura 7-169: Elastograma com cor; sem máscara, Figura 7-170: Elastograma com cor; com máscara,
escala de 0-8 K escala de 0-8 K

Figura 7-171: Elastograma com cor; sem máscara, Figura 7-172: Elastograma com cor; com máscara,
escala de 0-20 K escala de 0-20 K

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Mapa de imagem Mapa de imagem

Figura 7-173: Imagem de onda com cor: 4 fases Figura 7-174: Mapa de atenuação

Unidades de medida do MR-Touch


Os mapas funcionais do MR-Touch tem as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-23: Unidades de medida do MR-Touch

Mapas Unidades
MR Touch - Elastograma Pa
MR-Touch - Imagens de Onda mm
MR-Touch - Elastograma + Máscara Pa
MR Touch - Atenuação 1/m

Protocolos READY View que usam dados de varredura MR-Touch


MR-Touch
MR do Fígado

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Fluxo de trabalho do MR-Touch
Procedimento opcional do MR-Touch
Considerações do protocolo de varredura MR-Touch
Telas do MR-Touch

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Capítulo 7: Exibição

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Telas do MR-Touch
A tela MR-Touch é exibida quando uma série MR-Touch é selecionada no Worklist Browser, o READY View é iniciado e
um protocolo MR-Touch é selecionado.
Para obter detalhes, consulte Procedimento opcional do MR-Touch.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.

Etapas de revisão
O conteúdo das etapas de revisão poderá variar se elas tiverem sido personalizadas e salvas.
Figura 7-175: Etapas de revisão da opção MR-Touch

A guia MR-Touch Review (Revisão do MR-Touch) exibe a imagem de origem e os mapas MR-Touch computados usando
os parâmetros padrão. A imagem exibida em cada janela de visualização é baseada no protocolo selecionado.
Figura 7-176: Exibição da guia MR-Touch Review (Revisão do MR-Touch)

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Telas do MR-Touch
Figura 7-177: Tela MR-Touch

Ferramentas

O ícone Tools (Ferramentas) exibe seleções adicionais do MR-Touch.

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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-178: Tela MR-Touch - Final Settings (MR-Touch - Configurações Finais)

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Figura 7-179: Tela MR-Touch - Advanced Settings (MR-Touch - Configurações Avançadas)

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
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Fluxo de trabalho do MR-Touch
Procedimento opcional do MR-Touch
Considerações do protocolo de varredura MR-Touch

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Capítulo 7: Exibição

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Fluxo de trabalho do MR-Touch


Use estas etapas para exibir uma série MR Touch e para desenhar as ROIs nas imagens. Você pode fundir os mapas
de magnitude, de onda ou MR-Touch com a série original ou selecionada pelo usuário.

1. Abra o READY View e inicie o protocolo MR-Touch.


Quando o MR-Touch inicia, a imagem de origem e os mapas MR-Touch são automaticamente computador
usando os parâmetros padrão. A imagem exibida em cada janela de visualização é baseada no protocolo
selecionado.
2. Localize a área de interesse.
Para obter detalhes, consulte Procedimento de deslizamento pelas imagens.
3. Ajuste W/L1 e o fator de ampliação.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L
4. Selecione a etapa de revisão Revisar MR Touch.
Figura 7-180: Etapas de revisão da opção MR-Touch

A imagem da onda é exibida na janela de visualização superior direita.


5. Para visualizar a propagação da onda através do corte adquirido, conclua o seguinte.
É uma prática recomendada exibir as imagens de Onda em um loop de filme e assegurar-se de que as
ondas são propagadas na área de medição antes de desenhar um ROI.
A qualidade de dados é boa se as ondas forem bem visíveis, e se propaga pelas áreas de interesse.

a. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique no ícone Cine .


b. Na tela Cine, clique nos controles para iniciar/parar ou avançar um quadro por vez.
c. Clique no X no canto superior direito para fechar a tela Cine.

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

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Figura 7-181: Exemplo de tela Cine

d. Para criar um loop de filme para exportação, consulte Procedimento de exportar um filme.
6. Siga estas etapas para desenhar uma ROI e medir a rigidez relativa.

a. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique no ícone ROI de mão livre .


b. Em uma imagem máscara, desenhe uma ROI na área sem máscara do fígado.
Figura 7-182: ROI desenhada em imagem máscara

Pontos quentes (áreas de intensidade de sinal brilhante) podem ocorrer próximo de onde o condutor ativo é
colocado. Não inclua estas áreas em sua ROI.

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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-183: Exemplo de ponto quente

c. Copie/cole a ROI em uma imagem de referência anatômica e edite a ROI. Para obter detalhes sobre como
editar a ROI, consulte Procedimento para modificar as medições.
Figura 7-184: ROI copiada/colada em uma imagem de referência anatômica

A ROI não deve conter quaisquer vasos grandes.


A ROI deve ser desenhada sobre regiões com padrões claros de onda.
É recomendado que você desenhe a ROI pelo menos metade do comprimento de uma onda a partir da
borda do fígado, e o comprimento de uma onda de distância da cúpula superior do fígado.
Figura 7-185: Observe que a ROI está a uma onda (neste exemplo, a primeira onda é azul) de distante da superfície do fígado e não inclui
nenhuma região mascarada.

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d. Copie a ROI editada da imagem anatômica e cole-a na imagem não-máscara em escala de cinza.
Figura 7-186: ROI copiada de uma referência e colada em uma imagem não-máscara em escala de cinza

Repita esta etapa para cada ROI em outros cortes, conforme necessário.

As regiões mascaradas ou áreas com caixas de seleção indicam que a propagação da onda não foi suficiente
para gerar o contraste de rigidez com confiança. Incluir áreas mascaradas (caixa de verificação) em sua ROI irá
distorcer as estatísticas da ROI. O não posicionamento da ROI conforme descrito causará um impacto negativo na
medida de saída.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho do MR-Touch
Procedimento opcional do MR-Touch
Considerações do protocolo de varredura MR-Touch
Telas do MR-Touch

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Capítulo 7: Exibição

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Procedimento opcional do MR-Touch


Para alterar as configurações do MR-Touch, faça uma seleção nas Telas do MR-Touchdesejadas.

1. Na tela MR-Touch, clique e arraste o controle deslizante Threshold (Limite) esquerdo até que a anatomia
solicitada (fígado) esteja delineada em verde.
Observe que Compute (Computar) não atualiza o limite. À medida que o controle deslizante superior ou
inferior é movido ou um valor é inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.
2. Na seleção de valores Mín. e Máx. do Clipe, modifique os valores mínimos e máximos para uma imagem
paramétrica selecionada.
a. Selecione o mapa desejado a partir do menu.
b. Ajuste os controles deslizantes para a faixa de valores desejada para o mapa selecionado.
c. Clique em Segmentação Compartilhada para propagar a segmentação para todos os outros mapas.

3. Na barra de título da tela MR-Touch, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


4. Na tela MR-Touch, clique na seta MR-Touch - Advanced Settings (MR-Touch - Configurações Avançadas) para
alterar o Confidence Checker (Verificador de Confiança) ou o nível de cor para otimizar a aparência da
imagem.
Para alterar o valor na caixa de texto Confidence Checker (Verificador de Confiança), destaque o valor e
digite por cima dele ou use a tecla Backspace para apagar o valor e digitar um novo valor. Não é necessário
pressionar a tecla Enter para atualizar o valor.
O Confidence Checker permite variar a máscara de confiança no mapa funcional de Rigidez + Máscara.
Valores baixos correspondem à alta confiança e mais dados são excluídos da computação. Valores altos
correspondem à baixa confiança e menos dados são excluídos da computação.
As duas escalas permitem que você manipule o contraste rígido. O nível de cor (0-8000) é melhor para a
visualização de tecidos macios - contraste de escala mais curta, e o (0-20.000) é melhor para a visualização
de tecido rígidos - contraste de escala mais longa.
O valor padrão no campo de texto limite muda com base em sua configuração do sistema.
A computação ocorre automaticamente uma vez que qualquer um dos valores das Configurações
Avançadas são alterados (digite um valor e pressione Enter ou altere o valor com o controle deslizante).
5. Na barra de título da tela MR-Touch, clique na seta MR-Touch - Final Settings (MR-Touch - Configurações
Finais) para rever as configurações. Se você quiser alterar qualquer uma das configurações, clique na seleção
apropriada na tela MR-Touch. Clique em Compute (Computar) para gerar mapas atualizados.

6. Para sair do READY View, clique no ícone Exit (Sair).

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento opcional do MR-Touch
Fluxo de trabalho do MR-Touch
Considerações do protocolo de varredura MR-Touch
Telas do MR-Touch

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M R -T OU C H D O R E A D Y VIE W

Considerações do protocolo de varredura MR-Touch


Selecione um protocolo MR Touch, normalmente localizado na guia Abdomen (Abdome) da tela MR Protocol (Protocolo
de RM), disponível no MR Console (Console de RM). Para obter detalhes sobre a aquisição da varredura MR-Touch,
consulte:

Fluxo de trabalho do MR-Touch


Procedimento para montar um protocolo MR-Touch
Procedimento de configuração do paciente MR-Touch
Procedimento de varredura de série MR-Touch
Procedimento para desenhar uma ROI em MR-Touch

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações do protocolo de varredura MR-Touch
Fluxo de trabalho do MR-Touch
Procedimento opcional do MR-Touch
Telas do MR-Touch

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Capítulo 7: Exibição

R 2 ST A R D O R E A D Y VIE W

Considerações sobre R2Star


A função R2Star usa uma técnica de taxas de relaxamento transversal de prótons da água (R2). Os valores de R2
variam com as características do tecido, como concentração de ferro.

Algoritmos
O sina obtido da queda de T2 é descrito por uma das seguintes relações:

onde:
S = Intensidade do sinal
S0 = Constante
TE = Tempo de eco
T2* = Taxa de relaxamento transversal

onde:
C = deslocamento constante
Tendo o logaritmo da primeira equação em ambos os lados convertido em uma equação linear:

que é da forma padrão:


y = mx + c
onde:
m => T2*-1= R2*

c => ln(A)
O protocolo R2Star fornece duas opções de ajuste de curvas: Parâmetro 2 e parâmetro 3.
O algoritmo de parâmetro 2 é semelhante ao T2Map na medida em que executa um ajuste linear por quadrado
mínimo dos dados de intensidade de sinal transformados em log plotados contra TE.
O sucesso do algoritmo de ajuste é regulado pela comparação do valor de qui-quadrado resultante com um limite de
referência derivado de um nível de confiança especificado pelo usuário.
O algoritmo de parâmetro 3 é uma abordagem por quadrado mínimo não linear que funciona diretamente no sinal de
entrada original. O ajuste é inicializado usando um parâmetro 2 de teste executado com uma configuração inicial de
C=0, após o ajuste não linear ser realizado.
Restrições:
O algoritmo R2Star é projetado para funcionar melhor com 8 ou mais ecos. A aquisição com menos do que 4 ecos não
podem ser processadas.

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Unidades de medida do R2Star


Os mapas funcionais do R2Star têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-24: Unidades de medida do R2Star

Mapas Unidades
R2* Hz
T2* ms

Protocolos READY View que usa dados de varredura R2Star


R2*
MR do Fígado

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Fluxo de trabalho de R2Star
Procedimentos opcionais do R2Star
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7-250
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Capítulo 7: Exibição

R 2 ST A R D O R E A D Y VIE W

Telas do R2Star
A tela R2Star é exibida quando uma série Multi-echo FGRE1/FSPGR2 é selecionada no Worklist Browser, o
READY View é iniciado e um protocolo R2Star é selecionado.
Para obter detalhes, consulte Procedimentos opcionais do R2Star.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.

Etapas de revisão
O conteúdo das etapas de revisão poderá variar se elas tiverem sido personalizadas e salvas.
Figura 7-187: Etapas de revisão do protocolo R2Star

1Fast Gradient Recalled Echo (Eco recordado do gradiente Fast)


2Fast SPoiled Gradient Recalled echo (Eco recordado do gradiente Fast Spoiled)

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Telas do R2Star
Figura 7-188: Tela R2Star

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7-252
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-189: Seleções Skip Image Number (Pular Número de Imagem)

Ferramentas

O ícone Tools (Ferramentas) exibe seleções adicionais do R2Star.

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Figura 7-190: Tela Final Settings (Configurações Finais)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-254
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-191: Seleção Advanced Settings (Configurações Avançadas)

Tópicos relacionados
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Fluxo de trabalho de R2Star
Procedimentos opcionais do R2Star
Considerações do protocolo de varredura do R2Star

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-255


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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

R 2 ST A R D O R E A D Y VIE W

Fluxo de trabalho de R2Star


Use estas etapas para gerar imagens paramétricas em uma série adquirida com uma família de conjunto de dados
GRE 2D, FGRE multieco ou FSPGR para medir e gerar imagem de concentrações de ferro de tecido não invasivo em
pacientes usando uma técnica de taxas de relaxamento transversal de próton de água (R2).

1. Abra o READY View e inicie o protocolo de RM Padrão.R2Star.


Quando o R2Star inicia, a imagem de origem, os mapas e uma curva de tempo/intensidade são exibidos. A
imagem/gráfico exibidos em cada janela de visualização são baseados no protocolo selecionado.
2. Localize a área de interesse.
Para obter detalhes, consulte Procedimento de deslizamento pelas imagens.
3. Ajuste W/L1 (Largura/Nível) e a ampliação.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L

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Fluxo de trabalho de R2Star
Procedimentos opcionais do R2Star
Considerações do protocolo de varredura do R2Star
Telas do R2Star

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-256
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Capítulo 7: Exibição

R 2 ST A R D O R E A D Y VIE W

Procedimentos opcionais do R2Star


Para alterar as configurações do R2Star, faça uma seleção nas Telas do R2Stardesejadas.

1. Na tela R2 Star, clique e arraste o controle deslizante Threshold (Limite) esquerdo até que o tórax ou o
abdome esteja delineado em verde e toda a anatomia dentro da imagem exiba linhas verdes.
Observe que Compute (Computar) não atualiza o limite. À medida que o controle deslizante superior ou
inferior é movido ou um valor é inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.
2. Na tela R2 Star, clique na seta Skip Image Number (Pular Número de Imagem) e digite os números das
imagens que você não quer colocar nos mapas R2* ou T2*. Esse parâmetro só é relevante se o Algoritmo de
Ajuste é definido para Parâmetro 2 na tela de Configurações Avançadas.
3. Clique em Compute (Computar) para gerar imagens R2Star e T2Star.
A escala de cores do mapa de R2Star é exibida em unidades de Hz e a escala de cores do mapa de T2Star é
exibida em unidades de ms.

4. Na barra de título da tela R2 Star, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


5. Na tela R2 Star, clique na seta R2 Star - Advanced Settings (R2 Star - Configurações Avançadas) para alterar
o algoritmo de ajuste, o nível de confiança ou a suavização espacial do Kernel.
O valor padrão da suavização espacial do Kernel é 0.
Conforme o tamanho do kernel aumenta, a média do voxel ocorre e os mapas da imagem aparecem mais
suaves.
O algoritmo de parâmetro 3 realiza um ajuste não linear dos pontos de dados de entrada. O algoritmo de
parâmetro 3 geralmente é usado quando o sinal de entrada tem menos ruído e aparece para ser de alta
qualidade. Esse algoritmo fornece precisão maior, mas é sensível ao ruído nos dados de entrada. Quando o
algoritmo de parâmetro 3 é selecionado, todos os pontos de dados de entrada são usados para ajuste,
independente da configuração de Pular Imagens.
O algoritmo de parâmetro 2 realiza um ajuste linear dos pontos de dados de entrada. O algoritmo de
parâmetro 2 geralmente é usado quando o sinal de entrada é barulhento. Este algoritmo é menos
suscetível ao ruído, mas fornece precisão um pouco mais baixa. Quando o algoritmo do parâmetro 2 é
selecionado, a configuração de Pular Imagens é levada em consideração e as imagens selecionadas são
omitidas ao realizar o ajuste.
O nível de confiança indica se a qualidade do resultado final se ajusta aos dados: um pequeno valor
corresponde à alta confiança e um grande valor corresponde à baixa confiança. Você pode definir um limite
do nível de confiança: localizações de pixel para as quais o algoritmo retorna a um nível de confiança acima
do limite que são exibidas em preto no mapa funcional. Por padrão, o protocolo usa um nível de confiança
de 1% (0,01)
a. Modifique a configuração desejada.
b. Clique em Compute (Computar) para gerar mapas atualizados.
Reset (Redefinir) muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Save All (Salvar tudo) salva suas seleções como os novos valores padrão.
6. Na tela R2 Star, clique na seta R2 Star - Final Settings (R2 Star - Configurações Finais) para rever as
configurações. se você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada a partir

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da tela R2Star. Clique em Compute (Computar) para gerar mapas atualizados.

7. Para sair do READY View, clique no ícone Exit (Sair).

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Introdução ao READY View
Procedimentos opcionais do R2Star
Fluxo de trabalho de R2Star
Considerações do protocolo de varredura do R2Star
Telas do R2Star

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Capítulo 7: Exibição

R 2 ST A R D O R E A D Y VIE W

Considerações do protocolo de varredura do R2Star


Ao usar o Multi-eco FGRE/FSPGR para tecidos com tempos de relaxamento T2* curtos, o espaçamento do eco
e o primeiro eco devem ser o menor possível (em torno de 1 ms para o primeiro tempo do eco) para garantir a
confiança no ajuste do valor do R2*. A melhor forma de alcançar isso é usando uma largura de banda alta,
matriz baixa, e não usar a polaridade do gradiente positiva CV-16 do usuário.

Considere estas compensações enquanto você modifica os parâmetros de varredura para imagens que são pós
processadas com o protocolo R2 Star.

Seleções da varredura: modo 2D, família Gradient Echo ou pulso Multi-Echo FGRE ou Multi-Echo FSPGR.
Ajuste o tempo de varredura para que seja compatível com a capacidade de apneia do paciente.
O número típico da faixa de ecos é de 8-16. Para IDEAL IQ R2*, 6 ecos são coletados.
O TE é calculado automaticamente para definir os tempos de eco o mais curtos possíveis
Se disponível, selecione TE mínimo a fim de obter TE mais curto.
Para minimizar o efeito de circulação/fora de fase da Gordura/Água com ecos, selecione a Saturação de
Gordura para o Fast GRE muti-eco 2D. O IDEAL IQ remove este fator de confusão para design.
Em pacientes com uma grande sobrecarga de ferro, reduza o TE o máximo possível para coletar pontos de
dados suficientes antes de o sinal desaparecer.

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Fluxo de trabalho de R2Star
Procedimentos opcionais do R2Star
Telas do R2Star

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Considerações sobre T2 Map


O protocolo T2 Map do READY View pós-processa conjuntos de dados adquiridos com o aplicativo T2 Map (Cartigram).
A aquisição T2 Map é exibida no READY View, onde a cor do mapa do tempo de relaxamento T2 é codificada para
capturar valores T2 a partir do intervalo TE das imagens adquiridas.

Algoritmos
O sina obtido da queda de T2 é descrito pela seguinte relação:

onde:
y = Intensidade do sinal
A = Constante
TE = Tempo do eco (da aquisição)
T2 = Tempo de relaxamento T2
Tendo o logaritmo em ambos os lados, converte em uma equação linear:

que é da forma padrão:


y = mx + c
onde:
m => T2-1

c => ln(A)
O algoritmo T2 Map executa um ajuste linear por quadrado mínimo dos dados de intensidade de sinal transformados
em log plotados contra TE. O ajuste é executado após os primeiros ecos posteriores de descarga cujas intensidades
caem abaixo do limite de ruído definido pelo usuário.
O sucesso do algoritmo de ajuste é regulado pela comparação do valor de qui-quadrado resultante com um limite de
referência derivado de um nível de confiança especificado pelo usuário.
Restrições:
O algoritmo T2 Map é projetado para funcionar melhor com 8 ou mais ecos. As aquisições com menos do que 4 ecos
não podem ser processadas.

Unidades de medida do T2 Map


Os mapas funcionais do T2 Map têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-25: Unidades de medida do T2 Map

Mapas Unidades
T2 Map ms

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7-260
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Capítulo 7: Exibição

Protocolos READY View que usam dados de varredura do T2 Map


T2 Map
RM do Joelho

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Fluxo de trabalho do T2 Map
Procedimento opcional do T2 Map
Considerações sobre o protocolo de varredura T2 Map
Telas do T2 Map

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Telas do T2 Map
A tela T2 Map é exibida quando uma série T2 Map é selecionada no Worklist Browser, o READY View é iniciado e um
protocolo T2 Map é selecionado.
Para obter detalhes, consulte Procedimento opcional do T2 Map.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.

Etapas de revisão
O conteúdo das etapas de revisão poderá variar se elas tiverem sido personalizadas e salvas.
Figura 7-192: Etapas de revisão do protocolo T2 Map

Telas do T2 Map
Figura 7-193: Tela T2 Map

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7-262
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-194: Seleções de configurações de T2 Map

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Figura 7-195: Seleções Clip Min & Max values (Valores Mín. e Máx. do Clipe)

Ferramentas

O ícone Tools (Ferramentas) exibe seleções adicionais do T2 Map.

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7-264
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-196: Tela Final Settings (Configurações Finais)

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Introdução ao READY View
Considerações sobre T2 Map
Fluxo de trabalho do T2 Map
Procedimento opcional do T2 Map
Considerações sobre o protocolo de varredura T2 Map

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Fluxo de trabalho do T2 Map


Use essas etapas para gerar imagens paramétricas a partir de uma série adquirida com o aplicativo Cartigram (T2
Map).

1. Abra o READY View e inicie o protocolo do T2 Map.


O T2 Map inicia e a imagem de origem, os mapas e uma curva de intensidade de tempo são exibidos. A
imagem/gráfico exibidos em cada janela de visualização são baseados no protocolo selecionado.
2. Localize a área de interesse.
Para obter detalhes, consulte Procedimento de deslizamento pelas imagens.
3. Ajuste W/L1 (Largura/Nível) e a ampliação.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L
Para ajustar a W/L, clique com o botão central do mouse sobre o mapa da imagem para visualizar a
cartilagem.
Configurações de escala de cores recomendadas são 10 (parte inferior) e 90 (parte superior). Você pode
desejar alterar isso para melhorar o intervalo dinâmico alterando esta escala; fazer isso não afetará os
valores quantitativos obtidos usando uma análise ROI2.
Com base na opção de arco-íris selecionada no painel Color (Cor), considere o seguinte:
Cartilagem saudável têm um T2 curto.
O azul e o verde refletem os valores de T2 mais longos .
O amarelo reflete os valores T2 intermediários.
O vermelho e o laranja refletem os valores de T2 mais curtos.
Para ajustar o fator de ampliação, posicione o cursor sobre o DFOV3 amarelo na parte superior esquerda
da janela de visualização, clique com o botão do meio do mouse e arraste da direita para a esquerda.

Tópicos relacionados
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Fluxo de trabalho do T2 Map
Procedimento opcional do T2 Map
Considerações sobre o protocolo de varredura T2 Map
Telas do T2 Map
Telas do T2 Map

1Window width and window level (Largura e nível da janela)


2Region Of Interest (Região de interesse)
3Display Field of View (Exibição do campo de visão)

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7-266
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Capítulo 7: Exibição

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Procedimento opcional do T2 Map


Para alterar as configurações do T2 Map, faça uma seleção nas Telas do T2 Mapdesejadas.

1. Na tela T2 Map, clique na seta T2 Map settings (Configurações do T2 Map) e ajuste as configurações.
O limite elimina os ecos de fuga, cuja intensidade cai abaixo do nível de ruído. Geralmente define o Limite
de Algoritmo para 20.
O nível de confiança indica se a qualidade do resultado final se ajusta aos dados: um pequeno valor
corresponde à alta confiança e um grande valor corresponde à baixa confiança. Você pode definir um limite
do nível de confiança: localizações de pixel para as quais o algoritmo retorna a um nível de confiança acima
do limite que são exibidas em preto no mapa funcional. Por padrão, o protocolo usa um nível de confiança
de (0,05).
O valor padrão da suavização espacial do Kernel é 2. Conforme o tamanho do kernel aumenta, a média do
voxel ocorre e os mapas da imagem aparecem mais suaves.
Se você muda um parâmetro, clique em Compute (Computar) para gerar mapas com as novas
configurações.
2. Clique em Compute (Computar) para gerar novos mapas.
3. Se necessário, execute o Mín. e Máx. do Clipe.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para definir valores do limite mín. e máx. do Clipe.
Os valores Mín. e Máx. do Clipe são predefinidos automaticamente para um valor mínimo de 25 e um valor
máximo de 75.

4. Na área da barra de título da tela T2 Map, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


5. Na tela T2 Map, clique na seta T2 Map - Final Settings (T2 Map - Configurações Finais) para rever as
configurações. Se você quiser alterar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada na tela T2
Map. Na tela de configurações do T2 Map, clique em Compute (Computar) para gerar mapas atualizados.
Reset (Redefinir) muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Save All (Salvar tudo) muda e salva suas seleções como os novos valores padrão.
6. Para salvar as configurações atualizadas em um novo cenário do READY View, consulte Procedimento para
salvar um protocolo/etapa de revisão e Área de trabalho de layouts e do Review Manager (Gerenciador de
Revisão):
O cenário de revisão estará disponível para seleção na página de protocolos do READY View.

7. Se desejado, fundir o mapa com uma imagem de origem. Para obter detalhes, consulte Procedimento para
fundir imagens/mapas.

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Figura 7-197: Imagem paramétrica T2Map fundida para a imagem anatômica do joelho

8. Para sair do READY View, clique no ícone Exit (Sair).

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento opcional do T2 Map
Fluxo de trabalho do T2 Map
Considerações sobre o protocolo de varredura T2 Map
Telas do T2 Map

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Capítulo 7: Exibição

T 2 M AP DO R E ADY VIE W

Considerações sobre o protocolo de varredura T2 Map


Ao usar o Multi-eco FGRE/FSPGR para tecidos com tempos de relaxamento T2* curtos, o espaçamento do eco
e o primeiro eco devem ser o menor possível (em torno de 1 ms para o primeiro tempo do eco) para garantir a
confiança no ajuste do valor do R2*. A melhor forma de alcançar isso é usando uma largura de banda alta,
matriz baixa, e não usar a polaridade do gradiente positiva CV-16 do usuário.

Considere estas compensações ao modificar os parâmetros de varredura para imagens que são pós-processadas
com o protocolo T2 Map.
Tabela 7-26: Exemplo do protocolo T2 Map

Parâmetros de
Valor de 1.5T Considerações
varredura
Para tempo de varredura mais curto, é possível reduzir o TR muito mais do
que seria normalmente necessário para a criação de imagens T2. Isso é
porque o tempo de relaxamento T1 da cartilagem é muito curto (na faixa
de 200 a 400 ms), e assim, quase não há saturação T1 na cartilagem ao
TR 1000 ms reduzir o TR.
Reduzir o TR abaixo dos valores sugeridos diminui o SNR geral e também
introduz algum efeito de saturação T1 que poderia gerar efeitos adicionais
de interferência do corte que afetam o relaxamento T2.
Determina o
número de
imagens TE é o parâmetro de varredura primário que controla o contraste de ima-
TE
adquiridas gem T2. Ele não é um parâmetro selecionável com o aplicativo T2 Map.
em cada
local
Bandwidth (Lar-
32
gura de banda)
Campo de
16 O valor não é modificado para a força de campo.
visão
Espessura do
3
corte
Se o espaçamento do corte for de menos que 20% da espessura do corte e
Espaçamento se o TR prescrito puder acomodar o corte prescrito em uma única aqui-
0
do corte sição, o sistema automaticamente mudará a prescrição para duas aqui-
sições para poder reduzir os efeitos de diafonia.
Frequência 256
Considere uma matriz de fase 192 para reduzir o tempo de varredura total
Fase 256
abaixo de 7 a 8 minutos.
Plano de var-
Axial (Axial) Articulação Patelofemural
redura
Plano de var- Sagital ou
Côndilo femural e Platô da tíbia
redura coronária
Imaging opti- Um fator de fase de 1,0 pode ser usado na guia Acceleration (Aceleração)
ASSET
ons (Opções de a fim de reduzir o tempo de varredura. Qualquer fator de aceleração

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Parâmetros de
Valor de 1.5T Considerações
varredura
geração de ima- maior degradará o SNR rapidamente e, portanto, a qualidade da imagem
gem) T2 Map.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações sobre o protocolo de varredura T2 Map
Fluxo de trabalho do T2 Map
Procedimento opcional do T2 Map
Telas do T2 Map

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Capítulo 7: Exibição

E SPE C T R OSC OPIA D O R E A D Y VIE W

Considerações sobre Espectroscopia


Os protocolos de espectroscopia READY Viewde MR Cerebral e de Próstata são usados para exibir mapas funcionais
para metabólitos e índices metabólitos no cérebro e na próstata.
READY View extrai e exibe espectros do CSI1 que podem ser adquiridos com as sequências de pulso PROBE-P e
PROSE. Os dados CSI podem ser exibidos como espectros, mapas de metabólitos e mapas de índices de metabólitos.
Além disso, são exibidos os valores numéricos de intensidades de sinal relativas e relações de metabólitos.
Um conjunto de dados de espectroscopia MR (adquirida com a sequência PROBE ou PROSE) consiste, para cada local
no exame, de imagens de 256 de baixa resolução (8×8, 16×16 ou 32×32), numerados 1... 256, onde cada uma das 256
imagens representa um ponto do espectro no intervalo de 4,3 a 0,40 ppm para todos os protocolos. Essas 256
subimagens são registradas dentro de um único arquivo de imagem para cada local. O READY View se separa
automaticamente em cada imagem única em 256 imagens separadas.
Um método de eco de rotação duplo, conhecido como PRESS2 é usado para excitar cada ponto dentro de
determinada região de interesse. Essa região (conhecida como PRESS ROI3) é mostrada como um retângulo nas
imagens. Alguns metabólitos mostrarão uma resposta fora dessa região, mas somente os dados dentro dela devem
ser considerados válidos.
Tabela 7-27: Metabólitos do cérebro e da próstata

Cérebro Próstata
Colina Colina/Creatina
Creatina Creatina + Colina/Citrato
Metabólito (composto) Metabólito (composto)
N-acetil Colina
Creatina + Colina Creatina
Colina/Creatina Creatina + Colina
Colina/N-acetil Lipídio e lactato
N-acetil/Colina Citrato
N-acetil/Creatina Sinal sobre ruído
Creatina/N-acetil Imagem composta
Lipídio e lactato USR4 1
Mioniositol USR 2
Sinal sobre ruído
USR 1
USR 2

1Chemical Shift Imaging (Criação de imagens de troca química)


2Point RESolved Spectroscopy (Espectroscopia com resolução de pontos)
3Region Of Interest (Região de interesse)
4User (Usuário)

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Algoritmos

Metabólitos
As concentrações relativas para os metabólitos tais como resíduos de colina, creatina, N–acetil, mioniositol e citrato,
ou combinações de metabólitos tal como colina+creatina ou lipídio e lactato, são computados a partir dos valores de
pixel com intervalos ppm definidos do espectro (intervalo de imagem). Um mapa global (composto) para os
metabólitos também é computado.
Você pode selecionar se as concentrações são computadas com a soma de cada intervalo de imagem (essa é a
seleção padrão), a médio do valor absoluto de cada intervalo de imagem, ou como o valor máximo (pico) dentro de
cada intervalo de imagem.

Ratios (Taxas)
Quando estiver computando taxas de concentrações de metabólito relativo, tais como colina/creatina ou N–
acetil/colina, a divisão de duas concentrações com pequenos valores podem resultar valores de taxa falsamente altos
que aparecerão como ruído nos mapas funcionais.
Para reduzir ou eliminar tais ruídos, você pode definir um limite (advanced settings (configurações avançadas) a partir
do painel de Ratio (Taxa)). Para uma taxa A/B, os limite definem um limite menor no Denominador B. Pixels nos mapas
funcionais para os quais B<que o limite são exibidos em preto (transparente na visualização composta).

Taxa de Ruído/Sinal
Os protocolos 3D computam uma razão sinal–ruído (exibida com um mapa funcional separado) o que fornece uma
indicação da razão sinal–ruído durante a aquisição.
Neste contexto, para cada localização de pixel:

Sinal é definido com o valor de pico do metabólito N–acetil.


Ruído é definido como a desvio padrão do sinal acima do intervalo de frequência de 0,9..0,4 ppm. Este alcance
de frequência não contêm nenhuma linha espectral de metabólito significante.

Você pode alterar a definição de sinal e ruído por meio dos controles do painel de configurações avançadas de
Signal/Noise (Sinal/Ruído).

Intervalos de Imagem
Tabela 7-28: Intervalos de imagem padrão usados pelos protocolos

Metabólitos Intervalo de ppm Intervalo de imagem do Protocolo


Colina 3,24+/–0,08 64..74
Creatina 3,02+/–0,08 78..88
Creatina + Colina 3,14+/-0,15 66..85
N-acetil 2,02+/–0,08 143..154
Lipídio e lactato 1,50 .. 0,90 183..222
Mioniositol 3,55+/–0,08 44..54
Citrato 2,70+/-0,15 95..114
Composto 3,32.. 0,90 64..222
Ruído 0,9..0,4 223..256

Como padrão, os protocolos usam a soma dos valores de pixel em uma dada imagem para computar e exibir os
mapas funcionais de metabólito. Isto é indicado pelo (Soma) botão no painel de “advanced settings” (configurações
avançadas) de Metabólitos.

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7-272
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Capítulo 7: Exibição

Você pode selecionar para usar a média do valor absoluto ou o valor máximo (pico) dentro de cada intervalo de
imagem [ativando o botão (Abs.) ou (Max.) no painel “advanced settings” (configurações avançadas) de Metabólitos].
Para a razão sinal–ruído, o nível de sinal é computado como o valor de pico e o nível de ruído como o desvio padrão
dos valores de pixel nos respectivos alcances de imagem. Isto é independente da configuração do controle (Sum) /
(Abs.) / (Max.) no painel “advanced settings” (configuração avançada).
Os controle nos painéis de configurações avançadas dos protocolos permite que você ajuste os intervalos de imagem
definindo cada metabólito ou combinação de metabólitos como necessário, ex., para corrigir a mudança de linha
espectral durante a aquisição.
Para encontrar o número da imagem que corresponde a um dado valor ppm, use a anotação ativa de classificação
nas visualizações de séries para percorrer as imagens até que a imagem com o valor ppm desejado seja exibida,
então leia o número de imagem correspondente.
Alternativamente você pode calcular o número de imagem a partir de:
imagem = 1 + (4.30 – ppm) * 66.93 para o protocolo 2D Brain,
imagem = 1 + (4.30 – ppm) * 65.38 para os protocolos 3D,
então arredondar o valor resultante para o inteiro mais próximo.

Unidades de medida do espetroscópio


Os mapas funcionais do espetroscópio têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-29: Unidades de medida do espetroscópio

Mapas Unidades
Colina ppm
Creatina ppm
Creatina + Colina ppm
N-acetil ppm
Lipídio e lactato ppm
Mioniositol ppm
Citrato ppm

Protocolos READY View que usam dados de varredura de espetroscópio


Espectro do Cérebro
Espectro da Próstata
Espectro do Cérebro - SVQ
SVQ da Mama
RM do Cérebro
MR da Mama
MR da Pélvis

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Telas de Espectroscopia

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Telas de Espectroscopia
As telas de Espectroscopia são exibidas quando uma série de espectroscopia é selecionada no Worklist Browser, o
READY View é iniciado e um protocolo Espectroscopia é selecionado.
Para obter detalhes, consulte Fluxo de trabalho da espectroscopia.

Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.

Etapas de revisão
Figura 7-198: Etapas de revisão do protocolo Espectroscopia

Telas de Espectroscopia
Tela Espectroscopia. Há duas guias Review Step (Etapa de Revisão) principais onde várias subguias podem ser
selecionadas:

Brain Spectroscopy (Espectroscopia do Cérebro) ou Prostate Spectroscopy (Espectroscopia da Próstata), que


tem subguias
Guia Voxel Correction (Correção de Voxel)
Adv. Settings (Configurações Avançadas): Ratio (Taxa), Signal/Noise (Sinal/Ruído) e User Metabolites
(Metabólitos do Usuário)
Metabolites (Metabólitos), que tem subguias
Voxel Shifting (Deslocamento de Voxel)
Adv. Settings (Configurações Avançadas): Ratio (Taxa), Signal/Noise (Sinal/Ruído) e User Metabolites
(Metabólitos do Usuário)

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7-274
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Capítulo 7: Exibição

Spectroscopy (Espectroscopia) > Voxel Correction (Correção de Voxel)


Figura 7-199: Guia Voxel Correction (Correção de Voxel)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-275


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Spectroscopy (Espectroscopia) > Advanced Settings (Configurações Avançadas)


Figura 7-200: Área Ratio (Taxa) selecionada na etapa de revisão Brain Spectroscopy (Espectroscopia do Cérebro)

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7-276
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-201: Área Signal/Noise (Sinal/Ruído) selecionada na etapa de revisão Brain Spectroscopy (Espectroscopia do Cérebro)

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Figura 7-202: Área User Metabolites (Metabólitos do Usuário) selecionada na etapa de revisão Brain Spectroscopy (Espectroscopia do Cérebro)

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7-278
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Capítulo 7: Exibição

Metabolites (Metabólitos) > Voxel Shifting (Deslocamento de Voxel)


Figura 7-203: Guia Voxel Shifting (Deslocamento de Voxel)

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Metabolites (Metabólitos) > Adv. Settings (Configurações Avançadas)


Figura 7-204: Área Ratio (Taxa) selecionada na etapa de revisão Metabolites (Metabólitos)

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7-280
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-205: Área Signal/Noise (Sinal/Ruído) selecionada na etapa de revisão Metabolites (Metabólitos)

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Figura 7-206: Área User Metabolites (Metabólitos do Usuário) selecionada na etapa de revisão Metabolites (Metabólitos)

Ferramentas

O ícone Configure (Configuração) exibe seleções adicionais de espectroscopia.

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7-282
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Capítulo 7: Exibição

Exibição
Figura 7-207: Guia Display (Exibição)

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Figura 7-208: Guia Metabolites (Metabólitos)

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Telas de Espectroscopia
Fluxo de trabalho da espectroscopia

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7-284
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Capítulo 7: Exibição

E SPE C T R OSC OPIA D O R E A D Y VIE W

Fluxo de trabalho da espectroscopia


Considerações

Reset (Redefinir), Reset All (Redefinir Tudo), Apply (Aplicar), Save All (Salvar Tudo)
Estes botões aparecem para a maioria das áreas da tela de espectroscopia. Quando selecionada, a janela de
visualização do espectro atualiza automaticamente.

Selecione Reset (Redefinir) para redefinir os valores da função específica: Correção de fase, Deslocamento de
Frequência ou Correção da linha de base.
Selecione Reset All (Redefinir tudo) para redefinir todo(s) o(s) valor(s) na guia para os valores padrão de fábrica.
Selecione Apply (Aplicar) para recalcular os metabólitos com base nas mudanças que você fez para a Correção
da Linha de base.
Clique em Save All (Salvar Tudo) para salvar as seleções alteradas como os novos valores padrão.

Voxels selecionados, Todos os voxels


Somente os Selected Voxels (Voxels selecionados) ou All voxels (Todos os voxels) podem ser selecionados.

Os Voxels selecionados, somente corrige os voxels ativos, coloridos em verde (voxels individuais ou ROI).
All voxels (Todos os voxels), corrige todos os voxels no VOI CSI.

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Figura 7-209: Guia Espectroscopia (Color Scale Settings) > guia Voxel Correction (Correção de Voxel)

Procedimento
1. Abra o READY View e inicie a Espectroscopia.
Quando a espectroscopia inicia, o sistema exibe automaticamente a imagem do localizador, uma janela de
visualização do espectro com correções aplicadas (sequência corrigida) e três imagens do localizador (axial,
sagital e coronária) com numerações do voxel. Se a série do localizador não está no exame, o espectro é
exibido no segundo plano.
Numeração do voxel: Os voxels da caixa PRESS são numerador com a seguinte estratégia. Todos os voxels
adquiridos durante a aquisição são numerados, mesmo se eles residem fora da Caixa PRESS. O primeiro
voxel será o número 1, o número 2 será na mesma linha próximo da coluna até o final da linha. Em seguida,
a segunda linha e quando todas as linhas são preenchidas/numeradas, é feito novamente para o próximo
corte se for um CSI 3D.

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7-286
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Capítulo 7: Exibição

Considere que a aquisição da espectroscopia de RM é realizada na área da Caixa PRESS e também em


torno da área da Caixa PRESS, portanto a primeira linha/primeiro voxel bruto na Caixa PRESS exibe um
número voxel diferente de 1.
2. Se a série for um voxel 3D, role pelas imagens para localizar as bordas da grade CSI 3D.
Para obter detalhes, consulte Procedimento de deslizamento pelas imagens.
3. Ajuste W/L1 (Largura/Nível) e o fator de ampliação.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L
4. Selecione voxel(s). Por padrão, a exibição do gráfico mostra uma ROI e um espectro.
Figura 7-210: Todos os espectros aparecem como o modo padrão

a. Clique em um voxel único na grade CSI e o espectro correspondente é exibido na exibição do gráfico.
b. Pressione a tecla Ctrl e, simultaneamente, clique em vários voxels e o espectro correspondente é exibido
na exibição do gráfico.
c. Quando vários voxels forem destacados em verde, posicione o cursor no gráfico e clique com o botão
direito do mouse na janela de visualização do espectro e clique em Select Displayed curves (Selecionar as
curvas exibidas).

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

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Figura 7-211: Clique com o botão direito do mouse na janela de visualização dos espectros

d. No menu Graph Curves Selection (Seleção das Curvas do Gráfico), clique em Show individual curves
(Mostrar curvas individuais) (seleção padrão), o que resulta na exibição de várias curvas, uma por voxel.
e. Desmarque a seleção de Show individual curves (Mostrar curvas individuais) e o gráfico representa uma
média de todos os espectros.
Figura 7-212: Espectro único exibido a partir da média de vários voxels selecionados

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7-288
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-213: Mostrar todos os espectros exibido a partir dos vários voxels selecionados

f. Desenhe uma ROI ou copie/cole uma ROI existente na imagem do localizador e o espectro correspondente
é exibido na exibição do gráfico. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de ROI 2De
Procedimento de ROI 3D.
Todos os tipos de ROI são suportados.
5. Para mudar a aparência do espectro, clique na anotação do gráfico amarelo e selecione uma exibição de
gráfico diferente. Para obter detalhes, consulte Procedimentos de exibição de metabólitos.

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Figura 7-214: Menu de espectroscopia de anotação amarela

6. Para manipular a janela de visualização do localizador, coloque o cursor sobre a imagem, clique com o botão
direito do mouse e selecione uma opção do menu. Os seguintes são específico para um protocolo de
espectroscopia.

Show/Hide PRESS box (Mostrar/Ocular caixa PRESS) alterna a caixa PRESS branca para ligada e desligada.

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7-290
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-215: Mostrar a caixa de pressionar (1), Ocultar a caixa de pressionar (2)

Show/Hide sat bands (Mostrar/Ocultar bandas SAT) alterna as bandas SAT para ligada e desligada.
Figura 7-216: Mostrar banda SAT (1), Ocultar banda SAT (2)

Show/Hide Spectroscopy voxels (Mostrar/Ocultar voxels de espectroscopia) alterna o espectro dentro de


cada voxel para ligado e desligado.

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Figura 7-217: Mostrar voxels de espectroscopia (1), Ocultar voxels de espectroscopia (2)

Show/Hide Structural View (Mostrar/Ocultar a Exibição Estrutural) alterna o espectro e a numeração do


voxel dentro de cada voxel para ligado e desligado na imagem.
Figura 7-218: Mostrar Exibição Estrutural (1), Ocultar Exibição Estrutural (2)

7. Para modificar a imagem do localizador, conclua esse fluxo de trabalho:


a. Clique com o botão direito do mouse na janela de visualização desejada e selecione Set as spectro
localizer (Definir como localizador do espectro).

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7-292
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-219: Defina como menu do Localizador de Espectroscopia

b. Selecione uma série do menu. Se o volume do localizador que você seleciona tem fases múltiplas, siga
estas etapas:
Primeiro, selecione a fase/classificação desejadas na anotação da imagem ativa.
Figura 7-220: Anotação de fase/classificação ativa ajustada na imagem

A seguir, clique com o botão direito do mouse na janela de visualização e selecione Set as spectro
localizer > Volume on this view (Definir como um localizador do espectro > Volume ligado nesta
exibição). A grade CSI aparece no novo localizador com a fase e classificação desejadas.

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Figura 7-221: A grade CSI exibida na fase/classificação específicas do volume

Observe, os localizadores compatíveis exibidos são o volume carregado na abertura da sessão (volume
funcional, volume morfológico). O volume computado durante a sessão não estará disponível nesta lista do
localizador.

8. Para alterar a exibição do gráfico, conclua o seguinte:


a. Posicione o cursor sobre o gráfico e clique com o botão direito do mouse.
b. Selecione uma opção no menu.
Show/Hide Functional Values (Mostrar/Ocultar Valores Funcionais) alterna os valores da lista de
metabólitos para ligado/desligado localizados no canto superior esquerdo da exibição do gráfico. Essa
opção aparece apenas com o protocolo de espectroscopia.
Export Graph data to USB (Exportar dados do Gráfico para USB) exibe uma tela que permite que você
exporte os dados do gráfico na janela de visualização ativa para um dispositivo USB.
Auto Scale (Escala automática) computa novos valores máximo e mínimo para adaptar a exibição do
gráfico e aumentar o gráfico.
Select Displayed curves (Selecionar as curvas exibidas) abre o painel com uma lista de todas as curvas
exibidas na exibição do gráfico
9. Para exibir os metabólitos, a partir das Etapas de Revisão, clique em Metabolite (Metabólito).
Para obter mais detalhes sobre as exibições de metabólitos, consulte Procedimentos de exibição de
metabólitos.

10. Procedimentos opcionais:

Fluxo de trabalho de espectroscopia SVQ


Procedimento para ajustar a correção de voxel
Procedimento para ajustar o deslocamento do voxel
Procedimento para ajustar a taxa

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7-294
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Capítulo 7: Exibição

Procedimento para ajustar a faixa de sinal/ruído


Procedimento de ROI 2D
Procedimento de ROI 3D
Procedimento para definir metabólitos do usuário
Procedimentos de exibição de metabólitos
Procedimento de relatórios

Considerações do protocolo de varredura da Espectroscopia


Considerações do protocolo de varredura CSI do Cérebro
Considerações do protocolo de varredura SVQ do Cérebro
Considerações do protocolo de varredura SVQ da Mama
CSI da Próstata

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Telas de Espectroscopia

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E SPE C T R OSC OPIA D O R E A D Y VIE W

Fluxo de trabalho de espectroscopia SVQ


Use essas etapas para processar os conjuntos de dados de espectroscopia SVQ1.

1. Abra o READY View e inicie a Espectroscopia SVQ.


Quando a espectroscopia iniciar, o sistema exibe automaticamente a imagem do localizador e a captura de
tela do espectro.
Os valores dos metabólitos, taxas e informações de posição de voxel são exibidos na janela de visualização
do espectro.
2. Ajuste W/L (Largura/Nível) e a ampliação.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L
3. Para manipular a janela de visualização do localizador, coloque o cursor sobre a imagem, clique com o botão
direito do mouse e selecione uma opção do menu. Os seguintes são específico para um protocolo de
espectroscopia. Para obter mais detalhes, consulte Manipulação da janela de visualização do localizador.
Show/Hide PRESS box (Mostrar/Ocular caixa PRESS) alterna a caixa PRESS branca para ligada e desligada.
4. Para modificar a imagem do localizador, clique com o botão direito do mouse na janela de visualização
desejada, selecione Set as spectro localizer (Definir como localizador do espectro) e selecione uma série. Para
obter mais detalhes, consulte Modificação do localizador.

Observe, os localizadores compatíveis exibidos são o volume carregado na abertura da sessão (volume funcional,
volume morfológico). O volume computado durante a sessão não estará disponível na lista do localizador.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho de espectroscopia SVQ
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Telas de Espectroscopia

1Single Voxel Spectroscopy scan (Varredura de espectroscopia de Voxel único)

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7-296
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Capítulo 7: Exibição

E SPE C T R OSC OPIA D O R E A D Y VIE W

Procedimento para ajustar a correção de voxel


Use estas etapas para remover os efeitos de cauda de pico de água e a tendência geral de lipídio em uma região de
interesse selecionada em uma série de espectroscopia multivoxel.

Use Correção de Fase para aplanar a linha de base do espectro.


Use os Deslocamentos da Frequência para redefinir os deslocamentos para espectro selecionado ou todos os
espectros no conjunto de dados.
Use a correção da linha de base para corrigir uma linha de base da linha rosa ondulada. A linha de base é
definida por todos os pontos fora das faixas de metabólito. Em outras palavras, todos os pontos de dados que
não são definidos como metabólitos são usados para gerar a linha de base. A linha de base é indicada pela
linha azul.

Geralmente, use as seguintes etapas se existir uma mudança visível na linha de base, ou seja, a linha azul na parte
inferior do espectro indicando a largura do metabólito não é uma linha reta.
Cada vez que um voxel é corrigido, ele aparece na cor laranja.
Figura 7-222: A linha azul é ondulada e não reta

Estas etapas assumem que você iniciou uma série de espectroscopia.

1. Nas etapas de revisão de espectroscopia, clique em Spectroscopy (Espectroscopia).


Observe que o Cérebro ou Próstata precede Espectroscopia, com base no conjunto de dados selecionado.
2. Na tela Spectroscopy (Espectroscopia), clique na guia Voxel Correction (Correção de Voxel).
3. Na guia Voxel Correction (Correção de Voxel), clique em Selected voxels (Voxels selecionados) ou All voxels
(Todos os voxels).
Se Selected voxels (Voxels selecionados) é escolhido, torne ativa a seleção para ser corrigida (voxel(s), ROI).
4. Na seção de correção da Fase, siga estas etapas para aplicar a correção de fase.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-297


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a. Clique e arraste o controle deslizante até que a linha de base do espectro se torne mais plano ou o pico
seja invertido. O espectro é atualizado à medida que você move o controle deslizante.
b. Digite e insira o valor de correção de fase desejado no campo de texto em branco.
A janela de visualização do espectro atualiza automaticamente.
O controle deslizante redefine para 0 automaticamente.
5. Na seção de Deslocamento da Frequência, siga estas etapas para aplicar a correção de deslocamento.
a. Clique e arraste o controle deslizante para combinar os picos com a referência de pico teórica. O espectro
é atualizado à medida que você move o controle deslizante.
b. Digite o valor de correção do deslocamento desejado no campo de texto em branco.
A janela de visualização do espectro atualiza automaticamente.
O controle deslizante redefine para 0 automaticamente.
c. Selecione o voxel corrigido e o valor de deslocamento de Frequência é exibido na janela de visualização do
gráfico.
d. Se desejado, clique no botão de opção do metabólito para rotular os picos de espectro.
6. na seção de Correção da Linha de Base, clique em Apply (Aplicar).
Você pode escolher Aplicar a correção a qualquer momento que alterar a fase ou a frequência.

Clique em Reset (Redefinir) para mudar os valores individuais de volta às configurações de fábrica, ou
clique em Reset All (Redefinir Tudo)para mudar todos os valores na guia de Correção do Voxel para as
configurações de fábrica.
A lateral superior direita da exibição do gráfico indica a correção do voxel para o deslocamento de fase, o
deslocamento de frequência e a correção da linha de base.
Figura 7-223: Observe que os picos rotulados e as correções feitas na guia Correção do Voxel são anotados no canto superior direito do
espectro

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento para ajustar a correção de voxel

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-298
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Capítulo 7: Exibição

Fluxo de trabalho da espectroscopia


Telas de Espectroscopia

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-299


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E SPE C T R OSC OPIA D O R E A D Y VIE W

Procedimento para ajustar a taxa


Use essas etapas para definir o valor mínimo permitido no denominador das taxas de todos os metabólitos.

1. Nas etapas de revisão de espectroscopia, clique em Spectroscopy (Espectroscopia).


Observe que o Cérebro ou Próstata precede Espectroscopia, com base no conjunto de dados selecionado.
2. Na tela Spectroscopy (Espectroscopia), clique na guia Adv Settings (Configurações Avançadas).
3. Na guia Advanced Settings (Configurações Avançadas), clique na guia Ratio (Taxa).
4. Clique em uma seleção de limite.
Selecione uma opção de limite para definir o valor mínimo permitido no denominador das taxas de todos os
metabólitos. Nas regiões onde o denominador é menor do que o limite, o sistema define a taxa para zero.
Isso evita que a taxa se torne excessivamente maior em regiões onde não existe metabólito denominador.
A personalização permite que você digite e insira um valor limite em um campo de texto.
5. Clique em Compute (Computar) para recalcular todos os espectros.
Três valores são pré-definidos e um adicional é o valor personalizado.

Clique em Reset (Redefinir) ou Reset All (Redefinir tudo) para voltar para as configurações originais ou
configurações de fábrica. Clique em Salve All (Salvar Todos) para salvar as seleções alteradas conforme os novos
valores padrão.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento para ajustar a taxa
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Telas de Espectroscopia

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7-300
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Capítulo 7: Exibição

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Procedimento para ajustar a faixa de sinal/ruído


Use estas etapas para ajustar a faixa de sinal/ruído, para que você possa evitar artefatos do sinal. Por exemplo, se
você tem um grande pico de lipídios, você pode ajustar a faixa de ruído para que o sinal de lipídios não seja parte do
ruído, melhorando assim o SNR1. A taxa de amplitude de sinal para ruído, isto é, a amplitude do sinal emitido pelos
prótons do paciente, dividida pela quantidade de ruído do paciente e pelo ruído inerente a qualquer instrumento
eletrônico.

1. Nas etapas de revisão de espectroscopia, clique em Spectroscopy (Espectroscopia).


Observe que o Cérebro ou Próstata precede Espectroscopia, com base no conjunto de dados selecionado.
2. Na tela Spectroscopy (Espectroscopia), clique na guia Adv Settings (Configurações Avançadas).
3. Na guia Advanced Settings (Configurações Avançadas), clique na guia Sig/Noise (Sinal/Ruído).
4. Clique e arraste os controles deslizantes Composite (Composto), Signal (Sinal) e Noise (Ruído).
Clique e arraste o controle deslizante Composto para mudar a faixa de valores que são exibidas no mapa
de metabólito composto.
Clique e arraste os controles deslizantes de Sinal e Ruído (Desvio) para definir a faixa para o qual você
considera ser o ruído e o sinal de um metabólito ou soma de metabólitos específicos.
5. Clique em Compute (Computar) para recalcular todos os espectros.

Clique em Reset (Redefinir) ou Reset All (Redefinir tudo) para voltar para as configurações originais ou
configurações de fábrica. Clique em Salve All (Salvar Todos) para salvar as seleções alteradas conforme os novos
valores padrão.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento para ajustar a faixa de sinal/ruído
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Telas de Espectroscopia

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-301


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Procedimento para definir metabólitos do usuário


Use essas etapas para definir os valores ppm para dois metabólitos.

1. Nas etapas de revisão de espectroscopia, clique em Spectroscopy (Espectroscopia).


Observe que o Cérebro ou Próstata precede Espectroscopia, com base no conjunto de dados selecionado.
2. Na tela Spectroscopy (Espectroscopia), clique na guia Adv Settings (Configurações Avançadas).
3. Na guia Advanced Settings (Configurações Avançadas), clique na guia User Metab (Metabólitos do Usuário).
4. Clique e arraste os controles deslizantes para definir a faixa ppm do metabólito recentemente nomeado.
5. Clique em Compute (Computar) para recalcular todos os espectros.

Clique em Reset (Redefinir) ou Reset All (Redefinir tudo) para voltar para as configurações originais ou
configurações de fábrica. Clique em Salve All (Salvar Todos) para salvar as seleções alteradas conforme os novos
valores padrão.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento para definir metabólitos do usuário
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Telas de Espectroscopia

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-302
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Capítulo 7: Exibição

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Procedimento para exibir mapas em toda a imagem


Use estas etapas para ativar/desativar os mapas de metabólitos na imagem inteira ou apenas em torno da Caixa
PRESS.

1. Nas etapas de revisão de espectroscopia, clique em Metabolites (Metabólitos).


Observe que o Cérebro ou Próstata precede Espectroscopia, com base no conjunto de dados selecionado.

2. Na tela Spectroscopy (Espectroscopia), clique no ícone Configure (Configuração) .


3. Clique na guia Display (Exibição).
4. Na guia Display (Exibição), clique para ativar ou desativar a opção Display maps on the whole image (Exibir
mapas em toda a imagem).
Figura 7-224: Guia Display (Exibição)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-303


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Figura 7-225: Exibir mapas em toda a imagem: 1 = desmarcado, 2 = selecionado

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento para exibir mapas em toda a imagem
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Telas de Espectroscopia

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-304
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Capítulo 7: Exibição

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Procedimento para mostrar/ocultar estatísticas de ROI


Use estas etapas para ativar/desativar as estatísticas de ROI nas imagens dos mapas de metabólitos.

1. Nas etapas de revisão de espectroscopia, clique em Metabolites (Metabólitos).


Observe que o Cérebro ou Próstata precede Espectroscopia, com base no conjunto de dados selecionado.

2. Na tela Spectroscopy (Espectroscopia), clique no ícone Configure (Configuração) .


3. Clique na guia Display (Exibição).
4. Na guia Display (Exibição), clique para ativar ou desativar a opção Hide ROI statistics in Viewport (Ocultar
estatísticas de ROI na Janela de Visualização).
Figura 7-226: Guia Display (Exibição)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-305


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Figura 7-227: Ocultar estatísticas de ROI na Janela de Visualização: 1 = desmarcado, 2 = selecionado

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento para mostrar/ocultar estatísticas de ROI
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Telas de Espectroscopia

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7-306
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Capítulo 7: Exibição

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Procedimento de ROI 2D
Use estas etapas para depositar uma ROI 2D em uma imagem de espectroscopia e exibir o espectro correspondente.
O READY View computa valores de metabólitos usando dois métodos diferentes que podem levar a diferenças quando
os valores são exibidos na exibição do gráfico ou na janela de visualização.

Quando exibidos na exibição do gráfico, os valores dos metabólitos são derivados da curva de sinal médio de
todos os voxels incluídos no ROI. Estes valores correspondem aos valores relacionados pela curva, que são
exibidos na exibição do gráfico.
Quando exibidos na janela de visualização, os valores dos metabólitos são primeiro derivados a partir da curva
de sinal proveniente de cada voxel individual incluído no ROI. Os valores de metabólitos de todos os voxels são,
então, médios. Estes valores correspondem aos valores relacionados pelos mapas de metabólitos.

1. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), selecione um cursor ROI 2D: elíptico ou


retangular.
Figura 7-228: Exemplo da barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar) que mostra uma ROI retangular selecionada

2. Posicione o ROI dentro dos voxels de espectroscopia.


O gráfico correspondente reflete a posição e o tamanho atual do ROI dentro da área dos voxels de
espectroscopia destacados.
3. Clique no ponto central da ROI para movê-la dentro dos voxels e observe as mudanças no gráfico
correspondente.
A curva do gráfico representa a média ponderada dos voxels na proporção da porcentagem de sua área,
que está dentro do limite ROI.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-307


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Figura 7-229: ROI de 2D posicionado na parte superior dos voxels de espectroscopia selecionados

Figura 7-230: Espectro correspondente

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7-308
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-231: ROI de 2D posicionado na parte inferior dos voxels de espectroscopia selecionados

Figura 7-232: Espectro correspondente

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento de ROI 2D
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Telas de Espectroscopia

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Procedimento de ROI 3D
Use estas etapas para depositar uma ROI 3D em uma imagem de espectroscopia e exibir o espectro correspondente.
O READY View computa valores de metabólitos usando dois métodos diferentes que podem levar a diferenças quando
os valores são exibidos na exibição do gráfico ou na janela de visualização.

Quando exibidos na exibição do gráfico, os valores dos metabólitos são derivados da curva de sinal médio de
todos os voxels incluídos no ROI. Estes valores correspondem aos valores relacionados pela curva, que são
exibidos na exibição do gráfico.
Quando exibidos na janela de visualização, os valores dos metabólitos são primeiro derivados a partir da curva
de sinal proveniente de cada voxel individual incluído no ROI. Os valores de metabólitos de todos os voxels são,
então, médios. Estes valores correspondem aos valores relacionados pelos mapas de metabólitos.

1. Percorra o conjunto de dados CSI 3D e selecione a imagem desejada.


2. Na barra de ferramentas Medir/Anotar, selecione um cursor ROI de 3D.
Figura 7-233: Barra de ferramentas Medir/Anotar

3. Posicione o ROI dentro dos voxels de espectroscopia.


O gráfico correspondente reflete a curva média de voxels, incluído inteiramente no ROI de 3D. Se nenhum
voxel inteiro está incluído no ROI de 3D, o gráfico exibido corresponde ao voxel, onde o centro do ROI está
localizado.
4. Clique no centro do cursor ROI 3D e mova a ROI dentro da área dos voxels de espectroscopia destacados e
observe que o gráfico não muda.
O gráfico registra automaticamente quando a ROI é movida para fora dos voxels destacados.

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7-310
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-234: ROI de 3D posicionado na parte superior dos voxels de espectroscopia selecionados

Figura 7-235: Espectro correspondente

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento de ROI 3D
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Telas de Espectroscopia

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E SPE C T R OSC OPIA D O R E A D Y VIE W

Procedimento para ajustar o deslocamento do voxel


Use estas etapas para mover a grade da espectroscopia para que o voxel CSI1 seja posicionado sobre uma área de
interesse (por exemplo, sobre a patologia). O deslocamento do voxel permite que você ajuste a posição dos voxels
codificados (determinado pela Grade CSI) relativa à anatomia. Este procedimento também poderá ser usado para
mover a grade para que o voxel de interesse CSI não seja um volume parcial; isto é, alinhe a grade com a borda
posterior do voxel PROSE.

Para aquisições de espectroscopias obliqua (ou não obliqua), a compensação da localização da grade é exibida na
parte inferior da janela de visualização superior esquerda.

1. Nas etapas de revisão de espectroscopia, clique em Metabolites (Metabólitos).


Figura 7-236: Etapa de revisão Metabolites (Metabólitos)

2. Se a guia Voxel Shifting (Deslocamento de Voxel) não for exibida automaticamente, clique no ícone Tools

(Ferramentas) > guia Voxel Shifting (Deslocamento de Voxel).

3. Na guia Voxel Shifting (Deslocamento de Voxel), clique no ícone de grade para ativá-lo.

4. Use os ícones de Seta para mover a grade na direção em que a seta está apontado para uma área de
interesse.

1Chemical Shift Imaging (Criação de imagens de troca química)

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7-312
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-237: Tanto a nova grade como a grade antiga são visíveis

Tabela 7-30: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Nova grade
2 Grade existente

5. Clique em Compute (Computar). A grade azul desaparece e a nova grade em vermelho esta na posição da
grade azul.
Repita as etapas de mover grade para as etapas de deslocamento do voxel quantas vezes forem
necessárias para ajustar o local da grade. Clique em Compute (Computar) todas as vezes para calcular o
espectro no novo local da grade.
Clique em Reset Shift (Redefinir deslocamento) para redefinir o deslocamento do voxel ao local original.
6. Settings (Configurações) tem três opções de algoritmo de deslocamento: nenhum, sincronizado e linear. O
tamanho do kernel também pode ser modificado entre 3 e 5. Clique em Save (Salvar) para salvar suas
modificações conforme os novos valores padrão.
Sinc (Sincronização) é a maior aproximação para o algoritmo de deslocamento da frequência de Fourier. 
Linear é uma interpolação linear simples.
Kernel size (Tamanho do Kernel) define quantos voxels adjacentes são usados na interpolação. Quanto
maior o número, mais precisa é a interpolação.

Clique em Reset (Redefinir) ou Reset All (Redefinir tudo) para voltar para as configurações originais ou
configurações de fábrica. Clique em Salve All (Salvar Todos) para salvar as seleções alteradas conforme os novos
valores padrão.

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Introdução ao READY View
Procedimento para ajustar o deslocamento do voxel
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Telas de Espectroscopia

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Capítulo 7: Exibição

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Procedimentos de exibição de metabólitos


Use essas etapas para manipular a exibição do metabólito.

Procedimento de visualização de metabólitos


Procedimento para definir as etiquetas de metabólito para exibição
Procedimento para ajustar os valores ppm dos metabólitos

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Introdução ao READY View
Procedimentos de exibição de metabólitos
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Telas de Espectroscopia

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E SPE C T R OSC OPIA D O R E A D Y VIE W

Procedimento de visualização de metabólitos


Siga estas etapas para alterar a visualização de metabólitos.

1. Nas etapas de revisão, clique em Metabolites (Metabólitos).


Os mapas de metabólitos aparecem nas janelas de visualização inferiores.
2. Para mudar a exibição de metabólito, clique na anotação de metabólito ativa e selecione um novo metabólito
da lista.
Figura 7-238: Anotação de metabólito ativo

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Procedimentos de exibição de metabólitos
Procedimento para definir as etiquetas de metabólito para exibição
Procedimento para ajustar os valores ppm dos metabólitos

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7-316
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Capítulo 7: Exibição

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Procedimento para definir as etiquetas de metabólito


para exibição
Use estas etapas para mostrar metabólitos dentro do voxel e exibir as etiquetas de metabólito no espectro.

1. Nas etapas de revisão de espectroscopia, clique em Metabolites (Metabólitos).

2. Clique no ícone Configure (Configuração) para exibir seleções adicionais de espectroscopia.


3. Clique na guia Display (Exibição).
A guia Display (Exibição) permite que você selecione os metabólitos ou razões que você deseja exibir em
um espectro. A configuração padrão é para todos os itens na lista.
4. Na guia Display (Exibição), clique nas opções relativas a como deseja que os mapas de metabólitos sejam
exibidos.
a. Alterne Show all voxels inside Pressbox (Mostrar todos os voxels dentro da Caixa PRESS) para alterar o
mapa de metabólito dentro/fora da Caixa PRESS.
Figura 7-239: Exibição do mapa de Metabólito

Tabela 7-31: Legenda da imagem

Nº Descrição
Show all voxels inside Pressbox (Mostrar todos os voxels dentro da Caixa PRESS)
1 não está selecionado e, portanto, os mapas de metabólitos aparecem em toda a
imagem.
Show all voxels inside Pressbox (Mostrar todos os voxels dentro da Caixa PRESS)
2 está selecionado e, portanto, os mapas de metabólitos aparecem apenas na
imagem inteira.

b. Alterne Show all voxel inside Pressbox (Mostrar todos os voxels dentro da Caixa PRESS) para alterar o
espectro que aparece em voxels.
Observe que você deve desenhar primeiro um ROI em torno dos voxels desejados.

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Figura 7-240: Espectro em torno da exibição do voxel

Tabela 7-32: Legenda da imagem

Nº Descrição
Show all voxel inside PRESS Box (Mostrar todos os voxels dentro da Caixa PRESS)
1 está selecionado e, portanto,exibe o espectro dentro de todos os voxels na Caixa
PRESS.
Show all voxel inside PRESS Box (Mostrar todos os voxels dentro da Caixa PRESS)
2 não está selecionado e, portanto, somente o espectro dentro da ROI depositada
aparece.

5. Na guia Display (Exibição), clique em Select All (Selecionar tudo).


6. Na lista de metabólitos, mantenha pressionada a tecla Ctrl e clique para remover a faixa exibida no espectro.
Figura 7-241: Exemplo de metabólitos do usuário desmarcado para que eles não apareçam no espectro

Os metabólitos do usuário não aparecem por padrão.


Clique em Select All (Selecionar tudo) se quiser todos os metabólitos na lista selecionada.
As etiquetas de metabólito aparecem no pico de cada metabólito. A linha vermelha indica a largura do pico.

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7-318
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-242: Metabólitos exibidos no espectro

Clique em Select None (Não selecionar nenhum) para remover todas as etiquetas de metabólito do
espectro.

7. Para retirar o texto dos índices metabólitos, no canto superior esquerdo, da exibição do gráfico, clique com o
botão direito do mouse em Show/Hide functional maps (Mostrar/Ocultar mapas funcionais).
Figura 7-243: Índices metabólitos ativados/desativados na exibição do gráfico de espectroscopia

Tabela 7-33: Legenda da imagem

Nº Descrição
Mostrar mapas funcionais selecionados a partir do menu com o botão direito do
1
mouse.

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Nº Descrição
Ocultar mapas funcionais selecionados a partir do menu com o botão direito do
2
mouse.

8. Clique em Compute (Computar) para atualizar os valores do metabólito e do espectro.

9. Clique em Save (Salvar) para salvar sua lista de seleção do metabólito.

Clique em Reset (Redefinir) ou Reset All (Redefinir tudo) para voltar para as configurações originais ou
configurações de fábrica. Clique em Salve All (Salvar Todos) para salvar as seleções alteradas conforme os novos
valores padrão.

Tópicos relacionados
Procedimentos de exibição de metabólitos
Procedimento de visualização de metabólitos
Procedimento para ajustar os valores ppm dos metabólitos

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Capítulo 7: Exibição

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Procedimento para ajustar os valores ppm dos meta-


bólitos
Use estas etapas para definir como os valores dos metabólitos são calculados.

1. Nas etapas de revisão de espectroscopia, clique em Metabolites (Metabólitos).

2. Clique no ícone Configure (Configuração) para exibir seleções adicionais de espectroscopia.


3. Clique na guia Metabólitos.
4. Na guia Metabolites (Metabólitos), seção Operator (Operador), selecione Max (Máx.) ou Sum (Soma), que define
como os valores dos metabólitos são calculados.
Figura 7-244: Seção Operator (Operador) da guia Metabolites (Metabólitos)

Max (Máx.) é o ponto máximo da faixa. 


Sum (Soma) é a soma dos pontos.
5. Ajuste os controles deslizantes para o ppm desejado para cada metabólito que você quer mudar.
Por exemplo, a configuração de temperatura para o manequim não foi ajustada e, portanto, a faixa de
metabólito é compensada em relação norma.
6. Clique em Save (Salvar) para salvar suas mudanças de metabólito.
7. Clique em Compute (Computar) para atualizar os valores do metabólito.

Clique em Reset (Redefinir) ou Reset All (Redefinir tudo) para voltar para as configurações originais ou
configurações de fábrica. Clique em Salve All (Salvar Todos) para salvar as seleções alteradas conforme os novos
valores padrão.

Tópicos relacionados
Procedimentos de exibição de metabólitos
Procedimento de visualização de metabólitos
Procedimento para definir as etiquetas de metabólito para exibição

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Procedimento de relatórios
Use estas etapas para criar um relatório de estudo de espectroscopia. Ele inclui uma exibição do localizador, exibição
do gráfico de espectro corrigido e três mapas de metabólitos.
Figura 7-245: Tela do relatório de espectroscopia

1. Nas etapas de revisão da espectroscopia, clique em Spectro Report (Relatório do Espectro).


Figura 7-246: Etapa de revisão Spectro Report (Relatório do Espectro)

2. Nas três janelas de visualização inferiores, aparecem as imagens que você quer no relatório.
3. Se necessário, deposite ROIs nos mapas da imagem.
4. Para visualizar estatísticas ROI, veja a tabela de Resumo.
Para obter detalhes, consulte Procedimento de Tabela de resumo.
5. Pressione F3 para filmar a tela do relatório de espectroscopia.
Abra o Film Composer (Compositor de Filme) antes de pressionar F3.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento de relatórios
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Telas de Espectroscopia

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7-322
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Capítulo 7: Exibição

E SPE C T R OSC OPIA D O R E A D Y VIE W

Considerações do protocolo de varredura CSI do Cére-


bro
Considere estas compensações enquanto você modifica os parâmetros de varredura para imagens que são pós-
processadas com o protocolo READY View de espectroscopia do cérebro.

Considerações do tempo de Eco (TE)


A recomendação é adquirir dados MRS no TE curto e, se o tempo permitir, incluir uma varredura TE intermediária.

Um TE curto (por ex., 20 para 40 ms) é útil para demonstrar mioinositol (MI), glutamina/glutamato (Glx),
complexos e lipídios.
Estes metabólitos são usados para caracterizar a maioria das doenças neurológicas, como tumores,
doenças metabólicas e neurodegenerativas, convulsões, síndrome de dor crônica e distúrbios de
mielinização. Eles também são usados na terapia de monitoramento para estas doenças.
Este é o TE recomendado se apenas uma sequência MRS é considerada para o exame. No entanto, a
escolha do TE também dependerá da indicação clínica. Por exemplo, na caracterização das doenças
neurodegenerativas como mal de Alzheimer, o MRS TE curto é recomendado para garantir a obtenção de
informações nos metabólitos somente detectados com MRS TE curto como mioinositol e completos Glx.
Um TE intermediário (por ex., 144 ms) tem várias vantagens em relação ao MRS TE curto, mas fornece
informações em alguns metabólitos. Geralmente, uma varredura do TE intermediário é adquirido depois da
varredura TE curto, permissão do tempo, pelas seguintes razões:
Para exibir o dupleto de lactato, que é invertido em relação às espécies de T2 longas, tais como as
ressonâncias de creatina, colina e de N-acetil.
Para diferenciar o lactato e a alanina dos lipídios em torno de 1,3 a 1,4 ppm por modulação J/inversão do
lactato e dos picos de dupleto da alanina.
Para uma linha de base mais definida e menos distorção da linha de base em comparação com o TE curto.
Não existe NAA de artefato. O pico na faixa de 2,0 a 2,05 somente pode ser atribuído ao NAA, em vez de
picos de complexo Glx sobrepostos na faixa de 2,05 a 2,5 ppm.
Para exibir a presença de lipídios que pode inferir mais significados do que o TE curto.
Para uma melhor produtividade e precisão, particularmente para quantificar picos de Cho e NAA.
Um TE longo (por ex., 288 ms) aumentou a deterioração do T2 do metabólito, que resulta em menos sinal do
NAA, Cho e Cr relativo ao ruído da linha de base, e, portanto, o sinal do ruído é menor do que em medições TE
curtas e intermediárias.
Os usuários experientes de espectroscopia adquirem uma varredura TE longa para comparação com os
dados normativos.
O dupleto de lactato está totalmente reorientado em TE 288 ms, mas mesmo os sinais das espécies T2
longas experimentam queda substancial e, portanto, a escolha de 288 ms não é recomendada.

Considerações de TR
Um TR de 1500 ou 2000 ms permite a comparação com o espectro adquirido com o PROBE-P no seu modo de
voxel único.
Use o mesmo TR para que possa comparar o espectro adquirido em datas diferentes, ou entre pacientes
diferentes.

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Considerações de espectroscopia 2D
O processo de reconstrução do 2D CSI cria 256 pequenas imagens de deslocamentos químicos que são
armazenadas em uma imagem de RM padrão em uma série separada. As 256 imagens abrangem a faixa de
frequência de 4,3 para 0,49 PPM. Os mapas de espectro e metabólito são extraídos de imagens do CSI
individual com READY View.

Parâmetros de varredura

Tempos de exame típicos de 3 a 15 minutos.


Seleções da varredura: Modo MRS, família de Espectroscopia, pulso PROBE-P.

Importância do valor da largura de linha

O valor LnWdth é fundamental para o sucesso de uma varredura da espectroscopia. O processo de correção
(parte da pré-varredura automática) tenta melhorar a homogeneidade através do voxel, ajustando as
correntes do gradiente. O valor de comprimento de linha é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto
menor o comprimento da linha, melhor a homogeneidade. Para aquisições do 2D CSI, um valor de largura de
linha menor do que 0.2 ppm é aceitável.
Para 1.5T, 13Hz

Lembrar, no entanto, de que a largura de linha geralmente aumenta à medida que o volume de codificação da
fase do CSI aumenta. Se a largura de linha é maior do que 0,2 ppm, verifique a posição do voxel na janela de
visualização do Rx do Gráfico e, se necessário, reposicione o voxel para evitar regiões magneticamente com
falta de homogeneidade da anatomia. Repita a pré-varredura automática com o voxel reposicionado. Quando
você está satisfeito com os resultados da pré-varredura automática, proceda com a varredura.

O SNR CSI 2D depende do TE, TR, NEX, Frequência, Fase e espessura do Voxel.
Volumes nominais do CSI de um centímetro cúbico (1 cc) fornecem um SNR e uma resolução espacial razoáveis
com a bobina de cabeça. Se o valor do FOV = valor da Frequência = valor da Fase, cada extremidade do pixel
do CSI é 1 cm no comprimento. Uma espessura de voxel de 1 cm dá um volume de 1 cc.
O FOV dividido pela Frequência/Fase determina os comprimentos das extremidades no plano do voxel do CSI.
O comprimento da terceira extremidade é o mesmo da Espessura do Voxel do PRESS VOI.

Considerações de espectroscopia 3D
Seleções da varredura: Modo MRS, família de Espectroscopia, pulso PROBE-P.
O processo de reconstrução do 3D CSI cria 256 pequenas imagens de deslocamentos químicos que são
armazenadas como uma imagem de RM padrão. As imagens de armazenamento do CSI complexo, duas de
cada corte - ou seja, real e imaginário - são armazenadas em uma série separada. As imagens do CSI
abrangem a faixa de frequência de 4,3 para 0,49 PPM. Os mapas do espectro e metabólito para cada corte ao
longo da terceira dimensão são extraídos a partir de imagens do CSI individual com o READY View.
Tempos de exame prático de 9 a 35 minutos.
O SNR CSI 3D depende de TE, TR, NEX, Frequência, Fase, nº de Cortes do CSI e Espessura do Corte do CSI.

Importância do valor da largura de linha

O valor da largura da linha é fundamental para o sucesso de uma varredura da espectroscopia. O processo de
correção (parte da Pré-varredura automática) tenta melhorar a homogeneidade através do voxel, ajustando as
correntes do gradiente. O valor LNWdth é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto menor o
comprimento da linha, melhor a homogeneidade. Para aquisições do 3D CSI, um valor de largura de linha

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Capítulo 7: Exibição

menor do que 0,25 ppm é aceitável.


Para 1.5T, 16Hz

Se a largura de linha for maior do que 0,25 ppm, verifique a posição do voxel na janela de visualização Graphic
Rx (Rx Gráfico) e, se necessário, reposicione o voxel para evitar regiões magneticamente sem homogeneidade
da anatomia. Repita a pré-varredura automática com o voxel reposicionado. Quando você está satisfeito com
os resultados da pré-varredura automática, proceda com a varredura.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações do protocolo de varredura CSI do Cérebro
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Telas de Espectroscopia

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Considerações do protocolo de varredura SVQ do Cére-


bro
PROBE - O voxel único PRESS CSI é uma versão da sequência PRESS que adquire um Spin Echo duplo a partir de um
volume localizado. Você pode prescrever o volume manualmente ou graficamente.
PROBE-P é uma versão da sequência PRESS (Point RESolved Spectroscopy) que obtém um Spin Echo a partir de um
volume localizado definido pela interseção de três cortes ortogonais.
Dezesseis excitações suprimidas de não água são adquiridas para criar os dados de referência. Da mesma forma, o
processamento de dados ou reconstrução do PROBE/SVQ segue um caminho fixo:

A creatina (Cr) é a espécie química usada como referência para as razões calculadas e para o processamento
de dados.
A ressonância de referência é usada para estabelecer os desvios de frequência e de largura de linha do
espectro a partir de uma frequência padrão e largura de linha. Esta informação é usada para pré-processar o
espectro antes do ajuste.
O espectro é reconstruído (processado) com subtração de água, e é realizada uma análise quantitativa, tal
como descrito em mais detalhe imediatamente abaixo.
A frequência da ressonância da água é dependente de temperatura. Para localizar corretamente as quatro
frequências do metabolito relativas à frequência da água (uma referência à frequência do sistema), as
diferenças de frequência entre a água e os quatro metabolitos são definidas para 37°C (a temperatura
humana normal). A análise quantitativa automática dos dados do PROBE/SVQ adquirida a partir de um
fantasma não a 37°C, falhará.

Considere estas compensações enquanto você modifica os parâmetros de varredura para imagens que são pós-
processadas com o protocolo SVQ1 do Cérebro.

Preparação do paciente
Fixe a cabeça firmemente antes do estudo, para que exista um deslocamento mínimo do voxel. Além disso,
como o movimento do braço ou da perna afetarão a correção do voxel, instrua o paciente para não se mexer.
Realize os ajustes de correção do cabeçote global automático, da frequência central e da alimentação do
transmissor conforme é feito com a geração de imagem.

Localizador
Adquira imagens do localizador nos três planos ortogonais diretamente antes da varredura da espectroscopia
do voxel único.

Parâmetros de varredura da espectroscopia do voxel único


Seleções da varredura: Modo MRS, família da Espectroscopia, pulso PROBE-P ou PROBE-S.
Considerações TE:
Seleções de tempo de eco maiores típicas são 144 ms e 288 ms (estes tempos são relacionados ao
acoplamento de 7 Hz entre os dois picos no dupleto de lactato).

1Single Voxel Spectroscopy scan (Varredura de espectroscopia de Voxel único)

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Capítulo 7: Exibição

Use um TE⋲144 ms e adquira cerca de 128 varreduras. O tempo posterior do eco reduz o sinal de
macromoléculas e de contaminação de lipídio enquanto retém bom S/N. Para análise automática precisa,
recomenda-se que o S/N ou o Cr devem ser maiores do que 5,0. Usando TE ⋲288 ms faria a linha de base
mais plana, mas o tempo de varredura deve ser duplicada ou o tamanho do voxel aumentado em 35% para
obter espectro com o mesmo S/N, como no TE⋲144 ms.
O uso de valores TE curtos (≤35 ms) não é recomendado pois alguns tumores contém lipídios, que pode
causar correção de fase da linha de base imprecisa. Para outras patologias, um TE curto fornecerá mais
informações (por ex.,mioinositol), mas a quantificação do metabólito será mais difícil pois existem mais
picos de metabólitos, lipídios e macromoléculas.
Para imagem de voxel, use um TR muito mais curto (por exemplo, < 300 ms).
Selecionar uma direção de frequência diferente da padrão reorganiza a seleção de corte nas sequências de
pulsos ao trocar os gradientes normalmente associados aos gradientes de fase e de frequência; por exemplo,
se a ordem padrão for X e Y, a ordem trocada será Y e X.
O NEX determina quantas excitações são somadas para formar um único quadro de dados brutos e conjuntos
de método de ciclismo fase RF; quando o ciclo da fase for 2, a fase do primeiro pulso de RF seletivo do corte é
alternado de excitação para excitação; quando o ciclo da fase for 8, a fase de cada 3 pulsos de RF seletivo de
corte é alternado durante a aquisição de 8 excitações.
Na janela de visualização do Rx Gráfico, posicione e dimensione o voxel PROBE/SVQ. Garanta que o volume do
voxel sob investigação é de, pelo menos, 4,5 cm3. Calce o voxel, seja manualmente ou idealmente, no processo
de correção automática.
Seleções da guia avançada:
Modo de Varredura = 0 (para adquirir uma imagem do voxel) ou 1 (para adquirir um espectro do voxel),
Para um voxel de 8 cc para PROBE-P, o número total de excitações de varreduras (água suprimida)
adquiridas para criar o conjunto de dados do "sinal":
128 a 1.5T
A largura espectral é definida para valores fixos e não pode ser alterada durante a prescrição:
2500 Hz a 1.5T
Os pontos por estrutura de dados brutos para o número de pontos é definido para valores fixos e não pode
ser alterado durante a prescrição:
2048 a 1.5T

Considerações sobre Pré-varredura automática


O valor da largura da linha é fundamental para o sucesso de uma varredura da espectroscopia. O processo de
correção (parte da Pré-varredura automática) tenta melhorar a homogeneidade através do voxel, ajustando as
correntes do gradiente. O valor LNWdth é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto menor o
comprimento da linha, melhor a homogeneidade. Para espectroscopia do voxel único, um valor de largura de
linha menor do que 0.1 ppm é aceitável. Se a largura de linha é maior do que 0.1 ppm, verifique novamente a
posição do voxel e, se necessário, reposicione o voxel para evitar regiões magneticamente com falta de
homogeneidade da anatomia. Em seguida, clique em Auto Prescan (Pré-varredura automática) novamente.
Quando você está satisfeito com os resultados da pré-varredura automática, clique em Scan (Varredura). Se o
FWHM ainda é > 6 Hz, a varredura pode resultar em um espectro inutilizável — os picos estão, provavelmente,
sendo mais amplos do que o normal.
Dependendo dos erros de arredondamento, os valores da correção são:
para 1.5T, é de 7Hz

Repita essa aquisição para um voxel na lateral contralateral para obter um espectro de controle.

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Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações do protocolo de varredura SVQ do Cérebro
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Telas de Espectroscopia

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Capítulo 7: Exibição

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Considerações do protocolo de varredura SVQ da


Mama
Considere estas compensações enquanto você modifica os parâmetros de varredura BREASE para imagens que são
pós processadas com o protocolo de Espectroscopia da Próstata.

Selecione o FOV com base no tamanho da mama da paciente.


Geralmente, use a espessura do voxel > 15 mm, mas se certifique de que o tamanho do voxel combina com o
tamanho da lesão. Por exemplo, não prescrever um voxel de 20×20×20 mm se a lesão só for de 10 mm de
diâmetro.
Seleções da guia avançada:
Modo de varredura = 1
Número de etapas TE = 4
Ative a otimização da supressão de água automática, se necessário
Defina a Direção da Frequência para não trocada.
Selecione correção automática = Ligada.
Use um NEX 32 para um voxel de 20×20×20 mm3.
Ajuste o valor NEX conforme o tamanho do voxel mudar, para que o SNR seja suficiente para fazer o
diagnóstico. Se o valor NEX for muito baixo, o SNR pode ser insuficiente para fazer um diagnóstico, se ele for
muito alto, ele pode resultar em artefatos de movimento do paciente.
Tabela 7-34: Tamanho do voxel, NEX e tempo de varredura

Tempo de
varredura,
Tamanho de Voxel NEX
em
minutos
20 x 20 x 20 32 4,48
18 x 18 x 18 32 4,48
15 x 15 x 15 56 8,00

O número máximo de pulsos SAT permitidos pode diminuir com base no peso do paciente. A não ser que os
pulsos SAT sejam absolutamente necessários devido a uma lesão de forma irregular, não aplica-los.
Se a lesão tiver uma forma muito irregular e o voxel incluir algum tecido adiposo, da Barra de Ferramentas da
Rx de Gráfico, clique em SAT para prescrever bandas de saturação para ajudar na supressão de gordura.

Considerações sobre Pré-varredura automática


O valor de comprimento de linha é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto menor o comprimento da
linha, melhor a homogeneidade. Manter o valor de largura de linha dentro de um intervalo recomendado é
primordial para o sucesso da varredura de espectroscopia.
A largura de linha deve ser menor que:
em sistemas 1.5T, 15 Hz
Se os valores excederem o valor recomendado, repita a Auto Prescan (Pré-varredura Automática).

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Fluxo de trabalho da espectroscopia
Telas de Espectroscopia

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7-330
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Capítulo 7: Exibição

E SPE C T R OSC OPIA D O R E A D Y VIE W

Considerações do protocolo de varredura CSI da Prós-


tata
Considere estas compensações enquanto você modifica os parâmetros de varredura PROSE para imagens que são
pós-processadas com o protocolo de Espectroscopia da Próstata. PROSE é uma sequência de espectroscopia que foi
otimizada para a aquisição de espectros da glândulas da próstata.

Selecione uma série FSE T2 axial ou oblíqua axial para prescrever o PROSE VOI1. Uma prescrição oblíqua axial
que corresponde à inclinação da glândula da próstata ajuda na colocação do volume do PROSE de tal forma
que evita a bobina do reto e endo-retal.
Dimensione e posicione o ROI para que a glândula da próstata esteja inteiramente dentro do VOI, enquanto
exclui a bobina do reto e endorretal para minimizar os artefatos de suscetibilidade.

Parâmetros de varredura
O pico de ressonância proeminente a ~2,6 PPM surge das moléculas de citrato segregadas pela glândula da
próstata. Os picos adicionais que podem ser visíveis no espectro a ~3,2 e ~3,0 são atribuídos às moléculas de
colina e creatina, respectivamente. É essencial suprimir os sinais de água e gordura;
Selecione a Opção de criação de imagem RF Espectral Espacial como o melhor método para suprimir
estes sinais.
Seis bandas SAT são automaticamente posicionadas em torno da caixa PRESS e cada Pulso RF de Saturação
Espacial muito Seletiva é executada três vezes.
Seis bandas de saturação adicionais podem ser colocadas pelo usuário. Bandas de saturação de gordura
podem ser posicionadas fechadas para as margens da próstata (elas podem ser posicionadas dentro do
VOI) para se conformar o mais próximo possível à forma de próstata.
O FOV deve ser pelo menos 1,5 voxels maior do que o VOI em todas as direções, para evitar o envolvimento
(cerca de 11 cm).
Um valor de TE de 130 ms é recomendado para uma melhor visualização dos picos de ressonância do citrato.
Selecione uma matriz de pelo menos 8 x 8 x 8 etapas de codificação da fase, que resulta em um tamanho de
voxel nominal menor do que 0,5 cm.
Correção = Auto (Automática) deve sempre ser selecionada para otimizar a homogeneidade através do voxel.
Na guia de Varredura Avançada, se o Modo de varredura do CV do usuário = 1, selecione um TR típico de 1.000
ms. Um TR longo resulta em SNR aumentado em detrimento do tempo de varredura aumentado. Se o Modo de
Varredura = 0, (imagem do voxel) selecione o menor TR permitido.

Use a correção automática ou manual para até uma largura de linha a meia altura do pico de ressonância da
água entre 15 (0,235 PPM) e 20 Hz (0,314 PPM) em 1.5T e entre 20 (0,156 PPM) e 25 Hz (0,195 PPM) em 3T.

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Considerações do protocolo de varredura CSI da Próstata
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Telas de Espectroscopia

1Volume Of Interest (Volume de interesse)

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Considerações sobre MR Standard


RM Padrão é um protocolo de curso de tempo. Use a RM Padrão para analisar mudanças de contraste T1 ou contraste
T2.
O protocolo READY View MR Padrão pode ser usado para criar os seguintes mapas:

Melhoria integral (Negativa ou Positiva)


Tempo de pico
Tempo de reação para melhoria
Inclinação máxima do aumento
Inclinação máxima da diminuição

Algoritmos
Embora as descrições e equações abaixo correspondam ao contraste T2* (melhoria negativa), os princípios por trás
da análise permanecem os mesmos para o contraste T1 (melhoria positiva).

Integral de Melhoria Negativa


Dados de tempo de reação obtidos durante a injeção do agente de contraste da MR podem possuir variações na
intensidade da imagem causadas por mudanças na constante da taxa de relaxamento da ressonância magnética T2*,
que resulta na melhoria negativa.
Uma parâmetro que é usado para caracterizar estas mudanças no T2* é a função definida por:

O relacionamento de com as intensidades do pixel do tempo de reação si é dado por:

produzindo
Aqui, b representa a intensidade do pixel de fundo (base) e TE se refere ao tempo de eco da aquisição de MR (este
valor é uma constante pra dadas séries).

O integral numérico dos valores

é o parâmetro de valor único que representa a área sob a função .


A intensidade de fundo (baseline) é estimada através do cálculo de uma intensidade de fundo média BIA antes do
início da mudança da intensidade do sinal transitório (Região A na imagem abaixo) e de uma intensidade de fundo
média (BIB ) depois da realização da mudança da intensidade do sinal transitório (Região B).
Embora as descrições e equações abaixo correspondam ao contraste T2* (melhoria negativa), os princípios por trás
da análise permanecem os mesmos para o contraste T1 (melhoria positiva).

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7-332
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Capítulo 7: Exibição

Você pode selecionar quando utilizar uma base constante para o cálculo ou uma base interpolada para corrigir o
desvio de sinal ao longo do tempo nos dados de tempo de reação.
Com uma base constante, sb=BIA onde BIArepresenta a intensidade de fundo média antes do início do transitório.
Com uma base interpolada, o valor de tempo de reação será corrigido para a variação de fundo através do uso de
uma intensidade de fundo interpolado sb que varia linearmente entre o valor médio (BIAe BIB ) da intensidade de
tempo de reação nas regiões A e B.
Input parameters (Parâmetros de entrada)
A intensidade de fundo média antes do início do transitório (ver acima) é computada sobre o intervalo da imagem
entre a primeira e a última imagem de pré-melhoria.
O integral é computado sobre o intervalo da imagem de melhoria (entre a última e a primeira imagem de pré-
melhoria).
O parâmetro do sinal deve ter sido definida para negativo.
Tanto uma base constante quanto uma interpolada (ver acima) podem ser selecionadas.
Quando o mapa funcional integral de melhoria negativo é exibido na visualização de função esquerda, a
A linha de base correspondente é exibida sobre a visualização do gráfico tanto como um segmento azul para a curva
da ROI do cursor
quanto como um segmento vermelho para a ROI de usuário atualmente selecionada.

Positive Enhancement Integral (Integral de Melhoria Positiva)


Dados de tempo de reação obtidos durante a injeção do agente de contraste podem possuir variações na intensidade
da imagem causadas por mudanças na constante da taxa de relaxamento da ressonância magnética T1 nos exames
de RM. Isso resulta em melhoria positiva.
A intensidade de pixel de tempo de reação si é expressa como:
si = s0 f(T1, t),
Um parâmetro que é usado para caracterizar as mudanças de intensidade de tempo é o integral da área I sob a curva
de melhoria.

O protocolo retorna a diferença entre o valor do integral superior ao valor do intervalo da imagem e o de pré-
melhoria.

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A função terá o fundo corrigido como descrito acima para o algoritmo Integral de Melhoria Negativa, usando uma
base constante ou uma base interpolada.
Input parameters (Parâmetros de entrada)
O integral é computado sobre o intervalo da imagem de melhoria (entre a última e a primeira imagem de pré-
melhoria).
O parâmetro do sinal deve ter sido definida para positivo.
Selecione uma base constante ou uma interpolada como necessário.
Quando o mapa funcional integral de melhoria positiva é exibido na visualização de função esquerda, a linha base
correspondente é exibida sobre a visualização de gráfico tanto como um segmento azul para a curva da ROI do cursor
quanto como um segmento vermelho para a ROI de usuário selecionada atualmente.

Tempo de Pico e Tempo para Mínimo


Tempo–de–pico (TTP) é o tempo entre o início de uma transitória melhoria positiva e o valor de pico da curva de tempo
(imagem com o valor máximo antes da primeira imagem pós melhoria). O Tempo–de–pico é computado e exibido em
segundos, usando os dados da curva de tempo brutos diretamente.
Tempo–para–mínimo (TTM) é o tempo equivalente até o valor mínimo (pico negativo) para uma transitória melhoria
negativa.
Input Parameters (Parâmetros de Entrada)
Tempo–de–pico e tempo–para–mínimo são computados a partir do início do transitório (ultima imagem pré-
melhoria).
As imagens a partir da primeira imagem pós-melhoria não são levadas em consideração.
O parâmetro de sinal (positivo ou negativo) determina quando o tempo-para-pico ou tempo–para–mínimo são
computados e exibidos.
Tanto uma base constante quanto uma interpolada podem ser usados.

Tempo de Reação para Melhoria


Com relação à função ΔR2 (melhoria negativa), este algoritmo retorna o valor do tempo de reação normalizado para
melhoria de ΔR2 com relação ao índice de tempo de reação, i. Especificamente, este valor é dado por:

A função terá o fundo corrigido como descrito acima para o algoritmo Integral de Melhoria Negativa, usando uma
base constante ou uma base interpolada.
Input parameters (Parâmetros de entrada)
O tempo de reação para a melhoria é computada e exibida só para as imagens entre a última imagem pré-melhoria e
a primeira pós-melhoria.
Tanto uma base constante quanto uma interpolada podem ser selecionadas.
Quando o mapa funcional computado com estes algoritmos é exibido na visualização de função esquerda, a linha de
base correspondente é exibida sobre a visualização do gráfico tanto como um segmento azul para a curva da ROI do
cursor ou como um segmento vermelho para a ROI de usuário selecionada atualmente.

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7-334
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Capítulo 7: Exibição

Declive Máximo de Aumento ou Diminuição


Uma forma de caracterizar as modificações de intensidade de imagem durante um processo dinâmico é calculando o
declive do valor de tempo de reação em cada índice de tempo de reação, i, dado por:
declive i = si+1 – si.
O parâmetro de valor único retornado pelo Declive Máximo (Maximum Slope) do algorismo de aumento é
simplesmente o valor máximo da função slopei:
MAXi=0,N (declivei).
Por analogia, o Maximum Slope of Decrease (Declive máximo de diminuição) do algoritmo retorna o valor mínimo da
função de declive i:
MINi=0,N (declivei).

Input Parameters (Parâmetros de Entrada)


O Maximum slope (declive máximo) é computado e exibido só para imagens entre a última imagem pré-melhoria e a
primeira pós-melhoria.
Quando o mapa funcional computado tanto com ambos os algoritmos de declive máximos é exibido na visualização
de função esquerda, a localização do declive máximo de aumento ou diminuição é exibida sobre a visualização de
gráfico tanto como um segmento azul para a curva da ROI do cursor quanto como um segmento vermelho para a ROI
de usuário selecionada atualmente.

Unidades de medida MR Padrão


Os mapas funcionais de RM Padrão tem as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-35: Unidades de medida MR Padrão

Mapas Unidades
Melhoria integral Nenhum
Tempo de pico segundos
Inclinação máxima do aumento Nenhum
Tempo de reação para melhoria segundos
Inclinação máxima da diminuição Nenhum

Protocolos READY View que usa dados de varredura ME Padrão


MR Padrão
MR da Pélvis

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Fluxo de trabalho de RM Padrão
Telas do MR Standard

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Telas do MR Standard
A tela MR Standard é exibida quando uma série de curso de tempo é selecionada no Worklist Browser, o READY View
é iniciado e um protocolo MR Standard é selecionado.
Para obter detalhes, consulte Fluxo de trabalho de RM Padrão.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.

Etapas de revisão
O conteúdo das etapas de revisão poderá variar se elas tiverem sido personalizadas e salvas.
Figura 7-247: Etapas de revisão do protocolo MR Standard

Telas do MR Standard
Figura 7-248: Tela MR Standard

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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-249: Seções Pre & Post Enhancement Image (Imagem Antes e Após a Melhoria)

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Figura 7-250: Seleções Clip Min & Max values (Valores Mín. e Máx. do Clipe)

Ferramentas

O ícone Tools (Ferramentas) exibe seleções adicionais do MR Standard.

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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-251: Tela Final Settings (Configurações Finais)

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Figura 7-252: Seleção Advanced Settings (Configurações Avançadas)

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Telas do MR Standard
Fluxo de trabalho de RM Padrão

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Capítulo 7: Exibição

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Fluxo de trabalho de RM Padrão


Use estes passos para estudos de tempo de reação de pós processar. Use RM Padrão para analisar T1 ou mudanças
de contraste do T2 na anatomia.
Para alterar as configurações do MR Standard, faça uma seleção nas Telas do MR Standarddesejadas.

1. Abra o READY View e inicie o protocolo de RM Padrão.


Responda a qualquer prompt que aparecer.
Quando a RM Padrão inicia, a imagem de origem e a curva de tempo/intensidade aparecem. As janelas de
visualização do mapa não exibem um mapa de imagem até que as faixas de melhoria de pré-postagem
sejam definidas e computadas. É exibida uma mensagem com essas informações. A imagem/gráfico
exibidos em cada janela de visualização são baseados no protocolo selecionado.
A RM Padrão tenta determinar automaticamente o tipo de melhoria (Positiva, ou seja, contraste T1, ou
Negativo, ou seja, contraste T2*), com base no PSD das imagens de origem. Se o sinal não pode ser
determinada, o tipo é definido para "Nenhum" e você deve mudar manualmente para a configuração
desejada antes de computar os mapas. O Tipo de Melhoria é definido na área de seleção das Configurações
Avançadas.
2. Localize a imagem que deseja visualizar.
Para obter detalhes, consulte Procedimento de deslizamento pelas imagens.
3. Ajuste W/L1 (Largura/Nível) e a ampliação.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L
4. Na tela MR Standard, clique e arraste o controle deslizante de Threshold (Limite) esquerdo até que a anatomia
seja delineada em verde e toda a anatomia dentro da imagem exiba linhas verdes.
Ao usar os mapas de Algoritmo para Melhoria Integral, considere que a mudança do Limite Inferior resulta
em uma recomputação. Liberar o controle deslizante do limite mais baixo em um valor escolhido
automaticamente aciona a computação. Mudar para o Limite mais alto faz uma atualização dinâmica para
os Mapas Funcionais com base na máscara de limite desde que uma recomputação não seja necessária.
Observe que Compute (Computar) não atualiza o limite. À medida que o controle deslizante superior ou
inferior é movido ou um valor é inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.
5. Para visualizar um sinal na curva de intensidade/tempo em uma ROI2, complete as seguintes etapas:

a. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique no ícone 3D ROI .


b. Posicione o cursor em uma janela de visualização de imagem e clique com o botão esquerdo do mouse
para depositar a ROI.
c. Ajuste o tamanho e a posição da ROI para que seja grande o suficiente para generalizar as faixas de
melhoria no volume. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para modificar as medições.

1Window width and window level (Largura e nível da janela)


2Region Of Interest (Região de interesse)

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Se necessário, amplie a imagem, posicionando o cursor sobre o texto DFOV no canto superior esquerdo
da janela de visualização, clique com o botão do meio do mouse e arraste para dimensionar a imagem. .
Figura 7-253: Amostra da ROI grande posicionada sobre a anatomia

6. Na tela MR Standard, clique na seta Pre & Post Enhancement Images (Imagens Antes e Após a Melhoria) e
realize as etapas a seguir.
Os números de imagem de pré e pós-melhoria determinam como as imagens serão processadas. A faixa
de imagem real que é usada pelo algoritmo na computação dos mapas se estende entre a última imagem
de pré-melhoria e a primeira imagem de pós-melhoria. Use os controles deslizantes no painel junto com as
curvas na exibição do gráfico para definir as faixas da imagem de pré e pós-melhoria.
A faixa das imagens de pré e pós melhoria é usada pelo software para definir uma linha de base.
As faixas de imagem de pré e pós-melhoria são definidas conforme as faixas da primeira para a última
imagem de pré-melhoria e da primeira para a última imagem de pós-melhoria, respectivamente.
a. Primeiro, defina a faixa de pós-melhoria. Clique e arraste o controle deslizante de pós-melhoria para
definir a faixa que deve iniciar no ponto onde a recuperação do sinal atingiu o pico e deve terminar antes
que a recirculação do contraste comece.

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7-342
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-254: Faixa que define a pós-melhoria

b. Em seguida, defina a faixa de pré-melhoria. Clique e arraste o controle deslizante de pré-melhoria para
definir a faixa que deve terminar no ponto de chegada do bolo e deve começar no ponto de estado estável
antes da chegada do bolo.
Figura 7-255: Faixa que define a pré-melhoria

c. Na tela de configurações do MR Padrão, clique em Compute (Computar) para atualizar os mapas.

Certifique-se que as faixas de melhoria estão definidas corretamente, antes de computar os mapas
funcionais no protocolo RM Padrão.

Certifique-se de que o sinal de melhoria é definido para ser compatível com as características temporais
das imagens selecionadas, antes de computar mapas funcionais.

Para visualizar uma curva funcional, posicione o cursor na exibição do gráfico, clique com o botão direito do
mouse em Select Displayed Curves (Selecionar Curvas Exibidas) e faça uma seleção no menu. Uma curva
funcional é integrada na curva.

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Figura 7-256: Exemplo de uma curva de Inclinação máxima de diminuição funcional - observe a seção identificada integrada na curva

7. Na tela MR Standard, clique na seta Clip Min & Max values (Valores Mín. e Máx. do Clipe) e modifique os
valores mínimo e máximo para uma imagem paramétrica selecionada.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para definir valores do limite mín. e máx. do Clipe.

8. Na barra de título da tela MR Standard, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


9. Na tela MR Standard, clique na seta MR Standard - Advanced Settings (MR Standard - Configurações
Avançadas) e selecione uma base constante ou interpolada para integração ou altere a suavização espacial do
Kernel.
A melhoria de tipo positivo representa o contraste T1 e o positivo representa o contraste T2*, que é
baseado no PSD das imagens de origem. Se o sinal não pode ser determinado pelo sistema, o tipo é
definido para Nenhum. Ele deve ser alterado tanto para Positivo como para Negativo antes de computar os
mapas. Selecione Negativo quando a curva cai para a faixa de melhoria e selecione Positivoquando a
curva ascende para a faixa de melhoria.
Os cálculos levam em consideração a intensidade de fundo (linha de base). Você pode usar uma linha de
base Constante computada a partir do valor de pixel médio antes da intensidade transitória (imagens de
pré-melhoria), ou você pode corrigir para a alteração (desvio) da intensidade de fundo sobre o tempo,
usando uma linha de base Interpolada entre os valores de pixel de pré-melhoria e pós-melhoria.
O valor padrão da suavização espacial do Kernel é 0. Conforme o tamanho do kernel aumenta, a média do
voxel ocorre e os mapas da imagem aparecem mais suaves.
a. Modifique a configuração desejada.
b. Clique em Compute (Computar) para gerar mapas atualizados.
Reset (Redefinir) muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Save All (Salvar tudo) muda e salva suas seleções como os novos valores padrão.
10. Na tela MR Standard, clique na seta MR Standard - Final Settings (MR Standard - Configurações Finais) e
reveja as configurações. se você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada
a partir da tela de RM Padrão. Verifique o Enhancement Type (Tipo de Melhoria) e certifique-se de que
corresponda à forma da curva ROI. Se não combinar, mude o Tipo de Melhoria a partir da área de seleção das

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-344
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Capítulo 7: Exibição

Configurações Avançadas. Clique em Compute (Computar) para gerar mapas atualizados.

11. Para sair do READY View, clique no ícone Exit (Sair).

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho de RM Padrão
Telas do MR Standard

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Considerações de SER
SER é um protocolo de curso de tempo. Use SER1 para analisar mudanças de contraste T1. O protocolo READY View
SER pode ser usado para criar os seguintes mapas:

Integral de Melhoria Positiva


Taxa de Melhoria de Sinal
Inclinação máxima do aumento

Algoritmos

Tempo positivo para melhoria


Dados de tempo de reação obtidos durante a injeção do agente de contraste podem possuir variações na intensidade
da imagem causadas por mudanças na constante da taxa de relaxamento da ressonância magnética T1 nos exames
de RM. Isso resulta em melhoria positiva.
A intensidade de pixel de tempo de reação si é expressa como:
si = s0 f(T1, t),
Um parâmetro que é usado para caracterizar as mudanças de intensidade de tempo é o integral da área I sob a curva
de melhoria.

O protocolo retorna a diferença entre o valor do integral superior ao valor do intervalo da imagem e o de pré-
melhoria.
A função terá o fundo corrigido como descrito acima para o algoritmo Integral de Melhoria Negativa, usando uma
base constante ou uma base interpolada.
Input parameters (Parâmetros de entrada)
O integral é computado sobre o intervalo da imagem de melhoria (entre a última e a primeira imagem de pré-
melhoria).
O parâmetro do sinal deve ter sido definida para positivo.
Selecione uma base constante ou uma interpolada como necessário.
Quando o mapa funcional integral de melhoria positiva é exibido na visualização de função esquerda, a linha base
correspondente é exibida sobre a visualização de gráfico tanto como um segmento azul para a curva da ROI do cursor
quanto como um segmento vermelho para a ROI de usuário selecionada atualmente.

Signal Enhancement Ratio (Taxa de Melhoria de Sinal)


O parâmetro de valor único retornado por esta função é dado por:

1Signal Enhancement Ratio (Taxa de Melhoria de Sinal)

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quando S1 é a intensidade de sinal da imagem wash–in (correspondendo ao pico da captação de contraste), Savepre
éa
intensidade média de sinal pré-melhoria, e S2 é a intensidade de sinal da imagem wash–out (correspondendo ao
tempo de reação atrasado quando o tecido é melhorado significativamente e algum wash–out ocorreu). Savepre pode
ser definido como uma média dos intervalos da imagem especificados pelo usuário.
Input Parameters (Parâmetros de Entrada)
Esta função é um caso específico do algoritmo de Taxa (A–B)/(C–D) genérica, com:
A=S1
B=N..M (média superior ao intervalo da imagem pré-melhoria)
C=S2
D=N..M (como B)
Qualquer pixel com (S2– Save pre) menos que o limite (definido nas ”advanced settings” (configurações avançadas) do
protocolo SER) aparecerá em preto no mapa funcional.

Declive Máximo de Aumento ou Diminuição


Uma forma de caracterizar as modificações de intensidade de imagem durante um processo dinâmico é calculando o
declive do valor de tempo de reação em cada índice de tempo de reação, i, dado por:
declive i = si+1 – si.
O parâmetro de valor único retornado pelo Declive Máximo (Maximum Slope) do algorismo de aumento é
simplesmente o valor máximo da função slopei:
MAXi=0,N (declivei).
Por analogia, o Maximum Slope of Decrease (Declive máximo de diminuição) do algoritmo retorna o valor mínimo da
função de declive i:
MINi=0,N (declivei).

Input Parameters (Parâmetros de Entrada)


O Maximum slope (declive máximo) é computado e exibido só para imagens entre a última imagem pré-melhoria e a
primeira pós-melhoria.
Quando o mapa funcional computado tanto com ambos os algoritmos de declive máximos é exibido na visualização
de função esquerda, a localização do declive máximo de aumento ou diminuição é exibida sobre a visualização de
gráfico tanto como um segmento azul para a curva da ROI do cursor quanto como um segmento vermelho para a ROI
de usuário selecionada atualmente.

Unidades de medida do SER


Os mapas funcionais do SER têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-36: Unidades de medida do SER

Mapas Unidades
Taxa de Melhoria de Sinal Nenhum
Inclinação máxima do aumento Nenhum
Integral de Melhoria Positiva Nenhum

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Protocolos READY View que usam dados de varredura SER


SER
MR da Mama

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Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho SER
Telas do SER

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Capítulo 7: Exibição

SE R D O R E A D Y VIE W

Telas do SER
A tela SER1 é exibida quando uma série de curso de tempo é selecionada no Worklist Browser, o READY View é
iniciado e um protocolo SER é selecionado.
Para obter mais detalhes, consulte Fluxo de trabalho do SER.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.

Etapas de revisão
O conteúdo das etapas de revisão poderá variar se elas tiverem sido personalizadas e salvas.
Figura 7-257: Etapas de revisão do protocolo SER

Telas do SER
Figura 7-258: Tela SER

1Signal Enhancement Ratio (Taxa de Melhoria de Sinal)

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Figura 7-259: Seleções Wash-in and Wash-out Images (Captação e Eliminação de Imagens)

Figura 7-260: Seleções Clip Min & Max values (Valores Mín. e Máx. do Clipe)

Ferramentas

O ícone Tools (Ferramentas) exibe seleções adicionais do SER.

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7-350
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-261: Tela Final Settings (Configurações Finais)

Figura 7-262: SER: Seleção Advanced Settings (Configurações Avançadas)

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Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Telas do SER
Fluxo de trabalho SER

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7-352
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Capítulo 7: Exibição

SE R D O R E A D Y VIE W

Fluxo de trabalho SER


Use estes passos para estudos de tempo de reação de pós processar. Use SER para analisar mudanças de contraste
T1 na anatomia.
Para alterar as configurações do SER, faça uma seleção nas telas SER desejadas.

1. Abra o READY View e inicie o protocolo de RM SER1.


Responda aos prompts que apareçam.
Quando a RMMR SER inicia, a imagem de origem, mapas e uma curva de tempo/intensidade aparecem. As
janelas de visualização do mapa não exibem mapas de imagem até que as faixas de pré-postagem da
imagem são definidas e computadas. É exibida uma mensagem com essas informações. A imagem/gráfico
exibidos em cada janela de visualização são baseados no protocolo selecionado.
2. Localize as imagens que melhor demonstram a detecção automática de vasos.
Para obter detalhes, consulte Procedimento de deslizamento pelas imagens.
3. Ajuste W/L2 (Largura/Nível) e o fator de ampliação. Posicione o cursor na janela de visualização desejada.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L
4. Na tela SER, clique e arraste o controle deslizante de Threshold (Limite) até que a anatomia seja delineada em
verde e toda a anatomia dentro da imagem exiba linhas verdes.
O valor de limite é o valor de intensidade de sinal que será usado para mascarar o ruído de fundo de forma
que só o tecido desejado seja usado nos cálculos do mapa.
Ao usar os mapas de Algoritmo para Melhoria Integral, considere que a mudança do Limite Inferior resulta
em uma recomputação. Liberar o controle deslizante do limite mais baixo em um valor escolhido
automaticamente aciona a computação. Mudar para o Limite mais alto faz uma atualização dinâmica para
os Mapas Funcionais com base na máscara de limite desde que uma recomputação não seja necessária.
Observe que Compute (Computar) não atualiza o limite. À medida que o controle deslizante superior ou
inferior é movido ou um valor é inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.
5. Para visualizar um sinal na curva de intensidade/tempo em uma ROI, complete as seguintes etapas:
a. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique em um ícone ROI 3D.
b. Posicione o cursor em uma janela de visualização de imagem e clique com o botão esquerdo do mouse
para depositar a ROI. A curva de intensidade/tempo aparece.
c. Clique e arraste a ROI para uma área do tecido anormal.
d. Ajuste o tamanho e a posição da ROI de forma que ela se encaixe dentro da patologia. Para obter mais
detalhes, consulte Procedimento para modificar as medições.
Se necessário, amplie a imagem, posicionando o cursor sobre o texto DFOV ativo no canto superior
esquerdo da janela de visualização, clique com o botão do meio do mouse e arraste para dimensionar a
imagem.

1Signal Enhancement Ratio (Taxa de Melhoria de Sinal)


2Window width and window level (Largura e nível da janela)

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6. Na tela SER, clique na seta Wash-in and Wash-out Images (Captação e Eliminação de Imagens) para definir o
intervalo de imagens.
Na pré-melhoria, os números da imagem de captação e eliminação determinam como as imagens serão
processadas. Use os controles deslizantes no painel junto com as curvas na exibição do gráfico para definir
a faixa da imagem de pré-melhoria e imagens de captação e eliminação.
A faixa da imagem de pré-melhoria é usada pelo software para definir uma linha de base. A faixa da
imagem de pré-melhoria é definida como a faixa a partir da primeira para a última imagem de pré-
melhoria.
A imagem de captação corresponde ao pico da captação do contraste.
A imagem de eliminação corresponde a um ponto atrasado quando o tecido foi melhorado de forma
significativa e algumas eliminações ocorreram.
a. Clique e arraste o controle deslizante de pré-melhoria para definir a faixa de imagens antes do contraste
chegar conforme exibido na curva de tempo/intensidade.
Figura 7-263: Faixa que define a pré-melhoria

b. Clique e arraste o controle deslizante de captação e eliminação para definir a captação e a eliminação do
contraste.

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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-264: Faixa que define a captação e a eliminação

c. Clique em Computar para gerar os mapas de imagem.

Certifique-se que as faixas de melhoria estão definidas corretamente, antes de computar os mapas
funcionais no protocolo SER.

7. Na tela SER, clique na seta Clip Min & Max values (Valores Mín. e Máx. do Clipe) e modifique os valores mínimo
e máximo para uma imagem paramétrica selecionada.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para definir valores do limite mín. e máx. do clipe.

8. Na barra de título da tela SER, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


9. Na tela SER, clique na seta SER - Advanced Settings (SER - Configurações Avançadas) e selecione um limite de
algoritmo ou altere a suavização espacial do Kernel.
Conforme o tamanho do kernel aumenta, a média do voxel ocorre e os mapas da imagem aparecem mais
suaves.
O limite do algoritmo padrão é 10.
O valor padrão da suavização espacial do Kernel é 0.
Se você muda um parâmetro, clique em Compute (Computar) para gerar mapas com as novas
configurações.
a. Modifique a configuração desejada.
b. Clique em Compute (Computar) para gerar mapas atualizados.
Reset (Redefinir) muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Save All (Salvar tudo) salva suas seleções como os novos valores padrão.
10. Na tela SER , clique na seta SER - Final Settings (SER - Configurações Finais) e reveja as configurações. se
você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada na tela RM SER. Clique em
Compute (Computar) para gerar mapas atualizados.

11. Para sair do READY View, clique no ícone Exit (Sair).

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View

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Fluxo de trabalho SER


Telas do SER

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Capítulo 7: Exibição

PR OC E D IM E NT OS/ C ONSID E R A Ç ÕE S G E R A IS D O R E A D Y   VIE W

Procedimentos/considerações gerais
Use estes procedimentos ou considerações que se aplicam a todos os aplicativos READY View.

Procedimento do aplicativo PACS Convert


Procedimento para visualizar outra série dentro de uma etapa de revisão
Procedimento de ajuste do limite
Procedimento para definir valores do limite mín. e máx. do Clipe
Procedimento para fundir imagens/mapas
Considerações sobre valores de pixel em imagens salvas
Espelhar procedimento ROI
Procedimento de correção EPI
Consideração sobre Salvar como mapas quantitativos
Procedimentos de protocolos
Procedimento do Protocolo Average
Procedimento do Protocolo Ratio AB/CD
Procedimento do protocolo Subtraction

Registro de imagem
Integrated Registration é permitido nas imagens READY View.
Compute (Computar)
Quando as configurações atuais para todos os parâmetros de entrada forem satisfatórias, clique em
Compute (Computar) para computar e exibir os mapas funcionais. A computação dos mapas funcionais
pode levar alguns momentos, pois todos os mapas funcionais para todo o volume são computados ao
mesmo tempo. Isto é indicado pela barra de progresso na parte inferior do painel de controle principal.
Você pode clicar em Stop (Parar), localizado ao lado da barra de progresso, para interromper a
computação.
Se uma área de seleção não tem um botão Compute (Computar), então os mapas são atualizados em
tempo real, conforme você faz uma mudança. Por exemplo, quando você muda o limite, a origem e os
mapas atualizam conforme o limite é ajustado. Nem sempre é o caso de a ausência de um botão Compute
(Computar) causar mudanças do parâmetro a serem aplicadas em tempo real.

CUIDADO
Se o botão Compute (Computar) está disponível, clique sempre nele para voltar a computar os mapas
funcionais depois de fazer as alterações nos parâmetros de entrada. As alterações não são consideradas
automaticamente.

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PR OC E D IM E NT OS/ C ONSID E R A Ç ÕE S G E R A IS D O R E A D Y VIE W

Procedimento para visualizar outra série dentro de


uma etapa de revisão
Use estas etapas para abrir uma série diferente em uma etapa de revisão existente. Esse procedimento se aplica a
todas as séries funcionais (por exemplo, DWI, ASL, DTI, etc.), exceto às séries de espectroscopia CSI 2D e 3D. Esse
procedimento também se aplica a protocolos de vários parâmetros (MR Brain).

1. Na lista de etapas de revisão, clique em uma etapa de revisão que tenha várias séries que possam ser
processadas com a etapa de revisão, neste exemplo: Ax FLAIR T1 ADC.
Figura 7-265: Neste exemplo, a etapa de revisão é Ax FLAIR T1 ADC

2. Neste exemplo, existem várias séries DWI dentro do exame que podem ser processadas com esta etapa de
revisão. Siga estas etapas.
a. Na tela de seleção de séries, clique na seta e selecione a série desejada no menu. O menu exibe a lista de
séries compatíveis para a etapa de revisão.
b. Clique em OK.
A nova série é carregada na etapa de revisão.
Observe que você pode clicar várias vezes na mesma etapa de revisão e selecionar uma série exclusiva
a cada vez no menu de seleção de séries.

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Capítulo 7: Exibição

PR OC E D IM E NT OS/ C ONSID E R A Ç ÕE S G E R A IS D O R E A D Y VIE W

Procedimento do aplicativo PACS Convert


O aplicativo READY View PACS Convert é uma configuração de preferência para uso automático do Universal PACs de
acordo com os valores DICOM para todas as tarefas de pós-processamento de varredura DWI. Ele é compatível com
DWI e DTI para os seguintes mapas;

AvDC1
FA2
Vol Ratio Aniso3
Exp. Attenuation
Aniso Index
ADC4 (mm2/s)
eADC5
ADC (m2/s)

Use estas etapas para converter os mapas do READY View expressos na escala de unidades reais em valores inteiros
utilizáveis no PACS.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Image Management (Gerenciamento de imagem).


2. Na lista Image Management Data Apps (Aplicativos de Dados de Gerenciamento de Imagem), clique em
READYView Convert para abrir a tela READY View Convert.
Figura 7-266: Tela READY View Convert

3. Clique na opção Always use Universal PACS conforming DICOM values for all inline tasks (Sempre usar um
PACS universal compatível com os valores DICOM para todas as tarefas em linha) para converter
automaticamente todas as tarefas de pós-processamento em linha.
4. Clique em Quit (Sair).

Tópicos relacionados
PACS Convert Application considerations

1Average Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão médio)


2Fractional Anisotropic (Anisotropia fracionário)
3Anisotropic (Anisotropia)
4Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão aparente)
5enhanced Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão aparente aprimorado)

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PR OC E D IM E NT OS/ C ONSID E R A Ç ÕE S G E R A IS D O R E A D Y   VIE W

Procedimento de ajuste do limite


Mapas ADC com limite automático
Figura 7-267: Comparação entre limites fixo e automático

Tabela 7-37: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Mapa ADC com limite fixo
2 Mapa ADC com limite automático aplicado

Utilize as seguintes informações para ajustar a imagem. O painel de Limites de Processamento é comum a todos os
protocolos, exceto aqueles para espectroscopia de RM e T2Map.
O READY View computa, por padrão, os valores funcionais para todo o conjunto de dados. Você pode atualizar o limite
dinamicamente para a origem e os mapas, exceto para os protocolos T2Map.
Os controles deslizantes do limite para baixo e para cima permitem que você defina o alcance dos valores de RM
(valores de pixel) que serão processados pelo protocolo (exibidos por uma janelinha verde na imagem).
Figura 7-268: Exemplo de limite definido muito grande (à esquerda) e, em seguida, corrigido (à direita)

Todos os pixels com valores de RM fora do intervalo definido serão mascarados, isto é, não serão processados e irão
aparecer em preto nas visualizações da função. Dados de imagem não relevante, como espaços de ar (incluindo o

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Capítulo 7: Exibição

espaço vazio fora do paciente) não aparecerão nos mapas funcionais, tornando a interpretação da imagem resultante
mais fácil.

1. Exibe uma imagem de origem em uma janela de visualização.


Figura 7-269: Barra de deslizar de limite, deslocamento para a esquerda = limite baixo, deslocamento para a direita = limite alto

2. Ajuste a barra de deslizar esquerda de Threshold (Limite) para definir o limite baixo (”ar” ou ”ruído”).
Alternativamente, digite um valor na caixa de texto. Para um controle mais preciso, clique dentro de uma das
caixas de texto e use as teclas de seta para cima/para baixo para aumentar/diminuir uma unidade de cada
vez.
A configuração padrão pode, como tempo, excluir alguns dos dados dentro do volume de interesse. Ajuste
como necessário. Observe que os mapas são atualizados dinamicamente conforme o limite muda, exceto
os mapas de imagem T2 Map.
3. Ajuste o controle deslizante Threshold (Limite) direito para definir o limite alto. Alternativamente, digite um
valor na caixa de texto. Para exames de MR, isto pode comumente ser deixado no valor padrão.
Não é preciso clicar em Compute (Computar) para atualizar o limite. À medida que o controle deslizante
superior ou inferior é movido ou um valor é inserido na caixa de texto, o limite é atualizado
automaticamente.

Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações gerais

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Procedimento para definir valores do limite mín. e máx.


do Clipe
Use essas etapas para definir um limite mínimo e máximo para visualizar uma anatomia ou patologia particular e, em
seguida, sobreponha-a sobre outra imagem ou mapa. A seleção dos valores mín. e máx. do Clipe está disponível para
a maioria das tela de protocolo.

1. Na tela do aplicativo adequado, clique na seta Clip Min & Max Values (Valores Mín. e Máx. do Clipe) e, no menu,
selecione o mapa para o qual você quer definir um limite, por exemplo, ADC.
Telas do DWI
Telas do DTI
Telas do BrainStat AIF
Tela MR Standard
Telas do MR-Touch
Telas do SER
Telas do T2 Map
2. Em uma das janelas de visualização, na anotação em amarelo, selecione o mesmo mapa selecionado no menu
na etapa 1.
3. Na área dos valores do parâmetro Mín.1 e Máx.2 do Clipe, ajuste o limite superior e inferior para visualizar a
anatomia/patologia de interesse.
Figura 7-270: Exemplo de ADC (10 -6 mm2/s)

1Minimum (Mínimo)
2Maximum (Máximo)

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7-362
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Capítulo 7: Exibição

4. Fundir a imagem segmentada a uma anatomia ou qualquer outra imagem. Para obter detalhes, consulte
Fusão.
Figura 7-271: Imagem de limite segmentado fundida com imagem anatômica

5. Se desejado, selecione a opção Shared Segmentation (Segmentação Compartilhada) para propagar a


segmentação para todos os outros mapas.

Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações gerais

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Procedimento para fundir imagens/mapas


Use estas etapas para fundir duas imagens. As seguintes ações de fusão são permitidas:

Fundir uma imagem de origem a um mapa.


Fundir um mapa a uma imagem de origem.
Fundir um mapa a outro mapa.
Fundir quaisquer outros dois planos.

1. Com o mouse no modo Select (Selecionar) , clique em uma imagem e a arraste sobre outra imagem
e solte-a na caixa "Solte aqui para misturar as exibições".
O recurso do modo de fusão está disponível apenas com o modo do mouse em Select Mode (Selecionar
Modo).
O modo do mouse é selecionado na barra de ferramentas Mouse Modes (Modos do Mouse).
Figura 7-272: Exemplo de imagens de origem e mapa fundidas

2. Para remover a fusão de uma imagem, clique na anotação do nome do volume (o conteúdo que está na
extrema direita) e selecione No Fusion (Sem Fusão) no menu.

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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-273: Opção No Fusion (Sem Fusão) no menu

Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações gerais

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Considerações sobre valores de pixel em imagens sal-


vas
Quando estiver explorando imagens salvas no READY View com outro aplicativo de visualização (tal como o
Visualizador no sistema de host de RM), os valores de pixel na imagem salva podem ser diferentes dos valores
originais no mapa funcional.

Sob nenhuma circunstância, deve o valor de pixel absoluto de mapas funcionais salvos ser usado para medições
diretas.

Mapas Funcionais
Para mapas funcionais salvos que foram gravados como imagem processada, a explicação é a seguinte:

Quando as imagens são salvas, os valores de pixel são armazenados no disco da imagem como inteiros.
Para evitar perda de informação quando um mapa funcional é salvo, um fator de escala é aplicado sempre que
os valores retornados pelo algoritmo usado forem muito pequenos para que sejam significativos quando
convertido para valores inteiros.
Como um exemplo, presume a computação de uma razão através de um algoritmo que retorna um valor entre
0,0 e 1,0. Armazenar o mapa funcional resultante como uma imagem com valores de pixel tanto de 0 quanto
de 1 seria, obviamente, de nenhuma utilidade. Portanto o valor da razão multiplicada por 100, resultando em
um intervalo de pixel de 0 a 100.
Quando estiver visualizando um mapa funcional com outro aplicativo de visualização (tal como o Viewer
[Visualizador]), você multiplica o valor de pixel exibido através de um fator de escala de 0,01 para obter a
razão.
Tabela 7-38: Calculo do valor de pixel

Valor retornado por Para obter:


Multiplique o valor de pixel na
função (função derivada
imagem salva através de:
ou algoritmo)
Razão (divisão) 0,01 Razão exceto (espectroscopia)
Coeficiente de 0,001 Coeficiente de correlação em intervalo
correlação de –1,0 a 1,0
ADC 1 (coeficiente de 0,000 001 (10 -6) ADC em mm2/s
difusão aparente)
DC médio 0,0000000000014652 DC médio em m2/seg.
(1,4652x10-12)
FA 0,0002442 Fractional Anisotropy (Anisotropia fra-
cionário)
Vol Ratio Aniso 0,0002442 Volume Ratio Anisotropy (Anisotropia de
Taxa de Volume)
Exp attenuation 0,0002442 Atenuação Exponencial
Aniso Index 0,0002442 Índice anisotrópico

1Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão aparente)

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Capítulo 7: Exibição

Valor retornado por Para obter:


Multiplique o valor de pixel na
função (função derivada
imagem salva através de:
ou algoritmo)
Trace (Traço) 1 Vestígio ponderado em T2
Isotropic image (Ima- 1 Isotropic image (Imagem isotrópica)
gem isotrópica)

Certas funções também usam um fator de escala para a exibição dos mapas funcionais. Nestes casos, nenhum
dimensionamento adicional é aplicado quando a imagem estiver sendo salva, mas o fator de escala ainda é pedido
para derivar as quantidades físicas reais a partir dos valores de pixel salvos.

Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações gerais

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Espelhar procedimento ROI


Use estas etapas para criar um eixo de simetria da anatomia, depositar uma ROI1 em um lado da anatomia e, então,
propagar a ROI para o mesmo local exato do outro lado da anatomia. Isso é útil quando você quer comparar
estatísticas de ROI em dois locais de cada lado de um eixo de simetria, por exemplo, lado esquerdo e lado direito do
cérebro.

1. Inicie um protocolo READY View que tem uma Etapa de Revisão de ROI Espelhada, por exemplo, ADC ou
Brainstat.
2. No painel de Etapa de Revisão, selecione a etapa de revisão da ROI Espelhada.
3. Ajuste os cursores de linha para que as linhas vertical e horizontal criem imagens sagitais ortogonais e
coronárias, criando, assim, um eixo de simetria onde o lado esquerdo espelha o lado direito.
Ajuste os cursores horizontais e verticais de qualquer uma das três imagens.
Selecione o corte transversal/cruz para mover a linha inteira da esquerda para a direita, da parte
superior para a inferior ou da parte anterior para a posterior.
Selecione as bordas externas da cruz para girá-la.
Imagem antes da correção - a cabeça está inclinada, indicada pelas linhas horizontais e verticais para não
criar imagens coronárias ortogonais e sagitais
Figura 7-274: ROI Espelhado ajusta o eixo da simetria

1Region Of Interest (Região de interesse)

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Capítulo 7: Exibição

4. Na tela de Plano de Espelho, clique em Lock Plane (Plano de Bloqueio).


As linhas vertical e horizonta indicam a correção. Observe que você pode mover as linhas pontilhadas nas
exibições sagitais ou coronárias para mudar a espessura de exibição axial.
Se você precisa reajustar o eixo de simetria, clique em Reset Plane (Redefinir Plano), ajuste os cursores
horizontais e verticais e clique em Lock Plane (Bloquear Plano) para redefinir o eixo de simetria.
O plano de simetria será mantido na memória, mesmo se você selecionar outra etapa de revisão.
O botão ROI Espelhada está disponível em qualquer etapa de revisão, uma vez que o plano de simetria seja
definido e validado.
O plano de simetria será restaurado por um Salvar Estado
5. Deposite uma ROI.
A Área da Caixa 3D não está disponível para o recurso de ROI Espelhada.
a. Na área de Ferramentas, clique no painel de ferramentas Medir/Anotar.
b. Selecione uma ROI: 2D ROI (ROI 2D), 3D sphere ROI (ROI de esfera 3D), Free-hand ROI (ROI de mão livre),
Auto-contour ROI (ROI de contorno automático). Uma 3D ROI é recomendada (3D Sphere ou Autocontour).
c. Posicione o cursor em uma janela de visualização de imagem e clique com o botão esquerdo do mouse
para depositar a ROI.
Na outra etapa de revisão, a ROI Espelhada será visível uma vez que o plano é mudado para plano
Oblíquo.
d. Ajuste o tamanho e a forma da ROI.
6. Coloque o cursor sobre a ROI, clique com o botão direito do mouse em Mirror > Selected ROI (Espelho > ROI
selecionada) ou Mirror > All Visible ROI on active viewport (Espelho >Toda a ROI visível na janela de
visualização ativa).
Figura 7-275: Mirror ROI (ROI Espelhada) no menu

A ROI é depositada em ambas as metades.

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Figura 7-276: ROIs espelhadas são depositadas

7. Em outra etapa de revisão, a ROI espelhada é visível em qualquer plano na imagem do canto superior
esquerdo e a ROI está ativa.

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7-370
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-277: Outra etapa de revisão é selecionada e a ROI espelhada aparece na imagem na janela de visualização superior esquerda

Se estiver no fluxo de trabalho do Fibertrak, na etapa de revisão Fibertrak, clique em Mirror Fiber (Fibra
Espelhada) para acionar a computação do trato na ROI espelhada.
8. Opcional: para um protocolo Brainstat, mude uma das janelas de visualização para uma exibição do gráfico
para exibir as curvas de tempo/intensidade.
Para o tipo de exibição do Gráfico aparecer como uma opção, primeiro mude a anotação do mapa/tipo de
série amarela para um tipo de série e, em seguida, clique na anotação do plano de imagem amarelo. O
gráfico é uma seleção no menu.

9. Opcional: Na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Tabela de Resumo para visualizar
a tela Summary Table (Tabela de Resumo) e uma tabela das estatísticas de ROI e propagar as medições
espelhadas para a tabela de resumo.
Para obter detalhes, consulte Procedimento de Tabela de resumo.

Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações gerais

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Procedimento de correção EPI


Use as seguintes informações se as imagens exibem distorções com relação à imagem de referência. Geralmente, o
primeiro revê as imagens para movimento ou distorção e usa somente a correção quando os recursos em estudo
requerem.

1. Na tela do aplicativo adequado, clique na seta Preprocessing (Pré-processamento) e clique em EPI Correction
(Correção EPI), se as imagens exibirem distorções em relação à imagem de referência. Geralmente, o primeiro
revê as imagens para movimento ou distorção e usa somente a correção quando os recursos em estudo
requerem.
Telas do BrainStat AIF
Telas do BrainStat
Telas do DWI
Telas do DTI
A função de correção automaticamente remove distorções escalonando, revertendo a distorção e
traduzindo cada imagem para alinha-las com a imagem de referência.
Uma vez que você clicar em Correção EPI, o processamento começa, que é indicado pela barra de
progresso. O tempo de processamento da correção pode durar vários minutos, dependendo do tamanho
da série e da velocidade de processamento. A correção se aplica às imagens de origem, e os mapas são
atualizados automaticamente, uma vez que a correção é concluída.
2. Para salvar o novo conjunto de imagens processadas para que você possa acessar as séries corrigidas
repetidamente, clique em Quick Export (Exportação Rápida) na barra de ferramentas Export (Exportar).

Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações gerais

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-372
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Capítulo 7: Exibição

PR OC E D IM E NT OS/ C ONSID E R A Ç ÕE S G E R A IS D O R E A D Y VIE W

Consideração sobre Salvar como mapas quantitativos


Quando algumas séries são carregadas em determinados visualizadores, WW/WL variará se Save as quantitative
maps (Salvar como mapas quantitativos estiver ligado ou desligado. O problema está relacionado aos visualizadores
que não conseguem acomodar os valores decimais para WW/WL. Clique no ícone Save Functional Volume (Salvar
volume funcional) no menu Export (Exportar) para exibir a tela Save Functional Volume (Salvar volume funcional).
Figura 7-278: Tela Save Functional Volume (Salvar Volume Funcional)

Figura 7-279: WW/WL definido para 0 quando a caixa de seleção Save as quantitative maps (Salvar como mapas quantitativos) estiver selecionada
ou ativada

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Figura 7-280: WW/WL definido para 0 quando a caixa de seleção Save as quantitative maps (Salvar como mapas quantitativos) estiver
desmarcada ou desativada

Recomenda-se desmarcar a caixa Save as quantitative maps (Salvar como mapas quantitativos) quando os mapas
(identificados como itens de célula verde na Tabela 7-39 (abaixo) forem exibidos em Visualizadores que não podem
acomodar valores decimais.
Tabela 7-39: READY View mapas

Mapas RM padrão, Mapas sobre


Mapas ADC Mapas DTI
Mapas DTI avançados Brainstat Mapas SER MR-Touch
ADC MM2 AvDC Anisotrópico relativo RCBV MSI ST8K
Superfície/Anisotrópico
eADC FA RCBF MSD ST20K
médio
Volume/Anisotrópico
ADC M2 VRA MTT EI STGRY
médio
ADC Micro Volume/Anisotrópico
EATT TTP TTP ST8KM
MM2 de superfície
Coeficiente de difusão
ADC2 MM2 TRACE BAT MTE ST20KM
Dxx
Coeficiente de difusão
eADC2 ISO TMAX MSI STGRYM
Dxy
Coeficiente de difusão
ADC2 M2 x_axis MTTSVD PEI  ATTEN
Dxz
ADC2 Micro Coeficiente de difusão
y_axis SER
MM2 Dyy
Coeficiente de difusão
z_axis T2*, T2:
Dyz
Coeficiente de difusão
ANISOINDEX R2* (Hz)
Dzz
ANISO Superfície do DC T2*

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7-374
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Capítulo 7: Exibição

Mapas RM padrão, Mapas sobre


Mapas ADC Mapas DTI
Mapas DTI avançados Brainstat Mapas SER MR-Touch
Volume do DC T2
Magnitude do DC
Valor próprio mínimo
Valor próprio mediano
Valor próprio máximo

Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações gerais

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PR OC E D IM E NT OS/ C ONSID E R A Ç ÕE S G E R A IS D O R E A D Y VIE W

Procedimento do Protocolo Average


Isso é aplicável a qualquer conjunto de dados de ponto de multi-tempo. Use estas etapas, por exemplo, quando você
precisar calcular a média de várias fases arteriais nos casos em que a resolução temporal é muito alta.

Pré-requisito
O READY View deve estar aberto.

Procedimento

1. Na área Review Steps (Etapas de Revisão), clique no ícone + .


Figura 7-281: Ícone +

2. Na tela Add a Review Step (Adicionar uma Etapa de Revisão), clique em Average (Média).
3. Na tela Average (Média), clique e arraste os controles deslizantes duplos para selecionar a primeira e a última
imagens e selecione uma opção no menu Operator (Operador).

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7-376
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-282: Tela Average (Média)

Méd.: Média de valores na primeira para a última imagem selecionada no controle deslizante.
Mín.: Mínimo de valores na primeira para a última imagem selecionada no controle deslizante.
Máx.: Máximo de valores na primeira para a última imagem selecionada no controle deslizante.
Abs.: Média dos valores absolutos na primeira para a última imagem selecionada no controle deslizante.
Log: Média do logaritmo de valores na primeira para a última imagem selecionada no controle deslizante.
Des.: Desvio padrão dos valores na primeira para a última imagem selecionada no controle deslizante.
A suavização espacial do Kernel também pode ser definida na página Configure Settings (Definir

Configurações), acessada pelo ícone Tools (Ferramentas) .

4. Uma vez que os parâmetros necessários são definidos, clique em Compute (Computar) para cada seleção do
Operador.

Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações gerais

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PR OC E D IM E NT OS/ C ONSID E R A Ç ÕE S G E R A IS D O R E A D Y VIE W

Procedimento do Protocolo Ratio AB/CD


Isso é aplicável a quaisquer dados de ponto de multi-tempo.

Pré-requisito
O READY View deve estar aberto.

Procedimento

1. Na área Review Steps (Etapas de Revisão), clique no ícone + .


Figura 7-283: Ícone +

2. Na tela Add a Review Step (Adicionar uma Etapa de Revisão), clique em Protocol Page (Página do Protocolo).
3. Na Protocol page (Página do protocolo), clique em Ratio AB/CD (Razão AB/CD).
4. Na tela Ratio AB/CD (Razão AB/CD), clique e arraste os controles deslizantes duplos para selecionar a primeira
e a última imagens para A, B, C e D e selecione uma opção no menu Operator (Operador).

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7-378
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-284: Tela Ratio AB/CD (Razão AB/CD)

Operadores: semelhante ao protocolo Average.


Imagens são determinados em M...N, onde M é a primeira imagem e N é a última imagem. O sistema usa
essa faixa de imagens de M para N para computação.
O limite é usado para mascarar o ruído de fundo.
A saída é multiplicada pela Escala.
A suavização espacial do Kernel também pode ser definida na página Configure Settings (Definir

Configurações), acessada pelo ícone Tools (Ferramentas) .


5. Clique em Compute (Computar) para executar a computação.
O operador correspondente é aplicado nas imagens M para N (semelhante ao protocolo médio) para todas
as entradas A, B, C e D.
Se:
a saída de imagens A e seu operador correspondente for = A
e se a saída de imagens B e seu operador correspondente for = B
e se a saída de imagens C e seu operador correspondente for = C
e se a saída de imagens D e seu operador correspondente for = D
Então a saída será (A-B)/(C-D), ou seja, a razão de A-B para C-D

Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações gerais

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PR OC E D IM E NT OS/ C ONSID E R A Ç ÕE S G E R A IS D O R E A D Y VIE W

Procedimento do protocolo Subtraction


Use o protocolo Subtraction com qualquer conjunto de dados de multifase. Substraction é uma etapa de revisão no
protocolo de RM de Mama.
A primeira fase é uma linha de base e cada fase após esta é subtraída a partir da fase de base.

Pré-requisito
O READY View deve estar aberto e um protocolo de curso de tempo deve estar iniciado.

Procedimento
1. Navegue até a tela Protocol Selection (Seleção de Protocolo). Para obter detalhes, consulte Área de trabalho
de seleção do protocolo.
2. Selecione um protocolo Subtraction.
3. Se desejar uma linha de base de fase diferente, selecione uma das seguintes.

a. No canto superior esquerdo da janela de visualização, clique na fase ativa amarela para exibir um menu de
fases. Selecione uma fase no menu.
Figura 7-285: Menu de fases

b. No canto inferior direito da janela visualização, clique com o botão esquerdo/direito do mouse no valor de
classificação ativo para aumentar ou diminuir a seleção de fase.
Figura 7-286: Menu Rank (Classificação)

4. Posicione o cursor na janela de visualização inferior direita, que é a fase subtraída.


5. Clique na anotação de fase amarela e selecione qualquer das duas fases subtraídas (primeira fase - n fase) a
partir do menu.

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7-380
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-287: Anotação da fase amarela no canto superior esquerdo da janela de visualização

Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações gerais

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R E VISÃ O G E R A L D E R M

Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)


O Revisão Geral de RM é usado para exibir e manipular imagens nos conjuntos de dados MR General Review (Revisão
geral de RM), READY View, Reformat e 3D. Os termos do MR General Review e Revisão Geral de RM são
intercambiáveis.

Introdução
Introdução aos fundamentos
Área de trabalho da Revisão Geral de RM (Visualizador de volume)
Procedimento para abrir a Revisão Geral de RM (Visualizador de volume)
Fluxo de trabalho do Visualizador de Volume
Considerações/procedimentos do Review Controller (Controlador de revisão)
Considerações sobre o clique com o botão direito do mouse
Procedimentos de atalhos no teclado e dicas
Procedimento de acesso às instruções adicionais do manual do operador

Preferences (Preferências)
Introdução às preferências
Procedimentos de preferências da barra de ferramentas
Procedimentos de preferências das ferramentas
Procedimentos de preferências das janelas de visualização
Procedimentos de preferências das anotações
Procedimentos de preferências do Registro Integrado
Procedimentos de preferências de exportação

Barra de ferramentas
Introdução à barra de ferramentas
Procedimentos para mover a barra de ferramentas
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de nível superior
Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Modo do Mouse
Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Medir/Anotar
Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Segmentação
Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Visualização
Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Exportar

Etapas de protocolo e revisão


Introdução às etapas de protocolo e revisão
Área de trabalho de seleção do protocolo
Área de trabalho de etapas de revisão
Área de trabalho de Gerenciador de Revisão e layouts
Procedimento para reorganizar etapa de revisão

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-382
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Capítulo 7: Exibição

Procedimento para reorganizar protocolo


Procedimento para criar um protocolo
Procedimento de adicionar um protocolo favorito
Procedimento para renomear um protocolo
Procedimento para salvar um protocolo/etapa de revisão
Procedimento para personalizar divisão de disposição
Procedimento para salvar um layout
Procedimento para excluir um protocolo ou etapa de revisão

Procedimentos de séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Procedimento de deslizamento pelas imagens
Procedimento Exibir imagens em um filme
Procedimento de Alterar a imagem/mapa em uma janela de visualização
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L
Procedimento de salvar predefinições de WW/WL (Largura de Janela/Nível de Janela) para protocolos de mapa
funcional
Procedimento de girar ou translacionar a imagem
Procedimento de histograma e seção cruzada
Procedimento de gráfico de perfil
Procedimento de obturador sobre cursor
Procedimento de adicionar uma série para estudo
Procedimentos Reference Image (Imagem de referência)
Procedimento de referência cruzada
Procedimento de Tabela de resumo

Fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho de MRA
Fluxo de trabalho de Reformat (Reformatar)
Fluxo de trabalho de reformatação curvada
Fluxo de trabalho do READY View
Fluxo de trabalho para criar uma visualização de Volume renderizado mesclada

Procedimentos/considerações de visualização
Introdução à visualização
Procedimento para conectar/desconectar
Procedimento de vincular/desvincular exame
Procedimento de vincular/desvincular série
Procedimento de oblíquos simples
Procedimento de oblíquos múltiplos
Procedimento de imagens coloridas
Procedimento de múltiplos objetos

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Procedimentos de configurações básicas de Volume Rendered (Volume renderizado)


Procedimentos de configurações avançadas de Volume Rendered (Volume renderizado)
Procedimento da ROI colorida em 3D
Procedimentos de traço
Procedimento multiplanar e 3D
Procedimento de Registro Manual

Procedimentos/considerações de medição/anotação
Introdução a Medir/Anotar
Procedimento para adicionar anotação vinculada
Procedimento de anotação ativa
Procedimentos de anotação de gráfico ativo
Procedimento para adicionar anotação
Procedimento de criação da anotação predefinida
Procedimento de seta
Procedimento para depositar uma ROI 2D
Procedimento para depositar uma ROI 3D
Procedimento de contorno automático
Procedimento do cursor do relatório
Procedimento para modificar as medições
Procedimento de medição de distância reta
Procedimento de medição de distância curva
Procedimento de medição do ângulo
Procedimento de medição de volume
Considerações da precisão de medição
Duplicate or mirror graphics procedure
Procedimento de redimensionamento/rotação do gráfico de imagem
Procedimento para remover imagem gráfica

Procedimentos/considerações de segmentação
Introdução à segmentação e processamento avançado
Procedimento de limite
Procedimento de seleção automática
Procedimento de pintura em cortes
Procedimento de pintura rápida
Procedimento de bisturi
Procedimento de traço rápido de vasos
Procedimento/considerações de processamento avançado
Procedimento para remover ou manter objetos

Procedimentos/considerações de exportação
Introdução à exportação

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-384
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Capítulo 7: Exibição

Procedimento de exportação rápida


Procedimento de exportar imagens BIP
Procedimento para criar um protocolo de lote
Procedimento para salvar uma imagem individual
Procedimento para salvar estado
Procedimento para salvar/carregar um modelo 3D
Procedimento para salvar mapas funcionais
Procedimento de exportar um filme
Procedimento de lote
Procedimento para pré-visualizar um filme de lote
Procedimento para criar um protocolo de lote
Procedimento para excluir um protocolos de filme do lote

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R E VISÃ O G E R A L D E R M : FU ND A M E NT OS

Introdução aos fundamentos


O Volume Viewer é um software de análise em 3D poderoso que habilita a revisão volumétrica rápida dos conjuntos
de dados de RM e PET. Ele cria um volume em 3D de dados de corte que podem ser exibidos como Volume Rendered
(Volume renderizado) (VR1), Surface Rendered (Superfície renderizada) (SR), Maximum Intensity (Intensidade máxima)
(MIP) ou Minimum Intensity (Intensidade mínima) (MIN). Na RM, o termo MR General Reviewer pode aparecer como
Revisão Geral de RM.
Para se familiarizar com o aplicativo MR General Review do Revisão Geral de RM, leia esses tópicos:

Área de trabalho MR General Review (Revisão geral)


Procedimento para abrir a Revisão Geral de RM (Visualizador de volume)
Fluxo de trabalho do Visualizador de Volume
Considerações/procedimentos do Review Controller (Controlador de revisão)
Considerações sobre o clique com o botão direito do mouse
Procedimentos de atalhos no teclado e dicas

Segundo plano

projeções baseadas em intensidade de 3D


Uma projeção MIP (projeção de intensidade máxima) ou MIN (projeção de intensidade mínima) traça um raio ou
ângulo pela pilha de imagens 2D. A intensidade de pixel mais alta ao longo do raio é exibida na imagem resultante
para uma projeção MIP. Uma projeção MIN exibe a menor intensidade de pixel.

MIP: O valor de pixel é o valor de voxel máximo ao longo da linha perpendicular da tela. A MIP é muito
importante para a visualização em 3D das estruturas de valor de voxel alto (normalmente vasos).
Figura 7-288: MIP

HD MIP (High Definition Maximum Intensity Projection [Projeção de intensidade máxima de alta definição]):
este modo é idêntico ao modo “MIP” descrito acima, exceto pela definição de imagem ser maior e a velocidade
de processamento do sistema ser mais lento.
MinIP (Minimum Intensity Projection [Projeção de intensidade mínima]): O valor de pixel é o valor de voxel
mínimo ao longo da linha perpendicular da tela.

1Volume Rendered (Volume renderizado)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-386
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-289: MiniIP

Weighted MIP (MIP ponderada): um modo de renderização que oferece informações visuais sobre a
profundidade dos objetos na imagem. Clique com o botão direito do mouse nas anotações na exibições e
selecione (Weighted MIP [MIP ponderada]) para alterar a exibição atual para uma Weighted MIP.
RaySum: o valor de pixel é a soma dos valores de voxel mínimos ao longo da linha perpendicular da tela. O
resultado é similar em aspecto às imagens radiográficas convencionais.
Integral: o valor de pixel é a soma dos valores do voxel ao longo de uma profundidade pequena, abaixo do
ponto de superfície exibido. Este modo difere de duas maneiras em relação ao sombreamento da superfície:
ele pode mostrar as características localizadas logo abaixo da superfície do modelo 3D, mas não usa o
sombreamento baseado em um ângulo da luz ”refletida”, de modo que o resultado possa parecer mais ”plano”.

Volume Rendering (Renderização do volume) (VR)


Volume Rendering (Renderização de volume) é uma técnica que usa o conceito de opacidade. Para níveis de
densidade diferentes, cada voxel transmite uma determinada quantidade de luz, que é refletida no voxel a seguir e
somente a luz residual alcança a camada seguinte. A imagem resultante é a soma total da reflexão de cada camada
de tecido por meio da qual a luz passou. O efeito do uso da renderização de volume em um conjunto de dados é que
ela torna os objetos altamente opacos mais visíveis e, ao mesmo tempo, os objetos menos opacos mais
transparentes.
Figura 7-290: Curva de opacidade com o formato de rampa subindo

Estruturas apresentando um valor de densidade associado à luz de transmissão de baixa opacidade: elas são
transluzentes.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-387


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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador
Figura 7-291: Estrutura transluzente

Estruturas apresentando um valor de densidade associado à alta opacidade refletem a luz: elas são visíveis.
Figura 7-292: Estrutura de alta opacidade

Surface Rendering (Renderização de superfície)


A Surface Rendering (Renderização de superfície) é similar à Volume Rendering (Renderização de volume), exceto que
ela separa primeiro o volume de interesse (VOI) do conjunto de dados original e, em seguida, cria a imagem
renderizada.

Tópicos relacionados
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-388
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Área de trabalho MR General Review (Revisão geral)


Abra o Revisão Geral de RM, 3D Viewer, Reformat ou READY View para exibir a área de trabalho Volume Viewer
(Visualizador de Volume).
Figura 7-293: Exemplo da área de trabalho do Volume Viewer

Tabela 7-40: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Lista de minipaciente
2 Lista de etapas de revisão
Ícones da barra de ferramentas de nível superior, para obter detalhes, consulte Con-
3
siderações/procedimentos da barra de ferramentas de nível superior
Ícones da barra de ferramentas, para obter detalhes, consulte Introdução à barra de
4
ferramentas
5 Painéis do aplicativo
6 Imagem de origem/Mapas da imagem/janelas de visualização do gráfico

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-389


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Mini Patient List (Minilista do Paciente)

Clique no ícone Mini Patient List (Lista de minipacientes) para abrir a lista das séries do exame atualmente
ativo. As séries já presentes na sessão são mostradas em itálico. Para adicionar séries não presentes na sessão,
selecione uma série na lista e arraste e solte-a em qualquer janela de visualização.
Figura 7-294: Tela Mini Patient List (Mini lista do Paciente)

Clique no X na tela Mini Patient List (Minilista do Paciente) para


fechar a Mini Patient List e retornar à sessão de revisão atual.

Área de etapas de revisão


As etapas de revisão são exibidas na parte superior da tela do Revisão Geral de RM: as etapas de revisão exibidas
correspondem à série que existe no exame atual e foram selecionadas na Página Series Loading ( Carregamento das
Séries).

Protocolos
Para obter detalhes, consulte Área de trabalho de seleção do Protocolo.

O ícone + abre/fecha a tela Protocol List (Lista de Protocolo) na qual você pode selecionar outra etapa de
revisão. A lista de protocolo é a lista de todos os protocolos e etapas de revisão compatíveis com seu conjunto de
dados. A lista e filtrada com base nas seleções feitas a partir dos menus de Filtros de protocolo.
Clique em My Protocols (Meus Protocolos) para exibir apenas protocolos que você escolheu como favoritos.
Digite qualquer palavra-chave no campo Pesquisar para localizar facilmente protocolos dentro da lista de protocolo.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-390
© 2022 General Electric Company
Capítulo 7: Exibição

A lista de protocolo é classificada alfabeticamente primeiro com os protocolos favoritos e, na segunda parte, todos os
outros protocolos.
Clique em Protocol Page (Página do Protocolo) para abrir a tela Application Selection (Seleção do Aplicativo). Se um
novo protocolo é escolhido dentro da página do protocolo, a série carregada/selecionada é iniciada em uma nova
sessão e a sessão anterior é perdida.

Ícones globais
Esses ícones estão sempre disponíveis. Para obter detalhes, consulte Considerações/procedimentos da barra de
ferramentas de nível superior.

Ícones de barra de ferramentas


Observe que esse painel pode ser posicional tanto na interface do usuário na parte superior da tela (exibição
horizontal), como na lateral da tela (exibição vertical), para obter detalhes, consulte Procedimentos para mover a
barra de ferramentas.
Cada painel de ferramentas tem uma seta no canto inferior direito. Clique na seta para ver outros ícones neste grupo
de ferramentas. Clique em um ícone e muitos exibirão uma tela no canto superior direito da interface do usuário.
Para obter detalhes sobre todas as ferramentas, consulte Introdução à barra de ferramentas.

Área das telas do aplicativo


O conteúdo neste painel muda com base no aplicativo atualmente ativo e na etapa de revisão selecionada.
Figura 7-295: Exemplo de uma área de tela do aplicativo em que o Revisão Geral de RM está aberto

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-391


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Figura 7-296: Exemplo de uma tela de aplicativo READY View com o ícone ativo Help (Ajuda)

Telas que tem um símbolo de jogo da velha na frente da tela pode ser escolhida e movida para um novo
local na tela.

O ícone Tools (Ferramentas) na parte superior de cada painel exibe as seleções adicionais. É um botão de
alternância que move a área da tela entre dois conjuntos de telas.

O ícone Help (Ajuda), na parte superior de cada painel alterna uma tela de ligar/desligar com explicações
sobre a tela do aplicativo.

Imagem de origem/Mapas da imagem/janelas de visualização do gráfico


O conteúdo nas janelas de visualização muda com base no aplicativo atualmente ativo e na etapa de revisão
selecionada. A janela de visualização pode exibir imagens, mapas de imagem, espectro, gráficos etc. Para obter
detalhes, consulte Procedimentos de séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas.

Tópicos relacionados
Introdução aos fundamentos
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-392
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M INT R OD U Ç Ã O

Procedimento para abrir a Revisão Geral de RM (Visu-


alizador de volume)
Existem dois locais onde você pode abrir o Revisão Geral de RM: Lista de Session Apps (Aplicativos de Sessão) ou
Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho).

1. Para abrir o Revisão Geral de RM na lista Session Apps (Aplicativos da sessão), siga essas etapas.

a. Clique no ícone Image Management (Gerenciamento de Imagens) para abrir a área de


trabalhoImage Management (Gerenciamento de Imagem).
b. Na área Patient List (Lista do paciente), selecione um exame. .
Figura 7-297: Exemplo de um exame selecionado na Patient list (Lista do paciente)

c. Na lista da série, selecione uma série única ou múltipla.

d. Na lista Session Apps (Aplicativos da sessão) clique em 3DViewer, Reformat/MIP, READY View ou
MR General Review. Todas as três seleções iniciam o aplicativo Volume Viewer (Visualizador de Volume).
MultiPlanar (MPR) é o mesmo que selecionar o Reformat. Observe que você pode selecionar o ícone

MPR/3D icon na barra de ferramentas Visualization (Visualização) para exibir rapidamente um


conjunto de dados como 3D ou modelo de reformatação.
Um MIP1 é o mesmo que selecionar 3D.
e. No painel de carregamento, selecione a série que deseja carregar e clique em OK.

1Maximum Intensity Projections (Projeções de intensidade máxima)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-393


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Figura 7-298: Exemplo de um exame com várias séries selecionadas

f. O aplicativo é inicializado com um formato baseado no número de série selecionado no painel de


carregamento. Cada janela de visualização tem uma imagem na série selecionada.
Figura 7-299: Exemplo de 8 séries selecionadas no painel de carregamento

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-394
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Capítulo 7: Exibição

2. Para abrir o Revisão Geral de RM no Workflow Manager, siga essas etapas.


a. Uma sessão de varredura está ativa e MIP1, MPR2 ou 3D foi adicionado como uma tarefa de pós-
processamento com Start Processing (Iniciar processamento) definido como Manual.
b. No painel de controle Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Run (Executar)
para iniciar o Revisão Geral de RM.
3. Para selecionar e visualizar imagens, consulte Procedimentos de séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
4. Para exibir a área de trabalho, consulte Área de trabalho MR General Review (Revisão geral).

Há ocasiões em que você carrega um conjunto de dados que existe alguma condição que resulta em uma
mensagem de erro. Se houver mensagens de erro, confirme-as.

Tópicos relacionados
Introdução aos fundamentos
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

1Maximum Intensity Projections (Projeções de intensidade máxima)


2MultiPlanar Reconstruction (Reconstrução multiplanar)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-395


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R E VISÃ O G E R A L D E R M : FU ND A M E NT OS

Fluxo de trabalho do Visualizador de Volume


Revisão Geral de RM é um aplicativo de pós-processamento para imagens de RM. Não há limitações relacionadas à
população d paciente.
Se você adicionou protocolos à sua lista de favoritos, use essas etapas para uma simples revisão de exame em 7
etapas.

1. Selecione um paciente para revisar e inicializar um Revisão Geral de RM


Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento para abrir a Revisão Geral de RM (Visualizador de
volume).

O aplicativo é inicializado com um formato baseado no número de série selecionado no painel de


carregamento. Cada janela de visualização tem uma imagem na série selecionada. MR General Review é a
etapa de revisão padrão visível.
Figura 7-300: Exemplo de 8 séries selecionadas no painel de carregamento

a. Clique na janela de visualização da série que você deseja visualizar.


b. Selecione o protocolo desejado.
Neste exemplo, uma série multifase é a janela de visualização primária e Brainstat AIF é selecionado no

ícone Protocol (Protocolo).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-396
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-301: Selecione um protocolo na lista

Figura 7-302: Neste exemplo, Brainstat AIF é iniciado

c. A qualquer momento, você pode clicar em Review Step (Etapa de revisão) do MR General Review para
voltar à tela da janela de visualização 8 e do protocolo.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-397


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d. Se você navegar até a tela Protocol (Protocolo), em vez de reiniciar o mesmo protocolo na tela Protocol
(Protocolo), clique em Back to the application (Voltar ao aplicativo) para voltar ao aplicativo ativo
atualmente.

2. Pagine as imagens e ajuste Window Width/Level (Largura/nível da janela), Rotate (Girar) e Zoom.
Use a barra de ferramentas Mouse Mode (Modo de mouse) para selecionar os ícones a seguir. Como
alternativa, você pode personalizar o menu do botão direito do mouse e adicionar qualquer ícone de modo
de mouse para a linha superior do menu. Para obter detalhes, consulte Procedimentos de preferências da
barra de ferramentas.
a. Para percorrer as páginas das imagens Axial, Sagital ou Coronal, clique no ícone de modo Page/Rotate

(Página/Girar) . Clique no botão esquerdo do mouse e arraste o mouse para cima e para baixo.
b. Para girar as exibições oblíquas e 3D, clique no ícone de modo Page/Rotate (Paginar/girar). Mantenha
pressionado o botão esquerdo do mouse enquanto move na direção para girar.

c. Para zoom, clique no ícone Zoom e para panorâmica selecione o ícone Roam/Pan
(Roam/panorâmica). Clique no botão esquerdo do mouse e arraste o mouse.
d. Para usar o modo de seleção (para isolar ou selecionar as janelas de visualização, combinar as janelas de

visualização), clique no ícone Select (Selecionar).


e. Para ajustar Window Width and Level (Largura e nível da janela), clique no ícone Window width /Window

Level (Largura da janela/Nível da janela). Clique no botão esquerdo do mouse e arraste o mouse
para ajustar a largura da janela (movimento para esquerda-direita) ou o nível da janela (movimento para
cima-baixo). Observe que você sempre pode usar o botão do meio do mouse para alterar W/L: clique com
o botão do meio do mouse e arraste sobre a imagem. Para obter mais detalhes de W/L, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L
3. Em um conjunto de dados de 3D, crie uma imagem MPR ou Reformat.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-398
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-303: Visualização em 3D

a. Selecione a visualização em 2D para alterar a espessura do corte. Clique com o botão do meio e arraste
para ajustar a espessura em tempo real ou clique com o botão esquerdo para diminuir e clicar com o botão
direito para aumentar a espessura do corte. Como alternativa, clique no controle deslizante (1) ou digite um
valor desejado na visualização (2).
As pequenas barras horizontais em ambos os lados de uma única barra são usadas para ajustar a
espessura do corte de MPR.
b. Para trabalhar em 3D, defina o tipo de exibição para 3D (3).
c. Clique com o botão direito na anotação ativa de renderização (4) e selecione uma opção nos modos
disponíveis. No exemplo da Figura 7-303, clique com o botão direito no MIP.

4. Faça anotações, medições, conforme a necessidade.


Use a barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar) para selecionar os ícones abaixo e outras
ferramentas de medição/anotação.

a. Clique no ícone Straight Distance (Distância reta) para medir a distância reta.

b. Clique no ícone Report Cursor (Cursor de relatório) para visualizar o valor de voxel.

c. Clique em uma ROI 2D, por exemplo, o ícone Elliptic ROI (ROI elíptica) para medir o valor de voxel
médio e a exibição dentro de uma Região de Interesse.

d. Clique no ícone Annotation (Anotação) para escrever uma mensagem na janela de visualização.
5. Segmente as imagens, caso necessário.

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Use a barra de ferramentas Segmentation (Segmentação) para selecionar os ícones abaixo e outras
ferramentas de segmentação.
Figura 7-304: Tela Auto Select (Seleção automática)

a. Clique no ícone Auto Selection (Seleção automática).


b. Na tela Auto Select (Seleção automática), clique no ícone que responde à estrutura que deseja segmentar e
clique em Add (Adicionar) ou Remove (Remover).
c. Para uma revisão otimizada dos objetos exibidos, clique em Transparent Background (Fundo
transparente).
d. Use outras ferramentas de segmentação, conforme necessário.

Clique no ícone Scalpel (Bisturi) para desenhar uma estrutura, cortar dentro ou fora dos
contornos e ajustar a profundidade do corte.

Clique no ícone One Click Trace (Traço de um clique) ou no ícone Two Click Trace (Traço
de dois cliques) para obter o rastreamento do vaso. Observe a barra de progresso no canto inferior
esquerdo da tela.
6. Salvar imagens.
Use a barra de ferramentas Export (Exportar) para selecionar os ícones abaixo e outras ferramentas de
exportação.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-400
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Capítulo 7: Exibição

a. Clique no ícone Batch (Lote) para configurar rapidamente um conjunto de imagens regularmente
espaçadas, visualize o conjunto como uma sequência animada (rotação, loop ou oblíquo) e filme e/ou
salve-o.

b. Clique no ícone Save image (Salvar imagem) para capturar uma única janela de visualização.
7. Quando a revisão estiver concluída, selecione um dos métodos de saída de aplicativo do Revisão Geral de RM.

a. No canto superior direito do Revisão Geral de RM, clique no ícone Exit (Sair).
b. Na guia Session (Sessão), clique na seta e selecione Close (Fechar).
Figura 7-305: Menu Session (Sessão)

c. Se os métodos acima falharem, na área de cabeçalho da tela, clique na seta de ícone Tools (Ferramentas) e
selecione Close 3D/RFMT/READY View (Fechar exibição 3D/RFMT/READY).
d. Responde a qualquer solicitação, que varia com base nas preferências de exportação.

Tópicos relacionados
Introdução aos fundamentos
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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R E VISÃ O G E R A L D E R M : FU ND A M E NT OS

Considerações/procedimentos do Review Controller


(Controlador de revisão)
Use a tela Review Controller (Controlador de revisão) como atalhos de exibição. O controlador deslizante da seleção
de imagem aparece à direita da imagem.
Figura 7-306: Revisar Controlador

Tabela 7-41: Opções do Review Controller (Controlador de revisão)

Nº Opção Descrição
1 Clique para definir a velocidade de paginação da imagem.
Selecione uma das duas velocidades disponíveis:

Clique para paginar por todos os cortes.


Clique para paginar rápido pulando os cortes.

A janela de visualização deve ser uma imagem ortogonal e o


modo de mouse deve estar em modo Page/Rotate
(Paginar/Girar).
2 Bookmarks (Favoritos) Clique para navegar até uma imagem que possui um gráfico.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-402
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Capítulo 7: Exibição

Nº Opção Descrição

3 Clique e arraste a partir do centro do ícone (1) Scroll (Deslizar)


para selecionar uma imagem. Para páginas, você também
pode pressionar a tecla Ctrl enquanto move o mouse para
cima e para baixo.
Clique e arraste um dos botões laterais (2) para alterar a
espessura da imagem MIP. O ajuste da espessura do corte não
fica disponível em visualizações 3D.
4 Clique em um marcador de gráfico para navegar entre as
ROIs.

Tópicos relacionados
Introdução aos fundamentos
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Considerações sobre o clique com o botão direito do


mouse
Posicione o mouse sobre uma janela de visualização e clique com o botão direito para exibir o menu em visualização.
Mova o cursor para baixo no menu até que sua escolha esteja destacada. Solte o botão do mouse.
Nem todas as escolhas estão disponíveis em todas as condições. O menu difere de acordo com o tipo de janela de
visualização.
Os atalhos de teclado são exibidos perto do item de menu, quando disponível.
Figura 7-307: Exemplo de menu do botão direito do mouse

Salvar
Figura 7-308: Menu Salvar do botão direito do mouse

Save Image (Salvar Imagem): Salva a imagem no banco de dados local.


Atalho do teclado = S.
Save Image As (Salvar Imagem como): Salva as imagens no banco de dados local e solicita um nome de série.

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7-404
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Capítulo 7: Exibição

Atalho do teclado = As.


Save All Images (Salvar todas as imagens): Salva todas as janelas de visualização exibidas na tela no banco de
dados local.
Save Screen (SCPT) (Salvar tela [SCPT]): Salva toda a tela como imagem de protetor de tela.

Display Properties (Exibir propriedades)


Figura 7-309: Clique com o botão direito do mouse para obter o menu Display Properties (Exibir propriedades)

Hide 3D cursor (Ocultar cursor 3D): Remove o cursor 3D da tela. Retorna ao cursor Show 3D (Mostrar 3D).
Atalho do teclado = C.
Show Cross-References (Mostrar referência cruzada): Para exibir o plano atual em outras janelas de
visualização da série do mesmo exame. Selecione (Show all planes [Mostrar todos os planos]) ou (Show only
current plane [Mostrar somente o plano atual]).
Reference Image (Imagem de referência): Para exibir uma pequena imagem de referência mostrando a
orientação do plano e a posição da imagem atual.
Center on Cursor (Centralizar no cursor): Para centralizar a imagem no cursor.
Center on FOV (Centralizar no FOV): Para centralizar a imagem no FOV.
Center on Object (Centralizar no objeto): Para centralizar a imagem em um objeto (muito útil após a
segmentação).

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Annotation (Anotação)
Figura 7-310: Exemplo de menu do botão direito do mouse Annotation

No Annotation (Nenhuma anotação): Oculta todas as anotações incluindo os marcadores direito e esquerdo.


Partial Annotation (Anotação parcial): Oculta ou mostra parte das anotações da imagem (parâmetros de
varredura).
Full Annotation (Anotação completa): Quando a anotação completa não é mostrada, uma opção para
selecionar a anotação completa aparece.
Custom Annotation (Anotação personalizada): Mostra as anotações que foram marcadas na guia Annotation
(Anotação) do painel Display options (Opções de exibição).
User Graphics (Gráficos de usuário): Mostra somente os gráficos de usuário, incluindo as medições e as
anotações.

Trace (Traço)
Figura 7-311: Menu Trace (Traço) do botão direito do mouse

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7-406
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Capítulo 7: Exibição

Create trace (Criar traço): Transforma o cursor em uma mão e permite que você clique e faça um traço
enquanto pressiona a tecla de seta Shift para cima.
Clear trace (Limpar traço): Exclui todos os pontos.
Clear Last Point (Limpar último ponto): Exclui o último ponto depositado.
Lock cursor to trace (Bloquear o cursor para traço): Bloqueie o cursor 3D em um traço. Mantenha
pressionada a tecla Shift para mover o cursor 3D ao longo do traço em todas as exibições.

Mouse modes (Modos do Mouse)


Define a ação do botão esquerdo do mouse. O modo ativo é destacado.
Figura 7-312: Menu Mouse Modes (Modos do mouse) do botão direito do mouse

Paginação/rotação do botão esquerdo do mouse: Altera o botão esquerdo do mouse para se comportar como
um modo de Página ou Rotação.
Botão esquerdo do mouse de Roaming: Altera o botão esquerdo do mouse para se comportar como um modo
Roam.
Botão esquerdo do mouse Selection (Seleção): Altera o botão esquerdo do mouse para se comportar como
um modo de seleção.
Botão esquerdo do mouse de Opacity (Opacidade)/WW-WL: Altera o botão esquerdo do mouse para se
comportar como um controlador de W/L ou opacidade.
Botão esquerdo do mouse de Mag Glass (Lupa): Altera o botão esquerdo do mouse para se comportar como
uma lupa.

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Blend Modes (Modos de mesclagem)


Figura 7-313: Menu Blend Modes (Modos de mesclagem) do botão direito do mouse

Fused (Combinado): Combina duas imagens


Figura 7-314: Exemplo de imagens combinadas

Threshold Fused (Limite combinado): Combina as imagens com base no limite definido.
Figura 7-315: Exemplo de imagens combinadas

Inverse Fused (Inverter combinadas): Inverte a escala de cinza de imagem


Figura 7-316: Exemplo de imagens combinadas

Tiled (Lado a lado):

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7-408
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-317: Exemplo de imagens combinadas

Windowed (Em janela):


Figura 7-318: Exemplo de imagens combinadas

Swipe (Passar o dedo):


Figura 7-319: Exemplo de imagens combinadas

Enlarge view (Aumentar visualização)


Figura 7-320: Menu do botão direito do mouse Enlarge view (Aumentar visualização)

Enlarge/Reset Size (Aumentar/Redefinir tamanho): Aumenta a janela de visualização ativa para a tela cheia.
Clica novamente com o botão direito do mouse e clica em Reset Size (Redefinir tamanho) para voltar à
configuração anterior da janela de visualização.

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Reset pointer (Redefinir ponteiro)


Figura 7-321: Reset pointer (Redefinir ponteiro) do botão direito do mouse

Reset pointer (Redefinir ponteiro): Posiciona o cursor 3D de volta ao centro do volume. Use essa ferramenta
quando você tem janelas de visualização em branco.

Salva/Restaura o Volume em uma exibição em 3D


Figura 7-322: Restore Volume (Volume de restauração) do botão direito do mouse, Save Volume (Salvar volume)

Save Volume (Salvar volume): Salva um volume de segmento e armazena-o em uma área de transferência
temporária acessível via ferramenta Save/Recall (Salvar/Recuperar) nas ferramentas Export (Exportar).
Restore Volume (Restaurar volume): Exibe o volume inicial (antes da segmentação).

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Capítulo 7: Exibição

Convert to ROI (Converter para ROI)


Figura 7-323: Convert to ROI (Converter para ROI) do botão direito do mouse

Convert to ROI (Converter para ROI): Converte o volume segmentado em uma ROI 3D.

Integrated Registration
Figura 7-324: Exemplo de menu do botão direito do mouse Integrated Registration (Registro integrado)

Set volume as reference (Definir volume como referência): Está disponível em visualizações que exibem um
volume único diferente do volume de referência atual. Selecionar este item de menu define o volume exibido
em tal visualização como a série de referência para registro.
Ungroup valid registration from reference (Desagrupar o registro válido da referência): Está disponível em
exibições que mostram um único volume, que não é o próprio volume de referência, do grupo do volume de

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-411


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referência. Selecione este item de menu para desagrupar este volume do grupo de série de referência. Se o
volume selecionado tiver a mesma FOR que a da referência, somente este volume é desagrupado. Se a FOR do
volume selecionada for diferente do volume de referência, todos os volumes deste grupo com a mesma FOR
do volume selecionado são desagrupados da série de Referência. Se mais de um volume for desagrupado,
eles são reagrupados juntos em um grupo separado.
Ungroup valid registration (Desagrupar o registro válido): Está disponível em exibições combinadas que
exibem volumes do mesmo grupo. Selecione este item de menu para desagrupar o volume misto (isto é, a
sobreposição) do grupo inicial. Todos os volumes deste grupo – exceto o volume de referência (isto é, a
sobreposição) da visualização combinada – com a mesma FOR que o do volume atual estão desagrupados na
série de referência. Se mais de um volume for desagrupado, eles são reagrupados juntos em um grupo
separado.
Register to reference (Registro para referência): Está disponível em visualizações que exibem um volume
único diferente do volume de referência. Selecione este item de menu para inicializar o registro automático
entre as séries exibidas na visualização atual e na série de referência. Se a série registrada pertencer ao
mesmo grupo que a de referência, então ela é desagrupada. O resultado do registro é propagado para todas
as séries no mesmo grupo com a série que foi registrada no volume de referência.
Register (Registrar): Disponível em visualizações combinadas. Ao selecionar este menu primeiro, os volumes
de referência e registrado são definidos de acordo com as regras descritas no ponto 1 em registro manual e,
em seguida, registrarão o volume Registrado para o de referência. Se a série registrada pertencer ao mesmo
grupo que a de referência, então ela é desagrupada. O resultado do registro é propagado para todas as séries
no mesmo grupo com a série Registrada.
Regional registration (Registro regional): Disponível em visualizações combinadas. Ao selecionar este menu
primeiro, os volumes de referência e registrado são definidos de acordo com as regras descritas no ponto 1
em registro manual e, em seguida, irá inicializar o registro regional no cursor entre os volumes de referência e
registrado com o valor de ROI predefinido definido em User Preferences (Preferências do usuário). Se a série
registrada pertencer ao mesmo grupo que a de referência, então ela é desagrupada. O resultado do registro é
propagado para todas as séries no mesmo grupo com a série Registrada.
Atalho do teclado = X.
Validate & group (Validar e agrupar): Disponível em visualizações combinadas. Selecione este item de menu
para validar o registro e agrupar todos os volumes do grupo de volumes de registro com o grupo de volume de
referência. Observe que quando este item de menu é selecionado em uma visualização combinada, primeiro
os volumes de referência e registrados são definidos de acordo com as regras descritas no ponto 1 no registro
manual.

Reference image (Imagem de referência)


O menu do botão direito do mouse Reference Image (Imagem referência) varia de acordo com a janela de
visualização.
Figura 7-325: Clique com o botão direito do mouse na imagem de referência em uma janela de visualização MIP

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7-412
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-326: Clique com o botão direito do mouse na imagem de referência em uma janela de visualização MPR

Axial, Sagittal or Coronal (Axial, Sagital ou Coronal): Permite que você selecione um novo plano.
Reset focal point (Redefinir o ponto focal): Alterna a imagem de linha de base usada como imagem de
referência para aquela que combinar com a localização do cursor 3D atual.
Hide reference image (Ocultar imagem de referência): Oculta a imagem de referência da janela de
visualização.
Rotate to be normal to Oblique geometry (Gire para ser normal em relação à geometria oblíquia) gira a
imagem de referência para a posição normal.

Para obter detalhes, consulte Procedimentos da imagem de referência.

Tópicos relacionados
Introdução aos fundamentos

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-413


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Procedimentos de atalhos no teclado e dicas


Use esses procedimentos para atalhos de teclado.

Passe o cursor sobre um botão para visualizar uma dica de ferramenta que descreve a função do botão.
Observe a barra de progresso na parte inferior da tela. Ela mostra o progresso da tarefa ao carregar os dados
ou processar as imagens.
Clique duas vezes na janela de visualização para aumentá-la e exibi-la em tela cheia. Clique duas vezes
novamente para voltar à exibição original. Isso não se aplica quando estiver em modo de mouse de Seleção.

Export (Exportar)
Tabela 7-42: Atalhos de exportação

Teclado Descrição
Envia um única imagem para um único fotograma de filme no compositor de
F1
filme.
Altera o formato do Film Composer (Compositor de Filme) muda para combinar
F2 com o formato da tela atualmente exibido e coloca todas as imagens no Film
Composer (Compositor de Filme).
Posiciona a imagem exibida atualmente em um único fotograma no Film Com-
F3
poser (Compositor de Filme).
Realiza uma exportação rápida da janela de visualização ativa. Cria um novo
F4
número de série que inclui W/L e ajustes de ampliação.
S Salva a imagem (com a descrição da série padrão).
Cria um protetor de tela ou um tipo de imagem de reformatação. Também
Alt + S permite que você salve uma descrição da série e coloque cada tipo de
salvamento em séries separadas.

Exibição

Observe que os valores WW/WL predefinidos podem ser definidos no Viewer. Para obter detalhes, consulte
Procedimento para personalização das predefinições
Tabela 7-43: Exibir atalhos

Teclado Descrição
F6 Valor padrão para predefinição1 (WW 40WL 20)
F7 Valor padrão para predefinição2 (WW 100 WL 50)
F8 Valor padrão para predefinição3 (WW 200 WL 100)
F9 Valor padrão para predefinição4 (WW 1000 WL 500)
F10 Valor padrão para predefinição5 (WW 2000 WL 1000)
F11 Valor padrão para predefinição6 (WW 4000 WL 2000)
Aplica a janela automática com base na intensidade de pixel da imagem exibida
W
na janela de visualização.

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7-414
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Capítulo 7: Exibição

Teclado Descrição
A Otimiza as configurações do VR1 com base no valor de voxel do cursor 3D.
H Mostra/oculta a medição e o traço (vasos ou manual).
C Mostrar/ocultar o cursor 3D nas janelas de visualização.
Alterna entre os volumes carregados (próximo, anterior) na janela de
visualização atual. Aplica-se a volumes com várias imagens em cada
localização, por exemplo:
Alt + Page up
Alt + Page down DWI exibe B0 ou B1000
ASL exibe Ti0 ou Ti202500
Conjuntos de dados de perfusão como SE-EPI com várias fases

Interação de imagem
Tabela 7-44: Atalhos de interação de imagem

Teclado Descrição

seta para a esquerda (<-


-) A ação varia, com base no tipo de imagem exibida.
seta para a direita (-->) Imagens 3D: As setas para esquerda e direita e os botões Page up e Page down
giram as imagens 3D.
Page up
Imagens 2D: As setas para esquerda e direita e os botões Page up e Page down
Page down
movimentam os cortes para cima e para baixo.
Ctrl + movimento do
Faz a paginação dos cortes.
mouse
Transforma o cursor em uma mão e permite que você clique e faça um traço
Seta shift para cima enquanto pressiona a tecla de seta Shift para cima.

Ferramentas
Tabela 7-45: Atalhos da ferramenta

Teclado Descrição
Guia Troca ente os modos do mouse.
D Exclui o último ponto definido em um traço.
Insert Insere um marcador.
(Requer a licença de registro integrado)
X Ativa o registro regional com base na localização do cursor 3D e usa os
parâmetros definidos em Global Preferences (Preferências globais).
(Requer a licença de registro integrado)
M Ativa o modo de registro manual (abre o painel Integrated Registration [Registro
integrado] se já não estiver aberto).

1Volume Rendered (Volume renderizado)

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Teclado Descrição
Alt Editar um traço.
Tecla de seta shift
+  Desenha um traço.
movimento do mouse
L Ativa a ferramenta de medição em 2D.
PN Foca na medição <P> (anterior) ou <N> (posterior).
Delete (Excluir) Exclui a medição ativa. Isso também pode ser feito usando a tecla <Backspace>.
Ctrl + U Exclui o traço atual.
Em janelas de visualização combinadas, define o fator de fusão como:

50% quando o fator de fusão estiver entre 0% e 50%


Ctrl + F
100% quando o fator de fusão for maior ou igual a 50%
0% quando o fator de fusão atual for 100%

Tópicos relacionados
Introdução aos fundamentos
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-416
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : INT R OD U Ç Ã O

Procedimento de acesso às instruções adicionais do


manual do operador
A seção do Revisão Geral de RM é muito similar ao Revisão Geral de RM nos sistemas Volume Share 7 Advantage
Windows. Há alguns aplicativos que tem mais instruções nos manuais do operador do Volume Share 7.
Para obter instruções sobre como baixar manuais do operador da Internet, consulte:

Procedimento de acesso às instruções adicionais do manual do operador

Tópicos relacionados
Introdução aos fundamentos
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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R E VISÃ O G E R A L D E R M :  PR E FE R E NC E S ( PR E FE R Ê NC IA S)

Introdução às preferências
As telas Preferences (Preferências) permitem que você determine as configurações globais do Revisão Geral de RM.
Para visualizar as telas Preferences (Preferências), na área de trabalho do Revisão Geral de RM, clique no ícone

Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu Preferences (Preferências), clique em um item.
Figura 7-327: Menu Preferences (Preferências)

Procedimentos
Procedimento de preferências de exibição
Procedimento de preferências de carregamento
Procedimentos de preferências das janelas de visualização
Procedimentos de preferências das anotações
Procedimentos de preferências da barra de ferramentas
Procedimentos de preferências das ferramentas
Procedimentos de preferências de exportação
Procedimentos de preferências do Registro Integrado

Tópicos relacionados
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-418
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : PR E FE R E NC E S ( PR E FE R Ê NC IA S)

Procedimento de preferências de exibição


Para visualizar a tela Display Preferences (Preferências de exibição), na área de trabalho do Revisão Geral de RM,

clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu Preferences (Preferências), clique
em Display (Exibição).
Figura 7-328: Menu Preferences (Preferências)

Figura 7-329: Tela Display Preferences (Preferencias de Exibição)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-419


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Siga essas etapas para personalizar as seleções de W/L Preset (Largura/nível predefinido) para que a largura e o
nível da janela sejam aplicados quando você pressiona um botão F6-F11 do teclado.

1. No menu Presets (Predefinições), selecione MR (RM).


2. Determine qual tecla de função (F6-F11) você deseja atribuir os valores W/L.
3. No campo Name (Nome), digite e insira um nome, por exemplo Head (Cabeça).
4. No campo WW, digite e insira um valor de largura da janela.
5. No campo WL, digite e insira um valor de nível da janela.

6. Como alternativa, ajuste W/L dentro de uma janela de visualização e clique no ícone Get current WL
(Obter largura e nível atuais). Os campos WW e WL são preenchidos com W/L da janela de visualização ativa.
7. Clique em Apply (Aplicar) para salvar os valores na tela Display Preferences (Exibir preferências).
8. Clique em Reset (Redefinir) se deseja redefinir os valores em todos os campos para seus valores originais.

Tópicos relacionados
Introdução às preferências
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-420
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : PR E FE R E NC E S ( PR E FE R Ê NC IA S)

Procedimento de preferências de carregamento


Para visualizar a tela Loading Preferences (Preferências de carregamento), na área de trabalho do Revisão Geral de

RM, clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu Preferences (Preferências),
clique em Loading (Carregamento). A guia Loading (Carregamento) é usada para vincular os volumes de TC.
Figura 7-330: Menu Preferences (Preferências)

Figura 7-331: Tela Loading Preferences (Preferências de carregamento)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-421


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Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-422
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : PR E FE R E NC E S ( PR E FE R Ê NC IA S)

Procedimentos de preferências das janelas de visu-


alização
Para visualizar a tela Viewport Preferences (Preferências da janela de visualização), na área de trabalho do Revisão

Geral de RM, clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu Preferences
(Preferências), clique em Viewports (Janelas de visualização).
Figura 7-332: Menu Preferences (Preferências)

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Figura 7-333: Tela Viewports Preferences (Preferências das janelas de visualização)

Tabela 7-46: Legenda da imagem

Nº Descrição/procedimento
Clique no tipo de cursor a ser usado como padrão: cruz, seta, ponto ou cruz cheia.
1
Clique no tipo de traço a ser usado como padrão: polígono, traço suave ou à mão livre.
No menu Page mode (Modo de paginação), faça a seleção que determina como o ícone Page

mode (Modo de paginação) se comporta.

Continuous (Contínuo): pagina todos os cortes individuais, independentemente da


2 espessura do cartão
Contiguous (Contíguo), o modo padrão, para paginar pelas placas.

Insira um valor na caixa de texto FOV is a multiple (FOV é um múltiplo) para definir as etapas ao
ajustar o FOV com botões esquerdo/direito do mouse. Por exemplo, quando o valor é definido
para 130 mm, um DFOV original de 37,5 cm diminui com um clique esquerdo para 26 cm, em
seguida, 13 cm, 6,5 etc.
Insira um valor na caixa de texto Default % Fusion (% de fusão padrão) ou ajuste o valor com o
3
controle deslizante. A % de fusão padrão é usada ao criar exibições combinadas via método de

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7-424
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Capítulo 7: Exibição

Nº Descrição/procedimento
arrastar e soltar.
Clique em Reference image (Imagem de referência) para exibir/ocultar a imagem de referência
no canto das janelas de visualização.
4 Clique em Link pan/zoom for like views (Vincular panorâmico/zoom para janelas de visualizações
parecidas) para aplicar panorâmica e zoom em todas as janelas de visualização com o mesmo
plano exibido (exibições Axial, Coronal, Sagital e Obliquo).
Link/Unlink (Vincular/desvincular)
Clique em uma opção Link/Unlink quando vários exames forem carregados. A desvinculação das
exibições se aplica a:
5
Exames com o mesmo ID do paciente e que têm a série com os mesmos planos de
varredura permanecerão vinculados.
Série (isto é, cada série será desvinculada de outras séries).
Ruler Style (Estilo da régua)
No menu Ruler style (Estilo da régua), faça uma seleção que determine o estilo da régua. As
opções incluem:
6
Nenhum
Grande com um espaçamento com padrão 10
Marca de confirmação com intervalo com padrão 50

Tópicos relacionados
Introdução às preferências
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimentos de preferências das anotações


Para visualizar a tela Annotation Preferences (Preferências de anotação), na área de trabalho do Revisão Geral de RM,

clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu Preferences (Preferências), clique
em Annotations (Anotações).
Figura 7-334: Menu Preferences (Preferências)

Figura 7-335: Tela Annotation Preferences (Preferências de anotações)

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7-426
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Capítulo 7: Exibição
Tabela 7-47: Legenda da imagem

Nº Descrição/procedimento
Áreas de anotação

Clique em uma das opções a seguir para definir a anotação da imagem: None (Nenhum),
Full (Total), Partial (Parcial), User graphics (Gráficos do usuário) (medições e anotações
somente) ou Custom (Personalizado).
Se a opção Custom (Personalizado) for selecionada, clique em cada caixa de opção para
incluir aquela categoria de anotação da imagem.
1
Clique em Optimization of Acq Parameter (Otimização do parâmetro adquirido) somente
se Full (Total) ou Custom (Personalizada) tiverem sido selecionadas.
Se estiverem selecionadas, então os detalhes do parâmetro de aquisição são exibidos
na janela de visualização 1.
Se não estiverem selecionadas, os detalhes do parâmetro de aquisição são exibidos
nas janelas de visualização.
Font area (Área da fonte)
Clique em uma das opções a seguir para determinar o tamanho da fonte e ênfase (em itálico ou
negrito) da anotação da imagem:

2 Global Annotation (Anotação global) para toda a anotação de imagem.


Custom (Personalizado) e, em seguida, selecione o tamanho e ênfase desejados para cada
grupo de anotação de imagem listado.

A preferência somente se aplica à exibição e não ao Filmador.

Tópicos relacionados
Procedimento de criação da anotação predefinida
Procedimento para adicionar anotação
Introdução às preferências
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimentos de preferências da barra de fer-


ramentas
Para visualizar a tela Toolbar Preferences (Preferências de barra de ferramentas), na área de trabalho do Revisão

Geral de RM, clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu Preferences
(Preferências), clique em Toolbar (Barra de ferramentas).
Para fechar a tela Preference (Preferência), clique em X no canto superior direito.
Figura 7-336: Menu Preferences (Preferências)

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7-428
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-337: Exemplo da tela Toolbar Preferences (Preferências de barra de ferramentas)

Tabela 7-48: Legenda da imagem

Nº Descrição/procedimento
Os ícones que estão no menu do botão direito, linha superior. O número máximo de ícones
permitido é 6.
Figura 7-338: Menu para clicar com o botão direito

Clique, arraste e solte um ícone na parte inferior do menu, na parte superior do menu.
2 Clique na caixa de seleção perto do ícone para que ela apareça na área da barra de ferramentas

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Nº Descrição/procedimento
apropriada. O padrão do sistema é ter todos os ícones selecionados na área de barra de
ferramentas, portanto, se você nunca usou determinados ícones, pode personalizar cada área da
barra de ferramentas para incluir somente os ícones usados na sua instalação.
Como alternativa, clique, arraste e solte os ícones diretamente na barra de ferramentas para
removê-los ou inseri-los na barra de ferramentas. Considere excluir todos os ícones e arrastar e
soltar os ícones na ordem desejada.
À medida que mais ícones forem selecionados para uma determinada área da barra de
ferramentas, então a seta aparece para expandir a área de ferramentas.
Figura 7-339: Área de ícone de barra de ferramentas

3 Clique em uma opção de tamanho de ícone e todos os ícones são ajustados.


Clique na caixa de opção Display/category name (Nome de exibição/categoria) se deseja que o
nome da área de barra de ferramentas apareça abaixo dos ícones.
Figura 7-340: Exibição habilitada

Figura 7-341: Exibição desabilitada

Tópicos relacionados
Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Medir/Anotar
Introdução às preferências
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Capítulo 7: Exibição

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Procedimentos de preferências das ferramentas


Para visualizar a tela Tools Preferences (Preferências de ferramentas), na área de trabalho do Revisão Geral de RM,

clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu Preferences (Preferências), clique
em Tools (Ferramentas).
Figura 7-342: Menu Preferences (Preferências)

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Figura 7-343: Tela Tools Preferences (Preferências de ferramentas)

Tabela 7-49: Legenda da imagem

Nº Descrição/procedimento
Region Of Interest (Região de interesse)
1 Selecione o nível de clone automático para ROIs 2D e 3D.
Insira os valores para o tamanho padrão das ROIs 2D 3D nas caixas de texto associadas.
Shape of Measurement Report Cursor (Formato do cursor do relatório de medição)

Selecione uma das opções como o formato padrão do cursor do relatório.


2 Selecione a caixa de opção Float stats attached to ROI (Status de flutuação associado à
ROI) perto do objeto gráfico na janela de visualização. Se estiver desmarcada, as
estatísticas aparecem no canto inferior direito da janela de visualização.
Selecione um valor para Row(s) of statistics (Linhas de estatísticas) (1-3).
Keep the tool active (Manter a ferramenta ativa)
Clique em cada caixa de opção de gráfico para manter a ferramenta ativa.

Se a opção estiver selecionada, isso significa que a ferramenta ainda está ativa após ela
3 ter sido depositada (o modo de mouse ainda está em modo de depósito) até que você
selecione outra ferramenta ou outro modo de mouse, ou feche a ferramenta.
Se a opção estiver desmarcada, isso significa que a ferramenta não está ativa após ela ter
sido depositada. Para depositar o mesmo tipo de ferramenta novamente, você deve
selecionar a ferramenta novamente.

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7-432
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Capítulo 7: Exibição

Tópicos relacionados
Introdução às preferências
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimentos de preferências de exportação


Para visualizar a tela Export Preferences (Preferências de exportação), na área de trabalho do Revisão Geral de RM,

clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu Preferences (Preferências), clique
em Export (Exportar).
Figura 7-344: Menu Preferences (Preferências)

Figura 7-345: Tela Preferências de exportação

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7-434
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Capítulo 7: Exibição
Tabela 7-50: Legenda da imagem

Nº Descrição/procedimento
Save options (Opções de salvamento)

l Selecione uma opção para determinar o tipo de imagem padrão quando uma imagem é
salva.
l Clique na caixa de opção Ask for description (Pedir descrição) para exibir uma mensagem
popup que requer uma descrição para a imagem salva (isto é, “Salvar como…”). Se
desmarcada, usará a descrição padrão definira na descrição atual.
l Selecione as opções de formato desejado.
Color (non-VR images) (Cor [imagens não VR]) salva imagens não VR1 em cor. Devido
às restrições de formato DICOM, o nível e a largura da janela das imagens coloridas
não podem ser modificadas. Recomenda-se então desmarcar esta opção para poder
realizar os ajustes de janela ao ler as imagens salvas em PACS ou outros
visualizadores DICOM.
Color (VR images) (Cor [imagens VR]) salva imagens VR em cor.
Hide Cursor on Copies (Ocultar cursor nas cópias) oculta o cursor na imagem salva ou
filmada.
Save State when saving images (Salvar estado ao salvar imagens) salva o status atual
do Revisão Geral de RM(Modelo 3D, exibições, ROIs…) ao mesmo tempo que salva a
imagem. Este Saved State (Estado Salvo) pode ser usado depois para restaurar o MR
1
General Review State (Estado de revisão geral RM).
Force saving square images (Forçar salvamento de imagens quadradas) salva as
imagens em formato quadrado em vez de retangular.
High Definition (Alta definição) não se aplica aos sistemas de RM.
l Save as Reformatted or PJN (Salvar como reformatada ou PJN): As imagens salvas
nesses formatos contêm informações geométricas de modo que possam ser
recarregadas em software 3D e com janela livre.
Selecione Save as Reformatted or PJN (Salvar como reformatada ou PJN) para salvar
as imagens nesse formato sempre que possível. As imagens salvas nesses formatos
contêm informações geométricas de modo que possam ser recarregadas em software
3D e com janela livre. Clique no link [quando possível] para exibir a lista de tipos de
imagens que podem ser salvas como reformatadas e PJN, de acordo com os requisitos
do DICOM.
Desmarque Save as Reformatted or PJN (Salvar como reformatada ou PJN) para se
beneficiar dos recursos de cor e salvar estado sempre que você salvar uma imagem.
As opções de Color and Save State (Cor e salvar estado) não são compatíveis com o
formato DICOM reformatado. Essas configurações não podem se aplicar a imagens
salvas como reformatadas.
Opções de saída
Clique na caixa de opção Auto Save State (Salvar estado automaticamente) para que o sistema
2 automaticamente salve o estado das imagens do Revisão Geral de RM quando você clicar no

ícone Exit (Sair) para finalizar o aplicativo.

1Volume Rendered (Volume renderizado)

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Tópicos relacionados
Introdução às preferências
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-436
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Capítulo 7: Exibição

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Procedimentos de preferências do Registro Integrado


Para visualizar a tela Integrated Registration Preferences (Preferências de registro integrado), na área de trabalho do

Revisão Geral de RM, clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu Preferences
(Preferências), clique em Integrated Registration (Registro integrado).
Figura 7-346: Menu Preferences (Preferências)

Figura 7-347: Tela Preferências de registro integrado

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Tabela 7-51: Legenda da imagem

Nº Descrição/procedimento
Considerações sobre carregamento
Habilita ou desabilita o registro automático no carregamento

Se você selecionar Automatically Register (Registrar automaticamente) no carregamento


com o botão de opção, é possível escolher entre Standard Registration (Registro padrão) e
Fast Registration (Registro rápido).
Como padrão, o botão de opção é selecionado e o Standard Registration (Registro padrão)
é usado para registro automático.

Automatically align planes to the reference series (Alinhar automaticamente os planos para a
série de referência)

Se o registro automático no carregamento for aplicado, você tem a opção de alinhar


automaticamente os planos para a série de referência ao selecionar o botão de opção.
1 Se o registro automático no carregamento não for aplicado, esse botão de opção é
desabilitado.
Observe que o registro automático também está disponível nos protocolos compatíveis
com o registro integrado, quando você usa a função Dynamic Load (Carregamento
dinâmico) do Volume Viewer. Nesses casos, o registro ocorrerá caso nenhuma outra série
com FoR (Frame of Reference, quadro de referência) similar já estiver registrada, ou se
não tiver certeza de qual grupo usar para propagação.

Limit # of contour points (Número limite de pontos de contorno)

Esta opção permite que você aplica uma limitação no número de pontos de contorno para
os contornos salvos com RTSS e usados em sistemas de planejamento de tratamento
(TPSs).
A faixa de valor é de 3 a 10.000.
Como padrão, essa opção não é selecionada e o valor é definido para 2000.
Default Regional ROI boundaries (Limites de ROI regional padrão)
Os valores padrão são 70 mm para o plano XY de tamanho de VOI e 70 mm para a profundidade
de eixo Z do tamanho de VOI. Quando Fast ROI (ROI rápida) é utilizada e o usuário desenha uma
2 ROI em um dos planos de reformatação, o comprimento (mm) da terceira dimensão é usado com
base nessa preferência. Além disso, ao selecionar Regional Registration (Registro Regional) (isto é,
ao redor do cursor), na opção de menu na visualização, o tamanho da caixa (que não é visto) é
determinado pela preferência do usuário.

Tópicos relacionados
Introdução às preferências
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-438
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Capítulo 7: Exibição

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Introdução à barra de ferramentas


A barra de ferramentas MR General Review (Revisão Geral de RM) é exibida sempre que MR General Review,
Reformat/MIP, 3D ou protocolo READY View é iniciado.
A barra de ferramentas pode ser colocada horizontalmente ao longo da parte superior das janelas de visualização ou
verticalmente em ambos os lados das janelas de visualização.

Considerações
Para personalizar os ícones na barra de ferramentas, consulte Procedimentos de preferências da barra de
ferramentas.
Um número limitado (6, no máximo) de ícones pode ser acessado com um clique com o botão direito do mouse
em uma janela de visualização.
Figura 7-348: Exemplo de um menu de clique com o botão direito do mouse com 6 ícones na linha superior

Figura 7-349: Exemplo de um layout da barra de ferramentas

Tabela 7-52: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de nível superior
2 Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de nível superior > Etapas de revisão
3 Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de nível superior > Ícones globais
4 Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Modo do Mouse
5 Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Visualização

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-439


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Nº Descrição
6 Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Medir/Anotar
7 Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Segmentação
8 Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Exportar

Tópicos relacionados
Procedimentos de preferências da barra de ferramentas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-440
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M B A R R A D E FE R R A M E NT A S

Procedimentos para mover a barra de ferramentas


Pré-requisito
O Revisão Geral de RM está aberto e a barra de ferramentas está em uma direção horizontal.
Figura 7-350: Barra de ferramentas na direção horizontal

Procedimento
Use essas etapas para posicionar a barra de ferramentas na orientação horizontal ou vertical e organizar os
agrupamentos do ícone na barra de ferramentas.

1. Clique na alça da barra de ferramentas no lado esquerdo da barra de ferramentas.


Figura 7-351: Alça da barra de ferramentas

2. Clique com o botão esquerdo e arraste a barra de ferramentas à esquerda ou à direita da tela.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-441


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Figura 7-352: Mover a barra de ferramentas

3. Libere o botão esquerdo do mouse e a barra de ferramentas se move para o final do destino.
Figura 7-353: Barra de ferramentas posicionada verticalmente

4. Para reorganizar um agrupamento de ícones, clique na alça da área de ferramenta de agrupamento de ícone
individual e arraste-a e solte-a no novo local.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-442
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-354: Alça da área de agrupamento do ícone Mouse Modes (Modos do mouse)

Figura 7-355: O agrupamento do ícone Mouse Modes (Modos do mouse) movido para um novo local

Tópicos relacionados
Procedimentos de preferências da barra de ferramentas
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de nível superior
Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Modo do Mouse
Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Visualização
Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Medir/Anotar
Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Segmentação
Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Exportar
Introdução à barra de ferramentas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-443


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Considerações/procedimentos da barra de fer-


ramentas de nível superior
Esta seção se aplica a área do nível superior da tela do Revisão Geral de RM.
Figura 7-356: Área de navegação de nível superior

Tabela 7-53: Barra de ferramentas de nível superior

Ícone/área da tela Descrição/procedimento


Clique no ícone de lista de minipacientes que permite o
seguinte:

Carregar série adicional imediatamente em


qualquer janela de visualização do Revisão Geral
de RM por arrastar e soltar.
Carregar série SCPT em 2D de qualquer janela de
visualização do Revisão Geral de RM
Carregar uma série de salvar estado.

Para obter detalhes, clique na tela Mini Patient List (Lista


de minipacientes).
Etapas de revisão
Essa área exibe layouts e protocolos que oferecem um
acesso de clique único às tarefas de processamento mais
requisitadas.
Para obter detalhes, consulte Introdução às etapas de
protocolo e revisão.

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7-444
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Capítulo 7: Exibição

Ícone/área da tela Descrição/procedimento


Ícones globais
Esses ícones estão sempre disponíveis.

Opções Layout and Review (Layout e revisão)

Split layout (Dividir layout): altera a divisão da tela


e personaliza o visor da tela
Save Layout (Salvar layout): salva o layout ou o
protocolo em determinadas anatomias
Review Manager (Gerenciador de Revisão): cria um
cenário de revisão e lista de etapas de revisão

Para obter mais detalhes, consulte: Área de trabalho de


Gerenciador de Revisão e layouts.
Preferences (Preferências)
Ela fornece acesso para personalizar as preferências do
Revisão Geral de RM.

Janelas de visualização (formato do cursor, modo


de paginação, estilo da régua)
Anotações (anotações da janela de visualização)
Barra de ferramentas (barra de ferramentas e
ferramentas de clique com o botão direito)
Ferramentas (preferência do clone de ROI,
tamanho padrão do ROI, comportamento das
preferências)
Exportação (opções de salvamento, formatos de
saída)
Integrated Registration

Para obter detalhes, consulte Introdução às preferências.

Clique para exibir o número de versão de software e Licen-


ças.

Exit (Sair)
Clique para sair do aplicativo Revisão Geral de RM.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-445


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Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Modo do Mouse
Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Modo do Mouse
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Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Medir/Anotar
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Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Exportar

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7-446
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : B A R R A D E FE R R A M E NT A S

Considerações/procedimentos da Barra de fer-


ramentas Modo do Mouse
Os ícones de modo do mouse fornecem a capacidade de alterar a função do botão esquerdo do mouse para realizar
uma manipulação de imagem básica.

Observe que a ordem dos ícones na barra de ferramentas são baseados nas suas preferências. Para
personalizar os ícones na barra de ferramentas, consulte Procedimentos de preferências da barra de ferramentas.
Figura 7-357: Exemplo da área da tela de modos do mouse

Tabela 7-54: Ícones de modo do mouse

Ícone Descrição/procedimento
Page/Rotate (Paginar/Girar)
Clique com o botão esquerdo do mouse e arraste o mouse para girar as visualizações
3D/Oblíquas e as visualizações de página axial/sagital/coronal.
Nenhuma caixa 3D/oblíqua é exibida quando este modo é selecionado.
Window Width/Window Level (Largura da janela/nível da janela)
Clique no botão esquerdo do mouse e arraste o mouse para ajustar a largura da janela
(movimento para esquerda-direita) ou o nível da janela (movimento para cima-baixo).
Zoom
Clique no botão esquerdo do mouse e arraste-o para aproximar ou afastar a imagem.
Roam/Pan (Roam/Panorâmica)
Clique no botão esquerdo do mouse e arraste o mouse para deslocar a imagem para cima
e para baixo e para a esquerda e direita (só é aplicável se a imagem tiver sido
aproximada).
Select (Selecionar)
Clique para alterar o cursor para o modo de seleção.
Deposit Point (Depositar ponto)
Este botão esquerdo do mouse só fica disponível se um ROI for selecionado. Assim que o
ROI for depositado, o ícone Deposit Point (Depositar ponto) é removido da barra de
ferramentas de acesso rápido.
Magnify glass (Lupa)
Clique no botão esquerdo do mouse e arraste o mouse sobre uma imagem para ampliar a
área sob a lupa.

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Tópicos relacionados
Introdução à barra de ferramentas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Capítulo 7: Exibição

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Considerações/procedimentos da Barra de fer-


ramentas Medir/Anotar
Os ícones Measure/Annotate (Medir/Anotar) fornecem a capacidade de realizar medida se anotar imagens.

Observe que a ordem dos ícones na barra de ferramentas são baseados nas suas preferências. Para
personalizar os ícones na barra de ferramentas, consulte Procedimentos de preferências da barra de ferramentas.
Figura 7-358: Exemplo de uma área de tela do ícone Measure/Annotare (Medir/Anotar)

Ícones de anotação
Tabela 7-55: Ícones de anotação

Ícone Descrição/procedimento
Link
Use para depositar uma linha em uma janela de visualização, que conecta a
anotação a uma área de interesse na imagem.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para adicionar anotação
vinculada.
Annotation (Anotação)
Use para depositar a anotação em uma janela de visualização.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento para adicionar anotação
Procedimentos de preferências das anotações
Preset Annotation (Anotação predefinida)
Use para criar um texto de anotação predefinido que pode ser selecionado
em um menu.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de criação da anotação
predefinida.
Arrow (Seta)
Use para depositar uma seta em uma janela de visualização.
Para obter detalhes, consulte Procedimento de seta

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Ícones de medição
Tabela 7-56: Ícones de medição

Ícone Descrição/procedimento
Straight distance (Distância reta)
Use para depositar dois pontos em uma imagem para criar a medição de
distância.
Para obter mais detalhes, consulte
Procedimento de medição de distância reta
Procedimento para remover imagem gráfica
Duplicate or mirror graphics procedure
Procedimento de redimensionamento/rotação do gráfico de imagem
Curved distance (Distância curva)
Use para depositar vários pontos para criar uma medição curva.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento de medição de distância curva
Procedimento para remover imagem gráfica
Duplicate or mirror graphics procedure
Procedimento de redimensionamento/rotação do gráfico de imagem
Angle (Ângulo)
Use para depositar uma medição de ângulo em uma janela de visualização.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento de medição do ângulo.
Volume
Use para depositar um volume em uma janela de visualização.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento de medição de volume.

Ícones de Cursor e ROI


Tabela 7-57: Ícones de Cursor e ROI

Ícone Descrição/procedimento
Report Cursor (Cursor de relatório)
Use para depositar um ponto nas janelas de visualização e exibir um valor
de coordenada RAS e de voxel para a posição atual do cursor.
Para obter detalhes, consulte Procedimento do cursor do relatório.
Elliptic ROI (ROI elíptica)
Use para depositar uma ROI elíptica 2D em uma janela de visualização.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento para depositar uma ROI 2D
Procedimento para modificar as medições
Rectangular ROI (ROI retangular)
Use para depositar uma ROI retangular 2D em uma janela de visualização.

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7-450
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Capítulo 7: Exibição

Ícone Descrição/procedimento
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento para depositar uma ROI 2D
Procedimento para modificar as medições
Free hand ROI (ROI à mão livre)
Use para depositar uma ROI à mão livre 2D em uma janela de visualização.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento para depositar uma ROI 2D
Procedimento para modificar as medições
Auto Contour (Contorno automático)
Use para depositar uma ROI à mão livre 3D em uma janela de visualização.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento para depositar uma ROI 3D
Procedimento para modificar as medições
Sphere ROI (ROI esférica)
Use para depositar uma ROI esférica 3D em uma janela de visualização.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento para depositar uma ROI 3D
Procedimento para modificar as medições
3D box ROI (ROI de caixa 3D)
Use para depositar uma ROI de caixa 3D em uma janela de visualização.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento para depositar uma ROI 3D
Procedimento para modificar as medições

Tópicos relacionados
Introdução à barra de ferramentas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Considerações/procedimentos da Barra de fer-


ramentas Visualização
Os ícones de visualização fornecem a capacidade de interagir com a exibição de imagens.

Observe que a ordem dos ícones na barra de ferramentas são baseados nas suas preferências. Para
personalizar os ícones na barra de ferramentas, consulte Procedimentos de preferências da barra de ferramentas.
Figura 7-359: Exemplo de uma área de tela do ícone Visualization (Visualização)

Figura 7-360: Exemplo da área da tela do ícone Visualization (Visualização) quando uma imagem de volume renderizado seja carregada em uma
janela de visualização

Tabela 7-58: ícones de visualização

Ícone Descrição/procedimento
Enlarge view (Aumentar visualização)
Clique para visualizar uma imagem em tela cheia.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de deslizamento pelas imagens.

Link/Unlink (Vincular/desvincular)
Ao comparar vários exames ou séries, os volumes são automaticamente vinculados pela
localização do cursor e sincronizados (ou registrados) enquanto você rola a tela com as
imagens. Essa ferramenta é ativa somente quando vários volumes são carregados.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento para conectar/desconectar.

Simple oblique (Oblíquo simples)


Use para exibir um cursor de linha nas visualizações Reformatadas usadas para definir um
novo plano.
Para obter detalhes, consulte Procedimento de oblíquos simples.
Multi oblique (múltiplo oblíquo)
Use para exibir três planos oblíquos definidos por três eixos de cores ajustáveis (laranja,

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Ícone Descrição/procedimento
verde, azul).
Para obter detalhes, consulte Procedimento de oblíquos múltiplos.
Anatomic orientation (Orientação anatômica)
Os ícones Anatomic Orientation (Orientação anatômica) são usados para alterar os planos
das imagens reformatadas em 3D ou Oblíquas.
[A] = Anterior
[P] = Posterior
[I] = Inferior
[S] = Superior
[L] = Esquerdo
[R] = Direito
Para obter detalhes, consulte Procedimento de Alterar a imagem/mapa em uma janela
de visualização.
Cine
Use para paginar automaticamente todos os cortes de uma série de fase única ou
controlar uma série de multifases de 4D Cine.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento Exibir imagens em um filme.
Integrated Registration
Use Integrated Registration (Registro integrado) para o registro de imagem (fusão) de
várias modalidades.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de Registro Manual.
Rotate/Translate (Girar/Traduzir)
Use para girar e translacionar uma imagem de um ângulo específico e definir os graus de
rotação.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de girar ou translacionar a imagem.
Color (Cor)
Use para selecionar um mapa de cores ou uma cor personalizada e, em seguida, aplicar-
se a todas as janelas de visualização não VR.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento de imagens coloridas
Procedimento da ROI colorida em 3D
Trace (Traço)
Use para criar uma imagem reformatada em curva.
Para obter detalhes, consulte Procedimentos de traço.
MPR/3D
Use MPR/3D como guia para criar visualizações MPR e 3D.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento multiplanar e 3D.
Multi-Objects (Vários objetos)
Use para ocultar/mostrar, excluir ou ajustar a transparência de cada objeto em uma
imagem incorporada de volume renderizado.
Para obter detalhes, consulte Procedimento de múltiplos objetos.

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Ícone Descrição/procedimento
VR basic settings (Configurações básicas de VR)
Use para ajustar a opacidade do objeto de volume renderizado e usar as configurações de
opacidade predefinidas.
Para obter detalhes, consulte Procedimentos de configurações básicas de Volume
Rendered (Volume renderizado).
VR advanced settings (Configurações avançadas de VR)
Use para alterar a opacidade da estrutura de volume renderizado com base em um
histograma ativo.
Para obter detalhes, consulte Procedimentos de configurações avançadas de Volume
Rendered (Volume renderizado).

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Introdução à barra de ferramentas
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Capítulo 7: Exibição

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Considerações/procedimentos da Barra de fer-


ramentas Segmentação
Os ícones de segmentação fornecem a capacidade de exibir uma característica específica dentro da imagem você
pode definir qual parte dos dados do exame deve ou não estar visível.
Para exibir uma característica específica dentro da imagem você pode definir qual parte dos dados do exame deve ou
não estar visível. As ferramentas principais que você usará para isso são:

Thresholding (Limite): para extrair uma região de interesse selecionando um intervalo de valores de voxels
que representa um tecido específico ou uma característica anatômica.
Scalpel (Bisturi): para realizar cortes no volume 3D e definir a região de interesse.
Paint (Pintura): para marcar a região de interesse com cores e, em seguida, exibir somente esta região.
Auto–select (seleção automática): para selecionar um objeto e adicioná-lo ou removê-lo da visualização
selecionada.

O processo de remover estruturas é, às vezes, denominado segmentação de volume pois o volume 3D é segmentado,
ou dividido, em duas partes: o volume de interesse atualmente exibido e o restante que é removido da visualização.
Após a segmentação do volume, a parte exibida do modelo 3D consiste em um ou mais objetos 3D. Um objeto 3D é
uma parte do modelo 3D separada de outras partes. Dois objetos 3D serão separados se houver, pelo menos, uma
largura de voxel de espaço vazio entre eles.
Às vezes, dois objetos aparentemente separados ainda agem como um, pois eles ainda estão conectados por uma
ponte de voxels. Também é possível que um objeto aparentemente único passe a consistir em uma ou mais partes,
separadas por lacunas estreitas. As ferramentas na tela Advanced Processing (Processamento avançado) podem
ajudá-lo a lidar com esses efeitos.

Observe que a ordem dos ícones na barra de ferramentas são baseados nas suas preferências. Para
personalizar os ícones na barra de ferramentas, consulte Procedimentos de preferências da barra de ferramentas.
Figura 7-361: Exemplo de uma área de tela do ícone Segmentation (Segmentação)

Tabela 7-59: Ícones de segmentação

Ícone Descrição/procedimento
Seleção automática
Use para segmentar as estruturas. Selecione um objeto e adicione-o ou remova-o da
visualização selecionada.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de seleção automática.

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Ícone Descrição/procedimento
Scalpel (Bisturi)
Use para desenhar uma estrutura, cortar dentro ou fora dos contornos e ajustar a
profundidade do corte.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de bisturi.
Two click trace (Traço com dois cliques)
Use para rastreamento do vaso em dois cliques. O comprimento de medição pode ser
realizado nas janelas de visualização do lúmen.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de traço rápido de vasos.
One click trace (Traço com um clique)
Use para rastreamento do vaso em um clique. O comprimento de medição pode ser
realizado nas janelas de visualização do lúmen.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de traço rápido de vasos.
Paint on slices (Pintar em cortes)
Use para desenhar os contornos da estrutura de interesse em cortes diferentes do
mesmo plano. O volume a ser mantido é interpolado com base nos contornos
definidos.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de pintura em cortes.
Quick paint (Pintura rápida)
Utilize para pintar com um cursor em formato de esfera sobre cortes reformatados
(eles podem ser de visualização de linha base ou oblíqua) para definir o volume de
interesse.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de pintura rápida.
Keep/Remove object (Manter/remover objeto)
Utilize com uma segmentação de volume para remover o objeto selecionado ou para
manter esse objeto e remover todos os objetos não selecionados da visualização.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento para remover ou manter objetos.
Advanced processing (Processamento avançado)
Consolida muitos processos: métodos de dilatação, erosão, filtragem, subtração, fecha
lacunas/abre pontes, fecha orifícios e extrai superfície.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento/considerações de processamento
avançado.
Threshold (Limite)
Utilize para extrair um conjunto de valores de voxels selecionado que representa um
tecido específico ou uma região anatômica.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de limite.

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Introdução à barra de ferramentas
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Considerações/procedimentos da Barra de fer-


ramentas Exportar
Os ícones de exportação fornecem a capacidade de salvar os resultados do seu trabalho.

Observe que a ordem dos ícones na barra de ferramentas são baseados nas suas preferências. Para
personalizar os ícones na barra de ferramentas, consulte Procedimentos de preferências da barra de ferramentas.
Figura 7-362: Exemplo de uma área de tela do ícone Expor (Exportar)

Tabela 7-60: Ícones de exportação

Ícone Descrição/procedimento
Salvar volumes funcionais
Use para salvar imagens/mapas gerados em um protocolo funcional.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento para salvar mapas funcionais.
Batch (Lote)
A função Batch (Lote) permite que você configure rapidamente um conjunto de imagens
regularmente espaçadas, visualize o conjunto como uma sequência animada (rotação,
loop ou oblíquo) e filme e/ou salve-o.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento de lote
Procedimento para pré-visualizar um filme de lote
Procedimento para criar um protocolo de lote
Procedimento para excluir um protocolos de filme do lote
Save Image (Salvar Imagem)
Use para capturar uma única janela de visualização. O formato de salvamento padrão é
captura de tela.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento para salvar uma imagem individual.
Save state (Salvar estado)
Use para salvar o status atual do modelo 3D, visores, ROIs etc. como uma série adicional
ao exame.
Objetos Saved State (Estado salvo) podem ser recarregados para processamento adicional
no Revisão Geral de RM somente se os conjuntos de dados originais estiverem no sistema.
Carregar um Saved State (Estado salvo) com outro aplicativo de visualização exibirá
somente um instantâneo.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para salvar estado.

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Ícone Descrição/procedimento
Tabela de resumo
Use para abrir a tabela de resumo e exibir as medidas coletadas realizadas durante a
revisão.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de Tabela de resumo.
Exportação Rápida
Use para realizar uma exportação rápida, em um único clique, um lote de rotações de uma
visualização 3D ou um lote completo de imagens 2D contíguas na espessura exibida.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento de exportação rápida
Procedimento de exportar imagens BIP
Movie (Filme)
Use para criar um filme abrangente incluindo diferentes rotações, zoom e panorâmicas do
volume.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de exportar um filme.
Save/Recall (Salvar/Recuperar)
Use para abrir uma área de transferência onde os objetos segmentados são enviados e
armazenados temporariamente dentro da sessão atual do Revisão Geral de RM com o
menu de clique com o botão direito do mouse.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para salvar/carregar um modelo 3D.
3D Printing (Impressão 3D)
Use para exportar um modelo 3D em um arquivo STL que pode ser usado para impressão
3D. STL é um formato usado para impressora 3D.
Clique em uma janela de visualização com um único volume segmentado para iniciar a
visualização de exportação 3D. Clique em Save (Salvar) para exportar o modelo 3D em um
arquivo STL.

Observe que a janela Preview (Visualização) não é destinada para diagnóstico.

Tópicos relacionados
Introdução à barra de ferramentas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Capítulo 7: Exibição

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Introdução às etapas de protocolo e revisão


Protocolos
Um protocolo é o nome dado a um conjunto de etapas de revisão, formatos de layout e parâmetros de visualização.
Figura 7-363: Tela de protocolo

O conjunto padrão de protocolos oferece um acesso de clique único às tarefas de processamento mais requisitadas:

O Reformat exibe a reconstrução em três planos ortogonais e em cortes finos oblíquos.


3D MIP exibe uma reconstrução 3D MIP.
A média de 3 mm do MPVR troca automaticamente todas as visualizações para placas de 3 mm. A espessura
da placa de todas as 3 visualizações poderá ser modificada usando o controle deslizante de espessura da
ferramente MPR/3D, enquanto opção Apply to all (Aplicar a todo) estiver selecionada.
A reformatação curva abre automaticamente o painel Trace (Traço) que o guia pela criação de uma
reformatação curva e troca a janela de visualização esquerda superior para o tipo Curvo
Volume Rendering (Renderização de volume) para exibir uma visualização de renderização de volume.
Multi Oblique (Múltiplo oblíquo) move para um layout otimizado para a prescrição oblíqua. Ajuste o eixo para
definir os planos oblíquos.
Os mapas funcionais como parte do aplicativo READY View.

Para obter mais detalhes sobre a tela Protocol (Protocol), consulte Área de trabalho de seleção do protocolo.

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Etapas de revisão
As Etapas de revisão incluem uma série de tarefas de processamento de um único clique. Todos os protocolos têm
etapas de revisão que oferecem uma sequência sugerida de revisão e análise de imagem. Você pode criar seu fluxo
de trabalho nas etapas de revisão e, em seguida, no Review Manager (Gerenciador de revisão) salvar o conteúdo
como um protocolo.
Figura 7-364: Área Review Steps (Etapas de revisão) com o protocolo READY View selecionado

Para obter mais detalhes sobre as etapas de revisão, consulte Área de trabalho de etapas de revisão.

Formatos de layouts e Review Manager (Gerenciador de revisão)

Os formatos de layout, como parte de um protocolo, são selecionados no ícone de opções Layout and Review
(Layout e revisão).
Figura 7-365: O ícone de opções Layout and Review (Layout e revisão) está localizado no canto superior direito da tela

Para obter detalhes, consulte Área de trabalho de Gerenciador de Revisão e layouts.

Procedimentos/considerações
Área de trabalho de seleção do protocolo
Área de trabalho de etapas de revisão
Área de trabalho de Gerenciador de Revisão e layouts
Procedimento para reorganizar etapa de revisão
Procedimento para reorganizar protocolo
Procedimento para criar um protocolo
Procedimento de adicionar um protocolo favorito
Procedimento para renomear um protocolo
Procedimento para salvar um protocolo/etapa de revisão
Procedimento para personalizar divisão de disposição
Procedimento para salvar um layout
Procedimento para excluir um protocolo ou etapa de revisão

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-460
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : E T A PA S D E PR OT OC OLOS/ R E VISÃ O

Área de trabalho de seleção do protocolo


Use essas etapas para acessar a tela Protocol Selection (Seleção de protocolo):

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Clique no ícone + na área Review Steps (Etapas de revisão), para abrir/fechar a tela Add a Review Step
(Adicionar uma etapa de revisão).
Figura 7-366: Tela Add a Review Step (Adicionar Etapa de revisão)

Há dois filtros que modificam a lista de protocolos: por anatomia e por categoria.
A opção My Protocols (Meus protocolos), somente exibe os layouts de protocolo que você definiu.

A página Protocol (Protocolo) exibe todos os protocolos.

3. Em vez de reinicializar o mesmo protocolo na tela Protocol (Protocolo), para retornar ao aplicativo atualmente
ativo, clique em Back to the application (Voltar ao aplicativo),
O botão Back to application (Voltar ao aplicativo) aparece apenas se você tem um aplicativo Revisão Geral
de RM aberto e navegou para a tela Protocol (Protocolo).

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Figura 7-367: Back to application (Voltar ao aplicativo) localizado no canto superior direito da tela Protocol (Protocolo)

Procedimentos/considerações da tela Protocol (Protocolo)


Os botões de protocolo que aparecem na tela variam com base nos aplicativos Revisão Geral de RM que o seu local
comprou.
Figura 7-368: Tela de protocolo

Protocolo
Figura 7-369: Exemplo de um protocolo

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7-462
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Capítulo 7: Exibição

O título Protocol (Protocolo) é exibido, além de um subtítulo que indica a categoria de protocolo.
A estrela no canto superior direito indica que é um protocolo favorito. Para obter detalhes, consulte Procedimento de
adicionar um protocolo favorito.

Filtros anatômicos
Figura 7-370: Filtros anatômicos do protocolo

Clique em uma guia da anatomia para acessar os protocolos mais relevantes para a região anatômica
desejada.
Clique em All Anatomy (Toda a anatomia) para exibir protocolos para todas as regiões anatômicas.

Filtro de categoria
Figura 7-371: Os filtros de categoria são alterados com base no seu sistema

l Clique em uma opção de filtro para exibir os protocolos por:


Care area (Área de cuidado): Cardíaca, Oncologia, Ortopédica, Vascular etc.
Available Applications (Aplicações disponíveis): READY ViewRegistro integrado etc.
Type (Tipo): Básico, Leitura rápida, Filmagem

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Mostrar apenas meus protocolos/Mostrar mais protocolos


Figura 7-372: Botão de Mostrar apenas meus protocolos

l Clique para exibir os protocolos com base nos filtros aplicados na guia anatômica e os protocolos que foram
marcados como favoritos. É um botão de alternância: Show My Protocols Only or Show More protocols
(Mostrar apenas meus protocolos ou Mostrar mais protocolos).

Pesquisar por palavra-chave


Figura 7-373: Pesquisar protocolo

l Digite uma palavra chave para pesquisar todos os protocolos de uma anatomia que contém palavras chave no
título, subtítulo ou descrição.

Layout da Página do Protocolo


Figura 7-374: Layout do protocolo

Selecione uma opção no menu para alterar o layout dos protocolos exibidos na tela. Este recurso é útil quando
você tem muitos protocolos e você gostaria de ver o máximo de números exibidos na página, sem rolá-la.
Personalize o pedido de protocolo: arraste e solte um protocolo até a posição desejada e clique em Save
Protocol Order (Salvar pedido do protocolo).
Arrastar e soltas não funciona quando All Anatomy (Toda a anatomia) for selecionada.

Desmarque o ícone My Favorite (Meu favorito) e, em seguida, clique e arraste o protocolo para
um novo local.
Clique em Configuration (Configuração) para carregar imagens em resolução total (configuração padrão), caso
contrário as imagens serão carregadas em resolução 256X256.

Excluir um protocolo personalizado


Clique no ícone Delete (Excluir) em um protocolo personalizado para removê-lo da tela Select an Application
(Selecionar um aplicativo).

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7-464
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-375: Ícone Delete (Excluir) ou de lixeira

Sair do aplicativo
Figura 7-376: Ícone Sair do Protocolo

Sai do aplicativo Revisão Geral de RM e retorna à lista de pacientes.

Tópicos relacionados
Área de trabalho de etapas de revisão
Área de trabalho de Gerenciador de Revisão e layouts
Introdução às etapas de protocolo e revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Área de trabalho de etapas de revisão


A área de etapas de revisão está localizada na parte superior da tela do Revisão Geral de RM.
Todos os protocolos têm etapas pré-incluídas na lista Review Steps (Etapas de revisão) que oferecem uma sequência
sugerida de revisão e análise de imagem. Você pode criar um fluxo de trabalho nas etapas de revisão e salve o
conteúdo na lista Review Steps (Etapas de revisão) usando o Review Manager.
Figura 7-377: Área de trabalho de etapas de revisão

Tabela 7-61: Legenda da imagem

Nº Descrição

O ícone de lista de minipacientes exibe a lista de pacientes/navegador, de modo que você


possa navegar para uma série dentro do Revisão Geral de RM.
Figura 7-378: Tela Mini Patient List (Lista de minipaciente)

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7-466
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Capítulo 7: Exibição

Nº Descrição

2 O ícone Save Review (Salvar Revisão) está somente ativo se você estiver salvando uma
etapa de revisão.

Clique no ícone + para abrir/fechar a tela Protocol List (Lista de protocolos)


Figura 7-379: Tela Protocol List (Lista de protocolos)

4 Botões da área das etapas de revisão são de um clique

5 Os ícones de seta Review Steps (Etapas de revisão) permitem que você mova as etapas de
revisão para esquerda e direita quando não couberem na tela.

Tópicos relacionados
Área de trabalho de seleção do protocolo
Área de trabalho de Gerenciador de Revisão e layouts
Introdução às etapas de protocolo e revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Área de trabalho de Gerenciador de Revisão e layouts


Clique no ícone de opções Layout and Review (Layout e revisão) localizado no canto superior direito da tela
para visualizar o menu de opções Layout and Review (Layout e revisão).
Figura 7-380: Menu de opções Layout and Review (Layout e revisão)

Review Manager
No menu de opções Layout and Review (Layout e revisão), selecione Review Manager para exibir a tela Review
Manager.
Figura 7-381: Menu de opções Layout and Review (Layout e revisão)

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7-468
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-382: Tela do Gerenciador de revisão

A tela Review Manager (Gerenciador de revisão) permite que você modifique o seguinte:

l Protocol List (Lista de protocolos) é uma lista de todos os protocolos de layout predefinidos, criados pelo
usuário e pela GE. Você pode excluir ou renomear um protocolo, bem como filtrar a lista de protocolos ao
selecionar os botões de opção my protocols (meus protocolos) ou all protocols (todos os protocolos).
l Review Steps (Etapas de revisão) permite que você reorganize as etapas de revisão e, em seguida, nomeie as
etapas de revisão, tornando-as um protocolo.

Split layout (Dividir layout)


No menu de opções Layout and Review (Layout e revisão), selecione Split layout (Dividir layout) para exibir a tela Split
layout.
Figura 7-383: Menu de opções Layout and Review (Layout e revisão)

A tela Split layout (Dividir layout) permite que você faça o seguinte:

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Selecione um layout de tela nas opções predefinidas na guia Layout presets (Predefinições de layout).
Personalize o layout de uma janela de visualização ou adicione uma janela de visualização na guia Advanced
customization (Personalização avançada).
Clique em Undo (Desfazer) para redefinir para o layout anterior.
Figura 7-384: Guia Layout presets (Predefinições de layout) da tela Split layout (Dividir layout)

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7-470
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-385: Guia Advanced customization (personalização avançada) da tela Split layout (Dividir layout)

Save layout (Salvar layout)


No menu de opções Layout and Review (Layout e revisão), selecione Save layout (Salvar layout) para exibir a tela
Save Protocol or Review Step (Salvar protocolo ou etapa de revisão).
Figura 7-386: Menu de opções Layout and Review (Layout e revisão)

Save layouts (Salvar layouts) salva o seu layout para o protocolo.

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Figura 7-387: Tela Save Protocol or Review Step (Salvar protocolo ou etapa de revisão)

Para obter detalhes, consulte Procedimento para salvar um layout.

Tópicos relacionados
Área de trabalho de seleção do protocolo
Área de trabalho de etapas de revisão
Introdução às etapas de protocolo e revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-472
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : E T A PA S D E PR OT OC OLOS/ R E VISÃ O

Procedimento para reorganizar etapa de revisão


Use essas etapas para adicionar um item ou alterar a ordem dos itens na lista Review Step (Etapa de revisão).

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).


2. Método 1 para modificar as etapas de revisão.

a. Na área de nível superior da tela do Revisão Geral de RM, clique no ícone de opções Layout and Review

(Layout e revisão) e selecione Review Manager no menu para abrir a tela Review Manager
(Gerenciador de revisão).
Figura 7-388: Tela do Gerenciador de revisão

b. Na tela Review Manager (Gerenciador de revisão), clique na etapa que deseja mover.
c. Clique em Move Up (Mover para cima) ou clique em Move Down (Move para baixo) para alterar o local da
etapa de revisão selecionada na lista.
A área Review Steps (Etapas de revisão) da área de trabalho do Revisão Geral de RM é atualizada à
medida que você move o item na lista.
d. Opcional: caso deseje, clique e arraste um item da Protocol List (Lista de protocolos) em cima do protocolo
existente até a lista Review Steps (Etapas de revisão). Você só pode ter sete itens na lista Review Steps
(Etapas de revisão).

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Figura 7-389: Clique e arraste o protocolo para um local acima do protocolo existente

Figura 7-390: Protocolo adicionado à lista

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7-474
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-391: Exemplo de erro ao clicar e arrastar o protocolo para a área geral de Review Steps (Etapas de revisão)

e. Clique em Update (Atualizar) para fechar a tela Review Manager (Gerenciador de revisão).

3. Método 2 para modificar as etapas de revisão.


a. Posicione o cursor na etapa de revisão.
Figura 7-392: Etapa de revisão selecionada

b. Clique, arraste e solte-a para a nova posição desejada.


Figura 7-393: Posição da nova etapa de revisão

Tópicos relacionados
Introdução às etapas de protocolo e revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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R E VISÃ O G E R A L D E R M : E T A PA S D E PR OT OC OLOS/ R E VISÃ O

Procedimento para reorganizar protocolo


Use essas etapas para alterar a ordem dos protocolos na tela Protocol Selection (Seleção do protocolo).

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Clique no ícone + na área Review Steps (Etapas de revisão), para abrir/fechar a tela Add a Review Step
(Adicionar uma etapa de revisão).
3. Clique em Protocol Page (Página do Protocolo) para visualizar a tela Protocol Selection (Seleção do protocolo).
4. Na tela Protocol Selection (Seleção do protocolo), clique no protocolo que você deseja reorganizar.
Figura 7-394: Tela Protocol Selection (Seleção do protocolo)

Se o protocolo for um favorito, primeiro desmarque a estrela no protocolo.

5. Clique na borda do protocolo e arraste e solte-o no local desejado.

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7-476
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-395: Clique na borda do protocolo

Você não poderá arrastar e soltar os protocolos quando All Anatomy (Toda anatomia) estiver selecionada.
Primeiro selecione uma categoria de anatomia (cabeça, pescoço, tórax, cardíaco, abdomen etc.) para
reorganizar os protocolos.
6. No canto inferior esquerdo da tela Protocol Selection (Seleção do protocolo), clique em Save protocol Order
(Salvar ordem de protocolo).
Figura 7-396: Save protocol Order (Salvar ordem de protocolo)

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Figura 7-397: A tela Protocol Selection (Seleção do protocolo) exibe a nova ordem do protocolo

Tópicos relacionados
Introdução às etapas de protocolo e revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-478
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : E T A PA S D E PR OT OC OLOS/ R E VISÃ O

Procedimento para criar um protocolo


Utilize estas etapas para criar um protocolo personalizado.

1. Na lista Patient (Paciente) ou Browser (Navegador), selecione um exame que reflita um protocolo de varredura
comum para a sua instalação.
2. Na lista Session Apps (Aplicativos de sessão), clique em MR General Review (Revisão geral de RM).
3. No Loading Panel (Painel de Carregamento), conclua as seguintes etapas:
a. Clique na série que deseja incluir no protocolo.
b. Clique em OK.
Figura 7-398: Este exemplo mostra a série DTI, EPI, 3D Bravo, 2D CSI, e Axial T2 FLAIR selecionada

No exemplo acima, o MR General Review carrega as seis séries em um layout de grade. Observe que a
séria 2D CSI com a sua série axial parada não é exibida na inicialização inicial.

4. Se um layout diferente for desejado, conclua o seguinte.

a. Clique no ícone de opções Layout and Review (Layout e revisão) localizado no canto superior
direito da tela.
b. No menu de opções Layout and Review (Layout e revisão), selecione Split layout (Dividir layout).
c. Na tela Split layout (Dividir layout), selecione um dos layouts predefinidos.

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d. Como alternativa, clique na guia Advanced customization (Personalização avançada) e adicione uma
janela de visualização, divida uma janela de visualização (vinculada ou não) ou exclua a janela de
visualização primária. Quando todas as seleções tiverem sido feitas, clique em Save your Presets (Salvar
as suas predefinições).
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para personalizar divisão de disposição.
5. Se uma série diferente for desejada para uma janela de visualização, conclua o seguinte.

a. Clique no ícone Mini Patient List (Lista de minipaciente) na área Review Steps (Etapas de revisão),
para abrir/fechar a tela Mini Patient List (Lista de minipacientes).
b. Em Mini Patient List (Lista de minipacientes), clique e arraste a série desejada para a janela de
visualização selecionada.
c. Para fechar a tela Mini Patient List (Lista de minipaciente), clique em X no canto superior direito da tela.
6. Para adicionar uma etapa de revisão ao seu protocolo, siga essas etapas que usam um exemplo de adição de
etapa DTI.
Repita essas etapas para cada etapa de revisão que deseja adicionar ao seu protocolo.

a. Opção 1: Na área de etapas do MR General Review, clique no ícone + para visualizar a tela Add a
Review Step (Adicionar uma etapa de revisão). Na tela Add a Review Step (Adicionar uma etapa de revisão),
clique no protocolo desejado na lista e ele é adicionado às etapas de revisão.

b. Opção 2: No canto superior direito da tela, clique no ícone Layout and Review > Review Manager
(Layout e revisão > Gerenciador de revisão). Arraste e solte um protocolo da Protocol List (Lista de
protocolos) até a lista Review Steps (Etapas de revisão). Certifique-se de que o protocolo que você arrastou
foi solto entre qualquer etapa de revisão. Se você o soltou no final da lista, um símbolo de arrastar inválido
é exibido. Observe que assim que ele for arrastado na lista de revisão, será automaticamente movido para
o final da lista. Use os botões Move Up (Mover para cima) e Move Down (Mover para baixo) para alterar o
local da etapa de revisão.

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7-480
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-399: Arraste e solte um protocolo até a lista Review Steps (Etapas de revisão)

7. Para salvar o fluxo de trabalho incluído na lista Review Steps (Etapas de revisão), consulte Procedimento para
salvar um protocolo/etapa de revisão.

Tópicos relacionados
Introdução às etapas de protocolo e revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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R E VISÃ O G E R A L D E R M : E T A PA S D E PR OT OC OLOS/ R E VISÃ O

Procedimento para renomear um protocolo


Siga esses passos para renomear uma disposição predefinida que você tenha criado. O único mudo de modificar uma
disposição já existente é criando uma nova disposição, renomeando ela como uma disposição já existente e
sobrepondo a antiga disposição.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Na área Review Steps (Etapas de revisão), clique no ícone de opção Layout and Review > Review
Manager (Layout e revisão > Gerenciador de revisão) para abrir a tela Review Manager (Gerenciador de
revisão).
3. Para diminuir a lista de protocolos, a partir da Protocol List (Lista de Protocolos) selecione um filtro a partir de
ambos os menus e clique tanto na caixa de verificação da opção my protocols (meus protocolos) quanto da all
protocols (todos os protocolos).
4. A partir da Protocol List (Lista do protocolo), selecione o protocolo que deseja renomear.
Observe que você não pode renomear protocolos de fábrica.
Você pode arrastar e soltar uma Review Step (Etapa de Revisão) para a Protocol List (Lista do Protocolo). Isto
não é possível se você criou a etapa de revisão na mesma sessão que você deseja move-la a partir da lista
de Review Steps (Etapas de Revisão) para a Protocol List (Lista do Protocolo). Feche a sessão do Volume
Viewer (Visualizador de Volume) e abra uma nova sessão do Volume Viewer (Visualizador de Volume) para
mover itens entre as duas listas.
5. Clique em Rename (Renomear).
6. Digite uma senha nova.
7. Clique em OK.
8. Clique no X no canto superior direito do Review Manager para fechá-lo.

Tópicos relacionados
Introdução às etapas de protocolo e revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-482
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : E T A PA S D E PR OT OC OLOS/ R E VISÃ O

Procedimento para salvar um protocolo/etapa de revi-


são
Use essas etapas para salvar uma etapa de revisão ou um protocolo novo ou modificado.

1. Clique no ícone de opções Layout and Review (Layout e revisão) localizado no canto superior direito da
tela para visualizar o menu de opções Layout and Review (Layout e revisão).
2. Selecione Review Manager (Gerenciador de revisão) para visualizar a tela Review Manager.
3. Na área Review Steps (Etapas de revisão), clique no botão de opção Create a new scenario (Criar um novo
cenário).
Se você estiver modificando um cenário existente, clique no botão de opçãoModify Volume Viewer Review
Steps (Modificar etapas de revisão do Volume Viewer).
4. Na caixa de texto Scenario Name (Nome do cenário), digite e insira um nome para o seu protocolo.
5. Salve as suas seleções.
Se você estiver criando novos cenários, clique em Save (Salvar).
Se você estiver modificando um cenário, clique em Update (Atualizar).
Responda a quaisquer prompts.
Figura 7-400: Exemplo de um novo protocolo adicionado à tela Protocol selection (Seleção de protocolo)

Quando você salva um protocolo personalizado com etapas de revisão de vários aplicativos de software, o
protocolo é salvo para cada um destes filtros de aplicativo de software. Por exemplo, um cenário com etapas de
revisão do READY View e etapas de revisão do Reformat são salvos para ambos os filtros do READY View e Reformat.

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6. Se você reorganizar a etapa de revisão na barra de títulos, clique no ícone Save Review Steps (Salvar
etapas de revisão) para salvar as etapas de revisão atualizadas no protocolo.
Figura 7-401: Barra de títulos Review Steps (Etapas de revisão) e ícone Save Review (Salvar revisão)

Observe que se você clicou em Save (Salvar) na etapa anterior, não é necessário clicar no ícone Save
Review Steps (Salvar etapas de revisão).

Para excluir um protocolo, consulte Procedimento para excluir um protocolo ou etapa de revisão.

Tópicos relacionados
Introdução às etapas de protocolo e revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-484
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : E T A PA S D E PR OT OC OLOS/ R E VISÃ O

Procedimento para personalizar divisão de disposição


Siga estas etapas para adicionar uma visualização personalizada à lista de Review steps (Etapas de revisão)
disponíveis.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. No canto superior direito da área da tela, clique no ícone Layout and Review (Layout e revisão) para
visualizar o menu.
Figura 7-402: Menu Layout and Review (Layout e revisão)

3. Clique em Split Layout (Dividir layout) para visualizar a tela Split Layout.
Figura 7-403: Tela Split Layout (Dividir layout)

4. Na tela Split Layout (Dividir disposição), selecione o formato desejado a adicionar à lista Review Steps (Etapas
de revisão).
Clique em Undo (Desfazer) para voltar ao layout anterior.
5. Opcional: Clique em Advanced customization (Personalização avançada) para visualizar as opções para
personalização do seu visor.

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Figura 7-404: Guia Advanced customization (Personalização avançada)

a. Clique em Split Primary View in Linked Viewport (Dividir visualização primária na janela de visualização
vinculada) ou Split Primary View in Unlinked Viewport (Dividir visualização primária na janela de
visualização não vinculada) para dividir a visualização ativa em várias janelas de visualização vinculadas ou
não ao clicar no botão desejado.
Split into linked viewports (Dividir em janelas de visualização vinculadas) exibe as visualizações entre o

que você pode ajustar e o espaçamento ativo .


Repita este passo para continuar a personalizar a janela de visualização ativa. Observe que uma
mensagem será exibida se as visualizações resultantes forem pequenas demais.
Você não pode dividir uma visualização conectada.
Responda a qualquer mensagem que aparecer.

b. Clique em Add a view (Adicionar uma visualização) para adicionar uma janela de visualização à tela.
c. Clique em Delete primary view (Excluir visualização primária) para suprimir a visualização selecionada.
d. Redimensionar e mover a janela de visualização: Mova o mouse para uma janela de visualização para

exibir as setas verdes .


Clique com o botão esquerdo em um lado da seta e mova o ponteiro para redimensionar a janela de
visualização.
Clique e arraste a seta central e mova a janela de visualização para o local desejado na tela. Não crie
visualizações sobrepostas.
Quando a janela de visualização for redimensionada, ajuste os parâmetros de anotação ativos.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-486
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Capítulo 7: Exibição

e. Clique em Save your Presets (Salvar as suas predefinições).


f. Clique no X no canto superior direito para fechar a tela Split Layout (Dividir layout).

6. Para salvar a etapa de protocolo ou revisão, siga essas etapas.

a. No canto superior direito da área da tela, clique no ícone Layout and Review (Layout e revisão).
b. Clique em Save layout (Salvar layout) para visualizar a tela Save Protocol or Review Step (Salvar protocolo
ou etapa de revisão).
Figura 7-405: Tela Save Protocol or Review Step (Salvar protocolo ou etapa de revisão)

c. Na tela Salvar Protocol (Salvar Protocolo) ou Review Step (Etapa de Revisão), complete o seguinte:
Insira um nome na caixa de texto ou clique em uma opção na lista User Define (Definido pelo usuário) e,
em seguida, sobrescreva-o com um novo nome.
Selecione uma área anatômica para a qual você deseja salvar a etapa de protocolo/revisão.
Selecione uma opção no menu Save as (Salvar como): Protocol or Review Step (Protocolo ou etapa de
revisão).
Clique no botão de opção Save current tool (Salvar ferramenta atual) para salvar a ferramenta
atualmente aberta.
Clique no botão de opção Save to My Protocols (Salvar em meus protocolos) para disponibilizar o novo
protocolo na página de protocolo.
Clique em Advanced Mode (Modo avançado), se deseja ajustar o protocolo com parâmetros específicos.
d. Clique em Save (Salvar) para executar o seguinte:
Salve as suas seleções.

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Fechar a tela Save Protocol (Salvar Protocolo) ou Review Steps (Etapas de Revisão).
Adicionar a nova etapa à lista Review Steps (Etapas de revisão).
Opcional: clique em Cancel (Cancelar) para fechar a tela Save Protocol (Salvar Protocolo) ou Review Step
(Etapa de Revisão) sem salvar suas seleções.

Para excluir um protocolo, consulte Procedimento para excluir um protocolo ou etapa de revisão.

Tópicos relacionados
Introdução às etapas de protocolo e revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-488
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : E T A PA S D E PR OT OC OLOS/ R E VISÃ O

Procedimento para salvar um layout


Utilize estas etapas para criar um layout personalizado.

1. O Revisão Geral de RM é aberto e você modificou ou criou um protocolo.


Para obter detalhes, consulte Procedimento para criar um protocolo

2. No canto superior direito da tela, clique no menu do ícone Layout and Review (Layout e revisão).
3. Clique na opção Save layout (Salvar layout) para visualizar a tela Save Protocol or Review Step (Salvar
protocolo ou etapa de revisão).
Figura 7-406: Tela Save Protocol or Review Step (Salvar protocolo ou etapa de revisão)

4. Na tela Save Protocol or Review Step (Salvar protocolo ou etapa de revisão), siga essas etapas.
a. Insira um nome no campo de texto Name (Nome), por exemplo, Final Review (Revisão final).
b. Defina todos os outros parâmetros na tela.
c. No menu Save as, (Salvar como) defina-o como um protocolo ou uma etapa de revisão.
d. Selecione a ferramenta Save current (Salvar atual) ou a opção Save to My Protocols (Salvar para meus
protocolos).
A ferramenta Save current (Salvar atual) permite que você salve uma lista modificada de etapas de
revisão, por exemplo, se você adicionar Reformat à lista, pode salvar a nova lista modificada com
Reformat como uma das etapas de revisão.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-489


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Save to My Protocols (Salvar para meus protocolos) torna um protocolo um Favorito e portanto o ícone
de estrela é exibido no canto superior direito do protocolo na página protocolo.
e. Clique em Avançar Modo + para visualizar outras opções. Conclua, conforme necessário.
5. Clique em Save (Salvar) quando todos os campos forem concluídos.
A etapa Final Review (Revisão Final) é adicionada à barra de navegação Review Steps (Etapas de Revisão) se
ela for salva como etapa de revisão.

Tópicos relacionados
Introdução às etapas de protocolo e revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-490
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : E T A PA S D E PR OT OC OLOS/ R E VISÃ O

Procedimento para excluir um protocolo ou etapa de


revisão
Siga estas etapas para remover um protocolo ou etapa de revisão definida pelo usuário na lista Review Steps (Etapas
de revisão). Os protocolos e etapas de revisão definidas em fábrica não podem ser excluídos.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Na área de nível superior da tela do Revisão Geral de RM, clique no ícone de opções Layout and Review

(Layout e revisão) e selecione Review Manager no menu para abrir a tela Review Manager
(Gerenciador de revisão).
Figura 7-407: Tela Review Manager (Gerenciador de revisão). Observe que o botão Update (Atualizar) pode exibir Save (Salvar)

3. Na tela Review Manager (Gerenciador de revisão), clique, arraste e solte a etapa de revisão da tela Review
Manager (Gerenciador de revisão).
Como alternativa, você pode arrastar e soltar uma etapa de revisão para a Protocol List (Lista do Protocolo).
4. Em Protocol List (Lista de protocolo), selecione um item e clique em Delete (Excluir) e Yes (Sim) para o aviso de
confirmação.

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Você pode excluir somente os protocolos criados pelo usuário.


5. Para salvar as alterações de Review Step (Etapa de revisão), consulte Procedimento para salvar um
protocolo/etapa de revisão.

Tópicos relacionados
Introdução às etapas de protocolo e revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-492
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : E T A PA S D E PR OT OC OLOS/ R E VISÃ O

Procedimento de adicionar um protocolo favorito


Siga estas etapas para adicionar um protocolo à sua lista de favoritos.

1. Na tela de seleção do protocolo, clique no ícone Favorite (Favorito) para adicionar o protocolo à sua
lista de favoritos.
Responda ao(s) prompt(s) que possa(m) aparecer.
2. Para exibir estes protocolos que foram marcados como protocolos favoritos, clique em Show my Protocols
Only (Mostrar somente meus Protocolos).
A lista padrão de protocolos para a guia selecionada é modificada para exibir somente seus protocolos
favoritos. Para obter detalhes, consulte Área de trabalho de seleção do protocolo.

Tópicos relacionados
Introdução às etapas de protocolo e revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-493


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R E VISÃ O G E R A L D E R M : SÉ R IE S/ IM A G E NS/ M A PA S/ G R Á FIC OS/ T A B E LA S

Procedimentos de séri-
es/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Siga estas etapas para selecionar e visualizar séries, imagens, mapas, gráficos, tabelas de resumo etc.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).


Os ícones relacionados à visualização de imagens estão localizados na barra de ferramentas Visualization
(Visualização).
2. Selecione um dos seguintes.
Procedimento de deslizamento pelas imagens
Procedimento Exibir imagens em um filme
Procedimento de Alterar a imagem/mapa em uma janela de visualização
Procedimentos W/L
Procedimentos de ampliação
Procedimento de salvar predefinições de WW/WL (Largura de Janela/Nível de Janela) para protocolos de
mapa funcional
Procedimento de girar ou translacionar a imagem
Procedimento de histograma e seção cruzada
Procedimento de gráfico de perfil
Procedimento de obturador sobre cursor
Procedimento de adicionar uma série para estudo
Procedimentos Reference Image (Imagem de referência)
Procedimento de referência cruzada
Procedimento de Tabela de resumo

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-494
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : SÉ R IE S/ IM A G E NS/ M A PA S/ G R Á FIC OS/ T A B E LA S

Procedimento de deslizamento pelas imagens


Siga estas etapas para revisar imagens, localizar a área de interesse e identificar o artefato de movimento ou a
geometria incorreta antes do processamento.

1. Clique na janela de visualização desejada para torná-la ativa.


2. Pressione as teclas Page Up ou Page Down.

3. Clique e arraste a barra de rolagem do controlador de revisão na janela de visualização ativa.


Para obter detalhes, consulte Considerações/procedimentos do Review Controller (Controlador de
revisão).
4. Use os botões do mouse sobre a anotação ativa para rolar as imagens na tela.
Figura 7-408: Anotação ativa da localização de imagem

a. Clique com o botão do meio do mouse e arraste a anotação ativa.


b. Clique com os botões esquerdo e direito na anotação ativa para incrementar as imagens em uma unidade
por vez.
Para obter detalhes, consulte Procedimento de anotação ativa.
5. Para visualizar uma imagem em tela cheia, na barra de ferramentas de visualização, clique no ícone Enlarge

(Aumentar). Clique no ícone Reset size (Redefinir tamanho), para restaurar a exibição inicial.
Quando o modo do mouse for configurado para Page/Rotate (Página/Girar), Zoom ou Pan (Panorâmica),
também é possível dar um clique duplo em uma visualização para aumentá-la.
Como alternativa, coloque o cursor na janela de visualização desejada e selecione Enlarge view/Reset size
(Aumentar visualização/Redefinir tamanho) no menu do clique com o botão direito do mouse.
6. Se necessário, visualize as imagens em um modo de filme. Para obter detalhes, consulte Procedimento Exibir
imagens em um filme.

Tópicos relacionados
Procedimentos de séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-495


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R E VISÃ O G E R A L D E R M : SÉ R IE S/ IM A G E NS/ M A PA S/ G R Á FIC OS/ T A B E LA S

Procedimento Exibir imagens em um filme


Siga estas etapas para pré-visualizar imagens em um filme.

1. Clique na janela de visualização desejada para torná-la ativa.

2. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização) clique no ícone Cine para exibir a tela Cine.
Figura 7-409: Tela do Cine

3. Na tela Cine, clique em um dos modos de visualização.


Phase (Fase) exibe todas as fases de cada corte por vez, por exemplo, com DWI ou série multifase. Por
exemplo, fases do corte um 1-n, fases do corte dois 1-n etc.
Paging (Paginação) exibe o filme do início ao fim, então do início ao fim. Por exemplo, se há 20 imagens no
filme, as imagens são exibidas de 1-20, 1-20, 1-20, etc.
Rock exibe o filme do início ao fim, então do fim ao início. Por exemplo, se existirem 20 imagens no filme, as
imagens são exibidas de 1-20, 20-1, 1-20, 20-1, etc.
4. Clique nos controles para iniciar/parar ou avançar um quadro por vez.

a. Para inicializar o filme, clique no ícone de seta Start (Iniciar).

b. Para pausar o filme, clique no ícone de seta Pause (Pausar).

c. Para passar o filme a incrementos de um quadro por vez, clique no ícone de Step Forward

(Avançar) ou no ícone de Step Back (Retroceder).

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7-496
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Capítulo 7: Exibição

5. Clique e arraste o controle deslizante Cine Speed (Velocidade de cine) para ajustar os quadros por segundo.
6. Ao terminar o modo de filme, clique no X no canto superior direito.

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Procedimentos de séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento de Alterar a imagem/mapa em uma


janela de visualização
Use estas etapas para exibir uma nova orientação de imagem ou mapa em uma janela de visualização. Os mapas
específicos para o aplicativo atualmente exibido (DTI1, DWI2, Brainstat etc.) podem ser colocados em qualquer janela
de visualização do mapa ao selecionar o mapa desejado na anotação ativa.

1. Clique na janela de visualização desejada para torná-la ativa.


2. Para alterar a orientação de imagens reformatadas de 3D ou Oblíquas, na barra de ferramentas de
Visualization (Visualização), clique em qualquer ícone de orientação.

Ícone à esquerda

Ícone à direita

Ícone anterior

Ícone posterior

Ícone inferior

Ícone superior

3. Para alterar um tipo de visualização, clique com o botão direito ou esquerdo do mouse em View type active

annotation (Anotação ativa do tipo de visualização) e selecione uma opção no menu.

1Diffusion Tensor Imaging (Criação de imagens do tensor de difusão)


2Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)

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7-498
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-410: O menu View Type (Tipo de visualização) que pode variar com base na imagem na janela de visualização

4. Para alterar um tipo de projeção, clique com o botão direito do mouse em Projection active annotation

(Anotação ativa da projeção) e selecione uma opção no menu.


Figura 7-411: O menu Projection Type (Tipo de projeção) que varia com base na imagem na janela de visualização

5. Para gerenciar um mapa funcional, siga estas etapas.


a. Posicione o cursor sobre a anotação ativa que representa a imagem/mapa e clique para exibir o menu. As
séries são organizadas da parte superior para a parte inferior da seguinte forma:
Se as séries funcionais já foram calculadas em uma sessão anterior, as séries são exibidas com os
subgrupos correspondentes. No exemplo abaixo, os mapas ADC/eADC são agrupados juntos dentro do
Protocolo ADC.
Série original ou de fonte.
Série SCPT

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Figura 7-412: Organização do menu MR General Review (Revisão geral de RM) de um aplicativo READY View

b. Selecione uma imagem/mapa na lista.

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Procedimentos de séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-500
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Capítulo 7: Exibição

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Procedimentos de ampliação
Siga estas etapas para alterar a ampliação ou diminuição da imagem.

1. Método 1: Coloque o cursor sobre o texto amarelo DFOV1 e conclua o seguinte:


Figura 7-413: Anotação ativa do DFOV localizada na área esquerda superior de uma janela de visualização

clique com o botão do meio e arraste da direita para esquerda


clique com o botão esquerdo para aumentar a ampliação
clique com o botão direito para diminuir a ampliação

2. Método 2: Na barra de ferramentas de Mouse Modes (Modos de mouse), clique no ícone Zoom e clique
com o botão esquerdo e arraste o mouse para aumentar ou diminuir a imagem.

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Procedimentos de séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

1Display Field of View (Exibição do campo de visão)

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Procedimentos W/L
Utilize estes procedimentos para ajustar o nível e largura da janela.

W/L automático
Largura e nível da janela automático (WW/WL1) é aplicado para todos os protocolos, exceto Mapa T2.
Revisão Geral de RM Calcula uma largura e nível da janela ideal para a exibição do mapa funcional nas janelas de
visualização. O WW/WL ideal é computado com base nos níveis de ruído presentes no volume e usando os dados de
histograma do volume funcional. O WW/WL automático garante que os volumes funcionais são bem apresentados
nas janelas de visualização, mas não excluem os ajustes menores do manual do usuário.

Atalho W/L
Pressione "w" no teclado para voltar para a as configurações W/L2 padrão da janela (a partir dos mapas,
quando são calculados pela primeira vez).
Defina automaticamente a largura e o nível da exibição atualmente apontada pelo cursor do mouse (em
função do histograma dos valores de pixel na exibição).

Procedimento de ajuste do W/L (Largura/Imagem) da uma imagem


1. Clique na janela de visualização desejada para torná-la ativa.
2. Método um: clique com o botão do meio do mouse e arraste sobre a imagem.
3. Método dois: Na barra de ferramentas Mouse Modes (Modos de mouse), clique no ícone Window

width/Window Level (Largura/nível da janela) e clique com o botão esquerdo do mouse e arraste para
ajustar a largura (movimento da esquerda para direita) ou do nível (movimento de cima para baixo) da janela.
4. Método 3: coloque o cursor sobre o texto amarelo de W/L e conclua o seguinte:
Figura 7-414: Anotação ativa de W/L localizada no canto esquerdo inferior de uma janela de visualização

a. Clique com o botão do meio e arraste da direita para esquerda para alterar os valores de W/L.
b. Clique com o botão esquerdo ou direito para exibir um menu e fazer a seleção.

1Window Width/Window Level (Largura da janela/nível da janela)


2Window width and window level (Largura e nível da janela)

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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-415: Menu W/L (Largura/Nível)

As predefinições 1-6 são os mesmos valores que os atribuídos às teclas F6-F11. Para obter detalhes,
consulte Procedimento de preferências de exibição.
Linear Gray (Cinza linear) é para a escala de cinza da imagem padrão.
Inverse Gray (Cinza invertido) inverte a escala de cinza da imagem.
Figura 7-416: Exemplo de cinza invertido em uma imagem MIP

Color (Cor) para ver a imagem colorida. O efeito varia com base no tipo de imagem (imagem
paramétrica, MIP etc.)
Figura 7-417: Exemplo de cor em uma imagem MIP

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1
Ajustar o intervalo não afetará os valores quantitativos quando estiver executando uma análise da ROI .

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Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

1Region Of Interest (Região de interesse)

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Capítulo 7: Exibição

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Procedimento de salvar predefinições de WW/WL (Lar-


gura de Janela/Nível de Janela) para protocolos de
mapa funcional
Assim que um cálculo dos mapas funcionais for concluído e os mapas forem exibidos, você pode ajustar a
configuração de tipo de escala de cor e/ou de Largura de janela/nível de janela para o mapa atual na janela de
visualização. Estas alterações são salvas e se tornam as predefinições para este tipo de mapa na Etapa de Revisão
atual.

1. Clique com o botão direito do mouse dentro da janela de visualização desejada e selecione Color Scale
Settings (Configurações de escala de cor).
2. Selecione Save Color Ramp and WW/WL (Salvar rampa de cor e largura de janela/nível de janela).
Figura 7-418: Menu para clicar com o botão direito

3. Para retornar ao padrão de rampa de cor e de WW/WL, clique em Reset Factory Settings (Redefinir
configurações de fábrica).

Observe que a alteração é aplicada ao mapa selecionado dentro da etapa ou protocolo de revisão que estava
aberto durante a alteração. Por exemplo, salvar uma predefinição de um mapa ADC (10-6 mm2/s) na etapa de
revisão do T2 FLAIR/ADC dentro do MR Brain não afetará a predefinição do mapa ADC (10-6 mm2/s) em outros
protocolos ou etapas de revisão personalizadas ou de fábrica que estiverem gerando este tipo de mapa.

Observe que certos tipos de mapas funcionais não permitem modificações de exibição de escala de cor, por
exemplo, Orientação colorida com o DTI. Para tais mapas, a opção de Color Scale Settings (Configurações de escala
de cor) não podem ser selecionadas.

Tópicos relacionados
Procedimentos de séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas

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Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Capítulo 7: Exibição

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Procedimento de girar ou translacionar a imagem


Siga estas etapas para passar normalmente por uma imagem reformatada ou em 3D.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique no ícone Rotate/Translate


(Girar/Translacionar).
3. Para girar as imagens ao redor do eixo central, siga estas etapas.
a. Clique na janela de visualização da qual você deseja girar as imagens.
b. Na tela Rotate/Translate (Girar/Translacionar), clique na guia Rotate (Girar).
Figura 7-419: Guia Rotate (Girar)

c. Na caixa de texto Step (Etapa), insira um valor para o movimento de incremento em graus.
d. Clique em uma seta para mover o plano ativo na direção desejada indicada pela seta.
e. Clique no centro da esfera para alternar para uma visualização Anterior.
f. Clique em Tumble (Cambalhota) para visualizar um loop de filme curto que fornece um movimento leve de
rock para o modelo 3D.

4. Um método alternativo para girar uma imagem é arrastar e soltar qualquer canto ou ponto entre cada linha.

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Figura 7-420: As caixas brancas indicam várias alças de rotação

5. Para translacionar as imagens 3D ou reformatadas, siga estas etapas.


a. Clique na janela de visualização da qual você deseja translacionar as imagens.
b. Na tela Rotate/Translate (Girar/Translacionar), clique na guia Translate (Translacionar).
Figura 7-421: Guia Translate (Translacionar)

c. Na caixa Step (Etapa), insira um valor em milímetros para o movimento em incremento.


d. Clique em uma seta para passar pela imagem reformatada.

6. Para sair da tela Rotate/Translate (Girar/Translacionar), clique em X no canto superior direito.

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Capítulo 7: Exibição

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Procedimento de histograma e seção cruzada


Siga estas etapas para gerar um gráfico de histograma que mostra a percentagem de ocorrência de cada valor de
voxel, tanto em uma área de superfície definida pelo usuário em um corte reformatado (histograma de seção
cruzada) quanto em todo o objeto 3D (histograma de volume).

1. Um dos seguintes aplicativos do Revisão Geral de RM é aberto: MR General Review, 3D Viewer ou Reformat.
2. Em uma das janelas de visualização, clique com o botão direito ou esquerdo sobre a anotação ativa de tipo de
visualização e selecione Histogram (Histograma).
Um histograma de volume que inclui todo o modelo 3D é exibido.
3. No gráfico de histograma, clique e arraste a linha pontilhada verde para ajustar o limite.
Figura 7-422: Clique e arraste as linhas tracejadas do limite para incluir a anatomia de interesse

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7-510
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-423: Limite mais estreito

4. Para visualizar um Histograma da ROI, conclua as etapas a seguir:


a. Na área da barra de ferramentas Measure Annotate (Medir anotação) selecione uma ROI 2D ou 3D.
b. Clique na janela de visualização de interesse e deposite a ROI.
c. Posicione e dimensione a ROI. Para obter detalhes, consulte Procedimento para modificar as medições.
d. Clique no Volume Histogram (Histograma de Volume) ativo e selecione Show ROI Histogram (Exibir
Histograma da ROI).
Figura 7-424: Histograma da ROI

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5. Clique em Active Volume Histogram (Histograma de Volume Ativo) e selecione a visualização Show Volume
Histogram (Mostrar Histograma de Volume), mova a linha de referência do voxel para selecionar uma classe
de voxels.
a. Sobre o gráfico de histograma, clique e arraste na linha de referência de voxel (linha branca sólida) até a
área de interesse.
Figura 7-425: Histograma de volume

6. Para definir a seção transversal, siga estas etapas.


Seção cruzada só está disponível quando você tiver definido um histograma de ROI.
a. Na anotação ativa do tipo de visualização, selecione X-Section (Seção X).
b. Na janela de visualização que contêm a anatomia de interesse, pressione Shift e simultaneamente clique
para depositar pontos ao redor da área de interesse.
c. Mova a linha de referência do voxel para selecionar uma classe de voxels.
d. Sobre o gráfico de seção cruzada, clique e arraste na linha de referência de voxel (linha branca sólida) até a
área de interesse.
e. No gráfico de seção cruzada, clique e arraste a linha pontilhada verde para ajustar o limite.

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7-512
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-426: Seção transversal

Tabela 7-62: Legenda da imagem

Anotação do histograma Descrição


A anotação de suavização indica como os valores de
percentual de ocorrência são calculados. Se o valor
de suavização for 0, cada valor de percentual de
ocorrência no eixo vertical do histograma é calculado
diretamente para cada valor do voxel no eixo
horizontal do histograma.
Se o valor de suavização for 10, um intervalo de +/-
10 é obtido ao redor de cada ponto do voxel no eixo
horizontal do histograma. É obtida a média dos
valores e essa média é atribuída ao ponto de voxel
1. Smoothing annotation (Anotação de suavização) no eixo horizontal do histograma, criando um efeito
de suavização na curva do histograma. Aumentar o
valor de suavização tenderá a uniformizar o
histograma e pequenos picos e depressões
desaparecerão, consequentemente, alterando os
limites da classe.
O software leva este valor em consideração ao
determinar os limites da classe.
Use a anotação ativa para alterar o valor da
suavização.
Mova a linha de referência do voxel para selecionar
2. Voxel reference line (Linha de referência do voxel)
uma classe de voxels.
Uma classe de voxel refere-se a um intervalo (classe)
3. Voxel class statistics (Estatísticas de classe do de voxels, cujos valores são específicos a uma
voxel) determinada característica anatômica (por exemplo,
osso cercado por músculo, ou um tumor cercado por

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Anotação do histograma Descrição


tecido saudável).
As linhas de limite de classe localizadas em ambos
os lados da linha branca central marcam o limite
superior e inferior de uma classe (intervalo) de
valores de voxel ao redor da linha de referência de
voxel, cujos valores são específicos a uma
determinada característica anatômica (por exemplo,
osso cercado por músculo, ou um tumor cercado por
tecido saudável). Esses limites são calculados
automaticamente e exibidos como linhas pontilhadas
finas e verdes. Você pode movê-las manualmente
4. Class boundaries (Limites de classe)
para delimitar um intervalo exato de valores de
voxel.
O software analisa os picos e as depressões da
curva do histograma e determina a classe do voxel
ao redor da linha de referência do voxel atual com
base nas alterações de inclinação (os pontos de
inflexão) da curva do histograma. Defina o valor de
suavização conforme necessário, antes de usar os
limites de classe.
Automatic (Automático): Posicione a linha de
referência do voxel no histograma, no valor de voxel
desejado.
Todos os voxels dentro da classe são exibidas em
verde em todas as visualizações do objeto, pelo
tempo que você pressionar a tecla Shift ou o botão
do mouse.
Manual: Para modificar os limites de classe
manualmente, clique neles e arraste-os. Os voxels
correspondentes à classe são exibidos em verde em
todas as visualizações e permanecem assim mesmo
após você liberar o botão do mouse (para que as
visualizações voltem ao normal, retorne ao modo
automático clicando na linha de referência do voxel
ou pressionando Shift).
As estatísticas sobre os valores do voxel (média,
desvio padrão, máximo e mínimo) dentro da classe
5. Statistics (Estatísticas) definida pelas linhas de limite, bem como o valor
calculado do volume ou área de superfície
correspondente.

7. Para excluir um traço, de modo que você possa criar um novo traço com um novo histograma, siga essas
etapas.
a. Posicione o cursor em uma janela de visualização que tem um traço da ROI.
b. Clique no traço da ROI para torná-lo ativo.
c. Clique com o botão direito para visualizar um menu.
d. Clique em Clear Trace (Limpar traço).

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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-427: Menu Trace (Traço)

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Procedimento de gráfico de perfil


Siga estes passos para gerar um gráfico de perfil que exiba o valor em voxels ao longo de um traço 3D (perfil).

1. Um dos seguintes aplicativos do Revisão Geral de RM é aberto: MR General Review, 3DViewer, Reformat.
2. Em uma das janelas de visualização, selecione um tipo de visualização de Profile (Perfil) a partir do tipo de
imagem active annotation (anotação ativa).
A visualização exibirá "Undefined profile" (Perfil não definido) até iniciar a definir o traço.
3. Para definir um traço, na janela de visualização contendo a imagem que você quer usar, mantenha
pressionada a tecla Shift. Clique para depositar pontos na área de interesse.
4. No perfil resultante, clique para exibir a linha de referência de voxels (linha vertical fina no gráfico de perfil).
5. Arraste a linha de referência do voxel para mover o cursor 3D até a posição correspondente no traço.
As linhas de referência exibem o valor do voxel na posição do cursor 3D.
Mean (Médio, valor médio do voxel ao longo do traço) e Std. (Padrão). (desvio padrão dos valores dos voxels
ao londo do traço) são exibidos na parte inferior.
Figura 7-428: Gráfico de perfil

Tabela 7-63: Legenda da imagem

Anotação do perfil Descrição


1. Voxel reference line (Linha de Mostra o valor do voxel na posição do cursor 3D. Arraste a linha de

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7-516
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Capítulo 7: Exibição

Anotação do perfil Descrição


referência do voxel para mover o cursor 3D até a posição
referência do voxel)
correspondente no traço.
As informações estatísticas sobre os valores do voxel ao longo do
traço são exibidas na parte inferior da visualização do perfil. Mean
2. Statistics (Estatísticas)
(Média) = valor médio do voxel ao longo do traço e Std. (Padrão) =
desvio padrão dos valores de voxel ao longo do traço.

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Procedimento de obturador sobre cursor


Siga estas etapas para desenhar um obturador ao redor da anatomia de interesse e portanto exibi-lo de forma
proeminente.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).


2. Em uma janela de visualização 3D, clique com o botão direito na anotação ativa NO VOI e selecione Sphere
Shutter on Cursor (Obturador esférico no cursor).
Figura 7-429: Anotação ativa NO VOI

A parte do modelo 3D dentro da esfera do obturador é exibida. O restante fica sob uma máscara. A
projeção da esfera do obturador nas visualizações de linha base são exibidas por círculos nestas
visualizações.
A área de interesse na esfera do obturador fica centralizada no cursor 3D e segue o movimento do cursor
3D.

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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-430: Obturador ligado

3. Use a anotação ativa shutter size (tamanho do obturador) (em cm) para
modificar o tamanho da esfera do obturador, caso desejado.
a. Clicar com o botão esquerdo do mouse diminui o tamanho do obturador.
b. Clicar com o botão direito do mouse aumenta o tamanho do obturador.
c. Clique com o botão central e arraste para modificar interativamente o tamanho do obturador.
4. Clique na anotação ativa Shutter (Obturador) e selecione No VOI (Sem VOI) para remover o obturador.

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Procedimento de adicionar uma série para estudo


Use essas etapas para adicionar uma série para o estudo. Isso permite que você permaneça dentro do aplicativo
(READY View, MR General Review, Reformat) em vez de sair do aplicativo apenas para adicionar outras séries do
exame.

1. Na área de Etapas de Revisão, clique no ícone Miini-patient List (Lista de Minipaciente) para abrir a lista
de séries para o exame atualmente ativo.
Figura 7-431: Lista de minipaciente

2. Arraste e solte uma série na lista na janela de visualização desejada.

3. Se necessário, clique no ícone Refresh (Atualizar) para atualizar a Lista de Mini-Paciente.


4. Clique no X no canto superior direito para fechar a Lista de MiniPaciente.

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Procedimentos da imagem de referência


Siga estas etapas para visualizar e modificar a imagem de referência localizada no canto de uma janela de
visualização.
Figura 7-432: Exemplo de menu do botão direito do mouse Reference Image (Imagem de referência)

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).


2. Posicione o cursor em uma janela de visualização e clique com o botão direito em Display Properties
(Propriedades de exibição).
3. A partir do menu Display Properties (Propriedades de exibição), clique em Reference Image (Imagem de
referência).
4. Siga estas etapas para selecionar uma visualização de linha base para ser usada como imagem de referência.
a. Posicione o cursor sobre a imagem de referência.
b. Clique com o botão direito do mouse e selecione Axial, Sagital (Sagital) ou Coronal no menu Reference
image (Imagem de referência).
5. Siga estas etapas para escolher outra imagem de referência dentro da série de imagem de referência.
a. Posicione o cursor sobre a imagem de referência.
b. Clique nas setas para navegar pelas imagens.
Figura 7-433: Setas para mover a imagem de referência

6. Siga estas etapas para reiniciar o ponto focal.


a. Posicione o cursor sobre a imagem de referência.
b. Clique com o botão direito e selecione Reset focal point (Redefinir ponto focal) no menu Reference Image
(Imagem de referência) para alternar a imagem de linha de base usada como imagem de referência para
aquela que combinar com a localização do cursor 3D atual.

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7. Siga estas etapas para remover a imagem de referência da janela de visualização.


a. Posicione o cursor sobre a imagem de referência.
b. Clique com o botão direito do mouse e selecione Hide reference Image (Ocultar imagem de referência) no
menu Reference Image (Imagem de referência).
8. Siga estas etapas para modificar o nível da janela da imagem de referência.
a. Posicione o cursor sobre a imagem de referência.
b. Clique e arraste o botão do meio do mouse. Você pode mover o cursor para fora da imagem de referência
e ainda continuar a modificar o W/L.

Tópicos relacionados
Procedimentos de séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Considerações sobre o clique com o botão direito do mouse
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-522
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : SÉ R IE S/ IM A G E NS/ M A PA S/ G R Á FIC OS/ T A B E LA S

Procedimento de referência cruzada


Siga estas etapas para correlacionar a localização dos cortes de um plano de varredura para outro. As linhas de
referência cruzada são linhas marcadas em uma imagem que representa onde uma série faz interseção com outro
plano.
Figura 7-434: Imagem de Referência Cruzada

Considerações
Deve haver vários planos no exame carregado no Volume Viewer. Em outras palavras, você deve ter uma série
sagital se deseja publicar linhas sagitais em uma imagem axial.

Procedimento
1. Configure a exibição do Volume Viewer para ter várias janelas de visualização com vários planos de varredura.
2. Coloque o cursor em uma das janelas de visualização e clique com o botão direito em Display Properties >
Show Cross- References (Exibir propriedades > Mostrar referências cruzadas).
Uma linha laranja representa o local da imagem de referência cruzada.
3. Clique entre as janelas de visualização com diferentes planos de varredura para publicar imagens de
referência cruzada.
4. Para exibir uma ou várias linhas de referência cruzada únicas, clique com o botão direito do mouse em Display
Properties > Show all planes (Exibir propriedades > Mostrar todos os planos) ou clique com o botão direito em
Display Properties > Show only current plane (Exibir propriedades > Mostrar somente plano atual).
5. Para remover as linhas de referência cruzada, clique com o botão direito do mouse em Display Properties >
Hide Cross-References (Exibir propriedades > Ocultar referências cruzadas).

Tópicos relacionados
Procedimentos de séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento de Tabela de resumo


Considerações
A tabela de resumo captura automaticamente as medidas à medida que forem sendo realizadas durante uma sessão
do Volume Viewer. As estatísticas podem ser comparadas ao longo do tempo para uma data de referência, que pode
ser modificada e exibir a porcentagem de alteração em medidas de comparação.
Figura 7-435: Tela Summary Table (Tabela resumida) com a barra de título visível

Tabela 7-64: Legenda da imagem

Nº Descrição/procedimento
Um grupo de medições. O campo de texto é editável. Coloque o cursor no campo de texto,
1
destaque o conteúdo e digite sobre ele o novo conteúdo.
A barra de título está visível somente se a tela Summary Table (Tabela de resumo) estiver des-
2
bloqueada.
Cartões de índice têm informações sobre a ROI ou a medição.

O número do cartão de índice corresponde à anotação de medição na imagem.


3 O conteúdo no cartão do índice de medição varia com base na série.
Clique em MR e o cursor associado à medição se torna ativo na imagem. Se o volume no
qual a medição foi adquirida não é exibido na janela de visualização, uma mensagem se

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Capítulo 7: Exibição

Nº Descrição/procedimento
erro é exibida na área Message history (Histórico de mensagem).
A caixa de seleção permite que você desmarque as medições para captura de tela.
4 A área de comentários permite espaço para escrever comentários sobre o caso de RM.
5 Área Message history (Histórico de mensagem).

ADVERTÊNCIA
Enquanto as estatísticas de ROI são calculadas sobre os volumes exibidos no Volume Viewer (segmentados ou
não), a tabela de resumo só exibe estatísticas calculadas de volumes originais (não segmentados).

Procedimento
Siga estas etapas para exibir uma tabela de estatísticas de ROI e medições de espelhamento e distância.

1. Deposite as ROIs ou as medições de espelhamento ou distância em uma ou múltiplas imagens.

2. Em Export Toolbar (Barra de ferramentas de exportação), clique no ícone Summary table (Tabela de
resumo) para exibir a tela Summary Table.
Para cada medição compatível realizada em uma janela de visualização (seta, cursor de relatório, ROI 2D,
ROI 3D, distância, ângulo, Contorno automático), a tabela de resumo é exibida:
O volume no qual ela foi realizada.
O nome/rótulo de medição.
As estatísticas calculadas na medição (selecionável).
3. Para mover a tela Summary Table (Tabela resumida) siga estas etapas.

a. Clique no ícone Dock/Undock (Encaixar/desencaixar) localizado no canto direito superior da tabela


de resumo.
b. Clique e arraste a tabela de resumo até a localização desejada.
c. Clique e arraste a barra de título para expandir e visualizar os ícones adicionais.
Figura 7-436: Ícones da barra de título da tabela de resumo

Tabela 7-65: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Ícone de opções

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Nº Descrição
2 Ícone de captura de tela
3 Exportar no ícone de USB
4 Salvar ícone de estado

4. Clique na área de comentários na parte inferior da tela da tabela de resumo e digite uma mensagem.
O texto na caixa de comentários é salvo com o exame.
Ao recarregar uma série de estado salvo, os comentários são restaurados, mas não são editáveis.
5. Para classificar os itens na tabela de resumo, siga estas etapas.

a. Na barra de título da tabela de resumo, clique no ícone Options (Opções).


b. No menu de opções, clique em Sort findings by (Classificar achados por).
c. Selecione Sort by Id (Classificar por Id) para classificar os cartões de índice em ordem numérica.
d. Selecione Sort by location (Classificar por localização) para classificar os cartões de índice por localização
anatômica.
e. Selecione uma ordem de classificação: Ascending (Ascendente) ou Descending (Descendente).
6. Para selecionar uma opção que determina se as medições aparecem ao salvar a tela, siga estas etapas.

a. Na barra de título da tabela de resumo, clique na seta do ícone de captura de tela > Measures
only (Medições somente) para exibir a caixa de seleção no cartão de índice.

b. Na barra de título da tabela de resumo, clique no ícone Options (Opções).


c. Flag all measures (Sinalizar todas as medições) significa que as medições são exibidas em uma captura de
tela.
d. Unflag all measures (Remover a sinalização de todas as medições) significa que as medições não são
exibidas em uma captura de tela.
7. Para selecionar as opções para salvar com a tabela de resumo, siga estas etapas.

a. Na barra de título da tabela de resumo, clique no ícone Options (Opções).


b. No menu de opções, clique em Display options (Exibir opções).
c. Selecione todas as opções desejadas para exibição no cartão de índice.
Mostre/oculte o índice de cortes que é o número de série e a localização do corte.
Mostre/oculte as coordenadas RAS
Mostre/oculte o percentual de diferença para comparação relativa
Mostre/oculte a comparação absoluta (várias datas somente)
Mostre/oculte datas específicas quando várias datas forem exibidas nas colunas da tabela resumida.
Resumo de volumes: Mostre/oculte a modalidade específica quando as medições tiverem sido
realizadas em várias modalidades (por exemplo, mostre somente as medições realizadas na série de
RM)
8. Para criar uma captura de tela e salvar a imagem como ma série SSAVE, siga estas etapas.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 7: Exibição

a. Na barra de título da tabela de resumo, clique no ícone Screen capture (Captura de tela).
b. Selecione todas as opções desejadas.
A tabela de resumo é somente uma captura de tela da tabela e não das medições.
As medições somente significa que apenas as medições marcadas como sinalizadas são capturadas.
A tabela de resumo e as medições resultam em um mini relatório com valores de medição numéricos e
a imagem associada ao plano, FOV e W/L que foram definidas quando a ROI foi depositada.
O banco de dados salva a tabela Measurements and Summary (Medições e resumo) no exame. Este
botão está ligado como padrão e não pode ser desligado.

9. Para criar uma opção de salvar estado da tabela de resumo, siga estas etapas.

a. Na barra de título da tabela de resumo, clique no ícone Save State (Salvar estado).
b. No painel Save State (Salvar estado), insira um nome da série e clique em Save (Salvar).
10. Para salvar a tabela de resumo em um dispositivo USB, siga estas etapas.
a. Insira um dispositivo USB compatível em uma das entradas USB o computador de RM.

b. Na barra de título da tabela de resumo, clique no ícone Export on USB (Exportar para USB).
c. Na tela Export Summary table (Exportar tabela de resumo):
Navegue até o local desejado no seu dispositivo USB.
Insira um nome de arquivo.
Clique em Export (Exportar).
Aguarde a mensagem "Report generation successful” (Relatar geração bem-sucedida) para aparecer na
área de histórico da mensagem da tabela de resumo.
Figura 7-437: Tela Export Summary table to CSV file on USB key (Exportar tabela de resumo para arquivo CSV na unidade USB)

O arquivo CSV pode ser aberto como um arquivo Excel em um computador pessoal.

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11. Para modificar ou excluir as medições da tabela de resumo, siga estas etapas.
a. Coloque o cursor sobre a medição que deseja modificar e clique com o botão direito do mouse para
visualizar o menu.
Figura 7-438: Menu do botão direito do mouse da tabela de resumo para medição de distância

Figura 7-439: Menu do botão direito do mouse da tabela de resumo para medição de ROI

b. Selecione uma estatística que deseja exibir no cartão de índice de distância no menu do botão direito do
mouse.
Set as Dist (Definir como dist.) significa definir a anotação de medição para distância.
Set as 2Dmax (Definir como 2Dmáx) significa definir a anotação de medição para 2D máx.
Set as Short Axis (Definir como eixo curto) significa definir a anotação de medição para eixo curto.
c. Selecione uma estatística que deseja exibir no cartão de índice da ROI no menu do botão direito do mouse.
Area (Área) exibe a área de ROI.
Min (Mínimo) exibe o valor mínimo dentro da ROI.
Max (Máximo) exibe o valor máximo dentro da ROI.
Ave (Média) exibe o valor da ROI médio.
Std (Padrão) exibe o valor de desvio padrão da ROI.
d. Selecione Delete Measurement (Excluir Medição) para remover a medição da tabela.

12. Para fechar a tabela de resumo, clique em X no canto superior direito.


As medições da tabela de resumo não são perdidas até que você exclua a ROI ou outros gráficos.

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Capítulo 7: Exibição

Para remover o texto na área Comments (Comentários), coloque o cursor na extremidade do texto e
pressione Delete ou Backspace no teclado.

Tópicos relacionados
Procedimentos de séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-529


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R E VISÃ O G E R A L D E R M : FLU XO D E T R A B A LH O

Introdução ao fluxo de trabalho


Os fluxos de trabalho são uma combinação de vários procedimentos.
Fluxo de trabalho de reformatação curvada
Fluxo de trabalho de Reformat (Reformatar)
Fluxo de trabalho de MRA
Fluxo de trabalho para criar uma visualização de Volume renderizado mesclada

Tópicos relacionados
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-530
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Capítulo 7: Exibição

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Fluxo de trabalho de MRA


Siga estas etapas para criar imagens de projeção a partir da pilha 2D ou do volume 3D das imagens MRA1 e depois
visualizar os dados a partir de ângulos diferentes.

1. Selecione um exame MRA apropriado na Patient List (Lista do paciente) e abra um aplicativo Revisão Geral de
RM.
Voxels isométricos (em formato de cubo) e cortes sobrepostos melhoram a qualidade das imagens de
projeção MRA.
Todas as imagens devem ter o mesmo plano de varredura ortogonal, centro de imagem e tamanho de
pixels.
Não podem haver duas imagens no mesmo local.
2. Selecione um protocolo.
a. Para um MR General Review:
Clique no tipo de imagem Axial na imagem e selecione 3D.
Como alternativa, clique no ícone + para visualizar mais protocolos e selecionar um protocolo 3DMIP
b. Para 3D Viewer e READY View:
clique no ícone + e na página Protocol (Protocolo).
Na página Protocol (Protocolo), clique em um protocolo 3D MIP.
c. Para Reformat:
Clique na imagem oblíqua na janela de visualização superior esquerda e selecione 3D.
Clique em Oblique data (Dados oblíquos).
3. Em imagens 3D, clique com o botão do meio e arraste para ajustar a janela e o nível.
Para visualizar a imagem de referência, clique com o botão direito na imagem 3D e selecione Display
Properties > Reference Image (Propriedades de exibição > Imagens de referência).
Observe que a marcação de tempo nas imagens MRA correspondem ao momento do ponto de referência,
não ao momento de aquisição das imagens fontes.
4. Defina um corte MIP.

a. Na barra de ferramentas Segmentation (Segmentação), clique no ícone de bisturi .


b. Mova o cursor até o ponto de início do seu corte.
c. Clique e arraste ao redor da anatomia de interesse.
5. Opcional: Editar um traço.
a. Posicione o cursor sobre a borda do traço e arraste para um novo local.
b. Repita para cada edição.
c. Para apagar completamente seu traço e iniciar do zero, clique em Clear (Limpar) na tela Scalpel (Bisturi).
6. Crie o corte.

Clique em Cut Outside (Cortar fora) na guia Scalpel (Bisturi).

1Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética)

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Figura 7-440: Imagem com e sem corte aplicado

Tabela 7-66: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Imagem MIP sem corte aplicado.
2 Imagem MIP com uma artéria cortada.

7. Opcional: Reverta o corte.


Para algumas aplicações, como carótidas, é útil cortar primeiro a carótida da esquerda para a direita
quando visualizando a imagem composta do coronal antes de prosseguir com o corte de outros planos.
a. Após o primeiro corte, coloque o cursor na visualização 3D e selecione Save Volume (Salvar volume) no
menu do botão direito.
Figura 7-441: Salvar volume

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-532
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Capítulo 7: Exibição

b. Para colocar o volume de corte na tela Save Recall (Salvar recuperação), clique na guia Export (Exportar) e

no ícone Save Recall (Salvar recuperação).


Até oito imagens podem ser salvas para a tela Save Recall (Salvar recuperação).
Figura 7-442: Volume de corte na tela Save Recall (Salvar recuperação)

c. Para restaurar o volume para o próximo corte, na visualização 3D, clique com o botão direito e selecione
Restore Volume (Restaurar volume).
d. Repita a etapa b. A tela Save Recall (Salvar recuperação) agora tem os volumes da carótida esquerda e
direita.
Figura 7-443: Tela Save Recall (Salvar recuperação) com dois volumes

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e. Para recuperar um volume, clique, arraste e solte um volume na tela Save Recall (Salvar recuperação) para
qualquer janela de visualização.

f. Para excluir um volume da tela Save Recall (Salvar recuperação), clique no ícone Trash can (Lixeira)
na visualização Save Recall (Salvar recuperação) selecionada. Responda a quaisquer prompts.
g. Para fechar a tela Save Recall (Salvar recuperação), clique em X no canto superior direito.

8. Selecione um novo plano.


a. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique no ícone de orientação anatômica diferente.
b. Repita as etapas 3 a 6 para cortar anatomia indesejada de quantos planos desejar.
c. Você deve selecionar novamente o ícone Scissors (Tesoura) para abrir novamente a tela Scalpel (Bisturi).
d. Leve em consideração guardar seu último corte antes de criar o vídeo.
9. Salvar uma imagem individual.
10. Salvar imagens Batch Film (Pacote de vídeo) rotatórias. Para obter detalhes, consulte Procedimento de lote.
11. Opcional: Aplicar opções gráficas.
Clique na guia Measure/Annotate (Medir/anotar) e selecione Distance (Distância), Angle (Ângulo), Volume
ou Annotation (Anotação).
A anotação só aparece na primeira imagem do conjunto de dados da rotação.
Para excluir um gráfico, consulte Procedimento para remover imagem gráfica.
Para rolar a tela de imagens, consulte Procedimento para deslizar pelas imagens.
12. Opcional: Inverter a exibição do vídeo.
a. Clique na barra de ferramentas Visualization (Visualização).

b. Clique no ícone Color (Cor).


c. Clique no menu suspenso Color Map (Mapa de cores) para abrir a barra de seleção.
d. Clique e Inverse Gray (Inverter cinza) para inverter a exibição do vídeo.
13. Para sair de MRA ou da sessão do aplicativo Revisão Geral de RM, consulte Quando a revisão estiver
concluída, selecione um dos métodos de saída de aplicativo do Revisão Geral de RM.
Assim que sair do MRA, as imagens MIP são excluídas, a menos que tenham sido gravadas na tela Batch
(Pacote).
Clique em OK no prompt e marque a caixa de seleção Auto save (Gravação automática), caso deseje.
Se Auto save (Gravação automática) for selecionada, os VOIs de dados são retidos e os dados selecionados
são exibidos com o último VOI antes de sair do Volume Viewer (Visualizador de volume). Para visualizar o
conjunto de dados sem o VOI, clique no conjunto de dados original no navegador.
Figura 7-444: Patient list (Lista do paciente)

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Capítulo 7: Exibição

Tópicos relacionados
Introdução ao fluxo de trabalho
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Fluxo de trabalho de reformatação curvada


Siga estas etapas para gerar uma imagem reformatada em curva.

1. Selecione um exame de reformatação apropriado na Patient List (Lista do paciente) e na lista Session Apps
(Aplicativos da sessão), clique em Reformat/MIP (Reformatar/MIP).
O pacote Reformat (Reformatar) utiliza a PRIMEIRA imagem selecionada na Patient List (Lista do paciente)
como base para uso/descarte de outras imagens selecionadas para reformatação.
Todas as imagens devem ter o mesmo plano de varredura ortogonal, centro de imagem e tamanho de
pixels.
Imagens gravadas de telas não são permitidas.
O escopo de imagens selecionadas não deve conter duas imagens no mesmo local e a distância entre
cortes não deve exceder 10 mm.
Voxels isométricos e cortes sobrepostos melhoram a qualidade das imagens reformatadas.
2. Selecione uma visualização por linha base ou oblíqua.
3. Em Review Steps (Etapas de revisão), selecione Curved Reformat (Reformatar em curva).
Figura 7-445: A visualização exibe Undefined curve (Curva indefinida) até que você comece a definir um traço

4. Posicione o cursor na janela de visualização a partir da qual você deseja definir a curva.

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Capítulo 7: Exibição

5. Mova o cursor sobre a ária de inicialização, pressione Shift e clique para iniciar seu traço. Continue a mover o
mouse e a clicar para depositar os pontos. Você pode criar um traço usando mais que uma imagem ou um
plano para envolver um vaso tortuoso.
A visualização em curva exibe uma visualização reformatada correspondendo a um plano que passa
através do traço e é perpendicular à visualização de definição. Esta imagem é atualizada cada vez que você
adicionar um segmento ao traço.

ADVERTÊNCIA
Um VOI curvo pode introduzir distorções na forma dos objetos. Para evitar a interpretação incorreta da forma
de um objeto, verifique sempre a posição do cursor por meio de uma correlação com as visualizações de
linha de base e reformatadas.

6. Para salvar cada imagem na curva, siga estas etapas.


a. Clique na janela de visualização de curva para torná-la primária.
b. Na tela Trace (Traço), digite o número de mm entre as imagens.
c. Use as setas diagonais para avançar pelas imagem em curva.
d. Clique com o botão direito e no menu Save (Salvar) selecione Save Image (Salvar Imagem) depois de cada
etapa.
Figura 7-446: Salve cada imagem na curva

Quando estiver salvando o resultado da operação de reformatação em curva, sempre inclua a visualização na
qual você definiu o traço no registro. Sem esta informação, é impossível interpretar uma imagem reformatada em
curva.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-537


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Considerações sobre editar ou limpar um traço


Na janela de visualização que contêm o traço, simultaneamente pressione a tecla Alt e clique e arraste o
marcador verde para mover um ponto original, ou clique no marcador amarelo para mover uma seção entre
os pontos.
Na tela Trace (Traço) ou clique com o botão direito do mouse e no menu Trace (Traço), selecione Clear last
point (Limpar último ponto) ou Clear trace (Limpar traço).

Tópicos relacionados
Introdução ao fluxo de trabalho
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-538
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Capítulo 7: Exibição

R E FOR M A T A Ç Ã O D O VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E

Fluxo de trabalho de Reformat (Reformatar)


Considerações
A reformatação permite que você defina e exiba cortes transversais de uma pilha 2D ou de um volume 3D dos dados
da imagem que são diferentemente orientados das imagens de aquisição original.
Uma visualização de referência é a axial básica, coronal ou sagital. Com essas, a visualização de aquisição exibe as
imagens no plano de aquisição do conjunto de imagem original, as outras duas são as visualizações reformatadas
ortogonais correspondentes. Elas podem ser movidas para mostrar qualquer localização no volume 3D, mas
permanecem alinhas em paralelo aos três eixos principais do sistema de coordenada RAS. Uma visualização oblíqua
é uma visualização reformatada do plano que pode ser movida e girada para qualquer local e orientação dentro do
volume 3D.
Se uma característica de interesse se estende além de um plano único, referência padrão ou visualização oblíqua, a
reformatação não pode mostrá-la por inteiro, independentemente de como você posiciona o plano oblíquo. Para criar
uma visualização única que inclui uma característica inteira, use a reformatação curva para criar uma seção
transversal curva.
A reformatação é principalmente usada para aplicações MRA1, MRCP2 e IAC 3.

Procedimento
O fluxo de trabalho de reformatação típico consiste da criação, visualização e criação de vídeo de imagens
reformatadas.

1. Selecione um exame de reformatação apropriado na Patient List (Lista do paciente) e na lista Session Apps
(Aplicativos da sessão), clique em Reformat/MIP (Reformatar/MIP).
O pacote Reformat (Reformatar) utiliza a PRIMEIRA imagem selecionada na Patient List (Lista do paciente)
como base para uso/descarte de outras imagens selecionadas para reformatação.
Todas as imagens devem ter o mesmo plano de varredura ortogonal, centro de imagem e tamanho de
pixels.
Imagens gravadas de telas não são permitidas.
O escopo de imagens selecionadas não deve conter duas imagens no mesmo local e a distância entre
cortes não deve exceder 10 mm.
Voxels isométricos e cortes sobrepostos melhoram a qualidade das imagens reformatadas.
2. Selecione uma visualização por linha base ou oblíqua.
3. Ajuste a espessura do corte usando a anotação ativa do corte ou o controlador de revisão.
4. Ajuste o modo de renderização a partir da Average (Média) para MIP.

1Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética)


2Magnetic Resonance Cholangiopancreatographies (Colangiopancreatografias por ressonância
magnética)
3Internal Auditory Canal (Canal auditivo interno)

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Figura 7-447: Anotação de modo de renderização

5. Clique na janela de visualização axial para torná-la ativa e na barra de ferramentas Visualization

(Visualização), clique no ícone Simple oblique (Oblíquo simples) e um cursor de linha sólida no centro de
duas linhas pontilhadas aparece representando a espessura do plano exibido na janela de visualização
Oblique (Oblíquo).
6. Clique e arraste a linha para girar e ver a anatomia de interesse.

7. Clique no ícone Multi oblique (Oblíqua múltipla) para criar uma oblíqua dupla, caso aplicável.

Opcional: Clique na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar) para adicionar medições ou


anotações.
Opcional: Salvar uma imagem individual.
Figura 7-448: Janelas de visualização Reformat

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-540
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Capítulo 7: Exibição

8. Criar vídeo com imagens de um Oblique Batch Film (Vídeo de pacote oblíquo) ou salvar imagens.
9. Salvar imagens de lote oblíqua. Para obter detalhes, consulte Procedimento de lote.
10. Para sair de Reformat ou da sessão do aplicativo Revisão Geral de RM, consulte Quando a revisão estiver
concluída, selecione um dos métodos de saída de aplicativo do Revisão Geral de RM.
Assim que sair do Reformat, as imagens MIP1 são excluídas, a menos que tenham sido gravadas na barra
de ferramentas Export (Exportar).

Tópicos relacionados
Introdução ao fluxo de trabalho
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

1Maximum Intensity Projections (Projeções de intensidade máxima)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-541


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Fluxo de trabalho para criar uma visualização de


Volume renderizado mesclada
Siga estas etapas para mesclar muitos tipos de dados para criar uma nova visualização da anatomia. Neste exemplo,
uma visualização FiberTrak dos dados DTI é mesclada com os conjuntos de dados 3D e a patologia de interesse.

1. Em Patient List (Lista do paciente), selecione um exame com vários conjuntos de dados que deseja mesclar e
clique em READY View.
Figura 7-449: Exemplo de um exame com várias séries

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-542
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Capítulo 7: Exibição

2. No painel Loading (Carregamento), selecione as séries desejadas e clique em OK.


De acordo com o exame selecionado, a tela Protocol Selection pode aparecer, exigindo primeiro a seleção
de um protocolo. Neste exemplo, somente uma série DTI estava no exame e uma página de protocolo foi
ignorada.
Figura 7-450: Painel Loading (Carregamento)

O protocolo DTI é iniciado. Todas as séries selecionadas são exibidas nas Etapas de Revisão. DTI, FiberTrak,
Mirror ROI (ROI espelhada), Main EigenVector, Colored Orientation (Orientação colorida), ADC e T2-Weighted
Trace (Traço ponderado em T2) são sempre exibidas com o protocolo DTI. Outras séries exibidas nas Etapas
de Revisão são dependentes das séries selecionadas na Lista de Paciente.

3. Nas Etapas de Revisão, clique em FiberTrak.


As janelas de visualização coronal, sagital e axial são exibidas como mapas de orientação coloridos.

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Figura 7-451: Etapa de revisão FiberTrak selecionada

4. Role pelas imagens para localizar a que mostra tratos de matéria branca ou patologia de interesse na qual
você pode depositar ROIs para definir os tratos.

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7-544
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Capítulo 7: Exibição

5. Para criar uma visualização DTI FiberTrak, siga essas etapas.


a. Na tela DTI FiberTrak, clique em New Tract (Nova Faixa).
b. Clique em um dos ícones da ROI na tela DTI FiberTrak.
c. Posicione o cursor sobre a área de interesse e clique para depositar a ROI. Dimensione e dê forma à ROI,
conforme necessário.
d. Clique em Track (Rastrear) para gerar fibras de rastreamento atualizadas.
e. Cada vez que você adiciona um novo trato, o sistema atribui automaticamente uma cor de trato. Para
mudar a cor do trato:
Clique no ícone de cor próximo à lixeira e uma paleta de cores aparece.
Clique e arraste o cursor de cor sobre a cor desejada.
Clique no X sobre a janela da paleta de cor para fechá-la.
f. Para aplicar esquema de cor aos tratos de fibra, posicione o cursor na janela de visualização do trato de
fibra e clique com o botão direito do mouse em Default (Padrão) e, em seguida, clique em User Color (Cor
do usuário).
g. Repita estas etapas para FiberTraks adicionais
Figura 7-452: Criar FiberTrak

6. Para mesclar as visualizações 3D com o FiberTrak, siga estas etapas.


a. Na janela de visualização de orientação de cor, clique em Color orientation (Orientação de cor) e selecione
3D view (Visualização 3D).

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Figura 7-453: Orientação da cor

b. No menu de seleção do plano, clique em Sagittal (Sagital).


c. Role pelas imagens para localizar a que exibe a patologia de interesse.

d. Com o mouse no modo Select (Selecionar), clique em uma imagem, arraste-a sobre a janela de
visualização FiberTrak e solte-a na caixa “Drop here to merge the views” (Solte aqui para mesclar as
visualizações).
Responda a quaisquer prompts
f. Na janela de visualização de orientação coronal, clique em Color orientation (Orientação de cor) e
selecione 3D view (Visualização 3D).
g. No menu de seleção do plano, clique em Coronal.
h. Role pelas imagens para localizar a que exibe a patologia de interesse

i. Com o mouse no modo Select (Selecionar), clique em uma imagem, arraste-a sobre a janela de
visualização FiberTrak e solte-a na caixa “Drop here to merge the views” (Solte aqui para mesclar as
visualizações).
Responda a quaisquer prompts

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7-546
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-454: Mesclar visualizações

7. Para mesclar as 4 visualizações (FiberTrak, Sagital, Coronal e Axial), siga estas etapas.
a. Em um dos menus de seleção de plano da janela de visualização em 3D, clique em Axial.
b. Role pelas imagens para localizar a que exibe a patologia de interesse

c. Com o mouse no modo Select (Selecionar), clique em uma imagem, arraste-a sobre a janela de
visualização FiberTrak e solte-a na caixa “Drop here to merge the views” (Solte aqui para mesclar as
visualizações).
Responda a quaisquer prompts

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Figura 7-455: Quatro visualizações mescladas

8. Para aplicar contorno automático à área de interesse, siga estas etapas.

a. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique no ícone Auto Contour (Contorno


automático) para abrir a tela AutoContour.

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7-548
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-456: Contorno automático

b. Na visualização 3D, clique no centro da área de interesse.


c. Em Auto Contour (Contorno automático), clique em Accept and Measure (Aceitar e medir).
Figura 7-457: Contorno automático da área de interesse

9. Para cortar fora do contorno automático, siga essas etapas.


a. Na janela de visualização que contém o contorno, clique com o botão direito e selecione Cut All Outside
(Cortar tudo fora).

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Figura 7-458: Menu para clicar com o botão direito

b. A estrutura de contorno automático é exibida com todos os outros dados removidos da janela de
visualização.
Figura 7-459: Objeto de contorno automático

10. Para alterar o contorno automático para uma imagem VR1, clique com o botão direito na janela de visualização
e selecione VR.

1Volume Rendered (Volume renderizado)

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7-550
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-460: Imagem de renderização de volume

11. Para mesclar a visualização VR com o FiberTrak, siga estas etapas.

a. Coloque o mouse em modo Select (Selecionar).


b. Clique e arraste a imagem VR para a janela de visualização FiberTrak e solte-a na área marcada como
"Drop here to merge the views” (Solte aqui para mesclar as visualizações).
Responda a quaisquer prompts
Figura 7-461: VR e Fibertrak mesclados

12. Para mostrar/ocultar objetos desejados em uma janela de visualização mesclada, siga estas etapas.
a. Na tela DTI FiberTrak, clique em Exibir Objetos.

Display Object (Exibir Objeto) é uma lista de objetos de faixa de fibra. Um olho aberto exibe o objeto na
janela de visualização da faixa de fibra e um olho fechado oculta o objeto na janela de visualização da faixa
de fibra. Os objetos podem ser os planos ortogonais, uma cabeça em 3D renderizada por volume, uma

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-551


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imagem anatômica em 2D, faixas de fibra individuais etc.


b. Na tela Multi-objects (múltiplos objetos), clique no ícone Hide/Show (Ocultar/mostrar) para Ocultar ou
Mostrar a estrutura de fundo.
Figura 7-462: Ocultar/exibir objetos

Figura 7-463: Exemplo de múltiplos objetos mostrados e ocultos

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-552
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Capítulo 7: Exibição

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho do FiberTrak
Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas Visualização
Procedimento de múltiplos objetos
Procedimentos de configurações básicas de Volume Rendered (Volume renderizado)
Procedimentos de configurações avançadas de Volume Rendered (Volume renderizado)
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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R E VISÃ O G E R A L D E R M :  VISU A LIZ A Ç Ã O

Introdução à visualização
Os ícones de visualização fornecem a capacidade de interagir com a exibição de imagens.

Procedimentos/considerações de visualização
Procedimento para conectar/desconectar
Procedimento de oblíquos simples
Procedimento de oblíquos múltiplos
Procedimento de imagens coloridas
Procedimento da ROI colorida em 3D
Procedimentos de traço
Procedimento multiplanar e 3D
Procedimento de Registro Manual

Tópicos relacionados
Para obter uma visão geral dos ícones de Visualization (Visualização), consulte Considerações/procedimentos da
barra de ferramentas de visualização.

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7-554
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : VISU A LIZ A Ç Ã O

Procedimento para conectar/desconectar


Ao comparar vários exames ou séries, as séries são automaticamente vinculadas pela localização do cursor e
sincronizadas ou registradas enquanto você rola a tela por todas as séries simultaneamente.

Exames com o mesmo ID do paciente e que têm a série com os mesmos planos de varredura permanecerão
vinculados.
Série (isto é, cada série será desvinculada de outras séries).

Use essas etapas para verificar se a vinculação está ativa (o estado padrão) ou desvincular os volumes.
Procedimento de vincular/desvincular exame
Procedimento de vincular/desvincular série

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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R E VISÃ O G E R A L D E R M : VISU A LIZ A Ç Ã O

Procedimento de vincular/desvincular exame


Siga essas etapas para vincular exames com o mesmo ID do paciente e que tenham séries com os mesmos planos de
varredura.

1. A partir da Patient List (Lista do paciente), selecione múltiplas séries de um exame.


Pressione e mantenha pressionada a tecla Ctrl para selecionar múltiplas séries
2. Na lista Session Apps (Aplicativos de sessão), clique em MR General Review (Revisão geral de RM).
3. Para visualizar a tela Toolbar Preferences (Preferências de barra de ferramentas), na área de trabalho do

Revisão Geral de RM, clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu
Preferences (Preferências), clique em Viewports (Janelas de visualização).
4. Para manter o status padrão de todas as janelas de visualização vinculadas, siga essas etapas.
a. Na tela Viewports Preference (Preferência de janelas de visualização), verifique se Link/Unlink viewports
between exams (All modalities) (Vincular/desvincular janelas de visualização entre os exames [todas as
modalidades]) está selecionada.
Figura 7-464: Área de vincular/desvincular da tela Viewport Preferences (Preferências da janela de visualização)

b. Como alternativa, da barra de ferramentas Visualization (Visualização), verifique se o ícone UnLink


(Desvincular) está desativado, indicando que o estado padrão de Vincular está ativo.
Neste cenário, o ícone de vincular/desvincular é somente um indicador do status do link.

Tópicos relacionados
Procedimento de vincular/desvincular série
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-556
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : VISU A LIZ A Ç Ã O

Procedimento de vincular/desvincular série


Siga essas etapas para desvincular a série (isto é, cada série será desvinculada de outras séries).

1. Para controlar o recurso de vincular/desvincular da barra de ferramentas Visualization (Visualização), siga


essas etapas.
a. Na tela Viewports Preference (Preferência de janelas de visualização), verifique se Link/Unlink viewports
between series (Not applicable for PET) (Vincular/desvincular janelas de visualização entre as séries [Não
aplicável para PET]) está selecionada.
Figura 7-465: Área de vincular/desvincular da tela Viewport Preferences (Preferências da janela de visualização)

a. O ícone Link/Unlink (Vincular/desvincular) fica ativo.

b. Ative/desative o status do link alternando a seleção do ícone Link/Unlink (Vincular/desvincular).


2. Posicione o cursor sobre qualquer janela de visualização conectada e, a partir do Review Controller

(Controlador de revisão), clique e arraste o ícone Image scroll (Deslocamento de imagem).


Todas as janelas de visualização vinculadas mudam para o mesmo local ou na mesma faixa de locais. À
medida que altera o local, elas são simultaneamente alteradas.
As teclas Page Up e Page Down também podem ser usadas para deslizar pelos volumes.
3. Para ajustar independentemente a localização de cada janela de visualização, siga estas etapas.
a. Clique duas vezes na janela de visualização desejada para torná-la ativa e ajustar a localização do corte.
b. Como alternativa, se você selecionou Link/Unlink viewports between series (Not applicable for PET)
(Vincular/desvincular janelas de visualização entre as séries [Não aplicável para PET]) na tela Viewports

preference (Preferência de janela de visualização), então você pode colocar o ícone Link/Unlink
(Vincular/desvincular) para o estado desativado.
c. Para realinhar todas as janelas de visualização para o novo local, clique em cada janela de visualização e o
local do corte será alterado automaticamente.

Tópicos relacionados
Procedimento de vincular/desvincular exame
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento de oblíquos simples


Use essas etapas para exibir um cursor de linha nas visualizações oblíquas usadas para definir um novo plano.

1. Na Patient List/Browser (Lista do paciente/Navegador), selecione a série que deseja reformatar.


2. Abra um aplicativo Revisão Geral de RM.
3. Se necessário, clique na anotação ativa View Type (Tipo de visualização) no canto superior esquerdo e
selecione Oblique (Oblíquo).
4. Clique em outra janela de visualização para torná-la primária.

5. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique no ícone Simple Oblique (Oblíquo Simples).
Uma linha amarela sólida aparece representando o plano da reformatação oblíqua.
6. Selecione as linhas de interseção para mover o centro da rotação.
Figura 7-466: Linhas de oblíquo simples

7. Coloque o cursor na linha amarela sólida e clique e arraste para incliná-la até exibir o plano desejado.
8. Clique novamente no ícone de oblíquo simples para desativar o modo.

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-558
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : VISU A LIZ A Ç Ã O

Procedimento de oblíquos múltiplos


Siga estas etapas para exibir três planos oblíquos definidos por três eixos de cores ajustáveis (laranja, verde, azul).

1. Na Patient List/Browser (Lista do paciente/Navegador), selecione a série que deseja reformatar.


2. Abra um aplicativo Revisão Geral de RM.
3. Se necessário, clique na anotação ativa View Type (Tipo de visualização) no canto superior esquerdo e
selecione Oblique (Oblíquo).
4. Clique em outra janela de visualização para torná-la primária.

5. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique no ícone Multi-Oblique (Múltiplo oblíquo).


Os planos oblíquos são definidos por três eixos de cores ajustáveis (laranja, verde, azul).
6. Selecione as linhas de interseção para mover o centro da rotação.
Figura 7-467: Linhas de interseção de múltiplo oblíquo

7. Ajuste qualquer eixo para atualizar dois outros planos oblíquos.


8. Clique novamente no ícone de múltiplo oblíquo para desativar o modo.
As orientações definidas são mantidas nas janelas de visualização oblíquas.

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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R E VISÃ O G E R A L D E R M : VISU A LIZ A Ç Ã O

Procedimento de imagens coloridas


Siga estas etapas para colorir uma imagem com diferentes tons de uma única cor, ou com um mapa de cor no qual os
pixels dentro de um certo intervalo possuem diferentes cores aplicadas.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização) clique no ícone Color (Cor) para exibir a tela
Color.
Figura 7-468: Tela Color (Cor)

3. Para colorir as imagens usando um mapa de cores, siga estas etapas.


a. Na tela Color (Cor), clique no botão da opção Color Map (Mapa de Cor).
b. Clique na seta próxima ao mapa de cores exibido para visualizar as escolhas de mapa de cores
predefinidas. Clique sobre uma escolha de mapa de cores, por exemplo RainbowFunc.
4. Para visualizações coloridas não incorporada, que são tipicamente feitas na preparação para uma operação
de incorporação 3D e torna a distinção de objetos incorporados mais fácil.
Quando uma visualização não incorporada é colorida, tudo nela assume a mesma cor.
a. Selecione a(s) janela(s) de visualização(ões) na qual a cor será aplicada.
b. Na tela Color (Cor), clique no botão da opção Custom Color (Cor Personalizada).
c. Clique sobre uma cor dentro da barra de cores . A cor é aplicada à imagem.
d. Para colorir uma imagem diferente a partir das escolhas exibidas, clique e arraste o alvo na tela Color
(Cor). A caixa de cores personalizadas é atualizada com a cor abaixo do alvo e a imagem se torna daquela
cor.
5. Para colorir as visualizações incorporadas, siga estas etapas.
 É mais fácil colorir o molde antes de incorporar, de qualquer forma você pode colorir moldes incorporados.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-560
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Capítulo 7: Exibição

a. Clique na janela de visualização que contém o modelo incorporado.


b. O primeiro molde a ser colorido é o molde 3D na visualização alvo antes da incorporação.
c. Na tela Color (Cor), clique sobre uma cor personalizada.
d. Para alterar o foco para outra parte do modelo incorporado, na tela Color (Cor), clique volume de
referência radial para visualizar a imagem de referência das visualizações incorporadas.
e. Na tela Color (Cor), clique em sobreposição do volume radial para visualizar uma imagem de sobreposição
das visualizações incorporadas.
f. Clique sobre uma cor personalizada.
6. Para definir a cor novamente para escala em cinza, selecione Linear Gray (Cinza linear) no menu Color Map
(Mapa de cores).

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-561


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R E VISÃ O G E R A L D E R M : VISU A LIZ A Ç Ã O

Procedimento da ROI colorida em 3D


Use essas etapas para pixels coloridos (em uma ROI 3D depositada).

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).


2. Depositar uma ROI 3D. Para obter detalhes, consulte Procedimento para depositar uma ROI 3Dou
Procedimento de contorno automático.
A ROI colorida em 3D está disponível em uma cor para imagens de RM.
Para modificar a ROI, consulte Procedimento para modificar as medições.
Figura 7-469: Imagem com ROI em 3D depositada

3. Clique com o botão direito do mouse na ROI e selecione Color coded display: Activate (Exibição codificada
colorida: ativar).
Figura 7-470: As cores correspondem à rampa de cor relacionada

4. Para gerenciar o mapa de cores, siga estas etapas.


a. Clique com o botão direito ou esquerdo do mouse no mapa de cor da ROI para visualizar o menu.
b. Clique em Add Segment (Adicionar segmento) para adicionar uma nova cor acima da apontada pelo
cursor.
c. Clique em Remove Segment (Remover segmento) para remover o segmento de cor apontado pelo cursor.
d. Clique em Color (Cor) para selecionar a cor da lista de cores.

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7-562
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Capítulo 7: Exibição

e. Clique em Presets (Predefinições): para selecionar um mapa de cor predefinido ou salvar/excluir uma
predefinição de mapa de cor de usuário.
5. Para visualizar a tabela de resumo, na Export toolbar (Barra de ferramentas de exportação), clique no ícone de

tabela de resumo .

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-563


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Procedimentos de traço
Siga estas etapas para desenhar, editar ou travar um traço.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização) clique no ícone Trace (Traço) para abrir a tela Trace.
Figura 7-471: Tela Trace (Traço)

3. Para criar um traço, siga estas etapas.


a. Na tela Trace (Traço), selecione o tipo de traço a partir do menu e cliquem em Apply (Aplicar).
A janela de visualização ativa fica vazia e exibe "undefined curve, profile or histogram" ("curva, perfil ou
histograma não definido"). O texto é baseado no tipo selecionado.
b. Navegue até o corte desejado em outra janela de visualização.
c. Pressione Shift e clique com o botão esquerdo simultaneamente para depositar cada ponto.
d. Para parar o traço, solte Shift.
e. Para mover o traço, a partir da tela Trace (Traço), clique em uma das setas ícone Trace

(Traço).
f. Digite o valor desejado na caixa de texto ao lado da seta para alterar os incrementos de movimento.
g. Para criar mais de um traço nas visualizações, posicione o cursor na janela de visualização com o traço e
clique com o botão direito sobre Trace > Create trace (Traço > Criar traço). Comece a definir um novo
traço separado. Se nenhum traço tiver sido definido, este item do menu não terá efeito.
4. Para editar um traço, siga esses passos.
a. Pressione simultaneamente a tecla Alt esquerda e clique no traço.
b. Clique e arraste os marcadores quadrados para mover os pontos originais ou no triângulo verde para
dividir e ajustar segmentos entre pontos.

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7-564
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Capítulo 7: Exibição

c. A partir da tela Trace ou no menu, clique em Clear Trace (Limpar traço) para remover o traço
completamente ou clique em Clear Last Point (Limpar o último ponto) para remover o último ponto
depositado.

Se você trocar o tipo de traço (por exemplo, de polígono segmentado para traço contínuo curvado) e um traço já
existir, o software calcula novamente o traço usando os pontos que você já definiu.

5. Trave o cursor 3D em um traço, siga essas etapas:


a. No menu em visualização, clique em Trace > Lock cursor to trace (Traço > Travar cursor no traço).
b. Pressione Shift e mova o ponteiro do mouse. O cursor 3D segue o ponteiro do mouse para cima e para
baixo, ou para a esquerda e para a direita, enquanto permanece restrito ao traço.
NÃO clique no cursor sobre o traço, simplesmente mova o mouse de maneira que o cursor siga o
contorno do traço. Se você clicar e arrastar o mouse, uma mensagem de aviso será exibida.
c. Posicione o cursor na janela de visualização com o traço, clique com o botão direito em Trace > Unlock
cursor (Traço > Destravar cursor).
6. Para retornar a janela de visualização para outra visualização, no canto superior esquerdo, clique na anotação
de visualização ativa e selecione outra visualização.
Figura 7-472: Exemplo de anotação de visualização ativa de Curva

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-565


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R E VISÃ O G E R A L D E R M : VISU A LIZ A Ç Ã O

Procedimento de múltiplos objetos


Siga estas etapas para ocultar/mostrar, excluir ou ajustar a transparência de cada objeto em uma imagem
incorporada de volume renderizado.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique no ícone Multi-Objects (Múltiplos objetos)


para visualizar a tela Multi-Objects (Múltiplos objetos).
Figura 7-473: Tela Multi-Objects (Múltiplos objetos)

3. Para alterar a opacidade de uma camada, clique e arraste a barra deslizante.

4. Clique no ícone Hide/Show (Ocultar/mostrar) para Ocultar ou Mostrar as estruturas.

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7-566
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Capítulo 7: Exibição

5. Clique no ícone de Lixeira para remover a estrutura.

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimentos de configurações básicas de Volume


Rendered (Volume renderizado)
Use essas etapas para ajustar a opacidade do objeto VR1 e usar as configurações de opacidade predefinidas.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique no ícone de configurações de VR básicas


para visualizar a tela Basic Settings (Configurações básicas).
Figura 7-474: Tela Basic Settings (Configurações Básicas)

3. Para selecionar uma opacidade predefinida, siga essas etapas.


a. Selecione uma categoria anatômica no menu VR Presets (Predefinições de VR).
b. Selecione uma opção de ícone de predefinição.
4. Para alterar uma opacidade da estrutura, siga essas etapas.
a. Posicione o cursor 3D dentro do objeto que você deseja alterar.

1Volume Rendered (Volume renderizado)

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7-568
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Capítulo 7: Exibição

b. Clique em AutoFit (Ajustar automaticamente) ou, como alternativa, pressione A no teclado.


AutoFit (Ajuste automático) ajuste automaticamente os parâmetros de volume renderizado para exibir a
estrutura na localização do cursor 3D.
c. Para ajustar a opacidade, clique e arraste o botão do meio.
5. Para salvar uma nova configuração de opacidade, siga essas etapas.
Figura 7-475: Tela do nome de predefinição de VR

a. Clique em Save New VR Preset (Salvar nova predefinição de VR).


b. Insira um nome no campo de texto e uma descrição de predefinição de VR, se desejado.
c. No menu Anatomy (Anatomia), clique na seta e selecione um local anatômico desejado.
d. Clique em OK.

6. Para excluir uma predefinição definida pelo usuário, clique no ícone de lixeira que aparece perto do
ícone de predefinição de VR.
Observe que as predefinições definidas em fábrica não podem ser excluídas.

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
Procedimento de acesso às instruções adicionais do manual do operador

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-569


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Procedimentos de configurações avançadas de Volume


Rendered (Volume renderizado)
Use essas etapas para alterar uma a opacidade da estrutura de VR1 com base em um histograma ativo.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).


2. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique no ícone de configurações de VR avançado

para visualizar a tela VT Controls (Controles de VT).


3. Na tela VR Controls (Controles de VR), clique na guia Advanced (Avançado) e siga essas etapas.
a. Para ver através de um objeto, clique e arraste no cursor superior para cima e para baixo.
b. Para diminuir o ruído de fundo, aumente o valor do limite inferior.
c. Para aumentar a visualização das estruturas de tecido mole, diminui o valor do limite inferior.
Figura 7-476: Tela VR Controls (Controles de VR), guia Advanced (Avançada)

4. Na tela VR Controls (Controles de VR), clique na guia Specular (Especular) e siga essas etapas.
a. Ajuste as barras deslizantes para modificar a aparência da imagem VR.

1Volume Rendered (Volume renderizado)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-570
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-477: Tela VR Controls (Controles de VR), guia Specular (Especular)

5. Na tela VR Controls (Controles de VR), clique na guia Depth Cueing (Localização inteligente em profundidade) e
siga essas etapas.
a. Ajuste a barra deslizante de atenuação para modificar a aparência da localização inteligente em
profundidade da imagem VR.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-571


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Figura 7-478: Tela VR Controls (Controles de VR), guia Depth Cueing (Localização inteligente em profundidade)

Para obter mais detalhes sobre as configurações avançadas de Volume Rendered (Volume renderizado), consulte
Procedimento de acesso às instruções adicionais do manual do operador.

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Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-572
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : VISU A LIZ A Ç Ã O

Procedimento multiplanar e 3D
Siga estes passos para gerar uma imagem de múltiplos planos ou 3D.
Se for usar Filter Floaters (Filtros flutuantes) para remover pequenos objetos residuais no modelo 3D que podem
aparecer depois de limitar, normalmente resultando de ruído no conjunto de imagens originais, leve isto em
consideração:

ADVERTÊNCIA
A filtragem de flutuadores remove todos os objetos 3D do volume 3D exibido que tenham o mesmo tamanho
ou sejam menores que o tamanho de filtro selecionado. Antes de aplicar um filtro, verifique se o tamanho do
filtro selecionado não resultará na remoção de patologias ou outras estruturas anatômicas essenciais.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização) clique no ícone MPR/3D para abrir a tela MPR/3D.
Figura 7-479: Tela MPR/3D

3. Na tela MPR1/3D, clique em uma opção de tipo de imagem: 3D ou MPR.


4. Para uma visualização MPR, clique e arraste a barra deslizante ou digite um valor no campo de texto Thickness
(Espessura) para definir a espessura do corte.

1MultiPlanar Reconstruction (Reconstrução multiplanar)

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Optima™ MR450w 1.5T Manual do Operador

3D define a espessura para o maior tamanho, baseado no FOV. Por exemplo, se o FOV for 32 cm você pode
alterar a espessura dos cortes de 0 a 320 mm.
5. Clique em Apply to all (Aplicar a todos) se quiser que as alterações sejam aplicadas a todos os cortes.
6. Para uma visualização 3D, selecione um modo de algoritmo de visualização.
MIP (Maximum Intensity Projection, Projeção de intensidade máxima): o valor em pixels é o valor em voxels
máximo ao longo da projeção.
Average (Média): o valor em pixels é a média dos valores em voxels ao longo da projeção (soma dos
valores em voxels dividido pelo número de voxels).
Volume Rendering (Renderização do volume): Permite níveis de densidade diferentes. Para obter detalhes,
consulte Renderização do volume.
Se 3D for selecionado, ajuste o VR com o botão do meio do mouse ou selecione uma predefinição de VR.
MinIP (Minimum Intensity Projection, Projeção de intensidade mínima): o valor em pixels é o valor em voxels
mínimo ao longo da projeção.

7. Caso deseje, selecione as opções Window Width (Largura da janela) e Level (Nível) no menu Preset
(Predefinição).

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-574
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : VISU A LIZ A Ç Ã O

Procedimento de Registro Manual


O registro integrado fornece um meio para comparação das imagens tridimensionais. Quando uma transformação
inicial tiver sido definida, os cortes de ambos os conjuntos de dados serão exibidos com a mesma orientação, o cursor
de exibição será vinculado e os gráficos serão desenhados simultaneamente em ambos conjuntos de dados.

Considerações

Link/Unlink (Vincular/desvincular)
Nos protocolos de registro integrado, o recurso Link/Unlink (Vincular/desvincular) (usado para sincronização do cursor
3D e realização do registro) controla somente o cursor 3D. Quando o registro integrado estiver ativado como uma
ferramenta nos protocolos compatíveis de registro integrado, o recurso Link/Unlink (Vincular/desvincular) funciona
como definido no Volume Viewer. Observe, no entanto, que determinadas restrições podem se aplicar aos recursos
de Link/Unlink (Vincular/desvincular), dependendo do protocolo real em que o registro integrado é usado como
ferramenta.

Procedimento
Use essas etapas para melhorar a interpolação de dados. Ele é otimizado quando ambas as séries forem volumes 3D.
Usado para alinhar duas séries RM desalinhadas nos eixos X, Y e Z ou em todas as três direções.

1. Na lista de pacientes, clique nas duas séries a serem alinhadas.

Neste exemplo, o paciente tem um exame 3D T1 com e sem contraste. Entre as duas séries, o paciente se
moveu do scanner e sentou. Portanto, a série pós-contraste não está completamente alinhada com a série
pré-contraste devido ao movimento do paciente.
Figura 7-480: Patient list (Lista do paciente)

2. Em Sessions App (Aplicativo de sessões), clique no aplicativo Volume Viewer. Para obter detalhes, consulte
Procedimento para abrir a Revisão Geral de RM (Visualizador de volume).
Após as séries selecionadas terem sido carregadas, o registro integrado define uma série de referência e
uma série registrada usando os princípios a seguir (observe que os conjuntos de aplicativos definem a série
de referência primeiro):

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-575


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Se as séries selecionadas forem as mesmas, as séries estão em diferentes exames, o registro


integrado seleciona a série de referência do exame anterior.
Se a série selecionada for a mesma e as séries estiverem no mesmo exame, o aplicativo seleciona a
série com mais cortes e a série com maior FOV na série de não localizador de RM
Após a série de referência ser definida, o aplicativo define a série registrada usando as diretrizes acima
(exceto quando há somente um exame e modalidades de RM no exame e a série de referência não é
difusão. Neste caso, Integrated Registration primeiro observa se a série a ser selecionada tem o valor B
> 0, em seguida, aplica os princípios de seleção.

3. Se desejado, no menu Layout and Review options (Opções de layout e revisão), selecione Split layout (Dividir
layout) e formato 2 em 1 para visualizar os dois conjuntos de dados, lado a lado. Para obter detalhes, consulte
Procedimento para personalizar divisão de disposição.
Figura 7-481: Exemplo de layout com duas séries lado a lado

4. Na área de trabalho do Revisão Geral de RM, no canto superior direito, clique no ícone Preferences
(Preferências).
5. No menu Preferences (Preferências), clique em Tools (Ferramentas) para exibir a tela Preferences
(Preferências).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-482: Menu Preferences (Preferências)

6. Na tela Preferences (Preferências), clique na guia Integrated Registration (Registro integrado).


Figura 7-483: Guia Integrated Registration (Registro integrado)

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7. Na guia Integrated Registration (Registro integrado), conclua as seguintes etapas.


a. Clique no botão de opção Automatically Register upon loading with (Registrar automaticamente após
carregar com).
b. No menu suspenso, clique para selecionar a opção padrão Standard Registration (Registro padrão).
c. Clique no botão de opção Automatically align planes to reference series (Alinhar automaticamente os
planos à série de referência), que considera a terceira rotação de uma visualização.
d. Clique no X no canto superior direito para fechar a tela Preferences (Preferências).
8. Para otimizar ainda mais o registro de imagem, na barra de ferramentas de visualização, clique no ícone

Integrated Registration (Registro integrado) para visualizar a tela Integrated Registration.


Figura 7-484: Tela Integrated Registration (Registro integrado)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-578
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Capítulo 7: Exibição

a. Na lista de tabela Volume, se você não estiver satisfeito com os resultados da série de referência e
registrada automática, clique com o botão direito do mouse em uma série e defina-a como Referência

ou Registrado .
b. No painel Registration (Registro), as opções a seguir estão disponíveis.
Tabela 7-67: Opções do painel de registro

Opção Descrição
Auto Registration (Registro Use para realizar um registro automático.
automático) Clique na seta para visualizar uma lista de algoritmos de registro
automático disponíveis para um determinado par de séries de
referência e registrada. Observe que os algoritmos de registro são
definidos por casos de uso de corpo e neurológicos (anatomias ou
protocolos).
Manual

Use para realizar um registro manual.

Landmark (Ponto de referência)

Use para realizar um registro com base no ponto de referência.

Undo/Redo (Desfazer/refazer) Undo (Desfazer) transforma para desfazer a última transformação


rígida realizada durante o registro (incluindo as transformações
durante a colocação dos pontos de referência).
Redo (Refazer) transforma a última ação de desfazer.
Center (Centralizar)
Use para centralizar os volumes fixos e registrados.

Reset (Reiniciar) Use para redefinir a série registrada para a sua posição DICOM
original. Isso será válido para todas as séries que estão no mesmo
grupo com a série registrada.

Quality Check Tools (Ferramentas


de verificação de qualidade)

Use para verificar a precisão do registro, (visualizações combinadas,


inversas, lado a lado e em janela).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-579


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Opção Descrição

Link Planes (Planos de vinculação)


Use para exibir todas as visualizações, em plano de série de
referência ou registrada (isto é, móvel). A referência é ativada como
padrão.

c. Faça as seleções dos painéis Validate/Export (Validar/Exportar).


Para obter mais detalhes, consulte o guia do usuário do Volume Viewer: Procedimento de acesso às
instruções adicionais do manual do operador.
Figura 7-485: Painel Validate/Export (Validar/exportar)

Figura 7-486: Painel Export (Exportar)

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-580
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M :  M E D IR / A NOT A R

Introdução a Medir/Anotar
Annotation (Anotação)
Existem dois tipos de anotação:

A anotação do sistema, que é automaticamente fornecida pelo sistema e sempre é exibida no mesmo local. O
tipo e a quantidade de anotação exibida pode ser modificada, mas não movida.
A anotação do usuário, que é a anotação que você adiciona. Esta anotação pode ser texto ou medições e pode
ser colocada em qualquer local na janela de visualização.

Anotação do texto
Você pode adicionar notas e comentários diretamente nas visualizações e usar um marcador com a anotação para
indicar as características anatômicas. As anotações de texto do usuário podem ser editadas, movidas ou excluídas
conforme a necessidade. Quando as imagens são salvas, qualquer anotação mostrada nelas será salva também.

Anotação em seta
Você pode adicionar uma seta para apontar para uma anatomia ou patologia.

Anotação predefinida
As anotações predefinidas são as que já foram criadas e salvas para uso futuro. Essas anotações podem ser texto ou
texto com anotações de medidas. As anotações de medição predefinidas variam dependendo do protocolo atual.
Além das anotações padrão fornecidas, você pode criar e salvar anotações.
Anotação de medição
Você pode criar e visualizar várias medições (valor de voxel, distância, ângulo, área, volume) nas visualizações. Como
nas anotações de texto, elas podem ser movidas, excluídas ou editadas, conforme a necessidade.

Medida
Você pode usar as ferramentas de Measurement (Medição) para obter:

Medições de distância
Medições de ângulo
Medições de volume

É muito importante compreender a precisão das medições na exibição. Para obter detalhes, consulte Precisão da
medição.

Cursor e ROI
Você pode usar as ferramentas de ROI para obter informações, volumes, áreas e estatísticas da anatomia ou da
patologia. A ROI permite que você:

meça o valor da intensidade de pixel em um ponto específico na imagem


exiba a área ou o volume
exiba os valores médios, de desvio padrão e de pixel mínimo e máximo dentro da ROI

Para realizar medições em uma imagem que possam ser expressadas em valores absolutos (mm), a imagem deve
ser calibrada, isto é, a relação entre os pixels da imagem e a distância anatômica verdadeira no corpo do paciente (o

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-581


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fator de escala) deve ser conhecido. Para imagens como na TC e RM, estas informações são automaticamente
registradas durante a aquisição de imagem e armazenadas com a imagem. As medições nessas imagens podem,
portanto, ser expressadas diretamente em mm, usando o sistema de coordenada RAS (Right
[Direito]/Anterior/Superior) baseado no paciente.

Considerações
Certifique-se de que não há discrepância entre mapas funcionais, gráficos, estatísticas e números de ROI,
devido a vários protetores de tela feitos depois da recomputação dos mapas ou modificação da ROI.

Procedimentos/considerações de medição/anotação
Procedimento de anotação ativa
Procedimento para adicionar anotação vinculada
Procedimentos de anotação de gráfico ativo
Procedimento para adicionar anotação
Procedimento de criação da anotação predefinida
Procedimento de seta
Procedimento para depositar uma ROI 2D
Procedimento para depositar uma ROI 3D
Procedimento de contorno automático
Procedimento do cursor do relatório
Procedimento para modificar as medições
Procedimento de medição de distância reta
Procedimento de medição de distância curva
Procedimento de medição do ângulo
Procedimento de medição de volume
Considerações da precisão de medição
Duplicate or mirror graphics procedure
Procedimento de redimensionamento/rotação do gráfico de imagem
Procedimento para remover imagem gráfica

Tópicos relacionados
Para obter uma visão geral dos ícones de Measure/Annotate (Medir/Anotar), consulte Considerações/procedimentos
da barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar).

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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : M E D IR / A NOT A R

Procedimento de anotação ativa


Use esta informação para compreender a anotação ativa. A anotação varia com base no aplicativo inicializado (3D,
MRA ou Reformat), a visualização selecionada e o nível de anotação definido em Preferences (Preferências).

1. Um dos seguintes aplicativos do Revisão Geral de RM é aberto: MR General Review, 3D Viewer, Reformat/MIP
ou READY View.
2. Para definir o nível de anotação, consulte Procedimentos de preferências das anotações.
3. Os procedimentos a seguir descrevem como manipular cada um dos campos de anotação ativos. Ele
pressupõe que Full annotation (Anotação completa) está selecionada como preferência.
Figura 7-487: Tela de anotação ativa do Volume Viewer (Visualizador de Volume)

Tipo de visualização

Clique com o botão direito ou esquerdo do mouse e selecione um tipo de visualização no menu. O tipo de visualização
exibido em cada uma das quatro visualizações da área de visualização é determinado pelo protocolo selecionado.

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Durante o processamento de imagem, você pode modificar a visualização em qualquer momento usando as
anotações ativas. O termo "coi" sobre uma visualização oblique (oblíqua) se refere ao centro da imagem.
Figura 7-488: O menu View Type (Tipo de visualização) que pode variar com base na imagem na janela de visualização

Anotação paramétrica ou funcional


Figura 7-489: Linha superior: Anotação do plano seguida pela anotação do mapa do tipo de série/paramétrico

Clique na anotação do mapa paramétrico (curso de tempo, difusão, funcional ou metabólito) e faça a seleção no
menu.
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de Alterar a imagem/mapa em uma janela de visualização.

Fase/Classificação
Geralmente, use isso com um curso de tempo ou conjunto de dados fMRI.
Método 1
Clique na anotação amarela da parte superior da janela de visualização e selecione uma classificação/fase no menu
do Volume Selector (Seletor de Volume).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-490: Anotação da fase/classificação amarela no canto superior esquerdo da janela de visualização

Alternativamente, modifique a anotação da classificação, na área direita inferior mediana da janela de visualização.
Figura 7-491: Anotação da classificação, na área direita inferior mediana da janela de visualização

Método 2
Clique e arraste a barra vertical branca na exibição do gráfico para a classificação/número desejado. A anotação
amarela de classificação/fase/tempo é atualizada.
Figura 7-492: A linha branca vertical (1) pode ser movida para a fase/classificação/tempo desejado

Localização de varredura e número do corte

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-585


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Clique com o botão central e arraste horizontalmente para percorrer as imagens ou clique para aumentar e clique
com o botão direito para diminuir uma imagem por vez. Alternativamente, você pode utilizar as teclas de seta
esquerda e direita no teclado para se mover pelo conjunto de imagens. Localização de varredura não está disponível
nas visualizações 3D.

Espessura do corte

Clique com o botão central e arraste horizontalmente para mudar em tempo real a espessura do corte ou clique para
aumentar e clique com o botão direito para diminuir a espessura do corte em imagens reformatadas. Slice Thickness
(Espessura de Corte) não é uma seleção em uma visualização 3D ou MPR 3D.

MIP

Clique para modificar o MIP1 para outro tipo de projeção.


Figura 7-493: Tipos de projeção MIP

DFOV

Clique com o botão central e arraste horizontalmente ampliar em tempo real a imagem ou clique para aumentar e
clique com o botão direito para diminuir o fator de ampliação. O fator de zoom máximo (taxa entre o DFOV de
aquisição e o DFOV real) é de 8,0. Você não pode aumentar o DFOV além do valor de origem, a não ser que a altura da
pilha de imagens (número de imagens × espessura de corte) for maior que o DFOV. Neste caso, você pode dar zoom
na altura da pilha de imagens (fator de zoom < 1,0).

Largura e nível da janela

Clique com o botão central e arraste verticalmente e horizontalmente para modificar em tempo real o W/L
(Nível/Largura). Alternativamente, mova o mouse sobre a anotação e digite um novo valor ou clique com o botão
direito para exibir o menu W/L Preset (Largura/Nível Predefinidas). Para modificar a W/L (Nível/Largura) da janela das
imagens de referência, clique e permaneça pressionando o botão central do mouse sobre a imagem de referência e
mova o mouse como anteriormente.

1Maximum Intensity Projections (Projeções de intensidade máxima)

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Capítulo 7: Exibição

Patient Name (Nome do Paciente)

Clique ou clique com o botão direito e selecione Show (Mostrar) ou Hide (Ocultar) para ocultar ou mostrar o nome do
paciente.

Roam de imagem

Depois de dar zoom (diminuindo o FOV), clique e arraste para mover a imagem dentro da janela de visualização.

Anotação do gráfico
Para obter detalhes, consulte Procedimentos de anotação de gráfico ativo.

CUIDADO
Ao salvar imagens para fins de diagnóstico, verifique sempre se o nome do paciente é exibido em todas as
visualizações.

Anotação ativa especifica de 3D

Modo algoritmo e plano de corte

Clique com o botão direito ou esquerdo do mouse para selecionar uma opção.
Clique com o botão direito ou esquerdo do mouse em No Cut (Sem Corte) para exibir a lista de planos de corte.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-587


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Figura 7-494: Este menu pode ser um pouco diferente dependendo do tipo de imagem e do modo de renderização selecionado na janela de
visualização.

No VOI (Sem VOI)

Clique com o botão direito ou esquerdo do mouse em No VOI (Sem VOI) e selecione Sphere Shutter on Cursor
(Obturador de Esfera no Cursor) ou Curved VOI (VOI Curvo). Para obter detalhes, consulte Procedimento de obturador
sobre cursor.

Tópicos relacionados
Introdução a Medir/Anotar
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-588
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : M E D IÇ Ã O/ A NOT A Ç Ã O

Procedimento de anotação de gráfico ativo


A anotação de exibição de gráfico exibe as curvas de intensidade da imagem e estatísticas das regiões de interesse
tanto em um formato de gráfico, tabela ou um espectro ou espectros.

Considerações
A curva de intensidade de imagem da ROI1 do cursor representa a mudança em valores de pixel para os pixels
sob o cursor para cada imagem no conjunto de dados. Esta curva é automaticamente exibida e atualizada com
cada movimento do cursor.
As curvas de intensidade da imagem da ROI representam a mesma informação para os pixels dentro da área
de cada ROI definida nas exibições de imagem (exibições compostas, de séries e função). Cada curva de
intensidade de imagem é anotada com o número da ROI correspondente.
Cada fase é indicada por um ponto na curva. Você pode posicionar o cursor de barra branco sobre cada ponto
e correlacioná-lo com o valor da fase na escala horizontal.
O eixo vertical representa o ponto de propagação de sinal plotado no gráfico.
O eixo horizontal (escala numérica) representa a faixa da imagem (tanto tempo quanto números de imagem,
valor B, ppm ou Z).
Qualquer janela de visualização pode ser mudada para uma exibição de gráfico.
Você pode mudar uma exibição de gráfico para exibir tanto uma ROI simples como várias ROIs. Clique com o
botão direito do mouse em uma exibição de gráfico e clique em Select displayed curves (Selecionar curvas
exibidas). Faça uma seleção a partir do menu de Seleção das Curvas do Gráfico.
Figura 7-495: Tela Graph Curves Selection (Seleção das Curvas de Gráfico) com curva única. A área ROIs and Functional Curves (ROIs e
Curvas Funcionais) varia com base nas ROIs depositadas na imagem e nos gráficos.

1Region Of Interest (Região de interesse)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-589


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Figura 7-496: Exemplo de vários gráficos exibidos

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7-590
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Capítulo 7: Exibição

Procedimentos de anotação de gráfico ativo


A anotação ativa permite que você mude a aparência do gráfico/espectro. Um exemplo de quando um gráfico
aparece é quando você deposita um ROI em conjuntos de dados de perfusão como Brainstat. (Procedimento opcional
do Brainstat AIF).
Figura 7-497: Exibição do gráfico com um aplicativo de RM Padrão

Tabela 7-68: Legenda da imagem

Nº Descrição/procedimento
Anotação do limite superior/inferior do eixo vertical
Posicione o cursor sobre a anotação vertical amarela e clique com o botão esquerdo, com o
botão direito ou com o botão central do mouse e arraste para mudar os valores de escala
do eixo vertical do gráfico.
1e2 O eixo vertical pode representar a intensidade do pixel em unidades de MR (absoluta,
relativa ou como uma porcentagem) ou reescalado para comparação de forma de
curva.
Isso pode ser útil se existem duas ROIs depositadas e você não consegue ver ambas
as curvas de tempo/intensidade no gráfico.
Anotação do limite superior/inferior do eixo horizontal
3e5
Posicione o cursor sobre a anotação horizontal amarela e clique com o botão esquerdo,

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-591


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Nº Descrição/procedimento
com o botão direito ou com o botão central do mouse e arraste para mudar os valores de
escala do eixo horizontal do gráfico.

O eixo horizontal pode representar números de imagem, tempo da imagem, valor B,


ppm ou frequência.
Tipo de escala
4 Posicione o cursor sobre a anotação do tipo de escala amarela e clique e selecione uma
opção: absoluta, relativa, percentual ou comparação de forma.
Tipo de estatística (não mostrado)
Posicione o cursor sobre o tipo de ROI amarela, clique e selecione os valores de pixel da ROI
como MÉD. (média), CURVA, MÁX. (máxima), CURVA, ou MÍN. (mínima), CURVA, ou DES.
(desvio).
Tempo/classificação/fase

6 Posicione o cursor sobre a anotação de tempo/classificação amarela e clique com o botão


esquerdo do mouse para selecionar o tempo (ms) ou a classificação. O eixo horizontal muda
de acordo.
7 Curva ROI, que muda com base no posicionamento da ROI na imagem.
Barra branca
É usada para correlacionar um ponto na curva de intensidade da imagem com a imagem de
referência.
Se você definiu uma ROI nas exibições e a selecionou (curva de intensidade de imagem e
ROI exibidas), você pode usar a barra branca móvel (interseções) sobre a exibição do gráfico
para identificar o valor de intensidade da imagem (barra horizontal) para um determinado
número de imagem (barra vertical) em qualquer ponto.
8
Selecione o número da imagem (ou tempo, valor B ou ppm) clicando com o botão centra do
mouse e arrastando o cursor para a esquerda ou direita na exibição do gráfico ou movendo
o cursor para o local desejado e clicando com o botão esquerdo do mouse. A barra vertical
segue o cursor e a barra horizontal automaticamente indica o valor de intensidade de
imagem correspondente.
A imagem de referencia que corresponde a esse ponto de classificação (tempo, valor-b ou
ppm) é exibida na visualização de séries.
Selecione o tipo de curvas exibidas
9 Para mudar isso, clique com o botão direito do mouse na janela de visualização do gráfico e
selecione uma opção do menu de curvas exibidas.
Tipo de estatísticas
Aparece com uma exibição do gráfico de espectroscopia.
10
Posicione o cursor sobre o tipo de estatísticas amarelo e faça uma seleção: curva média,
curva máxima ou curva mínima.

Tópicos relacionados
Introdução a Medir/Anotar
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-592
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : M E D IR / A NOT A R

Procedimento para adicionar anotação


Use essas etapas para adicionar anotações específicas e exclusivas a uma imagem.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).


2. Da barra de ferramentas do Measure/Annotate (Medir/Anotar), faça o seguinte:

a. Clique no ícone Annotate (Anotar) para adicionar uma caixa de anotação na qual você pode digitar
o texto.

b. Clique no ícone Preset Annotation (Anotação predefinida) para adicionar a anotação que já foi
definida.

c. Clique no ícone Linked Annotation (Anotação vinculada) para adicionar uma linha à anotação
4. Se você selecionou o ícone Annotate (Anotar), siga essas etapas.
a. Posicione o cursor sobre a imagem e clique para depositar a caixa de texto.
b. Coloque o seu cursor na caixa de texto e digite a anotação desejada.
O texto expande automaticamente a caixa à medida que você digita o texto.
c. Pressione a tecla Enter ou clique fora da caixa de texto para concluir a anotação.
d. Para alterar a anotação, coloque o cursor sobre a anotação e cloque para ativar a caixa de texto. Modifique
o texto, conforme necessário.
4. Se você selecionou o ícone Preset Annotation (Anotação predefinida), siga essas etapas.
a. Na tela Preset Annotation (Anotação Predefinida), clique na anotação desejada na lista.

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Figura 7-498: Tela Preset Annotation (Anotação Predefinida)

b. Posicione o cursor na janela de visualização desejada e clique para depositar o texto de anotação
predefinida.
c. Para editar a predefinição naquela janela de visualização, coloque o cursor sobre a anotação e cloque para
ativar a caixa de texto. Modifique o texto, conforme necessário.
Observe que a edição que você faz de modo interativo não atualiza a anotação predefinida.
d. Para fechar a tela Preset annotation (Anotação predefinida), clique em X no canto superior direito.
5. Se necessário, clique e arraste o texto para mover a anotação para um novo local dentro da janela de
visualização.
6. Para adicionar uma seta entre a caixa de texto e a anatomia/patologia de interesse, na área de ferramenta
Measure/Annotate (Medir/anotar), consulte Procedimento de seta.
7. Para remover a anotação da janela de visualização, consulte Procedimento para remover imagem gráfica.

Para adicionar a anotação à lista Preset Annotation (Anotação predefinida), consulte Procedimento de criação da
anotação predefinida.

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Procedimento de criação da anotação predefinida
Introdução a Medir/Anotar
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-594
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : M E D IR / A NOT A R

Procedimento para adicionar anotação vinculada


Use essas etapas para adicionar a anotação com um ponteiro ou linha.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique no ícone Linked Annotation


(Anotação vinculada).
3. Clique na janela de visualização em que você deseja depositar a anotação com uma linha.
A anotação vinculada só pode ser aplicada a vistas axiais, coronais, sagitais e oblíquas. Não é permitida em
visualizações 3D.
4. Coloque o seu cursor na caixa de texto e digite a anotação desejada.
5. Clique a extremidade da linha para alterar o comprimento e a orientação.
Figura 7-499: Exemplo de uma imagem com anotação vinculada

Tópicos relacionados
Introdução a Medir/Anotar

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R E VISÃ O G E R A L D E R M : M E D IR / A NOT A R

Procedimento de criação da anotação predefinida


Use essas etapas para criar novas anotações predefinidas, editar uma anotação predefinida existente ou excluir uma
anotação predefinida.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique no ícone Annotate preset (Anotar


predefinição) para exibir a tela Preset Annotation (Anotação predefinida).
Figura 7-500: Tela Preset Annotation (Anotação Predefinida)

3. Para criar uma anotação predefinida, siga essas etapas.


a. Clique em New (Novo) para exibir a tela New annotation presets (Novas predefinições de anotação).

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7-596
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-501: Tela New Annotation Presets (Novas predefinições de anotações)

b. Digite o texto no campo Preset LABEL (RÓTULO de predefinição).


O texto deve conter, pelo menos, 4 caracteres mas não mais que 30 caracteres.
c. Selecione uma opção no menu Type (Tipo).
A sua seleção resulta no texto de rótulo de predefinição exibido perto de Angle (Ângulo), Distance
(Distância), Ellipse (Elipse) etc., assim que você deposita a Preset Annotation (Anotação de predefinição)
em uma janela de visualização.
Figura 7-502: Opções de tipo

d. Clique em Use for other anatomy (Usar para outra anatomia) se você deseja que a anotação esteja
disponível para outras anatomias ou em Use for other protocol (Usar para outro protocolo) se deseja que a
anotação esteja disponível para outros protocolos.
e. Clique em Save (Salvar) para adicionar a anotação à lista de anotação predefinida.
4. Para editar uma anotação que você criou, siga essas etapas.
a. Na tela Preset Annotation (Anotação Predefinida), clique na predefinição que você deseja editar.
b. Clique em Edit (Editar) para exibir a tela Annotation presets (Predefinições de anotação).
c. Modifique o texto no campo Preset LABEL (RÓTULO de predefinição).

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d. Clique em Use for other anatomy (Usar para outra anatomia) se você deseja que a anotação esteja
disponível para outras anatomias ou em Use for other protocol (Usar para outro protocolo) se deseja que a
anotação esteja disponível para outros protocolos.
e. Clique em Update (Atualizar) para salvar a anotação editada.
5. Para excluir uma anotação predefinida, siga essas etapas.
a. Na tela Preset Annotation (Anotação Predefinida), clique na predefinição que você deseja editar.
b. Clique em Delete (Excluir).
6. Para fechar a tela Preset annotation (Anotação predefinida), clique em X no canto superior direito.

Tópicos relacionados
Introdução a Medir/Anotar
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-598
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : M E D IR / A NOT A R

Procedimento de seta
Use essas etapas para depositar o tamanho e a posição de uma seta em uma janela de visualização.
Figura 7-503: Arrow (Seta)

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique no ícone Arrow (Seta).


3. Clique na janela de visualização em que você deseja depositar uma seta.
Uma seta é depositada na janela de visualização ativa.
Quando uma seta é depositada em uma janela de visualização 3D, a seta aparece em todas as janelas de
visualização 2D correspondentes.
4. Clique e arraste em qualquer local na seta para movê-la.
5. Clique a extremidade da seta para alterar o comprimento e a orientação.
Figura 7-504: Extremidade da seta usada para alterar o comprimento e a orientação

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6. Para alterar a cor da seta, clique com o botão direito na seta e selecione Display > Color (Exibir > Cor) e clique
em uma cor.
Observe que você pode ter várias cores de seta em uma janela de visualização.
Figura 7-505: Seleção da cor da seta

7. Para copiar/colar a cor da seta, siga estas etapas.


a. Clique com o botão direito do mouse na seta e selecione Copy (Copiar).
b. Mova o cursor até a localização desejada.
c. Clique para colar a seta copiada.
8. Para travar uma seta na posição na janela de visualização, para que ela possa ser movida, siga essas etapas.
a. Clique com o botão direito do mouse na seta que deseja travar e selecione Lock (Travar).
b. Para destravar a seta, clique com o botão direito do mouse em uma seta travada e selecione Unlock
(Destravar).
9. Para remover a seta da janela de visualização, consulte Procedimento para remover imagem gráfica.

Tópicos relacionados
Introdução a Medir/Anotar
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-600
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : M E D IR / A NOT A R

Procedimento para depositar uma ROI 2D


Siga estas etapas para depositar uma ROI 2D para obter informações, tais como áreas e estatísticas de anatomia ou
patologia.
Tabela 7-69: ROIs de 2D

ROI de caixa ROI elíptica ROI de traço

Estatísticas da ROI 2D

Considerações
ROIs não podem ser posicionados em uma visualização 3D.
As estatísticas para as 3 últimas ROIs são exibidas na parte inferior da tela. A cor da estatística corresponde à cor
da ROI ativa.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).


2. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/anotar), clique em um dos ícones de ROI 2D.

Ícone de ROI retangular

Ícone de ROI elíptica

Ícone de ROI com traço de mão livre


3. Siga essas etapas para um traço de ROI de mão livre.
a. Coloque o cursor sobre o ponto de partida do traço.
b. Clique e arraste o cursor ou clique com o botão esquerdo do mouse para depositar cada ponto ao longo do
traço para definir a ROI.
c. Clique com o botão direito para finalizar o traço.
4. Para obter uma ROI elíptica ou retangular, coloque o cursor na imagem e clique para depositar.
Os cursores retângulo e elípticos não podem ser posicionados em uma placa espessa.

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5. Em Review Controller (Review Controller), clique em um marcador gráfico para navegar entre ROIs.
6. Para modificar o tamanho e o formato da ROI, consulte Procedimento de redimensionamento/rotação do
gráfico de imagem.
7. Para modificar a ROI, consulte Procedimento para modificar as medições.
8. Para remover a ROI da janela de visualização, consulte Procedimento para remover imagem gráfica.

Tópicos relacionados
Introdução a Medir/Anotar
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-602
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : M E D IR / A NOT A R

Procedimento para depositar uma ROI 3D


Siga estas etapas para depositar uma ROI 3D de forma que você possa correlacionar uma região de interesse em
todas as janelas de visualização não 3D.
Tabela 7-70: ROIs de 3D

ROI de caixa ROI elíptica ROI de traço

Estatísticas de ROI de caixa 3D e esférica

Estatísticas de contorno automático

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).


2. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/anotar), clique em um dos cursores de ROI 3D.

Ícone de contorno automático

Ícone de esfera

Ícone de caixa 3D
3. Para obter uma ROI esférica ou de caixa 3D, coloque o cursor na imagem e clique para depositar.
4. Para obter os detalhes de Auto Contour (Contorno automático), consulte Procedimento de contorno
automático.
5. De qualquer janela de visualização que exiba o cursor 3D, no Review Controller (Controlador de revisão), clique

e arraste o ícone de rolagem Image (Imagem).


À medida em que move-se pelo conjunto de dados, observe que o cursor vermelho é sincronizado com o
movimento do ícone Image Scroll (Deslize de imagem).

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Figura 7-506: Cursor vermelho no controlador Review (Revisão)

6. Para modificar o tamanho e o formato da ROI, consulte Procedimento de redimensionamento/rotação do


gráfico de imagem.
7. Para modificar a ROI, consulte Procedimento para modificar as medições.
8. Para remover a ROI da janela de visualização, consulte Procedimento para remover imagem gráfica.

Tópicos relacionados
Introdução a Medir/Anotar
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-604
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : M E D IR / A NOT A R

Procedimento de contorno automático


Siga estas etapas para contornar estruturas semiesféricas em imagens de RM em 3D (hiper-sinal ou hipo-sinal) e nas
imagens PET para obter as unidades de limite SUV1. Informações Auto Contour (Contorno automático) podem então
ser exibidas e estruturas podem ser comparadas lado a lado para acompanhamento.

Considerações
A precisão do contorno automático depende da espessura do corte da série. Uma fatia fina de volume 3D cria
resultados ideais. Faça sempre a rolagem pelos cortes para garantir o contorno esperado.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique no ícone Auto Contour (Contorno


automático).
A tela Auto Contour (Contorno automático) é exibida.
Figura 7-507: Tela de Contorno automático

3. Use uma das etapas a seguir para depositar um Auto Contour (Contorno automático).
a. Na tela Auto Contour (Contorno automático), clique na caixa de opção Threshold (Limite) e coloque o cursor
no centro da área de interesse e clique com o botão esquerdo do mouse.
Esta opção é frequentemente usada em imagens funcionais para calcular os valores mínimos, máximos,
média, volume etc.
Uma caixa de limite com um contorno baseado no valor máximo contido dentro da caixa é exibida. Para
alterar o tamanho do contorno, clique e arraste uma alça de ponto de extremidade em cada canto.

1Standardized Uptake Value (Valor de captação padronizado)

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Figura 7-508: Opção Threshold (Limite) selecionado

No canto inferior direito, coloque o cursos sobre o texto de limite ativo atual e clique com o botão direito
do mouse para aumentar e com o esquerdo para diminuir o limite.
Figura 7-509: Texto de limite ativo

b. Não clique na caixa de opção Threshold (Limite) e clique no centro da estrutura.


Figura 7-510: Contorno automático depositado o centro da área de interesse

c. Não clique na caixa de opção Threshold (Limite) e defina um diâmetro na estrutura (arrastar e soltar) em
qualquer plano (axial, coronal, sagital, oblíquo).

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7-606
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-511: Diâmetro definido dentro da área de interesse

4. Na tela Auto Contour (Contorno automático), clique e arraste o controle deslizante para ajustar o tamanho do
contorno.
5. Role a tela pelos cortes para garantir que o contorno da área de interesse tenha incluído todas as fatias. Faça
os ajustes, conforme necessário, usando a barra do controle deslizante.
6. Na tela Auto Contour (Contorno automático) ou no menu do botão direito do mouse, clique em Accept and
Measure (Aceitar e medir).
Figura 7-512: Clique com o botão direito do menu e no menu Auto Contour (Contorno automático)

O contorno é validado e as informações sobre a estrutura são exibidas nas janelas de visualização.

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Figura 7-513: Auto Contour (Contorno automático)

7. Para modificar as informações de estrutura, complete o seguinte:


a. Clique com o botão esquerdo do mouse no contorno para torná-lo ativo.
b. Clique no botão direito do mouse no contorno para visualizar o menu e clique na seta Statistics
(Estatística).
c. Clique em cada caixa de opção desejada. As informações sobre estrutura são atualizadas nas janelas de
visualização.
Figura 7-514: Exemplo da tela Auto Contour Statistics (Estatística de contorno automático)

Figura 7-515: Exemplo da tela Threshold ROI Statistics (Estatística de ROI de limite)

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7-608
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Capítulo 7: Exibição

8. Opcional: Na janela de visualização que contém o contorno, clique com o botão direito na imagem e não no
contorno e selecione Transparent Background (Fundo transparente) para exibir a estrutura de contorne
automático em uma renderização de volume transparente do volume inteiro.
O fundo transparente somente funciona no contorno automático criado com esses dois métodos:
Clique no centro da estrutura ou
Defina um diâmetro na estrutura (arrastar e soltar) em qualquer plano (axial, coronal, sagital, oblíquo).
Observe que outras características do segmento, como Cut outside (Corte fora) podem ser aplicadas à
estrutura de contorno automático.
9. Para editar um contorno, siga esses passos.
a. Se você já clicou em Accept and Measure (Aceitar e medir) deve primeiro desbloquear o contorno. Clique
para tornar o contorno ativo, clique com o botão direito no contorno para exibir o menu e clique em Unlock
(Desbloquear).
Figura 7-516: Menu para clicar com o botão direito

b. Na tela Auto Contour (Contorno automático), clique no ícone Auto Contour (Contorno automático).
Responda a qualquer prompts, como necessário.
c. Opção 1: Na tela Auto Contour (Contorno automático), clique e arraste o controle deslizante para expandir
e contrair as bordas do contorno definido.
d. Opção 2: coloque o cursor dentro do contorno e clique e arraste o mouse do meio para ajustar o controle
deslizante.
e. Opção 3: clique no contorno e o cursor se torna uma caneta. Clique e arraste a caneta para traçar o limite
de contorno em um ou vários cortes (somente na aquisição de imagens de plano) até que toda a estrutura
de interesse seja contornada.
f. Opção 4:
Na tela Auto Contour (Contorno automático), clique em Edit Boundary Box (Editar caixa de limites).
Para mover o centro do contorno, clique e arraste o ponto no centro da caixa.
Para alterar o tamanho do contorno, clique e arraste qualquer canto da caixa. Observe que você pode
alterar o tamanho da caixa de qualquer visualização. Você também pode deslizar por todas as imagens
em qualquer janela de visualização para confirmar se o contorno está fechando a estrutura de interesse
por todo o volume.

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Clique em Accept box (Aceitar caixa) quando todas as alterações de tamanho e localização forem
concluídas.
Figura 7-517: Caixa de limite

g. Se você alterou o tamanho ou forma de contorno, clique em Re-compute (Recalcular) para revisar as
estatísticas e determine se mais modificações são necessárias, antes de você Aceitar e Medir.
h. Clique em Accept and Measure (Aceitar e medir) para cada uma das opções de edição.

10. Para excluir um contorno enquanto o Auto Contour (Contorno automático) estiver ativo, siga essas etapas.
a. Clique no contorno para torná-lo ativo.
b. Clique com o botão direito do mouse e selecione uma das opções a seguir:
Excluir contorno
Excluir todos os contornos
11. Para excluir um contorno que não está ativo (após ter clicado em Accept and Measure [Aceitar e medir]),
selecione Delete (Excluir) ou Delete All (Excluir tudo) no menu do botão direito do mouse.

Tópicos relacionados
Introdução a Medir/Anotar
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-610
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : M E D IR / A NOT A R

Procedimento do cursor do relatório


Use o Report cursor (Relatar cursor) para visualizar a localização anatômica e a intensidade do sinal com base na
localização do cursor.
Figura 7-518: Cursor de relatório

Consideração
Para definir a forma do cursor de relatório ou a flutuação na medição, consulte Procedimentos de preferências das
ferramentas.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique no ícone Report cursor (Cursor de


relatório).
3. Coloque o cursor sobre o local desejado e clique para depositar.
As localizações de cursor a relatar são indicadas por um sinal de adição (+).
4. Clique e arraste para mover um cursor ativo. À medida em que você move o cursor, os números são
atualizados.
A localização anatômica do cursor e a intensidade do sinal serão exibidas e conectadas ao local por meio
de uma linha pontilhada, somente se Float Stats attached to ROI (Estatísticas flutuantes acopladas à ROI)
for selecionada na tela Preferences (Preferências).
A localização anatômica é anotada como anterior/posterior, superior/inferior/left (esquerda)/right (direita).
A intensidade do sinal é anotada como V = xxx.
5. Para remover, duplicar a ROI ou ocultar/exibir as estatísticas, consulte Procedimento para modificar as
medições.

Tópicos relacionados
Introdução a Medir/Anotar
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-611


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Procedimento para modificar as medições


Use essas opções de clicar com o botão direito para modificar uma medição existente, como ROI, cursor de relatório,
distância reta etc.

Observe que o conteúdo da tela de clique com o botão direito do mouse é alterado com base no objeto
selecionado. Em outras palavras, nem todas as opções estão disponíveis.
Tabela 7-71: Exemplos de telas de ROI do botão direito do mouse

Tela de ROI elíptica e retangular Tela 3D ROI

Tela Freehand Trace ROI (ROI com traço


Tela Report cursor (Cursor de relatório)
de mão livre)

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7-612
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Capítulo 7: Exibição

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).


2. Deposite ROIs. Para obter detalhes, consulte Procedimento para depositar uma ROI 2D or Procedimento para
depositar uma ROI 3D.
3. Clique em uma ROI existente na janela de visualização para torná-la ativa.
4. Para adicionar um rótulo em uma ROI, medição, cursor de relatório, conclua essas etapas:
a. Clique no número de identificação do gráfico.
Figura 7-519: Exemplo de um número de identificação da ROI

a. Digite um rótulo na caixa de texto.


b. Pressione Enter ou clique com o botão esquerdo fora do rótulo.
5. Clique com o botão esquerdo do mouse na medição (ROI, cursor de relatório etc.) para torná-la ativa e, em
seguida, com o botão direito para fazer uma seleção no menu.
Tabela 7-72: Seleções do menu com o clique com o botão direito do mouse

Clique com o botão


Descrição/procedimento
direito na opção
Delete (Excluir) Use para excluir a ROI selecionada no momento.
Delete all ROIs (Excluir todas as ROIs) para excluir todas as ROIs em todas as
janelas de visualização.
Delete all (Excluir
Delete all Graphics (Excluir todos os gráficos) para excluir todos os gráficos
tudo)
(anotação do usuário e medições) em todas as janelas de visualização. Um
método alternativo é pressionar a tecla Delete.
Clique com o botão direito do mouse na ROI e selecione Copy (Copiar) para
Copy (Copiar) copiar o tipo, formato e tamanho da ROI selecionada.
Clique com o botão esquerdo do mouse para colar a ROI.
Clique com o botão direito do mouse na ROI e selecione Clone (Clonar) para
propagar as imagens que estão no mesmo plano em todas as séries no exame.
Selecione um dos itens a seguir para colar a mesma ROI:
Clone (Clonar)
l All phases of the current series (Todas as fases da série atual)
l All series of the current exam (Todas as séries do exame atual)
l All exams (Todos os exames)
Use quando várias ROIs foram depositadas.
Set as Reference ROI l Clique com o botão direito do mouse em > Set as Reference ROI (Definir
(Definir como ROI de como ROI de referência) em uma das ROIs para compará-la com outras
referência) ROIs.
Figura 7-520: A ROI de referência está em texto amarelo e a ROI referenciada está em azul.

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Clique com o botão


Descrição/procedimento
direito na opção

l Clique com o botão direito do mouse na ROI de referência e selecione


Reset Reference ROI (Redefinir ROI de referência) para redefinir a
Reference ROI (ROI de referência) e oculte as estatísticas associadas.
l A % da média da ROI de referência não está disponível na Summary Table
(Tabela de resumo).
Clique em uma cor para alterar os limites de cor da ROI.
Figura 7-521: Seleções de cor

Display > Color (Exibir


> Cor)

Clique em uma espessura para alterar a espessura de limite da ROI.


Figura 7-522: Seleções de espessura

Display > Thickness


(Exibir > Espessura)

Use para ativar/desativar as estatísticas da ROI.


Figura 7-523: Seleções de Exibir/ocultar

Display > Show/Hide


(Exibir > Mos-
trar/Ocultar)

Display > Float stats


attached to ROI (Exibir Use para clicar e soltar a estatística associada à ROI ativa a qualquer local na
> Estatísticas flu- janela de visualização.
tuantes acopladas à Figura 7-524: Estatísticas da ROI flutuantes
ROI)

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7-614
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Capítulo 7: Exibição

Clique com o botão


Descrição/procedimento
direito na opção

Se as estatísticas não forem flutuantes (bloqueadas), elas aparecem nas janelas


de visualização inferiores no canto direito inferior.
Figura 7-525: Estatísticas da ROI bloqueadas

Use para selecionar as estatísticas a serem exibidas com a ROI ativa. As opções
incluem: Area (Área), Minimum (Mínima), Maximum (Máxima), Average (Média),
Standard Deviation (Desvio padrão) e Relative Deviation (Desvio relativo).
Figura 7-526: Seleções de estatísticas

Estatísticas para traço


a mão livre
Estatísticas para ROIs
2D e 3D

Lock/Unlock (Blo- Use para alternar a capacidade de bloquear a ROI no local ou desbloqueá-la de
quear/Desbloquear) modo que possa ser movida.

Tabela 7-73: As opções estão disponíveis somente com 3D ROIs

Clique com o botão direito na


Descrição/procedimento
opção
Para remover todos os dados fora do ROI depositado, clique em Res-
Cut outside (Cortar fora)
tore Volume (Restaurar Volume) para restaurar o corte de dados.
Use para remover todos os dados fora do ROI depositado para toda a
Cut all Outside (Cortar tudo fora)
série.
Color coded display Activate (Ati- Use para ativar a exibição codificada colorida. As cores da ROI cor-
var exibição codificada colorida) respondem à rampa de cor relacionada.

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Tabela 7-74: Clique com o botão direito nas opções da rampa de cor

Clique com o botão


Descrição/procedimento
direito na opção
Clique com o botão direito no mapa colorido da ROI na janela de visualização e
selecione a ação desejada a ser realizada.

l Add Segment (Adicionar segmento): adicione uma nova cor acima da


apontada pelo cursor.
l Remove Segment (Remover segmento): remove o segmento de cor
apontado pelo cursor.
clique com o botão direito l Color (Cor): selecione a cor para definir o segmento de cor apontado da
na rampa de cor lista de cores.
l Presets (Predefinições): selecione um mapa de cor predefinido ou salve
uma predefinição de mapa de cor de usuário.
Figura 7-527: Predefinições de rampa de cores

Coloque o cursor sobre um número da rampa de cores. Clique com o botão


esquerdo do mouse (diminua) e com o botão direito do mouse (aumente) para
ajustar os valores máximos e mínimos das anotações ativas do mapa de cores,
de modo que somente a estrutura de interesse apareça na cor selecionada.

Tópicos relacionados
Procedimento para remover imagem gráfica
Procedimento de redimensionamento/rotação do gráfico de imagem
Procedimento de duplicação ou espelhamento de gráficos
Introdução a Medir/Anotar
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Capítulo 7: Exibição

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Procedimento de medição de distância reta


Siga estas etapas para criar uma medição de distância.
Figura 7-528: Medição de distância reta

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique no ícone Straight distance


(Distância reta).
3. Siga estas etapas para depositar uma medição.
a. Coloque o cursor sobre a imagem desejada e clique para depositar o primeiro ponto.
b. Coloque o cursor sobre o ponto final e clique para depositar o segundo ponto.
Quando pontos finais são depositados no mesmo plano em uma imagem 2D ou 3D, a medição da
distância é definida como 2D.
Quando pontos finais são depositados em diferentes profundidades em uma imagem 2D, a medição da
distância é definida como 3D.
4. Para alterar a medição da distância, posicione o cursor sobre ambas as extremidades e clique e arraste com o
botão esquerdo.
5. Para desativar a medição, clique em qualquer local fora da medição, mas dentro da janela de visualização.
6. Para remover a medição, consulte Procedimento para remover imagem gráfica.

Tópicos relacionados
Considerações da precisão de medição
Introdução a Medir/Anotar
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento de medição de distância curva


Siga estas etapas para criar uma medição de distância curva.
Figura 7-529: Medição curva

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique no ícone Curved distance (Distância


curva).
3. Siga estas etapas para criar uma medição curva.
a. Coloque o cursor sobre o ponto de partida da medição curva.
b. Clique e arraste o cursor ou clique com o botão esquerdo do mouse para depositar cada ponto ao longo da
curva para definir a distância.
c. Clique com o botão direito do mouse para finalizar a medição.
Quando pontos finais são depositados no mesmo plano em uma imagem 2D ou 3D, a medição da
distância é definida como 2D.
Quando pontos finais são depositados em diferentes profundidades em uma imagem 2D, a medição da
distância é definida como 3D.
4. Para alterar a medição curva, consulte Procedimento de redimensionamento/rotação do gráfico de imagem.
5. Para desativar a medição, clique em qualquer local fora da medição, mas dentro da janela de visualização.
6. Para remover a medição, consulte Procedimento para remover imagem gráfica.

Tópicos relacionados
Considerações da precisão de medição
Introdução a Medir/Anotar
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Capítulo 7: Exibição

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Procedimento de medição do ângulo


Siga estes passos para criar uma medição de ângulo.
Figura 7-530: Medição de ângulo

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique no ícone Measure angle (Medir


ângulo).
3. Coloque o cursor sobre a imagem e clique para depositar três pontos.
4. Para alterar um ângulo, consulte Procedimento de redimensionamento/rotação do gráfico de imagem.
5. Para remover a medição do ângulo, consulte Procedimento para remover imagem gráfica.

Tópicos relacionados
Considerações da precisão de medição
Introdução a Medir/Anotar
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento de medição de volume


Siga estes passos para criar uma medição de volume.
Figura 7-531: Medir volume

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique no ícone Volume .


3. Deixe o cursor sobre qualquer janela de visualização e clique para exibir o volume.
4. Para remover a medição de volume, consulte Procedimento para remover imagem gráfica.

Tópicos relacionados
Considerações da precisão de medição
Introdução a Medir/Anotar
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Capítulo 7: Exibição

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Considerações da precisão de medição


A precisão de medições em visualização depende de vários fatores e, em particular, do tamanho da ROI1 sendo
medida. Uma aquisição por MR típica possui um DFOV2 de certa de 25 até cerca de 48 cm. Nos exemplos abaixo, 25
mm foi usado.
Distâncias entre cortes podem varia de menos de 1 até 10 mm. Para os melhores resultados em geração de imagens
3D, a distância entre cortes ideal é a que resultar em voxels isotrópicos (com a mesma dimensão nos três eixos).
Entretanto, considerações como o tipo de exame e os níveis de irritação do paciente podem levar à escolha de uma
maior distância entre cortes. A escolha da distância entre cortes ideal em um dado caso está fora do alcance deste
manual.

Independente do fator de aproximação sendo usado na visualização de imagens, medições da ROI e estatísticas
são calculadas com base nos dados dos pixels originais da imagem sem aproximação, da maneira como chegaram à
estação de trabalho.

CUIDADO
As medidas são mais confiáveis quando feitas em visualizações 2D. Verifique sempre nas visualizações 2D
reformatadas onde exatamente os pontos foram posicionados.

CUIDADO
As medidas de distância, ângulo e área somente serão válidas se todos os segmentos de traço forem maiores
do que a distância entre cortes.

Resolução de medição
O software calcula e exibe medidas com uma resolução de uma casa decimal (como 0,1 mm, 0,1 grau ou 0,1 mm2).
Entretanto, a precisão da medição real é geralmente consideravelmente menor por diversas razões.

Precisão geométrica
A precisão geométrica limita-se à resolução de exibição (tamanho do pixel). Quando quatro visualizações são
exibidas, cada uma equivale a 512x512 pixels. Com um DFOV de 25 cm, um pixel equivale a 0,5x0,5 mm, assim você
não pode posicionar um ponto de medição com uma precisão maior que essa. Como resultado:

Para medição de distância, a precisão geométrica é igual ao comprimento exibido+/- o tamanho do pixel da
imagem.
Para medição de ângulos, a precisão geométrica é igual ao valor do ângulo exibido +/-10 graus para um
ângulo medido entre segmentos que são cinco vezes maiores que o tamanho das imagens em pixels. A
precisão melhora à medida em que o comprimento dos segmentos aumenta.
Para a medição de uma área, a precisão geométrica é igual ao valor da área exibida +/- a circunferência da
região de interesse multiplicada pelo (tamanho da imagem em pixels)2 / 2. Observe que as medidas e as
estatísticas da região de interesse são baseadas nos pixels DENTRO do gráfico definindo a região.

1Region Of Interest (Região de interesse)


2Display Field of View (Exibição do campo de visão)

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A precisão geométrica define uma menor precisão no geral que pode ser obtida. Outros fatores limitadores são a
resolução do conjunto de imagens, a precisão da aquisição, configurações de exibição e efeitos de volume parcial.

Resolução do conjunto de imagens


A resolução do conjunto de imagens é determinada pelo tamanho do FOV1, a matriz e a distância entre cortes.
No plano de aquisição, para um FOV de 25 cm, o menor detalhes em uma imagem adquirida com matriz 512x512
será de aproximadamente 0,5x0,5 mm. Com uma matriz de 256x256, o menor detalhe será de 1x1 mm. No plano de
aquisição, a precisão da medição não pode ser melhor que o tamanho do menor elemento.
Da mesma maneira, a precisão em uma direção perpendicular ao plano de aquisição não pode ser melhor que a
distância entre cortes.

CUIDADO
As medidas de distância, ângulo e área somente serão válidas se todos os segmentos de traço forem maiores
do que a distância entre cortes.

Precisão de aquisição
Quaisquer erros no conjunto de imagens original como resultado do processo de aquisição (calibragem, interpolação
de corte) será adicionado na mesma medida ao erro de medição.
Como exemplo, a precisão espacial de imagens de RM pode variar dependendo do paciente, da sequência de pulso e
do próprio sistema de RM. Implantes metálicos ou interfaces transmissíveis pelo ar podem levar a artefatos de
suscetibilidade e distorções espaciais maiores do que aquelas observadas na calibragem do sistema com um
phantom de garantia da qualidade, mesmo em um sistema de RM perfeitamente ajustado.

Configurações de exibição
Como características anatômicas raramente apresentam densidade uniforme, a dimensão aparente de uma
característica anatômica pode mudar quando você modifica as configurações de exibição (comprimento e nível da
janela), adicionando, assim, outro fator de incerteza a uma medição visual.

Medições de objetos 3D
Você pode medir o valor do voxel, sua distância, seu ângulo, sua área e volume totais nas visualizações. Quando lidar
com 3D, as regras são um pouco mais complexas. Por exemplo, para medir uma distância, você ainda precisa
posicionar dois pontos para definir um segmento de linha. Mas estes dois pontos podem ser posicionados em
visualizações completamente diferentes no volume 3D.
Em todos os momentos, as visualizações só exibirão a projeção da medida (distância, ângulo, área) no plano das
visualizações. O valor de medida exibido, entretanto, pode ser a medida tridimensional real (modo 3D) ou a medida da
projeção (modo 2D).

Ao invés de deslocar-se no conjunto de imagens para posicionar os pontos de medição, você pode achar mais
fácil definir uma visualização oblíqua que contenha todos os pontos da parte que você deseja medir e executar a
medição a partir desta visualização. Apesar de, em teoria, você poder colocar pontos de medição em visualizações
3D, você NÃO deve usar esta técnica porque em visualizações assim você não tem QUALQUER indicação de
profundidade da localização do ponto dentro do volume 3D, sem correlacionar continuamente a posição do cursor 3D
nas visualizações de linha base.

1Field Of View (Campo de visão)

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Capítulo 7: Exibição

Tópicos relacionados
Introdução a Medir/Anotar
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Procedimento de redimensionamento/rotação do grá-


fico de imagem
Siga estas etapas para redimensionar ou girar uma medição de um ângulo, de uma curva ou de uma área.
Tabela 7-75: Gráficos de medição de caixa, traço e ângulo

Caixa Trace (Traço) Angle (Ângulo)

Pré-requisito
O Revisão Geral de RM está aberto e um gráfico está em uma janela de visualização.

1. Coloque o cursor sobre a ROI ou o ângulo e clique nele para torná-lo ativo.
2. Siga essas etapas para alterar uma caixa, elipse ou traço.
a. Clique e arraste qualquer uma das caixas nos cantos para redimensioná-la.
b. Clique e arraste qualquer marcador ao longo da borda de uma caixa para girar o gráfico.
c. Clique e arraste as bordas de um traço para alterar o formato do traço.
d. Clique e arraste qualquer um dos pontos depositados para redimensionar um gráfico de ângulo.
3. Quando todas as modificações de gráfico tiverem sido feitas, para desativar a medição, clique em qualquer
local fora da medição, mas dentro da janela de visualização.

Tópicos relacionados
Procedimento para abrir a Revisão Geral de RM (Visualizador de volume)
Procedimento para remover imagem gráfica
Procedimento de duplicação ou espelhamento de gráficos
Procedimento para modificar as medições
Introdução a Medir/Anotar
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Capítulo 7: Exibição

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Procedimento para remover imagem gráfica


Use essas etapas para remover objetos gráficos da tela.

Pré-requisito
O Revisão Geral de RM está aberto e um gráfico está em uma janela de visualização.

1. Clique na medição, ROI, seta ou anotação para torná-la ativa.


2. Posicione o cursor sobre o texto ou objeto ativo.
3. Clique com o botão direito para exibir um menu.
4. O menu do clique com o botão direito varia dependendo do objeto ativo. Clique em uma das opções a seguir:
Delete label (Excluir rótulo)
Delete all > Delete All Annotations (Excluir todos > Excluir todas as anotações)
Delete all > Delete All ROIs (Excluir todos > Excluir todas as ROIs)
Delete all > Delete All Arrows (Excluir todos > Excluir todas as setas)
Delete all > Delete All Graphics (Excluir todos > Excluir todos os gráficos)
Delete all > Delete Measurements (Excluir todos > Excluir medições)
5. Como alternativa, para uma caixa de anotação ou medição de volume, clique e arraste o gráfico para fora da
borda da janela de visualização.

Tópicos relacionados
Procedimento para abrir a Revisão Geral de RM (Visualizador de volume)
Procedimento de redimensionamento/rotação do gráfico de imagem
Procedimento de duplicação ou espelhamento de gráficos
Procedimento para modificar as medições
Introdução a Medir/Anotar
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Introdução à segmentação e processamento avançado


Para exibir uma característica específica dentro da imagem você pode definir qual parte dos dados do exame deve ou
não estar visível. As ferramentas principais que você usará para isso são:

Thresholding (Limite): para extrair uma região de interesse selecionando um intervalo de valores de voxels que
representa um tecido específico ou uma característica anatômica.
Scalpel (Bisturi): para realizar cortes no volume 3D e definir a região de interesse.
Paint (Pintura): para marcar a região de interesse com cores e, em seguida, exibir somente esta região.
Auto–select (seleção automática): para selecionar um objeto e adicioná-lo ou removê-lo da visualização
selecionada.

O processo de remover estruturas é, às vezes, denominado segmentação de volume pois o volume 3D é segmentado,
ou dividido, em duas partes: o volume de interesse atualmente exibido e o restante que é removido da visualização.
Após a segmentação do volume, a parte exibida do modelo 3D consiste em um ou mais objetos 3D. Um objeto 3D é
uma parte do modelo 3D separada de outras partes. Dois objetos 3D serão separados se houver, pelo menos, uma
largura de voxel de espaço vazio entre eles.
Às vezes, dois objetos aparentemente separados ainda agem como um, pois eles ainda estão conectados por uma
ponte de voxels. Também é possível que um objeto aparentemente único passe a consistir em uma ou mais partes,
separadas por lacunas estreitas. As ferramentas na tela Advanced Processing (Processamento avançado) podem
ajudá-lo a lidar com esses efeitos.
Para obter uma visão geral dos ícones de Segmentação, consulte Considerações/procedimentos da Barra de
ferramentas Segmentação

Procedimentos/considerações de segmentação
Procedimento de limite
Procedimento de seleção automática
Procedimento de pintura em cortes
Procedimento de pintura rápida
Procedimento de bisturi
Procedimento de traço rápido de vasos
Procedimento/considerações de processamento avançado
Procedimento para remover ou manter objetos

Tópicos relacionados
Para obter uma visão geral dos ícones de Segmentação, consulte Considerações/procedimentos da Barra de
ferramentas Segmentação

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Capítulo 7: Exibição

VOLU M E VIE WE R : SE G M E NT A Ç Ã O

Procedimento de seleção automática


Siga estes passos para selecionar um objeto em um volume 3D e depois modifique a visualização de destino (janela
de visualização superior esquerda) adicionando ou removendo objetos ou vasos. Este recurso permite que você crie
visualizações VR1 mais complexas com várias segmentações e visualizações de objeto.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).


2. Selecione a visualização de linha de base selecionada (axial, sagital ou coronal).

3. Em Segmentation Toolbar (Barra de ferramentas de Segmentação), clique no ícone Auto Select


(Seleção automática) para exibir a tela Auto Select.
Figura 7-532: Tela Auto Select (Seleção automática)

4. Na tela Auto Select (Seleção automática), selecione o tipo de estrutura a modificar.

para segmentar vasos sanguíneos pequenos com diâmetro abaixo de 5 mm com um único clique.

para segmentar tecidos moles de um ponto de origem com diâmetro acima de 5 mm.

para segmentar um objeto de uma imagem de VR.

1Volume Rendered (Volume renderizado)

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5. Responda o prompt para limpar a janela de visualização.


6. Add (Adicionar) é selecionado automaticamente. Clique em Add (Adicionar) ou Remove (Remover) para
determinar a ação do cursor. Normalmente, adicione um vaso/estrutura primeiro. Posicione o cursor sobre o
vaso/estrutura de interesse e pressione e mantenha pressionado o cursor em uma janela de visualização 2D
até que o objeto seja preenchido.
O objeto aparecerá na janela de visualização que foi limpada anteriormente.
Repita este passo para adicionar mais estruturas.
À medida em que adiciona ou remove objetos, traços serão exibidos nas visualizações planares
contornando os dados que foram manipulados na visualização de destino. Para validar que a área de
interesse foi incluída, deslize pelo conjunto de dados em uma visualização axial ou reformatada.
As escolhas a seguir ficam disponíveis a partir do menu suspenso Advanced Options (Opções avançadas):
Clear Upper Left Viewport (Limpar janela de visualização superior esquerda) exclui a imagem na
visualização primária.
Show Removed (Exibir removidos) exibe as partes removidas. Esta torna-se, então, a visualização
padrão e é a primeira função de interesse que é removida da visualização.
Dilate (Dilatar) adicionar camadas de voxels à superfície do objeto atual.
Você pode desfazer até oito etapas de processamento clicando no botão Undo (Desfazer) na tela Auto
Select (Seleção automática).
7. Para incorporar visualizações (adicionar a visualização segmentada a outra visualização), siga essas etapas.
a. Clique em Transparent Background (Fundo transparente) para definir o fundo para transparente, exibindo
assim as estruturas em um VR transparente de todo o volume.
b. Na tela Multi-objects (múltiplos objetos), clique no ícone Hide/Show (Ocultar/Mostrar) para ocultar ou
mostrar a estrutura de fundo.
Figura 7-533: Ícone Hide/Show (Ocultar/Mostrar)

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Capítulo 7: Exibição

c. Se desejado, para rotular a estrutura, destaque o nome no campo de texto e digite um novo rótulo.
d. Clique no controle deslizante para alterar a porcentagem da transparência para o fundo ou a estrutura.
8. Clique e arraste a imagem VR para a janela de visualização esquerda superior e solte-a na área marcada
como "Drop here to mix the views” (Solte aqui para misturar as visualizações).

Tópicos relacionados
Introdução à segmentação e processamento avançado
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento de traço rápido de vasos


Siga estas etapas para criar traços rápidos de vasos.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).


2. Selecione a visualização de referência desejada com um vaso visível.
3. Da barra de ferramentas do Segmentation (Segmentação), faça o seguinte:

a. Ícone de traço com um clique

b. Ícone de traço com dois cliques


4. De qualquer visualização, clique e deposite um ou dois pontos dentro de uma estrutura de vaso, com base no
ícone de segmentação selecionado.
O software automaticamente calcula a linha central do vaso, iniciando nos pontos selecionados. O layout é
automaticamente atualizado, incluindo as janelas de visualização curvas, de lúmen e transversais. Visualize
a barra de progresso no canto inferior esquerdo da tela.
É possível rastrear vários vasos, adicionando novos pontos de partida.
Figura 7-534: Traço rápido

5. Para editar o vaso, siga essas etapas.

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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-535: Editar traço

a. Clique com o botão direito no traço ativo.


b. Selecione Edit trace (Editar traço).
c. Clique e arraste para editar o traço.
d. Clique com o botão direito do mouse e selecione Accept (Aceitar) para validar a edição do traço.
e. Clique com o botão direito do mouse e selecione Delete branch (Excluir ramificação) para excluir o traço,
se desejado.
Figura 7-536: Medição do traço

6. Para medir o vaso, consulte Procedimento de medição de distância reta para criar uma medição do
comprimento do vaso.
As medições devem ser capturadas nas imagens, pois elas não são capturadas na tabela de resumo como
em outras medições.

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Tópicos relacionados
Introdução à segmentação e processamento avançado
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Capítulo 7: Exibição

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Procedimento de pintura em cortes


Siga estes passos para traçar contornos nas visualizações de linha base (axial, sagital e coronal), para contornar e
marcar a região de interesse nos cortes que passam pela região.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).


2. Selecione a visualização de linha de base desejada (axial, sagital ou coronal) a partir da qual você pretende
iniciar a pintura.

3. Em Segmentation Toolbar (Barra de ferramentas de Segmentação), clique no ícone Paint on Slices


(Pintar em cortes) para exibir a tela Paint on slices.
Figura 7-537: Tela Paint on Slices (Pintar em cortes)

4. Mova a localização do cursor 3D até a função que deseja e, caso necessário, ajuste a largura e o nível da
janela na visualização de maneira que a característica que deseja fique claramente visível.
5. Clique na opção Edge attraction (Opção de borda) para refinar os contornos do desenho e ajustá-los para as
estruturas adjacentes.
Esta função automática pode agilizar o processo de contorno.
Para usar a função de atração à borda, primeiro ajuste a W/L da janela de maneira que a borda da área de
interesse fique claramente visível. Agora você pode mover o cursor levemente à frente do traço e arrastar
próximo à borda da área de interesse: o software mantém o contorno na trilha ao longo da borda entre
densidades de pixels diferentes mesmo que você não siga precisamente com o cursor.
Sem a atração à borda, o traço simplesmente seguiria o cursor do mouse.

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6. Na tela Paint on slices (Pintar em cortes), clique no íconeAdd Paint (Adicionar tinta).
7. Mova o ponteiro do mouse até a extremidade da área de interesse e depois mantenha pressionada a tecla
Shift e clique e arraste o cursor para definir a área. Solte o botão do mouse para fechar o contorno,
conectando, então o primeiro ao último ponto.
Observe que você pode clicar em Undo (Desfazer) para desfazer a sua última ação.
8. Mova-se até o próximo corte que deseja pintar.
Você não precisa pintar todos os cortes.
Todos os contornos devem ser definidos nos mesmos tipos de visualização (por exemplo, visualização
Axial).
Sempre que contornos pintados em dois cortes são sobrepostos (ou seja, ficam pelo menos parcialmente
sobre um eixo comum ou perpendicular) o software automaticamente executa uma interpolação e aplica
tinta aos cortes.
Para evitar a criação de traços de tinta indesejados, não use a tecla Shift para mover o cursor 3D neste
estágio.
9. Trace o contorno da mesma maneira até que toda a área de interesse esteja pintada.
10. Verifique se a área de interesse foi pintada corretamente em todos os cortes deslizando pelos cortes que
contiverem essa área. Em particular, verifique os cortes interpolados.
Se pequenas partes da área permanecerem não pintados, você pode simplesmente contorna-las e pinta-
las.
Se a tinta vazou para fora da área de interesse, você pode removê-la de parte de um corte.
11. Para remover a pintura de parte de um corte, siga essas etapas.

a. Clique no ícone Corrects Contours (Corrigir contorno).


b. Pressione simultaneamente Shift e trace o contorno da área que deseja limpar. Solte Shift e o contorno
será removido.
Se você usar o modo Corrects Contour (Corrigir contorno) em cortes diferentes, o software interpolará e
limpará os cortes da mesma maneira que interpola e aplica tinta no modo de pintura. Por esta razão,
use a função com cautela: você pode limpar acidentalmente mais da tinta do que pretendia.
12. Para remover os contornos, clique na opção Clear Countours (Limpar contornos):
Last (Último) para remover o último contorno definido.
Slice (Corte) para remover o contorno no corte atual.
All (Todos) para remover todos os contornos definidos.
13. Clique em Apply (Aplicar) para segmentar o volume 3D removendo todas as partes que não tiverem sido
pintadas.
14. Para gerar uma ROI com o contorno, clique Convert to ROI (Converter para ROI).
O diâmetro máximo e eixo curto são automaticamente calculados com o volume definido. As ROIs criadas
em Paint on Slices (Pintura em cortes) não podem ser desbloqueadas para modificação posterior. No menu
direito do mouse, exclua a ROI e reinicie Paint on Slices (Pintura em cortes).

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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-538: Contorne de pintura em corte convertido em ROI

15. Para manter todos os pixels na intensidade selecionada, coloque o cursor sobre os pixels que representam as
intensidades de pixel que deseja manter e clique em Keep Object (Manter Objeto). Todos os outros pixels são
descartados.

Tópicos relacionados
Introdução à segmentação e processamento avançado
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento de pintura rápida


Siga estas etapas para pintar com um cursor em formato de esfera sobre cortes reformatados (eles podem ser de
visualização de linha base ou oblíqua) para definir o volume de interesse.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).


2. Selecione a visualização de linha de base ou oblíqua desejada a partir da qual você pretende iniciar a pintura.

3. Em Segmentation Toolbar (Barra de ferramentas de Segmentação), clique no ícone Quick Paint (Pintura
rápida) para exibir a tela Quick Paint.
Figura 7-539: Tela Quick Paint (Pintura rápida)

4. Defina o diâmetro do pincel movendo a barra deslizante de diâmetro do pincel.


5. Crie a pintura rápida.
Observe que você pode clicar em Undo (Desfazer) para desfazer a sua última ação.
a. Mova o ponteiro do mouse sobre a região de interesse.
b. Clique e arraste o botão esquerdo do mouse. Uma esfera é depositada para cada ponto ao longo do
caminho por onde o botão esquerdo do mouse é pressionado. As áreas selecionadas são destacadas em
todas as visualizações selecionadas de linhas base e oblíquas.
c. Solte o botão esquerdo do mouse para concluir a pintura rápida.
6. Clique em Apply (Aplicar) para segmentar o volume 3D removendo todas as partes que não tiverem sido
pintadas.
Logo após clicar em Apply (Aplicar), você ainda pode clicar para Undo (Desfazer) segmentação e fazer
correções.
7. Para remover a pintura, siga essas etapas.
a. Se tinta vazar para fora da área de interesse, clique em Clear Last (Limpar último). Cada clique em Clear
Last (Limpar último) remove parte da área pintada.
b. Para remover toda a tinta do volume 3D e começar de novo, clique em Clear All (Limpar tudo).
8. Para manter todos os pixels na intensidade selecionada, coloque o cursor sobre os pixels que representam as
intensidades de pixel que deseja manter e clique em Keep Object (Manter Objeto). Todos os outros pixels são
descartados.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 7: Exibição

Tópicos relacionados
Introdução à segmentação e processamento avançado
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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R E VISÃ O G E R A L D E R M : SE G M E NT A Ç Ã O

Procedimento de bisturi
Siga estes passos para executar cortes no volume 3D para dividir um objeto em objetos separados, para definir um
volume de interesse ou para remover parte do volume 3D.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).


2. Selecione a linha de base ou oblíqua desejada a partir da qual você pretende executar um corte.
O corte sempre será feito em ângulos ligados à visualização na qual você criou o traço.

3. Em Segmentation Toolbar (Barra de ferramentas de segmentação) clique no ícone Scalpel (Bisturi)


para exibir a tela Scalpel.
Figura 7-540: Tela Scalpel (Bisturi)

4. Na tela Scalpel (Bisturi), clique no botão de opção Infinite (Infinito) para definir a profundidade do corte no
volume inteiro ou clique no botão próximo ao campo de texto mm e digite um valor.
O corte estende-se até aqueles cortes que estão diretamente acima e abaixo do corte atual. Por exemplo,
um corte de 10 mm cortará apenas os cortes que estão 10 mm acima e 10 mm abaixo do corte atual.
5. Posicione o cursor na imagem e clique e arraste-o para desenhar uma região na imagem.
Observe que você pode clicar em Undo (Desfazer) para desfazer a sua última ação.
6. Clique no botão de opção Apply to all volumes (Aplicar a todos os volumes) para aplicar o corte a todos os
volumes.
7. Na tela Scalpel (Bisturi), clique no tipo de corte para aplicar ao traço.
Cut Inside (Cortar dentro) para remover tudo do volume 3D dentro do corte.
Cut Outside (Cortar fora) para remover tudo do volume 3D fora do traço definido.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 7: Exibição

Cut on Trace (Cortar no traço) para um corte de um voxel ao longo do traço no volume 3D definido pelo
traço e pela profundidade do corte. Use esta função, por exemplo, para separar duas características
anatômicas que estejam em contato ou que estejam conectadas por uma ponte de alguns voxels em dois
objetos 3D separados.
Clear (Limpar) para remover o traço e começar de novo.
8. Para editar um traço, siga essas etapas.
Observe que quando um corte é feito fora do traço, ele não pode mais ser editado.
a. Clique e mantenha pressionado o botão esquerdo do mouse sobre o traço que deseja modificar.
b. Arraste com o mouse enquanto continua pressionando o botão esquerdo do mouse.
9. Para manter todos os pixels na intensidade selecionada, coloque o cursor sobre os pixels que representam as
intensidades de pixel que deseja manter e clique em Keep Object (Manter Objeto). Todos os outros pixels são
descartados.

Tópicos relacionados
Introdução à segmentação e processamento avançado
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento de limite
Siga estes passos para extrair um conjunto de valores de voxels selecionado que representa um tecido específico ou
uma região anatômica.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).


2. Selecione a imagem desejada a partir da qual você deseja aplicar um limite.

3. Em Segmentation Toolbar (Barra de ferramentas de segmentação) clique no ícone Threshold (Limite)


para exibir a tela Threshold.
Figura 7-541: Tela Threshold (Limite)

4. Na tela Threshold (Limite), ajuste conjunto de valores de voxels usando as barras deslizantes ou digitando os
valores mínimo e máximo.
Os voxels com valores dentro da faixa de limite definida pelos controles deslizantes são exibidos em verde
em todas as visualizações.
5. Clique em Apply Threshold (Aplicar limite) para exibir apenas a parte do volume 3D com os valores de voxels
dentro do conjunto definido.
Você pode continuar a reduzir o limite de valores de voxels. Você não pode expandir o limite para retornar a
uma definição anterior, exceto através do Undo (Desfazer) diretamente após usar Apply Threshold (Aplicar
limite). Se você inadvertidamente reduzir o limite de valor dos voxels demais, recarregue o exame.
6. Para Manter/Remover os objetos, siga essas etapas.

Use o botão Keep Object (Manter objeto) e/ou o botão Remove Objects (Remover objetos) para selecionar

e/ou remover os objetos 3D resultantes e depois use a ferramenta Scalpel (Bisturi) e na ferramenta

Paint on Slices (Pintar em cortes) para limitar ainda mais a definição da região de interesse.
a. Posicione o cursor sobre o objeto que você deseja manter.

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Capítulo 7: Exibição

b. Clique em Keep Object (Manter objeto). Todos os objetos não estiverem conectados por um ou mais voxels
são removidos.
c. Posicione o cursor sobre o objeto que você deseja remover.
d. Clique em Remove Object (Remover objeto). Todos os objetos e tudo fisicamente conectado à posição do
cursor 3D atual através de um ou mais voxels é excluído da visualização.

ADVERTÊNCIA
O uso de limite para a criação do modelo 3D exclui todos os valores de voxel fora do intervalo selecionado a
partir do modelo 3D. Antes de aplicar o(s) limite(s), verifique se as configurações de limite selecionadas não
resultarão na remoção de patologias ou outras estruturas anatômicas essenciais do modelo 3D.

Tópicos relacionados
Introdução à segmentação e processamento avançado
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento/considerações de processamento avan-


çado
As ferramentas de processamento avançadas são usadas para refinar os objetos segmentados ou combiná--los
usando operações boolianas.

Pré-requisito
É obrigatório usar antes de realizar uma segmentação inicial com qualquer uma das ferramentas de segmentação
(limite, AutoSelect, Paint (Pintar), bisturi...).
Figura 7-542: Tela Advanced Processing (Processamento avançado)

Tabela 7-76: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Operações de processamento de imagem básicas
2 Atividades de segmentação
3 Flutuadores do filtro

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 7: Exibição

Operações de processamento de imagem básicas

Size in voxel (Tamanho em voxel)


Use para ajustar a intensidade de operação ao definir o número de voxels. Determina o número de camadas que
deseja adicionar ou remover. Altere o valor ao usar o controle deslizante ou ao digitar um valor na caixa adjacente.

Dilate (Dilatar)
Adiciona uma ou mais camadas (no máximo, 20) de voxels à superfície dos objetos 3D atuais. Este recurso pode
restaurar os voxels que foram removidos por algumas operações como limite, erosão ou abertura de pontes.

Erode (Erodir)
Remove uma ou mais camadas (no máximo, 20) de voxels da superfície dos objetos 3D atuais.

Close Gaps (Fechar lacunas)


Preenche as lacunas e conecta as características adjacentes. As características adjacentes no volume 3D que
parecem consistir em um único objeto podem ser compostas de um ou mais objetos 3D quando você tenta usar Keep
Object (Manter objeto) ou Remove Object (Remover objeto). Isso pode ser causado pela presença de lacunas estreitas,
frequentemente somente poucos voxels em tamanho, que separam as características. Isso ocorre principalmente ao
usar o limite para definir um recurso de interesse, quando a configuração de limite for marginal. Você pode tentar
modificar a configuração de limite ou usar Close Gaps (Fechar lacunas) como alternativa para preencher as lacunas e
conectar as características adjacentes. Você define o tamanho em voxels das lacunas que deseja que sejam
preenchidas.
Esta função parece a função Dilate (Dilatar), mas somente as lacunas de até o tamanho especificado são preenchidas;
o restante dos objetos não são dilatados.
Esta função consiste na realização de uma dilatação e, em seguida, uma erosão. Como a erosão não remove
totalmente os voxels adicionados pela dilatação, algumas lacunas ou orifícios são preenchidos. Um tamanho de
fechamento de N é obtido por N dilatações seguidas por N erosões. Isso significa que pequenas lacunas ou orifícios
com uma das suas dimensões X, Y ou Z menores que 2N são preenchidos. Por exemplo, um tamanho de fechamento
3 é obtido por 3 dilatações, seguidas por 3 erosões. Isso significa que pequenas lacunas com uma das três dimensões
menores que 6 são preenchidas.
Open Bridges (Pontes abertas) descreve a função oposta.

Open Bridges (Pontes abertas)


Remove pontes residuais e separa características adjacentes no volume 3D. Você define o tamanho em voxels das
pontes que deseja remover. Esta função parece a função Erode (Erodir), mas somente as pontes de até o tamanho
especificado são erodidas; não o restante dos objetos.
Esta função consiste na realização de uma erosão e, em seguida, uma dilatação. Como a dilatação não restaura
totalmente os voxels removidos pela erosão, algumas estruturas finas permanecem erodidas. Um tamanho de
abertura de N é obtido por N erosões, seguidas por N dilatações. Isso significa que as estruturas finas com uma das
dimensões X, Y ou Z menores que 2N são removidas. Por exemplo, um tamanho de abertura de 3 é obtido por 3
erosões, seguidas por 3 dilatações. Isso significa que as estruturas finas com uma das três dimensões menores que 6
são removidas.
Close gaps (Fechar lacunas) descreve a função oposta.

Close Holes (Fechar orifícios)


Redefine qualquer orifício interno aos valores de voxel originais. Ao usar um limite, isso pode resultar em orifícios que
aparecem dentro do volume 3D (isto é, espaços fechados dentro do volume 3D em que o valor de voxel está fora da
faixa selecionada).

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Como padrão, o valor de voxel dentro dos orifícios internos serão definidos para o mesmo valor que o de fora do
volume 3D (espaço vazio).
Se você usou as ferramentas Scalpel (Bisturi) ou Paint (Pintura) para remover parte do modelo 3D, qualquer orifício
incluído no volume 3D resultante dessas operações também serão preenchidos quando você usa este recurso.

Extract Surface (Extrair superfície)


Remove todos os dados de dentro dos objetos 3D atuais, deixado somente a superfície. Como o interior dos objetos
não contém mais dados, pouco ou nenhum processamento é possível.
Use esta função para agilizar a exibição após ter definido completamente a sua região ou objeto[s] de interesse; por
exemplo, durante a rotação ou a filmagem em lote ou para modificar o sombreamento de 3D. Insira uma espessura
de superfície de, no mínimo, 2 para garantir as informações de conectividade para qualquer operação posterior,
como seleção ou remoção de objetos. Com um valor 1, o resultado aparece visualmente correto, mas a superfície é
muito fina para ser considerada um ou mais objetos coerentes.

Atividades de segmentação
As operações boolianas podem ser usadas para combinar objetos 3D segmentados.
Todos os objetos devem se originar do mesmo volume mestre.
Realize uma segmentação inicial para gerar objetos a serem combinados usando qualquer técnica de segmentação
(limite, AutoSelect, pintura...).

1. Na barra de ferramentas Segmentation (Segmentação), clique no ícone Advanced Processing


(Processamento avançado).
2. Exibe objetos a serem combinados em visualizações separadas.
3. Isola visualizações a serem combinadas.
a. Define o modo de mouse para Select (Selecionar).
b. Clique duas vezes para isolar a primeira visualização de interesse.
c. Clique uma vez para isolar a segunda visualização de interesse.
As visualizações de interesse devem exibir bordas amarelas e azuis enquanto as outras visualizações não
devem mais ter bordas coloridas.
4. Selecione a operação:

Ícone de interseção

Ícone de subtração

Ícone de adição

Interseção
A interseção mantém somente os voxels que existem no mesmo local em ambos os objetos. Os valores dos voxels
resultantes são os do objeto original na exibição primária.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-644
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Capítulo 7: Exibição
Figura 7-543: Exemplo de uma interseção

Adição
Set Addition (Definir adição) mantém todos os voxels existentes em cada objeto. Se um voxel pertencer a ambos os
objetos, seu valor na visualização primária é mantido. Use a definição de adição para combinar estruturas obtidas
usando as ferramentas de processamento diferentes. Por exemplo, você pode precisar de ferramentas e
configurações diferentes para processar um vaso no lado esquerdo do paciente e outro vaso no lado direito. Ao tratar
os dois vasos separadamente e armazenar os resultados no painel Save/Recall (Salvar/Restaurar), você pode otimizar
o processamento para cada lado.
Após restaurar ambos no painel Save/Recall (Salvar/Restaurar) em duas exibições separadas, a operação de
definição de adição permite que você as una e as exiba em um único objeto.
Figura 7-544: Exemplo de adição

Substração
Set Subtraction (Definir subtração) remove todos os voxels na visualização primária que também existe na
visualização secundária. Em outras palavras, a.visualização secundária é subtraída da visualização primária.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-645


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Usar a operação de definição nos dados de dois modelos 3D resulta em um único objeto (modelo 3D). Como exemplo,
você pode iniciar usando um limite para selecionar toda a estrutura óssea do quadril e armazena o resultado no
painel Save/Recall (Salvar/Restaurar). Em seguida, isole e selecione somente a anatomia de interesse (usando pintura
ou bisturi) e armazene o resultado separadamente.
Isso é diferente das operações de incorporação, que permitem a você exibir mais que um modelo 3D ao mesmo
tempo e mostre a sua relação espacial por meio de planos de corte e diferentes níveis de transparência. As
operações de incorporação são somente um recurso de exibição; e não combinam modelos 3D separados.
Figura 7-545: Exemplo de subtração, Amarelo – Azul = Amarelo

Para ajustar as bordas amarelas e azuis da exibição, clique uma vez na exibição para definir para amarelo, a outra
ficará azul.

Filter Floaters (Filtrar Flutuadores)


Filter Floaters (Filtrar Flutuadores) permite a remoção de pequenos objetos residuais no modelo 3D baseados em
tamanho (pequeno, médio, grande ou personalizado) que podem aparecer depois de limite, normalmente resultando
de ruído no conjunto de imagens originais.

ADVERTÊNCIA
A filtragem de flutuadores remove todos os objetos 3D do volume 3D exibido que tenham o mesmo tamanho
ou sejam menores que o tamanho de filtro selecionado. Antes de aplicar um filtro, verifique se o tamanho do
filtro selecionado não resultará na remoção de patologias ou outras estruturas anatômicas essenciais.

Undo (Desfazer)
Desfazer se torna ativo após você ter realizado uma ação.

Keep Object (Manter objeto)


Posicione o cursor sobre os pixels, representando as intensidades de pixel que você deseja manter. Keep Object
(Manter objeto) mantém todos os pixels com a intensidade selecionada; todos os outros pixels são descartados.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-646
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : SE G M E NT A Ç Ã O

Procedimento para remover ou manter objetos


Siga estas etapas com uma segmentação de volume para remover o objeto selecionado ou para manter esse objeto e
remover todos os objetos não selecionados da visualização.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).


2. Selecione uma visualização por linha base ou oblíqua.
3. Separe os objetos usando uma das ferramentas, como pintura, bisturi, limite, etc.

4. Em Segmentation Toolbar (Barra de ferramentas de Segmentação), clique no ícone Remove Object


(Remover objeto) para exibir a tela Remove Object (Remover objeto).
Figura 7-546: Tela Remove Object (Remover objeto)

5. Na tela Remove Objects (Remover objetos), clique em Remove Object (Remover objeto).
6. Posicione o cursor (em formato de cruz) sobre o objeto a ser removido e clique.
Observe que você pode clicar em Undo (Desfazer) para desfazer a sua última ação.
Remove Object (Remover objeto) exclui da visualização tudo que está fisicamente conectado a um ou mais
voxels. Você pode remover vários objetos de uma visualização, desde que não estejam conectados a
qualquer outro voxel. Após os dados terem sido removidos, você pode continuar para estreitar a definição
de região de interesse usando as ferramentas de segmentação como bisturi, pintura, limite etc.
7. Clique em Remove Object (Remover objeto) para desativar a função.
8. Para mostrar os objetos removidos, siga essas etapas.
a. Depois de ter removido um objeto como descrito no procedimento acima, clique em Show Removed (Exibir
removidos) para substituir o(s) objeto(s) atualmente exibidos na janela de visualização com os objetos que
foram removidos anteriormente.
Esta torna-se a visualização 3D atual e é a função anterior de interesse que é removida da visualização.
b. Clique em Show Removed (Exibir removidos) para desativar a função.
9. Para manter todos os pixels na intensidade selecionada, coloque o cursor sobre os pixels que representam as
intensidades de pixel que deseja manter e clique em Keep Object (Manter Objeto). Todos os outros pixels são
descartados.

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Tópicos relacionados
Introdução à segmentação e processamento avançado
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-648
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : E XPOR T ( E XPOR T A R )

Introdução à exportação
Tipos de lote
A função Batch (Lote) permite que você configure rapidamente um conjunto de imagens regularmente espaçadas,
visualize o conjunto como uma sequência animada (loop de lote) e filme e/ou salve-o no disco de imagem.
Um lote pode ser um dos tipos a seguir:

 Lote oblíquo paralelo: uma série de cortes oblíquos paralelos ao longo de uma linha central comum.
 Lote oblíquo radial: uma série de cortes oblíquos gerados radialmente ao redor de um eixo comum.
 Lote em 3D: uma série de imagens 3D obtida girando um objeto 3D ao redor de um eixo.
 Loop de lote: uma série de imagens 3D obtida girando um objeto 3D em um modo contínuo.
Um loop de lote permite que você gire o modelo 3D, para ajustar a velocidade de exibição e pará-lo em
qualquer posição. Ao criar um loop de lote, você pode selecionar o número de visualizações que compõem o
loop, a FOV a ser usada etc. Um conjunto de imagens de lote pode ser visualizado passo a passo ou como loop
de lote. Ele pode ser filmado e/ou salvo no disco de imagem como uma nova série no exame.

Para configurar um lote, normalmente você inicia com um protocolo em lote. Um protocolo em lote padrão é
fornecido para cada um dos três tipos de lote. Você pode usá-los como ponto de partida para os seus próprios
protocolos em lote personalizados que podem ser salvos e reutilizados.
Um protocolo em lote define:

 Modo de lote: oblíquo ou rotação


 Número de visualizações e espaçamento entre elas (mm ou graus)
 Espaçamento entre as visualizações
 Exibição do campo de visão
 Espessura do corte (e modo de renderização para cortes espessos)
 Modo de saída: isso pode ser em pré-visualização somente, filme, arquivo, filme+arquivo, imagens ou filmes do
filmador. Se selecionar o modo de filme, você também pode definir o layout de filme.

Ao criar e salvar seu próprio protocolo de lote personalizado, você tem duas opções:

Adicioná-lo à lista de protocolos de lote existentes para o protocolo de carregamento/processamento atual.


Combiná-lo com o protocolo de carregamento/processamento atual para criar um novo protocolo de
carregamento/processamento.
Você pode criar um protocolo de vários lotes personalizados ao combinar duas ou mais configurações de
protocolo de lote.

Visualização, filme ou salvar um lote


Quando você tiver definido o lote:

Você pode visualizar o lote resultante como uma sequência animada (loop de lote).
Os controles permitem que você defina a taxa de exibição (quadros por segundo), para pausar e reiniciar a
sequência e para mover-se pelo conjunto passo a passo.
Você pode filmar o lote, ou seja, enviar o conjunto de imagem para um dispositivo de impressão como uma
câmera de laser.
O formato (layout de imagem no filme) é definido no protocolo de lote.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-649


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Você pode salvar o lote no disco de imagem da estação de trabalho.


Uma nova série é criada no exame atual e pode ser usada posteriormente para visualização e/ou
processamento.

Tipos de imagem salvos


Quando uma imagem é salva ou renderizada, ela aparece na Patient List (Lista de paciente) como um dos tipos de
dados/imagens a seguir:

BIP =SSAVE
VR renderizado = 3D
3D MIP = PJN
Imagem salva ou Salvar imagem como = RFMT
Uma série típica salva = Outras
Salvo na tela = SCPT
Imagem funcional SCPT = SSAVE
Processada = PROC
Difusão/ADC processado salvo como mapas de quantidade = Difusão

Procedimentos
Procedimento de exportação rápida
Procedimento de exportar imagens BIP
Procedimento para criar um protocolo de lote
Procedimento para salvar uma imagem individual
Procedimento para salvar estado
Procedimento para salvar/carregar um modelo 3D
Procedimento para salvar mapas funcionais
Procedimento de exportar um filme
Procedimento de lote
Procedimento para pré-visualizar um filme de lote
Procedimento para criar um protocolo de lote
Procedimento para excluir um protocolos de filme do lote

Tópicos relacionados
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-650
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : E XPOR T ( E XPOR T A R )

Procedimento de exportação rápida


Siga estas etapas para adicionar uma nova série a um exame do paciente.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Quick Export (Exportação rápida) para exibir
a tela Quick Export.
Como alternativa, pressione a tecla F4 para realizar uma exportação rápida da janela de visualização ativa.
Figura 7-547: Tela Exportação rápida

3. Clique no botão de opção de Ask to Save all Phases (Peça para Salvar todas as Fases) para uma aplicação do
Reformat se você desejar todas as fases de uma série de fases múltiplas salva no exame.
4. Para 3D Views (Visualizações em 3D), digite um valor no campo de texto Number of frames per rotation
(Número de quadros por rotação).
5. Clique no botão de opção Save BIP1 Images (Salvar imagens BIP) para que o conjunto de dados possa ser
exibido por outros aplicativos de software como sistemas de planejamento de cirurgia. Para obter detalhes,
consulte Procedimento de exportar imagens BIP.
6. Clique na janela de visualização desejada para torná-la ativa.
Qualquer janela de visualização pode ser selecionada para Quick Export (Exportação Rápida). A imagem na
janela de visualização será exportada para a lista do paciente, o que significa que uma nova série é
adicionada ao exame do paciente.
O novo conteúdo é adicionado ao exame do paciente como série N*100, onde N é o número de série
original.

1Burnt In Pixel (Pixel queimado)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-651


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Figura 7-548: Série 650 é o arquivo exportado na série 6. O conteúdo de Description (Descrição) é o texto digitado durante o processo de
exportação.

Observe que um prompt pode aparecer para inserção do nome de descrição da série. Para obter detalhes,
consulte Procedimentos de preferências de exportação.

Tópicos relacionados
Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-652
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : E XPOR T ( E XPOR T A R )

Procedimento de exportar imagens BIP


Use estas etapas para gravar uma região de interesse para que o conjunto de dados possa ser exibido por outros
aplicativos de software como sistemas de planejamento de cirurgia. Este recurso é geralmente usado com o fMRI e
para definir uma ROI ou Contornos Automáticos de uma área de interesse.
Você também pode selecionar a série com os pixels gravados e inicia o READY View. Por exemplo, se você gravou os
pixels nos mapas de ativação em uma série fMRI, você pode selecionar essa série, iniciar o READY View e selecionar o
aplicativo FiberTrak. Esse recurso permite que você visualize vestígios de matéria branca com os mapas de ativação
nas mesmas imagens.

1. Na Lista do Paciente, selecione um fMRI ou outras séries em que você quer gerar contornos de pixel
queimados.
2. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).
3. Se usar o recurso para gerar um contorno em torno de uma região de interesse, consulte Procedimento de
contorno automático.
3. Se usar o recurso para gerar pixels gravados de áreas de ativação, primeiro converta os mapas de ativação
para ROIs: clique com o botão direito do mouse e selecione Converter para ROI.

4. No painel Export Toolbar (Barra de ferramentas de exportação), clique no ícone Quick Export
(Exportação rápida).
Figura 7-549: Tela Exportação rápida

5. Na tela Exportação Rápida, complete todos os campos conforme necessário.


6. Mova o cursor sobre a janela de visualização de interesse. Para série fMRI, posicione o cursor sobre a janela de
visualização que exibe os mapas de origem e ativação. Para outras séries com contorno de segmentação,

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-653


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posicione o cursor sobre a janela de visualização que exibe o contorno de origem e segmentação. O cursor
muda para a câmera. Clique com o botão esquerdo do mouse para ativar a ação de Exportação Rápida.
As extremidades do contorno ou contorno da gravação na região aparece nas imagens através do conjunto
de dados. Quando as imagens são transferidas para outro aplicativo, os contornos aparecem nas imagens.
Ele salva os pixels gravados em todos os locais de corte. Se existe várias ROIs, ele salva a ROI ativa. Se
nenhuma ROI está ativa entre as várias ROIs dentro do conjunto de dados, então todas as ROIs são savas
como BIP1.
7. Uma nova série aparece em Patient List (Lista do Paciente): SSAVE para imagens salvas em BIP ou PROC para
imagens salvas em não BIP.
8. Visualize as séries BIP (série tipo SSAVE) no Viewer.
Figura 7-550: Imagem BIP exibida no Visualizador

Tópicos relacionados
Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

1Burnt In Pixel (Pixel queimado)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-654
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Capítulo 7: Exibição

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Procedimento para salvar uma imagem individual


Siga estes passos para salvar uma única imagem que você pode visualizar, filmar ou adquirir/interligar via rede.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).


2. Clique na janela de visualização da imagem que deseja salvar para tornar a janela de visualização ativa.

3. Na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Save image icon (Salvar imagem) para
visualizar.
Figura 7-551: O ícone da câmera aparece na janela de visualização.

4. Clique na janela de visualização com o ícone da câmera para salvar a imagem.


O formato de salvamento padrão é uma captura de tela e o tipo de imagem RFMT, conforme exibido na lista
Patient (Paciente).
5. Os prompts adicionais podem ser exibidos com base nas seleções feitas em Procedimentos de preferências
de exportação. Por exemplo, um nome de descrição pode ser necessário.

Tópicos relacionados
Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento para salvar estado


Siga estas etapas para salvar o objeto com uma referência para o conjunto de dados original e então você poderá
recarregá-lo no mesmo estado.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Save State (Salvar estado) para visualizar a
tela Save State (Salvar estado).
Figura 7-552: Tela Salvar estado

3. Na tela Save State (Salvar Estado), digite um nome no campo de texto de Save State name (Salvar nome do
Estado).
4. Selecione o estudo a partir da lista a qual você deseja salvar o estado da sessão.
5. Clique em Save (Salvar).
O modelo é salvo como uma nova série na listra do paciente com um tipo de SSAVE. Isto irá salvar:
Volumes segmentados
Conjunto de dados de exames múltiplos
Disposição da visualização
Posição do cursor 3D atual
Sincronização de cursor 3D entre volumes diferentes
Estado do interruptor do controlador de revisão (sincronizar, MP, iconified)
ROIs/VOIs definidas pelo usuário (localização, tamanho e estatísticas)
Medições do Usuário
Anotações do Usuário
6. Para recuperar uma imagem de estado salvo, siga essas etapas.
a. Na lista do paciente no ambiente de trabalho de Image Management (Gerenciamento de imagem), clique
na série SSAVE.
b. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).
c. A série é carregada para dentro de Save State Layout preset (Salvar Predefinição de Disposição de Estado).

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7-656
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Capítulo 7: Exibição

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Introdução à exportação
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Procedimento para salvar/carregar um modelo 3D


Siga estes passos para gerenciar vários modelos 3D simultaneamente armazenando temporariamente um modelo
3D que você modificou. Você pode então restaurá-lo a uma janela de visualização sempre que necessário durante a
sessão de visualização.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).


2. Faça modificações ao modelo 3D, por exemplo, use a ferramenta scalpel (Bisturi) e faça um corte.
3. Para salvar temporariamente o modelo, siga estas etapas.
a. Clique com o botão direito do mouse e selecione Save Volume (Salvar volume).
b. Se você deseja executar outro corte no volume original, clique com o botão direito do mouse em Restore
volume (Restaurar volume).
c. Faça as modificações e clique com o botão direito do mouse em Save Volume (Salvar volume).
d. Repita estas etapas para salvar até 8 modelos.
4. Para recuperar um modelo 3D para uma janela de visualização, siga essas etapas.

a. Na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Save Recall (Salvar recuperação).
b. Na tela Save Recall (Salvar recuperação), clique e arraste um volume armazenado para qualquer janela de
visualização para aplicá-lo.
Figura 7-553: Tela Save/Recall (Salvar/Recuperar)

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7-658
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Capítulo 7: Exibição

O conteúdo de visualização principal é excluído e substituído com o modelo movido.


O modelo carregado assumirá as propriedades da visualização que ele substituiu. Por exemplo, se um
modelo 3D é arrastado para dentro de uma visualização coronal ele será exibido como um corte
coronal ao longo com os parâmetros de exibição (nível/largura de janela, planos de corte, cores, modo
de renderização, etc.) da visualização recebida.
5. Para excluir um modelo 3D, siga essas etapas.
a. Na tela Save Recall (Salvar recuperação), clique no modelo que deseja excluir.

b. Clique no ícone de objeto Delete (Excluir).


c. Responda à solicitação.

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Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento para salvar mapas funcionais


Use essas etapas para salvar todas as imagens/mapas geradas em um protocolo funcional.

Pré-requisito
Volume viewer (Visualizador de volume) aberto e os mapas funcionais foram gerados.

1. Na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Save Functional Volume (Salvar volume
funcional).
Figura 7-554: Tela Save Functional Volume (Salvar Volume Funcional)

2. Na tela Save Functional Volume (Salvar Volume Funcional), complete o seguinte:


a. pressione Ctrl + clique com o botão esquerdo do mouse nos volumes funcionais que você quer salvar.
b. Selecione o tipo de imagem: SCPT ou Processado.
c. Clique em Save as quantitative maps (Salvar como mapas quantitativos), conforme necessário.
3. Clique em Save (Salvar).
Os mapas são salvos com base no conjunto de tipo de imagens da tela de Salvar Volume Funcional.
Para obter detalhes, consulte Tipos de imagem salvos.
A série recebe um carimbo da data em que foi salva.

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7-660
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Capítulo 7: Exibição

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Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento de exportar um filme


Siga essas etapas para criar um filme que pode ser exportado para a lista Patient (Paciente) como um tipo de série.
Em seguida, você pode visualizar o filme no Viewer (Visualizador) usando o aplicação Cine.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Movie (Filme) para exibir a tela Movie (Filme).
Figura 7-555: Tela Movie (Filme)

Tabela 7-77: Legenda da imagem

Item Descrição/procedimento

1
Clique para adicionar uma imagem ao filme.

2
Clique para substituir uma imagem em um filme.

3
Clique para excluir uma imagem de um filme.

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7-662
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Capítulo 7: Exibição

Item Descrição/procedimento

4
Clique para pré-visualizar uma etapa em um filme.

5
Clique nas setas para selecionar uma etapa.
Stage duration (Duração Selecione um tempo de transição entre duas imagens exibidas: 1, 2, 5, 10 ou 15
da etapa) segundos.
filme em 4D: Multiphase data MR (RM de dados de multifase)
Carregue o protocolo multifase no painel de ferramentas Movie (Filme).
Clique na seta Heart Cycles (Ciclos do coração) e selecione o número de ciclos
Heart Cycles (Ciclos do (sendo que o ciclo consiste em reproduzir todas as fases carregadas) a ser
coração) exibido em um loop de filme.

Dados cardíaco: Clique no ícone Cardiac ruler (Régua cardíaca) para


ajustar o ciclo cardíaco para a frequência cardíaca real.
Rate (Frequência) Selecione os quadros por segundo de um filme: 2, 5, 10, 15, 20, 25 ou 30.
Selecione uma opção no menu: Film (Filme), Save (Salvar) ou Film & Save (Fil-
Output (Saída)
mar e salvar).
Preview (Visualizar) Clique para pré-visualizar o filme.
New Movie (Novo filme) Clique para criar um novo filme.
Export (Exportar) Clique para exportar o filme para a lista de paciente.

3. Clique na janela de visualização da primeira imagem para o filme.

4. Clique no ícone Add image (Adicionar imagem).


Continue a adicionar imagens para criar o filme desejado.
5. No menu Stage duration (Duração da etapa), selecione um tempo de transição entre duas etapas exibidas.
O número das imagens interpoladas em cada etapa é obtida ao multiplicar a duração do estado (segundos)
com a taxa de filme (quadros por segundo).
6. No menu Rate (Frequência), selecione os quadros por segundo.
7. Clique em Preview (Visualizar) para pré-visualizar o filme antes de ser exportado. Faça modificações como
necessário.
8. Do menu Output (Saída), selecione uma opção.
O tipo de imagem é SSAVE, se Save as Reformatted or PJN (Salvar como reformatada ou PJN) for
desmarcada na tela Export Preferences (Preferências de exportação). Essas imagens podem ser
visualizadas novamente no Revisão Geral de RM.
As imagens PJN não podem ser visualizadas no Revisão Geral de RM.
9. Um prompt aparece para nomear uma série de saída se, na tela Export Preferences (Preferência de
exportação), a caixa de opção Ask for description (Perguntar por uma descrição) é selecionada. Para obter
detalhes, consulte Procedimentos de preferências de exportação.

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Figura 7-556: Prompt de descrição da série

a. Digite e insira um nome no campo de texto ou selecione um nome no menu.


b. Clique em OK.
10. O visualizador de filme cria o filme e visualiza-o na janela de visualização selecionada. Clique em X para fechar
a tela do filme.

Tópicos relacionados
Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-664
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : E XPOR T ( E XPOR T A R )

Procedimento de lote
Use estas etapas para criar uma série em lote de imagens em 3D.

Considerações
l Não é possível criar um protocolo usando o modo Loop.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).


2. Clique sobre a janela de visualização 3D para torná-la ativa.

3. Em Export Toolbar (Barra de ferramentas de exportação), clique no ícone Batch (Lote) para exibir a tela
Batch (Lote).
4. Para adquirir um lote Loop, siga essas etapas.
a. Na tela Batch (Lote), clique na guia Loop.
Figura 7-557: Guia Lote de loop

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b. Digite um valor em cada campo de texto.


c. Na janela de visualização 3D ou Oblique (Oblíquo), mova ou gire a visualização até a primeira posição
desejada e clique em Set Start (Definir Início).
d. Modifique a imagem na janela de visualização 3D ou Oblique (Oblíquo) até o plano final e clique emSet End
(Definir Fim).
Se você só especificar a visualização de Start (Início), isto resultará em um giro padrão de 360 graus ao
redor do eixo vertical da imagem.
e. Clique Preview (Pré-visualizar) para visualizar o filme. Para obter detalhes, consulte Procedimento para
pré-visualizar um filme de lote.
5. Para adquirir um lote Oblique (Oblíquo), siga essas etapas.
a. Clique na exibição a ser usada como imagem de referência.
b. Na tela Batch (Lote), clique na guia Oblique (Oblíquo).
Figura 7-558: Guia Lote em oblíquo

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7-666
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Capítulo 7: Exibição

c. Selecione um protocolo Oblique (Oblíquo) no menu Protocols (Protocolo), se houver.


d. Um conjunto de linhas é exibido sobre a janela de visualização selecionada. Faça os seguintes ajustes
como necessário.
Figura 7-559: Ferramenta de lote oblíquo

Tabela 7-78: Legenda da imagem da ferramenta de lote oblíquo

Nº Descrição
1 Adicionar cabo de corte
2 Incline o cabo
3 Mova o cabo

Clique e arraste o seta dupla (1) para aumentar ou diminuir o número de cortes.
Clique e arraste uma caixa pela lateral (2) para orientar os cortes reformatados.
Clique e arraste a caixa central (3) para posicioná-la sobre a anatomia de interesse.
Clique e arraste em qualquer lugar sobre a linha verde (não sobre qualquer lugar da anotação ativa)
para modificar o espaçamento do corte.

e. Digite um valor para o Number of Images (Número de Imagens), Spacing Between Images (Espaço Entre
as Imagens), FOV (Campo de Visualização) e Slice Thickness (Espessura de Corte).
O espaçamento é a espessura do corte + espaço para evitar sobreposição.
f. Clique Preview (Pré-visualizar) para visualizar o filme. Para obter detalhes, consulte Procedimento para
pré-visualizar um filme de lote.
g. Se desejar, salve os parâmetros como um protocolo. Para obter detalhes, consulte Procedimento para
criar um protocolo de lote.
6. Para adquirir um lote de rotação com o objetivo de criar uma série de imagens 3D obtidas pela rotação de um
objeto 3D ao redor de um eixo, siga essas etapas.

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a. Clique na exibição a ser usada como uma referência.


b. Na tela Batch (Lote), clique na guia Rotate (Girar).
Figura 7-560: Guia Rotate (Girar)

c. Selecione um protocolo Rotation (Rotação) no menu Protocols (Protocolo), se houver.


d. Clique e arraste a caixa central das setas direcionais para uma localização na imagem.
e. Clique na seta de direção para definir a direção da rotação. Isso não se aplica à exibição Oblique (Oblíqua).
Figura 7-561: Ferramenta de rotação

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7-668
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Capítulo 7: Exibição

f. Mude o número de visualizações ou rotações. Isso não se aplica à exibição Oblique (Oblíqua).
Posicione o cursor sobre o texto de Nb Views (Número de Visualizações) ou Rotation (Rotação) e digite
um novo número.
Clique com o botão direito ou esquerdo para diminuir ou aumentar os números.
Digite um novo número nas caixas de texto de Number of Images (Número de Imagens), Angle
Between Images (Ângulo Entre Imagens), Slice Thickness (Espessura de Corte) e FOV (Campo de
Visualização) na tela Batch (Lote). Observe que as exibições 3D, MIP e VR não têm uma opção de
espessura de cortes.
À medida em que você modifica o Nb Views/Images (Número de Visualizações/Imagens), o Angle
Between Images (Ângulo Entre Imagens) muda de acordo.
Alternativamente, à medida em que você muda a Rotation (Rotação) (Angle Between Images [Ângulo
Entre Imagens]), o No Views (Número de Visualizações) muda de acordo.
Figura 7-562: Gire a anotação ativa

g. Clique Preview (Pré-visualizar) para visualizar o filme. Para obter detalhes, consulte Procedimento para
pré-visualizar um filme de lote.
h. Se desejar, salve os parâmetros como um protocolo. Para obter detalhes, consulte Procedimento para
criar um protocolo de lote.
7. Para todas as opções de lote, selecione o seguinte.
a. No menu Output (Saída), selecione Save (Salvar), que cria uma nova série na Patient List (Lista de
pacientes). O tipo de série é determinado em Considerações/procedimentos da Barra de ferramentas
Exportar. Observe que se a guia Global Preference Export (Exportar preferência global) tem o formato de
cor selecionado, as projeções são salvas como SSAVE, mesmo se Save as Reformat (Salvar como
reformatar) ou PJN, quando possível, estiverem marcadas.
b. Selecione uma opção no menu Description (Descrição) ou digite sobre a entrada atual para criar uma nova
descrição.
c. Selecione uma opção no menu Apply (Aplicar) que determina onde o lote será aplicado.
d. Selecione o botão de opção Display views while saving (Exibir visualizações ao salvar) se deseja ver cada
visualização à medida que ela é gerada.
e. Selecione Hide annotation (Ocultar anotação) nas imagens salvas (SCPT) se deseja ocultar a anotação.
f. Selecione Do not flip images when exporting a batch (Não inverter imagens ao exportar um lote), se não
deseja as imagens invertidas (por exemplo, uma dupla oblíqua).

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8. Quando todos os parâmetros foram concluídos na tela Batch (Lote), clique em OK para enviar a prescrição
Batch (Lote) a uma saída selecionada.

Tópicos relacionados
Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-670
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : E XPOR T ( E XPOR T A R )

Procedimento para pré-visualizar um filme de lote


Siga estes passos para pré-visualizar um filme Oblique (Oblíquo), Rotate (Rotação) ou Loop de lote antes de você
salvar o filme na lista do paciente.

Pré-requisito
Volume Viewer (Visualizador de Volume) é aberto e você definiu os parâmetros do lote.

1. Clique em Preview (Pré-visualizar) a partir das guias Loop, Oblique (Oblíquo) ou Rotate (Rotação).
2. Na tela Cine, selecione um Mode (Modo): Paging (Paginamento) ou Rock.
Figura 7-563: Tela Preview (Pré-visualizar)

Loop exibe o filme do início ao fim, então do início ao fim. Por exemplo, se há 20 imagens no filme, as
imagens são exibidas de 1-20, 1-20, 1-20, etc.
Rock exibe o filme do início ao fim, então do fim ao início. Por exemplo, se existirem 20 imagens no filme, as
imagens são exibidas de 1-20, 20-1, 1-20, 20-1, etc.
3. Clique e arraste o controle deslizante Speed (Velocidade) para ajustar os quadros por segundo.

4. Para inicializar o filme, clique no ícone de seta Start (Iniciar).

5. Para pausar o filme, clique no ícone Pause (Pausar).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-671


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6. Para passar o filme a incrementos de um quadro por vez, clique no ícone Step (Passo).
7. Clique em Close (Fechar) para sair da tela Preview (Pré-visualizar).

Tópicos relacionados
Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-672
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Capítulo 7: Exibição

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Procedimento para criar um protocolo de lote


Siga estas etapas para criar um protocolo de lote que aparecerá no menu suspenso Batch Protocol (Protocolo de
Lote).

Pré-requisito
Este procedimento assume que você definiu os parâmetros de lote tanto para um lote Oblique (Oblíquo) ou Rotate
(Rotação). Para obter detalhes, consulte Procedimento de lote.

1. Nas guias Oblique (Oblíquos) ou Rotate (Rotação) na tela Batch (Lote), role a tela até a parte inferior e clique na
seta Advanced (Avançada).
Figura 7-564: Área Advanced (Avançada) das telas de lote Oblique (Oblíquo) ou Rotate (Rotação)

2. Opcional: clique no ícone de seta Etapa para adicionar uma nova etapa de lote para o protocolo Oblique
(Oblíquo) ou Rotate (Girar) e defina parâmetros desta nova etapa como sempre. Adicione quantas etapas
forem necessárias.
3. Clique em Save as protocol (Salvar como protocolo).
4. Na caixa de diálogo de protocolo Save (Salvar), posicione o cursor no campo de texto e digite um nome; por
exemplo: Renal 5 mm.
Se você digitar um nome que já existe, você receberá um prompt para digitar um nome novo.
Figura 7-565: Caixa de diálogo de protocolo Save (Salvar)

5. Selecione o tipo de protocolo de lote.


With current protocol (Com o protocolo atual): o protocolo de lote está disponível somente para o protocolo
de revisão atual nas listas de protocolos de Lote na parte superior da tela Batch (Lote).
As a layout preset (Como uma predefinição de layout): o protocolo de lote é salvo como um novo layout
disponível dentro de Revisão Geral de RM.

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As new loading protocol (Como novo protocolo de carregamento): o protocolo de lote é salvo como um
novo Protocolo disponível na página principal Protocol (Protocolo). Selecione a área anatômica com esta
opção.
6. Clique em OK para salvar o protocolo.

Tópicos relacionados
Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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7-674
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Capítulo 7: Exibição

R E VISÃ O G E R A L D E R M : E XPOR T ( E XPOR T A R )

Procedimento para excluir um protocolos de filme do


lote
Siga estes passos para excluir um protocolo de filme do lote.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de Volume).

2. Na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Batch (Lote) para visualizar a tela Batch
(Lote).
Figura 7-566: Tela Batch (Lote)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 7-675


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3. Na tela Batch (Lote),selecione um protocolo do menu protocolo.


4. Clique na seta Advanced (Avançado) se a área Advanced (Avançado) não estiver visível.
5. Clique em Delete protocol (Excluir Protocolo).
6. Clique em Yes (Sim) no prompt de confirmação para deletar o protocolo da lista.
A tecla Delete Protocol (Excluir Protocolo) não estará disponível se você selecionar um protocolo fornecido
pelo sistema.

Tópicos relacionados
Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


7-676
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de ima-


gem)
Este capítulo inclui informações relacionadas ao gerenciamento de imagem. O ambiente de trabalho Image
Management (Gerenciamento de imagem) permite que você arquive ou envie imagens pela rede, selecione um
exame/série/imagem e inicie um aplicativo a partir da lista Session Management (Gerenciamento de sessão), Data
Management (Gerenciamento de dados), ou Tools (Ferramentas).

Introdução do filme
Introdução ao procedimento para navegar/listar paciente
Introdução ao Arquivo/Rede
Introdução aos aplicativos de dados de Gerenciamento de imagem
Introdução aos Aplicativos de Sessão de Gerenciamento de Imagem
Introdução às Ferramentas de Gerenciamento de Imagem

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 8-1


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FILM E

Introdução do filme
O Film Composer (Compositor de Filme) é a interface com sua câmera que permite que você filme imagens. Os
formatos de filme disponíveis por sua câmera.

Procedimentos
Procedimento para configurar (adicionar) uma impressora
Procedimento para ocultar/mostrar
Procedimento de Visualização de estado de filme

Filmar métodos
Filmar métodos
Procedimento para F1 filmar uma imagem
Procedimento para F2 filmar página
Procedimento para F3 filmar múltiplas exibições de imagem
Procedimento para filmar uma série
Procedimento para arrastar e soltar
Procedimento para excluir imagem
Procedimento de Film Text Page (Filmar Página de Texto)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


8-2
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

FILM E

Filmar métodos
Esta seção descreve os tópicos sobre filmar métodos disponíveis nas plataformas do sistema de RM.

Filmar uma única imagem (F1)


Filmar uma página (F2)
Filmar múltiplas exibições de imagem (F3)
Filma uma série
Filmar uma única imagem (arrastar e soltar)
Excluir uma imagens a partir do Film Composer (Compositor de Filme)
Visualização de Página de Texto

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FILM AR M É T ODO

Procedimento para F1 filmar uma imagem


Siga estes passos para filmar um única imagem para um único fotograma de filme no compositor de filme.

1. Open Film (Abrir Filme).

2. Posicione o cursor sobre a imagem que você deseja filmar.


3. Para posicionar a imagem atualmente ativa no próximo fotograma de Filme disponível, siga um dos passos a
seguir:
Pressione F1 no teclado.
Se a guia Viewer Film/Save (Salvar/Filmar Visualizador) estiver aberta, clique em Image (F1) (Imagem).

Tópicos relacionados
Introdução do filme

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


8-4
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

FILM AR M É T ODO

Procedimento para F2 filmar página


Siga estes passos para modificar o formato do Film Composer (Compositor de Filme) para combinar com o formato
atualmente exibido e colocar todas as imagens no Film Composer (Compositor de Filme).

1. Open Film (Abrir Filme) e certifique-se de que ele está vazio.


2. Caso necessário, exclua a imagem que está no Film Composer (Compositor de Filme) atualmente.
3. Defina a exibição de imagem no formato desejado.
4. Ajuste o Window Width and Level (Nível e Largura de Janela) como necessário para cada imagem.
5. Para posicionar a imagem exibida atualmente no Film Composer (Compositor de Filme), siga um dos passos a
seguir:
Pressione F2 no teclado.
Se a guia Viewer Film/Save (Salvar/Filmar Visualizador) estiver aberta, clique em Page (F2) (Página).
O formato do Film Composer (Compositor de Filme) muda para combinar com o formato atualmente
exibido e coloca todas as imagens no Film Composer (Compositor de Filme).
Você pode modificar o formato do Film Composer (Compositor de Filme) depois que você já pressionou F2.

Tópicos relacionados
Introdução do filme

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 8-5


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FILM AR M É T ODO

Procedimento para F3 filmar múltiplas exibições de


imagem
Siga estes passos para posicionar a imagem exibida atualmente em um único fotograma no Film Composer
(Compositor de Filme).

1. Open Film (Abrir Filme).


2. Defina a exibição de imagem no formato desejado.
3. Ajuste o window width and level (Nível e Largura de Janela) como necessário para cada imagem.
4. Defina o Film Composer (Compositor de Filme) no formato desejado.
5. Para posicionar a imagem exibida atualmente em um único fotograma no Film Composer (Compositor de
Filme), siga um dos passos a seguir:
Pressione F3 no teclado.
Se a guia Viewer Film/Save (Salvar/Filmar Visualizador) estiver aberta, clique em MID (F3).

Filme o MID com a anotação customizada


Quando estiver usando a função MID1 (2-em-1 ou 4-em-1) para gravação de filme, o sistema ajusta automaticamente
a anotação da imagem para um nível de anotação reduzido. Alguns campos de anotação da imagem não são exibidos
até que o estado real do filme esteja limitado. Por exemplo, o FOV não é exibido. Estes parâmetros não são exibidos
mesmo que você tenha selecionado Full Annotation (Anotação Completa) na guia Film/Save (Filmar/Salvar). Para
obter mais detalhes sobre o ajuste do nível de anotação, consulte Mudar nível de anotação.

Tópicos relacionados
Introdução do filme

1Multiple Image Display (Exibição de imagens múltiplas)

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

FILM AR M É T ODO

Procedimento para filmar uma série


Siga estes passos para filmar todas ou uma porção das imagens dentro de uma série.

As opções de Auto Print (Imprimir Automaticamente) e Auto Clear (Limpar Automaticamente) podem ser
desligadas e o sistema continuará a imprimir e limpar cada filme até ter filmado todas as imagens dentro da série
selecionada.

1. Open Film (Abrir Filme).


2. Defina o Film Composer (Compositor de Filme) no formato desejado.
3. Ajuste o Window Width and Level (Nível e Largura de Janela) como necessário para cada imagem.
4. A partir do Viewer (Visualizador), clique na guia Film/Save (Filmar/Salvar).

5. A partir da guia Film/Save (Filmar/Salvar), clique no ícone Film (Filmar) .


6. A partir do painel de controle Film (Filmar), especifique as imagens a serem filmadas.
No menu Format (Formato), selecione As is (Como está).
Selecione Film Last Page (Filmar Última Página) para que a última página seja filmada até se existirem
fotogramas de filme em branco.
Selecione All (Todos), um intervalo de cortes e todas imagens nth, se você deseja definir um intervalo de
imagens.
7. Clique em Film Series (Série de Filme).

Tópicos relacionados
Introdução do filme

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FILM AR M É T ODO

Procedimento para arrastar e soltar


Siga estes passos para arrastar uma imagem a partir de uma janela de visualização para um fotograma no
compositor de filme.

1. Abra o Film Composer (Compositor de Filme).


2. Em um aplicativo de visualização de imagem (Viewer, READY View, Volume Viewer (Visualizador de Volume),
etc), posicione o cursor sobre a imagem que você deseja filmar.
3. Arraste e solte a imagem para o fotograma desejado Film Composer (Compositor de Filme).

Tópicos relacionados
Introdução do filme

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8-8
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

FILM AR M É T ODO

Procedimento para excluir imagem


Siga estes passos para remover uma imagem de um fotograma do Film Composer (Compositor de Filme).

1. Abra o Film Composer (Compositor de Filme).

2. Preencha pelo menos um fotograma.


3. Posicione o cursor no fotograma no Film Composer (Compositor de Filme) a partir do qual você deseja
remover a imagem e clique no fotograma da imagem.
4. Clique em Yes (Sim) no prompt de confirmação.
Clique em No (Não) para sair sem apagar a imagem do filme.
Se você deseja apagar todas as imagens no filme, clique em Clear (Limpar). Clique em OK ao prompt de
confirmação.
Clique em Cancel (Cancelar) para sair do Film Composer (Compositor de Filme) sem apagar imagens do
filme.

Tópicos relacionados
Introdução do filme

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FILM AR M É T ODO

Procedimento de Film Text Page (Filmar Página de


Texto)
Siga estes passos para filmar uma página de texto de série ou exame em um fotograma do Film Composer
(Compositor de Filme).

A partir do Viewer (Visualizador)


Visualização de Página de Texto

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Introdução do filme

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8-10
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

FILM E

Procedimento para configurar (adicionar) uma impres-


sora
Siga estes passos para adicionar uma impressora a seu compositor de filme.

1. Abra o Film Composer (Compositor de Filme).


2. Clique em Configure (Configurar) para abrir a tela de configuração de impressora remota com a impressora
padrão atual exibida.
3. Selecione Add (Adicionar).
4. A partir da tela Type of Laser Camera (Tipo de Câmera Laser), selecione uma impressora.
Figura 8-1: Tela Type of Laser Camera (Tipo de Câmera Laser)

Sua escolha depende do que você possui nas suas instalações.


Se você tiver mais do que um tipo de câmera, uma lista de Camera Configuration (Configuração de Câmera)
é exibida se DICOM for selecionado.
Figura 8-2: Lista de Camera Configuration (Configuração de Câmera)

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5. Clique em um tipo de câmera e clique em Select (Selecionar).
6. Na tela Printer configuration Parameters (Parâmetros de Configuração de Impressora), escolha os parâmetros
com base nos requerimentos de suas instalações.
Figura 8-3: Tela DICOM Printer Configuration Parameters (Parâmetros de configuração de impressora DICOM)

Nem todas as seleções estão disponíveis em uma configuração da impressora PS.


Opções de câmera
Defina Medium Type (Tipo de meio), Designation (Designação), Film Orientation (Orientação do filme) e
Magnification Type (Tipo de ampliação) são baseadas na sua configuração da câmera da instalação.
Secure option box (Caixa de opção de segurança): ative-a para bloquear o acesso à sua impressora
DICOM por outros sistemas de RM host remotos.
Formatos de filme padrão
Selecione On (Ligar) ou Off (Desligar) para cada tipo de formato escolher os formatos de filme padrão
disponíveis.

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8-12
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

Advanced (Avançado)
Clique em Advanced (Avançado) para exibir a tela Camera Attribute Dialog (Diálogo do atributo de
câmera). Defina essas opções com base nas necessidades do seu local e na configuração da câmera.
Figura 8-4: Tela Camera Attribute Dialog (Diálogo de atributo de câmera)

A câmera selecionada na barra de ferramentas Export (Select Printer) (Exportar [Selecionar Impressora]) no
Volume Viewer (Visualizador de Volume) não é modificada quando a configuração de câmera no Film Composer
(Compositor de Filme) é modificada. O sistema é projetado de forma que você pode enviar seus filmes para câmeras
diferentes em seu departamento. Se você deseja que todos os filmes de MR sejam enviados para a mesma câmera,
você deve ter seleções de câmera idênticas tanto na tela de Film Composer Configuration (Configuração do
Compositor de Filme) quanto na tela de Film/Save Options (Opções de Filmar/Salvar).

Tópicos relacionados
Introdução do filme

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FILM E

Procedimento para ocultar/mostrar


Siga estes passos para mostrar (abrir) ou ocultar o Film Composer (Compositor de Filme).

Hide/Show Film Composer (Ocultar/Mostrar Compositor de Filme) a partir de uma guia de


sessão
A partir de qualquer guia de Session (Sessão) (com exceção da sessão de Protocol [Protocolo]), clique em Show Filmer
(Mostrar Filmador) a partir do menu suspenso.
Figura 8-5: Menu Hide/Show (Ocultar/Mostrar)

A partir de qualquer guia de Session (Sessão), clique em Hide Filmer (Ocultar Filmador) para fechar o Film Composer
(Compositor de Filme). As imagens nos fotogramas permanecem no Film Composer (Compositor de Filme) quando
você oculta o mesmo.

Abrir uma guia Film (Filme) e Film Composer (Compositor de Filme) a partir do Viewer (Visu-
alizador)
A interface do usuário do Viewer (Visualizador) é diferente da do Film Composer (Compositor de Filme). As mesmas
tarefas podem ser concluídas a partir de ambas as telas.

1. Na tela Tasks (Tarefas) do Gerenciador de Fluxo de Trabalho, verifique se a série desejada está em estado
"Done" (Concluído).
2. No painel de controle do Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em View (Visualizar) para abrir o
Visualizador.
3. A partir da guia de sessão de varredura, clique em Show Filmer (Exibir Filtro).

4. A partir da guia Viewer Film/Save (Filmar/Salvar do Visualizador), clique no ícone Film (Filmar) .

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Introdução do filme

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8-14
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

FILM E

Procedimento de Visualização de estado de filme


Siga estes passos para visualizar a área de estado de Film Composer (Compositor de Filme) e para visualizar os
pedidos atrasados do Film Composer (Compositor de Filme).

Área de estado

Visualize o estado do ícone de Film Status (Estado de Filme) localizado na área de rodapé da tela.
Quando não tiver mensagem exibida abaixo do ícone, então a filmagem está inativa.

Visualizar pedidos atrasados e fila de filme


1. Abra o Film Composer (Compositor de Filme).
2. A partir do Film Composer (Compositor de Filme), clique em Queue (Fila).
3. A partir da tela de Film Queue (Fila de Filme), você pode:
pausar ou resumir todos os processos listados na fila.
selecionar itens na fila e pausar, resumir, ou limpa-los da fila.
4. Quando você terminar com a fila, clique em Quit (Sair) para fechar a tela de Film Queue (Fila de Filme).

Tópicos relacionados
Introdução do filme

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PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Introdução ao procedimento para navegar/listar paci-


ente
A lista do paciente ou a área de trabalho do navegador permite que você arquive ou envie imagens pela rede,
selecione um exame/série/imagem ou inicie um aplicativo na lista Session Management (Gerenciamento de sessão),
Data Management (Gerenciamento de dados) ou Tools (Ferramentas).
Os recursos ou processos que podem ser aplicados a um exame/série/imagem quando estão na Patient List (Lista do
paciente) são divididos em três categorias:

Session Apps (Aplicativos da Sessão) - os programas na lista Session Applications (Aplicativos da Sessão)
podem variar de um sistema para outro com base nas opções compradas. Quando um aplicativa da Sessão é
iniciado, uma guia (Sessão de Revisão) aparece na área de cabeçalho da tela.
Data Apps (Aplicativos de dados) - Quando um aplicativo de dados é iniciado, ele é aberto na área de trabalho
de gerenciamento de imagens, que permite acessar a lista de paciente e exibir simultaneamente o aplicativo.
Tools (Ferramentas) - quando uma opção na lista Tools (Ferramentas) é selecionado, uma tela flutiante é
aberta.

Procedimentos
Área de trabalho aberta do Gerenciamento de Imagem
Procedimento para abrir o ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens)
Procedimento para encontrar exame
Procedimento para classificar lista
Procedimento para filtrar lista
Procedimento para remover filtro
Procedimento para atualizar banco de dados
Procedimento para ajustar imagens
Procedimento para atalhos de teclado
Procedimento para remover imagens
Procedimento para dimensionar as áreas de exame/série/imagem
Procedimento para visualizar navegador remoto

Lixeira
Procedimento para esvaziar conteúdo
Procedimento para recuperar imagens
Procedimento de exclusão permanente de exames/séries

Considerações
Considerações de tipo de modalidade
Considerações de tipo da série
Considerações de numeração da série

Tópicos relacionados
Introdução ao Arquivo/Rede

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

Introdução ao Arquivo/RedeIntrodução aos aplicativos de dados de Gerenciamento de imagem


Introdução aos Aplicativos de Sessão de Gerenciamento de Imagem
Introdução às Ferramentas de Gerenciamento de Imagem

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IMAGE MANAGEMENT (GERENCIAMENTO DE IMAGEM)

Procedimento para abrir o ambiente de trabalho


Image Management (Gerenciamento de imagens)
Abra um ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens) para arquivar/colocar em rede
imagens, selecionar um exame/série/imagem ou iniciar um aplicativo da lista Session Management (Gerenciamento
de sessões), Data Management (Gerenciamento de dados) ou Tools (Ferramentas).

Na área de cabeçalho da tela, clique no ícone Image Management (Gerenciamento de imagens) para abrir o
ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens).

Tópicos relacionados
Image Management orientation (Orientação do Gerenciamento de imagem)
Introdução à sessão

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8-18
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Considerações de tipo de modalidade


Figura 8-6: Tipos de modalidade da Patient List (Lista do paciente)

A Lista de paciente contém vários tipos de modalidade. Incluindo:

DOC um relatório BrainWave.


LST um registro ViP.
MR um exame de geração de imagens por ressonância magnética.
OT um Outro exame.
PR uma série de apresentação de um GSPS (Estado salvo).
PT um exame de Tomografia de Emissão de Positron.
RAW um conjunto de dados LIVE ou REPLAY.
SR um exame de Relatório Estruturado, que não pode mais ser gerado pelo sistema.

Tópicos relacionados
Introdução ao procedimento para navegar/listar paciente

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 8-19


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PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Considerações de tipo da série


A Lista de paciente contém vários tipos de série. Incluindo:

3D Tridimensional: dados pós-processados que podem ser W/L. Produzido por análise de volume.
ASL para varreduras adquiridas com o aplicativo 3DASL de um clique.
BINDED é uma série que acontece quando você usa a Atarefa de pós-processamento AutoBind.
COMB Combinado: resultados de uma combinação de dados de imagem que podem ser W/L. Produzido por
Add/Sub (Adicionar/Subtrair) de imagens em locais diferentes.
DIFFUSION para varreduras MAGiC Synthetic DW.
DIXON é uma técnica desenvolvida para aquisição de imagem ponderada em T2 com separação de água e
gordura uniformes. A técnica adquire duas imagens de eco de rotação rápido com água e gordura na fase e
180° fora da fase, respectivamente, além de gerar automaticamente imagens separadas de água e gordura
para cada corte. O algoritmo de reconstrução de imagem usa um esquema de crescimento de região robusto
para correção de fase e alcança a consistência na identificação entre cortes diferentes ao explorar a
correlação intrínseca entre as imagens complexas de dois cortes adjacentes.
GSPS Gray Scale Presentation State (Estado de apresentação da escala de cinza): O objeto DICOM que pode
ser visualizado somente em sistemas de RM usando o CPI Viewer. Produzido pelo Viewer (Visualizador) para
ser usado em conjunto com a série original e capturar informações de apresentação (W/L, girar, rotacionar,
zoom). Pode ser conectado em rede para as estações de revisão que oferecem suporte a esse tipo de DICOM.
MAVRIC para varreduras adquiridas com o aplicativo MAVRIC SL de um clique.
Tipos da série MAGiC :
Multi-QMAP é um tipo de imagem salvo como SyMap em MAGiC1.
T1 é um tipo de imagem ponderada em T1 pós-processada com MAGiC.
T2 é um tipo de imagem ponderada em T2 pós-processada com MAGiC.
T2 FLAIR é um tipo de imagem ponderada em T2 FLAIR pós-processada com MAGiC
PSIR é um tipo de imagem Phase Sensitive Inversion Recovery (Recuperação de Inversão Sensível de Fase)
pós-processada com MAGiC.
MDE para varreduras adquiridas com o aplicativo T1MAP - FIESTA de um clique.
OUTRO para as seguintes séries pós-processadas BrainWave:
De-Skulled (Sem crânio): série de imagem segmentada, que exibe o cérebro livre de pele ou tecido de
crânio.
Mean EPI (EPI Médio): série que inclui a média dos conjuntos de dados para todos os cortes no tamanho da
matriz de aquisição.
DirEnc: imagens codificadas direcionalmente, que exibem a direção principal de cada tensor de difusão.
Séries processadas direcionalmente codificadas são listadas como DirEnc R/L, DirEnc A/P e Dir, I/S.
BIP: gravado em mapas de pixel para visualização de imagens em escala de cinza em um monitor sem cor
que inclui a estrutura anatômica e dados de ativação.
Activation Maps (Mapas de Ativação): os dados estatísticos que resultam do processamento de ativação na
matriz adquirida. As séries processadas do Activation Map (Mapa Processado) são listadas como o nome do
paradigma adquirido.
PASTED é uma série que ocorre quando você cola várias séries em conjunto usando o aplicativo Paste (Colar).

1MAGnetic resonance image Compilation (Compilação de imagem de ressonância MAGnética)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


8-20
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

PROPELLER é uma série adquirida com PROPELLER1 .


PROSP Prospective (Prospectivo): dados adquiridos que podem ser visualizados, W/L2, filtrados, pós-
processados, medidos etc.
PJN Projection (Projeção): dados pós-processados que podem ser W/L e filtrados. Produzidos por 3D, Reformat
e MRA.
PROC Processed (Processado): dados pós-processados que podem ser W/L e medidos. Produzido por Add/Sub
(Adicionar/Subtrair) de imagens no mesmo local, READY View e outra imagem pós-processada.
RFMT Reformat (Reformatação): dados pós-processados que podem ser W/L, filtrados e medidos.
SSAVE Screen Save (Gravação de tela): gravação de tela captura dados que podem ser W/L. Produzido pelos
aplicativos Viewer, 3D, Reformat, MRAe READY View.

Tópicos relacionados
Introdução ao procedimento para navegar/listar paciente
Área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem)
Numeração de série da Patient List (Lista do paciente)

1Periodically Rotated Overlapping ParallEL Lines with Enhanced Reconstruction (Linhas paralelas
giradas sobrepostas periodicamente com reconstrução aprimorada)
2Window width and window level (Largura e nível da janela)

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PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Considerações de numeração da série


A numeração da série na Patient List (Lista do paciente) depende do tipo de aplicação de geração de imagens
executado. Clique em um aplicativo abaixo para obter mais detalhes ou, para ver uma descrição rápida do esquema
de numeração do aplicativo, consulte a tabela abaixo.
Tabela 8-1: Numeração da série

Número de séries
Aplicação Notas
criadas
3DASL As fases PW e PD ficam na mesma série
Duas séries são criadas: uma série de pré-visualização e uma
série cine com anatomia totalmente reconstruída.
O número da série de pré-visualização é multiplicado por 100
para a série de anatomia completa.
Figura 8-7: Exemplo de 3DCINE onde a série 15 e 16 são a
3DCINE-SPGR série 3DCINE de pré-visualização e as série 1.500 e 1.600
Nx100
3DCINE-FIESTA representam a série com anatomia totalmente reconstruída

A numeração da série 4DFLOW é o número da série de pré-


visualização multiplicado por 100 para a série de anatomia
totalmente reconstruída e multiplicado por 100 mais 1, 2 e 3
para a série de fluxo Esquerda-Direita, Anterior-Posterior e
N×100*: a série cine da Superior-Inferior, respectivamente.
anatomia,
Figura 8-8: Série 4DFLOW onde 12 era a série de pré-
N×100+1*: a série cine visualização
de fluxo ED
4DFLOW
N×100+2*: a série cine
de fluxo AP
N×100+3*: a série cine
de fluxo SI

Pós-
processamento I=0..n (use a primeira série vazia)
ClariView I=1..n (use a primeira série vazia)
N</=99 N*100+I
MRA Para a colagem de imagem, N é a série de menor valor no
N>99 N+I
READY View conjunto de dados de entrada.
AddSub
Colapso

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


8-22
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

Número de séries
Aplicação Notas
criadas
Projection
(Projeção)
Colagem
Auto Subtract N*100 N < 100
(Subtração
automática) N+10.000 N >/= 100

Cada grupo (CMB, T2, direção 1, direção 2,...) possui todos os


cortes na ordem do local de corte.
Imagens T2 e de difusão ficam em uma série única.
N*100, N*100+1, Dada a ordem dos grupos e cortes, o número da imagem
DTI
N*100+2 começará em 1 e terminará em (número de grupos * número
do corte) com incrementos de 1. A célula a seguir ilustra a
estrutura da série com múltiplos valores B. Se Smart NEX for
aplicado, o grupo T2 não está na série.
Tetraédrica:
DWI: CMB b1
CMB b1 CMB b2
CMB b2 DWI única T2
T2 direção: Dir 1 b1 3 em 1:
S/I b1 T2 Dir 1 b2 T2
DWI
S/I b2 S/I b1 Dir 2 b1 Dir 1 b1
R/L b1 S/I b2 Dir 2 b2 Dir 1 b2
R/L b2 Dir 3 b1
A/P b1 Dir3 b2
A/P b2 Dir 4 b1
Dir 4 b2
O número de série do Synthetic DWI é o nº de série original x
100.
Figura 8-9: Patient List (Lista do Paciente) com série DWI
prospectiva de origem selecionada

Synthetic DWI
N*100
(DWI sintético)

N = número de série original (base), p=número da fase


N*100 + p
DynaPlan COL + PJN em séries separadas, onde K= número total de
N*100 + K + p
fases, p=número da fase
GSPS N+100.000 Adiciona 100.000 à série de origem ao criar objetos GSPS

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Número de séries
Aplicação Notas
criadas
N= número da série original (base), que sempre conterá as
imagens de água.
100*N: GORDURA
100*N+1: Em-fase
100*N+2: Fora-de-fase
100*N+99 só é aplicável a IDEAL e não a Flex. A série é
formada por 3 ecos IDEAL que são coletados durante a
aquisição.
IDEAL, diferente de Flex, sintetiza ecos em fase e fora de fase,
já que não os coleta. Imagens Flex em fase e fora de fase são
imagens fonte reais coletadas.
Figura 8-10: Exemplo de série Flex

N
100*N
FLEX
100*N+1
IDEAL
100*N+2
DISCO
(N*100)+99 Quando multi-fase (dynaplan) é selecionada com a opção de
N*100-1+i+k*nphase séries separadas por fase, a numeração de série *100 é
alterada da seguinte maneira:
Onde i=número da fase, k=0,3 (água, gordura, em fase, fora de
fase, mapa de campo), observe que a primeira imagem de fase
de água fica na série N, que corresponde ao –1. Novamente,
haverá um bloco de números por tipo de imagem sem
substitutos. Portanto, para N=4, 3 fases (0..2) W+F (0..1) as
séries resultantes são: W(4 400 401) F(402, 403,404)
Figura 8-11: Exemplo de série DISCO

N, Input series (Série de Imagens de fração de Triglicerídeo (gordura), descrição da


entrada) = N série: FatFrac: IDEAL IQ
IDEAL IQ mapas R2*, descrição da série: R2*: IDEAL IQ
100*N Imagens de água, descrição da série: Água: IDEAL IQ
100*N + 1 Imagens de Triglicerídeo (gordura), descrição da série:

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


8-24
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

Número de séries
Aplicação Notas
criadas
Gordura: IDEAL IQ
100*N + 2
Em Fase, descrição da série: InPhase (Em Fase): IDEAL IQ
100*N + 3
Fora de Fase, descrição da série: OutPhase (Fora de Fase):
100*N + 4
IDEAL IQ
N : número da série MaGiC original (base) que contém imagens
MDME.
i : número crescente começando com 0 para todas as imagens
MAGiC salvas, não importando se elas são séries de imagens
com contraste ponderado, série Qmap, qmap colorido e
captura de tela.
MAGiC N*100+i
N*100+i l Número de série da primeira série salva é o número de
série das imagens de entrada multiplicado por 100 se o
resultado for inferior a 10.000, caso contrário, é 100.
l É adicionado 1 ao número de séria por cada série salva.
l Se o número de série já estiver sendo usado no estudo,
o sistema continua a aumentar o número de série até
encontrar um número disponível.
N é a série original. A descrição da série começa com ORIG.
Figura 8-12: Exemplo de uma lista Patient (Paciente) com uma
série gerada devido à seleção da opção Save Original (Salvar
Salvar Original original)
Salvar Imagens 40.000*N
Originais Recon
DL

Séries adquiridas com opção de geração de imagem Phase


Sensitive (Sensível à fase) são armazenadas na Patient List
Phase Sensitive N (Lista do paciente) da seguinte maneira:
(Sensível à fase) N*100
Phase Sensitive image (Imagem sensível à fase): N
Magnitude images (Imagens de magnitude): N * 100
N*100 (ADC),
N*100+1 (EADC),
PROPELLER
N*100+2
(CMB)
Screen Save
Auto (Gravação
N+20.000 Gravação de tela automática a partir da gravação de tela GRx
de tela
automática)
Screen Save
(Gravação de 99
tela)

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Número de séries
Aplicação Notas
criadas
Todas as imagens em páginas de texto são salvas na série 98
com o seguinte esquema de numeração:
1..99 Páginas de texto de exame, páginas 1..99 como imagens
1..99
Text Page
101..199 páginas de texto da Série 1, páginas 1..99 como
(Página de 98
imagens 101..199
texto)
201..299 páginas de texto da Série 2, páginas 1..99 como
imagens 201..299
Portanto, para a série N, as páginas de texto serão salvas como
imagens numeradas: N*100+page_no
O número de séries gerado é igual ao número de locais de
varredura. Por exemplo, a série 3 tem 10 locais de corte, o
sistema não cria uma série 3 na lista de pacientes, mas cria as
séries 300-390 com cada série sendo de 10 fases de um local
de varredura.
Figura 8-13: Exemplo de série de pós-processamento de
Mapeamento de T1 gerada

Mapeamento
N*100
de T1

N (imagens máscara)
N*100 (condensação
subtraída)
N*100+i (fase temporal)
TRICKS N*100+50 i=1..n (fases temporais)
(condensação não
subtraída)
N*100+50+i (não
subtraída)
N = série original (base) contendo todas as imagens originais
VIBRANT N*100+I I=0 conjunto de imagens pré-contraste, I=1..n imagens
subtraídas pós-contraste

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8-26
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

Número de séries
Aplicação Notas
criadas
N = original, o número de série que sempre contém imagens
de magnitude SWAN
100*N: Imagens de fase SWAN
100*N 100*N+1: Imagens de magnitude SWAN reformatadas
SWAN1 100*N+1 100*N+2: Imagens de fase SWAN reformatadas
100*N+2
Figura 8-14: Numeração e descrições em séries SWAN

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Área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem)
Considerações de tipo da série

1T2Star Weighted ANgiography (Angiografia do T2Star ponderado)

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PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Procedimento para encontrar exame


Siga estes passos para buscar por um número de exame na Patient List (Lista do paciente).

1. Navegue até a área de trabalhoImage Management (Gerenciamento de Imagens).


2. Na área Exam Title (Título do exame), clique em Find (Encontrar) e selecione uma categoria. Por exemplo, Exam
(Exame).
3. Na caixa de texto Find (Encontrar), digite o número de exame que você deseja localizar. Por exemplo, 121.
O exame é selecionado na lista Exam (Exame) se estiver ativo no banco de dados.
Se o exame não estiver no banco de dados, ele localiza um número que é iniciado pelo número digitado.

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Introdução ao procedimento para navegar/listar paciente

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


8-28
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Procedimento para classificar lista


1. Siga estes passos para organizar os dados na Patient List (Lista do paciente).
a. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).
b. Na Patient List (Lista do Paciente), clique em uma barra título no menu.
A Patient List (Lista do paciente) é organizada pelo item no menu. Por exemplo, se você clicar em Name
(Nome), a lista será organizada alfabeticamente pelo nome do paciente.

O item no menu com a seta é o método de organização ativo.


c. Clique na seta ao lado do item do menu para alterar a ordem de organização.
Uma seta para cima indica uma organização ascendente.
Uma seta para baixo indica uma organização descendente.
2. Siga estes passos para organizar a série numericamente ou com a série relacionada.
a. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).
b. Clique em Tools > Series Sort Configuration (Ferramentas > Configuração de organização de série).
Figura 8-15: Tela Series Sort Configuration (Configuração de organização de série)

c. A partir da tela Series Sort Configuration (Configuração de organização de série), selecione um método de
organização.
Numeric Sort (Organização numérica) lista as séries por número, por exemplo, 1, 2, 3, 200, 300.
Related Series Sort (Organização por séries relacionadas) lista as séries por números relacionados, por
exemplo, 1, 2, 200, 3, 300.
d. Clique em OK para aceitar sua seleção e fechar a tela.

Tópicos relacionados
Introdução ao procedimento para navegar/listar paciente

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PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Procedimento para filtrar lista


Siga estes passos para adicionar um filtro à Patient List (Lista do paciente).

1. Navegue até a área de trabalhoImage Management (Gerenciamento de Imagens).


2. Selecione um host remoto a partir do menu Source (Origem).
A função de filtro só fica disponível em hosts remotos.

3. Clique no ícone Filter (Filtro) para abrir a tela Filter Data (Filtrar dados).
4. Digite todos os campos desejados. No campo Filter Name (Nome do filtro), digite um nome descritivo para o
filtro.
5. Clique em Save (Salvar).

Quando o filtro tiver sido salvo, um prompt de confirmação aparecerá.


6.  Clique em OK.

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Introdução ao procedimento para navegar/listar paciente
Procedimento de remoção de filtro da Patient List (Lista do paciente)

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8-30
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Procedimento para remover filtro


Siga estes passos para remover um filtro da Patient List (Lista do paciente). A função de filtro só fica disponível em
hosts remotos.

1. Navegue até a área de trabalhoImage Management (Gerenciamento de Imagens).


2. A partir do menu Source (Origem), selecione um host remoto.

3. Clique no ícone Filter (Filtro) para abrir a tela Filter Data (Filtrar dados).
4. No menu Available Filters (Filtros disponíveis), selecione um filtro.
5. Clique em Remove (Remover).
6. Clique em Yes (Sim) no prompt de confirmação.

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Procedimento para filtrar lista
Introdução ao procedimento para navegar/listar paciente

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PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Procedimento para atualizar banco de dados


Siga estes passos para atualizar a lista do paciente.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).


2. A partir do cabeçalho do ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem), clique no

ícone Refresh (Recarregar).


O banco de dados da fonte selecionada no momento será atualizado.

Tópicos relacionados
Introdução ao procedimento para navegar/listar paciente

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


8-32
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Procedimento para ajustar imagens


Siga este procedimento para ajustar a W/L1, a ampliação e o posicionamento central das imagens na Patient List
(Lista do paciente).

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).


2. Clique e arraste a barra de deslizar localizada abaixo da miniatura da imagem para visualizar todas as
miniaturas.
Se apenas um exame for selecionado, o corte central de cada série será exibido.
Se uma série for selecionada, todas as miniaturas de imagens na série são exibidas.
Se múltiplos exames ou séries forem selecionadas, nenhuma imagem de miniatura será exibida.
3. Clique em uma imagem na área Image List (Lista de imagens).
Figura 8-16: Área Image List (Lista de imagens) na Patient List (Lista do paciente)

4. Ajuste W/L.
a. Clique com o botão central do mouse e arraste para o cursor.
Você deve iniciar os ajustes W/L com o cursor na imagem, mas com o botão do mouse pressionado,
você poderá mover o cursor para fora da imagem.
Todas as imagens na lista são ajustadas. Você não pode ajustar W/L independentemente em uma única
imagem.

5. Ajuste a aproximação.
a. Clique com o botão direito e arraste o cursor para aproximar a imagem e mova o cursor para baixo para
afastá-la.
Você deve iniciar os ajustes de aproximação com o cursor na imagem, mas com o botão do mouse
pressionado, você poderá mover o cursor para fora da imagem.
Todas as imagens na lista são ajustadas. Você não pode ajustar a aproximação independentemente em
uma única imagem.

6. Ajuste o deslize.
a. Clique e arraste o cursor na direção que desejar para mover a imagem.
Você deve iniciar os ajustes de deslize com o cursor na imagem, mas com o botão do mouse
pressionado, você poderá mover o cursor para fora da imagem para ajustar o deslizamento.
Todas as imagens na lista são ajustadas. Você não pode ajustar o deslizamento independentemente em
uma única imagem.

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

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Introdução ao procedimento para navegar/listar paciente

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8-34
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Procedimento para atalhos de teclado


Os atalhos a seguir são aplicados ao selecionar itens da Patient List (Lista do paciente).

A tecla Delete (Excluir) remove itens selecionados e exibe um prompt. Clique em Yes (Sim) ou No (Não) no
prompt de confirmação de exclusão.
Pressione Ctrl e A simultaneamente para selecionar todos os itens na lista do paciente. Por exemplo, com um
exame selecionado, pressione Ctrl+A para selecionar todas as séries dentro do exame.
Pressione Shift e Delete simultaneamente para excluir os itens permanentemente. Clique em Yes (Sim) ou No
(Não) no prompt de confirmação de exclusão permanente.
Pressione Shift e simultaneamente clique no primeiro e no último item para selecionar um grupo de itens
contínuos.
Pressione Ctrl e simultaneamente clique no primeiro e no último item para selecionar um grupo de itens não
contínuos.

Tópicos relacionados
Introdução ao procedimento para navegar/listar paciente

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 8-35


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PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Procedimento para remover imagens


Siga estes passos para enviar imagens para a lixeira.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).


2. A partir da Patient List (Lista do paciente), selecione o exame/série/imagens que deseja enviar para a lixeira.
Clique em um item específico.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.

3. Clique no ícone Delete (Excluir) localizado acima da lista de imagens.


4. Clique em Yes (Sim) no prompt de confirmação.

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Introdução ao procedimento para navegar/listar paciente
Procedimento de exclusão permanente de exames/séries
Procedimento para esvaziar conteúdo
Procedimento para recuperar imagens

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


8-36
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Procedimento para dimensionar as áreas de exa-


me/série/imagem
Siga estas ações para redimensionar áreas na Patient List (Lista do paciente).
Figura 8-17: Área da Patient List (Lista do paciente) - observe que nem todos os sistemas tem os mesmos campos

Tabela 8-2: Legenda da imagem

Nº Procedimento
Clique e arraste a linha dupla que divide cada grupo de dados para personalizar o tamanho do
1
ambiente de trabalho.
Clique nas setas para cima/para baixo para condensar ou expandir uma área de um grupo de
2
dados.
Clique e arraste a linha vertical entre os títulos dentro de cada área de dados para alterar o
3
tamanho da coluna.
O cabeçalho da coluna com seta é o modo de organização ativo no momento. Clique para reverter
4
a ordem de organização, por exemplo, de descendente para ascendente.

Tópicos relacionados
Introdução ao procedimento para navegar/listar paciente

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 8-37


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PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Procedimento para visualizar navegador remoto


Siga estes passos para visualizar o estado do número da imagem Remote/Local (Remota/local) a partir do navegador
remoto para ver as diferenças entre o que está armazenado localmente e o banco de dados remoto para o
exame/série.

1. A partir da Patient List (Lista do paciente), clique na estação remota desejada a partir do menu Source
(Origem).

A estação remota selecionada deve ter sua estação local como uma de suas estações remotas.
Figura 8-18: Exemplo de um menu Source (Origem)

2. Visualizar a coluna Remote/Local (Remoto/local) na área de exame e série. A tabela abaixo fornece uma
explicação para os vários cenários.

3. Clique no ícone Refresh (Recarregar) para atualizar os valores na coluna Remote/Local (Remoto/local)
para ver a ação de transferência mais recente.
À medida em que o banco de dados remoto ou local é atualizado, o número de imagens remotas/locais não
é atualizado automaticamente e portanto exige uma ação de recarregamento do navegador.
Tabela 8-3: Explicação do valor Remote/Local (Remoto/local)

Exemplos Remote/Local
Descrição
(Remotos/locais)

Todas as imagens transferidas


Figura 8-19: Todas as imagens Neste exemplo, o exame selecionado possui todas as
transferidas imagens transferidas de uma estação Local para uma
estação Remota, como indicado pelo mesmo número
de imagens em ambas estações (por exemplo, 296/296
para o exame e 15/15 para a primeira série.)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


8-38
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

Exemplos Remote/Local
Descrição
(Remotos/locais)

Figura 8-20: Nenhuma imagem


transferida

Nenhuma imagem transferida


Neste exemplo, um "0" na coluna Local da série indica
que nenhuma imagem foi transferida para essa série.
Um "0" na coluna Local indica que nenhuma imagem do
exame foi transferida.

Transferência de imagem parcial


Neste exemplo, o valor na coluna Remote é menor que
o valor na coluna Local, que indica o seguinte:
Figura 8-21: Transferência de imagem
parcial 4 do total de 23 imagens na série foram
transferidas.
4 do total de 174 imagens no exame foram
transferidas.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 8-39


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Exemplos Remote/Local
Descrição
(Remotos/locais)

Tópicos relacionados
Introdução ao procedimento para navegar/listar paciente

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


8-40
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

LIST A D O PA C IE NT E : LIXE IR A

Procedimento para esvaziar conteúdo


1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).

2. Clique no ícone Recycle Bin (Lixeira) para abrir a tela Recycle Bin (Lixeira).
3. Clique em Empty (Esvaziar).
Responda qualquer prompt de confirmação.
A lixeira é esvaziada e, portanto, não é possível recuperar qualquer exame/série.
Para limpar a área de mensagens, clique em Clear (Limpar).

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Introdução ao procedimento para navegar/listar paciente
Procedimento de exclusão permanente de exames/séries
Procedimento para recuperar imagens

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 8-41


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LIST A D O PA C IE NT E : LIXE IR A

Procedimento para recuperar imagens


Imagens que foram excluídas antes de serem arquivadas são enviadas para a Recycle Bin (Lixeira). Siga estes passos
para recuperar imagens que tenham sido excluídas da Patient List (Lista do paciente) e não tenham sido arquivadas.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).

2. Clique no ícone Recycle Bin (Lixeira) para abrir a tela Recycle Bin (Lixeira).
3. Clique no exame para exibir a série associada com o exame.
4. Selecione o exame/série que você quer recuperar.
Clique em um item específico.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.
5. Clique em Restore (Restaurar).
As imagens são devolvidas à Patient List (Lista do paciente).
Uma mensagem de confirmação é exibida na parte inferior da tela Recycle Bin (Lixeira). Para limpar a área
de mensagens, clique em Clear (Limpar).

Tópicos relacionados
Introdução ao procedimento para navegar/listar paciente
Procedimento para atualizar banco de dados
Procedimento para remover imagens
Procedimento para esvaziar conteúdo
Procedimento de exclusão permanente de exames/séries

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


8-42
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

LIST A D O PA C IE NT E : LIXE IR A

Procedimento de exclusão permanente de exa-


mes/séries
1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).

2. Clique no ícone Recycle Bin (Lixeira) para abrir a tela Recycle Bin (Lixeira).
3. Clique no exame para exibir a série associada com o exame.
4. Selecione o exame/série que você quer excluir.
Clique em um item específico.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.
5. Clique em Delete (Excluir).
Responda qualquer prompt de confirmação.
As imagens são excluídas permanentemente do disco rígido do seu sistema.

Tópicos relacionados
Introdução ao procedimento para navegar/listar paciente
Procedimento para remover imagens
Procedimento para esvaziar conteúdo
Procedimento para recuperar imagens

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 8-43


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A R C H IVE / NE T WOR K ( A R QU IVO/ R E D E )

Introdução ao Arquivo/Rede
O ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem) permite que você gerencie imagens
adquiridas. Esta seção contém informações sobre como salvar, restaurar, excluir e enviar imagens pela rede.

Procedimentos

Arquivo
Procedimento para definir o nodo Arquivo automático para o sistema
Procedimento para definir o nodo Arquivamento automático para o exame atual
Procedimento de envio automático seletivo por série
Procedimento para enviar manualmente
Procedimento para recuperar manualmente as imagens
Procedimento para série GSPS

Rede
Procedimento para definir o nodo Rede Automática para o exame atual
Procedimento para definir o nodo Rede Automática para o sistema
Procedimento para verificar o histórico da rede
Especificações

Procedimentos de arquivo/rede comum


Procedimento para configurar um host
Procedimento para definir um host ou nó
Procedimento para visualizar pedidos pendentes/fila

CD/DVD/USB
Considerações de compatibilidade
Procedimento para manusear CD/DVDs
Procedimento para salvar imagens
Procedimento para restaurar imagens
Procedimento para desconectar um dispositivo
Procedimento para visualizar imagens em um PC ou notebook

DICOM
Procedimento Display a DICOM header (Exibir um cabeçalho DICOM)
Considerações de compatibilidade DICOM entre sistemas de RM da GE

Tópicos relacionados
Introdução ao procedimento para navegar/listar paciente
Introdução aos aplicativos de dados de Gerenciamento de imagem
Introdução aos Aplicativos de Sessão de Gerenciamento de Imagem
Introdução às Ferramentas de Gerenciamento de Imagem

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


8-44
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

AR QU IVO

Procedimento para definir o nodo Arquivo automático


para o sistema
Siga estes passos para definir o nodo para Arquivo Automático nas preferências de Tools (Ferramentas). É permitida a
gravação de imagens de terceiros, entretanto, gravar estas imagens pode fazer com que a tarefa de arquivamento
pause.

Consideração
O estado do arquivo na Patient List (Lista do paciente) contém as seguintes informações no que diz respeito ao arquivo
ou ao estado da rede:
Figura 8-22: Exemplo de uma coluna de arquivo da série com todas as séries arquivadas

Figura 8-23: Exemplo de uma coluna de arquivo em série onde a série superior não é arquivada, a segunda série é parcialmente arquivada e a
última série é completamente arquivada

O ícone Full archive (Arquivo completo) indica que todas as imagens foram arquivadas no dispositivo de
arquivamento padrão.

O ícone Partial archive (Arquivo parcial) indica que nem todas as imagens foram arquivadas. O estado
pode mudar de Full (Completo) para Partial (Parcial) quando novas imagens forem adicionadas à série
arquivada. Quando uma série parcialmente arquivada tem todas as suas imagens arquivadas, ela é alterada
para um estado Full (Completo).
A ausência de ícones indica que o exame ou que a série não tenha sido arquivada.

Procedimento
1. A partir da área do cabeçalho na tela, clique na seta Tools (Ferramentas) > System Preferences (Preferências
do Sistema).
2. A partir da tela System Preferences (Preferências de sistema), na caixa de texto Admin Password (Senha do
administrador), digite sua senha e clique em Apply (Aplicar).
3. A partir da tela System Preferences (Preferências de sistema), selecione Auto ArchiveOn (Arquivamento
automático ligado).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 8-45


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4. Clique no ícone Auto Archive (Arquivamento automático) para exibir a tela Auto Archive (Arquivamento
automático).
5. Selecione um nodo na lista Available Archive (Arquivos disponíveis) e clique na seta para mover para a lista
Selected Archive (Arquivo selecionado).
O nodo pode ser uma estação de arquivos, como um sistema PACS.
Quando salvar imagens em um dispositivo de arquivamento remoto, como um PACS, itens enfileirados para
gravação remota serão listados na Archive Queue (Fila de arquivos), na lista Remote Archive (Arquivo
remoto).

Clique nas setas para cima e para baixo para mover um nodo selecionado na lista
Selected Archive (Arquivo selecionado).
A ordem dos nodos na lista reflete a ordem na qual os dados são transferidos.
6. Clique em OK para ativar o nodo selecionado como nodo de arquivo automático e para fechar a tela Auto
Archive (Arquivo automático).
7. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Procedimento para enviar manualmente
Procedimento de envio automático seletivo por série
Introdução ao Arquivo/Rede

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


8-46
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

AR QU IVO

Procedimento para definir o nodo Arquivamento auto-


mático para o exame atual
Siga estes passos para definir o nodo para Arquivo Automático nas preferências de Scan Session (Sessão de
Varredura). É permitida a gravação de imagens de terceiros, entretanto, gravar estas imagens pode fazer com que a
tarefa de arquivamento pause.

Consideração
O estado do arquivo na Patient List (Lista do paciente) contém as seguintes informações no que diz respeito ao arquivo
ou ao estado da rede:
Figura 8-24: Exemplo de uma coluna de arquivo da série com todas as séries arquivadas

Figura 8-25: Exemplo de uma coluna de arquivo em série onde a série superior não é arquivada, a segunda série é parcialmente arquivada e a
última série é completamente arquivada

O ícone Full archive (Arquivo completo) indica que todas as imagens foram arquivadas no dispositivo de
arquivamento padrão.

O ícone Partial archive (Arquivo parcial) indica que nem todas as imagens foram arquivadas. O estado
pode mudar de Full (Completo) para Partial (Parcial) quando novas imagens forem adicionadas à série
arquivada. Quando uma série parcialmente arquivada tem todas as suas imagens arquivadas, ela é alterada
para um estado Full (Completo).
A ausência de ícones indica que o exame ou que a série não tenha sido arquivada.

Procedimento
1. Abra uma sessão de varredura.
2. Clique na seta Scan Session (Sessão de Varredura) > Preferences (Preferências).
3. A partir da tela Exam Preferences (Preferências de exames), selecione Auto ArchiveOn (Arquivamento
automático ligado).

4. Clique no ícone Auto Archive (Arquivamento automático) para exibir a tela Auto Archive (Arquivamento
automático).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 8-47


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5. Selecione um nodo na lista Available Archive (Arquivos disponíveis) e clique na seta para mover para a lista
Selected Archive (Arquivo selecionado).
O nó pode ser uma estação, como um sistema PACS1. Para mais detalhes sobre nodos de arquivos,
consulte Archive node settings (Configurações de nodo de arquivos).
Ao salvar imagens em um dispositivo de arquivamento remoto, como um PACS2, itens enfileirados para
gravação remota serão listados na Archive Queue (Fila de arquivos), na lista Remote Archive (Arquivo
remoto).

Clique nas setas para cima e para baixo para mover um nodo selecionado na lista
Selected Archive (Arquivo selecionado).
A ordem dos nodos na lista reflete a ordem na qual os dados são transferidos.
6. Clique em OK para ativar o nodo selecionado como nodo de arquivo automático e para fechar a tela Auto
Archive (Arquivo automático).
7. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Procedimento para enviar manualmente
Procedimento de envio automático seletivo por série
Introdução ao Arquivo/Rede

1Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)


2Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


8-48
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

AR QU IVO

Procedimento de envio automático seletivo por série


Siga estes passos para ligar/desligar a transferência automática para cada série listada na tela Worklist Manager
Series Data (Dados de séries do gerenciador de lista de trabalho). Por exemplo, se você tiver certas séries em seu
protocolo que não precisam ser transferidas automaticamente para um PAC ou outra estação de visualização, você
pode desligar a função de envio para esta série específica. A configuração ligar/desligar pode ser gravada no
protocolo.
Os destinos da transferência são definidos a partir da tela de preferências de sistema ou da tela preferências do
exame.

Você não pode desligar a transferência automática para séries criadas por tarefas de pós-processamento
manual ou para séries criadas durante uma sessão de revisão.

1. Uma sessão de varredura está aberta.


2. A partir do Worklist Manager (Gerenciador de lista de trabalho), clique na guia Series Data (Dados da série).
3. A partir do cabeçalho do Worklist Manager (Gerenciador de lista de trabalho), clique em Exam > Show Future
Data (Exame > Exibir dados futuros). Isto permite que você defina a transferência automática como
ligada/desligada para séries que ainda não tenham passado por varredura.
4. O estado de seleção da caixa de verificação na coluna de transferência automática é determinado pela
maneira como você definiu a transferência automática no protocolo. Se o exame não vier de um protocolo, o
estado padrão para todas as caixas é selecionado, o que significa que a série será transferida por exame ou
por série, como determinado nas telas de preferências. Clique na caixa de seleção para cancelar a seleção da
série da transferência automática.
Figura 8-26: Guia Series Data (Dados da série) no Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 8-49


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Apenas as caixas selecionadas em seu protocolo são verificadas na guia Series Data (Dados da série).
Você só pode modificar o estado da caixa de seleção se a transferência por rede estiver ativada.
O estado da caixa de verificação pode ser alterado a qualquer momento até que a aquisição de dados da
varredura seja concluída.
Se você deixar a transferência por exame ligada, as séries que são criadas fora do visualizador de
varredura são transferidas, mesmo que essas séries não apareçam na guia Series Data (Dados da série).

5. Logo que a série é concluída, a seleção é desativada. Se a caixa for selecionada, os dados são posicionados na
fila da rede.

A transferência de dados só tem início se o ícone Network (Rede) Active Inactive (Ativo / Inativo)
na parte superior da coluna estiver ativo. Para ativar o envio automático, consulte Procedimento de envio
automático de arquivo.
Se a transferência por série estiver ligada e a transferência por exame estiver desligada, assim que uma
série for concluída e transferida ela ficará inativa. Em outras palavras, não é possível remover a seleção da
série ou enviá-la para outro destino através da tela Series Data (Dados da série).
Se a transferência por série e a transferência por exame estiverem ligadas, assim que a série for concluída,
ela permanece ativa depois de transferida. Em outras palavras, você pode escolher remover a seleção para
a atividade de transferência por exame.

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Procedimento para definir o nodo Arquivo automático para o sistema
Introdução ao Arquivo/Rede

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

A R C H IVE / NE T WOR K ( A R QU IVO/ R E D E )

Procedimento para enviar manualmente


Siga estes passos para enviar um exame/série/imagem para um host de arquivo ou da rede como auto archive
(arquivo automático) alternativo.

Consideração
O estado do arquivo na Patient List (Lista do paciente) contém as seguintes informações no que diz respeito ao arquivo
ou ao estado da rede:
Figura 8-27: Exemplo de uma coluna de arquivo da série com todas as séries arquivadas

Figura 8-28: Exemplo de uma coluna de arquivo em série onde a série superior não é arquivada, a segunda série é parcialmente arquivada e a
última série é completamente arquivada

O ícone Full archive (Arquivo completo) indica que todas as imagens foram arquivadas no dispositivo de
arquivamento padrão.

O ícone Partial archive (Arquivo parcial) indica que nem todas as imagens foram arquivadas. O estado
pode mudar de Full (Completo) para Partial (Parcial) quando novas imagens forem adicionadas à série
arquivada. Quando uma série parcialmente arquivada tem todas as suas imagens arquivadas, ela é alterada
para um estado Full (Completo).
A ausência de ícones indica que o exame ou que a série não tenha sido arquivada.

1. Navegue até a área de trabalhoImage Management (Gerenciamento de Imagens).


2. A partir da Patient List (Lista do paciente), selecione o exame, a série ou as imagens que deseja enviar.
Clique em um item específico.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.
3. Clique no botão correspondente no grupo destino que representa para onde você deseja enviar os dados.
O processo de transferência de dados é iniciado.
4. Consulte a tela Job Management (Gerenciamento de tarefa), o estado do arquivo ou o estado da rede na área
do rodapé da tela para ver o estado das imagens à medida em que elas são transferidas ao dispositivo de
arquivo ou de rede.
Tarefas enfileiradas são executadas com base na ordem de chegada.

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Ao salvar imagens em um dispositivo de arquivamento remoto, como um PACS1, itens enfileirados são
executados com base na ordem de chegada.
Quando os dados são transferidos com sucesso para um dispositivo de arquivo, o rótulo do dispositivo de
arquivo é exibido na coluna Archived On (Arquivado em).
Quando os dados tiverem sido transferidos com sucesso para um nodo na rede, o rótulo do nodo é exibido
na coluna Transfered On (Transferido para).

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Procedimento para definir o nodo Arquivo automático para o sistema
Procedimento para visualizar pedidos pendentes/fila

1Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

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Procedimento para recuperar manualmente as ima-


gens
Siga estes passos para restaurar imagens para seu sistema a partir de um host remoto.

1. Navegue até a área de trabalhoImage Management (Gerenciamento de Imagens).


2. Clique em Source (Fonte) e selecione um dispositivo ou nodo remoto.
Se o nodo não estiver disponível, aparecerá uma mensagem. Leia a mensagem e clique em OK.
O nodo deve ser configurado para receber um pedido. Verifique as SCP Settings (Configurações SCP) na
tela Configure Network Host (Configurar host de rede) para verificar se todas as configurações SCP1 foram
marcadas (Allow to query (Permitir pedidos), Allow to retrieve (Permitir recuperação), Allow to send
(Permitir envio)).

3. Opcional: Refine a Patient List (Lista do paciente) remota:

a. Clique no ícone Filter (Filtro) para abrir a tela Filter Data (Dados de filtro).
b. Clique em Available Filters (Filtros disponíveis) e selecione um filtro ou digite texto nos campos desejados.
c. Clique em OK para aplicar o filtro.
A lista do paciente com filtro é exibida.

d. Para retornar à lista sem filtros, clique no ícone Erase (Excluir).


4. A partir da Patient List (Lista do paciente), selecione o exame, a série ou as imagens que deseja recuperar.
Clique em um item específico.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.
5. Na área Destinations (Destinos) da Patient List (Lista do paciente), clique em Local DB (DB local) para iniciar o
processo de restauração.
6. Consulte o estado do arquivo ou o estado da rede na área do rodapé da tela para ver o estado das imagens à
medida em que elas são transferidas ao banco de dados local.
Tarefas são executadas com base na ordem de chegada.
Quando os dados são transferidos com sucesso para o DB local, o rótulo do dispositivo de arquivo é exibido
na coluna Archived (Arquivado).
Quando os dados tiverem sido transferidos com sucesso para um nodo na rede, o rótulo do nodo é exibido
na coluna Transfered (Transferido).
Passe o cursor sobre os nomes exibidos nas colunas Archived (Arquivado) ou Transferred (Transferido) se
quiser obter mais detalhes.

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Introdução ao Arquivo/Rede

1Service Class Provider (Provedor da classe de serviço)

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Procedimento para série GSPS


Siga estas etapas para arquivar ou enviar pela rede uma série GSPS quando você tiver imagens salvas com a função
Save State (Salvar Estado).

1. Pressione Ctrl e simultaneamente selecione a série de origem e a série GSPS associada a partir da Patient List
(Lista do paciente).
Figura 8-29: Série GSPS

Por exemplo, selecione a série 2 do PROSP1 e a série 10002 do GSPS2.

2. Para arquivar ou enviar pela rede, continue com o procedimento Arquivo/rede manual.
Se desejar usar um host diferente do que for exibido, antes de enviar a série, clique em Selected Remote
Host (Host remoto selecionado), faça uma seleção a partir da janela Remote Host Selection (Seleção de
host remoto) e clique em OK.
Se for enviar pela rede para um PACS3, o sistema deverá ser capaz de receber objetos GSPS.

Ao restaurar uma série GSPS, você também deve restaurar a série PROSP original.

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Considerações de numeração da série

1Prospective (Prospectiva)
2Gray Scale Presentation State (Estado de apresentação da escala de cinza)
3Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)

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8-54
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

REDE

Procedimento para definir o nodo Rede Automática


para o exame atual
Siga estes passos para definir o nodo para Rede Automática na Sessão de Varredura.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. Clique na seta Scan Session (Sessão de Varredura) > Preferences (Preferências).
3. Na tela Exam Preferences (Preferências de exames), clique no ícone Auto Transfer by Exam (Transferência

automática por exame) ou Auto Transfer by Series (Transferência automática por série) .
Só é possível selecionar um por vez.
4. A partir da tela Auto Transfer by Exam (Transferência automática por exame) ou da Auto Transfer by Series
(Transferência automática por série), selecione um nodo na lista Available Network Host (Hosts de rede
disponíveis) e clique na seta para movê-lo para a lista Selected Network Hosts (Hosts de rede selecionados).
O nodo deve ser outro sistema, como um AW1, PACS2 ou dispositivo de geração de imagens (por exemplo,
outro sistema MR).

5. Clique nas setas para cima e para baixo para mover um nodo selecionado na lista Selected Network
Hosts (Hosts de rede selecionados).
A ordem dos nodos na lista reflete a ordem na qual os dados são transferidos.
6. Clique em OK para ativar o nodo selecionado como nodo de rede automático e para fechar a tela Auto
Transfer (Transferência automática).
7. Na tela Exam Preferences (Preferências de exames), alterne Auto Transfer by Exam (Transferência automática
por exame) e/ou Auto Transfer by series (Transferência automática por série) para On (Ligado).
8. Clique em Close (Fechar).

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Introdução ao Arquivo/Rede
Procedimento para definir o nodo Arquivo automático para o sistema
Procedimento para enviar manualmente

1Advantage Workstation (Estação de trabalho avançada)


2Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)

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REDE

Procedimento para definir o nodo Rede Automática


para o sistema
Siga estas etapas para definir o nodo para Rede Automática nas preferências de Tools (Ferramentas).

1. A partir do cabeçalho da tela, clique na seta Tools > System Preferences (Ferramentas > Preferências do
sistema).
2. Na caixa de texto Admin Password (Senha do administrador), digite sua senha e clique em Apply (Aplicar).
3. A partir da tela Exam Preferences (Preferências de exames), clique no ícone Auto Transfer by Exam

(Transferência automática por exame) ou Auto Transfer by Series (Transferência automática por série) .
Só é possível selecionar um por vez.
4. A partir da tela Auto Transfer by Exam (Transferência automática por exame) ou da Auto Transfer by Series
(Transferência automática por série), selecione um nodo na lista Available Network Host (Hosts de rede
disponíveis) e clique na seta para movê-lo para a lista Selected Network Hosts (Hosts de rede selecionados).
O nodo deve ser outro sistema, como um AW, PACS ou dispositivo de geração de imagens (por exemplo,
outro sistema MR).

5. Clique nas setas para cima e para baixo para mover um nodo selecionado na lista Selected Network
Hosts (Hosts de rede selecionados).
A ordem dos nodos na lista reflete a ordem na qual os dados são transferidos.
6. Clique em OK para ativar o nodo selecionado como nodo de arquivo automático e para fechar a tela Auto
Archive (Arquivo automático).
7. A partir da tela System Preferences (Preferências do sistema), alterne Auto Transfer by Exam (Transferência
automática por exame) e/ou Auto Transfer by series (Transferência automática por série) para On (Ligado).
8. Clique em Close (Fechar).

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Introdução ao Arquivo/Rede
Procedimento para definir o nodo Arquivo automático para o sistema
Procedimento para enviar manualmente

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

REDE

Procedimento para verificar o histórico da rede


Siga estes passos para verificar as tarefas que foram transferidas.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).

2. Clique no ícone Job Management (Gerenciamento de tarefas).


3. A partir da tela Job Management (Gerenciamento de tarefas), clique na guia Network History (Histórico da
rede).
4. A partir da tela do histórico de rede, procure pelo número do exame no registro do histórico da rede que
deseja consultar.
As entradas são listadas da maneira que foram enfileiradas para transferência. Se for Exam (Exame),
apenas o número do exame será listado. Se for Series (Série), então o exame e a série serão listados. Se for
Image (Imagem), então os o exame, a série e a imagem serão listados.
5. Digite um nome de host específico ou um número de exame/série/imagem no ESI de busca ou no campo host.
O arquivo histórico exibe todas as combinações de exames/séries/imagens que você digitou.
A lista do histórico é atualizada automaticamente à medida em que você digita cada caractere.
Figura 8-30: Neste exemplo, logo que r foi digitado, a lista foi modificada para exibir todos os hosts que iniciam com t.

6. Para exibir listas de itens completos, pressione a tecla Backspace até que nenhum texto seja visível nos
campos de busca ou de host.

7. Clique no ícone Refresh (Recarregar) para atualizar o registro de histórico da rede.


8. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Procedimento para visualizar pedidos pendentes/fila
Introdução ao Arquivo/Rede

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REDE

Especificações
O sistema de RM é destinado a ser conectado a uma rede para poder suportar a seguinte funcionalidade:

Serviços DICOM para recuperar imagens de outras máquinas de conformidade DICOM.


Serviços DICOM para enviar imagens para outras máquinas de conformidade DICOM.
Serviços DICOM para consultar imagens em outras máquinas de conformidade DICOM.
Serviços DICOM para imprimir imagens em impressoras de conformidade DICOM.
Serviços DICOM para confirmar que as imagens foram armazenadas permanentemente em uma máquina de
conformidade DICOM.
Serviços DICOM para obter a informação da lista de trabalho de modalidade DICOM de um hospital remoto ou
computador do sistema de informação do departamento de radiologia.
Serviços DICOM pra permitir que uma Etapa do Procedimento Realizado da Modalidade se comunique com o
sistema de informação do Hospital/Radiologia.
Serviços DICOM para verificar se o sistema DICOM remoto está conectado adequadamente ao dispositivo do
scanner de RM.
Serviços para fornecer autenticação e autorização nos servidores de diretório da empresa.

Todos os recursos acima são opcionais em seu sistema de RM.

Especificações da interface de rede


Tabela 8-4: Especificações técnicas da interface de rede

Especificações Entrada
Nome da conexão Porta da rede hospitalar
Tipo de conexão de rede física IEEE 802.3-1998 1000/100/10 BaseT Ethernet
10Mbps, 100Mbpse 1Gbps half e full duplex
Velocidades e modos duplex suportados
Auto-negociar
Endereço IP: Endereço IP estático especificado pelo site
Endereço IP Máscara de subrede: Especificada pelo local
Gateway: Especificada pelo local
Endereçamento IP IPv4 estático
Suporte QoS N/A1

Especificações de fluxo da informação de rede


Tabela 8-5: Recuperação de imagem DICOM

Especificações Entrada
Nome do Fluxo Recuperação de imagem DICOM
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Proposito/Função/Tipo de Uso Obtenha uma imagem DICOM ou conjunto de imagens a partir de

1Not/Applicable (Não aplicável)

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

Especificações Entrada
um dispositivo de rede
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo parceiro Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de
de comunicação camada do aplicativo DICOM listados abaixo
Protocolo de camada média TCP/IP
Armazenamento de imagem de TC
Armazenamento de imagem de RM
Codificação e Protocolo de Camada do SR aprimorado
Aplicativo Armazenamento do conjunto de estrutura de RT
Armazenamento de Imagem de Tomografia de Emissão de
Positron
Portas (padrão) 4006
Requerimento de largura de banda e Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda
caracterização de tráfego depende do site local.
Latência máxima N/A

Tabela 8-6: Movimentação de imagem DICOM

Especificações Entrada
Nome do Fluxo Movimentação de imagem DICOM
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Enviar uma imagem DICOM ou conjunto de imagens a partir de
Proposito/Função/Tipo de Uso
um dispositivo de rede
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo parceiro Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de
de comunicação camada do aplicativo DICOM listados abaixo
Protocolo de camada média TCP/IP
Armazenamento de imagem de TC
Armazenamento de imagem de RM
Armazenamento Sate da Apresentação de Softcopy em Escala
Codificação e Protocolo de Camada do de Cinza
Aplicativo SR aprimorado
Armazenamento do conjunto de estrutura de RT
Armazenamento de Imagem de Tomografia de Emissão de
Positron
Portas (padrão) 4006
Requerimento de largura de banda e Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda
caracterização de tráfego depende do site local.
Latência máxima N/A

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Tabela 8-7: Consultar imagem DICOM

Especificações Entrada
Nome do Fluxo Consultar imagem DICOM
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Encontrar uma lista de imagens DICOM a partir do dispositivo de
Proposito/Função/Tipo de Uso
rede
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo parceiro Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de
de comunicação camada do aplicativo DICOM listados abaixo
Protocolo de camada média TCP/IP
Consultar raiz do estudo/Recuperar modelo de informação -
Codificação e Protocolo de Camada do LOCALIZAR
Aplicativo Consultar raiz do estudo/Recuperar modelo de informação -
MOVER
Portas (padrão) 4006
Requerimento de largura de banda e Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda
caracterização de tráfego depende do site local.
Latência máxima N/A

Tabela 8-8: Confirmar armazenamento DICOM

Especificações Entrada
Nome do Fluxo Confirmar armazenamento DICOM
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Usado para confirmar que as imagens do DICOM local foram
Proposito/Função/Tipo de Uso
permanentemente armazenadas em um dispositivo DICOM remoto
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de camada do
parceiro de comunicação aplicativo DICOM listados abaixo
Protocolo de camada média TCP/IP
Codificação e Protocolo de
Classe SOP do modelo de envio de compromisso de armazenamento
Camada do Aplicativo
Portas (padrão) 4006
Requerimento de largura de Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda depende do
banda e caracterização de tráfego site local.
Latência máxima N/A

Tabela 8-9: Informação da lista de trabalho da modalidade DICOM

Especificações Entrada
Nome do Fluxo Informação da lista de trabalho da modalidade DICOM
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

Especificações Entrada
Transferir informação do paciente para o sistema HIS/RIS para o
Proposito/Função/Tipo de Uso
scanner de RM
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo parceiro Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de
de comunicação camada do aplicativo DICOM listados abaixo
Protocolo de camada média TCP/IP
Codificação e Protocolo de Camada do Modelo de informação da lista de trabalho de modalidade básica
Aplicativo – LOCALIZAR Classe SOP
Portas (padrão) 4006
Requerimento de largura de banda e Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda
caracterização de tráfego depende do site local.
Latência máxima N/A

Tabela 8-10: Modalidade de Etapa de procedimento realizado

Especificações Entrada
Nome do Fluxo Modalidade de Etapa de procedimento realizado
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Enviar um relatório sobre um exame realizado em um paciente
Proposito/Função/Tipo de Uso
para o sistema HIS/RIS
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo parceiro Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de
de comunicação camada do aplicativo DICOM listados abaixo
Protocolo de camada média TCP/IP
Codificação e Protocolo de Camada do
Modalidade da etapa de procedimento realizado classe SOP
Aplicativo
Portas (padrão) 4006
Requerimento de largura de banda e Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda
caracterização de tráfego depende do site local.
Latência máxima N/A

Tabela 8-11: Imprimir DICOM

Especificações Entrada
Nome do Fluxo Imprimir DICOM
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Proposito/Função/Tipo de Uso Enviar uma imagem DICOM para uma impressora DICOM
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo parceiro Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de
de comunicação camada do aplicativo DICOM listados abaixo

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Especificações Entrada
Protocolo de camada média TCP/IP
Meta de gerenciamento de impressão em escala de cinza básica
Classe SOP
Codificação e Protocolo de Camada do Meta de gerenciamento de impressão em cores básica Classe
Aplicativo SOP
Trabalho de impressão Classe SOP
Impressora Classe SOP
Portas (padrão) 4006
Requerimento de largura de banda e Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda
caracterização de tráfego depende do site local.
Latência máxima N/A

Tabela 8-12: Autorização / Autenticação da Empresa

Especificações Entrada
Nome do Fluxo Autorização / Autenticação da Empresa
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Proposito/Função/Tipo de Uso Autenticar usuário local no servidor empresarial
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo parceiro Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de
de comunicação camada do aplicativo DICOM listados abaixo
Protocolo de camada média TCP/IP
Codificação e Protocolo de Camada do
Microsoft Active Directory/Novell eDirectroy
Aplicativo
Portas (padrão) N/A – apenas inicialização da comunicação de saída
Requerimento de largura de banda e Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda
caracterização de tráfego depende do site local.
Latência máxima N/A

Características necessárias e configuração para suporte de rede do scanner de RM


A rede deve atender os requisitos acima para todos os fluxos de tráfego associados com o subconjunto de recursos,
casos de uso e fluxo de trabalho necessário pelos usuários responsáveis da organização.
Além disso, a rede deve ser "plana" (limitada para um único domínio de transmissão de IP).

A conexão do MR System a uma rede que inclui outro equipamento pode resultar na perda da funcionalidade
DICOM suportada se a rede não atende às especificações definidas.
O hospital deve garantir a configuração correta da rede.
Mudanças subsequentes na rede podem introduzir novos riscos e exigir uma análise adicional.
As mudanças na rede incluem:
Mudanças na configuração da rede.

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

Conexão de itens adicionais à rede.


Desconexão de itens da rede.
Atualização do equipamento conectado à rede.
Mudança do equipamento conectado à rede.

Parâmetros de host remoto


A função de Rede suporta a rede DICOM. Ao adicionar ou atualizar uma lista remota, há alguns novos parâmetros
necessários. Todas as informações a seguir, exceto para Comentários, precisam ser fornecidas para configurar um
host remoto:

O nome do host a ser inserido é o nome do dispositivo. Se o dispositivo for DICOM, o nome deve corresponder
exatamente o nome determinado ao dispositivo.
O endereço de Rede do dispositivo é um endereço IP estático fornecido pelo administrador de rede da
instituição.
O protocolo de rede é DICOM. Se o sistema de RM irá enviar para este dispositivo, o dispositivo deve ser
DICOM e o protocolo de rede DICOM deve ser selecionado.
O número da porta é exclusivo para o dispositivo. Se o dispositivo é uma estação de trabalho Advantage
Windows ou outro sistema de RM da GE, o número será 4006.
O Título AE é exclusivo para o dispositivo. Se o dispositivo é uma estação de trabalho Advantagem Windows ou
outro sistema da GE Medical Systems, o Título AE será o mesmo que o nome do host.
O campo Comentário permite inserir um comentário.
O Nó do Arquivo refere-se à responsabilidade de arquivamento do dispositivo:
Se Automático for selecionado, o sistema de RM verificará automaticamente se o dispositivo é um Provedor
de Compromisso de Armazenamento.
Se Sim for selecionado, o dispositivo será responsável por arquivar imagens. Quando o dispositivo tiver
recebido e salvo as imagens, uma mensagem de notificação será exibida no console do scanner e o status
Arquivo para o exame será "A" para arquivado.
Se Não for selecionado, o dispositivo não será responsável pelo arquivamento.

Observe que o dispositivo deve ser um Provedor de Compromisso de Armazenamento para que o nó
do arquivo remoto funcione.
Acesso ao host local refere-se à capacidade do dispositivo de acessar o sistema de RM. Selecione Sim se
deseja que o dispositivo possa enviar para e/ou consultar o sistema de RM.
O recurso de pesquisa Personalizado permite que a caixa de diálogo Pesquisa personalizada seja exibida
automaticamente ao selecionar receber no navegador remoto. Se Sim for selecionado, o recurso é habilitado.
Se Não for selecionado, a caixa de diálogo Pesquisa personalizada não será exibida automaticamente. No
entanto, é possível ir para o recurso de pesquisa quando o navegador remoto for exibido apenas selecionando
Pesquisar no navegador remoto.

Compatibilidade de rede
Os formatos de imagem do sistema de RM da GE são DICOM. Este formato de imagem pode ser transferido apenas
entre sistemas usando um protocolo de rede DICOM.

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Procedimento para configurar um host


Siga as etapas a seguir para configurar, executar ping ou excluir um host de arquivo ou de rede ou para manipular a
ordem dos hosts de arquivo ou de rede na área de rodapé da tela.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).


2. No menu Tools (Ferramentas), clique em Network configuration (Configuração de rede).
3. Siga estas etapas para adicionar ou editar um host.
a. A partir da tela Configure network hosts (Configurar hosts de rede), clique em Add (Adicionar).
b. Na área Remote Host Information (Informações de host remoto), complete todos os campos.
c. Na área Archive node settings (Configurações de nó de arquivos), complete todos os campos.
d. Na área Services (Serviços), selecione as opções desejadas.
e. Clique em Save (Salvar) para salvar as configurações para o nó selecionado.
f. Clique em OK.
4. Siga estas etapas para mover nodos na lista de configuração.
a. A partir da lista Configured Hosts (Hosts configurados), selecione o nodo que você deseja mover.

b. Clique nas setas para cima/para baixo para mover o nodo selecionado para um novo destino na
lista de configuração.
c. Clique em OK para atualizar a lista Archive (Arquivo) e a lista Network (Rede) localizadas na parte inferior
do ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem).
Figura 8-31: Lista de arquivos

Figura 8-32: Lista de rede

5. Siga estas etapas para ajustar o tamanho da coluna na barra de Hosts Configurados.

a. A partir da lista Configured Hosts (Hosts configurados), clique e arraste a linha que divide dois itens na
barra de menu para alterar o espaço dedicado a uma coluna de dados.

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)
Figura 8-33: Ajuste de tamanho de coluna

6. Siga estas etapas para mover nodos da lista de Configuração de hosts.


a. A partir da lista Configured Hosts (Hosts configurados), selecione o nodo que você deseja remover.
b. Na tela Configure network hosts (Configurar hosts de rede), clique em Remove (Remover).
c. Clique em Yes (Sim) no prompt de confirmação.
7. Siga estas etapas para executar um ping em um host remoto.
a. A partir da lista Configured Hosts (Hosts configurados), selecione o nodo que você deseja executar ping.
b. Na tela Configure network hosts (Configurar hosts de rede), clique em Ping.
c. Clique em OK no prompt de mensagem.
d. Se ocorrer uma falha, leia o prompt para ajudar a determinar a causa.

Tópicos relacionados
Introdução ao Arquivo/Rede
Procedimento para definir um host ou nó

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Procedimento para definir um host ou nó


Siga as etapas a seguir para adicionar um arquivo ou nó em rede para a área de rodapé da tela.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).


2. No menu Tools (Ferramentas), clique em Network Configuration (Configuração de rede).
3. Selecione um host a partir da lista Configured Hosts (Hosts configurados) que você deseja adicionar à lista de
arquivos localizada na parte inferior da tela Image Management (Gerenciamento de imagem).
4. A partir da tela de configurações dos Network Hosts (Hosts de rede), clique em Edit (Editar).
Se o nó que você deseja definir como dispositivo de arquivamento não estiver na lista de hosts
configurados, adicione-o à lista.
5. A partir da área Archive Node Settings (Configurações de nodo de arquivos), selecione Archive Node (Nodo de
arquivo).
6. Clique em Save (Salvar) para adicionar o nó à lista Archive Destination (Destino do arquivo).
7. Clique em OK.

Tópicos relacionados
Introdução ao Arquivo/Rede
Procedimento para configurar um host

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

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Procedimento para visualizar pedidos pendentes/fila


Siga as etapas a seguir para visualizar uma lista de pedidos pendentes de atividades relacionadas a arquivos ou rede
ou para excluir uma tarefa de arquivos ou rede.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).


2. Na área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem), clique no ícone Job Management

(Gerenciamento de tarefas) .
3. Na tela Job Management (Gerenciamento de tarefas), clique na seta Show jobs (Exibir tarefas) e selecione
uma opção para refinar as listas.
4. A partir da lista Job Queue (Fila de tarefas), selecione as tarefas que você deseja alterar.
Clique em um item específico.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.
5. Escolha a ação desejada:
Clique em Pause (Pausar) para alterar os itens selecionados na lista para um estado de pausa.
Clique em Retry/Resume (Tentar novamente/Continuar) para iniciar o trabalho dos itens selecionados na
lista.
Clique em Delete (Excluir) para remover uma transmissão da fila. Uma mensagem confirma a exclusão.
Clique em Clear (Limpar) para excluir Completed Jobs (Tarefas concluídas) da lista.
6. Para excluir uma tarefa, clique em Clear (Limpar) para excluir as tarefas selecionadas da lista.
7. Clique em Close (Fechar) para fechar a tela Job Management (Gerenciamento de tarefas).

Tópicos relacionados
Introdução ao Arquivo/Rede

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C D / D VD / U SB

Considerações de compatibilidade
A tabela abaixo lista os fabricantes de CD e DVD compatíveis.

Para obter os dados de exportação (para obter os detalhes, consulte Procedimento para exportar um
relatório) o CD ou o DVD deve ser R+W.
Para todas as outras atividades de arquivamento, o DVD deve ser DVD-R.
Tabela 8-13: CDs e DVDs compatíveis com MR

CD-R DVD-R
Verbatim 1X-52X DataLife Plus CD-R Verbatim 16X DataLife Plus DVD-R
Verbatim 4X-52X Media-Disc CD-R Verbatim Media-Disc DVD-R
Imation 1X-52X CD-R Imation 16X DVD-R
Fuji Film 1X-48X CD-R Fuji Film 16X DVD-R
Maxell 1X-48X CD-R Maxell 16X DVD-R

Dispositivos USB
Pelos padrões DICOM, o sistema de arquivos para dispositivos USB deve ser o VFAT.

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos de dados de Gerenciamento de imagem

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

C D / D VD / U SB

Procedimento para manusear CD/DVDs


CDs virgens são consideravelmente mais sensíveis a danos do que os CDROMs convencionais que você já deve
conhecer. Respeite as instruções de manuseio abaixo.

CUIDADO
Para evitar perda de imagens, nunca toque a superfície de gravação de um CD para gravação (CD-R). Segure
o disco apenas pela borda externa ou pelo orifício central. Não o coloque voltado para baixo em uma
superfície dura. Impressões digitais ou arranhões inutilizam o disco.

Armazene o disco em sua capa protetora. Um armazenamento adequado ajuda na proteção dos dados contra
danos por arranhões na superfície do disco.
Não deixe o disco em ambiente que receba raios solares diretamente, quente ou úmido. Estas condições
podem distorcer e danificar o disco.
Para escrever, use apenas caneta permanente. Escreva apenas na área interior do disco (a área impressa de
um CD-R). Nunca use caneta esferográfica, pois pode danificar o disco. Não use etiquetas adesivas.
Use um pano macio e sem pelos para remover manchas, poeira ou impressões digitais do disco. Sempre limpe
do centro para as bordas do disco. Nunca limpe o disco com movimentos circulares.
Não use produtos químicos. Eles podem danificar o disco.
Não use o programa do CD/DVD para armazenar permanentemente seus dados MR. Se o CD/DVD for
arranhado, não será possível recuperar os dados.

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos de dados de Gerenciamento de imagem
Procedimento para salvar imagens

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 8-69


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C D / D VD / U SB

Procedimento para salvar imagens


Siga estes passos para gravar imagens do seu sistema MR em um dispositivo CD/DVD ou USB.

A velocidade de leitura/gravação do DVD varia de acordo com o modelo do computador. Observe que os
dispositivos USB fornecem os meios mais rápidos para salvar imagens.

1. É possível gravar dados de imagem DICOM1 para um CD/DVD compatível vazio que está inserido na unidade
externa de leitura/gravação de CD/DVD ou em um dispositivo USB inserido em uma das unidades USB. Se
estiver gravando um CD/DVD, assim que você fechar a gaveta com o CD/DVD dentro, aguarde até que a luz da
unidade apague, indicando que o CD-R ou DVD-R está girando em velocidade alta.
Se você tiver um computador com duas unidades CD/DVD, coloque o CD na unidade de leitura/gravação - a
unidade de baixo.
Um CD-R 2 ou DVD-R 3 só pode ser gravado uma vez. Todos os dados de imagens que você quer gravar em
um CD-R ou DVD-R devem ser selecionados anteriormente e serão gravados em uma única passagem.
Não é possível adicionar dados a um CD-R ou DVD-R.
Dados de imagens também podem ser gravados em um CD-R nos formatos PDF4 ou HTML5, usando a
função Data Export (Exportar dados).

Você não pode carregar imagens em um dispositivo USB que já tenha dados gravados. Um prompt
aparecerá indicando que se você continuar, todos os dados no dispositivo USB serão excluídos. É
aconselhável usar apenas um dispositivo USB sem dados gravados.
2. A partir da lista Data Apps (Aplicativos de dados), clique em CD/DVD/USB.
Normalmente, a tela Composer (Criador) aparece na área de trabalho Image Management (Gerenciamento
de Imagens) quando você clica em CD/DVD/USB. Se não aparecer, é porque ela foi minimizada. Para
visualizar a tela, clique na seta no canto superior direito, próximo à lista Session Apps (Aplicativos da
sessão) para recolher/expandir a tela. Para obter detalhes, consulte Procedimento de redimensionamento
da área de trabalho.
Figura 8-34: As setas expandem e recolhem a tela Compose (Criar)

1Contrast-to-Noise Ratio (Criação de imagens digitais e comunicações em medicina)


2Compact Disc-Recordable (Disco compacto regravável)
3Digital Versatile Disc-Recordable (Disco versátil digital regravável)
4Portable Document Format (Formato de documento portátil)
5HyperText Markup Language (Linguagem de marcação de hipertexto)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


8-70
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

3. A partir da tela CD/DVD/USB Composer (Criador de CD/DVD/USB), selecione o tipo de mídia a partir do menu
Media (Mídia).
Se você abriu a tela Compose (Criar) antes de inserir um dispositivo em uma unidade, clique no ícone

Refresh (Recarregar) para atualizar o menu Select Media (Selecionar mídia).


Figura 8-35: Menu Media (Mídia)

4. Para gravar um visualizador de imagens, clique na seleção Include Image Viewer (Incluir visualizador de
imagens).

Se você não selecionar Include Image Viewer (Incluir visualizador de imagens), não será capaz de
visualizar as imagens em um PC ou notebook. O objetivo de salvar as imagens sem o visualizador é
transportá-las para outro sistema MR compatível.
Figura 8-36: Incluir opção Image Viewer (Visualizador de imagens)

5. Para verificar se os dados foram transferidos com sucesso para a mídia, clique em Verify Data (Verificar
Dados).
Figura 8-37: Selecione Verificar Dados

6. Selecione os exames ou séries desejadas a partir da Patient List (Lista do paciente).


a. Clique em um item específico.
b. Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
c. Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.
7. A partir da tela CD/DVD/USB Composer (Criador de CD/DVD/USB), clique em Add (Adicionar).
Exames/séries/imagens são adicionados à lista do CD/DVD/USB Composer (Criador de CD/DVD/USB).

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O valor Total Size (Tamanho total) exibe atualizações à medida em que mais exames/séries/imagens são
adicionados à lista Compose (Criar). Alterne entre ligar e desligar Include Image Viewer (Incluir visualizador
de imagens) para ver o valor Total Size (Tamanho total) atualizado.
Uma mensagem exibe se o tamanho dos exames/séries/imagens excede o espaço no CD/DVD ou
dispositivo USB.
Você não pode adicionar o mesmo exame à tela Compose (Criar) mais de uma vez. Uma mensagem
aparecerá indicando que você inseriu o mesmo paciente mais de uma vez. Remova um dos exames.
8. Opcional: Limpar exames ou séries de uma lista do CD/DVD Composer (Criador de CD/DVD/USB).
a. A partir da tela do CD/DVD/USB Composer (Criador de CD/DVD/USB), selecione a série e/ou exames que
você deseja excluir.
Pressione Ctrl e simultaneamente clique nos itens não sequenciais que deseja remover da lista.
Pressione Shift e simultaneamente clique no primeiro e no último item em uma sequência que deseja
remover da lista.
b. clique em Remove (Remover).

9. Clique no ícone Copy (Copiar) para iniciar o processo de gravação.


Não inicie a gravação até que todas as séries desejadas tenham sido adicionadas à lista. Você não pode
gravar mais dados no CD-R ou no DVD-R depois que tiver iniciado o processo de gravação.
A barra de mensagens/progresso exibe mensagens e uma barra de progresso que indica o andamento da
atividade de cópia.
Figura 8-38: Barra de progresso (1) e área de mensagens (2)

Podem surgir prompts de erro se a mídia estiver danificada, se não for virgem, se os arquivos forem
grandes demais para uma única mídia, etc.
A barra de progresso exibe 100% e uma mensagem aparecerá na área de mensagens quando a gravação
for concluída.
Conjuntos de dados muito grandes (normalmente fMRI) podem levar bastante tempo (mais de uma hora)
para serem copiados para um CD. Se você mudar de ideia sobre a cópia dos arquivos para CD/DVD, você
pode cancelar a cópia e iniciá-la novamente em um horário mais conveniente. Clique em Quit (Sair) para
cancelar o processo de cópia e, ao clicar em OK no prompt de confirmação, o processo de cópia será
parado e a tela Composer (Criador) será fechada. Uma alternativa é clicar em Cancel (Cancelar).

Ícone Stop (Parar) para a gravação de dados.

10. Quando a gravação for concluída, clique no ícone Close (Fechar) para fechar a tela Composer
(Compositor).

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

Se você clicar em Close (Fechar) antes da conclusão do processo de gravação, um prompt de confirmação
será apresentado. Se você confirmar o fechamento, o processo de gravação é cancelado.
Quando o conteúdo tiver sido gravado na mídia, uma mensagem será exibida na área de mensagens.
Agora é seguro remover a mídia.
Para uma mídia de CD/DVD, a unidade abre automaticamente quando o salvamento do CD/DVD for
concluído.

Para uma mídia USB, clique no ícone Eject (Ejetar) na tela CD/DVD/USB Compose (Compositor
CD/DVD/USB) para remover a mídia da unidade. Não remova o dispositivo USB durante o processo de
cópia. Remover o dispositivo USB sem ejetá-lo pode resultar em erros que podem exigir que o
dispositivo seja reformatado.

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos de dados de Gerenciamento de imagem
Procedimento para manusear CD/DVDs
Procedimento para visualizar imagens em um PC ou notebook
Considerações de compatibilidade

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C D / D VD / U SB

Procedimento para restaurar imagens


Siga estes passos para restaurar imagens de um CD/DVD ou dispositivo USB para seu sistema MR.

1. Coloque um CD-R ou DVD-R na unidade externa CD/DVD ou coloque um dispositivo USB em uma das
unidades USB. Aguarde até que a luz da unidade apague, indicando que o CD-R ou DVD-R está girando em
velocidade alta.
2. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).
3. A partir do cabeçalho, clique em Source (Fonte) e selecione a unidade que tiver um CD/DVD ou dispositivo
USB inserido.
Figura 8-39: Menu Source (Fonte)

4. A partir da Patient List (Lista do paciente), selecione o exame/série/imagens que deseja restaurar.
Clique em um item específico.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.
5. Na área Destinations (Destinos) da Patient List (Lista do paciente), clique em Local DB (DB local) para iniciar o
processo de restauração.
Figura 8-40: Área Destinations (Destinos) da tela Patient List (Lista do paciente)

6. Para visualizar o estado do processo de restauração, consulte o procedimento View backlog (Visualizar
pedidos pendentes).
7. Quando o processo de restauração for concluído, indicado através de uma mensagem, remova o dispositivo. A
partir do ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens), clique em Tools
(Ferramentas). A partir do menu Tools (Ferramentas), clique em Detach Media (Remover mídia). Agora é
possível remover com segurança o dispositivo USB ou o CD/DVD da unidade.

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos de dados de Gerenciamento de imagem
Procedimento para manusear CD/DVDs
Procedimento para salvar imagens

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

C D / D VD / U SB

Procedimento para desconectar um dispositivo


Siga estes passos para desconectar um CD/DVD ou USB.

1. Certifique-se de que um CD/DVD, USB  está inserido na unidade adequada.


2. Verifique os pedidos pendentes de arquivo/rede para verificar se todas as transferências de imagens do
dispositivo foram concluídas.
3. A partir do ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens), clique em Tools > Detach
Media (Ferramentas > Desconectar mídia).
4. A partir da tela Detach Media (Desconectar mídia), selecione a mídia a ser desconectada a partir do menu.
Figura 8-41: Desconectar mídia

5. Clique em Detach (Desconectar) e aguarde a mensagem "Media Detached" (Mídia desconectada) antes de
remover o dispositivo da unidade.
6. Pressione o botão ejetar na unidade de DVD se a mídia a ser desconectada é um DVD.
7. Clique em Close (Fechar) para sair.

Tópicos relacionados
Introdução ao Arquivo/Rede

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Procedimento para visualizar imagens em um PC ou


notebook
Siga estes passos para visualizar imagens a partir de um CD/DVD/USB inserido em seu PC ou notebook. Observe que
a fim de exibir o Media Viewer (Visualizador de mídia), você deve selecionar Include Image Viewer (Incluir visualizador
de imagens) no momento em que gravar os dados no CD a partir do programa CD/DVD/USB.
Figura 8-42: Visualizador de mídia 2D

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)
Figura 8-43: Visualizador de mídia 3D

1. Carregue um CD-R ou DVD-R gravado na unidade de seu PC ou notebook executando o sistema operacional
Windows XP, Windows Vista ou Windows 7 e que contenha Java versão 1.7 ou superior. Se o Visualizador de
Mídia não iniciar automaticamente ou se você tem o Windows 8 ou 10, navegue até a sua unidade de CD/DVD
e clique no arquivo CDVIEWER.EXE para iniciar o Aplicativo Visualizador de Mídia. Os produtos da Apple não
são suportados.
Figura 8-44: Arquivos do Visualizador de Mídia em CD/DVD

O visualizador do CD é executado automaticamente. Se ele não for executado, navegue até a unidade de
CD e abra o arquivo.
2. Clique em Accept (Aceitar) no acordo de licença.
3. A partir do Data Selector (Seletor de dados), se você tiver mais de um exame no DVD, clique no ícone +/- para
abrir o exame, assim você poderá ver a série.

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4. Dê um duplo clique em uma série a partir do Data Selector (Seletor de dados) e aguarde até que a série seja
carregada para que as imagens sejam exibidas nas janelas de visualização.
Seu PC ou notebook devem ter instalado o ambiente de execução do Java na versão JRE1.7 ou mais alta.
Caso contrário, se necessário, o Java é instalado em um pacote junto com o aplicativo.
5. Use os ícones de manipulação de imagem localizados na parte superior do visualizador de mídia, a partir dos
menus do botão direito ou nos menus File (Arquivo), Measurement (Medição) ou View (Visualizar), localizados
na barra do menu.
Tabela 8-14: Controle de imagem do Media Viewer (Visualizador de mídia)

Ícone Descrição

Oculta/Exibe o painel DataSelector (Seletor de dados).

Adiciona um ângulo ROI na janela de visualização selecionada.

Adiciona uma linha ROI na janela de visualização selecionada.

Adiciona uma elipse ROI na janela de visualização selecionada.

Adiciona um retângulo ROI na janela de visualização selecionada.

Adiciona anotações do usuário na janela de visualização selecionada.

Altera a orientação da imagem:


A = anterior
P = posterior
S = superior
I = inferior
R = direita
L = esquerda
Tela normal, remove aproximação, deslocamento, rotação, inversão e ajustes W/L
(largura/comprimento).

O ícone 2D/3D alterna imagens entre 2 e a visão reformatada.

Remove todos os objetos gráficos (RIO s, anotações de usuário, grade) da janela de


visualização selecionada. Este item só aparece no menu do botão direito quando
os objetos gráficos são exibidos.
A partir do menu do botão direito, Presets (Predefinições) exibe os mesmos
valores predefinidos que são definidos para o Viewer (Visualizador).

A partir do menu do botão direito, Filters (Filtros) exibe as seleções Edge (Borda),
Smooth (Suave) e GSE em um menu.

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

Ícone Descrição
A partir da barra de menu, clique em File > Save to My PC (Arquivo > Salvar no
meu PC), que fará surgir um navegador que permitirá navegar até um local em
seu PC onde você poderá salvar a imagem selecionada no momento.
A partir da barra de menu, clique em File > Save screen to My PC (Arquivo >
Salvar tela no meu PC), que fará surgir um navegador que permitirá navegar até
um local em seu PC onde você poderá salvar a imagem selecionada no momento.
A partir da barra de menu, clique em File > Hide the toolbar (Arquivo > Esconder
barra de ferramentas) para alternar a barra de ferramentas.

Inverte a imagem da esquerda para a direita na janela de visualização sele-


cionada.

Inverte a imagem de cima para baixo na janela de visualização selecionada.

Gira a imagem no sentido anti-horário em 90 graus na janela de visualização sele-


cionada.

Gira a imagem no sentido horário em 90 graus na janela de visualização sele-


cionada.

Aplica/remove uma grade na janela de visualização selecionada.

Aplica/remove uma marcação horizontal em todas as janelas de visualização.

Aplica/remove uma marcação vertical em todas as janelas de visualização.

Viewer format (Formato do visualizador) ajusta o formato da janela de visu-


alização.
Inicia o cine ou vídeo. Os controles de cine ou vídeo são os seguintes:

Clique no ícone Play (Executar) para iniciar um loop cine das


imagens no conjunto de dados.

Clique no ícone Stop (Parar) para parar um loop cine das


imagens no conjunto de dados.

Clique no ícone Pause (Pausa) para pausar o loop cine.

Clique no controle deslizante Cine para controlar a velocidade


do filme.

Os controles de imagem alteram a função do cursor.

Clique no ícone Select (Selecionar) para usar o botão esquerdo do mouse


como função de seleção e desativar todos os outros controles de imagem.

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Ícone Descrição

Clique no ícone Paging (Paginação) para usar o botão esquerdo do


mouse para rolar pelas imagens dentro da série atual. Clique e arraste para
cima/baixo ou direita/esquerda para avançar para imagens de números mais
alto ou mais baixo. Este é o estado padrão do cursor e os botões esquerdo e do
meio do mouse.

Clique no ícone Zoom (Aproximar) para usar o botão esquerdo do mouse


como função de aproximação. Clique e arraste para cima para aumentar o
fator de aproximação e clique e arraste para baixo para diminuir o fator de
aproximação. O fator de aproximação é anotado na parte superior direita da
imagem. A aproximação é aplicada à imagem nas janelas de visualização
ativas e de encaminhamento.

Clique no ícone Pan/Roam (Rolar/Inclinar) para usar o botão esquerdo


do mouse para deslizar as imagens. Clique e arraste a imagem na janela de
visualização ativa para a nova localização.

Clique no ícone Window/Level (Janela/Nível) para usar o botão


esquerdo do mouse para alterar a largura e o nível das imagens.

Inverte a escala de cinza para a janela de visualização selecionada.

Menu de nível de anotação: Full (Completo), Partial (Parcial) ou None (Nenhum).


Como alternativa, na barra de menu clique no ícone View > Annotation on/off

(Exibir > ligar/desligar anotação) para ligar ou desligar a anotação.


Exibe um menu de mapa colorido.

Exibe teclas de teclado usadas na navegação do conjunto de dados.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

Ícone Descrição

6. Clique e arraste a barra de deslizar de imagem para consultar o conjunto de dados. O vídeo deve ser pausado
ou parado para que seja possível usar a barra de deslizar de imagem.
Figura 8-45: Barra de deslizar de imagem

7. Use o mouse (botão esquerdo, do meio ou direito) para alterar o texto amarelo a seguir.
Plano de varredura
Espessura do corte
Localização da imagem
Exibir FOV
Largura e nível da janela

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Deslizar imagem (marcadores anatômicos na parte superior, inferior, à esquerda e à direita de uma janela
de visualização)
8. Ao concluir a visualização, clique em File > Exit (Arquivo > Sair) para fechar o Media Viewer (Visualizador de
mídia).

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos de dados de Gerenciamento de imagem
Procedimento para salvar imagens

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


8-82
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

DICOM

Procedimento Display a DICOM header (Exibir um cabe-


çalho DICOM)
Siga estes passos para abrir uma tela DICOM header (Cabeçalho DICOM) em uma janela pop-up Mozilla (um
navegador html). O navegador exibe todas as informações de cabeçalho da imagem DICOM1, incluindo todos os
marcadores, valores e descrições DICOM.

1. Abra o ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens).


2. Na Patient List (Lista do paciente), selecione uma imagem a partir da lista de imagens.
3. Clique em Tools > Image Header (Ferramentas > Cabeçalho da imagem).
4. Um navegador Mozilla será aberto com as informações de cabeçalho DICOM.
5. Use a barra deslizante à direita do navegador Mozilla para ver todas as informações de cabeçalho DICOM.
6. Para fechar o Mozilla, clique no ícone X no canto superior direito da janela.

Considerações

Informações do cabeçalho DICOM sobre ciclo cardíaco


Para as varreduras 3DCINE-SPGR 3DCINE-FIESTA, 4DFLOW e 2D FastCINE, incluindo 2D PC FastCINE, o cabeçalho
DICOM contém informações sobre as variações do ciclo cardíaco durante a varredura. Isso permite uma melhor
compreensão da variação da frequência cardíaca do paciente durante a varredura e pode ser usado para interpretar
melhor os resultados.

A frequência cardíaca e as marcas DICOM de intervalo nominal (0018,1088 e 0018,1062) exibem a média da
frequência cardíaca/intervalo nominal da varredura.
Além disso, o intervalo RR mínimo, o intervalo RR máximo, o número de segmentos rejeitados devido à arritmia
detectada e o número total de segmentos adquiridos durante a varredura também estão incluídos no
cabeçalho DICOM (Marcas: 0018,1081- 0018,1082- 0018, 1084- 0018,1083, respectivamente).

Tópico relacionado
Introdução às Ferramentas de Gerenciamento de Imagem

1Contrast-to-Noise Ratio (Criação de imagens digitais e comunicações em medicina)

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DICOM

Considerações de compatibilidade DICOM entre sis-


temas de RM da GE
Seu sistema dá suporte completo a imagens geradas pelas seguintes versões de sistema:

Todos os scanners Signa MR com software versão 9.1


Todos os sistemas Signa Excite MR com software versão 11.0M4 ou maior.

Algumas das imagens geradas por seu sistema podem não ter suporte completo por sistemas mais antigos. As
informações a seguir indicam o comportamento esperado.

Objetos DICOM GSPS: só tem suporte em sistemas MR na versão 12.0M4 ou maior.


Objetos DICOM SR: só tem suporte em sistemas MR na versão 12.0M4 ou maior.

Pode haver discrepâncias nas anotações em imagens geradas no seu sistema que forem novas para este produto.
Por exemplo:

AS Imagens de espectroscopia agora indicam o núcleo da imagem real em (0018,0085) ao invés de “SPECT”,
portanto algumas imagens MNS podem não receber anotações por completo.

As aplicações a seguir podem receber anotações diferentes:

IDEAL/LAVA-Flex/VIBRANT-
Lâmina parcial (/PB) e facionada NPW da hélice
Parâmetros de Aceleração

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

APLICAT IVOS DE DADOS

Introdução aos aplicativos de dados de Gerenciamento


de imagem
O ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens) contém aplicações de dados que permitem
que você gerencie dados em CD/DVDs, exporte dados e visualize relatórios, exclua informações pessoais sobre
pacientes e use uma ferramenta de produtividade para remover informações pessoais de exames para análise de
imagens.

Procedimentos

Procedimento de exportação de dados


Procedimento para criar um relatório
Procedimento para excluir itens da guia Data Export (Exportação de dados)
Procedimento para exportar um relatório
Procedimento para visualizar um relatório em um PC

Considerações/procedimentos do ViosWork
Considerações do ViosWork
Procedimento de envio de dados no ViosWork

Procedimentos do BrainWave
DTI: Procedimento do processo DTI
fMRI: Procedimento de processo ativado por tarefa
fMRI: Procedimento do processo Resting State (Estado de Repouso)
Procedimento de importação de paradigma
Procedimento de relatório clínico
Skull Strip (Remoção de crânio): Procedimento de Remoção do crânio

Precedimentos de putros aplicativos de dados


Procedimento de abertura/fechamento da área de trabalho
Procedimento de redimensionamento da área de trabalho
Procedimento para editar dados de pacientes
Procedimento de divisão dados de pacientes em vários exames

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Introdução ao procedimento para navegar/listar paciente
Introdução ao Arquivo/Rede
Introdução aos Aplicativos de Sessão de Gerenciamento de Imagem
Introdução às Ferramentas de Gerenciamento de Imagem

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APLICAT IVOS DE DADOS

Procedimento de abertura/fechamento da área de tra-


balho
Siga os passos a seguir para abrir e fechar o ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de dados).

Abrir um ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de dados)


1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).
2. Selecione uma aplicação a partir da Data Apps List (Lista de aplicativos de dados).
A área Patient List (Lista do paciente) (1) é comprimida e um ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de
dados) (2) é exibido.
Figura 8-46: 1 = área Patient List (Lista do paciente) comprimida, 2 = Ambiente de trabalho Data Apps List (Lista de aplicativos de dados)

3. Abra outra aplicação a partir da Data Apps List (Lista de aplicativos de dados) e uma guia será adicionada ao
ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de dados).
4. Clique em uma guia para visualizar a aplicação selecionada.

Feche um ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de dados)


Clique em Close (Fechar) ou Quit (Sair) da interface de usuário da aplicação para fechar uma guia Data Apps
(Aplicativos de dados).

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Procedimento de redimensionamento da área de trabalho
Introdução aos aplicativos de dados de Gerenciamento de imagem

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

APLICAT IVOS DE DADOS

Procedimento de redimensionamento da área de tra-


balho
Siga os passos a seguir para alterar o tamanho do ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de dados).
Figura 8-47: Ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de dados)

1. Clique nas setas Expandir/Contrair (1) para expandir e/ou contrair o ambiente de trabalho Data Apps
(Aplicativos de dados) para visualizar mais da Patient List (Lista do paciente). Quando a área Data Apps
(Aplicativos de dados) estiver comprimida, a área Auto View/Waveform/Protocol Notes (Visualização
automática/Forma de onda/Notas de protocolo) não fica mais visível.
2. Clique e arraste a borda do ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de dados) (2) para personalizar o
tamanho do ambiente de trabalho. Há um limite pequeno para a modificação do tamanho e ela resulta em
uma área de tela menor disponível para a Patient List (Lista do paciente).
Se você minimizar inadvertidamente um destes Aplicativos de Dados: CD/DVD/USB ou Data Export, clique
em um Aplicativo de Dados diferente (CD/DVD/USB ou Data Export) para reiniciar o aplicativo minimizado.

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Procedimento de abertura/fechamento da área de trabalho
Introdução aos aplicativos de dados de Gerenciamento de imagem

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E DIT AR DADOS DE PACIE NT E S E M APLICAT IVOS DE DADOS

Procedimento para editar dados de pacientes


Siga os passos a seguir para corrigir informações erradas do paciente ou para adicionar informações que não
estavam disponíveis no momento em que os dados do paciente foram criados no sistema.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).


2. Clique no exame que você quer editar.
O exame deve ter sido criado em seu sistema. Em outras palavras, o exame que você está editando deve
ter a mesma ID de sistema que você está usando para editar.
As imagens devem estar no formato DICOM1.
Apenas um número de exame pode ser selecionado.
Deve haver espaço disponível em disco suficiente.
O exame não deve ser antigo demais. Este parâmetro é definido em Guided Install > Edit Patient Data
(Instalação guiada > Editar dados de pacientes) na tela Service Desktop Manager (Gerenciador de área de
trabalho de serviço). Quatorze dias é o padrão.
O exame deve estar fechado ou concluído.
O exame não pode estar ativo em qualquer outro programa. Ele não pode estar em uma fila para ser
arquivado, enviado pela rede ou ser convertido em vídeo, e não pode estar ativo em qualquer outro
programa de exibição, como um Mini Viewer, MRA, READY View, etc.
É possível executar um total de 300 edições.
Todas as imagens e pós-processamento (gravações de telas, reformatações, superfície 3D) devem ser
concluídos antes da edição. NENHUMA imagem criada depois da edição contém as informações editadas.
Você pode editar os dados do paciente em um exame contendo um modelo 3D, entretanto, a série do
modelo 3D não fará parte do novo exame. Se você selecionar uma série 3D, o processo de edição
terminará com um erro.
Se suas instalações tiverem comprado a função ConnectPro e as informações do paciente que você estiver
editando tiverem sido criadas em um HIS/RIS Worklist Browser, as informações do paciente na estação de
trabalho local NÃO combinarão com as informações do paciente no HIS/RIS. Apesar de NÃO recomendar a
edição das informações do paciente colhidas do HIS/RIS, a função ConnectPro NÃO trava o exame ou evita
que seja editado.
3. A partir da lista Data Apps (Aplicativos de dados), clique em Edit Patient (Editar paciente) para abrir a tela Edit
Patient Applications (Editar aplicações do paciente).
4. Clique em Edit Patient Data (Editar dados de pacientes).
5. Clique em Accept (Aceitar) no aviso Edit Patient Data (Editar dados de pacientes) e para abrir a tela Edit Patient
Data (Editar dados de pacientes).
Assim que a edição for concluída, o exame original é removido da Patient List (Lista do paciente) e não será
mais acessível.
6. Clique no texto que deseja alterar e digite o texto novo.
Para redefinir os valores ao texto original, clique em Reset All Values (Redefinir todos os valores) ou Reset
Selected Values (Redefinir valores selecionados) e depois digite o texto novo.
Você deve digitar seu nome ou suas iniciais na caixa de texto Edited (Editado).

1Contrast-to-Noise Ratio (Criação de imagens digitais e comunicações em medicina)

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

7. Clique em Accept (Aceitar) na tela Edit Patient Data (Editar dados de pacientes) quando estiver satisfeito com
as alterações.
8. Clique em Accept (Aceitar) no prompt de confirmação.
O exame original é substituído pelo exame editado e é indicado por um “e+1” no campo de descrição na
Patient List (Lista do paciente).

Se você iniciou o processo de edição e o número de imagens do exame é alterado antes que os dados sejam
atualizados, saia da função de edição e tente novamente. Isto pode acontecer se você iniciar a edição dos dados do
paciente e depois inserir a função Add/Subtract (Adicionar/Subtrair) e adicionar imagens ao exame. Quando as
edições forem aceitas, uma mensagem de erro aparecerá.

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos de dados de Gerenciamento de imagem

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D IVISÃ O D O E XA M E D E A PLIC A T IVOS D E D A D OS

Procedimento de divisão dados de pacientes em vários


exames
Siga essas etapas para dividir um exame de anatomia múltipla e/ou exame de modalidade em exames separados.
Neste procedimento, um exame foi realizado no crânio e na coluna cervical usando a bobina de coluna da Cabeça e
do Pescoço.

Considerações
O exame original e as séries não são modificados com a Divisão de exame.
Um exame não pode ser dividido se estiver em uso por outro aplicativo.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).


2. Selecione o exame que você deseja dividir e selecione a série para o novo exame.
Figura 8-48: Exame, seleção de série

3. Na lista Data Apps (Aplicativos de dados), clique em Exam Split (Divisão do exame).
Figura 8-49: Tela de lista Data Apps (Aplicativos de dados)

4. Na tela Exams Split (Divisão de exames), conclua as seguintes etapas:


a. Digite um número de ativação.
b. Insira uma descrição do exame.
c. Clique em Proceeed (Continuar) quando estiver satisfeito com os resultados.

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)
Figura 8-50: Tela Exam Split (Divisão do exame)

5. A Patient list (Lista do paciente) agora exibe dois exames:


O exame não modificado original.
O novo exame com a série selecionada, o número de acesso inserido e a descrição do exame.
Figura 8-51: Patient list (Lista do paciente) com dois exames

Tópicos relacionados
Introdução aos aplicativos de dados de Gerenciamento de imagem

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 8-91


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E XPOR T AÇÃO DE DADOS DE APLICAT IVOS DE DADOS

Procedimento para criar um relatório


Siga os passos a seguir para criar um relatório que pode ser exportado e visualizado em um PC ou notebook.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).


2. A partir da Patient List (Lista do paciente), selecione a série que deseja exportar.
Só é possível exportar uma série por vez.
3. A partir da lista Data Apps (Aplicativos de dados), clique em Data Export (Exportação de dados).
A guia Compose (Criar) deve ser selecionada, caso contrário, não clique em Compose (Criar).
4. Revise as imagens na janela de visualização Compose image (Criar imagem).
Clique com o botão do meio e arraste para ajustar a W/L1 (Nível/Largura).
Clique com o botão direito e arraste para ajustar a aproximação.
Clique e arraste para deslizar.
Pressione Page Up ou Page Down para navegar pelas imagens.
Clique em Play (Executar) para visualizar as imagens em um vídeo.
5. Clique no menu Conversion Format (Formato de conversão) para o conjunto de dados selecionado no
momento que for compatível com o programa multimídia em seu PC ou notebook.
6. Na área Image Range Selection (Seleção de limite da imagem), escolha o limite de imagem desejado.
Se você desejar usar um sub-conjunto de imagens, selecione Custom (Personalizado) e depois digite o
limite na caixa de texto.
7. Mova a barra deslizante Compression Factor (Fator de compressão) para selecionar um valor.
Quanto mais baixo for o número, mais alta será a qualidade da imagem e maior será o tamanho do
arquivo.
8. Na área Annotation (Anotações), escolha o formato desejado para a exibição das anotações.
 Se você quiser que o nome do paciente seja exibido como Anônimo com o número do exame, selecione
Anonymous.
9. Quando estiver satisfeito com a aparência da imagem (W/L, aproximação, posição), selecione Propagate
Image Operations (Propagar operações em imagens).
10. Digite um nome para o relatório e para a pasta (não use espaços ou caracteres que não sejam alfanuméricos).
11. Clique em Add to Report (Adicionar ao relatório).
Se você mudar de ideia e decidir não adicionar os dados ao relatório, clique em Cancel (Cancelar) na tela da
barra de progresso.
12. Para adicionar outro conjunto de dados ao relatório, repita estes passos.
13. Clique na guia Export (Exportar) para exportar o relatório (para mais detalhes, consulte Procedimento Export a
Report in Data Export (Exportar um relatório em Exportação de dados)) ou clique em Quit (Sair) para sair da
aplicação Data Export (Exportação de dados).

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Procedimento para excluir itens da guia Data Export (Exportação de dados)

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

Introdução aos aplicativos de dados de Gerenciamento de imagem

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E XPOR T AÇÃO DE DADOS DE APLICAT IVOS DE DADOS

Procedimento para excluir itens da guia Data Export


(Exportação de dados)
Siga os passos a seguir para remover um item da guia Export (Exportar).

1. Na tela Data Export (Exportação de dados), clique na guia Export (Exportar).


2. Na guia Export (Exportar), selecione um item em qualquer uma das listas (Report (Relatório), Folder
(Pasta),Type (Tipo), ou Image (Imagem)).

3. Clique no ícone Delete (Excluir) .


Os itens permanecem na lista depois que você clicar em Quit (Sair).

Tópicos relacionados
Procedimento para criar um relatório
Procedimento para exportar um relatório
Introdução aos aplicativos de dados de Gerenciamento de imagem

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

E XPOR T AÇÃO DE DADOS DE APLICAT IVOS DE DADOS

Procedimento para exportar um relatório


Este procedimento assume que você criou um relatório em Data Export (Exportação de dados). Caso contrário,
primeiro complete os passos no Procedimento Compose a Report (Criar um relatório) em Data Export (Exportação
de dados).

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).


2. A partir da área Patient List (Lista do paciente), selecione a série que deseja exportar. Só é possível exportar
uma série por vez.
3. A partir da lista Data Apps (Aplicativos de dados), clique em Data Export (Exportação de dados).
4. Clique na guia Export(Exportar) para abrir a tela Data Export (Exportação de dados).
5. Na lista Export Report Name (Exportar nome do relatório), selecione o relatório desejado.
6. Nas listas Folder Name (Nome da pasta), Type Name (Nome do tipo) e Image Name (Nome da imagem),
selecione o conjunto de dados desejado.
7. Opcional: Digite uma mensagem na caixa de texto Comment (Comentário). Não pressione Enter, o sistema
ajustará o texto para o relatório final.
8. Escolha um formato de conversão, normalmente html. Faça uma das opções a seguir:
Criar um CD ou DVD.
a. Coloque um DVD R+W, CD R+W compatível na unidade CD/DVD do sistema.
b. Clique Create CD (Criar CD).
c. Clique em OK para iniciar o processo de gravação.
Será exibida uma mensagem enquanto o CD/DVD é gravado. Quando a etapa de gravação do CD/DVD
for concluída, o CD será ejetado da unidade.
d. Clique em OK no prompt de confirmação de gravação com sucesso do CD.
FTP os dados.
a. Clique em Send FTP (Enviar FTP) para enviar os dados para um endereço IP.
b. Complete os campos na janela FTP e clique em OK.
c. Clique em OK no prompt de confirmação de transferência de arquivo com sucesso.
Armazene os dados em um dispositivo USB.
a. Insira um dispositivo de memória em uma das portas USB localizadas na parte frontal do computador.
b. Clique em USB.
c. Se mais de um dispositivo for inserido nas portas USB, selecione no painel de informações sobre a mídia
USB, o dispositivo que você deseja usar no envio do relatório a partir do menu Select USB Disc (Selecionar
disco USB).
d. Verifique se tem espaço suficiente em seu dispositivo consultando Total Disk Space (Espaço total em disco)
e Free Disk Space (Espaço livre em disco) na janela Export (Exportar). O tamanho total dos dados do
relatório é exibido abaixo de Free Disk Space (Espaço livre em disco).
e. Clique em Save (Salvar) para iniciar o processo de gravação. Não remova o dispositivo da porta USB até
ver uma mensagem indicando que o dispositivo pode ser removido com segurança.
f. Remova o dispositivo de sua porta USB.
g. Conecte o dispositivo em uma porta USB em um PC ou em um notebook.
h. Abra o dispositivo e visualize seu conteúdo.

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O relatório e as imagens ficam localizados em uma pasta no seu dispositivo.


O nome da pasta é o nome que você criou para o relatório na tela Data Export (Exportação de dados).
9. Clique em Quit (Sair).
Relatórios ficam listados na guia Export (Exportar) até serem removidos.
Leve em consideração o tempo para manter o arquivo no programa com base em sua necessidade, caso
precise gravar outro CD/DVD, transferi-lo para um dispositivo USB USB1 ou para um FTP2.

Tópicos relacionados
Procedimento para excluir itens da guia Data Export (Exportação de dados)
Introdução aos aplicativos de dados de Gerenciamento de imagem

1Universal Serial Bus (Barramento serial universal)


2File Transfer Protocol (Protocolo de transferência de arquivo)

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8-96
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

E XPOR T AÇÃO DE DADOS DE APLICAT IVOS DE DADOS

Procedimento para visualizar um relatório em um PC


1. Insira o CD/DVD ou o dispositivo USB1 que possui o relatório do Data Export (Exportação de dados) na unidade
adequada de um PC 2 ou notebook com Windows 2000 ou XP.
2. O CD/DVD será executado automaticamente.
Se ele não for iniciado automaticamente, clique no ícone My Computer (Meu computador) e acesse sua
unidade de CD/DVD ou USB. Clique em INDEX para abrir o arquivo.
O relatório é aberto e exibido em um navegador da internet.
Figura 8-52: Relatório de exemplo

Use a barra deslizante para ver as imagens.


Deixe o cursor sobre uma imagem e clique para ampliá-la. Clique na seta para trás na barra de menu
para voltar ao relatório.

1Universal Serial Bus (Barramento serial universal)


2Average Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão médio)

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Figura 8-53: Seta para trás

3. Ao concluir a visualização do relatório, clique em File > Exit (Arquivo > Sair) para fechar o navegador da
internet.
4. Remova o CD/DVD ou o dispositivo USB da unidade adequada e guarde-o.

Tópicos relacionados
Procedimento para criar um relatório
Procedimento para excluir itens da guia Data Export (Exportação de dados)
Procedimento para exportar um relatório
Introdução aos aplicativos de dados de Gerenciamento de imagem

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8-98
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

APLICAT IVOS DE DADOS

Considerações do ViosWork
ViosWorks Transfer é um recurso integrado no host de RM que transfere os dados do ViosWork para uma nuvem da
Arterys de terceiros. Os exames/séries no sistema de RM são levados para uma nuvem da Arterys para pós-
processamento. Os médicos podem revisar os dados em qualquer sistema de PC remoto em um navegador web
baseado em HTML.
Figura 8-54: Fluxo de dados do ViosWorks

Tabela 8-15: Legenda da imagem

Nº Descrição
A Sala do scanner de RM.
Scanner de RM no qual as varreduras 4DFLOW são adquiridas.
1
Observe que vários scanners podem compartilhar o mesmo serviço PHI.
2 Rede local do scanner de RM.
B Rede do hospital.
O host de RM envia os dados de imagem ViosWorks para o servidor PHI da Arterys.
3
O servidor PHI funciona como um proxy da Arterys que anonimiza, armazena e faz streaming dos

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Nº Descrição
dados para a Arterys e envia o status de volta
4 Dados de pixel.
C Nuvem da Arterys.
5 Servidor da web.
D PC do usuário.

O servidor PHI deve ser adicionado à sua rede do sistema de RM. Entre em contato com o engenheiro de
serviço para configurar o computador host para comunicar-se com o servidor PHI.
O software do serviço PHI é licenciado da Arterys.
Os clientes usam seus próprios computadores ou compram um computador da GE. O pessoal de TI do Cliente
que oferece suporte ao pessoal de Serviço da GE carrega e configura o servidor PHI.

Tópicos relacionados
Procedimento de envio de dados no ViosWork
Introdução aos aplicativos de dados de Gerenciamento de imagem

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


8-100
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

APLICAT IVOS DE DADOS

Procedimento de envio de dados no ViosWork


Siga estas etapas para transferir dados de imagem 4DFLOW para um servidor PHI da Artery. A tecla de opção
4DFLOW deve ser ativada.
4DFLOW é um componente de ViosWorks.

Considerações
O Viosworks é desenvolvido na plataforma de nuvem da Arterys, que é liberado pela FDA e tem a marca CE. Arterys é
um software de análise de imagens acessível na web destinado a automatizar e simplificar a visualização e
quantificação de imagens cardiovasculares.
Para obter documentações de como usar de forma eficiente e instalar a plataforma Arterys, visita o seguinte URL:

https://support.arterys.com

Caso tenha qualquer dúvida sobre a plataforma Arterys, envie um e-mail para:

support@arterys.com

Procedimento
1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).
2. Selecione o exame ou série que você deseja transferir que possui conjunto de dados 4DFLOW.
O exame e todas as reconstruções devem ser concluídos.
Há um arquivo por exame que contém a série selecionada para a transferência de dados. Se um exame for
selecionado sem selecionar uma série individual, então todas as séries no exame serão enviadas como um
arquivo.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.

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Figura 8-55: Exemplo de Lista de Paciente com a série compatível com ViosWorks selecionada

3. Na lista Data Apps (Aplicativos de Dados), clique em ViosWorks Transfer.


4. Na tela ViosWorks, clique em Send (Enviar) para ativar o processo de transferência para a Arterys.

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8-102
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)
Figura 8-56: Tela ViosWorks

Tabela 8-16: Legenda da imagem

Nº Descrição
Botão Send (Enviar) que ativa o processo de transferência do sistema de RM para o servidor PHI
1
da Arterys.
Área de exibição de mensagens que indica se o exame/série selecionado foi aceita após clicar
2
em Send (Enviar).
3 Ícone Refresh (Atualizar). Clique para atualizar o registro de transferência.
O registro de transferência relaciona o exame/série que está na lista para transferência. A coluna
Status é atualizada quando você clica no ícone Refresh (Atualizar).
4 As mensagens são classificadas por ID de exame com o último exame enfileirado e seu status
mais recente no topo da lista.
Exibe os status de transferência dos últimos 7 dias.
5 Botão Close (Fechar) fecha a tela Viosworks.

5. Clique no ícone Refresh (Atualizar) para atualizar o registro de transferência.


6. Clique em Close (Fechar) para fechar a tela Viosworks.
7. Para a anotação DICOM, consulte o Procedimento Exibir um cabeçalho DICOM.
Para as varreduras 3DCINE-SPGR 3DCINE-FIESTA e 2D CINE, a frequência cardíaca e as marcas DICOM de
intervalo nominal (0018,1088 e 0018,1062) exibem a média da frequência cardíaca/intervalo nominal da
varredura. Além disso, o intervalo RR mínimo, o intervalo RR máximo, o número de segmentos rejeitados

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 8-103


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devido à arritmia detectada e o número total de segmentos adquiridos durante a varredura também estão
incluídos no cabeçalho DICOM (Marcas: 0018,1081- 0018,1082- 0018, 1084- 0018,1083, respectivamente).

Tópicos relacionados
Considerações do ViosWork
3DCINE SPGR e FIESTA: procedimento de varredura
4DFLOW: procedimento de varredura
Introdução aos aplicativos de dados de Gerenciamento de imagem

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


8-104
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

SY NT H E T IC D WI D O R E A D Y VIE W

Considerações sobre Synthetic DWI


O READY View tem algoritmos para processar imagens DWI1 de forma a gerar imagens Synthetic DWI.
Synthetic DWI é conhecido comercialmente como MAGiC DWI.

Algoritmos
O aplicativo Synthetic DWI é usado para produzir imagens DWI sintéticas retrospectivamente. O Synthetic DWI é
calculado usando o modelo ADC2, onde o sinal de DWI diminui mono-exponencialmente em um eixo de valores b.

Unidades de medida do DWI


A imagem Synthetic DWI tem uma unidade arbitrária da mesma forma que outra imagem de RM convencional.

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Considerações sobre Synthetic DWI
Fluxo de trabalho do Synthetic DWI
Procedimento opcional do Synthetic DWI
Considerações sobre o protocolo de varredura Synthetic DWI

1Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)


2Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão aparente)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 8-105


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SY NT H E T IC D WI D O R E A D Y VIE W

Telas do Synthetic DWI


A tela Synthetic DWI1 é exibida quando uma série DWI é selecionada no Patient Browser e você clica em
SyntheticDWI na lista Session Apps (Aplicativos da Sessão).
Synthetic DWI é conhecido comercialmente como MAGiC DWI.
Para obter detalhes, consulte Fluxo de trabalho do Synthetic DWI e Procedimento opcional do DWIProcedimentos
opcionais do Synthetic DWI.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.

Etapa de Revisão
O conteúdo das etapas de revisão poderá variar se elas tiverem sido personalizadas e salvas.
Figura 8-57: Etapa de revisão com a opção Synthetic DWI

1Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


8-106
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

Telas do Synthetic DWI


Figura 8-58: Tela Synthetic DWI

Figura 8-59: Seleção do valor b

Permite a seleção do valor b DWI.

Ferramentas

O ícone Tools (Ferramentas) exibe seleções adicionais.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 8-107


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Figura 8-60: Tela Final Settings (Configurações Finais)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


8-108
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)
Figura 8-61: Seleção Advanced Settings (Configurações Avançadas)

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Considerações sobre Synthetic DWI
Fluxo de trabalho do Synthetic DWI
Procedimento opcional do Synthetic DWI
Considerações sobre o protocolo de varredura Synthetic DWI

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 8-109


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SY NT H E T IC D WI D O R E A D Y VIE W

Fluxo de trabalho do Synthetic DWI


Use estas etapas para computar as imagens Synthetic DWI. Os conjuntos de dados para o aplicativo são fornecidos
pela aquisição DWI. Para obter detalhes, consulte Procedimento de varredura DWI Synthetic.
Synthetic DWI é conhecido comercialmente como MAGiC DWI.

ADVERTÊNCIA
Antes de adquirir uma varredura MAGiC DWI, revise o seguinte:

As imagens MAGiC DWI podem exibir contrastes diferentes das imagens adquiridas diretamente com
DWI devido ao TE diferente, ao efeito de movimento incoerente Intra-Voxel (no fígado) e ao efeito de
difusão restrita (no cérebro).
MAGiC DWI pode exibir artefatos ou cálculos incorretos de imagem em órgãos em movimento.
MAGiC DWI pode exibir artefatos devido à distorção da difusão. Portanto, para minimizar o artefato, é
recomendável selecionar o parâmetro de varredura Real Time Field Adjustment (Ajuste do Campo em
Tempo Real) na guia Details (Detalhes).
MAGiC DWI não deve ser usado no cálculo ADC em READY View, FuncTool ou qualquer outra ferramenta
de terceiros.
O diagnóstico não deve ser feito somente com a revisão das imagens sintetizadas.

Procedimento
1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).
2. Na área de exame da Patient List (Lista do Paciente), selecione o exame desejado que tenha uma série DWI
prospectiva.
3. Na área de série da Patient List (Lista do Paciente), selecione a série DWI desejada que contenha dois ou mais
valores b, sem imagens T2, ou um ou mais valores b, com uma imagem T2.
READY View O Synthetic DWI não é compatível com séries que incluem vários grupos de locais de corte.
Para acessar mais de uma série, consulte Procedimento para visualizar outra série dentro de uma etapa
de revisão.
Figura 8-62: Patient List (Lista do Paciente) com série DWI prospectiva de origem selecionada

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

4. Na lista Session Apps (Aplicativos da Sessão), selecione SyntheticDWI para iniciar o aplicativo Synthetic DWI.
A janela de visualização esquerda exibe a imagem DWI com o primeiro valor b da série DWI prospectiva.
As outras janelas de visualização exibem as imagens Synthetic DWI geradas no READY View.
Figura 8-63: Etapa de revisão do Synthetic DWI na tela READY View

5. Localize a área de interesse.


Para obter mais detalhes sobre a seleção de imagens, consulte Procedimento de deslizamento pelas
imagens.
6. Na tela Synthetic DWI, clique e arraste o controle deslizante de valor b para ajustar o valor b da imagem
dinâmica Synthetic DWI (SYN DWI Dynamic) na janela de visualização superior direita. Esse é o valor b que é
usado para gerar a imagem DWI sintética no Ready View.
Como alternativa, use a caixa de texto à direita do controle deslizante.
O valor b disponível do Synthetic DWI é descrito no Procedimento de varredura DWI Synthetic.
7. Ajuste W/L1 (Largura/Nível) e a ampliação.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

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Procedimentos opcionais do Synthetic DWI
Considerações sobre o protocolo de varredura Synthetic DWI
Telas do Synthetic DWI

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

SY NT H E T IC D WI D O R E A D Y VIE W

Procedimento opcional do Synthetic DWI


Para alterar as configurações do Synthetic DWI, faça uma seleção nas telas do Synthetic DWI desejadas.
Synthetic DWI é conhecido comercialmente como MAGiC DWI.

1. Nas telas do Synthetic DWI, ajuste o limite conforme necessário.


Os controles deslizantes do limite para baixo e para cima permitem que você defina o alcance dos valores
de RM (valores de pixel) que serão processados pelo protocolo (exibidos por uma janelinha verde na
imagem). O limite elimina os ecos de fuga, cuja intensidade cai abaixo do nível de ruído. O valor do limite
inferior padrão é 50.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste do limite.
Observe que Compute (Computar) não atualiza o limite. À medida que o controle deslizante superior ou
inferior é movido ou um valor é inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
2. Localize a área de interesse para a Imagem DWI de origem.
Para visualizar um determinado valor b que otimiza a aparência da imagem, clique na anotação do valor b,
localizada na parte superior da janela de visualização, e selecione um valor b no menu.
Figura 8-64: Menu de valores b

3. Para ajustar os valores mínimo e máximo da escala de cinza para as janelas de visualização predefinidas e
dinâmicas do Synthetic DWI, coloque o cursor sobre a anotação ativa "m" (mínimo) e "M" (máximo), clique com
o botão do meio do mouse e arraste. A anotação ativa está no canto inferior esquerdo da janela de
visualização.
Figura 8-65: Anotação ativa para alterar os valores da escala de cinza

4. Na área da barra de título das telas do Synthetic DWI, clique no ícone Tools (Ferramentas) .
5. Na tela Synthetic DWI, clique na seta SYNDW - Advanced Settings (SYNDW - Configurações Avançadas) para
alterar o valor b das predefinições (janelas de visualização inferiores) ou a suavização espacial do Kernel.
Para alterar o valor b sintético, coloque o cursor na caixa de texto desejada e digite e insira um novo valor.
O intervalo disponível de valores b sintéticos baseia-se no valor b inserido na lista de valores b e NEX e em
um limite superior ou inferior. O valor b mínimo absoluto é 100 e o valor b máximo absoluto é 2500, como
descrito no Procedimento de varredura DWI Synthetic.

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O valor padrão da suavização espacial do Kernel é 0. Conforme o tamanho do kernel aumenta, a média do
voxel ocorre e os mapas da imagem aparecem mais suaves.
a. Altere as configurações desejadas.
b. Clique em Compute (Computar) para gerar imagens sintéticas com as novas configurações.
A barra de progresso verde é atualizada à medida que os cálculos sintéticos são efetuados.
Reset (Redefinir) muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Save All (Salvar tudo) muda e salva suas seleções como os novos valores padrão.
6. Na tela Synthetic DWI, clique na seta SYNDW - Final Settings (SYNDW - Configurações Finais) para rever as
configurações. Se você quiser alterar qualquer uma das configurações, clique na seta SYNDW - Advanced
Settings (SYNDW - Configurações Avançadas) e faça as alterações desejadas.
7. Na tela Synthetic DWI, se desejado, clique em Export Synthetic DWI Image (Exportar Imagem Synthetic DWI)
para criar uma nova série na Patient List (Lista do Paciente), preenchida com as imagens dinâmicas Synthetic
DWI do READY View exibidas na janela de visualização superior direita.
Figura 8-66: A lista do paciente adiciona uma nova série ao exame

8. Para sair do READY View, clique no ícone Exit (Sair).

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Considerações sobre Synthetic DWI
Fluxo de trabalho do Synthetic DWI
Considerações sobre o protocolo de varredura Synthetic DWI
Telas do Synthetic DWI

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

SY NT H E T IC D WI D O R E A D Y VIE W

Considerações sobre o protocolo de varredura Syn-


thetic DWI
Synthetic DWI é conhecido comercialmente como MAGiC DWI.
Considere estas compensações ao alterar os parâmetros de varredura para imagens que são pós-processadas com
o aplicativo Synthetic DWI.

À medida que NEX aumenta, aumenta o tempo de varredura e aumenta o SNR do DWI adquirido. A qualidade
da imagem Synthetic DWI depende da imagem DWI adquirida. Alterar o parâmetro de varredura para
aumentar o SNR, descrito no tópico Procedimento de varredura DWI Synthetic, também é uma consideração
para melhorar o SNR da imagem Synthetic DWI.
Aumentar o NEX tem o benefício adicional de reduzir os artefatos causados pelo movimento, especialmente
em aquisições navegadas ou respiratórias acionadas.
Em geral, os valores b adquiridos e sintéticos prescritos devem estar próximos uns dos outros para melhorar a
qualidade da imagem DWI sintética.
Geralmente, a prescrição de um intervalo mais amplo de valores b adquiridos melhora a qualidade da imagem
DWI sintética.
Para varreduras abdominais e pélvicas, a prescrição de dois ou mais valores b, em vez da prescrição de um
valor b com imagem T2, melhora a qualidade da imagem DWI sintética.

ADVERTÊNCIA
Antes de adquirir uma varredura MAGiC DWI, revise o seguinte:

As imagens MAGiC DWI podem exibir contrastes diferentes das imagens adquiridas diretamente com
DWI devido ao TE diferente, ao efeito de movimento incoerente Intra-Voxel (no fígado) e ao efeito de
difusão restrita (no cérebro).
MAGiC DWI pode exibir artefatos ou cálculos incorretos de imagem em órgãos em movimento.
MAGiC DWI pode exibir artefatos devido à distorção da difusão. Portanto, para minimizar o artefato, é
recomendável selecionar o parâmetro de varredura Real Time Field Adjustment (Ajuste do Campo em
Tempo Real) na guia Details (Detalhes).
MAGiC DWI não deve ser usado no cálculo ADC em READY View, FuncTool ou qualquer outra ferramenta
de terceiros.
O diagnóstico não deve ser feito somente com a revisão das imagens sintetizadas.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações sobre Synthetic DWI
Fluxo de trabalho do Synthetic DWI
Procedimentos opcionais do Synthetic DWI
Telas do Synthetic DWI

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A PLIC A T IVOS D E SE SSÃ O

Introdução aos Aplicativos de Sessão de Geren-


ciamento de Imagem
O ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem) permite executar aplicações de sessão
como abas individuais.

Procedimentos
Para obter detalhes sobre cada botão Session (Sessão), veja os links abaixo.

AutoBind: Procedimento de colagem automática


Add/Sub (Adicionar/Subtrair): Procedimento para adicionar/subtrair imagens
BrainWave: Introdução ao BrainWave Post Acquisition Performance (Desempenho de pós-aquisição do
BrainWave)
ClariView: Procedimento Filtro de intensidade personalizado adicionado no ClariView
Flow Analysis (Análise de Fluxo): Procedimento para execução da Análise de fluxo
MAGiC: MAGiC: procedimento de pós-processamento
Multi-Exam Viewer: (Visualizador de Múltiplos Exames) Ver múltiplos exames no procedimento Viewer
(Visualizador)
PACC: Procedimento PACC PROSE
Pasting (Colagem): Procedimento de Pasting (Colagem)
READY View: Introdução ao READY View
Synthetic DWI: Fluxo de trabalho do Synthetic DWI
T1 Mapping (Mapeamento de T1): Fluxo de trabalho do T1 Map
Viewer (Visualizador): Introdução ao Visualizador

Abre MR General Review (Revisão geral de RM)

MR General Review (Revisão Geral de RM): Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)


3D Viewer (Visualizador 3D): Procedimento multiplanar e 3D
Reformat/MIP (Reformatar/MIP): Fluxo de trabalho de Reformat (Reformatar)

Tópicos relacionados
Introdução ao procedimento para navegar/listar paciente
Introdução ao Arquivo/Rede
Introdução aos aplicativos de dados de Gerenciamento de imagem
Introdução às Ferramentas de Gerenciamento de Imagem

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

SE LE T OR D E D A D OS D OS A PLIC A T IVOS D E SE SSÃ O

Procedimento Data Selector (Seletor de dados)


Use estes procedimentos para ajustar e classificar os campos do seletor de dados, selecionar um exame e executar
um aplicativo.
Figura 8-67: Data Selector (Seletor de dados)

1. Siga estas etapas para selecionar um exame, série ou imagem e executar um aplicativo.
a. Clique na guia adequada (1) para selecionar o exame, a série ou a imagem.
b. Clique e arraste a barra deslizante (4) para visualizar todos os itens em uma aba.
c. Execute uma aplicação a partir da lista Session Apps (Aplicativos de sessão), como ClariView, MRA,
Reformat, READY View, etc. Assim que o aplicativo é executado, quando você selecionar uma série ou
imagem diferente a partir do Data Selector (Seletor de dados) e clicar em View (Visualizar), a nova imagem
não é exibida no aplicativo. Você deve selecionar a série e a imagem da Patient List (Lista do paciente) e
depois executar o aplicativo a partir da lista Session Apps (Aplicativos da sessão).
2. Siga estas etapas para expandir ou contrair seleções da barra de menu.
a. Coloque o cursor sobre a linha que separa itens em qualquer barra de menu (3).
b. Clique e arraste o cursor para expandir ou contrair o tamanho do campo.
Isto pode ser particularmente útil na expansão do campo Description (Descrição), caso a descrição da
série tenha identificadores únicos para o aplicativo.
3. Siga estas etapas para organizar os campos.
a. Coloque o cursor em uma seleção da barra de menu que exiba uma seta (2).
b. Clique na seta para organizar o campo.

Tópicos relacionados
Introdução aos Aplicativos de Sessão de Gerenciamento de Imagem

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M U LT I-E XA M E D E A PLIC A T IVOS D A SE SSÃ O

Ver múltiplos exames no procedimento Viewer (Visu-


alizador)
Siga estes passos para visualizar múltiplos exames em um único Viewer (Visualizador).

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).


2. A partir da Patient List (Lista do paciente), selecione até quatro exames que você deseja exibir no Viewer
(Visualizador).
3. A partir da lista Session Apps (Aplicativos da sessão), clique em Multi-Exam Viewer (Visualizador de múltiplos
exames) para abrir uma sessão do visualizador com os exames selecionados.
A primeira imagem na primeira série para cada exame é exibida em cada uma das quatro janelas de
visualização.
4. Para selecionar uma única série dentro de uma janela de visualização, clique na janela desejada para que
fique ativa e conclua os passos a seguir a partir do Data Selector (Seletor de dados):
a. Clique na guia Study (Exame) e no exame desejado.
b. Clique na guia Series (Série) e na série desejada.
c. Clique na guia Image (Imagem) e no número da imagem desejada.
Todas as janelas são atualizadas com a imagem do número selecionado. Para que cada janela de
visualização exiba uma imagem com número diferente, desative o link. Para mais detalhes, consulte
Link/Unlink viewports (Conectar/desconectar janelas de visualização).
d. Clique em View (Visualizar).
Figura 8-68: Área de exame Data Selector (Seletor de dados)

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

Tópicos relacionados
Introdução aos Aplicativos de Sessão de Gerenciamento de Imagem

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Procedimento para adicionar/subtrair imagens


Siga estes passos para criar um novo conjunto de imagens, por exemplo, adicionar cortes finos ou subtrair séries
pré/pós contraste. As imagens resultantes recebem anotação com o dia quando a adição/subtração foi feita.

CUIDADO
Como a série "COMB" contém imagens resultantes de uma combinação de imagens de diferentes locais do
corpo do paciente, as coordenadas anatômicas absolutas que acompanham essas séries (ambas mostradas
no Navegador e nas imagens exibidas) não são precisas. Somente as medidas geométricas relativas (isto é,
distância, ângulo ou área) são precisas.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).


2. A partir da área de exma na Patient List (Lista do paciente), selecione o exame desejado.
Ao selecionar conjuntos de imagens, leve em consideração o seguinte:
Um ou dois conjuntos de imagens deve(m) ser selecionado(s).
Se apenas um conjunto for selecionado, cada operação executada produz uma imagem resultante.
Se dois conjuntos forem selecionados, imagens nos dois conjuntos são emparelhadas de acordo com o
local físico no corpo do paciente. Imagens não pareadas em qualquer conjunto serão ignoradas.
3. A partir da lista Session Apps (Aplicativos da sessão), clique em Add/Sub (Adicionar/Subtrair) para abrir a tela
Add/Subtract (Adicionar/Subtrair).
4. A partir da guia Data Selector (Seletor de dados), selecione a série ou conjunto de imagens desejadas.
5.  Clique no Select Set (Selecionar conjunto) esquerdo.
Se você estiver adicionando/subtraindo dois conjuntos de imagens, selecione a segunda série ou o segundo
conjunto de imagens e depois clique no Select Set (Selecionar conjunto) direito.
Por padrão, é aplicado o mesmo peso ao dois pixels em cada par, mas você pode alterar o peso através da
barra deslizante Ratio (Taxa).
6. Clique em New Save Series (Salvar em nova série).
7. Clique em + (adição) ou - (subtração).
Para subtração, clique em Accept Negative Pixels (Aceitar pixels negativos).
Imagens subtraídas são redimensionadas e não representam a subtração real pixel a pixel. Elas não devem
ser usadas em medidas quantitativas.
8. Opcional: Clique na caixa de opção Disable Normalization (Desativar normalização) para executar uma adição
ou subtração pixel a pixel. As imagens não são normalizadas.
Desativar normalização está disponível para adição e subtração.
Se Aceitar Pixels Negativos não for selecionado, os pixels negativos são dimensionados para zero e as
imagens resultantes são marcadas para 16 bits se forem além dos limites de imagens de 16 bits.
Se Aceitar Pixels Negativos e Desativar Normalização estiverem selecionados, Adicionar/Subtrair aceita a
entrada de pixels negativos e realiza uma real subtração pixel por pixel. Uma mensagem é exibida se
qualquer sobrefluxo além do tamanho de imagem de 16 bits ocorrer
9. Clique no = (igual).
Cada operação executada resulta em uma imagem por par.

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Quando Add/Sub (Adicionar/subtrair) é executado, as imagens resultantes recebem anotação com o dia
quando a adição/subtração foi feita.
10. Clique em Quit (Sair) quando tiver terminado todo o procedimento de adição/subtração.

Tópicos relacionados
Procedimento Data Selector (Seletor de dados)
Introdução aos Aplicativos de Sessão de Gerenciamento de Imagem

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Procedimento para adicionar/subtrair imagens vin-


culadas
Siga estes passos para combinar imagens de séries diferentes para criar uma nova série. As imagens resultantes
recebem anotação com o dia quando a adição/subtração foi feita.

CUIDADO
Como a série "COMB" contém imagens resultantes de uma combinação de imagens de diferentes locais do
corpo do paciente, as coordenadas anatômicas absolutas que acompanham essas séries (ambas mostradas
no Navegador e nas imagens exibidas) não são precisas. Somente as medidas geométricas relativas (isto é,
distância, ângulo ou área) são precisas.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).


2. A partir da lista Session Apps (Aplicativos da sessão), clique em Add/Sub (Adicionar/Subtrair) para abrir a tela
Image Combination (Combinação de imagens).
3. Selecione as imagens desejadas a partir da lista Images (Imagens).
4. Clique no Select Set (Selecionar conjunto) esquerdo.
Se estiver adicionando/subtraindo dois conjuntos de imagens, selecione o segundo conjunto de imagens e
depois clique no Select Set (Selecionar conjunto) direito.
5. Clique em New Save Series (Salvar em nova série).
6. Clique em Bind (Ligar).
A opção Bind (Ligar) é a única opção de adição/subtração onde é possível adicionar uma descrição à série.
7. Clique no = (igual).
8. Clique em Quit (Sair) quando tiver terminado todo o procedimento de adição/subtração.

Tópicos relacionados
Procedimento Data Selector (Seletor de dados)
Introdução aos Aplicativos de Sessão de Gerenciamento de Imagem

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

A D IC IONA R / SU B T R A IR A PLIC A T IVOS D E SE SSÃ O

Procedimento para adicionar/subtrair os valores míni-


mo/máximo de pixeis
Siga estes passos para criar uma nova imagem usando apenas os números MR mínimo ou máximo. As imagens
resultantes recebem anotação com o dia quando a adição/subtração foi feita.

CUIDADO
Como a série "COMB" contém imagens resultantes de uma combinação de imagens de diferentes locais do
corpo do paciente, as coordenadas anatômicas absolutas que acompanham essas séries (ambas mostradas
no Navegador e nas imagens exibidas) não são precisas. Somente as medidas geométricas relativas (isto é,
distância, ângulo ou área) são precisas.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).


2. A partir da lista Session Apps (Aplicativos da sessão), clique em Add/Sub (Adicionar/Subtrair) para abrir a tela
Add/Subtract (Adicionar/Subtrair).
3. A partir da guia Data Selector (Seletor de dados), selecione a série ou conjunto de imagens desejadas.
4. A partir da tela Add/Subtract (Adicionar/Subtrair), clique no Select Set (Selecionar conjunto) esquerdo.
Se estiver extraindo dois conjuntos de imagens, selecione o segundo conjunto de imagens e depois clique
no Select Set (Selecionar conjunto) direito.
5. Clique em New Save Series (Salvar em nova série) para definir a série na qual você deseja gravar os novos
dados.
6. Clique em Min (mínimo) ou Max (máximo).
7. Clique no = (igual).
8. Clique em Quit (Sair) quando tiver terminado todo o procedimento de adição/subtração.

Tópicos relacionados
Procedimento Data Selector (Seletor de dados)
Introdução aos Aplicativos de Sessão de Gerenciamento de Imagem

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A U T OB IND D E A PLIC A T IVOS D A SE SSÃ O

Procedimento de colagem automática


Use estas etapas para vincular imagens axiais de várias estações em uma única visualização sagital ou coronal.
Um algoritmo de correção de intensidade e normalização é aplicado estação por estação, corte a corte aos conjuntos
de dados de vínculo axial. Este algoritmo é aplicado para minimizar a aparência de banda que resulta de diferentes
níveis de intensidade entre estações. As imagens de diferentes estações podem ter diferentes tamanhos de pixel. As
estações com diferentes tamanhos de pixel são vinculadas sobrepondo os cortes, que têm resoluções menores do
que o corte com a resolução máxima.

1. Da Lista do paciente, selecione a série axial adequada de AutoBind de um exame que é de corpo inteiro com
múltiplas estações.
Imagens gravadas de telas não são permitidas.
Uma sobreposição axial de quatro cortes é necessária para uma boa correção de intensidade entre
estações. Menos cortes sobrepostos pode resultar em uma aparência de banda entre as estações.
Figura 8-69: Exemplo de uma série adequada de AutoBind

2. Da lista Session Apps (Aplicativos da Sessão), clique em AutoBind.


Uma sessão AutoBind abre.

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)
Figura 8-70: Sessão AutoBind

3. Na tela AutoBind, execute as seguintes seleções.


Figura 8-71: Tela AutoBind

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a. Ligue/desligue Uniformity Correct (Correção de uniformidade), que é o algoritmo de intensidade e


normalização.
Para conjuntos de dados DWI de valor multi-b, o mesmo fator de dimensionamento é aplicado a todos
os valores-b para manter a quantificação ADC precisa.
b. Ligue/desligue Overlap Blending (Sobreposição de mesclagem) para suavizar a transição de série para
série.
c. Clique em Save preferences (Salvar preferências) para salvar as configurações do AutoBind.
d. Uma descrição de série padrão é exibida. Posicione o cursor no campo de texto e digite uma nova
descrição, se desejado.
A descrição padrão da série é AutoBind, o nome do PSD e um carimbo de data/hora.
e. Clique em Save and Exit (Salvar e sair).
Uma série AutoBind, do tipo REFMT ou reformat (reformatar), é exibida na Lista do paciente.
O primeiro número de série é seguido por 50. Por exemplo, na Figura 8-69 (Na página 8-124)Figura 8-
72 (abaixo)a primeira das séries selecionadas foi a série 23 e, portanto, a série AutoBind é 2350, Figura
8-72 (abaixo).
Figura 8-72: Série AutoBind

Cancel (Cancelar) sai da tela AutoBind e não aplica as seleções.


4. Depois que você fecha a sessão AutoBind, para visualizar a série vinculadas em diferentes planos, siga estas
etapas.
a. Na Patient list (Lista do Paciente), clique na série AutoBind.
b. Na lista Session Apps (Aplicativos de Sessão), clique em Reformat/MIP (Reformatar/MIP).
c. Uma sessão de reformatação abre.

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8-126
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Figura 8-73: Sessão Reformat/MIP (Reformatar/MIP) com imagens AutoBind

Tópicos relacionados
Procedimento para varredura com AutoBind
Introdução aos Aplicativos de Sessão de Gerenciamento de Imagem

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C OLA R A PLIC A T IVOS D A SE SSÃ O

Procedimento de Pasting (Colagem)


Siga estes passos para colar imagens que foram adquiridas em séries diferentes, em locais diferentes da mesa e em
horários diferentes.

Considerações

  ADVERTÊNCIA
O RM Pasting oferece ao médico informações adicionais, adequado para o diagnóstico complementar
baseado em técnicas clássicas. NÃO deve ser usado para diagnóstico ou tratamento próprio.

  ADVERTÊNCIA
O MRRM Pasting 1.1 foi projetado e validado apenas para imagens de RM.
As imagens de RM a serem usadas com o RM Pasting 1.1 devem atender os seguintes requisitos:

l A imagem deve ser do mesmo tipo (anatomia regular/subtraído/MIP).


l As imagens devem ter a mesma ID do teste, isto é, elas devem ser fornecidas do mesmo teste.
l O tamanho do pixel deve ser idêntico em todas as imagens.

  ADVERTÊNCIA
O sucesso do pós-processamento do RM Pasting 1.1 depende muito da qualidade das imagens de entrada.
Artefatos podem ser gerados quando parâmetros de aquisição incorretos são usados.
É sua responsabilidade:

l Primeiro, determinar se a qualidade das imagens coladas é aceitável para o objetivo da análise.
l Segundo, avaliar visualmente todas as imagens coladas antes de salvá-las.

CUIDADO
Os resultados posteriores ao processamento podem ser afetados pela presença de implantes Condicional de
RM. Considere o seguinte em relação às imagens MAVRIC SL de pós-processamento em seu sistema RM1,
PACS2 ou AW3 :
Se uma imagem incluir um artefato de suscetibilidade, como dos implantes de metal MR Conditional, as
medidas feitas na imagem poderão estar incorretas devido à distorção dos locais físicos reais.

1Magnetic Resonance. (Ressonância magnética.) A absorção ou a emissão de energia


eletromagnética pelo núcleo em um campo magnético estático após a excitação por um pulso de
RF adequado.
2Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)
3Advantage Workstation (Estação de trabalho avançada)

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

ADVERTÊNCIA
Não use a aplicação de pós-processamento Pasting (Colagem) com imagens que demonstram implantes de
metal.

Considerações: imagens oblíquas


Há várias limitações ao colar estações de entrada com um ângulo (imagens oblíquas):

Imagens coladas produzidas de conjuntos de dados originais adquiridos inicialmente como oblíquos não
exibem a anotação de orientação do paciente.
Imagens coladas são salvas como capturas secundárias (SCPT1), coordenadas DICOM 2 RAS não são salvas em
conjuntos de dados e não é possível medir os comprimentos ou ângulos de tais conjuntos de dados.
Para colar estações de entrada, o aplicativo olha para a distância entre a parte inferior de uma estação e a
superior da próxima estação.
Apenas imagens oblíquas simples são suportadas. Como resultado, quando o conjunto de dados original é
adquirido inicialmente como oblíquo, as projeções MIP obtidas com uma rotação não podem ser coladas.
As imagens com um ângulo oblíquo ou inclinado entre 0,1 graus e 30 graus são carregadas no RM Pasting com
a seguinte mensagem:
O Pasting 1.1 irá rejeitar imagens com Ângulo de Inclinação maior que 30 graus.
Ao carregar imagens oblíquas, algumas páginas podem apresentar slots de estações de entrada vazias.
Para classificar imagens carregadas, o aplicativo olha para a distância entre a parte inferior de uma
estação e a superior da próxima estação.
Se a correspondência não corresponder à realidade, é possível selecionar uma imagem da primeira série e
iniciar a Colagem. Em seguida, selecione a imagem correspondente de uma segunda série e clique em
Atualizar Seleção. Repita essas últimas duas etapas se mais de duas estações de entrada estão presentes.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).


2. A partir da Patient list (Lista do paciente), pressione Ctrl e selecione, simultaneamente, a série que deseja
colar. A série deve satisfazer os critérios a seguir:
Adquirir a série como sagital ou coronal; um conjunto de dados oblíquos irá reduzir a precisão da série
colada.
Ao usar a série para Pasting (Colagem), sempre sobreponha dos FOVs das duas séries na aquisição original
em pelo menos 15%.
As imagens não podem ser sobrepostas em mais de 50%. Se a sobreposição for menor que 20%, o
algoritmo Fine Registration (Registro fino) não será aplicado e um prompt aparecerá.
Tipos de imagem como RFMT3, PJN4, etc., podem ser selecionados. Imagens coloridas e de captura
secundária (SCPT) coladas não podem ser selecionadas. Você também pode usar imagens geradas no
Volume Viewer Batch/Movie.
Todas as imagens com uma estação devem pertencer a mesma série. A espessura da fatia, o espaçamento
da fatia, o tamanho da matriz e o espaçamento de pixel devem ser constantes dentro da estação. Todas as

1Secondary CaPTure (CaPTura secundária)


2Contrast-to-Noise Ratio (Criação de imagens digitais e comunicações em medicina)
3Reformat (Reformatação)
4Projection (Projeção)

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imagens e estações devem ser do mesmo tipo (RFMT, PJN, MIP1, etc., e imagem única, de fatias múltiplas
ou rotação). Observe que ao selecionar imagens dentro de uma série, algumas sequências de aquisição ou
ferramentas de pós-processamento (Volume Viewer, Batch/Movie) geram uma imagem de referência
inicial na série e esta imagem de referência é um tipo de imagem diferente. Desmarque esta imagem da
série.
As imagens devem compartilhar uma estrutura de referência única, isto é, o mesmo sistema de
coordenadas X, Y e Z.
A marcação de exame deve ser a mesma para todas as estações.
As imagens devem ter a mesma orientação. Colar imagens com diferentes orientações não é possível, por
exemplo, colar uma imagem sagital ou coronal.
Se a estação contém apenas uma imagem, por exemplo, imagens MIP, não há uma verificação das
coordenadas da imagem.
As imagens de entrada com codificações "ISO_IR 100" ou "ISO_IR 6" são as únicas aceitas.

3. A partir da lista Session Apps (Aplicativos da sessão), clique em Pasting (Colagem).


É aberta uma guia de sessão Pasting (Colar). O número de janelas de visualização na sessão de colagem
depende do número de séries selecionadas.
Figura 8-74: Sessão Pasting (Colagem) com 2 séries selecionadas. A imagem à direita é a imagem colada.

 Se a sobreposição for menor que 15%, uma mensagem de aviso será exibida quando Pasting (Colagem) for
executada.
Opcional: clique em Minimize (Minimizar) para minimizar a janela de colagem na guia. Clique em Full
Screen (Tela cheia) para restaurar a janela de colagem para ocupar todo o espaço da guia.

1Maximum Intensity Projections (Projeções de intensidade máxima)

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8-130
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

4. Clique nas setas Next (Próximo) e Prior (Anterior)para navegar pelas imagens dentro de uma série. Todas as
janelas de visualização são atualizadas a cada clique.

5. Manipule as imagens, caso necessário.


Use o botão do meio do mouse para ajustar W/L, scroll (deslizamento), zoom (aproximação) ou page
(página).
Use o botão direito do mouse para selecionar e depois aplicar W/L, scroll (deslizamento), zoom
(aproximação) ou page (página).
Use um valor pré-definido W/L.
Redefina W/L, magnification (ampliação) e image intensity (intensidade de imagem).
Esconder/Exibir sobreposição de caixas.
Ajuste o registro de anatomia.

Depois de ajustar o W/L, clique em Paste (Colar) para computar novamente as imagens coladas.
6. Coloque o cursor na caixa de texto Series Description (Descrição da série) e digite um nome para a série.
Figura 8-75: Amostra de texto digitado na caixa Series Description (Descrição da série)

A série é marcada como tipo de imagem PASTED (colada).


O número da série é 100 x o número de série da primeira série selecionada para colagem. Por exemplo, se
o exame tiver a série 6 e você colou as séries 5 e 6, a série colada será 500.
Figura 8-76: Observe o rótulo da série colada e o número da série colada

7. Clique no ícone Save (Salvar) para criar uma nova série Paste (Colagem) na Patient List (Lista do
paciente). Gravar imagens permite que você as visualize e crie vídeos a partir do Viewer (Visualizador).

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8. Clique no ícone Exit (Sair) para fechar a sessão Paste (Colagem).


9. Siga estas etapas para selecionar uma nova série para colar.

a. A partir do painel de controle Pasting (Colagem), clique no ícone Patient List (Lista do paciente).
A janela Pasting (Colagem) é minimizada para que você possa selecionar uma nova série ou exame a
partir da Patient List (Lista do paciente). Só aparecerá mais de um exame se houver mais de um exame
para o paciente selecionado no momento.
b. Selecione a série desejada na Patient List (Lista do Paciente) e faça uma seleção.
c. Clique em New (Novo) para descartar a série atual e substituí-la pela série selecionada. Por exemplo, você
colou as imagens vasculares da perna esquerda e agora você deseja colar as imagens da perna direita.
Se sua sessão Paste (Colar) atual não foi gravada, ela será sobrescrita.
d. Clique em Update Selection (Atualizar seleção) para adicionar a série selecionada à sessão de colagem
ativa no momento. Por exemplo, você adquiriu 3 séries da coluna, colou 2 séries e agora deseja adicionar a
última.
e. Clique em Full Screen (Tela cheia) para restaurar a janela Pasting (Colagem) para ocupar todo o espaço do
ambiente de trabalho.

Tópicos relacionados
Procedimento de manipulação de imagens coladas
Introdução aos Aplicativos de Sessão de Gerenciamento de Imagem

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

C OLA R A PLIC A T IVOS D A SE SSÃ O

Procedimento de manipulação de imagens coladas


Siga estes passos para manipular a imagem colada.

Pré-requisito
É aberta uma sessão Pasting (Colar).

W/L, zoom (aproximação), page (página), scroll (deslizar)


O menu do botão direito (na imagem) e os botões no painel de controle Paste (Colar) são relacionados. Selecione um
botão em um dos dois e o outro será atualizado da mesma maneira.
Use o botão do meio para aplicar W/L, scroll (deslizamento), zoom (aproximação) ou page (página).
Use o botão direito do mouse para selecionar e depois aplicar W/L, scroll (deslizamento), zoom (aproximação) ou page
(página).

1. Posicione o cursor sobre qualquer janela de visualização Pasting (Colar).


2. Clique com o botão direito do mouse para abrir o menu de manipulação de imagem.
3. Clique com o botão direito do mouse em uma opção para selecioná-la e fechar o menu.
4. Use o botão do meio do mouse para aplicar a manipulação da imagem.
Figura 8-77: Menu de manipulação de imagem do botão esquerdo do mouse

Ícones do painel de controle

Funções do botão do meio do mouse


Os ícones a seguir permitem que você troque entre funções do botão do meio do mouse.

Permite largura e nível de janela.

Permite o deslizamento da imagem.

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Permite ampliação da imagem.

Permite que o rápido movimento entre imagens de uma série por página.

Botão Reset (Redefinir)

Redefine a largura e o nível da janela ao valor padrão.

Redefine a ampliação ao valor original - sem ampliação.

Density Norm (Densidade normal) ajusta as intensidades de cada estação para que fiquem iguais.

Esconder/Exibir sobreposição de caixas

Alterna a sobreposição de caixas entre ligado/desligado.

Descrição de série

Liga o registro automático.

Controles em tela

Cursor em formato de retículo vermelho


À medida em que você mover o cursor em formato de retículo vermelho em uma das imagens, a localização é
atualizada nas outras imagens.

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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)
Figura 8-78: Cursor em formato de retículo vermelho

Seleções W/L pré-definidas

Coloque o cursor sobre o texto vermelho W/L e clique com o botão esquerdo para exibir o menu Preset W/L
(Predefinições W/L).
Selecione uma opção e W/L serão alterados ao valores pré-definidos.
Figura 8-79: Menu Preset W/L (Pré-definições W/L)

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Registro automático
Use esta função quando houver mal alinhamento da anatomia entre os locais de colagem.

A partir do painel de controle Pasting (Colar), clique no ícone Automatic Registration (Registro
automático) para ligá-lo.
Figura 8-80: Comparação de registro de imagem

Tabela 8-17: Legenda da imagem

Nº Descrição
Imagem antes da aplicação do Automatic Registration
1
(Registro automático).
Imagem depois da aplicação do Automatic Registration
2
(Registro automático).

Tópicos relacionados
Procedimento de Pasting (Colagem)
Introdução aos Aplicativos de Sessão de Gerenciamento de Imagem

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8-136
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

A NÁ LISE D E FLU XO D E A PLIC A T IVOS D E SE SSÃ O

Procedimento da Análise de Fluxo


Observe que o manual de operação do Flow Analysis (Análise de fluxo) pode referir-se a funções/seleções que
não estejam disponíveis no console MR.
Considerações

PURE e outras considerações sobre filtro de imagem


Mantenha os pontos a seguir em mente quando estiver utilizando o PURE ou outras opções de filtro de imagem com
varreduras que são pós-processadas ou exibidas em um visualizador.

A função PURE modifica a intensidade do pixel na imagem para fornecer uma imagem mais uniforme. Por
exemplo, quando os protocolos cardíacos são usados em conjunto com o PURE para imagem de variação de
tempo da MRI, melhoria tardia, StarMap e imagem de contraste de fase, uma modificação das aplicações AW
do ReportCARD*, Análise de Fluxo, StarMap ou diferença de limite do AngioCARD pode ser necessária. Nós
recomendamos desligar PURE para todas as aquisições por contraste de fase. É recomendado desligar PURE
para estudos por tempo de reação dinâmico, de melhoria em atraso e StarMap ou aplicar-se a função PURE
uniformemente por todas as séries.
A saída de pós-processamento pode ser modificada com qualquer alteração no protocolo. Para obter a
qualidade ideal da imagem, mantenha a consistência com os protocolos e use o mesmo tipo de filtro ou
aplique PURE tanto para as imagens de pré quanto para as de pós-contraste.
Se usar software de pós processamento como ReportCARD, Flow Analysis (Análise de fluxo), StarMap ou
AngioCARD, consulte o manual de operação no que diz respeito a qualquer alteração no protocolo de geração
de imagens e no uso de PURE ou outras técnicas de filtro de imagens.

Siga estes passos para executar a Flow Analysis (Análise de fluxo) a partir do seu console MR.

1. Selecione um exame MR que seja compatível com dados de contraste de fase (2D FastCine e Cine Phase
Contrast).
O exame pode conter uma ou mais séries de contraste de fase. A aplicação só carrega e exibe todas as
séries de contraste de fase no exame.
2. A partir da lista de programas Session (Sessão), clique em Flow Analysis (Análise de fluxo).
3. Consulte o capítulo 4 do manual de operação Flow Analysis (Análise de fluxo) para obter mais informações
sobre como executar análise de fluxo. A partir da barra de menu Flow Analysis (Análise de fluxo), clique em
Help > Operator Document (Ajuda > Documento do operador). Será aberto um navegador e um PDF será
exibido com o manual de operações.
Para alterar a interface de usuário e o idioma do documento do operador, entre em contato com um
representante que possa alterar a configuração de idioma a partir da função Guided Install (Instalação
guiada) no sistema MR. A seleção de preferência de idioma não fica disponível a partir da Flow Analysis
(Análise de fluxo) do sistema MR.
4. Ao gerar conjuntos de dados de imagens na Flow Analysis (Análise de fluxo), leve em consideração o seguinte:
A aplicação de Flow analysis (Análise de fluxo) no console MR utiliza o sistema de numeração a seguir na
série que cria: Flow Data (Dados de fluxo), Flow data signed (Dados de fluxo assinados), Flow Report
(Relatório de flux) e Flow cine secondary capture (Captura secundária do Flow cine):
Número da série nova = N*100+i onde N=primeira série PC no exame e i é o incremento até que uma
série vazia seja localizada.

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Série "Flow cine", série N=PC associada aos dados e i é o incremento até que uma série vazia seja
localizada.
5. Apesar da guia Flow Analysis (Análise de fluxo) possuir Show Filmer na guia da sessão, se você abrir o Filmer,
não poderá criar um filme com imagens da Flow Analysis (Análise de fluxo). Para filmar uma imagem, conclua
os passos a seguir:
a. Crie uma captura de tela dentro da Flow Analysis (Análise de fluxo): clique em File > Save Cine - DICOM
(Arquivo > Salvar Cine - DICOM).
b. A partir da Patient List (Lista do paciente), selecione os dados gravados de tela e abra uma sessão Viewer
(Visualizador).
c. Abra o Filmer a partir da guia de sessão do Viewer (Visualizador).
d. Film cria vídeos a partir da(s) imagem(s).
6. Selecione File > Quit (Arquivo > Sair) para sair da Flow Analysis (Análise de fluxo). Siga este método para
fechar a aplicação de Flow Analysis (Análise de fluxo) e para salvar automaticamente toda a análise executada
até o momento.
Se você sair da aplicação a partir da guia da sessão Flow Analysis (Análise de fluxo) (clique em Close
[Fechar]), a aplicação será fechada sem salvar os dados da Flow Analysis (Análise de fluxo).

Antes de um relatório ser distribuído, sempre visualize o relatório para garantir a precisão do conteúdo.

Tópicos relacionados
Introdução aos Aplicativos de Sessão de Gerenciamento de Imagem

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


8-138
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

APLIC AT IVOS DE FE R R AM E NT AS

Introdução às Ferramentas de Gerenciamento de Ima-


gem
A área Image Management (Gerenciamento de imagem) contém ferramentas para definir suas preferências de
seleção de aplicação, a exibição de cabeçalho e as configurações de anonimato de pacientes.

Procedimentos
Procedimento de reorganização da lista Application Selection (Seleção de aplicação)
Procedimento para extrair imagens CIET
Procedimento Display a DICOM header (Exibir um cabeçalho DICOM)
Procedimento para tornar um paciente anônimo
Procedimento Patient anonymize settings (Configurações de anonimato do paciente)

Tópicos relacionados
Introdução ao procedimento para navegar/listar paciente
Introdução ao Arquivo/Rede
Introdução aos aplicativos de dados de Gerenciamento de imagem
Introdução aos Aplicativos de Sessão de Gerenciamento de Imagem

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 8-139


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APLIC AT IVOS DE FE R R AM E NT AS

Procedimento de reorganização da lista Application


Selection (Seleção de aplicação)
Siga estes passos para alterar a ordem de aplicativos tanto na lista Data Apps (Aplicativos de dados) quanto na lista
Session Apps (Aplicativos da sessão) de forma que as aplicações usadas com maior frequência fiquem no topo da
lista.

1. Abra o ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens).


2. Clique em Tools > Applications Reorder (Ferramentas > Reorganizar aplicações).
3. Na tela Application Selection (Seleção de aplicações), clique no item que você deseja mover para a lista
Sessions Applications (Aplicações da sessão) ou para a lista Data Applications (Aplicações de dados).
4. Clique nas setas para cima/para baixo para mover o item até o novo local.
5. Assim que os itens em cada lista estiverem na ordem desejada, clique em OK.
6. Clique em OK no prompt de confirmação.

Tópicos relacionados
Introdução às Ferramentas de Gerenciamento de Imagem

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


8-140
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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

T OR NAR ANÔNIM OS OS APLIC AT IVOS DE FE R R AM E NT AS

Procedimento para tornar um paciente anônimo


Siga estes passos para remover certas informações de exames e substituir por informações anônimas.

1. Abra o ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens).


2. Selecione os exames/séries/imagens que você quer tornar anônimos.
Se um exame for selecionado, todas as imagens passarão a ser anônimas.
3. Clique em Tools > Anonymize Patient (Ferramentas > Tornar paciente anônimo).
4. Um novo exame é exibido na Patient List (Lista do paciente).
O nível de campos da Patient List (Lista do paciente) que tornam-se anônimos depende das configurações
de anonimato total ou parcial.
O número do exame anônimo é o mesmo que o exame original.
Os padrões DICOM exigem que nenhum campo fique em branco. A desidentificação remove a data do
estudo, o que significa que um valor substituto deve ser inserido. Portanto, 1º de janeiro de 1970 é usado
como a data padrão, uma data anterior ao desenvolvimento da RM e, portanto, não pode ser confundida
com a data em que o paciente foi examinado.

Tópicos relacionados
Procedimento Patient anonymize settings (Configurações de anonimato do paciente)
Introdução às Ferramentas de Gerenciamento de Imagem

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 8-141


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APLIC AT IVOS DE FE R R AM E NT AS

Procedimento para extrair imagens CIET


Siga estes passos CIET1 para tornar exames anônimos e depois colocá-los em um local específico para que o InSite
possa acessar as imagens para análise.

1. Abra o ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens).

2. A partir da Patient List (Lista do paciente), siga estas instruções para salvar imagens em níveis diferentes:
Para salvar uma imagem em particular, selecione-a.
Para salvar múltiplas imagens, selecione cada imagem dentro de uma série.
Para salvar uma série inteira, selecione todas as imagens na série.
Para salvar múltiplas séries, selecione cada série dentro de um exame.
Para salvar um exame inteiro, selecione todas as séries no exame.
Para salvar múltiplos exames, selecione os exames (dois ou mais).
3. Clique em Tools > CIET (Ferramentas > CIET).
4. A partir da tela CIET, insira as informações a seguir:
Na caixa de texto Enter reason (Digite o motivo), digite uma descrição do que você deseja analisar na
imagem.
Na caixa de texto Directory Name (Nome do diretório), digite o número do exame.
5. Clique em Accept (Aceitar).
6. Comunica ao On-Line Center que uma cópia da série ou das imagens foi enviada ao diretório com nome
definido no campo Directory Name (Nome do diretório).
7. Já que uma cópia das séries ou das imagens agora se encontra no diretório especificado, você pode excluir a
série ou as imagens, caso deseje.

Tópicos relacionados
Introdução às Ferramentas de Gerenciamento de Imagem

1Clinical Image Extraction Tool (Ferramenta de extração de imagem clínica)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Capítulo 9: Anexo

Capítulo 9: Anexo
Este capítulo inclui informações adicionais.

Terminologia de RM

Terminologia de RM
Placas múltiplas 3D:
Um modo de imagem usado na aquisição de imagens vasculares 'Time-of Flight' para aquisição de várias
placas 3D de sobreposição.
Pulso de 90º:
Um pulso que rotaciona o vetor de magnetização 90° a partir da direção do campo magnético longitudinal. Isto
converte a magnetização longitudinal em magnetização transversal.
Anterior/Posterior (A/P):
Uma seleção de posicionamentos de paciente designando o alinhamento do plano coronal para garantir que o
centro da região de interesse está o mais próximo possível do isocentro. O plano coronal divide o corpo em
seções anterior (frontal) e posterior (traseira).
Artefato:
Um erro na imagem reconstruída que não corresponde ao paciente. Há três formas principais de artefatos
que podem ocorrer na criação de imagens de RM e contribuir para uma baixa qualidade de imagem: distorção
geométrica, intensidade de sinal não homogênea e sinal de espúrio.
Eco assimétrico:
Um eco no qual o pico, em TE, não está centralizado na janela de amostragem. Também chamado de eco
fracionário ou eco parcial.
Campo de Visão Assimétrico (AFOV):
1. Um FOV onde as dimensões verticais e horizontais não são iguais. Similar ao FOV retangular selecionado.
2. Uma melhoria de imagem ativada através da escolha de uma ou duas opões de FOV: pixel quadrado ou FOV
variável. O FOV Assimétrico é útil para qualquer varredura que possua anatomia menor que o FOV na direção
da fase. Consulte FOV e pixels quadrados.
Tempo de Geração de Imagem Disponível (AIT):
Na sincronização cardíaca, o tempo durante o qual cada dado pode ser coletado pelo sistema de RM.
Média de fluxo:
Uma medição da Análise de Fluxo. Soma dos valores de voxel em uma dada região de fluxo (ml/min), refletindo
o volume por minuto que passa pela região de fluxo definida de um ciclo ou fase cardíaca especificada.
Velocidade média:
Uma medição da Análise de Fluxo. Fluxo Q (expresso em cm3/s) dividido pela área transversal A (expressa em
cm2) de um vaso: V = Q/A (cm/seg); 1/2 Vmax para fluxo laminar.
Cálculo de média:
Uma técnica de aprimoramento de SNR em que o mesmo sinal de RM é adicionado e, em seguida, a soma é
dividida pelo número de sinais adquiridos.
Largura de banda:
Um intervalo dentro de um banda de frequências que um sistema MRI é "transformado" para receber. A
largura de banda recebida de uma imagem determina o número de frequências englobadas à imagem. A
escolha de largura de banda do sistema depende do TE, matriz e FOV que você selecionar. Largura de banda é

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Anexo-1


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um parâmetro de Sincronização de Varredura que permite que você estreite a largura de banda recebedora
do sistema para aumentar o SNR. Estreitar a largura de banda força o sistema a detectar sinais a partir de um
pequeno intervalo de frequências. Isso significa que o sistema descarta mais ruido eletrônico aleatório,
melhorando o SNR. O sistema estreita a largura de banda só a quantidade que o TE selecionado permite.
Batidas por Minuto (bpm):
A frequência cardíaca média conforme mostrado pela exibição de formatos de onda cardíaca.
Gradientes bipolares de codificação de fluxo:
Dois pulsos gradientes de formas idênticas, mas de polaridades oposta. Usados para codificar as velocidades
como mudanças de fase, como usado em angiografias de Contraste de Fase.
Imagens de fase cardíaca:
Imagens demonstrando diferentes momentos ou fases dentro de um ciclo cardíaco.
Cine:
Imagens geradas para visualizações dinâmicas da anatomia, como o coração. A opção Cine emprega técnicas
de sincronização retrospectivas e uma sequência de pulsos Gradiente Eco.
Em colapso:
Uma Projeção de Intensidade Máxima (MIP), também chamada de Projeção Pixel Máxima (MPP) a partir de
imagens de magnitude de TOF ou imagens de fase ponderada em PC. A imagem corrompida é a MIP na
direção do corte.
Diferença complexa:
Um tipo de reconstrução de fluxo para geração de imagem vascular de Contraste de Fase que fornece
controle do Gradiente de Defasagem da Placa e Correção da Fase. As reconstruções com diferença complexa
têm o gradiente de defasagem desativado e a correção de fase ativada.
Resolução de contraste:
Uma função de imagem que permite diferenciar densidades anatômicas respeitando as regiões anatômicas
ao redor.
Taxa contraste-ruído (CNR):
Taxa da diferença absoluta em intensidades entre duas regiões ao nível de flutuações em intensidade devido
ao ruído.
Coronal:
O plano horizontal ao longo do eixo longitudinal do corpo dividindo-o em metade anterior (frontal) e posterior
(traseira).
Posição de decúbito:
Descreve a posição de um paciente deitado do lado direito ou esquerdo.
Diástole:
O período entre o fim da onda-T e o começo da onda-R no ciclo cardíaco. Também chamado de preenchimento
ventricular.
Compressão Dinâmica-Intervalo:
Um método de melhoramento de qualidade de imagem de Contraste de Fase a partir da aplicação de um
Gradiente de Defasagem de projeção para suprimir o sinal a partir de tecidos estacionários.
Refaseamento de ecos:
Restabelecimento da coerência da fase spin, realizado através de um pulso de RF de 180 graus ou de uma
comutação de gradiente. Consulte Refocalização.
Comprimento do Trem de Eco (ETL):
O número de pulsos de refocalização de 180° lidos durante um período TR.
Intervalo R Efetivo (RR):

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Anexo-2
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Capítulo 9: Anexo

O inverso de bpm (batimentos por minuto) medido em ms: RR = 60.000 divididos por bpm.
TR Efetivo:
O tempo de repetição "médio", ou o TR, na sincronização cardíaca. Medido como o número de intervalos RR
entre agitações excessivas de uma localização do corte em particular - ex., RR, 2xRR, 3xRR, 4xRR.
Valor efetivo:
Um valor típico ou médio, por exemplo, TR efetivo. Desde que você não pode controlar a taxa cardíaca de seu
paciente, você não pode controlar o verdadeiro TR em um estudo sincronizado. Você pode controlar o TR
efetivo dizendo ao sistema para não acionar a cada batimento.
Refaseamento Even-Echo:
Refaseamento de spins em movimento em ecos simétricos e uniformes (ex., 2, 4 ou 6) em Sequências Multieco.
Intervalo Dinâmico Estendido (EDR):
Um melhoramento de geração de imagem que usa processamento de 32 bits em vez do convencional de 16
bits para melhorar o SNR.
F/W:
Consulte Supressão de gordura/água.
Sincronização Cardíaca Rápida (FastCard):
Um PSD de respiração única, reinvocação de gradiente e de tempo de voo bidimensional para a aquisição de
múltiplas fases do ciclo cardíaco em um localização de corte único.
Supressão de gordura/água (F/W):
Uma técnica de melhoramento de geração de imagem que suprime o sinal dentro do volume de geração de
imagem tanto da gordura quanto da água através da aplicação de um pulso de saturação frequência seletivo.
FID (Declínio de Indução Livre)
O sinal de ressonância magnética mensurável que ocorre enquanto o magnetismo transverso, produzido pela
aplicação do pulso de 90º, diminui para zero.
Campo de visão (FOV de aquisição):
A área da anatomia da qual a imagem será gerada, frequentemente expressa em centímetros. O tamanho da
imagem do FOV é um função da matriz de aquisição vezes o tamanho do pixel.
Correção de Fase de Primeira-Ordem:
Erros de fase em toda imagem de Contraste de Fase podem ser modelados com um sombreamento linear
pela imagem na direção x e y. Em Correções de Fase de primeira ordem, a inclinação do sombreamento x e y
são determinados para reduzir o sombreamento.
Ângulo de inclinação:
Ângulo de inclinação é o ângulo rotacional do vetor de magnetização produzido por um pulso de RF relativo ao
eixo longitudinal do campo magnético estático. Contraste de ajuste do ângulo de inclinação.
Análise de Fluxo:
Um tipo de reconstrução de fluxo para Cine-PC e 2D PC que fornece controle do Gradiente de Defasagem da
Placa e Correção de Fase. As reconstruções de análise de fluxo têm o gradiente de defasagem e a correção de
fase desativados.
Eixo de fluxo:
O eixo ortogonal (S/I, R/L, A/P) para qual cada fluxo foi codificado em uma imagem de fluxo.
Compensação de Fluxo (Flow Comp):
Uma melhoria de geração de imagem que usa os gradientes do sistema para colocar os prótons que fluem em
fase com prótons estacionários, assim reduzindo os artefatos de fluxo. Aplicado nas direções dos cortes e da
frequência.
Codificação de fluxo:

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Anexo-3


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Uma técnica usada em RM para medir ou exibir o movimento assim, como o fluxo sanguíneo dentro dos vasos.
Conjunto de imagens de fluxo:
Um tipo de imagem produzido pelas varreduras de Contraste de Fase. As imagens de fluxo são imagens de
fase que podem ou não ser magnitude ponderadas. Se a magnitude for ponderada, uma máscara de
magnitude multiplicativa para supressão de ruído será aplicada à imagem de fase. O dimensionamento e a
correção de fase para a codificação de velocidade podem também ser aplicadas à imagem. O padrão é que
ocorra correção, mas a correção pode ser desligada a partir da seleção do modo de reconstrução de Analise
de Fluxo na tela de opções vasculares.
Tipo de reconhecimento do fluxo:
Uma opção selecionável pelo usuário para a seleção de um Gradiente de Defasagem da Placa e uma técnica
de Correção de Fase. Consulte Diferença de Fase, Diferença Complexa e Análise de Fluxo.
Melhoria relacionada ao fluxo:
Um processo pelo qual a intensidade de sinal de fluidos se movendo, como sangue ou CSF, pode ser
aumentada em comparação ao sinal dos tecidos estacionários. Ocorre quando giros totalmente magnetizados,
não saturados, substituem os giros saturados entre os pulsos de RF.
FOV Center (Centro do Campo de Visão):
O centro da imagem de varredura, que é idealmente localizado no isocentro do magneto.
Eco fracionário:
Uma função que instrui o sistema a coletar apenas partes dos dados que ele normalmente deveria. Reduz a
suscetibilidade e os artefatos de fluxo.
NEX fracionário:
Um recurso que instrui o sistema a utilizar aproximadamente metade ou exatamente três quartos da
codificação de fase adquirida na criação de imagens convencional. Reduz significativamente o tempo de
varredura.
Declínio da Indução Livre (FID):
O sinal de ressonância magnética mensurável que ocorre à medida que o magnetismo transverso, produzido
pela aplicação do pulso de 90°, diminui para zero.
Frequência:
A direção da varredura associada com o gradiente de frequência. Normalmente corresponde ao eixo longo da
imagem.
Sincronização:
Uma técnica de RM para a criação de imagens de uma anatomia em rápido movimento, como o coração. Usa
equipamento, como um eletrocardiograma padrão, para disparar a aquisição de dados.
GMN:
Consulte Anulação do momento do gradiente.
Geração de imagens de Gradiente Eco:
Uma sequência de pulsos que reverte a polaridade gradiente para refasear prótons e formar ecos. Permite
TRs curtos e ângulos de inclinação de menos de 90° para agitar só uma porção na magnetização longitudinal.
Gradiente Eco:
Uma sequência de pulsos de 1° a 180° para agitar os prótons de interesse e refaseá-los. O Gradiente Eco usa
gradientes em vez de pulsos de RF convencionais.
Anulação do Momento Gradiente (GMN):
A aplicação de gradientes para corrigir erros de fase causados pela velocidade, aceleração ou outro
movimento. A anulação do gradiente de primeira ordem é a mesma que a compensação de fluxo.
Momento do Gradiente:

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Anexo-4
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Capítulo 9: Anexo

Na angiografia da RM, o primeiro momento descreve um efeito de um gradiente na fase de uma rotação com a
velocidade constante; o segundo momento, seu efeito sobre as rotações apresentam aceleração; o terceiro
momento, seu efeito sobre as rotações apresentam reflexos.
Aquisição rechamada por gradiente no estado estável (GRASS):
Consulte Gradiente Eco e Gradiente Eco MPGR.
Gx, Gy, Gz:
Símbolos para gradientes de RM. Os subscritos indicam a direção espacial de cada gradiente.
Intercalação:
O sistema adquire a primeira fase a cada locação (passo 1) e, em seguida, volta e adquire a segunda fase em
cada locação (passo 2) e assim por diante.
Atraso entre sequências:
O tempo entre cada imagem no ciclo cardíaco.
Dispersão da fase de spin intravoxel:
Uma perda de coerência de fase e portanto, de intensidade de sinal que pode resultar quando um amplo
espectro de velocidade de fluxo existe, quando ordens mais altas de movimento, como aceleração, estão
presentes ou quando existem variações menores na homogeneidade do campo magnético.
Recuperação de inversão (IR):
Uma sequência de pulsos que inverte a magnetização e então mede a taxa de recuperação à medida que os
núcleos retornam ao equilíbrio. Esta taxa de recuperação depende do T1.
Tempo de inversão (TI):
O tempo entre o centro do primeiro (180°) pulso de inversão e a inicialização do segundo (90°) pulso de
reorientação em uma sequência de pulsos IR.
Isocentro:
O ponto em que os três planos gradientes se cruzam.
Isocromatos:
Giros que compartilham a mesma fase e frequência em um determinado ponto no tempo. Contração
isométrica: O tempo imediatamente após a onda R quando o coração se prepara para contrair, mas não sofre
alteração de volume.
Contração isométrica:
O tempo imediatamente após a onda R quando o coração se prepara para contrair, mas não sofre alteração
de volume.
Acoplamento J:
Também chamado de acoplamento spin-spin. A interação entre linhas múltiplas e núcleos. Quando essa
interação ocorre, os núcleos dividem seus níveis de energia de acordo com J (a constante de acoplamento
giro-giro).
Gradiente de campo magnético:
Um dispositivo para variar a força do campo magnético estático em localizações espaciais diferente. É usado
para seleção de corte e determinação das localizações espaciais de prótons que estão tendo a imagem
gerada. Também usado para Codificação de Velocidade, Compensação de Fluxo e no lugar de pulsos de RF
durante aquisições Gradiente Eco para refasear spins. Comumente medido em gauss por centímetro.
Ressonância magnética (RM):
A absorção ou emissão de energia eletromagnética pelos núcleos em um campo magnético estático após a
excitação por um pulso de RF adequado.
Criação de imagens por ressonância magnética (MRI):

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Anexo-5


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A criação de imagens usando o fenômeno da ressonância magnética. A aplicação atual envolve a geração de
imagem da distribuição dos núcleos de hidrogênio (prótons) no corpo. O brilho da imagem em uma
determinada região geralmente depende conjuntamente da densidade do spin e dos tempos de relaxamento.
O brilho da imagem também é afetado pelo movimento, como o fluxo sanguíneo.
Sinal de ressonância magnética:
O sinal eletromagnético (no intervalo de radiofrequência de ) produzido pela precessão da magnetização
transversal dos spins. A rotação da magnetização transversal induz uma tensão na bobina. Essa tensão é
ampliada pelo receptor.
Transferência de magnetização (MT):
Uma técnica que melhora o contraste através da saturação do componente T2 curto do tecido, como
substância branca/cinzenta e músculo esquelético.
Projeção de intensidade máxima (MIP):
Um técnica para a produção de múltiplas imagens projeção a partir de um volume de dados de imagem (ex.,
volume 3D ou uma pilha de cortes 2D). O volume dos dados de imagem é processado juntamente com um
ângulo selecionado e o pixel com a maior intensidade de sinal é projetado em uma imagem bidimensional.
MSMP:
Ver geração de imagem multi-corte, multi-fase.
MSSP:
Ver geração multi corte, fase única.
Multi-Planer Gradient Echo (MPGR):
Uma sequência de pulsos magnéticos que obtém localizações de múltiplos cortes dentro do período TR.
Geração de imagem multi-corte, multi-fase (MSMP):
Sequência de pulsos de sincronização cardíaca muticorte e multifase que produz imagens em múltiplas
localizações do coração e varias fases cardíacas diferentes em cada localização.
Geração de imagem multi-corte, fase única (MSSP):
Sequência de pulsos de sincronização cardíaca multicorte e de fase única que produz imagens em múltiplas
localizações do coração, cada uma em uma fase diferentes do ciclo cardíaco.
Número de excitações (NEX):
O número de vezes que uma sequência de pulsos é repetida em uma aquisição específica.
PD ponderado:
Consulte Ponderada em densidade de próton.
Diferença de fase:
Um tipo de reconstrução de fluxo para geração de imagem vascular de Contraste de Fase que fornece
controle do Gradiente de Defasagem da Placa e Correção de Fase. As reconstruções de diferença de fase
possuem o Gradiente de Defasagem desligado e a Correção de Fase ligada.
Codificação de fase:
A ação de localizar um sinal de RM através da aplicação de um pulso gradiente para alterar a fase de spins
antes da leitura do sinal.
FOV da fase:
A opção Phase Field of View (Campo de Visão da Fase) fornece varreduras mais rápidas através da diminuição
da escala do tamanho do campo de visão na direção de fase. A opção FOV da fase não é compatível com
algumas opções de geração de imagens e de PSD.
Gradiente de defasagem da projeção:
Um gradiente aplicado para diminuir o sinal do tecido estacionário na angiografia de Contraste de Fase 2D da
placa grossa.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Anexo-6
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Capítulo 9: Anexo

Ponderada em densidade de próton (PD-ponderada):


As imagens do PD ponderado têm contraste que é principalmente devido a um número de prótons nas
estruturas. As de PD ponderada resultam quando os parâmetros de sincronização de varredura são
selecionados que minimizam os efeitos de contraste do T1 (TRs longas) e do T2 (TEs curtas).
Comprimento ou largura de pulso:
A duração de um pulso, expressa em milissegundos.
Banco de dados de sequência de pulsos (PSD):
Séries de pulsos gradiente e RF e os intervalos entre elas usados em conjunto com o campo magnético
gradiente para produzir imagens de ressonância magnética.
Radiofrequência (RF):
A frequência (intermediária entre a frequências infravermelha e de áudio) usada em sistemas de ressonância
magnética para agitar o núcleo para a ressonância.
Pulso de radiofrequência (Pulso de RF):
Uma explosão de energia RF que, se estiver na frequência Larmor correta, girará o vetor de magnetização
macroscópica em um ângulo específico, que depende da amplitude e duração do pulso.
Pulso de rampa:
Um pulso de excitação de RF que possui o menor ângulo de inclinação para spins que fluem para dentro da
placa. À medida que os spins penetram profundamente dentro da placa, o ângulo de inclinação aumenta. Por
exemplo, um Pulso de Rampa de 2:1, com um ângulo de inclinação normal de 20°, fornece os cortes de entrada
com um ângulo de inclinação de aproximadamente 13°, e os cortes existentes com uma inclinação de
aproximadamente 27°.
Gradiente de leitura:
Um pulso gradiente, aplicado quando um sinal de RM é coletado, usado para codificação de frequência.
Refocalização:
O restabelecimento da coerência de fase por meio do gradiente ou do pulso de RF. Consulte Refaseamento de
ecos, Gradiente Eco e anulação do momento do gradiente.
Tempo de relaxamento:
O tempo necessário para que 63% do núcleo volte a seu estado original no campo magnético depois que o
pulso foi desligado.
Tempo de repetição (TR):
O tempo entre as excitações sucessivas de um corte. Isto é, o tempo desde o início de uma sequência de
pulsos até o início da próxima. Na geração de imagem convencional, ele é um valor fixo igual a um valor
selecionado pelo usuário. Nas pesquisas de cardíaco acoplado, no entanto, ele pode variar de batimento para
batimento, dependendo da frequência cardíaca do paciente.
Gradiente de reajuste de fase:
Um gradiente aplicado na direção oposta de um recente pulso de agitação seletivo, a fim de corrigir
deslocamentos de fase induzidas pelo gradiente.
RF (Radiofrequência):
A frequência (intermediária entre a frequências infravermelha e de áudio) usada em sistemas de ressonância
magnética para agitar o núcleo para a ressonância.
Pulso de RF:
Uma explosão de energia RF que, se estiver na frequência Larmor correta, girará o vetor de magnetização
macroscópica em um ângulo específico, que depende da amplitude e duração do pulso.
Intervalo R-R:

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Anexo-7


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Esta parte de um formato de onda de ECG representa a atividade elétrica do coração mostrando o tempo
entre o pico de uma onda R e o pico da próxima. Cada intervalo R-R representa o comprimento de um ciclo
cardíaco.
SAR:
A taxa de absorção específica refere-se à energia de radiofrequência absorvida por unidade de massa de um
objeto (watts/kg). A absorção da energia RF pode resultar em aumento da temperatura do tecido. Os limites de
energia específicos são meios adicionais de se proteger contra preocupações de aquecimento de todo o
corpo, tal como o ataque cardíaco.
Os limites de SAR de curto prazo são calculados em uma janela de dez segundos e são o dobro dos limites de
longo prazo.
Os limites de SAR de longo prazo são calculados em uma janela de seis minutos e são reduzidos com os
aumentos de temperatura.
SAR estimada
A SAR estimada é a deposição da energia de radiofrequência (RF) esperada calculada sobre o corpo, a
cabeça ou a massa exposta na bobina de transmissão.
A SAR estimada é calculada sobre o período TR.

Pico de SAR
O Pico de SAR é a deposição da energia de RF máxima nos 10 gramas contíguos de tecido de pior caso. Os
limites de Pico de SAR protegem contra preocupações com aquecimento local, tais como queimaduras.

SAR médio
Os limites de Média de SAR protegem contra preocupações com aquecimento de todo o corpo, tal como
ataque cardíaco.

Pulso de saturação:
Um pulso de RF de corte seletivo aplicado, frequentemente seguido por um Gradiente de Defasagem, para
saturar spins e, dessa forma, minimizar seus sinais. Usado, por exemplo, para minimizar o sinal que flui do
sangue na direção do corte.
Saturação:
Aplicação repetida de pulsos de radiofrequência em um momento que é curto se comparado ao T1 do tecido,
produzindo realinhamento incompleto da magnetização da rede com o campo magnético estático.
Tempo de varredura:
O tempo necessário para a aquisição de dados.
Sequencial:
O sistema adquire todas as imagens no primeiro local do corte (passe 1) antes de prosseguir para o segundo
(passe 2).
IR Sequencial:
Uma sequência de recuperação de inversão onde o sistema aplica os pulsos de 180°/90°/180° a um corte por
vez. Com a alternativa, não sequencial, o sistema aplica o pulso inicial de 180° a todos os cortes, então retorna
a cada corte para completar a sequência.
Taxa de Sinal-ruído (SNR):
A taxa de amplitude de sinal para o ruído - ex., a amplitude do sinal emitido a partir dos prótons do paciente,
dividida pela quantidade de ruído do paciente e ruído eletrônico inerente em qualquer instrumento eletrônico.
Seleção de corte:
A direção de varredura associada ao gradiente de seleção de corte. Frequentemente corresponde à direção
do intervalo de execução de varredura.
Codificação espacial:

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Anexo-8
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Capítulo 9: Anexo

Um método pelo qual dados são coletados para formular uma imagem tridimensional em um plano
bidimensional.
Geração de imagens por Spin Echo (SE):
Uma técnica de geração de imagem por ressonância magnética na qual o sinal de ressonância magnética Spin
Eco é usado em vez do Declínio de Indução Livre.
Acoplamento spin-spin:
Ver acoplamento J.
Spoiled Gradient Echo (SPGR):
Uma sequência de pulsos Gradiente Eco para a aquisição de imagens ponderadas em T1 em modo 2D ou 3D.
Pulso Spoiler:
Um pulso gradiente aplicado para gerar uma perda de fase dos spins e para minimizar ou eliminar o sinal
residual.
SSFP:
Consulte Precessão Livre de Estado Estável.
Precessão Livre de Estado Estável (SSFP):
1. Uma sequência de pulsos Gradiente Eco projetada para a aquisição de imagens ponderadas em T2 em
modo 3D.
2. Uma condição adquirida pela excitação repetitiva de uma amostra de RM com pulsos de RF coerentes com a
fase em uma taxa de repetição (TR) que é mais curta do que T2.
T1:
A constante de tempo característica para o retorno da magnetização ao eixo longitudinal depois de ser
excitada por um pulso de RF. Também chamado de Spin Lattice ou Tempo de Relaxamento Longitudinal.
T1-Ponderada:
Protocolos de varredura que permitem que os efeitos de T1 predominem sobre os outros efeitos de
relaxamento.
T2*:
A constante de tempo característica para perda de magnetização transversal e de sinal de RM devido a
heterogeneidades do campo local e de T2. Uma vez que tais heterogeneidades não são compensadas pela
reversão de gradiente, o contraste nas imagens gradiente-eco dependem do T2*.
T2*-Ponderada:
Protocolos de varredura que permitem que os efeitos do T2* predominem sobre os outros efeitos de
contraste. Existem múltiplas sequências de pulsos gradiente eco que podem ser usadas para fornecer uma
variedade de imagens ponderadas em T2*.
T2:
A constante de tempo característico para a perda de coerência de fase entre spins, causada pela interação
deles e pela perda do sinal MR de magnetização transversal resultante. Também chamado de Tempo de
Relaxamento Transversal ou Spin-Spin.
T2-Ponderada:
Protocolos de varredura que permitem que os efeitos do T2 predominem sobre os outros efeitos do contraste.
TE Mínimo:
O tempo de TE mais curto possível para uma dada prescrição, usado para minimizar a defasagem de fluxo e os
efeitos de T2.
TE1:
O tempo a partir da metade do primeiro pulso de excitação até a metade da primeira leitura em uma
sequência de pulsos Spin Echo Assimétrico.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Anexo-9


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TE2:
O tempo entre a metade do primeiro pulso de excitação e a metade da segunda leitura em uma sequência de
pulsos Spin Echo Assimétrico.
Limite:
Uma técnica para estabelecer os valores de intensidade de sinal de pixel desejados que o sistema usa para
processar uma imagem.
Plano perpendicular:
Um direção de codificação de fluxo que é perpendicular ao plano de geração de imagem.
TI (Inversão de Tempo)
O tempo entre o centro do pulso de inversão de 180° e o centro do segmento de espaço-k adquirido.
Tempo de Eco (TE):
O tempo entre o centro do pulso de excitação e o pico do eco, que frequentemente ocorre no centro da leitura.
Angiografia de tempo de voo (TOF):
Uma técnica de geração de imagem 2D ou 3D que depende principalmente da melhoria relacionada ao fluxo
para distinguir os spins móveis dos estacionários na criação de angiogramas de RM. O sangue que fluiu para
dentro do corte não terá experimentado pulso de RF e irá. por isso, aparecer mais claro que os tecidos
estacionários.
Tmax:
Valor do tempo máximo da função Residue (Resíduo), que representa o efeito de atraso do rastreador em um
pixel
TR:
Tempo para Repetir ou Tempo de Repetição. O tempo entre as excitações sucessivas de um corte. Isto é, o
tempo desde o início de uma sequência de pulsos até o início da próxima.
Trigger Delay (Atraso do Disparo):
O tempo entre a ocorrência do pulso de acionamento e o início real de geração de imagem.
Janela Acionadora (TW):
Na sincronização cardíaca, é um período durante o qual nenhum dado pode ser adquirido. Durante esse
período, o sistema aguarda o próximo disparo de onda R, que inicia uma nova sequência de aquisição de
dados.
Acionamento:
Na sincronização cardíaca/respiratória, um sinal é enviado pelo monitor cardíaco/respiratório para ativar a
aquisição de dados.
Codificação de Velocidade (VENC):
Um valor digitados para prescrever as velocidades mais altas a serem codificadas sem aliasing na angiografia
de Contraste de Fase.
Saturação Muito Seletiva (VSS):
Usada em espectroscopia.
Geração de imagem volumétrica:
Uma técnica de aquisição na qual o sinal é coletado de todo um volume em vez de cortes individuais. Permite a
reconstrução de cortes extremamente finos, e frequentemente melhora o SNR.
Supressão de água:
A supressão do sinal de água em um espectro de RM, frequentemente por uma sequência de excitação
especializada.
Imagem de fase ponderada:

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Anexo-10
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Capítulo 9: Anexo

Imagens que preservam os dados de fluxo. Imagens de fluxo direcional demonstram o fluxo ao longo de um
único eixo; imagens de fluxo de velocidade combinam todas as informações do fluxo em uma única
apresentação.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Anexo-11


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Anexo-12 6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


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Glossário

Glossário

(
(WW/WL)
Window Width/Window Level (Largura da janela/nível da janela)

2
2D
2 Dimensional (Bidimensional)

3
3D
3 Dimensional (Tridimensional)

3DASL
3D Arterial Spin Labeling (Etiquetagem do giro arterial 3D)

A
A
Anterior (Anterior)

A/P
Anterior/Posterior

AA
Anterior Array (Disposição anterior)

AB
Adapter Block (Bloco adaptador)

ABB
Adapter Block Bridge (Ponte do bloco adaptador)

Acoplamento J
Também chamado de acoplamento spin-spin. A interação entre linhas múltiplas e núcleos. Quando essa inte-
ração ocorre, os núcleos dividem seus níveis de energia de acordo com J (a constante de acoplamento giro-
giro).

ACPC
Anterior Commissure - Posterior Commissure (Comissura anterior - comissura posterior)

ACR
American College of Radiology (Associação Norte-Americana de Radiologia)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Glossário-1


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ACT
Active (Ativo)

AD
Active Directory (Diretório ativo)

ADC
Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão aparente)

AE
Application Entity (Entidade de aplicativo)

AIDE
Advanced Intrusion Detection Environment (Ambiente de detecção de intrusão avançada)

AIF
Artery Input Function (Função de entrada arterial)

Ângulo de inclinação
O ângulo de giro é o ângulo rotacional do vetor de magnetização produzido por um pulso de RF relativo ao
eixo longitudinal do campo magnético estático. Contraste de ajuste do ângulo de inclinação.

Aniso
Anisotropic (Anisotropia)

Anulação do momento do gradiente


A aplicação de gradientes para corrigir os erros de fase causados por velocidade, aceleração ou outro movi-
mento. A anulação do gradiente de primeira ordem é a mesma que a compensação de fluxo.

API
Application Programming Interface (Interface de programação de aplicativo)

Aprimoramento relacionado ao fluxo


Um processo pelo qual a intensidade de sinal dos fluidos em movimento, como sangue ou CSF, pode aumen-
tar em comparação com o sinal do tecido estacionário. Ocorre quando giros totalmente magnetizados, não
saturados, substituem os giros saturados entre os pulsos de RF.

APS
Auto Prescan (Pré-varredura automática)

ARC
Autocalibrating Reconstruction for Cartesian imaging (Reconstrução de calibragem automática para exe-
cução de imagem cartesiana)

ART
Acoustic Reduction Technology (Tecnologia de Redução Acústica)

Artefato
Um erro na imagem reconstruída que não corresponde ao paciente. Há três formas principais de artefatos
que podem ocorrer na criação de imagens de RM e contribuir para uma baixa qualidade de imagem: dis-
torção geométrica, intensidade de sinal não homogênea e sinal de espúrio.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Glossário-2
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Glossário

ARW
Arrhythmia Rejection Window (Janela de rejeição de arritmia)

ASL
Arterial Spin Labeling (Etiquetagem de giro arterial)

ASPIR
Adiabatic Spectral Inversion Recovery (Recuperação da inversão espectral adiabática)

ASSET
Array Spatial Sensitivity Encoding Technique (Técnica de codificação da sensibilidade da disposição espacial)

ATNA
Audit Trail and Node Authentication (Trilha de auditoria e autenticação de nó)

Atraso do disparo
O tempo entre a ocorrência do pulso de acionamento e o início real de geração de imagem.

Atraso entre sequências


O tempo entre cada imagem no ciclo cardíaco.

Através do plano
Um direção de codificação de fluxo que é perpendicular ao plano de geração de imagem.

AvDC
Average Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão médio)

AVMs
Arterial Venous Malformations (Malformações venosas arteriais)

AW
Advantage Workstation (Estação de trabalho avançada)

AWS
Auto Water Suppression optimization (Otimização da supressão automática de água)

B
BAT
Bolus Arrival Time (Tempo de chegada do bolo)

BF
Blood Flow relative (Volume sanguíneo relativo)

BIP
Burnt In Pixel (Pixel queimado)

BOLD
Blood Oxygen Level Dependent (Dependente do nível de oxigênio no sangue)

BOT
Bottom (Inferior)

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BPM
Beats Per Minute (Batimentos por minuto)

BRAVO
BRAin VOlume Imaging (Criação de imagens do volume cerebral)

BREASE
BREAst Spectroscopy Examination (Exame de espectroscopia da mama)

BSP
Blood SuPpression (Supressão do fluxo sanguíneo)

BTK
Body Tool Kit (Kit de ferramentas do corpo)

BV
Blood Volume relative (Volume sanguíneo)

C
C
Cervical

Campo assimétrico de visão (AFOV)


1. Um FOV onde as dimensões verticais e horizontais não são iguais. Semelhante ao FOV retangular sele-
cionado. 2. Uma melhoria de imagem ativada através da escolha de uma ou duas opões de FOV: pixel qua-
drado ou FOV variável. O FOV Assimétrico é útil para qualquer varredura que possua anatomia menor que o
FOV na direção da fase. Consulte FOV e pixels quadrados.

CBF
Cerebral Blood Flow (Fluxo sanguíneo no cérebro)

CCOMP
Cardiac Compensation (Compensação Cardíaca)

CD
Compact Disc (Disco compacto)

CD-R
Compact Disc-Recordable (Disco compacto regravável)

CD-ROM
Compact Disc - Read Only Memory (Disco compacto - memória somente leitura)

CEMRA
Contrast Enhanced Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética com con-
traste)

Centro do FOV
O centro de uma imagem de varredura, que está localizado no isocentro do magneto de forma ideal.

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Glossário-4
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Glossário

CF
Center Frequency (Frequência central)

CFS
Chemical Fat Saturation (Saturação de gordura química)

CHESS
CHEmical Selective Suppression (Supressão química seletiva)

CIET
Clinical Image Extraction Tool (Ferramenta de extração de imagem clínica)

Cine
Imagens geradas para visualizações dinâmicas da anatomia, como o coração. Esta opção aplica uma téc-
nicas de sincronização retrospectiva e uma sequência de pulsos de eco de gradiente.

CNR
Contrast-to-Noise Ratio (Taxa contraste-ruído)

Codificação de fase
A ação de localizar um sinal de RM ao aplicar um pulso de gradiente para alterar a fase de giros antes da lei-
tura do sinal.

Codificação de fluxo
Uma técnica usada em RM para medir ou exibir o movimento assim, como o fluxo sanguíneo dentro dos
vasos.

Codificação de velocidade (VENC)


Um valor inserido para prescrever as maiores velocidades a serem codificadas sem distorção na angi-
ografia de contraste de fase.

Codificação espacial
Um método pelo qual dados são coletados para formular uma imagem tridimensional em um plano bidi-
mensional.

COMB
Combine (Combinar)

Compressão de intervalo dinâmico


Um método de melhoramento de qualidade de imagem de Contraste de Fase a partir da aplicação de um
Gradiente de Defasagem de projeção para suprimir o sinal a partir de tecidos estacionários.

Comprimento ou largura do pulso


A duração de um pulso, expressa em milissegundos.

Contração isométrica
O tempo imediatamente após a onda R quando o coração se prepara para contrair, mas não sofre alteração
de volume.

Coronário
O plano horizontal ao longo do eixo longitudinal do corpo dividindo-o em metade anterior (frontal) e posterior
(traseira).

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Correção de fase de primeira ordem


Erros de fase em toda imagem de Contraste de Fase podem ser modelados com um sombreamento linear
pela imagem na direção x e y. Em Correções de Fase de primeira ordem, a inclinação do sombreamento x e
y são determinados para reduzir o sombreamento.

COSMIC
Coherent Oscillatory State acquisition for the Manipulation of Imaging Contrast (Aquisição de estado osci-
latório coerente para a manipulação de contraste de imagem)

CP
Circularly Polarized (Polarização circular)

Criação de imagens por ressonância magnética (MRI)


A criação de imagens usando o fenômeno de ressonância magnética. A aplicação atual envolve a geração
de imagem da distribuição dos núcleos de hidrogênio (prótons) no corpo. O brilho da imagem em uma deter-
minada região geralmente depende conjuntamente da densidade do spin e dos tempos de relaxamento. O
brilho da imagem também é afetado pelo movimento, como o fluxo sanguíneo.

CS
Compressed Sensing (Sensibilidade comprimida)

CSF
Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)

CSI
Chemical Shift Imaging (Criação de imagens de troca química)

CSV
Comma Separated Values (Valores separados por vírgula)

CV
Control Variable (Variável de controle)

CVs
Control Variables (Variáveis de controle)

D
DAQA
Daily Automated Quality Assurance (Controle de qualidade diário automatizado)

DC
Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão)

DE
Driven Equilibrium (Equilíbrio direcionado)

Declínio da indução livre (FID)


O sinal de ressonância magnética mensurável que ocorre enquanto o magnetismo transverso, produzido
pela aplicação do pulso de 90º, diminui para zero.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Glossário-6
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Glossário

DFOV
Display Field of View (Exibição do campo de visão)

DHCP
Dynamic Host Configuration Protocol (Protocolo de configuração de host dinâmico)

Diástole
O período entre o fim da onda-T e o começo da onda-R no ciclo cardíaco. Também chamado de preen-
chimento ventricular.

DICOM
Contrast-to-Noise Ratio (Criação de imagens digitais e comunicações em medicina)

Diferença complexa
Um tipo de reconstrução de fluxo para geração de imagem vascular de Contraste de Fase que fornece con-
trole do Gradiente de Defasagem da Placa e Correção da Fase. As reconstruções com diferença complexa
têm o gradiente de defasagem desativado e a correção de fase ativada.

DIR
Double Inversion Recovery (Recuperação de inversão dupla)

DISCO
DIfferential Subsampling with Cartesian Ordering (Subamostra diferencial com Classificação Catesiana)

Disparo
Na sincronização cardíaca/respiratória, um sinal é enviado pelo monitor cardíaco/respiratório para ativar a
aquisição de dados.

Dispersão da fase de giro intravoxel


Uma perda de coerência de fase e portanto, de intensidade de sinal que pode resultar quando um amplo
espectro de velocidade de fluxo existe, quando ordens mais altas de movimento, como aceleração, estão pre-
sentes ou quando existem variações menores na homogeneidade do campo magnético.

DMZ
Demilitarized Zone (Zona desmilitarizada)

DNS
Dynamic Name System (Sistema de nome dinâmico)

DQA
Daily Quality Assurance (Controle de qualidade diário)

DST
Digital Surround Technology (Tecnologia Digital Surround)

DTI
Diffusion Tensor Imaging (Criação de imagens do tensor de difusão)

DVD
Digital Versatile Disc (Disco versátil digital)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Glossário-7


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DVD-R
Digital Versatile Disc-Recordable (Disco versátil digital regravável)

DW
Diffusion Weighted (Ponderada de difusão)

DWI
Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)

E
EA3
Enterprise Authentication, Authorization & Audit trail (Autenticação empresarial, Autorização e Trilha de audi-
toria)

eADC
enhanced Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão aparente aprimorado)

EAT
Enterprise Audit Trail (Trilha de auditoria empresarial)

ECG
ElectroCardioGram (Electrocardiograma)

Eco assimétrico
Um eco no qual o pico, em TE, não está centralizado na janela de amostragem. Também chamado de eco fra-
cionário ou eco parcial.

Eco fracionário
Uma função que instrui o sistema a coletar apenas partes dos dados que ele normalmente deveria. Reduz a
suscetibilidade e os artefatos de fluxo.

EDR
Extended Dynamic Range (Intervalos dinâmicos estendidos)

Eff
Effective (Efetivo)

eIFU
electronic Instruction For Use (Instruções de uso eletrônicas)

Eixo de fluxo
Eixo de fluxo: O eixo ortogonal (S/I, R/L, A/P) para qual cada fluxo foi codificado em uma imagem de fluxo.

Em colapso
Uma Projeção de Intensidade Máxima (MIP), também chamada de Projeção Pixel Máxima (MPP) a partir de
imagens de magnitude de TOF ou imagens de fase ponderada em PC. A imagem corrompida é a MIP na dire-
ção do corte.

EMF
Electro Magnetic Field (Campo eletromagnético)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Glossário-8
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Glossário

EMO
EMergency stOp (Parada de emergência)

EPI
Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)

ESP
Echospace (Ecoespaço)

ET
Echo Train (Trem Echo)

ETL
Echo Train Length (Comprimento do Trem Echo)

ETLs
Echo Train Lengths (Comprimentos do Trem Echo)

Exp. Attenuation
Exponential Attenuation (Atenuação exponencial)

F
FA
Fractional Anisotropic (Anisotropia fracionário)

FACT
Fiber Assignment by Continuous Tracking (Atribuição de Fibra por Rastreamento Contínuo)

Fast GRE
Fast Gradient Echo (Gradiente eco rápido)

FC
Flow Compensation (Compensação de fluxo)

FGRE
Fast Gradient Recalled Echo (Eco recordado do gradiente Fast)

FGRE-ET
Fast GRadient Echo (Gradiente eco rápido) - Echo Train (Trem de ecos)

FID
Free Induction Decay (Declínio de indução livre)

FIESTA
Fast Imaging Employing STeady-state Acquisition (Aquisição de estado estável na utilização de execução de
imagem Fast)

FIESTA-C
Fast Imaging Employing STeady-state Acquisition - Cycled phases (Fases de aquisição/com ciclo de estado
estável na utilização de execução de imagem Fast)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Glossário-9


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FIESTA C
Fast Imaging Employing STeady-state Acquisition - Cycled phases (Fases de aquisição/com ciclo de estado
estável na utilização de execução de imagem Fast)

FLAIR
FLuid Attenuated Inversion Recovery (Recuperação de inversão atenuada por fluido)

Flow Analysis (Análise de fluxo)


Um tipo de reconstrução de fluxo para Cine-PC e 2D PC que fornece controle do Gradiente de Defasagem da
Placa e Correção de Fase. As reconstruções de análise de fluxo têm o gradiente de defasagem e a correção
de fase desativados.

Fluxo médio
Uma medição da Análise de Fluxo. Soma dos valores de voxel em uma dada região de fluxo (ml/min), refle-
tindo o volume por minuto que passa pela região de fluxo definida de um ciclo ou fase cardíaca especificada.

fMRI
functional Magnetic Resonance Imaging (Geração de imagens por ressonância magnética funcional)

FOV
Field Of View (Campo de visão)

FOVs
Field Of Views (Campo de visão)

FPS
Frames Per Second (Quadros por segundo)

Frequência
A direção da varredura associada com o gradiente de frequência. Normalmente corresponde ao eixo longo
da imagem.

FRFSE
Fast Recovery Fast Spin Echo (Fast Spin Echo de recuperação rápida)

FRFSE-XL
Fast Recovery Fast Spin Echo eXel (Fast Spin Echo eXel de recuperação rápida)

FSE
Fast Spin Echo (Eco de giro rápido)

FSE-DIR
Fast Spin Echo Double Inversion Recovery (Recuperação de inversão dupla de eco de giro rápido)

FSE-IR
Fast Spin Echo Inversion Recovery (Recuperação de inversão de eco de giro rápido)

FSE-XL
Fast Spin Echo eXcel (Eco de giro rápido eXcel)

FSPGR
Fast SPoiled Gradient Recalled echo (Eco recordado do gradiente Fast Spoiled)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Glossário-10
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Glossário

FT MRA
Fluoro Triggered Magnetic Resonance Angiography (Angiografia de ressonância magnética acionada por
flúor)

FTMRA
Fluoro Trigger Magnetic Resonance Angiography (Angiografia de ressonância magnética acionada por flúor)

FTP
File Transfer Protocol (Protocolo de transferência de arquivo)

FWHM
Full Width Half Maximum (Máximo de metade da largura plena)

G
GEM
Geometry Embracing Method (Método de Abrangência geométrica)

Gradiente de defasagem de projeção


Um gradiente aplicado para diminuir o sinal do tecido estacionário na angiografia de Contraste de Fase 2D
da placa grossa.

Gradiente de leitura
Um pulso de gradiente, aplicado quando um sinal de RM é coletado, usado para codificação da frequência.

Gradiente de refaseamento
Um gradiente aplicado na direção oposta de um recente pulso de agitação seletivo, a fim de corrigir des-
locamentos de fase induzidas pelo gradiente.

Gradientes de codificação de fluxo bipolar


Dois pulsos gradientes de formas idênticas, mas de polaridades oposta. Usados para codificar as velo-
cidades como mudanças de fase, como usado em angiografias de Contraste de Fase.

GRASS
Gradient-Recalled Acquisition in the Steady State (Aquisição rechamada por gradiente no estado estável)

GRE
Gradient Echo (Eco de Gradiente)

GSPS
Gray Scale Presentation State (Estado de apresentação da escala de cinza)

GVF
Gamma Variate Fit (Ajuste da distribuição gama)

Gx
Símbolos para gradientes de RM. Os subscritos indicam a direção espacial de cada gradiente.

Gy
Símbolos para gradientes de RM. Os subscritos indicam a direção espacial de cada gradiente.

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Glossário-11


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Gz
Símbolos para gradientes de RM. Os subscritos indicam a direção espacial de cada gradiente.

H
HARDI
High Angular Resolution Diffusion Imaging (Imagem de Difusão de Alta Resolução Regular)

HD
High Definition (Alta definição)

Hi-Res
High Resolution (Alta resolução)

HIPAA
Health Insurance Portability and Accountability Act (Lei de portabilidade e responsabilidade de seguros de
saúde)

HIS
Hospital Information System (Sistema de informação hospitalar)

HNU
Head Neck Unit (Unidade cabeça/pescoço)

HOEC
High Order Eddy Currents (Correntes de turbilhão de alta ordem)

HOS
High Order Shim (Correção de Ordem Alta)

HR
Heart Rate (Frequência Cardíaca)

HTML
HyperText Markup Language (Linguagem de marcação de hipertexto)

HTTP
Hyper Text Transfer Protocol (Protocolo de transferência de hipertexto)

I
I
Inferior (Inferior)

IA
Infusion Angiography (Angiografia de infusão)

IAC
Internal Auditory Canal (Canal auditivo interno)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Glossário-12
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Glossário

IACs
Internal Auditory Canals (Canais auditivos internos)

IB
Installed Base (Base instalada)

ICC
Integrated Cooling Cabinet (Gabinete de quench integrado)

ID
Identity (Identidade)

IDEAL
Iterative Decomposition of Water and Fat With Echo Asymmetry and Least-Squares Estimation (Decom-
posição iterativa de água e gordura com assimetria de eco e estimativa de quadrados mínimos)

IHE
Intregrating Healthcare Enterprise (Empresa de saúde integrada)

Imagens cardíacas de fase


Imagens demonstrando diferentes momentos ou fases dentro de um ciclo cardíaco.

Imagens ponderadas de fase


Imagens que preservam os dados de fluxo. Imagens de fluxo direcional demonstram o fluxo ao longo de um
único eixo; imagens de fluxo de velocidade combinam todas as informações do fluxo em uma única apre-
sentação.

INo
Image Number (Número da imagem)

INRX
In prescription (Em prescrição)

Intervalo de R-R efetivo (RR)


O inverso de bpm (batimentos por minuto) medido em ms: RR = 60.000 divididos por bpm.

Intervalo R-R
Esta parte de um formato de onda de ECG representa a atividade elétrica do coração mostrando o tempo
entre o pico de uma onda R e o pico da próxima. Cada intervalo R-R representa o comprimento de um ciclo
cardíaco.

IP
Internet Protocol (Protocolo da Internet)

IPM
Imaging Protocol Manager (Gerenciador de protocolo de aquisição de imagem)

IR
Inversion Recovery (Recuperação de inversão)

IRD
In-Room Display (Display em sala)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Glossário-13


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iROC
in-Room Operator Console (Console do operador na sala)

ISC
Integrated System Cabinet (Gabinete do sistema integrado)

Isocentro
O ponto em que os três planos gradientes se cruzam.

Isocromático
Giros que compartilham a mesma fase e frequência em um determinado ponto no tempo.

IT
Information Technology (Tecnologia da informação)

IV
Intra-Venous (Intravenoso)

IVCG
Independent Vector Cardiac Gating (Acoplamento cardíaco de Vetor Independente):

IVI
Interactive Vascular Imaging (Criação interativa de imagens vasculares)

IVIM
Intra-Voxel Incoherent Motion (Movimento incoerente intra-voxel)

J
Janela de disparo (TW)
Na sincronização cardíaca, um período durante o qual nenhum dado adicional pode ser adquirido. Durante
esse período, o sistema aguarda o próximo disparo de onda R, que inicia uma nova sequência de aquisição
de dados.

L
L
Left (Esquerda)

LAN
Local Area Network (Rede de área local)

LAVA
Liver Acquisition with Volume Acceleration (Aquisição do fígado com aceleração de volume)

LCA
Left coronary artery (Artéria coronária esquerda)

LED
Light Emitting Diode (Diodo emissor de luz)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Glossário-14
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Glossário

LIC
Legacy Image Converter (Conversor de imagens legadas)

LIP
Left to right, Inferior to superior, Posterior to anterior (Esquerda para direita, inferior para superior, posterior
para anterior)

LPCA
Low Profile Carriage Assembly (Conjunto de carrinho de perfil baixo)

LR
Lower Right (Inferior direito)

Lrg
Large (Grande)

LUT
Look Up Table (Pesquisa de Tabela)

M
MAGiC
MAGnetic resonance image Compilation (Compilação de imagem de ressonância MAGnética)

MART
Modulated Angle Refocusing Train (Trem de reorientação de ângulo modulado)

MAVRIC SL
Multi-Acquisition with Variable Resonance Image Combination SeLective (Multi-aquisição com Combinação
seletiva de imagem de Ressonância variável)

Max
Maximum (Máximo)

MB
Multi-Blade

MDE
Myocardial Delayed Enhancement (Realce miocárdico tardio)

MDME
2Multi-Delay, Multi-Echo (2Multi-Atraso, Multi-Eco)

MDS2
Manufacturer Disclosure Statement for Medical Device Security (Declaração de isenção do fabricante para
segurança de dispositivo médico)

Med
Medium (Médio)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Glossário-15


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Média
Uma técnica de aprimoramento de SNR em que o mesmo sinal de RM é adicionado e, em seguida, a soma é
dividida pelo número de sinais adquiridos.

MEF
Motion Excitation Frequency (Frequência de Excitação do Movimento)

MENC
Motion Encoding (Codificação do Movimento)

MENSA
Multi-Echo iN Steady-state Acquistion (Aquisição de estado estável Multi-Echo iN)

MERGE
Multiple-Echo Recalled Gradient Echo (Eco do gradiente recordado do Eco múltiplo)

MID
Multiple Image Display (Exibição de imagens múltiplas)

Mín
Minimum (Mínimo)

MIP
Maximum Intensity Projections (Projeções de intensidade máxima)

MNS
Multi-Nuclear Spectroscopy (Espectroscopia multinuclear)

MOD
Magnetic Optical Disk (Disco óptico magnético)

Momento do gradiente
Na angiografia da RM, o primeiro momento descreve um efeito de um gradiente na fase de uma rotação
com a velocidade constante; o segundo momento, seu efeito sobre as rotações apresentam aceleração; o
terceiro momento, seu efeito sobre as rotações apresentam reflexos.

MP
Multi-Fase

MP-RAGE
Magnetization Prepared Rapid Gradient Echo (Gradiente de eco rápido preparado para magnetização)

MPH
MultiPHase (Multifase)

MPR
MultiPlanar Reconstruction (Reconstrução multiplanar)

MPS
Manual PreScan (Pré-varredura manual)

MRA
Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Glossário-16
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Glossário

MRCP
Magnetic Resonance Cholangiopancreatographies (Colangiopancreatografias por ressonância magnética)

MRI
Magnetic Resonance Imaging (Geração de imagem por ressonância magnética)

MRS
Magnetic Resonance Spectroscopy (Espectroscopia por ressonância magnética)

MRSTD
MR Padrão

MSDE
Motion Sensitized Driven Equilibrium (Equilibrio orientado sensibilizado por movimento)

MSMA
Multi-Slice Multi-Angle (Multi-ângulo de múltiplo corte)

MSMG
Multi-Slice Multi-Group (Multi-grupo de múltiplo corte)

MSMP (Multi-Slice Multi-Phase)


Sequência de pulsos de sincronização cardíaca multifase e múltiplos cortes que produz imagens em várias
locais do coração e várias fases cardíacas diferentes em cada local.

MSSP (Multi-Slice Single-Phase)


Sequência de pulsos de sincronização cardíaca de fase única e múltiplos cortes que produz imagens em
vários locais do coração, cada uma em uma fase diferente do ciclo cardíaco.

MT
Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização)

MTT
Mean Transit Time (Tempo médio de trânsito)

MTT (SVD
Mean Transit Time with standard deviation (Tempo médio de trânsito com desvio padrão)

MUSE
MUltiplexed Sensitivity Encoding (Codificação de sensibilidade multiplexada)

N
N/A
Not/Applicable (Não aplicável)

NbTi
Niobium-titanium (nióbio-titânio)

NEX
Number of Excitations (Número de excitações)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Glossário-17


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NEX fracionário
Um recurso que instrui o sistema a utilizar aproximadamente metade ou exatamente três quartos da codi-
ficação de fase adquirida na criação de imagens convencional. Reduz significativamente o tempo de var-
redura.

NMR
Nuclear Magnetic Resonance (Ressonância magnética nuclear)

NPW
No Phase Wrap (Sem Revestimento de Fase)

NTP
Network Time Protocol (Protocolo de tempo da rede)

O
ODF
Orientation Distribution Function (Função de distribuição da orientação)

OEM
Original Equipment Manufacturer (Fabricante de equipamento original)

OLC
On Line Center (Centro online)

OM
OrbitoMeatal

OML
OrbitoMeatal

OSF
Over Sampling Factor (Fator de Sobreamostragem)

P
P
Posterior (Posterior)

PA
Posterior Array (Disposição posterior)

PACC
Prostate Analytical Coil Correction (Correção da bobina analítica da próstata)

PACS
Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)

PC
Phase Contrast (Contraste de fase)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Glossário-18
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Glossário

PD
Proton Density (Densidade de próton)

PD-weighted
Proton Density-weighted (Ponderada por densidade de próton)

PDF
Portable Document Format (Formato de documento portátil)

PDU
Power Distribution Unit (Unidade de distribuição de potência)

PFO
Patent Foreman Ovale (Forâmen oval do paciente)

PFOV
Phase Field of View (Campo de visão de fase)

PG
Peripheral Gated (Sincronização periférica)

PGR
Power Gradient RF (RF de gradiente de potência)

PHI
Protected Health Information (Informações de saúde confidenciais)

PI
Personal Information (Informações pessoais)

PIU
Percent Integral Uniformity (Uniformidade integral percentual)

PJN
Projection (Projeção)

PL
Post Labeling (Etiquetagem posterior)

Placas múltiplas 3D
Um modo de imagem usado na aquisição de imagens vasculares 'Time-of Flight' para aquisição de várias pla-
cas 3D de sobreposição.

PM
Planned Maintenance (Manutenção planejada)

PNF
Product Network Filters (Filtros de rede de produto)

PNS
Peripheral Nerve Stimulation (Estimulação do Nervo Periférico)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Glossário-19


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Posição decúbito
Descreve a posição de um paciente deitado do lado direito ou esquerdo.

PPM
Parts Per Million (Partes por milhão)

PPS
Performed Procedure Step (Performed Procedure Step)

PRESS
Point RESolved Spectroscopy (Espectroscopia com resolução de pontos)

PROBE
PROton Brain Exam (Exame do cérebro por prótons)

PROBE-P
PROton Brain Exam - PRESS (Exame cerebral por próton)

PROBE-S
PROton Brain Exam-Steam (Exame cerebral por próton) - STEAM

PROC
Processed (Processado)

PROMO
PROspective MOtion correction (Correção do movimento prospectivo)

PROPELLER
Periodically Rotated Overlapping ParallEL Lines with Enhanced Reconstruction (Linhas paralelas giradas
sobrepostas periodicamente com reconstrução aprimorada)

PROSE
PROstate Spectroscopy and imaging Examination (Exame de espectroscopia e aquisição de imagem de prós-
tata)

PROSP
Prospective (Prospectiva)

PSCD
Prescanned (Pré-varredura)

PSD
Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)

PSDs
Pulse Sequence Data Bases (Bancos de dados de sequência de pulso)

PSIR
Phase Sensitive Inversion Recovery (Recuperação de inversão sensível de fase)

PSMDE
Phase Sensitive Myocardial Delayed Enhancement (Melhoria tardia do miocárdio sensível de fase)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Glossário-20
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Glossário

pu
Percentage Units (Unidades de porcentagem)

Pulso de 90°
Um pulso que rotaciona o vetor de magnetização 90° a partir da direção do campo magnético longitudinal.
Isso converte a magnetização longitudinal em magnetização transversa.

Pulso de RF
Uma explosão de energia RF que, se estiver na frequência Larmor correta, girará o vetor de magnetização
macroscópica em um ângulo específico, que depende da amplitude e duração do pulso.

Pulso spoiler
Um pulso gradiente aplicado para gerar uma perda de fase dos spins e para minimizar ou eliminar o sinal
residual.

PURE
Phased array UnifoRmity Enhancement (Melhoria da uniformidade da disposição em fase)

PVA
Peripheral Vascular Array (Disposição vascular periférico)

PW
Perfusion Weighted (Ponderada por perfusão)

PXE
Paradigm Presentation Engine (Mecanismo de apresentação de paradigmas)

Q
QC
Quality Control (Controle de qualidade)

R
R
Direita

R/L
Right/Left (Direita/Esquerda)

RAS
Right, Anterior, Superior (Direita, Anterior, Superior)

RBw
Receive Bandwidth (Largura de banda de recepção)

RCA
Right Coronary Artery (Artéria Coronária Direita)

rCBF
relative Corrected Blood Flow (Fluxo sanguíneo corrigido relativo)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Glossário-21


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rCBV
relative Blood Volume (Volume sanguíneo relativo)

Refaseamento de ecos
Restabelecimento da coerência da fase spin, realizado através de um pulso de RF de 180 graus ou de uma
comutação de gradiente.

Refaseamento de ecos uniformes


Refaseamento de spins em movimento em ecos simétricos e uniformes (ex., 2, 4 ou 6) em Sequências Mul-
tieco.

Refocalização
O restabelecimento da coerência de fase por meio do gradiente ou do pulso de RF. Consulte Refaseamento
de ecos, Gradiente Eco e anulação do momento do gradiente.

Resolução de contraste
Uma função de imagem que permite diferenciar densidades anatômicas respeitando as regiões anatômicas
ao redor.

RESP
Respiração

RF
Radio Frequency (Radiofrequência)

RFA
Reduced Flip Angle (Ângulo de giro reduzido)

RFMT
Reformat (Reformatação)

RG
Receive Gain (Ganho de recepção)

RIS
Radiology Information System (Sistema de informação de radiologia)

RM
Magnetic Resonance. (Ressonância magnética.) A absorção ou a emissão de energia eletromagnética pelo
núcleo em um campo magnético estático após a excitação por um pulso de RF adequado.

RMS
Root Mean Square (Média de raiz quadrada)

rMTT
relative Mean Time to Transit (Tempo médio de trânsito relativo)

ROI
Region Of Interest (Região de interesse)

ROIs
Region of Interests (Regiões de interesse)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Glossário-22
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Glossário

RSP
Real-time Sequence Parameter (Parâmetro de Sequência em Tempo Real)

RT
Real Time (Tempo Real)

RTCA
Real Time Cardiac Acquisition (Aquisição cardíaca em tempo real)

RTCF
Real Time Center Frequency (Frequência central em tempo real)

RTFA
Real Time Field Adjustment (Ajuste do campo em tempo real)

RTIA
Real Time Interactive Acquisition (Aquisição Interativa em tempo real)

RTSAR
Real Time Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica em tempo real)

RxD
Prescribed (Prescrito)

RXD
Prescribed (Prescrito)

S
S
Superior (Superior)

S/I
Superior/Inferior

SAR
Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)

SAT
SATuration Pulse (Pulso de saturação).

Saturation (Saturação)
Aplicação repetida de pulsos de radiofrequência em um momento que é curto se comparado ao T1 do
tecido, produzindo realinhamento incompleto da magnetização da rede com o campo magnético estático.

SCIC
Surface Coil Intensity Correction (Correção da intensidade da bobina de superfície)

SCIM
Scan Control Interface Module (Módulo de interface de controle de varredura)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Glossário-23


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SCND
Scanned (Examinado)

SCP
Service Class Provider (Provedor da classe de serviço)

SCPC
Calibração automática de contraste de fase

SCPT
Secondary CaPTure (CaPTura secundária)

SCU
Service Class User (Usuário da classe de serviço)

SD
Standard Deviation (Desvio padrão)

SE
Spin Echo

Seleção do corte
A direção de varredura associada ao gradiente de seleção de corte. Frequentemente corresponde à direção
do intervalo de execução de varredura.

SER
Signal Enhancement Ratio (Taxa de Melhoria de Sinal)

Sinal de ressonância magnética


O sinal eletromagnético (no intervalo de radiofrequência de rádio) produzido pela precessão da mag-
netização transversal dos spins. A rotação da magnetização transversal induz uma tensão na bobina. Essa
tensão é ampliada pelo receptor.

Sincronização
Uma técnica de RM para a criação de imagens de uma anatomia em rápido movimento, como o coração.
Usa equipamento, como um eletrocardiograma padrão, para disparar a aquisição de dados.

SLIP
Spatial LIPid Suppression (Supressão espacial de lípido)

SNo
Series Number (Número de série)

SNR
Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

SOP
Service-Object Pair (Par serviço-objeto) (DICOM)

SPECIAL
SPECtral Inversion At Lipids (Inversão do espectro em lipídios)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Glossário-24
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Glossário

SPGR
SPoiled Gradient Echo (Eco de gradiente degradado)

SPR
Software Problem Report (Relatório de problema do software)

SPS
Scheduled Procedure Step (Etapa de procedimento programada)

SPT
Software Performance Test (Teste de desempenho do software)

SR
Structured Report (Relatório estruturado)

SSA
Secure Service Access (Acesso do Serviço de Segurança)

SSAVE
Structured Report (Captura de tela)

SSFP
Steady State Free Precession (Precessão de Estado Livre constante)

SSFSE
Single Shot Fast Spin Echo (Fast Spin Echo de disparo único)

SSFSE-IR
Single Shot Fast Spin Echo Inversion Recovery (Recuperação de inversão do Fast Spin Echo de disparo único)

SSH
Secure Shell (Invólucro seguro)

SSL
Secure Socket Layer (Camada de soquete segura)

SSRF
Spectral Spatial Radio Frequency (Radiofrequência espacial espectral)

STEAM
STimulated Echo Acquisition Mode (Modo de aquisição de eco estimulado)

STIR
Short TI Inversion Recovery (Recuperação de inversão de TI curto)

STT
Streamline Tracking Technique (Técnica de Rastreamento Simplificado)

STTM
Streamline Tracking Technique Multi-Tensor (Multi-Tensor de Técnica de Rastreamento Simplificado)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Glossário-25


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Supressão de água
A supressão do sinal de água em um espectro de RM, normalmente por uma sequência de excitação espe-
cializada.

Supressão de gordura/água (F/W)


Uma técnica de melhoramento de aquisição de imagem que suprime o sinal dentro do volume de aquisição
de imagem tanto da gordura quanto da água através da aplicação de um pulso de saturação frequência sele-
tivo.

Suscetibilidade magnética
Em eletromagnetismo, a suscetibilidade magnética é o grau de magnetização de um material em resposta a
um campo magnético aplicado. A intensidade de magnetização, I, está relacionada à intensidade do campo
magnético de indução, H, através de uma constante de proporcionalidade, k, conhecida como suscetibilidade
magnética. I = kH.

SUV
Standardized Uptake Value (Valor de captação padronizado)

SVQ
Single Voxel Spectroscopy scan (Varredura de espectroscopia de Voxel único)

SWAN
T2Star Weighted ANgiography (Angiografia do T2Star ponderado)

SwiFT
Switch on the Fly Technique (Técnica de alternância dinâmica)

T
T/R
Transmit/Receive (Transmissora/Receptora)

T1
T1-weighted contrast (Contraste de T1 ponderado)

T2
T2-weighted contrast (Contraste de T2 ponderado)

T2*
T2*-weighted contrast (Contraste de T2* ponderado)

TAC
Time Activity Curve (Curva de Atividade de Tempo)

TCP
Transmission Control Protocol (Protocolo de controle de transmissão)

TD
Time Delay (Atraso de tempo)

TDI
Total Digital Imaging (Geração de imagem digital total)

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Glossário-26
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Glossário

TE
Time of Echo (Tempo de eco)

TE Min
O tempo de TE mais curto possível para uma dada prescrição, usado para minimizar a defasagem de fluxo e
os efeitos de T2.

TE1
Time of Echo 1 (Tempo de eco 1)

TE2
Time of Echo 2 (Tempo de eco 2)

TEA
TE Averaged (Média de TE)

Tempo de criação de imagens disponível


Na sincronização cardíaca, o tempo durante o qual cada dado pode ser coletado pelo sistema de RM.

Tempo de relaxamento
O tempo necessário para que 63% dos núcleos sejam revertidos ao seu estado original no campo magnético
depois que o pulso de RF for desligado.

Tempo de varredura
O tempo necessário para a aquisição de dados.

TG
Transmit Gain (Ganho de transmissão)

Threshold (Limite)
Uma técnica para estabelecer os valores de intensidade de sinal de pixel desejados que o sistema usa para
processar uma imagem.

TI
Inversion Time (Tempo de inversão)

TLT
Top Level Test (Teste de nível superior)

Tmax
Valor do tempo máximo da função Residue (Resíduo), que representa o efeito de atraso do rastreador em um
pixel

TOF
Time of Flight (Tempo de voo)

TP
Trigger Point (Ponto de disparo)

TPS
Transceiver Processing and Storage (Processamento e armazenamento do transceptor)

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TR
Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

TR efetivo
O tempo médio de repetição, ou TR, na sincronização cardíaca. Medido como o número de intervalos RR
entre agitações excessivas de uma localização do corte em particular - ex., RR, 2xRR, 3xRR, 4xRR.

TRF
Tailored RF (RF ajustado)

TRICKS
Time Resolved Imaging of Contrast Kinetics (Criação de imagens com resolução temporal da cinética de con-
traste)

TTP
Time to Peak (Tempo de pico)

TVA
TiP Virtual Assist

TW
Trigger Window (Janela de disparo)

U
UDO
Ultra Density Optical disk (Disco óptico de ultradensidade)

UI
User Interface (Interface do usuário)

UID
Unique Identifier (Identificador exclusivo) (DICOM)

UL
Upper Left (Superior esquerdo)

UPM
Universal Power Monitor (Monitor de Energia Universal)

USB
Universal Serial Bus (Barramento serial universal)

USR
User (Usuário)

UTC
Coordinated Universal Time (Tempo Universal Coordenado)

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Glossário-28
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Glossário

V
Valor efetivo
Um valor típico ou médio, por exemplo, TR efetivo. Como você não pode controlar a frequência cardíaca dos
seus pacientes, não é possível controlar o TR real em um estudo sincronizado. Você pode controlar o TR efe-
tivo dizendo ao sistema para não acionar a cada batimento.

VAST
Variable Sampling in Time (Amostragem variável a tempo)

Velocidade média
Uma medição da Análise de Fluxo. Fluxo Q (expresso em cm3/s) dividido pela área de seção transversal A
(expressa em cm2) de um vaso: V = Q/A (cm/seg); 1/2 Vmax para fluxo laminar.

VENC
Velocity ENCoding (Codificação da velocidade)

VERSE
Variable Rate Selective Excitation (Excitação seletiva de taxa variável)

VIBRANT
Volume Imaging for BReast AssessmeNT (Criação de imagem do volume para Avaliação de Seio)

VLANs
Virtual Local Area Networks (Redes de área local virtual)

VNC
Virtual Network Computing (Computação de rede virtual)

VOF
Venous Output Function (Função de saída venosa)

VOI
Volume Of Interest (Volume de interesse)

Vol Ratio Aniso


Volume Ratio Anisotropy (Anisotropia de Taxa de Volume)

VPN
Virtual Private Network (Rede privada virtual)

VPS
Views Per Segment (Visualizações por segmento)

VR
Volume Rendered (Volume renderizado)

VSS
Very Selective Saturation (Saturação muito seletiva)

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W
W/kg
Watts/kilogram (Watts/quilograma)

W/L
Window width and window level (Largura e nível da janela)

WB
Whole Body (Corpo inteiro)

WEEE
Waste Electrical and Electronic Equipment (Resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos)

X
XETA
eXtended Echo Train Acquisition (Aquisição estendida de sequência de ecos)

XML
Extensible Markup Language (Linguagem de marcação extensível)

Z
ZIP
Zero-fill Interpolation Processing (Processamento de interpolação de preenchimento zero)

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Glossário-30
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Índice

Índice

1
1º TE do eco do CV do usuário 6-712

2
2D 6-43
2D CINE 6-572
2D FIESTA 6-340, 6-342, 6-433
2D gradwarp 6-9
2D Graphic Rx 6-87, 6-99, 6-110
2D MDE 5-452
2D TOF 6-548, 6-549, 6-551

3
3D 6-43, 8-21
3D ASL 5-479, 6-808
3D CINE 6-172
3D Dual echo 6-830
3D FGRE dual eco 6-424
3D FIESTA 6-340, 6-342, 6-438, 6-439
3D FSPGR 6-729
3D gradwarp 6-9
3D Graphic Rx 6-101, 6-113
3D MDE 5-454
3D ROI no Visualizador de volume 7-603
3D TOF 6-548, 6-553, 6-555, 6-832
3DASL 7-125, 7-127, 8-22
3DCINE-FIESTA 6-172
3DCINE-SPGR 6-172
3DTOF 6-747

4
4DFLOW 6-177

5
50 kg 3-19

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9
99 dB(A) 2-150, 6-301, 6-306

A
About MR scanner (Sobre o scanner de RM) 1-6
abrir Compositor de Filme 8-14
Abrir MR General Review 7-393
abrir o READY View 7-110, 7-114, 7-118
Abrir o Volume Viewer 7-393
abrir paradigma 5-178
Aceleração temporal 6-825
Acionador de Fluoro 6-666, 6-758, 6-793, 6-798, 6-830
Acionador PSD 5-173
Acionamento do navegador 6-619
acoplamento do Navigator (Navegador) 6-618
ADC 7-120, 7-163, 7-163
Adicionar anotação no Volume Viewer 7-593
Adicionar séries ao estudo do Volume Viewer 7-520
adicionar uma imagem 5-597, 5-600, 5-601, 5-603
Adicionar/Subtrair 8-20, 8-120, 8-122, 8-123
Adicionar/subtrair imagens
advertência 2-127
administrador 1-92
Advanced Processing Tools (Ferramentas de Processamento avançado) 7-642
advertência 5-365
Advertência
Brainwave 2-117
AIR x™ 6-89
AIR™ Recon DL 1-72, 6-15
ajuda 1-27
ajuda on-line 1-29, 1-44
Ajuda on-line 1-27
ajuda online 1-32
adicionar tópico aos Favoritos 1-30
imprimir 1-31
Ajuda online
redimensionar 1-29
Ajuda Online
fechar 1-29
Ajuste da distribuição gama 7-132, 7-134

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Índice-2
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Índice

Ajuste do campo em tempo real 6-64


Ajuste fino da Center Frequency (Frequência central) 5-541
Ajuste fino da frequência central 5-534, 5-536, 5-537
Ajuste grosso da frequência central 5-534, 5-536
Algoritmo de ajuste 7-257
algoritmo de parâmetro 2 7-257
algoritmo de parâmetro 3 7-257
algoritmos
Brainstat 7-132
Alinhamento eco manual 6-709
Almofadas para bobina cardíaca 2-146
Almofadas para bobina de superfície 2-145, 4-15
Almofadas para corpo inteiro 2-144, 4-14
almofadas para exames cardíacos 4-16
Almofadas para pacientes 2-144, 4-13
Alterar a ordem das etapas de revisão 7-491
ambiente de trabalho 1-46, 1-47, 1-58, 3-174, 5-339, 8-86, 8-87
Ambiente eletromagnético - Orientação 2-24
amostra 5-174
Amostragem de rampa do CV do usuário 6-346, 6-709, 6-790
Ampliação
Visualizador 7-3, 7-18, 7-89
Análise de Metal 6-249
Análise de Volume 8-20
Ângulo de inclinação 6-8, 6-36
Anisotropia de Taxa de Volume 7-176
anotação
aplicativos 6-166
Visualizador 7-21, 7-23, 7-24, 7-27, 7-32, 7-33
Anotação
Opções de imagem 6-599
Anotação ativa no Volume Viewer 7-583
Anotação completaAnotação completa do Graphic Rx 6-130
Anotação de gráfico no Volume Viewer 7-589
Anotação em opções de imagem 6-599
Anotação MAVRIC SL 6-166
Anotação predefinida 7-596
Anotação vinculada 7-595, 7-595
aorta 5-407, 5-408
Apagar
Graphic Rx 6-104

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Visualizador 7-62
Apagar texto de identificação de paciente nas observações de protocolo 5-601
Aplicativos 6-164, 6-166
BRAVO 6-180, 6-282
BREASE 6-183, 6-722, 6-784, 6-801, 6-806
COSMIC 6-190
LAVA-Flex 6-445
MAVRIC SL 6-245
MP-RAGE 6-254
Multi Station 6-270, 6-271, 6-272, 6-273, 6-276, 6-277, 6-280, 6-763, 6-830
QuickStep 6-286
Real Time 6-289, 6-291, 6-297, 6-798
SmartPrep 6-309, 6-310, 6-311, 6-313, 6-758, 6-763, 6-766, 6-831
T2 Map 6-329, 6-331
Tempo real 6-793
TRICKS 6-333
VIBRANT-Flex 6-462
Aplicativos de dados 8-86, 8-87
CD/DVD 8-68, 8-69, 8-74
CIET 8-142
Editar dados de pacientes 8-88
Exportação de dados 8-92, 8-94, 8-95, 8-97
Aplicativos de Dados 8-85
Aplicativos de sessão 8-116
Adicionar/Subtrair 8-120, 8-122, 8-123
Colar 8-128
Seletor de dados 8-117
Apneia em varredura de corpo 6-627
Application Selection (Seleção de aplicação) 8-140
Aquecedor
LED Acionado 2-71
aquecimento de implante 2-91
aquecimento de joias 2-91
Aquecimento do ponto de contato 2-89
Aquecimento do tecido 2-87
Aquisição de imagem cardíaca 5-449
Aquisição de imagem de próstata 6-192
Aquisição de imagem temporal alta 6-192
Aquisição de imagens de fígado 6-192
Aquisição de imagens de mama 6-192
Aquisições mínimas do CV do usuário 6-391, 6-709, 6-769

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Índice-4
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Índice

ARC 6-647
ARC Turbo 6-718
Área de ferramentas 1-62, 1-65, 7-102, 7-391
Área de mensagem 1-43
área de rodapé 1-43
Área de status 5-346
Área de trabalho
Etapas de revisão no Volume Viewer 7-466
Gerenciamento de sistemas 1-67, 3-172
Image Management (Gerenciamento de imagem) 1-52
READY View 1-59, 7-99
Review Manager no Volume Viewer 7-468
Revisão Geral de RM 1-63, 7-389
Seleção de protocolo no Volume Viewer 7-461
Varredura 1-50
Visualizador 1-58
Volume Viewer 1-63, 7-389
Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) 1-47
Área de trabalho de Gerenciamento de sistema 3-171
Área de trabalho de Seleção de protocolo 7-461
Área de trabalho de System Management (Gerenciamento de sistema) 1-67, 3-172, 3-174
Área de trabalho do READY View 1-59, 1-63, 7-99, 7-389
Área de trabalho do Volume Viewer
Seleção de protocolo 7-461
Armário 3-39
arquivo 8-44, 8-68
Compatibilidade CD/DVD 8-68
Gerenciamento de imagem 8-45, 8-47, 8-57, 8-64, 8-66, 8-67
gravar em cd/dvd/usb 8-70
manuseio do CD/DVD 8-69
restaurar por CD/DVD 8-74
visualizador do CD/DVD 8-76
Arrastar e soltar Graphic Rx 6-125
ART 6-480, 6-645
artefato 5-531
Artefato ASSET 6-391
artefato de fantasma 6-34
Artefato de fluxo 5-517
artefato de sombreamento 5-526
artefato do buraco de minhoca 5-533
Artefato do truncamento 5-531

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artefato star 5-529


artefatos 3-48, 5-509, 5-510, 5-513, 5-514, 5-515, 5-519, 5-520, 5-521, 5-525, 5-526, 5-529, 5-530
Artefatos 5-527
Artefatos de faixa Silenz 5-527
Artefatos de movimento 6-743
ASL 7-105, 7-130
ASSET 5-80, 6-650, 6-830
associação 1-108
atalhos de teclado 8-35
Atalhos de teclado
Volume Viewer 7-414
Atenuação Exponencial 7-176
ativação 5-371, 5-391
Atividades de segmentação 7-644
Atraso da aquisição de imagem do CV do usuário 6-758
Atraso do Eco 6-709, 6-735
Atraso do Grupo 5-173
Atualizar tudo 6-129
Auto-select (Seleção automática) no Volume Viewer 7-455
AutoBind 5-42, 8-124
AutoBind de estação múltipla 8-124
autoclaves 2-132
AutoScan 5-79
AutoStart 5-484, 5-485, 5-486, 5-488, 5-489
AutoVoice 5-492, 5-493, 5-494, 5-497, 5-498, 5-499, 5-500, 5-501
torna o idioma padrão 5-499
AutoVoice: controle de velocidade 5-495, 5-496
avisos e advertências de varredura 2-116, 2-117

B
B1 + Pico 5-477
B1 + RMS 5-477
Banda de IR Automático 6-20
Barra de ferramentas de anotação no Volume Viewer 7-449
Barra de ferramentas de visualização 7-452
Barra de ferramentas Exportar 7-457
Barra de ferramentas no Volume Viewer 7-439, 7-444, 7-449, 7-452
Barra de ferramentas Segmentação 7-455
barra do menu do exame no Gerenciador do Fluxo de trabalho 5-28
BAT 7-132, 7-136
Benefícios clínicos 2-15

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Índice-6
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Índice

BIP 7-653
Bisturi 7-455
Bloco de notas do serviço 3-201
Blood Suppression 6-655
bobina para mamas 2-103
bobinas 3-40, 3-41, 3-42, 3-44, 3-48, 3-49, 4-5, 5-520, 5-525, 5-530
Bobinas de gradientes 3-41
bobinas de superfície 2-103, 5-520, 5-530
Bobinas RF 3-42
BOLD 7-223, 7-231
Boolean (Booliano) 7-644
botão de parada de varredura 3-124
Braços 6-542
Brain T2FLAIR 6-486
Brainstat 7-138, 7-144, 7-145
BrainStat 7-141
Brainstat AIF 7-154
BrainStat AIF 7-148
BrainWave 5-85
aviso 2-117
BrainWaveRT 5-90, 5-101, 5-103, 5-131
conceitos básicos 5-90, 5-130, 5-160
paradigmas 5-116, 5-126, 5-129, 5-139, 5-156
BrainWave DTI 5-319, 5-326, 5-330
BrainWave PA
abrir 5-368
área de trabalho 5-339
fechar 5-391
feixes de fibra 5-377
processa os dados 5-320, 5-322
relatório clínico 5-387
sessão 5-368
sobreposição de mapas 5-371
BrainWave SS 5-315, 5-317, 5-328
BRAVO 5-320, 5-322, 6-166, 6-180, 6-282, 6-771
BREASE 6-166, 6-183, 6-784, 6-801, 6-806
Bright blood ASL (ASL de sangue claro) 6-656

C
cabeçalho 1-40, 1-52
Cabeçalho DICOM 5-26

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Índice-7


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cabo da bobina de superfície 2-103


cabos cardíacos 2-102
cabos e eletrodos 5-417
cadeiras de rodas 2-41
caixa de controle 3-106, 3-108
Calibragem automática 6-23
Calibragem na pré-varredura 6-23
Câmaras e vias de saída cardíaca 5-410
Caminho de rede 5-188, 5-189
campo de texto para peso 3-19
Campo de Visão 6-40
Campo magnético 1-6
Campo periférico 2-32
Campos eletromagnéticos 2-86
Campos magnéticos estáticos 2-32
Campos magnéticos gradientes 2-78
Cancelamento do desfoque do CV do usuário 6-382, 6-386, 6-388, 6-709, 6-726
capacidade em disco 1-44
captura 5-362, 5-375
captura guardada 5-375
Cardiac Gating/Triggering (Sincronização/Acionamento Cardíaco) 5-402, 5-419, 5-424
Cardiac imaging (Geração de imagem cardíaca)
Real Time (Tempo Real) 6-166, 6-289, 6-291, 6-297
CardioMaps 6-315
Cartigram 6-320, 7-260, 7-262, 7-266
cartilagem 7-266
CBF 6-167, 7-125, 7-130
CBV 7-157
CCOMP 6-657
CD/DVD 8-68, 8-69, 8-74, 8-85
advertência 2-117
Centro do K reorientando o ângulo de inclinação do CV do usuário 6-727
Cerebral Blood Flow (Fluxo sanguíneo no cérebro) 7-125
chegada de bolus 7-138
precoce 7-138
CIET 8-85, 8-142
Cilindros concêntricos 2-62
CINE 6-43
Visualizador InLine 7-56
CINE prospectivo 6-572
CINE Retrospectivo 6-572

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Índice-8
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Índice

Clairview 6-150
claustrofobia 2-96
Clique com o botão direito do mouse em BrainWave 5-384
Coeficiente de Correlação 7-223, 7-223
Coeficiente de Divisão 7-131
Cola série no WFM 5-47
Colagem 5-39, 8-128, 8-133
Colagem automática 5-39
Colar
aproximação 8-133
manipulação de imagens 8-133
WL 8-133
Coluna de transferência automática 8-49
combinado 8-20
Combine Mapas fMRI 5-374
comparação de imagem 7-107
Comparar
Visualizador 7-60
Compartimento 6-249
Compatibilidade de RM 2-105
Compensação de frequência do MT do CV do usuário 6-709, 6-774
Compilação de software 1-6
computador 3-35, 3-36, 3-84
Conceito do Inhance 3D Inflow IR 6-582
Conceitos básicos do campo magnético 2-31
condição 5-170
condição estatística 5-170, 5-201, 5-204, 5-218, 5-248, 5-248, 5-266, 5-297, 5-303
áudio 5-275
motor direito 5-229
motor esquerdo 5-223
condutores cardíacos 2-102
conexões dos cabos e do equipamento 2-99
Conexões dos cabos e equipamento 2-101
confiabilidade da imagem 7-107
confidencialidade do paciente 7-108
Configuração de acoplamento padrão 5-420
Configuração de acoplamento vetorial 5-421
Configurações avançadas 7-153
Configurações Avançadas 7-143, 7-255, 7-340, 7-351
Configurações avançadas de Volume renderizado 7-570
Configure a tarefa de pós-processamento 5-31

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Índice-9


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Conformidade com IEC 2-24


conforto do paciente 3-104
Conjunto de dados 7-109
Conjunto de dados não GE 7-109
conjunto de recursos
paradigma Complex Block 5-216
paradigma Event Related 5-293
paradigma Free Form 5-262
paradigma Resting State 5-246
paradigma Simple Block 5-198
ConnectPro 3-206
constante linha de base 7-344
Contagem de amostra fictícia 5-173
contato com criogênios líquidos 2-68
Contorno automático 7-605
Contraindicações de uso 2-20
Contraste 6-25
Contraste de fase 6-340, 6-342, 6-821
Contraste de Fase 2D 6-560
Contraste de Fase 3D 6-562
Contraste de fase Fast 2D 6-753, 6-765
Contraste de fase Sel-Cal 5-33, 6-563
contraste do transporte 5-82
contraste do transporte automático 5-82
controle de qualidade 3-171
Controle de velocidade do AutoVoice 5-495, 5-496
Controle deslizante de Opacidade 5-347, 5-371, 5-379
Controle deslizante Z 5-347
Controles de imagem 5-347, 5-353, 5-359, 5-371, 5-379
Controles de Imagem de Acesso Rápido 5-346
controles do magneto 3-98, 3-100
Copia série no WFM 5-45, 5-47
Copiar Rx 6-102, 6-102, 6-102, 6-103, 6-148
Cor da ROI em 3D 7-562
corpo de bombeiros 2-152
Correção da fase 6-53
correção da fase do legado 6-372
Correção de distorção 6-26
Correção de fase 7-297
Correção de fase de pré-varredura rápida 6-745
Correção de linha base 7-297

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Índice-10
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Índice

Correção de movimento do paciente 6-690


Correção EPI 7-372
Correções de Geometria em 3D 6-9
Corta série no WFM 5-47
COSMIC 5-478, 6-166, 6-190
CPI Viewer 8-20
Criar anotação predefinida no Volume Viewer 7-596
Criar um protocolo de lote 7-673
criogênicos 2-72
criogênios 2-65
cronaxia 2-79
cronograma 5-188, 5-189
Cronômetro 5-503, 5-504
CSF 6-558, 6-578
CSI
2D 6-110
3D 6-113
Cube T2 (Cubo T2) 6-727, 6-733
curso de tempo 7-332
Curso de tempo do Fast GRE 6-789
Curso de Tempo do Miocárdio 5-438
Curso temporal FGRE 6-428
Cursor do relatório
Visualizador 7-77
curva funcional 7-343
curva negativa 7-344
curva positiva 7-344
CV de usuário
ASSET regularizado 6-650
Modo Turbo 6-278, 6-311, 6-650, 6-666, 6-830
Navegação em tempo real restrita 6-798
SAT em tempo real 6-666, 6-793
Seleção de gravação manual de varredura de referência 6-650
CV de Usuário
Aquisições Venosas e Máscara 6-277
Número de Estações 6-277
Período Monitor Máximo 6-311
CV de usuário AIR Recon 6-715
CV de usuário ASSET regularizado 6-650, 6-709
CV de Usuário de Aquisições Venosas e Máscara 6-277, 6-709
CV de Usuário de Atraso de Aquisição de Imagem 6-311, 6-666, 6-709

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CV de Usuário de Período de Monitoramento Máximo 6-311, 6-709, 6-766


CV de usuário de redução de Annefact 6-716
CV de usuário em SAT tempo real 6-666, 6-709, 6-793
CV de usuário para seleção de gravação manual de varredura de referência 6-650, 6-709
CV do usuário 6-709, 6-756
1º TE do Eco 6-712
Aceleração temporal 6-825
AIR Recon 6-715
Amostragem de rampa 6-346, 6-790
Aquisição mínima do STIR 6-823
Aquisições de TR múltiplos 6-778
Aquisições mínimas 6-391, 6-769
Atraso do eco 6-735, 6-738
Atraso na aquisição da imagem 6-758
Cancelamento do desfoque 6-382, 6-386, 6-388, 6-726
Centro do K do Cube reorientando o ângulo de inclinação 6-727
Correção de fase de pré-varredura rápida 6-745
Desvio de frequência do MT 6-774
Eficiência de saturação de gordura 6-143, 6-748
Espaçamento do Echo (eco) 6-736, 6-737
Espaço K 6-763
espaço K central 6-763
espaço K centro-elíptico 6-763
Fator de corte de “sangue negro” 6-724
Fourier parcial de corte 6-810
Fração da região 6-797
Ganho do receptor 6-794
Inversão FLAIR 6-752
Kit de ferramentas do corpo (BTK) 6-401, 6-406
Lacuna do SAT 6-803
Largura do espectro 6-820
Máscara de ponderação da magnitude 6-558, 6-765
matriz da fase adaptável 6-377
Melhoria de gordura 6-747
Melhoria de metade do NEX 6-757
Melhoria do cubo 6-733
Modo de sintonia do eco 6-738
Modo de varredura 6-493, 6-806
Modo de volume de correção 6-807
Modo NEX 6-779
Modo SPGR 6-821

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Índice-12
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Índice

Modo SPGR para IV de cine 6-822


monitoramento da arritmia 6-430
Monitoramento da arritmia 6-433, 6-441, 6-556, 6-558, 6-719
MP-RAGE 6-771
Nível de apodização 6-717
Nível SAT espacial 6-815
número de cortes para descartar 6-781
Número de etapas do TE 6-784
Número de pontos 6-493, 6-783
Número de trens de eco intercalados 6-416, 6-420, 6-782
Número máximo de cortes 6-768
Número máximo de ecos 6-767
Número total de varreduras 6-829
Nyquist Ghost 6-785
ordem de aquisição 6-377
Ordem de aquisição 6-713
Ordem de codificação de corte 6-808
Ordem de loop reversa 6-799
Ordem de visualização do CV do usuário 6-401, 6-406
Ordenamento sequencial clássico 6-731
Otimização da quantificação do fluxo 6-558, 6-753
Otimização da supressão automática da água 6-493, 6-722
Otimização de ata resolução extrema 6-743
Otimização de SAR 6-802
Otimização do corte 6-809
Otimização do FSE T1 6-754
Otimização do NEX fracionado 6-401, 6-406
Otimização do NEX fracionário 6-732
Polaridade do lóbulo de leitura 6-416, 6-420, 6-792, 6-792
Porcentagem de pkfr 6-813
Processamento 6-439
Pulsos de rampa 6-546, 6-554
Recuperação rápida 6-401, 6-406
Redução da troca química 6-729
Redução de Annefact 6-716
Redução de sensibilidade de movimento 6-770
Reprodução do SAT 6-805
Resolução de frequência 6-553
RF de rampa 6-553
SAT da extremidade da máscara 6-493
SAT da máscara da extremidade 6-801

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SE 180-&gt; AssimétricoDesvio de posição 90 6-721


seleção Rec manual da varredura de referência 6-346
Sequência do T2 FLAIR otimizado 6-787
Supressão de gordura melhorada 6-741
Supressão de linha tênue melhorada 6-742
Supressão de sinal periférico clássico 5-510, 6-377
Supressão do CSF do corte da extremidade 6-739
Tipo de pulso de preparação de IR 6-762
Tipo de pulso do MT 6-776
Tipo Recon. 6-796
Tipo RF1 6-800
Tipo SAT espacial 6-817
Turbo ARC 6-718
uniformidade do corte 6-811
Uniformidade do vaso 6-553, 6-832
CV do Usuário
SAT de Tempo Real 6-289, 6-290
CV do usuário de aquisição mínima de STIR 6-823
CV do usuário de Aquisições de TR múltiplos 6-778
CV do usuário de espaço K central 6-763
CV do usuário de espaço K centro-elíptico 6-763
CV do Usuário de fração da região 6-797
CV do Usuário de FSE 6-770
CV do usuário de melhoria de gordura 6-747
CV do usuário de Melhoria do Cubo 6-733
CV do usuário de Modo NEX 6-779
CV do Usuário de Número máximo de cortes 6-768
CV do usuário de otimização de alta resolução extrema 6-743
CV do usuário de otimização de SAR 6-802
CV do usuário de otimização do corte 6-809
CV do usuário de Otimização do FSE T1 6-754
CV do usuário de Pulso prep.CV do usuário
Pulso prep. 6-789
CV do usuário de pulsos de rampa 6-546, 6-553
CV do usuário de pulsos RF 6-709
CV do Usuário de Redução da Sensibilidade de Movimento 6-770
CV do usuário de reprodução do SAT 6-805
CV do usuário de Satgap para SLIP 6-786
CV do usuário de sequência do T2 FLAIR otimizado 6-787
CV do usuário do Aperfeiçoamento de metade do NEX 6-757
CV do usuário do DISCO 6-825

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Índice-14
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Índice

CV do usuário do IR Cine 6-822


CV do usuário do modo do volume de correção 6-807
CV do usuário do Modo SPGR 6-821
CV do usuário do nível do SAT espacial 6-815
CV do usuário FatSAT Espectral-Espacial 6-819
CV do usuário MP-RAGE 6-771
CV do usuário no modo turbo 6-311, 6-650, 6-666, 6-709
CV do usuário Número de Estações 6-709
CV do usuário Resolução do corte 6-709
CV do usuário Tipo Recon. 6-796
CV do usuário Tipo RF1 6-800
CV do usuário Uniformidade do vaso 6-709

D
dados
privacidade 1-105, 1-108
dados brutos 3-171, 3-181
Dados do campo magnético espacial 2-43
Daily Automated Quality Assurance (Controle de qualidade diário automatizado) 3-20
Daily Quality Assurance (Controle de qualidade diário) 3-2
dano 2-72, 2-73
DAQA 3-20, 3-24
mensagens 3-28
teste SNR 3-23
data 3-171
Data e hora 1-43
Data Protection Act UK (Lei de Proteção de Dados UK) 1-90
DataSelector (Seletor de dados) 8-117
DB local 8-53
dB/dt 5-465, 5-466, 5-470, 5-474
dB/dt de segundo nível 5-465, 5-466
DE Prepared 6-660
definições de SAR 2-92
Definir biblioteca padrão 3-209
Definir cor 7-173
Definir padrão para AutoVoice 5-502
Definir um novo plano no Volume Viewer 7-558
Depositar uma seta no Volume Viewer 7-599
Desconexão da nuvem 5-585
desligamento 3-2, 3-15, 3-16, 3-123
Desligamento de emergência 2-112, 2-152, 2-153

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deslizar 7-12, 7-18, 8-80


Deslocamento de voxel 7-279, 7-312
desvincular série 7-60
Detaflow Inhance 6-591
dewars 2-65
Dicas de limpeza da bobina GEM 3-59
Dicas de solução de problemas do Navegador 6-619
Navigator (Navegador) 6-619
dicas do annefact 5-510, 6-34
DICOM 5-388
DICOM header (Cabeçalho DICOM) 8-83
Diffusion Weighted Imaging (Imagem ponderada de difusão) 7-163, 7-170
Direção da frequência 6-41
Direção do Comp. do fluxo 6-39
Direção do turno de gordura 6-34
DirEnc 5-391
Diretiva 95/46/EC 1-90
Diretiva de etiquetagem RoHS 2-160
Diretiva de etiquetagem RoHS da China 2-160
Diretiva de proteção de dados 1-90
Diretrizes de OS para senha 1-35
Diretrizes de senha 1-35
Diretrizes do sistema para senha 1-35
DISCO Star 6-199, 6-700
Disjuntor principal do PDU 2-113
DQA 3-2
DQAQ
configuração da tendência 3-26
DTI 5-320, 5-322, 5-368, 6-59, 6-64, 7-105, 7-185, 8-23
BrainWave 5-319, 5-326, 5-330
feixes de fibra 5-377
guia 5-359, 5-379
mapas 5-371
dual eco 6-424
Duplica série no WFM 5-46
DWI 5-533, 6-59, 6-64, 6-353, 6-355, 6-741, 6-752, 6-785, 6-823, 7-106, 7-163, 7-170, 8-23, 8-105
DWI PROPELLER 6-477, 6-477
DynaPlan 6-194, 8-23

E
e-Report 3-176

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Índice

e-Reporting 1-45
EA3 1-108
eADC 7-163, 7-163
Echo CSI 6-507
Echo CSI (Eco CSI) 6-336
Echo Train Length (Comprimento do Trem Echo) 6-28
Edita um link no WFM 5-53
editar
dados de pacientes 8-88
protocolo 5-558, 5-566
protocolo de varredura 5-558
Efeitos biológicos 2-40
Eficiência de Rotulação 7-131
Eficiência de Saturação de Gordura 6-143, 6-709, 6-748
EigenVector Principal 7-197
eixo de simetria 7-369
eletrodos 2-102
eliminação 7-354
emergência 2-72, 2-73, 3-123
botão Parar 3-123
desligamento 3-16
logon 3-3, 3-3
usuário 1-92
emergências com o equipamento 2-152
emergências da mesa 2-114
emergências do paciente 2-108, 2-151
Emergency Stop (Parada de emergência) 2-111, 2-151
Encaixar/Remover mesa 3-117, 3-121
Encaixe do SPR 3-207
encontre um paciente no Gerenciador da lista de trabalho 5-10
Enfraquecimento do magneto 2-69
Enhanced Fine Line Suppression User CV (CV de Usuário de Supressão de Linha Fina Melhorada) 6-742
Enviar série 8-49
EPI 5-170, 6-340, 6-342, 6-346, 6-823
CVs do Usuário 6-752, 6-790
DWI 6-353, 6-752
FLAIR 6-370
GRE 6-372
Spin Echo 6-375
epira3 6-372
epiRTra3 6-372

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equipamento 3-32, 3-39


bobinas 3-40, 3-41, 3-42, 3-44, 3-48, 3-49
BrainWave 5-160
computador 3-35, 3-36
controles do magneto 3-98
magneto 3-83, 3-84, 3-100, 3-104, 3-127
mesa 3-110, 3-115, 3-121
monitor 3-34, 3-84, 3-86, 3-90, 3-94
sincronização cardíaca 5-419, 5-424
sistema de alerta do paciente 3-106, 3-108
Equipamento de sincronização cardíaca 2-102
erro 5-365
Escala Automática 6-241
escala de cinza 7-173
Escala de cinza 7-67, 7-67, 7-72
Espaçamento da marcação 6-557
espaçamento do corte 6-8
Espaçamento do corte 6-75
Espaçamento do eco do CV do usuário 6-736, 6-737
espaço eco do legado 6-372
Espaço k 6-77
Espaço k do Silenz 6-77
Especificações de armazenamento 2-30
especificações de temperatura e umidade 2-29
Especificações de transporte 2-30
Especificações do sistema 3-129
Especificações do sistema Optima MR450w 3-129
espectroscopia 6-44, 6-56, 6-340, 6-342, 6-493, 6-505, 7-271, 7-285
BREASE 6-166, 6-183, 6-722, 6-784, 6-801, 6-806
CVs do Usuário 6-722, 6-783, 6-784, 6-801, 6-806, 6-820, 6-829
deslocamento do voxel 7-312
exibição do metabólito 7-294
exibir mapas em toda a imagem 7-303
Graphic Rx 6-107, 6-110, 6-113, 6-116
metabólitos do usuário 7-302
mostrar/ocultar a exibição estrutural 7-292
mostrar/ocultar as bandas SAT 7-291
mostrar/ocultar caixa de pressionar 7-290
mostrar/ocultar voxels 7-291
PRESS CSI 6-505, 6-522, 6-523, 6-526
PROBE-P 5-552, 5-554, 6-498, 6-499, 6-502, 6-505, 6-517

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Índice-18
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Índice

PROBE-S 6-505, 6-520


PROBE 2D CSI 6-505, 6-523
PROBE 3D CSI 6-505, 6-526
PROBE SVQ 6-505, 6-515
PROSE 5-552, 5-554
Rx Gráfico 6-84
sinal/ruído 7-301
STEAM CSI 6-505, 6-529, 6-530
taxas 7-300, 7-305
Espectroscopia
Pré-varredura 5-534, 5-547, 5-549, 5-550, 5-552, 5-554
espessura do corte 6-8, 6-76
Espiral
Alta resolução 6-543
Tempo real 6-545
esquema da sala de magneto 2-109
estação de trabalho 3-34
Estado da Filmagem 1-44
Estado da Reconstrução 1-43
Estado da Rede 1-43
Estado de Arquivação/Remoção 1-43
estado estável 7-138
estatísticas do trato de fibra 7-222
Estimulação dos Nervos Periféricos 2-81
estrutural 5-320, 5-322
estruturas estereotáticas 2-91
Etapa de revisão 1-59, 1-64, 7-99, 7-390
Etapas de revisão 6-320, 7-127, 7-141, 7-148, 7-191, 7-251, 7-262, 7-336, 7-349, 7-358, 7-466
Etiquetas de identificação do produto 2-5
etiquetas de metabólito 7-318
ETL 6-8, 6-28
European Union Data Protection Direction EU (Diretiva de Proteção de Dados da UE) 1-90
evacuação 2-73
evacuação da sala de RM 2-77, 2-152
Evaporação de criogênios 2-69
evento
estatístico 5-170
estímulo 5-170
evento de estímulo 5-170
evento estatístico 5-170

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exame de circulação 8-128


Acionador de Fluoro 6-666
QuickStep 6-286
SmartPrep 6-309, 6-310, 6-311, 6-313
Exame de circulação
Multi Station 6-270, 6-271, 6-272, 6-273, 6-276, 6-277, 6-280
excluir 5-187
Excluir item das etapas de revisão no visualizador de volumes 7-491
excluir protocolo de lote 7-675
Exclusão do vaso 7-151, 7-157
Execute a etapa do procedimento 5-84
Exibição da SAR 1-44
exibição de avisos e advertências 2-116, 2-127
exibição de metabólito 7-315
Exibição do EigenVector Principal 7-219
Exibição em sala 3-84
Exibição normal 5-352, 6-130
Exibir anotação
Exibir anotação do Graphic Rx 6-130
Exibir cortes 1-79, 1-80, 6-135
Exportação de dados 8-92, 8-94, 8-95, 8-97
Exportação Rápida 7-145
Exportar protocolos 5-574
Exportar um filme 7-662
EXPRESS TG (TG expresso) 5-550
Extended Dynamic Range (Intervalos dinâmicos estendidos) 6-661
Extensões de bobina 6-130

F
F1 filmar imagem 8-4
F2 filmar página 8-5
F3 filma múltiplas exibições de imagem 8-6
F4 filmar série 8-7
Faixa 7-197
exibe objetos 7-194, 7-214
ROIs 7-192
Faixas de segurança 3-118
Falta de homogeneidade do RF 5-525
Família GRE
curso temporal do FGRE 6-428
procedimento do SWAN 6-451

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Índice-20
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Índice

Fast GRE 6-340, 6-342, 6-416, 6-423, 6-792


Fast GRE-ET 6-340, 6-342, 6-430, 6-432, 6-738
Fast Recovery (Recuperação rápida) 6-405, 6-662
Fast SPGR 6-340, 6-342, 6-420, 6-423, 6-782
FastCard 5-452, 6-340, 6-342, 6-556, 6-719
FastCINE 6-340, 6-342, 6-441, 6-719, 8-137
Fator de Aceleração 6-14
Fator de corte de “sangue negro” 6-724
Fatores de Aceleração 6-647
favoritos 1-30
fechar 5-391
fechar Film Composer (Compositor de Filme) 8-14
Fechar o MR General Review 7-401
Fechar o READY Viewer 7-401
Fechar o Volume Viewer 7-401
feixes de fibra 5-377
Ferramenta Ampliação 5-384
Ferramenta da página 5-384
Ferramenta de nível/janela 5-384
Ferramenta de Quebra de Vácuo 2-73
Ferramenta Girar 5-384
Ferramenta Zoom (Ampliação) 5-350
ferramentas 1-67, 3-172, 5-188, 5-189
Gerenciamento de imagem 3-210, 8-83, 8-139, 8-140, 8-141, 8-142
Graphic Rx 6-86, 6-128
Prescrição gráfica 1-71
Ferramentas de segurança 1-86
Procedimento de varredura do McAfee 1-88
ferromagnético 2-34
ferroso 2-34
FGRE 6-336, 6-340, 6-342
CVs do Usuário 6-782, 6-792, 6-792, 6-830
Localizador 6-343, 6-344, 6-344
FiberTrak 7-191, 7-197
FIESTA 5-478, 6-315, 6-340, 6-342
2D 6-433, 6-719
3D 6-438
Localizador 6-343
FIESTA-C 6-439
FIESTA cardíaco 5-449
FIESTA Cine 6-717

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Índice-21


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filmar
Compositor de Filme 8-8, 8-9, 8-14
Filmar série 8-7
filme 1-32, 7-106, 8-2, 8-10, 8-15
impressora 8-11
Teclas de Função 8-4, 8-5, 8-6, 8-7
Filme 7-496, 7-671
Filme no Volume Viewer 7-662
filtro
Lista do paciente 8-30, 8-31
Filtro de Imagem 6-149, 6-157, 6-159
filtros 6-158, 6-159, 7-63
MAVRIC SL 6-154
Final Settings (Configurações Finais) 6-323, 7-142, 7-152, 7-254, 7-265, 7-351
finalizar exame 5-84
FLAIR 6-340, 6-342, 6-347
EPI 6-346, 6-370
T1 6-378, 6-391, 6-769
T2 6-378, 6-392
Flex 6-382, 8-24
Flow Analysis 8-137
Flow Compensation (Compensação de fluxo) 6-664
Fluxo de trabalho
Volume Viewer 7-396
fluxo de trabalho coração isquêmico 5-436
fluxo de trabalho da artéria coronária direita 5-443
fluxo de trabalho da artéria coronária principal esquerda 5-440
Fluxo de trabalho de RM 5-56
Fluxo de trabalho do forame oval patente 5-441
Fluxo de trabalho do READY View 7-123
Fluxo de trabalho do Volume Viewer 7-396
Fluxo sanguíneo relativo 7-134
fMRI 5-85, 5-320, 5-322, 5-368, 7-105, 7-223, 7-231
BrainWave
BrainWaveRT 5-90, 5-101, 5-103, 5-131
conceitos básicos 5-90, 5-130, 5-160
paradigmas 5-116, 5-126, 5-129, 5-139, 5-156
BRAVO 6-166, 6-180, 6-282
guia 5-353, 5-371
mapas 5-371
Opção de Geração de Imagem fMRI 6-668

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Índice-22
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Índice

fMRIativação 5-371
Força de translação 2-44
Forças e Torques 2-45
formato
Visualizador 7-66
Formato salvo no Volume Viewer 7-485
formulário de triagem 2-107
Fosco
Visualizador 7-3, 7-35, 7-37, 7-38
Fourier parcial de corte 6-810
FOV 6-40
FOV da fase 6-8, 6-54
FPS 6-298
Fractional Anisotropic (Anisotropia fracionário) 7-176
Freio da mesa 3-111, 3-116
Freio da mesa GEM 3-111, 3-116
Frequência central em tempo real 6-59
FRFSE 6-340, 6-342, 6-388
FSE 6-37, 6-340, 6-342, 6-377, 6-754, 6-757
CVs do Usuário 6-713, 6-732, 6-742, 6-767, 6-769
FLAIR 6-391, 6-769
FRFSE 6-388, 6-726
FSE-IR 6-386, 6-726
FSE-XL 6-382, 6-384, 6-726, 6-742
SSFSE 6-401, 6-406, 6-732, 6-767
FSE-XL 6-754
Fator de corte de “sangue negro” do CV do usuário 6-724
FSPGR 5-320, 5-322
Full Echo Train (Trem de eco completo) 6-669
funcional 5-320, 5-322
Funções de entrada arterial 7-132, 7-154
Fundir 7-364
Fundir tratos 7-214
Fusão 7-364
Fusão de imagem 7-364

G
ganho de recepção 5-536, 5-543
Ganho de transmissão 5-534
garantia da qualidade
DAQA 3-20

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garantia de qualidade
DAQA 3-24
GEM
Avisos e mensagens de segurança 3-52
conceito 3-50
Conceito 3-52
Conceitos 3-55
configurações da bobina 3-55
encaixar/remover mesa 3-117
faixas de segurança 3-118
Instruções de uso 3-50
pedais da mesa 3-115
Suporte intravenoso 3-118
trilhos laterais da mesa 3-117
Geração de imagem cardíaca 5-402, 5-405, 5-407, 5-408, 5-410, 5-412, 5-414, 5-415, 5-418, 6-657, 6-719
FastCard 6-556, 6-719
fluxo de trabalho 5-436, 5-440, 5-441, 5-443
sincronização de ECG 5-417, 5-419
sincronização periférica 5-424
geração de imagem da coluna cervical
COSMIC 6-166, 6-190
geração de imagem de fígado
ASSET 6-650
geração de imagem de mama
BREASE 6-166, 6-183, 6-722, 6-784, 6-801, 6-806
VIBRANT-Flex 6-462
VIBRANT-IDEAL 6-164
geração de imagem do fígado
LAVA-Flex 6-445
geração de imagem MRA
QuickStep 6-166, 6-286
SmartPrep 6-309, 6-310, 6-311, 6-313, 6-831
TRICKS 6-166, 6-333
Geração de imagem MRA
Acionador de Fluoro 6-666, 6-793, 6-798, 6-830
Multi Station 6-270, 6-271, 6-272, 6-273, 6-276, 6-277, 6-280, 6-830
Tempo real 6-166, 6-289, 6-291, 6-297, 6-666, 6-793, 6-798
geração de imagem vascular
2D TOF 6-549, 6-551
3D TOF 6-553, 6-555, 6-774, 6-776, 6-832
CVs do usuário 6-763

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Índice-24
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Índice

QuickStep 6-286
SmartPrep 6-309, 6-310, 6-311, 6-313
TRICKS 6-333
Geração de imagem vascular
CVs do usuário 6-753, 6-765, 6-774, 6-776, 6-781, 6-803, 6-832
FastCINE 6-441, 6-578
Multi Station 6-270, 6-271, 6-272, 6-273, 6-276, 6-277, 6-280
Geração de imagens cardíacas
Navegador 6-166, 6-638
geração de imagens da espinha cervical 5-510
Geração de imagens MRA 8-128
geração do mapa 7-105
Gerenciador da lista de trabalho 1-47
Gerenciador de área de trabalho de serviços 3-171, 3-175
Gerenciador de fluxo de trabalho 5-16, 5-17, 5-19, 5-22, 5-27, 5-29, 5-30, 5-31, 5-38, 5-45, 5-46, 5-47, 5-48, 5-49,
5-53, 5-55
Gerenciamento de imagem
Aplicativos de dados 8-85
Aplicativos de sessão 8-116, 8-117, 8-120, 8-130
Arquivo/Rede 8-44, 8-51, 8-64, 8-67, 8-75
Ferramentas 8-83, 8-139, 8-140, 8-141
Lista do paciente 8-20, 8-28, 8-29, 8-30, 8-31, 8-33, 8-36, 8-37
Lixeira 8-41, 8-42, 8-43
Gerenciamento de imagens
Aplicativos de dados 8-86, 8-87
Sessão 1-69, 8-18
Gerenciamento de protocolo na nuvem 5-581
Gerenciar protocolos 5-581
GGEM
liberação do berço 3-118
Girar imagens no Volume Viewer 7-507, 7-624
Grade
Visualizador 7-68
Gradient Echo (Eco de Gradiente) 5-478
Gradientes espaciais
SIGNA Artist 1.5T 2-61
Gradientes espaciais 1.5T 2-61
Gradientes espaciais estáticos em cilindros concêntricos 2-62
gráfico 5-374
Estabilidade de rede 5-357
guia TAC 5-358

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Matriz de Design 5-356


Métricas de Qualidade 5-356
Relatório de processamento 5-356
Respostas do paciente 5-357
Gráfico de perfil 7-516
Gráfico Rx
Prescrições de arrastar e soltar 6-125
gráficos 7-97, 7-106
Graphic Rx
AIR x™ 6-89
Apagar 6-104
Bandas IR SAT 6-105
Copiar Rx 6-102
Lupa 6-106
Prescrições 2D 6-87, 6-99, 6-110
Prescrições 3D 6-101, 6-113
Prescrições do espectro 6-107, 6-110, 6-113, 6-116
Prescrições radiais 6-118
Rastreador 6-126
Relatório do cursor 6-119
Reverter a ordem do corte 6-131
SAT 6-142, 6-143, 6-146, 6-148
Selecionar a série 6-124
Volume de correção 6-120
Graphic Rx (Rx Gráfico) 1-71, 6-84, 6-86, 6-128
gravação de tela 5-362
Gravar imagens 8-70
Grave Fiber Bundles 2-D (Pacotes de Fibra em 2D) 5-382
GRE 5-515, 6-36, 6-340, 6-342, 6-410
3D FGRE dual eco 6-424
CVs do Usuário 6-782
EPI 6-346, 6-372
Fast GRE-ET 6-430, 6-432, 6-738
FIESTA 6-433, 6-438, 6-439
GRE 5-454, 6-414, 6-416, 6-782, 6-792
LAVA 6-443, 6-445
MERGE 6-449
SPGR 6-418, 6-420, 6-423, 6-782, 6-792
GRE-EPI 7-223
GRE EPI 6-768

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Índice-26
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Índice

grupo
adicionar/remover 1-105
remover 1-108
GSPS 8-23
GSPS Viewer 8-20
Guia Aquisição iDrive Pro Plus 6-290
Guia da Matriz de Design 5-356
Guia de exibição 5-347
Guia de imagem do SmartPrep Guia Rápido-43
Guia de Log 5-365
Guia de Quality Metrics (Métricas de Qualidade) 5-356
Guia Diagnostics (Diagnóstico) 5-591
Guia do Relatório de processamento 5-356
Guia iDrive Pro Plus Review (Revisão do iDrive Pro Plus) 6-296
Guia Logs (Registros) 5-593
Guia Lote de loop 7-665
Guia Lote em oblíquo 7-666
Guia Network Stability (Estabilidade de rede) 5-357
Guia Patient Responses (Respostas do Paciente) 5-357
Guia Rápido
Cubo DIR Guia Rápido-8
MAGiC Guia Rápido-31
SmartPrep Guia Rápido-43
Guia rápido do Cube DIR Guia Rápido-8
Guia Restore Protocols (Restaurar protocolos) 5-589
Guia Rotate (Girar) 7-668

H
Harmonize 6-474
HCSDM00256415 6-424
HIPAA 1-90, 1-92, 3-216
Grupos 1-106
procedimento baseado em função 1-94
HipFix 3-146
HIS/RIS 3-204, 3-206
histograma 7-510
HOEC 6-64
Homodina 6-796
hora 3-171
HVAC 2-29

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Índice-27


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I
Ícone de consulta 5-586
Ícones da barra de título da tabela de resumo 7-525
Ícones de anotação no Volume Viewer 7-449
Ícones de exportação 7-457
Ícones de modos do mouse no Volume Viewer 7-447
Ícones de segmentação 7-455
ícones de visualização 7-452
Ícones do Volume Viewer 7-449
IDEAL 6-609, 6-611, 6-612, 8-24
LAVA 6-445
precaução 2-118, 2-128
IDEAL IQ 1-23, 6-200, 6-203
IEC 60601-1-2 2-24
IEC 60601-2-33 2-23, 5-476
iLinq 1-44
ímã 3-83, 3-84, 3-100, 3-127
Image Management
Data Apps (Gerenciamento de imagem
Aplicativos de dados) 8-92
Image Management (Gerenciamento de imagem) 1-52, 8-16
imagem 5-204
imagem cardíaca 6-428
Imagem cardíaca
2D FIESTA 6-433
Fast GRE 5-454, 6-430, 6-432
FastCINE 6-441, 6-719
imagem da coluna 5-529
imagem da coluna cervical 5-513, 5-529
Imagem de alteração do Volume Viewer 7-498
imagem de cor
Visualizador 7-59
Imagem de referência
Visualizador 7-3, 7-76
Visualizador de volume 7-521
Imagem de Referência 7-76
imagem do abdômen 5-515, 5-526
imagem do fígado 5-515, 5-526
Imagem do tensor de difusão 5-320, 5-322
Imagem ponderada de difusão 6-336, 6-340, 6-342, 6-752

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Índice-28
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Índice

imagem vascular 6-336, 6-340, 6-342, 6-546, 6-763


Contraste de Fase 6-558, 6-570, 6-753, 6-765
FastCard 6-556
Imagens coloridas no Volume Viewer 7-560, 7-566, 7-568
Imagens de função 7-97
Imagens de Home 6-297
imagens de mamas 5-392, 5-397, 5-398, 5-399, 5-401
imagens de projeção 2-97
Imagens do filtro 7-63
Imagens do localizador 6-133
imagens fundidas 7-106
Imagens sintéticas 8-105
Imaging Options
Fluoro Trigger (Opções de geração de imagem
Acionador de Fluoro) 6-763
Imaging Protocol Management (Gerenciamento de protocolo de aquisição de imagem) 5-581, 5-582
Implantes de metal condicional da RM 5-58, 5-519, 6-9
implantes metálicos 2-6, 2-36, 2-38, 2-108, 2-137, 2-140
Importar procedimento de protocolos 5-571, 5-572
impressão
gráfico 5-374
imprimir 1-31, 5-364, 5-580, 8-11
Inclinação máxima da diminuição 7-332, 7-335, 7-347
Inclinação máxima do aumento 7-332, 7-335, 7-346, 7-347
Indicações de uso 2-16
Informações de saúde protegidas 1-87
Informações de Segurança 2-3
inicialização 3-2, 3-3, 3-3, 3-6, 3-8
Início automático 3-3, 3-3
Insira PSD 6-372
Instruções de uso 2-18
Instruções de uso eletrônicas 1-7
Integral de melhoria 7-332
Integral de Melhoria Negativa 7-332
Integral de Melhoria Positiva 7-346
Integrated Registration 7-575
IntelliTouch 3-117
intercalação 5-173, 6-713
interpolado 7-344
Interpulso do tempo 6-79
interseção 5-384

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Intervalo máximo do navegador 6-629


Intervalos de metabólitos ppm 7-272
Introdução à visualização 7-554
Introdução da interface do usuário 1-37
Inversão FLAIR do CV do usuário 6-353, 6-709, 6-752
Inversion Recovery (Recuperação de inversão) 6-531, 6-540
inverter 7-72
Inverter/Girar
Visualizador 7-64
IPM 5-581
IR preparado 6-355, 6-676
IRB 2-23, 2-32
Isotrópica 7-176
IVI 7-531, 8-21

J
Janela de aceitação 6-629, 6-640
Janela Definir Anatomia 5-19
Janela do acionador 6-640
Janela Monitor do navegador 6-628, 6-634, 6-639
janelas de visualização 5-339
impressão 5-364
salvar 5-362

K
k-space 6-710, 6-763
Kit de ferramenta do corpo (BTK) do CV do usuário 6-401, 6-406, 6-709

L
Lacuna do SAT otimizado para SLIP 6-786
Lacuna SAT do CV do usuário 6-146, 6-709, 6-803
Largura de banda 6-8, 6-22
Largura de banda 2 6-8
Largura do espectro do CV do usuário 6-709, 6-820
Largura e nível da janela
Visualizador 7-3, 7-47, 7-49
largura e nível de janela 8-33
Visualizador 7-18
látex 5-463
LAVA 6-830

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Índice-30
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Índice

LAVA-Flex 6-445, 6-779


advertência 2-127
LAVA Flex 6-830
LAVA Star 6-700
layout
alteração 5-348, 5-371
modo 5-371
Ortogonal 5-348
Triplanar 5-348, 5-371
Layout da Página do Protocolo 7-464
Layout salvo no Volume Viewer 7-485
lesão 2-72, 2-73
Liberação do berço 3-118
Liberty 2.0 Docking 3-110
limite 5-371
Limite 7-455
Limite do Mapa do fMRI 5-374
Limite no Volume Viewer 7-640
Limite PNS 2-80
Limites 7-360
Limites da SAR 2-94
Limites de saída gradiente IEC 2-80
limpeza do sistema de RM 2-132
Linguagem AutoVoice padrão 5-502, 5-502
Linha de Comando
Visualizador 7-58
Linhas de extensão de bobina 6-140
Linhas de Ref. do Loc. 6-129
Lista Anatomical Region (Região anatômica) 1-84
Lista de recursos de 3.0T e 1.5T 1-10
Lista de recursos entre 3.0T e 1.5T 1-10
Lista de verificação de segurança 2-136
Lista do paciente 8-20, 8-30, 8-33, 8-35, 8-36
lixeira 8-41, 8-42, 8-43
locais de início e final de varredura 6-70
Localizador
Multi-station (Estações múltiplas) 5-60
Localizador 3-Plane 6-336, 6-343, 6-344
Localizador de múltiplas estações 5-60
Locs antes da pausa 6-52
Locs antes das aquisições 6-52

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Índice-31


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Locs antes das repetições 6-52


Log de erro 3-171, 3-177
Lógica
AND 5-374
OR 5-374
logoff 3-12
logon 3-3, 3-3
Lok-Bar 3-136, 3-137, 3-140
lote 7-671
Lupa
Graphic Rx 6-84, 6-106
Visualizador 7-74, 7-89
luzes de alinhamento do laser 2-99, 2-100, 2-150

M
macas 2-41
MAGiC 6-205, 8-20, 8-25
anotação 6-206
Considerações de ROI 6-229
Gráfico de ROI 6-230
ícones
Layout do contrate 6-214
Layout do SyMaps 6-214
Paginamento 6-214
Pan 6-215
ROI com mãos livres 6-215
ROI retangular 6-215
Salvar 6-217
TE 6-216
TE e TR 6-216
TI 6-216
TITI 6-217
TR 6-216
Zoom 6-215
ícones do menu 6-214
Menu Arquivo 6-221
Menu Preferences (Preferências) 6-223
Menu Visualização 6-223
pós-processamento 6-212
Procedimento de pós-processamento 6-225
varredura 6-211

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Índice-32
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Índice

Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização) 6-678, 6-774, 6-776


magneto
enfraquecimento
primário 2-72
secundário 2-73
MainEigenVector 7-219
Manter objeto 7-647
Manter W/L 6-128
Manuais do operador do CDL Volume Viewer 7-417
manual 1-27, 1-29, 1-29
abrir 1-29, 1-29
adicionar tópico aos Favoritos 1-30
fechar 1-29, 1-29
Índice 1-29
Manual do operador adicional do Volume Viewer 7-417
manutenção 3-171, 3-180
manutenção do sistema 2-131
manutenção planejada 3-171, 3-180
mapa
ADC 5-371
ativação 5-371, 5-391
BIP 5-371, 5-382, 5-391
combinação do fMRI 5-371, 5-374
DirEnc 5-377, 5-391
eADC 5-371
FA 5-371
limite do fMRI 5-371, 5-374
MAP 5-382
Mapa de BIP 5-371, 5-382, 5-391
mapa de cor 6-319, 7-260
Mapa de FA 5-371
mapa de imagem 7-498
Mapa de R1 6-231
Mapa FA codificado direcionalmente 5-377, 5-391
Mapas B0 5-1, 6-13
Mapas do READY View em unidades reais 7-359
mapas metabólitos 7-271
Mapas paramétricos 6-225, 6-231
Mapear protocolo para HIS/RIS 3-204
maquiagem para os olhos 2-91
marcações 7-88

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Máscara de ponderação da magnitude do CV do usuário 6-558, 6-709, 6-765


matéria branca 5-377
Matriz da fase 6-8, 6-56
Matriz da fase adaptável do CV do usuário 6-377, 6-709
matriz de frequência 6-8, 6-56
MAVRIC 2-120, 6-252
MAVRIC SL
filtros 6-154
Maximizar
Graphic Rx 6-84, 6-106
MDE 5-449
MDE de disparo único 2D 5-449
MDE fase sensível 5-445
Média de EPI 5-391
Medição curva no Volume Viewer 7-618
Medição de ângulo no Volume Viewer 7-619
Medição de distância no Volume Viewer 7-617
Medição de execução RR 6-640
Medição de volume no Volume Viewer 7-620
medida 7-107
Visualizador 7-3, 7-39, 7-41, 7-42, 7-74
Visualizador de volume 7-621
Medidor de nível de hélio 2-67
Melhorar fluxo de entrada 6-805
Melhoria do sinal do Navegador 6-629
Melhoria na redução de Nyquist ghost 6-785
mensagem 5-365
mensagens 6-7
Mensagens de segurança 7-103
comparação de imagem 7-107
confiabilidade de imagem 7-107
confidencialidade do paciente 7-108
filmar e salvar imagens 7-106
geração do mapa 7-105
gráficos 7-106
imagens fundidas 7-106
medida 7-107
qualidade de imagem 7-107
R2Start e T2Map 7-105
Tensor de Difusão 7-105
Mensagens de software 7-109

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Índice-34
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Índice

Menu de ferramentas do Graphic Rx 6-135, 6-139


Menu do botão direito do mouse do Volume Viewer 7-404
Menu Região anatômica 5-20
Menus que aparecem ao clicar com o botão direito do mouse 7-404
MERGE 6-340, 6-342, 6-449
MERGE 2D 6-800
mesa 3-110, 3-115, 3-121
mesa do paciente expressa 3-110, 3-115
Mesa do paciente GEM Express 3-115
Metabolismo do Usuário 7-278, 7-282
metabólito 7-272, 7-284, 7-302, 7-315
Mín. e Máx. do Clipe 7-157, 7-172, 7-187, 7-344, 7-355, 7-362
Minimizar
Graphic Rx 6-84, 6-106
MIP 7-386
MNS 6-783
MOD 8-75
Modificar etapas de revisão no visualizador de volumes 7-491
Modificar ROI no Volume Viewer 7-612
Modo 6-43
modo auto 7-149
Modo cine 6-821
Modo clínico 2-31
Modo de excitação 6-29
Foco 6-30
Não seletivo 6-29
Modo de Excitação do Foco 6-30
Modo de excitação não seletivo 6-29
Modo de excitação seletivo 6-29
modo de funcionamento normal 2-32
Modo de operação controlado de primeiro Nível 2-31
Modo de operação controlado de segundo nível 2-31
Modo de primeiro nível controlado 2-81
Modo de Sintonia do Eco 6-709, 6-738
Modo de varredura do CV do usuário 6-493, 6-709, 6-806
Modo normal 2-79
modo operacional normal 2-80
Modo operacional normal 2-31
Modo Ortogonal 5-348
Modo SPGR para IR de Cine 6-822
Modo triplanar 5-348, 5-371

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Modo turbo do CV do usuário 6-277, 6-830, 6-830


Modos do mouse do Volume Viewer 7-447
Modos do mouse no Volume Viewer 7-447
Modos operacionais
Limites STL ou T/s 2-80
Módulo de conforto do paciente 2-87
Monitor em sala 3-84, 3-86, 3-94, 3-94
Configuração de informações do paciente em sala 3-96
tela sensível ao toque 3-95
Monitor em sala sem Home (Principal) 3-94
Monitoramento da arritmia do CV do usuário 6-430, 6-433, 6-441, 6-556, 6-558, 6-709, 6-719
monitoramento fisiológico 2-99, 2-102, 4-8, 5-419, 5-424
mostrar 5-380
Mostrar apenas meus protocolos 7-464
Mostrar cortes 6-130
Mostrar dados futuros 5-28
mostrar dados futuros no WFM 5-28
Mostrar extensões da bobina 6-140
mostrar Film Composer (Compositor de Filme) 8-14
Mostrar mais protocolos 7-464
Motion Correction (Correção do Movimento) 7-145, 7-156
mouse 7-18
Move série no WFM 5-48
movimento da mesa 1-81
MP-RAGE 6-254
MPR/3D tela 7-573
MR-Touch
advertência 2-121
cuidado 2-121
desenhar ROI 6-268
fluxo de trabalho 6-259
fluxo de trabalho | 6-266
preparação do paciente 6-263
procedimento de varredura 6-266
protocolo 6-260
MR condicional 2-20, 2-43
Colar 8-128
MR Conditional 2-20, 2-43
PROSE PACC 6-502
MR Conditional (RM Condicional) 2-120
MR Padrão 7-106, 7-336, 7-341

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Índice-36
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Índice

MR Safe 2-20, 2-20, 2-43, 2-43


MR SER 7-106
MR Terminology
MR Unsafe (MR condicional 2-20, 2-43
MTT 7-132, 7-135
MTT (SDV) 7-132
Mudanças de contraste T1 7-341
Mudanças de contraste T2 7-332, 7-341
mudanças do contraste T1 7-332, 7-346, 7-353
mude a cor do trato de fibra 7-216
Multi-echo FGRE 7-251, 7-256
Multi-Echo FGRE FSPGR
cuidado 2-121
Multi-Fase 6-614, 6-617
Multi-Phase (Multi-Fase) 8-24
Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos) 5-566
Multi Station 6-830
Multi Station (Estação Múltipla) 6-270, 6-271, 6-272, 6-273, 6-276, 6-277, 6-280
Multibanda 6-670
MultiStation 5-22
Myocardial Delayed Enhancement (Realce miocárdico tardio) 5-445
Myocardial Evaluation (Avaliação do Miocárdio) 5-439

N
NA 7-233
não uniformidade do sinal 5-520
Navegação em tempo real restrita CV de usuário 6-666, 6-798
Navegador
Cuidado 2-122
Posicionamento do rastreador automático 6-622
varredura de corpo 6-627
Navegador de serviço 5-582
Navegador remoto 8-38
Navigator (Navegador) 6-166, 6-618, 6-627, 6-638
NB 7-233
NEX 6-8, 6-44, 6-757
níveis de criogênio 2-67
níveis de remoção de identificação 3-210
nível de anonimato parcial 3-210
nível de anonimato total 3-210
Nível de apodização do CV do usuário 6-717

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nível de confiança 7-257, 7-267


nível de hélio 2-67
nível de remoção de identificação parcial 3-210
nível de remoção de identificação total 3-210
No Phase Wrap (Sem Revestimento de Fase) 6-45, 6-130, 6-139, 6-757
Nome do protocolo 7-109
Normal 2-92
Normas de segurança de RM 2-23
Notificações 5-587
Notificações do scanner 5-587
Nova faixa 7-197, 7-197
NS 7-233
Núcleo do CV do usuário 6-709
Number of TE Steps User CV (Número de Passo TE CV de Usuário) 6-183, 6-784
Numeração da série 8-22
Número de cortes para descartar CV do usuário 6-709, 6-781
Número de DDAS do CV do usuário 6-709
Número de disparos 6-51
Número de Estações CV de Usuário 6-277
Número de excitações 6-44
Número de intervalos respiratórios 6-640
Número de Passo TE CV de Usuário 6-709
Número de pontos do CV do usuário 6-493, 6-709, 6-783
Número de sistemas de Lâminas/Cortes 6-71
Número de trens de eco intercalados do CV do usuário 6-416, 6-420, 6-709, 6-782
Número máximo de ecos do CV do usuário 6-401, 6-406, 6-709, 6-767
Número total de varreduras do CV do usuário 6-493, 6-709, 6-829

O
Objetos ferromagnéticos 2-41
Observações de protocolo 5-597, 5-600, 5-601, 5-603
Adicionar uma imagem de um CD ou USB 5-599
Obturador no visualizador de volume 7-518
ocultar 5-380
ocultar Film Composer (Compositor de Filme) 8-14
ocultar/exibir objetos 7-214
Ocultar/Mostrar visualizador 7-62
Oncologia por radiação
advertência 2-123
Opção de geração de imagem
Transferência de magnetização 6-678

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Índice-38
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Índice

Opção de geração de imagem clássica 6-658


Opção de geração de imagem sensível à fase 6-689
Opção de geração de imagens
RF ajustado 6-706
opções 5-188, 5-189
Opções de aquisição de imagem
Star 6-700
Opções de aquisição de imagem do Star 6-700
Opções de geração de imagem
Acionador de Fluoro 6-666, 6-758, 6-793, 6-798, 6-830
Acoplamento/acionamento respiratório 6-695
ARC 6-647
ART 6-645
ASL de sangue claro 6-656
ASSET 6-650
CCOMP 6-657
Clássica 6-658
Compensação de fluxo 6-664
Compensação respiratória 6-693
DE Prepared 6-660
IDEAL 6-445, 6-609, 6-611, 6-612
Intervalos dinâmicos estendidos 6-661
IR Prepared 6-676
Multi-fase 6-614, 6-617, 8-24
Multi Station 6-270, 6-271, 6-272, 6-273, 6-276, 6-277, 6-280, 6-763, 6-830
Navegador 6-166, 6-618, 6-627, 6-638
Pixel quadrado 6-698
PROMO 6-690
Real Time 6-166, 6-289, 6-291, 6-297
RF espacial espectral 6-699
Sensível à fase 6-689
Sequencial 6-697
SmartPrep 6-309, 6-310, 6-311, 6-313, 6-763, 6-831
Supressão de sangue 6-655
T1 FLAIR 6-703
T2 Prep 6-705
Tempo real 6-666, 6-798
transferência de magnetização 6-774, 6-776
Trem de eco completo 6-669
ZIP 1024 6-707
ZIP 512 6-707

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Opções de Geração de Imagem 6-598, 6-602


fMRI 6-668
Recuperação Rápida 6-662
Opções de imagem
ASSET 6-830
Operador de RM 2-23, 2-31, 2-32, 2-78, 2-81, 2-82, 2-82, 2-84, 2-104, 2-107
Operadora de RM
grávida 2-31
Operadores de RM 2-18, 2-104
Ordem de aquisição do CV do usuário 6-377, 6-709, 6-713
Ordem de codificação de corte do CV do usuário 6-808
Ordem de corte 5-173
Ordem de loop reverso do CV do usuário 6-709, 6-799
Ordem de Visualização 5-173
Ordem de visualização do CV do usuário 6-401, 6-406, 6-709
organizar 8-29
organizar a lista do paciente 5-15
organizar o gerenciador da lista de trabalho 5-15
orientação 5-349
orientação da Cor 7-187
Orientação da Cor 7-197
orientação do paciente
advertência 2-122
Orientação do paciente 6-58
Orientação e Declaração do Fabricante 2-24
Otimização da quantificação do fluxo do CV do usuário 6-558, 6-709, 6-753
Otimização da supressão automática da água do CV do usuário 6-493, 6-709, 6-722
Otimização de AWS 5-512
Otimização do fluxo do CV do usuário 6-709
Otimização do gradiente de todas as Difusões 6-756, 6-756
Otimização do NEX fracionado do CV do usuário 6-401, 6-406, 6-709, 6-732

P
PAC 3-127
paciente&#xA 2-89
pacientes de alto risco 2-96
pacote 5-379, 5-380
pacote de fibra 5-380
padrão de referência 7-232
padrão do paradigma 7-232
Página de Texto 5-24, 7-87, 8-10

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Índice-40
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Índice

Página de Texto de Série 8-10


Painel de controle 5-320, 5-322, 5-339, 5-346, 5-347, 5-353, 5-359, 5-362, 5-365
Painel de controle da varredura 5-23
Paint on slices (Pintar em cortes) 7-633
Paleta de cores 5-347, 5-380
Pan (Bandeja) 7-81
paradigma 5-170, 5-368
abrir 5-178
Complex Block 5-171
contrastes 5-181
Event Related 5-172
excluir 5-187
Free Form 5-172
Resting State 5-171
rótulo 5-180
Simple Block 5-170
tamanho 5-179
validação 5-182
visualização 5-183
Paradigma Complex Block
condições estatísticas 5-218, 5-223, 5-229
configuração 5-210
conjunto de recursos 5-216
fluxo de trabalho 5-208
salvamento 5-235
visualização 5-235
Paradigma Complex Block (Bloco complexo) 5-171
Paradigma de forma livre
configuração 5-256
fluxo de trabalho 5-254
paradigma de rótulo 5-180
paradigma de tamanho 5-179
Paradigma Event Related
condições estatísticas 5-297, 5-303
configuração 5-287
conjunto de recursos 5-293
fluxo de trabalho 5-285
salvamento 5-310
visualização 5-310
Paradigma Evento relacionado 5-172

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Índice-41


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paradigma Free Form


salvar 5-283
visualizar 5-283
Paradigma Free Form
condições estatísticas 5-266, 5-275
conjunto de recursos 5-262
Paradigma Free Form (Forma livre) 5-172
paradigma Resting State
salvar 5-251
visualizar 5-251
Paradigma Resting State
condições estatísticas 5-248
configuração 5-239
conjunto de recursos 5-246
fluxo de trabalho 5-238
Paradigma Resting State (Estado de repouso) 5-171
Paradigma Simple Block
condições estatísticas 5-201, 5-204
conjunto de recursos 5-198
Paradigma Simple Block (Bloco único) 5-170, 5-191
configuração 5-192
fechar 5-207
paradigmas 5-116, 5-126, 5-129, 5-139, 5-156
Parâmetro 2 7-257
Parâmetro Braços 6-13
Parâmetro de varredura 6-5, 6-8, 6-9, 6-13, 6-14, 6-20, 6-22, 6-25, 6-26, 6-28, 6-29, 6-33, 6-36, 6-37, 6-39, 6-40,
6-41, 6-42, 6-43, 6-44, 6-45, 6-51, 6-52, 6-53, 6-54, 6-56, 6-57, 6-58, 6-59, 6-64, 6-67, 6-71, 6-73, 6-75, 6-
76, 6-77, 6-78, 6-79, 6-80, 6-81
direção do turno de gordura 6-34
Parâmetros de PSD para reduzir o SAR 5-478
parar varredura 5-84
Pasta PDL padrão 5-188, 5-189
Patient List (Lista do paciente) 1-54, 5-340, 8-28, 8-29, 8-31, 8-37
Pausa depois da pré-varredura do navegador 6-629
pedais da mesa 3-115
pedais para cima/para baixo 2-115
Pedido sequencial clássico do CV do usuário 6-731
Perigos de falha na ventilação do quench 2-66
Perigos do criogênio líquido 2-65
perigos do equipamento 2-99
Perigos térmicos 2-87

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Índice-42
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Índice

período 5-170
Personal Information Protection and Electronic Documents Act (Ato de documentos eletrônicos e de proteção de
informações pessoais) 1-90
Peso do paciente 3-96
advertência 2-122
PFOV 6-54
Phase Contrast (Contraste de fase) 6-548, 6-560, 6-562, 6-570, 8-137
Pico de SAR Anexo-8
Pico do campo magnético principal 2-44
Pico do gradiente do campo magnético principal 2-44
Pintura 7-455
PIPEDA 1-90
Pixel gravado 7-653
Pixel to Pixel 6-243
Plano 6-57
Plano de imagem 6-57
Plano de varredura 6-57
Planos oblíquos múltiplos no Volume Viewer 7-559
Plataforma do Departamento de Defesa 1-90
Plot de R1PD 6-230
Plot de R1R2 6-230
Plot de R2PD 6-230
PM 3-171, 3-180
PNS 2-81
PNS probability 2-82
Polaridade do lóbulo de leitura do CV do usuário 6-416, 6-420, 6-709, 6-792, 6-792
ponto de referência 4-9, 4-11, 4-12
Pontos 6-542
porta de vácuo 2-73
Pós-contraste 6-207
Pós-contraste 3DFSPGR 2-123
Pós-contraste BRAVO 2-123
Pós-contraste Preparado para IR 2-123
pós-melhoria 7-343
pós-processamento 8-20
posição 4-4
posição principal 3-93
Posicionamento do rastreador 6-622
Posicionamento do rastreador do navegador 6-632
PPS 5-84
pré-melhoria 7-342, 7-354, 7-354

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Índice-43


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Pré-varredura 5-534, 5-546


advertência 2-123
Automática 5-535
Espectroscopia 5-547, 5-549, 5-550, 5-552, 5-554, 6-496
manual 5-536, 5-537, 5-539, 5-541, 5-543, 5-544
Pré-varredura automática 5-535
Pré-varredura manual 5-536, 5-537, 5-539, 5-543, 5-544, 5-546
Pré-varredura rápida 2DFSE 6-745
Pré-visualizar um filme do Visualizador do volume 7-496, 7-671
Precan All (Executar Pré-varreduras em Todas) 6-280
Predefinições
Visualizador 7-3, 7-49
Predefinições de W/L 7-505
Predefinições de W/L do mapa funcional 7-505
Preferences (Preferências) 1-70
Preferências
Exames 1-76, 1-81
Sistema 1-71, 1-76, 1-77, 1-78, 1-79, 1-80, 1-81
Preferências de detalhes dos parâmetros de varredura 1-78
preferências de exames 1-76
Preferências do usuário
Visualizador 7-18
Preferências no Volume Viewer 7-419, 7-421, 7-423, 7-426, 7-431, 7-434, 7-437
Preparação da difusão 6-480
preparação do paciente 2-141, 4-1, 4-4, 4-11, 4-12
prescrição do explicit 6-33, 6-70
PRESS 7-271
PRESS CSI 6-505, 6-522
Primeiro modo 2-79
Primeiro Nível 2-32, 2-80, 2-92
Privacidade de Dados 1-90, 1-92
Privilégio de edição de protocolo 1-94
Privilégio de preferências de sistema 1-94
Privilégio de SAR de segundo nível 1-94
Probabilidade de ocorrência de PNS 2-82
PROBE 5-547, 5-549, 6-116, 6-515, 6-517, 6-520, 6-523, 6-526, 7-271
PROBE-P 7-271
Procedimento 3DASL 6-167
Procedimento Aplicativos de sessão
Múltiplos exames 8-118
Procedimento baseado em função 1-94

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Índice-44
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Índice

procedimento da zona de exclusão 2-137


procedimento da zona de segurança 2-137
procedimento de conversão de imagens herdadas 3-178
Procedimento de GEM
fluxo de trabalho 3-56
posição do paciente de corpo inteiro 3-76
Procedimento de imagem de MAGiC Guia Rápido-31
Procedimento de mesclar imagens 7-201, 7-542
Procedimento de varredura do McAfee 1-88
Procedimento de volume renderizado mesclado 7-201, 7-542
procedimento do conversor de imagens herdadas 3-178
Procedimento DSICO 6-192
procedimento e2DTOF acoplado 6-580
Procedimento EZ-Step 6-286
Procedimento GEM
configuração de bobina clássica em GEM 3-80
Posição do paciente na PA, HNU e AA 3-63
Posição do paciente PA 3-61
Posição do paciente PA e AA 3-67
Posição do paciente PA, AA e PVA 3-71
Procedimento MRCP 6-683
Procedimento Multi-exam Viewer (Visualizador de múltiplos exames) 8-118
Procedimento Opções de geração de imagem
MRCP 6-683
Procedimento Visualizador de volume
relatar cursor 7-611, 7-611
Procedimentos de compatibilidade de RM 2-105
Procedimentos de seta no Volume Viewer 7-599
Procedimentos em lote no Volume Viewer 7-665
Procedimentos para mover a barra de ferramentas 7-441
Processamento do CV do usuário 6-439, 6-709
processar 5-320, 5-322, 5-346
Processar dados e selecionar série 5-320, 5-322, 5-339
Produto de força do pico 2-44
produtos de limpeza a serem evitados 2-132
Programação de limpeza do operador de RM 2-135
projeção 8-21
Projeção de intensidade máxima 7-386
PROMO 6-42, 6-690
propagar 7-32, 7-37, 7-41, 7-45, 7-75

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PROPELLER 5-479, 5-521, 6-340, 6-342, 6-468, 6-471, 6-476, 6-477, 8-25
Brain T2 FLAIR 6-486
T1 FLAIR 6-482
PROPELLER silencioso 6-715, 6-715
PROSE 5-552, 5-554, 6-496, 6-498, 6-499, 6-502
prospectivo 8-21
proteção auricular descartável 2-84
Proteção auricular descartável 2-150
Proteção de tela
Visualizador 7-84
proteção do paciente contra queimaduras 2-143
proteção dos olhos e dos ouvidos do paciente 2-150
protetores auriculares 2-150
Protocol Exchange (Troca de protocolo) 5-569, 5-570, 5-576, 5-577, 5-580
Protocol Notes (Observações de protocolo) 5-595, 5-596, 5-604
protocolo
salvar 7-489
Protocolo
Definir biblioteca padrão 3-209
Mapear protocolo para HIS/RIS 3-204
Protocolo de lote 7-673
Protocolo de varredura CSI do Cérebro 7-323
Protocolo de varredura da Espectroscopia 7-323
Protocolo personalizado no Volume Viewer 7-479
Protocolo tela no Volume Viewer 7-462
protocolos 5-556, 5-558, 5-562, 5-563, 5-564, 5-565, 5-566
adicionar um favorito 7-493
modificar ou salvar 7-489
Observações de protocolo 5-595, 5-596, 5-604
ProtoCopy 5-558, 5-568
troca de protocolos 5-569, 5-570, 5-571, 5-572, 5-574, 5-576, 5-577, 5-578, 5-580
Varredura 5-63, 5-560
Protocolos de séries múltiplas 7-97, 7-123
Protocolos de testes de periféricos 5-567
protocolos favorito 7-493
Protocolos favoritos 5-562
protocolos multifuncionais 7-97, 7-123
Protocolos para teste de equipamentos periféricos 5-567
Protocolos Pull para a nuvem 5-583
Protocolos Push da nuvem 5-583
ProtoCopy 5-568, 6-207

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Índice-46
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Índice

PSD 6-336, 6-340, 6-342


EPI 6-346, 6-368, 6-370, 6-372, 6-536, 6-752
espectroscopia 5-547, 5-549, 5-550, 5-552, 5-554, 6-493, 6-505, 6-515, 6-517, 6-520, 6-522, 6-523, 6-526, 6-
529, 6-530, 6-722, 6-783, 6-801, 6-806, 6-829
Espiral 6-541, 6-543, 6-545
FSE 6-377, 6-382, 6-384, 6-386, 6-388, 6-391, 6-395, 6-401, 6-406, 6-726, 6-732, 6-742, 6-767, 6-769
GRE 5-454, 5-515, 6-372, 6-410, 6-414, 6-416, 6-420, 6-423, 6-430, 6-432, 6-438, 6-449, 6-738, 6-782, 6-792
Localizador 3-Plane 6-343, 6-344
MNS 6-783
PROPELLER 5-521, 6-468, 6-471, 6-476, 6-482, 6-486, 6-486
PROPELLER DWI 6-477
Spin Echo 6-531, 6-536, 6-538, 6-540, 6-774, 6-776
Vascular 6-441, 6-546, 6-549, 6-553, 6-555, 6-556, 6-558, 6-560, 6-570, 6-719, 6-753, 6-763, 6-765, 6-774, 6-
776
PSIR 6-205, 6-207, 6-214
PSMDE 5-445
Pular Imagens 7-145
Pular Número de imagem 7-257
PURE 5-80, 7-98
Considerações do filtro 6-154

Q
QMaps 6-225
qualidade de imagem 7-107
Quantidade de contraste 6-25
quebra de fantasma 3-126
Quebra um link no WFM 5-55
queimadura 2-89
queimadura causada pelo frio 2-68
Queixas do paciente relativas à PNS 2-83
quench 2-65, 2-69, 2-72, 2-73, 2-77, 2-134, 2-152
Quick Export (Exportação Rápida) 7-651
Quick paint (Pintura rápida) 7-636
QuickStep
anotação 6-166
procedimento 6-286
QuickSTEP 5-22

R
R2* 7-257
R2Star 7-105, 7-249, 7-251, 7-256, 7-259
radial 6-118

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Raios por segmento 6-77


rastreador 6-126
Rastreador do navegador automático 6-622
Rastreio da placa 6-629
RaySum 7-387
rCBF 7-132, 7-134
rCBV 7-132, 7-135
Ready Brain (Cérebro preparado) 5-456
READY View 7-93
Fusão 7-364
Real Time
iDrive Pro Plus 6-289, 6-290, 6-296
Real Time (Tempo Real) 6-166, 6-289, 6-793
Receber ganho do CV do usuário 6-794
Reconexão à nuvem 5-586
Recortar 5-352
Recuperação de inversão 6-336, 6-340, 6-342
recuperar imagens 8-42, 8-53
Recuperar modelo 3D 7-658
rede 8-44
Gerenciamento de imagem 8-44, 8-51, 8-55, 8-56, 8-64, 8-67
modo padrão 5-251
rede de atenção dorsal 5-251
Somatossensória 5-251
Visual 5-251
Rede de atenção dorsal 5-251
Rede de modo padrão 5-251
Rede somatossensória 5-251
Rede visual 5-251
Redimensionar imagens no Volume Viewer 7-624
Redução de ruído 6-645
Redução de troca química 6-729
Referência cruzada
visualizador 7-50
Visualizador InLine 7-51, 7-52, 7-53, 7-54, 7-55
Referência cruzada no Volume Viewer 7-523
Reforços da mesa 3-119
reformatar 7-536, 7-539, 7-573, 8-21
Reformatar/MIP
sessão AutoBind 8-127

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Índice-48
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Índice

região anatômica
considerações 5-22
preferências 1-82, 1-82
seleção 5-19
Região anatômica
seleção 5-17
Registro do IPM do scanner 5-583
Registros das operações do IPM 5-593
Registros do IPM 5-593
Regras de senha 1-35
Regras para senhas 1-35
régua 7-88
reiniciar 3-13
Reiniciar centro 6-130
Reiniciar tudo no Visualizador 7-61
relatório 5-356, 5-362, 5-363, 5-387
BrainWave 5-335
relatório clínico 5-362, 5-363, 5-387
Relatório de cursor
Visualizador 7-3
Relatório de pixel 5-384
Relatório do BrainWave 5-335
Relatório do cursor
Graphic Rx 6-84, 6-119
Relatórios em PDF 5-578
Remoção de gráfico de imagem 7-625
Remoção do crânio 5-314, 5-315, 5-317, 5-328
Remover gráficos de imagem no Volume Viewer 7-625
Remover objetos 7-647
Remover texto de identificação de paciente nas observações de protocolo 5-601
Renderização do volume 7-387
Renomear um protocolo no Volume Viewer 7-482
Renomeia a série no WFM 5-38
reobase 2-79
Reorganizar etapas de revisão no Volume Viewer 7-473
Reorganizar protocolos no Volume Viewer 7-476
Reorientar automaticamente o ângulo de inclinação 6-37
Repetição do tempo 6-80
repouso 5-218, 5-266
Reserva 6-129
Resolução da Fase do CV do usuário 6-553, 6-709

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Resolução de frequência do CV do usuário 6-553, 6-709


Resolução do corte 6-73
Resolução efetiva 5-1, 6-13
Resolução para varreduras CSI do CV do usuário 6-709
Respiração 5-462
Respiratórios
Foles 5-463
restaurar 8-74
Restaurar protocolos em backup 5-589
Restrições de uso 2-17
Reverter ordem do corte 6-131
Reverter Ordem do Corte 6-130
Review controller no Volume Viewer 7-402
Revisão Geral de RM 7-382
RF de rampa do CV do usuário 6-553, 6-709
RF do Espectro Espacial 6-699
riscos clínicos 2-95
riscos da varredura 2-97
RM Condicional
medidas 7-39, 7-43
ROI
reserva 5-379
Viewer 7-3, 7-43, 7-45, 7-46
ROI colorida em 3D 7-562
ROI Espelhada 7-368
rolagem 7-81
Role as imagens na tela do Volume Viewer 7-495
Rótulos de série IDEAL IQ 6-203
RSvP 3-185
RTFA 6-64
ruído acústico 2-84
Ruído de espectro 5-512
ruído/sinal 7-277, 7-281, 7-301
Run Diagnostics (Executar diagnóstico) 5-591

S
Safety Terminology
(MR Safe 2-20, 2-43
Sagittal T1 FLAIR 6-391
saída máxima gradiente 2-79
sair 5-391

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Índice-50
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Índice

Sair do MR General Review 7-401


Sair do READY View 7-401
Sair do Volume Viewer 7-401
salvar 5-29, 5-283, 5-310, 5-374, 8-30
captura guardada 5-364, 5-375
captura secundária 5-362
guia Save 5-362
janela de visualização 5-362, 5-375
relatório clínico 5-363, 5-387
salvar como protocolo 7-489
Salvar estado no Volume 7-656
Salvar etapa de revisão no Volume Viewer 7-483
salvar imagens 7-106
Salvar imagens do localizador 6-133
Salvar layout personalizado no Volume Viewer 7-485
Salvar localizadores
considerações 6-133
preferências 1-77
visualizar imagens 7-78
Salvar mapas funcionais 7-660
Salvar modelo 3D 7-658
Salvar Original 6-68
Salvar os localizadores
salvar na varredura 6-133
Salvar Pilha 6-219
Salvar Rx 6-4
Salvar um formato no Volume Viewer 7-485
Salvar um layout no Volume Viewer 7-485
Salvar um protocolo no Volume Viewer 7-483
Salvar uma imagem no Volume Viewer 7-655
Sangue negro 6-406, 6-406
Sangue negro do IR Duplo 6-406
Sangue negro do IR Triplo 6-406
Sangue Negro do SSFSE 6-406
SAR 2-18, 2-86, 5-465, 5-466, 5-470, 5-474, 6-802, Anexo-8
SAR de Cabeça 5-477
SAR estimada Anexo-8
SAR médio Anexo-8
SAT 6-142, 6-148, 6-803
Espacial 6-146, 6-803
Graphic Rx 6-148

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Químico 6-143
SAT concatenado 6-142, 6-146
SAT da água 6-142, 6-143, 6-148
SAT da extremidade da máscara do CV do usuário 6-493, 6-709
SAT da máscara da extremidade do CV do usuário 6-801
SAT de gordura 5-544, 6-142, 6-144, 6-148, 6-355, 6-748
SAT de gordura clássico 6-748
SAT em tempo real do CV do usuário 6-289, 6-290
SAT Químico 6-143
Scalpel (Bisturi) 7-638
Scan
SAR 5-465, 5-466, 5-470, 5-474
SCIC 7-98
SCPC 5-33, 6-563
Screen Save (Gravação de tela) 8-21, 8-25
SE-EPI 7-223
SE 180-&gt; AssimétricoDesvio de posição 90 do CV do usuário 6-721
SE EPI 6-768
Segmentação
contorno automático 7-605
Segundo nível 2-80
Segundo Nível 2-32, 2-92
Seleção Automática de Vasos 7-132, 7-156
Seleção do valor b 7-172
Seleção Manual de Vasos 7-132, 7-151, 7-157
Seleção Rec manual da varredura de referência do CV do usuário 6-346
Seleção Semiautomática de Vasos 7-132, 7-156
Selecionar automaticamente 7-627
Selecionar série
Graphic Rx 6-84, 6-124
Seletor de dados 5-339, 5-340
sem contraste angiográfico do PSD 6-580, 6-582, 6-589
Sem crânio 5-314, 5-315, 5-317, 5-328, 5-391
sensor de sincronização periférica 2-102
sequencial 5-173
Sequential (Sequencial) 6-697, 6-713
SER 7-349, 7-349, 7-353
Série de envio automático 8-49
Série de envio automático seletivo 8-49
Série de texto 5-24
Série DWI 7-120

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Índice-52
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Índice

Séries funcionais 7-358


serviço
representante 2-71, 2-72, 2-73
Serviço da PM 2-135
Serviço remoto 3-185
sessão 5-368
Sessão de protocolo 1-69, 5-557
Sessão de revisão 1-69, 7-2
Sessão de varredura 5-2, 5-3
Sessões 1-69
Sessão de gerenciamento de imagens 1-69, 8-18
Sessão de protocolo 1-69, 5-557
Sessão de revisão 1-69, 7-2
Sessão de varredura 5-2, 5-3
Sessão do Service Desktop Manager 1-69, 3-175
Shim (Calço) 3-40
Silenz 5-527, 6-67, 6-77, 6-166, 6-300, 6-656
Silenz MRA 5-479, 6-20, 6-656
Símbolos
advertência 2-5
Ambiental 2-8
Conforto do paciente 2-7
informações do fabricante 2-7
obrigatórios 2-7
PAC 2-8
proibidos 2-6
Segurança de RM 2-10
Símbolos ambientais 2-8
Símbolos de advertência 2-5
Símbolos de conforto do paciente 2-7
Símbolos de informações do fabricante 2-7
Símbolos de segurança de RM 2-10
Símbolos obrigatórios 2-7
Símbolos PAC 2-8
Símbolos proibidos 2-6
Simple oblique (Oblíquo simples) 7-558
sinal 5-520
Sinal de Advertência da Zona de Exclusão 2-38
Sinal de advertência da zona de segurança i, 2-37, 2-37
sincronização 1-43
Sincronização de ECG 5-419

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Índice-53


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Sincronização periférica 5-424


sistema 3-2, 3-171
controle de qualidade 3-20, 3-24, 3-180
data/hora 3-203, 3-214
desligamento 3-15, 3-16, 3-123
inicialização 3-2, 3-6, 3-8
manutenção do sistema 3-180
preferências 1-70
TPS 3-18
sistema de alerta do paciente 3-106, 3-108
Sistema de Alerta do paciente 2-110
sistema de som musical 2-84
SmartPrep 6-309, 6-310, 6-311, 6-313, 6-758, 6-766, 6-831
sMRI 5-320, 5-322
sobre este manual 1-2
sobreposição 5-371
Software Performance Test (Teste de desempenho do software) 3-171
spatial (espacial) 6-298
Spatial SAT 6-142, 6-146, 6-148
SPECIAL 6-143, 6-355, 6-355, 6-741
Specific Absorption Rate (Taxa de Absorção Específica) 2-92
SPGR 6-315, 6-340, 6-342, 6-418, 6-420
Spin Echo 5-478, 5-546, 6-340, 6-342, 6-531, 6-536, 6-538
CVs do usuário 6-709, 6-774, 6-776
EPI 6-346, 6-536
IR 6-540
MRS 6-505
Spin Echo EPI 6-721
Spiral (Espiral) 6-541
Square Pixel (Pixel quadrado) 6-698
SSFSE 5-479, 6-340, 6-342, 6-401, 6-406, 6-809
CVs de usuário 6-732
CVs do usuário 6-767
Localizador 6-343, 6-344
SSFSE-IR 6-401, 6-406
SSFSE-IR 6-809
SSFSE de instantâneo 6-402
Status IMP 5-591
STEAM CSI 6-505, 6-529, 6-530
Stop &#xA 1-44
Suavização espacial do Kernel 6-326, 7-257, 7-267, 7-355, 8-114

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Índice-54
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Índice

Substração 7-380
Suporte intravenoso 2-41, 3-112, 3-118
Supressão de gordura melhorada do CV do usuário 6-741
Supressão de Linha tênue Melhorada do CV do usuário 6-709
Supressão de sangue 6-406, 6-724
Supressão de sinal periférico clássico do CV do usuário 5-510, 6-377, 6-709
Supressão do CSF do corte da extremidade 6-739
SWAN 6-712, 8-27
procedimento 6-451

T
T1 FLAIR 6-703
Supressão do CSF do corte da extremidade 6-739
Uniformidade do corte 6-811
T1 FLAIR ASSET 6-391
T1 FLAIR PROPELLER 5-479, 6-482
T1FLAIR 6-483
T1Map 6-319, 6-320, 6-324, 6-326, 6-327
T1MAP
varredura 6-315
T2 brilha completamente 7-163
T2 FLAIR 6-787
T2 Map 6-166, 6-329, 6-331, 7-105, 7-266
T2 Prep 6-705
T2 PROPPELLER 6-488
T2* 6-8, 7-257
T2Map 7-260, 7-262
Tabela de resumo no Volume Viewer 7-525
Tabelas de gradientes espaciais estáticos de pico 2-46
TAC 5-358
Tailored RF (RF ajustado) 6-706
tampões auriculares 2-84
tanques de oxigênio 2-41
Taxa de atualização 6-640
Taxa de Melhoria de Sinal 7-346, 7-346
Taxa de Ruído/Sinal 7-272
Taxa respiratória 6-640
taxas 7-272, 7-276, 7-280, 7-300
taxas de metabólitos 7-300
TDI
cuidados e advertências 2-124

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3 Índice-55


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TE 6-8, 6-78
TE completo mín. 6-78
TE completo mínimo 6-78
TE mín. 6-78
TE mínimo 6-78
TE2 6-8, 6-78
teclado 3-36
teclas de função 8-4, 8-5, 8-6, 8-7
Tecnologia de Redução Acústica 6-645
tela 1-40, 1-43
Tela Advanced Processing (Processamento avançado) 7-642
Tela Annotation Preferences (Preferências de anotações) 7-419, 7-421, 7-426
Tela Auto Select (Seleção automática) 7-627
Tela AutoBind 8-125
Tela Batch (Lote) 7-675
Tela Color (Cor) 7-560, 7-566, 7-568
Tela Contrastes 5-181, 5-235, 5-283, 5-310
Tela Controles de VR 7-570, 7-571, 7-572
Tela da área de trabalho da varredura 1-50
Tela da lista de Minipaciente 1-64, 7-390
Tela de anotação ativa do Volume Viewer (Visualizador de Volume) 7-583
Tela de Contorno automático 7-605
Tela de controle do BrainWaveRT 5-93
Tela de conversão 7-359
Tela de correspondência de séries 7-120
Tela de divisão de layout 7-470
Tela de estado da varredura 3-83
Tela de filtros anatômicos do protocolo 7-463
Tela de localização de mesa em sala 3-92
Tela de tempo de varredura em sala 3-92
condições de erro 3-92
ícones 3-92
Tela do Cine 7-671
Tela do Gerenciador de revisão 7-469, 7-473
Tela do Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviços) 5-582
Tela Espectroscopia 7-274
Tela Exam dB/dt and SAR Limits (Limites de dB/dt e SAR do Exame) 5-477
Tela Exportação rápida 7-651, 7-653
Tela Mini-patient list (Lista de minipacientes) no Volume Viewer 7-520
Tela Movie (Filme) 7-662
Tela Paint on Slices (Pintar em cortes) 7-633

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Índice-56
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Índice

Tela Preferências de exportação 7-434


Tela Preferências de registro integrado 7-437
Tela Preset Annotation (Anotação Predefinida) 7-594
Tela Protocol Selection (Seleção do protocolo) 7-476
Tela Quick Paint (Pintura rápida) 7-636
Tela READY View Convert 7-359
Tela Remove Object (Remover objeto) 7-647
Tela Salvar estado 7-656
Tela Salvar Protocolo como Etapa de Revisão 7-472
Tela Save Functional Volume (Salvar Volume Funcional) 7-122, 7-373, 7-660
Tela Save/Recall (Salvar/Recuperar) 7-658
Tela Scalpel (Bisturi) 7-638
Tela System Preferences (Preferências de sistema) 1-82, 1-83
Tela Threshold (Limite) 7-640
Tela Toolbar Preferences (Preferências de barra de ferramentas) 7-428
Tela Tools Preferences (Preferências de ferramentas) 7-432
Tela Trace (Traço) 7-564
Tela Viewports Preferences (Preferências das janelas de visualização) 7-424
Telas mistas 5-22
Tempo de acionamento automático 6-640
Tempo de chegada do bolus 7-136
Tempo de deterioração do quench 2-66
Tempo de medição RR máximo 6-640
Tempo de pico 7-332
Tempo de pré-varredura do navegador 6-629, 6-640
Tempo de re-varredura máximo 6-42
Tempo de Reação FGRE 5-479
Tempo de reação para melhoria 7-332, 7-334
Tempo de recuperação 6-67
Tempo máximo de série 5-477
Tempo médio de trânsito 7-135
Tempo para Mínimo 7-334
Tempo positivo para melhoria 7-333, 7-346
Tempo real
Acionador de Fluoro 6-666, 6-793, 6-798
temporal 6-297
Tensor de difusão 6-336, 6-340, 6-342
Tensor de Difusão 7-185
Terminologia de MR
MR não segura) 2-20, 2-43

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Terminologia de segurança
) MR Conditional 2-20, 2-43
MR Safe 2-20, 2-43
termorregulação 2-87
texto 5-201, 5-248
Texto de identificação de paciente nas observações de protocolo 5-601
TI 5-546, 6-79
TI automático 6-79, 6-484, 6-486
Time Activity Curve (Curva de Atividade de Tempo) 5-358
Time to Peak (Tempo de pico) 7-136, 7-334
TiP Virtual Assist 3-202
TiP Virtual Assist (Assistente virtual TiP) 3-171
Tipo de contraste 6-25
Tipo de gradiente 1-6
Tipo de magneto 1-6
Tipo de marcação 6-557
Tipo de pulso de preparação de IR 6-762
Tipo de pulso do MT do CV do usuário 6-709, 6-776
Tipo de Visualização 5-375
Tipo do SAT espacial do CV do usuário 6-817
tipo/estado da série 5-27, 8-20
Tmax 7-136
tornar anônimos os dados do paciente 3-171, 3-210, 8-141
Torque 2-45
TPS 3-18
TR 6-8, 6-80
TR automático 6-81, 6-484
TR de aquisição 5-173
TR efetivo 5-173, 6-640
Traçar no visualizador de volume 7-564
Traço rápido de vasos 7-630
Trak espelhado 7-222
Transferência do paciente
advertência 2-122
Translacionar imagens no Volume Viewer 7-507
Transmit Gain (Ganho de transmissão) 5-536, 5-539
transporte automático do contraste 5-82
treinamento do pessoal de emergência 2-4
Treinamento do usuário 2-4
triagem clínica 2-104
triagem do paciente 2-104, 2-139

6339301-299 Português do Brasil (2022-04) Rev.3


Índice-58
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Índice

triagem do técnico de ressonância magnética 2-139


TRICKS 6-166, 6-333, 8-26
Trilhos laterais 3-117
Troca de protocolo 5-571, 5-572, 5-574, 5-578
TTP 7-132, 7-136, 7-334
Turbo ARC 6-718
TVA 3-171, 3-202

U
Unidade de monitoramento do magneto 2-67
Unidades do campo magnético 2-48
Uniformidade do corte 6-811
Uniformidade do vaso do CV do usuário 6-553, 6-832
User CV (CV de Usuário)
Maximum Monitor Period (Período Monitor Máximo) 6-766
Uso pretendido 2-14
usuário
administrativo 1-92
alternar 3-12
emergência 1-92
limitado 1-92
padrão 1-92
remover 1-108

V
validação 5-182
valor de pixel 7-97
valores de pixel 7-366
Valores de T2 7-266
valores de T2 intermediários 7-266
valores de T2 mais curtos 7-266
valores de T2 mais longos 7-266
Valores inteiros 7-359
Valores inteiros para PACS 7-359
valores ppm dos metabólitos 7-321
válvula mitral 5-412
válvula pulmonar 5-414
válvula tricúspide 5-415
vapor de criogênio 2-77
Várias tarefas 5-22

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Varredura 5-1, 5-58, 5-63, 5-78, 5-84, 6-4, 6-6, 6-7, 6-33
AutoScan 5-79
AutoStart 5-484, 5-485, 5-486, 5-488, 5-489
AutoVoice 5-492, 5-493, 5-494, 5-497, 5-498, 5-499, 5-500, 5-501
Cronômetro 5-503, 5-504
fluxo de trabalho 5-56, 5-436, 5-440, 5-441, 5-443
Gerenciador de fluxo de trabalho 5-16, 5-17, 5-19, 5-22, 5-27, 5-29, 5-30, 5-31, 5-38, 5-45, 5-46, 5-47, 5-48, 5-
49, 5-53, 5-55
Parâmetros padrão 5-546, 6-2, 6-8
Visualização automática 5-490
Varredura com Protocolo 5-63
Varredura de corpo com Navegado 6-627
Varredura de corpo em apneia 6-627
Varredura de extremidade 6-745
varredura de várias bobinas 5-76
Varredura do antivírus McAfee 1-88
Varredura do phantom 3-19
Varredura MAVRIC SL 6-245
Varredura prep. 6-5
Varredura termina cedo 7-139
Varreduras de apneia 6-623
Varreduras fMRI 6-819
Varreduras músculo-esqueléticas 6-37
Varreduras pós-contraste 2-123
VENC 6-560, 6-570
Ventilação 2-73
ventilador de exaustão 2-77, 2-134
limpeza 2-134
Ventilador de exaustão da sala de RM 2-134
ventilador e luz do magneto 1-43
ventiladores 2-41
Verificação de segurança 2-153
Verificação de status 5-591
Verifique as operações do IPM 5-593
VERSE 6-670
Vestígio ponderado em T2 7-176
VIBRANT 6-731, 8-26
VIBRANT-Flex 6-462, 6-778
advertência 2-127
VIBRANT-IDEAL 6-164

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Índice-60
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Índice

Viewer (Visualizador)
Reiniciar tudo 7-61
Vincula séries no WFM 5-49
Vinculação de série
Visualizador 7-86
Vinculando série 7-86
vincular série 7-60
Vincular/desvincular exame no Volume viewer 7-556
Vincular/desvincular no Volume viewer 7-555
Vincular/desvincular série no Volume viewer 7-557
visualização 5-183, 5-283, 5-310, 5-374, 5-382
Visualização automática 5-490, 5-491
visualizações de metabólito 7-316
Visualizações por segmento 6-441, 6-551, 6-556, 6-558
Visualizador 1-58, 7-3, 7-6, 7-7, 7-8, 7-9, 7-18, 7-70, 8-21
Ampliação 7-89
Anotação 7-21, 7-23, 7-24, 7-27, 7-32, 7-33
Apagar/ocultar 7-62
Cine 7-56
Comparar 7-60
Cursor do relatório 7-26, 7-77
Escala de cinza 7-67, 7-72
Exibição normal 7-61
filme 8-4, 8-5, 8-6, 8-7
filtros 7-63
formato 7-66
Fosco 7-35, 7-37, 7-38
Grade 7-68
Imagem de referência 7-76
Inverter/girar 7-64
Linha de comando 7-58
Mapa de cor 7-59
Medida 7-39, 7-41, 7-42
Minimizar/maximizar 7-74
Página de texto 5-24, 7-87
Procedimento de vinculação de série 7-86
Propagar 7-32, 7-37, 7-41, 7-45, 7-75
Proteção de tela 7-84
Referência cruzada 7-50
ROI 7-43, 7-45, 7-46
Rolagem 7-12, 7-18, 7-81

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Salvar estado 8-54


trocar exames em sessão 8-118
vincular ou desvincular série 7-60
W/L 7-12, 7-18, 7-47, 7-49, 8-80
Visualizador de mídia 8-76
Visualizador de volume
advertências 2-129
avisos 2-129
contorno automático 7-605
Excluir protocolo de lote 7-675
filme 7-496, 7-671
histograma 7-510
Imagem de referência 7-521
IVI 7-531
medida 7-621
reformatar 7-536, 7-539, 7-573
segmento 7-605
Visualizador de Volume
Menus que aparecem ao clicar com o botão direito 7-404
Review controller 7-402
salvar estado 7-656
Tela de protocolo 7-462
Tela Mini Patient List (Mini lista do Paciente) 1-64, 7-390
Visualizador de volume 2D ROI 7-601
Visualizador Em Linha da guia de Filme 8-14
Visualizar CD no PC 8-76
visualizar Imagens gravadas do localizador 7-78
Volume Compensador 2D FIESTA não sincronizado 5-426
Volume de correção 6-84, 6-120
Volume sanguíneo relativo 7-135
Volume Viewer 7-382, 7-393, 7-402, 7-417
atalhos de teclado 7-414
modelo 7-658
segmento 7-627, 7-633, 7-636, 7-638, 7-640, 7-647
VR 7-387
Estrutura de alta opacidade 7-388
Estrutura transluzente 7-388
Surface Rendering (Renderização de superfície) 7-388

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Índice-62
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Índice

W
W/L 7-502
atalho 7-502
automático 7-502
Watch (Parar visualização) 1-44
WB-SAR 5-477
Window/level tool (Ferramenta de nível/janela) 5-350
Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) 5-4, 5-5, 5-6, 5-7, 5-8, 5-9, 5-10, 5-11, 5-12, 5-13, 5-14

Z
zero-preenchido 6-796
Zona de exclusão 2-38
Zona de segurança 2-34
Zoom 6-219
Graphic Rx 6-84, 6-106

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PRODUTO: SISTEMA DE IMAGEM POR
MODELO: Optima MR450w
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Descrição: Sistema de Imagem por
CNPJ: 00.029.372/0001-40
Ressonância Magnética
REGISTRO ANVISA N°: 80071260385
Nome do Fabricante : GE HEALTHCARE (TIANJIN) COMPANY LIMITED
NO.266 JINGSAN ROAD, TIANJIN AIRPORT ECONOMIC AREA, TIANJIN,
Endereço do Fabricante
P.R.CHINA 300308
Nome do site de manufatura 1 GE Healthcare Manufacturing LLC
Endereço do site de manufatura 1 3001 West Radio Drive Florence SC 29501 USA
GE Healthcare do Brasil Comércio e Serviços para Equipamentos
Nome do site de manufatura 2
Médico- Hospitalares Ltda.
Via Vereador Joaquim Costa, 1405 - Galpão 7 - Campina
Endereço do site de manufatura 2
Verde Contagem - MG - Brasil – CEP: 32.150-240
GE HEALTHCARE DO BRASIL COMÉRCIO E SERVIÇOS PARA
Nome do Importador
EQUIPAMENTOS MEDICOS-HOSPITALARES LTDA.
Av. Magalhães de Castro, 4800 – Andar 10 Conj. 101 e 102, Andar 11
Endereço do Importador Conj. 111 e 112, Andar 12 Conj. 121 e 122, Torre 3 - Cidade Jardim -
CEP: 05676-120 - São Paulo/SP – Brasil
3004 2525 (Capitais e Regiões Metropolitanas)/ 08000 165 799
Telefone do Atendimento ao cliente
(Demais Localidades)
Karolina Morangoni Torres
Responsável Técnico
Registro CREA/SP n° 5069785521

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