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SIGNA Voyager

Manual do Operador

SIGNA Voyager
Manual do Operador, Português
6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8
© 2018 General Electric Company
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Regulamentos e normas aplicáveis

Regulamentos e normas aplicáveis


Diretiva sobre dispositivo médico
Estes produtos estão em conformidade com os requisitos da Diretiva do Conselho 93/42/CEE relativa a dispositivos
médicos, quando exibem a seguinte marca de conformidade CE:

Etiqueta EAC

Tabela 2-1: Etiqueta EAC (CU TR 020/2011)

Nome Descrição
Marca “Eurasian Conformity”, a marca de Este produto foi aprovado em todos os pro-
conformidade única para circulação de cedimentos de avaliação (aprovação) de con-
produtos nos mercados dos Estados membros formidade que correspondem às exigências dos
da União Aduaneira. regulamentos técnicos da União Aduaneira.

Marcações regulamentares - etiqueta UDI


Todo dispositivo médico tem uma marcação única para identificação. A marcação UDI aparece na etiqueta do
dispositivo.
As figuras a seguir são exemplos de uma marcação UDI. O dispositivo pode ter um código de barras linear como em
Exemplo de um código de barras linear UDI, ou um código datamatrix como em Exemplo de um código datamatrix
UDI, ou apenas identificadores alfanuméricos sem código de barras. Além disso, os identificadores variam de acordo
com o produto.
Figura 2-1: Exemplo de um código de barras linear UDI

Figura 2-2: Exemplo de um código datamatrix UDI

Fabricante:
GE HEALTHCARE (TIANJIN) COMPANY LIMITED
NO.266 JINGSAN ROAD, TIANJIN AIRPORT ECONOMIC AREA,
TIANJIN, P.R.CHINA 300308

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Local de fabricação 1:
GE HEALTHCARE (TIANJIN) COMPANY LIMITED
NO.266 JINGSAN ROAD, TIANJIN AIRPORT ECONOMIC AREA,
TIANJIN, P.R.CHINA 300308

Local de fabricação 2:
GE Medical Systems, LLC
3001 West Radio Drive
Florence, SC 29501 USA

Local de fabricação 3:
GE Healthcare do Brasil Comércio e Serviços para Equipamentos Médico- Hospitalares Ltda.
Via Mun. Vereador Joaquim Costa, 1405 - Galpão 7
Contagem - MG - Brasil – CEP: 32.150-240
Tel: 3004 2525 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800-165799 (outras cidades).

Informação Regulatória referente ao site de fabricação 3:


Este equipamento é registrado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária como Sistema de Imagem por Ressonância
Magnética modelo Signa Voyager
Número do Registro: 80071260377
Responsável Técnico: Renata B. Brandão
CRF/SP: 36.198
Os sistemas de MR fabricados no Brasil são exclusivos para comercialização no Brasil, sendo assim, eles não
possuem marcação CE, aprovação do FDA ou CFDA. Todas as etiquetas e marcações específicas destes mercados
(inclusive etiqueta de UDI) são aplicáveis apenas aos demais sites de manufatura descritos neste manual.

Para obter informações específicas do fabricante aplicáveis ao sistema, consulte a placa de classificação afixada no
sistema.

Diretiva Relativa aos Dispositivos Médicos


Estes produtos encontram-se em conformidade com os requisitos da Diretiva do Conselho 93/42/CEE relativa aos
Dispositivos Médicos, quando possuem a seguinte Marca CE de Conformidade:

Fabricante de bobinas de RM acessórias compatíveis com a GE


GE Healthcare Coils / USA Instruments
1515 Danner Dr.
Aurora, OH 44202 USA
Ou,
GE HEALTHCARE (TIANJIN) COMPANY LIMITED
NO.266 JINGSAN ROAD, TIANJIN AIRPORT ECONOMIC AREA,
TIANJIN, P.R.CHINA 300308

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Informação Regulatória referente ao site de fabricação 3:

Representante Europeu
GE Medical Systems SCS
283, rue de la Miniere
78530 Buc
FRANCE
Telefone: +33 1 30 70 40 40

Detalhes do importador na Turquia


GE Medical Systems Türkiye Ltd. Şti.
Esentepe Mah. Harman Sok. No: 8
34394 Şişli-İstanbul Türkiye

Avisos legais
GE e o monograma da GE são marcas comerciais da General Electric Company.
SIGNA Voyager é uma marca registrada da General Electric Company.
ASSET, VIBRANT, ReportCARD, INSITE e ILinq são marcas registradas da General Electric Company.
DICOM é a marca registrada da National Electrical Manufacturers Association para suas publicações padrões
relacionadas às comunicações digitais de informação médica.
Todas as outras marcas registradas são propriedade de seus respectivos proprietários.

Este equipamento gera, usa e pode irradiar energia de radiofrequência. O equipamento pode causar interferência de
radiofrequência com outros dispositivos médicos e não médicos e comunicações de rádio. Para fornecer uma
proteção razoável contra tal interferência, o:
Sistemas de RM da GE
cumprem com os limites de emissão para Dispositivos Médicos (Grupo 2, Classe A), conforme estabelecido em EN
60601-1-2. No entanto, não há garantia de que a interferência não ocorrerá em uma instalação particular.

Se este equipamento for encontrado por causar interferência (que pode ser determinado ligando e desligando o
equipamento), o usuário (ou pessoal qualificado) deve tentar corrigir o problema através de uma ou mais das
seguintes medidas:

reorientar ou realocar os dispositivos afetados;


aumentar a distância entre o equipamento e o dispositivo afetado;
alimentar o equipamento a partir de uma fonte diferente da do dispositivo afetado; e/ou
consultar o local de compra ou representante de serviço para obter mais sugestões.

O fabricante não se responsabiliza por qualquer interferência causada pelo uso de cabos de interconexão que não
são recomendados ou por alterações ou modificações não autorizadas a este equipamento. Alterações ou
modificações não autorizadas podem anular a autoridade do usuário para operar o equipamento.
Não usar dispositivos que transmitem sinais de RF (telefones celulares, transceptores ou produtos controlador por
rádio) nas proximidades deste equipamento, pois podem causar um desempenho fora das especificações publicadas.
Manter a energia nesses tipos de dispositivos desligada quando perto deste equipamento.

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A equipe médica responsável por este equipamento precisa instruir técnicos, pacientes e outras pessoas que possam
estar em torno deste equipamento a cumprir integralmente o requisito acima referido.
Exceções de Imunidade/Emissões: Observar as exceções dos resultados dos testes de EMC. Verificar com o
engenheiro EMC da empresa para obter essa informação.
De acordo com a norma internacional de segurança IEC 60601-1, este sistema é:

um dispositivo de Classe I

ADVERTÊNCIA
Para evitar risco de choque elétrico, este equipamento deve ser conectado apenas a uma fonte de
alimentação com aterramento de proteção.

aceitável para Operação Contínua


tendo proteção comum contra a entrada de água (IPX0)
partes aplicadas do tipo B e BF
não é para uso na presença de anestésicos inflamáveis.

Eliminação do equipamento
Um relatório de passaporte da WEEE está disponível a partir de um representante da GE, mediante solicitação.

CUIDADO
Este símbolo indica que os resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos não devem ser descartados no
lixo comum e devem ser recolhidos separadamente. Entre em contato com um representante autorizado pelo
fabricante para obter informações sobre a desmontagem do seu equipamento.

Indicações de uso
O SIGNA Voyager é um scanner de ressonância magnética de corpo inteiro projetado para dar suporte à alta
resolução, alta proporção de sinal para ruído e curtos tempos de varredura para geração de imagens. Ele é indicado
para usar como dispositivos de execução de imagem de diagnóstico a fim de produzir imagens axiais, longitudinais,
coronárias e oblíquas, imagens de espectroscopia e/ou espectro, imagens dinâmicas, mapas paramétricos de
estruturas internas e de órgãos de todo o corpo. As estruturas do corpo incluem, mas não se limitam a, pescoço, ATM,
coluna, seio, abdômen, pélvis, articulações, próstata, vasos sanguíneos e regiões músculo-esqueléticas do corpo.
Dependendo da região de interesse onde será executada a imagem, agentes de contraste podem ser usados.
As imagens produzidas pelo SIGNA Voyager refletem a distribuição espacial e/ou o ambiente molecular de
ressonância magnética de exibição de núcleos. Estas imagens e/ou espectro, quando interpretados por médicos
treinados, fornecem informações que podem ajudar em diagnósticos.

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Informação Regulatória referente ao site de fabricação 3:

  ADVERTÊNCIA
Leia as informações completas de prescrição na etiqueta do meio de contraste antes de utilizá-lo. Só utilize o
meio de contraste de acordo com as indicações e uso descritos nas informações completas de prescrição.

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Sumário

Regulamentos e normas aplicáveis i


Informação Regulatória referente ao site de fabricação 3: ii

Introdução aos guias rápidos GuiaRápido-1


Procedimento de acesso aos vídeos do sistema de RM GuiaRápido-2
Procedimento do guia de imagem passo a passo de Auto Protocol Optimization
(Otimização de protocolo automática) GuiaRápido-4
Selecione uma série de apneia GuiaRápido-5
Configure os locais de varredura de graphic Rx (Rx gráfico) GuiaRápido-6
Configure a Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática) GuiaRápido-6
Opcional: Preferências de Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática) GuiaRápido-7
Procedimento do guia de imagem passo a passo de Autocoil Rx (Rx da bobina
automática) GuiaRápido-10
Iniciar Autocoil Rx (Rx da bobina automática) GuiaRápido-10
Procedimento para iniciar configuração GuiaRápido-11
Procedimento do guia de imagem passo a passo do Cube DIR GuiaRápido-18
Selecione Cube DIR GuiaRápido-18
Posicionar placa 3D GuiaRápido-19
Ajustar valores GuiaRápido-20
Salvar e Varredura GuiaRápido-23
Procedimento do guia de imagem passo a passo do DISCO GuiaRápido-24
Selecionar série GuiaRápido-24
Posição do bastão 3D GuiaRápido-25
Definir e verificar parâmetros GuiaRápido-26
Salvar e Varredura GuiaRápido-29
Procedimento do guia de imagem passo a passo de pós-processamento do
MAGiC GuiaRápido-32
Inicie o aplicativo de pós-processamento MAGiC GuiaRápido-32
Sessão de revisão do MAGiC GuiaRápido-33
Manipular imagens do MAGiC GuiaRápido-36
Procedimentos para salvar GuiaRápido-36
Sair do pós-processamento MAGiC GuiaRápido-38
Procedimento do guia de imagem passo a passo do Fluoro Trigger (Acionador
fluorescente) GuiaRápido-39
Abrir o Acionador Fluoro GuiaRápido-39
Definir Variáveis de Controle do Usuário GuiaRápido-40
Contraste, Salvar, Varredura GuiaRápido-41
Definir aorta GuiaRápido-42

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Visualizar Contraste GuiaRápido-44


Procedimento do guia de imagem passo a passo de Linking (Vinculação) GuiaRápido-45
Selecione a série para vincular GuiaRápido-45
Estabeleça os parâmetros a serem vinculados GuiaRápido-47
Configurar links e varredura GuiaRápido-49
Procedimento do guia de imagens passo a passo do Rastreador do Navigator
(Navegador) automático GuiaRápido-53
Selecione uma tarefa do localizador GuiaRápido-53
Selecione uma opção de apneia do localizador GuiaRápido-55
Selecione Post Processing (Pós-processamento) GuiaRápido-55
Salvar e iniciar a varredura do localizador GuiaRápido-57
Configurar uma varredura com Navigator (Navegador) GuiaRápido-58
Salve e inicie a varredura GuiaRápido-60
Procedimento do guia de imagem passo a passo do Navigator (Navegador) GuiaRápido-61
Selecionar uma tarefa GuiaRápido-61
Selecione Navigator. GuiaRápido-62
Selecione a ferramenta Tracker GRx GuiaRápido-62
Posicione o rastreador GuiaRápido-63
Cortes de depósito GuiaRápido-64
Defina os parâmetros do Navigator GuiaRápido-64
Varredura GuiaRápido-65
Observar/ajustar a Forma de Onda GuiaRápido-65
Visualizar imagens GuiaRápido-66
Procedimento do guia de imagem passo a passo do SmartPrep GuiaRápido-67
Abra o Rastreador GuiaRápido-67
Posicione o rastreador GuiaRápido-69
Definir Variáveis de Controle do Usuário GuiaRápido-69
Prescrever o volume de aquisição de imagem GuiaRápido-70
Preencha a quantidade de contraste GuiaRápido-71
Salvar Rx e Varredura. GuiaRápido-71

Novidades do SIGNA Voyager i


Capítulo 1: Leia-me primeiro 1-1
Sobre este manual 1-1
Conceito sobre o scanner de RM 1-4
Manual eletrônico do operador 1-5
Lista de recursos 1-7
Ajuda online 1-22
Conceito da ajuda on-line 1-22
Procedimento de abertura/fechamento do manual 1-24

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Procedimento Adicionar um tópico aos Favoritos 1-25
Procedimento Imprimir um tópico 1-26
Procedimento Exibir um filme 1-27
Interface do usuário 1-28
Conceito de interface do usuário do sistema 1-28
Terminologia da interface do usuário 1-29
Área do cabeçalho 1-31
Área do rodapé 1-33
Introdução a áreas de trabalho 1-35
Área de trabalho do Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) 1-36
Área de trabalho da varredura 1-39
Área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem) 1-41
Área de trabalho do Viewer (Visualizador) 1-47
Área de trabalho do READY View 1-49
Área de trabalho do MR General Review 1-53
System Management work area (Ambiente de trabalho de gerenciamento de sistema) 1-58
Sessões 1-60
Introdução à sessão 1-60
Preferências 1-61
Introdução a preferências 1-61
Procedimento para definir preferências de Calibragem automática 1-62
Procedimento da barra de ferramentas do Graphic Rx 1-64
Procedimento para definir preferências de linha de referência Ready Brain (Cérebro preparado) 1-65
Procedimento para salvar preferências de localização 1-67
Procedimento de preferências de detalhes dos parâmetros de varredura 1-68
Procedimento para salvar imagens em tempo real FTMRA 1-69
Procedimento para mostrar cortes no Graphic Rx 1-70
Procedimento para movimento de mesa automática 1-71
Procedimento de preferências do menu Anatomical Region (Região anatômica) 1-72
Privacidade de Dados 1-74
Introdução à privacidade de dados 1-74
Procedimento para ativar o recurso baseado em função ou início automático 1-77
Considerações de acesso controlado à privacidade de dados 1-79
Procedimento de filtros de rede de produto 1-80
Procedimento para conta de usuário 1-82
Procedimento de associação baseada em função 1-85
Procedimentos de senha 1-89
Procedimento para forçar um usuário a alterar a senha 1-90
Procedimento para alterar sua senha 1-91
Procedimento para configurar as propriedades HIPAA/EA3 1-93
Procedimentos de usuários locais 1-95

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Adicionar um Procedimento de usuário local 1-96


Procedimento para configurar login de usuário 1-97
Procedimento para modificar um nome de usuário 1-98
Procedimento para remover usuários 1-99
Procedimento para adicionar ou remover um usuário de um grupo 1-100
Procedimento para bloquear/desbloquear usuários 1-101
Procedimentos de grupo 1-102
Procedimento para adicionar um grupo local ou empresarial 1-103
Procedimento para adicionar usuários a um grupo 1-105
Procedimento para remover um grupo local ou empresarial 1-106
Procedimento para remover a associação de grupo de um usuário 1-107
Procedimento de configuração da guia Enterprise (Empresarial) 1-108
Procedimento de configuração automática da empresa 1-109
Considerações de configuração manual da empresa 1-111

Capítulo 2: Segurança 2-1


Introdução 2-1
Informações de segurança 2-2
Treinamento do usuário 2-3
Etiquetas de identificação do produto 2-4
Indicações de uso 2-11
Restrições de uso 2-12
Instruções de uso 2-13
Contraindicações de uso 2-15
Contraindicações das condições de uso 2-15
Padrões de segurança 2-17
Introdução às normas de segurança da MR 2-17
Conformidade com IEC EMC 2-18
Especificações de temperatura e umidade 2-22
Campos magnéticos 2-23
Introdução aos conceitos básicos do campo magnético 2-23
Campos magnéticos estáticos 2-24
Zona de segurança 2-26
Zona de exclusão 2-30
Efeitos biológicos 2-32
Objetos ferromagnéticos 2-33
Dados do campo magnético espacial 2-35
Compreender os gradientes espaciais 2-40
O campo B0 2-41
Gradiente espacial 2-43
Locais de ocorrências do gradiente espacial 2-45

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Comparações de força de campo e túnel 2-50
Sistema de MR SIGNA Voyager 2-52
Gradientes espaciais estáticos nos cilindros concêntricos 2-53
Preocupações com criogênio e resfriamento 2-55
Campos magnéticos gradientes 2-57
Introdução aos campos magnéticos gradientes 2-57
Calcular a saída gradiente máxima 2-58
Limites de saída gradiente 2-59
Potência 2-59
Estimulação do nervo periférico 2-60
Ruído acústico 2-63
Campos eletromagnéticos 2-65
Introdução aos campos eletromagnéticos 2-65
Aquecimento do tecido 2-66
Aquecimento do ponto de contato 2-69
Aquecimento de material condutor 2-71
Limites da Taxa de Absorção Específica (SAR) 2-72
Riscos clínicos 2-75
Introdução aos riscos clínicos 2-75
Pacientes de alto risco 2-76
Riscos da varredura 2-77
Perigos do equipamento 2-79
Introdução aos perigos do equipamento 2-79
Luzes de alinhamento do laser 2-80
Conexões dos cabos e do equipamento 2-81
Triagem clínica 2-84
Introdução à triagem clínica 2-84
Formulário de triagem 2-85
Compatibilidade da MR 2-87
Introdução às emergências do paciente 2-88
Procedimentos médicos de emergência 2-88
Sistema de alerta do paciente 2-90
Parada de emergência 2-91
Desligamento de emergência 2-92
Disjuntor principal do PDU 2-93
Conceito de enfraquecimento do magneto 2-94
Liberação de emergência da mesa 2-95
Avisos e advertências adicionais 2-97
Introdução à varredura e à exibição 2-97
Varredura 2-98

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Exibição 2-108
Manutenção do sistema 2-112
Introdução à manutenção do sistema 2-112
Limpeza geral e desinfecção 2-113
Exaustor 2-115
Serviços de manutenção 2-116
Procedimento de teste da unidade de enfraquecimento do magneto 2-117
procedimentos 2-119
Introdução aos procedimentos 2-119
Lista de verificação de segurança 2-119
Procedimento de proteção das zonas de segurança e exclusão 2-121
Procedimento da tela dos pacientes e pessoal 2-123
Prepare o procedimento do paciente 2-125
Procedimento de proteção do paciente contra queimaduras de RF 2-127
Procedimento proteção do ouvido e olhos do paciente 2-131
Procedimento de emergência do paciente 2-132
Procedimento de emergências com o equipamento ou ambientais 2-133
Procedimento primário de enfraquecimento do magneto 2-134
Procedimento de enfraquecimento do magneto secundário 2-135
Procedimento de remoção da tampa do magneto 2-139
Procedimento de resfriamento com falha de ventilação 2-140
Procedimento de verificação dos níveis de criogênio 2-142
Procedimento de manuseio do contato com criogênios líquidos 2-143
Verificação de segurança 2-144
Compatibilidade da RM 2-146
Diretrizes do teste de compatibilidade de RM 2-146
Padrões de compatibilidade de MR 2-146
Programação de serviços 2-147
Introdução a programações de serviços de PM 2-147
Programação do PM de serviço do sistema de RM 2-148

Capítulo 3: Equipamento 3-1


Inicialização/Desligamento 3-2
Introdução à inicialização e ao desligamento do sistema 3-2
Procedimento de inicialização do sistema 3-3
Procedimento de inicialização móvel 3-5
Procedimentos de logon no sistema 3-6
Procedimento de logon de emergência no sistema 3-8
Procedimento de logout do sistema 3-9
Procedimento para alterar a senha do sistema operacional 3-11
Procedimento de reinicialização do sistema 3-13

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Procedimento de desligamento do sistema 3-15
Procedimento para ligar/desligar o sistema 3-20
Procedimento Pular o desligamento do resfriamento do sistema 3-22
Procedimento de desligamento de emergência 3-23
Procedimento para reinicializar o TPS 3-25
Sobre a varredura com manequim 3-25
Procedimento de manequim de varredura 3-27
Procedimento de teste SNR 3-30
Procedimento de teste do sistema 3-31
Procedimento de configuração da tendência do DAQA 3-33
Mensagens DAQA 3-35
Componentes do equipamento 3-39
Introdução aos componentes do equipamento 3-39
Introdução à estação de trabalho 3-41
Conceito do computador 3-42
Conceito do teclado 3-44
Conceito de controles do mouse 3-47
Conceito do armário do equipamento 3-48
Conceito das bobinas de gradiente 3-49
Conceito das bobinas RF 3-50
Procedimento de conexão de bobinas 3-53
Considerações sobre mau funcionamento da bobina 3-54
Considerações de não uniformidade do sinal da bobina 3-55
Conceito de In-Room Display (Exibição em sala) 3-57
Tela de bobina de In-Room Display (Exibição em sala) 3-60
Tela de sincronização de In-Room Display (Exibição em sala) 3-63
Tela de configuração do paciente de In-Room Display (Exibição em sala) 3-65
Tempo de varredura de In-Room Display (Exibição em sala) e tela no local da mesa 3-67
Procedimento para configurar a In-Room Display (Exibição em sala) 3-69
Procedimento para redefinir a tela sensível ao toque do monitor em sala 3-70
Procedimento para configurar as informações do paciente usando a In-Room Display (Exibição em
sala) 3-71
Introdução aos controles do magneto 3-72
Conceito de controles do magneto 3-73
Procedimento Patient comfort (Conforto do paciente) 3-77
Conceito do sistema de alerta do paciente 3-79
Procedimento Patient alert (Alerta do paciente) 3-81
Conceito de mesa 3-83
Conceito dos botões de varredura Emergency Stop (Parada de Emergência) e Abort (Abortar) 3-87
Procedimento de teste da unidade de enfraquecimento do magneto 3-89
Conceito de PAC 3-91

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Considerações da quebra de manequim causando vazamento 3-93


Conceito de especificações do sistema 3-94
Especificações técnicas do 1.5T 3-94
Lista de bobinas 3-95
Pacote de bobina do TDI 3-97
Introdução ao TDI 3-97
Conceito de segurança 3-99
Conceito de configurações da bobina 3-104
Fluxo de trabalho da bobina do TDI 3-106
Procedimento para posicionar o paciente no componente de PA, matriz de cabeça e pescoço e AA 3-112
Procedimento para posicionar o paciente no componente de PA 3-116
Procedimento de posição do paciente componente PA, AA e PVA 3-118
Procedimento de posição do paciente de dois componentes AA 3-123
Procedimento de posição do paciente de corpo inteiro 3-129
Gerenciamento de sistemas 3-133
Introdução ao System Management (Gerenciamento de sistemas) 3-133
Procedimento para abrir o ambiente de trabalho System Management (Gerenciamento de sistemas) 3-134
Procedimento para abrir o Service Desktop Manager (Gerenciador do ambiente de trabalho de ser-
viços) 3-135
Procedimento de mensagens da visualização do log de erro 3-136
Procedimento do e-Report (Relatório eletrônico) 3-137
Procedimento do Legacy Image Converter (Conversor de imagens legadas) 3-138
Procedimentos de Manutenção planejada 3-140
Procedimento de salvar dados brutos 3-141
Procedimento de download de software remoto 3-142
Procedimento do Secure Service Access (Acesso do Serviço de Segurança) 3-152
O Service Notepad (Bloco de notas de serviço) escreve um procedimento de mensagem 3-155
Procedimento de ativação da TiP Virtual Assist (Assistência virtual TiP) 3-156
Instalação guiada 3-157
Introdução à Instalação guiada 3-157
Procedimento para mapear um protocolo para código HIS/RIS 3-158
Configure a MR com o procedimento do sistema HIS/RIS 3-160
Procedimento para encaixe do SPR 3-161
Procedimento para definir biblioteca de protocolos padrão 3-163
Procedimento Protocol Lockout (Trava de protocolo) 3-164
Procedimento para redefinir a senha 3-165
Procedimento para tornar as configurações do paciente anônimas 3-166
Procedimento da senha do administrador 3-167
Procedimentos de data e hora do sistema 3-168

Capítulo 4: Manuseio do paciente 4-1

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Procedimento da tela dos pacientes e pessoal 4-2
Procedimento de transferência de paciente 4-4
Procedimento para posicionar o paciente 4-5
Almofadas para pacientes 4-11
Introdução sobre almofadas 4-11
Dicas sobre almofadas para bobina cardíaca para considerações sobre varredura cardíaca 4-12
Considerações sobre almofadas para bobina de superfície 4-13
Considerações sobre almofadas para corpo inteiro 4-14
Procedimento de ponto de referência com a luz de alinhamento 4-15
Procedimento proteção do ouvido e olhos do paciente 4-16
Procedimento Patient landmark (Ponto de referência do paciente) 4-17
Procedimento de volta do paciente ao ponto de referência 4-20
Procedimento para transferir o paciente da mesa 4-21
Procedimento de emergência do paciente 4-22

Capítulo 5: Fluxo de trabalho de varredura 5-1


Gerenciador da lista de trabalho da varredura 5-2
Introdução do Gerenciador da lista de trabalho 5-2
Procedimento para abrir o ambiente de trabalho Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) 5-3
Procedimento para editar, excluir, duplicar um paciente 5-4
Excluir um paciente 5-5
Procedimento para inserir um novo paciente 5-6
Procedimento para encontrar 5-8
Procedimento de conteúdo de controle da Lista do paciente 5-9
Procedimento para atualizar dados 5-10
Procedimento para reorganizar colunas 5-11
Procedimento para pesquisar banco de dados 5-12
Procedimento para organizar a lista do paciente 5-13
Procedimentos para abrir/fechar uma sessão de varredura 5-14
Gerenciador de fluxo de trabalho da varredura 5-16
Introdução ao Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) 5-16
Procedimento 1 de Anatomical Region (Região anatômica) 5-17
Procedimento 2 de Anatomical Region (Região anatômica) 5-19
Considerações de Anatomical Region (Região anatômica) 5-22
Procedimento para adicionar sequência de varredura 5-27
Procedimento para adicionar a tarefa de pós-processamento 5-28
Procedimento para cortar/copiar/colar/duplicar séries 5-35
Procedimento para mover séries 5-37
Procedimento para renomear tarefa 5-38
Mostrar procedimento de dados futuro 5-39
Procedimento para salvar exame como protocolo 5-40

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 TOC- 9


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Procedimento para varredura com AutoBind 5-41


Varredura com Colagem Automática 5-45
Procedimento para vincular séries 5-48
Procedimento para editar link 5-53
Procedimento para quebrar um link 5-55
Fluxo de trabalho da varredura 5-56
Conceito do fluxo de trabalho de MR 5-56
Fluxo de trabalho do novo paciente 5-58
Varredura com um procedimento de protocolo 5-60
Procedimento para selecionar uma bobina 5-65
Fluxo de trabalho de varredura com várias bobinas 5-72
Procedimento de DST 5-75
Procedimento de Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática) 5-77
Procedimento para a varredura da mesma série 5-83
Considerações sobre AutoScan (Varredura automática) 5-84
Procedimento de varredura de calibragem 5-85
Procedimento de contraste do transporte automático 5-91
Procedimento de parada de varredura/finalização do exame 5-93
Considerações sobre SAR dB e dt 5-94
Procedimento SAR dB/dt 5-98
Procedimento para manter os níveis de SAR dB/dt 5-101
Procedimento para monitorar o SAR durante um exame 5-102
Procedimento de otimização do tempo de sequência da varredura 5-105
Varredura com AutoStart (Início automático) 5-107
Procedimento para criar/editar protocolo 5-107
Procedimento de varredura 5-108
Procedimento AutoStart da sala de varredura 5-110
Procedimento para desativar 5-111
AutoView da varredura 5-112
Considerações AutoView 5-112
Varredura AutoVoice (Voz automática) 5-113
Procedimento para ativar 5-113
Procedimento de controle de volume 5-114
Procedimento de controle da velocidade 5-115
Procedimento do acionador de fluoro 5-117
Procedimento para adicionar um novo idioma 5-118
Procedimento para gravar as instruções 5-119
Procedimento para excluir um idioma 5-120
Procedimento para excluir uma mensagem do local 5-121
Procedimento para definir um idioma como padrão 5-122
Cronômetro da varredura 5-123

TOC- 10 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de contagem 5-123
Procedimento para reinicializar 5-124
Anatomia específica 5-125
Introdução a procedimentos 5-125
Fluxo de trabalho de implante de mama 5-126
Introdução cardíaca 5-133
Procedimento para registrar sinais sincronizados 5-134
Procedimento para planos cardíacos básicos 5-135
Procedimento para plano da aorta 5-137
Plano da válvula aórtica 5-138
Procedimento para câmaras e vias de saída cardíaca 5-140
Procedimento para válvula mitral 5-142
Procedimento da válvula pulmonar 5-144
Procedimento da válvula tricúspide 5-146
Considerações de cabos e eletrodos 5-148
Procedimento para configurar a bobina 5-149
Procedimento de exame ECG sincronizado 5-150
Procedimento de exame periférico sincronizado 5-155
Procedimento para adquirir um Volume Compensador 2D FIESTA 5-157
Fluxo de trabalho cardíaco 3D 5-161
Fluxo de trabalho de coração isquêmico 5-168
Fluxo de trabalho da artéria coronária principal esquerda 5-172
Fluxo de trabalho de MDE fase sensível 5-173
Fluxo de trabalho do forame oval patente 5-177
Fluxo de trabalho da artéria coronária direita 5-179
Fluxo de trabalho Ready Brain 5-181
Criação de links com o procedimento Ready Brain (Cérebro pronto) 5-185
Introdução a Respiratory (Respiratório) 5-187
Procedimento de Respiratory bellows (Tubos respiratórios) 5-188
Procedimento do modo Low SAR 5-190
Parâmetros de tempo de contraste/varredura 5-195
Considerações sobre PD/T2 5-195
Considerações sobre T1 5-196
Considerações sobre T2* 5-197
Considerações vasculares 5-198
Artefatos da varredura 5-199
Introdução a dicas de artefatos 5-199
Considerações sobre annefact 5-200
Considerações sobre ruído basal no espectro 5-202
Considerações sobre uniformidade do SAT de gordura da coluna cervical (suscetibilidade de volume) 5-203
Considerações sobre anel DWI e DTI 5-204

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 TOC- 11


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Considerações sobre deslocamento químico do Gradient Echo (Eco de gradiente) 5-206


Considerações sobre artefato de influxo 5-208
Considerações sobre metal 5-210
Considerações sobre a não uniformidade do sinal 5-211
Considerações do PROPELLER 5-212
Considerações sobre falta de homogeneidade de RF 5-217
Considerações sobre sombreamento 5-218
Considerações sobre Star 5-219
Considerações sobre a bobina de superfície 5-220
Considerações sobre truncagem 5-221
Considerações sobre buraco de minhoca 5-223
Pré-varredura da varredura 5-224
Introdução à Prescan (Pré-varredura) 5-224
Considerações de Auto Prescan (Pré-varredura automática) 5-225
Fluxo de trabalho Manual Prescan (Pré-varredura manual) 5-226
Procedimento para ajuste fino da frequência central 5-227
Procedimento de ajuste do ganho de transmissão 5-229
Procedimento de ajuste fino da frequência central 5-231
Procedimento de ajuste do ganho de recepção 5-233
Procedimento de pré-varredura SAT de água/gordura 5-234
Procedimento de verificação de tempo TI 5-236
Procedimento para executar uma pré-varredura em uma série de espectroscopia 5-237
Considerações sobre Spectroscopy Auto Prescan (Pré-varredura automática em espectroscopia) 5-239
Protocolos de varredura 5-241
Introdução ao protocolo 5-241
Procedimento de sessão de protocolo 5-242
Procedimento de ProtoCopy (Fotocópia) 5-243
Procedimento para criar/editar 5-244
Procedimento para salvar um protocolo em uma varredura 5-246
Procedimento para definir um protocolo como favorito 5-247
Procedimento para organizar protocolos do local 5-248
Procedimento para excluir protocolo 5-249
Procedimento para excluir séries 5-250
Considerações dos protocolos de teste de periféricos 5-251
Procedimento de abertura 5-252
Procedimento de importação 5-253
Procedimento de exportação 5-255
Procedimento para adicionar informações do local 5-257
Procedimento de preferências do relatório 5-258
Procedimento para visualizar relatório 5-259
Procedimento para imprimir 5-261

TOC- 12 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Introdução a Protocol Notes (Observações de protocolo) 5-262
Procedimento para adicionar texto 5-263
Procedimento para adicionar uma imagem 5-264
Procedimento para adicionar uma imagem de um CD/USB 5-269
Procedimento para copiar/colar observações entre séries 5-270

Capítulo 6: Parâmetros de varredura 6-1


Parâmetros de varredura de Rx 6-2
Introdução aos parâmetros de varredura de Rx 6-2
Considerações de Salvar Rx 6-4
Considerações de Prep. Varredura 6-5
Consideração sobre iniciar uma varredura 6-6
Trocas do parâmetro de varredura 6-7
Considerações das correções de geometria em 3D 6-8
Considerações do Fator de Aceleração 6-12
Procedimento de Banda do IR Automático 6-13
Considerações da largura de banda 6-15
Considerações sobre Quantidade e Tipo de contraste 6-16
Considerações de correção de distorção 6-17
Considerações do ETL 6-20
Procedimento do Explicit Rx 6-21
Considerações do modo de Excitação 6-22
Considerações da direção do eixo de gordura 6-26
Ângulo de inclinação - consideração de GRE 6-29
Considerações sobre ângulo de inclinação - refoco 6-30
Considerações da direção do Comp. do fluxo 6-32
Considerações do FOV 6-33
Considerações da direção da frequência 6-34
Locs antes do procedimento de pausa 6-35
Considerações dos Locs por sistema de lâmina 6-36
Considerações do tempo de re-varredura máximo 6-37
Procedimento de seleção do modo 6-38
Considerações do NEX 6-39
Considerações de Sem dobra de fase 6-40
Considerações do número de disparos 6-43
Considerações do número de sistemas de Lâminas/Cortes 6-44
Considerações da Sobrepor dos Locs 6-45
Considerações da Correção de Fase 6-46
Considerações do FOV de Fase 6-47
Considerações de fase e frequência 6-49
Procedimento de seleção do plano 6-50

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 TOC- 13


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Considerações da orientação do paciente 6-51


Considerações do Ajuste do campo em tempo real 6-52
Considerações sobre Recovery Time (Tempo de recuperação) 6-55
Considerações da resolução 6-56
Considerações de salvamento de original 6-57
Considerações do espaçamento do corte 6-58
Considerações da espessura do corte 6-59
Considerações do espiral 6-60
Considerações dos Raios por segmento 6-61
Considerações de TE e TE2 6-62
Considerações do TI 6-63
Considerações do TR 6-64
Considerações e procedimento do Auto TR (TR automático) 6-65
Varredura do Graphic Rx (Rx Gráfico) 6-68
Introdução do Graphic Rx (Rx gráfico) 6-68
Procedimento para abrir/fechar barra de ferramentas 6-70
Considerações do sistema de diâmetro do túnel 6-72
Procedimento 2D 6-75
Procedimento 3D 6-77
Procedimento de copiar/colar 6-78
Procedimento para apagar GRx ou SAT 6-80
Procedimento das bandas IR SAT 6-81
Procedimento para aumentar 6-82
Procedimento de prescrição radial 6-83
Procedimento do cursor do relatório 6-84
Procedimento do volume de correção 6-85
Procedimento para selecionar séries 6-89
Procedimento do rastreador e volume 3D 6-90
Procedimento para a barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico) 6-92
Procedimento para reverter ordem do corte 6-95
Salve o procedimento das imagens do localizador 6-97
Procedimentos para exibir cortes 6-99
Procedimentos para exibir anotação 6-101
Procedimento de espectroscopia de voxel único 6-103
Procedimento para espectroscopia PROBE 2D CSI 6-106
Procedimento para espectroscopia do 3D CSI 6-110
Procedimento do volume de correção do DWI PROPELLER 6-113
Procedimento para editar PROBE-P 6-114
Procedimento Show No Phase Wrap (Mostrar sem dobra de fase) 6-116
Saturação da varredura 6-117
Introdução a SAT 6-117

TOC- 14 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de pulsos SAT químicos 6-118
Procedimento do SAT espacial 6-121
Procedimento para copiar/colar pulso do SAT 6-123
Filtros de varredura 6-124
Introdução à correção de intensidade e filtro de imagem 6-124
Considerações do filtro 6-126
Adicionar uma correção de intensidade ou filtro de imagem a um procedimento de série de var-
redura. 6-129
Procedimento para adicionar um filtro de imagem como uma tarefa de pós-processamento na var-
redura 6-131
Procedimento para executar uma tarefa de filtro manual no Workflow Manager (Gerenciador de fluxo
de trabalho) 6-132
Procedimento de filtro personalizado adicionado do ClariView 6-133
Procedimento para SCIC ou PURE adicionado do ClariView 6-135
Aplicativos de varredura 6-136
Introdução a aplicativos 6-136
Anotação do aplicativo 6-138
3DCINE SPGR e FIESTA: procedimento de varredura 6-140
4DFLOW: procedimento de varredura 6-145
Procedimento para aquisição de uma varredura com IDEAL IQ 6-148
Procedimento IDEAL display images (Imagens em tela IDEAL) 6-151
MAGiC 6-153
Procedimento para adquirir uma varredura MAGiC 6-154
Procedimento de pós-processamento do MAGiC 6-161
Procedimento do ícone de pós-processamento do MAGiC 6-164
Procedimentos do clique com o botão direito do mouse de pós-processamento do MAGiC 6-166
Considerações do menu de pós processamento do MAGiC 6-175
Fluxo de trabalho de MR Touch 6-177
Procedimento para construir um protocolo MR-Touch 6-178
Procedimento para preparar o paciente MR-Touch 6-181
Procedimento para varredura da série MR-Touch 6-184
Procedimento para desenhar um ROI de MR-Touch 6-186
Fluxo de trabalho do MR-Echo 6-188
Procedimentos para ajustar os parâmetros de geração de imagem Scan e Save (Executar Varredura
e Salvar) 6-190
Procedimento de ajuste os parâmetros de geração de imagem Realtime (Tempo real) 6-192
Procedimento para iniciar a varredura do MR-Echo 6-194
Procedimento para definir um filme ou marcação do MR-Echo 6-195
Procedimento para definir um grupo de corte Executar Varredura e Salvar 6-197
Procedimento para salvar imagens no banco de dados 6-198
Procedimento do Rx de copiar/colar o MR-Echo 6-199
Procedimento para preparar o paciente para uma varredura de Multi Station (Estação Múltipla) 6-200

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 TOC- 15


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Procedimento para adquirir um localizador para uma Multi Station (Estação Múltipla) 6-201
Procedimento para preparar a série de Multi Station (Estação Múltipla) 6-204
Procedimento para executar a varredura na série Multi Station (Estação Múltipla) 6-207
Procedimento para iniciar uma varredura em tempo real 6-209
Guia iDrive Pro Plus Acquire (Aquisição iDrive Pro Plus) 6-210
Guia iDrive Pro Plus Review (Revisão do iDrive Pro Plus) 6-216
Procedimento para preparar o paciente para uma varredura SmartPrep 6-220
Procedimento para adquirir o paciente para uma varredura SmartPrep 6-221
Procedimento para preparar a série SmartPrep 6-222
Procedimento para varredura da série SmartPrep 6-224
Procedimento para adquirir uma varredura com 3DASL 6-226
BRAVO: procedimento de varredura 6-230
Procedimento para adquirir uma varredura com BREASE 6-232
Procedimento de varredura Cine IR 6-235
Procedimento para adquirir uma varredura com COSMIC 6-237
Procedimento de varredura DISCO 6-238
Acquire a LAVA-Flex scan procedure 6-242
T1MAP: procedimento de varredura 6-245
Fluxo de trabalho do T1 Map 6-249
Procedimento para adquirir uma varredura MAGiC 6-251
Procedimento de pós-processamento do MAGiC 6-258
Procedimento para adquirir uma varredura com MAVRIC SL 6-261
Procedimento para adquirir uma varredura com QuickSTEP 6-269
Procedimento de varredura silenciosa 6-272
Procedimento de varredura Silenz 6-273
Procedimento e anotações do PROPELLER Silent Neuro Package e Silent Suite PROPELLER (Quiet) 6-277
Procedimento de varredura T2 Map (Cartigram) 6-280
Procedimento de varredura T2MAP (cardíaco) 6-282
Procedimento para adquirir uma varredura com TRICKS 6-284
Varredura de PSDs 6-287
Introdução ao PSD 6-287
Procedimento para prescrição e varredura de uma sequência de pulsos 6-290
Alterar PSD em um procedimento no protocolo 6-292
Introdução ao localizador triplanar 6-293
Considerações do localizador triplanar 6-294
Introdução à família EPI 6-296
Seleções do parâmetro da varredura de EPI 6-297
Considerações de varredura com DW EPI e DTI 6-302
Procedimento de varredura MAGiC DWI (Synthetic DWI) 6-312
Considerações de varredura com Diffusion Tensor (Tensor de difusão) 6-315
Considerações de varredura com FLAIR EPI 6-317

TOC- 16 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura com Gradient Echo EPI (EPI de eco de gradiente) 6-319
Considerações de varredura com Spin Echo EPI (EPI de eco de rotação) 6-321
Orientação da família FSE 6-323
Seleções do parâmetro da varredura de FSE 6-324
Considerações da varredura de FSE-XL 6-328
Considerações de varredura com IR duplo e triplo do FSE-XL 6-330
Considerações de varredura com FSE-IR 6-332
Considerações de varredura de FRFSE-XL 6-334
Considerações de varredura com FLAIR 6-337
Considerações de varredura com Cube e Cube T2 FLAIR 6-342
Considerações da varredura do Cube DIR 6-346
Considerações de varredura com SSFSE e SSFSE-IR 6-348
Considerações de varredura de sangue negro com SSFSE e SSFSE-IR 6-354
Introdução à família GRE 6-358
Seleções do parâmetro da varredura de GRE 6-360
Considerações de varredura com GRE 6-362
Considerações de varredura com Fast GRE 6-364
Considerações de varredura com SPGR 6-366
Considerações de varredura com Fast SPGR 6-368
Aplicações Fast GRE/SPGR 6-371
Procedimento de eco duplo 3D FGRE/FSPGR 6-372
Considerações da varredura do Multi-eco FGRE/FSPGR 6-373
Considerações FGRE TimeCourse 6-375
Considerações de varredura com 2D FIESTA 6-377
Considerações de varredura do MDE de Disparo Único 2D 6-382
Considerações de varredura com 3D FIESTA 6-385
Considerações de varredura com 3D FIESTA-C 6-386
Considerações do modo FastCINE 6-388
Considerações de varredura do MDE de Disparo Único 2D 6-390
Considerações da varredura 2D MDE 6-393
Considerações da varredura 3D MDE 6-395
Considerações de varredura com LAVA 6-397
Procedimento de varredura da opção de geração de imagens LAVA com Flex 6-398
Considerações de varredura com MERGE 6-402
Fluxo de trabalho VIBRANT 6-404
VIBRANT com o processo de varredura da Opção de Imagem Flex 6-412
Considerações da varredura SWAN 6-418
Introdução à família PROPELLER 6-422
Seleções dos parâmetros da varredura do PROPELLER (PROPULSOR) 6-425
Comparação da resolução do PROPELLER T2/FSE 6-434
Considerações de varredura do PROPELLER DW 6-435

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 TOC- 17


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Considerações de varredura com T2 PROPELLER 6-440


considerações sobre varreduras PROPELLER T2 FLAIR 6-441
Considerações sobre varreduras PROPELLER T1 FLAIR 6-443
Considerações do PROPELLER 6-447
PROPELLER para as considerações das varreduras das extremidades 6-448
Introdução à família Spectroscopy (Espectroscopia) 6-451
Seleções do parâmetro da varredura da espectroscopia 6-454
Considerações de varredura com PROBE-P 6-464
Considerações de varredura com PROBE SVQ 6-466
Considerações de varredura com PRESS CSI 6-468
Considerações de varredura com PROBE 2D CSI 6-469
Considerações de varredura com PROBE 3D CSI 6-472
Considerações de varredura com PROBE-S 6-475
Considerações de varredura com STEAM CSI 6-477
Considerações da varredura para TEA-PRESS 6-478
Introdução à família Spin Echo (Eco de rotação) 6-479
Seleções do parâmetro de varredura SE/IR 6-480
Considerações de varredura com Spin Echo (Eco de rotação) 6-484
Procedimento do ângulo de inclinação do Spin Echo (Eco de rotação) 6-486
Considerações de varredura com Inversion Recovery (Recuperação de inversão) 6-488
Introdução à família Spiral (Espiral) 6-489
Seleções do parâmetro da varredura Spiral 6-490
Considerações de varredura com Espiral de alta resolução 6-491
Considerações de varredura com Espiral em tempo real 6-493
Introdução à família Vascular 6-494
Seleções do parâmetro da varredura vascular 6-496
Considerações de varredura com 2D TOF GRE/SPGR 6-497
Considerações de varredura com 2D TOF FGRE/FSPGR 6-499
Considerações de varredura do 3D TOF GRE/SPGR 6-501
Considerações de varredura com 3D TOF FGRE/FSPGR 6-505
Considerações de varredura com FastCard GRE/SPGR 6-506
Considerações de 2D Phase Contrast (Contraste de fase 2D) 6-508
Considerações de varredura com Fast 2D Phase Contrast (Contraste de fase Fast 2D) 6-510
Contraste de Fase com considerações do modo Cine 6-512
Considerações de 3D Phase Contrast (Contraste de fase 3D) 6-513
Considerações de varredura com Phase Contrast VENC (VENC com contraste de fase) 6-515
Considerações do Inhance Inflow 6-517
Considerações do Inhance 3D Inflow IR 6-519
Considerações do Inhance 3D Velocity 6-526
Considerações da Detaflow Inhance 6-528
Procedimento de atraso do disparo Optimum 6-535

TOC- 18 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Opções de aquisição da imagem de varredura 6-538
Introdução às opções de geração de imagem 6-538
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem) 6-540
Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem) 6-540
Flex: procedimento para construir uma série em um protocolo existente 6-542
Flex: procedimento para fazer a varredura de uma série 6-545
Flex: procedimento de exibição de imagens 6-546
Procedimento para construir uma série IDEAL em um protocolo existente 6-549
Procedimento para varredura da série IDEAL 6-551
Procedimento para exibir imagens IDEAL 6-552
Procedimento de seleções do parâmetro de varredura multifase 6-554
Procedimento iniciar multi-fase manual 6-557
Considerações sobre o Navigator (Navegador) 6-558
Navigator (Navegador): Procedimento de posicionamento do rastreador automático 6-562
Procedimento Acquire a body Navigator scan (Adquirir uma varredura de navegador de corpo) 6-567
Procedimento Acquire a coronary Navigator scan (Varredura do navegador para adquirir uma coro-
nária) 6-579
Considerações sobre Acoustic Reduction Technology (Tecnologia de redução de ruído) 6-586
Considerações sobre ARC 6-588
Procedimento ASSET 6-591
Considerações sobre supressão de sangue 6-596
Considerações sobre CCOMP 6-597
Considerações sobre Classic (Clássica) 6-598
Considerações sobre DE Prepared (DE preparado) 6-599
Considerações sobre Extended Dynamic Range (Intervalos dinâmicos estendidos) 6-600
Considerações sobre Fast Recovery (Recuperação rápida) 6-601
Considerações sobre varredura de compensação de fluxo 6-602
Procedimento para adquirir uma varredura em tempo real com o acionador fluorescente 6-604
Considerações sobre Trem de eco completo 6-606
Considerações de HyperBand 6-607
Considerações de HyperSense 6-610
Considerações sobre IR preparado 6-612
Seleções do parâmetro de varredura de transferência de magnetização 6-614
Considerações sobre MRCP 6-615
Considerações sobre No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) 6-616
Considerações sensíveis à fase 6-617
Considerações sobre PROMO 6-618
Considerações sobre Respiratory Compensation (Compensação respiratória) 6-621
Considerações sobre Respiratory Gating/Triggering (Sincronização/acionamento respiratório) 6-623
Considerações de SR Preparado 6-624
Considerações sobre sequencial 6-625

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 TOC- 19


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Considerações sobre Square Pixel (Pixel quadrado) 6-626


Considerações sobre Spatial Spectral RF (RF espacial espectral) 6-627
Considerações T1 FLAIR 6-628
Considerações T2 FLAIR 6-629
Considerações sobre T2 Prep 6-630
Considerações sobre RF adaptado 6-631
Considerações sobre ZIP 6-632
CVs de Usuário de varredura 6-634
Introdução ao CV do usuário 6-634
1º TE do Echo (Eco) 6-637
Ordem de aquisição 6-638
Nível de apodização 6-640
Redução de annefact 6-641
Supressão de annefact 6-642
Turbo ARC 6-643
Monitoramento da arritmia 6-644
Otimização da supressão automática da água 6-646
Supressão de fundo 6-647
Tipo de preparação de sangue negro 6-648
Fator de corte de “sangue negro” 6-649
Cancelamento do desfoque 6-651
Ordenamento sequencial clássico 6-652
Coletar todos os ecos disponíveis 6-654
Cube DIR:  Tecido para nulo 6-655
Melhorar Cube 6-656
Melhoria do Cube STIR 6-657
Centro do K do Cube reorientando o ângulo de inclinação 6-658
Espaçamento do Echo (eco) 6-660
Echo Tuning (Sintonia de eco) 6-661
Supressão do CSF do corte da extremidade 6-662
Supressão de linha fina melhorada 6-663
Supressão de gordura melhorada 6-664
Otimização de ata resolução extrema 6-665
Correção de fase de pré-varredura rápida 6-667
Melhoria de gordura 6-668
Eficiência de Saturação de Gordura 6-670
Uniformidade de saturação de gordura 6-672
FLAIR Inversion (Inversão FLAIR) 6-674
Flow Quantification Optimization (Otimização da quantificação de fluxo) 6-675
Coletar todos os ecos disponíveis 6-676
Otimização do FSE T1 6-677

TOC- 20 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Otimização do gradiente de todas as difusões 6-679
Melhoria de metade do NEX 6-680
Atraso da aquisição de imagem 6-681
In-flow signal reduction (Redução de sinal de influxo) 6-682
Varredura de referência integrada 6-684
Gradientes de inversão de seleção de corte 6-685
Tipo de pulso de preparação do RV 6-686
Espaço k 6-687
Correção da fase herdada 6-689
Legacy T1 Flair (T1 Flair legado) 6-690
Maximum Monitor Period (Período máximo de monitoramento) 6-691
Maximum Number of Echoes (Número máximo de ecos) 6-692
Número máximo de otimização dos cortes 6-693
Magnitude Weighting Mask (Máscara de ponderação de magnitude) 6-694
Aquisições mínimas 6-695
Redução da sensibilidade de movimento 6-696
Compensação de frequência do MT 6-697
Tipo de pulso do MT 6-699
Aquisições do TR múltiplo 6-701
Modo NEX 6-702
Número de ddas 6-703
Número de trens de eco intercalados 6-704
Número de pontos 6-705
Cortes para descartar 6-706
Número de passos de TE 6-707
Sequência do T2 FLAIR otimizado 6-708
Correção de fase 6-709
Pulso Prep. 6-710
Ramp Sampling (Amostragem de rampa) 6-711
Polaridade do lóbulo de leitura 6-712
Real Time SAT (SAT em tempo real) 6-713
Receiver Gain (Ganho do receptor) 6-714
Tipo Recon 6-716
Restricted Real Time Navigation (Navegação em tempo real restrita) 6-717
Reverse Loop Order (Ordem de loop reverso) 6-718
Tipo RF1 6-719
SAT da máscara da extremidade da ROI 6-720
Lacuna do SAT otimizado para SLIP 6-721
Otimização de SAR 6-722
SAT Gap (Lacuna de SAT) 6-723
Reprodução do SAT 6-725

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 TOC- 21


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Modo de varredura 6-726


Otimização do corte 6-727
Slice Uniformity (Uniformidade do corte) 6-728
Percentagem de pkfr/resolução do corte 6-729
Modo de volume de correção 6-730
Nível SAT espacial 6-731
Tipo SAT espacial 6-733
Largura Espectral 6-735
Modo SPGR 6-736
IV de cine para modo SPGR 6-737
Remoção de fundo de fase SWAN 6-738
Aceleração temporal 6-739
Número total de varreduras 6-740
Modo Turbo 6-741
Vessel Uniformity (Uniformidade do vaso) 6-743

Capítulo 7: Exibição 7-1


Procedimentos de sessão de revisão 7-2
Visualizador 7-3
Introdução ao Visualizador 7-3
Procedimento de abertura da área de trabalho 7-5
Procedimento de controle da janela de visualização 7-8
Procedimentos de visualização (clicar com o botão direito do mouse) 7-10
Procedimentos de Minhas Ferramentas 7-12
Procedimentos dos controles de imagem 7-15
Procedimento para adicionar anotação 7-18
Procedimento de ajuste do tamanho da fonte 7-20
Procedimento para mudar níveis de anotação 7-21
Procedimento de anotação ativa 7-26
Procedimento para propagar anotação 7-28
Procedimento para excluir anotação 7-29
Anotação de imagem 7-30
Procedimento para ativar fosco 7-32
Procedimento para propagar fosco 7-34
Procedimento para excluir fosco 7-35
Procedimento para medir uma área 7-36
Procedimento para propagar medição 7-38
Procedimento para excluir medição 7-39
Procedimento para ativar uma ROI 7-40
Procedimento para propagar um ROI 7-42
Procedimento para excluir um ROI 7-43

TOC- 22 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para personalização das predefinições 7-44
Procedimento para ajustar valores do W/L 7-45
Procedimento para adicionar um corte 7-47
Procedimento para adicionar todos os cortes 7-48
Procedimento para adicionar primeiro/último cortes 7-49
Procedimento para adicionar intervalo de corte 7-50
Procedimento para adicionar intervalo de corte 7-51
Procedimento para remover cortes 7-52
Cine: procedimento para reproduzir filme 7-53
Procedimento para digitar na linha de comando 7-55
Procedimento de alteração de cor 7-56
Procedimento para comparar imagens 7-57
Procedimento de Display Normal (Exibir Normal) 7-59
Procedimento para apagar ou ocultar objetos 7-60
Procedimento para filtrar imagens 7-61
Procedimento para inverter/girar imagens 7-62
Procedimento de exibição do formato 7-64
Procedimento para melhorar o contraste da escala de cinza 7-65
Procedimento de exibição da grade 7-66
Procedimento de seleção de imagem 7-68
Procedimento para inverter imagens 7-70
Procedimento de vincular/desvincular janelas de visualização 7-71
Procedimento de minimizar/maximizar imagem 7-72
Procedimento para propagar objetos 7-74
Procedimento para ativar a imagem de referência 7-75
Procedimento do cursor do relatório 7-76
Salve o procedimento do visualizador do localizador 7-77
Procedimento para rolar imagens 7-80
Procedimento do layout da tela 7-81
Procedimento de imagem de gravação de tela 7-83
Procedimento de vinculação de série 7-84
Procedimento de exibição da Página de Texto 7-85
Procedimento de exibição das marcações 7-86
Procedimento para aplicar zoom às imagens 7-87
Procedimento Salvar estado 7-89
READY View 7-91
Introdução ao READY View 7-91
Visão geral 7-94
Área de trabalho do READY View 7-96
Abrir/iniciar o READY View 7-100
Abra o READY View com o procedimento de múltiplas séries 7-104

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 TOC- 23


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Abra o READY View com um procedimento em série única 7-108


Fluxo de trabalho do READY View 7-110
Introdução a segurança 7-112
Mensagens do software relacionadas à segurança 7-112
Mensagens de segurança 7-113
Mensagens gerais de segurança do READY View 7-113
Informações relacionadas à segurança 7-113
Geração do mapa 7-113
Mensagens de segurança e advertências específicas do protocolo 7-114
Reformas curvadas 7-115
Filmar e salvar imagens 7-115
Imagens fundidas 7-115
Gráficos 7-116
Comparação de imagem 7-116
Qualidade de imagem 7-116
Confiabilidade da imagem 7-116
Medida 7-117
Navigator (Navegador) 7-118
Confidencialidade do paciente 7-118
Ferramentas do segmento 7-119
Renderização do volume 7-119
Largura e nível da janela (W/L) (J/N) 7-119
Mensagens de software 7-120
Considerações do ASL 7-121
Algoritmos 7-121
Unidades de medida do ASL 7-122
Protocolos READY View que usam os dados de varredura ASL 7-122
Fluxo de trabalho ASL 7-123
Procedimentos opcionais do ASL 7-124
Considerações do Brainstat 7-125
Algoritmos 7-125
Unidades de medida do Brainstat AIF 7-129
Unidades de medida do Brainstat 7-130
Protocolos READY View que usam dados de varredura Brainstat 7-130
Dicas de procedimento do Brainstat 7-131
Aquisição otimizada 7-131
Chegada de bolus precoce 7-131
Varredura termina cedo 7-132
Fluxo de trabalho Brainstat GVF 7-134
Procedimento opcional Brainstat GVF 7-135
Fluxo de trabalho de Brainstat AIF 7-138

TOC- 24 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento opcional do Brainstat AIF 7-139
Considerações do protocolo de varredura do Contraste de Suscetibilidade Dinâmica 7-142
Considerações de geração de imagem ponderada por difusão 7-146
Algoritmos 7-146
Unidades de medida do DWI 7-147
Protocolos READY View que usam dados de varredura DWI 7-147
Fluxo de trabalho de geração de imagem da Ponderação da Difusão 7-148
Procedimento opcional de DWI 7-149
Considerações do protocolo de varredura do DWI 7-152
Considerações de geração de imagens do tensor de difusão 7-153
Algoritmos 7-153
Unidades de medida do DTI 7-156
Protocolos READY View que usam dados de varredura DTI 7-157
Fluxo de trabalho da geração de imagem do Tensor de Difusão 7-158
Procedimento opcional do DTI 7-160
Considerações do protocolo de varredura do DTI 7-162
Considerações do FiberTrak 7-163
Algoritmos 7-163
Unidades de medida do FiberTrak 7-163
Protocolos READY View que usam dados de varredura DTI 7-163
Fluxo de trabalho do FiberTrak 7-164
Procedimentos opcionais do FiberTrak 7-168
Procedimento para fundir os tratos com outros objetos e ocultar/mostrar os objetos 7-169
Procedimento para alterar a cor do trato de fibra 7-171
Procedimento para exibir o EigenVector Principal 7-174
Outras considerações/procedimentos do FiberTrak 7-177
Consideração de ROI Espelhada 7-177
Exibir procedimento de estatísticas do trato de fibra 7-177
Procedimento para manipular a imagem do FiberTrak. 7-177
Procedimento para sair do READY View 7-177
Considerações do MR-Touch 7-178
Indicações de uso 7-178
Unidades de medida do MR-Touch 7-180
Protocolos READY View que usam dados de varredura MR-Touch 7-180
Fluxo de trabalho de MR Touch 7-181
Procedimento opcional do MR-Touch 7-185
Considerações sobre o protocolo de varredura MR-Touch 7-186
Considerações do R2Star 7-187
Algoritmos 7-187
Unidades de medida do R2Star 7-188
Protocolos READY View que usam dados de varredura R2Star 7-188

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 TOC- 25


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Fluxo de trabalho do R2Star 7-189


Procedimentos opcionais do R2Star 7-190
Considerações do protocolo de varredura de R2Star 7-192
Considerações do T2 Map 7-193
Algoritmos 7-193
Unidades de medida T2 Map 7-193
Protocolos READY View que usam dados de varredura T2 Map 7-194
Fluxo de trabalho do T2 Map 7-195
Procedimento opcional do T2 Map 7-196
Considerações do protocolo de varredura T2 Map 7-198
Considerações de espectroscopia 7-200
Algoritmos 7-201
Unidades de medida do espetroscópio 7-202
Protocolos READY View que usam dados de varredura de espectroscopia 7-202
Fluxo de trabalho da espectroscopia 7-204
Fluxo de trabalho de espectroscopia SVQ 7-214
Procedimento para ajustar a correção do voxel 7-215
Procedimento para ajustar a taxa 7-218
Procedimento para ajustar o sinal/ruído 7-219
Procedimento para definir os metabólitos do usuário 7-220
Procedimento para mostrar todos os voxels dentro da caixa PRESS 7-221
Procedimento para exibir mapas na imagem inteira 7-223
Procedimento para mostrar/ocultar estatísticas ROI 7-225
Procedimento de ROI 2D 7-227
Procedimento de ROI 3D 7-230
Procedimento para ajustar a mudança de voxel 7-232
Procedimentos de exibição de metabólitos 7-235
Procedimento de exibições de metabólitos 7-236
Procedimento para definir as etiquetas de metabólitos a serem exibidas 7-237
Ajuste procedimento de valores ppm dos metabólitos 7-241
Procedimento de relatórios 7-242
Considerações do protocolo de varredura CSI do Cérebro 7-243
Considerações do tempo de Eco (TE) 7-243
Considerações do TR 7-243
Considerações de espectroscopia 2D 7-244
Considerações de espectroscopia 3D 7-244
Considerações do protocolo de varredura SVQ do Cérebro 7-246
Preparação do paciente 7-246
Localizer (Localizador) 7-246
Parâmetros de varredura da espectroscopia do voxel único 7-246
Considerações sobre Pré-varredura automática 7-247

TOC- 26 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do protocolo de varredura SVQ da Mama 7-248
Considerações sobre Pré-varredura automática 7-248
Considerações do protocolo de varredura CSI da Próstata 7-250
Parâmetros de varredura 7-250
Considerações do MR Standard (Padrão de MR) 7-251
Algoritmos 7-251
Unidades de medida MR Padrão 7-254
Protocolos READY View que usam dados de varredura MR Padrão 7-254
Fluxo de trabalho de MR Standard 7-255
Considerações SER 7-260
Algoritmos 7-260
Unidades de medida do SER 7-261
Protocolos READY View que usam dados de varredura SER 7-261
Fluxo de trabalho SER 7-263
Procedimentos/considerações gerais 7-267
Procedimento de ajuste de limite 7-268
Procedimento para definir valores do limite mín. e máx. do Clipe 7-270
Procedimento para fundir imagens/mapas 7-272
Considerações de valores de pixel em imagens salvas 7-274
Functional Maps (Mapas Funcionais) 7-274
Procedimento de ROI Espelhada 7-276
Procedimento de correção EPI 7-280
Procedimento do Protocolo de média 7-281
Procedimento do protocolo Razão AB/CD 7-283
Procedimento de subtração de protocolo 7-286
MR General Review 7-288
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer) 7-288
Introdução aos primeiros passos 7-292
Área de trabalho do MR General Review 7-295
Procedimento de abertura do MR General Review (Volume Viewer) 7-300
Fluxo de trabalho do Volume Viewer 7-303
Considerações/procedimentos do controlador de revisão 7-309
Considerações sobre o clique do botão direito do mouse 7-311
Procedimento para atalhos no teclado e dicas 7-321
Procedimento para acessar instruções adicionais do manual do operador 7-324
Introdução a preferências 7-326
Procedimentos de preferências da barra de ferramentas 7-327
Procedimentos de preferências de ferramentas 7-330
Procedimentos de preferências de janelas de visualização 7-332
Procedimentos de preferências de anotação 7-335
Procedimentos de preferências de registro integrado 7-337

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 TOC- 27


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Procedimentos de preferências de exportação 7-339


Introdução à barra de ferramentas 7-342
Procedimento de movimentação da barra de ferramentas 7-344
Procedimentos/considerações da barra de ferramentas superior 7-347
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de modos do mouse 7-350
Procedimentos/considerações da barra de ferramentas medir/anotar 7-352
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de visualização 7-355
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de segmentação 7-358
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de exportação 7-360
Introdução a protocolos e etapas de revisão 7-362
Área de trabalho de seleção do protocolo 7-364
Área de trabalho de etapas de revisão 7-369
Área de trabalho de layouts e Review Manager (Gerenciador de revisão) 7-371
Procedimento de reorganização da etapa de revisão 7-376
Procedimento para reordenar protocolos 7-378
Procedimento para criar um protocolo 7-381
Procedimento para renomear um protocolo 7-384
Procedimento para salvar um protocolo/etapa de revisão 7-385
Procedimento personalizado para divisão de layout 7-387
Procedimento para salvar um layout 7-391
Procedimento para excluir um protocolo ou etapa de revisão 7-393
Procedimentopara adicionar um protocolo favorito 7-395
Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas 7-396
Procedimento para percorrer as imagens 7-397
Procedimento para visualizar imagens em um filme 7-398
Procedimento para alterar a imagem/mapa em uma janela de visualização 7-400
Procedimentos de ampliação 7-403
Procedimentos W/L 7-404
Procedimento para salvar predefinições de WW/WL (Largura de janela/Nível de janela) para pro-
tocolos de mapa funcional 7-407
Procedimento para girar ou traduzir imagens 7-409
Procedimento de histograma e seção cruzada 7-412
Procedimento de gráfico de perfil 7-418
Procedimento para obturador sobre o cursor 7-420
Procedimento para adicionar uma série ao estudo 7-422
Procedimentos da imagem de referência 7-423
Procedimento de imagem de referência cruzada 7-425
Procedimento da tabela de resumo 7-426
Introdução aos fluxos de trabalho 7-432
Fluxo de trabalho de MRA 7-433
Fluxo de trabalho de reformatação curvada 7-438

TOC- 28 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Reformatar fluxo de trabalho 7-441
Fluxo de trabalho para criar um volume renderizado incorporado 7-444
Introdução à visualização 7-456
Procedimento para vincular/desvincular 7-457
Procedimento para vincular/desvincular exames 7-458
Procedimento para vincular/desvincular séries 7-459
Procedimento oblíquo simples 7-460
Procedimento multioblíquo 7-461
Procedimento para colorir imagens 7-462
Procedimento de ROI com cores 3D 7-464
Procedimento de traço 7-466
Procedimento multiobjeto 7-468
Procedimento de configurações básicas de volume renderizado 7-470
Procedimento de configurações avançadas de volume renderizado 7-472
Procedimento multiplanar e 3D 7-475
Procedimento de registro integrado 7-477
Introdução Medida/Anotação 7-483
Procedimento de anotação ativa 7-485
Procedimento de anotação de gráfico ativo 7-491
Procedimentos de anotação de gráfico ativo 7-493
Procedimento para adicionar anotação 7-495
Procedimento de criação de anotação predefinida 7-497
Procedimento de seta 7-500
Procedimento para depositar uma ROI 2D 7-502
Procedimento para depositar uma ROI 3D 7-504
Procedimento de contorno automático 7-506
Procedimento do cursor do relatório 7-512
Procedimento para modificar medições 7-513
Procedimento de medição de distância em linha reta 7-518
Procedimento de medição de distância curvada 7-519
Procedimento de medição do ângulo 7-520
Procedimento de medição de volume 7-521
Considerações da precisão de medição 7-522
Procedimento para duplicar ou espelhar gráficos 7-525
Procedimento para redimensionar/girar gráficos de imagem 7-526
Procedimento para remover gráficos de imagem 7-527
Introdução à segmentação e ao processamento avançado 7-528
Procedimento de seleção automática 7-529
Procedimento de traço rápido de vasos 7-532
Procedimento de pintura em cortes 7-535
Procedimento de pintura rápida 7-538

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 TOC- 29


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Procedimento de bisturi 7-540


Procedimento de limite 7-542
Procedimentos/considerações de processamento avançado 7-544
Procedimento para remover ou manter objetos 7-549
Introdução à exportação 7-551
Procedimento de exportação rápida 7-553
Procedimento para exportar imagens BIP 7-555
Procedimento para salvar uma imagem individual 7-557
Procedimento para salvar estado 7-558
Procedimento para salvar/carregar um modelo 3D 7-560
Procedimento para salvar mapas funcionais 7-562
Procedimento para exportar um filme 7-563
Procedimento de lote 7-566
Procedimento para pré-visualizar um filme de lote 7-572
Procedimento para criar um protocolo de lote 7-574
Procedimento para excluir um protocolo de filme do lote 7-576

Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem) 8-1


Filme 8-2
Introdução do filme 8-2
Filmar métodos 8-3
Procedimento para F1 filmar uma imagem 8-4
Procedimento para F2 filmar página 8-5
Procedimento para F3 filmar múltiplas exibições de imagem 8-6
Procedimento para filmar séries 8-7
Procedimento para arrastar e soltar 8-8
Procedimento para excluir imagem 8-9
Procedimento para filmar página de texto 8-10
Configurar (adicionar) um procedimento de impressora 8-11
Procedimento para ocultar/mostrar o filme 8-13
Procedimento de Visualização de estado de filme 8-14
Patient List (Lista do paciente) 8-15
Introdução à lista/navegador do paciente 8-15
Procedimento para abrir o ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens) 8-16
Considerações de tipo de série 8-17
Procedimento para encontrar exame 8-19
Procedimento para classificar lista 8-20
Procedimento para filtrar lista 8-21
Procedimento para remover filtro 8-22
Procedimento para atualizar banco de dados 8-23
Procedimento para ajustar imagens 8-24

TOC- 30 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para atalhos de teclado 8-26
Procedimento para remover imagens 8-27
Procedimento para dimensionar as áreas de exame/série/imagem 8-28
Considerações de numeração da série 8-29
Procedimento para visualizar navegador remoto 8-33
Procedimento para esvaziar conteúdo 8-36
Procedimento para recuperar imagens 8-37
Procedimento de exclusão permanente de exames/séries 8-38
Archive/Network (Arquivo/Rede) 8-39
Introdução a arquivo/rede 8-39
Procedimento para enviar automaticamente 8-40
Procedimento de definição do nó Auto Archive (Arquivamento automático) para o exame atual 8-43
Procedimento de envio automático seletivo por série 8-45
Procedimento para enviar manualmente 8-47
Procedimento para recuperar imagens do DB local 8-49
Procedimento para série GSPS 8-51
Procedimento para enviar automaticamente 8-52
Procedimento para definir o nó Auto Network (Rede automática) para o sistema 8-54
Procedimento para verificar o histórico da rede 8-55
Considerações sobre as especificações 8-56
Procedimento para configurar um host 8-62
Procedimento para definir um host ou nó 8-64
Procedimento para visualizar pedidos pendentes/fila 8-65
Considerações de compatibilidade 8-66
Procedimento para manusear CD/DVDs 8-67
Procedimento para salvar imagens 8-68
Procedimento para restaurar imagens 8-72
Procedimento para desconectar um dispositivo 8-74
Procedimento para visualizar imagens em um PC ou notebook 8-75
Procedimento para exibir um cabeçalho DICOM 8-81
Considerações de compatibilidade DICOM entre sistemas de RM da GE 8-82
Aplicativos de dados 8-83
Introdução a aplicativos de dados de gerenciamento de imagem 8-83
Procedimento de abertura/fechamento da área de trabalho 8-84
Procedimento de redimensionamento da área de trabalho 8-85
Procedimento para editar dados de pacientes 8-86
Procedimento para criar um relatório 8-88
Procedimento para excluir itens da aba Data Export (Exportação de dados) 8-90
Procedimento para exportar um relatório 8-91
Procedimento para visualizar um relatório em um PC 8-93
Procedimento de envio de dados no ViosWork 8-95

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 TOC- 31


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Aplicativos de sessão 8-99


Introdução a aplicativos de sessão de gerenciamento de imagem 8-99
Procedimentos do Data Selector (Seletor de dados) 8-100
Procedimento de múltiplos exames no Viewer (Visualizador) 8-102
Procedimento de AutoBind 8-104
Procedimento para adicionar/subtrair imagens 8-109
Procedimento para adicionar/subtrair imagens vinculadas 8-111
Procedimento para adicionar/subtrair e extrair valores máximos/mínimos de pixels 8-112
Procedimento de colagem 8-113
Procedimento de manipulação de imagens coladas 8-117
Fluxo de trabalho do Synthetic DWI 8-122
Procedimento para Análise de fluxo 8-125
Aplicativos de ferramentas 8-127
Introdução a aplicativos de ferramentas de gerenciamento de imagem 8-127
Procedimento de reorganização da lista Application Selection (Seleção de aplicativo) 8-128
Procedimento para tornar um paciente anônimo 8-129
Procedimento para extrair imagens da CIET 8-130

Capítulo 9: Anexo Apêndice-1


Terminologia de MR Apêndice-1

Glossário Glossário-1
Índice Índice-1

TOC- 32 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


© 2018 General Electric Company
Introdução aos guias rápidos

Introdução aos guias rápidos


Clique nos ícones para vincular até o guia rápido passo a passo.

Disparador de Fluoro RX da Bobina Auto Protocol Optimization


Linking
Automática (Otimização de protocolo
(Vincular)
automática)

Navigator (Navegador) Posicionamento


automático do
MAGiC Smart Prep
rastreador do
Navigator (Navegador)

DISCO Cubo DIR

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-1


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Manual do operador do SIGNA Voyager

GU IAS R ÁPIDOS

Procedimento de acesso aos vídeos do sistema de RM


Use estas etapas para lançar um vídeo das Anotações de Protocolo no seu sistema de RM e para copiar/colar um
protocolo das anotações de protocolo da GE para sua própria anotação de protocolo. A série de vídeos não é
otimizada para varredura, portanto, use apenas a série de vídeos para lançar o vídeo.

1. Para exibir a tela Protocol (Protocolo) na varredura, no Workflow Manager (Gerenciador do Fluxo de Trabalho),
clique em Add a task > Add a Sequence (Adicionar uma tarefa > Adicionar uma sequência).
2. Clique em GE para visualizar a biblioteca da GE.
3. Clique na guia Modelo.
4. Clique em Quick Guide Training Videos (Vídeos de treinamento do guia rápido) para visualizar a lista dos
vídeos disponíveis.
Figura 4-1: Tela de protocolo

5. Clique na série de vídeo desejada.


6. Clique na seta para mover o vídeo para a multi-protocol basket (cesta de múltiplos protocolos).
7. Clique em Accept (Aceitar).

GuiaRápido-2 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de acesso aos vídeos do sistema de RM

8. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série de vídeo e clique em Setup
(Configuração).
9. Clique na guia Protocol Notes (Anotações do Protocolo) no canto inferior direito da tela do sistema.
10. Clique no link nas Protocol Notes (Observações de protocolo) para abrir o vídeo.
O navegador Mozilla é aberto e o vídeo é iniciado. Se o navegador já estiver aberto, uma nova guia
aparecerá no navegador e o vídeo será aberto.
Para obter detalhes de visualização de vídeo, consulte Procedimento para exibir um filme.
11. Para copiar/colar o link para seu próprio protocolo, siga estas etapas:
a. Clique com o botão esquerdo e arraste o link para destacá-lo ou selecioná-lo.
b. Com o link destacado, pressione Ctrl + C para copiar o link.
c. Navegue para a anotação de protocolo desejada.
d. Coloque o cursor no local em que deseja posicionar o link e pressione Ctrl + V para colá-lo.

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Introdução aos guias rápidos

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-3


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Manual do operador do SIGNA Voyager

GU IAS R ÁPIDOS

Procedimento do guia de imagem passo a


passo de Auto Protocol Optimization
(Otimização de protocolo automática)
Um vídeo de Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo
automática) pode ser visualizado em Protocol Notes (Observações de
protocolo). Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de acesso
aos vídeos do sistema de MR.

GuiaRápido-4 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


© 2018 General Electric Company
Selecione uma série de apneia

Selecione uma série de apneia

1. No Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho), selecione


uma série de apneia compatível com a Auto Protocol Optimization
(Otimização de protocolo automática).
l Aplicativos 3D: LAVA, LAVA-Flex, Dual Echo (Eco duplo), FRFSE-XL com
a Opção de geração de imagem MRCP, IDEAL IQ, DISCO
l Aplicativos 2D: Fast SPGR (SPGR rápido), Dual Echo (Eco duplo), FIESTA,
SSFSE, FRFSE-XL, FSE-XL, DWI EPI
2. Clique em Setup (Configuração).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-5


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Configure os locais de varredura de graphic Rx (Rx


gráfico)

1. Na tela Scan Parameters (Parâmetros de varredura), clique em GRx.


2. Configure os locais de varredura nas imagens do localizador.

Configure a Auto Protocol Optimization (Otimização de


protocolo automática)

GuiaRápido-6 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Opcional: Preferências de Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática)

1. Na tela Scan Parameter (Parâmetro de varredura), clique em no ícone


Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática).
l O botão será ativado quando todos os parâmetros forem
preenchidos e o botão Save Rx (Salvar Rx) for ativado.
l O tempo de varredura ou o tempo de apneia deve ser inferior a 30
segundos antes de o botão ser ativado.
l As condições de base que permitem a Auto Protocol Optimization
(Otimização de protocolo automática), consulte o manual do
operador em detalhes.
2. Na tela Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo
automática), revise o conteúdo de cada botão e clique na opção que
melhor atende às necessidades clínicas.
l O botão central representa os parâmetros originais do protocolo.
l Os botões à esquerda do centro representam o protocolo de tempo
de varredura mais curto.
l Os botões à direita do centro representam o protocolo de tempo de
varredura mais longo.
3. Clique no botão Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo
automática) que melhor atenda às necessidades clínicas.
4. Opcional: Clique em Close (Fechar) para verificar quais parâmetros
mudaram com base na sua seleção de Auto Protocol Optimization
(Otimização de protocolo automática).
5. Clique em Save Rx (Salvar Rx) > Scan (Executar Varredura).

Opcional: Preferências de Auto Protocol Optimization


(Otimização de protocolo automática)
Antes de realizar a varredura da série, considere visualizar as preferências
de Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-7


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Manual do operador do SIGNA Voyager

1. Na tela Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo


automática), clique em Preferences (Preferências).

2. Na tela Protocol Optimization Preferences (Preferências de otimização


de protocolo), selecione as melhores regras para criar os protocolos.
l Scan time interval (Intervalo de tempo de varredura): determina as
diferenças no tempo de varredura ou tempo de apneia entre os
botões otimizados.
l Spatial Resolution Change (Alteração de resolução espacial): Slice
Thickness (Espessura do corte), Spacing (Espaçamento) e o número
de cortes do protocolo original são mantidos em cada botão quando

GuiaRápido-8 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Opcional: Preferências de Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática)

In-Plane (No plano) é selecionado. Frequency (Frequência) e Phase


Matrix (Matriz de fase) são mantidas quando Slice Thickness
(Espessura do corte) é selecionado. Todos esses parâmetros serão
modificados quando In-Plane (No plano) e Slice Thickness (Espessura
do corte) são selecionados
l Aceleração automática de ARC/ASSET permitida: Quando Disable
(Desativar) estiver selecionado, o sistema não controlará o fator de
aceleração. Quando Enable (Ativar) for selecionado, o sistema
controlará o fator de aceleração.
3. Clique em Accept (Aceitar) para fechar a tela Protocol Optimization
Preferences (Preferências de otimização de protocolo).
l Quando o protocolo for salvo, as seleções serão mantidas como parte
das informações.
Para obter mais informações sobre a Auto Protocol Optimization
(Otimização de protocolo automática), consulte Procedimento para
otimização de protocolo automática.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-9


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GU IAS R ÁPIDOS

Procedimento do guia de imagem passo a


passo de Autocoil Rx (Rx da bobina
automática)
Um vídeo de Autocoil Rx (Rx da bobina automática) pode ser visualizado
em Protocol Notes (Observações de protocolo). Para obter mais detalhes,
consulte Procedimento de acesso aos vídeos do sistema de MR.

Iniciar Autocoil Rx (Rx da bobina automática)


Selecione uma série na guia Task (Tarefa).

GuiaRápido-10 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para iniciar configuração

Procedimento para iniciar configuração


1. Clique em Setup (Configuração).

Observe que as linhas de Extensão da Bobina aparecem nas imagens do


localizador, fornecendo uma correlação visual entre o intervalo de
varredura e a configuração da bobina selecionada.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-11


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Manual do operador do SIGNA Voyager

GuiaRápido-12 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para iniciar configuração

2. Na guia Coil (Bobina), selecione a bobina adequada para a anatomia


que passará por varredura. Quando a bobina automática for
selecionada, a bobina será selecionada com base nos cortes
prescritos.

3. Recursos da barra de ferramentas:


A - Connected coil (Bobina conectada)
B - Search (Pesquisar)
C - Autocoil Rx (Rx da bobina automática)
D - Coil extent (Extensão da bobina)
E - Zoom to fit (Aplicar zoom para ajustar)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-13


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Manual do operador do SIGNA Voyager

4. Prescreva o número e o local dos cortes.

5. Para remover a anotação do localizador...

6. Clique no ícone Graphic Rx Tools (Ferramentas de RX Gráfico).

GuiaRápido-14 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para iniciar configuração

7. Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique no ícone Tool


(Ferramentas) e desmarque Show Annotation (Exibir anotação)
para melhor visualizar as linhas do graphic Rx (Rx gráfico).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-15


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Observe a exibição da bobina sob o botão Imaging options (Opções de


geração de imagem).

GuiaRápido-16 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para iniciar configuração

8. Clique em Save Rx (Salvar Rx).

9. Clique em Scan (Varredura).

Para obter mais informações sobre Autocoil Rx (RX da Bobina Automática),


consulte Selecionar uma bobina.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-17


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Manual do operador do SIGNA Voyager

GU IAS R ÁPIDOS

Procedimento do guia de imagem passo a


passo do Cube DIR
Um vídeo do Cube DIR pode ser visualizado em Protocol Notes
(Observações de protocolo). Para obter mais detalhes, consulte
Procedimento de acesso aos vídeos do sistema de MR.

Selecione Cube DIR

1. Selecione Cube T2 DIR em Task (Tarefa).


2. Clique em Setup (Configuração).

GuiaRápido-18 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Posicionar placa 3D

Posicionar placa 3D
Posicione o bastão 3D sobre as imagens do localizador.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-19


© 2018 General Electric Company
Manual do operador do SIGNA Voyager

Ajustar valores
1. Para visualizar guias adicionais, clique na seta no canto superior

direito .

2. Clique na aba Advanced (Avançado).

GuiaRápido-20 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


© 2018 General Electric Company
Ajustar valores

3. Ajustar valores:
l 0 para suprimir a matéria branca.
l 1 para suprimir a matéria cinza.
l 2 para suprimir outro tecido.

l O usuário CV24 só aparece se o 2 (para outro) estiver selecionado.


Insira T1 para anular o tempo para o tecido que deseja suprimir.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-21


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Manual do operador do SIGNA Voyager

4. Clique na guia Details (Detalhes).

l O valor automático para tempos TI2 é exibido se a seleção de CUBE


DIR do CV do usuário for 0 ou 1.

GuiaRápido-22 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Salvar e Varredura

Salvar e Varredura
1. Clique em Save Rx (Salvar Rx).

2. Clique em Scan (Varredura).

Para obter mais informações sobre o Cube DIR, consulte Considerações


do Cube DIR.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-23


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Manual do operador do SIGNA Voyager

GU IAS R ÁPIDOS

Procedimento do guia de imagem passo a


passo do DISCO
Um vídeo do DISCO pode ser visualizado em Protocol Notes (Observações
de protocolo). Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de
acesso aos vídeos do sistema de MR.

Selecionar série

1. Na guia Task (Tarefa), selecione uma série DISCO.


2. Clique em Setup (Configuração).

GuiaRápido-24 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Posição do bastão 3D

Posição do bastão 3D
Posicione o bastão 3D sobre as imagens do localizador.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-25


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Definir e verificar parâmetros


1. Para visualizar guias adicionais, clique na seta no canto superior

direito .

2. Clique na guia Multi-Phase (Multifase) para atualizar o número de


fases.

3. O número de fases incluirá uma fase Pré/Máscara. Por exemplo: 4


fases por local = 1 máscara + 3 fases dinâmicas.

GuiaRápido-26 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


© 2018 General Electric Company
Definir e verificar parâmetros

4. Observe o tempo de varredura: 0:16 seg é para fases dinâmicas; 0:12


é para máscara.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-27


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Manual do operador do SIGNA Voyager

5. A - Clique na guia Advanced (Avançado).


B - Insira um valor para Fast (Rápido), Faster (Mais rápido) ou Fastest
(Ultrarrápido) para ajustar o tempo de varredura ou a resolução
temporal.

l A Temp Res (Resolução de Tempo) é a rapidez em que cada fase é


adquirida.

6. Clique na guia Details (Detalhes) e confirme que os parâmetros de


varredura do protocolo estão corretos.

GuiaRápido-28 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Salvar e Varredura

Salvar e Varredura
1. Clique em Save Rx (Salvar Rx).

2. Clique em Scan (Varredura).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-29


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Manual do operador do SIGNA Voyager

GuiaRápido-30 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Salvar e Varredura

3. Observe a contagem de tempo de varredura da Auto View (Exibição


Automática) conforme cada fase é coletada.
A - A fase da máscara é adquirida.
B - O scanner pausa
C - A série dinâmica é adquirida

Para obter mais informações sobre DISCO, consulte Adquirir uma


varredura DISCO.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-31


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Manual do operador do SIGNA Voyager

GU IAS R ÁPIDOS

Procedimento do guia de imagem passo a


passo de pós-processamento do MAGiC
Um vídeo de pós-processamento Magic pode ser visualizado em Protocol
Notes (Observações de protocolo). Para obter mais detalhes, consulte
Procedimento de acesso aos vídeos do sistema de MR.

Inicie o aplicativo de pós-processamento MAGiC

1. Na Patient List (Lista do paciente), selecione uma série MAGiC ou


série QMaps prospectiva.
2. Na lista Session Apps (Aplicativos de sessão), clique em MAGiC.

GuiaRápido-32 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Sessão de revisão do MAGiC

Sessão de revisão do MAGiC

1. Na sessão de revisão MAGiC, observe a janela de navegação Contrast


(Contraste) que indica o peso do contraste da imagem: Contraste T1
ponderado, T2 ponderado ou PD ponderado.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-33


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Manual do operador do SIGNA Voyager

2. Clique no ícone Quantification Layout (Layout de


quantificação) para alterar as portas de visualização e exibir T1-map,
T2-map, PD-map e imagens ponderadas para contraste sintética
T2W.

GuiaRápido-34 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Sessão de revisão do MAGiC

3. Clique no ícone Contrast Layout (Layout de contraste) para


alterar as janelas de visualização e exibir as imagens ponderadas
para contraste MAGiC.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-35


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Manipular imagens do MAGiC

1. Clique no ícone TE e clique com o botão esquerdo e arraste para


ajustar o TE.

2. Clique no ícone TR e clique com o botão esquerdo e arraste para


ajustar o TR.

3. Clique no ícone TE/TR e clique com o botão esquerdo e arraste


para ajustar o TE e o TR ao mesmo tempo.

4. Clique no ícone TI e clique com o botão esquerdo e arraste para


ajustar o TI.

Procedimentos para salvar

1. Na barra de menu, clique em Preferences > Save Current Layout


(Preferências > Salvar layout atual) para salvar o layout para
visualização futura.

GuiaRápido-36 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos para salvar

2. Na barra de menu, clique em File > Save Qmaps (T1T2PD) to


Browser (Arquivo > Salvar Qmaps (T1T2PD) no navegador) para
salvar os mapas quantitativos em um formato DICOM na lista do
paciente.
l É exibida uma barra indicando o progresso da operação de salvar.

3. Na barra de menu, clique em File > Save all Visible Stacks to


Browers and Close (Arquivo > Salvar todas as pilhas visíveis no
navegador e fechar).
l Todas as janelas de visualização visíveis com série de imagem
sintética são salvas em formato DICOM na lista do paciente e então a
tela de pós-processamento do MAGiC é fechada.
l É exibida uma barra indicando o progresso da operação de salvar.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-37


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Sair do pós-processamento MAGiC

1. Na barra de menu, clique em File > Exit MAGiC (Arquivo > Sair do
MAGiC).

Para obter mais informações sobre o MAGiC, consulte:


l Procedimento para adquirir uma varredura MAGiC
l Procedimento de pós-processamento do MAGiC
l Procedimento do ícone de pós-processamento do MAGiC
l Considerações do menu de pós processamento do MAGiC
l Procedimentos do clique com o botão direito do mouse de pós-
processamento do MAGiC

GuiaRápido-38 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento do guia de imagem passo a passo do Fluoro Trigger (Acionador fluorescente)

GU IAS R ÁPIDOS

Procedimento do guia de imagem passo a


passo do Fluoro Trigger (Acionador
fluorescente)
Um vídeo do Fluoro Trigger (Acionador fluorescente) pode ser visualizado
em Protocol Notes (Observações de protocolo). Para obter mais detalhes,
consulte Procedimento de acesso aos vídeos do sistema de MR.

Abrir o Acionador Fluoro


Posicione o bastão 3D sobre a área de interesse. Neste exemplo, o bastão
está orientado para a aorta no plano sagital.

1. Clique em Imaging Options (Opções de Captura de Imagem).


2. Selecione Fluoro Trigger (Disparo de Flúor).
3. Clique em Accept (Aceitar).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-39


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Definir Variáveis de Controle do Usuário

1. Para visualizar guias adicionais, clique na seta no canto superior

direito .
2. Clique na aba Advanced (Avançado).
3. Definir o atraso da aquisição da imagem. Este tempo pode ser usado
para fornecer instruções de respiração ao paciente.
4. As opções de preenchimento de espaço K são usuário CV11 até CV14.
Os parâmetros dependem da anatomia a ser escaneada.

GuiaRápido-40 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Contraste, Salvar, Varredura

Contraste, Salvar, Varredura

1. Insira a quantidade de contraste usada.


2. Clique em Save Rx (Salvar Rx).
3. Clique em Scan (Varredura).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-41


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Definir aorta
Clique em Draw Line (Desenhar Linha). Prescreva um plano de corte
desenhando uma linha na imagem que se torna esse plano.

1. Coloque a linha no centro da aorta.


2. Clique em GO (IR).

GuiaRápido-42 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Definir aorta

3. Ajuste a espessura do corte para visualizar melhor o vaso.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-43


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Visualizar Contraste

1. Clique em Subtract (Substrato) para eliminar o tecido do plano de


fundo e exibir a chegada do contraste mais robustamente.
2. Quando o contraste for visualizado, clique em Go3D. Se um atraso de
aquisição de imagem foi especificado, o scanner se tornará mais
silencioso para essa duração de tempo. O atraso da aquisição da
imagem pode ser alterado rapidamente na tela Disparador de Fluoro.
Para obter mais informações sobre o Disparo de Flúor, consulte Adquirir
uma varredura em Tempo Real com Disparo de Flúor.

GuiaRápido-44 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento do guia de imagem passo a passo de Linking (Vinculação)

GU IAS R ÁPIDOS

Procedimento do guia de imagem passo a


passo de Linking (Vinculação)
Um vídeo de Linking (Vinculação) pode ser visualizado em Protocol Notes
(Observações de protocolo). Para obter mais detalhes, consulte
Procedimento de acesso aos vídeos do sistema de MR.

Selecione a série para vincular


1. Na guia Task (Tarefa), selecione a série que você deseja vincular.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-45


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Manual do operador do SIGNA Voyager

2. Na guia Task (Tarefa), clique com o botão direito e selecione


Create/Edit Link (Criar/Editar Link).

GuiaRápido-46 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Estabeleça os parâmetros a serem vinculados

Estabeleça os parâmetros a serem vinculados

1. Marque a caixa Scan Coverage (Cobertura da Varredura).


2. Marque as caixas próximas aos parâmetros que você deseja
corresponder.
3. Marque a caixa Shim Volume (Volume da Correção).
4. Clique em Accept (Aceitar).
5. A série na qual a série original está vinculada aparece na coluna de
vínculo da cadeia.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-47


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Manual do operador do SIGNA Voyager

GuiaRápido-48 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Configurar links e varredura

Configurar links e varredura


1. Clique em Setup (Configuração).

2. Define os locais do corte e o número de cortes.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-49


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Manual do operador do SIGNA Voyager

3. Clique em Save Rx (Salvar Rx).

4. Observe a barra de progresso. Quando a barra de progresso conclui,


as séries estão em um estado RxD.

GuiaRápido-50 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Configurar links e varredura

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-51


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5. Clique em Scan (Executar Varredura).

Para obter mais informações sobre Vínculos, consulte Procedimento para


vincular a série.

GuiaRápido-52 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento do guia de imagens passo a passo do Rastreador do Navigator (Navegador) automático

GU IAS R ÁPIDOS

Procedimento do guia de imagens passo a


passo do Rastreador do Navigator
(Navegador) automático
Um vídeo do rastreador automático Naviagtor (Navegador) pode ser
visualizado em Protocol Notes (Observações de protocolo). Para obter mais
detalhes, consulte Procedimento de acesso aos vídeos do sistema de
MR.

Selecione uma tarefa do localizador

1. No Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho), selecione


uma tarefa SSFSE do localizador triplanar que desejar usar com o

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-53


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Rastreador do Navigator (Navegador) automático.


2. Clique em Setup (Configuração).

GuiaRápido-54 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Selecione uma opção de apneia do localizador

Selecione uma opção de apneia do localizador

1. Na tela do parâmetro de varredura SSFSE Localizer (Localizador


SSFSE), selecione uma opção de Breath Hold (Apneia), que
corresponderá à varredura do localizador.

Selecione Post Processing (Pós-processamento)

1. No Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho), clique em


Add Task > Add Post Processing (Adicionar tarefa > Adicionar pós-
processamento).

2. Na tela Post Processing Task (Tarefa de pós-processamento),


a. Clique em Auto Tracker Placement (Posicionamento automático do
rastreador).
b. Clique em Setup (Configuração).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-55


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Manual do operador do SIGNA Voyager

3. Na tela Auto Tracker Placement (Posicionamento automático do


rastreador), clique em Accept (Aceitar).

GuiaRápido-56 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Salvar e iniciar a varredura do localizador

Salvar e iniciar a varredura do localizador

No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Save


Rx > Scan (Salvar Rx > Varredura).
l Quando a varredura terminar, o Auto Tracker Placement
(Posicionamento automático do rastreador) será iniciado
automaticamente

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-57


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Configurar uma varredura com Navigator (Navegador)

1. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione


uma tarefa do Navigator (Navegador).
2. Clique em Setup (Configuração).

3. Na tela Scan Parameter (Parâmetros da varredura), clique em GRx e


configure os locais da varredura.

GuiaRápido-58 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Configurar uma varredura com Navigator (Navegador)

4. Na barra de ferramentas GRx:


a. Clique em Tracker (Rastreador).
b. Clique na opção Auto Tracker (Rastreador automático) e observe o
local do rastreador da imagem do localizador coronal.

l Opcional: se desejar, clique na opção Hide tracker (Ocultar


rastreador) para ligar/desligar o rastreador da imagem do
localizador.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-59


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Salve e inicie a varredura

No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Save


Rx > Scan (Salvar Rx > Varredura).

Para obter mais informações sobre o Navigator (Navegador), consulte:


l Procedimento do posicionamento automático do rastreador do
Navigator (Navegador)
l Considerações sobre o Navigator (Navegador)
l Acquire a body Navigator scan (Adquirir uma varredura de
navegador de corpo)
l Acquire a coronary Navigator scan (Adquirir uma varredura
coronária do navegador)

GuiaRápido-60 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento do guia de imagem passo a passo do Navigator (Navegador)

GU IAS R ÁPIDOS

Procedimento do guia de imagem passo a


passo do Navigator (Navegador)
Um vídeo do Navigator (Navegador) pode ser visualizado em Protocol
Notes (Observações de protocolo). Para obter mais detalhes, consulte
Procedimento de acesso aos vídeos do sistema de MR.

Selecionar uma tarefa

1. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, selecione uma tarefa que você


deseja usar com o Navigator.
2. Clique em Setup (Configuração).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-61


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Selecione Navigator.

1. Clique em Imaging Options (Opções de Captura de Imagem).


2. Clique em Navigator.
3. Clique em Accept (Aceitar).

Selecione a ferramenta Tracker GRx


A partir da barra de tarefa Graphic Rx (Rx gráfico), clique em Tracker
(Rastreador).

GuiaRápido-62 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Posicione o rastreador

Posicione o rastreador
Use um localizador de respiração adquirido na expiração.
1. Na imagem coronal, coloque um rastreador no domo do fígado.
2. Na imagem axial, coloque o rastreador no meio do fígado na direção
anterior/posterior.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-63


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Cortes de depósito
Coloque o cursor sobre a imagem e clique para depositar as linhas do
Graphic Rx.

Defina os parâmetros do Navigator

1. Para visualizar guias adicionais, clique na seta no canto superior

direito .

GuiaRápido-64 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Varredura

2. Clique na guia Navigator (Navegador).


3. Insira uma valor de Frequência Respiratória se os foles não estiverem
em uso.
4. Execute a ferramenta de medição RR para localizar a frequência
respiratória correta para cada paciente.

Varredura

1. Clique em Save Rx (Salvar Rx).


2. Clique em Scan (Varredura).

Observar/ajustar a Forma de Onda

1. Observe a forma de onda respiratória para ver se a expiração de pico


ocorre na linha de limite vermelha.
2. Ajuste o limite, conforme necessário.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-65


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Visualizar imagens
Visualizar imagens conforme elas aparecem na área AutoView.

Para obter mais informações sobre o Navigator (Navegador), consulte:


l Considerações sobre o Navigator (Navegador)
l Acquire a body Navigator scan (Adquirir uma varredura de
navegador de corpo)
l Acquire a coronary Navigator scan (Adquirir uma varredura
coronária do navegador)

GuiaRápido-66 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento do guia de imagem passo a passo do SmartPrep

GU IAS R ÁPIDOS

Procedimento do guia de imagem passo a


passo do SmartPrep
Um vídeo do SmartPrep pode ser visualizado em Protocol Notes
(Observações de protocolo). Para obter mais detalhes, consulte
Procedimento de acesso aos vídeos do sistema de MR.

Abra o Rastreador

1. Na barra de ferramentas do Graphic Rx, clique em Tracker


(Rastreador).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-67


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2. Defina o tamanho do Rastreador para 20,0 por 20,0.

GuiaRápido-68 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Posicione o rastreador

Posicione o rastreador
Coloque o Rastreador no centro do vaso.

Definir Variáveis de Controle do Usuário

1. Para visualizar guias adicionais, clique na seta no canto superior

direito .
2. Clique na aba Advanced (Avançado).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-69


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Manual do operador do SIGNA Voyager

3. Defina o período Max. monitor (Monitor máx.) (este é o tempo de


varredura de backup).
4. Defina o tempo Image acquisition (Aquisição de imagem) (este
tempo pode ser usado para fornecer instruções de respiração ao
paciente).
5. As opções de preenchimento de espaço K são usuário CV11 até CV14.
As informações inseridas aqui dependem da anatomia a ser
escaneada.

Prescrever o volume de aquisição de imagem


1. Prescreva o volume 3D colocando o cursor sobre a imagem desejada
e clicando para depositar o volume. Prescreva qualquer número par
de cortes para equilíbrio da cobertura com o tempo de varredura.

GuiaRápido-70 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Preencha a quantidade de contraste

2. O rastreador deve estar contido completamente dentro do volume de


imagem para evitar a falha do SmartPrep para detectar o bolo.

Preencha a quantidade de contraste


Preencha uma quantidade de contraste de 20 cc ou maior.

Salvar Rx e Varredura.
1. Clique em Save RX (Salvar RX).

2. Clique em Scan (Varredura).

O sistema adquire dados da linha de base.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 GuiaRápido-71


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Manual do operador do SIGNA Voyager

O monitor máx. começa com a contagem regressiva. Este tempo pode ser
usado para fornecer instruções de respiração ao paciente.

O scanner continuará a contagem regressiva até que o bolus seja


detectado. O scanner ficará parado pela quantidade de tempo integrado
no atraso de aquisição da imagem.
Para obter mais informações sobre o SmartPrep, consulte:
l Procedimento para preparar o paciente para uma varredura
SmartPrep
l Procedimento para adquirir o paciente para uma varredura
SmartPrep

GuiaRápido-72 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Salvar Rx e Varredura.

l Procedimento para preparar a série SmartPrep


l Procedimento para varredura da série SmartPrep

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GuiaRápido-74 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Novidades do SIGNA Voyager

Novidades do SIGNA Voyager


Este tópico é fornecido para comunicar informações de treinamento de aplicativos importantes sobre a instalação da
atualização do SIGNA Voyager.
A GE tem o prazer de fornecer uma variedade de novos recursos de software e melhorias projetadas para melhorar
sua qualidade de imagem e fluxo de trabalho, promover fácil utilização e melhorar as capacidades de diagnóstico do
seu sistema de RM. A seguir encontra-se um breve resumo de alguns dos principais recursos incluídos nesta
atualização do FMI, seguidos por aqueles que são compatíveis com seu software SIGNA Voyager.

Novos aplicativos
MAGiC DWI é uma técnica Synthetic DWI que extrapola os valores B altos em relação aos valores B
adquiridos. Synthetic DWI é conhecido comercialmente como MAGiC DWI.
Para obter detalhes sobre a aquisição, consulte Procedimento de varredura MAGiC DWI (Synthetic DWI).
Para obter os detalhes de pós-processamento, consulte Fluxo de trabalho de Synthetic DWI.
O CardioMaps consiste em aplicativos de um clique projetados para oferecer medições precisas e
quantitativas dos valores T1 e T2 miocárdicos. Essas imagens podem oferecer uma melhor caracterização de
tecido que as mais comumente usadas nos métodos ponderados de T1 e T2.
Para obter mais detalhes de aquisição, consulte Procedimento de varredura T1MAP e Procedimento de
varredura de Mapa T2 (cardíaco).
Para obter detalhes de READY View pós-processamento, consulte Fluxo de trabalho de Mapa T1 e Fluxo de
trabalho de Mapa T2.
ViosWorks é um novo aplicativo que inclui o seguinte:
4DFLOW é um aplicativo de um clique que adquire um PC de cine em 3D de todo o tórax/aorta durante a
respiração. Ele simplifica significativamente o fluxo de trabalho e melhora a qualidade da imagem para a
avaliação de doenças relacionadas ao fluxo. Para obter mais detalhes de aquisição, consulte Procedimento
de varredura de 4DFLOW.
Um aplicativo de transferência de dados chamado ViosWorks. Para obter os detalhes de pós-
processamento, consulte Procedimento de dados de envio de ViosWorks.

Melhorias do fluxo de trabalho

Opções de Geração de Imagem

HyperBand é uma técnica de aceleração que excita e adquire simultaneamente vários cortes para reduzir o
tempo de varredura para sequências Spin Echo duplo EPI (DWI e DTI) no cérebro. Ela é usada para tempos de
varreduras mais rápidos ou para aumentar a cobertura do corte. Para obter mais detalhes, consulte
Considerações sobre HyperBand.
HyperSense é uma técnica de aceleração que permite uma maior diminuição no tempo de varredura. Ela usa
amostragem de dados de espaço k pseudoaleatória, seguida pela reconstrução iterativa. Ela pode ser usada
com as sequências CUBE, 3D MRCP e 3D TOF. Para obter mais detalhes, consulte Considerações sobre
HyperSense.
FLEX é uma opção de aquisição de imagem que fornece imagens ponderadas em contraste de fase e fora da
fase de gordura e água em uma aquisição. Ela usa uma técnica Dixon de dois pontos. Ela é compatível com
sequências 2DFSE-XL, 2D FRFSE-XL, 3D FSE e CubeT2. Ela é especialmente útil em todas as anatomias em que
a baixa saturação de gordura ocorre. Para obter mais detalhes, consulte:
Flex: procedimento para construir uma série em um protocolo existente

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 i


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Flex: procedimento de varredura de série


Flex: procedimento de exibição de imagens
Phase Sensitive Imaging Option (Opção de aquisição de imagem de fase sensível) está disponível com o MDE
de disparo único em 2D para melhorar a robustez da seleção de parâmetro de varredura de TI e, portanto,
reduzir o wash-out de contraste. Para obter detalhes, consulte Considerações sobre varredura MDE de
disparo único em 2D.
SR Prepared considerations (Considerações de SR Preparado) é usado na geração de imagens FGRE e FGRE-
Echotrain TimeCourse para fornecer contraste em regiões hipoperfundidas do miocárdio.

PSDs e Aplicativos de um clique

3DCINE-SPGR e 3DCINE-FIESTA são aplicativos de um clique que oferecem cobertura ventricular total em
uma única apneia.
Cube Suite é conhecido comercialmente como HyperCube. Cube Suite inclui melhorias à família Cube:
habilitando Focus com CUBE, habilitando PROMO com CUBE DIR, supressão de LCR melhorado no CUBE Flair e
um novo menu de parâmetro de varredura que permite a seleção de um tipo de tecido a ser anulado
(substância branca ou cinza). Isso era previamente um CV do usuário. Para obter mais detalhes, consulte:
Considerações de varredura Cube e Cube T2 FLAIR
Considerações da varredura Cube DIR
Considerações de PROMO
Considerações de modo de Excitação
MDE 3.0 inclui melhorias para a família MDE1.
3D MDE em 3.0T tem um novo pulso de preparação de IR adiabático para uma supressão do miocárdio
mais uniforme. Para obter detalhes, consulte Considerações sobre varredura MDE 3D.
Há um novo pulso de preparação de IR ligado como padrão na sequência 2D MDE. Para obter detalhes,
consulte Considerações sobre varredura MDE 2D.
Outra melhoria é W/L melhorado na sequência 2D PS MDE. Para obter mais detalhes, consulte Fluxo de
trabalho de MDE de fase sensível.
Cine IR habilita 3RR e 4RR. Para obter detalhes, consulte Procedimento de varredura Cine IR.
Para obter mais detalhes de aquisição, consulte Procedimento de varredura de 3DCINE SPGR e FIESTA.
PROPELLER MB é uma sequência de disparo múltiplo por lâmina (exceção: DWI PROPELLER). Agora está
disponível na plataforma LX e é acessado na família Fast Spin Echo (Eco de spin rápido), assim como em todas
as sequências de pulso baseadas em 2D FSE. O contraste PROPELLER T1 é uma nova sequência. Para obter
mais detalhes, consulte Introdução à família PROPELLER. PROPELLER é conhecido comercialmente como
PROPELLER MB.

1Myocardial Delayed Enhancement (Realce miocárdico tardio)

ii 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Novidades do SIGNA Voyager

Figura 5-1: As sequências PROPELLER disponíveis na família Fast Spin Echo (Eco de spin rápido)

Parâmetros de varredura

Prescan Enhancements (Melhorias de pré-varredura) inclui um conjunto de recursos em sistemas 3.0T para
ajudar a melhorar a qualidade da imagem durante a pré-varredura.
Localized TG (TG localizado) pode ser útil em áreas, como coração ou cotovelo, para ajudar a melhorar a
uniformidade com o uso do volume de correção. Para obter detalhes, consulte Procedimento de volume de
correção.

Pós-processamento

Imagens AutoBind podem ser geradas de um exame multi-estação na Lista do paciente. Ela abre uma sessão
AutoBind. Para mais detalhes, consulte Procedimento AutoBind.

Gerenciamento de sistema

Download de software remoto permite que você aceite e instale service packs de softwares. Para obter mais
detalhes, consulte Procedimento de download de software remoto.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 iii


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iv 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Capítulo 1: Leia-me primeiro

Capítulo 1: Leia-me primeiro


Antes de utilizar seu sistema, familiarize-se com o propósito e o design deste manual e com a visão geral dos
seguintes tópicos.

Sobre este manual


Sobre o scanner de RM
Lista de recursos
Ajuda online
Interface de usuário do sistema
Sessões
Preferences (Preferências)
Privacidade de Dados

Sobre este manual


Esta seção explica a finalidade e design deste manual do operador. É uma introdução ao manual, fornecendo
informações sobre a finalidade, pré-requisito em habilidades, organização, formato e convenções gráficas que
identificam os símbolos visuais usados em todo o manual.

O manual não identifica componentes nem recursos que são padrão ou opções de compra. Portanto, se um
recurso ou componente incluído no manual não está em seu sistema, ele também não está disponível na
configuração do sistema ou o seu local não tenha comprado a opção.

Informações de segurança
Consulte o capítulo Segurança da RM. O capítulo Segurança da RM descreve as informações de segurança que você e
os médicos devem compreender completamente antes de começar a usar o sistema. Se você precisar de
treinamento adicional, procure ajuda de um pessoal qualificado da GE.
O equipamento só deve ser usado por pessoal qualificado.
Este manual deve ser mantido com o equipamento e deve estar sempre disponível em todos os momentos. É
importante que você revise periodicamente os procedimentos e precauções de segurança. É importante ler e
compreender o conteúdo deste manual antes de tentar usar este produto.
A Lei Federal restringe a venda, distribuição e uso deste dispositivo através ou por ordem de um médico.

Avisos de segurança
Os avisos de segurança a seguir são usados para enfatizar certas instruções de segurança. Este manual usa o
símbolo internacional junto com a mensagem de perigo, aviso ou advertência. Esta seção também descreve o
proposito de um Aviso importante e de uma Observação.

  PERIGO
O símbolo de perigo é utilizado para identificar as condições ou ações para que um perigo específico seja
conhecido por existir que causará lesões corporais graves, morte ou danos materiais substanciais se as
instruções são ignoradas.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-1


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Manual do operador do SIGNA Voyager

  ADVERTÊNCIA
O símbolo de advertência é utilizado para identificar as condições ou ações para que um perigo específico
seja conhecido por existir que pode causar lesões corporais graves, morte ou danos materiais substanciais se
as instruções são ignoradas.

CUIDADO
O símbolo de aviso é utilizado para identificar as condições ou ações para as quais poderá haver um perigo
que pode causar ou causará ferimentos leves ou danos materiais se as instruções forem ignoradas.

CUIDADO com a bobina


O símbolo de Aviso da Bobina é utilizado para identificar as condições ou ações para que um perigo potencial
ao cruzar ou se enrolar em cabos da bobina pode existir que causará ou pode causar ferimentos leves ou
danos materiais se as instruções são ignoradas.

CUIDADO DO PONTO DE PINÇAMENTO


O símbolo de Advertência do Ponto de Fixação é usado para identificar condições ou ações que causarão ou
causam danos pessoais.

Importante indica informações em que a adesão aos procedimentos é crucial ou quando sua compreensão é
necessária para aplicar um conceito ou usar o produto de maneira eficaz.

Observação fornece informações úteis adicionais. Ele pode enfatizar determinadas informações sobre
ferramentas especiais ou técnicas, itens a serem verificados antes de prosseguir, ou fatores a considerar sobre um
conceito ou tarefa.

Dicas de solução de problemas fornecem informações que permitem investigar a resolução de algum tipo de
problema, localizar a dificuldade e fazer ajustes para resolver o problema.

Objetivo deste manual


Este manual foi escrito para profissionais de saúde (ou seja, o tecnólogo de RM) para fornecer as informações
necessárias relativas ao funcionamento adequado deste sistema. O manual destina-se a ensinar os componentes e
recursos do sistema necessários para usar seu sistema de RM ao seu potencial máximo. Não se pretende ensinar as
imagens por ressonância magnética ou fazer qualquer tipo de diagnóstico clínico.

Habilidades pré-requisito
Este manual não se destina a ensinar os princípios de imagem por ressonância magnética. É necessário que você
tenha conhecimento suficiente para desempenhar com competência os vários procedimentos de diagnóstico por

1-2 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Sobre este manual

imagem dentro de sua modalidade. Este conhecimento é adquirido através de uma variedade de métodos
educacionais, incluindo experiência com trabalho clínico, programas hospitalares ou aulas oferecidas por programas
de geração de imagem para diagnostico com Tecnologia Radiológica de várias Universidade e Escolas Técnicas.

Janelas pop-up
Janelas de mensagem pop-up exigem confirmação. Responda à mensagem e continue com o fluxo de trabalho.
Observe que a maioria dos procedimentos presentes no manual não identificam mensagens pop-up visto que o
aparecimento da mensagem varia com base no fluxo de trabalho.
Se houver várias janelas flutuantes na tela, clicar no título da janela para trazê-la à frente ou fechar a janela à frente
para acessar as janelas que estão por trás dela.

Convenções gráficas e legendas


Este manual utiliza convenções especiais para imagens e legendas para tornar mais fácil para você trabalhar com a
informação. A tabela abaixo descreve as convenções usadas ao trabalhar com menus, botões, caixas de texto e teclas
do teclado.
Tabela 1-1: Convenções gráficas

Exemplo Descrição
Convenções de IU O texto em azul indica um link para outro tópico.
Selecionar Seleciona uma opção em uma caixa de seleção ou botão radial e
seleciona uma guia.
Pressionar Enter Pressione uma tecla no teclado.
Mantenha pressionado a tecla Manter pressionada uma tecla no teclado.
Shift
Clicar em Viewer (Visualizador) Uma etiqueta de botão ou nome do botão da interface que você
clica ativamente. Se houver uma referência a uma etiqueta de
botão que não foi clicado ativamente, ele não é exibido em negrito
ou itálico.
No campo Spacing O nome do campo em que você pode selecionar ou digitar o texto.
(Espaçamento)...
Digitar supino na caixa de texto O texto que você digitou em uma caixa de campo seguido pela
Patient Position (Posição do pressão da tecla Enter no teclado.
Paciente)
Selecione Sort > Sort by date O caminho da(s) opção(ões) selecionada(s) em um menu suspenso.
(Classificar > Classificar por
data)
Pressione Ctrl X Pressione e mantenha pressionada a tecla Control e
simultaneamente simultaneamente pressione a tecla X. Ctrl é a abreviação usada
para o botão Controle do teclado e ALT é a abreviação usada para
o teclado alternativo.
"mensagem" Uma mensagem prompt do sistema está entre aspas.
Cancelar/Fechar Cancelar/Fechar comumente fecha uma tela sem a execução das
mudanças na tela. As instruções para Cancelar/Fechar
comumente não são incluídas em procedimentos neste manual.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-3


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Tabela 1-2: Conversões de controle do mouse

Instruções do manual do
Ação do mouse
operador
Clique Clique no botão esquerdo do mouse para selecionar um botão ou
ícone.
Clicar com o botão direito Clicar com o botão direito do mouse.
Clicar com o botão do meio Clicar com o botão do meio do mouse.
Clicar e arrastar Clicar e manter pressionado o botão esquerdo do mouse enquanto
arrasta o cursor para o local desejado.
Clicar com o botão direito do Clicar e manter pressionado o botão direito do mouse enquanto
mouse e arrastar arrasta o cursor para o local desejado.
Clicar com o botão do meio do Clicar e manter pressionado o botão do meio do mouse enquanto
mouse e arrastar arrasta o cursor para o local desejado.
Clicar duas vezes Clicar com o botão esquerdo do mouse duas vezes em sucessão
rápida.
Clicar três vezes Clicar com o botão esquerdo do mouse três vezes em sucessão
rápida.

Conceito sobre o scanner de RM


O recurso About MR Scanner (Sobre o scanner de RM) exibe informações de segurança úteis que podem ser usadas
para determinar se as exigências de RM Condicional foram cumpridas para determinados implantes ou outros
dispositivos. As informações disponíveis incluem:

força do campo magnético (B0)


gradiente espacial máximo (taxa de mudança com distância) do campo magnético estático
intervalo de frequência nominal por núcleo
saída de gradiente máxima em cilindros com diâmetro de 0,2 m, 0,4 m e menos 0,1 m de diâmetro interno
(para magnetos transversais o "diâmetro interno" é a abertura do magneto).

Considerações
Os exames de limite de energia específica são limitados a 14400 joules (4 W/kg por uma hora (3600 s). Após
um período de repouso adequado (talvez 2 horas),a execução da varredura do paciente pode ser retomada.
Um médico poderá ignorar o limite de energia específica por razões médicas.
B1rms é o valor da média quadrada do campo magnético de radiofrequência (RF) para um dado protocolo. Ele
é útil para determinar o quão agressivo um protocolo pode ser em termos de intensidade de RF.

Siga as etapas a seguir para visualizar a tela About MR Scanner (Sobre o scanner de RM), que fornece detalhes sobre
o scanner de RM. O conteúdo da tela varia com base em seu sistema RM.

1-4 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Manual eletrônico do operador

Figura 1-1: Exemplo de uma tela About MR Scanner

1. Na área de cabeçalho da tela, clique na seta do ícone Tools (ferramenta) e selecione About MR Scanner
(Sobre o scanner de RM).
A tela About MR Scanner (Sobre o scanner de RM) é exibida.
2. Clique e arraste a barra para visualizar todo o conteúdo na tela.
3. Para fechar a tela, a partir da tela About MR Scanner (Sobre o scanner de RM), clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Primeiras instruções

Manual eletrônico do operador


Este dispositivo é acompanhado por um manual eletrônico do operador.
Figura 1-2: O símbolo indica que as Instruções de utilização (Manual do operador) são fornecidas em formato eletrônico

O manual do operador está disponível no formato Ajuda online, em um CD que é instalado no sistema da GE ou que
pode ser acessado a partir de um computador pessoal.
Uma cópia em papel das instruções pode ser solicitada sem custo adicional. Envie uma solicitação para o seu
representante da assistência técnica ou de vendas. A sua solicitação será transferida para

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-5


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Manual do operador do SIGNA Voyager

CEMEURDIST@med.ge.com. Seguindo os termos da Comissão de regulamento da UE sobre instruções eletrônicas de


utilização em dispositivos médicos, na União Europeia, a sua solicitação será tratada em até 7 dias.
A última versão das instruções de utilização estão disponíveis na Internet em:
http://apps.gehealthcare.com/servlet/ClientServlet?REQ=RNEW&MODALITY=US
na página inicial, introduza 6339225 (raiz do número de peça no Manual do operador) na janela de pesquisa e inicie a
pesquisa.

Consulte seu Folheto de instruções eletrônicas do Manual do Operador (6339325-199) para mais informações
sobre normas e regulamentos aplicáveis ao seu sistema, assim como informações do fabricante.
Tabela 1-3: Códigos de idioma

Language Language Language Language


Código Código Código Código
(Idioma) (Idioma) (Idioma) (Idioma)
BG Búlgaro CS Tcheco DA Dinamarquês DE Alemão
EL Grego EN Inglês ES Espanhol ET Estoniano
FI Finlandês FR Francês HR Croata HU Húngaro
ID Indonésio IT Italiano JA Japonês KK Cazaque
KO Coreano LT Lituano LV Letão NL Holandês
Português
NO Norueguês PL Polonês PT-PT Português PT-BR
do Brasil
RO Romeno RU Russo SK Eslovaco SR Sérvio
SV Sueco TR Turco UK Ucraniano VN Vietnamita
ZH-CN Chinês

1-6 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Lista de recursos

Lista de recursos
Observe que os recursos opcionais listados nestas tabelas podem não estar disponíveis em todos os mercados.

O conteúdo da tabela está sujeito a alterações com um grau limitado de variabilidade com base na configuração
do sistema.

lista PSD

Família de 3-Planos
Família PSD de 3-Planos Descrição
FGRE IR Prep O Localizador FGRE IR Prep produz imagens ponderadas em T1 a partir de três
Padrão planos que podem ser usados no Graphic Rx para definir os cortes, SAT bands
(bandas SAT) e rastrear as localizações de pulso enquanto visualiza a posição
exata em todos os três planos.
FGRE O Localizador FGRE produz imagens ponderadas em T2* a partir de três planos
Padrão que podem ser usados no Graphic Rx para definir as os cortes, SAT bands
(bandas SAT) e rastrear as localizações de pulso enquanto visualiza a posição
exata em todos os três planos.
FIESTA O Localizador FIESTA produz imagens com altas razões T2/T1 a partir de três
Padrão planos que podem ser usados no Graphic Rx para definir os cortes, SAT bands
(bandas SAT) e rastrear as localizações de pulso enquanto visualiza a posição
exata em todos os três planos.
SSFSE O Localizador SSFSE produz imagens ponderadas em T2 a partir de três planos
Padrão que podem ser usados no Graphic Rx para definir cortes, SAT bands (bandas
SAT) e rastrear localizações enquanto visualiza a posição exata em todos os
três planos.

Família EPI
Família PSD EPI Descrição
DW EPI DW EPI é uma sequência de pulsos EPI de disparo único projetada para criar
Padrão imagens que diferenciam tecidos com difusão restrita de tecidos com difusão
normal.
eDWI eDWI é uma versão aprimorada das imagens de difusão ponderada que
Opcional permite valores b múltiplos dentro de uma única aquisição, técnicas de
imagem tetraedral, e Smart NEX e 3 em 1.
MAGiC DWI (Synthetic Sintetize as imagens ponderadas em difusão do valor b usando dados DWI.
DWI)
Opcional
Tensor do DW EPI DW EPI Tensor ou DTI é uma técnica que produz contraste de imagem
Opcional proporcional ao coeficiente de difusão local da água. Tanto o coeficiente de
difusão quanto sua dependência direcional podem ser medidos usando o DTI.
Os dados podem então ser usados para gerar a imagem da dependência
direcional do coeficiente de difusão local no tecido.
FLAIR EPI FLAIR EPI foi projetado para minimizar o sinal a partir do CSF em uma

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Família PSD EPI Descrição


Padrão sequência de EPI ponderada em T2.
Use a sequência do FLAIR EPI para imagens do cérebro para minimizar o sinal
do CSF. A sequência pode ser adquirida em um modo de disparo múltiplo ou de
disparo único.
GRE EPI Use o Gradient Echo EPI para: estudos de ativação de tarefa quando adquirido
Padrão Multi Phase (Fase Múltipla), gerar imagem do cérebro para produzir mapas do
volume de sangue cerebral para ajudar no diagnostico de tumores recorrentes
contra edemas em pacientes pós terapia.
SE EPI SE EPI é comumente usado para adquirir varreduras ponderadas em T2. Ele
Padrão também pode ser combinado com IR Prepared Imaging Option (Opção de
imagem do IR Preparado) para obter as imagens IR ou ponderadas em T1.

Família FSE
Família FSE PSD Descrição
FRFSE-XL Use 2D FRFSE para: Aquisições ponderadas em T2 e PD das imagens de apneia
Padrão abdominal, da espinha e imagens de juntas e da cabeça.
Use FSE-IR: para suprimir o sinal a partir da gordura abdominal e imagens da
FSE IR extremidade, quando você uma supressão de gordura mais uniforme para
Padrão grandes FOVs (campos de visão) ou FOV fora do eixo, FSE-IR é uma alternativa
excelente para FSE Fat SAT.
FSE-XL
FSE-XL é usado para obter contraste da imagem ponderada em T1, PD e T2.
Padrão
Triple IR (IR triplo) com supressão de gordura para sangue muito escuro
Double IR (IR Duplo) usa uma sequência de pulsos FSE-XL e Triple IR (IR Triplo)
usa uma sequência FSE-IR. Ambas são adquiridas selecionando a Blood
FSE-XL Double Triple IR* Suppression Imaging Option (Opção de Geração de Imagem de Supressão de
Sangue).
Padrão
Varreduras de IR Triplos e Duplos são usadas para visualizar a anatomia
cardíaca, massas miocárdicas, cúspides da válvula e sangue escuro. Use um
intervalo RR único para uma aparência mais ponderada em T1, imagem da
carótida e imagem de sangue muito escuro.

SSFSE SSFSE e SSFSE-IR usam um design de pulso de RF que permite reduzir


significativamente o ESP e uma técnica 0,5 NEX que adquire conjuntos de
Padrão dados com um único período de excitação de RF.

SSFSE-IR SSFSE e SSFSE-IR usam um design de pulso de RF que permite reduzir


significativamente o ESP e uma técnica 0,5 NEX que adquire conjuntos de
Padrão dados com um único período de excitação de RF.
T1 FLAIR foi projetado para varrer o mesmo número de cortes que a sequência
T1 FLAIR Spin Eco ponderado em T1 e pelo mesmo ou em menos tempo de varredura,
Padrão alcança melhores relação contraste--ruído do tecido tão bem quanto as
relações sinal--ruído.

T2 FLAIR T2 FLAIR resulta em um sinal luminoso suprimido do CSF (Líquido


cefalorraquidiano) nas estruturas de imagem ponderada em T2 adjacente às
Padrão estruturas cheias de fluido, por este motivo se tornando mais aparente.

1-8 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Família FSE PSD Descrição


3D FLAIR
FLAIR adquirido no modo 3D .
Padrão
Cube T2, T2 FLAIR e DIR possuem uma técnica de reconstrução e aquisição
Cube única que permite imagens de alta resolução em todas as três dimensões com
Opcional a meta da aquisição voxels isotrópicos (todas as dimensões, altura,
comprimento e profundidade de voxel, são iguais).

Família GRE
Família PSD GRE Descrição
2D FIESTA Acentua o contraste dos spins com altas taxas de T2/T1 (tais como gordura,
Padrão água e fluidos cérebro-espinhal) enquanto suprime o sinal do tecido com
baixas taxas de T2/T1 (tais como músculo e miocárdio).
2D Fat SAT FIESTA 2D Fat Sat FIESTA é um 2D Fiesta com ativação ESPECIAL.
Padrão
3D FIESTA 3D FIESTA pode ser usado para gerar imagens de todo o corpo e pode ser
Padrão usado em aplicações clinicas que se beneficiam da diferenciação do contraste
entre os tecidos de baixas taxas de T2/T1 (baixa intensidade de sinal) e altas
taxas de T2/T1 (alta intensidade de sinal).
3D FIESTA com fat SAT 3D FIESTA com Fat Saturation (Saturação de gordura) é usado principalmente
Padrão para gerar imagens da artéria coronária. O contraste da água e da gordura é
acentuado, enquanto os tecidos musculares e do miocárdio são suprimidos.
3D FIESTA-C FIESTA-C pode ser usado em qualquer aplicação clínica que peça por resolução
Padrão espacial relativamente alta e a diferenciação do contraste entre os tecidos de
baixa taxa de T2/T1 (baixa intensidade de sinal) e de alta taxa de T2/T1 (alta
intensidade de sinal), por exemplo aplicações de IAC, colangiopancreatografia,
dilatação das vias biliares, obstruções por hidrocefalia e discos inter-
vertebrais.
Fast GRE (2D e 3D)* As sequências de Fast GRE são usadas para produzir imagens ponderadas em
Padrão T2. Tecidos com T2 curto são escuros e tecidos com T2 longo são claros. No
cérebro, CSF (Líquido cefalorraquidiano) produz o sinal mais claro em
moderado para a última imagem TE.
Fast SPGR (2D e 3D)* Sequências de Fast SPGR são usadas para produzir ponderações T1 em
Padrão imagens onde tecidos com T1 curto são claros e tecidos com T1 longo são
escuros. No cérebro, a substância branca é mais clara que a substância
cinzenta e o CSF (Líquido cefalorraquidiano) é escuro.
GRE (duplo eco) Sequência de FGRE/FSPGR 3D duplo eco de alta resolução. Ele permite a
Padrão aquisição do primeiro TE fora de fase e do primeiro TE em fase dentro de uma
única apneia nos planos de varredura coronal e Axial. Esta técnica usa a
técnica de imagem paralela ARC
GRE (2D e 3D) As varreduras GRE adquirem contrastes de imagem ponderada em T2*.
Padrão Aquisições sequenciais do GRE eliminam interferência (cross-talk) porque
todos os dados são obtidos um corte por vez.
SPGR (2D e 3D) SPGR é usado para adquirir imagens constantes ponderadas em T1. Aquisições
Padrão sequenciais do SPGR eliminam interferência (cross-talk), pois todos os dados
são obtidos um corte por vez.

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Família PSD GRE Descrição


FGRE Time Course FGRE Time Course é uma aplicação cardíaca muito similar à aplicação do MR-
(Curso de Tempo echo Time Course. Ele é ativado através da seleção de um Fast GRE PSD com
FGRE) as seguintes opções de imagem: Multi-phase (Multifase), Cardiac
Opcional Gating/Triggering (Sincronização/Acionamento Cardíaco), IR Prepared (IR
Preparado) e ASSET. Esta aplicação significa que há necessidade da troca entre
a interface de usuário de varredura padrão e do MR-Echo para atingir as
varreduras de tempo de reação.
2D FGRE with IR Prep Fast GRE with IR-Prep e a sincronização resultam em uma capacidade de
(2D MDE) aprimoramento atrasada.
Opcional
3D FGRE with IR Prep 3D Fast GRE with IR Prepared usa um pulso IR seletivo sem corte que permite
(3D MDE) que localizações múltiplas possam ser obtidas dentro de uma única apneia. IR-
Opcional Prep exige a inserção de um Prep Time (tempo de preparo) na área de
parâmetros de varredura - escolha um valor que melhor suprima o miocárdio.
3D FIESTA with Fat SAT 3D FIESTA with Fat SAT é usado principalmente para gerar imagens da artéria
e sincronização coronária. O contraste da água e da gordura é acentuado, enquanto os tecidos
cardíaca musculares e do miocárdio são suprimidos.
Padrão
LAVA LAVA (Liver Acquisition with Volume Acceleration) é uma aquisição 3D SPGR
Padrão que utiliza automaticamente uma técnica de preenchimento Kz Parcial e uma
técnica ESPECIAL segmentada. LAVA é utilizado para a execução de varreduras
abdominais, em particular, para imagens do fígado.
Ele pode ser combinado com a opção de geração de imagem Flex para uma
varredura LAVA-Flex.
MERGE MERGE (Multi-Echo Recombined Gradient Echo) é uma sequência de pulsos 2D
Padrão fast GRE que adquire múltiplas ecos em vários TEs diferentes e então obtém
uma média delas para formar uma única imagem ponderada em T2*. Usado
principalmente em C-spine (Coluna cervical).
SWAN Sequência de pulsos SWAN é uma sequência multieco gradiente eho em T2*,
Opcional de alta resolução 3D, que produz imagens eco-combinadas (soma entre as
imagens com diferentes TEs) para obter uma maior ponderação em T2*. SWAN
é uma neuro aplicação.
FGRE/FSPGR multieco Multi-echo FGRE/FSPGR é usado para obter imagens para a analise da
Opcional quantidade de ferro em pacientes que passaram por transfusão sanguínea, no
gerenciamento clínico do paciente com doenças de altas cargas de ferro tal
como Talassemia, em exames do miocárdio e do fígado. Essas imagens podem
ser posteriormente processadas no READY View para medir as variantes de
tempo de relaxamento usando o aplicativo R2Starmap.
3D FGRE/FSPGR dual É uma sequência dual echo 3D FRGRE/FSPGR de alta resolução. Ele permite a
echo aquisição do primeiro TE fora de fase e do primeiro TE em fase dentro de uma
Padrão única apneia nos planos de varredura coronal e Axial. Esta técnica usa a
técnica de imagem paralela ARC
VIBRANT VIBRANT é uma aplicação bilateral peitoral em 3D.
Opcional Ele pode ser combinado com a opção de geração de imagem Flex para uma
varredura VIBRANT Flex.

1-10 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Família SE
Família SE PSD Descrição
SE As sequências de Spin Eco são utilizadas para obter imagens com contraste
Padrão ponderado em T1, PD ou T2 em todas as áreas anatômicas.

IR Usa sequências de recuperação de inversão para produzir imagens com


Padrão supressão de gordura ou ponderadas em T1, particularmente no adomem ou
nas extremidades. Esta sequência também é utilizada para imagens do cérebro
em T1 bem pesadamente ponderadas.

Família Spiral
Família PSD SPIRAL Descrição

Hi-Res SPIRAL Hi-res Spiral obtém imagens de alta resolução em períodos de varredura ulta
rápidos. Esta sequência se adequa bem para a obtenção de imagens das
Opcional artérias coronárias.

Realtime SPIRAL Real Time Spiral pode ser usado para a rápida localização de partes anatômicas
situadas em planos duplo-oblíquos e em áreas onde o movimento possa ser um
Opcional problema, tal como artérias coronárias.

Família Vascular
Vascular PSD
Descrição
Família

2D Phase Contrast A obtenção de imagens por contraste de fase é uma técnica opcional de
geração de imagem em 2D e 3D que depende do deslocamento de fase
Padrão induzido pela velocidade para distinguir o fluxo sanguíneo dos tecidos parados.
Use o Fast 2D Phase Contrast para:

l conjunto de dados multifase com sincronização cardíaca dentro de um


intervalo de tempo de apneia (parte Fast Card) e analises de dados
2D Phase Contrast Fast quantitativos (parte Phase Contrast)
Padrão l Gera imagens com análise de fluxo, para fornecer a habilidade de
quantificar o fluxo nos grandes vasos, carótidas e vasculatura de
extremidades
l gera imagens como um localizador para aquisições TOF sincronizadas
durante a pesquisa do fluxo de pico em READY View
Use o FastCINE PC:
2D Phase Contrast com
l para detectar a direção do fluxo sanguíneo
Cine Mode
l para estimar a velocidade de fluxo
Padrão l para fazer uma análise quantitativa no software Flow Analysis (Análise
de Fluxo)

Contraste de Fase 3D A obtenção de imagens por contraste de fase é uma técnica opcional de
geração de imagem em 2D e 3D que depende do deslocamento de fase
Padrão induzido pela velocidade para distinguir o fluxo sanguíneo dos tecidos parados.

2D TOF-GRE Imagens TOF são criadas através da excitação repetitiva de um volume


predefinido de anatomia até o tecido estacionário ser parcialmente saturado e
Padrão o sinal a partir do tecido ser suprimido.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-11


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Vascular PSD
Descrição
Família
Como no TOF, a geração de imagem do Fast TOF é baseada na execução de
2D TOF-GRE Fast varredura Gradiente Eco convencional com compensação de fluxo. Essa técnica
de geração de imagem depende principalmente das melhorias relacionadas ao
Padrão fluxo para distingir spins móveis dos estacionários na criação da MRA. A
sequência 2D Fast TOF pode ser obtida com um Fast GRE ou um Fast SPGR.
Use as sequências do 2D TOF-GRE e TOF-SPGR para:

l demonstrar a bifurcação carótida ou anatomia venosa


2D TOF-SPGR
l avaliar a doença oclusiva da artéria basilar suspeita
Padrão l Imagem pélvica e vascularização da extremidade menor
l mapear as veias corticais
l avaliar suspeita de trombose venosa intracraniana
Como no TOF, a geração de imagem do Fast TOF é baseada na execução de
2D TOF-SPGR Fast varredura Gradiente Eco convencional com compensação de fluxo. Essa técnica
de geração de imagem depende principalmente das melhorias relacionadas ao
Padrão fluxo para distingir spins móveis dos estacionários na criação da MRA. A
sequência 2D Fast TOF pode ser obtida com um Fast GRE ou um Fast SPGR.
3D TOF-GRE 3D TOF utiliza uma aquisição de volume para obter dados de imagem e pode
Padrão ser obtido com um pulso SPGR ou GRE.
3D TOF-GRE Fast Use Fast 3D TOF-GRE e Fast TOF-SPGR com SmartPrep para obter mudança no
Padrão sinal ao longo do tempo para avaliar doenças vasculares.
3D TOF-SPGR 3D TOF utiliza uma aquisição de volume para obter dados de imagem e pode
Padrão ser obtido com um pulso SPGR ou GRE.
3D TOF-SPGR Fast Use Fast 3D TOF-GRE e Fast TOF-SPGR com SmartPrep para obter mudança no
Padrão sinal ao longo do tempo para avaliar doenças vasculares.
FastCard GRE Fast Card é uma sequência fast, 2D, GRE ou SPGR que obtém múltiplas fases do
Padrão ciclo cardíaco em localizações únicas ou múltiplas.
Use Fast Card para:

l imagem cardíaca de apneia (Fast Card GRE torna o sangue brilhante e o


SPGR torna o miocárdio mais brilhante)
FastCard SPGR
l remoção de movimento em estudos pediátricos através da utilização de
Padrão Fast Card com NEX múltiplos
l gera imagens da artéria coronária quando usado com o Fat SAT
l das câmaras cardíacas ou do arco aórtico
l avaliando a função cardíaca e a avaliação da válvula
FastCINE usa uma técnica de segmentação de espaço k que reconstrói todas as
FastCINE etapas da fase independentemente de quando elas foram obtidas dentro de um
Padrão ciclo cardíaco. Isto permite a geração de uma imagem completa do intervalo RR
permitindo uma melhor visualização dos eventos diastólicos finais.
FastCINE PC combina o modo de varredura Cine e o Phase Contrast (Contraste
de Fase) para permitir a aquisição de dados durante todo o ciclo cardíaco. O
FastCINE PC
intervalo RR é monitorado e a informação é usada para classificar
Padrão retrospectivamente os dados antes da reconstrução. As imagens são
reconstruídas utilizando interpolação CINE que compensa diferenças dentro de

1-12 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Vascular PSD
Descrição
Família
um ciclo cardíaco.

Inhance 3D Velocity Inhance 3D Velocity é um 3D Phase Contrast PSD modificado. Ele é projetado
para obter imagens de angiografia livres de contrate com excelente supressão
Opcional de fundo em um tempo de varredura mais curto em comparação ao 3D PC.

Inhance Inflow O Inhance Inflow é projetado para obter imagens de angiografia de artérias que
fluem em linha relativamente reta, tal como a artéria femural, poplítea e
Opcional carótida.
Use Inhance 3D Inflow IR para obter imagens de angiografia livres de contraste
Inhance 3D Inflow IR com excelente supressão de fundo que é livre de contaminação venosa. Inhance
Inflow IR também pode ser usado para gerar imagens da vasculatura venosa.
Opcional Isso pode ser alcançado colocando as bandas do IR para suprimir o fluxo arterial
a montante.
Inhance Delta-Flow é uma técnica MRA não contraste que depende das
diferenças do fluxo arterial entre as fases diastólica e sistólica. Os dados são
Inhance DeltaFlow obtidos com duas varreduras sincronizadas do 3D FSE (PG ou ECG) intercaladas:
Opcional uma na fase sistólica e a outra na diastólica. As imagens sistólicas são
subtraídas das imagens diastólicas para criar um conjunto de dados só da
imagem arterial.

Família de espectroscopia
Espectroscopia Descrição
Família PSD
PROBE - Uma versão da sequência PRESS que obtém um spin eco duplo a partir de um
PRESS CSI single voxel volume localizado. Você pode prescrever o volume manualmente ou
Opcional graficamente.

PROBE 2D CSI Uma aquisição 2D CSI permite que você aumente a cobertura espacial e a
resolução espacial de uma aquisição de dados de espectroscópio relativa às
Opcional aquisições de um único voxel.
Com o PRESS 3D CSI, o gradiente de codificação da fase é aplicado pelos três
eixos ortogonais para obter os dados que, depois do processamento, produzem
PROBE 3D CSI uma matriz de espectros em 3D. Longos períodos de varredura são uma
Opcional desvantagem inerente a esta técnica, assim como são os pequenos, número
parcial das etapas de codificação de fase ao longo de cada dimensão. As claras
vantagens são o aumento da cobertura espacial e SNR na terceira dimensão.
PROBE SVQ (PRESS e PROBE-P é uma versão da sequência PRESS (Point RESolved Spectroscopy) que
STEAM) obtém um spin eco a partir de um volume localizado definido pela interseção de
Opcional três cortes ortogonais.
PROSE PROSE é uma sequência de espectroscopia que foi otimizada para a aquisição
Opcional de espectros da glândulas da próstata.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-13


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Família PROPELLER
Família PSD PROPELLER Descrição
Brain DWI PROPELLER Brain DWI é usado para imagens de alta resolução da cabeça onde
Padrão o DWI é tradicionalmente usado. Ele é particularmente útil em áreas de alta
susceptibilidade em relação aos métodos de EPI padrão. PROPELLER Brain DWI
não reduz artefatos de movimento.
Brain T2 PROPELLER Brain T2 melhora os SNR e CNR se comparado ao FSE tradicional
Padrão com tempo de varredura comparável e reduz os artefatos de movimento.

Brain T2 FLAIR PROPELLER Brain T2 FLAIR reduz os artefatos de movimento do paciente para o
Padrão T2 FLAIR tradicional com tempo de varredura comparável.

T1 FLAIR T1 FLAIR é um PROPELLER PSD que produz imagens ponderadas em T1 com


Padrão sinal de LCR nulo e contraste ideal de substância branca/cinzenta. É
frequentemente utilizado na obtenção de contraste de imagens ponderadas
em T1 para pacientes que não podem controlar seu movimento.
Corpo T2 Corpo T2 é um PROPELLER PSD de acionamento respiratória que produz
Opcional imagens do fígado ponderadas em T2-com artefatos de movimento reduzidos
para respiração do paciente e fluxo de vasos. É frequentemente utilizado para
exames axial T2 fat SAT de fígado.
PROPELLER PROPELLER é um PSD genérico que pode ser utilizado em áreas
Padrão musculoesqueléticas com qualquer bobina.

Opções de Imagem
Opções de Imagem Descrição
ARC ARC é uma técnica de geração de imagens paralelas guiada por dados
Padrão que sintetiza dados que estejam faltando a partir dos dados fonte vizinhos
em todas as três dimensões: corte, fase e frequência. Poucas linhas de
calibração são necessárias e a velocidade e precisão de reconstrução são
melhoradas resultando na aquisição de dados altamente acelerada com
qualidade de imagem melhorada e artefatos reduzidos.
ASSET Use ASSET para varreduras rápidas com geração de imagens de
Padrão angiografia de apneia, extremidades, peitoral, abdômen e cérebro. Você
também pode usá-o para diminuir os artefatos com sequências EPI e para
diminuir borrões com sequências FSE.
Supressão de sangue Use Blood Suppression (Supressão de Sangue) para obter imagens
Padrão cardíacas do “black blood” (sangue escuro) e reduzir o "efeito fantasma"
relacionado ao fluxo.
Cardiac Comp Use CCOMP em imagens abdominais de apneia para reduzir artefatos de
(CCOMP) fluxo pulso pulsátil.
Padrão
Cardiac Gating/Triggering Cardiac Gating/Triggering (Sincronização/Acionamento Cardíaco) é usado
(Sincronização/Acionamento para a geração de imagens das funções e estruturas do coração, geração
Cardíaco) de imagens do tórax e arteriografia Cine-PC para examinar o fluxo.
Padrão

1-14 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Lista de recursos

Opções de Imagem Descrição


Classic Use Classic para reduzir a contribuição de sinais de fora da ressonância
Padrão em imagens de eco de rotação.

DE Prepared Use DE Prepared para aplicar um pulso de preparação 90/180/90° RF DE


Padrão para produzir mais contrates ponderados em T2 com sequências Fast
GRE sequenciais, 2D.
Extended Dynamic Range Use Extended Dynamic Range (Intervalo Dinâmico Estendido) para
(Intervalos dinâmicos melhorar o SNR em aplicações como varreduras 3D.
estendidos)
Padrão
Flex Use Flex (um método Dixon de dois pontos) para adquirir ecos em fase e
Opcional fora de fase, resultando em imagens só água e só gordura.

Flow Compensation Use Flow Compensation (Compensação de Fluxo) para reduzir os


(Compensação de fluxo) artefatos de movimento quando CSF e sangue se movendo lentamente
Padrão estão fluindo na direção do gradiente FC aplicado.

Acionador Fluoro Use Fluoro Trigger (Acionador Fluorescente) para detectar a chegada de
Padrão um bolo de contraste em exames de MRA.

Full Echo Train (Trem de eco O método Full Echo Train completa todos os trens de eco para o Effective
completo) TE1 (TE1 Efetivo) antes de o Effective TE2 (TE2 Efetivo) ser iniciado. O
Padrão processo de codificação de fase é alterado para colocar as codificações
da fase central no Effective TE1 ou TE2 selecionado.
IDEAL O IDEAL (Iterative Decomposition of Water and Fat With Echo Asymmetry
Opcional and Least-Squares Estimation) usa um método Dixon de três pontos para
obter resultados de múltiplos ecos em imagens processadas só em água,
só em gordura, em fase de água e gordura e fora de fase de água e
gordura.
IR Prepared Use o IR Prepared para melhorar a ponderação em T1 e para suprimir
Padrão sinais dos tecidos seletivos.

Mag Transfer Use a Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização) para


Padrão suprimir o sinal parênquima cerebral relativo ao sangue carregado com
contraste.
Multi-Phase (Múltiplas fases) Use Multi-Phase (Multifase) para prescrever uma série de varreduras
Padrão consecutivas (ou fases) separadas por horários de início ou atrasos
configuráveis. É compatível com uma enorme variedade de sequências de
pulsos e opções de geração de imagem.
Multi-Station (SmartStep) Use a Multi Station (Estação Múltipla) como uma alternativa ao QuickSTEP.
Padrão Fornece movimento de mesa automática e troca de bobinas entre
estações para circulação vascular periférica. Permite que você faça uma
pré-varredura em múltiplas estações para otimizar a qualidade da
imagem e regista corretamente as localizações das imagens com base na
orientação.
MRCP Use MRCP para obter imagens pesadas ponderadas em T2, como MRCP
Padrão ou mielograma.

Body Navigator Use o Navigator para executar uma aquisição de geração de imagem

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-15


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Opções de Imagem Descrição


Opcional navegada do fígado e renal, respirando livremente.
No Phase Wrap Use No Phase Wrap para prevenir artefatos de envolvimento quando a
Padrão anatomia está fora do FOV (campo de visão) na direção de fase.

Sensível a fase Use com 2D, FGRE e Cardiac Gating (Sincronização Cardíaca) para obter
Opcional imagens cardíacas PSMDE1.

PROMO PROMO2 é uma opção de imagem usada para corrigir o movimento do


Opcional paciente durante a obtenção das imagens 3D Cube e Cube T2 FLAIR.

Real Time (Tempo Real) Use Real Time (Tempo Real) para obter uma varredura interativa que
Padrão permite que você:

localize uma anatomia complexa em planos oblíquos duplos


navegue pela anatomia do paciente para uma rápida visualização
monitore eventos fisiológicos, incluindo respiração do paciente,
estudo cinemático e atividade do bolo
determine os limites de um região de imagem desejada, que
poderá então ser passada para um aplicativo de imagem
subsequente (outra série de pacotes no Gerenciador de Fluxo de
Trabalho)
inicie uma varredura MRA quando você o combinar com o Fluoro
Trigger (Acionador Fluorescente)
realize um estudo cinemático
detectar Patent Foreman Ovale (Chave de Patente Oval) ao
combiná-lo com IR Prepared (Preparado para IR)
Compensação respiratória Use Respiratory Compensation (Compensação Respiratória) para reduzir
Padrão o efeito fantasma da fase causado pelo movimento respiratório ao
executar varredura no peito ou no abdômen.
Respiratory Use Respiratory/Gating Triggering (Sincronização/Acionamento
Gating/Triggering Respiratório) para reduzir artefatos da respiração através da
Padrão sincronização das aquisições como o ciclo respiratório. Ele pode ser
usado para obter imagens ponderadas em T2 ou PD.
Sequential Use Sequential (Sequencial) com varreduras abdominais ou peitorais em
Padrão apneia, com localizadores rápidos e com sequências vasculares 2D TOF
para prevenir diafonia.
SmartPrep Use o pulso de rastreamento SmartPrep para aumentar a precisão na
Padrão sincronização da aquisição da imagem com a chegada de um bolo de
contraste para obter imagens.
Spatial Spectral RF (SSRF) Use SSRF para reduzir o sinal de gordura ao excitar seletivamente um
Padrão intervalo menor de ciclos químicos no local prescritos durante a aplicação
de uma série de pulsos de RF muito curtos.
Pixel quadrado Use Square Pixel (Pixel Quadrado) para fornecer um pixel quadrado

1Phase Sensitive Myocardial Delayed Enhancement (Melhoria tardia do miocárdio sensível de fase)
2PROspective MOtion correction (Correção do movimento prospectivo)

1-16 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Lista de recursos

Opções de Imagem Descrição


Padrão dentro de um FOV retangular quando você seleciona valores de matriz
assimétricos. O tamanho do pixel é determinado pelo FOV dividido pela
frequência da matriz.
T2 Prep Use T2 Prep (Prep. de T2) para aplicar uma sequência de pulsos de RF de
Padrão 90° e 180° seletivos sem corte para suprimir o tecido do músculo cardíaco
e, desta forma, aumentar o contraste entre os vasos coronários e o tecido
de fundo.
Tailored RF (RF ajustado) Use o Tailored RF (RF Personalizada) para estabilizar as amplitudes do eco
Padrão nas sequências FSE (Spin Eco e Recuperação de Inversão). Tailored RF
produz imagens com as características a seguir: menos borrão, um pouco
menos SNR, contraste mais atenuado para imagens ponderadas em T2 e
um pouco mais de corte por TR.
ZIP 512 Use ZIP como uma técnica de reconstrução opcional para criar a
ZIP 1024 aparência de resolução em-plano melhorada. O preenchimento com zero
melhora a resolução da imagem aparente; ele não cria resolução.
Padrão
ZIP x 2 Use o ZIP de corte para criar a aparência de resolução através de plano
ZIP x 4 melhorada.
Padrão

Lista de aplicativos
Um clique
Descrição
aplicações
3DASL Use o3DASL para obter uma varredura não invasiva de todo o cérebro
(Arterial Spin Labeling) para medições CBF. Ele usa uma sequência de pulsos 3D Spiral FSE com
Intervalo Dinâmico Estendido para obter um conjunto de imagens (PW e
Opcional
PD) pós-processadas em mapas de imagem CBF.
3D Heart 3D Heart é uma melhoria do 3 PSD usado para obter vasos coronários:
Opcional 3D gated Fiesta, 3D gated Fast GRE/SPGR e melhoria do 3D myocardium
delayed (Fast GRE with IR-Prep e opções de geração de imagens
sincronizadas cardíacas).
BRAVO Use BRAVO para obter uma sequência ponderada em T1 com alta
(BRain VOlume) resolução para fMRI.
Padrão
BREASE Use BREASE para obter um espectro para a espectroscopia de mama. O
(BREAst Spectroscopy espectro é exibido no Visualizador.
Examination)
Opcional
COSMIC Use COSMIC para obter uma sequência da espinha cervical axial 3D axial.
(Coherent Oscillatory Só as bobinas de matriz em fase de Espinha de 4, 8 e 16 canais são
compatíveis com COSMIC.
State acquisition
for the Manipulation
of Imaging Contrast)

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Um clique
Descrição
aplicações
Padrão
CineIR Use CineIR para selecionar o TI ideal para visualizar um miocárdio normal
Opcional ou visível contra um miocárdio com um infarto.

DISCO Use DISCO (DIfferential Subsampling with Cartesian Ordering - Suba-


Opcional mostragem diferencial com pedido cartesiano) para adquirir imagens de
resolução temporal melhoradas em comparação às sequências pon-
deradas T1 sem exibição compartilhada multifase.
MAGiC MAGiC1 é um aplicativo de aquisição e de pós-processamento. Baseado
Opcional nas imagens MDME MAGiC, o pós-processamento MAGiC gera mapas
quantitativos dos tempos de relaxamento T1 e T2 e o Proton Density (PD)
do tecido da imagem adquirida.
MR ECHO O aplicativo MR-Echo é para a aquisição e prescrição cardíaca em tempo
Opcional real. O MR-Echo em tempo real é particularmente útil em pacientes com
batimentos cardíacos irregulares e com pacientes que não podem realizar
uma aquisição de apneia.
MAVRIC SL O MAVRIC SL é um aplicativo de um clique que usa uma técnica de geração
Opcional de imagem 3D multi-espectral para ajudar a reduzir a susceptibilidade de
artefatos causados pela presença de implantes metálicos condicionais de
RM.
MR-Touch MR-Touch é um aplicativo de contraste de fase (PC) que gera um contraste
Opcional de imagem relacionado à rigidez tangencial do tecido macio. MR-Touch é
um aplicativo de toque único que sensivelmente gera imagens das
características de propagação de ondas acústicas transversais geradas no
tecido de interesse. Um exame de fígado é um exemplo de onde o
aplicativo é utilizado.
QuickStep QuickStep é um técnica de aquisição multi-fase e multi-estação que
Opcional minimiza o tempo de configuração e aquisição para exames da circulação
da extremidade inferior. A técnica de aquisição elimina a necessidade de
uma varredura localizadora e emprega métodos de prescrição eficientes
incluindo um sistema de prescrição de volume automático com bobina
específica, que reduz o tempo do exame em aproximadamente 6 a 8
minutos.
Silenz Silent Scan (Varredura Silenciosa [Silenz]) é uma técnica de aquisição e de
Opcional reconstrução de dados neurológicos do aplicativo de um clique. É
projetado para reduzir significativamente o ruído acústico gerado durante
um exame de RM. Para sistemas compatíveis, consulte Silenciosa:
procedimentos de varredura.
T1MAP-SPGR O T1MAP é usado para adquirir varreduras que fazem uma amostragem
T1MAP-FIESTA da curva de recuperação de T1 em múltiplos tempos de inversão, que per-
mitem que o aplicativo meça o T1 usando métodos de ajuste de curvas.
Opcional
T2 Map O T2 Map é usado em imagens cardíacas que podem ser processadas em
READY View para produzir mapas coloridos T2.

1MAGnetic resonance image Compilation (Compilação de imagens de ressonância magnética)

1-18 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Lista de recursos

Um clique
Descrição
aplicações
(Cardíaco)
Opcional
T2 Map T2 MAP é usado para detectar não invasivamente mudanças nos
(Cartigram) componentes de colágeno da matriz extracelular da cartilagem. O T2 MAP
adquire várias varreduras em cada local; cada conjunto de varreduras tem
Opcional
um único TE resultante em um conjunto de imagens em escala de cinza
que representa diferentes pesagens de T2.
TRICKS TRICKS é uma técnica de aquisição de única estação e multi-fase CEMRA
(Time Resolved para visualizar processos dinâmicos, tal como a passagem do sangue com
agente de contraste através do sistema vascular periférico. Elimina a
Imaging of
necessidade de um acionamento automático ou cronometrado de
Contrast Kinetics) contraste.
Opcional
VIBRANT-Flex VIBRANT é uma aquisição de mama axial ou sagital de multi-fase 3D com
(Volume Imaging ASSET.
for BReast
AssessmeNT)
Opcional
IDEAL IQ IDEAL IQ expande a técnica IDEAL para produzir imagens-fração de
Opcional triglicerídeos e mapas R2* em adição às imagens de triglicerídeos e água
das imagens multi-eco coletadas de uma aquisição IDEAL IQ.

Pós-processamento
Pós-processamento Descrição
Mapas ADC e eADC Estes mapas paramétricos do READY View de algoritmo ADC subtraem a
mapas na READY View informação T2 a partir da imagem DWI. O mapa de Ratio (eADC) é a inversão
Padrão relativa do mapa ADC.

Coeficientes de
correlação BOLD em O algoritmo do coeficiente de correlação retorna um valor, em uma base pixel-
READY View por-pixel, que caracteriza similaridade entre as variações temporais nos dados
de tempo de reação e um padrão de referencia especificado pelo usuário.
Padrão
Os algoritmos BrainStat fornecem resolução espacial precisa para viabilidade
de tecidos cerebrais dadas pelos parâmetros hemodinâmicos: BV (Volume de
BainStart em READY Sangue relativo), BF (Fluxo sanguíneo relativo), TTP (Tempo até atingir o pico),
View MTT SVD (Tempo de Trânsito Médio com desvio padrão). Estes parâmetros
Padrão hemodinâmicos podem fornecer informações únicas sobre as mudanças do
tecido e melhorar a delineação de regiões com deficiência vascular ou com
abundância vascular na anatomia normal ou anormal.
FiberTrak em READY
View FiberTrak é uma função opcional com Diffusion Tensor (Tensor de Difusão), que
permite que você exiba rastros da substância branca.
Opcional
MAGiC O pós-processamento MAGiC é uma única varredura para criar Qmaps e várias

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-19


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Pós-processamento Descrição
imagens convencionais de contraste ponderado como T1W, T2W, PDW, FLAIR.
O contraste da imagem é controlado pelas configurações do scanner virtual de
Opcional TE, TR e TI que podem ser ajustadas depois da varredura ter sido concluída. As
imagens de contraste ponderado resultantes podem ser visualizadas em
tempo real.
Fusion em Fusion é uma função de READY View que permite que você funda e sobreponha
READY View imagens anatômicas de alta resolução com mapas funcionais
Padrão computadorizados.

O aplicativo MR-Touch READY View permite que você desenhe o ROIs em uma
MR-Touch em READY imagem MR Touch e visualize as imagens das ondas em um modo de
View movimento. Você pode fundir imagens de magnitude, onda ou elastograma
com as series originais ou as selecionadas pelo usuário e então exibir os dois
Opcional tipos de imagem lado a lado à medida que você desenha um ROI sobre a área
desejada.
R2 Starmap na READY A função R2 Star usa uma técnica de taxas de relaxamento transversal de pró-
View tons da água (R2). Os valores de R2 variam com as características do tecido,
Opcional como concentração de ferro.

Algoritmos SER e MR Os aplicativos SER e MR Standard de READY View permitem que você use SER
Standard em READY View ou Standard MR para analisar mudanças do contraste T1-na mama e usa MR
Standard para analisar as mudanças do constante T2 no cérebro. SE-EPI é
Padrão usado em vez de GRE-EPI, pois ele resulta em menos artefatos.

Spectro em READY View Os protocolos de espectroscopia Brain e Prostate MR de READY View são
usados parta exibir mapas funcionais for metabolitos e índices metabólicos no
Padrão cérebro e na próstata.
O aplicativo T2Map READY View exibe a aquisição de T2 Map, quando o mapa
T2 Map (Cartigram) em de cores do tempo de relaxamento T2 é codificado para capturar os valores T2
READY View a partir do intervalo TE das imagens adquiridas. Azul e verde refletem os
Opcional valores T2 mais longos, amarelo os valores T2 intermediários e vermelho e
laranja os valores T2 mais curtos.

Flow Analysis (Análise de A função Flow Analysis (Análise de Fluxo) permite a segmentação automática
fluxo) de imagens 2D FastCine Phase Contrast (Contraste de Fase FastCine 2D) e Cine
Phase Contrast (PC) com codificação de plano perpendicular, para calcular
Opcional informações de fluxo e velocidade em vários pontos no ciclo cardíaco.
Cardiac VX é a versão mais recente de geração de relatório e análise cardíaca
Cardiac VX disponível em um sistema AW.
AW
Opcional Sempre visualize um relatório antes de ele ser distribuído para garantir a
precisão do conteúdo.
SAGE 7
Sage é uma ferramenta de espectroscopia.
Opcional
Revisão Geral de RM 3D, MRA e Reformat são aplicativos do Visualizador de Volume que permitem
(Visualizador de volume): que você visualize:
MRA, Reformat, uma vista 3D é diferente, pois exibe uma imagem do modelo 3D (que
3D pode consistir em um ou mais objetos 3D) e você pode manipular esse

1-20 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Lista de recursos

Pós-processamento Descrição
modelo 3D.
uma vista MRA, que são imagens de projeção a partir de uma pilha 2D
ou de um volume 3D das imagens MRA e permite que você visualize os
Padrão dados a partir de ângulos diferentes.
uma vista Reformat, permite que você defina e exiba cortes transversais
de uma pilha 2D ou de um volume 3D dos dados da imagem que são
diferentemente orientados das imagens de aquisição original.

Outro
Função Descrição
PURE PURE é projetado para reduzir as variações de intensidade da bobina
Padrão através de um processo de calibragem. PURE é uma opção de varredura de
correção de intensidade selecionada na guia Detalhes que pode ser usada
apenas com bobinas compatíveis. PURE necessita que uma varredura de
calibração seja obtida antes da varredura PURE.
SCIC SCIC é projetado para melhorar a qualidade das imagens obtidas com o uso
Padrão das bobinas de superfície. SCIC automaticamente corrige as modulações de
intensidade de frequência espacial baixas, reduz ruídos e melhora o
contraste na imagem.
ConnectPro ConnectPro é uma função que permite que seu sistema de RM se conecte a
Padrão um sistema HIS/RIS.

SPECIAL SPECIAL usa um pulso de inversão transmitido à frequência da gordura e


Padrão cronometrado até o ponto nulo da gordura. Isto resulta em um sinal
produzido a partir de prótons ligados em água e um sinal diminuído a partir
do processamento do núcleo na frequência da gordura.
Cardiac Tagging Cardiac tagging (Identificação cardíaca) está disponível com o FastCard. A
(Identificação cardíaca) identificação de faixa é frequentemente utilizada para imagens de eixos
Opcional longos e a identificação de grade é utilizada para imagens de eixo curto.
Performed Procedure PPS é uma função que permite que seu sistema de RM se conecte a um
Step (Etapa de sistema HIS/RIS.
procedimento
realizado)
Padrão

* Bobinas de ombro e joelho de 8 canais

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-21


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AJU DA ONLINE

Conceito da ajuda on-line


Seu manual pode ser visualizado em um formato de Ajuda on-line de um CD/DVD formatado para seu sistema GE ou
como um arquivo pdf em um computador pessoal.
A Ajuda online é um documento HTML, que permite que boa parte de seu conteúdo seja acessada através de
hiperlinks e permite o uso de vários efeitos de exibição.

Clique no texto em azul para acessar outro tópico e obter mais informações.

Use as guias Contents (Conteúdo), Index (Índice), Search (Pesquisa), Glossary (Glossário) e Favorites (Favoritos) para
navegar pela informação necessária. Se você tiver clicado em algum link para outro tópico, use os ícones de seta para
trás e para frente para navegar entre os tópicos.
Figura 1-3: Ajuda on-line no sistema GE

Use os ícones da barra de menus para navegar na sua ajuda online ou adicionar um tópico favorito para a guia
Favorite (Favorito).
Tabela 1-4: Ícones da Ajuda on-line do sistema GE

Ícone Descrição

Alterar painel do navegador: Exibir/Ocultar.

1-22 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Conceito da ajuda on-line

Ícone Descrição
Início retorna o painel de conteúdo para o tópico exibido
quando a ajuda online é aberta pela primeira vez.

Move para frente e para trás entre os tópicos selecionados.

Move para o próximo tópico ou anterior no Índice.

Os favoritos adiciona um tópico à guia Favorites (Favoritos).

Pesquisa por um termo apenas no tópico exibido atualmente.

Arquivo PDF do manual


Use os marcadores ou o índice para navegar até a informação necessária. Simultaneamente pressione Ctrl + F para
abrir uma interface de busca do usuário, a partir da qual você poderá digitar e adicionar palavras-chave para uma
busca.
Figura 1-4: Ajuda on-line no PC

Procedimentos
Abrir/fechar o manual
Adicionar um tópico aos Favoritos
Imprimir um tópico
View a movie (Visualizar um filme)

Tópicos relacionados
Sobre este manual

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-23


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ONLINE HELP ( AJU DA ONLINE)

Procedimento de abertura/fechamento do manual


Abrir o manual em seu sistema

1. No sistema da GE, clique no ícone Online Help (Ajuda online) localizado na área de rodapé da tela.
O estado padrão do Índice é aberto.
2. Clique em um livro para exibir os tópicos relacionados ao título do livro.
3. Para visualizar o Índice ou Glossário ou para fazer uma busca, clique na guia adequada no canto esquerdo
inferior da tela.
Para retornar ao Índice, clique em Contents (Conteúdo).

Redimensionar a janela Online Help (Ajuda online)


Clique e arraste qualquer borda da janela.

Fechar o manual da Online Help (Ajuda online)


Clique no ícone Close (Fechar) no canto direito superior da janela Online Help (Ajuda On-line). Da próxima vez que
você abrir a ajuda, ela abrirá com a página, tamanho e localização padrão.

Abrir o manual em um PC
Use esse procedimento para abrir o manual em um formato PDF em um computador pessoal.

1. Carregue o CD/DVD que contêm o manual em uma unidade de disco de um PC que possua aplicativo capaz de
ler arquivos PDF.
2. Clique em Meu Computador na área de trabalho.
3. Navegue até sua unidade de disco.
4. Selecione o arquivo do manual do operador desejado (linguagem do arquivo PDF) e clique com o botão direito
em > Abrir.
O página de título do arquivo pdf é exibida.
5. No painel de marcadores, clique em um capítulo para exibir os tópicos relacionados.
6. Clique no link do tópico para abrir o tópico desejado.
7. Considere usar a função de busca do PDF para navegar até o tópico desejado. Simultaneamente pressione
Ctrl + F para abrir uma interface de busca do usuário, a partir da qual você poderá digitar e adicionar
palavras-chave para uma busca.

Tópicos relacionados
Sobre este manual
Ajuda on-line

1-24 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento Adicionar um tópico aos Favoritos

A J U D A ON-LINE

Procedimento Adicionar um tópico aos Favoritos


Use este procedimento para adicionar um tópico à guia Favorites (Favoritos) na Online Help (Ajuda Online). Isto
permite que você salve links de tópicos que você possa consultar frequentemente.

Ajuda On-line em seu sistema


1. Selecione o tópico que você deseja adicionar como um Favorito.

2. Na barra de menu da Online Help (Ajuda online), clique no ícone Favorites (Favoritos) .
O tópico selecionado é exibido na guia Favorites (Favoritos).

Para remover um tópico favorito, marque a caixa de seleção ao lado do tópico a ser removido na lista dos
favoritos e clique no X vermelho.

Tópicos relacionados
Sobre este manual
Ajuda on-line

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-25


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ONLINE HELP ( AJU DA ONLINE)

Procedimento Imprimir um tópico


Use este procedimento para imprimir tópicos a partir de um computador pessoal que exibe um arquivo pdf do seu
manual do operador.

1. Abra a versão pdf do manual em um PC.


2. Navegue até o tópico que você deseja imprimir.
3. Na barra de menu do PDF, clique em File (Arquivo) e navegue até a seleção de Impressão.
4. Na janela de impressão do PDF, faça as seleções apropriadas.
5. Clique em OK.

Tópicos relacionados
Sobre este manual
Ajuda on-line

1-26 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento Exibir um filme

ONLINE HELP ( AJU DA ONLINE)

Procedimento Exibir um filme


Os filmes só estão disponíveis na ajuda on-line do sistema de RM. Eles não estão disponíveis na versão PDF do
manual.

1. Navegue até um tópico que tenha um arquivo de filme. Por exemplo, capítulo 4:  Manuseio do paciente
> Almofadas > Introdução sobre almofadas.
2. Clique no link view movie (visualizar filme) para visualizar o filme.
Uma nova guia do navegador é aberta na qual o filme é reproduzido.
Figura 1-5: Exemplo de filme

3. Mova o cursor sobre o filme para visualizar os controles do filme na parte inferior do filme.

4. Clique no ícone Pause (Pausar) para pausar o filme.

5. Clique no ícone Play (Reproduzir) para reiniciar a reprodução do filme.

6. Clique e arraste o controle deslizante para navegar para o novo local do filme.
7. Clique no X na guia para fechar o filme.

Tópicos relacionados
Online Help (Ajuda online)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-27


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Manual do operador do SIGNA Voyager

INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Conceito de interface do usuário do sistema


O design da tela de sistema possui três áreas principais:

1. Cabeçalho: contém os ícones do Gerenciador de listas de trabalhos, do Gerenciamento de imagem e do


Gerenciamento de Sistema e guias das sessões de revisão, protocolo e varredura para a modificação da
exibição da área de trabalho.
2. Área de trabalho: contém a área de trabalho de varredura, exibição), ferramentas) ou lista de pacientes),
dependendo do ícone ou da guia de sessão selecionada na área de cabeçalho. Para obter mais detalhes,
consulte:

Ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem)


Área de trabalho da varredura
Área de trabalho do Visualizador
Área de trabalho do READY View
Área de trabalho do MR General Review
System Management work area (Ambiente de trabalho de gerenciamento de sistema)

3. Rodapé: contém as mensagens de status de sistema, ícones para o status de Reconstruction (Reconstrução),
Network (Rede), Archive (Arquivo), Film (Filme) e Disk Space (Espaço em disco) e ícones para acessar
Hardware, Stopwatch (Cronômetro) e Online Help (Ajuda on-line).

Procedimentos
Área de trabalho aberta do Gerenciamento de Imagem
Sessão de -protocolo aberta/fechada
Sessão de revisão aberta/fechada
Sessão de varredura aberta/fechada
Fluxo de trabalho de varredura
Área de trabalho aberta do Gerenciamento de Sistema
Área de trabalho aberta do Gerenciador de Listas de Trabalhos

Tópicos relacionados
Terminologia
Sessões

1-28 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Terminologia da interface do usuário

INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Terminologia da interface do usuário


Painéis de controle
Os painéis de controle são compostos de botões selecionáveis. Todos os aplicativos do recurso, como Visualizador de
Volume e Visualizador têm painéis de controle.

Linking (Vincular)
A ligação) permite que você conecte séries ou imagens no visualizador de volume e de varredura.

Menus suspensos
Se houver uma seta, você poderá acessar um menu suspenso. Por exemplo, todas as guias da sessão têm menus
suspensos.

Tela
As telas ou janelas podem ser movimentadas livremente. Elas frequentemente aparecem dentro de um fluxo de
trabalho e exigem que você responda antes de se mover para a próxima etapa no fluxo de trabalho. Um exemplo de
tela é a tela SAR e dB/dt que aparece no fluxo de trabalho New Patient (Novo Paciente).

Sessão
Uma sessão é uma atividade de fluxo de trabalho que envolve varredura, revisão e/ou protocolos. As sessões são
identificadas por guias exibidas no cabeçalho ou na parte superior da tela. A guia sempre indica o tipo de sessão.

Abas
As guias são usadas durante toda a interface do usuário para organizar aplicativos e recursos. Por exemplo, na área
Gerenciador de Fluxo de Trabalho) da área de trabalho de varredura, existem duas guias: Guia Task (Tarefas) e Series
Data (Dados da série). Clique em uma guia para visualizar seu conteúdo.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-29


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Figura 1-6: Tela Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho)

Tarefa
Uma tarefa é um parte do trabalho atribuída no Gerenciador de Fluxo de Trabalho. As tarefas podem ser tarefas de
dados de varredura ou de dados pós-processados.

Fluxo de trabalho
Um fluxo de trabalho fornece uma ordem de execução de tarefas específicas. Você pode encontrar fluxos de trabalho
em pastas de procedimento, como o fluxo de trabalho Manual Prescan(Pré-varredura manual). Outro exemplo é o
Gerenciador de Fluxo de Trabalho, usado para tarefas de dados de varredura e pós-processados.

Lista de trabalho
Uma lista de trabalho exibe uma lista de tarefas. No Gerenciador de Lista de Trabalho, você pode agendar e
selecionar pacientes para atividades de varredura, adicionar informações demográficas dos pacientes, completar
tarefas HIS/RIS e iniciar um exame.

Tópicos relacionados
Introdução da interface do usuário

1-30 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Área do cabeçalho

INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Área do cabeçalho
Os ícones e guias de sessão na área do cabeçalho sempre aparecem na tela.
Área do cabeçalho Área de trabalho
Clique na guia Scan Session (Sessão de
varredura) para exibir:

Tela da área de trabalho da


varredura
A área de trabalho do visualizador )
é exibida quando o Visualizador está
ativo na sessão de varredura
Três sessões de varredura são
permitidas (uma ativa e duas de
Scan Done (Varredura Feita))
Clique na guia Protocol Session (Sessão
de protocolo) para exibir a área de
trabalho do protocolo.
Uma sessão de protocolo é permitida.

Clique na guia Review Session (Revisar


sessão) para exibir a área de trabalho
de revisão.
mais de duas sessões de revisão são
permitidas se os recursos de sistema
estiverem disponíveis.

Clique no ícone Worklist Manager


(Gerenciador de Listas de Trabalhos)
para exibir a área de trabalho do
Gerenciador de Listas de Trabalhos. A
área do Gerenciador de Lista de
Trabalho é usada para:

Marcar consultas
Selecionar pacientes por atividades
de varredura
Adicionar informações demográficas
do paciente
Completar tarefas HIS/RIS
Iniciar um exame

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-31


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Área do cabeçalho Área de trabalho


Clique no ícone Image Management
para exibir a área de trabalho de
Gerenciamento de Imagem. A área de
trabalho de Gerenciamento de Imagem
é usada para:

Arquivar/disponibilizar em rede
Imagens
Selecionar um exame/série/imagem
Inicializar um aplicativo a partir do
Gerenciamento de Sessão,
Gerenciamento de Dados ou das
listas de Ferramentas
Clique no ícone Tools (Ferramentas)
para exibir a área de trabalho das
ferramentas. A área de trabalho de
Tools (Ferramentas) possui várias guias
que abrem áreas de trabalho únicas que
são usadas para:
Abrir uma sessão de protocolo para
criar ou editar protocolos a partir da
guia Protocol Organize (Organizar
Protocolo)
Iniciar uma Reinicialização de TPS na
guia Service Desktop Manager
(Gerenciador da área de trabalho de
serviço)
Defina várias configurações do sistema
no recurso Guided Install (Instalação
guiada) na guia Service Desktop
Manager (Gerenciador da área de
trabalho de serviço)
Definir várias preferências de sistema a
partir da seleção de System
Preferences (Preferencias de Sistema)
no menu suspenso Tools (Ferramentas)
Veja o registro de erro e escreva uma
observação para o representante de
serviço na guia Error Log (Registro de
erro)
Veja e selecione as opções na tela
Gating Control (Controle de
sincronização) na guia GATING
(Sincronização)
O menu permite acesso a funções
adicionais

1-32 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Área do rodapé

INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Área do rodapé
As mensagens e ícones na área de rodapé sempre aparecem na tela.

Área de rodapé Descrição


Área de mensagem que exibe mensagens sobre o status
do sistema. Clique na seta próximo à mensagem para
exibir a tela de registro de erro.
A área Scan Parameter (Parâmetro de Varredura) também
possui uma área Scan messages (Mensagens de
varredura) que está relacionada às series em um estado
INRX.
Clique no ícone Gating, Fan, Light controls (Controles de
sincronização, ventilador e luz) para exibir a tela Gating
Controls (Controles de sincronização) para:

sincronização
luz e ventilador do magneto
A Data e Hora atuais são exibidas. Acesse Adjust system
date/time (Ajustar data/hora do sistema) para modificar a
data ou a hora.

A área Reconstruction Status (Estado da Reconstrução)


exibe o estado do exame, das séries e das imagens que
estão sendo reconstruídas no momento. A imagem que foi
reconstruída mais recentemente é exibida até que a
próxima imagem esteja pronta para reconstrução.

A área Network Status (Estado da Rede) exibe o estado do


exame, das séries e das imagens que estão sendo
enviadas pela rede e a localização de destino.

A área Archive/Remove Status (Estado do


Arquivamento/Remoção) exibe o estado do exame, das
séries e das imagens que estão sendo arquivadas para o
dispositivo principal de arquivo. Remove Status (Estado da
Remoção) simplesmente exibe "Removing" (Removendo) ou
"Removed" (Removido). Os exames, as séries ou as
imagens individuais não são listadas.

A área Film Status (Estado da Filmagem) exibe o estado do


exame, das séries e das imagens que estão sendo
filmadas no momento.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-33


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Área de rodapé Descrição

Role o cursor sobre o ícone para exibir a capacidade em


disco para 256 e 512 imagens.
O gráfico exibe múltiplos estados de capacidade em disco:

vazio
¼ cheio
½ cheio
¾ cheio
 um segmento vermelho quando não houver espaço
suficiente disponível para a aquisição prescrita
atualmente.

Clique para abrir uma janela iLinq.

Clique para abrir a tela Stop Watch (Parar visualização).


Consulte Definir tempo de contagem regressiva no
cronômetro().
Clique para abrir a janela de ajuda on-line.

Clique no ícone SAR 1 para abrir a visualização da tela de


exibição da SAR.

Clique no ícone de e-Reporting para iniciar a ferramenta


e-Reporting, de onde você pode visualizar, exportar ou
imprimir um relatório. O ícone exibe "i" quando há
relatórios não lidos.

1Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)

1-34 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Introdução a áreas de trabalho

INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Introdução a áreas de trabalho


O conteúdo da área de trabalho muda de acordo com o ícone ou a sessão selecionada no cabeçalho. Quando a guia
ou o ícone da sessão for selecionado, o conteúdo da área de trabalho pode ser alterado com base nas suas seleções.
Abaixo você encontra um lista de áreas de trabalho.

Área de trabalho de Visualização Automática


O canto superior direito da tela exibe a Visualização Automática.

Área de trabalho de Notas de Protocolo/Sincronização


Há duas guias no canto inferior direito da tela: Protocol Notes (Notas de Protocolo) e Gating (Sincronização). Ambas
são cobertas quando a guia Details (Detalhes) for selecionada na área Scan Parameters (Parâmetros da Varredura).

Área de trabalho relacionada à varredura)


Área de trabalho de varredura
Área de trabalho do Gerenciador de Listas de Trabalhos
Área de trabalho do Visualizador

Exibe as áreas de trabalho relacionadas


Área de trabalho do Visualizador
Área de trabalho do READY View
Área de trabalho do MR General Review

Áreas de trabalho do Gerenciamento de Sistema


Área de trabalho do Gerenciamento de Sistema

Áreas de trabalho do Gerenciamento de Imagem


Ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-35


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INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Área de trabalho do Worklist Manager (Gerenciador de


listas de trabalho)
Clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) na área do cabeçalho da tela para
abrir a área de trabalho Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho).
Role até a parte inferior do gráfico para ver detalhes.
Figura 1-7: Área de trabalho do Gerenciador de Listas de Trabalhos

Tabela 1-5: Legenda da imagem do Gerenciador da lista de trabalho

Nº Descrição
1 Área do cabeçalho da tela
2 Área do cabeçalho do Gerenciador da Lista de Trabalho
3 Lista do paciente do Gerenciador da lista de trabalho
4 Tela do Novo paciente
5 Tela de Novo exame
6 Tela de novas informações
7 Visualização automática
Forma de onda de acoplamento ou área Protocol Notes
8
(Observações de protocolo)

1-36 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Área de trabalho do Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho)

Área do cabeçalho
Figura 1-8: Header (Cabeçalho)

Área de gravação do paciente


Figura 1-9: Área de gravação do paciente: Novo paciente (1), Editar Paciente (2), Duplicar paciente (3), Excluir paciente (4)

O ícone New (Novo) permite inserir um novo paciente no Worklist Manager (Gerenciador de listas de
trabalho). O paciente é adicionado à Lista do Paciente uma vez que você clicou em Salvar na área de Outras
Informações.

O ícone Edit (Editar) abre o paciente selecionado no Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho)
para que você possa alterar suas informações.

O ícone Duplicate (Duplicar) duplica o paciente selecionado no Worklist Manager (Gerenciador de listas de
trabalho). Esse recurso é geralmente usado para gerar uma nova sessão de varredura em um paciente que ainda
está listado na lista de trabalho.

O ícone Delete (Excluir) remove um paciente do Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho).

Área de visualização
Os conteúdos da Lista do Paciente, por padrão, é composto por todos os pacientes que foram adicionados à lista de
trabalho, mas não foram executados a varredura. Há duas opções de Status que alteram os conteúdos da lista do
paciente.

Em andamento: expande os conteúdos da Lista do Paciente para incluir exames do paciente que ainda estão
em andamento. Um exame em andamento significa que o exame teve a execução da varredura finalizada ou
colocada em suspensão, mas não foi colocada em um estado de Finalizar Exame.
Concluído: expande os conteúdos da Lista do Paciente para incluir exames do paciente que foram concluídos.
Um exame é concluído quando Finalizar Exame foi selecionado a partir do menu Finalizar no Gerenciador do
fluxo de trabalho.

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Área Localizar
Figura 1-10: Menu suspenso da área Localizar

O menu Localizar contém todas as colunas da barra de menu da lista do paciente. Várias seleções do menu requerem
campos de texto para serem concluídas, resultando em uma Lista do Paciente classificada mais refinada.

Última vez atualizada


A última data e hora que a lista foi atualizada.

Atualizar
O item Atualizar atualiza a Lista do Paciente com os dados mais recentes a partir do sistema HIS1/RIS2.
A seta Atualizar abre a tela Atualizar.

Dados de Pesquisa
O botão Dados de Pesquisa abre a tela Dados de Pesquisa.

Área de rodapé
Figura 1-11: Botão Iniciar exame

Iniciar exame
O botão Iniciar Exame inicia uma nova sessão de varredura.

Tópicos relacionados
Orientação do Gerenciador de listas de trabalho

1Hospital Information System (Sistema de informação hospitalar)


2Radiology Information System (Sistema de informação de radiologia)

1-38 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Área de trabalho da varredura

INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Área de trabalho da varredura


Clique em Start Exam (Iniciar exame) no Work List Manager (Gerenciador de lista de trabalho) para visualizar a área
de trabalho da varredura.
Role para a parte inferior do gráfico para visualizar os detalhes.
Figura 1-12: Área de trabalho de varredura

Tabela 1-6: Legenda da imagem da área de trabalho da varredura

Nº Descrição
WorkFlow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho): para obter mais detalhes, consulte a
1
Introdução ao Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho).
2 Controles da varredura
Área do Graphic Rx
As janelas de visualização do localizador exibe as imagens da qual você prescreve graficamente
3 uma série. Imagens da série do localizador são as imagens padrão exibidas. Imagens de outras
séries podem ser exibidas nestas três janelas de visualização. Para obter mais detalhes, consulte
Selecionar uma série para janela de visualização GRx.
Área dos Parâmetros de varredura
O padrão do sistema é ter a janela de visualização do quadrante inferior direito exibida em uma
imagem. Essa janela de visualização é sobreposta com mais parâmetros de varredura quando
4 você clica na seta na barra do menu do Parâmetro de Varredura.
Você pode alterar o padrão do sistema para que o comportamento normal para exibir mais
parâmetros de varredura do que a terceira imagem do localizador. Para obter mais detalhes,
consulte Procedimento de detalhes do parâmetro de Varredura.
5 Área do AutoViewer

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-39


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Nº Descrição
Para obter mais detalhes, consulte considerações AutoView.
Guias: Exibição da forma de onda, área de Notas do Protocolo, Bobina
6 Para obter mais detalhes sobre as Notas do Protocolo, consulte Adicionar uma imagem.
Para obter detalhes na guia Coil (Bobina), consulte Procedimento para selecionar uma bobina.

Tópicos relacionados
Orientação da varredura

1-40 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem)

INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Área de trabalho Image Management (Gerenciamento


de imagem)
Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Image Management (Gerenciamento de imagem) para abrir
a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem).
Role para a parte inferior do gráfico para visualizar os detalhes.
O conteúdo exato de todas as áreas da tela pode variar com base na configuração do seu sistema.
Figura 1-13: Área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem)

Tabela 1-7: Legenda da imagem Image Management (Gerenciamento de imagem)

Nº Descrição
1 Área do cabeçalho da tela
2 Controles de gerenciamento de imagem na lista do paciente
3 Gerenciamento de imagem da Patient List (Lista do paciente)
4 Destinos de arquivo/rede
5 Área do rodapé da tela
6 Lista de Session Apps (Aplicativos de sessão)
7 Lista de Data Apps (Aplicativos de dados)
8 Ferramentas
9 Área de mensagens
10 AutoView (Visualização automática)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-41


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Nº Descrição
Forma de onda de acoplamento ou área Protocol Notes
11
(Observações de protocolo)
12 Tela SAR

Controles da Patient List (Lista do paciente)

Menu Source (Fonte)


O menu Source (Fonte) controla o conteúdo da Patient List (Lista do paciente) e exibe os bancos de dados do host ao
qual você está conectado no momento. Os nomes no banco de dados do host também ficam disponíveis na parte
inferior da área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem). A lista de fonte padrão fica no banco de
dados local do seu scanner.
Figura 1-14: Menu Source (Fonte)

O ícone Archive device (Dispositivo de arquivamento) identifica o nó como um dispositivo DICOM1 que pode ser usado
como dispositivo de arquivamento. Nem todos os hosts podem ser usados como nós de arquivo (por exemplo, outro
sistema de MR não pode ser usado como nó de arquivo, mas um PACS2 pode). Para ser um nó de arquivo, ele deve
cumprir certos requisitos DICOM para que no momento em que dados forem transmitidos do sistema host ao nó, o
DICOM execute um handshake com sucesso. Isso não é necessário para imagens em rede. O mesmo handshake não
é exigido. Este ícone será designado se o nó de arquivo for selecionado na área Archive Node Settings (Configurações
de nó de arquivos) da tela Configure Network Hosts (Configurar hosts de rede).
O ícone Network node (Nó de rede) indica que o nó é identificado como um nó de rede, e não de arquivo. Este ícone
de rede será designado se o nó de arquivo não for selecionado na área Archive Node Settings (Configurações de nó
de arquivos) da tela Configure Network Hosts (Configurar hosts de rede).

Menu Filter (Filtro)

  O ícone Filter (Filtro) abre a tela Filter Data (Dados de filtro).

  O ícone Eraser (Borracha) remove o filtro e exibe todos os exames na Patient List (Lista do paciente) remota
ativa.

1Digital Imaging and COmmunications in Medicine (Criação de imagens digitais e comunicações


em medicina)
2Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)

1-42 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem)

Refresh (Atualizar)

  O ícone Refresh (Atualizar) atualiza o banco de dados ativo no momento, listado ao lado de Source (Fonte).

Patient List (Lista do paciente)


A Patient List (Lista do paciente) contém as informações na seguinte ordem:

Exams (Exames)
Series (Série)
Imagens
Miniaturas de imagens.

O tamanho e a organização de cada área de dados podem ser ajustados. Para obter mais detalhes, consulte o
Procedimento para áreas de tamanho de exame/série/imagem na lista do paciente.
Figura 1-15: Patient list (Lista do paciente)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-43


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Figura 1-16: Patient List (Lista do paciente) a partir de um navegador remoto

Observe que o navegador remoto possui uma coluna para exame e série que exibe as imagens nos exames e séries
remotos e locais. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para visualizar navegador remoto.
As miniaturas de imagens não são exibidas no navegador remoto. Este comportamento é normal.
Figura 1-17: Área do título do exame

O # Exams (Exames) exibe o número total de exames listados no banco de dados selecionado.
O menu Select (Seleção) pode selecionar todos os exames, todos os exames arquivados, todos os exames não
arquivados ou nenhum exame.
O menu Find (Encontrar) procura por uma categoria ou palavra que descreva o exame específico que você está
tentando encontrar.

O ícone Remove (Remover) remove um exame selecionado do banco de dados local.


Figura 1-18: Área do título da série

O # Series (Série) exibe o número total de séries listadas no exame selecionado.


O menu Select (Seleção) pode selecionar todas as séries, todas as séries arquivadas, todas as séries não arquivadas
ou nenhuma série.

O ícone Remove (Remover) exclui uma série selecionada do banco de dados local.
Figura 1-19: Área do título da imagem

1-44 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem)

O # Images (Imagens) exibe o número total de imagens na série selecionada.


O menu Select (Seleção) seleciona todas as imagens ou nenhuma imagem.

O ícone Remove (Remover) remove uma imagem selecionada do banco de dados local.

Destinos

DB local exibe o nome do banco de dados ativo na Patient List (Lista do paciente).
A área Archive (Arquivo) exibe todos os Archive Nodes (Nós de arquivos) disponíveis. A barra deslizante fica ativa
quando mais de três nós ativos ficam disponíveis. Se o nó de arquivos for um dispositivo, como um UDO1, um ícone de

gráfico de barras aparecerá acima do botão. Passe o cursor sobre o botão e uma dica aparecerá indicando
o espaço disponível no dispositivo.
Figura 1-20: Destinos de arquivo

A área Network (Rede) exibe todos os Network Nodes (Nós de rede) disponíveis. A barra deslizante torna-se ativa
quando o número de nós for maior que o espaço disponível.
Figura 1-21: Destinos de rede

Lixeira

O ícone Recycle Bin (Lixeira) abre a tela Recycle Bin (Lixeira), a partir da qual você pode recuperar exames
que foram excluídos antes de serem arquivados.

Gerenciamento de tarefas

O ícone Job Management (Gerenciamento de tarefas) abre a tela Job Management (Gerenciamento de
tarefas), na qual você pode visualizar tarefas em uma fila e tarefas que foram concluídas.

1Ultra Density Optical disk (Disco óptico de ultradensidade)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-45


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Mensagens de Imagem Management (Gerenciamento de imagem)


A área de mensagens de Image Management (Gerenciamento de imagem) exibe mensagens relacionadas à exibição
de arquivos, redes e imagens.
Figura 1-22: Área de mensagens

Tópicos relacionados
Orientação sobre Image Management (Gerenciamento de imagem)

1-46 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Área de trabalho do Viewer (Visualizador)

INT E R FA C E D O U SU Á R IO

Área de trabalho do Viewer (Visualizador)


O Visualizador é acessado de dois locais:

Em uma Task (Tarefa) ou guia Series (Série) de uma sessão de varredura, selecione a série desejada e clique
em View (Visualizar) no Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho). A série deve estar no estado
"Feito".
Da lista de Aplicativos da Sessão no ambiente de trabalho do Gerenciamento de Imagem.
Figura 1-23: Área de trabalho do Viewer (Visualizador)

Tabela 1-8: Legenda da imagem do ambiente de trabalho do Viewer (Visualizador)

Nº Descrição
1 Painel de controle do Visualizador
Guia Series Data (Dados de série) do Data Selector (Seletor de dados). Essa área tem uma
2 aparência diferente quando o Viewer (Visualizador) é iniciado a partir de uma varredura.
Figura 1-24: Área da guia Data selector (Seletor de dados) de uma sessão de varredura

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-47


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Nº Descrição

3 Compositor de Filme
4 Janelas de visualização

Tópicos relacionados
Orientações sobre o visualizador

1-48 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Área de trabalho do READY View

M R   G E NE R A L R E VIE WINT E R FA C E D O U SU Á R IO

Área de trabalho do READY View


Abra o READY View para exibir a área de trabalho do READY View.
Figura 1-25: Área de trabalho do READY View

Tabela 1-9: Legenda da imagem

# Descrição
1 Lista de etapas de revisão
2 Painéis do aplicativo
3 Imagem de origem/Mapas da imagem/janelas de visualização do gráfico
Menus de ferramentas que podem ser exibidos na parte superior ou na lateral das janelas de
4
visualização de imagem

Área de etapas de revisão


As etapas de revisão são exibidas na parte superior da tela MR General Review: as etapas de revisão exibidas
correspondem às séries que existem no exame atual e foram selecionadas na página Series Loading (Carregamento
das séries).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-49


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Minilista de pacientes

Clique no ícone Mini Patient List (Minilista de pacientes) para abrir a lista das séries para o exame atualmente
ativo. As séries já presentes na sessão são mostradas em itálico. Para adicionar séries não presentes na sessão,
selecione uma série na lista e arraste e solte-a em qualquer janela de visualização.
Figura 1-26: Tela da lista de Minipaciente

Clique no X na tela Mini Patient List (Minilista de pacientes)


para fechar a lista de minipacientes e retornar à sessão atual de revisão.

Protocolos
Para obter detalhes, consulte Área de trabalho de seleção do Protocolo.

O ícone + abre/fecha a tela Protocol List (Lista de protocolo) na qual você pode selecionar outra etapa de
revisão. A lista de protocolo é a lista de todos os protocolos e etapas de revisão compatíveis com seu conjunto de
dados. A lista e filtrada com base nas seleções feitas a partir dos menus de Filtros de protocolo.
Clique em Meus Protocolos para exibir apenas protocolos que você escolheu como favoritos.
Digite qualquer palavra-chave no campo Pesquisar para localizar facilmente protocolos dentro da lista de protocolo.
A lista de protocolo é classificada alfabeticamente primeiro com os protocolos favoritos e, na segunda parte, todos os
outros protocolos.
Clique em Página do Protocolo para abrir a tela de Seleção do Aplicativo. Se um novo protocolo é escolhido dentro da
página do protocolo, a série carregada/selecionada é iniciada em uma nova sessão e a sessão anterior é perdida.

1-50 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Área de trabalho do READY View

Área das telas do aplicativo


O conteúdo neste painel muda com base no aplicativo atualmente ativo e na etapa de revisão selecionada.
Figura 1-27: Exemplo de uma área de tela do aplicativo DTI

Telas que tem um símbolo de jogo da velha na frente da tela pode ser escolhida e movida para um novo
local na tela.

O ícone Ferramentas exibe seleções adicionais. É um botão de alternância que move a área da tela entre
dois conjuntos de telas.

O ícone Help (Ajuda) localizado na parte superior de cada painel é um botão de alternância. Ele abre e
fecha uma tela com explicações sobre a tela do aplicativo.

Imagem de origem/Mapas da imagem/janelas de visualização do gráfico


O conteúdo nas janelas de visualização muda com base no aplicativo atualmente ativo e na etapa de revisão
selecionada. A janela de visualização pode exibir imagens, mapas de imagem, espectro, gráficos, etc.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-51


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Painéis de ferramentas
Observe que esse painel pode ser posicional tanto na interface do usuário na parte superior da tela (exibição
horizontal), como na lateral da tela (exibição vertical).
Cada painel de ferramentas tem uma seta no canto inferior direito. Clique na seta para ver outros ícones neste grupo
de ferramentas. Clique em um ícone e muitos exibirão uma tela no canto superior direito da interface do usuário.
Para obter detalhes sobre todas as ferramentas, consulte Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View

1-52 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Área de trabalho do MR General Review

M R   G E NE R A L R E VIE WINT E R FA C E D O U SU Á R IO

Área de trabalho do MR General Review


Abra o MR General Review, 3D Viewer, Reformat ou READY View para exibir a área de trabalho do Volume Viewer.
Figura 1-28: Exemplo de área de trabalho do Volume Viewer

Tabela 1-10: Legenda da imagem

# Descrição
1 Minilista de pacientes
2 Lista de etapas de revisão
Ícones da barra de ferramentas superior, para obter detalhes, consulte Pro-
3
cedimentos/considerações da barra de ferramentas superior
Ícones da barra de ferramentas, para obter detalhes, consulte Introdução à barra de
4
ferramentas
5 Painéis do aplicativo
6 Imagem de origem/Mapas da imagem/janelas de visualização do gráfico

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-53


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Minilista de pacientes

Clique no ícone Mini Patient List (Minilista de pacientes) para abrir a lista das séries para o exame atualmente
ativo. As séries já presentes na sessão são mostradas em itálico. Para adicionar séries não presentes na sessão,
selecione uma série na lista e arraste e solte-a em qualquer janela de visualização.
Figura 1-29: Tela da lista de Minipaciente

Clique no X na tela Mini Patient List (Minilista de pacientes)


para fechar a lista de minipacientes e retornar à sessão atual de revisão.

Área de etapas de revisão


As etapas de revisão são exibidas na parte superior da tela MR General Review: as etapas de revisão exibidas
correspondem às séries que existem no exame atual e foram selecionadas na página Series Loading (Carregamento
das séries).

Protocolos
Para obter detalhes, consulte Área de trabalho de seleção do Protocolo.

1-54 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Área de trabalho do MR General Review

O ícone + abre/fecha a tela Protocol List (Lista de protocolo) na qual você pode selecionar outra etapa de
revisão. A lista de protocolo é a lista de todos os protocolos e etapas de revisão compatíveis com seu conjunto de
dados. A lista e filtrada com base nas seleções feitas a partir dos menus de Filtros de protocolo.
Clique em Meus Protocolos para exibir apenas protocolos que você escolheu como favoritos.
Digite qualquer palavra-chave no campo Pesquisar para localizar facilmente protocolos dentro da lista de protocolo.
A lista de protocolo é classificada alfabeticamente primeiro com os protocolos favoritos e, na segunda parte, todos os
outros protocolos.
Clique em Página do Protocolo para abrir a tela de Seleção do Aplicativo. Se um novo protocolo é escolhido dentro da
página do protocolo, a série carregada/selecionada é iniciada em uma nova sessão e a sessão anterior é perdida.

Ícones globais
Estes ícones estão sempre disponíveis. Para obter mais detalhes, consulte Procedimentos/considerações da barra de
ferramentas superior

Ícones da barra de ferramentas


Observe que este painel pode ser colocado na interface do usuário na parte superior da tela (exibição horizontal) ou
ao lado da tela (exibição vertical), para obter detalhes, consulte Procedimento de movimentação da barra de
ferramentas
Cada painel de ferramentas tem uma seta no canto inferior direito. Clique na seta para ver outros ícones neste grupo
de ferramentas. Clique em um ícone e muitos exibirão uma tela no canto superior direito da interface do usuário.
Para obter detalhes sobre todas as ferramentas, consulte Introdução à barra de ferramentas.

Área das telas do aplicativo


O conteúdo neste painel muda com base no aplicativo atualmente ativo e na etapa de revisão selecionada.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-55


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Figura 1-30: Exemplo de uma área da tela do aplicativo quando o MR General Review está aberto

Figura 1-31: Exemplo de uma tela do aplicativo READY View com o ícone Help (Ajuda) ativo

1-56 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Área de trabalho do MR General Review

Telas que tem um símbolo de jogo da velha na frente da tela pode ser escolhida e movida para um novo
local na tela.

O ícone Tools (Ferramentas) na parte superior de cada painel exibe seleções adicionais. É um botão de
alternância que move a área da tela entre dois conjuntos de telas.

O ícone Help (Ajuda) , na parte superior de cada painel, ativa/desativa uma tela com explicações sobre a
tela do aplicativo.

Imagem de origem/Mapas da imagem/janelas de visualização do gráfico


O conteúdo nas janelas de visualização muda com base no aplicativo atualmente ativo e na etapa de revisão
selecionada. A janela de visualização pode exibir imagens, mapas de imagem, espectro, gráficos etc. Para obter mais
detalhes, consulte Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas

Tópicos relacionados
Introdução aos primeiros passos
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-57


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INT E R FA C E D O U SU Á R IO

System Management work area (Ambiente de trabalho


de gerenciamento de sistema)
Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistemas).
Desça até a parte inferior do gráfico para ver detalhes.
Figura 1-32: Área de trabalho de gerenciamento do sistema

Tabela 1-11: Legenda da imagem da área de trabalho de Systems Management (Gerenciamento de Sistema)

Nº Descrição
1 Tools icon (Ícone de Ferramentas)
2 Applications area (Área de Aplicativos)
3 Área de trabalho de gerenciamento do sistema

Área de Aplicativos e de trabalho


Cada guia exibe telas diferentes na área de trabalho do System Management (Gerenciamento de Sistema).

Tela do Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviços)


Error Log screen (Tela de Erro de Log)
Tela de controle do acoplamento
Protocolo manual da tela de ferramentas

1-58 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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System Management work area (Ambiente de trabalho de gerenciamento de sistema)

Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de sistemas

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-59


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SE SSÕE S

Introdução à sessão
Esta seção contém informações sobre sessões. Em geral, uma sessão inicia um fluxo de trabalho em uma dessas três
áreas: varredura, revisão e protocolos. As sessões são identificadas por guias exibidas no cabeçalho ou na parte
superior da tela. A guia sempre indica o tipo de sessão.

Procedimentos
Procedimento de abertura/fechamento de uma sessão de varredura
Procedimento de abertura do Image Management (Gerenciamento de imagem)
Procedimento de abertura do Service Desktop Manager (Gerenciador do ambiente de trabalho de serviços)
Procedimento de abertura da lista de trabalho
Procedimento de sessão de protocolo
Procedimento de sessão de revisão

1-60 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Preferências

PR E FE R Ê NC IAS

Introdução a preferências
As preferências permitem que você defina comportamentos padrão para várias funções diferentes. Algumas
preferências de sistema exigem uma senha para alterar seu estado.

Procedimentos
Auto Archive (Arquivo automático)
Auto Network (Rede automática)
Preferências de movimento de mesa automática
Preferências de barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico)
Preferências de senhas
SAR dB/dt
Preferências de detalhes dos parâmetros de varredura
Procedimento para definir preferências de Calibragem automática
Salvar imagens em tempo real FTMRA
Salvar preferências de localizadores
Definir preferências de linha de referência Ready Brain (Cérebro preparado)
Alternar Show Slices (Exibir cortes) em Graphic Rx (Rx gráfico) ligado/desligado
Procedimento de preferências do menu Anatomical Region (Região anatômica)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-61


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PR E FE R Ê NC IAS

Procedimento para definir preferências de Calibragem


automática
Siga as etapas a seguir para definir uma preferência para o recurso Auto Calibration (Calibragem automática) da
bobina. Quando ligada, o sistema adquire uma varredura de calibragem automaticamente antes de uma série que
tem as seguintes características:

Filtro PURE selecionado


Opção de geração de imagem ASSET selecionada

Selecione Auto Calibration (Calibragem automática) como preferência do sistema

1. Clique no ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Preferences (Preferências do sistema).


2. A partir da tela System Preferences (Preferências do sistema), digite sua senha no campo de texto Admin
Password (Senha do administrador) e clique em Apply (Aplicar). Este passo só é necessário se seu local utilizar
proteção por senha para acessar estas funções.
3. A partir da tela System Preferences (Preferências do sistema), escolha a opção de Auto Calibration
(Calibragem automática) desejada.
Selecione On (Ativo) para sempre adquirir automaticamente a varredura de calibração antes de uma
varredura com bobina do TDI que exija uma varredura de calibração.
Selecione Off para prescrever manualmente uma varredura de calibragem ou para ligar a Auto Calibration
(Calibragem automática) baseada por exames.
4. Clique em Close (Fechar).

Selecione Auto Calibration (Calibragem automática) para uma sessão ativa no momento
1. Clique no menu Scan Session (Sessão de varredura) e selecione Preferences (Preferências).
2. Na tela Exam Preferences (Preferências do exame), escolha a opção de Auto Calibration (Calibragem
automática) desejada.
Selecione On para ativar a Auto Calibration (Calibração automática) para todas as séries dentro do exame
que exigem uma varredura de calibração.
Selecione Off para desativar Auto Calibration (Calibragem automática) se estiver ligada a nível de System
Preference (Preferências de sistema).
3. Clique em Close (Fechar).
As alterações são aplicadas à sessão de varredura atual assim que você fechar a tela Exam Preferences
(Preferências de exames).
Qualquer que seja a seleção feita a partir da tela Exam Selection (Seleção de exame), ela só é aplicada à
sessão de varredura ativa no momento. Portanto, a próxima sessão de varredura reverte à seleção feita a
partir da tela System Preference (Preferências de sistema).

IMPORTANTE
Quando Auto Calibration (Calibragem automática) estiver desligada, você deve adquiri uma varredura de calibragem
manualmente. Se você não adquirir uma varredura de calibragem, você não poderá pós processar dados de
varredura com o filtro PURE.

1-62 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para definir preferências de Calibragem automática

Tópicos relacionados
Orientações sobre preferências

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Manual do operador do SIGNA Voyager

PR E FE R Ê NC IAS

Procedimento da barra de ferramentas do Graphic Rx 


Siga estes passos para especificar se a Graphic Rx Toolbar (Barra de ferramentas Rx gráfico) é exibida
automaticamente quando uma série estiver em modo Setup (Configuração) ou para acioná-la manualmente.

1. Clique no ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Preferences (Preferências do sistema).


2. A partir da tela System Preferences (Preferências do sistema), digite sua senha no campo de texto Admin
Password (Senha do administrador) e clique em Apply (Aplicar). Isto só é necessário se seu local utilizar
proteção por senha para acessar estas funções.
3. Escolha a opção Graphic Rx Toolbar (Barra de ferramenta Rx gráfico) desejada.
Selecione Hide (Esconder) para manter a Graphic Rx Toolbar (Barra de ferramentas Rx gráfico) escondida
quando uma série estiver no modo Setup (Configuração). Para visualizar a Graphic Rx Toolbar (Barra de

ferramentas do Rx gráfico), clique no ícone Graphic Rx (Rx gráfico) na tela Scan Parameters
(Parâmetros de varredura).
Selecione Show (Exibir) para fazer com que a Graphic Rx Toolbar (Barra de ferramentas Rx gráfico) fique
sempre visível quando uma série estiver no modo Setup (Configuração). Para esconder a barra de
ferramentas temporariamente, clique no ícone X na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico).
4. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Orientações sobre preferências

1-64 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para definir preferências de linha de referência Ready Brain (Cérebro preparado)

PR E FE R E NC E S ( PR E FE R Ê NC IA S)

Procedimento para definir preferências de linha de refe-


rência Ready Brain (Cérebro preparado)
Siga as etapas a seguir para definir uma preferência padrão para a linha de referência usada em uma varredura com
Ready Brain.

A linha de referência do Ready Brain pode ser definida na tela Exam Preference (Preferência de exame), antes
de salvar a primeira tarefa, ou na tela System Preference (Preferência de sistema), antes de iniciar um exame. Para
definir a linha de referência Ready Brain a partir da tela Exam Preferences (Preferências de exames), clique no menu
Scan Session (Sessão de varredura), selecione Preferences (Preferências) e execute o passo 3 na lista de passos
abaixo.

1. Clique no menu do ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Preferences (Preferências do


sistema).
2. A partir da tela System Preferences (Preferências do sistema), digite sua senha no campo de texto Admin
Password (Senha do administrador) e clique em Apply (Aplicar). Isto só é necessário se seu local utilizar
proteção por senha para acessar estas funções.
3. A partir do menu Ready Brain Reference Line (Linha de referência Ready Brain), selecione ACPC ou OM.

ACPC define a linha ACPC, que vai da superfície superior da comissura anterior até o centro da comissura
posterior.
Figura 1-33: Linha ACPC

OM define a linha orbitomeatal, que vai da raiz nasal através da junção ponto-medular.

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Figura 1-34: Linha OM

4. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Ready Brain
Orientações sobre preferências

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Procedimento para salvar preferências de localização 

PR E FE R Ê NC IAS

Procedimento para salvar preferências de localização 


Siga as etapas a seguir para salvar automaticamente as linhas gráficas exibidas em todas as janelas de visualização
gráficas em uma série dentro do exame.

O botão de opções Save Localizers (Salvar localizadores) deve estar selecionado na barra de ferramentas
Graphic Rx (Rx gráfico) ou na tela Graphic Rx (Rx gráfico) no PROPELLER para que a ação de salvar o localizador
obtenha sucesso.

1. Clique no ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Preferences (Preferências do sistema).


2. A partir da tela System Preferences (Preferências do sistema), clique no botão de opção Enable Save
Localizers (Habilitar Salvar localizador) Ligado ouDesligado.
Esta ação permite que o Save Localizer (Salvar localizador) na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico)
passe a ser uma seleção ativa. Se for desligada, o botão de opção Enable Save Localizer (Habilitar Salvar
localizador) na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico) ficará cinza ou inativa.
Se você alterar o estado de ligado/desligado durante um exame, ele não fica ativo até o próximo exame.
3. Clique em Close (Fechar) para sair da tela System Preferences (Preferências do sistema).
4. A partir da tela Exam Preferences (Preferências de exames), clique no botão de opção Enable Save Localizers
(Habilitar Salvar localizador) para On (Ligado) ou Off (Desligado).
Se você selecionar Off (Desligado), o localizador não será gravado em uma série separada na lista do
paciente, mesmo você tendo definido a preferência do sistema Save Localizers (Salvar localizador) como On
(Ligado).
Se você selecionar On (Ligado), o sistema salva o localizador do paciente para cada série dentro do exame
no qual você selecionou o botão de opção Enable Save Localizer (Habilitar Salvar localizador) na barra de
ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico).
5. Clique em Close (Fechar) para sair da tela Exam Preferences (Preferências de exames).

Tópicos relacionados
Salvar imagens do localizador
Visualizar imagens do localizador

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Procedimento de preferências de detalhes dos parâ-


metros de varredura
Siga estes passos para esconder ou exibir automaticamente a aba de detalhes da varredura na terceira janela de
visualização Graphic RX (Rx gráfico).

1. Clique no menu do ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Preferences (Preferências do


sistema).
2. A partir da tela System Preferences (Preferências do sistema), digite sua senha no campo de texto Admin
Password (Senha do administrador) e clique em Apply (Aplicar). Isto só é necessário se seu local utilizar
proteção por senha para acessar estas funções.
3. Escolha a opção Additional Scan Parameters Screen (Tela de parâmetros de varredura adicional) desejada.
Selecione Hide (Esconder) para exibir três janelas de visualização Graphic Rx (Rx gráfico).
Selecione Show (Exibir) para exibir duas janelas de visualização Graphic Rx (Rx gráfico) com a janela inferior
direita exibindo a aba Details (Detalhes). A qualquer momento, você pode fechar a aba Details (Detalhes)
para visualizar a terceira janela de visualização Graphic Rx (Rx gráfico).
4. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Orientações sobre preferências

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Procedimento para salvar imagens em tempo real FTMRA

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Procedimento para salvar imagens em tempo real


FTMRA
Siga as etapas a seguir para configurar uma preferência padrão para salvar imagens em tempo real FTMRA1 do pré-
acionador como uma série separada. O número da série para estas imagens anteriores ao acionamento podem
conter número de série duplicado com algumas séries existentes do mesmo exame.

1. Clique no menu do ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Preferences (Preferências do


sistema).
2. A partir da tela System Preferences (Preferências do sistema), digite sua senha no campo de texto Admin
Password (Senha do administrador) e clique em Apply (Aplicar). Isto só é necessário se seu local utilizar
proteção por senha para acessar estas funções.
3. Escolha a opção Save FTMRA Realtime images (Salvar imagens em tempo real FTMRA).
O estado inicial do botão Save Image (Salvar imagem) na tela FTMRA para a primeira tarefa FTMRA em um
exame é derivada do estado da opção Save FTMRA Realtime images (Salvar imagens em tempo real
FTMRA) na tela System Preferences (Preferências do sistema). As tarefas FTMRA seguintes no mesmo
exame herdarão o estado anterior do botão de alternância Save Image (Salvar imagem).
Selecione Off (Desligado) para não salvar imagens em tempo real antes do acionamento.
Selecione On (Ligado) para salvar imagens em tempo real antes do acionamento como uma série
separada.
Figura 1-35: Botão Save Image (Salvar imagem) localizado na tela RealTime (Tempo real)

4. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Orientações sobre preferências
Adquire uma varredura em tempo real com Fluoro Trigger (Acionador fluorescente)

1Fluoro Trigger Magnetic Resonance Angiography (Angiografia de ressonância magnética


acionada por flúor)

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Procedimento para mostrar cortes no Graphic Rx


Siga as etapas a seguir para definir uma preferência padrão, ocultar ou mostrar as linhas de varredura 2D em um
localizador quando estiver no Graphic Rx (Rx gráfico).

1. Clique no menu do ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Preferences (Preferências do


sistema).
2. A partir da tela System Preferences (Preferências do sistema), digite sua senha no campo de texto Admin
Password (Senha do administrador) e clique em Apply (Aplicar). Isto só é necessário se seu local utilizar
proteção por senha para acessar estas funções.
3. Escolha a opção Show Slices (Exibir cortes) desejada.
Selecione Hide (Esconder) para exibir o primeiro e o último cortes e o centro de uma prescrição de gráficos
2D.
Selecione Show (Exibir) para exibir todas as linhas de varredura para sua prescrição de gráficos 2D.
4. Clique em Close (Fechar).

Para obter detalhes sobre como ativar/desativar Show Slices (Mostrar cortes) em uma prescrição gráfica de
modo independente da preferência do sistema, consulte Mostrar cortes no Graphic Rx (Rx gráfico).

Tópicos relacionados
Orientações sobre preferências

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Procedimento para movimento de mesa automática

PR E FE R Ê NC IAS

Procedimento para movimento de mesa automática


Siga as etapas a seguir para especificar o início automático ou manual do movimento da mesa para todos os exames
ou uma sessão de varredura individual.

Quando uma sessão for salva em um protocolo, as últimas preferências selecionadas durante a sessão serão
salvas e então restauradas quando o protocolo for carregado. Isto pode ser útil se você quiser desativar uma das
opções liga/desliga, como o movimento automático da mesa, para todos os protocolos de emergência por trauma
porque você está preocupado com os sinais vitais, por exemplo.

Define preferências para exames cruzados

1. Clique no ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Preferences (Preferências do sistema).


2. A partir da tela System Preferences (Preferências do sistema), digite sua senha no campo de texto Admin
Password (Senha do administrador) e clique em Apply (Aplicar). Isto só é necessário se seu local utilizar
proteção por senha para acessar estas funções.
3. Escolha a opção de movimento de mesa desejada.
Selecione On (Ligado) para que a mesa mova-se automaticamente até o local de varredura se a distância
de deslocamento for menor que 5 cm.
Selecione Off (Desligado) para que a mesa não mova-se até o local de varredura, exigindo assim que você
pressione Move to Scan (Mover-se até varredura) no teclado.
4. Clique em Close (Fechar).

Define as preferências para a sessão de varredura ativa no momento


1. Clique no menu Scan Session (Sessão de varredura) e selecione Preferences (Preferências).
2. Na tela Exam Preferences (Preferências do exame), escolha a opção de movimento de mesa desejada.
Selecione On (Ligado) para que a mesa mova-se automaticamente até o local de varredura se a distância
de deslocamento for menor que 5 cm.
Selecione Off (Desligado) para que a mesa não mova-se até o local de varredura, exigindo assim que você
pressione Move to Scan (Mover-se até varredura) no teclado.
3. Clique em Close (Fechar).
As alterações são aplicadas à sessão de varredura atual assim que você fechar a tela Exam Preferences
(Preferências de exames).
Qualquer que seja a seleção feita a partir da tela Exam Selection (Seleção de exame), ela só é aplicada à
sessão de varredura ativa no momento. Portanto, a próxima sessão de varredura reverte à seleção feita a
partir da tela System Preference (Preferências de sistema).

Tópicos relacionados
Orientações sobre preferências

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Manual do operador do SIGNA Voyager

PR E FE R Ê NC IAS

Procedimento de preferências do menu Anatomical


Region (Região anatômica)
Use essas etapas para definir o padrão do menu da Região anatômica para uma lista estendida ou limitada.

1. Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas)


2. Clique em System Preferences (Preferências de sistema).
3. Na tela de Preferências de sistema, conclua um dos seguintes:
Figura 1-36: Tela System Preferences (Preferências do sistema)

a. Na opção da lista Extended Anatomy Selection (Seleção de anatomia estendida), clique em Hide (Ocultar)
para um número limitado de opções a ser exibidas na lista.

1-72 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de preferências do menu Anatomical Region (Região anatômica)

Figura 1-37: Lista Limited Anatomical Region (Região anatômica limitada)

b. Na opção da lista Extended Anatomy Selection (Seleção de anatomia estendida), clique em Show (Mostrar)
para que todas as opções sejam exibidas na lista.
Figura 1-38: Lista Extended Anatomical Region (Região anatômica estendida)

Tópicos relacionados
Procedimento 1 de Anatomical Region (Região anatômica)
Procedimento 2 de Anatomical Region (Região anatômica)
Considerações de Anatomical Region (Região anatômica)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-73


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Manual do operador do SIGNA Voyager

PR IVACIDADE DE DADOS

Introdução à privacidade de dados


Globalmente, as leis e os requisitos para privacidade de dados do paciente foram promulgadas para proteger as
informações de saúde dos indivíduos contra o acesso sem consentimento ou autorização. Exemplos de padrões de
privacidade globais são:

Health Insurance Portability and Accountability Act (HIPAA, Lei de portabilidade e responsabilidade de seguros
de saúde)
Diretiva 95/46/EC relativa à proteção de dados (a Diretiva de Proteção de Dados)
Personal Information Protection and Electronic Documents Act (Lei de Proteção de Informações Pessoais e de
Documentos Eletrônicos) (PIPEDA)
Department of Defense Platform IT (Departamento TI de Plataformas de Defesa) (PIT)
EA3 (Autenticação, Autorização e Trilha de auditoria empresarial)
Data Protection Act UK (Lei de Proteção de Dados UK)
European Union Data Protection Direction EU (Diretiva de Proteção de Dados da UE)

EA3 é o termo global para a privacidade dos dados. HIPAA é o termo usado para a privacidade de dados na interface
de usuário do sistema de MR.
As Regras de Privacidade estabelecem normas para o uso e divulgação de informação de Saúde Protegida. A função
de Privacidade de Dados de seu sistema de MR ajuda o seu controle de acesso local aos dados do paciente e do
scanner.
A GE Medical Systems tem uma sólida reputação no fornecimento de soluções clínicas personalizáveis para proteger
a privacidade e a segurança do fluxo de trabalho clínico exclusivo de sua organização, bem como a confidencialidade
dos pacientes.
Reconheça o uso indicado do produto ao determinar o quão crítico é qualquer risco à privacidade com relação ao
tratamento e à segurança do paciente. A GE se preocupa em fornecer o melhor tratamento aos pacientes e, em
alguns casos, determinamos que o tratamento é mais importante que o risco à privacidade. Nesses casos, tomamos
todas as precauções para minimizar o risco à privacidade.
A segurança e a privacidade são mantidas em todo um sistema de saúde. Qualquer produto que seja colocado em um
ambiente não controlado não será seguro e não poderá proteger a privacidade. Quando projetamos scanners,
supomos que eles serão implementados em um "ambiente seguro". Um ambiente seguro é baseado em várias
camadas de segurança, um conceito conhecido como defesa profunda. Por exemplo, uma prática recomendada que
está recebendo muita atenção é colocar firewalls entre departamentos, bem como em uma DMZ, entre todas as
extranets e o ponto de acesso à Internet externo. Neste exemplo, um firewall de radiologia pode permitir a passagem
de tráfego DICOM e HL7, mas de nenhum outro protocolo. Esses protocolos DICOM e HL7 seriam bloqueados na DMZ
e novamente no firewall de Internet.
A privacidade de dados usando EA3 exige que você efetue login e logout no scanner quando tiver concluído a
varredura por um período de tempo. Se você não efetuar logout, o sistema fará isso por você e você terá de efetuar
login novamente. A privacidade de dados usando EA3 contém as seguintes permissões. Você pode ter permissão
Administrative (Administrativa), GE Service (Serviço da GE), Standard User (Usuário padrão) ou Limited User (Usuário
limitado). O Standard User (Usuário padrão) pode realizar funções de varredura e modificar protocolos. O
Administrator (Administrador) pode configurar e excluir usuários. O Limited User (Usuário limitado) pode realizar
todas as funções de varredura. O GE Service (Serviço da GE) pode realizar todas as funções. É preciso ter a permissão
Administrative (Administrativa) para adicionar ou excluir usuários.
Quando você estiver adicionando usuários a bancos de dados locais, determinadas regras se aplicam. É preciso
seguir as seguintes diretrizes:

1-74 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Introdução à privacidade de dados

Usuários/grupos – apenas letras minúsculas e números


Usuários/grupos – não há limite de comprimento
Senhas - para obter detalhes, consulte Procedimentos de senha.

As permissões Administrator (Administrador) e Limited User (Usuário limitado) têm capacidades diferentes ao login. A
permissão Administrator (Administrador) pode adicionar usuários. A permissão Standard User (Usuário padrão) pode
realizar a varredura e modificar protocolos em Protocol Management (Gerenciamento de protocolos). O Limited User
(Usuário limitado) somente pode realizar varreduras. O login de Emergency User (Usuário de emergência) possui a
permissão Limited User (Usuário limitado).
Data Privacy (Privacidade de dados) é uma opção que pode ser ativada ou desativada pelo engenheiro de campo por
meio de reconfiguração do sistema.

Permissões
A privacidade de dados usando EA3 contém as seguintes permissões:

Administrative User (Usuário Administrativo) - pode adicionar e excluir usuários


GE Service (Serviço GE) - funções de varredura limitada de usuários
Standard User (Usuário padrão) - pode realizar funções de varredura e modificar protocolos.
O Limited User (Usuário limitado) - pode realizar todas as funções de varredura.
Emergency User (Usuário de Emergência) - tem funções de usuário limitado conforme designado pelo
administrador

Usuários e grupos
Cada pessoa que tem permissão para usar o sistema é um usuário. Os usuários são criados por administradores de
sistema. Esses administradores podem ser funcionários da TI em um ambiente empresarial ou um gerente do local ou
líder técnico em ambientes independentes. O administrador adiciona novos usuários e atribui os usuários a um grupo,
que determina o nível de privilégios que uma pessoa terá.
Por exemplo, uma pessoa chamada Sue Smith poderia pertencer a um grupo chamado tecnólogos, radiologistas,
administradores ou qualquer combinação.

Grupos e privilégios
O grupo ao qual uma pessoa pertence tem privilégios. Se você não tiver um sistema empresarial, a atribuição de
privilégios de grupo provavelmente será limitada aos que tiverem privilégios de administrador e aos que não tiverem.
Além disso, a permissão para editar protocolos poderá ser atribuída a grupos. Se o sistema estiver configurado para
logon empresarial, o funcionário de TI ou o administrador poderá usar mais dos recursos.

Se você fizer modificações nas seguintes guias, elas só ficarão visíveis depois de uma reinicialização do sistema:

Guia Local Users (Usuários locais)


Guia Groups (Grupos)
Guia Applications (Aplicativos)
Guia Enterprise (Empresa)

Procedimentos
Procedimento para ativar privacidade de dados
Procedimento para conta de usuário

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-75


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Procedimento de associação baseada em função

Senhas
Procedimentos de senha
Procedimento para forçar um usuário a alterar a senha
Procedimento para alterar sua senha

Procedimentos de EA3
Procedimento para configurar as propriedades HIPAA/EA3

Procedimentos de usuários locais


Procedimentos de usuários locais
Adicionar um Procedimento de usuário local
Procedimento para configurar login de usuário
Procedimento para modificar um nome de usuário
Procedimento para remover usuários
Procedimento para adicionar ou remover um usuário de um grupo
Procedimento para bloquear/desbloquear usuários

Procedimento de grupo
Procedimento de grupo
Procedimento para adicionar um grupo local ou empresarial
Procedimento para adicionar usuários a um grupo
Procedimento para remover um grupo local ou empresarial
Procedimento para remover a associação de grupo de um usuário

Procedimentos empresariais
Procedimento de configuração da guia Enterprise (Empresa)
Procedimento de configuração automática da empresa
Considerações de configuração manual da empresa

1-76 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para ativar o recurso baseado em função ou início automático

PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimento para ativar o recurso baseado em fun-


ção ou início automático
O uso da tela HIPPA não é mais opcional, ela sempre estará ativada. Cada usuário pode ter sua própria conta e senha.
Siga essas etapas para ativar o recurso baseado em função ou início automático.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. Clique na guia Service Desktop manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço).
3. Em Service Desktop Manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço), clique em Guided Install
(Instalação Guiada).
4. Selecione GI: FE mode (modo FE) na lista de programa e clique em Start (Iniciar).
5. Posicione o cursor na janela Install (Instalar) e clique para ativá-la.
6. No prompt da senha raiz, digite sua senha e pressione Enter para exibir a tela Guided Install (Instalação
Guiada).
operator é a senha padrão. Se sua unidade trocou de senha, consulte seu administrador local.

7. Para ativar o recurso baseado em função ou o início automático, siga estas etapas.
a. Na tela HIPAA/Security (HIPAA/Segurança), clique na opção Enable features using role-based policies
(Habilitar recursos usando políticas baseadas em função).
Figura 1-39: 1 = Enable features using role-based policies (Habilitar recursos usando políticas baseadas em função), 2 = Enable Auto-start
(Habilitar início automático)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-77


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Cada pessoa que tem permissão para usar o sistema é um usuário.


Os usuários são configurados por um administrador do sistema (poderá haver somente um
administrador do sistema).
O administrador pode ser uma pessoa de TI em um ambiente empresarial, ou um gerente de site ou um
técnico líder em ambientes autônomos.
O administrador adiciona novos usuários e os atribui a um grupo, que determina o nível de privilégios
que uma pessoa terá. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de associação baseado em
função.
b. Na tela HIPAA/Security (HIPAA/Segurança), clique na opção Enable Auto-start (Habilitar início automático).
O início automático habilita os aplicativos do scanner a iniciar automaticamente antes do logon do
usuário. Uma mensagem exibe uma contagem regressiva de 30 segundos no logon.
c. Clique em Configure (Configurar) para aceitar suas alterações da configuração.

8. Para fechar a tela Guided Install (Instalação Guiada), clique em File>Quit (Arquivo > Sair).
9. Na caixa de Mensagem, clique em Yes (Sim) para confirmar a ação de sair.
10. A partir do menu Tools (Ferramentas), clique em System Restart (Reiniciar Sistema) para reiniciar o
computador.

Tópicos relacionados
Introdução à privacidade de dados

1-78 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de acesso controlado à privacidade de dados

PR IVACIDADE DE DADOS

Considerações de acesso controlado à privacidade de


dados
A privacidade de dados usando o acesso controlado sempre permite a tela de logon da HIPAA1 e um nível de
segurança para seu sistema. A configuração do nível de segurança é definida por seu representante de serviço
durante a instalação do software. Seu local deve colaborar com o representante de serviço para escolher as
configurações de segurança de seu sistema. Uma vez definida, essa configuração de segurança não pode ser
alterada sem reinstalar o software.
Existem três níveis de segurança:

Configurações de segurança mais elevadas


Configurações de segurança típicas
Recomendado para a maioria dos clientes. Os clientes podem aumentar as configurações de segurança a
partir dos padrões fornecidos pela seleção.
Definições de segurança para sistemas em rede com alguns dispositivos opcionais.

Na instalação, uma conta padrão "sdc" é fornecida. Seu local pode optar por usar esta conta compartilhada ou podem
ser criadas contas para cada usuário. Se a conta padrão for usada, é altamente recomendável alterar a senha.
O logon e o logoff são feitos usando uma tela de bloqueio. Informar um nome de usuário e uma senha abre a tela de
bloqueio. Se você não estiver executando um desligamento do sistema quando terminar de usá-lo, deverá bloquear a
tela para que outras pessoas possam fazer logon.
Seu local deve atribuir um usuário administrativo para personalizar ainda mais as configurações de segurança. O
usuário administrativo pode executar as seguintes funções:

Criar uma conta exclusiva para cada usuário


Excluir contas, como a conta sdc padrão
Ativar/desativar um recurso Emergency Logon (Logon de Emergência) que permite a um usuário fazer logon
sem senha
Definir um tempo limite de inatividade para bloquear automaticamente a tela
Definir as regras de complexidade de senha
Atribuir quais usuários podem usar determinados recursos

Procedimentos
Procedimento para conta de usuário
Procedimentos de senha
Procedimentos de logon e logoff do sistema

1Health Insurance Portability and Accountability Act (Lei de portabilidade e responsabilidade de


seguros de saúde)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-79


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PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimento de filtros de rede de produto


Siga estas etapas para definir filtros que restringem quais serviços de sistemas têm permissão para serem
controlados por outros dispositivos que tentam acessar o console Operator (Operador).

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. Na área de trabalho do System Management (Gerenciamento do sistema), clique na guia Service Desktop
Manager (Gerenciador da área de trabalho de serviço).
3. No Service Desktop Manager (Gerenciador da área de trabalho de serviço), clique em Service Browser
(Navegador de serviço).
4. Na tela MR Service Desktop (Área de trabalho de serviço do MR), complete:
a. Clique na guia Utilities (Utilitários).
b. Na guia Utilities (Utilitários), clique em Product Network Filter (Filtro de rede de produto).
c. Na área Product Network Filter (Filtro de rede de produto) da tela Service Desktop (Área de trabalho de
serviço), clique em Click here to go to the link (Clique aqui para ir até o link).
Figura 1-40: Guia Utilities (Utilitários)

5. Na tela Product Network Filters (Filtros de rede de produto), clique no ícone de ajuda no canto superior direito
e siga as instruções da tela de ajuda.
Seu engenheiro de campo pode dar suporte a você e seu departamento de TI na configuração do PNF.

1-80 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de filtros de rede de produto

Figura 1-41: Tela Product Network Filters (Filtros de rede de produto) e ícone Help (Ajuda)

Tópicos relacionados
Introdução à privacidade de dados

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PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimento para conta de usuário


Use estas etapas para abrir a interface de contas de usuário com acesso controlado para definir as configurações de
privacidade de dados. Apenas os usuários administrativos têm permissão para acessar a configuração de contas de
usuário.

1. A partir da área do cabeçalho da tela, clique no ícone de Ferramentas .


2. Na área de trabalho System Management (Gerenciamento de sistema), clique na guia Service Desktop
Manager (Gerenciador da área de trabalho de serviço).
3. No Service Desktop Manager (Gerenciador da área de trabalho de serviço), clique em User Accounts (Contas
de usuário).

1-82 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para conta de usuário

Figura 1-42: Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço)

4. Digite o nome de usuário e a senha administrativa.


Para definir inicialmente as contas de usuário, você deve ter privilégios administrativos.
O nome de usuário padrão = root.
A senha padrão = operador.
É aconselhável alterar o nome de usuário e a senha padrão para os padrões criados por sua unidade.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-83


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 1-43: Logon nas contas de usuário

5. Clique em Login (Logon).


Ao fazer logon, a interface de contas de usuário é aberta para a guia Application (Aplicativo).
Os administradores de sistema podem executar uma série de tarefas que afetam o que os usuários podem
fazer ou o que verão ao fazerem logon no sistema.

Tópicos relacionados
Introdução à privacidade de dados

1-84 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de associação baseada em função

PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimento de associação baseada em função


Cada pessoa que tem permissão para usar o sistema é um usuário. Os usuários são criados pelo administrador do
sistema (só pode haver um administrador do sistema). O administrador pode ser um funcionário da TI em um
ambiente empresarial ou um gerente do local ou líder técnico em ambientes independentes. O administrador
adiciona novos usuários e atribui os usuários a um grupo, que determina o nível de privilégios que uma pessoa terá.
Se a associação baseada em funções for ativada por seu engenheiro de serviço GE, quando um usuário local for
adicionado a um grupo a partir da guia Local Users (Usuários locais), o administrador poderá definir os grupos aos
quais um usuário pertence. Por exemplo, um usuário chamado Sue Smith poderia pertencer a um grupo chamado
tecnólogos, radiologistas, administradores ou qualquer combinação. Sue pode ter privilégios para Edição de
protocolo, Preferências do sistema, mas nenhuma permissão para o Grupo GE de Nível 2.
Os seguintes grupos requerem uma senha:

ProtocolEdit, o que significa que o usuário pode editar os protocolos do local.


GESystemPreferenceGroup, o que significa que você pode alterar as configurações de privilégios de
administração na tela de preferências do sistema depois de ter informado sua senha pessoal no campo de
texto Administration Password (Senha de administração) e clicar em Apply (Aplicar).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-85


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Figura 1-44: Exemplo de uma tela System Preferences (Preferências do sistema) para 1.5T acessada a partir do menu superior Tools
(Ferramentas)

Considerações
Se sua unidade usa a opção Enterprise (Empresarial) com a associação baseada em função e você clicou em
Enable Authorization (Ativar autorização) na guia Application (Aplicativo) e em Enable Enterprise
Authentication (Ativar autenticação empresarial) na guia Enterprise (Empresarial), entre em contato com seu
departamento de TI para saber o nome da associação de grupo que tem acesso ao scanner.

1-86 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de associação baseada em função

Depois de obter o nome da associação de grupo empresarial, na guia Groups (Grupos), clique em Add
Enterprise Group (Adicionar grupo empresarial) e digite o nome fornecido pelo departamento de TI. Na guia
Groups (Grupos), aplique as funções para o grupo; no mínimo uma função deve ser selecionada.
A inobservância em adicionar essas funções à guia Groups (Grupos) pode, inadvertidamente, bloquear todos
os usuários fora do scanner.

Pré-requisitos
O engenheiro de serviço GE permite o uso de políticas baseadas em funções selecionando o seguinte a partir da tela
HIPAA/Security (HIPAA/Segurança):

Ativar recursos usando políticas baseadas em funções

Se você não conseguir acessar sua associação baseada em função, entre em contato com seu engenheiro de
serviço GE.

Procedimento
Use estas etapas para definir privilégios de grupo para um usuário.

1. Abra a interface de contas de usuário com acesso controlado


2. A partir da guia Application (Aplicativo), siga estas etapas.
a. No canto superior esquerdo, clique em Enable Authorization (Ativar autorização).
Quando a autorização estiver ativada, qualquer pessoa que fizer logon usando EA3 (tanto usuários
corporativos quanto locais) deverá ter uma função. As pessoas sem uma função terão o acesso negado.
Figura 1-45: Canto superior esquerdo da guia Application (Aplicativo).

b. No canto inferior esquerdo, clique em Apply Configuration (Aplicar configuração).


3. A partir da guia Local User (Usuário local), siga estas etapas.
a. Na lista de usuários locais, clique em um nome ao qual deseja atribuir privilégios de grupo.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-87


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Figura 1-46: Lista de usuários locais

b. Na área Groups (Grupos), clique em Add to Groups (Adicionar aos grupos).


c. Na área Groups (Grupos), clique no(s) grupo(s) que você deseja adicionar para este usuário. Se você quiser
mais do que um grupo mantenha pressionado Ctrl e clique em cada grupo desejado.
Figura 1-47: Lista de grupos

d. Clique em Add Membership (Adicionar associação).


e. No canto inferior esquerdo, clique em Apply Configuration (Aplicar configuração).

Observe que, se um usuário não tiver permissões para uma das funções e tentar acessar esse privilégio, uma
mensagem de erro será exibida. O usuário deverá confirmar a mensagem de erro para continuar.

1-88 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos de senha

PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimentos de senha
Considerações
Leia estas diretrizes para senhas antes de completar os procedimentos abaixo.

Por padrão, as seguintes regras de senha são impostas no gerenciamento de contas de Privacidade de dados
do acesso controlado/HIPAA .
Deve ter um mínimo de X caracteres alfanuméricos, onde X é especificado pelo administrador do sistema
na guia Local Users (Usuários locais).
Não deve incluir o nome de logon do usuário
Ao selecionar a opção Advanced Password Rules (Regras de senha avançadas) na guia Local Users (Usuários
locais), além das regras padrão, as seguintes regras adicionais de senha serão aplicadas.
Não deve conter um caractere de espaço em branco
Deve ter no mínimo 15 caracteres alfanuméricos
Deve ter no mínimo uma letra alfabética em caixa baixa
Deve ter no mínimo uma letra alfabética em caixa alta
Deve ter pelo menos um caractere numérico
Deve ter pelo menos um caractere especial não alfanumérico, por exemplo, $, # etc.
Não deve conter mais de três caracteres repetidos consecutivos

Procedimentos
Procedimento para forçar um usuário a alterar a senha
Procedimento para alterar sua senha

Tópicos relacionados
Introdução à privacidade de dados

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PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimento para forçar um usuário a alterar a senha


Procedimento para forçar um usuário a alterar a senha
Use estas etapas para forçar um usuário a alterar sua senha no próximo login. Esse procedimento deve ser realizado
por um usuário administrativo com acesso a User Accounts (Contas de usuário).

1. Na guia Local Users (Usuários locais), selecione um usuário da lista de usuários locais.
2. Na parte inferior da guia Local Users (Usuários locais), selecione Change Password on Next Login (Alterar
senha no próximo login).
3. Clique em Apply Configuration (Aplicar configuração).
A próxima vez que o usuário faz login, ele deverá digitar uma nova senha.
Quando a nova senha for digitada, a opção Change Password on Next Login (Alterar senha no próximo
login) estará desmarcada.

Tópicos relacionados
Procedimentos de senha
Introdução à privacidade de dados

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Procedimento para alterar sua senha

PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimento para alterar sua senha


Use estas etapas para alterar sua senha.

1. A partir da área do cabeçalho da tela, clique no ícone de Ferramentas.


2. Na área de trabalho System Management (Gerenciamento de sistema), clique na guia Service Desktop
Management (Gerenciador da área de trabalho de serviço).
3. No Service Desktop Manager (Gerenciador da área de trabalho de serviço), clique em Lock Screen Switch User
(Bloquear tela de troca de usuário).
4. Na tela de logon (Figura 1-48), clique em Change Password (Alterar senha).
Figura 1-48: Tela de logon

5. Na tela Change Password (Alterar senha) (Figura 1-49), atualize sua senha.
Digite sua senha antiga.
Digite sua nova senha.
Digite sua nova senha novamente para confirmar.
6. Clique em OK.

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Figura 1-49: tela Change Password (Alterar senha)

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Procedimentos de senha
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Procedimento para configurar as propriedades HIPAA/EA3

PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimento para configurar as propriedades


HIPAA/EA3
Use estas etapas para configurar as propriedades do aplicativo.

1. Na guia Applications (Aplicativos), insira as seleções desejadas.


Enable Authorization (Habilitar Autorização) - habilita ou desabilita a autorização. Se a autorização estiver
ativada, qualquer pessoa que efetue login usando EA3 (tanto usuários corporativos quanto locais) deve ter
uma função. Qualquer pessoa sem uma função tem o acesso negado se a autorização estiver ativada. A
função User (Usuário) não importa para efetuar login em EA3, porém, outros aplicativos cliente EA3 podem
restringir as funções que podem efetuar login.
Emergency Logon Allowed (Logon de Emergência Permitido) - habilita ou desabilita o acesso de
emergência. Se EA3 for usado no modo da GUI, essa entrada decide se o botão Emergency login (Login de
emergência) será exibido ou não. Se estiver desabilitado, o acesso do usuário de emergência é evitado.
Emergency Roles (Funções de Emergência) - as funções atribuídas ao usuário de emergência. Os padrões
permitem a um administrador atribuir uma função do usuário Standard (Padrão), Limited User (Usuário
limitado) ou ambas.
Inactivity Timeout (minutes) (Tempo limite de inatividade - minutos) - Os minutos que devem passar sem
qualquer atividade do teclado/mouse etc. antes de um tempo limite ser gerado. Quando um tempo limite é
gerado, a tela de logon do EA3 é exibida. Esse valor pode ser qualquer número inteiro positivo ou pode ser
0. Se o valor for 0, isso indicará que NÃO há tempo limite de inatividade; independentemente do tempo
decorrido, o sistema não atinge o tempo limite.
Display Last Logon Name (Exibir Último Nome de Logon) - habilitar ou desabilitar a exibição do nome de
usuário do último usuário conectado na tela de logon.
Administrator Message (Mensagem do Administrador) - em determinadas circunstâncias/condições de
erro, o usuário do EA3 é solicitado a entrar em contato com um administrador. Esse campo permite ao
administrador especificar os detalhes de contato para ele mesmo e uma mensagem personalizada.
Emergency Prompt (Aviso de Emergência) - o texto exibido para qualquer usuário conectando como
emergência. O usuário é solicitado a inserir informações (geralmente seu nome de usuário real). Este texto
aparece no aviso para informações.
2. Clique em Apply Configuration (Aplicar Configuração) para aceitar suas alterações da configuração. Em
alternativa, clique em Restore Configuration (Restaurar Configuração) para desfazer qualquer alteração
realizada que ainda não foi salva.
Se ocorreu um problema ao realizar as alterações (como um valor inválido ou um problema para entrar em
contato com o back-end Servlet), uma caixa de mensagem de erro aparece com uma descrição do erro.
Se as alterações tiverem sucesso, uma mensagem breve aparece indicando que as alterações foram
aplicadas em uma etiqueta verde.

Se você fizer modificações nas seguintes guias, elas só ficarão visíveis depois de uma reinicialização do sistema:

Guia Local Users (Usuários locais)


Guia Groups (Grupos)
Guia Applications (Aplicativos)
Guia Enterprise (Empresa)

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Procedimentos de usuários locais

PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimentos de usuários locais


Quando você estiver adicionando usuários a bancos de dados locais, determinadas regras se aplicam. Siga
estas orientações:

Usuários/grupos
Somente letras minúsculas e números
Não pode começar com um número
Sem limite de tamanho
Senhas - para obter detalhes, consulte Procedimentos de senha.

Se você fizer modificações nas seguintes guias, elas só ficarão visíveis depois de uma reinicialização do sistema:

Guia Local Users (Usuários locais)


Guia Groups (Grupos)
Guia Applications (Aplicativos)
Guia Enterprise (Empresa)

Campos restritos ao usuário


Alguns campos e botões na guia Local User (Usuário Local) não são selecionáveis nas seguintes condições. As
seguintes funções, usuários ou grupos têm um ou mais desses critérios e não podem ser modificados. Funções:
usuário limitado, usuário padrão, serviço GE e administração. Usuários: raiz, sdc, insite.

Permanente - se um usuário é permanente, nunca pode ser removido. Quando um usuário permanente estiver
no contexto, o botão Remove User (Remover Usuário) é desabilitado.

Os procedimentos a seguir devem ser executados por um usuário administrativo com acesso ao EA3. Todos os
procedimentos presumem que o EA3 está aberto e a guia Local Users (Usuários locais) está selecionada.

Procedimentos
Adicionar um Procedimento de usuário local
Procedimento para configurar login de usuário
Procedimento para modificar um nome de usuário
Procedimento para remover usuários
Procedimento para adicionar ou remover um usuário de um grupo
Procedimento para bloquear/desbloquear usuários

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PR IVACIDADE DE DADOS

Adicionar um Procedimento de usuário local


Use estas etapas para adicionar um usuário local para que ele tenha permissão para efetuar logon no sistema.

1. A partir da guia Local Users (Usuários Locais), clique em Add Local User (Adicionar Usuário Local).
2. A partir da tela Add User (Adicionar usuário), digite informações para cada um dos seguintes:
ID exclusivo do usuário
Nome completo
Senha
Confirmar a senha
Figura 1-50: Tela Add User (Adicionar usuário)

Se ocorrer um erro, uma caixa de mensagem é exibida e suas alterações não são confirmadas no banco de
dados. Corrija seus erros e tente novamente. Os erros comuns incluem:

Password does not meet the minimum requirements (A senha não atende aos requisitos mínimos). Review
password guidelines and type a new password (Revise as diretrizes de senha e digite uma nova senha).
Password and Confirm Password box do not match (As caixas Senha e Confirmar senha não coincidem). Make
sure the passwords match (Verifique se as duas senhas são iguais).

3. Clique em Add User (Adicionar Usuário).

É possível adicionar todos os usuários e depois atribuí-los a grupos ou atribuir os grupos à medida que os
usuários são inseridos.

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1-96 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para configurar login de usuário

PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimento para configurar login de usuário


Use estas etapas para configurar regras de bloqueio de usuário e senha.

1. Na guia Local Users (Usuários locais), insira valores para as seguintes seleções de bloqueio.
Max Logon Attempts Before Lock (Máx. de tentativas de logon antes do bloqueio) - quantas vezes um
usuário pode tentar inserir senhas incorretas antes de ser bloqueado do logon no sistema.
Lock Duration (Minutes) (Duração de bloqueio - minutos) - o número de minutos que o usuário vai ficar
bloqueado se o bloqueio ocorrer devido a tentativas de login. Um administrador pode desbloquear esse
usuário antes que o tempo de duração de bloqueio tenha expirado, desmarcando Locked (Bloqueado) na
parte inferior da guia do usuário local quando um usuário é selecionado.
2. Defina as regras de senha.
Tamanho mínimo da senha
Advanced Password Rules (Regras de senha avançadas) - selecione essa opção para exigir que a senha
contenha um número, uma letra maiúscula, uma letra minúscula, e um caractere não alfanumérico. A
senha também não pode conter três caracteres consecutivos ou um espaço em branco.
3. Clique em Apply Configuration (Aplicar Configuração) para aceitar suas alterações da configuração.
Em alternativa, clique em Restore Configuration (Restaurar Configuração) para desfazer qualquer
alteração realizada que ainda não foi salva.
Se ocorreu um problema ao realizar as alterações (como um valor inválido ou um problema para entrar em
contato com o back-end Servlet), uma caixa de mensagem de erro aparece com uma descrição do erro.
Se as alterações tiverem sucesso, uma mensagem breve aparece indicando que as alterações foram
aplicadas em uma etiqueta verde.

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Introdução à privacidade de dados

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PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimento para modificar um nome de usuário


Siga estas etapas para modificar um nome completo de usuário.

1. Na guia Local Users (Usuários locais), selecione um usuário da lista de usuários locais.
2. Clique em Change Name (Modificar Nome).
3. Na tela Change Name (Alterar nome), digite um novo nome.
Figura 1-51: Tela Change Name (Alterar nome)

4. Clique em Confirm Change (Confirmar Mudança).

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Introdução à privacidade de dados

1-98 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para remover usuários

PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimento para remover usuários


Use estas etapas para remover um usuário da lista de usuários locais.

1. Na guia Local Users (Usuários locais), selecione um usuário da lista de usuários locais.
2. Clique em Remove User (Remover Usuário).
3. Na tela Confirm Removal (Confirmar remoção), clique em Confirm Removal (Confirmar remoção).
Figura 1-52: Tela Confirm Removal (Confirmar remoção)

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PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimento para adicionar ou remover um usuário


de um grupo
Use estas etapas para adicionar ou remover um usuário de um grupo definido.

1. A partir da guia Local Users (Usuários locais), selecione o usuário que deseja modificar a partir da lista de
usuários locais.
Os grupos dos quais o usuário selecionado é membro estão listados na área de Grupos.
2. Na área de Grupos, clique em Add To Groups (Adicionar para grupos) ou Remove From Groups (Remover de
grupos).
Figura 1-53: Acrescentar a grupos > Adicionar uma assinatura para usuário

3. Selecione o grupo que você deseja adicionar ou remover para este usuário.
4. Clique em Add Membership (Adicionar assinatura) ou Remove Membership (Remover assinatura).

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1-100 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para bloquear/desbloquear usuários

PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimento para bloquear/desbloquear usuários


Use estas etapas para bloquear/desbloquear um usuário dos privilégios de acesso. A configuração de duração de
bloqueio não se aplica a um usuário que foi forçosamente bloqueado por um administrador. O usuário será
bloqueado até que a administração o desbloqueie.

1. Na guia Local Users (Usuários locais), selecione um usuário da lista de usuários locais.
2. Na parte inferior da guia Local Users (Usuários locais), selecione a opção Locked (Bloqueados).
Esta opção impede o usuário de fazer logon no sistema, mesmo se ele tiver uma senha válida.
Se o Usuário de emergência estiver ativado em seu sistema, o usuário bloqueado pode fazer logon como
um Usuário de emergência.
3. Clique em Apply Configuration (Aplicar configuração).

Uma mensagem aparece quando um usuário tenta fazer logon.


Figura 1-54: Uma mensagem de Usuário bloqueado é exibida quando o usuário tenta fazer logon.

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PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimentos de grupo
Os procedimentos a seguir devem ser executados por um usuário administrativo com acesso ao EA3. Todos os
procedimentos presumem que o EA3 está aberto e a guia Groups (Grupos) está selecionada.

Considere as seguintes observações ao realizar procedimentos de grupos:

Apenas um grupo e um usuário de cada vez podem estar no contexto. Se você optar por vários usuários, o
sistema selecionará o usuário que está no topo de sua lista selecionada. Quando um usuário ou grupo estiver
no contexto, você poderá fazer as modificações necessárias para esse usuário ou grupo.
Se não houver usuários ou grupos, não existirão itens no contexto. Todos os botões no painel central são
desativados até que um usuário ou grupo é adicionado.
Para salvar as alterações, o procedimento Apply Configuration (Aplicar configuração) precisa ser realizado
quando as alterações estão concluídas.

Se você fizer modificações nas seguintes guias, elas só ficarão visíveis depois de uma reinicialização do sistema:

Guia Local Users (Usuários locais)


Guia Groups (Grupos)
Guia Applications (Aplicativos)
Guia Enterprise (Empresa)

Campos restritos ao grupo


Alguns campos e botões na guia Group (Grupo) não são selecionáveis. As seguintes funções, usuários ou grupos têm
um ou mais desses critérios e não podem ser modificados.

Funções: usuário limitado, usuário padrão, serviço GE e administração.


Usuários: raiz, sdc, insite.

Procedimentos
Procedimento para adicionar um grupo local ou empresarial
Procedimento para adicionar usuários a um grupo
Procedimento para remover um grupo local ou empresarial
Procedimento para remover a associação de grupo de um usuário

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Procedimento para adicionar um grupo local ou empresarial

PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimento para adicionar um grupo local ou empre-


sarial
Use estas etapas para adicionar um grupo local ou empresarial.

1. A partir da guia Groups (Grupos), clique em Add Local Group (Adicionar Grupo Local) ou Add Enterprise Group
(Adicionar Grupo Empresarial).
2. Na tela Add Local Group (Adicionar grupo local) (Ver "Adicionar grupo local" na página 1-103) ou Add Enterprise
Group (Adicionar grupo empresarial), digite um nome de grupo único.
Se ocorrer um erro, uma mensagem será exibida e suas alterações não serão confirmadas no banco de
dados. Corrija seus erros e tente novamente. Os erros comuns incluem:
O nome do grupo já existe no banco de dados
Tempo limite da sessão de aplicativos
Figura 1-55: Adicionar grupo local

Figura 1-56: Adicionar Grupo Empresarial

3. Clique em Add Group (Adicionar Grupo).


O grupo é adicionado à lista de grupos locais ou grupos empresariais.
Todas as informações e botões no painel central se referem ao grupo selecionado.
Esta ação não adiciona um grupo empresarial. Ela fornece ao EA3 a capacidade de gerenciar funções para
esse grupo que já existem no servidor de diretório da empresa, por exemplo, se você adicionar um grupo
All Employees (Todos os funcionários) como um grupo empresarial ao EA3 e atribuir esse grupo com a
função STANDARD (PADRÃO), qualquer usuário da empresa que efetua login por meio do EA3 e pertence ao
grupo All Employees (Todos os funcionários) terá essa função.
Não é possível gerenciar associações de grupo para grupos empresariais. Essa ação é gerenciada pelo
servidor de diretório, não pelo EA3. Portanto, sempre que um grupo empresarial estiver no contexto, os
botões Add Membership (Adicionar associação) e Remove Membership (Remover associação) estarão
indisponíveis. Isso não significa que ninguém pertença aos grupos empresariais, mas, sim, que esse grupo
é gerenciado pelo servidor de diretório, e não pelo EA3.
Quando um grupo empresarial é adicionado, ele é automaticamente destacado na caixa de lista Enterprise
Groups (Grupos empresariais) e está no contexto.1

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-103


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4. Para alterar as funções de um grupo, selecione as funções desejadas e clique em Apply Roles (Aplicar
funções).
A etiqueta verde confirma as funções aplicadas.
Uma caixa de mensagem de erro será exibida se a ação não for bem-sucedida.

Tópicos relacionados
Procedimentos de grupo
1 Um termo HIPAA indica que todas as informações e botões no painel central referem-se ao usuário ou grupo
selecionado.

1-104 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para adicionar usuários a um grupo

PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimento para adicionar usuários a um grupo


Procedimento para adicionar usuários a um grupo
Use estas etapas para dar aos usuários a associação a um grupo definido.

1. Na guia Groups (Grupos), selecione um grupo na lista de grupos locais.


2. Na área Group Members (Membros do Grupo), clique em Add Membership (Adicionar Associação).
A tela Add Users To Group (Adicionar usuários ao grupo) lista todos os usuários que são elegíveis para
serem adicionados ao grupo selecionado.
3. Selecione os usuários que você deseja adicionar ao grupo.
Se nenhum usuário puder ser adicionado a este grupo, uma mensagem de erro é exibida.
4. Clique em Add To Group (Adicionar ao Grupo).

Tópicos relacionados
Procedimentos de grupo

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-105


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PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimento para remover um grupo local ou empre-


sarial
Procedimento para remover um grupo local ou empresarial
Use estas etapas para remover um grupo da lista de grupos locais ou grupos empresariais.

1. Na guia Group (Grupo), selecione um grupo na lista de grupos locais ou grupos empresariais.
2. Clique em Remove Group (Remover Grupo).
3. Na tela Confirm Removal (Confirmar remoção), clique em Confirm Removal (Confirmar remoção).
Figura 1-57: tela Confirm Removal (Confirmar remoção)

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Procedimentos de grupo

1-106 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para remover a associação de grupo de um usuário

PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimento para remover a associação de grupo de


um usuário
Use estas etapas para remover a associação de um usuário de um grupo especificado.

1. Na guia Groups (Grupos), selecione um grupo na lista de grupos locais.


2. Clique em Remove Membership (Remover associação).
A tela Remove Users From Group (Remover usuários do grupo) lista todos os usuários que são elegíveis
para serem removidos do grupo selecionado.
Se nenhum usuário puder ser removido desse grupo, uma mensagem de erro será exibida.
3. Selecione os usuários que você deseja remover do grupo.
4. Clique em Remove From Group (Remover do grupo).

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Procedimentos de grupo

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-107


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PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimento de configuração da guia Enterprise


(Empresarial)
Siga as etapas a seguir para configurar as propriedades necessárias para fazer uma conexão com um servidor de
diretório empresarial (ou seja, MSAD, Novell etc.). A guia Enterprise (Empresarial) é usada pelo pessoal de Serviço da
GE ou TI do local. Ela fornece conectividade ao banco de dados do usuário do local. Se você não tem uma rede
estabelecida em seu hospital ou clínica, essa guia não é usada.

1. Na guia Enterprise (Empresa), insira as seleções desejadas.


Enable Enterprise Authentication (Ativar autenticação empresarial) - autorização de login. Se estiver
desmarcada, apenas usuários EA3 locais podem efetuar login. Se estiver marcada, tanto usuários locais
quanto usuários EA3 empresariais podem efetuar login, e o banco de dados do usuário EA3 local é testado
primeiro.
Cache Enterprise Users (Usuários empresariais em cache) - possibilita colocar usuários empresariais em
cache depois de efetuarem login com sucesso. Se o servidor de diretório Empresarial não estiver disponível
devido a problemas de rede ou outros problemas, os seguintes cenários podem ocorrer:
Se estiver marcada, será mantido um registro local de um usuário empresarial e você poderá efetuar
login.
Se estiver desmarcado, um usuário Empresarial tem o acesso negado.
Senhas misturadas são armazenadas em cache; a senha real não é armazenada em cache.
Enterprise Authentication Latency (Seconds) (Latência de autenticação empresarial (segundos)) - o tempo
que o processo de login EA3 espera por uma resposta do servidor de diretório empresarial. Muitas vezes,
há uma latência de rede ao conectar-se a servidores, o que depende da configuração da rede. Se o período
de tempo for atingido sem uma resposta do servidor de diretório, o processo de login EA3 retorna uma
falha de login. Um valor de 5 segundos geralmente é suficiente para permitir a um servidor de diretório
configurado adequadamente responder sem causar incômodo indevido ao usuário.
2. Modifique as propriedades nas duas caixas inferiores da guia Enterprise (Empresarial) para conectar ao
servidor de diretório empresarial.
3. Clique em Apply Configuration (Aplicar Configuração) para aceitar suas alterações da configuração. Em
alternativa, clique em Restore Configuration (Restaurar Configuração) para desfazer qualquer alteração
realizada que ainda não foi salva.

Se você fizer modificações nas seguintes guias, elas só ficarão visíveis depois de uma reinicialização do sistema:

Guia Local Users (Usuários locais)


Guia Groups (Grupos)
Guia Applications (Aplicativos)
Guia Enterprise (Empresa)

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Introdução à privacidade de dados

1-108 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de configuração automática da empresa

PR IVACIDADE DE DADOS

Procedimento de configuração automática da empresa


1. Na guia Enterprise (Empresarial), clique em Auto-detect Server Name (Detectar nome do servidor
automaticamente).
O sistema pesquisa o Nome do Servidor do servidor de diretórios.
Se o DNS permitir pesquisas de serviço, o EA3 executa uma detecção automática com o Servidor de
Diretório Empresarial. Se ele não conseguir localizar o servidor, não é um erro. Continue com essas etapas
para configurar o Servidor.
2. No campo de texto Server Configuration (Configuração do servidor), digite o nome do servidor ou o endereço IP
do servidor de diretório empresarial ao qual a configuração HIPAA deve ser conectada.
O sistema deve ter DNS ativado ou informações estáticas em um arquivo de host (por exemplo, /etc/hosts).
3. Selecione o tipo de autenticação que o servidor de diretórios suporta.
Se for um Microsoft Active Directory Server, selecione Kerberos. Se for um Novell eDirectory Server,
selecione LDAP. Se você não souber, consulte o proprietário do servidor de diretório para obter
informações.
Se o servidor empresarial suporta conexões SSL, selecione a opção 'Use SSL'.
Se você usar autenticação LDAP sem SSL, as senhas serão enviadas abertamente. Isso não é
recomendado. Um alerta é publicado para essa configuração. Com kerberos e não-SSL, a autenticação é
criptografada, mas o tráfego LDAP não é.
4. Clique em Test Connection (Testar Conexão) para testar se a máquina pode se conectar ao servidor de
diretórios.
Se a conexão obtiver sucesso, CONNECTION OK (CONEXÃO OK) será exibido ao lado do botão Test
Connection (Testar conexão).
Se a conexão não obtiver sucesso, CONNECTION BAD (CONEXÃO INVÁLIDA) será exibido ao lado do botão
Test Connection (Testar conexão).
Se a conexão for inválida, significa que há um problema na conexão com o servidor de diretório. Verifique o
seguinte:
IP/nome do servidor
se o sistema está executando DNS
se o sistema pode resolver o endereço IP/nome do servidor
Quando o procedimento Test Connection (Testar Conexão) indica que a conexão é boa.
5. Quando o teste da conexão obtiver sucesso, selecione o tipo de servidor de diretório, ou seja, Microsoft Active
Directory, Novell eDirectory ou outro.
6. Clique em Generate Defaults (Gerar padrões) para preencher os campos Realm Name (Nome da área),
Format (Formato), DN (Nome de domínio), Login Attribute (Atributo de login), First Name Attribute (Atributo de
nome), Last Name Attribute (Atributo de sobrenome) e Group Attribute (Atributo do grupo) com os valores
padrão para o tipo de servidor de diretório.
Se o tipo de diretório for MSAD, o nome do domínio e o DN são preenchidos.
Se o tipo de diretório for eDirectory, o nome do domínio é deixado em branco. Se você estiver configurando
um servidor de diretórios que não é MSAD ou Novell eDirectory, a configuração deve ser realizada
manualmente. Obtenha a informação de propriedade LDPA correta do proprietário do servidor de
diretórios.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-109


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Se este é um servidor não-MSAD, não-eDirectory, ou é um servidor com uma configuração não padrão,
altere manualmente algumas propriedades, conforme necessário.
7. Insira um nome de usuário e senha de um usuário que reside no servidor de diretórios.
8. Clique em Login e veja as informações de resultado para determinar se o login obteve sucesso.
O Nome, Sobrenome e qualquer associação do grupo para o usuário são impressos. Se First Name (Nome),
Last Name (Sobrenome) ou Group Memberships (Associações de grupo) não forem encontrados, será
publicada uma advertência indicando que:
as propriedades do LDAP estão configuradas incorretamente (ou seja, First Name Attribute (Atributo de
nome), Last Name Attribute (Atributo de sobrenome) e Group Attribute (Atributo do grupo)).
o usuário não tem um Nome, Sobrenome ou qualquer Associação de Grupo configurado no servidor de
diretórios Empresarial.
Se você receber essas advertências, fale com o proprietário do servidor de diretório para verificar se você
configurou tudo corretamente.
Se o login de teste for bem-sucedido e você estiver satisfeito com as informações de nome, sobrenome e
associação de grupo, significa que o servidor de diretório empresarial está configurado corretamente.
9. Clique em Apply Configuration (Aplicar Configuração) para aceitar suas alterações da configuração. Em
alternativa, clique em Restore Configuration (Restaurar Configuração) para desfazer qualquer alteração
realizada que ainda não foi salva.

Tópicos relacionados
Introdução à privacidade de dados

1-110 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de configuração manual da empresa

PR IVACIDADE DE DADOS

Considerações de configuração manual da empresa


Use essas informações para se conectar a um servidor de diretório que não o MSAD, Novell eDirectory ou qualquer
outro sistema que tenha uma configuração personalizada. As seguintes definições LDAP são para propriedades de
configuração que podem precisar ser selecionadas manualmente.
Format (Formatar) - definir para domínio ou dn.

domínio é o caminho "MSAD" de fazer a autenticação LDAP (isto é, <userId>@<realm name>).


dn é o eDirectory, e a maioria dos outros servidores de diretório usam (ou seja, loginAttribute=<userId>,<ldap
base dn>) essa maneira de fazer a autenticação LDAP. Se você estiver se conectando a um servidor de
diretório não MSAD, provavelmente deverá usar dn.

DN - é a DN base LDAP do servidor LDAP na qual você está se conectando. Geralmente este é o nome de domínio
totalmente qualificado separado por alguns 'DC='. Por exemplo, se o nome de domínio totalmente qualificado do
servidor de diretório é 'exemplo.com', é provável que o DN seja 'DC=example,DC=com'.
Login Attribute (Atributo de login) - é um atributo do LDAP que deverá ser usado para o identificador único de
usuário, ou seja, o id do usuário para efetuar login. Defina para o identificador exclusivo que seu servidor usa.

No MSAD, ele é: sAMAccountName


No eDirectory, ele geralmente é: cn

First Name Attribute (Atributo de Nome) - é o atributo LDAP usado para o nome do usuário.
Last Name Attribute (Atributo de Sobrenome) - é o atributo LDAP que é usado para o sobrenome do usuário.
Group Attribute (Atributo de Grupo) - é o atributo LDAp usado para localizar a associação de grupo para o usuário.
No MSAD, é 'memberOf'.

A configuração da HIPAA encontra todas as instâncias desse atributo (não apenas a primeira, como ocorre
para outros atributos). Se um usuário pertence a mais de um grupo, o EA3 encontra todas as associações.
Sobre as configurações de parâmetro LDAP, o EA3 encontra a primeira instância do atributo configurado para
um usuário, exceto para Associação de Grupo. Se você configurar o atributo First Name (Nome) para ser
listado várias vezes, a HIPAA presume que o primeiro encontrado durante uma consulta LDAP é o nome
correto. Para Associação de Grupo, o EA3 encontra todas as instâncias desse atributo.

Salvar alterações
Nenhuma alteração é salva na HIPAA em uma guia, a menos que você clique em Apply Configuration (Aplicar
configuração) antes de ir para outra guia ou clique em Confirmation (Confirmação) em uma tela em pop-up. Se houver
mais de um botão Apply Configuration (Aplicar configuração) em uma guia, clique naquele associado aos dados que
você alterou (os botões são agrupados com os dados que gerenciam em um painel delimitado).
Clique em Apply Configuration (Aplicar Configuração) ou Restore Configuration (Restaurar Configuração) e em 5
segundos uma etiqueta aparece indicando que as alterações foram ou não salvas, respectivamente:

Habilitar Autorização
Usuário Limitado
Tempo Limite de Inatividade (Minutos)
Aviso de Emergência
Aplicar Configuração

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 1-111


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Tópicos relacionados
Introdução à privacidade de dados

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Capítulo 2: Segurança

Capítulo 2: Segurança
Esta seção apresenta os conceitos necessários para concluir com êxito o processo de trabalho de forma segura.
Especificamente, você precisa compreender:
Introduções
Padrões de segurança
Campos magnéticos
Campos do gradiente
Campos eletromagnéticos
Riscos clínicos
Perigos do equipamento
Triagem clínica
Emergências do paciente
Varredura adicional e exibição de cuidados e advertências
Manutenção do sistema
Procedimentos de segurança
Verificação de segurança
Compatibilidade da RM
Programações de serviços

Introdução
O Guia de Segurança de MR contém informações aplicáveis à configuração do sistema SIGNA Voyager. Uma posição
do tópico, uma observação ou outro texto indica a informação que é aplicável a uma configuração de sistema
específica.
Este capítulo se concentra nas fontes visíveis e invisíveis do perigo e preocupação no ambiente de imagem da
ressonância magnética (RM) e enfatiza a necessidade de se trabalhar com segurança. Para garantir o funcionamento
seguro do seu scanner, você deve compreender vários componentes de seu sistema de imagem. Este capítulo
fornece orientações breves para trabalhar em um campo magnético, os conceitos fundamentais sobre o sistema de
alerta do paciente, bem como a frequência do magneto, de resfriamento, de radiofrequência (RF), da luz do laser, da
lasca de metal, da acústica, da estimulação do nervo periférico (PNS), e perigos dos equipamentos. Ele contém as
instruções passo-a-passo para ajudar você a aprender como:

Eliminação de perigos magnéticos


Atendimento às emergências
Verificação dos níveis de criogênio
Contato manual com criogênios líquidos

Este capítulo contém informações de segurança importantes que você e o médico devem compreender antes
de usar o sistema.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 2-1


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Manual do operador do SIGNA Voyager

INT R ODU ÇÃO

Informações de segurança
O sistema de Imagem por Ressonância Magnética usa um magneto, que pode ter uma força de campo milhares de
vezes maior do que a do campo magnético da terra. O campo magnético em torno do magneto pode representar um
perigo para o pessoal e equipamentos dentro da área imediata. Portanto, as informações de segurança do campo
magnético descritas neste capítulo são muito importantes. Você e seu médico deve compreendê-lo completamente
antes de começar a usar o sistema. Você pode encontrar informações de segurança adicionais em todo o seu Manual
do Operador e CD-ROM de Guia de Referência e Aprendizagem. Se você precisa de treinamento adicional, procurar
ajuda de pessoal qualificado da General Electric (GE).
Certificar-se de que seus guias de treinamento estão disponíveis em todos os momentos. Analisar os procedimentos
e precauções de segurança periodicamente. Através da educação de segurança da Ressonância Magnética (RM), um
planejamento cuidadoso e manutenção diligente de suas instalações de RM, pode ser fornecido um ambiente seguro
tanto para o paciente como para o pessoal.
Para qualquer incidente perigoso ou mau funcionamento do sistema relacionados ao uso do scanner de RM da GE
usar os seguintes métodos de contato:
Se com serviço da GE: Entrar em contato com seu Engenheiro de Assistência Técnica para informar sobre o incidente.
Se com serviço de terceiros: Entrar em contato com o Engenheiro de Assistência Técnica de terceiros e mandar eles
enviarem um aviso aos fabricantes:
Reclamação do Gerente da Unidade de Tratamento
GE Medical Systems, LLC
3200 N Grandview Blvd WT-893
Waukesha, WI 53188
Se a manutenção do scanner de RM da GE for realizada pelo usuário, fornecer as seguintes informações:

Tipo de sistema
ID do sistema
Data do incidente
Descrição do incidente
Informações de contato (unidade, endereço, nome do contato, cargo e números de telefone)

Localizar o número do contato em seu scanner ou visitar a GE na web


http://www.gehealthcare.com/contact/contact_details.html e localizar o número de telefone apropriado para sua
localização. Nos EUA, contate-nos: 1-800-437-1171.

ADVERTÊNCIA
Não modifique o equipamento sem a autorização específica da GE.

2-2 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Treinamento do usuário

INT R ODU ÇÃO

Treinamento do usuário
A GE oferece um programa de treinamento mediante pagamento em Milwaukee para novos operadores do sistema.
Você pode pedir para participar através de seu representante de vendas local. Além disso, a GE fornece treinamento
mediante compra no local por um Especialista de Aplicações de RM. A GE informa que qualquer um que opera o
sistema deve assistir a esta sessão após ler o Manual do Operador e os materiais de treinamento relacionados.
A GE enfaticamente recomenda que os médicos que prescrevem estudos e analisam as imagens no sistema de RM
compareçam a pelo menos dois dias completos de reuniões profissionais a cada ano que tratam de ressonância
magnética. Tais reuniões incluem a Radiological Society of North America (Sociedade de Radiologia da América do
Norte - RSNA), a Society for Magnetic Resonance in Medicine (Sociedade de Ressonância Magnética em Medicina -
SMRM) e a American Roentgen Ray Society (Sociedade Americana Roentgen Ray - ARRS). Além disso, grupos de
usuários do sistema de RM apresentam simpósios e oficinas durante todo o ano que proporcionam oportunidades
adicionais de aprendizagem.
A unidade de saúde é responsável pelo treinamento externo do pessoal de emergência (por exemplo, corpo de
bombeiros e outros funcionários externos de emergência) para não trazer qualquer equipamento de combate a
incêndio de ferro, incluindo eixos, macas de ferro ou tanques de oxigênio para a sala magnética. Certificar-se de
mostrar ao pessoal de emergência externo onde o interruptor de Enfraquecimento de emergência do magneto está
localizado.
Os operadores de RM devem ser treinados adequadamente para minimizar os efeitos de saúde do campo magnético
de alta estática, conforme descrito acima.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 2-3


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Manual do operador do SIGNA Voyager

INT R ODU ÇÃO

Etiquetas de identificação do produto


As etiquetas de identificação do produto (classificações) podem ser encontradas nas partes superiores e laterais dos
armários, na parte traseira dos monitores e em outras superfícies exteriores do equipamento. Tais etiquetas do
produto alertam para os perigos específicos e o nível de importância do perigo. As etiquetas também podem conter
mensagens que comunicam o perigo específico, a consequência provável do envolvimento com o perigo, e como o
perigo pode ser evitado. No caso de não conseguir identificar essas etiquetas, entrar em contato com o pessoal de
assistência.
Uma ou mais etiquetas de identificação do produto, nas tabelas abaixo, podem estar no sistema ou equipamento
periférico. Familiarizar-se com as etiquetas que se aplicam ao seu sistema particular.
Tabela 2-1: Símbolos de aviso

Etiqueta Descrição (uso típico)

Advertência: Esmagamento de mãos

Advertência: Superfície quente

Advertência: Campo magnético

Advertência: Eletricidade (barreiras, pontos de entrada)

Advertência: Sinal de aviso geral

Advertência:  Feixe de laser

Advertência: Radiação não ionizante

Tabela 2-2: Símbolos proibidos

Etiqueta Descrição (uso típico)

Proibido:  Não obstruir

Proibido: sem acesso de pessoas não autorizadas

2-4 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Etiquetas de identificação do produto

Etiqueta Descrição (uso típico)

Proibido: não tocar - tensão perigosa

Proibido: Nenhum artigo metálico ou relógios

Proibido: nenhum acesso para pessoas com implantes metálicos*

Proibido: nenhum acesso para pessoas com dispositivos cardíacos


implantados ativos*

Proibido:  não enrole o cabo

*Em geral, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) não são indicados para as varreduras de
RM. Alguns aparelhos implantáveis apresentam a etiqueta MR Conditional em determinadas condições de operação.
Use apenas transmissão de quadratura para dispositivos de RM Condicional. Os implantes MR Safe terão o símbolo
MR Safe na documentação do implante.
Ao avaliar se deverá continuar com a varredura de RM em pacientes com esses tipos de implantes, consulte as
etiquetas do aparelho implantável.
Tabela 2-3: Símbolos obrigatórios

Etiqueta Descrição (uso típico)

Obrigatório: Manual de instruções

Obrigatório: Instruções de manutenção

Obrigatório: Consulte o manual de instruções

Obrigatório: Utilize proteção auricular

Tabela 2-4: Símbolos de informações do fabricante

Etiqueta Descrição (uso típico)

Fabricante

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Etiqueta Descrição (uso típico)

País de fabricação - Montado nos EUA

Data da fabricação

Referência do modelo

Número de série

Tabela 2-5: Símbolos de conforto do paciente

Etiqueta Descrição (uso típico)

Iluminação de conforto do paciente

ou Ventilação de conforto do paciente (ventilador)

Tabela 2-6: Símbolos ambientais

Etiqueta Descrição (uso típico)

Limitação de pressão atmosférica

Limitação de temperatura

Limitação de umidade

2-6 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Etiquetas de identificação do produto

Tabela 2-7: Símbolos PAC

Etiqueta Descrição (uso típico)


Figura 2-1: Parte aplicada Tipo
BF

Porta das máscaras respiratórias. Qualquer etiqueta pode estar em seu


sistema.

Figura 2-2: Parte aplicada Tipo


BF

Porta dos condutos do ECG. Qualquer etiqueta pode estar em seu sistema.

Figura 2-3: Parte aplicada Tipo


BF

Porta de ativação periférica. Qualquer etiqueta pode estar em seu sistema.

Figura 2-4: Parte aplicada Tipo


BF

Porta de alerta do paciente. Qualquer etiqueta pode estar em seu sistema.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 2-7


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Tabela 2-8: Símbolos da segurança de RM para aparelhos implantáveis

Etiqueta Descrição (uso típico)

ou MR Safe

MR Conditional

MR unsafe

ou Recebe somente bobina

Tabela 2-9: Símbolos de identificação do produto

Etiqueta Descrição (uso típico)


Corrente alternada (placa de identificação, terminais)

Corrente direta (placa de identificação, terminais)

Corrente alternada trifásica

Aterramento (terminais de aterramento)

Aterramento de proteção (terminais de aterramento)

Equipotencialidade (terminais)

2-8 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Etiquetas de identificação do produto

Etiqueta Descrição (uso típico)

Tensão perigosa (componentes, pontos de entrada)

Ligação principal (interruptor de energia/desconexão principal)

Desligamento principal (interruptor de energia/desconexão principal)

Ligação (somente para uma parte do equipamento)

Desligamento (somente para uma parte do equipamento)

Parada de emergência
ou

ou

Parada rápida

ou

Equipamento de Classe II (isolamento duplo) (classificações)

Parte aplicada Tipo B (classificações, conexões AP)

Parte aplicada Tipo BF

Radiação eletromagnética não ionizante (classificações)

Atenção - consulte os documentos em anexo

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Etiqueta Descrição (uso típico)

ATENÇÃO - estática sensível (partes suscetíveis a descarga eletrostática (ESD))

Radiação a laser (dispositivos a laser)

Tabela de massa em Kg., sem o paciente

Tabela 2-10: Símbolos da embalagem ambiental

Símbolo Descrição

Esta parte para cima.

Mantenha longe da chuva.

Frágil, manuseie com cuidado.

2-10 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Indicações de uso

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Indicações de uso
Para exibir a declaração das indicações de uso, clique em Applicable Regulations and Standards (Regulamentos e
normas aplicáveis).

CUIDADO
Estes aparelhos são limitados por leis federais para o uso investigativo para indicações não declaradas em
"Indicações de Uso" para um tipo de sistema específico. De acordo com a lei federal, estes aparelhos somente
devem ser usados para as funções previstas pelas declarações em "Indicações de uso".

  ADVERTÊNCIA
Leia as informações completas de prescrição na etiqueta do meio de contraste antes de utilizá-lo. Só utilize o
meio de contraste de acordo com as indicações e uso descritos nas informações completas de prescrição.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 2-11


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INT R ODU ÇÃO

Restrições de uso

CUIDADO
Leis federais restringem a venda, distribuição e uso deste dispositivo para ou sob ordens de um médico.

CUIDADO
Não carregue software que não seja do sistema no computador do sistema.

ADVERTÊNCIA
O sistema de RM não é projetado para fornecer informações para uso estereotático clínico. A precisão
espacial obtida com o sistema de RM pode não ser adequada para procedimentos estereotáticos e podem
variar dependendo do paciente, da sequência de pulsos utilizada e do próprio sistema. Portanto, é
recomendável que as imagens de RM não sejam usadas para aplicações estereotáticas.

ADVERTÊNCIA
Os aparelhos estereotáticos condutores de eletricidade podem causar uma alta SAR localizada. Uma potência
de transmissão excessiva pode resultar das interações entre a estrutura e a bobina de transmissão. Além
disso, um acolchoamento inadequado entre o paciente e qualquer condutor poderá causar um aquecimento
excessivo localizado.

O uso estereotático clínico designa o uso na localização para procedimentos cirúrgicos.

2-12 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Instruções de uso

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Instruções de uso
A segunda alteração à IEC 60601-2-33 supõe que, como nenhum efeito crônico da exposição a campos da RM é
conhecido, os limites de segurança do operador são os mesmos dos pacientes. No entanto, é prudente minimizar a
exposição do operador.
Os operadores devem evitar que materiais ferromagnéticos entrem na sala do magneto. Riscos de projéteis de ferro
são uma grande preocupação de segurança. Observar que alguns materiais que são, inicialmente, não magnéticos
pode se tornar magnéticos quando submetidos a um campo magnético estático durante um tempo. O movimento em
campos magnéticos estáticos (especialmente próximo de grandes gradientes de campo espacial) pode induzir gostos
metálicos, vertigem, náuseas e, possivelmente, flashes de luz (magneto-fosfenos). Estes efeitos de movimento são
considerados não perigosos desde que não façam com que o operador caia.
Os campos magnéticos do gradiente de variação do tempo podem induzir a estimulação de nervos periféricos se o
operador interceptar fluxo de tempo variável suficiente. A estimulação do nervo periférico não é perigosa, a menos
que ela faça com que o operador se machuque quando surpreendido com o efeito. Os operadores de RM devem ser
treinados adequadamente para minimizar os efeitos de saúde do campo magnético de alta estática, conforme
descrito acima. Os gráficos de campo que os operadores de gradiente de tempo variável máximo |B| podem
experimentar fora do túnel de magneto são mostradas na figura abaixo.

Figura 2-5: Campo magnético gradiente de magnitude máxima a partir de três eixos simultâneos no raio do túnel do paciente (a exposição do
operador está limitado a estes níveis, como uma função z).

Tabela 2-11: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Isocentro
2 Magneto a partir do isocentro até a parte frontal

Os campos de radiofrequência em níveis suficientemente elevados podem causar aquecimento. Fora do túnel de
magneto, os campos de radiofrequência decaem rapidamente. Deixar B1 ser a força do campo magnético do campo
magnético da radiofrequência. Um gráfico do B1 quadrado normalizado para o seu valor no isocentro é mostrado na
figura abaixo. No máximo, B1 no isocentro pode produzir o limite da Taxa de Absorção Específica de todo o corpo

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 2-13


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Manual do operador do SIGNA Voyager

(SAR). Se o máximo do corpo tiver sido exposto fora do túnel, o gráfico abaixo mostrará o fator de escala para cada
local Z. Essa é uma estimativa conservadora da SAR, uma vez que o fluxo total no corpo deverá ser muito menor.
Figura 2-6: Gráfico do quadrado do B1 normalizado para a bobina da gaiola do corpo no eixo.

Tabela 2-12: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Quadrado de B1 normalizado para o isocentro.
2 Gráfico do B1 normalizado para o isocentro da bobina da gaiola do corpo no eixo.
3 O ponto (0,707) com o qual a transmissão RF é reduzido por 3 dB a partir do máximo no isocentro.
4 O ponto (0,316) com o qual a transmissão RF é reduzido por 10 dB a partir do máximo no isocentro.

2-14 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Contraindicações de uso

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Contraindicações de uso

Contraindicações das condições de uso


Em geral, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) não são indicados para as varreduras de
RM. Alguns aparelhos implantáveis apresentam a etiqueta MR Conditional em determinadas condições de operação.
Os implantes MR Safe terão o símbolo MR Safe na documentação do implante.
Ao avaliar se deverá continuar com a varredura de RM em pacientes com esses tipos de implantes, consulte as
etiquetas do aparelho implantável.

MR Safe: para pacientes com implantes etiquetados como MR Safe, consulte as etiquetas do aparelho
implantável.
MR Conditional: para pacientes com implantes etiquetados como MR Conditional, consulte as etiquetas do
aparelho implantável.
MR Unsafe: os pacientes com aparelhos implantáveis considerados MR Unsafe são contraindicados.

Se o nível de compatibilidade de RM for desconhecido, um aparelho implantável deverá ser considerado MR


Unsafe.

Terminologia de segurança do ambiente de RM


A terminologia de segurança do ambiente de RM foi criada para ajudar a explicar as questões de etiquetagem dos
aparelhos médicos e de outros itens que possam ser usadas no ambiente de RM para garantir o uso seguro da
tecnologia de RM.
A terminologia para definir a segurança dos itens no ambiente de RM é fornecida na ASTM F2503 Standard Practice
for Marking Medical Devices and Other Items for Safety in the Magnetic Resonance Environment. A FDA recomendou
a terminologia MR Safe, MR Conditional e MR Unsafe, definida na ASTM F2503 (documento de orientação da FDA,
“Establishing Safety and Compatibility of Passive Implants in the Magnetic Resonance (MR) Environment Document”).

Definições
MR safe: Um item que não traz perigos conhecidos em todos os ambientes de criação de imagens de RM.
Com essa terminologia, os itens de segurança de RM não são condutores, não são metálicos e não são magnéticos,
como uma placa de Petri de plástico. Um item pode ser determinado como MR safe se for fornecido um argumento
lógico com base científica, em vez de dados de teste.
RM condicional: Um item que foi demonstrado como não apresentando nenhum perigo conhecido no ambiente de RM
especificado com as condições de uso especificadas. As condições de campo que definem o ambiente de RM incluem
força do campo magnético estático, gradiente espacial, taxa de tempo da alteração do campo magnético (dB/dt),
campos de RM e taxa de absorção específica (SAR).
Condições adicionais, incluindo configurações específicas do item (por exemplo, o roteamento dos cabos usados para
um sistema de neuroestimulação), podem ser necessárias.
RM insegura: um item conhecido por trazer perigo em todos os ambientes de RM.
Os itens de RM não segura incluem itens magnéticos, por exemplo, uma tesoura ferromagnética.
A norma ASTM standard F2503 também descreve como os ícones dos aparelhos de RM Segura, RM Condicional e RM
não segura devem ser usados para a etiquetagem de implantes de aparelhos de RM. Para obter detalhes, consulte as
etiquetas de segurança de RM.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 2-15


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Manual do operador do SIGNA Voyager

CUIDADO
A varredura segura dos pacientes com implantes ou aparelhos MR Conditional (RM condicional) pode ser
complexa. Os profissionais de saúde que fazem a varredura de pacientes com implantes ou aparelhos MR
Conditional devem consultar o fabricante do implante ou do aparelho para obter instruções de segurança.

ADVERTÊNCIA
Os scanners não foram projetados para regular a SAR e o dB/dt para níveis diferentes do IEC NORMAL MODE
(WB SAR <= 2 W/kg, SAR de cabeça <= 3,2 W/kg e dB/dt <= 80% do limite de estimulação do nervo mediano) e
IEC FIRST MODE (WB SAR <= 4 W/kg, SAR de cabeça <= 3,2 W/kg e dB/dt <= 100% do limite de estimulação do
nervo mediano). Não há outros limites impostos.

ADVERTÊNCIA
O campo magnético do sistema de RM pode fazer com que um implante de ferro (por exemplo, clipe cirúrgico,
implante coclear, clipe de aneurisma intracraniano etc.) ou as próteses sejam movidas ou deslocadas,
resultando em danos sérios. Os pacientes e os operadores de RM devem ser examinados para localizar
implantes, e, em geral, os indivíduos com implantes não devem entrar na sala de magneto. No caso de
pacientes e operadores de RM com implantes rotulados como “MR Safe” ou “MR Conditional”, consulte as
etiquetas do aparelho implantável e as informações técnicas sobre o sistema de RM.
As próteses devem ser removidas antes da varredura para ajudar a evitar danos.

ADVERTÊNCIA
Os testes normalmente empregados para determinar a segurança no aquecimento de um implante
Condicional de RM (padrão, ASTM F2182, ASTM.org), necessitam de excitação de quadratura. Os resultados do
aquecimento para uma excitação de não quadratura (como transmissão paralela, MultiDrive e unidade
elíptica) são desconhecidos.
Para pacientes com implantes ou aparelhos RM Condicional, a aplicação do modo Preset (Predefinido) ou
Optimized RF Drive (Unidade de RF Otimizada) poderá violar as especificações RM Condicional.
Ao fazer a varredura de pacientes com implantes MR Conditional, verifique com a GEHC se o seu sistema tem
transmissão de quadratura.

2-16 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Padrões de segurança

PA D R ÕE S D E SE G U R A NÇ A

Introdução às normas de segurança da MR


Na maioria dos países a norma de segurança da RM IEC 60601-2-33 fornece limites de segurança para exames de
RM, para ventilação e exposição ocupacional dos operadores de RM. A Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC)
desenvolveu um padrão de segurança da RM amplamente utilizado. A norma de segurança da RM da IEC é de três
níveis. O MODO OPERACIONAL NORMAL é para exame de rotina dos pacientes. O operador deve efetuar uma ação
deliberada (geralmente um botão ACEITAR) para inserir O PRIMEIRO MODO OPERACIONAL CONTROLADO. Este modo
proporciona um desempenho de exame mais elevado, mas exige um acompanhamento do paciente. Finalmente, há
um SEGUNDO MODO OPERACIONAL CONTROLADO usado apenas para fins de pesquisa no âmbito de limites
controlados por um Comitê de Análise de Investigação (IRB).
O exame emprega todo um sistema de gradiente do corpo cujo volume de conformidade IEC 60601-2-33 é:

um cilindro com um eixo coincidente com o eixo do imã e com um raio de 0,20 metros, para magnetos
cilíndricos, ou
um volume ligado por planos paralelos aos polos magnéticos e separados por uma distância de 0,40 metros,
para os magnetos de campo vertical.
Tabela 2-13: Limites de segurança da IEC

SAR do
SAR da SAR da SAR da SAR de dB/dt (%
Modo corpo SAR do corpo
cabeça cabeça/tronco extremidade curto prazo média do
operacional inteiro parcial (W/Kg)
(W/Kg) local (W/Kg) local (W/Kg) (W/Kg) PNS)
(W/Kg)
Modo
2 x de longo
normal da 2 3,2 10 20 80% PNS
prazo
IEC
Primeiro
modo de
2 x de longo
operação 4 3,2 10 20 100% PNS
prazo
controlado
da IEC
Segundo
modo de
operação Limite IRB Limite IRB Limite IRB Limite IRB Limite IRB Limite IRB Limite IRB
controlado
da IEC
A SAR local é a média de 10 g. do pior caso. A SAR de curto prazo é a média ao longo de 10 s. Os limites de SAR são
reduzidos se a temperatura pode ultrapassar 24 graus C, ou se a umidade for superior a 60%. Proteção de ouvido
(apenas protetores de ouvido foram validados) com NRR >/= 29 dB para reduzir o nível de pressão sonora de raiz
quadrada média de peso A abaixo de 99 dB (A) deve ser usado. Temperaturas de contato da superfície limite IEC
60601-1 para 41 graus C.

O SIGNA Voyager não pode entrar no segundo modo de operação controlado.

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PA D R ÕE S D E SE G U R A NÇ A

Conformidade com IEC EMC


Conforme a IEC 60601-1-2, equipamentos médicos elétricos precisam de precauções especiais relacionadas à Electro
Magnetic Compatibility (EMC - Compatibilidade eletromagnética) e devem ser instalados e colocados em serviço de
acordo com as informações de EMC fornecidas nas seguintes tabelas. As tabelas a seguir fornecem detalhes sobre o
nível de conformidade e fornece informações sobre possíveis interações entre dispositivos.
O equipamento de comunicação de EF portátil e móvel pode afetar o Equipamento Elétrico Médico.

  ADVERTÊNCIA
O sistema de RM pode sofrer interferência de outro equipamento, até mesmo se esse equipamento atender
aos requisitos de emissão CISPR.

  ADVERTÊNCIA
O sistema de RM não deve ser usado de forma adjacente ou empilhado com outros equipamentos; se o uso
adjacente ou empilhado for necessário, o Sistema de RM deve ser observado a fim de verificar o
funcionamento normal na configuração na qual ele será usado.

  ADVERTÊNCIA
O sistema de RM deve ser usado apenas em um local blindado conhecido como sala de magneto. Os
requisitos para a sala blindada de RF e a sala magnética são definidos no manual de pré-instalação.

  ADVERTÊNCIA
O uso de acessórios, transdutores e cabos diferentes dos especificados, com exceção dos transdutores e
cabos vendidos pela GE Healthcare ou das peças de substituição para componentes internos, pode resultar
no aumento de emissões ou na diminuição da imunidade do sistema de RM.
Pode ocorrer que, seguindo as recomendações fornecidas neste documento para a interação do sistema de RM com
outros dispositivos elétricos dentro do ambiente eletromagnético, não sejam eliminados todos os distúrbios.
O sistema de RM não possui um desempenho essencial; entretanto, ele manterá suas funções importantes,
continuando a adquirir, exibir e armazenar com segurança imagens de varredura.
O sistema MR cumpre os limites de emissão para Dispositivos médicos (Grupo 2, Classe A), conforme estabelecido em
IEC 60601-1-2.
Tabela 2-14: Orientação e Declaração do Fabricante - Emissões Eletromagnéticas

O Sistema de MR é para uso em um ambiente eletromagnético de cuidados de saúde típico especificado


abaixo. O cliente ou usuário do sistema de RM deve assegurar que ele seja usado em tal ambiente.
Nível de
Teste de emissões Ambiente eletromagnético - Orientação
conformidade
O sistema de RM deve emitir energia eletromagnética, a fim de
Emissões de RF
Grupo 2 executar sua função pretendida. Equipamentos eletrônicos
CISPR 11
próximos podem ser afetados.

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Conformidade com IEC EMC

O Sistema de MR é para uso em um ambiente eletromagnético de cuidados de saúde típico especificado


abaixo. O cliente ou usuário do sistema de RM deve assegurar que ele seja usado em tal ambiente.
Nível de
Teste de emissões Ambiente eletromagnético - Orientação
conformidade
Emissões de RF
Classe A
CISPR 11
Emissões
O sistema de RM é adequado para uso em todos os outros
harmônicas IEC Não aplicável
estabelecimentos além do doméstico e aqueles diretamente
61000-3-2
conectados à rede de fornecimento de energia de baixa tensão
Flutuações de que alimenta edifícios usados ​
para fins domésticos.
tensão/tremulação
Não aplicável
das emissões IEC
61000-3-3

Tabela 2-15: Orientação e declaração do fabricante - Imunidade eletromagnética

O Sistema de MR é para uso em um ambiente eletromagnético de cuidados de saúde típico especificado


abaixo. O cliente ou usuário do sistema de RM deve assegurar que ele seja usado em tal ambiente.
Teste de Nível do teste da IEC Nível de Ambiente eletromagnético -
imunidade 60601 conformidade orientação
Os pisos devem ser de madeira,
Descarga Contato de ±6 kV Contato de ±6 kV concreto ou cerâmica. Se os pisos
eletrostática (ESD) forem cobertos com material sintético,
IEC 61000-4-2 Ar de ±8 kV Ar de ±8 kV a umidade relativa deve ser de pelo
menos 30%.
±2 kV para linhas de
±2 kV para linhas de
fornecimento de
Transiente elétrico fornecimento de energia, ±1 kV para A qualidade da energia deve ser
rápido/explosão da energia linhas de aquela de um ambiente hospitalar ou
IEC 61000-4-4 ±1 kV para linhas de entrada/saída comercial típico.
entrada/saída

±1 kV de linha(s) para ±1 kV de modo


linha(s) diferencial A qualidade da energia deve ser
Vibração da IEC
aquela de um ambiente hospitalar ou
61000-4-5 ±2 kV de linha(s) para ±2 kV de modo comercial típico.
aterramento comum
<5% UT (>95% de
queda em UT) para A qualidade da energia deve ser
Quedas de tensão, 0,5 do ciclo de 40% aquela de um ambiente hospitalar ou
interrupções curtas UT (60% de queda Não aplicável comercial típico. Se o usuário do
e variações de em UT) para 5 ciclos Sistema de RM exige operação
tensão nas linhas de 70% UT (30% de continuada durante as interrupções
de entrada de queda em UT) para médias de energia, recomenda-se que
alimentação IEC 25 ciclos o Sistema de RM seja alimentado por
61000-4-11 <5% UT (>95% de <5% UT (>95% de uma fonte de alimentação ininterrupta
queda em UT) por 5 queda em UT) por 5 ou uma bateria.
seg. seg.

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O Sistema de MR é para uso em um ambiente eletromagnético de cuidados de saúde típico especificado


abaixo. O cliente ou usuário do sistema de RM deve assegurar que ele seja usado em tal ambiente.
Teste de Nível do teste da IEC Nível de Ambiente eletromagnético -
imunidade 60601 conformidade orientação
Frequência de
Campos magnéticos de frequência de
alimentação (50/60
alimentação devem estar em níveis
Hz) no campo 3 A/m 3 A/m
característicos de um local típico em
magnético IEC
um ambiente comercial ou hospitalar.
61000-4-8
OBS.: UT é a tensão média da CA antes da aplicação do nível do teste.

Tabela 2-16: Orientação e declaração do fabricante - Imunidade eletromagnética

O Sistema de MR é para uso em um ambiente eletromagnético de cuidados de saúde típico especificado


abaixo. O cliente ou usuário do sistema de RM deve assegurar que ele seja usado em tal ambiente.
Teste de Nível do teste da Nível de
Ambiente eletromagnético - orientação
imunidade IEC 60601 conformidade
Equipamento de comunicações de RF
portátil e móvel não devem ser usados
perto de qualquer parte do Sistema de
RM, incluindo cabos, do que a distância
de separação recomendada calculada a
partir da equação aplicável à frequência
do transmissor. Distância de separação
recomendada.

RF conduzido da 3 Vrms 150 kHz


3 Vrms
IEC 61000-4-6 para 80 MHz
onde P é a classificação da potência de
saída máxima do transmissor em watts
(W) de acordo com o fabricante do
transmissor e d é a distância de
separação recomendada em metros (m).
As forças de campo dos transmissores
de RF fixados, conforme determinado
por uma pesquisaa do local
eletromagnético, devem ser menores do
que o nível de conformidade em cada
faixa de frequênciab. Pode ocorrer
interferência nas proximidades do
equipamento marcado com o seguinte
símbolo:

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Conformidade com IEC EMC

O Sistema de MR é para uso em um ambiente eletromagnético de cuidados de saúde típico especificado


abaixo. O cliente ou usuário do sistema de RM deve assegurar que ele seja usado em tal ambiente.
Teste de Nível do teste da Nível de
Ambiente eletromagnético - orientação
imunidade IEC 60601 conformidade

RF radiado da IEC 3 V/m 80 MHz para


3 V/m
61000-4-3 2,5 GHz
OBS. 1: em 80 MHz e 800 MHz, a maior faixa de frequência se aplica.
OBS. 2: estas orientações podem não se aplicar a todas as situações. A propagação eletromagnética é
afetada pela absorção e reflexo de estruturas, objetos e pessoas.
a: As forças de campo de transmissores fixos, tais como estações de base para telefones de rádio
(celular/sem fio) e rádios móveis terrestres, rádio amador, transmissão rádio AM e FM e transmissão de
TV não podem ser previstas teoricamente com precisão. Para avaliar o ambiente eletromagnético causado
por transmissores de RF fixos, uma pesquisa do local eletromagnético deve ser considerada. Se a força de
campo medida no local em que o Sistema de RM emitido excede o nível de conformidade de RF aplicável
acima, o Sistema de RM deve ser observado para verificar a operação normal. Se um desempenho
anormal for observado, pode ser necessário medidas adicionais, tais como reorientar ou reposicionar o
Sistema de RM.
b: Ao longo da faixa de frequência de 150 kHz a 80 MHz, a força de campo deve ser menor que 3 V/m.

Tabela 2-17: Distâncias de separação recomendadas entre os equipamentos de comunicações de RF portátil e móvel e o sistema de RM

O Sistema de RM é destinado ao uso em um ambiente eletromagnético em que as perturbações de RF


radiadas são controladas. O cliente ou usuário do sistema de RM pode ajudar a evitar interferência
eletromagnética mantendo uma distância mínima entre equipamentos de comunicação de RF portátil
e móvel (transmissores) e o Sistema de RM como recomendado abaixo, de acordo com a potência de
saída máxima do equipamento de comunicação.
Potência de saída
Distância de separação de acordo com a frequência do transmissor indicado
máxima classificada do
em metros
transmissor W
150 kHz para 80 MHz 80 MHz para 800 MHz 800 MHz para 2,5GHz

0,01 0,12 0,12 0,23


0,1 0,37 0,37 0,74
1 1,17 1,17 2,33
10 3,69 3,69 7,38
100 11,67 11,67 23,33
Para transmissores com uma potência de saída máxima não listada acima, a distância de separação
recomendada d em metros (m) pode ser calculada usando a equação aplicável à frequência do
transmissor, onde P é a potência de saída máxima do transmissor em watts (W) de acordo com o
fabricante do transmissor.
OBS. 1: em 80 MHz e 800 MHz, a distância de separação para a faixa de frequência mais alta se aplica.
OBS. 2: estas orientações podem não se aplicar a todas as situações. A propagação eletromagnética é
afetada pela absorção e reflexo de estruturas, objetos e pessoas.

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NOR M A S D E SE G U R A NÇ A

Especificações de temperatura e umidade


Conjunto do sistema
Use as especificações listadas na Tabela 2-18 para ajustar o sistema de HVAC (aquecimento, ventilação e ar
condicionado). O isolamento e barreira à umidade adequados devem ser instalados dentro do espaço ambiental
controlado (por exemplo, área acima do forro) para umidade, condensação e controle de temperatura.

Para ajudar a evitar que um paciente se sinta desconfortavelmente quente durante uma varredura, certifique-
se de que a temperatura da sala do magneto não exceda 21 °C, no máximo. Se a temperatura da sala de exame
exceder 22,3°C (72,14°F), a SAR será automaticamente reduzida, o que significa que os parâmetros de varredura
atuais podem disparar o monitor da SAR.
Tabela 2-18: Especificações de temperatura e umidade

Temperatura Umidade
Alteração
Área
Faixa °F (°C) °F/Hr Range% Change%/Hr
(°C/Hr)
Sala do equipamento na entrada de 59-89.6* (15-
5 (3)* 30-75* 5
equipamentos 32)*
Sala do magneto 59-69.8 (15-21) 5 (3) 30-60* 5
59-89.6* (15-
Sala de controle do operador 5 (3) 30-75* 5
32)*
Obs.
*Umidade não condensada com 50% nominal em 65.F (18.3.C).

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Campos magnéticos

CAM POS M AGNÉT ICOS

Introdução aos conceitos básicos do campo magnético


Embora seja aceito que não existe evidência publicada que suporte efeitos cumulativos ou negativos a longo prazo
resultantes da exposição a EMF 1, é aconselhável que as operadoras de RM grávidas redobrem a precaução, limitando
sua exposição o máximo possível. Os efeitos na saúde aumentam com o aumento da força do campo magnético. A
existência de regulamentações locais estabelecendo limites superiores para os operadores de RM pode não se
aplicar às operadoras de RM grávidas, embora nenhuma evidência epidemiológica exista que suporte efeitos
negativos resultantes da exposição EMF sobre a saúde de uma operadora grávida ou do feto. O usuário é
responsável por determinar se a legislação local ou nacional podem existir, estabelecendo limites ocupacionais de
exposição à EMF. Se existem tais limites, é de responsabilidade do usuário garantir que eles estejam sendo
observados.
Para garantir o funcionamento seguro do seu sistema, para você e seu paciente, você deve compreender vários
componentes de seu sistema de RM. Seu sistema de RM inclui os seguintes campos magnéticos:

Campo Magnético Estático (o magneto)


Campos Magnéticos do gradiente (os gradientes)
Campos Eletromagnéticos (a RF)

As seguintes definições são usadas durante a seção de Conceitos Básicos do Campo Magnético. Nem todos os modos
de funcionamento se aplicam a todos os scanners de RM da GEHC.

Modo operacional normal (modo clínico): modo de funcionamento do equipamento de RM, em que nenhuma
das saídas tem um valor que possa causar estresse psicológico aos pacientes.
Modo operacional controlado de primeiro nível: modo de funcionamento do equipamento de RM em que uma
ou mais saídas alcançam um valor que pode causar estresse psicológico aos pacientes, que precisam ser
controlados por supervisão médica.
Modo operacional controlado de segundo nível: modo de funcionamento do equipamento de MR em que
uma ou mais saídas alcançam um valor que pode produzir um risco significativo para os pacientes, para os
quais é necessário aprovação ética explícita (ou seja, um protocolo de estudos humanos aprovado por
requisitos locais).

O SIGNA Voyager não pode entrar no segundo modo de operação controlado.

1Electro Magnetic Field (Campo eletromagnético)

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CAM POS M AGNÉT ICOS

Campos magnéticos estáticos


O magneto principal é um campo magnético estável e muito intenso.

Observe que o magneto de MR fica sempre ligado, mesmo quando o sistema não estiver adquirindo dados de
varredura. A única exceção é quando o serviço tiver diminuído a produção do magneto ou caso ele tenha sido extinto.
Os principais problemas de segurança em relação ao campo magnético estático incluem o potencial para efeitos
biológicos, o potencial para atração de objetos ferromagnéticos, e o potencial para um resfriamento dos criogênios.
O campo magnético estático do sistema de RM pode ser classificado de vários modos:

Normal: o modo operacional normal, admissível para todos os indivíduos.


Primeiro nível: modo operacional controlado, admissível para pacientes, no qual uma decisão médica foi
tomada garantindo que eles podem lidar com o aumento da tensão fisiológica.
Segundo nível: modo operacional controlado, a aprovação de uma IRB ou Human Ethical Committee (Comitê de
ética humana) é necessária, com o limite de campo estático explicitamente declarado.
Tabela 2-19: Campo magnético estático

Modo Sistema
</= 2T para Modo normal 1.5T

O campo magnético de um sistema 1.5T é classificado no modo operacional controlado normal na edição IEC60601-2-
33.
Um magneto produz linhas de força invisíveis que se estendem além do magneto e que são chamadas de campo de
margem. O tamanho do campo de margem depende da força do magneto e se está ou não protegido. As proteções
ativa ou inativa são usadas para reduzir ou esticar o campo de margem.
Figura 2-7: Campo de margem

CUIDADO
Para alguns pacientes ou operadores de RM, um movimento rápido da cabeça durante a permanência no
campo magnético poderá causar tonturas, vertigens ou um gosto metálico na boca. Nenhum desses efeitos
de movimento são considerados perigosos, pois não causarão a queda do operador.
É recomendável que o paciente e o operador de RM tentem ficar parados enquanto estiverem na região de
campo magnético estático elevado. O operador de RM deve sempre sair da área de campo magnético
estático quando suas tarefas não exigirem sua permanência nesse local.
A tesla para conversão de gauss é 1 tesla = 10.000 Gauss.
O campo magnético exerce força sobre os materiais suscetíveis e implantes biomédicos e pode criar riscos. Há duas
zonas críticas: a Zona de Segurança e a Zona de Exclusão. Cada zona tem restrições específicas em relação a
pessoas e materiais.

2-24 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Campos magnéticos estáticos

ADVERTÊNCIA
)Você é responsável por assegurar a criação permanente da zona de segurança e da zona de exclusão e por
estabelecer regras de acesso. Garanta que a exposição ocupacional ao campo magnético estático esteja de
acordo com os requisitos locais.

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CAM POS M AGNÉT ICOS

Zona de segurança
A zona de segurança é a sala do magneto e as paredes da sala do magneto.
Figura 2-8: Zona de segurança

Tabela 2-20: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Sala do magneto
2 Comprimento da sala = 5.8 m
3 Largura da sala = 3,7 m

Áreas de campos magnéticos estáticos para assentamento (regra geral - pressupondo que não haja material
ferromagnético) podem ser encontradas em:
http://www.gehealthcare.com/company/docs/siteplanning.html#mr

OBS.: A figura acima estabelece o tamanho mínimo aproximado da sala para seu sistema de MR. Consulte o Manual
de Pré-Instalação do Sistema da GE para obter as dimensões específicas do seu sistema e informações da unidade do
campo magnético adicional.

IMPORTANTE!: Você precisa compreender os significados das substâncias ou itens ferromagnéticos e de ferro:

Uma substância que é ferromagnética tem uma grande suscetibilidade magnética positiva. (exemplo: ferro.)
Um item que seja ferroso pode possuir campos magnéticos intrínsecos e reage fortemente em um campo
magnético aplicado. (exemplos: ferro, níquel e cobalto.)

A força de atração do campo magnético na zona de segurança pode fazer com que itens ferromagnéticos se tornem
projéteis e implantes biomédicos contraindicados falhem. Em suma, os itens ferromagnéticos e implantes biomédicos
contraindicados NÃO são permitidos na zona de segurança.

O sistema de RM funciona com uma recepção frontal de RF altamente sensível para ser capaz de captar o sinal de um
objeto examinado. A parte da sala do magneto da instalação do sistema de RM fornece o isolamento de RF para
reduzir a interferência de dispositivos elétricos fora do local protegido.

É possível que qualquer dispositivo que funcione com um circuito eletrônico ativo pode, potencialmente, interferir no
funcionamento do sistema de RM, se tal dispositivo for introduzido dentro da sala do magneto mesmo que o

2-26 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Zona de segurança

dispositivo não tenha um transmissor de RF intencional. Medidas de EMC extremas devem ser levadas em
consideração no design e fabricação de um dispositivo elétrico, se tal dispositivo é projetado para funcionar dentro da
sala do magneto.

Um dispositivo que pode potencialmente interferir no sistema de RM se introduzido dentro da sala do magneto, são
aqueles que contém eletrônicos ativos. Alguns exemplos incluem: Alimentação no Modo de Comutação (SMPS),
microprocessador, processadores de sinal digital, conversores de analógico para digital, monitores de LCD,
controladores de teclado, motores, dispositivos operados por bateria.

ADVERTÊNCIA
O sinal de advertência da zona de segurança deve ser colocado na entrada da sala de magneto para alertar o
pessoal do alto campo magnético e avisar para não entrar com objetos ferromagnéticos dentro da sala de
magneto.

ADVERTÊNCIA
Certifique-se de que a zona de segurança esteja em conformidade com seus requisitos legais locais.

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Sinal de advertência da zona de segurança


O sinal de advertência da zona de segurança alerta o pessoal e os pacientes sobre o seguinte:

Forte campo magnético


Proteção auditiva: Durante uma varredura, todas as pessoas na sala de varredura são obrigadas a usar
proteção auditiva para evitar uma possível perda auditiva.
Sem marca-passos*
Sem neuroestimuladores*
Sem implantes condutores/metálicos*
Pessoas com marca-passos, neuroestimuladores ou implantes metálicos não devem entrar nesta área.
Pode resultar em ferimentos sérios.
Sem objetos de metal soltos: Ferro, aço e outros materiais ferrosos não devem entrar nesta área. Pode
resultar em ferimentos sérios ou danos à propriedade.
Risco de radiação não ionizante: Se uma varredura for realizada com a sala do magneto aberta.

*Em geral, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) não são indicados para as varreduras de
RM. Alguns aparelhos implantáveis apresentam a etiqueta MR Conditional em determinadas condições de operação.
Use apenas transmissão de quadratura para dispositivos de RM Condicional. Os implantes MR Safe terão o símbolo
MR Safe na documentação do implante.
Ao avaliar se deverá continuar com a varredura de RM em pacientes com esses tipos de implantes, consulte as
etiquetas do aparelho implantável.

2-28 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Zona de segurança

Figura 2-9: Sinal de aviso da zona de segurança

Seu sistema pode ter uma pequena variação deste sinal.

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CAM POS M AGNÉT ICOS

Zona de exclusão
A zona de exclusão começa na linha de 5 gauss. A proteção magnética pode, no entanto, restringir a linha de 5 gauss
para a sala do magneto, fazendo a zona de segurança e a zona de exclusão a mesma.
Figura 2-10: Zona de exclusão, 1 = linha de 5 gauss

Áreas de campos magnéticos estáticos para assentamento (regra geral - pressupondo que não haja material
ferromagnético) podem ser encontradas em:
http://www.gehealthcare.com/company/docs/siteplanning.html#mr
Todo o pessoal deve estar ciente da linha de Gauss e filtrar ativamente a mudança das condições do ambiente.
Existem linhas de Gauss e o equipamento que deve permanecer fora de certos limites. Consulte seu Engenheiro de
Serviço da GE para saber onde essas linhas de Gauss estão localizadas em suas instalações.

ADVERTÊNCIA
O sinal de advertência da zona de exclusão deve ser colocado a um limite de 5 gauss. Localize e leia os sinais
da zona de exclusão de sua instalação.

Sinal de Advertência da Zona de Exclusão


O Sinal de Advertência da Zona de Exclusão alerta o pessoal e os pacientes sobre o seguinte:

Forte campo magnético


Sem marca-passos*
Sem neuroestimuladores*
Sem implantes condutores/metálicos*
Pessoas com marca-passos, neuroestimuladores ou implantes metálicos não devem entrar nesta área.
Pode resultar em ferimentos sérios.

*Em geral, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) não são indicados para as varreduras de
RM. Alguns aparelhos implantáveis apresentam a etiqueta MR Conditional em determinadas condições de operação.
Use apenas transmissão de quadratura para dispositivos de RM Condicional. Os implantes MR Safe terão o símbolo
MR Safe na documentação do implante.
Ao avaliar se deverá continuar com a varredura de RM em pacientes com esses tipos de implantes, consulte as
etiquetas do aparelho implantável.

2-30 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Zona de exclusão

Figura 2-11: Sinal de advertência da zona de exclusão

Seu sistema pode ter uma pequena variação deste sinal.

ADVERTÊNCIA
Garanta que a zona de exclusão esteja em conformidade com seus requisitos legais locais.

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CAM POS M AGNÉT ICOS

Efeitos biológicos
As forças do campo magnético estático usadas ​pelo seu sistema de RM estão dentro das diretrizes fornecidas pela
United States Food and Drug Administration (FDA - ANVISA) para a imagem clínica. No entanto, existem várias
precauções que devem ser compreendidas:

CUIDADO
Minimize o tempo próximo ao magneto. Gaste apenas o tempo necessário para atender às necessidades do
paciente.

CUIDADO
A varredura da RM não foi estabelecida como segura para a criação de imagens de fetos ou recém-nascidos.
Compare cuidadosamente os benefícios da RM com os procedimentos alternativos antes da varredura para
controlar os riscos ao paciente. O médico deve considerar se limitará a varredura de grávidas ou recém-
nascidos ao modo de operação Normal B/ut (B/ut normal) e Normal SAR (SAR normal). Não é aconselhável
fazer a varredura de pacientes grávidas no primeiro trimestre ou um estado de gravidez desconhecida pois o
feto é especialmente sensível a possíveis eventos térmicos durante o primeiro trimestre.

2-32 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Objetos ferromagnéticos

CAM POS M AGNÉT ICOS

Objetos ferromagnéticos
Objetos ferromagnéticos trazidos nas proximidades do campo magnético estático podem se tornar projéteis, o que
poderia causar danos a alguém que esteja entre o objeto e o magneto. A força de atração entre um magneto e um
objeto ferromagnético é determinada pela força do campo magnético (campo de margem), a suscetibilidade
magnética do objeto, sua massa, sua distância do magneto e sua orientação para o campo.
Usar somente tanques de oxigênio, cadeiras de rodas, macas, postes de intravenosa (IV), ventiladores etc. não
ferrosos na sala do magneto. Certificar-se de quem tem acesso ao conjunto da RM está ciente de que apenas os itens
não ferrosos são permitidos na sala do magneto. Fazer eles se conscientizar de que as políticas e procedimentos
estão no local para trazer dispositivos médicos e outros equipamentos para a sala do magneto.
Além do risco de projétil, o campo magnético estático pode fazer com que objetos ferromagnéticos dentro do
paciente se movam (por exemplo, grampos cirúrgicos, próteses), podendo causar possíveis danos. Implantes ativados
eletricamente, magneticamente ou mecanicamente podem se tornar disfuncionais devido ao campo magnético
estático. Se estes dispositivos são de suporte à vida, pode provocar dano. Para aparelhos médicos rotulados como MR
Safe (Segurança de RM) ou MR Conditional (RM condicional), consulte a documentação do fabricante do aparelho.

ADVERTÊNCIA
A força de atração do campo magnético do sistema RM pode fazer com que os objetos de ferro tornem-se
projéteis, causando sérios ferimentos. Coloque um sinal de advertência da zona de segurança na entrada da
sala de magneto e mantenha todos os objetos perigosos fora da sala de magneto. Se um objeto
ferromagnético ficar preso ao magneto, entre em contacto com o Serviço GE para obter assistência.

ADVERTÊNCIA
Para ajudar a evitar danos ao paciente ou ao operador, não leve materiais de ferro, como aparelhos operados
por bateria, para dentro da sala de magneto.

ADVERTÊNCIA
Para ajudar a evitar ferimentos no paciente ou no operador, não leve garrafas de oxigênio de ferro para
dentro da sala de magneto.

CUIDADO
Os equipamentos comuns ao hospital, que normalmente possuem pacotes de baterias com materiais
ferrosos, como monitoramento de paciente e aparelhos de sobrevivência, poderão ser prejudicados se
estiverem próximo ao campo magnético ou a qualidade da imagem poderá ser afetada pela presença desse
equipamento.

CUIDADO
As únicas ferramentas fornecidas pela GE recomendadas para uso dentro da zona de segurança são os
phantoms fornecidos com seu sistema.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 2-33


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Manual do operador do SIGNA Voyager

ADVERTÊNCIA
As descargas elétricas entre os aparelhos condutores e as bobinas de RM podem assustar ou queimar o
paciente e possivelmente causar seu ferimento. Para ajudar a evitar essas reações, não coloque objetos de
metal (por exemplo, suportes de membros, mecanismos de tração, aparelhos estereotáticos etc.) no magneto
de RM.

ADVERTÊNCIA
O campo de borda pode causar danos, interferindo na operação normal dos aparelhos biomédicos.

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Dados do campo magnético espacial

CAM POS M AGNÉT ICOS

Dados do campo magnético espacial


Terminologia de segurança do ambiente de RM
A terminologia de segurança do ambiente de RM foi criada para ajudar a explicar as questões de etiquetagem dos
aparelhos médicos e de outros itens que possam ser usadas no ambiente de RM para garantir o uso seguro da
tecnologia de RM.
A terminologia para definir a segurança dos itens no ambiente de RM é fornecida na ASTM F2503 Standard Practice
for Marking Medical Devices and Other Items for Safety in the Magnetic Resonance Environment. A FDA recomendou
a terminologia MR Safe, MR Conditional e MR Unsafe, definida na ASTM F2503 (documento de orientação da FDA,
“Establishing Safety and Compatibility of Passive Implants in the Magnetic Resonance (MR) Environment Document”).

Definições
MR safe: Um item que não traz perigos conhecidos em todos os ambientes de criação de imagens de RM.
Com essa terminologia, os itens de segurança de RM não são condutores, não são metálicos e não são magnéticos,
como uma placa de Petri de plástico. Um item pode ser determinado como MR safe se for fornecido um argumento
lógico com base científica, em vez de dados de teste.
RM condicional: Um item que foi demonstrado como não apresentando nenhum perigo conhecido no ambiente de RM
especificado com as condições de uso especificadas. As condições de campo que definem o ambiente de RM incluem
força do campo magnético estático, gradiente espacial, taxa de tempo da alteração do campo magnético (dB/dt),
campos de RM e taxa de absorção específica (SAR).
Condições adicionais, incluindo configurações específicas do item (por exemplo, o roteamento dos cabos usados para
um sistema de neuroestimulação), podem ser necessárias.
RM insegura: um item conhecido por trazer perigo em todos os ambientes de RM.
Os itens de RM não segura incluem itens magnéticos, por exemplo, uma tesoura ferromagnética.
A norma ASTM standard F2503 também descreve como os ícones dos aparelhos de RM Segura, RM Condicional e RM
não segura devem ser usados para a etiquetagem de implantes de aparelhos de RM. Para obter detalhes, consulte as
etiquetas de segurança de RM.

CUIDADO
A varredura segura dos pacientes com implantes ou aparelhos MR Conditional (RM condicional) pode ser
complexa. Os profissionais de saúde que fazem a varredura de pacientes com implantes ou aparelhos MR
Conditional devem consultar o fabricante do implante ou do aparelho para obter instruções de segurança.

ADVERTÊNCIA
Os scanners não foram projetados para regular a SAR e o dB/dt para níveis diferentes do IEC NORMAL MODE
(WB SAR <= 2 W/kg, SAR de cabeça <= 3,2 W/kg e dB/dt <= 80% do limite de estimulação do nervo mediano) e
IEC FIRST MODE (WB SAR <= 4 W/kg, SAR de cabeça <= 3,2 W/kg e dB/dt <= 100% do limite de estimulação do
nervo mediano). Não há outros limites impostos.

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ADVERTÊNCIA
Os testes normalmente empregados para determinar a segurança no aquecimento de um implante
Condicional de RM (padrão, ASTM F2182, ASTM.org), necessitam de excitação de quadratura. Os resultados do
aquecimento para uma excitação de não quadratura (como transmissão paralela, MultiDrive e unidade
elíptica) são desconhecidos.
Para pacientes com implantes ou aparelhos RM Condicional, a aplicação do modo Preset (Predefinido) ou
Optimized RF Drive (Unidade de RF Otimizada) poderá violar as especificações RM Condicional.

Informações magnéticas
Esta informação é fornecida em conformidade com a norma IEC 60601-2-33, cláusula 6.8.3 bb.
Campo magnético principal do pico (B 0), pico do gradiente do campo magnético principal (grad(B 0)) e o produto da
força do pico (momentos do campo magnético vezes o pico do gradiente do campo magnético principal [B 0 grad(B 0)])
e seus locais espaciais são fornecidos nas coordenadas cilíndricas com centros no isocentro do magneto.

Observe que normalmente ocorrem valores acessíveis de pico (consulte a figura abaixo) nas coberturas do
magneto (cobertura) ou perto delas, em uma área acessível ao paciente. Para encontrar o tipo de magneto usado com
seu sistema, entrar em contato com o engenheiro de serviço de campo da GE.

Definições
Pico do campo magnético principal (B 0), magnitude máxima do campo magnético em locais acessíveis ao
paciente.

Para magnetos solenoides, estes valores geralmente encontram-se em círculos com raio R a partir do eixo do
magneto tanto na parte dianteira como na parte traseira do magneto em ± Z do isocentro.

Pico do gradiente do campo magnético principal (grad(B 0)).

O pico do gradiente do campo magnético estático, B 0, é a taxa máxima de mudança de magnitude principal do
campo magnético em qualquer direção em locais acessíveis ao paciente. Para magnetos solenoides, estes
valores geralmente encontram-se em círculos ( consulte a tabela e a figura abaixo) com raio R a partir do eixo
do magneto tanto na parte dianteira como na parte traseira do magneto em ± Z do isocentro.

Observe que a força dos gradientes variando no tempo é pequena e não é relevante para as considerações de
força magnética.

Produto de força do pico (B 0 grad(B 0)).

O produto de força do pico é o produto máximo de B 0 e grad(B 0) em locais acessíveis. Observar que as forças
máximas e torques ocorrerão neste local. Somente valores de uma área acessível ao paciente com coberturas
do magneto no local são fornecidos na tabela abaixo. Para magnetos solenoides (consulte a figura abaixo),
estes valores geralmente encontram-se em círculos com raio R a partir do eixo do magneto tanto na parte
dianteira como na parte traseira do magneto em ± Z do isocentro.

Locais

Definido em coordenadas cilíndricas, (Z, R) com (Z = 0, R = 0), sendo o isocentro do magneto aplicando-se tanto
na parte frontal como na parte traseira do magneto (consulte a tabela e a figura abaixo). Para magnetos
solenóides, os mesmos valores máximos ocorrem em R, ± Z para todos os ângulos, ou seja, os mesmos
valores de pico formam um círculo com um raio R em ± Z.

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Dados do campo magnético espacial

Força de translação

Força que atua para mover o centro de massa de um objecto. Objetos ferromagnéticos em campos
magnéticos não uniformes experimentam forças de translação.

Torque

Um par de forças opostas a uma certa distância agindo para rodar um objeto sem mudar a posição do centro
de massa. Objetos ferromagnéticos assimetricamente em forma (como os objetos em forma de agulha)
experimentam torques em campos magnéticos.
Figura 2-12: Localização do magneto do campo de margem máximo. Localizações espaciais dos campos de pico acessíveis aos pacientes. A
origem das coordenadas cilíndricas é o isocentro do magneto. Pontos de localização das coordenadas cilíndricas em um raio R a partir do eixo do
magneto (central) e uma distância z do isocentro no eixo.

Tabela 2-21: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Visualização do corte lateral do magneto.
2 Visualização frontal do magneto.
3 Magneto cilíndrico e cobertura (cobertura).
Pico B
Grad. de pico (B)
Grad. B* de pico (B)
4 Normalmente, o pico B, o grad. de pico (B), e o grad. B* de pico (B) estão próximos das coberturas
do magneto em uma área acessível ao paciente e são simétricos para rotações sobre o eixo
longitudinal do magneto (campos iguais para (Z, R) ao longo de um círculo centrado sobre o eixo).
Os valores de pico estão nas regiões sombreadas. Locais específicos (R, Z) são identificados na
tabela abaixo.
5 Túnel do paciente.

Campo Magnético Espacial


Forças e torques máximos em objetos ferromagnéticos dependem do produto da força.

Forças e torques
Esferas de material ferromagnético uniforme experimentam forças de translação próximo de magnetos, mas sem
torque.

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Objetos ferromagnéticos assimétricos (por exemplo, cilindros longos) podem experimentar tanto a força de
translação como os torques. Para tais objetos, a força de translação pode ser determinada pela menor
magnitude daqueles relacionados ao torque.
Força de translação magnética depende do produto de força (B0 grad(B0)) com a força máxima que ocorre
para o produto de força máxima. 
Os torques aumentam rapidamente com (B )2 e depende do ângulo de B e da forma do objeto.
0 0
Os pesquisadores de compatibilidade da RM relataram o gradiente de campo da margem magnética estática
máxima no passado como um critério de segurança. Para cada máximo dos valores máximos, as localizações
espaciais (em coordenadas cilíndricas (z, R)), e os valores dos outros parâmetros (normalmente não máximos)
são dados abaixo para magnetos da GE.

A tabela abaixo contém as coordenadas para e os valores B 0 máximo, grad(B 0) máximo e B 0(grad(B 0)) máximo. Os
pesquisadores de compatibilidade da RM relataram o gradiente de campo da margem magnética estática máxima no
passado como critério para a compatibilidade de RM através do produto da força que realmente determina a força de
translação em objetos ferromagnéticos. Os valores máximos de campo (mostrados com bordas vermelhas), as
localizações espaciais (em coordenadas cilíndricas (z, R)), e os valores dos outros parâmetros (normalmente não
máximos) são dados abaixo para magnetos da GE

Conversões úteis de unidade

1 T/m = 100 G/cm


1 G/cm = 0,01 T/m
1 T2/m = 106 G 2/cm
1 G 2/cm = 10-6 T2/m

Gradientes espaciais estáticos do pico na tabela de áreas acessíveis do paciente


Consulte a figura acima para explicação de R e Z. Se você não tiver certeza da configuração do seu sistema, consulte
o seu engenheiro de serviço.

SIGNA Voyager caixa


Figura 2-13: SIGNA Voyager cobertura do magneto

Tabela 2-22: SIGNA Voyager gradientes espaciais estáticos do pico da caixa em áreas acessíveis do paciente

Paciente Radial Local max(B)*


Campo Grad(B)
túnel Parâmetro Local ao longo B(T) grad(B)
Nome (T/m)
tipo R(m) Z (m) (T2/m)
Pico B 0,35 0,62 2,0 4,8 9,7
1.5T 70
Gradiente de Pico 0,35 0,74 1,7 6,4 10,5
LCCW VRMW
Produto de Pico 0,35 0,68 2,0 5,6 11,0

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Dados do campo magnético espacial

Áreas do campo magnético


Áreas de campos magnéticos estáticos para assentamento (regra geral - pressupondo que não haja material
ferromagnético) podem ser encontradas em:
http://www.gehealthcare.com/company/docs/siteplanning.html#mr
Sistema de coordenadas para o campo e o gradiente onde Z está na direção B0, R é o raio, e a origem é o isocentro.
As seguintes figuras representam o mapa de contorno para o campo magnético estático (B0) do sistema de RM em
posições acessíveis ao trabalhador de RM.
Figura 2-14: Mapa de contorno do campo magnético estático (B0) para um magneto 1.5T LCC. Visualização do magneto acima com uma grade de
25 cm sobreposta

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CAM POS M AGNÉT ICOS

Compreender os gradientes espaciais


Esta informação é fornecida para auxiliar na compreensão dos gradientes espaciais. Esta informação deve ser usada
em conjunto com as informações nos manuais de segurança para seu sistema.

l Como parece o campo B0 do magneto?


l O que é gradiente espacial?
l Como eu sei que um determinado valor de gradiente especial ocorre?
l Quais são as diferenças dos gradientes espaciais entre sistemas 1.5T e 3.0T?
l Quais são as diferenças dos gradientes espaciais entre túneis de 60 cm e 70 cm?
l Distâncias de controle de gradiente espacial para sistemas SIGNA Voyager

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O campo B0

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O campo B0
Quando falamos de um "campo" do magneto de uma imagem por RM, geralmente significa o campo magnético
principal ou o campo B0. O centro de um magneto 1.5T tem um campo B0 de 1,5 Tesla ou 15.000 Gauss. O campo B0
diminui rapidamente conforme você se distancia do túnel; a 2 metros do isocentro, a porcentagem do campo diminui
bastante em relação ao campo no isocentro.
A forma do campo B0 corresponde aproximadamente ao magneto (geralmente) e ao aos compartimentos que o
envolvem. Os magnetos cilíndricos usados na imagem por RM criam um campo em forma de barril fora do magneto.
A Figura 2-15 mostra dois isocontornos (superfícies de força do campo magnético constante) para um campo B0 do
magneto 1.5T típico. A superfície verde mostra onde a força do campo é de 300 G, que é 2% do campo no centro. A
superfície azul é 1.200 G ou 8%. (Um quadrante é removido para clareza.)
Um mapa de contorno ou plot de contorno é um diagrama bidimensional de um corte por seu campo 3D. A Figura 2-
16 mostra o mesmo campo da Figura 2-15 – convertido em um mapa de contorno. O mapa mostra os contornos do
campo em um plano horizontal pelo centro do magneto. Os contornos 300 e 1.200 G são mostrados junto com vários
outros (100, 600, 3.000 e 10.000 G). Você pode ver como o contorno se forma entre as duas figuras.
É importante compreender e lembrar que o campo do magneto está em três dimensões, formado pelo magneto, e
que os mapas de contorno geralmente usados são representações bidimensionais do campo real.
Figura 2-15: Dois isocontornos para o campo B0 de um magneto 1.5T.

Tabela 2-23: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Superfície 300 G
2 Superfície 1200 G
3 Magneto
4 Campo B0

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Figura 2-16: O mapa de contorno mostrando os contornos do campo em um plano pelo centro do magneto (1).

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Gradiente espacial

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Gradiente espacial
O gradiente espacial, ou SG, do campo B0 recebe muita atenção porque faz parte do que afeta os objetos suscetíveis
aos campos magnéticos. Gradientes espaciais são geralmente fornecidos como G/cm ou T/m. (100G/cm = 1 T/m.)
O gradiente espacial é definido conforme o campo B0 muda com o local: se a força do campo B0 muda em 500 G
entre dois locais com 1 cm de separação, o gradiente espacial é 500 G/cm entre esses dois pontos.
A forma do campo SG é muito diferente da forma do B0. Como o campo B0, a forma do gradiente espacial é um
campo tridimensional simétrico que segue a forma cilíndrica do magneto. A Figura 2-17 mostra dois isocontornos de
gradiente espacial para um magneto 1.5T. A superfície verde está a 400 G/cm. O azul é um gradiente espacial maior a
700 G/cm. (O gradiente espacial é o mesmo na frente e atrás do magneto – os isocontornos traseiros são removidos
para fins de nitidez da figura.)
A Figura 2-18 é um mapa de contorno do gradiente espacial (novamente, um corte bidimensional pelo campo
tridimensional) e mostra os contornos 700 e 400 G/cm. Os contornos são simétricos ao redor da linha central do
magneto, lado a lado e canto a canto. Os contornos a 20, 100 e 250 são adicionados e mostram três comportamentos
importantes do campo gradiente espacial:

1. O SG é maior próximo às extremidades do magneto e diminui distante do magneto e próximo do centro do


magneto.
2. A forma do isocontorno deixa uma abertura circular na boca do magneto. O tamanho da abertura aumenta
com o valor do SG. A abertura no isocontorno de 700 G/cm azul é maior do que a do isocontorno de 400 G/cm
verde.
3. Embora o centro do magneto tenha gradientes espaciais muito baixos, não há forma de chegar lá sem passar
pelas regiões de gradiente espacial maiores. Neste exemplo, o gradiente espacial atinge pelo menos 250
G/cm no caminho do magneto.
Figura 2-17: Dois isocontornos para o gradiente espacial de um magneto 1.5T

Tabela 2-24: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Superfície de 400 G/cm

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Nº Descrição
2 Superfície de 700 G/cm
3 Magneto
4 Campo B0

Figura 2-18: Um mapa de contorno do gradiente espacial de um magneto 1.5T (1)

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Locais de ocorrências do gradiente espacial

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Locais de ocorrências do gradiente espacial


Uma compreensão clara do gradiente espacial dentro do túnel é útil. Em geral, os gradientes espaciais "atingindo o
túnel" próximo à boca do magneto. Um SG maior atinge menos o túnel do que um menor. A Figura 2-19 (novamente
um magneto 1.5T típico) oferece uma ideia. Neste exemplo, dois contornos de gradiente espacial são comparados:
320 e 400 G/cm. Os contornos de 320 atingem o túnel o suficiente para deixar uma folga de 28 cm. Os contornos de
400 G/cm deixam uma folga de 48 cm.
Dada a forma tridimensional do campo, estas folgas são traduzidas em uma abertura circular, centralizada no eixo z
do magneto; quando estendido ao longo do eixo z, este círculo se torna um cilindro, centralizado no túnel. Permanecer
dentro deste cilindro garante que você permaneça longe de um alto gradiente espacial. Neste exemplo, permanecer
dentro de um cilindro de 28 cm de diâmetro mantém o gradiente espacial abaixo de 320 G/cm.
Em vez de tentar visualizar um cilindro, pode ser mais fácil pensar em permanecer a uma determinada distância da
parede do túnel. Exemplo: para um sistema de 70 cm e uma folga de 48 cm, esta distância é de 11 cm, conforme
mostrado abaixo.
Figura 2-19: O gradiente espacial próximo à boca de um magneto de 1.5T

Tabela 2-25: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Gradiente espacial (G/cm) (linhas azuis)
2 Parede do túnel (linhas verdes)

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Nº Descrição
3 11 cm de 70 cm da parede do túnel
4 Diâmetro do túnel de 70 cm
5 Folga de 48 cm a 400 G/cm
6 Área dentro dos compartimentos
7 Folga de 28 cm a 320 G/cm

Limites
Há um limite de SG inferior, abaixo do qual não há caminho no centro do magneto. Neste exemplo, não há nenhum
caminho no magneto que não passe pelos contornos de 250 G/cm. Podemos chamar este limite de “entrada SG.”
Também há um limite superior onde o cilindro permitido é do mesmo tamanho que o túnel. Neste exemplo, o
contorno de 800 G/cm tem pelo menos 70 cm de folga. As conicidades próximas as extremidades do túnel ainda
precisam de cuidado.

Resumo
l Há um limite de SG menor, abaixo onde não há caminho no centro do magneto.
l Há um limite de SG superior, acima do qual o diâmetro de túnel limita a exposição de SG.
l Entre estes limites, os valores de SG podem ser limitados permanecendo dentro de um cilindro, cujo diâmetro
aumenta conforme os valores de SG aumentam.

Fora do túnel
Fora do túnel, a exposição gradiente espacial pode ser limitada permanecendo pelo menos a uma determinada
distância longe do magnético. Esta é a distância A na Figura 2-20. Isso pode ser visualizado como uma caixa ao redor
do magneto e seus compartimentos, com a compensação de laterais da caixa na frente, atrás e na lateral do
compartimento.
Como o SG cai rapidamente com o aumento da distância do magneto e dos compartimentos, a distância A é
geralmente pequena em comparação com o espaço ao redor do compartimento.
A distância A é definida com base em dois fatores:

1. Todas as áreas fora da caixa devem ter uma exposição de SG menor do que o limite de SF menor ou a
"entrada SG" descrita no slide anterior.
2. A distância deve ser algo fácil para visualizar e lembrar.

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Locais de ocorrências do gradiente espacial

Figura 2-20: Uma caixa ao redor de todos os gradientes espaciais acima do limite de entrada em um magneto de exemplo. Visualização do
magneto acima com uma grade de 20 cm sobreposta

Tabela 2-26: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Gradiente espacial (G/cm) (linhas azuis)
2 Mesa do paciente e magneto (linhas verdes)

Neste exemplo, a caixa é dimensionada para que fique dentro de todas as regiões de gradiente espacial acima de 200
G/cm. Isto usa uma distância de 25 cm (quase exatamente 10 polegadas) dos compartimentos.
Em qualquer local fora da caixa, o SG é menor que 200 G/cm, que por sua vez é menor que o limite de entrada SG na
boca do magneto. Portanto, a limitação para a exposição SG sempre estará na boca do magneto, oposto a caixa ao
redor do magneto e compartimentos.

Controle da exposição de gradiente espacial


As ideias cobertas nos exemplos anteriores podem ser combinadas para fornecer uma imagem completa de como
controlar a exposição gradiente espacial.
A Figura 2-21 mostra o conceito da caixa em torno do magneto, combinado com o cilindro dentro do túnel. O esboço à
direita é um diagrama bidimensional, olhando de baixo para cima, no plano no centro do magneto.
O tamanho da caixa, dado pela distância A na Figura 2-22, não muda com o nível SG. Todas as áreas fora da caixa tem
um baixo gradiente espacial em comparação com a entrada SG. O tamanho do cilindro não muda com o nível de SG.
O diâmetro do cilindro aumenta conforme o nível de SG aumenta – em outras palavras, a distância entre o cilindro e a
parede do túnel, que é a distância D na Figura 2-22, diminui com o aumento do nível de SG.
Para um magneto ou sistema específico, configurar as distâncias A e D define as áreas que precisam ser evitadas
para manter a exposição do gradiente espacial abaixo de qualquer nível específico.

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Figura 2-21: Conceito de caixa ao redor do magneto

Figura 2-22: Combinar a caixa ao redor dos compartimentos com o cilindro através do túnel

Tabela 2-27: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Gradiente espacial, G/cm (linhas azuis)

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Locais de ocorrências do gradiente espacial

Nº Descrição
2 Parede do túnel
3 Mesa do paciente e magneto (linhas verdes)

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Comparações de força de campo e túnel


1.5 vs 3.0T
Veja na Figura 2-23 o gradiente espacial para um 1.5T de exemplo. A Figura 2-24 é um 3T de exemplo. Como o campo
magnético principal duplica entre 1.5T e 3T, o gradiente espacial do campo aproximadamente duplicará, devido aos
designs do magneto similares.
Portanto, a exposição de SG aproximadamente duplica para 3T em comparação com 1.5T, para locais semelhantes
dentro do túnel.

60 vs 70 cm
Como os designs do magneto são semelhantes para scanners de 60 cm e 70 cm, o gradiente espacial é semelhante
na maioria dos locais, em relação ao centro do magneto. No entanto, um sistema de 70 cm tem um túnel maior e
pode atingir contornos de SG maiores. Portanto, o SG próximo às paredes do túnel de um sistema de 70 cm são
maiores do que para aqueles de um sistema de 60 cm.
Esta diferença é de aproximadamente 20%.
Figura 2-23: Gradientes espaciais para um magneto de 1.5

Tabela 2-28: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Gradiente espacial (G/cm) (linhas azuis)
2 Parede do túnel (linhas verdes escuras)
3 Área dentro dos compartimentos

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Comparações de força de campo e túnel

Figura 2-24: Gradientes espaciais para um magneto de 3T

Tabela 2-29: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Gradiente espacial (G/cm) (linhas azuis)
2 Parede do túnel (linhas verdes escuras)
3 Área dentro dos compartimentos

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CAM POS M AGNÉT ICOS

Sistema de MR SIGNA Voyager


Para uma exibição do cilindro através do túnel, consulte a Figura 2-22.
A distância A está na frente, lateral e traseira do magneto = 30 cm
A distância D está dentro do túnel, conforme definido na Tabela 2-30.
Gradiente espacial mínimo na entrada = 270 G/cm
Figura 2-25: Distância D para o sistema SIGNA Voyager:
x = gradiente espacial, G/cm
y = distância, cm

Tabela 2-30: Legenda da imagem

Gradiente espacial (G/cm) Distância D (cm)


270 35*
280 25
300 20
330 15
370 10
410 7,5
460 5
640 0
*Como este é o raio do túnel, não há caminho no túnel que não
passe por pelo menos este gradiente espacial.

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Gradientes espaciais estáticos nos cilindros concêntricos

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Gradientes espaciais estáticos nos cilindros con-


cêntricos
O campo magnético estático pode causar forças ou torques em alguns dispositivos próximos ao magneto. A seguinte
tabela mostra o campo magnético máximo (B0), a taxa espacial de variação do campo magnético (grad(B0)) e o
produto dos campos magnéticos e sua taxa de variação (B0*grad(B0)) para longos cilindros concêntricos infinitos com
o túnel do paciente. Esta informação pode ser útil na avaliação do risco ao assumir pacientes que são limitados aos
limites do cilindro. Observar que os maiores valores destes parâmetros existem nas coberturas do túnel do magneto
(consulte acima).
Por exemplo, no sistema SIGNA Voyager, use a tabela abaixo para encontrar o campo do gradiente estático do pico
no túnel de 70 cm como 6,4 Tesla/m. O gradiente espacial de pico no túnel do paciente está localizado na superfície
cilíndrica de 70 cm. em z = 0,735 m a partir do isocentro. O usuário, então, avalia o risco de Etiquetagem Condicional
da RM do fabricante do dispositivo, a partir das características do scanner, e de outras informações, tais como o
histórico do paciente.
Figura 2-26: Gradientes espaciais estáticos em diversos raios

Tabela 2-31: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Cilindros concêntricos
2 Magneto

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Tabela 2-32: Tabela de dados do cilindro concêntrico para o magneto

Em superfície Em superfície
Em superfície cilíndrica
No eixo Z do paciente cilíndrica de 20 cm. de cilíndrica de 30cm. de
de 40cm. de diâmetro
diâmetro diâmetro
Pico R,Z (m,m) Pico R,Z (m,m) Pico R,Z (m,m) Pico R,Z (m,m)
Bo (T) 1,5 (0;0,23) 1,5 (0,1;0,374) 1,5 (0,15;0,465) 1,5 (0,2;0,525)
Gradiente
2,7 (0;0,84) 2,8 (0,1;0,836) 3 (0,15;0,81) 3,3 (0,2;0,805)
(T/m)
BxG (T2/m) 2,8 (0;0,77) 3 (0,1;0,763) 3,3 (0,15;0,775) 3,8 (0,2;0,745)
Em superfície cilín- Em superfície cilín- Em superfície cilín-
Em superfície cilíndrica
drica de 50 cm. de diâ- drica de 55 cm. de diâ- drica de 60 cm. de diâ-
de 70 cm. de diâmetro
metro metro metro
Pico R, Z (m,m) Pico R, Z (m,m) Pico R, Z (m,m) Pico R, Z (m,m)
Bo (T) 1,6 (0,25;0,57) 1,6 (0,275;0,59) 1,7 (0,3;0,6) 2,0 (0,35;0,62)
Gradiente
3,7 (0,25;0,83) 4,1 (0,275;0,79) 4,6 (0,3;0,75) 6,4 (0,35;0,735)
(T/m)
BxG (T2/m) 4,7 (0,25;0,75) 5,5 (0,275;0,74) 6,5 (0,3;0,72) 11,0 (0,35;0,69)

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Preocupações com criogênio e resfriamento

CAM POS M AGNÉT ICOS

Preocupações com criogênio e resfriamento


Com sistemas de RM de supercondutores, outra preocupação relacionada ao campo magnético estático é um
resfriamento dos criogênios. Um magneto supercondutor usa criogênio para super-resfriar o condutor elétrico que
cria o campo magnético. Temperaturas inferiores a -269°C (-452°F) são alcançadas para criar o ambiente adequado
dentro do magneto. Um resfriamento, que é uma evaporação repentina de todo o volume do líquido criogênico,
provoca uma perda rápida do campo magnético estático.

Perigos do criogênio líquido


Os criogênios vêm em grandes recipientes a vácuo denominados dewars. O hélio líquido é geralmente utilizado para
resfriamento, apesar de certos procedimentos de serviço também exigirem nitrogênio líquido. Os dewars de
nitrogênio pesam de 181 a 226 quilos quando cheios. Os dewars de hélio pesam de 317 a 362 quilos. Além de
grandes dewars, pode haver pequenos cilindros de gás hélio presente. Esse gás hélio é usado para preencher o
magneto para os níveis adequados de criogênio. Considerações especiais devem ser observadas quando se lida com
criogênios.

CUIDADO
Um vazamento de gás hélio ou nitrogênio deslocará o oxigênio. Nesse caso, o ambiente com concentração de
oxigênio poderá ser insuficiente para a respiração humana. O limite de concentração de ar oxigênio deve
estar de acordo com as leis ou os regulamentos nacionais.

CUIDADO
A informação a seguir define o manuseio adequado de criogênios.

l As garrafas isolantes e os cilindros não devem ser inclinados ou aquecidos, nem devem ter suas válvulas
tampadas.
l Os criogênios aquecem assim que resfriam os fios do magneto e devem ser reabastecidos
periodicamente pelo pessoal qualificado. A taxa de evaporação deve ser monitorada verificando o
medidor de nível de criogênio encontrado no gabinete do sistema.
l O contato com os líquidos ou gases criogênicos podem resultar em queimaduras graves. O cuidado deve
ser tomado quando em proximidade com essas substâncias. É essencial usar uma vestimenta de
proteção durante todo o trabalho em conjunto com criogênios liqüefeitos. Esse vestuário é formado por:

o Luvas de segurança
o Luvas de trabalho
o Proteção facial
o Jalecos ou macacões (algodão ou linho)
o Sapatos de segurança não magnéticos

l As garrafas isolantes devem ser armazenadas em uma área bem ventilada. Os criogênios podem ser
liberados acidentalmente em forma gasosa e causar perigo de asfixia.
l Todos os cilindros de gás e garrafas isolantes não devem ser magnéticos.
l Os cilindros de gás devem ser armazenados de modo vertical e presos à parede com uma corrente com
a proteção de metal no lugar. (se um cilindro cai ou a válvula é derrubada, o recipiente pode agir como
um foguete, um cilindro cheio tem energia suficiente para penetrar paredes.)

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l Como a proteção de metal do cilindro pode ser magnética, a proteção deve ser sempre removida antes
que o cilindro seja trazido até a sala de magneto.
l Se possível, todo o pessoal deve permanecer fora da sala do magneto enquanto um engenheiro de
serviço especializado estiver abastecendo o magneto com criogênios. Se o pessoal precisar permanecer
no local, eles deverão usar luvas, protetor facial e protetores auriculares adequados.
l Um engenheiro de serviço qualificado deve estar presente sempre que os criogênios forem
transportados dentro do hospital ou adicionados ao magneto.
l É crucial que o sistema de ventilação e o sistema criogênico sejam mantidos em bom estado e verificados
regularmente para garantir um funcionamento adequado.
l Os materiais inflamáveis não devem ser colocados perto de recipientes de criogênio.
l Você é responsável por estabelecer e seguir um procedimento, conforme os requisitos federais e locais
de sua região (nos EUA: OSHA 29 CFR 1910.36), que inclui uma possível evacuação da área de MRI se
materiais inflamáveis forem identificados próximo a gases criogênicos. Se graxa, óleo ou outro material
combustível for encontrado próximo aos recipientes, a perda de gases criogênicos poderá levar à
formação de um líquido combustível potencial devido à liquefação do ar e à concentração de oxigênio.

Perigos de falha na ventilação do resfriamento


Os resfriamentos são indicados por um barulho alto, uma mensagem de advertência ou a inclinação de uma imagem
na tela. Um resfriamento é um perigo somente se o ventilador falhar, o que resultaria na liberação de nuvens brancas
de vapor de criogênio para a sala do magneto. Isso representaria um perigo de asfixia potencial tanto para o paciente
como para o pessoal. É importante ter um método bem planeado para evacuar rapidamente o paciente e o pessoal
da sala do magneto caso ocorra um resfriamento.

ADVERTÊNCIA
Caso ocorra uma falha inesperada no resfriamento ou na ventilação, tome providências no local para evacuar
o paciente e todo o pessoal da sala de magneto. O não cumprimento dessas precauções pode causar sérios
danos (por exemplo, asfixia, úlcera causada pelo frio ou ferimentos provocados pelo pânico).
A tabela abaixo lista os tempos de queda referentes ao sistema 1.5T para atingir 10 mT caso um resfriamento ou o
interruptor de Redução de emergência do magneto seja ativado.
Tabela 2-33: Exemplos de tempo de queda do sistema para atingir 10 mT em sistemas 1.5T

Sistema Tempo de deterioração (segundos)


SIGNA Voyager 60

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Campos magnéticos gradientes

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Introdução aos campos magnéticos gradientes


Os campos magnéticos gradientes alteram os campos magnéticos rapidamente durante a varredura. Os gradientes
ligam e desligam rapidamente para codificar espacialmente o sinal da RM durante uma varredura. As amplitudes de
gradiente de alta frequência ligadas muito rapidamente (alto dB;dt) podem causar estimulação do nervo na periferia
do corpo devido a correntes induzidas nos nervos. Como uma corrente pode ser induzida em qualquer material
condutor que se encontra no corpo do paciente ou próximo, existe um risco biológico potencial. Quanto maior for a
taxa de variação do campo magnético (dB/dt, taxa de variação), maior será a corrente induzida. Os músculos, nervos
e vasos sanguíneos do corpo humano são todos materiais condutores.

ADVERTÊNCIA
Certifique-se de que a exposição ocupacional do campo magnético variável no tempo causada pelos
gradientes esteja em conformidade com os requisitos locais.

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CAM POS M AGNÉT ICOS GR ADIENT ES

Calcular a saída gradiente máxima


Sendo d a duração total da rampa do gradiente (de mínimo a máximo) ou o período de uma onda sinusoidal dividido
por π. Sendo f uma fração (0,8 para Modo Normal ou 1 para Primeiro Modo). Sendo c a cronaxia em microssegundos.
Sendo d|B|/dt_0 o valor do reobase (rb, duração infinita da rampa) do tempo de variação do campo magnético
gradiente. A saída gradiente pode ser expressa pela seguinte equação;
A potência máxima do gradiente em um cilindro de raio de 0,2 m pode ser encontrada a partir da equação e tabela
abaixo. F é a fração do limiar médio de estimulação, rb é o limite PNS médio da duração da rampa infinita, c é o valor
de reobase (duração da rampa quando o limiar médio é 2*rb), e d é a duração da rampa do gradiente.

Tabela 2-34: Reobase e cronaxia são constantes para várias bobinas de gradiente

Tipo rb (T/s) C (μs)


VRMw 20 360

Tópicos relacionados
Contraindicações de uso

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Limites de saída gradiente

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Limites de saída gradiente


Os níveis de saída gradiente são medidos como uma percentagem do limiar de estimulação do nervo periférico médio
(PNS).

CUIDADO
O contato e a observação contínua do paciente são necessários em todos os modos de operação. A
supervisão médica é necessária nos modos de operação controlados de primeiro e segundo níveis.

Os gradientes do sistema de RM são capazes de operar em vários modos:

Normal: o modo operacional normal, admissível para todos os indivíduos.

Primeiro nível: modo operacional controlado, admissível para pacientes no qual uma decisão médica foi
tomada garantindo que eles podem lidar com o aumento dos efeitos da saída do gradiente ou aumento de
SAR. Os limites para o aumento da potência do gradiente e SAR são baseados na literatura científica atual
relacionados com a segurança.

A tabela abaixo lista os modos operacionais do sistema e limites do limiar associados.

Potência
A tabela abaixo fornece d|B|/dt para os valores de magnitude máxima da soma vetorial dos componentes do campo
geradas para cada uma das três UNIDADES DO GRADIENTE simultaneamente na força do gradiente de pico publicada
e na taxa de variação de pico. Os valores são em termos de d|B|/dt em vários diâmetros (em metros) a partir do eixo
da bobina do gradiente. Os diâmetros incluem 0,2 m, 0,4 m, e o diâmetro do túnel menos 0,1 m. Os valores não
incluem limites de estimulação de nervos periféricos.
Tabela 2-35: d|B|/dt máximo nos cilindros de vários diâmetros na taxa de variação do produto

d|B|/dt máx. [T/s] D = 0,2 (m) D = 0,4 (m) D = 0,45 (m) D = 0,5 (m) D = 0,6 (m)
VRMw
(SIGNA Voyager, túnel de 43,3 57,5 N/A N/A 86,8
70 cm)

Tabela 2-36: Limites de saída gradiente IEC

Modo operacional Limite PNS


Normal Limite de estimulação do nervo médio de 80%
100% do limite de estimulação do nervo médio. Requer que você clique no
Primeiro Nível (modo
botão [Accept] (Aceitar) para prosseguir quando o modo Normal dB/dt ou os
controlado)
limites SAR excedem, mas o modo do Segundo Nível ainda não foi alcançado.

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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Estimulação do nervo periférico


A questão relacionada aos campos de gradiente com variação no tempo é para evitar estimulação cardíaca e
fibrilação ventricular. A estimulação cardíaca no percentual da população mais sensível requer pelo menos 39 vezes
mais energia do que é produzida pela amplitude no gradiente de pico de 0,05 Tesla/metro e Taxa de Variação de 200
Tesla/metro/seg.
Os órgãos reguladores usam prevenção da estimulação do nervo doloroso para limitar a potência do gradiente com
uma margem de segurança adequada. A estimulação do nervo doloroso geralmente ocorre em aproximadamente o
dobro do limite de percepção da estimulação. Algum desconforto é sentido em cerca de 1,5 vezes o limite PNS médio;
consulte a figura abaixo.
Os problemas com estimulação do nervo periférico (PNS) não são motivos de preocupação nos sistemas compatíveis
com o Primeiro Modo e o Modo Normal Operacionais Controlados IEC 60601-2-33. O IEC limita o PNS a 80% do limite
médio no Modo Normal (onde a estimulação deve ser rara) e 100% para o Primeiro Modo (onde a estimulação não
dolorosa é esperada em cerca de metade dos pacientes).
Se o paciente não tolera o PNS, alterar o Modo Normal para eliminar o problema. Caso contrário, alterar para uma
sequência de pulsação da taxa de variação para continuar a varredura no paciente. Os operadores de MR podem ter
sensações semelhantes se estiverem dentro ou muito próximos das bobinas de gradiente durante a varredura ativa.
O eixo do gradiente Anterior/Posterior (A/P) (=Y) normalmente tem o limite de estimulação menor. Por isso, é
prudente manter a onda do gradiente mais provável para estimular (a onda do gradiente com a maior taxa de
variação para o tempo de rampa total mais longa) em um eixo físico diferente de Y.
Você deve permanecer em contato constante com o paciente, especialmente no PRIMEIRO MODO CONTROLADO, para
garantir que o paciente não sinta a estimulação dolorosa (ou o elevado aquecimento local).
A figura abaixo mostra um gráfico do limiar médio relativo (eixo vertical) e os níveis de estimulação de desconforto
(eixo horizontal), onde os meios relativos são para percepção (100), desconforto (1.000) e dor (10.000).

1 = limiar
2 = desconfortável
3 = intolerável
4 = 1% cardíaco
Figura 2-27: Limiar médio relativo e níveis de estimulação de desconforto

A distribuição destes PNS de experiência é ilustrada na figura abaixo; três curvas onde o eixo horizontal é o nível
normalizado e o eixo vertical é a % de probabilidade do PNS. As curvas representam o seguinte:

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Estimulação do nervo periférico

1 = limiar
2 = desconfortável
3 = intolerável
Figura 2-28: Probabilidade de PNS. Eixo X = Fração do limiar médio (100% PNS). Eixo Y = Percentual de população.

CUIDADO
Para reduzir a possibilidade de PNS, certifique-se de que as mãos do paciente não estejam fechadas ou se
tocando e que os pés não estejam cruzados. Se um deles, ou ambos, ocorrer, um ciclo condutor poderá ser
formado.

CUIDADO
Devido à taxa de mudança rápida dos campos magnéticos (B/ut) usados durante algumas varreduras, uma
porcentagem dos pacientes poderá experimentar uma sensação de formigamento ou toque sem risco físico.
O gráfico de probabilidade do PNS indica os tipos de sensações causados em diferentes porcentagens do
limite de estímulo do nervo médio. Observe que o estímulo é relativamente raro no NORMAL MODE (Modo
normal) (eixo x=0,8), mas ocorre cerca de 50% do tempo no FIRST MODE (Primeiro modo) (eixo x=1). Se essa
sensação for incômoda ou desconfortável ao paciente, interrompa a varredura. Altere para NORMAL MODE
(Modo normal) para continuar a varredura do paciente. O operador de RM poderá sentir sensações
semelhantes se continuar dentro do campo gradiente durante a varredura ativa.

CUIDADO
É possível que o estímulo do nervo periférico médio (PNS) possa ser induzido no operador de RM quando ele
for exposto aos gradientes, quando o sistema estiver operando no modo controlado de primeiro nível. O
operador de RM deverá continuar fora da sala de magneto durante a varredura nesse modo, exceto quando
houver indicação em contrário.

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Manual do operador do SIGNA Voyager

CUIDADO
A estimulação do nervo periférico não é prejudicial. O potencial para induzir a estimulação do nervo periférico
é mantido dentro das limitações. O sistema de RM é limitado para uma operação acima de 80% do limite de
PNS no modo NORMAL (100% do limite médio de PNS no primeiro modo) pelo software (a menos que o
sistema esteja no modo controlado de segundo nível). O ponto em que 50% da população passa por PNS é o
limite de PNS. O PNS foi descrito como uma leve sensação de "toque" sentida em várias áreas da superfície da
pele. Essas áreas variam do eixo de gradiente que estiver sendo usado. Algumas áreas comuns para as
sensações são a ponta do nariz, braços, peito e região superior da nádega/abdome. As mãos entrelaçadas
aumentam o potencial de estímulo em aproximadamente 65%. O potencial de PNS é baixo, mas ele ocorre
para todas as sequências em todas as configurações de gradiente.

Reportar todas as queixas de desconforto do paciente que podem estar associadas ao PNS durante exames de
MR (por exemplo, espasmos musculares, sensações de formigamento ou dores de cabeça) para a GE. Consulte
Informações de segurança para obter as informações de contato.

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Ruído acústico

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Ruído acústico
Outro problema de segurança potencial associado à conexão de gradiente é o barulho. As rápidas alternâncias de
correntes dentro das bobinas de gradiente fazem com que os conjuntos de bobinas vibrem contra os seus suportes,
gerando um ruído ressonante. O ruído acústico produzido durante a varredura pode exceder 99 dBA no túnel.

ADVERTÊNCIA
O nível de som no console do operador deve ser limitado para estar em conformidade com as regras locais.

ADVERTÊNCIA
É necessária uma proteção auditiva para todas as pessoas, incluindo o operador de MR, na sala do magneto
durante as varreduras para evitar o comprometimento da audição. Os níveis acústicos podem exceder 99
dBA. A proteção auditiva do paciente com taxa de redução de ruído (NRR) de 29 dB ou mais é necessária para
que o nível acústico fique abaixo de 99 dBA. O nível de pressão acústica RMS ponderado A é medido conforme
a seção 26e e 26g da IEC 60601-2-33: 2008 e de acordo com o NEMA MS 4: 2010.

CUIDADO
Todo o pessoal deve ser treinado no uso adequado de proteção auditiva.

l Preste atenção principalmente para proteger a audição de neonatos, crianças prematuras e qualquer
outra condição que não permita que a proteção auditiva seja aplicada.
l Os pacientes mais ansiosos podem ter uma menor aceitação à pressão do som (por exemplo, recém-
nascidos, crianças, idosos, mulheres grávidas e fetos).
l Os pacientes anestesiados têm menos proteção do que a proteção normal contra uma alta pressão do
som. A proteção auditiva não deve ser omitida.
l Os níveis de ruído típicos do console do operador estão abaixo de 60 dBA, portanto, a proteção auditiva
geralmente não é necessária nesse console. Entretanto, é importante garantir que o nível do som esteja
em conformidade com todos os regulamentos locais.
l Em alguns países, a legislação existe para limitar a exposição dos funcionários aos níveis de ruído.
Assegure o cumprimento dos regulamentos locais, fornecendo uma proteção auditiva adicional aos
operadores de RM para uso na sala de magneto, se necessário.
l Se um sistema de som musical for utilizado pelo paciente durante a varredura, o sistema de som musical
deverá fornecer uma NRR de atenuação > de 29 B. Todos os aparelhos de proteção auditiva devem
fornecer uma NRR de atenuação > de 29 B.

Incentivar o uso rotineiro de protetores auriculares para evitar problemas associados com o ruído acústico durante os
procedimentos de RM. A GE oferece protetores de ouvido descartáveis de várias classificações de redução de ruído.
Estes podem ser encomendados através do catálogo de acessórios da GE. A tabela abaixo descreve os tipos
disponíveis de proteção auricular descartável.
Tabela 2-37: Proteção auricular descartável

Descrição dB
Protetores auriculares de espuma descartáveis E8801BA EAR 29

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Descrição dB
Protetores auriculares de espuma Taperfit2 E8801BB EAR 32
Protetores auriculares de espuma Max-Lite E8801BC 30

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Campos eletromagnéticos

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Introdução aos campos eletromagnéticos


O campo de radiofrequência (RF) é um campo eletromagnético oscilante. Os pulsos de energia da RF são usados para
gerar o sinal, o que faz com que os tecidos absorvam a energia da RF. Sob certas condições, isso pode causar
aquecimento do tecido. A quantidade de calor depende de vários fatores, tais como tamanho do paciente e tempo de
sequência de pulso. O aquecimento da RF de tecidos é maior na periferia da pele. A taxa de absorção específica (SAR)
é o valor estimado da dose de calor recebida pelo paciente. Este valor é expresso em watts de energia por quilo de
peso corporal do paciente.

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CAM POS ELET R OM AGNÉT ICOS

Aquecimento do tecido
Antes de o paciente ser examinado, o computador calcula o nível de aquecimento e compara-o com os limites de
exposição predeterminados. Se for esperado que o exame exceda esses limites, o sistema ajustará os parâmetros de
varredura antes de iniciar a varredura. A estimativa completa é baseada, em parte, no peso do paciente. Portanto,
tomar cuidado para inserir corretamente o peso do paciente para evitar exposição excessiva da RF ou interrupção do
exame.
Quando a temperatura do paciente não altera, as temperaturas típicas da pele estão em cerca de 33°C, enquanto as
temperaturas principais estão em cerca de 37°C. Os pacientes dissipam calor metabólico com a mesma taxa que é
gerado para que não haja alterações de temperatura de pele ou principal. Os seres humanos submetidos a depósito
de energia de radiofrequência significativa (por exemplo, SAR significativa) normalmente tentarão dissipar a carga de
calor adicional através de vasodilatação dos vasos sanguíneos da pele, permitindo a pele de se aproximar da
temperatura principal. Esta ação normalmente faz com que a pele ruborize (fique vermelha) e permite que o corpo
dissipe calor mais rapidamente. Este rubor da pele é uma resposta normal ao depósito significativo de energia da
radiofrequência. A vermelhidão da pele ou o relatório de uma sensação de aquecimento em menor grau sem
vermelhidão, independentemente do método que foi criado (SAR, Contato, Metal, etc.) não é perigoso se apurado em
poucas horas.

Módulo de conforto do paciente


Um sensor localizado no túnel do magneto monitora a temperatura do túnel. O sensor publica mensagens
apropriadas no registro do sistema que o notifica quando a parede do túnel do magneto está ficando quente. A
temperatura no interior da sala magnética deve ser definida em menor de 70°F e o ventilador do túnel deve ser ligado
em todos os momentos para manter o ar fluindo para dentro do furo do magneto.

Perigos térmicos
O aumento na temperatura do tecido causado pela exposição à RF depende de uma variedade de fatores associados
com o sistema termorregulador do ambiente individual e circundante. Termorregulação é a capacidade do corpo em
manter os níveis de capacidade de calor regulados. Observar as seguintes advertências em relação ao aquecimento
dos tecidos:

ADVERTÊNCIA
A deposição de energia de RF pode aquecer o tecido do paciente se for fornecida mais rapidamente do que os
tecidos do paciente podem dissipar o calor gerado. O nível de aquecimento do tecido depende do peso do
paciente, do tipo de sequência de pulsos, dos fatores de sincronização, do número de fatias, da SAR e do uso
de opções de imagem, como saturação. A deposição de energia geralmente será menor quando o NORMAL
MODE (Modo normal) for selecionado para SAR. O FIRST MODE (Primeiro modo) para SAR oferece maior
desempenho, mas também maior deposição de energia.

ADVERTÊNCIA
Uma elevação na temperatura do corpo pode ser um risco para um paciente com capacidade
termorreguladora reduzida e maior sensibilidade a um aumento da temperatura corporal. Esses fatores
podem ser causados por condições preexistentes, como deficiência cardíaca que reduz a função circulatória,
hipertensão, diabetes, idade avançada, obesidade, febre ou uma deficiência na capacidade de transpiração.
Um paciente com essas complicações deve ser cuidadosamente monitorado a todo momento. Faça a

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Aquecimento do tecido

varredura no NORMAL MODE (Modo normal) para SAR para os pacientes que não conseguem tolerar níveis
mais elevados.

CUIDADO
O operador de RM que permanecer na sala de varredura durante um estudo pode ficar sujeito ao
aquecimento do tecido causado pela exposição à energia RF. Devem ser tomados cuidados para limitar o
tempo de permanência do operador de RM na sala de varredura durante um estudo.

ADVERTÊNCIA
O RF também pode elevar a temperatura do furo do imã e causar estresse térmico; as condições médicas
podem reduzir a capacidade do paciente para lidar com aumento de temperatura externa. Se a temperatura
continuar aumentando, a varredura será interrompida até a temperatura dentro do túnel diminuir. Quando o
sensor detecta temperaturas que podem causar desconforto ao paciente, o sistema exibe as seguintes
mensagens na tela ou no log de erros:

l "O nível de conforto do paciente está mais quente que o normal."


l "O paciente pode estar desconfortável durante a varredura."
l "O sistema de resfriamento do túnel ou a temperatura da sala de magneto pode estar anormal."
l "Posteriores aumentos na temperatura cancelarão a varredura."

Quando a temperatura cai para um nível confortável, a mensagem é apagada da tela. Se a temperatura
continua aumentando, uma segunda mensagem aparecerá na tela:

l "Varredura cancelada. Disparo do sensor de conforto do paciente."

Para facilitar um retorno à varredura, verifique se o ventilador do paciente está LIGADO, se a temperatura da
sala está normal, 21°C (70°F) e se o fluxo de ar pelo túnel está desobstruído.
Quando a temperatura do túnel do magneto diminui, o sistema exibe esta mensagem:

l "As novas varreduras podem ser iniciadas, mas o nível de conforto do paciente ainda está mais quente
que o normal."

CUIDADO
Todos os pacientes devem ser monitorados em relação ao aumento de temperatura durante a aquisição da
varredura. Se o paciente relatar desconforto devido ao aquecimento, interrompa a varredura. Forneça a
lâmpada de alerta do paciente de uso manual aos pacientes antes da varredura. Instrua o paciente a
comunicar qualquer problema através do intercomunicador ou ativando a lâmpada de alerta do paciente.

CUIDADO
O aquecimento RF pode ser causado por:

l Roupas úmidas.
l Contato do corpo ou das extremidades com a superfície da bobina de transmissão RF, contato com metal,
tatuagens ou delineador metálico, contato com outras partes do corpo.
l Varredura com uma bobina de recepção desconectada ou outros cabos na bobina de transmissão RF
durante o exame.

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Manual do operador do SIGNA Voyager

l Formação de ciclos com os cabos da bobina de recepção RF e os condutores de ECG.


l O uso de eletrodos de ECG de RM Não Seguro e RM Condicional (usado fora de suas condições de uso).
Nunca utilize eletrodos de ECG fora da data de validade.
l O uso de condutores de ECG de RM Não Seguro e RM Condicional (usado fora de suas condições de uso).
Os condutores de RM têm altas impedâncias que limitam a corrente para ficar abaixo do nível desejado.

CUIDADO
Preste extrema atenção ao fazer a varredura de pacientes que estejam inconscientes, sedados ou que
tenham perdido os sentidos de qualquer parte do corpo (paralisia temporária ou permanente). Eles talvez não
consigam alertá-lo sobre o aquecimento RF.

CUIDADO
A bobina selecionada deve corresponder à bobina conectada. Ao fazer a varredura com uma bobina somente
de transmissão/recepção, NÃO faça isso usando a bobina de corpo (ou use a configuração Body coil (Bobina
de corpo)) em nenhum momento. O uso da bobina de corpo pode causar um aquecimento RF e provocar
queimaduras no paciente. Além disso, a varredura com a bobina de corpo pode danificar a bobina somente
de transmissão/recepção, inutilizando-a e fazendo com ela seja devolvida à fábrica para assistência técnica.

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Aquecimento do ponto de contato

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Aquecimento do ponto de contato


O posicionamento do paciente pode afetar a segurança do procedimento do exame. Para ajudar a evitar uma
queimadura no paciente em circuitos fechados formados pelos seguintes exemplos: mão cruzadas, pelo toque das
mãos no corpo, a partir do contato com as coxas, os peitos do paciente em contato com a parede do tórax sobre uma
área pequena, etc., inserir acolchoamentos não condutores de, pelo menos, 0,25 polegadas de espessura entre as
partes que se tocam e entre o paciente e a parede do túnel e o paciente e quaisquer bobinas ou condutores.
Figura 2-29: Paciente posicionado com acolchoamentos não condutores (1)

Observar as seguintes advertências em relação ao aquecimento do ponto de contato para proteger pacientes de
aquecimento excessivo ou queimaduras relacionadas a correntes induzidas durante procedimentos de RM:

ADVERTÊNCIA
A RF pode causar aquecimento localizado nos pontos de contato entre o paciente/túnel e o paciente/bobina
de RF e resultar em desconforto ou queimaduras. Coloque um acolchoamento não condutor apropriado entre
o paciente e o túnel sempre que uma parte do corpo puder entrar em contato com o túnel do magneto.

ADVERTÊNCIA
A RF pode causar um aquecimento localizado nos pontos de contato entre as partes do corpo adjacentes
quanto é formado um ciclo. Esse aquecimento localizado pode resultar em desconforto ou queimaduras. Isso
pode ocorrer quando as mãos de um paciente estão se tocando ou quando as mamas de uma paciente estão
comprimidas contra o peito. Use acolchoamentos entre as partes do corpo para evitar criar um ciclo com as
partes do corpo adjacentes.

ADVERTÊNCIA
Coloque um acolchoamento não condutor apropriado entre o paciente e o túnel sempre que uma parte do
corpo puder entrar em contato com o túnel do magneto.

ADVERTÊNCIA
Sempre coloque um acolchoamento não condutor apropriado entre a bobina de superfície e a pele do
paciente para evitar ferimentos por queimadura.

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ADVERTÊNCIA
Para imagens do ombro, coloque sempre um acolchoamento não condutor apropriado entre o ombro oposto
do paciente ou uma parte do corpo do paciente e o túnel onde a parte do corpo ou o ombro oposto estiver em
contato com o túnel.

CUIDADO
A RF pode causar aquecimento localizado nos pontos de contato com o paciente. Fraldas ou produtos para
incontinência úmidos possuem as mesmas propriedades elétricas que o tecido humano. Todos os pacientes
com fraldas, incluindo adultos, devem estar com elas secas antes do início da varredura. Se o paciente relatar
desconforto devido ao aquecimento, interrompa a varredura.

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Aquecimento de material condutor

CAM POS ELET R OM AGNÉT ICOS

Aquecimento de material condutor


Outro perigo potencial relacionado ao campo de RF é o aquecimento de implantes, dispositivos e objetos de
composições condutoras (por exemplo, metálicas) que podem causar alterações de temperatura durante um exame
de RM. As correntes induzidas nos objetos condutores (por exemplo, metálico) podem levá-los a ficar tão quente que
eles realmente podem causar queimaduras nos tecidos adjacentes. Portanto, é muito importante determinar o
histórico de trabalho de cada paciente e rastrear cuidadosamente todos os acessórios contendo material condutor.
Observar os seguintes avisos em relação ao aquecimento do material condutor para proteger pacientes contra o
aquecimento excessivo ou queimaduras relacionadas a correntes induzidas durante procedimentos de MR:

ADVERTÊNCIA
Maquiagens para os olhos contendo flocos de metal podem causar irritação aos olhos e da pele durante a
varredura de RM. Instrua os pacientes a retirar toda a maquiagem possível, antes do exame para evitar o
risco de lesões dos olhos. Antes de fazer a varredura, avise os pacientes com delineadores permanentes ou
outras tatuagens com tinta metálica do risco de irritação da pele e instrua-os a obter cuidados médicos se
sentirem um sério desconforto após um exame de RM.

ADVERTÊNCIA 
Os fragmentos/lascas de metal podem desviar e/ou aquecer em um campo magnético e danificar os tecidos
ao redor. Os pacientes com possíveis fragmentos metálicos nos olhos devem ser submetidos a um exame
oftalmológico para detectar e remover qualquer fragmento de metal que possa deformar e lesar os olhos.

ADVERTÊNCIA
As jóias, mesmo de ouro 14 quilates, podem aquecer e causar queimaduras. O RF pode aquecer metais (até
mesmo os que não são de ferro) e causar queimaduras.

ADVERTÊNCIA
Os produtos medicinais em adesivos transdérmicos podem causar queimaduras na pele subjacente.

ADVERTÊNCIA
O uso de estruturas estereostáticas de RM Não Seguro e RM Condicional (usado fora de suas condições de
uso) e de cobertores de RF não é recomendado.

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CAM POS ELET R OM AGNÉT ICOS

Limites da Taxa de Absorção Específica (SAR)


É necessário medir a absorção da RF em tecidos, já que a exposição da RF não pode ser medida pelo sistema. A
dissipação da energia através da absorção pelo corpo pode ser descrita em termos de taxa de absorção específica
(SAR). A SAR é uma taxa, significando uma medida da quantidade da energia da RF absorvida por unidade de massa
de um objeto, em watts por quilograma (W/kg). Existem vários tipos de SAR, listados na tabela abaixo, que devem ser
compreendidas.
Tabela 2-38: Definições de SAR

Tipo de SAR Definição


SAR calculada sobre a massa corporal total do paciente durante um período de seis
Todo o corpo minutos para as bobinas de superfície somente de Recebimento e de Corpo, que
usam transmissão de corpo.
SAR calculada sobre a massa exposta na bobina média durante um período de seis
Corpo parcial
minutos.
SAR calculada sobre a massa da cabeça do paciente durante um período de seis
Cabeça
minutos.
SAR calculada sobre a massa estimada da extremidade do paciente durante um
Extremidade
período de seis minutos para pequeno volume e bobinas de Recepção/Transmissão.
Curta duração A SAR calculada em qualquer período de 10 segundos.

Os modos operacionais da SAR no sistema da RM:

Normal: o modo operacional normal admissível para todos os indivíduos assumindo requisitos de RM
Condicional são atendidos.

Primeiro nível: modo operacional controlado, admissível para pacientes, no qual uma decisão médica foi
tomada garantindo que eles podem lidar com o aumento dos efeitos da SAR. Os níveis da SAR elevados são
baseados na literatura científica atual relacionada à segurança. Há um risco potencial para o aumento de
aquecimento de tecido e estimulação do nervo ao operar acima do modo Normal.

CUIDADO
O contato e a observação contínua do paciente são necessários em todos os modos de operação. A
supervisão médica é necessária nos modos de operação controlados de primeiro e segundo níveis.

CUIDADO
A SAR pode ser controlada através de aprovação local.

ADVERTÊNCIA
A temperatura da sala de magneto não deve ser maior que 21°C conforme os requisitos do fabricante, e a
umidade relativa não deve ultrapassar 60%. As temperaturas acima de 21°C e umidade acima de 60% podem
resultar na redução do limite de SAR do sistema.

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Limites da Taxa de Absorção Específica (SAR)

A temperatura de descarga é 25°C para a umidade relativa inferior a 60%. Para cada 10% de aumento da
umidade relativa acima de 60%, a temperatura é reduzida em 0,25°C, por exemplo, 24ºC a 100% de umidade
relativa.
Para cada grau de temperatura ambiente que excede a temperatura de descarga SAR, o limite de SAR do
corpo inteiro é reduzido em 0,25 W/kg até que a SAR seja 2 W/kg ou 0 W/kg para o modo de operação
controlado de primeiro nível ou para o modo Normal, respectivamente.

ADVERTÊNCIA
O monitor de potência do RF e as limitações do SAR ajudam a evitar exposição excessiva do RF para o
paciente; os valores do SAR são calculados com base no peso do paciente. Para ajudar a evitar danos, insira o
peso correto do paciente para definir os limites de operação e evitar uma excessiva exposição à RF.

ADVERTÊNCIA
Os algoritmos de SAR para os sistemas de RM calculam os valores de SAR e definem um limite ao número de
cortes/ecos por segundo, de modo a limitar a deposição de energia de RF. O monitor de energia e algoritmo
de SAR limitam a SAR, independentemente do peso do paciente ou da sequência de pulsos usada. Os limites
de SAR são estimados de modo conservador a partir do posicionamento do paciente no pior dos casos, como
uma função do peso.
O módulo legado do monitor de energia limita a energia de saída do amplificador de RF, e dessa forma, limita
a SAR do paciente em caso de uma falha catastrófica. Esse módulo monitora a potência de pico com base no
peso do paciente, no ciclo de utilização e nos parâmetros de sequência de pulsos. Os limites da potência de
pico impedem que você utilize pesos dos pacientes incorretos.

ADVERTÊNCIA
O monitor de potência média e o algoritmo de SAR limitam a SAR com base no peso do paciente e na bobina
de transmissão de RF usada. Os limites de SAR são estimados de modo conservador a partir do
posicionamento do paciente no pior dos casos como uma função de peso. O monitor de potência limita a
potência de RF que, por sua vez, limita a SAR do paciente para dentro dos limites controlados ao longo do
tempo.
As previsões da SAR na sequência de pulso (SAR estimada) são baseadas no peso do paciente na marcação do pior
caso. Para minimizar as quedas da perturbação da energia do monitor causadas pela variabilidade de paciente para
paciente, a sequência de impulsos prevista pela SAR é a média mais desvios padrão de 1,96 (normalmente o desvio
padrão normalizado é de cerca de 18%, na marcação do pior caso). A taxa da queda da perturbação do pior caso
esperada é de aproximadamente 2,5%. Se você tiver um número significante de quedas de energia acima da
frequência de 2,5%, consulte o seu representante de serviço de campo local. O monitor de energia mede a energia
real e os limites SAR adequadamente. A precisão da medida de energia do monitor de energia é de cerca de +/-12%.
Erros no peso do paciente não resulta em SAR excessivo. Entradas de paciente de baixo peso resultam em quedas de
energia do monitor abaixo do limite de SAR. Entradas de paciente de peso elevado resulta em menos fatias/imagens
por unidade de tempo do que seria admissível.

Limites de SAR
O monitor de energia da RF do sistema de RM ajuda a evitar a exposição a RF excessiva devido à falha de
equipamento. Como o monitor protege o paciente, ele deve estar sempre em operação, mesmo quando a varredura

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não estiver em andamento. Se detectar uma falha no equipamento, ele desativará imediatamente o sistema de RF.
Esse sistema deve ser reparado ou ajustado por pessoal de serviço qualificado.
Tabela 2-39: Limites operacionais da SAR

Sistema Modo normal (W/kg) Primeiro nível (W/kg) Segundo nível (W/kg)
Cabeça = 3,2 Cabeça = 3,2 Cabeça > 3,2
1.5T
Corpo = 2,0 Corpo = 4,0 Corpo > 4,0

O IEC também permite limites de curta duração que permitem uma maior SAR de curta duração para períodos de
tempo de 10 segundos. Estes limites são 2 vezes maiores do que as limitações de 6 minutos para as orientações do
IEC. Isso permite explosões de curta duração de energia de RF para varreduras muito curtas.

Pode-se melhorar a aceitação do paciente em varreduras com SAR alto dando-lhe intervalos para se refrescar,
fornecendo vestuário leve, limitando a temperatura da sala a 18 ± 3 °C e maximizando o fluxo de ar.

Máximo B1+ RMS para bobinas de transmissão


A tabela a seguir fornece um máximo de B 1+ RMS1 (em microtesla) para as bobinas de transmissão de RF.
Tabela 2-40: Limite de B + RMS (µT)
1

Bobinas de transmissão de RF máx. B1+ RMS (µT)


Bobina do corpo 3,6
Bobina de joelho de transmissão QED de 16 canais 5

1Raiz quadrada média de B1+, a indução do campo magnético de radiofrequência relevante do


MR

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Riscos clínicos

R ISC OS C LÍNIC OS

Introdução aos riscos clínicos


Manter um bom contato e educação com o paciente pode ajudar a reduzir as reações de ansiedade do paciente e os
riscos da varredura clínica no ambiente de RM e durante os procedimentos.

CUIDADO
O contato e a observação contínua do paciente são necessários em todos os modos de operação.
Você precisa estar ciente das condições e dos riscos associados ao seguinte:

Pacientes de alto risco


Riscos da varredura

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R ISC OS C LÍNIC OS

Pacientes de alto risco


Várias condições estão associadas com os pacientes de alto risco, que podem estar em um risco maior de
desenvolver complicações durante um exame de RM. Observar estes avisos e estar preparado para gerenciar as
necessidades desses pacientes durante o exame.

ADVERTÊNCIA
Os pacientes nas condições a seguir são os que oferecem maior risco de complicações durante a varredura
de RM:

l Pacientes com maior probabilidade de desenvolver convulsões ou ter reações claustrofóbicas.


l Possibilidade maior que a normal para parada cardíaca.
l Pacientes inconscientes, fortemente sedados ou confusos e pacientes com os quais nenhuma
comunicação confiável pode ser mantida.

  ADVERTÊNCIA
É necessária uma inspeção dos pacientes cujas imagens serão obtidas em um scanner de RM.
Alguns pacientes podem experimentar sentimentos de medo ou claustrofobia ao serem submetidos ao procedimento
de RM. Isso pode estar relacionado com as condições de confinamento do magneto, a duração do exame, o ruído
acústico ou as temperaturas dentro do túnel do magneto. Discutir o procedimento com o paciente e estar preparado
para gerenciar as necessidades do paciente durante o exame.

CUIDADO
As condições de confinamento do sistema de RM pode causar claustrofobia em alguns pacientes. Para evitar
danos causados por pânico, forneça instruções e conforto ao paciente, se necessário, para aliviar a
ansiedade.

ADVERTÊNCIA
Como a observação direta do console do operador pode ser parcialmente obscurecida pelo compartimento
do magneto, monitore mais de perto esses tipos de pacientes a todo o momento para identificar e responder
rapidamente às emergências médicas. Em alguns casos, o pessoal de emergência deve continuar com o
paciente ou estar em alerta para ajudar a prevenir complicações sérias ou morte.

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Riscos da varredura

R ISC OS C LÍNIC OS

Riscos da varredura
Durante a configuração, a aquisição e a conclusão da varredura, estar ciente dos seguintes riscos da varredura:

ADVERTÊNCIA
Não utilize imagens de projeção para localização.

ADVERTÊNCIA
Não use as visualizações 3D somente para realizar medições do valor de voxel, da distância, do ângulo ou da
área. Sempre consulte as visualizações da linha de base 2D.

CUIDADO
As medidas são mais confiáveis quando feitas em visualizações 2D. Verifique sempre nas visualizações 2D
reformatadas onde exatamente os pontos foram posicionados.

CUIDADO
A maioria dos canais múltiplos recebe somente bobinas projetadas para funcionar melhor com pacientes
adultos. Para pacientes menores que usam a bobina somente de recepção de canais múltiplos, o
posicionamento do paciente é fundamental para obter a qualidade de imagem ideal. Para pacientes
pequenos, use acolchoamentos não condutores apropriados para posicionar a anatomia do paciente
desejada no centro da bobina.
Por exemplo, a bobina de matriz de cabeça e pescoço é uma bobina somente de recepção de canais
múltiplos. Use um acolchoamento não condutor apropriado para posicionar a cabeça do paciente no centro
da bobina.

CUIDADO
Verifique se o paciente está conectado às linhas intravenosas (IV), ao tubo de oxigênio, aos cateteres urinários
e a qualquer outro tubo e cabo, suficientemente longos para permitir a passagem total do sistema e, que não
ficarão enroscados, presos ou puxados.

CUIDADO
Após o exame, seu paciente pode precisar de ajuda ao deixar a mesa. Depois de ficar deitado de bruços por
algum tempo, seu paciente poderá sentir tonturas ao sentar.

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CUIDADO
Se a porta da sala de magneto estiver aberta, a varredura não poderá iniciar. Se a varredura já estiver em
andamento e a porta for aberta, ela será interrompida. Feche a porta e pressione Resume (Continuar).
Se a porta da sala de magneto for aberta quando você tentar iniciar uma varredura, feche-a e tente
novamente.
Os regulamentos internacionais solicitam que o sistema funcione dessa forma.

CUIDADO
Sempre baseie as avaliações em todas as imagens no conjunto de dados e no histórico clínico. As
informações de apenas uma única imagem não devem ser usadas para avaliar um paciente.

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Perigos do equipamento

PER IGOS DO EQU IPAM ENT O

Introdução aos perigos do equipamento


Há também preocupações de equipamento geral no ambiente de RM. Certificar-se de estar familiarizado com o
equipamento de RM e as orientações e precauções do fabricante do equipamento acessório. Especificamente, você
precisa estar ciente dos perigos associados com os seguintes equipamentos de RM:

Luzes de alinhamento do laser


Conexões dos cabos e do equipamento

Observar também os seguintes perigos no equipamento geral:

ADVERTÊNCIA
A equipe de RM deverá consultar o Pre-installation Manual (Manual de Pré-instalação) da GE antes de instalar
qualquer mobília ou fazer mudanças na sala de varredura. Caso contrário, os reparos do scanner poderão ser
prejudicados e o engenheiro de serviço estará sujeito a perigos à segurança.

CUIDADO
O uso de um equipamento danificado ou comprometido pode colocar o paciente e/ou o operador em risco de
lesões.

CUIDADO
As aplicações do sistema de RM são executadas no equipamento que inclui uma ou mais unidades de disco
rígido, que podem conter dados médicos relacionados aos pacientes. Em alguns países, esse equipamento
pode estar sujeito a regulamentos referentes ao processamento de dados pessoais e à livre circulação
desses dados. É altamente recomendado que o acesso aos arquivos do paciente seja protegido de todas as
pessoas que não estiverem em atendimento médico.

CUIDADO
Qualquer aplicação de monitoramento fisiológico e dispositivos de detecção ao paciente deve ser feita sob a
direção e responsabilidade da equipe clínica. Use apenas dispositivos de RM Seguro e RM Conditional (usado
dentro das condições de uso). Aparelhos com condutores ou peças ferromagnéticas podem resultar em riscos
à segurança. Para aparelhos médicos rotulados como MR Safe (Segurança de RM) ou MR Conditional (RM
condicional), consulte a documentação do fabricante do aparelho.

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PER IGOS DO EQU IPAM ENT O

Luzes de alinhamento do laser


Os sistemas de RM usam luzes de alinhamento do laser semicondutor para a marcação do paciente. Este tipo de luz
de alinhamento lança uma luz vermelha fina sobre o paciente com a finalidade de posicionamento e marcação. As
luzes do laser podem causar lesões oculares. As figuras abaixo exibem as etiquetas de segurança para produtos a
laser e estão localizadas próximas à luz de alinhamento do laser. Etiquetas como estas fornecem informações de
segurança sobre a radiação do laser.
Figura 2-30: Etiqueta de segurança do laser

Figura 2-31: Etiqueta de segurança do laser chinês para outros sistemas de RM

Seu sistema pode ter uma pequena variação destas etiquetas.


Os olhos devem ser protegidos da radiação do laser. O paciente precisa ser instruído a fechar os olhos quando a
marcação e a lus do laser estiver ligado. Expor os olhos às luzes de alinhamento do laser pode resultar em lesões
oculares.

CUIDADO
A exposição dos olhos às luzes de alinhamento a laser pode resultar em lesão dos olhos.

l Não olhe diretamente para o feixe de laser.


l Instrua os pacientes a fecharem os olhos para evitar sua exposição à luz de alinhamento.
l Vigie de perto todos os pacientes e evite que eles olhem acidentalmente para o feixe. Não deixe o feixe
de laser ligado depois de posicionar o paciente.

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Conexões dos cabos e do equipamento

PER IGOS DO EQU IPAM ENT O

Conexões dos cabos e do equipamento


Vários equipamentos e acessórios são usados no ambiente de RM para tipos específicos de exames que incluem
cabos e exigem conexões ao sistema de RM ou ao paciente.
A aplicação do monitoramento fisiológico da MR conditional e os dispositivos de detecção do paciente devem ser
feitos sob a orientação da organização e é de responsabilidade exclusiva de sua organização.
Para evitar riscos de queda, deve-se instalar as coberturas do indicador de perigo de queda amarelo e preto sobre os
cabos passados no chão da sala de equipamentos.

ADVERTÊNCIA
As advertências gerais a seguir devem ser seguidas ao utilizar equipamento de conexão de cabos e
acessórios:

l Para aparelhos médicos rotulados como MR Safe (Segurança de RM) ou MR Conditional (RM condicional),
consulte a documentação do fabricante do aparelho.
l Use somente Bobinas de acessório da GE ou autorizado pela GE, cabos, monitoramento e equipamento
de sincronização chamado RM Seguro ou RM Condicional (usado dentro de suas condições de uso). A não
restrição do uso desses equipamentos não etiquetados para aplicações de RM poderá resultar em
queimaduras ou outros ferimentos no paciente.
l Use somente acessórios, bobinas e cabos que estiverem em boas condições. Se você suspeitar de que
um acessório não está em boas condições, interrompa sua utilização e entre em contato com seu
engenheiro de serviço GE.
l Os aparelhos auxiliares indicados como RM Condicional ainda poderão causar danos ao paciente se as
instruções para uso não forem seguidas totalmente. Nunca use equipamentos que não estejam
acompanhados de instruções de uso.
l Remova as bobinas de superfície desconectadas ou dispositivos acessórios não usados do túnel do
magneto. Eles podem causar uma queimadura no paciente.
l A RF pode aquecer bobinas de superfície incompatíveis e cabos de sincronização para MR não segura ou
MR condicional (utilizada fora de suas condições de uso), bobinas de superfície/cabos de sincronização
danificados, bobinas de superfície não conectadas adequadamente e cabos passados de forma
inadequada podem causar queimaduras.
l O uso de bobinas de superfície conectadas por cabo, o sensor de fotopulso para sincronização de
periféricos (PG) ou os acessórios de sincronização ECG (eletrocardiograma) para varredura de pacientes
pode resultar em aquecimento localizado e levar a queimaduras ou incêndios se uma preparação
adequada para a varredura não for seguida. Os cabos muitas vezes são estendidos na região de alta
intensidade do campo de RF e é possível que correntes elétricas induzidas nos cabos possam causar
centelhamento.
l Sempre conduza o cabo diretamente para fora do túnel do magneto sem folgas. Sempre que possível,
coloque os cabos sob uma almofada para separar o cabo do paciente.
l Mantenha um comprimento mínimo do cabo no túnel. Evite dobre o cabo 180° e direcione os cabos para
fora do túnel na forma mais direta.
l Passe os cabos pelo centro do túnel do magneto. Sempre que possível, coloque os cabos sob uma
almofada para separar o cabo do paciente. O direcionamento próximo das laterais do túnel aumenta a
probabilidade de aquecimento do cabo (a partir de correntes induzidas).
l Não cruze ou dobre os cabos. Podem ocorrer centelhamento e queimaduras nos pacientes.

Além das advertências acima, existem advertências específicas relacionadas com o Equipamento de Ativação
Cardíaca e Bobinas Acessórias que você precisa compreender para manter um ambiente de RM seguro.

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Equipamento de ativação cardíaca


A ativação (disparo) do eletrocardiograma (ECG) pode ser realizada em um ambiente de RM para sincronizar a
aquisição do exame de RM com o batimento cardíaco do paciente. Apenas eletrodos e condutores de alta impedância
do RM Segura e RM Condicional (usado dentro de suas condições de uso) devem ser usados no ambiente de RM para
garantir a segurança do paciente. Para dispositivos médicos que são etiquetados como RM Segura ou RM Condicional,
consulte a documentação do fabricante do dispositivo. O recurso de disparo do ECG no sistema somente deve ser
usado para ativação cardíaca e não deve ser usado para monitoramento do paciente. É importante usar apenas
eletrodos descartáveis recomendados pela GE e Cabos de ECG de alta impedância da GE.

ADVERTÊNCIA
Observe as seguintes advertências ao utilizar uma sincronização periférica ou ECG:

l A característica de sincronização cardíaca de RM deve ser usada somente na aquisição de imagens de


RM com sincronização/disparo cardíaco, e não para monitoramento fisiológico. A condição do paciente
pode não estar refletida, resultando em um tratamento de emergência inadequado.
l Não use o equipamento de monitoramento quando os condutores estão no furo e tocando o paciente;
pode causar queimaduras.
l Não use condutores com blindagens quebradas ou condutores expostos. Use somente acessórios em
boas condições. Se você suspeitar de que um acessório não está em boas condições, interrompa sua
utilização e entre em contato com seu engenheiro de serviço GE.
l Certifique-se de que o cabo de sincronização cardíaca ou periférica não esteja passando por baixo ou
próximo à bobina de superfície ou ao cabo da bobina de superfície.
l Verifique se somente o sensor de sincronização periférica toca o paciente. Mantenha os cabos longe do
contato com o paciente.
l Não use equipamento que não tenha sido especificamente testado e aprovado para uso no ambiente de
um sistema de RM.
l O monitoramento fisiológico e os aparelhos de detecção devem ser usados somente sob a direção dos
operadores e é sua responsabilidade garantir a segurança do paciente.

ADVERTÊNCIA
Não utilize formas de onda para monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.

  ADVERTÊNCIA
Não use eletrodos vencidos ou secos. Eles não conduzem o sinal apropriadamente, podem causar
degradação da imagem, criar disparos intermitentes e causar queimaduras no paciente.

  ADVERTÊNCIA
Os cabos de ECG de alta impedância da GE somente deverão ser usados sob as condições descritas abaixo.
Testes não clínicos demonstraram que este aparelho é um MR Conditional e pode ser escaneado com
segurança apenas nas condições a seguir:

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Conexões dos cabos e do equipamento

l Campo magnético estático: Somente 1,5 T ou 3 T


l Gradiente espacial máximo: 1650 Gauss/cm
l SAR máxima da média do corpo inteiro: 4 W/kg
l O sinal do eletrodo de ECG pode ser visível nas imagens.

Nas condições de varredura definidas acima, é esperado que os cabos de ECG de alta impedância da GE
produzam um aumento máximo de temperatura inferior a 4 °C depois de 15 minutos de varredura contínua.

Bobinas acessórias
É importante se familiarizar com as instruções operacionais para cada bobina acessória no seu ambiente de RM.
Seguir as instruções e precauções recomendadas pelo fabricante.

ADVERTÊNCIA
Observe as advertências a seguir ao usar bobinas de superfície:

l Não use bobinas de superfície com bobinas expostas ou isolamento danificado. O contato da pele com
condutores metálicos pode provocar queimaduras.
l Não permita que a bobina de superfície não toque no paciente; pode provocar queimaduras no paciente.
Use material ou acolchoamento resistente ao calor para impedir que o cabo toque o paciente.
l Ao usar a bobina para mamas de 1.5T , certifique-se de que as costas e os braços do paciente não
toquem no túnel do magneto. Use material ou acolchoamento resistente ao calor entre o paciente e o
magneto para evitar queimaduras que possam ser causadas pelo contato do paciente com o interior do
túnel do magneto.

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TR IAGEM CLÍNICA

Introdução à triagem clínica


Para evitar potenciais riscos à saúde no ambiente da RM, os procedimentos da triagem do paciente e pessoal devem
ser estabelecidos nas suas instalações de imagem. Qualquer pessoa que trabalhe ou entre na sala do magneto ou
nas salas adjacentes com um campo magnético precisa ser instruída sobre os perigos. Isto deve incluir todos os
operadores de RM, manutenção, pessoal de serviços e de limpeza, bem como a equipe de bombeiros local.
Todos os operadores de RM precisam de uma avaliação cuidadosa antes de se envolver no funcionamento do sistema
de RM. Além disso, todos os pacientes submetidos a exame de RM precisam de avaliação cuidadosa antes do
procedimento. A triagem ajuda a identificar qualquer coisa que possa criar um risco à saúde ou interferir na imagem
da RM. Ela também ajuda a determinar se o paciente tem quaisquer necessidades ou limitações específicas. Além
disso, se uma outra pessoa acompanha o paciente submetido a exame de RM, ela deve passar por triagem e ser
tratada da mesma forma que o paciente. O objetivo da triagem é obter, de forma segura, imagens de alta qualidade
para que um diagnóstico preciso possa ser feito. A manutenção de um ambiente controlado e seguro pode ser
alcançado questionando com cuidado pacientes, visitantes/membros da família e todo o pessoal.

Avalie cada paciente cuidadosamente pelo histórico médico e pelas condições que contraindiquem a varredura
antes de inicializar um exame. Se o exame adequado não pode ser realizado, adiar os exames de RM até que a
triagem possa ser concluída.
Um procedimento de triagem documentado deve ser seguido por uma revisão de formulário preenchido e uma
conversa verbal para verificar as informações do formulário e fornecer ao paciente tempo para expressar suas
dúvidas ou preocupações. A revisão e discussão deve ser conduzida pelo pessoal de segurança da RM treinado para
garantir que não haja mal-entendidos sobre as questões de segurança da RM.
Uma forma de triagem escrita deve ser preenchida cada vez que um paciente está para fazer um exame de RM.
Mesmo se o paciente submetido antes a exames de RM e/ou tenha preenchido o formulário de triagem
anteriormente, isso não garante ao paciente outro exame seguro.

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Formulário de triagem

TR IAGEM CLÍNICA

Formulário de triagem
Um formulário de triagem impressivo e abrangente deve ser usado para avaliar o paciente e documentar a
informação. O formulário pode ser personalizado para seu conjunto de RM e pode consistir de três seções:

Seção 1: Informações gerais


Seção 2: Lista de verificação dos itens perigosos
Seção 3: Lista de verificação da pré-entrada na sala do magneto

  ADVERTÊNCIA
É necessária uma inspeção dos pacientes cujas imagens serão obtidas em um scanner de RM.

Informações gerais
A seção 1 de um formulário de triagem do paciente contém informações gerais sobre a demografia do paciente e
histórico médico e de trabalho do paciente. As informações relevantes relacionadas ao paciente são valiosas para a
obtenção de condições médicas atuais e informações sobre diagnósticos anteriores que podem ser úteis para avaliar
o estado do paciente.
Determinar o histórico de trabalho do paciente é importante para aqueles que trabalham em lojas de máquinas ou
ambientes semelhantes. Estes indivíduos podem ter pequenas lascas de metal ou fragmentos de aço incorporados
em seus olhos. Se houver suspeita de fragmentos de metal, o paciente deve realizar um exame oftalmológico para
detectar e remover os materiais perigosos antes da varredura.
A seção 1 de um formulário de triagem também contém perguntas necessárias para ajudar a identificar pacientes de
alto risco, ou seja, aqueles com condições que colocam risco maior de complicações durante o exame de RM. As
perguntas exploram os riscos devido apenas à condição do paciente (por exemplo, risco elevado de ataque ou parada
cardíaca) e também aqueles que, devido à SAR (taxa de absorção específica) elevada possível quando operar no Modo
Controlado de Primeiro Nível (por exemplo, para os pacientes com capacidade de termorregulação comprometida.)

Os operadores de MR podem estar em risco se experiências ocupacionais, de lazer ou outras anteriores


resultaram na implantação acidental de substâncias metálicas, tais como lascas ou fragmentos. A página 2 do
formulário da triagem do paciente deve ser preenchido para cada funcionário da RM para garantir que o campo
magnético não represente um perigo para o seu bem-estar.
Esta seção também contém perguntas para pacientes do sexo feminino em relação a assuntos que podem afetar o
exame de RM. Pacientes grávidas devem ser identificadas antes de serem autorizadas a passar por um procedimento
de RM. Um médico deve comparar e discutir cuidadosamente os riscos e benefícios do exame de RM em relação a
procedimentos alternativos antes da varredura para controlar riscos para o paciente.

Lista de verificação dos itens perigosos


A lista de verificação dos itens perigosos, na seção 2 de um formulário de triagem do paciente é importante na
identificação de vários implantes e dispositivos que podem ser perigosos para o paciente submetido ao exame de RM.
Itens que podem produzir defeitos de imagem também podem ser detectados através desta seção do processo de
triagem.
Alguns pacientes, incluindo aqueles que sofrem de formas de demência, podem não estar cientes de ter um marca-
passo. Em tais pacientes, palpar a parte superior do tronco e abdômen para garantir que nenhum marca-passo está
presente. Marca-passos podem ser implantados em qualquer um dos vários locais do tórax e abdômen. Fios
condutores de marca-passos são, algumas vezes, deixados no local após a remoção do mecanismo de estimulação.

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Os fios podem induzir corrente, produzindo calor durante o procedimento de RM. Por isso, a verificação de fios
condutores é também importante.
A melhor maneira de garantir um ambiente livre de metal é fazer com que os pacientes mudem o vestuário do
exame do paciente. A lista de verificação também inclui itens que o paciente pode possuir externamente. Não limitar
sua inspeção para apenas objetos ferrosos sozinhos. Até mesmo itens não ferrosos, como jóias de ouro, podem
aquecer durante uma varredura e queimar um paciente. Certificar-se de que o paciente remova todos estes objetos.
Além disso, não deixar de verificar os alfinetes de segurança e encaixe em fraldas ou calções em crianças pequenas.
A seção 2 de um formulário também contém uma figura anatômica do corpo humano para os pacientes marcarem o
local de objetos que têm no interior do seu corpo. Esta informação pode ser útil para determinar a área aproximada
de objetos que podem ser perigosos ou produzir defeitos.

Lista de verificação da pré-entrada na sala do magneto


A última seção de um formulário de triagem lista os itens de metal ou sensível ao magnético com os quais o paciente
não pode entrar na sala do magneto. Certificar-se de que o paciente remova os itens verificados antes da entrada na
sala do magneto. Também obter assinaturas para documentar a pessoa que concluiu e analisou o formulário de
triagem.

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Compatibilidade da MR

TR IAGEM CLÍNICA

Compatibilidade da MR
Analisar as seguintes informações relativas aos dados do campo magnético espacial:

Contraindicações de uso
Dados do campo magnético espacial

Um dispositivo é rotulado como RM Condicional, se tiver sido demonstrado que não apresenta qualquer perigo
conhecido em um ambiente de RM especificado com condições específicas de uso. As condições de campo que
definem o ambiente da RM incluem a força do campo magnético estático, o gradiente espacial estático, a taxa de
variação do campo magnético (dB/dt), os campos RF, a taxa de absorção específica (SAR) e a bobina a ser usada.
Condições adicionais, incluindo configurações específicas do item (por exemplo, o roteamento dos cabos usados para
um sistema de neuroestimulação), podem ser necessárias.

ADVERTÊNCIA
A força de atração do campo magnético do sistema de RM pode fazer com que objetos de ferro tornem-se
projéteis, causando sérios ferimentos. Coloque um sinal de advertência da zona de segurança na entrada da
sala de magneto e mantenha todos os objetos perigosos fora da sala de magneto.

ADVERTÊNCIA
A GE não se responsabiliza pela avaliação da função adequada de nenhum aparelho. O usuário do aparelho
deve consultar o fabricante para garantir que o aparelho seja MR Safe ou MR Conditional. Depois disso, o
usuário deve se certificar de que as condições de RM sejam atendidas. Finalmente, o usuário deve determinar
o procedimento apropriado.

PERIGO
Os aparelhos compatíveis em uma força de campo, por exemplo, o 1.5T, podem não ser compatíveis em outra
força de campo, por exemplo, o 3.0T. Antes de realizar a varredura do paciente, confirme com o fabricante do
aparelho se o aparelho for compatível na sua força de campo.

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EMERGÊNCIAS DO PACIENTE

Introdução às emergências do paciente


Você deve se familiarizar com a localização e uso adequado de certos botões de emergência e liberação em caso de
uma emergência no ambiente de MR. O planejamento avançado e estar acostumado aos procedimentos do local e
arredores são necessários para garantir um ambiente seguro.
Antes de iniciar qualquer procedimento de varredura, explicar o uso do Sistema de Alerta do Paciente para seu
paciente. Certificar-se de que ele ou ela compreenda seu propósito e uso. Lembrar que implantes, marca-passos e
sistemas de suporte à vida ferromagnéticos não podem ser trazidos para a sala de magneto.*
Certificar-se de acompanhar de perto pacientes com um maior potencial de parada cardíaca ou claustrofobia, ou
pacientes que estão inconscientes ou extremamente doentes. Sempre manter contato visual com o paciente. Estar
familiarizado com a localização pré-determinada do seu local fora da sala de magneto onde você pode transferir
pacientes se for necessário a intervenção do pessoal de emergência.
A figura abaixo mostra um esquema geral de uma sala de magneto de RM. Você sempre deve ser capaz de manter
contato visual com o seu paciente a partir do console do operador.
*Em geral, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) não são indicados para as varreduras de
RM. Alguns aparelhos implantáveis apresentam a etiqueta MR Conditional em determinadas condições de operação.
Use apenas transmissão de quadratura para dispositivos de RM Condicional. Os implantes MR Safe terão o símbolo
MR Safe na documentação do implante.
Ao avaliar se deverá continuar com a varredura de RM em pacientes com esses tipos de implantes, consulte as
etiquetas do aparelho implantável.
Figura 2-32: Layout da sala do magneto

Tabela 2-41: Legenda da imagem do esquema da sala de magneto

Nº Descrição
1 Magneto e compartimento do magneto
2 Sensor remoto do monitor de oxigênio (opcional)
3 Resumo do magneto de emergência
4 Console do operador

Procedimentos médicos de emergência


Seu local deve definir e implementar os procedimentos específicos a serem seguidos em caso de uma emergência
médica. Estes procedimentos devem levar em consideração a existência de um campo magnético. Por exemplo, eles

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Procedimentos médicos de emergência

devem instruir como usar a Liberação de emergência da mesa para remover um paciente rapidamente da influência
do magneto. Outras características úteis do produto em uma emergência são descritas nas páginas a seguir.

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EMERGÊNCIAS DO PACIENTE

Sistema de alerta do paciente


Seu sistema de RM tem um sistema de Alerta do Paciente que permite que o paciente alerte você no seu console
apertando uma lâmpada.
Figura 2-33: Sistema de alerta do paciente

Tabela 2-42: Legenda da imagem do sistema de alerta do paciente

Nº Descrição
1 Lâmpada de alerta do paciente
2 Caixa de controle

Apertando a lâmpada de Alerta do Paciente faz com que a caixa de controle acenda e emita um sinal sonoro. Um
interruptor na caixa de controle permite definir o sinal para luz e som intermitente ou constante.
Seu sistema de RM também tem um sistema de intercomunicação que permite manter um contato verbal com o
paciente durante o exame.

CUIDADO
Forneça a todos os pacientes a lâmpada de alerta do paciente. Isso pode ser particularmente importante para
procedimentos que precisam da atenção concentrada do tecnólogo/operador no console do operador de MR
ou da Advantage Workstation (AW), por exemplo, sequências de fMRI.

CUIDADO
ESTE PRODUTO CONTÉM LÁTEX EM BORRACHA NATURAL QUE PODE CAUSAR REAÇÕES ALÉRGICAS.
A lâmpada preta de alerta do paciente e o fole do respiratório contêm látex. Se o paciente tiver conhecimento
da sensibilidade/alergia ao látex, ou se não tiver certeza e estiver preocupado com a possibilidade de uma
reação alérgica, cubra a lâmpada ou o fole com uma toalha, um pano ou um saco plástico para proteger o
paciente do látex.
A lâmpada cinza de alerta do paciente é feita de PVC e não contém látex em borracha natural.

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Parada de emergência

EMERGÊNCIAS DO PACIENTE

Parada de emergência
O botão Emergency Stop (Parada de Emergência) está localizado no teclado e nas laterais direita e esquerda do
compartimento do magneto. Esta função corta a alimentação elétrica do equipamento, localizada na sala de magneto,
que pode representar um perigo ao paciente em uma situação de emergência.
Você pode pressionar o botão Emergency Stop (Parada de emergência) para parar uma varredura em uma situação
de emergência no paciente. Para se recuperar rapidamente de uma situação de Parada de Emergência, você pode
pressionar o botão Reset (Reiniciar). Você não deve ter medo de pressionar o botão Emergency Stop (Parada de
emergência), pois ele pode desligar o sistema por um longo período de tempo. Isso não é necessário para desligar o
magneto "coldhead" (cabeçote de refrigeração).
Figura 2-34: Botões de parada de emergência.

O botão Emergency Stop (Parada de emergência) desativa os seguintes sistemas:

RF
Fonte de alimentação gradiente
Unidade de sala de magneto
Subsistema de suporte da mesa e do paciente

ADVERTÊNCIA
O botão Emergency Stop (Parada de emergência) não remove o campo magnético nem desliga o gabinete
dos computador, o console do operador ou a câmera.

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EMERGÊNCIAS DO PACIENTE

Desligamento de emergência
O botão Emergency Off (Desligamento de emergência) está localizado na parede ao lado de todo o equipamento de
computador e próximo às portas da sala de magneto de RM. Ele remove TODA a energia elétrica de TODOS os
componentes do sistema, incluindo quaisquer fontes de alimentação de dispositivos de alimentação ininterrupta
(UPS).
O botão Emergency Off (Desligamento de emergência) não apenas interrompe uma verificação em uma emergência
do paciente, mas também no caso de falha do equipamento ou perigo de fogo/água nas proximidades do
equipamento de RM. Todo o sistema de RM deve ser desligado, exceto o campo magnético estático e a unidade de
enfraquecimento de magneto usada para desligar o campo magnético.
Figura 2-35: Botão Emergency Off (Desligamento de emergência)

Usar este botão somente em uma emergência grave no computador ou na sala de magneto de RM. Por exemplo, usar
este botão quando perceber fogo, faíscas ou ruídos não associados com o funcionamento normal do sistema.

Para restaurar a energia após a parada de emergência, o disjuntor do circuito principal deve ser redefinido
antes de reiniciar o sistema. Sempre contatar um engenheiro de serviço antes de restaurar a energia.

ADVERTÊNCIA
O botão Emergency Off (Desligamento de emergência) não desliga o campo magnético. Para evitar
ferimentos ou danos ao equipamento, não entre com nenhum equipamento ferromagnético na sala de
magneto. Presume-se que o equipamento seja magnético, a menos que alguma etiqueta indique o contrário.

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Disjuntor principal do PDU

EMERGÊNCIAS DO PACIENTE

Disjuntor principal do PDU


O Disjuntor principal do PDU desliga a alimentação dos componentes do sistema, com exceção da Unidade de
redução magnética, compressor de criogênio, luzes da sala de varredura, resfriadores e monitor de criogênio do
magneto. Normalmente, é a manutenção que usa esse interruptor de desligamento, e não o cliente da MR
Figura 2-36: Botão PDU power off

Tabela 2-43: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Gabinete do ISC
2 Disjuntor principal na posição Ligada, totalmente na horizontal.

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EMERGÊNCIAS DO PACIENTE

Conceito de enfraquecimento do magneto


A redução magnética está localizada na sala do magneto e opera da seguinte forma:

Redução rápida do campo magnético em cerca de dois minutos


Evaporação de criogênios, acompanhada por um som alto de assobio
Vários dias de tempo de inatividade para substituir os criogênios
Figura 2-37: Unidade de enfraquecimento do magneto

ADVERTÊNCIA
O enfraquecimento do magneto só deve ser usado para soltar alguém preso no magneto ou para remover
um grande objeto ferromagnético capturado pelo campo magnético quando as pessoas correm risco de
sofrer ferimentos. Um enfraquecimento controlado do magneto deve ser realizado por um engenheiro de
serviço GE em situações não emergenciais.

Tópicos relacionados
Procedimento de teste da unidade de enfraquecimento do magneto
Procedimento de enfraquecimento do magneto primário
Procedimento de enfraquecimento secundário
Procedimento de resfriamento com falha de ventilação

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Liberação de emergência da mesa

EMERGÊNCIAS DO PACIENTE

Liberação de emergência da mesa


Em uma emergência, o suporte do paciente pode ser puxado manualmente para fora do magneto. Segure o cabo e
pressione a alavanca para puxar o berço até a extremidade da mesa. A figura abaixo exibe a alça de liberação do
suporte.
Figura 2-38: Alça de liberação do suporte

Em condições normais, a mesa pode ser abaixada e levantada por meio de pedais. No entanto, quando a alavanca de
liberação do suporte manual é utilizada, os pedais deixam de funcionar para levantar e abaixar a mesa, pois o
mecanismo de acionamento do suporte fica retido no magneto.
Figura 2-39: Pedais da mesa

Legenda da imagem
Nº Descrição
1 Pedal para cima
2 Pedal para baixo

IMPORTANTE! A mesa do paciente do sistema SIGNA Voyager está permanentemente fixa no sistema de
magneto. Tenha sempre uma maca não ferrosa posicionada atrás da sala do magneto para o transporte de
emergência do paciente.

IMPORTANTE! Não use os Botões de controle do magneto após o procedimento de liberação de emergência da
mesa ter sido concluído. Espere até que a mesa tenha se engatado novamente ao sistema antes de usar os Botões de
controle do magneto.

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Engate novamente o suporte depois da liberação de emergência da mesa


Siga estes passos para engatar novamente o suporte. Eles devem ser seguidos para obter uma operação normal
após o suporte ter sido liberado.

1. Segure o cabo e pressione a alavanca para destravar o suporte da posição inicial.


2. Empurre lentamente o suporte em direção ao magneto até que ele se junte à unidade de suporte.
Empurre o suporte usando um pouco mais de força até que ele se conecte à unidade de suporte.
3. Use os Botões de controle do magneto para se certificar de que o suporte pode ser movido para dentro e
para fora.

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Avisos e advertências adicionais

A VISOS E A D VE R T Ê NC IA S A D IC IONA IS

Introdução à varredura e à exibição


Esta seção inclui advertências e avisos adicionais para as seguintes áreas:

Varredura e equipamento
Manuseio do CD/DVD
Almofadas dielétricas
IDEAL Imaging Option (Opção de geração de imagem IDEAL)
Porta-soro
MR Conditional
MR-Touch
FGRE/FSPGR multieco
Orientação do paciente
Transferência do paciente
Peso do paciente
Varreduras pós-contraste
Pré-varredura
Bobina PA

Exibição ou pós-processamento
Adicionar/Subtrair imagens
Aplicações
VIBRANT Flex e LAVA Flex
Opção de imagem
IDEAL
ReadyView
Visualizador de volume
Anotação
Flutuadores do filtro
Medidas
Reformatação
Limite

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Manual do operador do SIGNA Voyager

A VISOS E A D VE R T Ê NC IA S A D IC IONA IS

Varredura
Esta seção contém avisos e advertências adicionais de varredura.

AutoPaste (Auto-colagem)

ADVERTÊNCIA
Não use a aplicação de pós-processamento Pasting (Colagem) com imagens que demonstram implantes de
metal.

Paradigma do BrainWave

ADVERTÊNCIA
Ao criar paradigmas, se não criar um número do paradigma exclusivo, sequência do paradigma e
nome/nome do ficheiro do paradigma, o hardware do Brainwave poderá falhar a comunicação com o
BrainWaveRT. Após editar os paradigmas, verifique sempre se a comunicação do BrainWave com o software
clínico está intacta.

Manuseio do CD/DVD

CUIDADO
Para evitar perda de imagens, nunca toque a superfície de gravação de um CD para gravação (CD-R). Segure
o disco apenas pela borda externa ou pelo orifício central. Não o coloque voltado para baixo em uma
superfície dura. Impressões digitais ou arranhões inutilizam o disco.

Filtros

CUIDADO
As imagens filtradas para uniformidade com PURE podem conter variação de sinal residual surgindo de
fontes diferentes do contraste do tecido. Essa variação pode ser mais aparente em imagens filtradas PURE do
que em imagens não filtradas, porque os valores de largura da janela padrão exibem mais contraste depois
do PURE. Consulte Considerações do filtro para obter mais detalhes.

CUIDADO
As imagens filtradas para uniformidade com SCIC podem conter áreas de sinal hiper ou hipo intensos que não
são aparentes em imagens não filtradas. A filtragem SCIC é derivada da própria imagem e os resultados
podem ser afetados pela forma do tecido e contraste.

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Varredura

Opção de geração de imagem Flex

CUIDADO
Verifique se o FOV inclui toda a anatomia. Caso contrário, a cobertura de fase causará a alteração do sinal
água/gordura.

CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido à intensidade parecida de água e gordura em varreduras Flex
ponderadas em T2, aos valores de TE além dos limites recomendados, e/ou em imagens com baixas taxas
sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro
de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes. Por padrão, ambos os conjuntos de imagens
(rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão reconstruídos e inseridos no banco de dados para
exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência central reduzirão a ocorrência desse erro. A
eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse caso, a interpretação das imagens de RM
deverá ser realizada por um pessoal treinado.

Opção de geração de imagem IDEAL

  ADVERTÊNCIA
Os valores de R2* calculados são afetados pela presença de agentes de contraste no tecido e os resultados
podem ser incorretos. Não utilize imagens de pós-contraste para gerar mapas de R2*. As aplicações afetadas
incluem as aquisições FGRE/FSPGR multieco, como IDEAL IQ, e qualquer aplicação de pós-processamento
que cria mapas R2 star, como o StarMap e o READY View R2 Star.

CUIDADO
Verifique se o FOV inclui toda a anatomia. A cobertura de fase causará a alteração do sinal água/gordura.

Suporte intravenoso

CUIDADO DO PONTO DE PINÇAMENTO


Não introduza o paciente dentro do magneto com o porta-soro da mesa de RM em uso. Para evitar pontos de
pinçamento do porta-soro da mesa de RM, remova o porta-soro da mesa, armazene-o e use um porta-soro
sem suporte não ferroso.

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MR Conditional (RM Condicional)

  ADVERTÊNCIA
Os artefatos de suscetibilidade, como os relacionados a implantes de metal MR Conditional, resultarão em
correção errônea da geometria 3D. Verifique as imagens cuidadosamente.

  ADVERTÊNCIA
Se a varredura de calibração incluir uma região contendo implantes de metal MR Conditional, as imagens de
calibração poderão apresentar distorção e artefatos de ausência de sinal. Portanto, as imagens PURE e ASSET
com presença de metal MR Conditional não deverão ser usadas para processamento posterior.

  ADVERTÊNCIA
A fusão de READY View não funcionará de forma confiável se implantes de metal RM Condicional estiverem
presentes e uma imagem de referência diferente da imagem original for usada. A fusão de READY View não
deverá ser aplicada na série se a área da imagem incluir implantes de metal RM Condicional. Uma enorme
distorção B0 e B1 causada por implantes de metal MR Conditional resultarão em distorção da imagem e
ausência de sinal nas imagens. As imagens de referência poderão ter um nível diferente de distorção (por
exemplo, MAVRIC SL versus não MAVRIC SL) com série funcional e ocorrerá um registro incorreto.

  ADVERTÊNCIA
Devido ao forte distúrbio do campo magnético em uma região contendo metal, não use o parâmetro do modo
de unidade de RF: Optimized (Otimizado).

  ADVERTÊNCIA
Não use o filtro de imagens PURE1 ao adquirir varreduras próximo a aparelhos ou implantes metálicos. Os
efeitos de distorção de sinal não são previsíveis e resultarão em imagens incorretas.

ADVERTÊNCIA
Os testes normalmente empregados para determinar a segurança no aquecimento de um implante
Condicional de RM (padrão, ASTM F2182, ASTM.org), necessitam de excitação de quadratura. Os resultados do
aquecimento para uma excitação de não quadratura (como transmissão paralela, MultiDrive e unidade
elíptica) são desconhecidos.
Para pacientes com implantes ou aparelhos RM Condicional, a aplicação do modo Preset (Predefinido) ou
Optimized RF Drive (Unidade de RF Otimizada) poderá violar as especificações RM Condicional.

1Phased array UnifoRmity Enhancement (Melhoria da uniformidade da disposição em fase)

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Varredura

CUIDADO
A varredura segura dos pacientes com implantes ou aparelhos MR Conditional (RM condicional) pode ser
complexa. Os profissionais de saúde que fazem a varredura de pacientes com implantes ou aparelhos MR
Conditional devem consultar o fabricante do implante ou do aparelho para obter instruções de segurança.

MR-Touch

CUIDADO
Ao preparar um exame do MR-Touch, para evitar que o tubo-guia do paciente fique enrolado no pescoço do
paciente, oriente sempre o guia para que o tubo seja roteado em direção aos pés do paciente.

CUIDADO
O MR Touch somente foi avaliado para uso em adultos. Não há informações suficientes para determinar a
segurança e a eficácia do MR Touch para uso em pacientes pediátricos.

ADVERTÊNCIA
Nunca coloque o driver acústico ativo na sala de varredura de magneto.

ADVERTÊNCIA
Para evitar que as pessoas tropecem na tubulação, direcione a tubulação na lateral da mesa oposta à porta
da sala de varredura.

CUIDADO com a bobina


Há perigo possível de cruzamento ou enrolamento dos cabos da bobina que possivelmente provocará
ferimento pessoal leve ou dano à propriedade caso as instruções sejam ignoradas.

MAGiC

  ADVERTÊNCIA
Os artefatos MAGiC podem simular patologia, que tem o potencial de levar à interpretação incorreta. Deve-se
ter cuidado ao revisar espaços CSF, seus tecidos adjacentes e a fossa posterior, particularmente para casos
envolvendo patologia sutil.
O MAGiC cria artefatos novos exclusivos às imagens sintéticas. Especificamente, os artefatos de
hiperintensidade ou supressão de CSF podem estar presentes no T2 FLAIR do MAGiC. O sinal de
hiperintensidade pode ser exibido como uma melhoria de extremidade de artefato entre CSF e tecido

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adjacente. Os artefatos de supressão de CSF podem aparecer como um sinal claro inesperado. Se estiver em
dúvida, aconselhamos adquirir uma série 2D ou 3D T2 FLAIR convencional ou uma série MAGiC em uma
orientação diferente para comparação entre sequências.
A apresentação de artefatos tradicionais (como movimento) pode não parecer igual na aquisição de imagem
convencional devido a diferenças de amostra de sinal. Por exemplo, a aparência, a frequência e o local dos
artefatos podem não ser convencionais. Artefatos de movimentação do paciente (por exemplo, devido a
espirros, tremor etc.) irão ser propagados em todos os contrastes. Artefatos de movimento fisiológico, como
pulsações arteriais e CSF, phantoms e qualquer outra interferência durante a aquisição MAGiC impactará
todos os contrastes sintéticos. Aconselha-se ter maior atenção à estabilização adequada do paciente ou
imobilização. A resolução de problemas convencionais pela comparação com outras sequências pode não ser
adequada.
Figura 2-40 ilustra um exemplo de diferenças entre uma imagem MAGiC T2 FLAIR comparada com um T2 FLAIR
convencional.
Figura 2-40: Imagem T2FLAIR convencional de cabeça contra uma imagem MAGiC T2W FLAIR

Tabela 2-44: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 T2 FLAIR convencional
MAGiC T2W FLAIR
A = Sinal de Vaso Hiperintenso (HVS)
2
B = Alta intensidade de sinal na borda do Líquido Cefalorraquidiano (LCR)
C = LCR

Pode ocorrer que uma determinada série MAGiC não exiba a anatomia do mesmo modo que a série
convencional. Por esse motivo, o usuário é aconselhado a considerar todas as ponderações de contraste geradas pelo
MAGiC ao realizar a avaliação da imagem.

2-102 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Varredura

Multi-echo FGRE/FSPGR

CUIDADO
A medição do tempo de repouso pelo FGRE/FSPGR Multieco é muito sensível ao resultado da homogeneidade
do gradiente (Auto-Shim) na direção do corte. É recomendável que Auto-Shim (Homogeneidade automática)
esteja definida como shim-volume (homogeneidade-volume).

CUIDADO
É possível que os resultados de READY View dos valores T2* e R2* calculados produzam um erro com
aquisições que tenham um valor elevado de número de cortes.

Navigator (Navegador)

CUIDADO
A precisão da compensação de movimento poderá ser afetada pela presença de agentes de contraste, que
resultarão na diminuição da qualidade da imagem.

Orientação do paciente

ADVERTÊNCIA
Verifique se a seleção da posição do paciente está de acordo com a orientação real do paciente. Fazer uma
seleção que não corresponda à posição real do paciente resultará em imagens incorretamente anotadas
e/ou giradas, resultando possivelmente em um tratamento médico inadequado.

Transferência do paciente

CUIDADO
Os suportes para braço não devem ser usados como assento ou prateleira. O suporte para braço não foi
projetado para suportar peso e poderá causar a queda do paciente ou da carga.

CUIDADO
Após o exame, seu paciente pode precisar de ajuda ao deixar a mesa. Depois de ficar deitado em uma
posição de pronação por algum tempo, o paciente poderá se sentir zonzo ao sentar.

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Peso do paciente

CUIDADO
O peso do paciente determina a SAR. A introdução de um peso maior do que o peso real do paciente pode
prejudicar o paciente. O peso do paciente não é extraído com as outras informações do paciente na lista de
trabalho do ConnectPro. Você deve digitar o peso do paciente manualmente.

Varreduras pós contraste

  ADVERTÊNCIA
Com a criação de imagens pós-contraste usando sequências de pulsos preparados para inversão, é possível
que ocorra uma redução da visibilidade da lesão; além disso, algumas lesões podem não estar aparentes em
comparação às imagens de eco de rotação ponderadas em T1.

Pré-varredura

CUIDADO
Uma pré-varredura automática é usada para calibrar o ângulo de inclinação e estimar os níveis de SAR com
precisão. Não ajuste manualmente o ganho de transmissão para as varreduras GRE, SPGR, FGRE, FSPGR e
FIESTA, pois poderá ocorrer uma SAR excessiva se o TG for definido para um valor muito alto. O uso da pré-
varredura automática em vez da pré-varredura manual garante a utilização de limites precisos de SAR.

Partes superiores da mesa de oncologia por radiação

CUIDADO DO PONTO DE PINÇAMENTO


Não use os suportes para braço a uma altura acima da horizontal. Devido ao aumento da largura necessária
para o topo plano e o lok-bar, é possível que ocorra colisão e um risco de pinçamento se os suportes para
braço forem usados acima do plano horizontal.

CUIDADO
Não use as braçadeiras de posicionamento da bobina para apoiar as mãos ao buscar o paciente na mesa ou
como alça para deslocar a mesa. Elas não foram projetadas para suportar peso e podem cair ou quebrar.

CUIDADO DO PONTO DE PINÇAMENTO


Ao mover o suporte Express GEM para dentro e para fora do túnel do magneto, mantenha as mãos do
paciente e as suas afastadas dos pontos de pinçamento. Coloque as mãos do paciente sobre as coxas ou

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Varredura

acima da cabeça para evitar pontos de pinçamento durante o posicionamento.

Synthetic DWI (DWI sintético)


Synthetic DWI é conhecido comercialmente como MAGiC DWI.

ADVERTÊNCIA
Antes de adquirir uma varredura MAGiC DWI, revise o seguinte:

As imagens MAGiC DWI podem exibir contrastes diferentes das imagens adquiridas diretamente com
DWI devido ao TE diferente, ao efeito de movimento incoerente Intra-Voxel (no fígado) e ao efeito de
difusão restrita (no cérebro).
MAGiC DWI pode exibir artefatos ou cálculos incorretos de imagem em órgãos em movimento.
MAGiC DWI pode exibir artefatos devido à distorção da difusão. Portanto, para minimizar o artefato, é
recomendável selecionar o parâmetro de varredura Real Time Field Adjustment (Ajuste do Campo em
Tempo Real) na guia Details (Detalhes).
MAGiC DWI não deve ser usado no cálculo de ADC na READY View, FuncTool ou qualquer outra
ferramenta de terceiros.
O diagnóstico não deve ser feito somente com a revisão das imagens sintetizadas.

Bobina GEM

CUIDADO
Nunca use uma bobina antiga incompatível com a mesa GEM. A parte inferior curva da bobina posicionada
sobre a superfície plana da mesa GEM poderá causar lesões no paciente.

CUIDADO
Ao usar AA com PVA em uma orientação em que os pés são colocados primeiro, certifique-se de orientar o
cabo do AA sobre a caixa central do PVA, puxá-lo bem e prendê-lo ao clipe do PVA para evitar que o cabo
do AA fique aquecido.

CUIDADO
Se o tronco do paciente for muito largo, o array anterior talvez não se encaixe no túnel. Para evitar ferimentos
no paciente ou danos à bobina, inspecione cuidadosamente a movimentação da mesa entrando no túnel.
Interrompa a movimentação da mesa se o array anterior entrar em contato com a parte superior do túnel.

CUIDADO
Não segure nenhum componente da bobina pelo cabo. O componente da bobina poderá ser danificado. Se
estiver danificada, a bobina poderá não funcionar.

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CUIDADO
A bobina contém componentes eletrônicos sensíveis que podem ser danificados. Não vaporize nem aplique
soluções de limpeza diretamente na bobina. Não ponha a bobina de molho em soluções de limpeza. Sob
nenhuma circunstância coloque a bobina em nenhum tipo de esterilizador.

CUIDADO
Não coloque uma bobina diretamente na superfície da mesa sobre a área de GEM PA. Verifique se as
almofadas estão sobre a mesa antes de usar uma bobina. Por exemplo, somente coloque a bobina de pulso
sobre a superfície da mesa com as almofadas no lugar. Colocar uma bobina diretamente na área de PA da
mesa GEM causará o contato de duas bobinas, podendo resultar em uma imagem de baixa qualidade.

CUIDADO
A alimentação RF pode causar aquecimento localizado da bobina anterior quando está posicionada próximo à
parte superior do túnel. Coloque um acolchoamento não condutor entre a bobina e o túnel para manter a
bobina afastada da parede do túnel.

CUIDADO
Certifique-se de que os espaços entre os componentes não se encham de fios de cabelo ou tecidos. A
inobservância dessas instruções pode acarretar a produção de artefatos e prejudicar a qualidade das
imagens.

CUIDADO
Não pegue ou segure o componente de cabeça pela fixação do espelho. Para evitar danos à bobina, pegue e
segure o componente de cabeça com as duas mãos na parte inferior da bobina.

CUIDADO
Se houver queda da bobina, o usuário deve chamar o serviço técnico. Para garantir que a bobina possa ser
usada com segurança, o Representante de Serviços Técnicos da GE deve verificar a bobina em caso de queda
ou manuseio incorreto.

CUIDADO
Os cabos dobrados poderão causar acoplamento de RF e prejudicar o desempenho de varredura da bobina.
Não cruze ou dobre os cabos.

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Varredura

CUIDADO DO PONTO DE PINÇAMENTO


Para evitar ferimentos no paciente ou danos à bobina, verifique cuidadosamente se há pontos de pinçamento
durante a movimentação da mesa pela abertura. Interrompa a movimentação da mesa se o paciente ou
qualquer parte da bobina entrar em contato com a abertura.

ADVERTÊNCIA
Não use acessórios (por exemplo, acolchoamentos ou faixas) que não tenham sido especificamente testados
e aprovados para uso no ambiente de RM (isto é, RM Não Seguro ou RM Condicional). O uso de acessórios de
RM Não Seguro ou RM Condicional (usado fora de suas condições de uso) pode resultar em queimaduras ou
lesões do paciente ou degradação da imagem. Até mesmo os aparelhos auxiliares indicados como RM
Condicionais podem causar ferimentos ao paciente se as condições do fabricante não forem seguidas.

ADVERTÊNCIA
Se a bobina for ligada ao sistema durante a limpeza ou quando ainda estiver úmida, poderão ocorrer choques
elétricos. Retire o conector da bobina do scanner antes de limpar a bobina. Não toque nos conectores sem
usar uma proteção. Nunca ponha objetos afiados em contato com a superfície do conector. Após a limpeza,
religue o conector somente quando a bobina estiver completamente seca.

ADVERTÊNCIA
Perigo de choque elétrico. Não há peças que possam ser reparadas pelo usuário. Solicite assistência ao
pessoal de serviço qualificado.

ADVERTÊNCIA
Todos os componentes da bobina devem ser ligados à corrente quando estiverem presentes no scanner. Isso
inclui os componentes de bobina que devem ser ligados ao sistema e os componentes de bobina que devem
ser ligados a um outro componente de bobina. Se você deixar componentes desligados, a bobina poderá ser
danificada ou ferir o paciente.

ADVERTÊNCIA
Não deixe os cabos da bobina entrarem em contato com o paciente. Use material ou acolchoamento
resistente ao calor para impedir que o cabo toque o paciente. O não cumprimento dessas instruções pode
causar queimaduras no paciente.

ADVERTÊNCIA
Antes de posicionar o paciente na bobina, verifique se todas as superfícies da pele do paciente feridas ou
comprometidas em contato com a bobina tenham sido enfaixadas ou protegidas de forma adequada.

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A VISOS E A D VE R T Ê NC IA S A D IC IONA IS

Exibição
Esta seção contém avisos e advertências adicionais relacionadas à exibição da imagem e pós-processamento.

AutoPaste (Auto-colagem)

ADVERTÊNCIA
Não use a aplicação de pós-processamento Pasting (Colagem) com imagens que demonstram implantes de
metal.

Adicionar/Subtrair imagens

CUIDADO
Como a série "COMB" contém imagens resultantes de uma combinação de imagens de diferentes locais do
corpo do paciente, as coordenadas anatômicas absolutas que acompanham essas séries (ambas mostradas
no Navegador e nas imagens exibidas) não são precisas. Somente as medidas geométricas relativas (isto é,
distância, ângulo ou área) são precisas.

Aplicativos

VIBRANT, VIBRANT-Flex e LAVA-Flex

CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido à intensidade parecida de água e gordura em varreduras Flex
ponderadas em T2, aos valores de TE além dos limites recomendados, e/ou em imagens com baixas taxas
sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro
de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes. Por padrão, ambos os conjuntos de imagens
(rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão reconstruídos e inseridos no banco de dados para
exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência central reduzirão a ocorrência desse erro. A
eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse caso, a interpretação das imagens de RM
deverá ser realizada por um pessoal treinado.

ADVERTÊNCIA
É possível que uma distorção espacial possa ser vista nos conjuntos de dados 3D, principalmente nas
imagens do VIBRANT mais laterais. A distorção pode ser demonstrada nos conjuntos de dados sagitais versus
axiais. Há um risco potencial de um registro incorreto da localização da lesão durante os procedimentos de
biópsia, o que pode resultar em uma nova biópsia do paciente.

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Exibição

Opção de imagem

IDEAL

CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido ao movimento do paciente ou do tecido, devido a artefatos de cobertura
de fase, e/ou em imagens com baixas relações sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas
como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes.
Por padrão, ambos os conjuntos de imagens (rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão
reconstruídos e inseridos no banco de dados para exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência
central reduzirão a ocorrência desse erro. A eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse
caso, a interpretação das imagens de RM deverá ser realizada por um pessoal treinado.

Exibição READY

Tome cuidado ao usar as medidas quantitativas de fluxo sanguíneo cerebral de 3DASL em populações clínicas.
As diferenças nos valores de CBF poderão ser vistas quando o mesmo objeto for escaneado em diferentes sistemas e
bobinas. As decisões de diagnóstico e tratamento não devem se basear somente nesses valores absolutos.

ADVERTÊNCIA
Não use as visualizações 3D somente para realizar medições do valor de voxel, da distância, do ângulo ou da
área. Sempre consulte as visualizações da linha de base 2D.

As imagens do tensor de difusão tentam caracterizar o comportamento das moléculas de água no tecido do
qual foram obtidas imagens. Assim, a representação do rastreamento da fibra de fato exibe a direção de moléculas
de água previstos por algoritmos. Essas exibições podem ser apenas representativas da anatomia real da massa
branca. É preciso que um neuro radiologista treinado faça a associação entre o trato exibido e a anatomia real do
paciente.

CUIDADO
O não posicionamento da ROI conforme descrito causará um impacto negativo na medida de saída.

CUIDADO
Sempre clique em Compute (Computar) novamente para recalcular os mapas funcionais após fazer
alterações nos parâmetros de entrada. As alterações não são consideradas automaticamente.

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CUIDADO
É possível que os resultados de READY View dos valores T2* e R2* calculados produzam um erro com
aquisições que tenham um valor elevado de número de cortes.

  ADVERTÊNCIA
O valor de pixel dos mapas funcionais salvos não devem, em nenhuma circunstância, ser usado por nenhum
aplicativo de software com base nos valores Hounsfield. Isso aplica-se especificamente aos aplicativos de
software de cálculo de doses.

Volume Viewer

Annotation (Anotação)

CUIDADO
Ao salvar imagens para fins de diagnóstico, verifique sempre se o nome do paciente é exibido em todas as
visualizações.

Flutuadores do filtro

ADVERTÊNCIA
A filtragem de flutuadores remove todos os objetos 3D do volume 3D exibido que tenham o mesmo tamanho
ou sejam menores que o tamanho de filtro selecionado. Antes de aplicar um filtro, verifique se o tamanho do
filtro selecionado não resultará na remoção de patologias ou outras estruturas anatômicas essenciais.

Medidas

CUIDADO
As medidas são mais confiáveis quando feitas em visualizações 2D. Verifique sempre nas visualizações 2D
reformatadas onde exatamente os pontos foram posicionados.

CUIDADO
Os resultados posteriores ao processamento podem ser afetados pela presença de implantes Condicional de
RM. Considere o seguinte em relação às imagens MAVRIC SL de pós-processamento em seu sistema RM,
PACS1 ou AW2 :

1Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)


2Advantage Workstation (Estação de trabalho Advantage)

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Exibição

Se uma imagem incluir um artefato de suscetibilidade, como dos implantes de metal MR Conditional, as
medidas feitas na imagem poderão estar incorretas devido à distorção dos locais físicos reais.

CUIDADO
As medidas de distância, ângulo e área somente serão válidas se todos os segmentos de traço forem maiores
do que a distância entre cortes.

Reformatação

ADVERTÊNCIA
Um VOI curvo pode introduzir distorções na forma dos objetos. Para evitar a interpretação incorreta da forma
de um objeto, verifique sempre a posição do cursor por meio de uma correlação com as visualizações de
linha de base e reformatadas.

Threshold (Limite)

ADVERTÊNCIA
O uso de limite para a criação do modelo 3D exclui todos os valores de voxel fora do intervalo selecionado a
partir do modelo 3D. Antes de aplicar o(s) limite(s), verifique se as configurações de limite selecionadas não
resultarão na remoção de patologias ou outras estruturas anatômicas essenciais do modelo 3D.

Tabela de resumo

ADVERTÊNCIA
Enquanto as estatísticas de ROI são calculadas sobre os volumes exibidos no visualizador de volume
(segmentados ou não), a tabela de resumo só exibe estatísticas calculadas de volumes originais (não
segmentados).

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M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A

Introdução à manutenção do sistema


A manutenção de um ambiente controlado também envolve verificações de manutenção preventiva de rotina pelo
engenheiro de serviço e pessoal do local. Planejamento cuidadoso e manutenção diligente de uma instalação de RM
podem fornecer um ambiente seguro para pacientes e operadores. Seu sistema precisa de manutenção em
intervalos específicos de funcionamento em que muitas das verificações de manutenção devem ser realizadas por
um engenheiro de serviço qualificado. Existem várias verificações que você pode realizar. Estar ciente da manutenção
necessária e do pessoal responsável pelo cumprimento de cada requisito.
O serviço pós-venda de sistemas de RM sob a garantia da GE ou o contrato de serviço deve ser feito por engenheiros
da GE ou pessoas qualificadas designadas pela GE.
A GE, mediante pedido, disponibiliza informações como diagramas de circuitos e listas de componentes para auxiliar
o seu pessoal técnico na reparação de equipamentos classificados pela GE como reparáveis. Onde não há peças
reparáveis pelo usuário, seguir este aviso e consulte o pessoal de serviço qualificado.

ADVERTÊNCIA
Perigo de choque elétrico. Não há peças que possam ser reparadas pelo usuário. Solicite assistência ao
pessoal de serviço qualificado.

  ADVERTÊNCIA
Ao instalar e fazer a manutenção dos produtos, siga os procedimentos de desenergização e atenda aos
requisitos de segurança de RM e de prevenção contra alta tensão e radiofrequência. Se essas instruções
forem ignoradas, poderão ocorrer danos ao equipamento e ferimentos no paciente e na equipe.

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Limpeza geral e desinfecção

M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A , B OB INA S E A C E SSÓR IOS

Limpeza geral e desinfecção


Recomenda-se a limpeza e desinfecção de superfícies de contato com o paciente após cada uso.
A limpeza e desinfecção de superfícies sem contato com o paciente devem ser realizadas seguindo os procedimentos
de limpeza internos, salvo indicação em contrário nas seguintes instruções.

Inspecionar as pastilhas para descascamento ou rachaduras. Para evitar um risco biológico, substituir
rachaduras ou descascamentos das pastilhas antes de usar.

Recomendações de limpeza e desinfecção do sistema de RM, bobinas e a maioria dos aces-


sórios
Limpe com lenços disponíveis no mercado que contêm no mínimo 0,525% de hipoclorito de sódio como único
ingrediente ativo. Se os lenços não estiverem disponíveis, siga uma das instruções a seguir.
Limpe com um pano sem fiapos saturado com uma diluição 1:10 de água sanitária comum contendo um
mínimo recomendado de 5,25% de hipoclorito de sódio. Dilua a água sanitária com água da torneira.
Use um pano sem fiapos saturado com uma solução de 70% de álcool isopropílico feito com álcool
isopropílico 100% e 30% de água da torneira.
Use um pano sem fiapos com uma solução disponível no mercado de álcool isopropílico com concentração
de 70%.
Independentemente do método utilizado, inspecione para garantir uma limpeza visual antes da
desinfecção. Repita o processo de limpeza até que toda a sujeira visível tenha sido removida.
Desinfete com lenços disponíveis no mercado que contêm no mínimo 0,525% de hipoclorito de sódio como
único ingrediente ativo, seguindo as instruções do fabricante. Se os lenços não estiverem disponíveis, siga as
instruções a seguir.
Desinfete com um pano sem fiapos, uma diluição 1:10 de água sanitária comum contendo um mínimo
recomendado de 5,25% de hipoclorito de sódio. Dilua a água sanitária com água da torneira.
Para a desinfecção geral ou desinfecção após a limpeza de sangue e/ou fluidos corporais, recomenda-se
cinco minutos como tempo de contato.
Consulte os procedimentos internos ou referentes a publicações como o "CDC Guideline for Disinfection
and Sterilization in Healthcare Facilities", de 2008, ou revisão mais recente, para orientações. Pode ser
necessário reaplicar os desinfetantes para garantir que as superfícies permaneçam molhadas por toda a
duração do tempo de contato selecionado.
Após realizar a limpeza e desinfecção com água sanitária (hipoclorito de sódio), limpe as superfícies com um
pano sem fiapos descartável umedecido com água purificada para remover qualquer resíduo de água
sanitária.

CUIDADO
Para evitar possível dano ao equipamento, não use soluções contendo aminas, fortes bases alcalinas, éster,
iodino, hidrocarbonatos aromáticos ou clorinados ou cetonas. Não use autoclaves ou lavadoras e secadoras
industriais encontradas na maioria dos hospitais ou dos serviços profissionais de lavanderia.

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Manual do operador do SIGNA Voyager

ADVERTÊNCIA
Se a bobina for ligada ao sistema durante a limpeza ou quando ainda estiver úmida, poderão ocorrer choques
elétricos. Retire o conector da bobina do scanner antes de limpar a bobina. Não toque nos conectores sem
usar uma proteção. Nunca ponha objetos afiados em contato com a superfície do conector. Após a limpeza,
religue o conector somente quando a bobina estiver completamente seca.

CUIDADO
A bobina contém componentes eletrônicos sensíveis que podem ser danificados. Não vaporize nem aplique
soluções de limpeza diretamente na bobina. Não ponha a bobina de molho em soluções de limpeza. Sob
nenhuma circunstância coloque a bobina em nenhum tipo de esterilizador.

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Exaustor

M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A

Exaustor
O exaustor da sala do magneto (RF blindado) ventilador e sistema de dutos têm a intenção de evacuar a sala do
magneto do gás criogênico da taxa especificada do produto da RM. Com o tempo, o sistema do ventilador de exaustão
pode ficar bloqueado com fiapos, cabelos e outras partículas transportadas pelo ar. É importante, por razões de
segurança pessoal, que o sistema do ventilador de exaustão (ventilação, ventilador de exaustão , dutos etc.) sejam
mantidos limpos para garantir que o sistema do exaustor funcione corretamente e exaure o gás criogênico para uma
área externa.
No caso improvável de um resfriamento do magneto ou um vazamento de gás criogênico, é importante que este
sistema exaustor execute o fluxo de ar igual ou superior ao indicado acima para remover o gás criogênico da sala do
magneto. O ventilador de exaustão da sala do magneto e a entrada de ar devem ser dimensionados para um mínimo
de 1200 CFM (34 m³/minuto) e mínimo de 12 trocas de ar na sala por hora. O fluxo mínimo de ar e a taxa de troca de
ar para sistemas móveis, transportáveis​e realocáveis são diferentes daqueles dos locais fixos e varia dependendo do
tipo do local. Qualquer bloqueio ou obstrução pode impedir que o sistema do ventilador de exaustão forneça o fluxo
de ar necessário. Se o sistema do ventilador de exaustão falhar ao operar em ou acima da especificação, a
acumulação de níveis perigosos de hélio ou nitrogênio dentro da sala de tela de RF poderia ocorrer.
É importante que este ventilador do sistema de exaustão seja limpo regularmente, como parte da limpeza do quarto
normal. Inspeção do cliente regular, limpeza e teste do sistema de exaustor (ventilação, ventilador de exaustão, dutos
etc.) são necessários para garantir que todos os equipamentos e partes do sistema estão sempre em boas condições
de funcionamento e capaz de realizar a especificação. Recomenda-se que o sistema de exaustor seja limpo e
inspecionado anualmente para garantir que o fluxo de ar especificado possa ser cumprido e, assim, garantir o
desempenho adequado.

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M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A

Serviços de manutenção
Os serviços de manutenção planejada (PM1) previstos nas programações de PM representam as recomendações
atuais do fabricante. Os requisitos específicos do cliente e/ou seu ambiente local podem exigir mais ou menos
intervalos frequentes para o serviço de PM. Um acordo para realizar as PMs com menos frequência do que essas
recomendações pode ser feito com a compreensão que pode resultar na redução do desempenho do sistema.
As programações de serviço da PM nas Programações de Serviço de Manutenção lista todos os procedimentos da
PM e a frequência que devem ser preenchidas pelo pessoal de serviço qualificado. Existem diferentes programações
para cada tipo de sistema.
Você deve realizar os serviços de manutenção indicados na tabela abaixo.
Tabela 2-45: Serviços do operador

Intervalo do
Item Manutenção necessária
serviço
Geral Limpeza 4 meses
Verifique a liberação de emergência da mesa. 4 meses
Suporte e
pastilhas do Verifique a limpeza das pastilhas e limpar o interior do suporte. Diariamente
paciente
Mesa do paciente Verifique o alinhamento da mesa e funcionamento adequado. 6 meses
Bobinas, pastilhas Limpe com limpador não abrasivo. Limpe as pastilhas antiderrapantes
Diariamente
e alças da bobina somente com água e detergente neutro.
Bobinas e cabos
Verifique se há defeitos ou danos, cabos desgastados ou fios expostos. Diariamente
da bobina
Qualidade de Conforme
Realize a garantia da qualidade e verificações funcionais.
imagem recomendado

1Planned Maintenance (Manutenção planejada)

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Procedimento de teste da unidade de enfraquecimento do magneto

M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A

Procedimento de teste da unidade de enfraquecimento


do magneto
O número de referência de MRU tipo I é 5196918 ou 5196918-2.
Tabela 2-46: MRU tipo 1

Nº Descrição
LED DE ALIMENTAÇÃO
1
DO CARREGADOR
LED DE TESTE DA
2
BATERIA
LED DE TESTE DO
3
AQUECEDOR
Interruptor do TEST
HEATER LED (LED TESTAR
AQUECEDOR) (para ser
4
utilizado pelo
Representante de Serviço
GE)
5 Botão TESTAR BATERIA
Interruptor TESTAR
6
AQUECEDOR
LED DO AQUECEDOR
7
ACIONADO

  ADVERTÊNCIA
Se o teste da unidade de enfraquecimento do magneto não realizar tal como descrito em cada etapa, a GE
enfaticamente recomenda que você parar a usar o sistema e chamar imediatamente seu Representante de
serviços da GE.

Procedimento
Utilize estas etapas para confirmar se a MRU está conectada ao magneto e funcionando adequadamente executando
este teste na MRU semanalmente.

1. Verifique se o LED DE ALIMENTAÇÃO DO CARREGADOR verde (1) está iluminado.


2. Pressione e mantenha pressionado o botão TESTAR BATERIA (5) por 15 segundos.
O LED BATTERY TEST (TESTE DA BATERIA) verde (2) acende e permanece aceso enquanto o interruptor TEST
BATTERY (TESTAR BATERIA) estiver pressionado.
3. Posicione o interruptor basculante TESTAR AQUECEDOR (6) na posição A.
O LED HEATER TEST (TESTE DO AQUECEDOR) verde (3) acende.

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Espere, pelo menos, 5 segundos antes de alternar a posição do interruptor TESTAR AQUECEDOR entre a posição
A e B. O não cumprimento desta etapa pode resultar na iluminação do LED DO AQUECEDOR ACIONADO (7).

4. Colocar a chave seletora AQUECEDOR DE TESTE (6) na posição B.


O LED DE AQUECEDOR DE TESTE verde irá acender e permanecerá aceso até que o botão seja liberado.

ADVERTÊNCIA
O magneto não resfriará se o LED DE AQUECEDOR ACIONADO vermelho acender por alternar o interruptor
TEST HEATER (AQUECEDOR DE TESTE). A GE enfaticamente recomenda que você parar a usar o sistema e
chamar imediatamente seu Representante de serviços da GE se isso ocorrer.

Tópicos relacionados
Conceito de enfraquecimento do magneto
Procedimento secundário de desaceleração
Procedimento de remoção das coberturas do magneto
Procedimento de resfriamento com falha de ventilação

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procedimentos

PR OCEDIM ENT OS

Introdução aos procedimentos


Esta seção fornece instruções passo-a-passo para trabalhar com segurança em um ambiente de campo magnético.
Especificamente, ela descreve:

Eliminação de perigos magnéticos


Proteção das zonas de segurança e exclusão
Triagem dos pacientes e do pessoal
Preparação do paciente
Proteção do paciente contra queimaduras de RF
Proteção dos olhos e dos ouvidos do paciente
Atendimento às emergências
Emergências do paciente
Emergências com o equipamento ou ambiental
Emergências com o magneto
Resfriamento com falha de ventilação
Verificação dos níveis de criogênio
Sistemas com um medidor de nível de hélio
Sistemas com uma unidade de monitoramento de magneto
Contato manual com criogênios líquidos

IMPORTANTE!: é necessário que você compreenda as definições a seguir antes de continuar:

Uma substância ferromagnética tem uma grande suscetibilidade magnética positiva, ou seja, ela é
magnetizada muito facilmente (exemplo: ferro).
Um item ferroso pode ter campos magnéticos intrínsecos e pode tornar-se um projétil em um campo
magnético aplicado (exemplos: ferro, níquel e cobalto).

Lista de verificação de segurança


É recomendável que seu local desenvolva uma lista de verificação de segurança com base nas regulamentações
locais, regionais e nacionais.
Ela pode ser usada antes da aceitação do sistema (prontidão do local) após a instalação e deve ser submetida a uma
revisão periódica. Uma lista de verificação inclui o exame dos tópicos sugeridos a seguir:

Áreas de segurança
Zona de exclusão
Zona de segurança
Inspeção do paciente
Emergências do paciente
Inspeção das roupas de todas as pessoas que entrarem na sala de magneto
Inspeção do equipamento que entrar na sala de magneto
Material de limpeza para a sala, o equipamento e os acessórios de RM

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Criogênios
Magnetos
Gradientes
RF

Uma sugestão de lista de revisores da lista de verificação de segurança inclui:

Equipe de RM
Médicos
Equipe de enfermagem
Equipe administrativa
Equipe de serviço
Equipe de suporte
Equipe de limpeza
Corpo de bombeiros
Departamento de polícia

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Procedimento de proteção das zonas de segurança e exclusão

PR OCEDIM ENT OS

Procedimento de proteção das zonas de segurança e


exclusão
É de extrema importância que tenha supervisionado e controlado o acesso dentro do ambiente de MR para mantê-lo
seguro em relação a itens ferromagnéticos e protegido contra acidentes, lesões ou danos aos sistemas de MR.
Lembre-se de que até mesmo um clipe de papel dentro do túnel do magneto pode causar artefatos na imagem ou
queimaduras no paciente. Todo o pessoal deve estar ciente das etapas importantes a seguir.

1. Mantenha a porta do ambiente de RM e a porta do magneto fechadas.


As portas não devem ser mantidas abertas por outras pessoas ou escoradas.
Somente a equipe essencial deve ter permissão para entrar na sala de magneto.
2. Limite e monitore o acesso ao ambiente de RM e à sala de magneto.
Um pessoal treinado em segurança de RM deve estar presente em todo o momento durante a operação de
seu aparelho de RM para garantir que nenhum indivíduo desacompanhado ou não autorizado tenha
permissão para entrar no ambiente de RM ou na sala de magneto.
O pessoal treinado em segurança de RM também é responsável pela inspeção dos pacientes e de outros
indivíduos antes de permitir sua entrada na sala de magneto.
3. Supervisione o pessoal que não pertence ao ambiente de RM quando trabalharem na sala de magneto.
Todos que precisarem entrar no ambiente de RM regular ou periodicamente devem receber instruções
sobre os potenciais danos relacionados ao campo magnético.
4. Coloque os sinais de advertência das zonas de segurança e exclusão em destaque para alertar todos os
indivíduos e pacientes dos riscos associados ao sistema de RM.
O sinal da zona de segurança deve ser afixado na entrada da sala do magneto.*
Esses sinais advertem os pacientes para o forte campo magnético e enfatizam que a presença de
marca-passos, implantes metálicos, neuroestimuladores ou objetos soltos é proibida.
O sinal de alerta da zona de exclusão deve estar afixado no limite de 5 gauss.*
O sinal adverte contra os fortes campos magnéticos e enfatiza que a presença de marca-passos,
implantes metálicos ou neuroestimuladores é proibida.

*Em geral, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) não são indicados para as varreduras de
RM. Alguns aparelhos implantáveis apresentam a etiqueta MR Conditional em determinadas condições de operação.
Use apenas transmissão de quadratura para dispositivos de RM Condicional. Os implantes MR Safe terão o símbolo
MR Safe na documentação do implante.
Ao avaliar se deverá continuar com a varredura de RM em pacientes com esses tipos de implantes, consulte as
etiquetas do aparelho implantável.

5. Teste todos os itens em relação às suas propriedades ferromagnéticas antes de levá-los para a sala de
magneto.
Utilize um magneto manual para testar os itens.
6. Remova itens ferrosos das imediações da sala de magneto.
Isso pode reduzir a chance de alguém levar um item ferroso para a sala de magneto.

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Substitua os itens ferrosos que podem ficar na proximidade da sala de magneto por versões não ferrosas,
sempre que possível.
7. Coloque uma etiqueta nos itens ferrosos que permanecerem no local para que todo o pessoal saiba que o item
não pode ser levado para a sala de magneto.
Use a mesma etiqueta em todos os itens ferrosos para manter a consistência na identificação dos itens que
não devem estar presentes na sala de magneto.
8. Verifique os bolsos antes de entrar na sala de magneto.
Verifique se há objetos de metal soltos, como chaves, e remova-as.
9. Mantenha a sala de magneto à vista todo o tempo.
Ao trabalhar na sala de magneto, não fique entre a porta e o magneto ou vire as costas para a porta.
10. Não vire as costas para o paciente ou para qualquer outra pessoa na sala de magneto.

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Procedimento da tela dos pacientes e pessoal

PR OCEDIM ENT OS

Procedimento da tela dos pacientes e pessoal


Para a sua segurança e a segurança do paciente, um funcionário da área de saúde treinado em segurança de RM na
sua instalação deve examinar todos os perigos cuidadosamente antes da entrada do paciente e do pessoal na zona
de exclusão. Todo o pessoal deve estar ciente e de acordo com o procedimento de inspeção de sua instalação.

É recomendável usar um detector ferromagnético como um complemento para triagem consciente dos
pacientes e operadores de RM para a redução de objetos ferrosos trazidos para a sala de magneto.

  ADVERTÊNCIA
É necessária uma inspeção dos pacientes cujas imagens serão obtidas em um scanner de RM.

1. Utilize rotineiramente um formulário de inspeção do paciente antes de encaminhar o paciente ou outra pessoa
para a zona de exclusão.

Examine completamente todas as informações e considerações de segurança antes de iniciar uma


varredura com pacientes que possuem um implante MR Conditional. Em geral, os pacientes com implantes
condutores (por exemplo, metálicos) não são indicados para as varreduras de RM. Para pacientes com
implantes rotulados como MR Safe (Segurança de RM) ou MR Conditional (RM condicional), consulte a
documentação do fabricante do aparelho.
Cada paciente, indivíduo e funcionário deve ser inspecionado cuidadosamente antes da sua admissão no
campo magnético. Consulte o tópico Formulário de inspeção.

2. Examine o formulário de inspeção preenchido e avalie o indivíduo antes sua entrada.

Identifique as circunstâncias contraindicadas para admissão na zona de exclusão ou os itens que precisam
ser removidos antes da entrada na zona de segurança.
Além dos problemas de segurança, objetos de metal ou materiais contendo metal podem distorcer o
campo magnético e prejudicar a qualidade da imagem.

3. Discuta os itens do formulário de inspeção com o paciente ou outro indivíduo.

Entreviste verbalmente o paciente para verificar as informações no formulário e garantir que ele
compreenda cada pergunta que está respondendo.
Permita a discussão de qualquer pergunta ou dúvida que o paciente possa ter.

4. Examine todos os pacientes com fraldas ou produtos de incontinência, incluindo adultos, que devem estar com
fraldas secas antes do início da varredura.
5. Examine ou radiografe os pacientes que estão correndo risco com fragmentos metálicos nos olhos.

Sérios danos podem ocorrer como resultado do movimento ou do aquecimento do corpo estranho metálico
que é atraído pelo campo magnético do sistema de RM.
Siga a política clínica de inspeção de seu departamento.

6. Peça ao paciente para trocar de roupa.

Forneça roupas sem zíper metálico e bolsos.


Os pacientes não devem usar sapatos na sala de magneto, pois eles pode haver metal nas solas.

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7. Instrua o paciente a remover toda a maquiagem não permanente.

Siga as precauções para pacientes com maquiagem permanente, como delineador permanente, que pode
causar aquecimento do tecido.

8. Mantenha o metal fora do túnel.*

O túnel sem metal previne queimaduras e artefatos de imagem.

*Em geral, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) não são indicados para as varreduras de
RM. Alguns aparelhos implantáveis apresentam a etiqueta MR Conditional em determinadas condições de operação.
Use apenas transmissão de quadratura para dispositivos de RM Condicional. Os implantes MR Safe terão o símbolo
MR Safe na documentação do implante.
Ao avaliar se deverá continuar com a varredura de RM em pacientes com esses tipos de implantes, consulte as
etiquetas do aparelho implantável.

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Prepare o procedimento do paciente

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Prepare o procedimento do paciente


Alguns pacientes, quando submetidos a um procedimento de MR, podem sentir medo, ansiedade ou claustrofobia. As
técnicas a seguir podem ajudar a reduzir ou eliminar esses sentimentos. Use as técnicas a seguir para todos os
pacientes, mesmo se o paciente não demonstrar sinais de medo ou claustrofobia. Os pacientes de maior tamanho
podem se sentir ansiosos devido ao sentimento de confinamento no magneto. Pode ocorrer também uma
degradação da qualidade da imagem. Verifique se o peso do paciente não ultrapassa o limite de peso da mesa
definido na documentação do seu sistema de RM. Consulte o manual do operador do sistema para obter detalhes.

1. Por motivos de segurança, os pacientes devem ser completamente avaliados antes da preparação da
varredura.
Examine o histórico médico pertinente e condições que contraindiquem a varredura.
Se uma inspeção adequada não puder ser realizada, adie o exame de RM até que a inspeção possa ser
feita.
Consulte Contraindicações de uso antes de fazer a varredura do paciente.
2. Determine o protocolo de varredura e insira as informações do paciente antecipadamente.
Isto economiza tempo durante a preparação para o procedimento para que o paciente não fique a esperar
para o exame iniciar.
3. Forneça ao paciente um livro de informações para ler.
A instrução do paciente a respeito de aspectos específicos do exame de RM é uma forma eficiente de
prepará-lo para a situação e explicar o que acontecerá.
4. Peça ao paciente para usar o banheiro antes do exame.
Poucas interrupções durante o procedimento de varredura pode ajudar a evitar atrasos e manter o
paciente imóvel durante o exame.
5. Examine todos os pacientes com fraldas ou produtos de incontinência, incluindo adultos, para assegurar que o
paciente esteja com fraldas e roupas secas antes do início da varredura.
6. Discuta o procedimento com o paciente.
A duração do exame
O que pode ser visto durante o exame
O que pode ser ouvido durante o exame
O que pode ser sentido durante o exame
7. Transferir o paciente para a mesa de RM.
Consulte o manual específico do operador do sistema de RM para obter detalhes sobre a transferência do
paciente.

CUIDADO
Posicione os membros, os cabelos e as roupas do paciente completamente sobre a mesa para evitar riscos
de ferimentos quando a mesa estiver em movimento.

8. Se o paciente tiver sido transportado para a sala de magneto por meio da mesa de RM e o porta-soro
conectado à mesa estiver em uso, assim que a mesa parar, substitua o porta-soro da mesa de RM por um
porta-soro sem suporte não ferroso.

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CUIDADO DO PONTO DE PINÇAMENTO


Não introduza o paciente dentro do magneto com o porta-soro da mesa de RM em uso. Para evitar pontos de
pinçamento do porta-soro da mesa de RM, remova o porta-soro da mesa, armazene-o e use um porta-soro
sem suporte não ferroso.

9. Deixe o paciente ver o sistema de RM enquanto você explica as características do túnel.

Iluminação leve
Boa ventilação
Um microfone e um alto-falante para permitir que o paciente ouça e seja ouvido durante todo o tempo

10. Demonstre o uso e a função do sistema de alerta do paciente. 

O sistema é ativado pelo paciente e permite que ele sinalize solicitando assistência durante uma varredura.

11. Explique o uso de faixas. Consulte o manual do operador do sistema para obter detalhes.

12. Certifique-se de que o paciente esteja confortável.

Use esponjas e calços para aliviar os pontos de pressão e suportar o corpo na posição correta.
Pergunte se é preciso um lençol, embora você esteja ciente de que quando a varredura iniciar, o lençol
poderá aquecer o paciente ainda mais.

13. Explique a necessidade de proteção auditiva.

Use protetores auriculares (NRR >/= 29 dB) para minimizar o ruído do campo magnético gradiente.
Se preferir, use fones de ouvido compatíveis com RM (NRR >/= 29 dB) para proporcionar uma música
relaxante ao paciente e minimizar o ruído.

14. Enfatize a necessidade de cooperação para obter um estudo diagnóstico.

É extremamente importante que o paciente não se mova durante o exame.

15. Mantenha uma comunicação constante verbal e visual com o paciente durante todo o exame.

Alguns pacientes podem necessitar da presença de um familiar ou de uma enfermeira na sala de magneto.

16. Consulte os procedimentos a seguir para obter detalhes sobre:

Proteção do paciente contra queimaduras de RF


Proteção dos olhos e dos ouvidos do paciente
Emergências do paciente

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Procedimento de proteção do paciente contra queimaduras de RF

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Procedimento de proteção do paciente contra quei-


maduras de RF
Todo o pessoal deve estar ciente de vários fatores para proteger um paciente contra queimaduras e estimulação do
nervo periférico. As etapas a seguir devem ser observadas pelo pessoal responsável pelo posicionamento dos
pacientes para varredura.

1. Remova quaisquer dispositivos acessórios do túnel do magneto que não forem necessários para o
procedimento.

Isso inclui qualquer material condutor desligado, como bobinas de superfície, cabos etc.

2. Examinar todos os pacientes com fraldas ou produtos de incontinência, inclui adultos, para certificar que o
paciente possui fraldas secas antes de iniciar o escaneamento.
3. Posicione o paciente para impedir o contato direto entre a pele do paciente e o túnel do magneto ou uma
bobina de superfície de RF.

Antes de conectar as metades de uma bobina dividida, tome cuidado para que o corpo do paciente (por
exemplo, ouvidos, papada, pescoço, dedos, mãos etc.) não fique enroscado ou preso com peças da bobina.
Figura 2-41: Paciente posicionado com acolchoamentos não condutores (1)

Use acolchoamentos adicionais para imobilizar o paciente e deixá-lo confortável.


Uma das medidas de segurança mais importantes consiste em evitar o aquecimento do paciente. Leve isso
em consideração ao preparar um paciente para um exame de RM. O uso adequado de almofadas para RF e
o posicionamento correto do paciente são as maneiras mais eficientes de se evitar ferimentos relacionados
ao aquecimento por RF. A seguir são apresentadas algumas regras de ouro que devem ser lembradas
quando você posicionar e acomodar seus pacientes nos acolchoamentos:
Use somente almofadas de RF aprovadas pela GE.
Use acolchoamento não condutor com espessura mínima de 0,25 pol (0,635 cm) entre a pele do
paciente e o túnel do magneto.
Um acolchoamento apropriado deve ser usado SEMPRE, sem exceção.
Lençóis e roupões não são substitutos para almofadas RF aprovadas.
Nunca permita que a pele de seu paciente entre em contato direto com o túnel do scanner ou qualquer
bobina ou cabo na superfície.
Nunca permita um contato de pele com pele.
Se um paciente não se ajustar ao túnel do scanner de RM com o acolchoamento necessário, uma outra
modalidade deverá ser usada para fazer a varredura do paciente.

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Embora algumas dessas regras algumas vezes possam parecer um pouco rígidas de serem seguidas,
lembre-se de que os ferimentos de RF, que, em casos extremos, podem incluir queimaduras, como as
exibidas abaixo, podem ocorrer muito rapidamente e o paciente pode não ter tempo de avisá-lo a tempo de
evitar um ferimento.

Almofadas para pacientes


Figura 2-42: Queimadura de RF do cotovelo

As dicas a seguir o ajudarão a posicionar e aplicar um acolchoamento de RF de forma adequada para seus
pacientes. Se precisar de mais informações, além das fornecidas neste documento, sobre como evitar o
aquecimento do paciente consulte a seção sobre bobina de superfície e aquecimento do tecido neste
manual. Se precisar de ajuda adicional além da oferecida na documentação, entre em contato com seus
especialistas de aplicações locais.

Almofadas para corpo inteiro


Embora as fotos sejam de um sistema Discovery, as diretrizes de acolchoamento de segurança aplicam-se a todos os
sistemas de RM.

Uma consideração importante ao usar almofadas com seu paciente é que você precisará verificar a
posição das almofadas depois que o paciente estiver no túnel. A movimentação da mesa poderá
desprender o acolchoamento e expor a pele ao túnel do scanner.
Figura 2-43: Acolchoamento entre o paciente e o túnel. 1 = acolchoamentos do túnel

Observe que o acolchoamento é posicionado nas laterais do paciente para evitar que os braços toquem
no túnel e também entre as mãos e as coxas e entre os joelhos e os tornozelos para evitar a formação
de ciclos condutores.

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Procedimento de proteção do paciente contra queimaduras de RF

Figura 2-44: Almofadas para pacientes

Almofadas para bobina de superfície


Embora as fotos sejam de um sistema Discovery, as diretrizes de acolchoamento de segurança aplicam-se a todos os
sistemas de RM.

O acolchoamento com uma bobina de superfície apresenta diferentes desafios do ponto de vista do
acolchoamento de RF de um paciente.
A primeira regra é lembrar de usar as almofadas fornecidas pelo fabricante para evitar movimentos e
contato da pele do paciente com a bobina, além de também usar almofadas adicionais caso necessário
para proteger extremidades opostas de entrarem em contato, o que pode levar a queimaduras ou
artefatos de movimento.
Assim como na demonstração de acolchoamento de RF do corpo inteiro, você precisará se certificar de
que a pele do paciente não esteja em contato com o túnel do scanner e que o acolchoamento esteja
entre as mãos e as coxas para impedir ciclos condutores.
Figura 2-45: Acolchoamento das extremidades

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Como consideração de segurança final para as bobinas de superfície, você deve se certificar de que o
paciente não entre em contato com o cabo da bobina, portanto, talvez seja preciso usar um acolchoamento
de RF adicional para proteger o paciente.
É preciso cuidado também na garantia de que os cabo não fecha ciclo no túnel e que ele é guiado pelo
centro do túnel do scanner.
Figura 2-46: Cabo da bobina sem estar enrolado

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Procedimento proteção do ouvido e olhos do paciente

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Procedimento proteção do ouvido e olhos do paciente


Durante a varredura, gradientes produzem um ruído que pode ultrapassar 99 dBA no túnel. É necessário usar
proteção auditiva para prevenir danos à audição. Os pacientes devem fechar os olhos quando a luz de alinhamento
estiver ligada durante o posicionamento. Siga essas diretrizes para garantir a proteção adequada dos olhos e dos
ouvidos do seu paciente.

1. Forneça ao paciente uma proteção auditiva.


Protetores auriculares ou um sistema de fones de ouvido com música estéreo. Para obter detalhes,
consulte Ruído acústico.
Os protetores auriculares reduzem a intensidade do som e permitem ao paciente ouvir as conversações
normais.
Os sistemas de fone de ouvido reduzem o ruído acústico, mas podem impedir a comunicação verbal
com os pacientes durante a operação do sistema.
Tabela 2-47: Proteção auricular descartável

Descrição dB
Protetores auriculares de espuma
29
descartáveis E8801BA EAR
Protetores auriculares de espuma
32
Taperfit2 E8801BB EAR
Protetores auriculares de espuma
30
Max-Lite E8801BC

  Advertência
A fim de evitar danos à audição, é obrigatório o uso de proteção auditiva na sala do magneto durante a
varredura. Os níveis acústicos podem exceder 99 dB(A)

2. Verifique se o aparelho de proteção auditiva é usado corretamente.


Os protetores auriculares devem ser confortáveis para o paciente e devem ser inseridos completamente.
Os protetores auriculares flexíveis são comprimidos quando são girados entre os dedos e acomodados nos
ouvidos depois que são inseridos.
O sistema de fones de ouvido deve ser audível e confortável para o paciente.
3. Instrua o paciente a fechar os olhos quando a luz de alinhamento estiver ligada.
As luzes laser de alinhamento para posicionamento do paciente pode provocar lesão dos olhos.

CUIDADO
Desligue a luz a laser após posicionar o paciente.

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Procedimento de emergência do paciente


Para lidar com as emergências do paciente, é necessário um planejamento especial no ambiente de RM devido ao
campo magnético. Certos equipamentos usados para ressuscitação não funcionam em um campo magnético, além
disso, itens ferrosos podem tornar-se projéteis. Se o paciente precisar de atenção médica de emergência durante a
sessão de varredura, siga as seguintes orientações:

1. Pressione Emergency Stop (Parada de emergência) no console do operador ou no compartimento do


magneto.
A varredura é interrompida.
A energia desabilita o manuseio do paciente e o equipamento relacionado à varredura.
2. Notifique o pessoal de emergência, se necessário.
Como não é possível trazer um suporte vital ferromagnético e equipamentos relacionados para dentro da
sala de magneto, deve-se aguardar que o paciente esteja fora da sala de magneto.
3. Leve o paciente rapidamente para fora do túnel do magneto. Consulte o manual do operador do produto
específico para obter detalhes sobre a liberação de emergência do suporte.
4. Transfira o paciente para uma maca ou um transporte não ferroso e remova-o da sala do magneto o mais
rápido possível.
É importante dispor de uma área de emergência adequada fora da sala de magneto onde o paciente possa
ser levado para que a equipe de emergência possa usar o equipamento necessário.
5. Siga o protocolo de emergência de sua instalação.

  ADVERTÊNCIA
O botão Emergency Stop (Parada de emergência) não remove o campo magnético nem desliga o gabinete
dos computador, o console do operador ou a câmera.

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Procedimento de emergências com o equipamento ou ambientais

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Procedimento de emergências com o equipamento ou


ambientais
Se ocorrer uma falha grave no equipamento (superaquecimento do sistema, fumaça ou odor associado ao sistema)
ou riscos, por exemplo, incêndio/água nas proximidades do equipamento de RM, você talvez tenha que fazer uma
parada do sistema com o botão Emergency Off (Desligamento de emergência). Todo o sistema de RM é desligado com
esse botão, exceto o campo magnético estático e a unidade de redução magnética usados para desligar o campo
magnético.
Execute esse procedimento para realizar um desligamento de emergência do sistema durante uma emergência com
o equipamento ou ambiental.

1. Pressione o botão Emergency Off (Desligamento de emergência) localizado na parede próximo a todo o
equipamento do computador ou à porta da sala de magneto.

Ele interrompe a energia para a sala de magneto, removendo toda a energia elétrica de todos os
componentes do sistema.
Esse botão também remove qualquer fonte de energia do aparelho UPS.

2. Evacue o paciente.

Siga as diretrizes do procedimento de Emergências do paciente.

3. Evacue a sala de MR.

Siga o protocolo de emergência de sua instalação.

4. Chame o corpo de bombeiros, se necessário.

Quando o corpo de bombeiros chegar, avalie a necessidade de um resfriamento do magneto MRI de


emergência.
Se os bombeiros precisarem levar o equipamento ferromagnético para dentro da sala de magneto MRI,
resfrie o magneto.

5. Entre em contato com um engenheiro de serviço antes de restaurar a energia.

Para restaurar a energia após um desligamento de emergência, o disjuntor principal deve ser
restabelecido antes da reinicialização do sistema.

6. Depois que o serviço tiver examinado o sistema, documente a causa correta da emergência.

A manutenção dos eventos documentados permitirá a consulta dessas informações futuramente e poderá
ajudar a impedir incidentes semelhantes.

  ADVERTÊNCIA
O botão Emergency Off (Desligamento de emergência) não desliga o campo magnético. Para evitar
ferimentos ou danos ao equipamento, não entre com nenhum equipamento ferromagnético na sala de
magneto. Presume-se que o equipamento seja magnético, a menos que alguma etiqueta indique o contrário.

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Procedimento primário de enfraquecimento do mag-


neto
O conteúdo deste tópico aplica-se a todos os magnetos.
Além das emergências do paciente e do equipamento, também podem ocorrer emergências com o campo
magnético. Exemplos de emergências do campo magnético incluem casos em que a presença do campo magnético
pode causar ferimentos ou danos se alguém estiver preso entre o magneto e o objeto ferromagnético ou se houver
um incêndio na sala de varredura do magneto. Todo o pessoal deve estar familiarizado com o procedimento de
atendimento às emergências com o magneto.

ADVERTÊNCIA
Ferimento pessoal ou danos ao equipamento
Este procedimento de emergência de enfraquecimento do magneto pode criar situações perigosas ou danos
ao equipamento.
Realize este procedimento de emergência de enfraquecimento do magneto apenas em situações de
emergência (como quando uma pessoa está presa entre um objeto magnético e o magneto).
Em situações em que não haja ameaça imediata, consulte o manual adequado de Magneto e Criogênios para
o seu sistema e siga o procedimento de enfraquecimento não emergencial.
Utilize este procedimento para executar um enfraquecimento de emergência do magneto em seu sistema durante
uma emergência de campo magnético.

1. Garanta que todos os sistemas de ventilação estejam ligados e que a(s) porta(s) da sala do magneto de
varredura esteja aberta.
2. Siga o protocolo de emergência de sua instalação e evacue o paciente e todos os outros funcionários da sala
do magneto de varredura a menos que eles estejam fornecendo ativamente primeiros socorros à pessoa
presa.
3. Pressione o botão de Magnet Rundown (Enfraquecimento do Magneto) localizado na sala do magneto de
varredura ou localizado remotamente (se fornecido), o que for mais fácil de acessar.
Só ative o interruptor de Magnet Rundown (Enfraquecimento de Magneto) em uma situação de emergência.
Isto resultará em uma rápida redução do campo magnético em, aproximadamente, dois minutos.
Ocorrerá uma evaporação dos criogênios, acompanhada de um ruído e sons sibilantes.

Informe seu Representante de Serviço Qualificado sobre a ocorrência de um resfriamento.

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Procedimento de resfriamento com falha de ventilação

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Procedimento de enfraquecimento do magneto secundário

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Procedimento de enfraquecimento do magneto secun-


dário
Este método de resfriamento secundário deve ser realizado somente após outros métodos aprovados de
enfraquecimento terem sido utilizados e no caso de uma doença potencialmente fatal. Ao realizar esse procedimento,
o magneto será retirado de serviço por pelo menos um mês.

ADVERTÊNCIA
Ferimento pessoal ou danos ao equipamento
Este procedimento de emergência de enfraquecimento do magneto pode criar situações perigosas ou danos
ao equipamento.
Realize este procedimento de emergência de enfraquecimento do magneto apenas em situações de
emergência (como quando uma pessoa está presa entre um objeto magnético e o magneto).
Em situações em que não haja ameaça imediata, consulte o manual adequado de Magneto e Criogênios para
o seu sistema e siga o procedimento de enfraquecimento não emergencial.

Use estes passos com a Vacuum Break Tool (Ferramenta de rompimento de vácuo) para romper o vácuo do magneto
para um enfraquecimento do magneto.

1. Se possível, ligue para um Representante de serviços qualificado.


2. Localize a Vacuum Break Tool (Ferramenta de rompimento de vácuo) (46-260852G3).

Essa ferramenta deve ser usada somente em casos de emergência e deve ser armazenada em um local
seguro e de fácil acesso. Certifique-se de que todos os operadores saibam onde está a ferramenta.
Figura 2-47: Vacuum Break Tool (Ferramenta de rompimento de vácuo)

3. Garanta que todos os sistemas de ventilação na sala estejam ligados e que a porta da sala do magneto de
varredura esteja entreaberta.

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4. Localize a cobertura de acesso da porta a vácuo na cobertura do magneto.


Figura 2-48: SIGNA Voyager acesso da porta a vácuo na cobertura do magneto

5. Remova a cobertura de acesso da porta a vácuo da cobertura do magneto para expor a porta a vácuo.

Você deve ser capaz de remover a cobertura de acesso com seu dedo ou uma ferramenta não magnética.
Figura 2-49: Exemplo de uma cobertura de acesso removida e porta a vácuo exposta

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Procedimento de enfraquecimento do magneto secundário

6. Remova a cobertura contra poeira da porta a vácuo.

A tampa do magneto na Figura 2-50 (abaixo) é mostrada como removida somente para fins ilustrativos.

Figura 2-50: Cobertura contra poeira removida

7. Rosqueie o cabo da Vacuum Break Tool (Ferramenta de rompimento de vácuo) no conector da porta a vácuo,
girando-o no sentido horário.
São necessários pelo menos três voltas para garantir o encaixe da rosca.
Se você não conseguir girar o cabo, ligue para o Representante de serviço da GE para obter assistência
adicional ou remova a cobertura do compartimento do sistema.
Figura 2-51: Ferramenta de rompimento de vácuo rosqueada no conector da porta a vácuo

8. Levante o cabo da Vacuum Break Tool (Ferramenta de rompimento de vácuo) até que ele esteja paralelo ao
solo. Deixe o cabo nessa posição.
Figura 2-52: Vacuum Break Tool (Ferramenta de rompimento de vácuo) paralela ao solo

l Haverá entrada de ar no magneto e ele será resfriado em cerca de 30 segundos.

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6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 2-137


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Conceito de enfraquecimento do magneto


Procedimento de resfriamento com falha de ventilação

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Procedimento de remoção da tampa do magneto

PR OCEDIM ENT OS

Procedimento de remoção da tampa do magneto


Use estas etapas para remover a tampa do magneto se não conseguir girar a Vacuum Break Tool (Ferramenta de
rompimento de vácuo) de emergência no conector da porta a vácuo no sentido horário.

1. Use uma chave Allen de 5 mm não magnética para retirar os dois parafusos M6 que prendem a tampa do
magneto.
Figura 2-53: Parafusos da tampa da ponte dianteira

2. Retire a tampa da ponte dianteira.


Se não conseguir remover a tampa, desencaixe a mesa do paciente e a posicione longe do magneto. Em
seguida, retire a tampa.
Para uma configuração de mesa fixa, é possível remover a tampa da ponte dianteira sem retirar a mesa. Se
a mesa precisar ser removida, chame um Representante de serviços qualificado para obter mais
assistência.

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6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 2-139


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PR OCEDIM ENT OS

Procedimento de resfriamento com falha de ventilação


Um resfriamento do magneto pode causar a liberação de vapor de criogênio na sala de magneto se a ventilação
falhar; nuvens brancas de vapor aparecem na sala de magneto. Os criogênios liberados durante um resfriamento
podem causar asfixia, queimaduras causadas pelo frio ou ferimentos devido ao pânico. Os resfriamentos do magneto
são indicados por um ruído intenso, uma mensagem de advertência ou pela inclinação de uma imagem na tela de
imagens. É essencial ter um método bem planejado para remover o paciente e todo o pessoal rapidamente da sala de
magneto se ocorrer um resfriamento.
Os magnetos 1.5T e 3T contêm aproximadamente 1.850 litros de hélio líquido.Se 100% dos 1.850 LHe ocuparem a
sala de varredura de tamanho mínimo, um exaustor de emergência funcionando adequadamente com 1200 CFM e 12
trocas de ar na sala de varredura/por hora evacuariam essa sala de varredura de tamanho mínimo em
aproximadamente 2 horas. Depois desse tempo, seria considerado segura a entrada de um Engenheiro de Serviço de
Campo GE qualificado na sala de varredura para medir os níveis de O2. Continua sendo responsabilidade do cliente
aproximar o tempo de evacuação de 1.850 LHe para uso nos procedimentos de emergência específicos ao local.
Execute o procedimento de evacuação da sala de magneto específico do seu local. As etapas a seguir são diretrizes
para um procedimento no local no caso de uma liberação súbita de criogênio dentro da sala de magneto.

1. Não entre em pânico.


Permanecer calmo ajuda a continuar concentrado para poder se lembrar com segurança e seguir seu
método de ação planejado específico ao seu local.
2. Ao utilizar um intercomunicador, diga ao paciente para permanecer calmo e continuar na mesa.
Diga ao paciente que alguém rapidamente fornecerá assistência.
3. Ligue o exaustor da sala do magneto.
O exaustor foi projetado para 1.200 pés cúbicos por minuto, que permite 12 trocas do volume total de ar na
sala por hora. O tempo que demora para o hélio estar próximo de um nível seguro baseia-se no volume de
hélio em um magneto.
4. Escore a porta entre a sala do operador e o corredor ou, se estiver em uma unidade móvel, abra a porta para
a área externa.
Isso causará a circulação de ar.
5. Escore a porta para a sala de magneto.
Se a porta da sala de magneto não abrir, siga o procedimento de emergência específico do seu local para
abrir a porta.
6. Entre na sala de magneto e ajude todas as pessoas a saírem da sala.
Se uma maca ou uma cadeira de rodas for necessária para remover o paciente, certifique-se de que ela
seja um tipo não ferroso.
Ao sair, permaneça próximo ao chão onde haverá oxigênio e saia imediatamente da sala de magneto.
7. Feche a porta da sala de varredura de RM quando todos tiverem sido evacuados.
Se a sala de magneto for deixada aberta, é provável que o gás hélio se espalhe para outras áreas, incluindo
as saídas de aquecimento e refrigeração.
8. Evacue todo o pessoal da área até que o ar volte ao normal.

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Procedimento de resfriamento com falha de ventilação

Tópicos relacionados
Enfraquecimento do magneto
Procedimento de teste da unidade de enfraquecimento do magneto
Procedimento de emergências com o magneto
Procedimento de enfraquecimento secundário

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PR OCEDIM ENT OS

Procedimento de verificação dos níveis de criogênio


Sistemas com um medidor de nível de hélio
É muito importante verificar e registar o nível de hélio. É necessário hélio suficiente para evitar um resfriamento
acidental. Se os níveis de hélio ficarem abaixo de 60% ou do nível que seu engenheiro de serviço informa ser
aceitável, entre em contato com um engenheiro de serviço imediatamente.
Execute esse procedimento para verificar os níveis de criogênio.

1. Ligue o interruptor de energia do medidor de hélio.

O interruptor está localizado no gabinete do sistema.

2. Pressione Update (Atualizar) no gabinete do sistema.

Uma leitura atualizada do nível de hélio é exibida.

3. Registre a porcentagem de leitura do hélio.

Registre as leituras diariamente em um livro de registros.


É crucial que o sistema criogênico seja verificado regularmente para garantir que ele esteja funcionando
adequadamente.

4. Desligue o interruptor de energia do medidor de hélio após a conclusão.

Sistemas com uma unidade de monitoramento de magneto


É muito importante verificar e registar o nível de hélio. É necessário hélio suficiente para evitar um resfriamento
acidental. Se o nível de hélio ficar abaixo de 60% ou do nível que seu engenheiro de serviço informa ser aceitável,
entre em contato com um engenheiro de serviço imediatamente.
Execute esse procedimento para verificar os níveis de criogênio de um sistema com uma unidade de monitoramento
do magneto.

1. Localize o monitor do magneto que, geralmente, está na sala de equipamento. Pressione o botão de amostra
na unidade de monitoramento do magneto e mantenha-o pressionado por aproximadamente 10 segundos.
Uma leitura atualizada do nível de hélio é exibida.
2. Registre o valor do nível de He quando ele for exibido no monitor.
A leitura também é alternada para a pressão do magneto. Monitore qualquer alteração na pressão. A
pressão normal está entre 3,9 psi e 4,1 psi.
Registre as leituras diariamente em um livro de registros.
É crucial que o sistema criogênico seja verificado regularmente para garantir que ele esteja funcionando
adequadamente.
3. Se o LED de alarme acender, entre em contato com seu engenheiro de serviço.

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Procedimento de manuseio do contato com criogênios líquidos

PR OCEDIM ENT OS

Procedimento de manuseio do contato com criogênios


líquidos
Como os gases criogênio são inodoros, sem sabor e sem cor, é particularmente importante ter procedimentos
específicos em vigor para evitar queimaduras causadas pelo frio se houver um acidente no qual criogênios líquidos ou
gasosos entrem em contacto com a pele humana. Esses procedimentos devem ser estabelecidos e prontamente
disponibilizados a todo o pessoal.
Execute esse procedimento imediatamente caso alguém entre em contato subitamente com um criogênio líquido.

1. Limpe rapidamente a área com um grande volume de água morna.

A água morna deve estar entre 41º e 46ºC ou 105º e 111ºF.


Para queimaduras causadas por frio, mantenha a área afetada em água morna por pelo menos 15
minutos.

2. Acalme a vítima.
3. Evite piorar a lesão.

Não esfregue ou massageie as partes afetadas do corpo.

4. Cubra a área com um pano esterilizado.

Você também poderá usar um lençol limpo se a área exposta for grande.
Isso protegerá a área de traumas futuros.

5. Consulte o médico imediatamente.

Mantenha a área afectada na temperatura normal do corpo até a chegada de um médico.

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PR OCEDIM ENT OS

Verificação de segurança
Tabela 2-48: Tabela de verificação de segurança

Situação Procedimento
Fogo, faíscas, ruído alto ou outra
Pressione o botão Emergency Off (Desligamento de emergência)
condição de emergência na sala de
na sala de equipamento do computador ou na porta da sala do
magneto não associada à operação
magneto. Remova o paciente da sala de magneto.
normal do sistema.
Resfriamento do magneto, indicado
por um ruído alto, uma mensagem de
aviso, vapor branco denso com falha Evacue o paciente e o pessoal da sala de magneto e feche a porta
da ventilação, queda considerável do da sala de magneto. Siga o procedimento noturno de seu local.
medidor de hélio ou inclinação de uma Todo o vapor de gás hélio deve ser automaticamente ventilado
imagem na tela. para fora da sala de magneto.
O monitor de oxigênio é ativado,
indicado por um sinal sonoro forte.
Emergência do campo magnético, por Pressione o botão Magnet Rundown (Redução de magneto) na sala
exemplo, uma pessoa presa entre o de magneto. Remova o paciente da sala de varredura.
magneto e um objeto ferromagnético.

Fogo, faíscas ou ruídos altos indicam Pressione o botão Emergency Off (Desligamento de emergência)
um mau funcionamento grave do na sala de equipamento do computador ou na porta da sala do
sistema na sala de equipamento do magneto. Remova o paciente da sala de magneto.
computador.
Fogo ou condições graves Pressione o botão Emergency Off (Desligamento de emergência)
relacionadas à unidade de distribuição na sala de equipamento do computador ou na porta da sala do
de energia (PDU) ou saídas de serviço. magneto. Remova o paciente da sala de magneto.
O indicador de sobreaquecimento Remova o paciente da sala de magneto. Verifique se há
acende no painel de energia remota obstruções na ventilação da PDU. Se a ventilação estiver
(RPP) ou na PDU e uma mensagem de obstruída, ou se a luz ou a mensagem de sobreaquecimento
erro é exibida na área de exibição de permanecer acesa, desligue o sistema e, em seguida, pressione o
status do sistema do console de botão Emergency Off (Desligamento de emergência) na sala de
varredura. equipamento do computador ou na porta da sala de magneto.
O paciente precisa de atenção Pressione o botão Emergency Stop (Parada de emergência) no
médica. console ou no magneto e remova o paciente da sala do magneto.
Verifique se o suporte está totalmente retraído no transporte
(posição inicial) antes de desengatar o transporte. Mantenha todo
o pessoal (incluindo os pacientes) afastado de qualquer
derramamento. Mantenha os pacientes na mesa até que seja
possível realizar uma transferência segura. Verifique se há
Falha hidráulica da mesa.
vazamentos de óleo e, se houver, limpe-os para evitar que alguém
escorregue no óleo. Se o engate da mesa estiver travado e a mesa
não puder ser removida, acione a liberação de emergência da
mesa de transporte. Remova a mesa para uso clínico até que ela
seja reparada.
As funções de criação de imagens são Siga os procedimentos de emergência de sua instalação, durante

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Verificação de segurança

Situação Procedimento
perdidas sem advertência. esse tipo de ocorrência.

Em todos os casos, notifique um engenheiro de serviço GE assim que possível.


O documento ACR Guidance Document for Safe MR Practices (Documento de diretrizes ACR para práticas de
segurança de RM) pode ser encontrado em ACR.org. A GE não endossa necessariamente o documento, mas fornece a
referência para você obter mais informações.

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COM PAT IB ILIDADE DA R M

Diretrizes do teste de compatibilidade de RM


Introdução
Este documento de seção descreve um conjunto de especificações e padrões que podem ser usados para avaliar a
compatibilidade de ressonância magnética (RM) do equipamento portátil não eletrônico usado com o sistema de RM.

Padrões de compatibilidade de MR
A ASTM (American Society for Testing and Materials, Sociedade Americana para Testes e Materiais) Internacional
desenvolveu os seguintes padrões de compatibilidade de RM (e estão desenvolvendo mais):

F1542 Specification for the Requirements and Disclosure of Self-Closing Aneurysm Clips
F2052 Test Method for Measurement of Magnetically Induced Displacement Force on Medical Devices in the
Magnetic Resonance Environment
F2119 Test Method for Evaluation of MR Image Artifacts from Passive Implants
F2182 Measurement of Radio Frequency Induced Heating Near Passive Implants During Magnetic Resonance
Imaging
F2213 Measurement of Magnetically Induced Torque on Medical Devices in the Magnetic Resonance
Environment
F2503 Practice for Marking Medical Devices and Other Items for Safety in the Magnetic Resonance
Environment

Eles podem ser solicitados on-line em http://www.astm.org.

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Programação de serviços

PR OG R A M A Ç Ã O D E SE R VIÇ OS

Introdução a programações de serviços de PM


Requisitos específicos do cliente e/ou o ambiente do seu local pode necessitar mais ou menos intervalos frequentes
para serviço de PM1. Um acordo para realizar as PMs com menos frequência do que essas recomendações pode ser
feito com a compreensão que pode resultar na redução do desempenho do sistema.
Para melhorar ainda mais a produtividade, os procedimentos de PM foram divididos em quatro tipos:

Tipo 1 – Segurança e regulamentos


Tipo 2 – Qualidade da imagem
Tipo 3 – Outro (sistema não disponível para varreduras de pacientes)
Tipo 4 - Outro (sistema disponível para varreduras de pacientes)

As matrizes de PM listam todos os procedimentos de PM e a frequência de sua execução, de acordo com as


programações relacionadas abaixo. As programações indicam os procedimentos executados durante cada visita. Elas
também exibem o tipo (1 - 4) para cada procedimento. Os serviços devem ser realizados nos intervalos indicados e
devem ser executados apenas pelo pessoal de serviço qualificado.

Programação de PM com quatro execuções/ano

A = 0 a 3 meses
B = 4 a 6 meses
C = 7 a 9 meses
D = 10 a12 meses

1Planned Maintenance (Manutenção planejada)

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PR OG R A M A Ç Ã O D E SE R VIÇ OS

Programação do PM de serviço do sistema de RM


A programação de serviços do PM1 lista todos os procedimentos de PM e sua frequência de conclusão de acordo com
as programações A-D. As verificações são de uma programação anual sequencial, por exemplo: A representa os três
primeiros meses; B representa os três meses a seguir etc.

A = 0 a 3 meses
B = 4 a 6 meses
C = 7 a 9 meses
D = 10 a 12 meses

CUIDADO
O uso de controles ou ajustes ou a execução de procedimentos diferentes dos especificados neste documento
pode resultar em exposição perigosa à radiação.
Tabela 2-49: Programação de serviços do PM do sistema de RM

Objetivo do teste Local Verificação realizada A B C D


Testes de qualidade da imagem
Qualidade da ima-
Magneto Alinhamento da luz laser X
gem
Qualidade da ima-
Magneto LVShim (modo PM) X X
gem
Qualidade da ima-
Magneto Pixel branco EPI (modo PM) X X
gem
Qualidade da ima-
Magneto SPT (modo PM) x x
gem
Qualidade da ima- Verificação de patch (somente clientes com contrato de
Magneto X x X x
gem serviço)
Confirme se o local possui o Service Pack mais recente
Qualidade da ima- Sistema instalado no sistema consultando a Matriz de software
X X X X
gem de MR para o Service Pack MR, DOC1667089, disponível na
biblioteca de documentação online.
Testes da sala do magneto
Segurança Magneto Cabo de sincronização cardíaca x x
Operação do monitor de oxigênio (se presente e inclu-
Segurança Magneto X
ída no contrato de serviço da GE)
Segurança Magneto Sistema pneumático de alerta do paciente x
Segurança Magneto Teste da corrente de fuga do PAC X
Teste do magneto

1Planned Maintenance (Manutenção planejada)

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Programação do PM de serviço do sistema de RM

Objetivo do teste Local Verificação realizada A B C D


Verificação Magneto Inspecionar a ventilação de criogênios X
Testar a unidade de redução do magneto (MRU) GE. Exe-
Magneto e
Segurança cute o Teste de manutenção trimestral encontrado no X X X X
criogênios
manual do MRU 5265188 ou 46-318393
Testar a unidade de redução do magneto (MRU) GE. Exe-
Magneto e
Segurança cute o Teste de manutenção anual encontrado no X
criogênios
manual do MRU 5265188 ou 46-318393
Substituição Equipamento Inspecionar sistema cryocooler x
Inspecione à procura de descoloração no interior do
Verificação Magneto túnel e na parte traseira e frontal da descoloração do x
magneto
Teste ISC
Segurança Equipamento Verificação funcional de cabeça do UPM x
Segurança Equipamento Verificação funcional do corpo do UPM x
Teste de tratamento do paciente
Segurança Equipamento Segurança da funcionalidade de saída do suporte X X
Teste da bobina
Limpeza Magneto Lubrificação e limpeza da porta P X
Teste ICC
Verificação Equipamento Verificar níveis de fluido do GCU e completar x x
Substituição Equipamento Deionização do refrigerante do GCU X
Verificação Equipamento Verificar níveis de fluido do CCU e completar x x
Substituição Equipamento Deionização do refrigerante do CCU x
Verificação Equipamento Limpeza do filtro de FPU x x
Verificar/limpar Equipamento Soprador da bobina corporal e filtro de ar x x
Verificar/limpar Equipamento Soprador para o paciente e filtro de ar x x x x
Teste de PDU
Segurança Equipamento Verificação da funcionalidade do sensor de vazamento X
Parada de emergência e luzes do indicador de parada
Segurança Equipamento X
do circuito
Testes do computador
Verificação Operador Definir tempo x x x x
Limpeza Operador Limpar poeira x x

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Capítulo 3: Equipamento

Capítulo 3: Equipamento
Este capítulo inclui informações relacionadas ao hardware do sistema de RM.
Inicialização e desligamento do sistema de RM e reinicialização TPS
Sobre a varredura com manequim
Daily Automated Quality Assurance (Controle de qualidade diário automatizado)
Componentes do equipamento
Bobinas do TDI
Gerenciamento de sistema
Instalação guiada

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Manual do operador do SIGNA Voyager

INIC IA LIZ A Ç Ã O/ D E SLIG A M E NT O

Introdução à inicialização e ao desligamento do sis-


tema
Essa seção contém informações sobre como ligar e desligar e fazer log dentro e fora do seu sistema de MRI. Ela
também inclui informações do controle de qualidade para se certificar de que seu sistema está operando antes de
executar a varredura e como redefinir um subsistema do seu scanner para recuperar com segurança a partir de
erros e várias condições.

Procedimentos
Inicialização do sistema de RM
Logon/logout do sistema de RM
Procedimento para alterar a senha de logon padrão do sistema
Desligamento do sistema, Ver "Procedimento para alterar a senha do sistema operacional" na página 3-11
Ligar/desligar o sistema
Desligamento de emergência
Reinicie o sistema de RM
Redefinição do TPS

DAQA
Adquirir uma varredura DAQA
Execute o teste DAQA SNR
Execute o teste do sistema DAQA SNR
Visualize as tendências do teste DAQA
Mensagens DAQA

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Procedimento de inicialização do sistema

INIC IA LIZ A Ç Ã O/ D E SLIG A M E NT O

Procedimento de inicialização do sistema


Inicialização após um desligamento estendido
Use essas etapas se você executou um procedimento de desligamento estendido.

A sala do equipamento geralmente é usada pelos engenheiros de serviço para realizar a manutenção do
equipamento. Tenha cuidado quando estiver dentro da sala de equipamento.

NÃO abra nenhum gabinete ou tampa protetora do sistema de MRI da GE. Existem altas tensões perigosas
dentro dos gabinetes.
Existem vários Gabinetes e componentes dentro da sala de equipamento usados pelo GE MRI System (Sistema MRI da
GE).

O MDP (Main Disconnect Panel, painel de desconexão principal) é a entrada de energia para o sistema de MRI.
NÃO desligue a alimentação deste componente.
O ISC1 contém a PDU 2 para o sistema de MRI.
Figura 3-1: ISC

1Integrated System Cabinet (Gabinete do sistema integrado)


2Power Distribution Unit (Unidade de distribuição de potência)

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Tabela 3-1: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 ISC
2 Disjuntor principal na posição de ligar, totalmente vertical.
3 Botão reiniciar EMO1.

1. No ISC, faça o seguinte:


a. Abra a pequena porta de acesso para visualizar o disjuntor principal e o botão EMO. Consulte a Figura 3-1.
b. Redefina o interruptor. Mova o disjuntor da horizontal para a posição On (Ligar) (totalmente vertical).
Consulte 2 na Figura 3-1.
c. Pressione o botão EMO Reset (Reiniciar EMO). Consulte 3 na Figura 3-1.
O botão EMO Reset (Reiniciar EMO) liga os componentes de alta tensão e resulta em um ruído do
ventilador e do relé.
O computador do sistema deve ligar automaticamente.
2. Se o computador não liga automaticamente, então conclua as etapas abaixo no procedimento de Standard
startup (Inicialização padrão).

Inicialização padrão

Considerações
Há momentos durante uma inicialização ou reinicialização do sistema em que o sistema de MR executa uma
verificação completa de integridade de arquivo (corrigindo arquivos danificados e blocos inválidos e capturando
informações do sistema de arquivos para analisar melhor os problemas etc.). A inicialização ou reinicialização pode
demorar até 40 minutos. Os seguintes critérios determinam a verificação:

Se o sistema não está desligando de forma ordenada, por exemplo, uma queda de energia desliga o
computador.
A cada 120 dias, o sistema executa essa minuciosa verificação de integridade do arquivo.

Siga estas etapas para ligar seu sistema de MRI.

1. Pressione o botão on/off (Ligar/Desligar) para ligar o computer (Computador).


Quando estiver ligado, a luz indicadora estará acesa.
Uma mensagem aparece com uma contagem regressiva para logon.
Se você mudar de idéia e decidir desligar neste momento, clique em System > Halt (Sistema > Parada) a
partir da janela de Logon.
2. Aguarde até que todas as mensagem sejam removidas da tela para digitar seu nome de logon e senha.
a. No campo Logon Name (Nome de Logon), digite sdc.
b. No campo Password (Senha), digite sua senha.
A senha padrão do sistema GE é adw2.0.
Seu local pode alterar a senha padrão. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para alterar a
senha de login padrão do sistema.

1EMergency stOp (Parada de emergência)

3-4 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de inicialização móvel

3. Selecione Logon do menu Operation (Operação) na tela de Logon.


4. Selecione seu nome a partir do menu Username (Nome de Usuário), digite sua senha e clique em OK.
Use o Emergency Logon (Logon de Emergência) a menos que você não tenha uma configuração de conta
válida.
Após um período de inatividade, você será automaticamente desconectado. Quando você ou outro usuário
volta a fazer logon, o sistema retorna a seu último estado conhecido.
Para fazer logoff manualmente, clique na seta do ícone Tools (Ferramentas) e selecione Lock Screen
(Bloquear Tela) do menu.

  Se o ISC tiver sido desligado, quando a energia for restaurada, aguarde 20 minutos antes de começar a realizar
varreduras. Permita 20 minutos para que a parte eletrônica aqueça, resultando no desempenho e na qualidade ideal
do sistema.

Tópicos relacionados
Desligamento do sistema de RM
Reinicie o sistema de RM
Inicialização do sistema e orientação de desligamento

Procedimento de inicialização móvel


Uma vez que o sistema tenha sido configurado, isso não necessita ser feito novamente. Em vez disso, você pode
inicializar o sistema seguindo os passos a seguir.

1. Iniciar sistema MR.


2. Clique na guia Service Desktop manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço).
3. Em Service Desktop Manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço), clique em Guided Install
(Instalação Guiada).
4. Selecione GI: Mobile (IG: Móvel) na lista de programas e clique em Start (Iniciar).
5. Na solicitação da senha raiz, digite sua senha e pressione Enter.
operator é a senha padrão. Se sua unidade trocou de senha, consulte seu administrador local.
6. Selecione um hospital/instalação a partir da lista na tela Mobile Site Setup (Configuração de Local Móvel).
7. Clique em Activate (Ativar) na janela Mobile Site Setup (Configuração de Local Móvel).
8. Clique em Activate Site (Ativar local).
9. Clique em Reboot e pressione Enter.
10. Iniciar sistema MR.

Tópicos relacionados
Inicialização do sistema e orientação de desligamento

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-5


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Procedimentos de logon no sistema


O recurso de logon requer que você faça logon para acessar seu sistema. Ele pode ser ligado ou desligado pelo seu
administrador.
O modo pelo qual o seu local usa o recurso depende se o local tem um repositório central do usuário ao qual o
sistema está conectado. Os locais com rede são conhecidos como sistemas corporativos, os sem rede são conhecidos
como sistemas autônomos. Esse recurso pode ser usado com qualquer configuração, embora alguns recursos sejam
mais aplicáveis aos sistemas empresariais.
Depois de um período de inatividade definido por seu administrador, ou depois de um usuário bloquear a tela, a tela
inicial do sistema aparece. Use essas etapas para voltar a fazer logon.

1. Digite seu Nome de logon.


2. Digite sua senha.
3. Clique em Logon.
Dar Logoff não proíbe outros usuários de dar logon. Logoff é projetado para proteger a privacidade do
paciente, não para parar usuários aprovados de fazerem logon.
Quando você ou outro usuário volta a fazer logon, o sistema retorna a seu último estado conhecido.
Observe que o conteúdo da área de logotipo da GE muda de acordo com o seu sistema de RM
Se você possuir privilégios de administrador, quando você fizer logon você será perguntado se deseja
executar varredura ou tarefas administrativas. Não clique no botão ao lado da tela Enter admin (Entrar
Administrador) se você só desejar executar varredura.

3-6 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos de logon no sistema

Figura 3-2: Exemplo de uma tela Startup (Inicialização)

Nome de logon:
O Nome de Logon para seu sistema. O Nome de Logon padrão é SDC. Seu administrador pode
configurar uma ID de Logon exclusiva para você através do seu sistema hospitalar empresarial.

Password (Senha)
Uma senha atribuída a você pelo administrador do sistema.

Tópicos relacionados
Procedimento de logout do sistema
Procedimento de logon de emergência no sistema
Introdução à inicialização e desligamento do sistema

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-7


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Procedimento de logon de emergência no sistema


Sua tela inicial pode ou não exibir o botão de Emergency logon (Logon de Emergência). Deixar essa opção ligada ou
desligada é definido por seu administrador de sistema. Ao usar Emergency Logon (Logon de Emergência), você será
solicitado a digitar seu nome, mas não há nenhuma senha.
Use o Emergency Logon (Logon de Emergência) a menos que você não tenha uma configuração de conta válida.

1. A partir da tela Emergency Logon (Logon de Emergência), digite qualquer nome no campo de texto de Your
Name (Seu Nome).
2. Clique em Logon. Uma das duas ações acontece:
A tela é desbloqueada e exibe a área de trabalho que estava visível logo antes da tela ser bloqueada.
O sistema é ligado ou reinicializa.
Figura 3-3: Emergência:logon

Tópicos relacionados
Procedimento de logout do sistema
Introdução à inicialização e desligamento do sistema

3-8 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de logout do sistema

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Procedimento de logout do sistema


O procedimento para fazer o logout do sistema mudou. Use estas etapas para bloquear a tela e alterne o usuário do
sistema. Quando você ou outro usuário volta a fazer logon, o sistema retorna a seu último estado conhecido.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. Na área de trabalho do System Management (Gerenciamento do Sistema), clique na guia Service Desktop
Manager (Gerenciador da Área de Trabalho de Serviço).
Figura 3-4: Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviços)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-9


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3. Pelo Service Desktop Manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço), clique em Lock Screen Switch
User (Bloquear Tela ao Alterar o Usuário).
A tela Logon é exibida para você fazer o logon no sistema.
Apenas usuários com contas válidas configuradas pelo administrador do sistema poderão fazer o logon no
sistema, a não ser que o recurso Emergency Logon Allowed (Logon de Emergência Permitido) estiver
habilitado.

Tópicos relacionados
Procedimentos de logon no sistema
Introdução à inicialização e desligamento do sistema

3-10 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para alterar a senha do sistema operacional

INIC IA LIZ A Ç Ã O/ D E SLIG A M E NT O

Procedimento para alterar a senha do sistema ope-


racional
Use estas etapas para alterar a senha GE padrão para uma senha exclusiva do seu local. Isso só é necessário para
sistemas que não tiverem as opções de Signa Secure Avançado.

1. Na área do cabeçalho, clique na seta próxima ao ícone Tools (Ferramentas).


Figura 3-5: Menu Tools (Ferramentas)

2. No menu Tools (Ferramentas), clique em Command Window (Janela de Comandos).


a. Digite su para mudar para um usuário raiz.
b. No prompt da senha, digite operator (operador), que é o padrão original.
c. Se você não quiser alterar a senha, então, na etapa 3, prossiga para a sub-etapa c.
3. Na janela Command (Comandos) ou C-shell conclua o seguinte:
a. Digite: passwd <enter>
Leia a mensagem de Atenção:

Siga o procedimento documentado para alterar e relatar essa senha. Falha ao fazer isso pode inibir o
acesso da conta correto por usuários autorizados e pessoal de suporte da GE.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-11


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b. Responda ao prompt, "Enter 1 to continue, 2 to cancel" (Insira 1 para continuar, 2 para cancelar) e digite: 1
<enter>
c. Responda ao prompt para sua senha existente: adw2.0 <enter>
d. Digite sua nova senha usando as diretrizes abaixo: XXXX <enter>
Deve ter um mínimo de 8 caracteres.
Não pode ser vazio ou deixado como padrão.
Deve conter uma mistura de números, caracteres alfabéticos e especiais.
Não deve ser composto apenas de palavras do dicionário.
Não deve ser o mesmo valor em locais diferentes.
e. Digite novamente a nova senha: XXXX <enter>
Leia a mensagem de Atenção:

Entre em contato com o administrador do sistema local, o representante de serviço local e o


representante de suporte InSite e informe-os dessa alteração. Atualize todos os outros hosts que
compartilham essa conta, altere sua efetividade apenas para host local.

4. Para sair do nível sdc, digite: exit <enter>

Observe que, depois de alterar a senha padrão "adw2.0", não será possível voltar para ela.

Tópicos relacionados
Introdução à privacidade de dados
Introdução à inicialização e desligamento do sistema

3-12 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de reinicialização do sistema

INIC IA LIZ A Ç Ã O/ D E SLIG A M E NT O

Procedimento de reinicialização do sistema


Considerações
Há momentos durante uma inicialização ou reinicialização do sistema em que o sistema de MR executa uma
verificação completa de integridade de arquivo (corrigindo arquivos danificados e blocos inválidos e capturando
informações do sistema de arquivos para analisar melhor os problemas etc.). A inicialização ou reinicialização pode
demorar até 40 minutos. Os seguintes critérios determinam a verificação:

Se o sistema não está desligando de forma ordenada, por exemplo, uma queda de energia desliga o
computador.
A cada 120 dias, o sistema executa essa minuciosa verificação de integridade do arquivo.

Siga estas etapas para reiniciar seu sistema de RM.

1. Certifique-se de que todas as imagens foram reconstruídas e que estão disponíveis para exibição a partir da
Lista do Paciente.
2. Clique em End Exam (Finalizar Exame), se necessário.
3. Aguarde por todas as funções de Arquivar e de Rede para concluir.
4. Se você tem um MOD herdado, retire-o e remova-o da unidade de disco MOD.
5. A partir da área do cabeçalho da tela, clique na seta do ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Restart
(Reinício do Sistema).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-13


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Figura 3-6: Menu Tools (Ferramentas)

Pode demorar até 30 segundos para que o sistema responda.

6. Clique em OK no prompt de confirmação.


O sistema exibe uma tela azul com a área de ícone/status no início do desligamento.
Aguarde para que a janela de logon "Bem vindo a..." apareça. Isso indica a conclusão do reinício.

Tópicos relacionados
Inicialização do sistema e orientação de desligamento
Conceito de inicialização do sistema

3-14 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de desligamento do sistema

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Procedimento de desligamento do sistema


Desligamento padrão
Use essas etapas para realizar um desligamento do sistema, que termina a energia dos componentes eletrônicos do
sistema de forma ordenada para que os arquivos de imagem sejam salvos. Esse procedimento não desliga a energia
para o imã do MRI.

1. Certifique-se de que todas as imagens foram reconstruídas e que estão disponíveis para exibição a partir da
Lista do Paciente.
2. Finalize o exame, se necessário.
3. Aguarde por todas as funções de arquivar, rede, filmagem, CD/DVD, etc. para concluir.
4. Remova todos os arquivos de mídia, se necessário.
5. Na área do cabeçalho da tela, clique na seta do ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Power off
(Desligar sistema).
Figura 3-7: Menu Tools (Ferramentas)

6. Quando solicitado, clique em Yes (Sim).

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Os aplicativos começam a fechar, o que pode demorar até 60 minutos. Uma janela pop-up é exibida.

A preparação do desligamento do sistema leva até 60 minutos para que o sistema seja resfriado.
Durante esse tempo, não desligue o sistema.

Quando o desligamento é concluído, a tela fica branca e o computador desliga.

Desligamento estendido
Use essas etapas para executar um desligamento prolongado, uma vez que o computador foi desligado com êxito e a
alimentação do computador está desligada.

A sala do equipamento geralmente é usada pelos engenheiros de serviço para realizar a manutenção do
equipamento. Tenha cuidado quando estiver dentro da sala de equipamento.

NÃO abra nenhum gabinete ou tampa protetora do sistema de MRI da GE. Existem altas tensões perigosas
dentro dos gabinetes.
O MDP (Main Disconnect Panel, painel de desconexão principal) é a entrada de energia para o compressor de MRI no
ICC (Integrated Cooling Cabinet, gabinete de resfriamento integrado). NÃO desligue a alimentação deste componente.
Ela deve permanecer ativa para manter o hélio na temperatura adequada para preservar a pressão correta do
magneto.

1. Confirme que o computador está desligado.


2. Em ISC1, faça o seguinte:
a. Abra a pequena porta de acesso para visualizar o disjuntor principal. Consulte a Figura 3-8.
b. Mova o disjuntor para a posição horizontal. Consulte 2 na Figura 3-8.
Apenas o ISC é desligado. O ISC contém a PDU (Power Distribution Unit, unidade de distribuição de energia)
para o sistema de MRI. Isso resulta em ruído, conforme o relé e os interruptores abrem.
O cabeçote de refrigeração e o compressor Sumitomo permanecem ligados.

1Integrated System Cabinet (Gabinete do sistema integrado)

3-16 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de desligamento do sistema

Figura 3-8: ISC

Tabela 3-2: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 ISC
2 Disjuntor na posição de desligar, totalmente na horizontal.

Pular o tempo de desligamento com resfriamento do sistema


Use as seguintes etapas para desligar o sistema em uma emergência quando você quiser pular o período de
resfriamento de 60 minutos.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gerenciador da área de trabalho de serviço).

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Figura 3-9: Guia Service Desktop Management (Gerenciador da área de trabalho de serviço)

3. Na tela Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço), clique na guia Utilities
(Utilitários).
4. Selecione System Shutdown (Desligamento do sistema).
Figura 3-10: System Shutdown (Desligamento do sistema) na aba Utilities (Utilitários)

5. Conclua os passos em desligamento estendido.

Para reiniciar o sistema, siga os passos em Inicialização após um desligamento estendido. Espere 60 minutos
após a inicialização antes de começar a varredura. Não aguardar 60 minutos pode interferir na qualidade da imagem.

3-18 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de desligamento do sistema

Tópicos relacionados
Desligamento de emergência
Inicialização do sistema e orientação de desligamento

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Procedimento para ligar/desligar o sistema


Siga as etapas a seguir para economizar energia quando o sistema for permanecer inativo por longos períodos, como
durante a noite, em fins de semana e em feriados.

Modo Power off (Desligar) Overnight (Noturno)


1. Certifique-se de que todas as imagens foram reconstruídas e que estão disponíveis para exibição a partir da
Lista do Paciente.
2. Finalize o exame, se necessário.
3. Aguarde a conclusão de todas as funções de pós-processamento, arquivamento, rede, filmagem, CD/DVD, etc.
4. Remova todos os arquivos de mídia, se necessário.

5. Na área do cabeçalho da tela, clique na seta do ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Power off
(Desligamento do sistema).
Figura 3-11: Menu Tools (Ferramentas)

6. Quando solicitado, clique no motivo para o desligamento do sistema: Daily (Diário), Service (Serviço), Other
(Outro) ou Cancel (Cancelar) para sair do desligamento do sistema.
7. No gabinete do computador, pressione o botão liga/desliga como indicado na Figura 3-12.

3-20 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para ligar/desligar o sistema

O aplicativo começa a ser encerrado, o que pode demorar menos de 15 minutos. Uma janela pop-up é
exibida.

A preparação do desligamento do sistema leva menos de 15 minutos para que o sistema seja
resfriado. Durante esse tempo, não desligue o sistema.
O sistema exibe uma tela de temporizador para realizar a contagem regressiva até o desligamento do
sistema.
Quando a contagem regressiva de desligamento é concluída, a tela apaga e o computador desliga.

Ligar
1. No gabinete do computador, pressione o botão como indicado na Figura 3-12 (abaixo).
Figura 3-12: O botão restaura a alimentação ao computador

2. Aguarde até que todas as mensagens sejam removidas da tela para digitar seu nome de logon e senha.
a. No campo Logon Name (Nome de Logon), digite sdc.
b. No campo Password (Senha), digite adw2.0.
3. Selecione Logon do menu Operation (Operação) na tela de Logon.
4. Selecione seu nome a partir do menu Username (Nome de Usuário), digite sua senha e clique em OK.
Use o Emergency Logon (Logon de Emergência) a menos que você não tenha uma configuração de conta
válida.

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Procedimento Pular o desligamento do resfriamento do


sistema
Use as seguintes etapas para desligar o sistema em uma emergência quando você quiser pular o período de
resfriamento de 60 minutos.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço).
Figura 3-13: Guia Service Desktop Management (Gerenciador da área de trabalho de serviço)

3. Na tela Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço), clique na guia Utilities
(Utilitários).
4. Selecione System Shutdown (Desligamento do sistema).

3-22 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de desligamento de emergência

Figura 3-14: System Shutdown (Desligamento do sistema) na aba Utilities (Utilitários)

5. Conclua os passos em desligamento estendido.

Para reiniciar o sistema, siga os passos em Inicialização após um desligamento estendido. Espere 60 minutos
após a inicialização antes de começar a varredura. Não aguardar 60 minutos pode interferir na qualidade da imagem.

Tópicos relacionados
Desligamento de emergência
Inicialização do sistema e orientação de desligamento

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Procedimento de desligamento de emergência


Superaquecimento do sistema, fumaça ou odor associado com o sistema são boas razões para uma desativação de
emergência.

1. Pressione qualquer botão de Emergency Stop (Parada de Emergência) (cobertura do imã, ou teclado) para
remover a energia da sala magnética.
2. Evacue o paciente e todo o pessoal da sala de MRI.
3. Chame a manutenção.
4. Após o serviço ter examinado o sistema, a causa da emergência deve ser escrita para referência futura.

O manual do operador do MR Safety Guide (Guia de segurança de MR) enviado com o seu sistema contém mais
instruções sobre atender a emergências do paciente.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-23


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Tópicos relacionados
Procedimentos de logon/logoff do sistema
Inicialização do sistema e orientação de desligamento

3-24 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para reinicializar o TPS

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Procedimento para reinicializar o TPS


Use essas etapas para redefinir o TPS quando solicitado tanto pela mensagem to sistema como pelo técnico do InSite.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) para exibir a área de trabalho
System Management (Gerenciamento de sistema).
2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gerenciador da área de trabalho de serviço).
3. A partir do Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço), clique em TPS.
A redefinição do TPS anula a execução de varredura em tempo real ou normal.
Durante a Redefinição do TPS, a Scan desktop (área de trabalho da Varredura) e a Graphic Viewport (Janela
de Visualização Gráfica) estão bloqueadas. Isso significa que você não pode visualizar/editar, salvar, cortar,
copiar, colar ou baixar quaisquer séries no Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho).
O estado do Rx pode alterar após uma redefinição do TPS.
A seguinte mensagem de aviso é exibida após a Redefinição do TPS ter sido selecionada, se todas as
imagens não foram reconstruídas, "Reconstrução de Imagem está em andamento. Imagens pendentes
podem ser perdidas. Tem certeza de que deseja iniciar a Redefinição do TPS?".
Para um grupo de multi-estação, se algumas séries (não todas) em que foi executada a varredura no grupo
e, então, a Redefinição do TPS é iniciada, todas as séries nesse grupo serão bloqueadas e elas não podem
ser baixadas ou executadas a varredura novamente.
4. Clique em OK.
A redefinição do TPS anula a reconstrução de imagens pendentes, a Pré-varredura manual, a Pré-
varredura automática, a Pré-varredura da espectroscopia, a Varredura de referência, a Varredura prep e a
Varredura normal.
Os ventiladores e luzes do furo desligam durante a redefinição do TPS. Quando a redefinição termina, os
ventiladores e luzes do furo voltam ao seu estado anterior.
5. Aguarde até que a mensagem "TPS successfully reset" ("Redefinir TPS com sucesso") apareça na caixa de
mensagem no status do sistema.
Se a redefinição do TPS falhar, as seguintes mensagem aparecem:
 "Redefinição do TPS falhou. Consulte o log de mensagem para obter mais detalhes."
"A(s) comunicação(s) TPS/APG falhou(m). Um novo download do TPS pode ser necessário."
 Clique em OK para confirmar sua resposta à mensagem.
Se a redefinição do TPS falhar duas vezes consecutivas, o exame é automaticamente finalizado.
6. Continue a executar a varredura onde o sistema parou.

Tópicos relacionados
Reinicie o sistema de RM
Inicialização do sistema e orientação de desligamento

Sobre a varredura com manequim


Ao prescrever uma varredura com manequim, na área New Patient (Novo paciente) do Worklist Manager
(Gerenciador da lista de trabalho), digite 50 kg como o peso do paciente.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-25


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Um peso maior que 50 kg para a varredura com manequim pode causar danos ao sistema.

Tópicos relacionados
DAQA: Procedimento de manequim de varredura

3-26 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de manequim de varredura

DAQA

Procedimento de manequim de varredura


O procedimento DAQA1 fornece um meio para que você acompanhe a funcionalidade de todo o sistema ou da bobina
RF2. A aplicação suporta todas as bobinas GE que tem um recurso ID da bobina.

Considerações

Para obter dados úteis e reproduzíveis para uma bobina de RF, consistência e repetibilidade são o segredo.
Sempre use o mesmo manequim, o mesmo posicionamento do manequim na bobina e a mesma marcação no
mesmo local no manequim/bobina.
Tabela 3-3: Fantasmas usados nos testes DAQA

Nome dos fantasmas Número da peça


Esfera de cabeça TLT 1.5T (verde) 46-265826G6
Phantom de esfera TLT do corpo 2135650
Carregador TLT do corpo 2135652

1. Configure as bobinas desejadas e o manequim na mesa. A bobina e o manequim que escolher dependerá se
está indo executar o teste SNR ou System (Sistema).

a. Coloque a bobina sobre o suporte e coloque o suporte de manequim e o manequim dentro da bobina
(neste exemplo, a bobina da matriz de cabeça e pescoço do TDI).
Figura 3-15: Coloque a bobina no suporte

b. Se você estiver usando a bobina de corpo, use o carregador e o manequim TLT do corpo. Siga as diretrizes
em imagem abaixo para transportar o manequim.

1Daily Automated Quality Assurance (Controle de qualidade diário automatizado)


2Radio Frequency (Radiofrequência)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-27


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Figura 3-16: Transporte do manequim correto

Figura 3-17: Transporte do manequim incorreto

2. Marcação da bobina e manequim.


3. Pressione Advance to Scan (Avançar para Varredura).

4. No Worklist Manager (Gerenciador da lista de trabalho), clique no ícone New Patient (Novo paciente)
para começar uma varredura.
5. Na área New Patient (Novo paciente) do Worklist Manager (Gerenciador da lista de trabalho), digite geservice
como ID do paciente e 50 kg como o peso do paciente.

Um peso maior que 50 kg para a varredura com manequim pode causar danos ao sistema.
6. Clique em Show Protocols (Mostrar Protocolos) para abrir a tela de Protocol (Protocolo).
7. Mova um protocolo do localizador 3-plane (3-planos) da lista de Protocolo para a Cesta de Múltiplos Protocolos
e clique em Accept (Aceitar). Por exemplo, clique em Template > 3-Plane 2D Localizer > FGRE (Modelo >
Localizador 3-Plane 2D > FGRE).
8. Clique em Start Exam (Inicializar Exame).
9. Execute a varredura do localizador 3-plane (3-planos).

3-28 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de manequim de varredura

10. Ao concluir, clique em End Exam (Finalizar Exame) da guia da sessão de varredura.
11. Execute o teste SNR ou System (Sistema.

Tópicos relacionados
Visualize as tendências do teste DAQA
Inicialização do sistema e orientação de desligamento

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-29


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Manual do operador do SIGNA Voyager

DAQA

Procedimento de teste SNR


O manequim permanece no magneto para este teste. Esse teste pode ser executado com uma variedade de
bobina/phantoms (manequins)/suportes. O teste falhará se você não tiver a combinação de
bobina/manequim/suporte correta.

1. Abra o Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço).


2. A partir do Service Desktop Manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço), clique em Service Browser
(Navegador de Serviço).
3. A partir da guia Image Quality (Qualidade de Imagem), selecione Daily Automated Quality Assurance
(Garantia de Qualidade Automatizada Diária).
4. Clique em Click here to start this tool (Clique aqui para iniciar essa ferramenta) para abrir a ferramenta e
clique em OK para a(s) solicitação(s).
5. Verifique que a opção Ghosting Level and Geometric Accuracy (Nível de Fantasma e Precisão Geométrica)
não foi selecionada.
6. Verifique que a bobina RF1 atualmente conectada é exibida no campo Selected Coil (Bobina Selecionada).
Se houver mais do que uma configuração de bobina para a bobina selecionada, selecione a configuração
da bobina desejada a partir do menu.
Se uma bobina não está conectada, a ferramenta listará a bobina do Corpo.
7. A partir do menu Select Scan Plane (Selecionar Plano de Varredura), escolha o plano de teste do SNR desejado.
8. Clique em Start (Iniciar) para iniciar o teste.
O botão Abort (Anular) para a aquisição/pós-processamento de dados antes da conclusão. Quando
selecionado, o sistema leva até 30 segundos para concluir o processo de anulação.
Se a bobina RF conectada for trocada depois de a ferramenta de DAQA ter iniciado, selecionar o botão Start
(Iniciar) exibirá uma mensagem “Coil not Valid” (Bobina inválida). Clique em OK e a ferramenta atualiza a
interface do usuário principal com a informação da nova bobina conectada. Confirme as configurações do
UI e clique em Start (Iniciar) novamente para começar a aquisição de dados.
9. Clique em Yes (Sim) na janela "Confirm!" ("Confirmar!") para reconhecer a colocação e marcação do manequim.
Uma barra de progresso indica o status.
O sistema coleta uma imagem do sinal e uma imagem do ruído e exibe os valores para o sinal, o ruído, o
SNR, o Transmit Gain (TG - Ganho de Transmissão) em unidades de 0,1 dB e a frequência central (CF) nas
unidades de Hz na janela de Test Complete (Teste Concluído).
10. Registre os resultados e clique em OK para a solicitação.
11. Clique em Exit (Sair).

Tópicos relacionados
Adquirir uma varredura DAQA
Execute o teste do sistema DAQA SNR
Visualize as tendências do teste DAQA
Inicialização do sistema e orientação de desligamento

1Radio Frequency (Radiofrequência)

3-30 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de teste do sistema

DAQA

Procedimento de teste do sistema


O teste do sistema DAQA1 é executado usando a esfera TLT2 de cabeça e uma das bobinas da matriz de cabeça e
pescoço do TDI.

Se você não usar a esfera TLT de cabeça colocada no posicionador adequado (almofada ou suporte) e
centralizada adequadamente, o teste irá falhar.

1. Abra o Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço).


2. A partir do Service Desktop Manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço), clique em Service Browser
(Navegador de Serviço).
3. A partir da guia Image Quality (Qualidade de Imagem), selecione Daily Automated Quality Assurance
(Garantia de Qualidade Automatizada Diária).
4. Clique em Click here to start this tool (Clique aqui para iniciar essa ferramenta) para abrir a ferramenta e
clique em OK para a(s) solicitação(s).
5. Selecione a opção Ghosting Level and Geometric Accuracy (Nível Fantasma e Precisão Geométrica).
Os campos Selected Coil (Bobina Selecionada) Selected Scan Plane (Plano de Varredura Selecionada) estão
indisponíveis.
6. Clique em Start (Iniciar) para iniciar o teste.
O botão Abort (Anular) para a aquisição/pós-processamento de dados antes da conclusão. Quando
selecionado, o sistema leva até 30 segundos para concluir o processo de anulação.
Se a bobina RF conectada for trocada depois de a ferramenta de DAQA ter iniciado, selecionar o botão Start
(Iniciar) exibirá uma mensagem “Coil not Valid” (Bobina inválida). Clique em OK e a ferramenta atualiza a
interface do usuário principal com a informação da nova bobina conectada. Confirme as configurações do
UI e clique em Start (Iniciar) novamente para começar a aquisição de dados.
7. Clique em Yes (Sim) na mensagem "Confirm!" (Confirmar!") para reconhecer a bobina correta e o uso do
manequim.
8. Clique em Yes (Sim) na mensagem "Confirm!" ("Confirmar!") para reconhecer a colocação e marcação do
manequim.
Uma barra de progresso indica o status.
O sistema adquire três imagens de sinal de todos os três planos e uma imagem de ruído axial. A imagem
do sinal axial é usada para calcular a frequência do centro, ganho de transmissão, SNR, fantasma e
precisão geométrica. A imagem do ruído é usada para calcular o SNR. As imagens longitudinal e coronária
são usadas para a precisão geométrica calculada. Os resultados aparecem na janela de Test Complete
(Teste Concluído).
9. Registre os resultados e clique em OK para a solicitação.
10. Clique em Exit (Sair).

Tópicos relacionados
Adquirir uma varredura DAQA

1Daily Automated Quality Assurance (Controle de qualidade diário automatizado)


2Top Level Test (Teste de nível superior)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-31


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Execute o teste DAQA SNR


Visualize as tendências do teste DAQA
Inicialização do sistema e orientação de desligamento

3-32 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de configuração da tendência do DAQA

DAQA

Procedimento de configuração da tendência do DAQA


Siga as etapas a seguir para visualizar as tendências dos seus testes de DAQA.

1. Abra o Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço).


2. Na guia Image Quality (Qualidade de Imagem), selecione Daily Automated Quality Assurance (Garantia da
Qualidade Automatizada) para visualizar a Daily Automated Quality Assurance (Garantia da Qualidade
Automatizada Diária).
3. Clique em Click here to start this tool (Clique aqui para iniciar essa ferramenta) para abrir a ferramenta e
clique em OK para a(s) solicitação(s).
4. Clique em Trend Data (Dados de Tendência) para visualizar a tela de Trend Viewer (Visualizador de Tendência).
Figura 3-18: Tela de Trend Viewer (Visualizador de Tendência)

5. Clique em uma das bobinas e um dos itens na lista do Result File (Arquivo de Resultado) para visualizar o
gráfico de tendência.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-33


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 3-19: Gráfico de tendência

6. Clique em qualquer um dos botões de opção disponível para visualizar um único gráfico, que é representativo
da etiqueta de opção.
7. Clique em Close (Fechar) para fechar a tela de Trend Viewer (Visualizador de Tendência).

Tópicos relacionados
Adquirir uma varredura DAQA
Execute o teste DAQA SNR
Execute o teste do sistema DAQA SNR

3-34 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Mensagens DAQA

DAQA

Mensagens DAQA
A seguinte tabela exibe o conteúdo das mensagens do DAQA.
Nº Mensagem
Uma bobina diferente está conectada! Selecione novamente a bobina e o plano antes de
1.
pressionar [Start] [Iniciar]. A bobina não válida.
Uma bobina diferente está conectada! Essa bobina também não é suportada pela Daily QA
2. Tool (Ferramenta de Garantia de Qualidade Diária). Conecte em uma bobina suportada válida
antes de pressionar [Start] [Iniciar]. Bobina não válida.
3. Distorção geométrica de aberração
4. Anular
5. A execução ATP foi suspensa, verifique o processo ATP ou o hardware do scanner.
6. mas foi chamado com argumentos de entrada incorretos...
Centro fora do objeto. Esse algoritmo funciona melhor para objetos convexos. É muito
7.
provável que seus resultados estejam em erro
8. Frequência central
9. Curta distância
10. Aviso de configuração da bobina
11. Daily Automated Quality Assurance (Controle de qualidade diário automatizado)
12. Daily QA Tool (Ferramenta de Garantia de Qualidade Diária) anulada em date_time
13. Você tem certeza de que deseja anular a varredura atual? Anular?
14. ERRO
15. Erro ao compilar o arquivo SVAT para a pré-varredura manual.
16. Erro ao compilar o arquivo SVAT para carregar o protocolo.
17. Erro ao editar o protocolo para COIL
18. Erro ao editar o protocolo para FOV
19. Erro ao editar o protocolo para GRADMODE
20. Erro ao editar o protocolo para PLANE
21. Erro ao editar o protocolo para SWAPPF
22. Erro ao executar o script SVAT para carregar o protocolo.
23. Erro ao executar o script SVAT para executar a Pré-varredura automática.
24. Erro ao executar o script SVAT para executar a primeira varredura da imagem.
25. Erro ao executar o script SVAT para executar a Pré-varredura manual.
26. Erro ao executar o script SVAT para executar a segunda varredura da imagem.
27. Erro da função get_coilid.
28. Erro da função read_coil_id_list.
29. Erro com função abort_svat

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-35


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Nº Mensagem
30. ERROR (ERRO) com comando APS_EVENT svat
31. ERROR (ERRO) com comando DOWNLOAD svat
32. ERROR (ERRO) com comando DOWNLOAD svat, scanner ocupado
33. ERROR (ERRO) com comando IPG_ADVANCE_TOSC svat
34. ERROR (ERRO) com comando LOADPROTOCOL svat
35. ERROR (ERRO) com comando MODIFY_CV svat
36. ERROR (ERRO) com comando MPS_SCAN_TR svat
37. ERROR (ERRO) com comando NEW_EXAM svat
38. ERROR (ERRO) com comando PROTOCOL_DIR svat
39. ERROR (ERRO) com comando PROTOCOL_MODE svat
40. ERROR (ERRO) com comando PSC_UPDATE_VAL svat
41. ERROR (ERRO) com comando RECON_STOPPED svat
42. ERROR (ERRO) com comando RESET_SCAN svat
43. Erro com função reset_svat
44. ERROR (ERRO) com comando SCAN_EVENT svat
45. ERROR (ERRO) com comando START_LOOP_EVENT svat
46. ERROR (ERRO) com comando STOP_LOOP_EVENT svat
47. Erro com função table_wait_time
48. ERROR (ERRO) com comando VIEW_EDIT svat
49. Erro! Não pode encontrar o manequim!
50. Erro! As duas imagens de teste não tem o mesmo tamanho!
51. Sair
52. Nível fantasma
53. Nível fantasma e Precisão geométrica
54. Imagens: muito poucas entradas
55. Imagens: muitas entradas
56. Rx incompleto, verifique a bobina e a marcação
57. Máx.
58. Distorção geométrica máxima
59. Meio
60. Mín
61. Não
62. Nenhum arquivo P encontrado!!!
63. Nenhuma marcação válida
64. Ruído
Obs.: A colocação do manequim e a marcação da bobina são fundamentais para resultados
65.
reproduzíveis. Verifique a bobina e o manequim são adequadamente colocados e marcados

3-36 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Mensagens DAQA

Nº Mensagem
no local correto. Verifique também que não há bolhas de ar no manequim. Você deseja
continuar?
66. OK
Somente a configuração do sistema é permitida para a opção do nível fantasma. Certifique-se
67. de marcar nesta configuração ou desmarcar a opção do nível fantasma. O SNR é medido no
plano Axial
68. Selecione um arquivo do histórico do DAQA
69. Selecione a bobina! Selecione Bobina
70. Selecione a bobina e o plano de varredura! Selecione Coil & Plane (Bobina & Plano)
Aguarde pelo menos 15 minutos antes de executar a varredura para evitar artefatos
71.
turbulentos. Você deseja continuar?
72. Aguarde enquanto o DAQA inicializa.
73. Falha no download do protocolo
74. Arquivos do resultado
75. Distorção geométrica de escala
76. Selecione bobina
77. Selecione o plano de varredura
78. Sinal
79. SNR
80. Standard Deviation (Desvio padrão)
81. Iniciar
82. Sucesso: Centro dentro do objeto!!!
Dados suficientes não estão disponíveis para tendência. Pelo menos duas execuções da
83.
ferramenta DAQA são necessárias.
A verificação da mesa foi suspensa, verifique o processo table_feedback ou o hardware do
84.
scanner.
85. Teste concluído
86. Teste concluído
87. Teste concluído! Os resultados são registrados no arquivo de saída
O teste continua sem, pelo menos o tempo de espera de 15 minutos. Resultado do teste pode
88.
não ser desatualizado. O teste continua sem tempo de espera suficiente.
A bobina atual não é suportada pela Daily QA Tool (Ferramenta de Garantia de Qualidade
89. Diária). Conecte em uma bobina suportada válida antes de pressionar [Start] [Iniciar]. Bobina
não válida.
90. Não há muitos arquivos listados!!!
91. Pode haver artefatos nas imagens de teste ou você não está usando manequins homogêneos!
92. Transmit Gain (Ganho de transmissão)
93. Trend Data (Dados de Tendência)
94. Trend Viewer (Visualizador de Tendência)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-37


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Nº Mensagem
95. Aguarde um minuto após mover a mesa
96. Sim
Você optou por incluir níveis fantasmas e precisão geométricas, além do SNR no teste.
Certifique-se de usar uma configuração de bobina conectada e manequim esférico de 17 cm
97.
com carregador, se a Head Coil (Bobina da Cabeça) é usada, caso contrário, o manequim
esférico de 17 cm sem carregador. Você deseja continuar?
Você optou por incluir níveis fantasmas e precisão geométricas, além do SNR no teste. O teste
98. usará a configuração de bobina conectada e o manequim esférico de 27 cm com um
carregador. Você deseja continuar?
Você escolhe usar a configuração da bobina conectada e o plano Axial. Certifique-se de usar
99. um manequim esférico de 17 cm com carregador, se a Head Coil (Bobina da Cabeça) é usada,
caso contrário, o manequim esférico de 17 cm sem carregador. Você deseja continuar?

Tópicos relacionados
Procedimento DAQA
Procedimento de teste DAQA SNR
Procedimento de teste do Sistema DAQA

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Componentes do equipamento

COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Introdução aos componentes do equipamento


Esta seção ajuda na familiarização com seu sistema MR, incluindo os componentes e hardware do sistema.

Conceitos

Outros
Conceito do computador
Conceito dos botões de varredura Emergency Stop (Parada de Emergência) e Abort (Abortar)
Conceito do armário do equipamento
Conceito das bobinas gradientes
Conceito de In-Room Display (Exibição em sala)
Conceito do teclado
Conceito de controles do magneto
Conceito PAC
Conceito do sistema de alerta do paciente
Conceito das bobinas RF
Conceito da mesa
Introdução à estação de trabalho
Conceito de especificações do sistema

Bobinas do TDI
Introdução ao TDI
Conceito de segurança do TDI
Conceito de configurações da bobina
Procedimento para posicionar o paciente no componente de PA, matriz de cabeça e pescoço e AA
Procedimento para posicionar o paciente no componente de PA
Procedimento para posicionar o paciente em dois componentes AA
Procedimento de posição do paciente de corpo inteiro

Procedimentos

Bobina
Considerações sobre mau funcionamento da bobina
Considerações de não uniformidade do sinal da bobina
Procedimento de conexão de bobinas

Monitor em sala
Conceito de In-Room Display (Exibição em sala)
Tela de bobina de In-Room Display (Exibição em sala)
Tela de sincronização de In-Room Display (Exibição em sala)
Tela de configuração do paciente de In-Room Display (Exibição em sala)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Tempo de varredura de In-Room Display (Exibição em sala) e tela no local da mesa


Procedimento para configurar a In-Room Display (Exibição em sala)
Procedimento para redefinir a tela sensível ao toque do monitor em sala
Procedimento para configurar as informações do paciente usando a In-Room Display (Exibição em sala)

Conforto do paciente
Procedimento Patient alert (Alerta do paciente)
Procedimento Patient comfort (Conforto do paciente)

Outros
Conceito de controles do mouse
Procedimento de teste da unidade de enfraquecimento do magneto
Considerações da quebra de manequim causando vazamento

3-40 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Introdução à estação de trabalho

COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Introdução à estação de trabalho


O monitor da estação de trabalho exibe imagens e programas de varredura, exibição, arquivamento, rede, serviço e
iLink. Ele também exibe observações sobre o protocolo e formas de onda fisiológicas quando estiverem ativadas. A
AutoView (Visualização automática) é sempre exibida na área superior à direita do monitor. Todas as operações de
rotina são executadas neste monitor de estação de trabalho.
O monitor pode ser elevado e abaixado, inclinado para frente ou para trás ou girado para a esquerda ou para a
direita. Ajuste a altura e a inclinação do monitor para visualização confortável.
Figura 3-20: MR Workstation

Conceitos
Conceito do computador
Conceito do teclado
Conceito de controles do mouse

Tópicos relacionados
Orientação sobre equipamento
Monitor em sala

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Manual do operador do SIGNA Voyager

COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Conceito do computador
O computador fica localizado no armário armazenado abaixo da mesa.

A velocidade de leitura/gravação do DVD varia entre os modelos de computador.


Figura 3-21: Sistema de computador

Tabela 3-4: Legenda da imagem

Nº Descrição
A unidade de CD/DVD usada pelo serviço para instalar o software e o manual do operador.

1 A unidade de leitura/gravação de CD/DVD é usada para gravar CDs ou DVDs ao usar CD/DVD para
armazenamento de imagem, a opção Data Export (Exportação de dados) ou Protocol Exchange
(Troca de protocolo).
2 Botão de ligar.
Insira um pino ou caneta esferográfica para pressionar o botão no orifício e redefinir o computador
3
quando o botão de liga/desliga não funcionar.
Portas USB que podem ser usadas na exportação de imagens ou na importação de jpgs para adi-
4
cionar a uma Protocol Note (Observação de protocolo).
5 Não está em uso no momento.

Procedimento
Procedimento de inicialização do sistema
Procedimento de desligamento do sistema
Procedimento de reinicialização do sistema

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Conceito do computador

Tópicos relacionados
Orientação sobre equipamento

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Conceito do teclado
O teclado contém todas as teclas que podem ser encontradas em qualquer teclado de computador além de alguns
botões especializados na parte superior. Teclas de teclado padrão e suas funções incluem:

Delete (Excluir) ou Backspace (Retrocesso) apaga caracteres


Enter confirma o que foi digitado ou selecionado
Tab move-se pelas áreas da seleção atual
As setas Up (Para cima) ou Down (Para baixo) movem-se nas caixas de texto ou ajustam a largura ou nível das
janelas
Figura 3-22: Teclas auxiliares do teclado

Tabela 3-5: Teclado

Nº Seleção Descrição
1 Emergency Desliga todas as fontes de energia próximo ao paciente. Ele desliga o RF1, o
Stop amplificador do gradiente, o movimento da mesa, a fonte de energia do calço
(Parada de e as fontes de alimentação do magneto do MRI. Ele não vai exaurir o magneto
emergência) ou desligar o computador.
Figura 3-23: Aparência do novo botão Emergency Stop (Parada de
emergência)

1Radio Frequency (Radiofrequência)

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Conceito do teclado

Nº Seleção Descrição

eIFU O símbolo eIFU localizado no botão Emergency Stop (não pode ser visto na
foto), indica que há instruções eletrônicas para o uso em seu sistema MR.
Para obter mais detalhes, consulte ajuda online.
Figura 3-24: Símbolo eIFU

2 Volume Regula o volume do sistema de comunicação com o paciente no túnel.


Control
(Controle de
volume)
3 Talk (Falar) Ativa o sistema de comunicação para que você possa falar com o paciente no
túnel. Pressione para falar, solte para ouvir.
4 Volume Regula o volume do console do operador MR para o sistema de comunicação
Control com o paciente no túnel.
(Controle de
volume)
5 Start Scan Continua a varredura depois de uma pausa ou depois de técnicas de apneia.
(Iniciar
varredura)
6 Pause Scan Para a varredura temporariamente.
(Pausar
varredura)
7 Stop Scan Cancela uma varredura ou pré-varredura. Os dados da varredura não são
(Parar salvos ou reconstruídos.
varredura)
8 Move to Move o berço para a posição de varredura quando pressionado.
Scan
(Prosseguir
para
varredura)
9 Stop Move Para o movimento do berço quando pressionado.
(Parar
movimento)
10 PC Icons Inativo.
(Ícones PC)
11 Teclas de Ativa atalhos em certas funções.
função

Tópicos relacionados
Conceito do computador

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Orientação sobre equipamento

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Conceito de controles do mouse

COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Conceito de controles do mouse


O mouse é um dispositivo manual que você usa sobre uma superfície. À medida em que você o move, o cursor em
tela reproduz os seus movimentos, permitindo que você mova janelas e menus. Por exemplo, mover o mouse para a
direita faz com que o cursor em tela mova-se para a direita. O mouse é usado para fazer seleções clicando-se nos
botões da esquerda, do meio e da direita.
Figura 3-25: Mouse

ou
Tabela 3-6: Legenda da imagem do mouse

Nº Descrição
1 Botão da esquerda
2 Botão do meio
3 Botão da direita

Para ações dos botões do mouse, consulte Sobre este manual.

Tópicos relacionados
Orientação sobre equipamento

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Manual do operador do SIGNA Voyager

COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Conceito do armário do equipamento


O armário do equipamento aloja o PDU1, o RF2, amplificadores de potência, amplificadores de gradiente e armários
de controle do sistema. O resfriador de água, compressor do resfriador de blindagem e outros equipamentos
também ficam aqui. Esta sala é frequentemente indicada como a sala do Computador porque é usada para
armazenar o computador. No entanto, o computador está agora na sala de console.
Esta sala fica normalmente sob temperaturas muito baixas para evitar que o equipamento superaqueça. Se você tiver
alguma dúvida sobre o equipamento as configurações de temperatura ou sobre o equipamento mantido nesta sala,
por favor consulte seu engenheiro de manutenção.

Tópicos relacionados
Orientação sobre equipamento
Bobinas de gradientes

1Power Distribution Unit (Unidade de distribuição de potência)


2Radio Frequency (Radiofrequência)

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Conceito das bobinas de gradiente

COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Conceito das bobinas de gradiente


As bobinas de gradiente são três conjuntos de bobinas de fios envoltas ao redor de um cilindro de fibra de vidro
localizado dentro do alojamento do magneto. Corrente elétrica flui através das bobinas e é ligada e desligada muito
rapidamente, produzindo assim a expansão e a contração das bobinas de gradiente. Esta expansão e contração cria o
som de batido durante a varredura. Ela é normalmente medida em gauss por centímetro.
Cada bobina afeta um plano diferente (o plano XY, YZ ou XZ), como é ligado e desligado em pontos diferentes em uma
sequência de pulso. O plano de varredura e a sequência de pulso selecionados determinam que gradiente funciona
como gradiente seletor de corte, codificador de fase e codificador de frequência. O sistema calcula isto
automaticamente.
Os gradientes são magnetos resistivos e são resfriados por água pelo resfriador de gradiente localizado no Armário
do equipamento.
Figura 3-26: Corte da bobina de gradiente dentro da bobina de corpo

Tópicos relacionados
Orientação sobre equipamento
Bobinas RF

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-49


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Manual do operador do SIGNA Voyager

COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Conceito das bobinas RF


Bobinas de geração de imagem são ligadas para combinar a frequência antes da sessão dos núcleos em avaliação.
Normalmente, o comprimento da bobina é igual ao FOV1 que a bobina cobre. A profundidade da penetração é
governada pelos elementos da bobina. Ao selecionar uma bobina, tenha em mente o FOV, a profundidade necessária
para a imagem e o tamanho do paciente. Bobinas de matriz em fase e de superfície precisam sem posicionadas
próximo da área de interesse. As bobinas de geração de imagem podem ser classificadas em duas categorias:

bobinas de transmissão e de recepção


bobinas apenas de recepção

Cada bobina, diferente da bobina de corpo, possui um manual do operador. Consulte o manual do operador da
bobina ao preparar o paciente para um exame.

Matriz de cabeça e pescoço do TDI


A Matriz de cabeça e pescoço do TDI é uma bobina apenas de recepção. Ela oferece uma SNR 2 maior que a bobina de
corpo devido ao seu tamanho menor. Ela é usada principalmente para gerar imagens da cabeça, embora também
possa ser usada para gerar imagens de qualquer parte do corpo que caiba na bobina. Este é um exemplo de uma
bobina de volume (profundidade uniforme do sinal).
Figura 3-27: Matriz de cabeça e pescoço

Bobina do corpo
A bobina para o corpo é uma bobina de volume de transmissão/recepção usada na geração de imagens com FOV
grande e para penetração de profundidade uniforme. A bobina para o corpo fica localizada dentro do compartimento
do magneto e não é visível ao paciente. A bobina para o corpo também pode agir como uma bobina apenas de
transmissão quando usada com bobinas apenas de recepção.

1Field Of View (Campo de visão)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

3-50 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Conceito das bobinas RF

Figura 3-28: Bobina do corpo

Bobina de superfície
Bobinas de superfície são apenas de recepção e podem ser de canal único ou de múltiplos canais. Bobinas Phased
array (Matriz em fase, múltiplos canais) possuem vários elementos de bobinas combinados para aumentar o SNR, e
dependendo do projeto da bobina, podem aumentar o FOV disponível (comprimento ou profundidade) sem diminuir o
SNR. Bobinas de superfície plana ou de matriz em fase não possuem penetração de profundidade uniforme.
O modo de transmissão da bobina aparece em um rótulo fixo na bobina. O rótulo T/R refere-se a uma bobina de
transmissão/recepção.

Há algumas bobinas normalmente chamadas de bobinas de superfície, como a bobina de joelho, que são, na
verdade, bobinas de transmissão/recepção. Portanto, tecnicamente, elas não são bobinas de superfície.
Bobinas de superfície e múltiplos canais podem ajudar na melhoria da produtividade, uma consideração crucial nos
ambientes de varredura competitivos de hoje. Estes dispositivos podem ser otimizados para técnicas de geração de
imagem paralelas, melhor SNR e podem gerar imagens de melhor resolução. Técnicas de geração de imagem
paralelas, como a ASSET ou a ARC, reduzem o tempo de varredura, que pode diminuir o tempo de exame dos
paciente. Diâmetro de bobina reduzido com elementos de matriz de múltiplos canais sobre um aumento de volume
SNR e, portanto, de resolução.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-51


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Figura 3-29: Bobina multicanal

Procedimentos
Procedimento de conexão de bobinas
Procedimento Patient position (Posição do paciente)
Conector de bobina RF

Tópicos relacionados
Orientação sobre equipamento

3-52 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de conexão de bobinas

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Procedimento de conexão de bobinas


As bobinas podem ser conectadas em portas de bobina localizadas na extremidade do pé ou da cabeça da mesa.
Todas as bobinas tem uma coil ID (identificação de bobina). Há dois propósitos para o Coil ID (Identificação de bobina):
combinar a bobina conectada com a bobina selecionada na prescrição e verificar se a bobina está encaixada
corretamente na porta.

Bobinas multicanal
1. Coloque a face da trava na posição de destravar.
2. Insira o plugue da bobina em uma porta localizada na extremidade da cabeça ou do pé da mesa.
As bobinas de transmissão/recepção podem ser conectadas somente na Porta 2 (etiquetada como P2).
Figura 3-30: Extremidade da cabeça da mesa com duas portas de bobina (P1 e P2) e extremidade do pé com uma porta de bobina (P4)

3. Trave o conector girando o cabo até que o símbolo de trava fique visível.
Figura 3-31: Conector P, 1 = destravar, 2 = travar

Tópicos relacionados
Tela de seleção de bobinas
Orientação sobre equipamento
Conector de bobina RF
Bobinas RF

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-53


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COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Considerações sobre mau funcionamento da bobina


Os mecanismos de dissociação das bobinas são circuitos ativados por diodos para evitar correntes RF1 de fluir na
bobina de recepção durante transmissão da bobina do Body (Corpo). Isto resulta em distorção local do campo de
transmissão e variações da intensidade do sinal dentro da imagem.
Se você suspeita que há falha na bobina, consulte seu engenheiro de manutenção e pare de usar a bobina.
Figura 3-32: Falha de bobina

Tópicos relacionados
Orientação sobre equipamento
Annefact
Bobina sem sinal uniforme
Sombreamento
Artefato Star

1Radio Frequency (Radiofrequência)

3-54 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de não uniformidade do sinal da bobina

COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Considerações de não uniformidade do sinal da bobina


O receptor RF1 detecta sinais mais próximos com maior eficiência. Essa característica pode causar uma não
uniformidade do sinal na imagem. O efeito é mais pronunciado com as bobinas de superfície do que com as bobinas
de volume, aparecendo conforme localizado nas áreas brilhantes próximas à bobina. A variabilidade do sinal também
pode resultar na supressão incompleta de gordura quando as técnicas de supressão de gordura química são usadas.
Para minimizar as chances de obter sinal não uniforme de uma bobina:

tente usar uma bobina diferente ou use uma sequência STIR ao invés de tentar usar técnicas de saturação de
gordura adicionais
aplique uma técnica de correção de intensidade de bobina, como PURE ou SCIC.

PURE ou SCIC podem ser usados com bobinas de superfície compatíveis


O PURE também pode ser usado com equipamentos de imagem por RM de alta resolução de
transmissão/recepção de 8 canais da bobina do joelho
Figura 3-33: Imagem sem correção

Figura 3-34: Imagem corrigida por SCIC

1Radio Frequency (Radiofrequência)

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Figura 3-35: Imagem corrigida por PURE

Tópicos relacionados
Orientação sobre equipamento
Annefact
Falha de bobina
Artefatos de sombreamento da bobina
Artefato Star
Dicas para redução de artefatos em varreduras com bobinas de superfície

3-56 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Conceito de In-Room Display (Exibição em sala)

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Conceito de In-Room Display (Exibição em sala)


IRD 1 é um monitor colorido, sensível ao toque e blindado. A interface do monitor e da sala de varredura fornecem
retorno imediato com informações sobre o paciente, a preparação, a configuração das bobinas, a conectividade das
bobinas e sobre o acoplamento.
Figura 3-36: Monitor na sala, localizado em ambos os lados da frente do magneto

1In-Room Display (Exibição em sala)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-57


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Figura 3-37: In-room display (Exibição em sala)

Tabela 3-7: Descrição do monitor em sala

Nº Descrição
1 Monitor de informações do paciente
2 Monitor de forma de onda
3 Tempo de varredura e informações de local de varredura
4 Informações sobre seleção de bobinas
5 Controle de ventilador e luz do túnel

3-58 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Conceito de In-Room Display (Exibição em sala)

Procedimentos
Configuração de monitor em sala

Tópicos relacionados
Orientação sobre equipamento
Tela de configuração do paciente no monitor em sala

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Manual do operador do SIGNA Voyager

COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Tela de bobina de In-Room Display (Exibição em sala)


Figura 3-38: Tela Coil (Bobina) com bobina flutuante

Tabela 3-8: Seleções de tela da bobina

Nº Descrição
1 Coluna da porta:

Indica a porta na qual a bobina é inserida.

Coluna Connected Coil (Bobina inserida):

O texto preto indica que a bobina está conectada.


O texto laranja indica que é necessária ação do operador.
Texto vermelho indica que há uma condição de erro.
2 A área Notes (Observações) exibe mensagens sobre a bobina ou sobre incompatibilidades. O
texto laranja indica que é necessária uma ação do operador.

Mesmo que várias bobinas estejam conectadas e apenas uma delas exija ação, haverá
uma indicação em laranja.
Pode ser que as duas bobinas apresentem texto em preto e mesmo assim haver um erro.
Este cenário ocorre quando você tem duas bobinas conectadas incompatíveis.
3 Se a aba Coil (Bobina) estiver laranja, analise o seguinte:

É necessária ação do operador, descrita na área Notes (Observações).


Você não pode prosseguir com a varredura até que "Coil" (Bobina) na aba não esteja mais

3-60 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Tela de bobina de In-Room Display (Exibição em sala)

Nº Descrição
laranja.

Figura 3-39: A aba Coil (Bobina) não está laranja

O tempo de varredura não é exibido no canto superior direito do monitor porque você não
pode prosseguir com a varredura quando Coil (Bobina) estiver laranja.
4 Figura 3-40: A área da porta da bobina é uma representação dos conectores da bobina

Esquema de cores

Portas verdes indicam que uma bobina está inserida ou ativa.


Portas laranja piscando indicam que uma ação deve ocorrer antes de a bobina ficar ativa.
Portas vermelhas indicam uma condição de erro.

Observações são exibidas na parte inferior da tela para identificar o problema.

Sistema de numeração

P1 representa a porta da bobina esquerda, localizada na extremidade da cabeça da mesa

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-61


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Nº Descrição
do paciente. Consulte a Figura 3-39 para ver uma porta verde que indica que ela está
ativa.
P2 representa a porta da bobina direita, localizada na extremidade da cabeça da mesa do
paciente. Consulte a Figura 3-38 para ver uma porta laranja que indica um estado de erro
porque a bobina ainda não foi definida.
P4 representa a porta da bobina esquerda localizada na extremidade do pé da mesa do
paciente.

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Conector de bobina RF
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Procedimento de configuração do paciente no monitor em sala

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Tela de sincronização de In-Room Display (Exibição em sala)

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Tela de sincronização de In-Room Display (Exibição em


sala)
Figura 3-41: Tela Gating (Sincronização)

Tabela 3-9: Seleções de tela Gating (Acoplamento)

Nº Descrição
1
Ícone do ECG : clique para alternar a exibição entre todas as quatro formas de onda
e a forma de onda cardíaca.

Ícone Respiratory gated (Respiratória sincronizada) : clique para alternar a


exibição entre todas as quatro formas de onda e a forma de onda respiratória.

Ícone Peripheral gated (Periférica sincronizada) : clique para alternar a exibição


entre todas as quatro formas de onda e apenas a forma de onda periférica sincronizada.
2 Monitor de forma de onda: Acoplamento ECG, periférico e respiratório.
3 Clique para selecionar o cabo de acoplamento: VCGI, VCG-II, VCG I + II, PG 1 eRESP2.
4 Clique para inverter a forma de onda.

1Peripheral Gated (Sincronização periférica)


2Respiratory (Respiratório)

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Nº Descrição
5
Ícone Settings (Configurações) : clique para ligar/desligar o painel de controle
Settings (Configurações).

Ícone Reset (Redefinir) : clique para redefinir o sistema de sincronização.

Painel de controle Settings (Configurações)


As opções no painel de controle Settings (Configurações) também podem ser acessadas a partir da tela Gating
Control (Controle do acoplamento). O painel de controle Settings (Configurações) permite que você faça o seguinte:

Selecione o melhor cabo acionador.


Inverta a forma de onda ECG
Selecione o tipo de cabo de acoplamento cardíaco: VCG, Standard (Padrão) ou de terceiros.
Aplique um filtro de ruído para cabos de acoplamento Standard (Padrão).
Figura 3-42: Painel de controle Settings (Configurações)

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Configuração de paciente cardíaco: Exame ECG sincronizado

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Tela de configuração do paciente de In-Room Display (Exibição em sala)

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Tela de configuração do paciente de In-Room Display


(Exibição em sala)
A tela Patient Information (Informações do paciente) exibe informações sobre o paciente e permitem a seleção de
Patient Weight (Peso do paciente), Auto Start (Inicialização automática) e orientação Patient Position (Posição do
paciente). A linha de ponto de referência verde é alterada de pontilhada para sólida quando o ponto de referência é
estabelecido.
Figura 3-43: Tela de configuração do paciente em sala

Figura 3-44: Exemplo de um cabeçalho de In-room display (Exibição em sala)

O texto na extrema direita indica a localização da mesa do paciente com relação ao ponto de referência (S = superior,
I = inferior). Se o ponto de referência não tiver sido estabelecido, este campo não será exibido.
O tempo de varredura conta regressivamente assim que a varredura é iniciada. O campo não é exibido até que um
ponto de referência tenha sido estabelecido e não há erro na aba da bobina.

Peso do paciente
Toque no campo de texto Patient Weight (Peso do paciente) para exibir o teclado. Toque nos números adequados para
inserir um peso e toque em OK.

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Figura 3-45: Configuração do paciente com peso do paciente

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Procedimento de configuração do paciente no monitor em sala

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Tempo de varredura de In-Room Display (Exibição em sala) e tela no local da mesa

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Tempo de varredura de In-Room Display (Exibição em


sala) e tela no local da mesa
O monitor em sala com tempo de varredura e localizador de mesa não é interativo. Ele exibe o tempo de varredura
restante e a localização de mesa.
Figura 3-46: Tempo de varredura e localização da mesa

Ícones Scan Time (Tempo de varredura)


Vários ícones podem ser exibidos nas guias a seguir: Patient Setup (Configuração do paciente), Gating (Sincronização),
Coils (Bobinas) e Fan Light (Ventilador Luz). Os ícones aparecem em cenários descritos na mesa. Eles devem ser
resolvidos de forma que você possa prosseguir com a varredura.
Figura 3-47: Exemplo de monitor Scan Time iROC com ícone

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Tabela 3-10: Ícones do monitor Scan Time (Tempo de varredura) em sala

Ícone Scan Time (Tempo de


Descrição
varredura)
Esse ícone representa que a mesa precisa ser ele-
vada. A animação do ícone da mesa vertical
movendo-se para cima e para baixo é inter-
rompida quando a mesa está totalmente para cima
e pode conectar-se e mover-se para o túnel. O
ícone fica estático quando a mesa está na posição
totalmente elevada.
Este ícone indica que a mesa não tem posição
principal ou perdeu sua posição principal. A
animação do ícone principal piscando para assim
que a mesa chega a sua posição principal.

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Tela de bobina no monitor em sala
Tela do acoplamento no monitor em sala
Tela de configuração do paciente no monitor em sala
Procedimento de configuração do paciente no monitor em sala
Orientação sobre equipamento

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Procedimento para configurar a In-Room Display (Exibição em sala)

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Procedimento para configurar a In-Room Display (Exi-


bição em sala)
Siga as etapas a seguir para visualizar as várias guias na In-Room display (Exibição em sala).

1. Na In-Room display (Exibição em sala), use a tela sensível ao toque na tampa do magneto para acessar as
funções. Há 5 abas disponíveis:
Patient Setup (Informações do paciente) - exibe informações sobre o paciente e permite a seleção de peso,
Auto Start (Inicialização automática) e orientação do paciente.
Scan Time (Tempo de varredura) - só exibe o tempo de varredura e a localização da mesa.
Gating (Acoplamento) - exibe formas de onda e permite a seleção do cabo e a inversão. Pressione a guia
Gating (Sincronização) no monitor na sala para ativá-lo. Se o acoplamento já estiver ligado, as formas de
onda selecionadas no console do operador são exibidas. Se o acoplamento foi desligado no operador do
console e o monitor em sala exibe a aba de acoplamento, troque para outra aba e volte à aba de
acoplamento para ligá-lo novamente.
Coils (Bobinas) - só exibe a bobina inserida no momento.
Fan Light (Ventilador Luz) - controla a velocidade do ventilador e a intensidade da luz do túnel.

Protetor de tela da In-Room display (Exibição em sala)


Se qualquer um dos eventos a seguir não ocorrer dentro de 60 minutos, o protetor de tela aparecerá na in-room
display (exibição em sala):

novo exame ou finalização de exame


altere para qualquer dado de paciente exibido no IRD 1
alteração da posição da mesa
alteração da bobina conectada

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Ponto de referência com faixa touch and go
Redefinir a tela sensível ao toque do monitor em sala
Configurar informações do paciente no monitor em sala

1In-Room Display (Exibição em sala)

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Procedimento para redefinir a tela sensível ao toque


do monitor em sala
Siga as etapas a seguir para redefinir as telas sensíveis ao toque no painel de controle do magneto, caso elas não
estejam ativas.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. No ambiente de trabalho System Management (Gerenciamento de sistema), clique na aba Service Desktop
Management (Gerenciamento área de trabalho de serviço).
3. A partir da tela Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço), clique em Service
Browser (Navegador de serviços).
4. A partir do Insite Browser (Navegador interno) do MR Service Desktop (Área de trabalho de serviço MR), clique
na aba/ícone Diagnostic (Diagnóstico).
5. No painel de tela esquerdo, clique em Hardware Location (Localização do hardware) para abrir a árvore de
arquivos.
6. Clique em Magnet Room (Sala do magneto) para abrir a árvore de arquivos.
7. A partir da lista Magnet Room (Sala do magneto), clique em InRoom Display (Tela em sala).
8. A partir do painel da direita, clique em Reset IRD Console (Redefinir console IRD). Leva aproximadamente 3
minutos para redefinir o monitor em sala e as telas sensíveis ao toque.

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Configurar as informações do paciente no monitor em sala
Configurar a In-Room Display (Exibição em sala)

3-70 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para configurar as informações do paciente usando a In-Room Display (Exibição em sala)

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Procedimento para configurar as informações do paci-


ente usando a In-Room Display (Exibição em sala)
Siga estes passos para definir o peso do paciente e sua orientação e para ativar o início automático a partir do
monitor em sala.

Pré-requisitos
O campo do nome do paciente deve ser preenchido antes de alterar seu peso, de selecionar o AutoStart (Início
automático) ou a Patient Position (Posição do paciente).

1. Configure um exame e clique em Start Exam (Iniciar exame) a partir do Worklist Manager (Gerenciador de lista
de trabalho).
2. Na exibição em sala, use as telas sensíveis ao toque para selecionar a guia Patient Setup (Configuração do
paciente).
3. Na guia Patient Setup (Configuração do paciente), toque no campo de texto de peso para exibir um teclado
numérico.
4. No teclado numérico, toque no número que deseja inserir. Repita isto para cada número que deseja inserir.
Figura 3-48: Teclado numérico

Toque na tecla de seta para voltar.


Toque em Cancel (Cancelar) para apagar o texto no campo de peso.
Depois de adquirir a primeira série, você não poderá acessar o teclado para alterar o peso do paciente.

5. Quando estiver satisfeito com o número no campo de texto, toque em OK.


O teclado será fechado.
6. Auto Start (Início automático) pode ser selecionado agora. Para ativar Auto Start (Início automático), toque na
caixa de seleção Auto Start (Início automático).
7. Para alterar a seleção de orientação do paciente, toque nas setas de ícone da orientação do paciente

desejadas .

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Configurar Tela em sala
Redefinir a tela sensível ao toque do monitor em sala

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Introdução aos controles do magneto


Esta seção descreve os conceitos e os procedimentos de controle do magneto disponíveis em várias plataformas do
sistema de RM.

Conceito de controles do magneto


Procedimento Patient comfort (Conforto do paciente)
Conceito do sistema de alerta do paciente
Procedimento Patient alert (Alerta do paciente)

3-72 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Conceito de controles do magneto

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Conceito de controles do magneto


Os controles do magneto fornecem o método para configurar o conforto do paciente e a varredura. Os controles do
magneto estão em dois painéis localizados em ambos os lados da tampa do magneto. Os painéis de controle
possuem os mesmos botões, eles apenas estão localizados em uma imagem espelhada um do outro. O painel de
controle possui um subconjunto de botões retroiluminados que acendem para exibir qual é, normalmente, o próximo
passo no fluxo de trabalho. As luzes são apenas os típicos passos seguintes. Você pode escolher outro botão a
qualquer momento.
Figura 3-49: Controles do magneto

Tabela 3-11: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Controles do lado esquerdo
2 Controles do lado direito

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-73


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Botões de controle do magneto


Figura 3-50: Controles do magneto do lado esquerdo. Observe que o painel do lado direito é uma imagem espelhada do lado esquerdo

Tabela 3-12: Legenda da imagem

Nº Botão Descrição

In/Out Fast (Para dentro/para fora rápido) move a mesa para dentro/para
1 fora do túnel do magneto a uma taxa rápida quando pressionado junto
com o botão In (Para dentro) ou Out (Para fora).

Home faz o berço voltar à posição original, completamente fora no


2
transporte do paciente.

3-74 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Conceito de controles do magneto

Nº Botão Descrição

Back to Landmark (Voltar ao ponto de referência) leva a mesa de volta à


3
última posição de ponto de referência.

Out (Para fora) retrai o suporte do túnel. Para retrair o suporte


4 rapidamente, pressione In/Out Fast (Para dentro/para fora rápido) e, ao
mesmo tempo, pressione o botão Out (Para fora).

Alignment (Alinhamento) liga ou desliga as luzes de alinhamento. Quando


as luzes de alinhamento estiverem ligadas, este botão ficará aceso e a
5
mensagem “landmark on” (ponto de referência ligado) será exibida no
painel de estado.

6 Landmark (Ponto de referência) determina o ponto de referência definido.

Advance to Scan (Avançar para varredura) leva o ponto de referência


7
definido até o centro do magneto.

Stop Table (Parar mesa) para o movimento de entrada ou saída do berço.


8
Este botão cancela todos os outros comandos de movimento do berço.

In (Para dentro) avança o berço para dentro do túnel. Para avançar o


9 suporte rapidamente, pressione In/Out Fast (Para dentro/para fora
rápido) e, ao mesmo tempo, pressione o botão In (Para dentro).

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Nº Botão Descrição

Stop scan (Parar varredura) interrompe uma varredura durante a pré-


10 varredura, uma varredura ativa ou após Pause Scan (Pausar varredura)
ser pressionado.

11 Pause Scan (Pausar varredura) para a varredura temporariamente.

Start Scan (Iniciar varredura) reinicia um estudo caso Pause Scan (Pausar
12
varredura) seja pressionado ou caso o movimento do berço exceda 2 mm.

Tópicos relacionados
Orientação sobre equipamento

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Procedimento Patient comfort (Conforto do paciente)

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Procedimento Patient comfort (Conforto do paciente)


Siga estes passos para ajustar a luz e o ventilador dentro do magneto.

Ajuste os controles do ventilador ou da luz da sala do magneto


Tabela 3-13: Controle de luz e ventilador. Observe que o ícone pode mudar um pouco com base na configuração do seu sistema

Ícone Descrição

Light (Luz) controla a luz dentro da abertura do magneto.


Há três configurações.

Fan (Ventilador) controla a circulação de ar dentro da abertura do magneto.


Há três configurações.

Da sala do magneto, pressione o controle de luz ou do ventilador. Cada vez que você pressionar o controle, a
luz/ventilador move-se para um nível acima. O indicador de nível continua iluminado para indicar o estado do nível.

Desligue o ventilador ou a luz do magneto


Pressione o botão até que a tela próxima ao botão não esteja mais iluminada.

Ajuste os controles do ventilador ou da luz da sala de controle


1. Exibir a tela Gating Control (Controle de acoplagem).

a. Na área do rodapé da tela, clique no ícone de controle Gating, Fan Light (Acoplamento,
Ventilador e Luz).

b. Alternativamente, na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir o


ambiente de trabalho System Management (Gerenciamento de sistema). Clique na aba Gating/Fan/Light
(Acoplamento/Ventilador/Luz) para abrir a tela Gating Control (Controle de acoplamento).
2. A partir da área Fan Light Control (Controle da luz do ventilador) da tela Gating Control (Controle de
acoplamento), clique nas setas para cima/para baixo para ajustar a velocidade do ventilador ou a intensidade
de luz no magneto.

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Figura 3-51: A área Fan Light Control (Controle de luz do ventilador) da tela Gating Control (Controle de acoplamento), com o ventilador em
velocidade baixa e a luz desligada

A iluminação da barra é definida da seguinte forma:


Sem barras = ventilador/luz desligados.
Uma barra = baixo.
Duas barras = médio.
Três barras = alto.

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Introdução aos componentes do equipamento
Procedimento Patient alert (Alerta do paciente)

3-78 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Conceito do sistema de alerta do paciente

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Conceito do sistema de alerta do paciente


O sistema de alerta do paciente é composto de uma bola de borracha e uma caixa de controle. A lâmpada de
borracha fica ligada à unidade PAC e a caixa de controle fica localizada no console do operador. Há diversas
configurações de caixas de controle.
Figura 3-52: Sistema de alerta do paciente: lâmpada de borracha

Figura 3-53: Paciente segurando a lâmpada de alerta

Figura 3-54: A caixa de controle Patient Alert (Alerta do paciente) pode ter múltiplas configurações

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-79


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Procedimentos
Procedimento Patient alert (Alerta do paciente)

Tópicos relacionados
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Procedimento Patient alert (Alerta do paciente)
PAC

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Procedimento Patient alert (Alerta do paciente)

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Procedimento Patient alert (Alerta do paciente)


Siga os passos a seguir para preparar o paciente através da luz de alerta.

1. Dê a luz de alerta ao paciente. A lâmpada é um produto de borracha sem látex.


2. Instrua o paciente a segurar a lâmpada levemente, e só apertá-la para chamá-lo à sala de varredura para
consulta ou em caso de alguma necessidade.
Figura 3-55: Paciente segurando a lâmpada de alerta

3. Se o paciente apertar a bola de borracha do sistema de alerta, um som em volume alto é escutado na sala de
controle. Pressione Reset (Redefinir) para parar o alarme e reativá-lo. Vá até a sala de varredura e ajude o
paciente.
Figura 3-56: Caixa de controle Patient Alert (Alerta do paciente). Opção 1: Botão Steady/Pulse (Contínuo/Pulso) à esquerda e botão Reset
(Redefinir) à direita. Opção 2: Botão Reset (Redefinir).

Ajuste o som padrão de alerta do paciente


O padrão de som pode ser alterado para pulso ou contínuo. Um botão alterna a seleção do padrão de som na caixa de
controle. O Alerta do Paciente na caixa de controle fica normalmente localizado no console do operador ou montado
em uma parede próxima à mesa.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-81


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Tópicos relacionados
Orientação sobre equipamento
PAC

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Conceito de mesa

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Conceito de mesa
A mesa estacionária inclui uma matriz de RF posterior de alta densidade integrada. Ela pode ser elevada e abaixada
para simplificar a movimentação do paciente para cima e para fora da mesa. Apesar dos termos berço e mesa serem
usados frequentemente como sinônimos, o berço é uma parte da mesa que move o paciente para dentro e para fora
do magneto.
Para obter mais detalhes sobre as especificações da mesa, consulte as Informações de suporte ao paciente.
Figura 3-57: Mesa do paciente

Tabela 3-14: Seleções da mesa

Nº Seleção
1 Extremidade da cabeça
A extremidade da cabeça da mesa possui duas portas de bobina e a área do enchimento de mesa.
Figura 3-58: Extremidade da cabeça da mesa

Figura 3-59: Extremidade da cabeça com o enchimento de mesa no lugar

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-83


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Nº Seleção

2 Pedais de movimentação da mesa


Figura 3-60: Pedais da mesa: 1 = Movimento para cima, 2 = Movimento para baixo

Pedais para cima e para baixo usados para elevar e abaixar a mesa.

IMPORTANTE! A mesa do paciente do sistema SIGNA Voyager está permanentemente fixa


no sistema de magneto. Tenha sempre uma maca não ferrosa posicionada atrás da sala do
magneto para transporte de emergência do paciente.
3 Portas da bobina
Figura 3-61: Extremidade da cabeça da mesa com duas portas de bobina (P1 e P2).

Figura 3-62: Extremidade do pé com uma porta (P4)

3-84 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Conceito de mesa

Nº Seleção

4 Extremidade do pé
A liberação do suporte e uma porta da bobina na extremidade do pé da mesa.
A remoção do paciente usando-se o cabo do berço pode ser muito mais rápida do que o botão
Out (Para fora) no compartimento do magneto. Segure o cabo e pressione a alavanca para puxar
o berço até a extremidade da mesa.
Figura 3-63: Alça de liberação do suporte

Use o cabo de liberação do berço caso haja queda de energia na sala do magneto ou
depois de pressionar o botão Emergency Stop (Parada de emergência).
5 Fita de referência IntelliTouch e matriz posterior do TDI
A fita de referência está localizada em cada lado da mesa.
A matriz posterior é uma bobina de matriz em fases de 32 elementos. Ela é projetada para
suportar a geração de imagem paralela em todos os três planos. Para as dimensões da bobina,
consulte Configurações da bobina.
Figura 3-64: A seta aponta para a fita de referência e matriz posterior do TDI

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-85


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Nº Seleção

1 = matriz posterior do TDI.


2 = essa linha mostra a área da bobina.
3 = fita de referência IntelliTouch
4 = limite de referência

Faixas de segurança do paciente


As faixas de segurança podem ser deslizadas nos dois lados da mesa, da extremidade dos pés
ou da cabeça. Faixas de segurança pelos braços, abdômen ou pernas garantem segurança para
o paciente e ajudam a controlar seus movimentos.

Procedimentos
Transferir paciente na mesa
Transferir paciente para fora da mesa

Tópicos relacionados
Orientação sobre equipamento

3-86 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Conceito dos botões de varredura Emergency Stop (Parada de Emergência) e Abort (Abortar)

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Conceito dos botões de varredura Emergency Stop


(Parada de Emergência) e Abort (Abortar)
Parada de emergência
O botão Emergency Stop (Parada de emergência) desliga a energia dos equipamentos relacionados ao paciente e à
varredura quando pressionado. Ele não desliga o campo magnético.
Figura 3-65: O botão Emergency Stop (Parada de emergência)

Os botões Emergency Stop (Parada de emergência) ficam localizados nos dois lados da tampa do magneto bem
acima dos painéis de controle.
Figura 3-66: Local dos botões Emergency Stop (Parada de emergência)

Cancelar varredura
Os botões Abort Scan (Cancelar varredura) ficam localizados nos dois lados da tampa do magneto nos painéis de
controle. Eles param a varredura ativa.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-87


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Figura 3-67: Cancelar varredura nos controles do magneto

Tópicos relacionados
Orientação sobre equipamento
Monitor em sala

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Procedimento de teste da unidade de enfraquecimento do magneto

M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A

Procedimento de teste da unidade de enfraquecimento


do magneto
O número de referência de MRU tipo I é 5196918 ou 5196918-2.
Tabela 3-15: MRU tipo 1

Nº Descrição
LED DE ALIMENTAÇÃO
1
DO CARREGADOR
LED DE TESTE DA
2
BATERIA
LED DE TESTE DO
3
AQUECEDOR
Interruptor do TEST
HEATER LED (LED TESTAR
AQUECEDOR) (para ser
4
utilizado pelo
Representante de Serviço
GE)
5 Botão TESTAR BATERIA
Interruptor TESTAR
6
AQUECEDOR
LED DO AQUECEDOR
7
ACIONADO

  ADVERTÊNCIA
Se o teste da unidade de enfraquecimento do magneto não realizar tal como descrito em cada etapa, a GE
enfaticamente recomenda que você parar a usar o sistema e chamar imediatamente seu Representante de
serviços da GE.

Procedimento
Utilize estas etapas para confirmar se a MRU está conectada ao magneto e funcionando adequadamente executando
este teste na MRU semanalmente.

1. Verifique se o LED DE ALIMENTAÇÃO DO CARREGADOR verde (1) está iluminado.


2. Pressione e mantenha pressionado o botão TESTAR BATERIA (5) por 15 segundos.
O LED BATTERY TEST (TESTE DA BATERIA) verde (2) acende e permanece aceso enquanto o interruptor TEST
BATTERY (TESTAR BATERIA) estiver pressionado.
3. Posicione o interruptor basculante TESTAR AQUECEDOR (6) na posição A.
O LED HEATER TEST (TESTE DO AQUECEDOR) verde (3) acende.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-89


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Espere, pelo menos, 5 segundos antes de alternar a posição do interruptor TESTAR AQUECEDOR entre a posição
A e B. O não cumprimento desta etapa pode resultar na iluminação do LED DO AQUECEDOR ACIONADO (7).

4. Colocar a chave seletora AQUECEDOR DE TESTE (6) na posição B.


O LED DE AQUECEDOR DE TESTE verde irá acender e permanecerá aceso até que o botão seja liberado.

ADVERTÊNCIA
O magneto não resfriará se o LED DE AQUECEDOR ACIONADO vermelho acender por alternar o interruptor
TEST HEATER (AQUECEDOR DE TESTE). A GE enfaticamente recomenda que você parar a usar o sistema e
chamar imediatamente seu Representante de serviços da GE se isso ocorrer.

Tópicos relacionados
Conceito de enfraquecimento do magneto
Procedimento secundário de desaceleração
Procedimento de remoção das coberturas do magneto
Procedimento de resfriamento com falha de ventilação

3-90 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Conceito de PAC

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Conceito de PAC
O PAC 1 está localizado em um lado da mesa do paciente e conecta os condutores do ECG, o dispositivo de
sincronização periférico, os tubos respiratórios e a lâmpada de alerta do paciente ao sistema. Cada cabo possui um
conector único e não pode ser acidentalmente inserido na porta errada. Cabos desconectados podem ser
armazenados em gavetas na mesa do paciente.
Figura 3-68: As gavetas estão localizadas em cada lado da extremidade do pé da mesa

Figura 3-69: Unidade PAC localizada na extremidade do pé da mesa

1Physiological Acquisition Control (Controle de aquisição fisiológica)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Tabela 3-16: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Condutor do ECG
2 Dispositivo de sincronização periférico
3 Tubos respiratórios
4 Lâmpada de alerta do paciente

Tópicos relacionados
Orientação sobre equipamento

3-92 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações da quebra de manequim causando vazamento

COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Considerações da quebra de manequim causando vaza-


mento
Informações sobre soluções do conteúdo do manequim de MR e o procedimento em caso de derramamento (NiCl2
(cloreto de níquel), MSDS 8363917) são enviadas com o manequim. Caso aconteça vazamento químico, notifique a
segurança do prédio. Eles alertarão a equipe de vazamento.
Em caso de quebra de fantasma DAQA resultando em vazamento químico, não esqueça dessas informações. As
informações abaixo são um extrato do MSDS 8363917:

Informações sobre perigos à saúde


Rotas de entrada: Contatos por inalação, ingestão, pele ou olhos.
Órgãos alvo: Pele, seios paranasais, pulmões, sistema gastrointestinal, rins e fígado.
Sintomas e efeitos da exposição: Gosto metálico na boca. A exposição pode resultar em irritação das membranas
mucosas e do sistema respiratório. O contato com a pele pode resultar em sensações de coceira, vermelhidão,
eritema, dermatite, eczema, sensibilização ou perda de gordura e lipídios. O contato com os olhos pode resultar em
conjuntivite. Outros sintomas incluem tontura, vertigem, delírios, confusão, lassitude, perda de força, asma, náusea,
vômitos, dor de cabeça, febre ou hipotermia, anorexia, perda do olfato, diarreia, anúria, danos ao fígado, icterícia e
convulsões.
Experimentos animais resultaram em defeitos congênitos observáveis.
Cânceres do pulmão e do sino nasal em indivíduos que trabalham com níquel são associados ao refinamento,
galvanização e polimento de níquel há mais de 50 anos.
First Aid (Primeiros socorros):

Se esta substância química entrar em contato com os olhos, lave os olhos com grande quantidade de água
corrente, ocasionalmente levantando e abaixando as pálpebras. Obtenha atenção médica imediatamente.
Lentes de contato não devem ser utilizadas quando trabalhar com esta substância química.
Se esta substância química entrar em contato com a pele, lave a pele contaminada imediatamente com sabão
ou detergente e água imediatamente. Se esta substância química molhar itens de roupa, remova as roupas e
lave a pele contaminada imediatamente com sabão ou detergente e água imediatamente. Obtenha socorro
médico imediatamente.
Quando este produto químico for ingerido e a pessoa estiver consciente, dê imediatamente a ela grandes
quantidades de água ou leite. Remova através de lavagem gástrica, a menos que o paciente esteja vomitando.
Não force o vômito em uma pessoa inconsciente. Obtenha atenção médica imediatamente.

Procedimentos para vazamentos e descarte


Respeite todas as regulações federais, estaduais e/ou locais ao armazenar ou descartar esta substância. Entre em
contato com as autoridades ambientais locais e/ou estaduais para certificar-se de que está cumprindo o que é
exigido.
Esta substância não se encaixa na definição de resíduos perigosos definida na Resource Conservation and Recovery
Act (Lei de Recuperação e Conservação de Recurso) (RCRA) (40CFR260).

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Manual do operador do SIGNA Voyager

COM PONENT ES DO EQU IPAM ENT O

Conceito de especificações do sistema


Esta seção fornece especificações do sistema para seu scanner de MR.

Para mais detalhes sobre compatibilidade do campo magnético espacial, consulte Dados do campo magnético
espacial.
Áreas de campos magnéticos estáticos para assentamento (regra geral - assumindo-se que não há material
ferroso) podem ser encontradas em:

http://www.gehealthcare.com/company/docs/siteplanning.html#mr

Especificações técnicas do 1.5T


Tabela 3-17: Informações magnéticas

Componentes Especificações
Tipo de magneto Supercondutor
Força do campo estático 1.5T
Dimensões do túnel 163 cm x 70 cm x 70 cm
Tipo Cryogen Hélio líquido
Taxa Boil Off (Ebulição) Zero em condições de funcionamento normal

Tabela 3-18: Informações sobre gradiente

Componentes Especificações
Gradient type (Tipo de Non resonant, actively shielded, rapidly switching (Não ressoante, de
gradiente) blindagem ativa, de alternação rápida)
Amplitude de pico 36 mT/m
Taxa de variação 150 T/m/s
Tempo de elevação para
240 microssegundos
amplitude máxima

Tabela 3-19: Informações sobre RF

Componentes Especificações
Transmitir RF
Body Coil, Head Coil, and Extremity Coils (Bobina de
Tipos de bobinas transmissoras RF
corpo, de cabeça e de extremidades)
Potência de pico RMS do amplificador 16 kW para corpo, 2 kW para transmissão local
Frequência do centro nominal do amplificador 63,86 MHz
Maximum transmit bandwidth (Largura de
+/- 0,650 MHz
banda de transmissão máxima)
Receptor RF
Frequência máxima/mínima de recepção 63,46 MHz / 64,26 MHz
Frequência do centro de recepção de RF
63,86 MHz
nominal

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Lista de bobinas

Componentes Especificações
Largura de banda de recepção +/- 250 kHz

Tabela 3-20: Patient comfort information (Informações sobre conforto do paciente)

Componentes Especificações
Tamanho do espaço para o paciente 163 cm x 70 cm x 70 cm
Ventilação Sistema de ventilação do paciente no túnel
Comunicação Sistema de comunicação de 2 vias no túnel
Lighting (Iluminação) Iluminação por LED de intensidade variável

Tabela 3-21: Informações de suporte ao paciente

Componentes Especificações
Altura, superfície do berço até o piso 52 cm a 93 cm contínua
Comprimento do berço até as portas de bobinas 243,6 cm (limite de varredura de 168 cm)
Precisão do posicionamento +/- 0,5 mm (0,020 polegadas)
Carga máxima do paciente quando conectado ao
250 kg.
scanner ou quando usado como transporte

Tópicos relacionados
Introdução aos componentes do equipamento

Lista de bobinas
Esta sessão lista todas as opções de bobinas. As bobinas reais irão depender da configuração do sistema que você
optou por adquirir.
Bobina Número da peça
Matriz posterior do TDI 5015000
Anterior Array (Disposição anterior) 5015100
Matriz de cabeça e pescoço do TDI 5015300
MATRIZ DE OMBRO 1.5T HD 5344905
BOBINA DE SEIO MESA GEM HD PLANA 5015200
PVA 1.5T GEM 5372731
Bobina de pé/tornozelo de 8 canais (apenas
5748366-2
recepção)
Conjunto de Bobina Flex receptora GEM 16-L,
5430000-2
1.5T
Conjunto de Bobina Flex receptora GEM 16-M,
5430000-3
1.5T
Conjunto de Bobina Flex receptora GEM 16-S,
5430000-4
1.5T

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Bobina Número da peça


Bobina de joelho de 16 canais T/R 5718233
Bobina de pulso de mão de 16 canais T/R 5768098-2

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Pacote de bobina do TDI

PACOT E DE B OB INA DO T DI

Introdução ao TDI
Diretiva sobre dispositivo médico
Estes produtos estão em conformidade com os requisitos da Diretiva do Conselho 93/42/CEE relativa a dispositivos
médicos, quando exibem a seguinte marca de conformidade CE:

Fabricante
GE Healthcare Coils
1515 Danner Drive
Aurora, Ohio 44202-9273
EUA

O Pacote de bobina do TDI é uma mola multiuso e de recebimento único projetada para uso com o SIGNA Voyager. O
Pacote de bobina do TDI é composto por diversos componentes:

Matriz de cabeça e pescoço do TDI do


Componente posterior
Componente anterior
Bloco adaptador
Matriz posterior do TDI
AA (matriz anterior)
PVA GEM

Para obter mais detalhes, consulte Configurações da bobina.


Esse sistema de bobina rígido integra componentes macios e flexíveis que se moldam à anatomia do paciente,
acomodando vários contornos corporais, ao mesmo tempo em que minimiza o desconforto do paciente. A matriz de
cabeça e pescoço inclui o componente posterior, o componente anterior e o bloco adaptador.
O pacote de bobina também contém uma seção de enchimento de cabeça. Esse enchimento é usado para manter a
superfície da mesa nivelada com a superfície da bobina, necessário para o conforto do paciente. O enchimento de
cabeça é usado quando o componente posterior da matriz de cabeça e pescoço não está sendo usado para a
varredura de um paciente.
O Pacote de bobina do TDI possibilita várias varreduras de imagem de cabeça, pescoço, plexo braquial, coluna, pelve,
quadris, próstata, área abdominal, área cardíaca, extremidades inferiores, vasos sanguíneos ou ossos longos sem ter
de reposicionar o paciente nem trocar as bobinas. As bobinas do TDI têm suporte para gerar a imagem do torso,
começando pela cabeça ou pelos pés, sem mover a bobina PA.

Indicações de uso
O Pacote de bobina do TDI é um conjunto de bobinas de superfície de RF projetadas para uso com um sistema de MRI
SIGNA Voyager fabricado pela GE. O Pacote de bobina do TDI é indicado para uso para: imagem de cabeça, pescoço,
plexo braquial, coluna, pelve, quadris, próstata, região abdominal, região cardíaca, extremidades inferiores, sangue,
vasos ou ossos longos. O núcleo agitado é hidrogênio.

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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Conceito de segurança

PACOT E DE B OB INA DO T DI

Conceito de segurança
Esta seção inclui todos os cuidados e advertências de segurança do TDI1.

Esta seção contém informações de segurança importantes que você e o médico devem compreender antes de
usar o sistema de bobina do TDI.
Analise atentamente o capítulo 2 mais uma vez:   Segurança em MR. Em particular, reveja Tissue heating
(Aquecimento de tecidos) e Contact point heating (Aquecimento em ponto de contato).

Segurança do paciente
A segurança e o conforto do paciente são as principais preocupações durante o procedimento de varredura. Sempre
siga os procedimentos adequados de segurança, operação e manutenção para garantir que o paciente não seja
exposto a perigos elétricos ou mecânicos que possam causar lesões. Garanta que o paciente esteja posicionado
confortavelmente.
Passe os cabos pelo centro do túnel do magneto. A passagem de cabo perto das laterais do túnel aumenta a
probabilidade de aquecimento do cabo (a partir de correntes induzidas). Coloque os cabos sob as almofadas sempre
que possível.
Mantenha o comprimento do cabo no túnel a um mínimo. Quando possível, evite dobrar o cabo 180 graus. Passe os
cabos para fora do túnel da maneira mais direta possível, sem enroscar nem enrolar.
Certifique-se de que o paciente esteja posicionado de maneira confortável.
Monitore o paciente continuamente. Se o paciente relatar sensações de aquecimento, queimadura ou formigamento,
interrompa a varredura imediatamente.
Todos os funcionários que utilizarem essa bobina devem ser instruídos quanto ao seu uso adequado. Os funcionários
devem observar todas as advertências e cuidados exibidos neste manual.

Mensagens de advertência da bobina do TDI

ADVERTÊNCIA
Risco de queimadura para o paciente. Não enrole nem dobre os cabos da bobina. Não enrole os cabos da
bobina de recepção de RF nem os condutores de ECG.

ADVERTÊNCIA
Não deixe os cabos da bobina entrarem em contato com o paciente. Use material ou acolchoamento
resistente ao calor para impedir que o cabo toque o paciente. O não cumprimento dessas instruções pode
causar queimaduras no paciente.

1Total Digital Imaging (Geração de imagens totalmente digital)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

ADVERTÊNCIA
A RF pode causar um aquecimento localizado nos pontos de contato entre as partes do corpo adjacentes
quanto é formado um ciclo. Esse aquecimento localizado pode resultar em desconforto ou queimaduras. Isso
pode ocorrer quando as mãos de um paciente estão se tocando ou quando as mamas de uma paciente estão
comprimidas contra o peito. Use acolchoamentos entre as partes do corpo para evitar criar um ciclo com as
partes do corpo adjacentes.

ADVERTÊNCIA
Não use acessórios (por exemplo, acolchoamentos ou faixas) que não tenham sido especificamente testados
e aprovados para uso no ambiente de RM (isto é, RM Não Seguro ou RM Condicional). O uso de acessórios de
RM Não Seguro ou RM Condicional (usado fora de suas condições de uso) pode resultar em queimaduras ou
lesões do paciente ou degradação da imagem. Até mesmo os aparelhos auxiliares indicados como RM
Condicionais podem causar ferimentos ao paciente se as condições do fabricante não forem seguidas.

ADVERTÊNCIA
A RF pode causar aquecimento localizado nos pontos de contato entre o paciente/túnel e o paciente/bobina
de RF e resultar em desconforto ou queimaduras. Coloque um acolchoamento não condutor apropriado entre
o paciente e o túnel sempre que uma parte do corpo puder entrar em contato com o túnel do magneto.

ADVERTÊNCIA
Ciclos fechados formados por mãos entrelaçadas ou braços, pernas ou pés cruzados podem causar
queimaduras no paciente. Não permita que o paciente cruze ou entrelace as mãos, braços, pernas ou pés.
Use almofadas conforme necessário para separar os membros.

ADVERTÊNCIA
Sempre coloque um acolchoamento não condutor apropriado entre a bobina de superfície e a pele do
paciente para evitar ferimentos por queimadura.

ADVERTÊNCIA
Antes de posicionar o paciente na bobina, verifique se todas as superfícies da pele do paciente feridas ou
comprometidas em contato com a bobina tenham sido enfaixadas ou protegidas de forma adequada.

CUIDADO DO PONTO DE PINÇAMENTO


Para evitar ferimentos no paciente ou danos à bobina, verifique cuidadosamente se há pontos de pinçamento
durante a movimentação da mesa pela abertura. Interrompa a movimentação da mesa se o paciente ou

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Conceito de segurança

qualquer parte da bobina entrar em contato com a abertura.

CUIDADO
A alimentação RF pode causar aquecimento localizado da bobina anterior quando está posicionada próximo à
parte superior do túnel. Coloque um acolchoamento não condutor entre a bobina e o túnel para manter a
bobina afastada da parede do túnel.

CUIDADO
Nunca use uma bobina para varrer Flex a cabeça do paciente. A classificação da SAR é diferente para bobina
Flex versus qualquel bobina da cabeça.

Segurança do equipamento

ADVERTÊNCIA
O uso de limite para a criação do modelo 3D exclui todos os valores de voxel fora do intervalo selecionado a
partir do modelo 3D. Antes de aplicar o(s) limite(s), verifique se as configurações de limite selecionadas não
resultarão na remoção de patologias ou outras estruturas anatômicas essenciais do modelo 3D.

ADVERTÊNCIA
Essa bobina não é adequada para o uso na presença de misturas anestésicas inflamáveis com ar, oxigênio ou
óxido nitroso.

ADVERTÊNCIA
O acoplamento de RF desse dispositivo com outros dispositivos que permanecem no magneto pode causar
queimaduras no paciente. Remova qualquer bobina ou dispositivo acessório não utilizado do magneto antes
de usar essa bobina.

ADVERTÊNCIA
Passe os cabos pelo centro do túnel do magneto. Sempre que possível, coloque os cabos sob uma almofada
para separar o cabo do paciente. O direcionamento próximo das laterais do túnel aumenta a probabilidade de
aquecimento do cabo (a partir de correntes induzidas).

CUIDADO
Os cabos dobrados poderão causar acoplamento de RF e prejudicar o desempenho de varredura da bobina.
Não cruze ou dobre os cabos.

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Segurança elétrica e mecânica

ADVERTÊNCIA
Perigo de choque elétrico. Essa bobina é constituída por componentes mecânicos e elétricos. Alterações na
bobina realizadas por pessoas não qualificadas podem ser perigosas para o paciente e o equipamento. A
manutenção da bobina deve ser feita somente por profissionais treinados e qualificados adequadamente.

ADVERTÊNCIA
Use apenas bobinas, cabos e acessórios em boas condições. Antes de usar a bobina, verifique visualmente
cada componente, cabo e acessório para garantir que não haja danos externos. Caso qualquer componente,
cabo ou acessório da bobina apresente suspeita de não estar em boas condições, pare de usá-la e entre em
contato com o engenheiro de serviço da GE.

ADVERTÊNCIA
Perigo de choque elétrico. Não há peças que possam ser reparadas pelo usuário. Solicite assistência ao
pessoal de serviço qualificado.

CUIDADO
Sempre baseie as avaliações em todas as imagens no conjunto de dados e no histórico clínico. As
informações de apenas uma única imagem não devem ser usadas para avaliar um paciente.

Etiquete os locais nos componentes do pacote de bobina


As etiquetas de número de série estão localizadas nas coberturas dos componentes da bobina. Essas etiquetas
especificam a data do fabricante, o número de peça e a revisão. Essas etiquetas também possuem vários símbolos
definidos neste manual que ajudarão o usuário a entender melhor as especificidades dos componentes do pacote da
bobina.
Tabela 3-22: Etiquetas da bobina

Advertência/Cuidado Descrição Etiqueta


A etiqueta mos-
trada à direita
pode ser encon-
trada no cabo da
bobina. Ela contém
três símbolos: a
  ADVERTÊNCIA
superfície pode
estar quente, não
enrole e consulte
os respectivos
documentos.

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Conceito de segurança

Advertência/Cuidado Descrição Etiqueta

Não puxe nem car-


regue a bobina
segurando pela
parte de espuma
IMPORTANTE:   Etiqueta
da bobina de
de aviso
matriz de cabeça e
pescoço.

Estas etiquetas à
direita são os
símbolos
localizados no
conector P. Ligue o
conector P na
porta P2 do
sistema. Todos os
CUIDADO
números, exceto o
2, são riscados
para determinar se
ele pode ser
conectado
somente à porta
P2.
Puxe para cima
para
destravar/empurre
para baixo para
travar os
componentes
Não aplicável anterior e
posterior da matriz
de cabeça e
pescoço/bloco
adaptador
(etiqueta gravada
fornecida na trava).

Tópicos relacionados
Introdução ao TDI

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Manual do operador do SIGNA Voyager

PACOT E DE B OB INA DO T DI

Conceito de configurações da bobina


O Pacote de bobina do TDI é projetado para aumentar o rendimento e o conforto do paciente ao eliminar múltiplas
trocas de bobina por paciente. O pacote da bobina é compatível com uma variedade de configurações de modo da
bobina. As configurações são baseadas nos componentes da bobina conectados e no FOV exigido. O sistema
seleciona a configuração do modo de bobina que for mais adequado à região de interesse.
Tabela 3-23: Legenda da mesa

Descrição da
Dimensões e peso Imagem
bobina

Comprimento: 55 cm
Matriz de cabeça Largura: 35 cm
e pescoço do TDI
de 21 canais Altura: 35 cm
Peso: 6,5 kg

Comprimento: 55,6 cm
Largura: 67,4 mm
16 canais AA
Altura: 3,3 cm
Peso: 2,8 kg

Comprimento: 105 cm
Largura:
Matriz de extre- l 2ª estação =
midade infe- 64,2 cm
rior/vascular l 3ª estação =
periférica 51,6 cm

Altura: 24,8 cm
Peso: 9,1 kg

3-104 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Conceito de configurações da bobina

Descrição da
Dimensões e peso Imagem
bobina

Matriz posterior Comprimento: 120,5


do TDI de 32 cm
canais integrada
Largura: 48,6 cm
na mesa do
paciente Peso: 10,5 kg

1 = matriz posterior do TDI.


2 = essa linha mostra a área da bobina.

Para obter detalhes sobre como selecionar uma bobina, consulte Procedimento para selecionar uma bobina.

Tópicos relacionados
Orientação sobre equipamento

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Manual do operador do SIGNA Voyager

PACOT E DE B OB INA DO T DI

Fluxo de trabalho da bobina do TDI


Use este fluxo de trabalho ao realizar a varredura com bobinas do pacote de bobina do TDI.

Considerações
O número de cortes por aquisição ou para um determinado TR e o TR mínimo podem melhorar para alguns
PSDs se você usar somente as bobinas de PA e matriz de cabeça e pescoço sozinhas, em vez de conectá-las a
outras bobinas, como AA ou PV. Portanto, se você não estiver adquirindo imagens no abdômen, no coração ou
na parte inferior da perna, use a bobina de PA e a bobina de matriz de cabeça e pescoço.

ADVERTÊNCIA
Todos os componentes da bobina devem ser ligados à corrente quando estiverem presentes no scanner. Isso
inclui os componentes de bobina que devem ser ligados ao sistema e os componentes de bobina que devem
ser ligados a um outro componente de bobina. Se você deixar componentes desligados, a bobina poderá ser
danificada ou ferir o paciente.

Classificação da bobina do TDI

É uma parte aplicada Tipo BF.


É adequada para operação contínua.
A Classificação de IP para a bobina é IPX0. Equipamento comum. Não classificado para proteção contra
entrada de água.
É um dispositivo não esterilizado.
O equipamento não é adequado para o uso na presença de misturas anestésicas inflamáveis com ar, oxigênio
ou óxido nitroso.
A classificação de tensão da bobina é no máximo de 10 CD V.

Todas as áreas de superfície da bobina, exceto a parte inferior que prende-se na mesa do paciente, são consideradas
partes aplicadas e podem entrar em contato direto com o paciente. Blocos e/ou materiais térmicos devem ser usados
para evitar que as superfícies da bobina toquem o paciente.
Blocos e/ou materiais térmicos devem ser usados para garantir que o paciente não toque no cabo da bobina e nos
conectores.

1. Registre o paciente e inicie um exame.


2. Configure os componentes da bobina necessários para realizar a varredura da região de interesse e posicione
o paciente na orientação e com os componentes da bobina adequados para as regiões de interesse.
Procedimento para posicionar o paciente no componente de PA, matriz de cabeça e pescoço e AA
Procedimento para posicionar o paciente no componente de PA
Procedimento de posição do paciente componente PA, AA e PVA
Procedimento para posicionar o paciente com dois componentes AA
Procedimento de posição do paciente de corpo inteiro

Garanta que todos os componentes na mesa estejam conectados antes da varredura.

3-106 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Fluxo de trabalho da bobina do TDI

ADVERTÊNCIA
Não use acessórios (por exemplo, acolchoamentos ou faixas) que não tenham sido especificamente testados
e aprovados para uso no ambiente de RM (isto é, RM Não Seguro ou RM Condicional). O uso de acessórios de
RM Não Seguro ou RM Condicional (usado fora de suas condições de uso) pode resultar em queimaduras ou
lesões do paciente ou degradação da imagem. Até mesmo os aparelhos auxiliares indicados como RM
Condicionais podem causar ferimentos ao paciente se as condições do fabricante não forem seguidas.

ADVERTÊNCIA
Antes de posicionar o paciente na bobina, verifique se todas as superfícies da pele do paciente feridas ou
comprometidas em contato com a bobina tenham sido enfaixadas ou protegidas de forma adequada.

ADVERTÊNCIA
Não deixe os cabos da bobina entrarem em contato com o paciente. Use material ou acolchoamento
resistente ao calor para impedir que o cabo toque o paciente. O não cumprimento dessas instruções pode
causar queimaduras no paciente.

CUIDADO
Certifique-se de que os espaços entre os componentes não se encham de fios de cabelo ou tecidos. A
inobservância dessas instruções pode acarretar a produção de artefatos e prejudicar a qualidade das
imagens.

CUIDADO
Os cabos dobrados poderão causar acoplamento de RF e prejudicar o desempenho de varredura da bobina.
Não cruze ou dobre os cabos.

CUIDADO
A alimentação RF pode causar aquecimento localizado da bobina anterior quando está posicionada próximo à
parte superior do túnel. Coloque um acolchoamento não condutor entre a bobina e o túnel para manter a
bobina afastada da parede do túnel.

4. Se você estiver usando a bobina AA, pressione a faixa IntelliTouch que fica alinhada ao ponto central da bobina
para completar a identificação da bobina.
Se você cometer um erro ao definir a posição da bobina, poderá redefini-la para zero seguindo um entre
dois métodos. Ambas ações definem a porta 1 da bobina de volta ao estado laranja na aba In-room monitor
coil (Bobina do monitor em sala). Para redefinir o ponto de referência, pressione a fita IntelliTouch duas
vezes em sequência.
Na guia In-room monitor coil (Bobina do monitor no quarto), toque no ícone Humanoid (Humanoide)

na tela sensível ao toque do controle do magneto.

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Desconecte e reconecte a bobina na porta da bobina.


Para orientação de pacientes de cabeça primeiro, o cabo AA sai pelo ombro do paciente. Portanto, coloque
uma almofada entre o cabo e o paciente.
Use as guias do cabo do sistema para evitar que o cabo da matriz do componente anterior cruze ou
enrosque consigo mesmo ou com outros cabos.
Figura 3-70: A guia do cabo do sistema é usada para evitar ciclos

5. Estabeleça um ponto de referência no centro da região de interesse e depois pressione Advance to Scan
(Avançar para varredura).

6. Selecione o protocolo.
Use os protocolos recomendados pelo sistema para varredura com esta bobina para obter os melhores
resultados e o melhor desempenho.
7. Selecione a varredura de localizador, prescreva os locais de cortes e ajuste o FOV, caso necessário.
8. Na área de trabalho de varredura, clique em Coils (Bobinas) para visualizar a tela GEM coil selection (Seleção
de bobina GEM).
a. Na lista Coils (Bobinas), clique na opção adequada para Coil Components (Componentes da bobina).

b. Clique no ícone Automatic Coil Selection (Seleção automática de bobina) . Os artefatos podem
resultar se a configuração da bobina é selecionada manualmente. O sistema seleciona a melhor bobina e
configuração para a região de interesse com base no FOV. Se você selecionar Automatic Coil Selection
(Seleção de bobina automática), alguns parâmetros pode ser alterados.
O valor da frequência pode ser alterado.
Os limites de aceleração podem ser alterados.
O número de canais de bobinas usado durante a aquisição pode variar, o que pode resultar em maior
uso de memória e maior tempo de reconstrução.
c. Clique em Apply All (Aplicar tudo) para aplicar a Automatic Coil Selection (Seleção de bobina automática).
Há várias configurações de bobina disponíveis com o pacote de bobina do TDI. Para obter mais detalhes,
consulte Configurações da bobina do TDI. A seleção correta para seu estudo depende do seguinte:
Componentes conectados

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Fluxo de trabalho da bobina do TDI

Tipo de exame (múltiplos exames no mesmo paciente)


FOV desejado
Aceitação do paciente (quando claustrofobia/ansiedade evitarem o uso do componente Face (Rosto))
Qualidade da imagem (se a qualidade de imagem desejada não for alcançada, uma configuração
alternativa pode ser escolhida)
Posicionamento de paciente preciso e FOV adequado geram os melhores resultados. O uso indevido das
bobinas é uma das principais causas da geração de artefatos.
A lista de configurações da bobina do TDI é atualizada quando a série está em um estado INRX. A lista é
baseada na prescrição gráfica.
As configurações de bobina dependem dos componentes de bobinas conectados ao sistema. Se a
configuração que você quiser não estiver listada, pode ser necessário adicionar ou remover componentes
de bobinas antes que sua configuração possa ser selecionada.

Selecione o ícone Currently Connected (Conectado no momento) na tela Coil Selection (Seleção de
bobina) para ver a lista de configurações de bobina que podem ser usadas.
Para obter detalhes sobre a extensão da bobina, consulte a etapa Coil Extent (Extensão da Bobina) no
tópico Select a coil (Selecionar uma bobina).

9. Depois de executar o localizador, selecione a próxima série.


10. Prescreva as localizações de varredura gráfica e ajuste o FOV e a cobertura.

Para dicas sobre como definir o ponto de referência, consulte Solução de problemas com Landmark (Ponto
de referência).

11. Ative a opção On (Ligar) das calibrações automáticas para a varredura. Para obter mais detalhes, consulte
Auto Calibration (Calibragem automática).

Quando a calibragem automática estiver Ligada, assim que você clicar em Scan (Varredura) para uma
série que exige uma calibragem (PURE e ASSET), o sistema inicia automaticamente a Auto Prescan (Pré-
varredura automática) seguida por uma varredura de calibragem de aproximadamente 12 segundos.
Durante esse tempo, o gerenciador do fluxo de trabalho está indisponível.
Se a pré-varredura falhar por uma série de calibragem gerada automaticamente, essa série de calibragem
deve ser verificada manualmente usando a Pré-varredura Manual e a Varredura. A série de aquisição que
gerou a série de calibragem também será executada a varredura manualmente.
Observe que cada vez que você mudar a configuração de bobina e prescrever uma varredura que precisa
de calibragem, o sistema vai adquirir outra varredura de calibragem.

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Figura 3-71: Auto Calibration (Calibragem automática) ligada ilustrando 3 estágios diferentes de um exame

Tabela 3-24: Legenda da imagem

Nº Descrição
A calibragem automática é acionada na primeira série, Localizer (Localizador), está na prescrição
1
(estado InRx).
A segunda série, Sag T1 FLAIR, é prescrita (estado RxD) e como ela tem ASSET ou PURE como
2 parte de sua prescrição de varredura, uma calibragem de varredura, Cal Head 24, está ativa
(estado ACT).
A série AX T2 FLAIR é prescrita (estado RxD) e ela usa uma configuração de bobina diferente da
3
série anterior. Portanto, outra varredura de calibragem, Cal Head 32, está ativa (estado do ACT).

12. Limpe os componentes da bobina e as almofadas para conforto após cada uso.
Limpe com panos desinfetantes que contém 1% de hipoclorito de sódio (CAS No 7681-52-9) como o único
ingrediente ativo. Alternativamente, use um pano que tenha sido umedecido em uma solução de 10%
alvejante e 90% água, ou 30% álcool isopropílico e 70% água.
Se a bobina precisar ser devolvida à GE para assistência, limpe-a com uma solução de 10% alvejante (como
descrito acima) para minimizar o risco de exposição a agentes potencialmente infecciosos.
Descarte qualquer material usado na limpeza da bobina ou das almofadas seguindo as recomendações
federais e estaduais do local.

13. Siga essas orientações de armazenamento ao usar a bobina AA.


Armazene o componente AA na parte superior do dispositivo de armazenamento do Posicionador de bobina
de matriz anterior que foi fornecido com a bobina. O componente AA deve ser armazenado na parte superior
do Posicionador de bobina de matriz anterior, de modo que ele mantenha a sua forma curvada, confiabilidade
e durabilidade.

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Fluxo de trabalho da bobina do TDI

Figura 3-72: Posicionador de bobina de matriz anterior

Tabela 3-25: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Posicionador de bobina de matriz anterior.
2 Bobina AA colocada em um posicionador.

ADVERTÊNCIA
Se a bobina for ligada ao sistema durante a limpeza ou quando ainda estiver úmida, poderão ocorrer choques
elétricos. Retire o conector da bobina do scanner antes de limpar a bobina. Não toque nos conectores sem
usar uma proteção. Nunca ponha objetos afiados em contato com a superfície do conector. Após a limpeza,
religue o conector somente quando a bobina estiver completamente seca.

CUIDADO
A bobina contém componentes eletrônicos sensíveis que podem ser danificados. Não vaporize nem aplique
soluções de limpeza diretamente na bobina. Não ponha a bobina de molho em soluções de limpeza. Sob
nenhuma circunstância coloque a bobina em nenhum tipo de esterilizador.

Considerações
Considerações sobre GRx em túneis largos

Tópicos relacionados
Introdução ao TDI
Conceito de segurança do TDI
Conceito de configurações da bobina do TDI

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Manual do operador do SIGNA Voyager

PACOT E DE B OB INA DO T DI

Procedimento para posicionar o paciente no com-


ponente de PA, matriz de cabeça e pescoço e AA
Siga as etapas a seguir para posicionar a cabeça ou os pés do paciente primeiro com os componentes da bobina do
TDI PA1, Head Neck Array (Matriz de cabeça e pescoço) e AA2.

CUIDADO
Não segure nenhum componente da bobina pelo cabo. O componente da bobina poderá ser danificado. Se
estiver danificada, a bobina poderá não funcionar.

1. Remova o enchimento de cabeça e a almofada para conforto do paciente a partir da extremidade da cabeça
da mesa.
Figura 3-73: Exemplo de uma mesa sem reforço para cabeça

2. Coloque o componente posterior da matriz de cabeça e pescoço na superfície do suporte.

1Posterior Array (Disposição posterior)


2Anterior Array (Disposição anterior)

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Procedimento para posicionar o paciente no componente de PA, matriz de cabeça e pescoço e AA

Figura 3-74: Componente posterior da matriz de cabeça e pescoço no lugar

3. Conecte o conector do componente posterior da matriz de cabeça e pescoço em P2.


Figura 3-75: O conector P2 está no lado direito da mesa olhando de frente para a cobertura do magneto

4. Trave o conector girando o cabo até que o símbolo de trava fique visível.
Figura 3-76: Conector P - todos os números, exceto o 2, são riscados para determinar se ele pode ser conectado somente à porta P2.

5. Coloque a almofada para conforto do paciente no componente posterior da matriz de cabeça e pescoço.
6. Posicione o paciente em supino no componente posterior da matriz de cabeça e pescoço com os ombros
apoiados contra a bobina.
7. Dependendo da área de interesse, posicione o componente anterior da matriz de cabeça e pescoço adequado
no componente posterior da matriz de cabeça e pescoço usando os posicionadores como guia.
8. Prenda o componente anterior da matriz de cabeça e pescoço no componente posterior da matriz de cabeça e
pescoço usando as travas localizadas em ambos os lados do componente posterior da matriz de cabeça e
pescoço.

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Ao fazer a varredura de áreas que não o cérebro, não é necessário colocar o componente anterior da
matriz de cabeça e pescoço. Em vez disso, AB 1 pode ser usado. O AB também é fixado ao componente
posterior de cabeça e pescoço usando as travas no componente posterior.
Figura 3-77: Adapter Block (Bloco adaptador)

CUIDADO
Certifique-se de que os espaços entre os componentes não se encham de fios de cabelo ou tecidos. A
inobservância dessas instruções pode acarretar a produção de artefatos e prejudicar a qualidade das
imagens.

9. Opcional: se estiver usando a bobina AA, posicione a AA no tórax do paciente com a sobreposição da matriz de
cabeça e pescoço, como mostra a Figura 3-78.
Figura 3-78: 1 = sobreposição de AA e matriz de cabeça e pescoço

10. Conecte o componente AA na porta P1 ou P4.

Use as guias do cabo do sistema para evitar que o cabo da matriz anterior cruze ou enrosque consigo
mesmo.

1Adapter Block (Bloco adaptador)

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Procedimento para posicionar o paciente no componente de PA, matriz de cabeça e pescoço e AA

Figura 3-79: A guia do cabo do sistema é usada para evitar ciclos

11. Pressione a fita IntelliTouch que fica alinhada ao ponto central da bobina AA para completar a identificação da
bobina.
12. Coloque uma almofada entre qualquer cabo e o paciente.
13. Posicione um ponto de referência sobre a região de interesse.
A matriz de cabeça e pescoço possui uma marca a laser elevada no centro do componente anterior da
matriz de cabeça e pescoço. O AA possui uma marca de laser elevada posicionada no centro da bobina. As
seções do PA são indicadas em cada extremidade da mesa, que identificam os grupos dos elementos.
14. Prosseguir para a varredura. Na tela Coil Configuration (Configuração da bobina), selecione uma configuração
de Head Neck Array Coil (Bobina de matriz de cabeça e pescoço).

Tópicos relacionados
Segurança do TDI

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PACOT E DE B OB INA DO T DI

Procedimento para posicionar o paciente no com-


ponente de PA
Siga as etapas a seguir para posicionar o paciente no componente da bobina do TDI de PA.

1. Posicione o enchimento da extremidade da cabeça na mesa do paciente.


Figura 3-80: Mesa com reforços no lugar

2. Coloque as almofadas para conforto do paciente na superfície da mesa/bobina.


3. Posicione o paciente começando pela cabeça ou pelos pés na bobina/mesa.
4. Posicione um ponto de referência sobre a região de interesse.
As seções do PA são indicadas em cada extremidade da mesa, que identificam os grupos dos elementos.
Figura 3-81: Identificadores do grupo de elementos de PA

3-116 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para posicionar o paciente no componente de PA

Nº Descrição
1 A caixa indica as bordas da matriz posterior do TDI
2 Identificadores do grupo de elementos de PA

5. Prosseguir para a varredura. A partir da tela Coil Configuration (Configuração de bobina), selecione uma
configuração da bobina PA.

Tópicos relacionados
Segurança do TDI

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PACOT E DE B OB INA DO T DI

Procedimento de posição do paciente componente PA,


AA e PVA
Siga as etapas a seguir para posicionar primeiro os pés do paciente com os componentes do TDI de PA1, AA2 e PVA3.

CUIDADO
Não segure nenhum componente da bobina pelo cabo. O componente da bobina poderá ser danificado. Se
estiver danificada, a bobina poderá não funcionar.

1. Remova o reforço do lado da cabeça e substitua-o pelo reforço de perna PVA.


O reforço de perna PVA deixa a parte inferior da perna no mesmo plano horizontal que o da parte superior
das pernas ou coxas para otimização da posição para circulação.
2. Posicione o paciente em decúbito supino e certifique-se de que os calcanhares do paciente estão localizados
na extremidade da almofada.
3. Posicione o PVA sobre a parte inferior das pernas. Certifique-se de que os dedos dos pés passam das
aberturas do PVA.
Figura 3-82: PVA no lugar

CUIDADO
Certifique-se de que os espaços entre os componentes não se encham de fios de cabelo ou tecidos. A
inobservância dessas instruções pode acarretar a produção de artefatos e prejudicar a qualidade das
imagens.

4. Desdobre a segunda estação sobre a parte superior das pernas do paciente. Certifique-se de que o paciente
está confortável usando almofadas, caso necessário.
5. Insira as porções com espuma à esquerda e à direita da bobina sob as pernas do paciente.
6. Prenda as porções com espuma superior e inferior da bobina na mesa com as faixas fornecidas. A bobina não
deve causar desconforto para minimizar os movimentos do paciente.

1Posterior Array (Disposição posterior)


2Anterior Array (Disposição anterior)
3Peripheral Vascular Array (Disposição vascular periférico)

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Procedimento de posição do paciente componente PA, AA e PVA

Figura 3-83: Segunda estação no local

7. Conecte o PVA na porta P2.


8. Coloque o componente da bobina AA no paciente. Há duas opções para fazer a passagem e conectar a bobina
AA. Para mais detalhes, consulte o passo 10.
Conecte o cabo à porta que está localizada na direção em que o cabo sai da bobina.
9. Posicione o componente AA no paciente com a sobreposição de PVA mostrada na Figura 3-84 para garantir
uma qualidade de imagem aceitável.
Figura 3-84: 1 = sobreposição de PVA e AA e posição adequada do cabo AA

10. Conecte a bobina AA na porta P1 ou P4. Há duas opções para a passagem do cabo AA.

a. Conecte o cabo na porta P4 (recomendado).


Coloque uma almofada entre o cabo e o paciente.
Passe o cabo para baixo pelo lado do paciente em direção à porta P4, como mostra a Figura 3-85.
Conecte o cabo na porta P4.
Figura 3-85: Passagem do cabo na porta P4

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Tabela 3-26: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Sobreposição
2 Almofada
3 Porta P4

b. Conecte o cabo na porta P1.


Guie o cabo o mais próximo possível do centro do túnel.
Garanta que o cabo AA seja passado pela caixa central do PVA, como mostra a Figura 3-86
Figura 3-86: Passagem do cabo na porta P1

Tabela 3-27: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Sobreposição
2 Porta P1
3 O cabo deve ser passado pela caixa central do PVA.

CUIDADO
Ao usar AA com PVA em uma orientação em que os pés são colocados primeiro, certifique-se de orientar o
cabo do AA sobre a caixa central do PVA, puxá-lo bem e prendê-lo ao clipe do PVA para evitar que o cabo
do AA fique aquecido.

11. Trave todos os o conectores girando o cabo até que o símbolo de trava fique visível.

3-120 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de posição do paciente componente PA, AA e PVA

Figura 3-87: Conector P - todos os números, exceto o 2, são riscados para determinar se ele pode ser conectado somente à porta P2.

12. Pressione a fita IntelliTouch no ponto em que ela se alinha com o centro da bobina AA para concluir a
identificação da bobina.
13. Posicione um ponto de referência sobre a região de interesse.
O AA possui uma marca de laser elevada posicionada no centro da bobina. O PVA tem três máscaras de
laser; uma no centro do PVA e uma no centro de cada seção.

14. Prosseguir para a varredura. A partir da tela Coil Configuration (Configuração de bobina), selecione uma
configuração da bobina PA, AA e PVA. Para obter mais detalhes, consulte Configurações da bobina do TDI.
15. Siga essas orientações de armazenamento ao usar a bobina AA.
Armazene o componente AA na parte superior do dispositivo de armazenamento do Posicionador de bobina
de matriz anterior que foi fornecido com a bobina. O componente AA deve ser armazenado na parte superior
do Posicionador de bobina de matriz anterior, de modo que ele mantenha a sua forma curvada, confiabilidade
e durabilidade.
Figura 3-88: Posicionador de bobina de matriz anterior

Tabela 3-28: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Posicionador de bobina de matriz anterior.

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Nº Descrição
2 Bobina AA colocada em um posicionador.

Tópicos relacionados
Segurança do TDI
Fluxo de trabalho da bobina do TDI

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Procedimento de posição do paciente de dois componentes AA

B OB INA DE DOIS AA

Procedimento de posição do paciente de dois com-


ponentes AA
Este procedimento está disponível apenas com SIGNA Voyager.
Siga estas etapas para posicionar a cabeça do paciente ou seus pés primeiro com componentes de bobina de dois AA.
É compatível com o posicionamento cabeça primeiro com o seguinte:

Dois AA
HNU2 com um ou dois AA

É compatível com o posicionamento pés primeiro com o seguinte:

Dois AA

CUIDADO
Não segure nenhum componente da bobina pelo cabo. O componente da bobina poderá ser danificado. Se
estiver danificada, a bobina poderá não funcionar.

Procedimento
1. Coloque os reforços, almofadas e o paciente como descrito em Procedimento de posição do paciente
componente PA GEM.
2. Posicione o primeiro componente AA no paciente.
a. Posicione cuidadosamente o AA sobre o paciente, centralizando na área de interesse.
b. Posicione o AA de maneira que fique centralizado no paciente e que fique confortável e seguro no paciente.
c. Posicione os braços do paciente para os lados do corpo ou sobre sua cabeça. Se os braços forem
posicionados acima da cabeça, não permita que o paciente cruze os braços ou os dedos.
d. Coloque uma almofada entre qualquer cabo e o paciente.

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Figura 3-89: Exemplo de posição cabeça primeiro com a bobina AA inserida e almofada entre cabo e paciente

3. Use as faixas que ficam localizadas em ambos os lados do PA para prender o AA à parte superior da mesa. O
AA não deve incomodar o paciente, garantindo que não haja desconforto.
4. Sobreponha a segunda bobina AA no paciente.

CUIDADO
Certifique-se de que há uma sobreposição entre as duas bobinas AA. Não seguir essa orientação pode
provocar perda do modo de bobina, qualidade de imagem diminuída e aquecimento de bobina anterior
localizado.
Figura 3-90: Sobreponha as duas bobinas AA

5. Direcione os cabos da bobina AA para o lado do paciente e puxe os cabos esticando-os para garantir que não
há folga, , para evitar o aquecimento.
6. Conecte nas bobinas.
Se o cabo sair em direção ao pé na bobina AA, deve ser conectado em uma porta naquela direção. Se o
cabo sair em direção à cabeça na bobina AA, deve ser conectado em uma porta naquela direção.

3-124 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de posição do paciente de dois componentes AA

Figura 3-91: Conexões corretas da bobina

a. Conecte a bobina AA superior no P1 ou P2.


Figura 3-92: Bobina AA superior conectada no P1

b. Conecte o cabo da bobina AA inferior no P4.


Figura 3-93: Bobina AA inferior

7. Visualize a guia iROC Coils (Bobinas IROC) para verificar se as conexões da bobina UAA são reconhecidas.
Se você cometer um erro ao definir o local de referência da bobina, você pode redefinir o local
desconectando e reconectando a bobina em sua respectiva entrada ou use a trackball para clicar com o
botão esquerdo no Humanoide na guia das bobinas iROC para redefinir a posição de arranjo anterior. Essa
ação redefine as bobinas para o status laranja (não referenciado) na guia IROC Coil (Bobina IROC).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-125


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Certifique-se de seguir as instruções da guia IROC Coils (Bobinas IROC) para obter a ordem ou referência da
bobina.
O sistema irá informá-lo sobre a ordem para a referência das bobinas. Isso deve ser feito corretamente
para evitar a perda do modo da bobina.
O sistema avaliará as posições referenciadas das bobinas AA para determinar se a quantidade correta
de sobreposição ou.subposição que foi prescrita. Se houver muita sobreposição ou subposição, o IROC e
a interface do usuário exibirá uma mensagem dizendo que isso e o sistema necessitarão de novos
pontos de referência para as disposições anteriores.
Figura 3-94: Exemplo de exibição do IROC com mensagem

8. Trave o conector girando o cabo até que o símbolo de trava fique visível.
Figura 3-95: Conector P, 1 = destravar, 2 = travar

3-126 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de posição do paciente de dois componentes AA

9. Defina o ponto de referência pressionando a faixa IntelliTouch na ordem que foi conectado nas bobinas. Veja
as instruções do iROC conforme você conecta as bobinas.
10. Posicione um ponto de referência sobre a região de interesse.
As duas bobinas AA possuem uma marca de laser elevada posicionada no centro da bobina.
11. Em Magnet Control Panel (Painel de controle do magneto), pressione Advance to Scan (Avance para a
varredura).
12. Verifique o conforto do paciente.
13. Na tela Coil Configuration (Configuração de bobina), selecione uma configuração de bobina. Para obter
detalhes, consulte Procedimento para selecionar uma bobina
14. Prosseguir para a varredura.

CUIDADO
Se o tronco do paciente for muito largo, o array anterior talvez não se encaixe no túnel. Para evitar ferimentos
no paciente ou danos à bobina, inspecione cuidadosamente a movimentação da mesa entrando no túnel.
Interrompa a movimentação da mesa se o array anterior entrar em contato com a parte superior do túnel.

ADVERTÊNCIA
Todos os componentes da bobina devem ser ligados à corrente quando estiverem presentes no scanner. Isso
inclui os componentes de bobina que devem ser ligados ao sistema e os componentes de bobina que devem
ser ligados a um outro componente de bobina. Se você deixar componentes desligados, a bobina poderá ser
danificada ou ferir o paciente.
Siga essas orientações de armazenamento ao usar a bobina AA.
Armazene o componente AA na parte superior do dispositivo de armazenamento do Posicionador de bobina de matriz
anterior que foi fornecido com a bobina. O componente AA deve ser armazenado na parte superior do Posicionador
de bobina de matriz anterior, de modo que ele mantenha a sua forma curvada, confiabilidade e durabilidade.
Figura 3-96: Posicionador de bobina de matriz anterior

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Tabela 3-29: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Posicionador de bobina de matriz anterior.
2 Bobina AA colocada em um posicionador.

3-128 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de posição do paciente de corpo inteiro

PACOT E DE B OB INA DO T DI

Procedimento de posição do paciente de corpo inteiro


Siga as etapas a seguir ao usar a bobina do TDI para geração de imagem do corpo todo.

ADVERTÊNCIA
Todos os componentes da bobina devem ser ligados à corrente quando estiverem presentes no scanner. Isso
inclui os componentes de bobina que devem ser ligados ao sistema e os componentes de bobina que devem
ser ligados a um outro componente de bobina. Se você deixar componentes desligados, a bobina poderá ser
danificada ou ferir o paciente.

CUIDADO
Se o tronco do paciente for muito largo, o array anterior talvez não se encaixe no túnel. Para evitar ferimentos
no paciente ou danos à bobina, inspecione cuidadosamente a movimentação da mesa entrando no túnel.
Interrompa a movimentação da mesa se o array anterior entrar em contato com a parte superior do túnel.

CUIDADO
Não segure nenhum componente da bobina pelo cabo. O componente da bobina poderá ser danificado. Se
estiver danificada, a bobina poderá não funcionar.

1. Remova o enchimento de cabeça e a almofada para conforto do paciente.


Figura 3-97: Mesa com reforço de cabeça removido

2. Coloque o componente posterior da matriz de cabeça e pescoço na extremidade da cabeça da mesa do


paciente.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-129


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 3-98: Componente posterior da matriz de cabeça e pescoço no lugar

3. Coloque a almofada para conforto do paciente no componente posterior da matriz de cabeça e pescoço e
coloque as almofadas para conforto do PA na mesa.
Posicione o paciente em supino no componente posterior da matriz de cabeça e pescoço com os ombros
apoiados contra a bobina.
4. Coloque o componente anterior da matriz de cabeça e pescoço no componente posterior da matriz de cabeça
e pescoço.

CUIDADO
Não pegue ou segure o componente de cabeça pela fixação do espelho. Para evitar danos à bobina, pegue e
segure o componente de cabeça com as duas mãos na parte inferior da bobina.

CUIDADO
Certifique-se de que os espaços entre os componentes não se encham de fios de cabelo ou tecidos. A
inobservância dessas instruções pode acarretar a produção de artefatos e prejudicar a qualidade das
imagens.

5. Prenda o componente anterior da matriz de cabeça e pescoço no componente posterior da matriz de cabeça e
pescoço usando as travas localizadas em ambos os lados do componente posterior da matriz de cabeça e
pescoço.
6. Conecte o conector do componente posterior da matriz de cabeça e pescoço na porta P2
Figura 3-99: O conector P2 está no lado direito da mesa olhando de frente para a cobertura do magneto

7. Posicione a AA no tórax do paciente com a sobreposição da matriz de cabeça e pescoço, como mostra a Figura
3-100.

3-130 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de posição do paciente de corpo inteiro

Figura 3-100: 1 = sobreposição de AA e matriz de cabeça e pescoço

8. Conecte os componentes AA nas portas P1 ou P4.


9. Trave o plugue do conector: gire o cabo do fuso até que o símbolo de trava esteja visível.
Figura 3-101: Conector P - todos os números, exceto o 2, são riscados para determinar se ele pode ser conectado somente à porta P2.

10. Prenda o AA na mesa do paciente com faixas. Ajuste as faixas até que a bobina fique confortável para o
paciente.
11. Pressione a fita IntelliTouch no ponto em que ela se alinha ao centro da primeira bobina AA conectada para
concluir a identificação da bobina.
12. Repita as instruções de conexão, travamento da bobina e fita IntelliTouch (onde ela se alinha ao centro da
bobina) para a segunda bobina conectada. Consulte bobinas sobrepostas, como mostra a Figura 3-102

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 3-102: Sobreposição das duas bobinas AA

Como alternativa, conecte e trave ambas as bobinas e então defina o ponto de referência pressionando a fita
IntelliTouch na ordem em que conectou as bobinas. Veja as instruções de IROC para obter instruções conforme
conecta as bobinas.

13. Posicione um ponto de referência sobre a região de interesse.


A matriz de cabeça e pescoço possui uma marca a laser elevada no centro do componente anterior da
matriz de cabeça e pescoço. O AA possui uma marca de laser elevada posicionada no centro da bobina. As
seções do PA são indicadas em cada extremidade da mesa, que identificam os grupos dos elementos.
Quando usar o AA, sempre centralize no ponto de referência no AA.
14. Prosseguir para a varredura. A partir da tela Coil Configuration (Configuração de bobina), selecione uma
configuração da bobina para corpo inteiro.

Tópicos relacionados
Segurança do TDI
Fluxo de trabalho do TDI

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Gerenciamento de sistemas

G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S

Introdução ao System Management (Gerenciamento de


sistemas)
A área de trabalho do System Management (Gerenciamento do Sistema) permite que você acesse o Service Desktop
Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviços), o Error Log (Log de erros), a tela Gating Control (Controle de
acoplamento), o iLINQ, o System Preferences (Preferências de sistema), o e-Report (Relatório eletrônico) e a guia
Protocol Management (Gerenciamento de protocolos). A partir dessas áreas, você pode executar testes planejados de
desempenho de software e manutenção, salvar dados brutos, alterar a data e a hora do sistema, reorganizar
protocolos ou se conectar ao TiP Virtual Assist.

Procedimentos
Procedimento para abrir a área de trabalho System Management (Gerenciamento de sistemas)
Área de trabalho de gerenciamento do sistema
Procedimento para abrir o Gerenciador de área de trabalho de serviços
Procedimento do e-Report (Relatório eletrônico)
Procedimento de mensagem da visualização do Error log (Registro de erro)
Procedimento do Legacy image converter (Conversor de imagens legadas)
Procedimentos de Manutenção planejada
Procedimento de salvar dados brutos
Procedimento do Secure Service Access (Acesso do serviço de segurança)
O Bloco de notas de serviço escreve um procedimento de mensagem
Procedimento de ativação do TiP Virtual Assist

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-133


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Manual do operador do SIGNA Voyager

G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S

Procedimento para abrir o ambiente de trabalho Sys-


tem Management (Gerenciamento de sistemas)
Abra o ambiente de trabalho System Management (Gerenciamento de sistemas) para acessar o Service Desktop
Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviços), o Error Log (Log de erros), a tela Gating Control (Controle de
acoplamento), o iLINQ, System Preferences (Preferências de sistema) e a guia Protocol Management (Gerenciamento
de protocolos). A partir dessas áreas, você pode executar testes planejados de desempenho de software e
manutenção, salvar dados brutos, alterar a data e a hora do sistema, reorganizar protocolos ou se conectar ao TiP
Virtual Assist.

Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistemas).

Tópicos relacionados
Orientação sobre sessão
Orientação sobre gerenciamento de sistemas

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Procedimento para abrir o Service Desktop Manager (Gerenciador do ambiente de trabalho de serviços)

G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S

Procedimento para abrir o Service Desktop Manager


(Gerenciador do ambiente de trabalho de serviços)
Use estas etapas para abrir uma sessão do Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviços) e
acessar os programas Guided Install (Instalação orientada) e Utilities (Utilitários).

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. No ambiente de trabalho System Management (Gerenciamento de sistemas), clique na guia Service Desktop
Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviços) para visualizar a tela Service Desktop Manager.

Tópicos relacionados
Orientação sobre sessão

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Manual do operador do SIGNA Voyager

G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S

Procedimento de mensagens da visualização do log de


erro
Use essas etapas para visualizar as mensagens do error log (log de erro) ou para visualizar a hora em que a
mensagem de erro ocorreu.

Visualizar mensagens do sistema

1. Na área de cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistema).
2. Clique na guia Error Log (Log de Erro) no lado esquerdo da tela.
3. Na tela do log de erro, clique em View Log (Visualizar Log).
4. Clique em Select Viewing level (Selecionar visualizando nível) e escolha um nível de visualização.
5. Clique em OK.
6. Use os botões na parte inferior da tela para navegar através do log de erro.

Considerações
As mensagens adicionais são exibidas nos locais a seguir:

Visualize a área de mensagem à direita da Lista do Paciente.


Na área de trabalho de varredura, visualize a Message area (Área de mensagem) na tela Scan Parameters
(Parâmetros de varredura).

Tópicos relacionados
O Bloco de notas de serviço escreve um procedimento de mensagem
Introdução ao gerenciamento de sistemas

3-136 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento do e-Report (Relatório eletrônico)

G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S

Procedimento do e-Report (Relatório eletrônico)


Use essas etapas para visualizar, imprimir em PDF ou exportar um relatório.

1. Na área do rodapé da tela, clique no ícone e-Report (Relatório eletrônico) .

Um "i" ao lado do ícone indica um relatório não lido .


2. Da tela View Service Reports (Visualizar Relatórios de Serviço), clique na caixa de opção de relatório não lido, e
em View (Visualização).
O relatório abre.
O relatório é movido para a lista de Relatórios.
Clique em View Reports (Visualizar Relatórios) para voltar para a lista View Service Reports (Visualizar
Relatórios de Serviço) para visualizar os relatórios lidos e não lidos.
3. Para imprimir o relatório no formato PDF, clique em Print (Imprimir).
4. Para exportar o relatório, coloque um dispositivo USB na unidade USB ou um CD na unidade de CD/DVD do
computador, a partir da tela View Service Reports (Visualização dos Relatórios de Serviços), selecione o(s)
relatório(s) desejado(s) e clique em Export (Exportar).
5. Da janela pop-up de Mídia, selecione CD, DVD ou USB. Clique em OK para iniciar a exportação.
6. Clique em Close (Fechar) para sair do aplicativo.

Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de sistemas

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-137


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Procedimento do Legacy Image Converter (Conversor


de imagens legadas)
Use essas etapas para converter imagens no seu sistema de RM, para que elas possam ser exibidas em um sistema
de RM pré-11.0.

1. Na área do cabeçalho, clique no ícone de seta Tools (Ferramentas).


2. Clique em Command Window... (Janela de Comando...) para abrir uma janela de comando.
3. Digite LIC e pressione Enter.
4. Da tela Legacy Image Converter (Conversor de Imagem Herdada), selecione o exame e série para
processamento. Os seguintes tipos de imagem não são suportadas e não podem ser convertidas:
TRICKS, FIESTA-C, VIBRANT, MR-Echo, PROPELLER
Imagens de dados brutos (arquivos P embutidos)
Imagens filtradas (exceto SCIC, que pode ser convertida)
Imagens de formato herdado (essas imagens já estão no formato correto)
Imagens exteriores (imagens não GE)
Objetos GSPS
Objetos SR
5. Clique em Start (Iniciar) para começar o processamento de imagem.
Enquanto as imagens estão sendo processadas, você pode clicar em Cancel (Cancelar) para interromper a
conversão ativa.
Uma vez que o processamento inicia, um novo exame com o mesmo número de exame é adicionado ao
Navegador. Conforme as imagens são convertidas, elas aparecerão no navegador de imagem, sob o
exame recentemente criado. (consulte a Identificação das Imagens Convertidas abaixo para discriminar
entre os exames de formato original e herdado).
6. Somente um exame pode ser selecionado de cada vez e, dentro desse exame, ele processará a série
selecionada (mais de uma série pode ser inserida). Portanto, para processar mais exame, volte para a etapa 4.
7. Quando o processamento estiver concluído, o botão Cancel (Cancelar) será desativado e os botões Start
(Iniciar) e Close (Fechar) se tornarão disponíveis.
8. Analise a área de mensagem para erros, em seguida pressione o botão Close (Fechar) na interface do usuário
LIC. A tela de interface do usuário LIC desaparecerá.
O novo exame é criado usando a mesma numeração de exame, série e imagem do original. As imagens
herdadas podem ser identificadas pela anotação "Signa 1.5T SYS", ao invés do seu sistema (por exemplo:
"Optima MR450 1.5T") quando exibido no visualizador.
Após ligar as imagens em rede para uma varredura pré-11.0 Lx (por exemplo, 9.x, 10.x), as imagens de
formato herdado podem ser identificadas pelo tipo "Advt", ao invés do tipo "DICO" no navegador da
imagem.
9. As imagens convertidas podem ser usadas com os aplicativos do sistema herdado, como análise de fluxo do
CV no AW3.1. Uma vez ligada em rede para uma varredura Lx (versões pré-11.0) ou uma estação de trabalho
AW 3.1 ou 4.0, as imagens convertidas podem ser ainda enviadas para sistemas Genesis (5.x). (as imagens de
formato 11.x não convertidas não podem ser enviadas para os sistemas Genesis).

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Procedimento do Legacy Image Converter (Conversor de imagens legadas)

Condições de mensagem e de erro

Conversão bem-sucedida
A seguinte mensagem é registrada na caixa de mensagem quando a conversão foi concluída com êxito para cada
série que está sendo processada:
"Nº da série: Aprovada: Imagens xxx processadas"

Conversão mal sucedida


Se o processamento é realizado em uma série contendo tipos de imagens não suportadas, uma das seguintes
mensagens é exibida e nenhuma imagem é convertida para essa série.
"Nº da série: Falha: Séries Fiesta-c, Tricks, Vibrant, etc. não suportadas."
"Nº da série: Falha: série fMRI não pode ser convertida."
"Nº da série: Falha: Imagens pós-processadas não podem ser convertidas".
"Nº da série: Falha: Imagens de dados brutos não podem ser convertidas".
"Nº da série: Falha: Imagens de dados soberanos não podem ser convertidas".
"Nº da série: Falha: Imagens filtradas (não SCIC) não podem ser convertidas".
"Nº da série: Falha: Imagens herdadas não podem ser convertidas".

Outras condições de erro


Se vários exames são selecionados da Lista do paciente e você clicar em Start (Iniciar), o seguinte erro é exibido:
"Vários Exames não suportados"
Selecione um único exame, em seguida selecione a série dentro do exame selecionado para processamento. Se
vários exames precisam ser convertidos, você deve converter um exame por vez.
Se você clicar em Start (Iniciar) uma segunda vez sem alterar a seleção na Lista do Paciente, a seguinte mensagem é
exibida (nenhum processamento de imagem ocorrerá):
"Nº do exame: Failed: Já convertido/rejeitado"
Isso evita geração acidental de várias cópias do mesmo conjunto de imagens. É possível fechar o aplicativo LIC e
reiniciá-lo para criar um conjunto duplicado de imagens convertidas.

Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de sistemas

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Procedimentos de Manutenção planejada


Use essas informações para ajudar a responder as mensagens do PM Assist (Assistente de manutenção planejada)
que aparecem periodicamente no seu sistema.

Mensagem de Data do PM
A mensagem de Data do PM, "This system should have Planned Maintenance performed before <date>" ("Esse
sistema deve ter a Manutenção Planejada realizada antes de <data>"), onde <date> (<data>) é o último dia do mês
atual, aparece quando a resposta foi um Yes (Sim) para a mensagem PM Due (Função PM). A solicitação é publicada
na área do Operator Attention (Atenção do Operador) no início de cada prescrição do novo paciente. A mensagem
aparece uma vez e é sobrescrita por outra mensagem sendo publicada na área. Não é necessária a confirmação.
Siga essas etapas para as exibições de mensagem PM Overdue (Manutenção planejada vencida) e PM failure (Falha
na manutenção planejada).

1. A mensagem PM Overdue (Manutenção planejada vencida) aparece se o intervalo de Planned Maintenance


(Manutenção Planejada) tem sido muito longo.
a. Digite suas iniciais na caixa de texto.
b. Digite a data nas caixas de texto.

Uma vez que a resposta é feita, a inicialização do sistema é concluída com mais nenhuma espera.

2. A mensagem de PM Failure (Falha na manutenção planejada) aparece quando há certas falhas que não foram
resolvidas no prazo de 21 dias do último PM. A mensagem aparece durante a inicialização do sistema e na
área de Operator Attention (Atenção do Operador) no início de cada prescrição do novo paciente. A mensagem
aparece uma vez e é sobrescrita por outra mensagem sendo publicada na área.
a. Digite suas iniciais na caixa de texto.
b. Clique em OK.

3-140 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de salvar dados brutos

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Procedimento de salvar dados brutos


Use essas etapas para salvar Raw data (Dados brutos) imediatamente após uma varredura ser concluída. Devido aos
dados brutos residirem na memória temporária do sistema, você deve salvar os dados brutos antes de iniciar a
próxima série. Seja paciente durante a transferência dos dados brutos.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. A partir da área de trabalho do System Management (Gerenciamento do Sistema), clique na guia Service
Desktop Manager (Gerenciador da Área de trabalho de Serviço).
3. No Service Desktop Manager (Gerenciador da Área de trabalho de Serviço), clique em Service Browser
(Navegador de Serviço).
4. Da tela da Área de trabalho de Serviço da RM, clique na guia Utilities (Utilitários).
5. Selecione Raw File Manager )Gerenciador do Arquivo Bruto) da lista de procedimentos.
6. Clique em Click here to start this tool (Clique aqui para iniciar essa ferramenta).
7. Selecione os dados a partir da área do TPS.
8. Clique em TPS to Disk (TPS para o Disco).
Os dados brutos são salvos no disco rígido do sistema até que sejam removidos.
Os dados brutos usam espaço em disco, e, conforme o disco fica cheio, o desempenho do sistema pode
ficar degradado.
9.  Clique em File > Exit (Arquivo > Sair).

Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de sistemas

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Procedimento de download de software remoto


O Remote Software Update (Atualização remota de software) pode não ser vendido em todos os mercados, devido à
aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios no país.
Existem três modos nos quais o software remoto pode ser instalado. Esses modos são configurados por um usuário
autorizado no login raiz.

EA3 por um usuário autorizado


Automático
Qualquer usuário

Procedimento
Siga essas etapas para aceitar e instalar os service packs do software.

1. Para realizar um download de software remoto, siga essas etapas.


a. Na tela de logon, clique em root login (login raiz) para fazer o logon como um Unix Root User (Usuário Raiz
Unix).
Figura 3-103: tela de Logon

b. Digite a sua senha e clique em Login.


A senha padrão é operator (operador) até que você atualize as funções de usuários locais.
A atualização de software remoto iniciará automaticamente depois do logon.

3-142 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de download de software remoto

Figura 3-104: Tela Password (Senha)

c. Se o software remoto não iniciar automaticamente, posicione o cursor no plano de fundo da tela e clique
com o botão direito do mouse para ver o menu Root (Raiz).
Figura 3-105: Menu Root (Raiz)

d. No menu Root (Raiz), clique em Remote Software Update (Atualização de Software Remoto) para exibir a
tela Remote Software Update (Atualização de Software Remoto).
e. A partir da tela Remote Software Update (Atualização remota de software), clique em Preferences
(Preferências).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-143


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Figura 3-106: Tela Remote Software Update (Atualização remota de software)

f. Selecione a opção no menu (Preferences) e clique em Save & Close (Salvar e Fechar).
Instale as atualizações automaticamente na reinicialização.
Permita que todos os usuários instalem atualizações
Só permita que usuários autorizados instalem atualizações (controlados pelo acesso EA3).
Figura 3-107: Tela Preferences (Preferências)

2. Se você é um usuário EA3, siga essas etapas.


Um download de software só pode ser instalado ou recusado por um usuário autorizado.
a. Se você é um usuário autorizado, a tela a seguir aparece no logon para informá-lo de que um download
está disponível.

3-144 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de download de software remoto

Figura 3-108: Tela de instalação de usuário EA3 não autorizado

Você pode clicar em Switch User (Alterar o Usuário) e a tela HIPAA aparece.
Você pode clicar em Continue to Scanner (Continuar para o Scanner) e a tela Logon aparece.

b. Se você é um usuário autorizado, a seguinte tela aparece.


Figura 3-109: Tela de instalação de usuário EA3 autorizado

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-145


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Você pode clicar em Install Now (Instalar Agora) para iniciar o download do software.
Você pode clicar em Later (Mais tarde) para instalar o software em uma data posterior e depois
prosseguir para o logon.

3. Se o seu site tiver instalação automática, a seguinte tela aparece.


Figura 3-110: Tela de instalação automática

O contador contará até 30 segundos e, em seguida, instalará automaticamente o service pack.


O sistema não verifica qualquer autorização.
a. Se você não quiser que a instalação aconteça, clique em Later (Mais tarde).
4. Se o seu sistema estiver configurado para que todos os usuários autorizem um download de software, a
seguinte tela aparece.

3-146 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de download de software remoto

Figura 3-111: Tela de instalação de todos os usuários

O sistema não verifica qualquer autorização.

5. Depois que você aceitar um Install Now (Instalar agora), a seguinte tela aparece.
Figura 3-112: Tela Continuar para instalar

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-147


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a. Clique na caixa Acknowledge (Confirmar).


b. Clique em Continue to Install (Continuar para instalar).
A seguinte tela aparece enquanto a instalação estiver ocorrendo.
Figura 3-113: Tela de instalação

6. Quando a instalação for concluída, a seguinte tela aparece. Escolha uma das seguintes seleções.
Figura 3-114: Tela de instalação concluída

3-148 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de download de software remoto

a. Clique em Log Out para fazer o logout do usuário de privacidade de dados com o login atual e para
continuar a inicializar o sistema.
b. Clique em Start Scanner and Perform DAQA Scan (Iniciar Scanner e Realizar Varredura DAQA) para
prosseguir para a varredura depois que a varredura DAQA for concluída.

Considerações

Mais tarde
Em todos os modos, se você clicar em Later (Mais tarde), é exibida uma solicitação para instalar durante a próxima
inicialização do scanner de RM. Clique em Continue to Scanner (Continuar para o Scanner) para prosseguir para o
logon.
Figura 3-115: Solicitação de tela Mais tarde

Recusar Atualizações
Figura 3-116: Seleção Recusar Atualizações

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-149


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Em todos os modos, se você selecionar Decline updates (Recusar atualizações), a seguinte tela aparece, na qual você
precisa digitar texto em todos os campos e clicar na caixa Acknowledgment (Confirmação):

Nome
Sobrenome
Função
Razão para recusar
Caixa Acknowledgment (Confirmação)
Figura 3-117: Tela Recusar atualizações

Depois que os campos de texto forem preenchidos, clique em Decline Update (Recusar Atualização) e a seguinte
solicitação aparece.
Figura 3-118: Tela de solicitação de confirmação para recusar atualizações

Clique em OK para prosseguir para o logon.

Ícones do Service Pack


Depois que o sistema de RM estiver funcionando, se um download de software estiver dipsonível, um ícone aparece
na área de rodapé da tela.

3-150 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de download de software remoto

Figura 3-119: Ícone de Download de software disponível

O ícone muda com base nas condições descritas na tabela abaixo.


Tabela 3-30: Ícones do Service Pack

Ícone Descrição

O ícone é exibido quando um novo service pack está disponível e o sistema RM


está funcionando. Clique no ícone para ver uma tela de informações sobre o ser-
vice pack. Clique em Close (Fechar) para fechar a tela de informações.

Esse ícone é exibido quando um service pack for instalado com sucesso. Esse
ícone desliga automaticamente 20 segundos após a sua exibição.

Esse ícone é exibido quando acontecer uma falha na instalação do service. Esse
ícone desliga automaticamente 20 segundos após a sua exibição.

Esse ícone é exibido quando o sistema de RM estiver conectado ao Backoffice. A


freqüência com que o sistema verifica o Backoffice para atualizações de software
é a cada 5 dias.

Tópicos relacionados
Introdução ao gerenciamento de sistemas

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Procedimento do Secure Service Access (Acesso do Ser-


viço de Segurança)
O Secure Service Access (Acesso do Serviço de Segurança) é uma chave de licença de serviço que permite vários
níveis de pacotes de ferramentas do software de serviço. Se você tem uma licença SSA1, é necessário renovar a
licença de serviço do software anualmente.

Considerações
Dependendo do seu Contrato de licença de serviço de software, sua chave pode expirar em 1 ano a partir do
primeiro dia de uso. Consulte a página de licença de serviço pelas datas de vencimento.
Para obter mais informações sobre sua licença de SSA, entre em contato com seu representante de
vendas/serviço local.
Para saber como solicitar uma nova licença e mais detalhes sobre o novo link do site do cliente do Secure
Service Access (Acesso do Serviço de Segurança), consulte a seção "Licenciamento de Serviço" na
Documentação de Serviço.

Use estas etapas para acessar a tela SSA.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. Do menu de Ferramentas, clique em Install Service Licences (Instalar Licenças de Serviço).
Em alternativa, a partir da tela Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço),
clique em Service Browser (Navegador de serviços). No MR Service Desktop (Área de trabalho de serviço de
RM) - Insite Browser (Navegador interno), clique em Insite Service License (Licença de Serviço no Local).
3. A tela Service License (Licença de Serviço) é exibida.

1Secure Service Access (Acesso do Serviço de Segurança)

3-152 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento do Secure Service Access (Acesso do Serviço de Segurança)

Figura 3-120: Exemplo de uma tela Service License (Licença de Serviço). Sua tela irá variar com base nas licenças do seu sistema.

Tabela 3-31: Legenda da imagem

Nº Descrição
A área Service License Expiration (Expiração da Licença de Serviço) exibe o nome da Licença de
Serviço e sua data de vencimento.
1 l Clique em Refresh (Atualizar) para atualizar a lista.
l Clique em uma licença na lista e em Remove (Remover) para remover uma licença de
serviço.
2 Sua ID da licença de serviço é exigida para solicitar novas licenças.
Use um CD, DVD ou USB para instalar o novo arquivo de Licença de Serviço (usado pelo repre-
3
sentante de serviço).
Clique em View Log (Exibir Log) para exibir a data, o nome da licença e seu status.
4 Clique em Eject USB Key (Ejetar Chave USB) (usado pelo representante de serviço) para remover
a chave de serviço USB.

4. Clique no X no canto superior direito para fechar a tela.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-153


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Para obter mais informações sobre suas licenças, entre em contato com um representante de vendas/serviço
da GE.

Tópicos relacionados
Introdução ao gerenciamento de sistemas

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O Service Notepad (Bloco de notas de serviço) escreve um procedimento de mensagem

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O Service Notepad (Bloco de notas de serviço) escreve


um procedimento de mensagem
Use essas etapas para escrever uma mensagem que será publicada no Error Log (Log de Erro).

1. Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistemas).
2. Clique na guia Error Log (Log de erro).
3. Clique em View Current Messages (Visualizar Mensagens Atuais).
4. Na tela Log de Erro da Varredura, clique em Notepad (Bloco de Notas).
5. Verifique se o Number Lock keypad (teclado de bloqueio de número) está off (desligado).
6. Na caixa de texto Service Notepad (Bloco de Notas de Serviço), digite uma mensagem.
7. Clique em Save (Salvar) para salvar a mensagem no log de erro e fechar a janela.
Clear (Limpar) apaga a mensagem e permite que você escreva uma nova mensagem.
Exit (Sair) fecha a tela do Bloco de Notas do Serviço sem publicar sua mensagem no Scan Error Log (Log de
Erro da Varredura).

Tópicos relacionados
Procedimento de mensagem de registro de erro
Orientação sobre gerenciamento de sistemas

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Procedimento de ativação da TiP Virtual Assist (Assis-


tência virtual TiP)
Use essas etapas para ativar o TVA para receber o suporte ao vivo sob pedido para resolver problemas de
desempenho do sistema.

1. Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistemas).
2. Clique na guia iLinq.

Como alternativa, clique no ícone iLinq localizado na área de rodapé da tela.


3. Clique em TiP Virtual Assist.
4. Clique em Accept (Aceitar) para visualizar a tela de treinamento remoto e conectar o console ao TVA.
Os botões exibidos dependem do status atual da sessão de treinamento.
Clique em Close (Fechar) para fechar a tela sem conectar ao TVA.

Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de sistemas

3-156 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Instalação guiada

INST A LA Ç Ã O G U IA D A

Introdução à Instalação guiada


Esta seção descreve os tópicos de instalação guiada disponíveis em plataformas do sistema de RM.

Procedimentos da Instalação guiada


Procedimento para mapear um protocolo para código HIS/RIS
Configure a RM com o procedimento do sistema HIS/RIS
Procedimento para encaixe do SPR
Procedimento para definir biblioteca de protocolos padrão
Procedimento Protocol lockout (Trava de protocolo)
Procedimento Patient anonymize settings (Configurações de anonimato do paciente)
Procedimento da senha do administrador
Procedimentos de data e hora do sistema

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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Procedimento para mapear um protocolo para código


HIS/RIS
Siga as etapas a seguir para mapear um protocolo para um código HIS/RIS em particular.

1. Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistemas).
2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gerenciador da área de trabalho de serviço).
3. A partir do Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço), clique em Guided Install
(Instalação guiada).
4. A partir da lista de aplicações, clique em Protocol Manager (Gerenciador de protocolo).
5. Clique em Start (Iniciar).
6. A partir do painel da esquerda, clique em Auto Mapping Configure (Configuração de mapeamento
automático).
7. A partir da área Scanner Protocol (Protocolo do scanner), navegue até o local que você quer associar ao
mapeamento automático.
Figura 3-121: Área Scanner Protocol (Protocolo do scanner)

8. A partir da área de mapeamento do código Scanner Protocol - RIS Protocol code Mapping area (Protocolo do
scanner - Área de mapeamento do código do protocolo RIS), digite o Action Code (Código de ação) e o Coding
Scheme Designator (Designador de esquema de codificação) para o protocolo de scanner selecionado.
Figura 3-122: RIS Protocol code Mapping area (Área de mapeamento do código do protocolo RIS)

9. Clique em Configure (Configurar).

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Procedimento para mapear um protocolo para código HIS/RIS

Cada vez que um item de uma lista de trabalho possui o mesmo Action Code (Código de ação) e o mesmo
Coding Scheme Designator (Designador de esquema de codificação), o exame é executado com o protocolo
selecionado na tela Auto Mapping Configure (Configuração de mapeamento automático).
Figura 3-123: RIS Protocol Code area (Área do código do protocolo RIS)

10. A partir da barra de menu Guided Install (Instalação guiada), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).
11. Clique em Yes (Sim).

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo
Definir biblioteca de protocolos padrão
Procedimento Protocol lockout (Trava de protocolo)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

INST A LA Ç Ã O G U IA D A

Configure a MR com o procedimento do sistema


HIS/RIS
O aplicativo ConnectPro MR permite fazer o download da modality worklist (lista de trabalho de modalidade) para o
sistema de MR. O sistema de RM deve ser configurado para obter dados do sistema HIS/RIS e para mapear protocolos
para itens de ação. A configuração real deve ser feita por um técnico com a assistência do departamento de
Tecnologia de Informação da fábrica. Através das guias HIS/RIS e SCP no painel de Instalação Guiada, a configuração
do servidor e da porta e o SCP (códigos de carga usados para a instalação do scanner ao faturar o seguro) pode ser
estabelecida.

1. Navegue para o Gerenciador do ambiente de trabalho de Serviço.


2. Em Service Desktop Manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço), clique em Guided Install
(Instalação Guiada).
3. A partir da lista de aplicações, clique em HIS/RIS DICOM.
4. Clique em Start (Iniciar).
5. Selecione Configurar SCP ou Configurar PPS a partir do lado esquerdo da janela da instalação Guiada para
verificar se o sistema está configurado com o HIS/RIS.
Se ele não estiver configurado, notifique seu técnico ou trabalho com sua equipe de TI local para configurar
seu sistema de RM com seu sistema HIS/RIS.
6. Selecione qualquer uma das outras opções do lado esquerdo da janela de Instalação Guiada e faça os ajustes,
conforme necessário.
7. Quando todos os trabalho estiverem concluídos na tela de Instalação Guiada, clique em Configurar e responda
a qualquer solicitação.
8. Para sair da instalação Guiada, a partir da barra do menu da Instalação Guiada, clique em File > Quit (Arquivo
> Sair).
9. Clique em Yes (Sim).
10. Reinicialize o sistema para ativar suas alterações.

Tópicos relacionados
Orientação do Gerenciador de listas de trabalho

3-160 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para encaixe do SPR

INST A LA Ç Ã O G U IA D A

Procedimento para encaixe do SPR


Siga esses passos para adquirir um encaixe SPR1 para os seguintes cenários:

Sempre existe uma queda, bloqueio ou falha no sistema. Uma falha pode ser definida quando o sistema como
um todo, ou qualquer parte do sistema para de funcionar completamente. Quando estiver em dúvida, execute
um Encaixe do SPR independente. Ele leva somente alguns minutos, e você não precisa parar qualquer outra
função para fazer isso.
Toda vez um problema obriga você a redefinir o TPS ou a reiniciar o computador.
Execute o encaixe do SPR, se possível, antes de reiniciar ou redefinir o sistema. Se não for possível, (por
exemplo, se a tela/mouse congelar), execute o Encaixe do SPR imediatamente após a reinicialização.

Um encaixe do SPR é um script que é executado no scanner que captura um arquivo com o seguinte:

todas as mensagens de erro mais recentes


a execução de protocolo mais recente
os arquivos de log que podem indicar onde um problema ocorreu
sua descrição sobre o que deu errado

Esse arquivo pode, então, ser visualizado para análise pelo grupo de técnicos.

1. Na área de cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistema).
2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço).
3. No Service Desktop Manager (Gerenciador da área de trabalho de serviço), clique em Guided Install
(Instalação guiada), se ela já não estiver instalada.
4. Na lista de aplicativos no Service Desktop Manager (Gerenciador da área de trabalho de serviço), clique em
Spr Snap (Encaixe do Spr).
5. Clique em Start (Iniciar).
6. Na tela SPR snap (Encaixe do SPR), complete os seguintes campos.
a. A partir do painel da esquerda, clique em sprsnap.
b. Selecione Yes (Sim) ou No (Não) à pergunta "Store SPR Information onto DVD?" ("Armazenar as informações
do SPR em DVD"?). .
Se você responder Yes (Sim), insira um DVD na unidade de DVD.
c. Selecione Yes (Sim) ou No (Não) à pergunta "Remove SPR directory when done?" ("Remover o diretório SPR
quando estiver pronto?"). Essa opção está disponível apenas se você selecionou Yes (Sim) à pergunta "Store
SPR Information onto DVD?" ("Armazenar informação SPR no DVD?").
Geralmente selecione No (Não) para que, se necessário, seu técnico possa visualizar o diretório do SPR.
d. Selecione o período para recuperar os arquivos de registro do sistema.
Número de dias de recuperação é: 2, 7, 15 e 30.

1Software Problem Report (Relatório de problema do software)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-161


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Um encaixe do SPR pode, algumas vezes, demorar de 15 a 20 minutos. A geração de traços para os
arquivos principais é uma das partes que mais consomem tempo de um encaixe do SPR. Selecionar um
valor de dia de recuperação menor pode reduzir significativamente o tempo de encaixe do SPR,
particularmente se ele tem sido um tempo longo desde que uma carga do software a partir do frio foi
executada.
e. Digite e insira uma breve descrição do problema no campo de texto do problema.

7. Clique em SPR SNAP.


Um cursor ocupado aparece enquanto o encaixe está em andamento.
8. Clique em OK no prompt de mensagem. Registre o local de encaixe do SPR, se desejado.
9. Do painel à esquerda, clique em Log file (Arquivo do log) e role para a parte inferior da lista para visualizar o
encaixe do SPR, se desejado.
10. Na barra de menu Guided Install (Instalação guiada), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).
11. Clique em Yes (Sim).

Tópicos relacionados
Introdução à Instalação guiada

3-162 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para definir biblioteca de protocolos padrão

INST A LA Ç Ã O G U IA D A

Procedimento para definir biblioteca de protocolos


padrão
Siga as etapas a seguir para definir a biblioteca de protocolos padrão e o humanoide e para aplicar um conjunto de
filtros à área anatômica automaticamente.

1. Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistemas).
2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gerenciador da área de trabalho de serviço).
3. A partir do Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço), clique em Guided Install
(Instalação guiada).
4. A partir da lista de aplicações, clique em Protocol Manager (Gerenciador de protocolo).
5. Clique em Start (Iniciar).
6. A partir do painel da esquerda, clique em Default Configuration (Configuração padrão).
7. A partir da tela Default Configuration (Configuração padrão) e a partir do menu Library (Biblioteca),
normalmente você seleciona sua biblioteca local.
8. Clique em uma das opções para Humanoid (Humanóide): Adult (Adulto) ou Pediatric (Pediátrico).
9. Caso deseje, selecione uma área anatômica a partir do menu e depois clique nos filtros que você gostaria que
fossem aplicados automaticamente a essa área anatômica. Repita esta ação para cada área anatômica.
10. Clique em Configure (Configurar).
11. A partir da barra de menu Guided Install (Instalação guiada), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).
12. Clique em Yes (Sim).

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo
Procedimento Protocol lockout (Trava de protocolo)
Mapear um protocolo para código HIS/RIS

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-163


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INST A LA Ç Ã O G U IA D A

Procedimento Protocol Lockout (Trava de protocolo)


Siga estes passos para habilitar Protocol Lockout (Trava de protocolo) para evitar que protocolos sejam alterados por
usuários não autorizados.

1. Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistemas).
2. Clique na aba Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço).
3. A partir do Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço), clique em Guided Install
(Instalação guiada).
4. A partir da lista de aplicações, clique em Protocol Manager (Gerenciador de protocolo).
5. Clique em Start (Iniciar).
6. Clique em Password Configure (Configuração de senha) para abrir a tela Password Configure (Configuração
de senha).
7. No menu Lock Required (Trava necessária), selecione Yes (Sim).
8. Digite uma senha que tenha entre 4 e 8 caracteres.
9. Confirme a senha.
10. Clique em Configure (Configurar).
11. Clique em OK no prompt de confirmação.
12. A partir da barra de menu Lock Protocol (Travar protocolo), selecione File > Quit (Arquivo > Sair).
13. Clique em Yes (Sim) no prompt de confirmação.

 Para desativar o Protocol Lock (Trava de protocolo), siga as etapas 1 a 6 e, em seguida, no menu Required
(Obrigatório), selecione No (Não).

Redefina a senha
Se você quiser redefinir a senha para a senha padrão (adw2.0) ou quiser criar uma nova senha, siga estes passos:

1. A partir da tela Password Configure (Configuração de senha), clique em Reset Password (Redefinir senha).
2. Clique em OK no prompt de mensagem.
3. Se desejar, digite uma senha nova.
4. Confirme a senha.
5. Clique em Configure (Configurar).
6. Clique em OK no prompt de confirmação.
7. A partir da barra de menu Lock Protocol (Travar protocolo), selecione File > Quit (Arquivo > Sair).
8. Clique em Yes (Sim) no prompt de confirmação.

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

3-164 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para redefinir a senha

INST A LA Ç Ã O G U IA D A

Procedimento para redefinir a senha


Siga estes passos se você deseja redefinir a senha para a senha padrão (adw2.0) ou quiser criar uma nova senha,
siga estes passos:

1. Na tela Password Configure (Configuração de senha), clique em Reset Password (Redefinir senha).
2. Clique em OK no prompt de mensagem.
3. Se desejar, digite uma senha nova.
4. Confirme a senha.
5. Clique em Configure (Configurar).
6. Clique em OK ao prompt de confirmação.
7. Na barra de menu Lock Protocol (Protocolo de travamento), selecione File > Quit (Arquivo >Sair).
8. Clique em Yes (Sim) no prompt de confirmação.

Tópicos relacionados
Introdução ao protocolo
Introdução à Instalação guiada

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-165


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Procedimento para tornar as configurações do paci-


ente anônimas
Siga estes passos para alterar o nível de anonimato do paciente.

1. Abra o Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço).


2. Clique em Guided Install (Instalação guiada).
3. A partir da lista Guided Install (Instalação guiada), clique em Anonymization Settings (Configurações de
anonimato).
4. Clique em Start (Iniciar).
5. Na parte esquerda da tela Guided Install (Instalação guiada), clique em Patient Anonymization Settings
(Configurações de anonimato do paciente).
6. Selecione Partial (Parcial) ou Full (Total) no menu.
7. Clique em Configure (Configurar).
O botão Configure (Configurar) só fica ativo quando você altera a configuração Anonymize (Tornar anônimo)
na seleção que é exibida quando você abre a janela.
A configuração de anonimato exibida nos menus é acionada assim que você clicar em Configure
(Configurar).
8. Clique em OK.
Você não precisa reiniciar para ativar o novo modo de anonimato.
9. A partir da barra de menu Guided Install (Instalação guiada), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).
10. Clique em Yes (Sim).

Tópicos relacionados
Procedimento para a remoção de identificação do paciente
Orientação sobre Tools (Ferramentas)

3-166 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento da senha do administrador

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Procedimento da senha do administrador


Siga as etapas a seguir para alterar ou redefinir a senha de Administrator (Administrador) para as preferências do
sistema.

1. Clique no ícone Tools (Ferramentas) para exibir a área de trabalho System Management
(Gerenciamento de sistema).
2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gerenciador da área de trabalho de serviço).
3. A partir do Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço), clique em Guided Install
(Instalação guiada).
4. A partir da lista de aplicações, clique em System Preferences (Preferências do sistema).
5. Clique em Start (Iniciar).
6. Na tela System Preferences Password (Senha de preferências do sistema), clique em System Preferences
(Preferências do sistema).
7. Na área System Preferences Selection (Seleção de preferências do sistema), selecione Yes (Sim) para Enable
password protection (Habilitar proteção por senha).
8. Na área System Preferences Selection (Seleção de preferências do sistema), digite uma senha no campo de
texto New system Preferences Password (Nova senha para preferências do sistema).
9. Digite novamente a senha no campo de confirmação.
10. Clique em Save the new password (Salvar a nova senha) e responda o prompt de confirmação.
Se nenhuma senha for definida, adw2.0 será a senha administrativa.
Se você respondeu No no passo 7, clique em Configure (Configurar) para desativar a proteção por senha.
11. A partir da barra de menu Guided Install (Instalação guiada), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).
12. Clique em Yes (Sim).
13. Reinicialize o sistema para ativar suas alterações.

Tópicos relacionados
Orientações sobre preferências

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-167


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INST A LA Ç Ã O G U IA D A

Procedimentos de data e hora do sistema


Use essas etapas para alterar a data ou hora que é exibida na área do rodapé do seu sistema de RM.

Considerações
Se o tempo do scanner for desviado da sincronização com o horário atual, é provável que o servidor NTP1 não
tenha sido configurado para sincronizar o horário com o scanner de MR. Consulte o técnico para configurar
adequadamente o servidor NTP.
Se seu sistema de RM for configurado como parte de uma rede de computadores e você tenta atualizar a hora,
o sistema exibe uma mensagem informando que a atualização automática está ativa, portanto, o sistema não
permite alterar a data e hora.

1. Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistemas).
2. Clique na aba Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço).
3. Em Service Desktop Manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço), clique em Guided Install
(Instalação Guiada).
4. A partir da lista de aplicações, clique em Set Time/Date (Definir Hora/Data).
5. Clique em Start (Iniciar).
6. A partir da tela Guided Install (Instalação guiada), clique em Set Time/Date (Definir Hora/Data).

Selecione um fuso horário


1. Da tela Definir Hora/Data, selecione a área geográfica desejada e/ou o fuso horário.
Por exemplo, se você deseja alterar o fuso horário para a Hora do Leste, clique em Americas + (América +)
e vá até os Estados Unidos. Clique em United States + (Estados Unidos +) e selecione o fuso horário
desejado.

1Network Time Protocol (Protocolo de tempo da rede)

3-168 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos de data e hora do sistema

Figura 3-124: Menu do fuso horário

2. Clique em Set Time Zone (Definir Fuso Horário).


3. Clique em OK.

Altere a data ou a hora


1. No campo Date/Time/Zone (Data/hora/fuso horário) na tela Set Time/Date (Definir data/hora), selecione uma
opção nos menus ou clique em Current Date/Time/Zone (Data/hora/fuso horário atuais).
Figura 3-125: Área da tela Date/Time/Zone (Data/Hora/Zona)

2. Use os botões de seta para alterar o valor.


Figura 3-126: Botões de seta no campo de data

3. Repita as etapas 1 e 2 até que todos os campos de data e hora necessários sejam ajustados.
4. Clique em Set Time/Date (Definir Hora/Data).
5. Clique em OK para todos os prompts de confirmação.

Feche a Guided Install (Instalação guiada)


O botão Configure (Configurar) não está ativado para alterar a hora ou a data. Uma vez que selecionar Set Time/Date
(Definir Hora/Data) ou Set Time Zone (Definir Fuso Horário), responda aos prompts de confirmação e feche a Guided
Install (Instalação guiada). Suas seleções são ativadas após você reiniciar o sistema.

1. A partir da barra de menu Guided Install (Instalação guiada), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).
2. Clique em Yes (Sim).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 3-169


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Manual do operador do SIGNA Voyager

3. Reinicie o sistema para ativar a alteração da zona/data/hora.

Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de sistemas

3-170 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Capítulo 4: Manuseio do paciente

Capítulo 4: Manuseio do paciente


A preparação do paciente depende de diversos fatores, incluindo o tipo de estudo, a bobina RF em uso e as condições
do paciente. Independente do tipo de exame, o conforto e a segurança do paciente são da maior importância.

Procedimentos

Configuração de paciente cardíaco


Procedimento para configurar a bobina
Procedimento de exame ECG sincronizado
Procedimento de exame periférico sincronizado

Almofadas para pacientes


Introdução sobre almofadas
Considerações sobre almofadas para bobina de superfície
Considerações sobre almofadas para corpo inteiro

Outros procedimentos
Tela de procedimento dos pacientes e pessoal
Procedimento de transferência de paciente
Procedimento Patient position (Posição do paciente)
Procedimento proteção do ouvido e olhos do paciente
Procedimento de proteção do paciente contra queimaduras de RF
Procedimento Patient landmark (Ponto de referência do paciente)
Procedimento de volta do paciente ao ponto de referência
Procedimento para transferir o paciente da mesa
Procedimentos de emergência do paciente

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 4-1


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Manual do operador do SIGNA Voyager

PR OCEDIM ENT OS

Procedimento da tela dos pacientes e pessoal


Para a sua segurança e a segurança do paciente, um funcionário da área de saúde treinado em segurança de RM na
sua instalação deve examinar todos os perigos cuidadosamente antes da entrada do paciente e do pessoal na zona
de exclusão. Todo o pessoal deve estar ciente e de acordo com o procedimento de inspeção de sua instalação.

É recomendável usar um detector ferromagnético como um complemento para triagem consciente dos
pacientes e operadores de RM para a redução de objetos ferrosos trazidos para a sala de magneto.

  ADVERTÊNCIA
É necessária uma inspeção dos pacientes cujas imagens serão obtidas em um scanner de RM.

1. Utilize rotineiramente um formulário de inspeção do paciente antes de encaminhar o paciente ou outra pessoa
para a zona de exclusão.

Examine completamente todas as informações e considerações de segurança antes de iniciar uma


varredura com pacientes que possuem um implante MR Conditional. Em geral, os pacientes com implantes
condutores (por exemplo, metálicos) não são indicados para as varreduras de RM. Para pacientes com
implantes rotulados como MR Safe (Segurança de RM) ou MR Conditional (RM condicional), consulte a
documentação do fabricante do aparelho.
Cada paciente, indivíduo e funcionário deve ser inspecionado cuidadosamente antes da sua admissão no
campo magnético. Consulte o tópico Formulário de inspeção.

2. Examine o formulário de inspeção preenchido e avalie o indivíduo antes sua entrada.

Identifique as circunstâncias contraindicadas para admissão na zona de exclusão ou os itens que precisam
ser removidos antes da entrada na zona de segurança.
Além dos problemas de segurança, objetos de metal ou materiais contendo metal podem distorcer o
campo magnético e prejudicar a qualidade da imagem.

3. Discuta os itens do formulário de inspeção com o paciente ou outro indivíduo.

Entreviste verbalmente o paciente para verificar as informações no formulário e garantir que ele
compreenda cada pergunta que está respondendo.
Permita a discussão de qualquer pergunta ou dúvida que o paciente possa ter.

4. Examine todos os pacientes com fraldas ou produtos de incontinência, incluindo adultos, que devem estar com
fraldas secas antes do início da varredura.
5. Examine ou radiografe os pacientes que estão correndo risco com fragmentos metálicos nos olhos.

Sérios danos podem ocorrer como resultado do movimento ou do aquecimento do corpo estranho metálico
que é atraído pelo campo magnético do sistema de RM.
Siga a política clínica de inspeção de seu departamento.

6. Peça ao paciente para trocar de roupa.

Forneça roupas sem zíper metálico e bolsos.


Os pacientes não devem usar sapatos na sala de magneto, pois eles pode haver metal nas solas.

4-2 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento da tela dos pacientes e pessoal

7. Instrua o paciente a remover toda a maquiagem não permanente.

Siga as precauções para pacientes com maquiagem permanente, como delineador permanente, que pode
causar aquecimento do tecido.

8. Mantenha o metal fora do túnel.*

O túnel sem metal previne queimaduras e artefatos de imagem.

*Em geral, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) não são indicados para as varreduras de
RM. Alguns aparelhos implantáveis apresentam a etiqueta MR Conditional em determinadas condições de operação.
Use apenas transmissão de quadratura para dispositivos de RM Condicional. Os implantes MR Safe terão o símbolo
MR Safe na documentação do implante.
Ao avaliar se deverá continuar com a varredura de RM em pacientes com esses tipos de implantes, consulte as
etiquetas do aparelho implantável.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 4-3


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PR OCEDIM ENT O

Procedimento de transferência de paciente


A mesa foi projetada para acomodar a transferência de pacientes de ambulatórios, em cadeira de rodas e em macas.
Para detalhes sobre especificações de peso, consulte Mesa.

Observe que o magneto de MR fica sempre ligado, mesmo quando o sistema não estiver adquirindo dados de
varredura. A única exceção é quando o serviço tiver diminuído a produção do magneto ou caso ele tenha sido
extinto.

1. Certifique-se de que o paciente concluiu a triagem e removeu todos os itens de metal.


2. Leve o paciente até a mesa em uma cadeira de rodas ou em uma maca de metal não ferroso, ou acompanhe-
o do ambulatório até a sala de varredura.

  ADVERTÊNCIA
Não leve equipamento de suporte vital até a sala do magneto, pois ele pode conter peças de metal e gerar
falha no funcionamento ou causar ferimentos ao paciente ou danos ao equipamento.

3. Se o paciente estiver usando uma cadeira de rodas ou uma maca, trave as rodas.
4. Se estiver usando uma bobina, coloque-a na mesa. Para obter mais detalhes, consulte o Procedimento de
conexão de bobinas.
5. Pressione os pedais para cima e para baixo na extremidade da mesa onde fica o magneto para ajustar a
altura.
6. Transfira o paciente para a mesa.
7. Ajude o paciente com qualquer acessório médico que ele possa ter.
8. Levante a mesa até a altura de varredura.
9. Remova qualquer cadeira de rodas ou maca da sala de varredura.

Tópicos relacionados
Procedimento para posicionar o paciente
Orientação sobre a preparação do paciente

4-4 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para posicionar o paciente

PR OCEDIM ENT O

Procedimento para posicionar o paciente


Leia atentamente todas as informações de preparação do paciente e avaliação no MR Safety Guide (Guia de
segurança em MR), 2381696, antes de realizar a varredura em um paciente ou permitir a entrada de pessoas na sala
de varredura MR.

1. Posicione o paciente na mesa, cabeça ou pés primeiro.


Normalmente, use cabeça ou pés primeiro para varreduras de corpo e cabeça primeiro para cabeça e
pescoço.
Para detalhes sobre especificações de peso, consulte Mesa.
Todos os funcionários de MR que trabalham com o paciente devem ser treinados para reduzir o risco de
ferimentos músculo-esqueléticos, como fraturas, deslocamentos ou luxações durante a transferência ou
remoção do paciente na mesa, durante o posicionamento do paciente na mesa ou das bobinas no paciente,
etc.
2. Deixe o paciente em posição decúbito supino, decúbito prono, decúbito esquerdo ou decúbito direito.
A partir do painel de controle Scan (Varredura), combine a posição do paciente e sua orientação com a
seleção feita no botão Patient Orientation (Orientação do paciente). Clique nas setas para alterar o ícone
de orientação do paciente.
Certifique-se de que o paciente não cria um ciclo de corpo fechado. Para mais detalhes, consulte o passo 4.

ADVERTÊNCIA
Verifique se a seleção da posição do paciente está de acordo com a orientação real do paciente. Fazer uma
seleção que não corresponda à posição real do paciente resultará em imagens incorretamente anotadas
e/ou giradas, resultando possivelmente em um tratamento médico inadequado.
Tabela 4-1: Menu Patient Orientation (Orientação do paciente)

Seleção Descrição

Cabeça primeiro, orientação em decúbito supino.

Cabeça primeiro, orientação em decúbito direito.

Cabeça primeiro, orientação em decúbito esquerdo.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 4-5


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Seleção Descrição

Cabeça primeiro, orientação em decúbito prono.

Pés primeiro, orientação em decúbito supino.

Pés primeiro, orientação em decúbito direito.

Pés primeiro, orientação em decúbito esquerdo.

Pés primeiro, orientação em decúbito prono.

3. Posicione a bobina de geração de imagem, caso necessário.


Cada bobina, diferente da bobina de corpo, possui um manual do operador. Consulte o manual do operador
da bobina ao preparar o paciente para um exame.
Use as almofadas para bobina fornecidas com as bobinas o tempo inteiro. A bobina nunca deve entrar em
contato com o paciente.
Nunca deixe que os cabos RF1 da bobina entrem em contato com o paciente. Posicione os cabos sob uma
almofada sempre que possível.
Use somente bobinas RF aprovadas e não danificadas.
Inspecione as bobinas em busca de danos e desgaste. Não use uma bobina que não estiver funcionando
adequadamente, por exemplo, com problemas de giro, ou gerando imagens de baixa qualidade.
Quando usar uma bobina de matriz de cabeça e pescoço, recomenda-se primeiro colocar a base da bobina
na mesa e depois posicionar a bobina no paciente.  Não é aconselhável armazenar a bobina na mesa ou na
entrada do túnel.
Considere usar uma configuração de múltiplas bobinas.

1Radio Frequency (Radiofrequência)

4-6 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para posicionar o paciente

ADVERTÊNCIA
Todos os componentes da bobina devem ser ligados à corrente quando estiverem presentes no scanner. Isso
inclui os componentes de bobina que devem ser ligados ao sistema e os componentes de bobina que devem
ser ligados a um outro componente de bobina. Se você deixar componentes desligados, a bobina poderá ser
danificada ou ferir o paciente.

4. Posicione o paciente com almofadas.


Analise a seção Contact Point Heating (Aquecimento da extremidade de contato) do MR Safety Guide (Guia
de segurança de MR) (#2381696) para obter informações sobre posicionamento de pacientes.
Para mais detalhes sobre almofadas de pacientes, consulte Procedimento de acolchoamento do paciente.
Posicione o paciente de forma que não haja contato entre sua pele e o túnel do magneto ou uma bobina RF.
Deve ser evitado o contato entre mãos, canelas e cotovelos. Para ajudar a evitar que um paciente queime-
se por conta de ciclos fechados formados por mãos fechadas, mãos tocando o corpo, coxas tocando uma
na outra ou por conta do peito do paciente tocar a parede do peitoral em uma área pequena, insira
almofadas não condutoras de pelo menos 0,25 polegadas de espessura entre as partes em contato.
Figura 4-1: Paciente posicionado com almofadas não condutoras

ADVERTÊNCIA
A RF pode causar um aquecimento localizado nos pontos de contato entre as partes do corpo adjacentes
quanto é formado um ciclo. Esse aquecimento localizado pode resultar em desconforto ou queimaduras. Isso
pode ocorrer quando as mãos de um paciente estão se tocando ou quando as mamas de uma paciente estão
comprimidas contra o peito. Use acolchoamentos entre as partes do corpo para evitar criar um ciclo com as
partes do corpo adjacentes.

5. Posicione o paciente com cintas. Insira as cintas no trilho de montagem na mesa e passe as cintas pelo
paciente. As cintas servem para estabilizar, não prender o paciente.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 4-7


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 4-2: Cinta inserida no trilho de montagem da mesa

Se você achar difícil inserir ou mover a cinta no trilho, dobre levemente a base da cinta em uma superfície
resistente.
Figura 4-3: Dobre a base da cinta

Figura 4-4: Dobre a cinta que é deslizada mais facilmente no trilho de montagem

6. Forneça cobertores, almofadas, etc. para maior conforto do paciente.


7. Adicione almofadas dielétricas, caso necessário.

4-8 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para posicionar o paciente

Procedimento para almofadas dielétricas para o abdômen


Procedimento para almofadas dielétricas para o pescoço
8. Caso necessário, ligue terminais cardíacos e fole respiratório.
Configuração de acoplamento padrão
Configuração de acoplamento periférico
Configuração de acoplamento vetorial
Procedimento Respiratory bellows (Fole respiratório)

ADVERTÊNCIA
Não utilize formas de onda para monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.

9. Remova qualquer dispositivo acessório do túnel do magneto que não forem necessários para o procedimento.
10. Evite que material condutor elétrico que deve permanecer no túnel do magneto entre em contato direto com o
paciente colocando um isolante entre o material condutor e o paciente.
11. Coloque um lençol de algodão sobre a bobina e a almofada para que a pele do paciente não entre em contato
com a bobina ou com a almofada.
12. Posicione os cabos RF no centro e diretamente fora do túnel (ou seja, não deixe do lado do sistema MR ou
próximo da bobina do corpo ou outra bobina transmissora RF), sem fechar um ciclo ou cruzar os cabos.
Guie os cabos de maneira que não haverá ciclos fechados (ciclos condutores podem ser circulares, em
forma de U ou de S) em qualquer cabo no magneto.
Use o cabo de acoplamento adequado para a geração de imagem por bobina de superfície.
Use apenas equipamento de monitoração, contatos ECG, cabos, eletrodos e outros componentes e
acessórios recomendados para o sistema MR.
Siga todas as instruções para o funcionamento adequado de equipamento de monitoração fisiológica ou
outros equipamentos fornecido pelo fabricante do dispositivo.

13. Forneça ao paciente o luz de alerta do paciente para que ele possa sinalizar caso precise.
Se seu paciente disser que está sofrendo uma sensação de ardor, pare a varredura.
14. Dê instruções sobre como respirar, sobre movimento na mesa, a duração do exame, ruído gradiente, ajuste do
espelho na bobina da cabeça, etc.
Instrua o paciente a não fechar as mãos ou cruzar os pés no túnel do magneto.
15. Forneça proteção para os ouvidos do paciente.
Analise a seção Acoustic Noise (Ruído acústico) do MR Safety Guide (Guia de segurança de MR).

Monitore atentamente o paciente (especialmente aqueles que estão inconscientes) durante o procedimento. Se o
paciente relatar sensações de ardor ou outra sensação, cancele o procedimento imediatamente e execute uma
análise detalhada da situação.

Tópicos relacionados
Transferir paciente na mesa
Transferir paciente para fora da mesa
Procedimento Patient landmark (Ponto de referência do paciente)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Orientação sobre Patient preparation (Preparação do paciente)

4-10 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Almofadas para pacientes

ALM OFADAS PAR A PAC IE NT E S

Introdução sobre almofadas


Evitar o aquecimento do paciente é uma das medidas de segurança mais importantes que você deve levar em
consideração enquanto o prepara para um exame de MR. O uso adequado de almofadas para RF e o posicionamento
correto do paciente são as maneiras mais eficientes de se evitar ferimentos relacionados ao aquecimento por RF.
Estas são algumas “regras de ouro” para ter em mente ao posicionar o paciente e as almofadas:

Só use almofadas RF aprovadas pela GE.


Almofadas aprovadas devem ter no mínimo 0,25 polegadas (0,635 cm) de espessura.
O uso adequado de almofadas deve ser usado TODAS as vezes sem exceção.
Lençóis e roupões não são substitutos para almofadas RF aprovadas.
Nunca permita que a pele de seu paciente entre em contato direto com o túnel do scanner ou qualquer bobina
ou cabo na superfície.
Se um paciente não encaixar no túnel do scanner MR com as almofadas necessárias, outra modalidade deve
ser usada na geração de imagens do paciente.

Enquanto algumas destas regras podem parecer difíceis de ser seguidas em algumas situações, lembre-se que
ferimentos por RF, que em casos extremos podem incluir queimaduras como as que podem ser vistas abaixo, podem
acontecer muito rapidamente e seu paciente pode não ter tempo de avisá-lo a tempo de impedir um ferimento.
Figura 4-5: Queimadura de cotovelo por RF

A seguir, você verá uma série de vinhetas curtas que ajudarão no posicionamento e aplicação de almofadas RF de
maneira adequada a seus pacientes. Caso você precise de mais informações do que as que encontram-se aqui sobre
como evitar o aquecimento do paciente, consulte a sua bobina de superfície e os manuais de segurança para MR. Se
você precisar de ajuda além da documentação, por favor, não deixe de consultar seu Applications Specialists.

Considerações
Almofadas para corpo inteiro
Almofadas para bobina de superfície
Almofadas para bobina cardíaca

Procedimentos
Proteção do paciente contra queimaduras de RF

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ALM OFADAS PAR A PAC IE NT E S

Dicas sobre almofadas para bobina cardíaca para con-


siderações sobre varredura cardíaca
O uso de almofadas para RF com bobina cardíaca é outro exemplo no qual você deverá seguir as recomendações
básicas sobre o uso de almofadas para evitar o contato com o túnel do scanner e evitar ciclos condutores anatômicos,
mas há algumas etapas adicionais que você deverá seguir para garantir a segurança do paciente.

A bobina para varreduras cardíacas não exige almofadas para RF adicionais entre o paciente e o componente
de bobina anterior, mas você deve usar uma almofada do fabricante no componente posterior da bobina para
a proteção do paciente contra o RF. Você também deve cobrir o paciente com seu roupão antes de colocar o
componente anterior da bobina e certificar-se de que tanto o elemento anterior quanto o posterior estão
alinhados.
Prenda bem a bobina, mas de maneira confortável, com as tiras.
Como no caso de todas as bobinas de superfície, certifique-se de que os cabos não entrem em contato com o
paciente, que eles não fecham ciclos e que não estejam todos juntando-se no centro do túnel. Como você pode
ver, há cabos que precisamos isolar do paciente, assim certifique-se de usar quantas almofadas forem
necessárias.
Se você estiver usando uma bobina para varreduras cardíacas, é provável que também esteja usando os
contatos e cabos ECG. As regras para os cabos ECG são as mesmas para o cabo da bobina. Guie o cabo ECG
pelo centro do túnel, não feche um ciclo no cabo ECG e não permita que entre em contato com o cabo da
bobina.

Tópicos relacionados
Procedimento Patient padding (Almofadas do paciente)
Almofadas para bobina de superfície
Almofadas para corpo inteiro
Proteção do paciente contra queimaduras de RF

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Considerações sobre almofadas para bobina de superfície

ALM OFADAS PAR A PAC IE NT E S

Considerações sobre almofadas para bobina de super-


fície
As bobinas de superfície apresentam desafios diferentes do ponto de vista do uso de almofadas RF para o paciente.

A primeira regra é lembrar de usar as almofadas fornecidas pelo fabricante para evitar movimentos e contato
da pele do paciente com a bobina, além de também usar almofadas adicionais caso necessário para proteger
extremidades opostas de entrarem em contato, o que pode levar a queimaduras ou artefatos de movimento.
Da mesma maneira que na demonstração de uso de almofadas RF de corpo completo, você precisará
certificar-se de que a pele do paciente não entre em contato com o túnel do scanner e que as almofadas
sejam colocadas entre as mãos e coxas para evitar ciclos condutores.
Uma consideração final sobre segurança para bobinas de superfície é garantir que o paciente não entrará em
contato com o cabo da bobina, portanto talvez você precise usar almofadas RF adicionais para proteger o
paciente.
É preciso cuidado também na garantia de que os cabo não fecha ciclo no túnel e que ele é guiado pelo centro
do túnel do scanner.

Tópicos relacionados
Procedimento Patient padding (Almofadas do paciente)
Almofadas para corpo inteiro
Almofadas para bobina cardíaca
Proteção do paciente contra queimaduras de RF

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ALM OFADAS PAR A PAC IE NT E S

Considerações sobre almofadas para corpo inteiro


Neste primeiro exemplo, algumas instruções gerais são revistas para o posicionamento de almofadas RF.

Observe que as almofadas são posicionadas não apenas nos lados do paciente para evitar que seus braços
toquem o túnel, mas também são colocadas entre as mãos e coxas e entre os joelhos e os tornozelos para
evitar a formação de ciclos condutores.
Uma consideração importante ao usar almofadas com seu paciente é que você precisará verificar a posição
das almofadas depois que o paciente estiver no túnel. A movimentação da mesa poderá desprender o
acolchoamento e expor a pele ao túnel do scanner.

Tópicos relacionados
Procedimento Patient padding (Almofadas do paciente)
Almofadas para bobina de superfície
Almofadas para bobina cardíaca
Proteção do paciente contra queimaduras de RF

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Procedimento de ponto de referência com a luz de alinhamento

PR OCEDIM ENT OS

Procedimento de ponto de referência com a luz de ali-


nhamento
Luzes de alinhamento axial, sagital e coronal ajudam a posicionar a área de interesse no isocentro.

1. Pressione o botão de luz de alinhamento no painel de controle Magnet (Magneto).

CUIDADO
A exposição dos olhos às luzes de alinhamento a laser pode resultar em lesão dos olhos.

l Não olhe diretamente para o feixe de laser.


l Instrua os pacientes a fecharem os olhos para evitar sua exposição à luz de alinhamento.
l Vigie de perto todos os pacientes e evite que eles olhem acidentalmente para o feixe. Não deixe o feixe
de laser ligado depois de posicionar o paciente.

2. Pressione os botões table movement (movimento da mesa) para avançar o berço até que a luz de
alinhamento axial esteja sobre o ponto de referência desejado. Confirme a centralização com as luzes de
alinhamento sagital e coronal.
3. Pressione o botão Landmark (Ponto de referência) a partir do painel de controle Magnet (Magneto). A posição
do berço é exibida como zero.
4. Certifique-se de que todas as linhas de saúde estejam longas o suficiente para acomodar movimentos e
depois pressione e mantenha pressionado Advance to Scan (Avançar para varredura) para mover o berço até
o isocentro do magneto.
As luzes de alinhamento são desligadas automaticamente.
5. Ajuste a luz e o ventilador no túnel.
Para mais detalhes, consulte o Procedimento Patient comfort (Conforto do paciente).
6. Deixe a sala de varredura e entre na sala do console para iniciar a prescrição de varredura.
Feche a porta da sala de varredura durante a aquisição para evitar vazamentos de RF.
Uma porta aberta impede a varredura.

Tópicos relacionados
Procedimento de volta do paciente ao ponto de referência
Manuseio do paciente
Conceito da mesa

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PR OCEDIM ENT OS

Procedimento proteção do ouvido e olhos do paciente


Durante a varredura, gradientes produzem um ruído que pode ultrapassar 99 dBA no túnel. É necessário usar
proteção auditiva para prevenir danos à audição. Os pacientes devem fechar os olhos quando a luz de alinhamento
estiver ligada durante o posicionamento. Siga essas diretrizes para garantir a proteção adequada dos olhos e dos
ouvidos do seu paciente.

1. Forneça ao paciente uma proteção auditiva.


Protetores auriculares ou um sistema de fones de ouvido com música estéreo. Para obter detalhes,
consulte Ruído acústico.
Os protetores auriculares reduzem a intensidade do som e permitem ao paciente ouvir as conversações
normais.
Os sistemas de fone de ouvido reduzem o ruído acústico, mas podem impedir a comunicação verbal
com os pacientes durante a operação do sistema.
Tabela 4-2: Proteção auricular descartável

Descrição dB
Protetores auriculares de espuma
29
descartáveis E8801BA EAR
Protetores auriculares de espuma
32
Taperfit2 E8801BB EAR
Protetores auriculares de espuma
30
Max-Lite E8801BC

  Advertência
A fim de evitar danos à audição, é obrigatório o uso de proteção auditiva na sala do magneto durante a
varredura. Os níveis acústicos podem exceder 99 dB(A)

2. Verifique se o aparelho de proteção auditiva é usado corretamente.


Os protetores auriculares devem ser confortáveis para o paciente e devem ser inseridos completamente.
Os protetores auriculares flexíveis são comprimidos quando são girados entre os dedos e acomodados nos
ouvidos depois que são inseridos.
O sistema de fones de ouvido deve ser audível e confortável para o paciente.
3. Instrua o paciente a fechar os olhos quando a luz de alinhamento estiver ligada.
As luzes laser de alinhamento para posicionamento do paciente pode provocar lesão dos olhos.

CUIDADO
Desligue a luz a laser após posicionar o paciente.

4-16 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento Patient landmark (Ponto de referência do paciente)

PR OCEDIM ENT OS

Procedimento Patient landmark (Ponto de referência


do paciente)
Siga estes passos para definir um ponto de referência. Uma varredura não pode começar antes que um ponto de
referência tenha sido estabelecido.

Landmark (Ponto de referência) com faixa IntelliTouch (Touch-n-Go)


Se não for estabelecido um ponto de referência, o monitor em sala não exibe uma linha de referência verde ou o
tempo de varredura.
Figura 4-6: Exibição em sala sem linha verde e sem tempo de varredura

1. Pressione a faixa de ponto de referência IntelliTouch em cada lado da mesa no local onde você deseja
estabelecer um ponto de referência. O local do ponto de referência aparece como uma linha verde pontilhada
na exibição em sala.

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Figura 4-7: A localização do ponto de referência é uma linha verde pontilhada

2. Pressione Advance to Scan (Avançar para varredura) no painel de controle do magneto até 5 segundos depois
de pressionar a faixa Touch and Go. A posição de berço exibe zero e o ponto de referência é alterado de uma
linha pontilhada para uma linha sólida na tela em sala.
Se passarem mais de 5 segundos entre o toque da faixa Touch and Go e o clique em Landmark (Ponto de
referência) ou Advance to Scan (Avançar para varredura), a linha verde de ponto de referência é removida
da exibição em sala e o ponto de referência anterior será usado, caso tenha sido estabelecido para o
paciente atual.
Para exibir a linha verde pontilhada do ponto de referência, pressione a faixa Touch and Go novamente e
depois pressione Landmark (Ponto de referência) ou Advance to Scan (Avançar para varredura) para
estabelecer o ponto de referência.
Figura 4-8: O ponto de referência é uma linha verde sólida

4-18 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento Patient landmark (Ponto de referência do paciente)

3. Pressione e mantenha pressionado Advance to Scan (Avançar para varredura) até que o botão Stop Cradle
(Parar berço) fique vermelho.
O berço avança até o local do ponto de referência.
Certifique-se de que todas as linhas de saúde estejam longas o suficiente para acomodar movimentos
antes de pressionar e manter pressionado Advance to Scan (Avançar para varredura) para mover o berço
até o isocentro do magneto.
4. Ajuste a luz e o ventilador no túnel.
Para mais detalhes, consulte o Procedimento Patient comfort (Conforto do paciente).
5. Deixe a sala de varredura e entre na sala do console para iniciar a prescrição de varredura.
Feche a porta da sala de varredura durante a aquisição para evitar vazamentos de RF.
Uma porta aberta não impede a varredura.

Tópicos relacionados
Procedimento de volta do paciente ao ponto de referência
Manuseio do paciente
Conceito da mesa

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PR OCEDIM ENT O

Procedimento de volta do paciente ao ponto de refe-


rência
Assim que tiver iniciado a varredura, você poderá remover o paciente do túnel do magneto e depois colocá-lo de volta
à posição de varredura sem perder o ponto de referência. Isto pode ser feito para preparar o paciente para outra fase
do exame, para dar um intervalo a pacientes ansiosos ou claustrofóbicos entre aquisições, etc.

1. Quando o sistema estiver entre varreduras, pressione o botão Out (rápido ou lento) para remover o paciente
do túnel do magneto.
Para obter detalhes sobre o movimento da mesa, consulte Controles do magneto.
2. Quando o paciente estiver pronto para ser posicionado de volta no magneto, pressione o botão Back to
Landmark (Voltar ao ponto de referência).

Tópicos relacionados
Procedimento Patient landmark (Ponto de referência do paciente)
Orientação sobre a preparação do paciente

4-20 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para transferir o paciente da mesa

PR OCEDIM ENT O

Procedimento para transferir o paciente da mesa


Siga estes passos quando o exame tiver terminado para mover o paciente da mesa MR para outro modo de
transporte.

1. Remova o paciente do magneto usando os botões de movimento da mesa enquanto presta atenção a todas as
linhas de saúde.
Para obter detalhes sobre o movimento da mesa, consulte Controles do magneto.
2. Ajuste a altura da mesa para transportar o paciente de volta para uma maca, cadeira de rodas ou para que ele
saia caminhando com segurança da sala de varredura.
3. Ajude o paciente a sair da sala de varredura.

CUIDADO
Após o exame, seu paciente pode precisar de ajuda ao deixar a mesa. Depois de ficar deitado em uma
posição de pronação por algum tempo, o paciente poderá se sentir zonzo ao sentar.

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PR OCEDIM ENT OS

Procedimento de emergência do paciente


Para lidar com as emergências do paciente, é necessário um planejamento especial no ambiente de RM devido ao
campo magnético. Certos equipamentos usados para ressuscitação não funcionam em um campo magnético, além
disso, itens ferrosos podem tornar-se projéteis. Se o paciente precisar de atenção médica de emergência durante a
sessão de varredura, siga as seguintes orientações:

1. Pressione Emergency Stop (Parada de emergência) no console do operador ou no compartimento do


magneto.
A varredura é interrompida.
A energia desabilita o manuseio do paciente e o equipamento relacionado à varredura.
2. Notifique o pessoal de emergência, se necessário.
Como não é possível trazer um suporte vital ferromagnético e equipamentos relacionados para dentro da
sala de magneto, deve-se aguardar que o paciente esteja fora da sala de magneto.
3. Leve o paciente rapidamente para fora do túnel do magneto. Consulte o manual do operador do produto
específico para obter detalhes sobre a liberação de emergência do suporte.
4. Transfira o paciente para uma maca ou um transporte não ferroso e remova-o da sala do magneto o mais
rápido possível.
É importante dispor de uma área de emergência adequada fora da sala de magneto onde o paciente possa
ser levado para que a equipe de emergência possa usar o equipamento necessário.
5. Siga o protocolo de emergência de sua instalação.

  ADVERTÊNCIA
O botão Emergency Stop (Parada de emergência) não remove o campo magnético nem desliga o gabinete
dos computador, o console do operador ou a câmera.

4-22 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Capítulo 5: Fluxo de trabalho de varredura

Capítulo 5: Fluxo de trabalho de varredura


Este capítulo inclui informações relacionadas à aquisição das imagens de RM.

Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho)


Abrir/fechar uma sessão de varredura
Gerenciador de fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho de RM
SAR
AutoStart
AutoView
Cronômetro
Fluxos de trabalho anatômicos
Dicas do artefato
Peso do contraste
Pré-varredura
Protocolos

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-1


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G E R E NC IA D OR D A LIST A D E T R A B A LH O D A VA R R E D U R A

Introdução do Gerenciador da lista de trabalho


O Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) é acessado ao clicar no ícone Worklist Manager

(Gerenciador de listas de trabalho) na área do cabeçalho da tela.


O Worklist Manager (Gerenciador da lista de trabalho) é a área de trabalho na qual você conclui as seguintes tarefas:

Agendar e selecionar pacientes para atividades de varredura


Adicionar informações demográficas do paciente
Completar tarefas HIS1/RIS2
Iniciar um exame

Procedimentos
Worklist Manager work area (Ambiente de trabalho do Gerenciador da Lista de Trabalho)
Procedimento do sistema HIS/RIS
Conteúdos de controle da Lista do paciente
Editar/excluir/duplicar um paciente do Gerenciador da lista de trabalho
Inserir paciente no Gerenciador da lista de trabalho
Procedimento de localizar do Gerenciador da lista de trabalho
Abrir ambiente de trabalho do Gerenciador da lista de trabalho
Atualizar dados do Gerenciador da lista de trabalho
Reorganizar colunas do Gerenciador da lista de trabalho
Pesquisar banco de dados do Gerenciador da lista de trabalho
Organizar lista do Gerenciador da lista de trabalho

1Hospital Information System (Sistema de informação hospitalar)


2Radiology Information System (Sistema de informação de radiologia)

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Procedimento para abrir o ambiente de trabalho Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho)

SE SSÕE S

Procedimento para abrir o ambiente de trabalho Work-


list Manager (Gerenciador de listas de trabalho)
Abra a área de trabalho Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) para agendar e selecionar pacientes
para atividades de varredura, inserir informações demográficas do paciente, concluir tarefas HIS1/RIS2 ou iniciar um
exame.

Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) para
abrir a área de trabalho Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho).

Tópicos relacionados
Orientação sobre sessão
Orientação sobre o Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho)

1Hospital Information System (Sistema de informação hospitalar)


2Radiology Information System (Sistema de informação de radiologia)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-3


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Manual do operador do SIGNA Voyager

VAR R E DU R A G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O

Procedimento para editar, excluir, duplicar um paci-


ente
Use essas etapas para modificar um paciente que já está no Gerenciador da lista de trabalho.

Editar um paciente
Use essas etapas para alterar informações do paciente em um paciente que está na Lista do Paciente.

1. Da coluna Tipo de lista de trabalho da área da Lista do Paciente do gerenciador da lista de trabalho, selecione
um paciente.

2. Clique no ícone Edit (Editar) .


3. Edite as informações necessárias.
4. Clique em Save (Salvar).

Duplicar um paciente
Use essas etapas para gerar uma nova sessão de varredura em um paciente que já está na Lista do Paciente.

1. Da coluna Tipo de lista de trabalho da área da Lista do Paciente do gerenciador da lista de trabalho, selecione
um paciente.

2. Clique no ícone Duplicate (Duplicar) .

Se você realizar a varredura de um paciente duas vezes ao duplicá-lo a partir da Modality Worklist (Lista de
trabalho de modalidade), você terá dois números de exame separados e séries e imagens subsequentes. Por
exemplo, exame 1000 com série 1, 2 e 3 e exame 1001 com série 1, 2 e 3. Quando essas imagens são colocadas em
rede com um AW1 ou PACS2, os dois exame são combinados e, portanto, o único exame terá duas séries um, duas
séries dois, etc. Para evitar esse problema, quando você precisa executar a varredura novamente em um paciente
devido a alguma falha, faça o seguinte:

Insira um novo paciente à lista de trabalho da modalidade, para que você não precise usar novamente
aquele onde ocorreu o erro (incluindo a falha do sistema).
Use Editar os Dados do Paciente no primeiro exame para regenerar uma nova pesquisa UID que quebrará
a conexão difícil entre as duas pesquisas.

1Advantage Workstation (Estação de trabalho Advantage)


2Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)

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Excluir um paciente

Excluir um paciente
1. Da coluna Tipo de lista de trabalho da área da Lista do Paciente do gerenciador da lista de trabalho, selecione
um paciente.

2. Clique no ícone Delete (Excluir) e em Yes (Sim) para a solicitação de confirmação.

Tópicos relacionados
Orientação do Gerenciador de listas de trabalho

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-5


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G E R E NC IA D OR D A LIST A D E T R A B A LH O D A VA R R E D U R A

Procedimento para inserir um novo paciente


Use essas etapas para adicionar um paciente à Lista do Paciente do Gerenciador da lista de trabalho e comece um
exame.

1. Abra o Gerenciador da lista de trabalho.

2. Clique no ícone New (Novo) .


3. Complete todos os campos na área do Paciente da tela do Gerenciador da lista de trabalho.
Insira cuidadosamente a ID e o nome de verificação do paciente para precisão.
A ID e peso do paciente são campos obrigatórios. Você não pode salvar os dados para a lista do
Gerenciador da lista de trabalho até que esses campos tenham sido concluídos. O intervalo de peso é de
1 kg a 250 kg.
Conforme o peso do paciente aumenta, a qualidade da imagem é comprometida.
Somente os seguintes PSDs são compatíveis com os pesos do paciente maiores do que 158 Kg (348 libras).
Se você tentar iniciar um PSD além do listado, a série falhará ao baixar e você não pode continuar com a
varredura. Selecione um PSD compatível com os pacientes da varredura com os pesos maiores.
FGRE 3-Plane
DWI EPI
LAVA
LAVA-IDEAL
3D FGRE Dual Echo
3D MRCP
3D Fast TOF
TRICKS
2D FSE
2D FRFSE
2D T1 FLAIR
2D T2 FLAIR
Opcional: Clique em Nome próximo ao campo de texto do nome do paciente para adicionar mais detalhes
do nome.
4. Complete todos os campos na área do Exame.
selecione um protocolo do menu de Protocolos Favoritos ou clique em Mostrar todos os Protocolos e
selecione um protocolo da tela de Seleção do Protocolo. Clique uma vez na pasta do protocolo ou clique
duas vezes com o mouse no nome do protocolo para abrir a pasta.
Se você desejar que todas as séries estejam dentro do protocolo, clique na pasta e no ícone de seta add

(adicionar) para enviar o protocolo para a Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos).
Se você quer séries específicas dentro do protocolo, abra a pasta, pressione Shift e clique
simultaneamente na primeira e última série, ou pressione Ctrl e clique simultaneamente nas séries

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Procedimento para inserir um novo paciente

individuais. Clique no ícone de seta add (adicionar) para enviar o protocolo para a Multi Protocol
Basket (Cesta de múltiplos protocolos).
Para adicionar uma única série de uma pasta, abra a pasta, clique na série e clique no ícone de seta add

(adicionar) para enviar o protocolo para a Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos).
Clique em Accept (Aceitar).

5. Verifique as alergias do paciente, as pré-medicações e status de gravides quando você completar todos os
campos relevantes na área de Outras informações.
6. Clique em Save (Salvar).
7. Consulte a Varredura com um procedimento de Protocolo para continuar o Fluxo de trabalho da varredura.

Tópicos relacionados
Orientação do Gerenciador de listas de trabalho

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-7


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Manual do operador do SIGNA Voyager

WOR KLIST M A NA G E R ( G E R E NC IA D OR D E LIST A S D E T R A B A LH O) D E VA R R E D U R A

Procedimento para encontrar


Use essas etapas para modificar os conteúdos da lista do paciente para encontrar mais facilmente um paciente em
particular.

1. Clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) para exibir o Worklist
Manager (Gerenciador de listas de trabalho).
2. Da área do cabeçalho do Localizador do Gerenciador da lista de trabalho, clique em Find (Localizar) e
selecione um item.
Figura 5-1: Menu do Tipo da lista de trabalho

3. Somente os paciente que atendem os critérios de localização são visualizados na lista do paciente.

Tópicos relacionados
Orientação do Gerenciador de listas de trabalho

5-8 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de conteúdo de controle da Lista do paciente

WOR KLIST M A NA G E R ( G E R E NC IA D OR D E LIST A S D E T R A B A LH O) D E VA R R E D U R A

Procedimento de conteúdo de controle da Lista do paci-


ente
Use essas etapas para personalizar o Gerenciador da lista de trabalho para atender suas necessidades.

Expanda o tamanho da Lista do Paciente


Use essas etapas para alternar entre a Lista do Paciente que sobrepõe a área demográfica do paciente e um que
exibe a área demográfica do paciente.

1. Clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) para exibir o Worklist
Manager (Gerenciador de listas de trabalho).
2. Da área do cabeçalho de Visualização, clique em Detalhes.

Mostrar exames em andamento


Use essas etapas para expandir a Lista do Paciente para incluir todos os exames do paciente que ainda estão em
andamento e não foram identificados como concluídos.

1. Clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) para exibir o Worklist
Manager (Gerenciador de listas de trabalho).
2. Da área do cabeçalho de Visualização, clique Em Andamento.
Um exemplo de um exame Em Andamento é um exame do qual você selecionou Finalizar Varredura do
menu da guia de Sessão da Varredura, ao invés de clicar em Finalizar Exame.
Se Em Andamento não estiver selecionado, os exames do paciente que estiverem em andamento são
removidos da Lista do Paciente.

Mostrar exames concluídos


Use essas etapas para expandir a Lista do Paciente para incluir todos os exames do paciente que estão em um estado
concluído.

1. Clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) para exibir o Worklist
Manager (Gerenciador de listas de trabalho).
2. Da área do cabeçalho de Visualização, clique Concluído.

Tópicos relacionados
Orientação do Gerenciador de listas de trabalho

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-9


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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Procedimento para atualizar dados


Use essas etapas para atualizar o Gerenciador da lista de trabalho.

No Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho), clique no ícone Refresh (Atualizar) .

Se você tem um sistema RIS1, a Lista de Paciente do Gerenciador da lista de trabalho é atualizado com as
informações do RIS mais recente.
A extensão da Lista do Paciente é definida pelas opções feitas da área Largura ou Atualização na tela Atualizar
e as seleções feitas na área de Visualização da área do cabeçalho do Gerenciador da lista de trabalho.

Defina o tempo e a largura da atualização

1. Clique no menu de seta no ícone Refresh (Atualizar) para exibir a tela Refresh (Atualizar).
2. Da área Largura ou Pesquisa na tela Atualizar, faça uma única seleção da Largura da Faixa e Pesquisa RIS
para áreas.
O sistema usa essas seleções para definir os conteúdos da Lista do Paciente atualizados. Por exemplo, se
você clicar em Today (Hoje), você verá somente pacientes na lista de hoje e as seleções de Visualização
(completas ou em andamento).
3. Selecionar opções de Configuração de Atualizar.
Se você selecionar Auto-refresh (Auto-Atualização), insira um tempo de atualização em minutos na caixa de
texto, ou escolha um tempo do menu.
4. Clique em Save (Salvar).

Tópicos relacionados
Orientação do Gerenciador de listas de trabalho

1Radiology Information System (Sistema de informação de radiologia)

5-10 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para reorganizar colunas

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Procedimento para reorganizar colunas


Use essas etapas para reorganizar as colunas no cabeçalho da Lista do Paciente do Gerenciador da lista de trabalho.

1. Do Gerenciador da lista de trabalho, posicione o cursor sobre um cabeçalho da coluna da Lista do Paciente.
2. Clique e arraste o cabeçalho para um novo local na Lista do Paciente.
3. Posicione o cursor sobre a extremidade de uma coluna e clique e arraste para expandir ou contrair a coluna.

Tópicos relacionados
Orientação do Gerenciador de listas de trabalho

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-11


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Procedimento para pesquisar banco de dados


Use essas etapas para pesquisar por dados na Lista do Paciente do Gerenciador do fluxo de trabalho.

1. Do Gerenciador da lista de trabalho, clique em Dados de Pesquisa.


2. Na tela de Dados de Pesquisa, insira o texto em todos os campos relevantes na metade superior da tela.
Você somente precisa inserir os dados em um único campo, se desejado. Por exemplo, se você conhece
somente o nome do paciente e não conhece a ID, então somente insira o nome.
3. Faça uma única seleção a partir de Com Faixa de Data e Pesquisar RIS para as colunas.
4. Clique em Pesquisar para ativar a pesquisa.
Quando a barra do progresso não está mais ativa, a Lista do Paciente atualiza com os resultados da
pesquisa.

Tópicos relacionados
Orientação do Gerenciador de listas de trabalho

5-12 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para organizar a lista do paciente

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Procedimento para organizar a lista do paciente


Use essas etapas para organizar a Lista do Paciente de uma ordem ascendente para descendente e vice-versa.

1. Clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) para exibir o Worklist
Manager (Gerenciador de listas de trabalho).
2. A partir da Lista do Paciente, clique na barra do título no menu. A lista do paciente é organizada pelo item no
menu. Por exemplo, se você clicar no Nome do Paciente, a lista é organizada alfabeticamente pelo nome do
paciente.

O item de menu com uma seta é o método de classificação ativo.

3. Clique na seta ao lado do item do menu para alterar a ordem de classificação.

Tópicos relacionados
Orientação do Gerenciador de listas de trabalho

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-13


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Manual do operador do SIGNA Voyager

SE SSÕE S

Procedimentos para abrir/fechar uma sessão de var-


redura
Use estas etapas para abrir ou fechar uma sessão de varredura, na qual você poderá adquirir, pós-processar,
visualizar, colocar em rede e filmar imagens em uma única tela.

Abrir uma sessão de varredura


Use estas etapas para abrir uma sessão de varredura quando não houver nenhuma sessão ativa. Se uma sessão de
varredura estiver ativa e você selecionar Start Exam (Iniciar exame), primeiro encerre a sessão de varredura atual
antes de abrir uma nova sessão de varredura.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) .
2. Selecione um paciente na lista de pacientes do Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho).
Se o paciente não estiver na Worklist (Lista de trabalho), clique no ícone New Patient (Novo paciente)

.
3. Insira todas as informações demográficas do paciente.
4. Selecione um protocolo.
5. Clique em Start Exam (Iniciar exame) ou Reopen Exam (Reabrir exame).
O nome do botão muda de acordo com o status do paciente selecionado.
Para exibir a área de trabalho, clique neste link: Área de trabalho da varredura.
6. Na tela SAR dB/dt, selecione um modo de operação dB/dt and SAR Limits (Limites SAR e dB/dt) e clique em
Accept (Aceitar).
O exame inicia e a guia Scan Session (Sessão de varredura) exibe as informações do paciente.

Fechar uma sessão de varredura


Use estas etapas para fechar uma sessão de varredura quando o exame não estiver adquirindo dados de varredura.

1. Na guia Scan Session (Sessão de varredura), clique na seta para exibir o menu.
Como alternativa, na barra de menus Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em End
(Encerrar) para visualizar o menu.
Os itens de menu que encerram a varredura ou a sessão só ficarão disponíveis depois que a reconstrução
estiver concluída.
Se uma tarefa pós-processamento estiver ativa e a opção End Scan (Encerrar varredura) ou End Exam
(Encerrar exame) for selecionada, será exibida uma mensagem, avisando que você deve fechar a tarefa
pós-processamento antes de encerrar a sessão de varredura.
Consulte Procedimento para parar exame/encerrar exame para obter mais detalhes sobre a PPS de
encerramento de exame.
2. Escolha uma das seguintes opções:

5-14 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos para abrir/fechar uma sessão de varredura

a. Selecionar End Scanning (Encerrar varredura) a fim de liberar o recurso de varredura para que outra
sessão de varredura possa iniciar.
A guia Session (Sessão) permanece na área do cabeçalho. O encerramento da varredura permite que
você visualize e pós-processe as imagens.
b. Selecionar End Exam (Encerrar exame) para liberar o recurso de varredura e encerrar a sessão. Responda
a quaisquer prompts.
A guia Session (Sessão) é removida do cabeçalho.

Tópicos relacionados
Execute a varredura com um protocolo
Considerações sobre o recurso AutoScan (Varredura automática)
Varredura com o recurso AutoStart (Início automático)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Introdução ao Workflow Manager (Gerenciador de


fluxo de trabalho)
Procedimentos
Adicione a tarefa de pós-processamento
Adicione a sequência de varredura
Quebrar link
Cortar/copiar/colar séries
Procedimento 1 de Anatomical Region (Região anatômica)
Procedimento 2 de Anatomical Region (Região anatômica)
Considerações de Anatomical Region (Região anatômica)
Editar link
Séries do link
Mover séries
Renomear tarefa
Mostrar procedimento de dados futuro
Salve protocolo do exame

Tópicos relacionados
Orientação da varredura

5-16 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento 1 de Anatomical Region (Região anatômica)

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Procedimento 1 de Anatomical Region (Região ana-


tômica)
Siga as etapas a seguir para alterar ou selecionar uma região anatômica para as tarefas em Task List (Lista de
tarefas). A região anatômica determina o algoritmo ideal para a correção de intensidade PURE1 e aplicabilidade das
varreduras MAGiC2.

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione uma tarefa de verificação única ou
múltiplas tarefas e clique em View/Edit (Ver/Editar).
Se as tarefas de varredura estiverem no estado ACT, PSCD, SCND ou Done (Concluído), não será possível
alterar a Região anatômica. Para alterá-la, é necessário visualizar/editar a série.
3. No painel Scan Control (Controle de varredura), clique em Anatomical Region (Região anatômica).
Figura 5-2: Painel de controle da varredura para uma varredura non-PROPELLER. As varreduras PROPELLER não possuem o botão
Imaging Options (Opções de Imagem) no painel Scan Control (Controle de varredura)

4. Na tela Set Anatomy (Definir anatomia), clique na seta ao lado da caixa de texto para visualizar o menu.
5. Coloque o cursor sobre a área anatômica de interesse e um menu expandido aparecerá à direita. Clique na
região anatômica no menu expandido.

1Phased array UnifoRmity Enhancement (Melhoria da uniformidade da disposição em fase)


2MAGnetic resonance image Compilation (Compilação de imagens de ressonância magnética)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-17


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 5-3: Menu Anatomical Region (Região anatômica)

6. Faça uma seleção na tela Set Anatomy (Definir anatomia).


Figura 5-4: Tela Select Anatomy (Selecionar anatomia)

Clique em Apply (Aplicar) apenas para aplicar a região anatômica à série atualmente vista/editada.
Clique em Apply All (Aplicar tudo) para aplicar a região anatômica a tarefas novas e InRx na lista de tarefas.
Clique em Cancel (Cancelar) para fechar a tela Set Anatomy (Definir anatomia) sem aplicar a região
anatômica.

Tópicos relacionados
Procedimento 2 de Anatomical Region (Região anatômica)
Considerações de Anatomical Region (Região anatômica)
Gerenciador de fluxo de trabalho da varredura
Procedimento de preferências do menu Anatomical Region (Região anatômica)

5-18 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento 2 de Anatomical Region (Região anatômica)

WOR KFLOW M A NA G E R ( G E R E NC IA D OR D E FLU X O D E T R A B A LH O) D E VA R R E D U R A

Procedimento 2 de Anatomical Region (Região ana-


tômica)
Siga as etapas a seguir para alterar ou selecionar uma região anatômica para a série selecionada. A região
anatômica determina o algoritmo ideal para a correção de intensidade PURE  e aplicabilidade das varreduras MAGiC1.

1. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione uma ou várias tarefas de varredura que
estejam nos estados InRX2 ou New (Novo).
2. Com o cursor no gerenciador de tarefa, clique com o botão direito do mouse para visualizar o menu.
3. No menu Edit (Editar), clique em Change/Select Anatomy (Alterar/Selecionar anatomia).
Figura 5-5: Janela Set Anatomy (Definir anatomia)

1MAGnetic resonance image Compilation (Compilação de imagens de ressonância magnética)


2In prescription (Em prescrição)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-19


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Manual do operador do SIGNA Voyager

4. Na tela Set Anatomy (Definir anatomia), clique na seta ao lado da caixa de texto para visualizar o menu.
5. Coloque o cursor sobre a área anatômica de interesse e um menu expandido aparecerá à direita. Clique na
região anatômica no menu expandido.
Figura 5-6: Menu Anatomical Region (Região anatômica)

6. Faça uma seleção na tela Set Anatomy (Definir anatomia).


Figura 5-7: Tela Set Anatomy (Definir anatomia)

a. Clique em Apply Selected (Aplicar selecionados) para aplicar a região anatômica à série selecionada.
Visto que todas as séries precisam ter uma região anatômica, prefira selecionar todas as séries no
Gerenciador de fluxo de trabalho e, então, designar uma região anatômica. Para selecionar todas as
séries, selecione a primeira série, pressione e segure a tecla Shift e, então, selecione a última série.
b. Clique em Cancel (Cancelar) para fechar a tela Set Anatomy (Definir anatomia) sem aplicar a região
anatômica.

A tarefa não pode ser salva (Save Rx [Salvar Rx] não está ativado) até que uma seleção de anatomia seja feita e
aceita.

Tópicos relacionados
Procedimento 1 de Anatomical Region (Região anatômica)
Considerações de Anatomical Region (Região anatômica)

5-20 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento 2 de Anatomical Region (Região anatômica)

Gerenciador de fluxo de trabalho da varredura


Procedimento de preferências do menu Anatomical Region (Região anatômica)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-21


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WOR KFLOW M A NA G E R ( G E R E NC IA D OR D E FLU X O D E T R A B A LH O) D E VA R R E D U R A

Considerações de Anatomical Region (Região ana-


tômica)
Múltiplas tarefas selecionadas
Quando várias tarefas forem selecionadas, a anatomia da tarefa superior na lista será mostrada no campo. Mixed
(Misto) é exibido se várias anatomias estiverem incluídas na seleção.
Figura 5-8: Exibições mistas quando várias anatomias forem selecionadas

Considerações das tarefas de MultiStation ou QuickSTEP


Quando a tarefa principal estiver selecionada, por exemplo, 3D Contrast, a seleção da anatomia será
propagada às subtarefas, por exemplo, 3D Contrast TOP/MID 1/BOT). Assim, se várias anatomias estiverem
definidas para as subtarefas, Mixed (Misto) será exibido na tela Set Anatomy (Definir anatomia). Se uma única
anatomia for selecionada, Mixed (Misto) não será exibido.
Quando apenas uma subtarefa é selecionada, a seleção da anatomia é aplicada à subtarefa selecionada.
Quando qualquer tarefa é selecionada, principal ou subtarefas, se ela estiver no estado Done (Concluído)
/SCND 2/ACT3/PSCD 4, a caixa de diálogo ficará cinza ou indisponível.

Outras considerações
A seleção de região anatômica aparece em vários locais.

Painel de controle da varredura

A região anatômica é exibida no painel de controle do Scan, que aparece abaixo do gerenciador de fluxo de
trabalho e do painel de controle do gerenciador de fluxo de trabalho.
Se Anatomical Region (Região anatômica) ainda não tiver sido selecionada, será exibida uma mensagem
laranja: "Not Selected" (Não selecionada) abaixo do botão Anatomical Region (Região anatômica).

1Multiple Image Display (Exibição de imagens múltiplas)


2Scanned (Examinado)
3Active (Ativo)
4PreSCannD

5-22 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de Anatomical Region (Região anatômica)

Figura 5-9: Painel de controle da varredura

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-23


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Página Text Series (Série de texto)


No painel de controle do Viewer (Visualizador), clique na guia Film/Save (Filmar/Salvar). . Clique no ícone Text Page

(Página de texto) para ver a parte do corpo examinada.


Figura 5-10: A página Text Series (Série de texto) é acessada no Viewer (Visualizador)

DICOM header (Cabeçalho DICOM)

Clique no ícone Image Management (Gerenciador de imagem) para abrir a área de trabalho do Image
Management (Gerenciador de imagem). No lado direito da tela, clique em Tools > Image Header (Ferramentas >
Cabeçalho da imagem) para visualizar a região anatômica em DICOM1 informações.

1Digital Imaging and COmmunications in Medicine (Criação de imagens digitais e comunicações


em medicina)

5-24 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de Anatomical Region (Região anatômica)

Figura 5-11: Image Management Tools list (Lista de ferramentas de gerenciamento de imagem)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-25


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 5-12: Janela DICOM Header (Cabeçalho DICOM)

Tópicos relacionados
Procedimento 1 de Anatomical Region (Região anatômica)
Procedimento 2 de Anatomical Region (Região anatômica)
Gerenciador de fluxo de trabalho da varredura
Procedimento de preferências do menu Anatomical Region (Região anatômica)

5-26 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para adicionar sequência de varredura

WOR KFLOW M A NA G E R ( G E R E NC IA D OR D E FLU X O D E T R A B A LH O) D E VA R R E D U R A

Procedimento para adicionar sequência de varredura


Use essas etapas para adicionar uma série durante uma varredura.

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. Clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar Tarefa > Adicionar Sequência).
3. Da Protocol screen (tela de Protocolo), selecione uma biblioteca de protocolo, área de corpo e filtro.
4. Clique na pasta do protocolo ou clique duas vezes com o mouse no nome do protocolo para abrir a pasta.
Se você desejar que todas as séries estejam dentro do protocolo, clique na pasta e no ícone de seta add

(adicionar) para enviar o protocolo para a Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos).
Se você quer séries específicas dentro do protocolo, abra a pasta, pressione Shift e clique
simultaneamente na primeira e última série, ou pressione Ctrl e clique simultaneamente nas séries

individuais. Clique no ícone de seta add (adicionar) para enviar o protocolo para a Multi Protocol
Basket (Cesta de múltiplos protocolos).
Para adicionar uma única série de uma pasta, abra a pasta, clique na série e clique no ícone de seta add

(adicionar) para enviar o protocolo para a Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos).
5. Clique em Accept (Aceitar).

Para ajustar a tarefa de varredura, consulte o Procedimento para mover série no Workflow Manager
(Gerenciador de fluxo de trabalho).

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Orientação da Varredura

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-27


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Manual do operador do SIGNA Voyager

G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Procedimento para adicionar a tarefa de pós-pro-


cessamento
Use essas etapas para adicionar uma tarefa de pós-processo para uma série durante uma varredura.

Considerações
Os seguintes cenários resultam em uma tarefa de pós-processamento automático (MIP1 e MPR2) para falhar e mover
a série para um estado Err:

Se a seqüência de varredura do pai do qual você deseja imagens de pós-processo gera mais do que uma
imagem por local (por exemplo, uma imagem de fase ou imagem de magnitude).
Se a sequência de varredura do pai do qual você deseja pós-processar imagens tem uma prescrição de vários
grupos de corte não paralelos.
Se alguns parâmetros de digitalização (como FOV, espaçamento, etc.) não combina entre a varredura do pai e
a sequência de pós-processamento.

Para resolver esse problema, pós-processe os dados de varredura desejados, selecionando as séries da lista do
paciente e selecione 3D Viewer (Visualizador em 3D), READY View, MR General Review (Revisão geral de RM) ou
Reformat/MIP (Reformatar/MIP) da lista Session Apps (Aplicativos da Sessão) localizada na área de trabalho ou no
desktop de Image Management (Gerenciamento de Imagem).

Tarefas de pós-processo e PSDs/Aplicações


As seguintes tabelas descrevem as tarefas de pós-processo que aparecem para vários PSDs e Aplicações.
Tabela 5-1: Tarefas do pós-processo. Observe que a lista pode variar com base no hardware do sistema, Opções de aquisição de imagem e
parâmetros de varredura

PSDs Tarefas do pós-processo


Ready Brain (Cérebro preparado)
Reconstrução planar múltipla
Abre MR General Review > Reformat/MIP
(Revisão geral de RM > Reformatar/MIP)
Brain 3D Loc Pronto Projeção de intensidade máxima
Abre MR General Review (Revisão geral de
RM)
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
GRE PSDs Filtros de aprimoramento de imagem
Mode (Modo): 3D, Família: Gradient Echo, Pulso: Abre ClariView
SPGR/GRE rápido Projeção de intensidade máxima
Mode (Modo): 3D, Família: Gradient Echo, Pulso: Abre MR General Review (Revisão geral de
SWAN RM)

1Maximum Intensity Projections (Projeções de intensidade máxima)


2Mullti Planar Reformat (Reformatação multiplanar)

5-28 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para adicionar a tarefa de pós-processamento

PSDs Tarefas do pós-processo


PSDs vasculares Reconstrução planar múltipla
Mode (Modo): 2D, Família: Vascular, Pulso: TOF- Abre MR General Review > Reformat/MIP
SPGR/GRE (Revisão geral de RM > Reformatar/MIP)
Mode (Modo): 3D, Família: Vascular, Pulso: TOF- Colagem
GRE/SPGR Abre Pasting (Colar)
FSE PSDs
Mode (Modo): 3D, Família: Fast Spin Echo, pulso:
Cube
Modo: 2D, Família: Fast Spin Echo, Pulso: Cube
Modo: 2D, Família: Fast Spin Echo, Opção de
geração de imagem: T2 FLAIR ou T1 FLAIR
Mode (Modo): 3D, Família: Fast Spin Echo, pulso:
Cube DIR
Filtros de aprimoramento de imagem
GRE PSDs Abre ClariView
Mode (Modo): 3D, Família: Gradient Echo, Pulso: Projeção de intensidade máxima
Fiesta
Abre MR General Review (Revisão geral de
Modo: 3D, Família: Gradient Echo, Pulso: Fiesta-
RM)
C
Reconstrução planar múltipla
Mode (Modo): 3D, Família: Gradient Echo, Pulso:
MERGE Abre MR General Review > Reformat/MIP
(Revisão geral de RM > Reformatar/MIP)
PSDs vasculares Colagem
Mode (Modo): 3D, Família: Vascular, Pulso: TOF- Abre Pasting (Colar)
SPGR/GRE
Mode (Modo): 3D, Família: Vascular, Pulso:
Contraste de fase
Mode (Modo): 3D, Família: Vascular, Pulso:
Inhance Velocity (Aprimorar velocidade),
Inhance DeltaFlow (Aprimorar DeltaFlow),
Inhance IFIR (Aprimorar IFIR)
Mapas funcionais, Parâmetros (limite, nível de
confiança, tamanho do kernel), correção de EPI
Abre READY View
DWI PSDs AutoBind
Mode (Modo): 2D, Família: Imagem Planar Echo, Abre AutoBind
Pulso: Pulso DW EPI. Colagem
Abre Pasting (Colar)
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
DTI PSDs Mapas funcionais (básicos e avançados),
Mode (Modo): 2D, Família: Imagem Planar Echo, Parâmetros (limite, peso anisotrópico, tamanho
Pulso: Pulso DW EPI e Direção da Difusão na guia do kernel)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-29


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Manual do operador do SIGNA Voyager

PSDs Tarefas do pós-processo


Abre READY View
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
de Difusão, definida para Tensor. Colagem
Abre Pasting (Colar)
Rastreamento de fibra cerebral total DTI
Abre BrainWave DTI
fMRI: BrainWave RT
Filtros de aprimoramento de imagem
Modo: 2D, Família: Imagem Planar Echo, Pulso:
Gradient Echo EPI, Opção de Imagem: Multi-fase Abre ClariView
Mode (Modo): 2D, Família: Imagem Planar Echo, Skull Strip (Faixa de crânio)
Pulso: Spin Echo EPI, Opção de Imagem: Multi- Abre BrainWave SS
fase
PSDs de espectroscopia
Mode (Modo): MRS , Família: Espectroscopia,
Pulso: PROBE-P

Voxel único, 2D CSI ou 3D CSI


Espectroscopia Cerebral (2D & 3D CSI)
Modo: MRS , Família: Espectroscopia, Pulso:
Abre READY View
PROBE-S
Filtros de aprimoramento de imagem
Mode (Modo): MRS , Família: Espectroscopia,
Pulso: PRESS CSI Abre ClariView
Mode (Modo): MRS , Família: Espectroscopia,
Pulso: STEAM CSI
Modo: MRS , Família: Espectroscopia, Pulso: TEA
PRESS
Espectroscopia da Próstata (2D & 3D CSI)
PSDs de espectroscopia
Abre READY View
Mode (Modo): MRS , Família: Espectroscopia,
Filtros de aprimoramento de imagem
Pulso: PROSE
Abre ClariView
Filtros de aprimoramento de imagem
PSDs vasculares Abre ClariView
Mode (Modo): 2D, Família: Vascular, Pulso: Razão de Melhoria do Sinal (SER)
Contraste de fase
Abre READY View
Mode (Modo): Cine, Família: Vascular, Pulso:
Contraste de fase Colagem (apenas se as séries estiverem ligadas)
Abre Pasting (Colar)
GRE PSDs Razão de melhoria de sinal (SER), não disponível
LAVA1 com LAVA Flex

1Liver Acquisition with Volume Acceleration (Aquisição do fígado com aceleração de volume)

5-30 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para adicionar a tarefa de pós-processamento

PSDs Tarefas do pós-processo


Abre READY View
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
Projeção de intensidade máxima
VIBRANT1 Abre MR General Review (Revisão geral de
RM)
Sinal de reconstrução planar múltipla
Abre MR General Review > Reformat/MIP
(Revisão geral de RM > Reformatar/MIP)
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
GRE PSDs
Parâmetros (limite inferior, nível de confiança,
Mode (Modo): 2D, Família: Gradient Echo, Pulso:
tamanho do Kernel, algoritmo de ajuste) e
Multi-echo Fast GRE ou Multi-echo Fast SPGR
mapas funcionais (R2* e T2*)
Abre READY View
GRE PSDs
Mode (Modo): 3D, Família: Gradient Echo, Pulso: Skull Strip (Faixa de crânio)
Fast SPGR
PSDs do PROPELLER Filtros de aprimoramento de imagem
PROPELLER2 Abre ClariView
PSDs do EPI
Mode (Modo): 2D, Família: Imagem Planar Echo,
Pulso: FLAIR EPI
Modo: 2D, Família: Imagem Planar Echo, Pulso:
Gradient Echo EPI
Modo: 2D, Família: Imagem Planar Echo, Pulso:
Spin Echo EPI Filtros de aprimoramento de imagem

PSDs de espectroscopia Abre ClariView


Mode (Modo): 2D, Família: Espectroscopia Multi-
Nuclear, Pulso: FID CSI
Modo: 2D, Família: Espectroscopia Multi-
Nuclear, Pulso: Echo CSI
Modo: 2D, Família: Espectroscopia Multi-
Nuclear, Pulso: Spin Echo MRS

1Volume Imaging for BReast AssessmeNT (Criação de imagem do volume para Avaliação de Seio)
2Periodically Rotated Overlapping ParallEL Lines with Enhanced Reconstruction (Linhas paralelas
giradas sobrepostas periodicamente com reconstrução aprimorada)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-31


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Tabela 5-2: Tarefas do pós-processo. Observe que a lista pode variar com base no hardware do sistema, Opções de aquisição de imagem e
parâmetros de varredura

Aplicativos de um clique Tarefas do pós-processo


Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
BRAVO Projeção de intensidade máxima
COSMIC Abre MR General Review (Revisão geral de
IDEAL IQ RM)
MAVRIC SL Reconstrução planar múltipla
QuickSTEP Abre MR General Review > Reformat/MIP
Silenz (Revisão geral de RM > Reformatar/MIP)
Colagem
Abre Pasting (Colar)
BRAVO Skull Strip (Faixa de crânio)
3D ASL CBF e Parâmetros (limite inferior,
eficiência de rotulagem, coeficiente de partição,
suavização espacial de Kernel).
Abre READY View
Projeção de intensidade máxima
Abre MR General Review (Revisão geral de
3D ASL RM)
Reconstrução planar múltipla
Abre MR General Review > Reformat/MIP
(Revisão geral de RM > Reformatar/MIP)
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
BREASE1
Espectroscopia da mama (SV)
Abre READY View
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
Projeção de intensidade máxima

TRICKS2 Abre MR General Review (Revisão geral de


RM)
Reconstrução planar múltipla
Abre MR General Review > Reformat/MIP
(Revisão geral de RM > Reformatar/MIP)

1BREAst Spectroscopy Examination (Exame de espectroscopia da mama)


2Time Resolved Imaging of Contrast Kinetics (Criação de imagens com resolução temporal da
cinética de contraste)

5-32 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para adicionar a tarefa de pós-processamento

Aplicativos de um clique Tarefas do pós-processo


Melhoria negativa integral: MRSTD
Abre READY View
Colagem
Abre Pasting (Colar)
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
MR-Touch
Elastografia da RM
Abre READY View
Razão de Melhoria do Sinal (SER)
Abre READY View
Cine IR
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
T2MAP (cartograma)
Limite de mapa e nível de confiança T2
Abre READY View
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
T2MAP (cardíaco)
Limite de mapa e nível de confiança T2
Abre READY View
Tipo de imagem de guias e parâmetros,
MAGiC
predefinições de carregamento e habilitação
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
Projeção de intensidade máxima

3DCINE -SPGR Abre MR General Review (Revisão geral de


RM)
Reconstrução planar múltipla
Abre MR General Review > Reformat/MIP
(Revisão geral de RM > Reformatar/MIP)
Filtros de aprimoramento de imagem
Abre ClariView
Projeção de intensidade máxima

3DCINE -FIESTA Abre MR General Review (Revisão geral de


RM)
Reconstrução planar múltipla
Abre MR General Review > Reformat/MIP
(Revisão geral de RM > Reformatar/MIP)
Filtros de aprimoramento de imagem
4DFLOW
Abre ClariView

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Aplicativos de um clique Tarefas do pós-processo


Projeção de intensidade máxima
Abre MR General Review (Revisão geral de
RM)
Reconstrução planar múltipla
Abre MR General Review > Reformat/MIP
(Revisão geral de RM > Reformatar/MIP)

Procedimento
1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.
2. Do Gerenciador do Fluxo de trabalho, clique em uma série em qualquer estado.
3. Clique em Add Task > Add Post- Processing (Adicionar Tarefa > Adicionar Pós Processamento).
4. Na tela Add Post Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-processamento), clique em uma tarefa de pós-
processamento disponível para ser aplicada à sequência de varredura selecionada.
Por exemplo, selecione um filtro ou um mapa de difusão para uma sequência do DWI, etc.
Ao adicionar uma tarefa de pós-processamento do MIP/MPR, o valor de espaçamento corresponde à
definição do Visualizador de Volume do espaçamento e não a definição de varredura do espaçamento.
5. Clique em Setup.. (Configurar..) para iniciar a tela de configuração da tarefa de pós-processamento.
6. Para adicionar uma tarefa para execução automática, siga essas etapas.
a. Da tela Setup (Configuração), selecione Automatic (Automático).
b. Falas as alterações desejadas para a tela.
c. Clique em Accept (Aceitar).
A tela Add Post Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-Processamento) fecha e o "Automático" exibe
conforme o status da tarefa de pós-processo no Gerenciador do Fluxo de trabalho.
7. Para adicionar uma tarefa manualmente, siga essas etapas.
a. Da tela Setup (Configuração), digite uma descrição de tarefa na caixa de texto que exibirá no Gerenciador
do Fluxo de trabalho.
b. Selecione Manual.
c. Clique em Accept (Aceitar).
A tela Add Post Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-Processamento) fecha e o "RxD" exibe
conforme o status da tarefa de pós-processo no Gerenciador do Fluxo de trabalho.

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho de varredura

5-34 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para cortar/copiar/colar/duplicar séries

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Procedimento para cortar/copiar/colar/duplicar séries


Cortar série
Siga as etapas a seguir para remover uma série do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho).

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. Do Gerenciador do fluxo de trabalho, clique na guia Tarefa.
3. Selecione as séries que você quer cortar.
Se existe séries múltiplas, pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e último corte de uma lista
contínua ou pressione Ctrl e clique simultaneamente em cada série individualmente.
Todas as séries que você quer cortar exibe um segundo plano amarelo.

4. Da barra de menu da tarefa, clique em Edit > Cut (Editar > Cortar).
Você pode também posicionar o cursor na lista de tarefa e clicar com o botão direito para abrir o menu
Editar.

Copiar/Colar série
Use essas etapas para colar uma série abaixo da série original copiada no Gerenciador do Fluxo de trabalho.

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. Do Gerenciador do fluxo de trabalho, clique na guia Tarefa.
3. Selecione as séries que você quer copiar/colar.
Somente uma série pode ser selecionada.
A série que você quer copiar exibe um segundo plano amarelo.

4. Da barra de menu da tarefa, clique em Edit > Copy (Editar > Copiar).
Você pode também posicionar o cursor na série da lista de tarefa e clicar com o botão direito para abrir o
menu Editar.
5. Clique em Edit > Past (Editar > Colar).

Duplicar série
Siga as etapas a seguir para duplicar uma ou mais séries e configurar em um único clique.

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. Do Gerenciador do fluxo de trabalho, clique na guia Tarefa.
3. Selecione a série (único ou múltiplo) que você quer duplicar.
Se existe séries múltiplas, pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e último corte de uma lista
contínua ou pressione Ctrl e clique simultaneamente em cada série individualmente.
A série que você quer copiar exibe um segundo plano amarelo.

4. Posicione o cursor na série na lista de tarefa e clique com o botão direito e selecione Duplicate (Duplicado) ou
Duplicate & Setup (Duplicado & Configuração).
A opção Duplicado permite que você copie e cole tarefas únicas ou múltiplas com um clique do mouse.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-35


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A opção Duplicado e Configuração permite que você copie e cole uma tarefa única e, em seguida,
posicione esta tarefa no estado INRX com um único clique do mouse. Portanto, não é necessário clicar em
Setup (Configuração).

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Orientação da Varredura

5-36 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para mover séries

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Procedimento para mover séries


Use essas etapas para mover as séries a um novo local dentro do exame no Gerenciador do Fluxo de trabalho.

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. No Gerenciador do Fluxo de tarefa, selecione uma única tarefa de varredura que é InRX1, RxD2, ou em nenhum
estado.
A tarefa de varredura não pode estar em um estado Done (Concluído) ou ACT.

3. Clique em Edit > Move Up (Editar > Mover para cima) ou Move Down (Mover para baixo) para mover a série
selecionada uma linha para cima ou para baixo.
Você pode também posicionar o cursor na lista de tarefa e clicar com o botão direito para abrir o menu
Editar.
Repita essas ações até você ter movido as séries para o local desejado no Gerenciador do Fluxo de
trabalho.

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Orientação da Varredura

1In prescription (Em prescrição)


2Prescribed (Prescrito)

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Procedimento para renomear tarefa


Use essas etapas para renomear uma tarefa no Gerenciador do Fluxo de tarefa.

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. No Gerenciador do Fluxo de tarefa, selecione uma única tarefa de varredura que é InRX1, RxD2, ou não em um
estado.
A tarefa de varredura não pode estar em um estado Done (Concluído) ou ACT.
3. Clique em Edit > Rename (Editar > Renomear).
Você pode também posicionar o cursor na lista de tarefa e clicar com o botão direito para abrir o menu
Editar.
Um cursos intermitente aparece no campo de texto da tarefa.
4. Selecione o texto e pressione Delete (Excluir).
Você também pode pressionar Backspace (Tela de retrocesso).
5. Digite um novo nome e pressione Enter (Enter).

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Orientação da Varredura

1In prescription (Em prescrição)


2Prescribed (Prescrito)

5-38 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Mostrar procedimento de dados futuro

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Mostrar procedimento de dados futuro


Use essas etapas para ligar/desligar as séries que foram executadas varredura na lista de Dados da Série.

1. Clique na guia de Dados da Série a partir do Gerenciador do Fluxo de trabalho.


2. Clique em Exam > Show Future Data (Exame > Mostrar Dados Futuros) da barra de menu do Gerenciador do
Fluxo de trabalho.
Figura 5-13: Menu do Gerenciador de fluxo de trabalho

Quando há uma verificação próxima a Mostrar Dados Futuros, as séries que não estão no estado
Concluído aparecem como itens em itálico na lista.
Quando não há uma verificação próxima a Mostrar Dados Futuros, todas as séries que não estão no
estado Concluído são removidas da lista.

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Orientação da Varredura

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-39


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Procedimento para salvar exame como protocolo


Use essas etapas para salvar o exame ativo como um protocolo na sua biblioteca do local.

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. Antes de finalizar o exame, da barra do menu do Gerenciador do fluxo de trabalho, clique em Exam > Save as
Protocol (Exame > Salvar como Protocolo).
3. Na tela de Propriedades do protocolo, conclua todos os campos: nome, biblioteca, paciente, anatomia, filtros
(opcional), descrição do protocolo (opcional), seleção favorita do protocolo (opcional) e lista de trabalho favorita
(opcional).
4. Clique em Save (Salvar).
Se o nome do protocolo já está na sua biblioteca do Local, sob a mesma categoria de anatomia, uma
substituição da solicitação de protocolo salvo aparece. Clique em Yes (Sim) para sobrescrever o protocolo
ou clique em No (Não) e renomeie o protocolo e clique em Save (Salvar).
5. Se o bloqueio do protocolo é ligado, digite sua senha na caixa de texto da Senha do Protocolo.
A senha do protocolo proíbe usuários não autorizados de alterar os protocolos protegidos.
A senha pode conter qualquer combinação de letras e números e sabe diferenciar maiúsculas de
minúsculas.
Você será apenas solicitado por uma senha de protocolo se o bloqueio de protocolo está ligado. Uma senha
não é necessária se o protocolo está na categoria de Outros.

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Orientação da Varredura

5-40 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para varredura com AutoBind

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Procedimento para varredura com AutoBind


Use estas etapas para adquirir uma varredura com tarefa de pós-processamento AutoBind, geralmente usada com
todos os exames de triagem do corpo oncológico. O AutoBind é uma tarefa de pós-processamento que pode ser
adicionado a um exame DWI EPI. É preciso um número de série DWI que atenda aos requisitos e combina as imagens
de cada série em uma mega-série. A vantagem de mega-séries é que você pode usar os botões do teclado Page
Down (Página para cima) e Page Up (Página para baixo) para navegar entre as imagens na série vinculada.

Considerações
As imagens redimensionadas do AutoBind são rejeitadas pelo READY View protocolo ADC.
Os mesmos fatores de escala de Intensidade são aplicados nas imagens com diferentes valores de b.
As mesmas matrizes de registro são aplicadas para estações com diferentes valores de b.
Para tarefas AutoBind em linha, a descrição da tarefa é copiada para a descrição da série de vínculos.
O número de séries criadas para a série DWI selecionada que está sendo carregada no Autobind é igual ao
número de valores b listados na guia Diffusion (Difusão). Por exemplo, se 5 valores de b são listados, então 5
séries são criadas.
Para que as imagens vinculadas tenham uma imagem de boa qualidade, a varredura deve ter o seguinte
aplicado:
volumes de correção dupla para estações na área da mandíbula/pescoço
O valor de Enhanced Fat Suppression User CV (CV do usuário de supressão de gordura melhorada) é
definido para 1
Caixa de opção Real Time Field Adjustment (Ajuste de Campo em Tempo Real) selecionada na guia Details
(Detalhes) para todas as estações

O procedimento abaixo usa um protocolo de corpo inteiro como um exemplo.

1. Uma sessão de varredura está aberta.


Localizadores, arquivos de calibração e outras séries foram adquiridas.
Para detalhes de varredura, consulte Varredura com um Protocolo.
2. Da tela de Protocolo, selecione um protocolo para AutoBind. Os requisitos do AutoBind incluem o seguinte:
É compatível com os seguintes PSDs: DW EPI, LAVA, LAVA com Flex Imaging Option (Opção de aquisição de
imagem flexível), SSFSE, FSE-XL, FSE-IR, FRFSE, PROPELLER, Fast SPGR, efgre3d_aspir.
A sequência LAVA com Flex deve ter uma cobertura mais superior/inferior que a sequência DWI.
A sequência LAVA com Flex deve ser varrida e toda a reconstrução concluída antes de iniciar DWI AutoBind.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-41


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Figura 5-14: Exemplo de um protocolo AutoBind típico

3. Clique em adicionar o ícone de seta para enviar o protocolo para a Multi Protocol Basket (Cesta de
Multi-Protocolo).
4. Da tela Protocol (Protocolo), clique em Accept (Aceitar).
5. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique no protocolo para a cobertura do corpo superior.
6. Da área do painel de controle do Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Post
Processing (Adicionar Tarefa > Adicionar Pós-processamento).
7. Na tela Add Post processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-processamento), clique em AutoBIND para toda a
aplicação do corpo.
8. Na tela Add Post Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-processamento), clique em Setup (Configuração).
9. Na tela AutoBIND, preencha todos os campos e seleções.
a. Na lista de dados AutoBind Source Series Data (Séries de Origem AutoBIND), selecione as séries DWI que
você deseja ligar.
b. Na caixa de texto Task Description (Descrição da Tarefa), digite e insira uma descrição da série AutoBind.
c. Selecione a opção Uniformity Correction (Correção de uniformidade) para melhorar a visualização de
dados vinculados, oferecendo uma largura e nível de janela similares da cabeça aos pés. Ela requer um
mínimo de sobreposição de 4 cortes entre as estações.
d. Selecione a opção Registration (Registro) para otimizar a continuidade e o alinhamento da anatomia da
cabeça aos pés para aquisições DWI adquiridas com o mesmo tamanho de pixel. Ela requer um mínimo de
sobreposição de 4 cortes entre as estações. Somente está disponível com varreduras DWI axiais.
e. Selecione a opção OverlapBlending (Sobrepor combinação) para melhorar as transações de intensidade
na região de sobreposição e, portanto, por todo o corpo. Ela requer um mínimo de sobreposição de 4
cortes entre as estações. Uma correspondência perfeita entre os cortes sobrepostos melhora os
resultados do algoritmo.
f. Se nenhuma correção for selecionada, as imagens axiais são simplesmente empilhadas.
g. Clique em Accept (Aceitar).

5-42 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para varredura com AutoBind

A tela de AutoBind fecha e o Auto (Automático) exibe conforme o status da tarefa de pós-processo no
Gerenciador do Fluxo de trabalho.
Figura 5-15: Gerenciador do fluxo de trabalho com tarefa automática

10. Prescreve graficamente os locais de varredura para cada série que corresponda os seguintes requisitos:
O plano de varredura deve ser axial.
A série deve ter uma faixa contínua com nenhuma lacuna de uma série para a próxima.
Todas as séries deve ter os seguintes parâmetros de varredura idênticos para cada estação;
FOV
Centro do FOV no plano X, Y
Há 4 cortes que se sobrepõe entre as estações consecutivas.
Espessura do corte
Espaçamento do corte
Valores da matriz de frequência e fase
Opcional: uma vez que os parâmetros de varredura da primeira série são definidos, use o recurso do ícone

do Copy Rx (Copiar Rx) da barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico) para garantir que os
mesmos parâmetros de varredura são usados para cada série que você quer ligar. Para obter mais
detalhes, consulte Copiar/Colar.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-43


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Figura 5-16: Exemplo das seleções da tela de CopyRx para AutoBind

Se a tarefa de AutoBind exibe um estado INV (inválido) e uma mensagem exibe que os requisitos do
AutoBind não foram atendidos, então a série não ligará. O estado inválido é somente confirmado após a
série ter sido adquirida, então é muito importante que todas as séries correspondam aos requisitos do
AutoBind.

11. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para cada série.


12. Clique em Varredura para adquirir os dados para cada série ou alternativamente clique em Auto Scan > Scan
(Varredura Automática > Varredura).
13. Quando todas as séries estão concluídas, e a tarefa de pós-processo de AutoBind está no estado Pronto,
selecione a série ligada a partir do painel de controle do Gerenciador do Fluxo de trabalho, clique em View
(Visualizar).

Tópicos relacionados
Procedimento para adicionar a tarefa de pós-processamento
Gerenciador de fluxo de trabalho da varredura
Fluxo de trabalho de varredura
Procedimento de AutoBind

5-44 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Varredura com Colagem Automática

G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Varredura com Colagem Automática


Siga as etapas a seguir para adquirir uma varredura com a tarefa de pós-processamento Pasting (Colagem). As
aplicações de Colagem incluem exames de triagem de coluna, vascular periférico e todo o corpo oncológico. O
procedimento abaixo uma coluna como exemplo para uma exame de colagem.

ADVERTÊNCIA
Não use a aplicação de pós-processamento Pasting (Colagem) com imagens que demonstram implantes de
metal.

1. Uma sessão de varredura está aberta.


Localizadores, arquivos de calibração e outras séries foram adquiridas.
Para detalhes de varredura, consulte Varredura com um Protocolo.
2. Da tela de Protocolo, selecione um protocolo para Auto-Colagem.
Figura 5-17: Exemplo de todo o protocolo da coluna que deve usar a Auto-Colagem

3. Clique no ícone de seta add (adicionar) para enviar o protocolo para a Multi Protocol Basket (Cesta de
múltiplos protocolos).
4. Da tela do protocolo, clique em Accept (Aceitar).
5. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique no protocolo para a faixa da coluna superior.
6. Da área do painel de controle do Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Post
Processing (Adicionar Tarefa > Adicionar Pós-processamento).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-45


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7. A partir da tela de Adicionar Tarefa de Pós-processamento, clique em Pasting (Colagem) para toda a aplicação
da coluna.
8. Da tela Adicionar Tarefa de Pós-processamento, clique em Setup (Configuração).
9. Da tela Colar, complete todos os campos e seleções.
a. Geralmente seleciona Automatic (Automático). Alternativamente, clique em Manual (Manual) para colar as
imagens após a sessão de varredura ter finalizado
b. Da lista de dados de Séries de Origem, selecione as séries que você deseja Colar. A série deve ter o
mesmo tipo de contraste, por exemplo, T1 FLAIR longitudinal.
c. Para varreduras do 3D Vascular de multi-fase, aparece um menu a partir do qual você pode selecionar
Arterial, Venoso ou Máscara para determinar o tipo de imagem para colagem.
d. A partir da caixa de texto Descrição, digite e insira uma descrição da série, por exemplo coluna T1
Longitudinal.
e. Clique na opção Equalize Station Intensity (Equalizar Intensidade da Estação) para reduzir a diferença nas
faixas de intensidade entre as estações ou séries e fornece mais brilho e contraste uniforme.
f. Clique na opção de Automatic Registration (Registro Automático) para realizar registro automático de
regiões sobrepostas.
g. Se necessário, clique em Allow Oblique Stations (Permitir Estações Oblíquas) para permitir um plano
oblíquo de até 30 graus entre o eixo superior/inferior do paciente.
h. Clique em Accept (Aceitar)
A tela de Colar fecha e o Automático exibe conforme o status da tarefa de pós-processo no Gerenciador
do Fluxo de trabalho.
Figura 5-18: Gerenciador do fluxo de trabalho com tarefa automática

i. Para definir outra tarefa de Colar, repita esta etapa.

10. Prescreva graficamente os locais de varredura.


Para pesquisas vasculares, certifique-se que os vasos estão dentro do mesmo plano de varredura, para
produzir imagens de Colar ideais.
Se a tarefa de Colar mostra INV (Estado Inválido) e um aviso que as restrições de colar não é honrado e as
imagens não serão coladas, ajuste os cortes de varredura até que a tarefa de Colar mostre Automático. No
Gerenciador do fluxo de trabalho, coloque o cursor sobre a série INV para ver a mensagem de rolagem que

5-46 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Varredura com Colagem Automática

descreve a razão para o estado inválido. A seguir estão vários cenários que resultam em um estado
inválido.
Se possível, adquira as imagens longitudinais e coronárias sem um ângulo oblíquo.
Um eixo oblíquo único é permitido. Tenha em mente que os conjuntos de dados oblíquos degradam a
precisão das séries coladas. As tarefas de Colar automáticas e manuais exibem um aviso de
desempenho degradado se o eixo da coluna de imagem excede 0,1 graus em relação ao eixo
superior/inferior. A tarefa de colar não irá completar se o eixo da coluna é maior do que 30 graus em
relação ao eixo superior/inferior. A tarefa Colar não processará série com um oblíquo duplo.
Sempre sobrepor as duas séries FOV nas prescrições de varredura de pelo menos 15%, mas não
superior a 50%. Se a sobreposição for inferior a 15%, o algoritmo de Registro não se aplica e uma
solicitação aparece. Se a sobreposição é maior do que 50%, a série Colar é inválida até que a
sobreposição seja corrigida.
11. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Varredura).
12. Quando as duas séries conectadas estão concluídas, e a tarefa de pós-processo de Colar está no estado
Pronto, selecione a série colada a partir do painel de controle do Gerenciador do Fluxo de trabalho, clique em
View (Visualizar).

Tópicos relacionados
Adicione uma tarefa de pós-processamento
Orientação da Varredura

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-47


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Manual do operador do SIGNA Voyager

G E R E NC IADOR DE FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Procedimento para vincular séries


Use essas etapas para ligar as séries juntas. A ligação permite ligar a cobertura da varredura, as bandas do SAT,
volume de correção e os parâmetros da faixa de varredura de uma série para outra, se a série corresponder os
seguintes critérios: ortogonal para corresponder com ortogonal (axial para axial), ortogonal à oblíqua, multi-sistema
de placa para o sistema de placas único, etc.

Considerações
Várias séries (tarefas secundárias) podem ser vinculadas a uma série principal.
Os vínculos são criados na direção para baixo no Gerenciador de fluxo de trabalho. Por exemplo, se você
deseja vincular tarefas à série 4 (a tarefa primária), apenas a série 4+ (tarefas secundárias) pode ser vinculada
à série 4 e as séries 1-3 não podem ser vinculadas à série 4.
As tarefas secundárias vinculadas são anotadas com o número de tarefa principal.

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho de varredura

5-48 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para vincular séries

Figura 5-19: Neste exemplo, as séries 5 e 6 são vinculadas às séries 4 e a série 9 é vinculada à série 8

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. Do Gerenciador do fluxo de trabalho, clique em uma série na guia Task (Tarefa).
A primeira série selecionada por estar em qualquer estado.
3. Pressione Ctrl e clique em outra série compatível de link simultaneamente.
ortogonal para corresponder com ortogonal
 axial para axial, longitudinal para longitudinal, coronário para coronário
ortogonal para oblíquo
multi-sistema de placa para sistema de lâmina único
Todas as séries são têm um segundo plano amarelo.
4. Posicione o cursor na lista de tarefa e clicar com o botão direito para abrir o menu Edit (Editar).
Também é possível clicar em Edit > Create/Edit Link (Editar > Criar/Editar Link).
5. Na tela Set Link (Definir Link), clique nas opções desejadas.
Se um parâmetro é incompatível com todas as séries de destino, é acinzentado.

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Se um parâmetro é incompatível com parte das tarefas de destino, é habilitado mas exibido com fonte
itálica. A fonte itálica aparece apenas quando você vinculou duas ou mais séries secundárias a uma série
primária.
Na Figura 5-20, a tela demonstra o seguinte cenário. Se você está tentando criar um link do Ax T1 FLAIR
para Ax T2 PROPELLER, Ax T2 FLAIR e Ax T1 SE, o “Phase FOV/Freq. Dir” (Dir de FOV/Freq. de Fase) está em
itálico porque o Ax T2 PROPELLER não suporta, mas as outras 2 tarefas de destino suportam. “SAT Bands”
(Bandas de SAT) e “Shim Volume” (Volume de Compensação) neste exemplo também são itálicos pelo
mesmo motivo.
Figura 5-20: Defina o exemplo de Link com compatibilidades de parâmetros diferentes

6. Clique em Accept (Aceitar).


A série na qual está vinculada aprece na coluna de vínculo da cadeia.
A série vinculada com todos os parâmetros de varredura concluídos exibe o estado como RxD ao clicar em
Save Rx (Salvar Rx).
As séries que são vinculadas, mas estão faltando um parâmetro de varredura exibem o link, mas a série
não vai para o estado de RxD. Isto ocorre quando a série secundária é de um PSD com parâmetros de
varredura que o PSD da série primária não tem.

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Procedimento para vincular séries

Figura 5-21: Neste exemplo, as séries 8, 9 e 10 estão ausentes para o parâmetro Refocus Flip Angle (Refocar Ângulo de inclinação) e não
podem estar no estado RxD

Um link é quebrado quando você muda explicitamente um parâmetro na tarefa de destino que invalida o link.
Por exemplo, se você selecionou a caixa de opção do FOV na tela Set Link (Definir Link), e em seguida você edita a
série de destino e muda o FOV, você acabou de quebrar o link. Você pode alterar parâmetros na série de destino que
não estão na tela Set Link (Definir Link), por exemplo, o TR e o link permanece intacto.

Colar uma série de origem vinculada


Depois de um link ser criado, se você copiar/colar a série de origem, uma tela é exibida. Como você tem 2 possíveis
séries de fonte, selecione uma das duas como a série de origem: Redirect (Redirecionar) ou Retain (Reter) ou clique
em Break (Quebrar) para quebrar o vínculo.

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Figura 5-22: Tela Paste linked series (Colar série vinculada)

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Orientação da Varredura

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Procedimento para editar link

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Procedimento para editar link


1. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em uma série na guia Task (Tarefa) que exibe
um elo de corrente.
Ajustar qualquer série vinculada individualmente quebra o link.
 Você pode frequentemente ter vários links no Gerenciador de Fluxo de trabalho da Tarefa, se você
selecionou uma série como a origem e, em seguida, ligou-a a outras séries, uma por vez. Cada uma destas
outras séries são links de destino para o link de origem. Para editar esses links, você deve selecionar a
série de destino.
Na Figura 5-23, há quatro séries vinculadas, em que a série superior (Ax FSE T2) é a série de origem. A
opção Criar/Editar Link não está disponível no menu Edit (Editar) para as séries de origem, já que o
sistema não saberia qual link está sendo editado.
Figura 5-23: Quatro séries ligadas

Na Figura 5-24, a série 4 é vinculada às séries 5, 6 e 7, e a série 3 é vinculada às séries 8 e 10.

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Figura 5-24: Links modificados

É possível Criar/Editar qualquer série, se você Editar a série de origem vinculada, todas as séries
vinculadas serão atualizadas.
Se você Criar/Editar uma série vinculada, não será mais vinculada para a série de origem.

2. Posicione o cursor na lista de tarefa e clicar com o botão direito para abrir o menu Editar.
Também é possível clicar em Edit > Create/Edit Link (Editar > Criar/Editar Link).
3. Na tela Definir Link, edite as opções desejadas.
4. Clique em Accept (Aceitar).

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Orientação da Varredura

5-54 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para quebrar um link

WOR KFLOW M A NA G E R ( G E R E NC IA D OR D E FLU X O D E T R A B A LH O) D E VA R R E D U R A

Procedimento para quebrar um link


Use essas etapas para quebrar um link entre duas séries.

1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.


2. Do Gerenciador do fluxo de trabalho, clique em uma série na guia Tarefa que exibe um link em cadeia.
A primeira série selecionada por estar em qualquer estado.
3. Você pode também posicionar o cursor na lista de tarefa e clicar com o botão direito para abrir o menu Editar.
Também é possível clicar em Edit > Break Links (Editar > Quebrar Links).
Os links em cadeia próximos às séries são removidos.
Observe que o link está quebrado quando o FOV de Fase ou a Direção de Frequência são alterados se o
FOV de Fase ou a Direção de Frequência estão ligados.

Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Orientação da Varredura

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FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Conceito do fluxo de trabalho de MR


O papel do sistema de RM no fluxo de trabalho para um exame é obter dados e criar imagens para análise da
condição do paciente. O operador precisa ser capaz de começar com o procedimento solicitado pelo paciente,
executar o conjunto de aquisições e atividades pós-processamento para completar esta solicitação e então
transferir/exportar os dados resultantes.
Figura 5-25: Fluxo de trabalho de exame de RM

Tabela 5-3: Fluxo de trabalho de exame de RM

Nº Descrição
1. Preparação do paciente
Antes de trazer o paciente para a sala de varredura, complete estes passos:

Prepare o procedimento do paciente


2. Manipulação do paciente (1)
O paciente é trazido para a sala de varredura de RM e preparado para o exame.

1. Transfira o Procedimento do Paciente


2. Posicione o Procedimento do Paciente
3. Proteção dos olhos e dos ouvidos do paciente
4. Proteja o paciente contra queimaduras de RF
5. Oriente o Procedimento do Paciente
Para iniciar a varredura ao fechar a porta da sala do magneto, faça uma Varredura

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Conceito do fluxo de trabalho de MR

Nº Descrição
com Auto Inicialização. A porta da sala do magneto deve estar fechada para iniciar a
varredura e evitar transmissão bidirecional de energia RF fora da sala, o que pode
prejudicar a qualidade da imagem.
3. Registro do Paciente (2a e 2b)
O paciente é adicionado ao Gerenciador de Fluxo de Trabalho tanto por um sistema RIS quanto
manualmente e um protocolo é anexado ao exame do paciente.

Adicionar um Paciente em um Procedimento da Lista de Trabalho

Os dados de varredura são obtidos (2c)


Um protocolo deve ser anexado ao exame antes que você possa inicializar o exame.

Execute a varredura com um Procedimento de Protocolo


4. Visualize e analise imagens (3)
Depois que os dados de varredura forem adquiridos, as imagens poderão ser visualizadas e
filmadas (3a) e analisadas (3b) utilizando um dos vários aplicativos de pós-processamento.

Procedimento Abrir Visualizador


Procedimento do Visualizador de múltiplos exames
Procedimento Abrir o compositor de filme
Procedimento de abertura do MR General Review (Volume Viewer)
Abrir/iniciar o READY View
Procedimento Adicionar/Subtrair
Procedimento de colagem
Iniciar Análise de Fluxo a partir do console de RM

5. Armazenar imagens (4)


O exame pode ser ligado em rede rede para ser analisado em uma estação de trabalho AW
(4a), armazenado e analisado em um sistema PACs (4b) ou simplesmente armazenado em um
CD/DVD (4c).

Procedimento de arquivamento automático


Procedimento de rede automática
Procedimento de envio manual para rede de arquivamento
Procedimento de salvamento de imagens em CD/DVD

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FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Fluxo de trabalho do novo paciente


Considerações

A faixa de varredura é de 50 cm x 50 cm x 50 cm. A qualidade de imagem ideal resulta quando a anatomia de


interesse está dentro de 45 cm do isocentro na direção Z. Se você adquirir uma varredura maior que 50 cm na
direção XY, a qualidade da imagem pode ser afetada, por exemplo, a distorção da imagem e saturação de gordura
reduzida.

Mantenha o seguinte em mente para as varreduras oblíquas. Se a varredura axial usa um FOV de 50 cm na
direção XY, conforme você se move de um axial para o coronário, o FOV não desloca de 50 cm a 45 cm. O
resultado é que, à medida que aumenta ângulo oblíquo acima de 45 graus, a qualidade da imagem nas
extremidades do FOV coronário é degradada, por exemplo, a distorção da imagem e diminuição da saturação
de gordura. Portanto, considere usar um FOV menor. Isso é particularmente fundamental para exames
músculo-esqueléticos.

ADVERTÊNCIA
Os testes normalmente empregados para determinar a segurança no aquecimento de um implante
Condicional de RM (padrão, ASTM F2182, ASTM.org), necessitam de excitação de quadratura. Os resultados do
aquecimento para uma excitação de não quadratura (como transmissão paralela, MultiDrive e unidade
elíptica) são desconhecidos.
Para pacientes com implantes ou aparelhos RM Condicional, a aplicação do modo Preset (Predefinido) ou
Optimized RF Drive (Unidade de RF Otimizada) poderá violar as especificações RM Condicional.

CUIDADO
Para pacientes com implantes ou aparelhos de metal MR Conditional, a aplicação do modo Preset
(Predefinido) ou Optimized RF Drive (Unidade de RF otimizada) poderá violar as especificações MR Conditional.

Ordem do corte
Quando o protocolo só tem uma prescrição explícita e dentro da varredura você clica em uma janela de visualização
do Graphic Rx (Rx Gráfico), apenas o número de cortes prescritos na varredura é mantido e não os locais de início/fim
explícitos. Quando isso ocorre, o sistema usa os padrões normais de um dos quais é a ordem da aquisição da direita
para a esquerda para novas prescrições.
Se você salvou o protocolo com posições explícitas, que incluem uma ordem de corte da esquerda para a direita, mas
você clica em uma janela de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico) para alterar os locais do corte, o sistema altera
automaticamente a ordem de corte da direita para a esquerda, a ordem do corte padrão. Para evitar essa opção na
ordem do corte, modifique o local ou faixa do corte, digitando valores nos campos de texto explícitos.
Se você quiser clicar em uma janela de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico) para ver as interseções antes de
executar a varredura, então não se esqueça de salvar a prescrição do gráfico em seu protocolo.

1. Procedimento para inserir um novo paciente.

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Fluxo de trabalho do novo paciente

2. Examine completamente todas as informações e considerações de segurança antes de iniciar uma varredura
com pacientes que possuem um implante MR Conditional. Especificamente, revisar os tópicos a seguir no
capítulo de segurança e seu manual do operador antes que o paciente seja trazido para a sala de varredura.
Contraindicações de uso
Compatibilidade da RMCompatibilidade da RM
Campos magnéticos
Dados do campo magnético espacial
Gradientes espaciais estáticos nos cilindros concêntricos
Campos eletromagnéticos
Limites da Taxa de Absorção Específica (SAR)
Procedimento SAR dB/dt
Conceito das bobinas RF
3. Varredura com um procedimento de protocolo.
a. Procedimento para selecionar uma bobina.
4. Procedimento para cortar/copiar/colar/duplicar séries.
5. Procedimento para vincular séries.
6. Procedimento de parada de varredura/finalização do exame.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho de varredura

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Manual do operador do SIGNA Voyager

FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Varredura com um procedimento de protocolo


Use essas etapas para iniciar uma varredura.

Observe com segurança o paciente durante toda a varredura para garantir que ele não mova e crie qualquer
ponto de contato entre partes do corpo adjacentes como segurar as mãos em cima do abdômen. Para obter detalhes,
revise os cuidados e avisos no Procedimento para posição do paciente.

1. No Worklist Manager (Gerenciador da lista de trabalho), selecione um exame na Patient List (Lista de Paciente).

2. Clique no ícone Edit Patient (Editar Paciente) ou o ícone New Patient (Novo Paciente) se o
paciente não está na lista do paciente.
3. Conclua as informações demográficas do paciente a partir da área Patient (Paciente), Exam (Exame) ou Other
Information (Outras Informações), faça as alterações.

CUIDADO
O peso do paciente determina a SAR. A introdução de um peso maior do que o peso real do paciente pode
prejudicar o paciente. O peso do paciente não é extraído com as outras informações do paciente na lista de
trabalho do ConnectPro. Você deve digitar o peso do paciente manualmente.

4. Clique em Show All Protocols (Mostrar todos os Protocolos). Selecione adulto ou pediátrico, uma biblioteca,
região anatômica e filtro.
5. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo e, em seguida, clique na seta para mover o(s) protocolo(s)
desejado(s) na lista Protocolo (Protocol) para a Multi-Protocol Basket (Cesta de Multi-Protocolo).
a. Clique em Accept (Aceitar).
6. Quando todas as informações do paciente estão corretas, clique em Start Exam (Iniciar Exame).

7. Da área do rodapé da tela, clique no ícone SAR para abrir a tela do SAR.
Observe a tela do SAR para monitorar o SAR do paciente durante o exame. Para obter mais detalhes,
consulte o SAR do monitor durante um exame.
8. Na tela Exam dB/dt and SAR Limits (Exame dB/dt e limites do SAR), selecione um dB/dt e limite do SAR.
a. Clique em Accept (Aceitar).
9. Adquira uma varredura do localizador.
No Gerenciador do Fluxo de trabalho, a primeira série na lista está selecionada; geralmente é uma série do
localizador. Esta é uma série ativa.
a. Ajuste os parâmetros de varredura do localizador, conforme necessário.
b. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Varredura).
Nos sistemas de 3.0T, varreduras de cabeça e pescoço, uma série Scout é colocada no Workflow
manager (Gerenciador de Fluxo de trabalho) e adquirido antes do localizador de 3 planos. A varredura
Scout otimiza o SAR.

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Varredura com um procedimento de protocolo

10. Selecione uma série do Gerenciador do Fluxo de trabalho.


11. Clique em Setup (Configuração) para analisar os parâmetros de varredura da série atualmente selecionada.

Para visualizar a tela Details (Detalhes), clique na seta na parte superior direita
da tela do parâmetro de varredura.

A partir da tela Details (Detalhes) expandida, clique em cada guia para


visualizar os conteúdos da guia.
A bobina conectada deve ser listada na tela de seleção da Bobina a fim de executar a varredura com a
bobina. Se não estiver localizada na tela de seleção de Bobina, contate seu representante de serviço para
configurar a bobina.

Clique no ícone Automatic Coil Selection (Seleção Automática da Bobina) para ativar. As
configurações que pertencem aos componentes da bobina selecionados são mostradas na lista Coil
Configuration (Configuração da Bobina). Se o ícone Automatic Coil Selection (Seleção Automática da Bobina)
estiver ativado, a melhor configuração da bobina para a determinada prescrição é selecionada
automaticamente na lista Coil Configuration (Configuração da Bobina).
Confirme que uma bobina herdada ou qualquer outra conectada ao sistema de RM corresponde à bobina
selecionada na guia Coil (Bobina). Depois de um erro de correspondência entre a bobina conectada e a
bobina prescrita pode danificar a bobina ou ferir o paciente.

ADVERTÊNCIA
Verifique se a seleção da posição do paciente está de acordo com a orientação real do paciente. Fazer uma
seleção que não corresponda à posição real do paciente resultará em imagens incorretamente anotadas
e/ou giradas, resultando possivelmente em um tratamento médico inadequado.

Para todas as série, exceto série PROPELLER DWI ou MR-Echo, clique na seta de Detail (Detalhes) no painel
de parâmetros para fazer ajustes do parâmetro de varredura.
Ajuste as linhas do local do corte, conforme necessário.
Verifique o nº máx. de cortes e o nº de Acqs e o tempo de aquisição no Gerenciador do Fluxo de trabalho
para gerenciar o tempo de varredura.
Verifique o TR para otimizar o TR e o tempo de varredura.

12. Revise o conteúdo na área Recomendações na tela Scan Parameter (Parâmetros de varredura). No máximo, há
10 parâmetros que podem ser exibidos. O conteúdo da área Advisory (Recomendações) é alterado com base
no PSD da série ativa. Se o parâmetro Advisory (Recomendações) não for exibido, é porque ele não é
compatível com o PSD. Faça os ajustes conforme a necessidade, com base em trocas de RM. Conforme os
parâmetros de varredura são ajustados, o visor é atualizado.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-61


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Figura 5-26: Exemplo de área Advisory (Recomendações)

Total # of Slices (Número total de cortes) é o número total de cortes prescritos.


Max # of slices (Número máximo de cortes): os cortes máximos permitidos para uma única aquisição
baseado na série selecionada.
# of Acqs: (Número de aquisições) o número de aquisições para a série atual. Se o número de cortes
prescritos ultrapassa o valor exibido em Max # of Slices (Número máximo de cortes), então a aquisição é
adicionada à série.
Rel SNR (%): o medidor de SNR% relativo reflete as alterações aos parâmetros dentro de uma prescrição
que impacta o SNR 1. Os parâmetros usados para calcular as alterações no SNR são:
TE fracional ou total
Largura de banda receptora
FOV
Espessura do corte
Matriz de frequência
Matriz de fase
NEX
FOV da fase
Pixel quadrado
Número 3D de localizações por placa
A SNR% relativa não é um valor absoluto, mas um valor relativo com base no conjunto atual de
parâmetros ser igual a 100%. As alterações feitas aos parâmetros que afetam o SNR são calculados e o
SNR% relativo é atualizado para indicar o efeito no SNR. A SNR% relativa para um protocolo pode ser
redefinida para 100% ao clicar na seta Reset SNR (Redefinir SNR). As alterações do SNR não são
calculadas para alterações em TR ou TE. As alterações significativas em TR e TE podem alterar o SNR
para uma aquisição. O cálculo não inclui as alterações para TR, PSD ou bobina selecionada. Para uma
sequência SE variável, um SNR% relativo é fornecido para TE e TE2.

Effective resolution (Resolução efetiva) é exibida para a aquisição baseada em Espiral e DWI PROPELLER.
Ela é exibida em milímetros e é baseada na resolução adquirida e na resolução de reconstrução.
A Temporal resolution (Resolução temporal) exibe a notificação de Frames per Second (FPS) (Quadros por
segundo [FPS]) durante as aquisições de imagem em tempo real. FPS depende da configuração de
hardware do sistema. A taxa de FPS para a série prescrita aparece antes do começo da varredura.

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Varredura com um procedimento de protocolo

Recon Time (Tempo de reconstrução) é exibido para aquisições IDEAL. Ele indica uma estimativa de tempo
de reconstrução para todas as imagens IDEAL.
Pixel Size (Tamanho de pixel) consiste nas medições horizontal e vertical da série na resolução de voxel em
plano expressadas em mm x mm. Ele está relacionado à nitidez e no SNR na imagem; quando menor o
tamanho do pixel, mais nítida será a imagem e menor será o SNR.
BW/Pixel (LB/Pixel) é a largura de banda lida dividida pela resolução X da série expressada em Hz. É
clinicamente útil relacionar qual fração de um tamanho de pixel a gordura será deslocada em relação à
água, quando elas estiverem presentes juntas em um único tecido. BW/Pixel (LB/Pixel) é somente exibido
para prescrições de multi-eco em que a largura de banda de leitura é a mesma entre os ecos.
Echo spacing (Espaçamento de eco) é exibido para séries FSE1 e EPI2. É clinicamente útil obter uma ideia de
quanto desfoque é esperado para um determinado ETL3.

13. Se desejado, adicione uma tarefa de pós-processo.


14. Quando você está satisfeito com as seleções do parâmetro, clique em Save Rx (Salvar Rx).
15. Clique em Scan (Varredura) para adquirir os dados para as séries atualmente selecionadas.
Se as séries requerem uma varredura de calibração, consulte o procedimento de varredura da calibração
para obter mais detalhes.
A varredura conta de forma regressiva no canto superior direito acima da tela AutoView (Visualização
automática).
Quando a aquisição estiver finalizada, "Done" (Concluído) aparece na coluna de status no Gerenciador do
Fluxo de trabalho.
Uma vez que a série está no estado Done (Concluído), você pode selecioná-la e pós-processar os dados
enquanto adquire dados de varredura para outras séries.
16. Selecione a próxima série no Gerenciador do Fluxo de trabalho e clique em Setup (Configuração).
Prescreva os locais de varredura. Para obter mais detalhes, consulte a introdução do Graphic Rx.
Se a faixa de varredura foi definida no protocolo, as linhas de varredura exibem automaticamente no
localizador adquirido na primeira série. Para obter mais detalhes sobre a ordem de corte, consulte
considerações da ordem de corte.
Se você tem tarefas de pós-processo no seu Gerenciador do Fluxo de trabalho, em seguida, selecione a
tarefa e clique em Run (Executar).
Para visualizar as imagens, clique em View (Visualizar) no painel de controle do Gerenciador do Fluxo de
trabalho,
Clique em Show Filmer (Mostrar filtro) a partir da guia de sessão da Varredura para abrir o Compositor de
Filme.
Se a série selecionada tem uma orientação do paciente no protocolo que é diferente do exame atual, o
sistema ajusta automaticamente a orientação do paciente para corresponder ao exame atual. Por exemplo,
se o protocolo foi definido com a orientação do paciente de bruços, primeiro os pés e o paciente sobre a
mesa estão em decúbito dorsal, primeira orientação da cabeça, a série subsequente do Gerenciador do
Fluxo de trabalho são ajustados automaticamente para uma orientação supina, com a cabeça primeiro.
Nenhuma mensagem exibe observação sobre a alteração da orientação. Devido a essa alteração na
orientação, os locais de início e de fim salvos no protocolo podem se tornar inválidos.

1Fast Spin Echo (Eco de rotação rápido)


2Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)
3Echo Train Length (Comprimento do trem de eco)

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17. Se desejado, adicione uma tarefa de pós-processo.


18. Quando você está satisfeito com a prescrição da varredura, clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Varredura).
Sob algumas condições de varredura, o túnel ventila automaticamente é ativado em modo alto durante a
aquisição. A ventilação não pode ser desligada quando isso ocorre.
19. Repita as etapas adequadas para todas as séries no Workflow Manager (Gerenciador do Fluxo de trabalho).

Você pode configurar cada série no Gerenciador do Fluxo de trabalho, Salvar Rx nele, e, em seguida, verificar
todas as séries de volta.

Tópicos relacionados
Considerações sobre AutoScan (Varredura automática)
Fluxo de trabalho de varredura com várias bobinas
Gerenciador de fluxo de trabalho da varredura
Fluxo de trabalho de varredura

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Procedimento para selecionar uma bobina

FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Procedimento para selecionar uma bobina


Use as etapas para selecionar uma bobina para uma ou mais séries. A utilização de recursos inclui:

Um ícone Automatic Coil Selection (Seleção Automática de Bobina) que seleciona a melhor configuração da
bobina da lista de Currently Connected Coils (Bobinas Conectadas Atualmente).
Um ícone Show Coil Extents (Mostrar Extensão da Bobina) que fornece uma correlação visual entre o intervalo
de varredura e a configuração da bobina selecionada.
Um ícone Adjust Graphic Rx viewports (Ajustar portas de visualização do Rx Gráfico) que exibem toda a
extensão da bobina na porta de visualização Graphic Rx (Rx Gráfico). A porta de visualização do Graphic Rx (Rx
Gráfico) inclina/amplia automaticamente para exibir a extensão da bobina na imagem.
Armazenamento dos Componentes da Bobina, Configuração da Bobina e Seleção Automática da Bobina
(ligado/desligado) são armazenados no protocolo.

Considerações
Se você for realizar a varredura de um paciente maior, por exemplo, varreduras da coluna, considere usar
uma opção de DST. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de DST.

1. Na guia de tarefas do Gerenciador do fluxo de trabalho, selecione uma série e clique em Setup (Configuração).
2. Na guia Coil Rx (Rx da Bobina), clique no ícone Currently Connected Coil (Bobina Conectada Atualmente)

para exibir as bobinas atualmente conectadas nas portas da bobina. Clique novamente para exibir
todas as bobinas em seu sistema de RM.
Esta é uma forma rápida para alterar a bobina selecionada com o protocolo para a bobina que está em uso
atual.
3. Se você estiver pesquisando uma determinada bobina, digite e insira o nome da bobina no campo de texto
Search (Pesquisar).
Os resultados da pesquisa exibem as bobinas conectadas e selecionadas.
Neste exemplo, o HNS é inserido no campo de pesquisa e todas as configurações de bobina de HNS são
exibidas na lista Coil Components (Componentes da Bobina).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-65


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Figura 5-27: A Lista de Componentes da Bobina exibe as bobinas conectadas (se realizar a varredura ativamente e corresponder às
entradas do usuário no campo do texto de pesquisa).

a. Clique em X no campo de pesquisa para reiniciar a Lista de Componentes da Bobina, o que irá apagar
todos os componentes da bobina, exceto as bobinas conectadas e selecionadas atualmente.

4. Se desejado, clique no ícone Automatic Coil Selection (Seleção Automática da Bobina) para
selecionar o melhor item na lista Configuração da Bobina.
Quando o ícone de Seleção automática da bobina estiver ativado, o sistema selecionará a configuração no
topo da lista. Quando estiver desativada, não irá alterar a configuração selecionada.
Descrição do texto dos Componentes da Bobina:
O texto laranja representa as bobinas que não estão conectadas, mas estão selecionadas.
O texto em negrito representa as bobinas atualmente conectadas.
Descrição do texto da Configuração da Bobina:
O texto em negrito representa as configurações da bobina que estão disponíveis para a bobina
conectada atualmente.
O texto normal representa as configurações da bobina que não estão conectadas.

5-66 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para selecionar uma bobina

Figura 5-28: A guia Bobina com o ícone Automatic Coil Selection (Seleção Automática da Bobina) ativado

5. Clique em Apply All (Aplicar Tudo) para atualizar as séries não salvas com o status Seleção Automática da
Bobina (ligado/desligado), Componentes da Bobina e Configuração da Bobina.
Apply All (Aplicar Tudo) não está disponível quando uma configuração da bobina não estiver selecionada.
Apply All (Aplicar Tudo) não atualiza uma nova série que foi adicionada depois de selecionar Apply All
(Aplicar Tudo). Por exemplo, há 5 séries no Gerenciador de fluxo de trabalho e a série 3 está no estado INRX.
Selecione uma bobina e configuração e clique em Apply All (Aplicar Tudo). As séries 3 a 5 têm a mesma
bobina e configuração. Se você adicionar outra tarefa (6), a série 6 não irá ser atribuída automaticamente
com a bobina e a configuração definida para a série 3. Você deve selecionar a bobina e a configuração ou
clicar em Apply All (Aplicar Tudo) novamente.

6. Clique no ícone Show Coil Extents (Mostrar Extensão da Bobina) para uma correlação visual entre o
intervalo de varredura e a configuração da bobina selecionada. É um botão de seleção, clique novamente para
desativar as linhas de extensão da bobina.
As linhas de extensão da bobina são azuis e exibidas na borda da porta de visualização do GRx nas direções
superior/inferior e direita/esquerda. A direção anterior/posterior não é exibida.
Na porta de visualização sagital, quando uma configuração da bobina é realizada em várias extensões,
cada extensão da bobina é exibida separadamente na porta de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico).

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Nas portas de visualização axial e coronal, quando uma configuração da bobina é composta de várias
extensões, a extensão da bobina é exibida como uma linha combinada na porta de visualização do Graphic
Rx (Rx Gráfico).
Se a configuração da bobina selecionada não tem as capacidades de extensão da bobina, o ícone Show Coil
Extents (Mostrar Extensões da Bobina) não é selecionável.
O estado Mostrar Extensões da Bobina é retido entre o exames e a reinicialização do sistema.
Figura 5-29: Exemplo de várias extensões quando Mostrar Extensão da Bobina está ativado

7. Se necessário, clique no ícone Adjust Graphic Rx (Ajustar portas de visualização do Rx Gráfico) para
exibir todas as extensões da bobina na porta de visualização do Graphic Rx.
O ícone está disponível apenas se a configuração da bobina selecionada tem as capacidades de extensão
da bobina e o ícone Mostrar Extensões da Bobina estiver ativado.
Ajustar o estado das portas de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico) é mantido entre exames e
reinicializações do sistema.
Quando o ícone Adjust the Graphic Rx viewports (Ajustar portas de visualização do Rx Gráfico) estiver
ativado, é possível ampliar e inclinar manualmente as imagens nas portas de visualização do Graphic Rx (Rx
Gráfico).

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Procedimento para selecionar uma bobina

Quando o ícone de inclinação/ampliação mudar para o estado desligado.


As imagens da porta de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico) são inclinadas/ampliadas automaticamente
para ver as extensões da bobina.
Figura 5-30: Um exemplo de uma imagem do localizador onde a extensão não encaixa dentro da porta de visualização do Graphic Rx (Rx
Gráfico).

Figura 5-31: Um exemplo de Ajustar a porta de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico) ativado e a imagem é inclinada/ampliada
automaticamente para ver a extensão completa da bobina em relação à anatomia.

Considerações

Novas bobinas
Se uma bobina não precisa aparecer na lista Coil Components (Componentes da Bobina), basta conectar a bobina em
uma porta da bobina para torná-la visível na lista de bobinas. Isso é particularmente útil ao comprar uma nova bobina.

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Ícone da guia bobina e convenções de fonte

As bobinas conectadas são exibidas em fonte negrito.


As bobinas disponíveis são exibidas em fonte normal.
As bobinas não conectadas, mas selecionadas, são exibidas em laranja.
Botões ou ícones inválidos são acinzentados.

Status do painel de controle da varredura

O ícone Automatic Coil Selection (Seleção Automática da Bobina) está desativado e, portanto, a bobina
selecionada e a configuração são exibidas em fonte preta. Por exemplo: Bobina: Cabeça 24.
O ícone Auto Coil Selection (Seleção Automática da Bobina) está ativado e, portanto, Auto (Automático) é
exibido antes da bobina e da configuração. Por exemplo: Bobina: Cabeça 24 (automática).
Se a cobertura da bobina baseada na prescrição do Graphic Rx (Rx Gráfico) não for adequada (conforme
determinado pelo algoritmo de bobina automática), a etiqueta está em texto laranja. Por exemplo: Bobina:
Cabeça 24 (automática).
Se a configuração da bobina selecionada não estiver conectada, Unconnected (Não conectado) junto com a
bobina e configuração são exibidos em laranja. Por exemplo: Bobina: Cabeça 24 não conectada.
Se uma configuração da bobina não estiver selecionada, Not Selected (Não Selecionado) é exibido em laranja.
Por exemplo: Bobina: Not Selected (Não Selecionado).
Figura 5-32: Exemplo de status da Bobina exibido no Painel de controle de varredura

Diferenças da guia Coil (Bobina) quando exibida de um cenário de edição de protocolo

O ícone Currently Connected (Atualmente Conectado) é uma marca de seleção e o cursor de passagem exibe
“Currently Selected” (Atualmente Selecionado) em vez de “Currently Connected” (Atualmente Conectado).
Quando Atualmente Selecionado está ligado (a caixa de opção está marcada), apenas os Componentes da
Bobina selecionados são exibidos. Quando está desligado, todos os Componentes da Bobina são exibidos.

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Procedimento para selecionar uma bobina

Independente do estado do ícone de Seleção Automática da Bobina, as configurações da bobina são listadas
alfabeticamente. Mantém sua seleção atual e, quando o protocolo for usado em uma sessão de varredura, a
classificação ocorrerá e a melhor seleção da bobina será realizada.

Tópicos relacionados
Procedimento de DST
Orientação do fluxo de trabalho da varredura

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ANAT OM IA DA VAR R E DU R A:    VÁR IAS B OB INAS

Fluxo de trabalho de varredura com várias bobinas


O sistema permite que um conjunto finito de várias bobinas seja conectado aos conectores da extremidade de cabeça
ou de pé ao mesmo tempo.
Apenas uma bobina pode ficar ativa durante uma aquisição. Em outras palavras, você adquire dados apenas de uma
bobina por série e não de várias bobinas para a mesma série.
Use normalmente para a cobertura anatômica superior/inferior expandida e o fluxo de trabalho melhorado do
paciente (elimina a necessidade de trazer o paciente para fora do túnel e reposicionar a bobina).

Essa configuração de múltiplas bobinas está disponível apenas em sistemas de MR de 32 canais.

1.5T permitiu várias bobinas no MR450 e no Optima MR450w


Matriz HNS (unidade de cabeça/pescoço) da GE conectada ao conector de bobina de extremidade de cabeça.
É possível usar a unidade de face ou em forma de ferradura com a matriz HNS.
Matriz de corpo de 12 canais da GE conectada ao conector de bobina de extremidade de pé.
Figura 5-33: Bobina de matriz de corpo e matriz HNS com a unidade de face no lugar

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Fluxo de trabalho de varredura com várias bobinas

Figura 5-34: Bobina de matriz de corpo e matriz HNS com a unidade em forma de ferradura no lugar

Figura 5-35: Duas bobinas AA no lugar

Figura 5-36: Bobina AA e bobina PVA no lugar

Tabela 5-4: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Sobreposição

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Nº Descrição
2 Almofada
3 Porta P4

ADVERTÊNCIA
As advertências gerais a seguir devem ser seguidas ao utilizar equipamento de conexão de cabos e
acessórios:

l Para aparelhos médicos rotulados como MR Safe (Segurança de RM) ou MR Conditional (RM condicional),
consulte a documentação do fabricante do aparelho.
l Use somente Bobinas de acessório da GE ou autorizado pela GE, cabos, monitoramento e equipamento
de sincronização chamado RM Seguro ou RM Condicional (usado dentro de suas condições de uso). A não
restrição do uso desses equipamentos não etiquetados para aplicações de RM poderá resultar em
queimaduras ou outros ferimentos no paciente.
l Use somente acessórios, bobinas e cabos que estiverem em boas condições. Se você suspeitar de que
um acessório não está em boas condições, interrompa sua utilização e entre em contato com seu
engenheiro de serviço GE.
l Os aparelhos auxiliares indicados como RM Condicional ainda poderão causar danos ao paciente se as
instruções para uso não forem seguidas totalmente. Nunca use equipamentos que não estejam
acompanhados de instruções de uso.
l Remova as bobinas de superfície desconectadas ou dispositivos acessórios não usados do túnel do
magneto. Eles podem causar uma queimadura no paciente.
l A RF pode aquecer bobinas de superfície incompatíveis e cabos de sincronização para MR não segura ou
MR condicional (utilizada fora de suas condições de uso), bobinas de superfície/cabos de sincronização
danificados, bobinas de superfície não conectadas adequadamente e cabos passados de forma
inadequada podem causar queimaduras.
l O uso de bobinas de superfície conectadas por cabo, o sensor de fotopulso para sincronização de
periféricos (PG) ou os acessórios de sincronização ECG (eletrocardiograma) para varredura de pacientes
pode resultar em aquecimento localizado e levar a queimaduras ou incêndios se uma preparação
adequada para a varredura não for seguida. Os cabos muitas vezes são estendidos na região de alta
intensidade do campo de RF e é possível que correntes elétricas induzidas nos cabos possam causar
centelhamento.
l Sempre conduza o cabo diretamente para fora do túnel do magneto sem folgas. Sempre que possível,
coloque os cabos sob uma almofada para separar o cabo do paciente.
l Mantenha um comprimento mínimo do cabo no túnel. Evite dobre o cabo 180° e direcione os cabos para
fora do túnel na forma mais direta.
l Passe os cabos pelo centro do túnel do magneto. Sempre que possível, coloque os cabos sob uma
almofada para separar o cabo do paciente. O direcionamento próximo das laterais do túnel aumenta a
probabilidade de aquecimento do cabo (a partir de correntes induzidas).
l Não cruze ou dobre os cabos. Podem ocorrer centelhamento e queimaduras nos pacientes.

Tópicos relacionados
Procedimentos anatômicos

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Procedimento de DST

FLU XO DE T R AB ALH O DE VAR R E DU R A

Procedimento de DST
A opção DST1 permite o recebimento de sinal simultaneamente da bobina de corpo e da bobina de matriz posterior.
Essa opção melhora a qualidade da imagem ao realizar a varredura de pacientes maiores (por exemplo, varreduras
da coluna lombar) em que a anatomia de interesse está distante da superfície superior da mesa onde a bobina de
matriz posterior está integrada.
Siga as etapas a seguir ao realizar a varredura de pacientes maiores para reduzir o sombreamento na dimensão
anterior/posterior e, assim, melhorar a uniformidade do sinal e de SNR.

Considerações

O modo de bobina DST é compatível com Auto Coil Selection (Seleção de bobina automática) .

1. Na guia de tarefas do Gerenciador do fluxo de trabalho, selecione uma série e clique em Setup (Configuração).
2. Na guia Coil Rx (Rx da bobina), selecione DST Spine (DST de coluna) na lista Coil Components (Componentes da
bobina).
3. Na lista Coil Configuration (Configuração da bobina), selecione uma das opções de Spine DST (DST de coluna).

Ou clique no ícone Automatic Coil Selection (Seleção de bobina automática) para selecionar a
configuração ideal da bobina com base na prescrição gráfica.

Spine (Coluna) e Spine DST (DST de coluna) não se excluem mutuamente, mas se ambas as opções forem
selecionadas, a Auto Coil Selection (Seleção de bobina automática) não funcionará bem. Portanto, recomenda-
se selecionar apenas Spine DST (DST de coluna).

1Digital Surround Technology (Tecnologia Digital Surround)

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Figura 5-37: Guia Coil (Bobina) com a opção Spine and DST coil (Bobina de coluna e DST) selecionada

4. Continue com a prescrição da varredura. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para selecionar
uma bobina.

Tópicos relacionados
Orientação do fluxo de trabalho da varredura

5-76 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática)

FLU XO DE T R AB ALH O DE VAR R E DU R A

Procedimento de Auto Protocol Optimization (Oti-


mização de protocolo automática)
Siga as etapas a seguir para um rápido ajuste de parâmetro de varredura para varreduras de corpo em apneia. São
oferecidos vários protocolos de varredura otimizados com diferentes tempos de varredura e resoluções.

Observe que a Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática) oferece suporte a regiões
anatômicas abdominais.

1. Abra uma sessão de varredura e carregue uma das seguintes séries de corpo em apneia como um estado
InRx:
Aplicativos 3D: LAVA, LAVA-Flex, Dual Echo (Eco duplo), FRFSE-XL com a Opção de geração de imagem
MRCP, IDEAL IQ, DISCO
Aplicativos 2D: Fast SPGR (SPGR rápido), Dual Echo (Eco duplo), FIESTA, SSFSE, FRFSE-XL, FSE-XL, DWI EPI
2. Na tela Scan Parameter (Parâmetros da varredura), clique em GRx e configure os locais da varredura nas
imagens do localizador.

3. Na tela Scan Parameters (Parâmetro de varredura) , clique em no

ícone Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática) .


O botão será ativado quando todos os parâmetros forem preenchidos e o botão Save Rx (Salvar Rx) for
ativado.
4. Na tela Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática), revise o conteúdo de cada botão e
clique na opção que melhor atende às necessidades clínicas.

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Figura 5-38: Exemplo de uma tela de Auto Procol Optimization (Otimização de protocolo automática)

O botão central representa os parâmetros originais do protocolo.


Os parâmetros de varredura otimizados variam conforme a aplicação e o modo de varredura. Para obter
mais detalhes, consulte Parâmetros de compatibilidade e controle da otimização de protocolo automática.
Os conteúdos dos botões mudam quando você altera a prescrição de GRx, a bobina, os parâmetros na tela
Auto Protocol Optimization Preferences (Preferências de otimização de protocolo automática), fecha e abre
a tela Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática) etc.

5. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Varredura).


Para verificar quais parâmetros de varredura mudaram com base na sua seleção de Auto Protocol
Optimization (Otimização de protocolo automática), clique em Close (Fechar).

Opcional: Selecione Auto Protocol Optimization Preferences (Preferências de otimização de


protocolo automática)
1. Na tela Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática), clique em Preferences (Preferências).
2. Na tela Protocol Optimization Preferences (Preferências de otimização de protocolo), selecione as melhores
regras para criar os protocolos.

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Procedimento de Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática)

3. Clique em Accept (Aceitar) para fechar a tela Protocol Optimization Preferences (Preferências de otimização de
protocolo).
Quando o protocolo for salvo, as seleções serão mantidas como parte das informações.
Figura 5-39: Exemplo de uma tela Protocol Optimization Preferences (Preferências de otimização de protocolo)

Scan time interval (Intervalo de tempo de varredura): determina as diferenças no tempo de varredura ou
tempo de apneia entre os botões otimizados.
Spatial Resolution Change (Alteração de resolução espacial): Slice Thickness (Espessura do corte), Spacing
(Espaçamento) e o número de cortes do protocolo original são mantidos em cada botão quando In-Plane
(No plano) é selecionado. Frequência e fase são mantidas quando Slice Thickness (Espessura do corte) é
selecionado. Todos esses parâmetros podem ser modificados quando In-Plane and Slice Thickness (No
plano e espessura do corte) é selecionado.
Aceleração automática de ARC/ASSET permitida: Quando Disable (Desativar) é selecionado, o algoritmo
não controla nada para a geração de imagem paralela. Quando Enable (Ativar) estiver selecionado, o
algoritmo controla os fatores de aceleração da geração de imagem paralela, mesmo se a opção de
geração de imagem paralela estiver desativada no protocolo original. O sistema controla a geração de
imagem paralela nos seguintes cenários:
O algoritmo reduz o fator de aceleração, mantendo SNR com uma resolução maior.
O algoritmo aumenta o fator de aceleração apenas se necessário, ou seja, o tempo de varredura ou o
tempo de apneia não foi reduzido o bastante ao reduzir a resolução espacial com base na seleção da
mudança da resolução espacial.

Parâmetros de compatibilidade e controle da otimização de protocolo automática

Condições de base que permitem a otimização de protocolo automática

Uma anatomia abdominal é selecionada.


O tempo de varredura ou o tempo de apneia é menor que 30 segundos.

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Nenhuma opção de sincronização está selecionada: Respiratory Triggering (Acionamento respiratório),


Navigator (Navegador) e Cardiac gating (Sincronização cardíaca).
Uma placa única (3D) ou um grupo único sem usar Radial (2D) é selecionado.

Controles de parâmetro de varredura de protocolo automático


Veja a seguir os parâmetros de varredura básicos que o mecanismo de otimização controla:

Matriz de frequência
Matriz de fase
Espessura do corte
Espaçamento (apenas 2D)
Locais por placa (3D) ou nº de cortes (2D)
Fatores de aceleração

Há parâmetros de varredura adicionais para cada uma das aplicações compatíveis de PSD ou um clique.
Tabela 5-5: Regras especiais para aplicações compatíveis de PSDs ou um clique

Aplicação PSD/um clique Condições Parâmetros de controle


Parâmetros de controle básicos
LAVA Condições de base Bandwidth (Largura de banda)
Modo turbo do CV do usuário
LAVA-Flex
Parâmetros de controle básicos
DISCO
Condições de base Modo turbo do CV do usuário
3D FGRE/FSPGR com nº de TE
Espaço k (centrado) do CV do usuário
=2
IDEAL-IQ Condições de base Parâmetros de controle básicos
3D FRFSE-XL com a Opção de
Condições de base Parâmetros de controle básicos
geração de imagem MRCP
Parâmetros de controle básicos, exceto
Condições de base por fatores de aceleração
DWI A direção da difusão Intervalo de TR e TR para TR automático
não é TENSOR NEX para cada valor b

Parâmetros de controle básicos


Bandwidth (Largura de banda)
2D FIESTA Condições de base TE
Acqs before pause (Aquisições antes de
pausar)
Parâmetros de controle básicos
Intervalo de TR e TR para TR automático
2D FSPGR Condições de base
Redução de sinal de influxo do CV do
2D FGRE/FSPGR com nº de TE Não localizador
usuário
=2 triplanar
Acqs before pause (Aquisições antes de
pausar)

5-80 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática)

Aplicação PSD/um clique Condições Parâmetros de controle


Parâmetros de controle básicos
Condições de base Intervalo de TR e TR para TR automático

2D FRFSE-XL TE é mais longo que Echo Train Length (Comprimento do trem


60 ms de eco)
2D FSE-XL
TR é mais longo que Ordem de aquisição do CV do usuário
2000 ms Acqs before pause (Aquisições antes de
pausar)
Condições de base
SSFSE Parâmetros de controle básicos
Não localizador
SSFSE-IR Locs antes da pausa
triplanar

Considerações sobre otimização de protocolo automática multifase


Conforme você seleciona um botão Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática) diferente,
o gráfico de tempo de aquisição é atualizado.
Figura 5-40: Observe que o gráfico de tempo muda com base no botão Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática)
selecionado

Na tela Multi-Phase (Multifase), um * é exibido ao lado de Start Time (Tempo de início) ou Delay (Atraso) se não
for possível mantê-lo com base no botão Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática)
selecionado. Além disso, é exibida uma mensagem na área de mensagens Scan Parameter (Parâmetro de
varredura).
Figura 5-41: * aparece ao lado de um tempo de início que não pode ser salvo

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-81


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Tópicos relacionados
Orientação do fluxo de trabalho de varredura
Procedimento do guia de imagem passo a passo de Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo
automática)

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Procedimento para a varredura da mesma série

FLU XO DE T R AB ALH O DE VAR R E DU R A

Procedimento para a varredura da mesma série


Use essas etapas para executar a varredura na mesma série no exame

1. No Gerenciador do Fluxo de trabalho, selecione uma série que está no estado ACT ou DONE (CONCLUÍDO).
2. Clique em Scan (Varredura).
3. Da tela de Executar varredura novamente, escolha um dos seguintes:
Figura 5-42: Tela de Executar varredura novamente

Clique em New Series (Nova série) para adicionar uma nova série ao Gerenciador do Fluxo de trabalho com
o mesmo parâmetro de varredura e descrição de série. Esta nova série está em um estado ACT.
Clique em Same Series (Mesmas Séries) para executar a varredura na mesma área e adicionar as imagens
às séries originais.
Clique em Cancel (Cancelar) para não criar uma nova série ou varredura novamente.
A tela da Executar varredura novamente somente exibe uma vez para qualquer série dada. Portanto, se
uma série no estado DONE (CONCLUÍDO), é selecionada novamente, e você clicar em Scan (Varredura) e a
última seleção da tela de Executar varredura novamente é executada.
Se você seleciona a Varredura Prep. e, em seguida executa a Varredura novamente imediatamente após
uma tarefa ter sido executada a varredura (sem a varredura em qualquer outra tarefa), a janela pop-up
exibe as seguintes opções:
Todas as varreduras na mesma série
Nova série por varredura (seleção padrão)
Cancelar

Tópicos relacionados
Orientação da varredura

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Considerações sobre AutoScan (Varredura automática)


O AutoScan baixa, executa pré-varreduras e varreduras automaticamente em todas as séries do RXD1 no
Gerenciador do fluxo de trabalho.
O AutoScan estende as capacidades multi-tarefas, permitindo-lhe prescrever várias varreduras com antecedência. A
próxima série RXD na lista começa automaticamente quando o AutoScan está selecionado. Todas as séries RXD na
lista do Gerenciador do fluxo de trabalho são executadas varreduras sequencialmente.
O AutoScan para se as seguintes condições existem:

Uma mesa se move, se necessário (Mover para Executar a Varredura).


Mover para executar a Varredura não é ativada após dois alarmes de áudio e tempo de varredura acabam.
Uma série de contraste está na fila seguindo uma série de não contraste. Quando a primeira série contendo
contraste está ligada para executar a varredura, a mensagem de injeção de contraste aparece. Você deve
clicar em OK para continuar. A mensagem não aparece novamente. O AutoScan deve ser selecionado
novamente para iniciar o modo de Execução de Varredura Automática.
Uma nova referência é selecionada.
O novo paciente ou um paciente da lista do Registro de Paciente é selecionado.

Série de multi-estação não pode ser executada a varredura automaticamente.

Tópicos relacionados
Orientação da varredura

1Prescribed (Prescrito)

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Procedimento de varredura de calibragem

FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Procedimento de varredura de calibragem


Uma varredura de calibragem é necessária para medir as sensibilidades da bobina antes de uma aquisição de
imagem ASSET ou PURE.
Para obter detalhes sobre 3D TOF com ASSET em sistemas, consulte Considerações de varredura com 3D TOF
GRE/SPGR.

Calibragem automática
A calibração automática adquire uma calibração 3D se a bobina selecionada para a série ativa for compatível com a
calibração automática. Todas as bobinas de TDI e a maioria das outras bobinas são compatíveis com calibração
automática.

Considerações de calibragem automática

A Calibragem Automática deve estar ligada para o exame. Ela é um sistema ou preferência de exame. Para
obter mais detalhes, consulte Alterar a preferência de Calibração Automática ligada/desligada.
Quando a calibração automática está Ligada, uma vez que você clica em Varredura para uma série que
requer uma calibragem (PURE ou ASSET), então o sistema inicia automaticamente a Pré-0varredura
automática seguida pela varredura de calibragem. Durante esse tempo, o gerenciador do fluxo de trabalho
está indisponível.
Se a pré-varredura falhar por uma série de calibragem gerada automaticamente, essa série de calibragem
deve ser verificada manualmente usando a Pré-varredura Manual e a Varredura. A série de aquisição que
gerou a série de calibragem também será executada a varredura manualmente.
Observe que cada tempo que você alterou significativamente o local de varredura ou alterou a
configuração da bobina e prescreveu uma varredura que precisa de uma calibragem, o sistema adquirirá
outra varredura de calibragem.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-85


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Figura 5-43: Auto Calibration (Calibragem automática) ligada ilustrando 3 estágios diferentes de um exame

Tabela 5-6: Legenda da imagem

Nº Descrição
A calibragem automática é acionada na primeira série, Localizer (Localizador), está na prescrição
1
(estado InRx).
A segunda série, Sag T1 FLAIR, é prescrita (estado RxD) e como ela tem ASSET ou PURE como
2 parte de sua prescrição de varredura, uma calibragem de varredura, Cal Head 24, está ativa
(estado ACT).
A série AX T2 FLAIR é prescrita (estado RxD) e ela usa uma configuração de bobina diferente da
3
série anterior. Portanto, outra varredura de calibração, Cal Head 32, está ativa (estado do ACT).

Se você tiver um sistema MR750w, considere adquirir um Fast B1Map com o RF Drive Mode (Modo RF Drive):
Optimized (Otimizado).
Se o paciente tem implantes de metal da RM Conditional, analise as considerações do Modo RF Drive.

Calibragem 3D
O sistema usa uma técnica de calibração 3D: 3D axial Fast SPGR PSD com um pequeno ângulo de inclinação e TE
curto. A varredura de calibragem 3D tem os seguintes benefícios:

Ela minimiza o artefato de suscetibilidade, que pode ser particularmente problemático nos sistemas.

5-86 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de varredura de calibragem

Figura 5-44: Comparação entre calibração 2D e 3D

Tabela 5-7: Legenda da imagem

Nº Descrição
Varredura 3D TOF 1 adquirida com a varredura de calibração 2D antiga. Observe o
1
artefato de suscetibilidade.
Varredura 3D TOF adquirida com varredura de calibragem 3D eo artefato de
2
suscetibilidade eliminado

Ele minimiza o cancelamento de sinal de gordura/água devido ao TE que está fechado para o TE fora de fase.
Figura 5-45: Comparação entre calibração 2D e 3D

1Time of Flight (Tempo de voo)

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Tabela 5-8: Legenda da imagem

Nº Descrição
Varredura 3D LAVA adquirida com varredura de calibração 2D antiga. A varredura
3D LAVA foi adquirida com uma respiração de expiração, e a varredura de
1
calibração 2D foi adquirida com uma respiração de inspiração. Observe o artefato
de erro de registro significante.
Varredura 3D LAVA adquirida com varredura de calibragem 3D com a varredura
de Calibração Breathhold/Free-breathing (Apneia/respiração livre) selecionada.
2 A varredura 3D LAVA foi adquirida com uma respiração de expiração, e a
varredura de calibração 3D foi adquirida com uma respiração de inspiração.
Observe o artefato de erro de registro insignificante.

Ele minimiza os aliases residuais do ASSET que é devido a erro de registro (movimento) entre a calibração e
aquisições aceleradas.

Considerações de calibragem 3D

Se desejado, a varredura antiga da calibração 2D pode ser adquirida. A partir da tela de Opção de
Imagem/PSD, conclua o seguinte:
Do menu Modo, selecione Calib (Calib.).
Da área de Família, selecione Gradient Echo.
Da área de Pulso, selecione Fast SPGR.
No campo de texto do nome do arquivo PSD, digite e insira: cal2d.
PURE requer calibração em 3D.
Quando determinadas bobinas são usadas para realizar a varredura de uma anatomia que não aquela para a
qual a bobina foi projetada, (por exemplo, extremidades inferiores), a calibração 3D, se disponível, pode usar
um modo de calibração inadequado quando a varredura for feita com o recurso Auto Calibration (Calibração
automática). Essa limitação pode ser endereçada das seguintes formas.
Se a calibração automática assume que as instruções de apneia precisam ser dadas, simplesmente pule
fornecendo instruções de apneia. Qualquer dado adicional adquirido somente melhora o SNR com o
mínimo aumento no tempo de varredura.
Prescreve manualmente uma varredura de calibração em 3D.
Selecione uma bobina que não está destinada para as varreduras do tórax/abdômen.

Atualizando um protocolo de calibração 2D para calibração 3D


Considere esses problemas ao atualizar protocolos antigos de calibração 2D para calibração 3D:

Selecione um Modo de Calibração. Consulte os detalhes listados na etapa "Ajuste os parâmetros de varredura,
conforme necessário".
Em uma varredura de calibração em 3D, para gerar a resolução isotrópica, o valor de espessura de corte
padrão é automaticamente ajustado com base no valor do FOV do protocolo 2D.

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Procedimento de varredura de calibragem

Procedimento de calibração do 3D manual

  ADVERTÊNCIA
Se a varredura de calibração incluir uma região contendo implantes de metal MR Conditional, as imagens de
calibração poderão apresentar distorção e artefatos de ausência de sinal. Portanto, as imagens PURE e ASSET
com presença de metal MR Conditional não deverão ser usadas para processamento posterior.

1. Do Gerenciador do fluxo de trabalho, selecione Adicionar Tarefa > Adicionar Sequência.


2. Da tela de Protocolo, selecione a biblioteca GE.
a. Clique na guia Modelo.
b. Da guia Modelo, clique na pasta Calibragem.
c. Da pasta de Calibragem, selecione a série de Calibragem.
d. Clique na seta para mover a série de calibragem da lista de Protocolo para a lista da Cesta de Multi-
Protocolo.
e. Clique em Accept (Aceitar).
3. A partir do Gerenciador do Fluxo de trabalho, selecione a série de calibração e clique em Setup (Configuração).
4. Ajuste os parâmetros de varredura, conforme necessário.
Selecione um Modo de Calibração.
Figura 5-46: Menu do Modo de Calibração

Padrão é geralmente selecionado para regiões anatômicas não suscetíveis aos artefatos de movimento
(por exemplo, varreduras do cérebro, músculo-esquelético). Esse modo pode ser usado também com
pacientes que você está certo de que não terá variação em suas técnicas de apneia de uma aquisição
para a próxima. Esse é o tempo de varredura de calibração mais curto.
Apneia/respiração livre é geralmente selecionado para regiões anatômicas (tórax e abdômen)
suscetíveis ao artefato de movimento da respiração. Forneça instruções de apneia com este modo. Este
modo é normalmente usado quando você não tem certeza de que o paciente pode prender a respiração
ao mesmo ponto de inspiração ou expiração de uma aquisição para a próxima. A primeira parte da
varredura de calibração é executada com uma apneia. O sistema, então, faz uma pausa e começa uma
segunda coleta de dados de calibração que é adquirida durante a respiração livre pelo paciente. Os dois
conjuntos de dados fornecem uma varredura de calibração mais robusto que compensa alguma
variação da apneia do paciente.
A respiração livre é geralmente selecionada para regiões anatômicas (tórax e abdômen), suscetíveis
para o artefato de movimento de respiração e para pacientes que são incapazes de segurar suas
respirações.

O FOV padrão é definido de acordo com a configuração de bobina.


A espessura do corte padrão para uma varredura de calibração em 3D é um valor que resulta em
resolução isotrópica. Geralmente não altera a espessura do corte.

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Manual do operador do SIGNA Voyager

O número máximo de locais de varredura é 32.


5. Posicione o sistema de lâmina do Graphic Rx (Rx Gráfico) sobre a área de interesse. Clique e arraste a caixa em
3D a partir das extremidades da caixa ou das linhas de interseção dentro da caixa.
Se as varreduras clínicas são adquiridas no exterior do volume de calibração, essa parte da imagem é
cortada.
6. Execute a varredura da aquisição. Considere as seguintes dicas para a calibração manual.
Para as varreduras de calibração de apneia, clique em Save Rx > Prep Scan (Salve Rx > Varredura Prep.)
forneça ao paciente instruções de respiração, e em seguida clique em Scan (Varredura). Considere usar o
AutoVoice para as instruções de respiração.
Para varreduras de calibração de não apneia, clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Varredura).
Após os downloads das séries, a mesa desloca-se automaticamente para o novo local de varredura, se for
dentro de 5 cm do local da mesa atual.
Repita a varredura de calibração para cada série se a marca de referência alterou.
A varredura de calibração do 3D é anotada como: 3D/FSPGR/1, onde 1 é o ângulo de inclinação.

Diversas varreduras de calibração, cada uma associada a uma única configuração de bobina, podem ser
adquiridas e então armazenadas. Por exemplo, varreduras de calibração são adquiridas para Coluna 45, Coluna 32 e
Coluna 18. Todas varreduras de calibração são armazenadas, e você pode agora adquirir imagens ASSET ou PURE
com qualquer uma destas configurações de bobina. Se você repetir uma varredura de calibração usando uma
configuração de bobina que já existe, ela substituirá a calibração existente.

Se qualquer varredura de calibração for cancelada para uma bobina em particular, o sistema excluirá todas as
calibrações anteriores feitas para a mesma bobina/referência no exame.

Tópicos relacionados
Orientação da varredura

5-90 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de contraste do transporte automático

FLU XO DE T R AB ALH O DA VAR R E DU R A

Procedimento de contraste do transporte automático


Use essas etapas para incluir automaticamente informações da quantidade de contraste e tipo de agente de
contraste em uma série de varredura para outra série.

LIGUE o Contraste do Transporte Automático


1. Baixe uma série com contraste e conclua a varredura.
Se a série para a qual você deseja aplicar informações de contraste está em estado NEW ou RXD, a
quantidade e agente de contraste serão transportados a partir da série baixada.
Se você adicionar uma série (série nova, carregar um protocolo, copiar e colar série na Lista do
Gerenciador do Rx), a série adicionada automaticamente tem a quantidade e agente de contraste da série
anterior acrescentada.

Tópicos relacionados
Orientação da varredura

Procedimento de modificação de informações do Transporte Automático


1. Selecione uma série cujas informações de contraste foram transportadas para série subsequente.
2. Modifique os valores de contraste e selecione Save Rx (Salvar Rx).
As informações de contraste na série subsequente também serão modificadas nestas séries que estão no
estado NEW, RXD ou INRX.
Por exemplo, para série 3 modifique o tipo e quantidade de contraste para CC e 33. Clique em Salvar Series
e séries 4 e 5 terão o novo tipo e quantidade de contraste e não o tipo e quantidade de contraste
originalmente inseridos.
Tabela 5-9: Exemplo de Transporte Automático

Rx# Estado do Rx Contraste antes da adição Contraste após a adição


1. SCND DESLIGADO DESLIGADO
2. ACT LIGADO (AA, 11) LIGADO (AA, 11)
3. RXD LIGADO (AA, 11) LIGADO (CC, 33)
4. INRX DESLIGADO LIGADO (CC, 33)
5. NOVO LIGADO (BB, 22) LIGADO (CC, 33)

Desligue o procedimento de Transporte Automático


1. Selecione uma série cujas informações de contraste foram transportadas para série subsequente.
2. Desmarque o botão de opção Contrast (Contraste) na tela Scan Parameter (Parâmetro de varredura) e clique
em Save Rx (Salvar Rx).
O status do contraste das séries restante é desligado automaticamente se estiverem no estado NEW
(Novo) ou RXD.
Por exemplo, a caixa de opção de Contraste é desligada para a série 3, resultando na série 4 e 5 também
tendo o contraste desligado.

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Tabela 5-10: Exemplo de Transporte Automático desligado

Rx# Estado do Rx Contraste antes da adição Contraste após a adição


1. SCND DESLIGADO DESLIGADO
2. ACT LIGADO (AA, 11) LIGADO (AA, 11)
3. RXD DESLIGADO DESLIGADO
4. INRX LIGADO (AA, 11) DESLIGADO
5. NOVO LIGADO (AA, 11) DESLIGADO

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho de varredura

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Procedimento de parada de varredura/finalização do exame

FLU XO DE T R AB ALH O DE VAR R E DU R A

Procedimento de parada de varredura/finalização do


exame
Use estas etapas para aparar ou finalizar um exame.

Parar varredura
Você pode parar uma varredura a partir do console do operador ou do imã.

No teclado SCIM, pressione Pause (Pausar) para interromper a varredura temporariamente. Pressione Start
Scan (Iniciar Varredura) para reiniciar a execução de uma varredura após uma pausa.
No teclado SCIM, pressione Stop Scan (Parar varredura) para abortar a varredura ou pré-varredura. Os dados
da varredura não são salvos ou reconstruídos.

Nos controles do magneto, pressione Stop Scan (Parar varredura) .

Varredura ou exame final


Existem dois locais onde você pode finalizar uma varredura.

Do menu de Sessão da Varredura, ou da barra do menu do Gerenciador do fluxo de trabalho,, clique End
Scanning (Finalizar a execução da varredura) ou End Exam (Finalizar Exame).
Se seu sistema tem a opção PPS (Etapa de Procedimento Realizado) e o Exame Final está selecionado, a tela do
Exame Final do PPS exibe. Faça uma seleção no menu do Exame Final e clique em Accept (Aceitar) sua seleção
e fechar a tela do Exame Final do PPS.
Observe que a opção de faturamento do PPS requer um servidor PPS trabalhando de um lado da instalação
da RM. Várias mensagens de erro são criadas se a tecla de opção do PPS é instalada sem um servidor PPS
de instalação devidamente configurado. Se não estiver usando um servidor PPS de instalação, recomenda-
se desinstalar a tecla de opção do PPS.

Tópicos relacionados
Orientação da varredura

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Manual do operador do SIGNA Voyager

SA R D E VA R R E D U R A

Considerações sobre SAR dB e dt


A tela dos limites do exame dB/dt e SAR aparece uma vez que você clica em Start Exam (Iniciar Exame) na área do
rodapé do Gerenciador da lista de trabalho. As seleções feitas a partir da tela são aplicadas a todas as séries com a
sessão de varredura. As mudanças na aparência da tela com base no modo de operação (clínica vs pesquisa), o
regulador de governo (IEC vs FDA), e a sequência de pulsos (não-EPI ou EPI).
Para obter mais detalhes sobre a definição do termo SAR, consulte Terminologia da RM: SAR.

Considerações sobre a tela Exam dB/dt and SAR Limits (Limites de dB/dt e SAR do Exame)
Figura 5-47: Tela Exam dB/dt and SAR Limits (Limites de dB/dt e SAR do Exame)

Existem várias exibições dos níveis do dB/dt na parte inferior da tela Scan Parameter (Parâmetro da Varredura).

5-94 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre SAR dB e dt

Figura 5-48: Área do rodapé da tela Scan Parameter (Parâmetro de Varredura)

Os valores da varredura prescrita atualmente incluem o seguinte:

WB-SAR: SAR de corpo inteiro (sempre mostrado)


Head-SAR: SAR de cabeça (mostrado nos modos de bobina de cabeça ou pescoço)
PB-SAR: SAR de corpo parcial (mostrado com as bobinas de transmissão/recepção de extremidades)
B1+ RMS: o pico estimado do B1 RMS para a varredura prescrita atualmente.

B 1+RMS é a raiz quadrada média do campo magnético de RF 1 (B1) de uma sequência de pulso durante um
período de repetição (TR). Você pode escolher visualizar o B1rms de uma sequência de pulso no painel de
controle como uma medida suplementar para SAR. Por exemplo, o B1rms pode ser incluído na etiqueta
para os implantes Condicional de RM.
O B1rms é estimado a partir do ângulo de ponta no centro da bobina de transmissão de RF para o
componente B1 que precede o núcleo de interesse (por exemplo, prótons). A estimativa assume o ângulo
da ponta adequada que está definido e que o campo magnético do RF está na polarização circular.
Mode (Modo): O modo de operação para o controle do SAR: Low (Baixo), Normal ou First (Primeiro) (sempre
mostrado).
dB/dt: os níveis do dB/dt e do SAR para as séries prescritas atualmente na varredura.

Boas práticas clinicas


Como em toda geração de imagem de RM, siga estas boas práticas clinicas:

O contato e a observação contínua do paciente são necessários. Todos os pacientes devem ser monitorados
em relação ao aumento de temperatura durante a aquisição da varredura. Se o paciente relatar desconforto
devido ao aquecimento excessivo, interrompa a varredura.
Preste extrema atenção ao executar varreduras em pacientes inconscientes, sedados ou que tenham perdido
a sensibilidade em qualquer parte do corpo (paralisia temporária ou permanente). Eles talvez não consigam
alertá-lo sobre o aquecimento de RF.
Dê pausas para que o paciente resfrie, fornecendo roupas leves, limite a temperatura da sala em 18 ± 3 °C, e
maximize o fluxo de ar.
Durante uma sessão de varredura de exame, considere intercalar varreduras/sequências que são propícias a
sequências de SAR alto (por exemplo, Spin Echo) e SAR baixo (por exemplo, Gradiente Eco) para minimizar os
efeitos dos problemas relacionados ao SAR.

Considerações gerais
Considere o seguinte com o SAR e o primeiro Modo Operacional:

1Radio Frequency (Radiofrequência)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-95


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Para obter mais informações sobre seu sistema de RM, consulte Sobre o scanner de RM.
Uma substituição de 14,4 kj/kg é permitida nos modos operacionais normal e de baixo SAR; entretanto, no
primeiro modo de controle e segundo modo de controle, nenhuma substituição será permitida.
Quando o exame inicia, você é solicitado a selecionar um modo de controle. No modo normal, o sistema é
limitado a 2W/kg médio em todo o SAR do corpo. No primeiro modo, SAR é limitado a:
3W/kg para sistemas 1.5T
3.5W/kg para sistemas 3.0T.
Uma mensagem do Primeiro Modo Operacional Controlado aparece quando o exame termina, o sistema
reinicia para o modo clínico normal. Ao criar protocolos, o sistema trata os níveis do SAR igual às prescrições
em tempo real. Se você quiser ficar sempre sob 2W/kg, crie o seu protocolo clicando em Cancel (Cancelar)
quando a mensagem de aviso aparecer. Se você clicar em Accept (Aceitar), o sistema calcula os parâmetros
da varredura com base nos primeiros limites operacionais controlados.
No 3.0T, o desengate do monitor de energia torna-se mais provável se a temperatura na sala de varredura
excede 22,3 graus Celsius (72,14 graus Fahrenheit), devido a mudanças na limitação do monitor de energia
como o aumento da temperatura. Se os desengates do monitor de energia e a média de seis minutos é de 3,5
W/kg ou menos, ajuste a temperatura da sala de varredura para ser de 22,3ºC ou menos (para o conforto do
paciente, a temperatura deve ser de 18 +/- 3 graus).
Para reduzir a possibilidade de um desengate do monitor de energia devido aos valores altos do SAR, intercale
a série do SAR Alto, tal como FSE, FLAIR e SSFSE com séries do SAR menor como GRE e EPI. Isso é
especialmente útil quando a opção Allow Delayed Start (Permitir início atrasado) for selecionada. A
intercalação de sequências de SAR altas e baixas minimizará o tempo geral do exame.
A opção Allow Delayed Start (Permitir início atrasado) habilita/desabilita o recurso Scan Sequence Time
Optimization (Otimização de tempo de sequência de varredura). Quando habilitado, ele pode diminuir o tempo
geral de exame ao permitir um atraso entre algumas varreduras. Isto permite que o sistema obtenha
vantagem total da média de 6 minutos para SAR.
Durante a aquisição da varredura (não pré-varredura), monitore a exibição do SAR de 10 s. Se o SAR de 10 s é
> do que o limite do SAR, pare a varredura e, se possível, prescreva novamente o protocolo com um número
menor de cortes ou aumente o TR. Para obter mais detalhes, consulte o SAR do monitor durante um exame.
Figura 5-49: Tela de Exibição do SAR

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Considerações sobre SAR dB e dt

Se você não quer alterar o TR ou o número de cortes, então o seguinte fluxo de trabalho é recomendado:
NÃO use varredura automática.
Inicie manualmente cada uma das séries quando a média de 6 min. na exibição do SAR lê < 0.5 W.

Considerações sobre SAR baixo


Para obter detalhes, consulte Procedimento do modo Low SAR > Considerações.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho de varredura
Altere os níveis do SAR ou do dB/dt dentro de uma sessão de varredura
Procedimento para monitorar o SAR durante um exame

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SA R D E VA R R E D U R A

Procedimento SAR dB/dt


A tela dos limites do exame dB/dt e SAR aparece uma vez que você clica em Start Exam (Iniciar Exame) a partir da
área do rodapé do Worklist Manager (Gerenciador da lista de trabalho). As seleções feitas a partir da tela são
aplicadas a todas as séries com a sessão de varredura. As mudanças na aparência da tela com base no modo de
operação (clínica vs pesquisa), o regulador de governo (IEC vs FDA), e a sequência de pulsos (não-EPI ou EPI).
Para obter mais detalhes sobre a definição do termo SAR, consulte Terminologia de RM: SAR.
Figura 5-50: Tela do exame dB/dt e limites do SAR

Existem diversas exibições dos níveis do dB/dt e do SAR na parte inferior da tela Scan Parameter screen (Parâmetro
da Varredura).

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Procedimento SAR dB/dt

Figura 5-51: Área do rodapé da tela do Parâmetro de Varredura

Os valores da verificação atualmente prescritos incluem o seguinte:

WB-SAR: SAR do corpo inteiro (sempre mostrado)


Head-SAR: SAR de cabeça: (mostrado com modos de bobinas de cabeça ou pescoço)
PB-SAR: SAR do corpo parcial (mostrado com bobinas de recepção/transmissão de extremidade)
B1+ RMS: o B1 RMS de pico estimado para a varredura prescrita no momento.

B 1+RMS é a raiz quadrada da média do campo magnético de RF 1 (B1) de uma sequência de pulso média
durante um período de repetição do pulso (TR). Você pode escolher visualizar o B1rms de uma sequência de
pulso no painel de controle como uma medida suplementar para SAR. Por exemplo, o B1rms pode ser
incluído na etiqueta para os implantes da RM Condicional.
O B1rms é estimado a partir do ângulo de ponta no centro da bobina de transmissão de RF para o
componente B1 que precede o núcleo de interesse (por exemplo, prótons). A estimativa assume o ângulo
da ponta adequada que está definido e que o campo magnético do RF está na polarização circular.
Modo: O modo de operação do controle de SAR: Normal ou First (Primeiro) (sempre mostrado).
dB/dt: os níveis do dB/dt e do SAR para as séries prescritas atualmente na varredura.

Considerações
Considere o seguinte com o SAR e o primeiro Modo Operacional:

Para obter mais informações sobre seu sistema de RM, consulte About MR Scanner (Sobre o scanner de RM) .
Quando o exame inicia, você é solicitado a selecionar um modo de controle. No modo normal, o sistema é
limitado a 2W/kg médio em todo o SAR do corpo. No primeiro modo, SAR é limitado a:
3W/kg para sistemas 1.5T
Uma mensagem do Primeiro Modo Operacional Controlado aparece quando o exame termina, o sistema
reinicia para o modo clínico normal. Ao criar protocolos, o sistema trata os níveis do SAR igual às prescrições
em tempo real. Se você deseja ficar sempre sob 2W/kg, crie o seu protocolo clicando em Cancel (Cancelar)
quando a mensagem de aviso aparecer. Se você clicar em Accept (Aceitar), o sistema calculará os parâmetros
de varredura com base nos limites do primeiro modo operacional controlado.
Durante a aquisição da varredura (não pré-varredura), monitore a exibição do SAR de 10 s. Se o SAR de 10 s é
> do que o limite do SAR, pare a varredura e, se possível, prescreva novamente o protocolo com um número
menor de cortes ou aumente o TR. Para obter mais detalhes, consulte o SAR do monitor durante um exame.

1Radio Frequency (Radiofrequência)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 5-52: Tela de Exibição do SAR

Se você não quer alterar o TR ou o número de cortes, então o seguinte fluxo de trabalho é recomendado:
NÃO use varredura automática.
Inicie manualmente cada série quando a média de 6 minutos no visor SAR lê < 0,5 W.

Altere os níveis do SAR ou do dB/dt dentro de uma sessão de varredura


1. No menu da guia Scan Session (Sessão da varredura), clique em Preferences (Preferências).
2. Na tela Exam Preferences (Preferências do exame), clique em SAR, dB/dt...
3. Na tela SAR dB/dt, altere os níveis para o nível desejado.
Se o limite regulatório para o SAR for alcançado, a varredura faz uma pausa e você deve aguardar até que
a média do SAR de 6 minutos esteja dentro dos limites regulamentares para concluir a varredura. A série
atual está perdida ou em pausa (dependendo da sequência), mas todas as séries concluídas estão salvas.
Além disso, você deve aguardar até que o SAR esteja dentro do limite regulamentar, antes você tenha
permissão para reiniciar a série.

4. Clique em Accept (Aceitar) para aplicar as alterações à série restante no Workflow Manager (Gerenciador do
fluxo de trabalho) e clique em Fechar para sair da tela Scan Preference (Preferências de varredura).

Para manter os níveis de SAR dB/dt em toda série, consulte Procedimento para manter os níveis de SAR dB/dt

Para obter mais informações sobre RTSAR, consulte .

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho de varredura
Procedimento para monitorar o SAR durante um exame

5-100 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para manter os níveis de SAR dB/dt

SA R D E VA R R E D U R A

Procedimento para manter os níveis de SAR dB/dt


Se você usar o recurso de prescrever antecipadamente e tiver algumas séries prescritas com Normal level (Nível
normal) (por exemplo, as séries 1 a 4) e algumas séries prescritas com First Level (Primeiro nível) (por exemplo, séries
5 a 8), é possível realizar a varredura da série fora da ordem prescrita e mantr os níveis de SAR e dB/dt como
estavam durante a prescrição. Isso ocorre somente enquanto você não clicar em Setup (Configuração) após ter salvo
cada série. Se você clicar em Setup (Configuração) em uma das séries do nível Normal, ele muda automaticamente
para o First Level (Primeiro nível).
  Abaixo está um exemplo que pode clarificar esse cenário.

1. Na tela do nível do SAR e do dB/dt, selecione Normal Level (Nível normal).


2. Adquira um localizador.
3. Defina os locais de varredura, modifique os parâmetros de varredura desejados e clique em Save Rx (Salvar
Rx) segundo cada prescrição de série para as séries de 2 a 4.
4. No menu da guia Scan Session (Sessão da varredura), clique em Exam Preferences (Preferências do Exame).
5. Na tela Exam Preferences (Preferências do Exame), clique em SAR, dB/dt...
6. Na tela SAR dB/dt, altere os níveis para First Level (Primeiro nível).
7. Clique em Accept (Aceitar).
8. Defina os locais de varredura, modifique os parâmetros de varredura e clique em Save Rx (Salvar Rx) segundo
cada prescrição de série para as séries de 5 a 8.
9. Selecione a série 5 no Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho) e clique em Scan (Varredura).
Estas séries serão adquiridas usando o Primeiro Nível.
10. Selecione a série 2 no Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho) e clique em Scan (Varredura).
Estas séries serão adquiridas usando o Nível Normal.
11. Continue a clicar nas séries desejadas no Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho) e, em seguida,
clique em Scan (Varredura) e os níveis prescritos serão usados na aquisição. Se em qualquer uma das séries
no Workflow Manager você clicar em Setup (Configuração), os níveis do SAR e dB/dt serão definidos
automaticamente para o primeiro nível, independentemente de onde ele foi definido durante a prescrição.

Tópicos relacionados
Procedimento SAR dB/dt

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-101


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Manual do operador do SIGNA Voyager

SA R D E VA R R E D U R A

Procedimento para monitorar o SAR durante um


exame
Use estas etapas para monitorar o SAR durante um exame e para evitar que o exame de RM exceda o SAR máximo
por exame (14.4 kJ/kg = 240 W min/kg).
Para obter mais detalhes sobre a definição do termo SAR, consulte Terminologia da RM: SAR.

Considerações
Durante a aquisição da varredura (não pré-varredura), monitore a exibição do SAR de 10 s. Se a SAR de 10
segundos ultrapassar o limite da SAR de seis minutos e a opção Allowed Delayed Start (Permitir início
atrasado) não estiver habilitada na tela SAR and dB/dt Limits (Limites de SAR e de dB/dt), interrompa a
varredura e, se possível, prescrever novamente o protocolo com menos cortes ou aumentar o TR. Quando a
opção Allow Delayed Start (Permitir início atrasado) for habilitada, é normal para o medidor de SAR de cabeça
de 10 segundos ultrapassar ocasionalmente o limite de SAR de 6 minutos.
Se o limite de energia específica aparece, provavelmente para desengatar o final da varredura, considere a
revisão do protocolo de varredura para reduzir o SAR a um nível que pode ir até a conclusão sem disparar no
monitor de energia.

Este fluxo de trabalho é para uma sessão de varredura em um paciente que já realizou uma varredura no
período de 2 horas.

1. Abra uma sessão de varredura.

2. Na área do rodapé da tela, clique no ícone SAR .


3. A partir da tela SAR, clique na seta no canto inferior direito para expandir a tela.
Figura 5-53: Tela expandida do SAR antes da aquisição da varredura

5-102 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para monitorar o SAR durante um exame

O gráfico de barras de Energia Específica, no painel inferior esquerdo, indica o SAR acumulado pelo
paciente através de varreduras e exames que ocorreram no período de duas horas. Portanto, ele não
representa apenas uma única varredura ou exame. Existem três códigos de cores para a barra:
Verde é para energia menor ou igual a 50% (7,2 kJ/kg) do limite (14,4 kJ/kg).
Amarelo é para energia acima de 7,2 kJ/kg até o tempo estimado para limitar a menos de 10 minutos.
Vermelho é para energia uma vez que o tempo estimado para limitar é de 10 minutos.
O valor Act kJ/kg mostra a energia acumulada real para o paciente. O valor lê 0.0, quando o paciente não
realizou a varredura durante as últimas 2 horas. Normalmente, um tempo de repouso de 2 horas é
necessário para dissipar a energia absorvida a partir de qualquer varredura da RM anterior.
Os valores Limit kJ/kg mostra o limite para a energia máxima absorvida permitida para o paciente.
A exibição do Tempo Estimado para o Limite mostra o tempo estimado para atingir o limite máximo, que
no início de um novo exame (o paciente não tendo realizado a varredura dentro de 2 horas) é de uma hora.
Observe que o Tempo Estimado para o Limite não é o tempo do relógio, mas é o tempo calculado
assumindo uma taxa de absorção de energia máxima de 4W/kg. O tempo de varredura real para limitar
será maior ou igual ao Tempo Estimado para o Limite exibido.

4. Inicie a varredura e adquira os dados de série.


Durante o curso do exame, ocorre o seguinte:
O valor Act kJ/kg exibe a energia absorvida cumulativa pelo paciente.
A barra de progresso atualiza com a elevação da energia acumulada.
Conforme a barra de progresso se eleva, o tempo para alcançar o limite diminui.

5. Se o Tempo Estimado para o Limite lê inferior ou igual a 10 minutos, ocorre o seguinte:


a. O ícone do SAR na área do rodapé da tela aparece com uma caixa vermelha ao seu redor.
Figura 5-54: Ícone do SAR no rodapé

b. Se a tela do SAR não foi aberta, ela exibe automaticamente.

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Figura 5-55: A tela do SAR quando o Tempo Estimado para o Limite lê inferior ou igual a 10 minutos

Uma opção estendida aparece na área Estimated Time to Limit (Tempo para limite estimado) nos modos de
operação Baixo e Normal.
Não selecione a opção Extended (Estendido) a menos que suas orientações do local permitam essa
opção sob condições específicas que se apliquem quando o risco para o paciente de não ter uma
varredura é maior do que exceder o limite regulamentar. Selecionando a opção Extended (Estendido),
continua a varredura mesmo depois do limite ser alcançado. Isso pode aumentar a temperatura do
corpo acima do limite admissível definido.
Se a opção Extended (Estendido) é selecionada, a varredura não parará, uma vez que o limite de 14.4 é
alcançado. Responda à solicitação de confirmação para continuar a execução da varredura. A varredura
continua até o final ou quando um limite de 16,8 kJ/kg for alcançado.
Se a opção Extended (Estendido) não é selecionada, a varredura parará ao alcançar o limite.

Considerações
Se um novo exame é iniciado com o mesmo paciente após um tempo de descanso razoável, que é
geralmente de 2 horas, os dados de energia do paciente serão reiniciados.
Se houver uma falha para recuperar dados de energia do paciente, uma mensagem é publicada na
interface do usuário da varredura.

Tópicos relacionados
Procedimento SAR dB/dt
Fluxo de trabalho de varredura

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Procedimento de otimização do tempo de sequência da varredura

SA R D E VA R R E D U R A

Procedimento de otimização do tempo de sequência


da varredura
Segundo plano
Quando uma sequência é preparada para varredura, uma estimativa da SAR é usada para determinar o tempo da
varredura, de modo que a SAR não exceda os limites durante a varredura. Isso evita quedas de energia do monitor.
O recurso Scan Sequence Timing Optimization (Otimização do tempo de sequência de verificação) (SSTO) pode reduzir
o tempo de exame total permitindo que o sistema tire proveito dos limites de SAR. Há duas médias de SAR limite:

média de longo prazo de 6 minutos.


média de curto prazo de 10 segundos

O limite médio de 10 segundos é duas vezes o limite médio de 6 minutos. Portanto, as varreduras com duração curta
podem ter uma SAR acima do limite médio de 6 minutos, contanto que haja varreduras suficientes com baixa SAR
para assegurar que o limite médio de longo prazo seja respeitado acima de qualquer período de 6 minutos.
Sem o recurso SSTO, o sistema utiliza o limite de longo prazo ao preparar a sequência. Sem a opção SSTO ativada, o
sistema utiliza o limite de curto prazo ao preparar a sequência. Isso pode reduzir o tempo de varredura se a
sequência tiver limite de SAR. Para continuar em conformidade com o limite de longo prazo, o sistema pode atrasar o
início de algumas sequências.

Considerações
Intercalar varreduras de baixa e alta SAR pode tirar melhor proveito do recurso SSTO. Essa abordagem
permite varreduras mais curtas e minimiza o tempo de atraso.
Visto que o SSTO pode permitir que varreduras individuais sejam executadas com SAR maiores para períodos
curtos, o SSTO não é recomendável para uso com dispositivos condicionais que exigem uma SAR específica ou
níveis B1rms. Assegure-se de que a caixa de seleção do SSTO não esteja selecionada ao fazer a varredura
com tais dispositivos.

Procedimento
Siga estes passos para reduzir o tempo do exame, se uma série no exame tiver limite de SAR.

1. Clique em Start Exam (Iniciar exame) na área do rodapé da área de trabalho Work List (Lista de trabalho).
2. Clique em Accept (Aceitar).
3. Ao realizar a varredura, o sistema pode atrasar o início de algumas sequências para continuar em
conformidade com o limite de longo prazo. O atraso depende da intensidade da SAR na varredura a ser
realizada, bem como na intensidade da SAR nas últimas varreduras.
Se for necessário um atraso, ele irá acontecer entre a conclusão da pré-varredura e o início da varredura.
Um contador de tempo de atraso irá aparecer ao lado da exibição restante do tempo da varredura.
Quando o tempo de atraso tiver acabado, a varredura irá começar.
Se a varredura for invocada clicando em Scan (Varredura), a varredura irá começar assim que o tempo de
atraso tiver terminado.

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Se Prep Scan (Varredura prep) for selecionada, o tempo de atraso estará incluído no tempo de preparação
e o botão Scan (Varredura) estará indisponível até que o atraso seja concluído. A varredura começa
imediatamente ao clicar em Scan (Varredura).

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Varredura com AutoStart (Início automático)

VA R R E D U R A C OM A U T OST A R T ( INÍC IO A U T OM Á T IC O)

Procedimento para criar/editar protocolo


Use estas etapas para criar um protocolo com o AutoStart ativado.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. Da área de trabalho das Ferramentas, clique na guia Protocol Management (Gerenciamento do Protocolo).
3. Clique na guia e filtros da região anatômica desejada e, em seguida, clique no protocol (protocolo).
4. Clique em Edit Protocol (Editar Protocolo) ou Duplicate (Duplicar).
5. No Gerenciador do fluxo de trabalho, selecione AutoStart.
6. Prescreve todos os outros parâmetros de varredura.
7. Da barra do menu do Gerenciador do fluxo de trabalho, clique em Exam > Save as Protocol (Exame > Salvar
como Protocolo).
8. Complete todos os campos na tela de Propriedades do Protocolo.
9. Clique em Save (Salvar) para salvar o protocolo e fechar a sessão do protocolo.

Para fechar a sessão de protocolo sem salvar o protocolo, clique em Close (Fechar) na seta da guia Protocol
Session (Sessão de protocolo) e clique em OK para fechar sem salvar as alterações.

Tópicos relacionados
Orientação da varredura

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-107


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A U T OST A R T D A VA R R E D U R A

Procedimento de varredura
Use essas etapas para iniciar automaticamente a primeira série de um exame para reduzir o tempo que o paciente
demora na mesa na sala de varredura.

Considerações

Para parar a varredura, pressione Stop (Parar) no console. Se você pressionar Parar para abortar a varredura, o
AutoStart não pode ser reiniciado para a série. A série deve ser iniciada a partir da área de trabalho da Varredura.

Se um reinício do TPS ocorre no meio da pesquisa, a capacidade do AutoStart não retomará dentro do exame.

Se o AutoStart é ativado e a varredura não começou quando a porta da sala de varredura é fechada, verifique
primeiro para se certificar de que todos os parâmetros de varredura foram concluídos. Em seguida, verifique o log de
erro para ver o que causou a falha do AutoStart.

Assuma que o AutoStart foi ligado no protocolo e o protocolo foi carregado no Gerenciador de Fluxo de trabalho.
Se a primeira série (por exemplo, um PSD1 localizador) do protocolo é cortado a partir do Gerenciador do Fluxo de
trabalho, o AutoStart ainda está ativo e começará a executar a varredura da primeira série quando a porta da sala de
varredura for fechada. O AutoStart sempre aplica a primeira série no Gerenciador do Fluxo de trabalho.

Procedimento de configuração de Lista de trabalho de modalidade de início automático


1. Selecione o paciente da Modality Worklist (Modalidade da lista de trabalho).
Se o paciente não está na Modalidade da Lista de trabalho, siga essas etapas:

a. Clique no ícone New (Novo).


b. Insira as informações demográficas do paciente. No mínimo, a ID do paciente e o peso correto devem ser
inseridos.
c. Clique em Show All Protocols/Modify Protocol (Mostrar todos os Protocolos/Modificar Protocolo) e
selecione um protocolo que tem AutoStart. Observe que não existe indicação de que um protocolo tem
AutoStart ligado, a menos que você tenha adicionado-o no nome de protocolo.
d. Clique em Start Exam (Iniciar exame).
2. Selecione odB/dt do exame e os limites do SAR e clique em Accept (Aceitar).
3. Se o AutoStart foi ligado no protocolo, o AutoStart deve ser selecionado.
Se o AutoStart está ligado no protocolo, a solicitação "Você deseja manter o AutoStart ativado?" aparece.
Clique em Yes (Sim) para continuar.
Se o AutoStart foi ligado no protocolo, selecione AutoStart.
Somente a primeira série em um exame pode ter o AutoStart aplicado.
4. Complete todos os campos para a primeira série no protocolo.

1Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)

5-108 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de varredura

Certifique-se de que a bobina na mesa corresponda à bobina no protocolo.


Se quaisquer campos necessários não estão completos, o AutoStart não começará a primeira série.

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A U T OST A R T D A VA R R E D U R A

Procedimento AutoStart da sala de varredura


1. Posicionar e configurar o paciente para o exame.
2. Pressione Landmark (Referência) do painel de controle da mesa ou a partir do toque e vá para a faixa da mesa
para definir a referência.
3. Forneça ao paciente as instruções para que ele saiba que a varredura inicia uma vez que a porta é fechada.
4. Da guia Patient Setup (Configuração do Paciente) de exibição na sala, confirme que a caixa de verificação
AutoStart está selecionada.
5. Pressione Advance to Scan (Avançar para executar Varredura) do painel de controle da mesa para mover o
paciente ao isocentro.
Iniciar agora está ativo no painel de controle do imã.

6. Inicie a execução da varredura na primeira série do exame com um dos seguintes métodos.
Deixe a sala e feche a porta da sala de varredura.
Pressione Start (Iniciar) no painel de controle do imã ou no console de varredura.

Se a porta da sala de varredura está fechada quando o Avançar para executar a Varredura é pressionado, então
ele deve ser aberto e fechado para iniciar a varredura.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho de varredura

5-110 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para desativar

VA R R E D U R A C OM A U T OST A R T ( INÍC IO A U T OM Á T IC O)

Procedimento para desativar


O AutoStart é armado para começar quando o botão de Varredura no console de varredura ou no painel de controle
do imã está iluminado.
Para desarmar o AutoStart, pressione Stop Scan (Parar Varredura) para o console da varredura ou o painel de
controle do imã.

Tópicos relacionados
Orientação da varredura

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Manual do operador do SIGNA Voyager

AU T OVIE W DA VAR R E DU R A

Considerações AutoView
Use a barra de rolagem na lateral da janela de AutoView para visualizar as imagens. Uma vez que as imagens estão
fora do buffer do AutoView, elas podem ser visualizadas a partir do Visualizador. Quando as imagens da série um do
exame atual reconstrói, as imagens do exame anterior são excluídas do buffer do AutoView.

As imagens são exibidas na AutoView (Visualização automática) com base na ordem de reconstrução, e não na
ordem de localização. Para visualizar as imagens por local, clique e arraste a barra de rolagem do AutoView, que
reordena as imagens por local.

Há momentos em um exame em que o limite de tamanho do buffer da AutoView (Visualização automática) é


atingido, o que resulta em nenhuma imagem exibida quando a barra de rolagem da visualização automática é
movida. Visualize as imagens no Visualizador Mini ou Visualizar quando esta condição ocorrer.

Tópicos relacionados
Orientação da varredura

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Varredura AutoVoice (Voz automática)

VAR R E DU R A AU T OVOICE ( VOZ AU T OM ÁT ICA)

Procedimento para ativar


Use estas etapas para ligar o AutoVoice para fornecer as instruções de apneia automatizada para o paciente durante
a execução da varredura.

1. Na barra de menu da tela Scan Parameters (Parâmetros de varredura), clique no ícone AutoVoice (Voz

automática) .
Se o MR-Echo é a Aplicação ativa, então clique no ícone AutoVoice a partir da área Executar Varredura e
Salvar da tela em tempo real do MR Echo.
2. Na tela AutoVoice, selecione AutoVoice.
3. Do menu de Idiomas, escolha um idioma. Por exemplo, Espanhol.
4. Selecione uma mensagem da lista de Mensagens da GE ou da lista de Mensagens do Local.
5. Opcional: Insira um Tempo de Atraso Pré-definido para criar uma lacuna de tempo entre o final da pré-
mensagem e o início da varredura.
6. Clique em Accept (Aceitar).

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Orientação da varredura

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-113


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Manual do operador do SIGNA Voyager

VAR R E DU R A AU T OVOICE ( VOZ AU T OM ÁT ICA)

Procedimento de controle de volume


Use estas etapas para ajustar o volume do AutoVoice.

1. No menu da guia Tools (Ferramentas), selecione System (Sistema) Preferences (Preferências) para abrir a
tela System Preferences (Preferências do Sistema).
2. Clique em AutoVoice... para abrir a Ferramenta de Gerenciamento do AutoVoice.
3. Ajuste os controles do volume, conforme necessário.
Mova o controle deslizante do Operador para controlar o volume da mensagem no console.
Mova o controle deslizante do Paciente para controlar o volume da mensagem no furo.

4. Clique em Minimize (Minimizar) e em seguida mova o painel de controle para uma área da tela que permite
que você acesse os controles enquanto executa a varredura.
5. Clique em Close (Fechar) para fechar a tela de Preferências do Sistema.

Os controles do intercomunicador no painel do teclado substituem a mensagem do AutoVoice (Voz automática).

Tópicos relacionados
Orientação da varredura

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Procedimento de controle da velocidade

VAR R E DU R A AU T OVOICE ( VOZ AU T OM ÁT ICA)

Procedimento de controle da velocidade


Use o controle de velocidade AutoVoice para ajustar a entrega da mensagem do AutoVoice. Você pode, então, salvar
a mensagem de velocidade ajustada para novos protocolos. Por exemplo, a sua mensagem de rotina é de 7 segundos
maior e você quer reduzi-lo para uma varredura de multi-fase e, portanto, você ajusta a velocidade da mensagem e,
em seguida, salva a mensagem. Durante a varredura, você pode selecionar a nova mensagem mais rápida.

Defina o controle de velocidade


1. Uma sessão de varredura não pode ser aberta.
2. No menu da guia Tools (Ferramentas), selecione System (Sistema) Preferences (Preferências) para abrir a
tela System Preferences (Preferências do Sistema).
3. Clique em AutoVoice... para abrir a Ferramenta de Gerenciamento do AutoVoice.
4. A partir da tela de Gerenciamento do AutoVoice, clique e arraste o controle deslizante da Velocidade da Voz ou
insira um valor específico no campo de Tempo de Reprodução. O controle deslizante e o campo de texto
atualizam quando o outro é modificado.
Figura 5-56: Controle deslizante da Velocidade de Voz

Cálculo de velocidade do tempo de reprodução: (tempo de reprodução dos dados originais)/(Velocidade de


Voz)
Clique na ranhura esquerda do controle deslizante da Velocidade de Voz para diminuir a velocidade para
0,1. Clique na ranhura direita do controle deslizante da Velocidade de Voz para aumentar a velocidade para
0,1.
A faixa de velocidade da voz é de 0,5 para 1,5. Quando a Velocidade de Voz é definida para 1,0, a
reprodução é realizada no mesmo tempo conforme é gravada. Quando está definida para 1,5, a
reprodução é realizada em 2/3 do tempo de intervalo. Quando está definida para 0,5, a reprodução é
realizada em duas vezes no tempo de intervalo.
A configuração de Velocidade de Voz padrão é 1,0.
A Velocidade de Voz não pode ser ajustada durante uma varredura.
As configurações da Velocidade de Voz são armazenadas/restauradas com Salvar/Restaurar Informações.
Um asterisco é exibido na área de mensagem, indicando que a velocidade da voz foi alterado a partir do
valor padrão.
Figura 5-57: O asterisco indica a alteração da velocidade de voz

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-115


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Tópicos relacionados
Orientação da varredura

Procedimento para redefinir a velocidade para o valor padrão


1. Uma sessão de varredura não está aberta.
2. Da tela de Gerenciamento do AutoVoice, posicione o cursor sobre aonde a Mensagem do Local está e clique
com o botão direito do mouse para exibir uma janela pop-up.
Figura 5-58: Menu que aparece ao clicar com o botão direito

3. Selecione Reiniciar a Velocidade de Voz para reiniciar a velocidade para 1.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho de varredura

5-116 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento do acionador de fluoro

VAR R E DU R A AU T OVOICE ( VOZ AU T OM ÁT ICA)

Procedimento do acionador de fluoro


Use essas etapas para ativar o AutoVoice com Disparo Fluoro. Ao usar o AutoVoice com Disparo Fluoro, é necessário
inserir um Tempo de Atraso.
Uma vez que você clocou em Go 3D (Ir para 3D) na tela de Disparo Fluoro, o sistema inicia a execução da varredura
assim que o tempo de atraso tenha transcorrido. Você precisa programar tempo suficiente para oferecer a instrução
da apneia e para o paciente reagir e, então, executar a instrução. Isso geralmente leva aproximadamente 7 segundos.

1. Na barra de menu da tela Scan Parameters (Parâmetros de varredura), clique no ícone AutoVoice (Voz

automática) .
2. Na tela do AutoVoice, selecione seu idioma e mensagem.
3. Insira um Tempo de Atraso na tela de AutoVoice que adiciona até a quantidade de tempo desejada.
O Tempo de Atraso na guia do CV do usuário avançado tem um valor mínimo com base no comprimento
total do tempo exibido na tela do AutoVoice.
4. Clique em Accept (Aceitar).

Tópicos relacionados
Orientação da varredura

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-117


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Manual do operador do SIGNA Voyager

VAR R E DU R A AU T OVOICE ( VOZ AU T OM ÁT ICA)

Procedimento para adicionar um novo idioma


Use essas etapas para adicionar um novo idioma ao menu de Idiomas do AutoVoice.

1. No menu da guia Tools (Ferramentas), selecione System (Sistema) Preferences (Preferências) para abrir a
tela System Preferences (Preferências do Sistema).
2. Clique em AutoVoice... para abrir a Ferramenta de Gerenciamento do AutoVoice.
3. Clique em Options (Opções).
4. Do menu Modificar Idioma do AutoVoice, selecione new language (novo idioma) no final da lista.
5. Digite uma nova entrada.
Os seguintes caracteres podem ser colocados no título da mensagem e descrição: [0-9], [a-z], [A-Z], [
!”#$%&’()*+,-./:;<=>?@[\]^_`{|}~]
6. Clique em Accept (Aceitar).

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Orientação da varredura

5-118 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para gravar as instruções

VAR R E DU R A AU T OVOICE ( VOZ AU T OM ÁT ICA)

Procedimento para gravar as instruções


Use essas etapas para registrar uma mensagem de AutoVoice para instruções de pré e pós local. Uma mensagem
não pode ser criada, excluída, substituída, visualizada ou modificada se um exame do paciente é aberto ou uma
varredura está em progresso. Você pode reproduzir uma mensagem, mas nenhum registro é permitido,
independentemente do AutoVoice estar ligado ou desligado em qualquer de suas séries.

1. No menu da guia Tools (Ferramentas), selecione System (Sistema) Preferences (Preferências) para abrir a
tela System Preferences (Preferências do Sistema).
2. Clique em AutoVoice...  para abrir a Ferramenta de Gerenciamento do AutoVoice.
3. Do menu de Idiomas, selecione um idioma.
4. Opcional: Se você quer tornar o idioma selecionado o idioma padrão, conclua essas etapas:
a. Clique em Options (Opções).
b. Da tela de Modificar Idioma do AutoVoice, selecione o idioma.
c. Clique em Mark as Default (Marcar como Padrão).
d. Clique em Accept (Aceitar).
5. Selecione um conjunto de mensagens do local que você quer modificar ou selecionar uma nova mensagem...
no final da lista de mensagem do local para criar uma nova mensagem.
O número máximo de mensagens do local por idioma é 99.

6. Na caixa de texto Título, digite um título da mensagem.


Os seguintes caracteres podem ser colocados no título da mensagem e descrição: [0-9], [a-z], [A-Z], [
!”#$%&’()*+,-./:;<=>?@[\]^_`{|}~]
7. Na caixa de texto Descrição, digite uma descrição da mensagem.
8. Selecione Pré ou Pós.

9. Clique no ícone Record (Gravação) vermelho para iniciar o processo de gravação.


Uma mensagem de AutoVoice não pode exceder 25 segundos.

10. Clique no ícone Stop (Parar) quando terminar de gravar.

11. Clique no ícone Play (Reproduzir) para reproduzir a mensagem.


Se você clicar no botão Gravar novamente, uma solicitação aparece avisando que você substituirá sua
mensagem. Clique em OK (OK) se você quer regravar sua mensagem.
12. Opcional: Selecione Reproduzir no túnel conforme uma verificação de qualidade para reproduzir a mensagem
do alto-falante do paciente.

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Orientação da varredura

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-119


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Manual do operador do SIGNA Voyager

VAR R E DU R A AU T OVOICE ( VOZ AU T OM ÁT ICA)

Procedimento para excluir um idioma


Somente idiomas que foram adicionados à lista de Idiomas do AutoVoice podem ser excluídas. Os idiomas do sistema
são carregados e não podem ser excluídos.

1. Do menu da Sessão de Varredura, selecione Preferências para abrir a tela de Preferências do Sistema.


2. Clique em AutoVoice...  para abrir a Ferramenta de Gerenciamento do AutoVoice.
3. Clique em Options (Opções).
4. Da tela Modificar o Idioma AutoVoice, selecione o idioma que você quer remover da lista.
5. Clique em Delete (Excluir).
6. Clique em Yes (Sim).
7. Clique em Accept (Aceitar).

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Orientação da varredura

5-120 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para excluir uma mensagem do local

VAR R E DU R A AU T OVOICE ( VOZ AU T OM ÁT ICA)

Procedimento para excluir uma mensagem do local


Use essas etapas para remover uma mensagem do local no AutoVoice. Uma mensagem não pode ser excluída se um
exame do paciente é aberto ou uma varredura está em progresso.

1. Do menu da Sessão de Varredura, selecione Preferências para abrir a tela de Preferências do Sistema.


2. Clique em AutoVoice... para abrir a Ferramenta de Gerenciamento do AutoVoice.
3. Selecione a mensagem que você quer excluir da lista de Mensagem do Local.
4. Clique em Delete (Excluir).
5. Clique em OK.

Tópicos relacionados
Orientação da varredura

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-121


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Manual do operador do SIGNA Voyager

AU T OVOICE DA VAR R E DU R A

Procedimento para definir um idioma como padrão


Siga as etapas a seguir para alterar o idioma padrão usado para AutoVoice (Voz automática).

1. Na área do cabeçalho da tela, clique na seta no ícone Tools (Ferramentas) para visualizar o menu
Tools (Ferramentas).
2. Do menu de Ferramentas, clique em System Preferences (Preferências do Sistema).
3. Da tela de Preferências do Sistema, clique em AutoVoice...
4. Da tela de Preferências do sistema, clique em Close (Fechar).
5. Da tela Ferramentas de Gerenciamento do AutoVoice, clique em Opções.
6. Do menu de Selecionar Idioma, clique no idioma que você quer como padrão para o AutoVoice.
Figura 5-59: Modifique a tela de idioma do AutoVoice

7. Da tela de Modificar Idioma do AutoVoice, clique em Mark as default (Marcar como padrão).
8. Clique em Accept (Aceitar) para aceitar o novo idioma padrão e para fechar a tela de Modificar Idioma do
AutoVoice.
9. Da tela Ferramentas de Gerenciamento do AutoVoice, clique em Accept (Aceitar).

Tópicos relacionados
Orientação da varredura

5-122 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Cronômetro da varredura

CR ONÔM E T R O DA VAR R E DU R A

Procedimento de contagem
Use essas etapas para usar o Cronômetro para monitorar as varreduras programadas, tais como as aquisições do
CEMRA1. A janela do Cronômetro flutua na parte superior de todas as áreas de trabalho para que você possa vê-lo
em todos os momentos até que seja fechado.

1. Clique no ícone Clock (Relógio) , localizado abaixo do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de
trabalho), para abrir a janela Stop Watch (Cronômetro).
Cada tempo que o cronômetro é aberto, abre-se no local e tamanho de quando foi fechado pela última vez.
Clique e arraste as extremidades ou cantos da janela para redimensioná-la.

2. Selecione Para cima ou Para baixo.


As contagens ascendentes contam a partir do zero para definir o tempo até o botão Iniciar ser clicado. Se
nenhum tempo está definido, ele conta de forma ascendente em um modo de execução livre.
As contagens descendentes contam a partir do tempo de definição do zero até o botão Iniciar ser clicado.

3. Selecione o texto no campo minutos e digite um novo valor.


4. Selecione o texto no campo segundos e digite um novo valor.
Uma vez que o tempo foi inserido com sucesso nos campos de texto, o campo de Definição de Tempo
atualiza.
5. Opcional: Clique no ícone [+] para expandir a janela e ligar um alarme. Selecione Auditory (Auditoria) e/ou
Visual Flash (Flash Virtual) e insira um tempo para o alarme se tornar ativo.
A Definição do tempo é somente um campo de exibição. Ele é fornecido de modo que uma vez que o
cronômetro está ascendente ou descendente, você sabe o tempo a partir do qual começou a contagem
regressiva ou o tempo de destino para o qual você está contando.
A auditoria produz um sinal sonoro a cada segundo.
O Flash virtual produz um efeito intermitente alternando a etiqueta de tempo entre um estado normal e
invertido. Ele produz esse efeito intermitente a cada segundo.
6. Clique em Start (Iniciar) para começar a contagem.
7. Clique no ícone [-] para alterar a janela de volta para a exibição menor.

Quando o cronômetro é fechado, ele continua a contagem de avanço/regressiva.

Tópicos relacionados
Procedimento de reinicialização do cronômetro
Orientação da Varredura

1Contrast Enhanced Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética


com contraste)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-123


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Manual do operador do SIGNA Voyager

CR ONÔM E T R O DA VAR R E DU R A

Procedimento para reinicializar


Use essas etapas para reiniciar o cronômetro.
Premissa: o relógio está contanto 45 segundos.
Tabela 5-11: Etapas do cronômetro

Visor do relógio para Visor do relógio para


Etapa Ação
contagem ascendente contagem descendente
1. Clique em Start (Iniciar). 0 45
2. Clique em Pause (Pausar) após 15 15 30
segundos se passarem.
3. Clique em Reset (Reiniciar). 0 45
4. Clique em Start (Iniciar). 0 45

Tópicos relacionados
Defina um tempo de contagem regressiva no cronômetro
Orientação da Varredura

5-124 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Anatomia específica

A NA T OM IA E SPE C ÍFIC A

Introdução a procedimentos
Esta seção descreve os fluxos de trabalho anatômicos disponíveis em várias plataformas do sistema de RM.
Implante de mama
Cardíaca
Ready Brain
Respiratório

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-125


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Manual do operador do SIGNA Voyager

ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: IM PLANT E DE M AM A

Fluxo de trabalho de implante de mama


Existem fatores especiais a considerar durante execução de uma varredura em mulheres com implantes. A triagem
da paciente para o tipo de implante é fundamental na seleção do pico de frequência central em parâmetros de pulso
SAT e pré-varredura. Os valores SAT e de pré-varredura determinam o contraste das imagens do implante e do tecido
mamário.

Perguntas de triagem para pacientes com implantes de mama


Há quanto tempo você tem os implantes?
Eles são de silicone, solução salina ou de ambos os materiais (duplo lúmen)
Ambos os implantes são do mesmo tipo?
Você acha que houve uma ruptura?
Houve alguma mudança nos implantes?

Pulsos SAT e frequência central


As informações a seguir podem facilitar a sua compreensão da configuração CF1 (FC) na pré-varredura e na seleção
de pulsos SAT durante a prescrição da varredura.
A tabela a seguir ilustra as diferenças de frequência entre silicone, gordura e água em diversas intensidades de
campo.
Tabela 5-12: Valores de frequência para 1.5T

Componentes 1.5T
Gordura 220 Hz menos do que a água
Silicone 290 Hz menos do que a água
Silicone de gordura 100 Hz menos do que a gordura

1Chemical Fat Saturation (Saturação de gordura química)

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Fluxo de trabalho de implante de mama

Figura 5-60: Espectros que ilustram a relação de picos de água (1), de gordura (2) e de silicone (3)

A tabela a seguir apresenta a técnica de supressão desejada e a frequência central padrão após a conclusão da pré-
varredura.
Tabela 5-13: Técnica de supressão para 1.5T

Desvio de frequência em
Técnica de supressão FC padrão
1.5T
Saturação de gordura Pico de água -220 Hz
Saturação de água Pico de gordura +220 Hz
Saturação de silicone (saturação de água escolhida Pico de gordura -100 Hz
no protocolo)

É altamente recomendado realizar uma pré-varredura manual ao gerar imagens de implantes de mama. O uso
da frequência central incorreta poderá resultar em imagens de baixa qualidade. Lembre-se:

implantes de solução salina: centralizar no pico de água


implantes de silicone: centralizar no pico de gordura

Contraste da imagem
A tabela a seguir ilustra o contraste de imagem que é visualizado com diferentes PSDs.
Tabela 5-14: Contraste da imagem

Intensidades de sinal Gordura Água Silicone


FSE T2 sem pulso SAT Brilhante Brilhante Brilhante
Figura 5-61: Impermeabilidade do implante

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Intensidades de sinal Gordura Água Silicone

FSE-IR com pulso SAT de água Escuro Escuro Brilhante


Figura 5-62: As aplicações incluem rupturas,
deslocamentos, contraturas capsulares

FSE-IR com pulso SAT de água e ajuste manual Médio Escuro Escuro
da localização da FC para suprimir o silicone
Figura 5-63: Silicone suprimido normalmente
usado para visualização de tumor

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Fluxo de trabalho de implante de mama

Intensidades de sinal Gordura Água Silicone

FSE T2 com pulso SAT de água Médio Escuro Brilhante


Figura 5-64: Supressão de sinais de cistos

FSE T2 com SAT de gordura Escuro Muito Escuro


brilhante
Figura 5-65: Imagens de cistos cheios de água

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Intensidades de sinal Gordura Água Silicone

Procedimento para implante de silicone


A aquisição de imagens por RM de implantes de silicone exige imagens de alta resolução. O tipo de contraste de
imagem adquirido depende das necessidades clínicas:

Supressão de gordura
Supressão de silicone para avaliação de gordura ou outros tumores
Contraste de silicone brilhante para avaliação de deslocamento da prótese, rupturas intracapsulares ou
extracapsulares ou contraturas capsulares
 Esses protocolos destinam-se especificamente a implantes de silicone. Em uma mama com um implante de
solução salina, se a água e a gordura forem suprimidas, não haverá nenhum sinal proveniente do tecido.
Portanto, apenas ruído cria algum sinal. Tudo o que se vê são contornos da pele e alguns artefatos fantasmas
do coração.

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Fluxo de trabalho de implante de mama

Figura 5-66: Sinal fraco do tecido

Procedimento para contraste de silicone brilhante

1. Prescreva uma varredura FSE-IR (STIR) que produza supressão de gordura e de água. Para uma melhor
qualidade de imagem, execute uma varredura de cada mama individualmente no plano sagital ou axial.
2. Selecione Water (Água) para o pulso SAT.
3. Realize aAuto Prescan (Pré-varredura automática).
4. Selecione Manual Prescan (Pré-varredura manual) e centralize no pico de fat (gordura).
O pico da água suprimida está localizado a 220 Hz à esquerda da gordura em 1.5T.
O pico de silicone é visível e está localizado a -100 Hx à direita do pico de gordura em 1.5T.
5. Adquira a varredura.

Procedimento para contraste suprimido de silicone

1. Prescreva uma sequência FSE-IR (STIR).


2. Selecione Water (Água) para o pulso SAT.
3. Realize aAuto Prescan (Pré-varredura automática).
4. Selecione Manual Prescan (Pré-varredura manual) e centralize no pico de fat (gordura). Se o pico de gordura
não estiver visível, execute as seguintes etapas:
a. Clique em Modify RSP (Modificar RSP) no menu suspenso Options (Opções) para visualizar a janela Display
RSPs (Exibir RSPs).
b. Para visualizar os picos de gordura e de água, digite e insira showfp no campo de digitação RSP Name
(Nome RSP).
c. Verifique se o valor atual é 1 para ativado ou mostra o pico de gordura.

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d. Clique em Accept (Aceitar).


O pico de silicone é visível e está localizado a -100 Hz à direita do pico de gordura em 1.5T.
Se você não conseguir visualizar o pico de gordura, centralize no pico de silicone e desloque a
frequência delta em +100 Hz (1.5T).
5. Adquira a varredura.

Dicas sobre implantes de solução salina

1. Prescreva uma sequência FSE-XL ponderada em T2.


2. Selecione um dos pulsos SAT com base na necessidade clínica:
Selecione Fat (Gordura) para a visualização somente de implante de solução salina e a supressão de
gordura.
3. Realize aAuto Prescan (Pré-varredura automática).
4. Selecione Manual Prescan (Pré-varredura manual) e centralize no pico de water (água).
5. Adquira a varredura.

Para visualização de ruptura de implante salino, o contraste não é necessário.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho VIBRANT
Adquirir uma varredura VIBRANT-Flex

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Introdução cardíaca

ANAT OM IA DA VAR R E DU R A:    CAR DÍACO

Introdução cardíaca
Seu sistema de MR 1 fornece ECG 2 e acionamento e sincronização periférica. Isto permite que os mesmos dados
sejam coletados no mesmo ponto do ciclo cardíaco para cada repetição da sequência de pulso. O benefício é que o
movimento é sempre o mesmo e é essencialmente “congelado”, permitindo que os artefatos de movimento sejam
diminuídos ou, algumas vezes, eliminados.
Considerações do Spiral em alta resolução

Procedimentos
Localizador não sincronizado do 2D FIESTA

Prescrição de plano
Prescrição da Aorta
Prescrição da válvula aórtica
Prescrição de planos cardíacos básicos
Prescrição de câmaras e vias de saída cardíaca
Válvula mitral
Válvula pulmonar
Válvula tricúspide

Preparação do paciente
Preparar a bobina
Configuração do paciente do ECG
Prepare o paciente para o exame periférico sincronizado
Considerações de cabos e eletrodos

Fluxo de trabalho
Adquirir um volume compensador 2D FIESTA
Fluxo de trabalho do 3DHeart
fluxo de trabalho de coração isquêmico
Fluxo de trabalho de MDE fase sensível
Fluxo de trabalho da artéria coronária principal esquerda
Fluxo de trabalho do forame oval patente
Fluxo de trabalho da artéria coronária direita

1Magnetic Resonance. (Ressonância magnética.) A absorção ou a emissão de energia


eletromagnética pelo núcleo em um campo magnético estático após a excitação por um pulso de
RF adequado.
2ElectroCardioGram (Electrocardiograma)

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ANAT OM IA DA VAR R E DU R A:    CAR DÍACO

Procedimento para registrar sinais sincronizados


1. Na tela Gating Control (Controle de Sincronização), registre a área de ECG, clique em Start (Iniciar) para
registrar os formatos de onda do ECG por um máximo de 25 minutos.
Você pode registrar os formatos de onda enquanto executa a varredura.
O registro começa 30 segundos antes da varredura começar, de forma que um histórico de sincronização
pode ser capturado no caso de um falha de sincronização acontecer.
 Quatro canais (Dois canais ECG, um canal PG e um canal respiratório) são registrados.
 As taxas de amostragem são fixas em cardíaca = 1 ms, PG = 10 ms, Resp = 40 ms.
2. Clique em Stop (Parar) novamente para interromper a gravação.
O registro é salvo em um diretório de Service (Serviço) de forma que um engenheiro de serviço pode
recuperar os dados e analisar o formato de onda.

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Procedimento para planos cardíacos básicos

ANAT OM IA PAR A VAR R E DU R A: PLANOS CAR DÍACOS

Procedimento para planos cardíacos básicos


Siga estes passos para obter visualizações de 2-câmaras, 4-câmaras e de eixo curto do coração.

1. A partir de uma visualização axial, prescreva (linha verde indica localização gráfica) e obtenha uma
visualização de 2-câmaras.
Figura 5-67: Prescrever visualização de 2-câmaras

2. A partir da visualização de 2 câmaras, prescreva (linha amarela indica a localização gráfica) e obtenha uma
visualização de 4 câmaras.
Figura 5-68: Prescrever visualização de 4-câmaras

3. A partir da visualização de 4 câmaras, prescreva (linha vermelha indica a localização gráfica) e obtenha uma
visualização do eixo curto.
Figura 5-69: Prescrever visualização do eixo curto

4. Visualizar a imagem resultante de eixo curto.

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Figura 5-70: Visualização de eixo curto

Tópicos relacionados
Execute a varredura com um protocolo
Orientação cardíaca

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Procedimento para plano da aorta

ANAT OM IA PAR A VAR R E DU R A: PLANOS CAR DÍACOS

Procedimento para plano da aorta


Siga estes passos para obter imagens da aorta.

1. Prescrever e adquirir um localizador sagital.


2. Prescrever e adquirir cortes coronais (linha amarela indica localização gráfica) para uma visualização aorta
ascendente.
Figura 5-71: Localização de corte coronal

3. Prescrever e adquirir um localizador axial.


4. Prescrever e adquirir cortes sagitais oblíquos (linha amarela indica localização gráfica) para uma visualização
do arco aórtico.
Figura 5-72: Localização do corte sagital oblíquo

Tópicos relacionados
Execute a varredura com um protocolo

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ANAT OM IA PAR A VAR R E DU R A: PLANOS CAR DÍACOS

Plano da válvula aórtica


Siga estes passos para obter imagens da válvula aórtica.

1. A partir de uma visualização de eixo curto, prescreva (linha amarela indica localização gráfica) e obtenha uma
visualização de 4-câmaras.
Figura 5-73: Prescrever visualização de 4-câmaras

2. A partir da visualização de 4 câmaras, prescreva (linha vermelha indica a localização gráfica) e obtenha uma
visualização do eixo curto.
Figura 5-74: Prescrever visualização do eixo curto

3. A partir da visualização do eixo curto, prescreva (linha vermelha indica a localização gráfica) e obtenha uma
visualização do eixo curto basal.
Figura 5-75: Prescrever uma visualização do eixo curto basal

4. A partir da visualização do eixo curto basal, prescreva (linha laranja indica a localização gráfica) e obtenha uma
visualização da via de saída ventricular esquerda.

5-138 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Plano da válvula aórtica

Figura 5-76: Prescrever a via de saída ventricular esquerda

5. A partir da visualização da via de saída ventricular esquerda, prescreva (linha vermelha indica a localização
gráfica) e obtenha uma visualização da válvula aórtica.
Figura 5-77: Prescrever a válvula aórtica

6. Visualizar a imagem resultante da válvula aórtica.


Figura 5-78: Neste exemplo, 3 = válvula aórtica, 1 = aberto, 2 = fechado.

Tópicos relacionados
Orientação cardíaca
Execute a varredura com um protocolo

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ANAT OM IA PAR A VAR R E DU R A: PLANOS CAR DÍACOS

Procedimento para câmaras e vias de saída cardíaca


Siga estes passos para obter visualizações da via de saída ventricular e de 2-câmaras do coração.

1. Adquira a visualização da via de saída ventricular direita.


Figura 5-79: Via de saída ventricular

2. Adquira uma visualização de 2 câmaras.


Figura 5-80: Visualização de 2 câmaras

3. Adquira a visualização da via de saída ventricular esquerda.


Figura 5-81: Via de saída ventricular esquerda

4. Adquira uma visualização das 2 câmaras esquerdas.

5-140 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para câmaras e vias de saída cardíaca

Figura 5-82: Visualização de 2-câmaras esquerdas

Tópicos relacionados
Execute a varredura com um protocolo
Orientação cardíaca

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ANAT OM IA PAR A VAR R E DU R A: PLANOS CAR DÍACOS

Procedimento para válvula mitral


Siga estes passos para obter imagens da válvula mitral.

1. A partir da visualização de eixo curto, prescreva (linha amarela indica localização gráfica) e obtenha uma
visualização de 4-câmaras.
Figura 5-83: Prescrever visualização de 4-câmaras

2. A partir da visualização de 4 câmaras, prescreva (linha verde indica a localização gráfica) e obtenha uma
visualização de 2 câmeras.
Figura 5-84: Prescrever visualização de 2-câmaras

3. A partir da visualização de 2 câmaras esquerda, prescreva (linha verde indica a localização gráfica) e obtenha
uma visualização da válvula mitral.
Figura 5-85: Prescreva a visualização da Válvula mitral

4. Visualizar a imagem resultante da válvula mitral.

5-142 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para válvula mitral

Figura 5-86: Neste exemplo, 3 = válvula mitral, 1 = aberto, 2 = fechado.

Tópicos relacionados
Execute a varredura com um protocolo
Orientação cardíaca

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ANAT OM IA PAR A VAR R E DU R A: PLANOS CAR DÍACOS

Procedimento da válvula pulmonar


Siga estes passos para obter imagens da válvula pulmonar.

1. A partir de uma imagem axial, prescreva (linha azul indica localização gráfica) e obtenha uma visualização da
via de saída ventricular direita.
Figura 5-87: Prescreva a visualização da via de saída ventricular direita

2. A partir da visualização da via de saída ventricular direita, prescreva (linha azul indica a localização gráfica) e
obtenha uma visualização da válvula pulmonar.
Figura 5-88: Prescreva a visualização da Válvula pulmonar

3. Visualizar a imagem da válvula pulmonar.


Figura 5-89: Neste exemplo, 1 = válvula pulmonar

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Execute a varredura com um protocolo

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Procedimento da válvula pulmonar

Orientação cardíaca

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ANAT OM IA PAR A VAR R E DU R A: PLANOS CAR DÍACOS

Procedimento da válvula tricúspide


Siga estes passos para obter imagens da válvula tricúspide.

1. A partir de uma visualização de eixo curto, prescreva (linha amarela indica localização gráfica) e obtenha uma
visualização de 4-câmaras.
Figura 5-90: Prescrever uma visualização de 4-câmaras

2. A partir da visualização de 4 câmaras, prescreva (linha roxa indica a localização gráfica) uma visualização de 2
câmaras direita.
Figura 5-91: Prescrever uma visualização de 2-câmaras

3. A partir da visualização de 2 câmaras direita, prescreva (linha roxa indica a localização gráfica) e obtenha uma
visualização da válvula tricúspide.
Figura 5-92: Prescrever uma visualização da válvula tricúspide

4. Visualizar a imagem resultante da válvula tricúspide.

5-146 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento da válvula tricúspide

Figura 5-93: Neste exemplo, 1 = válvula pulmonar, 2 = válvula mitral, 3 = válvula tricúspide

Tópicos relacionados
Execute a varredura com um protocolo
Orientação cardíaca

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ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: CAR DÍACO

Considerações de cabos e eletrodos


Sincronização cardíaca de MR 1 usa uma técnica de três cabos que consiste em quatro eletrodos e quatro fios de
cobre:

O fio de cobre/eletrodo branco é posicionado para o braço direito.


O fio de cobre/eletrodo preto é posicionado para o braço esquerdo.
O fio de cobre/eletrodo vermelho é posicionado para a perna esquerdo.
O fio de cobre/eletrodo verde é posicionado para a perna direita.

Eletrodos são pastilhas radio-translúcidas anexadas à pele do paciente para fornecer corrente elétrica.
Cabos são fios blindados usados para conduzir o sinal elétrico cardíaco dos eletrodos para o sistema de RM.
Use estes eletrodos e cabos:

Eletrodos de RM Quadtrode E8819RB

Os Eletrodos de Espuma Pré-Gelificados da GE oferecem uma compatibilidade genuína de RM para sistemas


de RM de até 1,5 Tesla
O design inovador fornece traçados ECG de qualidade durante os procedimentos de RM

Eletrodos de ECG E8819RF Vermed Medical Série 1004-5

Eletrodos não metálicos, sem artefatos e pré-gelificados


Forma circular com 1,5 pol de diâmetro

ECG E8819RG ConMed Cleartrace

Eletrodos de ECG Conmed Cleartrace Série 2700


Eletrodos não metálicos, sem artefatos e pré-gelificados
Forma redonda com 2 pol de diâmetro

Para solicitar: Nos EUA, ligue para (800) 558-5102

Procedimentos
Configuração do paciente do ECG

Tópicos relacionados
Orientação cardíaca

1Magnetic Resonance. (Ressonância magnética.) A absorção ou a emissão de energia


eletromagnética pelo núcleo em um campo magnético estático após a excitação por um pulso de
RF adequado.

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Procedimento para configurar a bobina

ANAT OM IA PAR A VAR R E DU R A: C ONFIG U R AÇ ÃO DE PAC IE NT E C AR DÍAC O

Procedimento para configurar a bobina


Siga estes passos para posicionar a bobina cardíaca sobre o paciente.

1. Posicione o paciente no centro da mesa para reduzir a possibilidade de queimaduras no paciente.


2. Posicione a bobina cardíaca na orientação adequada, assegurando que as bobinas anterior e posterior
estejam alinhadas entre si.
3. Posicione a parte superior da bobina posterior na espinha escapular ou parte superior da escápula.
A parte superior da bobina anterior normalmente se alinha com a clavícula.
Não deixe as bobinas anterior e posterior se tocarem. Elas devem ser posicionadas de forma que a
distância entre as bobinas seja de metade do diâmetro das bobinas.
Use esponjas ou cobertores posicionados entre o paciente e a bobina para atingir esta distância para
pacientes pequenos (frequentemente mais novos que 3).
4. Posicione uma esponja em forma de cunha abaixo da área da clavícula para ajudar a fazer a bobina anterior
ficar plana sobre os pacientes com peitoral largo.
5. Certifique-se de que os cabos e fios de chumbo não estão danificados.
6. Posicione o cabo de modo que o cabo não esteja enlaçado e um comprimento mínimo do cabo permanece
dentro do túnel do magneto.
Mantenha os cabos cardíacos longe do paciente, cabos da bobina ou abertura do magneto. Os cabos
precisam sair do túnel abaixo do centro da mesa.
Mantenha a bobina de superfície e seus cabos longe dos fios/cabos do ECG 1.

Tópicos relacionados
Orientação cardíaca
Configuração do paciente do ECG

1ElectroCardioGram (Electrocardiograma)

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ANAT OM IA PAR A VAR R E DU R A: C ONFIG U R AÇ ÃO DO PAC IE NT E C AR DÍAC O

Procedimento de exame ECG sincronizado


Siga estes passos para preparar seu paciente para um exame cardíaco de ECG sincronizado. Para executar um
exame sincronizado com sucesso, é muito importante seguir estes passos para um roteamento do cabo e
posicionamento adequado do cabo de ECG 1. Anexe os eletrodos não mais que 5 a 10 minutos antes da varredura.

ADVERTÊNCIA
Não utilize formas de onda para monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.

1. Posicione o paciente Position em decúbito dorsal e com os pés primeiro para acomodar os requerimentos da
bobina.
2. Prepare o paciente para o posicionamento do cabo.
a. Depile a região peitoral se necessário.
b. Esfregue a área onde os eletrodos serão posicionados para remover qualquer pele morta. Isto aumenta o
sinal cardíaco e reduz ruídos.
c. Aplique um gel abrasivo (por exemplo NuPrep) a uma haste de algodão ou gaze e esfregue levemente na
pele onde os eletrodos serão posicionados.
d. Remova o excesso de gel quando terminar a limpeza.
3. Só aplicar os cabos e eletrodos requeridos.
4. Conecte os cabos ao sistema PAC 2. Para obter mais detalhes, consulte o tópico PAC.

Dicas de configuração tanto para a sincronização Vector (Vetor) quanto para a Standard
(Padrão)
Sistemas MR com um monitor In-Room (Em sala) podem fazer seleções de sincronização a partir do painel de
controle de Settings (Configurações) da tela Gating (Sincronização). Para obter mais detalhes, consultar tela
Gating (Sincronização) do monitor In-Room (Em Sala).

Não use eletrodos fora de validade, eletrodos que foram expostos a luz, ou eletrodos que foram deixados fora
de uma embalagem hermeticamente fechada por muito tempo.
Não posicione os eletrodos sobre áreas ósseas tal como clavícula ou esterno. Ossos podem interferir a
detecção de sinal.
Para mulheres com seios grandes, o seio esquerdo deve ser erguido e o eletrodo vermelho posicionado o mais
próximo da posição indicada na ilustração de posicionamento do cabo de ECG.
Os eletrodos não devem ser colocados com mais de 10 a 15 cm de distância.
Assegure-se de colocar o eletrodo da perda esquerda (vermelho) sobre o ápice do colação. Deixe distância
suficiente entre os dois eletrodos (par branco e par preto) para maximizar a amplitude VCGI e VCGII.

1ElectroCardioGram (Electrocardiograma)
2Physiological Acquisition Control (Controle de aquisição fisiológica)

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Procedimento de exame ECG sincronizado

Não faça pressão no ponto central do eletrodo, mas sim nas extremidades onde o adesivo está. Isto pode
achatar o gel condutivo e enfraquecer a detecção do impulso elétrico, o que pode resultar em detecção QRS
intermitente e faltosa
Observe as formatos de onda durante a varredura. Se durante a aquisição você perceber que o sinal está
fraco a partir de um dos formatos de onda e ela não está mais exibindo marcas de acionamento no formato de
onda, troque para o formato de onda que está produzindo o sinal ideal.
Se disponível, use um medidor de impedância para verificar a impedância de contato do eletrodo para a pele.
Ela deve ser menor que 2k fora do magneto. Se ela exceder 2k, então prepare o paciente novamente e use
outro eletrodo.
Todos estes fatos podem resultar em interferência de ruído com o sinal cardíaco durante a varredura.
Um posicionamento anterior do cabo é preferível, mas se a anatomia do paciente não permitir o
posicionamento anterior, tente um posicionamento lateral.
Anexe os cabos aos eletrodos.
Verifique se o par de cabos brancos e o par de cabos pretos são ortogonais.
Se o paciente estiver orientado com os pés primeiro, os cabos devem ser levados pelo peito até a cabeça e
no centro da mesa. para prender o cabo do ECG, fixe ele com fita ao travesseiro.
Se o paciente estiver orientado com a cabeça primeiro, os cabos devem ser levados pelo peito por baixo do
centro do paciente e da mesa.
Assegure-se de que o cabo não se levante dos eletrodos uma vez que ele tenha sido anexado. Girar o cabo
de forma que ele fique plano sobre o eletrodo reduz a possibilidade do cabo levantar a pele. Um contato
cabo-à-pele seguro é necessário para um bom sinal de sincronização.
Posicione um fronha ao redor dos cabos para prevenir que eles sejam esfregados à pele do paciente e para
ajudar a reduzir o movimento da bobina.
Para diminuir distorção de sinal, não mova os cabos uma vez que eles estejam posicionados. Verifique se
os cabos não estão em contato com os pés ou mãos do paciente.

Configuração de sincronização padrão


a. Coloque o condutor recomendado pela GE como mostra a Figura 5-94.
1 = RA ou braço direito (branco)
2 = RL ou perna direita (verde)
3 = LA ou braço esquerdo (preto)
4 = LL ou perna esquerda (vermelho)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 5-94: Posicionamento de eletrodo de ECG padrão. I = Cabo 1, II = Cabo 2, III = Cabo 3, 1 = posicionamento do eletrodo um, 2 =
posicionamento do eletrodo dois, 3 = posicionamento do eletrodo três, 4 = posicionamento do eletrodo quatro

b. Na área do rodapé, clique no ícone Gating, Fan and Light controls (Controles de sincronização, ventilador

e luz) para abrir a tela Gating Control (Controle de sincronização).


c. Clique em Gating Reset (Reinicialização de Sincronização) para redefinir os valores de sincronização do
paciente anterior para o paciente atual.
d. A partir da área Cardiac Gating Selection (Seleção de Sincronização Cardíaca), clique em Standard Gating
(Sincronização Padrão) (ECG).
e. A partir da área Trigger Lead (Conexão Acionadora), selecione uma conexão.
O padrão do cabo de ECG I é ligado e o formato de onda é exibido na guia Waveform (Formato de Onda).
Selecione cada cabo de ECG e observe as formatos de onda no monitor.
Escolha o cabo de ECG que produz o sinal ideal.
Em voluntários normais, ECG ll normalmente fornece o melhor sinal.
O coração pode se apresentar em uma orientação diferente dentro do tórax de um paciente com
doença cardíaco. Nestes pacientes, para Standard gating (sincronização Padrão), ECG l ou ECG lll podem
fornecer o melhor sinal.
Marcas são exibidos automaticamente no formato de onda.
f. Examine a posição das marcas para verificar a direção de onda-R adequada.
Visualize a exibição de amp do pico-R e assegure-se de que a leitura é de > 0,5mV. Se ela for de menos
que 0,5mV, verifique se os cabos estão conectados adequadamente ou reposicione os cabos até você
ver um bom sinal.
Se existirem acionadores faltando, reduza o Cardiac Trigger Level (Nível de Acionador Cardíaco) para
50% e confirme que as marcas agora aprecem no formato de onda.

Configuração de sincronização vetorial


a. Conecte os eletrodos aos pares de cabos brancos e pretos que são marcados por um conta colorida
localizada próximo ao conector. Os cabos são codificados por cor, mas também possuem um encaixe
central colorido no fio próximo ao conector. Os condutores devem ser conectados como pares ortogonais,

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Procedimento de exame ECG sincronizado

como mostra a Figura 5-95. Eles podem estar em qualquer direção desde que os pares estejam
ortogonais.
cabo branco: encaixe branco
cabo vermelho: encaixe branco
cabo verde: encaixe preto
cabo preto: encaixe preto
Figura 5-95: Posicionamento do eletrodo vetor: setas representam o Vetor 1 ou 2, desde que os pares estejam ortogonais.

b. Na área do rodapé, clique no ícone Gating, Fan and Light controls (Controles de sincronização, ventilador

e luz) para abrir a tela Gating Control (Controle de sincronização).


c. Clique em Cardiac Gating (Sincronização Cardíaca).
d. Clique em Independent Vector Gating (Sincronização de Vetor Independente).
Ambos os formatos de onda são exibidos na tela Waveform (Formato de Onda).
e. Clique em VCG I e II.
Os formatos de onda a partir do vetor 1 e 2 são exibidas na tela de Waveform (Formato de Onda).
Se o IVG for selecionado com VCG I e II, os formatos de onda do PG 1 não são visíveis.
Só três formatos de onda podem ser exibidos de uma vez.
f. Clique em Gating Reset (Reiniciar Sincronização) para inicializar a sincronização e exibir as marcas de
acionamento nos formatos de onda.

Continuação da preparação do paciente para ECG


5. Posicione a bobina cardíaca na orientação adequada.

1Peripheral Gated (Sincronização periférica)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 5-96: Posicionamento dos Respiratory Bellows (Foles Respiratórios) e cabo Vector (Vetor)

6. Explique ao paciente o que acontecerá durante o exame.


7. Forneça ao paciente tampões auditivos.
8. Posicione os foles no paciente para garantir que as instruções de apneia foram seguidas.
9. Mova o paciente para dentro do magneto e faça um ponto de referência na área central do peitoral. Use o
marcador anatômico na bobina para ajudar a posicionar os pontos de referência.
10. Verifique se o cabo de ECG fora do magneto é encaminhado abaixo pelo centro da mesa.
11. Verifique se o sinal ECG é adequado antes de inicializar a aquisição.
Se você copiar/colar uma série a partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), a
frequência cardíaca é copiada e colada junto com todos os outros parâmetros de varredura. Portanto, se
você antecipar a frequência cardíaca irá mudar, guia a guia Cardiac (Cardíaca) de forma que o campo
Heart Rate (Frequência Cardíaca) é atualizado a cada 5 segundos.
Sincronização e acionamento podem alongar o tempo de varredura. Se o sinal de sincronização for perdido
por mais de 30 segundos durante a aquisição da varredura, a varredura é cancelada.
12. Observe as formatos de onda durante a varredura.
Se durante a aquisição você perceber que o sinal está fraco a partir de um dos formatos de onda e ela não
está mais exibindo marcas de acionamento no formato de onda, troque o cabo acionador a partir da tela de
Gating Control (Controle de Sincronização) para o do formato de onda que está produzindo o sinal ideal.
Distorção de formato de onda não é um indicador de mau acionamento. Use as marcas do acionador como
uma indicador do estado do acionamento. Se as marcas se repetirem regularmente, em sincronia com a
repetição do padrão de formato de onda, isto indica um bom acionamento.

Tópicos relacionados
Orientação cardíaca

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Procedimento de exame periférico sincronizado

ANAT OM IA PAR A VAR R E DU R A: C ONFIG U R AÇ ÃO DO PAC IE NT E C AR DÍAC O

Procedimento de exame periférico sincronizado


Siga estes passos para configurar uma varredura periférica sincronizada e para anexar o sensor ao paciente.

ADVERTÊNCIA
Não utilize formas de onda para monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.

1. O PSD selecionado deve ser compatível com a opção de sincronização. Para selecionar o sincronização
periférica, siga estas instruções:
a. A partir da área de Scan Control (Controle de Varredura), clique em Imaging Options (Opções de Geração
de Imagem).
b. A partir da janela de Imaging Options (Opções de Geração de Imagem), clique na seleção de Cardiac
Gating/Triggering (Acionamento/Sincronização Cardíaca).

c. Na área de rodapé da tela, clique no ícone Gating (Sincronização) .


d. A partir da tela Gating Control (Controle de Sincronização), clique na seleção de Peripheral Gating
(Sincronização Periférica) a partir de duas localizações:
Figura 5-97: Área de exibição de formato de onda

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Figura 5-98: Área de nível Acionador

e. A partir da guia Cardiac (Cardíaca), selecione eu confirme que Peripheral (Periférica) é o Trigger Type (Tipo
de Acionador).
2. Preparação do paciente: assegure-se de que a anatomia onde o sensor está posicionado permanece fresca e
seca durante todo o exame.
3. Anexe o sensor a um dedo do pé ou da mão com pouca calosidade para garantir uma boa leitura.
Figura 5-99: Sensor de sincronização periférica anexado ao dedo

4. Verifique a exibição do formato de onda. Se não for um formato de onda satisfatório, tente outro digito.
Mantenha o cabo que entrando no túnel do magneto o mínimo possível. Não enrole o cabo.
Mantenha o fotossensor longe do isocentro e da área a ter uma imagem gerada para minimizar a
interferência de gradiente ou RF1.
5. Peça que o paciente mantenha o sensor bem parado durante o estudo. Para minimizar movimento do sensor,
repouse os braços do paciente ao lado do mesmo, em vez de sobre o peitoral ou estômago.

Tópicos relacionados
Orientação cardíaca

1Radio Frequency (Radiofrequência)

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Procedimento para adquirir um Volume Compensador 2D FIESTA

ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: FLU XO DE T R AB ALH O C AR DÍAC O

Procedimento para adquirir um Volume Compensador


2D FIESTA
Siga estes passos para obter uma pré-varredura e técnica de compensação para melhorar as sequências 2D FIESTA
acoplada que são prescritas em um único grupo de corte. As imagens FIESTA cardíacas geralmente resultam em
artefatos fora da ressonância quando a frequência do centro é obtida incorretamente. Estes artefatos aparecem
como áreas não homogenias dentro da poça de sangue e como fantasmas pela imagem. Eles são mais proeminentes
em áreas de fluxo sanguíneo turbulento ou rápido.

1. Posicione a orientação do paciente com base na bobina selecionada.


Para obter instruções de configuração de bobina, consulte Configurar a bobina.
Use a bobina Phased Array Cardiac (Cardíaca de Arranjo de Fase) ou outra bobina que produza o SNR 1 e a
cobertura ideal.
2. Escolha uma sequência de pulso 2D FIESTA a partir da sua lista de protocolos local ou da GE.
A Sequential Imaging Option (Opção de Geração de Imagem Sequencial) é automaticamente selecionada
para obter um corte por vez e múltiplas fases cardíacas. Portanto, diafonia não é um problema.
O TR mínimo é selecionado automaticamente. O TR calculado é o TR mínimo atingível e é baseado nas
restrições de SAR 2. OTR pode ser ajustado através de mudanças a qualquer dos parâmetros a seguir:
matriz da frequência, FOV, espessura do corte e ângulo de inclinação. Você atinge a melhor qualidade de
imagem no TR ≤ 4 ms. A largura de banda é frequentemente ≥ que 125 para manter o TR < 4.
A matriz de Fase pode ser > que o valor de Frequência, o que pode ajudar a evitar aumentar o TR acima dos
valores mencionados anteriormente.
3. Posicione um pequeno volume compensador da FOV sobre o coração.
O FOV de volume compensador deve ser de aproximadamente metade do tamanho do FOV da varredura.
Por exemplo, se o FOV da varredura for de 36 cm, então o FOV de volume compensador deve ser de 18 cm.

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)

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Figura 5-100:        Volume compensador sobre o coração

4. Posicione os cortes paralelos ou o corte único sobre a área de interesse.

Para otimizar o aprimoramento de pré-varredura com 2D FIESTA sincronizado, a interseção do volume


compensador e dos locais de corte deve ser colocado apenas sobre a anatomia de interesse.

Figura 5-101: Corrija a intersecção e posicionamento do volume compensador e das localizações de corte

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Procedimento para adquirir um Volume Compensador 2D FIESTA

Figura 5-102: Posicionamento e intersecção de volume compensador incorretos

5. Clique em Pré-varredura automática.


A pré-varredura 2D FIESTA sincronizada melhorada só se aplica a intersecções do volume compensador e
ao corte central da prescrição de gráfico. Isto garante que a aquisição use relevante frequência
centralizada na área de interesse.
A frequência fora do FOV que costumava causar a degradação do espectro é, assim, eliminada com esta
técnica.
Figura 5-103: Espectro de frequência central para 2D FIESTA

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Figura 5-104: Espectro de frequência central para sequência FIESTA melhorada

6. Clique em Scan (Executar varredura) e visualizar o resultado.


As melhorias da imagem são demonstradas em todas as varreduras 2D FIESTA sincronizadas.
Figura 5-105: Artefatos de suscetibilidade reduzidos (imagem direita)

Figura 5-106:  Artefatos fora de ressonância (esquerda) e artefatos reduzidos (direita)

Tópicos relacionados
Orientação cardíaca

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Fluxo de trabalho cardíaco 3D

ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: CAR DÍACA

Fluxo de trabalho cardíaco 3D


Use 3D Fiesta de placas múltiplas para aquisição de imagem de vaso coronário. Use 3D MDE para aquisições de
avaliação do miocárdio.
Considere esta informação quando estiver modificando os parâmetros de varredura. Para valores de parâmetro de
varredura específicos, selecione um protocolo a partir da biblioteca local ou da GE.

Sistemas 1.5T

Seleções de varredura de vasos coronários: 3D Mode (Modo 3D), Gradient Echo family (Família Eco Gradiente),
Fiesta pulse (Pulso Fiesta) e Imaging Options (Opções de Imagem) Cardiac gating (Sincronização Cardíaca)
ZIP 512 e ZIP x 2.

Fluxo de trabalho
1. Abra uma sessão de varredura.
2. Adquira um localizador triplanar.
3. Adquira uma varredura de calibração se você desejar utilizar o ASSET ou PURE.
4. Adquira uma imagem Real Time (Tempo Real).
a. No (Gerenciador de Fluxo de Trabalho, selecione um série Real Time (Tempo Real) com i/Drive Pro Plus e
clique em Setup (Configuração).
b. Faça qualquer modificação como necessário e clique em Save Rx (Salvar Rx) > Scan (Executar Varredura)
para dar início à aquisição Real Time (Tempo Real).
c. Selecione a imagem Home (Inicial) coronária.
d. Clique em Define Scout (Definir Explorador).
e. Clique em Save Image (Salvar Imagem) quando o diafragma estiver na localização mais superior
(expiração).
f. Clique em Draw Line (Desenhar Linha) para desligar a ferramenta de linha.
g. Selecione a imagem Home (Inicial) coronária.
h. Clique em Step e posicione o cursor de forma que a seta esteja apontando tanto para você quanto para o
outro lado.
i. Clique até que você veja uma boa imagem do coração.
j. Clique em Save Image (Salvar Imagem) para capturar várias imagens coronárias para o posicionamento
do volume 3D.
k. Clique em Close (Fechar) para sair da tela real time (tempo real).
5. Adquirir imagens 2D FIESTA CINE.
a. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione uma série 2D FIESTA CINE
AST.
b. Nas imagens localizadoras axial-obliquas ou axial, prescreva uma visualização do eixo longo vertical das
câmaras da direita com um volume compensador que cobre o coração.

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Figura 5-107: Prescrição do eixo longo

c. Instruções de varredura com apneia.

6. A partir da área Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Add Task (Adicionar Tarefa)
> Add Sequence (Adicionar Sequência).
7. Selecione um protocolo a partir de sua biblioteca local ou da GE que possua um 3D FGRE ou 3D FIESTA com
Navigator (Navegador) e sincronização cardíaca como opções de geração de imagem selecionada.
8. Ajuste o parâmetro de varredura, como necessário.
a. Complete as seleções a partir da aba Cardiac gating (Sincronização cardíaca).
A qualidade das imagens ECG sincronizadas é degradada quando a frequência cardíaca é maior que 75
BPM.
Sobre a geração de imagem da artéria coronária, é de suma importância que na guia de Cardiac Gating
(Sincronização Cardíaca), você digite o Trigger Delay (Atraso do Acionador) correto para a fase de
diagnostico central e que você possua uma boa varredura alvo para a localização do atraso acionador
ideal.

Atraso de acionamento e janela de aquisição precisos são os fatores mais importantes que afetam a
visualização do vaso. Em geral, siga estas diretrizes.
Tabela 5-15: Diretrizes de sincronização

Heart Rate
Trigger Delay (Atraso de
(Frequência 0,5 NEX: # RR & ASSET 1 NEX:  # RR & ASSET
acionamento)
Cardíaca)
< 75 BPM válvula diastólica do paciente 3 4
> 75 BPM válvula sistólica do paciente 3 RR e ASSET 4 RR e ASSET
Arrítmico válvula sistólica do paciente 3 RR e ASSET 4 RR e ASSET

# de intervalos RR: Escolha intervalos RR de 3-4 para frequências cardíacas (HR) de <75BPM (isto permite
uma janela de aquisição/intervalo RR de » 200 ms), intervalos RR de 3-4 + ASSET se HR for >75BPM (janela
de aquisição » 144 ms). Só números pares de intervalos RR são permitidos se 1NEX for selecionado. O

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Fluxo de trabalho cardíaco 3D

aumento do # de intervalos RR diminui a janela de aquisição e, assim, reduz o movimento cardíaco às


custas de um tempo de varredura mais longo.
Janela do Disparo: Use 10% se HR estiver estável.
Trigger delay (Atraso do acionador): Selecione um atraso do acionador específico do paciente para
capturar a fase diastólica ou sistólica tranquila com base na tabela acima. O atraso do acionador pode ser
observado a partir de 2 ou 4 visualizações de ch no 2D FIESTA CINE.
Revise as imagens e determinar a fase tranquila (neste exemplo imagem 12) observando o movimento
das coronárias. A fase tranquila é o primeiro momento do atraso de acionamento na sístole ou diástole
onde as coronárias estão relativamente estáticas. Use esta visualização para determinar o melhor
atraso de acionamento.
Figura 5-108: A imagem 12 representa a fase tranquila a ser usada para o melhor atraso de acionamento

b. ASSET está disponível para 3D Fiesta (para 1.5T) de placas múltiplas. ASSET encurta o tempo de varredura
reduzindo o # do intervalo RR na guia de Cardiac Gating (Sincronização Cardíaca). Phase FOV (FOV de Fase)
deve ser definida em 1 sempre que o ASSET for Ligado (ON). Use o fator de aceleração padrão (2.00 Phase
(Fase 2,00)). Se artefato ASSET for observado, baixe o fator acelerador para 1.75 Phase (Fase 1,75).
Figura 5-109: Seleção do ASSET e guia Acceleration (Aceleração)

c. 1 NEX só pode ser usado com números pares de intervalos RR. Se um número estranho de intervalos RR for
selecionado, você deve usar NEX de 0,5.
d. T2 Prep com 1.5T 3D FIESTA pode aumentar o CNR entre as coronárias e o miocárdio, mas SNR é
levemente reduzido.
e. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
Arrhythmia Check (Verificação de Arritmia): Ligue se a frequência cardíaca do paciente for muito
irregular.
Turbo mode (Modo turbo) (só 3T FGRE): Quando Ligado, ele obtém um pulso RF mais curto.
d. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Arrhythmia Check (Verificação de Arritmia): Ligue se a frequência cardíaca do paciente for muito
irregular.
Turbo mode (Modo turbo) (só 3T FGRE): Quando Ligado, ele obtém um pulso RF mais curto.
Figura 5-110: Suppression bands (Faixas de supressão)

Slice Resolution (Resolução de Corte) (80%-100%): Reduzir a resolução do corte para 80% pode reduzir
o tempo de varredura com um pouco de borrão na direção do corte. Só disponível com 1 NEX. Observe
que você deve modificar o #RR para um número par antes de trocar para o 1 NEX.

9. Prescreva graficamente todo o coração ou placas alvo.

Sistemas 1.5T

Quando estiver executando a varredura 3D Heart com placa múltipla em sistemas 1.5T, sempre que a
opção de navegador de 90-180 ou T2Prep forem selecionadas, assegure-se de que não há sobreposições
entre as placas 3D e a porção rastreadora do navegador no fígado. A sobreposição causa saturação do
corte Navigator (Navegador) e isto pode causar erros no rastreamento de movimento do diafragma e leva a
baixa qualidade de imagem 3D Heart.
Isto só ocorre com prescrições de placa múltipla com T2Prep LIGADO (ON), ou com navegador de 90-180.
Para evitar este problema, rotacional a prescrição de placa múltipla 3D de tal modo que não aja
sobreposição das placas múltiplas 3D com o rastreador Navigator (Navegador) no fígado.

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Fluxo de trabalho cardíaco 3D

Figura 5-111: Prescrição 3D Heart de placa múltipla com rastreador navegador

Tabela 5-16: Legenda da imagem

Nº Descrição
Prescrição de gráfico de placa múltipla 3D com o rastreador Navigator (Navegador) posicionado
A
tanto dentro do fígado quanto de uma das placas.
Prescrição de gráfico de placa múltipla 3D inclinada de modo que o rastreador Navigator
B
(Navegador) não é posicionado dentro do fígado nem de uma das placas.
1 Slabs (Placas)
2 Navigator tracker (Rastreador Navegador)

Prescrições de todo o coração cobrem todas as regiões do coração em um tempo de varredura mais longo

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Figura 5-112: Exemplo de placa múltipla com rastreado do Navigator (Navegador) de um Graphic Rx de todo o coração

Targeted Slab Prescription (Prescrição de Placa Alvo)


Para imagem da artéria coronária direita, comece com uma visualização de quatro câmaras e
prescreva uma placa ao longo da fossa atrioventricular.
Para imagens da artéria Circunflexa Esquerda e da artéria Descendente Anterior Esquerda, a partir da
imagem RCA1, prescreva uma placa ao longo do LCX visível. Rotacione a placa levemente na
visualização da 2-câmera para alinha-la com a parede anterior do ventrículo esquerdo para obter uma
melhor visualização do LAD.

1Right Coronary Artery (Artéria coronária direita)

5-166 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Fluxo de trabalho cardíaco 3D

Figura 5-113: Imagens reformatadas e Graphic Rx a partir das imagens fonte

Tabela 5-17: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 S1
2 S2
3 Imagens reformatadas
4 Right Coronary Artery (Artéria Coronária Direita)
5 Left Circumflex artery (Artéria Circunflexa Esquerda)
6 Left Anterior Descending (Descendente Anterior Esquerda)
7 Left Main artery (artéria Principal Esquerda) e Left Circumflex artery (artéria Circunflexa Esquerda)

Considere usar um Shim Volume (Volume Compensador) (15 x 15 x 15 cm3). Verifique a posição do Shim
Volume (Volume Compensador) em todos os 3 planos ortogonais para verificar se ela só inclui o coração
evitando ar ou tecido gordo.

10. Aplique o rastreador do navegador e adquira a varredura.


Qualidade da imagem das varreduras do Navigator (Navegador) depende do padrão respiratório do
paciente e do posicionamento do rastreador. Qualidade da imagem de varredura guiada pelo navegador é
degradada se o padrão respiratório do paciente e desta forma o formato de onda respiratório for irregular.
Para obter mais detalhes, consulte Adquirir uma varredura do Navigator (Navegador).

Tópicos relacionados
Orientação cardíaca

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ANAT OM IA PAR A VAR R E DU R A: FLU XOS DE T R AB ALH O C AR DÍAC OS

Fluxo de trabalho de coração isquêmico


Siga estes passos para obter imagens para um paciente com coração isquêmico.

1. Adquira um localizador sagital usando uma sequência 2D FIESTA não agrupada ou MR-Echo ou 2D FIESTA
com Opção de Aquisição de Imagem em Tempo Real.
2. Em um localizador sagital, prescreva e obtenha uma série de localizações axiais que abrangem a anatomia do
coração de interesse usando uma sequência não agrupada 2D FIESTA ouMR-Echo.
3. Em um axial que exibe a válvula mitral, prescreva e obtenha uma visualização de 2-câmaras de eixo longo
usando uma sequência não agrupada 2D FIESTA ouMR-Echo.
Figura 5-114:  Localizador axial: Linhas referência obliquas

Figura 5-115:  visualização de eixo longo de 2-câmaras

4. Na visualização de e 2-câmaras, prescreva e obtenha uma visualização de 4-câmaras de eixo longo usando
uma sequência não agrupada 2D FIESTA ou MR-Echo.

5-168 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Fluxo de trabalho de coração isquêmico

Figura 5-116: Visualização de 2 câmaras de eixo longo

Figura 5-117: Visualização de 4 câmaras

Outro método para adquirir uma visualização de eixo longo é prescrevê-la de uma visualização de eixo
curto.
Figura 5-118: Visualização de eixo curto

5. Prescreva e obtenha uma pilha de imagens do FIESTA Cine de eixo curto usando uma sequência não agrupada
2D FIESTA ou MR-Echo.
Os cortes devem cobrir todo o ventrículo esquerdo a partir da válvula mitral até o ápice.
As imagens de eixo curto são frequentemente usadas para cálculos de função ventricular (volume de
derrame, fração de ejeção, etc.).

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Figura 5-119: Prescrição de corte do Graphic Rx de pilha de eixos curtos

Considere ativar a ASSET Imaging Option (Opção de geração de imagem ASSET) para reduzir o tempo de
apneia ou aumentar a resolução temporal. Se você estiver usando ASSET, assegure-se de que o Phase FOV
incorpora toda a anatomia.

Se houver um artefato de dobradura, prescrever a pilha de cortes da válvula mitral para o apex permite
visualizar o artefato de dobra nas primeiras aquisições. Desta forma, você pode parar a varredura e ajustar o
FOV antes de completar a aquisição de todas as localizações.

6. Prescreva e obtenha uma varredura Cine IR, a partir da qual você pode selecionar o TI ideal para a série de
Myocardial Evaluation (Avaliação do Miocárdio).
O intervalo RR para a série Cine IR deve combinar com o intervalo RR usado para a varredura MDE.
7. Prescreva e obtenha uma série de Myocardial Evaluation (Avaliação do Miocárdio): FGRE, IR-Prepared, cardiac
gated (cardíaco sincronizado).
Os cortes devem cobrir a área de interesse em pelo menos dois planos, frequentemente um eixo longo e
um curto (ou prescrição radial de eixo longo).
 Revise as imagens Cine IR no Auto View e selecione o TI que otimiza o contraste da imagem do miocárdio.
O intervalo RR para a série MDE deve combinar com o intervalo RR usado na varredura Cine IR .
Figura 5-120: Prescrição de eixo curto ou prescrição radial de eixo longo

Tópicos relacionados
Execute a varredura com um protocolo
Fluxo de trabalho da artéria coronária principal esquerda

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Fluxo de trabalho de coração isquêmico

Fluxo de trabalho do forame oval patente


Fluxo de trabalho da artéria coronária direita
Orientação cardíaca

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ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: FLU XOS DE T R AB ALH O C AR DÍAC OS

Fluxo de trabalho da artéria coronária principal


esquerda
Siga estes passos para adquirir imagens da artéria coronária principal esquerda.

1. Prescreva cortes coronais e adquira um localizador LCA, usando uma sequência não sincronizada 2D FIESTA
ou MR-Echo ou 2D FIESTA com a opção de geração de imagem em tempo real.
2. Prescreva e obtenha a série LCA usando uma das sequências a seguir:
2D Fast Cine fat SAT (sangue claro)
2D SPIRAL FSPGR (sangue claro)
3D FIESTA fat SAT (sangue claro), T2 Prep (opção 3D Heart para sistemas 1.5T)

Ajuste o Trigger Delay (Atraso do Disparo) na guia Cardiac (Cardíaco) para capturar a fase diastólica
(normalmente de 350 a 450 ms).

Use o FSE Double IR (sangue escuro) para casos de anomalia congênita.


Figura 5-121: Localizador coronal com prescrição (esquerda), LCA (direita)

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Fluxo de trabalho de MDE fase sensível

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Fluxo de trabalho de MDE fase sensível


O MDE fase sensível pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos
regulatórios no país.
Siga estes passos para obter imagens PSMDE1 que melhoram o contraste da imagem entre o miocárdio infartado e o
normal, mesmo com um tempo de TI abaixo do ideal.
Em comparação às varreduras 2D MDE, as varreduras Phase Sensitive MDE (MDE Fase Sensíveis):

Fornecem uma avaliação da viabilidade rápida para a diferenciação de infartos de miocárdio e do tecido
normal/em boas condições do miocárdio.
É menos sensível para a válvula TI selecionado, o que fornece um grande intervalo de TIs sobre as quais a
anulação do miocárdio é eficaz. Ela pode, desta forma, reduzir o número de repetições de varreduras MDE.
Figura 5-122: Imagens PSMDE, mostrando múltiplos tempos de TI aceitáveis que anulam o miocárdio

Tabela 5-18: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 TI é muito curto.
Múltiplos tempos de TI aceitáveis. Observe que nenhum artefato de ponto de
2
anteparo, , é visto nas imagens PSMDE
3 TI muito longo.

Atinge um melhor contraste entre miocárdios infartados e normais quando obtida com menos que o tempo TI
ideal.

1Phase Sensitive Myocardial Delayed Enhancement (Melhoria tardia do miocárdio sensível de fase)

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Figura 5-123: Imagens de comparação de coração

Tabela 5-19: Legenda da imagem

Nº Descrição
Imagem de melhoramento atrasado de magnitude do miocárdio. A seleção do
1 tempo TI menor do que o ideal resulta em supressão incompleta do miocárdio e
em um sinal parecido com cinza do miocárdio.
Imagem de melhoramento atrasado de miocárdio fase sensível. A supressão
2 melhorada do miocárdio (sinal mais escuro do miocárdio) é atingida apesar da
seleção de um tempo TI menor do que o ideal.

1. Prepare o paciente. Para obter mais detalhes, consulte:


Preparar paciente cardíaco.
Preparar bobina cardíaca.
A posição recomendada do paciente é decúbito dorsal e pés primeiro. Isso assegura
acionamento/sincronização cardíaca preciso e a segurança do paciente através do encaminhamento
adequado dos cabos de sincronização e encaminhamento adequado do cabo da bobina até o transportador
de porta da bobina.
2. Abra uma sessão de varredura.
3. Selecione o protocolo cardíaco GE ou Site (Local) com uma série Cine IR e PSMDE (Phase Sensitive (Fase
Sensível)).
4. Adquira um localizador 3-Plane (3-Planos), série de calibragem e todas as outras séries incluindo imagens cine
de eixo longo e curto.
5. Antes da aquisição da série PSMDE, a partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho),
selecione a série Cine IR e clique em Setup (Configurar). A varredura CineIR é usada para selecionar o tempo
de TI ideal para supressão de miocárdio.
a. Na guia Cardiac (Cardíaca), selecione um intervalo RR que também será usado na varredura PSDME. Os
intervalos RR de PSMDE e Cine IR devem corresponder.
As varreduras PSMDE são compatíveis com intervalos RR 2, 3 e 4, assim como as Cine IR.
b. Graficamente prescreva uma única varredura axial curta para visualizar o miocárdio.

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c. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx).


d. Clique em Scan (Executar Varredura)para obter imagens localizadoras do Cine IR.
6. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série de PSMDE e clique em
Setup (Configurar).
a. Confirme que a varredura PSMDE está no 2DMode (Modo 2D), Gradient Echo family (Família Gradiente
Eco), Fast GRE pulse (pulso Fast GRE), e Phase Sensitive (Fase Sensível) e Cardiac Gating (Sincronização
Cardíaca) estão selecionados como Imaging Options (Opções de Geração de Imagem).
A varredura PSMDE é uma aquisição de base inversa, segmentada, de acoplamento cardíaco, aquisição
dupla e FGRE de execução múltipla. A primeira aquisição no primeiro intervalo R-R captura o conjunto
de dados de preparação inversa. A segunda aquisição no segundo intervalo R-R captura o conjunto de
dados de referência usado para avaliar a fase de fundo para a fase sensível.
A Imaging Option (Opção de Geração de Imagem) NPW1 não é compatível com PSMDE.
TE não é selecionável e é automaticamente definida a Minimum Full (Mínimo Cheio).
Observe que a Temporal Resolution (Resolução Temporal) é exibida na tela de Scan Parameters
(Parâmetros de Varredura).
Para obter mais detalhes sobre a Phase Sensitive (Fase Sensível), consulte Fase Sensível da Opção de
Geração de Imagem.
b. Sugestões de protocolo:
Flip Angle (Ângulo de Inclinação) = 25°
Imaging Option (Opção de Geração de Imagem) = ASSET, guia Acceleration (Aceleração) R = 1-1,5
1.5T Bandwidth (Largura de Banda 1.5T) = 20kHz
3.0T Bandwidth (Largura de Banda 3.0T) = 31kHz
Intensity Correction (Correção de Intensidade) = PURE, se estiver disponível
Se o SNR for inaceitavelmente baixo, modifique os parâmetros de varredura para criar um voxel maior:
aumente a espessura do corte ou o FOV, ou diminua a largura de banda.
c. Selecione um tempo de TI que demonstre o contraste do miocárdio ideal.
Revise as imagens de Cine IR no Auto View para selecionar o TI. As imagens Cine IR fornecem uma
evolução do contraste T1 com base no tempo de TI de cada fase.
O TI ideal torna-se maior à medida que o contraste é eliminado ao longo do tempo. Portanto, aumente o
TI em aproximadamente 20 ms para cada atraso de 5 minutos a partir da injeção de contraste. Se você
não tiver certeza do TI ideal, readquira a varredura Cine IR e faça um ajuste do TI, conforme necessário.

d. Clique na guia Cardiac (Cardíaca) e selecione gating parameters (parâmetros de sincronização).


2D MDE e PSMDE possuem as seguintes opções de Trigger Delay (Atraso Acionado): Minimum (Mínimo),
Recommended (Recomendado), Systolic (Sistólico) e Diastolic (Diastólico). Selecione Diastolic trigger
delay (Atraso do disparo diastólico), por exemplo, com uma frequência cardíaca de 60 BPM, selecione
600 ms.
Para uma frequência cardíaca normal, certifique-se de que a resolução temporal esteja abaixo de 200
ms.
Em uma frequência cardíaca superior a 100 BPM, para manter a resolução temporal abaixo de 150 ms,
diminua Views per Segment (Visualizações por Segmento) ou o valor Phase (Fase) na guia Details
(Detalhes). Configure o #RR = 4.
e. prescreva graficamente as localizações.

1No Phase Wrap (Sem revestimento de fase)

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Copie a prescrição de corte exatamente de uma série FIESTA CINE (local, espessura etc.) para fins de
referência cruzada.
7. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx).
8. Clique em Scan (Executar Varredura) para obter imagens PSMDE.
Observe que as imagens de fase sensível são anotadas como PS e as imagens de magnitude são anotadas
como MAG sobre as imagens, na página de texto da série e na lista do paciente.
As imagens de fase são de série N (a série original) e as imagens de magnitude são de série N*100.

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Fluxo de trabalho do forame oval patente

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Fluxo de trabalho do forame oval patente


Varreduras em Real Time (Tempo Real) com a IR Prepared Imaging Option (Opção de Geração de Imagem IR
Preparada) ativada podem ser usadas para a detecção de PFO1. Quando o paciente estiver executando a manobra de
Valsalva, o desvio do fluxo sanguíneo entre os átrios é obtido. Se a varredura de tempo real for obtida durante a
manobra de valsalva, é possível gerar uma imagem que mostre o desvio. IR-Prepared (IR Preparada) fornece o
contraste ponderado em T1 necessário. Alta resolução temporal é necessária com as varreduras porque a duração
do desvio é normalmente menor que um segundo. Obtenha alta resolução temporal trocando a alta resolução
espacial. Uma espessura de corte e FOV grande, valores de matriz pequenos, e NEX 2fracionário talvez sejam
necessários para obter a resolução temporal desejada de quatro quadros por segundo.
Coágulos de sangue passando por um PFO podem ser contribuintes para um embolia cerebral, particularmente com
pacientes jovens. PFOs são difíceis de identificar porque a quantidade transitória de sangue desviado é pequena e o
desvio só pode ser visualizado quando o paciente faz pressão usando a manobra valsalva. Portanto, esta avaliação é
executada usando varredura de tempo real.

1. Explique a manobra valsalva.


Cuidadosamente explique que o paciente deve fazer pressão por 20 segundos e liberar e começar a
respirar normalmente.
Visto que essa manobra deve ocorrer durante varreduras de tempo real, que são muito barulhentas, prover
o paciente com um sinal manual para começar e parar a manobra é muito importante.
2. Prescreva uma aquisição de Real Time (Tempo Real).
TE = Min Full (Mínimo Cheio), Flip Angle (Ângulo de Inclinação) = 30, Bandwidth (Largura de banda) = 31.25,
FOV = 48, Slice Thickness (Espessura de Corte) = 20, Slice Spacing (Espaçamento de Corte) = 0, Frequency
(Frequência) = 64, Phase (Fase) = 64, NEX = 0.5, Phase FOV (FOV da Fase) = 0.75, Shim (Compensação) =
Auto
Clique em IR na área de Contrast (Contraste) da guia Real Time Acquire (Adquirir Tempo Real).
3. Adquira a varredura Real Time (Tempo Real) com a manobra valsalva.
a. Use os controles de tempo real para definir uma visualização de 4-câmaras.
b. Gire o coração de forma que o ápice esteja apontando para cima na posição de 12:00.
c. Dê pausa na varredura de tempo real para se comunicar ao paciente que o procedimento vai começar.
d. O operador no console deve se comunicar com a pessoa que está dando assistência ao paciente quando a
manobra valsalva deve começar e terminar.
e. Pare a varredura quando a manobra for concluída.
f. Salve a aquisição ANTES da tela de Real Time (Tempo Real) ser fechada. A falha em faze-lo resultará na
perda da imagem adquirida durante a varredura em tempo real.
4. Exibir uma curva de intensidade/tempo.
a. Abrir/iniciar o READY View.
b. Pressione a tecla de seta para cima/para baixo para percorrer as imagens até você exibir uma imagem
com o átrio esquerdo e direito.

1Patent Foreman Ovale (Forâmen oval do paciente)


2Number of EXcitations (Número de excitações)

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c. Posicione uma ROI1 no átrio direito (1) e uma ROI no átrio esquerdo (2).
d. Pressione a barra de espaço depois que você depositar cada ROI para gerar a curva de intensidade/tempo.
Figura 5-124: ROI e curva de intensidade/tempo

5. Analise a curva para um PFO.


Um PFO é frequentemente demonstrado como um pico adicional na curva de intensidade/tempo.

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1Region Of Interest (Região de interesse)

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Fluxo de trabalho da artéria coronária direita

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Fluxo de trabalho da artéria coronária direita


Siga estes passos para adquirir imagens da artéria coronária direita.

1. Prescreva e adquira um localizador sagital usando uma sequência 2D FIESTA não agrupada ou MR-Echo ou
2D FIESTA com Opção de Aquisição de Imagem em Tempo Real.
2. Em um localizador sagital, prescreva e adquira uma série de varreduras axiais não agrupadas 2D FIESTA
cobrindo as raízes dos vasos para o anexo.
Figura 5-125: Localizador sagital com prescrição axial (esquerda), visualização axial a partir do localizador sagital (direito)

3. Prescreva um coronal oblíquo através do ventrículo direito.


a. Identifique o sulco atrioventricular do RCA1.
b. Prescreva um único corte coronal oblíquo através do ventrículo direito, perpendicular ao sulco A-V usando
um 2D FIESTA sincronizado ou um 2D FastCine com sequência FatSAT2.
c. Salvar e executar varredura.
Figura 5-126: Localizador axial com linha de prescrição oblíqua (esquerda), coronal oblíqua do ventrículo direito (direita)

4. Prescreva imagens RCA usando uma das sequências a seguir:


2D FastCine Fat SAT (sangue claro)
2D SPIRAL FSPGR (sangue claro)
3D FIESTA Fat SAT (sangue claro), T2 Prep (opção 3D Heart (Coração 3D) para sistemas 1.5T)

1Right Coronary Artery (Artéria coronária direita)


2SATuration Pulse (Pulso de saturação).

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Ajuste o trigger delay (atraso do acionador) na guia Cardiac (Cardíaco) para capturar a fase diastólica
(geralmente, 350 a 450 ms).

Use FSE-XL Double IR (IR duplo FSE-XL) (sangue escuro) para casos de anomalia congênita.

Figura 5-127: Localizador coronal com prescrição (esquerda), LCA (direita)

Tópicos relacionados
Execute a varredura com um protocolo
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Orientação cardíaca

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Fluxo de trabalho Ready Brain

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Fluxo de trabalho Ready Brain


Siga as etapas a seguir para criar ou modificar um protocolo do Ready Brain. Considere usar o protocolo do Ready
Brain para pacientes que provavelmente passarão por diversas varreduras ao longo de um período de tempo.
O protocolo Ready Brain adquire um localizador 3D que calcula o centro do cérebro. O local do AC e PC tem alguma
correlação com a forma da cabeça e a anatomia do paciente. O sistema calcula o localizado para a linha ACPC de um
conjunto de dados 3D chamado Localizador de Registro (Ready Brain 3D Loc) que usa tecnologia de correspondência
3D e 2D. Adicione a varredura automática a esta combinação, e você terá um protocolo de um toque.
O Ready Brain calcula o ângulo do plano de varredura mais próximo ao plano determinado pela linha ACPC1. O Ready
Brain também calcula o centro do cérebro, que não é necessariamente o mesmo que o ponto médio de AC e PC.

Considerações
Se você quiser alterar os parâmetros de varredura para uma tarefa, selecione a tarefa no Workflow Manager
(Gerenciador de fluxo de trabalho) antes de adquirir o localizador 3D do Ready Brain. Clique em Setup
(Configuração), faça as alterações e clique em Save RX (Salvar RX). A tarefa modificada é vinculada à tarefa
pós-processo Ready Brain assim que ela passa para um estado Done (Concluído).
Esses cálculos do Ready Brain podem ficar comprometidos para os seguintes pacientes e, portanto, é
recomendável não usar o Ready Brain:

Pacientes pediátricos abaixo de um ano geralmente resulta em um erro que ocorre porque a imagem axial
do localizador 3D usada para calcular o ângulo de varredura para a varredura sagital média inclui
ventrículos laterais. O erro também pode ser causado devido a uma diferença no contraste do tecido
cerebral em pacientes pediátricos em comparação com pacientes adultos. Isso também pode ocorrer com
pacientes adultos se o tamanho da cabeça do paciente for aproximadamente 80% menor do que a cabeça
de um adulto médio.
Os pacientes com patologia cerebral na fissura longitudinal. O Ready Brain pode não determinar o plano
sagital médio, que resulta em um erro ao determinar o centro do cérebro e o ângulo do plano de varredura.
Pacientes com a cabeça significativamente deformada.

Configuração de uma varredura Ready Brain


1. Adquira um localizador de 3 planos.
2. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Add task > Add Sequence (Adicionar
tarefa > Adicionar sequência).
3. Na tela Protocol (Protocolo), na categoria head (cabeça), selecione Ready Brain e adicione-o à Multi-Protocol
Basket (Cesta multiprotocolo).
4. Clique em Accept (Aceitar).
5. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione Ready Brain 3D Localizer (Localizador 3D
do Ready Brain) e clique em Setup (Configuração).
A linha de referência do Ready Brain pode ser definida na tela Exam Preference (Preferência de exame),
antes de salvar a primeira tarefa, ou na tela System Preference (Preferência de sistema), antes de iniciar
um exame.

1Anterior Commissure - Posterior Commissure (Comissura anterior - comissura posterior)

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Figura 5-128: A linha ACPC estende-se da superfície superior da comissura anterior até o centro da comissura posterior

Figura 5-129: A linha orbitomeatal estende-se da raiz nasal até a junção pontomedular

O localizador 3D do Ready Brain calcula o centro do cérebro em todas as três dimensões, baseando o
centro na linha ACPC ou OM.
É fundamental ajustar o # of Locs per slab (Número de localizadores por placa) ou a Slice Thickness
(Espessura do corte) para cobrir todo o cérebro.

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Fluxo de trabalho Ready Brain

Figura 5-130: Exemplo de localizador 3D do Ready Brain

6. Uma vez que a tarefa pós-processo Ready Brain esteja concluída e no estado Done (Concluído), todas as
tarefas restantes no Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) estarão no estado RxD.
Figura 5-131: Localizador 3D SSFSE do Ready Brain mostrando a tarefa pós-processo Ready Brain associada

O sistema poderá levar algum tempo para calcular as três dimensões. Uma mensagem de cálculo é exibida
com uma barra de progresso indicando que o sistema está propagando as informações de geometria.

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Figura 5-132: Barra de progresso do cálculo de geometria do Ready Brain

Tópicos relacionados
Orientação da varredura
Definir a preferência de linha de referência do Ready Brain

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Criação de links com o procedimento Ready Brain (Cérebro pronto)

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Criação de links com o procedimento Ready Brain


(Cérebro pronto)
Considerações
l Uma tarefa Ready Brain pode ser vinculada apenas para uma tarefa de destino cujo Plano de Varredura seja
3-Plane ou Oblique.
l Se você criar um link de um Ready Brain para uma série oblíqua, a Geometria suportada inclui: Axial, Sagital,
Coronal e 3 Planos.
l Se você criar um link de um Ready Brain para um localizador de 3 planos, a Geometria suportada é de 3
planos.
l Se você criar um link de um Ready Brain para uma tarefa ortogonal, nenhuma Geometria é suportada.
l Quando uma Geometria selecionada não é suportada por todas as tarefas de destino, a etiqueta parcialmente
suportada é exibida (as tarefas estão em itálico).

Procedimento
1. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione a tarefa Ready Brain.
2. Mantenha pressionada a tecla Ctrl e selecione, simultaneamente, uma tarefa de varredura que você queira
vincular à varredura Ready Brain.
3. Clique com o botão direito do mouse na tarefa de varredura para abrir a tela Set Link (Definir vínculo).
Figura 5-133: Janela de atalho do Ready Brain

4. No menu Geometry (Geometria), selecione o plano de varredura desejado


5. Selecione a direção desejada da aquisição do corte.
6. Opcional: selecione a opção Auto Save (Salvamento automático).
A série é automaticamente vinculada ao localizador 3D do Ready Brain e movida para o estado RxD.
Selecione Auto Save (Salvamento automático) apenas se não for necessário verificar a varredura Ready
Brain antes da aquisição das tarefas vinculadas.
7. Clique em Accept (Aceitar).
8. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Auto Scan (Varredura automática).
Se as opções Auto Save (Salvamento automático) e Auto Scan (Varredura automática) estiverem
selecionadas, a varredura de todas as séries no estado RxD será executada automaticamente.

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Se a opção Auto Scan (Varredura automática) não estiver selecionada, será necessário clicar em Scan
(Varredura) para iniciar cada tarefa.
Figura 5-134: O Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) mostra a tarefa pós-processo Ready Brain no estado Done
(Concluído) e as séries subsequentes são vinculadas

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho de varredura
Procedimento para definir preferências de linha de referência Ready Brain (Cérebro preparado)

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Introdução a Respiratory (Respiratório)

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Introdução a Respiratory (Respiratório)


O acoplamento e disparo respiratório permitem que você adquira imagem do tórax e abdominal com artefato de
respiração minimizado.

Procedimentos
Tubos respiratórios
Compensação respiratória
Compilação/Disparo respiratório

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Procedimento de Respiratory bellows (Tubos res-


piratórios)
1. Observe o movimento do tórax e do abdômen do paciente durante a respiração normal e, então, coloque os
tubos respiratórios sobre a área onde existe o melhor movimento de respiração.
Figura 5-135:    Colocação dos tubos respiratórios: ajusta os tubos para a forma de onda respiratória ideal

2. Aperte os tubos com faixas de Velcro®.


A colocação dos tubos deve ser ajustada, mas estivada o mínimo possível.
Os tubos devem expandir e contrair aproximadamente ½ a 1 polegadas com a respiração do paciente.
Figura 5-136: Expansão dos tubos

Tabela 5-20: Legenda da imagem dos tubos

Nº Descrição
1 Tubos corretamente esticados
2 Tubos muito soltos; respiração não pode ser detectada
Tubos muito apertados; a respiração pode não ser detectada
3
devido ao ganho definido muito alto

3. Uma vez que os tubos estão no lugar, dê ao sistema cerca de 60 segundos para estabilizar, em seguida,
verifique o sinal respiratório.

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Procedimento de Respiratory bellows (Tubos respiratórios)

No IRD 1: exiba a tela respiratory wave form (forma de onda respiratória) para avaliar o sinal respiratório.

4. Se o paciente tiver uma respiração muito profunda, coloque uma almofada de espuma rígida ou várias folhas
dobradas sobre o abdômen do paciente, junto à margem das costas.
Não coloque almofadas sobre os tubos.
Quando o paciente expira, aperte as bandas de compressão de largura padrão firmemente sobre a
almofada.
5. Sem dobrar ou torcer os tubos, direcione os tubos para o centro da mesa para as portas de conexão.
6. Da sala do console do operador, abra a tela de Controle do Acoplamento, selecione Respiratory (Respiratório)
e, em seguida, visualize a forma de onda no monitor.
Verifique se as marcas de disparo aparecem na forma de onda.
Os disparos indicam que o sistema está detectando adequadamente o padrão respiratório. Se eles não
aparecerem, reponha os tubos.
Figura 5-137: Forma de onda respiratória

7. Verifique as mensagens na área de exibição do status do sistema.


A mensagem "Resp. OK" indica que o sistema está detectando o sinal respiratório e o ganho está
adequadamente definido. Você deve receber esta mensagem antes de continuar com a varredura.
A mensagem "Resp. faltando" indica que o sinal não está sendo detectado. Isto pode ser devido a uma
dobra ou curva nos tubos, tubos desconectados ou uma fuga nos tubos, ou uma alteração no padrão de
respiração do paciente. A respiração do paciente pode ser acalmada e os tubos precisam ser ajustados
para compensar a alteração.

Tópicos relacionados
Orientação respiratória
Compensação respiratória
Compilação/disparo respiratório

1In-Room Display (Exibição em sala)

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SA R D E VA R R E D U R A

Procedimento do modo Low SAR


Descrição
Scanners de RM modernos entregam gradientes de alto desempenho e sistemas de RF. Fortes campos
eletromagnéticos variáveis no tempo (EMF) de um scanner de RM podem, potencialmente, invocar responsabilidades
fisiológicas, incluindo, mas não limitado a, o estimulo do nervo periférico e aquecimento de tecido. Na maioria dos
países a norma de segurança de RM IEC 60601-2-33 fornece limites de segurança para exames de RM. A Comissão
Eletrotécnica Internacional (IEC) desenvolveu uma norma de segurança de RM bastante usada via conceito de
OPERATING MODE (MODO OPERACIONAL) como descrito previamente no Manual do Operador.
Há uma grande necessidade por segurança na execução de exames de RM em áreas com um Implante Condicional
de RM. A Geração de Imagem de Implante Condicional de RM frequentemente precisa de um limite de controle de
parâmetros físicos de sistema de RF mais flexível, tal como B 1+ PICO, B 1+ RMS, Whole Body Specific Absorption Rate
(Taxa de Absorção Específica de Corpo Inteiro - WB-SAR), e Head Specific Absorption Rate (Taxa de Absorção
Específica de Cabeça - Head-SAR) para minimizar o potencial aquecimento do tecido.
O modo Low SAR é um novo modo projetado para lidar com tal necessidade. O modo Low SAR fornece um meio de
limitar o campo de RF com base nos valores inseridos pelo usuário.

ADVERTÊNCIA
Quando estiver considerando ou conduzindo uma geração de imagem de implantes de RM Condicional,
certifique-se do seguinte:

l Seguir rigorosamente as instruções e etiqueta do implante.


l Não utilizar o modo Low SAR para executar uma varredura em áreas com implantes que NÃO são
seguros para RM ou não foram avaliados no que diz respeito à segurança e compatibilidade no ambiente
de RM. A varredura de áreas que possuem estes implantes pode resultar em lesões ou morte do
paciente.
l NÃO utilizar o modo Low SAR para implantes com etiquetas FIXED PARAMETER OPTION (OPÇÃO DE
PARÂMETRO FIXO - FPO) ou FPO:B. O modo Low SAR não fornece um meio para limitar a saída do
gradiente |dB/dt| e não funciona dentro do NORMAL OPERATING MODE (MODO OPERACIONAL NORMAL)
ou FIRST LEVEL CONTROLLED OPERATING MODE (MODO OPERACIONAL CONTROLADO DE PRIMEIRO
NÍVEL) como especificado pela Edição 3.2 do IEC 60601-2-33 para etiquetagem FPO.
l NÃO utilizar a bobina GEM Flex para executar varreduras em pacientes com implantes Condicionais de
RM em cabeça e/ou pescoço.

Procedimento
Utilize estas etapas quando estiver executando uma varredura em um paciente com implantes Condicionais de RM.

Se você não for capaz de preencher os campos editáveis com as informações do implante condicional do
fabricante, consulte o radiologista de plantão, médico que fez a solicitação, ou físico de RM para obter instruções
sobre a conclusão do exame.

1. Identifique o implante Condicional de RM e consulte a etiqueta do dispositivo implantável.


2. Inicie um exame e, assim que todas as seções de protocolo e demográficas forem concluídas na área de
trabalho de Worklist Manager (Gerenciamento da Lista de Trabalho), clique em Start Exam (Iniciar Exame).

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Procedimento do modo Low SAR

Figura 5-138: Botão Start Exam (Iniciar Exame)

3. Na tela Exam dB/dt and SAR Limits (Limites de dB/dt e SAR do Exame), clique no botão da opção Low SAR.
Figura 5-139: Tela Exam dB/dt and SAR Limits (Limites de dB/dt e SAR do Exame): 1 = Antes da seleção do modo SAR, 2 = Modo Low
SAR selecionado

4. Uma tela com caixas de texto aparece com valores padrão que refletem o NORMAL OPERATING MODE (MODO
OPERACIONAL NORMAL). Modifique estes valores padrão e insira um valor para cada caixa de texto com base
na informação encontrada na etiqueta do dispositivo implantável. O valor que você inserir é o valor máximo
permitido para cada série dentro do exame.

B 1+ Pico (µT): A maior amplitude do campo magnético de rádio frequência.

B 1+ RMS (µT): B 1+RMS é a raiz quadrada média do campo magnético de RF 1 (B1) de uma sequência de pulso
durante um período de repetição (TR) .
WB - SAR (W/kg): O SAR para a Whole Body SAR (SAR de Corpo Inteiro) do implante Condicional de RM
especificado pelo fabricante.
Head - SAR (SAR de Cabeça) (W/Kg): O SAR limite para Head SAR (SAR de cabeça) do implante Condicional
de RM especificado pelo fabricante.

1Radio Frequency (Radiofrequência)

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Tempo máximo da série (minutos): O tempo máximo de aquisição de qualquer série (ou seja, qualquer
sequência de pulso) que possa ser executada. Se o tempo de varredura de qualquer série exceder o valor
inserido na caixa de texto, então, uma mensagem de erro será publicada.

5. Assim que todos os campos de texto forem concluídos, clique em Accept (Aceitar) para fechar a tela Exam
dB/dt and SAR Limits (Limites de dB/dt e SAR do Exame).
Assim que você selecionar Accept (Aceitar) você não poderá alterar o modo de SAR.
A opção Low SAR não pode ser alterada depois que um exame for inicializado. Os outros modos
SAR mantêm o comportamento normal, de forma que eles podem ser movidos para cima; por exemplo,
você pode mover do modo Normal para o modo de Primeiro nível em um exame.

6. Avance para executar a varredura do exame.


Se o PSD para uma série selecionada exceder o limite de tempo Máximo da Série inserido na tela Exam
dB/dt and SAR Limits (Limites de dB/dt e SAR do Exame), uma mensagem aparece na tela. Responda à
solicitação: "O tempo de varredura de série de XX minutos, excede o máximo permitido de YY minutos. Por
favor, reduza o NEX, número de cortes, codificação de fase ou outro método para reduzir o tempo de
varredura."
A informação de SAR e dB/dt é exibida abaixo da área de mensagem na interface de usuário de varredura.
Figura 5-140: Área de SAR e dB/dt

Considerações
O modo Low SAR faz o seguinte:
Fornece um modo de varredura que pode ser utilizado por médicos em situações especiais, onde há um
risco maior (por exemplo, pacientes sedados ou inconscientes que não sejam capazes de relatar
desconforto devido ao aquecimento).
Fornece um limite de controle de sistema de RF flexível para a varredura de implantes.
A GE recomenda a utilização do modo Low SAR para varreduras em pacientes com implantes Condicional de
RM.
A opção Low SAR não pode ser alterada depois que um exame for inicializado. Os outros modos SAR mantêm o
comportamento normal, de forma que eles podem ser movidos para cima; por exemplo, você pode mover do
modo Normal para o modo de Primeiro nível em um exame.
O modo Low SAR permite que você defina o limite de Head SAR (SAR de Cabeça) entre 0,5 – 3,2 W/kg.
O modo Low SAR permite que você defina o limite de WB-SAR entre 0,5 – 2,0 W/kg.
Para todos os pacientes com implantes Condicionais de RM, limite a duração dos protocolos de varredura com
base na etiqueta do fabricante.
Em geral, você pode reduzir a SAR modificando os parâmetros de PSD, tal como:
Selecionando o CV do usuário de otimização de SAR na guia Advanced (Avançado), se estiver disponível
diminuindo o número de cortes
aumentando o tempo de repetição (TR)

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Procedimento do modo Low SAR

diminuindo o Echo Train Length (Comprimento do Trem de Eco - ETL) em Fast Spin Echo (Eco de Spin Rápido
- FSE)
substituição do Spin Echo (SE) ou PSDs de FSE com PSDs de Gradiente Eco (GRE)
diminuindo o ângulo de inclinação no GRE
diminuindo o ângulo de inclinação ou reajustando o ângulo de inclinação em SE ou FSE (se disponível)
substituição dos PSDs do FIESTA/COSMIC pelo GRE com base nos PSDs
selecionando as Opções de Geração de Imagem paralelas. Para obter mais detalhes, consulte
Procedimento ASSET ou Considerações de ARC
Se o CV do usuário do tipo do SAT espacial estiver disponível na guia Advanced (Avançado), substitua Forte
(opção 2) por Médio (opção 1) ou Leve (opção 0)

No modo Low SAR, todos os PSDs funcionam com a SAR tão baixa quanto 0,5W/kg, exceto os seguintes, se
aplicável a seu scanner:
SSFSE: a WB-SAR e Head-SAR deve ser maior que ou igual a 1,5W/kg.
O modo Low SAR não oferece suporte ao Time Course FGRE (Tempo de Reação de Eco de Gradiente
Rápido).
Figura 5-141: Mensagem de Time Course FGRE (Eco de Gradiente Rápido de Tempo de Reação): FGRE Time Course (Tempo de Reação de
Eco de Gradiente Rápido) é compatível com o Modo Low SAR

Silenz MRA e 3D ASL não possuem suporte quando qualquer uma das condições a seguir estiver presente:
WB-SAR ou HEAD-SAR for menor que 1,5 W/kg, o B1+Peak for menor que 20uT, o B1+RMS menor que
2.0uT, e o peso do paciente for maior que 150 kg.

O modo Low SAR define os mesmos limites para ambos, SAR a longo prazo (6 minutos) e a curto prazo (10
segundos), o que significa que um desengate de UPM é mais frequente em comparação com o modo Normal.
No modo Low SAR, o desengate do monitor de energia torna-se mais provável se a temperatura na sala de
varredura exceder 24 graus Celsius (75,2 graus Fahrenheit), devido às mudanças na limitação do monitor de
energia à medida em que a temperatura aumenta. Se os desengates do monitor de energia e a média de seis
minutos for igual ou menor ao limite de SAR especificado pelo Usuário, ajuste a temperatura da sala de
varredura para 24 ºC ou menos (para o conforto do paciente, a temperatura deve ser de 18 +/- 3 graus
Celsius).
A norma IEC 60601-2-33 atual permite que um limite de SAR a curto prazo seja mais alto que 2 vezes os 6
minutos da média de longo prazo. Há uma certa preocupação de que o aquecimento induzido pela RF na
proximidade dos implantes pode ser bem rápido. Para facilitar, o modo Low SAR obedece rigorosamente o
limite de SAR, ou seja, mesmo limite para exposição a curto e longo prazo.
O parâmetro de varredura Auto TI na guia Details (Detalhes) está disponível para T1FLAIR e T1FLAIR
PROPELLER, desde que Head-SAR (Cabeça-SAR) e WB-SAR sejam maiores ou iguais a 1,5 W/kg e B1RMS seja
maior ou igual a 1,5 uT.

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Tópicos relacionados
Altere os níveis do SAR ou do dB/dt dentro de uma sessão de varredura
Procedimento para monitorar o SAR durante um exame

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Parâmetros de tempo de contraste/varredura

PA R Â M E T R OS D E T E M PO D E C ONT R A ST E / VA R R E D U R A

Considerações sobre PD/T2


Imagens do PD ponderado têm contraste que é principalmente devido a um número de prótons nas estruturas. As de
PD ponderada resultam quando os parâmetros de sincronização de varredura são selecionados que minimizam os
efeitos de contraste do T1 (TRs longas) e do T2 (TEs curtas).
Imagens de T2 ponderado são geradas a partir dos protocolos de varredura que permite os efeitos do T2 predominam
sobre os outros efeitos de relaxamento.

Parâmetros de tempo de varredura 1.5T


Tabela 5-21: Parâmetros de tempo de varredura típicos para Contraste PD/T2 em um sistema 1.5T.

Parâmetro SE FSE-XL FRFSE-EX SE EPI SSFSE


Nº de TE(s) por Varredura ou 2 1 1 8
nº de disparos 2 acq 2 acq
TE PD: 30 PD: 30 PD: Mín T2: 80 T2: 90
TE2 T2: 100 T2: 120 T2: 100
TR 3000 PD: 2000 PD: 2000 3200
T2: 4000 T2: 3000
ETL PD: 6 PD: 6
T2: 24 T2: 24
Bandwidth (Largura de 15,63 22 22 32 62,5
banda)
Largura de banda2 8

Tópicos relacionados
Trocas do parâmetro de varredura
Introdução dos parâmetros padrão

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PA R Â M E T R OS D E T E M PO D E C ONT R A ST E / VA R R E D U R A

Considerações sobre T1
Imagens de T1 ponderado são geradas a partir dos protocolos de varredura que permite os efeitos do T1 predominam
sobre os outros efeitos de relaxamento.

Parâmetros de tempo de varredura 1.5T


Tabela 5-22: Parâmetros de Tempo de Varredura típicos para o Contraste do T1 em um sistema 1.5T.

Parâmetro SE FSE SPGR SE EPI SSFSE-IR


Nº de TE(s) por Varredura ou nº 1 1 1 1
de disparos
TE 15 Mín Mín Mín Mín
TE2
TR 450 600 45 2000
TI 800 800
Ângulo de inclinação 40
ETL 3
Bandwidth (Largura de banda) 15,63 15,63 15,63 62,5

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Trocas do parâmetro de varredura
Introdução dos parâmetros padrão

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Considerações sobre T2*

PA R Â M E T R OS D E T E M PO D E C ONT R A ST E / VA R R E D U R A

Considerações sobre T2*


Protocolos de varredura que permitem que os efeitos T2 predominem sobre os outros efeitos de contraste.

Parâmetros de tempo de varredura 1.5T


Tabela 5-23: Parâmetros de tempo de varredura típicos para Contraste T2* em um sistema 1.5T.

Parâmetro GRE 3D FGRE GRE EPI


Nº de TE(s) por Varredura ou nº de 1 1 1
disparos
TE 15 Mín 60
TR 450 3000
Ângulo de inclinação 20 20 90
Bandwidth (Largura de banda) 15,63 15,63

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Introdução dos parâmetros padrão

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PA R Â M E T R OS D E T E M PO D E C ONT R A ST E / VA R R E D U R A

Considerações vasculares
Parâmetros de tempo de varredura 1.5T
Tabela 5-24: Parâmetros de tempo de varredura típicos para o contraste Vascular em um sistema 1.5T.

FastCard FastCard Contraste de


Parâmetro GRE TOF SPGR TOF
GRE SPGR fase
Nº de TE(s) por 1 1 1 1 1
Varredura
TE Mín Mín Mín Mín Mín
TR 20-30 20-30 Mín Mín 20
Ângulo de inclinação 20 20 20 20 20
Bandwidth (Largura de 15-62 15-62 32-125 32-125 15-32
banda)

Tópicos relacionados
Trocas do parâmetro de varredura
Introdução dos parâmetros padrão

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Artefatos da varredura

AR T E FAT OS DA VAR R E DU R A

Introdução a dicas de artefatos


Essa seção inclui artefatos que aparecem na execução de varredura de rotina, suas causas e formas de funcionar em
volta deles.
Dicas do Annefact
Ruído basal no espectro
Uniformidade do SAT de gordura da coluna cervical (Suscetibilidade o volume)
Artefato do anel DWI e DTI
Artefato de desvio Químico do GRE
Artefato de influxo
Artefato de metal
Não uniformidade do sinal
Artefatos PROPELLER
Falta de homogeneidade do RF
Artefato de sombreamento
Artefato Star
Artefato de bobina de superfície
Truncamento do artefato
Artefato do buraco Worm (buraco de minhoca)

Tópicos relacionados
Orientação da varredura

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DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre annefact


O Annefact é um artefato de sinal periférico que aparece como fitas de sinal espalhadas através da imagem. Esse
artefato é causado por sinais gerados fora do FOV1 desejado que são detectados pelo receptor. O Annefact aparece
nas varreduras do FSE2 como sinais manchados, luminosos e de fantasmas através da imagem em direção à fase. Ele
geralmente aparece em varreduras de colunas ou pélvis longitudinais, usando uma bobina de superfície de conjunto
com fase. Tipo um artefato Star, sua origem é longe do isocentro, onde os gradientes não são lineares. Correntes de
parasitas descompensadas nesta área causam erros de fase no sinal comprimido e manchas através da imagem.

Métodos para prevenir ou reduzir a incidência do artefato annefact incluem:

Selecione as bobinas de recepção que correspondem ao FOV da imagem (ou seja, Coluna 18 1, Coluna 18 2
etc.), o que diminui a probabilidade de pegar os sinais periféricos que são gerados fora do FOV.
Verifique que a frequência é definida para S/I para a imagem da coluna longitudinal.
Posicione uma banda SAT3 anterior à coluna.

A seguinte imagem da coluna cervical sagital FSE exibe um annefact. A imagem foi adquirida com o CTLOP, 24
cm do FOV e a fase e a frequência trocadas. O artefato poderia ter sido evitado ao manter a fase e frequência, usar a
supressão de annefact do CV do usuário e usar uma seleção de duas bobinas, como CS12, de modo que a cobertura
da bobina de superfície correspondesse melhor ao FOV da varredura.
Figura 5-142: Coluna Cervical FSE com Annefact

Se a bobina HD Knee Array (Matriz de joelho HD) for colocada no isocentro, um artefato annefact poderá
aparecer nas imagens do joelho sagitais ou coronais. Portanto,posicione a bobina do centro do joelho HD à direita ou
esquerda fora do centro por aproximadamente 60 a 70 mm (a faixa de posicionamento é de 60 a 120 mm).

1Field Of View (Campo de visão)


2Fast Spin Echo (Eco de rotação rápido)
3SATuration Pulse (Pulso de saturação).

5-200 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre annefact

Figura 5-143: Observe que o artefato tipo Annefact na imagem do joelho esquerdo, foi adquirido com a bobina do joelho HD posicionada no
isocentro. O artefato é eliminado na imagem à direita, que foi adquirido com a bobina do joelho HD posicionada fora do centro.

Tópicos relacionados
Orientação sobre artefatos
Orientação da Varredura
Supressão de annefact do CV do usuário

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DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre ruído basal no espectro


Um alto ruído de fundo é observado no espectro sob as seguintes condições:

Quando um volume localizado da espectroscopia é definido a aproximadamente 50 mm ou mais do isocentro.


Quando a otimização de WS do CV do usuário é ativada.
Figura 5-144: Espectro com alto ruído de fundo

Desative a otimização de AWS do CV do usuário.


Figura 5-145: Espectro com otimização de AWS desativada

Tópicos relacionados
Otimização de supressão de água automática
Orientação dos artefatos

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Considerações sobre uniformidade do SAT de gordura da coluna cervical (suscetibilidade de volume)

DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre uniformidade do SAT de gordura


da coluna cervical (suscetibilidade de volume)
A uniformidade do SAT1 de gordura química pobre pode ocorrer na imagem da coluna cervical conforme um
resultado de pobre uniformidade Bo na região da coluna cervical. Isso é comumente referido como um artefato de
suscetibilidade maior.
A uniformidade Bo na coluna cervical é dependente da forma e do tamanho do paciente, bem como do
posicionamento do paciente no interior do ímã. Um campo magnético estático pode se tornar não homogêneo dentro
de um paciente devido à geometria irregular e a distribuição de material de suscetibilidade magnética (que é a
propriedade física que determina quão "forte" um campo magnético estará dentro de um material). As áreas de falta
de homogeneidade resultam em supressão fraca de gordura.
Nas regiões anatômicas como a coluna cervical, as variações no campo Bo excedendo 3 ppm podem existir, o que é
aproximadamente a faixa de separação de água-gordura. Consequentemente, as sequências de imagem que
empregam saturação química para atingir a supressão de gordura são extremamente sensíveis à falta de
homogeneidade do Bo e podem resultar em regiões que exibem a saturação de gordura parcial ou incompleta.
Figura 5-146: Imagens FSE axial (esquerda) e FRFSE-XL longitudinal (direita) exibem SAT de gordura de uniformidade pobre

Dicas de solução de problemas

Posicione o pescoço do paciente o mais paralelo possível para o campo magnético principal.
Use a sequência STIR, geralmente com um tempo de 140 para 160 ms, ao invés de SAT de gordura química.

Tópicos relacionados
Orientação sobre artefatos
Orientação da Varredura

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).

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DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre anel DWI e DTI


Um artefato em anel do intenso sinal do globo ocular pode ocorrer em imagens EPI DWI/DTI de T2 ponderado.
Coloque uma banda SAT anterior angulada sobre os globos oculares (não o córtex) para suprimir a intensidade do
sinal da órbita, minimizando o artefato.
Figura 5-147: 1 = Imagem sem banda SAT, 2 = Imagem com banda SAT

Figura 5-148: Posição de amostra da banda SAT colocada sobre as órbitas

Outro método para potencialmente reduzir o artefato de globo ocular é o PSD digitado epi2alt. A polaridade de
codificação de fase reverte ou troca a direção da distorção do DWI PSD padrão.

5-204 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre anel DWI e DTI

Figura 5-149: Observe o artefato indicado pela seta vermelha

Tabela 5-25: Legenda da imagem

Nº Descrição
A Imagens adquiridas com pulso DWI padrão.
B Imagens adquiridas com pulso DWI e digitação: epi2alt.
Mapas ADC.
C O mapa à esquerda é de imagens adquiridas com o pulso DWI padrão.
O mapa à direita é de imagens adquiridas com o pulso DWI e digitação: epi2alt.
1 Na primeira linha, estão as imagens T2 ponderadas.
2 Na segunda linha, estão as imagens DWI.

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Considerações de varredura do Tensor de Difusão
Considerações de varredura com DWI e DTI

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-205


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DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre deslocamento químico do Gra-


dient Echo (Eco de gradiente)
Efeitos de alteração química são observados quando um voxel contém tanto gordura quanto água e o TE é
temporizado para os vetores estarem dentro ou fora da fase.
Figura 5-150: 1 = vetores em fase e 2 = vetores fora de fase

Limite entre a gordura e tecidos com muita água é tanto claro quanto escuro. Para alguns PSDs1, tais como FSPGR, o
TE pode ser selecionado como Em fase ou Fora de fase. Quando Em Fase é selecionada, a extremidade de
gordura/água é brilhante e, quando fora de fase está selecionado, a gordura/água limite é escuro e as estruturas
podem aparecer como se eles foram delineadas com um marcador preto.
Figura 5-151: Esquerdo = gordura/água em fase, direito = gordura/água fora de fase

Para minimizar o efeito de contorno de borda preta, selecione In Phase (Na fase) como o parâmetro de TE ou
insira manualmente o parâmetro de TE mais próximo do tempo na fase de gordura/água possível.
Tabela 5-26: Valores de fase e TE

Fase: Dentro ou fora 1.5T


Em fase 0,0
Fora de fase 2,2

1Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)

5-206 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre deslocamento químico do Gradient Echo (Eco de gradiente)

Fase: Dentro ou fora 1.5T


Em fase 4,4
Fora de fase 6,6

Tópicos relacionados
Orientação sobre artefatos
Orientação da Varredura

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Considerações sobre artefato de influxo


Imagens T1 ponderadas normalmente possuem um sinal de vaso escuro devido aos efeitos de saturação. Esse sinal
do vaso pode ser clinicamente confuso em regiões que possuem um T1 curto. O sinal do vaso fica claro devido ao
efeito de influxo ao redor dos cortes de borda ou em aquisições múltiplas 2D com ordem de cortes intercalada.

Dicas de solução de problemas


Para suprimir sinal de fluxo lento, aplique a In-flow signal reduction User CV (Redução de sinal de influxo do CV do
usuário) com 2D FSPGR ou 2D Dual Echo para minimizar o artefato.
Figura 5-152: Exemplo de abdômen

Figura 5-153: Exemplo de pescoço

5-208 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre artefato de influxo

Tabela 5-27: Legenda da imagem

Nº Descrição
2D FSPGR adquirido com In-flow signal reduction User CV (Redução de sinal de influxo do CV do usuário) defi-
1
nida para OFF (DESLIGADO) (=0).
2D FSPGR adquirido com In-flow signal reduction User CV (Redução de sinal de influxo do CV do usuário) defi-
2
nida para ON (LIGADO) (=1).

Tópicos relacionados
Orientação sobre artefatos

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Considerações sobre metal


Quando implantes de metal de MR condicional estão presentes, são observados vários artefatos, incluindo anéis,
listras, ausência de sinal e distorção de imagem. A aplicação de um clique, o MAVRIC SL, pode reduzir os artefatos,
mas não pode removê-los completamente.
Figura 5-154: Imagem 2D FSE comparada à imagem do MAVRIC SL

Tabela 5-28: Legenda da imagem

Imagem Descrição
Imagem adquirida com 2D FSE. Observe a lacuna e distorção da imagem em volta do
Esquerda
implante de metal condicional da RM.
Right Imagem adquirida com MAVRIC SL1. Observe a lacuna de sinal reduzida em volta do
(Direito) implante de metal condicional da RM.

Tópicos relacionados
Orientação sobre artefatos
Orientação da Varredura
Adquira uma varredura MAVRIC SL

1Multi-Acquisition with Variable Resonance Image Combination SeLective (Multi-aquisição com


Combinação seletiva de imagem de Ressonância variável)

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Considerações sobre a não uniformidade do sinal

DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre a não uniformidade do sinal


O receptor de RF1 detecta com mais eficiência os sinais mais próximos. Essa característica pode causar uma não
uniformidade do sinal na imagem. O efeito é mais pronunciado com as bobinas de superfície do que com as bobinas
de volume, aparecendo conforme localizado nas áreas brilhantes próximas à bobina. A variabilidade do sinal também
pode resultar na supressão incompleta de gordura quando as técnicas de supressão de gordura química são usadas.

Dicas de solução de problemas:

Tente uma bobina diferente.


Use uma sequência do STIR ao invés de tentar técnicas de saturação de gordura adicional.
As técnicas de correção de intensidade da bobina também podem ser aplicadas para corrigir as não
uniformidades no sinal. O PURE e o SCIC são duas técnicas projetadas para minimizar as variações de
intensidade da bobina e podem ser usadas com bobinas de superfície compatíveis. Consulte PURE para
obter mais detalhes.

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Orientação sobre artefatos
Orientação da Varredura

1Radio Frequency (Radiofrequência)

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DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações do PROPELLER
Há um número de artefatos que são únicos ou manifestados de forma diferente ao usar o PROPELLER. Cada um é
ilustrado abaixo, junto com sugestões para minimizar o artefato.
Considere as seguintes trocas ao prescrever o PROPELLER:

Conforme a resolução de frequência aumenta, a chance de enrugamento aumenta (ilustrado abaixo); aumente
o ETL para reduzir o enrugamento.
Conforme o ETL aumenta, o TE aumenta aumente a largura de banda para diminuir o TE.
Conforme a largura de banda aumenta, o SNR diminui.

Enrugamento
O enrugamento nas aquisições do PROPELLER pode ser causado por:

ETL errado. Quanto maior a lâmina (determinado pelo ETL), mais dados para a comparação da lâmina e
correção.
Isso pode aparecer nos cortes superiores. A causa mais comum são as prescrições do ETL.
Aumente o ETL.
Figura 5-155: Esquerdo = ETL é 20 (TE = 90), Direito = ETL é 28 (TE = 126)

Movimento extremo do paciente


O movimento do paciente durante qualquer aquisição resultará em imagens sub-ideais. No PROPELLER, a
imagem pode ser capturada com um ângulo.
  Aumentando o ETL pode resultar em melhor redução de movimento, mas conforme com todos os
artefatos de movimento induzido, eliminar o movimento do paciente é a melhor solução.

Revestimento de fase

Certifique-se de que o FOV contenha a anatomia por inteiro.

Parte superior dos artefatos do couro cabeludo


Parte superior dos artefatos são causados por não ter dados suficientes para realizar a correção do movimento.

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Considerações do PROPELLER

Prescreva menos cortes para cobrir apenas a anatomia de interesse.


Figura 5-156: Esquerdo = Topo do escalpo; Meio = Topo extremo do escalpo exibindo pixels brancos; Direito = Topo extremo do escalpo exibindo
ruído e pixels brancos

Imagens desfalcadas
Imagens desfalcadas podem ser vistas com todas as três aplicações do PROPELLER e resultados a partir da falha para
corresponder lâminas suficientes. Se as lâminas adquiridas estiverem mal correlacionadas, a seguinte mensagem
será exibida no syslog da GE
“Image quality may be degraded due to poor blade correlation…” (A qualidade da imagem pode estar degradada
devido à má correlação entre as lâminas...).
Figura 5-157: Além das imagem serem desfocadas, as imagem podem ser capturadas com um ângulo

Sinais vazios
Os sinais vazios podem aparecer em imagens de difusão ponderada produzidas pelo DW PROPELLER e são
geralmente indicados por túneis negros, mas eles podem não ocorrer com cada varredura.
Sinais de evitação podem ser causados pelas calibrações do sistema fora da especificação (por exemplo, turbilhões
atuais).

Entre em contato com a assistência técnica para garantir que o sistema esteja dento das especificações.

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Figura 5-158: Evite o sinal do PROPELLER

Ondulações
As ondulações podem ser causadas por revestimento e podem ser vistas com todas as três aplicações do PROPELLER,
mas parecem diferentes devido à aquisição radial.

Para evitar dobradura, aumente o FOV e/ou reposicione a prescrição do corte.


Figura 5-159: Sinalize à partir dos revestimentos do nariz como linhas radiais ou nervuras

Annefact
O annefact pode ser observado com todos os aplicativos PROPELLER, mas sua aparência é diferente devido à técnica
de aquisição radial. Métodos para evitar ou reduzir a incidência do artefato Annefact incluem:

5-214 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do PROPELLER

Selecione as bobinas de recepção que correspondem à região ou ao FOV de geração de imagem. Essa ação
reduz a probabilidade de capturar os sinais periféricos gerados fora do FOV.
Ative a caixa de seleção Accel (Aceleração) e aumente o fator de aceleração de fase para aumentar a largura
da lâmina efetiva.
A Direção do eixo de gordura muda o artefato (mas não o elimina) e, portanto, pode melhorar a qualidade
geral da imagem para a área de interesse.
Selecione o fator de superamostragem na Tabela 5-29.
Tabela 5-29: Fatores de superamostragem

Tamanho do FOV Fator de superamostragem


< 14cm 3
< 20 cm 2,5
< 40 cm 2
> /= 40 cm 1,5

RF Leak
Figura 5-160: À esquerda = o PROPELLER mostra como linhas cruzadas, à direita = No GRE, um RF Leak mostra como zipper

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Orientação dos artefatos
Orientação da Varredura

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Considerações sobre falta de homogeneidade de RF

DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre falta de homogeneidade de RF


A falha de uma bobina RF1 pode causar variação de intensidade através de uma imagem. Isso geralmente indica a
falha de um elemento da bobina ou a presença de material ferromagnético no objeto de imagens.
Figura 5-161: A imagem do ombro axial exibe uma queda na intensidade do sinal provocada por um objeto ferromagnético no paciente.

Figura 5-162: Observe a perda da intensidade do sinal, no canto inferior direito da imagem abdominal axial devido a uma falha de um elemento da
bobina.

Verifique com o paciente para garantir que nada em cima dele ou nele esteja causando o artefato. Se suspeitar
de uma falha no elemento da bobina, verifique cada elemento usando a pré-varredura manual. Se você isolar um
elemento com falha, interrompa usando a bobina e consulte o seu técnico.

Tópicos relacionados
Orientação sobre artefatos
Orientação da Varredura

1Radio Frequency (Radiofrequência)

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DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre sombreamento


Artefatos de sombreamento, exibidos como áreas de intensidade de sinal reduzida ou bandas de cancelamento de
sinal, geralmente resultam do posicionamento inadequado da bobina ou do paciente.
Figura 5-163: Abdômen axial com faixas de cancelamento do sinal (sombreamento), devido ao posicionamento incorreto do paciente.

Dicas de solução de problemas:

Reposicione a bobina e/ou o paciente, de modo que a bobina receba o sinal que representa melhor o
paciente.
A anatomia de interesse deve ser colocada no centro do campo magnético, no centro da bobina e dentro do
grupo de seções a serem adquiridas.
Certifique-se de que o paciente não entre em contato direto com a bobina. Se o paciente é suscetível de
entrar em contato com a bobina, recomenda-se colocar um bloco ou folha dobrada entre o paciente e a
bobina.

Tópicos relacionados
Orientação dos artefatos
Orientação da Varredura

5-218 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre Star

DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre Star


O artefato Star é um artefato de sinal periférico que aparece como um ponto brilhante próximo ao meio da imagem.
Esse artefato é causado por sinais gerados fora do FOV1 desejado que são detectados pelo receptor. Os sinais do
artefato Star originam-se muito longe do isocentro. Nessa região não linear, o sinal FID2 sai do pulso de 180 do RF3 ou
a partir de um pulso do SAT4 não está apagado e os aliases voltam para a imagem.

A imagem da coluna torácica sagital FSE abaixo representa um artefato de Star. A imagem foi adquirida com o
CTLMID, 38 cm do FOV e a fase e a frequência trocadas. O artefato poderia ter sido evitado ao manter a fase e
frequência, usar a supressão de annefact do CV do usuário e usar uma seleção de três bobinas, como USCTS234, de
modo que a cobertura da bobina de superfície correspondesse melhor ao FOV da varredura.
Figura 5-164: Coluna torácica longitudinal do FSE com artefato Star

Tópicos relacionados
Orientação sobre artefatos
Orientação da Varredura
Supressão de annefact do CV do usuário

1Field Of View (Campo de visão)


2Free Induction Decay (Declínio de indução livre)
3Radio Frequency (Radiofrequência)
4SATuration Pulse (Pulso de saturação).

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DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre a bobina de superfície


Ao realizar varredura com bobinas de superfície, lembre-se das seguintes regras básicas:

Combine a bobina com a anatomia ou área que você vai na imagem – isso lhe permitirá otimizar o SNR 1
para o tempo de varredura desejado.
Combine o FOV2 ao tamanho da bobina ou número de elementos da bobina selecionada.
Se a bobina do receptor é maior do que o FOV, o sinal da parte externa do tecido do FOV pode ser
abreviado no FOV. Para ajudar a superar esse problema, use o Revestimento sem Fase para sujeitar à
amostragem na direção da fase. Embora isso remova o sinal do alias, o SNR geral não melhorará.
Bobinas menores reduzem a área de cobertura, no entanto, aumentam o SNR inerente de imagens e,
portanto, são necessárias menos médias de sinal.
A anatomia individual do paciente às vezes pode tornar difícil de usar a bobina apropriada. Pode ser
necessário o uso de uma bobina alternativa (tal como uma bobina Flex) para obter a melhor imagem
possível. Embora a qualidade da imagem possa sofrer, a alternativa é nenhuma imagem.
 Selecione uma configuração da bobina e o FOV com base no número de elementos escolhidos.
Consulte os manuais da bobina individual para a cobertura FOV e esteja consciente das limitações da
bobina ao selecionar o FOV.
Sempre leia o manual para a configuração da bobina particular que está usando.
Sempre esteja atento e siga os procedimentos seguros de execução da varredura da RM.

Tópicos relacionados
Orientação sobre artefatos
Supressão do Annefact clássico
Orientação da Varredura

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Field Of View (Campo de visão)

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Considerações sobre truncagem

DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre truncagem


O artefato de truncagem pode aparecer quando os dados do espaço k não são adquiridos por completo. Esse artefato
aparece em volta do tecido brilhante e faixas ao longo da direção do espaço K parcial. É melhorado se as alterações
de brilho mudam drasticamente nesta direção.
Para reduzir este artefato, altere seu protocolo para incluir um ou mais dos seguintes:

Reduza o FOV para evitar alterações fortes de contraste.


Aumente os valores da matriz para 256 x 256 ou 512 x 512 para aplicar a aquisição de dados do espaço K
completo.
Altere o valor TE para MinFull se o Mínimo é usado.
Figura 5-165: Exemplo do artefato de truncamento evidente na imagem da coluna à esquerda e resolvido na imagem da coluna á direita

Tabela 5-30: Legenda da imagem

Nº Descrição
Observe o artefato do sinal brilhoso/truncamento na coluna cervical. As imagens foram adquiridas
com os seguintes parâmetros:

FOV = 50 cm
Valor de matriz de frequência = 288
1 Valor de matriz de fase = 288
Direção da frequência = direita/esquerda
Bobina corporal
PSD = FSE-xl
Opções de imagem = NPW1, TRF 2

1No Phase Wrap (Sem revestimento de fase)


2Tailored RF (RF adaptado)

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Nº Descrição
TR = 3000 ms
TE = 100 ms
ETL = 16
Espessura do corte = 3 mm
NEX = 4
Largura de banda = 31,2 kHz
Observe que o artefato de truncamento não está mais presente. Todos os parâmetros de
2 varredura são os mesmos, exceto o seguinte:

Valor de matriz de frequência = 416

Tópicos relacionados
Introdução do artefato

5-222 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre buraco de minhoca

DIC AS DO AR T E FAT O DE VAR R E DU R A

Considerações sobre buraco de minhoca


A Imagem Planar do Eco Ponderado de Difusão usa aquisição do espaço K parcial combinada com a reconstrução da
homodina. Quando há um movimento de rotação em conjunto com o lóbulo de difusão, os dados do espaço K é
deslocado por uma grande quantidade. Esta é a causa raiz do artefato tipo buraco de minhoca. A frequência no qual o
artefato aparece aumenta com valores b elevados, devido ao uso dos lóbulos do gradiente de difusão maiores e/ou
mais longos.
Figura 5-166: Observe a ausência do artefato de buraco de minhoca na imagem DWI preenchida com zeros (direita) quando Recon Type User CV
(Tipo de recon. do CV do usuário) é usado

Dica de varredura da cabeça. Para evitar o movimento rotacional no plano, use o preenchimento não condutivo
para suportar as laterais da cabeça do paciente e limites para evitar o movimento de rotação na direção do A/P.

Tópicos relacionados
Orientação sobre artefatos
Orientação da Varredura

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-223


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Manual do operador do SIGNA Voyager

PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A

Introdução à Prescan (Pré-varredura)


A pré-varredura otimiza os valores de transmissão e recepção para cada paciente e área de interesse. Cada paciente
é um conjunto de prótons único e exige uma combinação única de RF1 e potência para a imagem.
Os motivos primários para uma pré-varredura:

ajustar as configurações do sistema (frequência central, ganho de transmissão, ganho de recepção, etc) para
qualidade de imagem otimizada
otimizar os valores de compensação (quando selecionado) para melhoria na homogeneidade do campo
magnético com o paciente no túnel
permitir a otimização manual da saturação química

Procedimentos
Dicas sobre pré-varredura automática
Center Frequency Course (Ajuste grosso de frequência central)
Transmit Gain adjustment (Ajuste do ganho de transmissão)
Ajuste fino da frequência central
Ajuste do Receive Gain (Ganho de recepção)
Fat SAT Prescan (Pré-varredura SAT de gordura)
Procedimento de verificação de tempo TI

Espectroscopia
Considerações sobre Spectroscopy Auto Prescan (Pré-varredura automática em espectroscopia)
Spectroscopy Prescan (Pré-varredura em espectroscopia)

1Radio Frequency (Radiofrequência)

5-224 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de Auto Prescan (Pré-varredura automática)

PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A

Considerações de Auto Prescan (Pré-varredura auto-


mática)
Durante o APS1, o sistema pode falhar na calibragem automática da potência RF2 transmitida e recebida em um
corte. Se for detectado um erro, a mensagem "Prescan Failed" (Falha na pré-varredura) é exibida, seguida de um
motivo.

Se o APS falhar e o sistema puder determinar a causa, a mensagem "Prescan Failed" (Falha na pré-varredura)
conterá informações adicionais. Duas mensagens e problemas comuns são:
"Auto Prescan Failed. Table not at scan plane." (Falha na pré-varredura automática. Tabela fora do plano de
varredura) A solução deste problema é pressionar o botão Move to Scan (Mover para varredura) para mover a
tabela para o plano de varredura. Depois, tente executar a pré-varredura automática novamente.
"Auto Prescan Failed. RF amplifier not ready." (Falha na pré-varredura automática. O amplificador RF não
está pronto) Para corrigir este problema, aguarde pela mensagem de que o amplificador RF está pronto na
área de mensagens.
Em certas prescrições Center Frequency (Frequência central), picos de gordura e água podem não ficar
distintos de imediato. Em tais casos, o sistema exibirá "Please verify CF peak" (Por favor, verifique o pico CF),
além de exibir os valores de pré-varredura. Os valores de pré-varredura e a mensagem a seguir é exibida no
registro de erros, "Please verify Center Frequency peak" (Por favor, verifique o pico de Frequência central).
Neste ponto, o sistema MRI exige que um MPS3 encontre o pico desejado.
É aconselhável desligar a Auto Scan (Varredura automática) quando os picos de gordura e água podem não
ficar distintos de imediato. A mensagem “Please verify CF peak” (Verifique o pico CF) é exibida apenas por um
breve período na área Scan Operations (Operações de varredura) e pode não ser detectada quando a Auto
Scan (Varredura automática) estiver ligada.
Uma bobina mal encaixada pode resultar em uma falha na pré-varredura com a mensagem TR Driver Fault
(Falha da unidade TR). Verifique as conexões da bobina antes de prosseguir com o pré-varredura.

Tópicos relacionados
Orientações sobre pré-varredura

1Auto Prescan (Pré-varredura automática)


2Radio Frequency (Radiofrequência)
3Manual PreScan (Pré-varredura manual)

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PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A

Fluxo de trabalho Manual Prescan (Pré-varredura


manual)
Use este fluxo de trabalho para ajustar manualmente a frequência central, transmitir o ganho e executar varredura
TR. Isto é útil quando houver falha do APS1, quando o sistema tiver dificuldade em executar um auto-ajuste ou quando
forem usadas técnicas de saturação química.

Consideração
Depois de cada execução de pré-varredura bem sucedida, o valor da frequência central registrado do sistema é
atualizado automaticamente. Se você salvar a frequência a partir do menu Frequency (Frequência), o valor salvo é
sobrescrito após a próxima pré-varredura automática bem sucedida.

1. No painel de controle do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique na seta Scan

(Varredura) > Manual Prescan (Pré-varredura manual).


2. Faça o Center Frequency Coarse (Ajuste grosso de frequência central) do paciente.
3. Ajuste o Transmit Gain (Ganho de transmissão).
Para proteger bobinas de superfície, o limite de TG 2 deve ser menor que 200.
4. Faça o Center Frequency Fine (Ajuste fino de frequência central) do paciente.
5. Ajuste o Receiver Gain (Ganho do receptor), que é o Scan TR (TR de varredura).
6. Quando todas as ações da Manual Prescan (Pré-varredura manual) forem concluídas, clique em Done
(Concluído) para sair da tela Manual Prescan (Pré-varredura manual).
7. Clique em Scan (Varredura) para iniciar a aquisição.

Tópicos relacionados
Procedimento Fat SAT Prescan (Pré-varredura SAT de gordura)
Orientações sobre pré-varredura

1Auto Prescan (Pré-varredura automática)


2Transmit Gain (Ganho de transmissão)

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Procedimento para ajuste fino da frequência central

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Procedimento para ajuste fino da frequência central


Siga estes passos durante o MPS1 para ajustar manualmente e definir o Center Frequency Coarse (Ajuste grosso da
frequência central) do paciente. Isto permite que você ajuste o sistema para obtenção de amostras do paciente em
particular e da anatomia.

1.  Na tela Manual Prescan (Pré-varredura manual) na área de configurações Transceiver Hardware
(Equipamento transceptor), clique em Center Freq Coarse (CFL).
2. Mova a barra deslizante Delta Frequency (DX) (Frequência delta) para ajustar a frequência central.
O valor que aparece acima da barra deslizante indica a diferença em frequência da barra deslizante e da
frequência central. Este valor é descrito em Hertz.
Cada vez que um número de frequência é aplicado, o valor é cumulativo.
Um número negativo move o pico para a esquerda. Se a frequência de transmissão for alta demais,
subtraia a frequência.
Figura 5-167: A frequência de transmissão do sistema (1) é mais alta que a frequência pré-sessão do paciente (2).

Um número positivo move o pico para a direita. Se a frequência de transmissão for baixa demais,
aumente a frequência.
Figura 5-168: A frequência de transmissão do sistema (1) é mais baixa que a frequência pré-sessão do paciente (2).

Se a aquisição for uma varredura PROPELLER, clique, arraste e solte o cursor vertical no pico desejado para
alterar o valor da frequência central.

3. Clique em Apply (Aplicar) próximo à barra deslizante Delta Frequency (DX) (Frequência delta) para ativar sua
seleção.

1Manual PreScan (Pré-varredura manual)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-227


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 5-169: Exemplo de uma frequência 1.5T central ajustada

Para retornar a Actual Frequency (AX) (Frequência real) ao seu valor original, clique em Reset (Redefinir) na
área Gradient Shimming (Compensação de gradiente).

Tópicos relacionados
Procedimento Fat SAT Prescan (Pré-varredura SAT de gordura)
Orientações sobre pré-varredura

5-228 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de ajuste do ganho de transmissão

PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A

Procedimento de ajuste do ganho de transmissão


Siga estes passos durante o MPS1 para ajustar manualmente e definir o RF Transmit Gain (Ganho de transmissão RF)
para garantir ângulos de inversão precisos. Isto permite que a energia RF2 adequada alcance o sinal máximo.

CUIDADO
Uma pré-varredura automática é usada para calibrar o ângulo de inclinação e estimar os níveis de SAR com
precisão. Não ajuste manualmente o ganho de transmissão para as varreduras GRE, SPGR, FGRE, FSPGR e
FIESTA, pois poderá ocorrer uma SAR excessiva se o TG for definido para um valor muito alto. O uso da pré-
varredura automática em vez da pré-varredura manual garante a utilização de limites precisos de SAR.

1. Na tela Manual Prescan (Pré-varredura manual) na área de configurações Transceiver Hardware


(Equipamento transceptor), clique em Transmit Gain (Ganho de transmissão).
2. Na barra de menu Manual Prescan (Pré-varredura manual), clique em Markers > Horizontal Hairline
(Marcadores > Retícula horizontal).
3. Use o marcador para definir a altura do perfil da imagem cada vez que alterar o ganho.
Figura 5-170: Uma linha horizontal marca a altura do perfil da imagem

4. Para ajustar o ganho, posicione o marcador no pico do perfil e mova a barra deslizante Transmit Gain (Ganho
de transmissão) em incrementos de 10 a 20 inicialmente, e depois de 5 a 10 à medida em que aproxima-se do
valor pico.
Depois de ter ajustado o ganho, aguarde que o sistema aplique três passos antes de mover o marcador até
o pico do perfil.

1Manual PreScan (Pré-varredura manual)


2Radio Frequency (Radiofrequência)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-229


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Se a aquisição for uma varredura PROPELLER, digite um novo valor ou use as setas para definir um novo
valor.
5. Continue este processo até ver que o perfil caiu abaixo do marcador. Quando isso acontecer, você passou das
configurações de ganho de transmissão otimizadas e deve voltar até encontrar o ganho que deixa o perfil no
pico mais alto.
Figura 5-171: Se o pico for aumentado, a magnetização está aproximando-se do plano transversal.

Figura 5-172: Se o pico for diminuir, a magnetização está afastando-se do plano transversal.

Tópicos relacionados
Procedimento Fat SAT Prescan (Pré-varredura SAT de gordura)
Orientações sobre pré-varredura

5-230 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de ajuste fino da frequência central

PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A

Procedimento de ajuste fino da frequência central


Siga estes passos durante o MPS1 para ajustar manualmente e definir o Center Frequency Fine (Ajuste fino da
frequência central) do paciente. Isto permite que você faça um ajuste fino do sistema para obtenção de amostras do
paciente em particular e da anatomia.

1. Na tela Manual Prescan (Pré-varredura manual) na área de configurações Transceiver Hardware


(Equipamento transceptor), clique em Center Freq Fine (CFH).
Figura 5-173: Exemplo de um espectro de frequência 1.5T Central

2. Mova a barra deslizante Delta Frequency (DX) (Frequência delta) para ajustar a frequência central.
O valor que aparece acima da barra deslizante indica a diferença em frequência da barra deslizante e da
frequência central. Este valor é descrito em Hertz.
A única diferença entre este programa e o programa CF Coarse é a largura da janela de espectro: mudou
de:
+/- 2016 Hz para +/-500 Hz para sistemas 1.5T
A mudança no intervalo de frequência permite que os picos de gordura e de água fiquem visíveis.
Um número negativo move o pico para a esquerda. Se a frequência de transmissão for alta demais,
subtraia a frequência.
Um número positivo move o pico para a direita. Se a frequência de transmissão for baixa demais, aumente
a frequência.
Se a aquisição for uma varredura PROPELLER, clique, arraste e solte o cursor vertical no pico desejado para
alterar o valor da frequência.

1Manual PreScan (Pré-varredura manual)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-231


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Figura 5-174: Transmit Frequency (Frequência de transmissão) otimizada para água

Figura 5-175: Transmit Frequency (Frequência de transmissão) otimizada para gordura

3. Clique em Apply (Aplicar).


Para retornar a Actual Frequency (AX) (Frequência real) ao seu valor original, clique em Reset (Redefinir) na
área Gradient Shimming (Compensação de gradiente).

Tópicos relacionados
Procedimento Fat SAT Prescan (Pré-varredura SAT de gordura)
Orientações sobre pré-varredura

5-232 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de ajuste do ganho de recepção

PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A

Procedimento de ajuste do ganho de recepção


Siga estes passos durante um MPS1 para ajustar manualmente e definir o Scan TR (TR de varredura) para otimizar o
uso do limite dinâmico do receptor (ganho de recepção). Este procedimento guiará você no processo de ajuste do
ganho de recepção para alcançar o melhor SNR 2.

1. Na tela Manual Prescan (Pré-varredura manual) na área de configurações Transceiver Hardware


(Equipamento transceptor), clique em Scan TR (TR de varredura).
Se a aquisição for uma varredura PROPELLER, clique na aba Receive Gain (Ganho de recepção).
2. Ajuste a barra deslizante Analog Gain (R1) (Ganho analógico) para que o nível do sinal na janela da tela do
espectro R1/R2 fique abaixo de 50%.
3. Ajuste a barra deslizante Digital Gain (R2) (Ganho digital) para que o nível do sinal na janela da tela do
espectro R1/R2 fique abaixo de 50%.
Se a aquisição for uma varredura PROPELLER, digite um novo valor ou use as setas para definir um novo
valor.
4. Para ver os valores de pré-varredura para um receptor específico, clique na barra deslizante Receiver
(Receptor) e selecione o receptor desejado.
5. Clique em Done (Concluído) quando estiver satisfeito com todas as seleções de Manual Prescan (Pré-varredura
manual).

Tópicos relacionados
Procedimento Fat SAT Prescan (Pré-varredura SAT de gordura)
Orientações sobre pré-varredura

1Manual PreScan (Pré-varredura manual)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A

Procedimento de pré-varredura SAT de água/gordura


Siga as etapas a seguir para os melhores resultados de pré-varredura manual ao usar técnicas de saturação química.
Este procedimento guia você pelo processo de otimizar a pré-varredura para técnicas SAT de gordura.

Normalmente, não é necessário usar MPS1 para ajustar o CSA e o CSF para sequências Spin Echo (Eco de
rotação) e Fast Spin Echo (Eco de rotação rápida). A pré-varredura automática melhorada que é aplicada quando Fat
SAT (SAT de gordura) estiver ligado na área Scan Parameters (Parâmetros de varredura) minimiza a necessidade de
se executar uma verificação de saturação de gordura/água em pré-varreduras manuais.

1. No painel de controle do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique na seta Scan

(Varredura) > Auto Prescan (Pré-varredura automática).


Após a conclusão, observe os resultados, especialmente que estiverem acompanhados de mensagens
referentes à seleção de picos CF2.

2. Clique na seta Scan (Varredura) > Manual Prescan (Pré-varredura manual).


3. Na tela Manual Prescan (Pré-varredura manual), clique em Center Freq Fine (CFH) (Ajuste fino de frequência
central).
Ao executar o Fat SAT (SAT de gordura), certifique-se de que o CF foi definido para água.
Ao executar o Water SAT (SAT de água), certifique-se de que o CF foi definido para gordura.
4. Clique em Options > Modify RSP (Opções > Modificar RSP) para abrir a tela Display RSPs (Exibir RSPs).
5. Para visualizar os picos de gordura e de água, na caixa de texto RSP Name (Nome do RSP), digite showfp e
verifique se o Current Value (Valor atual) é 1 (ligado) ou se ele está exibindo o pico de gordura.
6. Clique em Accept (Aceitar).
7. Visualizar o espectro.
Se o pico de água for centralizado, pule para o próximo passo.
Caso contrário, ajuste o valor Delta Freq (Frequência delta) até que o pico de água seja centralizado sobre a
linha vertical.
Use o pico de gordura como ponto de referência para confirmar que a frequência central está definida na
água.
O pico de água deve ser:
220 +/- 20 Hz no 1.5T
Se você só quiser verificar e ajustar a frequência central, então depois de concluir esta etapa, clique em
Done (Concluir) e prossiga à varredura.
Se você deseja ajustar o pulso para melhor suprimir o pico de gordura, vá até o próximo passo.
8. Clique em Options > Modify RSP (Opções > Modificar RSP).
9. Na caixa de texto RSP Name (Nome do RSP), digite cstun e altere o Current Value (Valor atual) de 0 para 1.

1Manual PreScan (Pré-varredura manual)


2Chemical Fat Saturation (Saturação de gordura química)

5-234 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de pré-varredura SAT de água/gordura

1 liga o pulso de pré-saturação que é usado na supressão tanto de gordura quanto de água.
10. Clique em Accept (Aceitar).
11. Olhe para o espectro para ver se o pico que você está tentado suprimir sumiu.
Se ele não aparecer mais, você pode sair do programa.
Se aparecer um pico, faça o seguinte:
a. Na caixa de texto RSP Name (Nome do RSP), digite csa e pressione Enter.
CSA é um programa que permite que você ajuste a amplitude do pulso de supressão. Aumentar a
amplitude do pulso pode diminuir o pico.
b. Selecione o valor existente, pressione Delete (Excluir) e digite um novo valor, entre 5 a 10 unidades maior
ou menor que o valor padrão.
c. Clique em Accept (Aceitar).
d. Repita esses passos até poder ver o pico menor.
Figura 5-176: Pouca saturação de gordura

Figura 5-177: Melhor saturação de gordura

Figura 5-178: Pico de gordura suprimido o bastante

12. Clique em Done (Concluir) quando estiver satisfeito com os resultados.

Tópicos relacionados
Orientações sobre pré-varredura

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-235


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Manual do operador do SIGNA Voyager

PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A

Procedimento de verificação de tempo TI


Siga estes passos para verificar o tempo TI para um IR PSD, que pode variar de um paciente para outro.

1. Clique em Manual Prescan > Center Frequency Fine (Pré-varredura manual > Ajuste fino de frequência
central).
2. Clique em Options > Modify RSP (Opções > Modificar RSP) para abrir a tela Display RSPs (Exibir RSPs).
3. Na caixa de texto RSP-Name (Nome do RSP), digite tislice.
4. Na caixa de texto Current Value (Valor atual), revise as imagens digitando o número do corte. Encontre a
imagem com o maior pico de gordura.
5. Na caixa de texto RSP-Name (Nome do RSP), digite titime.
6. Observe o nível de supressão do sinal no tempo TI padrão.
7. Na caixa de texto Current Value (Valor atual), digite os novos valores TI acima e abaixo do valor TI programado
na sequência para ver se o sinal é melhor suprimido.
O intervalo de valores vai de 50 a 300 ms.
8. Observe o valor do tempo de TI que melhor suprime a gordura.
9. Clique em Accept (Aceitar).
10. Na tela Manual Prescan (Pré-varredura manual), clique em Done (Concluir).
11. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique com o botão direito e copie/cole a série IR.
12. Clique em Setup (Configuração).
13. Altere o valor de TI para o valor indicado em Manual Prescan (Pré-varredura manual).
14. Clique em Save Series >Download >Scan (Salvar série > Download > Varredura).

Tópicos relacionados
Orientações sobre pré-varredura

5-236 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para executar uma pré-varredura em uma série de espectroscopia

PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A

Procedimento para executar uma pré-varredura em


uma série de espectroscopia
Siga estes passos para executar uma aquisição por pré-varredura de espectroscopia depois que uma prescrição de
espectroscopia for salva e o botão Spectro Prescan (Pré-varredura espectro) for exibido.

1. Clique em Spectro Prescan (Pré-varredura espectro) para abrir a tela Spectroscopy Prescan (Pré-varredura
em espectroscopia).
2. Personalize a exibição da aquisição prescrita.
Entry Point (Ponto de entrada) = single1, tela superior: Pure Absorp (Absorção pura) = Hz, tela inferior: I
Chan Raw = Pts
3. Clique em Start (Iniciar).
A cada 2 a 5 segundos, um eco bruto é exibido na janela da tela inferior e um espectro de absorção pura é
exibido na janela superior.
A tela continua sendo atualizada a cada 2 a 5 segundos até que Stop (Parar) seja clicado.

4. Ajuste a fase e a resolução do espectro de absorção pura na janela de exibição superior.


Zero Order Phase (Fase de ordem zero) = ajuste caso necessário para otimizar a forma do pico, First Order
Phase (Fase de primeira ordem) = ajuste caso necessário para otimizar a forma do pico, Line Broadening
(Expansão da linha) = 2
5. Quando você estiver satisfeito com a exibição espectral, clique em Stop (Parar).
6. Altere o Entry Point (Ponto de entrada) para avg (médio) e pressione Enter.
7. Clique em Start (Iniciar) para adquirir e exibir os dados.
A cada 2 a 5 segundos, o eco bruto é exibido na janela da tela inferior e o espectro de absorção pura é
exibido na janela superior.
A tela continua sendo atualizada a cada 2 a 5 segundos até que tenham sido adquiridas 32 agitações.
Quando a aquisição for concluída, a mensagem a seguir será exibida: Data Acquisition has been stopped (A
aquisição de dados parou).
8. Clique em Stop (Parar).
9. Clique em Save (Salvar) para salvar os dados brutos.
Os dados brutos são armazenados como arquivo de dados brutos Spectroscopy Screen (Tela de
espectroscopia) no diretório /usr/g/mrraw.

Tópicos relacionados
Orientações sobre pré-varredura

Procedimento para ampliar uma região ao longo do eixo de uma janela de forma de onda
1. A partir da tela Spectroscopy Prescan (Pré-varredura em espectroscopia), insira um valor para a margem
esquerda da região na caixa de texto X (as entradas devem corresponder ao rótulo da unidade atual do eixo
horizontal).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-237


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 5-179: Entradas de caixa de texto de espectroscopia

2. Digite um valor para a extremidade direita na caixa de texto X.


3. Clique em Apply (Aplicar) para aproximar a região selecionada.

Você também pode escolher a ampliação horizontal (x) graficamente:

Clique na caixa de seleção X. Serão exibidos dois cursores com reticências na janela de exibição.
Clique e arraste as linhas para delinear uma região ampliada e clique em Apply (Aplicar).
A ampliação ao longo do eixo vertical (y) é idêntica ao procedimento de ampliação horizontal, exceto por uma
função específica da ampliação vertical. É possível redimensionar rapidamente a exibição vertical clicando-se
nas setas para cima/para baixo, à direita dos campos de texto do eixo y, e clicando-se em Apply (Aplicar).
A qualquer momento depois de clicar em Apply (Aplicar), clique em Reset (Redefinir) para restaurar a tela
completa.

Tópicos relacionados
Pré-varredura da varredura

5-238 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre Spectroscopy Auto Prescan (Pré-varredura automática em espectroscopia)

PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A

Considerações sobre Spectroscopy Auto Prescan (Pré-


varredura automática em espectroscopia)
APS1 fica disponível para espectroscopia de prótons com todos os PSDs de espectroscopia. Quando usado no modo
de aquisição de imagens, os pontos de entrada de geração de imagem APS padrão são executados para determinar
os ganhos de recepção e transmissão (R1, R2, e TG), e a frequência central. No modo de aquisição de espectro, assim
que os parâmetros padrão tiverem sido determinados, pontos de entrada adicionais podem ser executados para
otimizar a homogeneidade, para otimizar a supressão de água ou para determinar novamente os ganhos de
transmissão ou de recepção ou o a frequência central.

Um TR 2 constante (1500 ms) é usado durante o APS para evitar tempos limite do sistema ou tempos de pré-
varredura excessivamente longos quando são prescritos longos tempos de repetição.
Há nove valores de números inteiros (0, 1, 2, 3, 4, 101, 103, 104 e 116) que correspondem a oito pontos de entrada de
APS e um comando Stop (Parar). Os valores inteiros, os nomes dos Entry Point (Pontos de entrada) e as descrições
curtas das funções dos Entry Point (Pontos de entrada) são listadas na tabela abaixo.
Figura 5-180: Valores, nomes e descrição de pontos de entrada

Entry Point Name (Nome do Entry Point Description (Descrição do


Valor
ponto de entrada) ponto de entrada)
0 APS Stop Command Valor de parada do APS3
(Comando de parada do
APS)
1 CFL Frequência central, baixa resolução
2 APS1 Define TG 4, igual ao Flip Angle TR (TR
do ângulo de inversão)
3 CFH Frequência central, alta resolução
4 APS2 Define R1 e R2, igual a Scan TR (TR de
varredura)
101 AWS Supressão de água automática
103 AS Autoshim (Compensação automática),
voxel localizado
104 FASTTG Determinação Fast TG (TG rápido)
116 EXPRESS TG Determinação eXpress TG (TG
expresso)

O processo do APS para cada sequência de pulso executa uma lista predefinida destes pontos de entrada. Os pontos
de entrada na lista são executados em ordem e a lista sempre termina com um zero, o comando de parada do APS.
O ponto de entrada de supressão de água automático (AWS, valor 101) tenta encontrar o ângulo de inversão
otimizado para o terceiro pulso de supressão de água de pré-sequência. O Autoshim (Compensação automática) (AS,

1Auto Prescan (Pré-varredura automática)


2Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
3Auto Prescan (Pré-varredura automática)
4Transmit Gain (Ganho de transmissão)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-239


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Manual do operador do SIGNA Voyager

valor 103) localizado por voxels utiliza o tamanho do voxel e informações sobre o centro de uma sequência de pulso
para medir o tamanho e para centralizar um volume de compensação ao redor do voxel prescrito, o volume de
compensação é levemente maior que o voxel. Para sequências seletivas de cortes Fid CSI (MRS) e Eco CSI (MRS), o
processo de compensação automática localiza de acordo com a(s) localização(ões) da prescrição. Quando Autoshim
(Compensação automática) é executada, dados são adquiridos a partir de três cortes ortogonais centralizados no
voxel ou nos cortes e usados na determinação de desvios de corrente gradiente X, Y, e Z

Tópicos relacionados
Pré-varredura manual de espectroscopia
Orientação familiar em espectroscopia

5-240 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Protocolos de varredura

PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A

Introdução ao protocolo
Um protocolo é uma série de parâmetros pré-programados usados para a geração de imagem de uma parte do
corpo em particular. Modificar um protocolo permite que você faça alterações a protocolos existentes. Você pode
fazer as modificações sem modificar o original ou criar um protocolo completamente novo usando um protocolo
existente como base. Esta seção apresenta os conceitos necessários para a criação e uso de protocolos.

Procedimentos

Procedimentos Protocol Exchange (Troca de protocolo)


Adicionar informações do local
Exportar
Importar
Pré-visualização do relatório
Imprimir
Preferências de relatórios

Procedimentos Protocol Manager (Gerenciador de protocolo)


Protocol Lockout (Trava de protocolo)
Definir biblioteca de protocolos padrão
Mapear um protocolo para código HIS/RIS

Procedimentos de protocolos
Criar/editar um protocolo
Criar um protocolo a partir do exame (ProtoCopy)
Excluir uma série em Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos)
Excluir protocolo do local
Marcar um protocolo como favorito
Organizar protocolos do local
Salvar um protocolo em uma varredura
Protocolos de testes de periféricos

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-241


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PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A

Procedimento de sessão de protocolo


Use estas etapas para fechar uma sessão de protocolo ou para abrir uma sessão de protocolo a fim de visualizar o
ambiente de trabalho Protocol (Protocolo).

Abrir uma sessão de protocolo

1.  Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. No ambiente de trabalho System Management (Gerenciamento de sistemas), clique na guia Protocol
Management (Gerenciamento de protocolos).
3. Selecione uma biblioteca de protocolos, a guia Protocol (Protocolo) e um protocolo na lista.
4. Clique em Edit Protocol (Editar protocolo).
É criada uma sessão sem um contexto do paciente, ou seja, sem informações demográficas do paciente
associadas a ela.
Os recursos dessa sessão são os mesmos que estão disponíveis em uma sessão de prescrição antecipada,
com a exceção de que não são alocados recursos de varredura.

Fechar uma sessão de protocolo


Na guia Protocol Session (Sessão de protocolo), clique na seta do menu e selecione Close (Fechar). Responda a
quaisquer prompts.

Tópicos relacionados
Orientação sobre sessão
Orientação sobre gerenciamento de sistemas

5-242 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de ProtoCopy (Fotocópia)

PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A

Procedimento de ProtoCopy (Fotocópia)


Siga estes passos para copiar os parâmetros de varredura de uma imagem para um protocolo a partir de uma
imagem a um protocolo em seu sistema MR. O exame deve estar em estado de Andamento (você parou a varredura)
ou em estado Concluído (você concluiu o exame).

Considerações
As observações do protocolo são salvas com o protocolo.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Image Management (Gerenciamento de imagem) .


2. Na lista do paciente, selecione o exame desejado.
3. Selecione a série desejada no exame.
4. A partir da lista Data Apps (Aplicativos de dados), clique em ProtoCopy para abrir a tela Protocopy.
Se o exame exibido não for o mesmo do protocolo que você deseja copiar, selecione um novo exame na
lista do paciente e clique em Update Exam (Atualizar exame).
Se a força do campo magnético ou dos campos de gradiente no protocolo que você estiver copiando não
combinarem com sua configuração de sistema, uma mensagem será exibida sobre o botão Quit (Sair).
Modifique os parâmetros de varredura a partir do programa Protocol (Protocolo) para otimizar o protocolo.
Use as teclas + ou - para alterar a série ou imagem exibida atualmente. Os parâmetros são copiados a
partir do exame, série ou imagem sendo exibidos no momento.
5. Selecione uma Protocol Category (Categoria de protocolo), uma categoria anatômica e digite um nome único
na caixa de texto Protocol Name (Nome do protocolo).
6. Salve o protocolo.
Para salvar um exame inteiro, clique no botão ao lado deSave Exam (Salvar exame) e clique em Save As
Protocol (Salvar como protocolo).
Para salvar apenas séries individuais, certifique-se de que o botão ao lado de Save Exam (Salvar exame)
não é pressionado e clique em Save as Protocol (Salvar como protocolo).
7. Quando a mensagem "Protocol Save Successful" (Gravação de protocolo bem-sucedida) for exibida, clique em
Quit (Sair).

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-243


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PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para criar/editar


Siga estes passos para criar ou editar um protocolo. Todos os novos protocolos são criados editando-se um protocolo
existente.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. Clique na guia Protocol Management (Gerenciamento de protocolo).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo que você quer modificar ou usar como base para um novo
protocolo.
Clique na aba anatomical (anatômico) e filters (filtros) para refinar a lista de protocolos.
Clique na aba Template (Modelo) para exibir uma lista de protocolos de modo/PSD, aplicações e de
calibragem. A maioria dos campos de parâmetros de varredura ficam vazios nos protocolos dos modelos. A
aba Template (Modelo) é normalmente usada na criação de um protocolo quando você deseja inserir cada
parâmetro de varredura.
4. A partir da área de rodapé da tela Protocol (Protocolo), faça um dos seguintes:
Clique em Edit Protocol (Editar protocolo) para editar o protocolo selecionado e abrir a sessão Edit Protocol
(Editar protocolo).
Clique em Duplicate (Duplicar) para criar um novo protocolo duplicando-o. Se você selecionar Duplicate
(Duplicar) a partir da tela Properties (Propriedades), altere o nome do protocolo, os filtros e outras
propriedades. Clique em Save (Salvar).
Apenas uma sessão de protocolo pode ser aberta por vez.
5. A partir da sessão Protocol Edit (Editar protocolo), selecione a série no Workflow Manager (Gerenciador de
fluxo de trabalho) que você deseja editar e clique em Setup (Configurar).
6. Altere qualquer parâmetro de varredura.
7. Adicione notas de protocolo, caso necessário.
8. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique na aba Series Data (Dados de série) e
selecione/remova a seleção de séries a serem transferidas automaticamente durante a varredura, como
desejado.
Observe que as caixas de verificação sempre são exibidas, indiferente das configurações de transferência
automática. Você pode mudar o estado da caixa de verificação durante a sessão de varredura.
9. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para salvar os parâmetros de varredura modificados e as observações de
protocolo na série.
Observe que o nome do protocolo não pode incluir nenhum dos seguintes caracteres: \, ^, =.
10. Repita os passos 5 a 8 para cada série no Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho).
11. Clique na seta da aba Protocol Edit Session (Sessão de edição do protocolo) e clique em SAR, dB/dt Limits
(Limites SAR, dB/dt) no menu.

5-244 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para criar/editar

Figura 5-181: Menu da aba Protocol Edit session (Sessão de edição do protocolo)

12. A partir das telas Protocol dB/dt (dB/dt do protocolo) e SAR Limits (Limites SAR), complete o seguinte:
a. Clique nos modos de operação desejados.
b. Clique em Accept (Aceitar) para fechar a tela.
13. Clique em Exam > Save as Protocol (Exame > Salvar como protocolo).
Alternativamente, clique na seta da aba Protocol Edit Session (Sessão de edição do protocolo) e clique em
Save as Protocol (Salvar como protocolo) no menu.
Responda qualquer prompt de confirmação.
Se você não desejar salvar o protocolo, a partir do menu Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de
trabalho) ou da aba Protocol Session (Sessão do protocolo), clique em End > Close (Finalizar > Fechar) para
fechar a sessão Protocol Edit (Edição de protocolo) sem salvar o protocolo.

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-245


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Manual do operador do SIGNA Voyager

PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para salvar um protocolo em uma var-


redura
Siga estes passos para salvar um protocolo que esteja atualmente ativo na Varredura e que tenha sido modificado
para um estado desejado.

Considerações
As observações do protocolo são salvas com o protocolo.

1. Salve o protocolo de varredura ativo a partir de um dos seguintes locais:


A partir da barra Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Exam > Save as
Protocol (Exame > Salvar como protocolo).
A partir da aba Scan Session (Sessão de varredura), clique na seta > Save as Protocol (Salvar como
protocolo).
2. A partir da tela Protocol Properties (Propriedades do protocolo), complete o seguinte:
a. O nome do protocolo original aparecerá no campo Name (Nome). Digite um novo nome para o novo
protocolo ou mantenha o nome atual se estiver sobrescrevendo o protocolo original.
Observe que o nome do protocolo não pode incluir nenhum dos seguintes caracteres: \, ^, =.
b. Se desejar, selecione uma ID. Se uma ID não for digitada, o sistema designa o número no campo de
exibição.
c. Selecione Adult (Adulto) ou Pediatric (Pediátrico) como tipo de protocolo.
d. Selecione uma área anatômica no menu Anatomy (Anatomia).
e. Na área de filtros, verifique um ou mais filtros se desejar. Todos os protocolos aparecerão na lista de
protocolos, mas apenas os protocolos que foram filtrados aparecerão na lista de protocolos filtrados.
f. Digite uma descrição para o protocolo que aparece no fundo ou na tela do protocolo, quando este for
selecionado.
g. Clique em um ou em ambas seleções de favoritos. Uma pasta Protocol Selection Favorite (Favorito de
seleção de protocolo) aparecerá com uma estrela na pasta.
3. Clique em Save (Salvar) para salvar o protocolo na biblioteca selecionada.
Se o nome do protocolo já está na sua biblioteca do Local, sob a mesma categoria de anatomia, uma
substituição da solicitação de protocolo salvo aparece. Clique em Yes (Sim) para sobrescrever o protocolo
ou clique em No (Não) e renomeie o protocolo e clique em Save (Salvar).
4. Se o bloqueio do protocolo é ligado, digite sua senha na caixa de texto da Senha do Protocolo.
A senha do protocolo proíbe usuários não autorizados de alterar os protocolos protegidos.
A senha pode conter qualquer combinação de letras e números e sabe diferenciar maiúsculas de
minúsculas.
Você será apenas solicitado por uma senha de protocolo se o bloqueio de protocolo está ligado. Uma senha
não é necessária se o protocolo está na categoria de Outros.

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

5-246 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para definir um protocolo como favorito

PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para definir um protocolo como favorito


Siga as etapas a seguir para designar um protocolo como favorito, o que coloca uma estrela na pasta do protocolo

tanto nas ferramentas quanto na área de trabalho do protocolo de varredura e adiciona o


protocolo ao menu Favorite Protocol (Protocolo favorito).

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. Clique na aba Protocol Management (Gerenciamento de protocolo) para abrir a tela Protocol (Protocolo).
3. Selecione Site (Local) ou GE.
4. Selecione Adult (Adulto) ou Pediatric (Pediátrico), uma aba anatômica e um filtro para refinar a lista de
protocolos.
5. Selecione um protocolo na lista.
O protocolo inteiro deve ser selecionado.
6. Clique em Edit Properties (Editar propriedades).
7. A partir da tela Protocol Properties (Propriedades do protocolo), selecione uma opção: Protocol Selection
Favorite (Favorito em seleção de protocolo) ou Work List Favorite (Favorito em lista de trabalho).
Protocol Selection Favorite (Favorito em seleção de protocolo) coloca uma estrela na pasta do protocolo

tanto nas ferramentas quanto na área de trabalho do protocolo de varredura.


Work List Favorite (Favorito em lista de trabalho) coloca o protocolo no menu Favorite Protocol (Protocolo
favorito) na tela Exam (Exame).
8. Clique em Save (Salvar).

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-247


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PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para organizar protocolos do local


Siga um dos procedimentos a seguir para reorganizar os protocolos em sua biblioteca local.

Reorganize protocolos do ambiente de trabalho System Management (Gerenciamento de sis-


tema)

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. No ambiente de sistema System Management (Gerenciamento de sistema), clique na aba Protocol
Management (Gerenciamento de protocolo).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione uma biblioteca.
4. Selecione a aba do protocolo desejado.
5. Clique na barra com o botão direito do mouse e selecione uma opção de organização.
A opção Favorites First (Primeiro favoritos) só aplica-se caso exista protocolos que tenham sido marcadas
na tela Protocol Properties (Propriedades do protocolo) como Favorites (Favoritos).
6. Clique na seta na barra para alterar a ordem da lista (de cima para baixo e inverso).

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

Procedimento para reorganizar protocolos a partir do Worklist Manager (Gerenciador de


lista de trabalho)
1. Abra a tela Protocol (Protocolo) a partir da varredura.
Assim que a varredura tiver sido iniciada, a partir do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho),
clique em Add a Sequence (Adicionar uma sequência).
Se estiver iniciando um novo paciente, a partir do ambiente de trabalho Worklist Manager (Gerenciador de
lista de trabalho), clique em New Exam (Novo exame) e Show All Protocols (Exibir todos os protocolos).
2. Selecione uma biblioteca, um filtro e a anatomia.
3. Mova os protocolos da lista de protocolos até a Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos).
Para organizar a lista de protocolos, clique com o botão direito na barra de menu da lista e selecione uma
opção de organização.
Clique na seta na barra para alterar a ordem da lista (de cima para baixo e inverso).

4. Use as setas para mover um protocolo ou série selecionada dentro de um protocolo para
cima ou para baixo na lista Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos).

Tópicos relacionados
Protocolos de varredura

5-248 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para excluir protocolo

PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para excluir protocolo


Siga estes passos para excluir um protocolo a partir de sua biblioteca Site (Loval).

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. Clique na aba Protocol Management (Gerenciamento de protocolo) para abrir a tela Protocol (Protocolo).
3. Clique na aba anatomical (anatômico) e filters (filtros) para refinar a lista de protocolos.
4. Selecione o protocolo que você quer excluir.
Pressione Shift e simultaneamente clique no primeiro e último protocolo para selecionar uma lista
contínua de protocolos.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente Clique em cada protocolo que você deseja selecionar para
protocolos não-contíguos.
5. Clique em Delete (Excluir).
6. Clique em Yes (Sim).

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-249


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Manual do operador do SIGNA Voyager

PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para excluir séries


Siga estes procedimentos para excluir uma série da Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos) depois de
ter movido uma série da Protocol List (Lista de protocolos) para a Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos)
e a tela Protocol (Protocolo) em Scan (Varredura) estiver aberta.

Remova uma única série


1. A partir da Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos), selecione a série que você quer remover.

2. Clique no ícone Trash (Lixeira) para excluir a série da Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos
protocolos).

Remova todas as séries

Clique duas vezes no ícone Trash (Lixeira) para excluir toda a série da Multi Protocol Basket (Cesta de
múltiplos protocolos).

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

5-250 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações dos protocolos de teste de periféricos

PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A

Considerações dos protocolos de teste de periféricos


Há protocolos de testes de periféricos recomendados que podem ser usados pelos fabricantes de equipamentos
periféricos no teste das funcionalidades do equipamento periférico nos campos produzidos por seu sistema MR. Os
protocolos são desenvolvidos para que o scanner MR seja executado com campo RF de alta transmissão ou alta taxa
de variação e de amplitude de gradiente, assim o fabricante de equipamentos periféricos pode investigar a influência
do scanner MR em seu equipamento periférico. Os testes não tem a intenção de ser usados na obtenção de
estimativa do possível efeito do equipamento periférico sobre a qualidade da imagem resultante do scanner MR e não
garantem que o equipamento periférico funcione adequadamente.

Esses protocolos de teste são para dispositivos de varredura, não para pacientes.
Por favor, consulte o engenheiro de manutenção do seu MR para acessar estes protocolos.

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-251


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Manual do operador do SIGNA Voyager

T R OCA DO PR OT OCOLO DE VAR R E DU R A

Procedimento de abertura
Siga estes passos para abrir o aplicativo Protocol Exchange (Troca de protocolo).

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Image Management (Gerenciamento de imagem) .


2. A partir da lista Data Apps (Aplicativos de dados), clique em Protocol Exchange (Troca de protocolo).
3. A partir da tela de seleção de modo, escolha um modo de exportação e clique em OK.

Tópicos relacionados
Open Protocol Exchange (Abrir troca de protocolos)

5-252 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de importação

T R OCA DO PR OT OCOLO DE VAR R E DU R A

Procedimento de importação
Siga estas etapas para carregar um protocolo em seu sistema RM que foi salvo em outro sistema RM usando a função
Protocol Exchange Export (Exportação de troca de protocolo).

A troca de protocolo permite importar protocolos originados de uma configuração de hardware diferente para o
sistema RM. Por exemplo, você pode trocar protocolos de um sistema MR750w 3.0T GEM para um sistema MR450
1.5T. Os campos de parâmetros de varredura que não são compatíveis entre as plataformas diferentes são deixados
em branco. Portanto, revise os parâmetros de varredura em protocolos importados antes de salvar.

O processo pré-requisito
1. Insira a mídia em um PC. Há quatro arquivos no protocolo:
.image
Imagens
A pasta Protocol Exchange (Troca de protocolo) que possui um pdf e arquivos html, caso você escolha salvar
estes arquivos durante um procedimento de exportação
Arquivos .raw (Tar) que são os arquivos importados para o scanner
2. Visualize cada imagem na pasta Image (Imagem).
3. Confirme que não há informações de identificação do paciente.

4. Se houver informações de identificação de paciente em qualquer JPEG, siga os seguintes passos:


a. Exclua todas as pastas e arquivos de troca de protocolo do seu PC.
b. A partir do scanner de RM original, navegue até o protocolo cujas imagens precisam de correção.
c. Remova as informações de identificação do paciente das imagens nas observações do protocolo. Para
obter mais detalhes, consulte informações sobre Protocol Notes Add an Image (Adicionar uma imagem a
observações de protocolo), Erase image information (Excluir informações da imagem).
5. Exporte o protocolo novamente com as JPEGs corrigidas que tiverem todas as informações de identificação do
paciente removidas. Para obter mais detalhes, consulte Export protocol (Exportar protocolo) em Protocol
Exchange (Troca de protocolo).

Procedimento de importação
1. Insira a mídia que contém os protocolos para o dispositivo apropriado; por exemplo, inserir o USB1 dispositivo
a uma das portas USB do computador.
2. Open Protocol Exchange (Abrir troca de protocolos).
3. A partir da caixa de diálogo Mode Selection (Seleção de modo), clique em Import Mode (Importar modo) e
clique em OK.

1Universal Serial Bus (Barramento serial universal)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-253


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 5-182: Tela de seleção de modo

Uma mensagem surgirá caso você esteja importando um protocolo de uma configuração de equipamento
diferente. Responda a mensagem.
Nem todos os dispositivos USB são compatíveis. Se uma mensagem "Media not valid" (Mídia inválida) for
exibida depois da etapa 7, remova o dispositivo USB e insira um dispositivo USB de outro fabricante. Alguns
dispositivos USB podem exigir formatação. Se esse for o caso, certifique-se de transferir todos os dados do
dispositivo antes de formatá-lo. Formatar um dispositivo USB apaga todos os dados do dispositivo.

4. A partir da tela Protocol Exchange (Troca de protocolo), clique no símbolo + ao lado do nome do dispositivo
para visualizar a lista de protocolos.
5. Clique e arraste o protocolo desejado até a área Protocol Selection (Seleção de protocolo).
6. Clique em Import (Importar).
7. Se a trava de protocolo estiver ativa, a partir da tela Password (Senha), digite a senha e clique em OK.
A senha padrão é definida na função Protocol Lock (Trava de protocolo), e é adw 2.0. Se você alterar a
senha da Protocol Lockout (Trava de protocolo), esta será a nova senha para a troca de protocolo.
8. Clique em Refresh (Recarregar) para visualizar dispositivos de importação adicionais inseridos desde que a
tela foi exibida.
9. Se o protocolo que você estiver importando já existir, aparecerá uma caixa de diálogo. Há três opções:
Clique em Rename (Renomear), pressione a tecla Backspace para apagar o nome padrão, digite um novo
nome e clique em OK.
Se houver espaços no campo de texto do nome, o protocolo não é salvo corretamente. Além disso, o
nome do protocolo não pode ter os seguintes caracteres: *, ?, /, {, : ,@, [, ].
Clique em Overwrite (Substituir) para substituir o protocolo.
Clique em Cancel (Cancelar) para interromper o processo de importação.
10. Depois que a mensagem "Import protocol to system success" (Importação de protocolo para o sistema bem-
sucedida) for exibida, clique em Quit (Sair) e em Yes (Sim) no prompt de confirmação.
O protocolo deve estar na biblioteca Site Protocol (Protocolo local) sob a parte do corpo onde você salvou.

Tópicos relacionados
Protocolos de varredura

5-254 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de exportação

T R OCA DO PR OT OCOLO DE VAR R E DU R A

Procedimento de exportação
Siga estes passos se quiser imprimir protocolos ou se quiser carregar um protocolo no sistema MR. Use um CD, DVD,
ou dispositivo USB para exportar as imagens.

A troca de protocolo é permitida apenas entre sistemas de configuração de hardware similar. Por exemplo, não
é possível trocar protocolos entre sistemas SIGNA Voyager e Discovery MR450, nem de um sistema Signa HD para
um sistema Discovery ou SIGNA Voyager.

Antes de exportar um protocolo, verifique as anotações e se não há informações que identifiquem um paciente
em quaisquer imagens de observação do protocolo. Para mais detalhes sobre como bloquear anotações em imagens
para uma imagem com observações do protocolo, consulte Protocol Notes Add an Image (Adicionar uma imagem a
observações de protocolo), Erase image information (Excluir informações da imagem.

1. Insira a mídia (CD-R 1, DVD-R 2, ou USB3) no computador.


O CD ou DVD deve ser CD-R ou DVD-R e não pode ser de leitura/gravação. Coloque-o na unidade de
leitura/gravação de CD/DVD.
Você não pode anexar protocolos a um CD ou DVD que já contenha dados de outra sessão. Você pode
anexar protocolos a dados existentes em um dispositivo USB.
Nem todos os dispositivos USB são compatíveis. Se uma mensagem "Media not valid" (Mídia inválida) for
exibida depois da etapa 7, remova o dispositivo USB e insira um dispositivo USB de outro fabricante. Alguns
dispositivos USB podem exigir formatação. Se esse for o caso, certifique-se de transferir todos os dados do
dispositivo antes de formatá-lo. Formatar um dispositivo USB apaga todos os dados do dispositivo.
2. Open Protocol Exchange (Abrir troca de protocolos).
3. A partir da tela de seleção de modo, clique em Export Mode (Modo avançado) e clique em OK para transferir os
protocolo para um dispositivo de armazenamento.
Figura 5-183: Mode Selection (Seleção de modo)

4. A partir do lado Protocol Source (Origem do protocolo) da tela Protocol Exchange (Troca de protocolo), clique no
+ ao lado de Site (Local) ou GE para expandir a lista de protocolos.
Protocolos GE podem ser exportados para uma mídia, mas eles não podem ser importados do dispositivo
para um scanner.
Para ver todos os protocolos associados a uma parte do corpo, clique no + ao lado do nome.

1Compact Disc-Recordable (Disco compacto regravável)


2Digital Versatile Disc-Recordable (Disco versátil digital regravável)
3Universal Serial Bus (Barramento serial universal)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-255


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Manual do operador do SIGNA Voyager

5. Encontre o protocolo na fonte do protocolo, no lado esquerdo, clique e arraste até a seleção de protocolo, no
lado direito da tela.
Você pode transferir todos os protocolos em um diretório arrastando o nome do diretório (ou seja, seu
cabeçalho), ou aumente a tela e selecione protocolos individuais. Para transferir séries específicas dentro
de um protocolo, arraste o protocolo até o lado de seleção de protocolo na tela, selecione as séries
específicas que você não quer transferir, clique com o botão direito do mouse e selecione Delete (Excluir).
Você também pode excluir a nível de diretório ou de protocolo.
Se o protocolo que você estiver exportando já existir, surgirá um prompt avisando que o protocolo já existe.
Clique em OK.
Clique em Preferences para adicionar informações sobre o local aos protocolos e clique em Save (Salvar) e
Quit (Sair).
Os nomes de protocolos não podem conter pontuação (ou seja, pontos, vírgulas e ponto e vírgula).
Clique em Refresh (Recarregar) para obter qualquer modificação feita aos protocolos desde que foram
exibidos pela primeira vez na tela.
6. Clique em Export (Exportar).
7. A partir da tela Export Protocol (Exportar protocolo), selecione a mídia a ser usada e clique em OK.
Figura 5-184: Mídia de gravação do Export Protocol (Exportar protocolo)

Assim que a transferência tem início, a barra de mensagem ao longo da parte inferior move-se da
esquerda para a direita, indicando o progresso.
8. Clique em Yes (Sim) para o prompt sobre pdf, caso deseje que tanto pdf quanto arquivos html sejam
exportados para a mídia.
Observe que se você clicar em No (Não) no prompt, apenas os arquivos de protocolo .tar são carregados na
mídia e, assim, não será possível visualizar o protocolo em um PC.
9. Depois que a mensagem "Export protocol to system success" (Exportação de protocolo para o sistema bem-
sucedida) for exibida, clique em Quit (Sair) e clique em Yes (Sim) no prompt de confirmação.
Observe que se estiver usando uma unidade de DVD, ela será aberta quando a troca for concluída.
10. Remova o DVD, CD, ou dispositivo USB do computador.

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

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Procedimento para adicionar informações do local

T R OCA DO PR OT OCOLO DE VAR R E DU R A

Procedimento para adicionar informações do local


Siga estes passos para adicionar ou modificar as informações de local que aparecerem no relatório de protocolo.

1. Open Protocol Exchange (Abrir troca de protocolos).


2. A partir da tela Protocol Exchange (Troca de protocolo), clique em Preferences (Preferências).
3. Clique na aba Site Information (Informações de local).
Figura 5-185: Aba Site Information (Informações de local)

4. Digite as informações que deseja imprimir na parte superior de cada página.


Você pode deixar qualquer campo, ou todos, em branco.
Site Information (Informações de local) aparecem na parte superior de todos os relatórios de protocolo;
portanto, geralmente não use estes campos para inserir informações específicas sobre um único protocolo
de série.
5. Clique em Save (Salvar).
6. Clique em Quit (Sair).

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-257


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T R OCA DO PR OT OCOLO DE VAR R E DU R A

Procedimento de preferências do relatório


Siga estes passos para definir os parâmetros de varredura que você deseja incluir no relatório Protocol Exchange
(Troca de protocolo).

1. Open Protocol Exchange (Abrir troca de protocolos).


2. A partir da tela Protocol Exchange (Troca de protocolo), clique em Preferences (Preferências) para visualizar a
tela Preferences (Preferências).
3. Clique na aba Protocol Fields (Campos de protocolos).
4. Deslize para baixo e selecione os campos que você quer que sejam exibidos no relatório.
O modelo de preferências padrão é oferecido, mas você pode adicionar ou remover campos, caso deseje.
Figura 5-186: Uma caixa de verificação indica que um campo aparecerá no relatório

5. Clique em Save as Default (Salvar como padrão) para usar estes valores para todas as trocas de protocolo
futuras, Apply (Aplicar) para usar estas alterações apenas na sessão atual, Cancel (Cancelar) para ignorar as
alterações feitas ou Quit (Sair) para fechar a janela.

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

5-258 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para visualizar relatório

T R OCA DO PR OT OCOLO DE VAR R E DU R A

Procedimento para visualizar relatório


O relatório do protocolo é criado e salvo com o protocolo. O relatório oferece uma maneira de consultar rapidamente
que parâmetros foram salvos e os valores associados a estes parâmetros. Se informações sobre o local forem
inseridas, você também pode ver o nome do local de onde o protocolo foi exportado. Se os protocolos foram salvos
em um CD1, DVD2 ou dispositivo USB3, você pode ver informações de protocolo em qualquer PC 4.

1. Open Protocol Exchange (Abrir troca de protocolos).


2. Selecione um protocolo ou uma série a partir da seleção de protocolos, ao lado direito da tela Protocol
Exchange (Troca de protocolos) e clique em Preview (Pré-visualização).
Uma mensagem informará o estado no painel inferior, indicando que um relatório está sendo gerado.
Se for necessário, clique na parte superior do relatório para colocar a tela Protocol Exchange (Troca de
protocolo) atrás do relatório em pré-visualização.
3. O relatório, baseado em suas preferências de troca de protocolo, é gerado nos formatos HTML5 e PDF6.
Clique na barra de título Preview Report (Pré-visualizar relatório) para trazer o relatório para frente se ele
estiver atrás de qualquer outra tela.
Você só pode salvar uma cópia do original.

1Compact Disc (Disco compacto)


2Digital Versatile Disc (Disco versátil digital)
3Universal Serial Bus (Barramento serial universal)
4Phase Contrast (Contraste de fase)
5HyperText Markup Language (Linguagem de marcação de hipertexto)
6Portable Document Format (Formato de documento portátil)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-259


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Figura 5-187: Amostra de um relatório Protocol Exchange (Troca de protocolo)

4. Opcional - imprima a partir do scanner. Se você tiver uma impressora post-script conectada ao seu sistema
MR, a partir do menu File (Arquivo), clique no ícone Print (Imprimir).
5. Quando terminar a pré-visualização do relatório, a partir da barra de menu, clique em Quit (Sair).
6. Clique em Quit (Sair) para fechar a janela Protocol Exchange (Troca de protocolo).

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

5-260 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para imprimir

T R OCA DO PR OT OCOLO DE VAR R E DU R A

Procedimento para imprimir


Siga estes passos para imprimir um protocolo a partir de seu PC ou notebook.

1. Open Protocol Exchange (Abrir troca de protocolos).


2. Export a protocol (Exportar um protocolo).
3. Depois que o protocolo foi salvo e você vir a mensagem "Export protocol to USB (or DVD, CD) success" (Sucesso
na exportação do protocolo para USB (ou DVD, CD)), remova o dispositivo do sistema.
4. A partir da tela Protocol Exchange (Troca de protocolo), clique em Quit (Sair) e depois clique em Yes (Sim) no
prompt de confirmação.
5. Insira o dispositivo USB1, DVD2 ou CD3 na unidade adequada.
6. Abra o dispositivo.
7. Abra a pasta GE_ProtocolExchange.
O procedimento de exportação Protocol Exchange (Troca de protocolo) cria arquivos HTML4 e PDF5 na
pasta. Abra o arquivo de protocolo desejado. O arquivo HTML possui o nome da série na linha superior da
tabela do protocolo e o arquivo PDF possui o nome do protocolo no lado da tabela do protocolo.
Não exclua a pasta .rawProtocol. Este arquivo é necessário para a importação de protocolos em um
sistema MR compatível.
8. Imprima o arquivo a partir do menu de impressão de seu computador pessoal ou notebook.
9. Opcional: Salve o protocolo em um diretório em seu PC ou notebook para que seja possível imprimir
protocolos no futuro.

Tópicos relacionados
Orientação de protocolo

1Universal Serial Bus (Barramento serial universal)


2Digital Versatile Disc (Disco versátil digital)
3Compact Disc (Disco compacto)
4HyperText Markup Language (Linguagem de marcação de hipertexto)
5Portable Document Format (Formato de documento portátil)

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OB SE R VA Ç ÕE S D O PR OT OC OLO D E VA R R E D U R A

Introdução a Protocol Notes (Observações de pro-


tocolo)
Protocol Notes (Observações de protocolo), permite que você digite texto ou adicione imagens relacionadas à série
que está em estado de configuração no momento (INRX1).

Procedimentos
Adicionar texto
Adicionar imagem
Copiar/colar observações
Procedimento para adicionar uma imagem de um CD ou USB

1In prescription (Em prescrição)

5-262 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para adicionar texto

OB SE R VA Ç ÕE S D O PR OT OC OLO D E VA R R E D U R A

Procedimento para adicionar texto


Siga estes passos para adicionar uma observação em texto relacionada à série que está atualmente em estado de
configuração (INRX1).

1. A partir da tela Protocol Notes (Observações de protocolo), coloque o cursor em um campo de texto grande e
digite o texto desejado.
O cursor deve estar no campo de texto Protocol Notes (Observações de protocolo) para estar ativo e
permitir que você insira texto.
2. Para alterar as características do texto de normal para negrito, itálico ou sublinhado, ou para alterar o
tamanho da fonte de médio para pequeno, muito pequeno, grande ou muito grande, selecione o texto que
deseja alterar e clique nas teclas de caractere de texto desejado.
Figura 5-188: 1 = tamanho da fonte, 2 = negrito, 3 = itálico, 4 = sublinhado

Assim que tiver alterado a fonte, os caracteres a seguir terão o tamanho e estilo novo.

3. Quando tiver terminado de adicionar texto, clique em Save as Protocol (Salvar como protocolo) a partir do
menu Exam (Exame) na barra Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) ou a partir do menu Scan
Session (Sessão de varredura).
Suas atualizações são salvas com o protocolo.

Tópicos relacionados
Orientação sobre Protocol Notes (Observações de protocolo)
Adicionar uma imagem

1In prescription (Em prescrição)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-263


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OB SE R VA Ç ÕE S D O PR OT OC OLO D E VA R R E D U R A

Procedimento para adicionar uma imagem


Siga estes passos para adicionar uma imagem relacionada à série que está atualmente em estado de configuração
(INRX1).

Selecione uma imagem


1. Clique na área de trabalho a partir da qual você deseja capturar uma imagem, por exemplo, varredura,
visualizador, FuncTool, etc.

2. Na barra de menu Protocol Notes (Observações de protocolo), clique no ícone Camera (Câmera) para
abrir a ferramenta de captura de imagem.
Figura 5-189: Ferramenta de captura de imagem: 1 = barra de título, 2 = ícone de captura de imagem, 3 = ícone fechar, 4 = ferramenta de
tamanho

Tabela 5-31: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Barra de título
2 Ícone de captura de imagem
3 Ícone fechar
4 Ferramenta de tamanho

3. Clique e arraste a barra de título (1) e posicione sobre a área de interesse.


4. Clique e arraste a ferramenta de tamanho (4) para fechar a área de interesse.
5. Clique no ícone de captura de imagem (2) para criar a imagem e inseri-la na observação de protocolo ativa.

1In prescription (Em prescrição)

5-264 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para adicionar uma imagem

Alterar o tamanho de uma imagem


A imagem é automaticamente dimensionada quando é inserida em uma Protocol Note (Observação de protocolo).
Siga estes passos para alterar o tamanho da imagem.

1. Coloque o cursor sobre a observação de protocolo e clique e arraste a imagem para ativá-la. Ele fica ativo
quando a imagem tiver um contorno azul.
Figura 5-190: Imagem com contorno azul

2. Clique nos ícones magnify/minify (ampliar/reduzir) na barra de ferramentas Protocol Notes


(Observações de protocolo) para alterar o tamanho da imagem. A imagem não pode ser ampliada até um
tamanho maior que a janela da Protocol Note (Observação de protocolo).

Apagar informações da imagem


Siga estes passos para excluir informações de identificação de pacientes para ajudar a gerenciar exigências de
privacidade (por exemplo: HIPAA, Data Protection Act UK, PIPEDA Canada, European Union Data Protection Directive,
etc.).

Nenhum protocolo exportado deve conter informações que identifiquem um paciente em nenhuma imagem
incluída nas observações do protocolo.

1. Clique e arraste a imagem para ativá-la. Ele fica ativo quando a imagem tiver um contorno azul.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-265


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Figura 5-191: Imagem com contorno azul

2. Na barra de ferramentas Protocol Note (Observação de protocolo), clique no ícone edit (Editar) .
3. A partir da janela Picture Viewer (Visualizador de imagens), clique e arraste sobre a área de interesse que
deseja pintar. Cada vez que você clicar e arrastar o cursor, identificará uma nova área para pintar.
4. Selecione uma cor a partir do menu suspenso de cores. A cor selecionada é exibida no campo de seleção.
Figura 5-192: Menu de cores

O menu só exibe um certo número de cores. Se você preferir uma cor que não esteja exibida no menu,
clique em More Colors (Mais cores). Selecione uma nova cor a partir da janela Colors (Cores) e clique em
OK. A nova cor será adicionada ao menu suspenso de cores.

5-266 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para adicionar uma imagem

Figura 5-193: Janela de cores

5. Clique no ícone Paint (Pintar) para que a cor selecionada pinte o conteúdo na caixa de seleção.
6. Clique em Save (Salvar) para salvar a imagem com a área pintada e fechar a janela Picture Viewer
(VIsualizador de imagem).

Excluir uma imagem em uma Protocol Note (Observação de protocolo)


1. Clique e arraste a imagem para ativá-la. Ele fica ativo quando a imagem tiver um contorno azul.
Figura 5-194: Imagem com contorno azul

2. Pressione Delete (Excluir) ou clique no ícone Delete (Excluir) .

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-267


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Tópicos relacionados
Adicionar texto
Adicionar uma imagem de um CD ou USB
Copiar/colar observações
Orientação sobre Protocol Notes (Observações de protocolo)

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Procedimento para adicionar uma imagem de um CD/USB

OB SE R VA Ç ÕE S D O PR OT OC OLO D E VA R R E D U R A

Procedimento para adicionar uma imagem de um


CD/USB
Siga as etapas a seguir para adicionar uma imagem de um CD ou dispositivo USB relacionado à série que está em um
estado de configuração (INRX1).

1. Insira um dispositivo USB em qualquer porta USB localizada na frente do computador ou um CD em qualquer
unidade CD/DVD.
2. Na barra de menu Protocol Notes (Observações de protocolo), clique no ícone Insert Picture (Inserir imagem)

.
3. A partir da tela Insert Picture (Inserir imagem), menu Selected Device (Dispositivo selecionado), clique no
dispositivo que contém suas imagens.

Se o sistema não reconhecer seu dispositivo USB, grave as imagens em um CD e carregue as imagens
usando a unidade de CD.

4. Navegue no dispositivo e selecione a imagem que deseja inserir na observação de protocolo.


5. Clique em Insert (Inserir) para inserir a imagem na observação de protocolo.

6. Clique no ícone Eject (Ejetar) na tela Insert Picture (Inserir imagem) para ejetar o dispositivo USB ou o
CD/DVD. Remova a mídia do computador.
Figura 5-195: Tela Insert Picture (Inserir imagem)

7. Clique em Cancel (Cancelar) para fechar a tela Insert Picture (Inserir imagem).

Tópicos relacionados
Procedimento de adição de imagem a Protocol Notes (Observações de protocolo)

1In prescription (Em prescrição)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 5-269


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Manual do operador do SIGNA Voyager

OB SE R VA Ç ÕE S D O PR OT OC OLO D E VA R R E D U R A

Procedimento para copiar/colar observações entre


séries
Copiar/colar Protocol Notes (Observações de protocolo) só é permitido dentro de uma sessão. Portanto, não é
possível copiar uma observação de uma série na sessão de protocolo e colar em uma série na sessão de varredura.

1. Clique e arraste para destacar texto dentro de uma observação de protocolo.

2. Clique no ícone Copy (Copiar) .


3. Selecione outra série dentro da sessão ativa no momento.
4. Clique em Setup (Configuração).
5. Clique na aba Protocol Notes (Observações de protocolo) para visualizar a janela de observações de protocolo.
6. Coloque o cursor no ponto de inserção na janela Protocol notes (Observações de protocolo).

7. Clique no ícone Paste (Colar) .

Tópicos relacionados
Orientação sobre Protocol Notes (Observações de protocolo)

5-270 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Capítulo 6: Parâmetros de varredura

Capítulo 6: Parâmetros de varredura


Este capítulo inclui informações relacionadas à aquisição das imagens de RM.

Parâmetros de varredura
Parâmetros do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Pulsos SAT
Filtros
Aplicações
PSDs
Opções de Imagem
CVs do usuário

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-1


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Manual do operador do SIGNA Voyager

PAR ÂM E T R OS DE VAR R E DU R A DE R X

Introdução aos parâmetros de varredura de Rx


Esta seção inclui os parâmetros padrão necessários para a varredura. Ela descreve os recursos básicos dos
parâmetros de varredura com instruções para ajudá-lo a navegar através das áreas necessárias.

Procedimentos

Controle do artefato
Bandwidth (Largura de banda)
Direção do eixo de gordura
Comp. do fluxo
Direção da frequência
Correção da fase
FOV da fase

Contraste
TR automático
Bandwidth (Largura de banda)
ETL
Ângulo de inclinação do GRE
Ângulo de inclinação do Spin Echo
Parâmetros de tempo/contraste do T1
Parâmetros de tempo/contraste do T2*
Parâmetros de tempo de varredura PD/T2
TE/TE2
TI
Tempo de verificação TI
TR
Parâmetros de contraste Vascular

Resolução
FOV
NEX
Número de disparos
Fase/Frequência
Espaçamento do corte
Espessura do corte

Tempo
Fator de Aceleração
TR automático
Bandwidth (Largura de banda)
Rx explícito

6-2 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Introdução aos parâmetros de varredura de Rx

ETL
Locs antes da pausa
Locs por sistema de lâmina
Tempo de execução da varredura máximo
NEX
Número de disparos
Número de sistemas de Lâminas/Cortes
Sobrepor Locs
FOV da fase
TR

Geral
Banda do IR Automático
Reorientar o ângulo de inclinação
Quantidade/Tipo de contraste
Modo de excitação
Modo
Orientação do paciente
Plano
Varredura prep.
Tempo de recuperação
Real Time Field Adjustment (Ajuste do campo em tempo real)
Resolução
Raios por segmento
Salvar Rx
Trocas do parâmetro de varredura
Varredura

Tópicos relacionados
Introdução do artefato
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Introdução do SAT
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-3


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Manual do operador do SIGNA Voyager

PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )

Considerações de Salvar Rx
Clique em Save Rx (Salvar Rx) para alterar o status de uma série no Gerenciador do fluxo de trabalho a partir do RXD1
para o ACT2 e para baixar as séries a serem executadas a varredura.
Isso não é necessário para as primeiras séries do exame ou se a Varredura Automática está ativa.

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

1Prescribed (Prescrito)
2Active (Ativo)

6-4 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de Prep. Varredura

PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )

Considerações de Prep. Varredura


Clique em Prep Scan (Prep. Varredura) para eliminar o lapso de tempo entre o momento que você clicar em Scan
(Varredura) e o momento em que o sistema começa a executar a varredura.

Ele é útil para exames de apneia.


A Prep. Varredura pode ser selecionada após a Pré-varredura Automática ou Manual e antes da Varredura.

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-5


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Manual do operador do SIGNA Voyager

PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )

Consideração sobre iniciar uma varredura


Clique em Scan (Varredura) para iniciar a varredura.

A varredura inicia uma pré-varredura Smart que usa os valores de pré-varredura da série anterior dentro do
exame.
De forma alternativa, clique em Pré-varredura Automática para executar uma pré-varredura automática que
ajusta automaticamente a Frequência Central, a Transmissão e Recepção do Ganho sem a reutilização dos
valores de pré-varredura anterior.

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

6-6 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Trocas do parâmetro de varredura

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Trocas do parâmetro de varredura


Tabela 6-1: Trocas do parâmetro de varredura

Parâmetro de Resolução Tempo de Contraste


SNR Contraste T1 Contraste PD
varredura espacial varredura T2
Conforme o Aumento Não Aumento Diminuiçã Aumento Aumento
TR aumenta aplicável o
Conforme o Diminuiçã Não Não Diminuiçã Diminuiçã Aumento
TE aumenta o aplicável aplicável o o
Conforme o Diminuiçã Não Não Aumento Aumento Não
RBw o aplicável aplicável aplicável
aumenta
Conforme o Não Não Diminuiçã Diminuiçã Diminuiçã Aumento
ETL aumenta aplicável aplicável o o o
Conforme a Diminuiçã Aumento Não Diminuiçã Não Não
Frequência o aplicável o aplicável aplicável
aumenta
Conforme a Aumento Não Aumento O contraste é diretamente afetado
Fase aplicável pelos parâmetros de tempo da
aumenta varredura (TR, TE, TI e ângulo de
(pixels sq) inclinação). O SNR pode melhorar ou
Conforme a Diminuiçã Aumento Aumento obscurecer o contraste, mas não pode
Fase o alterar a ponderação de imagem a
aumenta partir de um tipo de contraste para o
(pixels retos) outro.

Conforme o Aumento Não Aumento


NEX aplicável
aumenta
Conforme o Aumento Diminuiçã Não
FOV o aplicável
aumenta
Conforme a Aumento Diminuiçã Não
Slice o aplicável
Thickness
(Espessura
do corte)
aumenta
Conforme o Aumento Não Não
espaçament aplicável aplicável
o aumenta

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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

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PAR ÂM E T R O DO R X DA VAR R E DU R A

Considerações das correções de geometria em 3D


A Correção de Geometria em 3D se aplica a uma correção do erro de posição do gradiente em três dimensões e está
disponível com FOVs assimétricos. É para uso com FOVs grandes e FOVs descentralizados para melhorar a qualidade
da imagem.

  ADVERTÊNCIA
Os artefatos de suscetibilidade, como os relacionados a implantes de metal MR Conditional, resultarão em
correção errônea da geometria 3D. Verifique as imagens cuidadosamente.
Correção Geométrica em 3D está disponível para todas as prescrições em 3D. Ela é desativada para prescrições de
2D sob as seguintes condições:

Prescrições de varredura com uma lacuna de corte maior que 10% da espessura do corte se você estiver
selecionando anatomia relacionada à coluna, PSDs da família FSE e plano de varredura sagital-oblíquo
Prescrições de varredura com lacunas entre cortes, exceto para as condições acima
Prescrições de varredura com um único corte
Prescrições de corte radial
Prescrições de multi-grupo e multi-ângulo
Ela não está disponível com as prescrições do PROPELLER e o MR-Echo

Se a Correção de Geometria em 3D está desligada, um gradwarp em 2D convencional é aplicado.

6-8 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações das correções de geometria em 3D

Figura 6-1: Aquisições do 3D Inhance Deltaflow

Tabela 6-2: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Imagem adquirida com a Correção de Geometria em 3D desligada.
2 Imagem adquirida com a Correção de Geometria em 3D ligada.

O exemplo abaixo mostra imagens na extremidade do volume adquirido com a Correção de Geometria em 3D ligada.
As porções da exibição de imagem para branco, devido à correção através do plano, que é o comportamento
esperado. O padrão e a quantidade de imagem que está em branco podem variar dependendo da posição do volume
adquirido

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Figura 6-2: Imagens da pélvis do T2 Cube longitudinal

Se a prescrição (Opções de PSD e de imagem) não são compatíveis, então a seleção não está disponível.
As imagens são anotadas com um W para indicar Correção de Geometria em 3D foi selecionado.
Figura 6-3: Anotação de imagem de Correção de Geometria em 3D

Trocas de correção de geometria em 3D


Nº máximo de cortes por aquisição é reduzido.
O tempo de reconstrução da varredura é aumentado.

6-10 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações das correções de geometria em 3D

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Introdução dos parâmetros padrão

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PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )

Considerações do Fator de Aceleração


Selecione um Acceleration Factor (Fator de aceleração) para que a prescrição de varredura reduza o tempo de
varredura.

Para obter mais detalhes, consulte Considerações ARC e Selecione ASSET.


Para obter mais detalhes sobre a seleção do fator ARC com varreduras MAVRIC SL, consulte Adquirir uma
varredura MAVRIC SL.
Pode haver ocasiões em que o Fator de Aceleração Recomendado pode não ser adequado. Por exemplo, se
você achar que é insuficiente o SNR 1 para pacientes maiores na Aceleração Recomendada, considere reduzir
o Fator de Aceleração para pacientes maiores.
Alternativamente, pode haver pacientes que são incapazes de completar uma apneia bem-sucedida. Nesta
situação, considere o aumento do Fator de Aceleração para fornecer uma varredura mais curta, com a
compreensão de que existe a possibilidade de SNR reduzida ou aliases residual aumentado.

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Trocas do parâmetro de varredura

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

6-12 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de Banda do IR Automático

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Procedimento de Banda do IR Automático


Siga as etapas a seguir para selecionar uma opção de Auto IR Band (Faixa de IR automático) Inhance 3D Inflow IR.

1. Da tela de Detalhe do Parâmetro de Varredura, selecione uma opção a partir do menu Auto IR Band (Banda
do IR Automático): Ligado ou Desligado. A Banda do IR é usada para determinar a posição dos planos de
controle e marcação do ASL.
Selecione On (Ligado) para prescrever automaticamente a banda do IR1.
Selecione Off (Desligado) para posicionar manualmente a banda do IR e concluir as seguintes etapas:
a. Da barra de ferramentas Graphic Rx, clique em IR.
b. Posicione o cursor sobre a imagem do localizador e clique para depositar a banda de saturação do IR.
A posição do plano de marcação do ASL é determinada pelo limite inferior da banda do IR.
A posição do plano de controle do ASL é determinada pelo limite superior da banda do IR.
c. Ajuste a banda do IR para que as extremidades superior/inferior são fora do sistema de lâminas do 3D.
A colocação das extremidades da banda de IR é fundamental para evitar a supressão do sinal nas
imagens finais.
Figura 6-4: Exemplo de posicionamento de banda de saturação IR

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão

1Inversion Recovery (Recuperação de inversão)

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Considerações da largura de banda

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Considerações da largura de banda


Selecione uma largura de banda para otimizar o SNR 1, TE2, número de cortes e efeito de desvio químico.

À medida que a largura de banda diminui, o desvio químico do SNR, TE mínimo (e valores de TR para aplicações
GRE/SPGR) e artefato de movimento aumenta. Conforme o valor do TE aumenta, o número de cortes diminui.
Metade da largura de banda é equivalente no ganho do SNR para dobrar o NEX3. Diminuir a largura de banda
geralmente é usado para aumentar o SNR para varreduras de T2 ponderadas.
Aumente a largura de banda para diminuir o TE mínimo, que diminui o espaço de eco para varreduras FSE e
EPI.
A largura de banda variável reduz a largura de banda do receptor para reduzir o nível de ruído e, portanto,
aumentar o SNR.

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Time of Echo (Tempo de eco)
3Number of EXcitations (Número de excitações)

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PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )

Considerações sobre Quantidade e Tipo de contraste


Insira a quantidade e o tipo de contraste nos campos designados.

Selecionar Contrast (Contraste) muda como a Auto Prescan (Pré-varredura automática) é realizada. Com o
Contraste ligado, os valores de Pré-varredura automática (ganhos do R1 e R2) são otimizados para uma varredura
melhorada de contraste. Se você está realizando um exame que adquire uma varredura melhorada de máscara e
contraste que, posteriormente, serão subtraídos, é necessário definir os valores de pré-varredura ideais na série de
máscara. Ao adquirir a série melhorada de contraste, da área do Gerenciador de fluxo de trabalho, clique em Scan
arrow > (Seta da Varredura >) Manual Prescan > Done (Pré-varredura manual > Concluído) para que você não altere
os valores de pré-0varredura entre as varreduras melhoradas da máscara e do contraste. Para qualquer processo de
subtração, você quer ter os valores de Pré-varredura Automática idênticos para as varreduras não melhoradas e
melhoradas. É muito importante para o processo de subtração que os valores de Pré-varredura sejam os mesmos
entre as aquisições da máscara e melhoradas. A série da máscara será anotada com um C+.

O aviso importante detalhado acima não é necessário com aquisições multifases em que imagens aprimoradas
com contraste e máscara são adquiridas em uma única configuração. Nessas situações, existe somente uma pré-
varredura executada.
Quando uma série de contraste segue uma série de não contraste, a Varredura Automática não iniciará. Em vez disso,
a mensagem de injeção de contraste aparece e você deve clicar em OK (OK) para continuar. A mensagem não
aparece novamente.

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

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Considerações de correção de distorção

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações de correção de distorção


Selecione Distortion Correction (Correção de distorção) na guia Details (Detalhes) com aquisições de DWI ou DTI para
fazer uma estimativa e corrigir a distorção induzida pela falta de homogeneidade do B0. Ela é otimizada para
varreduras neurológicas.
Uma série adicional (chamada ORIG) que contém as imagens de difusão originais não corrigidas é gerada e
numerada: (10+n×100).
Figura 6-5: Opção Distortion Correction (Correção de distorção) na guia Details (Detalhes)

A correção da distorção usa uma aquisição de polaridade de gradiente com codificação de fase inversa.
Simultaneamente, registros induzidos por corrente parasita do gradiente de difusão (corte) e de movimento (corpo
rígido) também são realizados para melhorar a correção. O desempenho do método depende dos parâmetros de
aquisição, especificamente exigindo as imagens para ter um bom SNR de linha de base e mínima distorção de linha
de base. Em áreas de falta de homogeneidade extrema do B0, a correção pode falhar, resultando em artefatos
residuais ou desfocados.

CUIDADO
Por ser um método retrospectivo, a correção de distorção é sensível ao nível de distorção de linha de base e
ao SNR de imagem. Para garantir um desempenho ideal (um bom SNR de linha de base com distorção
mínima), avalie uma aquisição de NEX-T2 única.

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Figura 6-6: Imagens de difusão com correção de difusão ativada/desativada

Tabela 6-3: Legenda da imagem

# Descrição
1 Imagens com a correção de difusão aplicada.
Imagens originais não corrigidas. Setas vermelhas apontam para
2 áreas de artefato de distorção de acúmulo que são reduzidas quando
a opção Distortion Correction (Correção de distorção) é aplicada.
Imagens axiais de cérebro de difusão B-1000 na linha inferior e ima-
linhas
gens reformatadas sagitais na linha superior.

Número de direções de difusão em DTI


No Research Mode (Modo de pesquisa), considere o seguinte:

O arquivo tensor.dat das direções de difusão está atualizado em DTI.


Você pode selecionar até 1.000 direções de difusão, mas primeiro precisa fornecer seu próprio conjunto
definido de vetores de gradiente de difusão por meio do User CV (CV de usuário) 11.
Você pode definir os vetores de gradiente de difusão em um arquivo chamada /usr/g/bin/tensorXXX.dat. Este
arquivo é usado somente na Diffusion Tensor Imaging (Geração de imagens de tensor de difusão) ou DTI.

6-18 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de correção de distorção

Ao definir CV11 para o número XXX, o arquivo de tensor personalizado será usado em vez do arquivo do
produto /usr/g/bin/tensor.dat. Por exemplo, se você definir CV11 para 476, o sistema lerá
/usr/g/bin/tensor476.dat para os vetores de gradiente de difusão.
O valor de CV11 precisa ser maior que 99.
Se o sistema não puder ler o arquivo corretamente ou se o número específico de entrada de direções não
puder ser encontrado, um erro será exibido.

Figura: O CV11 é usado para definir o arquivo do tensor de difusão personalizado

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Parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

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PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )

Considerações do ETL
Selecione um ETL para prescrever o número de ecos adquiridos por TR 1.
Conforme o ETL aumenta:

o PD2 e o contraste do T1 diminui


contraste do T2 aumenta
número de cortes diminui
tempo de varredura diminui
desfoque de extremidade aumenta

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

1Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)


2Proton Density-weighted contrast (Contraste ponderado por densidade de prótons)

6-20 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento do Explicit Rx

PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )

Procedimento do Explicit Rx
1. Abra uma sessão de varredura.
2. Digite uma faixa de execução de varredura do L1 para o R 2, do I3 para o S4 ou do P5 para o A6 (LIP para SAR),
portanto as aquisições 2D e 3D que têm imagens coletadas na mesma direção dentro do exame.
Vários grupos e deslocamentos em duas direções podem ser prescritos nas aquisições ortogonais. Em
aquisições oblíquas, somente múltiplos grupos podem ser prescritos.
Imagens axiais com dois deslocamentos de direção prescritos resultam explicitamente em uma imagem
inclinada na tela. Observe que a anotação está correta.
Inclinações de S/I trás a anatomia ao isocentro, movendo a mesa. Você é solicitado a mover a mesa antes
da execução da pré-varredura.
Inclinações de A/P e L/R não podem ser maiores do que 250 mm do corpo e da imagem da bobina de
superfície, ou 120 mm para imagem da bobina de cabeça. Para obter uma imagem com a qualidade ideal,
as compensações A/P e L/R recomendadas devem estar dentro de 150 mm.
Nas aquisições do Localizador 3-Plane, o Centro do FOV determina o centro do FOV para o corte médio de
cada plano. Por exemplo, se prescreve três cortes por plano sendo selecionados, o segundo corte de cada
plano está localizado no Centro do FOV.
3. Para modificar o local final ou para adicionar ou subtrair cortes, digite um valor diferente para o número de
locais.
O sistema atualiza automaticamente o local final real.

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

1Left (Esquerdo)
2Right (Direito)
3Inferior (Inferior)
4Superior (Superior)
5Posterior (Posterior)
6Anterior (Anterior)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações do modo de Excitação


O modo de Excitação pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos
regulatórios no país.
Selecione Excitation Mode (Modo de excitação) para modificar o tipo de pulso de RF de excitação. Modo de Excitação
está localizado na tela de Detalhe dos Parâmetros de Varredura. O menu de Modo de Excitação será exibido se uma
aplicação compatível ou PSD está atualmente selecionado.
Existem três opções. Somente opções disponíveis com a Aplicação ou PSD selecionados atualmente ou aparece no
menu. Se a seleção do menu é acizentada, então ela é apenas opção disponível e é automaticamente aplicada.

Os Excitation Modes (Modos de excitação) Selective (Seletivo) e Non-Selective (Não seletivo) substituem a antiga
excitação de volume total do CV do usuário.

Excitação de todo o Volume ligada = Modo de Excitação Não seletivo.


Excitação de todo o Volume desligada = Modo de Excitação Seletivo.
Figura 6-7: Exemplo de uma tela Details (Detalhes) 3D Cube T1 com o menu Excitation Mode (Modo de excitação). O menu muda com base na
aplicação ou PSD selecionados

Seletivo
Use o Selective (Seletivo) para a varredura de rotina, que usa um pulso de RF de excitação seletiva. Se o Não Seletivo
e Foco estão indisponíveis, o menu somente exibe um Seletivo acinzentado.

Não seletivo
As imagens são anotadas: NSL no canto inferior esquerdo da imagem e a página de texto da Série.
User CV Whole Volume Excitation (Excitação de todo o volume do CV do usuário) foi substituído pelo Excitation Mode
(modo de excitação) Non-Selective (Não seletivo).

6-22 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do modo de Excitação

Não seletivo é usado com múltiplos PSD 1s:

Múltiplos 3D PSDs e aplicações de um clique.


3D FSE PSDs tal como Cube e Cube T2 FLAIR.
MNS PSDs tais como o Echo CSI2 e FID 3 CSI, Spin Echo (MRS).

Modo de Excitação Não Seletivo com aplicações 3D FGRE e PSDs


Modo de Excitação Não Seletivo é aplicável para varreduras Longitudinais e Coronárias com vários aplicativos 3D Fast
Gradient Echo e PSDs.

O Excitation Mode (Modo de Excitação) Non-Selective (Não seletivo) usa um pulso de RF de duração muito curta
sem um pulso de gradiente seletivo do sistema de lâmina. Ele resulta em TE/TR mais curto e melhora a
uniformidade do sinal nos cortes da extremidade, mas introduz o revestimento na direção de corte. O sistema
de lâmina deve ser grande o suficiente para incluir toda a anatomia para evitar o revestimento na direção do
corte. É recomendado não usá-lo quando o FTMRA é selecionado.
O Excitation Mode (Modo de Excitação) Selective (Seletivo) é geralmente usado quando você não pode cobrir a
anatomia que está sendo verificada na direção do corte. Uma exceção é (exceto para LAVA-Flex, VIBRANT-Flex
ou se a aceleração de corte é usada) se o artefato de revestimento não cair dentro da região de interesse;
nesse caso, você pode selecionar Excitation Mode Non-Selective (Excitação > Modo não seletivo).

Modo de Excitação Não seletiva com Cube


O Modo de Excitação Não Seletiva é usado para reduzir os artefatos de sombreamento ou banda observados em
algumas imagens do Cube (adquiridas ou reformatadas). O RF de excitação, Gradiente de defasagem de leitura e o
Gradiente de Defasagem do corte são aplicados de uma única forma que resulta em redução de artefato de
sombreamento ou banda

Certifique-se de cobrir toda a anatomia a ser executada a varredura, por outro lado os artefatos de aliases
serão observados.
Modo de Excitação não-seletivo não é compatível com a opção de imagem da Compensação de Fluxo.
Modo de Excitação Seletivo desliga toda a Excitação do Volume.

Foco
Utilize o foco para adquirir imagens de cérebro, coluna vertebral, corpo e extremidade com 2D DWI e DTI.
O Foco é um método de excitação que pode ser combinado com outras técnicas de aquisição da RM para uma
imagem de FOV reduzido. Comparado com a excitação do RF convencional, o Foco reduz o FOV na direção de
codificação da fase dentro do plano de imagem e não causa o artefato de revestimento da fase convencional. O Foco
é particularmente útil em exames onde a região de interesse é pequena na direção de codificação de fase, por
exemplo, coluna, próstata e pâncreas.
O pulso 2D RF usado pelo FOCUS é sensível aos atrasos do hardware, o que pode resultar em degradação de imagem
em áreas que estão longe do isocentro. A degradação da imagem pode se manifestar como homogeneidade de sinal
pobre e/ou bandas escuras na imagem. Cuidados deve ser tomados para a imagem próxima do isocentro na direção
da fase e corte quando possível.

1Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)


2Chemical Shift Imaging (Criação de imagens de troca química)
3Free Induction Decay (Declínio de indução livre)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-23


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Devido à sensibilidade das aquisições de EPI para faltas de homogeneidade B 0, colocar uma caixa de correção
local ao redor da região de interesse também é altamente recomendado para obter uma melhor qualidade da
imagem.
Figura 6-8: Um exemplo de fantasma executado a varredura demonstra a perda de sinal e de banda como artefatos quando o FOV é centralizado
fora do isocentro na direção da codificação da fase.

As imagens são anotadas: FOC no canto inferior esquerdo da imagem e a página de texto da Série.
Outros parâmetros de varredura PSD, opções de aquisição de imagem e técnicas de saturação estão disponíveis se
puderem ser selecionados; caso contrário, eles não aparecem ou ficam acinzentados.
Figura 6-9: Imagens adquiridas com o Modo Excitation do Foco

Tabela 6-4: Legenda da imagem

# Descrição
1 Imagens da coluna do DWI com Foco.
2 Imagens do pâncreas do DWI com Foco.
3 Imagens da próstata do DWI com Foco.

6-24 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do modo de Excitação

Figura 6-10: Imagens do cérebro com foco

Tabela 6-5: Legenda da imagem

# Descrição
Imagens DWI adquiridas com o Modo Excitation (Modo de excitação): Seletivo .
1 Observe o efeito de distorção de suscetibilidade magnética das imagens
aumentadas.
Imagens DWI adquiridas com o Modo Excitation: Foco. Observe a resolução
2
aumentada devido ao menor efeito de distorção de suscetibilidade magnética.

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BRAVO: procedimento de varredura
BRAVO: procedimento de varredura
Parâmetros de varredura de Rx

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PAR ÂM E T R O DO R X DA VAR R E DU R A

Considerações da direção do eixo de gordura


O parâmetro de varredura com Fat Shift Dir (Direção de deslocamento de gordura) (direção) é usado para exibir a
direção do sinal de gordura. Os artefatos do eixo de gordura podem escurecer a anatomia normal. Portanto, mudar a
direção do artefato do eixo de gordura pode minimizar o impacto do artefato. O artefato de anefato/fantasma é um
artefato de sinal periférico que aparece como fitas de sinal espalhadas através da imagem. Esse artefato é causado
por sinais gerados fora do FOV desejado que são detectados pelo receptor. A Direção do Eixo de Gordura muda o
artefato, mas não o elimina e, portanto, pode melhorar a qualidade geral da imagem para a área de interesse.
É geralmente usado com as varreduras de medula e pélvis.
Figura 6-11: Imagens de medula com diferentes direções do eixo de gordura

Tabela 6-6: Legenda da imagem

Imagem Descrição
Esquerda Direção do eixo de gordura definida para Normal.
Right (Direito) Direção do eixo de gordura definida para Invertido.

É compatível com os seguintes PSDs. Para esses PSDs, a Direção do eixo de gordura é vinculada à direção da
codificação de frequência.

PSDs da família de 2D FSE: FSE-XL, FRFSE, T1 FLAIR, T2 FLAIR e FSE-IR


PROPELLER 

O campo Fat Shift Dir (Direção do Eixo de Gordura) está localizado nas telas de parâmetro da varredura ou resumo
(PROPELLER).
Figura 6-12: A página de parâmetro da varredura exibe o campo Fat Shift Dir (Direção do Eixo de Gordura) com PSDs compatíveis.

6-26 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações da direção do eixo de gordura

Figura 6-13: O campo Fat Shift Dir (Direção do Eixo de Gordura) da tela de resumo da varredura do PROPELLER (esquerdo) e tela do Graphic Rx (Rx
Gráfico) (direito)

A direção da gordura é anotada no canto inferior esquerdo da imagem como FSD:X onde X indica a direção: A
(anterior), P (posterior), R (direito), L (esquerdo), S (superior), I (inferior).
Figura 6-14: Anotação da imagem da Direção do Eixo de Gordura

Considerações
Para varreduras adquiridas com os PSDs compatíveis, os cortes da varredura, se forem grupos de vários
cortes, devem ser paralelos.
O valor da Direção do Eixo de Gordura selecionado depende do valor da Direção da Frequência. Por exemplo,
para varreduras do 2D FSE, a Direção do Eixo de Gordura deve estar no mesmo eixo que a Direção da
Frequência, se a Direção da Frequência é Superior/Inferior, a Direção do Eixo de Gordura deve ser Superior ou
Inferior.
O sucesso da Direção do Eixo de Gordura depende da uniformidade da área anatômica sendo digitalizada,
configuração/orientação do paciente, forma do corpo do paciente e protocolo e bobina em uso. O sistema é
cortado dentro das especificações que fornecem homogeneidade adequada; mas lembre-se que, quando o
paciente é colocado no núcleo do magneto, a homogeneidade é afetada.
Artefatos como fantasmas podem ocorrer quando a Direção do Eixo de Gordura é invertida para:
Movimento do olho que pode criar artefatos como fantasma no cérebro
Movimento involuntário ou pulsação de CSF
A aquisição de imagem de próstata com uma grande bobina pode aumentar os artefatos de anefatos e
podem ser reduzidos usando uma bobina menor.
Aquisição de imagem de extremidades
Considere o seguinte ao selecionar os outros parâmetros de varredura:
Evite selecionar meio NEX
Para reduzir o artefato como fantasma, desative o CV do Usuário Blurring Cancellation (Cancelamento da
Mancha) para o 2NEX com NPW e 1NEX.
Selecione as bobinas de recepção que correspondem ao FOV da imagem (ou seja, Coluna 32, Coluna 18
etc.), reduzindo a probabilidade de a bobina receber sinais periféricos gerados fora do FOV.
O PROPELLER faz a varredura da Direção de Frequência Efetiva (Eff. Freq Dir) associada com o gradiente de
frequência. Normalmente corresponde ao eixo longo da imagem.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-27


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Introdução dos parâmetros padrões
Seleções dos parâmetros da varredura do PROPELLER

6-28 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Ângulo de inclinação - consideração de GRE

PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )

Ângulo de inclinação - consideração de GRE


Selecione um Ângulo de Inclinação para a ponderação do contraste da imagem desejada e SNR 1 para sequências de
pulso do GRE.

2D GRE/SPGR
Dada a TR constante, aumenta o ângulo de inclinação, e o contraste de T1 aumenta.
Para o contraste do T1, selecione um valor entre 40 e 60°.
Para o contraste do T2*, selecione um valor entre 20 e 30°.

3D GRE/SPGR
Os ângulos de inclinação inferiores podem ser usados quando combinados com o TR/TE curtos.
Para o contraste do T1, selecione um valor entre 25 e 45°.
Para o contraste do T2*, selecione um valor entre 5 e 8°. Conforme o ângulo de inclinação diminui e o
contraste do T2 aumenta, o SNR diminui.

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Trocas do parâmetro de varredura

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações sobre ângulo de inclinação - refoco


O parâmetro de varredura Refocus Flip Angle (Ângulo de inclinação com refoco) permite alterar o ângulo de
inclinação do pulso de refoco. O Automático também pode ser aplicado na maioria dos casos, mas o valor é
geralmente otimizado manualmente nas varreduras do T2 FLAIR e músculo-esqueléticas.
A partir do menu de Reorientação do Ângulo de Inclinação, selecione Auto (Automático). Uma vez que você seleciona
Automático, o nome do parâmetro na tela altera para indicar que o Automático está selecionado e o valor do ângulo
de inclinação é exibido no campo de texto.
Figura 6-15: Telas de reorientação do ângulo de inclinação

Reduzindo o ângulo de inclinação resulta no seguinte:

Ele reduz os efeitos de transferência da magnetização, o que aumenta o sinal para tecidos com T1 curto.
Ele aumenta o sinal a partir de tecidos com T2 curto, tal como o músculo e a cartilagem.
Selecionando um ângulo de inclinação menor que 90° pode resultar em aumento de fantasmas na direção de
fase.
Figura 6-16: Comparação de imagem FSE T2 com duas reorientações dos ângulos de inclinação

Tabela 6-7: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Reorientação do ângulo de inclinação = 180°
2 Reorientação do ângulo de inclinação = 100°

6-30 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre ângulo de inclinação - refoco

Figura 6-17: Comparação de imagem FSE PD Fat SAT com duas reorientações dos ângulos de inclinação

Tabela 6-8: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Reorientação do ângulo de inclinação = 160°
2 Reorientação do ângulo de inclinação = 100°

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Introdução dos parâmetros padrão

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-31


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PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )

Considerações da direção do Comp. do fluxo


Selecione uma Direção de Comp. do Fluxo com aquisições do FSE para prescrever uma direção para reduzir os
artefatos de fluxo.
Escolha uma direção para aplicar o gradiente de comp. do fluxo: seleção de corte ou codificação de frequência.

O sistema sugere uma direção com base no plano de varredura.


Com os planos de varredura longitudinal ou coronário, a frequência é o padrão.
Com o plano de varredura axial, o corte é o padrão.
Com os planos de varredura oblíquas, nenhum padrão é selecionado.

A direção de compensação do fluxo deve corresponder à direção dos prótons de fluxo. Por exemplo, uma
coluna longitudinal deve ter o mesmo eixo de frequência conforme a direção da compensação de fluxo, que é
da cabeça aos pés, a direção do CSF1 e o fluxo sanguíneo. Somente uma direção pode ser selecionada.
Uma seleção de direção da compensação do fluxo pré-definido a partir de um protocolo, série anterior ou
varredura tem precedente sobre estes padrões.
O gradiente de compensação do fluxo é aplicado somente na direção da frequência ou corte. Se a fase e a
frequência foram trocadas, o movimento de fluxo executa na direção da fase da imagem e o comp. do fluxo é,
então, ineficaz.

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Trocas do parâmetro de varredura

1Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)

6-32 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do FOV

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Considerações do FOV
Selecione um FOV que sobre a anatomia de interesse.

A anatomia fora do FOV na direção de fase resulta em aliases.


Conforme o FOV e o SNR 1 diminui, a resolução espacial aumenta, e o TE2 mínimo (e espaço do eco) pode
aumentar.
Para varreduras do EPI, conforme o número de disparos diminui, considere aumentar o FOV para diminuir a
distorção geométrica.
Para o 2D e o 3D da espectroscopia do CSI3, o FOV se refere ao volume do PRESS4. O valor do FOV deve ser
maior do que o PRESS ROI5 depositado no Graphic Rx.
Ao usar uma aquisição em 3D como um localizador, certifique-se de que o FOV da prescrição intercepta o
localizador. Para evitar as restrições do FOV, use um corte central.
A inclinação do gradiente de freqüência determina o FOV. Conforme o FOV diminui, o aquecimento do
gradiente e o TE mínimo aumenta. Isso pode levar à redução de cortes.

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Trocas do parâmetro de varredura

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Time of Echo (Tempo de eco)
3Chemical Shift Imaging (Criação de imagens de troca química)
4Point RESolved Spectroscopy (Espectroscopia com resolução de pontos)
5Region Of Interest (Região de interesse)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-33


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Considerações da direção da frequência


Selecione uma Direção de Frequência para minimizar o artefato do fluxo. Selecione a outra direção para trocar a fase
e a frequência.
Tabela 6-9: Direções de Fase e Frequência

Bobina Plano Frequência Fase Corte


Corpo, Axial (Axial) R/L A/P S/I
extremidade,
neuro-vascular, Longitudinal S/I A/P R/L
receptor de bobinas
de superfície Coronário S/I R/L A/P

Bobinas de cabeça Axial (Axial) A/P com EPI R/L R/L com EPI A/P S/I
Longitudinal S/I A/P R/L
Coronário S/I com EPI R/L R/L com EPI S/I A/P

Altera para os arquivos de configuração da bobina pode alterar as direções padrão.


Para prescrições oblíquas, as seleções de direção de frequência na caixa de texto Freq. do DIR são ou não para
trocar. A não troca é a direção de frequência exibida antes da prescrição dos cortes oblíquos.
O fluxo, movimento e outros artefatos de fase, como aliasing ou o revestimento em torno, são mapeados para
a imagem na direção de fase. Uma escolha prudente da direção de frequência pode reencaminhar estes
artefatos para longe da região de interesse. Por exemplo, as colunas longitudinais tem a direção de frequência
na direção S1/I2 e fase A3/P4, que encaminha os artefatos do movimento através dos corpos vertebrais e canal
da coluna. Uma solução consiste em fazer executar a fase S/I, de modo que o artefato do fluxo a partir da
aorta e veia cava corre paralelamente ao cabo, em vez de através dele.

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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

1Superior (Superior)
2Inferior (Inferior)
3Anterior (Anterior)
4Posterior (Posterior)

6-34 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Locs antes do procedimento de pausa

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Locs antes do procedimento de pausa


Use o parâmetro de Locs antes da paula para pausar a execução de varredura em pontos pré-determinados para
apneia, movimento de junta ou pesquisas de contraste.

Locais antes da pausa


1. Na área dos Parâmetros de Varredura, selecione o número de locais para adquirir antes de pausar a
varredura.
O número de aquisições deve ser determinado antes que o número de locais antes da pausa esteja
disponível.
2. Continue com a prescrição de varredura e prossiga para a varredura.
3. Clique em Scan (Varredura) para resumir a execução de varredura após cada pausa.

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

Procedimento de aquisições antes da pausa


1. Na área dos Parâmetros de Varredura, selecione o número de aquisições para adquirir antes de pausar a
varredura.
O número de aquisições deve ser determinado antes que o número de aquisições antes da pausa esteja
disponível.
2. Continue com a prescrição de varredura e prossiga para a varredura.
3. Clique em Scan (Varredura) para resumir a execução de varredura após cada pausa.

Procedimento de Repetições Antes da Pausa - FSE


1. Na área dos Parâmetros de Varredura, selecione o número dos TRs para adquirir antes de pausar a varredura.
O número de repetições deve ser determinado antes que o número de repetições antes da pausa esteja
disponível.
2. Continue com a prescrição de varredura e prossiga para a varredura.
3. Clique em Scan (Varredura) para resumir a execução de varredura após cada pausa.

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Parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-35


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PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )

Considerações dos Locs por sistema de lâmina


Selecione o Loc pos sistema de lâmina para especificar o número de locais de varredura para aquisições 3D.

Aumente os locais por sistema de lâminas e o SNR 1, tempo de varredura e aumento de faixa de cobertura.

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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

6-36 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do tempo de re-varredura máximo

PAR ÂM E T R O DO R X DA VAR R E DU R A

Considerações do tempo de re-varredura máximo


Selecione um Maximum Rescan Time (Tempo máximo de nova varredura) no menu ou digite um valor em segundos.
O parâmetro de varredura está disponível somente quando o PROMO está selecionado como Opção de Imagem.

O parâmetro de varredura do tempo de re-varredura máxima define um limite para uma quantidade total de
re-varredura permitido. O tempo de re-varredura máxima é de 300 segundos.
O tempo de re-varredura pode reiniciar durante a re-varredura, se o movimento ocorrer e o tempo de Re-
varredura máximo não foi atendido.
Conforme o Tempo de re-varredura máxima aumenta, o tempo total de varredura aumenta potencialmente.
Se o sistema não precisa adquirir visualizações adicionais para compensar o movimento do paciente, então o
tempo de varredura não altera a partir do tempo de varredura prescrito.

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-37


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PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )

Procedimento de seleção do modo


Use estas etapas para alterar o modo de imagem de uma sequência de pulso.

1. Com uma sessão de varredura aberta, selecione uma série no Gerenciador do fluxo de trabalho e clique em
Setup (Configuração).
2. No painel de controle Scan Parameters (Parâmetros da Varredura, clique em Imaging Options... (Opções da
Aquisição da Imagem) para abrir a tela de Opções de Aquisição de Imagem.
3. Clique em More (Mais) para expandir a tela.
4. Selecione o modo de geração de imagem desejado no menu Mode (Modo).

Para o modo Calib, consulte o Procedimento de varredura de calibração.

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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

6-38 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do NEX

PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )

Considerações do NEX
Selecione um valor do NEX que produz SNR 1 suficiente. Ajuste o NEX para alterar o SNR e/ou o tempo de varredura.

Um aumento no valor do NEX aumenta o SNR e o tempo de varredura.


Geralmente, conforme a resolução aumenta, o valor do NEX precisa ser aumentado. Uma exceção para isso é
a imagem em 3D. Selecione o valor do NEX que produz SNR adequado para fazer diagnósticos. Quanto mais o
SNR perde tempo, menos o SNR produz imagens de não diagnóstico.

NEX de espectroscopia
PROBE SV: O valor do NEX controla o número dos ciclos de fase. Em geral, digite 8, que reduz os artefatos de
movimento e de suscetibilidade em mais de 2 ou 4 NEX.
PROBE SI e 3D CSI: Conforme os valores do NEX aumentam, o SNR e o tempo de varredura aumenta.

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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
Orientação familiar em espectroscopia

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-39


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Manual do operador do SIGNA Voyager

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações de Sem dobra de fase


Para adquirir uma imagem com um FOV1 menor do que a anatomia na direção da fase e sem artefatos de dobra,
selecione o valor No Phase Wrap (Sem dobra de fase) na tela Scan Parameters (Parâmetros de varredura).
Figura 6-18: Parâmetro de varredura No Phase Wrap (Sem dobra de fase)

Quando a opção No Phase Wrap (Sem dobra de fase) é definida para um valor maior que 1.0, o scanner coleta um
FOV proporcionalmente maior na direção de fase e corta a imagem de volta para o FOV de fase prescrito durante a
reconstrução.
Figura 6-19: Conceito de Sem dobra de fase

1Field Of View (Campo de visão)

6-40 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de Sem dobra de fase

Tabela 6-10: Legenda da imagem

# Descrição
1 Objeto digitalizado.
2 Direção da fase.
FOV de varredura com valor No Phase Wrap (Sem dobra de fase) defi-
3 nido para 1 e um FOV menor que a anatomia na direção de fase. O
resultado é que a anatomia fora do FOV dobra na imagem.
Quando um fator No Phase Wrap (Sem dobra de fase) maior que 1.0 é
selecionado e a opção Show No Phase Wrap (Mostrar sem dobra de
fase) é selecionada no menu Rx Tools (Ferramentas de Rx), a extensão
de No Phase Wrap (Sem fase de dobra) é exibida com linhas
pontilhadas. Isso proporciona uma orientação visual para que você
possa selecionar um fator que se estende mais do que a anatomia. O
estado Show No Phase Wrap (Mostrar sem dobra de fase) é retido
entre os exames e as reinicializações do sistema.
Figura 6-20: A linha pontilhada representa o FOV adquirido quando o
valor No Phase Wrap (Sem dobra de fase) é maior que 1

5 Imagem de MR.

Considerações
Considere vincular o valor No Phase Wrap (Sem dobra de fase) em diferentes séries. Para obter mais detalhes,
consulte Procedimento para vincular séries.
Abranja a anatomia fora do FOV na direção da fase para evitar o artefato de dobra.
Se não for possível abranger toda a anatomia na direção da fase, por exemplo, em uma varredura de coluna

sagital ou de joelho sagital, use o ícone Coil Extent (Extensão de bobina) na tela Coil (Bobina) para
visualizar o perfil de sensibilidade de bobina ou a queda do sinal nas imagens do localizador. A extensão de No
Phase Wrap (Sem dobra de fase) deve ser grande o suficiente para cobrir o perfil de sensibilidade da bobina

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-41


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Figura 6-21: Linhas de extensão da bobina

Tabela 6-11: Legenda da imagem

# Descrição
Imagem de Rx gráfico com extensão de No Phase Wrap (Sem dobra de fase) representada por
1
linhas pontilhadas.
Ícone de extensão de bobina selecionado na tela Coil (Bobina) que exibe o perfil de sen-
2
sibilidade da bobina no lado da imagem.

Valores No Phase Wrap (Sem dobra de fase) maiores aumentam o tempo de varredura. Considere um FOV
maior com um valor No Phase Wrap (Sem dobra de fase) para equilibrar o tempo de varredura.
Um valor No Phase Wrap (Sem dobra de fase) maior que 1 pode melhorar a qualidade da imagem de
varreduras adquiridas com a opção de geração de imagens ARC1, particularmente com FOVs próximos ao
tamanho da anatomia varrida.
Quando o valor No Phase Wrap (Sem dobra de fase) for maior que 1, haverá um pequeno aumento no SNR
devido a mais cálculos da média de ruído.
Um valor No Phase Wrap (Sem dobra de fase) maior que 1.0 não é compatível com ASSET2.
O valor No Phase Wrap (Sem dobra de fase) é anotado como "NP" seguido pelo valor selecionado, por exemplo:
NP1.5.

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Parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura

1Autocalibrating Reconstruction for Cartesian imaging (Reconstrução de calibragem automática


para execução de imagem cartesiana)
2Array Spatial Sensitivity Encoding Technique (Técnica de codificação da sensibilidade da
disposição espacial)

6-42 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do número de disparos

PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )

Considerações do número de disparos


Selecione um número de disparos para especificar o número dos períodos do TR 1 para serem repetidos para uma
sequência do EPI.

Conforme o número de disparos aumenta, o espaçamento de eco efetivo diminui e o desfoque na imagem
diminui.
Conforme o número de disparos diminui, diminui o tempo de varredura.

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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

1Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-43


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PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )

Considerações do número de sistemas de Lâmi-


nas/Cortes
Selecione um número de sistemas de lâminas/cortes para ser adquirido na prescrição de varredura.

Um número limitado de cortes pode ser adquirido em um dado tempo de varredura. Se muitos cortes são
prescritos, o sistema aumenta automaticamente o número de aquisições. O tempo de varredura aumenta de
acordo. Suas opções são para:
Aceitar o tempo de varredura mais longo.
Aumentar o TR 1, diminuir o TE2, ou reduzir os pulsos do SAT3. No entanto, essas escolhas podem evitar o
contraste de tecido decidido.
Trocar a partir de um plano oblíquo para um plano ortogonal.
Inserir uma faixa de execução de varredura menor para reduzir o número de cortes.
Aumentar o FOV4.
Aumentar a espessura do corte ou espaçamento para obter a mesma cobertura com menos cortes.

Para aquisições do localizador, selecione um número de cortes para cada plano de varredura. O número de
cortes pode ser único para cada plano ou o mesmo valor para cada plano.

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

1Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)


2Time of Echo (Tempo de eco)
3SATuration Pulse (Pulso de saturação).
4Field Of View (Campo de visão)

6-44 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações da Sobrepor dos Locs

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Considerações da Sobrepor dos Locs


A partir da área de Parâmetros de Varredura, selecione o número dos locais sobrepostos para uma prescrição de
varredura de 3D. Até 4 sobreposições podem ser prescritos (cada sobreposição = 1 mm).

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-45


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Considerações da Correção de Fase


Correção de fase com a família FSE de PSDs
Selecione a Correção de Fase para as seguintes aplicações:

Geralmente, selecione Correção de Fase para todas as execuções de varredura do FSE1 fora do isocentro, tal
como com as extremidades. No entanto, em algumas situações onde a anatomia está em ou próxima à
extremidade do FOV2 permitido (tal como com as varreduras do ombro), evitações de sinal ou artefatos de
banda podem resultar devido a uma limitação conhecida com o algoritmo de correção da fase. Nesta situação,
é recomendado que uma série adicional seja adquirida com a Correção da Fase não selecionado. Se as séries
adquiridas sem a Correção de Fase exibe qualidade de imagem superior, então é recomendado que a
Correção de Fase não é usada para este protocolo específico.
Artefatos do sinal periféricos nas colunas do FSE longitudinal ao usar as bobinas do conjunto com fase.
Está ligado, por padrão, por todas as aquisições do FSE-XL3 e FRFSE-XL4.

 Se Phase Correct (Correção de fase) for selecionado, é fundamental que a Auto Prescan (Pré-varredura
automática) possa ser totalmente concluída. Se o APS5 não é realizado, não existe correção de fase efetiva para a
aquisição dos dados.

 Para reduzir o tempo de pré-varredura, é possível desativar a correção de fase ou usar Fast Prescan Phase
Correction (Correção de fase de pré-varredura rápida) do CV do usuário, porém, pode haver uma redução na
qualidade da imagem se a correção de fase for desativada (maior geração de fantasmas, por exemplo). Outra opção é
manter a correção de fase e diminuir o TR ou o número de aquisição. Geralmente, mantenha a correção de fase para
a melhor qualidade da imagem. No entanto, alguns protocolos (por exemplo, T2 FLAIR) pode não mostrar muitas
melhorias com a correção de fase em outros protocolos.

Correção de fase com a família EPI de PSDs


A correção de fase está ativada por padrão para toda a aquisição do EPI. A Correção da Fase executa uma varredura
de referência seguindo uma pré-varredura de sucesso. A varredura de referência deve ser realizada antes de
qualquer aquisição de API.

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

1Fast Spin Echo (Eco de rotação rápido)


2Field Of View (Campo de visão)
3Fast Spin Echo eXcel (Eco de giro rápido eXcel)
4Fast Recovery Fast Spin Echo eXel (Fast Spin Echo eXel de recuperação rápida)
5Auto Prescan (Pré-varredura automática)

6-46 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do FOV de Fase

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Considerações do FOV de Fase


Selecione um FOV de Fase para reduzir as etapas da fase, então, reduz o tempo de varredura. Use um pequeno FOV
da Fase para varreduras com anatomias menores do que o FOV na direção de fase, tais como extremidades, colunas,
axiais e cabeças coronárias. Use também um FOV de Fase reduzida para imagens de alta resolução em um tempo de
varredura curto quando combinado com uma matriz simétrica.

Diminuir o FOV de Fase e SNR 1 é reduzido em aproximadamente: – 14% para FOV de Fase de 0,75, – 30%
para FOV de Fase de 0,5.
Diminuir o FOV de Fase nas aquisições do EPI2 para diminuir a distorção geométrica e aumentar a resolução
espacial.
O FOV de Fase requer uma colocação mais precisa da anatomia no centro do FOV3. Isso é facilmente
conseguido com os deslocamentos centrais do FOV.
O revestimento da fase ocorre se a anatomia existe fora do FOV reduzido novo. Os pulsos do SAT4 colocados
na direção da fase pode reduzir o artefato dos aliases.
Geralmente um FOV de Fase menor do que um não é selecionado em um longitudinal ou coronário se a fase e
a frequência estão trocadas.
Figura 6-22:    Fase e Frequência

Tabela 6-12: Legenda da imagem do PFOV

Nº Descrição
1 Fase
2 Frequência
A Fase e frequência trocados com um FOV de Fase de 1
B Fase e frequência trocados com um FOV de Fase de 0,75

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)
3Field Of View (Campo de visão)
4SATuration Pulse (Pulso de saturação).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-47


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Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

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Considerações de fase e frequência

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Considerações de fase e frequência


Ao selecionar um valor da matriz de frequência, considere o seguinte:

Conforme aumenta o valor de frequência e o valor do TE1 mínimo (espaço do eco) aumenta, a resolução
espacial aumenta, o SNR 2 diminui e o número de cortes pode diminuir.
Geralmente em um único disparo do EPI3, mantenha a matriz de frequência o mais baixo possível para manter
o ESP4 o mais curto possível. Encontrar o equilíbrio ESP e a resolução corretos é fundamental.

Ao selecionar um valor da matriz de fase, considere o seguinte:

Aumente o valor de fase e o tempo de varredura aumenta (exceto para varreduras do EPI) e a resolução
espacial aumenta (exceto quando o Pixel quadrado está ligado).
O valor da fase é menor ou igual ao valor de frequência exceto para o EPI.

Seleções de frequência e fase da espectroscopia


PROBE SV: valores da fase e frequência deve ser = 1.
PROBE SI: Valores aceitáveis são ainda números de 8 a 24. (FOV ÷ valor da fase) × (FOV ÷ valor de frequência) ×
valor da Espessura do Voxel = Voxel da grade do CSI.
3D CSI: Valores aceitáveis são ainda números de 8 a 16. Conforme os valores de fase e frequência aumentam,
a resolução espacial e a varredura aumenta. (FOV ÷ valor da fase) × (FOV ÷ valor de frequência) × valor da
Espessura do CSI = Voxel da grade do CSI.

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

1Time of Echo (Tempo de eco)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
3Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)
4Echospace (Ecoespaço)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-49


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Manual do operador do SIGNA Voyager

PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )

Procedimento de seleção do plano


Use estas etapas para alterar o plano de imagem de uma sequência de pulso.

1. Com uma sessão de varredura aberta, selecione uma série no Gerenciador do fluxo de trabalho e clique em
Setup (Configuração).
2. A partir da tela de Parâmetros da Varredura, selecione o plano de imagem desejado a partir do menu do Plano
de Varredura.
De forma alternativa, exclua o texto no campo do Plano de Varredura e digite nos seguintes atalhos: A para
axial, C para coronária, S para sagital. Essas entradas não distinguem letras maiúsculas e minúsculas.

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

6-50 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações da orientação do paciente

PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )

Considerações da orientação do paciente

Clique nas setas no ícone Patient Orientation (Orientação do paciente) para selecionar uma
entrada que corresponda à orientação do paciente no magneto.

Se a posição e a entrada do paciente não correspondem à orientação do paciente, a anotação da imagem do


R 1, L2, A3, P4, S5, I6 estarão incorretas.
A orientação do ícone Orientação do Paciente reflete sua escolha. Certifique-se de que o ícone corresponde à
orientação real do paciente.

ADVERTÊNCIA
Verifique se a seleção da posição do paciente está de acordo com a orientação real do paciente. Fazer uma
seleção que não corresponda à posição real do paciente resultará em imagens incorretamente anotadas
e/ou giradas, resultando possivelmente em um tratamento médico inadequado.

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

1Right (Direito)
2Left (Esquerdo)
3Anterior (Anterior)
4Posterior (Posterior)
5Superior (Superior)
6Inferior (Inferior)

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Considerações do Ajuste do campo em tempo real


A opção Real Time Field Adjustment (Ajuste de campo em tempo real) está disponível apenas com varreduras DW-
EPI e varreduras DW-EPI com Tensor selecionado como Diffusion direction (Direção da difusão).
As imagens do DWI1 e DTI2 geralmente experimentam distorções dependentes de direção da difusão devido ao eddy
atual gerado pelos gradientes de difusão. Estes turbilhões atuais podem causar erro de registro ao logo das imagens
de difusão ponderada e imprecisões no processamento de dados subsequentes. A opção RTFA3 reduz a distorção da
imagem e erro de registro aplicando o seguinte:

uma correção prospectiva na aquisição de dados


uma correção retrospectiva na reconstrução da imagem

Considerações
O Ajuste de Campo do Tempo Real está localizado na tela de Detalhes para as prescrições de varredura do
DWI e DTI.
Figura 6-23: Exemplo do parâmetro de varredura do Ajuste de Campo de Tempo Real NÃO selecionado

O RTFA é compatível quando a opção Dual Spin Echo (localizado na guia de Difusão) está desligado e quando o
grupo múltiplo não está prescrito. Portanto, ele não é compatível se o Dual Spin Echo está ligado ou quando o
multi-grupo está prescrito. Ele é recomendado para selecionar a opção RTFA quando a opção Dual Spin Echo
está desligada.
O RTFA é compatível com a opção de Varredura de Referência Integrada e o Modo de Excitação: Foco.
Para aquisições do DTI, quando a seleção do Modo de Excitação do Foco está desligado, o RTFA e o Dual Spin
Echo não podem estar desligados.

1Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)


2Diffusion Tensor Imaging (Criação de imagens do tensor de difusão)
3Real Time Field Adjustment (Ajuste do campo em tempo real)

6-52 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do Ajuste do campo em tempo real

O RTFA requer a calibração do HOEC1. O HOEC é uma ferramenta de serviço e, com isso, executado pelo
técnico através dos procedimentos de serviço normal. Se o HOEC não é calibrado,mas a opção RTFA está
selecionado, uma mensagem aparece informando a você que o Ajuste de Campo do Tempo Real não está
disponível e para contatar seu técnico. Responda à solicitação.

Se ocorrer uma grande lacuna de segundo plano (devido a uma grande correção aplicada como resultado de,
por exemplo, FOV muito grande e cobertura do corte e/ou grande deslocamento do campo), desative a opção de
RTFA.
Figura 6-24: Imagem do fígado do DW-EPI em comparação com direção de Difusão = tudo

Tabela 6-13: Legenda da imagem

Nº Descrição
Imagem adquirida com a opção de Ajuste de Campo em Tempo Real Desligada.
1
As setas indicam a área de erro de registro.
2 Imagem adquirida com a opção de Ajuste de Campo em Tempo Real Ligada.

1High Order Eddy Currents (Correntes de turbilhão de alta ordem)

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Figura 6-25: Imagem cerebral do DW-EPI com direção de Difusão = tudo

Tabela 6-14: Legenda da imagem

Nº Descrição
Imagem adquirida com a opção Dual Spin Echo ligada.
1
Observe o SNR reduzido devido à falha do TE associada com o Dual Spin Echo.
Guia de difusão: A opção Dual Spin Echo está desligada.
2 Tela de detalhes da varredura: A opção de Ajuste de Campo em tempo real está desligado.
Observe o SNR aumentado, mas com erro de registro.
Guia de difusão: O Dual Spin Echo está desligado.
3 Tela de detalhes da varredura: Opção de Ajuste de Campo em tempo real está Ligado.
Observe o SNR aumentado e o erro de registro mínimo.

Tópicos relacionados
Considerações de varredura DW EPI e DTI
Introdução dos parâmetros padrão

6-54 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre Recovery Time (Tempo de recuperação)

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações sobre Recovery Time (Tempo de recu-


peração)
Selecione um Recovery Time (Tempo de recuperação) para aquisições Silenz.

Ele é o tempo de recuperação em cada segmento após a aquisição dos dados. Para obter mais detalhes,
consulte Raios por Segmentos.
Conforme o Tempo de Recuperação aumenta, o CNR aumenta com a troca de um tempo de varredura
aumentado.
O Tempo de Recuperação está em ms.
Figura 6-26: Varreduras do Silenz com diferentes valores do Tempo de Recuperação.

Nº Descrição
1 Varredura Silenz adquirido com o Tempo de Recuperação = 0 ms.
Varredura Silenz adquirido com o Tempo de Recuperação = 500 ms. O tempo de varredura é 38
2
segundos maior do que a imagem 1. Observe p CNR melhorado.

Tópicos relacionados
Adquira uma varredura Silenz
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

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Manual do operador do SIGNA Voyager

PAR ÂM E T R O DO R X DA VAR R E DU R A

Considerações da resolução
Selecione um valor de Resolution (Resolução) para aquisições Silenz. O Silent é uma varredura isotrópica em 3D, que
significa que a resolução no plano é sempre a mesma conforme a resolução através do plano.

Parâmetros de varredura de Frequência, Fase e Espessura de Corte contribui para a resolução da imagem.
Estes parâmetros de varredura não estão disponíveis na tela dos Parâmetros de Varredura do Slienz. Eles têm
que ser substituídos com um único parâmetro de varredura: Resolução.
O tamanho da matriz de aquisição em todas as direções X/Y/Z é igual ao FOV/Resolução. Reduza o valor da
Resolução para aumentar a resolução espacial com a troca de um tempo de varredura maior e o SNR
diminuído.
Para a varredura Silenz T1 típica, selecione um valor de Resolução entre 1,0 e 1,2.
Resolução é medida em unidades de mm.

Tópicos relacionados
Adquira uma varredura Silenz
Tempo de recuperação
Raios por segmento
Introdução dos parâmetros padrão

6-56 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de salvamento de original

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações de salvamento de original


Na tela Details (Detalhes), clique na opção Save Original (Salvar original) para criar uma série adicional de imagens
para dados não filtrados ou não corrigidos. A descrição de série na lista de pacientes é iniciada com ORIG.
Figura 6-27: exemplo de uma lista de pacientes com uma série gerada devido à opção Save Original (Salvar original) selecionada

Tópicos relacionados
Parâmetros de varredura de Rx

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PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )

Considerações do espaçamento do corte


Selecione o Espaçamento entre os cortes para sua prescrição, exceto as prescrições vasculares 2D e 3D.

Para varreduras 2D, selecione um espaçamento de corte que reduz a circulação.

Geralmente, 20% da espessura do corte real para uma sequência do SE.


Geralmente, de 10 a 20% da espessura do corte real para uma sequência de família do FSE.
Geralmente, de 0 a 20% da espessura do corte real para sequências de GRE/SPGR.

Para reduzir os efeitos da circulação do inter-corte, use inter-corte (duplica o tempo de varredura), um
espaçamento de inter-varreduras, uma técnica em 3D ou a Opção de Imagem Sequencial.
Um espaçamento de zero pode ser usado quando adquirir imagens de uma forma sequencial.
Para cortes do CSI de nº 2D CSI = 1. Para espectroscopia 3D CSI, (Locs por sistema de lâminas) × (Espessura do
sistema de lâmina do CSI) = profundidade do volume do CSI. Valor típico do nº de cortes do CSI = 8.
Para aquisições do localizador, o espaçamento único pode ser inserido para cada plano de varredura.

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

6-58 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações da espessura do corte

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Considerações da espessura do corte


Selecione um valor da Espessura do Corte para especificar a espessura dos cortes sendo prescritos.

Normalmente usa cortes finos de 3 a 4 mm para as pequenas estruturas tais como a hipófise, ouvido interno,
coluna e vasos.
Use cortes grossos para as pesquisas do abdômen, pélvis e coração.
Diminui a espessura da fatia e o SNR diminui e aumenta a resolução espacial.
A espessura do corte, o volume mais parcial ocorre e certas estruturas podem estar escondidas por tecido
sobreposto.

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

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PAR ÂM E T R O DO R X DA VAR R E DU R A

Considerações do espiral
Use esta informação ao ajustar os parâmetros do Spiral na guia de Detalhe.

Aumentar os braços resulta em SNR 1aumentado, tempo de varredura e resolução espacial, mas o FPS2
diminui (Tempo real).
Conforme o número de pontos aumenta, a resolução espacial aumenta conforme indicado pela menor
resolução efetiva. Conforme o tamanho do pixel diminui, o SNR diminui conforme indicado pelo medidor do
SNR. Conforme o tamanho do pixel fica menor no Tempo Real, o FPS e o SNR diminui. O número prescrito de
braços e RBw afeta o número máximo de pontos permitidos.
A resolução efetiva é exibida, em milímetros, quando o FOV, braços, pontos e RBw são definidos. Ela é
calculada pelo sistema.
O uso dos Mapas do B0 aumenta o tempo de varredura, mas ele é recomendado.
Tabela 6-15: Trocas do parâmetro da varredura Spiral

Aliases do
Aumente o Resolução Tempo de Desfoque da
SNR Spiral
parâmetro espacial varredura imagem
(revestimento)
Receive redução Sem Sem redução sem
Bandwidth alteração ou alteração alteração
(Largura de leve redução
banda de
recepção)
Nº de Braços redução aumento aumento sem sem
alteração alteração
Nº de pontos redução aumento Sem aumento sem
alteração ou alteração
leve
aumento
FOV aumento redução Sem aumento redução
alteração
Freq. Central redução sem Sem aumento sem
descentralizado alteração alteração alteração

Tópicos relacionados
Seleções do parâmetro da varredura Spiral

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Frames Per Second (Quadros por segundo)

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Considerações dos Raios por segmento

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações dos Raios por segmento


Selecione Spokes per Segment (Raios por segmento) para aquisições Silenz.

Conforme os Raios por Segmento aumentam, em geral o tempo de varredura diminui.

O Silenz é uma sequência de imagens do eco do gradiente em 3D que passa suavemente pelos gradientes durante a
aquisição da RM para minimizar o gradiente de vibração induzida e o ruído durante a execução da varredura. Ele usa
valores de TE muito curtos e valores do ângulo de inclinação baixos para gerar imagens de PD ponderadas. Um pulso
de IR preparado pode ser adicionado para gerar contraste de imagem do T1 ponderado.
Um esquema de codificação do espaço K fora do centro radial organiza a ordem de aquisição, de tal forma que raios
adjacentes são sequencialmente adquiridos um por um. A rampa ascendente/descendente do gradiente pode ser
eliminada entre dois raios, quando o salto é menor do que a capacidade do sistema, resultando em uma técnica
silenciosa.
Figura 6-28: Espaço k do Silenz

Tabela 6-16: Legenda da imagem

Nº Descrição
A aquisição é composta por vários raios em interseção, em vez de uma grade retilínea
1 uniforme.
A seta está apontando para um único raio.
O ponto final de cada um dos raios seguem um caminho espiral no tempo. O caminho espiral
2
inclui todos os segmentos.

Uma técnica de reconstrução incorpora um re-gradeamento em 3D e uma correção da densidade do espaço K no


centro do espaço K. O resultado é um esquema de codificação radial que gera dados volumétricos (3D) com resolução
isotrópica em todos os três planos (X, Y, Z). As imagens isotrópicas podem ser automaticamente reformatadas em
planos axial, longitudinal e coronário.

Tópicos relacionados
Adquira uma varredura Silenz
Introdução dos parâmetros padrão

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PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )

Considerações de TE e TE2
Selecione um valor do TE que produza o contraste de imagem desejado.

Os TEs1 curtos produzem o contraste do fluxo T1/PD2/sanguíneo aumentado, o SNR 3 aumentado e com as
aquisições multi-planar, o número de cortes aumentado.
Os TEs longos produzem número diminuindo de cortes, SNR diminuído, e contraste do T2 aumentado.
A seleção do TE mínimo obtém o TE mínimo ou um eco fracionado. O eco fracionado é uma técnica que diminui
o tempo em que o gradiente de leitura (Gx) é aplicado de modo que os tempos curtos do eco pode ser
alcançado. Uma vez que o gradiente de leitura é ligado durante um tempo mais curto, nem toda a porção de
refase do eco é lida, o que pode diminuir o SNR. A perda do SNR pode ser compensada pelo TE reduzido que
permite menos queda do T2 e, portanto, maior SNR. Quanto menor for o FOV4, maior o TE mínimo. Considere o
seguinte ao usar os ecos fracionados:

Quando o GRE é selecionado com um eco fracionado, o sistema somente lê cerca de 60% do eco.
Quando um Spin Echo (SE) é selecionado com um eco fracionado, o sistema usa uma escala móvel de 60 a
100% para a quantidade do sinal que ele lê. À medida que o ET se aproxima de um eco total, o sistema tem
mais tempo para ler o sinal e, portanto, que se aproxima de 100% da leitura do eco.
Quanto maior o TE, maior os artefatos de suscetibilidade magnética. Isto é especialmente verdadeiro a
imagem do GRE e EPI.
Usando um eco fracionado com as larguras de banda, pode compensar a perda do SNR. Conforme a
largura de banda diminui, o SNR aumenta.
o ECO Fracionado pode afetar os valores mínimos permitidos para o FOV, a espessura do corte e o
tamanho da matriz.

A seleção do TE Completo Mín. fornece o TE mais curto possível sem a configuração de um TE fracionado. Esta
seleção pode aumentar o SNR durante um TE curto adquirido com uma técnica eco fracionada.

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

1Time of Echo (Tempo de eco)


2Proton Density-weighted contrast (Contraste ponderado por densidade de prótons)
3Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
4Field Of View (Campo de visão)

6-62 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do TI

PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A

Considerações do TI
Selecione um tempo do TI para sequências do pulso de Recuperação da Inversão ou outros PSDs que requerem um
pulso de inversão. Observe que o nome do parâmetro da varredura pode alterar com base no PSD.

Quando a IR-Prepared Imaging Option (Opção de geração de imagem com IR preparado) for selecionada, o
pulso alfa não será um pulso de 180°, mas, em vez disso, um pulso baseado no ângulo de inclinação
selecionado.
No menu Inversion Time (Tempo de inversão), selecione Auto (Automático). Conforme você altera outros
parâmetros de varredura, o valor do TI Automático é ajustado para fornecer o TI ideal para a prescrição de
varredura. Uma vez que você seleciona Automático, o nome do parâmetro na tela altera para indicar que o
Automático está selecionado e o valor do Tempo de Inversão é exibido no campo de texto.
Figura 6-29: Menu do tempo de inversão

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-63


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Manual do operador do SIGNA Voyager

PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )

Considerações do TR
Selecione um valor do TR que produza o contraste de imagem desejado.

Os TRs1 curtos produzem SNR 2 diminuído, número de cortes diminuído nas aquisições multi-planar, contraste
T1 aumentado e tempo de varredura diminuído.
Os TRs longos produzem o SNR aumentado, número de cortes aumentado, contraste PD3/T2 aumentado e
tempo de varredura aumentado.
Na imagem convencional, o TR é um valor fixo igual ao valor selecionado pelo usuário. Nas pesquisas de
cardíaco acoplado, no entanto, ele pode variar de batimento para batimento, dependendo da frequência
cardíaca do paciente.

Tópicos relacionados
Procedimento TR automático
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

1Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
3Proton Density-weighted contrast (Contraste ponderado por densidade de prótons)

6-64 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações e procedimento do Auto TR (TR automático)

PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )

Considerações e procedimento do Auto TR (TR auto-


mático)
Use Auto TR (TR automático) para ajudá-lo a selecionar o TR ideal para o contraste de imagem desejado.

1. Selecione uma das seguintes sequências de pulso.


2D FSE-XL
2D FRFSE-XL
2D FSE-IR
T2FLAIR
T1FLAIR
2D Spin Echo
2D MERGE
2D GRE
Fast GRE
Fast SPGR
DWI EPI
T2 Map
2. Selecione os parâmetros de varredura.
3. Prescreva os cortes usando Graphic Rx (Rx Gráfico) ou explicitamente.
4. A partir do menu do TR, selecione Auto (Automático).
Uma vez que você seleciona Automático, o nome do parâmetro na tela altera para indicar que o
Automático está selecionado e o valor do TR é exibido no campo de texto
Figura 6-30: Menu do TR

Se você altera o número de cortes depois de ter selecionado o TR Automático, o TR muda, e o tempo de
varredura muda ligeiramente. Observe que o número de aquisições pode alterar.

5. Na tela Scan Parameter (Parâmetro de varredura), clique na seta no canto superior direito

e depois clique na guia Advance (Avançado).


6. Da guia Avançar, defina a faixa de TR Automático.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-65


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Os valores padrão da faixa do TR Automático são definidos automaticamente pelo PSD, mas podem ser
alterados, se desejado.
A faixa do TR Automático pode ser definida no protocolo.
Para os seguintes PSDs, a faixa de TR Automático é definido automaticamente e, portanto, não pode ser
alterado:
T1 Flair
a. Digite e insira um valor na caixa de texto do TR mínimo.
b. Digite e insira um valor na caixa de texto do TR máximo.
7. Visualize a barra do menu do Parâmetro de Varredura para verificar o tempo de varredura. Considere
cuidadosamente as trocas da qualidade de imagem se você selecionou um TR menor do que o protocolo de
rotina.

Considerações
Conforme o número de aquisições aumenta, o TR diminui. O TR afeta o tempo de varredura, o SNR e o
contraste de imagem. Certifique-se de considerar as implicações e trocas que ocorrem quando o TR é
reduzido. A tabela a seguir demonstra as seleções do TR Automático de um protocolo T1 ponderado que tem
uma TR = 400, cortes prescritos = 10, e o número máximo de cortes por aquisição = 8 (este protocolo resultaria
em duas aquisições para um tempo de varredura de 50 segundos).
Tabela 6-17: TR automático

Tempo de
TR automático Nº de Acqs. Nº máx. de cortes/aq.
varredura
500 (1 Acq) 1 10 32 seg.

250 (2 Acqs) 2 5 32 seg.

200 (3 Acqs) 3 4 38 seg.

Ambas as seleções do 500 TR e 250 TR resultam no mesmo tempo de varredura e o mesmo número de cortes,
mas as imagens do 250 TR terá SNR significativamente menor do que as imagens do 500 TR. As imagens do
250 TR terão mais contraste do T1 ponderado do que as imagens do 500 TR, mas novamente o SNR menor do
que as imagens de 500 TR.
Se os Locs Antes da Pausa e o TR Automático são selecionados e você aumenta o número de cortes, o tempo
do TR aumenta, assim como o tempo de varredura. Certifique-se de analisar o tempo de varredura para
certificar-se de que você está dentro dos limites da capacidade de apneia do paciente.
Para protocolos de apneia (número de aquisições antes da pausa superior a 0), Auto TR (TR automático) está
disponível com FRFSE-XL, FSE-IR, FSE-XL, Fast GRE, Fast SPGR, GRE e 2D MERGE.
Para sequências de T1 ponderadas:
Cada uma das seleções do TR Automático resulta em aproximadamente o mesmo tempo de varredura.
Conforme o número de aquisições aumenta, o TR diminui. Se você está adquirindo uma imagem de T1
ponderada com um SE ou FSE PSD, quanto menor o TR, melhor o contraste de imagem do T1. Portanto,
selecionar o TR menor pode ser desejável. A troca para adquirir a varredura com um TR menor é o SNR
reduzido (conforme o TR diminui, o SNR diminui).
Por exemplo, se você está prescrevendo uma varredura T1 SE com 21 locais de imagem, o menu do TR
pode ser parecido com o seguinte: 534 TR resulta no menor TR para adquirir 21 locais e 284 TR resulta no

6-66 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações e procedimento do Auto TR (TR automático)

menor TR para adquirir 21 locais em duas aquisições. Ambas as varreduras tem aproximadamente o tempo
de varredura. A varredura 534 TR terá mais SNR do que a varredura 284 TR.
Para sequências de T2 ponderadas:
TR Automático também funciona muito vem para as varreduras de T2 ponderadas. Por exemplo, se o TR é
de 3000 ms e o número máximo de cortes/Acq é 6, mas sua prescrição é para 8 cortes, a prescrição resulta
em duas aquisições. Selecionando o TR Automático nessa situação coloca todos os 8 cortes em uma
aquisição com um TR ajustado que tem efeito mínimo sobre o contraste.
O resultado ao usar a seleção do TR Automático é o tempo de varredura reduzido uma vez que todos os
cortes são adquiridos dentro de uma única aquisição.
Quando o número de aquisições antes da pausa for maior que 0, o Auto TR (TR automático) determina o TR e o
número de aquisições para que o tempo de apneia possa ser minimizado da seguinte maneira.
O número atual de aquisições é mantido e um tempo de apneia mínimo (número de aquisições antes da
pausa é igual a 1) é menor ou igual a 30 segundos.
O tempo total de varredura é o mínimo possível.

Desative Auto TR (TR automático) usando um dos seguintes métodos:

Insira um novo TR no campo de texto, digitando um novo TR, usando as setas para cima/para baixo.
Do menu do TR Automático, selecione um valor do TR além do Auto (Automático).

Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura

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VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Introdução do Graphic Rx (Rx gráfico)


O Graphic Rx (Rx Gráfico) é uma barra de ferramentas que aparece em uma porta de visualização do localizador. O
conteúdo da barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico) muda com base no tipo de imagem nas portas de
visualização da varredura.
O Graphic Rx (Rx Gráfico) permite que você defina os cortes e as bandas de saturação ao visualizar seus locais de
extrato nos três planos de imagem diferentes simultaneamente. Ele lhe fornece a flexibilidade de manipulação de
local do corte e colocação em qualquer uma das imagens de forma interativa, ao observar as mudanças resultantes
na prescrição nos outros planos. O Graphic Rx (Rx Gráfico) ajuda a alcançar reduções no tempo de prescrição, bem
como a aumentar a precisão da prescrição.

Considerações
As teclas do teclado Page Up (Página para cima) e Page Down (Página para baixo) podem ser usadas para navegar
pelas imagens do localizador.

Procedimentos

Prescrições de varredura
Considerações do diâmetro do túnel do GRx
Prescreva uma varredura GRx 2D
Prescreva uma varredura GRx 3D
Prescreva uma varredura radial GRx
Edite uma varredura do PROBE-P
Prescreva uma varredura 2DCSI
Prescreva uma varredura 3DCSI
Prescreva uma varredura do espectro do voxel único do GRx
Adicione um volume de correção
Prescreve um pulso do rastreador para o SmartPrep
Visualização da banda IR SAT
Salve as imagens do Localizador
Mostrar cortes
Exibir anotação

Copiar/Colar
Copiar Rx entre 2D e 3D Graphic Rx
Copiar Rx no localizador na janela de visualização ativa
Copiar Rx no localizador original
Copiar SAT
Copiar parâmetros de varredura para uma nova prescrição

Apagar
Apagar o SAT e o Graphic Rx (Rx Gráfico)
Apagar somente o SAT

6-68 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Introdução do Graphic Rx (Rx gráfico)

Apagar o Graphic Rx (Rx Gráfico) ativo

Lupa
Aumente a janela de visualização ativa
Minimize a janela de visualização ativa

Outro
Relatório do cursor
Selecione as séries
Abrir/fechar barra de ferramentas
Preferências da barra de ferramentas
Reverter ordem do corte

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G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O) DA VAR R E DU R A

Procedimento para abrir/fechar barra de ferramentas


Use essas etapas para alternar a barra de ferramentas Graphic Rx (Rx Gráfico) ligado/desligado.

Fechar barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico)

Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique no ícone Close (Fechar) no canto superior direito da
barra de ferramentas.

Abrir/re-exibir a barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico)


1. Na barra de menu na tela Scan Parameters (Parâmetros de varredura), clique no ícone Graphic Rx (Rx gráfico)

.
2. Posicione a barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico) no local mais adequado às suas necessidades.
A barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico) mantém a última posição conhecida na tela de varredura
para os seguintes cenários:
Abre e fecha a barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico).
Fecha um exame e inicia um novo exame.
Reinicializa o sistema.
Se você mover a barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico) para a borda da tela e então selecionar um
menu, por exemplo, o menu Tools (Ferramentas), o menu ajustará a sua exibição para que você possa ver
todas as suas opções.
Figura 6-31: O menu de ferramentas selecionado quando a barra de ferramenta do Graphic Rx (Rx Gráfico) é movido para a parte inferior
da tela

6-70 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para abrir/fechar barra de ferramentas

Abrir/fechar os menus da barra de ferramentas


Clique o botão do item do menu para abrir o menu e, então, clique no botão para fechá-lo. Por exemplo, clique em
Shim (Correção) para abrir o menu de correção e clique em Shim (Correção) novamente para fechar o menu de
correção.

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O) DA VAR R E DU R A

Considerações do sistema de diâmetro do túnel


Quando você seleciona um grande FOV ou a anatomia de interesse está longe de ser central (por exemplo,
pulso, ombro etc.), às vezes o tamanho do pixel aparente é maior do que o prescrito.

Solução de problemas de referência


Existem algumas situações em que a prescrição do gráfico não pode ser adquirida devido à faixa de varredura de
suporte insuficiente. O suporte não pode avançar para o isocentro se a referência é menor do que 23 cm da
extremidade do suporte. Abaixo estão dois exemplos: primeiro a prescrição superior dos pés e da cabeça, prescrição
da perna.

Posição dos pés primeiro para uma varredura de cabeça

Neste exemplo, o alinhamento de luz está posicionado na extremidade superior da posição de referência,
que é de aproximadamente 23 cm da extremidade do suporte.
Figura 6-32: Alinhamento de luz na extremidade superior extrema da posição de referência

Se os cortes de graphic Rx (Rx gráfico) estiverem posicionados na extremidade superior do FOV, uma
mensagem poderá ser enviada indicando que o suporte da varredura não conseguiu entrar o suficiente no
túnel para concluir a varredura.

6-72 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do sistema de diâmetro do túnel

Figura 6-33: Um exemplo de Rx gráfico com os pés do paciente primeiro e alinhamento de luz posicionada na extremidade superior da
bobina

Tabela 6-18: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Toda a prescrição gráfica do cérebro não apresenta um problema.
2 Toda a prescrição gráfica da órbita não apresenta um problema.
A prescrição da varredura centralizada na parte superior da cabeça apresenta
um problema, e uma mensagem de erro é publicada, indicando que a mesa de
3 varredura não pode entrar no túnel longe o suficiente para concluir a
prescrição solicitada. Posicionamento dos pés primeiro neste cenário não
pode ser concluído.

Posição da cabeça primeiro para uma varredura de perna

Neste exemplo, o alinhamento de luz está posicionado na extremidade inferior da posição de referência,
que é de aproximadamente 23 cm da extremidade do suporte.
Figura 6-34: Alinhamento de luz na extremidade inferior extrema da posição de referência

Se os cortes do Rx gráfico estão posicionados na extremidade inferior do FOV, em seguida, uma mensagem
pode ser publicada, indicando que o suporte de varredura não pode ir tão longe o suficiente para dentro do
túnel para concluir a varredura.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-73


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Figura 6-35: Um exemplo de Rx gráfico primeiro com a cabeça do paciente e alinhamento de luz posicionada na extremidade inferior da
bobina

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Prescreva uma varredura GRx 2D
Prescreva uma varredura GRx 3D

6-74 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento 2D

G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O) DA VAR R E DU R A

Procedimento 2D
Use essas etapas para prescrever uma aquisição em 2D.

1. Um protocolo em 2D deve ser selecionado a partir do Gerenciador do fluxo de trabalho e estar no estado do
INRX1.
2. Posicione o cursor na janela de visualização na qual você quer depositar os cortes.
3. Clique para depositar a primeira linha da ferramenta do gráfico em 2D.
4. Se o plano de varredura está em um oblíquo, clique e arraste a alça de Rotação para definir o plano de
varredura.
5. Clique e arraste a alça de Adicionar para definir a faixa de corte.
6. Clique e arraste qualquer uma das Scan Lines (Linhas de Varredura) para mover o grupo de cortes para o local
desejado.
7. Pressione Shift e clique simultaneamente em cada grupo de cortes que você quer adicionar à prescrição.
8. Altere os parâmetros da faixa de varredura (FOV, espessura de corte e espaçamento) conforme necessário
para ajustar o Graphic Rx (Rx Gráfico).
9. Mantenha o seguinte em mente ao depositar as linhas de local do corte:
Se as linhas de localização do corte que foram salvas em um protocolo são ortogonais, quando são
aplicadas à imagem do localizador, os cortes são aplicados da mesma forma que foram guardados no
protocolo.
Se as linhas de localização do corte que foram salvas em um protocolo são oblíquas, quando são aplicadas
à imagem do localizador, os cortes são aplicados da direita para a esquerda. Os locais de início/fim altera
para refletir seu estado. Para obter uma prescrição de corte de esquerda-direita que foi originalmente
salvo no protocolo, os cortes devem agora ser rodados (3D ou 2D), ou apagados e prescritos novamente
(somente 2D).
Para selecionar uma janela de visualização além da janela de visualização padrão, clique nela para torná-la
ativa.
Você apenas pode inclinar os cortes se o oblíquo é o plano selecionado.
Se o oblíquo é o plano selecionado, cada grupo de cortes pode ter uma única orientação.
Se você selecionou o SAT para depositar os pulsos de saturação, para alterar a função do clique esquerdo
do mouse a partir do SAT para o Graphic Rx, clique em Locs a partir da barra de ferramenta do Graphic Rx.
Se você tiver uma prescrição de varredura com vários cortes e vários grupos, o número total de cortes será
exibido na tela Scan Parameters (Parâmetro de varredura) e na janela de visualização do graphic Rx (Rx
gráfico).

1In prescription (Em prescrição)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-75


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 6-36: Localizador multi-cortes, multi-grupo

Considerações
Considerações sobre GRx em túneis largos

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

6-76 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento 3D

G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O) DA VAR R E DU R A

Procedimento 3D
Use essas etapas para prescrever uma aquisição em 3D.

1. Um protocolo em 3D deve ser selecionado a partir do Gerenciador do fluxo de trabalho e estar no estado do
INRX1.
2. Posicione o cursor na janela de visualização na qual você quer depositar o sistema de lâminas.
3. Clique para depositar o primeiro sistema de lâminas.
4. Opcional: Na ferramenta gráfica em 3D, clique e arraste para adicionar a alça para adicionar mais sistemas
de lâminas se a sequência de pulso permitir aquisições de múltiplos sistemas de lâminas.
5. Pressione Shift e clique simultaneamente em cada grupo de sistema de lâminas que você quer adicionar à
prescrição.
6. Altere os parâmetros da faixa de varredura (FOV, espessura de corte, locs/sistema de lâminas do corte)
conforme necessário para ajustar o Graphic Rx (Rx Gráfico).
Se as linhas de localização do corte que foram salvas em um protocolo são ortogonais, quando são
aplicadas à imagem do localizador, os cortes são aplicados da mesma forma que foram guardados no
protocolo.
Se as linhas de localização do corte que foram salvas em um protocolo são oblíquas, quando são aplicadas
à imagem do localizador, os cortes são aplicados da direita para a esquerda. Os locais de início/fim altera
para refletir seu estado. Para obter uma prescrição de corte de esquerda-direita que foi originalmente
salvo no protocolo, os cortes devem agora ser rodados (3D ou 2D), ou apagados e prescritos novamente
(somente 2D).
Para selecionar uma janela de visualização além da janela de visualização padrão, clique nela para torná-la
ativa.
Você apenas pode inclinar o sistema de lâmina se o oblíquo é o plano selecionado.
Ao depositar um único sistema de lâminas, os cortes são adquiridos usando a regra do LIP2: plano
longitudinal adquire da esquerda para a direita, o plano axial adquire imagens inferiores para superiores, o
plano coronário adquire imagens posteriores para anteriores.
Se a sua sistema de lâmina em 3D é ortogonal: clique e arraste a alça de Adicionar para entrar em
colapso o sistema de lâminas em um único sistema de lâmina, então, arraste a alça na direção oposta
para adquirir as imagens na direção oposta da regra LIP.
Se o seu sistema de lâmina em 3D é oblíqua, então, clique e arraste a alça de rotação e rode o sistema
de lâmina em torno para adquirir as imagens na direção oposta da regra LIP.

Considerações
Considerações sobre GRx em túneis largos

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

1In prescription (Em prescrição)


2Left to right, Inferior to superior, Posterior to anterior (Esquerda para direita, inferior para superior,
posterior para anterior)

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VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento de copiar/colar
Use os procedimentos a seguir para copiar/colar prescrições gráficas. Você pode copiar uma prescrição com Copiar
Rx, enquanto a orientação do paciente corresponde entre as duas séries. O plano de varredura a partir do qual você
está copiando a prescrição pode ser um plano ortogonal e você pode copiá-lo para uma série que é um plano oblíquo,
mas não vice-versa.

Considerações
O rastreador representa tanto o rastreador do SmartPrep quanto o rastreador do Navigator (Navegador).
Portanto, não copie e cole o rastreador entre tarefas do SmartPrep e do Navigator (Navegador).

Se as linhas do Graphic Rx (Rx gráfico) resultarem em um comportamento inesperado (por exemplo, linhas
duplas), clique em Erase All (Apagar tudo) e reinicie sua prescrição gráfica.

Se você alterar a espessura ou o espaçamento do corte da série para a qual está copiando a prescrição gráfica,
apenas os locais inicial e final serão mantidos. Em outras palavras, se a série que você está copiando tem uma
espessura de corte e espaçamento de 5 mm cada e você têm prescrito os locais de início e fim de I0 para S100, e a
série para a qual você está copiando a prescrição gráfica tem uma espessura de corte e espaçamento de 10 mm, a
localização de início e de fim permanecem I0 e S100. A série original terá dez cortes e a série que você copiou a
prescrição gráfica terá apenas cinco cortes. O comportamento de Copiar Rx se altera com base em como as séries
copiadas são selecionadas: Loc Original ou Loc Presente. Cada cenário se aplica aos cortes em uma forma única.

Copy Rx (Copiar Rx) no localizador na janela de visualização ativa

1. Da barra de ferramenta do Graphic Rx, clique no ícone Copiar Rx para abrir a tela de Copiar Rx.
2. Selecione um Filtro do Modo.
Somente aquelas séries correspondem à exibição do plano atual.
Selecione geralmente All (Tudo).
3. Clique em Present Loc. (Loc. Presente)
4. Clique duas vezes na série desejada e as imagens da série selecionada aparecerão na janela de visualização
destacada. A janela Copy Rx (Copiar Rx) será fechada.
Alternativamente, você pode clicar na série desejada e clicar em Accept (Aceitar) para exibir as imagens na
janela de visualização atualmente destacada e fechar a tela Copiar Rx.

Copy Rx (Copiar Rx) no localizador original

1. Da barra de ferramenta do Graphic Rx, clique no ícone Copiar Rx para abrir a tela de Copiar Rx.
2. Selecione um Filtro do Modo.
Somente aquelas séries correspondem à exibição do plano atual.
Selecione geralmente All (Tudo).

3. Clique na série desejada a partir da janela da Lista de Série.

6-78 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de copiar/colar

4. Clique em Original Loc. (Loc. Original)


5. Clique Accept (Aceitar).
Independentemente da janela de visualização ativa ou das imagens exibidas nas janelas de visualização, o
sistema exibe o localizador original na janela de visualização ativa original e publica as linhas gráficas.

Copiar parâmetros de varredura para uma nova prescrição

1. Da barra de ferramenta do Graphic Rx, clique no ícone Copiar Rx para abrir a tela de Copiar Rx.
2. Clique em qualquer uma das caixas de opção para copiar os parâmetros das séries selecionadas da lista
Copiar Rx. Se as opções não foram usadas ​
na série a partir da qual você está copiando, então elas não estão
disponíveis para cópia.
Isso substitui os parâmetros de varredura da série para a qual você está copiando os locais do Graphic Rx
(Rx Gráfico).

Copy Rx (Copiar Rx) entre Rx gráfico 2D e 3D


A partir da tela Copiar Rx, clique em All (Tudo) como Filtro do Modo para visualizar a série 2D e 3D disponíveis.

Ao prescrever uma série 2D a partir de uma série 3D, o sistema de lâmina é traduzido para um número de
cortes com base na espessura do sistema de lâminas.
Ao prescrever uma série 3D a partir de uma série 2D, o número de locs/sistema de lâminas é determinada
pelo local de início/fim de sua prescrição em 2D. O sistema somente deposita um único sistema de lâminas e
calcula automaticamente o número de locs/sistema de lâmina necessários para acomodar a prescrição em 2D
sem adicionar sistemas de lâminas extras. Se a faixa de iniciar/finalizar requer mais do que 128 locs/sistema
de lâminas, então o sistema não colocará um único sistema de lâmina de 128 locs/sistema de lâminas. É
exibida uma mensagem de aviso.

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Copiar pulsos do SAT para uma nova prescrição
Procedimento do Rx de copiar/colar o MR-Echo

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-79


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Manual do operador do SIGNA Voyager

G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O) DA VAR R E DU R A

Procedimento para apagar GRx ou SAT


Use essas etapas para apagar as linhas de varredura do Graphic Rx (Rx Gráfico) ou pulsos do SAT.

Apagar o Graphic Rx (Rx Gráfico) ativo


Use essas etapas quando mais do que um grupo de cortes ou sistema de lâminas é depositado em uma janela de
visualização gráfica e você quer remover o grupo ativo atual dos cortes ou sistema de lâminas.

1. Um item do Graphic Rx (Rx Gráfico) deve estar no estado ativo.


Um item GRx azul significa que ele está ativo.
Um item GRx amarelo significa que ele está inativo.

2. Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique no ícone Erase (Apagar) .

Apagar o SAT e o Graphic Rx (Rx Gráfico)


Use essas etapas para remover todas as prescrições gráficas (SAT, rastreador, radial, 2D, 3D, etc.) e suas interseções.

1. Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique na seta do ícone Erase (Apagar) para exibir o
menu Erase (Apagar).
2. Clique em Erase All (Apagar tudo).

Apagar somente o SAT


Use essas etapas para remover todos os pulsos do SAT prescritos na varredura InRx.

1. Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique na seta do ícone Erase (Apagar) para exibir o
menu Erase (Apagar).
2. Clique em Erase SAT (Apagar SAT).

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

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Procedimento das bandas IR SAT

VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento das bandas IR SAT


Use essas etapas para posicionar as bandas do IR SAT em um localizador que as permita.

1. Selecione um PSD compatível que permite aplicação manual de bandas IR SAT.


2. Da guia Detalhes, selecione a Banda de IR Automática desligada. que permite que você aplique manualmente
as bandas IR SAT nas varreduras longitudinais, coronárias e oblíquas.
Save Rx (Salvar Rx) está desativado até você colocar as bandas SAT.
3. Clique na banda do IR SAT desejado: IR A ou IR B.
Observe que você pode aplicar as bandas IR SAT A e B.
4. A espessura padrão é automaticamente exibida. Colocar o cursor no campo de texto Espessura e digitar uma
nova espessura, se desejado.
5. Posicione o cursor sobre a imagem do localizador e clique para depositar o volume da banda IR SAT.
6. Se desejado, clique em IR A ou IR B para alternar as bandas do IR SAT ligadas/desligadas para visualizar
melhor os locais do corte.
Figura 6-37: Localizador do Inhance Inflow IR com as bandas IR SAT

Tópicos relacionados
Procedimento do Inhance 3D Inflow IR
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-81


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Manual do operador do SIGNA Voyager

G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O) DA VAR R E DU R A

Procedimento para aumentar


Use essas etapas para aumentar ou diminuir a imagem dentro de uma janela de visualização.

Aumente a janela de visualização ativa


1. Clique na janela de visualização com a imagem de interesse para torná-la ativa.

2. Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique no ícone Magnify (Maximizar) Magnifying
Glass (Lupa).
Cada vez que você clica no ícone Aumentar, a janela de visualização ativa se aproxima em incrementos de
0,2.
3. O zoom permitido é 8.
O fator do zoom padrão é 1,0.

Se você tiver ampliado a imagem várias vezes, um método rápido para retornar para o fator padrão de 1 é
clicar em Tools > Display Normal (Ferramentas > Exibição normal).

Minimize a janela de visualização ativa


1. Clique na janela de visualização com a imagem de interesse para torná-la ativa.

2. Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique no ícone Minify (Minimizar) Magnifying Glass
(Lupa).
Cada vez que você clica no ícone Minimizar, a janela de visualização ativa afasta em incrementos de 0,2.
3. O valor mínimo é 0,5.
O fator do zoom padrão é 1,0.

Se você tiver ampliado a imagem várias vezes, um método rápido para retornar para o fator padrão de 1 é
clicar em Tools > Display Normal (Ferramentas > Exibição normal).

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

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Procedimento de prescrição radial

G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O) DA VAR R E DU R A

Procedimento de prescrição radial


Use essas etapas para descrever uma aquisição Radial para um PSD compatível.

1. A prescrição de varredura deve ser um dos seguintes PSDs 2D:


FSE-XL
FRFSE-XL
2D GRE
SSFSE
SSFSE-IR
FastCard
FastCINE
FIESTA

2. A partir da barra de ferramentas do Graphic Rx, clique em Radial.


3. Na caixa de texto # of Slices (Nº de cortes), insira um valor numérico para especificar o número de cortes.
Certifique-se de fazer isso antes de clicar para depositar os locais.
Se os cortes são depositados e, em seguida, o número de cortes é alterado, o sistema visualiza esses
cortes adicionais como um segundo grupo e, portanto, o sistema adquire os dois grupos separados de
imagens e duplica o tempo de varredura.
O máximo permitido é 36.
Mantenha o número de cortes como padrão de um se você não deseja realizar uma prescrição radial.

4. Na caixa de texto Espaçamento parcial, digite um valor para especificar os graus entre cada corte para
controlar o ângulo entre os locais de corte.
Insira 0 para uma prescrição gráfica tipo "roda de vagão" com o ângulo entre cada corte determinado pelo
valor inserido na caixa de texto do Número de Cortes Radiais.
Digite um valor maior do que zero para a prescrição de bigodes de gato.

5. Defina um número de Locs ou Acqs antes da pausa.


Digite 0 para todos os cortes que tenham o mesmo ângulo. Isso permite que você execute a varredura de
todos os cortes em uma única apneia. Para múltiplas apneias curtas, digite qualquer número para parar o
grupo.
Digite 0 ou 1 para uma prescrição radial. Se você digitar 1, o sistema pausa após cada corte e você precisa
clicar em Scan (Varredura) para adquirir cada corte. Se você selecionar 0, a interferência pode ocorrer
onde os cortes se cruzam.
6. Opcional: Selecione Sentido horário ou Sentido anti-horário para alterar a direção da aquisição de imagem.
O sistema padroniza para sentido horário.

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-83


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Manual do operador do SIGNA Voyager

G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O) DA VAR R E DU R A

Procedimento do cursor do relatório


Use estas etapas para ligar/desligar o Relatório do Cursor em todas as janelas de visualização do Graphic Rx (Rx
Gráfico).

Relatório do Cursor ligado

1. Da barra de ferramenta do Graphic Rx, clique no ícone do Relatório do Cursor .


Um cursor amarelo em forma de cruz exibe em todas as janelas de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico).
O cursor RAS coordena e a intensidade do sinal do pixel exibe em texto amarelo no canto inferior direito de
cada janela de visualização.
2. Posicione o cursor sobre o ponto de intersecção Cursor do Relatório e clique e arraste para mover até um
novo local.
As coordenadas do cursor e a exibição de intensidade de sinal do pixel atualizam.

Relatório do Cursor desligado

 Da barra de ferramenta do Graphic Rx, clique no ícone do Relatório do Cursor .

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

6-84 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento do volume de correção

VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento do volume de correção


O volume de correção pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos
regulatórios no país.
Use essas etapas para posicionar um volume de correção em uma janela de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico).

PROPELLER e MR Echo não usam o volume de correção. Portanto, para ter uma correção aplicada à anatomia de
interesse pelo uso do PROPELLER ou MR-Echo, complete uma pré-varredura automática fora do PROPELLER ou MR-
Echo antes de inserir a aplicação. Selecione Automático conforme a seleção de Correção e coloque seu volume de
Correção sobre a anatomia de interesse. Quando em PROPELLER ou MR-Echo, use somente a Pré-varredura Manual
para verificar se você está em ressonância. Não repita a Pré-varredura Automática.

1. Na Graphic Rx Toolbar (Barra de ferramentas do Rx gráfico), clique em Shim (Corrigir) para abrir a janela de
volume de correção.
Figura 6-38: Menu Shim Volume (Volume de correção)

2. Verifique se a seleção de Correção localizado na guia de Detalhes está definido para Automático ou Ligado.
Selecione Automático para permitir uma Pré-varredura inteligente para tomar a decisão de se ou não
ativar a Correção durante o processo de pré-varredura com base em se a sequência de pulso o exige para
otimizar a qualidade de imagem. Esta é uma seleção típica.
Selecione Ligado para ativar a Correção durante o processo de pré-varredura. A Correção não deve ser
ligada após uma correção de ordem alta ter sido concluída.
Se a seleção de correção estiver Off (Desligada), o volume de correção depositado do Graphic Rx (Rx
gráfico) não é aplicado à varredura.
3. Posicione o cursor na janela de visualização desejada e clique para depositar o volume de correção.
Volumes de correção duplos são permitidos para todos os PSDs exceto espectroscopia.
a. No gráfico Graphic Rx Toolbar (Barra de ferramentas do Rx gráfico), pressione e mantenha pressionado
Shift e clique em Shim (Corrigir) novamente para depositar um segundo volume de correção.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-85


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 6-39: Volume de Correção colocado sobre os cortes do Graphic Rx (Rx Gráfico)

4. Para ajustar a ROI do volume de correção, siga estas etapas.


a. Coloque o cursor dentro do volume de correção, clique nele e arraste-o para o local desejado.
b. Clique e arraste a alça de rotação (círculos dentro da ROI de correção) para girar a ROI sobre a anatomia
desejada.
Figura 6-40: Alças de rotação de volume de correção

Você pode mover o volume de Correção a partir de qualquer janela de visualização em que ele é visível.
5. Ajuste os valores de tamanho e tipo de volume de correção nos campos de texto Shim (Corrigir): AP (Anterior
posterior), RL (Direita esquerda) e SI (Superior inferior).
Se os volumes de correção duplos forem depositados, eles compartilharão as mesmas dimensões.
O volume de correção não precisa coincidir com o FOV da varredura. Em geral, o FOV da correção é menor
que o FOV da varredura.
O volume máximo de correção é o FOV de varredura.
O volume mínimo recomendado de correção é 25% do FOV de varredura.

6-86 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento do volume de correção

6. Para melhorar a estimativa de TG 1 da pré-varredura com base no B1 médio da ROI focada, clique na
opçãoLocalized TG (TG localizado), no menu Shim (Corrigir).
Localized TG (TG localizado) está disponível somente com um volume de correção.
TG localizado é utilizado para melhorar a precisão do TG para uma área de local especificamente definida,
como imagens cardíacas ou quando um cotovelo está posicionado ao lado do paciente. Ele pode ser usado
com qualquer sequência de pulsos para melhorar a uniformidade do sinal.
Figura 6-41: Exemplo de imagens cardíacas com TG ligado e desligado

Tabela 6-19: Legenda da imagem

# Descrição
Imagem de FSE IR de sangue negro (IR triplo): Opção Localized TG (TG localizado) do menu Shim
1
(Corrigir) desligada. Observe os efeitos de sombreamento.
Imagem de FSE IR de sangue negro (IR triplo): Opção Localized TG (TG localizado) do menu Shim
2
(Corrigir) ligada. Observe que os efeitos de sombreamento foram reduzidos significativamente.

7. Para fazer com que todos os três lados do volume de correção fiquem na mesma dimensão, clique em
Symmetric Vol (Vol. simétrico) (Volume). Se você alterar um valor, as outras duas dimensões serão atualizadas
automaticamente.
8. A partir do menu de volume de Correção, clique em Hide Shim (Ocultar Correção) para remover o ROI do
volume de correção da janela de visualização para melhor visualizar a anatomia quando colocar os locais de
varredura do Graphic Rx (Rx Gráfico) ou pulsos do SAT.
9. Opcional: Selecione a saturação química desejada (gordura, gordura clássica, água ou SPECIAL) e prescreva os
pulsos do SAT2 concatenado, se desejado.

1Transmit Gain (Ganho de transmissão)


2SATuration Pulse (Pulso de saturação).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-87


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Manual do operador do SIGNA Voyager

As abreviações do pulso de saturação são exibidas na tela de parâmetros de varredura. A letra minúscula
significa que o pulso do SAT está dentro do FOV e letra maiúscula significa que o pulso do SAT está fora do
FOV.
Os pulsos de supressão do SAT são exibidos na tela de parâmetros de varredura.

Se você desejar revisar o local do volume de correção em uma tarefa obtida por download ou varredura,
copie/cole a série e clique em Setup (Configuração).

Tópicos relacionados
Varredura do Graphic Rx (Rx Gráfico)

6-88 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para selecionar séries

G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O) DA VAR R E DU R A

Procedimento para selecionar séries


Use essas etapas para alterar a imagem nas janelas de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico) a partir do padrão
para uma imagem que você quer selecionar.

1. Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique no ícone Select Series (Selecionar série) .
2. Selecione uma série da lista.
3. Clique em OK (OK) ou em OK All (OK para todos).
O OK coloca a série selecionada na janela de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico) ativo.
O OK em todos preenche todas as três janelas de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico) com imagens da
série selecionada.
4. Use a barra de rolagem da imagem na janela de visualização ativa para exibir a imagem desejada.

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

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G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O) DA VAR R E DU R A

Procedimento do rastreador e volume 3D


Use essas etapas para aplicar um pulso do rastreador para uma varredura SmartPrep.

1. A partir da barra de ferramenta do Graphic Rx, clique em Tracker (Rastreador) se você estiver prescrevendo
uma varredura SmartPrep.
2. Posicione o cursor na janela de visualização desejada e clique para depositar o rastreador.
3. O rastreador é depositado em todas as três janelas de visualização se as imagens em cada janela se cruzam
com a localização do rastreador.
Certifique-se de que a maioria do comprimento do seu rastreador está dentro do seu volume de imagem.
4. Ajuste o tamanho do rastreador.
a. Use um pulso do rastreador cúbico não maior do que 4×4×4 cm e não inferior a 2×2×2 cm. O tamanho deve
ser apropriado para o recipiente, e, ao mesmo tempo, deve permitir algum movimento do recipiente
devido à pulsação, que deve incluir como pouco tecido estático quanto possível. Recomenda-se um volume
de rastreador de 3×3×3 cm para a aorta. Mostre cuidado particular ao inserir os valores.
b. Clique nas alças de rotação para girar o rastreador.
c. Clique nas linhas de divisão dentro do rastreador para mover o rastreador.
d. Clique nas teclas de seta ou digite um novo valor nos campos de texto do Comprimento do Rastreador e
Espessura do Rastreador.
5. Ajuste a posição do rastreador.
Coloque o pulso do rastreador não mais do que um quarto de distância do FOV a partir do centro do FOV.
Em outras palavras, se você prescreveu um FOV de 20 centímetros, o pulso de rastreamento deve ser
colocado mais longe do que a 5 cm do centro do FOV.
A não linearidade de campo do gradiente afeta a posição real do pulso do rastreador e torna-se pior à
medida que a distância a partir do isocentro aumenta. Um pulso rastreador colocado na extremidade do
FOV muda uma vez que a imagem começa, e provavelmente não vai deitar sobre o recipiente devido a
efeitos não lineares dos gradientes.
O limiar de disparo depende do volume de contraste inserido no sistema. O sistema usa um limiar para um
volume de 20 cc ou menos, e um limite de 5% mais elevado para um volume maior do que 20 cc.
Figura 6-42:    Posição do rastreador no Abdômen Axial

6. Prescreva o seu volume de imagens em 3D, colocando o cursor sobre a imagem desejada e clicando para
depositar o volume.
O volume prescrito pode ser adaptado para corresponder com a área de cobertura.
Prescreva qualquer número de cortes para equilibrar a cobertura com o tempo de varredura.
7. Ajuste o local, conforme necessário.

6-90 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento do rastreador e volume 3D

O rastreador deve estar contido completamente dentro do volume de imagem para evitar a falha do
SmartPrep para detectar o bolo.

Para remover o rastreador, na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique em Erase > Erase All
(Apagar > Apagar tudo).

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Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Procedimento do posicionamento automático do rastreador do Navigator (Navegador)

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G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O) DA VAR R E DU R A

Procedimento para a barra de ferramentas do Graphic


Rx (Rx Gráfico)
Use o menu de Ferramentas na barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico) para aplicar ferramentas adicionais
para exibição de imagem no Graphic Rx (Rx Gráfico). Ele não está disponível para uma varredura do localizador ou a
primeira aquisição do exame.
Figura 6-43: Barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico): Menu de ferramentas

Keep W/L (Manter W/L)


Mantenha o W/L1 selecionado para a janela de visualização ativa. O W/L permanece nos valores de Manter W/L
conforme você rola para outras imagens dentro da janela de visualização selecionada. Se Manter W/L não está
ligado, então conforme você rolar para visualizar outras imagens dentro da janela de visualização selecionada, o W/L
reverte para os valores do W/ automáticos.
Para um novo exame, o estado padrão para Manter W/L está ligado. Ao prescrever séries diferentes dentro de um
exame, o último estado modificado do botão é retido até que a próxima modificação seja feita. Além disso, o último
estado modificado é retido ao alternar entre aplicações Lx e Mx.

Observação: aplicações Mx podem não estar à venda em todos os mercados devido à aprovação ou à liberação
de órgãos regulatórios no país.

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

6-92 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para a barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico)

Update All (Atualizar tudo)


Quando Atualizar tudo for selecionado, zoom, ajuste, e W/L aplicado a uma janela de visualização automaticamente é
aplicado a todas as janelas de visualização.
Para um novo exame, o estado padrão para Atualizar tudo está ligado. Ao prescrever séries diferentes dentro de um
exame, o último estado modificado do botão é retido até que a próxima modificação seja feita. Além disso, o último
estado modificado é retido ao alternar entre aplicações Lx e Mx.

Fallback (Reserva)
A Reserva se move nos centros do corte a partir de sua posição prescrita graficamente para o isocentro, ao longo do
localizador de direção de seleção do corte. Isso pode ser em qualquer fase ou a direção de frequência em todas as
imagens de direção do não corte no Graphic Rx (Rx Gráfico).
A Reserva para 0 pode ser usada em quaisquer imagens de direção de não corte. Por exemplo, os cortes axiais foram
prescritos e a janela de visualização da imagem do localizador longitudinal está ativa; o botão Fallback (Voltar) lê
Voltar para R0. O botão mudará para Reserva para A0 quando a janela de visualização da imagem coronária está
ativa. Com os cortes axiais prescritos, a Reserva não está disponível para usar na janela de visualização da imagem
axial. Se o plano do corte é oblíquo e os locais foram depositados, o sistema determinará o plano ortogonal "mais
próximo" com base no ângulo/inclinação do corte e a reserva não será permitida nesse plano.

O botão Fallback (Voltar) será desativado automaticamente quando uma nova imagem for exibida; no entanto, o local
de retorno permanecerá a não ser que o botão seja selecionado novamente.

Loc Ref Lines (Linhas de referência de locais)


Permite que visualize as linhas de referência de todas as janelas de visualização. As linhas representam o local de
outros dois planos gráficos. Por exemplo, as linhas na imagem do localizador longitudinal representam os locais das
imagens do localizador axial e coronário.
Figura 6-44: A linha vertical representa o corte coronário exibido na janela de visualização do Graphic RX (Rx Gráfico) e a linha horizontal
representa o local da imagem axial exibida na janela de visualização do Graphic RX (Rx Gráfico).

Habilita Salvar os Localizadores


Habilita Salvar os localizadores permite salvar automaticamente as linhas do Graphic Rx (Rx Gráfico) que aparecem
em todas as três janelas de visualização. Essa série salva pode ser recuperada do Viewer (Visualizador) ao selecionar

o ícone Save Localizer (Salvar localizador) .

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Mostrar cortes
Alterna os cortes dentro da faixa de varredura 2D ligada/desligada.

Exibir anotação
Liga/desliga a anotação da imagem exceto o ângulo de inclinação (apenas imagens oblíquas) e a largura e o nível da
janela.

Display Normal (Exibição normal)


Retorna as imagens exibidas ao seu tamanho e local padrão. Em outras palavras, ele remove os fatores de ajuste e de
zoom.

Reverse Slice Order (Reverter ordem do corte)


Permite a inversão inicial e o local final para a prescrição do Graphic Rx (Rx Gráfico) do sistema de lâminas 2D ou 3D
único/múltiplo.

Reset Center (Reiniciar centro)


Permite que você pagine através de um conjunto de dados e re-selecione uma nova imagem de centro para a
prescrição. O novo centro é baseado na imagem na janela de visualização ativa.

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

6-94 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para reverter ordem do corte

G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O) DA VAR R E DU R A

Procedimento para reverter ordem do corte


Use essas etapas para reverter a ordem do corte de uma prescrição de varredura de 2D ou 3D.

1. Uma sessão de varredura está aberta e a tela do Graphic Rx (Rx Gráfico) é exibida. Linhas de corte 2D ou um
único ou multi-corte 3D são exibidos nas imagens do localizador.
Reverter a Ordem de Corte não se aplica a qualquer uma das seguintes prescrições gráficas:
Prescrição gráfica radial
Prescrição gráfica da espectroscopia
Prescrição gráfica do SAT
Prescrição gráfica do rastreador
Prescrição gráfica do volume SHIM
2. Selecione a prescrição gráfica para torná-la ativa.
3. A partir da barra de ferramentas do Graphic Rx, clique em Tools icon (ícone de ferramentas) > Reverse Slice
Order, (Inverter Ordem do Corte) ou pressionar simultaneamente Shift + R.
Figura 6-45: A ordem do corte 2D das imagens é revertida

Figura 6-46: A ordem do corte 3D de um sistema de lâminas é revertida

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Figura 6-47: A ordem do sistema de corte 3D de um multi-corte é revertida

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

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Salve o procedimento das imagens do localizador

VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Salve o procedimento das imagens do localizador


Siga as etapas a seguir para ativar ou desativar o recurso Save Localizer (Salvar localizador) de modo que as imagens

do localizador sejam exibidas quando o ícone Scan Localizer (Localizador de varredura) for selecionado no
Viewer (Visualizador).

1. Da varredura ativa e da barra de tarefas do Graphic Rx (Rx Gráfico), clique no ícone Ferramentas.
2. Confirme que o botão de opção de Salvar Localizadores está selecionado.
Figura 6-48: Barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico)

Considerações de Salvar o localizador


O botão de opção de Salvar Localizador na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx Gráfico) não está disponível se
Salvar Localizador é desligado na tela de Preferências do Sistema.
As imagens de Proteção de Tela do Localizador são geradas somente se Salvar Localizador está LIGADO no
menu suspenso da barra de ferramenta do Graphic Rx (Rx Gráfico) e se Salvar Localizador está LIGADO na
tela de Preferência do Exame. Em todos os outros casos, as Imagens de Proteção de Tela não são geradas.
O estado padrão para o localizador da Varredura está desligado quando o seguinte ocorre:
O plano de varredura é 3-plane ou o modo de imagem é Calibração.
A varredura é uma aquisição de espectroscopia do Probe-P multi-voxel.
A ID do paciente é geservice.
Se você alterar a configuração padrão para Localizadores de Varredura na barra de ferramentas do Graphic
Rx (Rx Gráfico), a configuração alterada é salva no protocolo e serão chamados novamente quando o protocolo
é carregado novamente.
Quando Salvar Localizador está habilitado, os localizadores do Graphic Rx (Rx Gráfico) são salvos
automaticamente, a menos que nenhum localizador válido esteja disponível para a série.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-97


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Se você digitar locais através do teclado, os localizadores são salvos se você abrir a janela GRx e o plano de
varredura é ortogonal (axial, longitudinal, coronário ou 3-plane). Se o plano de varredura é oblíqua, os
localizadores GRX não são salvos.
Os localizadores em cada uma das janelas de visualização do GRX são salvos junto com os objetos gráficos
que eles possuem, exceto para os seguintes itens:
Anotações da imagem do localizador
Adicione e gire as alças dos objetos gráficos
Volume de correção
As imagens do localizador são salvas como tipo SSAVE. A guia DICOM "queimado em anotação" tem o valor
NÃO para garantir que as anotações de imagem sejam visíveis quando as imagens do localizador são
visualizadas.
Se o exame é anônimo, a série do Localizador Salvo não aparece no exame anônimo. Nenhuma imagem salva
pode ser anônima porque a anotação é queimada na imagem e, por isso, não pode ser removida.
A imagem do localizador é salva no banco de dados apenas se pelo menos uma imagem da série foi
executada a varredura. Imagens de um número de série M são salvas no banco de dados como uma série
separada definida como N = 2000 + M.
As imagens do Localizador para séries copiadas ou coladas de outra série serão salvas.
Localizadores cujo os locais de varredura das séries tenham sido herdados de outra série através da Cópia do
Rx ou função de ligação.

Tópicos relacionados
Salve o procedimento do visualizador do localizador
Preferências dos localizadores da varredura

6-98 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos para exibir cortes

VAR R E DU R A DO G R APHIC R X

Procedimentos para exibir cortes


Siga as etapas a seguir para ativar ou desativar as linhas de varredura de graphic Rx (Rx gráfico) 2D nas imagens do
localizador. Você pode selecionar uma preferência para os cortes para mostrar ou ocultar todos os tempos a partir da
tela de Preferência do Sistema. Para mais detalhes, consulte o Preferências do procedimento: Mostra cortes no
Graphic Rx.

1. Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. A partir do menu de ferramentas, clique na opção Show Slices (Mostrar Cortes).
Os cortes de 2D exibe dentro da faixa de varredura.
Figura 6-49: Mostra a opção de cortes ligada

3. No menu Ferramentas, clique na opção de Show Slices (Mostrar Cortes) novamente, para deligar as linhas de
cortes.
Somente visualiza o primeiro e último corte no centro da faixa de corte são exibidos.

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Figura 6-50: Mostra a opção de cortes desligada

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Preferências do sistema: Mostra cortes no Graphic Rx

6-100 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos para exibir anotação

VAR R E DU R A DO G R APHIC R X

Procedimentos para exibir anotação


Use estas etapas para ligar/desligar a anotação da imagem de todas as portas de visualização do Graphic RX. A
utilização de recursos inclui:

Para capturar locais de prescrição gráfica para anotações do protocolo que não têm nenhuma informação do
paciente.
Para exibir as linhas de extensão da bobina. Para obter mais detalhes, consulte Selecionar uma bobina.

1. Exibir as imagens desejadas nas portas de visualização do Graphic Rx.

2. Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique no ícone Tools (Ferramentas) .


3. No menu de ferramentas, clique na opção Show Annotation (Mostrar Anotação).
A anotação da imagem em todas as três portas de visualização é removida, exceto para:
ângulo de inclinação (apenas imagens oblíquas)
largura e nível de janela.
Figura 6-51: Anotação da imagem do Graphic Rx removida

1. No menu Ferramentas, clique na opção Show Annotation (Mostrar Anotação) novamente para ativar a
anotação da imagem.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-101


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Figura 6-52: Anotação da imagem do Graphic Rx ativada

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

6-102 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de espectroscopia de voxel único

G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O) DA VAR R E DU R A

Procedimento de espectroscopia de voxel único


Use estas etapas para prescrever graficamente uma única varredura de espectroscopia do voxel.

1. Exibe as imagens do localizador desejado no Graphic Rx (Rx Gráfico).


2. Coloque o cursor sobre a imagem que representa o plano de varredura no protocolo e clique para depositar o
VOI1.
Por exemplo, se o protocolo é para um plano de varredura axial, deposite o VOI em uma imagem do
localizador axial.
3. O VOI deve ser colocado em uma região homogênea magneticamente, ou seja, longe dos seios faciais, ou na
base do cérebro, ou couro cabeludo.
4. Opcional: Se você precisar alterar a espessura do voxel, altere-o a partir da caixa de texto da Espessura do
Voxel e NÃO mude a profundidade do VOI nas imagens do Graphic Rx (Rx Gráfico).
Se você depositou o VOI em um axial, então não altere o tamanho do VOI no coronário ou longitudinal.
Você pode mudar o tamanho do VOI no axial, porque isso não está mudando a profundidade do VOI.
Não altere o valor do Centro Z.
Não altere o valor da Espessura do Corte CSI. Isso não significa nada. O valor da Espessura do Voxel
determina a profundidade do VOI.
5. Para visualizar o VOI da espectroscopia nos planos longitudinais e coronários, quando você depositar o VOI em
uma imagem axial, clique na janela de visualização longitudinal ou coronária e role para cima e para baixo até
ver o VOI.
Se você não vê o VOI no plano longitudinal ou coronário é porque você não adquiriu um localizador
longitudinal ou coronário no local do VOI.
Exemplo de prescrição

1Volume Of Interest (Volume de interesse)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-103


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 6-53: O VOI de espectroscopia é referência cruzada em todos os três planos

Clique na janela de visualização que representa o plano de varredura do protocolo e clique em Reset
Center (Reiniciar Centro) a partir do menu de ferramentas do Graphic Rx para reiniciar o centro da
terceira dimensão do voxel.
Isso garante que você tem um localizador que representa o local do VOI.

6. Existem seis bandas VSS1SAT2 colocadas automaticamente em volta do voxel quando a Máscara de
Extremidade do ROI do CV do usuário é definido para 7, que é o padrão. Você também pode colocar pulsos
SAT adicionais, clicando em SAT na barra de ferramentas do Graphic Rx e, em seguida, selecione a(s) direção
(ões) desejada(s).
As bandas do SAT podem ser colocadas para reduzir os efeitos da falta de homogeneidade magnética (por
exemplo, interfaces de ar/tecido, lípido/água) próximos ou em volta do voxel.
Não use o Volume de Correção com as prescrições da espectroscopia - ele não é compatível.
7. Clique em SaveRx.
Se necessário, pressione Move to Scan (Mover para a Varredura).
8. Clique em Scan >Auto Prescan (Varredura > Pré-varredura automática) para iniciar os processos de APS3.
Os processos do APS otimizam a transmissão (TG) e ganhos do receptor (R1 e R2), a frequência central, a
correção (o processo Autoshim), e específica as sequências de pulsos da espectroscopia, a energia dos
pulsos de supressão da água.

1Very Selective Saturation (Saturação muito seletiva)


2SATuration Pulse (Pulso de saturação).
3Auto Prescan (Pré-varredura automática)

6-104 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de espectroscopia de voxel único

9. Opcional: Clique em Scan > (Varredura >) Pré-varredura do Espectro para adquirir e exibir os dados de
espectroscopia. Essa etapa é geralmente somente realizada por locais de pesquisa.
10. Clique em Scan (Varredura).

Tópicos relacionados
Edite uma varredura do PROBE-P
Orientação familiar em espectroscopia

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-105


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Manual do operador do SIGNA Voyager

G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O) DA VAR R E DU R A

Procedimento para espectroscopia PROBE 2D CSI


A fim de exibir a imagem do localizador no FuncTool, o centro de cada corte de referência deve estar dentro de 0,8
mm de cada corte do CSI1. Se um corte que corresponde a esse critério não existe na série de referência selecionada,
o FuncTool exibe uma mensagem de erro: "Carregamento do localizador com falha, nenhuma imagem
correspondente". Clique em OK (OK) na mensagem de erro. O FuncTool inicia, mas a imagem não exibe na janela de
visualização na parte inferior à esquerda. Para evitar esse problema, siga essas orientações ao prescrever uma
varredura 2D CSI.

Não salve o protocolo 2D CSI como um plano oblíquo. Salve o protocolo como um plano axial e, então, altere o
plano para oblíquo quando estiver visualizando/editando a série.

1. Pré-requisito: Um localizador e série 2D CSI estão no Gerenciador do fluxo de trabalho. Selecione a série 2D
CSI e clique em Setup (Configuração).
2. Posicione as imagens longitudinais e coronárias (se você depositou o VOI2 em um axial) em tuas janelas de
visualização do localizador.
Use o botão do meio do mouse para selecionar a janela de visualização desejada.
Use o botão esquerdo do mouse para selecionar essas janelas de visualização que depositam o VOI e você
não está pronto para fazer isso até a etapa 3.
3. Posicione a imagem onde você quer depositar o VOI na terceira janela de visualização.
4. Clique na imagem que você quer depositar o VOI.
5. Para alterar o formato do VOI, clique em Grid (Grade) do menu do Espectro do Graphic Rx e altere somente o
formato do VOI na imagem que exibe na Grade CSI.

1Chemical Shift Imaging (Criação de imagens de troca química)


2Volume Of Interest (Volume de interesse)

6-106 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para espectroscopia PROBE 2D CSI

Figura 6-54: Imagem axial exibindo uma grade CSI

6. Para definir a espessura do voxel, altere o valor na caixa de texto.


Não clique e arraste o VOI para alterar a espessura do voxel.
Não use os botões de Iniciar e Finalizar do Graphic Rx (Rx Gráfico) para definir o VOI para uma varredura 2D
CSI.
7. A partir da barra de ferramenta do Graphic Rx, clique em SAT e deposite os pulsos do SAT.
8. A partir do menu de ferramentas do Graphic Rx, clique em Loc Ref Lines (Linhas de ref. do Loc.).
9. Verifique se o VOI está dividido pela linha de referência amarela em dois planos que são ortogonais ao plano
no qual você depositou o VOI.
No exemplo a seguir, o VOI foi depositado na imagem axial. Na imagem A, o tamanho do VOI foi somente
ajustado à imagem axial. O VOI é dividido pelas linhas amarelas nas imagens longitudinais e coronárias. Na
imagem B, o tamanho do VOI foi alterado clicando-o e arrastando-o no plano coronário. Quando as linhas
de referência são exibidas, é evidente que o VOI não é dividido pelas linhas amarelas nos planos coronários
e longitudinais. Os resultados são os seguintes:
A Imagem A exibirá o localizador quando o FuncTool for iniciado.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-107


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 6-55: Imagem A. Observe que o VOI está dividido pelas linhas de referência cruzada amarela.

A Imagem B NÃO exibirá o localizador quando o FuncTool for iniciado.


Figura 6-56: Imagem B. Observe que o VOI está fora do centro das linhas de referência cruzada amarela. Essa prescrição NÃO iniciará o
localizador no FuncTool

6-108 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para espectroscopia PROBE 2D CSI

10. Clique em Scan >Auto Prescan (Varredura > Pré-varredura automática) para iniciar os processos de APS1.
Os processos do APS otimizam a transmissão (TG) e ganhos do receptor (R1 e R2), a frequência central, a
correção (o processo Autoshim), e específica as sequências de pulsos da espectroscopia, a energia dos
pulsos de supressão da água.
11. Opcional: Clique em Scan > (Varredura >) Pré-varredura do Espectro para adquirir e exibir os dados de
espectroscopia. Essa etapa é geralmente somente realizada por locais de pesquisa.
12. Clique em Scan (Varredura).

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Procedimento de edição do Graphic Rx PROBE-P

1Auto Prescan (Pré-varredura automática)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-109


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Manual do operador do SIGNA Voyager

G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O) DA VAR R E DU R A

Procedimento para espectroscopia do 3D CSI


A fim de exibir a imagem do localizador no FuncTool, o centro de cada corte de referência deve estar dentro de 0,8
mm de cada corte do CSI1. Se um corte que corresponde a esse critério não existe na série de referência selecionada,
o FuncTool exibe uma mensagem de erro: "Carregamento do localizador com falha, nenhuma imagem
correspondente". Clique em OK (OK) na mensagem de erro. O FuncTool inicia, mas a imagem não exibe na janela de
visualização na parte inferior à esquerda. Para evitar esse problema, siga essas orientações ao prescrever uma
varredura 3D CSI.

Não salve o protocolo 3D CSI como um plano oblíquo. Salve o protocolo como um plano axial e, então, altere o
plano para oblíquo quando estiver visualizando/editando a série.

1. Posicione as imagens longitudinais e coronárias (se você depositou o VOI2 em um axial) em tuas janelas de
visualização do localizador.
Use o botão do meio do mouse para selecionar a janela de visualização desejada.
Usando o botão esquerdo do mouse para selecionar essas janelas de visualização que depositarão o VOI e
você não está pronto para fazer isso até a etapa 3.
2. Posicione a imagem onde você quer depositar o VOI na terceira janela de visualização.
3. Para definir o primeiro corte do VOI, navegue para o corte desejado e clique em Start (Iniciar) no menu
suspenso do Graphic Rx do Espectro.
4. Role até o último corte que deseja coberto pelo VOI e clique em End (Finalizar).
Isso define a espessura do VOI.
Não altere a espessura do voxel por qualquer meio após esta etapa. Se você precisa alterar a espessura do
VOI, então clique em Erase All (Apagar tudo) e inicie da etapa 3.
5. Clique em CSI Grid (Grade CSI) e somente redimensione o VOI no plano que exibe a grade.

1Chemical Shift Imaging (Criação de imagens de troca química)


2Volume Of Interest (Volume de interesse)

6-110 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para espectroscopia do 3D CSI

Figura 6-57: Imagem axial exibindo uma grade CSI

6. Clique em SAT e deposite os pulsos do SAT.


7. A partir do menu de ferramentas do Graphic Rx, clique em Loc Ref Lines (Linhas de ref. do Loc.).
8. Role até a imagem onde definiu o local de início. Em uma das imagens ortogonais, verifique se a linha de
referência amarela passa através de uma extremidade do VOI.
9. Role até o corte onde definiu o local final. Em uma das imagens ortogonais, verifique se a linha de referência
amarela passa através de uma extremidade oposta do VOI.
10. Clique em SaveRx.
Se necessário, pressione Move to Scan (Mover para a Varredura).
11. Clique em Scan >Auto Prescan (Varredura > Pré-varredura automática) para iniciar os processos de APS1.
Os processos do APS otimizam a transmissão (TG) e ganhos do receptor (R1 e R2), a frequência central, a
correção (o processo Autoshim), e específica as sequências de pulsos da espectroscopia, a energia dos
pulsos de supressão da água.

1Auto Prescan (Pré-varredura automática)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-111


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12. Opcional: Clique em Scan > (Varredura >) Pré-varredura do Espectro para adquirir e exibir os dados de
espectroscopia. Essa etapa é geralmente somente realizada por locais de pesquisa.
13. Clique em Scan (Varredura).

Se as bordas do VOI não se alinharem com as linhas de referência amarelas, clique em Erase All (Apagar tudo) e
recomece na etapa 3.

Tópicos relacionados
Procedimento de edição do Graphic Rx PROBE-P

6-112 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento do volume de correção do DWI PROPELLER

VAR R E DU R A DO G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O)

Procedimento do volume de correção do DWI


PROPELLER
Os volumes de correção não são compatíveis com as varreduras do DWI PROPELLER. No entanto, com as prescrições
fora do centro (joelhos, tornozelos, pulso, etc.), um volume de correção é desejável para melhorar a qualidade de
imagem. Para fazer isso, siga estas etapas.

1. Na sessão de varredura aberta, adquira uma varredura do localizador.


2. Antes de adquirir a varredura do PROPELLER, prescreva outro localizador.
c. Na barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx gráfico), clique em Shim (Corrigir) e aplique um volume de
correção do mesmo tamanho que o volume da imagem.
d. No menu de Correção na guia Detalhes, selecione On (Ligado). Essa ação é fundamental no sentido de que
On (Ligado) se aplica ao volume de correção para a varredura do PROPELLER. O Automático não se aplica
ao volume de correção.
e. Adquira a varredura do localizador.
3. Adquira a varredura do PROPELLER.
Durante as prescrições do PROPELLER antes da varredura, intermitentemente, uma mensagem referindo-
se aos valores de correção inadequados é exibida. Isso ocorre porque as varreduras do PROPELLER usam
os valores de correção obtidos com uma varredura LX anterior.
Se o centro da prescrição está entre 3 cm e 8 cm de pelo menos uma série no conjunto de varreduras LX
adquiridas anteriormente, uma mensagem de aviso é exibida. Leia a mensagem, clique em OK no aviso
e conclua as instruções da mensagem. Conclua uma das ações a seguir: a) permitir a conclusão da
varredura ou b) cancelar a varredura, varredura de uma série LX (2D FSE ou GRE) no mesmo local
central do gráfico que a varredura do PROPELLER e realize a nova varredura da série PROPELLER atual.
Se o centro de prescrição for maior que 8 cm para todas as séries LX, a varredura é cancelada e uma
mensagem de aviso é exibida. Leia a mensagem, clique em OK no aviso e conclua as instruções da
mensagem: Faça a varredura de uma série LX (2D FSE, GRE) no mesmo local central gráfico que a
varredura PROPELLER e faça a nova varredura da série PROPELLER atual.

Tópicos relacionados
Procedimento do volume de correção
Seleções do parâmetro da varredura de PROPELLER
Considerações de varredura do DWI PROPELLER

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G R APH IC R X ( R X G R ÁFIC O) DA VAR R E DU R A

Procedimento para editar PROBE-P


Use essas etapas para editar uma varredura do PROBE-P GRx.

1. Exibe as imagens do localizador desejado no Graphic Rx (Rx Gráfico).


2. Coloque o cursor sobre a imagem que representa o plano de varredura no protocolo e clique para depositar o
VOI1.
Por exemplo, se o protocolo é para um plano de varredura axial, deposite o VOI em uma imagem do
localizador axial.
Para certificar-se de que o localizador da espectroscopia inicia no FuncTool, é melhor alterar somente o
local e tamanho do VOI na imagem que tem a grade do CSI2 exibida. Essa é a imagem em que você
deposita o VOI.
3. Se você precisar alterar a espessura do voxel, altere-o a partir da caixa de texto da Espessura do Voxel e não
mude a profundidade do VOI nas imagens do Graphic Rx (Rx Gráfico).
Se você depositou o VOI em uma imagem axial, então não altere o tamanho do VOI no coronário ou
longitudinal.
Você pode mudar o tamanho do VOI no axial, porque isso não está mudando a profundidade do VOI.
NÃO altere o valor do Centro Z.
Para prescrições de Voxel Único e 2D CSI, não altere o valor de Espessura do Corte do CSI. Isso não
significa nada. O valor da Espessura do Voxel determina a profundidade do VOI.
4. Clique e arraste o VOI sobre a área de interesse no plano onde você depositou.
5. Para visualizar um único local explícito do voxel, selecione Iniciar/Finalizar.
Figura 6-58: Botão Iniciar/Finalizar

Os campos explícitos não podem ser editados.

6. Para definir explicitamente o centro do VOI e o comprimento em todas as direções, selecione


Centro/Comprimento e edite os campos de texto.

1Volume Of Interest (Volume de interesse)


2Chemical Shift Imaging (Criação de imagens de troca química)

6-114 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para editar PROBE-P

Figura 6-59: Botão do Centro/Comprimento

Tópicos relacionados
Procedimento PROBE-P GRx
Procedimento dos dados brutos
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

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VAR R E DU R A DO G R APHIC R X

Procedimento Show No Phase Wrap (Mostrar sem


dobra de fase)
Use estas etapas para visualizar o tamanho de FOV de No Phase Wrap (Sem dobra de fase). O tamanho de FOV de No
Phase Wrap (Sem dobra de fase) é definido na tela Scan Parameter (Parâmetro de varredura), na opção No Phase
Wrap (Sem dobra de fase). Para obter mais detalhes, consulte Considerações de Sem dobra de fase.

1. A partir da barra de ferramenta do Graphic Rx, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. No menu Tools (Ferramentas), clique na opção Show No Phase Wrap (Mostrar sem dobra de fase).
As bordas do FOV expandido determinado pelo valor No Phase Wrap (Sem dobra de fase) são exibidas
como linhas pontilhadas.
Figura 6-60: Opção Show No Phase Wrap (Mostrar sem dobra de fase) ativada

3. Para remover as linhas pontilhadas, clique novamente na opção Show No Phase Wrap (Mostrar sem dobra de
fase). É um recurso de alternância.

Tópicos relacionados
Varredura do Graphic Rx (Rx Gráfico)

Preferences (Preferências)
Procedimento para mostrar cortes no Graphic Rx

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Saturação da varredura

SA T U R A Ç Ã O D A VA R R E D U R A

Introdução a SAT
Você pode prescrever explícita ou graficamente os pulsos do SAT1 em uma imagem do localizador a partir de séries
válidas dentro do exame atual. Uma série válida em qualquer perspectiva de série ortogonal ou oblíqua com o mesmo
ponto de referência.
Uma combinação do RF2 e pulsos do gradiente diminui o SNR 3 em locais específicos onde o SAT Spatial foi fornecido.
Os pulsos SAT podem ser aplicados espacialmente para saturar toda uma área de tecido ou quimicamente para
saturar (suprimir) componentes químicos específicos.

Procedimentos
Prescreva um pulso do SAT químico
Prescreva um pulso do Spatial SAT
Copiar/Colar pulso do SAT

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).


2Radio Frequency (Radiofrequência)
3Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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SA T U R A Ç Ã O D A VA R R E D U R A

Procedimento de pulsos SAT químicos


Use estas etapas para prescrever um pulso do SAT Químico em uma varredura.

1. Da tela de Parâmetros de Varredura, clique no menu SAT Quím.


2. Selecione um pulso de saturação: Gordura, Gordura Clássica, SPECIAL, Água.
3. Geralmente, prescreve um volume de correção sobre as áreas de interesse quando prescreve um pulso de
saturação.

Considerações ASPIR
Considere o seguinte com SPECIAL e 2DFSE-ASPIR:

O ASPIR1 usa um pulso do RF adiabático de espectro seletivo para inverter somente o sinal de gordura,
produzindo com isso uma supressão de gordura mais uniforme em comparação as técnicas de não ASPIR. A
aquisição da imagem é ligada no tempo de inversão quando o sinal de gordura está no ponto nulo.
Há aproximadamente 30% de aumento no tempo de varredura para responsabilidade do pulso de inversão do
ASPIR.
O ASPIR é mais robusto para falta de homogeneidades de B1 quando comparado com a Chemical Fat
Saturation (Saturação de Gordura Química) (CFS2). O ASPIR é particularmente adequado para adquirir
varreduras em áreas anatômicas como a pélvis onde a falta de homogeneidades de B1 frequentemente
causam supressão de gordura não uniforme com uma técnica de CFS. As imagens da pelve na Figura 6-61
comparam os resultados da Chemical Fat Saturation (Saturação química de gordura) e ASPIR. Observe as
áreas aparentes da supressão de Saturação de Gordura não uniforme na imagem CFS. A imagem ASPIR
melhorou a supressão de gordura, mas o tempo de varredura aumentou aproximadamente 30%.
Figura 6-61: Saturação de gordura química em comparação com o ASPIR na pélvis

Tabela 6-20: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Imagem adquirida com a técnica CSF.

1Adiabatic Spectral Inversion Recovery (Recuperação da inversão espectral adiabática)


2Chemical Fat Saturation (Saturação de gordura química)

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Procedimento de pulsos SAT químicos

Nº Descrição
Observe as áreas muito aparentes da supressão de gordura não uniforme.
Imagem adquirida com a técnica ASPIR.
2 Observe a supressão rápida uniforme. O tempo de varredura aumentou
aproximadamente 30%.

O 2D FSE ASPIR está disponível com protocolos 2D FSE com T2 e PD ponderado com um TR maior que 1.500
ms e um ETL maior que 5.
CV do Usuário de Eficiência SAT de Gordura (CV do Usuário 19) pode ser usado para modificar a quantidade
de saturação de gordura.  Conforme o valor do CV do Usuário 19 aumenta, a gordura se torna mais escura na
imagem. Conforme o valor de saturação de gordura aumenta, mais a gordura é suprimida.
SPECIAL, quando usado com nome do PSD digitado do VIBRANT efgre3d_aspir, COSMIC, Inhance 3D Inflow IR,
SSFSE, sistemas, e Diffusion Weighted Imaging (Geração de imagem ponderada por difusão), usa uma técnica
de supressão de gordura ASPIR.
O Cube usado com o Gordura Clássico usa uma técnica de supressão de gordura do ASPIR.

Considere o seguinte com Chemical SAT (SAT química):

A supressão química diminui os locais do corte para TR por duas razões: o tempo extra necessário para
aplicar o pulso RF1 e a contribuição do pulso de supressão química do SAR 2.
A falta de homogeneidades do local ou do paciente pode ser inevitável, mesmo no isocentro. O resultado
pode ser uma supressão irregular.

Considere o seguinte com Fat/Water SAT (SAT de água/gordura):

A gordura e água não podem ser selecionados ao mesmo tempo.


As seleções de supressão de gordura/água desligam quando o PSD3 muda.
Para varreduras do T2 ponderado, é aconselhável reduzir o TE para aproximadamente 75 ms. O T2 do
músculo é tal que ele perde sinal em TEs mais longos.
Use os ETLs4 de 8 a 12. Os ETLs longos calculam a média no sinal a partir dos ecos muito atrasados, o que
resulta em diminuição de sinal a partir de tecido não gordo.
O SNR 5 geral das imagens do SAT de gordura melhorado pode diminuir levemente. Considere ajustar os
parâmetros que afetam o SNR, por exemplo, aumente o NEX, aumente o FOV, diminua o tamanho da
matriz, diminua a Recepção da Largura de banda.
As melhorias do SAT de Gordura diminui a possibilidade de saturação ruim ou desigual; no entanto, a
saturação do tecido pode ser reduzida quando o FOV for maior que 20 cm.
A saturação irregular também pode ocorrer como um resultado da falta de homogeneidade do local, ou
seja, nas interfaces do ar/tecido ou quando a anatomia de interesse é não-uniforme.
Para o FSE T2 com acusações suprimidas por gordura com SAT de gordura melhorada, tecido não gordo
(músculo, em particular) pode parecer mais escuro do que o desejado.

1Radio Frequency (Radiofrequência)


2Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)
3Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)
4Echo Train Lengths (Comprimentos do Trem Echo)
5Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Considere o seguinte com SPECIAL:

Existe um leve aumento no tempo de varredura para explicar o pulso de inversão que é aplicado uma vez a
cada 64 codificações de corte. este aumento no tempo de varredura é muito mais curto do que o aumento
que ocorre se o pulso FAT SAT foi usado.
O SPECIAL suporta a sintonização manual para o ajuste de frequência central, mas não suporta a
sintonização manual para o ajuste do ângulo de inclinação.
O SPECIAL não está disponível com todas as sequências do pulso.

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Introdução do SAT

6-120 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento do SAT espacial

SA T U R A Ç Ã O D A VA R R E D U R A

Procedimento do SAT espacial


Use estas etapas para prescrever um pulso do SAT Spatial em uma varredura.

1. A partir da barra de ferramentas do Graphic Rx, clique em SAT.


2. Clique nos botões de direção do SAT: S,I, A,P, R,L para selecionar as bandas do SAT.
3. Para colocar a banda do ST, faça o seguinte:
Posicione o cursor na janela de visualização desejada no local desejado para a extremidade principal da
banda do SAT e clique para depositar a banda SAT.
Digite um valor em Local.

4. Posicione e dimensione a banda SAT, conforme necessário. O tamanho padrão é 40 mm para saturação e
redução ideal do artefato.
Clique e arraste a alça quadrada para alterar a espessura do pulso do SAT.
Clique e arraste a alça circular para girar o pulso do SAT.
Clique e arraste a extremidade do pulso do SAT para movê-lo.

Para apagar um único pulso SAT, clique no botão de direção SAT. Para apagar todos os locais do SAT, a partir da
barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico), clique em Erase > Erase SAT (Apagar > Apagar SAT).

Considere o seguinte com Concatenated SAT (SAT concatenada):

A possibilidade de ficar menos cortes por TR existe por causa do tempo necessário para aplicar os pulsos
do SAT, o SAR aumentado e a aplicação de gradientes aumentada.
Pelo menos uma banda padrão na direção de seleção do corte deve existir.
Uma aquisição concatenada não concatena os pulsos SAT, a menos que Concat SAT (Concatenar SAT)
esteja selecionado e haja pulsos SAT selecionados na direção do corte. A aquisição concatenada e SAT
concatenado são funções totalmente independentes.

Considere o seguinte com SAT dentro do FOV:

Ao usar o SAT no FOV sobre ou próximo da interface ar-tecido, pode ser observada uma perda de
saturação devido à suscetibilidade.
Ao usar estes pulsos do SAT em varreduras do FOV muito grandes (48 cm), as bandas do SAT podem
aparecer para se curvar para fora na parte inferior e superior da imagem. Isso é devido ao processo de
remapeamento do campo magnético (GradWARP – Remapeamento conformado) que ocorre. Essa técnica é
usada para corrigir não linearidade inerente em qualquer campo magnético. Esta curvatura do pulso SAT
pode ser usada como uma vantagem, movendo o pulso mais próximo da anatomia no meio.
Pares direcionais de pulsos do SAT (S, I, ou R, L ou A, P), com a mesma espessura e inclinação (pares de
Hadamard) podem ser aplicados em 8 ms. Se o par têm diferentes espessuras ou inclinações, elas são
aplicadas individualmente causando uma redução no número de cortes, os quais podem ser adquiridos por
TR.
Bandas do SAT sobrepostas podem resultar em artefatos.

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Pulsos SAT levam tempo para aplicar e aumentar o SAR 1. Portanto, os pulsos SAT podem reduzir o número
de cortes disponíveis.

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)

1Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)

6-122 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para copiar/colar pulso do SAT

SA T U R A Ç Ã O D A VA R R E D U R A

Procedimento para copiar/colar pulso do SAT


Use estas etapas para copiar um pulso SAT, se os pulsos SAT foram prescritos a partir de séries selecionadas na lista
de Copiar Rx.

1. Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique no ícone Copy Rx (Copiar Rx) .
2. Da tela Copiar Lista de Rx, selecione as séries que você quer copiar as bandas do SAT.
3. Clique em SAT bands (Bandas SAT).
4. Clique em Accept (Aceitar).

Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Introdução do SAT

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-123


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Manual do operador do SIGNA Voyager

FILT R OS DE VAR R E DU R A

Introdução à correção de intensidade e filtro de ima-


gem
Uma correção de intensidade de imagem ou filtro pode ser aplicada durante a varredura ou depois da varredura. A
anotação de correção de intensidade ou filtro é exibida na imagem reconstruída próxima ao nome da bobina. A
anotação usa as seguintes regras:

Uma letra minúscula representa um filtro de imagem, SCIC ou PURE aplicado antes da varredura.
Uma letra maiúscula representa que um filtro ClariView, SCIC ou PURE foi aplicado depois da reconstrução da
imagem.
Figura 6-62: Observe a anotação do filtro próxima à anotação da bobina

Filtros de imagem permitem selecionar um filtro antecipadamente, antes de as imagens serem adquiridas, ou
retrospectivamente, após a varredura ter sido adquirida. Os filtros podem melhorar SNR 1, contraste e realce de
borda em imagens de MR. A filtragem torna a imagem mais agradável esteticamente, mas não melhora a qualidade
de diagnóstico.
Algoritmos de suavização são usados para remover a granulação de imagens de alta resolução e baixo sinal. Imagens
granuladas, como as de matriz 512×512 de cabeça, abdômen ou extremidades, seriam boas candidatas ao algoritmo
de suavização do Auto ClariView (ClariView automático).
Algoritmos de realce ajudarão a definir as bordas estruturais em imagens com alto sinal e baixo ruído.
Os filtros de imagem podem ser aplicados antecipadamente (menu Filter Choices (Opções de filtro)) ou
retrospectivamente (Filter (Filtro), SCIC ou PURE, se as imagens selecionadas forem compatíveis com SCIC ou PURE)
no ClariView. É possível filtrar imagens PURE ou SCIC.

A - Pequeno realce, alguma suavização: produz alguma suavização enquanto realça um pouco para
suprimir ruído. Esse filtro fornece alguma melhoria de borda para bordas estruturais. Imagens candidatas
incluem imagens 512×512 de cabeça, abdômen e extremidade.
B - Grande realce, alguma suavização: um filtro de grande realce com pouca suavização. Esse filtro
melhora as bordas estruturais. Usado para imagens 256×256 de alto sinal e baixo ruído. Imagens candidatas
incluem cabeças axiais, colunas cervicais, colunas lombares (FOV pequeno), abdomens e extremidades.

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

6-124 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Introdução à correção de intensidade e filtro de imagem

C - Pouco realce, alta suavização: produz suavização e muito pouco realce. Esse filtro suprime ruído e
fornece bordas estruturais mais suaves. Imagens candidatas incluem imagens de alta resolução e baixo sinal.
D - Alto realce, alta suavização: suprime ruído, fornece regiões mais suaves e bordas estruturais mais
nítidas. Usado para imagens de alta resolução e baixo sinal.
E - Filtro angio de MR: produz suavização de estruturas vasculares sem introduzir linhas pretas e fornece
boa definição de vasos. Usado para MIP1s de estudos de MRA2.
F - Redução de barulho, realce: produz ruído de imagem reduzido enquanto preserva as bordas. Também
fornece melhoria de borda. Imagens candidatas incluem imagens musculoesqueléticas e da coluna.
U: oferece 5 níveis (0-4) de redução de ruído e opções de realce. Eles podem ser ajustados individualmente e
salvos conforme suas necessidades.

Procedimentos
Considerações do filtro
Image Filter (Filtro de imagem) em processamento de varredura
Image Filter (Filtro de Imagem) adicionar tarefa de pós processamento
Procedimento para executar uma tarefa de filtro manual no Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho)
Image Filter (Filtro de imagem) aplicar em pós processamento
Procedimento de filtro personalizado adicionado do ClariView

1Maximum Intensity Projections (Projeções de intensidade máxima)


2Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

FILT R OS DE VAR R E DU R A

Considerações do filtro
É possível prescrever vários filtros diferentes de tarefa automática em linha que têm várias configurações de
filtro de intensidade.
Um filtro pode ser aplicado a uma série que já foi filtrada.

PURE e outras considerações de filtro de imagem


Mantenha os pontos importantes a seguir em mente quando estiver usando o PURE ou outras opções de filtro de
imagem com varreduras que são pós processadas ou exibidas em um visualizador - por exemplo: Viewer, READY
View , CADstream™, BrainWave, ReportCARD*, Flow Analysis, StarMap etc.

A função PURE modifica a intensidade do pixel na imagem para fornecer uma imagem mais uniforme. Isso
pode levar a resultados alterados quando a CADstream é usada em conjunto com a PURE para o
processamento de imagens MR. Uma modificação ao limite de diferença CADstream pode ser necessária. É
recomendado tanto desabilitar a PURE para estudos dinâmicos quanto estiver aplicando a função PURE
uniformemente por todas as series dinâmicas.
A saída de pós-processamento pode ser modificada com qualquer alteração no protocolo. Para qualidade de
imagem otimizada, mantenha a consistência com protocolos e use o mesmo tipo de filtro ou aplique SCIC ou
PURE para ambas as gerações de imagem, pré e pós contraste.
Se você estiver usando um software de pós processamento de terceiros, consulte o manual do operador deles
ou entre em contato com o representante do software para falar sobre qualquer mudança a seu protocolo
dinâmico e o uso do PURE ou outa técnica de filtragem de imagem.

Imagens PURE e SCIC na presença de implantes de metal de MR condicional

  ADVERTÊNCIA
Não use o filtro de imagens PURE1 ao adquirir varreduras próximo a aparelhos ou implantes metálicos. Os
efeitos de distorção de sinal não são previsíveis e resultarão em imagens incorretas.

Se imagens MAVRIC SL estiverem interligadas por rede a um sistema de MR da GE que é operado com o
software abaixo de 23,1, as imagens não podem ser pós processadas pelo ClariView.

Imagens PURE com perda de sinal


Se você tende a ver imagens PURE com perda de sinal, revise estas considerações antes de adquirir suas imagens
PURE. 

1Phased array UnifoRmity Enhancement (Melhoria da uniformidade da disposição em fase)

6-126 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do filtro

Figura 6-63: Imagem PURE (parte superior) com perda de sinal no canto superior direito e imagem SCIC (parte inferior)

verifique todos os canais receptores de sua bobina multicanal para verificar se você possui um sinal vindo da
bobina ativa. Use o ajuste fino de frequência central na pré varredura manual para verificar o sinal e então
verificar o receptor 1, 2, 3 etc.
Se um receptor ativo não estiver exibindo o sinal esperado, então verifique se o conector da bobina está bem
encaixado. A luz verde pode estar iluminada na Coil ID (ID da Bobina), mas o conector da bobina pode
continuar mal encaixado se todos os pinos não estiverem bem conectados.
Sempre verifique as imagens de calibragem para assegurar-se de que elas possuem sinal por toda a imagem,
como esperado, antes de obter as imagens PURE. Ambas as imagens abdominais foram adquiridas com a
mesma configuração de bobina. As imagens PURE exibem a falta de sinal porque o arquivo de calibragem
possuía a perda de sinal. As imagens SCIC não usam dados de calibragem para reconstrução e assim não
exibem a perda de sinal.

Considerações de correção com base na calibragem PURE


O PURE realiza uma correção de intensidade com base em uma varredura de calibração filtrada. Não uniformidades
de sinal presentes na referência de calibragem podem ser corrigidas, mas outras fontes de não uniformidade de sinal
não presentes na referência de calibragem permanecerão. A imagem abaixo é um exemplo do PURE sendo aplicado
em uma imagem DWI, onde a variação de intensidade permanece devido aos efeitos de susceptibilidade.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-127


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Figura 6-64: Imagens não corrigidas (esquerda) e imagens corrigidas pelo PURE (direita) exibida com uma largura de janela estreita para
demonstrar claramente que enquanto as imagens corrigidas pelo PURE podem ter melhorado no geral, outras não uniformidades da imagem
podem permanecer devido a efeitos do sistema, da sequência e do paciente.

Para obter mais informações sobre as contribuições do sistema, da sequência e do paciente para a não
uniformidade, consulte Dielectric Shading (Sombreamento Dielétrico).
É recomendado que o RF Drive Mode seja o mesmo para a varredura de calibragem e para a varredura para a
qual o PURE será aplicado. Para obter mais detalhes, consulte Modos do RF Drive: Quadratura e predefinição.
Para obter mais detalhes sobre a geração tanto de imagens não corrigidas quanto corrigidas pelo PURE,
consulte procedimento de tarefa de pós processamento de Image Filter (Filtro de Imagem).

Tópicos relacionados
Procedimento de Image Filter (Filtro de Imagem) adicionado como tarefa de pós processamento
Procedimento para SCIC ou PURE adicionado do ClariView
Adicionar uma correção de intensidade ou filtro de imagem a um procedimento de série de varredura.

6-128 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Adicionar uma correção de intensidade ou filtro de imagem a um procedimento de série de varredura.

FILT R OS DE VAR R E DU R A

Adicionar uma correção de intensidade ou filtro de ima-


gem a um procedimento de série de varredura.
Siga as etapas a seguir para adicionar um Image Filter (Filtro de imagem),SCIC,ouPURE no menu Intensity Filter (Filtro
de intensidade) na guia Details (Detalhes) da sessão de varredura para melhorar o SNR 1, o contraste e a nitidez das
bordas nas imagens.

Considerações

CUIDADO
As imagens filtradas para uniformidade com SCIC podem conter áreas de sinal hiper ou hipo intensos que não
são aparentes em imagens não filtradas. A filtragem SCIC é derivada da própria imagem e os resultados
podem ser afetados pela forma do tecido e contraste.

CUIDADO
As imagens filtradas para uniformidade com PURE podem conter variação de sinal residual surgindo de
fontes diferentes do contraste do tecido. Essa variação pode ser mais aparente em imagens filtradas PURE do
que em imagens não filtradas, porque os valores de largura da janela padrão exibem mais contraste depois
do PURE. Consulte Considerações do filtro para obter mais detalhes.

Consulte Considerações sobre o Pure e outros filtros


Consulte Consideração sobre o Pure e a perda de sinal

1. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione a série a qual você deseja
adicionar um filtro ou correção de intensidade.
2. Clique em Setup (Configuração).

3. Para visualizar a tela Details (Detalhes), clique na seta no canto superior direito da
tela de parâmetros de varredura.

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Figura 6-65: Exemplo da área de seleções de filtro da guia Details (Detalhes)

4. Complete uma ou mais das seguintes opões:


Clique no menu Intensity Correction (Correção de Intensidade) e selecione PURE ou SCIC.
PURE necessita que uma varredura de calibração seja obtida antes da varredura PURE.
PURE e SCIC só podem ser aplicados a imagens obtidas com bobinas compatíveis.
Clique em Intensity Filter (Filtro de intensidade) filtros e selecione um dos filtros. Para obter mais detalhes
sobre filtros, consulte Introdução à correção de intensidade e filtro de imagem
Clique em Save Original (Salvar Original) para criar uma série de imagens adicionais para dados não
filtrados ou não corrigidos. Para obter mais detalhes, consulte Save Original considerations
(Considerações sobre salvar originais)
5. Complete todos os parâmetros de varreduras gráfico.
6. Clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).
PURE e SCIC podem ser salvos como parte do protocolo da série.

Tópicos relacionados
Filtros de varredura

6-130 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para adicionar um filtro de imagem como uma tarefa de pós-processamento na varredura

FILT R OS DE VAR R E DU R A

Procedimento para adicionar um filtro de imagem


como uma tarefa de pós-processamento na varredura
Use estas etapas para adicionar um Image Filter (Filtro de imagem) como uma tarefa de pós-processamento no
Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) para melhorar o SNR 1, o contraste e a nitidez das bordas nas
imagens.

Considerações
Para obter mais detalhes, consulte Considerações do filtro(Considerações de filtro).

1. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série a qual você deseja
adicionar uma correção de intensidade ou filtro.
2. Clique em Setup (Configuração).
O estado da série muda para InRx.
3. Clique em Add Task> Add Post Processing (Adicionar tarefa > Adicionar pós-processamento).
4. Na tela Add Post Processing Task (Adicionar tarefa de pós-processamento), selecione Filtros de melhoria de
imagem.
5. Clique em Setup (Configuração).
6. Na tela Setup Post Process Task (Configurar Tarefa de Pós Processamento), deixe a tarefa de pós-
processamento como automática ou manual.
Se você selecionar Automatic (Automático), será preciso selecionar um Intensity Filter (Filtro de
intensidade) do menu Image Enhancement Filters (Filtros de melhoria de imagem)..
Note-se que série original, filtrada e sem aprimoramento aparece na lista Source Series Data (lista de
dados de Séries de Origem) se a opção Save Original(Salvar Original) estiver selecionada na guia
Details (Detalhes).
Se você selecionar Manual, nenhuma seleção de filtro estará disponível desta vez. Você fará suas seleções
de filtro depois que as imagens são adquiridas.
7. Clique em Accept (Aceitar).

Tópicos relacionados
Filtros de varredura

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-131


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Manual do operador do SIGNA Voyager

FILT R OS DE VAR R E DU R A

Procedimento para executar uma tarefa de filtro


manual no Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de
trabalho)
Use estas etapas para iniciar uma tarefa de filtro a partir do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho). A
varredura deve ser adquirida e a série estar em um estado de Work (Trabalho) antes que você possa executar a
tarefa de pós processamento.

1. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a tarefa Filter (Filtro) de pós
processamento RxD.
2. Clique em Run (Executar) para abrir o aplicativo de pós processamento.
3. Complete a tarefa de pós processamento.
4. Clique em Done (Concluído) para sair do aplicativo de pós processamento para restaurar a tela de Workflow
Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho) completa.

Tópicos relacionados
Filtros de varredura

6-132 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de filtro personalizado adicionado do ClariView

FILT R OS DE VAR R E DU R A

Procedimento de filtro personalizado adicionado do


ClariView
Siga as etapas a seguir para adicionar, visualizar, editar ou remover um filtro personalizado como uma tarefa de pós-
processamento. O filtro personalizado oferece 5 características de redução de ruído e 5 de realce que podem ser
ajustadas individualmente e salvas para recuperação posterior. Os filtros personalizados salvos são aplicados a cada
vez que o filtro é selecionado no ClariView.

Observe que níveis de filtro inadequados podem produzir resultados de imagem inesperados.
Figura 6-66: Área Filter Setting (Configuração do filtro) do ClariView para filtros personalizados

1. Na área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem), role pela lista Session Management
(Gerenciamento da sessão) e clique em ClariView.
2. Para adicionar um filtro, siga as etapas a seguir.
a. Na tela ClariView, área Filter Setting (Configuração do filtro), clique em Add (Adicionar).
b. No campo de texto, digite o nome do filtro personalizado.
É permitido um máximo de 48 caracteres.
O nome deve ser exclusivo.
O campo de nome deve ser preenchido – um nome em branco não é permitido.
É permitido um máximo 1000 filtros.
c. Ajuste o controle deslizante Noise Reduction (Redução de ruído) (efeito de suavização) para o valor
desejado.
d. Ajuste o controle deslizante Sharpening (Realce) (melhoria de borda) para o valor desejado.
e. Clique em Preview (Pré-visualizar) para visualizar a imagem alterada.
f. Clique em Save (Salvar) para salvar as alterações do filtro e adicioná-lo à lista de filtros ClariView.
3. Para adicionar um filtro personalizado, siga as etapas a seguir.
a. Na tela ClariView, área Filter Setting (Configuração do filtro), clique na seta ao lado da caixa de texto para
visualizar a lista de filtros.
b. Selecione o filtro que deseja editar.
Apenas filtros personalizados podem ser editados. Filtros de fábrica não podem ser editados.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-133


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Manual do operador do SIGNA Voyager

c. Clique em Edit (Editar).


d. Ajuste os controles deslizantes Noise Reduction (Redução de ruído) e Sharpening (Realce) para o novo valor
desejado.
e. Se desejar, altere o nome na caixa de texto.
f. Clique em Preview (Pré-visualizar) para visualizar a imagem alterada.
g. Clique em Save (Salvar).
4. Para removar um filtro personalizado, siga as etapas a seguir.
a. Na tela ClariView, área Filter Setting (Configuração do filtro), clique na seta ao lado da caixa de texto para
visualizar a lista de filtros.
b. Selecione o filtro que deseja remover da lista.
Apenas filtros personalizados podem ser removidos. Filtros de fábrica não podem ser removidos.
c. Clique em Remove (Remover).
d. Responda à solicitação de confirmação.

Considerações sobre anotações personalizadas de imagens filtradas.


Figura 6-67: A página de texto da série inclui as seguintes etiquetas:

O primeiro filtro aplicado: seleções de nome, redução de ruído e realce, modo (2D ou 3D). Por exemplo:
Suavização do cérebro:N2S0:3D.
O segundo filtro aplicado, por exemplo: Realce do cérebro:N0S2:2D.
O terceiro filtro aplicado, que exibe apenas a etiqueta e a dimensão se for um filtro predefinido, por
exemplo: FiltroA:2D.

Tópicos relacionados
Filtros de varredura

6-134 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para SCIC ou PURE adicionado do ClariView

FILT R OS DE VAR R E DU R A

Procedimento para SCIC ou PURE adicionado do Cla-


riView
Use estas etapas para aplicar um SCIC, ou PURE como uma opção de pós-processamento no ClariView depois que a
varredura foi obtida para melhorar o SNR 1, o contraste e a nitidez das bordas nas imagens.

Considerações
Para obter mais detalhes, consulte Considerações do filtro(Considerações de filtro).

Procedimento

1. A partir da área de cabeçalho da tela, clique no ícone Image Management (Gerenciamento de


Imagem).
2. Selecione o exame e série para a qual você deseja aplicar um filtro.
3. A partir da lista de Session Apps (Aplicativos de seção) da área de trabalho do Image Management
(Gerenciamento de Imagem), clique em ClariView para abrir a tela do ClariView.
Se os filtros já foram aplicados, uma notificação é exibida. Clique em OK no prompt da notificação.
ClariView não pode ser usado com imagens de superfície 3D ou salvas de tela.
4. Selecione uma imagem representativa a qual você deseja aplicar um Filtro de Imagem, SCIC ou PURE.
5. Clique em SCIC ou PURE se estiverem disponíveis.
PURE necessita que uma varredura de calibração seja obtida antes da varredura PURE.
PURE e SCIC só podem ser aplicados a imagens obtidas com bobinas compatíveis.
6. Clique em Preview (Pré-visualização).
7. Se você está satisfeito com a imagem de pré-visualização, clique em Series (Série) ou Image (Imagem).
Series (Série) filtra todas as imagens na série ou aplica SCIC ou PURE. Image (Imagem) só modifica esta
imagem. Em ambos os casos, uma nova série com uma nova descrição é criada na lista do paciente.
Imagens individuais são salvas como uma série.
Se você está insatisfeito com as imagens pré visualizadas do filtro, SCIC ou PURE repita do passo 4 ao 6.

Tópicos relacionados
Filtros de varredura

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Introdução a aplicativos
Quando um aplicativo é selecionado, as opções de Pulse Sequence (Sequência de Pulso) e Imaging (Geração de
Imagem) são inseridas automaticamente juntamente com o GE Protocol (Protocolo GE). Se um aplicativo não estiver
disponível, ele pode não estar incluído em suas opções de sistema ou o aplicativo não é compatível com a bobina
selecionada.
As Imaging Options (Opções de Geração de Imagem) para o aplicativo selecionado pode ser modificada no protocolo
recomendado. Se você selecionar novamente um aplicativo, as opções de sequência de pulso e de geração de
imagem do protocolo GE aparecem novamente.

Procedimentos

Procedimentos do IDEAL IQ
Aquisição de uma varredura do IDEAL IQ
Exibir imagens do IDEAL IQ

Procedimentos MAGiC
Adquirir uma varredura com MAGiC
Procedimento de pós-processamento MAGiC
Procedimento do ícone de pós-processamento do MAGiC
Considerações do menu de pós processamento do MAGiC
Procedimentos do clique com o botão direito do mouse de pós-processamento do MAGiC
Procedimento do guia de imagens passo a passo MAGiC

Procedimentos de MR-Echo
Fluxo de trabalho do MR-Echo
Ajuste dos parâmetros da guia PSD
Ajuste os parâmetros da guia Realtime (Tempo real)
Início da varredura
Defina um filme ou marcador
Defina grupo de corte Scan and Save slice group (Executar Varredura e Salve)
Salve imagens ao banco de dados
Copiar Rx/Colar

Procedimentos do MR-Touch
Fluxo de trabalho de MR Touch
MR-Touch montar um protocolo
Configuração do paciente do MR-Touch
Procedimentos de varredura do MR-Touch
MR-Touch: desenhar uma ROI

Procedimentos Multi Station (Estação Múltipla)


Preparação do paciente
Localizer (Localizador)

6-136 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Introdução a aplicativos

Configuração de série
Executar varredura na série

Procedimentos de Real Time (Tempo Real)


Varredura inicial de Real Time (Tempo Real)
Guia iDrive Pro Plus Acquire (Aquisição iDrive Pro Plus)
Guia iDrive Pro Plus Review (Revisão iDrive Pro Plus)

Procedimentos de SmartPrep
Preparação do paciente
Localizer (Localizador)
Configuração de série
Executar varredura na série

Procedimentos de outros aplicativos


3DCINE SPGR e FIESTA: procedimento de varredura
4DFLOW: procedimento de varredura
Adquirir uma varredura 3DASL
Adquirir uma varredura BRAVO
Adquirir uma varredura BREASE
Adquirir uma varredura Cine IR
Adquirir uma varredura COSMIC
Adquirir uma varredura DISCO
Adquirir uma varredura LAVA-Flex
Adquirir uma varredura MAVRIC SL
Adquirir uma varredura QuickSTEP
Adquira uma varredura Silenz
Adquirir uma varredura T2 Map (Cartigram)
Adquirir uma varredura TRICKS
Adquirir uma varredura VIBRANT-Flex
T1MAP: procedimento de varredura
Procedimento de varredura T2MAP (cardíaco)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-137


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Manual do operador do SIGNA Voyager

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Anotação do aplicativo
Os Applications (Aplicativos) são anotados no canto inferior esquerdo da imagem. A tabela a seguir lista as
abreviaturas dos Applications (Aplicativos) usadas para anotação da imagem.
Tabela 6-21: Anotação do aplicativo

Aplicativo Anotação
3DASL 3D/ASL/SPIRAL/ângulo de inclinação
TI é o tempo de Post Label Delay (Atraso Pós Rótulo).
BRAVO M3D/BRAVO/ângulo de inclinação
BREASE O espectro é anotado BREASE
CineIR Cine IR/ângulo de inclinação
COSMIC 3D/COSMIC/ângulo de inclinação
DISCO M3D/DISCO/ângulo de inclinação
LAVA-Flex M3D/LAVA/ângulo de inclinação
As imagens de água e gordura são resumidas na fase de entrada da coleta e
na fase de saída da imagem. Portanto, os valores de TE para imagens de água
e gordura é a média dos TEs da fase de entrada e da fase de saída. Em-fase e
fora-de-fase são anotadas de acordo com os valores de TE e TE2 na tela.
MAGiC MAGiC/ângulo de inclinação
MAVRIC SL M3D/MAVRIC SL/ângulo de inclinação
MR-Echo Realtime (Tempo real): FIESTA/ângulo de inclinação, RTI
Função: FIESTA/ângulo de inclinação, RTI
Time Course (FGRE) (Tempo de Reação (FGRE)): FGRE/t-reação/ângulo de
inclinação, RTI
Time Course (FIESTA) (Tempo de Reação (FIESTA)): FIESTA/t-reação/ângulo de
inclinação, RTI
Myocardial Evaluation (Avaliação do Miocárdio): FGRE/aval-mio/ângulo de
inclinação
MR-Touch MR-Touch
Navigator NAV
(Navegador)
QuickStep M3D/QSTEP
Real Time (Tempo RTI
real)
Silenz Silenz/ângulo de inclinação
T2 Map T2 Map
TRICKS TRICKS
VIBRANT-Flex M3D/VIBRANT/ângulo de inclinação
As imagens de água e gordura são resumidas na fase de entrada da coleta e
na fase de saída da imagem. Portanto, os valores de TE para imagens de água
e gordura é a média dos TEs da fase de entrada e da fase de saída. Em-fase e

6-138 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Anotação do aplicativo

Aplicativo Anotação
fora-de-fase são anotadas de acordo com os valores de TE e TE2 na tela

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-139


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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

3DCINE SPGR e FIESTA: procedimento de varredura


O 3DCINE-SPGR e FIESTA pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos
regulatórios no país.
Siga essas etapas para adquirir varreduras de acoplamento cardíaco segmentadas para obter imagens cine
volumétricas em uma única apneia. As aquisições 3DCINE podem ser planejadas em qualquer dimensão. Elas
permitem uma codificação de velocidade em todas as direções para avaliar o fluxo vascular. As imagens cine de eixo
curto e totalmente ventriculares são usadas para medir os volumes ventriculares cardíacos em diferentes fases
cardíacas e para calcular a fração de ejeção para avaliar a funcionalidade cardíaca.

Use 3DCINE-FIESTA Fiesta para varreduras sem contraste.


Em 3.0T, a saturação sanguínea é reduzida e o contraste do tecido é melhorado entre o sangue e o
miocárdio.
Use 3DCINE- SGPR para exames de contraste.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione a guia Chest (Tórax) e um protocolo 3DCINE- FIESTA cardíaco ou
3DCINE- SPGR na sua biblioteca local ou na da GE.
 No mínimo, inclua uma série 2D CINE FIESTA, 3DCINE e localizadora.
Se você não puder localizar um protocolo 3DCINE em ambas as bibliotecas, na tela Protocol (Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. Na lista Applications (Aplicativos), clique em 3DCINE- FIESTA ou 3DCINE- SPGR e adicione-o à Multi-
Protocol Basket (Cesta de Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
4. Obtenha um localizador 3-Plane (3-Planos).
5. Siga essas etapas para obter imagens 2D FIESTA CINE.
a. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione uma série 2D FIESTA CINE AST e
clique em Setup (Configuração).
b. Na imagem localizadora axial ou axial-oblíqua, prescreva um plano de varredura do eixo longo vertical das
câmaras da direita.

6-140 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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3DCINE SPGR e FIESTA: procedimento de varredura

Figura 6-68: Exemplo de posição do corte

c. Posicione um volume compensador que cobre o coração. Para obter detalhes, consulte o Procedimento do
volume compensador.
d. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Executar Varredura) e forneça as instruções de apneia.
6. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série 3DCINE e clique em Setup
(Configuração).
7. Na tela scan parameters (parâmetros de varredura), faça os ajustes necessários. É recomendável usar o
protocolo GE.
Opções de geração de imagem que são ativadas automaticamente e não podem ser desmarcadas:
ARC
Cardiac Gating/Triggering (Sincronização/Acionamento Cardíaco)
Extended Dynamic Range (Intervalos dinâmicos estendidos)
ZIP x 512 para 3DCINE-FIESTA e 3DCINE-SPGR
Sempre selecione TE Minimum (Mínimo TE) que reduz o TR para que a resolução temporal seja melhorada e
para que o IQ geral se beneficie do TR mais curto possível.
Para otimizar a qualidade da imagem, configure o ângulo de inclinação do 3DCINE-FIESTA para:
40 graus a 3.0T
60 graus a 1.5T
Para otimizar a qualidade da imagem, configure o ângulo de inclinação do 3DCINE-SPGR para 20 graus.
Ou, para otimizar a qualidade da imagem, selecione uma largura de banda.
3DCINE-FIESTA = 125kHz, que produz o TR mais curto possível.
3DCINE-SPGR = 62.5kHz, que diminui a resolução temporal em uma troca de maiores aumentos de TR.
Aumentar a largura de banda diminui o SNR.
Mantenha um tamanho de pixel inferior à resolução em plano de 2x2 mm.
Ajuste o tamanho do FOV de acordo com o paciente e certifique-se de que ele seja girado de forma que a
direção da fase de codificação fique alinhada com a dimensão curta da anatomia para minimizar o FOV da
fase.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-141


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 6-69: Exemplo de rotação correta do FOV

Figura 6-70: Exemplo de rotação incorreta do FOV

8. Clique na guia Cardiac (Cardíaco) e faça os ajustes, conforme necessário.


Observe que ECG e acoplamento periférico oferecem suporte a varreduras 3DCINE.
Janela Arrhythmia Rejection (Rejeição de Arritmia): normalmente selecione 20.
# of Phases to Acquire (Nº de Fases para Aquisição): normalmente selecione 16.
# of Phases to Reconstruct (Nº de Fases para Reconstrução): normalmente selecione 20.
Prospective (Prospectivo): não selecionado (desativado).

9. Clique na guia Acceleration (Aceleração) e digite um valor de HyperKat.


HyperKat é uma reconstrução de calibração automática que usa a correlação espacial e temporal com um
kernel k-t ARC adaptável ao movimento cardíaco local.
O valor de HyperKat é exibido na tela Series Text (Texto de Série).
9 produz uma qualidade de imagem ideal para 3DCINE-SPGR e 3DCINE-FIESTA de placa única.
8 produz uma qualidade de imagem ideal para 3DCINE-SPGR e 3DCINE-FIESTA de placa múltipla.
10. Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes, conforme necessário.
Monitoramento da arritmia do CV do usuário

6-142 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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3DCINE SPGR e FIESTA: procedimento de varredura

Normalmente, ative Arrhythmia Check (Verificação de Arritmia) se a frequência cardíaca do paciente for
muito irregular.
Turbo Mode User CV (Modo Turbo do CV do Usuário) para 3DCINE-SPGR somente com sistemas 3.0T,
normalmente selecione 2.
11. Posicione e deposite graficamente a placa 3D. A placa múltipla é compatível com 3D-CINE-SPGR e 3D-CINE-
FIESTA.
Normalmente, 3D-CINE-SPGR é usado com contraste e, portanto, é recomendável uma única placa.
Normalmente, selecione Locs per Slab (Locs por Placa) = 18.
Para aquisições de placa múltipla 1.5T, considere usar 3D-CINE-FIESTA. Normalmente, selecione 2 placas e
Locs per Slab (Locs por Placa) = 12.
Para aquisições de placa múltipla 3.0T, considere usar 3D-CINE-FIESTA. Normalmente, selecione 2 placas e
Locs per Slab (Locs por Placa) = 14.
12. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Projeção de intensidade máxima
13. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).
Quando a varredura estiver concluída, a Patient List (Lista do Paciente) exibe uma série com imagens de
pré-visualização antes da reconstrução da série cine completa. A série cine completa é incremental à serie
de pré-visualização. As imagens de pré-visualização permitem verificar a qualidade geral imediatamente
após uma varredura e determinar se a varredura precisa ser obtida novamente devido a problemas na
qualidade da imagem (sobreposição da anatomia, VENC muito baixo etc.).
A reconstrução e a exibição das imagens cine completas na lista do paciente pode demorar muitos
minutos; a variação depende do tamanho do conjunto de dados.

É muito importante que o ou os números da série cine completa seja(m) o conjunto de dados usado na
análise de funções.
Para obter os detalhes de numeração da série 3DCINE, consulte Considerações de numeração da série.

Pós-processamento
Cardiac VX pode ser usado no pós-processamento das imagens 3DCINE. Ele não abre automaticamente o módulo
Function (Função) quando o conjunto de dados 3DCINE é aberto com o Cardiac VX. Você deve selecionar Function
(Função) no menu Mode (Modo), localizado do canto superior esquerdo da tela do aplicativo Cardiac VX.

Anotação de imagem
Para obter detalhes, consulte Anotação do aplicativo.
Figura 6-71: Campo de anotação PSD de 3DCINE

O campo de anotação para o nome PSD é:

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-143


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Manual do operador do SIGNA Voyager

3DCINE-SPGR/XX onde XX é o ângulo de inclinação


3DCINE-Fiesta/XX onde XX é o ângulo de inclinação

Informações do cabeçalho DICOM sobre ciclo cardíaco


Para as varreduras 3DCINE-SPGR 3DCINE-FIESTA, 4DFLOW e 2D FastCINE, incluindo 2D PC FastCINE, o cabeçalho
DICOM contém informações sobre as variações do ciclo cardíaco durante a varredura. Isso permite uma melhor
compreensão da variação da frequência cardíaca do paciente durante a varredura e pode ser usado para interpretar
melhor os resultados.

A frequência cardíaca e as marcas DICOM de intervalo nominal (0018,1088 e 0018,1062) exibem a média da
frequência cardíaca/intervalo nominal da varredura.
Além disso, o intervalo RR mínimo, o intervalo RR máximo, o número de segmentos rejeitados devido à arritmia
detectada e o número total de segmentos adquiridos durante a varredura também estão incluídos no
cabeçalho DICOM (Marcas: 0018,1081- 0018,1082- 0018, 1084- 0018,1083, respectivamente).

Tópicos relacionados
Aplicativos de varredura
Procedimento Display a DICOM header (Exibir um cabeçalho DICOM)

6-144 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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4DFLOW: procedimento de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

4DFLOW: procedimento de varredura


O 4DFLOW pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios
no país.
Siga estas etapas para obter imagens de contraste de fase 3D cine de um volume direcionado (por exemplo, tórax
inteiro ou aorta), que são usadas para avaliar o fluxo sanguíneo no volume direcionado. A aquisição é uma varredura
de acoplamento cardíaco segmentada obtida em todo o ciclo RR durante uma varredura de respiração espontânea. A
varredura 4DFLOW permite uma codificação de velocidade em todas as direções.
4DFLOW é um componente de ViosWorks.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione a guia Chest (Tórax) e um protocolo 4DFLOW na sua biblioteca local ou
na da GE.
 No mínimo, inclua uma série 4DFLOW e localizadora.
Se você não puder localizar um protocolo 4DFLOW em ambas as bibliotecas, na tela Protocol (Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. Na lista Applications (Aplicativos), clique em 4DFLOW e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta de
Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
4. Obtenha um localizador 3-Plane (3-Planos).
5. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série 4DFLOW e clique em Setup
(Configuração).
6. Na tela scan parameters (parâmetros de varredura), faça os ajustes necessários.
Opções de geração de imagem que são ativadas automaticamente e não podem ser desmarcadas:
ARC
Cardiac Gating/Triggering (Sincronização/Acionamento Cardíaco)
Extended Dynamic Range (Intervalos dinâmicos estendidos)
ZIP x 2 para melhorar a qualidade da imagem reformatada.

7. Clique na guia Cardiac (Cardíaco) e faça os ajustes, conforme necessário.


Observe que ECG e acoplamento periférico oferecem suporte a varreduras 4DFLOW.
Janela Arrhythmia Rejection (Rejeição de Arritmia): normalmente selecione 30.
# of Phases to Acquire (Nº de Fases para Aquisição): normalmente selecione 16.
# of Phases to Reconstruct (Nº de Fases para Reconstrução): normalmente selecione 20.
Prospective (Prospectivo): não selecionado (desativado).

8. Clique na guia Vascular e faça os ajustes, conforme necessário.


Velocity Encoding (Codificação da Velocidade): Normalmente selecione 160.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-145


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Acquisition Flow Direction Images (Imagens da Direção do Fluxo de Aquisição): Normalmente selecione All
(Tudo).
9. Clique na guia Acceleration (Aceleração) e digite um valor de HyperKat.
HyperKat é uma reconstrução de calibração automática que usa a correlação espacial e temporal com um
kernel k-t ARC adaptável ao movimento cardíaco local.
O valor de HyperKat é exibido na tela Series Text (Texto de Série).
8 produz uma qualidade de imagem ideal.

10. Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes, conforme necessário.


Monitoramento da arritmia do CV do usuário
Normalmente, ative Arrhythmia Check (Verificação de Arritmia) se a frequência cardíaca do paciente for
muito irregular.
Turbo Mode User CV (Modo Turbo do CV do Usuário), somente para sistemas 3.0T
Respiratory Compensation (Compensação Respiratória): normalmente selecione 10.00.

11. Posicione e deposite graficamente a placa 3D. Placa múltipla é compatível com 4DFLOW.
A placa múltipla melhora o CNR1 geral comparado a uma única placa. O tempo de varredura da mesma
cobertura é um pouco maior devido a alguma sobreposição entre as placas, o que é necessário para evitar
o artefato veneziano. Selecione o número de placas com base na cobertura necessária. Normalmente,
selecione Locs per Slab (Locs por Placa) = 30.
Se uma aquisição de placa múltipla for usada, as placas devem ser colocadas de tal forma que estejam
alinhadas com a direção do fluxo primário no volume de geração de imagem. Isso maximiza os efeitos do
fluxo. Para a geração de imagem 4DFLOW do tórax inteiro, a direção primária do fluxo é aproximadamente
superior-inferior. No entanto, o plano de imagem sugerido é axial, com cada placa perpendicular ao fluxo
sanguíneo dominante ao longo da direção superior-inferior.
Se 4DFLOW for usado com contraste, é recomendável uma única placa. Normalmente, selecione Locs per
Slab (Locs por Placa) = 72.

Selecione o número de Locs per Slab (Locs por Placa). Conforme o número de Locs per Slab (Locs por Placa)
aumenta, o tempo de varredura aumenta.
12. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Projeção de intensidade máxima

13. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).
Quando a varredura estiver concluída, o Auto Viewer (Visualizador Automático) exibirá primeiro imagens de
pré-visualização antes da reconstrução da série. Isso permite verificar a qualidade geral imediatamente
após uma varredura e determinar se a varredura precisa ser obtida novamente devido a problemas na
qualidade da imagem (sobreposição da anatomia, VENC muito baixo etc.).
Para obter os detalhes de numeração da série 4DFLOW, consulte Considerações de numeração da série.

Transferência de imagem
Os conjuntos de dados 4DFLOW devem ser processados no aplicativo de nuvem ViosWorks da Arterys. Atualmente,
esse é o único método para realizar análises quantitativas. Os aplicativos existentes, como Flow Analysis e Cardiac
VX, não estão disponíveis para o pós-processamento 4DFLOW.

1Contrast-to-Noise Ratio (Taxa de contraste-ruído)

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4DFLOW: procedimento de varredura

Transfira dados de imagem para um servidor PHI da Artery. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de
envio de dados no ViosWorks

Anotação de imagem
Para obter detalhes, consulte Anotação do aplicativo.
Figura 6-72: Campo de anotação PSD

O campo de anotação para o nome PSD é: 4DFLOW/XX onde XX é o ângulo de inclinação.

Informações do cabeçalho DICOM sobre ciclo cardíaco


Para as varreduras 3DCINE-SPGR 3DCINE-FIESTA, 4DFLOW e 2D FastCINE, incluindo 2D PC FastCINE, o cabeçalho
DICOM contém informações sobre as variações do ciclo cardíaco durante a varredura. Isso permite uma melhor
compreensão da variação da frequência cardíaca do paciente durante a varredura e pode ser usado para interpretar
melhor os resultados.

A frequência cardíaca e as marcas DICOM de intervalo nominal (0018,1088 e 0018,1062) exibem a média da
frequência cardíaca/intervalo nominal da varredura.
Além disso, o intervalo RR mínimo, o intervalo RR máximo, o número de segmentos rejeitados devido à arritmia
detectada e o número total de segmentos adquiridos durante a varredura também estão incluídos no
cabeçalho DICOM (Marcas: 0018,1081- 0018,1082- 0018, 1084- 0018,1083, respectivamente).

Tópicos relacionados
Aplicativos de varredura
Procedimento Display a DICOM header (Exibir um cabeçalho DICOM)

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para aquisição de uma varredura com


IDEAL IQ
Indicações par uso do IDEAL IQ
O IDEAL IQ é uma opção de software projetada para uso em sistemas GE MR. O IDEAL IQ é capaz de produzir imagens
transversais, sagitais, coronais e oblíquas de estruturas internas do corpo, incluindo, mas não limitado a, sistemas
musculoesquelético, mamário, abdominal e neurológico. As regiões anatômicas específicas que podem ser
capturadas em imagem incluem abdômen, mama, coluna, juntas e extremidades. O IDEAL IQ é uma técnica de
reconstrução e aquisição que simultaneamente obtém imagens independentes do núcleo de hidrogênio que
ressonam em frequências diferentes para fornecer a separação de água e triglicerídeo (gordura).
O IDEAL IQ gera imagens dos triglicerídeos (gordura) e água separadas, mapa de fração de triglicerídeos (gordura)
relativo e relaxamento de magnetização transversal do tecido. No fígado, o mapa de fração de gordura de
triglicerídeos relativo é quantitativo; ele reflete a densidade de próton (número de prótons por volume de unidade) de
triglicerídeo (gordura), dividido pela soma da densidade de próton de triglicerídeo e de água, em um base voxel-por-
voxel.

Procedimento
Siga estes passos para obter uma única placa 3D que produz imagens de fração de triglicerídeos e mapas R2* em
adição às imagens de triglicerídeos e água das imagens multieco coletadas de uma aquisição do IDEAL IQ.

1. Orientação frequente do paciente: decúbito dorsal, pés-primeiro, braços sobre a cabeça ou ao lado do corpo.

Considere utilizar os foles respiratórios para monitorar a respiração do paciente e para cumprimento das
instruções.

2. Abra uma sessão de varredura.


3. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
4. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo IDEAL IQ na sua biblioteca local ou na biblioteca da GE.

No mínimo, inclua um localizador e uma série do IDEAL IQ.


Se você não puder localizar um protocolo de IDEAL IQ em ambas as bibliotecas, então a partir da tela
Protocol (Protocolo):

a. A partir da biblioteca de protocolos GE , clique na guia Template (Modelo).


b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. A partir da lista de Applications (Aplicativos), clique em IDEAL IQ e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta
de Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).

5. Adquira um localizador triplanar.


6. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, selecione a série do IDEAL IQ e clique Setup (Configuração).Faça os
ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.

Normalmente, selecione Auto (Automático) como a opção Flip Angle (Ângulo de inclinação), que maximiza
SNR e minimiza o viés de T1. O algoritmo usado para calcular o ângulo de inclinação otimizado usa um

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Procedimento para aquisição de uma varredura com IDEAL IQ

típico valor de T1 para o fígado. Se o IDEAL IQ for usado fora do fígado, o valor do ângulo de inclinação fixo
(5 graus no 1.5T e 3 graus no 3.0T) é recomendado; caso contrário, os valores da fração de gordura podem
ser superestimados.
Frequentemente os parâmetros de varredura do 1.5T incluem o seguinte:
Parâmetros de varredura: Scan Plane (Plano da Varredura) = Axial, Frequency FOV (FOV da Frequência)
= 44 cm, Phase FOV (FOV da Fase) = 1,0 , Slice Thickness (Espessura do Corte) = 8,0 mm, Frequency
Direction (Direção da Frequência) = R/L, # of slabs (no. de placas) = 1, Locs per Slab (Locs por Placa) = 32.
Parâmetros de detalhe: Number Shots (Número de Disparos) = 1, TE = Minimum Full (Mínimo Cheio), Flip
angle (Ângulo de Inclinação) = Auto, Echo Train Length (Espaçamento do Trem de Eco) = 6, Frequency
(Frequência) = 192, Phase (Fase) = 192, NEX = 0,5, Bandwidth (Largura de Banda) = 83,33, ARC
Acceleration factors (Fatores de aceleração): consulte a guia abaixo para obter exemplos de algumas
bobinas ARC compatíveis.

7. Posicionar e depositar graficamente uma única placa.


8. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
Image Acquisition Delay User CV (CV de Usuário de Atraso de Aquisição de Imagem).
9. Se desejar, consulte Adicionar uma tarefa de pós processamento. AS tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Projeção de intensidade máxima
Reconstrução planar múltipla
Filtros de melhoria da imagem
10. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).

Considerações

  ADVERTÊNCIA
Os valores de R2* calculados são afetados pela presença de agentes de contraste no tecido e os resultados
podem ser incorretos. Não utilize imagens de pós-contraste para gerar mapas de R2*. As aplicações afetadas
incluem as aquisições FGRE/FSPGR multieco, como IDEAL IQ, e qualquer aplicação de pós-processamento
que cria mapas R2 star, como o StarMap e o READY View R2 Star.

Algumas prescrições do IDEAL IQ podem atingir os limites de memória do sistema, resultando em uma falha
no download. Qualquer um dos métodos a seguir pode ser usado para resolver este problema.
Espere os trabalhos de reconstrução enfileirados serem concluídos.
Reduza a válvula de Locs per Slab (Locs por Placa).
Reduza a válvula de Phase (Fase).
A qualidade de imagem do IDEAL IQ depende do espaçamento dos ecos IDEAL onde o intervalo ideal de
espaçamento está entre a mudança de fase de 0,5π e 0,95π entre triglicerídeo (gordura) e água. Um
espaçamento de eco pequeno resultará em ruidosa separação de água-triglicerídeo, enquanto um
espaçamento de eco maior que o intervalo ideal é vulnerável à troca de água-triglicerídeo. O espaçamento de
eco é determinado pelos parâmetros de varredura tal como largura de banda de recebimento e resolução de
Frequência (FOV e válvula de Frequência). Se seus parâmetros de varredura forçarem a mudança de fase do
espaçamento eco a ocorrer fora do intervalo ideal, o PSD exibirá uma das duas mensagens a seguir:
"Echo-spacing NN PI is above 0,48PI limit. Increase RBW." (O espaçamento de eco NN PI está acima do limite
de 0,48PI. Aumente o RBW.)

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"Echo-spacing NN PI is below 0,96PI and 1,5PI. Change ETL/RBW/FOV." (O espaçamento de eco NN PI está
abaixo de 0,96PI e 1,5PI. Modifique ETL/RBW/FOV.)
"Echo-spacing NN PI is above 1,5PI. Decrease ETL or Increase RBW." (O espaçamento de eco NN PI está
acima de 1,5PI. Diminua o ETL ou aumente o RBW)

quando NN é a troca de fase de espaçamento de eco de sua prescrição. Modifique sua prescrição de
varredura para manter a troca de fase de espaçamento de eco entre 0,48PI a 0,96PI. e seu espaçamento de
eco for menor que 0,48PI, aumente sua resolução de frequência ou reduza a largura de banda receptora. e
seu espaçamento de eco for maior que o intervalo, reduza sua resolução de frequência ou aumente a largura
de banda receptora. Se seu espaçamento de eco estiver fora do intervalo e a mensagem de erro for exibida
aconselhando a ação corretiva.

Podem ocorrer áreas de troca de água-triglicerídeo quando há uma variação grave do campo Bo devido a falta
de homogeneidade do paciente, cavidades de ar, implantes de metal e presença de depósitos de ferro, etc. A
presença de outros artefatos de geração de imagem também pode causar separação incompleta de água-
triglicerídeo, tal como artefatos paralelos de geração de imagem, movimento do paciente e aliasing na direção
de codificação de fase.
Quando houver sobrecarga suficiente de ferro, T2* pode ser extremamente curto(<2ms). Neste caso, os ecos
fonte podem não possuir SNR suficiente para uma boa separação de água-triglicerídeo. Como resultado,
quando o R2* no fígado for maior que 500 Hz (T2* < 2ms), imagens de água/triglicerídeos (gordura)
/triglicerídeos (gordura)-fração podem possuir ruídos.

Tópicos relacionados
Procedimento IDEAL display images (Imagens em tela IDEAL)
Aplicativos de varredura

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Procedimento IDEAL display images (Imagens em tela IDEAL)

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento IDEAL display images (Imagens em tela


IDEAL)
Siga as etapas a seguir para visualizar as imagens do IDEAL IQ.

Considerações

  ADVERTÊNCIA
Os valores de R2* calculados são afetados pela presença de agentes de contraste no tecido e os resultados
podem ser incorretos. Não utilize imagens de pós-contraste para gerar mapas de R2*. As aplicações afetadas
incluem as aquisições FGRE/FSPGR multieco, como IDEAL IQ, e qualquer aplicação de pós-processamento
que cria mapas R2 star, como o StarMap e o READY View R2 Star.

1. A partir da Patient List (Lista do Paciente), selecione a série IDEAL IQ desejada.

A varredura IDEAL IQ gera imagens usando a seguinte conversão.


Tabela 6-22: Série IDEAL IQ. Observe que todos os textos de série da lista do paciente incluem o plano do paciente, por exemplo: R2*: Axial
IDEAL IQ

Series (Série) Descrição


Imagens de fração de Triglicerídeo (gordura)
N, Input series (Série de entrada) = N
Descrição de série na lista do paciente: FatFrac: IDEAL IQ
Mapas R2*
100*N
Descrição de série na lista do paciente: R2*: IDEAL IQ
Imagens de água
100*N + 1
Descrição de série na lista do paciente: Água: IDEAL IQ
Imagens de Triglicerídeo (gordura)
100*N + 2
Descrição de série na lista do paciente: Gordura: IDEAL IQ
In Phase (Em Fase)
100*N + 3
Descrição de série na lista do paciente: InPhase (Em Fase): IDEAL IQ
Out of Phase (Fora de Fase)
100*N + 4 Descrição de série na lista do paciente: OutPhase (Fora de Fase):
IDEAL IQ

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Figura 6-73: Exemplo de imagens IDEAL IQ

Tabela 6-23: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Imagem IDEAL IQ de água T2* corrigida
2 Imagem IDEAL IQ de triglicerídeo (gordura)T2* corrigida
3 Imagem IDEAL IQ de mapa R2*
4 Imagem IDEAL IQ de fração de triglicerídeo (gordura)

Tópicos relacionados
Procedimento para aquisição de uma varredura com IDEAL IQ
Aplicativos de varredura

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MAGiC

MAGiC
Este capítulo inclui informações sobre:

Procedimento para adquirir uma varredura MAGiC


Procedimento de pós-processamento do MAGiC
Procedimento do ícone de pós-processamento do MAGiC
Procedimentos do clique com o botão direito do mouse de pós-processamento do MAGiC
Considerações do menu de pós processamento do MAGiC

Indicações de uso
MAGiC (MAGnetic resonance image Compilation, Compilação de Imagem de Ressonância Magnética) é uma opção de
software baseada em uma combinação de software de aquisição e pós-processamento projetada para uso nas
plataformas de aquisição de imagem da GE. O MAGiC gera vários contrastes de imagem em uma varredura de única
aquisição. O MAGiC permite o ajuste do contraste de imagem de pós-aquisição. O MAGiC também permite a geração
de mapas paramétricos para análise posterior dos dados de aquisição de imagem de ressonância magnética. O
MAGiC é indicado para aquisição de imagem de cabeça.
Quando interpretadas por um médico treinado, as imagens do MAGiC podem fornecer informações úteis na
determinação de um diagnóstico.

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Procedimento para adquirir uma varredura MAGiC


Use estas etapas para adquirir uma varredura MAGiC (multi-eco 2D, multi-TI vezes) para fins de processamento de
várias imagens com contraste ponderado de cada aquisição MAGiC.

Considerações
As imagens processadas do MAGiC são semelhantes, mas não idênticas, às imagens adquiridas com um
determinado PSD para produzir um contraste PD, T1, T2, FLAIR, STIR, PSIR ou DIR.
Como uma prática clínica padrão, recomenda-se que todas as séries de imagem geradas pelo MAGiC sejam
avaliadas para garantir que um nível apropriado de informação seja utilizada durante a revisão da imagem.
Uma taxa de ocorrência maior para artefatos MAGiC T1 FLAIR e T2 FLAIR pode ser observada em comparação
à aquisição de imagens convencional.
A aquisição de imagens MAGiC para quantificação suprime o sinal de movimentação de sangue. Isso resulta
em baixo sinal nos vasos com fluxo sanguíneo normal, como artérias, que não serão aprimorados. O utilitário
clínico de pós-contraste MAGiC não foi avaliado pela GE.
Os vasos podem ser suprimidos e aparecem em preto, como um recurso inerente da técnica do MAGiC.
As imagens MAGiC são compatíveis com os filtros de aprimoramento de imagem ClariView, mas não com
filtros de intensidade de imagem (SCIC1 e PURE2).
O MAGiC cria imagens sintéticas que não contêm informação do protocolo de aquisição.
Use ProtoCopy para copiar os parâmetros de varredura de uma série de varreduras MAGiC.

  ADVERTÊNCIA
Os artefatos MAGiC podem simular patologia, que tem o potencial de levar à interpretação incorreta. Deve-se
ter cuidado ao revisar espaços CSF, seus tecidos adjacentes e a fossa posterior, particularmente para casos
envolvendo patologia sutil.
O MAGiC cria artefatos novos exclusivos às imagens sintéticas. Especificamente, os artefatos de
hiperintensidade ou supressão de CSF podem estar presentes no T2 FLAIR do MAGiC. O sinal de
hiperintensidade pode ser exibido como uma melhoria de extremidade de artefato entre CSF e tecido
adjacente. Os artefatos de supressão de CSF podem aparecer como um sinal claro inesperado. Se estiver em
dúvida, aconselhamos adquirir uma série 2D ou 3D T2 FLAIR convencional ou uma série MAGiC em uma
orientação diferente para comparação entre sequências.
A apresentação de artefatos tradicionais (como movimento) pode não parecer igual na aquisição de imagem
convencional devido a diferenças de amostra de sinal. Por exemplo, a aparência, a frequência e o local dos
artefatos podem não ser convencionais. Artefatos de movimentação do paciente (por exemplo, devido a
espirros, tremor etc.) irão ser propagados em todos os contrastes. Artefatos de movimento fisiológico, como
pulsações arteriais e CSF, phantoms e qualquer outra interferência durante a aquisição MAGiC impactará
todos os contrastes sintéticos. Aconselha-se ter maior atenção à estabilização adequada do paciente ou
imobilização. A resolução de problemas convencionais pela comparação com outras sequências pode não ser
adequada.

1Surface Coil Intensity Correction (Correção da intensidade da bobina de superfície)


2Phased array UnifoRmity Enhancement (Melhoria da uniformidade da disposição em fase)

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A Figura 6-74 (abaixo) ilustra um exemplo de diferenças entre uma imagem MAGiC T2 FLAIR comparada com um T2
FLAIR convencional.
Figura 6-74: Imagem T2FLAIR convencional de cabeça vs. uma imagem MAGiC T2W FLAIR

Tabela 6-24: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 T2 FLAIR convencional
MAGiC T2W FLAIR
A = Sinal de Vaso Hiperintenso (HVS)
2
B = Alta intensidade de sinal na borda do Líquido Cefalorraquidiano (LCR)
C = LCR

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A sequência MAGiC MDME é suscetível a artefatos de fluxo, assim como qualquer técnica FSE. Devido à
aplicação de vários pulsos de inversão, isso é mais aparente em determinadas situações na série derivada do MAGiC.

A Figura 6-75 (abaixo) ilustra um artefato relacionado ao fenômeno de fluxo pulsátil. A imagem 1 mostra uma imagem
MAGiC T1 FLAIR com artefato provavelmente resultante de fluxo sanguíneo rápido. A imagem 2 mostra um MAGiC T2
FLAIR exibindo artefatos relacionados ao fluxo CSF. As imagens 3 e 4 apresentam uma redução notável no artefato
como resultado da utilização das configurações de parâmetro recomendadas.
Figura 6-75: Fenômeno de fluxo pulsátil

Tabela 6-25: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 T1 FLAIR
2 T2 FLAIR
3 T1 FLAIR + I SAT
4 T2 FLAIR + I SAT

Recomendação: Minimize este artefato mantendo uma folga de corte de 10% ou maior da espessura de corte
adquirida. A adição de uma região de saturação inferior dentro do FOV da imagem pode auxiliar na supressão deste
artefato. Você também pode adquirir MAGiC em uma orientação diferente para obter maior redução de artefato.

Artefatos relacionados ao movimento podem causar problemas para o MAGiC. Diferente da aquisição de
imagem convencional, apenas uma série pode ser afetada. Todo contraste recriado da série MDME apresentará

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artefatos relacionados ao movimento. Isso pode levar a um IQ reduzido, extremidades melhoradas ao redor de limites
nítidos e erro de cálculo da anatomia/patologia.

Recomendação: Tome medidas adicionais para imobilizar o paciente com almofadas de cabeça extra e, se possível,
adquira a sequência MAGiC no início do exame. Adquirir o MAGiC em um plano de aquisição de imagens adicional ou
fazer nova varredura da série pode ser necessário na presença de movimento. Você também pode considerar a
utilização de técnicas alternativas/convencionais para resolver esses artefatos.

O contraste do tecido das imagens do MAGiC é semelhante, mas não necessariamente idêntico, às imagens
convencionais, mesmo nas mesmas configurações para TE, TR, TI e TI2. Uma curva de aprendizagem associada ao
estabelecimento de uma linha de base de desempenho do MAGiC para várias indicações clínicas e tipos de pacientes
deve ser prevista e um período educacional para aprender as diferentes nuances entre o MAGiC e os contrastes de
imagem convencional é recomendado. Se você pretende acompanhar doenças crônicas com o MAGiC, considere
estabelecer uma nova linha de base da carga da doença ao analisar imagens MAGiC e convencionais adquiridas em
uma única sessão de aquisição de imagem.

Pode ocorrer que uma determinada série MAGiC não exiba a anatomia do mesmo modo que a série
convencional. Por esse motivo, o usuário é aconselhado a considerar todas as ponderações de contraste geradas pelo
MAGiC ao realizar a avaliação da imagem.
A Figura 6-76 (abaixo) ilustra um exemplo de uma lesão, como visualizado em uma imagem T2 FLAIR convencional e
várias séries MAGiC calculadas. Observe o desempenho similar de DIR para FLAIR convencional.
Figura 6-76: Visualização de anatomia e lesão em T2 FLAIR convencional e várias séries MAGiC calculadas

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Tabela 6-26: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 T2 FLAIR convencional
2 MAGiC DIR
3 MAGiC T2 FLAIR
4 MAGiC T2

Procedimento
1. Abra uma sessão de varredura.
2. Adquira um localizador de 3 Planos e uma varredura de calibração.
Se a Auto Calibration (Calibração Automática) estiver selecionada com uma preferência de sistema, então,
a varredura de calibração é automaticamente adquirida.
3. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Add Task (Adicionar Tarefa) >
Add Sequence (Adicionar Sequência).
4. Na tela de Protocol (Protocolos), selecione um protocoloMAGiC da sua biblioteca local ou da GE.
No mínimo, inclua um localizador, uma varredura de calibração e uma série MAGiC.
Se você não puder localizar um protocolo MAGiC em ambas as bibliotecas, na tela Protocol (Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. Na lista Applications (Aplicativos), clique em MAGiC e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta de
Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
5. Do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione a série MAGiC e clique em Setup
(Configurar).
a. Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
b. Os valores de protocolo de cabeçalho recomendado incluem:
Frequência de FOV = 24 cm
Fase de FOV = 0,8
ASSET1 não pode ser desmarcado. Aceleração recomendada = 2 (Fase)
ETL2 = 12
Espessura do corte = 4 mm
Espaço do corte = É recomendado o uso de um espaço de corte de 10% ou maior para garantir uma
geração de imagem de alta qualidade
Número mínimo de cortes = 20
c. Os valores recomendados de 3.0T incluem:
Frequência = 320
Fase = 256

1Array Spatial Sensitivity Encoding Technique (Técnica de codificação da sensibilidade da


disposição espacial)
2Echo Train Length (Comprimento do trem de eco)

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Procedimento para adquirir uma varredura MAGiC

Largura de banda = 22,73 kHz


d. Os valores recomendados de 1.5T incluem:
Frequência = 320
Fase = 224
Largura de banda = 20,83 kHz
e. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
Tipo do SAT espacial do CV do usuário
CV do Usuário de Redução da Sensibilidade de Movimento
Receber ganho do CV do usuário
6. Deposite graficamente cortes sobre a área de interesse.
7. Se desejado, defina os parâmetros de pós-processamento MAGiC.
a. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Add Task > Add Post-Processing
(Adicionar Tarefa > Adicionar Pós-processamento).
b. Na tela Add Post Processing (Adicionar Pós-Processamento), clique em MAGiC.
c. Clique em Setup (Configurar).
d. Na tela MAGiC post process (Pós-Processamento MAGiC), conclua o seguinte:
Figura 6-77: Exemplo de uma tela de seleções de pós processamento do MAGiC

Clique em cada guia para a qual você deseja gerar imagens de pós-processamento e ajuste os
parâmetros de varredura conforme necessário. Os valores iniciais são derivados da prescrição da
varredura. As guias são determinadas pelo layout definido no MAGiC post process procedure
(procedimento de pós processamento do MAGiC) > Preferences (Preferências) > Save Current Layout
(Salvar Layout Atual).

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Selecione uma das opções do menu para escolher um tipo de imagem: FSE1, FSE-IR ou FSE-DIR . A
configuração de TI2 só está disponível para o FSE-DIR. A opção PSIR só está disponível para o FSE-IR e
FSE-DIR. O nome da guia e a parte inicial da descrição de série é gerada automaticamente das
configurações escolhidas.
Desmarque Enable (Habilitar) para desabilitar a geração da série de imagens para a guia selecionada.
Uma guia desabilitada é chamada de --. A caixa de seleção Enable (Habilitar) está disponível em todas
as guias.
Clique em Automatic (Automático) para que as imagens de pós-processamento sejam reconstruídas
automaticamente.
Clique em Load Presets (Carregar Predefinições) se você deseja alterar os valores para cada guia para
os valores definidos no procedimento de pós-processamento MAGiC.
Clique em Accept (Aceitar).
8. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).

As imagens pós-processadas MAGiC também podem ser definidas na lista Session Applications (Aplicativos da
Sessão). Para mais detalhes, consulte Procedimento de pós-processamento do MAGiC.

1Fast Spin Echo (Eco de rotação rápido)

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Procedimento de pós-processamento do MAGiC

Procedimento de pós-processamento do MAGiC


Utilize estas etapas para pós-processar uma única varredura para criar mapas paramétricos e várias imagens de
contraste ponderado como T1 ponderado, T2 ponderado, Densidade de Prótons ponderado, FLAIR1. O contraste da
imagem é controlado pelas configurações virtuais do scanner de TE, TR, TI e TI2 que podem ser ajustadas depois da
varredura ter sido concluída.

Valores de T1 e T2 gerados via MAGiC podem não ser diretamente relacionados aos números gerados por
outros meios. Os valores de T1 e T2 numéricos são altamente dependentes dos parâmetros de aquisição de imagem
usados.

1. Na Patient List (Lista do Paciente), selecione uma provável série MAGiC ou série QMaps (mapas paramétricos).
Figura 6-78: Série MAGiC possível

2. Na lista Session Apps (Aplicativos da Sessão), clique em MAGiC.

3. Na sessão de revisão do MAGiC, observe a janela de navegação de Contraste que indica a


ponderação do contraste da imagem: Contraste T1 ponderado, T2 ponderado, PD ponderado. Mova as setas de
TR e TE para ajustar e atualizar os valores de TR e TE simultaneamente.

1FLuid Attenuated Inversion Recovery (Recuperação de inversão atenuada por fluido)

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Figura 6-79: Ícone de contraste e parâmetros de TR/TE/TI indicam a ponderação do contraste

4. Para manipular as imagens, observe o seguinte:


Procedimento do ícone de pós-processamento do MAGiC
Procedimentos do clique com o botão direito do mouse de pós-processamento do MAGiC
5. Veja o canto superior direito da janela de visualização para obter a informação relacionada à ROI1 .
O centro de coordenação da ROI em relação à imagem é especificado como ROI[#,#]. Para a ROI mão livre,
o centro é aquele do seu retângulo delimitador. Para a ROI sem mãos, o centro é aquele do seu retângulo
delimitador.
T1: Valor médio e desvio padrão de T1 dentro da ROI. Para mapas de R1, R1 é exibido.
T2: Valor médio e desvio padrão de T2 dentro da ROI. Para mapas de R2, R2 é exibido.
PD: Valor médio e desvio padrão de PD dentro da ROI.
Valor: Valor médio e desvio padrão da intensidade do voxel. Em imagens sintéticas, isso corresponderá à
força do sinal do sinal de RMI simulado.
Considerações da ROI:
É permitido apenas uma ROI por porta de visualização. Quando uma nova ROI é criada dentro de uma
porta de visualização, a ROI antigo desaparece.
Clique com o botão direito do mouse dentro da ROI para exibir o menu e selecione Disable ROI
(Desabilitar ROI) para remover a ROI da porta de visualização. Atalho do teclado = Backspace.
Clique com o botão direito do mouse dentro da ROI e selecione a opção Use ROI to Null Tissue (Use a
ROI para Anular o Tecido). A ponderação de contraste da imagem pode ser ajustada tornando o tecido
dentro da ROI preta na imagem. Isso é realizado através de um pré-pulso de inversão com um TI
otimizado. Para anular o tecido de um determinado tipo: coloque e ajuste o tamanho de uma ROI para
que a ROI inclua apenas tecido do tipo que você deseja cancelar o sinal. Isso ajustará o TI na imagem
exibida.

1Region Of Interest (Região de interesse)

6-162 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de pós-processamento do MAGiC

Um gráfico é exibido na porta de visualização direita inferior quando uma ROI é colocada em uma
imagem. No gráfico, todos os valores de voxel na ROI são plotados. A cor indica quantos voxels têm
determinadas combinações de valores. Três tipos de gráficos estão disponíveis no menu com o clique do
botão direito.
Figura 6-80: Gráfico da ROI e menu do gráfico do clique com o botão direito

Plot de R1R2: No plot, valores de R1 e R2 para todos os voxels dentro da ROI são exibidos.
Plot de R1PD: No plot, valores de R1 e PD para todos os voxels dentro da ROI são exibidos.
Plot de R2PD: No plot, valores de R2 e PD para todos os voxels dentro da ROI são exibidos.

6. Para obter detalhes relacionados ao File (Arquivo), View (Visualização) e Preferences (Preferências) do MAGiC,
consulte Considerações do menu de pós processamento do MAGiC.

Tópicos relacionados
Procedimento para adquirir uma varredura MAGiC

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Procedimento do ícone de pós-processamento do


MAGiC
Utilize estas etapas na barra do menus de pós processamento do MAGiC para manipular as imagens de pós
processamento.
Figura 6-81: Barra do menu do MAGiC

Tabela 6-27: Ícones do menu MAGiC

Ícone Descrição/procedimento
Clique no ícone Contrast Layout (Layout do Contraste) para alterar as janelas de
visualização para exibir as imagens de contraste ponderado MAGiC. A janela de navegação
Contrast (Contraste) indica a ponderação de contraste da imagem. Quando TR ou TE for
ajustado, use a janela de navegação para ver como as alterações afetam a ponderação de
contraste.
Na janela de visualização, um texto também é exibido indicando a ponderação de contraste
da imagem. Pode ser a ponderação T1W, T2W, PDW ou T1+T2. Se um pré-pulso de inversão
foi acionado, este texto será IR, STIR, FLAIR, T1W FLAIR, T2W FLAIR ou PSIR. Se dois pré-
pulsos de inversão foram acionados, este texto será Double IR.
Atalho do teclado = Ctrl + R
Clique no ícone Quantification Layout (Layout da Quantificação) para alterar as janelas
de visualização para exibir as imagens de contraste ponderado sintética de mapa de T1,
mapa de T2, mapa de PD e T2W.

Mapa de T1: O tempo de relaxamento de T1 é exibido em ms. O intervalo de


medições é de 300 - 4300 ms.
Mapa de T2: O tempo de relaxamento de T2 é exibido em ms. O intervalo de
medições é de 20 - 2000 ms.
Mapa de R1: exibido em s-1, R1 = 1/T1.
Mapa de R2: exibido em s-1, R2 = 1/T2.
Mapa de PD: exibido em unidades de porcentual (pu) relacionados a um valor de
referência de 100 pu. O valor de referência usado depende do objeto detectado.
Para cérebros, o CSF ventricular é usado para calibração. A gordura tem uma força
de sinal maior do que a água e, portanto é exibida com valores acima de 100 pu.

Atalho de teclado = Ctrl + F, que mostra somente 4 dos mapas paramétricos. Para
visualizar outros mapas, coloque o cursor na porta de visualização, clique com o botão
direito do mouse e selecione Quantitative Maps (Mapas quantitativos). Selecione uma opção
no menu Quantitative Maps (Mapas quantitativos).
1. Clique no ícone Paging (Paginamento).
2. Clique com o botão esquerdo do mouse e arraste para rolar pelas imagens dentro
da série atual.

Atalho do teclado = F4

6-164 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento do ícone de pós-processamento do MAGiC

Ícone Descrição/procedimento
1. Clique no ícone Pan/Roam (Inclinar/Cruzar).
2. Clique com o botão esquerdo do mouse e arraste para inclinar as imagens.

Atalho do teclado = F5
1. Clique no ícone Zoom (Ampliar).
2. Clique com o botão esquerdo do mouse e arraste para ampliar a imagem.

Atalho do teclado = Z
Use o ícone da ROI Freehand (Mão Livre) para desenhar uma ROI em uma imagem MAGiC.

1. Posicione o cursor na janela de visualização desejada.


2. Clique e arraste a ROI de Mão Livre sobre o objeto desejado.
3. Libere o mouse para fechar a ROI.

Atalho do teclado = F6
1. Clique no ícone Rectangular ROI (ROI Retangular) para colocar uma ROI em uma
imagem.
2. Clique e arraste cada canto para dimensionar e moldar a ROI.

Atalho do teclado = F7
1. Clique no ícone TE.
2. Clique com o botão esquerdo e arraste para ajustar o TE.

Atalho do teclado = Q
1. Clique no ícone TR.
2. Clique com o botão esquerdo e arraste para ajustar o TR.

Atalho do teclado = W
1. Clique no ícone TE/TR.
2. Clique com o botão esquerdo e arraste para ajustar TR/TE simultaneamente.

Atalho do teclado = E
1. Clique no ícone TI.
2. Clique com o botão esquerdo do mouse e arraste para ajustar o TI.

Atalho do teclado = R
1. Clique no ícone TI TI.
2. Para simultaneamente ajustar o TI e TI2, clique com o botão esquerdo e arraste
horizontalmente para ajustar o TI, verticalmente para ajustar o TI2.

Atalho do teclado = T
Clique no ícone Save (Salvar) para salvar todas as pilhas visíveis na lista do paciente e
fechar a tela.
Atalho do teclado = Ctrl + Shift + S

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Procedimentos do clique com o botão direito do mouse


de pós-processamento do MAGiC
Utilize estas opções do menu que aparece com o clique do botão direito do mouse para manipular as imagens de pós
processamento do MAGiC.
Figura 6-82: Menu para clicar com o botão direito

Tabela 6-28: Opções do menu que aparece com o clique com o botão direito do mouse

Opção de clicar com o


Descrição
botão direito
Altera o contraste das imagens na janela de visualização ativa para a T1
ponderada sintética.

T1W

Atalho do teclado = 1
T2W Altera o contraste das imagens na janela de visualização ativa para a T2

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Procedimentos do clique com o botão direito do mouse de pós-processamento do MAGiC

Opção de clicar com o


Descrição
botão direito
ponderada sintética.

Atalho do teclado = 2
Altera o contraste das imagens na janela de visualização ativa para PD
ponderado sintético.

PDW

Altera o contraste das imagens na janela de visualização ativa para a T1 FLAIR


T1W FLAIR
ponderada sintética.

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Opção de clicar com o


Descrição
botão direito

Altera o contraste das imagens na janela de visualização ativa para a T2 FLAIR


ponderada sintética.

T2W FLAIR

Atalho do teclado = 3
Altera o contraste das imagens na janela de visualização ativa para Short Tau
Inversion Recovery (Recuperação de Inversão de Tau Curta) ponderada sintética.

STIR

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Procedimentos do clique com o botão direito do mouse de pós-processamento do MAGiC

Opção de clicar com o


Descrição
botão direito
Atalho do teclado = 4
Altera o contraste das imagens na janela de visualização ativa para Phase
Sensitive Inversion Recovery (Recuperação de Inversão Sensível de Fase)
ponderada sintética.

PSIR

Atalho do teclado = 5
Altera o contraste das imagens na janela de visualização ativa para Phase
Sensitive Inversion Recovery (Recuperação de Inversão Sensível de Fase)
ponderada, para uma melhor visualização de vasos.

PSIR (vaso)

Altera o contraste das imagens na janela de visualização ativa para uma matéria
Double IR (WM supp)
branca suprimida ponderada do Double IR sintético.

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Opção de clicar com o


Descrição
botão direito

Altera o contraste das imagens na janela de visualização ativa para uma matéria
cinzenta suprimida ponderada do Double IR sintético.

Double IR (GM supp)

Figura 6-83: Menu Quantitative Maps (Mapas quantitativos)

Mapas Quantitativos Os mapas quantitativos exibem os valores medidos para as propriedades do


tecido por voxel. O T1, T2 e PD dos mapas quantitativos/paramétricos são a base
da MRI sintética. Além do T1 e T2 dos tempos de relaxamento as R1 e R2 das
taxas de relaxamento correspondentes estão disponíveis.
Clique na seta ao lado de Quantitative Maps (Mapas Quantitativos) e selecione
um dos mapas:

Mapa de T1: O tempo de relaxamento de T1 é exibido em ms. Intervalo de


medição: 300 - 4300 ms

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Procedimentos do clique com o botão direito do mouse de pós-processamento do MAGiC

Opção de clicar com o


Descrição
botão direito

Mapa de T2: O tempo de relaxamento de T2 é exibido em ms. Intervalo


de medição: 20 - 2000 ms

Mapa de R1: O R1 é exibido em s-1, R1 = 1/T1.

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Opção de clicar com o


Descrição
botão direito
Mapa de R2: O R2 é exibido em s-1, R2 = 1/T2.

Mapa de PD: A densidade de prótons é exibida em unidades de


porcentual (pu) relacionados a um valor de referência de 100 pu. O valor
de referência usado depende do objeto detectado. Para cérebros, o CSF
ventricular é usado para calibração. A gordura tem uma força de sinal
maior do que a água e, portanto é exibida com valores acima de 100 pu.

Clique na seta próxima a Image Settings (Configurações de Imagem) e selecione


uma opção do menu.
Figura 6-84: Menu de Configurações de Imagem

Configurações de
Imagem

Auto Scale (Escala automática): reinicia o W/L (Nível/Largura) para a


configuração padrão.

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Procedimentos do clique com o botão direito do mouse de pós-processamento do MAGiC

Opção de clicar com o


Descrição
botão direito
Atalho do teclado = A
Cor: remove a cor do mapa.
Atalho do teclado = C
Pré-pulso de Inversão: ativa um pré-pulso de inversão na imagem. O TI do pré-
pulso de inversão é exibido na esquerda da visualização e pode ser ajustado
usando o ícone Adjust TI (Ajustar TI).
Atalho do teclado = Ctl + I
Enable PSIR (Habilitar PSIR): Quando uma imagem de Inversion Recovery
(Recuperação de Inversão) é exibida, clique em Enable PSIR (Habilitar PSIR) para
visualizar uma imagem real de fase corrigida. Isto aumenta o alcance do sinal
através da preservação de seus sinais (positivo/negativo) e pode aumentar o
contraste entre os tecidos diferentes. Quando o PSIR está inativo, valores
negativos são visualizados como o valor absoluto correspondente (reconstrução
de magnitude).
Clique na seta próxima a Zoom e selecione uma das opções de ampliação. A
seleção afeta todas as janelas de visualização.

Figura 6-85: Menu do Zoom

Zoom

Zoom in (Aumentar): Sempre que você clicar em Zoom in (Aumentar), a imagem


é ampliada gradativamente.
Atalho do teclado = Ctl + Z
Zoom out (Diminuir): Sempre que você clicar em Zoom out (Diminuir), a imagem
é diminuída gradativamente.
Atalho do teclado = Ctl + Shift+ Z
Zoom to Fit Window (Zoom para se Ajustar na Tela): Amplia a imagem para que
se ajuste a cada janela de visualização.
Pixel to Pixel (Pixel a Pixel): Define o fator de zoom de forma que um pixel nos
dados corresponde a um pixel na tela.

Save this Stack to Clique para salvar um conjunto sintético de imagens dentro da janela de
Browser (Salvar esta visualização ativa na Lista do Paciente/Navegador.
Pilha no Navegador) Figura 6-86: Exemplo de série sintética gravada no Navegador

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Opção de clicar com o


Descrição
botão direito

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Considerações do menu de pós processamento do MAGiC

Considerações do menu de pós processamento do


MAGiC
File (Arquivo)
Figura 6-87: Menu File (Arquivo)

O menu File (Arquivo) exibe o seguinte:

Save Qmaps (T1T2PD) to Browser (Salvar Qmaps (T1T2PD) no Navegador): Salve as imagens como em
preto/branco (não coloridas), que é diferente de como são visualizadas no aplicativo de sessão do MAGiC. Elas
são salvas em uma única série e a imagem central é rotulada como “Contains QMAPS, use MAGiC to app to
view" (Contém QMAPS, use MAGIC para aplicativo para visualização).
Save all Visible Stacks to Browser and Close (Salvar todas as Pilhas Visíveis para Navegar e Fechar): Todas as
janelas de visualização visíveis com séries de imagem sintética são salvas no formato DICOM na lista do
paciente e a tela fecha.
Save Screenshot to Browser (Salvar Captura de Tela para Navegador): Uma cópia do espaço de trabalho é
salva no formato DICOM1 na lista de pacientes.
About MAGiC (Sobre o MAGiC): exibe uma tela com a versão de software e uma descrição do MAGiC.
Exit MAGiC (Sair do MAGiC): fecha o aplicativo.

View (Visualizar)
Figura 6-88: Menu do View (Visualizar)

O menu View (Visualizar) fornece o seguinte:

1Digital Imaging and COmmunications in Medicine (Criação de imagens digitais e comunicações


em medicina)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

6 opções da janela de visualização.


Link de Zoom (Ampliação) e Pan (Inclinar) para que quando você clique com o botão esquerdo do mouse e
arraste os cruzamentos e ampliações de imagem simultaneamente.
Interpola os pixels.

Preferences (Preferências)
Figura 6-89: Menu Preferences (Preferências)

O menu Preferences (Preferências) fornece o seguinte:

Save Current Layout (Salvar Layout Atual) salva o layout para visualização futura. O layout determina as
etiquetas da guia exibida na tela de pós processamento do MAGiC.
Load Layout (Carregar Layout) permite você selecionar um layout salvo.

6-176 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Fluxo de trabalho de MR Touch

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Fluxo de trabalho de MR Touch


Siga estes passos para adquirir e processar imagens do MR-Touch.

Indicações de uso
MR-Touch é uma opção de software e hardware para uso com sistemas de RM GE. Ele é indicado para geração de
imagem de ressonância magnética do corpo humano em adultos.
O MR-Touch gera informação transversal seccional relacionada à rigidez relativa do tecido macio. Trata-se de
hardware, assim como um software de aquisição e reconstrução. Os componentes do hardware induzem vibração
dentro do sujeito da varredura. O software de aquisição MR-Touch é um aprimoramento evolucionário à sequência
GRE (1.5T) ou SE EPI (3.0T). A sequência sincroniza as vibrações induzidas para adquirir uma série de imagens de fase-
contraste ao longo do tempo. A técnica de geração de imagem de fase-contraste mede o movimento ou
deslocamento. O deslocamento a partir das vibrações induzidas é detectado com o uso de séries temporais de
imagens de fase-contraste. A informação de deslocamento é reconstruída e apresentada como imagens de rigidez
relativa e de onda de tensão.
Quando usado com sistema de RM GE, o MR-Touch é capaz de produzir imagens transversais de estruturas internas
do corpo tais como muculos e fígado.
Quando interpretadas por um médico treinado, estas imagens podem fornecer informações que podem ser úteis na
determinação de um diagnóstico.

Considerações
Como resultado das melhorias de algoritmo do MR-Touch, você pode ver uma aparência mais suave dos
elastogramas, uma pequena mudança no valor numérico de um ROI e melhoria no tempo de processamento.

CUIDADO
O MR Touch somente foi avaliado para uso em adultos. Não há informações suficientes para determinar a
segurança e a eficácia do MR Touch para uso em pacientes pediátricos.

1. Construa um protocolo MR-Touch.


2. Organize o equipamento e paciente.
3. Abra uma sessão de varredura.
4. Obtenha um localizador de 3-plane (3-planos).
Obtenha o localizador na expiração final para combinar as instruções de respiração da série MR-Touch.
5. Adquira uma varredura de calibragem.
Obtenha a varredura de calibragem na expiração final para combinar as instruções de respiração da série
MR-Touch.
6. Prescreva e adquira a série MR-Touch.
7. Desenhe ROIs em FuncTool ou no Visualizador.

Tópicos relacionados
Orientação para aplicativos

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-177


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Manual do operador do SIGNA Voyager

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para construir um protocolo MR-Touch


Siga estes passos para criar um protocolo de varredura MR-Touch.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. Clique na guia Protocol Management (Gerenciamento de protocolo).
3. Na tela Protocol (Protocolos), selecione guia Abdomen (Abdômen) > Abdomen MR-Touch (MR-Touch de
Abdômen). Selecione o protocolo desejado.
Figura 6-90: Protocolo de abdômen do MR-Touch

4. A partir da área de rodapé da tela Protocol (Protocolo), faça um dos seguintes, clique em Duplicate (Duplicar)
para duplicar e criar um novo protocolo. Se você selecionou Duplicate (Duplicar), a partir da tela Properties
(Propriedades), modifique o nome, filtros e outras propriedades do protocolo. Clique em Save (Salvar).
Apenas uma sessão de protocolo pode ser aberta por vez.
5. Selecione Site Protocol (Protocolo Local)Abdomen (Abdômen) > Abdomen MR Touch (MR Touch de Abdômen).
Clique em Edit Protocol (Editar protocolo).
6. A partir da sessão Protocol Edit (Editar Protocolo), selecione a série que você deseja editar no Workflow
Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho) e clique Setup (Configurar).
7. Modifique os parâmetros de varredura como necessário.
Para manter o SNR e minimizar os efeitos de T2*, mantenha o TE o mais baixo possível. Parâmetros que
afetam o TE incluem: diminuição na largura de banda, diminuição da FOV, aumento da matriz de
Frequência, aumento no ângulo de inclinação (ângulos de inclinação maiores pode aumentar o TE).
Mantenha a espessura do corte num mínimo de 8 mm.
8. Clique na guia Details (Detalhes) > MR-Touch e modifique os parâmetros do MR-Touch como necessário.
Temporal Phases (Fase Temporal) é o número de pontos temporais que o aplicativo MR-Touch obtém. As
fases são uniformemente distribuídas no momento de movimento. Para um processamento otimizado do
MR-Touch, use uma fase temporal com valor mínimo de 4. À medida que a fase temporal aumenta, ocorre o
seguinte:
o SNR de fase aumenta
o algoritmo calcula mais precisamente a onda e a rigidez
o tempo de varredura aumenta

6-178 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para construir um protocolo MR-Touch

MEG Frequency (Frequência MEG) é a frequência para o Motion Encoding Gradient (Gradiente de
Codificação de Movimento), que é usado para sentir o movimento. A sequência do MR-Touch é uma
variação de um Phase-Contrast PSD (PSD de Fase-Contraste). Um par de gradientes MEG com polaridades
mutuamente invertidas são usados para converter movimento externo em fases de imagem. Uma
frequência MEG mais alta leva a um comprimento MEG mais curto, e, assim, permite um TE mais curto.
Driver Frequency (Frequência do Driver) refere-se à frequência do movimento (onda) gerada pelo driver
ativo externo do MR-Touch. Em outras palavras, ela é a frequência de movimento. Um valor mais alto da
Driver Frequency (Frequência Acionadora) resulta em um comprimento de onda mais curto e em uma
resolução melhor à custa de menos penetração de onda. O valor é anotado no DICOM como um MEF 1.
Pra um exame de fibrose hepática, 60 Hz é um bom equilíbrio entre resolução e penetração.
Para aplicação em um fígado com sobrecarga de ferro, o sinal é muito baixo para protocolos TE longos
devido ao forte efeito de T2* (T2* < 10 ms). Um valor de frequência MEG mais alto em comparação ao
valor da Driver Frequency (Frequência Acionadora) pode ser usado para encurtar o TE. A sensibilidade
ao movimento do protocolo é reduzida.
Para o protocolo MR-Touch regular, usa o mesmo valor para a frequência MEG e Driver Frequency
(Frequência Acionadora). Usar os mesmos valores é o ideal para capturar melhor a informação de
movimento em fases, e assim o protocolo é mais sensível para detectar o movimento.
Driver Amplitude (Amplitude Acionadora) é a amplitude do acionador ativo externo do MR-Touch como
medido em porcentagem. Ela controla a força do movimento cíclico. Use um valor de amplitude acionadora
mais alto para pacientes maiores para garantir uma boa penetração de onda na parte interna do fígado.
MEG Direction (Direção de MEG) é a direção de síntese do gradiente de codificação de movimento:
X é a direção de leitura
Y é a direção da codificação de Fase
Z é a direção do corte, que é comumente usada para um exame axial do fígado
Driver Cycle Per Trigger (Ciclo do Driver Por Acionamento) é o número de ciclos de movimento que o
driver ativo externo do MR-Touch transmite por acionamento. O driver é acionado pelo PSD para
sincronizar o movimento com o Motion Encoding Gradient (Gradiente de Codificação de Movimento). O valor
é calculado pelo PSD (este não é um campo editável) e é baseado nos parâmetros de varredura (TR, Driver
Frequency (Frequência Acionadora), Number of Slices (Número de Cortes), etc.).
MENC2 é o fator de conversão de Motion Encoding (Codificação de Movimento). Ele é o fator usado para
converter uma imagem de fase (em radianos) em deslocamento (em mícrons). MENC é uma função de
tempo de subida, frequência e amplitude gradiente. Um valor mais alto de MENC indica que o protocolo
possui uma menor sensibilidade ao movimento. Isto é anotado no cabeçalho do DICOM onde MENC está em
unidades de mm / radiano.
9. Se desejar, consulte Adicionar uma tarefa de pós processamento. AS tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Filtros de melhoria da imagem
Elastografia da RM
10. Adicione observações de protocolo como necessário.
11. A partir do Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique na guia Series Data (Dados da Série) e selecione/cancele
a seleção das séries a serem transferidas automaticamente durante a varredura, como desejado.

1Motion Excitation Frequency (Frequência de Excitação do Movimento)


2Motion Encoding (Codificação do Movimento)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-179


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Observe que as caixas de verificação sempre são exibidas, indiferente das configurações de transferência
automática. Você pode mudar o estado da caixa de verificação durante a sessão de varredura.
12. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para salvar os parâmetros de varredura modificados e as observações de
protocolo na série.
13. Clique em Exam (Exame) > Save as Protocol (Salvar como Protocolo).
a. A partir da tela Protocol Properties (Propriedades de Protocolo), atualize o Name (Nome), Filters (Filtros),
Protocol Description (Descrição do Protocolo), Protocol Selection (Seleção de Protocolo) e Work List Favorite
(Lista de Trabalho Favorita) se desejar.
b. Clique Save (Salvar) para salvar o protocolo e feche a tela.
c. Responda a qualquer prompts de confirmação ou de sobre-gravação.
14. Clique em End (Finalizar) > Close (Fechar) para fechar a sessão de edição de protocolo.
Responda ao prompt de confirmação de modificação de protocolo.

Tópicos relacionados
Configuração do paciente do MR-Touch
Procedimentos de varredura do MR-Touch
Orientação para aplicativos

6-180 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para preparar o paciente MR-Touch

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para preparar o paciente MR-Touch


Siga estes passos para preparar o paciente para um exame MR-Touch.
Recolha o equipamento MR-Touch para o exame.
Tabela 6-29: componentes do MR-Touch

Componentes Descrição
Acionador acústico passivo, que está localizado dentro da sala do
equipamento de MRI. O tubo anexado é de 3 pés (0,9144 metros).
O acionador acústico passivo é uma peça aplicada Tipo B.

Tubulação mais curta, aproximadamente 9 pés (2,7432 metros).

Tubulação mais longa, aproximadamente 24 pés (7,3152 metros)


Total do comprimento da tubulação com acionador + curta + longa =
36 pés (10,9728 metros).

Cinto elástico usado para segurar o acionador passivo no lugar.

Acionador acústico ativo, que está localizado dentro da sala do


equipamento de MRI.

ADVERTÊNCIA
Nunca coloque o driver acústico ativo na sala de varredura de magneto.

1. Posicione o paciente para um exame comum, por exemplo, um exame de fígado. Para um exame de abdômen
comum, posicione o paciente em decúbito dorsal e pés primeiro. Use os foles respiratórios para monitorar a
respiração do paciente e para cumprimento das instruções.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-181


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2. Para geração de imagem do fígado, posicione o Passive Driver (Acionador Passivo) sobre a bata de proteção
do paciente do lado direito do abdômen ao nível do processo xifóide.
Figura 6-91: Acionador passivo posicionado sobre o paciente

3. Oriente a tubulação de ar na direção dos pés do paciente.

CUIDADO
Ao preparar um exame do MR-Touch, para evitar que o tubo-guia do paciente fique enrolado no pescoço do
paciente, oriente sempre o guia para que o tubo seja roteado em direção aos pés do paciente.

4. Prenda o cinto elástico confortavelmente ao redor do paciente e do Passive Driver (Acionador Passivo) para
mantê-lo em posição e para minimizar lacunas de ar entre o acionador e o paciente. Isso proporciona uma
transferência ideal das vibrações para dentro do fígado. Assegure-se de que o cinto está preso mas não tão
apertado ao ponto de restringir a respiração normal. Os braços do paciente podem ser posicionado tanto
acima da cabeça quanto dos lados.
Figura 6-92: O Passive Drive (Acionador Passivo) mantido no lugar pelo cinto elástico

5. Posicione a bobina de superfície sobre o Passive Driver (Acionador Passivo) e foles.

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Procedimento para preparar o paciente MR-Touch

Figura 6-93: Bobina posicionada sobre o Passive Driver (Acionador Passivo) e foles

CUIDADO com a bobina


Há perigo possível de cruzamento ou enrolamento dos cabos da bobina que possivelmente provocará
ferimento pessoal leve ou dano à propriedade caso as instruções sejam ignoradas.

6. Anexe o Passive Driver (Acionador Passivo) à tubulação.


Figura 6-94: Tubulação do Acionador

ADVERTÊNCIA
Para evitar que as pessoas tropecem na tubulação, direcione a tubulação na lateral da mesa oposta à porta
da sala de varredura.

7. Obtenha uma varredura MR-Touch.

Tópicos relacionados
MR-Touch workflow (Fluxo de Trabalho de MR-Touch)
Orientação para aplicativos

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para varredura da série MR-Touch


Siga estes passos para obter o contraste de imagem relacionado à rigidez tangencial do tecido macio.

1. No Gerenciador de Listas de Trabalho, selecione um exame a partir da Patient List (Lista do Paciente).

2. Clique no ícone Edit Patient (Editar paciente) ou no ícone New Patient (Novo paciente) se o
paciente não estiver na lista do paciente.
3. Preencha as informações demográficas do paciente usando as áreas Patient (Paciente), Exam (Exame) ou
Other Information (Outras informações) e faça as alterações.
4. A partir da tela Protocol (Protocolos), selecione um protocolo MR-Touch da sua biblioteca de abdômen local ou
a da GE.
No mínimo, inclua uma série MR-Touch, de calibragem e um localizadora.
Se você não puder localizar um protocolo de MR-Touch em ambas as bibliotecas, então a partir da tela
Protocol (Protocolo):
a. A partir da biblioteca de protocolos GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. A partir da lista de Applications (Aplicativos), clique em MR-Touch e adicione-o à Multi-Protocol Basket
(Cesta de Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
5. Clique em Start Exam (Inicializar Exame).
a. Obtenha uma série de calibragem e de localizador.
6. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, selecione a série MR-Touch e clique Setup (Configuração).
a. Clique na guia Details (Detalhes) e faça os ajustes de parâmetro de varredura, como necessário.
b. Clique na guia MR-Touch e faça os ajustes de parâmetro de varredura, como necessário. Para obter mais
detalhes, consulte Build a protocol (Monte um protocolo).
7. Se seu protocolo não incluir uma tarefa de pós processamento, considere adicionar uma tarefa de forma que
as imagens MR-Touch sejam geradas automaticamente.
a. Clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Post- Processing (Adicionar Pós-processamento).
b. Clique em MR Elastography (Elastografia de MR) e clique em Setup (Configuração).
c. Clique em Automatic (Automático) e Accept (Aceitar).
Quando uma tarefa de pós processamento automático do MR-Touch é adicionada dentro de uma
varredura, as imagens coloridas não são compatíveis com DICOM e portanto, a maioria dos sistemas PAC
não aceitarão as imagens coloridas. Observe as imagens de escala cinza são compatíveis com DICOM. Se
preferir imagens coloridas, você deve pós processar a série MR-Touch no aplicativo MR-Touch da FuncTool.
8. Graficamente prescreva cortes axiais sobre a área de interesse.
9. Para manter a propagação de onda desejada, não prescreva imagens na cúpula do fígado nem entre os
pulmões. Prescreva cortes na porção maior do fígado, que fica comumente 2-10 cm abaixo da margem
superior do fígado.

6-184 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para varredura da série MR-Touch

Figura 6-95: Este exemplo de localizador coronal exibe três cortes axiais posicionados no meio do fígado

10. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx).


11. Clique em Prep Scan.
Observe que pode levar até15 segundos para fazer o download da série MR-Touch quando ela está sendo
executada pela primeira vez depois da instalação ou se algum parâmetro de varredura tal como TR, # de
cortes, parâmetros MR-Touch estão diferentes do anterior.
12. Entregue as instruções de respiração e clique em Scan (Executar Varredura).
Para obter resultados consistentes, obtenha as varreduras ao final da expiração.
A aquisição MR-Touch gera os seguintes tipos de imagem: magnitude, mapas de fase, mapas de onda. Seis
imagens de rigidez relativa são reconstruídas para cada localização de corte.
13. Visualize as imagens no Visualizador.
Se você visualizar os mapas automáticos pós-processados a partir do Visualizador e dentro da varredura,
as imagens só estarão disponíveis em escala de cinza.
14. Opcional: se você desejar ajustar o mapa de cores do elastograma, brilho dos mapas de onda ou fundir mapas
funcionais com imagens anatômicas, inicialize o MR-Touch de FuncTool.

Tópicos relacionados
Criação de um protocolo
Desenhe uma ROI
Fluxo de trabalho do MR-Touch
Orientação para aplicativos

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para desenhar um ROI de MR-Touch


Use estes passos para exibir um série MR Touch e para desenhar as ROIs nas imagens. Um método alternativo é
exibir a série MR-Touch na FuncTool.

1. A partir da Patient List (Lista do Paciente), selecione uma ou duas séries que você queira comparar e clique no
Visualizador.
Normalmente selecione a série Elastogram + Mask (Gray) (Elastograma +Máscara (Cinza)).
2. Siga as instruções de Compare (Comparar) para exibir a segunda série e navegar até as imagens desejadas
tanto para a janela de visualização direita quanto a esquerda.
Normalmente selecione uma série fonte.
3. Clique na janela de visualização de Elastogram (Elastograma) para torna-la ativa de forma que você esteja
desenhando a ROI sobre a imagem do elastograma e máscara. Você pode desenhar a ROI em ambas as
imagens, mas você pode achar mais fácil primeiro desenhar ao redor das regiões mascaradas e então ajustar
a ROI ao redor dos vasos.
4. A partir do painel de controle do Visualizador, clique em Measure (Medir) e selecione a ferramenta de medição
de curva suave.
5. Desenhe um traço ao redor do objeto, por exemplo o fígado. Mantenha o seguinte em mente enquanto você
desenha a ROI:
As regiões mascarada são áreas com caixas de seleção ou marcadas com "#" que indicam que a
propagação da onda não foi suficiente para gerar com confiança contraste de rigidez. Incluir áreas
mascaradas (caixa de verificação) em sua ROI irá distorcer as estatísticas da ROI.
Medições só podem ser lidas nas imagens (Cinza) de Elastograma. A leitura a partir de imagens
Elastogram+Mask (Elastograma +Máscara) resultam em valores inexatos se qualquer região mascarada de
caixa de verificação estiver incluída.
A AVG estatística da ROI é a rigidez média do tecido. Ela é uma valor relativo e não absoluto.
A ROI não deve conter grandes vasos.
A ROI deve ser desenhada sobre regiões com padrões claros de onda.
É recomendado que você desenhe a ROI pelo menos metade do comprimento de uma onda a partir da
borda do fígado, e o comprimento de uma onda de distância da cúpula superior do fígado. As ondas
alternam entre vermelho e azul.
Pontos quentes (áreas de intensidade de sinal brilhante) podem ocorrer próximo de onde o condutor ativo é
colocado. Não inclua estas áreas em sua ROI.
6. Com a medição ative, copie (Ctrl + C) a ROI, clique na imagem do elastograma e cole (Ctrl + V) a ROI.
7. Ajuste a ROI para excluir a anatomia na área mascarada e os vasos.

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Procedimento para desenhar um ROI de MR-Touch

Figura 6-96: Medição na fonte e na série Elastogram + Mask (Gray) (Elastograma + Máscara (Cinza)) usando a ferramenta Compare
(Comparar)

Tópicos relacionados
MR-Touch acquire workflow (MR Touch adquirir fluxo de trabalho)
Orientação para aplicativos

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Fluxo de trabalho do MR-Echo


Observação: MR Echo pode não estar à venda em todos os mercados devido à aprovação ou à liberação de
órgãos regulatórios no país.

Siga estes passos para prescrever e adquirir varreduras cardíacas em tempo real com o MR-Echo. MR-Echo é
compatível com a matriz de bobinas AA do TDI e AA pequenas. Complete um Auto Prescan (Pré-varredura
Automática) antes de entrar no MR-Echo usando modo de zoom e calço de volume. Quando no MR-Echo, só use
Manual Prescan (Pré-varredura Manual) para verificar se você está em ressonância. NÃO repita a Auto Prescan (Pré-
varredura Automática).

1. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
2. A partir da tela de Protocol (Protocolos), selecione um protocolo MR-Echo da sua biblioteca local ou a da GE.
No mínimo, incluir tarefas de calibragem e localizadoras em adição às tarefas do MR-Echo. Examine as
tarefas de calibragem e localizadora antes de começar a configurar a tarefa de MR-Echo. Durante a tarefa
de calibragem, é recomendado que um calço de volume local seja colocado e que o calço automático esteja
forçado como ligado.
A tarefa de MR-Echo possui valores de parâmetro de varredura para todos os quatro modos de geração de
imagem: Realtime (Tempo Real), Function (Função), Time Course (Curso de Tempo) e Myocardial
Evaluation (Avaliação do Miocárdio).
Se você não puder localizar um protocolo de MR-Echo em ambas as bibliotecas, então a partir da tela
Protocol (Protocolo):
a. A partir da biblioteca de protocolos GE , clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. A partir da lista de Applications (Aplicativos), clique em MR-Echo e mova para a Multi Protocol Basket (Cesta
de Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
3. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a tarefa de MR-Echo e clique
Setup (Configuração).
4. Faça ajustes aos parâmetros da guia PSD .
5. Faça ajustes aos Parâmetros da guia Realtime (Tempo Real).
6. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para salvar os parâmetros de varredura.
7. Clique em Scan (Executar Varredura) para iniciar a varredura em tempo real e abrir a tela MR-Echo Realtime
(Tempo Real MR-Echo).
8. Execute os procedimentos de varredura de MR-Echo, conforme apropriado.
Defina um filme
Defina um filme e Salve os grupos de corte
Salve imagens ao banco de dados
Início da varredura
Copiar/Colar Rx

6-188 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Fluxo de trabalho do MR-Echo

Durante a varredura MR-Echo, depois da varredura da primeira aplicação e a subaplicação seguinte ter sido
iniciada ou preparada, o Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) mostra o estado da série como DONE
(CONCLUÍDO). Porém, as operações de varredura de MR-Echo ainda continuam possíveis. Ignore o estado DONE
(CONCLUÍDO) na lista de tarefas e continue com as varreduras até que todas as operações de MR-Echo estejam
terminadas.

Tópicos relacionados
Orientação para aplicativos

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Procedimentos para ajustar os parâmetros de geração


de imagem Scan e Save (Executar Varredura e Salvar)
Os valores de varredura de MR-Echo nas guias Function (Função), Time Course (Curso de Tempo) e Myocardial
Evaluation (Avaliação do Miocárdio) são automaticamente completados com os valores de protocolo quando a janela é
exibida. Edite qualquer campo enquanto observa o efeito que ele tem na resolução temporal.

Os parâmetros determinam as imagens que são comumente usadas para pós processamento e, assim, é
importante que a aquisição produza a resolução temporal necessária para sua análise.
Para ver todos os campos editáveis, clique em Details (Detalhes).

Function Parameters (Parâmetros de Função)


Defina o fator ASSET em 2 para o tempo de varredura mais curto. Diminua o fator para 1,8 ou 1,6 se artefatos
de envolvimento ASSET interferirem com a visualização da anatomia desejada.

Time Course Parameters (Parâmetros de Tempo de Reação)


1. Selecione o número de fases para obter em cada localização de corte (Num Phases).
2. Selecione valores para o ângulo de inclinação, largura de banda receptora, campo de visualização, espessura
e espaçamento de corte, tamanho de matriz e NEX.
TR é travado no mínimo.
Quando a NEX cheia está selecionado, a Minimum TE (TE Mínima) está disponível. Quando meia NEX está
selecionada, TE é travada em Minimum Full (Mínimo Cheio).

Myocardial Evaluation (Avaliação do Miocárdio)


1. Selecione o Trigger Delay (Atraso de Acionamento).
A configuração de Trigger Delay (Atraso de Acionamento) determina a fase do ciclo cardíaco a ser gerada
uma imagem, normalmente diástole média. Se desejar, selecione Auto Trigger Delay (Atraso de
Acionamento Automático) para automaticamente determinar um valor estimado para gerar imagem em
diástole média com base na frequência cardíaca atual.
2. Selecione o Inversion Time (Tempo de Inversão).
O TI1 é determinado numa base por-paciente para minimizar o sinal a partir do miocárdio não melhorado
por contraste.
O número de intervalos R-R é automaticamente ajustado para se adequar ao TI prescrito. Isto permite uma
prescrição mais flexível para pacientes com alta frequência cardíaca. O número de intervalos R-R também
pode ser ajustado manualmente, mas não pode ser modificado além do que é possível com o TI dado.
O PSD usado para varreduras de avaliação do miocárdio executadas fora do MR-Echo, calcula o tempo de
inversão diferentemente. Para adquirir um contraste similar entre os dois PSDs, use a formula a seguir
para ajustar o TI:

1Inversion Time (Tempo de inversão)

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Procedimentos para ajustar os parâmetros de geração de imagem Scan e Save (Executar Varredura e Salvar)

3. Ajuste os controles de Temporal Resolution (Resolução Temporal) para obter uma boa qualidade de imagem
enquanto mantem o tempo de apnéia razoável.
Os número de visualizações em cada segmento de varredura afeta a resolução temporal e o tempo total de
varredura.
A resolução temporal pode ser aumentada (valores mais altos) sem prejudicar a qualidade da imagem se a
frequência cardíaca do paciente for mais lenta e, assim, tiver um ciclo cardíaco mais longo.
4. Selecione o ângulo de inclinação, largura de banda receptora, campo de visualização, espessura de corte e
espaçamento de corte, tamanho de matriz, número de agitações e tempo de apnéia.
O TR é travado no mínimo.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho do MR-Echo
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Procedimento de ajuste os parâmetros de geração de


imagem Realtime (Tempo real)
Os valores de varredura de MR-Echo na guia Realtime (Tempo real) são automaticamente completados com os
valores de protocolo quando a janela é exibida. Edite qualquer campo enquanto observa o efeito que ele tem na
resolução temporal.

1. Prescrever a matriz e FOV1.


Os valores de FOV e matriz de frequência e fase podem ser prescritos independentemente. Portanto, a
resolução espacial (valor de matriz/FOV) pode ser diferente na direção de fase em relação à direção da
frequência. Por exemplo, se a FOV de frequência for 30 cm e o valor de matriz de frequência for 128, um
pixel do tamanho de 2,34 mm (300/128) é o resultado.
Para anexar a mesma resolução espacial na direção de fase com um valor de matriz de fase menor usado
para melhorar a resolução temporal, use um FOV de fase de 22 cm e um valor de matriz de fase de 96
(220/96 = 2,29). O resultado será um FOV retangular com um pixel quase quadrado.
2. Ajuste os parâmetros de varredura para manter o código de cor da resolução temporal na zona verde - o
código de cor recomendado.
Considere como os parâmetros a seguir afetam a resolução temporal:
À medida em que o valor de matriz de frequência aumenta, o valor TR mínimo e resolução espacial
aumenta.
À medida em que o valor da matriz de fase aumenta, a resolução temporal diminui e a resolução
espacial aumenta.
À medida em que NEX2 aumenta, a resolução temporal diminui.
À medida em que o FOV de frequência aumenta, o valor TR mínimo e resolução espacial diminui.
À medida em que o FOV de fase aumenta, a resolução espacial diminui.
À medida em que a espessura do corte diminui, a TR mínima diminui e a resolução temporal diminui.
Use o maior ângulo de inclinação possível que não aumente sua TR mínima.
3. Para ver mais campos editáveis, clique em Details (Detalhes) na parte inferior da guia Realtime (Tempo real).
ASSET pode ser usado para otimizar a resolução temporal.
Ajuste as opções de Contrast (Contraste) e Advanced Settings (Configurações Avançadas), como necessário.
4. Clique em Back (Voltar) para retornar para as seleções anteriores.
5. Insira valores para o 3-Plane Center (Centro triplanar) nas direções S/I, R/L e A/P para o centro do FOV dos três
localizadores (sagital, coronal e axial) que aparecem quando você inicia a varredura em tempo real.
Digite valores específicos se você souber a localização da anatomia de interesse.
Se você não souber a localização, use os valores padrão e use a função de navegação em tempo real para
criar uma nova imagem localizadora.

Tópicos relacionados
Orientação de aplicativos

1Field Of View (Campo de visão)


2Number of EXcitations (Número de excitações)

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Procedimento de ajuste os parâmetros de geração de imagem Realtime (Tempo real)

Fluxo de trabalho do MR-Echo

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para iniciar a varredura do MR-Echo


Siga estes passos para iniciar uma varredura de MR-Echo utilizando o protocolo definido a partir da área Scan and
Save (Executar Varredura e Salvar).

1. Clique em Prep Scan e dê ao paciente as instruções de respiração ou use a função de voz automática.
Para obter uma pré-varredura antes de você iniciar a varredura, Perform S&S Prescan (Executar Pré-
varredura S&S) deve estar selecionado na seção de detalhes da edição de visualização. Este é o estado
padrão.
A pré-varredura ocorre quando você clica em Prep (Preparação).
2. Clique emScan & Save 1 of 1 (Executar Varredura & Salvar 1 de 1) na área Scan and Save (Executar Varredura
e Salvar) ou pressione Scan (Executar Varredura) no teclado.
Os cortes são sequencialmente adquiridos na ordem prescrita.
Se a varredura for uma aquisição múltipla em apneia, o botão exibirá "Scan & Save X of Y" (Executar
Varredura e Salvar X de Y), onde Y é o número total de aquisições em apneia e X é a apneia ativa. O botão é
atualizado ao término de cada apneia.
3. Clique em Parameters (Parâmetros) para modificar os valores de varredura do Scan and Save (Executar
Varredura e Salvar) e repita os passos 1 e 2 para adquirir outra série.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho do MR-Echo
Orientação para aplicativos

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Procedimento para definir um filme ou marcação do MR-Echo

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Procedimento para definir um filme ou marcação do


MR-Echo
Siga estes passos para definir localizações de filme para uma varredura MR-Echo Realtime (Tempo Real MR-Echo).
Qualquer uma das janelas de visualização pode ser designada como a janela de visualização em tempo real.

1. Para definir a localização em tempo real, clique e arraste a Navigator Line (Linha do Navegador) em amarelo
para a localização desejada.
Os círculos sobre ambos os lados do centro são para rotacional a Navigator Line (Linha do Navegador).
Para mover a Navigator Line (Linha do Navegador) para uma janela de visualização diferente, posicione o
cursor na janela de visualização desejada, clique com botão direito e selecione Add (Adicionar) Navigator
Line (Linha do Navegador). Um método alternativo é posicionar o cursor na janela de visualização
desejada e pressionar Ctrl e clicar com o botão direito, o que deposita a Navigator Line (Linha do
Navegador).
2. Para criar um marcador, posicione o cursor sobre a janela de visualização em tempo real e clique, arraste e
solte em um janela de visualização de marcador. Alternativamente, clique duas vezes em um marcador em
branco.
3. Arraste um marcador para dentro da janela de visualização em tempo real para começar a executar a
varredura naquela localização. Alternativamente, clique duas vezes em um marcador para começar a
executar uma varredura na localização do marcador.
4. As seguintes funções de manipulação de imagem da MR-Echo podem ser usadas para ajustar as imagens de
marcador. Estas funções também podem ser aplicadas para janelas de visualização estáticas e de tempo real.
Nível e largura de janela: Clique com o botão central e arraste.
Pan (Bandeja): pressione Shift e simultaneamente cliquem e arraste.
Zoom: pressione Ctrl e simultaneamente cliquem e arraste. Se for dado zoom em uma janela de
visualização na qual você está definindo outro plano, então o fator de zoom é aplicado à janela de
visualização de destino final.
Figura 6-97: A imagem da esquerda é a visualização a partir da qual você está definindo a localização para a visualização a direita. Dê
zoom na visualização esquerda e a visualização direita também receberá zoom.

Girar: pressione Shift e Ctrl simultaneamente, então cliquem e arraste.


Exclua imagem ou filme: Clique com o botão direito e selecione Delete (Excluir).
Remova a manipulação de imagem: Clique com o botão direito e selecione Display Normal (Exibir Normal).

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Salve todos os marcadores na Patient List (Lista do Paciente): Clique com o botão direito e selecione Save
All (Salvar Todos).
Mude os parâmetros de tempo real para os parâmetros de marcador clicando e arrastando a imagem de
marcador para dentro da janela de visualização de filme.

Um protocolo pode ser salvo para que as etiquetas do marcador apareçam sempre que você abrir o protocolo.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho do MR-Echo
Orientação para aplicativos

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Procedimento para definir um grupo de corte Executar Varredura e Salvar

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Procedimento para definir um grupo de corte Executar


Varredura e Salvar
Siga os passos de Scan and Save (Executar Varredura e Salvar) para definir e adquirir grupos de corte no MR-Echo.

1. Na área MR-Echo Scan and Save (Executar varredura e salvar do MR-Echo), clique no ícone Slice group (Grupo

de corte) .
2. Clique em qualquer uma das quatro janelas de visualização principais na localização de varredura desejada
para depositar o cursor.
3. Clique e arraste add handle (adicionar cabo) para ajustar o número total de cortes.

4. Para Time Course Scan and Save (Executar Varredura e Salvar Tempo de Reação):
Use CopyRx ou prescreva a cobertura desejada.
Selecione Lock Coverage (Travar Cobertura) para ajustar automaticamente o número de cortes dentro do
intervalo da varredura inicial e final.
Isto trava as localizações iniciais e finais e baseado na frequência cardíaca, ajuste o número de cortes
permitidos modificando o espaçamento do corte para manter uma distância igual entre os cortes.
5. Clique na mesma ou em uma diferente janela de visualização para adicionar outro grupo de cortes, se
necessário.
6. Visualize a Temporal Resolution (Resolução Temporal) e Seconds (Segundos) exibidos na área Realtime
(Tempo Real). Clique e arraste o cabo da caixa do cursor para ajustar o número de cortes.
Se o tempo de varredura estiver muito longo, aumente o número de apneias até que o tempo de varredura
esteja curto o suficiente.
Observe o código de cor de resolução temporal. Se as imagens vão ser usadas para análise de motilidade
de parede, então o código de cor recomendado é o verde. Use os botões de + e - para ajustar a resolução
temporal e o tempo de varredura. Você também pode clicar em Parameters (Parâmetros) para ajustar os
valores Scan and Save (Executar Varredura e Salvar) sem sair da tela de tempo real.
Para deletar um grupo de cortes, clique no grupo do corte para torna-lo ativo e pressione Delete (Excluir)
ou Backspace (Retrocesso).

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho do MR-Echo
Orientação para aplicativos

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Procedimento para salvar imagens no banco de dados


Use estes três métodos para salvar imagens no banco de dados ou na Patient List (Lista do Paciente). Se as imagens
de tempo real retrospectivas não forem salvas, o número de série associado com a aquisição de MR-Echo não
possuirá imagens e, portanto, não será listada na Patient List (Lista do Paciente).

Clique em Scan and Save (Executar Varredura e Salvar) durante uma aplicação de Scan and Save (Executar
Varredura e Salvar) para salvar imagens no banco de dados.

Cada vez que você clicar em Scan and Save (Executar Varredura e Salvar), imagens são enviadas para um
série nova.
Imagens adquiridas através de Scan and Save (Executar varredura e Salvar) são salvas no (número da série)
× (100).
Imagens de Bookmark (Marcador) são salvas no [(número da série) × (100)] + 50. Por exemplo, se a série
MR-Echo é a número como 3, a primeira aquisição do Scan and Save (Executar Varredura e Salvar) é a série
300 e o primeiro marcador salvo é na série 350.

  Clique com o botão direito em um marcador e selecione Save (Salvar) para enviar a imagem de tempo real
ou estática para um nova série na Patient List (Lista do Paciente).
  Clique em Save (Salvar) para salvar as imagens na janela de visualização de tempo real que são adquiridas
durante o período listado na caixa de texto. Isto é um salvamento retrospectivo. Isto é, as imagens salvas são
as imagens mais recentemente adquiridas antes de clicar em Save (Salvar).

As imagens são enviadas para uma única série na Patient List (Lista do Paciente). O número de série
corresponde ao número de tarefa MR-Echo.
Cada vez que você clica em Save (Salvar), mais imagens são adicionadas à mesma série na Patient List
(Lista do Paciente).

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho do MR-Echo
Orientação para aplicativos

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Procedimento do Rx de copiar/colar o MR-Echo

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento do Rx de copiar/colar o MR-Echo


Siga estes passos para copiar e colar uma varredura Scan and Save (Executar Varredura e Salvar) concluída
anteriormente dentro da mesma tarefa de varredura MR-Echo. O botão CopyRx (Copiar Rx) não aparece até que você
ter obtido pelo menos uma varredura Scan and Save (Executar Varredura e Salvar).

1. Clique em CopyRx (Copiar Rx) para abrir a tela MR-Echo CopyRx (Copiar Rx MR-Echo).
2. Selecione a fileira que representa a prescrição de gráfico que você deseja copiar. Cada seleção possui linhas
de prescrição de gráfico especificas associadas com ela.
3. Visualize a prescrição para verificar se ela é a prescrição de gráfico correta.
4. Copie a FOV, espaçamento e espessura de corte da imagem fonte, se desejar.
5. Clique em Apply (Aplicar).
A tela CopyRx (Copiar Rx) é substituída pela tela MR-Echo com as linhas de gráfico depositadas.

Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho do MR-Echo
Orientação para aplicativos

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Manual do operador do SIGNA Voyager

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para preparar o paciente para uma var-


redura de Multi Station (Estação Múltipla)
Siga estes passos para preparar um paciente para um exame de circulação vascular periférico utilizando a Multi
Station.

1. Posicione o paciente.
Entrada do paciente: cabeça primeiro ou pés primeiro. Preferencialmente pés primeiro com os pés no nível
do encaixe da trava da mesa.
Opções de bobina: selecione uma bobina com base nas suas necessidades clínicas.
Eleve as pernas do paciente com travesseiros ou esponjas de forma que elas fiquem paralelas à mesa.
Eleve os braços do paciente sobre a cabeça dele(a) para reduzir o envolvimento, especialmente quando
estiver usando PFOV1 parcial para reduzir o tempo de varredura.
2. Posicione os Respiratory Bellows (Foles Respiratórios) ao redor do paciente para monitorar a respiração do
paciente durante aquisições em apnia.
3. Posicione o ponto de referência na localização desejada.
4. Pressione Landmark (Ponto de Referência).
5. Prepare o contraste de acordo com as instruções do médico; Geralmente, use o braço direito que é o caminho
mais curto para o coração.
6. Grave compensações para cada estação.
Frequentemente, use as compensações sugeridas.
Não usar as compensações sugeridas pode resultar em corte na bobina.

7. Pressione Advance to Scan (Avançar para Varredura).


8. Obtenha o localizador de Multi Station.

Tópicos relacionados
Procedimento de configuração da série Multi Station (Estação múltipla)
Procedimento da série de varreduras de Multi Station (Estação Múltipla)
Orientação para aplicativos

1Phase Field of View (Campo de visão de fase)

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Procedimento para adquirir um localizador para uma Multi Station (Estação Múltipla)

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para adquirir um localizador para uma


Multi Station (Estação Múltipla)
Siga estes passos para montar e examinar um localizador de Multi Station (Estação Múltipla) para um exame de
circulação vascular periférica.

Adicione o protocolo de Multi Station (Estação Múltipla).


Se o exame não tiver um protocolo de Multi Station (Estação Múltipla) carregado no Workflow Manager (Gerenciador
de Fluxo de Trabalho), clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar Sequência).

1. No Protocol Manager (Gerenciador de Protocolo), selecione Abdomen (Abdômen).


Se você não tiver um protocolo montado na sua biblioteca local, selecione a biblioteca de protocolo da GE.

2. Selecione um exame Vascular run-off (Circulação vascular) com o protocolo de detecção do bólus desejado: SP
para Smart Prep (Prep. inteligente) e FT ou FTR para Fluoro Trigger (Acionador fluorescente).
3. Clique na seta para carregar o protocolo na Protocol Basket (Cesta de Protocolo).
4. Clique Accept (Aceitar) para carregar o protocolo no Gerenciador de Fluxo de Trabalho e feche a janela de
protocolo.
5. Se este for um novo exame, clique em Start Exam (Iniciar Exame).

Configure o localizador para o protocolo Multi Station (Multi-estação)


O protocolo tem os seguintes componentes:

Três séries de localizadores de TOF vascular para as partes Inferior, Central e Superior, usados para visualizar
vasos.
Três séries de localizadores triplanares para as partes Inferior, Central e Superior, usados para visualizar a
anatomia.
3 séries de 3D contraste SPGR TOF Vascular para Superior, Meio e Inferior.
Figura 6-98: Workflow Manager (Gerenciador do Fluxo de Trabalho) mostrando componentes do protocolo

1. No Workflow Manager (Gerenciador do Fluxo de Trabalho), selecione o conjunto de localizadores TOF ou 3-


Plane (3 Planos), clique com o botão direito do mouse e selecione Cut (Cortar) para remover as três séries de

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localizador não necessárias.


Figura 6-99: Corte uma das duas séries de localizador do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho)

2. Individualmente, selecione cada série do localizador no Workflow Manger (Gerenciador do Fluxo de Trabalho) e
clique em Setup (Configuração).
3. Na guia Coil (Bobina), considere as seguintes bobinas para cada localizador.
Tabela 6-30: Seleções de bobina

Estação Bobina 1.5T


LOC TOF BOT Bobina do corpo ou AA
LOC TOF MID Bobina do corpo ou AA
LOC TOF TOP Bobina do corpo ou AA

4. Nas telas Scan Parameter (Parâmetro de Varredura), Details (Detalhes) e Vascular (Vascular), considere os
seguintes parâmetros de varredura de cada localizador.
Parâmetros da imagem: Plane (Plano) = Axial, Mode (Modo) = 2D, Family (Família) = Vascular, Pulse (Pulso) =
Fast TOF-SPGR (TOF-SPGR Rápido).
Tabela 6-31: Parâmetros de varredura por estação

Corte
FOV Centro FOV Espaçamento Intervalo
Espessura
46 cm P20 6-7 mm 0 S0-S460
46 cm P0 10 mm 0 S410 - S870
46 cm P0 10 mm 0 S820-S1280

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Procedimento para adquirir um localizador para uma Multi Station (Estação Múltipla)

Cada estação deve ter aproximadamente 400-450 mm de espaço com uma sobreposição de estação de
30-50 mm. A distância depende da altura do paciente.
Acquisition Timing (Cronometragem de aquisição): Phase (Fase) = 128, Frequency (Frequência) = 256, NEX =
2, PFOV = 1.0, Shim (Compensação) = Auto
Guia vascular: Projection Images (Imagens de Projeção) = 10, Collapse (Colapso) = On (Ligado).
Para reduzir o tempo de varredura, desative No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) e coloque os
braços do paciente acima da cabeça ou elevados em almofadas acima do abdômen e use 1 NEX.
5. Clique em Save Rx (Salvar Raio-X) para cada série editada.

Examine os localizadores
1. Selecione a primeira estação rotulada Top Loc (Loc Superior).
2. Clique na seta de Scan (Executar Varredura) > Auto Prescan (Pré-varredura automática). Normalmente,
obtenha a primeira estação como uma apnéia.
3. Clique em Scan (Executar Varredura) para inicializar a primeira série localizadora.
4. Repita os passos 1-3 para cada estação.
5. Prepare a série de Multi Station (Estação Múltipla).

Tópicos relacionados
Orientação de aplicativos
procedimentos de preparação de paciente para Multi Station (Estação Múltipla)
Procedimento da série de varreduras de Multi Station (Estação Múltipla)

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Procedimento para preparar a série de Multi Station


(Estação Múltipla)
Siga estes passos para configurar uma série Multi Station (Estação Múltipla) para um exame de circulação periférica.

Multifase com estação múltipla e QuickSTEP. 


Se o Multi-Phase (Multifásico) estiver selecionado, ele só se aplica para aquisições de Arterial Phase (Fase Arterial).
Fases Mask (Máscara) e Venous (Venosa) permanecem como varreduras monofásica.

1. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série de estação múltipla e
clique em Setup (Configurar).
2. A guia Multi Station (Estação Múltipla) é exibida. Faça os ajustes de parâmetro, como necessário e clique em
Save Rx (Salvar Rx).
Number of Stations (Número de Estações) = 3 ou 4
O número de estações não aparecerá na guia Multi Station (Estação múltipla) se o protocolo for pré-
construído e carregado no Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) a partir da biblioteca
da GE ou do local. Desta forma, você não é capaz de modificar o número de estações. Este é o
comportamento esperado para protocolos de estação múltipla pré-montados e protocolos de estação
múltipla Copiados/Colados. O único momento que estas seleções aparecem é quando você está
montando um protocolo.
Mask Acquisition (Aquisição da Máscara) = 1 (opcional)
Venous Acquisition (Aquisição da Venosa) = 1 (opcional)
3. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique no ícone de pasta para abrir ou
examinar a série Multi Station (Estação Múltipla). Selecione cada sub-tarefa, clique em Setup (Configurar) e
faça ajustes de parâmetro de varredura para casa série.
Figura 6-100: O ícone de pasta aberto exibe sub-séries

Patient Position (Posição do Paciente): Coil (Bobina) = Body (Corpo), Description (Descrição) = 3D TOP
Parâmetros de geração de imagem: Plane (Plano) = Oblique (Obliquo), Mode (Modo) = 3D, Pulse Seq.
Family (Família da Sequência de Pulso) = Vascular, Pulse Sequence (Sequência de Pulso)= Fast TOF
SPGR, Imaging Options (Opções de Geração de Imagem) = Multi Station (Estação Múltipla), ZIP x 2, ZIP 512,
e tanto o SmartPrep quanto o Fluoro Trigger (Acionador de Flúor)
Se uma bobina ASSET compatível for selecionada, ASSET pode ser selecionado e será aplicado apenas
na primeira estação.
A segunda e demais estações são obtidas com o ASSET desligado.
Scan Timing (Cronometragem de Varredura): TE = Minimum (Mínimo), Flip Angle (Ângulo de Inclinação) = 45

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Procedimento para preparar a série de Multi Station (Estação Múltipla)

Scanning Range (Intervalo de Varredura): FOV = 46 to48, Slice Thickness (Espessura de Corte) = 3, Scan Locs
= 32 a 40
Acquisition Timing (Cronometragem de aquisição): Frequência = 256 a 384, Fase = 128 a160, NEX = 1, FOV
da fase = 0,8, Calço = Auto, Contraste = insira o valor e o tipo
4. Clique na guia Vascular e faça os ajustes de parâmetro, como necessário.
Projection (Projeção) = 0
Collapse (Colapso) = On (Ligado)
5. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
Maximum Monitor Period (Período de Monitoramento Máximo) (só para SmartPrep) = 30 a 40
Image Acquisition Delay (Atraso de aquisição de Imagem) = 5 a 8
preenchimento do espaço k = Centric (Central) (top (Superior))
Por conta do rápido tempo de transito do contraste e da necessidade de uma resolução espacial e sinal
alto da estação inferior, é recomendado utilizar a opção Elliptic-Centric (Elíptica-Central) para a estação
inferior. Os períodos de varredura de 40 a 50 segundos são possíveis com pequena contaminação
venosa na fase arterial devido ao eficiente esquema de preenchimento de espaço k. A reconstrução de
Imagem para estas sequências pode ser mais longa do que em outras sequências.
Elliptic-centric (Elíptica-Central) e SPECIAL não são compatíveis. Use um ou o outro.
Turbo Mode (Modo Turbo) = 2 (opcional)
O bolo de contraste pode circula por todo o corpo mais rapidamente do que todas as estações possam
ser obtidas. Assim, a difusão de contraste no tecido estacionário e estruturas venosas pode reduzir a
visualização das estruturas arteriais. Para minimizar os períodos de varredura e diminuir estes efeitos,
aumente a largura de banda até +/- 83,125kHz e habilite o Turbo Mode (Modo Turbo) (se aplicável).
Real Time SAT (SAT em Tempo Real) (só Fluoro Trigger (Acionador de Flúor)) = 1
Restricted Real Time Navigation (Navegação em Tempo Real Restrita) (só Fluoro Trigger (Acionador de
Flúor)) = 1

6. Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique no ícone Select Series (Selecionar série) .
7. Na tela Select Series (Selecionar série), escolha a série Top Loc (Loc. sup.) e depois OK All (OK para todas).
8. Coloque o cursor sobre a área de interesse e clique para depositar o volume 3D. Ajuste o ângulo e localização
como necessário enquanto mantem a marca de seleção central sobre a linha de referência horizontal 0 mm
I/S.
9. Selecione SPECIAL tanto para a estação superior quanto para a central que usam a técnica de preenchimento
de espaço k Centric (Central), se desejar.
10. Clique em Accept (Aceitar).
11. Se estiver usando o SmartPrep, posicione o cursor rastreador sobre o localizador da estação superior.
Para sequências TOF com SmartPrep, o rastreamento do bolo só é usado na primeira estação. O
rastreamento do SmartPrep não é usado para a meta-série do venograma e da máscara.
12. Clique em Save Rx (Salvar Rx).
Copiar/Colar é permitido para uma meta-série. Toda a meta-série será copiada e colada. Você não pode
copiar/colar nenhuma estação única.
13. Repita os passos para cada estação, selecionando a meta-série adequada.
Clique duas vezes em cada estação para ajustar os parâmetros de varredura.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-205


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Selecione a série do localizador adequada (Mid Loc (Loc. central) ou Bot Loc (Loc. inf.)) e depois OK for All (OK
para todas).
Modifique o campo Description (Descrição) (3D MID e 3D BOT), a bobina, e técnica de preenchimento de
espaço k, Centric (Central) para estação superior e central, Elliptical Centric (Elíptico Central) para as
estações inferiores e qualquer outras.

Cada nova série Multi Station (Estação múltipla) é vista como uma nova prescrição para uma metassérie Multi
Station (Estação múltipla). Este é o comportamento esperado.

14. Execute a varredura na série Multi Station (Estação Múltipla).

Tópicos relacionados
procedimentos de preparação de paciente para Multi Station (Estação Múltipla)
procedimento do localizador Multi Station (Estação Múltipla)
Orientação para aplicativos

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Procedimento para executar a varredura na série Multi Station (Estação Múltipla)

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Procedimento para executar a varredura na série Multi


Station (Estação Múltipla)
Siga estes passos para fazer a varredura de uma série de Multi Station para um exame de circulação periférica. Para
reduzir o movimento da mesa, adquira as varreduras do localizador de baixo para cima e a série de escoamento de
cima para baixo.

1. Pule até o passo 7 se você não está executando um série máscara.


2. Quando você estiver preparado para iniciar a pré-varredura para a série mascara (ou arterial) de Multi Station
(Estação Múltipla),selecione a ultima estação da meta-série.
3. Clique em Save Rx (Salvar Rx).
4. Adquirir pré-varredura para todos os locais.
Clique em Prescan All (Pré-varredura de tudo) se não tiver adquirido uma varredura de calibração porque o
exame multiestação não tem ASSET ou PURE selecionado.
Se umas varredura de calibragem for parte de seu exame de estação múltipla, então veja aqui dois fluxos
de trabalho de Prescan (Pré-varredura):
Adquira um Prescan (Pré-varredura) em cada localização.
Assegure-se de que todas as varreduras de calibragem em todas as localizações foram adquiridas, e
então use Prescan All (Executar Pré-varreduras em Todas). O uso do Prescan All (Executar Pré-
varreduras em Todas) quando as varreduras de calibragem não foram adquiridas, resulta em uma falha
no download.
Dependendo da orientação do paciente (cabeça ou pés primeiro) a meta-série passará pela pre-varredura
em ordem reversa: A última série passa pela pré-varredura primeiro e a primeira série por último.
Quando a pré-varredura for concluída, a mesa estará na localização necessária para a estação um e
nenhuma movimentação da mesa é necessária quando a sequência estiver pronta para começar.
Quando uma estação está no estado PSCD1, parâmetros de varredura não podem ser editados.
5. Selecione a série um da meta série desejada e continue com o processo de varredura como necessário.
6. Clique em ScanMask (Executar Varredura na Máscara) para executar varreduras em todas as séries dentro
da meta-série Mask (Máscara).
Todas as estações dentro da meta-série Mask (Máscara) passam por varredura da parte superior à inferior.
O sistema para depois de todas as meta-séries Mask (Máscara) serem adquiridas. Isto permite que você se
prepare para a injeção de contraste.
7. Prepare o paciente para a injeção de contraste.
8. Selecione a primeira estação da meta-série arterial.
9. Clique em Scan A/V (Executar Varredura em A/V).
Se você estiver usando Fluoro Trigger (Acionador de Flúor), o sistema se modifica para este modo. Faça os
ajustes para a imagem Fluoro Trigger (Acionador de Flúor ) e então clique em Go 3D quando o bolo
preencher os vasos e forneça instruções para o paciente.

1PreSCannD

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Se você estiver usando o SmartPrep, o sistema o iniciará. O sistema lhe envia prompts na janela de
mensagens para começar a administrar o contraste. Uma vez que o contraste é detectado, instrua o
paciente a segurar o folego.
Uma vez que a varredura da primeira estação tenha terminado, o paciente pode voltar a respirar.
O sistema executa varreduras nas estações arteriais superiores, centrais e inferiores, movendo a mesa
automaticamente entre as estações.
Se uma série for cortada a partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho) durante uma
varredura de Multi Station (Estação Múltipla), a mesa pode não parar e pause para a iniciação da próxima
fase da varredura.
Até que todas as estações estejam rotuladas como SCND1, você não terá a permissão de salvar uma
segunda meta-série em um exame.

Se uma metassérie venosa for prescrita, a mesa começa a varredura da metassérie venosa de baixo para cima
depois de a metassérie arterial ser concluída.
A meta-série pode ser salva como um protocolo.

Tópicos relacionados
procedimentos de preparação de paciente para Multi Station (Estação Múltipla)
procedimento do localizador Multi Station (Estação Múltipla)
Procedimento de configuração da série de Multi Station (Estação Múltipla)
Orientação para aplicativos

1Scanned (Examinado)

6-208 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para iniciar uma varredura em tempo real

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para iniciar uma varredura em tempo


real
Siga estes passos para fazer uma varredura de forma interativa com o Real Time (Tempo Real). Antes de inicializar o
Real Time, feche outras operações, como filmagem, interligação por rede, IVI, FuncTool, Reformat e 3D. Caso estas
funções continuem abertas, o aplicativo desligará automaticamente quando i/Drive for inserido. Isto ocorre devido a
restrições na alocação do sistema. i/Drive não pode ser aberto simultaneamente com funções de exibição de alto
nível.

1. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
2. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo Real Time (Tempo Real) na sua biblioteca local ou na
biblioteca da GE. O protocolo Real Time possui Real Time (Tempo Real) selecionado como uma opção de
geração de imagem.
3. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, selecione a série Real Time (Tempo Real) e clique em Setup
(Configuração).
4. Faça ajustes nos parâmetros do protocolo Real Time (Tempo Real), conforme necessário.
Se os parâmetros de varredura a seguir estiverem aumentados, a taxa de quadros diminuirá: TR, NEX,
Frequency matrix (Matriz de frequência), Phase matrix (Matriz de fase) ou Phase FOV (FOV de fase).
Se os parâmetros de varredura a seguir estiverem reduzidos, a taxa de quadros aumentará: Bandwidth
(Largura de banda), FOV ou Slice thickness (Espessura de corte).
Para a detecção de PFO1: quando o paciente estiver executando a manobra de Valsalva, o desvio do fluxo
sanguíneo entre os átrios é obtido. Se a varredura de tempo real for obtida durante a manobra de valsalva,
é possível gerar uma imagem que mostre o desvio. A opção IR-Prep fornece o contraste ponderado em T1
necessário. Alta resolução temporal é necessária com as varreduras porque a duração do desvio é
normalmente menor que um segundo. Obtenha alta resolução temporal trocando a alta resolução espacial.
Uma espessura de corte e FOV grande, valores de matriz pequenos, e NEX fracionário talvez sejam
necessários para obter a resolução temporal desejada de 4 FPS.
5. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Varredura) para abrir a guia Acquire (Adquirir) (iDrive Pro Plus).
Se você precisar parar a varredura em tempo real e fazer alguma modificação ao protocolo, primeiro feche
a tela Real Time (Tempo Real) antes de parar a varredura ou qualquer outra atividade. A falha no
fechamento da tela Real Time (Tempo Real) resultará na tela Real Time (Tempo Real) ficando aberta e na
nova tela Real Time (Tempo Real) não abrindo.

Tópicos relacionados
Procedimentos da guia iDrive Pro Plus Review
Orientação para aplicativos

1Patent Foreman Ovale (Forâmen oval do paciente)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-209


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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Guia iDrive Pro Plus Acquire (Aquisição iDrive Pro Plus)


Use estas informações para navegar pela tela de aquisição em Real Time (Tempo Real).
A aba de iDrive Pro Plus Acquire (Aquisição iDrive Pro Plus) exibe uma varredura de Real Time (Tempo Real).
Figura 6-101: Guia iDrive Pro Plus Acquire (Aquisição iDrive Pro Plus)

Delete Bookmarks (Excluir Marcadores)


Clique em Delete Bookmarks (Excluir Marcadores) para deletar todas as miniaturas de marcador exibidas
atualmente. Marcadores individuais não podem ser deletados.

Add Bookmarks (Adicionar Marcadores)


Clique em Add Bookmarks (Adicionar Marcadores) para salvar o plano, localização e contraste de imagem da
imagem atual como uma miniatura de Bookmark (Marcador) para recordar posteriormente. Até 12 imagens podem
ser marcadas.

Bookmark Viewers (Visualizadores de Marcador)


Quando uma imagem é marcada, ela é exibida como uma imagem miniatura de Bookmark (Marcador) no Bookmark
Viewers (Visualizador de Marcador). Os visualizadores são pretos quando o visualizador não contém uma miniatura de

6-210 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Guia iDrive Pro Plus Acquire (Aquisição iDrive Pro Plus)

Bookmark (Marcador). Uma única imagem de miniatura pode ser aumentada de 64x64 a 128×128 pixel exibido
deixando o cursor sobre a imagem por mais que um segundo. Bookmarks (Marcadores) não são automaticamente
salvas ao disco de imagem.

Define Scout (Definir Explorador)


Clique em Define Scout (Definir Explorador) para copiar a imagem no Main Viewer (Visualizador Principal) para o
Scout Viewer (Visualizador Explorador) (o visualizador diretamente embaixo do botão Define Scout (Definir
Explorador)).

Scout Viewer (Visualizador Explorador)


O Scout Viewer (Visualizador Explorador) contém uma imagem estática de 256×256 que pode ser usada com a
ferramenta de Draw Line (Linha de Desenho) para prescrever planos de imagem ortogonal em tempo real. Este
visualizador está vazio quando a varreduras em tempo real começa.

Pause When Full (Pausar Quando Cheio)


Clique em Pause When Full (Pausar Quando Cheio) para que o sistema automaticamente pause a aquisição de dados
em tempo real quando o Real Time Image Buffer (Buffer de imagem em Tempo Real) estiver cheio. Até 960 imagens
em tempo real podem ser mantidas no buffer de imagem, embora o número real de imagens no buffer depende do
tamanho de imagem da imagem reconstruída.

Progress Bar (Barra de Progresso)


A Progress Bar (Barra de Progresso) fornece uma exibição de gráfico da capacidade de buffer de imagem.

Main Viewer (Visualizador Principal)


O Main Viewer (Visualizador Principal) exibe as imagens em tempo real à medida em que a aquisição de dados em
tempo real está sendo executada. Esta imagem também é usada com as ferramentas de Movement (Movimento) e
ferramentas de Graphic (Gráfico) para definir novos planos de varredura.

Define New Home


Clique em Define New Home para adquirir novas imagens Home (Início). As novas imagens Home (Início) são obtidas
nos planos ortogonais com base na imagem em tempo real exibida atualmente no Main Viewer (Visualizador
Principal).

Home images (Imagens de Início)


Imagens Home (Início) são imagens ortogonais (axial, sagital e coronal) adquiridas sobre a inicialização de uma série
em tempo real com base nas localizações prescritas durante a prescrição da série em tempo real. As imagens Home
(Início) são automaticamente salvas ao disco de sistema.

Save Image (Salvar Imagem)


Clique em Save Image (Salvar Imagem) para salvar a imagem em tempo real atual ao disco de sistema. Imagens
salvas são listadas na Patient List (Lista do Paciente) e podem ser usadas no Graphic Rx (Rx Gráfico) nas séries
subsequentes.

Undo (Desfazer)
Clique em Undo (Desfazer) para retornar a imagem em tempo real ao estado anterior à modificação mais recente,
desfazendo a modificação de contraste de imagem ou plano mais recente. Isto também pode ser usado se o i/Drive
Pro Plus for agitado. Ao clicar em Desfazer depois de reinserir i/Drive Pro Plus, a última localização onde foi
executada uma varredura na sessão de Real Time (Tempo Real) anterior será adquirida, desde que a ID, Landmark
(Ponto de Referencia) e Patient Position (Posição do Paciente) não tenham sido modificadas. No modo Drive, isto
desfaz todas as funções Drive, retornando a imagem ao seu estado original, antes que qualquer ferramenta Drive

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-211


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Manual do operador do SIGNA Voyager

tenha sido aplicada. No modo Step, isto desfaz todas as funções Step, retornando a imagem ao seu estado original,
antes que qualquer ferramenta Step tenha sido aplicada.

Redo (Refazer)
Clique em Redo (Refazer) para cancelar a operação de Undo (Desfazer) mais recente. A imagem em tempo real
retorna ao seu estado anterior.

Timer (Cronômetro)
Clique em Timer (Cronômetro) para ligar ou desligar o contador de tempo exibido sobre a imagem. O cronômetro
sobre a imagem mostra o tempo de varredura para uma única imagem. Quando um cronômetro está ligado, o
cronômetro de varredura está definido em zero. A leitura do cronômetro é atualizada com cada nova imagem
adquirida e exibida.

Swap Phase/Freq (Trocar Fase/Freq.)


Clique em Swap Phase/Freq (Trocar Fase/Freq.) para trocar as direções da matriz de frequência e fase com base na
prescrição de série original. Não está disponível para geração de imagem Realtime Spiral (Espiral em Tempo Real).

Rx Center
Clique em Rx Center para exibir a ferramenta IGRx para centralização. As ferramentas IGRx são usadas para salvar
ou recuperar localizações para a definição de sequências de Real Time (Tempo Real) e/ou non-Real Time (não Tempo
Real) adicionais.

Rx Start/End (Rx Inicial/Final)


Clique em Rx Start/End (Rx Inicial/Final) para exibir as ferramentas IGRx para a definição de localizações a partir de
uma perspectiva inicial e final. As localizações iniciais e finais exibidas são as coordenadas RAS1 do ponto central da
imagem.

Movement (Movimento)
Use uma ferramenta Movement (Movimento) (ícones de Pan (Bandeja), Rotate (Girar), Tilt (Inclinação), Translate
(Traduzir)) para definir a característica de manipulação de plano de varredura sobre a imagem. As mesmas
ferramentas Movement (Movimento) estão disponíveis tanto para o modo Drive quanto para o Step. O modo
simplesmente determina a maneira pela qual as mudanças de varredura de plano são aplicadas. As caixas de texto
da ferramenta Movement (Movimento) indicando os milímetros e grau do movimento não estão disponíveis no modo
Drive. Elas só podem ser modificadas no modo Step.

Clique em Drive e clique e arraste o mouse no Main Viewer (Visualizador Principal). o cursor indica a direção do
movimento à medida em que o cursor é movimentado. À medida em que você arrasta o mouse, a existência de
movimento é anotada no canto inferior direito da imagem em tempo real. O plano de varredura é atualizado
quando você libera o botão do mouse.
Clique em Step e o plano de varredura é navegado clicando no botão do mouse. À medida em que o botão do
mouse é liberado, o plano de varredura muda como determinado pelos incrementos definidos nas caixas de texto
de grau e mm das ferramentas Movement (Movimento). A localização do cursor sobre a imagem determina a
direção do movimento quando esta ferramenta é usada neste ponto sobre a imagem.

Pan (Bandeja)
Clique no ícone Pan (Bandeja) para rolar a imagem na direção X (esquerda e direita) e Y (para cima e para baixo) no
visualizador. O centro da FOV2 é modificado sem nenhuma modificação na orientação e obliquidade do plano de

1Right, Anterior, Superior (Direita, Anterior, Superior)


2Field Of View (Campo de visão)

6-212 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Guia iDrive Pro Plus Acquire (Aquisição iDrive Pro Plus)

varredura. Quando no modo Step, o movimento ocorre em incrementos de milímetro com base no valor definido na
caixa de texto das ferramentas Movement (Movimento).

Rotate (Girar)
Clique no ícone Rotate (Girar) para girar a imagem em um movimento no sentido horário e anti-horário. O centro da
FOV nas direções X e Y não muda. Quando no modo Step, o movimento ocorre em incrementos de graus com base no
valor definido na caixa de texto das ferramentas Movement (Movimento).

Tilt (Inclinação)
Clique no ícone Tilt (Inclinação) para rolar (oblíquo) a imagem na direção da seta no cursor. O movimento ocorre ao
longo do eixo X, Y ou ambos. Quando no modo Step, o movimento ocorre com base no valor definido na caixa de texto
de grau.

Translate (Traduzir)
Clique no ícone Translate (Traduzir) para rolar (oblíquo) a imagem ao longo do eixo Z, inclinando na direção ou para
longe de você sem mudança no ângulo da imagem. Nenhum movimento ocorre nas direções X ou Y. Quando no modo
Step, o movimento ocorre com base no valor definido na caixa de texto de mm. À medida em que o movimento
começa, a seta muda para exibir a direção da tradução.

Orientation (Orientação)
Use uma ferramenta de Orientação para retornar rapidamente o plano de varredura a qualquer orientação
ortogonal, no atual centro da FOV, clicando em Axial, Sagital ou Coronal. Clique em Normal para ajustar a imagem a
uma prescrição de anatomia normal. A imagem é apresentada de tal modo que as coordenadas RAS estão nas
posições “normais” no visualizador.

Contraste
Use uma ferramenta de Contrast (Contraste) para ajustar os parâmetros de contraste de imagem. As ferramentas de
contraste disponíveis são baseadas na sequência de pulso.

Clique em IR 1 para aplicar um pulso de Inversion Recovery (Recuperação de Inversão) de disparo único. Único para
geração de imagem interativa em Real Time (Tempo Real), o pulso IR permanece ligado até ele ser
desselecionado. Quando o IR está ligado, a saturação do miocárdio é melhorada, o que particularmente útil nos
estudos PFO2.
Clique em SAT para aplicar duas bandas sat concatenadas paralelas ao corte, que rastreiam o plano de geração
de imagem RTIA3. Se um único pulso SAT4 for selecionado durante a prescrição de série e então desligado
durante o i/Drive, ligar o SAT novamente na guia Acquire (Adquirir) só liga o único pulso SAT original prescrito. O
valor SAR 5 reflete se um pulso único ou emparelhado é aplicado.
Clique em Fat SAT para aplicar um pulso químico de saturação de gordura.
Clique em SPGR para modificar o FGRE PSD6 em FSPGR.
Clique no FC para ativar a Flow Compensation (Compensação de Fluxo) para reduzir artefatos de movimento de
fluxo.

1Inversion Recovery (Recuperação de inversão)


2Patent Foreman Ovale (Forâmen oval do paciente)
3Real Time Interactive Acquisition (Aquisição Interativa em tempo real)
4SATuration Pulse (Pulso de saturação).
5Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)
6Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)

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Clique em SS para ativar Spectral Spatial SAT (SAT Espacial Espectral) disponível com Spiral (Espiral) no i/Drive Pro
Plus.

Ferramentas
Use uma graphic Tool (Ferramenta de gráfico) como uma método alternativo para manipular o plano da varredura.

Clique Center (Centralizar) para modificar o centro da FOV da imagem em tempo real para a localização de um
cursor posicionado na imagem em Real Time (Tempo Real).
Clique em Draw Line (Linha de Desenho) para prescrever um plano de corte desenhando uma linha sobre a
imagem que se torna este plano.
Clique na 2 Point Tool (Ferramenta de 2 Pontos) para prescrever um plano de corte depositando dois pontos que
podem ser posicionados na mesma ou em diferentes localizações da imagem. O plano de varredura se torna o
plano perpendicular à linha imaginária conectando os dois pontos.
Clique na 3 Point Tool (Ferramenta de 3 Pontos) para prescrever um plano de corte usando três pontos que
podem ser posicionados na mesma ou em diferentes localizações da imagem. O plano de varredura se torna o
plano definido pelos três pontos. o modo 3-Point (3-Pontos) é frequentemente usado com anatomia complexa que
necessita que você trabalhe com múltiplas imagens durante a prescrição.

Stack
Selecione Stack para habilitar o Modo de Multi-Slice (Corte Múltiplo). Os valores de stack são mostrados em
milímetros em um intervalo de 10 a 100.

FOV
Use a barra de deslizar e a caixa de texto de FOV para alterar o FOV prescrito.

Slice Thickness (Espessura de Corte) e Flip Angle (Ângulo de Inclinação)


Use o barra de deslizar e a caixa de texto de Slice Thickness (Espessura do Corte) para alterar a espessura do corte
prescrito.
Use a barra de deslizar e a caixa de texto de Flip Angle (Ângulo de Inclinação) para modificar o ângulo de inclinação
prescrito.

Average (Média)
Digite um número (1 a 8) na caixa de texto de Average (Média) para especificar o número de imagens para criar a
imagem de tempo real. Isto melhora o SNR 1 bem como o cálculo de média de movimento. O cálculo de média ocorre
enquanto as configurações de contraste e localização da imagem de tempo real são modificadas. Um valor de 1
efetivamente significa nenhuma formação de média.

Pause Scanning (Pausar Varredura)


Clique em Pause Scanning (Pausar Varredura) para parar a aquisição de dados de Real Time (Tempo Real). A aba
Acquire (Adquirir) permanece aberta. Clique em Pause Scanning (Palsar Varredura) novamente para resumir a
aquisição de dados.

Review (Revisão)
Selecione a guia Review (Revisão) para pausar a varredura e mover a exibição para a guia Review (Revisão). A guia
de Review (Revisão) é usada para visualizar e salvar imagens de Real Time (Tempo Real) recentemente adquiridas.

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Message Area (Área de mensagem)


Clique nas setas duplas na área de Message (Mensagem) para exibir uma lista de erros e advertências que foram
exibidos para a atual sessão de Real Time (Tempo Real). Mensagens exibidas desaparecem quando qualquer ação é
executada dentro da interface do usuário.

Curta distância
Clique em Close (Fechar) para sair da aba Acquire (Adquirir) e parar a sessão atual de Real Time (Tempo Real). Uma
vez que você fechar o i/Drive, você não poderá acessar imagens que não foram salvas.

Tópicos relacionados
Orientação de aplicativos
Procedimento de varredura inicial de Real Time (Tempo Real)

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Guia iDrive Pro Plus Review (Revisão do iDrive Pro Plus)


Use estas informações para navegar pela tela de revisão em Real Time (Tempo Real).
A aba de iDrive Pro Plus Review (Revisão do iDrive Pro Plus) exibe uma varredura de Real Time (Tempo Real).
Figura 6-102: Guia iDrive Pro Plus Review (Revisão do iDrive Pro Plus)

Delete Bookmarks (Excluir Marcadores)


Clique em Delete Bookmarks (Excluir Marcadores) para deletar todas as miniaturas de Bookmarks (Marcador)
exibidas atualmente. Observe que os marcadores criados na aba Acquire (Adquirir) são exibidos na aba de Review
(Revisar). Marcadores individuais não podem ser deletados.

Add Bookmarks (Adicionar Marcadores)


Clique em Add Bookmarks (Adicionar Marcadores) para salvar o plano, localização e contraste de imagem da
imagem atualmente no visualizador da aba Review (Revisar)como uma miniatura de Bookmark (Marcador) para
recordar posteriormente. Bookmarks (Marcadores) podem ser criadas e deletadas tanto na aba Acquire (Adquirir)
quanto na Review (Revisar).

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Guia iDrive Pro Plus Review (Revisão do iDrive Pro Plus)

Define Scout (Definir Explorador)


Clique em Define Scout para mover a imagem para dentro do Main Viewer (Visualizador Principal) para o Scout
Viewer (Visualizador Explorador). O novo explorador também é aplicado ao Scout Viewer (Visualizador Explorador) na
guia Acquire (Adquirir).

Pause When Full (Pausar Quando Cheio)


Clique em Pause When Full (Pausar Quando Cheio) para que a aquisição de dados em tempo real seja pausada
automaticamente quando o Real Time Image Buffer (Buffer de imagem em Tempo Real) estiver cheio. A barra de
progresso fornece uma exibição de gráfico da capacidade de buffer de imagem.

Visualizador Principal
O Visualizador Principal exibe as imagens em tempo real durante a revisão da imagem.

Define New Home


Inativo na aba Review (Revisar).

Imagens de Home (Início)


As imagens de Home (Início) são imagens ortogonais (axial, sagital e coronal) adquiridas na inicialização de uma série
em tempo real com base nas localizações prescritas durante a prescrição da série em tempo real. As imagens de
Home (Início) são automaticamente salvas no disco de sistema.

Save Image (Salvar Imagem)


Clique em Save Image (Salvar Imagem) para salvar a imagem no Visualizador Principal da guia Review (Revisar) no
disco de sistema. Quando uma imagem salva é exibida, a palavra “Saved” (Salva) é exibida abaixo deste botão.

Controle deslizante de imagem


Mova o controle deslizante da Imagem para percorrer as imagens e modificar a imagem atualmente exibida no
visualizador.

Play Forward
Clique em Play Forward (Reproduzir) para iniciar a execução de um vídeo. As imagens são exibidas no reprodutor de
filme na ordem ascendente do número da imagem, começando pela primeira imagem no intervalo definido. A barra
de deslizar das imagens atualiza para refletir a imagem que está sendo visualizada.

Play Backward (Reproduzir no Sentido Contrário)


Clique em Play Backward (Reproduzir no Sentido Contrário) para iniciar a execução de um vídeo no sentido
contrário. As imagens são exibidas no reprodutor de filme na ordem decrescente do número da imagem, começando
pela último número de imagem definido no intervalo de imagem. A reprodução continua de acordo com modo de
execução espacial ou temporal.

Stop Play (Parar Reprodução)


Clique em Stop Play (Parar Reprodução) para parar a reprodução do filme. Você também pode parar a reprodução
clicando na alternância selecionada que começou a ser executada.

Temporal
Clique em Temporal para reproduzir as imagens filme em um loop contínuo a partir da primeira até a última. Quando
o fim do intervalo é alcançado, a reprodução passará para a primeira imagem de novo. Por exemplo, um conjunto de
imagens consistindo de quatro imagens aparece na seguinte ordem: 1, 2, 3, 4, 1, 2, 3, 4, etc.

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Spatial (Espacial)
Clique em Spatial (Espacial) para reproduzir avançando as imagens filme, então voltando em um loop de repetição. A
imagem reproduzida efetivamente recua ao final do intervalo avançando e voltando. Por exemplo, um intervalo de
imagens de quatro imagens aparece na seguinte ordem: 1, 2, 3, 4, 3, 2, 1, etc.

FPS
Digite um número (1 a 60) no texto do FPS para definir a taxa de reprodução de filme em quadros por segundo. Se
você digitar um valor mais alto que o sistema permite, o máximo valor permitido, de 60, é exibido.

Set Range First (Definir Primeiro Intervalo)


Clique em Set Range First (Definir Primeiro Intervalo) para definir a primeira imagem a ser incluída em um intervalo
ou conjunto de imagens para serem exibidas em um modo de filme.

Set Range Last (Definir Último Intervalo)


Clique em Set Range Last (Definir Último Intervalo) para definir a última imagem a ser incluída em um intervalo ou
conjunto de imagens para serem exibidas em um modo de filme.

Full Annotation (Anotação Completa)


Clique em Full Annotation (Anotação Completa) para exibir todas as anotações das imagens no visualizador
principal. Caso contrário, somente a anotação parcial será exibida.

Measure Distance (Medir Distância)


Clique em Measure Distance (Medir Distância) para que uma linha seja exibida na imagem principal. O comprimento
e o ângulo da linha podem ser ajustados arrastando a extremidade de ambos. O comprimento e o ângulo da linha da
vertical são exibidos na imagem.

Save Range (Salvar Intervalo)


Clique em Save Range (Salvar Intervalo) para salvar no disco de sistema o intervalo de imagens atualmente
definidas na guia Review (Revisão). Quando uma imagem salva é exibida, a palavra “Saved” (Salva) é vista abaixo do
botão Save Image (Salvar Imagem).
Não troque de área de trabalho enquanto a caixa de diálogo Save Range (Salvar Intervalo) está em cima. Fazer isso
fará com que a caixa de diálogo seja exibida na área de trabalho de Scan (Varredura) sem nenhum texto e sem a
possibilidade de ser fechada.

Acquire at Current (Adquirir na Atual)


Clique em Acquire at Current (Adquirir na Atual) para retornar a exibição para a guia Acquire (Adquirir) e começar a
aquisição de dados na localização de imagem atualmente exibida no Visualizador Principal da guia Review (Revisar).

Acquire (Adquirir)
Clique em Acquire (Adquirir) para retornar a exibição para a guia Acquire (Adquirir).

Message Area (Área de mensagem)


A área de mensagem exibe mensagens na parte inferior da aba Review (Revisar). Clique na parte inferior para exibir
uma lista de mensagens para a sessão atual de Real Time.

Curta distância
Clique em Close (Fechar) para sair da aba Review (Revisar) e parar a sessão atual de Real Time.

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Guia iDrive Pro Plus Review (Revisão do iDrive Pro Plus)

Tópicos relacionados
Procedimento de varredura inicial de Real Time (Tempo Real)
Orientação para aplicativos

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Procedimento para preparar o paciente para uma var-


redura SmartPrep
Siga estes passos para preparar seu paciente para um exame SmartPrep melhorado por contraste.

1. Selecione a bobina apropriada.


2. Posicione o paciente confortavelmente e imobilize a área de interesse com esponjas.
3. Organize o injetor de energia, soro, contraste e cateter (opcional) do paciente IV.
Prepare o contraste de acordo com as instruções do médico; Geralmente, use o braço direito que é o
caminho mais curto para o coração.
4. Crie um ponto de referência do paciente.
5. Pressione Advance to Scan (Avançar para Varredura) para mover o paciente até a localização dos pontos de
referencia dentro do túnel.
6. Obtenha um localizador SmartPrep.

Tópicos relacionados
Procedimento de configuração de série SmartPrep
Procedimento de série de varreduras SmartPrep
Orientação para aplicativos

6-220 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para adquirir o paciente para uma varredura SmartPrep

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para adquirir o paciente para uma var-


redura SmartPrep
Siga estes passos para obter o localizador SmartPrep imediatamente antes da série melhorada por contraste de
forma que ele esteja “fresco” e represente verdadeiramente a posição atual do paciente.

1. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione o localizador e clique em Setup
(Configuração).
2. Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
3. Clique em Save Rx (Salvar Rx).

4. Clique no ícone Scan arrow (Seta de varredura) e selecione Prep Scan (Preparar
varredura).
Obtenha o localizador como uma apnéia se o paciente se o ou a paciente tiver de segurar seu folego para a
sequência SmartPrep.
5. Clique em Scan (Executar Varredura) para inicializar a série localizadora.
Mais de um localizador pode ser necessário para garantir uma cobertura de volume adequada.
6. Prepare a série SmartPrep.

Tópicos relacionados
Procedimento de preparação de paciente para SmartPrep
Procedimento de série de varreduras SmartPrep
Orientação para aplicativos

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para preparar a série SmartPrep


Siga estes passos para configurar uma série SmartPrep para obter imagens melhoradas por contraste com uma
técnica de rastreamento de bolo.

Considerações
Ao posicionar um rastreador, tenha cuidado para não usar a posição do navegador de corpo. Pode acontecer se você
usar o recurso Linking (Vinculação) ou Copy Rx(Copiar Rx) de uma tarefa do navegador de corpo.

1. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione o protocolo Fast TOF SPGR ou
Fast TOF GRE, 3D, obliquo (melhor suspensão de fundo) com a Opção de Geração de Imagem SmartPrep.
2. Clique em Setup (Configurar) e faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
3. Selecione a Opção de Geração de Imagem Multi Phase para obter tanto a fase arterial quanto a venosa do
bolo de contraste.
A detecção de bolo (monitoramento SmartPrep) é executada só para a primeira fase.
Esta varredura de primeira fase começa quando o atraso inicial tiver decorrido, contando a partir do fim do
período de monitoramento (tempo limite ou detector de bolo).
Para fase 2 e posteriores, a varredura começa assim que:
o scanner for preparado, e
o tempo decorrido desde o final da fase anterior (ou desde que você pressionou o botão Scan (Executar
Varredura), para a primeira fase) é igual a ou maior que o atraso prescrito depois da fase anterior.
4. Selecione Contrast (Contraste) e digite a quantidade e tipo.
O limite de acionamento depende do volume de contraste digitado: um limite para um volume de 20 cc ou
menos e um limite 5% mais alto para um volume maior que 20 cc.
A série não pode ser salva a não ser que as informações de contraste estejam completas.
5. Clique na guia Vascular e faça os ajustes de parâmetro, como necessário.
A partir da guia Multi-Phase (Multifásico) deixe o botão de Variable Delays (Atrasos Variáveis) em On
(Ligado) para visualizar a guia Vascular.
Considerar a configuração de Projection Images (Imagens de Projeção) = 0 (economiza tempo de
reconstrução e imagens de projeção podem ser criadas em IVI como imagens pós processadas) e Collapse
(Colapso) = On (Ligado).
Anular a seleção das imagens de projeção (ex., selecionando 0 projeções) aumentará substancialmente a
velocidade de reconstrução. Isto pode ser útil com ZIP 512 e Slice ZIP (Zip de Corte).
6. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
O período Maximum Monitor (Monitor Máximo) = 45 a 120 (utiliza um tempo mais longo para pacientes com
débito cardíaco pobre)
Se o contraste não for injetado com rapidez suficiente para criar um efeito de bolo, o pico pode não ser
detectado durante o período Maximum Monitor (Monitor máximo).
Image Acquisition Delay (Atraso de aquisição de Imagem) = 5 a 8
Fluxo interrompido devido a patologias pode precisar de um aumento no tempo de Image Acquisition
Delay (Atraso de Aquisição de Imagem).
Turbo Mode (Modo Turbo) = 1

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Procedimento para preparar a série SmartPrep

k-space (espaço k) = Centric (Central)


7. Prescrever o volume 3D e rastreador.
A maioria dos pacientes consegue segurar o folego por 20 a 25 segundos. Períodos de varredura mais
longos que isso correm um grande risco de ter artefatos de movimento de respiração devido à respiração
do paciente.
No Graphic Rx, a amplitude do volume depositado representa o número de cortes prescritos, incluindo os
cortes descartados.
Se desejado, selecione SPECIAL no menu Chemical SAT (SAT Químico).
SPECIAL só está disponível se nenhum k-space User CV (CV de Usuário de espaço k) for selecionado ou
se Centric (Central) ou Reverse Centric (Reverter Central) for o modo de espaço k selecionado.
SPECIAL não está disponível se a IR-Prepared Imaging Option (Opção de Geração de Imagem IR-
Preparada) estiver selecionada.
8. Fazer varredura na série SmartPrep.

Tópicos relacionados
Procedimento de preparação de paciente para SmartPrep
Procedimento do localizador SmartPrep
Orientação para aplicativos

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-223


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Procedimento para varredura da série SmartPrep


Siga estes passos para obter uma série SmartPrep para usar um pulso de rastreamento para sincronizar a aquisição
da imagem com a chegada de um bolo de contraste para adquirir imagens vasculares.

1. Clique em Save Rx (Salvar Rx).

2. Selecione o ícone Scan arrow (Seta de varredura) e clique em Auto Prescan > (Pré-
varredura automática) Scan (Executar Varredura). Auto Prescan (Pré-varredura Automática) executa o
procedimento de pré-varredura sem a utilização de dados anteriores.
3. Observe a área de mensagem. Não injetar até que você veja a mensagem "Begin Contrast Injection (Iniciar
Injeção de Contraste)".
Figura 6-103: Período da varredura SmartPrep

Tabela 6-32: Legenda de imagem SmartPrep

Nº Descrição
1 Acquire Baseline (Adquirir Linha Base)
2 Begin Contrast Injection (Iniciar Injeção de Contraste)
3 Bolus Detected (Bolus Detectado) (de ao paciente as instruções de respiração)
4 Limite
Scan (Executar Varredura), o eixo vertical = intensidade do sinal, o eixo horizontal = tempo em
5
segundos
6 Scan Time (Tempo de Varredura)
7 Trigger point (Ponto de Acionamento)

4. Instrua o paciente a parar de respirar quando a mensagem "Bolus Detected" (Bolo Detectado) for exibida e o
os gradientes se tornarem silenciosos.
Os gradientes são ativos até este ponto (ou o período de monitoramento máximo foi alcançado).
O tempo de atraso tranquilo permite que você mais facilmente dê as instruções de respiração ao paciente.
5. Permita que a varredura seja concluída e instrua o paciente a voltar a respirar.

Tópicos relacionados

6-224 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para varredura da série SmartPrep

Procedimento de preparação de paciente para SmartPrep


Procedimento do localizador SmartPrep
Procedimento de parâmetros da série SmartPrep
Orientação para aplicativos

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Procedimento para adquirir uma varredura com 3DASL


Siga estes passos para obter varredura de cérebro do CBF 1 3D livres de contraste para uma ampla aplicação de
patologia tal como derrame, tumor, neuro degeneração, etc.

1. Posicione o paciente de forma que sua cabeça esteja reta e não se incline para a direita ou esquerda.

3DASL possui um pulso de rotulagem que é obtido no nível das carótidas. Se a cabeça estiver inclinada para
a esquerda ou direita o pulso de rotulagem não é obtido na mesma localização anatômica de
direita/esquerda e, assim, os cálculos de CBF são indesejáveis. O resultado é um contraste irregular ou
sombreamento entre os hemisférios.
Figura 6-104: Imagens 3DASL com cabeça reta e cabeça inclinada

Tabela 6-33: Legenda da imagem

Nº Descrição
A cabeça é posicionada reta, nariz para cima. Observe o mesmo contraste entre
1
os hemisférios direito e esquerdo.
A cabeça está inclinada para a esquerda. Observe contraste desigual entre os
2
hemisférios direito e esquerdo.

2. Abra uma sessão de varredura.


3. Adquira um localizador triplanar.
4. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
5. A partir da tela de Protocol (Protocolos), selecione um protocolo 3DASL da sua biblioteca local ou a da GE.
 No mínimo, inclua uma série 3DASL e localizadora.

1Cerebral Blood Flow (Fluxo sanguíneo no cérebro)

6-226 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para adquirir uma varredura com 3DASL

Se você não puder localizar um protocolo de 3DASL1 em ambas as bibliotecas, então a partir da tela
Protocol (Protocolo):
a. A partir da biblioteca de protocolos GE, clique na guia Template(Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. A partir da lista de Applications (Aplicativos), clique em 3DASL e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta
de Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
6. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série 3DASL e clique Setup
(Configuração). Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
3DASL é uma varredura de placa única que só pode ser obtida no plano axial.
Vários parâmetros de varredura não podem ser selecionados, por exemplo: TE, TR, ETL e flip. O sistema
define estes valores para mapas ideais do fluxo sanguíneo.
A espessura minima de corte é de 2 mm.
Duas fases são automaticamente obtidas.
Fase 1 é a aquisição de controle e rótulo. Estes dois conjuntos de dados são automaticamente
subtraídos e enviados para reconstrução. As imagens subtraídas são a imagem PW.
Fase dois á a obtenção da Proton Density (Densidade de Próton) de referencia. Independentemente do
NEX selecionado, ele é definido como 1 para o segundo conjunto de dados.
A partir da guia Detail (Detalhes), selecione um PL Delay (Atraso de PL).
Normalmente, use o valor padrão central.
Para ver uma diferença significante entre a imagem de controle e a rótulo, o tempo de transito do
sangue deve ser menor se comparado ao tempo de relaxamento T1 do sangue.
Estado da doença ou idade avançada pode desacelerar a taxa de fluxo sanguíneo, desta forma use um
atraso PL mais longo. A obtenção de dados de imagem antes do tempo de chegada do spin, captura
sinal vascular ao invés de perfusão. 
Frequentemente, taxas de fluxo pediátrico são mais rápidas que taxas de fluxo adulto e, desta forma,
utilize um tempo de atraso mais curto. A obtenção de dados de imagem mais tarde que o tempo de
chegada do spin resulta em um SNR mais curto, visto que a menos spins para capturar o sinal.
O Post Label Delay (Atraso Pós-rótulo) é o tempo de TI anotado na imagem.
7. Se desejar, consulte Adicionar uma tarefa de pós processamento. AS tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
3D ASL CBF
Filtros de melhoria da imagem
Projeção de intensidade máxima
Reconstrução planar múltipla
8. Para uma qualidade de imagem ideal, prescreva uma placa 3D única axial que cobre completamente o
cérebro. Para uma qualidade de imagem ideal e para minimizar artefatos de envolvimento de placa, a
cobertura do corte deve ser a partir da parte inferior do cerebelo até a parte superior da cabeça.

13D Arterial Spin Labeling (Etiquetagem do giro arterial 3D)

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Figura 6-105: Exemplo de localizações da placa 3DASL

9. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).

A imagem é exibida

As imagens CBF são rotuladas como tipo CBF na lista do paciente.


Se você prescrever uma tarefa de pós processamento, a partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo
de Trabalho), selecione a tarefa de pós processamento 3DASL CBF e clique em Run (Executar).
Se você selecionou Automatic (Automático) a partir da tela de Post Process (Pós-processamento), as imagens
Reformat e CBF são automaticamente geradas.
Se você não prescreveu uma tarefa de pós processamento, você pode visualizar os mapas CBF na FuncTool.
Para obter mais detalhes dobre a numeração da série 3DASL, consulte Numeração de série.

Tome cuidado ao usar as medidas quantitativas de fluxo sanguíneo cerebral de 3DASL em populações clínicas.
As diferenças nos valores de CBF poderão ser vistas quando o mesmo objeto for escaneado em diferentes sistemas e
bobinas. As decisões de diagnóstico e tratamento não devem se basear somente nesses valores absolutos.

Anotação de imagem
Para obter mais detalhes consulte Anotação de aplicativos.
Figura 6-106: Anotação de imagem de varredura 3DASL

6-228 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para adquirir uma varredura com 3DASL

Figura 6-107: Canto superior esquerdo da imagem PW

LT é o hora da rotulagem anotada do lado superior esquerdo de uma imagem PW.

Tópicos relacionados
Orientação para aplicativos

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

BRAVO: procedimento de varredura


Siga estas etapas com uma bobina de cabeça para obter uma sequência BRAVO ponderada em T1 de alta resolução
para o fMRI1.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar
tarefa > Adicionar sequência).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo BRAVO em sua biblioteca local ou na da GE.
 Inclua pelo menos uma série BRAVO e um localizador.
Se você não puder localizar um protocolo de BRAVO em ambas as bibliotecas, então a partir da tela
Protocol (Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolos da GE, clique na guia Template(Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. A partir da lista de Applications (Aplicativos), clique em BRAVO e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta
de Protocolos Múltiplos).
d. Clique emAccept (Aceitar).
4. Obtenha um localizador 3-Plane (3-Planos).
5. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série BRAVO e clique Setup
(Configuração).
a. Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
O padrão do IR Prepared (IR Preparado) é o estado ligado. Para otimizar a qualidade da imagem, é
fundamental que o IR Prep permaneça ligado para séries não melhoradas por contraste.
A aceleração na direção do corte pode levar ao SNR e CNR subótima e resulta em menos redução do
tempo de varredura do que a aceleração na direção de fase.

  ADVERTÊNCIA
Com a criação de imagens pós-contraste usando sequências de pulsos preparados para inversão, é possível
que ocorra uma redução da visibilidade da lesão; além disso, algumas lesões podem não estar aparentes em
comparação às imagens de eco de rotação ponderadas em T1.

Use ARC para reduzir o tempo de varredura se a Imaging Option (Opção de Geração de Imagem) estiver
disponível com a bobina selecionada.
Embora o BRAVO de suporte a prescrição de placa múltipla, a placa única é recomendada para
cobertura de todo o cérebro com o BRAVO.
Para evitar sombreamento através do plano próximo à borda da placa superior nas imagens coronal e
sagital reformatadas a partir de imagens fonte axiais, posicione a borda da placa superior bem fora da
cabeça e desabilite o SCIC. Alternativamente, selecione um Excitation Mode (Modo de excitação) e
desligue o SCIC.

1functional Magnetic Resonance Imaging (Geração de imagens por ressonância magnética


funcional)

6-230 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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BRAVO: procedimento de varredura

Considere selecionar Excitation Mode: Non-Selective (Modo de excitação: não seletivo). Para obter mais
detalhes, consulte Modo de Excitação.
b. Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes, conforme necessário.
Image Acq Delay (Atraso de Aquisição de Imagem)
Nível de apodização
Modo MPRAGE

c. Na tela Details (Detalhes), selecione Recovery Time (Tempo de recuperação) se a opção MPRAGE estiver
ativada.
Observe que os valores máximo e mínimo são exibidos como uma dica de ferramenta quando você
passa o mouse sobre o campo Recovery Time (Tempo de recuperação).
Para obter mais detalhes, consulte MPRAGE.
d. Posicionar e depositar graficamente a(s) placa(s).
6. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Projeção de intensidade máxima
Reconstrução planar múltipla
Filtros de aprimoramento de imagem
7. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).

Tópicos relacionados
Aplicativos de varredura

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-231


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Manual do operador do SIGNA Voyager

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para adquirir uma varredura com


BREASE
Siga estes passos para obter um espectro BREASE para espectroscopia de mama. O espectro é exibido no
Visualizador.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. Obtenha um localizador de 3-plane (3-planos).
3. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
4. A partir da tela de Protocol (Protocolos), selecione um protocolo BREASE da sua biblioteca local ou a da GE.
No mínimo, inclua uma série BREASE e localizadora.
BREASE é compatível somente com a bobina para mama de 8 canais. Dependendo de que mama você está
executando a varredura, selecione tanto o protocolo BREASE direito quanto o esquerdo na biblioteca de
protocolos da GE. Estes protocolos seleciona a configuração de bobina direita ou esquerda.
Se você não puder localizar um protocolo de BREASE em ambas as bibliotecas, então a partir da tela
Protocol (Protocolo):
a. A partir da biblioteca de protocolos GE, clique na abaTemplate (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. A partir da lista de Applications (Aplicativos), clique em BREASE e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta
de Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
BREASE também pode ser selecionada com o modo MRS e TEA-PRESS PSD1.
5. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série BREASEe clique Setup
(Configuração).
a. Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
Baseie a FOV no tamanho do paciente.
Use uma Voxel Thickness (Espessura de Voxel) > que 15 e determinada pelo tamanho da anormalidade.
Use um 32 NEX para um voxel de 20×20×20 mm3, Frequency Direction (Direção de Frequência) =
unswap, Autoshim (Compensação automática) = on (ligado).

O valor NEX precisa ser ajustado conforme o tamanho do voxel muda para que a SNR 2 seja suficiente
para fazer o diagnóstico. Se o valor NEX for muito baixo, o SNR pode ser insuficiente para fazer um
diagnóstico, se ele for muito alto, ele pode resultar em artefatos de movimento do paciente.

b. Clique na guia Advanced (Avançada) e faça os ajustes necessários.


Modo de varredura =1

1Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

6-232 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para adquirir uma varredura com BREASE

Número de passos TE = 4
Otimização de suspensão de água automática

Se a máscara de borda ROI for definida para 7 no protocolo, isso significa que há 6 faixas de SAT já
selecionadas na direção S/I/R/L/A/P ao redor do voxel. Se existirem bandas SAT que precisem ser prescritas
graficamente dentro do voxel, então desligue a banda SAT presente na mesma direção dentro do ROI Edge Mask
User CV (CV de Usuário da Máscara de Borda ROI).

O número máximo de pulsos SAT permitido pode diminuir conforme o peso do paciente. A não ser que os
pulsos SAT sejam absolutamente necessários devido a uma lesão de forma irregular, não aplica-los.

6. Se desejar, consulte Adicionar uma tarefa de pós processamento. AS tarefas de pós-processamento


compatíveis incluem:
Filtros de melhoria da imagem
SV da espectroscopia da mama
7. Carregue a série VIBRANT pós contraste na janela de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico).
Você pode usar uma varredura adquirira ou uma varredura reformatada como o localizador para o VOI1.
Se você precisar de planos adicionais para visualizar melhor a lesão, exiba as imagens reformatadas na
janela de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico). O tipo da imagem reformatada deve ser RFMT e não deve
ser SSAVE. Para definir o tipo da imagem reformatada, a partir da área de trabalho do Reformat
(Reformatar), clique em Filming Tools (Ferramentas de Gravação) > Film/Save Options (Opções de
Filmar/Salvar) > Image Type for Reformat (Tipo de Imagem para Reformatar) > RFMT.
8. De zoom nas imagens como necessário para melhorar a visualização da anatomia/patologia.
9. Quando estiver prescrevendo o voxel, assegure-se de que o tamanho do voxel combina com o tamanho da
lesão. Por exemplo, não prescrever um voxel de 20×20×20 mm se a lesão só for de 10 mm de diâmetro.
Figura 6-108: Localização e tamanho de voxel ideal (caixa amarela). O voxel está dentro da lesão. Portanto, não há contaminação de
tecido gordo.

1Volume Of Interest (Volume de interesse)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-233


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Manual do operador do SIGNA Voyager

BREASE só está disponível como uma prescrição de voxel único.


Posicione a VOI sobre a linha de referência de forma que a imagem de referência aparece na FuncTool.

10. Se a lesão tiver uma forma muito irregular e o voxel incluir algum tecido gordo, a partir da Graphic Rx Toolbar
(Barra de Ferramentas da Rx de Gráfico), clique em SAT para prescrever bandas de saturação para adicionar
suspensão de gordura.
Figura 6-109: Posicionamento de banda SAT e Voxel sobre lesão com forma irregular

11. Clique em Save Rx (Salvar Rx).


12. A partir do Menu Scan (Executar Varredura), selecione Auto Prescan (Pré Varredura Automática).
O valor de comprimento de linha é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto menor o comprimento
da linha, melhor a homogeneidade. Manter o valor de largura de linha dentro de um intervalo recomendado
é primordial para o sucesso da varredura de espectroscopia.
Se os valores excederem o valor recomendado, repita a Auto Prescan (Pré-varredura Automática).

13. Opcional: a partir do Menu Scan (Executar Varredura), selecione Manual Prescan (Pré-varredura Manual) e
ajuste a frequência central de forma que ela fique centralizada no pico de água.
a. A partir da tela Manual Prescan (Pré Varredura Manual), clique em CF Fine.
b. Selecione o receptor que fornece um sinal mais alto.
c. Ajuste a frequência central no pico de água.
d. Clique em Done (Concluído) para fechar a tela de Manual Prescan (Pré-varredura Manual).
14. Clique em Scan (Executar Varredura).

Tópicos relacionados
Orientação para aplicativos

6-234 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de varredura Cine IR

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento de varredura Cine IR


O Cine IR pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios no
país.
Siga estas etapas para adquirir varreduras cardíacas que permitem que você obtenha uma visualização rápida do
contraste de tecido em múltiplos tempos de inversão (TI time) para selecionar um TI ideal para seu conjunto de dados.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. Selecione um protocolo cardíaco GE ou Local dentro de uma série MDE1.
3. Adquira um localizador 3-Plane (triplanar) e todas as outras séries incluindo imagens cine de eixo longo e
curto.
4. Antes da aquisição da série MDE, a partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em
Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar Sequência).
5. A partir da tela de Protocol (Protocolos), selecione um protocolo Cine IR da sua biblioteca local ou a da GE.
Se você não puder localizar um protocolo de CINE IR em ambas as bibliotecas, então a partir da tela
Protocol (Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolos da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. Na lista de aplicativos, clique em Cine IR e adicione-o à Basket multi-Protocol (Cesta de protocolos
múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
6. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série Cine IR e clique em Setup
(Configuração). Faça os ajustes dos parâmetros de varredura, caso necessário.

  ADVERTÊNCIA
Com a criação de imagens pós-contraste usando sequências de pulsos preparados para inversão, é
possível que ocorra uma redução da visibilidade da lesão; além disso, algumas lesões podem não
estar aparentes em comparação às imagens de eco de rotação ponderadas em T1.
 A partir da guia Cardiac Gating (Sincronização Cardíaca), digite um intervalo RR que combine com o
intervalo RR usado para a varredura MDE. Normalmente, use o seguinte:
Para baixa frequência cardíaca (< 55 BPM), use 1 RR.
Para frequências cardíacas no intervalo de 55-100, use 2 RR, o que melhora o SNR em comparação com
1 RR.
Para frequências cardíacas na faixa de 100-120, use 3 RR.
Para frequências cardíacas acima de 120, use 4 RR.
Graficamente prescreva uma varredura axial curta para visualizar o miocárdio.
7. Clique na guia Advanced (Avançado) para selecionar valores do CV do Usuário, se necessário.
Rejeição da arritmia do CV do usuário
Modo SPGR

1Myocardial Delayed Enhancement (Realce miocárdico tardio)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-235


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Manual do operador do SIGNA Voyager

8. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx).


9. Clique em Scan (Executar Varredura)para obter imagens descobertas do Cine IR.
10. A partir da tela AutoView (Visualização Automática), revise as imagens e observe o tempo de TI de cada
imagem. As imagens Cine IR fornecem uma evolução do contraste T1 com base no tempo de TI de cada fase.
Selecione o TI da imagem que demonstra o contraste de miocárdio ideal que pode ser usado para a varredura
MDE.
Figura 6-110: Observe a anotação do TI nas imagens do Cine IR.

11. Complete a varredura MDE - passo 8 do fluxo de trabalho isquêmico do coração.

Observe que o intervalo RR para a varredura MDE deve combinar o intervalo RR adquirido na varredura
CINE IR.

Tópicos relacionados
Aplicativos de varredura
Fluxo de trabalho de coração isquêmico

6-236 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para adquirir uma varredura com COSMIC

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para adquirir uma varredura com


COSMIC
Siga estes passos para adquirir um sequência COSMO de Coluna-C axial 3D. bobinas de arranjo em fase de Espinha
são compatíveis com o COSMIC.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. Obtenha um localizador de 3-plane (3-planos).
3. Adquira uma varredura de calibração se você desejar utilizar o PURE.
4. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
5. A partir da tela de Protocol (Protocolos), selecione um protocolo COSMIC da sua biblioteca local ou a da GE.
No mínimo, inclua uma série COSMIC e localizadora.
Se você não puder localizar um protocolo de COSMIC em ambas as bibliotecas, então a partir da tela
Protocol (Protocolo):
a. A partir da biblioteca de protocolos GE, clique na abaTemplate (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. A partir da lista de Applications (Aplicativos), clique em COSMIC e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta
de Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
6. A partir do Gerenciador de Fluxo de Trabalho, selecione a série COSMIC e cliqueSetup (Configuração).
a. Faça os ajustes dos parâmetros de varredura, caso necessário.
b. Para evitar o artefato de banda, ajuste os parâmetros de varredura até TR < 4 a 5 ms. Observe que o TR
não pode ser editado diretamente.
c. Verifique se a espessura da placa é de 24 cm ou menos.
d. Deposite e posicione graficamente uma única placa sobre toda a coluna C. COSMIC só permite uma placa
única.
e. Para minimizar o artefato relacionado ao movimento de deglutição, coloque um pulso do SAT anterior que
cobre a anatomia anterior à coluna vertebral, incluindo o esôfago.
f. Se a supressão de gordura for desejada, selecione a opção de Chem SAT apropriada.
7. Se desejar, consulte Adicionar uma tarefa de pós processamento. AS tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Projeção de intensidade máxima
Reconstrução planar múltipla
Filtros de melhoria da imagem
8. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).

Tópicos relacionados
Orientação para aplicativos

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-237


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Manual do operador do SIGNA Voyager

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento de varredura DISCO
Use estas etapas para adquirir a placa 3D única com alta resolução temporal. As varreduras DISCO1 de contraste
avançado dinâmico comuns incluem:

Aquisição de imagem de fígado com várias fases arteriais adquiridas dentro de uma apneia.
Aquisição de imagem de pélvis para melhor resolução temporal, por exemplo, na próstata.
Aquisição de imagem de mama para melhor resolução temporal.

Considerações

CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como
gordura podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do
campo magnético, em tecido isolado espacialmente, devido ao movimento do paciente ou do tecido,
devido a artefatos de cobertura de fase, e/ou em imagens com baixas relações sinal-ruído. A presença
de tecido gordo em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro de imagens
únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes. Por padrão, ambos os conjuntos de imagens
(rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão reconstruídos e inseridos no banco de dados
para exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência central reduzirão a ocorrência desse
erro. A eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse caso, a interpretação das
imagens de RM deverá ser realizada por um pessoal treinado.
O DISCO seleciona automaticamente o Intervalo Dinâmico Estendido e Opções de Aquisição de Imagem
Multifase. Eles não podem ser desmarcados.
O DISCO usa uma técnica de compartilhamento de visualização que pode causar um embaçamento temporal.
Os artefatos de movimento respiratório podem resultar da apneia subóptima ao fazer a varredura do fígado.
Alcançar TEs em fase/fora de fase pode limitar a resolução de leitura.
Em sistemas 1.5T, o contaste de T1 ponderado é reduzido devido a um TR longo exigido.
O DISCO não é compatível com qualquer pulso de saturação espacial ou química.

Procedimento
1. Abra uma sessão de varredura.
2. Adquira um localizador triplanar.

3. Adquira uma varredura de calibração se você desejar utilizar o PURE.


4. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar
tarefa > Adicionar sequência).
5. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo de fígado, mama ou pélvis DISCO do seu site ou da
biblioteca GE.

1DIfferential Subsampling with Cartesian Ordering (Subamostra diferencial com Classificação


Catesiana)

6-238 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de varredura DISCO

No mínimo, inclua um localizador e uma série DISCO.


6. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione a série DISCO e clique em Setup
(Configuração). Nas telas Scan parameter (Parâmetro de varredura) e Details (Detalhes) faça os ajustes
necessários.
a. Para sistemas GEM, na área inferior direita da tela, clique na guia Coil (Bobina). Para uma bobina GEM, na
lista Coils (Bobinas), clique em uma bobina com GEM no título e, depois, clique no ícone Automatic Coil

Selection (Seleção Automática da Bobina). Os artefatos podem resultar se a configuração da


bobina é selecionada manualmente. Clique em Apply All (Aplicar tudo) para aplicar Automatic Coil Selection
(Seleção Automática de Bobina).
b. O valor da resolução temporal efetiva (intervalo de uma fase para a próxima) é exibido na tela Scan
Parameter (Parâmetro da Varredura). Observe que o valor pode alterar conforme você altera os outros
parâmetros de varredura.
Figura 6-111: Área de informações da tela de parâmetro da varredura

c. Para visualizar a tela Details (Detalhes), clique na seta no canto superior direito

da guia da tela de parâmetros da varredura.


Faça os ajustes dos parâmetros de varredura, caso necessário.
Um alta largura de banda é usada para minimizar efeitos de mudanças químicas.
Devido aos desafios de mudanças químicas, use as seguintes válvulas TE recomendadas. Estes valores
de TE limitarão a resolução máxima (parâmetro de frequência) que você pode escolher:
1.5T: define o intervalo de TE fora-de-fase entre 2,0 e 2,5 ms e o intervalo de TE em- fase entre 4,0 e 5,3
ms.
7. No painel Scan control (Controle de varredura), clique em Imaging Options (Opções de geração de imagem) e
conclua as seguintes etapas.
a. Selecione as opções de geração de imagem compatíveis desejadas.
b. Selecione Flex, uma opção de geração de imagem DISCO padrão que gera imagens separadas de água e
gordura e imagens de origem opcionais (em fase e/ou fora de fase).
Figura 6-112: Área de seleção Dixon da guia Details (Detalhes)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-239


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Manual do operador do SIGNA Voyager

c. Se a supressão de gordura não for necessária, NÃO selecione Flex.

IMPORTANTE: Não é recomendado o uso do DISCO-Flex, bem como de outros aplicativos Flex, em
mulheres que possuam implantes de silicone, pois isso pode resultar em uma troca do sinal de gordura/água.

8. Clique na guia Acceleration (Aceleração).


Selecione um valor de aceleração paralelo à direção de codificação de corte e/ou fase.
A fase é a seleção de aceleração padrão.
Se o número de cortes for menor que 32, a aceleração de corte não é permitida.
9. Clique na guia Multi-phase (Multifase) e faça os ajustes, como necessário.
Observe que as opções Mask Phase (Fase de máscara) e Pause After Mask (Pausar após a máscara)estão
selecionadas e acinzentadas; portanto, estão sempre ativadas.
Se desejar, clique na opção Series per Phase (Série por fase) para gerar cada fase em uma série
separada.
Insira um valor na caixa de texto Fases por Local.
O número total de fases inclui a fase da máscara, a não ser que a Opção de Aquisição de Imagem do
SmartPrep esteja selecionada.
Para um exame de fígado, insira o número de fases que serão adequados em uma apneia.
Para um exame de próstata, insira o número de fases exigido para capturar adequadamente a lavagem
de contaste, aproximadamente 6 minutos.
Para um exame de mama, insira o número de fases exigido para capturar adequadamente a lavagem
de contaste, aproximadamente 10 minutos.
Observe que os seguintes parâmetros de Multifase não estão disponíveis com DISCO: 
Opções de pedido da aquisição de fase
Atraso depois da seleção da aquisição.
10. Clique na guia Advanced (Avançado) para selecionar valores do CV do Usuário, se necessário.
Selecione um Image acquisition delay (Atraso da aquisição da imagem).
Selecione uma Temporal acceleration (Aceleração temporal).
Selecione uma opção de Multiple TR acquisitions (Aquisições de TR múltiplas).
0 ou Desligado é recomendado para varreduras DISCO.
11. Prescrever a localização do gráfico. Posicionar e depositar uma única placa.
Um máximo de 2048 imagens podem ser prescritas com uma aquisição DISCO.
12. Se desejar, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. AS tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Filtros de melhoria da imagem
Melhoria do sinal integral
13. Quando a prescrição for concluída, clique em Save Rx (Salvar Rx) e em Scan (Varredura).
É normal que ocorra uma pausa entre o termino da aquisição e a exibição da imagem no Auto View
(Exibição Automática). A pausa ocorre devido ao método de reconstrução de geração de imagem paralela
único usado, o que resulta em todas as imagens exibidas em Auto View (Exibição Automática) de uma só
vez, em oposição a uma imagem exibida por vez.

6-240 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de varredura DISCO

Tópicos relacionados
Anotação do aplicativo
Aplicativos de varredura

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-241


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Manual do operador do SIGNA Voyager

SC A N A PPLIC A T IONS

Acquire a LAVA-Flex scan procedure


Use these steps to acquire both water and fat suppressed liver or pelvic images in a single slab acquisition with LAVA-
Flex. If no out-put series are defined for the sequence, fat suppressed images are reconstructed as the default series.

1. Position the patient with the hands raised above the patient's head. This position avoids fringe field artifacts
and some water/fat swap.
2. Open a scan session.
3. From the Protocol screen, select a LAVA-Flex protocol from your site or GE library.
At a minimum, include a localizer and a LAVA-Flex series.
LAVA-Flex uses a self-calibrated technique (ARC) to expedite the exam - it does not require a calibration
scan unless PURE is selected.
If you cannot locate a LAVA-Flex protocol in either library, then from the Protocol screen:
a. From the GE protocol library, click the Template tab.
b. Click the Applications folder.
c. From the Applications list, click LAVA-Flex and add it to the Multi-Protocol Basket.
d. Click Accept.
4. Acquire a 3-plane localizer.
5. From the Workflow Manager, select the LAVA-Flex series and click Setup.
a. From the Scan control panel, click Coil to display the Coil tab. If you are using a TDI coil, from the Coils list,

click a coil with TDI in the title and then click Automatic Coil Selection icon . Artifacts may result if
the coil configuration is manually selected. Click Apply All to apply the Automatic Coil Selection.
b. Click the Details tab and make scan parameter adjustments, as needed.
A high bandwidth is used to minimize chemical shift effects.
Due to chemical shift challenges, use the following recommended TE values. These TE limits will limit the
maximum resolution (frequency encodings) you can choose:
1.5T: have the out-of-phase TE range within 2.0 to 2.5 ms and the in-phase TE range within 4.0 to 5.3 ms.
Consider using multi-NEX for improved SNR on high resolution scans.
c. Click the Acceleration tab.
Choose acceleration factors along the phase and/or slice-encoding direction. Default acceleration is along
the phase encoding direction. If number of slices is less than 32, slice-acceleration is not recommended
d. Click the Advanced tab and select User CV values, if needed.
Make adjustments as needed (Image Acq Delay). Enter an Image Acquisition Delay for a pause time
before the start of an acquisition that uses Fluoro Trigger.
Select a Viewing Order option: Elliptical Centric or Centric.
Multiple TR acquisitions 1 = On, 0 = Off. When turned on with smaller FOVs, it keeps in-phase and out-
of-phase TE values within an acceptable range. The scan time increases, so it is most suitable for non-
breath hold acquisitions.
NEX Mode User CV is available when a NEX value greater than 1 is selected.
Real Time SAT User CV

6-242 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Acquire a LAVA-Flex scan procedure

Restricted Real Time Navigation User CV


Select a Turbo ARC option.
Turbo mode
6. Prescribe the graphic locations. Deposit and position a single slab.
Figura 6-113: Example of a single slab LAVA-Flex graphic prescription

To change the slice order, for example from superior to inferior, place the cursor on the square solid box
and click and drag it in the opposite direction.
Figura 6-114: Change 3D slab slice order from superior to inferior

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-243


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 6-115: Note the location change of the image number.

A maximum of 2048 images can be prescribed with a LAVA-Flex acquisition.


LAVA-Flex is not compatible with any Chem SAT1 pulses.
7. When the prescription is finished, click Save Rx and Scan.
It is normal for a pause to occur between the end of the acquisition and the display of images in AutoView.
The pause occurs due to the unique parallel imaging reconstruction method used, which results in all
images displayed in AutoView in one burst, as opposed to one image at a time.

Display LAVA-Flex images

CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido à intensidade parecida de água e gordura em varreduras Flex
ponderadas em T2, aos valores de TE além dos limites recomendados, e/ou em imagens com baixas taxas
sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro
de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes. Por padrão, ambos os conjuntos de imagens
(rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão reconstruídos e inseridos no banco de dados para
exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência central reduzirão a ocorrência desse erro. A
eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse caso, a interpretação das imagens de RM
deverá ser realizada por um pessoal treinado.

Related topics
Applications orientation

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).

6-244 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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T1MAP: procedimento de varredura

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

T1MAP: procedimento de varredura


O T1MAP pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios no
país.
O T1MAP é conhecido comercialmente como CardioMaps.
Siga estas etapas para obter varreduras cardíacas que fazem uma amostragem da curva de recuperação de T1 em
múltiplos tempos de atraso após um pulso de preparação de saturação ou inversão. Isso permite que o aplicativo
meça o T1 usando métodos de ajuste de curvas e que possa fornecer uma medida quantitativa das características do
tecido por mapeamento de T1. A correção do movimento é realizada automaticamente na reconstrução.
Existem dois aplicativos de mapeamento de T1 de um clique: T1MAP - FIESTA, T1MAP - SPGR. Cada um usa um padrão
específico de amostragem (conjunto diferente de tempos de atraso) com base na frequência cardíaca e no T1
esperado devido à presença ou à ausência de um agente de contraste.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo T1MAP - FIESTA cardíaco ou T1MAP - SPGR na sua
biblioteca local ou na da GE > guia Chest (Tórax).
O T1 MAP-FIESTA ou T1MAP-SPGR que usar uma Opção de Imagem do IR Preparado tem protocolos com o
nome MOLLI FIESTA ou MOLLI SPGR.
O T1 MAP-FIESTA ou T1MAP-SPGR que usar uma Opção de Imagem do SR Preparado tem protocolos com o
nome SMART1Map FIESTA ou SMART1Map SPGR.
 No mínimo, inclua uma série T1MAP e localizadora.
Se você não puder localizar um protocolo T1MAP em nenhuma biblioteca, então, na tela Protocol
(Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. Na lista Applications (Aplicativos), clique em T1MAP e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta de
Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
4. Obtenha um localizador 3-Plane (3-Planos).
5. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série T1Map e clique em Setup
(Configuração).
6. A partir do scan control panel, (Painel de controle de varredura), clique em Imaging Options... (Opções de
geração de imagem). Na tela Imaging Options (Opções de Geração de Imagem), clique em MORE para abrir a
tela PSD/Applications/Imaging Options (PSD/Aplicativos/Opções de Geração de Imagem) para fazer os ajustes
necessários.
a. Na área da tela Applications (Aplicativos), selecione um dos aplicativos de mapeamento de T1:
Normalmente, selecione T1MAP - FIESTA. O T1MAP-SPGR poderá ser usado se as imagens do T1MAP-
FIESTA tiverem artefatos duvidosos, como faixas escuras no miocárdio (provavelmente mais vistas em
sistemas 3.0T).
b. Na área da tela Imaging Options (Opções de Geração de Imagem), selecione um método de mapeamento
de T1. Apenas um dos dois pode ser selecionado.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-245


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IR Prepared (IR Preparado), a seleção padrão usa a aquisição Look-Locker para a medição do T1
aparente (T1*). Ele fornece uma exatidão limitada, mas uma alta precisão devido aos intervalos
dinâmicos altos da IR (recuperação de inversão). Os resultados podem variar e dependem dos
parâmetros de geração de imagem e da frequência cardíaca do paciente.
SR Prepared (SR Preparado) é usado para medição de ponto único do T1 verdadeiro. Ele fornece uma
exatidão excelente, mas uma baixa precisão devido aos intervalos dinâmicos baixos da SR (recuperação
de saturação). Os resultados devem ser independentes dos parâmetros de geração de imagem e da
frequência cardíaca.
Selecione outras opções de geração de imagem, conforme necessário: ARC1 ou ASSET2 e EDR3 .
Observe que Cardiac Gating/Triggering (Sincronização/Disparo Cardíaco) são ativados
automaticamente. O mapeamento de T1 é compatível com as técnicas ECG (preferido) e acoplamento
periférico.
7. Clique na guia Cardiac (Cardíaco) e faça os ajustes, conforme necessário.
RR# = 1
Trigger Window (Janela de Disparo) = 10-20
Trigger Delay (Atraso do Disparo) = Diastolic (Diastólico) se possível
8. Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes, conforme necessário. Observe que os User CVs (CVs do
Usuário) que aparecem variam com base no aplicativo T1MAP e na seleção de SR Preparado e IR Preparado.
Incremento de T1 (ms): As alterações incrementais na TI inicial entre Blocos de preparação de
magnetização subsequentes.
Padrões de ritmo cardíaco: Uma breve anotação para a estratégia usada para fazer uma amostra da
curva de recuperação da magnetização de T1.
Tempo de recuperação antes da inversão (s): Para a opção IR Preparado, especifique o tempo entre a
última leitura de um bloco Look-Locker e o pulso de inversão do próximo bloco Look-Locker para
permitir a recuperação de T1.
Configurações de mapeamento de T1 automático: Para a opção SR Preparado, permita que a sequência
de pulso determine automaticamente o padrão de ritmo cardíaco e o incremento de TI com base na
intensidade do campo, na frequência cardíaca e se a varredura é pré ou pós-contraste.
Apodization Level (Nível de apodização) com T1MAP - FIESTA
9. Posicione e deposite graficamente a placa 2D.
10. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).

Exibição de imagem
As imagens T1MAP são pós-processadas no Mapeamento de T1 acessado na lista Session Apps (Aplicativos da
Sessão). Para obter mais detalhes, consulte Fluxo de trabalho do T1 Map.
O número de séries gerado é igual ao número de locais de varredura. Por exemplo, a série 3 tem 10 locais de corte, o
sistema não cria uma série 3 na lista de pacientes, mas cria as séries 300-390 com cada série sendo de 10 fases de
um local de varredura.

1Autocalibrating Reconstruction for Cartesian imaging (Reconstrução de calibragem automática


para execução de imagem cartesiana)
2Array Spatial Sensitivity Encoding Technique (Técnica de codificação da sensibilidade da
disposição espacial)
3Extended Dynamic Range (Intervalo dinâmico estendido)

6-246 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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T1MAP: procedimento de varredura

Figura 6-116: Exemplo de série de pós-processamento de Mapeamento de T1 gerada

Anotação de imagem
Para obter detalhes, consulte Anotação do aplicativo.

T1MAP_SPGR/XX onde XX é o ângulo de inclinação


T1MAP_FIESTA/XX onde XX é o ângulo de inclinação
Figura 6-117: Anotação T1MAP - SPGR com IR Prepared (IR Preparado) selecionado

Figura 6-118: T1MAP - FIESTA com IR Prepared (IR Preparado) selecionado

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Tópicos relacionados
Aplicativos de varredura

Exibição READY
Fluxo de trabalho do T1 Map
T1MAP: procedimento de varredura

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Fluxo de trabalho do T1 Map

T 1M AP DO R E ADY VIE W

Fluxo de trabalho do T1 Map


O T1MAP pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios no
país.
Use estas etapas para calcular o tempo de relaxamento T1 em milissegundos. Os conjuntos de dados para o
aplicativo são fornecidos pelos seguintes aplicativos cardíacos: T1MAP - SPGR e T1MAP - FIESTA. Essas aquisições
fazem uma amostragem da curva de recuperação de T1 em vários de tempos de atraso de preparação, que
permitem que o aplicativo meça o T1 usando métodos de ajuste de curvas.
O T1MAP é conhecido comercialmente como CardioMaps.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).


2. Na área de série da Patient List (Lista do Paciente), selecione a série de mapeamento de T1 desejada.
A série de mapeamento de T1 não é uma série primária, por exemplo 3, mas sim o local de digitalização *
100 (série 300, 301, 302...).
3. Na lista Session Apps (Aplicativos da Sessão), selecione T1Mapping (Mapeamento de T1).
A etapa de revisão T1 Map no READY View é iniciada.
A janela de visualização esquerda exibe o T1 Map da aquisição (T1MAP - SPGR ou T1MAP - FIESTA).
A janela de visualização direita exibe o T1 Map para a mesma imagem.
Figura 6-119: Etapa de revisão T1 Map na tela READY View

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-249


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4. Localize a área de interesse.


Para visualizar um tempo T1 ou de fase específico que otimiza o contraste da imagem, clique na anotação
do T1 ou de fase, localizada na parte superior da janela de visualização, e selecione um tempo T1 no menu.
Figura 6-120: Menus de tempos TI para T1 MAP SPRG or FIESTA com IR Preparado

Figura 6-121: Menus de tempos de fase para T1 MAP SPRG or FIESTA com SR Preparado

Para obter mais detalhes sobre a seleção de imagens, consulte Procedimento para percorrer as imagens.
5. Ajuste W/L1 (Largura/Nível) e a ampliação.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

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Procedimento para adquirir uma varredura MAGiC

Procedimento para adquirir uma varredura MAGiC


Use estas etapas para adquirir uma varredura MAGiC (multi-eco 2D, multi-TI vezes) para fins de processamento de
várias imagens com contraste ponderado de cada aquisição MAGiC.

Considerações
As imagens processadas do MAGiC são semelhantes, mas não idênticas, às imagens adquiridas com um
determinado PSD para produzir um contraste PD, T1, T2, FLAIR, STIR, PSIR ou DIR.
Como uma prática clínica padrão, recomenda-se que todas as séries de imagem geradas pelo MAGiC sejam
avaliadas para garantir que um nível apropriado de informação seja utilizada durante a revisão da imagem.
Uma taxa de ocorrência maior para artefatos MAGiC T1 FLAIR e T2 FLAIR pode ser observada em comparação
à aquisição de imagens convencional.
A aquisição de imagens MAGiC para quantificação suprime o sinal de movimentação de sangue. Isso resulta
em baixo sinal nos vasos com fluxo sanguíneo normal, como artérias, que não serão aprimorados. O utilitário
clínico de pós-contraste MAGiC não foi avaliado pela GE.
Os vasos podem ser suprimidos e aparecem em preto, como um recurso inerente da técnica do MAGiC.
As imagens MAGiC são compatíveis com os filtros de aprimoramento de imagem ClariView, mas não com
filtros de intensidade de imagem (SCIC1 e PURE2).
O MAGiC cria imagens sintéticas que não contêm informação do protocolo de aquisição.
Use ProtoCopy para copiar os parâmetros de varredura de uma série de varreduras MAGiC.

  ADVERTÊNCIA
Os artefatos MAGiC podem simular patologia, que tem o potencial de levar à interpretação incorreta. Deve-se
ter cuidado ao revisar espaços CSF, seus tecidos adjacentes e a fossa posterior, particularmente para casos
envolvendo patologia sutil.
O MAGiC cria artefatos novos exclusivos às imagens sintéticas. Especificamente, os artefatos de
hiperintensidade ou supressão de CSF podem estar presentes no T2 FLAIR do MAGiC. O sinal de
hiperintensidade pode ser exibido como uma melhoria de extremidade de artefato entre CSF e tecido
adjacente. Os artefatos de supressão de CSF podem aparecer como um sinal claro inesperado. Se estiver em
dúvida, aconselhamos adquirir uma série 2D ou 3D T2 FLAIR convencional ou uma série MAGiC em uma
orientação diferente para comparação entre sequências.
A apresentação de artefatos tradicionais (como movimento) pode não parecer igual na aquisição de imagem
convencional devido a diferenças de amostra de sinal. Por exemplo, a aparência, a frequência e o local dos
artefatos podem não ser convencionais. Artefatos de movimentação do paciente (por exemplo, devido a
espirros, tremor etc.) irão ser propagados em todos os contrastes. Artefatos de movimento fisiológico, como
pulsações arteriais e CSF, phantoms e qualquer outra interferência durante a aquisição MAGiC impactará
todos os contrastes sintéticos. Aconselha-se ter maior atenção à estabilização adequada do paciente ou
imobilização. A resolução de problemas convencionais pela comparação com outras sequências pode não ser
adequada.

1Surface Coil Intensity Correction (Correção da intensidade da bobina de superfície)


2Phased array UnifoRmity Enhancement (Melhoria da uniformidade da disposição em fase)

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A Figura 6-122 (abaixo) ilustra um exemplo de diferenças entre uma imagem MAGiC T2 FLAIR comparada com um T2
FLAIR convencional.
Figura 6-122: Imagem T2FLAIR convencional de cabeça vs. uma imagem MAGiC T2W FLAIR

Tabela 6-34: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 T2 FLAIR convencional
MAGiC T2W FLAIR
A = Sinal de Vaso Hiperintenso (HVS)
2
B = Alta intensidade de sinal na borda do Líquido Cefalorraquidiano (LCR)
C = LCR

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Procedimento para adquirir uma varredura MAGiC

A sequência MAGiC MDME é suscetível a artefatos de fluxo, assim como qualquer técnica FSE. Devido à
aplicação de vários pulsos de inversão, isso é mais aparente em determinadas situações na série derivada do MAGiC.

A Figura 6-123 (abaixo) ilustra um artefato relacionado ao fenômeno de fluxo pulsátil. A imagem 1 mostra uma
imagem MAGiC T1 FLAIR com artefato provavelmente resultante de fluxo sanguíneo rápido. A imagem 2 mostra um
MAGiC T2 FLAIR exibindo artefatos relacionados ao fluxo CSF. As imagens 3 e 4 apresentam uma redução notável no
artefato como resultado da utilização das configurações de parâmetro recomendadas.
Figura 6-123: Fenômeno de fluxo pulsátil

Tabela 6-35: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 T1 FLAIR
2 T2 FLAIR
3 T1 FLAIR + I SAT
4 T2 FLAIR + I SAT

Recomendação: Minimize este artefato mantendo uma folga de corte de 10% ou maior da espessura de corte
adquirida. A adição de uma região de saturação inferior dentro do FOV da imagem pode auxiliar na supressão deste
artefato. Você também pode adquirir MAGiC em uma orientação diferente para obter maior redução de artefato.

Artefatos relacionados ao movimento podem causar problemas para o MAGiC. Diferente da aquisição de
imagem convencional, apenas uma série pode ser afetada. Todo contraste recriado da série MDME apresentará

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artefatos relacionados ao movimento. Isso pode levar a um IQ reduzido, extremidades melhoradas ao redor de limites
nítidos e erro de cálculo da anatomia/patologia.

Recomendação: Tome medidas adicionais para imobilizar o paciente com almofadas de cabeça extra e, se possível,
adquira a sequência MAGiC no início do exame. Adquirir o MAGiC em um plano de aquisição de imagens adicional ou
fazer nova varredura da série pode ser necessário na presença de movimento. Você também pode considerar a
utilização de técnicas alternativas/convencionais para resolver esses artefatos.

O contraste do tecido das imagens do MAGiC é semelhante, mas não necessariamente idêntico, às imagens
convencionais, mesmo nas mesmas configurações para TE, TR, TI e TI2. Uma curva de aprendizagem associada ao
estabelecimento de uma linha de base de desempenho do MAGiC para várias indicações clínicas e tipos de pacientes
deve ser prevista e um período educacional para aprender as diferentes nuances entre o MAGiC e os contrastes de
imagem convencional é recomendado. Se você pretende acompanhar doenças crônicas com o MAGiC, considere
estabelecer uma nova linha de base da carga da doença ao analisar imagens MAGiC e convencionais adquiridas em
uma única sessão de aquisição de imagem.

Pode ocorrer que uma determinada série MAGiC não exiba a anatomia do mesmo modo que a série
convencional. Por esse motivo, o usuário é aconselhado a considerar todas as ponderações de contraste geradas pelo
MAGiC ao realizar a avaliação da imagem.
A Figura 6-124 (abaixo) ilustra um exemplo de uma lesão, como visualizado em uma imagem T2 FLAIR convencional e
várias séries MAGiC calculadas. Observe o desempenho similar de DIR para FLAIR convencional.
Figura 6-124: Visualização de anatomia e lesão em T2 FLAIR convencional e várias séries MAGiC calculadas

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Procedimento para adquirir uma varredura MAGiC

Tabela 6-36: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 T2 FLAIR convencional
2 MAGiC DIR
3 MAGiC T2 FLAIR
4 MAGiC T2

Procedimento
1. Abra uma sessão de varredura.
2. Adquira um localizador de 3 Planos e uma varredura de calibração.
Se a Auto Calibration (Calibração Automática) estiver selecionada com uma preferência de sistema, então,
a varredura de calibração é automaticamente adquirida.
3. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Add Task (Adicionar Tarefa) >
Add Sequence (Adicionar Sequência).
4. Na tela de Protocol (Protocolos), selecione um protocoloMAGiC da sua biblioteca local ou da GE.
No mínimo, inclua um localizador, uma varredura de calibração e uma série MAGiC.
Se você não puder localizar um protocolo MAGiC em ambas as bibliotecas, na tela Protocol (Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. Na lista Applications (Aplicativos), clique em MAGiC e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta de
Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
5. Do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione a série MAGiC e clique em Setup
(Configurar).
a. Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
b. Os valores de protocolo de cabeçalho recomendado incluem:
Frequência de FOV = 24 cm
Fase de FOV = 0,8
ASSET1 não pode ser desmarcado. Aceleração recomendada = 2 (Fase)
ETL2 = 12
Espessura do corte = 4 mm
Espaço do corte = É recomendado o uso de um espaço de corte de 10% ou maior para garantir uma
geração de imagem de alta qualidade
Número mínimo de cortes = 20
c. Os valores recomendados de 3.0T incluem:
Frequência = 320
Fase = 256

1Array Spatial Sensitivity Encoding Technique (Técnica de codificação da sensibilidade da


disposição espacial)
2Echo Train Length (Comprimento do trem de eco)

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Largura de banda = 22,73 kHz


d. Os valores recomendados de 1.5T incluem:
Frequência = 320
Fase = 224
Largura de banda = 20,83 kHz
e. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
Tipo do SAT espacial do CV do usuário
CV do Usuário de Redução da Sensibilidade de Movimento
Receber ganho do CV do usuário
6. Deposite graficamente cortes sobre a área de interesse.
7. Se desejado, defina os parâmetros de pós-processamento MAGiC.
a. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Add Task > Add Post-Processing
(Adicionar Tarefa > Adicionar Pós-processamento).
b. Na tela Add Post Processing (Adicionar Pós-Processamento), clique em MAGiC.
c. Clique em Setup (Configurar).
d. Na tela MAGiC post process (Pós-Processamento MAGiC), conclua o seguinte:
Figura 6-125: Exemplo de uma tela de seleções de pós processamento do MAGiC

Clique em cada guia para a qual você deseja gerar imagens de pós-processamento e ajuste os
parâmetros de varredura conforme necessário. Os valores iniciais são derivados da prescrição da
varredura. As guias são determinadas pelo layout definido no MAGiC post process procedure
(procedimento de pós processamento do MAGiC) > Preferences (Preferências) > Save Current Layout
(Salvar Layout Atual).

6-256 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para adquirir uma varredura MAGiC

Selecione uma das opções do menu para escolher um tipo de imagem: FSE1, FSE-IR ou FSE-DIR . A
configuração de TI2 só está disponível para o FSE-DIR. A opção PSIR só está disponível para o FSE-IR e
FSE-DIR. O nome da guia e a parte inicial da descrição de série é gerada automaticamente das
configurações escolhidas.
Desmarque Enable (Habilitar) para desabilitar a geração da série de imagens para a guia selecionada.
Uma guia desabilitada é chamada de --. A caixa de seleção Enable (Habilitar) está disponível em todas
as guias.
Clique em Automatic (Automático) para que as imagens de pós-processamento sejam reconstruídas
automaticamente.
Clique em Load Presets (Carregar Predefinições) se você deseja alterar os valores para cada guia para
os valores definidos no procedimento de pós-processamento MAGiC.
Clique em Accept (Aceitar).
8. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).

As imagens pós-processadas MAGiC também podem ser definidas na lista Session Applications (Aplicativos da
Sessão). Para mais detalhes, consulte Procedimento de pós-processamento do MAGiC.

1Fast Spin Echo (Eco de rotação rápido)

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Procedimento de pós-processamento do MAGiC


Utilize estas etapas para pós-processar uma única varredura para criar mapas paramétricos e várias imagens de
contraste ponderado como T1 ponderado, T2 ponderado, Densidade de Prótons ponderado, FLAIR1. O contraste da
imagem é controlado pelas configurações virtuais do scanner de TE, TR, TI e TI2 que podem ser ajustadas depois da
varredura ter sido concluída.

Valores de T1 e T2 gerados via MAGiC podem não ser diretamente relacionados aos números gerados por
outros meios. Os valores de T1 e T2 numéricos são altamente dependentes dos parâmetros de aquisição de imagem
usados.

1. Na Patient List (Lista do Paciente), selecione uma provável série MAGiC ou série QMaps (mapas paramétricos).
Figura 6-126: Série MAGiC possível

2. Na lista Session Apps (Aplicativos da Sessão), clique em MAGiC.

3. Na sessão de revisão do MAGiC, observe a janela de navegação de Contraste que indica a


ponderação do contraste da imagem: Contraste T1 ponderado, T2 ponderado, PD ponderado. Mova as setas de
TR e TE para ajustar e atualizar os valores de TR e TE simultaneamente.

1FLuid Attenuated Inversion Recovery (Recuperação de inversão atenuada por fluido)

6-258 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de pós-processamento do MAGiC

Figura 6-127: Ícone de contraste e parâmetros de TR/TE/TI indicam a ponderação do contraste

4. Para manipular as imagens, observe o seguinte:


Procedimento do ícone de pós-processamento do MAGiC
Procedimentos do clique com o botão direito do mouse de pós-processamento do MAGiC
5. Veja o canto superior direito da janela de visualização para obter a informação relacionada à ROI1 .
O centro de coordenação da ROI em relação à imagem é especificado como ROI[#,#]. Para a ROI mão livre,
o centro é aquele do seu retângulo delimitador. Para a ROI sem mãos, o centro é aquele do seu retângulo
delimitador.
T1: Valor médio e desvio padrão de T1 dentro da ROI. Para mapas de R1, R1 é exibido.
T2: Valor médio e desvio padrão de T2 dentro da ROI. Para mapas de R2, R2 é exibido.
PD: Valor médio e desvio padrão de PD dentro da ROI.
Valor: Valor médio e desvio padrão da intensidade do voxel. Em imagens sintéticas, isso corresponderá à
força do sinal do sinal de RMI simulado.
Considerações da ROI:
É permitido apenas uma ROI por porta de visualização. Quando uma nova ROI é criada dentro de uma
porta de visualização, a ROI antigo desaparece.
Clique com o botão direito do mouse dentro da ROI para exibir o menu e selecione Disable ROI
(Desabilitar ROI) para remover a ROI da porta de visualização. Atalho do teclado = Backspace.
Clique com o botão direito do mouse dentro da ROI e selecione a opção Use ROI to Null Tissue (Use a
ROI para Anular o Tecido). A ponderação de contraste da imagem pode ser ajustada tornando o tecido
dentro da ROI preta na imagem. Isso é realizado através de um pré-pulso de inversão com um TI
otimizado. Para anular o tecido de um determinado tipo: coloque e ajuste o tamanho de uma ROI para
que a ROI inclua apenas tecido do tipo que você deseja cancelar o sinal. Isso ajustará o TI na imagem
exibida.

1Region Of Interest (Região de interesse)

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Um gráfico é exibido na porta de visualização direita inferior quando uma ROI é colocada em uma
imagem. No gráfico, todos os valores de voxel na ROI são plotados. A cor indica quantos voxels têm
determinadas combinações de valores. Três tipos de gráficos estão disponíveis no menu com o clique do
botão direito.
Figura 6-128: Gráfico da ROI e menu do gráfico do clique com o botão direito

Plot de R1R2: No plot, valores de R1 e R2 para todos os voxels dentro da ROI são exibidos.
Plot de R1PD: No plot, valores de R1 e PD para todos os voxels dentro da ROI são exibidos.
Plot de R2PD: No plot, valores de R2 e PD para todos os voxels dentro da ROI são exibidos.

6. Para obter detalhes relacionados ao File (Arquivo), View (Visualização) e Preferences (Preferências) do MAGiC,
consulte Considerações do menu de pós processamento do MAGiC.

Tópicos relacionados
Procedimento para adquirir uma varredura MAGiC

6-260 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para adquirir uma varredura com MAVRIC SL

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para adquirir uma varredura com


MAVRIC SL
Indicações de uso
MAVRIC SL1 é uma combinação de técnica de aquisição e software de pós-processamento feito para uso em
sistemas de MR GE 1.5T e 3.0T. MAVRIC SL é adequado para uso em todos os pacientes liberados para exames de MR.
MAVRIC SL ajuda a reduzir artefatos causados pela presença de metal em ambas as dimensões, em-plano e através-
do-plano, comparado às técnicas de geração de imagem de MR convencionais. Deste modo, MAVRIC SL permite a
visualização de mais tecido na vítima da instrumentação de metal implantada MR Conditional. Quando interpretadas
por um médico treinado, as imagens geradas pelo MAVERIC SL fornecer informações que podem ser úteis na
determinação de um diagnóstico.
Figura 6-129: Imagem do joelho 1.5T adquirida com 2D FSE na esquerda e no MAVRIC SL na direita

1Multi-Acquisition with Variable Resonance Image Combination SeLective (Multi-aquisição com


Combinação seletiva de imagem de Ressonância variável)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Considerações

CUIDADO
Sempre baseie as avaliações em todas as imagens no conjunto de dados e no histórico clínico. As
informações de apenas uma única imagem não devem ser usadas para avaliar um paciente.

ADVERTÊNCIA
Os testes normalmente empregados para determinar a segurança no aquecimento de um implante
Condicional de RM (padrão, ASTM F2182, ASTM.org), necessitam de excitação de quadratura. Os resultados do
aquecimento para uma excitação de não quadratura (como transmissão paralela, MultiDrive e unidade
elíptica) são desconhecidos.
Para pacientes com implantes ou aparelhos RM Condicional, a aplicação do modo Preset (Predefinido) ou
Optimized RF Drive (Unidade de RF Otimizada) poderá violar as especificações RM Condicional.

ADVERTÊNCIA
A GE não se responsabiliza pela avaliação da função adequada de nenhum aparelho. O usuário do aparelho
deve consultar o fabricante para garantir que o aparelho seja MR Safe ou MR Conditional. Depois disso, o
usuário deve se certificar de que as condições de RM sejam atendidas. Finalmente, o usuário deve determinar
o procedimento apropriado.

ADVERTÊNCIA
O campo magnético do sistema de RM pode fazer com que um implante de ferro (por exemplo, clipe cirúrgico,
implante coclear, clipe de aneurisma intracraniano etc.) ou as próteses sejam movidas ou deslocadas,
resultando em danos sérios. Os pacientes e os operadores de RM devem ser examinados para localizar
implantes, e, em geral, os indivíduos com implantes não devem entrar na sala de magneto. No caso de
pacientes e operadores de RM com implantes rotulados como “MR Safe” ou “MR Conditional”, consulte as
etiquetas do aparelho implantável e as informações técnicas sobre o sistema de RM.
As próteses devem ser removidas antes da varredura para ajudar a evitar danos.

MAVRIC SL segue todas os requerimentos e verificações de segurança, assim como qualquer outro aplicativo.
Embora o MAVRIC SL seja designado para gerar imagens ao redor dos implantes de metal MR Conditional, a
implantação em si não adiciona problemas de segurança. O operador de MR é responsável por garantir que se
assegura de que qualquer implante no paciente são de fato MR Conditional e que as varreduras são
executadas de acordo com a rotulagem dos implantes de metal e do sistema de MR.
MAVRIC SL não pode compensar completamente fortes distúrbios de campos magnéticos que estejam
próximos aos implantes de metal MR Conditional. Ele é projetado para reduzir, mas não eliminar totalmente, a
distorção, parecida com anel ou linha, da imagem artefatos de ausência de sinal ao redor dos implantes de
metal MR Conditional.

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Procedimento para adquirir uma varredura com MAVRIC SL

Figura 6-130: Artefato parecido com anel na imagem MAVRIC SL

MAVRIC SL combina informação a partir de frequências espectral diferentes para gerar imagens. Alguns
artefatos de borrão e não uniformidade da direção de corte pode ser observada na imagem.
Alguns artefatos como fantasma pode ser observado nas imagens MAVRIC SL deviso à técnica de aquisição de
dados.
Figura 6-131: Artefato parecido com fantasma na imagem MAVRIC SL

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Auto Prescan (Pré-varredura automática) pode tomar mais tempo que o normal. O tempo aumentado é usado
para prevenir sinais acima do intervalo com as compensações na frequência de transito.

CUIDADO
Os resultados posteriores ao processamento podem ser afetados pela presença de implantes Condicional de
RM. Considere o seguinte em relação às imagens MAVRIC SL de pós-processamento em seu sistema RM,
PACS1 ou AW2 :
Se uma imagem incluir um artefato de suscetibilidade, como dos implantes de metal MR Conditional, as
medidas feitas na imagem poderão estar incorretas devido à distorção dos locais físicos reais.

Procedimentos da varredura MAVRIC SL


Siga estes passos para adquirir imagens 3D MAVRIC SL. MAVRIC SL usa uma técnica de aquisição multiespectral 3D. O
MAVRIC SL é frequentemente utilizado para aquisições de imagens do quadril, ombro e joelho, onde reposições de
junta são mais comuns. MAVRIC SL é apropriado para qualquer paciente liberado para o exame de MR.

CUIDADO
A varredura segura dos pacientes com implantes ou aparelhos MR Conditional (RM condicional) pode ser
complexa. Os profissionais de saúde que fazem a varredura de pacientes com implantes ou aparelhos MR
Conditional devem consultar o fabricante do implante ou do aparelho para obter instruções de segurança.

1. Examine completamente todas as informações e considerações de segurança antes de iniciar uma varredura
com pacientes que possuem um implante MR Conditional. Especificamente, revisar os tópicos a seguir no
capítulo de segurança e seu manual do operador antes que o paciente seja trazido para a sala de varredura.
Contra indicações para ]uso
Compatibilidade de RM
Conceitos básicos do campo magnético
Dados de campo magnético espacial
Gradientes espaciais estáticos nos cilindros concêntricos
Campo eletromagnético
Limites SAR
Procedimento SAR dB/dt
Bobinas RF
2. Posicione o paciente de forma que a anatomia de interesse esteja o mais próxima possível do isocentro, para
minimizar artefatos de borrão.
O parâmetro de varredura de Phase Correction (Correção de Fase) não é compatível com o MAVRIC SL e,
assim, quando estiver fazendo a varredura de anatomias fora do centro (ex. ombro), artefatos de borrão
podem ocorrer.
3. Abra uma sessão de varredura.

1Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)


2Advantage Workstation (Estação de trabalho Advantage)

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Procedimento para adquirir uma varredura com MAVRIC SL

4. Obtenha um localizador 3-plane (3-planos).


Se sua configuração de sistema der suporte ao RF Drive Mode, a partir da tela Details (Detalhes) selecione
o seguinte. Para visualizar a tela Details (Detalhes), clique na seta no canto superior direito

da tela Scan Parameters (Parâmetros de


varredura)
RF Drive Mode (Modo de RF Drive): No menu RF Drive Mode (Modo de RF Drive)

, selecione Quadrature (Quadratura) ao realizar a varredura em


pacientes com dispositivos ou implantes de metal de MR Condicional. Em algumas circunstâncias, este é o
padrão e só seleção.
5. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Add Task (Adicionar Tarefa) >
Add Sequence (Adicionar Sequência).
6. A partir da tela Protocol (Protocolos), selecione um protocolo MAVRIC SL a partir da sua biblioteca local ou a da
GE.
Se você não puder localizar um protocolo de MAVRIC SL em ambas as bibliotecas, então a partir da tela
Protocol (Protocolo):
a. Da biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. A partir da lista de Applications (Aplicativos), clique em MAVRIC SL e adicione-o à Multi-Protocol Basket
(Cesta de Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
7. A partir do Gerenciador de fluxo de trabalho, selecione a série MAVRIC SL e clique em Setup (Configurar).
8. Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário. A partir da tela Scan Parameters (Parâmetros
de Varredura) ou da Details (Detalhes) selecione o seguinte. Para visualizar a tela Details (Detalhes), clique na

seta no canto superior direito da tela Scan


Parameters (Parâmetros de varredura).
Image Options (Opções de Imagem):
ARC quando estiver usando uma bobina compatível com ARC. ASSET não é compatível com MAVRIC SL.
EDR fica como padrão ligado e não pode ser desligado. Ele pode aumentar potencialmente o SNR.
IR Prepared para adquirir imagens de supressão de gordura.
TE: É calculada automaticamente e não pode ser ajustada diretamente. É frequentemente entre 8 ms.
Flip angle (Ângulo de inclinação): Por razões de segurança, o ângulo de inclinação máximo permitido é
automaticamente calculado com base no peso do paciente e especificações do sistema. Se você reduzir o
ângulo de inclinação, a TR mínima permitida pode ser reduzida, o que reduz o tempo de varredura. Porém,
isto pode resultar em algumas imagens com qualidade degradada tal como artefatos do tipo fantasma,
baixo SNR e sombreamento de imagem
Largura de banda receptora: É fixado em +/- 125 kHz para reduzir a distorção de imagem.
NEX: É fixado em 0,5 para minimizar o tempo de varredura.

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FOV: Selecione um FOV grande o suficiente para cobrir a anatomia de interesse visto que o No Phase Wrap
não é compatível com o MAVRIC SL. A direção de fase deve ser grande o suficiente para minimizar o
envolvimento da imagem.
Filtro de intensidade: PURE não está disponível com MAVRIC SL. Para obter mais detalhes, consulte
Considerações de filtro.

RF Drive Mode: No menu RF Drive Mode (Modo de RF Drive) ,


selecione Quadrature (Quadratura) ao realizar a varredura em pacientes com dispositivos ou implantes de
metal de MR Condicional. Em algumas circunstâncias, este é o padrão e só seleção. RF Drive Mode só
aparece se suas configurações de sistema der suporte a ele.

  ADVERTÊNCIA
Devido ao forte distúrbio do campo magnético em uma região contendo metal, não use o parâmetro do modo
de unidade de RF: Optimized (Otimizado).

ADVERTÊNCIA
Os testes normalmente empregados para determinar a segurança no aquecimento de um implante
Condicional de RM (padrão, ASTM F2182, ASTM.org), necessitam de excitação de quadratura. Os resultados do
aquecimento para uma excitação de não quadratura (como transmissão paralela, MultiDrive e unidade
elíptica) são desconhecidos.
Para pacientes com implantes ou aparelhos RM Condicional, a aplicação do modo Preset (Predefinido) ou
Optimized RF Drive (Unidade de RF Otimizada) poderá violar as especificações RM Condicional.

3D Geometric Correction (Correção Geométrica 3D): Esta opção só corrige distorções devido à não
linearidade do gradiente. Ele não corrige distorções devido à susceptibilidades tal como áreas afetadas por
metal.

  ADVERTÊNCIA
Os artefatos de suscetibilidade, como os relacionados a implantes de metal MR Conditional, resultarão em
correção errônea da geometria 3D. Verifique as imagens cuidadosamente.

9. Se uma bobina compatível com ARC é usada, clique na guia Acceleration (Aceleração).
A aceleração máxima de Phase (Fase) é definida em 3 e a aceleração máxima do Slice (Corte) é definida em
2. Estes números podem exceder a capacidade de aceleração da bobina, mas não eles podem reduzir
significativamente o tempo de varredura.
Selecionando fatores de aceleração maiores tal como 3x2, pode introduzir artefatos adicionais tal como
artefatos de aliasing e de baixo SNR.
10. Graficamente prescreve e posiciona uma placa única.
A placa única deve ter um mínimo de 24 localizações.
A técnica de aquisição MAVRIC SL precisa de um tempo extra de varredura para cobrir múltiplas
compensações de frequência. Desta forma, para ganhar a cobertura e o SNR necessário, não use estes
cortes.

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Procedimento para adquirir uma varredura com MAVRIC SL

O tamanho da placa deve abranger toda a região do implante, frequentemente indicada pela ausência de
sinal em uma varredura localizadoras.
O uso das imagens MAVRIC SL como uma referência para o T2Map na FuncTool só está disponível quando
as prescrições de localização de corte da série MAVRIC SL e da série T2Map são exatamente
correspondentes.
Para definir as localizações comuns de corte para ambas as séries do T2Map e do MAVRIC SL, copie/cole
as localizações de gráfico a partir de um para o outro. Para obter mais detalhes, consulte Copiar/Colar
uma varredura GRx.
Por favor, observe que a advertência a seguir se aplica à FuncTool Fusion (Fusão da FuncTool).

  ADVERTÊNCIA
A fusão de READY View não funcionará de forma confiável se implantes de metal RM Condicional estiverem
presentes e uma imagem de referência diferente da imagem original for usada. A fusão de READY View não
deverá ser aplicada na série se a área da imagem incluir implantes de metal RM Condicional. Uma enorme
distorção B0 e B1 causada por implantes de metal MR Conditional resultarão em distorção da imagem e
ausência de sinal nas imagens. As imagens de referência poderão ter um nível diferente de distorção (por
exemplo, MAVRIC SL versus não MAVRIC SL) com série funcional e ocorrerá um registro incorreto.

11. Parâmetros do calço e de saturação.


Pulsos de saturação (química e espacial) NÃO são disponíveis devido às mudanças do campo magnético
que ocorrem ao redor dos implantes de metal.
É recomendado que o Auto Shim (Calço Automático) esteja Off (Desligado) devido às mudanças do campo
magnético que ocorrem ao redor dos implantes de metal.
12. Se desejar, consulte Adicionar uma tarefa de pós processamento. AS tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Filtros de melhoria da imagem
Reconstrução planar múltipla
Projeção de intensidade máxima
Colagem
O registro em Pasting (Colagem) pode não funcionar com as imagens distorcidas de MAVRIC SL.

ADVERTÊNCIA
Não use a aplicação de pós-processamento Pasting (Colagem) com imagens que demonstram implantes de
metal.

13. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).
Depois da aquisição da imagem estiver concluída, a reconstrução pode levar até 4 minutos para produzir a
imagem MAVRIC SL composta final.

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14. Considere os cuidados a seguir relacionados ao pós processamento de imagens MAVRIC SL em seu sistema de
MR1, PACS2 ou AW3.

CUIDADO
Os resultados posteriores ao processamento podem ser afetados pela presença de implantes Condicional de
RM. Considere o seguinte em relação às imagens MAVRIC SL de pós-processamento em seu sistema RM,
PACS4 ou AW5 :
Se uma imagem incluir um artefato de suscetibilidade, como dos implantes de metal MR Conditional, as
medidas feitas na imagem poderão estar incorretas devido à distorção dos locais físicos reais.

Tópicos relacionados
Orientação para aplicativos
Anotação de aplicativos

1Magnetic Resonance. (Ressonância magnética.) A absorção ou a emissão de energia


eletromagnética pelo núcleo em um campo magnético estático após a excitação por um pulso de
RF adequado.
2Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)
3Advantage Workstation (Estação de trabalho Advantage)
4Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)
5Advantage Workstation (Estação de trabalho Advantage)

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Procedimento para adquirir uma varredura com QuickSTEP

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento para adquirir uma varredura com


QuickSTEP
Siga estes procedimentos do QuickSTEP para obter sequências multifásica e de estação múltipla para exame de
circulação da extremidade inferior. QuickSTEP só pode adquirir placas coronais e só é compatível com o método de
detecção de bolo de Fluoro Trigger (Acionador de Flúor).
A maioria dos parâmetros de varredura são automaticamente selecionado com o QuickSTEP. Se você desejar
controlar os parâmetros de varredura, então obtenha uma varredura 3D FGRE com as opções de geração de imagem
Multi-Phase e Multi-Station selecionadas.

Multifase com estação múltipla e QuickSTEP.


Se o Multi-Phase (Multifásico) estiver selecionado, ele só se aplica para aquisições de Arterial Phase (Fase Arterial).
Fases Mask (Máscara) e Venous (Venosa) permanecem como varreduras monofásica.

Preparação do paciente
1. Posicione uma bobina compatível com o QuickSTEP na mesa. Quando uma bobina de superfície compatível é
usada, posicione a bobina usada para a última estação.

O protocolo QuickSTEP deve ter uma bobina que corresponda à bobina na mesa. Se a bobina no protocolo não
combinar com a bobina na mesa, você não pode usar o protocolo.

2. Posicione o paciente em decúbito dorsal e com os pés primeiro.


O paciente deve ter os brações levantados sobre a cabeça, visto que não há opção anti-aliasing disponível.
3. Posicione o ponto de referência nos pés. A posição de ponto de referência informa ao sistema quando a
cobertura do paciente começa.
4. Informe ao paciente sobre o rápido movimento da mesa que ocorre durante a varredura de forma que o
paciente não ficará assustado quando a mesa de mover entre as estações.

Varredura
1. Abra uma sessão de varredura.
2. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo QuickSTEP na biblioteca do local ou da GE. Na biblioteca
da GE, os protocolos QuickSTEP estão localizados na parte do corpo Lower Extremities (Extremidades
inferiores).
a. Selecione um protocolo QuickSTEP a partir de uma das sub pastas que utiliza a seguinte conversão de
nomenclatura:
QUICKSTEP <nome da bobina><opção de Multifase>. A opção de MPH1 indica o número de fases para a
etapa arterial. Se não houver MPH no título do protocolo, então isso significa que é uma varredura
monofásica.

1MultiPHase (Multifase)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

b. Selecione um dos protocolos a partir da sub pasta selecionada que utiliza a seguinte conversão de
nomenclatura:
QUICKSTEP <cobertura><tamanho do paciente>. Cobertura é a cobertura da circulação S/I e o tamanho do
paciente indica o FOV, que é baseado no biótipo do paciente.
Amostra de Nomes de protocolo:
QUICKSTEP 128 cm Big = cobertura de 128 cm e um FOV de 48 cm
QUICKSTEP 112 cm Big = cobertura de 112 cm e um FOV de 42 cm
QUICKSTEP 128 cm Mid = cobertura de 128 cm e um FOV de 48 cm
QUICKSTEP 112 cm Mid = cobertura de 112 cm e um FOV de 42 cm
QUICKSTEP 96 cm = cobertura de 96 cm e uma FOV de 36 cm
4. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione o QuickSTEP e clique em Setup
(Configurar).
A tela Multistation Task (Tarefa multiestações) é exibida. O número de estações não pode ser editado. Ele
faz parte do protocolo.
a. Selecione os tipos de aquisição desejados para o exame: Mask (Máscara) para permitir subtrações, Venous
(Venoso) para adquirir fluxo das veias e Arterial para adquirir fluxo das artérias.
b. Skip Prescan (Pular Pré Varredura) On (Ligado) é a seleção padrão para a velocidade ideal do exame. Isto
significa que os dados de pré-varredura só são obtidos a partir da estação superior e as outras estações
possuem o valor de pré-varredura calculado a partir da primeira estação. Se você quiser obter dados de
varredura para cada estação, então selecione Off (Desligar) para a opção Skip Prescan (Pular Pré-
varredura).
c. Selecione a série de subtração desejada que automaticamente será gerada quando a aquisição for
concluída.
d. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para fechar a tela Multistation Task (Tarefa multiestações).
5. Clique no ícone + da pasta para abrir ou expandir a série QuickSTEP. Analise os parâmetros de varredura. O
único campo editável é contraste e AutoVoice. Faça modificações como necessário.
Figura 6-132: Clique no ícone "+" para expandir o QuickSTEPs

6. Clique em Save Rx (Salvar Rx).


7. Repita as etapas 5 e 6 para as outras estações no exame.
8. Clique em Prescan All (Pré-varredura de tudo).
9. Quando a pré-varredura estiver concluída, clique em Scan Mask (Máscara de varredura).
Quando a série da máscara estiver concluída, o sistema pausará.
Se você decidir pular a série máscara, a partir do menu Scan (Varredura) selecione Scan A/V.

6-270 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para adquirir uma varredura com QuickSTEP

10. Posicione o paciente para as aquisições de estação múltipla restantes e prepare o paciente para a injeção de
contraste.
11. Clique em Scan A/V para liberar o Fluoro Trigger (Acionador de Flúor).
12. A partir da tela Fluoro Trigger (Acionador de Flúor):
a. Clique em Subtract (Subtrair), se desejar.
b. Ajuste o Delay Time (Tempo de Atraso), se desejar.
c. Clique em GO 3D no momento apropriado.
A varredura continua até que todas as fases restantes estejam adquiridas.
As imagens subtraídas e imagens fonte são encaminhadas para a Patient List (Lista do Paciente).
13. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
K-space User CVs (CVs de Usuário de Espaço-k)
Real Time SAT User CV (CV de Usuário de SAT de Tempo Real) com Fluoro trigger (Acionador de Flúor)
Restricted Real Time navigation User CV (CV de Usuário de navegação de Tempo Real Restrita) com
Fluoro trigger (Acionador de Flúor)
14. Se desejar, consulte Adicionar uma tarefa de pós processamento. AS tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Filtros de melhoria de imagem.
Reconstrução multiplanar.
Projeção de intensidade máxima
Colagem

15. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, selecione a série de pós-processamento e clique em Run (Executar).
 A imagem pode ser gravada em vídeo a partir do Visualizado) ou do Visualizador de Volume.

Tópicos relacionados
Orientação para aplicativos

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-271


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Manual do operador do SIGNA Voyager

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento de varredura silenciosa


Uma varredura silenciosa pode aumentar o conforto do paciente para aqueles que são sensíveis ao ruído. O recurso
Silenz/Quiet permite a aquisição de T1 ponderado, T2 ponderado, PD ponderado, Difusão ponderada, FLAIR e
contraste MRA.
Use estas etapas para adquirir e processar imagens adquiridas com o pacote de software Silent Suite, com:

l Pacote de exame neurológico Silent


Procedimento de varredura Silenz, um aplicativo de um clique para adquirir imagens neurológicas
coronárias ponderadas em T1 ou ponderadas em PD nos sistemas MR450w GEM e MR750w GEM. Observe
que esta sequência de geração de imagem naturalmente suprime o sinal CSF a partir dos ventrículos.
A opção do procedimento de varredura Silenz MRA só está disponível em sistemas GEM MR750w.
Procedimento e anotações do PROPELLER Silent Neuro Package e Silent Suite PROPELLER (Quiet) para
os seguintes PSDs: 2DFSE, T1 Flair, T2 Flair, SE T1, CUBE T2, PROPELLER T2 & T2 Flair, Difusão
l Silent Suite PROPELLER (Quiet)
PROPELLER T2 Cérebro.
PROPELLER T2 FLAIR.
PROPELLER DWI.
Considerações do PROPELLER para varreduras de extremidade para contraste de imagem T2 ponderado.

Tópicos relacionados
Introdução a aplicativos

6-272 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de varredura Silenz

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento de varredura Silenz


Considerações
Devido à capacidade TE super-curta, varreduras Silenz mostra sinais a partir das bobinas e almofadas.
Anatomias que possuem período de relaxamento de T2 super curtos são exibidos em varreduras Silenz e
normalmente não são exibidos em aplicações de MR de rotina.

Procedimento
O Silenz é um aplicativo de um clique. Use estas etapas para adquirir imagens neurológicas ponderadas em T1 ou em
PD no seu sistema de RM:
Observe que esta sequência de geração de imagem naturalmente suprime o sinal CSF a partir dos ventrículos.

1. Posicione o paciente para um exame da cabeça.


Forneça ao paciente proteção auditiva. Por mais que a varredura Silenz seja bem calma, a proteção de
audição ainda é necessária porque qualquer outra varredura prescrita incluindo a pré-varredura e
sequências não Silenz podem ter níveis acústicos excedendo 99 dB(A).

  Advertência
A fim de evitar danos à audição, é obrigatório o uso de proteção auditiva na sala do magneto durante a
varredura. Os níveis acústicos podem exceder 99 dB(A)

Silenz é compatível com um limitado número de bobinas:


Bobina de matriz de cabeça e pescoço do 1.5 T TDI
Bobina 1.5 T GEM Flex Large Array
2. Abra uma sessão de varredura.
3. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar
tarefa > Adicionar sequência).
4. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um dos protocolos Silent Neuro Package (Pacote neurológico silencioso)
da sua biblioteca local ou a da GE.
a. O protocolo silencioso é um aplicativo neurológico localizado em: GE > Adult (Adulto) > Head (Cabeça) >
Brain (Cérebro) > SilentMR.
b. A partir da lista de Protocol (Protocolos), clique na série desejada e adicione-a à Multi-Protocol Basket
(Cesta de Protocolos Múltiplos).
c. Clique em Accept (Aceitar).
5. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série Silenz Localizer
(Localizadora Silenz) e clique em Setup (Configurar).
Confirme que Automatic (Automático) e Localizer (Localizadora) estão selecionados na tarefa de pós-
processamento Reformat.
A opção Localizer (Localizadora) resulta em todas as imagens reformatadas sendo colocadas dentro de
uma única série em vez de em três séries separadas. As séries podem então ser usadas para localizar a
placa Silenz.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-273


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 6-133: A tarefa de pós-processamento MPR para Localizador Silenz

6. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Varredura).


Quando a série Silenz Localizer (Localizador Silenz) é concluída, o sistema gera as imagens reformatadas
em aproximadamente 30 segundos.
Quando a tarefa de pós-processamento é exibida como Done (Concluída), as imagens reformatadas vão
para a janela de visualização de forma que você pode usar os três planos para a prescrição gráfica.
Figura 6-134: O Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho) indica que imagens Localizer (Localizadoras) reformatadas estão
prontas para visualização

7. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série de SilentMR T1 e clique
em Setup (Configurar).
Confirme se Silenz está selecionado na área PSD/Imaging Options Application (Aplicativo de Opções de
Geração de Imagem/PSD).
Na tela de parâmetros de varreadura, selecione Slice Thickness (Espessura do corte) e # of Scan Locations
(número de locais da varredura).

8. Para visualizar a tela Details (Detalhes), clique na seta no canto superior direito

da tela de parâmetros de varredura. Faça os


ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.

Imagens Silenz podem ser obtidas em qualquer plano: axial, longitudinal, coronário e oblíquo.
Na tela de parâmetros de varredura, revise a exibição do Pixel Size (Tamanho do pixel). Frequency
(Frequência) e Frequency FOV (FOV de frequência) afetam o valor do Pixel Size (Tamanho do pixel). Ao
alterar o valor de Frequency ou Frequency FOV, Pixel Size exibe as atualizações. Observe que o valor do
Slice Thickness (Espessura de corte) não deve ser menor do que o Pixel Size (Tamanho do pixel).

6-274 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de varredura Silenz

Figura 6-135: Área de informações do Silenz

Veja os tópicos específicos do Silenz a seguir para obter mais detalhes sobre o parâmetro de varredura:
Recovery Time (Tempo de Recuperação)
Raios por segmento
Para aquisições ponderadas em T1, confirme que a IR-Prepared Imaging Option (Opção de Geração de
Imagem IR-Prepared) está selecionada e digite um Prep Time (Tempo de Preparação) na tela Details
(Detalhes).
Para aquisições ponderadas em PD, confirme que a IR-Prepared Imaging Option (Opção de Geração de
Imagem IR-Prepared) não está selecionada.
9. Prescrever graficamente a placa Silenz.
Observe que o Silenz é uma sequência não espacialmente seletiva e, por isso, o volume de geração de
imagem precisa ser grande o suficiente para abranger todos anatomia visível para as bobinas.
Figura 6-136: A placa Silenz é definida em Graphic Rx (Rx Gráfico) com espaço de ar ao redor da cabeça

10. Se desejar, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. AS tarefas de pós-processamento


compatíveis incluem:
Filtros de melhoria da imagem

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Reconstrução multiplanar (MPR1)


Projeção de intensidade máxima
Pasting (Colagem)
11. Quando a prescrição for concluída, clique em Save Rx (Salvar Rx) e em Scan (Varredura).
Só a varredura Silenz é calma. A porção de pré-varredura da varredura Silenz é mais calma que a pré-
varredura para outras sequências mas o som das pré-varreduras das séries subsequentes requer que
todos os pacientes tenham proteção de audição.
Devido à natureza muito tranquila da varredura Silenz, lembre o paciente de se manter bem parado
enquanto a varredura estiver prestes a começar e informe ao paciente quando a varredura for concluída.
É útil observar o contador da varredura na tela AutoView para verificar o progresso da varredura.

Tópicos relacionados

Procedimentos de varredura silenciosa


Procedimento e anotações do PROPELLER Silent Neuro Package e Silent Suite PROPELLER (Quiet)
Introdução a aplicativos

1Mullti Planar Reformat (Reformatação multiplanar)

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Procedimento e anotações do PROPELLER Silent Neuro Package e Silent Suite PROPELLER (Quiet)

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento e anotações do PROPELLER Silent Neuro


Package e Silent Suite PROPELLER (Quiet)
Os aplicativos T2, T2 FLAIR PROPELLER, DWI PROPELLER, e PROPELLER para extremidades foram reprojetados para
reduzir substancialmente o ruído acústico.
As varreduras adquiridas com o Pacote Neurológico Silencioso cria menos ruído acústico do que no modo de
operação regular. Isso pode ajudar os pacientes que são sensíveis aos ruídos altos a ficarem confortáveis durante
uma varredura de RM. Como as varreduras usam a tecnologia PROPELLER, elas tendem a ter um movimento robusto.

Pré-requisitos
O paciente é posicionado para um exame de cabeça ou uma varredura de extremidade, e é aberta uma sessão de
varredura no sistema que possui o pacote Silent.

1. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar
tarefa > Adicionar sequência).
2. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo Axial Quiet T2 (T2 silencioso axial) ou Quiet T2 FLAIR
PROPELLER (T2 silencioso FLAIR PROPELLER) na categoria GE Library Head (Biblioteca da GE de cabeça).
A GE fornece protocolos recomendados otimizados para a varredura clínica tanto de T2 quanto de T2 FLAIR
PROPELLER, PROPELLER DWI e PROPELLER para aplicações de extremidades (joelho, tornozelo e ombro)
como parte do pacote Silent.
Os parâmetros de varredura dos protocolos de extremidade da GE são muito sensíveis a mudanças e são
projetados para produzir imagens com contraste de T2 ponderado. Modificar os parâmetros de varredura
do protocolo poderá resultar em imagens de baixa qualidade. Se você deseja diminuir o TE para adquirir o
contraste ponderado de Densidade de Prótons, aumente o FOV e a espessura do corte, diminua o valor da
matriz e atualize a largura de banda. Essas alterações podem resultar em um TE menor para contraste de
Densidade de Prótons ponderada.
Para obter detalhes sobre o PROPELLER DWI de Difusão Preparada, consulte as considerações de
varredura do PROPELLER DWI.
Oferece proteção auditiva para o paciente. Embora os PSDs incluídos no PROPELLER Silent Neuro Package e
Silent Suite PROPELLER (Quiet) sejam muito silenciosos, a proteção auditiva ainda é necessária. Qualquer
outra varredura prescrita, incluindo a pré-varredura e as sequências que não sejam do Pacote Neurológico
Silencioso, tem níveis acústicos excedendo 99 dB(A).

Procedimento

  Advertência
A fim de evitar danos à audição, é obrigatório o uso de proteção auditiva na sala do magneto durante a
varredura. Os níveis acústicos podem exceder 99 dB(A)

3. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série PROPELLER e clique em Setup
(Configuração).
4. Feche a tela PROPELLER Graphic Rx (Raio-x gráfico do PROPELLER).
5. Clique na guia Summary (Resumo).

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6. A partir da área Opção do Aplicativo, faça as seguintes seleções:


a. Clique na opção Diffusion Preparation (Preparação da Difusão) para varreduras do PROPELLER DWI.
Observe que o tempo de varredura é levemente maior do que uma varredura PROPELLER DWI não
silenciosa. ConsultePROPELLER DWI silencioso.
b. Selecione uma opção de menu ART para ativar o modo Silent Neuro Package (Pacote Silent Neuro).
Figura 6-137: Guia de resumo

7. Ajuste os parâmetros de varredura, na medida em que for necessário.


Para melhor tempo de varredura e desempenho, o plano axial oblíquo ou axial é recomendado. Os planos
de varredura sagital e coronal são compatíveis, mas podem resultar em tempos de varredura maiores.
É recomendado não selecionar PURE como um filtro prospectivo pois aumenta o ruído acústico da
varredura de calibração e aumenta o tempo de varredura. Se desejado, adicione PURE como um filtro pós-
aquisição do ClariView.
Comparado com os aplicativos T2 e T2 FLAIR PROPELLER padrões, as imagens adquiridas com o Pacote
Neurológico Silencioso podem resultar em SNR reduzido e tempo de varredura maior. É recomendado usar
uma Configuração de Filtro pós-processamento (por exemplo, A, B, C, etc.) para compensar a possível
redução no SNR.
A largura de banda recomendada é de 25 a 42 kHz para atingir um espaçamento de eco mínimo, que ajuda
a reduzir as manchas.
O valor ETL recomendado é de 16 a 20 para atingir um contraste semelhante aos aplicativos padrões.
Observe que os protocolos GE PROPELLER Cérebro T2 e T2 FLAIR são otimizados para varredura clínica.

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Procedimento e anotações do PROPELLER Silent Neuro Package e Silent Suite PROPELLER (Quiet)

Figura 6-138: Comparação da imagem do PROPELLER

Tabela 6-37: Legenda da imagem

# Descrição
A Imagem PROPELLER tradicional.
B Imagem PROPELLER adquirida com o pacote de Varredura Silenciosa.

8. Prescreva graficamente os locais de varredura do PROPELLER.


9. Se desejar, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento.
10. Quando a prescrição for concluída, clique em Save Rx (Salvar Rx) e em Scan (Varredura).

Tópicos relacionados

Procedimentos de varredura silenciosa


Procedimento de varredura Silenz
Introdução a aplicativos

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento de varredura T2 Map (Cartigram)


Siga estas etapas a fim de obter imagens T2 MAP para degeneração de cartilagem. Os dados adquiridos podem ser
processados no READY View para produzir mapas T2 coloridos.

1. Selecione um protocolo T2 Map na biblioteca do seu local ou na biblioteca da GE.


2. No Workflow Manager, (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Setup (Configuração) e faça os ajustes
de protocolo, como necessário.
T2 MAP é compatível tanto com a bobina de quadratura quanto com a de arranjo de fase.
1.5T = Coil type (Tipo de bobina) = Extremity (Extremidade), Coil (Bobina) = HD TR knee (HD TR Joelho)
Phase Array 3.0T (Arranjo de Fase 3.0T) = Coil type (Tipo de bobina) = Extremity (Extremidade), Coil
(Bobina) = HD TR knee PA (HD TR Joelho PA)
Normalmente selecionar os seguintes planos de varredura:
Axial - Articulação Femoropatelar
Sagital - Côndilo Femoral
Coronal - Platô Tibial
Se o espaçamento do corte for de menos que 20% da espessura do corte e se o TR prescrito puder
acomodar o corte prescrito em uma única aquisição, o sistema automaticamente mudará a prescrição para
duas aquisições para poder reduzir os efeitos de diafonia.
TE é o parâmetro de varredura primário que controla a ponderação em T2. Ele não é um parâmetro
selecionável com o aplicativo T2MAP.
Clique na guia Advanced (Avançado) para selecionar valores do CV do Usuário, se necessário.
Supressão do Annefact Clássico do CV do usuário
Enhanced Fine Line Suppression User CV (CV de Usuário de Supressão de Linha Fina Melhorada)
Otimização de alta resolução extrema do CV do usuário
CV de usuário de correção de fase de pré-varredura rápida
Fat SAT Efficiency User CV (Eficiência de SAT de Gordura do CV do usuário)
Tipo do SAT espacial do CV do usuário
Faixa do TR para TR automático, para detalhes, consulte TR Automático.
3. Prescrever Graphic Rx (Rx Gráfico) e SAT1 como apropriado para suas necessidades. Devido ao comprimento
do tempo de varredura do T2 Map, frequentemente só é executada a varredura na área de interesse, por
exemplo 5 cortes na área pós-cirúrgica.

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).

6-280 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de varredura T2 Map (Cartigram)

Figura 6-139: Prescrição de corte axial padrão fora de um imagem sagital

4. Se desejar, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. AS tarefas de pós-processamento


compatíveis incluem:
 Filtros de melhoria da imagem
Parâmetros T2MAP:
Lower Threshold (Limite mais baixo); para obter mais detalhes, consulte Procedimento de ajuste de
limite.
Confidence level (Nível de confiança); para obter mais detalhes, consulte Procedimento opcional do T2
Map.
Kernel size (Tamanho do núcleo); para obter mais detalhes, consulte Procedimento opcional do T2 Map.
5. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Varredura).

Tópicos relacionados
Orientação de aplicativos

Exibição READY
Fluxo de trabalho do T2 Map

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APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento de varredura T2MAP (cardíaco)


O T2MAP pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios no
país.
Siga estas etapas a fim de obter imagens T2MAP para aplicações cardíacas. Os dados adquiridos podem ser
processados no READY View para produzir mapas T2 coloridos.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar
tarefa > Adicionar sequência).
3. Selecione um protocolo T2MAP do seu local ou da guia Chest (Peito) da biblioteca GE.
4. Adquira um localizador triplanar.
5. No Workflow Manager, (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Setup (Configuração) e faça os ajustes
de protocolo, como necessário.
6. No painel de controle de varredura, clique em Imaging Options... (Opções de geração de imagem) para abrir a
tela PSD/Applications/Imaging Options (PSD/Aplicativos/Opções de gerações de imagem) para fazer os ajustes
necessários.
a. Na tela Imaging Options (Opções de geração de imagem), clique em Blood Suppression (Supressão
sanguínea). Observe que as opções Cardiac Gating/Triggering (Sincronização/acionamento cardíaco) e
Sequential (Sequencial) estão sempre ativadas. Selecione outras opções de geração de imagem
compatíveis, conforme necessário.
7. Nas telas dos parâmetros de varredura e Details (Detalhes), faça os ajustes de parâmetros de varredura
necessários.
T2MAP é melhor adquirido com bobinas do conjunto com fase porque ARC ou ASSET  precisam estar
selecionados para varreduras de apneias mais curtas.
Se o espaçamento do corte for de menos que 20% da espessura do corte e se o TR prescrito puder
acomodar o corte prescrito em uma única aquisição, o sistema automaticamente mudará a prescrição para
duas aquisições para poder reduzir os efeitos de diafonia.
TE é o parâmetro de varredura primário que controla a ponderação em T2. Ele não é um parâmetro
selecionável com o aplicativo T2MAP.
8. Clique na guia Cardiac (Cardíaco) e faça os ajustes necessários.
Recomenda-se o atraso do disparo diastólico. Se a opção Diastolic (Diastólico) não estiver disponível,
selecione o maior atraso de disparo disponível.
# of RR intervals (número de intervalos RR) é tipicamente 1, mas pode ser necessário usar 2 com os
pacientes que têm um ritmo cardíaco elevado.
Trigger window (Janela de disparo) = 10-20
9. Clique na guia Advanced (Avançado) para selecionar valores do CV do Usuário, se necessário.
CV1 Maximum TE for Cardiac T2 Mapping (TE máximo para mapeamento cardíaco T2 CV1): O valor
recomendado é de aproximadamente 100-110 ms.
CV14 Black-Blood Slice Factor (Fator de corte de sangue negro CV 14): Se houver perda de sinal do
miocárdio devido ao movimento cardíaco em planos de eixo curto, esse valor deverá ser aumentado para 4
ou 5. Para imagens de eixo longo, esse valor deve sempre ser reduzido para 1,2.

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Procedimento de varredura T2MAP (cardíaco)

10. Prescrever Graphic Rx (Rx Gráfico) e SAT1 como apropriado para suas necessidades. Devido à duração do
tempo de varredura do T2 MAP, frequentemente só é executada a varredura na área de interesse.
11. Se desejar, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. AS tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
 Filtros de melhoria da imagem
Parâmetros T2MAP:
Lower Threshold (Limite mais baixo); para obter mais detalhes, consulte Procedimento de ajuste de
limite.
Confidence level (Nível de confiança); para obter mais detalhes, consulte Procedimento opcional do T2
Map.
Kernel size (Tamanho do núcleo); para obter mais detalhes, consulte Procedimento opcional do T2 Map.
12. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Varredura).

Tópicos relacionados
Orientação de aplicativos

Exibição READY
Fluxo de trabalho do T2 Map

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).

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Procedimento para adquirir uma varredura com TRICKS


Siga estes passos para obter imagens com a técnica de aquisição de estação única e Multifásica TRICKS.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. Adquira um localizador triplanar.
3. Adquira uma varredura de calibração se você desejar utilizar o ASSET ou PURE.
4. A partir da área Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Add Task (Adicionar Tarefa)
> Add Sequence (Adicionar Sequência).
5. A partir da tela de Protocol (Protocolos), selecione um protocolo TRICKS da sua biblioteca local ou a da GE.
Se você não puder localizar um protocolo de TRICKS em ambas as bibliotecas, então a partir da tela
Protocol (Protocolo):
a. A partir da biblioteca de protocolos GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. A partir da lista de Applications (Aplicativos), clique em TRICKS e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta
de Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
6. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série TRICKSe clique Setup
(Configuração).
a. Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
Ajuste estes parâmetros de varredura para capturar as dinâmicas de fluxo sanguíneo desejadas
(saudável e doente) da anatomia que vocês está executando varredura: TE, Bandwidth (Largura de
banda), número de Scan Locs, Matriz (Fase primária), NEX, Phase FOV (FOV de Fase) e o número de
Temporal Output Phases (Fases de Saída Temporal) (isto só afeta o Rx Scan Time (Tempo de varredura
Rx) e não tem efeito sobre o tempo de Temp Res). Ajuste os valores de forma que o Rx Scan Time (Tempo
de Varredura Rx) é longo o suficiente (ex. longo o suficiente para capturar a fase venosa) e o tempo de
Temporal Resolution (Resolução Temporal) é curto o suficiente para capturar, no mínimo, uma
passagem arterial.
Os valores de Rx Scan Time (Tempo de Varredura Rx) (fase melhorada por contraste), tempo de
varredura máscara e resolução temporal efetiva (intervalo de tempo de uma fase para a próxima) são
exibidos na tela Scan Parameter (Parâmetros de Varredura).
b. Clique na guia TRICKS e faça os ajustes, como necessário.
c. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
Turbo Mode User CV (CV de Usuário Modo Turbo)
d. Definir graficamente o volume do corte e continuar com a varredura. Copiar uma placa de uma prescrição
de gráfico de Multi Station (Estação Múltipla) para uma prescrição de gráfico de placa única (ex., TRICKS)
não é permitido.
7. Se desejar, consulte Adicionar uma tarefa de pós processamento. AS tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Filtros de melhoria da imagem
Projeção de intensidade máxima
Reconstrução planar múltipla

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Procedimento para adquirir uma varredura com TRICKS

Integral de melhoria negativa: MRSTD 1


Colagem
8. Quando a prescrição terminar, clique Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).
O sistema completa a pré-varredura, obtém a aquisição da máscara e pausa se PauseOn (Pausa Ligada)
estiver selecionado.
9. Prepare a injeção de contraste de acordo com as instruções do clínico e injete e pressione Scan (Executar
Varredura) no teclado.
O sistema imediatamente começa a aquisição de todas as fases prescritas.

10. Visualize as imagens TRICKS no Visualizador.


A partir de ambos visualizadores, uma imagem corrompida para casa fase é colocada na série; neste
exemplo, a série 200. As imagens de origem são colocadas em séries individuais, uma em cada fase; neste
exemplo, a série 2 (máscara) e 201-209 (imagens de origem subtraídas).
Figura 6-140: Série TRICKS na Patient List (Lista do Paciente)

As imagens corrompidas são anotadas como COL, plano de varredura, localização de corte, e +C (ex.: COL
Ax S19.0+C).
Figura 6-141: Viewer (Visualizador): Anotação de imagem corrompida TRICKS

As imagens subtraídas são anotadas como SUB, plano de varredura, localização de corte, e +C (ex.: Sub Ax
S19.0+C).

1MR Standard (MR Padrão)

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Figura 6-142: Viewer (Visualizador): Anotação de imagem subtraída TRICKS

Tanto as imagens corrompidas quanto as subtraídas são anotadas com o TD1 e a fase/número total de
fases atual (ex., TD: 1000, Ph: 1/8). O TD é o momento em que a fase começou calculado a partir do
momento em que o botão Scan (Executar Varredura) foi pressionado.

Tópicos relacionados
Orientação para aplicativos

1Time Delay (Atraso de tempo)

6-286 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Varredura de PSDs

VA R R E D U R A D E PSD S

Introdução ao PSD
Um PSD1 é uma série de RF2 e pulsos de gradiente e os intervalos entre eles usado em conjunto com os campos
magnéticos do gradiente para produzir imagens de ressonância magnética. Os PSDs são organizados em famílias.
Família em espiral

Procedimentos

Procedimento gerais
Localizador 3-Plane
Alteração PSD no protocolo
Prescrição na varredura PSD
Trocas do parâmetro de varredura
Parâmetros de tempo de varredura PD/T2
Parâmetros de tempo de varredura T1
Parâmetros de tempo de varredura T2*
Parâmetros de tempo de varredura vascular

Seleções de varredura da família EPI


Seleções do parâmetro da varredura de EPI
Considerações DWI
Considerações DTI
Considerações FLAIR EPI
Considerações GRE EPI
Considerações SE EPI

Seleções de varredura da família FSE


Considerações de varredura com Cube T2 e T2 FLAIR
Cubo DIR
Seleções do parâmetro da varredura de FSE
Considerações FSE-XL
Considerações FLAIR
Considerações FRFSE
Considerações FSE-IR
Considerações FSE-XL Double e Triple IR
Considerações SSFSE

Seleções e procedimentos de varredura da família GRE


Seleções do parâmetro da varredura de GRE

1Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)


2Radio Frequency (Radiofrequência)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-287


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Fiesta
Considerações 2D FIESTA
Considerações 3D FIESTA-C
Considerações 3D FIESTA
GRE/SPGR
Considerações GRE
Considerações SPGR
Considerações Fast GRE
Considerações Fast SPGR
Aplicações Fast GRE/SPGR
Considerações Multi-echo FGRE/FSPGR para R2*
Procedimento 3D FGRE/FSPGR dual echo
Considerações FGRE TimeCourse
Considerações 2D MDE
Considerações 3D MDE
Considerações FastCINE
Outros GRE PSDs
Considerações LAVA
Considerações MERGE
Procedimento SWAN
Fluxo de trabalho VIBRANT

Seleções de varredura da família PROPELLER


Seleções do parâmetro da varredura de PROPELLER
Considerações Brain DWI
Considerações Brain T2 FLAIR
Considerações Brain T2
Considerações das extremidades PROPELLER
Considerações da resolução PROPELLER
Considerações T1 FLAIR
Considerações T2 Body

Procedimentos da família da espectroscopia


Seleções dos parâmetros da varredura da espectroscopia
Considerações PRESS CSI
Considerações PROBE 2D CSI
Considerações PROBE 3D CSI
Considerações PROBE-P
Considerações PROBE-S
Considerações PROBE SVQ
Considerações STEAM CSI

6-288 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Introdução ao PSD

Seleções de varredura da família Spin Echo


Seleções do parâmetro de varredura SE/IR
Considerações sobre o Spin Echo
Procedimento do ângulo de inversão do Spin Echo
Considerações sobre a recuperação de inversão

Seleções de varredura da família Spiral


Seleções do parâmetro da varredura Spiral
Considerações do espiral em tempo real
Considerações do espiral em alta resolução

Seleções de varredura da família Vascular


Seleções do parâmetro da varredura vascular
TOF
TOF: Considerações 2D Fast TOF GRE/SPGR
TOF: Considerações 2D TOF GRE/SPGR
TOF: Considerações 3D Fast TOF GRE/SPGR
TOF: Considerações 3D TOF GRE/SPGR
FastCine e FastCard
Considerações FastCINE
Considerações GRE/SPGR FastCard
Sem contraste
Procedimento do Inhance 3D Inflow IR
Procedimento de velocidade 3D InHance
Procedimento do InHance Inflow
Considerações da Detaflow Inhance
Procedimento de atraso do acionador Optimum
Contraste de fase
Considerações 2D PC
Considerações 3D PC
Considerações PC VENC
Considerações de Contraste de Fase Fast 2D
Tela PROSE PACC

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VA R R E D U R A D E PSD S

Procedimento para prescrição e varredura de uma


sequência de pulsos
Considerações sobre PURE e outros filtros de imagens
Não esqueça dos seguintes pontos quando usar PURE ou outras opções de filtro de imagem com varreduras que
passam por pós-processamento ou que são exibidas em um visualizador.

A função PURE modifica a intensidade do pixel na imagem para fornecer uma imagem mais uniforme. Por
exemplo, quando os protocolos cardíacos são usados em conjunto com o PURE para imagem de variação de
tempo da MRI, melhoria tardia, StarMap e imagem de contraste de fase, uma modificação das aplicações AW
do ReportCARD*, Análise de Fluxo, StarMap ou diferença de limite do AngioCARD pode ser necessária. Nós
recomendamos desligar PURE para todas as aquisições por contraste em fase. É recomendado desligar PURE
para estudos por tempo de reação dinâmico, de melhoria em atraso e StarMap ou aplicar-se a função PURE
uniformemente por todas as séries.
A saída de pós-processamento pode ser modificada com qualquer alteração no protocolo. Para melhor
qualidade de imagem, mantenha a consistência com os protocolos e use o mesmo tipo de filtro, ou aplique
SCIC ou PURE tanto para as imagens de pré como pós-contraste.
Se usar software de pós processamento como ReportCARD, Flow Analysis (Análise de fluxo), StarMap ou
AngioCARD, consulte o manual de operação no que diz respeito a qualquer alteração no protocolo de geração
de imagens e no uso de PURE ou outras técnicas de filtro de imagens.

Use estas etapas para prescrever uma varredura de uma sequência de pulsos.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. Adquira um localizador 3-Plane.
3. Adquira uma varredura de calibração, se você está indo ligar o PURE ou ASSET.
4. Da tela do painel de controle do Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Sequence
(Adicionar Tarefa > Adicionar Sequência).
5. Da tela de Protocolo, selecione um protocolo da sua biblioteca da GE ou local. Clique em Accept (Aceitar) para
fechar a tela de Protocolo.
Se você não conseguir localizar o protocolo desejado em nenhuma biblioteca, então a partir da tela de
Protocolo:
a. Clique na guia Template (Modelo).
b. Da lista, selecione a pasta familiar desejada.
c. Selecione o PSD desejado.
d. Clique emAccept (Aceitar).
6. A partir do Gerenciador de Fluxo de Trabalho, selecione a série e clique em Setup (Configurar).
Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
Deposite graficamente e posicione cortes ou sistema(s) de lâmina(s).
7. Quando a prescrição está concluída, clique em Save Rx (Salvar Rx) e em Scan (Executar Varredura).

Tópicos relacionados
Orientação PSD

6-290 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para prescrição e varredura de uma sequência de pulsos

Altere PSD em um protocolo

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VA R R E D U R A D E PSD S

Alterar PSD em um procedimento no protocolo


Use estas etapas durante a varredura para selecionar uma nova sequência de pulso para adicionar ao Gerenciador
do Fluxo de Trabalho.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. A partir do Gerenciador do Fluxo de Trabalho, selecione as séries desejadas e clique em Setup (Configurar).
3. No painel de controle Scan Parameters (Parâmetros da Varredura), clique em Imaging Options... (Opções de
geração de imagem).
4. Clique em More (Mais).
5. Escolha a Family (Família) e Pulse (Pulso) desejados.
6. Clique em Accept (Aceitar).

Tópicos relacionados
Orientação PSD
Prescrição e varredura de um PSD

6-292 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Introdução ao localizador triplanar

VA R R E D U R A PSD S 3 -PLA NE

Introdução ao localizador triplanar


Os Localizadores 3-Plane adquires três planos em uma única aquisição e exibe os três planos no Graphic Rx por
corte, volume, pulso SAT1 e prescrições do rastreador. Cada plano é adquirido em uma passagem diferente. Você
também pode prescrever um Localizador 3-Plane oblíquo a partir de um Localizador 3-Plane inicial, que pode ser
particularmente útil para a prescrição de cortes em uma orientação verdadeira da anatomia, tais como extremidades
e o coração.
Um Localizador 3-Plane somente pode ser adquirido no modo 2D. Existem quatro sequências de pulso do localizador
que são geralmente rápidas o suficiente para adquirir durante uma única apneia. Muitos dos parâmetros de
varredura são pré-selecionados.

Procedimentos
Seleções de varredura do Localizador 3-Plane
Seleção do plano

Tópicos relacionados
Orientação PSD

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-293


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VA R R E D U R A PSD S 3 -PLA NE

Considerações do localizador triplanar


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura para um Localizador 3-Plane.

Os seguintes parâmetros de varredura não são programáveis:


TR (o valor mínimo é selecionado automaticamente)
TE (o valor mínimo é selecionado automaticamente)
Ângulo de inversão (é usado 30°)
Recebe largura de banda (é usado 31,2 KHz)

Se o centro do FOV1, por qualquer FOV prescrito, cair fora da área da varredura da bobina selecionada, uma
mensagem é enviada. Altere o centro do local do FOV ou diminua o número de cortes por plano.
O nível normal do SAR e dB/dt é sempre usado para adquirir uma varredura do localizador, independente do
nível selecionado na tela do SAR e dB/dt.
Ocasionalmente, a varredura da Calibração é automaticamente exibida, ao invés do Localizador 3-Plane ou
outra série válida quando uma nova série está na prescrição gráfica. Clique em Select Series (Selecionar
Séries) na barra de ferramentas do Graphic Rx e selecione o Localizador 3-Plane ou outra série.
Se mais do que um corte é prescrito, então as coordenadas do centro do FOV representa o centro do corte,
não o início do corte.
Um único número de cortes pode ser prescrito para cada plano de varredura. Por exemplo, três (3) imagens
coronárias, três (3) imagens longitudinais e 15 imagens axiais podem ser prescritas.
Um único valor de espaçamento pode ser prescrito para cada plano de varredura.
Conforme o número de cortes aumenta, aumenta o tempo de varredura.

Seleções de localizador FGRE IR Prep e FIESTA


Use No Phase Wrap (Nenhum Agrupamento de Fase) para evitar artefatos de alias. Requer 2 NEX.
Use Redução Acústica no Optima MR450w para reduzir significativamente o ruído do gradiente para uma
varredura mais silenciosa.
Defina as Acqs antes da Pausa para acomodar a capacidade do paciente de prender a respiração.

Seleções de localizador FGRE


Use Redução Acústica no Optima MR450w para reduzir significativamente o ruído do gradiente para uma
varredura mais silenciosa.

Seleções de localizador SSFSE


Quando a bobina do corpo é a transmissão, a bobina da varredura do localizador SSFSE deve ser de no mínimo
15 segundos para minimizar os problemas do SAR em séries futuras.
Defina os Locs antes da Pausa para acomodar a capacidade do paciente de prender a respiração.
Use ARC com bobinas de conjunto com fase compatível para reduzir o tempo de varredura.

1Field Of View (Campo de visão)

6-294 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do localizador triplanar

Localizador SSFSE dos CVs do Usuário

Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de
acordo com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Otimização do corte
Coletar todos os ecos disponíveis
Número máximo de ecos

Tópicos relacionados
Orientação do Localizador 3-Plane
Orientação PSD

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E PI PSD S D A VA R R E D U R A

Introdução à família EPI


O EPI1 usa múltiplos pulsos gradientes oscilantes dentro de um período TR 2 para criar o eco. O EPI é semelhante a
uma sequência FSE, exceto se usar gradientes (que leva menor tempo para ligar e desligar) em vez de pulsos de RF3
para produzir ecos. A eficiência de um gradiente contra um pulso RF para produzir o eco resulta em SAR 4 reduzido e
número aumentado de cortes, em comparação com uma aquisição FSE. Como o FSE, o EPI usa um ET para produzir
vários ecos dentro de um espaço K de preenchimento do período K rapidamente e, assim, reduz drasticamente o
tempo de varredura.

Considerações
Quando o sinal de gordura não está devidamente suprimida, ele aparece como um grande desvio espacial na
direção de codificação de fase devido à baixa largura de banda na direção de codificação de fase. O sinal de
gordura é suprimido por padrão usando os pulsos de RF espectrais espaciais.
As áreas próximas ao limite de duas regiões com diferentes suscetibilidades magnéticas, por exemplo, água e
ar, causam alterações no campo B0, que muitas vezes resulta em distorção geométrica e perda de sinal nas
imagens EPI.
Todas as sequências de pulso EPI são sensíveis à falta de homogeneidade de campo (oposta a um FSE5, que
elimina virtualmente estes efeitos). Assim, as patologias que causam interrupções no campo magnético local
têm um potencial maior para a visualização de contraste em uma imagem de EPI.

Procedimentos
Seleções do parâmetro da varredura de EPI
Considerações DWI
Considerações DTI
Considerações FLAIR EPI
Considerações GRE EPI
Considerações SE EPI
Alteração PSD no protocolo
Prescrição na varredura PSD
Trocas do parâmetro de varredura
Artefato do buraco Worm (buraco de minhoca)

Tópicos relacionados
Orientação PSD

1Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)


2Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
3Radio Frequency (Radiofrequência)
4Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)
5Fast Spin Echo (Eco de rotação rápido)

6-296 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Seleções do parâmetro da varredura de EPI

E PI PSD S D A VA R R E D U R A

Seleções do parâmetro da varredura de EPI


Use esta informação ao alterar um parâmetro de varredura de EPI. Para valores específicos de parâmetros de
varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

CUIDADO
Analise todas as informações de segurança de EPI no Guia de Segurança de RM antes de executar uma varredura
com EPI.
Tabela 6-38: Trocas dos parâmetros de varredura de EPI

Parâmetro Efeito de imagem


Espaço do Tempo de Distorção
Aumento do parâmetro SNR Resolução
eco varredura geométrica
Taxa de variação do gradiente redução N/A N/A N/A redução
Receive Bandwidth (Largura de banda
redução redução N/A N/A redução
de recepção)
Nº de disparos redução aumento N/A aumento redução
Matriz de frequência aumento redução aumento N/A aumento
Matriz da fase N/A redução aumento N/A N/A
FOV redução aumento redução N/A redução
FOV da fase N/A aumento redução N/A aumento
Força do campo N/A aumento N/A N/A aumento

Numeração da imagem
Todas as imagens T2 e de difusão serão instaladas em uma série única. Para detalhes, consulte Numeração das
séries.

Contraste
As imagens EPI podem ser adquiridas no modo 2D com técnicas de imagem SE, GRE, IR, FLAIR ou DW.
Tabela 6-39: Ponderação do contraste

Sequência de pulso Contraste resultante


SE ou GRE EPI T2- ou T2*- ponderado
IR EPI T1- e IR- ponderado
FLAIR EPI T2- ponderado (minimiza sinal CSF1)
DW EPI diferencia os tecidos com difusão restrita dos tecidos com difusão
normal

Tempo de varredura
O número de disparos é um parâmetro da varredura, que deve ser concluído para uma varredura de EPI. Este é o
número de períodos de TR usados para concluir a aquisição.

1Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)

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O EPI de disparo único (instantâneo) adquire todos os dados dentro de um período de TR.
O EPI de multi-disparos adquire dados dentro de dois ou mais pulsos de excitação de RF.

Tempo de varredura de EPI = TR x número de disparos x NEX

Resolução espacial
Uma troca de EPI usando gradientes versus RF para reorientar as rotações que é por que a imagem EPI se torna
muito sensível a artefatos fora da ressonância (diferença de frequência entre gordura e prótons de água). Após o
pulso de excitação de RF inicial, uma rotação que é precedida fora da ressonância acumula gradualmente um erro de
fase. Este erro de fase se baseia no curso do trem do eco e causa uma distorção geométrica na direção da
codificação da fase. Quanto mais tempo leva para experimentar o eco, mais tempo as rotações de água levam para
acumular as alterações de fase e maior é a distorção geométrica.
A distorção geométrica pode ser reduzida:

usando o espaçamento de eco mais curto possível (mantenha a largura de banda e o FOV na direção de
frequência o mais largos possíveis, em direção de fase e matriz de frequência menores possíveis).
usando EPI de multi-disparo vs. a de disparo único para reduzir a distorção geométrica - quanto maior os
disparos, menor a distorção, mas maior o tempo de exame.
usando valores menores para a codificação de frequência para reduzir ESP. Seu protocolo pode ter etapas de
fase maiores (512) do que as etapas de frequência (256). Lembre-se, o tempo de varredura de EPI não é
afetado pelas etapas de fase.
usando Amostragem de Rampa para reduzir ESP, especialmente quando usar valores de matriz de alta
frequência.

Todas as sequências de pulso de EPI são sensíveis à falta de homogeneidade do campo (oposta a um FSE, que elimina
virtualmente esses efeitos). Assim, as patologias que causam interrupções no campo magnético local têm um
potencial maior para a visualização de contraste em uma imagem de EPI.

SNR
As imagens de EPI normalmente usam larguras de banda de recepção muito grandes de modo que o espaçamento
de eco possa ser tão curto quanto possível e, desse modo, reduzir a distorção geométrica. A troca para uma RBw
grande (largura de banda de recepção) é um valor aumentado do ruído e, portanto, SNR menor.
A perda de SNR pode ser obtida:

pelo aumento do valor NEX


pela alteração dos parâmetros da varredura, que afeta a resolução (matriz, espessura do corte, FOV)

Como a RBw (largura de banda de recepção) fica maior, o FOV mínimo aumenta, o que reduz a resolução
espacial, mas ganha o SNR que foi perdido para a RBw grande.
Considere a diminuição da matriz de frequência (aumenta o tamanho do pixel para obter mais SNR e
diminui a distorção geométrica), enquanto mantém a matriz de fase inalterada; por exemplo, uma matriz
de fase 256 com uma matriz de frequência 128.

Multi-fase, multi-repetição
A EPI oferece uma grande flexibilidade quando as aplicações exigem múltiplas passagens e/ou fases que necessitam
de tempos de varredura extremamente curtos e alta resolução temporal. Possíveis aquisições de EPI incluem:

passagem única, multicorte, monofásico


passagem múltipla, multicorte, monofásico

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Seleções do parâmetro da varredura de EPI

passagem única, multicorte, multifásico


passagem múltipla, multicorte, multifásico

Passagem: uma abertura através do corte ou cortes dentro de um dado período de TR. Por exemplo, se 15 cortes
podem ser adquiridos dentro de um TR de 2000 ms (e 15 cortes foram prescritos), então uma passagem cobre os 15
cortes em 2000 ms. Muitas vezes, o termo aquisição ou aquis. é usado no lugar de passagem.
Fase: usado para descrever uma imagem particular que é parte de um grupo de imagem no mesmo local. Estas
fases podem ser fases cardíacas ou de captação de contraste ou fases de ativação de tarefa. Qualquer sequência na
qual o mesmo local do corte é explorado mais do que uma vez pode ser denominada de uma sequência multifásica.
Quando mais de um local de corte está sendo adquirido ao longo de mais de uma passagem, ou seja, um exame de
passagem múltipla multifásica compreende a diferença entre a passagem (ou rep) e a fase, e em seguida se torna
muito importante.

Tipos de aquisição
Intercalado: todos os locais de corte passam por uma fase única para uma passagem única, antes de ir para a
próxima fase.
Sequencial: todas as fases de um local de corte são coletados antes de ir para o próximo local.
Para estudos de movimento, onde um local de corte particular precisa ser visualizado enquanto se move, uma
aquisição sequencial é, muitas vezes, a escolha a ser feita. No entanto, ao visualizar a captação de contraste ao longo
do tempo através de vários locais de corte, uma aplicação comum em EPI, então uma aquisição intercalada é mais
adequada.

Espaço K
Espaço K é o domínio que contém os dados brutos da RM, que depois de passar por uma transformação de Fourier
inversa, se torna a imagem. Vários pontos-chave sobre o espaço K incluem:

O espaço K deve estar pelo menos 65% preenchido para produzir uma imagem.
A maneira pela qual o espaço K é preenchido (de cima par abaixo, do meio para as extremidades) tem um
efeito no contraste.
A posição da informação dentro do espaço K não tem correlação com uma posição espacial dentro da
imagem.
A amplitude do gradiente da fase determina a intensidade do sinal ecoado de volta. As amplitudes do
gradiente de fase baixa produzem fortes ecos e preenchem o meio do espaço K, enquanto as amplitudes do
gradiente de fase alta produzem ecos fracos com a informação espacial elevada e preenche as extremidades
do espaço K.

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Figura 6-143: Espaço K: Cada linha do espaço K corresponde a um intervalo do TR em um não EPI

Tabela 6-40: Legenda da imagem do espaço K

Nº Descrição
1 Frequência
2 Fase
3 Corte
4 Sinal
K (fase)
5 y

K (frequência)
6 x

7 Início 1
8 Início 128

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Seleções do parâmetro da varredura de EPI

Figura 6-144: Espaço K: Várias linhas do espaço K são preenchidas dentro de cada período do TR em uma aquisição EPI

Tabela 6-41: Legenda da imagem de várias linhas do espaço K

Nº Descrição
1 Frequência
2 Fase
3 Corte
4 Sinal
K (fase)
5 y

K (frequência)
6 x

7 Início
8 Final

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Orientação familiar em EPI
Considerações DWI
Considerações DTI
Considerações FLAIR EPI
Considerações GRE EPI
Considerações SE EPI

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E PI PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com DW EPI e DTI


Use o DW EPI para examinar os tecidos no cérebro, fígado, seio e próstata.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do DWI e DTI. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família de Imagem Planar do Eco, pulso DW EPI.

epi2alt é um PSD digitado que tem o potencial de reduzir artefatos dos globos oculares em imagens do
cérebro e artefatos devido a desvio químico em imagens do fígado. A polaridade de codificação de fase
inversa altera a direção da distorção do DWI PSD padrão.
Seleções da varredura: Modo 2D, família de Imagem Planar do Eco, pulso DW EPI. Na parte inferior da tela
Opções de Imagem/PSD expandida, digite epi2alt na caixa de texto Nome do PSD.
Figura 6-145: Observe o artefato indicado pela seta vermelha

Tabela 6-42: Legenda da imagem

Nº Descrição
A Imagens adquiridas com pulso DWI padrão.
B Imagens adquiridas com pulso DWI e digitação: epi2alt.
Mapas ADC.
C O mapa à esquerda é de imagens adquiridas com o pulso DWI padrão.
O mapa à direita é de imagens adquiridas com o pulso DWI e digitação: epi2alt.
1 Na primeira linha, estão as imagens T2 ponderadas.
2 Na segunda linha, estão as imagens DWI.

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Considerações de varredura com DW EPI e DTI

Figura 6-146: Observe o artefato indicado pela seta vermelha

Tabela 6-43: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Imagens adquiridas com pulso DWI padrão.
2 Imagens adquiridas com pulso DWI e digitação: epi2alt.

Conforme as imagens DW-EPI são adquiridas mais longe do isocentro, ocorre distorção da imagem. Um novo
parâmetro de varredura para diminuir a distorção relacionada às correntes de parasitas do gradiente está
localizado na tela de Detalhes. Para obter mais detalhes, consulte Ajuste do Campo em Tempo Real.
A avaliação da difusão da anatomia é dependente do nº selecionado de Direções de Difusão.
3 de 1 adquire DWI de direção única com três gradientes de difusão aplicados simultaneamente. O TE
reduzido aumenta o SNR.
O tetraédrico adquire três eixos simultaneamente para cada uma das quatro direções de difusão (dir1,
dir2, dir3, dir4), resultando no SNR melhorado.
Figura 6-147: Imagem 3 de 1 à esquerda (abdômen) e imagem média do tetraédrico à direita (cabeça)

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SCIC não está disponível com varreduras EPI DWI ou DTI.


Disparo respiratório ou cardíaco - observe que eles não podem ser usados juntos com o DWI.
Os valores NEX são selecionados da guia de Opção de Difusão. Isso permite que você prescreva um valor de
NEX único para T2 e valores b. Geralmente usa valores maiores (4-8).
Use Foco com varreduras do DWI e DTI. Para obter mais detalhes, consulte Modo de Excitação.
Um valor de espaçamento negativo na tela de Parâmetro de Varredura é permitido para varreduras do DWI.
Considere usar aquisições múltiplas com o valor de espaçamento negativo para minimizar a circulação.
Observe que o espaçamento negativo não é permitido para varreduras do DTI.
A Inversão do FLAIR não é compatível com o ASSET.
Selecione um TR 1 longo (de 8.000 a 10.000) para minimizar os efeitos do T1 e para acomodar o número de
cortes. O TR deve ser quatro vezes mais longo do que o Tempo de inversão quando a Inversão FLAIR está
selecionada.
Conforme o RBw2 aumenta, o SNR 3 diminui, o artefato de deslocamento químico diminui, o TE4 diminui (o que
significa que o espaço do eco diminui). Conforme o espaço do eco diminui, a distorção geométrica diminui.
O Dual Spin Echo adiciona um pulso de reorientação adicional que reduz as correntes de parasitas, a distorção
diminui, aumenta o TE mínimo e o SNR diminui. Para varreduras abdominais, geralmente desmarque a opção
Dual Spin Echo, que produz o TE mais curto, que é necessário para as considerações de gases intestinais e
também aumenta o SNR. 
O SPECIAL com as prescrições da varredura do DWI também é projetado para minimizar o artefato de desvio
químico. Ele exibe um campo de Tempo Prep. na página de Detalhes, do qual você pode selecionar o TI
Automático. O sistema determina o TI ideal para minimizar o artefato de desvio químico. O número máximo de
cortes é reduzido em comparação com versões anteriores do software, que não tem essa opção.
Figura 6-148: Observe o desvio químico reduzido quando o SPECIAL é aplicado a uma varredura do DWI (2)

1Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)


2Receive Bandwidth (Largura de banda de recepção)
3Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
4Time of Echo (Tempo de eco)

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Considerações de varredura com DW EPI e DTI

Tabela 6-44: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 O SPECIAL está desligado
2 O SPECIAL está ligado com o TI Automático = 110 ms

A IR Prepared Imaging Option (Opção de geração de imagem IR preparado) é compatível com DWI 1.5T e 3.0T.
Elas são usadas para suprimir o sinal de gordura geralmente no seio e corpo. Usando IR Preparado com DWI
produz a supressão de gordura mais robusta em comparação com o DWI e SAT de gordura ou SPECIAL. Os
contras de usar IR Prepared (IR preparado) com DWI são SNR e tempo de varredura. O tempo de varredura
pode ser até três vezes maior. Portanto, é geralmente somente usado quando outras técnicas de saturação da
gordura não estão funcionando bem ou o artefato de desvio químico precisa ser reduzido. O tempo do TI é
fundamental para reduzir o sinal de gordura. Use esses tempos como um ponto de início:
1.5T é aproximadamente de 180 ms
Figura 6-149: Imagens do seio DWI

Tabela 6-45: Legenda da imagem

Nº Descrição
PSD = DWI
1 Opção de imagem = IR preparado
Supressão de gordura melhorada do CV1 do usuário = 0 (desligado)

1Control Variable (Variável de controle)

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Nº Descrição
Observe o artefato de desvio químico.
PSD = DWI
2 Opção de imagem = IR preparado
Supressão de gordura melhorada do CV do usuário = 1 (ligado)
PSD = DWI
3
Opção de imagem = nenhum

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

A tela da tarefa de pós-processamento da varredura da Imagem ponderada de difusão (DWI: ADC; eADC)
permite quatro seleções.
Configuração de limite. Para obter mais detalhes, consulte Limites de processamento.
Configuração do nível de confiança. Para obter mais detalhes, consulte a etapa do nível de confiança.
Configuração do tamanho do cursor. Para obter mais detalhes, consulte marcador de anotação do tamanho
do cursor.
Geração dos mapas do ADC e eADC. Para obter mais detalhes, consulte o fluxo de trabalho do DWI
FuncTool.
Para detalhes de Colagem, consulte a Varredura com Colagem automática.
A tarefa do pós-processo de varredura AutoBind permite o manual ou o automático.
A tarefa do pós-processo do Filtro de Imagem permite a adição de um filtro. Para obter mais detalhes,
consulte o Filtro de Imagem aplicado no procedimento de pós-processo.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Supressão de gordura melhorada do CV do usuário


Inversão do FLAIR
Otimização do gradiente para todas as Difusões do CV do usuário
Varredura de referência integrada do CV do usuário
Legacy Phase Correction User CV (CV de Usuário de Correção de Fase de Legado)
Amostragem da Rampa com valores de um disparo único e de alta frequência diminuem a distorção
geométrica.
Ganho do receptor do CV do usuário.
Tipo Recon do CV do usuário
Aquisições mínimas do STIR do CV do usuário
Novos CVs do usuário para imagem de seio do DWI:
habilita para adicionar dois volumes de correção: Modo do volume de correção do CV do usuário

6-306 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Seleção de imagem do seio do 3.0T 2 para Supressão de gordura melhorada do CV do usuário


Faixa do TR para TR automático, para obter mais detalhes, consulte TR Automático.

valor b
O valor b máximo é de 10.000 s/mm2. O valor b máximo pode variar conforme a direção de difusão
selecionada (3in1 versus TETRA etc.). Os valores b maiores podem eliminar o T2 através do brilho, melhorar a
visualização de faixas de matéria branca e, portanto, ser útil na diferenciação de infartos sub-agudos versus
crônico. A intensidade do peso da difusão é determinada pelo controle da intensidade e duração dos
gradientes de difusão através do controle de uma quantidade chamada de valor b. Valores b múltiplos podem
ser adquiridos dentro de uma única varredura. Uma imagem CMB é criada para cada valor b se for uma
varredura de Difusão Total ou Tetraédrica.
Valores b recomendados para o abdômen: 500 - 700.
Valores b recomendados para o cérebro: 1000 - 1500.
Para 3in1, o TETRA e o Grad Opt All, o valor b máximo permitido é 1500.
Figura 6-150:  Variando valores b

O valor b múltiplo está disponível somente com DWI e não com DTI.
A partir da guia Difusão, especifique o NEX para cada valor b. Conforme o NEX aumenta, o SNR diminui.
A imagem do T2 será pulada quando o nº de imagens do T2 é definido para 0.
Para criar mapas do ADC, mais do que um valor b tem que ser especificado.
Se o TE otimizado está desligado, a intensidade do gradiente de difusão aumenta conforme o valor b aumenta.
Isso diminui o SNR desde que a imagem não tenha mais peso de difusão. Se o TE otimizado está ligado,a
largura do lóbulo de difusão aumenta, o TE mínimo aumenta e o peso de difusão aumenta, o que resulta na
diminuição do SNR.
Com o TE otimizado ligado, as amplitudes do gradiente máximo são empregadas com o TE no mínimo possível
(com base no valor b), e valores b maiores estão disponíveis. Quando desligado, os valores b são limitados, a
duração do gradiente é fixado e o TE aproximado = 100 ms.

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Quando você observar áreas pretas (nulas) em um mapa ADC adquirido com vários valores b, configurar
um parâmetro de nível de confiança maior em FuncTool pode eliminar as áreas nulas. O nível de confiança
também pode ser selecionado ao adicionar um pós-processo da tarefa do DWI. O nível de confiança pode ser
salvo como parte da tarefa do pós-processo do protocolo.

Direção da difusão
Figura 6-151: Menu da direção da difusão

Os gradientes de difusão podem ser aplicados nas direções individuais ou em todas as direções, 3 de 1, TETRA
(Tetraédrico) ou TENSOR.
Se você alterar a direção de difusão e então alterar os planos de varredura, o sistema retém os parâmetros na guia
Diffusion (Difusão).

Otimização do gradiente de todas as Difusões

Selecionando Toda a Direção de Difusão e ligando a Otimização do Gradiente do CV do usuário (defina o CV


para 1) para Diff All, fornece todas as direções de difusão e o TE diminuído e um SNR aumentado
correspondente em comparação com a opção de Todas as Direções de Difusão padrão.

3 em 1
A partir da tela de Opção de Difusão, desmarque o Dual Spin Echo quando usado com a Direção de Difusão 3in1 para
adquirir varreduras do abdômen.
3 de 1 adquire DWI de direção única com três gradientes de difusão (X, Y e Z) aplicados simultaneamente. A direção
de difusão é um vetor de todos os três. O TE reduzido aumenta o SNR. Geralmente usa 3 de 1 para varreduras do
fígado e outras varreduras abdominais para avaliação de câncer. 3 de 1 leva o mesmo tempo de varredura do que
uma direção simples, mas inclui um componente vetor direcional a partir de todas as três direções.
Figura 6-152: 3 de 1 aplica três eixos de gradiente simultaneamente

6-308 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Figura 6-153: TE de 59,6 ms à esquerda e 3 de 1 TE de 51,4 ms melhora o SNR

Tetraédrico
Tetraédrico adquire três eixos simultaneamente para cada uma das quatro direções de difusão (G1, G2, G3, G4). Isso
resulta em um TE reduzido que aumenta o SNR devido à eficiência do valor b aumentado. Além disso, a imagem CMB
sobre quatro direções dá outros aumentos do SNR. Ele também pode ser útil nas varreduras cerebrais pediátricas
devido aos pequenos FOVs e altos valores b.
Figura 6-154: Três eixos aplicados simultaneamente para cada quatro direções de difusão.

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Figura 6-155: Imagem 3 de 1 à esquerda (imagem do abdômen e tetraédrico à direita (cabeça))

Anotação da imagem
Valor B é anotado para cada imagem, exceto o T2
A direção do DWI é anotada
O valor NEX é anotado para cada valor b
Figura 6-156: Anotação de imagem DWI

6-310 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Tabela 6-46: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Direção da difusão: CMB, S/I, Dir 1, T2, etc.
valor b. Ele não aparece na imagem do T2. Todos, ou o Tetra
2
indica as direções de difusão.
3 PSD
4 NEX

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Procedimento de prescrição na varredura PSD
Artefato do anel DWI e DTI

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E PI PSD S D A VA R R E D U R A

Procedimento de varredura MAGiC DWI (Synthetic DWI)


O MAGiC DWI (Synthetic DWI) pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de
órgãos regulatórios no país.
Siga estas etapas para sintetizar as imagens ponderadas em difusão do valor b usando dados DWI. O MAGiC DWI usa
as imagens DWI adquiridas para sintetizar as novas imagens DWI com os valores b selecionados pelo usuário. As
imagens DWI adquiridas devem ter, no mínimo, 2 valores. Um dos valores b pode ser uma imagem T2.
Synthetic DWI é conhecido comercialmente como MAGiC DWI.

ADVERTÊNCIA
Antes de adquirir uma varredura MAGiC DWI, revise o seguinte:

As imagens MAGiC DWI podem exibir contrastes diferentes das imagens adquiridas diretamente com
DWI devido ao TE diferente, ao efeito de movimento incoerente Intra-Voxel (no fígado) e ao efeito de
difusão restrita (no cérebro).
MAGiC DWI pode exibir artefatos ou cálculos incorretos de imagem em órgãos em movimento.
MAGiC DWI pode exibir artefatos devido à distorção da difusão. Portanto, para minimizar o artefato, é
recomendável selecionar o parâmetro de varredura Real Time Field Adjustment (Ajuste do Campo em
Tempo Real) na guia Details (Detalhes).
MAGiC DWI não deve ser usado no cálculo de ADC na READY View, FuncTool ou qualquer outra
ferramenta de terceiros.
O diagnóstico não deve ser feito somente com a revisão das imagens sintetizadas.

Procedimento
1. Enquanto uma varredura estiver acontecendo, selecione uma série DWI no Workflow Manager (Gerenciador
de Fluxo de Trabalho) e clique em Setup (Configuração) para rever os parâmetros.
2. Clique na guia Diffusion (Difusão) e faça as seleções.

6-312 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de varredura MAGiC DWI (Synthetic DWI)

Figura 6-157: Guia de difusão

a. Diffusion Direction (Direção de Difusão): selecione uma opção no menu que não seja Tensor, que é
incompatível com Synthetic DWI.
b. # of T2 Images (nº de imagens do T2): digite um valor na caixa de texto.
Se 0 for digitado, então, no mínimo, dois valores b devem ser prescritos para usarem valor b Synthetic.
Se 1 for digitado, então, no mínimo, mais um valor b deve ser prescrito para usar valor b sintético.
c. NEX for T2 (NEX para T2): digite um valor NEX que seja aplicado a cada uma das imagens do T2.
d. # of b-values (nº de valores b): no campo de texto, digite um valor. O mínimo permitido é:
2 se o valor no campo de texto # of T2 images (nº de imagens do T2) = 0.
1 se o valor no campo de texto # of T2 images (nº de imagens do T2) = 1.
e. b-value and NEX list (valor b e lista NEX): digite e insira o valor b e NEX desejados para cada número.
Normalmente, à medida que o valor b aumenta, aumente o valor de NEX.
Aumentar o NEX tem o benefício adicional de reduzir os artefatos causados pelo movimento,
especialmente em aquisições navegadas ou respiratórias acionadas.
f. # Synthetic b-values (nº de valores b Synthetic): digite um valor na caixa de texto, normalmente 1, no
mínimo.
g. Synthetic b-value list (lista de valor b Synthetic): digite e insira o valor b desejado para cada número. A
lista de valor b Synthetic não é exibida nas condições a seguir.
Quando # Synthetic b-values (nº de valores b Synthetic) = 0.
Quando o # of T2 images (nº de imagens do T2) = 0 e # of b-value (nº do valor b) = 1.
Quando tiver 1 valor b menor do que 2.500, por exemplo b = (0,1.000), b = (100,2.000).
3. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Executar Varredura).

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A origem das imagens Synthetic DWI e dos mapas ADC e eADC prescritos como tarefas de pós-
processamento são exibidas na Lista de Pacientes.
O número de série do MAGiC DWI é o nº de série original x 100.
Figura 6-158: Patient List (Lista do Paciente) com série DWI prospectiva de origem selecionada

4. Para pós-processar as imagens, consulte fluxo de trabalho do Synthetic DWI.

Considerações
O intervalo disponível de valor b sintético é baseado no valor b digitado no valor b, lista NEX e um limite
superior e inferior. O valor b mínimo absoluto é 100 e o valor b máximo absoluto = 2.500.
limite inferior: valor b mínimo examinado - intervalo de valor b examinado x 2,5
limite superior: valor b máximo examinado - intervalo de valor b examinado x 2,5
Por exemplo, se você prescreveu b={700,800}, então o intervalo disponível é:
limite inferior = 700 - (800-700) x 2,5 = 450
limite superior = 800 + (800-700) x 2,5 = 1050
Para varreduras abdominais e pélvicas, a prescrição de 2 ou mais valores b, em vez da prescrição de 1 valor b
com imagem T2, melhora a qualidade da imagem Synthetic DWI devido ao efeito de sangue claro da imagem
T2.
Se o valor b Synthetic digitado for inválido, uma mensagem de informação exibe um intervalo de valor b
Synthetic válido baseado nos valores b da aquisição prescritos.

Tópicos relacionados
Varredura de PSDs
Introdução à família EPI
Considerações de varredura com DW EPI e DTI

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Considerações de varredura com Diffusion Tensor (Tensor de difusão)

E PI PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com Diffusion Tensor (Ten-


sor de difusão)
Use DTI para aplicações cerebrais. Ele é mais comumente usado para visualizações do trato de matéria branca.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Tensor de Difusão. Para valores específicos
de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família da Imagem Planar Echo, pulso DW EPI e Direção de Difusão na guia
de Difusão, definida para Tensor.
Conforme o RBw1 aumenta, o SNR 2 diminui, o artefato de deslocamento químico diminui, o TE3 diminui (o que
significa que o espaço do eco diminui). Conforme o espaço do eco diminui, a distorção geométrica diminui.
Não selecione a Intercalação para espaçamento porque as imagens podem se perder e os mapas do tensor
não serão processados. O sistema adquire a primeira fase a cada locação (passo 1) e, em seguida, volta e
adquire a segunda fase em cada locação (passo 2) e assim por diante. Selecione 0 para o espaçamento, se os
cortes contíguos forem desejados.
Aumentando o TR, aumenta a quantidade de cortes disponíveis. Você deve selecionar um TR longo o bastante
para cobrir sua área de imagem dentro de uma aquisição.
No DTI, as matrizes de frequência e de fase são padrão para 128, embora você escolha um mínimo de 64 ou
um máximo de 256 para ambas as matrizes. Executando uma varredura com uma matriz de 128x128 fornece
resolução adequada em uma quantidade razoável de tempo de varredura.
Consulte fluxo de trabalho do Tensor de Difusão FuncTool para detalhes no sentido de que os mapas
funcionais são gerados.
Informe o paciente antes de executar a varredura que existe uma vibração da mesa durante a aquisição do
DTI. Isso pode reduzir o movimento do paciente ao ser surpreendido no início da aquisição.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Supressão de gordura melhorada do CV do usuário


Varredura de referência integrada do CV do usuário
l Legacy Phase Correction User CV (CV de Usuário de Correção de Fase de Legado)
Ganho do receptor do CV do usuário.
Tipo Recon do CV do usuário
Modo do volume de correção do CV do usuário

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

1Receive Bandwidth (Largura de banda de recepção)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
3Time of Echo (Tempo de eco)

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Imagem do Tensor de Difusão (DTI:FA/ADC)

Tópicos relacionados
Procedimento de prescrição na varredura PSD
Artefato do anel DWI e DTI
Orientação familiar em EPI
Orientação PSD

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Considerações de varredura com FLAIR EPI

E PI PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com FLAIR EPI


Use a sequência do FLAIR EPI para imagens do cérebro para minimizar o sinal do CSF.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do FLAIR EPI. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família de Imagem Planar do Eco, pulso FLAIR EPI.
Conforme o número de disparos aumenta, os artefatos de suscetibilidade diminui e o tempo de varredura
aumenta.
O ESP1 mais curto possível é desejável para uma aquisição de disparo único.
Conforme o RBw2 aumenta, o ESP diminui (o que é desejável), o que significa que o TE3 Mínimo diminui e o
SNR 4 diminui. Selecione um RBw5 que é um compromisso entre SNR e requisitos do ESP curto.
Os FOV6s maiores produzem resolução diminuída, SNR aumentado e ESP diminuído.
Conforme a matriz de frequência aumenta, o ESP aumenta. Para matriz de frequência de 512, aumente os
disparos e RBw.
Conforme a matriz de fase aumenta, a resolução aumenta e o nº de cortes diminui, mas o tempo de varredura
não muda (tempo de varredura = disparos x TR).
Conforme o FOV da fase diminui, a distorção geométrica diminui.
Ao usar a bobina de cabeça, axial, axial oblíquo, coronário e coronário oblíquo, os planos automaticamente
tem a fase e a frequência trocados, em comparação às varreduras não EPI. Isso é para reduzir a apresentação
de distorção geométrica e para reduzir o potencial para a estimulação do nervo periférico.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Amostragem de Rampa

Tarefas do pós-processo
Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processo. As tarefas de pós-processamento compatíveis
incluem:

Filtros de melhoria da imagem

Tópicos relacionados
Orientação familiar em EPI
Orientação PSD

1Echospace (Ecoespaço)
2Receive Bandwidth (Largura de banda de recepção)
3Time of Echo (Tempo de eco)
4Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
5Receive Bandwidth (Largura de banda de recepção)
6Field Of View (Campo de visão)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Procedimento de prescrição na varredura PSD

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Considerações de varredura com Gradient Echo EPI (EPI de eco de gradiente)

E PI PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com Gradient Echo EPI (EPI


de eco de gradiente)
Use Gradient Echo EPI para pesquisas de ativação da tarefa quando adquirido com Multi Fase e imagem do cérebro
para produzir mapas de volume sanguíneo no cérebro para ajudar no diagnóstico de tumor recorrente versus edema
em pacientes pós-terapia.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Gradient Echo EPI. Para valores específicos
de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família de Imagem Planar do Eco, pulso Gradient Echo EPI.
Nos sistemas de largura do túnel, considere a configuração da Otimização de nº de cortes máx. do CV do
usuário para um para aumentar o número de cortes para aquisição em detrimento do espaço do eco
aumentado e distorção geométrica.
Há uma opção de PSD de digitar que reverte o método de correção de fase dinâmica e espaçamento do eco
para uma versão de software anterior. Seleções da varredura: Modo 2D, família Echo Planar Imaging
(Geração de imagem ecoplanar), pulso Gradient Echo EPI (EPI de eco de gradiente) ou Spin Echo EPI (EPI de eco
de rotação), campo de digitação de texto epira3.
Ambos os tipos dos PSDs resultam em dois novos CVs do usuário:
Espaçamento do Eco (CV7): Legado = 0, Minimizado = 1. Selecione 0 se você quer usar a versão anterior do
software do espaçamento do eco. Este CV do usuário não está disponível com os sistemas de túnel amplo.
Correção de Fase (CV8): Legado = 0, Novo = 1. Selecione 0 se você quer usar a versão anterior do software
da correção de fase.
Conforme o número de disparos aumenta, os artefatos de suscetibilidade diminui e o tempo de varredura
aumenta.
Se um TE1 menor do que o Completo Mínimo é selecionado, o sistema coleta as linhas mínimas do espaço K
(65% do espaço K) mais um número necessário de sobrevarreduras. Estas imagens são etiquetadas com um
TE Efetivo. O benefício de somente preencher parcialmente o espaço K é mais cortes.
Conforme o RBw2 aumenta, o SNR 3 diminui, o artefato de deslocamento químico diminui, o TE mínimo diminui
(o que significa que o ESP4 diminui). Conforme o ESP diminui, a distorção geométrica diminui.

64 kHz RBw é usado com 4 a 8 disparos.


RBw > 64 kHz depende do equilíbrio do ESP e demandas da resolução.
O EPI de disparo único usa o maior RBw possível.
Quando a Amostragem de Rampa está ligada, o RBw é automaticamente definido.
Os FOV5s maiores diminuem a resolução, aumentam o SNR e diminuem o ESP.
O ESP mais curto possível é desejável para uma aquisição de disparo único. Portanto, conforme o número de
disparos diminui, considere aumentar o FOV.
Conforme a matriz de frequência aumenta, o ESP aumenta.

1Time of Echo (Tempo de eco)


2Receive Bandwidth (Largura de banda de recepção)
3Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
4Echospace (Ecoespaço)
5Field Of View (Campo de visão)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Geralmente em um único disparo, mantenha a matriz de frequência o mais baixo possível para manter o
ESP o mais curto possível. Encontrar o equilíbrio ESP e a resolução corretos é fundamental.
Geralmente uma matriz de frequência de 256 é usado com 8 disparos ou mais e RBw de 32 para 64 kHz.
Para matriz de frequência de 512, aumente os disparos e RBw.

Conforme a matriz de fase aumenta, a resolução aumenta e o nº de cortes diminui, mas o tempo de varredura
não muda (tempo de varredura = disparos x TR).
Conforme o FOV diminui, a distorção geométrica diminui.
Ao usar a bobina de cabeça, axial, axial oblíquo, coronário e coronário oblíquo, os planos automaticamente
tem a fase e a frequência trocados, em comparação às varreduras não EPI. Isso é para reduzir a apresentação
de distorção geométrica e para reduzir o potencial para a estimulação do nervo periférico.
Sempre selecione Correção de Fase com varreduras do EPI para que o sistema pode executar uma varredura
de "referência" antes da aquisição dos dados.
Se uma aquisição NEX é programada, a varredura de referência pode levar tanto tempo como a varredura
do EPI, mas é imperativo executar a Correção de Fase, para ter a qualidade de imagem ideal.
A varredura de referência ocorre automaticamente após uma pré-varredura bem-sucedida. Ela faz
cálculos e correções para colocar o eco sob o gradiente de frequência.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Número máximo de otimização de cortes do CV do usuário


Amostragem de rampa do CV do usuário

CVs do usuário para tipo de GRE EPI: epira3

Número máximo de otimização de cortes do CV do usuário


Amostragem de rampa do CV do usuário
Correção de fase do CV do usuário

Tarefas do pós-processo
Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processo. As tarefas de pós-processamento compatíveis
incluem:

Filtros de melhoria da imagem

Tópicos relacionados
Orientação familiar em EPI
Orientação PSD
Procedimento de prescrição na varredura PSD

6-320 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura com Spin Echo EPI (EPI de eco de rotação)

E PI PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com Spin Echo EPI (EPI de


eco de rotação)
As aplicações do Spin Echo EPI incluem:

Adquirir contraste T2 (SE-EPI) muito rápido para diminuir o tempo de varredura é fundamental; por exemplo,
para minimizar o movimento respiratório ou o movimento de pacientes que não podem ficar parados.
Patologias de imagem que causam interrupções no campo magnético local, porque têm um potencial maior
para a visualização de contraste com sequências do EPI.
Imagem cardíaca para imagem cardíaca multi-fase de corte único sem o uso de acoplamento. Uma única
imagem de aquisição de disparo em um único local ao longo de um período de poucos segundos.
Multi-fase única ou de multicorte usa acoplamento cardíaco feito dentro de uma única apneia.
Aquisição de imagens de T1 ponderadas muito rápidas, adicionando o IR Prep, usando um TR longo (2000 ms),
um TI produz contraste de T1 (a 800 ms) e um TE curto. Estas imagens tem uma aparência de supressão de
gordura devido à técnica de supressão de gordura de espectro e são geralmente usadas na imagem de
cabeça e extremidade.

Apesar do STIR 1 ser considerado como uma sequência de pulsos do IR 2, selecione a sequência de pulsos do Spin Echo
EPI para uma varredura do IR-EPI.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Spin Echo EPI. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família de Imagem Planar do Eco, pulso Spin Echo EPI.
Há dois PSDs do tipo EPI, compatíveis com SE, EPI e GRE EPI. Para obter mais detalhes, consulte considerações
GRE EPI.
Nos sistemas de largura do túnel, considere a configuração da Otimização de nº de cortes máx. do CV do
usuário para um para aumentar o número de cortes para aquisição em detrimento do espaço do eco
aumentado e distorção geométrica.
Selecione a Opção de Imagem do IR Preparado tanto para um IR, T1 ponderado, como para imagem de
contraste STIR.
Conforme o número de disparos aumenta, os artefatos de suscetibilidade diminui e o tempo de varredura
aumenta.
Conforme o RBw3 aumenta, o SNR 4 diminui, o artefato de deslocamento químico diminui, o TE5 mínimo
diminui (o que significa que o ESP6 diminui). Conforme o ESP diminui, a distorção geométrica diminui.
64 kHz é usado com 4 a 8 disparos.
RBw > 64 kHz depende do equilíbrio do ESP e demandas da resolução.
O EPI de disparo único usa o maior RBw possível.

1Short TI Inversion Recovery (Recuperação de inversão de TI curto)


2Inversion Recovery (Recuperação de inversão)
3Receive Bandwidth (Largura de banda de recepção)
4Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
5Time of Echo (Tempo de eco)
6Echospace (Ecoespaço)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-321


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Quando a Amostragem de Rampa está ligada, o RBw é automaticamente definido.


Os FOVs maiores diminuem a resolução, aumentam o SNR e diminuem o espaço do eco.
O ESP mais curto possível é desejável para uma única aquisição de disparo. Portanto, conforme o nº de
disparos diminui, considere aumentar o FOV.
Conforme a matriz de frequência aumenta, o ESP aumenta.
Geralmente em um único disparo, mantenha a matriz de frequência o mais baixo possível para manter o
ESP o mais curto possível. Encontrar o equilíbrio ESP e a resolução corretos é fundamental.
Geralmente uma matriz de frequência de 256 é usado com 8 disparos ou mais e RBw de 32 para 64 kHz.
Para matriz de frequência de 512, aumente os disparos e RBw.
Conforme a matriz de fase aumenta, a resolução aumenta e o nº de cortes diminui, mas o tempo de varredura
não muda (tempo de varredura = disparos x TR).
Conforme o PFOV1 diminui, a distorção geométrica diminui.
Ao usar a bobina de cabeça, axial, axial oblíquo, coronário e coronário oblíquo, os planos automaticamente
tem a fase e a frequência trocados, em comparação às varreduras não EPI. Isso é para reduzir a apresentação
de distorção geométrica e para reduzir o potencial para a estimulação do nervo periférico.
Sempre selecione Correção de Fase com varreduras do EPI para que o sistema pode executar uma varredura
de "referência" antes da aquisição dos dados.
Se uma aquisição NEX é programada, a varredura de referência pode levar tanto tempo como a varredura
do EPI, mas é imperativo executar a Correção de Fase, para ter a qualidade de imagem ideal.
A varredura de referência ocorre automaticamente após uma pré-varredura bem-sucedida. Ela faz
cálculos e correções para colocar o eco sob o gradiente de frequência.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Número máximo de otimização de cortes do CV do usuário


Amostragem de rampa do CV do usuário

Tarefas do pós-processo
Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processo. As tarefas de pós-processamento compatíveis
incluem:

Filtros de melhoria da imagem

Tópicos relacionados
Orientação familiar em EPI
Orientação PSD
Procedimento de prescrição na varredura PSD

1Phase Field of View (Campo de visão de fase)

6-322 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Orientação da família FSE

FSE PSD S D A VA R R E D U R A

Orientação da família FSE


A família FSE1 das sequências de pulso usa uma modificação de conceitos SE existentes para adquirir linhas múltiplas
de dados para repetição para produzir a redução desejada no tempo de varredura.
O FSE é um método de varredura que usa ecos de rotação e preenchimento de espaço K alterado. Ele é projetado
para fornecer mais contraste do tipo eco de rotação convencional em tempos mais curtos (de 12 a 30 segundos por
alguns cortes). O FSE produz contraste que pode ser associado com um TR 2 selecionável e TE3 de eco de rotação
médio. O espaço K transversal alterado é significativo devido ao modo pelo qual o TE é usado e o número de vezes
que o experimento de RM (TR) deve ser repetido a fim de concluir o espaço K.

Considerações/procedimentos
Seleções do parâmetro da varredura de FSE
Considerações FSE-XL
Considerações FSE-XL Double Triple IR
Considerações FSE-IR
Considerações FRFSE-XL
Considerações FLAIR
Considerações Cube
Considerações do Cube DIR
Considerações SSFSE
Alteração PSD no protocolo
Prescrição na varredura PSD
Trocas do parâmetro de varredura
Parâmetros de tempo de varredura PD/T2
Parâmetros de tempo de varredura T1

Tópicos relacionados
Orientação PSD

1Fast Spin Echo (Eco de rotação rápido)


2Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
3Time of Echo (Tempo de eco)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-323


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Manual do operador do SIGNA Voyager

FSE PSD S D A VA R R E D U R A

Seleções do parâmetro da varredura de FSE


Use FSE-XL para adquirir contraste de imagem T1-, PD- e T2 ponderado.
Considere esta informação ao modificar um parâmetro de varredura Fast Spin Echo. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

l O parâmetro de varredura padrão Fat Shift Direction (Direção do Eixo de Gordura) é usado para definir a
direção de exibição do sinal de gordura. Para obter detalhes, consulte Direção do eixo de gordura.

Efeitos ETL na qualidade da imagem


A seleção ETL1 é uma consideração importante devido a seus efeitos no tempo de varredura, contraste de imagem,
SNR e número de cortes por aquisição, desfoque e SAR 2.

Tempo de varredura
Aumentando o ETL, diminui diretamente o tempo de varredura.

Contraste da imagem
Aumentar o ETL aumenta os eficientes de T2 para uma imagem de TR longo/TE longo devido à contribuição de ecos
posteriores. As aquisições do TR longo melhoram os efeitos do mielográfico, aumenta a ponderação do T2 nos
cérebros pediátricos e rendimento de informações da densidade de prótons para tecidos com tempos de T1 longos
(por exemplo, CSF3).

SNR e número de cortes para aquisição


Os TRs longos associados com as varreduras do FSE podem ser usados para aumentar o SNR e aumentar o número
de cortes disponíveis. Aumentando o TR, aumenta o SNR, mas somente até certo ponto. Nas aplicações neurológicas
(cérebro e coluna vertebral), por exemplo, um aumento além de 6000 ms pode não aumentar significativamente o
SNR para a matéria cinza/branca.

Desfoque
Preencher o espaço k desta forma pode degradar algumas imagens; frequentemente manchas na direção de
codificação de fase. Estes resultados para cada linha no espaço K sendo realizados em diferentes atrasos de eco
significa que o tecido tem uma quantidade diferente de magnetização transversão devido à deterioração do T2. O
desfoque diminui conforme o número de codificações é aumentado. Ele é praticamente imperceptível em 512
codificações de fase.

SAR
Aumentando o ETL ou o número de reorientação dos pulsos do RF, aumenta o SAR para o paciente, o que pode limitar
o número de cortes admissíveis para qualquer TR dado.

1Echo Train Length (Comprimento do trem de eco)


2Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)
3Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)

6-324 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Seleções do parâmetro da varredura de FSE

CVs do usuário

Imagens FSE-XL podem exibir um artefato de linha fina. A causa suspeita deste artefato é a produção de um
FID1 fora do FOV2. Usando um mesmo NEX3, pode diminuir e, geralmente, eliminar o artefato. Se você está
usando um valor NEX diferente, então ligue a Supressão de linha fina melhorada do CV do usuário. Tenha em
mente que um 2 NEX com nenhum revestimento de fase é realmente uma aquisição de 1 NEX e, portanto, ele
deve ser uma Supressão de Linha Fina Melhorada ligada. As seguintes trocas é o resultado das modificações
do software que foram feitas para reduzir o artefato de linha fina:
Se o FOV é ≤ 16 e a espessura do corte é ≤ 5, então o ESP pode aumentar e pode haver cortes menores por
aquisição.
A Otimização de Alta Resolução Extrema do CV do usuário está disponível para reduzir o artefato do
movimento causado por artefatos de mancha.
Ganho do receptor do CV do usuário
Número de cortes para descartar CV do usuário com 3D FSE
Otimização do FSE T1 do CV do usuário
Redução da sensibilidade de movimento do CV do usuário

Espaço K
O espaço K é a quantidade de espaço que deve ser preenchida com informações que podem ser manipuladas
matematicamente (Fourier Transform), a fim de formar uma imagem. Como está preenchida, pode ser um impacto na
aparência da imagem. O espaço K também pode ser definido como dados brutos ​ - a interseção de uma fase do eixo
codificado e um eixo codificado de frequência. É onde são colocados os sinai de RM espacialmente codificados
coletados durante a aplicação do gradiente de codificação de frequência.
Linhas centrais, ou visualizações, do espaço K geralmente se referem aos que ocorrem como resultado das baixas
amplitudes do gradiente de codificação de fase. São estas linhas centrais do espaço K que contêm a maioria dos
sinais. Adquirindo as linhas exteriores do espaço K aumenta a resolução espacial na imagem.
Em uma varredura do FSE, cada eco é adquirido com um valor diferente do gradiente de codificação de fase e,
portanto, várias linhas do espaço K são preenchidas para cada intervalo do TR. Por exemplo, se quatro linhas do
espaço K é preenchida com cada TR, então o TR teria que ser repetido apenas 64 vezes, a fim de preencher o espaço
K para uma varredura de 256×256 (256 linhas/4 linhas-intervalo TR = intervalos de 64 TR). O tempo de varredura
associado com esta técnica é de 2 seg. × 64 repetições × 1 NEX4 = 2:13. Na sequência de pulsos do FSE, o pulso de 90°
inicial é seguido pela aquisição de 2 + ecoes (o número de ecos com base no ETL5 selecionado no protocolo). O
número de ecos selecionados é chamado de ETL e o tempo entre cada eco é chamado de ESP6. Cada eco é adquirido
com um gradiente de codificação de fase diferente, o que significa que para uma imagem de 256x256, só 128 - 16
repetições (TR) são necessárias para adquirir informações suficientes para criar a imagem; se 16 ecos = 16
codificações de fase, 256 ÷ 16 = 16 repetições.

1Free Induction Decay (Declínio de indução livre)


2Field Of View (Campo de visão)
3Number of EXcitations (Número de excitações)
4Number of EXcitations (Número de excitações)
5Echo Train Length (Comprimento do trem de eco)
6Echospace (Ecoespaço)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-325


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 6-159: O FSE usa um gradiente de codificação de fase diferente para cada eco gerado. Conforme um resultado, mais de uma linha do
espaço K é concluída por TR. Neste exemplo, quatro codificações de linha/fase são concluídas por TR. Tempo de varredura = (TR) (nº de codificações
de fase/4) (NEX).

As linhas medianas do espaço K são todas adquiridas no tempo do TE (TE eficaz) selecionadas pelo operador. Lembre-
se de que as linhas do meio do espaço K são associadas com os maiores sinais e, portanto, tem um grande impacto
no contraste. As linhas exteriores do espaço K (frequências espaciais altas) tem menos impacto no SNR 1 e menos
influência no contraste. Se as codificações de fase centrais (linhas centrais no espaço K) estão concentradas em torno
de 80 ms TE, o contraste será mais fortemente influenciado pela queda consistente do T2 com o tempo de eco.

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

6-326 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Seleções do parâmetro da varredura de FSE

Figura 6-160: As amplitudes menores do gradiente de codificação de fase são reproduzidas no momento do TE Efetivo selecionado pelo operador.
Estas amplitudes menores geram o maior sinal (visualizações centrais no espaço K).

Tópicos relacionados
Orientação familiar em FSE

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-327


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Manual do operador do SIGNA Voyager

FSE PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações da varredura de FSE-XL


Use FSE-XL para adquirir contraste de imagem T1-, PD- e T2 ponderado.
Considere estas informações ao modificar os parâmetros de varredura do FSE-XL. Para valores do parâmetro da
varredura específica, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções de varredura para 2D: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE.
Seleções de varredura para 3D: Modo 3D, família Fast Spin Echo, pulso FSE.
O FSE-XL usa um aumento da energia do RF1 para obter os ângulos de inclinação adequados (calculado
durante a pré-varredura) em comparação ao FSE. Isso é refletido nos valores de ganho do TG 2 aumentado
durante a pré-varredura.

Eco fracionado (mínimo) não é permitido com o FSE-XL.


Se o TE3 selecionado é menor do que o ESP, o TE efetivo aumenta para o valor ESP.
Considere selecionar um TE efetivo que é fechado para o ponto médio da faixa Mín./Máx. do TE para minimizar
o desfoque do FSE.
Se o modo 3D é selecionado, então selecione os Locs de Varredura e o nº de sistemas de lâminas. Quando
seus Locs por sistema de lâminas com Cortes para Descartar define para 1, são descritos com uma varredura
3D FSE, alguns locais de corte são duplicados. Por exemplo, corte um = local L26,5, corte dois = local L25,5,
corte três = local L24,5, corte quatro = local L23.5, corte cinco = local L24,5, corte seis = local L23,5. Portanto,
selecione oito Locs por sistemas de lâminas para as prescrições do 3D FSE.
Se o modo 3D for selecionado, nos parâmetros de verificação na tela Details (Detalhes), considere selecionar
Excitation Mode (Modo de excitação): Focus (Foco) para reduzir o artefato de retroprojeção em fase quando um
FOV pequeno é usado.
O foco é sensível à falta de homogeneidade B 0 e, portanto, a colocação de uma caixa de correção local em
volta da região de interesse é altamente recomendada para alcançar uma melhor qualidade de imagem.
Quando o foco for selecionado, a Fase FOV (na tela de parâmetros de varredura) pode ter um fator de 0,2 a
1,0.
Se o FOV é ≤ 16 e a espessura do corte é ≤ 5, então o ESP pode aumentar e pode haver cortes menores por
aquisição.
Um valor de fase de 512 reduz significativamente o desfoque da extremidade.
Se um NEX diferente é selecionado, ele pode (embora improvável) resultar em resolução espacial reduzida em
comparação aos mesmos parâmetros de varredura com o mesmo NEX.
Se Flow Compensation (Compensação do fluxo) estiver ligada, selecione a direção de Flow Comp (Comp. do
Fluxo) na direção dos prótons em movimento. Compensação do Fluxo com o FSE somente corrige o fluxo em
uma direção. Se a Fase e a Frequência foram trocadas, não use a Compensação de Fluxo.
A opção de imagem Flex permite uma técnica de separação de gordura e água que pode ser usada no lugar
da saturação da gordura convencional para produzir imagens somente de água.

1Radio Frequency (Radiofrequência)


2Transmit Gain (Ganho de transmissão)
3Time of Echo (Tempo de eco)

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Considerações da varredura de FSE-XL

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Ordem de aquisição do CV do usuário


Cancelamento do desfoque do CV do usuário
Supressão de sinal periférico clássico do CV do usuário
Supressão de linha tênue melhorada do CV do usuário
Otimização de alta resolução extrema do CV do usuário
CV de usuário de correção de fase de pré-varredura rápida
Eficiência de saturação de gordura do CV do usuário
Otimização do FSE T1 do CV do usuário
Melhoria de metade do NEX do CV do usuário quando o valor do NEX = 0,5
Redução da sensibilidade de movimento do CV do usuário
Receber ganho do CV do usuário
Otimização de SAR do CV do usuário
Cortes para descartar CV do usuário com 3D FSE
Tipo do SAT espacial do CV do usuário
Faixa do TR para TR automático, para detalhes, consulte TR Automático.

Tópicos relacionados
Procedimento para prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Truncamento do artefato
Orientação da família FSE
Varredura de PSDs

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Manual do operador do SIGNA Voyager

FSE PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com IR duplo e triplo do


FSE-XL
Use varreduras de IR duplo e triplo para visualizar a anatomia cardíaca, massas na parede do miocárdio, cúspides de
válvula e sangue negro. Imagens do FSE duplo e do IR triplo são muito nítidas em comparação com as varreduras do
SSFSE duplo e do IR triplo, mas elas são aquisições mais longas, para obter mais detalhes sobre o SSFSE, consulte as
técnicas de sangue negro do SSFSE e SSFSE-IR.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do FSE-XL Double Triple IR. Para valores
específicos de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções de varredura para IR duplo: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE-XL, Opção de Imagem da
Supressão Sanguínea.
Seleções de varredura para IR triplo: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE-IR, Opção de Imagem da
Supressão Sanguínea.
Um corte é adquirido por aquisição, portanto, a circulação não é um problema.
Os pulsos do SAT1 químico (Supressão de Gordura/Água) não estão disponíveis para FSE-IR com Supressão
Sanguínea (Supressão Sanguínea do IR triplo).
O SAT Químico pode ser usado para o FSE-XL com Supressão Sanguínea (Supressão Sanguínea de IR Duplo).
Os valores do TE2 de 40 ms ou maior são suscetíveis de reduzir a aparência do fluxo relacionado aos artefatos.
A seleção automática do BSP3TI4 solicita ao sistema para calcular o valor mais preciso com base na frequência
cardíaca do paciente.
Os Atrasos do Disparo Diastólico e Sistólico estão disponíveis. Para qualidade de imagem ideal e supressão de
sangue muito bom nos ventrículos, selecione Atraso do Disparo: Diastólico.
A pesquisa do curso do tempo diminui o T1 do sangue, o que pode exibir um BSP TI diminuído. O cálculo
automático assume que a série não é uma pesquisa de curso do tempo. A seleção do BSP TI automático é
calculado para obter supressão máxima de sangue. Se o valor calculado é muito alto para parâmetros de
varredura selecionados, então o BSP TI deve ser diminuído para aumentar a largura de banda, diminuindo o
ETL5 e/ou a Janela de Disparo.
Conforme a largura de banda de recepção aumenta, o ESP6 diminui (que é desejável) e o BSP TI máximo
aumenta. As aquisições de supressão sanguínea geralmente usa as larguras de banda máximas para manter
o espaço do eco pequeno e, portanto, diminuir os efeitos de desfoque com os ETLs longos. Compensa a perda
no SNR 7 que ocorre com estas larguras de banda grandes, aumentando a espessura do corte ou FOV8.
Se mais do que um local é prescrito (como é geralmente o caso), selecione um número de locais antes da
pausa para permitir instruções de apneia.

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).


2Time of Echo (Tempo de eco)
3Blood SuPpression (Supressão do fluxo sanguíneo)
4Inversion Time (Tempo de inversão)
5Echo Train Length (Comprimento do trem de eco)
6Echospace (Ecoespaço)
7Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
8Field Of View (Campo de visão)

6-330 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura com IR duplo e triplo do FSE-XL

Usando um intervalo do RR permite tempos de varredura menores e, portanto, é útil para as varreduras de
apneia. Um RR único fornece uma aparência de T1 mais ponderada. No entanto, as imagens são adquiridas no
início ao invés de diástole final, que pode degradar a qualidade da imagem. Normalmente, use somente uma
técnica de sangue negro do RR para aplicações onde é necessária a aquisição de uma varredura de apneia
curta.
Pode ser necessário aumentar o RBw ou diminuir o ETL para obter o BSP TI correto quando a frequência
cardíaca é > 100 BPM e o TW é amplo. Uma mensagem é publicada quando isto é necessário.
IR triplo: o Tempo de Inversão para anular gordura em 3.0T é de aproximadamente 230 ms. Este é o mesmo
tempo de TI usado em outras sequências de recuperação de inversão do TI curto, quando a anulação de
gordura é desejada.

CVs do usuário 
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Ordem de aquisição do CV do usuário


Cancelamento do desfoque do CV do usuário
Supressão do Annefact clássico
Supressão de linha tênue melhorada
Otimização de alta resolução extrema do CV do usuário
Eficiência da saturação de gordura do CV do usuário com IR Duplo
Redução da sensibilidade de movimento do CV do usuário
Ganho do receptor do CV do usuário
Tipo do SAT espacial do CV do usuário

Tópicos relacionados
Orientação familiar em FSE
Orientação PSD
Alteração PSD no procedimento do protocolo
Procedimento de prescrição na varredura PSD

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-331


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FSE PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com FSE-IR


Use FSE-IR para suprimir o sinal de gordura nas imagens abdominais e de extremidade e quando você deseja uma
supressão de gordura mais uniforme para FOV1 maior ou FOV fora do centro, FSE-IR é uma excelente alternativa para
FSE do SAT de gordura.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do FSE-IR. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE-IR.
Aumentando o número de pulsos de RF2 de reorientação, aumenta o SAR 3 para o paciente, o que pode limitar
o número de cortes admissíveis para qualquer TR 4 dado.
FSE-IR com a Opção de Imagem de Compensação de Fluxo pode não trazer benefícios para o grau visto com o
Eco do Spin de Compensação do Fluxo. Portanto, a fase e frequência de troca podem ser desejáveis para
minimizar o artefato de movimento. Se o espaçamento do eco permanece curto (por exemplo, 16 ms ou
menos), então a fase e a frequência de troca podem não ser necessárias.
A Opção de Imagem Sequencial é selecionada automaticamente com o FSE-IR, mesmo que um método de
aquisição intercalado seja usado quando vários grupos são prescritos.

O valor máximo permitido para TE2 pode não corresponder ao valor máximo mostrado ao lado do campo de
texto TE porque o sistema não pode permitir todas as seleções de parâmetro possíveis que afetem o TE máximo.
Portanto, você pode achar que o TE2 real excede o máximo postado.

Se o FOV é ≤ 16 e a espessura do corte é ≤ 5, então o espaçamento do eco pode aumentar e pode haver
menos cortes por aquisição.
Considere a fase e a frequência de troca para minimizar o artefato de movimento.
Se um NEX5 diferente é selecionado, ele pode (embora improvável) resultar em resolução espacial reduzida
em comparação aos mesmos parâmetros de varredura com o mesmo NEX.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Cancelamento do desfoque do CV do usuário


Supressão de sinal periférico clássico do CV do usuário
Supressão de linha tênue melhorada do CV do usuário
Otimização de alta resolução extrema do CV do usuário
Eficiência de saturação de gordura do CV do usuário
Redução da sensibilidade de movimento do CV do usuário
Ganho do receptor do CV do usuário

1Field Of View (Campo de visão)


2Radio Frequency (Radiofrequência)
3Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)
4Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
5Number of EXcitations (Número de excitações)

6-332 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura com FSE-IR

Tipo do SAT espacial do CV do usuário


Faixa do TR para TR automático, para obter mais detalhes, consulte TR Automático.

Tópicos relacionados
Orientação familiar em FSE
Orientação PSD
Alteração PSD no procedimento do protocolo
Procedimento de prescrição na varredura PSD

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-333


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FSE PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura de FRFSE-XL


Use FRFSE-XL para adquirir as aquisições do PD- e T2 ponderado das imagens da coluna, apneia abdominal e
imagens da junta e da cabeça.
Considere estas informações ao modificar os parâmetros de varredura do FRFSE-XL. Para valores do parâmetro da
varredura específica, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleção do parâmetro da varredura 2D FRFSE 


Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE, opção de imagem Recuperação rápida e
RF personalizado.
Selecione um TE1 efetivo que é fechado para o ponto médio da faixa Mín./Máx. do TE para minimizar o
desfoque do FSE2.
O TR para FRFSE-XL é reduzido, em comparação para FSE, sem qualquer despesa para o CNR 3.
Se o FOV4 é ≤ 16 e a espessura do corte é ≤ 5, então o espaçamento do eco pode aumentar e pode haver
menos cortes por aquisição.
Se um NEX5 diferente é selecionado, ele pode (embora improvável) resultar em resolução espacial reduzida
em comparação aos mesmos parâmetros de varredura com o mesmo NEX.
Acqs antes da Pausa deve ser definido para 1 para ativar a ordem de corte da apneia. Isso permite uma pausa
entre grupos de cortes.
Selecione Blurring Cancellation (Cancelamento de Desfoque) para varreduras de apneia abdominal e para
reduzir o desfoque da extremidade. Use um NEX > 2 se nenhuma dobra de fase está ligada. Use um ETL
diferente e faça o Eff TE o ponto médio do trem de eco. Ele permite o uso de espessura de corte de 100 mm.
Esta espessura de corte pode ser útil ao executar as sequências MRCP.
Selecione uma Acquisition Order (Ordem de Aquisição) se mais de um grupo de cortes é graficamente
prescrito. Sequencial é uma aquisição MSMG e Intercalada é uma MSMA . Prescrições MSMG demoram mais
do que prescrições MSMA.
Para aquisições axiais, tanto os pulsos SAT S6 e I7 devem ser selecionados a gim de colocar um grupo de
bandas SAT nos limites de cada grupo de cortes. Bandas SAT devem também ser concatenadas.
É recomendado mover o segundo grupo para sobrepor com o primeiro grupo de cortes. Não defina dois
grupos de cortes clicando e arrastando uma única vez - isso resulta em contraste desigual em todo o grupo de
cortes.
Quando uma aquisição dupla é prescrita, os cortes são adquiridos em uma sequência, (grupo 1 = 1,2,3,4; grupo
2 = 5,6,7,8) ao invés de intercalados, (grupo 1 = 1,3,5,7; grupo 2 = 2,4,6,8) para ajudar a reduzir problemas de
registro incorreto com varreduras de apneia.
A opção de imagem Flex permite uma técnica de separação de gordura e água que pode ser usada no lugar
da saturação da gordura convencional para produzir imagens somente de água.

1Time of Echo (Tempo de eco)


2Fast Spin Echo (Eco de rotação rápido)
3Contrast-to-Noise Ratio (Taxa de contraste-ruído)
4Field Of View (Campo de visão)
5Number of EXcitations (Número de excitações)
6Superior (Superior)
7Inferior (Inferior)

6-334 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura de FRFSE-XL

Seleção do parâmetro da varredura 3D FRFSE


Seleções da varredura: Modo 3D, família Fast Spin Echo, pulso FSE, opção de imagem Recuperação rápida.
Multi-sistemas de lâminas intercalados 3D FRFSE-XL não permitem o uso de ZIP x 2 e ZIP x 4. Se a bobina de
Tórax ou Conjunto de Fase do Tórax é selecionada, então o Asset pode ser usado.
Considere usar o T2-Prep combinado com o MRCP para aumentar o TE e melhorar o contraste do T2.
A partir dos parâmetros de verificação na tela Detalhes, considere selecionar o Modo de Excitação: Foco para
reduzir o artefato de retroprojeção em fase quando um FOV pequeno é usado.
O foco é sensível à falta de homogeneidade B 0 e, portanto, a colocação de uma caixa de correção local em
volta da região de interesse é altamente recomendada para alcançar uma melhor qualidade de imagem.
Quando o foco for selecionado, a Fase FOV (na tela de parâmetros de varredura) pode ter um fator de 0,2 a
1,0.
Um eco, TE e ETL são automaticamente selecionado.
TR não é programável se o Acoplamento Respiratório é ligado.
O valor RBw típico é 31.25 kHz. Conforme a largura de banda aumenta, os valores do TR e TE mínimo podem
diminuir.
Os sistemas de lâminas são adquiridos de uma forma intercalada quando o Número de Sistemas de Lâminas
não é igual o Número de Aquisições.
O meio NEX é geralmente usado para reduzir os tempos de varredura.
Para os valores de matriz de alta resolução, por exemplo, um valor de matriz de frequência de 512, o espaço
do eco aumenta. O efeito combinado de um espaço eco maior é um aumento significante no TE. Observe que o
TE não é diretamente selecionado, mas em vez disso, é determinado por vários parâmetros de varredura,
incluindo o valor de matriz de frequência.
A caixa de texto do intervalo respiratório para a Opção de Imagem de Disparo Respiratório não permite
valores do tipo com o esquema de pedido de visualização de disparo único, ou em outras palavras, o único
valor disponível é 1 RR.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Ordem de aquisição do CV do usuário


Cancelamento do desfoque do CV do usuário
Supressão do Annefact clássico
Supressão de linha tênue melhorada do CV do usuário
Otimização de alta resolução extrema do CV do usuário
Eficiência de saturação de gordura do CV do usuário
Melhoria de metade do NEX do CV do usuário quando o valor do NEX = 0,5
Redução da sensibilidade de movimento do CV do usuário
Ganho do receptor do CV do usuário
Otimização de SAR do CV do usuário
Cortes para descartar CV do usuário

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-335


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Tipo do SAT espacial do CV do usuário


Faixa do TR para TR automático, para detalhes, consulte TR Automático.

Tópicos relacionados
Procedimento para prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Orientação da família FSE
Varredura de PSDs

6-336 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura com FLAIR

FSE PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com FLAIR


Use o T1 FLAIR para adquirir contraste de imagem do T1 ponderado da cabeça e coluna. Use o T2 FLAIR para imagens
adquiridas para suprimir o sinal CSF brilhante que é adjacente às estruturas preenchidas do fluido.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do T1 FLAIR e T2 FLAIR. Para valores específicos
de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções de parâmetro digitado FLAIR


Use o PSD do tipo FLAIR para reduzir o artefato de suscetibilidade geralmente presente nos sistemas 3.0T, varreduras
de cabeça T2FLAIR na região do seio nasal. O tipo PSD está disponível para os sistemas 1.5T e 3.0T.
Figura 6-161: Comparação T2 FLAIR com o tipo PSD

Tabela 6-47: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 enhflair do tipo PSD com SAT de gordura desligado.
2 enhflair do tipo PSD com SAT de gordura ligado.
3 Imagem T2 FLAIR - observe a área de suscetibilidade aumentada.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-337


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Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso T1FLAIR, campo de texto do tipo enhflair.
Parâmetros de varredura recomendados:
TR = 12000 ms
TE = 120 ms
TI = 2200 ms, não use TI Automático
ETL = 24
FOV = 22 cm
Espessura do corte = 3 mm
Espaçamento = 0,3 mm
Nº de cortes = não excede uma única aquisição
Largura de banda = 42
NEX = 2, um valor NEX menor resulta em qualidade de imagem comprometida
Valor de matriz de frequência = 352
Valor de matriz de fase = 224
PFOV = 0,75 para reduzir o tempo de varredura
SAT Quím. = gordura
SAT espacial = adicione uma banda SAT inferior para reduzir o movimento do vaso sanguíneo para
varreduras axiais
Não selecione ASSET, que resulta em uma falha de prep.

Seleções de parâmetro T1 FLAIR


Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo , pulso T1FLAIR.
Existe uma variação na intensidade do sinal de uma aquisição do T1 FLAIR quando o espaçamento do corte é
menor do que a espessura do corte. Isso pode resultar em uma diminuição no sinal do primeiro e último corte,
ou qualquer outro corte pode variar na intensidade do sinal. Para evitar este problema, defina o espaçamento
do corte para igualar a espessura do corte ou use a opção Intercalada no menu de espaçamento do corte.
Usando a intercalação duplica o tempo de varredura.
Se o FOV é ≤ 16 e a espessura do corte é ≤ 5, o ESP1 pode aumentar e pode haver menos cortes por aquisição.
Uma seleção do TI Automático está disponível para calcular automaticamente o valor do TI ideal, bem como o
TR, a espessura do corte e a variação do espaçamento. Use TI Automático para supressão do CSF consistente.
O TR automático seleciona automaticamente o TR ideal e o TI para supressão do CSF, contraste de matéria
cinza/branca ideal e o tempo de varredura menor. Observe que quando o TR automático está selecionado, o TI
Automático está bloqueado.
Se um NEX2 diferente é selecionado, ele pode (embora improvável) resultar em resolução espacial reduzida
em comparação aos mesmos parâmetros de varredura com o mesmo NEX.
A pausa de uma aquisição do FLAIR durante uma varredura pode causar artefatos de imagem e deve ser
evitada.
Ao executar um T1 FLAIR com contraste, se o encurtamento do contraste do T1 corresponde ao ponto nulo da
melhoria da lesão, a melhoria do contraste pode ser suprimida. Observe as diferenças na melhoria da lesão
nas imagens da coluna cervical T1 longitudinal mostradas abaixo.

1Echospace (Ecoespaço)
2Number of EXcitations (Número de excitações)

6-338 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura com FLAIR

Figura 6-162:  Comparação de imagem da coluna: T1 FLAIR (à esquerda) e Spin Echo (à direita)

Artefato sagital T1 FLAIR ASSET


Um artefato ASSET de alias pode ocorrer em varreduras T1 FLAIR sagital quando a fase de codificação está na direção
Anterior/Posterior típica. Em geral, desative ASSET ao adquirir varreduras T1 FLAIR sagitais; a penalidade de tempo de
aquisição não-ASSET é minima e o SNR e melhorado.
Figura 6-163: T1FLAIR com ASSET ativado e desativado.

Tabela 6-48: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Opção de geração de imagem ASSET ativada.
2 Opção de geração de imagem ASSET desativada.

CVs do usuário para T1 e T2 FLAIR


Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Supressão do Annefact Clássico do CV do usuário


Supressão do CSF de corte da extremidade do CV do usuário pode ser usada para suprimir o sinal do CSF nos
cortes da extremidade.
Supressão de linha tênue melhorada do CV do usuário
Otimização de alta resolução extrema do CV do usuário
Eficiência da saturação de gordura do CV do usuário apenas para enhflair digitado
Melhoria de metade do NEX do CV do usuário com T1 FLAIR (enhflair).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-339


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Aquisição Mínima do CV do usuário somente para T2 FLAIR


Redução da sensibilidade de movimento do CV do usuário
Sequência T2 FLAIR Otimizada do CV do usuário somente para T2 FLAIR e otimização do T2 FLAIR ligados
Ganho do receptor do CV do usuário.
Uniformidade do Corte do CV do usuário pode ser usada para reduzir as variações do sinal de corte para
corte causadas pela interferência do corte.
Tipo do SAT espacial do CV do usuário
Faixa do TR para TR automático, para obter mais detalhes, consulte TR Automático.
Otimização de SAR para varreduras T1FLAIR com todas as bobinas da coluna cervical e do cérebro e com a
bobina de corpo fazendo a transmissão utilizando o queixo como ponto de referência.

Seleções de parâmetro T2 FLAIR


Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo , pulso T2FLAIR|.
Com base na sua seleção do TE1, FOV2, resolução x e largura de banda (o que determina o ESP3), a sequência
de pulsos FLAIR escolhe o ETL4 adequado. Portanto, o ETL não é um parâmetro selecionável.
Uma seleção do TI Automático está disponível para calcular automaticamente o valor do TI ideal, bem como o
TR, a espessura do corte e a variação do espaçamento. Use TI Automático para supressão do CSF consistente.
Desde que o ETL está ligado ao TE, conforme você seleciona os TEs curtos, o tempo de varredura aumenta.
Para manter o anulamento do CSF, o TR 5 deve ser de pelo menos 3 a 4 vezes o valor do TI. Se escolher um TR
que é significativamente menor do que três vezes o TI, a qualidade do anulamento do CSF é reduzida.
Se o FOV é ≤ 16 e a espessura do corte é ≤ 5, o ESP pode aumentar e pode haver menos cortes por aquisição.
Se um NEX diferente é selecionado, ele pode (embora improvável) resultar em resolução espacial reduzida em
comparação aos mesmos parâmetros de varredura com o mesmo NEX.

Otimização de T2 FLAIR
A Sequência T2 FLAIR Otimizada do CV do usuário ligada (1 = 0n), gera imagens com uma maior taxa de contraste-
ruído (CNR) da matéria cinza/branca enquanto mantém o líquido cefalorraquidiano (CSF) suprimido.
Os protocolos recomendados pela GE foram significativamente alterados para usufruir do T2 FLAIR otimizado.
Considere o seguinte quando o CV estiver ligado:

Os parâmetros de varredura otimizada fornecem mais cortes por tempo de aquisição.


Um algoritmo de inversão do CSF que suprime o CSF quando um valor do TI longo é usado. Isso ajuda a obter
CNR de matéria cinza/branca alto.
Permite FOV da Fase parcial para tempo de varredura ideal.
Permite um novo ângulo de inclinação de reorientação do parâmetro de varredura para alcançar o contraste
da matéria cinza/branca ideal. Um ângulo de inclinação de 160 é recomendado.

1Time of Echo (Tempo de eco)


2Field Of View (Campo de visão)
3Echospace (Ecoespaço)
4Echo Train Length (Comprimento do trem de eco)
5Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

6-340 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura com FLAIR

Selecione o parâmetro de varredura Automático de tempo de inversão para produzir o contraste de matéria
cinza/branca ideal. Uma vez que o Automático está selecionado, o parâmetro de varredura altera para Tempo
de Inversão Automático.
Permite a Opção de Imagem do ARC, que permite a otimização do tempo de varredura para uma dada
cobertura de corte.
Permite a Saturação de Gordura para:
Suprime gordura do crânio, o que ajuda a reduzir os artefatos de toque/efeito fantasma do crânio.
Melhora a visualização da matéria cinza/branca nas bordas exteriores do cérebro.
Fornece supressão de gordura dentro da anatomia cerebral.
Permite ETL editável para um dado TE para produzir contraste de matéria cinza/branca ideal.
Geralmente, selecione um fator de Aceleração de 2 e selecione Fat (Gordura) conforme a opção do Chem SAT.
Figura 6-164: Comparação Mid-brain FLAIR

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Projeção de intensidade máxima


Reconstrução planar múltipla
Filtros de melhoria da imagem
Colagem

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Orientação familiar em FSE
Orientação PSD
Alteração PSD no procedimento do protocolo
Procedimento de prescrição na varredura PSD

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FSE PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com Cube e Cube T2 FLAIR


O Cube e Cube T2 FLAIR pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos
regulatórios no país.
Use o Cube para adquirir imagem de alta resolução em todas as três dimensões com o objetivo de aquisição dos
voxels isotrópicos (todas as dimensões, altura, largura e profundidade do voxel são iguais).
Considere estas informações ao modificar os parâmetros de varredura do Cube T2 ou Cube T2 FLAIR. Para valores do
parâmetro da varredura específica, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 3D, família Fast Spin Echo, pulso Cube DIR ou Cube T2 FLAIR, opções de
imagem Faixa dinâmica estendida e IR Preparado.
Normalmente use o Cube para adquirir imagens do cérebro, coluna cervical, pélvis e joelho.
Varreduras do cérebro Cube adquiridas com a Melhoria do Cube do CV do usuário ajustada para 3 (Brain T1)
podem produzir imagens isotrópicas 3D com artefatos reduzidos em comparação a uma varredura com 2D
Spin Echo (Eco de rotação 2D) tradicional. No entanto, os artefatos de fluxo residual e artefato de toque ainda
podem estar presentes.
Ao adquirir uma varredura de pélvis do Cube, é recomendado adquirir um plano longitudinal ou coronário.
Adquirir um plano axial pode resultar um artefato Annefact.
Na tela Details (Detalhes) dos parâmetros de varredura, considere selecionar Excitation Mode (Modo de
excitação): Non-Selective (Não seletivo). Para obter mais detalhes, consulte Modo de Excitação.

Nos parâmetros de verificação na tela Details (Detalhes), considere selecionar Excitation Mode (Modo de
excitação): Focus (Foco) para reduzir o artefato de retroprojeção em fase quando um FOV pequeno é usado.
O foco é sensível à falta de homogeneidade B 0 e, portanto, a colocação de uma caixa de correção local em
volta da região de interesse é altamente recomendada para alcançar uma melhor qualidade de imagem.
Quando o foco for selecionado, a Fase FOV (na tela de parâmetros de varredura) pode ter um fator de 0,2 a
1,0. A matriz de aquisição de fase é reduzida automaticamente de forma proporcional ao fator FOV da fase
no PSD.
As varreduras devem ser planejadas com cuidado para levar em consideração que a redução do fator de
FOV e FOV/fase leva à redução de SNR.
O foco também pode ser utilizado com um fator 1 de FOV da fase em vez da opção No Phase Wrap Imaging
(Geração de imagem sem dobra de fase). Por exemplo, para remover o artefato de revestimento quando os
braços estão no lado do paciente.
O TE não é geralmente um campo editável, mas alterando a largura de banda, a resolução e o FOV de fase,
altera o TE. O pulso Cube é compatível com Cube Enhance User CV (Melhoria do Cube do CV do usuário). Com
Cube Enhace User CV (Melhoria do Cube do CV do usuário) = 2, considere o seguinte para decidir o valor
apropriado de TE:
O TE mínimo é de 60 ms.
O TE máximo é determinado por vários parâmetros de varredura, incluindo: ETL, largura de banda, matriz
de frequência e FOV.
Aumentando o ETL reduz o tempo de varredura, mas ele também reduz o SNR se o TE está muito menor do
que o TE máximo.
Um ETL menor e TE máximo, em geral, reduz o desfoque, mas aumenta o tempo de varredura.

Ao usar as bobinas de conjunto com fase, a Aceleração está disponível. A configuração recomendada usa o
valor máximo de aceleração nas direções de codificação da fase e corte. Fatores de aceleração reduzida

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Considerações de varredura com Cube e Cube T2 FLAIR

resulta primeiro em tempos de varredura maiores, em seguida os trens de eco maiores, mas com SNR
aumentado. Quando o SNR maior é necessário, considere as seguintes alterações:
reduz a aceleração na direção do corte
aumenta o valor NEX
reduz a aceleração na direção da fase
Faça seleções para saturação química, conforme necessário:
None (Nenhum), se você não deseja saturar o sinal de gordura e água.
Fat (Gordura), para gerar imagens de gordura saturada.
Classic Fat (Gordura Clássica), para gerar imagens de gordura saturada que tem menos saturação do que
a seleção de Gordura.
Water (Água), para gerar imagens de água saturada.
Quando Fat (Gordura) ou Classic Fat (Gordura Clássica) estiverem selecionadas, Fat SAT Efficiency
(Eficiência de SAT de gordura) do CV do usuário estará disponível para controlar o valor da gordura que é
saturada.
Imagens são anotadas como ângulo de sequência/inclinação do Pulso M3D/Cube
Deposite e posicione graficamente um único sistema de lâminas.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Cube Enhance User CV (Melhoria do Cube do CV do usuário) pode ser usado para personalizar os parâmetros
internos do Cube para produzir um contraste determinado para a anatomia específica.
O Ângulo de inclinação de reorientação do centro K do CV do usuário pode ser usado para reduzir o
desfoque da imagem com uma queda do SNR reduzido. Isso só esta disponível se a Melhoria do Cube do CV do
usuário é definida para 1 (MSK).
Eficiência de saturação de gordura do CV do usuário
Otimização de SAR do CV do usuário

Opções de Imagem
Use HyperSense com ARC para adquirir imagens 3D mais rápidas (30 a 50% de redução do tempo de
varredura): musculoesquelética, coluna vertebral, cérebro e CPRM.
A opção de imagem Flex permite uma técnica de separação de gordura e água que pode ser usada no lugar
da saturação da gordura convencional para produzir imagens somente de água.
Use a opção Imaging (Imagem) No Phase Wrap (Sem dobra de fase) para reduzir o artefato de retroprojeção
para varreduras do Cube e Cube FLAIR .
Quando a sequência do Cube-T2FLAIR estiver selecionada, o IR-Prep será selecionado automaticamente e o TI
é calculado automaticamente para anular CSF.
Para o Cube T2, O Acoplamento Periférico/Cardíaco está disponível para imagem neurológica. O tempo de
atraso recomendado é projetado para sincronizar a aquisição com o baixo período de fluxo do CSF do ciclo
cardíaco. Use o dispositivo de acoplamento periférico para adquirir o ciclo cardíaco.
A Faixa Dinâmica Estendida está sempre ligada e não pode ser desligada. É geralmente necessária para
aquisições 3D.
ZIP x 2 e ZIP 512 são sempre recomendados para aquisições Cube.

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Se Flow Compensation (Compensação de fluxo) é prescrita com uma varredura Cube, o Excitation Mode
(Modo de excitação) selecionado na tela Detail (Detalhes) dos parâmetros de varredura é definido para
Selective (Seletivo). Não Seletivo não é compatível com a Compensação do Fluxo e Cube.
Quando o Modo de Excitação Não Seletivo está disponível e o FOV de direção do corte é maior do que a
cobertura, é sempre recomendado usar a Excitação Não Seletiva. Não Seletivo pode resultar em SNR
melhorada e artefato sombreado/faixas diminuída.

Dica de reformatação: Para melhorar o SNR 1 e reduzir o número de imagens em cada série, as reformatações
podem ser projetadas para serem mais espessas do que as imagens de origem. Por exemplo, 3 mm com
sobreposição de 1 mm. Para programar uma sobreposição, selecione um valor para o Espaçamento entre
Visualizações que é menor do que a espessura do corte. Para alterar o Espaçamento entre as Visualizações, do painel
de controle Reformat (Reformatar), clique em Filming Tools > Batch Film (Ferramentas de Filmagem > Filme em Lote).
A espessura do corte é o texto vermelho na imagem reformatada.

Dica de solução de problema: Fase Correta pode causar um artefato do tipo banda nas imagens cerebrais e
queda do sinal nas imagens da extremidade. Desligar a Fase Correta para evitar estes problemas.
Figura 6-165: Esquerda = cabeça longitudinal com Fase Correta On (Ligada) demonstrando o artefato da banda, direita = cabeça longitudinal com
fase correta Off (Desligada)

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Considerações de varredura com Cube e Cube T2 FLAIR

Figura 6-166: Esquerda = joelho com Fase Correta On (Ligada) demonstrando queda do sinal nas extremidades do FOV, direita = Fase Correta Off
(Desligada)

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar um procedimento de
tarefa de pós-processamento.

Projeção de intensidade máxima


Reconstrução planar múltipla
Filtros de melhoria da imagem
Pasting (Colagem)

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Considerações da varredura do Cube DIR 
Procedimento para prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
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FSE PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações da varredura do Cube DIR


O Cube DIR pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios
no país.
Use o Cube DIR (recuperação da inversão dupla) para adquirir imagens com sinal minimizado ou nulo de matéria
branca ou cinza, CSF e gordura.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Cube DIR . Para valores do parâmetro da
varredura específica, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

  ADVERTÊNCIA
Com a criação de imagens pós-contraste usando sequências de pulsos preparados para inversão, é possível
que ocorra uma redução da visibilidade da lesão; além disso, algumas lesões podem não estar aparentes em
comparação às imagens de eco de rotação ponderadas em T1.

Seleções da varredura: Modo 3D, família Fast Spin Echo, pulso Cube DIR, opções de imagem Faixa dinâmica
estendida e IR Preparado.
O plano de varredura axial não é permitido e, portanto, sagital, coronal e oblíquo são os únicos planos de
varredura válidos.
O Cube DIR permite apenas que um bastão seja depositado no Graphic Rx.

Nos parâmetros de verificação na tela Details (Detalhes), considere selecionar Excitation Mode (Modo de
excitação): Focus (Foco) para reduzir o artefato de retroprojeção em fase quando um FOV pequeno é usado.
O foco é sensível à falta de homogeneidade B 0 e, portanto, a colocação de uma caixa de correção local em
volta da região de interesse é altamente recomendada para alcançar uma melhor qualidade de imagem.
Quando o foco for selecionado, a Fase FOV (na tela de parâmetros de varredura) pode ter um fator de 0,2 a
1,0.
O tempo de varredura comum é de 5 a 7 minutos.
SCIC não é recomendado com o uso do Cube DIR.
l O sombreamento de sinal pode ser causado pela não uniformidade B1.
O Cube DIR é um aplicativo para cérebro para melhor conspicuidade de lesão da matéria branca.

Cube DIR aplica pulsos de recuperação de inversão para atingir supressão do sinal de dois tecidos diferentes.
Há três parâmetros de varredura de IR1 na tela de Detalhes.
Opções de Tecidos T1: Matéria branca, Matéria cinza ou um número que você inserir no campo de texto.
Inv. Tempo: Insira um valor ou selecione Auto (Automático). Inversão Automática “Tempo” é o tempo que o
sistema calcula para suprimir CSF. Ele muda à medida que TR muda.
TI2: insira um valor para suprimir o segundo tecido.
Automático continua o parâmetro de varredura de TI ou TI2 se for selecionado no menu suspenso. O valor
Automático padrão para o tempo de TI pode ser definido pelo CV do Usuário do Cube DIR .
Se um ou ambos TI e TI2 estão definidos para Auto (Automático), os valores são calculados com base no

1Inversion Recovery (Recuperação de inversão)

6-346 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações da varredura do Cube DIR

T1CSF e TissueT1 interno.


Se ambos TI e TI2 NÃO estão definidos como Auto (Automático), Tissue T1 não é selecionável (acinzentado).
Figura 6-167: Detalhes da varredura do Cube DIR : IR Auto selecionado

Anotação de imagens:
A anotação PSD é Cube DIR.
O Tempo de Inv. e o tempo TI2 são anotação, por exemplo, TI:1900/450.

CVs do usuário
Cube DIR: Tecido para nulo do CV do usuário para ajustar o cálculo do Tempo de Inversão Automática e Auto
TI2 para suprimir diferentes tecidos.
Eficiência de saturação de gordura do CV do usuário

Opções de Imagem
ARC, EDR, IR Prep, ZIPx2 e ZIP 512 e PROMO são opções de imagem compatíveis.

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar um procedimento de
tarefa de pós-processamento.

Tópicos relacionados
Considerações de varredura com Cube T2 e T2 FLAIR
Procedimento para prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Orientação da família FSE
Varredura de PSDs

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FSE PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com SSFSE e SSFSE-IR


Considerações de abdômen e pélvis
O RF Ajustado e o agrupamento Sem Fase são Opções de Aquisição de Imagem disponíveis com o localizador SSFSE e
SSFSE para melhor qualidade da imagem no abdômen e na pélvis. Alguns protocolos de abdômen e pélvis GE SSFSE
foram atualizados com essas melhorias de SSFSE.
O RF Ajustado para SSFSE aplica um trem de refocalização de pulsos de RF com ângulos de giro modulados. Eles são
projetados para aumentar o sinal do tecido pelo trem de eco e reduzir o TE equivalente. Os ângulos de giro são
calculados automaticamente com base na solicitação de exibição e comprimento do trem de eco.

Tailored RF (RF ajustado)

A qualidade da imagem de RF Ajustado melhora quando o TE Completo Mínimo é usado em áreas com menos
movimento.
Quando é selecionado, pode diminuir o valor de TR mínimo, que pode ser útil par adquirir uma varredura de
retenção de respiração com uma cobertura maior ou um tempo de varredura menor. Também pode ser usado
com um localizador de 3 planos.
O RF Ajustado reduz o SAR.
Em áreas de movimento cardíaco, o RF Ajustado pode resultar no aumento do sombreamento.
O RF Ajustado pode resultar em sangue mais escuro ou sinal de fluido por causa do movimento rápido.
O RF Ajustado não é compatível com a Supressão de Sangue da Opção de Aquisição de Imagem.
Um TE mais longo do que o TE Completo Mínimo pode resultar no aumento da sensibilidade para
sombreamento do movimento.
O RF Ajustado não é recomendado para varreduras MRCP.
Ao adquirir imagens próximas ao coração, é recomendado usar uma técnica de agrupamento se for fazer a
varredura com TE Completo Mínimo e RF Ajustado. Geralmente, use um agrupamento periférico e adquira
imagens na fase diastólica.
l O efeito da combinação do RF Ajustado e o TE Completo Mínimo e o CV do Usuário 1 é equivalente à amostra
completa de espaço K que é equivalente à varredura 1 NEX.

No Phase Wrap

Quando selecionado, permite que o paciente tenha braços na lateral, que pode aumentar o conforto do
paciente.
O NPW aumenta o ETL, que pode aumentar o embaçamento da imagem. Para preservar a nitidez da imagem,
diminua o valor de Fase.
Um leve aumento de SNR devido à maior média de ruído que ocorre com o NPW.

Técnica de sangue negro


Use SSFSE e SSFSE-IR para aplicações de sangue negro: estruturas cardíacas e vasculares. As varreduras do MRI de
sangue negro são usadas para anular o sinal de fluxo de sangue. Além disso, para suprimir o sinal do fluxo de sangue,
o SSFSE-IR também suprime o sinal de gordura. SSFSE com supressão de sangue é uma varredura rápida em
comparação com o FSE. A varredura do SSFSE pode ser adquirida dentro de uma apneia ou mesmo como uma
varredura livre de respiração.

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Considerações de varredura com SSFSE e SSFSE-IR

IR duplo de sangue negro adquire de 8 a 10 cortes em um único fôlego (15 a 20 segundos) com seleções de
varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, SSFSE, Opções de Imagem: Supressão de sangue (Acoplamento
Cardíaco e Sequencial está ligado e não pode ser editado).
Os Atrasos do Disparo Diastólico e Sistólico estão disponíveis. Para qualidade de imagem ideal e supressão
de sangue muito bom nos ventrículos, selecione Atraso do Disparo: Diastólico.
Figura 6-168: Imagem adquirida com Atraso do Disparo Diastólico em um sistema 1.5T

SSFSE pode ser adquirido com uma técnica de supressão de gordura: SAT de gordura, SPECIAL ou altere o
PSD para SSFSE-IR.

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Figura 6-169: Gordura boa e supressão de sangue com SSFSE e técnicas de saturação de gordura

Tabela 6-49: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 SSFSE com Opções de Imagem de Supressão do Sangue e SAT de gordura.
SSFSE com Opções de Imagem de Supressão do Sangue e SPECIAL de saturação química. O
SPECIAL1 é a técnica de saturação de gordura preferida pois usa um pulso ASPIR2, que é insensível
2
para a falta de homogeneidade do B1. Para obter mais detalhes sobre ASPIR, consulte
considerações do ASPIR.

O IR triplo de sangue negro adquire de 8 a 10 cortes em uma única apneia (15-20 segundos) com seleções de
varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso SSFSE-IR, opções de imagem: Supressão de sangue
(Acoplamento Cardíaco e Sequencial estão ligados e não podem ser editados).
Use o SSFSE-IR para supressão de gordura quando a falta de homogeneidade do B0 for uma preocupação.
Um artefato de degradação da imagem é possível se o Atraso de Inversão para supressão de sangue não é
adequado ou o Tempo de Inversão para supressão de gordura não é adequado.

1SPECtral Inversion At Lipids (Inversão do espectro em lipídios)


2Adiabatic Spectral Inversion Recovery (Recuperação da inversão espectral adiabática)

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Considerações de varredura com SSFSE e SSFSE-IR

Figura 6-170: Varreduras do SSFSE-IR adquiridas com variação de tempos do TI

Tabela 6-50: Legenda da imagem

Nº Descrição
1, 2, 3 Observe o artefato desfasado visto quando o TI é ajustado para 120 ms, 140 ms e 150 ms.
4 Qualidade de imagem ideal quando o TI é definido para 130 ms.

O ARC e o ASSET estão disponíveis se a bobina compatível está selecionado.


A seleção automática do BSP1TI2 solicita ao sistema para calcular o valor mais preciso com base na frequência
cardíaca do paciente.
A pesquisa do curso do tempo diminui o T1 do sangue, o que pode exibir um BSP TI diminuído. O cálculo
automático assume que a série não é uma pesquisa de curso do tempo. A seleção do BSP TI automático é
calculado para obter supressão máxima de sangue. Se o valor calculado é muito alto para parâmetros de
varredura selecionados, então o BSP TI deve ser diminuído para aumentar a largura de banda, diminuindo o
ETL3 e/ou a Janela de Disparo.
Pode ser necessário aumentar o RBw ou diminuir o ETL para obter o BSP TI correto quando a frequência
cardíaca é > 100 BPM e o TW é amplo. Uma mensagem é publicada quando isto é necessário.

CVs do usuário com a Opção de Imagem de Supressão de Sangue selecionada


Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

1Blood SuPpression (Supressão do fluxo sanguíneo)


2Inversion Time (Tempo de inversão)
3Echo Train Length (Comprimento do trem de eco)

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Coletar todos os CV do usuário de ecos disponíveis


Número máximo de ecos do CV do usuário
Ganho do receptor do CV do usuário
Otimização do corte do CV do usuário

SSFSE
Use SSFSE para:

reduzir o artefato de movimento e tempo de imagem.


executar a varredura de pacientes não cooperativos nos tempos de varredura curtos.
apneia abdominal e imagem cardíaca.
valores de TE longo (300-1300 ms) para imagem da vesícula e vias biliares.

Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do SSFSE e SSFSE-IR. Para valores específicos
de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso SSFSE ou SSFSE-IR.
O método 0,5 NEX no SSFSE e SSFSE-IR contribui para o desfoque da extremidade.
A seleção do TE determina a técnica de preenchimento do espaço K.
A Codificação da Fase Linear é usada para TEs de faixa curta e média.
Figura 6-171: Pedidos de visualização linear: 1 = Ky, 2 = TE1

A Codificação de Fase Reserva é usada para TEs de faixa longa e minimizar perda de SNR 1 uma vez que
adquire mais ecos no início do trem de eco em comparação com a Codificação de Fase Linear.
Figura 6-172: Pedidos de visualização linear reversa: 1 = Ky, 2 = TE2

Quando você executar uma sequência SSFSE, se o peso do paciente for 75 Kg (170 libras) ou superior, é
provável que a Pré-varredura Automática falhe e a seguinte mensagem seja publicada, "Maximum power
reached, check patient weight entered" (Potência máxima atingida, verifique o peso do paciente inserido).  Se
isso ocorrer, clique em Manual Prescan (Pré-varredura Manual) e verifique o TG. Defina o valor máximo para
200. Saia da pré-varredura manual, em seguida clique em Scan (Varredura).
Para diminuir o desfoque de extremidade que ocorre com o SSFSE-XL ou SSFSE-IR (exceto para aplicações do
TE máximo), aumente o RBw e diminua o PFOV2 em detrimento da diminuição do SNR.

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Phase Field of View (Campo de visão de fase)

6-352 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura com SSFSE e SSFSE-IR

Ao selecionar o valor do TE máximo, considere usar valores de matriz altos, o PFOV = 1 e o menor RBw
permitido.
Selecione a Opção de Imagem Sequencial para eliminar o deslocamento de imagem geralmente observado
com varreduras abdominais de apneia intercalada, quando essas imagens são adquiridas para pós-
processamento do MIP1.
O Sequencial adquire os cortes na ordem numérica. Se você não seleciona o sequencial, uma aquisição
intercalada é usada, adquirindo primeiro o singular e, em seguida, os mesmos cortes.
O Sequencial pode resultar em uma diminuição no SNR e contraste em comparação à aquisição
intercalada.
Para um T2 SSFSE, selecione um valor de TE entre o intervalo mínimo e máximo de valores de TE listados na
parte inferior da tela Details (Detalhes).
Para um MRCP2 ou imagem de mielograma, selecione um valor de TE dentro do intervalo de valores TE2
listados na parte inferior da tela Details (Detalhes).
Para uma imagem MRCP3 ou mielograma, selecione um valor do TE dentro da faixa listada próxima do campo
do tipo TE2.
Selecione um TR entre o Mínimo e 16.000 ms. Ao selecionar o Mínimo, selecione um loc. antes da pausa para
evitar interferência. Alternativamente, use um TR longo como 4000 ms, que resulta em um tempo de aquisição
aproximado de 1 segundo e um tempo de pausa de 3 seg.
Conforme o ESP4 fica maior, os sinais são coletados sobre uma parte maior da curva de declínio do T2. Encurte
o ESP e mais ecos podem ser adquiridos através de uma porção relativamente curta da curva de declínio do
T2. Para diminuir o ESP, diminua o valor da matriz de frequência, aumente o FOV ou aumente a largura de
banda.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Coletar todos os CV do usuário de ecos disponíveis


Número máximo de ecos do CV do usuário
Ganho do receptor do CV do usuário
Otimização do corte do CV do usuário

Tópicos relacionados
Orientação familiar em FSE
Orientação PSD
Alteração PSD no procedimento do protocolo
Procedimento de prescrição na varredura PSD

1Maximum Intensity Projections (Projeções de intensidade máxima)


2Magnetic Resonance Cholangiopancreatographies (Colangiopancreatografias por ressonância
magnética)
3Magnetic Resonance Cholangiopancreatographies (Colangiopancreatografias por ressonância
magnética)
4Echospace (Ecoespaço)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-353


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Manual do operador do SIGNA Voyager

FSE PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura de sangue negro com


SSFSE e SSFSE-IR
Use SSFSE e SSFSE-IR para aplicações de sangue negro: estruturas cardíacas e vasculares. As varreduras do MRI de
sangue negro são usadas para anular o sinal de fluxo de sangue. Além da supressão do sinal do fluxo de sangue, o
SSFSE-IR também suprime o sinal de gordura. SSFSE com supressão de sangue é uma varredura rápida em
comparação com o FSE. A varredura do SSFSE pode ser adquirida dentro de uma apneia ou mesmo como uma
varredura livre de respiração.

IR duplo de sangue negro


O IR duplo de sangue negro adquire de 8 a 10 cortes em uma única apneia (15-20 segundos).
Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, SSFSE, Opções de Imagem: Supressão de sangue
(Acoplamento Cardíaco e Sequencial estão ligados e não podem ser editados).
Os Atrasos do Disparo Diastólico e Sistólico estão disponíveis. Para qualidade de imagem ideal e supressão
de sangue muito bom nos ventrículos, selecione Atraso do Disparo: Diastólico.
Figura 6-173: Imagem adquirida com Atraso do Disparo Diastólico em um sistema 1.5T

SSFSE pode ser adquirido com uma técnica de supressão de gordura: SAT de gordura, SPECIAL ou altere o
PSD para SSFSE-IR.

6-354 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura de  sangue negro com SSFSE e SSFSE-IR

Figura 6-174: Gordura boa e supressão de sangue com SSFSE e técnicas de saturação de gordura

Tabela 6-51: Legenda da imagem

# Descrição
1 SSFSE com Opções de Imagem de Supressão do Sangue e SAT de gordura.
SSFSE com Opções de Imagem de Supressão do Sangue e SPECIAL de saturação química. SPECIAL1
é a técnica de saturação de gordura preferida, pois usa um pulso ASPIR2 , que é insensível para a
2
falta de homogeneidade do B1. Para obter mais detalhes sobre ASPIR, consulte considerações do
ASPIR .

IR triplo de sangue negro


O IR triplo de sangue negro adquire de 8 a 10 cortes em uma única apneia (15-20 segundos).
Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, SSFSE, Opções de Imagem: IR-Prepared e Supressão
de sangue (Acoplamento Cardíaco e Sequencial estão ligados e não podem ser editados).
Use o SSFSE-IR para supressão de gordura quando a falta de homogeneidade do B0 for uma preocupação.
Um artefato de degradação da imagem é possível se o Atraso de Inversão para supressão de sangue não é
adequado ou o Tempo de Inversão para supressão de gordura não é adequado.

1SPECtral Inversion At Lipids (Inversão do espectro em lipídios)


2Adiabatic Spectral Inversion Recovery (Recuperação da inversão espectral adiabática)

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Figura 6-175: Varreduras do SSFSE-IR adquiridas com variação de tempos do TI

Tabela 6-52: Legenda da imagem

# Descrição
1, 2, 3 Observe o artefato desfasado visto quando o TI é ajustado para 120 ms, 140 ms e 150 ms.
4 Qualidade de imagem ideal quando o TI é definido para 130 ms.

O ARC e o ASSET estão disponíveis se a bobina compatível estiver selecionada.


A seleção automática do BSP1TI2 solicita ao sistema calcular o valor mais preciso com base na frequência
cardíaca do paciente.
A pesquisa do curso do tempo diminui o T1 do sangue, o que pode exibir um BSP TI diminuído. O cálculo
automático assume que a série não é uma pesquisa de curso do tempo. A seleção do BSP TI automático é
calculado para obter supressão máxima de sangue. Se o valor calculado é muito alto para os parâmetros de
varredura selecionados, então o BSP TI deve ser diminuído para aumentar a largura de banda, diminuindo o
ETL3 e/ou a Janela de Disparo.
Pode ser necessário aumentar o RBw ou diminuir o ETL para obter o BSP TI correto quando a frequência
cardíaca é > 100 BPM e o TW é amplo. Uma mensagem é publicada quando isto é necessário.

CVs do usuário com a Opção de Imagem de Supressão de Sangue selecionada


Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

1Blood SuPpression (Supressão do fluxo sanguíneo)


2Inversion Time (Tempo de inversão)
3Echo Train Length (Comprimento do trem de eco)

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Considerações de varredura de  sangue negro com SSFSE e SSFSE-IR

Espaçamento do eco do CV do usuário


Coletar todos os CV do usuário de ecos disponíveis
Número máximo de ecos do CV do usuário
Ganho do receptor do CV do usuário
Otimização do corte do CV do usuário

Tópicos relacionados
Considerações de varredura com SSFSE e SSFSE-IR
Procedimento para prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Orientação da família FSE
Varredura de PSDs

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G R E PSD S D A VA R R E D U R A

Introdução à família GRE


A família GRE1 da sequência do pulso usa reversão de gradiente para criar um eco. Ela pode ser adquirida no modo
2D, 3D2 ou Cine.
A sequência do pulso GRE inverte a polaridade do gradiente para os prótons de redirecionamento e ecos do
formulário. Isto é diferente da imagem SE convencional, que envolve o uso de um pulso RF3 de 180° para reorientar o
eco e geralmente implica TR 4s para o relaxamento longitudinal das rotações. As sequências GRE usam um pulso de
excitação variável (menos do que o ângulo de inclinação de 90°) para criar a magnetização no plano transversal,
seguido por um pulso de inversão do gradiente, que redireciona a magnetização para produzir sinais do eco do
gradiente.
As sequências GRE podem produzir imagens T1, T2 e PD ponderada em tempos de varredura menores do que SE5 e
FSE6. Infelizmente, eles são mais sensíveis à falta de homogeneidade do campo magnético e paramagnéticos do que
o SE e FSE devido ao redirecionamento do gradiente. O redirecionamento do gradiente não elimina os efeitos da
defasagem do T2*. Interfaces de ar/tecido e osso/tecido, onde os tecidos são magnetizados em graus diferentes,
experiência dos artefatos de suscetibilidade magnética.

Procedimentos

Fiesta
Considerações 2D FIESTA
Considerações de MDE de disparo único 2D
Considerações 3D FIESTA-C
Considerações 3D FIESTA

GRE/SPGR
Seleções do parâmetro da varredura de GRE
Considerações GRE
Considerações SPGR
Considerações Fast SPGR
Considerações Fast GRE
Considerações da variação temporal FGRE
Aplicações Fast GRE/SPGR
Considerações Multi-echo FGRE/FSPGR para R2*
Considerações FastCard 2D MDE
Considerações FastCard 3D MDE
Procedimento 3D FGRE/FSPGR dual echo

1Gradient Echo (Eco de gradiente)


23 Dimensional (Tridimensional)
3Radio Frequency (Radiofrequência)
4Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
5Eco de rotação
6Fast Spin Echo (Eco de rotação rápido)

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Introdução à família GRE

Outros GRE PSDs
Considerações LAVA
Considerações MERGE
Procedimento SWAN

Outras considerações relacionadas


Parâmetros de tempo de varredura T2*
Alteração PSD no procedimento do protocolo
Prescrição na varredura PSD
Trocas do parâmetro de varredura

Tópicos relacionados
Orientação PSD

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Seleções do parâmetro da varredura de GRE


Use esta informação ao selecionar um parâmetro da varredura do Gradient Echo. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

TR, TE, ângulo de giro


Nas sequências GRE, o TR e o ângulo de inclinação controla o nível de saturação. O TE1 controla o nível de defasagem
e a contribuição do T2. Para ponderação do contraste adequado, consulte a seguinte tabela para selecione seus
parâmetros de imagem desejados.
Tabela 6-53: Amostra dos parâmetros de ponderação do contraste

Ponderação do contraste
Parâmetro T1 T2/T2* PD T1/T2

Sequencial TR 200 ou 200 ou 200 ou De 20 a 50


menos menos menos
TE mín - 15 30 - 60 mín - 15 mín - 15

Ângulo de 45 - 90 5 - 15 5 - 30 30 - 60
inclinação
Não sequencial TR 200 - 600 200 - 600 200 - 600

TE mín - 15 30 - 60 mín - 15

Ângulo de 45 - 90 5 - 15 5 - 30
inclinação

As imagens abaixo demonstram os tipos diferentes de contraste disponíveis com a sequência GRE não sequencial,
MPGR. A imagem A mostra o efeito de densidade do próton associado com o MPGR do ângulo de inclinação baixo.
Observe o efeito do mielográfico entre o CSF2 e a medula espinhal. Também observe o efeito do T2* nos corpos
vertebrais. Na imagem B, o T1 ponderado é obtido com MPGR de ângulo de inclinação grande. Novamente, observe o
escurecimento dos corpos vertebrais (efeito T2*). A imagem C mostra o efeito do T2 associado com o TE MPGR longo.
Estas imagens exibem o contraste do T2* melhorado entre o CSF e medula espinhal, bem como o escurecimento
severo dos corpos vertebrais devido a esses efeitos.
Figura 6-176: Imagens GRE MPGR

1Time of Echo (Tempo de eco)


2Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)

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Seleções do parâmetro da varredura de GRE

Como regra geral, um SNR 1 dentro de uma sequência de pulsos do GRE aumenta conforme:

TR aumenta
Ângulo de inclinação aumenta
TE diminui

Alterações de TR e TE têm um efeito maior no SNR em comparação a alterações em sequências de SE.

Tópicos relacionados
Orientação familiar GRE
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Considerações de varredura com GRE


Use o GRE para adquirir o contraste de imagem T2* ponderado.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do GRE. Para valores específicos de parâmetros
de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D ou 3D, família Gradient Echo, pulso GRE.


Consulte procedimento de ajuste de ganho de transmissão para detalhes de pré-varredura manual.

Conforme o ângulo de inclinação diminui, o SNR 1 diminui. A redução do sinal do GRE requer uma bobina de
superfície ou de extremidade, mais NEX2 ou modo 3D.
Figura 6-177:  TR/T1 e Curva do Ângulo de Inclinação

Tabela 6-54: Legenda da imagem do TR/T1 e Curva do Ângulo de Inclinação

Nº Descrição
1 Sinal em incrementos de 0,2
2 TR em incrementos de 500 ms

As varreduras do GRE são mais sensíveis a qualquer processo que causa a defasagem do T2, tais como a falta
de homogeneidade do B0, o cancelamento da defasagem o intravoxel devido ao deslocamento químico e os
efeitos de suscetibilidade magnética, que aumenta conforme o TE3 aumenta. Sinais vazios são vistos
particularmente onde há metais nas interfaces de ar/tecido do corpo.
2D sequencial ou modo 3D: mantenha o TR 4 e o ângulo de inclinação dentro de 10 pontos um do outro para
produzir o SNR ideal.
O valor do TE determina se a gordura e a água na fase (esboço brilhante na interface) ou fora de fase (esboço
escuro na interface). Tempos das fases de entrada e saída de gordura e água:
1.5T = 2,1 ms

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Number of EXcitations (Número de excitações)
3Time of Echo (Tempo de eco)
4Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

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Considerações de varredura com GRE

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Faixa do TR para TR automático, para obter mais detalhes, consulte TR Automático.

3D GRE dos CVs do usuário


Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Compensação de frequência do MT do CV do usuário]
Tipo de pulso do MT do CV do usuário

Tópicos relacionados
Orientação familiar GRE
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

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Considerações de varredura com Fast GRE


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Fast GRE. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: 2D ou 3D família Gradient Echo, pulso Fast GRE.


Consulte procedimento de ajuste de ganho de transmissão para detalhes de pré-varredura manual.

Sequências do Fast GRE resultam em SNR 1 reduzido quando comparado às sequências GRE não Fast. O SNR
diminui os resultados do uso de: larguras de banda maiores, valores do TR 2 ultracurtos, e NEX3 eco
fracionados.
Devido aos TRs curtos, os efeitos de saturação ocorrem resultando em uma redução no SNR e CNR 4. TRs
curtos não permitem a flexibilidade do ângulo de inclinação para manipular o contraste da imagem porque
aumenta o ângulo de inclinação pode produzir maiores efeitos de saturação.
Efeitos de alteração química são observados quando um voxel contém tanto gordura quanto água e o TE5 é
temporizado para os vetores estarem dentro ou fora da fase. Limite entre a gordura e tecidos com muita água
é tanto claro quanto escuro.
Aumentando o NEX para melhorar o SNR pode não ser uma opção por causa do tempo de varredura
aumentado.
Quando a Opção de Imagem de Disparo Respiratório está ligada, o tempo de imagem disponível é segmentado
pelo TR Mín. Ele é usado para adquirir o maior número de fases e codificações de corte possíveis que se
encaixe no tempo de imagem disponível para um intervalo respiratório.

Somente considerações 3D
Para varreduras de eco 3D dual, quando a faixa de TE alcança, está dentro/fora dos limites da fase, alguns
parâmetros de imagem são restritos.
Até 10.000 imagens podem ser adquiridas dentro de uma única série 3D Fast GRE.
Porque o conjunto de dados 3D é adquirido ao longo de vários intervalos respiratórios, recomenda-se que uma
Janela de Disparo maior (60%) seja usada para adquirir dados tanto quanto possível, entre as respirações.
Considere aumentar o NEX para 2 para reduzir excesso de fantasma com uma sequência 3D, ao usar o Opção
de Imagem de revestimento sem fase.

CVs do usuário para 3D


Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
3Number of EXcitations (Número de excitações)
4Contrast-to-Noise Ratio (Taxa de contraste-ruído)
5Time of Echo (Tempo de eco)

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Considerações de varredura com Fast GRE

CVs do usuário para 3D Fast GRE

Atraso da aquisição de imagem do CV do usuário


Supressão de sinal de influxo do CV do usuário
Resolução do corte do CV do usuário
Modo turbo do CV do usuário
Redução de annefact do CV do usuário

CVs do usuário para 3D FGRE com Disparo Fluoro

Atraso da aquisição de imagem do CV do usuário


SAT em tempo real do CV do usuário
Navegação em tempo real restrita do CV do usuário
Resolução do corte do CV do usuário
Modo turbo do CV do usuário

CVs do usuário para 3D FGRE com SmartPrep

Atraso da aquisição de imagem do CV do usuário


Período de monitoramento máx. do CV do usuário
Resolução do corte do CV do usuário
Modo turbo do CV do usuário

CVs do usuário para 3D FGRE com Navigator (Navegador)

Verificação da arritmia do CV do usuário


Modo turbo do CV do usuário

CVs do usuário para 3D FGRE com acoplamento/disparo cardíaco e acoplamento/disparo respiratório

Verificação da arritmia do CV do usuário


Ordem de loop reverso do CV do usuário
Modo turbo do CV do usuário

Tópicos relacionados
Orientação familiar GRE
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
Aplicações Fast GRE/SPGR

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Considerações de varredura com SPGR


Use SPGR para adquirir imagens de contraste de T1 ponderado.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do SPGR.

Seleções da varredura: Modo 2D ou 3D, família Gradient Echo, pulso SPGR.


Consulte procedimento de ajuste de ganho de transmissão para detalhes de pré-varredura manual.
Conforme o ângulo de inclinação diminui, o SNR 1 diminui. A redução do sinal do SPGR requer uma bobina de
superfície ou de extremidade, mais NEX2 ou modo 3D.
Figura 6-178:  TR/T1 e Curva do Ângulo de Inclinação

Tabela 6-55: Legenda da imagem do TR/T1 e Curva do Ângulo de Inclinação


1 Sinal em incrementos de 0,2
2 TR em incrementos de 500 ms

O ângulo de inclinação afeta a quantidade de recuperação que ocorre entre cada pulso de excitação.
Conforme a regra geral, quanto maior for o ângulo de inclinação, maior a saturação e os efeitos do T1 são
vistos na imagem.
2D sequencial ou modo 3D: mantenha o TR 3 e o ângulo de inclinação dentro de 10 pontos um do outro para
produzir o SNR ideal.
As varreduras SPGR são mais sensíveis para qualquer processo que causa perda de sinal devido a falta de
homogeneidade do B0, deslocamento químico e efeitos de suscetibilidade magnética. Estes efeitos aumentam
conforme o TE4 aumenta. Sinais vazios são vistos particularmente onde há metais nas interfaces de ar/tecido
do corpo.

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Number of EXcitations (Número de excitações)
3Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
4Time of Echo (Tempo de eco)

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Considerações de varredura com SPGR

3D SPGR dos CVs do usuário


Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Compensação de frequência do MT do CV do usuário]
Tipo de pulso do MT do CV do usuário

Tópicos relacionados
Orientação familiar GRE
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-367


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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Considerações de varredura com Fast SPGR


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Fast SPGR. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D ou 3D, família Gradient Echo (Eco de gradiente), pulso Fast SPGR.
Consulte procedimento de ajuste de ganho de transmissão para detalhes de pré-varredura manual.
Sequências do Fast SPGR resulta em SNR 1reduzido quando comparado às sequências SPGR não Fast. A
diminuição do SNR resulta do uso de: maiores larguras de banda, valores de TR 2 ultracurtos, NEX3 fracional e
eco fracionados.
Devido aos TRs curtos, os efeitos de saturação ocorrem resultando em uma redução no SNR e CNR 4. TRs
curtos não permitem a flexibilidade do ângulo de inclinação para manipular o contraste da imagem porque
aumenta o ângulo de inclinação pode produzir maiores efeitos de saturação.
Aumentando o NEX para melhorar o SNR pode não ser uma opção por causa do tempo de varredura
aumentado. No entanto, a opção multi-planar pode ser usada para melhorar o SNR.
Efeitos de alteração química são observados quando um voxel contém tanto gordura quanto água e o TE5 é
temporizado para os vetores estarem dentro ou fora da fase. Limite entre a gordura e tecidos com muita água
é tanto claro quanto escuro.
Quando a Opção de Imagem de Disparo Respiratório está ligada, o tempo de imagem disponível é segmentado
pelo TR Mín. Ele é usado para adquirir o maior número de fases e codificações de corte possíveis que se
encaixe no tempo de imagem disponível para um intervalo respiratório.
Porque o conjunto de dados 3D é adquirido ao longo de vários intervalos respiratórios, recomenda-se que uma
Janela de Disparo maior (60%) seja usada para adquirir dados tanto quanto possível, entre as respirações.

3D Fast SPGR
Para varreduras de eco 3D dual, quando a faixa de TE alcança, está dentro/fora dos limites da fase, alguns
parâmetros de imagem são restritos.
Dois TEs para Varredura adquirem automaticamente um eco com gordura e água fora de fase e um eco com
gordura e água na fase.
TEs curtos aumentam contraste de T1 e aumenta o SNR. Aumenta o TE para aumentar o contraste de T2*,
diminui SNR, diminui as alterações do sinal em interfaces de gordura/água e aumenta os efeitos de
suscetibilidade magnética.
TRs curtos diminuem o SNR, aumenta o contraste do T1 e diminui o tempo de varredura. TRs longos aumentam
o SNR e tempo de varredura.
TR não é selecionável com o Tecido Preparado, Multi-Fase e sequências 3D. O valor mínimo é definido pelo
sistema.
Para sequências multi-planar, o uso de TR mais longos (60-100 ms) permite ângulos de inclinação maiores
(40-60°), o que pode melhorar SNR.

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
3Number of EXcitations (Número de excitações)
4Contrast-to-Noise Ratio (Taxa de contraste-ruído)
5Time of Echo (Tempo de eco)

6-368 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura com Fast SPGR

Se o TR e o ângulo de inclinação estão dentro de 10 pontos um do outro, o SNR é otimizado.

O Tempo de Prep. aparece somente se SPECIAL, DE Preparado ou IR Preparado estão selecionados.


Para SPECIAL, selecione Auto (Automático) ou um T1 na faixa de 30 a 60 ms, e o sistema determina o
ângulo de inclinação ideal para o pulso de Inversão.
Para IR Preparado sem Acoplamento Cardíaco ou modo 3D, o Tempo Prep é calculado a partir do pulso de
Inversão para a aquisição do centro do espaço K, que é onde o contraste é determinado. Este método de
cálculo é projetado para otimizar o contraste do fígado/baço. Geralmente selecione um valor de TI de 500
ou 600.
Para DE Preparado, o sistema define o tempo entre o primeiro e o terceiro pulso prep. O contraste de
tecido varia conforme o tempo de inversão.

Conforme a largura de banda diminui, o seguinte ocorre: O SNR aumenta, o artefato de deslocamento químico
aumenta, o TE mínimo aumenta, o que pode diminuir potencialmente o número de cortes e aumentar o
artefato de movimento. Geralmente, as larguras de banda amplas são usadas com sequências Fast para
manter TEs e TRs mínimos.
Considere aumentar o NEX para 2 para reduzir fantasma excessivo com uma sequência 3D ao usar No Phase
Wrap (Sem revestimento de fase).

CVs do usuário para 3D Fast SPGR

Verificação da Arritmia do CV do usuário com modo 3D e Opção de Imagem do Navigator selecionado


Atraso da aquisição de imagem do CV do usuário
Redução de sinal de influxo do CV do usuário
Período de Monitoramento Máximo do CV do usuário com a opção de imagem SmartPrep selecionada
SAT em tempo real do CV do usuário quando a opção de imagem de Disparo do Fluoro selecionada
SAT em tempo real restrito do CV do usuário quando a opção de imagem de Disparo do Fluoro selecionada
Resolução do corte do CV do usuário
Modo turbo do CV do usuário
Redução de annefact do CV do usuário

CVs do usuário para 3D Fast SPGR com acoplamento/disparo cardíaco e acoplamento/disparo respiratório

Verificação da arritmia do CV do usuário


Ordem de loop reverso do CV do usuário
Modo turbo do CV do usuário

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Projeção de intensidade máxima


Reconstrução planar múltipla
Filtros de melhoria da imagem

Tópicos relacionados
Orientação familiar GRE

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-369


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

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Aplicações Fast GRE/SPGR

G R E PSD S D A VA R R E D U R A

Aplicações Fast GRE/SPGR


Para valores específicos de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.
Tabela 6-56: Aplicações FGRE/FSPGR

Sequência de pulso Aplicação


Sequencial 2D do Fast Imagem de apneia do abdômen e pélvis de T1 e T2*
GRE/SPGR T1 de contraste melhorado do abdômen e pélvis
Localizadores ultra-rápidos
Imagem do arco de apneia cardíaca/aórtica quando usado com
Fast GRE/FSPGR e acoplamento (FastCard)
Fast SPGR multifase Pesquisas de contraste temporariamente resolvidas
Pesquisas de movimento da articulação do joelho, TMJ e pulso
Pesquisas de Extensão e Flexão da coluna cervical
GRE Fast preparado do IR/DE IR: para suprimir o sinal de um tecido seletivo ou órgão tais
como fígado ou baço
IR: Respiração do abdômen livre. Protocolo GE do abdômen,
fígado ou Ativo do fígado e séries Ax FIRM sem BH
DE: para produzir maior contraste T2*
2D Multi-Planar FMPGRE/ Vários locais de corte do abdômen ou pélvis em uma única
FMPSPGR apneia
Imagens de T1 de contraste melhorado do abdômen e pélvis
Para melhorar o SNR sobre as sequências rápidas sequenciais
3D Fast GRE/SPGR Imagens músculo-esqueléticas e da junta do T1 ou T2* de alta
resolução, quando os tempos de varredura são desejados
Reformate em vários planos para eliminar a necessidade de
aquisições adicionais
Imagem do seio e apneia abdominal com ou sem SPECIAL
Imagem de volume melhorado pelo contraste multi-fase. Use
ZIP de Corte ou ZIP × 2 ou ZIP × 4 para aumentar a resolução
espacial sem aumentar o tempo de varredura

Tópicos relacionados
Orientação familiar GRE
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-371


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Manual do operador do SIGNA Voyager

G R E PSD S D A VA R R E D U R A

Procedimento de eco duplo 3D FGRE/FSPGR


Considere esta informação ao modificar uma sequência dual eco 3D de alta resolução FGRE/ FSPGR. Ela permite a
aquisição do primeiro TE fora de fase e o primeiro TE em circulação dentro de uma única apneia em planos de
varredura axial e coronária.
Para valores específicos de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 3D, família Gradient Echo, pulso Fast GRE ou Fast SPGR.
3D Dual Eco suporta ARC. Se você constrói uma série dentro de uma sessão de varredura, ao invés de obter
um protocolo da biblioteca GE, siga estas etapas para ativar o ARC:

1. Da tela de Tempo de Varredura, selecione o nº de TEs por Varredura = 2.


2. Selecione ARC da tela de Opções de Imagem. O ARC não é selecionável a menos que você conclua as seleções
de parâmetro nesta ordem.
3. Repita as duas etapas acima se selecionar um PSD diferente, por exemplo, mudar entre FGRE e FSPGR.
4. Da guia do Acelerador, selecione um fator de aceleração da Fase para aceleração de 1D ou os fatores de
aceleração da Fase e Corte para aceleração de 2D.
5. Selecione os parâmetros de varredura restantes.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Atraso da aquisição de imagem do CV do usuário


Espaço K do CV do usuário
ARC turbo do CV do usuário
Modo Turbo

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Projeção de intensidade máxima


Reconstrução planar múltipla
Filtros de melhoria da imagem

Tópicos relacionados
Adquire um localizador não acoplado do 2D FIESTA
Orientação familiar GRE
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

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Considerações da varredura do Multi-eco FGRE/FSPGR

G R E PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações da varredura do Multi-eco FGRE/FSPGR


Use Multi-eco FGRE/FSPGR:

para adquirir imagens para analisar a carga de ferro para pacientes de transfusão de sangue
no gerenciamento clínico de pacientes com doenças de sobrecarga de ferro, tais como Talassemia
nos exames de fígado e miocárdio

Considere esta informação quando modificar os parâmetros de varredura do Multi-eco FGRE/FSPGR para imagens
serem pós-processadas na aplicação do R2* FuncTool. Para valores específicos de parâmetros de varredura,
selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

  ADVERTÊNCIA
Os valores de R2* calculados são afetados pela presença de agentes de contraste no tecido e os resultados
podem ser incorretos. Não utilize imagens de pós-contraste para gerar mapas de R2*. As aplicações afetadas
incluem as aquisições FGRE/FSPGR multieco, como IDEAL IQ, e qualquer aplicação de pós-processamento
que cria mapas R2 star, como o StarMap e o READY View R2 Star.

Ao usar Multi-echo FGRE/FSPGR (Multieco FGRE/FSPGR) para tecidos com tempos de relaxamento T2* curtos, o
espaçamento do eco e o primeiro eco devem ser os menores possíveis (cerca de 1 ms para o primeiro tempo de eco)
para garantir confiança no ajuste do valor de R2*. A melhor forma de alcançar isto é usar valores de largura de banda
maior e de matriz menor. Para exames de fígado, defina o CV do usuário 17 (Modo Intercalado) para um valor maior
do que 1 (quanto maior o valor, menor o espaço do eco).

Seleções da varredura: Modo 2D, família Gradient Echo (Eco de gradiente), pulso Multi-Echo FGRE (Multieco
FGRE) ou Multi-Ehco FSPGR (Multieco FSPGR).
As seguintes opções de imagem estão disponíveis com o Multi-Eco FGRE/FSPGR
  ASSET
Redução do ruído acústico
ARC com bobinas compatíveis
  Cardiac Gating/Triggering (Sincronização/Acionamento Cardíaco)
  Faixa dinâmica estendida
  Flow Compensation (Compensação de fluxo)
  Sem revestimento de fase
  Pixel do quadrado
  Compilação/Disparo respiratório
  ZIP 512
O número da faixa de ecos é de 3-16. Geralmente selecione um fator de 4 ou 5.
TE é calculado automaticamente.
Selecione TE mínimo para varreduras do fígado a fim de obter um tempo de TE curto para o primeiro eco.
Para minimizar o efeito de circulação/fora de fase da Gordura/Água, selecione a Saturação Química para as
varreduras do fígado.

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CUIDADO
A medição do tempo de repouso pelo FGRE/FSPGR Multieco é muito sensível ao resultado da homogeneidade
do gradiente (Auto-Shim) na direção do corte. É recomendável que Auto-Shim (Homogeneidade automática)
esteja definida como shim-volume (homogeneidade-volume).

CUIDADO
É possível que os resultados de READY View dos valores T2* e R2* calculados produzam um erro com
aquisições que tenham um valor elevado de número de cortes.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Número de trens de eco intercalados do usuário


Polaridade do lóbulo de leitura do CV do usuário somente aparece com um NEX selecionado

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Filtros de melhoria da imagem

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Considerações FGRE TimeCourse

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Considerações FGRE TimeCourse


Use Fast GRE TimeCourse para um estudo de primeira passagem do miocárdio.
Considere essas informações ao modificar os parâmetros de varredura do Fast GRE TimeCourse. Para valores
específicos de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Opções de imagem no modo 2D, família Gradient Echo, pulso Fast GRE, Acoplamento
Cardíaco, IR Preparado, Multi-Fase.
Se usar um ASSET compatível com a bobina, geralmente selecione padrão (2.00PH) do fator ASSET para
aumentar a cobertura do corte.

Tempo do TI é calculado automaticamente se o Pulso Prep. do CV do usuário está ativo (defina para 0, Seletivo).
O valor é baseado no NEX, RBw, valores de frequência e matriz de fase, FOV de fase e TE. O tempo do TI é o
tempo a partir do centro do Pulso de Saturação para o centro do espaço K.

Valor do tempo do TI deve ser selecionado se o Pulso Prep. do CV do usuário está ativo (defina para 1, Não
seletivo). Conforme o tempo do TI aumenta, a cobertura do corte diminui. O TI automático emprega o menor
tempo do TI possível e assim, o número máximo de cortes permitido.

Guia de acoplamento cardíaco

Tipo de Disparo: Selecione ECG/VCG. PG também é compatível.


Nº do intervalo RR: Selecione normalmente um intervalo RR para menos cobertura de corte, mas a maior
resolução temporal, ou dois intervalos RR para mais cobertura de corte, mas menor resolução temporal.
Janela do Disparo: Selecione geralmente Auto (Automático). Selecione 10% do HR1 do paciente é muito
estável.
Atraso do disparo: Selecione Minimum (Mínimo).

Multi-fase

Selecione geralmente 30 fases por local.


O tempo de varredura pode ser longo com base no número de fases selecionado. Se a varredura é muito
longa para uma apneia, o paciente tem que prender a respiração o máximo de tempo possível e, então, expelir
lentamente sua respiração até que a varredura seja feita.

1Heart Rate (Frequência cardíaca)

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Graphic Rx (Rx Gráfico)


Figura 6-179: Amostra da prescrição GRx

Geralmente prescreve uma aquisição do TimeCourse do eixo curto.


Prescrição paralela versus multi-planar é dependente da opção não seletiva do pulso Prep. do CV do usuário.
Sempre use o número máximo de cortes permitido, que é baseado no HR do paciente e número de intervalos
RR selecionados.
Geralmente aplica um Volume de Correção.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Controles do pulso prep. do CV do usuário

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Considerações de varredura com 2D FIESTA

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Considerações de varredura com 2D FIESTA


Use o 2D FIESTA para função de imagem do abdômen e cardíaco em que a delineação limpa entre o sangue
(brilhante) e o miocárdio (escuro) é necessária. Ele também é útil para imagem cardíaca de avaliação da válvula,
conforme o FIESTA compensa para o fluxo turbulento. O contraste da água e da gordura é acentuado, enquanto os
tecidos musculares e do miocárdio são suprimidos.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do 2D FIESTA. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Geral
Seleções da varredura: Modo 2D, família Gradient Echo, pulso Fiesta.
Consulte procedimento de ajuste de ganho de transmissão para detalhes de pré-varredura manual.
As vantagens do FIESTA somente podem ser realizadas com um TR 1 muito curto. O TR mínimo é selecionado
automaticamente. O TR calculado é o TR mínimo atingível e é baseado nas restrições de SAR 2. OTR pode ser
ajustado através de mudanças a qualquer dos parâmetros a seguir: matriz de frequência, FOV3, espessura do
corte e ângulo de inclinação. A largura de banda é geralmente ≥ 125 para manter o TR < na faixa
recomendada.
Quando o ângulo de inclinação é ≥ 50°, o SAR é afetado, resultando em um TR maior.
Os cortes são adquiridos de forma sequencial e interferência não é um problema. Conforme o FOV diminui, o
TR aumenta.
A varredura sequencial adquire um corte por aquisição. O número de cortes indica o número de aquisições
prescritas.
A Fase pode ser maior do que o valor de Frequência.
Os menores valores de frequência permite um TR menor e, portanto, um tempo de varredura menor. Este, por
sua vez, pode minimizar o artefato de fluxo.
Após prescrever os cortes, volte para os Bloqueios antes da pausa e prescreva uma pausa na varredura nos
pontos predeterminados para estudos de apneia.
O padrão da largura de banda é de 125 kHz, faixa = 83,3 para 125 kHz, dependendo da configuração do
sistema. Reduzindo a largura de banda aumenta o TR e aumenta sensivelmente o SNR 4.

Cardíaco
Selecionando TE = o mínimo por alcançar os TRs mais curtos.
Ligue a Rejeição da Arritmia do CV do usuário para pacientes com ritmo cardíaco irregular.

Conforme a fase aumenta, o tempo de varredura aumenta, o que pode ser compensado pelo aumento do
VPS5.
Recomendações VPS:

1Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)


2Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)
3Field Of View (Campo de visão)
4Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
5Views Per Segment (Visualizações por segmento)

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BPM ≤ 60, use 16-26 VPS


BPM = 61-94, use 16-24 VPS
BPM > 95, use 14-20 VPS

Abdominal
Desmarque o Acoplamento Cardíaco para ativar o SPECIAL no Graphic Rx.
Selecione o ASSET se desejado e se sua bobina é ASSET compatível.
Espaçamento zero ou negativo é permitido.
Conforme a espessura do corte diminui, o TR pode aumentar. Para manter o TR o mais baixo possível,
considere aumentar o BW, diminuindo a matriz de frequência, aumentando o FOV.
Quando o único corte com MPH é selecionar ou o multicorte com MPH+ modo sequencial é selecionado, o
resultado dos efeitos da saturação química é diferente entre a primeira fase e as outras fases. Isto é devido à
saturação do sinal de gordura. É recomendado que você prescreva pelo menos dois cortes com aquisição de
intercalação para varreduras MPH.
Figura 6-180: 2D Fat SAT Fiesta com MPH no modo sequencial. 1 = 1ª fase, 2 = 2ª fase

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Considerações de varredura com 2D FIESTA

Figura 6-181: 2D Fat SAT Fiesta com dois cortes e MPH no modo de intercalação. 1 = 1ª fase, 2 = 2ª fase

2D Fat SAT FIESTA é particularmente sensível para variações de correção. Por isso é sempre recomendado
colocar um volume de correção durante o processo de prescrição gráfica.
Figura 6-182:  Comparação de imagem abdominal: Nenhuma correção anterior à aquisição (à esquerda), correção anterior à varredura
(à direita). Observe a ausência do artefato tipo banda na imagem à direita.

Pré-varredura
Sequências FIESTA acopladas em 2D que são prescritas em um único grupo de corte tem uma única pré-
varredura e técnica de correção. As imagens FIESTA cardíacas geralmente resultam em artefatos fora da
ressonância quando a frequência do centro é obtida incorretamente. Estes artefatos aparecem como áreas
não homogêneas dentro do pool de sangue e como fantasmas através da imagem. Eles são mais
proeminentes em áreas de fluxo de sangue rápido ou turbulento.

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Figura 6-183:  Efeitos fora da ressonância no FIESTA cardíaco

A sequência FIESTA melhorada reduz significativamente os efeitos fora da ressonância que são, às vezes,
encontradas quando a frequência do centro correta de uma imagem cardíaca é difícil de obter. Os seguintes
melhoramentos na técnica de pré-varredura 2D FIESTA resulta em um espectro significativamente melhorado:
Supressão de sinal de gordura
Exibe apenas o espectro de frequência do FOV relevante
Figura 6-184:  2D FIESTA: Espectro de frequência central

Figura 6-185:  FIESTA melhorado: Espectro de frequência central

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Considerações de varredura com 2D FIESTA

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

FIESTA Cine: Nível de apodização do CV do usuário


FIESTA com acoplamento cardíaco: Rejeição da arritmia do CV do usuário

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Considerações de varredura do MDE de Disparo Único


2D
O MDE de Disparo Único 2D pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de
órgãos regulatórios no país.
O MDE1 de Disparo Único 2D permite a aquisição de todo o coração em uma única apneia. É uma sequência de
inversão preparada, não segmentada, FIESTA ou SPGR (apenas 3.0T) para melhoria de atraso do miocárdio. A
aquisição baseada em FIESTA permite TRs menores e SNR maiores do que a sequência de inversão FGRE
convencional preparada.
Figura 6-186: Imagens de melhoria de atraso de disparo único com respiração 2D multi-corte único

Considere esta informação quando estiver modificando os parâmetros de varredura do MDE de Disparo Único. Para
valores do parâmetro da varredura específica, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções de varredura do MDE de disparo único 2D: Modo 2D, família Gradient Echo, pulso FIESTA ou Fast
SPGR e IR Preparado e Agrupamento Cardíaco devem ser selecionado como Opções de Imagem.

O MDE de Disparo Único 2D pode ser verificado com a Opção de Imagem da Fase Sensível a fim de permitir
uma melhor robustez para a seleção tempo de inversão. A opção Phase Sensitive (Fase sensível) sempre deve
ser verificada em uma apneia a fim de evitar artefatos de movimento respiratório. Para obter mais detalhes,
consulte Considerações sensíveis à fase
Use o número mínimo de locais necessários para cobrir todo o coração.
Uma única varredura em apneia pode ser obtida com um RR entre 1 e 4.
Use o CineIR para selecionar o tempo do TI ideal para a supressão do miocárdio. O número de intervalos do RR
prescritos na varredura do Cine IR deve corresponder ao número de intervalos do RR prescritos na varredura
do MDE de Disparo Único 2D .
Na guia Cardiac (Cardíaco), o menu Trigger Delay (Atraso do disparo) tem as seguintes opções: Sistólico,
Diastólico, Mínimo e Recomendado. Se um Atraso de Disparo particular (por exemplo, Diastólico) não é
possível, modifique os seguintes parâmetros:

1Myocardial Delayed Enhancement (Realce miocárdico tardio)

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Considerações de varredura do MDE de Disparo Único 2D

Diminuir o número das etapas de codificação de fase.


Diminua o valor da Janela de Disparo.
Aumentar o número de RR.
Ao usar a aquisição FIESTA, a sequência tem uma qualidade de imagem ótima em TRs menores. O TR é
calculado automaticamente. O TR calculado é o TR mínimo atingível baseado nas restrições de SAR. A melhor
qualidade da imagem é obtida com TR ≤ 3-3,5 ms. O TR pode ser ajustado através de mudanças dos
parâmetros de varredura a seguir:
Bandwidth (Largura de banda)
Matriz de frequência
FOV
Espessura do corte
Flip angle (Ângulo de inclinação)
Semelhante à aquisição de imagem 2D FIESTA, o MDE de Disparo Único com FIESTA está propenso a desligar
a ressonância e suscetibilidade dos artefatos. Isso pode resultar em áreas não homogêneas e artefatos do tipo
de banda na imagem.
Figura 6-187: Imagem de um 2D multicorte, apneia única, Disparo Único, FIESTA MDE a 3.0T com artefatos de banda visíveis pelo
miocárdio.

Um pequeno volume de compensação precisa ser colocado sobre o grupo de corte único que cobre o coração.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para adquirir um Volume Compensador 2D FIESTA.
Para manter o TR no intervalo recomendado, use a seguinte largura de banda:
≥83,33 a 1.5T
Um ângulo de giro de 45 é recomendado; ângulos de giro maiores podem resultar em um maior sinal do
sangue e gordura e um TR mais longo.
Para manter a janela de aquisição curta e minimizar a mancha do movimento cardíaco, é recomendado usar
uma Opção de Aquisição de Imagem paralela: ARC ou ASSET.
Observe que a Resolução temporal é exibida na tela de Scan Parameters (Parâmetros de Varredura). Para uma
frequência cardíaca de 80 BPM1 ou menor, uma resolução temporal de 200-250 ms é recomendada. Para uma

1Beats Per Minute (Batimentos por minuto)

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frequência cardíaca de 80 BPM ou mais, uma resolução temporal de 150-200 ms é recomendada. Para reduzir
o número de resolução temporal, faça o seguinte:
Aumente o fator de aceleração.
Reduza o NEX.
Reduza o número das linhas de codificação de fase.
Para obter mais detalhes sobre as considerações FIESTA, consulte Considerações de varredura 2D FIESTA.

Considerações de supressão de gordura 2D MDE


A saturação química está disponível em 2D MDE selecionando SPECIAL na tela de parâmetros da varredura, menu
ChemSat. A supressão de gordura MDE é sensível às variações de compensação. É sempre recomendado colocar um
volume de compensação local no coração durante o processo de prescrição gráfica. Isso pode suprimir corretamente
o sinal de gordura em áreas fora do volume de compensação.
Figura 6-188: Comparação de imagens do coração com e sem SPECIAL

Tabela 6-57: Legenda da imagem

# Descrição
1 Imagens MDE padrão
2 Imagens MDE com supressão de gordura SPECIAL que demonstra melhoria peri-cardial.

CVs do usuário
Nível de apodização

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Introdução à família GRE

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Considerações de varredura com 3D FIESTA

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Considerações de varredura com 3D FIESTA


Use o 3D FIESTA para toda a imagem do corpo nas aplicações clínicas que beneficiam a diferenciação do contraste
entre os tecidos de proporções T2/T1 baixas (baixa intensidade de sinal) e proporções T2/T1 altas (alta intensidade de
sinal.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do 3D FIESTA. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 3D, família Gradient Echo, pulso Fiesta.


As vantagens do 3D FIESTA só podem ser realizadas com o TR muito curto, onde TR << T2, e TR << 1/b, onde b é
o desvio da frequência do local causado pela falta de homogeneidade.
Para TR menor com imagem de alta resolução (0,5 mm), use um RBw de 42 kHz. Isto é devido às limitações de
aquecimento do gradiente. Por outro lado, 125 kHz daria o menor TR. As escolhas RBw são 125, 100, 83,3, 62,5,
41,57 e 31,25 kHz.
Para obter o TR mais curto, use um pequeno ângulo de inclinação (40°) e então aumente-o em incrementos de
cinco graus para ver se a SAR 1 limita o seu TR mínimo. O compromisso deve ser feito entre o maior ângulo de
inclinação (70°) e o menor TR alcançável (< 6).
Inicie com um ângulo de inclinação de 40 e aumente a cada 5° para ver se o SAR limita seu TR mínimo.
Compromisso entre o maior ângulo de inclinação (70) e o menor TR alcançável (< do que 6 ms).

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Resolução do corte do CV do usuário


Atraso da aquisição de imagem do CV do usuário quando a opção de imagem Fluoro Trigger é selecionada
Verificação de Arritmia do CV do usuário quando a opção de imagem no Navigator (Navegador) é selecionada

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Projeção de intensidade máxima


Reconstrução planar múltipla
Filtros de melhoria da imagem
Colagem

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1Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)

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Considerações de varredura com 3D FIESTA-C


Os usos típicos para o 3D FIESTA-C incluem discos inter-vertebrais, obstruções de hidrocefalia, dilatação da via biliar,
colangiopancreatografia e aplicações IAC. O fluido, em particular, aparece muito brilhante e o contraste cinza/branco
é pobre.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do 3D FIESTA-C. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 3D, família Gradient Echo, pulso Fiesta-C.


O FIESTA-C é duas vezes mais longo ou mais do que a aquisição do 3D FIESTA devido ao método de aquisição
de ciclagem da fase.
O movimento excessivo do paciente com uma aquisição do 3D FIESTA-C pode resultar em manchas ou
mosqueamento na imagem. Isto é devido à técnica de ciclagem da fase, usada com o FIESTA-C que é
particularmente sensível ao movimento do paciente. Para minimizar o efeito manchado, considere usar a
direção de frequência padrão e, portanto, não troque a fase e a frequência.
O TR não é um parâmetro de varredura selecionável para o FIESTA-C. o TR mínimo é exibido na coluna Mín.
colocada próxima à caixa de texto TR.
O FIESTA-C é projetado para reduzir o bandeamento de artefatos nas aquisições com o TR > do que 4 a 5 ms.
Se o TR é < do que 4 ms, então o FIESTA pode ser usado. A seguinte alteração do parâmetro de varredura
aumenta o TE mínimo, que aumenta o TR mínimo:
diminui o FOV
diminui a espessura do corte
aumenta os bloqueios por sistema de lâmina
aumenta os valores de matriz
Ajusta estes parâmetros de varredura para produzir imagens de alta resolução pode resultar em um TR > 4
a 5 ms.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Número de cortes para descartar CV do usuário


Resolução do corte do CV do usuário
Tipo 1 de RF do CV do usuário

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Projeção de intensidade máxima


Reconstrução planar múltipla
Filtros de melhoria da imagem
Colagem

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Considerações de varredura com 3D FIESTA-C

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Considerações do modo FastCINE


Use FastCINE para:

estudos de movimento da parede cardíaca com marcação


análise de quantidade
avaliação da função da válvula
visualização da regurgitação e estenose

Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do FastCine. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Gradient Echo, ou pulso Fast GRE, Fast SPGR ou Fiesta, Opções de
Imagem do Acoplamento Cardíaco, guia Cardíaca com um valor inserido para o nº de fases para
reconstrução. Este modo de varredura é, geralmente, referido como FastCINE.
Conforme o valor da Rejeição de Arritmia aumenta, o número de cortes diminui. Não exceda um valor de 50.
Acoplamento cardíaco combinado e respiratório é permitido com sequências FastCINE.
O tempo de varredura exibido é calculado de acordo com a taxa cardíaca prescrita. O tempo de varredura real
pode variar a partir disto se a taxa cardíaca alterar durante a varredura.
Se você quer adquirir uma aquisição multi-planar FastCard, desligue a Opção de Imagem Sequencial.
Selecione a Opção de Imagem da Compensação do Fluxo para aumentar o sinal a partir do sangue.
Selecione a Opção de Imagem de Disparo Respiratório para exames de não apneia.
O TE completo mínimo é recomendado. No entanto, é possível inserir manualmente um valor de TE quando um
TE mais longo for clinicamente relevante; por exemplo, ao avaliar o fluxo de jato cardíaco quando os valores de
TE estiverem geralmente no intervalo de 8 a 12 ms.
Conforme o TE aumenta, o SNR 1 diminui e os efeitos do T2* aumentam. A qualidade de imagem NÃO é
garantida nas sequências do FastCINE utilizando valores altos de TE.
Larguras de banda de até 125 podem ser usadas para adquirir varreduras mais rápidas, em detrimento do
SNR.
É importante para uma imagem do Cine que a resolução temporal seja mantida de 80 a 100 ms.
A resolução temporal é calculada por VPS2 × TR 3.
Aumentar as visualizações por segmento afeta a resolução temporal e pode resultar em imagens borradas.
Conforme o VPS diminui, aumenta o tempo de varredura.
Clique em Update Rate (Atualizar frequência) para obter a frequência cardíaca mais recente.
Recomendações VPS:
BPM ≤ 60, use 8 VPS
BPM ≤ 60, use 8 VPS
BPM > 95, use 4 VPS

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Views Per Segment (Visualizações por segmento)
3Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

6-388 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do modo FastCINE

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

A qualidade de imagem reduzida pode resultar de arritmias do coração que ocorrem durante a varredura.
Para minimizar os efeitos da arritmia na qualidade da imagem, considere ligar a Rejeição da Arritmia.
Nível de apodização do CV do usuário com o FIESTA

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Considerações de varredura do MDE de Disparo Único


2D
O MDE de Disparo Único 2D pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de
órgãos regulatórios no país.
O MDE1 de Disparo Único 2D permite a aquisição de todo o coração em uma única apneia. É uma sequência de
inversão preparada, não segmentada, FIESTA ou SPGR (apenas 3.0T) para melhoria de atraso do miocárdio. A
aquisição baseada em FIESTA permite TRs menores e SNR maiores do que a sequência de inversão FGRE
convencional preparada.
Figura 6-189: Imagens de melhoria de atraso de disparo único com respiração 2D multi-corte único

Considere esta informação quando estiver modificando os parâmetros de varredura do MDE de Disparo Único. Para
valores do parâmetro da varredura específica, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções de varredura do MDE de disparo único 2D: Modo 2D, família Gradient Echo, pulso FIESTA ou Fast
SPGR e IR Preparado e Agrupamento Cardíaco devem ser selecionado como Opções de Imagem.

O MDE de Disparo Único 2D pode ser verificado com a Opção de Imagem da Fase Sensível a fim de permitir
uma melhor robustez para a seleção tempo de inversão. A opção Phase Sensitive (Fase sensível) sempre deve
ser verificada em uma apneia a fim de evitar artefatos de movimento respiratório. Para obter mais detalhes,
consulte Considerações sensíveis à fase
Use o número mínimo de locais necessários para cobrir todo o coração.
Uma única varredura em apneia pode ser obtida com um RR entre 1 e 4.
Use o CineIR para selecionar o tempo do TI ideal para a supressão do miocárdio. O número de intervalos do RR
prescritos na varredura do Cine IR deve corresponder ao número de intervalos do RR prescritos na varredura
do MDE de Disparo Único 2D .
Na guia Cardiac (Cardíaco), o menu Trigger Delay (Atraso do disparo) tem as seguintes opções: Sistólico,
Diastólico, Mínimo e Recomendado. Se um Atraso de Disparo particular (por exemplo, Diastólico) não é
possível, modifique os seguintes parâmetros:

1Myocardial Delayed Enhancement (Realce miocárdico tardio)

6-390 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura do MDE de Disparo Único 2D

Diminuir o número das etapas de codificação de fase.


Diminua o valor da Janela de Disparo.
Aumentar o número de RR.
Ao usar a aquisição FIESTA, a sequência tem uma qualidade de imagem ótima em TRs menores. O TR é
calculado automaticamente. O TR calculado é o TR mínimo atingível baseado nas restrições de SAR. A melhor
qualidade da imagem é obtida com TR ≤ 3-3,5 ms. O TR pode ser ajustado através de mudanças dos
parâmetros de varredura a seguir:
Bandwidth (Largura de banda)
Matriz de frequência
FOV
Espessura do corte
Flip angle (Ângulo de inclinação)
Semelhante à aquisição de imagem 2D FIESTA, o MDE de Disparo Único com FIESTA está propenso a desligar
a ressonância e suscetibilidade dos artefatos. Isso pode resultar em áreas não homogêneas e artefatos do tipo
de banda na imagem.
Figura 6-190: Imagem de um 2D multicorte, apneia única, Disparo Único, FIESTA MDE a 3.0T com artefatos de banda visíveis pelo
miocárdio.

Um pequeno volume de compensação precisa ser colocado sobre o grupo de corte único que cobre o coração.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para adquirir um Volume Compensador 2D FIESTA.
Para manter o TR no intervalo recomendado, use a seguinte largura de banda:
≥83,33 a 1.5T
Um ângulo de giro de 45 é recomendado; ângulos de giro maiores podem resultar em um maior sinal do
sangue e gordura e um TR mais longo.
Para manter a janela de aquisição curta e minimizar a mancha do movimento cardíaco, é recomendado usar
uma Opção de Aquisição de Imagem paralela: ARC ou ASSET.
Observe que a Resolução temporal é exibida na tela de Scan Parameters (Parâmetros de Varredura). Para uma
frequência cardíaca de 80 BPM1 ou menor, uma resolução temporal de 200-250 ms é recomendada. Para uma

1Beats Per Minute (Batimentos por minuto)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-391


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Manual do operador do SIGNA Voyager

frequência cardíaca de 80 BPM ou mais, uma resolução temporal de 150-200 ms é recomendada. Para reduzir
o número de resolução temporal, faça o seguinte:
Aumente o fator de aceleração.
Reduza o NEX.
Reduza o número das linhas de codificação de fase.
Para obter mais detalhes sobre as considerações FIESTA, consulte Considerações de varredura 2D FIESTA.

Considerações de supressão de gordura 2D MDE


A saturação química está disponível em 2D MDE selecionando SPECIAL na tela de parâmetros da varredura, menu
ChemSat. A supressão de gordura MDE é sensível às variações de compensação. É sempre recomendado colocar um
volume de compensação local no coração durante o processo de prescrição gráfica. Isso pode suprimir corretamente
o sinal de gordura em áreas fora do volume de compensação.
Figura 6-191: Comparação de imagens do coração com e sem SPECIAL

Tabela 6-58: Legenda da imagem

# Descrição
1 Imagens MDE padrão
2 Imagens MDE com supressão de gordura SPECIAL que demonstra melhoria peri-cardial.

CVs do usuário
Nível de apodização

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Introdução à família GRE

6-392 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações da varredura 2D MDE

ANAT OM IA DA VAR R E DU R A: FLU XO DE T R AB ALH O C AR DÍAC O

Considerações da varredura 2D MDE


O 2D MDE pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios no
país.
O 2D MDE1 é uma varredura cardíaca em que uma única fase para múltiplos cortes é adquirida por aquisição.

Use somente protocolos 2D MDE recomendados pela biblioteca de protocolo de Tórax da GE. Uma varredura
2D MDE é um modo 2D, família Gradient Echo, pulso Fast GRE e Opções de Geração de Imagem IR Preparado
e Acoplamento Cardíaco.
Sugestões de protocolo:
Flip Angle (Ângulo de Inclinação) = 25°
Imaging Option (Opção de Geração de Imagem) = ASSET, guia Acceleration (Aceleração) R = 1-1,5
TE = Completo Mínimo
1.5T Bandwidth (Largura de Banda 1.5T) = 20kHz
Correção de Intensidade = PURE
Se o SNR for inaceitavelmente baixo, modifique os parâmetros de varredura para criar um voxel maior:
aumente a espessura do corte ou o FOV, ou diminua a largura de banda.
Adquira uma única varredura em apneia.
Use o melhor tempo do TI fornecido pela varredura do Cine IR. Para obter a seleção do TI correta, consulte
Considerações de varredura Cine IR. Se necessário, use um TI mais longo para melhorar a robustez da
imagem.
O TI ideal torna-se maior à medida que o contraste é eliminado ao longo do tempo. Portanto, aumente o TI em
aproximadamente 20 ms para cada atraso de 5 minutos a partir da injeção de contraste. Se você não tiver
certeza do TI ideal, readquira a varredura Cine IR e faça um ajuste do TI, conforme necessário.
O #RR deve corresponder entre a varredura Cine IR e 2D MDE.
Decúbito dorsal e pés primeiro são recomendados para garantir o sincronização/disparo cardíaco preciso e a
segurança do paciente, garantindo o encaminhamento adequado dos cabos de acoplamento para fora do
túnel, e o encaminhamento adequado dos cabos da bobina ao seu ponto de fixação no transporte da porta da
bobina.
Para fins de referência cruzada, copie a prescrição de corte (local, espessura, etc.) exatamente de uma série
FIESTA CINE.
Considerações da guia Cardiac (Cardíaco).
Selecione um atraso de acionamento Diastólico. Por exemplo, com uma frequência cardíaca de 60 BPM,
selecione um atraso de acionamento de 600 ms.
Para uma frequência cardíaca normal, certifique-se de que a resolução temporal esteja abaixo de 200 ms.
Configure o #RR = 2, que deve resultar na resolução temporal abaixo de 200 ms.
Em uma frequência cardíaca superior a 100 BPM, para manter a resolução temporal abaixo de 150 ms,
diminua Views per Segment (Visualizações por Segmento) ou o valor Phase (Fase) na guia Details
(Detalhes). Configure o #RR = 4.
Se um artefato de ponto de anteparo aparecer, isso indica que o TI é muito curto. Faça uma nova varredura do
paciente com um TI mais longo. Isso é causado pelo cancelamento de sinal nas interfaces tecido/sangue. O

1Myocardial Delayed Enhancement (Realce miocárdico tardio)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-393


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artefato de ponto de anteparo parece um contorno preto ao longo das bordas do endocárdio e do epicárdio.
Evite isso, escolhendo um TI mais alto.
Figura 6-192: Artefato de ponto de anteparo

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Considerações de 3D MDE
Orientação familiar GRE
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

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Considerações da varredura 3D MDE

G R E PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações da varredura 3D MDE


O 3D MDE pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios no
país.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Fast GRE para uma varredura cardíaca. Para
valores específicos do parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Apneia cardíaca: 3D FGRE com IR-Prep


Seleções de varredura 3D MDE: Modo 3D, família Gradient Echo, pulso Fast GRE pulse, e as Opções de
Geração de Imagem IR Preparado e Acoplamento Cardíaco devem estar selecionadas.
3D Fast GRE com IR preparado usa um pulso IR de não corte seletivo que permite múltiplos locais a serem
adquiridos dentro de uma única apneia. O IR-Prep requer um tempo de preparação para ser inserido na área
dos Parâmetros de Varredura. Escolha um valor que melhor suprime o miocárdio.
Com o 3D Fast GRE IR Prep, uma técnica de amostragem do espaço K, o VAST, divide em partes as etapas da
fase em dois segmentos desiguais que são adquiridos ao longo de vários intervalos de RR. Para fazer com que
o tempo de varredura seja adequado a uma varredura em apneia, NEX fica fixo em 0.5 NEX e não pode ser
modificado. O tempo de varredura é reduzido para aproximadamente 20 a 25 segundos e é calculado pelo
número de locais x número de intervalos RR.
Se Locs por placa for inferior a 10 locais, o SNR pode ser muito reduzido.
Se Cine IR for usado para estimar o melhor TI para anulação do miocárdio, configure o intervalo # RR = 1 para
Cine IR, mesmo se o 3D MDE for adquirido com um número diferente de intervalo RR. As aquisições 3D MDE
sempre transmitem a cada intervalo RR, o que é diferente comparado com as aquisições 2D MDE e PSMDE.
A janela de aquisição que determina a Resolução Temporal no 3D MDE varia proporcionalmente com os
valores de TR, matriz de Codificação de Fase e FOV de Fase. Ela é inversamente proporcional ao fator ASSET e
ao nº de intervalos RR.
Para reduzir o movimento cardíaco e melhorar a qualidade da imagem, otimize os parâmetros de varredura
para fazer com que a Resolução Temporal fique com um máximo de 20% do TR efetivo, o que é igual ao
intervalo RR.
O 3D Fast GRE também é compatível com ASSET e Navegador.
Quando o Navegador é selecionado, a técnica VAST é desligada e a opção NEX fica disponível.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

CV do usuário de Tipo de Pulso IR Prep


Opções: 0=Legado, 1=Aprimorado; 1 é recomendado
Monitoramento da arritmia do CV do usuário
Porcentagem da resolução pkfr/corte do CV do usuário
80% a 100%)
Turbo mode User CV (Modo turbo do CV do usuário)
Opções: 0=desligado, 1=Rápido, 2=Mais rápido

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Reduz a largura do pulso do RF e, portanto, encurta o TR, o que também reduz a resolução temporal e o
movimento cardíaco.

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Considerações FastCard 2D MDE
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Prescrição e varredura de um PSD

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Considerações de varredura com LAVA

G R E PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com LAVA


Use LAVA para varredura abdominal, em particular, imagem do fígado.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do LAVA. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 3D, família Gradient Echo, pulso LAVA.


Para sistemas TDI, no painel de controle Scan (Varredura), clique em Coil (Bobina) para exibir a guia Coil
(Bobina). Se estiver usando uma bobina do TDI, clique na caixa de opção Automatic Coil Selection (Seleção
automática de bobina). Os artefatos podem resultar se a configuração da bobina é selecionada manualmente.
É recomendado adicionar a opção de geração de imagem ARC. Se você desmarcou o ARC e selecionou o
ASSET, você deve ter adquirido uma varredura de calibração antes de adquirir a varredura LAVA.
O ângulo de inclinação usado nos pulsos SPECIAL é automaticamente definido pela aplicação do LAVA para
que a gordura seja nula quando o centro do espaço K é preenchido.
Até 10.000 imagens podem ser adquiridas.
Modifique a largura de banda padrão. Alterando a largura de banda para um valor menor, aumenta o tempo
de varredura.
Considere o uso do Revestimento sem fase na opção de imagem para varreduras coronárias, em particular
quando os braços do paciente estão ao lado do paciente, em vez de estar sobre sua cabeça.
Consulte o procedimento em 3D do Graphic Rx para analisar o corte para cortes em 3D perpendiculares
versus oblíquos. Em geral, se você quer girar seu sistema de lâmina para reordenar os cortes, prescreva um
sistema de lâminas oblíquo.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Atraso da aquisição de imagem do CV do usuário


Espaço K do CV do usuário
Normalmente define a Ordem de Visualização Centrada para 0 para usar a ordem de visualização padrão.
Período de Monitoramento Máximo do CV do usuário quando a opção de imagem SmartPrep é selecionada
Modo NEX do CV do Usuário está disponível quando um valor NEX maior do que 1 é selecionado.
SAT em tempo real do CV do usuário quando a opção de imagem Fluoro Trigger é selecionada
Navegação em tempo real restrita quando a opção de imagem Fluoro Trigger é selecionada
Modo Turbo

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Orientação familiar GRE
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
Procedimento LAVA-Flex

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-397


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Manual do operador do SIGNA Voyager

APLICAT IVOS DE VAR R E DU R A

Procedimento de varredura da opção de geração de


imagens LAVA com Flex
Siga estas etapas para obter imagens pélvicas ou do fígado tanto como supressão de água quanto de gordura em
uma única aquisição de placa com a opção de geração de imagens LAVA com Flex. Se nenhuma série de saída for
definida para a sequência, imagens de supressão de gordura são construídas como séries padrão.

1. Posicione o paciente com as mãos levantadas sobre a cabeça do mesmo. Esta posição evita artefatos de
campo periférico e alguma troca água/gordura.
2. Abra uma sessão de varredura.
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo de LAVA com Flex da sua biblioteca local ou a da GE.
No mínimo, inclua uma série LAVA com Flex e um localizador.
LAVA com Flex usa uma técnica de autocalibração (ARC) para agilizar o exame — ele não exige uma
varredura de calibração a não ser que o PURE esteja selecionado.
Se você não conseguir localizar um protocolo do LAVA com Flex em nenhuma biblioteca, na tela Protocol
(Protocolo), complete o seguinte:
a. Na biblioteca de protocolos da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta 3D Gradient Echo (Eco gradiente 3D).
c. Na lista de PSD, clique em LAVA e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta de protocolos múltiplos).
d. Clique emAccept (Aceitar).
4. Obtenha um localizador 3-plane (3-planos).
5. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione a série LAVAe clique em Setup
(Configuração).
a. Para sistemas GEM, no painel de controle Scan (Varredura), clique em Coil (Bobina) para exibir a guia Coil
(Bobina). Se você estiver usando uma bobina GEM, na lista Coils (Bobinas), clique em uma bobina com GEM

no título e clique no ícone Automatic Coil Selection (Seleção Automática da Bobina). Os artefatos
podem resultar se a configuração da bobina é selecionada manualmente. Clique em Apply All (Aplicar
tudo) para aplicar a Automatic Coil Selection (Seleção Automática de Bobina).
b. No painel de controle Scan (Varredura), clique em Imaging Options (Opções de geração de imagens).
c. Na tela Imaging Options (Opções de geração de imagens), clique em Flex e em outras opções desejadas.
d. Clique na guia Details (Detalhes) e faça os ajustes de parâmetro de varredura, como necessário.
Selecione as imagens Dixon que você deseja que sejam reconstruídas (em fase ou fora de fase).
Figura 6-193: Área de seleção Dixon da guia Details (Detalhes)

Todas as prescrições de Flex têm Fat (Gordura) e Water (Água) automaticamente selecionadas e,
portanto, não podem ser desmarcadas.

6-398 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de varredura da opção de geração de imagens LAVA com Flex

Um alta largura de banda é usada para minimizar efeitos de mudanças químicas.


Devido aos desafios de mudanças químicas, use as seguintes válvulas TE recomendadas. Estes limites TE
limitarão a resolução máxima (codificações de frequência) que você pode escolher:
3.0T: tem o intervalo de TE fora-de-fase entre 1,1 e 1,5 ms e o intervalo de TE em- fase entre 2,2 e 2,8
ms.
1.5T: tem o intervalo de TE fora-de-fase entre 2,0 e 2,5 ms e o intervalo de TE em- fase entre 4,0 e 5,3
ms.
Considere usar o multi-NEX para SNR melhorada em varreduras de alta resolução.
e. Clique na guia Acceleration (Aceleração).
Escolha os fatores de aceleração paralelos à direção de codificação de corte e/ou fase. A aceleração
padrão é paralela à direção de codificação de fase. Se o número de cortes for menor que 32, a aceleração
de corte não é recomendada
f. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
Faça os ajustes como necessário (Image Acq Delay (Atraso de Aquisição de Imagem)). Digite um Image
Acquisition Delay (Atraso de Aquisição de Imagem) para que ocorra uma pausa antes do início de uma
aquisição que usa Fluoro Trigger (Acionador de Flúor).
Selecione uma opção de Viewing Order (Ordem de Visualização): Elliptical Centric (Elíptico Cêntrico) ou
Centric (Cêntrico).
Várias aquisições de TR 1 = On (Ligado), 0 = Off (Desligado). Quando ligado com FOVs menores, ele
mantem os valores de TE em-fase e fora-de-fase dentro de um intervalo aceitável. O tempo de
varredura aumenta, então ele é mais adequado para aquisições sem apneia.
CV do usuário NEX Mode (Modo NEX) estará disponível quando um valor NEX maior do que 1 for
selecionado.
CV do usuário Real Time SAT (SAT em tempo real)
Restricted Real Time Navigation User CV (CV de usuário no modo turbo)
Selecione uma opção de Turbo ARC.
Modo Turbo
6. Prescrever a localização do gráfico. Posicionar e depositar uma única placa.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-399


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 6-194: Exemplo de uma prescrição de gráfico LAVA-Flex de placa única

Para modificar a ordem do corte, por exemplo de superior para inferior, posicione o cursor sobre a caixa
quadrada sólida clique e arraste ela na direção oposta.
Figura 6-195: Mudar a ordem de corte de placa 3D de superior para inferior

6-400 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de varredura da opção de geração de imagens LAVA com Flex

Figura 6-196: Observe que a localização do número da imagem muda.

Um máximo de 2048 imagens podem ser prescritas com uma aquisição LAVA-Flex.
LAVA com Flex não é compatível com nenhum pulso Chem SAT1 (SAT químico).
7. Quando a prescrição for concluída, clique em Save Rx (Salvar Rx) e em Scan (Varredura).
É normal que ocorra uma pausa entre o termino da aquisição e a exibição da imagem no AutoView. A
pausa ocorre devido ao método de reconstrução de geração de imagem paralela único usado, o que
resulta em todas as imagens exibidas em AutoView de uma só vez, em oposição a uma imagem exibida por
vez.

Exibição de imagens do LAVA com Flex

CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido à intensidade parecida de água e gordura em varreduras Flex
ponderadas em T2, aos valores de TE além dos limites recomendados, e/ou em imagens com baixas taxas
sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro
de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes. Por padrão, ambos os conjuntos de imagens
(rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão reconstruídos e inseridos no banco de dados para
exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência central reduzirão a ocorrência desse erro. A
eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse caso, a interpretação das imagens de RM
deverá ser realizada por um pessoal treinado.

Tópicos relacionados
Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Introdução à família GRE
Considerações de numeração da série

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-401


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G R E PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com MERGE


Use MERGE na coluna C para minimizar o artefato de inversão de suscetibilidade e químico e no joelho para imagem
de extremidade de alta resolução quando a ponderação do T2* aumentada é desejada.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do MERGE. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local

Seleções da varredura: Modo 2D ou 3D, família Gradient Echo, pulso MERGE.


O MERGE1 é uma sequência de pulsos do GRE2 em 2D ou 3D Fast que adquire múltiplos ecos em vários TEs
diferentes e, então, a média destes ecos formam uma única imagem T2* ponderada.
Comparado ao 2D MERGE, o 3D MERGE fornece maior SNR com resolução semelhante.
A partir do menu do TR, selecione um valor do TR.
Para varreduras com 2D MERGE, usando o menu Flip Angle (Ângulo de inclinação), selecione Auto (Automático)
para selecionar o ângulo de inclinação ideal para o TR selecionado.
A opção de imagem do SSRF 3 está disponível para o 3D MERGE para supressão do sinal de gordura.
O TE é ajustado para Min Full (Mínimo cheio) e não pode ser alterado para 2D MERGE. O valor TE efetivo (média
do tempo de eco) é de aproximadamente:
15 ms para 1.5T
O número de ecos é determinado pela recepção da largura da banda e o valor da frequência. Conforme
recebe o aumento da largura de banda, mais ecos são adquiridos e, assim, os artefatos de alteração química e
de suscetibilidade diminuem. Os múltiplos ecos fornecem SNR adicional que é necessário com uma maior
recepção da largura de banda, pois conforme a largura de banda aumenta, o SNR diminui.
Para minimizar o artefato relacionado ao movimento de deglutição, coloque um pulso do SAT anterior que
cobre a anatomia anterior à coluna vertebral, incluindo o esôfago.
Modifique os seguintes parâmetros de varredura para minimizar o artefato de linha nas aquisições do 2D
MERGE longitudinal:
Coloque a frequência na direção S/I e não A/P
Não use NPW
Desligue os pulsos do SAT

Se um plano longitudinal ou coronário ou oblíquo longitudinal/coronário é prescrito, o menor limite do RBw4 é


de 62 kHz para minimizar o artefato de suscetibilidade.

2D MERGE dos CVs do usuário


Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Tipo RF1 do CV do usuário


Observe que múltiplos ecos podem ser selecionados com a Nova seleção do Tipo RF1.

1Multiple-Echo Recalled Gradient Echo (Eco do gradiente recordado do Eco múltiplo)


2Gradient Echo (Eco de gradiente)
3Spectral Spatial Radio Frequency (Radiofrequência espacial espectral)
4Receive Bandwidth (Largura de banda de recepção)

6-402 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura com MERGE

Nível do SAT espacial do CV do usuário


Faixa do TR para TR automático, para detalhes, consulte TR Automático.

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Projeção de intensidade máxima


Reconstrução planar múltipla
Filtros de melhoria da imagem
Colagem

Tópicos relacionados
Orientação familiar GRE
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-403


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Manual do operador do SIGNA Voyager

G R E PSD S D A VA R R E D U R A

Fluxo de trabalho VIBRANT


Valores listados neste procedimento são típicos. Modificá-los com base nas suas necessidades clínicas. Para valores
do parâmetro da varredura específica, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

PURE e outras considerações de filtro de imagem


Não esqueça dos seguintes pontos quando usar PURE ou outras opções de filtro de imagem com varreduras que
passam por pós-processamento ou que são exibidas em um visualizador.

A função PURE modifica a intensidade do pixel na imagem para fornecer uma imagem mais uniforme. Isso
pode levar a resultados alterados quando a CADstream é usada em conjunto com a PURE para o
processamento de imagens MR. Uma modificação ao limite de diferença CADstream pode ser necessária. É
recomendado tanto desabilitar a PURE para estudos dinâmicos quanto estiver aplicando a função PURE
uniformemente por todas as series dinâmicas.
A saída de pós-processamento pode ser modificada com qualquer alteração no protocolo. Para melhor
qualidade de imagem, mantenha a consistência com os protocolos e use o mesmo tipo de filtro, ou aplique
SCIC ou PURE tanto para as imagens de pré como pós-contraste.
Consulte o manual do operador do CADstream ou entre em contato com um a representante Merge
Healthcare sobre qualquer mudança em seu protocolo de mama dinâmico e no uso do PURE ou de outra
técnica de filtragem de imagem.

Considerações - técnicas de supressão de gordura


Existem três técnicas de supressão de gordura disponíveis: SPECIAL1, Recuperação de Inversão do Espectro (ASPIR) e
Excitação da Água (RF do Espectro Espacial).

Special
SPECIAL é a técnica de supressão de gordura mais usada.
A partir da tela de Opção de Imagem/PSD, selecione o seguinte:

Modo: 3D
Família Gradient Echo
Pulso VIBRANT
A partir do menu suspenso ChemSat, selecione Special
O TI não é selecionável, mas o valor usado durante a aquisição é visível.
Para reduzir um artefato do tipo ondulação nas imagens reformatadas longitudinais ou coronárias,
considere o aumento do corte do sistema de lâmina (um mínimo de 150 cortes) e ajuste a espessura do
corte para a cobertura desejada. Aumentando a contagem do corte altera o número de segmentos e
visualizações por segmento e pode reduzir o corte para a variação do corte no sinal de gordura, assim,
reduzindo o artefato. Além disso, considere a aquisição de imagens longitudinais em vez de usar a
reformatação para gerar imagens longitudinais.

1SPECtral Inversion At Lipids (Inversão do espectro em lipídios)

6-404 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Fluxo de trabalho VIBRANT

Figura 6-197: Artefato tipo ondulação na reformatação longitudinal a partir dos dados de varredura da fonte axial

Em sistemas 1.5T ou 3.0T, para usar o PSD digitado ASPIR, na tela PSD/Imaging Option (Opção de PSD/Geração de
imagem), selecione o seguinte:

Modo: 3D
Família Gradient Echo
Pulso VIBRANT
Nome PSD:   efgre3d_aspir
A partir do menu suspenso ChemSat, selecione Special
O TI não é selecionável, mas o valor usado durante a aquisição é visível.
SPECIAL usado com o tipo de Nome PSD efgre3d_aspir, aplica-se uma técnica de supressão de gordura ASPIR.
A aquisição da imagem é ligada no tempo de inversão quando o sinal de gordura está no ponto nulo. O ASPIR
usa um pulso do RF adiabático de espectro seletivo para inverter somente o sinal de gordura, produzindo uma
supressão de gordura mais uniforme em comparação ao SPECIAL. Ele também reduz o artefato tipo ondulado
nas imagens reformatadas coronárias ou longitudinais. o pulso do RF adiabático é intensivo do SAR, o que
pode resultar em um pequeno aumento de TR comparado ao SPECIAL.

Fluxo de trabalho
1. Selecione o protocolo do Seio.
Na GE Library (Biblioteca da GE), selecione a área anatômica do tórax e os protocolos Breast (Mama).
2. Prepare o paciente.
a. Posicione o paciente em decúbito ventral, pés primeiro na bobina de mama. Certifique-se de que a mama
está centralizada no meio da bobina. Puxe os seios para baixo para garantir que o máximo possível de
tecido do seio seja incluído na bobina. Certifique-se de que a mama esteja suspensa livremente e de que
não haja rugas na pele do seio. O bico deve estar na anatomia anterior maior da bobina.

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Figura 6-198: Paciente posicionado na bobina do conjunto do seio VIBRANT do canal 8 HD.

b. Use uma bobina de seio do conjunto de fase, tal como a bobina do conjunto de seio VIBRANT do canal 8 HD
(selecione 8Breast completo para aplicações bilaterais).
Leia o manual do operador do fabricante e siga as instruções de posicionamento.
Ponto de referência para o centro do seio.
Avance o paciente para o scanner.
3. Tela de Posição do Paciente.
a. Corresponda as seleções da posição e entrada para a orientação do paciente.
b. A partir da janela de Nomes da bobina, selecione o tipo de bobina para Tórax/Torso/Pélvis.
c. Selecione a bobina do seio a partir da lista. O VIBRANT é compatível somente com bobinas de Seio
do conjunto com fase.
4. Prescreva e adquira o localizador 3-plane SSFSE. Considere usar o protocolo na GE Library (Biblioteca da GE),
Chest (Tórax) > Breast protocols (Protocolos de mama).
5. Prescreva e adquira graficamente a varredura de calibração. Considere usar o protocolo de calibração na
GE Library (Biblioteca da GE), Chest (Tórax) > Breast protocols (Protocolos de mama).
Os dados de calibração devem ultrapassar a anatomia em 50% na direção de corte.
Defina a direção de Frequência para a varredura de calibração para A/P para reduzir os artefatos de
movimento.

6-406 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Fluxo de trabalho VIBRANT

Figura 6-199: Posição do Corte de Calibração nas imagens do Localizador Coronário e Longitudinal

6. Prescreve as aquisições de Multi-Fase VIBRANT


a. Selecione um protocolo VIBRANT do local se está na sua biblioteca. Se não estiver, considere usar o
protocolo na GE Library (Biblioteca da GE), Chest (Tórax) > Breast protocols (Protocolos de mama) e
modificar conforme necessário.
É fundamental para a consistência da qualidade da imagem que todas as fases da aquisição do VIBRANT
ser adquirido dentro de uma série.
Ambas as varreduras bilaterais axial ou longitudinal podem ser adquiridas.
Varredura automática = desligada
Confirme que a direção da Frequência é A/P para reduzir o artefato de movimento.
Opções de Imagem: Multi-Fase, ASSET para axial ou ASSET Sem revestimento da fase para
longitudinal.

ADVERTÊNCIA
É possível que uma distorção espacial possa ser vista nos conjuntos de dados 3D, principalmente nas
imagens do VIBRANT mais laterais. A distorção pode ser demonstrada nos conjuntos de dados sagitais versus

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axiais. Há um risco potencial de um registro incorreto da localização da lesão durante os procedimentos de


biópsia, o que pode resultar em uma nova biópsia do paciente.

b. Digite os parâmetros da Margem de Varredura para cobrir os seios da paciente.


Selecione a DIR de Freq. A/P para evitar o artefato do movimento do coração.
c. Digite os valores de Multi-Fase: Fases para localização = 4-7, Atrasos variáveis = On (Ligado), Fase da
Máscara =On (Ligado), Pausa após a Fase da Máscara = On (Ligado).
Se os atrasos variáveis não está selecionado, a fase da máscara não pode ser ativada. Esteja certo de
selecionar os Atrasos Variáveis.
Quando a Fase da Máscara está selecionada, a Pausa após a Máscara é automaticamente ligada. Isso
dá tempo para deixar o paciente pronto para a próxima fase do exame.
Se você quer que cada fase seja reconstruída em séries separadas, então clique no botão do rádio
Series per Phase (Série por Fase).
Ao usar o FuncTool para pós-processar as imagens, clique em Auto Subtrair, Aceitar Pixels Negativos e
1ª Fase da Mesma Série.
d.  Para varreduras longitudinais:
Para técnica SAT de gordura ESPECIAL, selecione um TE em fase para minimizar o artefato de alteração
química.
Selecione um Modo Turbo no CV do usuário para reduzira largura do pulso do RF e, portanto, reduzir o
TR. Os pulsos curtos de RF podem resultar em homogeneidade de imagem reduzida nos cortes da
extremidade.
Ordem sequencial clássica = 0
e. Selecione o fator ASSET:
Longitudinal = 2
Axial = 3 para cobertura bilateral com modos de bobinas de 8 ou mais canais
7. Prescreve graficamente os locais de varredura VIBRANT.
a. Posicione o cursor sobre a área do seio e clique para depositar o volume.
b. Ajuste a espessura do corte e bloqueie por sistema de lâminas para cobrir a anatomia de interesse.
O FOV e o bloqueio por sistema de lâmina variam dependendo do tamanho do paciente.
c. Prescreva o volume em 3D para incluir todos os tecidos do seio e axilar. Para qualidade de imagem
longitudinal ideal, use um volume em 3D à direita/à esquerda mais amplo que inclua todo o tronco com
cortes extras nas extremidades.
Figura 6-200: Prescrição do volume longitudinal cobrindo o tecido axilar

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Fluxo de trabalho VIBRANT

8. Selecione uma técnica de supressão de gordura. Consulte as Considerações - técnicas de supressão de


gordura no início deste tópico.
9. Prescreva os volumes de correção bilateral.
a. No Graphic Rx, clique no Shim Vol (Vol. de correção) para depositar um volume de pré-varredura.
b. Clique e arraste o volume sobre um dos seios, enquanto evita o coração e pulmões.
É necessário incluir todo o tecido do seio no volume de correção. Exclua o coração e os pulmões o
máximo possível.
Verifique o volume de correção em todos os três planos.
Para alterar o volume de correção, clique nas setas do FOV ou digite o valor do FOV desejado.
c. Clique em Shim Vol (Vol. de Correção) para depositar outro volume de pré-varredura e clique e arraste
sobre o outro seio.
Figura 6-201: Volume longitudinal cobrindo somente o tecido do seio

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Figura 6-202: Substituição do volume de correção axial

10. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processo. AS tarefas de pós-processamento compatíveis
incluem:
Proporção de melhoria (quando a multi-fase está ligada)
Filtros de melhoria da imagem
Projeção de intensidade máxima
Sinal de reconstrução planar múltipla
11. Clique em Save Series > Auto Prescan (Salvar Série > Pré-varredura Automática).
12. Pré-varredura Manual.
Verifique o pico de água/gordura na Pré-varredura Manual. Se o pico de água é pouco visível a partir do menu
de Pré-varredura Manual, clique em Options > Modify RSP (Opções > Modificar RSP). No campo de texto do
Nome RSP, digite showfp e altere o Valor Atual para 1. Este procedimento aumenta o pico da água e exibe o
pico de gordura.
a. Quando a Pré-varredura Automática está concluída, clique em Pré-varredura Manual.
b. A partir da tela da Pré-varredura Manual, selecione Center Freq Fine (Boa Freq. Central) e Vol = 1.
O número do volume corresponde à ordem em que você colocou graficamente o volume de correção.
Verifique se o valor HR no canto superior direito da exibição do espectro, por exemplo, HR: 8.

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Fluxo de trabalho VIBRANT

Verifique o controle deslizante Rec para corresponder ao valor HR, por exemplo, clique e arraste o
controle deslizante para 8.
c. Ajuste a frequência do centro para o centro acima do pico de água.
d. Altere o valor do Vol. para 2 e repita todos os marcadores listados na etapa b.
e. O volume 0 é a média dos volumes 1 e 2 e, portanto, não pode ser ajustado.

Para a melhor qualidade de imagem, é fundamental definir a frequência central para água,
especialmente para mamas com muita gordura. Se você não usa a Pré-varredura Manual para verificar a
frequência central, o sistema pode definir o pico para gordura e, portanto, a qualidade da imagem é
comprometida.

13. Clique em Prep Scan > Scan (Pré-Varredura > Varredura).


A varredura da máscara começa e a área do Tempo de Varredura começa na contagem regressiva.
Figura 6-203: Contagem regressiva

14. Adquire as fases restantes.


Após a fase da Máscara estar concluída, a varredura pára. 
a. Prepare o paciente durante o resto das fases.
b. Inicie as fases restantes clicando em Scan (Varredura) ou pressionando Start (Iniciar) no teclado.
Figura 6-204: A área do tempo de varredura conta de forma regressiva o tempo de fase e atualiza o tempo total de varredura conforme
cada fase é concluída

15. Publique o processo das imagens.


a. A partir do navegador, selecione a série de multi-fase VIBRANT.
b. Clique em FuncTool.
c. Clique em Ser e siga as instruções detalhadas na seção FuncTool.

Tópicos relacionados
Orientação familiar GRE
Adquirir uma varredura VIBRANT-Flex

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G R E PSD S D A VA R R E D U R A

VIBRANT com o processo de varredura da Opção de


Imagem Flex
PURE e outras considerações de filtro de imagem
Não esqueça dos seguintes pontos quando usar PURE ou outras opções de filtro de imagem com varreduras que
passam por pós-processamento ou que são exibidas em um visualizador.

A função PURE modifica a intensidade do pixel na imagem para fornecer uma imagem mais uniforme. Isso
pode levar a resultados alterados quando a CADstream é usada em conjunto com a PURE para o
processamento de imagens MR. Uma modificação ao limite de diferença CADstream pode ser necessária. É
recomendado tanto desabilitar a PURE para estudos dinâmicos quanto estiver aplicando a função PURE
uniformemente por todas as series dinâmicas.
A saída de pós-processamento pode ser modificada com qualquer alteração no protocolo. Para qualidade de
imagem otimizada, mantenha a consistência com protocolos e use o mesmo tipo de filtro ou aplique SCIC ou
PURE para ambas as gerações de imagem, pré e pós-contraste.
Consulte o manual do operador do CADstream ou entre em contato com um a representante Merge CAD
sobre qualquer mudança em seu protocolo de mama dinâmico e no uso do PURE ou de outra técnica de
filtragem de imagem.

Use estas etapas para obter imagens de mama bilaterais de água e gordura.

IMPORTANTE: Não é recomendado o uso do VIBRANT com Flex em mulheres que possuam implantes de silicone
porque isso pode resultar em uma troca do sinal de gordura/água. Utilize um protocolo VIBRANT para pacientes com
implantes de silicone. Selecione um protocolo VIBRANT na tela Protocol Selection (Seleção do Protocolo), GE library
(Biblioteca GE), Chest (Tórax)> > Breast Routine (Rotina de Mama). Selecione qualquer um dos protocolo VIBRANT.

Procedimento
1. Introduza seu paciente no Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalhos).
a. Na tela Protocol (Protocolo), na biblioteca da GE, selecione a área anatômica do peitoral e o protocolo
VIBRANT with Flex Breast (Mama VIBRANT com Flex).
b. Combine as seleções de entrada e de posição com a orientação do paciente.
c. Na guia Coil (Bobina), faça uma seleção das listas Coil Components (Componentes da bobina) e Coil
Configuration (Configuração da bobina).
Selecione a bobina para mamas na lista. VIBRANT com Flex é compatível somente com bobinas de
mama do conjunto com fases.
2. Prepare o paciente.
a. Posicione o paciente em decúbito ventral, pés primeiro na bobina de mama. Certifique-se de que a mama
está centralizada no meio da bobina.

ADVERTÊNCIA
A RF pode causar um aquecimento localizado nos pontos de contato entre as partes do corpo adjacentes
quanto é formado um ciclo. Esse aquecimento localizado pode resultar em desconforto ou queimaduras. Isso

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VIBRANT com o processo de varredura da Opção de Imagem Flex

pode ocorrer quando as mãos de um paciente estão se tocando ou quando as mamas de uma paciente estão
comprimidas contra o peito. Use acolchoamentos entre as partes do corpo para evitar criar um ciclo com as
partes do corpo adjacentes.
Figura 6-205: Paciente posicionado na 8-channel VIBRANT Breast Array Coil (Bobina de arranjo de mama VIBRANT de 8 canais).
Assegure-se de que as mãos do paciente não estejam se tocando.

b. Puxe os seios para baixo para garantir que o máximo possível de tecido do seio seja incluído na bobina.
Certifique-se de que a mama esteja suspensa livremente e de que não haja rugas na pele do seio. O bico
deve estar na anatomia anterior maior da bobina.
c. Ponto de referência para o centro do seio.
d. Avance o paciente para o scanner.
3. Adquira o localizador.
4. Prescreva a aquisição do VIBRANT com Flex de várias fases. Ambas as varreduras bilaterais axial ou
longitudinal podem ser adquiridas.
a. Não copie o FOV, a espessura de corte ou o espaçamento de um protocolo VIBRANT em um protocolo
VIBRANT com Flex. O VIBRANT com Flex tem parâmetros específicos gravados no protocolo que, se
alterados, podem gerar problemas de compatibilidade de parâmetros. Todos os parâmetros de varredura
no protocolo VIBRANT com Flex são compatíveis, e, se você modificar um parâmetro, poderá receber uma
mensagem de erro de compatibilidade.

Importante: O VIBRANT com Flex conta com coleção de eco em-fase e fora-de-fase para robusta síntese
de imagens de água/gordura. Para sistemas 3.0T, é aconselhado que o TE1 não exceda 1,3 ms (fora-de-fase) e
TE2 não exceda 2,5 ms (em-fase). A seleção de Minimum TE (TE Mínima) pode ajudar a manter os valores de TE
nos limites aconselhados, especialmente com o Sagittal VIBRANT com Flex. Minimum TE (TE Mínima) não reduz
posteriormente o valor TE sé Minimum Full TE (TE Mínima Cheia) já entregar os valores ideais em-fase e fora-
de-fase. Para sistemas 1.5T, os valores em-fase e fora-de-fase possuem duas vezes a separação em
comparação a um sistema 3.0T; portanto, os limites de TE não são tão críticos.

b. Navegue até a tela Protocol (Protocolo) e selecione um VIBRANT com Flex de várias fases. Verifique os
parâmetros da guia multi-phase (Multifase):
Verifique Variable Delays (Atrasos variáveis). Se ele não estiver selecionado, a fase Mask (Máscara) não
pode estar disponível.
Quando a fase Mask (Máscara) estiver selecionada, Pause After Mask (Pausa após a máscara) será
automaticamente ligada. Isso dá tempo para deixar o paciente pronto para a próxima fase do exame.
Se você deseja que cada fase seja reconstruída em uma série separada, então selecione Series per
Phase (Série por fase).

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Se nenhuma série de saída estiver definida as imagens em-fase são construídas como séries padrão.
c. Clique na guia Advanced (Avançado) para selecionar valores do CV do Usuário, se necessário.
Multiple TR Acquisitions User CV (CV do Usuário de Aquisições TR Múltiplas): define a aquisição de
imagem para um TR único (CV ligado) ou TRs múltiplos (CV ligado). Deixar o Multiple TR (TR Múltiplo) em
On (Ligado) permite que valores de matiz de Frequência mais altos sejam prescritos dentro dos limites
de TE permitidos, à custa de aumento do tempo de verificação.
ARC turbo do CV do usuário
Selecione uma opção de Viewing Order (Ordem de visualização): Elliptical Centric (Elíptico Cêntrico) ou
Centric (Cêntrico).
d. Prescreva graficamente o volume 3D.
Figura 6-206: Gráfico de Rx (raio-x) VIBRANT

Posicione o cursor sobre a área do seio e clique para depositar o volume.


Ajuste a espessura do corte e bloqueie por sistema de lâminas para cobrir a anatomia de interesse. FOV
e Locs per Slab (Locs por Placa) varia dependendo do tamanho do paciente.
Prescreva o volume em 3D para incluir todos os tecidos do seio e axilar.

5. Se desejado, adicione uma tarefa de pós-processamento.


6. Clique em Save Rx (Salvar Rx).
7. No menu Scan (Varredura), clique em Prep Scan (Preparar varredura) > Scan (Executar varredura).
A varredura da máscara começa e a área do Tempo de Varredura começa na contagem regressiva.
Figura 6-207: A contagem começa

A ocasiões em que uma mensagem de “memory not enough, please reduce the scan size” (não há memória
suficiente, por favos reduza o tamanho da varredura) aparece. Isto ocorre mais frequentemente com
varreduras multifásica bilateral. Se isto ocorrer, reduza os valores de parâmetro de varredura que afetam
o tamanho da imagem e, por isso, afetam a memória necessária para a aquisição (número de fases, cortes,

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VIBRANT com o processo de varredura da Opção de Imagem Flex

tamanho da matriz, ou fator de Zero-fill Interpolation Processing (Processamento de Interpolação de Fator


de Preenchimento com Zero). Como alternativa, o parâmetro de varredura Phase FOV > 1 (FOV de Fase > 1)
pode ser modificado para reduzir o tamanho da matriz sem perder resolução, mas reduzindo o consumo
da memória. Por exemplo, ambos os seguintes parâmetros de varredura resultam em uma resolução de 1
mm2:
Freq= 360 e Phase=360 com FOV=36 cm e Phase FOV=1,0
Figura 6-208: VIBRANT com Phase FOV = 1

Freq= 240 e Phase=240 com FOV=24 cm e Phase FOV=1,5

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Figura 6-209: VIBRANT com Phase FOV = 1,5

8. Adquire as fases restantes.


Após a fase da Máscara estar concluída, a varredura pára.
Prepare o paciente durante o resto das fases. Faça seleções de em-fase e fora-de-fase a partir da tela
scan prescription Details (Detalhes de prescrição de varredura).
Inicie as fases restantes clicando em Scan (Varredura) ou pressionando Start (Iniciar) no teclado.
A área de Scan Time (Tempo de Varredura) faz uma contagem regressiva do tempo de fase e atualiza o
tempo total de varredura de acordo com que cada fase é concluída.
Figura 6-210: Contador de tempo de varredura

9. Exibir ou pós-processar as imagens.

O TE anotado das imagens de água e gordura é a média dos dois ecos, devido às imagens de água e
gordura serem sintetizadas a partir de ecos em-fase e fora-de-fase.
As imagens subtraídas são guardadas no número de série 100 vezes o número de série Multi-Phase
(Multifásica) do mesmo exame. As imagens subtraídas possuem um tipo de série “PROC”. Ela é anotada na
Patient List (Lista do Paciente) e na imagem. As imagens subtraídas são anotadas com “+C” se o contraste
foi habilitado para a série.
Inicie a READY View (Visualização READY) de um dos seguintes locais:
O Visualizador pela adição de uma tarefa de pós-processamento da Visualização READY.
O ambiente de trabalho de Gerenciamento de Imagem. Na lista do paciente, pressione Ctrl e
simultaneamente clique na série pré-contraste e na série pós-contraste para selecionar ambas. Em

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VIBRANT com o processo de varredura da Opção de Imagem Flex

seguida, clique em READY View (Visualização READY) a partir da lista Session Management
(Gerenciamento de sessão).
Na tela de protocolo Visualização READY, clique em Ser e siga as instruções detalhadas na seção READY
View (Visualização Ready).
Imagens VIBRANT podem ser pós-processadas usando a opção CADstream que pode ser comprada. Para
obter mais detalhes, consulte o manual do operador de CADstream.

ADVERTÊNCIA
É possível que uma distorção espacial possa ser vista nos conjuntos de dados 3D, principalmente nas
imagens do VIBRANT mais laterais. A distorção pode ser demonstrada nos conjuntos de dados sagitais versus
axiais. Há um risco potencial de um registro incorreto da localização da lesão durante os procedimentos de
biópsia, o que pode resultar em uma nova biópsia do paciente.

CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido à intensidade parecida de água e gordura em varreduras Flex
ponderadas em T2, aos valores de TE além dos limites recomendados, e/ou em imagens com baixas taxas
sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro
de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes. Por padrão, ambos os conjuntos de imagens
(rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão reconstruídos e inseridos no banco de dados para
exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência central reduzirão a ocorrência desse erro. A
eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse caso, a interpretação das imagens de RM
deverá ser realizada por um pessoal treinado.

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Fluxo de trabalho SER
Considerações de numeração da série
Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)

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G R E PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações da varredura SWAN


Use o SWAN para adquirir as varreduras da cabeça do eco do gradiente de multieco em 3D, de alta resolução, com
suscetibilidade melhorada (T2* pesada ponderada) que produz as imagens de eco combinadas. Ele reduz a distorção
geométrica e a largura de banda (31,25 kHz ou maior) ajudando a evitar artefatos de alterações químicas. Ambos os
tecidos paramagnético e diamagnético mostram comportamento similar em imagens de magnitude geradas usando
o aplicativo SWAN. As imagens da fase do SWAN fornece a visualização melhorada das alterações do campo
magnético local na presença das substâncias paramagnéticas e diamagnéticas.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do SWAN. Para valores do parâmetro da
varredura específica, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 3D, família Gradient Echo, pulso SWAN.


Use o Comp de fluxo para aquisições longitudinais e coronárias quando o fluxo é paralelo com a direção de
leitura.
O ASSET1 permite a varredura mais rápida ao usar o ASSET compatível com as bobinas. Para obter mais
detalhes, consulte ASSET.
O ZIP2 é uma técnica que melhora a resolução através do plano pela interpolação dos dados de varredura
adquiridos para criar novas imagens. Não existe alteração do tempo de varredura ou penalidade do SNR ao
usar ZIP.
Na tela Scan Details (Detalhes da varredura) > menu Phase image (Imagem de fase), faça uma seleção para os
valores de pixel da imagem de fase e sua interpretação.
Normal aplica uma convenção onde as áreas escuras em uma imagem são consideradas hipointensas e as
áreas mais luminosas são consideradas hiperintensas.
Invert (Inverter) aplica uma convenção que inverte os valores de pixel em relação ao normal.
Off (Desligado) não resulta em imagens de fase geradas.

1Array Spatial Sensitivity Encoding Technique (Técnica de codificação da sensibilidade da


disposição espacial)
2Zero-fill Interpolation Processing (Processamento de interpolação de preenchimento zero)

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Considerações da varredura SWAN

Figura 6-211: Tela de Detalhes da Varredura para aquisições do SWAN

Considerações de Imagem da Fase:


As imagens da fase não podem ser abertas de forma ideal em áreas com falta de homogeneidade, como
implantes e/ou interfaces de ar/tecido (por exemplo, seios da face).
Figura 6-212: Imagens reformatadas e de fase do SWAN

Tabela 6-59: Legenda da imagem

# Descrição
Imagem reformatada do SWAN que mostra área de sinal baixo devido à falta de homogeneidade
1
da anatomia.

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# Descrição
A imagem da fase reformatada mostra a fase não ideal incondicionada na região com falta de
2
homogeneidade da anatomia.

Quando as imagens de fase são geradas, uma série da fase prospectiva (descrita como FILT_PHA) aparece
na lista do paciente. Consulte o tópico Numeração das séries para mais detalhes de numeração das séries
SWAN. Estas imagens reformatadas podem ser geradas a partir destas séries.
Os visualizadores que não forem compatíveis com o DICOM podem resultar em pixels com valores
negativos que não exibem nas imagens de fase.
Seu sistema de MR atual restringe a aplicação de filtros de aprimoramento de imagem a imagens de fase.
No entanto, nos sistemas preexistentes, os filtros de melhoria de imagem podem ser aplicados nas
imagens de fase. Recomendação: não aplique filtros de melhoria de imagem a imagens de sistema
preexistentes e, se o fizer, não use essas imagens para fins de diagnóstico.

Anotação da imagem
Quando Invert (Inverter) for selecionado no menu Phase Image (Imagem de fase) na guia Details (Detalhes), as
imagens de fase terão a anotação "INV" no canto inferior esquerdo da imagem.
Figura 6-213: Anotação INV no canto inferior esquerdo da janela de visualização da imagem

A anotação PHA pode não aparecer em outros sistemas preexistentes de MR ou AW.
Figura 6-214: Anotação de imagem no canto superior esquerdo de uma imagem de fase no Visualizador

Figura 6-215: Anotação de imagem de fase no Visualizador de Volume

Deposite e posicione graficamente um único sistema de lâminas.

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Considerações da varredura SWAN

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

1º TE do eco do CV do usuário
Remoção de fundo de fase SWAN

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Projeção de intensidade máxima


Reconstrução planar múltipla
Filtros de melhoria da imagem

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Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

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PR OPE LLE R PSD S D A VA R R E D U R A

Introdução à família PROPELLER


O PROPELLER pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios
no país.
A imagem em PROPELLER 1 reduz significativamente os efeitos do artefato em movimento na rotina de varredura T22,
T2FLAIR 3, T1 FLAIR e PD. E enquanto não se reduz os artefatos de movimento, o, PROPELLERDWI4 melhora
significativamente a qualidade de imagem na vizinhança das interfaces do osso/tecido ou ar/tecido, ou em torno das
interfaces do tecido/metal com tendência a criar artefatos de suscetibilidade. O PROPELLER também aumenta CNR 5,
interfaces de contraste e conspicuidade de lesão.

Segundo plano
O PROPELLER baseia-se em uma aquisição de espaço K rotativo. Para compreender como o PROPELLER funciona, é
melhor compará-lo a uma técnica de aquisição FSE. FSE6 coleta linhas codificadas multifásica do espaço K por
período TR para um "disparo" (baseado no ETL7). O processo é repetido até todas as linhas do espaço K ser
preenchido. Observe que existe somente um disparo adquirido no centro do espaço K. O PROPELLER adquirem várias
linhas do espaço K por TR para uma "lâmina". As lâminas são giradas no espaço K em ângulos incrementais. O centro
do espaço K tem a amostragem repetida em excesso, resultando em um sinal de imagem rico.
Figura 6-216: Espaço K: FSE (à esquerda) e PROPELLER (à direita)

Espaço K
O PROPELLER preenche o espaço K de uma forma única. Ao invés de ir linha por linha, o espaço K é preenchido com
um arranjo de "lâminas". Estas lâminas são giradas no espaço K em ângulos incrementais. Este método resulta em
uma sobreamostragem do centro do espaço K, fornecendo uma imagem de sinal mais rica. A trajetória radial das
lâminas recome o artefato de movimento estruturado, e a amostragem redundante permite a redução do volume de
artefatos de movimento do paciente.

1Periodically Rotated Overlapping ParallEL Lines with Enhanced Reconstruction (Linhas paralelas
giradas sobrepostas periodicamente com reconstrução aprimorada)
2T2-weighted contrast (Contraste em T2 ponderado)
3FLuid Attenuated Inversion Recovery (Recuperação de inversão atenuada por fluido)
4Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)
5Contrast-to-Noise Ratio (Taxa de contraste-ruído)
6Fast Spin Echo (Eco de rotação rápido)
7Echo Train Length (Comprimento do trem de eco)

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Introdução à família PROPELLER

Figura 6-217: Preenchimento do espaço K do PROPELLER

Conforme os dados brutos são coletados, é verificado se há inconsistências. Os dados são somados para criar o
espaço K corrigido. Os dados, então, são transformados com o espaço de imagem e as combinações de bobina são
executadas.
Figura 6-218: Dados brutos do espaço K (à esquerda) e dados transformados (à direita)

Processamento de dados
A capacidade do PROPELLER para reduzir efetivamente o movimento e a suscetibilidade dos artefatos depende, em
grande parte, da quantidade de dados coletados durante uma varredura PROPELLER.
Os dados redundantes coletados no centro do espaço K torna possível para PROPELLER para executar várias etapas
de correção antes da reconstrução de imagem final. Após o sinal inicial ser obtido, o PROPELLER executa a correção
de fase. Em seguida, o programa executa três etapas adicionais de correção: correção de rotação, correção de
translação e ponderação de correlação.
Todos estes dados adicionais requer muito mais processamento. O PROPELLER usa reconstrução de imagem de multi-
canal intensa e técnicas de processamento, uma vez que usa cinco vezes mais etapas de processamento do que a
aquisição DWI convencional.

Imagem
Selecionando PROPELLER abre uma única área de trabalho de Varredura e Pré-varredura Manual. A área de trabalho
de varredura exibe somente parâmetros de varredura que estão disponíveis com o PROPELLER PSD selecionado.
A área de trabalho da varreduras do PROPELLER inclui duas abas:

Guia dos parâmetros


Guia de resumo

Procedimentos
Seleções do parâmetro da varredura de PROPELLER

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Considerações Brain DWI


Considerações Brain T2 FLAIR
Considerações Brain T2
Considerações das extremidades PROPELLER
Considerações da resolução PROPELLER
Considerações T1 FLAIR
Considerações T2 Body
Alteração PSD no procedimento do protocolo
Procedimento de prescrição na varredura PSD

Tópicos relacionados
Orientação PSD

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Seleções dos parâmetros da varredura do PROPELLER (PROPULSOR)

PR OPE LLE R PSD S D A VA R R E D U R A

Seleções dos parâmetros da varredura do PROPELLER


(PROPULSOR)
Considere estas informações ao modificar os parâmetros de varredura para todos os tipos de varreduras do
PROPELLER 1 . Para valores do parâmetro da varredura específica, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou
local.

As prescrições de varredura do PROPELLER (PROPULSOR) são exibidas em duas plataformas de interface


do usuário: MX2 ou LX3. As tabelas neste tópico indicam a localização do parâmetro de varredura em um
sistema de LX: Tela de Scan Parameter (Parâmetro de Verificação) ou guia Details (Detalhes). Elas estão em
locais diferentes em uma tela de MX: Tela de Parameters (Parâmetros) ou tela de Summary (Resumo).
Figura 6-219: Exemplo de uma tela de Parameters MX (Parâmetros MX)

1Periodically Rotated Overlapping ParallEL Lines with Enhanced Reconstruction (Linhas paralelas
giradas sobrepostas periodicamente com reconstrução aprimorada)
2se refere a uma varredura PROPELLER ou MR-echo
3se refere a qualquer tipo de varredura além do PROPELLER ou MR-echo

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Figura 6-220: Exemplo de uma tela de Scan Parameters LX (Parâmetros de Varredura LX)

Geralmente use o PROPELLER para adquirir as imagens do cérebro, coluna, fígado, pélvis, ombro, joelho e
pulso.

A reconstrução de todas as imagens do PROPELLER deve ser concluída antes da próxima varredura
começar.

Uma varredura do PROPELLER (PROPULSOR) pode estar no estado do ACT1 (ATO) no Workflow Manager
(Gerenciador do fluxo de trabalho) e você pode clicar uma ou duas vezes nele e depois em Setup
(Configuração) para alterar o estado para ACRX e reativar as séries. Neste ponto, você pode adicionar mais
cortes ou alterar um parâmetro de varredura (por exemplo, alterar o valor b ou TR). Quando você clica em
Scan (Varredura), as novas informações das séries são baixadas, a pré-varredura é concluída e, então, a
varredura é iniciada. As novas imagens serão adicionadas à série do PROPELLER existente e, portanto, um
novo número de série NÃO é criado para estas imagens adicionais.
Os volumes corrigidos podem ser colocados em todas as varreduras LX PROPELLER. Para colocar um volume
de correção em uma varredura DWI PROPELLER, consulte Procedimento de volume de correção para DWI
PROPELLER.

Parâmetros da varredura
Considere as seguintes informações ao selecionar os parâmetros de varredura do PROPELLER. Observe que nem
todas as opções estão disponíveis com cada PROPELLER PSD. Se a opção ou o parâmetro da varredura não está
disponível, ele não aparece na tela.

1Active (Ativo)

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Seleções dos parâmetros da varredura do PROPELLER (PROPULSOR)

Opções de Imagem

ARC
Considerações sobre Acoustic reduction technology (Tecnologia de redução de ruído)
Recuperação rápida
IR preparado
Navigator (Navegador)
Compilação/Disparo respiratório
T1 FLAIR
T2 FLAIR
Tailored RF (RF ajustado)
Tabela 6-60: Parâmetros da varredura

Parâmetro Descrição
Para obter mais detalhes, consulte Selecionar um procedimento de plano
Plano de varredura
de varredura

LX: Freq FOV (Frequência de Para varreduras do ombro, mantenha o FOV1 em 15 cm ou mais. Se o
FOV) FOV for menor do que 15 cm, uma largura de banda alta não estará
disponível. Geralmente, não baixe o BW abaixo de 83 para as varreduras
MX: FOV músculo-esqueléticas.
No Wrap Factor (Fator sem revestimento) é anotado como: NWF
(FSR).
No Wrap Factor (Fator sem revestimento) é simétrico sobre a
amostragem nas direções de Phase (Fase) e Frequency
(Frequência). Na direção da Fase, o benefício é Sem Revestimento
na Fase. Na direção da Frequência, o benefício é o BW efetivo =
BW/2.
Para planos não axiais, recomenda-se a redução da dobra de
LX: No Wrap Factor (Fator fase. Normalmente, se utiliza um fator de 1,4 ou superior. Conforme
sem revestimento) o fator aumenta, o tempo de varredura aumenta, mas o
MX: Over Sampling Factor revestimento da fase e os artefatos de linha fina são reduzidos.
(Fator de sobreamostragem) Muito maior do que um fator pode reduzir o artefato de linha fina,
mas introduz listras na imagem. Ele é fundamental para encontrar o
valor ideal que produz a melhor qualidade de imagem. Quando for o
caso, consulte os protocolos da GE para o valor recomendado.
NEX efetivo = (valor de NEX) x (Fator da Fase Sem Revestimento)
Se o Fator Sem Revestimento > 1 e o tempo de varredura aumentar,
reduza o valor de NEX (NEX mínimo é de 1,5). Isso pode reduzir o
tempo de varredura e manter a constante do SNR desde que o
Fator da Fase em Revestimento aumente o SNR.
À medida que a espessura dos cortes fica menor, não selecione a
MX: Espessura do corte Correção do Annefact.
A correção do Annefact resulta em fortes correntes de parasita, que

1Field Of View (Campo de visão)

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Parâmetro Descrição
significa que as bandas escuras aparecem em ou através do plano
devido a defasagem aumentada.
A correção Annefact é uma opção de Aplicação na tela MS
Summary (Resumo de MX).
Para obter mais detalhes, consulte Considerações de Espaçamento do
Espaçamento
Corte.
Define os locais de início e final em três planos: Superior/Inferior,
Iniciar/Finalizar
Direita/Esquerda, Anterior/Posterior.
Selecione a saturação de gordura clássica para varreduras
músculo-esqueléticas.
Selecione a saturação de gordura para varreduras cerebrais e do
Chem Sat (Saturação química) fígado.
SPECIAL1 e ASPIR2 são compatíveis com LX PROPELLER.
Para obter mais detalhes sobre a saturação química, consulte
Procedimento de pulso SAT química.
LX: Freq Dir (Direção da Para obter mais detalhes, consulte Considerações de Direção da Fre-
Frequência) quência.
O valor da matriz da Fase é o mesmo do valor da matriz de
Frequência e, portanto, a Fase não é o parâmetro de varredura
selecionável. Porque o PROPELLER adquire dados de uma forma
rotativa, os cantos do espaço K não são preenchidos. O centro do
espaço K compreende a maioria dos dados do SNR 3 e do CNR 4, e
os cantos do espaço K compreende a maioria dos dados de
resolução espacial. Por esta razão, um valor de Frequência de 256
MX: Eff Freq Dir (Direção para uma varredura do PROPELLER, não produz a mesma resolução
efetiva da frequência) da matriz de 256×256 para uma varredura convencional. Use a
tabela Resolution Comparison (Comparação da resolução) para
programar o valor de Frequência a fim de alcançar a resolução
comparável em uma varredura convencional.
96 a 256 é o intervalo para DWI PROPELLER com o tamanho da
etapa 2, no modo clínico.
Para todas as outras varreduras do PROPELLER, o valor da
frequência altera nas etapas de 32.
Fat Shift Dir (Direção do Eixo É usado para definir a direção de exibição do sinal de gordura. Para obter
de Gordura) detalhes, consulte Direção do Eixo de Gordura.
LX: Acqs Before Pause
(Aquisições Antes da Pausa)
Para obter mais detalhes, consulte Pausa antes do processo de varredura.
MX: Nº. de Req. de Acqs.

1SPECtral Inversion At Lipids (Inversão do espectro em lipídios)


2Adiabatic Spectral Inversion Recovery (Recuperação da inversão espectral adiabática)
3Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
4Contrast-to-Noise Ratio (Taxa de contraste-ruído)

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Seleções dos parâmetros da varredura do PROPELLER (PROPULSOR)

Parâmetro Descrição
Geralmente, mantenha o valor do TR igual a um protocolo do FSE
semelhante.
O TR Automático não é recomendado para todas as aplicações.
Quando é selecionado, o campo do TR não está disponível e, com
isso, você não pode ajustar o TR manualmente. Semelhante ao FSE,
TR e TR Automático sempre verifique o TR para se certificar de que ele não é muito
baixo ou muito alto para produzir o contraste de imagem desejado.
O algoritmo para o cálculo de TR Automático é o mesmo entre o
PROPELLER e FSE.
Para obter mais detalhes, consulte Considerações de TR e
Procedimento de Aplicação Automática de TR.
Nº de cortes O número de cortes em uma prescrição da varredura.
É o número de TE1 que pode ser adquirido por vez. Ele é frequentemente
LX: Nº de TEs por Varredura
chamado de número de ecos.
O menor TE possível é desejável. Quanto menor o TE, menor o
espaço do eco.
O menor TE possível é desejável. Quanto menor o TE, menor o
TE
espaço do eco.
O menor TE possível é desejável. Quanto menor o TE, menor o
espaço do eco.
TI e Para selecionar um valor do TI manualmente, desligue o TR e o TI
Inversão Automática Tempo Automáticos.
(Tempo de Inversão Para selecionar um valor do TI manualmente, desligue o TR e o TI
Automática) Automáticos.
O ajuste do Ângulo de Reorientação é geralmente aplicado para quaisquer
varreduras músculo-esqueléticas. Reduzindo o ângulo de inclinação resulta
no sinal aumentado a partir da cartilagem. Ajuste o ângulo de reorientação
com base no contraste de imagem desejado. Conforme o valor diminui, o
sinal do fluido se torna escuro. Considere estes ângulos de reorientação:

Reorientar o ângulo de Contraste do 3.0T Brain T2 ponderado = 142


inclinação Contraste do 1.5T Brain T2 ponderado = 160
Músculo-esquelético = 80. Este valor, para o contraste de densidade
ponderada do próton, produz o sinal de cartilagem máxima e o sinal
do músculo mais brilhante.
Para obter detalhes do T1 FLAIR, consulte as considerações do T1
FLAIR.
Conforme o ETL aumenta:

Echo Train Length O número de cortes por aquisição diminui.


(Comprimento do trem de O TE aumenta, geralmente, o TE mais curto é desejável.
eco)
A largura da lâmina aumenta, geralmente, a maior largura da
lâmina é desejável.

1Time of Echo (Tempo de eco)

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Parâmetro Descrição
Correção de Intensidade Para obter mais detalhes, consulte Introdução a Filtros.
LX: Salvar original Para obter mais detalhes, consulte Considerações sobre salvar original.
Correções de Geometria em Para obter mais detalhes, consulte Considerações de correções geo-
3D métricas 3D.
O Harmonize é usado quando você antecipa que o paciente sentirá
um movimento bruto durante a aquisição, por exemplo, um
paciente que está muito desorientado e não pode ficar parado ou
um paciente que tem a doença de Parkinson (mal de Parkinson).
Ligue somente o Harmonize para varreduras do Brain T2 e T2 FLAIR
Harmonize PROPELLER. O valor mínimo permitido de ETL é de 24.
Varreduras do T1 FLAIR PROPELLER corrigem automaticamente
para o movimento médio do paciente. Para essas varreduras,
desligue o Harmonize, que também permite seleções do ETL mais
baixos. Somente ligue o Harmonize se existir movimento bruto do
paciente.
Frequência Para obter mais detalhes, consulte Considerações da Fase /Frequência.
O SNR é proporcional a (Fator de Fase Sem Revestimento) x (NEX).
Um valor do NEX1 menor que 1,5 resulta em lacunas criadas no
espaço K e, por isso, a resolução não é equivalente a uma
varredura do NEX de não PROPELLER. Ele também pode resultar em
artefatos de estrias devido ao preenchimento parcial do espaço K
(lâminas em alta frequência não cobertas no espaço K).
Use um valor de 1.5 NEX ou maior para adquirir uma varredura
do PROPELLER sem lacunas no espaço K.
Use um NEX de 1.0 para a varredura mais rápida mas com
resolução comprometida.

NEX Figura 6-221: PROPELLER k-space: 1.5 NEX ou maior (à esquerda) e


NEX menor do que 1.5 (à direita)

A largura de banda afeta TE e SNR. Se o TE for minimamente


alterado (menos de 2 ms), ao mudar o BW, use o menor valor
Bandwidth (Largura de do BW para ganhar SNR.
banda)
Normalmente, ajuste os parâmetros de varredura para obter um
BW de 50 kHz.

1Number of EXcitations (Número de excitações)

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Seleções dos parâmetros da varredura do PROPELLER (PROPULSOR)

Parâmetro Descrição
Se o Fator da Fase Sem Revestimento > 1, o BW real é (BW exibido)
/Fator da Fase Sem Revestimento.
Modo de excitação Para obter mais detalhes, consulte Considerações do Modo de Excitação.
Selecione o valor de correção para Auto (Automático) ou On (Ligado). Para
obter mais detalhes, consulte:
Correção
LX: Procedimento do volume de correção
MX: Procedimento de volume da correção do DWI PROPELLER
Modo do RF Drive Para obter mais detalhes, consulte as considerações de modo do RF Drive.
Correção da fase Para obter mais detalhes, consulte Considerações de Correção da Fase.

MX DWI PROPELLER
Parâmetros de varredura adicionais estão localizados em telas DWI do MX PROPELLER.
Tabela 6-61: Área de parâmetros de aplicação da tela de Scan Parameter (Parâmetro de varredura).

Parâmetro Descrição dos Parâmetros de Aplicação


Conforme o valor da largura da lâmina se torna menor, parecem riscos em que
existe uma justaposição do sinal brilhoso/escuro.
Quando o Harmonize está Ligado, a largura mínima da lâmina é de 24 para
Brain T2 PROPELLER e Brain T2FLAIR PROPELLER.
A largura da lâmina é uma função do ETL, Aceleração de Fase e Fator durante a
Eff1 Blade Width
Amostragem.
(Largura da
lâmina efetiva) Para evitar artefato de riscos com estas aplicações, use as seguintes larguras
mínimas de lâmina:
Cérebro com o Harmonize ligado = 22
Cérebro com o Harmonize desligado = 10
Músculo-esquelético = 10
Esta opção, ao adquirir uma varredura PROPELLER DWI, fornece contrastes de difusão
com largura de lâmina maior, menor TE e maior SNR para o mesmo tempo de var-
Preparação da
redura em comparação com o DW PROPELLER herdado. Quando o modo ART Alto é sele-
difusão
cionado, o modo Preparação da difusão fornece o contraste da difusão com baixo ruído
acústico e um tempo de varredura maior.
Correção do
Ele remove através do artefato Annefact do plano.
Annefact
O valor padrão é 2. Ele pode somente ser aumentado até 4, se a bobina de 32 canais da
Accel da Fase
cabeça é usada para adquirir imagens axiais.
ASSET Para obter mais detalhes, consulte Procedimento ASSET.

Uma anotação effr aparece no canto inferior direito de todas as imagens do PROPELLER. É uma abreviação
para resolução efetiva e é calculado da seguinte forma:

1Effective (Efetivo)

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diâmetro do círculo do FOV/resolução de frequência do diâmetro


Por exemplo: 17 cm do FOV com um valor da matriz de frequência resulta em 170 mm/288 = tamanho de 0.59
pixel.
Pode demorar vários segundos para a área de trabalho da varredura aparecer na primeira vez em que o MX
PROPELLER é iniciado.
O MX PROPELLER não pode ser a primeira série em um exame.
Quando você clica em Scan (Varredura) no Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), uma barra
de progresso é exibida na parte inferior da área de trabalho Scan (Varredura). A barra de progresso indica o
tempo que ele leva para baixar a aplicação a ser executava uma varredura. A barra de progresso do download
ocorre sempre que você trocar entre MX PROPELLER e qualquer outro PSD.
Se seu protocolo MX PROPELLER tiver um valor para o campo Slice Number (Número de corte), os cortes não
serão publicados no Graphic Rx quando você visualizar/editar as séries. Para visualizar os cortes no Graphic
Rx, clique em Erase All (Apagar tudo) e prescreva novamente os locais do corte.
As prescrições radiais não são permitidas no MX PROPELLER. Portanto, se você copiar uma série radial do
Graphic Rx e a colar em uma série do MX PROPELLER, nenhum corte será publicado.
Um SCIC ou PURE possível com uma varredura do PROPELLER pode resultar em áreas brancas ou escuras.
Para minimizar esse problema, use SCIC ou PURE como uma aplicação de pós-processamento em ClariView.
A anatomia de retroprojeção (artefato envolvido em revestimento) aparece diferente em uma imagem do
PROPELLER em comparação com ouras imagens. Observe que as marcações do tipo escotilha na fossa
posterior, que são o resultado do nariz envolvente, na imagem abaixo. Para evitar este artefato, a) use um FOV
maior do que a anatomia sendo executado uma varredura ou b) use um Fator de Maior Amostragem maior do
que 1.0.
Figura 6-222: Artefato de Fossa Posterior do PROPELLER

Quando imagens são inicialmente exibidas em AutoView (Visualização automática) ou no visualizador, o W/L1
varia entre as imagens. Reajuste o W/L, conforme necessário.

Tópicos relacionados
Comparação da resolução do PROPELLER T2/FSE
Seleções dos parâmetros da varredura do PROPELLER (PROPULSOR)
considerações sobre varreduras PROPELLER T2 FLAIR
Considerações sobre varreduras PROPELLER T1 FLAIR
Introdução à família PROPELLER
Alterar PSD em um procedimento no protocolo

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

6-432 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Seleções dos parâmetros da varredura do PROPELLER (PROPULSOR)

Procedimento para prescrição e varredura de uma sequência de pulsos

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PR OPE LLE R PSD S D A VA R R E D U R A

Comparação da resolução do PROPELLER T2/FSE


Use a seguinte mesa para escolher um valor de matriz para uma varredura do Brain T2 que pode resultar em uma
resolução comparável a uma varreduraFSE1 convencional.
Tabela 6-62: Valores da matriz do Brain T2

FSE PROPELLER T2
128×128 128 ou 160
160×160 192
192×192 224
224×224 256
256×256 288
320×320 352
480×480 512
512×512 512

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Orientação familiar em PROPELLER
Procedimento de seleção da varredura em PROPELLER
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

1Fast Spin Echo (Eco de rotação rápido)

6-434 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura do PROPELLER DW

PR OPE LLE R PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura do PROPELLER DW


O DWI PROPELLER pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos de
regulamentação no país.
O DW PROPELLER para o cérebro, quando usado com lóbulos de Diffusion (Difusão) e uma leitura FSE1, pode
minimizar ou eliminar as distorções e a perda de SNR 2 encontrada com aquisições EPI3 padrão em áreas de alta
suscetibilidade magnética, como a base do crânio, trabalho odontológico, limites de tecidos etc. O Brain DWI também
permite a reconstrução de mapas paramétricos como parte do processo de prescrição, eliminando a necessidade de
pós-processar a série no READY View. Embora, se desejado, uma série do DW PROPELLER pode ser pós-processada
no READY View.
Use o DW PROPELLER para geração de imagens de cabeça de alta resolução onde o DWI é tradicionalmente usado.
Ele é particularmente útil em áreas de alta susceptibilidade em relação aos métodos de EPI padrão. DW PROPELLER
para o cérebro não reduz artefatos de movimento.
Figura 6-223: Distorção geométrica reduzida: EPI DWI (esquerdo) e DW PROPELLER (direito)

Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do DW PROPELLER. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

É recomendado que você selecione um protocolo PROPELLER de sua biblioteca local ou da GE. Se você
escolher compilar um a partir de um modelo na guia GE library (Biblioteca da GE) > Template (Modelo),
selecione as séries do PROPELLER desejadas e modifique os parâmetros de varredura.
Somente as imagens do T2 ou do valor b = 0 serão exibidas na AutoView (Visualização automática) quando
você executar uma varredura em uma série DW PROPELLER para o cérebro. As imagens do ADC, eADC ou
combinados devem ser visualizadas no Visualizador.
O valor do TE4 não pode ser alterado porque ele é determinado pela frequência, ETL5 e valores de largura de
banda.

1Fast Spin Echo (Eco de rotação rápido)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
3Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)
4Time of Echo (Tempo de eco)
5Echo Train Length (Comprimento do trem de eco)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-435


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Um TR 1 de 5000 minimiza os efeitos do tempo de relaxamento do retículo-derivado do T1 e acomoda o


número de cortes.
O procedimento de varredura MAGiC DWI (DWI sintético) não está disponível no DW PROPELLER.
O SCIC não está disponível nas varreduras do DW PROPELLER.
O valor b múltiplo não está disponível nas varreduras do DW PROPELLER.
Os valores NEX são selecionados na guia Diffusion Option (Opção de difusão).

Tarefas do pós-processo

Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de
pós-processo.
A tela da tarefa de pós-processamento da varredura da Diffusion Weighted Imaging (Geração de imagens
ponderada de difusão (DWI: ADC; eADC) permite quatro seleções.
Configuração de limite. Para obter mais detalhes, consulte o procedimento de ajuste de limite.
Configuração do nível de confiança. Para obter mais detalhes, consulte a etapa do nível de confiança.
Configuração do tamanho do kernel. Para obter mais detalhes, consulte tamanho do kernel.
Geração dos mapas do ADC e eADC. Para obter detalhes, consulte Use estas etapas para gerar imagens
paramétricas a partir de um conjunto de dados da Ponderação da Difusão.
A função EPI Correction (Correção de EPI) não é compatível com o DW PROPELLER.
Para obter detalhes de como colar, consulte Varredura com colagem automática.
A tarefa de pós-processo de varredura AutoBind permite o manual ou o automático.
A tarefa de pós-processo do Image Filter (Filtro de imagem) permite a adição de um filtro. Para obter detalhes,
consulte Procedimento para adicionar um filtro de imagem como uma tarefa de pós-processo na varredura.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo com
a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Supressão do Annefact Clássico do CV do usuário


CV do Usuário de Otimização SAR
Tipo do SAT espacial do CV do usuário
CV do Usuário de TG Dinâmico
Ganho do receptor do CV do usuário

DW PROPELLER sem opções de geração de imagens selecionadas


Seleções de varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo (Eco de giro rápido), pulso DW PROPELLER. Este
conjunto de seleções é normalmente chamado de PROPELLER DWI Diffusion Preparation (Preparação de
difusão do PROPELLER DWI). É o modo padrão para o DW PROPELLER.
Geralmente seleciona um ETL de 20.

1Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

6-436 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura do PROPELLER DW

Figura 6-224: DW PROPELLER sem opções de geração de imagens selecionadas

DW PROPELLER com opção de geração de imagens DW Duo selecionada


Seleções de varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo (Eco de giro rápido), pulso DW PROPELLER, opção de
geração de imagens DW Duo.
O DW Duo reduz o tempo de varredura e melhora significativamente a qualidade da imagem em comparação
com varreduras de preparação de difusão — DW PROPELLER com None (Nenhum) selecionado como Imaging
Option (Opção de geração de imagens)
Geralmente seleciona um ETL de 20.
Figura 6-225: DW PROPELLER com opção de geração de imagens DW Duo selecionada

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DW PROPELLER com ART selecionado (varredura silenciosa)


Na tela PSD/ Application/ Imaging Options (Opções de geração de imagens/aplicação/PSD), selecione as
seguintes opções:
Clique na família Fast Spin Echo (Eco de giro rápido), pulso DW PROPELLER , opção de geração de imagens
Acoustic Reduction (Redução acústica). Observe que o tempo de varredura é um pouco maior do que uma
varredura DW PROPELLER não silenciosa.
Na guia ART, selecione para ativar Quiet (Silencioso): Moderate (Moderado) ou High (Alto).
Geralmente seleciona um ETL de 20.
Geralmente seleciona uma largura de banda de 35 kHz para reduzir o espaço de eco e melhorar o SNR.
Esta opção oferece contrastes de difusão com um baixo ruído acústico. Usa uma desvalorização da taxa de
variação do gradiente e otimização da forma de onda para produzir uma varredura mais silenciosa com um
tempo de varredura um pouco maior em comparação com a varredura do DW PROPELLER.
ARTh é anotado nas imagens PROPELLER da Preparação da difusão silenciosa.
Para obter detalhes sobre a Varredura Silenciosa do PROPELLER, consulte Procedimento de varredura
silenciosa > Procedimentos e anotações da Varredura Silenciosa do PROPELLER.
Figura 6-226: Tela PSD/Application/Imaging Options (Opções de geração de imagens/aplicação/PSD)

6-438 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura do PROPELLER DW

Figura 6-227: Comparação de varredura do DW PROPELLER

Tabela 6-63: Legenda da imagem

# Descrição
DW PROPELLER:
1
Matriz 128X128
DW PROPELLER silencioso:

Preparação da difusão selecionada


2
ARTMODE: Alto
Matriz 128X128

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Introdução à família PROPELLER
Alterar PSD em um procedimento no protocolo
Procedimento para prescrição e varredura de uma sequência de pulsos

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PR OPE LLE R PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com T2 PROPELLER


Use T2 PROPELLER para melhorar o SNR e CNR comparado para FSE tradicional com tempo de varredura comparável
e para o movimento do artefato de movimento.
Considere essa informação ao modificar os parâmetros de varredura do Brain T2. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

É recomendado que você selecione um protocolo PROPELLER de sua biblioteca local ou GE. Se você escolher
compilar um a partir de um modelo a partir da guia biblioteca GE > Modelo, selecione as séries do PROPELLER
desejadas e modifique os parâmetros de varredura.
Para evitar artefatos de revestimento da fase da anatomia do paciente fora do FOV ao usar os FOVs pequenos,
defina o Fator NPW para um valor > 1,0.
Selecione Aceleração para diminuir o ETL e TE e para reduzir a queda do T2 relacionada aos artefatos.
Selecione um OSF 1 de 2,0 ou menos com planos oblíquos.
Para reduzir os artefatos de revestimento da fase ao usar um FOV pequeno, use um fator de OSF maior do que
1.
O valor do TE2 não pode ser alterado porque ele é determinado pela frequência, ETL3 e valores de largura de
banda.
O TR 4 é geralmente 6000 para minimizar os efeitos do T1 e para acomodar o número de cortes.
Para obter detalhes sobre a Varredura Silenciosa PROPELLER, consulte Adquirir uma varredura silenciosa >
Notas e procedimentos da Varredura Silenciosa PROPELLER.

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Procedimento de seleção da varredura em PROPELLER
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

1Over Sampling Factor (Fator de sobreamostragem)


2Time of Echo (Tempo de eco)
3Echo Train Length (Comprimento do trem de eco)
4Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

6-440 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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considerações sobre varreduras PROPELLER T2 FLAIR

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considerações sobre varreduras PROPELLER T2 FLAIR


O PROPELLER com T2 FLAIR  pode reduzir significativamente os artefatos de movimento do paciente devido à
superamostragem do centro do espaço k. A superamostragem permite verificar inconsistências de dados brutos e
corrigir o movimento para o processo de reconstrução. A geração de imagem do PROPELLER T2 FLAIR fornece
imagens T2 ponderadas robustas com supressão de CSF1. Quando CSF é suprimido, você obtém uma melhor
visualização da substância branca e cinza.
PROPELLER T2 FLAIR reduz os artefatos de movimento do paciente em comparação com o T2 FLAIR tradicional com
tempo de varredura comparável.
Figura 6-228: Comparação de imagem FLAIR: FLAIR 2:56 (esquerda) e PROPELLER T2 FLAIR 3:27 (direita)

Considere estas informações ao modificar os parâmetros de varredura do PROPELLER T2 FLAIR. Para valores do
parâmetro da varredura específica, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções de varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso PROPELLER, Opção de Imagem T2 FLAIR.
É recomendado que você selecione um protocolo PROPELLER de sua biblioteca local ou GE. Se você escolher
compilar um a partir de um modelo da guia GE library (biblioteca GE) > Template (Modelo), selecione as séries
do PROPELLER desejadas e modifique os parâmetros de varredura.
Ao adquirir uma varredura do PROPELLER T2 FLAIR em 3.0T e revestimento de fase aparece na imagem, um
artefato circular escuro sutil pode aparecer na anatomia. Execute novamente a varredura das imagens com
um FOV2 maior ou centralize a anatomia exatamente no centro do FOV para eliminar a dobra de fase que
eliminará o artefato circular.
Selecione ARC para diminuir o ETL e TE e para reduzir a queda do T2 relacionada aos artefatos.
Selecione um No Wrap Factor (Fator sem revestimento) de 2,0 ou menos com planos oblíquos.
Para reduzir os artefatos de revestimento da fase ao usar um FOV pequeno, use um Fator Sem Revestimento
maior do que 1.
O valor do TE3 não pode ser alterado porque ele é determinado pela frequência, ETL4 e pelos valores de
largura de banda.
O TR é geralmente 8000 + (quatro vezes o tempo do TI5) para minimizar os efeitos do T1 e para acomodar o
número de cortes.

1Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)


2Field Of View (Campo de visão)
3Time of Echo (Tempo de eco)
4Echo Train Length (Comprimento do trem de eco)
5Inversion Time (Tempo de inversão)

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Quando o Auto TR (TR Automático) é selecionado com o T2 FLAIR PROPELLER, o Auto TI (TI Automático) se torna
indisponível para seleção e os valores do TI definem automaticamente os valores que anulam o sinal do CSF 1.
Para obter detalhes sobre a Varredura Silenciosa do PROPELLER, consulte Procedimento de varredura
silenciosa > Procedimentos e anotações da Varredura Silenciosa do PROPELLER.

CVs de usuários
Supressão do CSF do corte da extremidade do CV do usuário
Uniformidade do corte do CV do usuário
Tipo do SAT espacial do CV do usuário
Supressão do Annefact Clássico do CV do usuário
T1 FLAIR Herdado do CV do usuário
Ganho do receptor do CV do usuário

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Opções de Imagem
Considerações T1 FLAIR
Considerações T2 FLAIR

1Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)

6-442 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre varreduras PROPELLER T1 FLAIR

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Considerações sobre varreduras PROPELLER T1 FLAIR


O PROPELLER com T1 FLAIR PSD produz imagens ponderadas em T1 com sinal CSF nulo e contraste ideal de
substância branca/cinzenta. Geralmente, ele é usado para adquirir contraste de imagem T1 ponderada para exames
de cabeça em pacientes com movimento incontrolável e para imagens do fígado em respiração livre para pacientes
com padrão respiratório irregular.
Figura 6-229: Imagens FLAIR T1 reduzem os artefatos de movimento do paciente e de fluxo e anulam o CSF de modo consistente para todas as
imagens dentro da série. PROPELLER = 1, FSE = 2

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-443


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Figura 6-230: Comparação de imagens demonstrando a redução de artefatos de fluxo e a melhoria no contraste de substância cinza/branca
PROPELLER pós-contraste = 2, SE = 1

Considere estas informações ao modificar os parâmetros de varredura do T1 FLAIR PROPELLER. Para valores do
parâmetro da varredura específica, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções de varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso PROPELLER, Opção de Imagem T1 FLAIR.
É recomendado que você selecione um protocolo PROPELLER de sua biblioteca local ou GE. Se você escolher
compilar um a partir de um modelo da guia GE library (biblioteca GE) > Template (Modelo), selecione as séries
do PROPELLER desejadas e modifique os parâmetros de varredura.
Geralmente use para adquirir as imagens da coluna cervical e do cérebro.
Para varreduras da coluna, coloque a frequência na direção superior/inferior para minimizar artefatos.
Figura 6-231: A/P de frequência com faixas na imagem à esquerda, S/I de frequência com nenhuma faixa na imagem à direita

Para trocar a fase e a frequência, girar o FOV na visualização longitudinal do localizador.

6-444 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre varreduras PROPELLER T1 FLAIR

Figura 6-232: A/P de frequência na imagem do localizador à esquerda, S/I de frequência na imagem do localizador à direita

Imagens são T1flair/Prop anotadas.


Ajuste os parâmetros de varredura para que a varredura seja uma aquisição.
Selecione a Opção de Imagem ARC para reduzir o tempo de varredura. Aceleração (ARC) está disponível com
todos os planos de varredura.
Na guia Acceleration (Aceleração), selecione um fator de 2 para bobinas de 8 canais.
Quando a Acceleration (Aceleração) estiver On (Ligada), selecione um No Wrap Factor (Fator sem
revestimento) maior que 2,0.
Auto TR (TR Automático) e Auto TI (TI Automático) bloqueiam automaticamente os valores do TR e do TI para
fornecer contraste da matéria cinza e branca e CSF suprimida.

Quando Auto TR (TR Automático) estiver selecionado com T1 FLAIR, o Auto TI (TI Automático) fica indisponível
para seleção e o sistema define o valor de TI que produz o contraste de T1 FLAIR ideal.
Se o Auto TR (TR Automático) é selecionado, então o Auto TI (TI Automático) fica acinzentado e é definido
automaticamente como TR/4 para T2 FLAIR, e, para T1 FLAIR , ele fica cinza fora do campo do TI e define-o
como o TI ideal para o contraste do T1 FLAIR.
Sempre use o TI Automático.
Defina o TR para 3000-3550 ms.
Para minimizar artefatos de faixa e para varreduras oblíquas, aumente o ETL de 12 para 16, reduza o OSF de
2,0 para 1,5, deixe o ARC Desligado e coloque a Direção de Frequência na direção Superior/Inferior.
Para otimizar a qualidade da imagem, geralmente selecione os seguintes ângulos de inclinação da
reorientação:
110° para varreduras cerebrais a 1.5T.
160° para varreduras de coluna a 1.5T.
110° para varreduras cerebrais a 3.0T.
142° para varreduras de coluna a 3.0T.
Para varreduras do T1 FLAIR PROPELLER , corrija automaticamente para o movimento médio do paciente. Para
esses pacientes, na guia Details (Detalhes), Harmonize deve ser desligado. Somente ligue o Harmonize se
existir movimento bruto do paciente.

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CVs de usuários
Supressão do CSF do corte da extremidade do CV do usuário
Uniformidade do corte do CV do usuário
Tipo do SAT espacial do CV do usuário
Supressão do Annefact Clássico do CV do usuário
T1 FLAIR Herdado do CV do usuário
Ganho do receptor do CV do usuário

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Opções de Imagem
Considerações T1 FLAIR
Considerações T2 FLAIR

6-446 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do PROPELLER

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Considerações do PROPELLER
Use o T2 Body PROPELLER (PROPELLER de corpo T2) para imagens do fígado com respiração livre para pacientes com
um padrão respiratório irregular. Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do
PROPELLER. Para valores específicos de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou
local.

É recomendado que você selecione um protocolo PROPELLER de sua biblioteca local ou GE. Se você escolher
compilar um a partir de um modelo a partir da guia biblioteca GE > Modelo, selecione as séries do PROPELLER
desejadas e modifique os parâmetros de varredura.
Geralmente use o PROPELLER para adquirir as imagens do fígado e pélvis.
Imagens são anotadas no T2 do corpo/Prop.
O PROPELLER reduz os artefatos do fluxo e movimento comparado às varreduras do FSE.
Selecione Aceleração para reduzir o declínio do T2, estrias e o tempo de varredura. Aceleração (ARC) está
disponível com todos os planos de varredura.
Selecione Disparo respiratório para reduzir o artefato de movimento.

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Prescrição e varredura de um PSD

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PR OPE LLE R PSD S D A VA R R E D U R A

PROPELLER para as considerações das varreduras das


extremidades
Considere essas informações ao modificar o PROPELLER para parâmetros de varredura musculoesquelética. Para
valores específicos de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

É recomendado que você selecione um protocolo PROPELLER de sua biblioteca local ou GE. Se você escolher
compilar um a partir de um modelo a partir da guia biblioteca GE > Modelo, selecione as séries do PROPELLER
desejadas e modifique os parâmetros de varredura.
Geralmente use o PROPELLER para adquirir o PD e imagens do ombro ponderado do contraste do T2, joelho e
pulso. É fundamental para a qualidade da imagem ideal colocar o pulso acima da cabeça no isocentro do imã.
Consulte as instruções do Volume de Correção para detalhes na aplicação de um volume de correção para
uma varredura do PROPELLER descentralizado.
Imagens são Prop. anotados.
Selecione Aceleração  para reduzir o tempo de varredura. Aceleração (ARC) está disponível com todos os
planos de varredura.
Selecione o fator de Aceleração 4 para bobinas de 32 canais.
Selecione o OSF 1 2.0 quando o ARC está ligado para as varreduras oblíquas para reduzir o revestimento da
imagem.
Para planos não axiais, ele é recomendado para usar as Opções de Imagem do OSF para reduzir o
revestimento da fase. Geralmente use um fator de 1,4 ou maior. Conforme o fator aumenta, o tempo de
varredura pode aumentar, mas a qualidade de imagem melhora. Muito maior do que um fator pode reduzir o
artefato de linha fina, mas introduz listras na imagem. Ele é fundamental para encontrar o valor ideal que
produz a melhor qualidade de imagem.
Para obter detalhes sobre a Varredura Silenciosa PROPELLER, consulte Adquirir uma varredura silenciosa >
Notas e procedimentos da Varredura Silenciosa PROPELLER.
Voluntário ou involuntário (por exemplo, movimento de respiração nos ombros) é minimizado em comparação
às varreduras do FSE.

1Over Sampling Factor (Fator de sobreamostragem)

6-448 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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PROPELLER para as considerações das varreduras das extremidades

Figura 6-233: Comparação do ombro

Tabela 6-64: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Varredura do ombro do PROPELLER com artefato de movimento reduzido.
2 Varredura do ombro do FSE com movimento de respiração.

Modifique o ângulo de inclinação para produzir sinal aumentado a partir da cartilagem. Geralmente usa um
ângulo de inclinação em 80°.
Figura 6-234: Duas imagens comparando intensidade do sinal da cartilagem

Tabela 6-65: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Joelho em PROPELLER com ângulo de inclinação em 160°.
2 Joelho em PROPELLER com ângulo de inclinação em 80° demonstrando sinal

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-449


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Nº Descrição
aumentado da cartilagem.

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6-450 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Introdução à família Spectroscopy (Espectroscopia)

E SPE C T R OSC OPIA PSD S D A VA R R E D U R A

Introdução à família Spectroscopy (Espectroscopia)


Para aquisições de dados de espectroscopia, existem dois modos possíveis; 2D ou MRS1. A Família da Sequência de
Pulso da Espectroscopia no modo de imagem MRS permite que você escolha uma das sequências de pulso
localizadas de voxel: 

PROBE2-P
PROBE-S
PROSE3
PRESS CSI4
STEAM5 CSI
TEA6-PRESS7

Homogeneidade e suscetibilidade
Todas as aquisições de espectroscopia são fortemente afetadas pela falta de homogeneidade do campo magnético
que pode surgir em um paciente em interfaces de ar/ossos/tecidos, tais como seios da face, órbitas, boca, vias
nasais, crânio e o couro cabeludo. O principal efeito de grandes alterações na suscetibilidade destas interfaces é a
ampliação dos picos de ressonância no espectro. A ampliação pode resultar em uma perda de SNR 8, resolução pobre
de sobreposição dos picos de ressonância e artefatos de referência. O processo de correção (parte da Auto Prescan
(Pré-varredura automática)) deve ser sempre usado para otimizar a homogeneidade através do volume prescrito.
Sempre que possível, prescrever o volume da espectroscopia em regiões de alta homogeneidade de campo
magnético. Para espectroscopia no cérebro, que está longe dos sinus, boca, passagens nasais, órbitas, crânio e
escalpo; e, na glândula da próstata, longe do reto e da bobina endo-retal.

1Magnetic Resonance Spectroscopy (Espectroscopia por ressonância magnética)


2PROton Brain Exam (Exame do cérebro por prótons)
3PROstate Spectroscopy Examination (Exame de espectroscopia da próstata)
4Chemical Shift Imaging (Criação de imagens de troca química)
5STimulated Echo Acquisition Mode (Modo de aquisição de eco estimulado)
6TE Averaged (Média de TE)
7Point RESolved Spectroscopy (Espectroscopia com resolução de pontos)
8Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-451


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 6-235: Comparação da correção do espectro

Tabela 6-66: Legenda da imagem da comparação da correção do espectro

Nº Descrição
A Corretor pobre
Corretor melhorado (observe a resolução melhorada e o SNR
B
do espectro B)

Pré-varredura automática da PROSE


PROSE Manual Prescan (Pré-varredura manual)

Procedimentos
Seleções dos parâmetros da varredura da espectroscopia
Pré-varredura
Pré-varredura automática da espectroscopia
Considerações PRESS CSI
PROBE 2D CSI Graphic Rx
Considerações PROBE 2D CSI
PROBE 3D CSI Graphic Rx
Considerações PROBE 3D CSI
PROBE-P Graphic Rx
Considerações PROBE-P
Considerações PROBE-S
Considerações PROBE SVQ

6-452 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Introdução à família Spectroscopy (Espectroscopia)

Salvar dados brutos


Seleções NEX da espectroscopia
Seleções da fase/frequência da espectroscopia
Considerações STEAM CSI

Tópicos relacionados
Orientação PSD

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-453


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E SPE C T R OSC OPIA PSD S D A VA R R E D U R A

Seleções do parâmetro da varredura da espectroscopia


Os usos das seleções do parâmetro de varredura e entradas com as sequências do pulso de espectroscopia são
discutidos em detalhe nas seguintes seções. Para valores específicos de parâmetros de varredura, selecione um
protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Patient Position (Posição do Paciente)

Bobina
Todas as bobinas de imagem podem ser usadas para adquirir os dados do espectro do hidrogênio (observe, no
entanto, que o processo de reconstrução do PROBE 2D CSI falhará se os dados são adquiridos com um conjunto de
bobina do conjunto com fase).

Parâmetros da imagem

Plano
Selecione o plano de varredura adequado. Para Graphic Rx (Rx gráfico), lembre-se de que os voxels STEAM CSI, Press
CSI, PROSE, PROBE-S e PROBE-P são prescritos no mesmo plano de varredura que o das imagens do localizador,
enquanto os cortes são prescritos ortogonais ao plano das imagens do localizador.

Modo
Selecione 2D para selecionar um PSD seletivo de corte. Selecione o MRS para selecionar uma sequência de
localização do voxel.

Sequência de pulso
No modo MRS, você pode selecionar uma sequência da Família da Espectroscopia:

PROBE-P
PROBE-S
PRESS CSI
STEAM CSI
TEA-PRESS

Opções de Imagem
As seguintes opções de geração de imagem são compatíveis com as sequências de pulso de espectroscopia,
Extended Dynamic Range,Cardiac Gating (Intervalo dinâmico estendido, Sincronização cardíaca). e SSRF (PROSE). A
Faixa Dinâmica Estendida é uma escolha recomendada dado o baixo sinal comum para as aquisições de dados da
espectroscopia.

O espectro pode estar invertido. Certifique-se de que a Faixa Dinâmica Estendida esteja ligada.

Tempo de varredura

TE
O tempo do eco é usado todas as seis sequências de espectroscopia.

6-454 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Seleções do parâmetro da varredura da espectroscopia

TR
O tempo de repetição da sequência. Desde que os tempos de repetição longos levam a tempos longos de exame, a
seleção do TR é, geralmente, um compromisso dentre a perda do sinal aceitável devido à saturação e a duração do
exame. Por exemplo, o TR mínimo para as sequências do PRESS CSI e PROBE-P é cerca de 1,1 segundos enquanto
5*T1 = 3 para 5 segundos para as ressonâncias de próton comum no cérebro humano. Um TR de 1,5 a 2,0 segundos
fornece um compromisso razoável entre a saturação do sinal em valores do TR mais curtos, e os maiores tempos de
exames de pacientes com valores de TR maiores.

 A Auto Prescan (Pré-varredura automática) sempre usa TR = 1500 ms, em vez do TR prescrito.

Faixa de varredura

FOV
O parâmetro do FOV determina a visualização do campo ao longo da direção de frequência.

Espessura do corte
Se o Graphic Rx é usado, a espessura do corte ou espessura do Voxel pode não estar disponível, e as entradas
explícitas podem ser necessárias nas caixas de texto S/I, P/A ou R/L.

Espaçamento
Uma entrada de espessura do corte do CSI pode ser necessária. O valor é ignorado, assim como em prescrições de
varredura de imagem, a menos que os sinais de mais de um corte são adquiridos ou 3D CSI é realizado.

S/I, P/A, R/L


As entradas são sempre necessárias para as caixas de texto S/I, P/A ou R/L. As entradas e nomes de campo mudam,
dependendo da sequência do pulso, e se o Graphic Rx (Rx Gráfico) é usado para prescrever o voxel ou local do corte.

Nº de cortes
O valor dos Cortes do CSI deve ser 1, a menos que os sinais estejam realmente sendo adquiridos de vários cortes ou
3D CSI é realizado.

Mesa Delta
O campo da Mesa Delta é ignorado por todos os PSDs da espectroscopia (definido para 0,0 se uma entrada é
necessária).

Tempo de aquisição

Frequência e Fase
As escolhas de frequência e fase não somente afetam a aquisição de dados, mas elas também determinam no
número de preenchidos com zero aplicados durante o processo de reconstrução e as relações de aspecto das
imagens reconstruídas. Os valores de Frequência e Fase são 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22 e 24. Sem preenchimento
zero é aplicado para as seleções 8 e 16, isto é, o número de voxels CSI reconstruído é 8 ou 16, ao longo desta
dimensão. As seleções 10, 12 e 14 são preenchidas com zero para 16 e as seleções 18, 20, 22 e 24 são todas
preenchidas de zero a 32 durante a reconstrução.

Freq. DIR
Assim como com as sequências de imagem padrão, a configuração padrão do Freq. DIR é geralmente a melhor
escolha. Trocando as direções de fase e frequência, que para as sequências localizadas do voxel tem o efeito de

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-455


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Manual do operador do SIGNA Voyager

reorganização (em tempo), os gradientes usados para definir o voxel pode ajudar a eliminar os artefatos .

Correção
O automático deve ser selecionado para todas as aquisições de espectroscopia de hidrogênio para assegurar que os
pulsos de supressão de água, pulsos de saturação, e um corte de pulsos seletivos são transmitidos em suas
frequências corretas. Não deve ser selecionado quando os sinais de aquisição de quaisquer outros núcleos.

NEX
O valor de NEX é o número de excitações em um único quadro de dados, em que a aquisição de um único quadro
pode exigir um ou mais passes através de um ciclo de fase (consultar Ciclismo de Fase).

Em todos os casos, o valor do NEX determina o número de excitações que são combinadas em um único
quadro de dados. Isso afeta o tamanho dos conjuntos dos dados de espectroscopia adquiridos com o botão de
Varredura na área de Operações da Varredura - apenas quadros, não as excitações brutas, são armazenados
no arquivo de dados (no entanto, um quadro consiste em uma única excitação bruta se NEX = 1). Os conjuntos
de dados adquiridos na tela da Espectroscopia com o botão Iniciar no Ponto de Entrada médio sempre produz
um quadro único de dados independentes do valor do NEX.
O valor do NEX é usado pelas sequências da espectroscopia para determinar quais dos possíveis esquemas de
ciclismo da fase do PSD é usado para a aquisição de dados. A determinação da escolha do ciclo de fase é
muito simples:
Se NEX é diferente, o ciclo de fase é sempre 1 e nenhum ciclismo de fase é realizado. No entanto, se NEX =
1, os conjuntos de dados adquiridos com a Varredura sempre alterna o sinal da primeira excitação do pulso
do RF de quadro para quadro.
Se NEX é ainda mais, as sequências localizadas do voxel (PRESS CSI, PROBE-P, STEAM CSI, PROBE-S) define
o ciclo da fase para 8 se o NEX é um múltiplo de 8, caso contrário, o ciclo de fase é definido para 2.
Se o ciclo de fase é 1, nenhum ciclismo de fase é aplicado. Se o ciclo de fase é 2, a fase do primeiro pulso de
excitação do RF em uma sequência é alterada, e o quadro de dados é a média de duas excitações. Se o ciclo de
fase é 8, a fase de cada um dos três pulsos do RF seletivo do corte é alterada e o quadro consiste de oito
excitações. As sequências do STEAM CSI e PRESS CSI permite os ciclos de fase de 1, 2 ou 8. Os ciclos de fase de
2 e 8 são permitidos com as sequências do pulso PROBE-S e PROBE-P.
O valor do número total de varreduras do CV do usuário deve ser um múltiplo inteiro do NEX.
O tempo de varredura de uma aquisição de dados da espectroscopia é, geralmente, independente do NEX.
Nestes casos, o tempo de varredura depende, em vez disso, do número total de varreduras do CV do
usuário.
Se NEX = 1, os conjuntos de dados da espectroscopia adquiridos com o botão de Varredura são sempre
adquiridos com o primeiro pulso de excitação do RF na sequência alternada em sinal de quadro para
quadro. Os conjuntos de dados adquiridos com NEX =1 são processados corretamente pelos processos de
reconstrução de espectroscopia ou pela aquisição de imagem padrão; no entanto, tenha cuidado para
permitir a alternação de fase ao processar dados offline

Graphic Rx (Rx Gráfico)


O Graphic Rx (Rx Gráfico) está disponível sempre que uma imagem do localizador válido existe. Você pode prescrever
graficamente um ROI com as sequências do MRS. A prescrição do Graphic ROI (ROI Gráfico) requer que o plano de
varredura da(s) imagem(ns) do localizador seja o mesmo conforme o plano de varredura prescrito. Clique na imagem
para exibir o cursor da caixa (ROI).

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Seleções do parâmetro da varredura da espectroscopia

2D CSI Graphic Rx (Rx Gráfico CSI 2D)


3D CSI Graphic Rx (Rx Gráfico CSI 3D)

Ciclismo de fase
O ciclismo da fase é a repetição de uma sequência do pulso e a aquisição do sinal, de tal forma que todos os
parâmetros de aquisição, exceto a fase dos pulsos do RF (e possivelmente a fase do receptor) permanecem
inalterados de repetição para repetição. O ciclismo da fase suprime ou elimina sinais indesejados, enquanto se
aproveita dos efeitos da média do sinal. Nas sequências do pulso da espectroscopia, somente a fase do RF é alterada,
ou em ciclo nas repetições.
Em um dos exemplos mais simples de um esquema de ciclismo da fase, um par de excitações é obtido com a fase de
um pulso do RF usado na segunda aquisição invertida em relação à fase do pulso de RF usada na primeira aquisição,
fazendo uma inversão do sinal desejado entre as duas aquisições. A segunda excitação é então subtraída do primeiro
para produzir um único quadro. O resultado é que o primeiro sinal e o segundo sinal invertido são adicionados juntos,
enquanto os erros RF independentes da fase dos pulsos do RF são canceladas pela subtração.
As sequências de espectroscopia sempre usa o ciclo de fase maior, que é compatível com o valor NEX selecionado.

Variáveis do RSP - supressão manual da água


As variáveis do RSP são variáveis dentro das sequências do pulso que podem ser modificadas enquanto uma
sequência é aquisição de dados. Existem três variáveis ​
do RSP que podem ser usados para otimizar ou alterar a
porção de supressão da água das sequências de pulsos da espectroscopia. As variáveis ​ de RSP, f01, f02, e f03,
corresponde aos ângulos de inclinação (energias) do primeiro, segundo e terceiro pulsos RF de supressão de água,
respectivamente. É possível modificar essas variáveis ​
para otimizar a supressão de água na tela da Espectroscopia.
A experiência mostrou que a supressão da água é mais otimizada ajustando o valor da terceira variável do RSP (f03).
Para otimizar a supressão da água usando a variável f03 RSP, use o seguinte procedimento.

1. Clique em Auto Prescan (Pré-varredura Automática) para otimizar os parâmetros de aquisição.


2. Clique em Spectro Prescan (Pré-varredura do Espectro) para invocar a tela de Espectroscopia e clique em
Start (Iniciar) com o single1 como o ponto de entrada ativo.
3. Selecione Options > Display RSPs (Opções > Exibição dos RSPs).
4. Na caixa de texto do RSP, digite f03. Em seguida, digite um valor numérico para a variável. O ângulo de
inclinação é inserido em décimos de graus, ou seja, 90º é inserido como 900.

A supressão de água pode ser desativada ao configurar todas as três variáveis para zero. No entanto, o
amplificador do RF ainda está ativado - os pulsos do RF são transmitidos, mas com nenhuma energia (0).

Ajustes de homogeneidade - correção do gradiente


É possível ajustar manualmente o linear x, y, e correções z ajustando as os deslocamentos atuais do gradiente
correspondente na tela de Espectroscopia. Porém, ajustar a homogeneidade usando calçamento manual não é
rápido nem fácil. Para a maioria dos usuários e para a maioria das aplicações a melhor opção é contar com as
capacidades de Correção Automática do sistema.
O hidrogênio com base na capacidade de Correção Automática é rápido e confiável, e deve ser usado para otimizar a
correção sempre que possível.
Geralmente, a Correção Automática deve ser selecionada durante a aquisição da(s) imagem(ns) do localizador.
Para a espectroscopia localizada do voxel, a correção através do voxel pode ser melhorada executando uma Pré-
varredura Automática com Correção Automática para o corte contendo o voxel antes de prescrever a aquisição de
dados da espectroscopia.

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Para a espectroscopia localizada no corte, a correção do outro lado do corte pode ser otimizada através da execução
da Correção Automática como parte de um processo de Pré-varredura Automática na sequência de imagens para o
mesmo corte que está selecionado na prescrição de dados de espectroscopia. Se o foco da aquisição é uma pequena
região do corte, prescreva uma varredura PRESS CSI com um voxel que cobre a pequena região e use a Pré-
varredura Automática com a Correção Automática para otimizar a correção através do voxel.

Dados da espectroscopia
As unidades básicas dos dados da espectroscopia são o ponto complexo, a excitação e o quadro.

Ponto Complexo: O ponto complexo é uma unidade de dados simples. É produzido a partir dos sinais
adquiridos pelo receptor durante a aquisição de dados. Os sinais digitalizados são armazenados como inteiros
de 4 bytes, ou, se a Opção de Imagem da Faixa Dinâmica Estendida for selecionada, inteiros de 8 bytes. De
acordo com o uso de imagem padrão, o ponto do complexo consiste de um par de I e Q, em que I é o
componente em fase, e Q é o componente em quadratura. Os componentes I e Q são tratados como as partes
real e imaginária, respectivamente, de um número complexo.
Excitação: Uma excitação é a coleta de um número selecionado de pontos complexos adquiridos durante uma
única passagem através de uma sequência de pulsos. Para a aquisição de dados da espectroscopia, uma
excitação consiste em 256, 512, 1024 ou 2048 pontos complexos. O número dos pontos complexos em uma
excitação é definido pelo Número de Pontos do CV do usuário.
Quadro: Um quadro de dados consiste de uma excitação única ou a média de duas ou mais excitações. Um
quadro contém o mesmo número de pontos complexos como uma excitação simples. O número de excitações
que são combinadas para produzir um quadro depende de como os dados são adquiridos e/ou sobre os
valores de um número de CVs.

Quando adquirido a partir da tela de Operações de Varredura com a Varredura ou a partir da tela de
Espectroscopia com o Iniciar no Ponto de Entrada single1, o número de excitações igual ao valor da NEX é
uma média para produzir um quadro.
Quando adquirido com o Iniciar no Ponto de Entrada médio, um único quadro de dados é criado a partir de
todas as excitações adquiridas. Se a aquisição termina automaticamente, o número de excitações é igual
ao Número Total de Varreduras do CV do usuário. Se uma aquisição de dados médio é terminada com o
Parar em qualquer altura antes da conclusão da aquisição, o quadro no buffer de dados temporários é a
média das excitações adquiridas no final do ciclo de fase atual. Se os dados são salvos com o Salvar, as
informações contidas no cabeçalho do arquivo bruto relacionadas com o valor do número de pontos podem
estar incorretas.

Arquivos de dados brutos da espectroscopia


Todos os arquivos de dados brutos da espectroscopia são escritos para o diretório do sistema /usr/g/mrraw. Há dois
tipos de arquivos possíveis: arquivos de dados brutos do sistema padrão, conhecidos como “arquivos P”, e “arquivos P”
de gravação de tela de espectroscopia. Os "arquivos P" padrão são criados e salvos automaticamente para todas as
aquisições de dados de espectroscopia iniciadas com a tela de Varredura e Operações de Varredura. Os "arquivos P"
da Proteção de Tela da Espectroscopia são criados e salvos ao clicar no botão Save (Salvar) na tela de Espectroscopia.
Geralmente, um arquivo de dados bruto consiste de um cabeçalho de arquivo bruto e um ou mais quadros de dados
brutos; o número de quadros de dados em um arquivo de dados bruto depende da prescrição da aquisição e da
técnica de aquisição.

Arquivos de dados brutos do P adquiridos com a tela de Varredura e Operações de Varredura


Quando os conjuntos de dados de espectroscopia são adquiridos, eles são salvos automaticamente no diretório
/usr/g/mrraw. Existem apenas 196 nomes únicos de "arquivo P" de dados brutos disponíveis. Um arquivo existente
será substituído sempre que um novo arquivo com o mesmo nome é salvo.

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Seleções do parâmetro da varredura da espectroscopia

Um nome de “arquivo P” consiste na letra “P”, seguida pelo número de operação do sistema de cinco dígitos,
um ponto (.) e o número “7”, por exemplo, P20480.7.
O número de execução do sistema é um múltiplo inteiro de 512 entre 0 e 99.840 - existem apenas 196
números únicos de execução, e portanto, apenas 196 nomes de arquivos únicos de dados brutos.

Na sua forma mais simples, um "arquivo P" padrão começa com um cabeçalho de arquivo bruto, seguido
imediatamente por um único quadro de base de linha, e depois por uma série de quadros de dados brutos. A forma
mais simples corresponde à aquisição de dados de espectroscopia de um único corte ou voxel com uma única bobina
de recepção. Por outro lado, um conjunto de dados de multicorte contém o cabeçalho do arquivo bruto, uma linha de
base e os quadros a partir do primeiro corte, seguido pela linha de base e os quadros do segundo corte, e assim por
diante para a linha de base e os quadros a partir do último corte prescrito.
Da mesma forma, os conjuntos de dados adquiridos usando uma bobina de conjunto com fase contêm o cabeçalho do
arquivo bruto seguido de uma linha de base e quadros de cada uma das bobinas ativas no conjunto. Existem dois tipos
de conjuntos de dados de espectroscopia brutos que podem ser adquiridos com a Varredura: Conjuntos de dados
brutos acumulado e CSI.

Acumulado: O número de quadros de dados brutos adquiridos e armazenados para cada corte ou bobina em
um conjunto de dados brutos acumulado é determinado pelos valores de duas variáveis: Número total de
varreduras do CV do usuário e NEX1. É evidente que o número de quadros de dados brutos ​ é dado pelo
quociente do Número Total de Varreduras/NEX. O número de bytes em cada quadro (incluindo o quadro da
base de linha) depende do número de pontos complexos em cada excitação e o tamanho de uma palavra de
dados, 4 ou 8 bytes. O tamanho de uma palavra de dados depende se a Opção de Aquisição de Imagem de
Intervalo Dinâmico Estendido foi selecionada; 8 bytes se a opção foi selecionada e 4 bytes se não foi
selecionada.

Por exemplo, considere um conjunto de dados Acumulado adquirido usando uma matriz de fase com quatro
bobinas com Números de Pontos = 1024, Número Total de Varreduras = 128, Intervalo Dinâmico Estendido
selecionado e NEX = 2; há 65 quadros armazenados em cada bobina (128/2 + 1, lembre-se do quadro da
linha de base), cada quadro de dados contém 1024 pontos de dados complexos de 16384 bytes (= 2 * 8 *
1024) e um cabeçalho de 61464 bytes. O tamanho do conjunto de dados adquirido das quatro bobinas é,
portanto: (61464 + 4 * (16384 + 64 * 16384)) bytes = 4321304 bytes.

Imagem de desvio químico: Um conjunto de dados do CSI consiste no cabeçalho do arquivo bruto, um quadro
de linha de base e um certo número de quadros iguais para o número total de amplitudes do gradiente de
codificação da fase do CSI. O número de quadros de dados brutos armazenado para cada corte ou bobina em
um conjunto de dados CSI brutos é determinado pelo produto dos três CVs do usuário de resolução de CSI.

Por exemplo, se um conjunto de dados do CSI bidimensional de 24*24 é adquirido com CV1 = 1024, e o EDR
não é selecionado, existe 577 quadros de dados brutos (24*24 + 1, lembre-se do quadro da linha de base).
Cada quadro de dados contém 1024 pontos de dados complexos de 8192 bytes (= 2 * 4 * 1024) e um
cabeçalho de 61464 bytes. O tamanho do conjunto de dados é, portanto: (61464 + 577 * 8192) bytes =
4788248 bytes.

Arquivos de dados brutos do P adquiridos e salvos na tela de Espectroscopia


Os "arquivos P" da Proteção de Tela da Espectroscopia são criados ao clicar no botão Save (Salvar) na tela de
Espectroscopia. Os nomes do arquivo Proteção de Tela da Espectroscopia começam com a letra "P", seguido pelo
número de execução de cinco dígitos, um ponto (.), o número "7", outro ponto, e mais dois números, geralmente dois
zeros; por exemplo, P10240.7.00. A porção "00" do nome do arquivo é usada para diferenciar os arquivos salvos
durante ou a partir da mesma aquisição. Por exemplo, se você adquiriu um conjunto de dados e clicou em Save
(Salvar) para criar o arquivo P01024.7.00, e em seguida clicou em Save (Salvar) novamente sem adquirir um novo

1Number of EXcitations (Número de excitações)

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conjunto de dados, o segundo arquivo será nomeado com P01024.7.01. Como acontece com os nomes de arquivo
brutos padrão, há apenas 196 nomes únicos de arquivo de Proteção de Tela da Espectroscopia, e arquivos existentes
são substituídos por um novo arquivo com o mesmo nome.
O arquivo "P" de Proteção de Tela da Espectroscopia começa com um cabeçalho de arquivo bruto, seguido
imediatamente por pelo menos um quadro de dados brutos - não há quadro da linha de base. Um quadro de dados
brutos são armazenados no arquivo bruto para o sinal adquirido a partir de cada corte de uma aquisição de cortes
múltiplos, e/ou para o sinal adquirido a partir de cada bobina de recepção em um conjunto de bobina de conjunto com
fase. O número de bytes em um quadro de dados brutos é determinado pelo Número de Pontos do CV do usuário, e
pela Opção de Imagem de Faixa Dinâmica Estendida. O número de quadros de dados em um arquivo bruto salvo na
tela de espectroscopia depende do número de cortes prescritos e/ou sobre o número de bobinas de recepção usadas
para adquirir os dados. Por exemplo, o arquivo de dados brutos adquiridos de dois cortes com a média e o Iniciar na
tela de Espectroscopia com o Número de Pontos = 2048, e Faixa Dinâmica Estendida não selecionada contém 94232
bytes (o cabeçalho do arquivo bruto de 61464 bytes, o quadro de dados de 16384 bytes a partir do primeiro corte, e
em seguida o quadro de 16384 bytes do segundo corte).

Tipos e formatos dos conjuntos de dados da espectroscopia


As sequências do pulso de espectroscopia podem coletar os vários tipos diferentes dos conjuntos de dados:

Imagens: O modo de imagem, disponível com todas as sequências de espectroscopia, pode ser usado para
adquirir conjuntos de dados de imagem. As imagens e os conjuntos de dados brutos associados são tratados
como dados de aquisição de imagem padrão; os dados brutos são descartados e as imagens são adicionadas
automaticamente ao exame do paciente atual.
Dados brutos da espectroscopia média: Um único quadro de dados médios é adquirido e continuamente
exibido durante todas as aquisições iniciadas com o botão Start (Iniciar) na tela de Espectroscopia.
No Ponto de Entrada single1, o número de excitações igual ao NEX é adquirido, em média, em um único
quadro exibido e, em seguida, descartado quando o próximo quadro tiver sido adquirido.
No Ponto de Entrada médio, o número de excitações igual ao Número Total de Varreduras é adquirido.
Durante a aquisição, uma média atualizada das excitações adquiridas a esse ponto é exibida a cada poucos
segundos, até que todas as excitações prescritas sejam coletadas e combinadas. Os dados brutos devem
ser explicitamente salvos com o botão Salvar. Os dados salvos são armazenados no diretório do sistema
/usr/g/mrraw como arquivos "P" de Proteção de Tela da Espectroscopia. Os nomes do arquivo começam
com a letra P, seguido imediatamente por cinco números, um ponto (.), o número 7, um outro ponto, e mais
dois números (geralmente zero); por exemplo, P20480.7.00. Os dados no buffer de dados brutos utilizados
pelos processos da tela de Espectroscopia são substituídos sempre que o botão Iniciar é clicado.
Dados brutos de Imagem de desvio químico: Conjuntos de dados do CSI são adquiridos a partir da área de
Operações da Varredura com o botão de Varredura. Se uma das Resoluções do CSI dos CVs do usuário foi
ajustada para um valor maior do que um, um conjunto de dados brutos do CSI serão adquiridos e salvos
automaticamente para o diretório /usr/g/mrraw. Os arquivos de dados brutos são armazenados como
arquivos "P", por exemplo, P01024.7. Uma vez que existem apenas 196 nomes de arquivos únicos, esses
arquivos devem ser renomeados e/ou transferidos para o armazenamento offline. Cada quadro de um
conjunto de dados do CSI é a combinação de um número de excitações igual ao valor selecionado do NEX. O
número de quadros de dados brutos no arquivo é dado pelo produto das entradas de resolução do CSI.
Dados brutos da espectroscopia acumulada: Todas as aquisições de dados da espectroscopia não CSI
iniciadas a partir da área de Operações da Varredura com o botão de Varredura são adquiridos e salvos
automaticamente para o diretório /usr/g/mrraw. Cada quadro de dados em um conjunto de dados
acumulados contém o número de excitações igual ao valor do NEX. O número de quadros de dados brutos no
conjunto de dados é igual ao quociente CV4/NEX. Os arquivos de dados brutos são armazenados como
arquivos "P", por exemplo, P01024.7.

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Seleções do parâmetro da varredura da espectroscopia

Exemplos de aquisição de dados


Vários exemplos de prescrição da espectroscopia única são apresentados para ilustrar o tipo e conceitos de aquisição
de dados.
Aquisição de um conjunto de dados acumulado

Objetivo: Use a sequência PRESS CSI para coletar e armazenar 128 excitações como 128 quadros de dados,
cada um contendo 2048 pontos complexos.
Prescrição: Selecione a sequência do PRESS CSI, e na tela de Variáveis de Controle do Usuário, defina o
Número de Pontos = 2048 e defina o Número Total de Varreduras = 128. Selecione a opção Faixa Dinâmica
Estendida. Defina NEX = 1.
Aquisição: Clique em Scan (Varredura). Quando a aquisição está completa, os dados brutos são
automaticamente escritos como um "arquivo P" para o diretório /usr/g/mrraw.
Arquivo dos Dados Brutos: O arquivo dos dados brutos contém o cabeçalho do arquivo bruto, o quadro da
linha de base e 128 quadros de dados brutos, um total de 4288536 bytes (= 61464 + 32768 + 128 * 32768).

Aquisição de um conjunto de dados do CSI

Objetivo: Use a sequência do PRESS CSI para coletar e armazenar duas dimensões, arquivo de dados brutos
16 por 16 do CSI de um corte em um plano de varredura axial. Onde cada um dos 256 quadros dos dados do
CSI (cada um contendo 512 pontos complexos) é a média de quatro excitações, isto é, cada etapa de
codificação de fase do CSI é repetido quatro vezes.
Prescrição: Selecione a sequência do PRESS CSI, e na tela de Variáveis de Controle do Usuário, defina a
Resolução RL para Varreduras do CSI = 16, Resolução AP para Varreduras do CSI = 16 e Resolução SI para
Varreduras do CSI = 1. Selecione a opção Faixa Dinâmica Estendida. Defina NEX = 4.
Aquisição: Clique em Scan (Varredura). Quando a aquisição está completa, os dados brutos são
automaticamente escritos como um "arquivo P" para o diretório /usr/g/mrraw.
Arquivo dos Dados Brutos: O arquivo dos dados brutos contém o cabeçalho do arquivo bruto, o quadro da
linha de base e 256 quadros de dados brutos, um total de 2166808 bytes (= 61464 + 8192 + 256 * 8192).

Pontos de Entrada
Os PSDs1 são os programas de computador que controla a aquisição dos dados no sistema. Os PSDs são compostos
de vários procedimentos ou funções individuais que são executados individualmente ou em grupos pelo sistema. Os
procedimentos executáveis são chamados de pontos de entrada e cada um tem uma etiqueta do ponto de entrada
associado, um nome, que serve para identificar e etiquetar a porção do PSD que corresponde ao procedimento do
ponto de entrada. As sequências do pulso da espectroscopia usa dois pontos de entrada específicos para controlar a
aquisição e exibição dos dados na tela de Espectroscopia. Os dois pontos de entrada são o single1 e Pontos de
Entrada médios.

Ponto de Entrada single1


O Single1 é o Ponto de Entrada padrão na tela de Espectroscopia e é invocado clicando no botão Start (Iniciar). Os
dados são adquiridos e exibidos em um loop contínuo; isto é, o sinal é padronizado para um ciclo de fase completa,
exibido, descartado e o processo é repetido. A aquisição e exibição dos dados continua até o botão Stop (Parar) ser
clicado. Clique no botão Save (Salvar) para salvar os dados brutos pois o armazenamento de dados não é automático
na tela de Espectroscopia.
O Ponto de Entrada single1 é projetado para a otimização manual dos parâmetros de aquisição de dados - ou seja,
R1, R2, TG, Frequência Central e Correção do Gradiente atuais - e para a otimização da exibição de dados através da

1Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-461


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entrada de ampliação da linha, e as correções de fase de ordem zero e primeira ordem. Atualmente estes
parâmetros somente podem ser alterados no Ponto de Entrada single1.

Ponto de Entrada médio


O Ponto de Entrada médio é selecionado digitando avg na caixa de texto do Ponto de Entrada e clicando em Start
(Iniciar). Ele adquire e exibe os dados de espectroscopia de sinal médio. A aquisição de dados pára automaticamente
quando o número prescrito de excitações (número total de varreduras) foi adquirido. Clique em Save (Salvar) para
salvar os dados brutos pois o armazenamento de dados não é automático na tela de Espectroscopia. Não é possível
alterar a correção de fase ou as entradas de ampliação da linha, ou modificar ou redefinir as configurações dos
parâmetros de hardware enquanto adquire dados com o Ponto de Entrada médio.

Escala de energia do RF
Um dos parâmetros fundamentais que deve ser ajustado e otimizado para cada aquisição de dados é a energia do
transmissor do RF1 apesar do valor do TG 2. As seguintes regras devem permitir que você defina corretamente a
energia para cada sequência de pulsos e para todas as aquisições de dados da espectroscopia.

Espectroscopia do próton
Todos os PSDs suportam pré-varredura automática ao adquirir espectro do próton. Para definir a energia de
transmissão, clique em Auto Prescan (Pré-varredura automática). O processo do APS3 ajusta automaticamente o nível
de energia para os pulsos RF especificados na prescrição de aquisição de dados.

Excitação do RF e pulsos de reorientação


A frequência dos pulsos de excitação do RF nas sequências do pulso da espectroscopia é definida de acordo com o
valor da frequência central determinada pelos processos APS, ou definida pelo valor inserido com os comandos AX ou
DX na tela de pré-varredura manual ou na tela de Espectroscopia. Para aquisição de dados de espectroscopia de
hidrogênio, você deve selecionar Water (Água) no menu SAT Química; com esta seleção, os processos APS tentarão
centralizar a frequência de transporte de RF no pico de água no espectro. Se a frequência central determinada pelo
APS não está centralizada na frequência da ressonância da água, as sequências não podem se comportar como
projetadas. As configurações padrão dos pulsos do RF usadas ​ para supressão de água, saturação espacial,
recuperação de inversão, e até mesmo de excitação podem necessitar de ajuste manual. A excitação, a supressão de
água, saturação e os pulsos de recuperação de inversão são transmitidos em relação à frequência central e podem
não ser eficazes, se a frequência central não está centralizada sobre a ressonância da água.
Para as sequências do STEAM CSI, PROBE-S, PRESS CSI e PROBE-P, a frequência dos pulsos do RF seletivo de corte é
deslocado da frequência central por -128 Hz (um deslocamento de cerca de 2,00 PPM). Esta freqüência de
deslocamento minimiza o erro de registro do desvio químico entre a imagem do localizador de água ou a imagem do
voxel, e os extremos da faixa de freqüência observada no espectro.
As sequências de pulsos de espectroscopia usam uma variedade de pulsos de RF criada, onde foram projetados
usando o algoritmo Shinnar-LeRoux. Quando possível, os mesmos pulsos são usados em sequências diferentes para
fornecer a consistência do corte ou o perfil do voxel. Os pulsos do RF são projetados para ter um produto da largura
de banda de tempo específico, que define uma relação fixa entre a largura do pulso e a largura de banda efetiva do
pulso.

1Radio Frequency (Radiofrequência)


2Transmit Gain (Ganho de transmissão)
3Auto Prescan (Pré-varredura automática)

6-462 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Seleções do parâmetro da varredura da espectroscopia

Tabela 6-67: Resumo das larguras de banda efetivas das excitações do RF padrão e/ou pulsos de reorientação usados nas sequências do pulso
atual

Intensidade do Bandwidth (Largura


Sequência de pulso
pulso do RF de banda)
90°, 3,600 ms 2367 Hz PRESS CSI, PROBE-P, STEAM CSI, PROBE-S
180°, 5,200 ms 1384 Hz PRESS CSI, PROBE-P

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E SPE C T R OSC OPIA PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com PROBE-P


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do PROBE-P. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo MRS, família de Espectroscopia, pulso PROBE-P.


PROBE-P é a sequência PROBE preferida porque o possível SNR 1 de duas dobras aumenta em relação ao
PROBE-S. Em qualquer caso, use o PROBE-P para todas as aquisições de TE longas para ganhar a vantagem
SNR.
Use o PROBE-P com um TE curto (35 ms) para exibir os componentes do T2, tais como glutamato/glutamina e
mioinositol.
A pré-varredura automática pode falhar se o volume do voxel é composto de anatomia muito variada. Se a
pré-varredura automática falhar, é mais provável devido à colocação do volume do voxel. Tente reposicionar o
volume do voxel a uma anatomia mais homogênea e clique em Auto Prescan (Pré-varredura automática)
novamente.
Cada janela de visualização de uma prescrição gráfica da espectroscopia do VOI2 do voxel único é a tela salva
e armazenada em uma série numerada em 5000+. Os pulsos do VOI e SAT3 são salvos com as imagens.
Quando a aquisição de espectroscopia é concluída, a tela da série salva é exibida na Lista do Paciente e as três
imagens podem ser visualizadas no Visualizador ou Minivisualizador.
Se você estiver usando uma bobina de multi-canal você deve primeiro adquirir uma varredura de calibração
do Asset.
Se você estiver usando uma bobina de canal único, você não pode adquirir uma varredura de calibração do
Asset. Em vez disso, uma mensagem de aviso é publicada observando que o sistema adquirirá o multi-voxel,
os dados de multi-canal e armazena e apresenta-a em uma base de canais, em vez de combinar os canais.
Você deve reconhecer este aviso antes que possa continuar.
Para a prescrição gráfica do volume do PROBE, o plano das imagens do localizador deve ser o mesmo do plano
prescrito. Por exemplo, um axial, PROBE ROI4 é prescrito em um localizador axial.
Use o TE curto (35 ms) para visualizar as espécies químicas do T2 curtas, tais como glutamato, glutamina e
mioinositol. Para o PROBE-P no TE de 144 ms, o dupleto de lactato é invertido em relação às espécies de T2
longas, tais como a creatina, colina e as ressonâncias de N-acetil. O dupleto de lactato está totalmente
reorientado em TE 288 ms, mas mesmo os sinais das espécies T2 longas experimentam queda substancial e,
portanto, a escolha de 288 ms não é recomendada.
O TR deve ser de > 1200 ms. O TR mínimo longo é necessário para acomodar a porção de supressão de água
da sequência do pulso. Qualquer que seja sua escolha, ela deve ser usada rotineiramente para que você possa
comparar o espectro adquirido em tempos diferentes e em pacientes diferentes. A maioria dos espectros
publicados foram adquiridos no TE de 1500, 2000, ou 3000 ms. Idealmente, o TR deve ser de 3 a 5 vezes mais
longo do que o T1 mais longo das espécies químicas, contribuindo com o espectro.
O FOV mínimo disponível é exibido próximo da caixa de texto e é o FOV padrão se o voxel é graficamente
prescrito sem inserir um valor.

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Volume Of Interest (Volume de interesse)
3SATuration Pulse (Pulso de saturação).
4Region Of Interest (Região de interesse)

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Considerações de varredura com PROBE-P

A espessura do voxel é a profundidade do FOV e o volume do PRESS. Observe que se você prescrever um
menor volume, o SNR diminui proporcionalmente.
Embora nenhum valor de espessura do Corte CSI precisa ser inserido, defina-o para o valor de espessura do
voxel por consistência.
Para uma aquisição do Voxel Único, a matriz é 1x1.
O valor do NEX controla o número dos ciclos de fase do RF1 – as escolhas são de 2 e 8. Defina o NEX para 8
para melhor redução do movimento e artefatos de suscetibilidade. O ciclismo da fase é a repetição de uma
sequência do pulso e a aquisição do sinal, de tal forma que todos os parâmetros de aquisição, exceto a fase
dos pulsos do RF (e possivelmente o receptor) permanecem inalterados de repetição para repetição. Somente
a fase do FR é alterada, ou repetida, conforme as repetições ocorrem. O ciclismo da fase suprime, ou elimina
sinais indesejados, enquanto se aproveita dos efeitos da média do sinal.
Se a Pré-varredura automática for bem sucedida, a recepção e a transmissão dos ganhos, a frequência do
centro, a largura da linha, o ângulo de inclinação dos pulsos do RF de supressão da água e o nível de
supressão da água são exibidos, tais como, "R1:11, R2:29, AX:63855957, LnWdth:5, Flip Ang:145, Supp Lvl: 98".
O valor da largura da linha é fundamental para o sucesso de uma varredura da espectroscopia. O processo de
correção (parte do APS2) tenta melhorar a homogeneidade através do voxel, ajustando as correntes do
gradiente. O valor LNWdth é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto menor o comprimento da linha,
melhor a homogeneidade. Para espectroscopia do voxel único, um valor de largura de linha menor do que 0,1
ppm é aceitável. Se a largura de linha é maior do que 0,1 ppm, verifique novamente a posição do voxel e, se
necessário, reposicione o voxel para evitar regiões magneticamente com falta de homogeneidade da
anatomia. Em seguida, clique em Auto Prescan (Pré-varredura automática) novamente. Quando você está
satisfeito com os resultados da pré-varredura automática, clique em Scan (Varredura). Se o FWHM ainda é > 6
Hz, a varredura pode resultar em um espectro inutilizável — os picos estão, provavelmente, sendo mais
amplos do que o normal.
Para detalhes do parâmetro de varredura da espectroscopia geral, consulte Parâmetros de varredura da
espectroscopia.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Otimização da supressão automática da água do CV do usuário


SAT da extremidade da máscara ROI do CV do usuário
Modo de varredura do CV do usuário
Para imagem Voxel (Modo de Varredura = 0 ou -1), selecione o menor valor permitido para TE e TR.
Número total de varreduras do CV do usuário

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Orientação familiar em espectroscopia
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

1Radio Frequency (Radiofrequência)


2Auto Prescan (Pré-varredura automática)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-465


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Manual do operador do SIGNA Voyager

E SPE C T R OSC OPIA PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com PROBE SVQ


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do PROBE SVQ. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.
A prescrição de uma aquisição de dados do PROBE/SVQ é bastante restrita. Somente um número limitado de
parâmetros de prescrição de varredura pode ser selecionado para otimização. Para valores do parâmetro da
varredura específica, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo MRS, família Spectroscopy (Espectroscopia), PROBE-P ou pulso PROBE-S.
O Graphic Rx permite que você determine o tamanho e o local do voxel PROBE/SVQ. Consulte o procedimento
do GRx do Voxel único para mais detalhes.
Seleções de tempo de eco maiores típicas são 144 ms e 288 ms (estes tempos são relacionados ao
acoplamento de 7 Hz entre os dois picos no dupleto de lactato).
Para imagem de voxel, use um TR muito mais curto (por exemplo, < 300 ms).
Modo de Varredura = 0 (para adquirir uma imagem do voxel) ou 1 (para adquirir um espectro do voxel),
excitações do número total de Varreduras (supressão de água) adquiridas para criar o conjunto dos dados do
"sinal" = 64 (PROBE-P) ou 128 (PROBE-S) para um voxel de 8 cc.
Selecionar uma escolha de DIR de frequência diferente de padrão reorganiza a seleção de camada nas
sequências de pulso ao alterar os gradientes normalmente associados com a frequência e os gradientes de
fase; por exemplo, se a ordem padrão é X e Y, a ordem alterada seria Y e X.
O NEX determina quantas excitações são somadas para formar um único quadro de dados brutos e conjuntos
de método de ciclismo fase RF; quando o ciclo da fase for 2, a fase do primeiro pulso de RF seletivo do corte é
alternado de excitação para excitação; quando o ciclo da fase for 8, a fase de cada 3 pulsos de RF seletivo de
corte é alternado durante a aquisição de 8 excitações.
Um certo número de parâmetros de aquisição de dados do PROBE/SVQ são ajustados para valores fixos, e não
podem ser alterados durante a prescrição:
Número de pontos = 2048 (1.5T) ou 4096 pontos por quadro de dados brutos
Dezesseis excitações suprimidas de não água são adquiridas para criar os dados de referência. Da mesma
forma, o processamento de dados ou reconstrução do PROBE/SVQ segue um caminho fixo:
A creatina (Cr) é a espécie química usada como referência para as razões calculadas e para o
processamento de dados. A ressonância de referência é usada para estabelecer os desvios de frequência e
de largura de linha do espectro a partir de uma frequência padrão e largura de linha. Esta informação é
usada para pré-processar o espectro antes do ajuste.
O espectro é reconstruído (processado) com subtração de água, e é realizada uma análise quantitativa, tal
como descrito em mais detalhe imediatamente abaixo.
A frequência da ressonância da água é dependente de temperatura. Para localizar corretamente as quatro
frequências do metabolito relativas à frequência da água (uma referência à frequência do sistema), as
diferenças de frequência entre a água e os quatro metabolitos são definidas para 37°C (a temperatura
humana normal). A análise quantitativa automática dos dados do PROBE/SVQ adquirida a partir de um
fantasma não a 37°C, falhará.
Para detalhes do parâmetro de varredura da espectroscopia geral, consulte Parâmetros de varredura de
espectroscopia.

6-466 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura com PROBE SVQ

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Espectroscopia Cerebral (2D & 3D CSI)


Filtros de melhoria da imagem

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Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

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Manual do operador do SIGNA Voyager

E SPE C T R OSC OPIA PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com PRESS CSI


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do PRESS CSI. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo MRS, família de Espectroscopia, pulso Press CSI.


Para uma aquisição 2D PRESS CSI, consulte o PROBE 2D CSI Graphic Rx.
Para uma aquisição 3D PRESS CSI, consulte o PROBE 3D CSI Graphic Rx.
Para uma aquisição Voxel PRESS única, consulte PROBE-P Graphic Rx.
Para detalhes do parâmetro de varredura da espectroscopia geral, consulte Parâmetros de varredura de
espectroscopia.

Tópicos relacionados
Orientação familiar em espectroscopia
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

6-468 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura com PROBE 2D CSI

E SPE C T R OSC OPIA PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com PROBE 2D CSI


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do PROBE 2D CSI. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo MRS, família de Espectroscopia, pulso PROBE-P.


O processo de reconstrução do 2D CSI cria 256 pequenas imagens de deslocamentos químicos que são
armazenadas em uma imagem de RM padrão em uma série separada. As 256 imagens abrangem a faixa de
frequência de 4,3 para 0,49 PPM. Os mapas de espectro e metabolito são extraídos a parti de imagens do CSI
individual com FuncTool.
Tempos de exame típicos de 3 a 15 minutos.
O PROBE-P é compatível com as aquisições de bobina da superfície. Você pode usar também a bobina do
corpo mas o SNR baixo geralmente será um problema.
Todas as bobinas de imagem podem ser usadas para adquirir dados do espectro do hidrogênio.
Se a Pré-varredura automática for bem sucedida, a recepção e a transmissão dos ganhos, a frequência do
centro, a largura da linha, o ângulo de inclinação dos pulsos do RF1 de supressão da água e o nível de
supressão da água são exibidos. Por exemplo, valores de pré-varredura de R1:11 R2:29 AX:63855957
LnWdth:9 Flip Ang:145 Supp Lvl: 98.
O valor LnWdth (largura de linha) é crucial para o sucesso de uma varredura de espectroscopia. O processo de
correção (parte do APS) tenta melhorar a homogeneidade através do voxel, ajustando as correntes do
gradiente. O valor de comprimento de linha é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto menor o
comprimento da linha, melhor a homogeneidade. Para aquisições do 2D CSI, um valor de largura de linha
menor do que 0,2 ppm é aceitável. Lembrar, no entanto, de que a largura de linha geralmente aumentará à
medida que o volume de codificação da fase do CSI aumenta. Se a largura de linha é maior do que 0,2 ppm,
verifique novamente a posição do voxel e, se necessário, reposicione o voxel para evitar regiões
magneticamente com falta de homogeneidade da anatomia. Em seguida, clique em Auto Prescan (Pré-
varredura automática) novamente. Quando você está satisfeito com os resultados da pré-varredura
automática, clique em Scan (Varredura).
O 2D CSI SNR 2 depende do TE, TR, NEX, Freq., Fase e espessura do Voxel.
Cada uma das dimensões PRESS ROI deve ser menor ou igual ao FOV. Se você prescrever um ROI que é maior
do que o FOV ao longo da dimensão no plano, uma mensagem de erro é publicada na área de trabalho da
Varredura. O ROI deve ser redimensionado antes de quaisquer outras entradas ou seleções de comando
serem permitidos.
Se a aquisição da espectroscopia é um axial, então você deve depositar o cursor do Graphic Rx ROI no
localizador axial. Você pode ajustar a posição do cursor ROI a partir de qualquer janela de visualização, mas
você deve depositar inicialmente em um plano de imagem que corresponda ao plano de aquisição.
Use TEs > 100 ms. Para TE de 144 ms, o dupleto de lactato é invertido em relação às espécies de T2 longas, tais
como a creatina, colina e as ressonâncias de N-acetil. O dupleto de lactato está totalmente reorientado em TE
288 ms, mas mesmo os sinais das espécies T2 longas experimentam queda substancial e, portanto, a escolha
de 288 ms não é recomendada.
O TR de 1000 ms é um compromisso razoável entre saturação do sinal e tempos de varredura maiores. Você
pode querer usar um TR de 1500 ou 2000 ms para permitir a comparação com o espectro adquirido com o

1Radio Frequency (Radiofrequência)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-469


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Manual do operador do SIGNA Voyager

PROBE-P no seu modo de voxel único. Qualquer que seja sua escolha, ela deve ser usada rotineiramente para
que você possa comparar o espectro adquirido em tempos diferentes e em pacientes diferentes.
Idealmente, o TR deve ser de 3 a 5 vezes o T1 mais longo do que as espécies químicas, contribuindo com o
espectro, mas isso é impraticável para as aquisições clínicas do CSI.
Um centímetro cúbico (1 cc), volumes de CSI nominais fornecem uma resolução espacial e SNR razoável ao
usar as bobinas de cabeça. Se o FOV = Freq. = Fase, cada extremidade do pixel do CSI é 1 cm no comprimento.
Uma espessura de voxel de 1 cm dá um volume de 1 cc.
É possível adquirir espectro do CSI de volumes menores do que 1 cc se existe SNR suficiente, conforme pode
ser possível com uma bobina de superfície. Por exemplo, se a Espessura do Voxel = 1 cm, Freq. = Fase = 16 e
FOV = 8, então o Volume do CSI = 0,25 cc = 8/16 × 8/16 × 1.
A espessura do voxel é a profundidade do FOV.
A entrada da Espessura do Corte do CSI é irrelevante para prescrições 2D CSI, então defina Espaçamento =
Espessura do Voxel para consistência.
Escolhas de Freq. e Fase permitidas são de 8 a 24 nas etapas de 2. Aumentando os valores de frequência e
fase, aumenta o tempo de resolução espacial e de varredura. Configurando para 16 fornece a resolução
espacial razoável e o tempo de varredura.
Para aquisições do PROBE 2D CSI, as escolhas do FOV, frequência e fase não somente afetam a aquisição de
dados, mas eles também determinam no número de preenchidos com zero aplicados durante o processo de
reconstrução e as relações de aspecto das imagens reconstruídas. Os valores de frequência e fase permitidos
são 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22 e 24. Sem preenchimento zero é aplicado para as seleções 8 e 16, isto é, o
número de voxels CSI reconstruído é 8 ou 16, ao longo desta dimensão. As seleções 10, 12 e 14 são
preenchidas com zero para 16 e as seleções 18, 20, 22 e 24 são todas preenchidas de zero a 32 durante a
reconstrução.
Tabela 6-68: Seleções de frequência e fase com o tamanho da imagem do CSI resultante.

Frequência
P:8 P:10 P:12 P:14 P:16 P:18 P:20 P:22 P:24
(F)/Fase (p)
F: 8 8×8 8×16 8×16 8×16 8×16 8×32 8×32 8×32 8×32
F: 10 16×8 16×16 16×16 16×16 16×16 16×32 16×32 16×32 16×32
F: 12 16×8 16×16 16×16 16×16 16×16 16×32 16×32 16×32 16×32
F: 14 16×8 16×16 16×16 16×16 16×16 16×32 16×32 16×32 16×32
F: 16 16×8 16×16 16×16 16×16 16×16 16×32 16×32 16×32 16×32
F: 18 32×8 32×16 32×16 32×16 32×16 32×32 32×32 32×32 32×32
F: 20 32×8 32×16 32×16 32×16 32×16 32×32 32×32 32×32 32×32
F: 22 32×8 32×16 32×16 32×16 32×16 32×32 32×32 32×32 32×32
F: 24 32×8 32×16 32×16 32×16 32×16 32×32 32×32 32×32 32×32

O FOV dividido pela Freq./Fase determina os comprimentos das extremidades no plano do voxel do CSI. O
comprimento da terceira extremidade é o mesmo da Espessura do Voxel do PRESS VOI.
Para detalhes do parâmetro de varredura da espectroscopia geral, consulte Parâmetros de varredura da
espectroscopia.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

6-470 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura com PROBE 2D CSI

Otimização da supressão automática da água do CV do usuário


SAT da extremidade da máscara ROI do CV do usuário
Modo de varredura do CV do usuário
Para imagem Voxel (Modo de Varredura = 0 ou -1), selecione o menor valor permitido para TE e TR.
Número total de varreduras do CV do usuário

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Espectroscopia Cerebral (2D & 3D CSI)


Filtros de melhoria da imagem

Tópicos relacionados
Orientação familiar em espectroscopia
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

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Manual do operador do SIGNA Voyager

E SPE C T R OSC OPIA PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com PROBE 3D CSI


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do PROBE 3D CSI. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo MRS, família de Espectroscopia, pulso PROBE-P.


O processo de reconstrução do 3D CSI cria 256 pequenas imagens de deslocamentos químicos que são
armazenadas como uma imagem de RM padrão. As imagens de armazenamento do CSI complexo, duas de
cada corte - ou seja, real e imaginário - são armazenadas em uma série separada. As imagens do CSI
abrangem a faixa de frequência de 4,3 para 0,49 PPM. Os mapas do espectro e metabolito para cada corte ao
longo da terceira dimensão são extraídos a partir de imagens do CSI individuais com a ferramenta de Exibição
do FuncTool do CSI.
Para detalhes do parâmetro de varredura da espectroscopia geral, consulte Parâmetros de varredura de
espectroscopia.

Parâmetros de tempo
Tempos de exame prático de 9 a 35 minutos.
Use TR maiores do que 100 ms para aquisições do CSI.
Para TE de 144 ms, o dupleto de lactato é invertido em relação às espécies de T2 longas, tais como a creatina,
colina e as ressonâncias de N-acetil.
O dupleto de lactato está totalmente reorientado em TE 288 ms, mas mesmo os sinais das espécies T2 longas
experimentam queda substancial e, portanto, a escolha de 288 ms não é recomendada.
Um TR de 1500 ou 2000 ms permite a comparação com o espectro adquirido com o PROBE-P no seu modo de
voxel único.
Use o mesmo TR para que possa comparar o espectro adquirido em datas diferentes, ou em pacientes
diferentes.

Parâmetros de resolução e tamanho do voxel


O 3D CSI SNR depende de TE, TR, NEX, Freq., Fase, e nº de Cortes do CSI e Espessura do Corte do CSI.
Espessura do corte do CSI é a profundidade ou terceira dimensão dos voxels do 3D CSI. Selecione o primeiro
item no menu de Espessura do corte CSI; este valor é calculado para produzir um volume CSI isotrópico.
Volumes do 3D CSI cúbico ou isotrópico são recomendados. Volumes do CSI nominais de um centímetro cúbico
(1 cc) fornecem SNR razoáveis e resolução espacial ao usar a bobina de cabeça. Se o FOV = Freq. = Fase, cada
extremidade do pixel do CSI é 1 cm no comprimento. A Espessura do Corte do CSI determina o comprimento
da terceira dimensão, e para a Espessura do Corte do CSI = 10 mm, o volume é 1 cc.
É possível adquirir espectro do 3D CSI de volumes menores do que 1 cc se existe SNR suficiente, conforme
pode ser possível com uma bobina de superfície. Por exemplo, para Freq. = Fase = 8, e FOV = 4, Espessura do
Corte do CSI = 5, então o volume do CSI = 0,125 cc = 4/8 × 4/8 × 0,5.
O FOV afeta o tamanho do volume de codificação de fase 3D CSI e o tamanho dos voxels do CSI.
O PRESS ROI deve ser menor do que o FOV. Se você prescrever um ROI que é maior do que o FOV ao longo da
dimensão no plano, uma mensagem de erro é publicada na área de trabalho da Varredura. O ROI deve ser
redimensionado antes de quaisquer outras entradas ou seleções de comando serem permitidos.
Redimensione o ROI até a mensagem de erro não ser mais exibida.
A espessura do Voxel deve ser menor do que o nº de Cortes do CSI x Espessura do Corte do CSI.

6-472 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura com PROBE 3D CSI

Enquanto a Espessura do Voxel pode variar de 3 a 100 mm, valores entre 30 e 45 mm são normais – baixa
homogeneidade sobre grandes volumes é o fator limitante.
Freq., Fase e nº de Cortes do CSI definem a matriz de codificação da fase 3D CSI. Bloqueios por sistema de
lâmina é o número de etapas de codificação de fase na terceira dimensão da matriz de codificação de fase do
3D CSI. Os valores permitidos são 8, 10, 12, 14 e 16.
O volume da codificação de fase do 3D CSI = FOV × FOV × nº de cortes do CSI × Espessura do corte do CSI. O
volume do PRESS é igual à área do ROI x Espessura do Voxel. O volume nominal dos voxels do CSI é (FOV/Fase)
× (FOV/Freq) × Espessura do Corte do CSI. Por exemplo, para FOV 24 cm, Espessura de corte CSI 10 mm, Freq.
16 e Fase 16, o volume de voxel CSI nominal é 2,25 cc (= 24/16 × 24/16 × 1).
Aumentando a Freq. e Fase (e o nº de Cortes do CSI na terceira dimensão), aumenta a resolução espacial e o
tempo de varredura. Para um TR = 1000 ms, o tempo de varredura aumenta com o tamanho da matriz (os
tempos reais são alguns segundos a mais em cada caso):

8×8×8 = 512 = 8:32


16×8×8 = 1024 = 17:04
10×10×x10 = 1000 = 16:40
12×12×12 = 1728 = 28:48
16×16×16 = 4096 = 68:16

Parâmetros de prescrição gráfica


O procedimento usado para definir o voxel do CSI no Graphic Rx é fundamental. Siga as instruções no
procedimento da Espectroscopia 3D CSI GRx de modo que quando você seleciona a série que definiu o local
do VOI e a série da espectroscopia e, em seguida, clica em FuncTool, a imagem do localizador aparece na
janela de visualização na parte inferior esquerda do FuncTool.
Para a prescrição gráfica do volume do PROBE-P, o plano das imagens do localizador deve ser o mesmo do
plano prescrito. Por exemplo, um VOI axial é prescrito em um localizador axial.

Outros parâmetros
O PROBE-P é compatível com as aquisições de bobina da superfície.
Você pode usar também a bobina do corpo mas o SNR baixo geralmente será um problema.

Parâmetros da pré-varredura
Se a Pré-varredura automática for bem sucedida, a recepção e a transmissão dos ganhos, a frequência do
centro, a largura da linha, o ângulo de inclinação dos pulsos do RF e o nível de supressão da água são exibidos,
tais como, "R1:11, R2:29, AX:63855957, LnWdth:10, Flip Ang:145, Supp Lvl:98.
O valor LnWdth é fundamental para o sucesso de uma varredura da espectroscopia. O processo de correção
(parte do APS) tenta melhorar a homogeneidade através do voxel, ajustando as correntes do gradiente. O valor
de comprimento de linha é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto menor o comprimento da linha,
melhor a homogeneidade.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-473


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Otimização da supressão automática da água do CV do usuário


SAT da extremidade da máscara ROI do CV do usuário
Modo de varredura do CV do usuário
Reconstruções 3D CSI também dependem do número e espaçamento das imagens de referência dentro do
volume PRESS prescrito e na sua seleção do modo de varredura. Se você define o Modo de Varredura do CV
do usuário para 2, as imagens do CSI são reconstruídas como prescritas. O número de cortes do CSI é igual
ao seu nº de seleção de Corte do CSI. Se o nº de Cortes do CSI = 8, então 8 imagens do CSI são
reconstruídas. No entanto, se o Modo de Varredura = 1, a interpolação Fourier e o teorema de
deslocamento de Fourier são usados para reconstruir as imagens do CSI centradas nos centros das
imagens de referência que se enquadram dentro do volume PRESS prescrito.
Número total de varreduras do CV do usuário

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Espectroscopia Cerebral (2D & 3D CSI)


Filtros de melhoria da imagem

Tópicos relacionados
Orientação familiar em espectroscopia
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

6-474 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura com PROBE-S

E SPE C T R OSC OPIA PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com PROBE-S


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do PROBE-S. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo MRS, família de Espectroscopia, pulso PROBE-S.


Se a pré-varredura automática for bem sucedida, a recepção e transmissão dos ganhos, a frequência do
centro, a largura da linha, o ângulo de inclinação dos pulsos do RF de supressão de água e o nível de
supressão da água são exibidos. Por exemplo, valores de pré-varredura de R1:11 R2:29 AX:63855957
LnWdth:5 Flip Ang:145 Supp Lvl: 98.
O valor linewidth (largura de linha) é crucial para o sucesso de uma varredura de espectroscopia. O processo
de correção (parte do APS) tenta melhorar a homogeneidade através do voxel, ajustando as correntes do
gradiente. O valor LNWdth é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto menor o comprimento da linha,
melhor a homogeneidade. Para espectroscopia do voxel único, um valor de largura de linha menor do que 0,1
ppm é aceitável. Se a largura de linha é maior do que 0,1 ppm, verifique novamente a posição do voxel e, se
necessário, reposicione o voxel para evitar regiões magneticamente com falta de homogeneidade da
anatomia. Em seguida, clique em Auto Prescan (Pré-varredura automática) novamente. Quando você está
satisfeito com os resultados da pré-varredura automática, clique em Scan (Varredura). Se o FWHM ainda é > 6
Hz, a varredura pode resultar em um espectro inutilizável — os picos estão, provavelmente, sendo mais
amplos do que o normal.
A pré-varredura automática pode falhar se o volume do voxel é composto de anatomia muito variada. Se a
pré-varredura automática falhar, é mais provável devido à colocação do volume do voxel. Tente reposicionar o
volume do voxel a uma anatomia mais homogênea e clique em Auto Prescan (Pré-varredura automática)
novamente.
O PROBE-P deve ser escolhido preferencialmente antes do PROBE-S, a menos de pesquisas de longo prazo,
serial ou de comparação com dados PROBE-S anteriores são necessários ou se instruídos especificamente por
um radiologista ou físico. Por outro lado, o PROBE-P fornece o dobro do SNR como PROBE-S.
Cada janela de visualização de uma prescrição gráfica da espectroscopia do VOI1 do voxel único é a tela salva
armazenada em uma série numerada em 5000+. Os pulsos do VOI e SAT2 são salvos com as imagens. Quando
a aquisição de espectroscopia é concluída, a tela da série salva é exibida na Lista do Paciente e as três
imagens podem ser visualizadas no Visualizador ou Minivisualizador.
Para a prescrição gráfica do volume do PROBE, o plano das imagens do localizador deve ser o mesmo do plano
prescrito. Por exemplo, um axial, PROBE ROI3 é prescrito em um localizador axial.
Use o TE curto (30 ms) para visualizar as espécies químicas do T2 curtas, tais como glutamato, glutamina e
mioinositol.
O TR deve ser de > 1200 ms. O TR mínimo longo é necessário para acomodar a porção de supressão de água
da sequência do pulso. Qualquer que seja sua escolha, ela deve ser usada rotineiramente para que você possa
comparar o espectro adquirido em tempos diferentes e em pacientes diferentes. A maioria dos espectros
publicados foram adquiridos no TE de 1500, 2000, ou 3000 ms. Idealmente, o TR deve ser de 3 a 5 vezes o T1
mais longo do que as espécies químicas, contribuindo com o espectro.
O FOV mínimo disponível é exibido próximo da caixa de texto e é o FOV padrão se o voxel é graficamente
prescrito sem inserir um valor.

1Volume Of Interest (Volume de interesse)


2SATuration Pulse (Pulso de saturação).
3Region Of Interest (Região de interesse)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-475


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A espessura do voxel é a profundidade do FOV e o volume do PRESS. Observe que se você prescrever um
menor volume, o SNR diminui proporcionalmente.
Embora nenhum valor de espessura do Corte CSI precisa ser inserido, defina-o para o valor de espessura do
voxel por consistência.
O valor do NEX controla o número dos ciclos de fase do RF1 – as escolhas são de 2 e 8. Defina o NEX para 8
para melhor redução do movimento e artefatos de suscetibilidade.
O ciclismo da fase é a repetição de uma sequência do pulso e a aquisição do sinal, de tal forma que todos os
parâmetros de aquisição, exceto a fase dos pulsos do RF (e possivelmente o receptor) permanecem
inalterados de repetição para repetição. Somente a fase do FR é alterada, ou repetida, conforme as repetições
ocorrem. O ciclismo da fase suprime, ou elimina sinais indesejados, enquanto se aproveita dos efeitos da
média do sinal.
Para detalhes do parâmetro de varredura da espectroscopia geral, consulte Parâmetros de varredura da
espectroscopia.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Otimização da supressão automática da água do CV do usuário


SAT da extremidade da máscara ROI do CV do usuário
Modo de varredura do CV do usuário
Para imagem Voxel (Modo de Varredura = 0 ou -1), selecione o menor valor permitido para TE e TR.
Número total de varreduras do CV do usuário

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1Radio Frequency (Radiofrequência)

6-476 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura com STEAM CSI

E SPE C T R OSC OPIA PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com STEAM CSI


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do STEAM CSI. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo MRS, família de Espectroscopia, pulso Steam CSI.


Para uma aquisição 2D STEAM CSI, consulte o PROBE 2D CSI.
Para uma aquisição 3D STEAM CSI, consulte o PROBE 3D CSI.
Para uma aquisição Voxel STEAM única, consulte PROBE-S.
Para detalhes do parâmetro de varredura da espectroscopia geral, consulte Parâmetros de varredura de
espectroscopia.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Otimização da supressão automática da água do CV do usuário


SAT da extremidade da máscara ROI do CV do usuário
Modo de varredura do CV do usuário
Para imagem Voxel (Modo de Varredura = 0 ou -1), selecione o menor valor permitido para TE e TR.

Tópicos relacionados
Orientação familiar em espectroscopia
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

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E SPE C T R OSC OPIA PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações da varredura para TEA-PRESS


Considere estas informações ao modificar os parâmetros de varredura do TEA-PRESS. Para valores do parâmetro da
varredura específica, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.
TEA PRESS é uma variante média do TE da sequência de pulso PRESS CSI. Ele recolhe espectros em uma gama de
valores de TE e faz uma média dos resultados a fim de reduzir o aparecimento de sinais cuja intensidade varia como
uma função de TE. Isso permite que os sinais cuja intensidade não varia com TE sejam acentuados em comparação.
Esta é a sequência de pulso subjacente à aplicação BREASE.

Seleções da varredura: Modo MRS, família de Espectroscopia, pulso TEA-PRESS.


Embora o TEA-PRESS, em comparação com BREASE, permita mais flexibilidade em parâmetros de aquisição
espectroscópicas, o BREASE é mais aceitável para geração de imagens da mama.
Para detalhes do parâmetro de varredura da espectroscopia geral, consulte Parâmetros de varredura da
espectroscopia.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Number of TE Steps User CV (Número de Passo TE CV de Usuário)


Para cada incremento de unidade nas etapas do TE, o efeito sobre o tempo de varredura é aumentado
pelo NEX*TR.
Modo de varredura do CV do usuário
Selecione o modo de 1 para produzir um espectro.
Largura Espectral
Número de pontos do CV do usuário
Otimização da supressão automática da água do CV do usuário
SAT da extremidade da máscara ROI do CV do usuário

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Orientação da família em espectroscopia
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

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Introdução à família Spin Echo (Eco de rotação)

SE PSD S D A VA R R E D U R A

Introdução à família Spin Echo (Eco de rotação)


Spin Echo é uma sequência de pulso 2D que consiste de um pulso de excitação de 90°, uma codificação espacial, um
pulso de reorientação de 180° e leitura de sinal.

Procedimentos
Seleções do parâmetro de varredura SE/IR
Considerações sobre o Spin Echo
Procedimento do ângulo de inversão do Spin Echo
Considerações sobre a recuperação de inversão
Alteração PSD no protocolo
Prescrição na varredura PSD
Trocas do parâmetro de varredura
Parâmetros de contraste T1
Seleção TI
Tempo de verificação TI

Tópicos relacionados
Orientação PSD

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Manual do operador do SIGNA Voyager

SE PSD S D A VA R R E D U R A

Seleções do parâmetro de varredura SE/IR


Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Spin Echo. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Número de ecos
Com o Spin Echo, um, dois ou quatro ecos podem ser adquiridos dentro de uma única aquisição. O eco variável ou
dois ecos permite que o segundo eco seja um não múltiplo do primeiro eco, por exemplo, TE1 = 14 ms e TE2 = 95 ms.
Uma aquisição de quatro ecos resulta em quatro imagens onde cada imagem representa um TE1 que é um múltiplo
do primeiro eco, por exemplo, o TE 20 resulta em quatro imagens adquiridas nos seguintes tempos do TE: 20, 40, 60 e
80 ms.
Cada eco é usado para criar uma imagem diferente, geralmente exibindo o contraste de imagem diferente. As
imagens abaixo foram adquiridas usando uma sequência de eco variável do Spin Echo. O primeiro eco exibe o PD2
ponderado, enquanto o segundo eco exibe o T23 ponderado.
Figura 6-236: Sequência do eco variável do Spin Echo

Características da imagem
As imagens Spin Echo são geralmente menos sensíveis a falta de homogeneidade do campo magnético e
paramagnético do que a maioria das outras sequências de pulsos. Isso é devido ao refaseamento do RF4 dos prótons.
Menos desfoque geométrico é visto nas imagens do Spin Echo em comparação às imagens do FSE, portanto produz
extremidades na imagem mais nítida. Ao comparar as imagens do Spin Echo com as imagens do FSE, os tempos
maiores de varredura para sequências com os mesmos valores do TR 5 são vistos.

Contraste da imagem
Tabela 6-69: O contraste do Spin Echo é determinado pela variação das combinações dos tempos de TR e TE.

Tempo Ponderação do PD Ponderação do T2 Ponderação do T1*


TR Longo > 2000 ms Longo > 2000 ms Curto < 800 ms
TE Curto < 30 ms Longo > 90 ms Curto < 25 ms
Conforme a intensidade do campo diminui, o TR e TE diminui.

1Time of Echo (Tempo de eco)


2Proton Density-weighted contrast (Contraste ponderado por densidade de prótons)
3T2-weighted contrast (Contraste em T2 ponderado)
4Radio Frequency (Radiofrequência)
5Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

6-480 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Seleções do parâmetro de varredura SE/IR

O T1 é a constante do tempo para relaxamento longitudinal e o relaxamento da estrutura de rotação e térmica.


Protocolos de varredura que permitem que os efeitos do T1 predominem sobre os outros efeitos de contraste
produzem imagens do T1 ponderado. Nas imagens do T1 ponderado, tecidos com T1 curto são brilhantes e tecidos
com T1 longo são escuros. No cérebro, a matéria branca é mais brilhante do que a matéria cinza, e o CSF1 é escuro.
Figura 6-237: Spin Echo do T1 ponderado:

Tabela 6-70: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 T1 curto (gordura)
2 T1 longo (água)
3 Período de tempo ou TR

Imagens de T1 ponderado não podem ser produzidos em conjunto com as imagens PD ou T2 ponderados, porque os
requisitos do TR não são compatíveis.
T2 é a constante de tempo que mede a queda da magnetização transversal e efeitos de rotação-rotação. Protocolos
de varredura que permitem que os efeitos T2 predominem sobre os outros efeitos de contraste produzem imagens
do T2 ponderado. Nas imagens do T2 ponderado, tecidos com T2 curto são escuros e tecidos com T2 longo são
brilhantes. No cérebro, o CSF produz o sinal mais claro em imagens TE moderadas e atrasadas; a patologia que altera
e atrasa o T2 também aparece brilhante.
Figura 6-238: Spin Echo do T2 ponderado

1Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-481


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Tabela 6-71: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 T2 curto (gordura)
2 T2 longo (água)
3 Período de tempo ou TE

Imagens do PD ponderado têm contraste que é principalmente devido a uma densidade de prótons nas estruturas. As
imagens do PD ponderado resultam quando você seleciona os parâmetros de tempo de varredura que minimizem os
efeitos de contraste do T1 (TR longo) e T2 (TE curto). Com imagens do PD ponderado, os tecidos com um maior número
de prótons são brilhantes e os tecidos com menor número de prótons são escuros. No cérebro, a matéria cinza é
mais brilhante do que a matéria branca, devido a quantidade de prótons que ela contém.
Figura 6-239: Spin Echo do PD ponderado

As imagens do PD e T2 ponderado podem ser produzidas na mesma aquisição usando dois ecos porque os requisitos
do TR são compatíveis.

Espaço K
Na imagem do Spin Echo convencional, o gradiente de codificação de fase é aplicado somente uma vez, mesmo se
dois ou quatro ecos estão sendo gerados. Cada eco possui a mesma codificação de fase, mas conforme cada eco
(TE1, TE2, TE3, TE4) é amostrada, os dados amostrados contribuem para uma imagem separada. Em outras palavras,
um Spin Echo de dois ou quatro ecos pode fornecer duas ou quatro linhas do espaço K por TR, mas cada linha de
dados é colocado em um espaço K separado para esta imagem particular.
Por exemplo, se um TR de 2000 ms, uma matriz de 256×256, um TE de 15 ms e quatro ecos tiverem sido escolhidos, o
resultado será: no tempo do TR, o pulso de 90° seria aplicado, o gradiente de codificação da fase de -128 seria
aplicado e, em seguida, quatro pulsos de 180° seriam aplicados. Cada um destes deve produzir um eco e ser
acompanhado por um gradiente de leitura. Uma vez que apenas uma linha do espaço K é preenchida de cada vez, a
experiência é repetida mais de 255 vezes (256 linhas/1 intervalo de linha do TR = 256 intervalos do TR). O tempo de
varredura associado é de 2 seg. × 256 repetições × 1 NEX = 8:53 ou 8.32.

6-482 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Seleções do parâmetro de varredura SE/IR

Figura 6-240: A sequência do Spin Echo Tradicional completa uma codificação de fase (linha do espaço K) por TR. O número de codificações de fase
selecionadas determina o número de tempos que é necessário para repetir o experimento da RM (TR).

Tópicos relacionados
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Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
Varredura de um procedimento PSD

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Manual do operador do SIGNA Voyager

SE PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com Spin Echo (Eco de


rotação)
Use as sequências do Spin Echo para adquirir imagens com contraste de T1, PD, ou T2 ponderados em todas as áreas
anatômicas.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Spin Echo. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Spin Echo, pulso Spin Echo.

Os efeitos da alteração no TR 1 e no TE2 nas imagens do PD3/T24:

Conforme o TR aumenta, o CNR 5, o SNR 6, o tempo de varredura e o número de cortes aumenta.


Conforme o TE aumenta, o CNR aumenta, o SNR e o número de cortes diminui, enquanto o tempo de varredura
permanece constante.

Os efeitos da alteração no TR e no TE nas imagens do T17:

Conforme o TR aumenta, o CNR diminui, o SNR, o tempo de varredura e o número de cortes aumenta.
Conforme o TE aumenta, o CNR, o SNR e o número de cortes diminui, enquanto o tempo de varredura
permanece constante.

Os efeitos da alteração do Ângulo de Inclinação no contraste do T1:

Conforme o ângulo de inclinação aumenta com um TR > 600, o contraste do T1 aumenta.

Digite t1memp no campo Nome do PSD se você deseja ajustar o ângulo de inclinação.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Compensação de frequência do MT do CV do usuário]


Ganho do receptor do CV do usuário
Uniformidade do corte do CV do usuário
A sequência do Spin Echo é otimizada para alcançar o sinal uniforme ao longo da direção do corte. Esta
otimização pode levar a uma redução no número máximo de cortes em uma aquisição com alguns

1Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)


2Time of Echo (Tempo de eco)
3Proton Density-weighted contrast (Contraste ponderado por densidade de prótons)
4T2-weighted contrast (Contraste em T2 ponderado)
5Contrast-to-Noise Ratio (Taxa de contraste-ruído)
6Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
7T1-weighted contrast (Contraste em T1 ponderado)

6-484 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura com Spin Echo (Eco de rotação)

parâmetros de imagem. Para perceber o número máximo de cortes, defina a Uniformidade do Corte do CV
do usuário para 0.
Faixa do TR para TR automático, para obter mais detalhes, consulte TR Automático.
Otimização de SAR com todas as bobinas da coluna cervical e do cérebro e com a bobina de corpo fazendo a
transmissão utilizando o queixo como ponto de referência.

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Procedimento do ângulo de inclinação do Spin Echo


(Eco de rotação)
Selecione um Ângulo de Inclinação para o peso do contraste de imagem desejado e SNR 1 para uma sequência de
pulsos do Spin Echo.

1. Seleções da varredura: Modo 2D, família Spin Echo, pulso Spin Echo.
2. Na parte inferior da tela Opções de Imagem/PSD expandida, digite t1memp na caixa de texto Nome do PSD.
3.  A partir do menu do TR, selecione um valor do TR.
4. A partir do menu Ângulo de Inclinação, selecione Auto (Automático).
O sistema ajusta automaticamente o ângulo de inclinação do valor TR para fornecer um contraste de
imagem T1 ideal.

O gráfico a seguir ilustra diferentes ângulos de inclinação correlacionados com diferentes valores de TR.

Observe que o contraste ideal com um ângulo de inclinação variado é a mesma curva. As curvas 4 e 6 ilustram
que quanto menos o TR, maior o ângulo de inclinação.
Figura 6-241: Ângulo de inclinação e TR

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

6-486 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento do ângulo de inclinação do Spin Echo (Eco de rotação)

Tabela 6-72: Legenda da mesa

Nº Descrição
1 Ângulo de inclinação em graus.
2 TR (tempo de repetição) em ms.
3 Ângulo Ernst para alcançar o maior sinal para matéria branca.
4 Ângulo de inclinação para t1memp PSD.
5 Ângulo de inclinação do Spin Echo.
O ângulo de inclinação ideal para alcançar a melhor diferença do sinal
6
entre a matéria cinza e branca.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Compensação de frequência do MT do CV do usuário]


Ganho do receptor do CV do usuário
Uniformidade do corte do CV do usuário
A sequência do Spin Echo é otimizada para alcançar o sinal uniforme ao longo da direção do corte. Esta
otimização pode levar a uma redução no número máximo de cortes em uma aquisição com alguns
parâmetros de imagem. Para perceber o número máximo de cortes, defina a Uniformidade do Corte do CV
do usuário para 0.
Faixa do TR para TR automático, para obter mais detalhes, consulte TR Automático.
Otimização de SAR com todas as bobinas da coluna cervical e do cérebro e com a bobina de corpo fazendo a
transmissão utilizando o queixo como ponto de referência.

Tópicos relacionados
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Considerações de varredura com Inversion Recovery


(Recuperação de inversão)
Usar sequências do IR produz imagens de T1 ponderado ou de gordura suprimida, particularmente no abdômen ou
nas extremidades.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura da Recuperação de Inversão. Para valores
específicos de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Spin Echo, pulso IR.


Imagens de TI1curto e IR tem SNR 2 baixo devido a magnetização transversal reduzida. Plano para esta perda
no SNR varia de outros parâmetros de varredura que aumenta o SNR (por exemplo, menor resolução NEX3
aumentado).
A eficácia da técnica de supressão de gordura do IR varia de acordo com alterações na homogeneidade do
campo magnético.
Não use sequências de pulso do IR com agentes de contraste porque o aumento da patologia pode ser
suprimido, se o efeito do T1 encurtado corresponde ao ponto nulo.
Selecione um tempo do TI.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Ganho do receptor do CV do usuário

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Orientação familiar do Spin Echo
Orientação PSD
Seleções do parâmetro de varredura SE/IR
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
Varredura de um procedimento PSD

1Inversion Time (Tempo de inversão)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
3Number of EXcitations (Número de excitações)

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Introdução à família Spiral (Espiral)

E SPIR A L PSD S D A VA R R E D U R A

Introdução à família Spiral (Espiral)


A sequência de pulsos em Spiral é a sequência em 2DGRE1 ou SPGR 2, que usa uma trajetória em espiral para obter
os dados necessário para a criação da imagem. Existem dois tipos de imagem no Spiral disponíveis: Spiral em alta
resolução e Spiral em tempo real.

Procedimentos
Seleções do parâmetro da varredura Spiral
Considerações do espiral em tempo real
Considerações do espiral em alta resolução
Alteração PSD no protocolo
Prescrição na varredura PSD
Trocas do parâmetro de varredura

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Orientação PSD

1Gradient Echo (Eco de gradiente)


2SPoiled Gradient Echo (Eco de gradiente degradado)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-489


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Manual do operador do SIGNA Voyager

E SPIR A L PSD S D A VA R R E D U R A

Seleções do parâmetro da varredura Spiral


Use esta informação ao alterar um parâmetro de varredura do Spiral. Para valores específicos de parâmetros de
varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Aquisição dos dados


Sequências do Spiral adquirem dados em uma trajetória espiral aplicando simultaneamente os gradientes nas
direções X e Y. O espaço K é preenchido de forma espiral, em oposição ao espaço K sendo preenchido em uma grade
retilínea uniforme. Seguindo a coleta de dados do Spiral, os dados são intercalados em uma grade retilínea, que é
necessário para a aplicação do FFT para a formação de imagem. O preenchimento do espaço K do Spiral é mais
rápido do que o preenchimento do espaço K retilíneo, resultando em valores do TE1 mais curtos.
Os seguintes parâmetros de varredura são específicos para as sequências do Spiral:

Braços: o número de trajetórias espirais, faixa = 1 a 32.


Pontos: o número de pontos de dados coletados para cada braço espiral, faixa = 512 para 8192.
Mapas B0: corrige os artefatos fora da ressonância das faltas de homogeneidade do campo em detrimento do
tempo de varredura.
Figura 6-242: Braço do Spiral único com 50 pontos

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1Time of Echo (Tempo de eco)

6-490 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura com Espiral de alta resolução

E SPIR A L PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com Espiral de alta reso-


lução
Use o HiRes Spiral para adquirir imagens com alta resolução espacial e temporal, tais como estruturas finas onde o
movimento pode ser um problema, por exemplo, visualizando os vasos coronários.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Spiral de Alta Resolução. Para valores
específicos de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Spiral, pulso Spin GRE ou Spiral SPGR.
Os tempos de reconstrução são maiores, em comparação a outros PSD1s.
O revestimento em volta pode ocorrer em todas as direções, exceto no corte.
O Spiral aumenta a possibilidade de PNS.
Os pontos de dados máximos permitidos, onde é definido conforme o produto dos número de pontos e o
número de braços, são limitados pelo tamanho da memória em forma de onda. Eles são proporcionais ao fator
decimal e inversamente proporcional ao número de receptores.
A resolução efetiva é calculada automaticamente e exibida na área de Tempo de Aquisição e é um campo não
editável. A resolução efetiva é baseada na resolução adquirida e na resolução de reconstrução. Selecione T2
Prep para diminuir o sinal do tecido muscular (miocárdio) e do SNR 2.
Selecione o RF espectral espacial para diminuir o sinal de gordura.
A Compensação de Fluxo é somente aplicada na direção do corte.
Selecione Sequencial para uma aquisição de fase cardíaca única e não selecione-a para uma aquisição
cardíaca de múltipla fase.
Diminua o ângulo de inclinação para 45° para aquisições sequenciais para reduzir os efeitos de saturação.
Aumentando a largura de banda, diminui o SNR, o desfoque de imagem e uma ligeira diminuição da resolução
espacial. A largura de banda deve ser definida para 125 kHz, quando o número de pontos é 2048 ou maior.
Um espaçamento negativo tão grande como 50% da espessura do corte é permitido, por exemplo, -2,5 com
uma espessura de corte de 5 mm. Quando um espaçamento negativo é prescrito, a ordenação do corte é
intercalado para minimizar a circulação.
Os vasos cardíacos podem ser capturados com mais sucesso com o sequencial.
Conforme o número de pontos aumenta, a resolução espacial aumenta conforme indicado pela menor
resolução efetiva. Conforme o tamanho do pixel diminui, o SNR diminui conforme indicado pelo medidor do
SNR. O número prescrito de braços e largura de banda afeta o número máximo de pontos permitidos.
Aumentando o número de braços e a largura de banda afeta o número máximo de braços permitidos.
Embora o uso de mapas B0 aumente o tempo de varredura, ele é recomendado.
A Resolução Efetiva é exibida em milímetros, quando o FOV3, braços, pontos e largura de banda são definidos.
Ela é calculada pelo sistema é não é editável.

Tópicos relacionados
Orientação familiar em espiral

1Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
3Field Of View (Campo de visão)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

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Considerações de varredura com Espiral em tempo real

E SPIR A L PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura com Espiral em tempo


real
Use o Spiral (Espiral) em tempo real para uma localização rápida do repouso da anatomia nos planos oblíquos duplos
e em áreas onde o movimento pode ser um problema, como artérias coronárias.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Spiral em tempo real. Para valores
específicos de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Spiral (Espiral), pulso Spin GRE ou Spiral SPGR (Espiral SPGR), Opção
de Imagem em Tempo Real.
Acoplamento/Disparo cardíaco não é permitido em tempo real. A taxa de quadro do Spiral em tempo real é
geralmente descrita no FPS1, fornecendo imagens de alta-resolução temporal, exibindo pouco ou nenhum
movimento em áreas, tais como o coração.
A opção de Pilha está disponível somente no i/Drive Pro Plus.
Somente planos ortogonais são permitidos durante a prescrição de série. Qualquer plano pode ser obtido a
partir da guia de Aquisição do i/Drive Pro Plus.
A Opção de Imagem do RF Espectral Espacial deve ser ligado durante a prescrição da série na janela de
Opções de Imagem e não pode ser ligado/desligado na guia de Aquisição i/Drive Pro Plus.
A supressão de gordura deve ser ligada durante a prescrição da série e não pode ser ligada/desligada na guia
de Aquisição do i/Drive Pro Plus.
O RF espacial espectral elimina o sinal de gordura e diminui a taxa de quadro.
Ângulos de inclinação grandes são prováveis de resultar em saturação do tecido.
Conforme o Número de Pontos aumenta, a resolução espacial aumenta conforme indicado pela menor
resolução efetiva. Conforme o tamanho do pixel fica menor, o FPS e o SNR 2 diminui.
Aumentando o Número de Braços, aumenta o SNR, o tempo de varredura e a resolução espacial, mas o FPS
diminui.
Mapas B0 aumenta a qualidade da imagem. Com os Mapas B0 ligados, o FPS exibido é a taxa de quadros
quando os Mapas B0 está sendo realizada. A taxa de quadro real é provável de ser maior do que o valor
exibido.
A Resolução Efetiva é exibida em milímetros quando o FOV, braços, pontos e largura de banda são definidos.
Ela é calculada pelo sistema é não é editável. Se a resolução efetiva é inferior ao valor resultante a partir do
FOV (em mm), dividido por 128, o sistema requer uma alteração nos pontos, braços ou largura de banda.

Tópicos relacionados
Orientação familiar em espiral
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD

1Frames Per Second (Quadros por segundo)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Introdução à família Vascular


A família vascular das sequências de pulso podem ser usadas durante uma imagem de MRA1 para melhor
visualização das estruturas vasculares de interesse. As sequências do pulso vascular podem ser adquiridas nos
modos de imagem em 2D, 3D e Cine.

Segundo plano

Termos de fluxo sanguíneo


Viscosidade: a resistência do fluxo sanguíneo devido ao atrito dos elementos sanguíneos em uma corrente em
movimento. A viscosidade sanguínea diminui em casos de anemia e aumenta em condições como policitemia. Fluxo
sanguíneo turbulento é mais frequentemente encontrado em condições de baixa viscosidade.
Fluxo sanguíneo laminar: a distribuição das velocidades do fluxo ao longo das camadas do vaso. As velocidades são
mais lentas ao longo da parede do vaso e mais rápidas dentro das porções centrais do vaso.
Velocidade de pico: a velocidade máxima encontrada dentro do lúmen do vaso em questão. As velocidades do fluxo
de pico variam de acordo com o exercício, local anatômico e condições patológicas. A aorta ascendente tem as
maiores velocidades. Em geral, conforme você se move distalmente o coração, o número de vasos e a área total
aumenta, diminuindo as velocidades de fluxo.
Turbulência: o fluxo caótico com componentes de velocidade flutuantes de forma aleatória. Em velocidades de fluxo
sanguíneo normal, o fluxo laminar predomina, então como a velocidade aumenta e excede um limite crítico, a
turbulência é encontrada. A turbulência pode comprometer os MRAs.
Figura 6-243: O fluxo turbulento ocorre de forma distal para as áreas de estenose. O fluxo de vórtice é criado como sangue que desacelera
repentinamente em áreas de dilatação pós-estenótica.

Tabela 6-73: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Fluxo do vórtice
2 Distal à estenose
3 Laminar
4 Alta velocidade
5 Turbulento
6 Laminar

1Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética)

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Introdução à família Vascular

Padrões de fluxo
Fluxo complexo pode causar áreas de intensidade de sinal reduzido no interior do lúmen do vaso na imagem MRA,
portanto, é importante considerar os padrões de fluxo dos vasos.
Fluxo do vórtice: localizado, girando lentamente ou fluxo de sangue estagnado que ocorre de forma distal de áreas
de estenose arterial e nos locais de bifurcações arteriais.
Separação do fluxo: otimizar o fluxo que separa a parede do vaso criando uma região separada do fluxo complexo
com o movimento turbulento, fluxo em contra-corrente e velocidade reduzida.

Procedimentos
Seleções do parâmetro da varredura vascular

TOF
Considerações 2D Fast TOF GRE/SPGR
Considerações 3D Fast TOF GRE/SPGR
Considerações 2D TOF GRE/SPGR
Considerações 3D TOF GRE/SPGR

FastCine e FastCard
Considerações PC FastCINE
Considerações FastCINE
Considerações GRE/SPGR FastCard

Sem contraste
Procedimento do Inhance 3D Inflow IR
Procedimento de velocidade 3D InHance
Procedimento do InHance Inflow
Considerações da Detaflow Inhance
Procedimento de atraso do acionador Optimum

Contraste de fase
Considerações do Contraste de fase (VENC)
Considerações 2D PC
Considerações 3D PC
Considerações de Contraste de Fase Fast 2D

Outro
Alteração PSD no protocolo
Prescrição na varredura PSD
Trocas do parâmetro de varredura
Parâmetros de tempo de varredura vascular

Tópicos relacionados
Orientação PSD

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Seleções do parâmetro da varredura vascular


Use esta informação ao alterar um parâmetro de varredura de velocidade do fluxo vascular e selecionando um PSD
para uma aplicação particular. Para valores específicos de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua
biblioteca GE ou local.

Velocidades do fluxo
Consulte as considerações do Contraste de Fase para detalhes do VENC.

Aplicações MRA
Tabela 6-74: Aplicações MRA

PSD Região anatômica Aquisição


2D TOF Bifurcação carótida, anatomia Múltiplos cortes finos exibidos
venosa, arco aórtico, vasos conforme as projeções de pixel máximo
periféricos do volume com imagens
3D TOF Círculo de Willis, vasculatura Conjunto de dados do volume SPGR ou
abdominal GRE exibido como projeções máximas
de pixel
TOF de multi- Vasculatura intracraniana, bifurcação Vários volumes do GRE axial
sistemas de carótica, arco aórtico, vasos sobrepostos exibidos como projeções
lâminas periféricos, anatomia venosa máximas de pixel
2D Phase Direção do localizador/fluxo e Imagem de multicorte projeção da
Contrast velocidade para vasculatura espessura do sistema de lâminas
(Contraste de intracraniana e extracraniana, veia do
fase 2D) portal ou hepática, medida
quantitativa da velocidade do fluxo
Contraste de Vasculatura intracraniana, artérias Aquisição do volume obtidas com a
Fase 3D renais codificação do fluxo exibidas conforme
as múltiplas projeções de pixel
máximas
Contraste de Arco aórtico, vasos periféricos, Imagens do PD obtidas em diferentes
Fase 2D medida quantitativa de velocidade de fases cardíacas
cardíaco- fluxo sobre o ciclo cardíaco
acoplado (Cine)

Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular

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Considerações de varredura com 2D TOF GRE/SPGR

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Considerações de varredura com 2D TOF GRE/SPGR


Use as sequências do 2D TOF-GRE e TOF-SPGR para:

demonstrar a bifurcação carótida ou anatomia venosa


avaliar a doença oclusiva da artéria basilar suspeita
Imagem pélvica e vascularização da extremidade menor
mapear as veias corticais
avaliar suspeita de trombose venosa intracraniana

Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do 2D TOF GRE/SPGR. Para valores específicos
de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Vascular, pulso TOF-GRE ou TOF-SPGR.


O TOF é uma técnica de imagem que se baseia principalmente em melhorias relacionadas ao fluxo para a
distinção do movimento a partir de giros estacionários na criação de angiogramas da RM. O sangue que fluiu
até o corte não sofreram os pulsos do RF e, portanto, aparece mais brilhante do que o tecido estacionário.
As aquisições do 2D TOF tem o potencial para estenose superestimada porque o TE1 mínimo é relativamente
longo em comparação ao 3D2 TOF.
O movimento do paciente pode resultar em falha no registro dos cortes adquiridos quando visualizados na
projeção.
Melhorias relacionadas a fluxo simuladas podem resultar de substâncias T13 curtas, como meta-hemoglobina
em hematomas subagudos e alguns coágulos.
Para exames de circulação acoplados, selecione uma sequência de pulsos de 2D TOF GRE ou SPGR e digite
2dtofx no campo do nome PSD, que otimiza a lacuna do SAT para melhorar a supressão em segundo plano. O
valor padrão para a lacuna do SAT espacial é de 10 mm.
Conforme o TE fica mais curto, a sensibilidade para fluxo no plano muito rápido e fluxo sanguíneo turbulento
aumenta, e a perda de sinal e artefatos diminui.
O TR curto suprime o sinal do tecido estacionário e maximiza o contraste do vaso devido ao fluxo relacionado
às melhorias.
Estes cortes combinados com a Opção de Imagem de Compensação do Fluxo aumentam o valor do TE mínimo
e maximizam a melhoria do fluxo, portanto, diminuem os efeitos do fluxo no plano.
Selecione os pulsos do SAT espacial perpendicular ao fluxo e em uma direção que reduz o fluxo indesejado.
Para suprimir o fluxo venoso acima do coração (exames de cabeça e pescoço), use um pulso do SAT superior, e
para suprimir o fluxo venoso abaixo do coração, use um pulso do SAT inferior.

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

1Time of Echo (Tempo de eco)


23 Dimensional (Tridimensional)
3T1-weighted contrast (Contraste em T1 ponderado)

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Filtros de melhoria da imagem


Projeção de intensidade máxima
Reconstrução planar múltipla
Colagem

Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD

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Considerações de varredura com 2D TOF FGRE/FSPGR

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Considerações de varredura com 2D TOF FGRE/FSPGR


Use 2D Fast TOF acoplado:

para reduzir artefatos devido ao fluxo pulsátil e para adquirir bifurcação aórtica e imagens ilíacas
para adquirir imagens da artéria do poplíteo e da carótida

Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do 2D Fast TOF GRE/SPGR. Para valores de
parâmetro de varredura específicos, selecione um protocolo na biblioteca do local ou da GE.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Vascular, pulso Fast TOF-GRE ou Fast TOF-SPGR.
Imagens de projeção criadas pela escolha de 19 ou 37 na guia Vascular durante a prescrição de série aparecer
distorcida ou alongada quando uma sobreposição ou lacuna do corte foi prescrita. Para evitar as distorções de
imagem, não use uma sobreposição ou lacuna, ou use o IVI para criar as imagens de projeção.
Digite 2dtofx no campo Nome do Psd para usar uma sequência de pulsos do TOF com espessura do SAT
otimizado e lacuna para melhorar a supressão de segundo plano. 2dtofx traz a lacuna SAT mais próxima do
grupo de corte (1 cm vs 2 cm).
Use o TE mínimo para efeitos mínimos de defasagem.
Use um ângulo de inclinação menor para Fast TOF GRE e um ângulo de inclinação maior para Fast TOF SPGR.
Use o TR mínimo para permitir o maior número de visualizações por segmento, o que pode reduzir o tempo de
varredura.
Se a Opção de Imagem do IR Preparado é selecionada, selecione um valor do TI1, geralmente de 500 a 600.
À medida que o fluxo fica mais rápido, o ângulo de inclinação pode ser aumentado. Um ângulo de inclinação
aumentado aumenta o contraste do T1 e do SNR 2.
Se o número do VPS3 resulta no tempo de imagem disponível sendo excedido, uma mensagem publica, que
direciona você para reduzir o número de Visualizações por Segmento ou diminui a Janela de Disparo.
Diminuindo a sobreposição resulta em diminuição do tempo de varredura desde que sejam necessários
menos cortes para cobrir a anatomia desejada, no entanto, os artefatos de volume parcial aumentado resulta
na diminuição sobreposta.
Se o IR preparado for selecionado com um Fast TOF GRE/SPGR não acoplado, você não pode selecionar
imagens de projeção. As imagens de projeção e vasculares não são geradas porque a imagem abdominal é a
aplicação pretendida para o IR preparado com o Fast TOP GRE/SPGR.
Para otimizar a melhoria relacionada ao fluxo, prescreve os cortes do I4 para S5 ao imaginar o fluxo arterial
abaixo do coração, e do S para o I ao imaginar acima do coração. Em outras palavras, prescreve as varreduras
na direção que é oposta ao fluxo sanguíneo.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

1Inversion Time (Tempo de inversão)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
3Views Per Segment (Visualizações por segmento)
4Inferior (Inferior)
5Superior (Superior)

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Lacuna SAT do CV do usuário


Uma solução para o artefato de fluxo retrógrado é aumentar a Lacuna do SAT, que move o pulso do SAT1
para mais longe do corte. Conforme a lacuna do SAT aumenta, os fantasmas do fluxo retrógrado diminui,
mas também os efeitos de supressão de gordura. Geralmente, uma lacuna do SAT maior do que 10 mm é
somente usada em áreas onde existe um fluxo pulsátil forte, como por exemplo, em vasos poplíteos.
Use uma Lacuna do SAT = 10 mm (exames de vaso carotídeo e ilíaco) ou 20 mm (exames de vaso femoral
distal e poplíteo).
Aumenta a Lacuna do SAT conforme a área a ser executada a varredura fica mais longe do coração.
Aumenta a Lacuna do SAT, a supressão de gordura e os artefatos do fluxo retrógrado diminuem.

Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).

6-500 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura do 3D TOF GRE/SPGR

VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações de varredura do 3D TOF GRE/SPGR


Use 3D TOF-GRE e TOF-SPGR para:

AVMs1
aneurismas do Círculo de Willis
doença oclusiva carotídea intracraniana
imagem de angiomas venosos usando material de contraste
imagem com a Opção de Imagem de Transferência da Magnetização para melhorar o contraste entre o fluxo
sanguíneo e o tecido circundante
imagem com RF2 com Rampa para aumentar a conspicuidade de artérias intracranianas

Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do 3D TOF GRE/SPGR. Para valores do
parâmetro da varredura específica, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 3D, família Vascular, pulso TOF-GRE ou TOF-SPGR.


O 3D TOF gera imagens de fonte, imagens em colapso e de projeção.
Considerações do NEX :
Se o TOF 3D for usado com SAT de gordura (Fat [Gordura] selecionado no menu Chem SAT [SAT química]
na tela Scan Parameters [Parâmetros de Varredura]) ou com a Opção de Imagem da Transferência de
Magnetização e SAT, estará disponível um valor NEX inferior a 1.
Se o TOF 3D for usado com a Opção de Imagem HyperSense, o valor NEX será fixado automaticamente em
1. Para obter mais detalhes, consulte Considerações sobre HyperSense.
Quando TOF 3D for utilizado sem a Opção de Imagem HyperSense, o valor do NEX será de 0,85, o que é
uma técnica de Fourier Ky parcial para diminuição do tempo de varredura.
Desmarcando imagens de projeção (ou seja, selecionando 0 projeções) aumenta substancialmente a
velocidade de reconstrução. Isso pode ser útil com a Opção de Imagem ZIP 512 e as Opções de Imagem Slice
ZIP.
Usar o Slice Zip x 2 aumenta a qualidade de imagem do MIP.

1Arterial Venous Malformations (Malformações venosas arteriais)


2Radio Frequency (Radiofrequência)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-501


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 6-244: 1 = sem ZIP x 2 e 2 = Zip x 2. Observe a suavidade do vaso melhorado com Zio x 2

O TR mínimo com a Opção de Imagem da Transferência de Magnetização é menor com outras bobinas de
transmissão/recepção além da bobina de corpo.
Os TEs1 muito curtos reduzem a quantidade de defasagem de giros.

Parâmetros de varredura que afetam o fluxo


Conforme o TR diminui, a saturação do tecido de segundo plano aumenta e o sinal do sangue pode diminuir
conforme ele se move através do volume de imagem. A seleção de um TR que é muito curto (<33 ms) pode
resultar em supressão de vasos menores. Devido aos valores do TR mínimo reduzidos (em particular a
Transferência de Magnetização), o ângulo inclinado pode ser diminuído para minimizar a saturação de
pequenos vasos.
Devido aos valores do TR mínimo reduzidos (em particular a Transferência de Magnetização), o ângulo
inclinado pode ser diminuído para minimizar a saturação de pequenos vasos.
Giros estacionários são suprimidos se o ângulo de inclinação é de 15 a 20°. Quanto maior for o ângulo de
inclinação, mais o tecido estacionário saturado se torna, mas grandes ângulos de inclinação podem afetar o
fluxo arterial, resultando em uma baixa intensidade de sinal.
Estes cortes combinados com a Compensação de Fluxo aumenta o valor do TE mínimo e maximiza a melhoria
do fluxo, portanto, diminuindo os efeitos do fluxo no plano.
3DTOF é sensível a fluxo rápido e intermediário. Ele é menos sensível a fluxo lento, o que pode tornar saturado
conforme passa através do volume de imagem (o uso de Pulsos de Rampa pode compensar parte dessa
saturação).
Sistema de lâminas múltiplos, menores diminuem a saturação do movimento mais lento e o fluxo no plano.
Aumenta o número de sistema de lâminas e o tempo de varredura. Prescrição do sistema de lâminas fora do
FOV do localizador não é permitido.
Para reduzir o artefato veneziano, prescreva um Loc de Sobreposição mínimo que seja 25% dos Locs por
lâmina.
Consulte Ramp Pulses (Pulsos de rampa).

1Time of Echo (Tempo de eco)

6-502 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura do 3D TOF GRE/SPGR

3D TOF com ASSET nos sistemas 3.0T


O seguinte pode ocorrer em 3.0T sistemas quando ASSET1 é selecionado como uma opção de imagem com uma
varredura 3D TOF  e a calibração ASSET 2D mais velha é usado. Uma suscetibilidade de queda de sinal induzida pode
ocorrer próxima da região do seio carotídeo com o GRE 2D baseado na varredura de calibração do ASSET. Esta queda
de sinal pode sobre-enfatizar os espaços vazios do fluxo turbulento de artérias carótidas internas que se estendem
profundamente na região do seio. Na ausência de patologia, o fluxo arterial deve descrever como fluxo contínuo
acima e abaixo da região do artefato.
Figura 6-245: Imagens Asset versus ARC

Tabela 6-75: Legenda da imagem

# Descrição
1 Imagem 3D TOF com ASSET selecionado como uma Opção de Imagem.
2 Imagem 3D TOF com ASSET desligado como uma Opção de Imagem.
3 Imagem 3D TOF com ARC2.

Para evitar estes espaços vazios de sinal, faça o seguinte:

Use a mais recente calibração 3D ASSET.


Adquira a varredura sem a Opção de Imagem ASSET.
Adquira a varredura com a Opção de Imagem ARC.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Uniformidade do vaso do CV do usuário pode deixar os vasos mais uniformes em aparência.


Melhoria da gordura do CV do usuário

1Array Spatial Sensitivity Encoding Technique (Técnica de codificação da sensibilidade da


disposição espacial)
2Autocalibrating Reconstruction for Cartesian imaging (Reconstrução de calibragem automática
para execução de imagem cartesiana)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-503


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Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para obter mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de
pós-processamento.

Filtros de melhoria da imagem


Projeção de intensidade máxima
Reconstrução planar múltipla
Pasting (Colagem)

Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD

6-504 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura com 3D TOF FGRE/FSPGR

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Considerações de varredura com 3D TOF FGRE/FSPGR


Use Fast 3D TOF-GRE e Fast TOF-SPGR com SmartPrep para adquirir a alteração do sinal ao longo do tempo para
avaliar a doença vascular.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do 3D Fast TOF GRE/SPGR. Para valores
específicos de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 3D, família Vascular, pulso Fast TOF-GRE ou Fast TOF-SPGR.
Devido aos TRs curtos, o Fast 3D TOF resulta em menos SNR 1 ao comparado com o 3D TOF não rápido.
Devido a alteração rápida dos gradientes existe um nível de barulho audível aumentado.
Ao usar os pulsos do SAT2, algumas restrições se aplicam: Os pulsos do SAT não podem ser aplicados em
mais do que um eixo, e duas bandas do SAT não podem se encontrar no meio eixo de dias espessuras
diferentes.
O TR mínimo é definido pelo sistema com base em outros parâmetros, tais como TE, largura da banda, FOV e
matriz.
Devido aos valores do TR mínimo reduzido, o valor do ângulo inclinado pode ser diminuído para minimizar a
saturação de pequenos vasos.
Aumentando a espessura do corte, aumenta o SNR, diminui a resolução, aumenta a cobertura e aumenta a
saturação das rotações de fluxo, conforme eles se movem através do volume.
Para otimizar a melhoria relacionada ao fluxo, prescreve os cortes do I3 para S4 ao imaginar o fluxo arterial
abaixo do coração, e do S para o I ao imaginar acima do coração.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Atraso da aquisição de imagem do CV do usuário


Espaço K do CV do usuário
Resolução/porcentagem do pfkr do CV do usuário
Modo turbo do CV do usuário
Redução de annefact

Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2SATuration Pulse (Pulso de saturação).
3Inferior (Inferior)
4Superior (Superior)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-505


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Considerações de varredura com FastCard GRE/SPGR


Use FastCard para:

imagem cardíaca de apneia (Fast Card GRE torna o sangue brilhante e o SPGR torna o miocárdio mais
brilhante)
removendo o movimento nas pesquisas pediátricas, usando o Fast Card com várias imagens de artérias
coronária do NEX1
ao ser usada com pesquisas transversais do SAT2 de gordura
das câmaras cardíacas ou do arco aórtico
avaliando a função cardíaca e a avaliação da válvula

Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do FastCard GRE/SPGR. Para valores específicos
de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Vascular, pulso Fast Card GRE ou Fast Card SPGR.
A menos que a taxa cardíaca varie e cause um disparo fora da Janela de Disparo, o sinal do RF3 não é mantido
através do complexo do QRS.
O sistema pausa quando o sinal esperado não é detectado.
Se mais do que quatro arritmias ocorrem para tempos de varredura < 25 segundos, a varredura aborta.
As sequências sequenciais diminuem os efeitos do TOF para fluxo lento ou no plano e produzem contraste de
fluxo pobre no plano longitudinal.
Sequências não sequenciais são sensíveis a fluxo muito lento ou fluxo quase no plano para eixo longo ou curto.
Algumas imagens não mostram o fluxo e outras podem mostrar um sinal luminoso. Aumente o número de
aquisições de 1 para 2 para diminuir a interferência. Conforme o tempo entre os dois segmentos de data
sucessivas aumenta, o sinal do tecido de segundo plano aumenta.
Conforme as visualizações por segmento aumentam, o tempo de varredura e o número de fases cardíacas
diminuem e o desfoque de borda aumenta.
O sistema calcula o número máximo de fases cardíacas com base na frequência cardíaca, Visualizações por
Segmento e Janela de Disparo. Embora um valor específico não seja selecionado para Fases Cardíacas para
Recon., modificando as Visualizações por Segmento ou janela de Disparo, o número de Fases Cardíacas para
Recon. pode ser ajustado.
FastCard sequencial é geralmente usado para adquirir eixos curtos e não sequencial é usado para adquirir um
localizador.
O SAT de gordura pode ser usado com FastCard sequencial para melhor visualizar as artérias coronárias.
Pulsos SAT espacial podem diminuir o sinal de sangue.
A marcação de faixas é geralmente usada para imagens de eixos longos e marcação de grade é usada para
imagens de eixos curtos. Marcação é selecionada da tela de detalhes dos parâmetros de varredura 2D
FastCARD GRE.

1Number of EXcitations (Número de excitações)


2SATuration Pulse (Pulso de saturação).
3Radio Frequency (Radiofrequência)

6-506 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura com FastCard GRE/SPGR

Figura 6-246: Tela de detalhes do FastCARD

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Rejeição da arritmia do CV do usuário

Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD

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Considerações de 2D Phase Contrast (Contraste de fase


2D)
Usos para Contraste de Fase 2D incluem:

indicando a direção e a velocidade do fluxo para vasculatura intracraniana e extracraniana


detectando estados de fluxo lento nas má formações venosas arteriais e aneurismas, usando codificação de
velocidade variável
acessando o portal e a anatomia da veia hepática
gerar um localizador vascular antes de uma angiografia de 3D Phase Contrast (Contraste de fase 3D) mais
demorada
adquire várias imagens rápidas em vários VENCs, a fim de ter uma ideia geral da amplitude dos fluxos
representados
como uma alternativa para imagens recolhidas de Contraste de Fase 3D quando o plano de imagem para a
anatomia é conhecida e o exame não precisa ser reprojetada em diferentes planos em uma data posterior

Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Contraste da Fase 2D. Para valores
específicos de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Vascular, pulso de Contraste da Fase.


Não é compatível com imagens de projeção, não com IVI.
Imagem oblíqua requer um localizador de
eixo único e eixo duplo oblíquo (uma varredura oblíqua prescrita de um localizador oblíquo) pode ser usado.
imagens oblíquas de eixo único são, muitas vezes, referidas como oblíquas simples ou oblíquas de um
ângulo.
Imagem de sistema de lâminas única não permite uma imagem recolhida para ser criada além das imagens
de projeção.
Cortes únicos, espessura do sistema de lâminas (3 a 5 mm) vários cortes menores podem ser prescritos.
Aquisições com uma espessura de corte de > 20 mm deve usar reconstrução de Diferença Complexa para
supressão de segundo plano ideal.
Cortes finos aumentam os efeitos do volume parcial e diminui a defasagem intravoxel.
As imagens para serem usadas na Análise de Fluxo não podem exceder 20 mm.
Os ângulos de inclinação moderados (20 a 40) melhoram o sinal nos vasos de fluxo e melhoram o contraste no
vaso de segundo plano.
Conforme aumenta o ângulo de inclinação, há uma maior saturação de pequenos vasos que têm o fluxo mais
lento.
Em áreas de fluxo rápido, aumentar o ângulo de inclinação pode causar excessos de pixel e reduzir a taxa e
velocidade de fluxo medidas na Análise de Fluxo.
ângulos de inclinação maiores podem aumentar a gravidade de artefatos de fluxo pulsátil.
Na guia Vascular, selecione Diferencial Complexo com varreduras do bastão espesso de Contraste de Fase
2D.
Da guia Vascular, selecione Phase Diff e Análise de Fluxo ligada se as imagens são usadas para análise de
fluxo.

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Considerações de 2D Phase Contrast (Contraste de fase 2D)

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Modo SPGR do CV do usuário

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Filtros de melhoria da imagem


Melhoria negativa integral do MRSTD
Colagem (apenas se as séries estiverem ligadas)

Tópicos relacionados
Considerações PC VENC
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD

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Considerações de varredura com Fast 2D Phase Con-


trast (Contraste de fase Fast 2D)
Use o Contraste de Fase Fast 2D para:

conjunto de dados de multi-fase acoplado cardíaco dentro de uma taxa de tempo de apneia
imagem com Análise de fluxo
imagem conforme um localizador para aquisições TOF1 acopladas ao olhar para o fluxo de pico no FuncTool

Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Contraste de Fase Fast 2D. Para valores
específicos de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Vascular, pulso de Contraste de Fase Fast 2D, Opção de Imagem de
Acoplamento Cardíaco está sempre selecionado (ele não pode ser desligado). Guia cardíaco: insira um valor
para o nº de fases para reconstruir. Este modo de varredura é, geralmente, referido como FastCINE PC.
Se mais do que quatro arritmias ocorrerem para um tempo de varredura menor do que 25 segundos, (uma
taxa de tempo de apneia típica), ou 10 arritmias em mais de 25 segundos, a varredura aborta e publica uma
mensagem.
Conforme o ângulo de inclinação aumenta, existe a saturação maior de pequenos vasos de fluxo lento.
Conforme a largura de banda diminui, o TE2 mínimo aumenta, o que pode aumentar potencialmente o TR 3 e o
tempo de varredura e reduzir a resolução temporal.
Ao ajustar as Visualizações por Segmento na guia Cardíaca, observe a área do Parâmetro de Varredura para
visualizar o efeito que a alteração tem no número de fases cardíacas e no tempo de varredura. Conforme o
número de visualizações por segmento aumenta, o tempo de varredura e número de fases cardíacas diminui.
Ao usar o Contraste de Fase 2D para pesquisas de fluxo do CSF4 da cabeça ou pescoço e o paciente posiciona
a cabeça primeiro, se a forma de ondas cardíacas tem muito barulho, use um VENC maior ou igual a 5 cm/seg.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Rejeição de arritmia
0 ou Desligado, significa que a varredura não aborta se ocorrer arritmia.
1 ou Ligado, significa que a rejeição da arritmia está ligada, mas o limite está ligada.
2 significa que a arritmia superior ao limite é rejeitada. O limite é definido a partir da guia Cardíaca.
Máscara de Ponderação da Magnitude
0 significa que o valor do pixel a partir da imagem do PC representa a velocidade do fluxo medida em
mm/segundo.

1Time of Flight (Tempo de voo)


2Time of Echo (Tempo de eco)
3Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
4Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)

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Considerações de varredura com Fast 2D Phase Contrast (Contraste de fase Fast 2D)

1 significa que o SNR da imagem do PC é melhorada e o valor do pixel não representa mais a velocidade do
fluxo.
Otimização da quantificação do fluxo
1 ou ligado melhora a medição do fluxo quantitativo em detrimento de um maior tempo do TE.
Modo SPGR do CV do usuário

Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Considerações PC VENC
Varredura de um procedimento PSD
Análise do fluxo de lançamento a partir do seu console da RM

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Contraste de Fase com considerações do modo Cine


Seleções da varredura: Modo Cine, família Vascular, pulso de Contraste da Fase.

Esse PSD combina o Phase Contrast (Contraste de fase) e o modo de varredura com Cine para permitir a aquisição de
dados ao longo de todo o ciclo cardíaco. O intervalo RR é monitorado e a informação é usada para classificar
retrospectivamente os dados antes da reconstrução. As imagens são reconstruídas utilizando interpolação CINE que
compensa diferenças dentro de um ciclo cardíaco. O FastCINE usa uma técnica de espaço K segmentada.
Use FastCINE PC:

para detectar a direção do fluxo sanguíneo


para estimar a velocidade de fluxo
para fazer uma análise quantitativa no software ReportCARD, MASS ou de análise de fluxo
Figura 6-247: Imagens pós-processadas

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Modo SPGR do CV do usuário

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Filtros de melhoria da imagem


Melhoria negativa integral do MRSTD
Colagem (apenas se as séries estiverem ligadas)

Tópicos relacionados
Orientação PSD
Orientação familiar vascular

6-512 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de 3D Phase Contrast (Contraste de fase 3D)

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Considerações de 3D Phase Contrast (Contraste de fase


3D)
Use o Contraste de Fase 3D para:

artérias renais
AVMs1
vasculatura intracraniana (para incluir direção de fluxo, se desejado)

Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Contraste da Fase 3D. Para valores
específicos de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 3D, família Vascular, pulso de Contraste da Fase.


Chamada de reconstrução do 3D PC e da diferença do complexo para tempos de varredura relativamente
longos (eles podem exigir pré-avaliação com Contraste de Fase 2D para determinar o valor VENC ideal).
A reconstrução da Diferença do Complexo não fornece informações de fluxo direcional.
Pesquisas 3D PC levam mais tempo para reconstruir do que exames 3D TOF. Considere organizar os
protocolos de varredura para colocar o Contraste de Fase 3D no final do exame.
O número de cortes adquiridos depende parcialmente do número de eixos de codificação de fluxo prescritos e,
parcialmente da escolha da matriz (o sistema pode atrasar a aquisição de uma nova série até a reconstrução
estar completa e a memória estar disponível).
Aumentando o TR,, aumenta o tempo de varredura, aumenta o SNR e diminui o contraste de sangue/segundo
plano.
Conforme aumenta o ângulo de inclinação, há uma maior saturação de pequenos vasos que têm o fluxo mais
lento. Em áreas de fluxo rápido, aumentar o ângulo de inclinação pode causar excessos de pixel e reduzir a
taxa e velocidade de fluxo medida. ângulos de inclinação maiores podem aumentar a gravidade de artefatos
de fluxo pulsátil.
Se a reconstrução de Complex Diff (Diff. do Complexo) está selecionada, selecionar as imagens de direção do
fluxo adicional resulta em imagens brancas do sangue.
Se All (Todos) está selecionado para Acq. da Direção do Fluxo, as imagens de direção do fluxo adicional podem
ser selecionadas (selecionando imagens adicionais, aumenta o tempo de reconstrução).

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Projeção de intensidade máxima


Reconstrução planar múltipla
Filtros de melhoria da imagem

Tópicos relacionados
Considerações PC VENC
Orientação familiar vascular

1Arterial Venous Malformations (Malformações venosas arteriais)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-513


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD

6-514 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de varredura com Phase Contrast VENC (VENC com contraste de fase)

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Considerações de varredura com Phase Contrast VENC


(VENC com contraste de fase)
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura de um Contraste de Fase 2D ou Contraste de
Fase 3D. Para valores específicos de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleção de VENC
O VENC é um valor inserido para prescrever as maiores velocidades para ser codificado, sem aliases, na angiografia
do Contraste de Fase. VENC é o parâmetro que define este limite. Defina o VENC alto o suficiente para incluir todas as
velocidades possíveis de serem encontradas dentro dos vasos de interesse. Os valores válidos são de 5 a 400
cm./seg., em incrementos de 0,1 cm./seg.
Tabela 6-76: Velocidades médias intra-cranianas (cm./seg.)

Artéria Taxa de velocidade


Cerebral médio 55 ± 13
Cerebral anterior 49 ± 18
Cerebral posterior 40 ± 7
Carótida interna 47 ± 14
Vertebral 33 ± 8
Basilar 55 ± 14
Oftalmologia 14 ± 3
Aqueduto cerebral 3±1
Medidas do Doppler transcraniano da velocidade do fluxo arterial.
(Adaptado a partir de Dewitt e Wechsler, Stroke Vol. 19 No. 7, julho
de 1988.)

Tabela 6-77: Velocidades de pico das artérias periféricas (cm./seg.)

Artéria Taxa de velocidade


Ilíaca externa 119 ± 21
Femural comum 114 ± 24
Femoral superficial (proximal) 90 ± 13
Femoral superficial (distal) 93 ± 14
Popliteal 69 ± 13
Aorta (toráxica) 100 - 175
Artéria carótida comum 80 - 120
Artéria carótida interna 80 - 120
“Picos de velocidade medidos por varredura dúplex.” (Adaptada a
partir de Jager, Ricketts, Strandness, Jr., "Duplex scanning for the
Evaluation of lower Limb Arterial Disease," in Bernstein EF [eds]
Non-Inavasive Diagnostic Techniques in Vascular Disease, Mosby &
Co., St. Louis, 1985.)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-515


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Manual do operador do SIGNA Voyager

As velocidades mais elevadas do que o VENC são aliases, isto é, representadas incorretamente como velocidades
mais baixas, com intensidades de imagem inferiores. Uma vez que as velocidades são normalmente encontradas no
centro do vaso, o alias do Contraste de Fase pode resultar na intensidade de imagem diminuída no centro de um
vaso.
O alias da fase produz o fluxo que aparece para ter a direção alterada, identificável por um grupo de pixels preto e
branco adjacentes. O aliasing algumas vezes é aceitável. Para esse efeito, defina deliberadamente o VENC abaixo das
velocidades de pico dos vasos. Esta técnica pode ser útil para destacar fluxos lentos ao longo das paredes arteriais ou
para enfatizar a anatomia venosa.

Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD

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Considerações do Inhance Inflow

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Considerações do Inhance Inflow


Use o Inhance Inflow para adquirir imagens de angiografia sem contraste das artérias que o fluxo em uma linha
relativamente reta como artéria femural, poplítea e carótida.
Para valores específicos de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Vascular, pulso Inhance Inflow.


Para uma sessão de varredura da carótida ou de circulação, adquira um localizador 3-Plane durante a
expiração.

Adquira um conjunto de dados de imagem de calibração do ASSET. O ASSET é usado para reduzir o tempo de
varredura.

Uma bobina do ASSET compatível deve ser selecionada para o ASSET estar disponível como uma Opção de
Imagem.
Use normalmente o fator de aceleração do ASSET padrão.

O desfoque da codificação da fase é esperada com o Inhance Inflow, bem como com qualquer técnica de
imagem cardíaca. Isso é porque as linhas de codificação da fase são adquiridas durante a fase sistólica onde a
pulsatilidade do vaso é máxima, além da alteração da velocidade do fluxo do sangue durante cada aquisição
da codificação da fase. Existem duas formas que o desfoque pode ser minimizado.
Reduz o VPS1 para 32 ou menor, em detrimento de um aumento no tempo de varredura.
Use ECG em vez do acoplamento periférico. Com uma aquisição do PG 2, somente metade da fase sistólica
está disponível para efeitos da influência do TOF 3 (TD 4 mínimo já está no meio da fase sistólica). No
entanto, com o ECG, as válvulas da fase sistólica estão disponíveis e isso pode ajuda a minimizar o
desfoque.
Parâmetros de acoplamento periférico típicos incluem:

Janela de Disparo definida para 10%, se a frequência cardíaca está estável e para 20%, se a frequência
cardíaca tem uma série de variação.
Atraso do Disparo definido para Mínimo.
As visualizações por valor do Segmento é geralmente definido para 36.
A frequência cardíaca projetada pode ser inserida se o sinal de acoplamento não é ideal e a forma de onda
é flutuante, embora os resultados sub-ideais sejam típicos.
Se estiver usando ECG em vez de acoplamento periférico, então considere seguir este procedimento para
determinar o Atraso de Disparo ideal: Proc. de atraso do disparo ideal.

Cortes de depósito gráfico.


A velocidade do fluxo e a espessura do corte são interconectados. Selecione um corte do espessor para
velocidades maiores e a resolução espacial não é crítica. A espessura do corte para a menor estação da
perna é de 3 (com sobreposição de 1.1) e 4 (com sobreposição de 1.1) para estações superiores. Esta

1Views Per Segment (Visualizações por segmento)


2Peripheral Gated (Sincronização periférica)
3Time of Flight (Tempo de voo)
4Time Delay (Atraso de tempo)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-517


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Manual do operador do SIGNA Voyager

variação na espessura do corte é para acomodar alterações no fluxo vascular e SNR de uma estação para a
próxima.
Prescreve da parte inferior para a parte superior para varreduras de circulação e da parte superior para a
parte inferior para a carótida para evitar saturação de sangue. A saturação espacial não deve ser prescrita
graficamente ou explicitamente para torná-la concatenada.
Para varreduras carótidas, selecione um pulso do SAT superior e para as varreduras de circulação arterial,
quando os dados adquiridos da parte inferior para a parte superior, selecione um pulso SAT inferior.
Use um FOV de fase menor do que 1 para reduzir a varredura.
Figura 6-248: InHance Inflow Graphic Rx

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Lacuna SAT do CV do usuário


Reprodução SAT do CV do usuário
CV do usuário: Reprodução do SAT = 0 para varreduras arteriais e = 1 para varreduras venosas.
Lacuna do SAT otimizado para SLIP do CV do usuário

Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD
Inhance 3D Inflow IR
Procedimento do Inhance 3D Velocity

6-518 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do Inhance 3D Inflow IR

VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A

Considerações do Inhance 3D Inflow IR


Use o Inhance 3D Inflow IR para adquirir imagens angiográficas sem contraste com excelente supressão de fundo e
livres de contaminação venosa. O Inhance Inflow IR também pode ser usado para imagem da vasculatura venosa. Isso
pode ser alcançado colocando as bandas do IR para suprimir o fluxo arterial a montante.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do inHance 3D Inflow. Para valores específicos
de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

  ADVERTÊNCIA
Com a criação de imagens pós-contraste usando sequências de pulsos preparados para inversão, é
possível que ocorra uma redução da visibilidade da lesão; além disso, algumas lesões podem não
estar aparentes em comparação às imagens de eco de rotação ponderadas em T1.
Seleções da varredura: Modo 3D, família Vascular, pulso Inhance IFIR.
Posição do paciente em decúbito dorsal, pés primeiro.
Adquira um localizador 3-Plane durante a expiração.
Adquira um conjunto de imagens de calibração do ASSET durante a expiração. O ASSET é usado para reduzir o
tempo de varredura.
BSP TI = 1200. O BSP TI tem um efeito de supressão de segundo plano, bem como de supressão venosa. Você
pode selecionar uma faixa entre 1000 e 1800 ms.
A respiração do paciente é crítica. A partir da tela de Acoplamento Respiratório, considere o seguinte:
Use o acoplamento respiratório para reduzir os artefatos de movimento respiratório. Anexe o tubo
respiratório onde o movimento respiratório máximo é observado e instruir o paciente a respirar de forma
consistente.
Ponto de disparo: Selecione ou insira um valor do Ponto de Disparo entre 10 e 50%, (ideal é 10%) que é o
ponto no ciclo respiratório quando a imagem iniciará. O objetivo é definir o ponto e a janela de disparo
para que a janela de imagem ocorra na porção quiescente do ciclo respiratório.
Número do intervalo R-R: define o TR efetivo. Geralmente seleciona o intervalo R-R de 1.
Defina o FOV de fase para 1 para pacientes maiores.
 A partir da guia Aceleração, considere o seguinte:
Use o fator de aceleração da fase de 2.00.
Ligar/Desligar a Banda do IR Automático está selecionado na guia Detalhes da varredura.
Ligar para varreduras axiais.
Desligar para varreduras não axiais e para aplicar manualmente bandas IR SAT em varreduras
longitudinais, coronárias e oblíquas. Salvar Rx está desativado até você colocar as bandas IR SAT.

Graphic Rx (Rx Gráfico)

Selecione SPECIAL como uma opção SAT química.

Deposite e posicione graficamente um único sistema de lâminas.

Posicione o volume do sistema de lâmina para cobrir as artérias renais. Adquira o localizador e a cal. do
ASSET na expiração conforme a aquisição do InHance 3D Inflow IR é feita com o acoplamento respiratório
durante a expiração.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-519


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Se a Banda do IR automática é selecionada com as varreduras axiais, um volume de inversão prep.


seletiva é aplicado automaticamente pelo sistema. Ele não é mostrado graficamente.
Figura 6-249: Volumes prep. e de aquisição

Tabela 6-78:  Legenda da imagem prep. e de aquisição

Nº Descrição
1 Volume prep.
2 Volume de aquisição

Prescreva o volume do IR , se o plano da varredura é não axial e você selecionou Off (Desligado) para a Banda
do IR Automática, que significa que você está determinando manualmente o volume do IR. A posição prescrita
do volume de inversão prep. é crítica para a qualidade da imagem do InHance 3D Inflow IR. Para maximizar o
efeito do Inlow, defina a Banda do IR próxima do órgão que você quer visualizar. Para imagens da artéria renal,
colocando o volume de inversão muito superior pode suprimir o sinal arterial, reduzindo assim a imagem SNR.
Colocando o volume de inversão muito inferior pode provocar artefatos devido à supressão de segundo plano
insuficiente.
Conclua estas etapas para colocar as bandas do IR.
1. A partir da barra de ferramentas Graphic Rx (Rx Gráfico), clique em IR.
2. Clique em IR A.
3. A espessura padrão é automaticamente exibida. Colocar o cursor no campo de texto Espessura e digitar uma
nova espessura, se desejado.
4. Posicione o cursor sobre a imagem do localizador e clique para depositar o volume do IR.
5. Clique e arraste o volume do IR para ajustar o local e o ângulo.
6. Clique em IR B e repita as etapas 3-6.

6-520 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do Inhance 3D Inflow IR

Figura 6-250: Localizador do Inhance Inflow IR com as bandas IR SAT

Outros posicionamentos de pulso SAT para gerar a imagem de uma variedade de vasos
Artérias renais
Figura 6-251: Localizador coronário com banda do IR e imagem renal coronária resultante

Tabela 6-79: Legenda da imagem

Nº Descrição
Localizador coronário com banda do IR axial maior (caixa vermelha) aplicado no inferior para fluxo
1
venoso saturado.
2 Imagem coronária resultante do Inhance Inflow IR da artéria renal.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-521


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Artérias do fígado
Figura 6-252: Localizador coronário com banda do IR e artérias do fígado coronário resultantes

Tabela 6-80: Legenda da imagem

Nº Descrição
Localizador coronário com banda do IR axial maior (caixa vermelha) aplicado no inferior para fluxo
1
venoso saturado.
2 Imagem coronária ampliada resultante do Inhance Inflow IR da artéria do fígado.

Veia do portal
Figura 6-253: Localizador coronário com duas bandas do IR e veias do portal do fígado coronário resultante

Tabela 6-81: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Localizador coronário com duas bandas do IR aplicadas para saturar o fluxo arterial.
2 Imagem coronária ampliada resultante do Inhance Inflow IR das veias da porta.

6-522 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do Inhance 3D Inflow IR

Abdômen com nenhuma banda do IR mostrando veias ou artérias.


Figura 6-254: Localizador coronário com nenhuma banda do IR e veias e artérias abdominais resultantes

Tabela 6-82: Legenda da imagem

Nº Descrição
Localizador coronário com uma banda do IR colocada à direita ou esquerda bem longe do FOV.
1
Não mova a banda superior ou inferior do IR, já que este suprimirá o sinal de sangue.
2 Imagem coronária resultante do Inhance Inflow IR das veias e artérias.

Veias abdominais
Figura 6-255: Localizador coronário com banda do IR e veias abdominais coronárias resultantes

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-523


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Tabela 6-83: Legenda da imagem

Nº Descrição
Localizador coronário com banda do IR axial superior (caixa vermelha) aplicado sobre o coração
1
para o fluxo arterial saturado.
2 Imagem coronária resultante do Inhance Inflow IR das veias abdominais.

Artérias carótidas
Inhance 3D Inflow IR para a imagem carótida funciona melhor nos sistemas 1.5T.
Figura 6-256: Localizador coronário com banda do IR e imagem carótida coronária resultante

Tabela 6-84: Legenda da imagem

Nº Descrição
Localizador coronário com banda do IR axial superior (caixa vermelha) aplicado para fluxo venoso
1
saturado.
2 Imagem coronária resultante do Inhance Inflow IR das carótidas.

6-524 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do Inhance 3D Inflow IR

Artérias pulmonares
Figura 6-257: Localizador coronário com banda do IR e artérias pulmonares coronárias resultantes

Tabela 6-85: Legenda da imagem

Nº Descrição
Imagem do localizador superior: Localizador coronária com duas faixas do IR aplicadas sobre os
1 pulmões.
Parte inferior: Localizador axial com duas faixas do IR aplicadas sobre os pulmões.
2 Imagem coronária resultante do Inhance Inflow IR das artérias pulmonares.

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Procedimento do Inhance 3D Velocity
Procedimento do Inhance Inflow

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Considerações do Inhance 3D Velocity


Use o Inhance 3D Velocity para adquirir imagens de angiografia sem contraste com excelente supressão em segundo
plano em um tempo de varredura menor em comparação com o 3D PC. Normalmente usado para varreduras renais
e cerebrais.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do inHance 3D Velocity. Para valores específicos
de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Seleções da varredura: Modo 3D, família Vascular, pulso Inhance Velocity.


Adquira um localizador 3-Plane durante a expiração.
Adquira um conjunto de dados de imagem de calibração do ASSET. O ASSET é usado para reduzir o tempo de
varredura. Se o protocolo é um abdômen, adquira a varredura do ASSET na expiração.
Uma bobina do ASSET compatível deve ser selecionada para o ASSET estar disponível como uma Opção de
Imagem.
Use normalmente o fator de aceleração do ASSET padrão.
Para varreduras cerebrais, selecione um plano de varredura longitudinal para reduzir o número de cortes e,
assim, o tempo de varredura. Para varreduras renais, selecione um plano axial.
Selecione Disparo respiratório para varreduras abdominais.
Selecione uma Janela de Disparo de 60% para um disparo eficiente. Conforme a taxa respiratória do
paciente varia, aumenta o percentual.
Selecione um Ponto de Disparo de 30% para adquirir imagens durante a expiração.
Clique em Atualizar Taxa para atualizar a taxa respiratória.
Deposite e posicione graficamente um único sistema de lâminas.
Prescreva mais cortes do que o necessário para cobrir a anatomia de interesse. Esta estratégia reduz o
revestimento em volta do corte ou o artefato de alias na região de interesse.
Depositar um sistema de lâmina longitudinal para varreduras cerebrais.
Depositar um sistema de lâmina axial para varreduras renais.

CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.

Resolução/porcentagem do pfkr do CV do usuário


Resolução do corte (80-100%): selecione 80%. Se o disparo respiratório está ligado, quanto menos o valor,
uma ligeira perda na resolução do corte pode ocorrer, mas a varredura é mais rápida.
Porcentagem do pfkr (80-100%): selecione 80%. Quanto menos o valor, uma ligeira perda na resolução do
corte pode ocorrer, mas a varredura é mais rápida.

Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.

Projeção de intensidade máxima


Reconstrução planar múltipla

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Considerações do Inhance 3D Velocity

Filtros de melhoria da imagem

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Procedimento do Inhance 3D Inflow IR
Procedimento do Inhance Inflow

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Considerações da Detaflow Inhance


Use o Inhance Deltaflow para exames de permeabilidade periférica que não usa um agente de contraste.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Inhance Deltaflow. Para valores específicos
de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.

Os protocolos de Inhance Deltaflow estão localizados na biblioteca GE sob as extremidades inferiores.


Seleções da varredura: Modo 3D, família Vascular, pulso Inhance DeltaFlow.

Considerações SSFSE de multi-fase


Antes de adquirir a varredura do Inhance Deltaflow, adquira uma varredura SSFSE multi-fase para determinar o
Atraso do Disparo Diastólico na guia Cardíaca. Uma série SSFSE multi-fase está incluída no protocolo GE/Lower
Extremities Inhance Deltaflow. Esta varredura é particularmente importante quando a patologia ocorre em uma
perna, em vez de ambas.

Da guia Cardíaca, selecione:


PG 1 ou ECG 2.
Intervalos RR: 4 ou 5 .
Janela do Disparo: Automático ou 20%. Se a taxa cardíaco é muito estável, use 10%.
Atraso do disparo: O Atraso do Disparo recomendado deve ser bom para 90% dos pacientes, se a taxa
cardíaca é menor do que 85 bpm. Se a taxa cardíaca é rápida (geralmente > 85 bpm), selecione um Atraso
do Disparo a partir da varredura SSFSE multi-fase. Você também pode inserir seu próprio Atraso do
Disparo selecionado a partir do localizador SSFSE coronário.
Atraso Inter-sequencial: geralmente selecione Mesmo espaço, que é o atraso gradual calculado pelo
número de fases e taxa cardíaca de tal forma que a resolução temporal é mostrada dentro de um intervalo
RR. O Atraso mínimo é de 80% do mesmo espaço.
Atraso do disparo diastólico: Visualize as imagens do SSFSE multi-fase a partir do Visualizador. Selecione o
atraso do disparo com base na imagem que exibe sinal arterial visível, os vasos mais nítidos e 1-2 fases
antes de qualquer embaçamento/efeito fantasma ocorra. O Atraso do Disparo é exibido na Lista do
Paciente. Insira este valor na guia Cardíaca. Use o Atraso Recomendado se uma varredura SSFSE multi-
fase não foi adquirida.

1Peripheral Gated (Sincronização periférica)


2ElectroCardioGram (Electrocardiograma)

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Considerações da Detaflow Inhance

Figura 6-258: O contorno da imagem SSFSE multi-fase em amarelo demonstra melhor os vasos de interesse.

Atraso do disparo sistólico: selecione geralmente Recomendado, que corresponde ao Mínimo com PG e
200 ms com ECG.
Se a taxa cardíaca do paciente alterar de forma significativa entre as diferentes estações, repita a varredura
do SSFSE multi-fase para determinar o atraso do disparo diastólico ideal em cada estação.
Da guia Multi-fase, selecione:
Phases per Location (Fases por local): geralmente, 15 são suficientes para visualizar os vasos de interesse
Substrato automático ligado
1ª Fase da mesma série ligada
Prescreve graficamente um único corte coronário com a espessura máxima do corte permitida (geralmente
150 mm) localizado sobre os vasos de interesse.

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Figura 6-259: Único corte coronário centrado sobre o vaso de interesse

Considerações do Deltaflow Graphic Rx


Prescreve graficamente um único sistema de lâmina coronário sobre a anatomia de interesse. Cobre toda a
anatomia para evitar o artefato de revestimento da fase.

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Considerações da Detaflow Inhance

Figura 6-260: O único sistema de lâmina coronária inclui toda a anatomia de interesse para evitar o artefato de revestimento

Para estações medianas e superiores, considere colocar um pulso do SAT posterior para que você possa
manter o tamanho do sistema de lâminas o menor possível para o tempo de varredura ideal. O pulso SAT é
crítico para reduzir o revestimento da fase quando há anatomia fora do FOV.

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Figura 6-261: Pulso SAT posterior posicionado para minimizar o revestimento da fase

Figura 6-262: À esquerda está a imagem pélvica com nenhum SAT posterior, à direita está a imagem com o pulso do SAT posterior

6-532 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações da Detaflow Inhance

Outras considerações do DeltaFlow


Se o fluxo sistólico é muito lento, a qualidade da imagem subtraída é comprometida. Considere repetir a
varredura com a Compensação do fluxo ligada. A Compensação de Fluxo usa maiores configurações de
gradiente do compressor na direção da codificação de frequência para a fase sistólica comparada à fase
diastólica. Uma maior configuração do compressor produz deterioração de fluxo na fase sistólica, reduzindo
assim o sinal arterial na fase sistólica. Quando a fase diastólica é subtraída da fase sistólica, as artérias de
movimento lento são melhor visualizadas.
É altamente recomendável que você analise as imagens de origem não subtraída para avaliar a vasculatura e,
se necessário, o uso de outras técnicas de imagem do vaso de interesse.
No final da varredura do Inhance Deltaflow, uma série subtraída é gerada na lista de pacientes: imagens
sistólicas (primeiro eco) são subtraídas a partir das imagens diastólicas (segundo eco). A partir da Lista de
Aplicativos da Sessão, selecione IVI para criar imagens projetadas e imagens axiais reformatadas para análise
posterior.
Se você deseja usar a opção de pós-processamento de Colagem para colar imagens a partir de múltiplas
estações, adquira somente imagens coronárias. O algoritmo de Colagem não suporta imagens oblíquas
duplas.
Figura 6-263: Localizador para posição do sistema de lâmina para estações 3.

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Tabela 6-86: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Centro do sistema de lâminas para estação 1
2 Centro do sistema de lâminas para estação 2
3 Centro do sistema de lâminas para estação 3

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Varredura de um procedimento PSD

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Procedimento de atraso do disparo Optimum

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Procedimento de atraso do disparo Optimum


Use este protocolo e estas etapas para determinar o atraso de disparo ideal.
Tabela 6-87: Parâmetros de varredura para Fast 2D PC

Área do parâmetro Parâmetros Valores


Posição do paciente Posição do paciente Supinação
Entrada do paciente Pés primeiro
Bobina Bobina conectada
Parâmetros da imagem Plano Oblíquo
Modo 2D
Família do PSD 1 Vascular
Sequência de pulso Contraste de Fast 2D
Opções de Imagem EDR2, FC3, Seq
Tempo de varredura Ângulo de inclinação 20
Bandwidth (Largura de banda) 31,25
TR Mín (não selecionável)
TE Mín
Faixa de varredura FOV4 30-35 cm
Espessura do corte 5
Espaçamento do corte 0
Nº de cortes 1
Tempo de aquisição Frequência 256
Fase 128
Direção da frequência Troca/destroca oblíqua
NEX5 1
FOV da fase 0,75
CV do usuário Otimização da quantificação 1
do fluxo
Vascular Tipo de Reconhecimento do Diferença da fase
fluxo 150
Codificação da velocidade Corte
Direção do fluxo de aquisição Desligado
Colapso Desligado
Análise do fluxo

1Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)


2Extended Dynamic Range (Intervalo dinâmico estendido)
3Flow Compensation (Compensação de fluxo)
4Field Of View (Campo de visão)
5Number of EXcitations (Número de excitações)

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Área do parâmetro Parâmetros Valores


Acoplamento Rejeição de arritmia Automático
Atraso do disparo Mínimo
Nº de fases cardíacas 30
Visualizações por segmento 8
SAT nenhum

    Procedimento para encontrar o atraso do disparo ideal


1. A partir da Lista do Paciente, clique na série Cine e apenas destaque (selecione) as primeiras 20 imagens
(imagens do fluxo).
2. Abrir/iniciar o READY View.
3. Clique em SER protocol (protocolo SER). As imagens são carregadas no READY View e exibidas na janela de
visualização superior esquerda.
4. Clique e arraste o número vermelho do DFOV para ampliar a imagem, se desejado.
5. No painel de controle READY View, clique em ROI.
6. Na janela de visualização da imagem, posicione o ROI no recipiente desejado e ajuste o tamanho.
Figura 6-264: A velocidade do sangue pode ser estimada pelo carregamento das imagens da fonte do PC no visualizador e posicionando
um ROI nele. O valor médio mostrado no canto inferior esquerdo da imagem corresponde à velocidade do sangue dentro do ROI.

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Procedimento de atraso do disparo Optimum

7. A partir da janela de visualização do gráfico, clique em Auto (Automático).


8. A partir da janela de visualização do gráfico, clique com o botão direito do mouse em Set X unit > Time (Definir
unidade X > Tempo).
9. Posicione o cursor no pico do gráfico. O número exibido no eixo "x" do gráfico é o valor que você deseja para
usar para o Atraso do Disparo.
10. A partir da Guia de Acoplamento, digite o Atraso do Disparo.
11. Podem existir ocasiões em que os atrasos do disparo não sejam um valor aceitável. Se o Atraso de Disparo é
rejeitado, digite o valor mais próximo possível.

Tópicos relacionados
Procedimento do Inhance Inflow
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD

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OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Introdução às opções de geração de imagem


Opções de geração de imagem fornecem funções adicionais, processamento de imagem ou filtros para melhorar
características anatômicas ou para reduzir o ruído. Eles podem ativar novas aplicações e funções ou podem ajudar no
controle de artefatos, melhorar o contraste e a resolução e minimizar o movimento.
Quando uma série é selecionada no Workflow Manager e o botão Imaging Options... é clicado, a Imaging Options
screen (Tela de opções de geração de imagem) exibe as opções compatíveis com a família de sequência de pulsos
dessa série. As opções compatíveis com a sequência de pulso selecionada estão ativas; aquelas disponíveis com
outro PSDs1 na família estão inativas. Se uma Imaging Option (Opção de geração de imagem) selecionada fizer com
que outra opção na tela fique indisponível, a opção indisponível é alterada de ativa para inativa.
Algumas das opções de geração de imagem podem ser compradas e, portanto, só aparecerão em seu sistema como
disponíveis se tiverem sido compradas.
T2 Prep Imaging Option (Opção de geração de imagem por T2 Prep)

Procedimentos
Considerações sobre Acoustic noise reduction (Redução de ruído acústico)
Ativando uma opção de geração de imagem
ARC
ASSET
Supressão de sangue
CCOMP
Classic (Clássica)
DE Prepared
Extended Dynamic Range (Intervalos dinâmicos estendidos)
Flex: procedimento para construir uma série em um protocolo existente
Flex: procedimento para fazer a varredura de uma série
Flex: procedimento de exibição de imagens
Flow Compensation (Compensação de fluxo)
Fluoro Trigger with Real Time (Acionador fluorescente com tempo real)
Full Echo Train (Trem de eco completo)
Considerações de HyperBand
Considerações de HyperSense
IDEAL build protocol (Protocolo de construção IDEAL)
IDEAL scan series (Série de varredura IDEAL)
IDEAL display images (Imagem em tela IDEAL)
IR Prepared
Transferência de Magnetização
Multi-Phase Manual Start (Início manual de múltiplas fases)
Parâmetros Multi-Phase (Multifase)
MRCP

1Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)

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Introdução às opções de geração de imagem

No Phase Wrap (sem revestimento de fase)


Sensível a fase
PROMO
Compensação respiratória
Compilação/Disparo respiratório
Sequencial
Spatial Spectral RF (RF espacial espectral)
Pixel quadrado
Procedimento Spatial Spectral RF (RF espacial espectral)
Considerações de SR Preparado
T2 Prep
Tailored RF (RF ajustado)
ZIP

Navigator (Navegador)
Considerações sobre o Navigator (Navegador)
Posicionamento automático do rastreador do Navigator (Navegador)
Procedimento do guia de imagens passo a passo do Auto Navigator Tracker (Rastreador do navegador automático)
Acquire a body Navigator scan (Adquirir uma varredura de navegador de corpo)
Acquire a coronary Navigator scan (Adquirir uma varredura coronária do navegador)

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OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Procedimento Imaging Options (Opções de geração de


imagem)
1. Abra uma sessão de varredura.
2. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione a série desejada e clique em Setup
(Configurar).
3. No painel de controle Scan Parameters (Parâmetros da Varredura), clique em Imaging Options... (Opções da
Aquisição de Imagem).
4. A partir da Imaging Options screen (Tela de opções de geração de imagem), escolha as opções desejadas. Se a
opção não puder ser selecionada ou não aparecer na lista, é porque ela não está disponível para a sequência
de pulsos e modo de geração de imagem selecionados.
5. Clique em Accept (Aceitar).

Tópicos relacionados
Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)

OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Anotação em Imaging Options (Opções de geração de


imagem)
As Imaging Options (Opções de geração de imagem) são anotadas no canto inferior esquerdo da imagem. A tabela a
seguir lista as abreviações de opções de geração de imagem usadas na anotação da geração de imagem.
Abreviação Imaging options (Opções de geração de imagem)
Acc ASSET e ARC. Consulte a página de texto da série para ver qual dos dois foi usado
na aquisição
ARTm Acoustic Reduction Noise, moderate (Redução de ruído acústico, moderada)
ARTh Acoustic Reduction Noise, high (Redução de ruído acústico, alta)
BSP Supressão de sangue
CAL Calibragem
CC Cardiac Compensation (Compensação cardíaca)
DT Delay Trigger (Acionamento por atraso) - tempo de início de fase real para Multi-
Phase (Múltiplas fases) (área superior esquerda)
ED Extended Dynamic Range (Intervalos dinâmicos estendidos)
EG Cardiac Gating/Triggering (Sincronização/Acionamento Cardíaco)
FC Flow Compensation (Compensação de fluxo)
FCf Compensação de fluxo na direção de frequência (varreduras FSE)
FCs Compensação de fluxo na direção do corte (varreduras FSE)
FT Full Echo Train (Trem de eco completo)

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Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)

Abreviação Imaging options (Opções de geração de imagem)


FTr Fluoro Trigger (Acionador fluorescente)
IDL IDEAL
As notas sobre a imagem IDEAL processada ficam à esquerda das informações de
W localização do corte.
F Supressão de água
InPh Supressão de gordura
OutPh Gordura e água em fase = água + gordura
FMap Gordura e água fora de fase = água - gordura
Dados sobre água, gordura, em fase e fora de fase são sintetizados a partir de 3
ecos que normalmente não são exibidos. Portanto, o TE é registrado como a média
dos 3 ecos coletados. Para varreduras FSE, quando um certo TE é selecionado ele
torna-se o valor TE médio que é necessário depois de 3 ecos e 3 ecos são
coletados
MP Multi Phase (Múltiplas fases)
MT Transferência de Magnetização
NAV Navigator (Navegador)
NP No Phase Wrap (A imagem recebe os valores programados, não os valores com os
quais os dados foram adquiridos.)
PG Acoplamento periférico com acoplamento/acionamento cardíaco
PRM PROMO1
PS Sensível a fase
RC Compensação respiratória
RTr Compilação/Disparo respiratório
SQ Sequencial
SqP Pixel quadrado
SSRF RF espectral espacial
T2P T2 Prep
TrF Tailored RF (RF ajustado)
trig % Ponto de acionamento respiratório
Z1024 ZIP 1024
Z2 ZIP x 2
Z4 ZIP x 4
Z512 ZIP 512

Tópicos relacionados
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1PROspective MOtion correction (Correção do movimento prospectivo)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Flex: procedimento para construir uma série em um


protocolo existente
O Flex pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios no
país.
Use estas etapas para adicionar a IDEAL Imaging Option (Opção de geração de imagem Flex) a uma série em um
protocolo existente para adquirir múltiplos ecos, resultando em imagens processadas com supressão de água,
supressão de gordura, gordura e água em fase e gordura e água fora de fase.

1. A partir da área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas).


2. No menu Tools (Ferramentas), clique em Protocol Management (Gerenciamento de protocolos).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione na lista o protocolo para o qual você deseja adicionar uma série Flex.
Clique na aba anatomical (anatômico) e em filters (filtros) para refinar a lista de protocolos.
4. Na área de rodapé da tela Protocol (Protocolo), clique em Edit Protocol (Editar protocolo).
5. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione a série na qual você deseja
adicionar o Flex e clique em Setup (Configurar).
6. Opcional: Para adicionar "Flex" ao nome da série, siga as seguintes etapas.
a. Selecione a série.
b. Clique com o botão direito do mouse para abrir o menu de edição do Workflow Manager (Gerenciador do
fluxo de trabalho).
c. Selecione Rename (Renomear).
d. Insira o cursor no nome da série e digite o novo texto.
7. A partir do Scan control panel (Painel de controle de varredura), clique em Imaging Options (Opções de
geração de imagem).
8. A partir da Imaging Options screen (Tela de opções de geração de imagem), selecione Flex e qualquer outra
opção de geração de imagem compatível.
9. Clique em More (Mais) para ver o modo de varredura e as seleções de PSD.
Flex é compatível com os modos de varredura 2D ou 3D.
Flex é compatível com as seguintes sequências de pulso:
Família 2D FSE e 2D FSE ou 2D FSE com opção de geração de imagem Fast Recovery (Recuperação
rápida) (FRFSE-XL)
Família 3D FSE e Cube
Família 3D Gradiente Eco e LAVA ou VIBRANT
Aplicativo DISCO
10. Clique em Accept (Aceitar) para fechar a tela de opções de geração de imagem.
11. A partir do painel de controle de varredura, clique em Coil... (Bobina...) e selecione uma bobina disponível.

6-542 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Flex: procedimento para construir uma série em um protocolo existente

12. A partir do painel de controle de varredura, clique no ícone Patient Orientation


(Orientação do paciente) e selecione a posição e a entrada do paciente.
13. Ajuste os parâmetros de varredura, na medida em que for necessário.
Em 2D FSE, FSE 2D com Fast Recovery e 3D Cube com parâmetros de varredura para T2, Flex tem dois
modo de aquisição diferente: modo de TR único e modo de múltiplos TR. O modo de múltiplos TR duplica o
tempo de varredura mínimo requerido e o NEX efetivo para uma prescrição específica. Neste modo, se
uma prescrição não Flex usa 2 NEX, prescreva 1 NEX para obter um SNR equivalente com uma aquisição
Flex.
Se a opção Fast single TR bipolar acquisition (Aquisição única bipolar de TR rápida) for selecionada,
apenas algumas combinações de FOV, tamanho de matriz de frequência e largura de banda são
permitidos para alcançar os espaçamentos de eco específicos necessários para a separação de água-
gordura Flex. É melhor prescrever primeiro o FOV e o tamanho da matriz de frequência desejados antes
de prescrever a largura de banda. Um único valor recomendado para a largura de banda é exibido no
menu. É possível substituir o valor recomendado digitando-se uma largura de banda, embora o
intervalo de larguras de banda disponíveis pode ser limitado com base na configuração do sistema e na
prescrição.
O tamanho máximo permitido para a matriz de frequência também pode ser limitado. Aumentar o FOV
irá, geralmente, aumentar o tamanho máximo permitido da matriz de frequência.
Tanto para aquisições LAVA quanto VIBRANT, use os valores de TE recomendados a seguir. Esses
intervalors de TE limitam o tamanho máximo da matriz de frequência que está disponível.
3.0T: tem o intervalo de TE fora de fase entre 1,1 e 1,5 ms e o intervalo de TE em fase entre 2,2 e 2,8 ms.
1.5T: tem o intervalo de TE fora de fase entre 2,0 e 2,5 ms e o intervalo de TE em fase entre 4,0 e 5,3 ms.
Para essas sequências, um modo de múltiplos TR é selecionado por Multiple TR acquisitions User
(Aquisições de TR múltiplas) do CV do usuário 1 = On (Ligado) , 0 = Off (Desligado). Quando ligado com
FOVs menores, ele mantem os valores de TE em-fase e fora-de-fase dentro de um intervalo aceitável. O
tempo de varredura aumenta, então ele é mais adequado para aquisições sem apneia.
14. Na barra de menu da tela Scan Parameters (Parâmetros de varredura), clique na seta no canto superior

direito da tela Scan Parameter (Parâmetro de


varredura) para abrir a guia Details (Detalhes).
15. A partir da guia Details (Detalhes), selecione as imagens Dixon que você deseja reconstruir (em fase ou fora de
fase).
Figura 6-265: Área de seleção Dixon da guia Details (Detalhes)

Todas as prescrições Flex tem Fat (Gordura) e Water (água) automaticamente selecionadas; portanto, as
imagens Fat (Gordura) e Water (água) sempre são geradas.
16. Na barra de menus na tela Scan Parameters screen (Parâmetros de varredura), clique no ícone Graphic Rx

(Rx gráfico) para abrir a barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico).

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Manual do operador do SIGNA Voyager

17. Clique em SAT e selecione pulsos de saturação espaciais nos locais desejados.
O Flex não é compatível com saturação química, mas é compatível com saturação espacial.
18. Clique na guia Protocol Notes (Observações de protocolo) no canto inferior direito do monitor para abrir a tela
Protocol Notes (Observações de protocolo).
19. A partir da tela Protocol Notes (Observações de protocolo), coloque o cursor em um campo de texto grande e
digite o texto desejado. Para obter mais detalhes, consulte Add text procedure (Procedimento para adicionar
texto).
20. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para adicionar a série Flex.
21. No menu Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Exam > Save as Protocol (Exame >
Salvar como protocolo).
Para fechar a sessão Protocol Edit (Editar protocolo) sem salvar o protocolo, clique em End > Close
(Terminar > Fechar) no Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho) ou na guia Protocol Session
(Sessão de protocolo).
22. Varredura da série Flex.

Tópicos relacionados
Flex: procedimento de exibição de imagens
Introdução às opções de aquisição de imagem

6-544 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Flex: procedimento para fazer a varredura de uma série

OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Flex: procedimento para fazer a varredura de uma


série
O Flex pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios no
país.
Use estas etapas para adquirir uma varredura com a Flex Imaging Option (Opção de geração de imagem Flex) para
obter múltiplos ecos, resultando em imagens processadas com supressão de água, supressão de gordura, gordura e
água em fase e gordura e água fora de fase. Normalmente, use Flex para adquirir imagens do cérebro, coluna,
mama, fígado, ombro ou joelho.

1. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique na série Flex.


2. A partir do painel de controle do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Setup
(Configurar).
3. Ajuste os parâmetros de varredura, na medida em que for necessário.
Clique na seta Details (Detalhes) e selecione as opções de reconstrução de imagem Flex (em fase, fora de
fase) desejadas.
Dependendo do modo de varredura, algumas das seleções devem permanecer selecionadas.
4. A partir do Graphic Rx (Rx gráfico), deposite e posicione um conjunto de cortes 2D ou um volume em 3D no
modo de varredura selecionado.

CUIDADO
Verifique se o FOV inclui toda a anatomia. Caso contrário, a cobertura de fase causará a alteração do sinal
água/gordura.

5. Deposite pulsos SAT, se necessário.


6. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Varredura).
7. Exiba as imagens Flex.

Assim que a última imagem de magnitude de água for exibida na Autoview (Visualização automática), a
reconstrução da série será concluída.

Tópicos relacionados
Flex: procedimento para construir uma série em um protocolo existente
Opções de aquisição da imagem de varredura

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OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Flex: procedimento de exibição de imagens


O Flex pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios no
país.
Siga estas etapas para exibir imagens adquiridas com a Flex Imaging Option (Opção de geração de imagem Flex).

1. A partir da Patient List (Lista do paciente), selecione a série com as imagens Flex.
Consulte Flex series descriptions (Descrições de séries Flex) para obter mais detalhes sobre notas.
2. Selecione a série desejada e a partir da lista de aplicações da sessão, clique em Viewer (Visualizador).
O NEX registrado é diferente do valor NEX digitado na prescrição da varredura. O NEX registrado reflete o
valor necessário para se otimizar a qualidade de imagem e é tipicamente duas vezes o valor NEX digitado
(ou três vezes para o modo de TR único em varreduras 2D FSE e 3D Cube).
Figura 6-266: Notas NEX Flex e notas de opções de geração de imagem FLx

As imagens Fat/Water/In-Phase/Out-of-Phase (Gordura/Água/Em fase/Fora de fase) são anotadas no


canto superior esquerdo.

6-546 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Flex: procedimento de exibição de imagens

Figura 6-267: Anotação de imagem Flex

Tabela 6-88: Legenda da imagem

# Descrição
As imagens de água e gordura são registradas como W ou F, respectivamente. O TE efetivo é
1, 2 registrado como TE efetivo do spin eco não deslocado para 2D FSE e FSE com a opção de gera-
ção de imagem Fast Recovery (Recuperação rápida) (FRFSE-XL).
As imagens água+gordura (em fase) e água-gordura (fora de fase) são registradas como InPh ou
OutPh, respectivamente. O TE efetivo é registrado como o TE gordura/água em- ou fora de fase,
3, 4 e como o TE efetivo do spin eco não deslocado para 2D FSE e FSE com opção de geração de ima-
gem Fast Recovery (Recuperação rápida) (FRFSE-XL) e Flex Imaging Option (Opção de geração de
imagem Flex).

O sucesso de técnicas de saturação espectral depende da uniformidade da área anatômica cuja imagem
está sendo formada, além da sequência de pulso e da bobina em uso. Enquanto o sistema é modificado
para uma especificação de sistema que fornecerá uma homogeneidade otimizada, assim que um paciente
é posicionado no túnel do magneto, a homogeneidade pode ser afetada. Por exemplo, um abdômen pode
ser mais uniforme do que um ombro. Ele funciona melhor com o ponto de interesse central, um pequeno
FOV (campo de visão) e sem movimento do paciente. Mesmo com atenção no posicionamento do paciente,
todas as imagens de aquisição IDEAL podem não ter supressão completa de gordura ou de água devido a
falta de homogeneidade no paciente, como áreas dentro ou ao redor de cavidades e de implantes de metal,
etc.
A imagem de água terá cerca de 10 a 20% de sinal de gordura porque a sequência de pulso e o
processamento usados parecem mais com a técnica de saturação de gordura clássica do que com a
técnica de saturação de gordura.

CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido à intensidade parecida de água e gordura em varreduras Flex

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-547


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ponderadas em T2, aos valores de TE além dos limites recomendados, e/ou em imagens com baixas taxas
sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro
de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes. Por padrão, ambos os conjuntos de imagens
(rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão reconstruídos e inseridos no banco de dados para
exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência central reduzirão a ocorrência desse erro. A
eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse caso, a interpretação das imagens de RM
deverá ser realizada por um pessoal treinado.

Tópicos relacionados
Flex: procedimento para construir uma série em um protocolo existente
Flex: procedimento para fazer a varredura de uma série
Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Opções de aquisição da imagem de varredura

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Procedimento para construir uma série IDEAL em um protocolo existente

OPÇÕE S DE G E R AÇÃO DE IM AG E M DE VAR R E DU R A

Procedimento para construir uma série IDEAL em um


protocolo existente
Use este procedimento para adicionar a IDEAL Imaging Option (Opção de geração de imagem IDEAL) a uma série em
um protocolo existente para adquirir múltiplos ecos, resultando em imagens processadas com supressão de água,
supressão de gordura, gordura e água em fase e gordura e água fora de fase.

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. Na tela Tools (Ferramentas), clique na guia Protocol Management (Gerenciamento de protocolos).
3. Clique na guia da parte do corpo e selecione o protocolo desejado a partir da lista para adicionar uma série
IDEAL.
4. Clique em Edit Protocol (Editar protocolo).
5. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione a série na qual você deseja
adicionar o IDEAL e clique em Setup (Configurar).
6. Opcional: Para adicionar "IDEAL" ao nome da série, selecione a série e clique com o botão direito em Rename
(Renomear), insira o cursor no nome da série e digite o texto novo.
7. A partir do Scan control panel (Painel de controle de varredura), clique em Imaging Options (Opções de
geração de imagem).
8. A partir da Imaging Options screen (Tela de opções de geração de imagem), selecione IDEAL e qualquer outra
opção de geração de imagem compatível.
9. Clique em More (Mais) para ver o modo de varredura e as seleções de PSD.
Modo de varredura 2D ou 3D
Sequências de pulso IDEAL compatíveis:
Família FSE e 2D FSE-XL ou 2D FRFSE-XL
Família eco gradiente e 3D Fast GRE (GRE rápido) ou 3D Fast SPGR (SPGR rápido)
10. Clique em Accept (Aceitar) para fechar a tela de opções de geração de imagem.
11. Na guia Coil (Bobina), selecione uma bobina.
12. A partir do painel de controle de varredura, clique no ícone Patient Orientation (Orientação do paciente) e
selecione a posição e a entrada do paciente,
13. Ajuste os parâmetros de varredura, na medida em que for necessário.
Tanto nas aquisições IDEAL 2D quando nas 3D, os tempos de eco para alcançar a supressão de gordura e
de água e as imagens em fase e fora de fase são automaticamente ajustados com base no seu TE.
O valor TE mais curto é computado pelos parâmetros largura de banda recebida, resolução de frequência e
FOV de frequência.
Tipicamente, use a largura de banda pré-IDEAL e dobre-a.

A sequência IDEAL executa três aquisições para todos os dados. Portanto, a varredura é equivalente a uma
varredura 3 NEX. Se sua aquisição pré-IDEAL usa 6 NEX, com IDEAL selecione 2 NEX para obter um SNR
equivalente.

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Valores típicos para coluna cervical: TR = 867, ETL = 3, RBW = 62.5, Frequência = 320, Fase = 256, NEX = 1,
FOV = 24×24, Espessura do corte = 3 mm, Espaçamento = 1 mm.
Valores típicos para joelho: TR = 4000, ETL = 12, RBW = 125, Frequência = 320, Fase = 256, NEX = 1, FOV =
16×16, Espessura do corte = 3 mm, Espaçamento = 1 mm.
Tipicamente, selecione 0.5 ou 1 NEX. Tipicamente, corte o valor NEX pré-IDEAL em 33%. Por exemplo, se o
seu protocolo pré-IDEAL usar 1.5 NEX, digite 0.5 NEX.
14. A partir da Details tab (guia Detalhes), selecione as imagens IDEAL que você deseja reconstruir (em fase ou
fora de fase).
Todas as prescrições IDEAL possuem Fat (Gordura) e Water (Água), e portanto não são opções.

15. Clique no ícone Graphic/SAT Rx (Gráfico/SAT Rx) para abrir a barra de ferramentas Graphic Rx (Rx
gráfico).
16. Clique em SAT e selecione pulsos de saturação espaciais nos locais desejados.
O IDEAL não é compatível com saturação química, mas é compatível com saturação espacial.
17. Digite o texto desejado na área Protocol Notes (Observações de protocolo) e clique em Save (Salvar).
18. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para adicionar a série IDEAL.
19. A partir do menu Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Exam > Save as Protocol
(Exame > Salvar como protocolo).
Para fechar a sessão Protocol Edit (Editar protocolo) sem salvar o protocolo, clique em End > Close
(Terminar > Fechar) A partir do menu Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) ou da guia
Protocol Session (Sessão de protocolo).
20. Scan the IDEAL series (Varrer série IDEAL).

Tópicos relacionados
Procedimento IDEAL display images (Imagens em tela IDEAL)
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)

6-550 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para varredura da série IDEAL

OPÇÕE S DE G E R AÇÃO DE IM AG E M DE VAR R E DU R A

Procedimento para varredura da série IDEAL


Use este procedimento para adquirir uma varredura com a IDEAL Imaging Option (Opção de geração de imagem
IDEAL) para obter múltiplos ecos, resultando em imagens processadas com supressão de água, supressão de
gordura, gordura e água em fase e gordura e água fora de fase. Tipicamente, usa-se o IDEAL na aquisição de
imagens do cérebro, da coluna, do peitoral (axial, FSE T2), dos ombros ou dos joelhos.

1. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique na série IDEAL.


2. A partir do Workflow Manager control panel (Painel de controle do gerenciador de fluxo de trabalho), clique em
Setup (Configurar).
3. Ajuste os parâmetros de varredura, na medida em que for necessário.
Clique na Details arrow (Seta Detalhes) e selecione as opções de reconstrução de imagem IDEAL (água e
gordura, em fase, fora de fase).
Dependendo do modo de varredura, algumas das seleções devem permanecer selecionadas.
4. A partir do Graphic Rx (Rx gráfico), deposite e posicione um conjunto de cortes 2D ou um volume em 3D no
modo de varredura selecionado.

CUIDADO
Verifique se o FOV inclui toda a anatomia. A cobertura de fase causará a alteração do sinal água/gordura.

5. Deposit SAT pulses (Depositar pulsos SAT), caso necessário.


6. Clique em Save Rx (Salvar Rx) > Scan (Executar Varredura).
7. Display IDEAL images (Exibir imagens IDEAL).

Quando imagens FSPGR 3D são obtidas, assim que a última imagem de magnitude de água for exibida na
Autoview (Visualização automática), a reconstrução da série será concluída.

Tópicos relacionados
Procedimento IDEAL build protocol (Protocolo de construção IDEAL)
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)

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OPÇÕE S DE G E R AÇÃO DE IM AG E M DE VAR R E DU R A

Procedimento para exibir imagens IDEAL


Siga estes passos para exibir imagens adquiridas com a IDEAL Imaging Option (Opção de geração de imagem IDEAL).

1. A partir da lista de pacientes, selecione a série com as imagens IDEAL.


Consulte IDEAL series descriptions (Descrições de séries IDEAL) para obter mais detalhes sobre notas.
2. Selecione a série desejada e a partir da lista de aplicações da sessão, clique em Viewer (Visualizador).
O NEX registrado é diferente do valor NEX digitado na prescrição da varredura. O NEX registrado reflete o
valor necessário para se otimizar a qualidade de imagem e é tipicamente três vezes o valor NEX digitado.
As imagens de água e gordura são registradas como W/F, respectivamente. O TE efetivo é registrado como
TE efetivo do spin eco não deslocado para FSE-XL 2D e FRFSE-XL, e como média dos três TEs para FSPGR
3D e FGRE com IDEAL.
As imagens água+gordura (em fase) e água-gordura (fora de fase) são registradas como OutPh ou InPh,
respectivamente. O TE efetivo é registrado como o TE gordura/água em- ou fora de fase, e entre
parênteses estarão os três tempos de eco deslocados, no caso de FGRE 3D e FSPGR com IDEAL, e como o
TE efetivo do spin eco não deslocado para FSE-XL 2D e FRFSE-XL com IDEAL.
A aquisição IDEAL é uma varredura equivalente a 3-NEX. Todas as imagens de água, gordura, em fase e
fora de fase geradas com IDEAL são registradas como 3 NEX.
O sucesso de técnicas de saturação espectral depende da uniformidade da área anatômica cuja imagem
está sendo formada, além da sequência de pulso e da bobina em uso. Enquanto o sistema é modificado
para uma especificação de sistema que fornecerá uma homogeneidade otimizada, assim que um paciente
é posicionado no túnel do magneto, a homogeneidade pode ser afetada. Por exemplo, um abdômen pode
ser mais uniforme do que um ombro. Ele funciona melhor com o ponto de interesse central, um pequeno
FOV (campo de visão) e sem movimento do paciente. Mesmo com atenção no posicionamento do paciente,
todas as imagens de aquisição IDEAL podem não ter supressão completa de gordura ou de água devido a
falta de homogeneidade no paciente, como áreas dentro ou ao redor de cavidades e de implantes de metal,
etc.
A imagem de água terá cerca de 10 a 20% de sinal de gordura porque a sequência de pulso e o
processamento usados parecem mais com a técnica de saturação de gordura clássica do que com a
técnica de saturação de gordura.

CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido ao movimento do paciente ou do tecido, devido a artefatos de cobertura
de fase, e/ou em imagens com baixas relações sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas
como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes.
Por padrão, ambos os conjuntos de imagens (rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão
reconstruídos e inseridos no banco de dados para exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência
central reduzirão a ocorrência desse erro. A eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse
caso, a interpretação das imagens de RM deverá ser realizada por um pessoal treinado.

Tópicos relacionados
Procedimento IDEAL build protocol (Protocolo de construção IDEAL)
Procedimento IDEAL scan series (Série de varredura IDEAL)

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Procedimento para exibir imagens IDEAL

Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)


Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

OPÇÕE S DE G E R AÇÃO DE IM AG E M DE VAR R E DU R A

Procedimento de seleções do parâmetro de varredura


multifase
Use o procedimento a seguir para completar os parâmetros de varredura Multi-Phase (Múltiplas fases) na guia Multi-
Phase.

Para FGRE 2D, a Sequential Imaging Option (Opção de geração de imagem sequencial) fica ativa quando Multi-
Phase (Multifase) é selecionado.

1. Digite o número total de fases a serem varridas (1 a 512) depois da fase de máscara na caixa de texto Phases
per Location (Fases por local).
 O valor não deve incluir a fase de máscara.
2. Se estiver disponível e for necessário para suas aplicações, selecione Variable Delays (Atrasos variáveis).
Sua disponibilidade depende do PSD1 selecionado.
Se não estiver disponível, você não será capaz de digitar um tempo específico para cada fase.
Quando Variable Delays (Atrasos variáveis) forem selecionados, Phase Acquisition Order (Ordem de
aquisição de fase) e Delay After Acquisition (Atraso após aquisição) não estarão disponíveis.
3. Selecione a Phase Acquisition Order (Ordem de aquisição de fase).
Selecione Sequential (Sequencial) para adquirir todas as imagens no primeiro local do corte (passe 1) antes
de prosseguir para o segundo (passe 2).
Selecione Interleaved (Intercalado) para adquirir a primeira fase em cada local (passe 1) e depois
prosseguir para a segunda fase em cada local (passe 2) e assim por diante.
4. Digite um valor para Delay After Acq (Atraso depois de aquisição), em segundos, para o atraso de cada fase
depois do final da varredura da fase correspondente.
Os tempos disponíveis vão do valor mínimo até 20 segundos. Locs before Pause (Locs antes de pausa) pode
ser selecionada ao invés de se programar o atraso depois da aquisição. Se for o caso, selecione o atraso
mínimo depois da aquisição.
5. Se você desejar que todas as fases tenham o mesmo atraso, selecione Apply to All Phases (Aplicar a todas as
fases).
6. Clique em Series per Phase (Série por fase) para especificar que as imagens produzidas sejam localizadas em
uma série por fase ao invés de em uma série única.
Esta opção só está disponível se Variable Delays (Atrasos variáveis) forem selecionados.
O número de fases é limitado a 99 quando esta opção for selecionada.
Quando estiver desligada, todas as imagens produzidas por uma série específica são localizadas em uma
série única.

Se você desejar fazer uma nova varredura em um DynaPlan ou uma tarefa multifase quando Series
per Phase (Série por fase) estiver selecionado, clique em New Series (Nova série) a partir do pop-up de
nova varredura.

1Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)

6-554 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de seleções do parâmetro de varredura multifase

7. Selecione Mask Phase (Fase de máscara) para criar uma fase de máscara e selecione Pause after Phase Mask
(Pausar depois da fase de máscara) para parar a varredura depois da fase de máscara.
8. Fazer as seleções de Auto Subtract (Subtração automática) desejadas.
Imagens adquiridas em uma única localização com múltiplas fases podem aparecer deslocadas ao serem
exibidas. Isto é mais perceptível quando estas imagens forem carregadas no modo paging-loop (loop de
paginação).
Quando uma série Multi-Phase (Múltiplas fases, atrasos variáveis) for selecionada, a aparência e o
comportamento da Scan Operation (Operação de varredura) é a mesma que em outros tipos de varredura,
exceto pelo seguinte.

Quando uma série Multi-Phase (Múltiplas fases) é transferida, o botão Scan (Varredura) é desligado até que
a série tenha sido preparada. Como o tempo de pré-varredura é desconhecido, se você clicar em Start
(Iniciar) antes de Prep, (Preparar), não há garantia de que essa pré-varredura seja concluída antes que o
primeiro atraso da fase tenha sido decorrido.
Quando o aparelho estiver em estado de espera, haverá um indicador na barra de estado.
Para uma série Multi-Phase (Múltiplas fases), um botão adicional será exibido permitindo que você alterne
entre o modo manual e o modo normal. Esse botão está disponível quando DE Prepared (DE preparado) é
selecionado como uma Imaging Option (Opção de geração de imagem) até o final da sequência multifase.
No modo manual, o botão Scan (Varredura) fica disponível assim que o atraso é iniciado e permanece até
que você o tenha pressionado para confirmar o início da próxima fase.
Figura 6-268: Área de Scan Operations (Operações de varredura) de atrasos variáveis em Multi Phase (Múltiplas fases)

O tempo de varredura exibido na área de Scan Operations (Operações de varredura) é o tempo total (do
início da varredura de primeira fase até o final da varredura de última fase). Quando Multi-Phase (Múltiplas
fases, atrasos variáveis) é selecionado, a área de exibição do avanço da varredura exibe as informações à
seguir.

Fase atual e número total de fases (vazio durante o atraso inicial).


Contagem regressiva do atraso ou do tempo de varredura para a fase atual (o rótulo será “Delay time”
(Tempo de atraso) durante o atraso e “Scan time” (Tempo de varredura) durante a varredura)
Contagem regressiva do tempo total de varredura.
Figura 6-269: Tempo de varredura para múltiplas fases

Ao calcular o tempo de varredura, leve em consideração o seguinte:

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Quando o sistema estiver entrando em um estado de espera ou quando a varredura tiver iniciado
antecipadamente com o botão Start (Iniciar), o tempo total será reajustado (ou seja, definido como o tempo
necessário para a varredura das fases restantes).
Quado a varredura para durante uma varredura, o tempo de varredura e a contagem regressiva do tempo
total são interrompidas e continuam quando a varredura volta a ser executada.
Quando o scanner estiver esperando no modo manual e o atraso prescrito já tiver sido decorrido, a
contagem regressiva do tempo de atraso e do tempo total é interrompida e continua quando a varredura
da próxima fase tiver sido iniciada.
Para fases (manuais) adicionais varridas depois da sequência Multi-Phase (Múltiplas fases, atrasos
variáveis) ter sido concluída, apenas a fase atual e o tempo de varredura serão exibidos (não o tempo de
atraso ou o tempo total)
O tempo real de início da fase que é registrado na imagem é o tempo em que a varredura da fase é
iniciada, em segundos, em relação ao tempo de referência:  <# total de varreduras Loc>/<Tempo total de
varredura > 
Figura 6-270: Fase da varredura registrada no canto superior esquerdo

Tópicos relacionados
Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Multi-Phase Manual Start (Início manual de múltiplas fases)
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)

6-556 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento iniciar multi-fase manual

OPÇÕE S DE G E R AÇÃO DE IM AG E M DE VAR R E DU R A

Procedimento iniciar multi-fase manual


Siga estes passos para parar o processo de varredura com uma série Multi-Phase (Múltiplas fases) assim que a fase
atual for concluída. Quando a varredura atual for concluída e o atraso de fase tiver sido decorrido, a aquisição vai
parar.

1. A partir da área Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione Manual Start (Início manual).
Figura 6-271: Início manual na área do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho)

2. Clique em Scan (Varredura) para continuar a aquisição na próxima fase.

Tópicos relacionados
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Multi-Phase parameter (Parâmetro de múltiplas fases)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-557


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OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações sobre o Navigator (Navegador)


Use a opção Navigator (Navegador) para obter uma aquisição de artéria coronária ou do corpo, com navegação e
respiração livre. O Navigator (Navegador) oferece dois modos:

Navigator Gating (Acoplamento do navegador)


Navigator Triggering (Acionamento do navegador)

Considerações

CUIDADO
A precisão da compensação de movimento poderá ser afetada pela presença de agentes de contraste, que
resultarão na diminuição da qualidade da imagem.

acoplamento do Navigator (Navegador)


O tempo de varredura do Navigator (Navegador) é quase três vezes o tempo de uma varredura de apneia.

A sincronização com o Navigator (Navegador) é um método alternativo de aquisição para o navegador e o sinal de
geração de imagem. Observe que o sinal de imagem só é armazenado quando o sinal do navegador estiver dentro de
um intervalo predefinido aceitável. O acoplamento do Navigator (Navegador) é compatível com os seguintes PSDs:
Tabela 6-89: Varreduras de artérias coronárias

Pulse
Modo Família PSD Imaging options (Opções de geração de imagem)
(Pulso)
Gradient Echo Fast Navigator (Navegador), Cardiac Gating/Triggering
3D
(Gradiente eco) SPGR (Acoplamento/acionamento cardíaco)
Gradient Echo Navigator (Navegador), Cardiac Gating/Triggering
3D Fast GRE
(Gradiente eco) (Acoplamento/acionamento cardíaco)
Gradient Echo Navigator (Navegador), Cardiac Gating/Triggering
3D FIESTA
(Gradiente eco) (Acoplamento/acionamento cardíaco)

Tabela 6-90: Body scans (Varreduras de corpo)

Modo Família PSD Pulse (Pulso) Imaging options (Opções de geração de imagem)
Gradient Echo
3D LAVA Navigator (Navegador)
(Gradiente eco)
Fast GRE (GRE
rápido) ou Navigator Imaging Option (Opção de geração de imagem
Gradient Echo
3D do navegador) e Dual Echo (Eco duplo) (# de TEs por
(Gradiente eco) Fast SPGR varredura = 2)
(SPGR rápido)

Tabela 6-91: Aplicação de varredura de corpo com um clique

Modo Aplicação de um clique Imaging options (Opções de geração de imagem)


3D LAVA-Flex Navigator (Navegador)
3D DISCO Navigator (Navegador)

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Considerações sobre o Navigator (Navegador)

Navigator triggering (Acionamento do navegador)


O acionamento do Navigator (Navegador) é uma aquisição contínua do navegador e do sinal de geração de imagem
apenas quando a posição detectada do sinal do navegador estiver dentro de um intervalo predefinido aceitável. O
acionamento do Navigator (Navegador) é compatível com os seguintes PSDs:
Figura 6-272: Body scans (Varreduras de corpo)

Imaging option/notes
Modo Família PSD Pulse (Pulso) (Opções/observações de
geração de imagem)
Echo Planar Imaging
2D (Geração de imagem DW EPI Navigator (Navegador)
eco-planar)
FRFSE-XL, FSE-IR, FSE-XL, SSFSE, SSFSE-
2D Fast Spin Echo Navigator (Navegador)
IR
3D Fast Spin Echo FRFSE-XL Navigator (Navegador), MRCP
3D Fast Spin Echo Cube Navigator (Navegador)
Inhance IFIR, disponível apenas em
3D Vascular Navigator (Navegador)
sistemas 1.5T

Dicas de solução de problemas do Navigator (Navegador)


Figura 6-273: Dicas de solução de problemas para exemplos de padrões do Navigator (Navegador)

Padrão de forma de onda do


Causa Ação
Navigator (Navegador)
Deslize para baixo
Específico por
paciente Aguarde 3-4 ciclos e eleve o limite um
pouco, caso necessário.

Deslize para cima


Específico por
paciente Eleve o limite um pouco imediatamente
(evita aceitar pontos respiratórios médios).

Apneia Específico por


paciente Sem ação.

Excursão anormalmente pequena


Específico por Reduza a janela de aceitação do Navigator
paciente (Navegador).

O sinal baixo do
Não há necessidade de se modificar
navegador é devido
qualquer parâmetro do Navigator
Sinal fraco aceitável a efeitos não
(Navegador), já que a forma de onda verde
homogêneos no
reflete corretamente o estado respiratório.
topo do fígado.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-559


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Padrão de forma de onda do


Causa Ação
Navigator (Navegador)

Há três opções para se corrigir o efeito de


saturação:
Low SNR (SNR baixo)
A partir da barra de tarefa Graphic
Rx (Rx gráfico), aumente a espessura
do rastreador.
Efeito de saturação
Para LAVA, LAVA-FLEX e 3D Dual Echo, há
por excitação da
duas opções adicionais:
geração de imagem.
A partir da guia Navigator
(Navegador), clique na opção
Navigator Signal Enhancement
(Melhoria do sinal do navegador).
Reduza o ângulo de inclinação.

O diafragma está longe do centro da


escala de cinza

A partir da visualização do Graphic Rx (Rx


gráfico), centralize a linha do rastreador
entre o diafragma e o pulmão. Para mais
O rastreador está
detalhes, consulte Acquire a body
longe demais do
Navigator scan (Adquirir uma varredura de
diafragma.
navegador de corpo) e Acquire a coronary
Navigator scan (Adquirir uma varredura de
navegador de coronária).

Interferência de Para LAVA, LAVA-FLEX e 3D Dual


qualquer um dos Echo, a partir da guia Navigator
sinais a seguir: (Navegador), clique na opção
Sinal não desejado Navigator Signal Enhancement
Coração
(Melhoria de sinal do navegador).
Inflamação
Reposicione o rastreador para evitar
do pulmão

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Considerações sobre o Navigator (Navegador)

Padrão de forma de onda do


Causa Ação
Navigator (Navegador)

o sinal não desejado. Para mais


Gordura detalhes sobre o posicionamento do
subcutânea rastreador, consulte Acquire a body
Navigator scan (Adquirir uma
Gordura
varredura de navegador de corpo) e
visceral
Acquire a coronary Navigator scan
Vasos (Adquirir uma varredura de
navegador de coronária).

A melhoria do sinal do navegador pode reduzir o contraste de T1 se um baixo ângulo de giro (aproximadamente 10
graus) é usado.

Tópicos relacionados
Procedimento Acquire a Navigator coronary scan (Adquirir uma varredura de navegador de coronária)
Procedimento Acquire a Navigator body scan (Adquirir uma varredura de navegador de corpo)
Procedimento do posicionamento automático do rastreador do Navigator (Navegador)
Procedimento do guia de imagens passo a passo do Auto Navigator Tracker (Rastreador do navegador automático)
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Navigator (Navegador): Procedimento de posi-


cionamento do rastreador automático
Siga as etapas a seguir para posicionar automaticamente um rastreador do navegador sobre o hemidiafragma direito
em aquisições corporais. O rastreador permite a sincronização do padrão respiratório do paciente com a técnica de
aquisição, reduzindo o artefato de fantasma respiratório.

1. No Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho), selecione uma tarefa de 3Plane Localizer SSFSE
(SSFSE localizador triplanar). SSFSE 3Plane Localizer (Localizador SSFSE triplanar) com considerações de
supino:
O SSFSE 3Plane Localizer (Localizador SSFSE triplanar) deve ter uma orientação do paciente em Supine
(Supino).
Não use Tailored RF Imaging Options (Opções de geração de imagem de RF personalizadas), pois isso pode
resultar em sombreamento do coração, causando o posicionamento incorreto do rastreador automático.
Para obter um contraste de imagem adequado para o rastreador automático, insira um valor de TE de 80 a
120 ms.
Adquira pelo menos uma imagem de localizador axial e coronal pelo centro do tórax. Tanto o pulmão
quanto o fígado devem estar visíveis na imagem coronal.
Não inclua a borda do ombro superior na imagem coronal do localizador, especialmente em pacientes
pequenos. Incluir o ombro no FOV pode resultar em erros do Auto Tracker (Rastreador automático).
Verifique sempre o posicionamento do rastreador em pacientes pequenos.
Figura 6-274: A caixa vermelha indica a posição do FOV do localizador adequado que exclui os ombros

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Navigator (Navegador): Procedimento de posicionamento do rastreador automático

Paciente grande e configuração incorreta da bobina selecionada para a questão do localizador:


sombreamento pode resultar em posicionamento incorreto do rastreador automático. O rastreador
automático confunde o lado direito do fígado devido à sensibilidade do receptor da bobina, resultando em
falta de homogeneidade e sombreamento da imagem. Revise o localizador coronário e, se houver
sombreamento, posicione o rastreador manualmente.
O posicionamento automático do rastreador Navigator não suporta anormalidades anatômicas, como situs
inversus, ressecção hepática etc. Nesses casos, posicione manualmente o rastreador do navegador.
Figura 6-275: Observe o sombreamento pelo fígado causado pela configuração incorreta da bobina

Na tela do parâmetro de varredura SSFSE Localizer (Localizador SSFSE), selecione a opção Breath Hold
(Apneia), que combinará as varreduras do localizador. A opção Breath Hold (Apneia) é exigida pela Auto
Tracker Placement Post Processing Task (Tarefa de pós-processamento do posicionamento do rastreador
automático) para calcular a posição do rastreador.
Figura 6-276: Menu Breath Hold (Apneia)

2. Clique em Add Task >  Add Post Processing (Adicionar tarefa > Adicionar pós-processamento).
3. Na tela Add Post Processing Task (Adicionar tarefa de pós-processamento):
a. Clique em Auto Tracker Placement (Posicionamento automático do rastreador).
b. Clique em Setup (Configuração).
4. Na tela Auto Tracker Placement (Posicionamento automático do rastreador), clique em Accept (Aceitar).

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5. Salve e execute a varredura com a tarefa 3 Plane Localizer SSFSE (SSFSE localizador triplanar).
Quando a varredura terminar, o posicionamento automático do rastreador será iniciado automaticamente.
6. No Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho):
a. Selecione uma tarefa do navegador.
b. Clique em Setup (Configuração).
7. Na barra de ferramentas GRx:
a. Clique em Tracker (Rastreador).
b. Clique na opção Auto Tracker (Rastreador automático).
Figura 6-277: Barra de ferramentas Grx

A posição do rastreador é colocada automaticamente no localizador com base na aplicação de pós-


processamento Auto Tracker Placement (Posicionamento automático do rastreador).
Figura 6-278: No localizador coronal, o centro do rastreador é colocado no topo do fígado

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Navigator (Navegador): Procedimento de posicionamento do rastreador automático

Figura 6-279: No localizador axial, o rastreador é colocado no meio do fígado, na direção anterior/posterior

8. Na barra de ferramentas GRx:


a. Clique em Tracker (Rastreador).
b. Ajuste o comprimento e a espessura do Tracker (Rastreador) de acordo com o tamanho do paciente.
O rastreador não deve se sobrepor à parede torácica nem ao coração. Ele não deve se estender até a
borda inferior do fígado.
Figura 6-280: Posicionamento do rastreador para seleção de Breath Hold (Apneia) Inspiration (Inspiração)

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Figura 6-281: Posicionamento do rastreador para seleção de Breath Hold (Apneia) Middle (Média)

Figura 6-282: Posicionamento do rastreador para seleção de Breath Hold (Apneia) Expiration (Expiração)

9. Opcional: se desejar, clique em Hide Tracker (Ocultar rastreador) para remover o cursor Auto Tracker
(Rastreador automático) da imagem do localizador. Clique novamente para exibir o cursor Auto Tracker
(Rastreador automático) outra vez.

Não selecione Hide Tracker (Ocultar rastreador) para pacientes grandes ou pequenos. Verifique
sempre o local do rastreador nesses pacientes.

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Procedimento Acquire a body Navigator scan (Adquirir uma varredura de navegador de corpo)

10. Para mover manualmente o rastreador no localizador, siga estas etapas para ajustar a posição do rastreador
se ele não estiver no local ideal. O rastreador não poderá ser movido caso Auto Tracker (Rastreador
automático) esteja selecionado.
a. Na barra de ferramentas GRx:
b. Clique em Tracker (Rastreador).
c. Selecione novamente a opção Auto Tracker (Rastreador automático).
Figura 6-283: Opção Auto Tracker (Rastreador automático) desmarcada

d. Reposicione o rastreador na imagem coronal e centralize-o no topo do fígado.


e. Reposicione o rastreador na imagem axial e coloque-o no meio do fígado, na direção anterior/posterior.

Tópicos relacionados
Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento do guia de imagem do Auto Navigator Tracker (Rastreador do navegador automático)
Navigator (Navegador): adquirir um procedimento de varredura do corpo
Considerações sobre o Navigator (Navegador)

OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Procedimento Acquire a body Navigator scan (Adquirir


uma varredura de navegador de corpo)
Siga as etapas a seguir para adquirir uma aquisição corporal com respiração livre com o Navigator (Navegador). A
bobina recomendada é uma bobina de matriz em fase que possui boa sensitividade no topo do fígado, bem como em
outros órgãos.
Revise a descrição do sinal respiratório no monitor do Navigator (Navegador). Muitos dos mesmos parâmetros
ajustáveis são localizados tanto no monitor do navegador quando na guia Navigator (Navegador). Isto permite que
você defina alguns dos parâmetros em um protocolo e ainda dá acesso a eles a partir do monitor do navegador
enquanto você faz a varredura do paciente.

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Figura 6-284: O eixo vertical do gráfico representa o movimento superior/inferior do diafragma

Tabela 6-92: Legenda da imagem

Nº Descrição
O sinal só é detectado se estiver dentro da janela aceitável entre as duas linhas amarelas. Altere o
1
valor para aumentar ou diminuir a distância entre as linhas amarelas.
O Navigator Threshold (Limite do navegador) é representado por uma linha vermelha. À medida em
2 que o valor do Threshold (limite) é alterado, você moverá a janela de aceitação para cima ou para
baixo.
O ponto azul representa os sinais adquiridos. Os pontos azuis surgem entre as linhas amarelas. Se
3
não houver uma linha verde entre a janela de aceitação, nenhum sinal respiratório será detectado.
4 A linha verde representa a forma de onda respiratória.
5 A escala de cinza exibe em tempo real o sinal do navegador no rastreador do navegador.

1. Abra uma sessão de varredura.


2. Selecione um protocolo de abdômen a partir do seu local ou da biblioteca GE que possuir Navigator
(Navegador) selecionado como Imaging Option (Opção de geração de imagem).
3. Obtenha imagens do localizador que incluam o topo do fígado visualizado nas imagens sagital e coronal.
Obtenha o localizador em um dos três cenários respiratórios:
Expiração, que é típica e recomendada. Dados de varredura são adquiridos ao final da expiração.

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Procedimento Acquire a body Navigator scan (Adquirir uma varredura de navegador de corpo)

Inspiração.
Respiração livre.
4. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione o Navigator (Navegador) e clique em
Setup (Configurar).
Faça os ajustes dos parâmetros de varredura, caso necessário.
5. Clique na guia Navigator (Navegador) e faça os ajustes necessários. Todos os valores inseridos na guia
Navigator (Navegador) podem ser salvos como parte do protocolo.
A Acceptance Window (Janela de aceitação) exibe os limites de aquisição de dados. Dados de imagens só
são adquiridos quando o sinal for detectado dentro deste limite. Pode ser alterado na janela Navigator
Monitor (Monitor do navegador) durante a varredura.
O Navigator Prescan Time (Tempo de pré-varredura do navegador) define a duração da pré-varredura do
navegador.
O # of Respiratory Intervals (Número de intervalos respiratórios) determina o tempo de repetição da
sequência de pulsos ou TR efetivo. Um ciclo respiratório é o tempo de uma inspiração máxima até a
próxima inspiração máxima.
Inhance IFIR:  Aumentar o valor fará com que o período de aquisição de dados diminua, a contaminação
por movimento seja reduzida e o tempo de varredura aumente
Para outras sequências, aumente o valor e o número de locais permitidos aumentará por causa do
maior tempo de geração de imagem disponível, que aumenta o TR efetivo.
Trigger Window (Janela de acionamento) é o tempo dedicado a parar a coleta de dados e permitir
variações no padrão respiratório. Tipicamente seleciona um valor perto de 50%. Ao aumentar o valor,
acontecerá o seguinte:
o número de locais permitido diminui porque o tempo de geração de imagens diminui
a contaminação por movimento diminui
Auto Trigger Time (Tempo de acionamento automático) define um tempo limite no qual o sistema acionará
o próximo ponto de aquisição de dados, mesmo se a linha verde estiver na janela de aceitação. É eficiente
na redução do tempo de varredura caso o paciente durma. Está disponível em Navigator Triggering
(Acionamento do navegador).

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Figura 6-285: Exemplo de tempo Auto Trigger (Acionamento automático). Se a linha verde ficar dentro da janela de aceitação, o sistema
adquire dados automaticamente (2) depois do tempo de Auto Trigger (Acionamento automático) (1)

Um tempo mais curto pode reduzir o tempo de varredura, mas pode causar artefatos por movimento, já
que aumenta o risco de aquisição de dados durante a inspiração.
No Inhance IFIR, tipicamente selecione um intervalo de tempo longo, (aproximadamente 20 segundos), já
que a janela de aceitação é mais ampla e às vezes a forma de onda durante a inspiração permanece
dentro da janela de aceitação.
O Respiratory Rate (Taxa respiratória) é o número de ciclos respiratórios por minuto. Está disponível em
Navigator Triggering (Acionamento do navegador). O valor tem efeito sobre o tempo de varredura e os
parâmetros de varredura disponíveis, como o número máximo de cortes
Se um fole de respiração mecânica estiver em uso, clique em Update Rate (Atualizar taxa) para
atualizar o valor.
Se não houver um fole de respiração mecânica e você já tiver efetuado a varredura com pelo menos
uma série com medições RR selecionado, clique em Update Rate (Atualizar taxa) para atualizar o valor.
Se o fole de respiração mecânica não estiver em uso e a RR Measurement (Medição RR) Não tiver sido
executada no último exame, digite e confirme um valor no campo de texto Respiratory Rate (Taxa
respiratória).
O Effective TR (TR efetivo) não pode ser editado. O valor representa o tempo de repetição estimada
calculado a partir da taxa respiratória fornecida e do número de intervalos respiratórios.
A Run RR Measurement (Medida RR de execução) mede a taxa respiratória usando pulsos do navegador
mesmo se não houver um fole de respiração mecânica. É útil estimar o tempo de varredura e os
parâmetros, como número máximo de cortes. Um navegador: A janela de parâmetros de atualização
aparecerá se a taxa respiratória do paciente estiver alta, impossibilitando a continuidade da varredura.

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Figura 6-286: Janela Navigator update (Atualização do navegador)

Selecione a melhor opção e clique em Accept (Aceitar). Se você não selecionar Manually Edit (Editar
manualmente), a varredura começará automaticamente com os novos parâmetros.
Observe que só é possível Manually Edit (Editar manualmente) 3DFSE, SSFSE, e Inhance IFIR.
Em prescrições de varreduras de múltiplos cortes e múltiplos ângulos, não é possível manter a
cobertura com espessura ou espaçamento maior. A única opção é aumentar os # Respiratory Intervals
(Intervalos respiratórios) e Manually Edit (Editar manualmente).
Assim que a taxa respiratória é medida, o valor é aplicado a várias séries.
Quando o fole de respiração mecânica estiver em uso, não é necessário selecionar a medição RR.
O valor Maximum RR Measurement Time (Tempo máximo de medição RR) determina a duração máxima da
medição RR. A aquisição de dados pode ser impedida a qualquer momento clicando-se em Accept RR
(Aceitar RR) na janela Navigator Monitor (Monitor do navegador) assim que a taxa respiratória ficar estável.
Maximum Navigator Interval (Intervalo máximo do navegador) é o intervalo de tempo entre os pulsos do
Navigator (Navegador) e está disponível somente com LAVA e DISCO. Um tempo menor melhora a
resolução temporal da detecção de movimento, mas aumenta o tempo de varredura.
O Slab Tracking (Rastreio de placa) liga um processo de correção de movimento rígido para o acoplamento
do navegador e varreduras Inhance 3D Inflow IR.
Pause After Navigator Prescan (Pausa depois de pré-varredura do navegador) permite que você controle
o início da varredura para que você possa passar as instruções sobre respiração. Só está disponível com
Navigator Gating (Acoplamento do navegador).
Navigator Signal Enhancement (Melhoria do sinal do navegador) é tipicamente selecionada para melhorar
a estabilidade do sinal do navegador quando o SNR do sinal do navegador for baixo. Só está disponível com
Navigator Gating (Acoplamento do navegador).

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Figura 6-287: Exemplo de um SNR de navegador baixo

Tabela 6-93: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Escala automática desligada.
2 Escala automática ligada.

6. Prescreve graficamente os locais de varredura e do rastreador do navegador.


Ao posicionar um rastreador, tenha cuidado para não usar a posição do rastreador do SmartPrep. Pode
acontecer se você usar o recurso Linking (Vinculação) ou Copy Rx (Copiar Rx) na tarefa SmartPrep.

a. Clique no ícone Graphic Rx (Rx gráfico) .


b. Deposita os cortes ou placas 3D sobre a área de interesse.
c. Exibe uma imagem na qual o topo do fígado é visualizado.
d. A partir da barra de tarefa Graphic Rx (Rx Gráfico), clique em Tracker (Rastreador).
e. A partir do menu Tracker (Rastreador), digite os valores de comprimento e espessura.
Na caixa de texto Tracker Length (Comprimento do rastreador), digite 120. Reduza o valor para crianças.
Na caixa de texto Tracker Thickness (Espessura do rastreador), digite 20. Reduza o valor para crianças.
f. Clique para depositar o rastreador do navegador na imagem. Nas imagens de localizador coronal e sagital,
posicione a marcação central da linha do rastreador próximo da parte superior à esquerda do hemisfério
direito do diafragma e do topo do fígado.
Tabela 6-94: Exemplo de bom posicionamento do rastreador do navegador

Exemplos de bom posicionamento do rastreador do navegador


Posicionamento do rastreador em um localizador adquirido com apneia em expiração. O centro do
rastreador fica aproximadamente 1,5 cm abaixo do diafragma.

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Exemplos de bom posicionamento do rastreador do navegador

Posicionamento do rastreador em um localizador adquirido com respiração livre. O centro do rastreador é


localizado no diafragma.

Posicionamento do rastreador em um localizador adquirido com apneia em inspiração. O centro do


rastreador fica aproximadamente 1,5 cm acima do diafragma.

Tabela 6-95: Exemplo de mal posicionamento do rastreador do navegador

Exemplos de mal posicionamento do rastreador do navegador


Rastreador posicionado muito atrás. As imagens sagital e axial claramente exibem o mal posicionamento
do rastreador.

Rastreador posicionado muito medial. As imagens coronal e axial claramente exibem o mal
posicionamento do rastreador.

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Exemplos de mal posicionamento do rastreador do navegador

Rastreador posicionado muito inferior. As imagens sagital e coronal claramente exibem o mal
posicionamento do rastreador.

7. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx >
Varredura) para iniciar a aquisição do navegador.
Instruções sobre controle de respiração
Dê as instruções sobre respiração ao paciente antes da varredura. Um padrão respiratório relaxado,
consistente e não profundo resulta em uma melhor qualidade de imagem e em menor tempo de
varredura.
O desvio respiratório pode ser minimizado através do uso de uma faixa de Velcro (como um suporte
ortopédico compatível com MRI) na região abdominal do paciente, abaixo da caixa torácica.
Monitore o padrão respiratório com um fole. Aguarde até o padrão respiratório tornar-se consistente
para iniciar a varredura.
8. Monitore o pulso do Navegador .

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Figura 6-288: O eixo vertical do gráfico representa o movimento superior/inferior do diafragma

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Figura 6-289: Tela do monitor do navegador quando a medição RR for selecionada a partir da guia Navigator (Navegador)

Para mais detalhes sobre a forma de onda do navegador, as causas e ações corretivas, consulte
Navigator Trouble shooting tips (Dicas de solução de problemas do navegador).
Quando você iniciar a aquisição do Navigator (Navegador), a Navigator Monitor window (Janela do monitor
do navegador) será aberta. A área de estado do Navigator Monitor (Monitor do navegador) indica que a
linha base está sendo adquirida. À medida em que o estado da varredura é alterado, a área de estado é
atualizada para refletir o estado atual da varredura.
Quando o Navigator (Navegador) for aberto, a respiração e os movimentos do diafragma serão
monitorados. O tempo durante o qual os dados de linha de base são colhidos pode ser definido na guia
Navigator (Navegador), no campo de texto Navigator Prescan Time (Tempo de pré-varredura do
navegador).
Quando os dados da linha de base foram colhidos, a janela Acceptance (Aceitação) e os campos Threshold
(Limite) ficam indisponíveis.
O tempo de varredura do Navigator (Navegador) para Navigator Triggering (Acionamento do navegador)
utiliza a seguinte fórmula: tempo de varredura = [(número de repetições necessárias) × (60 s ÷ taxa
respiratória) x (número de intervalos respiratórios).
O tempo de varredura do Navigator (Navegador) para Navigator Gating (Acoplamento do navegador) utiliza
a seguinte fórmula: tempo de varredura = [(número de repetições necessárias) × (intervalo do navegador)
/número de eficiência].

6-576 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento Acquire a body Navigator scan (Adquirir uma varredura de navegador de corpo)

9. Visualize a forma de onda respiratória da linha de base e o deslocamento de fase do rastreador do


Navegador.
10. Ajuste o deslocamento do rastreador do Navegador, se necessário.
Se a forma de onda for instável, o sistema pausará a varredura depois da Navigator Prescan (Pré-
varredura do navegador) e exibirá uma mensagem. Se a linha verde não refletir o estado respiratório,
cancele a varredura e mude a posição do rastreador como descrito nos passos anteriores. Se a linha verde
refletir o estado respiratório corretamente, clique em Start Scan (Iniciar varredura) para dar início à
varredura.
11. Selecione Auto Scale (Escala automática), caso necessário.
A Escala Automática re-escala o monitor para acomodar grandes mudanças na respiração do paciente; isto
é, a respiração do paciente começou dificultosa e leve, mas agora o paciente relaxou e a respiração está
mais lenta. Às vezes, definir o limite não compensa por isso, e alterar a escala da tela ajuda a definir
adequadamente o Threshold (Limite) e a Acceptance Window (Janela de aceitação).
Quando Auto Scale (Escala automática) estiver desligada, todo o sinal do navegador será exibido.
Quando Auto Scale (Escala automática) estiver ligada, a forma de onda respiratória e a janela de aceitação
são ampliadas.
Se houver um espaço entre a linha verde e a posição do diafragma, caso necessário, desligue Auto
Scale (Escala automática) para ver a escala de cinza completa.
Figura 6-290: Espaço entre a linha verde e a posição do diafragma

Tabela 6-96: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Linha verde não combina com a posição do diafragma.
2 Boa combinação entre a linha verde e a posição do diafragma.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-577


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12. Na caixa de texto Threshold (Limite), digite um valor para o deslocamento do limite.
Se a posição de expiração final mudar depois do período de linha de base do Navigator (Navegador), ajuste
o limite do navegador imediatamente para que a linha vermelha esteja localizada no ponto de expiração
final.
Para qualidade de imagem otimizada, minimize as alterações nos valores do limite do navegador durante a
aquisição. Se o nível de expiração final do paciente deslocar-se para fora da janela do navegador, aguarde
de 3-5 ciclos respiratórios para que ele seja estabilizado antes de alterar o limite.
Se imagens de fases múltiplas forem necessárias, use a opção Multi-phase Imaging (Geração de imagens
de múltiplas fases). O mesmo valor de limite do navegador é aplicado a todas as fases depois que a
Navigator Prescan (Pré-varredura do navegador) é concluída na Mask Phase (Fase de máscara). A
Navigator Prescan (Pré-varredura do navegador) não é executada, exceto pela Mask Phase (Fase de
máscara).
13. Na caixa de texto da Acceptance Window (Janela de aceitação), digite um valor para que a janela fique mais
ou menos abrangente.
Navigator Gating (Acoplamento do navegador): Aumente o valor na Acceptance Window (Janela de
aceitação) e o tempo de varredura diminuirá ao custo de mais artefatos de movimento.
Se a eficiência de varredura for maior que 40%, reduza a janela do navegador para que a eficiência da
varredura fique entre 30%-40%. Isto evita o surgimento de movimento demais enquanto a varredura
está em andamento,
Navigator Triggering (Acionamento do navegador): Ajuste o valor na Acceptance Window (Janela de
aceitação) com base no padrão respiratório do paciente. Por exemplo, use um valor baixo para pessoas que
tem respiração leve.
Exceto para Inhance 3D Inflow IR, aumente o valor da Acceptance Window (Janela de aceitação) para
melhorar a eficiência na aquisição de dados, especialmente para pessoas com respiração inconsistente
correndo o risco de mais artefatos de movimento.
Inhance 3D Inflow IR: o valor adequado para a Acceptance Window (Janela de aceitação) é calculado
caso Auto seja selecionado no menu da Acceptance Window (Janela de aceitação). Se a respiração
tornar-se mais leve depois da aquisição de base do navegador, diminua o valor da Acceptance Window
(Janela de aceitação) até que a linha verde esteja fora do limite da Acceptance Window (Janela de
aceitação). Se a aquisição de dados terminar durante a inspiração, aumente o valor da Acceptance
Window (Janela de aceitação) ou o número de Respiratory Intervals (Intervalos respiratórios) para evitar
movimento.

6-578 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento Acquire a coronary Navigator scan (Varredura do navegador para adquirir uma coronária)

Figura 6-291: Exemplos de sinal do navegador no Inhance 3D Inflow IR

Tabela 6-97: Legenda da imagem

Nº Descrição
Um exemplo incorreto. Ele exibe que a linha verde fica dentro da janela de
aceitação durante a inspiração. Diminua a Acceptance Window (Janela de
1
aceitação) ou aumente o Threshold (Limite) até que a linha verde saia da janela de
aceitação durante a inspiração.
Um exemplo incorreto. Ele mostra que a aquisição de dados da imagem termina
2 durante a fase de inspiração. Aumente a Acceptance Window (Janela de
aceitação) ou aumente o número de Respiratory Intervals (Intervalos respiratórios).
Um exemplo correto. Ele mostra que a aquisição de dados da imagem termina ao
3
final da fase de expiração.

14. Abra e feche a janela do navegador caso necessário.


a. Clique em Close (Fechar) para fechar a janela do Navigator Monitor (Monitor do navegador).
b. Clique em Navigator (Navegador) na parte inferior da área Scan Operations (Operações de varredura)
para abrir novamente.

Tópicos relacionados
Considerações sobre o Navigator (Navegador)
Acquire a Navigator coronary scan (Adquirir uma varredura de navegador de coronária)
Procedimento do posicionamento automático do rastreador do Navigator (Navegador)
Procedimento do guia de imagens passo a passo do Auto Navigator Tracker (Rastreador do navegador automático)
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Procedimento Acquire a coronary Navigator scan (Var-


redura do navegador para adquirir uma coronária)

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Siga as etapas a seguir para obter uma aquisição de imagem das artérias coronárias com respiração livre com o
Navigator (Navegador). É recomendado.
Revise a descrição do sinal respiratório no monitor do Navigator (Navegador). Observe que o Threshold (Limite) e a
Acceptance Window (Janela de aceitação) também são ajustáveis a partir do Navigator Monitor (Monitor do
navegador) durante a varredura.
Figura 6-292: O eixo vertical do gráfico representa o movimento superior/inferior do diafragma

Tabela 6-98: Legenda da imagem

Nº Descrição
O sinal só é detectado se estiver dentro da janela aceitável entre as duas linhas amarelas. Altere o
1
valor para aumentar ou diminuir a distância entre as linhas amarelas.
O Navigator Threshold (Limite do navegador) é representado por uma linha vermelha. À medida em
2 que o valor do Threshold (limite) é alterado, você moverá a janela de aceitação para cima ou para
baixo.
O ponto azul representa os sinais adquiridos. Os pontos azuis surgem entre as linhas amarelas. Se
3
não houver uma linha verde entre a janela de aceitação, nenhum sinal respiratório será detectado.
4 A linha verde representa a forma de onda respiratória.
5 A escala de cinza exibe em tempo real o sinal do navegador no rastreador do navegador.

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Procedimento Acquire a coronary Navigator scan (Varredura do navegador para adquirir uma coronária)

1. Abra uma sessão de varredura.


2. Selecione um protocolo a partir de seu local de trabalho ou a partir da biblioteca GE que possua um localizador
em tempo real e FGRE 3D ou FIESTA 3D com acoplamento do navegador e cardíaco como opções de geração
de imagem selecionadas.
3. Adquira imagens do localizador com geração de imagens em tempo real.
a. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione uma série Real Time (Tempo
real) com i/Drive Pro Plus e clique em Setup (Configurar).
b. Execute as mudanças que forem necessárias e depois clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Varredura)
para iniciar a aquisição em tempo real.
c. Altere a Slice Thickness (Espessura do corte) para 8.
d. Selecione a imagem coronal Home (Principal).
e. Clique em Define Scout (Definir batedor).
f. Clique em Draw Line (Desenhar linha) e posicione o cursor da linha vertical sobre o diafragma da direita.
g. Clique em Save Image (Salvar Imagem) quando o diafragma estiver na localização mais superior
(expiração).
h. Clique em Draw Line (Desenhar Linha) para desligar a ferramenta de linha.
i. Selecione a imagem coronal Home (Principal).
j. Clique em Step (Passo) e posicione o cursor de forma que a seta esteja apontando em sua direção ou na
direção oposta.
k. Clique até que você possa ver uma boa imagem do coração.
l. Clique em Save Image (Salvar Imagem) para capturar várias imagens coronárias para o posicionamento
do volume 3D.
4. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione o Navigator (Navegador) e clique em
Setup (Configurar).
Faça os ajustes dos parâmetros de varredura, caso necessário.
5. Clique na guia Navigator (Navegador) e faça os ajustes necessários.
O Slab Tracking (Rastreio de placa) liga um processo de correção de movimento rígido para o acoplamento
do navegador e varreduras Inhance 3D Inflow IR.
A Acceptance Window (Janela de aceitação) exibe os limites de aquisição de dados. Dados de imagens só
são adquiridos quando o sinal for detectado dentro deste limite. Pode ser alterado na janela Navigator
Monitor (Monitor do navegador) durante a varredura.
O Navigator Prescan Time (Tempo de pré-varredura do navegador) define a duração da pré-varredura do
navegador.
Navigator Type (Tipo de navegador) é usado para suprimir as faixas pretas. As faixas pretas de supressão
são vistas nas imagens quando forem utilizados navegadores tipo 90-180. Nenhuma faixa de supressão é
vista na imagem quando navegadores tipo cilíndrico forem utilizados.
A opção não fica disponível para geração de imagens de corpo, que usa o navegador tipo cilíndrico
automaticamente.
Esta opção está disponível apenas com a geração de imagem de artéria coronária em um sistema 1.5T
se a Imaging Option IR Prep (Opção de geração de imagem IR preparado) não estiver selecionada.

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Figura 6-293: Suppression bands (Faixas de supressão)

6. Prescreve graficamente os locais de varredura e do rastreador do navegador.

a. Clique no ícone Graphic Rx (Rx gráfico) .


b. Deposita a placa 3D sobre a área de interesse.
Figura 6-294: 3D Navigator slab (Placa 3D do navegador)

c. Exibe uma imagem na qual a extremidade fígado-pulmão pode ser visualizada.


d. À partir da barra Graphic Rx (Rx Gráfico), clique em Tracker (Rastreador) e depois clique para depositar o
rastreador do Navigator (Navegador) na imagem.
Figura 6-295: Posição do rastreador do navegador

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Figura 6-296: Navigator tracker (Rastreador Navegador)

Tabela 6-99: Legenda da imagem do rastreador do navegador

Nº Descrição
1 Comprimento do navegador
2 Girar cabo
3 Espessura do rastreador

e. Posicione o marcador central da linha do rastreador na parte superior à direita do diafragma e do topo do
fígado. Centralize a linha do rastreador na interface do diafragma e do pulmão.
f. Na caixa de texto Tracker Length (Comprimento do rastreador), digite 120.
g. Na caixa de texto Tracker Thickness (Espessura do rastreador), digite 20.
h. Caso necessário, reajuste a posição do rastreador do Navegador.
7. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx >
Varredura) para iniciar a aquisição do navegador.
Instruções sobre controle de respiração
Dê as instruções sobre respiração ao paciente antes da varredura. Um padrão respiratório relaxado,
consistente e não profundo resulta em uma melhor qualidade de imagem e em menor tempo de
varredura.
O desvio respiratório pode ser minimizado através do uso de uma faixa de Velcro (como um suporte
ortopédico compatível com MRI) na região abdominal do paciente, abaixo da caixa torácica.
Monitore o padrão respiratório com um fole. Aguarde até o padrão respiratório tornar-se consistente
para iniciar a varredura.
8. Monitore o pulso do Navegador .

Para mais detalhes sobre a forma de onda do navegador, as causas e ações corretivas, consulte
Navigator Trouble shooting tips (Dicas de solução de problemas do navegador).
Quando você iniciar a aquisição do Navigator (Navegador), a Navigator Monitor window (Janela do monitor
do navegador) será aberta. Seu sistema MR determina e exibe um ciclo respiratório de linha de base. A
área de estado do Navigator Monitor (Monitor do navegador) indica que a linha base está sendo adquirida.
À medida em que o estado da varredura é alterado, a área de estado é atualizada para refletir o estado
atual da varredura.
Quando a janela Navigator (Navegador) é aberta, ela utiliza o tempo do sistema como linha base enquanto
a respiração do paciente e os movimentos de seu diafragma são monitorados. O tempo durante o qual os

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dados de linha de base são colhidos pode ser definido pelo Navigator Prescan Time (Tempo de pré-
varredura do navegador) na guia Navigator (Navegador).
Quando os dados da linha de base foram colhidos, a janela Acceptance (Aceitação) e os campos Threshold
(Limite) ficam indisponíveis.
O tempo de varredura do Navigator (Navegador) utiliza a seguinte fórmula: tempo de varredura = [(valor da
fase ÷ número de sobrevarreduras) × (60 s ÷ taxa cardíaca)/número de eficiência].
Se a eficiência de varredura for maior que 40%, reduza a janela do navegador para +/- 1 mm, para que a
eficiência da varredura fique entre 30%-40%. Isto evita o surgimento de movimento demais enquanto a
varredura estiver em andamento, já que o relacionamento não-linear do movimento entre o coração e o
diafragma não pode ser corrigido efetivamente com o fator de correção linear usado no rastreio de cortes.
9. Visualize a forma de onda respiratória da linha de base e o deslocamento de fase do rastreador do
Navegador.
10. Ajuste o deslocamento do rastreador do Navegador, se necessário.
11. Selecione Auto Scale (Escala automática), caso necessário.
Quando Auto Scale (Escala automática) estiver desligada, todo o sinal do navegador será exibido.
Quando Auto Scale (Escala automática) estiver ligada, a forma de onda respiratória e a janela de aceitação
são ampliadas.
Se houver um espaço entre a linha verde e a posição do diafragma, caso necessário, desligue Auto
Scale (Escala automática) para ver a escala de cinza completa.
Figura 6-297: Espaço entre a linha verde e a posição do diafragma

Tabela 6-100: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Linha verde não combina com a posição do diafragma.
2 Boa combinação entre a linha verde e a posição do diafragma.

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Procedimento Acquire a coronary Navigator scan (Varredura do navegador para adquirir uma coronária)

12. Na caixa de texto Threshold (Limite), digite um valor para o deslocamento do limite.
Logo após o período de calibragem do Navigator (Navegador), ajuste o limite do navegador para que o
ponto final de expiração caia sobre ou acima da linha vermelha.
O Threshold (Limite) pode ser alterado antes do início de cada placa se o nível final de expiração for
alterado com o tempo. Para qualidade de imagem otimizada, minimize as alterações nos valores do limite
do navegador durante a aquisição de cada placa. Se o nível de expiração final do paciente deslocar-se para
fora da janela do navegador, aguarde de 3-5 ciclos respiratórios para que ele seja estabilizado antes de
alterar o limite.
13. Na caixa de texto da Acceptance Window (Janela de aceitação), digite um valor para que a janela fique mais ou
menos abrangente. Aumentar a aceitação melhora o tempo de aquisição de dados, mas diminui a qualidade
da imagem devido à maior contaminação por movimento na janela de aquisição de dados.
14. Abra e feche a janela do navegador caso necessário.
a. Clique em Close (Fechar) para fechar a janela do Navigator Monitor (Monitor do navegador).
b. Clique em Navigator (Navegador) na parte inferior da área Scan Operations (Operações de varredura)
para abrir novamente.

Tópicos relacionados
Considerações sobre o Navigator (Navegador)
Procedimento Acquire a Navigator body scan (Adquirir uma varredura de navegador de corpo)
Procedimento do posicionamento automático do rastreador do Navigator (Navegador)
Procedimento do guia de imagens passo a passo do Auto Navigator Tracker (Rastreador do navegador automático)
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)

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OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações sobre Acoustic Reduction Technology


(Tecnologia de redução de ruído)
Use ART1, a Acoustic Reduction Imaging Option (Opção de geração de imagem com redução acústica), para reduzir o
ruído do gradiente para uma varredura mais silenciosa. É ideal para pacientes sensíveis a ruídos, como pacientes
pediátricos ou aqueles com os quais é necessário comunicar-se durante a aquisição.

ART é compatível com todos os modos de varredura.


Sempre forneça proteção auditiva.
Use ART com protocolos GE que incluam ART como uma Opção de Imagem. A qualidade de imagem e o tempo
de varredura destes protocolos são otimizados para ART.
A guia ART da interface do usuário da varredura aparecerá somente se você tiver comprado o Pacote
neurológico silencioso.
Observe que o aplicativo de um clique Silenz não é compatível com o ART.
ART reduz o ruído sacrificando resolução espacial. Portanto, ART não é recomendado para varreduras de alta
resolução espacial ou temporal. Não é recomendado o seu uso em varreduras cardíacas ou abdominais.
ART aumenta ligeiramente o tempo de varredura (TR mínimo mais longo) e os tempos de eco.
ART com ASSET pode resultar em queda na qualidade da imagem, particularmente próximo a regiões
suscetíveis, como áreas de seios.
Varreduras ART com EPI resultam em imagens de qualidade compromissada, por exemplo, maior distorção
devido ao aumento no espaço do eco.
Se houverem artefatos nas imagens ART, repita a varredura com ART desligado.

1Acoustic Reduction Technology (Tecnologia de Redução Acústica)

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Considerações sobre Acoustic Reduction Technology (Tecnologia de redução de ruído)

Figura 6-298: Imagens de comparação do ART

Tabela 6-101: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Opção de geração de imagem ART desligada. Tempo de varredura de 1:41.
Opção de geração de imagem ART definido como Moderate (Moderada). Tempo
2
de varredura de 02:06.
Opção de geração de imagem ART definido como High (Alta). Tempo de
3
varredura de 02:24.

Tópicos relacionados
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)

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OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações sobre ARC


Leve estas informações em consideração ao selecionar ARC.

Posicione o paciente e selecione um PSD, aplicação ou bobina compatível com ARC1. O ARC não está disponível
a partir da tela Imaging Option (Opção de geração de imagem) se o PSD, a aplicação ou bobina selecionada
não oferecer suporte.
A partir da guia Acceleration (Aceleração), selecione um fator de aceleração de fase ou de corte.
O 2D PSDs suporta apenas a aceleração de fase; portanto, a Aceleração de corte não pode ser selecionada. 
PSDs 3D oferecem suporte a aceleração ARC de fase e de corte, mas um dos controles pode estar travado
devido a necessidades específicas da aplicação.
Se as acelerações de fase e de corte estiverem disponíveis, selecione preferencialmente a aceleração de
fase.

Os valores de aceleração padrão são fase = 2 (ou o limite da bobina, caso seja menor) e corte = 1, se a bobina
selecionada oferecer aceleração de fase para a direção de fase selecionada. Caso contrário, os valores de
aceleração padrão são fase = 1 e corte = 2 (ou o limite da bobina, caso seja menor), assumindo que a bobina
oferece aceleração de corte.

Configurar a fase de aceleração = 1 desliga o ARC.

Talvez você precise ajustar a direção da frequência para obter uma direção de geração de imagem paralela
ideal. Por exemplo, as bobinas do peitoral não possuem elementos traseiros que dão suporte a aceleração
ARC na direção A/P. Portanto, para geração de imagem do peitoral axial, posicione a direção da fase ao longo
do R/L.
A capacidade de aceleração de fase e de corte muda com base na bobina selecionada, na direção da
frequência e na seleção do plano de varredura. É possível que tanto a aceleração de fase quanto a de corte
não possam ser selecionadas devido à falta de suporte à aceleração na direção selecionada. Defina os valores
de aceleração assim que a bobina, o plano de varredura e a direção da frequência forem finalizados.
Você pode digitar valores que não estão nos menus. Valores que você digita são arredondados
automaticamente para o valor mais próximo permitido.
A última entrada no menu é o valor máximo permitido como fator de aceleração. Uma mensagem de erro é
exibida caso um valor mais alto seja digitado.
A aceleração reduz o SNR e pode introduzir artefatos na geração de imagem paralela, tais como aliasing e
amplificação de ruído. Seja prudente ao usá-la. Artefatos de dobra de fase são projetados no canto do FOV e
não no centro do FOV.
Se houver artefatos visíveis em uma direção em particular (fase ou corte), leve em consideração reduzir ou
desligar a aceleração nessa direção.
A aceleração pode não sempre resultar em redução de tempo da varredura, mas pode reduzir os borrões na
imagem ou aumentar o número máximo de cortes por TR.
l Ao adquirir uma varredura BRAVO, a aceleração na direção do corte pode levar ao SNR e CNR subótima e
resulta em menos redução do tempo de varredura do que a aceleração na direção de fase.
Acelerações de fase e de corte podem não resultar na mesma redução de tempo de varredura.

1Autocalibrating Reconstruction for Cartesian imaging (Reconstrução de calibragem automática


para execução de imagem cartesiana)

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Considerações sobre ARC

Para garantir uma qualidade de imagem consistente ao usar a geração de imagem paralela, certifique-se de
que a cobertura da varredura combina com a cobertura da bobina.
Figura 6-299: Reformatação coronal da varredura LAVA-Flex axial com ARC fase = 2 (A/P). A posição da bobina combina com a cobertura
da varredura na direção acelerada A/P

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-589


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Figura 6-300: Reformatação coronal da varredura LAVA-Flex sagital com ARC corte = 2 (R/L). Cobertura da bobina em R/L é muito maior
que a cobertura da varredura na direção R/L, resultado em amplificação do ruído devido a técnica de geração de imagem paralela.

Tópicos relacionados
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)

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Procedimento ASSET

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Procedimento ASSET
Considerações
Leia os detalhes sobre o T1 FLAIR sagital e o artefato ASSET antes de adquirir um T1 FLAIR sagital com a
varredura ASSET: Considerações FLAIR.

Use a ASSET Imaging Option (Opção de geração de imagem ASSET) para executar uma varredura mais rápida com
geração de imagem de angiografia de apneia, extremidades, fMRI, peitoral, abdômen e cérebro. Você também pode
usá-o para diminuir os artefatos com sequências EPI e para diminuir borrões com sequências FSE.

1. Selecione uma bobina de matriz em fase que seja compatível com ASSET.
ASSET só pode ser usado com bobinas compatíveis. Se a bobina selecionada não for compatível, ASSET não
estará disponível na tela Imaging Options (Opções de geração de imagem).
2. Posicione o paciente.
Apenas as posições Supine (Decúbito supino) e Prone (Decúbito prono) são compatíveis com ASSET.
Ao usar o ASSET para geração de imagens abdominais, colocar um fina almofada entre o paciente e a
bobina pode melhorar a qualidade da imagem. Se o paciente for pesado, coloque uma almofada
extremamente resistente entre o paciente e os elementos da matrix inferior da bobina. A almofada deve
ser grossa o suficiente para fornecer separação adequada quando pressionada.
Nas sequências ASSET, é provável que apareçam grandes artefatos quando houver metal próximo do ponto
de interesse. Isto é verdade até quando o metal for do tamanho de um stent, de um clipe, ou até tinta
metálica em tatuagens. Sequências ASSET podem não fornecer imagens de qualidade adequada quando
houver metal presente.
É extremamente importante que a posição do paciente seja a mesma durante a calibragem e durante a
aquisição ASSET. Não coloque os braços do paciente sobre o abdômen, visto que o movimento causado
pela respiração pode resultar em diferenças na localização das mãos na calibragem e na varredura ASSET.
Forneça ao paciente instruções claras sobre como manter as mãos e os braços imóveis durante a
aquisição ASSET.
Figura 6-301: Observe que a aparência manchada nas áreas circuladas é resultado de mal registro porque o paciente passou por
apneias de padrões diferentes entre a varredura de calibragem e a aquisição ASSET. Para evitar este artefato, certifique-se de que o
paciente respira com o mesmo padrão durante a apneia, para que a varredura de calibragem e a varredura de imagem ASSET (por
exemplo, use uma técnica de expiração ou inspiração completa). 

3. Adquira uma varredura de calibragem.


Uma varredura de calibragem deve ser adquirida antes de se executar uma varredura com ASSET.

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Execute uma varredura de calibragem de apneia com as mesmas instruções de apneia que serão usadas
na varredura ASSET para evitar mal registro de artefatos com ASSET.
Artefatos de perda de registro em apneia podem ocorrer com varreduras ASSET devido a apneias
diferentes entre a calibração e as aquisições ASSET, causando artefatos de atenuação dentro da ROI1 e
falhas residuais fora da ROI.
Figura 6-302: Artefatos de atenuação ASSET por mal registro de apneia: Calibragem 2D usando inspiração completa (esquerda) e
calibragem 2D usando tanto inspiração completa quanto expiração completa (direita)

Os artefatos por mal registro de apneia podem surgir por respiração diafragmática, onde o perímetro do
paciente sofre aliasing com o torso.

1Region Of Interest (Região de interesse)

6-592 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento ASSET

Figura 6-303: Artefatos de aliasing ASSET por registro de apneia: Observe a diferença de tamanho entre as imagens da esquerda e da
direita. Paciente em "respiração diafragmática". A imagem da esquerda demonstra uma inspiração mais profunda do que a da direita. À
medida em que o diafragma move-se na direção inferior, os órgãos são deslocados para baixo e para fora. A imagem à esquerda é maior
que a direção A/P e sua altura excede a altura da seção cruzada na calibragem. Como há poucas informações sobre a sensibilidade na
calibragem correspondente a este local, o sinal da região mais extrema produz aliasing sobre o torso.

4. Selecione uma sequência de pulso ASSET do seu local ou da biblioteca GE.


Se ASSET aparecer na Imaging Options screen (Tela de opções de geração de imagem), ele é compatível
com o PSD selecionado.
5. No menu Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Setup (Configurar).
Se você estiver editando um protocolo que possui uma bobina compatível com ASSET e mudar para uma
bobina não compatível, o protocolo excluirá o ASSET automaticamente como uma opção de geração de
imagem.
6. Na área Scan Parameters (Parâmetros de varredura), clique em Imaging Options... (Opções de geração de
imagens).
7. Clique em ASSET.
Se a Multi Station Imaging Option (Opção de geração de imagem de estação múltipla) for selecionada com
ASSET, ela só será aplicada à primeira estação. A varredura de calibragem não é uma varredura de
múltiplas estações.
ASSET é selecionável em aquisições MR-Echo. Ele pode ser ativado ou desativado a partir da guia Details
(Detalhes), acessada tanto pela guia Real Time Params (Parâmetros de tempo real) quanto pela Scan and
Save Params (Parâmetros de varredura e gravação). O fator ASSET é automaticamente definido como 2 e
não pode ser alterado no MR-Echo.
8. Clique em Accept (Aceitar).
9. Revise os parâmetros de varredura.

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Com varreduras FOV ASSET grandes, pode haver degradação da calibragem ASSET na extremidade do
FOV, devido a não homogeneidade do campo. O resultado pode se apresentar por finas faixas escuras na
anatomia na extremidade do FOV de varreduras FOV ASSET grandes.
Para valores NEX maiores que 1, é recomendada a redução do valor NEX para a economia de tempo de
varredura e para evitar o risco de artefatos ASSET em potencial.
Para varreduras axiais, leve em consideração o uso de um FOV maior que a anatomia exige, visto que o
FOV adquirido é menor que o FOV prescrito. Isto pode ajudar a reduzir o artefatos aliasing.
Escolha um FOV de fase completa para reduzir possíveis artefatos.
Um NEX de 1 em combinação com Blurring Cancellation (Cancelamento de borrão) NÃO deve ser usado
com ASSET. Ele degradará a qualidade da imagem.
Para as sequências de pulso FSE-XL e FRFSE, a redução de tempo depende da escolha do ETL, FOV de fase,
NEX, e matriz. Com algumas combinações de seleções de ETL e de FOV de fase, alterar o valor da matriz de
fase não altera o tempo de varredura.
Um valor ETL par deve ser prescrito para todos os PSDs FSE ao se usar o ASSET.
10. Na barra Scan Parameters (Parâmetros de varredura), clique na arrow (seta) para expandir a tela e depois
selecione a guia Acceleration (Aceleração).
O ASSET dá suporte a aceleração apenas fase ou apenas cortes, dependendo da aplicação. Apenas um dos
controles ficará disponível.
A capacidade de aceleração de fase e de corte muda com base na direção de frequência selecionada, ou
na seleção do plano de varredura. É possível que tanto a aceleração de fase quanto a de corte não possam
ser selecionadas devido à falta de suporte à aceleração na direção selecionada. Defina os valores de
aceleração assim que o plano e a direção da frequência forem finalizados.
A capacidade de aceleração é diferente de uma bobina para a próxima e também depende da direção de
fase escolhida para aceleração. Ajuste as configurações de aceleração depois de selecionar o plano de
varredura e a bobina.
Se artefatos de geração de imagem forem perceptíveis, considere a redução da aceleração.
Configurar o ASSET acceleration Phase (Fase de aceleração ASSET) = 1 aciona a reconstrução baseada em
ASSET, que resulta em:
Pequeno aumento no SNR quando comparado ao ASSET não selecionado.
Aplica a capacidade No Phase Wrap com reconstrução baseada em ASSET na direção da fase.
Você pode digitar valores que não estão nos menus. Valores que você digita são arredondados
automaticamente para o valor mais próximo permitido.
A última entrada no menu é o valor máximo permitido como fator de aceleração. Uma mensagem de erro é
exibida caso um valor mais alto seja digitado.
A aceleração reduz o SNR e pode introduzir artefatos na geração de imagem paralela, tais como aliasing e
amplificação de ruído. Seja prudente ao usá-la.
A aceleração pode não sempre resultar em redução de tempo da varredura, mas pode reduzir os borrões
na imagem ou aumentar o número máximo de cortes por TR.
11. Prescreve cortes graficamente dentro dos limites anatômicos da calibragem.
Dê atenção especial ao posicionamento da anatomia no centro do FOV para minimizar artefatos aliasing.
Artefatos aliasing residuais podem surgir se o corte da calibragem axial não cobrir o paciente por
completo. Podem surgir artefatos aliasing. Por padrão, o FOV da varredura de calibragem é definido como
máximo FOV permitido com a bobina. A cobertura do corte limita-se a 50 cm.
Os limites da varredura na aquisição da imagem ASSET devem estar dentro dos limites de varredura
usados na aquisição da calibragem. Dê atenção especial ao posicionamento da anatomia no centro do FOV

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Procedimento ASSET

para minimizar artefatos aliasing. As regiões de varredura que estiverem fora do volume de calibragem
ficam vazios nas imagens finais.
Figura 6-304:    Limites de calibragem ASSET (esquerda), limites de calibragem ASSET (direita)

12. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Save Rx (Salvar Rx).
13. Se estiver adquirindo uma varredura de apneia, clique em Scan arrow > Prep Scan (Seta de varredura >
Preparar varredura), forneça as instruções sobre respiração e clique em Scan (Varredura) para iniciar a
aquisição. Caso contrário, para iniciar a varredura, clique em Scan (Varredura).

Tópicos relacionados
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-595


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Considerações sobre supressão de sangue


Use a Blood Suppression Imaging Option (Opção de geração de imagem com supressão de sangue) para obter
imagens cardíacas de “sangue negro” e reduzir o efeito fantasma relacionado ao fluxo

A supressão de sangue pode ser usada com FSE-XL1 e FSE-IR, SSFSE2 e sequências SSFSE-IR3.
Cardiac Gating (Acoplamento cardíaco) e Sequential (Sequencial) são opções selecionadas automaticamente.
Os estudos de análise temporal diminuem o T1 do sangue, podendo exigir um TI4 com menor supressão de
sangue. O cálculo automático assume que a série não é uma pesquisa de curso do tempo.

Tópicos relacionados
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1Fast Spin Echo eXcel (Eco de giro rápido eXcel)


2Single Shot Fast Spin Echo (Fast Spin Echo de disparo único)
3Single Shot Fast Spin Echo Inversion Recovery (Recuperação de inversão do Fast Spin Echo de
disparo único)
4Inversion Time (Tempo de inversão)

6-596 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre CCOMP

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Considerações sobre CCOMP


Use CCOMP para imagens abdominais em apneia para reduzir artefatos por fluxo em pulso.

O CCOMP está disponível para sequências de pulso 2D GRE, SPGR, Fast GRE, e Fast SPGR em aquisições
sequência ou não (múltiplos planos).
Com CCOMP, os vasos possuem uma aparência clara e com menos artefatos por movimento.
Aquisições CCOMP resultam em mais cortes do que os mesmos parâmetros sem pulsos CCOMP e SAT1
ligados.

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Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-597


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Considerações sobre Classic (Clássica)


Use a Classic Imaging Option (Opção de geração de imagem clássica) para reduzir a contribuição de sinais não
ressonantes em imagens spin-eco.
Classic (Clássica):

diminui ligeiramente o SNR 1


produz sinais de menor intensidade de uma grande variedade de frequências. Se você quiser ver muitos tons
de cinza, não use Classic
é sensível à seleção de frequência central
centralizar na gordura diminui o sinal da água
centralizar na água diminui o sinal da gordura
centralizar no ponto médio diminui os sinais de gordura e de água
não é um substituto para saturação química

Tópicos relacionados
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Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

6-598 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre DE Prepared (DE preparado)

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Considerações sobre DE Prepared (DE preparado)


Use a DE Prepared Imaging Option (Opção de geração de imagens DE preparado) para aplicar um pulso de
preparação de RF1DE de 90/180/90° e produzir mais contraste T22 ponderado com sequências GRE rápido 2D.

Quanto maior o tempo de preparo, maior a defasagem e maior o valor ponderado em T2.
Pode ocorrer borrão com pulsos de preparo. A codificação de fase central é usada para minimizar o borrão.

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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1Radio Frequency (Radiofrequência)


2T2-weighted contrast (Contraste em T2 ponderado)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-599


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Considerações sobre Extended Dynamic Range (Inter-


valos dinâmicos estendidos)
Use a opção Extended Dynamic Range Imaging (Geração de imagem de intervalos dinâmicos estendidos) para
melhorar o SNR 1 em aplicações, como varreduras 3D2. Ele é compatível com todas as opções de geração de imagem.
Intervalos dinâmicos estendidos:

usa mais memória e, portanto, pode reduzir o número de cortes disponíveis, especialmente em aquisições 3D
acquisitions
pode causar pausa automática caso um número grande de cortes seja prescrito
pode ser aconselhado pelo sistema depois de uma pré-varredura caso o sistema determine que melhorará o
SNR

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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


23 Dimensional (Tridimensional)

6-600 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre Fast Recovery (Recuperação rápida)

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Considerações sobre Fast Recovery (Recuperação


rápida)
HCSDM00398060
Use a opção de geração de imagem Fast Recovery (Recuperação rápida) para aumentar o contraste T1 e melhorar o
sinal T2 longo com estruturas de T2 longo adquiridas com um TR curto. Ela pode ser usada com as seguintes
sequências de pulso:

SSFSE1
FSE2
Figura 6-305: Imagens adquiridas com e sem opção de geração de imagem Fast Recovery (Recuperação rápida)

Precisa de imagens
Tabela 6-102: Legenda da imagem

# Descrição
Imagem adquirida com a opção de geração de imagem Fast Recovery (Recuperação
1
rápida) desligada.
Imagem adquirida com a opção de geração de imagem Fast Recovery (Recuperação
2
rápida) ligada. Observe o aumento do SNR a partir de estruturas T2.

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Opções de aquisição da imagem de varredura
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1Single Shot Fast Spin Echo (Fast Spin Echo de disparo único)
2Fast Spin Echo (Eco de rotação rápido)

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Considerações sobre varredura de compensação de


fluxo
Use a Flow Compensation Imaging Option (Opção de geração de imagem por compensação de fluxo) para reduzir
artefatos de movimento quando sangue de movimento lento e CSF1 estiverem fluindo na direção do gradiente FC 2
aplicado.
A compensação de fluxo aumenta o TE3 mínimo, que por sua vez diminui o T1 ponderado durante a aquisição de
varreduras TR/TE curtas. Devido ao aumento no uso de TE e gradientes, o número máximo de cortes permitido pode
diminuir.
O fluxo deve estar seguindo na direção na qual a gradiente FC é aplicada:

Spin Echo (Spin eco) ou GRE Echo (Eco GRE): corte e frequência
FSE: corte ou frequência
Figura 6-306: Esquerda = gradiente FC aplicado na mesma direção que o movimento, Direita = gradiente FC sem função devido à troca de fase e
frequência

Tabela 6-103: Legenda de imagem Flow Comp

Nº Descrição
1 Direção da fase
2 Direção da frequência

Compensação de fluxo:

é compatível com qualquer PSD 2D, exceto por FIESTA ou DWI


é compatível com qualquer PSD 3d, exceto por FGRE/FSPGR, FIESTA, TRICKS, e FIESTA-C
não é compatível com PSDs espectrográficos
usa no máximo 2 ecos
com FSE, exige a seleção de gradiente onde FC será aplicado
com uma varredura sagital ou coronal não deve trocar fase e frequência (ou seja, use a seleção padrão). Se a
aquisição for FSE, insira o gradiente FC na direção que o fluxo está se movendo; por exemplo, na direção da
frequência para giros sagitais e na direção axial para giros axiais

1Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)


2Flow Compensation (Compensação de fluxo)
3Time of Echo (Tempo de eco)

6-602 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre varredura de compensação de fluxo

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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-603


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OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Procedimento para adquirir uma varredura em tempo


real com o acionador fluorescente
Use a Fluoro Trigger Imaging Option (Opção de geração de imagem por Acionador fluorescente) para detectar a
chegada de um bolo de contraste em exames MRA1.

1. Salve a série e clique em Save Rx (Salvar Rx), Auto Prescan (Pré-varredura automática) e Scan (Varredura)
para iniciar o Real Time with Fluoro Trigger (Tempo real com acionador fluorescente).
Use Fluoro Trigger (Acionador fluorescente) com Multi-Phase (Múltiplas fases) para capturar tanto a fase
arterial quanto a venosa. A Fluoro Trigger screen (Tela do acionador fluorescente) exibe apenas a primeira
fase.
Não clique em Fallback se estiver usando uma imagem de projeção TOF 2D para o localizador. Só use o
Fallback com um localizador de 3 planos para definir o centro do volume da geração de imagem como R0.
SPECIAL NÃO está disponível se as seguintes opções estiverem selecionadas: Elliptic Centric (Central
elíptico), Reverse Elliptic Centric (Central elíptico reverso) ou IR-Prepared (Preparado por IR).
Save Image (Salvar imagem) é um botão que permite que as imagens em tempo real de pré-acionamento
sejam salvas como séries separadas no banco de dados. O estado padrão é definido na tela System
Preferences (Preferências do Sistema). Para obter mais detalhes, consulte Save FTMRA Realtime images
(Salvar imagens em tempo real FTMRA).
A partir da tela de detalhes, selecione um Excitation Mode (Modo de excitação): Non-Selective (Não seletivo)
é recomendado com Fluoro Trigger (Acionador fluorescente). Para obter mais detalhes, consulte Excitation
Mode (Modo de excitação).
2. A partir da tela Fluoro Trigger (Acionador fluorescente), digite um tempo de atraso na caixa de texto Delay
(Atraso), caso necessário.
O período de atraso é o tempo depois que o botão Go 3D é clicado e antes do início da varredura.
3. Navegue até o local onde deseja observar a chegada do contraste.
4. Inicie a aplicação do contraste no paciente.
5. Clique em Subtract (Subtrair) quando começar a injeção.
A subtração cria uma imagem máscara no local selecionado e automaticamente subtrai esta imagem
máscara nas imagens seguintes. Ao subtrair tecido estático, a visualização da chegada do bolo pode ser
melhorada. A subtração é desligada automaticamente se o local for alterado e exigirá reaplicação. A
subtração pode ser usada em casos de injeção dupla, já que a subtração é imune à recuperação de sinal
relacionado à diminuição do T1 ao ser comparada com supressão de fundo baseada em SAT.
A Subtract (Subtração) elimina artefatos de envolvimento de tecido estático se você selecione o modo de
excitação na tela de detalhes de parâmetros de varredura: Non-Selective (Não seletivo). A dobra de fase
ainda pode causar problemas durante a navegação, portanto, monitore a chegada do contraste no plano
coronal ou sagital com o modo Non-Selective Excitation (Excitação não seletiva).
6. Observe o bolo no visualizador FT MRA e clique em Go 3D assim que o bolo preencher o vaso.
Clicar em Go 3D dá início ao período de atraso calmo. A contagem regressiva pode ser observada a partir
de um monitor de PC ou na tampa do magneto.

1Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética)

6-604 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para adquirir uma varredura em tempo real com o acionador fluorescente

Assim que o temporizador de atraso chegar a 1 segundo, o sistema alternará para o modo de varredura
automaticamente (a troca dos gradientes é audível), a tela FT MRA desaparecerá e a área de trabalho Scan
(Varredura) será exibida novamente.
Figura 6-307:   Tempo opcional para início da aquisição com preenchimento do centro do espaço k

Tabela 6-104: legenda da imagem

Nº Descrição
1 Cedo demais
2 Cedo demais
3 Ainda cedo demais
4 Clique em GO 3D.

A varredura de primeira fase é iniciada quando o atraso da primeira fase é decorrido, contando-se a partir
do momento em que você clicou em Go 3D. Para as fases 2 e maiores, a varredura é iniciada assim que: o
scanner é preparado e o tempo decorrido desde o final da fase anterior (ou desde o momento em que você
pressionou o botão Scan (Varredura), para a primeira fase) é igual ou maior que o atraso prescrito depois
da fase anterior.

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Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-605


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OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações sobre Trem de eco completo


Use a Full Echo Train Imaging Option  (Opção de geração de imagem de Trem de eco completo) com sequências FSE
de dois ecos. O método Full Echo Train (Trem de eco completo) completa todos os trens de eco para TE1 efetivo antes
que o TE2 efetivo seja iniciado. O processo de codificação de fase é alterado para posicionar as codificações de fase
central no TE1 e no TE2 efetivos selecionados.

O Full Echo Train (Trem de eco completo) pode resultar em uma queda no número de cortes disponíveis por
aquisição. Para compensar a perda de cortes, aumente o TR 1.
O contraste resultante pode ser mais variado do que o desejado. Uma alternativa é fazer duas aquisições
separadas, cada uma com um TE efetivo e um ETL programados para produzir o contraste e tempo desejados.
Por exemplo, um protocolo ponderado PD usa um ETL curto (4 a 8) com um TE curto e um protocolo ponderado
T2 usa um ETL longo (12 a 24) com um TE longo (> 100 ms).

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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

6-606 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de HyperBand

OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações de HyperBand
O HyperBand pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios
no país.

Indicações de uso
O HyperBand é uma opção de software projetada para ser usada em sistemas de RM GE 1.5T e 3.0T. HyperBand é
uma técnica de reconstrução e aquisição que permite a excitação simultânea de vários cortes em vários locais para
acelerar os tempos de aquisição de imagem ou para aumentar a cobertura do corte sem aumentar o tempo de
varredura. HyperBand é indicado para Echo-Planar Imaging (EPI, Imagem Planar do Eco) da cabeça e do peitoral.
HyperBand é indicado para a geração de imagens de todos os pacientes que não foram contraindicados para exame
de RM.

Considerações
Use o HyperBand com varreduras DWI1, DTI2 e GRE3 EPI4 de Single e Dual Spin Echo (Eco de rotação simples e dupla)
do cérebro. HyperBand usa pulsos RF de várias bandas, adquirindo vários cortes simultaneamente para reduzir o
tempo de varredura ou aumentar a cobertura dos cortes. Os sinais são recebidos usando uma bobina de matriz em
fase. A reconstrução de geração de imagens paralela (ARC5) é usada para retirar os aliases dos cortes adquiridos
simultaneamente. Ela é controlada por meio da seleção de fases na guia Acceleration (Aceleração). Além disso, a
mudança de fase entre cortes é adicionada entre as fatias adquiridas simultaneamente para aumentar a distância
entre os voxels.
Figura 6-308: 1 = Normal versus 2 = Aquisições HyperBand

O número de cortes HyperBand é configurado na guia Acceleration (Aceleração). .

1Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)


2Diffusion Tensor Imaging (Criação de imagens do tensor de difusão)
3Gradient Echo (Eco de gradiente)
4Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)
5Autocalibrating Reconstruction for Cartesian imaging (Reconstrução de calibragem automática
para execução de imagem cartesiana)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-607


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 6-309: Guia Acceleration (Aceleração)

Leve estas informações em consideração ao selecionar HyperBand.

Quando a HyperBand Imaging Option (Opção de geração de imagens HyperBand) e o GRE EPI PSD estiverem
selecionados, os seguintes processos ocorrem:
O tempo de varredura diminui significativamente em comparação com o BrainWave RT.
O número máximo de pontos de tempo com várias fases é aumentado para 2048.
O número máximo de imagens com várias fases é aumentado para 65535.
A Opção de geração de imagens ART  é permitida. Para obter mais detalhes, consulte as considerações da
tecnologia de redução acústica.
Figura 6-310: Tela Imaging Option (Opção de geração de imagens) com GRE EPI PSD selecionado

Observe que, quando as opções de geração de imagens HyperBand são selecionadas, a interface do
usuário do BrainWave RT não é aberta. BrainWave RT, HyperBand e FMRI não são compatíveis.

Os fatores de corte do HyperBand disponíveis incluem:


O modo Research (Pesquisa) permite um fator de até 8 para todas as bobinas.
O modo Clinical (Clínico) com a bobina de 48 canais permite um fator de até 3.

6-608 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de HyperBand

O modo Clinical (Clínico) com bobina HNU permite um fator de até 2.


Uma varredura de calibração externa é necessária para que o HyperBand faça a síntese dos dados de
calibração do espaço k para a reconstrução ARC. Se a cobertura da varredura de calibração não for grande o
bastante para cobrir a área da varredura HyperBand, o artefato aliasing é observado. É recomendável ativar
Auto Calibration (Calibração Automática) na tela Exam Preference (Preferência de Exame) para que o sistema
gere automaticamente a varredura de calibração com uma boa cobertura.
Classic Imaging Option (Opção de Geração de Imagem Clássica) fica sempre ativada quando HyperBand está
selecionado. Isso ajuda na supressão de gordura.
As opções de geração de imagens ARC e EDR estão sempre no modo On (Ativado).
O fator de redução de TR (ou tempo de varredura) pode ser menor do que o fator dos cortes do HyperBand
devido às limitações de pico de B1 e SAR.
Um mínimo de 9 cortes é necessário para uma prescrição de varredura com HyperBand.
HB é a linha de anotação da imagem que aparece na imagem e na abreviação que é exibida no painel de
controle da varredura.
X (HB), onde X é o valor escolhido para o corte de HyperBand na guia Acceleration (Aceleração) da varredura.
Ele é adicionado após o fator de aceleração ARC em plano na página de texto da série.
Figura 6-311: Página de texto de série

Um aviso de recomendação é exibido se a distância entre os dois cortes excitados simultaneamente for menor
do que 30 mm. Você pode continuar a usar o protocolo, mas a qualidade da imagem pode ser degradada.
Responda a qualquer prompts que apareça.

Tópicos relacionados
Opções de aquisição da imagem de varredura
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-609


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Manual do operador do SIGNA Voyager

OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações de HyperSense
O HyperSense pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos
regulatórios no país.

Indicações de uso
O HyperSense é um recurso de software projetado para ser usado em sistemas de RM GE 1.5T e 3.0T. O HyperSense
é uma técnica de aceleração baseada na amostragem de dados de propagação e reconstrução interativa que permite
que os usuários reduzam o tempo de varredura ou aumentem a resolução da varredura. O HyperSense pode ser
usado para a aquisição de imagem aprimorada sem contraste da cabeça, pescoço, coluna, extremidades, pélvis e
abdômen.

Considerações
Use HyperSense com ARC para adquirir imagens de resolução espacial mais alta ou geração de imagens mais rápida
em várias regiões do corpo e tipos de exame incluindo MRCP E TOF. HyperSense é compatível com Cube para adquirir
imagens com contraste ponderado em PD, T1, T2, FLAIR e DIR. Ele também é compatível com a sequência de pulsos
3D TOF. HyperSense usa uma técnica exclusiva de aceleração e uma amostragem de dados do espaço k pseudo-
aleatória seguidas por uma técnica de reconstrução iterativa para reduzir o tempo de varredura.
Quando a Opção de Geração de Imagem HyperSense estiver selecionada, um fator deve ser selecionado no menu
Hypersense da guia Acceleration (Aceleração). Quanto maior o valor, menor é o tempo de varredura.
Figura 6-312: Guia Acceleration (Aceleração) com HyperSense

Leve estas informações em consideração ao selecionar HyperSense.

A aceleração HyperSense é um parâmetro dependente da aplicação. Cuidados deve ser tomados


quando ela estiver habilitada. É recomendado que você consulte os protocolos da GE para obter os fatores de
aceleração razoáveis quando a HyperSense estiver habilitada. Se o fator HyperSense está muito alto.
A redução SNR pode resultar em uma aparência granulosa e possível padrões de ruído estruturados
ou texturizados em regiões com baixo sinal.
Borrões, artefatos anelares e perda de resolução podem resultar do preenchimento inadequado
das zonas periféricas do espaço k.
ASSET e HyperSense não são compatíveis.
ARC deve ser selecionado com HyperSense.
HyperSense não depende da geometria de bobinas, portanto, ele é compatível com qualquer bobina ARC
compatível.
Para adquirir um contraste de imagem ponderado em MRCP, na tela Imaging Options (Opções de Geração de
Imagens), selecione:
MRCP

6-610 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de HyperSense

ARC
HyperSense
HS é a linha de anotação da imagem que aparece na imagem e HyperSense é a abreviação que é exibida no
painel de controle da varredura.
X (HS), onde X é o valor escolhido no menu HyperSense da guia Acceleration (Aceleração) da varredura. Ele é
adicionado após os fatores de aceleração ARC na página de texto da série.
Figura 6-313: Página de texto de série

Quando HyperSense é combinado com valores maiores de parâmetros de varredura de Frequência e de Fase
(superior a 256) e a bobina tem 32 ou mais canais, existe um pequeno atraso entre o fim da aquisição e o início
de reconstrução.

Tópicos relacionados
Considerações de varredura com Cube e Cube T2 FLAIR
Opções de aquisição da imagem de varredura
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-611


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OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações sobre IR preparado


Use a IR Prepared Imaging Option (Opção de geração de imagem IR preparado) para melhorar o T11 ponderado e
suprimir os sinais de tecidos seletivos.

  ADVERTÊNCIA
Com a criação de imagens pós-contraste usando sequências de pulsos preparados para inversão, é possível
que ocorra uma redução da visibilidade da lesão; além disso, algumas lesões podem não estar aparentes em
comparação às imagens de eco de rotação ponderadas em T1.

Use tempo de preparação maior à medida em que a força do campo aumentar. Tempos de preparação IR:
Abdômen: 500 a 600 ms
Cardíaco: 200 a 300 ms
Fígado: 200 a 400 ms
Gordura: 80 a 130 ms
Baço: 400 a 600 ms
CSF2: 700 a 800 ms
Quando IR Prepared (IR preparado) estiver selecionado, um campo Prep Time (Tempo de preparação) fica
disponível na tela Details (Detalhes). Ao selecionar Auto (Automático) no menu Prep Time (Tempo de
Preparação), Auto Prep Time (Tempo de Preparação Automática) é exibido próximo ao campo de texto.

1T1-weighted contrast (Contraste em T1 ponderado)


2Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)

6-612 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre IR preparado

Figura 6-314: Menu Prep Time (Tempo de Preparação)

Um certo grau de borrão pode acontecer devido à variação na quantidade de relaxamento do T1 à medida em
que os prótons recuperam-se do pulso de preparação 180° inicial. A codificação de fase central ajuda na
redução dos borrões.
2D Fast TOF GRE/SPGR e Fast GRE/Fast SPGR com resultados Sequential (Sequencial) e IR Prepared no
seguinte:
O pulso de inversão não é seletivo, resultando em supressão vascular mais consistente.
IR-Prep usa codificação sequencial ao invés de fase central, resultando em contraste de fígado/baço
otimizado.
O cálculo do tempo de preparação não depende do tamanho da matriz.
A informação acima não se aplica a IR-Prepared com PSDs de acoplamento cardíaco ou aplicações 3D.
Para 2D Fast TOF GRE/SPGR ou apenas GRE/SPGR rápido, o tempo de preparação é calculado a partir do pulso
de inversão à aquisição do centro do espaço k, que é onde o contraste é determinado. Este método de cálculo
é projetado para otimizar o contraste do fígado/baço.

Tópicos relacionados
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-613


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OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Seleções do parâmetro de varredura de transferência


de magnetização
Use a Magnetization Transfer Imaging Option (Opção de geração de imagem por transferência de magnetização) para
melhorar o contraste entre o fluxo sanguíneo e o tecido ao seu redor em imagens 3D TOF, aumentar imagens do
cérebro T11 ponderadas com pós-contraste e aumentar o efeito mielográfico para melhor visualização de lesões de
disco e medula.

O TR 2 mínimo é uma função da força do gradiente.


O pulso de saturação fora da ressonância aplica um SAR 3 pico. O TR mínimo talvez precise ser aumentado
caso seja usado um FC 4 ou pulso de saturação espacial.
A transferência de magnetização com 3D TOF GRE/SPGR e 3D GRE/SPGR aumenta o TR mínimo.
Saturação de sinal aproximado a ser esperada ao usar a transferência de magnetização:
Músculo-esquelética: 60%
Matéria cerebral branca: 40%
Matéria cerebral cinzenta: 30%
Sangue: 15%
Tabela 6-105: Valores de pulsos MT sugeridos baseados no PSD5 selecionado.

Duração do Inversão Tipo de pulso


PSD Desvio do MT
pulso MT do MT MR
2D Spin Echo 16 ms 1200 Hz 1100 Fermi
Spin Echo 2D com FC 16 ms 1200 Hz 1100 Fermi
2D GRE/SPGR 8 ms 1200 Hz 670 Fermi
3D GRE/SPGR 8 ms 1200 Hz 670 Fermi
3D TOF GRE/SPGR 8 ms 1.200 Hz para bobinas T/R ou 950 Fermi
2.400 Hz para outras bobinas

Tópicos relacionados
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1T1-weighted contrast (Contraste em T1 ponderado)


2Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
3Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)
4Flow Compensation (Compensação de fluxo)
5Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)

6-614 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre MRCP

OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações sobre MRCP


Leve em consideração as seguintes informações ao selecionar a Opção de geração de imagem.

Só está disponível com 3D FRFSE-XL.


T2 Prep com MRCP melhora a supressão de sinal de tecido de fundo.
Figura 6-315: Esquerda = T2 Prep ligado, direita = T2 Prep desligado

Não é compatível com NPW.


Define o TE automaticamente.
ETL típico é 100-140.
Permite uma aquisição com placa única.

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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Ativando uma opção de geração de imagem

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-615


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Manual do operador do SIGNA Voyager

OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações sobre No Phase Wrap (Sem reves-


timento de fase)
Use a No Phase Wrap Imaging Option (Opção de geração de imagem sem revestimento de fase) para evitar artefatos
de revestimento quando a anatomia estiver fora do FOV1 na direção da fase.
No Phase Wrap:

não é compatível com organização alta de Respiratory Compensation (Compensação respiratória), Square
Pixel (Pixel quadrado) ou Phase FOV (FOV de fase) < 1
selecionado com 1 NEX estende um pouco o tempo de varredura devido a sobrevarreduras necessárias com a
aquisição de 0,5 NEX
varreduras devem ter um valor NEX >/= 1
varreduras com valor NEX 1 ou 2 podem aumentar o número de artefatos de movimento

Tópicos relacionados
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1Field Of View (Campo de visão)

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Considerações sensíveis à fase

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Considerações sensíveis à fase


O Sensível à fase pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos
regulatórios no país.
Use a opção de geração de imagem Phase Sensitive (Sensível à fase) para adquirir imagens Phase Sensitive MDE
(MDE sensíveis à fase). A varredura PSMDE é uma aquisição de base inversa, segmentada, de acoplamento cardíaco,
aquisição dupla e FGRE de execução múltipla. A primeira aquisição no primeiro intervalo R-R captura o conjunto de
dados inverso. A segunda aquisição no segundo intervalo R-R captura o conjunto de dados de referência usado na
análise da fase de fundo para a reconstrução sensível à fase.

Os parâmetros de varredura a seguir são usados na aquisição de imagens PSMDE1: 2D Mode (Modo 2D),
família Gradient Echo, pulso Fast GRE (GRE rápido), Phase Sensitive (Sensível à fase) e Cardiac Gating
(Acoplamento cardíaco) são selecionados como opções de geração de imagem.
O TE não é selecionável com Phase Sensitive (Sensível à fase) e é automaticamente definido como Minimum
Full (Mínimo cheio).
O filtro de imagem SCIC não é compatível com Phase Sensitive (Sensível à fase).
Artefatos de cancelamento ao longo das bordas de tecidos de gordura/água podem ser observados em
imagens PSMDE de magnitude não Asset. Artefatos de cancelamento podem ser minimizados através do uso
da opção de geração de imagem Asset.
Séries adquiridas com opção de geração de imagem Phase Sensitive (Sensível à fase) são armazenadas na
Patient List (Lista do paciente) da seguinte maneira:
Imagem Phase Sensitive (Sensível à fase): o número da série original
Magnitude images (Imagens de magnitude): (número da série original) * 100

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Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Numeração da série

1Phase Sensitive Myocardial Delayed Enhancement (Melhoria tardia do miocárdio sensível de fase)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-617


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Considerações sobre PROMO


O PROMO pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios no
país.
Use a PROMO Imaging Option (Opção de geração de imagem PROMO) para corrigir prospectivamente movimentos do
paciente quando adquirir imagens 3D.

PROMO1 só fica disponível em varreduras de cérebro com os seguintes PSDs:


Modo: 3D, família: Fast Spin Echo, Pulso: CUBE
Modo: 3D, família: Fast Spin Echo, Pulso: CUBE T2 FLAIR
Modo: 3D, família: Fast Spin Echo, Pulso: Cubo DIR
PROMO deve corrigir movimentos rígidos no cérebro. Todas as outras estruturas anatômicas dentro do FOV2
que se movem de maneira não rígida (maxilar e pescoço, por exemplo) não sofrem correção de movimento.
PROMO é otimizado para movimentos em pulsos. O movimento contínuo da cabeça (causado, por exemplo, por
respiração ofegante, mal de Parkinson, etc.) pode potencialmente resultar em nova varredura de várias
visualizações e, consequentemente, tempo total de varredura muito maior. Movimento da cabeça constante
também pode reduzir a precisão de rastreio do PROMO, que pode resultar artefatos de movimento residuais
nas imagens finais. O tempo entre o início da varredura e o final da segunda TR é crítico para o desempenho
do rastreio de movimento. Qualquer movimento durante este período pode reduzir a precisão da correção de
movimentos.
PROMO é otimizado para a correção de movimentos moderados (translado em menos de 10 mm, rotação em
menos de 10 graus). Movimentos maiores podem resultar em artefatos de movimento residuais nas imagens
finais. Se for detectado movimento maior durante uma varredura, uma mensagem de aviso informará que a
qualidade da imagem pode ser degradada. A mensagem é exibida na área de estado no rodapé do sistema. O
uso de acolchoado é altamente recomendado na contenção de movimentos da cabeça do paciente durante
varreduras do cérebro.
Metais no cérebro podem degradar a qualidade da imagem do navegador e, assim, resultar em rastreio e
correção de movimento incorretos.
Estrutura e tamanho anormais do cérebro (cabeça redonda demais, patologia grave, etc.) podem reduzir a
precisão do rastreio de movimento PROMO, que pode resultar em artefatos por movimento nas imagens finais.
A eficiência da correção de movimento do PROMO em pacientes pediátricos não é conhecida.
Uma cabeça em posição extremamente anormal (com inclinação maior que 30 graus) pode causar erro na
posição do navegador e, assim, reduzir a precisão do rastreio e correção de movimento. Se for detectada uma
posição de cabeça extremamente anormal durante uma varredura, uma mensagem de aviso pedirá que a
cabeça do paciente seja reposicionada para obter uma imagem PROMO de melhor qualidade. A mensagem é
exibida na área de estado no rodapé do sistema.

1PROspective MOtion correction (Correção do movimento prospectivo)


2Field Of View (Campo de visão)

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Considerações sobre PROMO

Figura 6-316: Posição da cabeça PROMO

Tabela 6-106: Legenda da imagem

# Descrição
1 Posicionamento incorreto do paciente, com o queixo levantado demais.
2 Bom posicionamento do paciente.

A anotação do tempo de nova varredura é exibida no DICOM header (Cabeçalho DICOM).

Parâmetros de varredura
O parâmetro de varredura Maximum Rescan time (Tempo máximo de nova varredura) define um limite à
quantidade local de tempo de nova varredura permitido quando há movimento excessivo durante a varredura.
Artefatos de movimento poderão ocorrer se não houver tempo suficiente para fazer uma nova varredura dos
dados corrompidos por movimento.
Os parâmetros de varredura a seguir podem ser levemente alterados para a mesma prescrição de varredura
com e sem PROMO. A alteração acontece devido aos requisitos de gradiente necessários para a correção de
movimento.
TE
Espaçamento de eco de cubo
O tempo de varredura na barra Scan Parameter (Parâmetro de varredura) só reflete o tempo de varredura
prescrito e não inclui o tempo de nova varredura. O tempo de varredura PROMO prescrito aumenta em
aproximadamente 8 segundos, comparado a uma varredura sem PROMO, devido ao posicionamento
automático adicional do navegador.
Quando a varredura normal é concluída, o relógio de varredura na tela AutoView (Visualização automática) é
reiniciado como o tempo de nova varredura calculado. Se for detectado movimento durante o período de nova
varredura e o tempo máximo de nova varredura não tiver sido atingido, o relógio de varredura é redefinido
para compensar o tempo adicional de nova varredura necessário.
O CUBE T2 FLAIR permite o uso de User CV Fat Saturation Efficiency (Eficiência em saturação de gordura por
CV de usuário).

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Graphic Rx (Rx Gráfico)


Coloque a placa única sobre o centro da cabeça. Se a placa for posicionada baixo ou alto demais, pode resultar
em posicionamento não otimizado do navegador, que reduz a precisão do rastreio de movimento e sua
correção.
Figura 6-317: Exemplo de posicionamento da placa Graphic RX (RX Gráfico) para uma varredura PROMO

Tabela 6-107: Legenda da imagem

# Descrição
1 Placa posicionada alto demais.
2 Placa posicionada baixo demais.
3 Bom posicionamento da placa.

Tópicos relacionados
Opções de aquisição da imagem de varredura
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Maximum Rescan time (Tempo máximo de nova varredura)

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Considerações sobre Respiratory Compensation (Compensação respiratória)

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Considerações sobre Respiratory Compensation (Com-


pensação respiratória)
Use a Respiratory Compensation Imaging Option (Opção de geração de imagem por compensação respiratória) para
reduzir a duplicação de fase por causa do movimento respiratório ao executar varredura do peitoral ou do abdômen.

Use 2 ou 4 NEX em pacientes com padrões respiratórios profundos.


Se o padrão respiratório do paciente não for consistente durante a aquisição, leve em consideração o uso de
um método de apnéia GRE, SSFSE, ou EPI.

Escolha o método de compensação respiratória baixo ou alto.

O tipo baixo acontece quando 0,75 ou 1 NEX1 é selecionado.


Figura 6-318:   Respiratoty Compensation (Compensação respiratória): tipo baixo

O tipo alto acontece quando 2 ou 4 NEX for selecionado. O tipo alto dobra o PFOV2, a matriz da fase, e divide o
NEX pela metade, fazendo com que os fantasmas da fase saiam do FOV3 em exibição.
Figura 6-319:   Respiratoty Compensation (Compensação respiratória): tipo alto

Respiratoty Compensation (Compensação respiratória):

adiciona um atraso de 1 ms ao atraso do acionamento do acoplamento cardíaco


exige que o paciente tenha um padrão respiratório consistente durante a aquisição; procure pela mensagem
"Resp OK". O sistema executará uma varredura sem a mensagem "Resp OK", mas não haverá benefícios por
compensação respiratória
aumenta um pouco o tempo de varredura
o tipo alto pode aumentar o movimento dos vasos, portanto, programe técnicas de supressão de movimento,
caso necessário
não é possível usar NEX > 4

1Number of EXcitations (Número de excitações)


2Phase Field of View (Campo de visão de fase)
3Field Of View (Campo de visão)

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pode causar aumento no movimento dos vasos com 2 ou 4 NEX, porque o sistema divide o valor do NEX pela
metade, que diminui os benefícios da ponderação de movimento

Tópicos relacionados
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Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Respiratory bellows (Fole respiratório)

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Considerações sobre Respiratory Gating/Triggering (Sincronização/acionamento respiratório)

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Considerações sobre Respiratory Gating/Triggering


(Sincronização/acionamento respiratório)
Use a Respiratory/Gating Triggering Imaging Option (Opção de geração de imagem por acoplamento/acionamento
respiratório) para reduzir artefatos por respiração sincronizando a aquisição com o ciclo respiratório.

É permitido o Cardiac/Respiratory Gating (Acoplamento cardíaco/respiratório) combinado para FastCard


GRE/SPGR, 3D Fast TOF, Fast 2D PC, e 3D FGRE/FSPGR.
Respiratory Gating/Triggering (Acoplamento/acionamento respiratório) não é compatível com compensação
respiratória.
O modo 2D e o Respiratory Triggering (Acionamento respiratório) são compatíveis com: FSE-XL, FRFSE-XL,
FSE-IR, SSFSE, SSFSE-IR, PROPELLER T2 Body, DW EPI.
O modo 3D e o Respiratory Triggering (Acionamento respiratório) são compatíveis com: InHance 3D Velocity,
Fast TOF GRE/SPGR, Fast GRE/SPGR, FIESTA, e FRFSE-XL.
Não há nenhum tipo de rejeição de arritmia respiratória.

Tópicos relacionados
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Respiratory bellows (Fole respiratório)

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Considerações de SR Preparado
O SR Preparado pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos
regulatórios no país.
A Opção de Geração de Imagem SR Preparado aplica um pulso de preparação de 90° RF SR1 para fornecer o valor
ponderado em T1 independente da frequência cardíaca.
Ele é usado na geração de imagens FGRE e FGRE-Echotrain TimeCourse para fornecer contraste em regiões
hipoperfundidas do miocárdio.
Também é usado no aplicativo T1MAP na medição de ponto único do T1 verdadeiro. Ele fornece uma melhor exatidão,
mas uma menor precisão do que a opção de geração de imagem IR Preparado devido aos intervalos dinâmicos baixos
da recuperação de saturação. No entanto, os resultados devem ser independentes dos parâmetros de geração de
imagem e da frequência cardíaca.

Tópicos relacionados
Opções de aquisição da imagem de varredura
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento de varredura T1MAP
Considerações da varredura Fast GRE
Considerações da varredura FGRE TimeCourse

1Structured Report (Relatório estruturado)

6-624 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre sequencial

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Considerações sobre sequencial


Use a Sequential Imaging Option (Opção de geração de imagem sequencial) com varreduras abdominais ou de
peitoral em apneia, localizadores rápidos e sequências vasculares 2D TOF para evitar o cruzamento.

Adquirir várias varreduras 2D sequenciais em uma área pode levar mais tempo que uma aquisição 3D.
Sempre compare o tempo de varredura de ambos os modos de aquisição e as diferenças entre 2D e 3D para
tomar a decisão que for melhor para as necessidades do paciente.
Sequential (Sequencial) é ligada automaticamente em sequências FSE-IR.
Sequential (Sequencial) combinada a sequências de pulso IR 1 pode produzir mais cortes que não sequenciais
para TI2s menores que 250 ms.

Tópicos relacionados
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1Inversion Recovery (Recuperação de inversão)


2Inversion Time (Tempo de inversão)

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Considerações sobre Square Pixel (Pixel quadrado)


Use a Square Pixel Imaging Option (Opção de geração de imagem por pixel quadrado) quando a anatomia na direção
da fase for menor que o FOV1 novo e reduzido para reduzir o tempo de varredura.

Aliasing acontecerá quando a anatomia estiver fora do FOV da fase.


Para qualidade de imagem otimizada, use almofadas para elevar a anatomia de interesse o mais próximo
possível do centro. É aconselhável posicionar a anatomia o mais próximo possível do centro do FOV porque o
FOV diminui em ambos os lados.
Desvie o FOV para que a anatomia fique no centro da tela para reduzir as chances de formação de aliasing.
No Phase Wrap não é compatível com Square Pixel (Pixel quadrado).
À medida que o valor da matriz da fase diminui, o SNR 2 diminui.
Selecione valores de fase e matriz de frequência assimétricos. Há uma leve perda no SNR devido ao menor
número de passos de fases aplicados quando Square Pixel (Pixel quadrado) estiver em uso. Compense quando
necessário.

Tópicos relacionados
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1Field Of View (Campo de visão)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Considerações sobre Spatial Spectral RF (RF espacial espectral)

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Considerações sobre Spatial Spectral RF (RF espacial


espectral)
Sistemas 1.5T
Use a Spatial Spectral RF Imaging Option (Opção de geração de imagem por RF espacial espectral) para reduzir o sinal
da gordura em sequências de pulso Spiral GRE/SPGR quando o sinal da gordura puder interferir com a visualização
das artérias coronárias. Ela também é usada com PROSE para suprimir gordura e água.

Tópicos relacionados
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-627


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OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações T1 FLAIR
A sequência de pulso FLAIR1 consiste em um pulso de inversão inicial de 180° antes do pulso de excitação de 90°.
Com T1 FLAIR, o TI2 é baseado no contraste de T1 desejado. O TR3 deve ser suficientemente longo para permitir que
as rotações retornem ao estado de equilíbrio.
Use T1 FLAIR com os seguintes PSDs:

Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE, opção de geração de imagem T1 FLAIR,
campo de texto do tipo enhflair
Ele foi projetado para varrer o mesmo número de cortes que a sequênciaSpin Echo ponderado em T1 e
pelo mesmo ou em menos tempo de varredura, alcança melhores relação contraste-ruído do tecido tão
bem quanto as relações sinal-ruído.
Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso PROPELLER, opção de geração de imagem T1
FLAIR
Geralmente, ele é usado para adquirir contraste de imagem T1 ponderada para exames de cabeça em
pacientes com movimento incontrolável e para imagens do fígado em respiração livre para pacientes com
padrão respiratório irregular.

Tópicos relacionados
Opções de aquisição da imagem de varredura
Opções de aquisição da imagem de varredura
Considerações de varredura T1 FLAIR PROPELLER

1FLuid Attenuated Inversion Recovery (Recuperação de inversão atenuada por fluido)


2Inversion Time (Tempo de inversão)
3Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

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Considerações T2 FLAIR

OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações T2 FLAIR
A sequência de pulso T2 FLAIR1 é adquirida usando uma técnica intercalada e anula o sinal CSF2, ao mesmo tempo
em que mantém o contraste de T2. O tempo de TI3 é o principal condutor do contraste da imagem. O valor de TI é
definido para o tempo que leva para o tecido CSF ou estrutura relaxar até o ponto nulo, aproximadamente 2000 a
2300 ms.
Use T2 FLAIR com os seguintes PSDs:

Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE, opção de geração de imagem T2 FLAIR,
campo de texto do tipo enhflair
T2 FLAIR resulta em um sinal luminoso suprimido do CSF (Líquido cefalorraquidiano) nas estruturas de
imagem ponderada em T2 adjacente às estruturas cheias de fluido, por este motivo se tornando mais
aparente.
Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso PROPELLER, opção de geração de imagem T2
FLAIR
A geração de imagem do PROPELLER T2 FLAIR fornece imagens T2 ponderadas robustas com supressão de
CSF4. Quando CSF é suprimido, você obtém uma melhor visualização da substância branca e cinza.
O PROPELLER Brain T2 FLAIR reduz os artefatos de movimento do paciente em comparação ao T2 FLAIR
tradicional com tempo de varredura comparável.

Tópicos relacionados
Opções de aquisição da imagem de varredura
Considerações de varredura FLAIR
Considerações da varredura T2 PROPELLER FLAIR

1FLuid Attenuated Inversion Recovery (Recuperação de inversão atenuada por fluido)


2Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)
3Inversion Time (Tempo de inversão)
4Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-629


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OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A

Considerações sobre T2 Prep


T2 Prep com MRCP melhora a supressão de sinal de tecido de fundo.
Não é necessário programar um tempo TI para o tempo de inversão – ele é calculado imediatamente.

Tópicos relacionados
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

6-630 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre RF adaptado

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Considerações sobre RF adaptado


Use a Tailored RF Imaging Option (Opção de geração de imagem:RF ajustado) com varreduras FSE usando geração de
imagem TE1s curta, ponderada por T12 e/ou ponderada por PD3 e para FOV4s não centrais (ombros, por exemplo).

Sempre selecione Tailored RF (RF ajustado) se o Blurring Cancellation User CV (CV de usuário por
cancelamento de borrão) estiver ligado.
Você também pode usar Tailored RF (RF ajustado) com uma largura de banda maior (20 a 41 kHz) para
aumentar os cortes por aquisição ao custo de um contraste menor das imagens T2.
Como os ângulos de inclinação são menores de 180°, o contraste de uma varredura FSE adquirida com pulsos
Tailored RF (RF ajustado) podem ser ligeiramente diferentes que uma varredura FSE adquirida sem Tailored RF
(RF ajustado).
Para obter detalhes sobre o RF Ajustado com SSFSE, consulte Considerações de SSFSE.

Tópicos relacionados
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1Time of Echo (Tempo de eco)


2T1-weighted contrast (Contraste em T1 ponderado)
3Proton Density-weighted contrast (Contraste ponderado por densidade de prótons)
4Field Of View (Campo de visão)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-631


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Considerações sobre ZIP


Tabela 6-108: ZIP applications (Aplicações ZIP)

Opção Aplicações PSDs


Corte ZIP
(ZIP × 2 e Cria a aparência de maior resolução do 3D FGRE/SPGR
ZIP × 4) plano perpendicular 3D TOF
Suaviza reformas ou projeções IVI 3D Fast TOF
Reduz o número de cortes 3D e o tempo SmartPrep
de varredura resultante
Melhora varreduras 3D Fast GRE para
geração de imagens MRA músculo-
esqueléticas, de abdômen em apnéia e
do peitoral.
Matrix O ZIP 512 não é compatível com:
ZIP
Visualiza melhor a resolução em plano EPI
(ZIP 512 e disponível
ZIP 1024) Fast GRE ET (GRE ET rápido)
Melhora a resolução sem aumentar o 2D TOF GRE/SPGR
tempo de varredura se você mantiver o
tamanho dos pixels (matriz de fase e Spiral (Espiral)
FOV) o mesmo que em seu protocolo de Contraste de fase
rotina Propeller (Hélice)
Cria aparência de uma imagem mais
nítida para recuperar parte da perda na O ZIP 1024 não é compatível com:
resolução espacial se você aumentar o No Phase Wrap
FOV ou diminuir a matriz da fase em seu
ASSET
protocolo rotina

Slice ZIP tips (Pontas de cortes ZIP)


Se seu objetivo primário é aumentar a resolução de suas projeções de imagens múltiplas (MIP), selecione ZIP ×
2 para aumentar o número de cortes reconstruídos dentro de seu limite prescrito por um fator de 2 (ou 4 com
ZIP × 4). Isto resulta em um número maior de cortes sobrepostos no limite de varredura prescrito.
O # de cortes sobrepostos e cortes de extremidade descartados é dobrado ou quadruplicado se você
selecionar Slice ZIP (Corte ZIP). Lembre-se de que a espessura do corte diminuiu; a anatomia desejada pode
ser descartada.
É possível selecionar cortes que sejam espessos demais. Artefatos anelares de Gibbs podem surgir quando a
espessura do corte é grande demais, tipicamente maior ou igual a 2 mm na cabeça ou 4 mm no corpo. Este
artefato anelar pode surgir tanto nas direções da fase quanto do corte. É frequentemente mais aparente em
imagens reformatadas quando o artefato ocorre na direção do corte.

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Considerações sobre ZIP

Matrix ZIP tips (Pontas de matriz ZIP)


O ZIP 512 não tem efeito se um valor de matriz de frequência > 256 for selecionado (por exemplo, 512, 384,
etc.), visto que a reconstrução 512 já está em uso.
O ZIP 512 e o 1024 melhoram a resolução aparente da imagem. Ele pode tornar artefatos truncados (Gibbs)
mais evidentes. Aumentar o valor da matriz fase até 256, ou diminuir o FOV, pode reduzir este artefato.

Considerações sobre ZIP


ZIP 1024:

produz uma queda no SNR, tipicamente menor que selecionar uma matriz de aquisição 512×512
não é compatível com No Phase Wrap
está disponível para configurações de processador único ou quádruplo
imagens levam mais tempo para serem reconstruídas e exigem maior espaço em disco do que imagens
256×256 ou 512×512
imagens não podem ser transferidas e exibidas em um sistema que não seja LX
o pós-processamento das imagens MIP1 no IVI2 toma muito tempo
não é compatível com ASSET.

ZIP 512:

produz uma pequena queda no SNR comparado a uma matriz 256×256. Entretanto, o SNR de uma varredura
com ZIP 512 é muito maior que a mesma varredura com uma matriz de aquisição 512×512.
imagens levam mais tempo para serem reconstruídas e exigem maior espaço em disco do que imagens 256.
Este tempo adicional de reconstrução e maior espaço necessário é idêntico a uma imagem 512 adquirida.

ZIP × 2 e ZIP × 4

O valor da espessura do corte deve ser divisível por 0,2 se ZIP × 2 for selecionado ou divisível por 0,4 se ZIP × 4
for selecionado.
O número de cortes sobrepostos e cortes de extremidade descartados é dobrado ou quadruplicado se você
selecionar Slice ZIP (Corte ZIP). Lembre-se de que a espessura do corte diminui; a anatomia desejada pode ser
descartada.
O valor Slice Location (Localização do corte) multiplicado pelo fator Slice ZIP (Corte ZIP) é igual ao número real
de cortes reconstruídos.
É possível selecionar cortes que sejam espessos demais. Artefatos anelares de Gibbs podem surgir quando a
espessura do corte é grande demais, tipicamente maior ou igual a 2 mm na cabeça ou 4 mm no corpo. Este
artefato anelar pode surgir tanto nas direções da fase quanto do corte. É frequentemente mais aparente em
imagens reformatadas quando o artefato ocorre na direção do corte.
ZIP é usado ao custo de maior tempo de reconstrução.

Tópicos relacionados
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)

1Maximum Intensity Projections (Projeções de intensidade máxima)


2Interactive Vascular Imaging (Criação interativa de imagens vasculares)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-633


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Manual do operador do SIGNA Voyager

C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Introdução ao CV do usuário
Os CVs1 do usuário são qualificadores adicionais que aumentam certas sequências de pulso.

Pulso de RF e Excitação de volume total do CV do usuário foram substituídos pelo parâmetro de varredura
Excitation Mode (Modo de excitação) localizado na tela Scan Details (Detalhes da varredura).

Ângulo de inclinação refocado editável do CV do usuário substituído pelo parâmetro de varredura Auto
Refocused Flip Angle (Ângulo de inclinação refocado automático) localizado na tela Details (Detalhes) para PSDs
compatíveis.

Considerações
1º TE do Echo (Eco)
Ordem de aquisição
Redução de annefact
Supressão de annefact
Nível de apodização
ARC Turbo
Rejeição de arritmia
Otimização de supressão de água automática
Fator de corte de “sangue negro”
Cancelamento do desfoque
Ordenamento sequencial clássico
Coletar todos os ecos disponíveis
Melhorar Cube
Centro do K do Cube reorientando o ângulo de inclinação
Cube DIR: Tecido para nulo
Espaçamento do Echo (eco)
Sintonia do Echo (eco)
Supressão do CSF do corte da extremidade
Supressão de linha fina melhorada
Supressão de gordura melhorada
Otimização de ata resolução extrema
Correção de fase de pré-varredura rápida
Melhoria de gordura
Eficiência de Saturação de Gordura
Inversão do FLAIR
Otimização da quantificação do fluxo
Otimização do FSE T1
Otimização do gradiente de todas as difusões

1Control Variables (Variáveis de controle)

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Introdução ao CV do usuário

Melhoria de metade do NEX


Atraso da aquisição da imagem
In-flow signal reduction (Redução de sinal de influxo)
Varredura de referência integrada
Tipo de pulso de preparação do RV
Espaço k
T1 Flair herdado
Legacy Phase Correct (Correção de fase legada)
Máscara de Ponderação da Magnitude
Período de monitoramento máximo
Número máximo de ecos
Número máximo de otimização dos cortes
Aquisições mínimas
Redução da sensibilidade de movimento
Deslocamento de frequência do MT
Tipo de pulso do MT
Aquisições do TR múltiplo
Modo NEX
Número de ddas
Número de trens de eco intercalados
Número de pontos
Número de cortes para descartar
Número de etapas do TE
Sequência do T2 FLAIR otimizado
Correção de fase
Pulso Prep.
Amostragem de Rampa
Leitura da polaridade do lóbulo
SAT em tempo real
Tipo em recon.
Ganho do receptor
Navegação em tempo real restrita
Ordem do loop reverso
Tipo RF1
SAT da máscara da extremidade do ROI
Lacuna do SAT
Reprodução do SAT
Lacuna do SAT otimizado para SLIP
Otimização de SAR
Modo de varredura
Modo de volume de correção
Otimização do corte

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Resolução do corte
Uniformidade do corte
Nível SAT espacial
Tipo SAT espacial
Modo SPGR com correção de fase
Modo SPGR para Cine IR
Aceleração temporal
Número total de varreduras
Modo Turbo
Uniformidade do Vaso

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1º TE do Echo (Eco)

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1º TE do Echo (Eco)
Use o 1º TE do eco do CV do usuário com as aquisições do SWAN. Este CV do usuário determina o tempo do TE do
primeiro eco do trem de eco que se segue. O primeiro tempo do eco ajuda na aquisição de ecos em TE(s) atrasados
para que o T2 ponderado do eco individual é maior. O valor mínimo é 0 e o valor máximo é 200 ms.

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário
SWAN

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Ordem de aquisição
A Acquisition Order (Ordem de aquisição) variável permite que você escolha o método desejado para a aquisição de
cortes.

Insira uma Acquisition Order (Ordem de aquisição) para adquirir vários grupos em um corte intercalado ou em
um formato sequencial.
Os artefatos de faixas escuras, comumente conhecidos como diafonia, e alteração de contraste de tecido
SNR 1 baixa são suscetíveis de ocorrer quando os cortes MSMA se cruzam. Tenha cuidado para evitar grupos
de sobreposição na parte superior da anatomia de interesse.
Figura 6-320:            Multi-ângulo de multi-corte

Tabela 6-109: Legenda da imagem de multi-ângulo de multi-corte

Nº Descrição
1 Cortes 1 a 5
2 Cortes 6 a 10
3 Diafonia onde os cortes se cruzam nos cortes 4 a 7

Ao prescrever as aquisições do MSMA ou MSMG, o grupo com o maior número de cortes controla a direção de
frequência e de fase. Por exemplo, se você está prescrevendo cortes axiais através dos espaços de disco em
um exame da coluna lombar (L), você pode prescrever três cortes através do L3-4 e L4-5 que tem um ângulo
pequeno. Então, você pode prescrever cinco cortes angulares muito íngremes, através do espaço de disco L5-
S1. O ângulo íngreme, passando de 45°, torna os cortes um coronário oblíquo e a direção de frequência muda
para S2/I3.
Ao usar as aquisições do MSMA, se dois cortes ou grupos de cortes são de 90° entre si, um dos grupos das
imagens resultantes será rodado. As anotações R 4/L5, A6/P7 e S/I nas imagens estão corretas.
 A ordem de aquisição do corte intercalado (0) (MSMG) resulta em dados de imagem para 10 cortes sendo
colhidos como a seguir: 1/3/5/7/9 seguidos pela segunda aquisição de cortes adquiridos 2/4/6/8/10.
Coletando os dados em uma ordem MSMG significa que existe um intervalo de um período de TR a partir da

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Superior (Superior)
3Inferior (Inferior)
4Right (Direito)
5Left (Esquerdo)
6Anterior (Anterior)
7Posterior (Posterior)

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Ordem de aquisição

extremidade de uma aquisição de grupo para o início do próximo grupo. Esse intervalo permite rotações para
voltar a um estado de equilíbrio, reduzindo a possibilidade de diafonia.
A coleta dos dados em uma ordem sequencial (1) (MSMA) resulta em imagens da primeira aquisição sendo
adquirida na ordem de corte de 1/2/3/4/5 e a segunda aquisição de ordem de corte de 6/7/8/9/10.

Tópicos relacionados
Orientação familiar em FSE
Orientação do CV do usuário

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Nível de apodização
Use o Nível de apodização do CV do usuário para reduzir o artefato em anel Gibbs com uma compensação de nitidez
da imagem reduzida.
Há três opções:

0 = Fraco, para a imagem nítida com a maioria dos artefatos Gibbs.


1 = Médio, nitidez da imagem e artefato Gibbs entre as opções Fraco e Forte.
2 = Forte, para a imagem menos nítida com a minoria dos artefatos Gibbs.
Figura 6-321: Imagens com vários níveis de apodização

Tabela 6-110: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Nível de apodização definido para 0 = Fraco.
2 Nível de apodização definido para 1 = Médio.
3 Nível de apodização definido para 2 = Fraco.

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário

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Redução de annefact

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Redução de annefact
Use o CV do usuário da Redução de annefact para suprimir artefatos aneffacts em varreduras TOF Vascular Fast 3D
(i.e. Fast TOF-GRE ou Fast TOF-SPGR) ou varreduras 3D Fast GRE/SPGR quando a varredura usa um FOV grande. O CV
do usuário também pode ser usado com varreduras de múltiplas estações.
As seleções de Redução de annefact incluem:

Redução de annefact 0 = (Off/Desligado)


Redução de annefact 1 = (Mid) redução média do artefato, para varreduras com Min TE, com S/I de frequência e
NEX menor que 1, ou Min Full TE, fase S/I e NEX maior do que ou igual a 0,75.
Redução de annefact: 2 = (High) redução alta do artefato, para varreduras com Min TE, frequência S/I e NEX
maior ou igual a 1.

O CV do usuário está disponível com os seguintes parâmetros de varredura.

Plano: Coronário ou sagital (incluindo oblíquo)

O CV do usuário não é compatível com as opções de imagem abaixo:

l ASSET
l IDEAL
l Multi-Phase (Multi-Fase)
l ZIP 1024

Tópicos relacionados
Annefact
Orientação do CV do usuário

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Supressão de annefact
Use a Annefact Suppression (Supressão de annefact) na região da coluna e Classic Annefact Suppression (Supressão
de annefact clássica) em outras regiões. Use-o para 2D FSE-family pulse sequences (sequências de pulso da família
2D FSE) (por exemplo, T2 Map, FSE, FRFSE, FSE-IR, T1 FLAIR e T2 FLAIR) para suprimir annefact ou artefatos de sinal
periférico. Infelizmente, ele também pode causar uma forma específica dos artefatos de fantasma do FSE nas
imagens fora do isocentro.

Região da coluna
Digite 3 para permitir maior redução além da Supressão de annefact clássica. Isso pode resultar em um
espaçamento de eco maior (não mais do que 10%).
Digite 2 (recomendado) para habilitar um algoritmo de reconstrução que melhora o SNR.
Digite 1 (o padrão) para reter a Supressão do Annefact Clássico.

Outras regiões anatômicas


Digite 1 (o padrão) para reter a Supressão do Annefact Clássico.
Insira 0 para desativar a supressão de annefact clássica e eliminar um artefato de desfoque/fantasma
conhecido que ocorra em locais de corte fora do isocentro específicos e que geralmente afeta um ou dois
cortes.

Tópicos relacionados
Annefact
Supressão de linha tênue melhorada
Orientação do CV do usuário

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Turbo ARC

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Turbo ARC
Turbo ARC do CV do usuário é usado para acelerar o tempo de aquisição da varredura. Ele está disponível como um
CV do usuário se a Opção de geração de imagem do ARC também está ligada. Está disponível com o LAVA-Flex,
VIBRANT-flex e varreduras de eco duplo 3D. As seleções Turbo ARC incluem o seguinte:

Turbo ARC = 0 (desligado) o estado padrão


Turbo ARC = 1 (rápido)
Turbo ARC = 2 (mais rápido)

À medida que você aumenta a seleção do Turbo ARC a partir do padrão para a seleção mais rápida, o tempo de
varredura se torna mais curta pois o sistema adquire menos dados de auto-calibração ARC. As vantagens de uma
aquisição rápida incluem o seguinte:

O protocolo pode atender melhor as necessidades dos pacientes com a capacidade de apneia curta.
A capacidade de adquirir duas fases arteriais em uma apneia para simplificar o tempo dinâmico.

A troca para o Turbo ARC é um aumento no artefato de alias de geração de imagem paralela, que pode ocorrer em
certos protocolos não otimizados.
Para obter mais detalhes sobre considerações do ARC, consulte ARC considerations (considerações do ARC).

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário

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Monitoramento da arritmia
O nome deste CV varia dependendo do PSD selecionado:

Rejeição de arritmia
Monitoramento da arritmia
Verificação de Arritmia

Use ArrhythmiaUser CV (Arritmia do CV do usuário) ao executar varredura em pacientes com taxas cardíacas
irregulares ou se o sinal de acoplamento é pobre.

Com algoritmos de detecção do QRS padrão, os batimentos cardíacos arrítmicos podem ser confundidos com
complexos do QRS normal. Isso é indesejável para exame cardíaco acionado. Com o Monitoramento de
Arritmia, você pode compensar um batimento cardíaco irregular.
 A função de cada configuração é determinada pela configuração do nº automático do botão de fase cardíaca.

Modo FastCINE
Compatível com FastCINE PSDs quando o nº automático do botão de fases cardíacos não selecionados.

Rejeição de arritmia: 0 = off (desligado): A seleção padrão da Rejeição da Arritmia aceita cada disparo do ECG
como um disparo válido para aquisição, independentemente do valor da Janela de Rejeição da Arritmia
inserido na Janela de Acoplamento. Em outras palavras, nenhum batimento cardíaco é rejeitado e o tempo de
varredura não altera. Se há arritmias, a qualidade de imagem está comprometida.
Rejeição de arritmia: 1 = limite desligado: A Arrhythmia Rejection (Rejeição de Arritmia) está ligada e o limite
está desligado. Se um disparo é detectado fora do conjunto da janela de Rejeição da Arritmia na janela de
Acoplamento, o sistema descarta os dados do ciclo cardíaco atual, e em seguida aguarda para o próximo
disparo ECG válido para readquirir os dados. A varredura não é concluída até que todos os dados sejam
adquiridos (todos os espaço K são preenchidos). Isso pode prolongar o tempo de varredura total, mas ele pode
melhorar a qualidade de imagem, rejeitando os dados com disparos incorretos. A varredura nunca é abortada
por causa de muitos disparos rejeitados.
Rejeição de arritmia: 2 = limite ligado: Esse método é o mesmo do método 1, exceto que o sistema mantém
um registro do número de arritmias e anula a varredura, se o número de arritmias excede o limite. Até oito
arritmias (disparos fora da janela) são permitidas para varreduras mais curtas do que 25 segundos (uma
aquisição de apneia típica), e até 20 são permitidas para varreduras mais longas do que 25 segundos.

Modo FastCard
Compatível com os mesmos PSDs como no modo FastCINE, exceto que o nº automático do botão de fases cardíacas é
selecionado.

Realizar Monitoramento da Arritmia: 0 = off (desligado): A Arrhythmia Rejection (Rejeição de Arritmia) está
ligada e o limite está desligado. Se um disparo é detectado fora do conjunto de janela de Disparo na janela de
Acoplamento, o sistema descarta os dados do ciclo cardíaco atual, e em seguida aguarda para o próximo
disparo ECG válido para readquirir os dados. A varredura não é concluída até que todos os dados sejam
adquiridos (todos os espaços K são preenchidos). Isso pode prolongar o tempo de varredura total, mas ele
pode melhorar a qualidade de imagem, rejeitando os dados com disparos incorretos. A varredura nunca é
abortada por causa de muitos disparos rejeitados.
Realizar Monitoramento da Arritmia: 1 = ligado: Esse método é o mesmo do método 0, exceto que o sistema
mantém um registro do número de arritmias e anula a varredura se muitas são detectadas. Até quatro

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Monitoramento da arritmia

arritmias são permitidas para varreduras mais curtas do que 25 segundos (uma aquisição de apneia típica), e
até 10 são permitidas para varreduras mais longas do que 25 segundos.

Tópicos relacionados
2D Fast Phase Contrast PSD (PSD de contraste de fase 2D Fast)
2D FIESTA PSD
FastCard GRE/SPGR PSD
Orientação do CV do usuário

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Otimização da supressão automática da água


A otimização do AWS1 é um controle variável da Espectroscopia que mede o impacto dos pulsos de supressão da
água e escolhe um ângulo de inclinação que minimiza a contribuição do sinal de água. Use o AWS se sua experiência
indicar que a água é melhor suprimida com o processo de otimização da Pré-Varredura Automática, o espectro
demonstra muita água, ou se você deseja usar a parte da otimização do processo de Pré-Varredura Automática.

Desligando esse CV, elimina o programa de supressão de água na pré-varredura usando os parâmetros de
supressão de água pré-definido reduzindo o tempo de varredura e eliminando o potencial para as falhas de
pré-varredura do AWS.
A pré-varredura levará mais tempo se você ligar a Otimização do AWS.

Tópicos relacionados
Considerações sobre ruído basal no espectro
Orientação do CV do usuário

1Auto Water Suppression optimization (Otimização da supressão automática de água)

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Supressão de fundo

C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Supressão de fundo
Supressão de fundo é um método de reconstrução usado com os modos 3D ou 2D, família Gradient Echo, pulso
MERGE na anatomia relacionada à coluna.
0 = Off (Desligado).

Normalmente, usado com o método de reconstrução original.

1 = On (Ligado).

Suprime o ruído de fundo e, consequentemente, melhora o contraste da medula espinhal.

Tópicos relacionados
Considerações de varredura com MERGE
CVs de Usuário de varredura

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Tipo de preparação de sangue negro


Use Black-Blood prep type (Tipo de preparação de sangue negro) para

Legacy (Legado) = 0 usos.


Avançada = 1 usos.

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Fator de corte de “sangue negro”

C VS D O U SU Á R IO

Fator de corte de “sangue negro”


Use Black-Blood Slice Factor (Fator de corte de “sangue negro”) para melhorar a supressão de sangue ao ajustar um
fator de espessura de corte de inversão para o PSD a seguir:

Seleções de varredura para IR duplo: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE, Opção Imagem de Blood
Suppression (Supressão Sanguínea).
Seleções de varredura para IR triplo: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE-IR, Opção de Imagem da
Supressão Sanguínea.

Considere o seguinte ao ajustar o fator de corte de “sangue negro”. O fator selecionado significa que a espessura de
corte de inversão é X,X vezes maior que o valor de Slice Thickness (Espessura do corte) prescrito na tela Scan
Parameter (Parâmetro de varredura).

O valor padrão é 3,3.


Para varredura de eixo longo, o fator de corte de “sangue negro” é 1,0.
Para varredura de eixo curto, o fator de corte de “sangue negro” é 3,3.
À medida que o fator diminui, o sinal do sangue diminui e o sinal do miocárdio pode diminuir, dependendo do
movimento cardíaco.
Figura 6-322: Fator de corte de “sangue negro” = 1; observe o valor diminuído do sangue

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Figura 6-323: Fator de corte de “sangue negro” = 3,3; observe o valor aumentado do sangue

Tópicos relacionados
Considerações de varredura com IR duplo e triplo do FSE-XL
CVs de Usuário de varredura

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Cancelamento do desfoque

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Cancelamento do desfoque
O Cancelamento de Desfoque adquire o espaço K duas vezes, com o segundo passo sendo adquirido na ordem
reversa. Isso minimiza a imagem fantasma, reduzindo a quantidade de tempo entre a primeira e a segunda aquisição
de cada linha do espaço K.
Use o Cancelamento do Desfoque para a geração de imagem abdominal da apneia quando uma aquisição dupla é
necessária. A técnica de ordenação de corte sequencial pode resultar em poucos problemas de registro incorreto que
ocorrem geralmente com ordenação de corte intercalado.

Ela usa uma técnica de NEX1 múltipla para sinais médios para reduzir os artefatos fantasmas.
Ele pode adicionar para o tempo de aquisição com aquisições de 1 NEX.
Ele diminui o fantasma, especialmente nas varreduras de 1 NEX, mas aumenta a duração da apneia. Acqs
antes da paula devem ser definidas para 1 para ativar a ordem de corte da apneia. Isso permite uma pausa
entre grupos de cortes para respiração livre.
Ele NÃO deve ser usado com o 1 NEX em combinação com o ASSET. Ele degradará a qualidade da imagem.
Ele é mais efetivo quando o eco da codificação da fase do espaço K central representa o meio do trem do eco.
Ele tem o efeito mínimo quando o eco do espaço K central representa o início ou final do trem de eco. Portanto,
selecione um valor do ETL2 ímpar e torne o TE efetivo no ponto mediano entre o eco mais curto e mais longo.
Por exemplo, se você está prescrevendo uma aquisição de 3 ETL com um TE3 mínimo de 15 ms (o espaço de
eco), então programe o TE efetivo para 30 ms (30 é o ponto médio entre os ecos 15, 30 e 45).
Um TR 4 inferior pode ser usado sem nenhuma despesa para o contraste-ruído; isso também ajuda a reduzir o
tempo de execução de varredura geral.

Tópicos relacionados
FRFSE-XL PSD
FSE-IR PSD
FSE-XL PSD
Orientação do CV do usuário

1Number of EXcitations (Número de excitações)


2Echo Train Length (Comprimento do trem de eco)
3Time of Echo (Tempo de eco)
4Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

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Ordenamento sequencial clássico


Use a Ordenação Sequencial Clássica do CV do usuário com VIBRANT Gradient Echo PSD. O CV do usuário se refere à
técnica de preenchimento do espaço K. A técnica de preenchimento do espaço K VIBRANT preenche o espaço K de
forma linear a partir do 1-n e coloca o centro do espaço K exatamente na metade das etapas de codificação da fase.
Essa técnica pode reduzir os artefatos de imagem tipo anel. Há duas opções:

0 = Desliga o estado padrão.


1 = Liga e o espaço K será preenchido em uma ordem linear, bem como com o centro do espaço K não
exatamente nas etapas de codificação de fase N/2.
Figura 6-324: Imagens VIBRANT com Ordenação Sequencial Clássica ligada/desligada

Nº Descrição
Ordenação sequencial clássica ligada (observe os artefatos tipo anel
1
conforme apontado pelas setas).
Ordenação sequencial clássica desligada (observe a ausência dos artefatos
2
tipo anel).

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário

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Ordenamento sequencial clássico

VIBRANT

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Coletar todos os ecos disponíveis


Use Collect All Available Echoes (Coletar todos os ecos disponíveis) para adquirir ecos adicionais que normalmente
seriam descartados com as sequências de pulso SSFSE. Essa opção é recomendada para aumento de SNR para
exames de TE longo de geração de imagem (T2 ponderado) e ela é particularmente útil ao gerar imagem do cólon, da
vesícula biliar e do pâncreas.
Há duas opções.

1 = On (Ligado). Adquire ecos adicionais no início da solicitação de visualização linear ou no final da solicitação
de visualização linear inversa. Os ecos adicionais aumentam o número de sobrevarreduras, que aumenta o
SNR 1. Quando a Opção de Captura de Imagem, RF Personalizada for selecionada, o número máximo de ecos é
264; caso contrário, é definido pelo Número Máximo de Ecos do CV do Usuário.
0 = Off (Desligado). O PSD usa automaticamente um NEX de 0,5 e a imagem é anotada como tal. A técnica de
meio NEX2 usa aproximadamente metade dos dados de codificação da fase necessária para preencher o
espaço K. Para a solicitação de visualização linear inversa, isso resulta em um tempo de varredura menor
possível em detrimento de ecos descartados para alcançar o TE prescrito.
Figura 6-325: Coletar todos os ecos disponíveis desligado (esquerda) e Coletar todos os ecos disponíveis ligado (direita)

Tópicos relacionados
Considerações SSFSE
Orientação do CV do usuário

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Number of EXcitations (Número de excitações)

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Cube DIR:  Tecido para nulo

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Cube DIR:  Tecido para nulo


Utilize DIR: Tecido para nulo com o DIR de Cubo de sequência de pulso do FSE. O DIR: O valor de Tecido para nulo
ajusta o cálculo do Tempo de Inversão Automática e Auto TI2 para suprimir diferentes tecidos. Os parâmetros estão
localizados na tela Detalhes da varredura. A tabela abaixo descreve os valores de T1 usados internamente pelo
sistema de RM para o cálculo do tempo de inversão para suprimir a matéria branca e cinza.
Tabela 6-111: Valores de T1 adulto para suprimir o sinal da matéria branca ou cinza

Força do campo Matéria branca Matéria cinza


1.5T 660 ms 1200 ms

0 = Matéria branca. Selecione este valor para calcular o Tempo de Inversão Automático e os valores de Auto
TI2 que resultam na supressão da matéria branca e CSF.
1 = Matéria cinza. Selecione este valor para calcular o Tempo de Inversão Automático e os valores de Auto TI2
que resultam na supressão da matéria cinza e CSF.
2 = Outro. Selecione este valor para exibir um CV do Usuário adicional utilizado para especificar um valor T1 de
um tecido diferente para suprimir além do CSF. DIR: T1 para nulo é exibido quando Outro é selecionado. Use
DIR: T1 para nulo para especificar um valor de T1 de um tecido diferente que será usado para o cálculo interno
dos parâmetros Tempo de Inversão Automático e Auto TI2 localizados na tela Detalhes. Consulte a tabela
abaixo para Outros tempos do tecido T1.

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário
Considerações da varredura do Cube DIR

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-655


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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Melhorar Cube
A Melhoria do Cube do CV do usuário é usada para personalizar os parâmetros do Cube internos para produzir
contraste particular para anatomia específica. Esse CV se aplica ao Cube T2, mas não ao Cube FLAIR.
Cube Enhance 0 (Melhoria do Cube 0) = OFF (DESLIGADO). Os parâmetros de varredura interna são definidos para
valores padrão.
Cube Enhance 1 (Melhoria do Cube 1) = MSK PD. As varreduras músculo-esqueléticas (em particular, imagens do
joelho) tem a nitidez da imagem aumentada em detrimento da intensidade do sinal diminuído dos fluídos e do SNR
geral reduzido. Esse modo permite que você edite o TE, no entanto, os valores do TE maior não são sugeridos.
Cube Enhance 2 (Melhoria do Cube 2) = Spine T2. Os artefatos do fluxo são reduzidos para as imagens do Spine T2.
Geralmente, selecione Revestimento Sem Fase das Opções de geração de imagem e Compensação de Fluxo, defina a
Direção de Frequência para A/P, e use um valor de NEX maior do que 0,5. Os artefatos do fluxo residual pode ainda
ocorrer e, portanto, considere a reformatação da imagem com um corte mais espesso do que as imagem de origem e
para melhorar o SNR.
Cube Enhance 3 (Melhoria do Cube 3) = Brain T1. O pulso RF é modificado neste modo para melhorar o contraste T1.
Geralmente use um ETL menor, TR e TE curtos para alcançar as imagens de contraste do T1 ponderado.

Tópicos relacionados
Considerações Cube
Orientação do CV do usuário

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Melhoria do Cube STIR

C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Melhoria do Cube STIR


Use Cube STIR Enchance (Melhoria do Cube STIR) com Modo 3D, família Fast Spin Echo e pulso Cube.
0 = Padrão

Geralmente use o contraste STIR de rotina para suprimir gordura, por exemplo, uma varredura de coluna
sagital

1 = Nervo periférico

Só está disponível quando IR Prepared Imaging Option (Opção de Geração de Imagem IR Preparada) é
selecionada.
Usado normalmente para a visualização do nervo periférico no, por exemplo, plexo braquial e plexo lombar.
Suprime mais tecido de segundo plano, incluindo sangue, enquanto ao mesmo tempo mantém o sinal do nervo
o maior possível.
Figura 6-326: FSE STIR versus Cube STIR

Imagem Descrição
Esquerda Imagem FSE STIR.
O CUBE STIR demonstra bom SNR e delineação da medula espinhal comparado com a sequên-
Direita
cia 2D FSE STIR regular.

Tópicos relacionados
Considerações de varredura Cube e Cube T2 FLAIR
CVs de Usuário de varredura

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Centro do K do Cube reorientando o ângulo de incli-


nação
A Melhoria do Cube do CV do usuário é usada para personalizar os parâmetros do Cube internos para produzir
contraste particular para anatomia específica. Esse CV se aplica ao Cube T2, mas não ao Cube FLAIR.
Se, e somente se o CV do usuário 22 (MSK2 PD3) está selecionado e definido para 1, outro CV do usuário (CV 12:
Centro do K reorientando o ângulo de inclinação) é aberto.
O valor selecionado determina o ângulo de inclinação mínimo da reorientação do pulso RF.

Um ângulo de inclinação menor reduz a desfocagem da imagem com uma troca do SNR reduzido.
Figura 6-327: Exemplo de joelho com o CV do usuário 12 definido para ângulo de inclinação de 30 graus

Um ângulo de inclinação maior aumenta o SNR com uma troca de desfocagem de imagem aumentada.

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Centro do K do Cube reorientando o ângulo de inclinação

Figura 6-328: Exemplo de joelho com o CV do usuário 12 definido para ângulo de inclinação de 50 graus

Tópicos relacionados
Considerações Cube
Orientação do CV do usuário

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Espaçamento do Echo (eco)


O Echo Spacing (Espaçamento de eco) permite reverter para um método de espaçamento de eco anterior, usado com
uma versão de software mais antiga. Ele está disponível com dois tipos de PSDs. Seleções da varredura: Modo 2D,
família de Imagem Planar do Eco, pulso Gradient Echo EPI ou Spin Echo EPI, campo de texto do tipo epira3 ou
epiRTra3.

Herdado = 0. Selecione 0 se você quer usar a versão anterior do software do espaçamento do eco.
Minimizado = 1. Selecione 1 para o espaço de eco mais curto possível.

Tópicos relacionados
Considerações do Gradient Echo EPI
Considerações do Spin Echo EPI
Orientação dos CVs do usuário

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Echo Tuning (Sintonia de eco)

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Echo Tuning (Sintonia de eco)


A Sintonia do Eco compensa os erros de fase que acumula dentro do trem de eco. A sintonia do eco é executada para
cada local de corte no início de cada aquisição. Digite 1 para solicitar ao sistema a exibição de uma representação
dos ecos a partir do qual o alinhamento adequado pode ser avaliado. As imagens reconstruídas não são exibidas
quando essa variável é definida para 1.
Figura 6-329: A imagem à esquerda mostra ecos que estão mal alinhados por alguns microssegundos. A imagem à direita exibe ecos mais
próximos do alinhamento, ajustando o atraso do eco.

Ao realizar uma aquisição FGRE-ET MP (multifase), execute uma aquisição de teste para avaliar o sucesso do
processo de alinhamento da sintonia de eco.
Você pode repetir o processo quantas vezes forem necessárias para obter os ecos no alinhamento.

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário

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Supressão do CSF do corte da extremidade


Use a Edge Slice CSF Suppression (Supressão do CSF de Corte da Extremidade) para evitar o brilho do sinal do CSF
nos cortes da extremidade das imagens do FLAIR.

Off (Desligado) = 0 (padrão)


On (Ligado) = 1
O número de corte máximo pode ser reduzido.
Somente disponível para T1 FLAIR e T2 FLAIR.
Ele não está disponível quando o CV23 (T1 Flair Herdado) está ligado.

Tópicos relacionados
FLAIR PSD
Orientação do CV do usuário

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Supressão de linha fina melhorada

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Supressão de linha fina melhorada


Os artefatos de linha fina são geralmente vistos nas varreduras do NEX1 ímpar e resultam de sinais do FID2 não
suprimidos. Use a variável de controle da Fine Line Suppression (Supressão da Linha Fina) para reduzir esse tipo de
artefato com as varreduras do NEX FSE-XL ímpar.
Figura 6-330: Pélvis sem (1) e com (2) Supressão de Linha Fina

Digite 0 para desligar (estado padrão). Se aplica a gradientes de uma forma particular para todas as
prescrições 2D FSE-XL, é independente da seleção do NEX, tem um atalho de espessura do corte (FOV </= 20
cm e espessura do corte </= 6 mm) e 10% da janela de leitura está branca para varreduras do NEX ímpares
verdadeiras.
Digite 1 para ligar e aumentar certos pulsos do gradiente para varreduras do NEX ímpares verdadeiras, com
isso, aumentando a redução do artefato da linha fina em varreduras do NEX ímpar. Quando ligado com
varreduras do NEX ímpar, ele pode resultar em um espaçamento de eco maior (não mais do que 10%) e,
portanto, uma redução de cortes por TR. Isso se torna evidente quando se alterna entre o NEX par e ímpar,
uma vez que essas trocas não são vistas com as varreduras de NEX pares. Se o Blurring Cancellation
(Cancelamento de Desfoque do CV do usuário) está ligado, a nova versão da Supressão de Linha Fina
melhorada sempre será usada, independente da escolha do NEX. Em outras palavras, não haverá alterações
ao espaçamento do eco ou do número de cortes para o TR com o NEX.

Tópicos relacionados
Orientação familiar em FSE
Orientação do CV do usuário

1Number of EXcitations (Número de excitações)


2Free Induction Decay (Declínio de indução livre)

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Supressão de gordura melhorada


A supressão de gordura melhorada está disponível apenas para varreduras do DWI. Ela é uma técnica de excitação
da água para reduzir ainda mais o sinal de gordura. Ela torna um protocolo do DWI com Opção de geração de
imagem do IR Preparado, SPECIAL ou SAT de gordura química mais robusto. Para IR preparado e SPECIAL, quando o
CV do usuário está ligado, a varredura é menos sensível ao Tempo do TI a partir da página de varredura dos Detalhes.
As configurações para o CV do usuário incluem o seguinte:

Supressão da gordura melhorada = 0 (desligado e a configuração padrão). Essa opção está disponível apenas
quando IR Preparado (da tela de Opções de geração de imagem), Especial ou Gordura (a partir do menu de
SAT Químico) são selecionados.
Supressão de gordura melhorada = 1 ativa uma técnica de excitação de água.
É altamente recomendado definir o valor do CV do usuário para 1 ou 2 para uma supressão de gordura
estável.

Tópicos relacionados
Considerações DWI e DTI
Orientação do CV do usuário

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Otimização de ata resolução extrema

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Otimização de ata resolução extrema


Use a Extreme High Resolution Optimization (Otimização de alta resolução extrema) para reduzir o artefato de
movimento para execução de varredura de alta resolução. A troca é um aumento no espaçamento do eco e nos
artefatos de linha fina.

Otimização de alta resolução extrema ligada = 1


Otimização de alta resolução extrema desligada = 0 (padrão)
Figura 6-331: Esquerda = CV do usuário desligado; Direita = CV do usuário ligado

Figura 6-332: Esquerda = CV do usuário desligado; Direita = CV do usuário ligado com o artefato de linha fina (1)

Considerações
A Extreme High Resolution Optimization (Otimização de Alta Resolução Extrema) está disponível com todas as
varreduras do FSE quando a Compensação de Fluxo está desligada. Se a Compensação de Fluxo está ligada, o
CV do usuário não exibe noa guia Avançada.
O recurso de otimização de alta resolução extrema está ativo somente quando o CV9 do usuário está ligado e
o tamanho do pixel de frequência é ≤ 16 cm/512.
Somente ligue a Extreme High Resolution Optimization (Otimização de Alta Resolução Extrema) se o parâmetro
da Largura de Banda for maior do que 32 KHz.

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Se os seus médicos estão preocupados com o artefato de linha fina, desligue a Extreme High Resolution
Optimization (Otimização de Alta Resolução Extrema).

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário

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Correção de fase de pré-varredura rápida

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Correção de fase de pré-varredura rápida


Use a Correção de fase de pré-varredura rápida com sequências de pulso de 2D FSE para diminuir o tempo de pré-
varredura.
Há duas opções de Correção de fase de pré-varredura rápida.

1 = ligado para aplicar uma nova correção de fase de pré-varredura rápida. Geralmente, o tempo de pré-
varredura da correção de fase é 50% mais rápido do que o tempo de pré-varredura de correção de fase
original. De forma geral, o tempo de pré-varredura é menor que 50% mais rápido do que o tempo de pré-
varredura com o valor definido para 0.
0 = desligado para usar a correção de fase de pré-varredura original. Em algumas situações, pode haver
sinais vazios ou artefatos de banda devido a um motivo desconhecido com o valor definido como 1.
Recomenda-se que uma série adicional seja adquirida com valor definido para 0 ou Correção de Fase não
selecionada. Se a série adquirida com o valor definido como 0 ou sem a Correção de Fase exibir qualidade de
imagem superior, então é recomendado que o valor seja definido como 0 ou a Correção de Fase não seja
usada para este protocolo específico.

Tópicos relacionados
Considerações da Correção de Fase
Introdução ao CV do usuário

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Melhoria de gordura
Use Fat Enhancement (Melhoria da gordura) com varreduras com 3D TOF (Modo: 3D, Família: Vascular, Pulso: TOF-
GRE ou TOF-SPGR) para melhorar a visualização do vaso de artérias localizadas próximas à região nasal. O CV está
disponível somente se um pulso de Saturação Química está prescrito para a série. Para obter mais detalhes, consulte
Prescrever um pulso do SAT Químico.
Há duas opções:

Melhoria da gordura = 0 (desligado)


Melhoria da gordura = 1 (ligado), geralmente selecione quando você está executando a varredura do Círculo de
Willis, onde o FOV é centralizado em volta das órbitas na direção superior/inferior.
Figura 6-333: Comparação de imagem da melhoria de gordura do CV do usuário

Tabela 6-112: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Melhoria da gordura = 0.
2 Melhoria da gordura = 1, observe o sinal do vaso melhorado.

CUIDADO
Quando um volume de varredura largo é obtido com mais sistemas de lâminas, a opção de melhoria da
gordura pode causar uma saturação de sinais de fundo pesados no posicionamento da placa superior.

Tópicos relacionados
3D TOF GRE/SPGR

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Melhoria de gordura

Orientação do CV do usuário

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Eficiência de Saturação de Gordura


Use a Eficiência de Saturação de Gordura para controlar a quantidade de gordura que é saturada quando o SAT de
Gordura, SPECIAL ou o SAT de Gordura Clássico forem selecionados na área de Parâmetros de Varredura.

A configuração padrão é 0,65 e a faixa é de 0,5 para 1,0.


Você não pode desligar o SAT de Gordura com esse CV do usuário. Se você deseja o SAT de Gordura desligado,
desligue-o a partir da área dos Parâmetros de Varredura.
Ajuste o valor de Saturação de Gordura com base na quantidade de saturação desejada a partir do sinal de
gordura. Conforme o valor de saturação de gordura aumenta, mais a gordura é suprimida:
Defina o valor para 0,5 para fazer a intensidade da gordura o mais brilhante possível.
Defina o valor para 1,0 para fazer a intensidade da gordura o mais escura.
Figura 6-334: Joelho com SAT de gordura clássica com eficiência de saturação de gordura: 1 = fator1,0, 2 = fator 0,9, 3 = fator 0,8, 4 = fator 0,7

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Eficiência de Saturação de Gordura

Figura 6-335: Abdômen do SAT de gordura com Eficiência do SAT de gordura: 1 = SAT de gordura padrão, 2 = fator 0,9, 3 = fator 0,8, 4 = fator 1,0

Tópicos relacionados
Prescreva um pulso do SAT químico
Orientação do CV do usuário

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Uniformidade de saturação de gordura


Use Fat Saturation Uniformity (Uniformidade de saturação de gordura) para reforçar a uniformidade do SAT de
gordura com varreduras FSE-XL 2D e FRFSE.

l Digite 0 para desligar (estado padrão). Isso se aplica à estratégia original de SAT de gordura.
l Digite 1 para ligar e melhorar a homogeneidade da imunidade B0/B1. Quando ligado, pode resultar numa
redução de cortes por TR e, assim, em um aumento do tempo de varredura. Para varredura de abdômen,
especialmente em pacientes com muito peso, isso pode resultar em melhor desempenho de SAT de gordura.
Figura 6-336: Abdômen do SAT de gordura com Uniformidade do SAT de gordura: 1 = digite 0, 2 = digite 1

l Digite 2 para ativar e obter melhor desempenho de SAT de gordura com homogeneidade do B0 na direção da
codificação de frequência. Sugerido para imagem da coluna; posicione a ROI no centro da direção da
codificação de frequência. Quando ligado, pode resultar numa redução de cortes por TR e, assim, em um
aumento do tempo de varredura.
l Digite 3 para ativar e obter melhor desempenho de SAT de gordura com homogeneidade do B0 na direção da
codificação de fase. Sugerido para imagem da coluna; posicione a ROI no centro da direção da codificação de
fase. Quando ligado, pode resultar numa redução de cortes por TR e, assim, em um aumento do tempo de
varredura.

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Uniformidade de saturação de gordura

l Digite 4 para ativar e obter melhor desempenho de SAT de gordura com homogeneidade do B0 sobre os
cortes. Sugerido para imagens do abdômen.
Figura 6-337: Coluna do SAT de gordura com Uniformidade do SAT de gordura: 2 = digite 0, 2 = digite 1

Tópicos relacionados
Prescreva um pulso de SAT química
CVs de Usuário de varredura

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FLAIR Inversion (Inversão FLAIR)


Use a Inversão do FLAIR para permitir uma aquisição do FLAIR 1 com a geração de imagem do DWI-EPI. O CSF2 está
brilhante nas imagens do T2 ponderada, confundindo a visualização de alterações do T23 hiper-intensas.

Para usar o FLAIR em uma aquisição DWI4 EPI, digite 1 para ligar a Inversão do FLAIR.
Selecionando essa opção com varreduras do DWI, o sinal do CSF é eliminado a partir das imagens de T2 e de
difusão ponderadas.
As imagens são anotadas com um tempo de TI.

Tópicos relacionados
DWI EPI PSD
Orientação do CV do usuário

1FLuid Attenuated Inversion Recovery (Recuperação de inversão atenuada por fluido)


2Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)
3T2-weighted contrast (Contraste em T2 ponderado)
4Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)

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Flow Quantification Optimization (Otimização da quantificação de fluxo)

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Flow Quantification Optimization (Otimização da quan-


tificação de fluxo)
Use a Flow Quantification Optimization (Otimização da Quantificação do Fluxo) para reduzir o erro da fase em
medição do fluxo quantitativo para Fast 2D Phase Contrast (Contraste de Fase do Fast 2D) quando usado com
Análise de Fluxo.

Digite 1 para ligar (0 = desligar).


Quando a Otimização da Quantificação do Fluxo está ligada, o TE está definido para o mínimo e não pode ser
alterado.
Se o Tipo de Recon. do Fluxo = Difusão de Fase, a Direção do Fluxo = em corte, e a Análise do Fluxo = Ligado e
a Otimização da Quantificação do Fluxo está ligado, os gradientes da codificação do fluxo são otimizados e o
TE é aumentado em cerca de 1 ms.

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário

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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Coletar todos os ecos disponíveis


Use Collect All Available Echoes (Coletar todos os ecos disponíveis) para adquirir ecos adicionais que normalmente
seriam descartados com as sequências de pulso SSFSE. Essa opção é recomendada para aumento de SNR para
exames de TE longo de geração de imagem (T2 ponderado) e ela é particularmente útil ao gerar imagem do cólon, da
vesícula biliar e do pâncreas.
Há duas opções.

1 = On (Ligado). Adquire ecos adicionais no início da solicitação de visualização linear ou no final da solicitação
de visualização linear inversa. Os ecos adicionais aumentam o número de sobrevarreduras, que aumenta o
SNR 1. Quando a Opção de Captura de Imagem, RF Personalizada for selecionada, o número máximo de ecos é
264; caso contrário, é definido pelo Número Máximo de Ecos do CV do Usuário.
0 = Off (Desligado). O PSD usa automaticamente um NEX de 0,5 e a imagem é anotada como tal. A técnica de
meio NEX2 usa aproximadamente metade dos dados de codificação da fase necessária para preencher o
espaço K. Para a solicitação de visualização linear inversa, isso resulta em um tempo de varredura menor
possível em detrimento de ecos descartados para alcançar o TE prescrito.
Figura 6-338: Coletar todos os ecos disponíveis desligado (esquerda) e Coletar todos os ecos disponíveis ligado (direita)

Tópicos relacionados
Considerações SSFSE
Orientação do CV do usuário

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Number of EXcitations (Número de excitações)

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Otimização do FSE T1

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Otimização do FSE T1
Use Otimização do FSE T1 para otimizar o contraste T1 nas imagens de cérebro e espinha adquiridas com as
sequências de pulso 2D FSE-XL e FSE1 T1.
Figura 6-339: Observe a melhoria do contraste de acorde da imagem de espinha FSE-XL adquirida com a otimização FSE T1

Figura 6-340: Observe o sinal CSF mais escuro na imagem do cérebro FSE adquirido com a otimização FSE T1

1Fast Spin Echo (Eco de rotação rápido)

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Tabela 6-113: Legenda da imagem


1 Imagem FSE T1 ponderada.
2 Imagem FSE T1 ponderada com Otimização de FSE T1

O CV do Usuário aplica um pulso de RF de +90° no final do trem de eco que resulta em um sinal mais escuro de
líquidos, melhorando o contraste de T1 quando comparado com uma sequência FSE convencional. Além disso, o
tempo de varredura pode diminuir em comparação com uma sequência SE T1.

Figura 6-341: O pulso de RF de 90° adicional melhora o contraste de T1

Considerações
Selecione um TR recomendado de 700 ms para as varreduras do cérebro e da coluna nos sistemas de MR 1.5T
e 3.0T.
Adquirir duas aquisições para reduzir os efeitos de transferência de magnetização que ocorrem com
Otimização do FSE T1.
Se o tempo de varredura for muito longo, reduza o número de cortes para uma aquisição ou adquirir duas
aquisições.
As bandas de saturação superior e inferior são recomendadas para evitar os artefatos de fluxo no cérebro.
A última combinação de pulso de RF de 180° e +90° define a magnetização Mz para que fique similar a uma
sequência preparada para inversão.

  ADVERTÊNCIA
Com a criação de imagens pós-contraste usando sequências de pulsos preparados para inversão, é possível
que ocorra uma redução da visibilidade da lesão; além disso, algumas lesões podem não estar aparentes em
comparação às imagens de eco de rotação ponderadas em T1.

Tópicos relacionados
Introdução ao CV do usuário
Seleções do parâmetro de FSE
Considerações FSE-XL

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Otimização do gradiente de todas as difusões

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Otimização do gradiente de todas as difusões


Gradient Optimization (Otimização de gradiente) para Diffusion All (Todas as difusões) ativa Diffusion Gradopt All
(Otimização do gradiente para todas as difusões), que é selecionado no menu Diffusion Direction (Direção da
difusão), localizado na guia Diffusion (Difusão).
Otimização do gradiente para todas as difusões = 0 desativa a Direção de todas as difusões do Gradopt de difusão,
resultando em um TE aumentado e, portanto, em qualidade de imagem reduzida.
Otimização do gradiente para todas as difusões = 1 ativa a Direção de todas as difusões do Gradopt de difusão,
resultando em um TE diminuído e correspondendo ao SNR aumentado em comparação à Todas as opções padrão.
Isso é particularmente importante para imagens abdominais.
Figura 6-342: Otimização do gradiente para todas as difusões ligadas/desligadas

Tabela 6-114: Legenda da imagem

Nº Descrição
Otimização do gradiente para todas as difusões = 1 ativa a Direção de toda a difusão do Gradopt
1
de difusão. Observe o TE reduzido = 62,8.
Otimização do gradiente para todas as difusões = 0 desativa a Direção de toda a difusão do
2
Gradopt de difusão. Observe o TE = 66,1.

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário

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Melhoria de metade do NEX


Use a Half NEX Enhancement (Melhoria de Metade do HEX) para reduzir o artefato fantasma que pode
potencialmente aparecer nas varreduras de metade do NEX FSE. Ela pode também reduzir o fantasma para uma
varredura do NEX com a opção NPW.

Selecione 0 para desligá-la. O padrão é ligada (1).


Figura 6-343: CV do usuário ligado/desligado ilustrando o artefato fantasma reduzido

Tabela 6-115: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Melhoria de metade do NEX ligada com fantasmas minimizados
2 Melhoria de metade do NEX desligado com fantasmas demostrados
3 Artefato fantasma

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário

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Atraso da aquisição de imagem

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Atraso da aquisição de imagem


Use o Image Acquisition Delay (Atraso na Aquisição de Imagem) para inserir um tempo de pausa da varredura antes
de iniciar sua aquisição com o Fluoro Trigger (Disparo Fluoro), BRAVO e SmartPrep.

O tempo de atraso máximo é de 100 segundos e começa após o botão de Varredura ser pressionado. Após o
tempo de atraso alcançar zero, o sistema exibe o tempo de aquisição e começa a executar a varredura.
O Atraso de Aquisição de Imagem se aplica somente à primeira estação da máscara, das fases arterial e
venosa. Use esse tempo para comunicar instruções de respiração para o paciente sem competir com o som
dos gradientes.
O monitor e o gabinete do imã exibem e contam o tempo de atraso que você digitou.
Se você deseja iniciar as aquisições de atraso sozinho,o digite 50 ms e insira um valor na caixa de texto Locs
antes de Pausar na área de Parâmetros de Varredura.

Tópicos relacionados
Fluoro Trigger (Disparo Fluoro) com procedimento em tempo real
Procedimento de configuração de série SmartPrep
Orientação do CV do usuário

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In-flow signal reduction (Redução de sinal de influxo)


Para supressão de sinal de fluxo lento, use In-flow signal reduction (Redução de sinal de influxo) do CV do usuário
com 2D Fast GRE 1 e 2D Fast SPGR2 para minimizar o artefato. O CV do usuário está disponível independentemente
do valor do nº de TE por varredura.
Figura 6-344: Imagens do último corte da primeira aquisição em uma série de várias aquisições

Figura 6-345: Imagens reformatadas

Tabela 6-116: Legenda da imagem

Nº Descrição
2D Fast SPGR adquirido com In-flow signal reduction User CV (Redução de sinal de influxo do CV do usuário)
1
definida para OFF (DESLIGADO) (=0).

1Fast Gradient Echo (Eco do gradiente Fast)


2SPoiled Gradient Echo (Eco de gradiente degradado)

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In-flow signal reduction (Redução de sinal de influxo)

Nº Descrição
2D Fast SPGR adquirido com In-flow signal reduction User CV (Redução de sinal de influxo do CV do usuário)
2
definida para ON (LIGADO) (=1).

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário

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Varredura de referência integrada


Use a Integrated Reference Scan User CV (Varredura de Referência Integrada do CV do Usuário) para integrar a
varredura de referência dentro de uma série DWI1 ou DTI2 e, portanto, reduzir o tempo total em que o paciente está
na mesa. Há duas opções:

0 = Off (Desligado), e resulta em uma varredura de referência adquirida antes da varredura DWI ou DTI.
1 = On (Ligado), é o modo padrão e se liga na Varredura de Referência Integrada e, portanto, reduz o tempo de
exame.

Considerações

O tempo total salvo depende do protocolo usado (por exemplo, o TR, o número dos elementos da bobina, etc.).
As economias de tempo típicas são de 20 a 30 segundos para a varredura cerebral do DWI, e de 8 a 15
segundos para uma varredura corporal do DWI. O tempo salvo é de uma pré-varredura e do tempo de
aquisição de imagem de referência e, portanto, não está refletido no tempo de varredura da série do
Gerenciador do Fluxo de Trabalho ou na contagem regressiva do tempo de varredura na tela AutoView.
Quando usado para varreduras abdominais, a Varredura de Referência Integrada elimina a necessidade de
uma varredura de apneia extra usada para a varredura de referência.

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário
Considerações DWI e DTI

1Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)


2Diffusion Tensor Imaging (Criação de imagens do tensor de difusão)

6-684 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Gradientes de inversão de seleção de corte

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Gradientes de inversão de seleção de corte


Tipicamente, use os Invert Slice-Selection Gradients (Gradientes de inversão de seleção de fatia) com varreduras
2D MRCP1 (SSFSE) para reduzir ou deslocar o artefato annefact.
Gradientes de inversão de seleção de fatia =1 (Ligado) invertem a polaridade dos gradientes nos eixos da fatia,
permitindo, assim, que você passe a distribuição da intensidade do annefact ao longo da direção da fatia. Por
exemplo, se o annefact é mais perceptível nas imagens axiais superiores, ligar o CV passará o annefact para as
imagens axiais mais inferiores, permitindo, assim, que você remova o annefact da área de interesse. A intensidade de
sinal do annefact também depende da cobertura da bobina. Se a sensibilidade da bobina cobrir o volume de origem
do annefact, o artefato annefact poderá aparecer.
Gradientes de inversão de seleção de fatia =0 (Desligado).Desliga os gradientes de inversão de seleção de fatia.

Tópicos relacionados
Considerações de varredura com SSFSE e SSFSE-IR
Artefato Annefact
Introdução ao CV do usuário

1Magnetic Resonance Cholangiopancreatographies (Colangiopancreatografias por ressonância


magnética)

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Tipo de pulso de preparação do RV


Use IR prep pulse type (Tipo de pulso IR preparado) definido para Enhanced (Melhorado) com as aquisições
Myocardial Delayed Enhancement (MDE) (Melhoria tardia do miocárdio), Cine IR, Phase Sensitive MDE (MDE sensível à
fase) e Single Shot MDE (MDE de disparo único). O CV do Usuário melhora a robustez da inversão na presença de
variações de homogeneidade de B1 e B0 que podem afetar o desempenho de pulso de IV.
Há duas opções:
0 = Herdado, que aplica o pulso de preparação de IV herdado.
1 = Avançado, que aplica o pulso de preparação de IV avançado.
Figura 6-346: Comparação de Imagem MDE coM e sem o CV do Usuário de tipo de pulso de preparação de IV

Tabela 6-117: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Imagem com o tipo de pulso de preparação de IV definido para 0 (herdado).
Imagem com tipo de pulso de preparação de IV definido para 1 (Avançado), que
2
demonstra a supressão de miocárdio avançada.

Tópicos relacionados
Considerações de MDE de disparo único 2D
Considerações 2D MDE
Adquirir uma varredura Cine IR
MDE de fase sensível

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Espaço k

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Espaço k
Assim como as posições espaciais podem ser mapeadas em frequências, a informação temporal pode ser mapeadas
em informação K. Assim, a RM é dita para adquirir dados no espaço K. Uma transformação Fourier converte dados do
espaço K em dados de imagem. Porque uma imagem é, no mínimo, um espaço em 2D, falamos de espaço K, que é
um plano para geração de imagem 2D MR e um espaço 3D para geração de imagem 3D MR.
Geralmente em geração de imagem em RM, os pontos de dados no espaço K são amostrados linha por linha. No
entanto, muitas outras estratégias foram desenvolvidas para os pontos de amostra de dados no espaço K. Use o
Espaço K do CV do usuário para selecionar a partir dos cinco tipos do preenchimento do espaço K: sequencial,
cêntrico, cêntrico elíptico, cêntrico reverso e cêntrico elíptico reverso.

  Não use o acionamento automático SmartPrep com cêntrico elíptico reverso ou cêntrico reverso. Em vez disso,
você precisa realizar um bolo de teste e calcular o atraso. Há algumas fórmulas sugeridas.

Ao usar o Cêntrico Reverso: Atraso na injeção = tempo de trânsito do contraste + 2 segundos - 90% da duração
da varredura.
Ao usar o Cêntrico Elíptico reverso: Atraso na injeção = tempo de trânsito do contraste - 1/2 da duração da
varredura.

Se o resultado é um número positivo, use um atraso da varredura.


Se o resultado é um número negativo, use um atraso da injeção.

Ordenação sequencial

Use para adquirir a informação sensível do contraste ao longo do eixo Ky no meio da varredura, preenchendo
os dados sensíveis do contraste igualmente ao longo do eixo (corte) Kz durante o tempo de varredura total.

Ordenação do Cêntrico

Use para adquirir os dados sensíveis do contraste ao longo do eixo do Ky no início da varredura. Ao longo do
eixo (corte) Kz, os dados são gravados durante a varredura total.
Com a ordenação cêntrica, as linhas centrais são preenchidas e devem ser usadas quando sua preocupação é
capturar a melhoria de contraste do pico arterial.
Ele permite uma aquisição relativamente longa para alcançar o contraste de imagem associado com o
momento em que os dados do espaço K central são adquiridos.

Ordenação do Cêntrico elíptico

Use para adquirir a informação sensível do contraste em ambos os eixos (corte) Ky e Kz simultaneamente.
Os dados são coletados em um tempo muito menor do que em ordenação sequencial ou cêntrica.
É usado para aumentar o contraste entre o contraste de IV e o tecido de fundo. Ele é recomendado para uso
com o Disparo Fluoro, especialmente para aplicações carótidas.
Uma seleção Cêntrica elíptica de 2 para atraso adquire o centro do espaço K três segundos após o início da
aquisição em 3D. Essa configuração é aplicável somente em sequências em 3D e é independente de
configuração do SmartPrep. Ela está disponível com varreduras 3D Vascular TOF GRE/SPGR.
Ele é mais robusto em relação aos erros do tempo de bolo em comparação ao Cêntrico elíptico padrão.
A varredura pode iniciar no começo da chegada do contraste, capturando mais fase arterial com menos

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-687


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contribuição venosa.
As linhas centrais são adquiridas durante a melhoria do contraste de pico.

Cêntrico reverso

Ele pode ser útil ao realizar troca de exames CEMRA1.


Essa escolha permite que você inicie a aquisição da varredura na primeira estação, mesmo antes de iniciar a
injeção do contraste. Uma vez que o contraste está no sistema vascular por um curto período de tempo,
conforme a mesa avança para as estações do meio e inferiores, isso pode reduzir a aparência da
contaminação venosa pelo tempo que você alcançar as estações inferiores.
Não use com o SmartPrep ou o Disparo Fluoro.

Cêntrico elíptico reverso

Use para estações superiores e medianas de um exame CEMRA. O Cêntrico elíptico é geralmente usado para
estações inferiores, tais como os pés.
Tabela 6-118: Técnicas de preenchimento do espaço K

Seleção do espaço K Opções de preenchimento


Cêntrico elíptico Preenche as linhas centrais e cortes do espaço K durante os últimos 1/9 do
reverso tempo total de varredura
Cêntrico elíptico Preenche as linhas centrais e cortes do espaço K durante os primeiros 1/9
do tempo total de varredura
Cêntrico Preenche as linhas centrais do espaço K para todos os cortes durante os
primeiros 1/3 do tempo total de varredura
Reverse Centric Preenche as linhas centrais do espaço K para todos os cortes durante os
(Cêntrico reverso) últimos 1/3 do tempo total de varredura

Tópicos relacionados
Fluoro Trigger Imaging Option (Opção de geração de imagem por Acionador fluorescente)
Multi Station Imaging Option (Opção de geração de imagem de multi-estação)
Opção de geração de imagem SmartPrep
Orientação do CV do usuário

1Contrast Enhanced Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética


com contraste)

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Correção da fase herdada

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Correção da fase herdada


Use Legacy Phase Correction (Correção da fase legada) para selecionar o método de correção de fase legada ou
atualizada para varreduras DWI ou DTI.
Há duas opções:

0 = Desligado: Este é o valor padrão e o método de correção de fase atualizado está selecionado. O método de
correção de fase atualizado ajuda a reduzir artefatos tipo fantasma para varreduras de tórax.
1 = Ligado: O método de correção de fase herdado é selecionado.
Figura 6-347: A comparação de imagem entre os métodos de correção de fase herdado e atualizado

Tabela 6-119: Legenda da imagem

Nº Descrição
Correção de fase atualizada com CV do usuário = 0. Observe o artefato seme-
1
lhante a fantasma reduzido.
Correção de fase herdada com CV do usuário = 1. Observe o artefato semelhante
2
a fantasma significativo.

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário
Considerações de DWI e DTI

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Legacy T1 Flair (T1 Flair legado)


Use o T1 Flair herdado para alternar de volta para o modo Herdado para a aquisição de imagens do T1 FLAIR.

Off (Desligado) = 0
On (Ligado) = 1 (padrão)
Quando o T1 Flair Herdado está ligado, a Edge Slice CSF Suppression (Supressão do CSF de Corte da
Extremidade) e a Slice Uniformity User CVs (Uniformidade do Corte do CV du usuário) não estão disponíveis.

Tópicos relacionados
FLAIR PSD
Orientação do CV do usuário

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Maximum Monitor Period (Período máximo de monitoramento)

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Maximum Monitor Period (Período máximo de moni-


toramento)
O Maximum Monitor Period (Período de Monitoramento máximo) é a quantidade de tempo que o sistema espera
antes de iniciar uma aquisição do SmartPrep.

Esse CV do usuário está disponível apenas se a Opção de geração de imagem SmartPrep estiver selecionada.
Inserindo um valor, você se certifica de que o sistema iniciará a aquisição mesmo se o rastreador não
reconhecer o bolo.
Para pesquisas renais ou ilíacas, um atraso de 45 a 50 segundos é geralmente uma quantidade suficiente de
tempo para o rastreador reconhecer o bolo. Para carótidas, use um valor muito menor (geralmente em torno
de 10 segundos).

Tópicos relacionados
Procedimento de configuração de série SmartPrep
Orientação do CV do usuário

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Maximum Number of Echoes (Número máximo de ecos)


Use Maximum Number of Echoes (Número máximo de ecos) com Collect All Available Echoes (Coletar todos os ecos
disponíveis) para selecionar o número máximo de ecos disponíveis para sobrevarreduras e melhorar a qualidade da
imagem em sequências SSFSE sem a opção Tailored RF Imaging (Geração de imagem RF personalizada).

O número de ecos pode ser limitado para adquirir um valor do NEX entre 0,5 e 1.
Usando o número máximo de ecos melhora a qualidade da imagem, aumentando o SNR 1 em exames do TE2
longos.
Se o valor máximo é inserido, o sistema usa todos os ecos disponíveis, resultando no maior NEX possível,
substituindo o NEX de 0,5 padrão. Com Coletar todos os ecos disponíveis ligado, e pelo menos 256 inserido
como o número máximo de ecos, todas as 256 linhas do espaço K podem ser preenchidas e a imagem é
anotada como 1 NEX.
Figura 6-348: Ordem de Visualização

Tabela 6-120: Legenda da imagem da Ordem de Visualização

Nº Descrição
Ordem de visualização reversa com 0,5 NEX e uma matriz de
1 fase de 256. Collect All Available Echoes (Coletar todos os ecos
disponíveis) está OFF (DESATIVADO)
Ordem de visualização reversa com 1 NEX e uma matriz de
2 fase de 256. Collect All Available Echoes (Coletar todos os ecos
disponíveis) está ON (ATIVADO)

Tópicos relacionados
Procedimento SSFSE
Orientação do CV do usuário

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)


2Time of Echo (Tempo de eco)

6-692 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Número máximo de otimização dos cortes

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Número máximo de otimização dos cortes


Use Maximum Number of Slices Optimization (Otimização do número máximo de cortes) com aquisições Gradient
Echo EPI (EPI de eco de gradiente) e Spin Echo EPI (EPI de eco de rotação) com Ramp Sampling (Amostragem de
rampa). Ele é projetado para aumentar o número de cortes por aquisição. É compatível com sistemas de furo amplo.
Geralmente, ligue o CV do usuário com valores da matriz = 128 x 128 quando o número máximo de cortes forem
desejados dentro de um dado TR.

Otimização do nº máx. de cortes = 0 é o valor padrão. Ele desliga o CV do usuário.


Otimização do nº máx. de cortes = 1 liga o CV do usuário e aumenta o número de cortes por aquisição em
detrimento do espaço de eco aumentado e, portanto, da distorção geométrica aumentada.

Tópicos relacionados
Considerações de varredura com Gradient Echo EPI (EPI de eco de gradiente)
Considerações de varredura com Spin Echo EPI (EPI de eco de rotação)
CVs de Usuário de varredura

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Magnitude Weighting Mask (Máscara de ponderação


de magnitude)
A Magnitude Weighting Mask (Máscara de Ponderação da Magnitude) é uma técnica de reconstrução de ruído-
supressão que calcula a média da magnitude das varreduras da direção do fluxo. Cada pixel em cada imagem em um
único local é a média em toda a magnitude de todo o corte para suavizar a imagem de segundo plano.

A menos que você deseje especificamente visualizar uma imagem não média, mantenha a Magnitude
Weighting Mask (Máscara de Ponderação da Magnitude) = On (Ligada) (1) para todas as aquisições do Fast 2D
Phase Contrast (Contraste de Fase Fast 2D).
Se a máscara está desligada, você verá os valores de pixel muito extremas na imagem fora do fluxo.

Tópicos relacionados
Procedimento do Contraste de Fase Fast 2D
Orientação do CV do usuário

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Aquisições mínimas

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Aquisições mínimas
Você pode formar o software da varredura a usar as aquisições múltiplas, não importa quantos locais de cortes são
prescritos. Selecionando três aquisições, por exemplo, o software da varredura divide o conjunto total de cortes
prescritos em três aquisições separadas.
Para varreduras do FSE:

Embora o número de aquisições ainda controle o tempo de varredura, programando mais aquisições altera o
formato do pulso de inversão de 180, além de aumentar o tempo de varredura.
Para dois exames de aquisição, a espessura de inversão é aproximadamente três vezes mais espessa que o
corte da geração de imagem. Para supressão máxima dos artefatos fantasmas do CSF, use dois ou três
protocolos de aquisição. Quanto mais espesso o pulso de inversão, maior a redução do artefato do CSF.
No FLAIR, as aquisições mínimas são usadas como um fator para multiplicas a espessura de corte de um Pulso
de Inversão.
A espessura do pulso de Inversão = (espessura do corte) x (número de aquisições). A espessura do pulso de
Excitação = o valor selecionado na área dos Parâmetros de Varredura.

Tópicos relacionados
Procedimento FLAIR
Orientação do CV do usuário

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Redução da sensibilidade de movimento


O CV do Usuário de Redução de sensibilidade do movimento é usado para reduzir os artefatos de movimento leves
em exames de espinha c e cérebro com T2 ponderado. Utiliza uma técnica de solicitação da exibição da etapa
aleatória em vez da técnica de solicitação de exibição da etapa fixa para a seguinte família FSE de PSDs: FSE-XL, FSE-
XL de IV duplo e triplo, FSE-IR, FRFSE-XL, FLAIR T1, FLAIR T2 e com a Opção de aquisição de imagem IDEAL.
Há duas opções:

l 0 = Off (Desligado)
l 1 = On (Ligado)
Figura 6-349: Exemplo de cérebro FLAIR

Tabela 6-121: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Redução da sensibilidade de movimento Ligada.
2 Redução da sensibilidade de movimento Desligada.

Tópicos relacionados
Introdução ao CV do usuário

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Compensação de frequência do MT

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Compensação de frequência do MT
A Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização) melhora o contraste entre o fluxo sanguíneo e o tecido
circundante contendo quantidade significante de proteína. A Transferência de Magnetização leva vantagem de um
processo de troca de energia que ocorre entre a gordura ligada e os núcleos de água não ligados. Isso é alcançado
aplicando um pulso de saturação amplo fora da frequência central.
Em uma sequência do Spin Echo, a Transferência de Magnetização, aumenta a conspicuidade entre a parênquima
encefálica e o tumor. Para o 3D TOF, a Transferência de Magnetização aumenta o contraste entre o sangue e o
parênquima encefálico. Em ambos os casos, o tecido cerebral produz menos sinal, portanto, fornece melhor contraste
entre um vaso/cérebro ou tumor/cérebro.
Use a Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização) para aumentar o contraste do cabo ao CSF1 ou para
melhorar a diferença da gordura para o cabo. Conforme o contraste de gordura para o nervo aumenta, assim as
lesões nas raízes nervosas são mais facilmente vistas.

O padrão é 1200, mas você pode inserir um padrão de desvio entre 400 e 1600 com Desvio de Frequência do
MT.
No 3D TOF com Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização), o pulso do RF2 é de 1200 Hz aplicado
a partir da frequência central e não pode ser modificado.
Um desvio de frequência maior é preferido para o tipo de pulso do MT de 8 ms, uma vez que seu espectro de
frequência é maior do que o pulso de 16 ms, deixando o sinal de água livre desafetado.
Figura 6-350: MT C-spine (Coluna vertebral do MT) com desvio de 1200 Hz (à esquerda) e desvio de 600 Hz (à direita)

Tópicos relacionados
Procedimento 2D TOF GRE/SPGR
Procedimento 3D TOF GRE/SPGR

1Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)


2Radio Frequency (Radiofrequência)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Procedimento sobre transferência de magnetização


Tipo de pulso do MT do CV do usuário
Procedimento Spin Echo
Orientação do CV do usuário

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Tipo de pulso do MT

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Tipo de pulso do MT
 Use o MT Pulse Type (Tipo de Pulso do MT) para ter flexibilidade na escolha do pulso MTRF1.

Um desvio de frequência maior é preferido para o tipo de pulso do MT de 8 ms, uma vez que seu espectro de
frequência é maior do que o pulso de 16 ms, deixando o sinal de água livre desafetado.
O uso do pulso Fermi resulta em ângulos de inclinação maiores com amplitudes menores, garantindo a
eficácia do pulso do MT com tempos de varredura mais curtos.
Figura 6-351: MT C-spine (Coluna vertebral do MT) com desvio de 1200 Hz, 8 ms (à esquerda) e desvio de 1200 Hz, 16 ms (à direita)

O pulso MT RF para 2D Spin Echo (Eco de rotação 2D) e 3D TOF GRE/SPGR é fixo para o tipo Fermi. Se o Tipo de
Pulso do MT é alterado, o valor padrão da duração do pulso e o ângulo de inclinação altera como a seguir:
Tabela 6-122: Duração do pulso e ângulo de inclinação

Tipo de
Duração do Inclinação
PSD Desvio do MT pulso do
pulso MT do MT
MT
2D GRE/SPGR 16 ms 1200 Hz 900 Sinc.
2D GRE/SPGR 8 ms 1200 Hz 670 Fermi
3D GRE/SPGR 8 ms 1200 Hz 670 Fermi
3D GRE/SPGR 14 ms 1200 Hz para bobinas T/R ou 2400 Hz 950 Sinc.
para outras bobinas

Tópicos relacionados
Procedimento 2D TOF GRE/SPGR
Procedimento 3D TOF GRE/SPGR

1Radio Frequency (Radiofrequência)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-699


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Procedimento de opção de geração de imagem por transferência magnética


Compensação de frequência do MT do CV do usuário
Procedimento Spin Echo
Orientação do CV do usuário

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Aquisições do TR múltiplo

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Aquisições do TR múltiplo
Aquisição do TR múltiplo (CV do usuário 16) pode ser ligada ou desligada para aquisições do VIBRANT-Flex. É usado
para ativar um eco único para o modo do TR para varreduras VIBRANT-Flex. Quando o CV está desligado, ambos os
ecos em fase e fora de fase são adquiridos dentro de um TR único. Quando o CV está ligado, os ecos em fase e fora de
fase são adquiridos nos TRs múltiplos. Configurando este CV para 1, aumenta o tempo de varredura, mas minimiza o
efeito do desvio químico. Também, os valores do TE e TE2 podem alterar quando o CV do usuário está ligado. A
visibilidade do artefato de desvio químico aumenta quando o TE mínimo aumenta acima de 1,4 ms. Para tanto,
considere ajustar os parâmetros de varredura (principalmente a espessura de Frequência e Corte) para manter o
valor do TE mínimo abaixo de 1,4 ms para minimizar o efeito do desvio químico). o valor da matriz de frequência que
pode ser prescrita é maior em uma aquisição de TR múltipla.
Recomenda-se a ativação do protocolo com CV16 do usuário quando se preferir resolução espacial maior. O
protocolo é um protocolo de alta resolução e o CV do usuário coleta os dados de forma que minimiza os artefatos de
desvio químico. Há uma penalidade de tempo de varredura quando o CV do usuário está ligado. A aceleração pode
ser usada para diminuir o tempo de varredura nesse modo, se necessário.

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário
Procedimento do VIBRANT-Flex

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-701


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C VS D O U SU Á R IO

Modo NEX
Use o NEX Mode (Modo NEX) quando o valor do NEX é maior ou igual a 2 para as seguintes varreduras:

LAVA (modo: 3D, Família: Gradient Echo, Pulso:  LAVA


Aplicação: LAVA-Flex

Há duas opções do Modo NEX. Observe que o tempo de varredura é o mesmo para ambas as opções.

Longo prazo = 1, que adquire dados primeiro em um loop de fase e, então, em um loop de excitação. Essa
técnica de aquisição de dados pode reduzir os artefatos tipo fantasma induzidos do movimento do paciente.
Curto prazo = 0, que adquire dados primeiro em um loop de excitação e, então, em um loop de fase. Essa é a
forma como os dados são adquiridos nas versões anteriores do software. Geralmente use essa opção se o seu
local tem uma pesquisa clínica contínua com as imagens do LAVA ou LAVA-Flex e você não deseja alterar
quaisquer parâmetros de varredura ou CVs do usuário que afetariam o efeito da aparência de imagem.
Figura 6-352: Comparação de imagem do Modo NEX

Tabela 6-123: Legenda da imagem


Imagem adquirida com o Modo NEX do CV do usuário definida para 1 ou Long term (Longo prazo).
1
Observe o artefato de movimento reduzido.
2 Imagem adquirida com o Modo NEX do CV do usuário definida para 0 ou Short term (Curto prazo).

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário

6-702 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Número de ddas

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Número de ddas
Aquisições desativadas (ddas) são aquisições fictícias que usam os gradientes para levar o sistema a uma condição de
estado permanente. Embora os gradientes estejam ligados, nenhum RF1 é aplicado durante os ddas.

O número do valor padrão do ddas = 0.Você pode digitar um número inteiro até 16.
Adquirindo um ou mais ddas ajuda a reduzir os fantasmas que, algumas vezes, são vistos com a geração de
imagem do trem do eco.
Executando os ddas melhora a qualidade de imagem, mas aumenta ligeiramente o tempo de aquisição.

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário

1Radio Frequency (Radiofrequência)

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C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Número de trens de eco intercalados


O Number of Interleaving Echo Trains (Número de Intercalação de Trens de Eco) permite que você divida o trem de
eco em uma ou mais aquisições usando uma técnica de multi-disparo.

O número de intercalação de trens de eco está disponível para duas sequências de pulso do Gradiente Echo,
2D: multi-echo FGRE e multi-echo FSPGR.
Conforme o número aumenta de 1 para 4, o sistema reduz o TE delta através da aquisição de dados, usando
uma técnica de multi-disparo.
Conforme o tempo de varredura aumenta, os trens de eco aumentam:

Digite 1 para adquirir todos os ecos dentro de um trem de eco.


Digite 2 para separar a aquisição dos dados em dois trens de eco (dois disparos), a aquisição é duas vezes
mais longa.
Digite 3 para separar a aquisição dos dados em três trens de eco (três disparos), a aquisição é três vezes
mais longa.
Digite 4 para separar a aquisição dos dados em quatro trens de eco (quatro disparos), a aquisição é quatro
vezes mais longa.

Tópicos relacionados
Procedimento Fast GRE
Procedimento de Fast SPGR
Orientação do CV do usuário

6-704 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Número de pontos

C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Número de pontos
O Number of Points (Número de pontos) é o número de pontos de dados complexos adquiridos por excitação nas
sequências de espectroscopia. Os valores permitidos são 256, 512, 1024 e 2048.

Tópicos relacionados
Seleções dos parâmetros da varredura da espectroscopia
Orientação do CV do usuário

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Cortes para descartar


O alias que geralmente ocorre em aquisições do sistema de lâminas único pode ser composto de uma aquisição de
sistema de lâminas múltipla, causando um artefato tipo persiana nos cortes finais do sistema de lâmina. Para reduzir
a aparência desse artefato, você pode descartar um número de cortes em ambos os lados do sistema de lâminas,
usando o Number of Slices to Discard (Número de Cortes para Descartar) variável.

Digite um número par. O valor é dividido entre ambos os lados. Por exemplo, digitando 4, faz com que 2 cortes
sejam removidos para cada extremidade do sistema de lâminas. O número de cortes para descartar é
geralmente 25% do volume de cortes.
Digite 0 ao adquirir uma única aquisição do sistema de lâminas.

Tópicos relacionados
CVs de Usuário de varredura

6-706 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Número de passos de TE

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Número de passos de TE
Use o Number of TE Steps (Número de Etapas do TE) variável para definir o número dos valores do TE1 que serão o
conjunto médio para formar o espectro BREASE final.

Média de TEs diferentes elimina alguns artefatos de tempo variável.


O número recomendado de TEs é 4.

Tópicos relacionados
Adquirir uma varredura BREASE
Orientação do CV do usuário

1Time of Echo (Tempo de eco)

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Sequência do T2 FLAIR otimizado


Use a Optimized T2 FLAIR Sequence (Sequência do T2 FLAIR otimizado) do CV do usuário para gerar imagens com
maior CNR (contrast-to-noise ratio) (relação de contraste para ruído) de substância cinza/branca enquanto mantém o
CSF (cerebral spinal fluid) (fluido cerebroespinhal) suprimido. Há duas opções:

0 = Off (Desligado). Geralmente use essa opção se o seu local tem uma pesquisa clínica contínua com as
imagens do T2 FLAIR e você não deseja alterar quaisquer parâmetros de varredura ou CVs do usuário que
afetariam o efeito do contraste de imagem.
1 = On (Ligado). Geralmente use essa opção para adquirir CNR ideal para imagens T2 FLAIR.

Para obter mais detalhes, consulte o T2 FLAIR otimizado.

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário

6-708 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Correção de fase

C V D O U SU Á R IO

Correção de fase
Use Phase Correction User CV (Correção de fase do CV do usuário) para reverter para um método de correção de
fase legado ao usar o seguinte PSD com um dos dois nomes digitáveis:

l Seleções da varredura: Modo 2D, família Echo Planar Imaging (Geração de imagem ecoplanar), pulso
Gradient Echo EPI (EPI de eco de gradiente) ou pulso Spin Echo EPI (EPI de eco de gradiente).
Dois nomes de PSD digitáveis:
epira3
epiRTra3

Há duas opções de Phase Correction (Correção de fase):

Legacy (Legado) = 0. Selecione 0 se você quer usar a versão anterior do software da correção de fase.
New (Novo) = 1. Selecione 1 para a nova correção de fase.

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário
Considerações de varredura com Gradient Echo EPI (EPI de eco de gradiente)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-709


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Pulso Prep.
Use o Prep Pulse (Pulso Prep.) para controlar o pulso de saturação selecionado para a supressão do miocárdio. Ele
está disponível com as varreduras de curso do Tempo do Fast GRE.

Prep Pulse (Pulso Prep.) = 0 usa um pulso SAT Seletivo que melhora o SNR sem perder qualquer cobertura de
corte. É a seleção padrão e normalmente é usada com sistemas 1.5T. Somente prescrição de corte paralelo é
suportada.
Prep Pulse (Pulso Prep.) = 1 usa um pulso SAT não seletivo que resulta em supressão mais uniforme para todos
os cortes. A prescrição multi-planar (eixo curto e longo) é permitida somente no modo SAT não seletivo. As
imagens podem ter SNR diminuído, que podem ser recuperadas por alteração de parâmetros de varredura
para aumentar o tempo de TI Automático.

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário

6-710 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Ramp Sampling (Amostragem de rampa)

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Ramp Sampling (Amostragem de rampa)


A Ramp Sampling (Amostragem de Rampa) aumenta o tempo de uso que o sistema tem para adquirir o eco pela
amostragem ao longo da aceleração, desaceleração e as partes planas do gradiente de frequência. O resultado é o
ESP1 mais curto e o sistema se move do eco para o eco mais rápido.
Digite 1 (ligado) para reduzir o ESP, particularmente quando usar os valores de matriz de alta frequência. Ele é
geralmente usado para aquisições de disparo único, com valores de alta frequência e para diminuir a distorção
geométrica.
Figura 6-353: Amostragem de Rampa

Tabela 6-124: Legenda da imagem da Amostragem de Rampa

Nº Descrição
Amostragem de 8 pontos de dados sem Amostragem de
1
Rampa
Amostragem de 8 pontos de dados com Amostragem de
2
Rampa
Demonstra o tempo salvo quando a amostragem da rampa
3
está On (Ligada)

O tamanho da matriz de frequência é o tempo de uso tem um efeito direto no espaçamento de eco. Uma
matriz de 256 usa metade do tempo de uso do que uma matriz de 512.
A Amostragem de Rampa usa uma largura de banda de recepção efetiva, que é exibida na imagem e é uma
função do FOV2, matriz de frequência e o número de disparos.
A largura de banda da recepção é definida automaticamente no tempo de varredura e não pode ser alterada.
Geralmente, o sistema usa uma largura de banda de +/- 62,5 ou maior. Lembre-se de que conforme a largura
de banda de recepção aumenta, o SNR 3 diminui.

Tópicos relacionados
Orientação familiar em EPI
Orientação do CV do usuário

1Echospace (Ecoespaço)
2Field Of View (Campo de visão)
3Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Polaridade do lóbulo de leitura


A Readout Lobe Polarity (Polaridade do Lóbulo de Leitura) está disponível para duas sequências do pulso Gradient
Echo, 2D: multi-echo Fast GRE e multi-echo Fast SPGR.

Digite 0 para ligar o lóbulo do gradiente alternativo ou bipolar. O TR é menor do que se ele estiver definido
para 1, portanto o tempo de varredura é mais curto. O tempo de varredura mais curto é uma troca por alguma
discrepância entre os ecos positivo e negativo devido às faltas de homogeneidade do sistema, correntes de
parasitas, etc.
Digite 1 para ligar o lóbulo do gradiente positivo. As imagens são menos sensíveis às faltas de
homogeneidade, parasitas atuais, etc. Isso resulta em um TR mais longo e, portanto, em um tempo de
varredura mais longo em comparação a quando à polaridade do lóbulo do gradiente é definido para 0.

Tópicos relacionados
Considerações Fast GRE
Considerações Fast SPGR
Orientação do CV do usuário

6-712 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Real Time SAT (SAT em tempo real)

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Real Time SAT (SAT em tempo real)


O SAT em tempo real se aplica aos pulsos de saturação durante as aquisições em tempo real se a Fluoro Trigger
Imaging Option (Opção de geração de Imagem do Disparo do Fluoro) está selecionada. O SAT em tempo real melhora
o contraste entre o bolo e o tecido circundante.

Ele está disponível somente nos sistemas que tem o iDrive Pro Plus.
Digite 1 quando uma imagem axial é usada para monitorar o contraste em fluxo na Imagem em tempo real.
Isso coloca as bandas do SAT1 fora e de forma paralela ao corte durante a varredura em tempo real. As
bandas SAT se movem com o corte em tempo real para suprimir o sinal perpendicular do vaso sanguíneo para
o corte de geração da imagem.
Digite 0 quando um plano longitudinal ou coronário é usado para monitorar o bolo de contraste. Isso coloca as
bandas do SAT na extremidade do FOV2 da varredura, geralmente ao longo da direção superior para a direção
inferior, durante a varredura em tempo real.
Digite 2 quando um plano longitudinal ou coronário é usado para monitorar o bolo de contraste. Isso permite a
supressão do sinal de grandes vasos sanguíneos, empregando uma defasagem de projeção do sistema de
lâminas fina durante a varredura em tempo real.
Digite 3 quando um plano longitudinal ou coronário é usado para monitorar o bolo de contraste. O sinal de
segundo plano e do vaso sanguíneo é suprimido com um pulso de recuperação de inversão durante a
varredura em tempo real.

Tópicos relacionados
Fluoro Trigger (Disparo Fluoro) com procedimento em tempo real
Orientação do CV do usuário

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).


2Field Of View (Campo de visão)

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Receiver Gain (Ganho do receptor)


Use Receiver Gain (Ganho do receptor) para desativar o processo de ajuste de ganho de recepção durante a pré-
varredura de modo que o tempo de aquisição de pré-varredura total seja reduzido. O Receiver Gain User CV 
(Receptor de Ganho do CV do usuário) somente está disponível se todas as condições seguintes forem atendidas.

Série adquirida com os seguintes PSDs:


Família FSE: 2D FSE, 2D FSE-XL, FRFSE-XL, FSE-IR, 2D T1 FLAIR. 2D T2 FLAIR, SSFSE, SSFSE IR, SSFSE
Localizer
Spin Echo (Eco de giro)
Inversion Recovery (Recuperação de inversão)
DWI
DTI
A opção de execução de imagem do EDR está selecionada.
Espessura do corte é menor ou igual a 10 mm.

Há duas opções do Receiver Gain (Receptor de Ganho):

0 = Off (Desligado). O processo de sintonia do ganho de recepção da pré-varredura é executado.


1 = On (Ligado). O processo de sintonia do ganho de recepção da pré-varredura não é executado. O ganho de
recepção é automaticamente definido para R1 = 8 e R2 = 30.

Consideração
Quando o Receptor de Ganho é definido para 1 e, portanto, os valores do RG 1 pré-definidos são usados para a
aquisição, se os parâmetros de varredura resultam em um sinal de varredura alto (por exemplo, a espessura do corte
é maior do que 10 mm e um FOV maior ou baixa resolução são usados), pode resultar em uma faixa sobre o artefato.
Se ocorrer uma faixa sobre o artefato, reduz o valor do R1 da pré-varredura manual para corrigir o problema.

1Receive Gain (Ganho de recepção)

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Receiver Gain (Ganho do receptor)

Figura 6-354: Exemplo de varredura da pélvis com a faixa sobre o artefato

Tabela 6-125: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 Imagem da pélvis sem a faixa sobre o artefato.
2 Imagem da pélvis com o artefato sobre a faixa.

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário

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Tipo Recon
O Recon Type (Tipo Recon) do CV do usuário está disponível somente com varreduras do DWI. Ele é geralmente usado
com varreduras do fígado. Há dois estados do Recon Type (Tipo Recon):

Defina o Recon Type (Tipo Recon) = 0 e uma técnica de reconstrução de preenchimento zero é usada. Ela reduz
significativamente los artefatos em camadas (buraco de minhoca), particularmente em imagens com baixo
SNR e movimento. A troca para o artefato reduzido é a resolução ligeiramente menor ou imagens desfocadas
em comparação com a reconstrução de Homodina.
Defina o Recon Type (Tipo Recon) = 1, o padrão, e uma técnica de reconstrução homodina é usada. Essa opção
produz uma imagem mais nítida, mas é mais suscetível ao artefato do worm-hole (buraco de minhoca).
Figura 6-355: Observe a ausência do artefato em camadas na imagem preenchida do DWI Zero (à direita)

Figura 6-356: Observe a ausência do artefato do worm-hole (buraco de minhoca) na imagem preenchida do DWI Zero (à direita)

Tópicos relacionados
Considerações DWI e DTI
Orientação do CV do usuário

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Restricted Real Time Navigation (Navegação em tempo real restrita)

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Restricted Real Time Navigation (Navegação em tempo


real restrita)
A Restricted Real Time Navigation (Navegação em tempo real restrita) determina se as aquisições em Real Time
(tempo real) somente ortogonal ou ortogonal e oblíquas são permitidas.

Digite 0 (desligado, padrão) para ter o FOV1 em tempo real 1,7 vezes maior do que o FOV de aquisição,
também permitindo a aquisição das imagens em tempo real oblíquas. Off (Desligado) é o modo desejado
quando um plano oblíquo é necessário para o monitoramento do contraste nas aquisições Fluoro-Triggered
(Disparadas pelo Fluoro).
Digite 1 (ligado) para a parte da aquisição em tempo real da sequência para usar um FOV menor e permitir
somente planos de varredura ortogonal em tempo real. Ao diminuir o FOV. Isso pode ser útil na visualização do
contraste em fluxo na imagem em tempo real, especialmente no plano axial.

Tópicos relacionados
Fluoro Trigger (Disparo Fluoro) com procedimento em tempo real
Orientação do CV do usuário

1Field Of View (Campo de visão)

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Reverse Loop Order (Ordem de loop reverso)


A Reverse Loop Order (Ordem de Loop Reversa) é usada quando a sincronização cardíaca/respiratória for
selecionada com o 3D Fast GRE para reduzir os tempos de varredura, alternando a ordem de loop das etapas de
codificação de fase e de corte.

Digite 0 (desligado) para o sistema executar a varredura de todas as linhas do espaço K ao longo da direção da
codificação da fase primeiro e, em seguida, ele realiza o loop ao longo da direção de codificação da fase.
Portanto: Tempo de varredura = número de batimentos cardíacos = número das linhas de codificação de fase a
serem coletadas. Por exemplo, se você tem uma matriz de fase de 128 selecionados com um FOV de Fase de 1,
seu tempo de varredura leva 128 batimentos cardíacos para concluir.
Digite 1 (ligado) para o sistema coletar todas as linhas do espaço K ao longo da direção da codificação da fase
primeiro e, em seguida, ele realiza o loop ao longo da direção de codificação do corte. Portanto: Tempo de
varredura = número de batimentos cardíacos = número de locais do sistema de lâminas selecionado. Por
exemplo, se você selecionou um sistema de lâminas de 44 locais, seu tempo de varredura leva 44 batimentos
cardíacos para concluir.

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário
Considerações do 3D Fast GRE

6-718 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Tipo RF1

VA R R E D U R A D OS C VS D O U SU Á R IO

Tipo RF1
Use RF1 Type (Tipo RF1) com varreduras 2D MERGE, modo: 2D, Família:  Gradient Echo, Pulso: MERGE ou FIESTA-C,
modo: 3D, família: Gradient Echo, Pulso: Fiesta-C .
2D MERGE suporta dois pulsos do RF de excitação diferentes.

RF1 Type (Tipo RF1) = 0 (Herdado) se o pulso RF que foi introduzido com o 2D MERGE. Pulso herdado do Tipo
RF1 oferece o seguinte:
Tempo de varredura mais curto quando comparado com o novo Tipo RF1.
RF1 Type (Tipo RF1) = 1 (Novo) se o pulso RF que é introduzido com o software DV24. O pulso do Tipo RF1 Novo
oferece o seguinte:
Um perfil de corte melhorado, maior SNR e tempo de varredura mais longo em comparação com o Tipo RF1
herdado.
O parâmetro de varredura nº de TE(s) por varredura não é um campo selecionável e fica acinzentado. O
valor exibido pode ser diferente do valor herdado.

O FIESTA-C suporta dois pulsos do RF de excitação diferentes.

RF1 Tipo = 0 (Herdado) oferece um tempo de varredura mais curto quando comparado com o RF 1 Tipo Novo.
RF1 Tipo = 1 (Novo) oferece um melhor perfil de excitação, que reduz significativamente a combinação de sinal
para cortes localizados próximo às extremidades da borda da aquisição de imagem.

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário
2D MERGE

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-719


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C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

SAT da máscara da extremidade da ROI


Use o SAT da Máscara da extremidade com sequências de espectroscopia para ativar a colocação das bandas VSS1
em torno do VOI2 para melhorar a saturação espacial. Esses pulsos do RF3 são projetados para fornecer desempenho
de saturação espacial com nenhum aumento no tempo de varredura. Isso permite que você aplique bandas de
saturação muito próximo do VOI sem afetar sinais dentro do VOI causados pela sobreposição com a banda de
transição da saturação.

Os pulsos do VSS tem uma largura de banda efetiva muito alta e são muito apropriadas para uso em regiões
de alta falta de homogeneidade ou em casos onde o desvio químico é importante. Larguras de banda
nitidamente definidas são necessárias para cortar sinais indesejados próximos ou dentro dos volumes de
interesse sem impactar indevidamente os sinais de interesse.
Você pode usar as bandas do VSS para moldar o voxel retangular para melhor corresponder a anatomia. Por
exemplo, cortando os cantos do ROI. As bandas do VSS devem ser usadas para eliminar os sinais de lipídio e os
sinais de alteração de suscetibilidade que podem surgir nas interfaces ar-tecido que estão incluídos no volume
PRESS. As bandas do VSS são prescritas para suprimir esses sinais de lipídio.
O padrão de 7 é recomendado na maioria das circunstâncias.
Os três pares dos pulsos VSS RF em torno do VOI permite controle independente dos pulsos colocados nas
extremidades do R/L, A/P e S/I do VOI. As regras de seleção são baseados na atribuição de um valor numérico
para cada par. Use a tabela abaixo para determinar o local da colocação da banda do SAT.
Tabela 6-126: Colocação da banda SAT

Seleção Colocação da banda SAT


0 Desligado - sem pulsos VSS RF
1 S/I – somente os pulsos superiores (S) e inferiores (I)
2 A/P – somente os pulsos anteriores (A) e posteriores (P)
3 S/I e A/P – dois pares de pulso, onde 3=1+2
4 R/L – somente os pulsos direito (R) e esquerdo (L)
5 R/L e S/I – dois pares de pulso, onde 5=1+4
6 R/L e A/P – dois pares de pulso, onde 6=2+4
7 R/L, A/P e S/I – três pares de pulso (valor padrão)

Tópicos relacionados
Orientação familiar em espectroscopia
Orientação do CV do usuário

1Very Selective Saturation (Saturação muito seletiva)


2Volume Of Interest (Volume de interesse)
3Radio Frequency (Radiofrequência)

6-720 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Lacuna do SAT otimizado para SLIP

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Lacuna do SAT otimizado para SLIP


Lacuna de SAT para SLIP1, otimiza a folga de saturação espacial para reduzir o sinal de gordura dentro do corte.
A Lacuna do SAT para o SLIP é usada com varreduras do Inhance Inflow.
O CV do usuário aparece na guia Avançado após o pulso do SAT espacial ter sido aplicado a partir da barra de
ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico). Consulte Spatial SAT procedure (procedimento do SAT Espacial) para detalhes
sobre aplicação de um pulso do SAT espacial.

Insira 1 (ligado) para otimizar a lacuna do SAT espacial, que reduz o sinal de gordura da imagem para suprimir
a gordura dentro do corte para exames de circulação.
Digite 0 (desligado, padrão) para usar o valor da Sat gap User CV (Lacuna do SAT do CV do usuário) conforme a
lacuna do SAT especificada.
Figura 6-357: Satgap (Lacuna do SAT) SLIP ligado/desligado: 1 On (Ligado), 2 Off (Desligado)

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário

1Spatial LIPid Suppression (Supressão espacial de lípido)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-721


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Otimização de SAR
Use a Otimização de SAR para reduzir o tempo de varredura de exames neurológicos e da coluna cervical quando os
protocolos tiverem limite de SAR. É compatível com todas as bobinas da coluna cervical e do cérebro e com a bobina
de corpo fazendo a transmissão utilizando o queixo como ponto de referência e os seguintes PSDs:

Spin Echo (Eco de giro)


T1 MEMP
T2 FRFSE-XL
T1/T2 FSE-XL
T1 FLAIR
Cube

Há duas opções:

0 = Off (Desligado)
1 = On (Ligado), com as seguintes considerações:
SAR reduzido
aumento da desfocagem da imagem
redução de SNR
redução de saturação espacial
aumento do artefato de fluxo

Com Spin Echo e T1 MEMP PSDs, há três opções:

0 = Off (Desligado)
1 = Mid
SAR reduzido
2 = High
SAR reduzido mais do que Mid(=1)
contraste T1 aumentado
redução de SNR
artefato de fluxo CSF aumentado

Tópicos relacionados
Introdução ao CV do usuário

6-722 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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SAT Gap (Lacuna de SAT)

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SAT Gap (Lacuna de SAT)


Pulsos de saturação espacial (frequentemente chamada de SAT1) suprimem o sinal da gordura. A SAT Gap (Lacuna do
SAT) permite que você ajuste a lacuna entre o pulso do SAT e o corte excitado para maximizar a efetividade do SAT de
gordura. Ao tirar vantagem das propriedades inerentes dos desvios químicos para o pulso do SAT e sua posição
relativa, a gordura é suprimida.
Figura 6-358: A largura de banda muito estreita e o desvio químico entre a gordura/água provoca um desvio espacial da porção do SAT FAT do
pulso SAT para cobrir o corte excitado.

Tabela 6-127: Legenda da imagem da lacuna SAT

Nº Descrição
1 Componente do SAT de gordura
2 Corte excitado
3 Pulso do SAT único
4 Componente do SAT de água
5 Fluxo desejado
6 Fluxo indesejado
7 Lacuna do SAT de 10 mm

Aumenta a Lacuna do SAT conforme a área a ser executada a varredura fica mais longe do coração. Uma
Lacuna do SAT de 10 mm é geralmente usada para exames de vaso carotídeo e ilíaco e uma Lacuna do SAT de
20 mm é geralmente usado para exames de vaso femural distal e poplítea.
A eficácia da saturação de gordura é maximizada em uma lacuna do SAT de 10 mm. Conforme a Lacuna do
SAT aumenta, a supressão de gordura se torna menos efetiva.
Em regiões de grande fluxo pulsátil (por exemplo, poplítea, ilíaco), uma Lacuna do SAT estreita pode resultar
em artefatos pulsáveis devido à saturação de fluxo retrógrado. Para reduzir o artefato, aumente a Lacuna do
SAT, que move o pulso do SAT para mais longe do corte. Conforme a lacuna do SAT aumenta, os fantasmas do
fluxo retrógrado diminuem, mas também os efeitos de supressão de gordura.

1SATuration Pulse (Pulso de saturação).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-723


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Tópicos relacionados
Procedimento do SAT espacial
Orientação familiar vascular
Orientação do CV do usuário

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Reprodução do SAT

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Reprodução do SAT
Use SAT Playout (Reprodução de SAT) do CV do usuário com aquisições Inhance Inflow que possuem pulso
SAT aplicados e sincronização cardíaca. A reprodução do SAT controle a frequência da reprodução do pulso do SAT
espacial. Com base no modo de entrada do paciente, o sistema usa uma otimização diferente para as aquisições
arteriais versus as aquisições venosas. Esse CV do usuário controla essa otimização.

0 = Artérias, que é o valor padrão. Defina o valor para 0 para varreduras com o fluxo arterial rápido para
adquirir mais codificações de fase durante a fase sistólica cardíaca. O pulso SAT é reproduzido menos
frequentemente com essa seleção.
1 = Veias, que são usadas para varreduras com fluxo venoso lento. O pulso SAT é reproduzido com cada
aquisição codificada de fase com essa seleção.

Tópicos relacionados
Considerações do Inhance Inflow
Orientação do CV do usuário

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-725


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Modo de varredura
Há quatro escolhas do Scan Mode (Modo de Varredura: dois modos de aquisição de imagem (-1 e 0) e dois modos de
aquisição de espectroscopia (1 e 2) para sequências Spectroscopy (Espectroscopia).

O valor padrão é 1.
A tabela abaixo fornece uma descrição e aplicação de cada Scan Mode (Modo de Varredura).
Tabela 6-128: Modos de varredura

Modo de
Descrição Aplicação
varredura
-1 Executa e exibe uma imagem do corte Produz uma imagem com bandas do
centralizado dentro do voxel com bandas do SAT SAT definindo o local do voxel.
estreitas colocadas nas extremidades do voxel
prescrito. Reduz o TR e o TE para reduzir o tempo
de varredura.
0 Executa a varredura e exibe uma imagem do Use a imagem do voxel para
voxel. Isso exibe somente o sinal do volume confirmar o local do voxel, para
prescrito. Reduz o TR e o TE para reduzir o tempo examinar o formato e o perfil do voxel
de varredura. e para verificar a ausência de
qualquer contaminação de gordura do
voxel. Útil quando os voxels são
colocados próximos ao couro
cabeludo.
1 Reconstrói as imagens de desvio químico Adquira o espectro com a
centralizadas nas imagens do localizados dentro reconstrução da posição do corte
do volume em 3D. O espectro estará nos locais automático quando no modo 3D.
exatos como as imagens do localizador. Ao usar
a ferramenta de exibição do CSI, as imagens do
localizador de sobreposição são a
correspondência exata das imagens
metabólicas. Este é um modo padrão.
2 Adquira imagens de desvio químico com o Adquira o espectro com a
número prescrito de etapas de codificação de reconstrução da posição do corte
fase, Espessura de Corte CSI e nº de cortes CSI. explícito quando no modo 3D.
Ao exibido, a imagem do localizador de
sobreposição é a correspondência mais próxima
da imagem metabólica.

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário

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Otimização do corte

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Otimização do corte
Use Slice Optimization (Otimização do Corte) com SSFSE e SSFSE-IR PSDs. Há duas opções:

Slice Optimization (Otimização do Corte) = 1 (ligado) garante que as amplitudes do gradiente são combinadas
estreitamente para todas as excitações do SSFSE e reorientar os pulsos, que resulta em melhor refase de sinal
a cada centro de eco. Isso pode resultar em menor artefatos do tipo banda e maior SNR, especialmente para
cortes finos (espessura do corte <= 5 mm). A melhoria pode ser mais observável nos planos coronal ou sagital
e uma intensidade de campo de 1.5T.
Otimização do Corte = 0 (desligado). Normalmente, defina o valor para 0, se você quer manter a aparência da
imagem (SNR, CNR, resolução) a partir de versões anteriores do software. Isso pode ser útil se você tem
pesquisas clínicas que exigem o mesmo PSD de um software para o próximo.

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário
Considerações de varredura do SSFSE e SSFSE-IR

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Slice Uniformity (Uniformidade do corte)


Use a Slice Uniformity (Uniformidade do Corte) para reduzir a variação do sinal de corte para corte nas imagens do T1
FLAIR ou Spin Echo.

Off (Desligado) = 0
On (Ligado) = 1 (padrão)
Somente tem efeito para uma varredura de aquisição.
Funciona bem quando o número do corte está afastado do número do corte máximo.
Pode reduzir o número máximo de cortes.
Quando usado com o Spin Echo:
ele não está disponível com a Recuperação de Inversão, um PSD familiar do Spin Echo
ele não está disponível quando o Acoplamento Cardíaco de Opções de execução de imagem ou
Compensação Respiratória está ligado
Quando usado com o T1 FLAIR:
ele funciona bem quando o TR é curto
ele não está disponível quando o CV23 (T1 Flair Herdado) está ligado.

Tópicos relacionados
Considerações FLAIR
Spin Echo (Eco de giro)
Orientação do CV do usuário

6-728 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Percentagem de pkfr/resolução do corte

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Percentagem de pkfr/resolução do corte


Para varreduras cerebrais, a Percentage of pfkr (porcentagem do pfkr) do CV do usuário (80-100%): selecione 80%.
Para varreduras renais, a Slice Resolution (resolução do corte) do CV do usuário (80-100%): selecione 80%.

Quando a Slice Resolution (resolução do corte) está ligada, pode haver uma perda de resolução mínima.
Você pode escolher a resolução do corte para estar entre 70 e 100% (80-100% com o Inhance 3D Velocity) do
número total de cortes prescritos. O resultado é um tempo de varredura diminuído.
A resolução do corte é compatível com as seguintes sequências de pulso 3D:
Considerações Fast GRE
Considerações Fast SPGR
Considerações 3D Fast TOF GRE/SPGR
Considerações 3D FIESTA
Considerações LAVA
Procedimento de velocidade 3D InHance

A resolução de corte é automaticamente parte das varreduras LAVA e VIBRANT axial (não longitudinal) e não
pode ser desligada.

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário

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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Modo de volume de correção


O Shim Volume Mode (Modo de volume de correção) permite que dois volumes de correção sejam aplicados a uma
varredura de mama com DWI. Um volume de correção centralizado sobre cada seio permite os ajustes de Center
Frequency prescan (pré-varredura de Frequência Central) mais precisos, que por sua vez, otimiza a qualidade da
imagem. As configurações para o CV do usuário incluem o seguinte:

Mín = 0 é o modo padrão, que permite somente um volume de correção único para ser aplicado.
Máx = 1 permite que você deposite dois volumes de correção, um centralizado sobre cada seio.
Figura 6-359: Exemplo de dois volumes de correção posicionados sobre o centro de cada seio

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Considerações DWI e DTI
Orientação do CV do usuário

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Nível SAT espacial

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Nível SAT espacial


Use o Spatial SAT Level (Nível de SAT espacial) do CV do usuário com 2D MERGE para variar a quantidade de
supressão de tecido para pulsos SAT espacial.
Há três opções para 2D MERGE:

0 = Leve
1 = Médio (recomendado)
2 = Forte

Para adquirir o valor do SAT anterior ou herdado, introduza o seguinte no campo de texto Nome do PSD na tela de
Opções de PSD/Execução de imagem: 2dmerge_classic.
Figura 6-360: Introduzir MERGE para valor de pulso SAT herdado ou anterior

Considerações

O SAT espacial 1 ou 2 pode reduzir o número de cortes disponíveis por TR. Considere selecionar o Auto TR (TR
automático) a partir do menu do TR na tela de parâmetros da varredura para otimizar o TR para uma única
aquisição.
O SAT espacial 1 ou 2 pode resultar em supressão de sinal reduzido em áreas onde os pulsos do SAT se
sobrepõem. Portanto, é recomendado que você não sobreponha os pulsos do SAT.
Figura 6-361: Nível SAT espacial aplicado a varredura 2D MERGE

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Tabela 6-129: Legenda da imagem

Nº Descrição
A Nível do SAT espacial leve (0) aplicado anterior à coluna cervical.
B Nível do SAT espacial médio (1) aplicado anterior à coluna cervical.

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário
Considerações de mesclagem

6-732 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Tipo SAT espacial

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Tipo SAT espacial


Use o Spatial SAT Type (Tipo do SAT espacial) do CV do usuário com a família de varreduras 2D FSE1 (FSE-XL, FRFSE
etc.) para variar a quantidade de supressão de tecido para pulsos SAT2 espaciais.
Há três opções para 2D FSE PSDs:

0 = Leve (padrão e anterior ou valor de pulso SAT herdado)


1 = Médio (recomendado se o pulso SAT posterior é aplicado)
2 = Forte (recomendado se o pulso SAT anterior é aplicado sem um pulso SAT posterior)

Considerações

O SAT espacial 1 ou 2 pode reduzir o número de cortes disponíveis por TR. Considere selecionar o Auto TR (TR
automático) a partir do menu do TR na tela de parâmetros da varredura para otimizar o TR para uma única
aquisição.
O SAT espacial 1 ou 2 pode resultar em supressão de sinal reduzido em áreas onde os pulsos do SAT se
sobrepõem. Portanto, é recomendado que você não sobreponha os pulsos do SAT.
Figura 6-362: Tipo SAT espacial aplicado ao 2D FRFSE-XL

1Fast Spin Echo (Eco de rotação rápido)


2SATuration Pulse (Pulso de saturação).

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Tabela 6-130: Legenda da imagem

Nº Descrição
A Tipo SAT espacial leve (0) aplicado anterior à coluna cervical.
B Tipo SAT espacial médio (1) aplicado anterior à coluna cervical.
C Tipo SAT espacial forte (2) aplicado anterior à coluna cervical.

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário
FSE

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Largura Espectral

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Largura Espectral
Spectral Width (Largura Espectral) é a largura da frequência espectral total) em Hz (nominalmente duas vezes a
frequência Nyquist) em Sequências de MNS e espectroscopia Geralmente os valores são 500, 1000, 2000, 2500,
5000, 8000, 16000 ou 32000 Hz.

Tópicos relacionados
Considerações de varredura com STEAM CSI
CVs de Usuário de varredura

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Modo SPGR
Use o Modo SPGR do CV do usuário com o modo Cine e Phase Contrast (Contraste de fase) para melhorar a supressão
de segundo plano.
Há duas opções do Modo SPGR:

0 = Off (Desligado)
1 = On (Ligado)
Figura 6-363: Comparação do Modo SPGR da imagem de contraste da fase

Tabela 6-131: Legenda da imagem

Nº Descrição
Imagem do contraste de fase adquirida com o Modo Cine PC e SPGR do CV do usuário definido
1
para 0 ou Desligado.
Imagem do contraste de fase adquirida com o Modo Cine PC e SPGR do CV do usuário definido
2
para 1 ou Ligado. Observe a supressão melhorada de tecido de segundo plano.

Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário
2D Phase Contrast (Contraste de Fase 2D)
Cine Phase Contrast (Contraste de Fase Cine)

6-736 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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IV de cine para modo SPGR

C VS D O U SU Á R IO

IV de cine para modo SPGR


Use o Modo SPGR do CV do usuário com o Single Shot SPGR MDE (MDE SPGR de disparo único). O CV do usuário ativa
a bobina de RF para a leitura do eco gradiente e deve ser usado para a estimativa do tempo de inversão (TI) adequado
no SPGR MDE de disparo único.
Há duas opções:

Off (Desligado) = 0, usa apenas bobina gradiente (leitura de FGRE). Use esta opção com MDE segmentado, MDE
de fase sensível e FIESTA MDE de disparo único
On (Ligado)= 1, ativa o gradiente e a bobina de RF (leitura de SPGR). Use esta opção com o SPGR MDE de
disparo único.

Tópicos relacionados
Considerações de MDE de disparo único 2D
Introdução ao CV do usuário

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C VS D O U SU Á R IO

Remoção de fundo de fase SWAN


Use o CV do usuário SWAN phase background removal (Remoção de fundo de fase SWAN) com aquisições do SWAN.
O intervalo dinâmico do sinal de imagens de fase SWAN abrange valores negativos e positivos. Dessa forma,
qualquer criação de janelas automatizada ou manual resulta em ruído de fundo no meio do intervalo dinâmico
exibido. Este CV do usuário permite a remoção automática de ruído de fundo em imagens de fase.
Há duas seleções:

1 = On (Ligado)
0 = Off (Desligado)

O estado padrão é definido como 1 se a opção do menu Phase Image (Imagem de fase) na tela Details (Detalhes) dos
parâmetros de varredura estiver definida como Invert (Invertida) ou Normal.
O CV do usuário não estará disponível se a opção do menu Phase Image (Imagem de fase) estiver definida como No
(Nenhuma).
Figura 6-364: Imagens SWAN com o ruído de fundo ligado/desligado

Tabela 6-132: Legenda da imagem

#
1 A imagem adquirida com a remoção de fundo de fase SWAN desligada.
2 A imagem adquirida com a remoção de fundo de fase SWAN ligada.

Tópicos relacionados
Considerações da varredura SWAN
CVs de Usuário de varredura

6-738 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Aceleração temporal

C VS D O U SU Á R IO

Aceleração temporal
Use Aceleração temporal para alterar a resolução temporal de uma aquisição DISCO multi-fase. Cada seleção
fornece diferentes configurações de aceleração temporal predefinida. Quanto maior o valor, maior a melhoria na
resolução temporal sob responsabilidade de um maior artefato de mancha temporal. Existem três opções.

0=Rápido
1=Mais rápido
2=Rapidíssimo

Tópicos relacionados
Introdução aos CVs do usuário
Adquirir uma varredura DISCO

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Número total de varreduras


O Número total de varreduras ou médias é um CV de espectroscopia.

O número total de varreduras dividido pelo valor do NEX1 determina o número de quadros.
Aumente o número total de varreduras ou médias e o SNR 2 aumenta (pela raiz quadrada) e o tempo de
varredura aumenta (diretamente) quando no modo de aquisição do espectro.
Para ver um espectro, o número de quadros deve ser um número par.
O número de varreduras deve ser um múltiplo do NEX selecionado.

Tópicos relacionados
Orientação familiar em espectroscopia
Orientação do CV do usuário

1Number of EXcitations (Número de excitações)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

6-740 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Modo Turbo

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Modo Turbo
O Modo Turbo reduz a largura do pulso do RF1, que reduz o TR 2. O TR diminuído melhora o CNR 3 (melhor supressão
de segundo plano e sinal venoso para contrastar artérias melhoradas).

O Modo Turno é geralmente usado com os exames do MRA4 de contraste melhorado.


O perfil do pulso do RF Turbo reduz o alias na direção do corte e, com o emprego de maiores ângulos de
inclinação, ele permite TRs mais curtos. Um resultado de TR mais curtos em um tempo de varredura mais curto
que pode ser trocado por mais cobertura ou resolução espacial aumentada.
O TR diminuído reduz o contraste do tecido. Portanto, se o objetivo é ver o contraste do tecido e os vasos, o
Modo Turbo não é a melhor opção.
O TR mínimo aumenta conforme a espessura diminui, e o ângulo de inclinação, a largura de banda e a matriz
aumenta.
Modo Turbo é compatível com ASSET.
Ao escolher entre os modos Turbo, considere a interdependência de muitos parâmetros de varredura, o que
afeta o número de locais, o SNR 5 e o CNR. Selecione o Modo Turbo que fornece o valor ideal para suas
aplicações.
A tabela abaixo lista os modos disponíveis e as alterações no tempo do RF com cada seleção.
Tabela 6-133: Modo Turbo

Entrada do
Mode (Modo) Duração do RF
Modo Turbo
0 Desligado 1,6 ms
1 Rápido 0,8 ms
2 Mais 0,6 ms
rápido

Modo turbo com LAVA, LAVA-Flex e 3D Dual Echo


Há duas opções com LAVA, LAVA-Flex e 3D Dual Echo:

0= off (desligado)
1= Turbo, que é usado para diminuir o tempo de varredura.

Considerações LAVA ao definir o valor Turbo para 1

TR é mais curto com sistemas de RM de núcleo amplo e, portanto, pode diminuir o SNR devido a efeitos de
saturação.

1Radio Frequency (Radiofrequência)


2Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
3Contrast-to-Noise Ratio (Taxa de contraste-ruído)
4Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética)
5Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-741


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Um valor maior selecionado na guia Acceleration (Aceleração) pode afetar o SNR. Se Imaging Option ARC (ARC
da opção de captura de imagem) for selecionado, os valores de Aceleração recomendados são: 2 para Fase e
1-1.2 para Corte.
Figura 6-365: Comparação LAVA com modo Turbo ligado/desligado

Tabela 6-134: Legenda da imagem

# Descrição
1 Imagem LAVA adquirida com ARC, tempo de varredura de 24 segundos.
Imagem LAVA adquirida com o modo TURBO do CV do usuário = 1, tempo de varredura
2
de 15 segundos.

l Se SPECIAL (ESPECIAL) for selecionado no menu Chem SAT (SAT Química) localizado na tela Scan parameter
(Parâmetro de varredura), será usada uma técnica Fourier parcial na direção da fase e corte.

Considerações LAVA Flex ao definir o valor Turbo para 1

l Pedido de Elliptic Centric (CV12) e Turbo ARC (CV15) não está disponível quando o modo Turbo está definido
para 1.

Tópicos relacionados
Selecione ASSET
Considerações Fast GRE
Fluoro Trigger (Disparo Fluoro) com procedimento em tempo real
Procedimento de configuração da série Multi Station (Estação múltipla)
Procedimento de configuração de série SmartPrep
Orientação do CV do usuário

6-742 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Vessel Uniformity (Uniformidade do vaso)

C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A

Vessel Uniformity (Uniformidade do vaso)


A Vessel Uniformity (Uniformidade do Vaso) é um método de processamento de imagem projetado para melhorar a
qualidade de imagem de imagens 3D TOF SPGR ou 3D TOF GREMIP1 vasculares.

Digite 1 (ligado, padrão) para fazer com que os vasos apareçam mais uniformes.
Digite 0 (desligado) se você está adquirindo vasos menores. Ele pode reduzir a nitidez dos vasos menores.

Tópicos relacionados
Considerações 3D TOF GRE/SPGR
Orientação do CV do usuário

1Maximum Intensity Projections (Projeções de intensidade máxima)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 6-743


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6-744 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Capítulo 7: Exibição

Capítulo 7: Exibição
Este capítulo inclui informações relacionadas à exibição e ao pós-processamento das imagens de RM.

Visualizador
READY View
MR General Review (Volume Viewer)

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E XIB IR / R E VISA R

Procedimentos de sessão de revisão


Use estas etapas para fechar uma sessão de revisão ou para abrir uma sessão de revisão a fim de visualizar o
ambiente de trabalho Review (Revisão).

Abrir uma sessão de revisão

1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Image Management (Gerenciamento de imagem) .


2. Na Patient List (Lista de pacientes), selecione o exame e a série desejados.
3. Clique em uma opção na lista de programas Session Apps (Aplicativos de sessão).
Essa ação abre uma sessão de revisão com o aplicativo selecionado.

Fechar uma sessão de revisão


Na guia Review Session (Protocolo de revisão), clique na seta do menu e selecione Close (Fechar). Responda a
quaisquer prompts.

Tópicos relacionados
Orientação sobre sessão

7-2 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Visualizador

VISU A LIZ A D OR

Introdução ao Visualizador
O Viewer (Visualizador) é um aplicativo usado para exibir e manipular imagens. Ele está disponível a partir de dois
locais:

WorkFlow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho) já que uma série está no estado "Pronto".
Os Aplicativos da Sessão listam uma vez que uma série é selecionada a partir da Lista do Paciente.

Procedimentos
Abrir área de trabalho
Minhas ferramentas
Controle da janela de visualização

Anotação
Adicionar anotação
Apagar anotação
Altere o nível de anotação
Propagar anotação
Anotação de imagem

Referência cruzada
Adicionar corte de referência cruzada
Todos os cortes de referência cruzada
Primeiro/último corte de referência cruzada
Intervalo do corte de referência cruzada
Faixa do corte de referência cruzada
Remover cortes de referência cruzada

Geral
Procedimentos de visualização (clicar com o botão direito do mouse)
Reproduzir filme Cine
Alterar cor
Escrever Linha de comando
Comparar imagens
Exibição normal
Apagar/ocultar
Filtrar imagens
Inverter/girar imagens
Formatar exibição
Melhorar contraste de escala de cinza
Exibição de grade
Ajustes dos Controles de Imagem
Seleção de imagem

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-3


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Inverter imagem
Vincular/desvincular janelas de visualização
Minimizar/maximizar imagem
Imagem de Referência
Relatório do cursor
Salvar o visualizador do localizador
Imagem de proteção de tela
Rolar imagens
Vinculando série
Exibição da Página de Texto
Exibição das marcações
Imagens em zoom (ampliação)

Fosco
Exibir um fosco
Excluir um fosco
Propagar um fosco

Medir
Medir uma área
Excluir uma medição
Propagar uma medição

Propagar
Propagar anotação
Propagar um fosco
Propagar uma medição
Propagar objetos
Propagar um ROI

ROI
Ativar um ROI
Excluir um ROI
Propagar um ROI

Largura e nível da janela


Ajustar W/L (Nível/Largura) (Window Level - Nível da Janela)
Personalizar predefinições W/L

7-4 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de abertura da área de trabalho

VISU A LIZ A D OR

Procedimento de abertura da área de trabalho


Abrir Visualizador a partir da varredura
Use esse procedimento para abrir a área de trabalho do Visualizador quando uma sessão de varredura é aberta e
uma série está no estado "Feito".

1. Das guias da Tarefa do Gerenciador do fluxo de trabalho ou Dados de Série, clique uma Sequência de
Varredura ou Tarefa Pós-Processada que está no estado "Feito".
As séries podem ser selecionadas nas guias Task (Tarefa) ou Series Data (Dados da Série).
2. No painel de controle do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em View (Visualizar).
Para exibir a área de trabalho, clique neste link: Área de trabalho do Visualizador.
3. Clique na aba Display(Exibir) para abrir o painel de controle Display (Exibir).

Abra o Visualizador a partir dos Aplicativos da Sessão

1. Clique no ícone Image Management (Gerenciamento de imagem) para abrir a área de trabalho
Image Management (Gerenciamento de imagem).
2. Na Lista do Paciente, selecione o exame/série do paciente.
a. Para selecionar várias séries, pressione Ctrl + a série desejada simultaneamente. Para uma lista contínua
de itens, pressione Shift + a primeira e a última série simultaneamente.
3. Da lista de Aplicações da Sessão, clique em Visualizador. Você pode também clicar duas vezes na série ou na
imagem em miniatura para iniciar o Visualizador. Isso não se aplica se várias séries são selecionadas da lista
do paciente.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-5


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Figura 7-1: Visualizador com várias séries iniciadas

Selecione um exame, série ou imagem quando o Viewer (Visualizador) for aberto

Data Selector (Seletor de dados)

1. No Data Selector (Seletor de dados), clique na guia Exam (Exame), Series (Série) ou Image (Imagem).
A guia Exam (Exame) exibe todos os exames com o ID de paciente selecionado.
A guia Series (Série) exibe todas as séries no exame selecionado.
A guia da Imagem exibe todas as imagens na série selecionada atualmente.
2. Clique no item desejado a partir de um das listas e clique em Visualização. As janelas de visualização
atualizam com base na sua seleção.
3. Se você tem várias séries exibidas nas janelas de visualização, então conclua as etapas seguintes para alterar
uma série em uma das janelas de visualização.
a. Clique na janela de visualização em que você deseja colocar uma nova série para torná-la ativa.
b. A partir da guia de Série no Seletor de Dados, clique na série desejada.
c. Clique em View (Visualizar).

Anotação na tela
1. Exibe uma série única no Visualizador.
Se várias séries são exibidas no Visualizador, somente o número da imagem está ativo.
2. Com o cursor como uma ferramenta de seleção, posicione-o sobre uma anotação ativa laranja da imagem.

7-6 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de abertura da área de trabalho

Figura 7-2: Anotação do número de imagem laranja

3. Clique com o botão direito ou esquerdo na anotação ativa desejada para aumentar e diminuir a lista de
exames, séries ou imagens.
Se houver apenas um item na lista de exames, séries ou imagens, a anotação permanecerá ativa, mas o
clique no item evidentemente não aumentará nem diminuirá a lista.

Considerações

O Viewer (Visualizador) não poderá iniciar uma série se ela tiver mais do que 20.000 imagens. Selecione um sub-
conjunto de imagens na Lista do Paciente e, em seguida, clique no Visualizador para visualizar as imagens. Ao
finalizar a visualização das imagens, feche o Visualizador e selecione as imagens restantes e clique em Visualizador.
Alternativamente, você pode abrir dois Visualizadores com um sub-conjunto de cada imagem em cada Visualizador.

Tópicos relacionados
Procedimento de seleção de imagem
Vincular ou desvincular série
Orientações sobre o visualizador

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-7


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VISU A LIZ A D OR

Procedimento de controle da janela de visualização


As janelas de visualização podem ser ativas ou inativas e principal ou secundárias. O padrão é para a janela de
visualização do canto superior esquerdo ser principal e ativa, enquanto as janelas de visualização restantes serem
secundárias e ativas. As janelas de visualização são afetadas por funções de exibição, enquanto as inativas não. A
janela de visualização principal é a primeira afetada pela função de exibição. As janelas de visualização secundárias e
ativas são conectadas à janela de visualização principal e podem ser afetadas pelas funções de exibição. Por
exemplo, se sua janela e nível aparecem na janela de visualização principal, a mesma janela e nível aparecem nas
janelas de visualização secundária e ativa.
A borda em torno da imagem para as janelas de visualização principal e ativa é azul. As bordas das janelas de
visualização secundária e ativa são amarelas. As janelas de visualização inativa não tem bordas ou têm bordas
pretas.
Use essas etapas para controlar as janelas de visualização ativas.

1. Posicione o cursor sobre uma janela de visualização que deseja isolar a partir de outras janelas de
visualização e clique duas vezes com o mouse. Isso permite que você execute as seguintes funções na imagem
selecionada.
Afaste ou amplie
Aplicar filtros
Pan (Panorâmica) ou rolagem
Inverter/girar
Ajuste de largura e nível da janela
Figura 7-3: Janela de visualização isolada

2. Posicione o cursor sobre uma janela de visualização diferente e clique uma vez para conectá-la a uma janela
de visualização isolada.

7-8 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de controle da janela de visualização

Figura 7-4: Duas janelas de visualização conectadas

3. Clique três vezes com o mouse em qualquer janela de visualização para conectar todas as imagens dentro da
série.
Figura 7-5: Todas as janelas de visualização conectadas

Tópicos relacionados
Orientações sobre o visualizador

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© 2018 General Electric Company
Manual do operador do SIGNA Voyager

VISU A LIZ A D OR

Procedimentos de visualização (clicar com o botão


direito do mouse)
Use essas etapas para alterar o controle do botão esquerdo do mouse.
Figura 7-6: Menu On-View (Na visualização)

1. Abra o Visualizador.
2. Posicione o cursor em um visualizador e clique com o botão direito para abrir o menu Em Visualização.
3. Faça uma seleção a partir do menu.

Clique no ícone Select (Selecionar) para usar o botão esquerdo do mouse como função de seleção e
desativar todos os outros controles de imagem.

Clique no ícone Paging (Paginação) para usar o botão esquerdo do mouse para rolar pelas imagens
dentro da série atual. Clique e arraste para cima/baixo ou direita/esquerda para avançar para imagens de
números mais alto ou mais baixo.

Clique no ícone Pan/Roam (Panorâmica/Roam) para usar o botão esquerdo do mouse para rolar
pelas imagens. Clique e arraste a imagem na janela de visualização ativa para a nova localização.

Clique no ícone Zoom para usar o botão esquerdo do mouse como função de zoom. Clique e arraste
para cima para aumentar o fator de aproximação e clique e arraste para baixo para diminuir o fator de
aproximação. O fator de aproximação é anotado na parte superior direita da imagem. A aproximação é
aplicada à imagem nas janelas de visualização ativa e à frente.

Clique no ícone Window Level (Nível da janela) para usar o botão esquerdo do mouse para alterar a
largura e o nível das imagens. Clique e arraste o cursor nas seguintes direções para alterar o W/L:
Para cima para clarear a imagem (o valor do nível diminui)

7-10 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos de visualização (clicar com o botão direito do mouse)

Para baixo para escurecer a imagem (o nível aumenta)


À direita para ampliar a largura da janela
À esquerda para reduzir a largura da janela

Clique no ícone Magnifier (Lupa) para usar o botão esquerdo do mouse como uma lupa.

Use essas etapas para redefinir a imagem aos parâmetros de exibição original.

1. Abra o Visualizador.
2. Posicione o cursor em um visualizador e clique com o botão direito para abrir o menu Em Visualização.
3. Faça uma seleção a partir do menu.
Clique no ícone Display Normal (Exibição normal) . Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de
Exibição Normal.

Clique no ícone Reset All (Redefinir tudo) . Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de exibição
normal.

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Orientações sobre o visualizador

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VISU A LIZ A D OR

Procedimentos de Minhas Ferramentas


Use esses procedimentos para adicionar ou remover os ícones de Exibição da guia Minhas Ferramentas.

Adicione um ícone de Exibição à guia Minhas Ferramentas


Há dois métodos para adicionar um ícone de Exibição à guia Minhas Ferramentas.
Um máximo de 18 ícones pode ser adicionado à guia Minhas Ferramentas.

Método 1

1. Abra o Visualizador.
2. Do Painel de Controle, clique na guia Display (Exibição).
3. Da guia Exibição, posicione o cursor sobre o ícone Exibição que você deseja adicionar à guia Minhas
Ferramentas e clique com o botão direito do mouse.
Uma mensagem aparece indicando que o ícone é adicionado à guia Minhas Ferramentas.
Figura 7-7: Adicione um ícone a partir da guia Exibição

4. Clique na guia Minhas Ferramentas para verificar que o ícone foi adicionado.
Figura 7-8: Ícone adicionado à guia Minhas Ferramentas

Método 2

1. Abra o Viewer (Visualizador).

2. Na guia My Tools (Minhas ferramentas), clique no ícone Setting Tools (Ferramentas de configuração) .

7-12 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos de Minhas Ferramentas

3. Do Painel de Configuração de Minhas Ferramentas, clique nas caixas de seleção do ícone desejado que deseja
adicionar à guia Minhas Ferramentas.
4. Clique em Apply (Aplicar).

Remova um ícone de Exibição da guia Minhas Ferramentas


Há dois métodos para remover um ícone de Exibição à guia Minhas Ferramentas.

1. Abra o Visualizador.
2. Do Painel de Controle, clique na guia My Tools (Minhas Ferramentas).
3. Da guia Minhas Ferramentas, posicione o cursor sobre o ícone Exibição que você deseja remover da guia
Minhas Ferramentas e clique com o botão direito do mouse.
Uma mensagem aparece indicando que o ícone é removido da guia Minhas Ferramentas.
Figura 7-9: Remova um ícone da guia Minhas Ferramentas

Figura 7-10: O ícone é removido da guia Minhas Ferramentas

Método 2

1. Abra o Viewer (Visualizador).

2. Na guia My Tools (Minhas ferramentas), clique no ícone Setting Tools (Ferramentas de configuração) .
3. Do Painel de Configuração de Minhas Ferramentas, clique nas caixas de seleção do ícone desejado que deseja
remover da guia Minhas Ferramentas.
4. Clique em Apply (Aplicar).
Alternativamente, clique em Cancel (Cancelar) para sair do painel de Configuração de Minhas Ferramentas.
5. Clique na guia Minhas Ferramentas para verificar que o ícone foi adicionado.

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Orientações sobre o visualizador

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Procedimentos dos controles de imagem

VISU A LIZ A D OR

Procedimentos dos controles de imagem


Use essas etapas para alterar o controle do botão esquerdo do mouse.

1. Abra o Visualizador.
2. Selecione um ícone Controle da Imagem no Painel de controle para alterar a ação do botão esquerdo do
mouse.
Figura 7-11: Controles de imagem

Clique no ícone Select (Selecionar) para usar o botão esquerdo do mouse como função de seleção e
desativar todos os outros controles de imagem.

Clique no ícone Paging (Paginação) para usar o botão esquerdo do mouse para rolar pelas imagens
dentro da série atual. Clique e arraste para cima/baixo ou direita/esquerda para avançar para imagens de
números mais alto ou mais baixo.

Clique no ícone Pan/Roam (Panorâmica/Roam) para usar o botão esquerdo do mouse para rolar
pelas imagens. Clique e arraste a imagem na janela de visualização ativa para a nova localização.

Clique no ícone Zoom para usar o botão esquerdo do mouse como função de zoom. Clique e arraste
para cima para aumentar o fator de aproximação e clique e arraste para baixo para diminuir o fator de
aproximação. O fator de aproximação é anotado na parte superior direita da imagem. A aproximação é
aplicada à imagem nas janelas de visualização ativa e à frente.

Clique no ícone Window/Level (Janela/Nível) para usar o botão esquerdo do mouse para alterar a
largura e o nível das imagens. Clique e arraste o cursor nas seguintes direções para alterar o W/L:
Para cima para clarear a imagem (o valor do nível diminui)
Para baixo para escurecer a imagem (o nível aumenta)
À direita para ampliar a largura da janela
À esquerda para reduzir a largura da janela

Clique no ícone Magnifier (Lupa) para usar o botão esquerdo do mouse como uma lupa.

Clique no ícone Link/unlink Ports (Vincular/Desvincular portas) para conectar ou desconectar


várias séries. Para obter mais detalhes, consulte o procedimento Comparar > Vincular/desvincular janelas
de visualização.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-15


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Clique no ícone Minimize/Maximize (Minimizar/Maximizar) para alterar a área da janela de


visualização para uma exibição 1 em 1 e, em seguida, novamente para redefinir o formato, por exemplo,
para uma exibição 4 em 1.
Figura 7-12: Exibição de 1 em 1

Figura 7-13: Exibição de 4 em 1

Tópicos relacionados
Rolar imagem

7-16 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos dos controles de imagem

Imagens em zoom (ampliação)


Ajustar W/L (Window Level - Nível da Janela)
Orientações sobre o visualizador

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Manual do operador do SIGNA Voyager

A NOT A Ç Ã O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para adicionar anotação


Use essas etapas para adicionar Anotação à suas imagens, que permite que você comente os propósitos de
rotulagem ou chame atenção a uma área específica de interesse.

1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização em que você deseja escrever uma mensagem.

3. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Annotation (Anotação) .


4. Na caixa de texto Anotação, edite a anotação, conforme necessário.
Clique e arraste a caixa de texto aberta para definir o tamanho da caixa de texto.

Mova o cursor até a caixa de texto e digite uma mensagem. A ferramenta automaticamente quebra o texto
e expande o tamanho da caixa, conforme você digita o texto.
Insira o cursor dentro de uma linha do texto e digite a informação.
Selecione o texto existente e qualquer tipo sobre ele ou pressione Delete (Excluir).

5. Para adicionar ou remover uma seta à caixa de texto, clique no ícone Select Object (Selecionar objeto)

e selecione ou desmarque Include Arrow (Incluir seta) na tela Annotation (Anotação).

Clique e arraste a ponta da seta para a posição da seta.


Clique e arraste a linha da seta para mover a seta e a caixa como uma unidade.
Clique e arraste a caixa vermelha sólida para mover a caixa de texto.

Clique e arraste a caixa de texto vermelha aberta para alterar o tamanho da caixa de texto.

7-18 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para adicionar anotação

Tópicos relacionados
Altere o nível de anotação
Propagar anotação
Apagar anotação

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Manual do operador do SIGNA Voyager

A NOT A Ç Ã O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de ajuste do tamanho da fonte


Use essas etapas para alterar o tamanho da fonte do nome do paciente, ID, número de acesso ou data de varredura
para visualização de imagem ou filmagem da imagem. A alteração é mais notável quando visualiza a imagem com
um formato maior do que 1 x 1.
Figura 7-14: Exemplo de fonte grande para a ID do paciente e Data de Varredura

1. Abra o Visualizador.

2. Na guia Display (Exibir) ou na guia Film/Save (Filmar/Salvar), clique no ícone Tools (Ferramentas) .
Selecione a guia adequada com base em se você deseja alterar o tamanho da fonte para a filmagem (guia
Filmar/Salvar) ou visualização (guia Exibição).
3. Escolha Large Font (Fonte Grande) a partir do menu.
4. Clique na caixa de opção para verificar os campos que você deseja ampliar.
5. Clique em Apply (Aplicar).

Clique em Save as Default (Salvar como padrão) para salvar o tamanho da anotação entre as reinicializações.

Tópicos relacionados
Orientações sobre o visualizador

7-20 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para mudar níveis de anotação

A NOT A Ç Ã O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para mudar níveis de anotação


Use essas etapas para alterar o nível de Anotação na imagem de exibição ou na imagem do filme.

Altere o nível de anotação na imagem de exibição


1. Abra o Visualizador.
2. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Display Preference Settings (Exibir configurações de exibição)

.
3. Selecione Screen Annotation Settings (Configurações de anotação na tela) no menu.
4. Selecione a opção de anotação desejada.

A opção No Annotation (Nenhuma Anotação) remove todas as anotações e gráficos. Ela não remove a
largura e o nível da janela.
Figura 7-15: Nenhuma anotação

A opção Partial Annotation (Anotação Parcial) exibe um sub-conjunto da anotação completa.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-21


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 7-16: Anotação Parcial

A opção Full Annotation (Anotação Completa) exibe todas as anotações.


Figura 7-17: Full Annotation (Anotação Completa)

Selecione Customize (Personalizar) para exibir uma lista de itens que podem ser selecionados para
exibição. Selecione as opções de anotação desejada e clique em OK.

Consulte a Anotação da Imagem para visualizar uma imagem com as áreas da anotação personalizada
identificadas.

7-22 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para mudar níveis de anotação

5. Clique em Save as Default (Salvar como Padrão) para salvar as configurações da anotação para sessões de
visualização futura.

Alterar nível de anotação no filme


1. Abra o Visualizador ou Visualizador.

2. Na guia Film/Save (Filmar/Salvar), clique no ícone Tools (Ferramentas) .


3. Selecione a opção de anotação desejada.

A opção No Annotation (Nenhuma Anotação) remove todas as anotações e gráficos. Ela não remove a
largura e o nível da janela.
Figura 7-18: Nenhuma anotação

A opção Partial Annotation (Anotação Parcial) exibe um sub-conjunto da anotação completa.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-23


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Figura 7-19: Anotação Parcial

A opção Full Annotation (Anotação Completa) exibe todas as anotações.


Figura 7-20: Full Annotation (Anotação Completa)

4. Selecione Customize (Personalizar) para exibir uma lista de itens que podem ser selecionados para exibição.
Selecione as opções de anotação desejada e clique em OK.

Consulte a tela de Anotação para visualizar uma imagem com as áreas da anotação personalizada
identificadas.

7-24 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para mudar níveis de anotação

5. Clique em Save as Default (Salvar como Padrão) para salvar as configurações da anotação para sessões de
visualização futura.

Tópicos relacionados
Adicionar anotação
Propagar anotação
Apagar anotação

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-25


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Procedimento de anotação ativa


Há três campos de anotação que são textos laranja/amarelo indicando que eles podem ser ativados.

Anotação da largura e nível da janela


Clique com o botão direito do mouse no W/L laranja ou ativo para visualizar um menu de preferência pré-
definido.
Figura 7-21: Menu de preferência

Anotação do número do exame, série e imagem


Clique com o botão esquerdo na anotação do número da imagem/série ativa para aumentar a
imagem/série e clique com o botão direito do mouse no número da imagem/série para diminuir as
imagens.

O exame somente pode ser aumentado ou diminuído se existir mais do que um exame no DataSelector
para o paciente ativo.
Figura 7-22: Número de imagem ativa

Anotação do fator de ampliação


Clique com o botão direito do mouse no texto de ampliação ativa para abrir um controle deslizante de zoom
(ampliação).
Figura 7-23: Controle deslizante do Zoom (Ampliação)

7-26 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de anotação ativa

Tópicos relacionados
Alterar os níveis de anotação
Selecionar Imagem
Imagens de ajuste do W/L
Imagens em zoom (ampliação)
Orientações sobre o visualizador

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-27


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A NOT A Ç Ã O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para propagar anotação


Após ter adicionado anotação à sua imagem, use essas etapas para duplicar a anotação.

1. Abra o Visualizador.
2. Adicionar anotação.

3. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Selected Object (Objeto selecionado) .


4. Faça uma seleção de propagação.
Selecione Todas as imagens em série para ter as alterações da anotação aplicadas a todas as imagens
dentro da série.
Selecione Avançar essa imagem para ter somente alterações de anotação aplicadas às imagens com um
número maior dentro da série.
Selecione Faixa e especifique uma faixa de cortes.
5. Clique em Apply (Aplicar).

Tópicos relacionados
Adicionar anotação
Altere o nível de anotação
Apagar anotação

7-28 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para excluir anotação

A NOT A Ç Ã O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para excluir anotação


Use essas etapas para remover a Anotação de uma imagem.

1. Abra o Visualizador.
2. Adicionar anotação.
3. Certifique-se de que a anotação está ativa (amarela). Se não estiver, clique na anotação para torná-la ativa.

4. Clique no ícone Erase (Apagar) no menu Erase Hide (Apagar/Ocultar).

Para excluir a mensagem de anotação de todas as imagens dentro da série atual, clique no ícone Erase All

(Apagar tudo) .

Tópicos relacionados
Adicionar anotação
Altere o nível de anotação
Propagar anotação

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-29


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A NOT A Ç Ã O D O VISU A LIZ A D OR

Anotação de imagem
Figura 7-24: Anotação de imagem

Tabela 7-1: Descrições da anotação da imagem

Nº Descrições
1 Marcador superior
2 Nome do sistema
3 Exame/Série/Imagem
4 Marcador esquerdo
5 Parâmetros de varredura
6 Parâmetros inferiores da varredura
7 Marcador inferior
8 Largura e nível da janela
9 Resultados gráficos de ROI, medições, etc.
10 Marcador direito
11 Filtro
12 Data e hora da varredura foram adquiridos e ampliados
Informações do paciente: número de acesso, nome, gênero, idade, número de identificação e data
13
de nascimento

7-30 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Anotação de imagem

Nº Descrições
14 Nome do Hospital

Tópicos relacionados
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Anotação
Imagens em zoom (ampliação)
Orientação do Visualizador InLine/Visualizador

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-31


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Manual do operador do SIGNA Voyager

FOSC O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para ativar fosco


Use a ferramenta Matte (Fosco) para eliminar informações ou artefatos indesejados na imagem ou em volta dela ao
exibir ou filmar imagens.

1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização que você deseja ofuscar a imagem.

3. Na guia Display (Exibir), clique na seta ao lado do ícone Matte (Fosco) e selecione o ícone
Rectangular (Retangular) ou Elliptical (Elíptico).
4. Clique e arraste a caixa vermelha sólida para mover o fosco.
Figura 7-25: Mover fosco

5. Clique e arraste a caixa vermelha aberta para alterar o tamanho e o formato do fosco.
Figura 7-26: Tamanho e formato do fosco

7-32 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para ativar fosco

6. Clique fora da imagem (no foto) para mostrar as caixas vermelhas que permitem que você redimensione-a ou
mova-a. Clique na imagem (dentro do fosco) para corrigir o fosco.

Tópicos relacionados
Propagar fosco
Excluir fosco

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-33


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Manual do operador do SIGNA Voyager

FOSC O NO VIE WE R ( VISU A LIZ A D OR )

Procedimento para propagar fosco


Use essas etapas para gerar foscos duplicados em todas as imagens na série.

1. Abra o Visualizador.
2. Ativar fosco.
3. Clique fora da imagem (no fosco) para mostrar as caixas vermelhas, que indicam que o fosco está ativo.

4. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Selected Object (Objeto selecionado) .


5. Faça uma seleção de propagação.
Selecione Todas as imagens em série para alterar todas as imagens dentro da série quando uma imagem
alterar.
Selecione A partir dessa imagem para alterar somente as imagens com um número maior dentro da série.
Selecione Faixa e especifique uma faixa de cortes para propagar o fosco.
6. Clique em Apply (Aplicar).

Tópicos relacionados
Ativar Fosco
Excluir fosco

7-34 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para excluir fosco

FOSC O NO VIE WE R ( VISU A LIZ A D OR )

Procedimento para excluir fosco


Use essas etapas para remover um Fosco de uma imagem.

1. Abra o Visualizador.
2. Ativar fosco.
3. Clique fora da imagem (no fosco) para mostrar as caixas vermelhas, que indicam que o fosco está ativo.
Para excluir um fosco ativo de uma imagem única, faça o seguinte.
Pressione Delete (Excluir).

Clique no ícone Erase (Apagar) .


Para excluir um fosco ativo de todas as imagens dentro da série atual, clique no ícone Erase All (Apagar

tudo) .

Tópicos relacionados
Ativar Fosco
Propagar fosco

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-35


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Manual do operador do SIGNA Voyager

M E D IÇ Ã O NO VIE WE R ( VISU A LIZ A D OR )

Procedimento para medir uma área


Use essas etapas para ativar uma ferramenta de Medida para obter informação, distância e áreas da anatomia ou
patologia.

Considerações

CUIDADO
Os resultados posteriores ao processamento podem ser afetados pela presença de implantes Condicional de
RM. Considere o seguinte em relação às imagens MAVRIC SL de pós-processamento em seu sistema RM,
PACS1 ou AW2 :
Se uma imagem incluir um artefato de suscetibilidade, como dos implantes de metal MR Conditional, as
medidas feitas na imagem poderão estar incorretas devido à distorção dos locais físicos reais.

1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização em que você deseja depositar uma medida.

3. Na guia Display (Exibir), clique na seta Measure (Medir) e escolha um ícone Measure ROI (Medir ROI) .
A distância da medição está em mm.
A medição aparece no canto inferior direito.
Consulte o procedimento do Cursor do Relatório para obter mais detalhes.

4. Tamanho, formato e movimento do ROI de medição.


Para uma medição de linha ou ângulo:
Figura 7-27: Tamanho, formato e movimento da medição

Clique e arraste a caixa em aberto para alterar a medição.


Clique e arraste o segmento de linha para mover a medição.
Para uma medição de traço livre, posicione o cursor na janela de visualização e clique para depositar o
ponto de partida.

1Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)


2Advantage Workstation (Estação de trabalho Advantage)

7-36 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para medir uma área

Figura 7-28: Medição do traço livre

Clique e arraste a caixa vermelha fechada para criar o traço.


Clique na extremidade do traço para movê-lo.

Clique em qualquer ponto da borda de uma medida na cor ciano (inativa) para torná-la amarela e ativa.

Tópicos relacionados
Propagar medição
Excluir medição
Orientações sobre o visualizador

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-37


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Manual do operador do SIGNA Voyager

M E D IÇ Ã O NO VIE WE R ( VISU A LIZ A D OR )

Procedimento para propagar medição


Use essas etapas para gerar os de ROIs1 Medida duplicada em todas as imagens na série.

1. Abra o Visualizador
2. Medir uma área.
3. Clique em qualquer ponto da borda de uma medida na cor ciano (inativa) para torná-la amarela e ativa.

4. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Selected Object (Objeto selecionado) .


5. Faça uma seleção de propagação.
Selecione Todas as imagens em série para alterar todas as imagens dentro da série quando uma imagem
alterar.
Selecione Avançar essa imagem para alterar somente as imagens com um número maior dentro da série.
Selecione Faixa e especifique uma faixa de cortes para propagar as medidas.
6. Clique em Apply (Aplicar).

Tópicos relacionados
Medir área
Propagar medição

1Region of Interests (Regiões de interesse)

7-38 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para excluir medição

M E D IÇ Ã O NO VIE WE R ( VISU A LIZ A D OR )

Procedimento para excluir medição


Use essas etapas para remover uma Medida de uma imagem.

1. Abra o Visualizador.
2. Medir área.
3. Clique em qualquer ponto da borda de uma medida na cor ciano (inativa) para torná-la amarela e ativa.

Para excluir uma medida ativa de uma imagem única, faça o seguinte.
Pressione Delete (Excluir).

Clique no ícone Erase (Apagar) .


Para excluir várias medidas de uma janela de visualização ativa, clique no ícone Erase All (Apagar tudo)

Tópicos relacionados
Medir área
Propagar medição

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-39


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R OI NO VISU A LIZ A D OR

Procedimento para ativar uma ROI


Use essas etapas para ativar um ROI para obter informações no desvio padrão, significado e área.

Considerações

CUIDADO
Os resultados posteriores ao processamento podem ser afetados pela presença de implantes Condicional de
RM. Considere o seguinte em relação às imagens MAVRIC SL de pós-processamento em seu sistema RM,
PACS1 ou AW2 :
Se uma imagem incluir um artefato de suscetibilidade, como dos implantes de metal MR Conditional, as
medidas feitas na imagem poderão estar incorretas devido à distorção dos locais físicos reais.

1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização em que você deseja depositar uma ROI3.

3. Na guia Display (Exibir), clique na seta ROI e escolha um ícone de ROI .


4. Tamanho, formato e movimento do ROI.
Para um ROI elíptico ou retangular:
Figura 7-29: ROI elíptico e retangular

Clique e arraste a caixa em aberto para alterar dimensionar o ROI.


Clique e arraste as extremidades ou transversal do centro para mover o ROI.

1Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)


2Advantage Workstation (Estação de trabalho Advantage)
3Region Of Interest (Região de interesse)

7-40 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para ativar uma ROI

Para girar a caixa do ROI, clique na lateral com o cursor em forma de cruz, posicione o cursor sobre o
cursor em forma de cruz para exibir um símbolo de rotação branco. Clique e arraste o símbolo de
rotação para girar o cursor da caixa.
Para um ROI polígono, posicione o cursos na janela de visualização e clique para depositar cada ponto.
Figura 7-30: ROI polígono

Clique e arraste a caixa para remodelar o ROI.


Clique com o botão direito do mouse em uma caixa para excluí-la.
Clique e arraste as extremidades para mover o ROI.
Posicione o cursor em uma linha entre as duas caixas vermelhas fechadas e clique com o botão direito
do mouse para depositar em outra caixa.
Clique em qualquer lugar na extremidade do ROI ciano (inativo) para torná-lo amarelo e ativo.

Tópicos relacionados
Propagar ROI
Excluir ROI

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-41


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Manual do operador do SIGNA Voyager

R OI NO VISU A LIZ A D OR

Procedimento para propagar um ROI


Use essas etapas para gerar ROIs duplicados em todas as imagens na série.

1. Abra o Visualizador.
2. Ativar ROI.
3. Clique em qualquer lugar na extremidade do ROI ciano (inativo) para torná-lo amarelo e ativo.

4. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Selected Object (Objeto selecionado) .


5. Faça uma seleção de propagação.
Selecione Todas as imagens em série para alterar todas as imagens dentro da série quando uma imagem
alterar.
Selecione Avançar essa imagem para alterar somente as imagens com um número maior dentro da série.
Selecione Faixa e especifique uma faixa de cortes para propagar o ROI.
6. Clique em Apply (Aplicar).

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Ativar ROI
Excluir ROI

7-42 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para excluir um ROI

R OI NO VISU A LIZ A D OR

Procedimento para excluir um ROI


Use essas etapas para remover um ROI de uma imagem.

1. Abra o Visualizador.
2. Ativar ROI.
3. Clique em qualquer ponto da borda da ROI1 cor ciano (inativa) para torná-la amarela e ativa.
Para excluir um ROI ativo de uma imagem única, faça o seguinte.
Pressione Delete (Excluir).

Clique no ícone Erase (Apagar) .


Para excluir várias ROIs de uma janela de visualização ativa, clique no ícone Erase All (Apagar tudo)

Tópicos relacionados
Ativar ROI
Propagar ROI

1Region Of Interest (Região de interesse)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-43


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W/ L NO VISU A LIZ A D OR

Procedimento para personalização das predefinições


Use essas etapas para personalizar as seleções de Predefinições do W/L.

1. Abra o Visualizador.

2. Na guia Display (Exibir), clique no ícone W/L .


3. Na área de Janela, selecione um valor predefinido.
4. Clique em Edit (Editar).
5. A partir da área Aplicar Janela, complete o seguinte:
a. Selecione a pré-definição a partir do menu Predefinições.
b. Digite um nome de W/L predefinido no campo Nome, se desejado.
c. Digite um valor no campo Largura.
d. Digite um valor no campo Nível.
e. Clique em Salvar e responsa a quaisquer solicitações.

Tópicos relacionados
Ajustar W/L (Window Level - Nível da Janela)

7-44 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para ajustar valores do W/L

W/ L NO VISU A LIZ A D OR

Procedimento para ajustar valores do W/L


Use um dos seguintes métodos para ajustar largura/nível da janela para controlar o brilho e contraste das imagens.

Pré-requisitos
Abra o Visualizador.

Método 1: Botão esquerdo do mouse


Use essas etapas para ajustar o W/L usando o botão esquerdo do mouse.

1. No painel Image Control (Controle de imagem) ou com um clique com o botão direito no menu On-view (Na

visualização), clique no ícone W/L para alterar o botão esquerdo do mouse para o controle de W/L.

2. Posicione o cursor em uma imagem, clique com o botão esquerdo do mouse e arraste para cima e para baixo
para alterar o nível da janela.
3. Posicione o cursor em uma imagem, clique com o botão esquerdo do mouse e arraste da esquerda para a
direita para alterar a largura da janela.

Método 2: Predefinições
Use essas etapas para ajustar o W/L usando as Predefinições.

1. Posicione o cursor sobre a largura e nível de janela laranja no canto inferior direito da janela de visualização.
2. Clique com o botão direito do mouse e selecione uma largura e nível da janela predefinida.
Figura 7-31: Predefinir menu W/L

Método 3: Painel de controle


Use essas etapas para ajustar o W/L a partir do painel de controle do W/L.

1. Clique no ícone W/L no painel de controle do Viewer (Visualizador).


2. Insira valores específicos nas caixas de texto de largura e nível.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-45


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Método 4: Teclado
Use essas etapas para ajustar o W/L usando o teclado.

1. Posicione o cursor em qualquer janela de visualização.


2. Clique com o botão esquerdo do mouse na largura ou nível da janela laranja para ativá-la.
3. Mantenha pressionado ou pressione e solte rapidamente as teclas de seta para cima/para baixo para alterar o
nível da janela.
4. Mantenha pressionado ou pressione e solte rapidamente as teclas de seta para a esquerda/para a direita para
alterar a largura da janela.
Figura 7-32: Teclas de seta

5. Pressione uma das seguintes teclas para ativar a janela predefinida: F6, F7, F8, F9, F10, F11.
Figura 7-33: Teclas de função

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Definir valores do W/L (Window Level (Nível da Janela) predefinido)
Inverter contraste de imagem

7-46 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para adicionar um corte

R E FE R Ê NC IA C R U Z A D A D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para adicionar um corte


Use essas etapas para adicionar linhas de Referência Cruzada para uma imagem que já tem linhas de referência
cruzada exibidas.

1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização que você deseja publicar a linha de varredura de referência cruzada adicional.
3. Na Linha de Comando, digite xra  seguido pelo número da série e o corte ou faixa de cortes que você quer
adicionar. Por exemplo, para adicionar 10 a 16 cortes de 3 séries, digite xra 3 10-16. Pressione Enter.

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Adicionar todos os cortes em série
Adicionar primeiro e último cortes
Adicionar intervalo de corte
Adicionar faixa de corte
Remover cortes

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Procedimento para adicionar todos os cortes


Use essas etapas para colocar as linhas de Referência Cruzada em todos os locais de corte em uma série.

1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização que você deseja publicar as linhas de varredura de referência cruzada.
3. Na Linha de Comando, digite o comando xr seguido pelo número de série, por exemplo: xr 2. Pressione Enter.
Figura 7-34: Todos os cortes adicionados

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Adicionar corte
Adicionar primeiro e último cortes
Adicionar intervalo de corte
Adicionar faixa de corte
Remover cortes

7-48 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para adicionar primeiro/último cortes

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Procedimento para adicionar primeiro/último cortes


Use essas etapas para aplicar as linhas de Referência Cruzada no primeiro e último cortes a uma imagem.

1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização que você deseja publicar as linhas de varredura de referência cruzada.
3. Na Linha de Comando, digite o comando xr seguido pelo número de série e extrema, por exemplo: xr 2
extrema. Pressione Enter.
Figura 7-35: Primeiro e último corte adicionados

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Adicionar corte
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Remover cortes

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Procedimento para adicionar intervalo de corte


Use essas etapas para colocar as linhas de Referência Cruzada no intervalo ou locais do corte par/ímpar em uma
série.

1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização que você deseja publicar as linhas de varredura de referência cruzada.
3. Na Linha de Comando, digite xr seguido pelo número de série, dois pontos (:) e o intervalo. Por exemplo, para
exibir a cada décimo corte à partir da série 5, digite xr 5 :10. Pressione Enter.
Figura 7-36: Intervalo de corte

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Remover cortes

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Procedimento para adicionar intervalo de corte

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Procedimento para adicionar intervalo de corte


Use essas etapas para exibir uma faixa de linhas de referência cruzada nas imagens na mesma série.

1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização que você deseja publicar as linhas de varredura de referência cruzada.
3. Na Linha de Comando, digite xr seguido pela primeira-última imagem, por exemplo: xr 2 1-6. Pressione Enter.

Se desejado, use um sinal de % para designar o último corte na série.


Figura 7-37: Faixa do corte adicionada

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Remover cortes

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Procedimento para remover cortes


Use essas etapas para excluir as linhas de Referência Cruzada depositada em uma imagem.

1. Abra o Visualizador.
2. As linhas de referência cruzada são exibidas na imagem.
3. Na linha de comando, digite noxr. Pressione Enter. Todas as linhas de referência são removidas.

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Adicionar corte
Adicionar todos os cortes em série
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Adicionar faixa de corte

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Cine: procedimento para reproduzir filme

C INE D O VISU A LIZ A D OR

Cine: procedimento para reproduzir filme


Use a ferramenta Cine para rolar pelas páginas através as imagens, como se você estivesse visualizando uma
imagem em movimento.

1. Abra o Visualizador.
2. Selecione a série que deseja visualizar no modo Cine.

3. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Movie (Filme) .

4. Na área Cine, clique no ícone Play (Reproduzir) , que usa todas as configurações padrão.
Alternativamente, faça seleções da área do Cine.
O sistema altera automaticamente o formato para 1 em 1.
Defina as faixas do corte.
Clique em Play All (Reproduzir Tudo) para ter todas as imagens dentro da série colocada no filme.
Clique em Play Range (Faixa de Reprodução) e insira um número de Remetente e Destinatário nos
campos de texto.
Defina o Intervalo de Imagem. Geralmente deixe este em 1, o valor padrão. Ao exibir um filme de uma série
de múltiplas fases, insira o número que representa o número de fases na faixa da imagem.
Selecione um intervalo de Imagem que permite que você pule as imagens dentro da série quando exibí-las
no filme. Por exemplo, se sua série é uma aquisição de 4 fases, você pode desejar visualizar somente uma
fase de cada vez e, portanto, deverá inserir um intervalo de 4.
 Selecione um modo de visualização.

O ícone Loop exibe o filme do início ao fim e, em seguida, do início ao fim. Por exemplo, se
existirem 20 imagens no filme, as imagens serão exibidas de 1-20, 1-20, 1-20 etc.

O ícone Rock exibe o filme do início ao fim e, em seguida, do fim ao início. Por exemplo, se
existirem 20 imagens no filme, as imagens serão exibidas de 1-20, 20-1, 1-20, 20-1 etc.
Selecione uma Taxa de Quadro, que é o número de imagens que aparecem dentro de um segundo.
Clique no ícone Play (Reproduzir) Reproduza em retrocesso e avanço

para iniciar o filme do ponto em que ele foi parado ou pausado.

Clique no ícone Pause (Pausa) para parar o filme.

Clique no ícone End (Fim) para colocar a última imagem do filme na janela de visualização ativa.

Clique no ícone Beginning (Início) para colocar a primeira imagem do filme na janela de visualização
ativa.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-53


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Clique no ícone Step Forward (Avançar) para incrementar as imagens uma de cada vez, de frente
para trás. Use esse ícone para aumentar as imagens para um ponto inicial que não é a primeira imagem na
faixa de corte do filme.

Clique no ícone Step Back (Voltar) para incrementar as imagens uma de cada vez, de trás para
frente. Use esse ícone para aumentar as imagens para um ponto inicial que não é a primeira imagem na
faixa de corte do filme.

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Orientações sobre o visualizador

7-54 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para digitar na linha de comando

LINH A D E C OM A ND O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para digitar na linha de comando


1. Abra o Visualizador.
2. Da parte de baixo do Painel de controle, digite ? na Linha de Comando e pressione Enter.
A tela da Linha de Comando abre, listando todos os comandos de atalho.

3. Selecione o comando desejado na janela da Linha de Comando.


4. Clique em Accept (Aceitar).
5. Posicione o cursor no final da sequência do comando na Linha de Comando e pressione Enter.
O comando é aplicado a todas as janelas de visualização em foco.
Conforme as imagens anteriores e seguintes são selecionadas, os comandos são aplicados a todas essas
imagens também.
Nem todos os comandos podem ser inseridos a partir da tela de Linha de Comando. Alguns comandos
devem ser digitados, por exemplo, comandos de referência cruzada.

Tópicos relacionados
Orientações sobre o visualizador

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-55


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M A PA D E C OR D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de alteração de cor


Use a ferramenta Color Map (Mapa de cor) para aquisições de análise temporal, mapas de DWI ADC, cartigram e
exames de melhoria dinâmica para mudar a cor de todas as janelas de visualização.

1. Abra o Visualizador.

2. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Color Map (Mapa de cor) .


3. Selecione uma opção a partir do menu.

Para remover um mapa de cor, selecione none (nenhum) ou gray (cinza) do menu Color Map (Mapa de cor).

Tópicos relacionados
Orientações sobre o visualizador

7-56 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para comparar imagens

C OM PA R A R VISU A LIZ A D OR

Procedimento para comparar imagens


Use essas etapas para abrir várias séries para a comparação de imagem no Visualizador.
O modo Comparar pode ser iniciado dos três seguintes fluxos de trabalho:

Compare de uma sessão de varredura


1. Uma sessão de varredura está aberta.
2. Pressione Ctrl e clique nas séries 2, 3 ou 4 simultaneamente na guia de Tarefa do Gerenciador do fluxo de
trabalho.

As tarefas devem estar no estado "Feito" ou a guia Series Data (Dados da Série) deve ser uma série
numerada para selecionar a série.

3. Clique em View (Visualizar) no Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho) para exibir a série
selecionada nas janelas de visualização individuais.

Compare quando iniciado da lista Session Apps (Aplicativos da Sessão)


1. Navegue até o ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens).
2. Pressione Ctrl e da Lista do Paciente, clique na série 2, 3 ou 4 simultaneamente.

As séries selecionadas são destacadas na Lista do Paciente.

3. Da lista Session Apps (Aplicativos da Sessão), clique em Viewer (Visualizador) para exibir a série selecionada
nas janelas de visualização individuais.

Compare de uma sessão do Visualizador aberta


1. Uma sessão do Visualizador está aberta.
2. Pressione Ctrl e da lista de série do Seletor de Dados, clique na série 2, 3 ou 4 simultaneamente.

As séries selecionadas são destacadas no Seletor de Dados.

3. Do Seletor de Dados, clique em Visualizar para exibir a série selecionada nas janelas de visualização
individual.

Visualizar comparar imagens


Pressione Page Up e Page Down para rolar pelas páginas simultaneamente através da série.
Cada largura/nível da janela na janela de visualização é controlado individualmente.
O botão Maximize (Maximizar) no Controlador de Visualização não está disponível enquanto estiver no modo
Compare (Comparar).
Cada janela de visualização tem controle de todas as seleções disponíveis do painel de controle do
Visualizador.
A Paginação somente é permitida para suas séries.

Desvincular/revincular as janelas de visualização


Para mais detalhes, consulte Link/Unlink viewports (Conectar/desconectar janelas de visualização).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-57


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Definição do layout da tela
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Procedimento de Display Normal (Exibir Normal)

E XIB IÇ Ã O NOR M A L D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de Display Normal (Exibir Normal)


Siga as etapas a seguir para retornar uma imagem ao seu estado original.

1. Abra o Visualizador.
2. Na guia Viewer Display (Exibição do visualizador) ou com um clique com o botão direito no menu On-view (Na

visualização), clique no ícone Display Normal (Exibição normal) para que a imagem volte ao seu
estado original e remover os seguintes recursos de exibição:
Inverter/girar
Ampliação ou redução
Melhoria de Imagem (filtros)
Rolagem ou panorâmica
Cor
3. Por meio de um clique com o botão direito no menu On View (Na visualização), clique no ícone Reset All

(Redefinir tudo) para redefinir todas as imagens da série para o estado original.

A Exibição normal não tem efeito nas operações de Fosco retangular, Anotação ou Gráfico. Use o botão Erase
All (Apagar tudo) para remover esses elementos da imagem.

Tópicos relacionados
Orientações sobre o visualizador

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-59


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A PA G A R / OC U LT A R VISU A LIZ A D OR

Procedimento para apagar ou ocultar objetos


Use esse procedimento para Apagar/Ocultar objetos quando um ou mais objetos gráfico foram colocados em uma ou
todas as janelas de visualização.

1. Abra o Visualizador.
2. Um objeto gráfico é exibido, por exemplo, uma mensagem anotada, medida, fosco, ROI, etc.
3. Clique na seta próxima ao ícone Apagar/Ocultar para selecionar o ícone que corresponde à ação desejada.

 Clique no ícone Hide All (Ocultar tudo) para ocultar temporariamente a anotação ou os objetos
gráficos.

 Clique no ícone Show All (Mostrar tudo) para restaurar a anotação ou os objetos gráficos para
que eles fiquem visíveis.

 Clique no ícone Erase Single (Apagar único) para apagar o objeto gráfico selecionado. Use essa
opção apagar para remover um elemento gráfico de cada vez.

 Clique no ícone Erase All (Apagar tudo) para apagar todos os objetos gráficos de todas as janelas
de visualização.

Pressione Ctrl e X simultaneamente para excluir um objeto gráfico selecionado.

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Orientações sobre o visualizador

7-60 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para filtrar imagens

FILT R OS D O VIE WE R ( VISU A LIZ A D OR )

Procedimento para filtrar imagens


Use essas etapas para aplicar um Filtro no Visualizador para melhorar extremidades ou imagens de pulmões ou
suaves.

1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização que você deseja alterar o filtro.

3. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Filters (Filtros) .


4. Escolha um filtro a partir do menu.

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Ajuste de escala de cinza
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6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-61


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INVE R T E R / G IR A R VISU A LIZ A D OR

Procedimento para inverter/girar imagens


Use a ferramenta Inverter/Girar para alterar a direção da imagem exibida.

1. Abra o Visualizador.

2. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Flip/Rotate (Inverter/Girar) .


3. Na área de Inverter e Girar Imagens, clique em um ícone que corresponda à ação desejada.
Figura 7-38: Ícones Flip/Rotate (Inverter/Girar)

Tabela 7-2: Legenda da imagem Flip/rotate (Inverte/girar)

Nº Descrição
1 Inverter da esquerda para a direita
2 Inverter de cima para baixo
3 Girar no sentido anti-horário, da esquerda em 90°
4 Girar no sentido horário, da direita em 90°

Clique no ícone rotate/flip (girar/inverter) para inverter a imagem da esquerda para a direita e de cima
para baixo.

7-62 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para inverter/girar imagens

Clique no ícone Reset Image Orientation (Redefinir orientação da imagem) para que a imagem volte à
orientação em que foi adquirida.

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Orientações sobre o visualizador

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-63


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Manual do operador do SIGNA Voyager

FOR M A T O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de exibição do formato


Use essas etapas para alterar o formato de exibição das janelas de visualização.

1. Abra o Visualizador.

2. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Format (Formato) .


3. Role o cursor sobre a exibição do formato para visualizar os formatos disponíveis.
4. Clique para selecionar o formato desejado.

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Orientações sobre o visualizador

7-64 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para melhorar o contraste da escala de cinza

E SC A LA D E C INZ A D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para melhorar o contraste da escala de


cinza
Use a ferramenta Escala de cinza para aumentar o contraste da imagem para que a imagem tenha uma aparência
mais preto e branco.

1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização cuja escala de cinza você deseja alterar.

3. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Gray Scale (Escala de cinza) .


4. Na área de Filtros, escolha um filtro de Escala de cinza.

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Filtrar imagens
Orientações sobre o visualizador

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-65


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Manual do operador do SIGNA Voyager

G R A D E D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de exibição da grade


Use essas etapas para posicionar uma grade (matriz) sobre a imagem principal para medir a anatomia ou patologia
em uma imagem.

1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização que você deseja que a grade apareça.

3. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Grid (Grade) para ativar a grade e clique novamente para
desativá-la.
Figura 7-39: Grade ligada

Mova a grade
Use essas etapas para mover a grade dentro da(s) janela(s) de visualização.

1. Clique na grade para torná-la ativa (azul).


2. Posicione o cursor sobre o ponto de intersecção da grade e clique e arraste-o para um novo local.
Figura 7-40: Ponto de intersecção da grade = 1

Ajustar preferências da grade


Use essas etapas para definir suas preferências de grade.

7-66 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de exibição da grade

1. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Tools (Ferramentas) .


2. A partir do menu suspenso, selecione Grid Preferences (Preferências da Grade).
3. Da área da tela de Preferências da Grade, selecione suas opções desejadas.

Linhas da Matriz: ligue ou desligue as linhas que formam um padrão da grade sobre as linhas verticais e
horizontais centrais.
Estilo da linha: altera as linhas da grade para contínua ou pontilhada.
Espaçamento da grade: altera o espaço entre as linhas da grade em milímetros.
Espaçamento da marcação: altera o espaço entre as marcações em milímetros.
Comprimento da marcação: altera o comprimento entre as marcações em milímetros.

4. Clique em Salvar como padrão para salvar as seleções permanentemente.

Alternativamente, clique em Aplicar para aplicar as opções selecionadas. Essa é uma seleção temporária e
se aplica somente às imagens exibidas atualmente.

Tópicos relacionados
Orientações sobre o visualizador

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-67


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SE LE Ç Ã O D E IM A G E M D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de seleção de imagem


Use um dos seguintes procedimentos para selecionar imagens para exibição no Visualizador.

Método 1: Anotação de imagem Ativa


1. Abra o Visualizador.
2. Posicione o cursor sobre a anotação do número da imagem laranja no canto superior esquerdo da janela de
visualização.
Figura 7-41: Anotação do número de imagem laranja

3. Clique para aumentar a imagem atual.


4. Clique com o botão direito do mouse para diminuir a imagem.

Método 2: Linha de comando


1. Abra o Visualizador.
2. Posicione o cursor na Linha de Comando.
3. Digite I XX e pressione Enter, onde XX é o número da imagem desejado. O número da imagem aparece na
janela de visualização esquerda ativa.

Método 3: Teclado
1. Abra o Visualizador.
2. Pressione Page Up para aumentar a imagem atual.
3. Pressione Page Down para diminuir a imagem atual.
4. Pressione Home para exibir a primeira imagem.
5. Pressione End para exibir a última imagem.

Método 4: Painel de Controle da Imagem


1. Abra o Visualizador.

2. Clique no ícone Image Page (Página de imagem) no painel de controle Image (Imagem) para alterar o
botão esquerdo do mouse para controlar o número de corte.
3. Posicione o cursor em uma janela de visualização e clique e arraste para cima/para baixo ou para a
direita/para a esquerda para avançar os números das imagens maiores ou menores.

7-68 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de seleção de imagem

Método 5: Barra do controle deslizante na imagem


1. Abra o Visualizador.
2. Posicione o cursor sobre o lado direito da janela de visualização para visualizar o controle deslizante.
O controle deslizante pode abranger mais de uma janela de visualização. Por exemplo, se você tem duas
séries exibidas em quatro layouts da janela de visualização, então o controle deslizante abrange duas
janelas de visualização.
Figura 7-42: Controle deslizante do lado direito da janela de visualização em um layout de exibição 1 x 1

3. Clique e arraste a barra do controle deslizante para visualizar imagens dentro da série.
4. Se várias séries forem exibidas no Viewer (Visualizador), para que a barra de rolagem controle somente a
janela de visualização ativa, no painel de controle do Viewer (Visualizador), clique no ícone Ports (Portas).

.
Quando os quadrados em um ícone são verdes, as janelas de visualização são vinculadas.
Quando os quadrados em um ícone são pretos, a janela de visualização selecionada é desvinculada.

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Ajuste dos Controles da Imagem
Orientações sobre o visualizador

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-69


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INVE R SÃ O D E IM A G E M D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para inverter imagens


Use essas etapas para inverter a aparência da imagem.

Método 1: Ícone de largura e nível da janela


1. Abra o Visualizador.

2. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Window Width and Level (Largura e nível da janela) .

3. Na área Windowing (Janela), clique no ícone Invert (Inverter) .


O ícone Inverter é uma alternância. Clique nele novamente para redefiní-lo.

Método 2: Linha de comando


1. Abra o Visualizador.
2. Na linha de comando, digite invert.
Digite invert novamente para redefinir as imagens de volta ao normal.

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Orientações sobre o visualizador

7-70 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de vincular/desvincular janelas de visualização

C ONE XÃ O/ D E SC ONE XÃ O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de vincular/desvincular janelas de visu-


alização
1. Clique na janela de visualização que você deseja visualizar individualmente.
2. Do Controlador de Visualização, clique no ícone Portas para desvincular a série.
Figura 7-43: Link do Controlador de Visualização

Pressione Page Up ou Page Down para navegar através de uma série individual.

3. Para vincular novamente as janelas de visualização, clique no ícone Portas.

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Comparar dois conjuntos de imagens
Visualizar múltiplos exames no visualizador

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-71


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Manual do operador do SIGNA Voyager

M INIM IZ A R / M A XIM IZ A R VISU A LIZ A D OR

Procedimento de minimizar/maximizar imagem


Use a ferramenta Minimize/Maximize (Minimizar/Maximizar) para alterar o formato para uma exibição de 1 em 1
(maximizar) e, em seguida, restaurar o formato para o valor pré-selecionado.

1. Abra o Visualizador.

2. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Minimize/Maximize (Minimizar/Maximizar) para alterar a área
da janela de visualização para uma exibição de 1 em 1.
Figura 7-44: Exibição de 1 em 1

3. Clique no ícone Minimizar/Maximizar novamente, para reiniciar o formato. Nesse exemplo, para uma exibição
de 4 em 1.
Figura 7-45: Exibição de 4 em 1

7-72 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de minimizar/maximizar imagem

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Orientações sobre o visualizador

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Manual do operador do SIGNA Voyager

PR OPA G A Ç Ã O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para propagar objetos


Os procedimentos Fosco, medidas, ROIs e anotação tem todas as capacidades de propagação dentro do recurso.
Use essas etapas para usar a Linha de Comando para propagar objetos em todas as janelas de visualização ou nas
janelas de visualização selecionadas.

1. Abra o Visualizador.
2. Gere um relatório: anotação, fosco, medida, ROI, grade.
3. Clique no gráfico (caixa de anotação, fosco, medida, ROI, grade) que você deseja propagar para torná-lo ativo
(amarelo).

4. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Selected objects (Objetos selecionados) e escolha uma opção
de propagação.
Selecione Todas as imagens em série para ter as alterações da anotação aplicadas a todas as imagens
dentro da série.
Selecione Avançar essa Imagem para ter somente alterações de anotação aplicadas às imagens com um
número maior dentro da série.
Selecione Faixa para especificar uma faixa de cortes.
5. Clique em Apply (Aplicar).

Linha de comando alternativa


1. Posicione o cursor na Linha de Comando.
2. Digite um dos seguintes comandos.
Digite prop a e pressione Enter para propagar o gráfico em todas as janelas de visualização.

Para apagar objetos propagados, clique no ícone Erase All (Apagar tudo) no menu Erase Hide
(Apagar/Ocultar).

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Orientações sobre o visualizador

7-74 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para ativar a imagem de referência

IM A G E M D E R E FE R Ê NC IA D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para ativar a imagem de referência


Use essa ferramenta de Imagem de Referência para mostrar a imagem da qual a imagem principal foi prescrita na
pequena janela de visualização dentro da imagem.

1. Abra o Visualizador.
2. Selecione as imagens desejadas para visualizar.

3. Na guia Display (Exibir), clique na seta do ícone Reference Image (Imagem de referência) para
visualizar o menu. Observe que o menu da Imagem de Referência altera com base no último ícone
selecionado.
4. Selecione um ícone a partir do menu de Imagem de Referência. Passe o cursor sobre o ícone para identificar a
ação do cursor.

a. Clique no ícone Off (Desativar) para desativar a imagem de referência de todas as janelas de
visualização ou da janela de visualização selecionada.

b. Clique no ícone On (Ativar) para ativar a imagem de referência na janela de visualização Primary
(Principal) ou em todas as janelas de visualização.
5. Clique na imagem de Referência para alterar o foco e ajustar o W/L, zoom (ampliação), pan (panorâmica),
inverter/girar e exibição normal. Todas as imagens de referência são atualizadas conforme você faz
alterações em uma janela de visualização da imagem de referência

Considerações
A imagem de referência deve estar em outro plano a partir de uma imagem principal.
As duas imagens (a imagem principal e a imagem de referência) devem estar no mesmo exame e devem
ter a mesma marcação horizontal, mesma posição do paciente e a mesma entrada do paciente.
A imagem da janela de visualização e a Imagem de Referência não pode ser uma Proteção de Tela, uma
Imagem Renderizada em 3D ou um membro do conjunto de Imagens Combinadas.
Todas as janelas de visualização da Imagem de Referência exibem a mesma imagem. Você não pode
colocar as imagens únicas dentro de janelas de visualização separada ou diferente. Se você alterar a
imagem em uma janela de visualização de Imagem de Referência, todas as outras janelas de visualização
da Imagem de Referência são atualizadas para a mesma imagem.
O Vídeo de Inversão afeta a imagem principal e a Imagem de Referência.
A Ligação da Série não deve ser aplicada à Imagem de Referência.

Tópicos relacionados
Orientações sobre o visualizador

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-75


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Manual do operador do SIGNA Voyager

C U R SOR D O R E LA T ÓR IO D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento do cursor do relatório


Use essas etapas para exibir um cursor para relatar o local anatômico e os valores de intensidade do sinal no canto
superior direito da imagem.
Figura 7-46: Anotação do cursor

Método 1: do menu de Medição


1. Abra o Visualizador.

2. Na guia Display (Exibir), clique na seta do ícone Measure (Medir) para exibir o menu Measure
(Medição).

3. No menu Measure (Medição), clique no ícone Report cursor (Cursor do relatório) .


4. Clique e arraste o cursor e visualize os valores do local e intensidade do sinal atualizados.

Método 2: da tela de Ferramentas


1. Abra o Visualizador.

2. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Tools (Ferramentas) .


3. Selecione Configurações do Guia do menu.
4. Selecione Cursor do Relatório.
5. Clique e arraste o cursor e visualize os valores do local e intensidade do sinal atualizados.

Clique em Save as Default (Salvar como padrão) para salvar o estado do cursor do relatório entre as
reinicializações.

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Orientações sobre o visualizador

7-76 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Salve o procedimento do visualizador do localizador

SA LVA R LOC A LIZ A D OR D O VISU A LIZ A D OR

Salve o procedimento do visualizador do localizador


Siga as etapas a seguir para visualizar imagens salvas do localizador em uma janela de visualização exclusiva. O
Visualizador do Localizador é um visualizador de janela de visualização único dedicado, acessível a partir do
Visualizador, que exibe as imagens do localizador para uma dada série. Esse recurso permite que você mantenha o
Visualizador e a janela de visualização do Localizador abertos simultaneamente, assim, melhorando a visualização e
filmando os fluxos de trabalho quando usar o Visualizador.

Considerações
Quando o Scan Localizer (Localizador de varredura) estiver definido como Off (Desligado) a partir das
configurações do exame ou de preferências do sistema, a configuração de desligamento substitui o estado da
configuração de Save Localizer (Salvar localizador) na barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx gráfico). Por
exemplo, se ele está no estado Desligado na tela de Preferência e a opção Salvar Localizadores está definido
para Ligado na tela Graphic Rx, ele será reiniciado para desligado para todas as séries, exceto a série de
Espectroscopia.
Clique em Salvar Localizador Ligado na tela de Preferência de Exame e na tela de Preferência do Sistema
antes de configurar uma série se a visualização de Salvar o Localizador é desejada.

1. A partir da Patient List (Lista do Paciente), selecione a série desejada.


2. Da lista de Aplicações da Sessão, clique em Visualizador.
3. Na área DataSelector (Seletor de dados) da tela, clique no ícone Scan Localizer (Localizador de varredura)

.
Apenas um Visualizador do Localizador pode ser aberto por vez.
Os locais de varredura da série selecionada são publicados automaticamente no visualizador do
localizador. Clique e arraste a barra de rolagem da imagem para ver todas as imagens na série do
localizador. Observe que você pode visualizar imagens na janela de visualização do Localizador quando
você está selecionando uma série a partir do Navegador.
Figura 7-47: Localizador longitudinal

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-77


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 7-48: Localizador coronário

Figura 7-49: Localizador axial

O Visualizador do localizador exibe os localizadores da série exibidos atualmente no visualizador, se


disponíveis. Se a série exibida atualmente não tem imagens no localizador, o Visualizador do Localizador
exibe uma tela preta com a mensagem: "Nenhum localizador encontrado".
4. Ajuste o tamanho e o local da janela de visualização do localizador.
Clique e arraste a extremidade da janela de visualização do localizador para expandir o tamanho dentro
dos limites.
Posicione-o em qualquer lugar na tela. Se um Localizer Viewer (Visualizador do localizador) foi aberto, mas
está oculto por outras janelas (por exemplo, Viewer (Visualizador), FuncTool etc.), clique no ícone Scan

Localizer (Localizador de varredura) para trazê-lo à frente.


Quando aberto, ele retém o tamanho e a posição que tinha quando estava anteriormente fechado.
5. Clique com o botão direito do mouse dentro da janela de visualização do Localizador para exibir o menu do
Localizador.

7-78 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Salve o procedimento do visualizador do localizador

Figura 7-50: Menu do Localizador

Faça uma seleção a partir do menu.


Se você selecionar WW/WL, Panorâmica ou Ampliação, clique com o botão do meio do mouse e arraste
para alterar a imagem.
A Série seguinte e a Série anterior exibem outras séries no exame.

6. A partir do menu do Localizador, clique em Configuração.


a. Selecione os botões de opção do nível de anotação e tamanho da fonte, conforme necessário.
b. Clique em Aceitar para registrar as seleções e fechar a janela.
7. Use os métodos F1 ou arrastar e soltar para filmar imagens na janela de visualização do Localizador.
8. Clique com o botão direito do mouse e selecione Close (Fechar) a partir do menu para fechar a janela de
visualização do Localizador.
9. Se o ícone Localizer (Localizador) não está mais no Seletor de Dados, execute as seguintes etapas.

a. Clique com o botão direito e selecione Exit (Sair) para fechar o ícone Localizer (Localizador) .
b. Para reiniciar o ícone Localizer (Localizador) de volta no Seletor de Dados, feche a sessão do Visualizador e
reabra uma sessão do Visualizador.

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Salve o procedimento das imagens do localizador
Salvar preferências de localização

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-79


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Manual do operador do SIGNA Voyager

R OLA G E M D O  VISU A LIZ A D OR

Procedimento para rolar imagens


Siga as etapas a seguir para alterar o botão esquerdo do mouse para rolar ou controlar a panorâmica e mover as
imagens dentro da janela de visualização.

1. Abra o Visualizador.
2. No painel Image Control (Controle de imagem) ou com um clique com o botão direito no menu On-view (Na

visualização), clique no ícone Pan/Roam (Panorâmica/Roam) .


3. Clique e arraste a imagem na janela de visualização ativa para a nova localização.

Clique no ícone Display Normal (Exibição normal) para remover a rolagem das imagens.

Tópicos relacionados
Ajuste dos Controles da Imagem
Orientações sobre o visualizador

7-80 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento do layout da tela

LA Y OU T D A T E LA D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento do layout da tela


Use essas etapas para definir o layout da janela de visualização principal, dentro da qual você pode definir um
formato para cada janela de visualização principal.

1. Abra o Visualizador.

2. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Screen Layout (Layout de tela) .


3. Da área de Screen Layout (Layout de Tela), selecione um dos layouts da tela principal.

1 em 1

Divisão vertical 2 em 1

Divisão horizontal 2 em 1

4 em 1

4. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Format (Formato) e selecione o formato desejado.
Esse é o formato das imagens que serão posicionadas dentro da janela de visualização principal
selecionada.
5. Selecione a janela de visualização principal em que você deseja posicionar as imagens do layout da tela. Isso
torna a janela de visualização ativa.
6. A partir do Seletor de Dados, selecione a série desejada e clique em View (Visualizar).
As imagens da série selecionada são exibidas com o formato selecionado na janela de visualização ativa.
7. Repita as etapas 4 a 6 para cada janela de visualização principal, desde que cada janela de visualização
principal possa ter uma única tela e formato.

No exemplo abaixo, um layout de tela 4 em 1 é selecionado com um único formato para cada janela de visualização
principal.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-81


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Figura 7-51: A linha vermelha contínua representa o layout de tela e as linhas pontilhadas amarela representam o formato

Tabela 7-3: Legenda da imagem

Nº Descrição
1 A janela de visualização do canto superior esquerdo tem um formato 4 em 1
2 A janela de visualização do canto superior direito tem um formato 2 em 1, paralelo vertical
A janela de visualização do canto inferior esquerdo tem um formato 2 em 1, longitudinalmente
3
horizontal
4 A janela de visualização do canto inferior direito tem um formato 1 em 1

Redefinir as janelas de visualização


1. Selecione o ícone de Formatar e selecione a exibição do formato 1 em 1.
2. Selecione o ícone de layout de Tela e selecione a exibição da janela de visualização 1 em 1.

Tópicos relacionados
Orientações sobre o visualizador

7-82 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de imagem de gravação de tela

PR OT E Ç Ã O D E T E LA D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de imagem de gravação de tela


Use a ferramenta Proteção de tela para salvar uma imagem a uma série nº 99. A imagem salva pode ser visualizada
a partir da área de trabalho do Gerenciamento de Imagem.
Figura 7-52: Série SSAVE

1. Abra o Visualizador.
2. Clique na imagem cuja tela você deseja salvar para torná-la ativa.
3. Clique na guia Filmar/Salvar.

4. Clique no ícone Screen Save (Gravação de tela) .


Os valores W/L1 e de ampliação ainda são ajustáveis na tela de imagem salva.
Qualquer anotação que está na imagem não pode ser removida, uma vez que a tela foi salva. Ela é um
"instantâneo" da tela e não pode ser alterada.
A imagens protegidas tem restrições pós-processadas, por exemplo, elas não podem ser filtradas.
As imagens protegidas são salvas em uma série de Proteção SSAVE e elas podem ser arquivadas e
colocadas em rede.

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Orientações sobre o visualizador

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-83


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Manual do operador do SIGNA Voyager

VINC U LA Ç Ã O D E SÉ R IE D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de vinculação de série


Use essas etapas para ligar ou desligar a Vinculação da Série.

1. Abra o Visualizador

2. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Tools (Ferramentas) .


3. Selecione Vinculando Série a partir do menu suspenso Tools (Ferramentas).
4. Selecione ON (LIGADO) ou OFF (DESLIGADO).
Com a vinculação da Série ligada, você pode clicar em Imagem + ou pressionar em Page Down após o
último corte na série exibir o primeiro corte na próxima série.
Com a vinculação da Série desligada, você pode clicar em Imagem + ou pressionar Page Down após o
último corte na série exibir o último corte na mesma série. Ele não avança para a próxima série
automaticamente.
5. Clique em Salvar como padrão para salvar as seleções permanentemente.

Tópicos relacionados
Orientações sobre o visualizador

7-84 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de exibição da Página de Texto

PÁ G INA D E T E XT O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de exibição da Página de Texto


Use a ferramenta Página de Texto para exibir uma Página de Texto do Exame, uma página de Texto da Série ou uma
página de texto do ROI para um exame específico do paciente.

1. Abra o Visualizador.
2. Clique na guia Filmar/Salvar.

3. Clique no ícone Text Page (Página de texto) .


4. Clique na página de texto desejada: página de Texto do Exame, página de Texto da Série, página de texto do
ROI.
5. Selecione uma das opções da parte inferior da página.

Clique no ícone Film (Filme) para posicionar a página no próximo quadro disponível no criador de
filme.

Clique no ícone Screen Save (Gravação de tela) para adicionar um tipo de imagem SSAVE ao
exame do paciente.
Use as setas Next/Prior (Seguinte/Anterior) para navegar pelas páginas de texto.

Clique no ícone Quit (Sair) para fechar a janela.

Tópicos relacionados
Orientações sobre o visualizador

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-85


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Manual do operador do SIGNA Voyager

M A R C A S D E SINA LIZ A Ç Ã O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento de exibição das marcações


Use essas etapas para exibir as Marcações verticais ou horizontais nas suas imagens para usar como uma régua
pequena.

1. Abra o Visualizador.

2. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Tools (Ferramentas) .


3. A partir do menu Tools (Ferramentas), selecione Guides Settings (Configurações das Guias).
4. Selecione Marcações Verticais e/ou Marcações Horizontais para desligá-las.
Figura 7-53: Marcações ligadas

5. Clique em Salvar como padrão para salvar o estado das Marcações entre as reinicializações.

As Marcações são opções de alternância. Uma vez que elas estão ligadas, elas permanecem ligadas até que
você selecione a opção novamente para desligá-las.

Tópicos relacionados
Orientações sobre o visualizador

7-86 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para aplicar zoom às imagens

A M PLIA Ç Ã O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento para aplicar zoom às imagens


Use um dos seguintes procedimentos para Zoom (Ampliar) imagens para visualizar melhor uma área de interesse. O
Zoom (Ampliação) é aplicado a todas as imagens na série, se você tem sua seleção de visualização como principal,
seguida pela secundária. Ele se aplica somente ao principal, se você desmarcar as outras visualizações.

Método 1: Guia de exibição


1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização que você deseja ampliar a imagem.

3. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Zoom .


4. Na área do Zoom (Ampliação), use qualquer um dos seguintes métodos para alterar a ampliação da imagem:
a. Digite e insira um fator no campo de texto.
b. Clique em um botão do fator de Zoom (Ampliação).
c. Use o controle deslizante para determinar o fator de zoom (ampliação).

Clique no ícone Display Normal (Exibição normal) para remover a ampliação das imagens.

Método 2: Controles de imagem/clique com o botão direito no menu em visualização


1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização que você deseja ampliar a imagem.
3. No painel Image Controls (Controles de imagem) ou com um clique com o botão direito no menu On-view (Na

visualização), clique no ícone Zoom .


4. Posicione o cursor na janela de visualização ativa e clique e arraste para alterar o fator de ampliação.

Clique no ícone Display Normal (Exibição normal) para remover a ampliação das imagens.

Método 3: Anotação na tela


1. Abra o Visualizador.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-87


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Manual do operador do SIGNA Voyager

2. Em uma janela de visualização de imagem, posicione o cursor sobre o Mag laranja e clique com o botão direito

para exibir o controle deslizante Zoom dentro da janela de visualização de imagem.


3. Clique e arraste o controle deslizante para alterar o fator de zoom (ampliação).
4. Clique em qualquer lugar da janela de visualização, exceto no controle deslizante para fechá-lo.

Método 4: Lupa
1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização que você deseja usar como lupa.
3. No painel Image Controls (Controles de imagem) ou com um clique com o botão direito no menu On-view (Na

visualização), clique no ícone Magnifier (Lupa) .


4. Posicione o cursor na janela de visualização ativa e clique e arraste para visualizar a área ampliada.

Tópicos relacionados
Ajuste dos Controles da Imagem
Orientações sobre o visualizador

7-88 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento Salvar estado

SA LVA R E ST A D O D O VISU A LIZ A D OR

Procedimento Salvar estado


Use a ferramenta Save State (Salvar estado) para salvar a largura e o nível da janela atual, a manipulação da
imagem e todos os gráficos e anotações de imagens a uma série de GSPS1 na Patient List (Lista do paciente).

Considerações
Os seguintes atributos de renderização de imagem são salvos como parte do objeto GSPS:

Valores W/L (por quadro de imagem)


Pan (Panorâmica) (por quadro de imagem)
Zoom (Ampliação) (por quadro de imagem)
GSE LUTS (por objeto GSPS, comum a todos os quadros)
Vídeo inverso (por objeto GSPS, comum a todos os quadros)
Inclinação e rotação da orientação da imagem (por objeto GSPS, comum a todos os quadros)
ROIs (retângulo, elipse, polígono, linha e ângulo) (por quadro de imagem)
Anotação do usuário (por quadro de imagem)
Fosco (por objeto GSPS, comum a todos os quadros)

A série PROSP2 e GSPS podem ser colocadas em rede e arquivadas para que, quando exibidas em um sistema
remoto, a manipulação de imagem e as imagens salvas sejam exibidas. Ambas devem ser enviadas para o destino
final. Se você apenas envia as imagens de origem, a manipulação de imagem não transfere, já que a manipulação de
imagem está localizada na série GSPS.
A origem e a série GSPS podem ser arquivadas e colocadas em rede manual ou automaticamente. Se você deseja
que a série GSPS seja arquivada ou colocada em rede automaticamente, você deve ligar o Arquivo Automático ou a
Transferência de Exame Automático e, então, criar a série GSPS antes de finalizar o exame. Qualquer série GSPS
adquirida após você ter finalizado o exame precisa ser arquivada ou colocada em rede manualmente.

Método um
1. Abra o Visualizador.
2. Selecione as imagens desejadas para visualizar.
3. Exibe as imagens no estado desejado.
Posiciona o texto de anotação longe da extremidade da janela de visualização. Se a extremidade da caixa
de texto encostar na extremidade da janela de visualização quando a imagem for exibida em outro
visualizador, por exemplo, seu visualizador do PACS3, ela poderá não ser exibida.
4. Posicione o cursor na Linha de Comando e digite ss nele e pressione Enter para salvar o estado da imagem.

1Gray Scale Presentation State (Estado de apresentação da escala de cinza)


2Prospective (Prospectiva)
3Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-89


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Método dois

1. Na guia Film/Save (Filmar/Salvar), clique no ícone Save State (Salvar estado) .


2. Insira o texto no campo de texto da Etiqueta de Apresentação, se desejado.
3. Selecione uma faixa de imagens.
4. Clique em Salvar Estado.

Visualizar a imagem de estado salvo (GSPS)


1. Abra o Visualizador.
2. Da Lista de Paciente ou Seletor de Dados, selecione uma série GSPS.
Figura 7-54: Exemplo de uma série GSPS única dentro de um exame

3. Da lista de Aplicações da Sessão, clique em Visualizador. Do DataSelector, clique em Visualizador.

Tópicos relacionados
Orientações sobre o visualizador

7-90 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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READY View

R E ADY VIE W

Introdução ao READY View


O pacote de software READY View é uma ferramenta de pós-processamento comum para conjuntos de dados de
imagem dinâmica. Com o READY View, você pode visualizar áreas de tempo-intensidade pixel por pixel ou por região
de interesse. O READY View também permite formação de imagens paramétricas coloridas a partir de algoritmos de
processamento específicos, e sobreposição de imagens paramétricas coloridas sobre as imagens de referência
anatômica.

Indicações de uso
O READY View é um software de análise de imagem que permite ao usuário processar dados volumétricos dinâmicos
ou funcionais e gerar mapas que exibem mudanças na intensidade da imagem ao longo do tempo, no tempo do eco,
no valor B (geração de imagem de difusão) e na frequência (Espectroscopia). A combinação das imagens adquiridas,
imagens reconstruídas, imagens paramétricas calculadas, segmentação de tecido, anotações e medidas realizadas
pelo médico permite a análise multi-paramétrica e pode fornecer informações clínicas relevantes para diagnóstico.
Visão geral
Área de trabalho do READY View
Abrir/iniciar o READY View
Fluxo de trabalho do READY View

Procedimentos/considerações gerais
Procedimento de ajuste de limite
Procedimento para definir valores do limite mín. e máx. do Clipe
Procedimento para fundir imagens/mapas
Considerações de valores de pixel em imagens salvas
Procedimento de ROI Espelhada
Procedimento de correção EPI
Procedimentos de protocolos
Procedimento do Protocolo de média
Procedimento do protocolo Razão AB/CD
Procedimento de subtração de protocolo

Segurança
Introdução a segurança
Mensagens de segurança

ASL
Considerações do ASL
Fluxo de trabalho ASL
Procedimentos opcionais do ASL

Brainstat
Considerações do Brainstat

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-91


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Dicas de procedimento do Brainstat


Fluxo de trabalho BrainStat GVF
Procedimentos opcionais do BrainStat GVF
Fluxo de trabalho de Brainstat AIF
Procedimento opcional do Brainstat AIF
Considerações do protocolo de varredura do Contraste de Suscetibilidade Dinâmica

Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)


Considerações de geração de imagem ponderada por difusão
Fluxo de trabalho de geração de imagem da Ponderação da Difusão
Procedimento opcional de DWI
Considerações do protocolo de varredura do DWI

Diffusion Tensor Imaging (Criação de imagens do tensor de difusão)


Considerações de geração de imagens do tensor de difusão
Fluxo de trabalho da geração de imagem do Tensor de Difusão
Procedimento opcional do DTI
Considerações do protocolo de varredura do DTI

FiberTrak
Considerações do FiberTrak
Fluxo de trabalho do FiberTrak
Fluxo de trabalho para criar um volume renderizado incorporado
Procedimentos opcionais do FiberTrak

Procedimento para fundir os tratos com outros objetos e ocultar/mostrar os objetos


Procedimento para alterar a cor do trato de fibra
Procedimento para exibir o EigenVector Principal
Consideração de ROI Espelhada
Outras considerações/procedimentos do FiberTrak
Procedimento para manipular a imagem do FiberTrak.
Procedimento para sair do READY View

MR-Touch
Considerações do MR-Touch
Fluxo de trabalho de MR Touch
Procedimento opcional do MR-Touch
Considerações sobre o protocolo de varredura MR-Touch

R2Star
Considerações do R2Star
Fluxo de trabalho do R2Star

7-92 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Introdução ao READY View

Procedimentos opcionais do R2Star


Considerações do protocolo de varredura de R2Star
READY View

T2Map
Considerações do T2 Map
Fluxo de trabalho do T2 Map
Procedimento opcional do T2 Map
Considerações do protocolo de varredura T2 Map

MR Standard (Padrão de MR)


Considerações do MR Standard (Padrão de MR)
Fluxo de trabalho de MR Standard

SER
Considerações SER
Fluxo de trabalho SER

Espectroscopia
Considerações de espectroscopia
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Fluxo de trabalho de espectroscopia SVQ
Procedimento para ajustar a correção do voxel
Procedimento para ajustar a taxa
Procedimento para ajustar o sinal/ruído
Procedimento para definir os metabólitos do usuário
Procedimento para mostrar todos os voxels dentro da caixa PRESS
Procedimento para exibir mapas na imagem inteira
Procedimento para mostrar/ocultar estatísticas ROI
procedimento de ROI 2D
Procedimento de ROI 3D
Procedimento para ajustar a mudança de voxel
Procedimentos de exibição do metabólito

procedimento de exibições de metabólitos


Procedimento para ajustar valores ppm dos metabólitos
Procedimento para ajustar valores ppm dos metabólitos

Procedimento de relatórios
Considerações do protocolo de varredura CSI do Cérebro
Considerações do protocolo de varredura SVQ do Cérebro
Considerações do protocolo de varredura SVQ da Mama
Considerações do protocolo de varredura CSI da Próstata

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R E ADY VIE W

Visão geral
O READY View foi desenvolvido para análise dos conjuntos de dados de MR que contêm imagens múltiplas para cada
local de varredura no conjunto de dados. Estes podem ser série de curso de tempo ou conjuntos de dados dinâmicos.
Por exemplo, as séries podem ser qualquer um dos seguintes tipos de dados:

uma série de tempo


uma varredura ponderada de difusão
uma varredura de eco variável
uma varredura de Elastografia de RM
uma varredura MR-Touch
uma varredura de Espectroscopia

Tais conjuntos de dados contêm uma série de imagens ordenadas sequencialmente em N para cada local de
varredura, onde o intervalo 1...N pode representar tempo, valor B, tempo de eco, orientação do gradiente ou valor
ppm (frequência), dependendo do tipo de conjunto de dados.
O O valor de pixel em uma área de interesse em um determinado local de varredura pode ter um valor diferente para
CADA imagem. Para analisar estas mudanças no valor de pixel, o READY View fornece duas ferramentas:

Gráficos: os valores de pixel em um determinado local de pixel P para as imagens 1...N são plotados como um
gráfico de pixel sobre o número ou tempo da imagem, valor B, tempo de eco, orientação do gradiente ou valor
ppm.
Imagens de função: para cada local de pixel P, os valores de pixel das imagens 1...N são usados para computar
um parâmetro de característica por meio de uma função. Um mapa funcional é, então, criado por exibição do
valor do parâmetro de cada local de pixel.

O READY View fornece a capacidade de computar mapas funcionais para a análise de série de tempo de RM, eco
variável, difusão, imagens fMRI, imagens de espectroscopia de RM e imagens de Elastografia de RM.

Fluxo de trabalho do READY View


O READY View é fornecido com um conjunto de protocolos multissérie que permite que você selecione as séries, inicie
o READY View e, dentro do READY View, navegue entre vários aplicativos. Esse fluxo de trabalho muito conveniente
significa que você pode permanecer dentro do aplicativo READY View e revisar todos os conjuntos de dados com o
protocolo adequado. Por exemplo, se você selecionar a MR do cérebro, poderá visualizar o DWI, a série de tempo, as
imagens de DTI e de espectroscopia na mesma sessão do READY View.
O READY View processa apenas o seguinte:

Dados do paciente a partir de data única.


Tipo único de pós-processamento, o que significa que você só pode computar uma série por sessão
READY View. Se o exame tem duas séries (por exemplo, série de pré e pós-contraste), os mapas devem ser
computados para uma série, em seguida, feche o READY View e reinicie-o para computar a segunda série.

Considerações

PURE e outras considerações de filtro de imagem


Não esqueça dos seguintes pontos quando usar PURE ou outras opções de filtro de imagem com varreduras que
passam por pós-processamento ou que são exibidas em um visualizador.

7-94 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Visão geral

Os O recurso PURE1 modifica a intensidade do pixel na imagem, enquanto fornece uma imagem mais
uniforme no processo. Isso pode levar a resultados alterados quando o READY View é usado em conjunto com
a PURE para o processamento de imagens de MR. É recomendado tanto desabilitar a PURE para estudos
dinâmicos quanto aplicar a função PURE uniformemente por todas as series dinâmicas.
A saída de pós-processamento pode ser modificada com qualquer alteração no protocolo de varredura. Para
melhor qualidade de imagem, mantenha a consistência com os protocolos de varredura e use o mesmo tipo
de filtro, ou aplique SCIC ou PURE tanto para as imagens de pré como pós-contraste.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View

1Phased array UnifoRmity Enhancement (Melhoria da uniformidade da disposição em fase)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-95


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M R   G E NE R A L R E VIE WINT E R FA C E D O U SU Á R IO

Área de trabalho do READY View


Abra o READY View para exibir a área de trabalho do READY View.
Figura 7-55: Área de trabalho do READY View

Tabela 7-4: Legenda da imagem

# Descrição
1 Lista de etapas de revisão
2 Painéis do aplicativo
3 Imagem de origem/Mapas da imagem/janelas de visualização do gráfico
Menus de ferramentas que podem ser exibidos na parte superior ou na lateral das janelas de
4
visualização de imagem

Área de etapas de revisão


As etapas de revisão são exibidas na parte superior da tela MR General Review: as etapas de revisão exibidas
correspondem às séries que existem no exame atual e foram selecionadas na página Series Loading (Carregamento
das séries).

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Área de trabalho do READY View

Minilista de pacientes

Clique no ícone Mini Patient List (Minilista de pacientes) para abrir a lista das séries para o exame atualmente
ativo. As séries já presentes na sessão são mostradas em itálico. Para adicionar séries não presentes na sessão,
selecione uma série na lista e arraste e solte-a em qualquer janela de visualização.
Figura 7-56: Tela da lista de Minipaciente

Clique no X na tela Mini Patient List (Minilista de pacientes)


para fechar a lista de minipacientes e retornar à sessão atual de revisão.

Protocolos
Para obter detalhes, consulte Área de trabalho de seleção do Protocolo.

O ícone + abre/fecha a tela Protocol List (Lista de protocolo) na qual você pode selecionar outra etapa de
revisão. A lista de protocolo é a lista de todos os protocolos e etapas de revisão compatíveis com seu conjunto de
dados. A lista e filtrada com base nas seleções feitas a partir dos menus de Filtros de protocolo.
Clique em Meus Protocolos para exibir apenas protocolos que você escolheu como favoritos.
Digite qualquer palavra-chave no campo Pesquisar para localizar facilmente protocolos dentro da lista de protocolo.
A lista de protocolo é classificada alfabeticamente primeiro com os protocolos favoritos e, na segunda parte, todos os
outros protocolos.
Clique em Página do Protocolo para abrir a tela de Seleção do Aplicativo. Se um novo protocolo é escolhido dentro da
página do protocolo, a série carregada/selecionada é iniciada em uma nova sessão e a sessão anterior é perdida.

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Área das telas do aplicativo


O conteúdo neste painel muda com base no aplicativo atualmente ativo e na etapa de revisão selecionada.
Figura 7-57: Exemplo de uma área de tela do aplicativo DTI

Telas que tem um símbolo de jogo da velha na frente da tela pode ser escolhida e movida para um novo
local na tela.

O ícone Ferramentas exibe seleções adicionais. É um botão de alternância que move a área da tela entre
dois conjuntos de telas.

O ícone Help (Ajuda) localizado na parte superior de cada painel é um botão de alternância. Ele abre e
fecha uma tela com explicações sobre a tela do aplicativo.

Imagem de origem/Mapas da imagem/janelas de visualização do gráfico


O conteúdo nas janelas de visualização muda com base no aplicativo atualmente ativo e na etapa de revisão
selecionada. A janela de visualização pode exibir imagens, mapas de imagem, espectro, gráficos, etc.

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Área de trabalho do READY View

Painéis de ferramentas
Observe que esse painel pode ser posicional tanto na interface do usuário na parte superior da tela (exibição
horizontal), como na lateral da tela (exibição vertical).
Cada painel de ferramentas tem uma seta no canto inferior direito. Clique na seta para ver outros ícones neste grupo
de ferramentas. Clique em um ícone e muitos exibirão uma tela no canto superior direito da interface do usuário.
Para obter detalhes sobre todas as ferramentas, consulte Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View

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R E ADY VIE W

Abrir/iniciar o READY View


Siga estas etapas para abrir ou iniciar o READY View. O READY View processa apenas o seguinte:

Dados do paciente a partir de data única.


Tipo único de pós-processamento, o que significa que você só pode computar uma série por sessão
READY View. Se o exame tem duas séries (por exemplo, série de pré e pós-contraste), os mapas devem ser
computados para uma série, em seguida, feche o READY View e reinicie-o para computar a segunda série.

O procedimento para abrir o READY View varia com base na série selecionada antes de iniciar o aplicativo.
Abra o READY View com o procedimento de múltiplas séries

Isso permite exibir várias séries como DTI e FiberTrak.


É o caminho mais comum.

Abra o READY View com um procedimento em série única

Etapas de revisão
Essas tabelas mostram as etapas de revisão associadas a vários protocolos e filtros.
Tabela 7-5: Protocolos específicos de MR

Filtros
Protocolo Etapas de revisão Toda a ana- Membros
Geral Cabeça Tórax Abdômen
tomia inferiores
ADC
eADC
ADC/eADC
ADC DWI multiview X X X X
ADC multiview
eADC multiview
ROI Espelhada ADC
BrainstatAIF
rCBV, rCBF, MTT
BrainstatAIF BAT, Tmax, TTP X X
Mirror ROI (ROI espe-
lhada)
Brainstat GVF
MTT, TTP
Brainstat rCBV, rCBF, MTT, TTP X X
Mirror ROI (ROI espe-
lhada)

7-100 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Abrir/iniciar o READY View

Filtros
Protocolo Etapas de revisão Toda a ana- Membros
Geral Cabeça Tórax Abdômen
tomia inferiores
DTI
FiberTrak
Mirror ROI (ROI espe-
lhada)
DTI EigenVector Principal X X
Orientação Colorida
ADC
Vestígio ponderado em
T2
DTI Avançado DTI Avançado X X
Espectroscopia do Cére-
Espectro do Cére- bro
X X
bro Metabólitos
Relatório do Espectro
Espectroscopia da Prós-
Espectro da Prós- tata
X X
tata Metabólitos
Relatório do Espectro
RM Padrão
TTP, MTE
RM Padrão X X
Mirror ROI (ROI espe-
lhada)
ASL
ASL Mirror ROI (ROI espe- X X
lhada)
SVQ do Cérebro SVQ do Cérebro X X
SVQ da Mama SVQ da Mama X X
T2Map T2Map X X
R2Star R2Star X X X
SER
SER X X
MSI, PEI
fMRI Funcional X X
MR-Touch
MR Touch X X
Revisão do MR Touch

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Protocolos multi-paramétricos
Tabela 7-6: Protocolos multi-paramétricos

Filtros
Protocolo Etapas de revisão Toda a ana- Membros
Geral Cabeça Tórax Abdômen
tomia inferiores
MR General Review
T2 FLAIR/ADC
ASL
Brainstat AIF
DWI/rCBF/MTT
SVQ do Cérebro
Espectroscopia do Cére-
bro
RM do Cérebro Metabólitos X X
Relatório do Espectro
DTI
Fibertrak
3D MIP
Functional Maps (Mapas
Funcionais)
Mirror ROI (ROI espe-
lhada)
MR General Review
Dinâmico
Substração
SER
MR da Mama Vibrante/ADC X X
SVQ do espectro
Functional Maps (Mapas
Funcionais)
Água/Gordura/IP/OP

7-102 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Abrir/iniciar o READY View

Filtros
Protocolo Etapas de revisão Toda a ana- Membros
Geral Cabeça Tórax Abdômen
tomia inferiores
MR General Review
T2w/ADC
R2Star
MR Touch
MR do Fígado X X
Revisão do MR Touch
LAVA Dinâmica
LAVA coronária
Água/Gordura/IP/OP
MR General Review
T2w/ADC
RM Padrão
Espectroscopia
MR da Pélvis X X
Metabólitos
Relatório do Espectro
Functional Maps (Mapas
Funcionais)
MR General Review
T2Map
Sagital do joelho
RM de joelho Coronário do joelho X X
Axial do joelho
Reformatação em 3D
Oblíquo múltiplo em 3D

Protocolos adicionais
Tabela 7-7: Protocolos adicionais

Filtros
Protocolo Etapas de revisão Toda a ana- Membros infe-
Geral Cabeça Tórax Abdômen
tomia riores
Razão AB/CD Razão AB/CD X X
Reformatar e exibir Reformatar e exibir
X X
gráfico gráfico
Substração Substração X X

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View

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R E ADY VIE W

Abra o READY View com o procedimento de múltiplas


séries
Use estas etapas para abrir ou iniciar o READY View quando quiser verificar vários protocolosREADY View.

1. Navegue até o ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens).


2. Na Lista de pacientes, selecione um exame funcional.
Todas as séries no exame são exibidas automaticamente no painel de carregamento.
As várias séries que você selecionar são as séries que são carregadas no READY View.
Figura 7-58: Exemplo de um exame que tem várias séries que podem ser processadas no READY View

3. Na lista Session Apps (Aplicativos de sessão), clique em READY View.


Figura 7-59: Aplicativo READY View na lista Session Apps (Aplicativos de sessão)

7-104 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Abra o READY View com o procedimento de múltiplas séries

4. Selecione o protocolo desejado na tela Protocol Selection (Seleção de protocolo).


A exibição dos protocolos na tela de Seleção do Aplicativo é condicional ao conteúdo da série do exame
selecionado. Por exemplo, se uma das séries é DWI, os protocolos que contêm cálculo de mapas funcionais
ADC são exibidos.
Se o protocolo que você gostaria de iniciar não é exibido, insira uma palavra-chave no campo de Pesquisa
por Palavra-Chave.
A área superior da tela de Seleção do Aplicativo fornece filtros de protocolo para modificar os protocolos
exibidos por tipo de anatomia ou processamento, como READY View, Oncologia, Vascular, Registro
Integrado, etc.
Figura 7-60: O ícone de lixeira aparece com os cenários que você criou

5. No painel de carregamento da série, conclua as seguintes etapas:


Figura 7-61: Carregar painel

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-105


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Manual do operador do SIGNA Voyager

a. Reveja os conteúdos verificados.


O Painel de Carregamento exibe as séries de origem primeiro, seguidas pela série processada em linha
(gerada durante o procedimento de exame ou em uma sessão do READY View anterior) e, por último, a
série de captura secundária em uma zona separada.
Quando a sessão é iniciada, ainda é possível adicionar séries na sessão por meio da Lista de
Minipaciente.
b. Selecione a série desejada e a série de captura secundária que você quer usar na análise.
c. Se houver várias séries que você queira trabalhar como um conjunto de dados único e contínuo, então use
a opção Vincular Séries, conforme a seguir. Por exemplo, você pode querer combinar todas as séries de
valor B em um único conjunto de dados, ou combinar as séries de pré e pós-contraste em um único
conjunto de dados.
Primeiro, desmarque a seleção de todas as séries no nível de exame.
Em seguida, selecione a caixa da primeira série, e clique no botão (+) do lado da caixa, abrindo o
conteúdo da série. Por exemplo, no cenário de uma aquisição de pré e pós-contraste de multifase, ele
pode mostrar as fases individuais. Observe que você não pode selecionar um subconjunto de imagens
dentro das séries.
Em seguida, selecione a caixa da segunda série, e também clique no botão (+).
Figura 7-62: Séries selecionadas que você quer vincular

Clique em Vincular Séries. A segunda série vinculada não está mais listada e seu conteúdo foi
adicionado ao conteúdo da primeira série vinculada. Clique no botão (+) para ver o novo conteúdo da
série.

7-106 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Abra o READY View com o procedimento de múltiplas séries

Figura 7-63: As séries estão vinculadas

Continue e selecione todas as outras séries desejadas.

d. Clique em OK. O sistema carrega as imagens selecionadas na área de trabalho do READY View. Para
voltar, clique em Cancelar.
6. As etapas de Revisão são exibidas, uma vez que todos os arquivos são carregados.
7. O sistema exibe automaticamente as imagens para a primeira Etapa de Revisão. A primeira Etapa de Revisão
do READY View é nomeada de Revisão Geral de RM e as vantagens a partir do protocolo do layout de Revisão
Geral do Volume Viewer smart.
O número de janelas de visualização é determinado pelo número de volumes (ou séries).
Todas as séries ou volumes são carregados, exceto as varreduras de calibragem.
O seguinte nunca é exibido: Localizadores de plano 3 e dados brutos de espectroscopia.
A anotação da classificação (fases, valores B...) nas janelas de visualização para todos os volumes de
multiestrutura ou séries é reexibida.
8. Nas Etapas de Revisão, selecione qualquer etapa para exibir um aplicativo ou série em particular e ajustar as
imagens conforme desejado nas telas do aplicativo/protocolo.

Tópicos relacionados
Abrir/iniciar o READY View
Abra o READY View com um procedimento em série única

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-107


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R E ADY VIE W

Abra o READY View com um procedimento em série


única
Use estas etapas para abrir ou iniciar o READY View quando quiser ver apenas um protocolo do READY View.

1. Navegue até o ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens).


2. Na Patient List (Lista de pacientes), selecione o exame, e apenas uma série que deseja utilizar na análise.
Figura 7-64: Exemplo de um exame em que apenas uma série deve ser processada no READY View

3. Na lista Session Apps (Aplicativos de sessão), clique em READY View.


Figura 7-65: Aplicativo READY View na lista Session Apps (Aplicativos de sessão)

As imagens selecionadas são carregadas, e o aplicativo é iniciado.

7-108 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Abra o READY View com um procedimento em série única

Tópicos relacionados
Abrir/iniciar o READY View
Abra o READY View com o procedimento de múltiplas séries

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R E ADY VIE W

Fluxo de trabalho do READY View


1. Iniciar o READY View.

Considere a possibilidade de iniciar um protocolo único, protocolos múltiplos e séries, ou um protocolo do


tipo exame.
Um protocolo do tipo exame (por exemplo, MR do Cérebro) exibe cada um dos protocolos ou série em uma
janela de visualização, que permite que você veja o exame de relance. Você pode selecionar um protocolo
ou série particular das Etapas de revisão para exibir as telas de protocolo e fazer quaisquer mudanças
desejadas.

2. Reveja os mapas de imagem e faça quaisquer modificações desejadas a partir das telas do protocolo e
compute novos mapas, conforme necessário.

Fluxo de trabalho ASL


Dicas de procedimento do Brainstat
Fluxo de trabalho Brainstat GVF
Fluxo de trabalho de Brainstat AIF
Fluxo de trabalho de geração de imagem da Ponderação da Difusão
Fluxo de trabalho da geração de imagem do Tensor de Difusão
Fluxo de trabalho do FiberTrak
Fluxo de trabalho de MR Touch
Fluxo de trabalho do R2Star
Fluxo de trabalho do T2 Map
Fluxo de trabalho de MR Standard
Fluxo de trabalho SER
Fluxo de trabalho da espectroscopia

3. Considere as seguintes opções, conforme você revê as imagens:

Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas


Procedimento de anotação ativa
Procedimento de anotação de gráfico ativo
Procedimentos de ampliação
Procedimentos de W/L
Procedimento para salvar predefinições de WW/WL (Largura de janela/Nível de janela) para protocolos
de mapa funcional
Procedimento de ajuste de limite
Procedimento para definir valores do limite mín. e máx. do Clipe
Procedimento para fundir imagens/mapas
Introdução à segmentação e ao processamento avançado
Considerações de valores de pixel em imagens salvas
Procedimento de ROI Espelhada

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Fluxo de trabalho do READY View

Procedimento de correção EPI


Procedimentos de protocolos
Procedimentopara adicionar um protocolo favorito
Procedimento do Protocolo de média
Procedimento do protocolo Razão AB/CD
Procedimento de subtração de protocolo

4. Salvar imagens desejadas.

Procedimento para salvar uma imagem individual


Procedimento para salvar mapas funcionais
Procedimento para exportar imagens BIP

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-111


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SE G U R A NÇ A D O R E A D Y VIE W

Introdução a segurança
Esta seção apresenta as informações necessárias para concluir com êxito os processos de trabalho do READY View
de forma segura. Especificamente, você precisa compreender:
Mensagens de segurança
Geração do mapa
Mensagens de segurança e advertências específicas do protocolo
Reformas curvadas
Filmar e salvar imagens
Imagens fundidas
Gráficos
Comparação de imagem
Qualidade de imagem
Confiabilidade da imagem
Medida
Navigator (Navegador)
Confidencialidade do paciente
Ferramentas do segmento
Renderização do volume
Largura e nível da janela (W/L) (J/N)

Mensagens do software relacionadas à segurança


As mensagens que oferecem informações e advertências relacionadas ao status atual do sistema são exibidas nas
telas da Estação de Trabalho Advantage. Algumas destas mensagens podem estar relacionadas a problemas de
segurança. Por exemplo, uma mensagem pode avisar que uma tela ou imagem impressa será aumentada ou
reduzida e isso deve ser levado em consideração ao realizar um diagnóstico. É importante tomar nota e agir de
acordo com a informação fornecida nestas mensagens.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View

7-112 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Mensagens de segurança

SE G U R A NÇ A D O R E A D Y VIE W

Mensagens de segurança
Leia todas as advertências e avisos antes de usar o READY View.

Mensagens gerais de segurança do READY View

Use o ícone Rolar imagem no Review Controller (Controlador de revisão) para revisar todas as
imagens de entrada em busca de artefatos de movimento ou geometria incorreta antes do processamento.

Use a ferramenta de revisão avançada para rever todas as imagens de entrada em busca da presença de
artefatos antes de processar.

Certifique-se de recalcular os mapas após a modificação dos parâmetros de entrada.

Certifique-se de que não há discrepância entre mapas funcionais, gráficos, estatísticas e números de ROI,
devido a vários protetores de tela feitos depois da recomputação dos mapas ou da modificação das ROIs.

O READY View não deve ser usado sozinho como base para fins de diagnóstico ou tratamento.

Informações relacionadas à segurança


Os algoritmos de pós-processamento computam parâmetros externos por meio das funções. As imagens ou mapas
paramétricos são, então, derivados por exibição do valor do parâmetro de cada local de pixel.
Os valores de pixel relaram uma quantidade de uma dimensão expressa em unidades representativas do sistema de
medida (por exemplo, mm2/seg para mapa ADC).
Esteja ciente de que existem vários fatores que impactam os valores de quantificação absolutos estimados a partir
das aquisições de entrada MR nativas. Não é recomendado para comparar diretamente os valores absolutos das
imagens paramétricas READY View com estes pacotes diferentes de software ou a partir de trabalhos publicados,
pois estes valores podem ser baseados em diferentes parâmetros de entrada, algoritmos de computação, fatores de
normalização, etc. Recomenda-se que todas as comparações sejam baseadas em medidas relativas.
Portanto, sob nenhuma circunstância as decisões de diagnóstico e/ou tratamento devem ser baseadas somente em
valores absolutos ou valores de corte encontrados na literatura.

CUIDADO
A legislação federal dos Estados Unidos restringe o uso deste dispositivo por ou em ordem de um médico.

Geração do mapa

CUIDADO
Se o botão Compute (Computar) estiver disponível, sempre clique nele para recalcular os mapas funcionais,
após fazer alterações nos parâmetros de entrada. As alterações não são consideradas automaticamente.

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Mensagens de segurança e advertências específicas do protocolo

3DASL

CUIDADO
Tome cuidado ao usar as medidas quantitativas de fluxo sanguíneo cerebral de 3DASL em populações
clínicas. As decisões de diagnóstico e tratamento não devem se basear somente nesses valores.

Tensor de Difusão

CUIDADO
As imagens do tensor de difusão tentam caracterizar o comportamento das moléculas de água no tecido do
qual foram obtidas imagens. Assim, a representação do rastreamento da fibra de fato exibe a direção de
difusão da molécula de água prevista por algoritmos. Essas exibições podem ser apenas representativas da
anatomia real da massa branca. É preciso que um neurorradiologista treinado faça a associação entre a
exibição do trato renderizado e a anatomia real do paciente.

R2Star e T2Map

Ao usar o Multi-eco FGRE/FSPGR para tecidos com tempos de relaxamento T2* curtos, o espaçamento do eco
e o primeiro eco devem ser os menores possíveis (em torno de 1 ms para o primeiro tempo do eco) para
garantir a confiança no ajuste do valor do R2*. A melhor forma de alcançar isso é usando uma largura de
banda alta, matriz baixa, e não usar a polaridade do gradiente positiva CV-16 do usuário.

fMRI

Certifique-se que a ativação e durações de descanso estão definidas corretamente, antes de computar os
mapas funcionais no protocolo Funcional.

DWI

Certifique-se de que você está ciente dos valores b usados durante a aquisição das imagens DWI não-GE. 
Certifique-se de inserir esses valores na sequência correta na UI antes de calcular os mapas funcionais.

Brainstat AIF

Certifique-se de posicionar os pixels manuais no vaso em áreas apropriadas da imagem com base nas
características anatômicas e de sinal.

Certifique-se de rever e, se necessário, corrigir as características de posição e sinal dos vasos detectados
no modo automático e semiautomático antes de rever os mapas funcionais computados.  Troque para um
modo de detecção de vaso diferente, se os resultados não forem ideais.

  ADVERTÊNCIA
Se os dados selecionados foram adquiridos com baixa resolução temporal, certifique-se de que os resultados
são aceitáveis ​para uso.

7-114 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Reformas curvadas

MR Standard (Padrão de MR)

Certifique-se que as faixas de melhoria estão definidas corretamente, antes de computar os mapas
funcionais no protocolo RM Padrão.

Certifique-se de que o sinal de melhoria é definido para ser compatível com as características temporais
das imagens selecionadas, antes de computar mapas funcionais.

SER

Certifique-se que as faixas de melhoria estão definidas corretamente, antes de computar os mapas
funcionais no protocolo SER.

Reformas curvadas

  ADVERTÊNCIA
Uma reformatação curva pode introduzir distorções na forma dos objetos. Para evitar erros de interpretação,
o que poderia levar a um diagnóstico errado, o usuário deve sempre correlacionar a posição do cursor nas
exibições da reformatação curva com imagens originais e reformatadas.

Filmar e salvar imagens

CUIDADO:
Ao filmar ou salvar imagens para fins de diagnóstico, certifique-se sempre de que as informações de nome
do paciente e de geometria sejam exibidas em todas as exibições e correspondam às informações sobre a
exibição de referência.

Ao salvar imagens com uma nova descrição para a série, certifique-se de que esta descrição corresponda às
imagens salvas.

  ADVERTÊNCIA
Faça a verificação cruzada com os conjuntos de dados originais para a confiabilidade das segmentações e
medições realizadas em objetos salvos após o pós-processamento e recarregamento.

Imagens fundidas

Imagens usadas para fusão devem ser registradas antes do carregamento.

CUIDADO
Séries com diferentes IDs de referência podem não ser registradas. As imagens fundidas destas séries
podem não estar corretas.

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  ADVERTÊNCIA
As estatísticas realizadas em imagens filtradas, salvas e recarregadas no Volume Viewer não são relevantes
e não devem ser usadas para o diagnóstico.

Gráficos

Os gráficos são geralmente sem sentido para séries de imagens que não constituem um conjunto de dados
dinâmico (por exemplo, se todas as imagens têm diferentes locais).

Comparação de imagem

CUIDADO
Ao adquirir os dados de RM, as distorções geométricas variam de uma sequência para outra. Isso acontece
quando se compara sequências anatômicas (como T2 ou T1) e sequências de difusão Eco-Planar. Isso pode
tornar a comparação entre, por exemplo, mapas de Tensor de Difusão e imagens de referência anatômica
imprecisa - corrigir a distorção só melhorará a precisão dos mapas, mas não garante a precisão geométrica.

Qualidade de imagem

  ADVERTÊNCIA
Em todos os momentos, continua sendo de responsabilidade do médico determinar se a distância intercortes
usada para um determinado exame é aceitável.

  ADVERTÊNCIA
Carregando pixels não quadrados resultará em qualidade de imagem ruim.
AVISO

A segmentação correta e a quantificação são extremamente dependentes de fatores como a qualidade de


imagem da aquisição, a dose de aquisição, o tamanho do voxel (resolução da imagem e a distância intercorte), o
artefato e o baixo contraste. Podem ocorrer anomalias, por causa das limitações nos dados disponíveis. É
responsabilidade do usuário verificar o resultado das ferramentas de segmentação e quantificação antes de usar os
dados para análise.

Confiabilidade da imagem

Revise as saídas do processamento para garantir a integridade da orientação da imagem.

Reconstruções em 3D ou placas fornecem informações suplementares adicionais, complementando o


diagnóstico que deve ser baseado em técnicas clássicas.

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Medida

CUIDADO
Continua a ser a responsabilidade do usuário determinar se a resolução do tempo no exame é aceitável para
o propósito da análise.

CUIDADO
O usuário deve estar ciente de que as configurações de suavização espacial impactam a qualidade de
imagem dos mapas de perfusão. Valores de ajuste baixo podem resultar em mapas com qualidade de
imagem reduzida. Em caso de qualidade de imagem insuficiente, o usuário pode aumentar o valor da
configuração de suavização, mas deve estar ciente de que o tempo de processamento também aumentará.

  ADVERTÊNCIA
Imagens adquiridas que não tenham sido geradas com equipamentos GE  podem ser carregadas no Volume
Viewer, mas a GE  não garante a qualidade ou a confiabilidade de qualquer reconstrução, segmentação ou
medição realizadas nessas imagens. Imagens não-GE podem ser facilmente identificadas pela anotação de
imagem correspondente. Siga as diretrizes do parâmetro de aquisição DICOM listadas em cada Guia do
Usuário do aplicativo. Consulte a declaração de conformidade DICOM publicada pela GE do Volume Viewer,
que está disponível no site da GE . Para obter mais informações, consulte o site da GE.

  ADVERTÊNCIA
Correlacione sempre alguma informação (posição do cursor, orientação da imagem, medidas, qualidade de
imagem...) em qualquer reconstrução 3D (plano reformatado, oblíquo, MPVR, MIP, renderização de volume,
navegador, exibições endoluminais, segmentações curvas, medições, acompanhamento, imagens salvas...)
com os dados originais (aquisição ou imagens de linha de base).

  ADVERTÊNCIA
Uma exibição em 3D é uma projeção bidimensional na tela do 3D Volume. Não há nenhuma indicação em
uma exibição em 3D  sobre em que profundidade o cursor 3D está dentro do 3D volume. Verifique sempre a
precisão e a coerência das coordenadas 3D , verificando a posição do cursor nos dados originais (imagens de
aquisição).

Medida

  ADVERTÊNCIA
Não use exibições em 3D ou de placa somente para executar medições (distância, ângulo, região de
interesse, cursor do relatório, área, volume...). Verifique sempre a posição dos pontos de medição e consulte
as exibições da linha de base 2D (imagens de aquisição ou imagens reformatadas de espessura mínima) para
confirmar a medição.

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  ADVERTÊNCIA
Dependendo das configurações de largura e nível da janela, os objetos podem aparecer de forma diferente.
Verifique a largura e nível da janela antes de depositar os pontos de medição.

CUIDADO:
As medidas são calculadas e exibidas pelo software com uma casa decimal (0,1 mm quadrado). Você deve
estar ciente de que a precisão da medição real é geralmente muito menor por várias razões. Os principais
fatores são a resolução do conjunto de imagem, resolução de tela, precisão da aquisição e configurações de
exibição.

ADVERTÊNCIA
Sob nenhuma circunstância, deve o valor de pixel absoluto de mapas funcionais salvos ser usado para
medições diretas.

  ADVERTÊNCIA
Enquanto as estatísticas de ROI são calculadas sobre os volumes exibidos no Volume Viewer (segmentados ou
não), a Tabela de Resumo só exibe estatísticas calculadas de volumes originais (não segmentados).

Navigator (Navegador)

  ADVERTÊNCIA
Quando usar imagens do navegador, uma configuração de limite incorreta ou modo de limite incorreto pode
resultar em não visualização de patologias ou de outra anatomia essencial. As exibições do navegador usam
uma projeção (perspectiva) cônica que podem introduzir distorções, especialmente para exibições de olho de
peixe. Por esta razão, a avaliação das dimensões e distâncias tendem a ser subjetivas.
As exibições e medições do navegador devem ser sempre correlacionadas com imagens originais e
reformatadas.

Confidencialidade do paciente
AVISO

O equipamento no qual o aplicativo READY View é executado inclui uma ou mais unidades de disco rígido que
podem conter dados médicos relacionados aos pacientes. Em alguns países, tais equipamentos podem estar sujeitos
a regulamentos referentes ao processamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados. É altamente
recomendável que o acesso aos arquivos do doente seja protegido de todas as pessoas que não estiverem em
atendimento médico.

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Ferramentas do segmento

Ferramentas do segmento

  ADVERTÊNCIA
Antes de usar qualquer ferramenta de segmentação (limite, bisturi, remover & manter objeto, seleção
automática, filtros flutuantes...), sempre verifique se as patologias ou outras estruturas anatômicas essenciais
não foram removidas.

  ADVERTÊNCIA
Ao usar todas as ferramentas de segmentação (seleção automática, limite, pintura no corte, pintura rápida...),
verifique os contornos em relação à confiabilidade da segmentação. Certifique-se de que os contornos
combinam com a segmentação e volumes corretos. Verifique se os volumes segmentados correspondem aos
contornos.

Renderização do volume

  ADVERTÊNCIA
Ao usar Volume Rendering (Renderização de volume), a configuração incorreta da curva de opacidade, do
limite de opacidade ou a configuração de transparência ao incorporar objetos de VR pode fazer com que
patologias ou anatomias essenciais não fiquem visíveis. Correlacione sempre as imagens de renderização do
volume com imagens originais.

Largura e nível da janela (W/L) (J/N)

  ADVERTÊNCIA
A largura e nível da janela (W/L) determina como patologias claras e outras estruturas anatômicas podem ser
discernidas. As configurações incorretas W/L podem resultar em patologias e outras estruturas anatômicas
essenciais não exibidas corretamente. Como um único W/L não pode exibir todas as características presentes
em um exame, use várias configurações diferentes, quando necessário, para explorar todos os dados do
exame.

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SE G U R A NÇ A D O R E A D Y VIE W

Mensagens de software
As mensagens que oferecem informações e avisos relacionados ao status atual do sistema são exibidas nas telas.
Algumas destas mensagens podem estar relacionadas a problemas de segurança. Por exemplo, uma mensagem
pode avisar que uma tela ou imagem impressa será aumentada ou reduzida e isso deve ser levado em consideração
ao realizar um diagnóstico. É importante tomar nota e agir de acordo com a informação fornecida nestas mensagens.
A tabela abaixo mostra mensagens relacionadas à segurança, que podem ser exibidas. Nos manuais destinados para
uso em países em que o idioma na tela é diferente do idioma local, a tabela mostra as mensagens exibidas e fornece
uma tradução no idioma local. Nos manuais destinados ao uso em países em que o idioma na tela está disponível no
idioma local, a tabela não está presente.
Tabela 7-8: Mensagens do software READY View

# Inglês Tradução
Protocolo de RM Padrão:
Os mapas não são computador por padrão.
1 Ajuste os parâmetros de imagem de pré e
pós-melhoria e clique no computador para
ver os resultados.
Protocolo SER:
Os mapas não são computador por padrão.
2 Ajuste os parâmetros de imagem de captação
e eliminação e clique no computador para ver
os resultados.

7-120 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do ASL

A SL D O R E A D Y VIE W

Considerações do ASL
A aquisição ASL1 é um aplicativo de um clique, não invasivo que permite medições CBF 2 em todo o cérebro. Esta
técnica de aquisição livre de contraste é ideal para pacientes nos quais o contraste é contraindicado.
Os Os mapas CBF são automaticamente exibidos quando uma série 3DASL é selecionada e o READY View é iniciado.

Algoritmos
O ASL READY View tem algoritmos que calculam mapas de a partir de uma varredura 3DASL3 .
Observe o seguinte:

A água é um marcador de livre difusibilidade.


O coeficiente de partição homogênea do cérebro/sangue para água é 0,9 ml/g.
Eficiência da inversão de rotulagem é 80% tanto para 1,5T quanto para 3,0T.

O algoritmo de qualificação é como a seguir:

onde, T é do sangue e supõe-se que seja 1,6s no 3,0T e 1,4s no 1,5T. A saturação parcial da imagem de referência
1b
(PD) é corrigida com o uso de um T de 1,2s (típico de substância cinzenta). ST é o tempo de saturação e é definido
1t
como 2s. O coeficiente de partição λ, é definido para toda a média do cérebro, 0,9. A eficiência, ε, é uma combinação
de de ambas eficiência de inversão (0,8) e eficiência de supressão de fundo (0,75) resultando em uma eficiência total
de 0,6. PLD é o atraso pós rotulagem usado para o experiência ASL. LT é a duração da rotulagem se ele for definido
em 1,5s para a versão atual. PW é a imagem de diferença bruta ou ponderada em perfusão. SF PW é o fator de escala
da sequência PW. NEXPW é o número de excitação para imagens PW. O CBF é referido em unidades de
ml/100gm/min.
Um limite na imagem de referência (PD) é usado para minimizar a amplificação de ruído nas imagens resultante da
CBF e é definida como a seguir:

Isto permite que nós possamos olhar a medição da distribuição geral do PD.

1Arterial Spin Labeling (Rotulagem de rotação arterial)


2Cerebral Blood Flow (Fluxo sanguíneo no cérebro)
33D Arterial Spin Labeling (Etiquetagem do giro arterial 3D)

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Se o fator de escala para PW for outro que não 32, ele pode estar presente no 2º valor do cabeçalho (0043,107F).

Unidades de medida do ASL


Os mapas funcionais do ASL têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-9: Unidades de medida do ASL

Mapas Unidades
ASL-CBF ml/100g/m

Protocolos READY View que usam os dados de varredura ASL


ASL
MR do cérebro

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho ASL
Procedimentos opcionais do ASL

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Fluxo de trabalho ASL

A SL D O R E A D Y VIE W

Fluxo de trabalho ASL

CUIDADO
Tome cuidado ao usar as medidas quantitativas de fluxo sanguíneo cerebral de 3DASL em populações
clínicas. As decisões de diagnóstico e tratamento não devem se basear somente nesses valores.
Use essas etapas para pós-processar as varreduras ASL1 e exibir mapas CBF 2.

1. Abrir o READY View.


Selecionar um protocolo ASL na tela Protocol Selection (Seleção de protocolo).
Quando o ASL é iniciado, a imagem de origem e os mapas CBF são exibidos automaticamente. A
imagem/gráfico exibidos em cada janela de visualização são baseados no protocolo selecionado.
2. Localizar imagem para visualização.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para percorrer as imagens.

3. Ajuste W/L3 e fator mag.


Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos de W/L

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimentos opcionais do ASL

1Arterial Spin Labeling (Rotulagem de rotação arterial)


2Cerebral Blood Flow (Fluxo sanguíneo no cérebro)
3Window width and window level (Largura e nível da janela)

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A SL D O R E A D Y VIE W

Procedimentos opcionais do ASL


Para alterar as configurações do ASL, faça uma seleção das telas do ASL desejadas.

1. Na tela do ASL, clique e arraste o controle deslizante do Limite à esquerda até que o cérebro esteja delineado
em verde e toda a anatomia dentro da imagem exibida em verde. Isto indica que toda a anatomia dentro do
cérebro é usada para os cálculos do mapa e que o ruído fora do cérebro não é usado.
Observe que a função de computar não atualiza o limite. À medida que o cursor superior ou inferior é
movido ou um valor inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste de limites

2. Na barra de título da tela do ASL, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


3. Na tela do ASL, clique na seta ASL - Advanced Settings (ASL - Configurações avançadas) para alterar os
parâmetros padrão ou a Suavização Espacial do Kernel.
Conforme o tamanho do kernel aumenta, a média do voxel ocorre e os mapas da imagem aparecem mais
suaves.
A Eficiência de Rotulação é um fator que conta para a inversão incompleta durante a marcação. Ela é a
fração da mudança máxima possível na magnetização longitudinal, que foi medida para ser de 80%.
O Coeficiente de Divisão é o equilíbrio do coeficiente de divisão de tecido/sangue da água. O valor padrão é
0,9 ml/g.
T1 do sangue é a taxa de relaxamento do sangue. O T1 do valor do Sangue muda automaticamente e é
baseado nas informações DICOM do sistema.
No 1.5T, é 1,4 segundo
No 3.0T, é 1,6 segundo
a. Modifique a configuração desejada.
b. Clique em Computarpara gerar mapas atualizados.
Redefinir muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Salvar tudo salva suas seleções como os novos valores padrão.
4. Na tela do ASL, clique na seta ASL - Final Settings (ASL - Configurações Finais) para revisar as configurações.
Se você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada a partir da tela ASL.
Clique em Computarpara gerar mapas atualizados.
5. Opcional: Para comparar as estatísticas ROI a partir de dois locais em ambos os lados de um eixo de simetria,
das etapas de Revisão, clique em Mirror ROI (ROI Espelhada) e siga o Procedimento de ROI Espelhada

6. Para sair do READY View, clique no ícone Exit (Sair) .

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho ASL

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Considerações do Brainstat

B R A INST A T D O R E A D Y VIE W

Considerações do Brainstat
O Brainstat é um protocolo READY View de criação de imagem de curso de tempo de RM que fornece resolução
espacial precisa para tecido do cérebro determinado pelos parâmetROS hemodinâmicos: BV1, BF 2, TTP3, MTT (SVD 4)
BAT5, Tmax6. Estes parâmetros hemodinâmicos podem fornecer informações únicas sobre as mudanças do tecido e
melhorar a delineação de regiões com deficiência vascular ou com abundância vascular na anatomia normal ou
anormal.
Existem duas versões do Brainstat:

O Brainstat GVF 7 gera mapas processados com base em um Gamma Variate Fit (Ajuste da distribuição gama).
O Brainstat AIF 8 gera mapas processados que são baseados em Funções de entrada arterial. Existem três
modelos para detectar pixels de Artérias.
Seleção Automática de Vasos: Artérias são detectadas e exibidas automaticidade (opção padrão).
Seleção Semiautomática de Vasos: Você posiciona uma ROI na região de interesse para a detecção de
artérias.
Seleção Manual de Vasos: Você define uma artéria.

Os protocolos Brainstat fornecem:

a capacidade de calcular e exibir mapas rCBV, rCBF, MTT, TTP com a versão GVF.
a capacidade de calcular e exibir mapas rCBV, rCBF, MTT, MTT (SDV), TTP, BAT e Tmax com a versão AIF.
a capacidade para salvar os Mapas Funcionais calculados em um banco de dados.

Algoritmos
Algoritmos Brainstat

1Blood Volume relative (Volume sanguíneo)


2Blood Flow relative (Volume sanguíneo relativo)
3Time to Peak (Tempo de pico)
4Mean Transit Time with standard deviation (Tempo médio de trânsito com desvio padrão)
5Bolus Arrival Time (Tempo de chegada do bolo)
6Valor do tempo máximo da função Residue (Resíduo), que representa o efeito de atraso do
rastreador em um pixel
7Gamma Variate Fit (Ajuste da distribuição gama)
8Artery Input Function (Função de entrada arterial)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-125


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 7-66: Medição da intensidade do sinal

Tabela 7-10: Equações do Brainstat AIF e Brainstat

Equação Brainstat AIF Brainstat

CBV

CBF

MTT

p = densidade de tecido cerebral


legenda
R(t) = Função do resíduo
da tabela
kH = fator de correção

7-126 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Algoritmos

Ajuste da distribuição gama

Brainstat usando o ajuste da distribuição gama elimina efeitos de recirculação do rastreador.


Figura 7-67: 1 = curva do ajuste da distribuição gama, 2 = curva de intensidade de sinal mostrando recirculação sanguínea

Fluxo sanguíneo relativo


O rCBF 1 quantifica o volume do sangue arterial fornecida a uma determinada massa de tecido por tempo de unidade,
representando assim o fluxo capilar instantâneo no tecido.

1relative Corrected Blood Flow (Fluxo sanguíneo corrigido relativo)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-127


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Figura 7-68: rCBF: razão da área integrada para o tempo (GVF) ou estimado como Pico do R(t) (AIF)

Volume sanguíneo relativo


O rCBV1 descreve o volume sanguíneo dos capilares cerebrais e vênulas (não artérias) por volume de tecido cerebral.
Figura 7-69: rCBV: área integrada da mudança de intensidade do sinal (GVF) ou estimado como área na curva (AUC) de R(t) (AIF)

Mean Time to Transit (Tempo médio de trânsito)


O MTT mede o comprimento do tempo que um determinado volume de sangue gasta na circulação capilar cerebral.
Figura 7-70: MTT: tempo do começo da mudança da intensidade até o final da mudança da intensidade (GVF) ou estimado como centro de peso
(primeiro momento) do R(t) (AIF)

1relative Blood Volume (Volume sanguíneo relativo)

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Unidades de medida do Brainstat AIF

Time to Peak (Tempo de pico)


O Tempo de Pico está inversamente relacionado ao CBF em que a redução do fluxo sanguíneo resulta em um
aumento no tempo necessário para o contraste para atingir seu pico no tecido cerebral.
Figura 7-71: TTP: tempo da origem da curva para a amplitude máxima da mudança de intensidade do sinal

Bolus Arrival Time (Tempo de chegada do bolo)


Tempo de chegada do bolus (BAT, Bolus Arrival Time): tempo do início da varredura até a chegada do bolus do
rastreador do bolus no tecido.
Figura 7-72: Mapa BAT: tempo do início da varredura até a chegada do bolus de contraste no tecido

Tmax
Tempo para o valor máximo da Função de Resíduo (Tmax). Isso representa o efeito de atraso do rastreador em um
pixel.

Unidades de medida do Brainstat AIF


Os mapas funcionais do Brainstat AIF têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-11: Unidades de medida do Brainstat AIF

Mapas Unidades
AIF - Fluxo sanguíneo (Relativo) ml/100g/m
AIF - Volume sanguíneo (Relativo) ml/100g
AIF - Tempo de pico segundos

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Mapas Unidades
AIF - Tempo de trânsito médio segundos
AIF - Tempo de chegada do bolus segundos
AIF - Tmax segundos
AIF - Tempo de trânsito médio (SVD) segundos

Unidades de medida do Brainstat


Os mapas funcionais do Brainstat têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-12: Unidades de medida do Brainstat

Mapas Unidades
GVF - Fluxo sanguíneo Nenhum
GVF - Volume sanguíneo (Relativo) Nenhum
GVF - Tempo de trânsito médio segundos
GVF - Tempo de pico segundos
GVF - Tempo de chegada do bolus segundos

Protocolos READY View que usam dados de varredura Brainstat


Brainstat
Brainstat AIF
MR do cérebro

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Fluxo de trabalho de Brainstat AIF
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Fluxo de trabalho Brainstat GVF
Procedimento opcional Brainstat GVF

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Dicas de procedimento do Brainstat

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Dicas de procedimento do Brainstat


Cronometragem de aquisição é fundamental para imagens pós processadas no BrainStat. Se a injeção de contraste
for cedo, modifique sua cronometragem de aquisição para adquirir as fases da linha base antes do pico de captação
de contraste.
Legenda de imagem para a aquisição Otimizada, antes da chegada do bolus e as fases de varredura terminem antes
de completar o washout:

A = pré-melhoria estado estável


B = chegada do bolo deve ser maior que o valor Pular Imagem
C = pico de captação de contraste
D = saída do bolo
E = fim da aquisição deve ser maior que as fases de captação de C + 3 [3 x (C-B)].

Aquisição otimizada
Neste exemplo, a curva indica a chegada de bolus após o estado estável ser atingido. estado estável é definido
usando a configuração Skip Images (Pular Imagens) (padrão de 5). A aquisição não deve terminar antes que o washout
adequado tenha acontecido. Se a aquisição terminar antes da eliminação acontecer, não existe ajuste que possa ser
feito no BrainStat.
Figura 7-73: Aquisição otimizada

Chegada de bolus precoce


Neste exemplo, o bolus chega antes do estado estável ser obtido resultando em pixels rejeitados e ajustes
imprecisos. Definir o valor de Pular Imagem em 1 leva a mapas imprecisos porque a linha base pré-melhoria é
imprecisa. Definir o valor de Pular Imagem em 2 pode causar pixels rejeitados porque a chegada do bolus é no
mesmo momento quer o estado estável. Na realidade, isto é um conjunto de dados ruim.

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Figura 7-74: Chegada de bolus precoce

Varredura termina cedo


Neste exemplo, a varredura termina antes que possa ocorrer a eliminação completa. Não é mais possível fazer
ajustes no BrainStart para esta aquisição. Ajuste o número de fases em seu protocolo para permitir um tempo de
eliminação adequado.
Figura 7-75: As fases de varredura terminam antes de completar a eliminação

7-132 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Varredura termina cedo

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B R A INST A T D O R E A D Y VIE W

Fluxo de trabalho Brainstat GVF


Use estas etapas para gerar imagens paramétricas a partir de um conjunto de dados de curso de tempo. Os mapas
gerados são baseados em um Ajuste da Distribuição Gama.

Considerações
1. Abra o READY View e inicie o protocolo Brainstat GVF.

Quando o Brainstat GVF inicia, a imagem de origem, mapas e uma curva de tempo/intensidade aparecem.
A imagem/gráfico exibidos em cada janela de visualização são baseados no protocolo selecionado.

2. Role através das imagens para localizar imagens que melhor demonstram a detecção automática de vasos.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para percorrer as imagens.

3. Ajuste W/L1 e fator mag. Posicione o cursor na janela de visualização desejada.


Clique com o botão do meio e arraste para ajustar W/L. Observe que o Brainstat inicialmente aplica valores
de nível e largura de janela melhor estimados para os mapas de Fluxo Sanguíneo e Volume Sanguíneo.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos de W/L

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Dicas de procedimento do Brainstat
Procedimentos opcionais do BrainStat GVF

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

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Procedimento opcional Brainstat GVF

B R A INST A T D O R E A D Y VIE W

Procedimento opcional Brainstat GVF


Para alterar as configurações de Brainstat GVF, fazer uma seleção das telas do BrainStat GVF desejadas.

1. Na tela Brainstat GVF , clique e arraste o controle deslizante Threshold (Limite) até que o cérebro esteja
delineado em verde e toda a anatomia dentro da imagem seja exibida em verde. Isto indica que toda a
anatomia dentro do cérebro é usada para os cálculos do mapa e que o ruído fora do cérebro não é usado.
Observe que a função de computar não atualiza o limite. À medida que o cursor superior ou inferior é
movido ou um valor inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste de limites
2. Na tela Brainstat GVF, clique na seta Preprocessing (Pré-processamento) e em Motion Correction (Correção de
movimento) se as imagens exibirem distorções com relação à imagem de referência.

Use o ícone Rolar imagem no Review Controller (Controlador de revisão) para revisar todas as
imagens de entrada em busca de artefatos de movimento ou geometria incorreta antes do processamento.

Use Correção de Movimento para minimizar os efeitos do movimento do paciente.


Para salvar o novo conjunto de imagens processadas para que você possa acessar a série corrigida várias
vezes, clique em Quick Export (Exportação rápida) na Barra de ferramentas Export (Exportar). Para obter
mais detalhes, consulte Procedimento de exportação rápida.

3. Na preparação para selecionar Pular Imagens, gere uma curva de intensidade/tempo do sinal em uma ROI.
Conclua as seguintes etapas:
a. Na barra de ferramentas Medir/Anotar, clique em um dos ícones ROI, geralmente um ROI 3D.
b. Posicione o cursor em uma janela de visualização de imagem e clique com o botão esquerdo do mouse
para depositar a ROI.
c. Ajuste o tamanho e formato da ROI - torne-a bastante grande. Para obter mais detalhes, consulte
Procedimento para modificar medições.
4. Na tela Brainstat GVF, clique em na seta Skip Images (Pular Imagens) e clique e arraste o controle deslizante
para selecionar o número de fases iniciais para descartar a partir dos cálculos (seleção padrão de 5 imagens).
Conforme você move o cursor deslizante, a anotação da classificação e a linha vertical branca que
intercepta a curva na fase selecionada no gráfico, atualiza. As imagens descartadas frequentemente
representam fases de antes do estado estável ser alcançado.
a. Na tela de configurações do Brainstat GVF, clique em Compute para atualizar os mapas.
Consulte Dicas de procedimento do Brainstat.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-135


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 7-76: Conjunto de dados onde o estado estável foi alcançado antes da chegada do bolus. Pular conjunto de imagem até 5

Figura 7-77: Conjunto de dados onde o estado estável não foi alcançado antes da chegada do bolus. Pular conjunto de imagem até 1

5. Na barra de título da tela do Brainstat GVF , clique no ícone Tools (Ferramentas) .


6. Na tela do Brainstat GVF, clique na seta Brainstat - Advanced Settings (Brainstat - Configurações avançadas)
e mudar a Suavização espacial do Kernel.

7-136 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


© 2018 General Electric Company
Procedimento opcional Brainstat GVF

Conforme o tamanho do kernel aumenta, a média do voxel ocorre e os mapas da imagem aparecem mais
suaves. O valor padrão da suavização espacial do Kernel é 0.
a. Modifique a configuração desejada.
b. Clique em Computarpara gerar mapas atualizados.
Redefinir muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Salvar tudo salva suas seleções como os novos valores padrão.
7. Na tela do Brainstat GVF, clique na seta Brainstat - Final Seetings (Brainstat- Configurações Finais) para
revisar as configurações. Se você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção
apropriada a partir da tela Brainstat GVF. Clique em Computarpara gerar mapas atualizados.
8. Opcional:
a. Selecione uma das Etapas de Revisão para exibir os layouts com outros mapas.
b. Para comparar as estatísticas ROI a partir de dois locais em ambos os lados de um eixo de simetria das
etapas de Revisão, clique em Mirror ROI (Espelhar ROI). Siga o Procedimento de ROI Espelhada.

9. Para sair do READY View, clique no ícone Sair .

Considerações de protocolo de varredura do Brainstat GVF


Consulte Considerações do protocolo de varredura do Contraste de Suscetibilidade Dinâmica em relação às dicas
de aquisição da imagem.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho BrainStat GVF

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-137


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Manual do operador do SIGNA Voyager

B R A INST A T D O R E A D Y VIE W

Fluxo de trabalho de Brainstat AIF


Use estas etapas para gerar imagens paramétricas a partir de um conjunto de dados de curso de tempo. Os mapas
gerados são baseados em Funções de entrada arterial e de saída de veia. Existem três modelos para detectar pixels
de Artérias.

Seleção Automática de Vasos: Artérias são detectadas e exibidas automaticidade (opção padrão).
Seleção Semiautomática de Vasos: Você posiciona uma ROI na região de interesse para a detecção de
artérias e veias.
Seleção Manual de Vasos: Você define uma artéria e uma veia.

Veja Dicas de procedimento do Brainstat para obter dicas sobre aquisição de imagens.

1. Abra o READY View e inicie o protocolo Brainstat AIF .


Quando o Brainstat AIF inicia, a imagem de origem, mapas e uma curva de tempo/intensidade aparecem. A
imagem/gráfico exibidos em cada janela de visualização são baseados no protocolo selecionado.
Se a anotação em múltiplos vasos estiver sobreposta, clique e arraste cada anotação para uma nova
localização.
2. Localize imagens que exibem a detecção automática de vasos.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para percorrer as imagens.
Clique e arraste a barra de rolagem na janela de visualização ativa. Observe que os locais do vaso são
indicados por pontos na barra de rolagem.
Figura 7-78: Os pontos vermelhos indicam o local do corte da detecção automática do vaso

3. Ajuste W/L1 e o fator de ampliação. Posicione o cursor na janela de visualização desejada. Observe que o
BrainStat inicialmente aplica valores de nível e largura de janela melhor estimados para os mapas de Fluxo
Sanguíneo e Volume Sanguíneo.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos de W/L

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Dicas de procedimento do Brainstat
Procedimento opcional do Brainstat AIF
Considerações do protocolo de varredura do Contraste de Suscetibilidade Dinâmica

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

7-138 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento opcional do Brainstat AIF

B R A INST A T D O R E A D Y VIE W

Procedimento opcional do Brainstat AIF


Para alterar as configurações de Brainstat, faça uma seleção das telas do BrainStat AIF desejadas.

1. Na tela Brainstat AIF, clique e arraste o controle deslizante Threshold (Limite) até que o cérebro esteja
delineado em verde e toda a anatomia dentro da imagem seja exibida em verde. Isto indica que toda a
anatomia dentro do cérebro é usada para os cálculos do mapa e que o ruído fora do cérebro não é usado.

O algoritmo Brainstat AIF determina automaticamente uma máscara de ruído para excluir pixels da
computação do mapa. Isso pode ser maior do que a configuração de limite de processamento inferior
padrão, portanto, pode parecer inicialmente que o ajuste do limite inferior não tem efeito nos mapas. Os
mapas são apenas afetado pelo limite inferior se for definido maior do que o limite da máscara automática
computado pelo algoritmo.
Observe que a função de computar não atualiza o limite. À medida que o cursor superior ou inferior é
movido ou um valor inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste de limite

2. Na tela Brainstat AVF, clique na seta Preprocessing (Pré-processamento) e em Motion Correction (Correção de


movimento) se as imagens exibirem distorções com relação à imagem de referência.

Use o ícone Rolar imagem no Review Controller (Controlador de revisão) para revisar todas as
imagens de entrada em busca de artefatos de movimento ou geometria incorreta antes do processamento.

Use Correção de Movimento para minimizar os efeitos do movimento do paciente.


Para salvar o novo conjunto de imagens processadas para que você possa acessar as séries corrigidas
repetidamente, clique em Quick Export (Exportação rápida) na barra de ferramentas Export (Exportar) Para
obter mais detalhes, consulte Procedimento de exportação rápida.

3. Na tela Brainstate AIF, clique na seta AIF Mode (Modo AIF) e em um dos modos de processamento.

Certifique-se de recalcular os mapas após a modificação dos parâmetros de entrada.

Certifique-se de rever e, se necessário, corrigir as características de posição e sinal dos vasos detectados
no modo automático e semiautomático antes de rever os mapas funcionais computados.  Troque para um
modo de detecção de vaso diferente, se os resultados não forem ideais.

Automático é a opção padrão. Isto seleciona automaticamente pixels com base na forma temporal do sinal.
Depois dos pixels AIF 1 serem determinados, todos os valores de pixel são calculados para a obtenção da
média e uma curva AIF é exibida.
Clique em Semi-Autopara procurar artérias dentro de um ROI definido pelo usuário.

1Artery Input Function (Função de entrada arterial)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-139


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Manual do operador do SIGNA Voyager

a. Na barra de ferramentas Medir/Anotar, clique na ferramenta ROI1 .


b. Clique na imagem para depositar a ROI.
c. Posicione e dê forma a ROI. Para obter detalhes, consulte o Procedimento para modificar
medições.
d. Na área de seleção do Modo AIF, clique em Pesquisar para ativar a detecção das artérias
dentro da ROI.
e. Clique em Computar para atualizar os mapas.

Clique em Manual para definir uma artéria de um único pixel. Na área de modo Manual AIF, faça o
seguinte:

Clique no ícone Pixel ROI  .


Clique com o botão esquerdo na área de interesse para depositar a ROI de pixel.
Clique em Compute (Computar).

Certifique-se de posicionar os pixels manuais no vaso em áreas apropriadas da imagem com base nas
características anatômicas e de sinal.

As artérias automáticas e semiautomáticas podem ser excluídas ao selecionar a artéria individual e


pressionar Delete (Excluir). Como alternativa, clique com o botão direito em um vaso e selecione Delete
(Excluir) ou Delete All (Excluir tudo) no menu .
4. Na tela Brainstat AIF , clique em seta Vessel Exclusion (Exclusão de vaso) e clique e arraste o controle
deslizante para remover os pixels com valores altos do CBV relativo conforme definido pelo algoritmo de
configuração da largura e nível da janela automática do Brainstat AIF. Os mapas são atualizados conforme
você ajusta o controle deslizante.
Permite ajuste dinâmico do nível de exclusão do vaso. O algoritmo de remoção do vaso ajuda a remover a
contribuição de pixel do vaso quando a ROI é colocada sobre o parênquima cerebral para medir as
características de perfusão cerebral na massa cinzenta
A Uma máscara cerebral CBV é obtida e aplicada a todos os mapas paramétricos (CBF 2, MTT etc.) e os
pixels mascarados são excluídos de qualquer medida ROI.
5. Da tela de mín. &  máx. do clipe, conclua as seguintes etapas.
a. Do menu, selecione o mapa que você deseja modificar.
b. Clique e arraste o controle deslizante e assista a atualização do mapa selecionado em tempo real.
c. Se desejar, segmente os pixels: coloque o cursor no mapa que você cortou e clique com o botão direito em
> Convert to ROI (Converter para ROI). Isso atualiza automaticamente a curva de tempo-intensidade.

6. Na barra de título da tela do Brainstat AIF, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


7. Na tela Brainstat AIF , clique na seta ao lado de Brainstat - Advanced Settings (Brainstat - Configurações
avançadas) para alterar os parâmetros fisiológicos ou a Suavização espacial do Kernel.

Certifique-se de recalcular os mapas após a modificação dos parâmetros de entrada.

1Region Of Interest (Região de interesse)


2Cerebral Blood Flow (Fluxo sanguíneo no cérebro)

7-140 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento opcional do Brainstat AIF

Se necessário, digite um novo valor para os parâmetros fisiológicos.


Conforme o tamanho do kernel aumenta, a média do voxel ocorre e os mapas da imagem aparecem mais
suaves. O valor padrão da suavização espacial do Kernel é 0.
a. Modifique a configuração desejada.
b. Clique em Computarpara gerar mapas atualizados.
Redefinir muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Salvar tudo salva suas seleções como os novos valores padrão.
8. Na tela do Brainstat AIF , clique na seta Brainstat - Final Settings (Brainstat- Configurações Finais) para
revisar as configurações. se você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada
na tela Brainstat AIF . Clique em Computarpara gerar mapas atualizados.

9. Para sair do READY View, clique no ícone Sair .

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Dicas de procedimento do Brainstat
Fluxo de trabalho de Brainstat AIF
Considerações do protocolo de varredura do Contraste de Suscetibilidade Dinâmica

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-141


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Manual do operador do SIGNA Voyager

B R A INST A T D O R E A D Y VIE W

Considerações do protocolo de varredura do Contraste


de Suscetibilidade Dinâmica
Considere estas compensações enquanto modifica os parâmetros de varredura para imagens que são pós-
processadas com estes aplicativos do READY View: Brainstat, Brainstat AIF e MR Standard.

2D Single-Shot Gradient-Echo, Echo-Planar Imaging em 1.5T


Tabela 7-13: 2D Single-Shot Gradient-Echo, Echo-Planar Imaging em 1.5T

Parâmetro de
Valor Considerações
varredura
TR afeta a ponderação em T2*, que é necessária para
TR 1000- 1500 ms
reduzir o efeito de T1 de contaminação por vazamento.
Diminua o valor TE para os protocolos 3.0T para 30-40
TE 30-60 ms
ms.
Flip angle (Ângulo
60 graus O valor não é modificado para a força de campo.
de inclinação)
Bandwidth
250 kHz Selecione o Ramp Sampling User CV.
(Largura de banda)
FOV 24 - 28 cm O valor não é modificado para a força de campo.
À medida em que a espessura do corte diminui:
Espessura do A susceptividade magnética diminui.
4 - 7 mm
corte
SNR diminui. Considere a diminuição do
tamanho da matriz para aumentar o SNR.
Espaçamento do
0-1 mm O valor não é modificado para a força de campo.
corte
Corte de 7 mm = 128 x 128 À medida em que o tamanho da matriz aumenta,
Matriz Corte de 4 mm = 64 x 64 aumente a espessura do corte para compensar a perda
de SNR.

NEX 1 O valor não é modificado para a força de campo.


Direção da Toque fase e frequência para reduzir artefatos
Direita/Nível
frequência fantasmas de Nyquist.
Opções de
Imagem BrainStat GVF necessita de uma quantidade maior de
Multi-fase, ASSET
pontos de tempo se comparado ao BrainStat AIF.

Quanto mais curto o TR melhor. Brainstat necessita de


Resolução
determinada pelo TR dados de alta resolução temporal (frequentemente TR<
temporal
ou = 1500 ms).
AIF é de aproximadamente
Tempo de 60 segundos
Assume uma resolução temporal de 1,5 segundos.
aquisição GVF é 40% mais longo que
AIF

7-142 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do protocolo de varredura do Contraste de Suscetibilidade Dinâmica

Parâmetro de
Valor Considerações
varredura
Esteja ciente do efeito que o número de cortes
Número de cortes Muda à medida que TR muda prescritos têm sobre o valor TR. O TR mínimo pode
dobrar quando o número de cortes é aumentado.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-143


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Manual do operador do SIGNA Voyager

2D Single-Shot Spin-Echo Echo-Planar Imaging em 1.5T


Tabela 7-14: 2D Single-Shot Spin-Echo Echo-Planar Imaging em 1.5T

Parâmetro de
Valor Considerações
varredura
TR afeta a ponderação em T2*, que é necessária para
TR 1000- 1500 ms
reduzir o efeito de T1 de contaminação por vazamento.
Diminua o valor TE para os protocolos 3.0T para 30-40
TE 50-80 ms
ms.
Flip angle (Ângulo
90 graus O valor não é modificado para a força de campo.
de inclinação)
Bandwidth
250 kHz Selecione o Ramp Sampling User CV.
(Largura de banda)
FOV 24 - 28 cm O valor não é modificado para a força de campo.
À medida em que a espessura do corte diminui:
Espessura do A susceptividade magnética diminui.
4 - 7 mm
corte
SNR diminui. Considere a diminuição do
tamanho da matriz para aumentar o SNR.
Espaçamento do
0-1 mm O valor não é modificado para a força de campo.
corte
Corte de 7 mm = 128 x 128 À medida em que o tamanho da matriz aumenta,
Matriz Corte de 4 mm = 64 x 64 aumente a espessura do corte para compensar a perda
de SNR.

NEX 1 O valor não é modificado para a força de campo.


Direção da Toque fase e frequência para reduzir artefatos
Direita/Nível
frequência fantasmas de Nyquist.
Opções de
Imagem BrainStat GVF necessita de uma quantidade maior de
Multi-fase, ASSET
pontos de tempo se comparado ao BrainStat AIF.

Quanto mais curto o TR melhor. Brainstat necessita de


Resolução
determinada pelo TR dados de alta resolução temporal (frequentemente TR<
temporal
ou = 1500 ms).
AIF é de aproximadamente
Tempo de 60 segundos
Assume uma resolução temporal de 1,5 segundos.
aquisição GVF é 40% mais longo que
AIF
Esteja ciente do efeito que o número de cortes
Número de cortes Muda à medida que TR muda prescritos têm sobre o valor TR. O TR mínimo pode
dobrar quando o número de cortes é aumentado.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Dicas de procedimento do Brainstat

7-144 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do protocolo de varredura do Contraste de Suscetibilidade Dinâmica

Fluxo de trabalho de Brainstat AIF


Procedimento opcional do Brainstat AIF
Fluxo de trabalho Brainstat GVF
Procedimento opcional Brainstat GVF

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-145


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Manual do operador do SIGNA Voyager

D WI D O R E A D Y VIE W

Considerações de geração de imagem ponderada por


difusão
O READY View tem algoritmos para processar imagens DWI1 para gerar mapas ADC 2 e eADC 3 a serem eliminados O
T2 "brilha completamente" na imagem DWI isotrópica (traço). O algoritmo ADC subtrai as informações T2 da imagem
DWI. O mapa de relação (eADC) é uma inversão relativa do mapa ADC.

Em uma imagem DWI isotrópica, a difusão restrita é brilhante e o T2 "brilha completamente" é brilhante.
Quando ADC é aplicado, a difusão restrita é escura e o T2 é isointenso.
Quando eADC é aplicado, a difusão restrita é brilhante (a mesma da imagem DWI) e o T2 é isointenso.

Algoritmos

Mapas ADC e eADC


Um conjunto de dados de RM ponderado em difusão contém, para cada localização de varredura, um imagem T2* de
referência opcional (b=0) e uma ou mais imagens representando a média geométrica das aquisições com gradientes
aplicados ao longo de três eixos perpendiculares.
Frequentemente, tal exame ponderado em difusão é composto (para cada localização de varredura) de uma imagem
ponderada em difusão média para uma força gradiente de b=1000 seg/mm2, seguida pela imagem T2* de referência
(b=0) e três imagens de aquisição. No entanto, o algoritmo permite que os conjuntos de dados organizados
diferentemente, ou usando uma força gradiente diferente, ou contendo imagens para mais que uma força gradiente.
O algoritmo computa o Coeficiente de Difusão Aparente (ADC 4) médio através do ajuste do logaritmo dos valores de
pixel I a uma função linear usando análises de regressão, de acordo com a equação
I(b) = I(0)*exp(–ADC*b)
ou
em (I(b) / I(0)) = –ADC*b
Esta análise de regressão retorna o valor para o declive da função, que é o valor ADC desejado.
O algoritmo também retorna um valor para o ADC exponencial (eADC), definido como:
eADC = exp(–ADC*b)
Para conjuntos de dados só com dois valores-b (0 e 1000 sec/mm2), isto reduz a:
eADC = I(b) / I(0)
ex., a atenuação de sinal (taxa dos valores de pixel em b=1000 e b=0).
A análise de regressão linear também retorna um valor equivalente ao erro padrão a partir do qual um nível de
confiança pode ser calculado (como descrito acima para o algoritmo de Correlation Coefficient (Coeficiente de
Correlação)).
O nível de confiança possui valores pequenos correspondendo à alta “confiança” e valores grandes correspondendo à
baixa “confiança”. Por exemplo, um nível de confiança de 0,001 indica uma probabilidade de 0,1% de que os
logaritmos dos valores de pixel não são proporcionais aos valores-b.

1Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)


2Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão aparente)
3enhanced Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão aparente aprimorado)
4Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão aparente)

7-146 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Unidades de medida do DWI

Um nível de confiança definido pelo usuário é usado para limitar o calculo do coeficiente de difusão desta forma:

ADC limitado = ADC se o nível de confiança for <= que o nível de confiança definido pelo usuário

ADC limitado = 0 se o nível de confiança for > que o nível de confiança definido pelo usuário

As localizações de pixel para as quais o algoritmo retorna a 0 são exibidas em preto no mapa funcional.
Para conjuntos de dados com apenas dois valores-b (0 e 1000 s/mm2), o nível de confiança é inútil: é sempre possível
obter um encaixe perfeito de uma função linear entre dois pontos. Portanto, para conjuntos de dados com mais de
dois valore-b, será possível utilizar o parâmetros de nível de confiança para eliminar áreas de ruído.
Input Parameters (Parâmetros de Entrada)
Sequência de imagens: o algoritmo usa automaticamente os valores-b obtidos no exame.
Nível de confiança: como padrão um nível de confiança de 0,1% (0,001) é usado, mas esse valor pode ser modificado
pelo usuário ("configurações avançadas" no protocolo).
Unidade para exibir mapas: como padrão, os valores numéricos exibidos nos mapas funcionais ADC são
representados em mm2/s, mas o usuário pode modificar para m2/s, se necessário ("configurações avançadas" no
protocolo).

Unidades de medida do DWI


Os mapas funcionais do DWI têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-15: Unidades de medida do DWI

Mapas Unidades
ADC mm2/s
ADC m2/s
eADC Nenhum
ADC 10^-6 mm2/s

Protocolos READY View que usam dados de varredura DWI


ADC
MR do cérebro
MR da mama
MR do fígado
MR da Pélvis

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho de geração de imagem da Ponderação da Difusão
Procedimento opcional de DWI
Considerações do protocolo de varredura do DWI

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-147


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Manual do operador do SIGNA Voyager

D WI D O R E A D Y VIE W

Fluxo de trabalho de geração de imagem da Pon-


deração da Difusão
Use estas etapas para gerar imagens paramétricas a partir de um conjunto de dados da Ponderação da Difusão.

1. Abra o READY View e inicie o Diffusion (Difusão).


Quando Diffusion (Difusão) é iniciado, a fonte, mapas de imagem e uma visualização 3D aparecem. A
imagem/gráfico exibidos em cada janela de visualização são baseados no protocolo selecionado. O sistema
define automaticamente o limite e o valor B.
Para ver uma série PROPELLER DWI, pressione Ctrl e, ao mesmo tempo, selecione as séries PROPELLER e
PROPELLER COMB.
2. Localize a área de interesse.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para percorrer as imagens.
3. Selecione o plano de varredura desejado e mapa nos menus de anotação amarela do mapa e plano de
varredura.
Figura 7-79: Anotação ativa do plano de digitalização e mapa funcional

Quando o DWI inicia, o protocolo padrão tem um plano de varredura particular e o(s) mapa(s) são exibido(s)
nas três janelas de visualização do mapa. Você pode preferir ter um plano de varredura e mapa diferente
em cada janela de visualização. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de alterar a
imagem/mapa em uma janela de visualização.
4. Ajuste o fator mag e W/L. Posicione o cursor na janela de visualização desejada.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos de W/L

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações de geração de imagem ponderada por difusão
Procedimento opcional de DWI
Considerações do protocolo de varredura do DWI

7-148 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento opcional de DWI

D WI D O R E A D Y VIE W

Procedimento opcional de DWI


Para alterar as configurações do DWI, faça uma seleção das telas do ADC desejadas.

1. O limite pode ser definido inadequadamente com a inicialização automática do DWI no READY View, portanto,
ajuste o limite de acordo. Na tela do ADC, clique e arraste o controle deslizante do Limite à esquerda até que
o cérebro esteja delineado em verde e toda a anatomia dentro da imagem exibida em verde.
Observe que a função de computar não atualiza o limite. À medida que o cursor superior ou inferior é
movido ou um valor inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste de limite
2. Se necessário, na tela ADC, clique na seta Preprocessing (Pré-processamento) e depois em EPI correction
(Correção de EPI). Observe que não é necessário clicar em Compute (Computar).
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de correção EPI.
3. Se as varreduras de DWI são adquiridas com vários valores de b, uma seleção de valor b aparece na parte
superior da janela de visualização. A partir da anotação ativa do valor B, escolha uma opção no menu.
Figura 7-80: seleção de valor B

Verifique a lista de valores B antes de clicar em Computar. Se necessário, atualize a lista de valores B com
os números crescentes. Por exemplo, o padrão 0 1000 - - - corresponde à aquisição em que a primeira
imagem é T2 ponderada, a segunda imagem é difusão ponderada e a última das três imagens é ignorada.

Certifique-se de que você está ciente dos valores b usados durante a aquisição das imagens DWI não-GE. 
Certifique-se de inserir esses valores na sequência correta na UI antes de calcular os mapas funcionais.

4. Na tela do ADC, clique na seta Clip Min & Max (Valores mín. e máx. do clipe) para modificar os valores máximo
e mínimo de uma imagem paramétrica selecionada.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para definir valores do limite mín. e máx. do Clipe.

5. Na barra de título da tela do ADC, clique no ícone Tools (Ferramentas) ,


6. Na tela do ADC, clique na seta ADC- Advanced Settings (ADC - Configurações Avançadas) para alterar o nível
de confiança ou a Suavização Espacial do Kernel.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-149


© 2018 General Electric Company
Manual do operador do SIGNA Voyager

O algoritmo ADC usa uma análise de regressão linear para computar o ADC. O "nível de confiança" indica o
nível de adequação entre o resultado final e os dados: um pequeno valor corresponde à alta confiança e um
valor grande corresponde à baixa confiança. Você pode definir um limite de nível de confiança: localizações
de pixel para as quais o algoritmo retorna a um nível de confiança acima do limite que são exibidas em
preto no mapa funcional. Para conjuntos de dados só com dois valores B (0 e 1000 seg/mm2), o nível de
confiança é insignificante; é sempre possível obter um encaixe perfeito de um função linear entre dois
pontos. Portanto, para conjuntos de dados com mais de dois valores B, o parâmetro do nível de confiança
pode ser usado para eliminar áreas de ruído. Por padrão, o protocolo usa um nível de confiança de 1%
(0,01).
Conforme o tamanho do kernel aumenta, a média do voxel ocorre e os mapas da imagem aparecem mais
suaves.
Figura 7-81: DWI post process maps (Mapas de pós processo DW): 1 = tamanho do Kernel é de 0, 2 = tamanho Kernel é de 2

O valor padrão do Nível de Confiança é definido em 0,01, o que significa um nível de confiança de 99% para
os dados exibidos. O valor inserido pode variar de zero para 1, e conforme ele se aproxima do zero, o nível
de confiança aumenta.
a. Modifique a configuração desejada.
b. Clique em Computarpara gerar mapas atualizados.
Redefinir muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Salvar tudo salva suas seleções como os novos valores padrão.
7. Na tela do ADC, clique na seta ADC - Final Settings (ADC - Configurações finais) para revisar as configurações.
Se você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada a partir da tela ADC.
Clique em Computarpara gerar mapas atualizados.
8. Para aplicar uma escala de cinza a um mapa de cor, execute as seguintes etapas:
a. Clique na rampa de cores localizado no lado esquerdo da janela de visualização que você deseja alterar.
b. A partir da No painel de cores, clique na seta do menu do mapa de cores e selecione Linear Gray (Cinza
Linear).
c. Feche o painel de cores (clique em X para restaurar o painel de configurações de DWI).

7-150 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento opcional de DWI

9. Opcional: selecione qualquer uma das etapas de revisão, por exemplo, uma etapa com Procedimento de ROI
Espelhada.

10. Para sair do READY View, clique no ícone Sair .

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Introdução ao READY View
Considerações de geração de imagem ponderada por difusão
Fluxo de trabalho de geração de imagem da Ponderação da Difusão
Considerações do protocolo de varredura do DWI

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Manual do operador do SIGNA Voyager

D WI D O R E A D Y VIE W

Considerações do protocolo de varredura do DWI


Uma varredura DWI é um EPI1 baseado na aquisição e, portanto, sofre de distorção de imagem. Um bom
compromisso entre o nível de distorção e o nível de ruído é fundamental para garantir bons dados paramétricos e
precisão de valores ADC.
Considere estas compensações enquanto você modifica os parâmetros de varredura para imagens que são pós-
processadas com o protocolo ADC do READY View.

Assim como em toda a criação de imagem funcional, mantenha o nível de ruído mais baixo possível; reduza o
tamanho da matriz ou aumente o FOV da imagem ou espessura de corte se necessário.
Conforme a Recepção da Largura da banda aumenta, o SNR2 diminui, o artefato de deslocamento químico
diminui, o TE mínimo diminui (o que significa que o espaço do eco diminui). Conforme o espaço do eco diminui,
a distorção geométrica diminui.
O Dual Spin Echo adiciona um pulso de reorientação adicional que reduz as correntes de parasitas, a distorção
diminui, aumenta o TE mínimo e o SNR diminui. Para varreduras abdominais, geralmente desmarque a opção
Dual Spin Echo, que produz o TE mais curto, que é necessário para as considerações de gases intestinais e
também aumenta o SNR.
Quando disponível, selecione Otimizar TE para reduzir a distorção geométrica. Com o Otimizar TE selecionado
ligado, as amplitudes do gradiente máximo são empregadas com o TE no mínimo possível (com base no valor
B), e valores B maiores estão disponíveis.
Para criar mapas do ADC, mais do que um valor b tem que ser especificado.

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Considerações de geração de imagem ponderada por difusão
Fluxo de trabalho de geração de imagem da Ponderação da Difusão
Procedimento opcional de DWI

1Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Considerações de geração de imagens do tensor de difusão

DT I DO R E ADY VIE W

Considerações de geração de imagens do tensor de


difusão
O READY View tem dois protocolos para processar as imagens do Tensor de Difusão para gerar os mapas
paramétricos.
O protocolo DTI gera:

DC médio
Anisotropy Index (Índice anisotrópico)
Anisotropia fracionário
Isotrópica
Volume Ratio Anisotropy (Anisotropia de Taxa de Volume)
Exponential Attenuation (Atenuação exponencial)
Vestígio ponderado em T2

O protocolo do DTI avançado gera:

Coeficiente de difusão Dxx


Coeficiente de difusão Dxy
Coeficiente de difusão Dxz
Coeficiente de difusão Dyy
Coeficiente de difusão Dyz
Coeficiente de difusão Dzz
Magnitude do DC
Valor próprio máximo
Valor próprio mediano
Valor próprio mínimo
Anisotrópico relativo
Superfície DC
Superfície/Anisotrópico médio
Volume do DC
Volume/Anisotrópico médio
Volume/Anisotrópico da superfície

Algoritmos
Em um ambiente anisotrópico, o coeficiente de difusão [D] que caracteriza a mobilidade molecular pode ser diferente
ao longo de cada direção de espaço. se pode ser modelado através de um tensor de segundo plano, representado por
uma matriz real, positiva e simétrica 3x3:

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-153


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Um conjunto de dados do tensor de difusão contêm, para cada localização, uma ou mais imagem(s) T2* (b=0) e um
número de imagens de aquisição (a partir de um mínimo de 6 até 55 imagens), cada uma representando uma
orientação de gradiente diferente.
O algoritmo Diffusion Tensor (Tensor de Difusão), para cada localização de pixel, os deis coeficiente do tensor de
difusão a partir dos dados nas imagens da aquisição.
Os resultados são representados na forma de mapas funcionais para a imagem isotrópica (ou vestígio ponderado em
T2), coeficiente de difusão média, atenuação exponencial, anisotropia fracionária e anisotropia de taxa de volume.

Funções do coeficiente

Coeficiente de difusão Dxx: Ele corresponde ao coeficiente Dxx da matriz do tensor:


Coeficiente de difusão Dxy: Ele corresponde ao coeficiente Dxy da matriz do tensor:
Coeficiente de difusão Dxz: Ele corresponde ao coeficiente Dxz da matriz do tensor:
Coeficiente de difusão Dyy: Ele corresponde ao coeficiente Dyy da matriz do tensor:
Coeficiente de difusão Dyz: Ele corresponde ao coeficiente Dyz da matriz do tensor:
Coeficiente de difusão Dzz: Ele corresponde ao coeficiente Dzz da matriz do tensor:

Funções do valor Eigen


Matematicamente, o valor próprio é o fator pelo qual uma transformação linear multiplica um de seus vetores
próprios. É uma estrutura de referência espacial adequada, o tensor de difusão é diagnonal (contém somente três
elementos não zero). Estes elementos na criação de imagem do tensor de difusão são chamados de valores próprios.
Os vetores caracterizam a estrutura de referência são os vetores próprios.

Valor próprio máximo: A diagonalização da matriz do tensor leva ao sistema próprio: {(D1, e1), (D2, e2), (D3,
e3)} onde D1, D2, D3 são valores próprios com D1 < D2 < D3 e e1, e2, e3 são os autovetores normalizados. O
valor próprio máximo corresponde ao D3.
Valor próprio do meio: A diagonalização da matriz do tensor leva ao sistema próprio: {(D1, e1), (D2, e2), (D3,
e3)} onde D1, D2, D3 são valores próprios com D1 < D2 < D3 e e1, e2, e3 são os autovetores normalizados. O
valor próprio do meio corresponde a D2.
Valor próprio mínimo: A diagonalização da matriz do tensor leva ao sistema próprio: {(D1, e1), (D2, e2), (D3, e3)}
onde D1, D2, D3 são valores próprios com D1 < D2 < D3, e e1, e2, e3 são os autovetores normalizados. O valor
próprio mínimo corresponde a D1.

Funções invariantes

Primeira invariante: Ele corresponde ao traço (Dxx + Dyy + Dzz) da matriz do tensor:

Dxx + DYY + DZZ

Segunda invariante: Ela corresponde à área de superfície do elipsóide de difusão da matriz do tensor:

DXX*DYY + DXX*DZZ + DYY*DZZ – DXY * DXY – DXZ * DXZ – DYZ*DYZ

Terceira invariante: corresponde ao volume do elipsoide de difusão da matriz do tensor:

DXX * (DYY * DZZ – DYZ * DYZ) – DXY * ( DXY * DZZ – DXZ*DYZ) + DXZ * (DXY * DYZ – DXZ * DYY)

7-154 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Algoritmos

Quarta invariante: Ela corresponde ao quadrado da magnitude da matriz do tensor:

DXX*DXX + DYY*DYY + DZZ*DZZ + 2 * (DXY*DXY + DXZ*DXZ + DYZ*DYZ)

Funções da difusão
A difusão mede o processo de movimento de uma molécula de água a partir de uma área de alta concentração para
uma área de baixa concentração. As funções definidas nesta categoria são:

Coeficiente de difusão médio: mede a difusividade média das moléculas de água dentro dos tecidos. Ele
corresponde a:

Coeficiente de difusão médio (ADC) = primeira invariante/3

Coeficiente de difusão de superfície: mede a difusividade média das moléculas de água dentro dos tecidos. Ele
corresponde a:

Coeficiente de difusão de superfície (SDC) = sqrt (segunda invariante/3)

Coeficiente de difusão de volume: mede a difusividade média das moléculas de água dentro dos tecidos. Ele
corresponde a:

Coeficiente de difusão do volume (VDC) = cbrt (terceira invariante)

Coeficiente de difusão de magnitude: mede a difusividade média das moléculas de água dentro dos tecidos.
Ele corresponde a:

Coeficiente de difusão de magnitude (MDC) = sqrt (quarta invariante/3)

Funções anisotrópicas
Anisotropia é a propriedade de ter valores diferentes quando medida em posições diferentes. As funções ligadas
nesta categoria são

índice anisotrópico: Este índice mede a anisotropia da difusão das moléculas de água. Ele corresponde a:

( (1e9 * MDC ) *( 1e9 * MDC) – (1e9 * VDC ) * (1e9 * VDC ) ) /2

anisotropia fracionária: Este índice mede a anisotropia da difusão das moléculas de água. Ele corresponde a:

sqrt ( 1.5 * ( 1.0 – ( ADC * ADC) / ( MDC * MDC) ) )

anisotrópico relativo: Este índice mede a anisotropia da difusão das moléculas de água. Ele corresponde a:

sqrt ((MDC*MDC)/(ADC*ADC) - 1.0)

superfície/anisotrópico médio: Este índice mede a anisotropia da difusão das moléculas de água. Ele
corresponde a:

sqrt ((SDC/ADC -1) * (SDC/ADC - 1.0))

Volume/Anisotrópico médio: Este índice mede a anisotropia da difusão das moléculas de água. Ele
corresponde a:

sqrt (( VDC/ADC - 1) * (VDC/ADC - 1.0))

Anisotropia de taxa de volume: Este índice mede a anisotropia da difusão das moléculas de água. Ele
corresponde a:

1 – ( VDC / ADC ) * ( VDC / ADC ) * ( VDC / ADC ) )

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Volume/Anisotrópico da superfície: Este índice mede a anisotropia da difusão das moléculas de água. Ele
corresponde a:

Sqrt ((VDC/SDC - 1) * (VDC/SDC - 1))

Funções de atenuação
As funções de atenuação medem a propriedade de densidade de enfraquecimento das moléculas da água. As
funções ligadas no READY View nesta categoria são:

Atenuação exponencial: Isso corresponde à atenuação "média" do sinal:

exp (- bValue * ADC)

Funções de imagem isotrópica

Imagem isotrópica: Ela corresponde à atenuação "média" geométrica do sinal ponderado pela imagem T2:

Isotropic_value = 1
para cada orientação
Isotropic_value = isotropic_value * pow (T2_Signal * DW_Signal, 1.0/( double )_nOrientation)
Cada pixel tendo um valor de sinal MR menor do que o limite, sem qualquer gradiente de difusão, não é processado.

Funções de vestígio T2W

Vestígio ponderado em T2: Ela corresponde à atenuação "média" do sinal ponderado pela imagem T2:

Média do T2Value * exp (- Bvalue * ADC)

Cada pixel tendo um valor de sinal MR menor do que o limite, sem qualquer gradiente de difusão, não é
processado.

Unidades de medida do DTI


Os mapas funcionais do DTI têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-16: Unidades de medida do DTI

Mapas Unidades
Coeficiente de difusão Média do DTI m2/s
Imagem isotrópica do DTI Nenhum
Anisotrópico fracional do DTI Nenhum
Anisotropia de Taxa de Volume do DTI Nenhum
Atenuação exponencial do DTI Nenhum
Traço ponderado T2 do DTI Nenhum
Orientação colorida do DTI Nenhum
Índice anisotrópico do DTI Nenhum
Coeficiente de difusão Dxx m2/s
Coeficiente de difusão Dxy m2/s
Coeficiente de difusão Dxz m2/s
Coeficiente de difusão Dyy m2/s

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Protocolos READY View que usam dados de varredura DTI

Mapas Unidades
Coeficiente de difusão Dyz m2/s
Coeficiente de difusão Dzz m2/s
Magnitude do DC m2/s
Valor próprio máximo m2/s
Valor próprio mediano m2/s
Valor próprio mínimo m2/s
Anisotrópico relativo Nenhum
Superfície DC m2/s
Superfície/Anisotrópico médio Nenhum
Volume do DC m2/s
Volume/Anisotrópico médio Nenhum
Volume/Anisotrópico da superfície Nenhum

Protocolos READY View que usam dados de varredura DTI


DTI
DTI Avançado
MR do cérebro

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho da geração de imagem do Tensor de Difusão
Procedimento opcional do DTI
Considerações do protocolo de varredura do DTI

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DT I DO R E ADY VIE W

Fluxo de trabalho da geração de imagem do Tensor de


Difusão
Use estas etapas para gerar imagens paramétricas em um conjunto de dados do Tensor de Difusão.

CUIDADO
As imagens do tensor de difusão tentam caracterizar o comportamento das moléculas de água no tecido do
qual foram obtidas imagens. Assim, a representação do rastreamento da fibra de fato exibe a direção de
difusão da molécula de água prevista por algoritmos. Essas exibições podem ser apenas representativas da
anatomia real da massa branca. É preciso que um neurorradiologista treinado faça a associação entre a
exibição do trato renderizado e a anatomia real do paciente.

1. Abra o READY View e inicie o DTI1.


Quando o DTI inicia, o sistema define automaticamente o limite, o valor B e computa as imagens
paramétricas. A imagem/gráfico exibidos em cada janela de visualização são baseados no protocolo
selecionado.
2. Localize a área de interesse.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para percorrer as imagens.
3. Selecione o plano de varredura desejado e mapa nos menus de anotação amarela do mapa e plano de
varredura.
Figura 7-82: Anotação ativa do plano de digitalização e mapa funcional

Quando o DTI inicia, o protocolo padrão tem um plano de varredura particular e o(s) mapa(s) exibido(s) nas
três janelas de visualização do mapa. Você pode preferir ter um plano de varredura e mapa diferente em
cada janela de visualização.
Clique com o botão direito do mouse no texto do mapa em uma janela de visualização do mapa para exibir
um mapa diferente.
4. Ajuste W/L2 e fator mag.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos de W/L

1Diffusion Tensor Imaging (Criação de imagens do tensor de difusão)


2Window width and window level (Largura e nível da janela)

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Fluxo de trabalho da geração de imagem do Tensor de Difusão

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações de geração de imagens do tensor de difusão
Procedimentos opcionais do DTI
Considerações do protocolo de varredura do DTI

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DT I DO R E ADY VIE W

Procedimento opcional do DTI


Para alterar as configurações do DTI, faça uma seleção das telas do DTI desejadas.

1. Na tela do DTI, clique e arraste o controle deslizante do Limite à esquerda até que o cérebro esteja delineado
em verde e toda a anatomia dentro da imagem exibida em verde.
Observe que a função de computar não atualiza o limite. À medida que o cursor superior ou inferior é
movido ou um valor inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste de limite
2. Se necessário, na tela do DTI, clique na seta Pré-processamento e clique na correção em EPI correction
(Correção de EPI). Observe que não é necessário clicar em Compute (Computar).
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de correção EPI.
3. Na tela do DTI, clique a seta Clip Min & Max (Valores mín. e máx. do clipe) para modificar os valores máximo e
mínimo de uma imagem paramétrica selecionada.
a. Selecione o mapa desejado no menu.
b. Ajuste os controles deslizantes para a faixa de valores desejada para o mapa selecionado.
c. Clique em Segmentação Compartilhada para propagar a segmentação para todos os outros mapas.

4. Na barra de título da tela do DTI, clique no ícone Advanced Tools (Ferramentas avançadas) .
5. Na tela do DTI, clique na seta DTI - Advanced Settings (DTI - Configurações avançadas) para alterar a
Ponderação Anisotrópica ou Suavização Espacial do Kernel.
Conforme o tamanho do kernel aumenta, a média do voxel ocorre e os mapas da imagem aparecem mais
suaves. O valor padrão da suavização espacial do Kernel é 0.
O Peso Anisotrópico ajusta a ponderação aplicada aos valores FA1 para gerar as exibições de Orientação
Colorida. Para visualizar a visualização de orientação de cores, em uma janela de exibição, clique na
anotação amarela do mapa e selecione Colored orientation (Orientação colorida).
a. Modifique a configuração desejada.
b. Clique em Computar para gerar mapas com as novas configurações.
Redefinir muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Salvar tudo salva suas seleções como os novos valores padrão
6. Na tela DTI, clique na seta DTI - Final Settings (DTI - Configurações Finais) para revisar as configurações. Se
você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada a partir da tela DTI. Clique
em Computarpara gerar mapas atualizados.
7. Opcional: selecione qualquer uma das etapas de revisão, por exemplo, consulte Fluxo de trabalho do
FiberTrak.

8. Para sair do READY View, clique no ícone Sair .

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento opcional do DTI
Fluxo de trabalho da geração de imagem do Tensor de Difusão

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Procedimento opcional do DTI

Considerações do protocolo de varredura do DTI

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Manual do operador do SIGNA Voyager

DT I DO R E ADY VIE W

Considerações do protocolo de varredura do DTI


Uma varredura DTI é um EPI1 baseado na aquisição, e portanto, sofre de distorção de imagem. Um bom compromisso
entre o nível de distorção e o nível de ruído é fundamental para garantir bons dados paramétricos e precisão de
rastreamento de fibra.
Considere estas compensações enquanto você modifica os parâmetros de varredura para imagens que são pós-
processadas com o protocolo DTI do READY View.

Conforme a Recepção da Largura da banda aumenta, o SNR2 diminui, o artefato de deslocamento químico
diminui, o TE mínimo diminui (o que significa que o espaço do eco diminui). Conforme o espaço do eco diminui,
a distorção geométrica diminui.
Não selecione a Intercalação para espaçamento porque as imagens podem se perder e os mapas do tensor
não serão processados. O sistema adquire a primeira fase a cada locação (passo 1) e, em seguida, volta e
adquire a segunda fase em cada locação (passo 2) e assim por diante. Selecione 0 para o espaçamento, se os
cortes contíguos forem desejados.
Aumentando o TR, aumenta a quantidade de cortes disponíveis. Selecione um TR longo o bastante para cobrir a
área de criação de imagem dentro de uma aquisição única.
No DTI, o padrão dos valores da matriz de frequência e de fase é 128 (a faixa dos valores da matriz de 64 para
256). Imagens adquiridas com uma matriz de 128x128 fornecem resolução adequada em uma quantidade
razoável de tempo de varredura.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações do protocolo de varredura do DTI
Fluxo de trabalho da geração de imagem do Tensor de Difusão
Procedimento opcional do DTI

1Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)


2Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Considerações do FiberTrak

FIB E R T R AK DO R E ADY VIE W

Considerações do FiberTrak
FiberTrak é projetado para a análise avançada das imagens de RM adquiridas com uma técnica DTI. Ele permite o
processamento de isotrópicos, mapas ADC e FA entre outras opções. A opção FiberTrak aumenta essa funcionalidade
para permitir o processamento DTI para criar:

Mapas de orientação de cor em 2D


Mapas de autovetor de cor em 2D
Mapas de tratografia em 3D

Algoritmos
Para obter mais detalhes, em considerações de geração de imagens do tensor de difusão, consulte Algoritmos

Unidades de medida do FiberTrak


Os mapas funcionais do DTI FiberTrak têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-17: Unidades de medida do DTI

Mapas Unidades
Coeficiente de difusão Média do DTI m2/s
Imagem isotrópica do DTI Nenhum
Anisotrópico fracional do DTI Nenhum
Anisotropia de Taxa de Volume do DTI Nenhum
Atenuação exponencial do DTI Nenhum
Traço ponderado T2 do DTI Nenhum
Orientação colorida do DTI Nenhum
Índice anisotrópico do DTI Nenhum

Protocolos READY View que usam dados de varredura DTI


DTI
MR do cérebro
DTI Avançado

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho do FiberTrak
Procedimentos opcionais do FiberTrak
Procedimento para fundir os tratos com outros objetos e ocultar/mostrar os objetos
Procedimento para alterar a cor do trato de fibra
Procedimento para exibir o EigenVector Principal
Outras considerações/procedimentos do FiberTrak

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Manual do operador do SIGNA Voyager

FIB E R T R AK DO R E ADY VIE W

Fluxo de trabalho do FiberTrak


Use os passos a seguir para gerar imagens FiberTrak. O FiberTrak é um recurso opcional e requer um conjunto de
dados do Tensor de Difusão.

Em uma exibição de tacografia, o software computa o gradiente de cada voxel dentro do volume, a fim de
computar a cor do voxel e o sombreamento associado para os três planos exibidos: axial, coronal e sagital. A
computação do gradiente requer informações não apenas do voxel, mas também dos voxels vizinhos. Para evitar
artefatos, os voxels localizados nas extremidades do volume que faltam nos voxels vizinhos não são exibidos. Em uma
visão de tacografia, os dois primeiros cortes e os dois últimos cortes não são processados ​
nos planos sagital e
coronal, apesar de algumas fibras puderem ser encontradas e exibidas nessas áreas.

1. Na lista do Paciente, selecione um exame com uma série do Tensor de Difusão e qualquer outra série
anatômica ou funcional que você quer revisar.
2. Abra o READY View e inicie o protocolo FiberTrak.
Todas as séries selecionadas são exibidas nas Etapas de Revisão. FiberTrak, EigenVector Principal e
Orientações coloridas são sempre exibidas com o protocolo FiberTrak. Outras séries exibidas nas Etapas de
Revisão são dependentes das séries selecionadas na Lista de Paciente.
3. Nas Etapas de Revisão, clique em FiberTrak.
Figura 7-83: Etapas de revisão para o protocolo FiberTrak

As imagens de orientação colorida são exibidas. Considere alterar uma das janelas de exibição para
oblíqua. Observe que, conforme você gira o cubo, o mapa de orientação no canto inferior direito atualiza.
4. Role pelas imagens para localizar a que mostra tratos de substância branca ou patologia de interesse na qual
você pode depositar ROIs para definir os tratos.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para percorrer as imagens.
5. Ajuste W/L1 e fator mag., conforme necessário.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos de W/L
6. Na tela do DTI FiberTrak, clique em Nova faixa.
Nova faixa permite depositar ROIs para definir uma nova faixa. A faixa é listada na Lista de Faixa de Fibra.
O número máximo de faixas que você pode criar é 10. Você pode depositar até 5 ROIs por faixa. A primeira
ROI é a Semente, e a segunda ROI é o Destino.
A Fiber Track List (Lista de Faixa de Fibra) exibe todas as faixas e ROIs depositados na imagem. As
ferramentas da ROI são exibidas próximas à lista de faixa e podem ser usadas para depositar ROIs na
imagem, que define as faixas.
A Faixa gera faixas com as ROIs depositadas.

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

7-164 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Fluxo de trabalho do FiberTrak

Seguinte exibe as estatísticas de faixa.


7. Clique em um dos ícones de ROI1 na tela DTI2.
Figura 7-84: Lista de ROIs FiberTrak

8. Posicione o cursor sobre a área de interesse e clique para depositar a ROI. Dimensione e dê forma à ROI,
conforme necessário.
Qualquer janela de visualização pode ser usada para posicionar a ROI. Geralmente, use o mapa de
orientação de cor - é muito útil na visualização das orientações do trato de matéria branca.
Se você desenhar uma ROI de mãos livres, selecione um modo de Propagação.
Você pode depositar até 5 ROIs por trato.
Quanto mais ROIs você depositar, maior será o tempo de computação.

Para remover um trato ou ROI, clique no ícone Trash Can (Lixeira) , próximo ao item que você quer
remover.

1Region Of Interest (Região de interesse)


2Diffusion Tensor Imaging (Criação de imagens do tensor de difusão)

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Figura 7-85: Exemplo de um tumor segmentado usando o Contorno Automático e, em seguida, fundido com a imagem de trato de fibra e
imagem 3D renderizada do volume

9. Clique em Faixa para gerar tratos de fibra de matéria branca.


Até 10 tratos podem ser depositados.
10. Repita as etapas 6-9 para cada novo trato.

11. Para alternar as faixas dentro e fora da imagem, clique no ícone de olho ao lado da faixa. Isso pode
ser feito a partir de qualquer tela de lista de Faixa de fibra ou a partir da tela Multi-Objects (Multiobjetos).
12. Para visualizar os dados quantitativos, na tela do DTI FiberTrak, clique em Next (Próximo).

13. Na barra de título da tela do DTI, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


14. Na tela do DTI , clique na seta FiberTrak - Advanced Settings (FiberTrak - Configurações avançadas) para
definir os critérios de parada para faixas de fibra.
a. Se necessário, digite um novo valor para FA Mín., ADC Máx., Etapa máx. ou ângulo de fibra máx.
b. Clique em Rastrear para gerar fibras de rastreamento atualizadas.
Redefinir muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Salvar tudo salva suas seleções como os novos valores padrão
15. Na tela do DTI, clique na seta FiberTrak - Final Settings (FiberTrak - Configurações finais) para revisar as
configurações. Se você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada a partir
da tela DTI. Clique em Computarpara gerar mapas atualizados.

16. Para sair do READY View, clique no ícone Sair .

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho do FiberTrak

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Fluxo de trabalho do FiberTrak

Procedimentos opcionais do FiberTrak


Procedimento para fundir os tratos com outros objetos e ocultar/mostrar os objetos
Procedimento para alterar a cor do trato de fibra
Procedimento para exibir o EigenVector Principal
Outras considerações/procedimentos do FiberTrak

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FIB E R T R AK DO R E ADY VIE W

Procedimentos opcionais do FiberTrak


Consulte estes procedimentos opcionais para obter informações adicionais sobre FiberTraks.

Procedimento para fundir os tratos com outros objetos e ocultar/mostrar os objetos


Procedimento para alterar a cor do trato de fibra
Procedimento para exibir o EigenVector Principal
Consideração de ROI Espelhada
Exibir procedimento de estatísticas do trato de fibra
Procedimento para manipular a imagem do FiberTrak.
Procedimento para sair do READY View

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimentos opcionais do FiberTrak
Fluxo de trabalho do FiberTrak
Procedimentos opcionais do FiberTrak

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Procedimento para fundir os tratos com outros objetos e ocultar/mostrar os objetos

FIB E R T R AK DO R E ADY VIE W

Procedimento para fundir os tratos com outros objetos


e ocultar/mostrar os objetos
Use essas etapas para ocultar ou mostrar objetos.

1. Fundir fibertrak(s) ou outros objetos com a imagem anatômica. Para obter detalhes, consulte Procedimento
para fundir imagens/mapas.
2. Na tela DTI, clique em Display Objects (Exibir objetos).
Exibir Objeto é uma lista de objetos de faixa de fibra. Um olho aberto exibe o objeto na janela de
visualização da faixa de fibra e um olho fechado oculta o objeto na janela de visualização da faixa de fibra.
Os Os objetos podem ser os planos ortogonais, uma cabeça em 3D renderizada por volume, uma imagem
anatômica em 2D, faixas de fibra individuais etc.
3. Ocultar (ícone de olho fechado) ou mostrar (ícone de olho aberto) qualquer uma das opções de exibição.
Figura 7-86: Exemplos de vários objetos ocultos/mostrados

Tabela 7-18: Legenda da imagem

# Descrição
Tratos de fibra com esquema de cor padrão mesclados com mapa rCBV e T1
1
BRAVO1.
2 Tratos de fibra com esquema de cor FA mesclados com mapa FA.
3 Tratos de fibra com esquema de cor FA mesclados com mapa FA e imagem 3D.
4 Tumor contornado automaticamente adicionado à imagem de trato de fibra (use

1BRAin VOlume Imaging (Criação de imagens do volume cerebral)

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# Descrição
o recurso Adicionar ROI), tratos ocultam e mesclam com uma imagem em 3D
renderizada do volume.
Tumor e trato de fibra mostrados e mesclados com a imagem T2 do Cubo 3D
5
renderizado do volume.
Tumor e trato de fibra mostrados e mesclados com a imagem T2 do Cubo 3D
6
renderizado do volume.

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Procedimentos opcionais do FiberTrak
Procedimento para alterar a cor do trato de fibra
Procedimento para exibir o EigenVector Principal
Outras considerações/procedimentos do FiberTrak

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Procedimento para alterar a cor do trato de fibra

FIB E R T R AK DO R E ADY VIE W

Procedimento para alterar a cor do trato de fibra


Use estas etapas para determinar a cor de uma faixa de fibra.

1. Cada vez que você adiciona um novo trato, o sistema atribui automaticamente uma cor de trato. Para mudar a
cor do trato:

a. Clique no ícone de cor próximo à lixeira e uma paleta de cores aparece.


b. Clique e arraste o cursor de cor sobre a cor desejada.
c. Clique no X sobre a janela da palete de cor para fechá-la.
Figura 7-87: A palete de cores aparece quando você clica no ícone de cor

2. Para aplicar o esquema de cores às faixas de fibra, siga estas etapas.


a. Coloque o cursor no visor da faixa de fibra.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-171


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b. Clique com o botão esquerdo em Default (Padrão) no canto inferior direito da janela de visualização da
faixa de fibra.
c. No menu Default (Padrão), clique em User Color (Cor do usuário). Ou faça outra seleção a partir do menu.
Figura 7-88: Menu Default

Figura 7-89: Opções de cor com o botão direito do mouse em FiberTrak

7-172 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para alterar a cor do trato de fibra

Tabela 7-19: Legenda da imagem

# Descrição
1 Padrão é a cor definida pelo sistema.
2 Cor do usuário é a cor personalizada que você define.
3 AvDC (Average DC) é o esquema de cores usado com um mapa ADC1 .
4 FA é o esquema de cor usado com um mapa FA.
5 Orientação da cor é o esquema de cor usado na exibição de orientação da cor.

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Fluxo de trabalho do FiberTrak
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Outras considerações/procedimentos do FiberTrak

1Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão aparente)

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FIB E R T R AK DO R E ADY VIE W

Procedimento para exibir o EigenVector Principal


Use estas etapas para aumentar a ROI com um vector exibido em cada pixel. A cor do vetor representa a orientação
da substância branca neste pixel. Correlacione a cor do vetor com a caixa guia de cor no canto inferior direito da
janela de visualização.

1. Na área Review Steps (Etapas de revisão), clique em EigenVector Principal.


Figura 7-90: Etapas de revisão para o protocolo FiberTrak

2. Na barra de ferramentas Medir/Anotar, clique uma ROI.


3. Posicione uma ROI em qualquer imagem ortogonal que é uma origem DTI, mapa ou exibição de orientação de
cor.
A linha que aparece na ROI é a média das orientações dentro da ROI.
Se desejar, clique e arraste a ROI ao redor da imagem.
4. Amplie a imagem para ver a orientação de cor no EigenVector Principal.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos de W/L
Figura 7-91: Exibição do EigenVector principal

Abaixo, estão alguns exemplos dos pixels dentro de uma ROI.

7-174 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para exibir o EigenVector Principal

Figura 7-92: Pixels a partir da ROI que é composta de tratos de substância branca orientada na direção sagital

Alguns vetores são uma combinação de várias orientações. Por exemplo, alguns vetores podem ser
amarelos indicando que a substância branca representada no pixel é orientada em ambas as direções Z
e Y (azul + verde = amarelo).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-175


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Figura 7-93: Pixels de uma ROI composta de tratos de substância branca orientada em várias direções ilustradas por uma mistura de
cores de vetor

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Outras considerações/procedimentos do FiberTrak

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Outras considerações/procedimentos do FiberTrak

FIB E R T R AK DO R E ADY VIE W

Outras considerações/procedimentos do FiberTrak


Consideração de ROI Espelhada
A ROI espelhada permite que você deposite uma ROI de um lado do cérebro e, em seguida, crie uma ROI
espelhada do outro lado do cérebro. Os pacotes de fibras são gerados automaticamente a partir da sua ROI
espelhada. O resultado são dois tratos que são espelhados em cada lado do cérebro. Para obter detalhes,
consulte o Procedimento de ROI Espelhada.

Exibir procedimento de estatísticas do trato de fibra


Na tela do DTI FiberTrak, clique em Next (Próximo) para exibir as estatísticas do pacote do trato de fibra.

Procedimento para manipular a imagem do FiberTrak.


Clique com o botão central do mouse e arraste:
a anotação amarela de Zoom para dar zoom na imagem
a anotação transparente amarela para modificar a aparência da imagem
anotações de localização coronal, sagital e axial em amarelo para analisar localizações
Clique e arraste a caixa 3D para girar a imagem.
Clique com o botão direito do mouse para exibir um menu com opções adicionais.

Clique no ícone Ajuda para exibir o menu de Ajuda e funções específicas somente disponíveis com o
FiberTrak.

Procedimento para sair do READY View

Para sair do READY View, clique no ícone Sair .

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Fluxo de trabalho do FiberTrak
Procedimentos opcionais do FiberTrak
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Procedimento para exibir o EigenVector Principal

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Considerações do MR-Touch
READY View MR-Touch é um pós-processo de uma aquisição MR-Touch, que é um aplicativo de Contraste de Fase (PC)
que gera um contraste de imagem relacionado à rigidez tangencial do tecido macio.

Indicações de uso
MR-Touch é uma opção de software e hardware para uso com sistemas de RM GE. Ele é indicado para geração de
imagem de ressonância magnética do corpo humano em adultos.
O MR-Touch gera informação transversal seccional relacionada à rigidez relativa do tecido macio. Trata-se de
hardware, assim como um software de aquisição e reconstrução. Os componentes do hardware induzem vibração
dentro do sujeito da varredura. O software de aquisição MR-Touch é uma melhoria evolucionária para a sequência
GRE (1.5T) ou SE EPI (3.0T). A sequência sincroniza as vibrações induzidas para adquirir uma série de imagens de fase-
contraste ao longo do tempo.
A técnica de geração de imagem de fase-contraste mede o movimento ou deslocamento. O deslocamento a partir
das vibrações induzidas é detectado com o uso de séries temporais de imagens de fase-contraste. A informação de
deslocamento é reconstruída e apresentada como imagens de rigidez relativa e de onda de tensão.
Quando usado com sistema de RM GE, o MR-Touch é capaz de produzir imagens transversais de estruturas internas
do corpo tais como músculos e fígado.
Quando interpretadas por um médico treinado, estas imagens podem fornecer informações que podem ser úteis na
determinação de um diagnóstico.

CUIDADO
O MR Touch somente foi avaliado para uso em adultos. Não há informações suficientes para determinar a
segurança e a eficácia do MR Touch para uso em pacientes pediátricos.
O MR-Touch é executado por sincronização do Spin Echo API (sequência de pulso 3.0T usado) ou Eco Gradiente
(sequência de pulso 1.5T usada) com ondas acústicas que são aplicadas com um dispositivo MR-Touch externo. A
sequência de pulso é modificada com um Gradiente de Codificação de Movimento oscilante (MEG). O driver acústico
externo é acionado pelo PSD para que o MEG seja sincronizado com a onda acústica externa. A duração do MEG é a
mesma do período da vibração mecânica. O deslocamento da fase ocorre no sinal de RM, que se relaciona com a
excursão mecânica. Um algoritmo é usado para derivar um mapa rígido e imagens de onda a partir das imagens de
fase.
A aquisição do MR-Touch gera os seguintes tipos de imagem: magnitude, mapas de fase, mapas de onda e um mapa
de atenuação. Seis imagens de rigidez relativa são reconstruídas para cada localização de corte. As imagens rígidas
relativas são reconstruídas em cor e na escala de cinza, e nas versões mascaradas e não mascaradas. A porção
mascarada é representada como um padrão quadriculado na imagem. É criado para identificar regiões que não
devem ser incluídas nas medidas ROI.

7-178 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Indicações de uso

Tabela 7-20: Mapas de imagem MR-Touch

Mapa de imagem Mapa de imagem


Figura 7-94: Imagens de Anatômicas/Magnitude Figura 7-95: Mapa de fase: 4 fases

Figura 7-96: Elastograma cinza; sem máscara Figura 7-97: Elastograma cinza; com máscara

Figura 7-98: Elastograma com cor; sem máscara, Figura 7-99: Elastograma com cor; com máscara,
escala de 0-8K escala de 0-8K

Figura 7-100: Elastograma com cor; sem máscara, Figura 7-101: Elastograma com cor; com máscara,
escala de 0-20 K escala de 0-20 K

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Mapa de imagem Mapa de imagem

Figura 7-102: Imagem de onda com cor: 4 fases Figura 7-103: Mapa de atenuação

Unidades de medida do MR-Touch


Os mapas funcionais do MR-Touch tem as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-21: Unidades de medida do MR-Touch

Mapas Unidades
MR-Touch - Elastograma Pa
MR-Touch - Imagens em Onda mm
MR-Touch - Elastograma + Máscara Pa
MR Touch - atenuação 1/m

Protocolos READY View que usam dados de varredura MR-Touch


MR-Touch
MR do fígado

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Fluxo de trabalho de MR Touch
Procedimento opcional do MR-Touch
Considerações sobre o protocolo de varredura MR-Touch

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Fluxo de trabalho de MR Touch

M R -T OU C H D O R E A D Y VIE W

Fluxo de trabalho de MR Touch


Use estas etapas para exibir uma série MR Touch e para desenhar as ROIs nas imagens. Você pode fundir os mapas
de magnitude, de onda ou MR-Touch com a série original ou selecionada pelo usuário.

1. Abra o READY View e inicie o protocolo MR-Touch.


Quando o MR-Touch inicia, a imagem de origem e os mapas MR-Touch são automaticamente computador
usando os parâmetros padrão. A imagem exibida em cada janela de visualização é baseada no protocolo
selecionado.
2. Localize a área de interesse.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para percorrer as imagens.
3. Ajuste W/L1 e o fator de ampliação.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos de W/L
4. Selecione a etapa de revisão Revisar MR Touch.
Figura 7-104: Etapas de revisão para opção MR-Touch

A imagem da onda é exibida na janela de visualização superior direita.


5. Para visualizar a propagação da onda através do corte adquirido, conclua o seguinte.
É uma prática recomendada exibir as imagens de Onda em um loop de filme e assegurar-se de que as
ondas são propagadas na área de medição antes de desenhar um ROI.
A qualidade de dados é boa se as ondas forem bem visíveis, e se propaga pelas áreas de interesse.

a. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique no ícone Cine .


b. na tela Cine, clique nos controles para iniciar/parar ou avançar um quadro por vez.
c. Clique no X no canto superior direito para fechar a tela Cine.

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-181


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Figura 7-105: Exemplo da tela Cine

d. Para criar um loop de filme para exportar, consulte Procedimento para exportar um filme.
6. Siga estas etapas para desenhar uma ROI para medir a rigidez relativa.

a. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/anotar), selecione o ícone Free hand ROI (ROI à
mão livre).
b. A partir de uma máscara em escala de cinza, desenhe uma ROI na área não-mascarada no fígado.
Figura 7-106: ROI desenhada na imagem de máscara em escala de cinza

Pontos quentes (áreas de intensidade de sinal brilhante) podem ocorrer próximo de onde o condutor ativo é
colocado. Não inclua estas áreas em sua ROI.

7-182 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Fluxo de trabalho de MR Touch

Figura 7-107: Exemplo de um ponto quente

c. Copie/cole a ROI em uma imagem de referência anatômica e edite a ROI. Para detalhes de edição de ROI ,
consulte Procedimento para modificar medições.
Figura 7-108: ROI copiada/colada em uma imagem de referência anatômica

A ROI não deve conter quaisquer vasos grandes.


A ROI deve ser desenhada sobre regiões com padrões claros de onda.
É recomendado que você desenhe a ROI pelo menos metade do comprimento de uma onda a partir da
borda do fígado, e o comprimento de uma onda de distância da cúpula superior do fígado.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-183


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Figura 7-109: Observe que a ROI está a uma onda (neste exemplo, a primeira onda é azul) de distante da superfície do fígado e não inclui
nenhuma região mascarada.

d. Copie a ROI editada a partir da imagem anatômica e cole-a na imagem não mascarada em escala de cinza.
Figura 7-110: ROI copiada/colada a partir de uma referência em uma imagem não mascarada em escala de cinza

Repita esta etapa para cada ROI  em outros cortes, conforme necessário.

CUIDADO
As regiões mascaradas ou áreas com caixas de seleção indicam que a propagação da onda não foi suficiente
para gerar o contraste de rigidez com confiança. Incluir áreas mascaradas (caixa de verificação) em sua ROI
irá distorcer as estatísticas da ROI. O não posicionamento da ROI conforme descrito causará um impacto
negativo na medida de saída

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho de MR Touch
Procedimento opcional do MR-Touch
Considerações sobre o protocolo de varredura MR-Touch

7-184 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento opcional do MR-Touch

M R -T OU C H D O R E A D Y VIE W

Procedimento opcional do MR-Touch


Para alterar as configurações do MR-Touch, faça uma seleção das telas do MR-Touch desejadas.

1. Na tela MR-Touch, clique e arraste o controle deslizante Threshold (Limite) até que a anatomia solicitada
(fígado) exiba um contorno em verde.
Observe que a função de computar não atualiza o limite. À medida que o cursor superior ou inferior é
movido ou um valor inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste de limite
2. Na seleção de valores Mín. & Máx. do Clipe, modifique os valores mínimos e máximos para uma imagem
paramétrica selecionada.
a. Selecione o mapa desejado no menu.
b. Ajuste os controles deslizantes para a faixa de valores desejada para o mapa selecionado.
c. Clique em Segmentação Compartilhada para propagar a segmentação para todos os outros mapas.

3. Na barra de título da tela do MR-Touch, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


4. Na tela do MR-Touch clique na seta MR-Touch - Advanced Settings MR-Touch - Configurações avançadas para
alterar o verificador de confiança ou o nível de cor para otimizar a aparência da imagem.
Para alterar o valor na caixa de texto Confidence Checker (Verificador de confiança), realce o valor e digite
sobre ele ou apague-o e digite um novo. Você não precisa pressionar a tecla Enter para atualizar o valor.
O Verificador de Confiança permite variar a máscara de confiança no mapa funcional de Rigidez + Máscara.
Valores baixos correspondem à alta confiança e mais dados são excluídos da computação. Valores altos
correspondem à baixa confiança e menos dados são excluídos da computação.
As duas escalas permitem que você manipule o contraste rígido. O nível de cor (0-8000) é melhor para a
visualização de tecidos macios - contraste de escala mais curta, e o (0-20.000) é melhor para a visualização
de tecido rígidos - contraste de escala mais longa.
O valor padrão no campo de texto limite muda com base em sua configuração do sistema.
A computação ocorre automaticamente uma vez que qualquer um dos valores das Configurações
Avançadas são alterados (digite um valor e pressione Enter ou altere o valor com o controle deslizante).
5. Na barra de título da tela do MR-Touch, clique na seta MR-Touch - Final Settings (MR-Touch - Configurações
finais) para revisar as configurações. Se você deseja alterar alguma das configurações, clique na seleção
apropriada a partir da tela do MR-Touch. Clique em Compute (Computar) para gerar mapas atualizados

6. Para sair do READY View, clique no ícone Sair .

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento opcional do MR-Touch
Fluxo de trabalho de MR Touch
Considerações sobre o protocolo de varredura MR-Touch

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M R -T OU C H D O R E A D Y VIE W

Considerações sobre o protocolo de varredura MR-


Touch
Selecione um protocolo MR Touch, geralmente localizado na guia Abdômen da tela de Protocolo MR, disponível no
Console de MR. Para obter detalhes sobre aquisição de varredura MR-Touch, consulte o seguinte:

Fluxo de trabalho de MR Touch


Procedimento para montar um protocolo MR-Touch
Procedimento pata preparar o paciente MR-Touch
Procedimento de varredura de série MR-Touch
Procedimento para desenhar uma ROI em MR-Touch

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações sobre o protocolo de varredura MR-Touch
Fluxo de trabalho de MR Touch
Procedimento opcional do MR-Touch

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Considerações do R2Star

R 2 ST A R D O R E A D Y VIE W

Considerações do R2Star
A função R2Star usa uma técnica de taxas de relaxamento transversal de prótons da água (R2). Os valores de R2
variam com as características do tecido, como concentração de ferro.

Algoritmos
O sina obtido da queda de T2 é descrito por uma das seguintes relações:

onde:
S = Intensidade do sinal
S0 = Constante
TE = Echo Time
T2* = Taxa de relaxamento transversal

onde:
C = deslocamento constante
Tendo o logaritmo da primeira equação em ambos os lados convertido em uma equação linear:

que é da forma padrão:


y = mx + c
onde:
m => T *-1= R *
2 2
c => ln(A)
O protocolo R2Star fornece duas opções de ajuste de curvas: Parâmetro 2 e parâmetro 3.
O algoritmo de parâmetro 2 é semelhante ao T2Map na medida em que executa um ajuste linear por quadrado
mínimo dos dados de intensidade de sinal transformados em log plotados contra TE.
O sucesso do algoritmo de ajuste é regulado pela comparação do valor de qui-quadrado resultante com um limite de
referência derivado de um nível de confiança especificado pelo usuário.
O algoritmo de parâmetro 3 é uma abordagem por quadrado mínimo não linear que funciona diretamente no sinal de
entrada original. O ajuste é inicializado usando um parâmetro 2 de teste executado com uma configuração inicial de
C=0, após o ajuste não linear ser realizado.
Restrições:
O algoritmo R2Star é projetado para funcionar melhor com 8 ou mais ecos. A aquisição com menos do que 4 ecos não
podem ser processadas.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-187


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Unidades de medida do R2Star


Os mapas funcionais do R2Star têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-22: Unidades de medida do R2Star

Mapas Unidades
R2* Hz
T2* ms

Protocolos READY View que usam dados de varredura R2Star


R2*
MR do fígado

Tópicos relacionados
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Fluxo de trabalho do R2Star
Procedimentos opcionais do R2Star
Considerações do protocolo de varredura de R2Star

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Fluxo de trabalho do R2Star

R 2 ST A R D O R E A D Y VIE W

Fluxo de trabalho do R2Star


Utilize estas etapas para gerar imagens paramétricas a partir de uma série adquirida com uma família 2D GRE, um
conjunto de dados Multi-eco FGRE ou FSPGR para medir e gerar imagens de concentrações de ferro de tecido não
invasivo em pacientes usando uma técnica de taxas de relaxamento transversal de próton de água (R2).

1. Abra o READY View e inicie o protocolo de RM Padrão.R2Star.


Quando o R2Star inicia, a imagem de origem, mapas e uma curva de tempo/intensidade aparecem. A
imagem/gráfico exibidos em cada janela de visualização são baseados no protocolo selecionado.
2. Localize a área de interesse.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para percorrer as imagens.
3. Ajuste o W/L1 (Nível/Largura)e a ampliação.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos de W/L

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho do R2Star
Procedimentos opcionais do R2Star
Considerações do protocolo de varredura de R2Star

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

R 2 ST A R D O R E A D Y VIE W

Procedimentos opcionais do R2Star


Para alterar as configurações do R2Star, faça uma seleção das telas do R2Star desejadas.

1. Na tela do R2 Star, clique e arraste a barra deslizante de Threshold (Limite) da esquerda até que o peitoral ou
abdômen estejam delineados em verde e toda a anatomia dentro da imagem seja exibida em linhas verdes.
Observe que a função de computar não atualiza o limite. À medida que o cursor superior ou inferior é
movido ou um valor inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste de limite
2. Na tela R2 Star clique na seta Skip Image Number (Ignorar número da imagem) e escreva os números de
imagens que você deseja que não contribuam para R2 * ou T2* maps. Este parâmetro só será relevante se o
Algoritmo de ajuste estiver definido para 2-Parameter (Parâmetro 2) na tela Advanced Settings (Configurações
avançadas).
3. Clique em Computar para gerar imagens de R2Star e T2Star.
A escala de cores do mapa de R2Star é exibida em unidades de Hz e a escala de cores do mapa de T2Star
é exibida em unidades de ms.

4. Na barra de título da tela do R2 Star, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


5. Na tela do R2 Star, clique na seta R2 Star - Advanced Settings (R2 Star - Configurações Avançadas) para
alterar o algoritmo de ajuste ou a Suavização Espacial do Kernel.
O valor padrão da suavização espacial do Kernel é 0.
Conforme o tamanho do kernel aumenta, a média do voxel ocorre e os mapas da imagem aparecem mais
suaves.
Os O algoritmo de parâmetro 3 realiza um ajuste não linear dos pontos de dados de entrada. O algoritmo
de parâmetro 3 geralmente é usado quando o sinal de entrada tem menos ruído e aparece para ser de alta
qualidade. Esse algoritmo fornece precisão maior, mas é sensível ao ruído nos dados de entrada. Quando
o algoritmo de parâmetro 3 é selecionado, todos os pontos de dados de entrada são usados para ajuste,
independente da configuração de Pular Imagens.
Os O algoritmo de parâmetro 2 realiza um ajuste linear dos pontos de dados de entrada. O algoritmo de
parâmetro 2 geralmente é usado quando o sinal de entrada é barulhento. Este algoritmo é menos
suscetível ao ruído, mas fornece precisão um pouco mais baixa. Quando o algoritmo do parâmetro 2 é
selecionado, a configuração de Pular Imagens é levada em consideração e as imagens selecionadas são
omitidas ao realizar o ajuste.
O nível de confiança indica se a qualidade do resultado final se ajusta aos dados: um pequeno valor
corresponde à alta confiança e um valor grande corresponde à baixa confiança. Você pode definir um limite
de nível de confiança: as localizações de pixel para as quais o algoritmo retorna um nível de confiança
acima do limite são exibidas em preto no mapa funcional. Por padrão, o protocolo usa um nível de
confiança de 1% (0,01)
a. Modifique a configuração desejada.
b. Clique em Computarpara gerar mapas atualizados.
Redefinir muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Salvar tudo salva suas seleções como os novos valores padrão.

7-190 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos opcionais do R2Star

6. Na tela do R2 Star, clique na seta R2 Star - Final Seetings (R2 Star - Configurações Finais) para revisar as
configurações. Se você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada a partir
da tela R2Star. Clique em Computarpara gerar mapas atualizados.

7. Para sair do READY View, clique no ícone Sair .

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimentos opcionais do R2Star
Fluxo de trabalho do R2Star
Considerações do protocolo de varredura de R2Star

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-191


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Manual do operador do SIGNA Voyager

R 2 ST A R D O R E A D Y VIE W

Considerações do protocolo de varredura de R2Star


Ao usar o Multi-eco FGRE/FSPGR para tecidos com tempos de relaxamento T2* curtos, o espaçamento do eco
e o primeiro eco devem ser os menores possíveis (em torno de 1 ms para o primeiro tempo do eco) para
garantir a confiança no ajuste do valor do R2*. A melhor forma de alcançar isso é usando uma largura de
banda alta, matriz baixa, e não usar a polaridade do gradiente positiva CV-16 do usuário.

Considere estas compensações enquanto você modifica os parâmetros de varredura para imagens que são pós
processadas com o protocolo R2 Star.

Seleções da varredura: Modo 2D, família Gradient Echo (Eco de gradiente), pulso Multi-Echo FGRE (Multieco
FGRE) ou Multi-Echo FSPGR (Multieco FSPGR).
Ajuste o tempo de varredura para ser compatível com a capacidade de apneia do paciente.
O número típico da faixa de ecos é 8-16. Para IDEAL IQ R2*, 6 ecos são coletados.
O TE é calculado automaticamente para definir os tempos de eco o mais curtos possíveis
Se disponível, selecione TE mínimo a fim de obter TE mais curto.
Para minimizar o efeito de circulação/fora de fase da Gordura/Água com ecos, selecione a Saturação de
Gordura para o Fast GRE muti-eco 2D. O IDEAL IQ remove este fator de confusão para design.
Em pacientes que têm uma sobrecarga de ferro pesado, reduza o TE o máximo possível para coletar pontos de
dados suficientes antes de o sinal desaparecer.

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Procedimentos opcionais do R2Star

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Considerações do T2 Map

T 2 M AP DO R E ADY VIE W

Considerações do T2 Map
O protocolo T2 Map do READY View pós-processa conjuntos de dados adquiridos usando o aplicativo T2 Map
(Cartigram) . A aquisição do T2 Map é exibida no READY View, onde a cor do mapa do tempo de relaxamento T2
codificada para capturar valores T2 a partir do intervalo TE das imagens adquiridas.

Algoritmos
O sina obtido da queda de T2 é descrito pela seguinte relação:

onde:
y = Intensidade do sinal
A = Constante
TE = Tempo de Eco (da aquisição)
T2 = Tempo de relaxamento T2
Tendo o logaritmo em ambos os lados, converte em uma equação linear:

que é da forma padrão:


y = mx + c
onde:
m => T -1
2
c => ln(A)
O algoritmo T2 Map executa um ajuste linear por quadrado mínimo dos dados de intensidade de sinal transformados
em log plotados contra TE. O ajuste é executado após os primeiros ecos posteriores de descarga cujas intensidades
caem abaixo do limite de ruído definido pelo usuário.
O sucesso do algoritmo de ajuste é regulado pela comparação do valor de qui-quadrado resultante com um limite de
referência derivado de um nível de confiança especificado pelo usuário.
Restrições:
O algoritmo T2 Map é projetado para funcionar melhor com 8 ou mais ecos. As aquisições com menos do que 4 ecos
não podem ser processadas.

Unidades de medida T2 Map


Os mapas funcionais T2 Map têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-23: Unidades de medida T2 Map

Mapas Unidades
T2 Map ms

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Protocolos READY View que usam dados de varredura T2 Map


T2Map
MR de joelho

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Fluxo de trabalho do T2 Map
Procedimento opcional do T2 Map
Considerações do protocolo de varredura T2 Map

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Fluxo de trabalho do T2 Map

T 2 M AP DO R E ADY VIE W

Fluxo de trabalho do T2 Map


O T2 MAP pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios no
país.
Utilize estas etapas para gerar imagens paramétricas a partir de uma série adquirida com aplicativo Cartigram (T2
Map).

1. Abra o READY View e inicie o protocolo do T2 Map.


O T2Map inicia e a imagem de origem, mapas e uma curva de intensidade de tempo são exibidos. A
imagem/gráfico exibidos em cada janela de visualização são baseados no protocolo selecionado.
2. Localize a área de interesse.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para percorrer as imagens.
3. Ajuste o W/L1 (Nível/Largura)e a ampliação.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos de W/L
Para ajustar a W/L, clique com o botão central do mouse sobre o mapa da imagem para visualizar a
cartilagem.
Configurações de escala de cores recomendadas são 10 (parte inferior) e 90 (parte superior). Você pode
desejar alterar isso para melhorar o intervalo dinâmico alterando esta escala; fazer isso não afetará os
valores quantitativos obtidos usando uma análise ROI2.
Com base na opção de arco-íris selecionada a partir do painel de Cor, considere o seguinte:
Saudável cartilagem tem um T2 curto.
Azul e verde refletem mais longo Valores de T2
Amarelo reflete valores de T2 intermediários
Vermelho e laranja refletem valores de T2 mais curtos.
Para ajustar o fator de ampliação, coloque o cursor sobre o DFOV3 amarelo no canto superior esquerdo da
área visível, e clique com o botão do meio e arraste da direita para a esquerda.

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Procedimento opcional do T2 Map
Considerações do protocolo de varredura T2 Map
Procedimento de varredura do T2 Map (Cartigram)

1Window width and window level (Largura e nível da janela)


2Region Of Interest (Região de interesse)
3Display Field of View (Exibição do campo de visão)

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T 2 M AP DO R E ADY VIE W

Procedimento opcional do T2 Map


Para alterar as configurações de T2 Map, faça uma seleção das telas de T2 Map desejadas.

1. A partir da tela T2 Mapn, clique na seta T2 Map settings (Configurações de T2 Map) e ajuste as configurações.
O limite elimina os ecos de fuga, cuja intensidade cai abaixo do nível de ruído. Geralmente define o Limite
de Algoritmo para 20.
O nível de confiança indica se a qualidade do resultado final se ajusta aos dados: um pequeno valor
corresponde à alta confiança e um valor grande corresponde à baixa confiança. Você pode definir um limite
de nível de confiança: as localizações de pixel para as quais o algoritmo retorna um nível de confiança
acima do limite são exibidas em preto no mapa funcional. Por padrão, o protocolo usa um nível de
confiança de (0,05).
O valor padrão da suavização espacial Kernel é 2. Conforme o tamanho do kernel aumenta, ocorre a média
de voxel e os mapas de imagem aparecem mais suaves.
Se você muda um parâmetro, clique em Computar para gerar mapas com as novas configurações.
2. Clique em Computarpara gerar novos mapas.
3. Se necessário, execute Clip Min & Max (Mín. e Máx. de clipe).
Para obter detalhes, consulte Procedimento para definir valores do limite mín. e máx. do Clipe.
Os valores Mín. e Máx. do Clipe são predefinidos automaticamente para um valor mínimo de 25 e um valor
máximo de 75.

4. Na barra de título da T2 Map, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


5. Na tela do T2 Map, clique na seta T2 Map - Final Seetings (T2 Map - Configurações Finais) para revisar as
configurações. Se você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada a partir
da tela do T2 Map. Na tela de configurações do T2 Map, clique em Compute (Calcular) para gerar mapas
atualizados.
Redefinir muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Salvar tudo muda e salva suas seleções como os novos valores padrão.
6. Para salvar as configurações atualizadas em um novo cenário do READY View, consulte Procedimento para
salvar protocolo/etapa de revisão e Área de trabalho o Review Manager e layouts:
O novo cenário de revisão estará disponível para escolha na página de protocolo do READY View.

7. Se desejado, fundir o mapa com uma imagem de origem. Para obter detalhes, consulte Procedimento para
fundir imagens/mapas.

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Procedimento opcional do T2 Map

Figura 7-111: Imagem paramétrica T2Map fundida para a imagem anatômica do joelho

8. Para sair do READY View, clique no ícone Sair .

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Introdução ao READY View
Procedimento opcional do T2 Map
Fluxo de trabalho do T2 Map
Considerações do protocolo de varredura T2 Map

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T 2 M AP DO R E ADY VIE W

Considerações do protocolo de varredura T2 Map


Ao usar o Multi-eco FGRE/FSPGR para tecidos com tempos de relaxamento T2* curtos, o espaçamento do eco
e o primeiro eco devem ser os menores possíveis (em torno de 1 ms para o primeiro tempo do eco) para
garantir a confiança no ajuste do valor do R2*. A melhor forma de alcançar isso é usando uma largura de
banda alta, matriz baixa, e não usar a polaridade do gradiente positiva CV-16 do usuário.

Considere estas compensações enquanto você modifica os parâmetros de varredura para imagens que são pós-
processadas com o protocolo T2 Map.
Tabela 7-24: Exemplo do protocolo T2 Map

Parâmetros de
Valor Considerações
varredura
1.5T 3.0T
Para tempo de varredura mais curto, é possível
reduzir o TR muito mais do que seria normalmente
necessário para a criação de imagens T2. Isso é
porque o tempo de relaxamento T1 da cartilagem é
muito curto (na faixa de 200 a 400 ms), e assim, quase
TR 1000 ms 800 ms não há saturação T1 na cartilagem ao reduzir o TR.
Reduzir o TR abaixo dos valores sugeridos, diminui o
SNR geral e também introduz algum efeito de
saturação T1 que poderia gerar o corte adicional
através de efeitos de recepção que afetam o
relaxamento T2.
TE é o parâmetro de varredura primário que controla
Determina o número de ima-
TE o contraste de imagem T2. Ele não é um parâmetro
gens adquiridas em cada local
selecionável com o aplicativo T2 Map.
Bandwidth (Lar-
32 62
gura de banda)
Campo de visão 16 16 O valor não é modificado para a força de campo.
Espessura do
3 3
corte
Se o espaçamento do corte for de menos que 20% da
espessura do corte e se o TR prescrito puder aco-
Espaçamento do modar o corte prescrito em uma única aquisição, o sis-
0 0.6
corte tema automaticamente mudará a prescrição para
duas aquisições para poder reduzir os efeitos de dia-
fonia.
Frequência 256 256
Considere uma matriz de fase 192 para reduzir o
Fase 256 192
tempo de varredura total abaixo de 7 a 8 minutos.
Plano de var- Axial (Axial) Articulação Patelofemural
redura Sagital ou coronária Côndilo femural e Platô da tíbia
Imaging options ASSET Um fator de Fase 1.2 na guia Acceleration (Ace-

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Considerações do protocolo de varredura T2 Map

Parâmetros de
Valor Considerações
varredura
1.5T 3.0T
leração) pode ser usado para reduzir o tempo de var-
(Opções de gera- redura. Qualquer fator de aceleração maior degra-
ção de imagem) dará rapidamente o SNR e, portanto, a qualidade de
imagem de T2 Map.

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Introdução ao READY View
Considerações do protocolo de varredura T2 Map
Fluxo de trabalho do T2 Map
Procedimento opcional do T2 Map

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Considerações de espectroscopia
Os protocolos de espectroscopia de MR Cerebral e de Próstata do READY View são usados para exibir mapas
funcionais para metabólitos e índices metabólitos no cérebro e na próstata.
O READY View extrai e exibe espectros do CSI1 que podem ser adquiridos com as sequências de pulso PROBE-P e
PROSE. Os dados CSI podem ser exibidos como espectros, mapas de metabólitos e mapas de índices de metabólitos.
Além disso, valores numéricos de intensidades de sinal relativo e exibição de índices de metabólitos.
Um conjunto de dados de espectroscopia de MR (adquirida com a sequência PROBE ou PROSE) consiste, para cada
local no exame, de imagens de 256 de baixa resolução (8×8, 16×16 ou 32×32), numerados 1... 256, onde cada uma das
256 imagens representam um ponto do espectro no índice de 4,3... 0,40 ppm para todos os protocolos. Estas 256 sub-
imagens são registradas dentro de um arquivo de imagem único para cada local. O READY View se separa
automaticamente em cada imagem única em 256 imagens separadas.
Um método de eco de rotação duplo, conhecido como PRESS2 é usado para excitar cada ponto dentro de
determinada região de interesse. Esta região (conhecida como PRESS ROI3) é mostrada como um retângulo nas
imagens. Alguns metabólitos mostrarão uma resposta fora dessa região, mas somente os dados dentro da região
devem ser considerados como válidos.
Tabela 7-25: Metabólitos do cérebro e da próstata

Cérebro Próstata
Choline (Colina) Colina/Creatina
Creatine (Creatina) Creatina + Colina/Citrato
Metabólito (composto) Metabólito (composto)
N-acetil Choline (Colina)
Creatina + Colina Creatine (Creatina)
Colina/Creatina Creatina + Colina
Colina/N-acetil Lipid and Lactate (Lipídio e lactato)
N-acetil/Colina Citrato
N-acetil/Creatina Sinal sobre ruído
Creatina/N-acetil Imagem composta
Lipid and Lactate (Lipídio e lactato) USR 1
Mioniositol USR 2
Sinal sobre ruído
USR 1
USR 2

1Chemical Shift Imaging (Criação de imagens de troca química)


2Point RESolved Spectroscopy (Espectroscopia com resolução de pontos)
3Region Of Interest (Região de interesse)

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Algoritmos

Algoritmos

Metabólitos
As concentrações relativas para os metabólitos tais como resíduos de colina, creatina, N–acetil, mioniositol e citrato,
ou combinações de metabólitos tal como colina+creatina ou lipídio e lactato, são computados a partir dos valores de
pixel com intervalos ppm definidos do espectro (intervalo de imagem). Um mapa global (composto) para os
metabólitos também é computado.
Você pode selecionar se as concentrações são computadas com a soma de cada intervalo de imagem (essa é a
seleção padrão), a médio do valor absoluto de cada intervalo de imagem, ou como o valor máximo (pico) dentro de
cada intervalo de imagem.

Taxas
Quando estiver computando taxas de concentrações de metabólito relativo, tais como colina/creatina ou N–
acetil/colina, a divisão de duas concentrações com pequenos valores podem resultar valores de taxa falsamente altos
que aparecerão como ruído nos mapas funcionais.
Para reduzir ou eliminar tais ruídos, você pode definir um limite (advanced settings (configurações avançadas) a partir
do painel de Ratio (Taxa)). Para uma taxa A/B, o limite define um limite menor no denominador B. No mapa funcional,
os pixels para o limite B< são exibidos em preto (transparente na visualização composta).

Signal/Noise Ratio (Taxa de Ruído/Sinal)


Os protocolos 3D computam uma razão sinal–ruído (exibida com um mapa funcional separado) o que fornece uma
indicação da razão sinal–ruído durante a aquisição.
Neste contexto, para cada localização de pixel:

Sinal é definido com o valor de pico do metabólito N–acetil.


Ruído é definido como o desvio padrão do sinal acima do intervalo de frequência de 0,9..0,4 ppm. Este alcance
de frequência não contém nenhuma linha espectral de metabólito significante.

Você pode modificar a definição do sinal e ruído por meio dos controles no painel de configurações avançadas de
Sinal/Ruído.

Intervalos de Imagem
Tabela 7-26: Intervalos de imagem padrão usados pelos protocolos

Metabólitos Intervalo de ppm Intervalo de imagem do Protocolo


Choline (Colina) 3.24+/–0.08 64..74
Creatine (Creatina) 3.02+/–0.08 78..88
Creatina + Colina 3.14+/–0.15 66..85
N-Acetyl (N-Acetil) 2.02+/–0.08 143..154
Lipídio e lactato 1.50 .. 0.90 183..222
Mioniositol 3.55+/–0.08 44..54
Citrato 2.70+/–0.15 95..114
Composto 3.32.. 0.90 64..222
Ruído 0.9..0.4 223..256

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Como padrão, os protocolos usam a soma dos valores de pixel em uma dada imagem para computar e exibir os
mapas funcionais de metabólito. Isto é indicado pelo botão (Soma) em "advanced settings" (configurações avançadas)
do painel Metabolites (Metabólitos).
Você pode selecionar para usar a média do valor absoluto ou o valor máximo (pico) dentro de cada intervalo de
imagem [ativando o botão (Abs.) ou (Max.) em "advanced settings" (configurações avançadas) no painel de
metabólitos].
Para a razão sinal–ruído, o nível de sinal é computado como o valor de pico e o nível de ruído como o desvio padrão
dos valores de pixel nos respectivos alcances de imagem. Isto é independente da configuração do controle (Sum) /
(Abs.) / (Max.) no painel "advanced settings" (configurações avançadas).
Os controles nos painéis de configurações avançadas dos protocolos permite que você ajuste os intervalos de
imagem definindo cada metabólito ou combinação de metabólitos como necessário, ex., para corrigir a mudança de
linha espectral durante a aquisição.
Para encontrar o número da imagem que corresponde a um dado valor ppm, use a anotação ativa de classificação
nas visualizações de séries para percorrer as imagens até que a imagem com o valor ppm desejado seja exibida,
então leia o número de imagem correspondente.
Alternativamente você pode calcular o número de imagem a partir de:
imagem = 1 + (4,30 – ppm) * 66,93 para o protocolo 2D Brain (Cerebral 2D),
imagem = 1 + (4,30 – ppm) * 65,38 para os protocolos 3D,
então arredondar o valor resultante para o inteiro mais próximo.

Unidades de medida do espetroscópio


Os mapas funcionais do espetroscópio têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-27: Unidades de medida do espetroscópio

Mapas Unidades
Choline (Colina) ppm
Creatine (Creatina) ppm
Creatina + Colina ppm
N-Acetyl (N-Acetil) ppm
Lipídio e lactato ppm
Mioniositol ppm
Citrato ppm

Protocolos READY View que usam dados de varredura de espectroscopia


Espectro do Cérebro
Espectro da Próstata
Espectro do Cérebro - SVQ
SVQ da Mama
MR do cérebro
MR da Mama
MR da pélvis

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Protocolos READY View que usam dados de varredura de espectroscopia

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Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho da espectroscopia

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E SPE C T R OSC OPIA D O R E A D Y VIE W

Fluxo de trabalho da espectroscopia


Considerações

Reset, Reset All, Apply, Save All


Estes botões aparecem para a maioria das áreas da tela de espectroscopia. Quando selecionada, a janela de
visualização do espectro atualiza automaticamente.

Selecione Redefinir para redefinir os valores da função específica: Correção de fase, Deslocamento de
Frequência ou Correção da linha de base.
Selecione Redefinir tudo para redefinir todo(s) o(s) valor(s) na guia para os valores padrão de fábrica.
Selecione Aplicar para recalcular os metabólitos com base nas mudanças que você fez para a Correção da
Linha de base.
Selecione Save All (Salvar todos) para salvar as seleções alteradas como os novos valores padrão.

Voxels selecionados, Todos os voxels


Somente os Voxels selecionados ou Todos os voxels podem ser selecionados.

Os Voxels selecionados, somente corrige os voxels ativos, coloridos em verde (voxels individuais ou ROI).
Todos os voxels, corrige todos os voxels no VOI CSI.

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Fluxo de trabalho da espectroscopia

Figura 7-112: guia Spectroscopy > guia Voxel Correction

Procedimento
1. Abra o READY View e inicie a Espectroscopia.
Quando a espectroscopia inicia, o sistema exibe automaticamente a imagem do localizador, uma janela de
visualização do espectro com correções aplicadas (sequência corrigida) e três imagens do localizador (axial,
sagital e coronária) com numerações do voxel. Se a série do localizador não está no exame, o espectro é
exibido no segundo plano.
Numeração do voxel: Os voxels da caixa PRESS são numerador com a seguinte estratégia. Todos os voxels
adquiridos durante a aquisição são numerados, mesmo se eles residem fora da Caixa PRESS. O primeiro
voxel será o número 1, o número 2 será na mesma linha próximo da coluna até o final da linha. Em seguida,
a segunda linha e quando todas as linhas são preenchidas/numeradas, é feito novamente para o próximo
corte se for um CSI 3D.

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Considere que a aquisição da espectroscopia de RM é realizada na área da Caixa PRESS e também em


torno da área da Caixa PRESS, portanto a primeira linha/primeiro voxel bruto na Caixa PRESS exibe um
número voxel diferente de 1.
2. Se a série é um voxel em 3D, role através das imagens para localizar as extremidades da grade CSI 3D.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para percorrer as imagens.
3. Ajuste W/L1 e fator mag.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos de W/L
4. Selecione voxel(s). Por padrão, a exibição do gráfico mostra uma ROI e espectro.
Figura 7-113: Todos os espectros aparecem como o modo padrão

a. Clique em um voxel único na grade CSI e o espectro correspondente é exibido na exibição do gráfico.
b. Pressione a tecla Ctrl e, simultaneamente, clique em vários voxels e o espectro correspondente é exibido
na exibição do gráfico.
c. Quando vários voxels forem destacados em verde, posicione o cursor no gráfico e clique com o botão
direito do mouse na janela de visualização do espectro e clique em Selecionar curvas exibidas.

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

7-206 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Fluxo de trabalho da espectroscopia

Figura 7-114: Clique com o botão direito do mouse na janela de exibição de espectros

d. No menu de Graph Curves Selection (Seleção das curvas do gráfico), clique em Show individual curves
(Mostrar curvas individuais) (seleção padrão), que resulta em várias curvas exibidas, uma por voxel.
e. Desmarque a seleção de Mostrar curvas individuais e o gráfico representa uma média de todos os
espectros.
Figura 7-115: Espectro único exibido a partir da média de vários voxels selecionados

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Figura 7-116: Mostrar todos os espectros exibido a partir dos vários voxels selecionados

f. Desenhe uma ROI ou copie/cole uma ROI existente na imagem do localizador e o espectro correspondente
é exibido na exibição do gráfico. Para mais detalhes, consulte Procedimento de ROI 2D e Procedimento de
ROI 3D.
Todos os tipos de ROI são suportados.
5. Para mudar a aparência do espectro, clique na anotação do gráfico amarelo e selecione uma exibição de
gráfico diferente. Para mais detalhes, consulte Procedimentos de exibição de metabólitos.

7-208 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Fluxo de trabalho da espectroscopia

Figura 7-117: Menu de espectroscopia de anotação amarela

6. Para manipular a janela de visualização do localizador, coloque o cursor sobre a imagem, clique com o botão
direito do mouse e selecione uma opção do menu. Os seguintes são específico para um protocolo de
espectroscopia.

Mostrar/Ocular caixa PRESS alterna a caixa PRESS branca para ligada e desligada.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-209


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Figura 7-118: Mostrar a caixa de pressionar (1), Ocultar a caixa de pressionar (2)

Mostrar/Ocultar bandas SATalterna as bandas SAT para ligada e desligada.


Figura 7-119: Mostrar banda SAT (1), Ocultar banda SAT (2)

Mostrar/Ocultar voxels de espectroscopia alterna o espectro dentro de cada voxel para ligado e desligado.

7-210 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Fluxo de trabalho da espectroscopia

Figura 7-120: Mostrar voxels de espectroscopia (1), Ocultar voxels de espectroscopia (2)

Mostrar/Ocultar a Exibição Estrutural alterna o espectro e a numeração do voxel dentro de cada voxel
para ligado e desligado na imagem.
Figura 7-121: Mostrar Exibição Estrutural (1), Ocultar Exibição Estrutural (2)

7. Para modificar a imagem do localizador, conclua esse fluxo de trabalho:


a. Clique com o botão direito do mouse na janela de visualização desejada e selecione Definir como
localizador do espectro.
Figura 7-122: Defina como menu do Localizador de Espectroscopia

b. Selecione uma série do menu. Se o volume do localizador que você seleciona tem fases múltiplas, siga
estas etapas:
Primeiro, selecione a fase/classificação desejadas na anotação da imagem ativa.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-211


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Figura 7-123: Anotação de fase/classificação ativa ajustada na imagem

A seguir, clique com o botão direito do mouse na janela de visualização e selecione Set as spectro
localizer (Definir como um localizador do espectro) > Volume on this view (Volume nesta exibição). A
grade CSI aparece no novo localizador com a fase e classificação desejadas.
Figura 7-124: A grade CSI exibida na fase/classificação específicas do volume

7-212 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Fluxo de trabalho da espectroscopia

Os localizadores compatíveis exibidos são o volume carregado na abertura da sessão (volume funcional,
volume morfológico). O volume computado durante a sessão não estará disponível nesta lista do localizador.

8. Para alterar a exibição do gráfico, conclua o seguinte:


a. Posicione o cursor sobre o gráfico e clique com o botão direito do mouse.
b. Selecione uma opção a partir do menu.
Mostrar/Ocultar Valores Funcionais alterna os valores da lista de metabólitos para ligado/desligado
localizados no canto superior esquerdo da exibição do gráfico. Essa opção aparece apenas com o
protocolo de espectroscopia.
Exportar dados do Gráfico para USB exibe uma tela que permite que você exporte os dados do gráfico
na janela de visualização ativa para um dispositivo USB.
Escala automática computa novos valores máximo e mínimo para adaptar a exibição do gráfico e
aumentar o gráfico.
Selecionar as curvas exibidas abre o painel com uma lista de todas as curvas exibidas na exibição do
gráfico
9. Para visualizar metabólitos, em Review Steps, clique em Metabolite (Metabólito).
Para obter mais detalhes sobre as exibições do metabólito, consulte Procedimentos de exibição de
metabólitos.

10. Procedimentos opcionais:

Fluxo de trabalho de espectroscopia SVQ


Procedimento para ajustar a correção do voxel
Procedimento para ajustar a mudança de voxel
Procedimento para ajustar a taxa
Procedimento para ajustar o sinal/ruído
Procedimento de ROI 2D
Procedimento de ROI 3D
Procedimento para definir os metabólitos do usuário
Procedimentos de exibição de metabólitos
Procedimento de relatórios

Considerações do protocolo de varredura da Espectroscopia


Considerações do protocolo de varredura CSI do Cérebro
Considerações do protocolo de varredura SVQ do Cérebro
Considerações do protocolo de varredura SVQ da Mama
Considerações do protocolo de varredura CSI da Próstata

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho da espectroscopia

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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Fluxo de trabalho de espectroscopia SVQ


Use essas etapas para processar os conjuntos de dados de espectroscopia SVQ.

1. Abra o READY View e inicie a Espectroscopia SVQ.


Quando a espectroscopia iniciar, o sistema exibe automaticamente a imagem do localizador e a captura de
tela do espectro.
Os valores dos metabólitos, taxas e informações de posição de voxel são exibidos na janela de visualização
do espectro.
2. Ajuste a W/L e a ampliação.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos de W/L
3. Para manipular a janela de visualização do localizador, coloque o cursor sobre a imagem, clique com o botão
direito do mouse e selecione uma opção do menu. Os seguintes são específico para um protocolo de
espectroscopia. Para obter mais detalhes, consulte Manipulação da janela de visualização do localizador.
Mostrar/Ocular caixa PRESS alterna a caixa PRESS branca para ligada e desligada.
4. Para modificar a imagem do localizador, clique com o botão direito do mouse na janela de visualização
desejada, selecione Set as spectro localizer (Definir como localizador de espectro) e selecione uma série. Para
obter mais detalhes, consulte Modificação do localizador.

Os localizadores compatíveis exibidos são o volume carregado na abertura da sessão (volume funcional, volume
morfológico). O volume computado durante a sessão não estará disponível na lista do localizador.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho de espectroscopia SVQ
Fluxo de trabalho da espectroscopia

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Procedimento para ajustar a correção do voxel

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Procedimento para ajustar a correção do voxel


Use estas etapas para remover os efeitos de cauda de pico água e tendência geral de lipídios em uma região de
interesse selecionada em uma série de espectroscopia multivoxel.

Use Correção de Fase para aplanar a linha de base do espectro.


Use os Deslocamentos da Frequência para redefinir os deslocamentos para espectros selecionados ou todos
os espectros no conjunto de dados.
Use a correção de linha de base para corrigir uma linha de base da linha rosa ondulada. A linha de base é
definida por todos os pontos fora das faixas de metabólito. Em outras palavras, todos os pontos de dados que
não são definidos como metabólitos são usados para gerar a linha de base. A linha de base é indicada pela
linha azul.

Geralmente, use as seguintes etapas se existir uma mudança visível na linha de base, ou seja, a linha azul na parte
inferior do espectro indicando a largura do metabólito não é uma linha reta.
Cada vez que um voxel é corrigido, ele aparece na cor laranja.
Figura 7-125: A linha azul é ondulada e não reta

Estas etapas assumem que você iniciou uma série de espectroscopia.

1. Nas etapas de Revisão de espectroscopia, clique em Espectroscopia.


Observe que o Cérebro ou Próstata precede Espectroscopia, com base no conjunto de dados selecionado.
2. Na tela Spectroscopy (Espectroscopia), clique na guia Voxel Correction (Correção de voxel).
3. Na guia Voxel Correction (Correção de Voxel), clique tanto em Selected Voxel (Voxel Selecionado) quanto em All
Voxels(Todos os Voxels).
Se Voxels selecionados é escolhido, torne ativa a seleção para ser corrigida (voxel(s), ROI).
4. Na seção de correção da Fase, siga estas etapas para aplicar a correção de fase.

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a. Clique e arraste o controle deslizante até que a linha de base do espectro se torne mais plano ou o pico
seja invertido. O espectro atualiza à medida que você move o controle deslizante.
b. Digite o valor de correção da fase desejado no campo de texto em branco.
A janela de visualização do espectro atualiza automaticamente.
O controle deslizante redefine para 0 automaticamente.
5. Na seção de Deslocamento da Frequência, siga estas etapas para aplicar a correção de deslocamento.
a. Clique e arraste o controle deslizante para combinar os picos com a referência de pico teórica. O espectro
atualiza à medida que você move o controle deslizante.
b. Digite o valor de correção do deslocamento desejado no campo de texto em branco.
A janela de visualização do espectro atualiza automaticamente.
O controle deslizante redefine para 0 automaticamente.
c. Selecione o voxel corrigido e o valor de deslocamento de Frequência é exibido na janela de visualização do
gráfico.
d. Se desejado, clique no botão de opção do metabólito para rotular os picos de espectro.
6. na seção de Correção da Linha de Base, clique em Aplicar.
Você pode escolhe Aplicar a correção a qualquer momento que alterar a fase ou a frequência.

Clique em Reset (Redefinir) para mudar os valores individuais de volta às configurações de fábrica, ou
clique em Reset All para mudar todos os valores na guia de Correção do Voxel para as configurações de
fábrica.
A lateral superior direita da exibição do gráfico indica a correção do voxel para o deslocamento de fase, o
deslocamento de frequência e a correção da linha de base.
Figura 7-126: Observe que os picos rotulados e as correções feitas na guia Correção do Voxel são anotados no canto superior direito do
espectro

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View

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Procedimento para ajustar a correção do voxel

Procedimento para ajustar a correção do voxel


Fluxo de trabalho da espectroscopia

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Procedimento para ajustar a taxa


Use estas etapas para definir o valor mínimo permitido no denominador das todas as taxas de metabólitos.

1. Nas etapas de Revisão de espectroscopia, clique em Espectroscopia.


Observe que o Cérebro ou Próstata precede Espectroscopia, com base no conjunto de dados selecionado.
2. A partir da tela Spectroscopy (Espectroscopia), clique na guia Adv Settings (Configurações avançadas).
3. Na guia Advanced Settings (Configurações avançadas), clique na guia Ratio (Taxa).
4. Clique em uma seleção de limite.
Selecione uma opção de limite para definir o valor mínimo permitido no denominador das taxas de todos os
metabólitos. Nas regiões onde o denominador é menor do que o limite, o sistema define a taxa para zero.
Isso evita que a taxa se torne excessivamente maior em regiões onde não existe metabólito denominador.
A personalização permite que você digite e insira um valor limite em um campo de texto.
5. Clique em Computar para recalcular todos os espectros.
Três valores são pré-definidos e um adicional é o valor personalizado.

Clique em Reset (Redefinir) ou Reset All (Redefinir todos) para reverter para as configurações originais ou de
fábrica. Clique em Save All (Salvar todos) para salvar as seleções alteradas como novos valores padrão.

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Introdução ao READY View
Procedimento para ajustar a taxa
Fluxo de trabalho da espectroscopia

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Procedimento para ajustar o sinal/ruído

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Procedimento para ajustar o sinal/ruído


Use estas etapas para ajustar a faixa de sinal/ruído para que você possa evitar artefatos de sinal. Por exemplo, se
você tem um grande pico de lipídios, você pode ajustar a faixa de ruído para que o sinal de lipídios não seja parte do
ruído, melhorando assim o SNR1. A taxa de amplitude de sinal para ruído, isto é, a amplitude do sinal emitido pelos
prótons do paciente, dividida pela quantidade de ruído do paciente e pelo ruído inerente a qualquer instrumento
eletrônico.

1. Nas etapas de Revisão de espectroscopia, clique em Espectroscopia.


Observe que o Cérebro ou Próstata precede Espectroscopia, com base no conjunto de dados selecionado.
2. A partir da tela Spectroscopy (Espectroscopia), clique na guia Adv Settings (Configurações avançadas).
3. Na guia de Advanced Settings (Configurações avançadas), clique na guia Sig/Noise (Sinal/ruído).
4. Clique e arraste os controles deslizantes Composto, Sinal e Ruído.
Clique e arraste o controle deslizante Composto para mudar a faixa de valores que são exibidas no mapa
de metabólito composto.
Clique e arraste os controles deslizantes de Sinal e Ruído (Desvio) para definir a faixa para o qual você
considera ser o ruído e o sinal de um metabólito ou soma de metabólitos específicos.
5. Clique em Computar para recalcular todos os espectros.

Clique em Reset (Redefinir) ou Reset All (Redefinir todos) para reverter para as configurações originais ou de
fábrica. Clique em Save All (Salvar todos) para salvar as seleções alteradas como novos valores padrão.

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Introdução ao READY View
Procedimento para ajustar o sinal/ruído
Fluxo de trabalho da espectroscopia

1Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

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Procedimento para definir os metabólitos do usuário


Use essas etapas para definir os valores ppm para dois metabólitos.

1. Nas etapas de Revisão de espectroscopia, clique em Espectroscopia.


Observe que o Cérebro ou Próstata precede Espectroscopia, com base no conjunto de dados selecionado.
2. A partir da tela Spectroscopy (Espectroscopia), clique na guia Adv Settings (Configurações avançadas).
3. Na guia de Advanced Settings (Configurações avançadas), clique na guia User Metab (Metabólitos do usuário).
4. Clique e arraste os controles deslizantes para definir a faixa ppm do metabólito recentemente nomeado.
5. Clique em Computar para recalcular todos os espectros.

Clique em Reset (Redefinir) ou Reset All (Redefinir todos) para reverter para as configurações originais ou de
fábrica. Clique em Save All (Salvar todos) para salvar as seleções alteradas como novos valores padrão.

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Introdução ao READY View
Procedimento para definir os metabólitos do usuário
Fluxo de trabalho da espectroscopia

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Procedimento para mostrar todos os voxels dentro da caixa PRESS

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Procedimento para mostrar todos os voxels dentro da


caixa PRESS
Use estas etapas para exibir somente os voxels dentro da ROI ou para mostrar todos os voxels dentro da Pressbox. É
um recurso de alternância.

1. Nas etapas de Revisão de espectroscopia, clique em Espectroscopia.


Observe que o Cérebro ou Próstata precede Espectroscopia, com base no conjunto de dados selecionado.

2. Na tela Spectroscopy (Espectroscopia), clique no ícone Configure (Configurar) .


3. Clique na guia Display (Exibição).
4. Na guia Display (Exibir), ative ou desative a opção Show all voxels inside the Pressbox (Mostrar todos os voxels
dentro da Pressbox).
Figura 7-127: Guia Display (Exibir)

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Figura 7-128: Mostrar todos os voxels dentro da Pressbox: 1 = desmarcado, 2 = marcado

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Procedimento para mostrar todos os voxels dentro da caixa PRESS
Fluxo de trabalho da espectroscopia

7-222 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para exibir mapas na imagem inteira

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Procedimento para exibir mapas na imagem inteira


Use estas etapas para ativar ou desativar os mapas de metabólitos na imagem inteira ou apenas em torno da
Pressbox.

1. Nas etapas de Revisão de espectroscopia, clique em Metabólitos.


Observe que o Cérebro ou Próstata precede Espectroscopia, com base no conjunto de dados selecionado.

2. Na tela Spectroscopy (Espectroscopia), clique no ícone Configure (Configurar) .


3. Clique na guia Display (Exibição).
4. Na guia Display (Exibir), ative ou desative a opção Display maps on the whole image (Exibir mapas na
imagem inteira).
Figura 7-129: Guia Display (Exibir)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-223


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Figura 7-130: Exibir mapas na imagem inteira: 1 = desmarcada, 2 = marcada

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Procedimento para exibir mapas na imagem inteira
Fluxo de trabalho da espectroscopia

7-224 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para mostrar/ocultar estatísticas ROI

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Procedimento para mostrar/ocultar estatísticas ROI


Use estas etapas para ativar e desativar as estatísticas de ROI nas imagens do mapa de metabólitos.

1. Nas etapas de Revisão de espectroscopia, clique em Metabólitos.


Observe que o Cérebro ou Próstata precede Espectroscopia, com base no conjunto de dados selecionado.

2. Na tela Spectroscopy (Espectroscopia), clique no ícone Configure (Configurar) .


3. Clique na guia Display (Exibição).
4. Na guia Display (Exibir), ative ou desative a opção Hide ROI statistics in Viewport (Ocultar estatísticas de ROI
na janela de visualização).
Figura 7-131: Guia Display (Exibir)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-225


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Figura 7-132: Ocultar estatísticas de ROI na janela de visualização: 1 = desmarcada, 2 = marcada

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Introdução ao READY View
Procedimento para mostrar/ocultar estatísticas ROI
Fluxo de trabalho da espectroscopia

7-226 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de ROI 2D

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Procedimento de ROI 2D
Use estas etapas para depositar um ROI de 2D em uma imagem de espectroscopia e exibir o espectro
correspondente.
O READY View computa valores de metabólitos usando dois métodos distintos que podem levar a diferenças quando
os valores são exibidos em gráfico ou na janela de visualização.

Quando exibidos no gráfico, os valores dos metabólitos são derivados da curva de sinal médio de todos os
voxels incluídos na ROI. Estes valores correspondem aos valores relacionados pela curva, que são exibidos na
exibição do gráfico.
Quando exibidos na janela de visualização, os valores dos metabólitos são primeiro derivados a partir da curva
de sinal proveniente de cada voxel individual incluído na ROI. Os valores de metabólitos de todos os voxels são,
então, médios. Estes valores correspondem aos valores relacionados pelos mapas de metabólitos.

1. Na barra de ferramentas Medir/Anotar, selecione um cursor ROI de 2D: elíptico ou retangular.


Figura 7-133: Exemplo da barra de ferramentas medir/anotar que mostra a ROI retangular selecionada

2. Posicione a ROI dentro dos voxels de espectroscopia.


O gráfico correspondente reflete a posição e o tamanho atual do ROI dentro da área dos voxels de
espectroscopia destacados.
3. Clique no ponto central da ROI para movê-la dentro dos voxels e observar as mudanças correspondentes no
gráfico.
A curva do gráfico representa a média ponderada dos voxels na proporção da porcentagem de sua área,
que está dentro do limite ROI.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-227


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Figura 7-134: ROI de 2D posicionado na parte superior dos voxels de espectroscopia selecionados

Figura 7-135: Espectro correspondente

7-228 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de ROI 2D

Figura 7-136: ROI 2D posicionada na parte inferior dos voxels de espectroscopia selecionados

Figura 7-137: Espectro correspondente

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento de ROI 2D
Fluxo de trabalho da espectroscopia

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-229


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Procedimento de ROI 3D
Use estas etapas para depositar um ROI 3D  em uma imagem de espectroscopia e exibir o espectro correspondente.
O READY View computa valores de metabólitos usando dois métodos distintos que podem levar a diferenças quando
os valores são exibidos em gráfico ou na janela de visualização.

Quando exibidos no gráfico, os valores dos metabólitos são derivados da curva de sinal médio de todos os
voxels incluídos na ROI. Estes valores correspondem aos valores relacionados pela curva, que são exibidos na
exibição do gráfico.
Quando exibidos na janela de visualização, os valores dos metabólitos são primeiro derivados a partir da curva
de sinal proveniente de cada voxel individual incluído na ROI. Os valores de metabólitos de todos os voxels são,
então, médios. Estes valores correspondem aos valores relacionados pelos mapas de metabólitos.

1. Percorra o conjunto de dados 3D CSI e selecione a imagem desejada.


2. Na barra de ferramentas Medir/Anotar, selecione um cursor ROI de 3D.
Figura 7-138: Barra de ferramentas Medir/Anotar

3. Posicione a ROI dentro dos voxels de espectroscopia.


O gráfico correspondente reflete a curva média de voxes, incluído inteiramente no ROI de 3D. Se nenhum
voxel inteiro está incluído no ROI de 3D, o gráfico exibido corresponde ao voxel, onde o centro do ROI está
localizado.
4. Clique no centro do cursor da ROI 3D e mova a ROI dentro da área dos voxels de espectroscopia destacados e
observe que o gráfico não muda.
O gráfico registra automaticamente quando a ROI é movida para fora dos voxels destacados.

7-230 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de ROI 3D

Figura 7-139: ROI 3D posicionada na parte superior dos voxels de espectroscopia selecionados

Figura 7-140: Espectro correspondente

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento de ROI 3D
Fluxo de trabalho da espectroscopia

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Procedimento para ajustar a mudança de voxel


Use estas etapas para mover a grade da espectroscopia para que o voxel CSI1 seja posicionado sobre uma área de
interesse (ex., sobre a patologia). O deslocamento do voxel permite que você ajuste a posição dos voxels codificados
(determinado pela Grade CSI) relativa à anatomia. Este procedimento também poderá ser usado para mover a grade
para que o voxel de interesse CSI não seja um volume parcial; isto é, alinhe a grade com a borda posterior do voxel
PROSE.

Para aquisições de espectroscopia obliqua (ou não obliqua), a compensação da localização da grade é exibida
na parte inferior da janela de visualização superior esquerda.

1. Nas etapas de Revisão de espectroscopia, clique em Metabólitos.


Figura 7-141: Etapa de revisão de metabólitos

2. Se a guia de Deslocamento do Voxel não é exibida automaticamente, clique no ícone Tools (Ferramentas)
> na guia Voxel Shifting (Deslocamento do voxel).

3. Na guia Voxel Shifting (Deslocamento do voxel), clique no ícone Grid (Grade) para ativá-lo.

4. Use os ícones de Seta para mover a grade na direção em que a seta está apontado para uma área de
interesse.

1Chemical Shift Imaging (Criação de imagens de troca química)

7-232 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para ajustar a mudança de voxel

Figura 7-142: Tanto a nova grade como a grade antiga são visíveis

Tabela 7-28: Legenda da imagem

# Descrição
1 Nova grade
2 Grade existente

5. Clique em Compute (Computar). A grade azul desaparece e a nova grade em vermelho esta na posição da
grade azul.
Repita as etapas de mover grade para as etapas de deslocamento do voxel quantas vezes forem
necessárias para ajustar o local da grade. Clique em Computar todas as vezes para calcular o espectro no
novo local da grade.
Clique em Redefinir deslocamento para redefinir o deslocamento do voxel ao local original.
6. Settings (Configurações) tem três opções de mudança de algoritmo: nenhum, sinc e linear. O tamanho do
kernel também pode ser modificado entre 3 e 5. Clique em Save para salvar suas modificações como novos
valores padrão.
Sinc (Sincronização) é a maior aproximação para o algoritmo de deslocamento da frequência de Fourier. 
Linear é uma interpolação linear simples.
Tamanho do Kernel define quantos voxels adjacentes são usados na interpolação. Quanto maior o número,
mais precisa é a interpolação.

Clique em Reset (Redefinir) ou Reset All (Redefinir todos) para reverter para as configurações originais ou de
fábrica. Clique em Save All (Salvar todos) para salvar as seleções alteradas como novos valores padrão.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-233


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Introdução ao READY View
Procedimento para ajustar a mudança de voxel
Fluxo de trabalho da espectroscopia

7-234 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos de exibição de metabólitos

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Procedimentos de exibição de metabólitos


Use estas etapas para manipular a exibição de metabólitos.

Procedimento de exibições de metabólitos


Procedimento para definir as etiquetas de metabólitos a serem exibidas
Ajuste procedimento de valores ppm dos metabólitos

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimentos de exibição de metabólitos
Fluxo de trabalho da espectroscopia

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-235


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Procedimento de exibições de metabólitos


Use estas etapas para alterar a exibição de metabólitos.

1. Nas etapas de revisão, clique em Metabólitos.


Os mapas de metabólitos aparecem nas janelas de visualização inferiores.
2. Para alterar a visualização de metabólitos, clique na anotação de metabólito ativa e selecione um novo
metabólito da lista.
Figura 7-143: Anotação de metabólito ativo

Tópicos relacionados
Procedimentos de exibição de metabólitos
Procedimento para definir as etiquetas de metabólitos a serem exibidas
Ajuste procedimento de valores ppm dos metabólitos

7-236 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para definir as etiquetas de metabólitos a serem exibidas

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Procedimento para definir as etiquetas de metabólitos


a serem exibidas
Use estas etapas para exibir os metabólitos dentro do voxel e para exibir as etiquetas de metabólitos no espectro.

1. Nas etapas de Revisão de espectroscopia, clique em Metabólitos.

2. Clique no ícone Configure (Configurar) para exibir seleções de espectroscopia adicionais.


3. Clique na guia Display (Exibição).
A guia Exibição permite que você selecione os metabólitos ou razões que você deseja exibir em um
espectro. A configuração padrão é para todos os itens na lista.
4. Na guia Display (Exibição), clique nas opções de como deseja que os mapas de metabólitos sejam exibidos.
a. Ative Show all voxels inside Pressbox (Mostrar todos os voxels dentro da Caixa PRESS) para alterar o mapa
de metabólito dentro/fora da Caixa PRESS.
Figura 7-144: Exibição do mapa de Metabólito

Tabela 7-29: Legenda da imagem

# Descrição
Show all voxels inside Pressbox (Mostrar todos os voxels dentro da Caixa Press)
1 não está selecionado e, portanto, os mapas de metabólitos aparecem em toda a
imagem.
Show all voxels inside Pressbox (Mostrar todos os voxels dentro da Caixa Press)
2 está selecionado e, portanto, os mapas de metabólitos aparecem apenas na
imagem inteira.

b. Ative Show all voxel inside Pressbox (Mostrar todos os voxels dentro da Caixa Press) para alterar o
espectro que aparece em voxels.
Observe que você deve desenhar primeiro uma ROI em torno dos voxels desejados.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-237


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 7-145: Espectro em torno da exibição do voxel

Tabela 7-30: Legenda da imagem

# Descrição
Mostrar todos os voxels dentro da Caixa PRESS está selecionado e,
1
portanto,exibe o espectro dentro de todos os voxels na Caixa PRESS.
Mostrar todos os voxels dentro da Caixa PRESS não está selecionado e,
2
portanto, somente o espectro dentro da ROI depositada aparece.

5. Na guia Exibição, clique em Selecionar tudo.


6. Na lista de metabólitos, mantenha pressionada a tecla Ctrl e clique para remover a faixa exibida no espectro.
Figura 7-146: Exemplo de metabólitos do usuário desmarcado para que eles não apareçam no espectro

Os metabólitos do usuário não aparecem por padrão.


Clique em Selecionar tudo se quiser todos os metabólitos na lista selecionada.
Os As etiquetas de metabólitos aparecem no pico de cada metabólito. A linha vermelha indica a largura do
pico.

7-238 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para definir as etiquetas de metabólitos a serem exibidas

Figura 7-147: Metabólitos exibidos no espectro

Clique em Não selecionar nenhum para remover todas as etiquetas de metabólito do espectro.

7. Para ativar o texto de índices metabólicos no canto superior esquerdo da exibição de gráfico, clique com o
botão direito em Show/Hide functional maps (Exibir/Ocultar mapas funcionais).
Figura 7-148: Exibição do gráfico de espectroscopia com índices de metabólitos ativados/desativados

Tabela 7-31: Legenda da imagem

# Descrição
Mostrar mapas funcionais selecionados a partir do menu com o botão direito do
1
mouse.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-239


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Manual do operador do SIGNA Voyager

# Descrição
Ocultar mapas funcionais selecionados a partir do menu com o botão direito do
2
mouse.

8. Clique em Computar para atualizar os valores do metabólito e do espectro.

9. Clique em Salvar para salvar sua lista de seleção do metabólito.

Clique em Reset (Redefinir) ou Reset All (Redefinir todos) para reverter para as configurações originais ou de
fábrica. Clique em Save All (Salvar todos) para salvar as seleções alteradas como novos valores padrão.

Tópicos relacionados
Procedimentos de exibição de metabólitos
Procedimento de exibições de metabólitos
Ajuste procedimento de valores ppm dos metabólitos

7-240 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Ajuste procedimento de valores ppm dos metabólitos

E SPE C T R OSC OPIA D O R E A D Y VIE W

Ajuste procedimento de valores ppm dos metabólitos


Use estas etapas para definir a forma como os valores dos metabólitos são calculados.

1. Nas etapas de Revisão de espectroscopia, clique em Metabólitos.

2. Clique no ícone Configure (Configurar) para exibir seleções de espectroscopia adicionais.


3. Clique na guia Metabólitos.
4. Na guia Metabólitos, seção do Operador, selecione Max (Máx.) ou Sum (Soma), que define como os valores do
metabólito são calculados.
Figura 7-149: Seção Operator (Operador) da guia Metabolites (Metabólitos)

Max. é o ponto máximo da faixa. 


Soma é a soma dos pontos.
5. Ajuste os controles deslizantes para o ppm desejado para cada metabólito que você quer mudar.
Por exmplo, a configuração de temperatura para o manequim não foi ajustada e, portanto, a faixa de
metabólito é compensada em relação norma.
6. Clique em Salvar para salvar suas mudanças de metabólito.
7. Clique em Computar para atualizar os valores do metabólito.

Clique em Reset (Redefinir) ou Reset All (Redefinir todos) para reverter para as configurações originais ou de
fábrica. Clique em Save All (Salvar todos) para salvar as seleções alteradas como novos valores padrão.

Tópicos relacionados
Procedimentos de exibição de metabólitos
Procedimento de exibições de metabólitos
Procedimento para definir as etiquetas de metabólitos a serem exibidas

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Procedimento de relatórios
Use estas etapas para criar um relatório de estudo de espectroscopia. Ele inclui uma exibição do localizador, exibição
do gráfico de espectro corrigido e três mapas de metabólitos.
Figura 7-150: Tela do relatório de espectroscopia

1. Nas etapas de revisão da Espectroscopia, clique em Spectro Report. (Relatório do espectro).


Figura 7-151: Etapa de revisão do relatório do espectro

2. Nas três janelas de visualização inferiores, aparecem as imagens que você quer no relatório.
3. Se necessário, deposite ROIs nos mapas da imagem.
4. Para visualizar estatísticas ROI , veja a tabela de Resumo.
Para mais detalhes, consulte Procedimento da tabela de resumo
5. Pressione F3 para filmar a tela do relatório de espectroscopia.
O Film Composer (Compositor de filme) deve ser aberto antes de você pressionar F3.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento de relatórios
Fluxo de trabalho da espectroscopia

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Considerações do protocolo de varredura CSI do Cérebro

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Considerações do protocolo de varredura CSI do Cére-


bro
Considere estas compensações enquanto você modifica os parâmetros de varredura para imagens que são pós-
processadas com o protocolo READY View de espectroscopia do cérebro.

Considerações do tempo de Eco (TE)


A recomendação é adquirir dados MRS no TE curto e, se o tempo permitir, incluir uma varredura TE intermediária.

Um TE curto (por ex., 20 para 40 ms) é útil para demonstrar mioinositol (MI), glutamina/glutamato (Glx),
complexos e lipídios.
Estes metabólitos são usados para caracterizar a maioria das doenças neurológicas, como tumores,
doenças metabólicas e neurodegenerativas, convulsões, síndrome de dor crônica e distúrbios de
mielinização. Eles também são usados na terapia de monitoramento para estas doenças.
Este é o TE recomendado se apenas uma sequência MRS é considerada para o exame. No entanto, a
escolha do TE também dependerá da indicação clínica. Por exemplo, na caracterização das doenças
neurodegenerativas como mal de Alzheimer, o MRS TE curto é recomendado para garantir a obtenção de
informações nos metabólitos somente detectados com MRS TE curto como mioinositol e completos Glx.
Um TE intermediário (por ex., 144 ms) tem várias vantagens em relação ao MRS TE curto, mas fornece
informações em alguns metabólitos. Geralmente, uma varredura do TE intermediário é adquirido depois da
varredura TE curto, permissão do tempo, pelas seguintes razões:
Para exibir o dupleto de lactato, que é invertido em relação às espécies de T2 longas, tais como as
ressonânicas de creatina, colina e de N-acetil.
Para diferenciar o lactato e a alanina dos lipídios em torno de 1,3 a 1,4 ppm por modulação J/inversão do
lactato e dos picos de dupleto da alanina.
Para uma linha de base mais definida e menos distorção da linha de base em comparação com o TE curto.
Não existe NAA de artefato. O pico na faixa de 2,0 a 2,05 somente pode ser atribuído ao NAA, em vez de
picos de complexo Glx sobrepostos na faixa de 2,05 a 2,5 ppm.
Para exibir a presença de lipídios que pode inferir mais significados do que o TE curto.
Para uma melhor produtividade e precisão, particularmente para quantificar picos de Cho e NAA.
Um TE longo (por exemplo, 288 ms) aumenta a deterioração do T2 do metabólito, o que resulta em menos sinal
do NAA, Cho e Cr relativo ao ruído da linha de base, e, portanto, o sinal do ruído é menor do que em medições
TE curtas e intermediárias.
Os usuários de espectroscopia experientes adquirem uma varredura TE longa em comparação com os
dados normativos.
O dupleto de lactato está totalmente reorientado em TE 288 ms, mas mesmo os sinais das espécies T2
longas experimentam queda substancial e, portanto, a escolha de 288 ms não é recomendada.

Considerações do TR
Um TR de 1500 ou 2000 ms permite a comparação com o espectro adquirido com o PROBE-P no seu modo de
voxel único.
Use o mesmo TR para que possa comparar o espectro adquirido em datas diferentes, ou entre pacientes
diferentes.

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Considerações de espectroscopia 2D
O processo de reconstrução do 2D CSI cria 256 pequenas imagens de deslocamentos químicos que são
armazenadas em uma imagem de RM padrão em uma série separada. As 256 imagens abrangem a faixa de
frequência de 4,3 para 0,49 PPM. Os mapas de espectro e metabólito são extraídos de imagens do CSI
individual com READY View.

Parâmetros de varredura

Tempos de exame típicos de 3 a 15 minutos.


Seleções da varredura: Modo MRS, família de Espectroscopia, pulso PROBE-P.

Importância do valor da largura de linha

O valor LnWdth é fundamental para o sucesso de uma varredura da espectroscopia. O processo de correção
(parte da pré-varredura automática) tenta melhorar a homogeneidade através do voxel, ajustando as
correntes do gradiente. O valor de comprimento de linha é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto
menor o comprimento da linha, melhor a homogeneidade. Para aquisições do CSI 2D, um valor de largura de
linha menor do que 0.2 ppm (13 Hz para 1,5T e 25 Hz para 3,0T) é aceitável. Lembrar, no entanto, de que a
largura de linha geralmente aumenta à medida que o volume de codificação da fase do CSI aumenta. Se a
largura de linha é maior do que 0,2 ppm, verifique a posição do voxel na janela de visualização do Rx do
Gráfico e, se necessário, reposicione o voxel para evitar regiões magneticamente com falta de
homogeneidade da anatomia. Repita a pré-varredura automática com o voxel reposicionado. Quando você
está satisfeito com os resultados da pré-varredura automática, proceda com a varredura.
O SNR CSI 2D depende do TE, TR, NEX, Frequência, Fase e espessura do Voxel.
Volumes do CSI nominais de um centímetro cúbico (1 cc) fornecem SNR razoáveis e resolução espacial com a
bobina de cabeça. Se o valor do FOV = valor da Frequência = valor da Fase, cada extremidade do pixel do CSI é
1 cm no comprimento. Uma espessura de voxel de 1 cm dá um volume de 1 cc.
O FOV dividido pela Frequência/Fase determina os comprimentos das extremidades no plano do voxel do CSI.
O comprimento da terceira extremidade é o mesmo da Espessura do Voxel do PRESS VOI.

Considerações de espectroscopia 3D
Seleções da varredura: Modo MRS, família de Espectroscopia, pulso PROBE-P.
O processo de reconstrução do 3D CSI cria 256 pequenas imagens de deslocamentos químicos que são
armazenadas como uma imagem de RM padrão. As imagens de armazenamento do CSI complexo, duas de
cada corte - ou seja, real e imaginário - são armazenadas em uma série separada. As imagens do CSI
abrangem a faixa de frequência de 4,3 para 0,49 PPM. Os mapas do espectro e metabólito para cada corte ao
longo da terceira dimensão são extraídos a partir de imagens do CSI individual com o READY View.
Tempos de exame prático de 9 a 35 minutos.
O SNR CSI 3D depende de TE, TR, NEX, Frequência, Fase, nº de Cortes do CSI e Espessura do Corte do CSI.

Importância do valor da largura de linha

O valor da largura da linha é fundamental para o sucesso de uma varredura da espectroscopia. O processo de
correção (parte da Pré-varredura automática) tenta melhorar a homogeneidade através do voxel, ajustando as
correntes do gradiente. O valor LNWdth é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto menor o
comprimento da linha, melhor a homogeneidade. Para aquisições do CSI 3D, um valor de largura de linha
menor do que 0,25 ppm (16 Hz para 1,5T e 30 Hz para 3,0T) é aceitável. Se a largura de linha é maior do que

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Considerações de espectroscopia 3D

0.25 ppm, verifique a posição do voxel na janela de visualização do Rx do Gráfico e, se necessário, reposicione
o voxel para evitar regiões magneticamente com falta de homogeneidade da anatomia. Repita a pré-
varredura automática com o voxel reposicionado. Quando você está satisfeito com os resultados da pré-
varredura automática, proceda com a varredura.

Tópicos relacionados
l Introdução ao READY View
l Considerações do protocolo de varredura CSI do Cérebro
l Fluxo de trabalho da espectroscopia

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Considerações do protocolo de varredura SVQ do Cére-


bro
PROBE - O voxel único PRESS CSI é uma versão da sequência PRESS que adquire um spin eco duplo a partir de um
volume localizado. Você pode prescrever o volume manualmente ou graficamente.
PROBE-P é uma versão da sequência PRESS (Point RESolved Spectroscopy) que obtém um spin eco a partir de um
volume localizado definido pela interseção de três cortes ortogonais.
Dezesseis excitações suprimidas de não água são adquiridas para criar os dados de referência. Da mesma forma, o
processamento de dados ou reconstrução do PROBE/SVQ segue um caminho fixo:

A creatina (Cr) é a espécie química usada como referência para as razões calculadas e para o processamento
de dados.
A ressonância de referência é usada para estabelecer os desvios de frequência e de largura de linha do
espectro a partir de uma frequência padrão e largura de linha. Esta informação é usada para pré-processar o
espectro antes do ajuste.
O espectro é reconstruído (processado) com subtração de água, e é realizada uma análise quantitativa, tal
como descrito em mais detalhe imediatamente abaixo.
A frequência da ressonância da água é dependente de temperatura. Para localizar corretamente as quatro
frequências do metabolito relativas à frequência da água (uma referência à frequência do sistema), as
diferenças de frequência entre a água e os quatro metabolitos são definidas para 37°C (a temperatura
humana normal). A análise quantitativa automática dos dados do PROBE/SVQ adquirida a partir de um
fantasma não a 37°C, falhará.

Considere estas compensações enquanto você modifica os parâmetros de varredura para imagens que são pós-
processadas com o protocolo SVQ do Cérebro.

Preparação do paciente
Fixe a cabeça firmemente antes do estudo, para que exista um deslocamento mínimo do voxel. Além disso,
como o movimento do braço ou da perna afetarão a correção do voxel, instrua o paciente para não se mexer.
Realize os ajustes de orreção do cabeçote global automático, da frequência central e da alimentação do
transmissor conforme é feito com a geração de imagem.

Localizer (Localizador)
Adquira imagens do localizador nos três planos ortogonais diretamente antes da varredura da espectroscopia
do voxel único.

Parâmetros de varredura da espectroscopia do voxel único


Seleções da varredura: Modo MRS, família de Espectroscopia, pulso PROBE-P ou PROBE-S.
Considerações TE:
Seleções de tempo de eco maiores típicas são 144 ms e 288 ms (estes tempos são relacionados ao
acoplamento de 7 Hz entre os dois picos no dupleto de lactato).
Use um TE⋲144 ms e adquira cerca de 128 varreduras. O tempo posterior de eco reduz o sinal de
macromoléculas e de contaminação de lipídio, mantendo bom S/N. Para uma análise automatizada precisa,
recomenda-se que o S/N de Cr seja maior do que 5,0. Usar TE ⋲288 ms faria a linha de base mais plana,

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Considerações sobre Pré-varredura automática

mas o tempo de varredura deve ser duplicado ou o tamanho do voxel aumentado em 35% para obter
espectro com o mesmo S/N, como no TE⋲144 ms.
O uso de valores TE curtos (≤35 ms) não é recomendado, pois alguns tumores contêm lipídios, o que pode
causar correção de fase da linha de base imprecisa. Para outras patologias, um TE curto fornecerá mais
informações (por ex.,mioinositol), mas a quantificação do metabólito será mais difícil pois existem mais
picos de metabólitos, lipídios e macromoléculas.
Para imagem de voxel, use um TR muito mais curto (por exemplo, < 300 ms).
Selecionar uma Direção de Frequência além da padrão reorganiza a seleção nas sequências de pulso ao
alterar os gradientes normalmente associados com a frequência e os gradientes de fase; por exemplo, se a
ordem padrão é X e Y, a ordem alterada seria Y e X.
O NEX determina quantas excitações são somadas para formar um único quadro de dados brutos e conjuntos
de método de ciclismo fase RF; quando o ciclo da fase for 2, a fase do primeiro pulso de RF seletivo do corte é
alternado de excitação para excitação; quando o ciclo da fase for 8, a fase de cada 3 pulsos de RF seletivo de
corte é alternado durante a aquisição de 8 excitações.
Na janela de visualização do Rx Gráfico, posicione e dimensione o voxel PROBE/SVQ. Garanta que o volume do
voxel sob investigação é de, pelo menos, 4,5 cm3. Calce o voxel, seja manualmente ou idealmente, no processo
de correção automática.
Seleções da guia avançada:
Modo de Varredura = 0 (para adquirir uma imagem do voxel) ou 1 (para adquirir um espectro do voxel),
Número total de varreduras (água suprimida) adquiridas para criar o conjunto de dados do "sinal" = 64 em
3.0T ou 128 em 1.5T para um voxel de 8 cc para PROBE-P
A largura espectral é definida para valores fixos, e não pode ser alterada durante a prescrição = 2500 Hz
(1.5T) ou 5000 Hz (3.0T)
O número de pontos é definido para valores fixos, e não pode ser alterado durante a prescrição = 2048 Hz
(1.5T) ou 4096 Hz (3.0T) pontos por estrutura de dados brutos

Considerações sobre Pré-varredura automática


O valor da largura da linha é fundamental para o sucesso de uma varredura da espectroscopia. O processo de
correção (parte da Pré-varredura automática) tenta melhorar a homogeneidade através do voxel, ajustando as
correntes do gradiente. O valor LNWdth é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto menor o
comprimento da linha, melhor a homogeneidade. Para espectroscopia do voxel único, um valor de largura de
linha menor do que 0.1 ppm é aceitável. Se a largura de linha é maior do que 0.1 ppm, verifique novamente a
posição do voxel e, se necessário, reposicione o voxel para evitar regiões magneticamente com falta de
homogeneidade da anatomia. Em seguida, clique em Pré-varredura automática novamente. Quando você está
satisfeito com os resultados da pré-varredura automática, clique em Varredura. Se o FWHM ainda for > 6 Hz, a
varredura poderá resultar em um espectro inutilizável — os picos estão, provavelmente, sendo mais amplos do
que o normal.
Os valores para a correção são 7Hz para 1.5T e 13Hz para 3T, dependendo dos erros redondos.

Repita essa aquisição para um voxel na lateral contralateral para obter um espectro de controle.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações do protocolo de varredura SVQ do Cérebro
Fluxo de trabalho da espectroscopia

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Considerações do protocolo de varredura SVQ da


Mama
Considere estas compensações enquanto você modifica os parâmetros de varredura BREASE para imagens que são
pós processadas com o protocolo de Espectroscopia da Próstata.

Selecione o FOV com base no tamanho da mama da paciente.


Geralmente, use uma espessura do voxel de > 15 mm, mas verifique se o tamanho do voxel corresponde ao
tamanho da lesão. Por exemplo, não prescrever um voxel de 20×20×20 mm se a lesão só for de 10 mm de
diâmetro.
Seleções da guia avançada:
Modo de varredura = 1
Número de etapas TE = 4
Ative a otimização da supressão de água automática, se necessário
Defina a Direção da Frequência para não trocada.
Selecione correção automática = Ligada.
Use um NEX 32 para um voxel de 20×20×20 mm3.
Ajuste o valor NEX conforme o tamanho do voxel muda para que o SNR seja suficiente para fazer o
diagnóstico. Se o valor NEX for muito baixo, o SNR pode ser insuficiente para fazer um diagnóstico, se ele for
muito alto, ele pode resultar em artefatos de movimento do paciente.
Tabela 7-32: Tamanho do voxel, NEX e tempo de varredura

Tempo de
varredura,
Tamanho de Voxel NEX
em
minutos
20 x 20 x 20 32 4.48
18 x 18 x 18 32 4.48
15 x 15 x 15 56 8.00

O número máximo de pulsos SAT permitidos pode diminuir com base no peso do paciente. A não ser que os
pulsos SAT sejam absolutamente necessários devido a uma lesão de forma irregular, não aplica-los.
Se a lesão tiver uma forma muito irregular e o voxel incluir algum tecido gordo, a partir da Graphic Rx Toolbar
(Barra de Ferramentas do Rx Gráfico), clique em SAT para prescrever bandas de saturação para adicionar
suspensão de gordura.

Considerações sobre Pré-varredura automática


O valor de comprimento de linha é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto menor o comprimento da
linha, melhor a homogeneidade. Manter o valor de largura de linha dentro de um intervalo recomendado é
primordial para o sucesso da varredura de espectroscopia.
A largura de linha deve ser menor que 15 Hz no sistema 1.5T e 30 Hz no sistema 3.0T.
Se os valores excederem o valor recomendado, repita a Auto Prescan (Pré-varredura Automática).

7-248 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre Pré-varredura automática

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações do protocolo de varredura SVQ da Mama
Fluxo de trabalho da espectroscopia

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Considerações do protocolo de varredura CSI da Prós-


tata
Considere estas compensações enquanto você modifica os parâmetros de varredura PROSE para imagens que são
pós-processadas com o protocolo de Espectroscopia da Próstata. PROSE é uma sequência de espectroscopia que foi
otimizada para a aquisição de espectros da glândulas da próstata.

Selecione uma série FSE T2 axial ou oblíqua axial para prescrever o PROSE VOI1. Uma prescrição oblíqua axial
que corresponde à inclinação da glândula da próstata ajuda na colocação do volume do PROSE de tal forma
que evita a bobina do reto e endo-retal.
Dimensione e posicione o VOI para que a glândula da próstata esteja inteiramente dentro do VOI, enquanto
exclui a bobina do reto e endorretal para minimizar os artefatos de suscetibilidade.

Parâmetros de varredura
O pico de ressonância proeminente a ~2,6 PPM surge das moléculas de citrato segregadas pela glândula da
próstata. Os picos adicionais que podem ser visíveis no espectro a ~3,2 e ~3,0 são atribuídos às moléculas de
colina e creatina, respectivamente. É essencial suprimir os sinais de água e gordura;
Selecione a Opção de criação de imagem RF Espectral Espacial como o melhor método para suprimir
estes sinais.
Seis bandas SAT são automaticamente posicionadas em torno da caixa PRESS e cada Pulso RF de Saturação
Espacial muito Seletiva é executada três vezes.
Seis bandas de saturação adicionais podem ser colocadas pelo usuário. Bandas de saturação de gordura
podem ser posicionadas fechadas para as margens da próstata (elas podem ser posicionadas dentro do
VOI) para se conformar o mais próximo possível à forma de próstata.
O FOV deve ser pelo menos 1,5 voxel maior do que o VOI em todas as direções, para evitar o envolvimento
(cerca de 11 cm).
Um valor do TE de 130 ms é recomendado para melhor visualização dos picos de ressonância do citrato.
Selecione uma matriz de pelo menos 8 x 8 x 8 etapas de codificação da fase, que resulta em um tamanho de
voxel nominal menor do que 0,5 cm.
Correção = Auto (Automática) deve sempre ser selecionada para otimizar a homogeneidade através do voxel.
Na guia Advanced (Avançada) de varredura, se o CV do usuário Scan Mode (Modo de varredura) = 1, selecione
um TR típico de 1000 ms. Um TR mais longo resulta em aumento de SNR à custa do aumento do tempo de
varredura. Se o Modo de Varredura = 0, (imagem do voxel) selecione o menor TR permitido.

Use a correção automática ou manual para até uma largura de linha a meia altura do pico de ressonância da
água entre 15 (0.235 PPM) e 20 Hz (0.314 PPM) em 1,5 T e entre 20 (0.156 PPM) e 25 Hz (0.195 PPM) em 3 T.

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações do protocolo de varredura CSI da Próstata
Fluxo de trabalho da espectroscopia

1Volume Of Interest (Volume de interesse)

7-250 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações do MR Standard (Padrão de MR)

M R   ST A ND A R D ( PA D R Ã O D E M R ) D O R E A D Y VIE W

Considerações do MR Standard (Padrão de MR)


MR Standard (Padrão de MR) é um protocolo de curso de tempo. Use o MR Standard (Padrão de MR) para analisar
Contraste T1 ou Mudanças de contraste T2.
O protocolo MR Standard (Padrão de MR) do READY View pode ser usado para criar os seguintes mapas:

Melhoria integral (Negativa ou Positiva)


Tempo de pico
Tempo de reação para melhoria
Inclinação máxima do aumento
Inclinação máxima da diminuição

Algoritmos
Embora as descrições e equações abaixo correspondam ao contraste T2* (melhoria negativa), os princípios por trás
da análise permanecem os mesmos para o contraste T1 (melhoria positiva).

Negative Enhancement Integral (Integral de Melhoria Negativa)


Dados de tempo de reação obtidos durante a injeção do agente de contraste da MR podem possuir variações na
intensidade da imagem causadas por mudanças na constante da taxa de relaxamento da ressonância magnética T2*,
que resulta na melhoria negativa.
Uma parâmetro que é usado para caracterizar estas mudanças no T2* é a função definida por:

O relacionamento de com as intensidades do pixel do tempo de reação s é dado por:


i

rendimento
Aqui, representa a intensidade do pixel de fundo (base) e TE se refere ao tempo de eco da aquisição de MR (este
b
valor é uma constante pra dadas séries).

O integral numérico dos valores

é o parâmetro de valor único que representa a área sob a função .


A intensidade de fundo (baseline) é estimada através do cálculo de uma intensidade de fundo média BI antes do
A
início da mudança da intensidade do sinal transitório (Região A na imagem abaixo) e de uma intensidade de fundo
média (BI ) depois da realização da mudança da intensidade do sinal transitório (Região B).
B
Embora as descrições e equações abaixo correspondam ao contraste T2* (melhoria negativa), os princípios por trás
da análise permanecem os mesmos para o contraste T1 (melhoria positiva).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-251


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Você pode selecionar quando utilizar uma base constante para o cálculo ou uma base interpolada para corrigir o
desvio de sinal ao longo do tempo nos dados de tempo de reação.
Com uma base constante, sb=BI onde BI representa a intensidade de fundo média antes do início do transitório.
A A
Com uma base interpolada, o valor de tempo de reação será corrigido para a variação de fundo através do uso de
uma intensidade de fundo interpolado s que varia linearmente entre o valor médio (BI e BI ) da intensidade de
b A B
tempo de reação nas regiões A e B.
Input parameters (Parâmetros de entrada)
A intensidade de fundo média antes do início do transitório (ver acima) é computada sobre o intervalo da imagem
entre a primeira e a última imagem de pré-melhoria.
O integral é computado sobre o intervalo da imagem de melhoria (entre a última e a primeira imagem de pré-
melhoria).
O parâmetro do sinal deve ter sido definida para negativo.
Tanto uma base constante quanto uma interpolada (ver acima) podem ser selecionadas.
Quando o mapa funcional integral de melhoria negativo é exibido na visualização de função esquerda, a
A linha de base correspondente é exibida sobre a visualização do gráfico tanto como um segmento azul para a curva
da ROI do cursor
quanto como um segmento vermelho para a ROI de usuário atualmente selecionada.

Positive Enhancement Integral (Integral de Melhoria Positiva)


Dados de tempo de reação obtidos durante a injeção do agente de contraste podem possuir variações na intensidade
da imagem causadas por mudanças na constante da taxa de relaxamento da ressonância magnética T1 nos exames
de RM. Isso resulta em melhoria positiva.
A intensidade de pixel de tempo de reação s é expressa como:
i
s = s0 f(T1, t),
i
Um parâmetro que é usado para caracterizar as mudanças de intensidade de tempo é o integral da área I sob a curva
de melhoria.

O protocolo retorna a diferença entre o valor do integral superior ao valor do intervalo da imagem e o de pré-
melhoria.
A função será corrigida no fundo como descrito abaixo para algoritmo Negative Enhancement Integral (Integral de
Melhoria Negativa), usando tanto uma base constante quanto uma base interpolada.

7-252 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Algoritmos

Input parameters (Parâmetros de entrada)


O integral é computado sobre o intervalo da imagem de melhoria (entre a última e a primeira imagem de pré-
melhoria).
O parâmetro do sinal deve ter sido definida para positivo.
Selecione uma base constante ou uma interpolada como necessário.
Quando o mapa funcional integral de melhoria positiva é exibido na visualização de função esquerda, a linha base
correspondente é exibida sobre a visualização de gráfico tanto como um segmento azul para a curva da ROI do cursor
quanto como um segmento vermelho para a ROI de usuário selecionada atualmente.

Tempo para pico e Tempo para Mínimo


Tempo–para–pico (TTP) é o tempo entre o início de uma transitória melhoria positiva e o valor de pico da curva de
tempo (imagem com o valor máximo antes da primeira imagem pós melhoria). O Tempo–para–pico é computado e
exibido em segundos, usando os dados da curva de tempo brutos diretamente.
Tempo–para–mínimo (TTM) é o tempo equivalente até o valor mínimo (pico negativo) para uma transitória melhoria
negativa.
Input Parameters (Parâmetros de Entrada)
Tempo–para–pico e tempo–para–mínimo são computados a partir do início do transitório (ultima imagem pré-
melhoria).
As imagens a partir da primeira imagem pós-melhoria não são levadas em consideração.
O parâmetro de sinal (positivo ou negativo) determina quando o tempo-para-pico ou tempo–para–mínimo são
computados e exibidos.
Tanto uma base constante quanto uma interpolada podem ser usados.

Mean Time to Enhance (Tempo médio de melhoria)


Com relação à função ΔR2 (melhoria negativa), este algoritmo retorna o valor do tempo de reação normalizado para
melhoria de ΔR2 com relação ao índice de tempo de reação, i. Especificamente, este valor é dado por:

A função será corrigida no fundo como descrito abaixo para algoritmo Negative Enhancement Integral (Integral de
Melhoria Negativa), usando tanto uma base constante quanto uma base interpolada.
Input parameters (Parâmetros de entrada)
P tempo de reação para a melhoria é computada e exibida só para as imagens entre a última imagem pré-melhoria e
a primeira pós-melhoria.
Tanto uma base constante quanto uma interpolada podem ser selecionadas.
Quando o mapa funcional computado com estes algoritmos é exibido na visualização de função esquerda, a linha de
base correspondente é exibida sobre a visualização do gráfico tanto como um segmento azul para a curva da ROI do
cursor ou como um segmento vermelho para a ROI de usuário selecionada atualmente.

Maximum Slope of Increase or Decrease (Declive Máximo de Aumento ou Diminuição)


Uma forma de caracterizar as modificações de intensidade de imagem durante um processo dinâmico é calculando o
declive do valor de tempo de reação em cada índice de tempo de reação, i, dado por:
declive = s –s.
i i+1 i

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-253


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Manual do operador do SIGNA Voyager

O parâmetro de valor único retornado pelo Declive Máximo (Maximum Slope) do algorismo de aumento é
simplesmente o valor máximo da função slope :
i
MAX (declive ).
i=0,N i
Por analogia, o Maximum Slope (Declive Máximo) do algoritmo de diminuição retorna o valor mínimo da função de
declive :
i
MIN (declive ).
i=0,N i
Input Parameters (Parâmetros de Entrada)
O Maximum slope (declive máximo) é computado e exibido só para imagens entre a última imagem pré-melhoria e a
primeira pós-melhoria.
Quando o mapa funcional computado tanto com ambos os algoritmos de declive máximos é exibido na visualização
de função esquerda, a localização do declive máximo de aumento ou diminuição é exibida sobre a visualização de
gráfico tanto como um segmento azul para a curva da ROI do cursor quanto como um segmento vermelho para a ROI
de usuário selecionada atualmente.

Unidades de medida MR Padrão


Os mapas funcionais de MR Padrão têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-33: Unidades de medida MR Padrão

Mapas Unidades
Melhoria integral Nenhum
Tempo de pico segundos
Inclinação máxima do aumento Nenhum
Tempo de reação para melhoria segundos
Inclinação máxima da diminuição Nenhum

Protocolos READY View que usam dados de varredura MR Padrão


MR Standard (Padrão de MR)
MR da pélvis

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho de MR Standard

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Fluxo de trabalho de MR Standard

M R   ST A ND A R D ( PA D R Ã O D E M R ) D O R E A D Y VIE W

Fluxo de trabalho de MR Standard


Use estes passos para estudos de tempo de reação de pós processar. Use MR Standard para analisar T1 ou
Mudanças de contraste T2 na anatomia.
Para alterar as configurações de MR Standard, faça uma seleção a partir das MR Standard screens (Telas de MR
Standard) desejadas.

1. Abra o READY View e inicie o protocolo de MR Standard.


Responda a qualquer prompt que aparecer.
Quando a MR Standard inicia, as imagens de origem e a curva de tempo/intensidade são exibidas. As
janelas de visualização do mapa não exibem um mapa de imagem até que as faixas de melhoria de pré-
postagem sejam definidas e computadas. A mensagem é exibida comunicando essa informação. A
imagem/gráfico exibidos em cada janela de visualização são baseados no protocolo selecionado.
A RM Padrão tenta determinar automaticamente o tipo de melhoria (Positiva, ou seja, contraste T1, ou
Negativo, ou seja, contraste T2*), com base no PSD das imagens de origem. Se o sinal não pode ser
determinada, o tipo é definido para "Nenhum" e você deve mudar manualmente para a configuração
desejada antes de computar os mapas. O Tipo de Melhoria é definido na área de seleção das Configurações
Avançadas.
2. Localize a imagem que deseja visualizar.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para percorrer as imagens.
3. Ajuste o W/L1 (Nível/Largura)e a ampliação.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos de W/L
4. Na tela MR Standard, clique e arraste o Threshold slider (Controle deslizante de limite) à esquerda até que a
anatomia esteja delineada em verde e toda a anatomia dentro da imagem seja exibida em linhas verdes.
Ao usar os mapas de Algoritmo para Melhoria Integral, considere que a mudança do Limite Inferior resulta
em uma recomputação. Liberar o controle deslizante do limite mais baixo em um valor escolhido
automaticamente aciona a computação. Mudar para o Limite mais alto faz uma atualização dinâmica para
os Mapas Funcionais com base na máscara de limite desde que uma recomputação não seja necessária.
Observe que a função de computar não atualiza o limite. À medida que o cursor superior ou inferior é
movido ou um valor inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste de limite
5. Para visualizar um sinal na curva de intensidade/tempo a partir de uma ROI2, complete as seguintes etapas:
a. A partir dos Measure/Annotate toolbar (Barra de ferramentas medir/anotar), clique no ícone 3D ROI 

.
b. Posicione o cursor em uma janela de visualização de imagem e clique com o botão esquerdo do mouse
para depositar a ROI.

1Window width and window level (Largura e nível da janela)


2Region Of Interest (Região de interesse)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-255


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Manual do operador do SIGNA Voyager

c. Ajuste o tamanho e a posição da ROI para que seja grande o suficiente para generalizar as faixas de
melhoria no volume. Para mais detalhes, consulte Procedimento para modificar medições
Se necessário, amplie a imagem, colocando o cursor no texto DFOV no canto superior esquerdo da
janela de exibição e clicando com o botão do meio e arrastando para ajustar o tamanho da imagem. .
Figura 7-152: Amostra da ROI grande posicionada sobre a anatomia

6. Na tela MR Standard screen (MR Standard), clique na seta Pre & Post Enhancement Images (Imagens de pré e
pós-melhoria) e complete as seguintes etapas.
Os números de imagem de pré e pós-melhoria determinam como as imagens serão processadas. A faixa
de imagem real que é usada pelo algoritmo na computação dos mapas se estende entre a última imagem
de pré-melhoria e a primeira imagem de pós-melhoria. Use os controles deslizantes no painel junto com as
curvas na exibição do gráfico para definir as faixas da imagem de pré e pós-melhoria.
A faixa das imagens de pré e pós melhoria é usada pelo software para definir uma linha de base.
As faixas de imagem de pré e pós-melhoria são definidas conforme as faixas da primeira para a última
imagem de pré-melhoria e da primeira para a última imagem de pós-melhoria, respectivamente.
a. Primeiro, defina a faixa de pós-melhoria. Clique e arraste a barra deslizante de pós-melhoria para definir a
faixa que deve começar no ponto onde a recuperação do sinal atingiu o pico e deve terminar antes da
recirculação do contraste começar.

7-256 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Fluxo de trabalho de MR Standard

Figura 7-153: Faixa que define a pós-melhoria

b. Em seguida, defina a faixa de pré-melhoria. Clique e arraste a a barra deslizante de pré-melhoria para
definir a faixa que deve terminar no ponto de chegada do bolus e deve começar no ponto de estado estável
antes da chegada do bolus.
Figura 7-154: Faixa que define a pré-melhoria

c. Na tela de configurações de MR Standard, clique em Compute (Calcular) para atualizar os mapas.

Certifique-se que as faixas de melhoria estão definidas corretamente, antes de computar os mapas
funcionais no protocolo RM Padrão.

Certifique-se de que o sinal de melhoria é definido para ser compatível com as características temporais
das imagens selecionadas, antes de computar mapas funcionais.

Para ver uma curva funcional, coloque o cursor na exibição de gráfico e clique com o botão direito em
Select Displayed Curves (Selecionar curvas exibidas) e faça uma seleção a partir do menu. Uma curva
funcional é integrada na curva.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-257


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 7-155: Exemplo de uma curva de Inclinação máxima de diminuição funcional - observe a seção identificada integrada na curva

7. Na tela MR Standard, clique na seta Clip Min & Max values (Valores mín. e máx. do clipe) para modificar os
valores máximo e mínimo de uma imagem paramétrica selecionada.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para definir valores do limite mín. e máx. do Clipe.

8. Na barra de título da tela do MR Standard, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


9. Na tela MR Standard, clique na seta MR Standard - Advanced Settings ( MR Standard - configurações
avançadas) e selecione base constante ou interpolada para integração ou altere a Suavização Espacial do
Kernel.
A melhoria de tipo positivo representa o contraste T1 e o positivo representa o contraste T2*, que é
baseado no PSD das imagens de origem. Se o sinal não pode ser determinado pelo sistema, o tipo é
definido para Nenhum. Ele deve ser alterado tanto para Positivo como para Negativo antes de computar os
mapas. Selecione Negative quando a curva mergulha para baixo para a faixa de melhoria e selecione
Positive (Positivo)quando a curva sobe para a faixa de melhoria.
Os cálculos levam em consideração a intensidade de fundo (linha de base). Você pode usar uma Linha de
base constante calculada a partir do valor médio de pixel antes do transiente de intensidade (imagens de
pré-melhoria), ou você pode corrigir para a mudança (drift) da intensidade de fundo ao longo do tempo
usando uma linha de base Interpolada entre os valores de pixel de pré-melhoria e pós-melhoria.
O valor padrão da suavização espacial Kernel é 0. Conforme o tamanho do kernel aumenta, ocorre a média
de voxel e os mapas de imagem aparecem mais suaves.
a. Modifique a configuração desejada.
b. Clique em Computarpara gerar mapas atualizados.
Redefinir muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Salvar tudo muda e salva suas seleções como os novos valores padrão.
10. Na tela MR Standard, clique na seta MR Standard - Final Settings (MR - Standard - Configurações finais) para
revisar as configurações. se você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção
apropriada, na tela MR Standard. Verifique o Tipo de Melhoria e garanta que ele corresponde ao formato da
curva ROI. Se não combinar, mude o Tipo de Melhoria a partir da área de seleção das Configurações

7-258 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Fluxo de trabalho de MR Standard

Avançadas. Clique em Computarpara gerar mapas atualizados.

11. Para sair do READY View, clique no ícone Sair .

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho de MR Standard

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Manual do operador do SIGNA Voyager

R E A D Y VIE W SE R

Considerações SER
SER é um protocolo de curso de tempo. Use SER para analisar Mudanças de contraste T1. O protocolo READY View
SER pode ser usado para criar os seguintes mapas:

Integral de Melhoria Positiva


Taxa de Melhoria de Sinal
Inclinação máxima do aumento

Algoritmos

Tempo positivo para melhoria


Dados de tempo de reação obtidos durante a injeção do agente de contraste podem possuir variações na intensidade
da imagem causadas por mudanças na constante da taxa de relaxamento da ressonância magnética T1 nos exames
de RM. Isso resulta em melhoria positiva.
A intensidade de pixel de tempo de reação s é expressa como:
i
s = s0 f(T1, t),
i
Um parâmetro que é usado para caracterizar as mudanças de intensidade de tempo é o integral da área I sob a curva
de melhoria.

O protocolo retorna a diferença entre o valor do integral superior ao valor do intervalo da imagem e o de pré-
melhoria.
A função será corrigida no fundo como descrito abaixo para algoritmo Negative Enhancement Integral (Integral de
Melhoria Negativa), usando tanto uma base constante quanto uma base interpolada.
Input parameters (Parâmetros de entrada)
O integral é computado sobre o intervalo da imagem de melhoria (entre a última e a primeira imagem de pré-
melhoria).
O parâmetro do sinal deve ter sido definida para positivo.
Selecione uma base constante ou uma interpolada como necessário.
Quando o mapa funcional integral de melhoria positiva é exibido na visualização de função esquerda, a linha base
correspondente é exibida sobre a visualização de gráfico tanto como um segmento azul para a curva da ROI do cursor
quanto como um segmento vermelho para a ROI de usuário selecionada atualmente.

Signal Enhancement Ratio (Taxa de Melhoria de Sinal)


O parâmetro de valor único retornado por esta função é dado por:

quando S é a intensidade de sinal da imagem wash–in (correspondendo ao pico da captação de contraste), S


1 avepre
éa

7-260 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Unidades de medida do SER

intensidade média de sinal pré-melhoria, e S é a intensidade de sinal da imagem wash–out (correspondendo ao


2
tempo de reação atrasado quando o tecido é melhorado significativamente e algum wash–out ocorreu). S pode
avepre
ser definido como uma média dos intervalos da imagem especificados pelo usuário.
Input Parameters (Parâmetros de Entrada)
Esta função é um caso específico do algoritmo de Taxa (A–B)/(C–D) genérica, com:
A=S
1
B=N..M (média superior ao intervalo da imagem pré-melhoria)
C=S
2
D=N..M (como B)
Qualquer pixel com (S – S ) menos que o limite (definido nas ”advanced settings” (configurações avançadas) do
2 ave pre
protocolo SER) aparecerá em preto no mapa funcional.

Maximum Slope of Increase or Decrease (Declive Máximo de Aumento ou Diminuição)


Uma forma de caracterizar as modificações de intensidade de imagem durante um processo dinâmico é calculando o
declive do valor de tempo de reação em cada índice de tempo de reação, i, dado por:
declive = s –s.
i i+1 i
O parâmetro de valor único retornado pelo Declive Máximo (Maximum Slope) do algorismo de aumento é
simplesmente o valor máximo da função slope :
i
MAX (declive ).
i=0,N i
Por analogia, o Maximum Slope (Declive Máximo) do algoritmo de diminuição retorna o valor mínimo da função de
declive :
i
MIN (declive ).
i=0,N i
Input Parameters (Parâmetros de Entrada)
O Maximum slope (declive máximo) é computado e exibido só para imagens entre a última imagem pré-melhoria e a
primeira pós-melhoria.
Quando o mapa funcional computado tanto com ambos os algoritmos de declive máximos é exibido na visualização
de função esquerda, a localização do declive máximo de aumento ou diminuição é exibida sobre a visualização de
gráfico tanto como um segmento azul para a curva da ROI do cursor quanto como um segmento vermelho para a ROI
de usuário selecionada atualmente.

Unidades de medida do SER


Os mapas funcionais do SER têm as seguintes unidades de medida.
Tabela 7-34: Unidades de medida do SER

Mapas Unidades
Taxa de Melhoria de Sinal Nenhum
Inclinação máxima do aumento Nenhum
Integral de Melhoria Positiva Nenhum

Protocolos READY View que usam dados de varredura SER


SER
MR da mama

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Use estas etapas para estudos de tempo de reação de após o processo. Use SER para analisar Mudanças na
anatomia de contraste de T1.

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Fluxo de trabalho SER

R E A D Y VIE W SE R

Fluxo de trabalho SER


Use estas etapas para estudos de tempo de reação de após o processo. Use SER para analisar Mudanças na
anatomia de contraste de T1.
Para alterar as configurações de SER, faça uma seleção das telas de SER desejadas.

1. Abra o READY View e inicie o protocolo de RM SER .


Responda aos prompts que apareçam.
Quando a MR SER inicia, a imagem de origem, mapas e uma curva de tempo/intensidade aparecem. As
janelas de visualização do mapa não exibem mapas de imagem até que as faixas de pré-postagem da
imagem são definidas e computadas. A mensagem é exibida comunicando essa informação. A
imagem/gráfico exibidos em cada janela de visualização são baseados no protocolo selecionado.
2. Localize imagens que melhor demonstra a detecção automática de vasos.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para percorrer as imagens.
3. Ajuste W/L1 e fator mag. Posicione o cursor na janela de visualização desejada.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos de W/L
4. Na tela SER, clique e arraste o controle deslizante de Threshold (Limite) até que a anatomia esteja delineada
em verde e toda a anatomia dentro da imagem exibida em linhas verdes.
O valor de limite é o valor de intensidade de sinal que será usado para mascarar o ruído de fundo de forma
que só o tecido desejado seja usado nos cálculos do mapa.
Ao usar os mapas de Algoritmo para Melhoria Integral, considere que a mudança do Limite Inferior resulta
em uma recomputação. Liberar o controle deslizante do limite mais baixo em um valor escolhido
automaticamente aciona a computação. Mudar para o Limite mais alto faz uma atualização dinâmica para
os Mapas Funcionais com base na máscara de limite desde que uma recomputação não seja necessária.
Observe que a função de computar não atualiza o limite. À medida que o cursor superior ou inferior é
movido ou um valor inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste de limites
5. Para visualizar um sinal na curva de intensidade/tempo a partir de uma ROI, complete as seguintes etapas:
a. Na barra de ferramenta Medir/Anotar, clique no ícone ROI 3D.
b. Posicione o cursor em uma janela de visualização de imagem e clique com o botão esquerdo do mouse
para depositar a ROI. A curva de intensidade/tempo aparece.
c. Clique e arraste a ROI para uma área do tecido anormal.
d. Ajuste o tamanho e posição da ROI de forma que ela se encaixe dentro da patologia. Para mais detalhes,
consulte Procedimento para modificar medições
Se necessário, amplie a imagem, colocando o cursor no texto DFOV ativo no canto superior esquerdo da
janela de exibição e clicando com o botão do meio e arrastando para ajustar o tamanho da imagem.
6. Na telaSER , clique na seta Wash-in and Wash-out Images (Imagens de captação e eliminação) para definir a
faixa da imagem.

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-263


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Na pré-melhoria, os números da imagem de captação e eliminação determinam como as imagens serão


processadas. Use os controles deslizantes no painel junto com as curvas na exibição do gráfico para definir
a faixa da imagem de pré-melhoria e imagens de captação e eliminação.
A faixa da imagem de pré-melhoria é usada pelo software para definir uma linha de base. A faixa da
imagem de pré-melhoria é definida como a faixa a partir da primeira para a última imagem de pré-
melhoria.
A imagem de captação corresponde ao pico da captação do contraste.
A imagem de eliminação corresponde a um ponto atrasado quando o tecido foi melhorado de forma
significativa e algumas eliminações ocorreram.
a. Clique e arraste a barra deslizante de pré-melhoria para definir a faixa de imagens antes que o contraste
chegue, como exibido na curva de tempo/intensidade.
Figura 7-156: Faixa que define a pré-melhoria

b. Clique e arraste a Controle deslizante de captação & eliminação para definir o pico de contraste e a
eliminação.

7-264 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Fluxo de trabalho SER

Figura 7-157: Faixa que define a captação e a eliminação

c. Clique em Compute para gerar os mapas de imagem.

Certifique-se que as faixas de melhoria estão definidas corretamente, antes de computar os mapas
funcionais no protocolo SER.

7. Na tela SER , clique na seta Clip Min & Max values( Valores mín. e máx. do clipe) para modificar os valores
máximo e mínimo de uma imagem paramétrica selecionada.
Para obter detalhes, consulte Definir valores do limite mín. & máx. do Clipe.

8. Na barra de título da tela do SER, clique no ícone Tools (Ferramentas) .


9. Na tela do SER, clique na seta SER - Advanced Settings (SER - Configurações avançadas) para alterar a o limite
do algoritmo ou a Suavização Espacial do Kernel.
Conforme o tamanho do kernel aumenta, a média do voxel ocorre e os mapas da imagem aparecem mais
suaves.
O limite do algoritmo padrão é 10.
O valor padrão da suavização espacial do Kernel é 0.
Se você muda um parâmetro, clique em Computar para gerar mapas com as novas configurações.
a. Modifique a configuração desejada.
b. Clique em Computarpara gerar mapas atualizados.
Redefinir muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Salvar tudo salva suas seleções como os novos valores padrão.
10. Na tela do SER, clique na seta SER - Final Seetings (SER - Configurações Finais) para revisar as configurações.
se você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada a partir da tela de
MR SER. Clique em Computarpara gerar mapas atualizados.

11. Para sair do READY View, clique no ícone Sair .

Tópicos relacionados
Introdução ao READY View

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-265


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Fluxo de trabalho SER

7-266 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos/considerações gerais

PR OC E D IM E NT OS/ C ONSID E R A Ç ÕE S G E R A IS D O R E A D Y   VIE W

Procedimentos/considerações gerais
Use esses procedimentos ou considerações que se aplicam a todos os aplicativos READY View e de Exibição do
Cérebro.

Procedimento de ajuste de limite


Procedimento para definir valores do limite mín. e máx. do Clipe
Procedimento para fundir imagens/mapas
Considerações de valores de pixel em imagens salvas
Procedimento de ROI Espelhada
Procedimento de correção EPI
Procedimentos de protocolos
Procedimento do Protocolo de média
Procedimento do protocolo Razão AB/CD
Procedimento de subtração de protocolo

Registro de imagem
Registro integrado é permitido nas imagens READY View.
Compute (Computar)
Quando as configurações atuais para todos os parâmetros de entrada forem satisfatórias, clique em
Computar para computar e exibir os mapas funcionais. A computação dos mapas funcionais pode levar
alguns momentos, pois todos os mapas funcionais para todo o volume são computados ao mesmo tempo.
Isto é indicado pela barra de progresso na parte inferior do painel de controle principal. Você pode clicar
em Parar, localizado próximo da barra de progresso, para interromper a computação.
Se uma área de seleção não tem um botão de Computar, então os mapas são atualizados em tempo real,
conforme você faz uma mudança. Por exemplo, quando você muda o limite, a origem e os mapas atualizam
conforme o limite é ajustado. Nem sempre é o caso de a ausência de um botão Computar causar
mudanças do parâmetro a serem aplicadas em tempo real.

CUIDADO
Se o botão Compute (Computar) estiver disponível, sempre clique nele para recalcular os mapas funcionais,
após fazer alterações nos parâmetros de entrada. As alterações não são consideradas automaticamente.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-267


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Manual do operador do SIGNA Voyager

PR OC E D IM E NT OS/ C ONSID E R A Ç ÕE S G E R A IS D O R E A D Y VIE W

Procedimento de ajuste de limite


Utilize as seguintes informações para ajustar a imagem. O painel Processing Thresholds (Limites de Processamento) é
comum a todos os protocolos, exceto aqueles para espectroscopia de MR e T2Map.
O READY View computa, por padrão, os valores funcionais para todo o conjunto de dados. Você pode atualizar
dinamicamente o limite para a origem e os mapas, exceto para os protocolos T2Map.
Os controles deslizantes do limite para baixo e para cima permitem que você defina o alcance dos valores de RM
(valores de pixel) que serão processados pelo protocolo (exibidos por uma janelinha verde na imagem).
Figura 7-158: Exemplo de limite definido muito grande (à esquerda) e, em seguida, corrigido (à direita)

Todos os pixels com valores de RM fora do intervalo definido serão mascarados, isto é, não serão processados e irão
aparecer em preto nas visualizações da função. Dados de imagem não relevante, como espaços de ar (incluindo o
espaço vazio fora do paciente) não aparecerão nos mapas funcionais, tornando a interpretação da imagem resultante
mais fácil.

1. Exibe uma imagem de origem em uma janela de visualização.


Figura 7-159: Barra de deslizar de limite, deslocamento para a esquerda = limite baixo, deslocamento para a direita = limite alto

2. Ajuste a barra de deslizar esquerda de Limite para definir o limite baixo (”ar” ou ”ruído”). Alternativamente,
digite um valor na caixa de texto. Para um controle mais preciso, clique dentro de uma das caixas de texto e
use as teclas de seta para cima/para baixo para aumentar/diminuir uma unidade de cada vez.
A configuração padrão pode, como tempo, excluir alguns dos dados dentro do volume de interesse. Ajuste
como necessário. Observe que os mapas atualizam dinamicamente conforme o limite muda, exceto para
mapas de imagem T2 Map.

7-268 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de ajuste de limite

3. Ajuste a barra de deslizar direita de Threshold (Limite) para definir o limite alto. Alternativamente, digite um
valor na caixa de texto. Para exames de MR, isto pode comumente ser deixado no valor padrão.
Você não precisa clicar em Compute (Computar) para atualizar o limite. À medida que o cursor superior ou
inferior é movido ou um valor é inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.

Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações gerais

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-269


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Manual do operador do SIGNA Voyager

PR OC E D IM E NT OS/ C ONSID E R A Ç ÕE S G E R A IS D O R E A D Y VIE W

Procedimento para definir valores do limite mín. e máx.


do Clipe
Use essas etapas para definir um limite mínimo e máximo para visualizar uma anatomia ou patologia particular e, em
seguida, sobreponha-a sobre outra imagem ou mapa. A seleção dos valores mín. e máx. do Clipe está disponível para
a maioria das tela de protocolo.

1. Na tela apropriada do aplicativo, clique na seta Clip Min & Max Values (Valores mín. e máx. do Clipe) e
selecione o mapa para o qual você quer definir um limite do menu, por exemplo, ADC.
Telas do DWI
Telas do DTI
BrainStat AIF screens (Telas do BrainStat AIF)
Tela MR Standard (Padrão de MR)
Telas do MR-Touch
Telas SER
Telas do T2 Map
2. Em uma das janelas de visualização, na anotação em amarelo, selecione o mesmo mapa conforme
selecionado no menu na etapa 1.
3. Na área dos valores do parâmetro Min & Max (Mín. e Máx do Clipe), ajuste o limite superior e inferior para
visualizar a anatomia/patologia de interesse.
Figura 7-160: Exemplo de ADC (10 -6 mm2/s)

4. Fundir a imagem segmentada a uma anatomia ou qualquer outra imagem. Para obter detalhes, consulte
Fusão.

7-270 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para definir valores do limite mín. e máx. do Clipe

Figura 7-161: Imagem de limite segmentado fundida com imagem anatômica

5. Se desejado, selecione a opção Segmentação Compartilhada para propagar a segmentação para todos os
outros mapas.

Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações gerais

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Manual do operador do SIGNA Voyager

PR OC E D IM E NT OS/ C ONSID E R A Ç ÕE S G E R A IS D O R E A D Y VIE W

Procedimento para fundir imagens/mapas


Use estas etapas para fundir duas imagens. As seguintes ações de fusão são permitidas:

Fundir uma imagem de origem a um mapa.


Fundir um mapa a uma imagem de origem.
Fundir um mapa a outro mapa.
Fundir quaisquer outros dois planos.

1. Com o mouse no modo Selecionar , clique em uma imagem e a arraste sobre outra imagem e solte-
a na caixa "Solte aqui para misturar as exibições".
O recurso do modo de fusão somente está disponível com o modo do mouse no Modo Select (Selecionar).
O modo de mouse é selecionado na barra de ferramentas Mouse Mode (Modo de mouse).
Figura 7-162: Exemplo de imagens de origem e mapa fundidas

2. Para remover a fusão de uma imagem, clique na anotação do nome do volume (o conteúdo que está na
extrema direita) e selecione No Fusion (Sem fusão) no menu.

7-272 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para fundir imagens/mapas

Figura 7-163: Opção No Fusion (Sem fusão) no menu

Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações gerais

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-273


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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Considerações de valores de pixel em imagens salvas


Quando estiver explorando imagens salvas no READY View com outro aplicativo de visualização (tal como o
Visualizador no sistema de host de MR), os valores de pixel na imagem salva podem ser diferentes dos valores
originais no mapa funcional.

ADVERTÊNCIA
Sob nenhuma circunstância, deve o valor de pixel absoluto de mapas funcionais salvos ser usado para
medições diretas.

Functional Maps (Mapas Funcionais)


Para mapas funcionais salvos que foram gravados como imagem processada, a explicação é a seguinte:

Quando as imagens são salvas, os valores de pixel são armazenados no disco da imagem como inteiros.
Para evitar perda de informação quando um mapa funcional é salvo, um fator de escala é aplicado sempre que
os valores retornados pelo algoritmo usado forem muito pequenos para que sejam significativos quando
convertido para valores inteiros.
Como um exemplo, presume a computação de uma razão através de um algoritmo que retorna um valor entre
0,0 e 1,0. Armazenar o mapa funcional resultante como uma imagem com valores de pixel tanto de 0 quanto
de 1 seria, obviamente, de nenhuma utilidade. Portanto o valor da razão multiplicada por 100, resultando em
um intervalo de pixel de 0 a 100.
Quando estiver visualizando um mapa funcional com outro aplicativo de visualização (tal como o Viewer
[Visualizador]), você multiplica o valor de pixel exibido através de um fator de escala de 0,01 para obter a
razão.
Tabela 7-35: Calculo do valor de pixel

Valor retornado por Para obter:


Multiplique o valor de pixel na
função (função derivada
imagem salva através de:
ou algoritmo)
Razão (divisão) 0.01 Razão exceto (espectroscopia)
Correlation coefficient 0.001 Correlation coefficient (Coeficiente de
(Coeficiente de correlação) em intervalo de –1,0 a 1,0
correlação)
ADC 1 (coeficiente de 0.000 001 (10 -6) ADC em mm2/sec
difusão aparente)

Certas funções também usam um fator de escala para a exibição dos mapas funcionais. Nestes casos, nenhum
dimensionamento adicional é aplicado quando a imagem estiver sendo salva, mas o fator de escala ainda é pedido
para derivar as quantidades físicas reais a partir dos valores de pixel salvos.

1Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão aparente)

7-274 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Functional Maps (Mapas Funcionais)

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Procedimentos/considerações gerais

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PR OC E D IM E NT OS/ C ONSID E R A Ç ÕE S G E R A IS D O R E A D Y VIE W

Procedimento de ROI Espelhada


Use estas etapas para criar um eixo de simetria da anatomia, depositar uma ROI1 em um lado da anatomia e, então,
propagar a ROI para o mesmo local exato do outro lado da anatomia. Isso é útil quando você quer comparar
estatísticas de ROI em dois locais de cada lado de um eixo de simetria, por exemplo, lado esquerdo e lado direito do
cérebro.

1. Inicie um protocolo READY View que tem uma Etapa de Revisão de ROI Espelhada, por exemplo, ADC ou
Brainstat.
2. No painel de Etapa de Revisão, selecione a etapa de revisão da ROI Espelhada.
3. Ajuste os cursores de linha para que as linhas vertical e horizontal criem imagens sagitais ortogonais e
coronárias, criando, assim, um eixo de simetria onde o lado esquerdo espelha o lado direito.
Ajuste os cursores horizontais e verticais de qualquer uma das três imagens.
Selecione a seção cruzada/interseções para mover toda a linha da esquerda para direita, superior para
inferior ou anterior para posterior.
Selecione as bordas exteriores das interseções para girá-lo.
Imagem antes da correção - a cabeça está inclinada, indicada pelas linhas horizontais e verticais para não
criar imagens coronárias ortogonais e sagitais
Figura 7-164: ROI Espelhada ajusta o eixo da simetria

1Region Of Interest (Região de interesse)

7-276 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de ROI Espelhada

4. Na tela de Plano de Espelho, clique em Plano de Bloqueio.


As linhas vertical e horizonta indicam a correção. Observe que você pode mover as linhas pontilhadas nas
exibições sagitais ou coronárias para mudar a espessura de exibição axial.
Se você precisar reajustar o eixo de simetria, clique em Reset Plane (Redefinir Plano), ajuste os cursores
horizontais ou verticais e clique em Lock Plane (Bloquear Plano) para redefinir o eixo de simetria.
O plano de simetria será mantido na memória, mesmo se você selecionar outra etapa de revisão.
O botão ROI Espelhada está disponível em qualquer etapa de revisão, uma vez que o plano de simetria seja
definido e validado.
O plano de simetria será restaurado por um Salvar Estado
5. Deposite uma ROI.
A Área da Caixa 3D não está disponível para o recurso de ROI Espelhada.
a. Na área de Ferramentas, clique no painel de ferramentas Medir/Anotar.
b. Selecione uma ROI (2D ROI, ROI de esfera 3D, ROI de mão livre, ROI de contorno automático). Uma 3D ROI é
recomendada (3D Sphere ou Autocontour).
c. Posicione o cursor em uma janela de visualização de imagem e clique com o botão esquerdo do mouse
para depositar a ROI.
Na outra etapa de revisão, a ROI Espelhada será visível uma vez que o plano é mudado para plano
Oblíquo.
d. Ajuste o tamanho e a forma da ROI.
6. Posicione o cursor sobre a ROI, clique com o botão direito do mouse e selecione ROI Espelhada.
Figura 7-165: ROI Espelhada a partir do menu

A ROI é depositada em ambas as metades.

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Figura 7-166: ROIs Espelhadas são depositadas

7. De outra etapa de revisão, a ROI Espelhada é visível em qualquer plano na imagem do canto superior
esquerdo, e a ROI está ativa.

7-278 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de ROI Espelhada

Figura 7-167: Outra etapa de avaliação é selecionada e a ROI espelhada aparece na imagem na janela de visualização superior esquerda

Se estiver no fluxo de trabalho do Fibertrak, na etapa de revisão do Fibertrak, clique em Mirror Fiber (Fibra
espelhada) para acionar a computação do trato da ROI Espelhada.
8. Opcional: para um protocolo Brainstat, mude uma das janelas de visualização para uma exibição do gráfico
para exibir as curvas de tempo/intensidade.
Para o tipo de exibição do Gráfico aparecer como uma opção, primeiro mude a anotação do mapa/tipo de
série amarela para um tipo de série e, em seguida, clique na anotação do plano de imagem amarelo. O
gráfico é uma seleção no menu.

9. Opcional: Na Export Toolbar (Tabela de exportação), clique no ícone da tabela de resumo para visualizar
a tela Summary Table (Tabela de resumo) e uma tabela das estatísticas de ROI e para propagar as medidas de
espelho na tabela de resumo.
Para mais detalhes, consulte Procedimento da tabela de resumo

Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações gerais

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Procedimento de correção EPI


Use as seguintes informações se as imagens exibem distorções com relação à imagem de referência. Geralmente, o
primeiro revê as imagens para movimento ou distorção e usa somente a correção quando os recursos em estudo
requerem.

1. Na tela apropriada do aplicativo, clique na seta Preprocessing (Pré-processamento) e clique em EPI Correction


(Correção de EPI) se as imagens exibirem distorções com relação à imagem de referência. Geralmente, o
primeiro revê as imagens para movimento ou distorção e usa somente a correção quando os recursos em
estudo requerem.
BrainStat AIF screens (Telas do BrainStat AIF)
Telas do BrainStat
Telas do DWI
Telas do DTI
A função de correção automaticamente remove distorções escalonando, revertendo a distorção e
traduzindo cada imagem para alinha-las com a imagem de referência.
Quando você clicar em EPI Correction (Correção de EPI), o processamento começará, o que é indicado pela
barra de progresso. O tempo de processamento da correção pode durar vários minutos, dependendo do
tamanho da série e da velocidade de processamento. A correção se aplica às imagens de origem, e os
mapas são atualizados automaticamente, uma vez que a correção é concluída.
2. Para salvar o novo conjunto de imagens processadas para que você possa acessar as séries corrigidas
repetidamente, clique em Quick Export (Exportação rápida) na barra de ferramentas Export (Exportar)

Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações gerais

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Procedimento do Protocolo de média

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Procedimento do Protocolo de média


Isso é aplicável a quaisquer conjuntos de dados de ponto de multitempo. Use estas etapas, por exemplo, quando
precisar calcular a média de várias fases arteriais em casos em que a resolução de tempo é muito alta.

Pré-requisitos
READY View está aberto.

Procedimento

1. Na área Review Steps (Etapas de revisão), clique no ícone + .


Figura 7-168: ícone +

2. Na tela Add a Review Step (Adicionar uma etapa de revisão), clique em Average (Média).
3. Na tela Average (Média), clique e arraste os controles deslizantes duplos para selecionar a primeira e a última
imagem e selecione uma opção no menu Operator (Operador).
Figura 7-169: Tela Average

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-281


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Méd.: Média de valores na primeira para a última imagem selecionada no controle deslizante.
Mín.: Mínimo de valores na primeira para a última imagem selecionada no controle deslizante.
Máx.: Máximo de valores na primeira para a última imagem selecionada no controle deslizante.
Abs.: Média dos valores absolutos na primeira para a última imagem selecionada no controle deslizante.
Log: Média do logaritmo de valores na primeira para a última imagem selecionada no controle deslizante.
Des.: Desvio padrão dos valores na primeira para a última imagem selecionada no controle deslizante.
A suavização espacial do Kernel também pode ser definida na página de Configurações Configurar

acessado no ícone Ferramentas .

4. Uma vez que os parâmetros necessários são definidos, clique em Computar para cada seleção do Operador.

Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações gerais

7-282 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento do protocolo Razão AB/CD

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Procedimento do protocolo Razão AB/CD


Isso é aplicável a quaisquer dados de ponto de multi-tempo.

Pré-requisitos
READY View está aberto.

Procedimento

1. Na área Review Steps (Etapas de revisão), clique no ícone + .


Figura 7-170: ícone +

2. Na tela Add a Review Step (Adicionar uma etapa de revisão), clique em Protocol Page (Página de protocolo).
3. Na Protocol page (Página de protocolo), clique em Ratio AB/CD (Razão AB/CD).
4. Na tela Ratio AB/CD (Razão AB/CD), clique e arraste os controles deslizantes duplos para selecionar a primeira
e a última imagem para A, B, C e D e selecione uma opção no menu Operator (Operador).

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Figura 7-171: Tela Ratio AB/CD 

Operadores: semelhante ao Average protocol (Protocolo de média).


Imagens são determinados em M...N, onde M é a primeira imagem e N é a última imagem. O sistema usa
essa faixa de imagens de M para N para computação.
O limite é usado para mascarar o ruído de fundo.
A saída é multiplicada pela Escala.
A suavização espacial do Kernel também pode ser definida na página de Configurações Configurar

acessado no ícone Ferramentas .


5. Clique em Computar para executar a computação.
O operador correspondente é aplicado nas imagens M para N (semelhante ao protocolo médio) para todas
as entradas A, B, C e D.
Se:
a saída das imagens A e seu operador correspondente é = A
e se a saída das imagens B e seu operador correspondente é = B
e se a saída das imagens C e seu operador correspondente é = C
e se a saída das imagens D e seu operador correspondente é = D
Então a saída é (A-B)/(C-D), ou seja, a razão de A-B para C-D

7-284 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento do protocolo Razão AB/CD

Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações gerais

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PR OC E D IM E NT OS/ C ONSID E R A Ç ÕE S G E R A IS D O R E A D Y VIE W

Procedimento de subtração de protocolo


Use a protocolo de Subtração com varreduras de curso de tempo de mama, próstata ou cérebro em um conjunto de
dados de melhoria positiva. A substração é uma etapa de revisão no protocolo de Mama.
A primeira fase é uma linha de base e cada fase após esta é subtraída a partir da fase de base.

Pré-requisitos
READY View é aberto, e um protocolo de curso de tempo é iniciado.

Procedimento
1. Navegue até a tela de seleção Protocol (Protocolo). Para obter detalhes, consulte Área de trabalho de seleção
do protocolo .
2. Selecione um protocolo de subtração.
3. Se você desejar uma linha de base de fase diferente, selecione uma das seguintes opções.

a. No canto superior esquerdo da janela de visualização, clique na fase ativa amarela para exibir um menu de
fase. Selecione uma fase do menu.
Figura 7-172: Menu de fase

b. No canto inferior direito da janela de visualização, clique na esquerda/direita no valor de classificação ativo
para aumentar ou diminuir a seleção de fase.
Figura 7-173: Menu de classificação

4. Posicione o cursor na janela de visualização inferior direita, que é a fase subtraída.


5. Clique na anotação de fase amarela e selecione qualquer das duas fases subtraídas (primeira fase - n fase) a
partir do menu.

7-286 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de subtração de protocolo

Figura 7-174: Anotação da fase amarela no canto superior esquerdo da janela de visualização

Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações gerais

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Manual do operador do SIGNA Voyager

M R   G E NE R AL R E VIE W

Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)


O MR General Review é usado para exibir e manipular imagens no MR General Review, READY View, Reformat e
conjuntos de dados 3D. Os termos MR General Review e MR General Review pode ser substituídos entre si.

Primeiros passos
Introdução aos primeiros passos
Área de trabalho do MR General Review (Volume Viewer)
Procedimento de abertura do MR General Review (Volume Viewer)
Fluxo de trabalho do Volume Viewer
Considerações/procedimentos do controlador de revisão
Considerações sobre o clique do botão direito do mouse
Procedimento para atalhos no teclado e dicas
Procedimento para acessar instruções adicionais do manual do operador

Preferências
Introdução a preferências
Procedimentos de preferências da barra de ferramentas
Procedimentos de preferências de ferramentas
Procedimentos de preferências de janelas de visualização
Procedimentos de preferências de anotação
Procedimentos de preferências de registro integrado
Procedimentos de preferências de exportação

Barra de ferramentas
Introdução à barra de ferramentas
Procedimento de movimentação da barra de ferramentas
Procedimentos/considerações da barra de ferramentas superior
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de modos do mouse
Procedimentos/considerações da barra de ferramentas medir/anotar
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de segmentação
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de visualização
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de exportação

Protocolos e etapas de revisão


Introdução a protocolos e etapas de revisão
Área de trabalho de seleção do protocolo
Área de trabalho de etapas de revisão
Área de trabalho de layouts e Review Manager (Gerenciador de revisão)
Procedimento de reorganização da etapa de revisão
Procedimento para reordenar protocolos

7-288 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

Procedimento para criar um protocolo


Procedimentopara adicionar um protocolo favorito
Procedimento para renomear um protocolo
Procedimento para salvar um protocolo/etapa de revisão
Procedimento personalizado para divisão de layout
Procedimento para salvar um layout
Procedimento para excluir um protocolo ou etapa de revisão

Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas


Procedimento para percorrer as imagens
Procedimento para visualizar imagens em um filme
Procedimento para alterar a imagem/mapa em uma janela de visualização
Procedimentos de ampliação
Procedimentos de W/L
Procedimento para salvar predefinições de WW/WL (Largura de Janela/Nível de Janela) para protocolos de mapa
funcional
Procedimento para girar ou traduzir imagens
Procedimento de histograma e seção cruzada
Procedimento de gráfico de perfil
Procedimento do cursor sobre o obturador
Procedimento para adicionar uma série ao estudo
Procedimentos Reference Image (Imagem de referência)
Procedimento de imagem de referência cruzada
Procedimento da tabela de resumo

Fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho de MRA
Reformatar fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho de reformatação curvada
Fluxo de trabalho do READY View
Fluxo de trabalho para criar um volume renderizado incorporado

Procedimentos/considerações de visualização
Introdução à visualização
Procedimento para vincular/desvincular
Procedimento para vincular/desvincular exames
Procedimento para vincular/desvincular séries
Procedimento oblíquo simples
Procedimento multioblíquo
Procedimento para colorir imagens
Procedimento multiobjeto
Procedimento de configurações básicas de volume renderizado

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Procedimento de configurações avançadas de volume renderizado


Procedimento de ROI com cores 3D
Procedimento de traço
Procedimento multiplanar e 3D
Procedimento de registro integrado

Procedimentos/considerações para medir/anotar


Introdução Medida/Anotação
Procedimento de anotação ativa
Procedimentos de anotação de gráfico ativo
Procedimento para adicionar anotação
Procedimento de criação de anotação predefinida
Procedimento de seta
Procedimento para depositar uma ROI 2D
Procedimento para depositar uma ROI 3D
Procedimento de contorno automático
Procedimento do cursor do relatório
Procedimento para modificar medições
Procedimento de medição de distância em linha reta
Procedimento de medição de distância curvada
Procedimento de medição do ângulo
Procedimento de medição de volume
Considerações da precisão de medição
Procedimento para duplicar ou espelhar gráficos
Procedimento para redimensionar/girar gráficos de imagem
Procedimento para remover gráficos de imagem

Considerações/procedimentos de segmentação
Introdução à segmentação e ao processamento avançado
Procedimento de limite
Procedimento de seleção automática
Procedimento de pintura em cortes
Procedimento de pintura rápida
Procedimento de bisturi
Procedimento de traço rápido de vasos
Procedimentos/considerações de processamento avançado
Procedimento para remover ou manter objetos

Considerações/procedimentos de exportação
Introdução à exportação
Procedimento de exportação rápida
Procedimento para exportar imagens BIP

7-290 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

Procedimento para criar um protocolo de lote


Procedimento para salvar uma imagem individual
Procedimento para salvar estado
Procedimento para salvar/carregar um modelo 3D
Procedimento para salvar mapas funcionais
Procedimento para exportar um filme
Procedimento de lote
Procedimento para pré-visualizar um filme de lote
Procedimento para criar um protocolo de lote
Procedimento para excluir um protocolo de filme do lote

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M R   G E NE R A L R E VIE W: P R IM E IR OS P A SSOS

Introdução aos primeiros passos


O Volume Viewer é um avançado software de análise 3D que permite uma rápida avaliação volumétrica de conjuntos
de dados de PET e MR. Ele cria um volume 3D dos dados de corte que pode ser exibido como volume renderizado
(Volume Rendered) (VR), superfície renderizada (Surface Rendered) (SR), intensidade máxima (Maximum Intensity) (MIP)
ou intensidade mínima (Minimum Intensity) (MIN). No MR, o termo MR General Reviewer pode ser substituído por
MR General Review.
Para se familiarizar com o aplicativo MR General Review MR General Review, leia os seguintes tópicos:

Área de trabalho do MR General Review


Procedimento de abertura do MR General Review (Volume Viewer)
Fluxo de trabalho do Volume Viewer
Considerações/procedimentos do controlador de revisão
Considerações sobre o clique do botão direito do mouse
Procedimento para atalhos no teclado e dicas

Segundo plano

Projeções 3D baseadas em intensidade


Uma projeção de intensidade máxima (MIP) ou projeção de intensidade mínima (MIN) traça um raio ou ângulo através
de uma pilha de imagens 2D. A maior intensidade de pixel ao longo do raio é apresentada na imagem resultante de
uma projeção MIP. Uma projeção MIN exibe a menor intensidade de pixel.

MIP: o valor de pixel é o valor máximo de voxel ao longo da linha perpendicular à tela. A MIP é muito
significante para a visualização 3D de estruturas de voxel de alto valor (geralmente vasos).
Figura 7-175: MIP

HD MIP (projeção de intensidade máxima de alta definição): este modo é idêntico ao modo de "MIP" descrito
acima, exceto que a definição da imagem é maior e a velocidade de processamento do sistema é menor.
MinIP (projeção de intensidade mínima): o valor de pixel é o valor de voxel mínimo ao longo da linha
perpendicular à tela.

7-292 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Introdução aos primeiros passos

Figura 7-176: MiniIP

MIP ponderada: um modo de renderização que fornece informações visuais sobre a profundidade dos objetos
na imagem. Clique com o botão direito do mouse nas anotações de exibição e selecione (MIP ponderada) para
alterar a exibição atual para uma MIP ponderada.
RaySum: o valor em pixels é a soma dos valores de voxel ao longo da linha perpendicular à tela. O resultado é
semelhante às imagens de radiografias convencionais.
Integral: o valor em pixels é a soma dos valores de voxel ao longo de uma pequena profundidade abaixo do
ponto de superfície exibida. Este modo é diferente do sombreamento de superfície em dois aspectos: pode
mostrar recursos localizados logo abaixo da superfície do modelo 3D, mas não usa o sombreamento com base
no ângulo da luz "refletida", de modo que o resultado pode parecer "mais plano".

Volume Rendering (VR)


Volume Rendering (Renderização de volume) é uma técnica que utiliza o conceito de opacidade. Para diferentes níveis
de densidade, cada voxel transmite uma quantidade de luz que é refletida no voxel seguinte, e somente a luz residual
atinge a camada seguinte. A imagem resultante é a soma total da reflexão de cada camada de tecido através do qual
a luz passou. O efeito do uso de renderização de volume em um conjunto de dados é que ele faz com que os objetos
altamente opacos sejam mais visíveis e, ao mesmo tempo, os objetos menos opacos, mais transparentes.
Figura 7-177: Curva de opacidade com a forma de rampa acima

Estruturas que apresentam valor de densidade associado à luz de transmissão de baixa opacidade: elas são
translúcidas .

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-293


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Figura 7-178: Estrutura translúcida

Estruturas que apresentem valor de densidade associado à luz de reflexão de alta opacidade: elas são visíveis .
Figura 7-179: Estrutura de alta opacidade

Surface Rendering
Surface Rendering (Superfície renderizada) é semelhante a Volume Rendering, exceto que ela primeiro separa o
volume de interesse (VOI) do conjunto de dados original e, em seguida, cria a imagem renderizada.

Tópicos relacionados
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-294 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Área de trabalho do MR General Review

M R   G E NE R A L R E VIE WINT E R FA C E D O U SU Á R IO

Área de trabalho do MR General Review


Abra o MR General Review, 3D Viewer, Reformat ou READY View para exibir a área de trabalho do Volume Viewer.
Figura 7-180: Exemplo de área de trabalho do Volume Viewer

Tabela 7-36: Legenda da imagem

# Descrição
1 Minilista de pacientes
2 Lista de etapas de revisão
Ícones da barra de ferramentas superior, para obter detalhes, consulte Pro-
3
cedimentos/considerações da barra de ferramentas superior
Ícones da barra de ferramentas, para obter detalhes, consulte Introdução à barra de
4
ferramentas
5 Painéis do aplicativo
6 Imagem de origem/Mapas da imagem/janelas de visualização do gráfico

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Minilista de pacientes

Clique no ícone Mini Patient List (Minilista de pacientes) para abrir a lista das séries para o exame atualmente
ativo. As séries já presentes na sessão são mostradas em itálico. Para adicionar séries não presentes na sessão,
selecione uma série na lista e arraste e solte-a em qualquer janela de visualização.
Figura 7-181: Tela da lista de Minipaciente

Clique no X na tela Mini Patient List (Minilista de pacientes)


para fechar a lista de minipacientes e retornar à sessão atual de revisão.

Área de etapas de revisão


As etapas de revisão são exibidas na parte superior da tela MR General Review: as etapas de revisão exibidas
correspondem às séries que existem no exame atual e foram selecionadas na página Series Loading (Carregamento
das séries).

Protocolos
Para obter detalhes, consulte Área de trabalho de seleção do Protocolo.

7-296 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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O ícone + abre/fecha a tela Protocol List (Lista de protocolo) na qual você pode selecionar outra etapa de
revisão. A lista de protocolo é a lista de todos os protocolos e etapas de revisão compatíveis com seu conjunto de
dados. A lista e filtrada com base nas seleções feitas a partir dos menus de Filtros de protocolo.
Clique em Meus Protocolos para exibir apenas protocolos que você escolheu como favoritos.
Digite qualquer palavra-chave no campo Pesquisar para localizar facilmente protocolos dentro da lista de protocolo.
A lista de protocolo é classificada alfabeticamente primeiro com os protocolos favoritos e, na segunda parte, todos os
outros protocolos.
Clique em Página do Protocolo para abrir a tela de Seleção do Aplicativo. Se um novo protocolo é escolhido dentro da
página do protocolo, a série carregada/selecionada é iniciada em uma nova sessão e a sessão anterior é perdida.

Ícones globais
Estes ícones estão sempre disponíveis. Para obter mais detalhes, consulte Procedimentos/considerações da barra de
ferramentas superior

Ícones da barra de ferramentas


Observe que este painel pode ser colocado na interface do usuário na parte superior da tela (exibição horizontal) ou
ao lado da tela (exibição vertical), para obter detalhes, consulte Procedimento de movimentação da barra de
ferramentas
Cada painel de ferramentas tem uma seta no canto inferior direito. Clique na seta para ver outros ícones neste grupo
de ferramentas. Clique em um ícone e muitos exibirão uma tela no canto superior direito da interface do usuário.
Para obter detalhes sobre todas as ferramentas, consulte Introdução à barra de ferramentas.

Área das telas do aplicativo


O conteúdo neste painel muda com base no aplicativo atualmente ativo e na etapa de revisão selecionada.

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Figura 7-182: Exemplo de uma área da tela do aplicativo quando o MR General Review está aberto

Figura 7-183: Exemplo de uma tela do aplicativo READY View com o ícone Help (Ajuda) ativo

7-298 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Área de trabalho do MR General Review

Telas que tem um símbolo de jogo da velha na frente da tela pode ser escolhida e movida para um novo
local na tela.

O ícone Tools (Ferramentas) na parte superior de cada painel exibe seleções adicionais. É um botão de
alternância que move a área da tela entre dois conjuntos de telas.

O ícone Help (Ajuda) , na parte superior de cada painel, ativa/desativa uma tela com explicações sobre a
tela do aplicativo.

Imagem de origem/Mapas da imagem/janelas de visualização do gráfico


O conteúdo nas janelas de visualização muda com base no aplicativo atualmente ativo e na etapa de revisão
selecionada. A janela de visualização pode exibir imagens, mapas de imagem, espectro, gráficos etc. Para obter mais
detalhes, consulte Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas

Tópicos relacionados
Introdução aos primeiros passos
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-299


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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Procedimento de abertura do MR General Review


(Volume Viewer)
O MR General Review pode ser aberto a partir de dois locais: Lista Session Apps (Aplicativos de sessão) ou Workflow
Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho).

1. Para abrir o MR General Review pela lista Session Apps (Aplicativos de sessão), siga estas etapas.

a. Clique no ícone Image Management (Gerenciamento de imagem) para abrir a área de trabalho
Image Management (Gerenciamento de imagem).
b. Na área Patient List (Lista de pacientes), selecione um exame. .
Figura 7-184: Exemplo de um exame selecionado a partir da lista de pacientes

c. Na lista de séries selecione uma série ou várias.

d. Na lista Session Apps (Aplicativos de sessão), clique em 3DViewer, Reformat, READY View ou MR General
Review. Todas as três seleções iniciam o aplicativo Volume Viewer.
MultiPlanar (MPR) é o mesmo que selecionar o Reformat. Observe que você pode selecionar o ícone

MPR/3D na barra de ferramentas de visualização para ver rapidamente um conjunto de dados


como um modelo 3D ou reformatado.
Um MIP1 é o mesmo que selecionar 3D.
e. No painel de carregamento, selecione a série que você deseja carregar e clique em OK.

1Maximum Intensity Projections (Projeções de intensidade máxima)

7-300 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de abertura do MR General Review (Volume Viewer)

Figura 7-185: Exemplo de um exame com múltiplas séries selecionadas

f. O aplicativo é iniciado com um formato baseado no número de séries selecionadas a partir do Loading
panel (Painel de carregamento). Cada janela de visualização tem uma imagem da série selecionada.
Figura 7-186: Exemplo de 8 séries selecionadas a partir do Loading panel (Painel de carregamento)

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2. Para abrir o MR General Review no Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), siga estas etapas.
a. Uma sessão de varredura ativa e MIP1, MPR2 ou 3D foi adicionada como uma tarefa pós-processada com
Start Processing (Iniciar o processamento) definido para Manual.
b. No painel de controle do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Run (Executar)
para iniciar o MR General Review.
3. Para selecionar e visualizar imagens, consulte Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
4. Para visualizar a área de trabalho, consulte Área de trabalho do MR General Review.

Há ocasiões em que você carrega um conjunto de dados com alguma condição que resulta em uma mensagem
de erro. Se alguma mensagem de erro for exibida, confirme-a.

Tópicos relacionados
Introdução aos primeiros passos
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

1Maximum Intensity Projections (Projeções de intensidade máxima)


2Mullti Planar Reformat (Reformatação multiplanar)

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Fluxo de trabalho do Volume Viewer

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Fluxo de trabalho do Volume Viewer


MR General Review é um aplicativo de pós-processamento para aquisição de imagens por MR. Não existem limitações
sobre a população de pacientes.
Se você adicionou protocolos a sua lista de favoritos, utilize estas etapas para uma simples revisão do exame em 7
etapas.

1. Escolha um paciente para revisar e iniciar um MR General Review


Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de abertura do MR General Review (Volume Viewer).

O aplicativo é iniciado com um formato baseado no número de séries selecionadas a partir do Loading
panel (Painel de Carregamento). Cada janela de visualização tem uma imagem da série selecionada.
MR General Review é a etapa de revisão padrão visível.
Figura 7-187: Exemplo de 8 séries selecionadas a partir do Loading panel (Painel de Carregamento)

a. Clique na janela de exibição da série você quer exibir.


b. Selecione o protocolo desejado.
Neste exemplo, uma série multifase é a principal porta de visualização, e Brainstat AIF  é selecionado a

partir do ícone Protocolo .

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Figura 7-188: Selecione um protocolo na lista

Figura 7-189: Neste exemplo, Brainstat AIF é iniciado

c. A qualquer momento, você pode clicar na etapa de revisão MR General Review para voltar à exibição 8 da
janela de visualização e clicar em outra janela e outro protocolo.
d. Se você navegar para a Tela Protocol (Protocolo), em vez de reiniciar o mesmo protocolo da tela Protocolo,
clique em Back to the application (Voltar para o aplicativo) para retornar ao aplicativo ativo no momento.

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Fluxo de trabalho do Volume Viewer

2. Navegue pelas imagens e ajuste o nível/largura de janela, a rotação e o zoom.


Use a barra de ferramentas Mouse Mode (Modo do mouse) para selecionar os ícones abaixo.
Alternativamente, você pode personalizar o menu do botão direito e adicionar qualquer um dos ícones do
modo do mouse à linha superior do menu. Para obter mais detalhes, consulte Procedimentos de
preferências da barra de ferramentas.
a. Para navegar pelas imagens axiais, sagitais ou coronais, clique no ícone de modo Page/Rotate

(Navegar/Girar) . Clique com o botão esquerdo do mouse e arraste o mouse para cima e para
baixo.
b. Para girar exibições oblíquas e 3D, clique no ícone do modo Page/Rotate (Navegar/Girar). Segure o botão
esquerdo do mouse enquanto move na direção para girar.

c. Para aproximar, clique no ícone Zoom e, para fazer panorâmica, selecione o ícone Pan/Roam

(Panorâmica/Roam) . Clique com o botão esquerdo do mouse e arraste o mouse.


d. Para usar o modo de seleção (para isolar ou selecionar janelas de visualização, sobrepor janelas de

visualização), clique no ícone Select (Selecionar) .


e. Para ajustar o nível e a largura da janela, clique no ícone Window width /Window Level (Largura da

janela/Nível da janela) . Clique no botão esquerdo do mouse e arraste o mouse para ajustar a
largura da janela (movimento para esquerda-direita) ou o nível da janela (movimento para cima-baixo).
Observe que você sempre pode usar o botão central do mouse para mudar o W/L (Nível/Largura): clique
com o botão do meio do mouse e arraste sobre a imagem. Para obter mais detalhes sobre W/L, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos de W/L
3. A partir de um conjunto de dados 3D, crie uma imagem reformatada ou MPR.

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Figura 7-190: Exibição 3D

a. Selecione a exibição 2D para alterar a espessura do corte. Clique com o botão do meio e arraste para
ajustar a espessura em tempo real ou clique com o botão esquerdo para diminuir e com o botão direito
para aumentar a espessura do corte. Alternativamente, clique no controle deslizante (1) ou digite um valor
desejado na exibição (2).
As pequenas barras horizontais de cada lado da barra única são usados para ajustar a espessura de
corte MPR.
b. Para trabalhar em 3D, defina o tipo de exibição para 3D (3).
c. Clique com o botão direito do mouse na anotação ativa de renderização (4) e selecione uma opção a partir
dos modos disponíveis. Na Figura 7-190 de exemplo, clique com o botão direito em MIP.

4. Faça anotações, medidas, conforme necessário.


Use a barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar) para selecionar ícones abaixo e outras
ferramentas de medição/anotação.

a. Clique no ícone Straight Distance (Distância em linha reta) para medir uma distância em linha reta.

b. Clique no ícone Report Cursor (Relatar cursor) para visualizar o valor do voxel.

c. Clique em uma ROI 2D, por exemplo, ícone Elliptic ROI (ROI elíptica) para medir a exibição e o valor
médio do voxel dentro de uma região de interesse.

d. Clique no ícone de Annotation (Anotação) para escrever uma mensagem na janela de visualização.
5. Segmente as imagens conforme necessário.

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Fluxo de trabalho do Volume Viewer

Use a barra de ferramentas Segmentation (Segmentação) para selecionar ícones abaixo e outras
ferramentas de segmentação.
Figura 7-191: Tela Auto Select (Seleção automática)

a. Clique no ícone Auto Selection (Seleção automática) .


b. Na tela Auto Select (Seleção automática), clique no ícone que responde à estrutura que você deseja
segmentar e, em seguida, clique em Add (Adicionar) ou Remove (Remover).
c. Para obter uma revisão otimizada dos objetos exibidos, clique em Transparent Background (Plano de
fundo transparente).
d. Use outras ferramentas de segmentação, se necessário.

Clique no ícone Scalpel (Bisturi) para desenhar uma estrutura de corte dentro ou fora dos
contornos e para ajustar a profundidade do corte.

Clique no ícone One Click Trace (Traço com um clique) ou no ícone Two Click Trace (Traço com

dois cliques) para rastrear o vaso. Observe a barra de progresso no canto inferior esquerdo da
tela.
6. Gravar imagens.
Use a barra de ferramentas Export (Exportar) para selecionar os ícones abaixo e outras ferramentas de
exportação.

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a. Clique no ícone Batch (Lote) para configurar rapidamente um conjunto de imagens com
espaçamento regular, visualizar o conjunto como uma sequência animada (rotação, loop ou oblíqua) e
filmá-lo e/ou salvá-lo.

b. Clique no ícone Save image (Salvar imagem) para capturar uma única janela de visualização.
7. Quando a revisão estiver concluída, selecione um dos métodos de saída do aplicativo MR General Review.

a. No canto superior direito do MR General Review, clique no ícone Exit (Sair) .


b. Na guia Session (Sessão), clique na seta e selecione Close (Fechar).
Figura 7-192: Menu da sessão

c. Responda a quaisquer prompts, que variam de acordo com as preferências de exportação.

Tópicos relacionados
Introdução aos primeiros passos
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-308 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações/procedimentos do controlador de revisão

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Considerações/procedimentos do controlador de revi-


são
Use a tela Review Controller (Controlador de revisão) como atalhos de exibição. O controle deslizante de seleção de
imagem é exibido no lado direito da imagem.
Figura 7-193: Controlador de revisão

Tabela 7-37: Opções do Review Controller (Controlador de revisão)

# Opção Descrição
1 Clique para definir a velocidade de paginação de imagem.
Escolha uma das duas velocidades disponíveis:

Clique para percorrer todos os cortes.


Clique para navegar rapidamente ignorando cortes.

A janela de visualização deve ser uma imagem ortogonal e o


modo de mouse deve estar no modo Page/Rotate
(Navegar/Girar).
2 Bookmarks (Favoritos) Clique para navegar para uma imagem que tem um gráfico.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-309


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# Opção Descrição

3 Clique e arraste a partir do centro do ícone Scroll (Deslizar) (1)


para selecionar uma imagem. Para páginas, você também
pode pressionar a tecla Ctrl enquanto move o mouse para
cima e para baixo.
Clique e arraste um dos botões laterais (2) para alterar a
espessura da imagem MIP. O ajuste da espessura do corte não
fica disponível em visualizações 3D.
4 Clique em um marcador gráfico para navegar entre ROIs.

Tópicos relacionados
Introdução aos primeiros passos
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-310 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre o clique do botão direito do mouse

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Considerações sobre o clique do botão direito do


mouse
Posicione o mouse sobre uma janela de visualização e clique com o botão direito para exibir o menu. Mova o cursor
para baixo no menu até que sua escolha esteja destacada. Solte o botão do mouse.
Nem todas as escolhas estão disponíveis em todas as condições. O menu varia de acordo com o tipo de janela de
visualização.
Os atalhos de teclado são exibidos ao lado do item de menu, quando disponível.
Figura 7-194: Exemplo de um menu que aparece ao clicar com o botão direito

Save (Salvar)
Figura 7-195: Clique com o botão direito do mouse no menu Save (Salvar)

Save Image (Salvar imagem): salva a imagem no banco de dados local.


Atalho do teclado = S.
Save Image As (Salvar imagem como): salva as imagens no banco de dados local e solicita um nome de série.

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Atalho do teclado = As.


Save All Images (Salvar todas as imagens): salva todas as janelas exibidas na tela no banco de dados local.
Save Screen (SCPT) (Salvar tela) (SCPT): salva a tela inteira como uma imagem de captura de tela.

Propriedades de exibição
Figura 7-196: Clique com o botão direito do mouse no menu Display Properties (Propriedades de exibição)

Ocultar cursor 3D: remove o cursor 3D da tela. Alterna de volta com Show 3D cursor (Exibir o cursor 3D).
Atalho do teclado = C.
Show Cross-References (Mostrar referências cruzadas): para exibir o plano atual em janelas de visualização
de outras séries do mesmo exame. Selecione Show all planes (Mostrar todos os planos) ou Show only current
plane (Mostrar só o plano atual).
Reference Image (Imagem de referência): para exibir uma pequena imagem de referência que mostra a
orientação do plano e a posição da imagem atual.
Center on Cursor (Centro no cursor): para centralizar a imagem no cursor.
Center on FOV (Centro no FOV): para centralizar a imagem no FOV.
Center on Object (Centro no objeto): para centralizar a imagem de um objeto (muito útil após a segmentação).

7-312 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre o clique do botão direito do mouse

Anotação
Figura 7-197: Exemplo de clique com o botão direito no menu Anotação

No Annotation (Sem anotação): oculta todas as anotações incluindo os marcadores direito e esquerdo.


Partial Annotation (Anotação parcial): oculta ou mostra parte das anotações de imagem (parâmetros de
varredura).
Full Annotation (Anotação completa): quando a anotação completa não é mostrada, uma opção para
selecionar anotações completas é exibida.
Custom Annotation (Anotação personalizada): mostra as anotações que foram verificadas na guia Annotation
(Anotação) do painel de opções de exibição.
User Graphics (Gráficos do usuário): mostra apenas gráficos de usuários, incluindo medições e anotações.

Trace (Traçar)
Figura 7-198: Clique com o botão direito no menu Trace (Traçar)

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Create trace (Criar traço): transforma o cursor em uma mão e permite que você clique e trace enquanto
pressiona a tecla Shift seta para cima.
Clear trace (Limpar traço): elimina todos os pontos.
Clear last point (Limpar último ponto): exclui o último ponto depositado.
Lock cursor to trace (Bloquear cursor para traçar): bloqueia o cursor 3D no traço. Pressione e segure a tecla
Shift para mover o cursor 3D ao longo do traço em todas as exibições.

Modos do mouse
Define a ação do botão esquerdo do mouse. O modo ativo é realçado.
Figura 7-199: Clique com o botão direito no menu Mouse Modes (Modos do mouse)

Left Mouse Paging/Rotation (Paginação/Rotação com o botão esquerdo do mouse): Altera o botão esquerdo
do mouse para se comportar como um modo de paginação ou rotação.
Left Mouse Roaming (Roaming com o botão esquerdo do mouse): Altera o botão esquerdo do mouse para se
comportar como modo de roam.
Left Mouse Selection (Seleção com o botão esquerdo do mouse): Altera o botão esquerdo do mouse para se
comportar como modo de seleção.
Left Mouse Opacity/WW-WL (Opacidade/WW-WL com o botão esquerdo do mouse): Altera o botão esquerdo
do mouse para se comportar como controlador de nível/largura ou opacidade.
Left Mouse Mag Glass (Lente de aumento com o botão esquerdo do mouse): Altera o botão esquerdo do
mouse para se comportar como lente de aumento.

7-314 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre o clique do botão direito do mouse

Modos de mesclagem
Figura 7-200: Clique com o botão direito do mouse no menu Blend Modes (Modos de mesclagem)

Fused (Fundido): funde duas imagens


Figura 7-201: Exemplo de imagens fundidas

Threshold Fused (Limite fundido): funde imagens com base no limite definido.
Figura 7-202: Exemplo de imagens fundidas

Inverse Fused (Inversão fundida): inverte a escala de cinza da imagem


Figura 7-203: Exemplo de imagens fundidas

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-315


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Tiled (Lado a lado):


Figura 7-204: Exemplo de imagens fundidas

Windowed (Em janelas):


Figura 7-205: Exemplo de imagens fundidas

Swipe (Deslizar):
Figura 7-206: Exemplo de imagens fundidas

Ampliar a exibição
Figura 7-207: Clique com o botão direito do mouse em Enlarge view (Ampliar a exibição)

Enlarge/Reset Size (Aumentar/Redefinir tamanho): aumenta a janela de visualização ativa para uma tela
cheia. Clique com o botão direito do mouse novamente e clique em Reset Size (Redefinir tamanho) para
retornar à configuração de exibição anterior.

7-316 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre o clique do botão direito do mouse

Reset pointer (Redefinir ponteiro)


Figura 7-208: Clique com o botão direito do mouse em Reset pointer (Redefinir ponteiro)

Repor Pointer (Redefinir ponteiro): posiciona o cursor 3D para o centro do volume. Use esta ferramenta
quando tiver janelas de visualização em branco.

Salvar/restaurar o volume em uma exibição 3D


Figura 7-209: Clique com o botão direito do mouse em Restore Volume (Restaurar volume), Save Volume (Salvar volume)

Save Volume (Salvar volume): salva um volume segmentado e o armazena em uma área de transferência
temporária que pode ser acessada por meio da ferramenta Save/Recall (Salvar/Recuperar) em ferramentas
Export (Exportar).
Restore Volume (Restaurar volume): exibe o volume inicial (antes da segmentação).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-317


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Convert to ROI (Converter para ROI)


Figura 7-210: Clique com o botão direito do mouse em Convert to ROI (Converter para ROI)

Convert to ROI (Converter para ROI): converte o volume segmentado em uma ROI 3D.

Registro integrado
Figura 7-211: Exemplo de clique com o botão direito do mouse em Integrated Registration (Registro integrado)

Set volume as reference (Definir volume como referência): está disponível em exibições que mostram um
volume único que é diferente do volume de referência atual. Selecionar este item de menu definirá o volume
exibido nessa exibição como a série de referência para registro.

7-318 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre o clique do botão direito do mouse

Ungroup valid registration from reference (Desagrupar registro válido da referência): está disponível em
exibições que mostram apenas um volume que não seja o próprio volume de referência do grupo do volume
de referência. Selecione este item de menu para desagrupar este volume do grupo da série Reference
(Referência). Se o volume selecionado tiver o mesmo FOR que o da referência, apenas esse volume será
desagrupado. Se o FOR do volume selecionado for diferente da que há no volume de referência, todos os
volumes desse grupo que tiverem o mesmo FOR que o volume selecionado serão desagrupados da série
Reference (Referência). Se mais de um volume for desagrupado, os volumes não agrupados serão
reagrupados juntos em um grupo separado.
Ungroup valid registration (Desagrupar registro válido): está disponível em exibições fundidas que
apresentam volumes do mesmo grupo. Selecione este item de menu para desagrupar o volume misto (isto é, a
sobreposição) do grupo inicial. Todos os volumes deste grupo – exceto o volume de referência (ou seja, a base)
da exibição fundida – que têm o mesmo FOR que o volume atual são desagrupados da série Reference
(Referência). Se mais de um volume for desagrupado, os volumes não agrupados serão reagrupados juntos em
um grupo separado.
Register to reference (Registro para referência): está disponível em exibições que exibem apenas um volume
diferente do volume de referência. Selecione este item de menu para iniciar o registro automático entre as
séries exibidas na exibição atual e a série Reference (Referência). Se a série registrada pertencer ao mesmo
grupo da de referência, ela será desagrupada. O resultado do registro é propagado para todas as séries que
estão no mesmo grupo com a série que foi registrada no volume de referência.
Register (Registrar): está disponível em exibições fundidas. Selecionando este item de menu primeiro, os
volumes de referência e os volumes registrados serão definidos de acordo com as regras descritas no ponto 1
do Manual Registration (Registro manual) e, em seguida, o volume registrado ficará gravado no volume de
referência. Se a série registrada pertencer ao mesmo grupo da de referência, ela será desagrupada. O
resultado do registro é propagado para todas as séries que estão no mesmo grupo com a série Registered
(Registrada).
Regional registration (Registro regional): está disponível em exibições fundidas. Selecionando este item de
menu primeiro, os volumes de referência e os volumes registrados serão definidos de acordo com as regras
descritas no ponto 1 do registro manual e, em seguida, iniciará o registro regional no cursor entre os volumes
de referência e os registrados com o valor de ROI predefinido estabelecido em User Preferences (Preferências
do usuário). Se a série registrada pertencer ao mesmo grupo da de referência, ela será desagrupada. O
resultado do registro é propagado para todas as séries que estão no mesmo grupo com a série Registered
(Registrada).
Atalho do teclado = X.
Validate & group (Validar grupo): está disponível em exibições fundidas. Selecione este item de menu para
validar o registro e agrupar todos os volumes do grupo de volumes registrados com o grupo do volume de
referência. Observe que quando este item de menu é selecionado em uma exibição fundida, primeiro os
volumes registrados e de referência são definidos de acordo com as regras descritas no ponto 1 do Manual
Registration (Registro manual).

Reference image (Imagem de referência)


O menu do botão direito Reference Image (Imagem de referência) varia de acordo com a janela de visualização.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-319


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Figura 7-212: Clique com o botão direito do mouse em Reference Image (Imagem de referência) em uma janela de visualização MIP

Figura 7-213: Clique com o botão direito do mouse em Reference Image (Imagem de referência) em uma janela de visualização MPR

Axial, Sagittal or Coronal (Axial, sagital ou coronal): permite selecionar um novo plano.
Reset focal point (Redefinir ponto focal): alterna a imagem de linha de base utilizada da imagem de referência
para a que corresponde ao local atual do cursor 3D.
Hide reference image (Ocultar imagem de referência): oculta a imagem de referência da janela de
visualização.
Rotate to be normal to Oblique geometry (Girar para ser normal à geometria oblíqua) gira a imagem de
referência para a posição normal.

Para obter mais detalhes, consulte Procedimentos da imagem de referência.

Tópicos relacionados
Introdução aos primeiros passos

7-320 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para atalhos no teclado e dicas

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Procedimento para atalhos no teclado e dicas


Use estes procedimentos para atalhos do teclado.

Passe o cursor sobre um botão para exibir uma dica de ferramenta que descreve a função do botão.
Observe a barra de progresso na parte inferior da tela. Ela mostra o progresso da tarefa durante o
carregamento de dados ou o processamento de imagens.
Clique duas vezes na janela de visualização para aumentá-la e exibi-la como tela cheia. Clique duas vezes
novamente para voltar à exibição original. Isso não se aplica quando está no modo mouse Select (Selecionar).

Exportar
Tabela 7-38: Exportar atalhos

Teclado Descrição
F1 Enviar uma única imagem a um só quadro de filme no editor de filmes.
Alterar o formato do editor de filmes para coincidir com o formato de tela exi-
F2
bido atualmente e colocar todas as imagens no editor de filmes.
F3 Colocar as imagens exibidas em um único quadro no editor de filmes.
Executar uma exportação rápida da janela de visualização ativa. Isso cria um
F4
novo número de série que inclui os ajustes de nível/largura e de ampliação.
S Salvar a imagem (com descrição da série padrão).
Cria um salvamento de tela ou um tipo de imagem reformatada. Também
Alt + S permite que você salve uma descrição de série e coloca cada tipo de
salvamento em uma série separada.

Exibição

Observe que os valores predefinidos de WW/WL (Largura de Janela/Nível de Janela) podem ser definidos a
partir do Viewer. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para personalização das predefinições
Tabela 7-39: Exibir atalhos

Teclado Descrição
F6 Valor padrão para Preset1 (WW 40WL 20)
F7 Valor padrão para Preset2 (WW 100 WL 50)
F8 Valor padrão para Preset3 (WW 200 WL 100)
F9 Valor padrão para Preset4 (WW 1000 WL 500)
F10 Valor padrão para Preset5 (WW 2000 WL 1000)
F11 Valor padrão para Preset6 (WW 2000 WL 4000)
Aplica janelas automáticas com base na densidade de pixels da imagem exibida
W
na janela de visualização.
A Otimiza as configurações de VR com base no valor de voxel do cursor 3D.
H Mostrar/ocultar medição e traço (vasos ou manual).

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Teclado Descrição
C Mostrar/ocultar o cursor 3D nas janelas de visualização.
Alterna entre os volumes carregados (próximo, anterior) na janela de
visualização atual. Aplica-se aos volumes que têm várias imagens em cada
local, por exemplo:
Alt + Page up
Alt + Page down DWI exibe tanto B0 quanto B1000
ASL exibe tanto Ti0 quanto Ti202500
Conjuntos de dados de perfusão, como SE-EPI com múltiplas fases

Interação de imagem
Tabela 7-40: Atalhos para interação de imagem

Teclado Descrição

seta para a esquerda (<-


-) A ação varia com base no tipo de imagem exibida.
seta para a direita (-->) Imagens 3D: os botões de seta esquerda-direita e Page Up (Página para cima) e
Page Down (Página para baixo) giram imagens 3D.
Página para cima
Imagens 2D: os botões de seta esquerda-direita e Page Up (Página para cima) e
Página para baixo
Page Down (Página para baixo) rolam os cortes para cima e para baixo.
Ctrl + movimento do
Percorre os cortes.
mouse
Transforma o cursor em uma mão e permite que você clique e trace enquanto
Shift seta para cima pressiona a tecla Shift seta para cima.

Ferramentas
Tabela 7-41: Atalhos de ferramentas

Teclado Descrição
Guia Alterna entre os modos do mouse.
D Exclui o último ponto definido em um traço.
Insert (Inserir) Inserir um marcador.
(Requer a licença de registro integrado)
X Ativa o registro regional baseado na localização do cursor 3D e usa parâmetros
definidos em Global Preferences (Preferências globais).
(Requer a licença de registro integrado)
M Ativa o modo de registro manual (abre o painel de registro integrado se ainda
não estiver aberto).
Alt Editar um traço.
Shift seta
+  Desenhar um traço.
movimento do mouse

7-322 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para atalhos no teclado e dicas

Teclado Descrição
L Ativar a ferramenta de medição 2D.
PN Concentra-se na medição <P>rior (Anterior) ou <N>ext (Seguinte)
Exclui uma medição ativa. Isso também pode ser feito usando a tecla <Backs-
Delete (Excluir)
pace>.
Ctrl + U Exclui o traço atual.
Em janelas de visualização fundidas, defina o fator de fusão para:

50% quando o fator de fusão atual estiver entre 0% e 50%


Ctrl + F
100% quando o fator de fusão atual for maior ou igual a 50%
0% quando o fator de fusão atual for 100%

Tópicos relacionados
Introdução aos primeiros passos
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-323


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Manual do operador do SIGNA Voyager

M R   G E NE R A L R E VIE W: P R IM E IR OS P A SSOS

Procedimento para acessar instruções adicionais do


manual do operador
A seção MR General Review ou MR General Review é muito semelhante ao MR General Review nos sistemas
Advantage Windows Volume Share 7. Existem alguns aplicativos que têm mais instruções nos manuais do operador
do Volume Share 7. Use estas etapas para baixar manuais adicionais do operador do MR General Review.

1. Abra um navegador de Internet em um computador pessoal.


2. Google GEHealthcare (http://www3.gehealthcare.com/en/Global_Gateway).
3. Responda à solicitação de idioma.
a. Clique em Continue (Continuar) para continuar em inglês ou no idioma padrão, que é baseado na sua
localização atual.
b. Ou, percorra os países/regiões e selecione um idioma.
4. Na página inicial, clique em Support (Suporte) > Documentation Library (Biblioteca de documentação).
5. Selecione MR (Magnetic Resonance Imaging) (Geração de imagens por ressonância magnética).
6. Selecione AW.
7. Na lista Select all desired AW Products (Selecionar todos os produtos AW desejados), clique em Volume
Viewer.
8. Na lista Select all desired Manual Types (Selecionar todos os tipos de manuais desejados), clique em User
Guide (Guia do Usuário).
Figura 7-214: Listas de tipos de manuais e produtos AW

9. Clique em Search (Pesquisar) para exibir os manuais de Classe A.


Observe que se você souber o número da peça do manual do operador do MR General Review, informe-o
na caixa de pesquisa e clique em Search (Pesquisar). Exemplo de um número de peça do operador do
MR General Review:
Volume Viewer 12.3 OM peça 1: 5486212.
Volume Viewer 12.3 OM peça 2: 5486213.
Volume Viewer 12.3 OM peça 3: 5486214.

7-324 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para acessar instruções adicionais do manual do operador

10. Veja a lista de manuais e clique na caixa de seleção do(s) manual(ais) desejado(s).
11. Clique em Download Selected Files (Baixar arquivos selecionados).
a. Clique em Accept (Aceitar).
b. Responda a quaisquer prompts.
Figura 7-215: Lista de guias do usuário

12. Depois que os arquivos forem baixados para o computador, descompacte o arquivo e selecione o idioma
desejado.
O idioma é identificado pelos seguintes códigos de idioma:
Tabela 7-42: Códigos de idioma

Language Language Language Language


Código Código Código Código
(Idioma) (Idioma) (Idioma) (Idioma)
BG Búlgaro CS Tcheco DA Dinamarquês DE Alemão
EL Grego EN Inglês ES Espanhol ET Estoniano
FI Finlandês FR Francês HR Croata HU Húngaro
ID Indonésio IT Italiano JA Japonês KK Cazaque
KO Coreano LT Lituano LV Letão NL Holandês
Português
NO Norueguês PL Polonês PT-PT Português PT-BR
do Brasil
RO Romeno RU Russo SK Eslovaco SR Sérvio
SV Sueco TR Turco UK Ucraniano ZH-CN Chinês

Tópicos relacionados
Introdução aos primeiros passos
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

M R   G E NE R A L R E VIE W:  P R E FE R Ê NC IA S

Introdução a preferências
As telas Preferences (Preferências) permite determinar as configurações globais do MR General Review. Para
visualizar as telas Preferences (Preferências), na área de trabalho do MR General Review, clique no ícone Preferences

(Preferências) no canto superior direito. No menu Preferences (Preferências), clique em um item.


Figura 7-216: Menu Preferences (Preferências)

Procedimentos
Procedimentos de preferências de janelas de visualização
Procedimentos de preferências de anotação
Procedimentos de preferências da barra de ferramentas
Procedimentos de preferências de ferramentas
Procedimentos de preferências de exportação
Procedimentos de preferências de registro integrado

Tópicos relacionados
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimentos de preferências da barra de ferramentas

M R   G E NE R A L R E VIE W: P R E FE R Ê NC IA S

Procedimentos de preferências da barra de fer-


ramentas
Para visualizar a tela Toolbar Preferences (Preferências da barra de ferramentas), na área de trabalho do MR General

Review, clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu Preferences
(Preferências), clique em Toolbar (Barra de ferramentas).
Para fechar a tela Preferences (Preferências), clique no X no canto superior direito.
Figura 7-217: Menu Preferences (Preferências)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 7-218: Exemplo da tela Toolbar Preferences (Preferências da barra de ferramentas)

Tabela 7-43: Legenda da imagem

# Descrição/procedimento
Os ícones que estão no menu do botão direito, na linha superior. O número máximo permitido de
ícones é 6.
Figura 7-219: Menu que aparece ao clicar com o botão direito

Clique, arraste e solte um ícone da parte inferior para a parte superior do menu.
Clique na caixa de seleção ao lado do ícone para que ele apareça na área apropriada da barra de
2 ferramentas. O padrão do sistema é exibir todos os ícones selecionados para cada área da barra
de ferramentas, por isso, se você nunca usar determinados ícones, será possível personalizar

7-328 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos de preferências da barra de ferramentas

# Descrição/procedimento
cada área da barra de ferramentas para incluir apenas os ícones utilizados em sua unidade.
Como alternativa, clique nos ícones diretamente da barra de ferramentas e arraste-os e solte-os
para removê-los ou inseri-los na barra de ferramentas. Você também pode excluir todos os
ícones e arrastar e soltar os ícones na ordem que desejar.
À medida que mais ícones são selecionados para uma determinada área da barra de
ferramentas, uma seta é exibida para expandir a área da barra de ferramentas.

3 Clique em uma opção de tamanho de ícone e todos os ícones são ajustados.


Clique na caixa de opção de nome para exibição/categoria se desejar que o nome da área da
barra de ferramentas apareça abaixo dos ícones.
Figura 7-220: Exibição ligada

Figura 7-221: Exibição desligada

Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações da barra de ferramentas medir/anotar
Introdução a preferências
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimentos de preferências de ferramentas


Para visualizar a tela Tools Preferences (Preferências de ferramentas), na área de trabalho do MR General Review,

clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu Preferences (Preferências), clique
em Tools (Ferramentas).
Figura 7-222: Menu Preferences (Preferências)

Figura 7-223: Tela Tools Preferences (Preferências de ferramentas)

7-330 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos de preferências de ferramentas

Tabela 7-44: Legenda da imagem

# Descrição/procedimento
Região de interesse
1 Selecione o nível de clonagem automática para ROIs de 2D e 3D.
Insira valores para o tamanho padrão da ROI de 2D e 3D nas caixas de texto associadas.
Forma de cursor de relatório de medição

Selecione uma das opções como a forma padrão do cursor de relatório.


Selecione a caixa de opção Float stats attached to ROI (Flutuar estatísticas ligadas à ROI)
2 para flutuar as estatísticas de gráficos ao lado do objeto de gráfico na janela de
visualização. Se for desmarcada, as estatísticas aparecem no canto inferior direito da
janela de visualização.
Selecione um valor para Row(s) of statistics (Linhas de estatísticas) (1-3).
Manter a ferramenta ativa
Clique em cada caixa de opção de gráfico para manter a ferramenta ativa.

Se a opção for selecionada, isso significa que a ferramenta ainda está ativa após ter sido
3 depositada (o modo de mouse ainda está em modo de depósito) até você selecionar outra
ferramenta ou outro modo de mouse ou fechar a ferramenta.
Se a opção for desmarcada, significará que a ferramenta não está ativa após ter sido
depositada. Para depositar o mesmo tipo de medição mais uma vez, você deve selecionar
a ferramenta novamente.

Tópicos relacionados
Introdução a preferências
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimentos de preferências de janelas de visu-


alização
Para visualizar a tela Viewport Preferences (Preferências da janela de visualização), na área de trabalho do

MR General Review, clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu Preferences
(Preferências), clique em Viewports (Janelas de visualização).
Figura 7-224: Menu Preferences (Preferências)

7-332 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos de preferências de janelas de visualização

Figura 7-225: Tela Viewports Preferences (Preferências das janelas de visualização)

Tabela 7-45: Legenda da imagem

# Descrição/procedimento
Clique no tipo de cursor para ser usado como o padrão: mira, seta, ponto ou cruz completa.
1
Clique no tipo de traço para ser usado como o padrão: polígono, traço suave ou mão livre.
No menu Page mode (Modo de página), faça uma seleção que determine como o é o

comportamento do ícone Page mode (Modo de página) .

Continuous (Contínuo): navegue por todos os cortes individuais, seja qual for a espessura
2 do corte
Contiguous (Contíguo), o modo padrão para navegar pelas lâminas.

Digite um valor na caixa de texto FOV is a multiple (FOV é um múltiplo) para definir as etapas ao
ajustar o FOV com os botões esquerdo/direito do mouse. Por exemplo, quando o valor é definido
como 130 mm, um DFOV original de 37,5 cm diminui com um clique esquerdo para 26 cm, depois,
13 cm, 6,5, etc.
Digite um valor na caixa de texto Default % Fusion (% de fusão padrão) ou ajuste o valor com o
3 controle deslizante. A % de fusão padrão é usada durante a criação de visualizações fundidas por
meio do método de arrastar e soltar.
Clique em Reference image (Imagem de referência) para exibir/ocultar uma imagem de
4
referência no canto das janelas de visualização.

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# Descrição/procedimento
Clique em Link pan/zoom for like views (Vincular panorâmica para visualizações semelhantes)
para fazer panorâmica e aplicar zoom em todas as janelas de visualização com o mesmo plano
apresentado (visualizações axial, coronal, sagital e oblíqua).
Vincular/desvincular
Clique em uma opção Link/Unlink (Vincular/Desvincular) quando vários exames são carregados. A
desvinculação das visualizações se aplica a:
5
Os exames que têm a mesma ID do paciente e a série com os mesmos planos de
varredura permanecerão vinculados.
Série (ou seja, cada série será desvinculada de outras séries).
Ruler Style (Estilo de régua)
No menu Ruler style (Estilo régua), faça uma seleção que determina o estilo de régua. As opções
incluem:
6 Nenhum
Fazer uma grade com uma opção Spacing (Espaçamento) que é definida como padrão
para 10
Assinalar com uma opção Range (Intervalo) que é definida como padrão para 50

Tópicos relacionados
Introdução a preferências
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimentos de preferências de anotação

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Procedimentos de preferências de anotação


Para visualizar a tela Annotation Preferences (Preferências de anotação), na área de trabalho do MR General Review,

clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu Preferences (Preferências), clique
em Annotations (Anotações).
Figura 7-226: Menu Preferences (Preferências)

Figura 7-227: Tela Annotations Preferences (Preferências de anotações)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-335


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Tabela 7-46: Legenda da imagem

# Descrição/procedimento
Áreas de anotações

Clique em uma das seguintes opções para definir a anotação de imagem: None (Nenhum),
Full (Completo), Partial (Parcial), User graphics (Gráficos do usuário) (somente medições e
anotações) ou Custom (Personalizado).
Se a opção Custom (Personalizado) estiver selecionada, clique em cada caixa de opção
para incluir nessa categoria de anotação de imagem.
1
Clique em Optimization of Acq Parameter (Otimização de parâmetros de aquisição)
somente se as opções Full (Completo) ou Custom (Personalizado) estiverem selecionadas.
Se ela estiver selecionada, os detalhes dos parâmetros de aquisição serão exibidos na
janela de visualização 1.
Se não estiver selecionada, os detalhes dos parâmetros de aquisição serão exibidos
em todas as janelas de visualização.
Área de fonte
Clique em uma das seguintes opções para determinar o tamanho da fonte e ênfases (itálico ou
negrito) para a anotação de imagem:

2 Global Annotation (Anotação global) para todas as anotações de imagens.


Custom (Personalizado) e, em seguida, selecione o tamanho e a ênfase desejados para
cada grupo de anotação de imagens listado.

Essa preferência se aplica somente à exibição e não ao Filmer (Processador de filmes).

Tópicos relacionados
Procedimento de criação de anotação predefinida
Procedimento para adicionar anotação
Introdução a preferências
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-336 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos de preferências de registro integrado

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Procedimentos de preferências de registro integrado


Para visualizar a tela Integrated Registration Preferences (Preferências de registro integrado), na área de trabalho do

MR General Review, clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu Preferences
(Preferências), clique em Integrated Registration (Registro integrado).
Figura 7-228: Menu Preferences (Preferências)

Figura 7-229: Tela Integrated Registration Preferences (Preferências de registro integrado)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-337


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Tabela 7-47: Legenda da imagem

# Descrição/procedimento
Considerações de carregamento
Ativar ou desativar o registro automático após o carregamento

Se você selecionar a opção para registrar automaticamente ao carregar com o botão de


opção, será possível escolher entre Standard Registration (Registro padrão) e Fast
Registration (Registro rápido).
Por padrão, o botão de opção é selecionado, e o registro padrão é usado para o registro
automático.

Alinhar automaticamente os planos com a série de referência

Se o registro automático após o carregamento for aplicado, você terá a opção de alinhar
automaticamente planos com a série de referência selecionando o botão de opção.
Se o registro automático no carregamento não for aplicado, esse botão de opção será
1 desativado.
Observe que o registro automático também está disponível em protocolos compatíveis
com registro integrado quando você usa a função Dynamic Load (Carga dinâmica) do
Volume Viewer. Nesses casos, o registro entrará em vigor se nenhuma outra série com
FoR (Quadro de Referência) semelhante já estiver registrada ou se não houver certeza
sobre qual grupo será usado para propagação.

Número limite de pontos de contorno

Esta opção permite que você aplique uma limitação no número de pontos de contorno
para contornos salvos com o RTSS e usados ​
nos sistemas de planejamento de tratamento
(TPSs).
O intervalo de valores é de 3 a 10000.
Por padrão, esta opção não é selecionada, e o valor é definido para 2000.
Limites de ROI regional padrão
Os valores padrão são 70 mm para plano XY de tamanho de VOI e 70 mm para profundidade do
eixo Z do tamanho de VOI. Quando ROI rápida é utilizada e o usuário desenha uma ROI em um dos
2 planos de reformatação, o comprimento (mm) da terceira dimensão é utilizado a partir dessa
preferência. Além disso, quando você seleciona Regional Registration (Registro regional) (ou seja,
em torno do cursor), na opção de menu na exibição, o tamanho da caixa (que não é visto) é
determinado por essa preferência do usuário.

Tópicos relacionados
Introdução a preferências
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-338 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos de preferências de exportação

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Procedimentos de preferências de exportação


Para visualizar a tela Export Preferences (Preferências de exportação), na área de trabalho do MR General Review,

clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu Preferences (Preferências), clique
em Export (Exportar).
Figura 7-230: Menu Preferences (Preferências)

Figura 7-231: Tela Export Preferences (Preferências de exportação)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-339


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Tabela 7-48: Legenda da imagem

# Descrição/procedimento
Opções de salvamento

l Selecione uma opção para determinar o tipo de imagem padrão quando uma imagem é
salva.
l Clique na caixa de opção Ask for description (Pedir descrição) para exibir uma mensagem
pop-up que requer uma descrição para a imagem salva, ou seja, "Save as..." (Salvar como).
Se não for marcada, ela usará a descrição padrão definida em Current Description
(Descrição atual).
l Selecione as opções de formato desejadas.
Color (non-VR images) (Colorir imagens não VR) salva imagens que não pertencem a VR
em Color (Cor). Devido a restrições de formato de DICOM, o nível e a largura da janela
de imagens em cores não podem ser modificados. É recomendado desmarcar essa
opção para a realização de ajustes nas janelas ao ler imagens salvas no PACS ou
outros em visualizadores de DICOM.
Color (VR images) (Colorir – imagens de VR) salva imagens de VR em Color (Cor).
Hide Cursor on Copies (Ocultar cursor em cópias) oculta o cursor sobre a imagem salva
ou filmada.
Save State when saving images (Salvar estado ao salvar a imagem) salva o estado
atual do MR General Review (modelo 3D, exibições, ROIs...) ao mesmo tempo que salva
a imagem. Esse estado salvo pode ser usado mais tarde para restaurar o estado do MR
1
General Review.
Force saving square images (Forçar salvar imagens quadradas) salva as imagens em
um formato quadrado em vez de retangular.
High Definition (Alta definição) não se aplica a sistemas de MR.
l Save as Reformatted or PJN (Salvar como reformatada ou PJN): as imagens salvas
nesses formatos contêm informações geométricas de modo que elas possam ser
recarregadas no software 3D e livremente em abertas em janelas.
Selecione Save as Reformatted or PJN (Salvar como reformatada ou PJN) para salvar
imagens nesse formato sempre que possível. as imagens salvas nesses formatos
contêm informações geométricas de modo que elas possam ser recarregadas no
software 3D e livremente em abertas em janelas. Clique no link (quando possível) para
exibir a lista de tipos de imagem que podem ser salvos como reformatado e PJN de
acordo com as exigências de DICOM.
Desmarque Save as Reformatted or PJN (Salvar como reformatada ou PJN) para se
beneficiar de recursos de cor e de salvamento de estado sempre que você salvar uma
imagem.
As opções de cores e salvamento de estado não são compatíveis com o formato de
DICOM reformatado. Essas configurações não podem se aplicar às imagens que foram
salvas como reformatadas.
Opções da impressora
2 Selecione uma impressora no menu suspenso. Observe que a câmera selecionada nesse menu
pode ser diferente da câmera selecionada no Film Composer (Compositor de filme).
Opções de saída
3 Clique na caixa de opção Auto Save State (Salvar estado automaticamente) para que o sistema
salve automaticamente o estado de imagens do MR General Review quando você clica no ícone

7-340 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos de preferências de exportação

# Descrição/procedimento
para encerrar o aplicativo.

Tópicos relacionados
Introdução a preferências
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

M R   G E NE R A L R E VIE W: B A R R A D E FE R R A M E NT A S

Introdução à barra de ferramentas


A barra de ferramentas do MR General Review é exibida sempre vez que um protocolo do MR General Review,
Reformat, 3D ou READY View é iniciado.
A barra de ferramentas pode ser colocada horizontalmente na parte superior das janelas de visualização ou
verticalmente em qualquer um dos lados das janelas de visualização.

Considerações
Para personalizar os ícones na barra de ferramentas, consulte Procedimentos de preferências da barra de
ferramentas
Um número limitado (6 no máximo) de ícones pode ser acessado por meio de um clique com o botão direito
em uma janela de visualização.
Figura 7-232: Exemplo de um menu do botão direito com 6 ícones na linha superior

Figura 7-233: Barra de ferramentas

Tabela 7-49: Legenda da imagem

# Descrição
1 Procedimentos/considerações da barra de ferramentas superior
Procedimentos/considerações da barra de ferramentas superior > Review steps (Etapas de revi-
2
são)
3 Procedimentos/considerações da barra de ferramentas superior > Global icons (Ícones globais)
4 Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de modos do mouse

7-342 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Introdução à barra de ferramentas

# Descrição
5 Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de visualização
6 Procedimentos/considerações da barra de ferramentas medir/anotar
7 Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de segmentação
8 Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de exportação

Tópicos relacionados
Procedimentos de preferências da barra de ferramentas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-343


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Manual do operador do SIGNA Voyager

M R   G E NE R A L R E VIE WB A R R A D E FE R R A M E NT A S

Procedimento de movimentação da barra de fer-


ramentas
Pré-requisitos
O MR General Review está aberto e a barra de ferramentas está no sentido horizontal.
Figura 7-234: Barra de ferramentas no sentido horizontal

Procedimento
Siga estas etapas para posicionar a barra de ferramentas no sentido horizontal ou vertical e para organizar os
agrupamentos de ícones nessa barra.

1. Clique na alça da barra de ferramentas localizada no lado esquerdo da barra de ferramentas.


Figura 7-235: Alça da barra de ferramentas

2. Clique com o botão esquerdo e arraste a barra de ferramentas para o lado esquerdo ou direito da tela.

7-344 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de movimentação da barra de ferramentas

Figura 7-236: Movimentar a barra de ferramentas

3. Solte o botão esquerdo do mouse, e a barra se move para o destino final.


Figura 7-237: Barra de ferramentas posicionada verticalmente

4. Para reorganizar um agrupamento de ícones, clique na alça da área individual da ferramenta de agrupamento
de ícones e arraste-a e solte-a para um novo local.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-345


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 7-238: Alça da área de agrupamento de ícones dos modos de mouse

Figura 7-239: Agrupamento de ícones dos modos de mouse movidos para um novo local

Tópicos relacionados
Procedimentos de preferências da barra de ferramentas
Procedimentos/considerações da barra de ferramentas superior
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de modos do mouse
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de visualização
Procedimentos/considerações da barra de ferramentas medir/anotar
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de segmentação
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de exportação
Introdução à barra de ferramentas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-346 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos/considerações da barra de ferramentas superior

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Procedimentos/considerações da barra de ferramentas


superior
Esta seção se aplica à área de nível superior da tela do MR General Review.
Figura 7-240: Área de navegação de nível superior

Tabela 7-50: Barra de ferramentas de nível superior

Área/ícone da tela Descrição/procedimento


Clique no ícone Mini Patient List (Minilista de pacientes)
que permite o seguinte:

Carregar séries adicionais em tempo real em


qualquer janela de visualização do MR General
Review por meio da ação de arrastar e soltar.
Carregar séries adicionais de SCPT em 2D em
qualquer janela de visualização do MR General
Review
Carregar uma série de salvamento de estado.

Para obter mais detalhes, consulte a tela Mini Patient List


(Minilista de pacientes).
Etapas de revisão
Essa área exibe layouts e protocolos que fornecem
acesso de clique único às tarefas de processamento
necessitadas com mais frequência.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-347


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Área/ícone da tela Descrição/procedimento


Para mais detalhes, consulte Introdução a protocolos e
etapas de revisão.
Ícones globais
Estes ícones estão sempre disponíveis.

Opções de layout e revisão

Split layout (Dividir layout): mudar divisão de tela e


personalizar exibição da tela
Save Layout (Salvar layout): salvar o layout ou
protocolo em determinadas anatomias
Review Manager (Gerenciador de revisão):
desenvolver cenários de revisão e lista de etapas
de revisão

Para obter mais detalhes, consulte: Área de trabalho de


layouts e Review Manager (Gerenciador de revisão).
Preferências
Ele fornece acesso para personalizar as preferências do
MR General Review.

Janelas de visualização (forma do cursor, modo de


paginação, estilo de régua)
Anotações (anotações da janela de visualização)
Barra de ferramentas (barra de ferramentas e
ferramentas para clicar com o botão direito)
Ferramentas (preferência de clonagem de ROI,
tamanho padrão de ROI, comportamento das
ferramentas)
Exportar (opções de salvamento, formatos de
saída)
Registro integrado

Para mais detalhes, consulte Introdução a preferências

Clique para exibir o número da versão e as licenças do


software.

7-348 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos/considerações da barra de ferramentas superior

Área/ícone da tela Descrição/procedimento


Sair
Clique para sair do aplicativo do MR General Review.

Tópicos relacionados
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de modos do mouse
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de modos do mouse
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de visualização
Procedimentos/considerações da barra de ferramentas medir/anotar
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de segmentação
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de exportação

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-349


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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Considerações/procedimentos da barra de fer-


ramentas de modos do mouse
Os ícones dos modos do mouse permitem alterar a função do botão esquerdo do mouse para executar a manipulação
básicas de imagens.

Observe que a ordem dos ícones na barra de ferramentas é baseada em suas preferências. Para personalizar
os ícones na barra de ferramentas, consulte Procedimentos de preferências da barra de ferramentas
Figura 7-241: Exemplo da área da tela de modos do mouse

Tabela 7-51: Ícones dos modos do mouse

Ícone Descrição/procedimento
Page/Rotate (Navegar/Girar)
Clique com o botão esquerdo do mouse e arraste o mouse para girar as visualizações
3D/Oblíquas e as visualizações de página axial/sagital/coronal.
Nenhuma caixa 3D/oblíqua é exibida quando esse modo é selecionado.
Window Width and Window Level (Largura e nível da janela)
Clique no botão esquerdo do mouse e arraste o mouse para ajustar a largura da janela
(movimento para esquerda-direita) ou o nível da janela (movimento para cima-baixo).
Aproximação
Clique no botão esquerdo do mouse e arraste-o para aproximar ou afastar a imagem.
Roam/Pan (Roam/Panorâmica)
Clique no botão esquerdo do mouse e arraste o mouse para deslocar a imagem para cima
e para baixo e para a esquerda e direita (só é aplicável se a imagem tiver sido
aproximada).
Selecionar
Clique para alterar o cursor para o modo de seleção.
Deposit Points (Depositar pontos)
Este botão esquerdo do mouse só fica disponível se um ROI for selecionado. Assim que o
ROI for depositado, o ícone Deposit Point (Depositar ponto) é removido da barra de
ferramentas de acesso rápido.
Lupa
Clique no botão esquerdo do mouse e arraste o mouse sobre uma imagem para ampliar a
área sob a lupa.

7-350 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de modos do mouse

Tópicos relacionados
Introdução à barra de ferramentas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimentos/considerações da barra de ferramentas


medir/anotar
Os ícones Measure/Annotate (Medir/Anotar) permitem realizar medições e anotar imagens.

Observe que a ordem dos ícones na barra de ferramentas é baseada em suas preferências. Para personalizar
os ícones na barra de ferramentas, consulte Procedimentos de preferências da barra de ferramentas
Figura 7-242: Exemplo de área da tela do ícone Measure/Annotate (Medir/Anotar)

Ícones de anotação
Tabela 7-52: Ícones de anotação

Ícone Descrição/procedimento
Arrow (Seta)
Use-o para depositar uma seta em uma janela de visualização.
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de seta.
Anotação
Use-o para depositar a anotação em uma janela de visualização.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento para adicionar anotação
Procedimentos de preferências de anotação
Preset Annotation (Anotação predefinida)
Use-o para criar um texto de anotação predefinida que pode ser
selecionado em um menu.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de criação de anotação
predefinida.

Ícones de medição
Tabela 7-53: Ícones de medição

Ícone Descrição/procedimento
Straight distance (Distância em linha reta)
Use-o para depositar dois pontos em uma imagem ou mais imagens para
criar uma medição de distância.

7-352 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos/considerações da barra de ferramentas medir/anotar

Ícone Descrição/procedimento
Para obter mais detalhes, consulte
Procedimento de medição de distância em linha reta
Procedimento para remover gráficos de imagem
Procedimento para duplicar ou espelhar gráficos
Procedimento para redimensionar/girar gráficos de imagem
Curved distance (Distância curvada)
Use-o para depositar vários pontos e criar uma medição curvada.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento de medição de distância curvada
Procedimento para remover gráficos de imagem
Procedimento para duplicar ou espelhar gráficos
Procedimento para redimensionar/girar gráficos de imagem
Ângulo
Use-o para depositar uma medição do ângulo em uma janela de
visualização.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento de medição do ângulo.
Volume
Use-o a depositar um volume em uma janela de visualização.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento de medição de volume.

Ícones do cursor e da ROI


Tabela 7-54: Ícones do cursor e da ROI

Ícone Descrição/procedimento
Relatório do cursor
Use-o para depositar um ponto nas janelas de visualização para exibir uma
coordenada RAS e o valor do voxel da posição atual do cursor.
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento do cursor do relatório
Elliptic ROI (ROI elíptica)
Use-o para depositar uma ROI elíptica 2D em uma janela de visualização.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento para depositar uma ROI 2D
Procedimento para modificar medições
Rectangular ROI (ROI retangular)
Use-o para depositar uma ROI retangular 2D em uma janela de
visualização.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento para depositar uma ROI 2D
Procedimento para modificar medições

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-353


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Ícone Descrição/procedimento
Free hand ROI (ROI de mãos livres)
Use-o para depositar uma ROI de mãos livres 2D em uma janela de
visualização.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento para depositar uma ROI 2D
Procedimento para modificar medições
Contorno automático
Use-o para depositar uma ROI de mãos livres 3D em uma janela de
visualização.
Para obter detalhes, consulte:
Procedimento para depositar uma ROI 3D
Procedimento para modificar medições
Sphere ROI (ROI esférica)
Use-o para depositar uma ROI esférica 3D em uma janela de visualização.
Para obter detalhes, consulte:
Procedimento para depositar uma ROI 3D
Procedimento para modificar medições
3D box ROI (ROI da caixa 3D)
Use-o para depositar uma ROI da caixa 3D em uma janela de visualização.
Para obter detalhes, consulte:
Procedimento para depositar uma ROI 3D
Procedimento para modificar medições

Tópicos relacionados
Introdução à barra de ferramentas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de visualização

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Considerações/procedimentos da barra de fer-


ramentas de visualização
Os ícones de visualização permitem a interação com a exibição de imagens.

Observe que a ordem dos ícones na barra de ferramentas é baseada em suas preferências. Para personalizar
os ícones na barra de ferramentas, consulte Procedimentos de preferências da barra de ferramentas
Figura 7-243: Exemplo da área da tela do ícone Visualization (Visualização)

Figura 7-244: Exemplo da área da tela do ícone Visualization (Visualização) quando uma imagem de volume renderizado é carregada em uma
janela de visualização

Tabela 7-55: ícones de visualização

Ícone Descrição/procedimento
Ampliar a exibição
Clique para ver uma imagem em tela cheia.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento para percorrer as imagens.

Vincular/desvincular
Ao comparar vários exames ou séries, os volumes são vinculados automaticamente pela
localização do cursor e são sincronizados (ou registrados), à medida que você percorrer as
imagens. Esta ferramenta é ativada apenas quando vários volumes são carregados.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento para vincular/desvincular.

Simple oblique (Oblíquo simples)


Use-o para exibir um cursor de linha em visualizações Reformatted (Reformatadas) que é
usado para definir um novo plano.
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento oblíquo simples

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-355


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Ícone Descrição/procedimento
Multi oblique (Multioblíquo)
Use-o para exibir três planos oblíquos definidos por três eixos de cores ajustáveis (laranja,
verde, azul).
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento multioblíquo.
Anatomic orientation (Orientação anatômica)
Os ícones Anatomic Orientation (Orientação anatômica) são usados ​
para alterar os planos
de imagens reformatadas 3D ou oblíquas.
[A] = Anterior (Anterior)
[P] = Posterior (Posterior)
[I] = Inferior (Inferior)
[S] = Superior (Superior)
[L] = Left (Esquerda)
[R] = Right (Direita)
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para alterar a imagem/mapa em uma
janela de visualização.
Cine
Use-o para navegar pelos cortes de uma única série de fases ou controlar um cine 4D da
série multifásica.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento para visualizar imagens em um filme.
Registro integrado
Use Integrated Registration (Registro integrado) de registro de imagem (fusão) de várias
modalidades.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de registro integrado.
Girar/Traduzir
Use-o para girar e traduzir uma imagem de um ângulo específico e definir graus de
rotação.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento para girar ou traduzir imagens.
Cor
Use-o para selecionar um mapa de cores ou uma cor personalizada e, em seguida, aplicá-
lo a todas as janelas de visualização que não são de VR.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento para colorir imagens
Procedimento de ROI com cores 3D
Trace (Traçar)
Use-o para criar uma imagem reformatada curvada.
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de traço.
MPR/3D
Use MPR/3D como um guia para criar visualizações MPR e 3D.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento multiplanar e 3D.
Multi-Objects (Multiobjetos)
Use-o para ocultar/exibir, apagar ou ajustar a transparência de cada objeto em uma

7-356 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de visualização

Ícone Descrição/procedimento
imagem mesclada de volume renderizado.
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento multiobjeto .
Configurações básicas de VR
Use-o para ajustar a opacidade de um objeto de volume renderizado e usar configurações
de opacidade predefinidas.
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de configurações básicas de volume
renderizado .
Configurações avançadas de VR
Use-o para mudar a opacidade da estrutura de volume renderizado com base em um
histograma interativo.
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de configurações avançadas de volume
renderizado .

Tópicos relacionados
Introdução à barra de ferramentas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-357


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Considerações/procedimentos da barra de fer-


ramentas de segmentação
Os ícones de segmentação permitem exibir um recurso específico dentro da imagem; você pode definir qual parte
dos dados do exame deve ficar visível e qual parte não deve.
Para exibir um recurso específico na imagem, é possível definir qual parte dos dados do exame deve ficar visível e
qual não deve. As principais ferramentas que você usará para isso são:

Thresholding (Limite): para extrair uma região de interesse ao selecionar um intervalo de valores de voxel que
representa uma característica anatômica ou tecido específico.
Scalpel (Bisturi): para realizar cortes no volume 3D e definir a região de interesse.
Paint (Tinta): para marcar a região de interesse com tinta colorida e exibir apenas essa região.
Auto–select (Selecionar automaticamente): para selecionar um objeto e adicioná-lo ou removê-lo da
visualização selecionada.

O processo de remoção de estruturas é por vezes referido como a segmentação de volume porque o volume 3D é
segmentado ou dividido em duas partes: o volume de interesse que está sendo exibido atualmente, e o restante, que
é removido da exibição.
Após a segmentação de volume, a parte exibida do modelo 3D consiste em um objeto 3D ou mais. Um objeto 3D é
uma parte do modelo 3D, separada das outras partes. Dois objetos 3D serão separados caso haja pelo menos um
voxel de espaço vazio (no sentido da largura) entre eles.
Às vezes, dois objetos aparentemente separados continuam atuando como um só, pois estão conectados em algum
ponto por uma ponte de voxels. Também é possível que um objeto aparentemente único seja, na verdade, constituído
por duas partes ou mais, separadas por espaços estreitos. As ferramentas na tela Advanced Processing
(Processamento avançado) podem ajudar você a lidar com esses efeitos.

Observe que a ordem dos ícones na barra de ferramentas é baseada em suas preferências. Para personalizar
os ícones na barra de ferramentas, consulte Procedimentos de preferências da barra de ferramentas
Figura 7-245: Exemplo da área da tela do ícone Segmentation (Segmentação)

Tabela 7-56: ícones de segmentação

Ícone Descrição/procedimento
Auto Select (Seleção automática)
Use para segmentar estruturas. Selecione um objeto e adicione-o ou remova-o da
visualização selecionada.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de seleção automática.

7-358 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de segmentação

Ícone Descrição/procedimento
Scalpel (Bisturi)
Use esta opção para desenhar uma estrutura de corte para dentro ou fora dos
contornos e para ajustar a profundidade do corte.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de bisturi .
Two click trace (Traço com dois cliques)
Use esta opção para fazer o rastreamento do vaso em dois cliques. O comprimento de
medição pode ser realizado nas janelas de visualização de lúmen.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de traço rápido de vasos.
One click trace (Traço com um clique)
Use esta opção para o acompanhamento do vaso em um clique. O comprimento de
medição pode ser realizado nas janelas de visualização de lúmen.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de traço rápido de vasos.
Pintura nos cortes
Use esta opção para desenhar contornos da estrutura de interesse em diferentes
cortes de mesmo plano. O volume para manter é interpolado com base nos contornos
definidos.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de pintura em cortes.
Pintura rápida
Siga estas etapas para pintar com um cursor em formato de esfera sobre cortes
reformatados (eles podem ser de visualização de linha de base ou oblíqua) para definir
o volume de interesse.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de pintura rápida .
Manter/remover objeto
Use esta opção com uma segmentação de volume para remover o objeto selecionado
ou para manter esse objeto e remover todos os objetos não selecionados da
visualização.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento para remover ou manter objetos.
Processamento avançado
Consolida muitos processos: dilatar, erodir, filtros, métodos de subtração, fechar
lacunas/abrir pontes, fechar pressões e extrair superfície.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimentos/considerações de processamento
avançado.
Limite
Use esta opção para extrair um intervalo selecionado de valores de voxels que
representa um tecido específico ou uma região anatômica.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de limite.

Tópicos relacionados
Introdução à barra de ferramentas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-359


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Considerações/procedimentos da barra de fer-


ramentas de exportação
Os ícones de exportação permitem salvar resultados de seu trabalho.

Observe que a ordem dos ícones na barra de ferramentas é baseada em suas preferências. Para personalizar
os ícones na barra de ferramentas, consulte Procedimentos de preferências da barra de ferramentas
Figura 7-246: Exemplo da área da tela do ícone de exportação

Tabela 7-57: Ícones de exportação

Ícone Descrição/procedimento
Save functional volume (Salvar volume funcional)
Use-o para salvar imagens/mapas que são gerados em um protocolo funcional.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento para salvar mapas funcionais.
Batch (Lote)
A função Batch (Lote) permite que você configure rapidamente um conjunto de imagens
com espaçamento regular, visualize o conjunto como uma sequência animada (rotação,
loop ou oblíqua) e filme-o e/ou salve-o.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento de lote
Procedimento para pré-visualizar um filme de lote
Procedimento para criar um protocolo de lote
Procedimento para excluir um protocolo de filme do lote
Save Image (Salvar imagem)
Use-o para capturar uma única janela de visualização. O formato de salvamento padrão é
uma captura de tela.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento para salvar uma imagem individual.
Save state (Salvar estado)
Use-o para salvar o estado atual do modelo 3D, exibições, ROIs, etc. como uma série
adicional para o exame.
Os objetos com estado salvo poderão ser recarregados para processamento posterior no
MR General Review somente se os conjuntos de dados originais residirem no sistema. O
carregamento de um objeto com estado salvo em outros aplicativos de visualização, como
o Viewer, exibirá apenas uma captura de tela.
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para salvar estado

7-360 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de exportação

Ícone Descrição/procedimento
Summary table (Tabela de resumo)
Use-o para abrir a tabela de resumo e exibir medições coletadas realizadas durante a
análise.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento da tabela de resumo.
Exportação Rápida
Use-o para realizar uma exportação rápida em um único clique, um lote de rotações de
uma visualização 3D ou um lote cheio de imagens 2D contíguas na espessura exibida.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento de exportação rápida
Procedimento para exportar imagens BIP
Movie (Filme)
Use-o para criar um filme abrangente, incluindo diferentes rotações, zoom e panorâmica
do volume.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento para exportar um filme.
Save Recall (Salvar recuperação)
Use-o para abrir uma área de transferência onde os objetos segmentados são enviados e
armazenados temporariamente dentro de uma sessão atual do MR General Review por
meio do menu do botão direito.
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para salvar/carregar um modelo 3D..

Tópicos relacionados
Introdução à barra de ferramentas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Introdução a protocolos e etapas de revisão


Protocolos
Um protocolo é o nome dado a um conjunto de etapas de revisão, formatos de layout e parâmetros de visualização.
Figura 7-247: Tela de protocolo

O conjunto padrão de protocolos fornece o acesso com um só clique às tarefas de processamento mais necessárias:

Reformat (Reformatar) exibe a reconstrução em três planos ortogonais e em cortes oblíquos finos.
3D MIP exibe uma reconstrução 3D MIP.
MPVR 3 mm Average (Média MPVR 3 mm) alterna automaticamente todas as visualizações para lâminas de 3
mm. A espessura de lâmina de todas as visualizações pode ser modificada usando o controle deslizante de
espessura da ferramenta MPR/3D enquanto a opção Apply to all (Aplicar a todos) é selecionada.
Curved reformat (Reformatação curvada) abre automaticamente o painel Trace (Traçar) que guia você na
criação de uma reformatação curvada e alterna a janela de visualização superior esquerda para o tipo Curved
(Curvado)
Volume Rendering (Renderização de volume) para mostrar uma exibição do volume renderizado .
Multi Oblique (Oblíqua múltipla) move para um layout otimizado referente à prescrição oblíqua. Ajuste o eixo
para definir planos oblíquos.
Mapas funcionais como parte do aplicativo READY View.

Para obter mais detalhes sobre a tela de protocolo, consulte Área de trabalho de seleção do protocolo .

7-362 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Introdução a protocolos e etapas de revisão

Etapas de revisão
As etapas de revisão são compostas de uma série de tarefas de processamento com clique único. Todos os
protocolos têm etapas de revisão que oferecem uma sequência sugerida de avaliação e análise de imagem. Você
pode construir seu fluxo de trabalho nas etapas de revisão e, em seguida, a partir do Review Manager (Gerenciador
de revisão), salvar o conteúdo como um protocolo.
Figura 7-248: Área de etapas de revisão com um protocolo do READY View selecionado

Para obter mais detalhes sobre a área de etapas de revisão, consulte Área de trabalho de etapas de revisão.

Formatos de layout e Review Manager (Gerenciador de revisão)


Formatos de layout, como parte de um protocolo, são selecionados a partir do ícone de opções Layout and Review

(Layout e revisão) .
Figura 7-249: O ícone de opções Layout and Review (Layout e revisão) está localizado no canto superior direito da tela

Para obter mais detalhes, consulte Área de trabalho de layouts e Review Manager (Gerenciador de revisão).

Procedimentos/considerações
Área de trabalho de seleção do protocolo
Área de trabalho de etapas de revisão
Área de trabalho de layouts e Review Manager (Gerenciador de revisão)
Procedimento de reorganização da etapa de revisão
Procedimento para reordenar protocolos
Procedimento para criar um protocolo
Procedimentopara adicionar um protocolo favorito
Procedimento para renomear um protocolo
Procedimento para salvar um protocolo/etapa de revisão
Procedimento personalizado para divisão de layout
Procedimento para salvar um layout
Procedimento para excluir um protocolo ou etapa de revisão

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-363


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Área de trabalho de seleção do protocolo


Use estas etapas para acessar a tela Protocol Selection (Seleção de protocolo):

1. Abra o Volume Viewer.

2. Clique no ícone + , na área Review Steps (Etapas de revisão), para abrir/fechar a tela Add a Review Step
(Adicionar uma etapa de revisão).
Figura 7-250: Adicionar uma tela Review Step (Etapa de revisão)

Há dois filtros que modificam a lista de protocolos: por anatomia e por categoria.
A opção My Protocols (Meus protocolos) exibe apenas os layouts de protocolo que você definiu.

A Protocol Page (Página de protocolos) exibe todos os protocolos..

3. Em vez de reiniciar o mesmo protocolo a partir da tela Protocol (Protocolo), para voltar ao aplicativo
atualmente ativo, clique em Back to the application (Voltar para o aplicativo).
O botão Back to the application (Voltar para o aplicativo) é exibido apenas se você tem um aplicativo
MR General Review aberto e navegou para a tela de protocolo.

7-364 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Área de trabalho de seleção do protocolo

Figura 7-251: Voltar para o aplicativo localizado no canto superior direito da tela de protocolo

Considerações/procedimentos da tela de protocolo


Os botões de protocolo que aparecem na tela variam com base nos aplicativos MR General Review que seu local
comprou.
Figura 7-252: Tela de protocolo

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-365


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Protocolo
Figura 7-253: Exemplo de um protocolo

O título Protocol (Protocolo) é exibido, e também aparece um subtítulo que indica a categoria de protocolo.
A estrela no canto superior direito indica que é um protocolo favorito. Para obter mais detalhes, consulte
Procedimentopara adicionar um protocolo favorito.

Filtros anatômicos
Figura 7-254: Filtros anatômicos de protocolo

7-366 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Área de trabalho de seleção do protocolo

Clique em uma guia de anatomia para acessar os protocolos mais relevantes para essa região anatômica.
Clique em All Anatomy (Toda a anatomia) para exibir protocolos para todas as regiões anatômicas.

Filtro de categoria
Figura 7-255: Alterações nos filtros de categoria com base em seu sistema

l Clique em uma opção de filtro para exibir os protocolos por:


Área de cuidados: cardiologia, oncologia, ortopedia e vascular etc.
Aplicativos disponíveis: READY View, Integrated Registration etc.
Digite: Básico, leitura rápida, filmagem

Mostrar apenas meus protocolos/Mostrar mais protocolos


Figura 7-256: Botão de Mostrar apenas meus protocolos

l Clique para exibir os protocolos com base nos filtros aplicados na guia anatômica e os protocolos que foram
marcados como favoritos. É um botão de alternância: Show My Protocols Only (Mostrar apenas meus
protocolos) ou Show More protocols (Mostrar mais protocolos).

Pesquisar por palavra-chave


Figura 7-257: Pesquisar protocolo

l Digite uma palavra-chave para pesquisar todos os protocolos de toda a anatomia que contém palavras-chave
em seu título, subtítulo ou descrição.

Layout da Página do Protocolo


Figura 7-258: Layout do protocolo

Selecione uma opção no menu para alterar o layout dos protocolos exibidos na tela. Este recurso é útil quando
você tem muitos protocolos e você gostaria de ver o máximo de números exibidos na página, sem rolá-la.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-367


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Personalizar a ordem de protocolo: arraste e solte um protocolo na posição desejada e clique em Save
Protocol Order (Salvar ordem de protocolo).
Arrastar e soltar não funciona quando All Anatomy (Toda a anatomia) está selecionado.

Desmarque o ícone My Favorite (Meu favorito) e, em seguida, clique e arraste o protocolo para um
novo local.
Clique em Configuration (Configuração) para carregar imagens em resolução total (configuração padrão), caso
contrário, as imagens são carregadas em resolução 256x256.

Excluir um protocolo personalizado


Clique no ícone Delete (Excluir) em um protocolo personalizado para removê-lo da tela Select an Application
(Selecionar um aplicativo).
Figura 7-259: Ícone de exclusão ou lixeira

Sair do aplicativo
Figura 7-260: Ícone Sair do Protocolo

Sai do aplicativo MR General Review e retorna para a lista de pacientes.

Tópicos relacionados
Área de trabalho de etapas de revisão
Área de trabalho de layouts e Review Manager (Gerenciador de revisão)
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Área de trabalho de etapas de revisão

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Área de trabalho de etapas de revisão


A área de Review steps (Etapas de revisão) está localizada na parte superior da tela MR General Review.
Todos os protocolos têm etapas de pré-criadas na lista Review Steps (Etapas de revisão) para fornecer uma sequência
sugerida de avaliação e análise de imagem. Você pode construir um fluxo de trabalho para Review Steps (Etapas de
revisão) e salvar o conteúdo da lista Review Steps usando o Review Manager (Gerenciador de revisão).
Figura 7-261: Área de trabalho de etapas de revisão

Tabela 7-58: Legenda da imagem

# Descrição

O ícone de Mini-patient list (Minilista de pacientes) exibe uma lista/navegador de pacientes


para que você possa navegar em uma série dentro do MR General Review.
Figura 7-262: Tela Mini Patient List (Minilista de pacientes)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-369


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# Descrição

2 O ícone Save Review Steps (Salvar etapas de revisão) ficará ativo somente se você estiver
salvando uma etapa de revisão.

Clique no ícone + para abrir/fechar a tela Protocol List (Lista de protocolos)


Figura 7-263: tela Lista de protocolos

4 Os botões da área Review steps (Etapas de revisão) baseiam-se em um clique

5 Os ícone em seta de Review steps (Etapas de revisão) permitem que você vá para a
esquerda e para a direita nas etapas de revisão quando elas não cabem na tela.

Tópicos relacionados
Área de trabalho de seleção do protocolo
Área de trabalho de layouts e Review Manager (Gerenciador de revisão)
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-370 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Área de trabalho de layouts e Review Manager (Gerenciador de revisão)

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Área de trabalho de layouts e Review Manager (Geren-


ciador de revisão)
Clique no ícone de opções Layout and Review (Layout e revisão) localizado no canto superior direito da tela
para exibir o menu de opções de layout e revisão.
Figura 7-264: Menu de opções de layout e revisão

Review Manager (Gerenciador de revisão)


A partir do menu de opções Layout and Review (Layout e revisão), selecione Review Manager (Gerenciador de
revisão) para exibir a tela Review Manager (Gerenciador de revisão).
Figura 7-265: Menu de opções de layout e revisão

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-371


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Figura 7-266: Tela do Review Manager (Gerenciador de revisão)

A tela Review Manager (Gerenciador de revisão) permite modificar o seguinte:

l A lista de protocolos é uma lista com todos os protocolos de layout predefinidos, tanto os criados pelo usuário
quanto os criados pela GE. Você pode excluir ou renomear um protocolo, e filtrar a lista de protocolos
selecionando os botões de opção my protocols (meus protocolos) ou all protocols (todos os protocolos).
l As Review Steps (Etapas de revisão) permitem reorganizar as etapas de revisão e criar um novo cenário ou um
conjunto de etapas de revisão e depois nomear as etapas de revisão, que se tornam um protocolo.

Split layout (Dividir disposição)


No menu de opções Layout and Review (Layout e revisão), selecione Split layout (Dividir layout) para exibir a tela de
divisão de layout.
Figura 7-267: Menu de opções de layout e revisão

7-372 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Área de trabalho de layouts e Review Manager (Gerenciador de revisão)

A tela de divisão de layout permite que você:

Selecione um layout de tela dentre as opções predefinidas na guia Layout presets (Predefinições de layout).
Personalize o layout de uma janela de visualização ou adicione uma janela a partir da guia de personalização
avançada.
Clique em Undo (Desfazer) para voltar ao layout anterior.
Figura 7-268: Guia Layout presets (Predefinições de layout) da tela Split layout (Dividir layout)

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Figura 7-269: Guia Advanced customization (Personalização avançada) da tela Split layout (Dividir layout)

Save layout (Salvar disposição)


No menu de opções Layout and Review (Layout e revisão), selecione Save layout (Salvar layout) para exibir a tela
Save Protocol (Salvar protocolo) ou Review Step (Etapa de revisão).
Figura 7-270: Menu de opções de layout e revisão

Save layouts (Salvar layouts) salva o layout para seu protocolo.

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Área de trabalho de layouts e Review Manager (Gerenciador de revisão)

Figura 7-271: Tela Save Protocol (Salvar protocolo) ou Review Step (Etapa de revisão)

Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para salvar um layout

Tópicos relacionados
Área de trabalho de seleção do protocolo
Área de trabalho de etapas de revisão
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento de reorganização da etapa de revisão


Siga estas etapas para adicionar um item ou alterar a ordem dos itens na lista Review Step (Etapa de revisão).

1. Abra o Volume Viewer.


2. Método 1 para modificar as etapas de revisão.

a. Na área de nível superior da tela do MR General Review, clique no ícone das opções Layout and Review

(Layout e revisão) e selecione Review Manager (Gerenciador de revisão) no menu para abrir a tela
do Gerenciador de revisão.
Figura 7-272: Tela do Review Manager (Gerenciador de revisão)

b. A partir da tela Review Manager (Gerenciador de revisão), clique na etapa que deseja mover.
c. Clique em Move Up (Mover para cima) ou clique em Move Down (Move para baixo) para alterar o local da
etapa de revisão selecionada na lista.
A área Review Steps (Etapas de revisão) da área de trabalho do MR General Review é atualizada à
medida que você move o item na lista.

7-376 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de reorganização da etapa de revisão

d. Opcional: caso deseje, clique e arraste um item da Protocol List (Lista de protocolos) até a lista Review
Steps (Etapas de revisão). Você só pode ter sete itens na lista Review Steps (Etapas de revisão).
e. Clique em Update (Atualizar) para fechar a tela Review Manager (Gerenciador de revisão).

3. Método 2 para modificar as etapas de revisão.


a. Coloque o cursor em uma etapa de revisão.
Figura 7-273: Etapa de revisão selecionada

b. Clique nela e depois arraste-a e solte-a para a nova posição desejada.


Figura 7-274: Nova posição da etapa de revisão

Tópicos relacionados
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento para reordenar protocolos


Use estas etapas para alterar a ordem dos protocolos na tela Protocol Selection (Seleção de protocolo).

1. Abra o Volume Viewer.

2. Clique no ícone + , na área Review Steps (Etapas de revisão), para abrir/fechar a tela Add a Review Step
(Adicionar uma etapa de revisão).
3. Clique em Protocol Page (Página de protocolos) para exibir a tela Protocol Selection (Seleção de protocolo).
4. Na tela Protocol Selection (Seleção de protocolo), clique no protocolo que deseja reorganizar.
Figura 7-275: Tela Protocol Selection (Seleção de protocolo)

Se for um protocolo favorito, primeiro será necessário desmarcar a estrela no protocolo.

5. Clique na borda do protocolo e arraste e solte-o para o local desejado.

7-378 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para reordenar protocolos

Figura 7-276: Clique na borda do protocolo

Você não poderá arrastar e soltar protocolos quando a opção All Anatomy (Toda a anatomia) estiver
selecionada. Primeiro, selecione uma categoria de anatomia (cabeça, pescoço, torácica cardíaca, abdômen
etc.) para reorganizar os protocolos.
6. No canto inferior esquerdo da tela do Protocol Selection (Seleção de protocolo), clique em Save protocol Order
(Salvar ordem de protocolo).
Figura 7-277: Salvar ordem de protocolo

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-379


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Figura 7-278: A tela de seleção de protocolo exibe a nova ordem de protocolo

Tópicos relacionados
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-380 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para criar um protocolo

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Procedimento para criar um protocolo


Use estas etapas para criar um protocolo personalizado.

1. Na lista de pacientes ou no navegador, selecione um exame que reflita um protocolo de varredura comum
para sua unidade.
2. Na lista Session Apps (Aplicativos de sessão), clique em MR General Review.
3. No Loading panel (Painel de carregamento) complete as seguintes etapas.
a. Clique na série que deseja incluir no protocolo.
b. Clique em Ok.
Figura 7-279: Este exemplo mostra as séries DTI, EPI, 3D Bravo, 2D CSI e Axial T2 FLAIR  selecionadas

No exemplo acima, o MR General Review carrega as seis séries em um layout de grade. Observe que a
série 2D CSI com sua série axial combinada não é exibida no lançamento inicial.

4. Se desejar um layout diferente, faça o seguinte.

a. Clique no ícone de opções Layout and Review (Layout e revisão) localizado no canto superior
direito da tela.
b. No menu de opções de layout e revisão, selecione Split layout (Dividir layout).
c. Na tela Split layout (Dividir layout), selecione um dos layouts predefinidos.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-381


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d. Alternativamente, clique na guia Advanced customization (Personalização avançada) e adicione uma


janela de visualização, divida uma janela de visualização (vinculada ou não vinculada) ou exclua a janela de
visualização principal. Quando todas as seleções estiverem concluídas, clique em Save your Presets
(Salvar sua predefinição).
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento personalizado para divisão de layout.
5. Se desejar uma série diferente para uma janela de visualização, faça o seguinte.

a. Clique no ícone Mini Patient List (Minilista de pacientes) da área de etapas de revisão para
abrir/fechar a tela de minilista de pacientes.
b. A partir da minilista de pacientes, clique e arraste a série desejada para a janela de visualização
selecionada.
c. Para fechar a tela de minilista de pacientes, clique no botão X no canto superior direito da tela.
6. Para adicionar uma etapa de revisão a seu protocolo, siga estas etapas que usam um exemplo de adição de
uma etapa DTI.
Repita essas etapas para cada etapa de revisão que deseja adicionar a seu protocolo.

a. Opção 1: Na área de etapas do MR General Review, clique no ícone + para exibir a tela Add a Review
Step (Adicionar uma etapa de revisão). Na tela Add a Review Step (Adicionar uma etapa de revisão), clique
no protocolo desejado na lista e ele será adicionado às etapas de revisão.

b. Opção 2: No canto superior direito da tela, clique no ícone Layout and Review (Layout e revisão) >
Review Manager (Gerenciador de revisão) Arraste e solte um protocolo da lista de protocolos para a lista
de etapas de revisão. Certifique-se de que o protocolo que você arrastar seja descartado entre quaisquer
etapas de revisão. Se soltá-lo no final da lista, aparecerá um símbolo de operação inválida. Observe que
depois de ser colocado dentro da lista de revisão, ele será automaticamente movido para a parte inferior
da lista. Use os botões Move Up (Mover para cima) e Move Down (Mover para baixo) para alterar o local da
etapa de revisão.

7-382 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para criar um protocolo

Figura 7-280: Arraste e solte um protocolo para a lista de etapas de revisão

7. Para salvar o fluxo de trabalho incorporado na lista Review Steps (Etapas de revisão), consulte Procedimento
para salvar um protocolo/etapa de revisão.

Tópicos relacionados
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-383


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Procedimento para renomear um protocolo


Siga estes passos para renomear uma disposição predefinida que você tenha criado. O único modo de modificar uma
disposição já existente é criando uma nova disposição, renomeando-a como uma disposição já existente e
sobrepondo a antiga disposição.

1. Abra o Volume Viewer.


2. Na área Review Steps (Etapas de revisão), clique no ícone de opções Layout and Review (Layout e revisão)

> Review Manager (Gerenciador de revisão) para abrir a tela Review Manager (Gerenciador de
revisão).
3. Para diminuir a lista de protocolos, a partir da Protocol List (Lista de Protocolos) selecione um filtro a partir de
ambos os menus e clique tanto na caixa de verificação da opção my protocols (meus protocolos) quanto da all
protocols (todos os protocolos).
4. A partir da Protocol List (Lista do protocolo), selecione o protocolo que deseja renomear.
Observe que você não pode renomear protocolos de fábrica.
Você pode arrastar e soltar uma Review Step (Etapa de Revisão) para a Protocol List (Lista do Protocolo). Isto
não é possível se você criou a etapa de revisão na mesma sessão que você deseja move-la a partir da lista
de Review Steps (Etapas de Revisão) para a Protocol List (LIsta do Protocolo). Feche a sessão do Volume
Viewer (Visualizador de Volume) e abra uma nova sessão do Volume Viewer (Visualizador de Volume) para
mover itens entre as duas listas.
5. Clique em Rename (Renomear).
6. Digite uma senha nova.
7. Clique em OK.
8. Clique no X, no canto superior direito da tela do Review Manager (Gerenciador de revisão), para fechá-lo.

Tópicos relacionados
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-384 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para salvar um protocolo/etapa de revisão

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Procedimento para salvar um protocolo/etapa de revi-


são
Use estas etapas para salvar uma etapa de revisão ou um protocolo novo ou modificado.

1. Clique no ícone de opções Layout and Review (Layout e revisão) localizado no canto superior direito
da tela para exibir o menu de opções de layout e revisão.
2. Selecione Review Manager (Gerenciador de revisão) para exibir a tela do Review Manager (Gerenciador de
revisão).
3. Na área Review Steps (Etapas de revisão), clique em Create a new scenario (Criar um novo cenário).
Se você estiver modificando um cenário existente, clique no botão de opção Modify Volume Viewer Review
Steps (Modificar etapas de revisão no Volume Viewer).
4. Na caixa de texto Scenario Name (Nome do cenário), digite um nome para seu protocolo.
5. Salvar suas seleções.
Se você estiver criando novos cenários, clique em Save (Salvar).
Se você estiver modificando um cenário, clique em Update (Atualizar).
Responda a quaisquer prompts.
Figura 7-281: Exemplo de novo protocolo adicionado à tela de seleção de protocolo

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-385


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Quando você salva um protocolo personalizado com etapas de revisão de vários aplicativos de software, o
protocolo é salvo para cada um destes filtros de aplicativo de software. Por exemplo, um cenário com etapas de
revisão do READY View e do Reformat é salvo para os dois filtros, READY View e Reformat.

6. Se você reorganizar uma etapa de revisão na barra de título, clique no ícone Save Review Steps (Salvar

etapas de revisão) para salvar a(s) etapa(s) atualizada(s) no protocolo.


Figura 7-282: Barra de título Review Steps (Etapas de revisão) e ícone Save Review Steps (Salvar etapas de revisão)

Observe que se você clicou em Save (Salvar) na etapa anterior, não é necessário clicar no ícone Save
Review Steps (Salvar etapas de revisão).

Para excluir um protocolo, consulte Procedimento para excluir um protocolo ou etapa de revisão.

Tópicos relacionados
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-386 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento personalizado para divisão de layout

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Procedimento personalizado para divisão de layout


Siga estes passos para adicionar uma visualização personalizada à lista de Review steps (Etapas de revisão)
disponíveis.

1. Abra o Volume Viewer.

2. Na área superior direita da tela, clique no ícone de opções Layout and Review (Layout e revisão) para
exibir o menu.
Figura 7-283: Menu Layout and Review (Layout e revisão)

3. Clique em Split layout (Dividir layout) para visualizar a tela de divisão de layout.
Figura 7-284: Tela de divisão de layout

4. Na tela Split Layout (Dividir layout), selecione o formato que deseja adicionar à lista Review Steps (Etapas de
revisão).
Clique em Undo (Desfazer) para voltar ao layout anterior.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-387


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Manual do operador do SIGNA Voyager

5. Opcional: Clique em Advanced customization (Personalização avançada) para ver as opções para personalizar
sua exibição.
Figura 7-285: Guia Advanced customization (Personalização avançada)

a. Clique em Split Primary View in Linked Viewport (Dividir visualização primária na janela de visualização
vinculada) ou Split Primary View in Unlinked Viewport (Dividir visualização primária na janela de
visualização não vinculada) para dividir a exibição ativa em várias janelas vinculadas ou não, clicando no
botão desejado.
Split into linked viewports (Dividir em janelas de visualização vinculadas) mostra exibições consecutivas

entre as quais você pode ajustar o espaçamento ativo .


Repita este passo para continuar a personalizar a janela de visualização ativa. Observe que uma
mensagem será exibida se as visualizações resultantes forem pequenas demais.
Você não pode dividir uma visualização conectada.
Responda a qualquer mensagem que aparecer.

b. Clique em Add a view (Adicionar uma exibição) para adicionar uma janela de visualização à tela.
c. Clique em Delete primary view (Excluir exibição principal) para suprimir a exibição selecionada.
d. Redimensionar e mover a janela de visualização: Mova o mouse para uma janela de visualização para

exibir as setas verdes .


Clique com o botão esquerdo em um dos lados da seta e mova o ponteiro para redimensionar a janela
de visualização.

7-388 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento personalizado para divisão de layout

Clique e arraste a seta central e mova a janela para o local desejado na tela. Não crie exibições
sobrepostas.
Depois que a janela for redimensionada, ajuste os parâmetros de anotação ativa.
e. Clique em Save your Presets (Salvar sua predefinição).
f. Clique no X no canto superior direito para fechar a tela de divisão de layout.

6. Para salvar o protocolo ou a etapa de revisão, siga estas etapas.

a. Na área superior direita da tela, clique no ícone Layout and Review (Layout e revisão) .
b. Clique em Save layout (Salvar layout) para exibir a tela Save Protocol (Salvar protocolo) ou Review Step
(Etapa de revisão).
Figura 7-286: Tela Save Protocol (Salvar protocolo) ou Review Step (Etapa de revisão)

c. Na tela Save Protocol (Salvar Protocolo) ou Review Step (Etapa de Revisão), realize o seguinte:
Digite um nome na caixa de texto ou clique em uma opção na lista User Define (Definição do usuário),
em seguida, substitua por um novo nome.
Selecione e área de anatomia na qual deseja salvar o protocolo/etapa de revisão.
Selecione uma opção no menu Save as (Salvar como): protocolo ou etapa de revisão.
Clique no botão de opção Save current tool (Salvar ferramenta atual) para salvar a ferramenta
atualmente aberta.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-389


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Clique no botão de opção Save to My Protocols (Salvar em Meus Protocolos) para disponibilizar o novo
protocolo na página de protocolo.
Clique em Advanced Mode (Modo avançado) se quiser ajustar o protocolo com parâmetros específicos.
d. Clique em Save (Salvar) para executar o seguinte:
Salvar suas seleções.
Fechar a tela Save Protocol (Salvar Protocolo) ou Review Steps (Etapas de Revisão).
Adicionar a nova etapa à lista Review Steps (Etapas de revisão).
Opcional: clique em Cancel (Cancelar) para fechar a tela Save Protocol (Salvar Protocolo) ou Review Step
(Etapa de Revisão) sem salvar suas seleções.

Para excluir um protocolo, consulte Procedimento para excluir um protocolo ou etapa de revisão.

Tópicos relacionados
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-390 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para salvar um layout

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Procedimento para salvar um layout


Use estas etapas para salvar um layout personalizado.

1. O MR General Review é aberto e você modificou ou criou um protocolo.


Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para criar um protocolo.
2. No canto superior direito da tela, clique no menu do ícone de opções Layout and Review (Layout e revisão)

.
3. Clique na opção Save layout (Salvar layout) para exibir a tela Save Protocol (Salvar protocolo) ou Review Step
(Etapa de revisão).
Figura 7-287: Tela Save Protocol (Salvar protocolo) ou Review Step (Etapa de revisão)

4. Na tela Save Protocol (Salvar protocolo) ou Review Step (Etapa de revisão), siga estas etapas.
a. Digite um nome no campo de texto Name (Nome), por exemplo, Final Review (Revisão final).
b. Defina todos os outros parâmetros na tela.
c. No menu Save as (Salvar como), defina-o como um protocolo ou uma etapa de revisão.
d. Selecione a opção Save current tool (Salvar ferramenta atual) ou Save to My Protocols (Salvar em Meus
Protocolos).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-391


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Save current tool (Salvar ferramenta atual) permite que você salve uma lista modificada de etapas de
revisão; por exemplo, se você adicionar Reformat (Reformatar) à lista, poderá salvar a nova lista
modificada com Reformat (Reformatar) como uma das etapas de revisão.
Save to My Protocols (Salvar em Meus Protocolos) torna o protocolo favorito e, portanto, um ícone de
estrela é exibido no canto superior direito do protocolo na página de protocolos.
e. Clique em Avançar Modo + para visualizar outras opções. Conclua, conforme necessário.
5. Clique em Salvar quando todos os campos forem concluídos.
A etapa de revisão final será adicionada à barra de navegação Review Steps (Etapas de revisão) se for salva
como uma etapa de revisão.

Tópicos relacionados
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-392 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para excluir um protocolo ou etapa de revisão

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Procedimento para excluir um protocolo ou etapa de


revisão
Use estas etapas para remover um protocolo ou etapa de revisão definido pelo usuário na tela Review Manager
(Gerenciador de revisão). Protocolos e etapas de revisão definidos de fábrica não podem ser excluídos.

1. Abra o Volume Viewer.

2. A partir da área de nível superior da tela MR General Review, clique no ícone de opções Layout and Review

(Layout e revisão) e selecione Review Manager (Gerenciador de revisão) no menu para abrir a tela do
Review Manager (Gerenciador de revisão).
Figura 7-288: Tela do Gerenciador de revisão. Observe que o botão Update (Atualizar) pode exibir Save (Salvar)

3. A partir da tela Review Manager (Gerenciador de revisão), clique, arraste e solte a etapa de revisão da tela
Review Manager (Gerenciador de revisão).
Alternativamente, você pode clicar, arrastar e soltar uma etapa de revisão na Lista de protocolo.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-393


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4. Na Lista de protocolos, selecione um item e clique em Delete (Excluir) e Yes (Sim) para a solicitação de
confirmação.
Você só pode excluir protocolos criados pelo usuário.
5. Para salvar as alterações de Review Step (Etapas de revisão), consulte Procedimento para salvar um
protocolo/etapa de revisão.

Tópicos relacionados
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-394 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentopara adicionar um protocolo favorito

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Procedimentopara adicionar um protocolo favorito


Use estas etapas para adicionar um protocolo à sua lista de favoritos.

1. Na tela de seleção do protocolo, clique no ícone Favorito para adicionar o protocolo à sua lista de
favoritos.
Responda ao(s) prompt(s) que possa(m) aparecer.
2. Para exibir os protocolos que foram marcados como favoritos, clique em Mostrar somente meus Protocolos.
A lista padrão de protocolos para a guia selecionada é modificada para exibir somente seus protocolos
favoritos. Para obter mais informações, consulte Área de trabalho de seleção do protocolo .

Tópicos relacionados
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-395


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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Procedimentos para séri-


es/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Siga estas etapas para selecionar e visualizar séries, imagens, mapas, gráficos, tabelas de resumo, etc.

1. Abra o Volume Viewer.


Os ícones relacionados com imagens de visualização estão localizados na barra de tarefas Visualization
(Visualização).
2. Selecione qualquer uma das seguintes opções.
Procedimento para percorrer as imagens
Procedimento para visualizar imagens em um filme
Procedimento para alterar a imagem/mapa em uma janela de visualização
Procedimentos de W/L
Procedimentos de ampliação
Procedimento para salvar predefinições de WW/WL (Largura de Janela/Nível de Janela) para protocolos
de mapa funcional
Procedimento para girar ou traduzir imagens
Procedimento de histograma e seção cruzada
Procedimento de gráfico de perfil
Procedimento do cursor sobre o obturador
Procedimento para adicionar uma série ao estudo
Procedimentos Reference Image (Imagem de referência)
Procedimento de imagem de referência cruzada
Procedimento da tabela de resumo

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-396 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para percorrer as imagens

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Procedimento para percorrer as imagens


Siga as etapas para analisar imagens, localizar áreas de interesse e identificar artefatos de movimento ou geometria
incorreta antes do processamento.

1. Clique na janela de visualização desejada para torná-la ativa.


2. Pressione os botões do teclado Page Up (Página para cima) ou Page Down (Página para baixo).

3. Clique e arraste a barra de rolagem do controlador de revisão na janela de visualização ativa.


Para obter mais detalhes, consulte Considerações/procedimentos do controlador de revisão.
4. Use os botões do mouse sobre a anotação ativa para percorrer as imagens.
Figura 7-289: Anotação ativa do local da imagem

a. Clique com o botão do meio na anotação ativa e arraste-a.


b. Clique com o botão esquerdo e depois com o botão direito na anotação ativa para incrementar uma
imagem de cada vez.
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de anotação ativa.

5. Para visualizar uma imagem em uma tela cheia, clique no ícone Enlarge (Aumentar) na barra de

ferramentas Visualization (Visualização). Clique no ícone Reset size (Redefinir tamanho) para restaurar
a exibição inicial.
Quando o modo do mouse for configurado para Page/Rotate (Navegar/Girar), Zoom (Aproximar) ou Pan
(Panorâmica), também é possível dar um clique duplo em uma visualização para aumentá-la.
Como alternativa, coloque o cursor na janela de visualização desejada e selecione Enlarge view/Reset size
(Aumentar/Redefinir tamanho) no menu do botão direito.
6. Se necessário, visualize as imagens em um modo de filme. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento
para visualizar imagens em um filme

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Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento para visualizar imagens em um filme


Siga estas etapas para visualizar imagens em um filme.

1. Clique na janela de visualização desejada para torná-la ativa.

2. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique no ícone Cine (Cinema) para exibir a tela
de cinema.
Figura 7-290: Tela do Cine

3. Na tela de cinema, clique em um dos modos de visualização.


A opção Phase (Fase) exibe todas as fases de um corte de cada vez, por exemplo, com série de multifases
ou DWI. Por exemplo, fases de corte um 1-n, fases de corte dois 1-n, etc.
Paging (Paginação) exibe o filme do início ao fim e, em seguida, do início ao fim. Por exemplo, se existirem
20 imagens no filme, as imagens serão exibidas de 1-20, 1-20, 1-20 etc.
Rock (Rock) exibe o filme do início ao fim, depois do fim ao início. Por exemplo, se existirem 20 imagens no
filme, as imagens serão exibidas de 1-20, 20-1, 1-20, 20-1 etc.
4. Clique nos controles para iniciar/pausar ou avançar um quadro de cada vez.

a. Para inicializar o filme, clique no ícone de seta Start (Iniciar) .

b. Para pausar o filme, clique no ícone Pause arrow (Seta de pausa) .

7-398 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para visualizar imagens em um filme

c. Para incrementar ao filme um quadro de cada vez, clique no ícone Step Forward (Avançar) ou no

ícone Step Back (Voltar) .


5. Clique e arraste a barra deslizante Cine Speed (Velocidade de cinema) para ajustar os quadros por segundo.
6. Quando terminar com o modo de filme, clique no X no canto superior direito.

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Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento para alterar a imagem/mapa em uma


janela de visualização
Siga estas etapas para exibir uma nova orientação de imagem ou mapa em uma janela de visualização. Os mapas
específicos do aplicativo atualmente exibido DTI1, (DWI2, Brainstat, etc.) podem ser colocados em qualquer janela de
visualização do mapa ao selecionar o mapa desejado na anotação ativa.

1. Clique na janela de visualização desejada para torná-la ativa.


2. Para alterar a orientação de imagens 3D ou com reformatação oblíqua, na barra de ferramentas Visualization
(Visualização), clique em qualquer um dos ícones de orientação.

Ícone Left (Esquerda)

Ícone Right (Direita)

Ícone Anterior

Ícone Posterior

Ícone Inferior

Ícone Superior

3. Para alterar um tipo de exibição, clique com o botão direito ou esquerdo na anotação ativa de View type (Tipo

de visualização) e selecione uma opção no menu.

1Diffusion Tensor Imaging (Criação de imagens do tensor de difusão)


2Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)

7-400 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para alterar a imagem/mapa em uma janela de visualização

Figura 7-291: Menu de tipo de visualização que pode variar com base na imagem na janela de visualização

4. Para alterar um tipo de projeção, clique com o botão direito na anotação ativa de Projection (Projeção)

e selecione uma opção no menu.


Figura 7-292: Menu de tipo de projeção que varia de acordo com a imagem na janela de visualização

5. Para alterar um mapa funcional, siga estas etapas.


a. Posicione o cursor sobre a anotação ativa que representa a imagem/mapa e clique para exibir o menu. As
séries são organizadas da parte superior para a parte inferior da seguinte forma:
Se as séries funcionais já foram calculadas em uma sessão anterior, as séries serão exibidas com os
subgrupos correspondentes. No exemplo abaixo, os mapas ADC/eADC são agrupados juntos dentro do
Protocolo ADC.
Série original ou de fonte.
Série SCPT

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Figura 7-293: Organização do menu do MR General Review partir de uma aplicação do READY View

b. Selecione uma imagem/mapa na lista.

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Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimentos de ampliação

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Procedimentos de ampliação
Siga estas etapas para alterar a ampliação ou a minificação da imagem.

1. Método 1: Coloque o cursor sobre o texto de DFOV1 amarelo e preencha o seguinte:


Figura 7-294: Anotação ativa do DFOV localizada na área superior esquerda de uma janela de visualização

clique com o botão do meio e arraste da direita para a esquerda


clique com o botão esquerdo para aumentar a ampliação
clique com o botão direito para diminuir a ampliação

2. Método dois: Na barra de ferramentas Mouse Modes (Modos do mouse), clique no ícone Zoom e clique
com o botão esquerdo e arraste o mouse para ampliar ou reduzir o zoom da imagem.

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Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

1Display Field of View (Exibição do campo de visão)

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Procedimentos W/L
Use estes procedimentos para ajustar a largura e o nível da janela.

W/L automático
Largura e nível da janela automático (WW/WL) é aplicado para todos os protocolos, exceto Mapa T2.
O MR General Review computa uma largura e um nível ideais da janela para a exibição de mapa funcional nas janelas
de visualização. O WW/WL ideal é computado com base nos níveis de ruído presentes no volume e usando os dados
de histograma do volume funcional. O WW/WL automático garante que os volumes funcionais são bem apresentados
nas janelas de visualização, mas não excluem os ajustes menores do manual do usuário.

Atalho W/L
Pressione "w" no teclado para voltar para a as configurações W/L1 padrão da janela (a partir dos mapas,
quando são calculados pela primeira vez).
Defina automaticamente a largura e o nível da exibição atualmente apontada pelo cursor do mouse (em
função do histograma dos valores de pixel na exibição).

Procedimento para ajustar o W/L de uma imagem


1. Clique na janela de visualização desejada para torná-la ativa.
2. Método um: clique com o botão do meio do mouse e arraste sobre a imagem.
3. Método dois: Na barra de ferramentas Mouse Modes (Modos do mouse), clique no ícone Window width

(Largura da janela)/Window Level (Nível da janela) e clique com o botão esquerdo e arraste o mouse
para ajustar a largura da janela (movimento da esquerda para a direita) ou o nível da janela (movimento de
cima para baixo).
4. Método 3: coloque o cursor sobre o texto de W/L amarelo e complete o seguinte:
Figura 7-295: Anotação ativa de W/L localizada no canto inferior esquerdo da janela de visualização

a. Clique com o botão do meio e arraste da direita para a esquerda para alterar os valores de W/L.
b. Clique com o botão esquerdo ou direito para visualizar um menu e fazer uma seleção.

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

7-404 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos W/L

Figura 7-296: Menu W/L

As predefinições 1-6 são os mesmos valores que os atribuídos às teclas F6-F11. Para obter mais
detalhes, consulte Procedimento para personalização das predefinições.
Linear Gray (Cinza linear) é para escala de cinza de imagem padrão.
Inverse Gray (Cinza inverso) inverte a escala de cinza da imagem.
Figura 7-297: Exemplo de Inverse gray (Cinza inverso) em uma imagem de MIP

Adicione cores para ver a imagem em cores. O efeito varia de acordo com o tipo de imagem (imagem
paramétrica, MIP, etc.)
Figura 7-298: Exemplo de cor em uma imagem MIP

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O ajuste do intervalo não afetará os valores quantitativos quando estiver executando uma análise da ROI1.

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Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

1Region Of Interest (Região de interesse)

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Procedimento para salvar predefinições de WW/WL (Largura de janela/Nível de janela) para protocolos de mapa

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Procedimento para salvar predefinições de WW/WL


(Largura de janela/Nível de janela) para protocolos de
mapa funcional
Assim que o cálculo dos mapas funcionais for concluído e os mapas forem exibidos, você pode ajustar a configuração
de tipo de escala de cor e/ou de WW/WL (Largura de janela/Nível de janela) para o mapa atual na janela de
visualização. Estas alterações são salvas e se tornam as predefinições para este tipo de mapa na Etapa de Revisão
atual.

1. Clique com o botão direito do mouse dentro da janela de visualização desejada e selecione Color Scale
Settings (Configurações de escala de cor).
2. Selecione Save Color Ramp and WW/WL (Salvar rampa de cor e largura de janela/nível de janela).
Figura 7-299: Menu que aparece ao clicar com o botão direito

3. Para voltar à rampa padrão de cores e WW/WL, clique em Reset Factory Settings (Restaurar configurações
de fábrica).

Observe que a alteração é aplicada ao mapa selecionado dentro da etapa ou do protocolo de revisão que estava
aberto durante a alteração. Por exemplo, salvar uma predefinição de um mapa ADC (10-6 mm2/s) na etapa de
revisão do T2 FLAIR/ADC dentro do MR Brain não afetará a predefinição do mapa ADC (10-6 mm2/s) em outros
protocolos ou etapas de revisão personalizadas ou de fábrica que estiverem gerando este tipo de mapa.

Observe que certos tipos de mapas funcionais não permitem modificações de exibição de escala de cor, por
exemplo, orientação colorida com o DTI. Para tais mapas, a opção de Color Scale Settings (Configurações de escala de
cor) não podem ser selecionadas.

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Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas

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Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento para girar ou traduzir imagens

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Procedimento para girar ou traduzir imagens


Siga estas etapas para normalmente avançar em uma imagem reformatada ou 3D.

1. Abra o Volume Viewer.

2. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique no ícone Rotate/Translate (Girar/Traduzir) .


3. Para girar as imagens em torno de um eixo central, siga estas etapas.
a. Clique na janela de visualização a partir da qual você deseja girar as imagens.
b. Na tela Rotate/Translate (Girar/Traduzir), clique na guia Rotate (Girar).
Figura 7-300: Guia Rotate (Girar)

c. Na caixa de texto Step (Etapa), digite um valor para o movimento incremental em graus.
d. Clique em uma seta para mover o plano ativo na direção desejada indicada pela seta.
e. Clique no centro da esfera para mudar para uma visualização anterior.
f. Clique em Tumble (Tombar) para visualizar um loop curto de filme que fornece um ligeiro movimento de
balanço ao modelo 3D.

4. Um método alternativo para girar uma imagem é clicar e arrastar qualquer um dos cantos ou pontos entre
cada linha.

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Figura 7-301: Caixas brancas indicam várias das alças de rotação

5. Para traduzir pelas imagens 3D ou reformatadas, siga estas etapas.


a. Clique na janela de visualização a partir da qual você deseja traduzir as imagens.
b. Na tela Rotate/Translate (Girar/Traduzir), clique na guia Translate (Traduzir).
Figura 7-302: Guia Translate (Traduzir)

c. Na caixa Step (Etapa), digite um valor em milímetros para o movimento incremental.


d. Clique em uma seta para percorrer a imagem reformatada.

6. Para sair da tela Rotate/Translate (Girar/traduzir), clique no botão X no canto superior direito.

7-410 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para girar ou traduzir imagens

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Procedimento de histograma e seção cruzada


Siga estes passos para gerar um gráfico de histograma que mostra a percentagem de ocorrência de cada valor de
voxel, tanto em uma área de superfície definida pelo usuário em um corte reformatado (histograma de seção
cruzada) quanto em todo o objeto 3D (histograma de volume).

1. Um dos seguintes aplicativos do MR General Review é aberto: MR General Review, 3D Viewer ou Reformat.
2. Em uma das janelas de visualização, clique com o botão direito ou esquerdo sobre a anotação ativa de tipo de
visualização e selecione Histogram (Histograma).
Um histograma de volume que inclui todo o modelo 3D é exibido.
3. No gráfico de histograma, clique e arraste a linha pontilhada verde para ajustar o limite.
Figura 7-303: Clique e arraste as linhas tracejadas de limite para abranger a anatomia de interesse

7-412 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de histograma e seção cruzada

Figura 7-304: Limite estreito

4. Para visualizar um Histograma da ROI, complete os passos a seguir:


a. Na área da barra de ferramentas Measure Annotate (Medir/Anotar), selecione uma ROI 2D ou 3D.
b. Clique na janela de visualização de interesse e deposite a ROI.
c. Posicione e dimensione a ROI. Para obter detalhes, consulte o Procedimento para modificar medições.
d. Clique no Volume Histogram (Histograma de volume) ativo e selecione Show ROI Histogram (Mostrar
histograma da ROI).
Figura 7-305: Histograma da ROI

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5. Clique no histograma de volume ativo e selecione a visualização Show Volume Histogram (Mostrar
histograma de volume), mova a linha de referência de voxel para selecionar uma classe de voxels.
a. Sobre o gráfico de histograma, clique e arraste na linha de referência de voxel (linha branca sólida) até a
área de interesse.
Figura 7-306: Histograma de volume

6. Para definir uma seção cruzada, siga estas etapas.


A seção cruzada só ficará disponível quando você definir um histograma de ROI.
a. Na anotação ativa do tipo de visualização, selecione X-Section (Seção X).
b. Na janela de visualização que contém a anatomia de interesse, pressione Shift e clique simultaneamente
para depositar pontos ao redor da área de interesse.
c. Mova a linha de referência do voxel para selecionar uma classe de voxels.
d. Sobre o gráfico de seção cruzada, clique e arraste na linha de referência de voxel (linha branca sólida) até a
área de interesse.
e. No gráfico de seção cruzada, clique e arraste a linha pontilhada verde para ajustar o limite.

7-414 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de histograma e seção cruzada

Figura 7-307: Seção cruzada

Tabela 7-59: Legenda da imagem

Anotação do histograma Descrição


A anotação de suavização indica como a
porcentagem dos valores de ocorrência é calculada.
Se o valor de suavização for 0, cada valor de
porcentagem de ocorrência no eixo vertical do
histograma será calculado diretamente para cada
valor de voxel no eixo horizontal do histograma.
Se o valor de suavização for 10, será tomado um
intervalo de +/- 10 em torno de cada ponto de voxel
no eixo horizontal do histograma. A média dos
valores é calculada, e esse valor médio é atribuído
1. Anotação de suavização ao ponto de voxel no eixo horizontal do histograma,
criando um efeito de suavização na curva do
histograma. O aumento do valor de suavização
tenderá a uniformizar o histograma, e pequenos
picos e vales tenderão a desaparecer, alterando os
limites de classe.
O software leva esse valor em consideração ao
determinar os limites de classe.
Use a anotação ativa para alterar o valor de
suavização.
Mova a linha de referência do voxel para selecionar
2. Linha de referência de voxel
uma classe de voxels.
A classe de voxel designa um intervalo (classe) de
3. Estatísticas da classe de voxel voxels cujos valores são específicos para certa
característica anatômica (por exemplo, osso rodeado

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-415


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Anotação do histograma Descrição


por músculo ou um tumor rodeado por tecido
saudável).
As linhas de limite de classe localizadas em ambos
os lados da linha branca de centro marcam os limites
superior e inferior de uma classe (intervalo) de
valores de voxel em torno da linha de referência do
voxel cujos valores são específicos para determinada
característica anatômica (por exemplo, osso rodeado
por músculo ou um tumor rodeado por tecido
saudável). Esses limites são calculados
automaticamente e exibidos como linhas pontilhadas
verdes e finas. É possível movê-los manualmente
4. Limites de classe
para delimitar um intervalo exato de valores de
voxel.
O software analisa os picos e vales da curva do
histograma e determina a classe de voxel em torno
da linha de referência do voxel atual a partir das
alterações na inclinação (os pontos de inflexão) da
curva do histograma. Defina o valor de suavização
conforme necessário antes de usar os limites de
classe.
Automatic (Automático): Posicione a linha de
referência do voxel no histograma no valor de voxel
desejado.
Todos os voxels dentro da classe são exibidos na cor
verde em todas as visualizações do objeto durante o
tempo em que você mantém a tecla Shift ou o botão
do mouse pressionado.
Manual: Para modificar os limites de classe
manualmente, clique neles e arraste-os. Os voxels
correspondentes à classe são exibidos em verde em
todas as visualizações e permanecem assim até
mesmo depois que você solta o botão do mouse
(para que as visualizações voltem ao normal, volte ao
modo automático clicando na linha de referência de
voxel ou pressionando Shift).
As estatísticas sobre os valores de voxel (média,
desvio padrão, máximo e mínimo) dentro da classe
5. Statistics (Estatísticas) são definidas pelas linhas de limite e pelo valor
computado da área ou do volume da superfície
correspondente.

7. Para excluir um traço de modo que você possa criar um novo traço com um novo histograma, siga estas
etapas.
a. Coloque o cursor na janela de visualização que tem o traço da ROI.
b. Clique no traço da ROI para ativá-lo.

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Procedimento de histograma e seção cruzada

c. Clique com o botão direito do mouse para visualizar um menu.


d. Clique em Clear Trace (Limpar traço).
Figura 7-308: Menu de traço

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Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento de gráfico de perfil


Siga estes passos para gerar um gráfico de perfil que exiba o valor em voxels ao longo de um traço 3D (perfil).

1. Um dos seguintes aplicativos do MR General Review é aberto: MR General Review, 3DViewer, Reformat.
2. Em uma das janelas de visualização, selecione um tipo de visualização de Profile (Perfil) a partir do tipo de
imagem active annotation (anotação ativa).
A visualização exibirá "Undefined profile" (Perfil não definido) até que você inicie a definição do traço.
3. Para definir um traço, na janela de visualização que contém a imagem que deseja usar, pressione e mantenha
pressionado Shift. Clique para depositar pontos na área de interesse.
4. No perfil resultante, clique para exibir a linha de referência de voxels (linha vertical fina no gráfico de perfil).
5. Arraste a linha de referência do voxel para mover o cursor 3D até a posição correspondente no traço.
As linhas de referência exibem o valor do voxel na posição do cursor 3D.
Mean (Médio, valor médio do voxel ao longo do traço) e Std. (Padrão). (desvio padrão dos valores dos voxels
ao londo do traço) são exibidos na parte inferior.
Figura 7-309: Gráfico de perfil

7-418 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de gráfico de perfil

Tabela 7-60: Legenda da imagem

Anotação do perfil Descrição


Mostra o valor de voxel na posição do cursor 3D. Arraste a linha de
1. Linha de referência de voxel referência do voxel para mover o cursor 3D até a posição
correspondente no traço.
As informações estatísticas sobre o valores de voxel ao longo do
traço são exibidas na parte inferior da visualização do perfil. A
2. Statistics (Estatísticas)
média = valor médio de voxel ao longo do traço e padrão = desvio
padrão dos valores de voxel ao longo do traço.

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Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento para obturador sobre o cursor


Siga estas etapas para desenhar um obturador em torno da anatomia de interesse e, assim, exibi-lo com destaque.

1. Abra o Volume Viewer.


2. Em uma janela de visualização 3D, clique com o botão direito na anotação ativa NO VOI e selecione Sphere
Shutter on Cursor (Obturador esférico no cursor).
Figura 7-310: Anotação ativa NO VOI

A parte do modelo 3D dentro da esfera do obturador é exibida. O restante fica sob uma máscara. A
projeção da esfera do obturador nas visualizações de linha base são exibidas por círculos nestas
visualizações.
A área de interesse na esfera do obturador fica centralizada no cursor 3D e segue o movimento do cursor
3D.

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Procedimento para obturador sobre o cursor

Figura 7-311: Obturador ligado

3. Use a anotação ativa shutter size (tamanho do obturador) (em cm) para
modificar o tamanho da esfera do obturador, caso desejado.
a. Clique com o botão esquerdo para diminuir o tamanho do obturador.
b. Clique com o botão direito para aumentar o tamanho do obturador.
c. Clique com o botão do meio e arraste para alterar interativamente o tamanho do obturador.
4. Clique com o botão direito na anotação ativa Shutter (Obturador) e selecione No VOI para remover o
obturador.

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Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento para adicionar uma série ao estudo


Use essas etapas para adicionar uma série para o estudo. Isso permite que você fique dentro do aplicativo (READY
View, MR General Review, Reformat), em vez de sair dele somente para acrescentar outra série do exame.

1. Na área de Etapas de Revisão, clique no ícone da Lista de Minipaciente para abrir a lista de séries para
o exame atualmente ativo.
Figura 7-312: Lista de minipaciente

2. Arraste e solte uma série na lista na janela de visualização desejada.

3. Se necessário, clique no ícone Atualizar para atualizar a Lista de Mini-Paciente.


4. Clique no X no canto superior direito para fechar a Lista de MiniPaciente.

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Procedimentos da imagem de referência

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Procedimentos da imagem de referência


Siga estas etapas para visualizar e modificar a imagem de referência localizada no canto de uma janela de
visualização.
Figura 7-313: Exemplo de menu do botão direito de imagem de referência

1. Abra o Volume Viewer.


2. Posicione o cursor em uma janela de visualização e clique com o botão direito em Display Properties
(Propriedades de exibição).
3. A partir do menu Display Properties (Propriedades de exibição), clique em Reference Image (Imagem de
referência).
4. Siga estas etapas para selecionar uma visualização de linha de base para ser usada como uma imagem de
referência.
a. Posicione o cursor sobre a imagem de referência.
b. Clique com o botão direito do mouse e selecione Axial (Axial), Sagittal (Sagital) ou Coronal (Coronal) no
menu Reference image (Imagem de referência).
5. Siga estas etapas para escolher uma outra imagem de referência dentro da série de imagem de referência.
a. Posicione o cursor sobre a imagem de referência.
b. Clique nas setas para navegar pelas imagens.
Figura 7-314: Setas de movimentação da imagem de referência

6. Siga estas etapas para redefinir o ponto focal.


a. Posicione o cursor sobre a imagem de referência.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-423


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Manual do operador do SIGNA Voyager

b. Clique com o botão direito do mouse e selecione Reset focal point (Redefinir ponto focal) no menu
Reference Image (Imagem de referência) para mudar a imagem de linha de base utilizada da imagem de
referência para a que coincide com a localização atual do cursor 3D.
7. Siga estas etapas para remover a imagem de referência na janela de visualização.
a. Posicione o cursor sobre a imagem de referência.
b. Clique com o botão direito do mouse e selecione Hide reference Image (Ocultar imagem de referência) no
menu de imagem de referência.
8. Siga estas etapas para modificar o nível de janela da imagem de referência.
a. Posicione o cursor sobre a imagem de referência.
b. Clique e arraste o botão do meio do mouse. Você pode mover o cursor para fora da imagem de referência
e ainda continuar a modificar o W/L.

Tópicos relacionados
Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Considerações sobre o clique do botão direito do mouse
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-424 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de imagem de referência cruzada

M R   G E NE R A L R E VIE W: SÉ R IE S/ IM A G E NS/ M A P A S/ G R Á FIC OS/ T A B E LA S

Procedimento de imagem de referência cruzada


Siga estas etapas para correlacionar a localização de cortes de um plano de varredura para outro. As linhas de
Referência cruzada são linhas marcadas em uma imagem que representam o ponto em que uma série tem
intersecção com outro plano.
Figura 7-315: Imagem de referência cruzada

Considerações
Deve haver vários planos do exame carregado no Volume Viewer. Em outras palavras, você deve ter uma série
sagital se quiser colocar linhas sagitais em uma imagem axial.

Procedimento
1. Configure a exibição do Volume Viewer para ter várias janelas de visualização com vários planos de varredura.
2. Coloque o cursor em uma das janelas de visualização e clique com o botão direito em Display Properties
(Propriedades de exibição) > Show Cross- References (Mostrar referências cruzadas).
Uma linha laranja representa a localização da imagem de referência cruzada.
3. Clique entre janelas de visualização com diferentes planos de varredura para publicar imagens de referência
cruzada.
4. Para exibir uma ou várias linhas individuais de referência cruzada, clique com o botão direito em Display
Properties (Propriedades de exibição) > Show all planes (Mostrar todos os planos) ou em Display Properties
(Propriedades de exibição) > Show only current plane (Mostrar só o plano atual).
5. Para remover as linhas de referência cruzada, clique com o botão direito em Display Properties (Propriedades
de exibição) > Hide Cross-References (Ocultar referências cruzadas).

Tópicos relacionados
Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-425


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M R   G E NE R A L R E VIE W: SÉ R IE S/ IM A G E NS/ M A P A S/ G R Á FIC OS/ T A B E LA S

Procedimento da tabela de resumo


Considerações
A tabela de resumo captura automaticamente medições à medida que elas são feitas durante uma sessão do Volume
Viewer. As estatísticas podem ser comparadas ao longo do tempo com uma data de referência, que pode ser
modificada e exibe a percentagem de alterações em medições de comparação.
Figura 7-316: Tela Summary Table (Tabela de resumo) com barra de título visível

Tabela 7-61: Legenda da imagem

# Descrição/procedimento
Um grupo de medições. O campo de texto é editável. Coloque o cursor no campo de texto,
1
destaque o conteúdo e digite o novo conteúdo sobre ele.
A barra de título que é visível somente se a tela Summary Table (Tabela de resumo) está desen-
2
caixada.
Cartões de índice que têm informações sobre a ROI ou a medição.

O número do cartão de índice se correlaciona com a anotação de medição na imagem.


3 O conteúdo do cartão de índice de medição varia de acordo com a série.
Se você clicar em MR, o cursor associado com a medição ficará ativo na imagem. Se o
volume no qual a medição foi adquirida não for exibido em qualquer janela de

7-426 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento da tabela de resumo

# Descrição/procedimento
visualização, uma mensagem de erro será exibida na área do histórico de mensagens.
A caixa de seleção permite que você desmarque medições para captura de tela.
4 A área de comentários fornece um espaço para escrever comentários sobre o caso de MR.
5 Área de histórico de mensagens.

ADVERTÊNCIA
Enquanto as estatísticas de ROI são calculadas sobre os volumes exibidos no visualizador de volume
(segmentados ou não), a tabela de resumo só exibe estatísticas calculadas de volumes originais (não
segmentados).

Procedimento
Siga estas etapas para visualizar uma tabela das estatísticas de ROI, além de medições de distância e espelho.

1. Deposite ROIs ou medições de distância ou espelho em uma ou várias imagens.

2. Na barra de ferramentas Export (Exportar) clique no ícone Summary table (Tabela de resumo) para
visualizar a tela de tabela de resumo.
Para cada medição compatível executada em uma janela de visualização (seta, cursor de relatório, ROI 2D,
ROI 3D, distância, ângulo, contorno automático), a tabela de resumo exibe:
O volume em que ela foi realizada.
O nome/etiqueta da medição.
As estatísticas calculadas sobre a medição (selecionáveis).
3. Para mover a tela da tabela de resumo, siga estas etapas.

a. Clique no ícone Dock/Undock (Encaixar/remover) localizado no canto superior direito da tabela de


resumo.
b. Clique e arraste a tabela de resumo para o local desejado.
c. Clique e arraste a barra de título para expandi-la e visualizar outros ícones.
Figura 7-317: Ícones da barra de título da tabela de resumo

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-427


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Tabela 7-62: Legenda da imagem

# Descrição
1 Ícone de opções
2 Ícone de captura de tela
3 Ícone de exportar em USB
4 Ícone de salvar estado

4. Clique na área de comentários na parte inferior da tela de tabela de resumo e digite uma mensagem.
O texto na caixa de comentários é salvo com o exame.
Ao recarregar uma série de estados salvos, os comentários serão restaurados, mas não são editáveis.
5. Para classificar os itens na tabela de resumo, siga estas etapas.

a. Na barra de título Summary Table (Tabela de resumo), clique no ícone Options (Opções)
b. No menu de opções, clique em Sort findings by (Classificar resultados por).
c. Selecione Sort by Id (Classificar por ID) para classificar os cartões de índice em ordem numérica.
d. Selecione Sort by location (Classificar por local) para classificar os cartões de índice por localização
anatômica.
e. Selecione uma ordem de classificação: Ascending (Ascendente) ou Descending (Descendente).
6. Para selecionar uma opção que determina se as medições aparecem em um salvamento de tela, siga estas
etapas.
a. Na barra de título Summary Table (Tabela de resumo), clique na seta ícone Screen capture (Captura de

tela) > opção Measures only (Somente medições) para exibir a caixa de seleção no cartão de índice.

b. Na barra de título Summary Table (Tabela de resumo), clique no ícone Options (Opções)
c. Flag all measures (Marcar todas as medições) significa que as medições são exibidas em uma captura de
tela.
d. Unflag all measures (Desmarcar todas as medições) significa que as medições não são exibidas em uma
captura de tela.
7. Para selecionar opções para salvar com a tabela de resumo, siga estas etapas.

a. Na barra de título Summary Table (Tabela de resumo), clique no ícone Options (Opções)
b. Nos menus de opções, clique em Display options (Opções de exibição).
c. Selecione todas as opções desejadas para exibir no cartão de índice.
Mostrar/ocultar índices de corte, que é o número de série e o local do corte.
Mostrar/ocultar coordenadas de RAS
Mostrar/ocultar porcentagem de diferença para comparação relativa
Mostrar/ocultar comparação absoluta (somente várias datas)
Mostrar/ocultar datas específicas quando várias datas são exibidas nas colunas de tabela de resumo.
Resumo de volumes: Mostrar/ocultar uma modalidade específica quando as medições foram realizadas
em várias modalidades (por exemplo, mostrar apenas medições realizadas em séries de MR)

7-428 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento da tabela de resumo

8. Para criar uma captura de tela e salvar a imagem como uma série SSAVE, siga estas etapas.
a. Na barra de título Summary Table (Tabela de resumo), clique no ícone Screen capture (Captura de tela)

b. Selecione todas as opções desejadas.


A tabela de resumo consiste em uma captura de tela somente da tabela e não das medições.
As medições significam que apenas as medições marcadas como sinalizadas são capturadas.
A tabela de resumo e as medições resultam em um minirrelatório que tem os valores de medição
numéricos e a imagem associada com o plano, FOV e W/L que foram definidos quando a ROI foi
depositada.
Para o banco de dados salva a tabela de resumo e as medições no exame. Este botão é ligado por
padrão e não pode ser desligado.

9. Para criar um salvamento de estado da tabela de resumo, siga estas etapas.

a. Na barra de título Summary Table (Tabela de resumo), clique no ícone Save State (Salvar estado)
b. No painel Save State (Salvar estado), digite um nome de série e clique em Save (Salvar).
10. Para salvar a tabela de resumo em um dispositivo USB, siga estas etapas.
a. Insira um dispositivo USB em um das portas USB do computador de MR.
b. Na barra de título Summary Table (Tabela de resumo), clique no ícone Export on USB (Exportar em USB)

.
c. Na tela da tabela de resumo de exportação:
Navegue até o local desejado no dispositivo USB.
Digite um nome de arquivo.
Clique em Export (Exportar).
Aguarde a mensagem "Report generation successful" (Geração de relatórios bem-sucedida) para
aparecer na área de histórico de mensagens da tabela de resumo.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-429


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 7-318: Tela Export Summary table to CSV file on USB key (Exportar tabela de resumo para arquivo CSV na chave USB)

O arquivo CSV pode ser aberto como um arquivo do Excel em um computador pessoal.

11. Para modificar ou excluir uma medição da tabela de resumo, siga estas etapas.
a. Coloque o cursor sobre a medição que você deseja modificar e clique com o botão direito para visualizar o
menu.
Figura 7-319: Menu do botão direito da tabela de resumo para medição de distância

Figura 7-320: Menu do botão direito da tabela de resumo para medição de ROI

7-430 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento da tabela de resumo

b. Selecione as estatísticas que você deseja exibir no cartão de índice de distância no menu do botão direito.
Set as Dist (Definir como dist.) significa definir a anotação de medição para distância.
Set as 2Dmax (Definir como 2Dmax) significa definir a anotação de medição para máx. de 2D.
Set as Short Axis (Definir como eixo curto) significa definir a anotação de medição para um eixo curto.
c. Selecione as estatísticas que você deseja exibir no cartão de índice de ROI no menu do botão direito.
Area (Área) exibe a área de ROI.
Min (Mín.) exibe o valor mínimo dentro da ROI.
Max (Máx.) exibe o valor máximo dentro da ROI.
Ave (Méd.) exibe o valor médio da ROI.
Std (Pdr) exibe o valor do desvio padrão da ROI.
d. Selecione Delete Measurement (Excluir medição) para remover a medição da tabela.

12. Para fechar a tabela de resumo, clique no X no canto superior direito.


As medições da tabela de resumo não são perdidas até que você exclua a ROI ou outros gráficos.
Para remover o texto na área de comentários, coloque o cursor no final do texto e pressione Delete ou
Backspace no teclado.

Tópicos relacionados
Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-431


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Manual do operador do SIGNA Voyager

M R   G E NE R A L R E VIE W: FLU X OS D E T R A B A LH O

Introdução aos fluxos de trabalho


Os fluxos de trabalho são uma combinação de vários procedimentos.
Fluxo de trabalho de reformatação curvada
Reformatar fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho de MRA
Fluxo de trabalho para criar um volume renderizado incorporado

Tópicos relacionados
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-432 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Fluxo de trabalho de MRA

M R   G E NE R A L R E VIE W: FLU X O D E T R A B A LH O 

Fluxo de trabalho de MRA


Siga estes passos para criar imagens de projeção a partir da pilha 2D ou do volume 3D das imagens MRA1 e depois
visualizar os dados a partir de ângulos diferentes.

1. Selecione um exame de MRA apropriado da lista de pacientes e abra um MR General Reviewaplicativo.


Voxels isométricos (em formato de cubo) e cortes sobrepostos melhoram a qualidade das imagens de
projeção IVI.
Todas as imagens devem ter o mesmo plano de varredura ortogonal, centro de imagem e tamanho de
pixels.
Não podem haver duas imagens no mesmo local.
2. Selecione um protocolo.
a. Para um MR General Review:
Clique no tipo de imagem axial na imagem e selecione 3D.
Como alternativa, clique no ícone + para ver mais protocolos e selecione um protocolo 3DMIP
b. Para o 3D Viewer e READY View:
clique no ícone + e em Protocol page (Página de protocolo).
Na página Protocol (Protocolo), clique em um protocolo 3D MIP.
c. Para o Reformat:
Clique na imagem oblíqua na janela de visualização superior esquerda e selecione 3D.
Clique nos dados oblíquos.
3. Em imagens 3D, clique com o botão do meio e arraste para ajustar a janela e o nível.
Para visualizar a imagem de referência, clique com o botão direito na imagem 3D e selecione Display
Properties (Propriedades de exibição) > Reference Image (Imagem de referência).
Observe que a marcação de tempo nas imagens MRA correspondem ao momento do ponto de referência,
não ao momento de aquisição das imagens de origem.
4. Defina um corte MIP.

a. Na barra de ferramentas Segmentation (Segmentação), clique no ícone Scalpel (Bisturi).


b. Mova o cursor até o ponto de início do seu corte.
c. Clique e arraste ao redor da anatomia de interesse.
5. Opcional: Edite um traço.
a. Posicione o cursor sobre a borda do traço e arraste para um novo local.
b. Repita para cada edição.
c. Para apagar completamente seu traço e iniciar do zero, clique em Clear (Limpar) na tela Scalpel (Bisturi).
6. Crie o corte.

Clique em Cut Outside (Cortar fora) na guia Scalpel (Bisturi).

1Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-433


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Figura 7-321: Imagem com e sem corte aplicado

Tabela 7-63: Legenda da imagem

# Descrição
1 Imagem MIP sem corte aplicado.
2 Imagem MIP com um corte da artéria.

7. Opcional: Reverta o corte.


Para algumas aplicações, como carótidas, é útil cortar primeiro a carótida da esquerda para a direita
quando visualizando a imagem composta do coronal antes de prosseguir com o corte de outros planos.
a. Após o primeiro corte ser feito, coloque o cursor na visualização 3D e selecione Save Volume (Salvar
volume) no menu do botão direito.
Figura 7-322: Save Volume (Salvar volume):

7-434 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Fluxo de trabalho de MRA

b. Para colocar o volume de corte na tela Salve Recall (Salvar recuperação), clique na guia Export (Exportar) e

depois no ícone Save Recall (Salvar recuperação)


Um máximo de oito imagens podem ser salvas na tela Save Recall (Salvar recuperação).
Figura 7-323: Volume de corte na tela Save Recall (Salvar recuperação)

c. Para restaurar o volume para o próximo corte, na visualização 3D, clique com o botão direito e selecione
Restore Volume (Restaurar volume).
d. Repita a etapa b. A tela Save Recall (Salvar recuperação) agora exibe os volumes da carótida esquerda e
direita.
Figura 7-324: Tela Save Recall (Salvar recuperação) com dois volumes

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-435


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Manual do operador do SIGNA Voyager

e. Para recuperar um volume, clique, arraste e solte um volume a partir da tela Save Recall (Salvar
recuperação) para qualquer janela de visualização.

f. Para excluir um volume a partir da tela Save Recall (Salvar recuperação) clique no ícone da lixeira na
visualização selecionada de Save Recall (Salvar recuperação). Responda a quaisquer prompts.
g. Para fechar a tela Save Recall (Salvar recuperação), clique no X no canto superior direito.

8. Selecione um novo plano.


a. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique em um ícone de orientação anatômica
diferente.
b. Repita os passos 3 a 6 para cortar anatomia indesejada de quantos planos desejar.
c. Você deve selecionar novamente o ícone Scissors (Tesoura) para abrir novamente a tela Scalpel (Bisturi).
d. Leve em consideração guardar seu último corte antes de criar o vídeo.
9. Salvar uma imagem individual.
10. Salvar imagens Batch Film (Filme em lote) rotatórias. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de lote.
11. Opcional: Aplique opções gráficas.
Clique na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar) e selecione Distance (Distância), Angle
(Ângulo), Volume ou Annotation (Anotação).
A anotação só aparece na primeira imagem do conjunto de dados da rotação.
Para excluir um gráfico, consulte Procedimento para remover gráficos de imagem.
Para percorrer as imagens, consulte Procedimento para percorrer as imagens.
12. Opcional: Inverta a exibição do vídeo.
a. Clique na barra de ferramentas Visualization (Visualização).

b. Clique no ícone Color (Cor) .


c. Clique no menu suspenso Color Map (Mapa de cores) para abrir a barra de seleção.
d. Clique e Inverse Gray (Inverter cinza) para inverter a exibição do vídeo.
13. Para sair da sessão do aplicativo MR General Review ou do MRA, consulte Quando a revisão estiver concluída,
selecione um dos métodos de saída do aplicativo MR General Review.
Assim que sair do IVI, as imagens MIP são excluídas, a menos que tenham sido gravadas na tela Batch
(Pacote).
Clique em OK no prompt e marque a caixa de seleção Auto save (Gravação automática), caso deseje.
Se a opção Auto save (Salvamento automático) for selecionada, os VOIs de dados serão retidos e os dados
selecionados são exibidos com o último VOI antes de sair do Volume Viewer. Para visualizar o conjunto de
dados sem o VOI, clique no conjunto de dados original no navegador.
Figura 7-325: Patient list (Lista do paciente)

7-436 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Fluxo de trabalho de MRA

Tópicos relacionados
Introdução aos fluxos de trabalho
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-437


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M R   G E NE R A L R E VIE W: FLU X OS D E T R A B A LH O

Fluxo de trabalho de reformatação curvada


Siga estes passos para gerar uma imagem reformatada em curva.

1. Selecione um exame apropriado de reformatação na lista de pacientes e, na lista Session Apps (Aplicativos de
sessão), clique em Reformat (Reformatar).
O pacote Reformat (Reformatar) utiliza a PRIMEIRA imagem selecionada na Patient List (Lista do paciente)
como base para uso/descarte de outras imagens selecionadas para reformatação.
Todas as imagens devem ter o mesmo plano de varredura ortogonal, centro de imagem e tamanho de
pixels.
Imagens gravadas de telas não são permitidas.
O escopo de imagens selecionadas não deve conter duas imagens no mesmo local e a distância entre
cortes não deve exceder 10 mm.
Voxels isométricos e cortes sobrepostos melhoram a qualidade das imagens reformatadas.
2. Selecione uma visualização por linha base ou oblíqua.
3. Nas Review Steps (Etapas de revisão), selecione Curved Reformat (Reformatação curvada).
Figura 7-326: A visualização exibe Undefined curve (Curva indefinida) até que você comece a definir o traço.

7-438 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Fluxo de trabalho de reformatação curvada

4. Posicione o cursor na janela de visualização a partir da qual você deseja definir a curva.
5. Mova o cursor sobre a ária de inicialização, pressione Shift e clique para iniciar seu traço. Continue a mover o
mouse e a clicar para depositar os pontos. Você pode criar um traço usando mais que uma imagem ou um
plano para envolver um vaso tortuoso.
A visualização em curva exibe uma visualização reformatada correspondendo a um plano que passa
através do traço e é perpendicular à visualização de definição. Esta imagem é atualizada cada vez que você
adicionar um segmento ao traço.

ADVERTÊNCIA
Um VOI curvo pode introduzir distorções na forma dos objetos. Para evitar a interpretação incorreta da forma
de um objeto, verifique sempre a posição do cursor por meio de uma correlação com as visualizações de
linha de base e reformatadas.

6. Para salvar cada imagem na curva, siga estas etapas.


a. Clique na janela de visualização de curva para torná-la primária.
b. Na tela Trace (Traçar), digite o número de mm entre as imagens.
c. Use as setas diagonais para avançar pelas imagem em curva.
d. Clique com o botão direito na visualização curvada e, no menu Save (Salvar), selecione Save Image (Salvar
imagem) depois de cada etapa.
Figura 7-327: Salve cada imagem na curva

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-439


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Quando estiver salvando o resultado da operação de reformatação em curva, sempre inclua a visualização na
qual você definiu o traço no registro. Sem esta informação, é impossível interpretar uma imagem reformatada em
curva.

Considerações para editar ou limpar um traço


Na janela de visualização que contém o traço, pressione simultaneamente a tecla Alt e clique e arraste um
marcador verde para mover um ponto original ou clique em um marcador amarelo para mover uma seção
entre os pontos.
Na tela Trace (Traçar), clique com o botão direito e no menu Trace (Traçar), selecione Clear last point (Limpar
último ponto) ou Clear trace (Limpar traço).

Tópicos relacionados
Introdução aos fluxos de trabalho
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-440 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Reformatar fluxo de trabalho

R E FOR M A T A Ç Ã O D O VOLU M E VIE WE R ( VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E )

Reformatar fluxo de trabalho


Considerações
A reformatação permite definir e exibir seções cruzadas de uma pilha 2D ou volume 3D de dados de imagem
orientados de forma diferente das imagens de aquisição originais.
Uma visualização de linha de base é uma visualização básica axial, coronal ou sagital. Entre elas, a visualização de
aquisição exibe as imagens no plano de aquisição do conjunto de imagens original. As outras duas são as
visualizações reformatadas ortogonais correspondentes. Elas podem ser movidas para mostrar qualquer local no
volume 3D, mas permanecem alinhadas de forma paralela aos três principais eixos do sistema de coordenadas RAS.
Uma visualização oblíqua é uma visualização reformatada de plano que pode ser movida e girada para qualquer local
e orientação dentro do volume 3D.
Se uma característica de interesse se estender além de um único plano, a linha de base padrão ou reformatação da
visualização oblíqua não conseguirá mostrar a característica inteira, independente de como você posiciona o plano
oblíquo. Para criar uma única visualização que inclua a característica inteira, use a reformatação curvada para criar
uma seção cruzada curvada.
Reformatar é usado principalmente para aplicações de MRA1, MRCP2 e IAC.

Procedimento
O fluxo de trabalho de reformatação típico consiste da criação, visualização e criação de vídeo de imagens
reformatadas.

1. Selecione um exame apropriado de reformatação na lista de pacientes e, na lista Session Apps (Aplicativos de
sessão), clique em Reformat (Reformatar).
O pacote Reformat (Reformatar) utiliza a PRIMEIRA imagem selecionada na Patient List (Lista do paciente)
como base para uso/descarte de outras imagens selecionadas para reformatação.
Todas as imagens devem ter o mesmo plano de varredura ortogonal, centro de imagem e tamanho de
pixels.
Imagens gravadas de telas não são permitidas.
O escopo de imagens selecionadas não deve conter duas imagens no mesmo local e a distância entre
cortes não deve exceder 10 mm.
Voxels isométricos e cortes sobrepostos melhoram a qualidade das imagens reformatadas.
2. Selecione uma visualização por linha base ou oblíqua.
3. Ajuste a espessura do corte usando a anotação ativa do corte ou o controlador de revisão.
4. Ajuste o modo de renderização a partir da Average (Média) para MIP.

1Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética)


2Magnetic Resonance Cholangiopancreatographies (Colangiopancreatografias por ressonância
magnética)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-441


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 7-328: Anotação do modo de renderização

5. Clique na janela de visualização axial para ativá-la e na barra de ferramentas Visualization (Visualização),

clique no ícone Simple oblique (Oblíquo simples) e um cursor de linha sólida no centro dos dois cursores
de linhas pontilhadas aparecerá, representando a espessura do plano exibido na janela de visualização
Oblique (Oblíqua).
6. Clique e arraste a linha para girar e ver a anatomia de interesse.

7. Clique no ícone Multi oblique (Oblíqua múltipla) para criar uma oblíqua dupla, caso aplicável.

Opcional: Clique na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar) para adicionar medições ou


anotação.
Opcional: Salvar uma imagem individual.
Figura 7-329: Oblique View (Visualização oblíqua, à esquerda) e Axial View (Visualização axial, à direita)

8. Criar vídeo com imagens de um Oblique Batch Film (Vídeo de pacote oblíquo) ou salvar imagens.
9. Salvar imagens em lote oblíquas. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de lote.
10. Para sair da sessão do aplicativo MR General Review ou do Reformat, consulte Quando a revisão estiver
concluída, selecione um dos métodos de saída do aplicativo MR General Review.

7-442 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Reformatar fluxo de trabalho

Quando você fechar o Reformat, as imagens MIP1 desaparecerão a menos que elas sejam salvas na barra
de ferramentas Export (Exportar).

Tópicos relacionados
Introdução aos fluxos de trabalho
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

1Maximum Intensity Projections (Projeções de intensidade máxima)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-443


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Manual do operador do SIGNA Voyager

M R   G E NE R A L R E VIE W: FLU X O D E T R A B A LH O 

Fluxo de trabalho para criar um volume renderizado


incorporado
Utilize estas etapas para juntar muitos tipos de dados para criar uma nova visão da anatomia. Neste exemplo, uma
visualização do FiberTrak do conjunto de dados DTI é mesclada com os conjuntos de dados 3D e a patologia de
interesse.

1. Na lista de pacientes, selecione um exame que tem vários conjuntos de dados que deseja mesclar e clique em
READY View.
Figura 7-330: Exemplo de um exame com múltiplas séries

7-444 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Fluxo de trabalho para criar um volume renderizado incorporado

2. No Loading panel (Painel de carregamento), selecione a série desejada e clique em OK.


Com base no exame selecionado, a tela Protocol Selection (Seleção de protocolo) pode aparecer, que
primeiro requer a seleção de um protocolo. Neste exemplo, apenas uma série DTI estava no exame, e a
página de protocolo foi ignorada.
Figura 7-331: Painel de carregamento

O protocolo de DTI é iniciado. Todas as séries selecionadas são exibidas nas Etapas de Revisão. DTI,
FiberTrak, Mirror ROI (ROI espelhada), Main Eigenvector (EigenVector principal), Colored Orientation
(Orientação em cores), ADC and T2-Weighted Trace (Traço ponderado em T2) são sempre exibidos com o
protocolo DTI. Outras séries exibidas nas Etapas de Revisão são dependentes das séries selecionadas na
Lista de Paciente.

3. Nas Etapas de Revisão, clique em FiberTrak.


As janelas de visualização axial, coronal e sagital são exibidas como mapas de orientação colorida.

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Figura 7-332: Etapa de revisão de FiberTrak selecionada

4. Role pelas imagens para localizar a que mostra tratos de substância branca ou patologia de interesse na qual
você pode depositar ROIs para definir os tratos.

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Fluxo de trabalho para criar um volume renderizado incorporado

5. Para criar a visualização DTI FiberTrak, siga estas etapas.


a. Na tela DTI FiberTrak, clique em Novo Trato.
b. Clique em um dos ícones da ROI na tela DTI FiberTrak.
c. Posicione o cursor sobre a área de interesse e clique para depositar a ROI. Dimensione e dê forma à ROI,
conforme necessário.
d. Clique em Rastrear para gerar fibras de rastreamento atualizadas.
e. Cada vez que você adiciona um novo trato, o sistema atribui automaticamente uma cor de trato. Para
mudar a cor do trato:
Clique no ícone de cor próximo à lixeira e uma paleta de cores aparece.
Clique e arraste o cursor de cor sobre a cor desejada.
Clique no X sobre a janela da paleta de cores para fechá-la.
f. Para aplicar o esquema de cores aos tratos de fibra, posicione o cursor na janela de visualização do trato
de fibra e clique com o botão direito do mouse no Default (Padrão) amarelo e depois em User Color (Cor do
usuário).
g. Repita essas etapas para os FiberTraks adicionais
Figura 7-333: Criar FiberTrak

6. Para mesclar as visualizações 3D com os FiberTraks, siga estas etapas.


a. Na janela de visualização de orientação de cores sagital, clique em Color orientation (Orientação de cores)
e selecione a 3D view (Visualização 3D).

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Figura 7-334: Orientação de cores

b. No menu de seleção de planos, clique em Sagittal (Sagital).


c. Percorra as imagens para localizar uma imagem que exibe a patologia de interesse.

d. Com o mouse no modo Select (Selecionar) , clique em uma imagem e a arraste sobre a janela de
visualização FiberTrak e solte-a na caixa "Drop here to merge the views" (Solte aqui para mesclar as
exibições).
Responda a todos os prompts
f. Na janela de visualização de orientação coronal, clique em Color orientation (Orientação de cores) e
selecione 3D view (Visualização 3D).
g. No menu de seleção de planos, clique em Coronal (Coronal).
h. Percorra as imagens para localizar uma imagem que exibe a patologia de interesse.

i. Com o mouse no modo Select (Selecionar) , clique em uma imagem e a arraste sobre a janela de
visualização FiberTrak e solte-a na caixa "Drop here to merge the views" (Solte aqui para mesclar as
exibições).
Responda a todos os prompts

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Fluxo de trabalho para criar um volume renderizado incorporado

Figura 7-335: Mesclar visualizações

7. Para mesclar as quatro visualizações (FiberTrak, sagital, coronal e axial), siga estas etapas.
a. Em um dos menus de seleção de plano da janela de visualização 3D, clique em Axial.
b. Percorra as imagens para localizar uma imagem que exibe a patologia de interesse.

c. Com o mouse no modo Select (Selecionar) , clique em uma imagem e a arraste sobre a janela de
visualização FiberTrak e solte-a na caixa "Drop here to merge the views" (Solte aqui para mesclar as
exibições).
Responda a todos os prompts

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Figura 7-336: 4 visualizações mescladas

8. Para aplicar o contorno automático à área de interesse, siga estas etapas.

a. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique no ícone Auto Contour (Contorno

automático) , que abre a tela Auto Contour (Contorno automático).

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Figura 7-337: Contorno automático

b. Na visualização 3D, clique no centro da área de interesse.


c. No Auto Contour (Contorno automático), clique em Accept and Measure (Aceitar e medir).
Figura 7-338: Área de interesse do contorno automático

9. Para cortar fora do contorno automático, siga estas etapas.


a. Na janela de visualização que contém o contorno, clique com o botão direito e selecione Cut All Outside
(Cortar todos de fora).

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Figura 7-339: Menu que aparece ao clicar com o botão direito

b. A estrutura do contorno automático é exibida com todos os outros dados removidos da janela de
visualização.
Figura 7-340: Contorno automático em um objeto

10. Para alterar o contorno automático para uma imagem VR, clique com o botão direito na janela de visualização
de corte e selecione VR.

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Figura 7-341: Imagem de volume renderizado

11. Para mesclar a visualização de VR com o FiberTrak, siga estas etapas.

a. Posicione o mouse em Select mode (Selecionar modo) .


b. Clique e arraste a imagem de VR para a janela de visualização do FiberTrak e solte-a na caixa "Drop here to
merge the views" (Solte aqui para mesclar as exibições).
Responda a todos os prompts
Figura 7-342: VR e Fibertrak mesclados

12. Para mostrar/ocultar objetos desejados em uma janela de visualização mesclada, siga estas etapas.
a. Na tela DTI FiberTrak, clique em Exibir Objetos.

Display Object (Exibir objeto) é uma lista de objetos de faixa de fibra. Um olho aberto exibe o objeto na
janela de visualização da faixa de fibra e um olho fechado oculta o objeto na janela de visualização da faixa

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de fibra. Os objetos podem ser os planos ortogonais, uma cabeça em 3D renderizada por volume, uma
imagem anatômica em 2D, faixas de fibra individuais etc.
b. Na tela Multi-objects (Multiobjetos), clique no ícone Hide/Show (Ocultar/Exibir) para ocultar ou exibir
a estrutura de fundo.
Figura 7-343: Ocultar/exibir objetos

Figura 7-344: Exemplo de multiobjetos que são exibidos ou ocultos

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Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho do FiberTrak
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de visualização
Procedimento multiobjeto
Procedimento de configurações básicas de volume renderizado
Procedimento de configurações avançadas de volume renderizado
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Introdução à visualização
Os ícones de visualização permitem a interação com a exibição de imagens.

Procedimentos/considerações de visualização
Procedimento para vincular/desvincular
Procedimento oblíquo simples
Procedimento multioblíquo
Procedimento para colorir imagens
Procedimento de ROI com cores 3D
Procedimento de traço
Procedimento multiplanar e 3D
Procedimento de registro integrado

Tópicos relacionados
Para obter uma visão geral dos ícones de visualização, consulte Considerações/procedimentos da barra de
ferramentas de visualização.

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Procedimento para vincular/desvincular

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Procedimento para vincular/desvincular


Ao comparar vários exames ou séries, as séries serão vinculadas automaticamente pela localização do cursor e
serão sincronizadas ou registradas à medida que você percorrer todas as séries simultaneamente.

Os exames que têm a mesma ID do paciente e a série com os mesmos planos de varredura permanecerão
vinculados.
Série (ou seja, cada série será desvinculada de outras séries).

Use estas etapas para verificar se a vinculação está ativa (o estado padrão) ou para desvincular os volumes.
Procedimento para vincular/desvincular exames
Procedimento para vincular/desvincular séries

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento para vincular/desvincular exames


Use estas etapas para vincular exames que têm a mesma ID do paciente e séries com os mesmos planos de
varredura.

1. A partir da Patient List (Lista do paciente), selecione múltiplas séries de um exame.


Pressione e mantenha pressionada a tecla Ctrl para selecionar múltiplas séries.
2. Na lista Session Apps (Aplicativos de sessão), clique em MR General Review.
3. Para visualizar a tela Toolbar Preferences (Preferências da barra de ferramentas), na área de trabalho do

MR General Review, clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu
Preferences (Preferências), clique em Viewports (Janelas de visualização).
4. Para manter o status padrão de todas as janelas de visualização vinculadas, siga estas etapas.
a. Na tela Viewports Preference (Preferência das janelas de visualização), verifique se a opção Link/Unlink
viewports between exams (All modalities) (Vincular/desvincular janelas de visualização entre exames –
todas as modalidades) está selecionada.
Figura 7-345: Área Link/Unlink (Vincular/desvincular) da tela Viewport Preferences (Preferências da janela de visualização)

b. Como alternativa, na barra de ferramentas Visualization (Visualização), verifique se o ícone UnLink

(Desvincular) está desativado, o que indica que o estado padrão do link ligado está ativo.
Nesse cenário, o ícone Link/Unlink (Vincular/desvincular) é apenas um indicador do status de vinculação.

Tópicos relacionados
Procedimento para vincular/desvincular séries
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento para vincular/desvincular séries

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Procedimento para vincular/desvincular séries


Siga estas etapas para desvincular séries (ou seja, cada série será desvinculada de outras séries).

1. Para controlar o recurso de vincular/desvincular da barra de ferramentas Visualization (Visualização), siga


estas etapas.
a. Na tela Viewports Preference (Preferência das janelas de visualização), verifique se a opção Link/Unlink
viewports between series (Not applicable for PET) (Vincular/desvincular janelas de visualização entre
séries – não aplicável a PET) está selecionada.
Figura 7-346: Área Link/Unlink (Vincular/desvincular) da tela Viewport Preferences (Preferências da janela de visualização)

a. O ícone Link/Unlink (Vincular/desvincular) fica disponível.

b. Alterne o ícone Link/Unlink (Vincular/desvincular) para ativar/desativar o status de vinculação.


2. Posicione o cursor sobre qualquer janela de visualização conectada e, a partir do Review Controller

(Controlador de revisão), clique e arraste o ícone Image scroll (Deslocamento de imagem).


Todas as janelas de visualização vinculadas mudam para o mesmo local ou no mesmo intervalo de locais. À
medida que você muda os locais, todas as janelas mudam simultaneamente.
As teclas Page Up e Page Down também podem ser usadas para deslizar pelos volumes.
3. Para ajustar o local de cada janela de visualização de modo independente, siga estas etapas.
a. Clique duas vezes na janela de visualização desejada para ativá-la e ajuste o local do corte.
b. Como alternativa, se você selecionar Link/Unlink viewports between series (Not applicable for PET)
(Vincular/desvincular janelas de visualização entre séries – não aplicável a PET) na tela Viewports
Preference (Preferência de janelas de visualização), será possível alternar o ícone Link/Unlink

(Vincular/desvincular) para o estado desativado.


c. Para realinhar todas as janelas de visualização para o novo local, clique em cada janela de visualização, e o
local do corte será alterado automaticamente.

Tópicos relacionados
Procedimento para vincular/desvincular exames
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento oblíquo simples


Siga estas etapas para exibir um cursor de linha em visualizações oblíquas que são usadas para definir um novo
plano.

1. Em Patient List/Browser (Lista de pacientes/Navegador), selecione uma série que você deseja reformatar.
2. Abra um aplicativo do MR General Review.
3. Se necessário, clique na anotação ativa View Type (Tipo de visualização) no canto superior esquerdo e
selecione Oblique (Oblíquo).
4. Clique em outra janela de visualização para torná-la a janela de visualização principal.

5. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização) clique no ícone Simple Oblique (Oblíquo simples) .
Uma linha amarela sólida é exibida e representa o plano da reformatação oblíqua.
6. Selecione as linhas de intersecção para mover o centro da rotação.
Figura 7-347: Linhas oblíquas individuais

7. Coloque o cursor na linha amarela sólida e clique e arraste para inclinar a linha amarela para exibir o plano
desejado.
8. Clique no ícone Simple Oblique (Oblíquo simples) novamente para desativar o modo.

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-460 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento multioblíquo

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Procedimento multioblíquo
Siga estas etapas para exibir três planos oblíquos definidos por três eixos de cores ajustáveis (laranja, verde, azul).

1. Em Patient List/Browser (Lista de pacientes/Navegador), selecione uma série que você deseja reformatar.
2. Abra um aplicativo do MR General Review.
3. Se necessário, clique na anotação ativa View Type (Tipo de visualização) no canto superior esquerdo e
selecione Oblique (Oblíquo).
4. Clique em outra janela de visualização para torná-la a janela de visualização principal.

5. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização) clique no ícone Multi-Oblique (Multioblíquo) .


Os planos oblíquos são definidos por três eixos de cores ajustáveis (laranja, verde, azul).
6. Selecione as linhas de intersecção para mover o centro da rotação.
Figura 7-348: Linhas de intersecção multioblíquas

7. Ajuste qualquer eixo para atualizar os dois outros planos oblíquos.


8. Clique no ícone Multi-Oblique (Multioblíquo) novamente para desativar o modo.
As orientações definidas são mantidas nas janelas de visualização oblíquas.

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento para colorir imagens


Siga estes passos para colorir uma imagem com diferentes tons de uma única cor, ou com um mapa de cor no qual os
pixels dentro de um certo intervalo possuem diferentes cores aplicadas.

1. Abra o Volume Viewer.

2. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique no ícone Color (Colorir) para exibir a tela
Color (Colorir).
Figura 7-349: Tela Color (Cor)

3. Para colorir imagens usando um mapa de cores, siga estas etapas.


a. Na tela Color (Cor), clique no botão de opção Color Map (Mapa de cores).
b. Clique na seta próxima ao mapa de cores exibido para visualizar as escolhas de mapa de cores
predefinidas. Clique em uma opção do mapa de cores, por exemplo, RainbowFunc.
4. Siga estas etapas para visualizações de cores não incorporadas, que são tipicamente feitas na preparação
para uma operação de incorporação 3D e torna a distinção de objetos incorporados mais fácil.
Quando uma visualização não incorporada é colorida, tudo nela assume a mesma cor.
a. Selecione a(s) janela(s) de visualização(ões) na qual a cor será aplicada.
b. Na tela Color (Cor), clique no botão de opção Custom Color (Cor personalizada).
c. Clique sobre uma cor dentro da barra de cores . A cor é aplicada à imagem.
d. Para colorir uma imagem diferente a partir das opções exibidas, clique e arraste o alvo na tela Color (Cor).
A caixa de cores personalizadas é atualizada com a cor abaixo do alvo e a imagem muda para aquela cor.
5. Para colorir visualizações mescladas, siga estas etapas.
 É mais fácil colorir o modelo antes de mesclar, mas você pode colorir modelos mesclados.

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Procedimento para colorir imagens

a. Clique sobre a janela de visualização que contêm o modelo mesclado.


b. O primeiro molde a ser colorido é o molde 3D na visualização alvo antes da incorporação.
c. Na tela Color (Cor), clique em uma cor personalizada.
d. Para alterar o foco para outra parte do modelo mesclado, na tela de cores, clique no radial Reference Vol
(Vol. de referência) para ver a imagem de referência das visualizações mescladas.
e. Na tela de cores, clique no radial Overlay Vol (Vol. de sobreposição) para ver uma imagem sobreposta das
visões mescladas.
f. Clique sobre uma cor personalizada.
6. Para definir a cor de volta para a escala de cinza, selecione Linear Gray (Cinza linear) no menu Color Map
(Mapa de cores).

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-463


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Procedimento de ROI com cores 3D


Execute estas etapas para colorir pixels (em uma ROI 3D depositada).

1. Abra o Volume Viewer.


2. Depositar uma ROI 3D. Para saber mais detalhes, consulte Procedimento para depositar uma ROI 3Dou
Procedimento de contorno automático.
A ROI com cor 3D está disponível em uma cor para imagens de MR.
Para modificar a ROI, consulte Procedimento para modificar medições.
Figura 7-350: Imagem com ROI 3D depositada

3. Clique com o botão direito na ROI  e selecione Color coded display: Activate (Exibição codificada por cores:
Ativar).
Figura 7-351: As cores correspondem à respectiva rampa de cores

4. Para gerenciar o mapa de cores, siga estas etapas.


a. Clique com o botão direito ou esquerdo no mapa de cores da ROI para visualizar o menu.
b. Clique em Add Segment (Adicionar segmento) para adicionar uma nova cor acima daquela apontada pelo
cursor.
c. Clique em Remove Segment (Remover segmento) para remover o segmento de cor apontado pelo cursor.

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Procedimento de ROI com cores 3D

d. Clique em Color (Cor) para selecionar a cor da lista de cores.


e. Clique em Presets (Predefinições) para selecionar um mapa de cores predefinido ou salvar/excluir um
mapa de cores predefinido do usuário.
5. Para visualizar a tabela de resumo, na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Summary table

(Tabela de resumo) .

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento de traço
Siga estes passos para desenhar, editar ou travar um traço.

1. Abra o Volume Viewer.

2. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique no ícone Trace (Traçar) para abrir a tela
para traçar.
Figura 7-352: Tela Trace (Traçar)

3. Para criar um traço, siga estas etapas.


a. A partir da tela Trace (Traçar), selecione o tipo de traço a partir do menu e cliquem em Apply (Aplicar).
A janela de visualização ativa fica vazia e exibe "undefined curve, profile or histogram" ("curva, perfil ou
histograma não definido"). O texto é baseado no tipo selecionado.
b. Navegue até o corte desejado em outra janela de visualização.
c. Pressione Shift e clique com o botão esquerdo simultaneamente para depositar cada ponto.
d. Para parar o traço, solte Shift.
e. Para mover o traço, a partir da tela Trace (Traçar), clique em uma das setas ícone Trace

(Traçar).
f. Digite o valor desejado na caixa de texto ao lado da seta para alterar os incrementos de movimento.
g. Para criar mais de um traço nas visualizações, posicione o cursor na janela de visualização com o traço e
clique com o botão direito sobre Trace (Traçar) > Create trace (Criar traço). Comece a definir um novo
traço separado. Se nenhum traço tiver sido definido, este item do menu não terá efeito.
4. Para editar um traço, siga estas etapas.
a. Pressione simultaneamente a tecla Alt esquerda e clique no traço.

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Procedimento de traço

b. Clique e arraste os marcadores quadrados para mover os pontos originais ou no triângulo verde para
dividir e ajustar segmentos entre pontos.
c. A partir da tela Trace ou no menu, clique em Clear Trace (Limpar traço) para remover o traço
completamente ou clique em Clear Last Point (Limpar o último ponto) para remover o último ponto
depositado.

Se você trocar o tipo de traço (por exemplo, de polígono segmentado para traço contínuo curvado) e um traço já
existir, o software calculará novamente o traço usando os pontos que você já definiu.

5. Para travar o cursor 3D em um traço, siga estas etapas.


a. No menu em visualização, clique em Trace (Traçar) > Lock cursor to trace (Travar cursor para traçar).
b. Pressione Shift e mova o ponteiro do mouse. O cursor 3D segue o ponteiro do mouse para cima e para
baixo, ou para a esquerda e para a direita, enquanto permanece restrito ao traço.
NÃO clique no cursor sobre o traço, simplesmente mova o mouse de maneira que o cursor siga o
contorno do traço. Se você clicar e arrastar o mouse, uma mensagem de aviso será exibida.
c. Posicione o cursor na janela de visualização com o traço e clique com o botão direito em Trace (Traçar) >
Unlock cursor (Destravar cursor).
6. Para retornar a janela de visualização traçada para outra visualização, no canto superior esquerdo, clique na
anotação ativa e selecione outra visualização.
Figura 7-353: Exemplo de anotação de visualização ativa de curvado

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento multiobjeto
Siga estas etapas para ocultar/exibir, apagar ou ajustar a transparência de cada objeto em uma imagem mesclada de
volume renderizado.

1. Abra o Volume Viewer.

2. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique no ícone Multi-Objects (Multiobjetos) para


ver a tela de multiobjetos.
Figura 7-354: Tela Multi-Objects (Multiobjetos)

3. Para alterar a opacidade de uma camada, clique e arraste a barra deslizante.

4. Clique no ícone Hide/Show (Ocultar/exibir) para ocultar ou exibir as estruturas.

7-468 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento multiobjeto

5. Clique no ícone da lixeira para remover a estrutura.

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento de configurações básicas de volume ren-


derizado
Execute estas etapas para ajustar a opacidade do objeto de VR e usar configurações de opacidade predefinidas.

1. Abra o Volume Viewer.

2. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique no ícone de configurações básicas de VR


para exibir a tela Basic Settings (Configurações básicas).
Figura 7-355: Tela Basic Settings (Configurações básicas)

3. Para selecionar uma opacidade predefinida, siga estas etapas.


a. Selecione uma categoria anatômica no menu VR Presets (Predefinições de VR).
b. Selecione uma opção de ícone de predefinição.
4. Para alterar a opacidade de uma estrutura, siga estas etapas.
a. Coloque o cursor 3D dentro do objeto que você deseja alterar.
b. Clique em AutoFit (Autoajuste) ou pressione A no teclado.

7-470 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de configurações básicas de volume renderizado

O AutoFit (Autoajuste) encaixa automaticamente os parâmetros de volume renderizado para exibir a


estrutura no local do cursor 3D.
c. Para ajustar a opacidade, clique e arraste o botão médio.
5. Para salvar a nova configuração de opacidade, siga estas etapas.
Figura 7-356: Tela de nome de predefinição de VR

a. Clique em Save New VR Preset (Salvar nova predefinição de VR).


b. Digite um nome no campo de texto e, se desejar, uma descrição para a predefinição de VR.
c. No menu Anatomy (Anatomia), clique na seta e selecione uma localização anatômica desejada.
d. Clique em OK.

6. Para excluir uma predefinição definida pelo usuário, clique no ícone de lixeira que aparece próximo a um
ícone de predefinição de VR.
As configurações predefinidas de fábrica não podem ser excluídas.

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
Procedimento para acessar instruções adicionais do manual do operador

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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Procedimento de configurações avançadas de volume


renderizado
Execute estas etapas para alterar a opacidade da estrutura de VR com base em um histograma interativo.

1. Abra o Volume Viewer.


2. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique no ícone de configuração avançadas de VR

para visualizar a tela VT Controls (Controle de VT).


3. Na tela VR Controls (Controles de VR), clique na guia Advanced (Avançado) e siga estas etapas.
a. Para ver através de um objeto, clique e arraste o cursor superior para cima/baixo.
b. Para diminuir o ruído de fundo, aumente o valor do limite inferior.
c. Para aumentar a visualização das estruturas de tecidos moles, diminua o valor do limite inferior.
Figura 7-357: Tela VR Controls (Controles de VR), guia Advanced (Avançado)

4. Na tela VR Controls (Controles de VR), clique na guia Specular (Especular) e siga estas etapas.
a. Ajuste as barras deslizantes para modificar a aparência da imagem de VR.

7-472 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de configurações avançadas de volume renderizado

Figura 7-358: Tela VR Controls (Controles de VR), guia Specular (Especular)

5. Na tela VR Controls (Controles de VR), clique na guia Depth Cueing (Indicação de profundidade) e siga estas
etapas.
a. Ajuste a barra deslizante Attenuation (Atenuação) para modificar a aparência de indicação da profundidade
da imagem de VR.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-473


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 7-359: Tela VR Controls (Controles de VR), guia Depth Cueing (Indicação de profundidade)

Para obter mais detalhes sobre as configurações avançadas de volume renderizado, consulte Procedimento
para acessar instruções adicionais do manual do operador.

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-474 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento multiplanar e 3D

M R   G E NE R A L R E VIE W: VISU A LIZ A Ç Ã O

Procedimento multiplanar e 3D
Siga estes passos para gerar uma imagem de múltiplos planos ou 3D.
Se for usar Filter Floaters (Filtros flutuantes) para remover pequenos objetos residuais no modelo 3D que podem
aparecer depois de thresholding, normalmente resultando de ruído no conjunto de imagens originais, leve isto em
consideração:

ADVERTÊNCIA
A filtragem de flutuadores remove todos os objetos 3D do volume 3D exibido que tenham o mesmo tamanho
ou sejam menores que o tamanho de filtro selecionado. Antes de aplicar um filtro, verifique se o tamanho do
filtro selecionado não resultará na remoção de patologias ou outras estruturas anatômicas essenciais.

1. Abra o Volume Viewer.

2. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique no ícone MPR/3D para abrir a tela MPR/3D.
Figura 7-360: Tela MPR/3D

3. Na tela MPR/3D, clique em um tipo de opção de imagem: 3D ou MPR.


4. Para visualizar o MPR, clique e arraste a barra de rolagem ou digite um valor no campo de texto Thickness
(Espessura) para definir a espessura de corte.
O 3D define a espessura para o tamanho maior, que é baseado no FOV. Por exemplo, se o FOV for de 32
cm, você poderá alterar a espessura dos cortes de 0 para 320 mm.
5. Clique em Apply to all (Aplicar a todos) se quiser que as alterações sejam aplicadas a todos os cortes.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-475


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Manual do operador do SIGNA Voyager

6. Para uma visualização 3D, selecione um modo de algoritmo de exibição.


MIP (Projeção de intensidade máxima): o valor de pixel é o valor máximo do voxel ao longo da projeção.
Average (Média): o valor em pixels é a média dos valores de voxels ao longo da projeção (soma dos valores
de voxels divididos pelo número de voxels).
Renderização do volume: Permite diferentes níveis de densidade. Para obter mais detalhes, consulte
Renderização do volume.
Se 3D for selecionado, ajuste a VR com o botão do meio do mouse ou selecione uma predefinição de VR.
MinIP (projeção de intensidade mínima): o valor de pixel é o valor mínimo do voxel ao longo da projeção.

7. Caso deseje, selecione as opções Window Width (Largura da janela) e Level (Nível) no menu Preset
(Predefinição).

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-476 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de registro integrado

M R   G E NE R A L R E VIE W: VISU A LIZ A Ç Ã O

Procedimento de registro integrado


O registro integrado fornece um meio para a comparação de imagens tridimensionais. Depois que uma
transformação inicial for definida, cortes de ambos os conjuntos de dados são exibidos com a mesma orientação, o
cursor de exibição é vinculado e os gráficos são desenhados simultaneamente em ambos os conjuntos de dados.

Considerações

Vincular/desvincular
Nos protocolos do registro integrado, o recurso Link/Unlink (Vincular/Desvincular) (usado para sincronizar o cursor 3D
e realizar o registro) controla apenas a sincronização do cursor 3D. Quando o registro integrado é ativado como uma
ferramenta em protocolos compatíveis com registro integrado, o recurso Link/Unlink (Vincular/desvincular) funciona
como definido no Volume Viewer. No entanto, observe que determinadas restrições podem ser aplicadas aos
recursos Link/Unlink (Vincular/Desvincular), dependendo do protocolo real no qual o registro integrado é usado como
uma ferramenta.

Procedimento
Siga estas etapas para melhorar a interpolação dos dados. Ele é otimizado quando ambas as séries são volumes 3D.
Ele é utilizado para alinhar duas séries de MR que estão desalinhadas nos eixos X, Y e Z ou todas as três direções.

1. Na lista Patient (Paciente), clique nas duas séries que serão alinhadas.

Neste exemplo, o paciente foi submetido a um exame T1 3D com e sem contraste. Entre as duas séries, o
paciente foi movimentado para fora do scanner e se sentou. Assim, a série pós-contraste não está
completamente alinhada com a série pré-contraste devido ao movimento do paciente.
Figura 7-361: Patient list (Lista do paciente)

2. Em Sessions App (Aplicativo de sessão), clique em um aplicativo do Volume Viewer. Para obter mais detalhes,
consulte o Procedimento de abertura do MR General Review (Volume Viewer)
Depois que a série selecionada for carregada, o registro integrado definirá uma referência e uma série
registrada usando os seguintes princípios (o aplicativo define primeiro a série de referência):
Se as séries selecionadas forem as mesmas, e as séries estiverem em exames diferentes, o registro
integrado selecionará a série de referência do exame anterior.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-477


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Se as séries selecionadas forem as mesmas e as séries estiverem no mesmo exame, o aplicativo


selecionará a série com a maioria dos cortes e a série com o maior FOV da série que não pertence ao
localizador de MR
Depois que a série de referência for configurada, o aplicativo definirá a série registrada, utilizando as
diretrizes acima (exceto quando houver apenas um exame e apenas modalidades de MR no exame e a
série de referência não for difusão). Nesse caso, o registro integrado primeiro observa que a série a ser
selecionada tem valor B > 0, em seguida, aplica os princípios de seleção.

3. Se desejar, no menu de opções Layout and Review (Layout e revisão), selecione Split layout (Dividir layout) e o
formato 2 em 1 para ver os dois conjuntos de dados lado a lado. Para obter mais detalhes, consulte
Procedimento personalizado para divisão de layout.
Figura 7-362: Exemplo de layout com duas séries lado a lado

4. Na área de trabalho do MR General Review, no canto superior direito, clique no ícone Preferences

(Preferências) .
5. No menu Preferences (Preferências), clique em Tools (Ferramentas) para exibir a tela Preferences
(Preferências).

7-478 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de registro integrado

Figura 7-363: Menu Preferences (Preferências)

6. Na tela Preferences (Preferências), clique na guia Integrated Registration (Registro integrado).


Figura 7-364: Guia Integrated Registration (Registro integrado)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-479


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Manual do operador do SIGNA Voyager

7. Na guia Integrated Registration (Registro integrado), execute as seguintes etapas.


a. Clique no botão de opção Automatically Register upon loading with (Registrar automaticamente após
carregar com).
b. No menu suspenso, clique para selecionar a opção padrão Standard Registration (Registro padrão).
c. Clique no botão de opção Automatically align planes to reference series (Alinhar automaticamente os
planos para série de referência), que leva em consideração a terceira rotação de uma visualização.
d. Clique no X no canto superior direito para fechar a tela Preferences (Preferências).
8. Para otimizar ainda mais o registro de imagem, na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique

no ícone Integrated Registration (Registro integrado) para visualizar a tela de registro integrado.
Figura 7-365: Tela Integrated Registration (Registro integrado)

7-480 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de registro integrado

a. Na lista de tabelas de volume, se você não estiver satisfeito com os resultados da seleção automática das
séries Reference (Referência) e Registered (Registrado), clique com o botão direito em uma série e defina-a

como Reference (Referência) ou Registered (Registrado) .


b. No painel Registration (Registro), as seguintes opções estão disponíveis.
Tabela 7-64: Opções do painel Register (Registro)

Opção Descrição
Auto Registration (Registro Use esta opção para executar um registro automático.
automático) Clique na seta para visualizar uma lista de algoritmos de registro
automático disponíveis para um determinado par de séries de
referência e registrado. Observe que algoritmos de registro são
definidos para casos de uso Body (Corpo) e Neuro (anatomias ou
protocolos).
Manual

Use esta opção para realizar o registro manual.

Landmark (Ponto de referência)

Use esta opção para realizar um registro baseado em ponto de


referência.

Undo/Redo (Desfazer/Refazer) Desfaça a transformação para desfazer a última transformação


rígida realizada durante o registro (incluindo as transformações
realizadas durante a colocação de pontos de referência).
Refaça a transformação para refazer a última ação desfeita.
Centro
Use esta opção para centralizar os volumes fixos e registrados.

Reset (Redefinir) Use esta opção para redefinir a série registrada para sua posição de
DICOM original. Essa ação tem efeito em cada série que está no
mesmo grupo que a registrada.

Ferramentas de verificação de
qualidade

Use estas ferramentas para verificar a precisão do registro —


visualizações Fused (Fundido), Inverse (Inverso), Tiles (Lado a lado) e
Window (Janela).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-481


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Opção Descrição

Link Planes (Planos de vinculação)


Use esta opção para exibir todas as visualizações no plano da série
Reference (Referência) ou Registered (Registrado) (ou seja,
movimento). A referência é ativada por padrão.

c. Selecione as opções nos painéis Validate/Export (Validar/Exportar).


Para obter mais detalhes, consulte um Guia do usuário do Volume Viewer: Procedimento para acessar
instruções adicionais do manual do operador.
Figura 7-366: Painel Validate/Export (Validar/Exportar)

Figura 7-367: Painel Export (Exportar)

Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-482 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Introdução Medida/Anotação

M R   G E NE R A L R E VIE W:  M E D IR / A NOT A R

Introdução Medida/Anotação
Anotação
Há dois tipos de anotação:

Anotação do sistema, fornecida automaticamente pelo sistema e exibida sempre no mesmo local. O tipo e a
quantidade de anotações exibidas podem ser modificados, mas não movidos.
Anotação do usuário, ou seja, a anotação que você adiciona. Essa anotação pode ser de texto ou medidas e
pode ser colocada em qualquer ponto da janela de visualização.

Anotação de texto
É possível adicionar notas e comentários diretamente nas visualizações e usar um marcador com a anotação para
destacar características anatômicas. As anotações de texto do usuário podem ser editadas, movidas ou excluídas
conforme necessário. Quando imagens são salvas, as anotações mostradas nas imagens são salvas com elas.

Anotação de seta
Você pode adicionar uma seta para apontar para anatomia ou patologia.

Anotação predefinida
Anotações predefinidas são as que já foram criadas e salvas para uso futuro. Essas anotações podem ser de texto ou
texto com anotações de medidas. As anotações de medição predefinidas variam dependendo do protocolo atual.
Você pode criar e salvar anotações além das anotações padrão fornecidas.
Anotação de medida
Você pode criar e visualizar várias medidas (voxel valor, distância, ângulo, área, volume) nas visualizações. Assim
como as anotações de texto, elas podem ser movidas, excluídas ou editadas conforme necessário.

Medida
Você pode usar as ferramentas de medição para adquirir:

Medições de distância
Medições de ângulo
Medições de volume

É muito importante compreender a precisão das medições na exibição. Para obter detalhes, consulte Precisão da
medição.

Cursor e ROI
Você pode usar as ferramentas de ROI para obter informações, volumes, áreas e estatísticas de anatomia ou
patologia. A ROI permite:

medir o valor de intensidade do pixel em um ponto específico na imagem


exibir a área ou o volume
exibir a média, o desvio padrão e os valores máximo e mínimo de pixel dentro da ROI

Para realizar medições em uma imagem que possam ser expressas em valores absolutos (mm), a imagem deve ser
calibrada, ou seja, deve ser conhecida a relação entre os pixels da imagem e a distância anatômica verdadeira no

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-483


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Manual do operador do SIGNA Voyager

corpo do paciente (o fator de escala). Em imagens como CT e MR, essas informações são registradas
automaticamente durante a aquisição da imagem e armazenadas com ela. Portanto, as medidas nessas imagens
podem ser expressas diretamente em milímetros, usando o sistema de coordenadas RAS (Direito/Anterior/Superior)
baseado no paciente.

Considerações
Certifique-se de que não há discrepância entre mapas funcionais, gráficos, estatísticas e números de ROI,
devido a vários protetores de tela feitos depois da recomputação dos mapas ou da modificação das ROIs.

Procedimentos/considerações para medir/anotar


Procedimento de anotação ativa
Procedimentos de anotação de gráfico ativo
Procedimento para adicionar anotação
Procedimento de criação de anotação predefinida
Procedimento de seta
Procedimento para depositar uma ROI 2D
Procedimento para depositar uma ROI 3D
Procedimento de contorno automático
Procedimento do cursor do relatório
Procedimento para modificar medições
Procedimento de medição de distância em linha reta
Procedimento de medição de distância curvada
Procedimento de medição do ângulo
Procedimento de medição de volume
Considerações da precisão de medição
Procedimento para duplicar ou espelhar gráficos
Procedimento para redimensionar/girar gráficos de imagem
Procedimento para remover gráficos de imagem

Tópicos relacionados
Para obter uma visão geral dos ícones Measure/Annotate (Medir/Anotar), consulte Procedimentos/considerações da
barra de ferramentas medir/anotar.

7-484 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de anotação ativa

M R   G E NE R A L R E VIE W: M E D IR / A NOT A R

Procedimento de anotação ativa


Use esta informação para compreender a anotação ativa. A anotação varia com base na aplicação lançada (3D, IVI ou
Reformat), na exibição selecionada e no nível de anotação definido em Preferências.

1. Um dos seguintes aplicativos do MR General Review é aberto: MR General Review, 3D Viewer, Reformat ou
READY View.
2. Para definir o nível de anotação, consulte Procedimentos de preferências de anotação.
3. Os procedimentos a seguir descrevem a forma de manipular cada um dos campos de anotação ativa. Ele
presume que Anotação completa está selecionada como a preferência.
Figura 7-368: Tela de anotação ativa do Volume Viewer (Visualizador de Volume)

Tipo de visualização

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-485


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Clique com o botão esquerdo ou direito e selecione um tipo de visualização a partir do menu. O tipo de visualização
exibido em cada uma das quatro visualizações da área de visualização é determinado pelo protocolo selecionado.
Durante o processamento de imagem, você pode modificar a visualização em qualquer momento usando as
anotações ativas. O termo "coi" sobre uma visualização oblique (oblíqua) se refere ao centro da imagem.
Figura 7-369: Menu de tipo de visualização que pode variar com base na imagem na janela de visualização

Parametric or Functional Annotation (Anotação paramétrica ou funcional)


Figura 7-370: Linha superior: Anotação do plano seguido por tipo de série/anotação do mapa paramétrico

Clique na anotação do mapa paramétrico (curso de tempo, difusão, funcional ou metabólito) e faça uma seleção a
partir do menu.
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para alterar a imagem/mapa em uma janela de visualização.

Fase/Classificação
Geralmente, use isso com um curso de tempo ou conjunto de dados fMRI.
Método 1
Clique na anotação amarela a partir da parte superior da janela de visualização e selecione uma classificação/fase no
menu do Seletor de Volume.

7-486 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de anotação ativa

Figura 7-371: Anotação da fase/classificação amarela no canto superior esquerdo da janela de visualização

Alternativamente, modifique a anotação da classificação, na área direita inferior mediana da janela de visualização.
Figura 7-372: Anotação da classificação, na área direita inferior mediana da janela de visualização

Método 2
Clique e arraste a barra vertical branca na exibição do gráfico para a classificação/número desejado. A anotação
amarela de classificação/fase/tempo é atualizada.
Figura 7-373: A linha branca vertical (1) pode ser movida para a fase/classificação/tempo desejado

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-487


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Localização de varredura e número de cortes

Clique com o botão central e arraste horizontalmente para percorrer as imagens ou clique para aumentar e clique
com o botão direito para diminuir uma imagem por vez. Alternativamente, você pode utilizar as teclas de seta
esquerda e direita no teclado para se mover pelo conjunto de imagens. Localização de varredura não está disponível
nas visualizações 3D.

Espessura do corte

Clique com o botão central e arraste horizontalmente para mudar em tempo real a espessura do corte ou clique para
aumentar e clique com o botão direito para diminuir a espessura do corte em imagens reformatadas. Espessura do
corte não é uma seleção em uma visualização 3D ou MPR 3D.

MIP

Clique para modificar o MIP1 para outro tipo de projeção.


Figura 7-374: Tipos de projeção MIP

DFOV

Clique com o botão central e arraste horizontalmente ampliar em tempo real a imagem ou clique para aumentar e
clique com o botão direito para diminuir o fator de ampliação. O fator de zoom máximo (taxa entre o DFOV de
aquisição e o DFOV real) é de 8,0. Você não pode aumentar o DFOV além do valor de origem, a não ser que a altura da
pilha de imagens (número de imagens × espessura de corte) for maior que o DFOV. Neste caso, você pode dar zoom
na altura da pilha de imagens (fator de zoom < 1,0).

Largura e nível da janela

1Maximum Intensity Projections (Projeções de intensidade máxima)

7-488 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de anotação ativa

Clique com o botão central e arraste verticalmente e horizontalmente para modificar em tempo real o W/L
(Nível/Largura). Alternativamente, mova o mouse sobre a anotação e digite um novo valor ou clique com o botão
direito para exibir o menu W/L Preset (Largura/Nível Predefinidas). Para modificar a W/L (Nível/Largura) da janela das
imagens de referência, clique e permaneça pressionando o botão central do mouse sobre a imagem de referência e
mova o mouse como anteriormente.

Patient Name (Nome do Paciente)

Clique ou clique com o botão direito e selecione Show (Mostrar) ou Hide (Ocultar) para ocultar ou mostrar o nome do
paciente.

Roam de imagem

Depois de dar zoom (diminuindo o FOV), clique e arraste para mover a imagem dentro da janela de visualização.

Anotação do gráfico
Para obter mais detalhes, consulte Procedimentos de anotação de gráfico ativo.

CUIDADO
Ao salvar imagens para fins de diagnóstico, verifique sempre se o nome do paciente é exibido em todas as
visualizações.

Anotação ativa especifica de 3D

Modo algoritmo e plano de corte

Clique com o botão direito ou esquerdo para selecionar uma opção.


Clique com o botão direito ou esquerdo em No Cut (Sem Corte) para exibir a lista de planos de corte.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-489


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 7-375: Este menu pode ser um pouco diferente dependendo do tipo de imagem e do modo de renderização selecionado na janela de
visualização.

No VOI (Sem VOI)

Clique com o botão direito ou esquerdo em No VOI (Sem VOI) e selecione Sphere Shutter on Cursor (Obturador de
Esfera no Cursor) ou Curved VOI (VOI curvo). Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para obturador sobre
o cursor.

Tópicos relacionados
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-490 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de anotação de gráfico ativo

M R   G E NE R A L R E VIE W: M E D ID A / A NOT A Ç Ã O

Procedimento de anotação de gráfico ativo


A anotação de exibição de gráfico exibe as curvas de intensidade da imagem e estatísticas das regiões de interesse
tanto em um formato de gráfico, tabela ou um espectro ou espectros.

Considerações
A curva de intensidade de imagem da ROI1 do cursor representa a mudança em valores de pixel para os pixels
sob o cursor para cada imagem no conjunto de dados. Esta curva é automaticamente exibida e atualizada com
cada movimento do cursor.
As curvas de intensidade da imagem da ROI representam a mesma informação para os pixels dentro da área
de cada ROI definida nas exibições de imagem (exibições compostas, de séries e função). Cada curva de
intensidade de imagem é anotada com o número da ROI correspondente.
Cada fase é indicada por um ponto na curva. Você pode posicionar o cursor de barra branco sobre cada ponto
e correlacioná-lo com o valor da fase na escala horizontal.
O eixo vertical representa o ponto de propagação de sinal plotado no gráfico.
O eixo horizontal (escala numérica) representa a faixa da imagem (tanto tempo quanto números de imagem,
valor B, ppm ou Z).
Qualquer janela de visualização pode ser mudada para uma exibição de gráfico.
Você pode mudar uma exibição de gráfico para exibir tanto uma ROI simples como várias ROIs. Clique com o
botão direito do mouse em uma exibição de gráfico e clique em Select displayed curves (Selecionar curvas
exibidas). Faça uma seleção a partir do menu de Seleção das Curvas do Gráfico.
Figura 7-376: Tela de Seleção das Curvas do Gráfico com curva única A área ROIs e Functional Curves (Curvas funcionais) varia de acordo
com as ROIs depositadas na imagem e nos gráficos.

1Region Of Interest (Região de interesse)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-491


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 7-377: Exemplo de vários gráficos exibidos

7-492 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimentos de anotação de gráfico ativo

Procedimentos de anotação de gráfico ativo


A anotação ativa permite que você mude a aparência do gráfico/espectro.
Figura 7-378: Exibição do gráfico com um aplicativo de RM Padrão

Tabela 7-65: Legenda da imagem

# Descrição/procedimento
Anotação do limite superior/inferior do eixo vertical
Posicione o cursor sobre a anotação vertical amarela e clique com o botão esquerdo, com o
botão direito ou com o botão central do mouse e arraste para mudar os valores de escala
do eixo vertical do gráfico.
1e2 O eixo vertical pode representar a intensidade do pixel em unidades de MR (absoluta,
relativa ou como uma porcentagem) ou reescalado para comparação de forma de
curva.
Isso pode ser útil se existem duas ROIs depositadas e você não consegue ver ambas
as curvas de tempo/intensidade no gráfico.
Anotação do limite superior/inferior do eixo horizontal
3e5 Posicione o cursor sobre a anotação horizontal amarela e clique com o botão esquerdo,
com o botão direito ou com o botão central do mouse e arraste para mudar os valores de

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-493


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Manual do operador do SIGNA Voyager

# Descrição/procedimento
escala do eixo horizontal do gráfico.

O eixo horizontal pode representar números de imagem, tempo da imagem, valor B,


ppm ou frequência.
Tipo de escala
4 Posicione o cursor sobre a anotação do tipo de escala amarela e clique e selecione uma
opção: absoluta, relativa, percentual ou comparação de forma.
Tipo de estatística (não mostrado)
Posicione o cursor sobre o tipo de ROI amarela, clique e selecione os valores de pixel da ROI
como MÉD. (média), CURVA, MÁX. (máxima), CURVA, ou MÍN. (mínima), CURVA, ou DES.
(desvio).
Tempo/classificação/fase

6 Posicione o cursor sobre a anotação de tempo/classificação amarela e clique com o botão


esquerdo do mouse para selecionar o tempo (ms) ou a classificação. O eixo horizontal muda
de acordo.
7 Curva ROI, que muda com base no posicionamento da ROI na imagem.
Barra branca
É usada para correlacionar um ponto na curva de intensidade da imagem com a imagem
de referência.
Se você definiu uma ROI nas exibições e a selecionou (curva de intensidade de imagem e
ROI exibidas), você pode usar a barra branca móvel (interseções) sobre a exibição do gráfico
para identificar o valor de intensidade da imagem (barra horizontal) para um determinado
número de imagem (barra vertical) em qualquer ponto.
8
Selecione o número da imagem (ou tempo, valor B ou ppm) clicando com o botão centra do
mouse e arrastando o cursor para a esquerda ou direita na exibição do gráfico ou movendo
o cursor para o local desejado e clicando com o botão esquerdo do mouse. A barra vertical
segue o cursor e a barra horizontal automaticamente indica o valor de intensidade de
imagem correspondente.
A imagem de referencia que corresponde a esse ponto de classificação (tempo, valor-b ou
ppm) é exibida na visualização de séries.
Selecionar tipos de curvas exibidas
9 Para mudar isso, clique com o botão direito do mouse na janela de visualização do gráfico e
selecione uma opção no menu Select displayed curves (Selecionar curvas exibidas).
Tipo de estatísticas
Aparece com uma exibição do gráfico de espectroscopia.
10
Posicione o cursor sobre o tipo de estatísticas amarelo e faça uma seleção: curva média,
curva máxima ou curva mínima.

Tópicos relacionados
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-494 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para adicionar anotação

M R   G E NE R A L R E VIE W: M E D IR / A NOT A R

Procedimento para adicionar anotação


Use estas etapas para adicionar a anotação específica e única a uma imagem.

1. Abra o Volume Viewer.


2. Na barra de ferramenta Measure/Annotate (Medir/Anotar), execute um dos seguintes procedimentos:

a. Clique no ícone Annotate (Anotar) para adicionar uma caixa de anotação na qual você pode digitar
o texto.

b. Clique no ícone Preset Annotation (Anotação predefinida) para adicionar a anotação que já foi
definida.
3. Se você selecionou o ícone Annotate (Anotar), siga estas etapas.
a. Posicione o cursor sobre a imagem e clique para depositar a caixa de texto.
b. Posicione o cursor na caixa de texto e digite a anotação desejada e .
O texto expande automaticamente a caixa à medida que você digita o texto.
c. No teclado, pressione Enter ou clique fora da caixa de texto para completar a anotação.
d. Para alterar a anotação, posicione o cursor sobre a anotação e clique para ativar a caixa de texto.
Modifique o texto conforme necessário.
4. Se você selecionou o ícone Preset Annotation (Anotação predefinida), siga estas etapas.
a. A partir da tela Preset Annotation (Anotação Predefinida), clique nas anotações desejadas na lista.
Figura 7-379: Tela Preset Annotation (Anotação predefinida)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-495


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Manual do operador do SIGNA Voyager

b. Posicione o cursor na janela de visualização desejada e clique para depositar o texto da anotação
predefinida.
c. Para editar a predefinição nessa janela, posicione o cursor sobre a anotação e clique para ativar a caixa de
texto. Modifique o texto conforme necessário.
Observe que a edição que você fizer interativamente não atualizará a anotação predefinida.
d. Para fechar a tela de anotação predefinida, clique no botão X no canto superior direito.
5. Se necessário, clique e arraste o texto para mover a anotação para um novo local dentro da janela de
visualização.
6. Para adicionar uma seta entre a caixa de texto e a anatomia/patologia de interesse, a partir da área barra de
ferramenta Measure/Annotate (Medir/Anotar), consulte Procedimento de seta.
7. Para remover uma anotação da janela de visualização, consulte Procedimento para remover gráficos de
imagem.

Para adicionar a anotação à lista de anotações predefinidas, consulte o Procedimento de criação de anotação
predefinida.

Tópicos relacionados
Procedimento de criação de anotação predefinida
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-496 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de criação de anotação predefinida

M R   G E NE R A L R E VIE W: M E D IR / A NOT A R

Procedimento de criação de anotação predefinida


Use estas etapas para criar novas predefinições de anotação, editar uma anotação predefinida existente ou excluir
uma anotação predefinida.

1. Abra o Volume Viewer.


2. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique no ícone Annotate preset (Anotar

predefinição) para exibir a tela Preset Annotation (Anotação predefinida).


Figura 7-380: Tela Preset Annotation (Anotação predefinida)

3. Para criar uma nova anotação predefinida, siga estas etapas.


a. Clique em Nova para exibir a tela New annotation preset (Nova predefinição de anotação).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-497


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 7-381: Tela New annotation preset (Nova predefinição de anotação)

b. Digite o texto no campo Preset LABEL (ETIQUETA predefinida).


O texto deve conter um mínimo de 4, mas não mais do que 30 caracteres.
c. Selecione uma opção a partir do menu Type (Tipo).
Sua seleção resulta no texto da etiqueta predefinida exibido ao lado de ângulo, distância, elipse etc.,
depois de depositar a anotação predefinida em uma janela de visualização.
Figura 7-382: Opções de tipo

d. Clique Use for other anatomy (Usar para outra anatomia) se quiser a anotação disponível para outras
anatomias ou Use for other protocol (Usar para outro protocolo) se quiser a anotação disponível para
outros protocolos.
e. Clique Save (Salvar) para adicionar a anotação à lista de anotações predefinidas.
4. Para editar uma anotação predefinida criada, siga estas etapas.
a. A partir da tela Preset Annotation (Anotação Predefinida), clique na predefinição que deseja editar.

7-498 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de criação de anotação predefinida

b. Clique Edit (Editar) para exibir a tela de predefinição de anotação.


c. Modifique o texto no campo Preset LABEL (ETIQUETA predefinida).
d. Clique Use for other anatomy (Usar para outra anatomia) se quiser a anotação disponível para outras
anatomias ou em Use for other protocol (Usar para outro protocolo) se quiser a anotação disponível para
outros protocolos.
e. Clique em Update (Atualizar) para salvar a anotação editada.
5. Para excluir uma anotação predefinida, siga estas etapas.
a. A partir da tela Preset Annotation (Anotação Predefinida), clique na predefinição que deseja editar.
b. Clique em Delete (Excluir).
6. Para fechar a tela de anotação predefinida, clique no botão X no canto superior direito.

Tópicos relacionados
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento de seta
Use estas etapas para depositar tamanho e posicionar uma seta em uma janela de visualização.
Figura 7-383: Arrow (Seta)

1. Abra o Volume Viewer.

2. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique no ícone Arrow (Seta) .


3. Clique na janela de visualização em que você deseja depositar uma seta.
Uma seta é depositada na janela de visualização ativa.
Quando uma seta é depositada em uma janela de visualização 3D, ela é exibida em todas as janelas de
visualização 2D correspondentes.
4. Clique e arraste em qualquer lugar na seta para movê-la.
5. Clique no final da seta para alterar o comprimento e orientação.
Figura 7-384: Extremidade da seta utilizada para alterar o comprimento e a orientação

7-500 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de seta

6. Para alterar a cor da seta, clique com o botão direito do mouse sobre a seta e selecione Display (Exibir) > Color
(Cor) e clique em uma cor.
Observe que você pode ter várias cores de seta em uma janela de visualização.
Figura 7-385: Seleção de cor da seta

7. Para copiar/colar a cor da seta, siga estas etapas.


a. Clique com o botão direito do mouse sobre a seta e selecione Copy (Copiar).
b. Mova o cursor para o local desejado.
c. Clique para colar a seta copiada.
8. Para fixar uma seta na janela de visualização para que não possa ser movida, siga estas etapas.
a. Clique com o botão direito do mouse na seta que deseja fixar e selecione Lock (Bloquear).
b. Para desbloquear a seta, clique com o botão direito do mouse em uma seta bloqueada e selecione Unlock
(Desbloquear).
9. Para remover a seta da janela de visualização, consulte Procedimento para remover gráficos de imagem.

Tópicos relacionados
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento para depositar uma ROI 2D


Siga estes passos para depositar uma ROI 2D para obter informações como áreas e estatísticas de anatomia ou
patologia.
Tabela 7-66: ROIs 2D

ROI de caixa ROI elíptica ROI de traço

Estatísticas ROI 2D

Considerações
ROIs não podem ser posicionados em uma visualização 3D.
As estatísticas para as 3 últimas ROIs são exibidas na parte inferior da tela. A cor da estatística corresponde à cor
da ROI ativa.

1. Abra o Volume Viewer.


2. Na barra de ferramenta Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique em um dos ícones ROI 2D.

Ícone Rectangular ROI (ROI retangular)

Ícone Elliptic ROI  (ROI elíptica)

Ícone Freehand trace ROI  (ROI de traço à mão livre)


3. Siga estas etapas para obter um traço de ROI à mão livre.
a. Coloque o cursor sobre o ponto inicial do traço.
b. Clique e arraste o cursor ou clique com o botão esquerdo para depositar cada ponto ao longo do traço para
definir a ROI.
c. Clique com o botão direito do mouse para finalizar o traço.
4. Para uma ROI elíptica ou retangular, posicione o cursor sobre a imagem e clique para depositar.
Os cursores retangulares e elípticos não podem ser posicionados em uma placa espessa.

7-502 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para depositar uma ROI 2D

5. Em Review Controller (Controlador de revisão), clique em um marcador gráfico para navegar entre
ROIs.
6. Para modificar o tamanho e a forma da ROI, consulte Procedimento para redimensionar/girar gráficos de
imagem.
7. Para modificar a ROI, consulte Procedimento para modificar medições.
8. Para remover a ROI da janela de visualização, consulte Procedimento para remover gráficos de imagem.

Tópicos relacionados
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento para depositar uma ROI 3D


Siga estas etapas para depositar uma ROI 3D de forma que você possa correlacionar uma região de interesse em
todas as janelas de visualização não 3D.
Tabela 7-67: ROIs 3D

ROI de caixa ROI elíptica ROI de traço

Estatísticas de ROI esférica e de caixa 3D

Estatísticas de contorno automático

1. Abra o Volume Viewer.


2. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique em um dos cursores ROI 3D.

Ícone Auto Contour (Contorno Automático)

Ícone Sphere (Esfera)

Ícone Box 3D
3. Para uma ROI de esfera ou de caixa 3D, posicione o cursor sobre a imagem e clique para depositar.
4. Para obter mais detalhes sobre contorno automático, consulte Procedimento de contorno automático.
5. A partir de qualquer janela de visualização que exiba o cursor 3D, no Review Controller (Controlador de

revisão), clique e arraste o ícone Image scroll (Deslize de imagem) .


À medida em que move-se pelo conjunto de dados, observe que o cursor vermelho é sincronizado com o
movimento do ícone Image Scroll (Deslize de imagem).

7-504 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para depositar uma ROI 3D

Figura 7-386: Cursor vermelho no controlador de revisão

6. Para modificar o tamanho e a forma da ROI, consulte Procedimento para redimensionar/girar gráficos de
imagem.
7. Para modificar a ROI, consulte Procedimento para modificar medições.
8. Para remover a ROI da janela de visualização, consulte Procedimento para remover gráficos de imagem.

Tópicos relacionados
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento de contorno automático


Siga as etapas a seguir para contornar estruturas semiesféricas em imagens de MR 3D (hipersinal ou hipossinal) e em
imagens de PET para obter as unidades de limite SUV. Informações Auto Contour (Contorno automático) podem ser
exibidas e estruturas podem ser comparadas lado a lado para análise.

Considerações
A precisão do contorno automático depende da espessura de corte da série. Um volume 3D de corte fino cria os
melhores resultados. Sempre deslize pelos cortes para garantir o contorno esperado.

1. Abra o Volume Viewer.


2. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique no ícone Auto Contour (Contorno

Automático) .
A tela Auto Contour (Contorno Automático) é exibida.
Figura 7-387: Tela de Contorno automático

3. Siga uma das etapas a seguir para depositar um contorno automático.


a. Na tela Auto Contour (Contorno Automático), clique na caixa de opção Threshold (Limite) e posicione o
cursor no centro da área de interesse e clique com o botão esquerdo.
Essa opção é geralmente utilizada para que as imagens funcionais calculem valores mínimos, máximos,
médios, de volumes etc.
Uma caixa de limites com um contorno baseado no valor máximo contido na caixa é exibida. Para
alterar o tamanho do contorno, clique e arraste uma alça de ponto final em cada canto.

7-506 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de contorno automático

Figura 7-388: Opção de limite selecionada

No canto inferior direito, posicione o cursor sobre o texto de limite atual ativo e clique com o botão
direito para aumentar e com o botão esquerdo para diminuir o limite.
Figura 7-389: Texto de limite ativo

b. Não clique na caixa de opção Threshold (Limite) e clique no centro da estrutura.


Figura 7-390: Contorno automático depositado no centro da área de interesse

c. Não clique na caixa de opção Threshold (Limite) e defina um diâmetro na estrutura (arraste e solte) em
qualquer plano (axial, coronal, sagital, oblíquo).

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Figura 7-391: Diâmetro definido dentro da área de interesse

4. Na tela Auto Contour (Contorno automático), clique e arraste o controle deslizante para ajustar o tamanho do
contorno.
5. Deslize pelos cortes para garantir que o contorno da área de interesse esteja englobado em todos os cortes.
Faça os ajustes necessários utilizando a barra deslizante.
6. Na tela Auto Contour (Contorno automático) ou no menu do botão direito, clique em Accept and Measure
(Aceitar e Medir) .
Figura 7-392: Clique com o botão direito do mouse no menu Auto Contour (Contorno automático)

O contorno é validado e as informações sobre a estrutura são exibidas nas janelas de visualização.

7-508 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de contorno automático

Figura 7-393: Contorno automático

7. Para modificar as informações de estrutura, complete o seguinte:


a. Clique com o botão esquerdo do mouse no contorno para torná-lo ativo.
b. Clique com o botão direito do mouse no contorno para visualizar o menu e clique na seta Statistics
(Estatísticas).
c. Clique em cada caixa de opção desejada. As informações sobre estrutura são atualizadas nas janelas de
visualização.
Figura 7-394: Exemplo de tela Auto Contour Statistics (Estatísticas de contorno automático)

Figura 7-395: Exemplo de tela Threshold ROI Statistics (Estatísticas ROI de limite)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-509


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8. Opcional: Na janela de exibição que contém o contorno, clique com botão direito na imagem, e não no
contorno, e selecione Transparent Background (Fundo transparente) para exibir a estrutura do contorno
automático em uma renderização de volume transparente do volume inteiro.
O fundo transparente só funciona em contorno automático criado com estes dois métodos:
Clique no centro da estrutura ou,
Defina um diâmetro na estrutura (arrastar e soltar) em qualquer plano (axial, coronal, sagital, oblíquo).
Observe que outras características do segmento, como Cut outside (Corte fora) podem ser aplicadas à
estrutura de contorno automático.
9. Para editar um contorno, siga estas etapas.
a. Se você já clicou em Accept and Measure (Aceitar e Medir), deverá primeiro desbloquear o contorno.
Clique para tornar o contorno ativo, clique com o botão direito no contorno para exibir o menu e clique em
Unlock (Desbloquear).
Figura 7-396: Menu que aparece ao clicar com o botão direito

b. A partir da tela Auto Contour (Contorno automático), clique no ícone Auto Contour (Contorno automático)

novamente. Responda a quaisquer prompts, conforme necessário.


c. Opção 1: A partir da tela Auto Contour (Contorno automático), clique e arraste o controle deslizante para
expandir e contrair as bordas do contorno definido.
d. Opção 2: posicione o cursor dentro do contorno e clique e arraste com o botão central do mouse para
ajustar o controle deslizante.
e. Opção 3: clique no contorno e o cursor se tornará uma caneta. Clique e arraste a caneta para traçar o
limite de contorno em um ou vários cortes (somente em imagens de plano de aquisição) até que toda a
estrutura de interesse seja contornada.
f. Opção 4:
A partir da tela Auto Contour (Contorno automático), clique em Edit Boundary Box (Editar caixa de
limites).
Para mover o centro do contorno, clique e arraste o ponto no centro da caixa.
Para alterar o tamanho do contorno, clique e arraste qualquer canto da caixa. Observe que você pode
alterar o tamanho da caixa de qualquer visualização. Você também pode deslizar por todas as imagens

7-510 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de contorno automático

em qualquer janela de visualização para confirmar se o contorno está fechando a estrutura de interesse
por todo o volume.
Clique em Accept box (Aceitar caixa) quando todas as alterações de tamanho e localização forem
concluídas.
Figura 7-397: Caixa de limites

g. Se tiver alterado o tamanho ou a forma do contorno, clique em recomputação para revisar as estatísticas e
determinar se mais modificações são necessárias antes de aceitar e medir.
h. Clique em Accept and Measure (Aceitar e Medir) para cada uma das opções de edição.

10. Para excluir um contorno enquanto o contorno automático está ativo, siga estas etapas.
a. Clique no contorno para torná-lo ativo.
b. Clique com o botão direito do mouse e selecione uma das seguintes opções:
Apagar contorno
Excluir todos os contornos
11. Para excluir um contorno que não está ativo, depois de clicar em Accept and Measure (Aceitar e Medir),
selecione Delete (Excluir) ou Delete All (Excluir tudo) a partir do menu do botão direito.

Tópicos relacionados
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento do cursor do relatório


Use o Report cursor (Relatar cursor) para visualizar a localização anatômica e a intensidade do sinal com base na
localização do cursor.
Figura 7-398: Relatório do cursor

Consideração
Para definir a forma do cursor de relatório ou para flutuar a medição, consulte Procedimentos de preferências de
ferramentas.

1. Abra o Volume Viewer.


2. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique no ícone Report cursor (Cursor de

relatório) .
3. Posicione o cursor sobre o local desejado e clique para depositar.
As localizações de cursor a relatar são indicadas por um sinal de adição (+).
4. Clique e arraste para mover um cursor ativo. À medida que você move o cursor, os números são atualizados.
A localização anatômica do cursor e a intensidade do sinal são exibidas e conectadas à localização através
de uma linha pontilhada se Float Stats attached to ROI (Flutuar estatísticas ligadas à ROI) é selecionada a
partir da tela Preferences (Preferências).
A localização anatômica é anotada como anterior/posterior, superior/inferior/left (esquerda)/right (direita).
A intensidade do sinal é anotada como V = xxx.
5. Para remover, duplicar a ROI ou ocultar/exibir as estatísticas, consulte Procedimento para modificar medições.

Tópicos relacionados
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento para modificar medições

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Procedimento para modificar medições


Use estas opções do botão direito para modificar uma medição existente, como uma ROI, cursor do relatório,
distância em linha reta etc.

Observe que o conteúdo da tela de clique com o botão direito do mouse muda com base no objeto selecionado.
Em outras palavras, nem todas as opções estão disponíveis.
Tabela 7-68: Exemplos de telas de ROI de clique com o botão direito

Tela Elliptical and Rectangular ROI (ROI


Tela 3D ROI (ROI 3D)
elíptica e retangular)

Tela Freehand Trace ROI (ROI de traço à


Tela Report cursor (Cursor do relatório)
mão livre)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-513


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Manual do operador do SIGNA Voyager

1. Abra o Volume Viewer.


2. Deposite ROIs. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para depositar uma ROI 2D ou Procedimento
para depositar uma ROI 3D.
3. Clique em uma ROI existente na janela de visualização para torná-la ativa.
4. Para adicionar uma etiqueta a uma ROI, medição, cursor de relatório, conclua estas etapas:
a. Clique no número de identificação do gráfico.
Figura 7-399: Exemplo de um número de identificação de ROI

a. Digite uma etiqueta na caixa de texto.


b. Pressione Enter ou clique com o botão esquerdo do mouse longe da etiqueta.
5. Clique com o botão esquerdo do mouse na medição (ROI, cursor de relatório etc.) para torná-la ativa e, em
seguida, clique com o botão direito para fazer uma seleção a partir do menu.
Tabela 7-69: Clique com o botão direito do mouse nas seleções do menu

Opção com o botão


Descrição/procedimento
direito do mouse
Delete (Excluir) Use para excluir a ROI atualmente selecionada.
Delete all ROIs (Excluir todas as ROIs) para excluir todas as ROIs em todas as jane-
las de visualização.
Excluir tudo Excluir todos os gráficos para excluir todos os gráficos (anotação de usuário e
medições) em todas as janelas de visualização. Um método alternativo é
pressionar Delete no teclado
Clique com o botão direito do mouse na ROI e selecione Copy (Copiar) para copiar
Copy (Copiar) o tipo, a forma e o tamanho da ROI selecionada.
Clique com o botão esquerdo do mouse para colar a ROI.
Clique com o botão direito na ROI e selecione Clone (Clonar) para propagar para
imagens que estão no mesmo plano em todas as séries no exame.
Selecione uma das seguintes opções para ter a mesma ROI colada em:
Clonar
l Todas as fases da série atual
l Todas as séries do exame atual
l Todos os exames
Use quando várias ROIs tiverem sido depositadas.
Definir como ROI de l Clique com o botão direito do mouse em > Set as Reference ROI (Definir
referência como ROI Referência) uma das ROIs para compará-la às outras ROIs.
Figura 7-400: A ROI de referência está em texto amarelo e a ROI referida está em texto azul.

7-514 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para modificar medições

Opção com o botão


Descrição/procedimento
direito do mouse

l Clique com o botão direito do mouse na ROI de referência e selecione


Reset Reference ROI (Redefinir ROI de referência) para redefinir a ROI de
referência e ocultar as estatísticas associadas.
l O % da média da ROI de referência não está disponível na tabela de
resumo.
Clique em uma cor para mudar os limites de cor da ROI.
Figura 7-401: Seleções de cor

Display (Exibir) > Color


(Cor)

Clique em uma espessura para mudar a espessura do limite da ROI.


Figura 7-402: Seleções de espessura

Display (Exibir) > Thick-


ness (Espessura)

Use para ativar/desativar as estatísticas ROI.


Figura 7-403: Mostrar/ocultar seleções

Display (Exibir) >


Show/Hide (Mos-
trar/Ocultar)

Display (Exibir) > Float Use para clicar e arrastar a estatística associada à ROI ativa para qualquer local
stats attached to ROI na janela de visualização.
(Flutuar estatísticas
ligadas à ROI) Figura 7-404: Estatísticas flutuantes de ROI

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-515


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Opção com o botão


Descrição/procedimento
direito do mouse

Se as estatísticas não são flutuantes (bloqueadas), elas são exibidas no canto


inferior direito das janelas de visualização.
Figura 7-405: Estatísticas de ROI bloqueadas

Use para selecionar as estatísticas que devem ser exibidas com a ROI ativa. Entre
as opções estão: Área, mínimo, máximo, média, desvio padrão e desvio relativo.
Figura 7-406: Seleções de estatísticas

Estatísticas para
traço à mão livre
Estatísticas para ROIs
2D e 3D

Use para alternar entre a capacidade de bloquear a ROI ou desbloqueá-la para


Bloquear/desbloquear
que possa ser movida.

Tabela 7-70: Opções disponíveis apenas com ROIs 3D

Opção com o botão


Descrição/procedimento
direito do mouse
Cut Outside (Cortar Use para remover todos os dados para fora da ROI depositada, clique em Res-
fora) tore Volume (Restaurar volume) para restaurar o corte de dados.
Corte externo Use para remover todos os dados para fora da ROI depositada para toda a série.
Ativação da exibição Use para ativar a exibição codificada por cores. As cores da ROI coincidem com a
codificada por cores rampa de cores correspondente.

7-516 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para modificar medições

Tabela 7-71: Clique com o botão direito do mouse nas opções de rampa de cores

Opção com o botão


Descrição/procedimento
direito do mouse
clique com o botão direito do mouse no mapa de cores de ROI na janela de
visualização e selecione a ação desejada a ser executada.

l Adicionar segmento: adicione uma nova cor acima da apontada pelo


cursor.
l Remover Segmento: remova o segmento de cor apontado pelo cursor.
clique com o botão direito l Cor: selecione a cor a ser definida para o segmento de cor apontado a
do mouse na rampa de partir da lista de cores.
cores l Predefinições: selecione um mapa de cores predefinido, ou salve uma
predefinição do mapa de cores do usuário.
Figura 7-407: Predefinições da rampa de cores

Coloque o cursor sobre um dos números da rampa de cores. Clique com o


botão esquerdo (diminuir) e com o botão direito (aumentar) para ajustar os
valores superiores e inferiores das anotações ativas do mapa de cores de
modo que apenas a estrutura de interesse seja exibida na cor selecionada.

Tópicos relacionados
Procedimento para remover gráficos de imagem
Procedimento para redimensionar/girar gráficos de imagem
Procedimento para duplicar ou espelhar gráficos
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento de medição de distância em linha reta


Siga estes passos para criar uma medição de distância.
Figura 7-408: Medição de distância em linha reta

1. Abra o Volume Viewer.


2. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique no ícone Straight distance (Distância em

linha reta) .
3. Siga estas etapas para depositar uma medição.
a. Posicione o cursor sobre a imagem desejada e clique para depositar o primeiro ponto.
b. Mova o cursor para o ponto final e clique para depositar o segundo ponto.
Quando pontos finais são depositados sobre o mesmo plano em uma imagem 3D ou 2D, a medição da
distância é definida como 2D.
Quando pontos finais são depositados em diferentes profundidades de uma imagem 2D, a medição da
distância é definida como 3D.
4. Para remodelar a medição da distância, posicione o cursor sobre cada extremidade, clique com o botão
esquerdo e arraste.
5. Para desativar a medição, clique em qualquer lugar longe da medição dentro da janela de visualização.
6. Para remover a medição, consulte Procedimento para remover gráficos de imagem.

Tópicos relacionados
Considerações da precisão de medição
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento de medição de distância curvada

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Procedimento de medição de distância curvada


Siga estas etapas para criar uma medição de distância curvada.
Figura 7-409: Medição de curva

1. Abra o Volume Viewer.


2. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique no ícone Curved distance (Distância

curvada) .
3. Siga estas etapas para criar uma medição de curva.
a. Posicione o cursor sobre o ponto inicial da medição de curva.
b. Clique e arraste o cursor ou clique com o botão esquerdo para depositar cada ponto ao longo da curva
para definir a distância.
c. Clique com o botão direito do mouse para finalizar a medição.
Quando pontos finais são depositados sobre o mesmo plano em uma imagem 3D ou 2D, a medição da
distância é definida como 2D.
Quando pontos finais são depositados em diferentes profundidades de uma imagem 2D, a medição da
distância é definida como 3D.
4. Para remodelar a medição de curva, consulte Procedimento para redimensionar/girar gráficos de imagem.
5. Para desativar a medição, clique em qualquer lugar longe da medição dentro da janela de visualização.
6. Para remover a medição, consulte Procedimento para remover gráficos de imagem.

Tópicos relacionados
Considerações da precisão de medição
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Procedimento de medição do ângulo


Siga estes passos para criar uma medição de ângulo.
Figura 7-410: Medição do ângulo

1. Abra o Volume Viewer.


2. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique no ícone Measure angle (Medir ângulo)

.
3. Posicione o cursor sobre a imagem e clique para depositar três pontos.
4. Para remodelar um ângulo, consulte Procedimento para redimensionar/girar gráficos de imagem.
5. Para remover a medição do ângulo, consulte Procedimento para remover gráficos de imagem.

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Considerações da precisão de medição
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento de medição de volume

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Procedimento de medição de volume


Siga estes passos para criar uma medição de volume.
Figura 7-411: Medir volume

1. Abra o Volume Viewer.

2. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/Anotar), clique no ícone Volume (Volume) .


3. Deixe o cursor sobre qualquer janela de visualização e clique para exibir o volume.
4. Para remover a medição de volume, consulte Procedimento para remover gráficos de imagem.

Tópicos relacionados
Considerações da precisão de medição
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Considerações da precisão de medição


A precisão de medições em visualização depende de vários fatores e, em particular, do tamanho da ROI1 sendo
medida. Uma aquisição por MR típica possui um DFOV2 de certa de 25 até cerca de 48 cm. Nos exemplos abaixo, 25
mm foi usado.
Distâncias entre cortes podem varia de menos de 1 até 10 mm. Para os melhores resultados em geração de imagens
3D, a distância entre cortes ideal é a que resultar em voxels isotrópicos (com a mesma dimensão nos três eixos).
Entretanto, considerações como o tipo de exame e os níveis de irritação do paciente podem levar à escolha de uma
maior distância entre cortes. A escolha da distância entre cortes ideal em um dado caso está fora do alcance deste
manual.

Independente do fator de zoom usado na visualização de imagens, medições da ROI e estatísticas são
calculadas com base nos pixels originais da imagem sem zoom, da maneira como chegaram à estação de trabalho.

CUIDADO
As medidas são mais confiáveis quando feitas em visualizações 2D. Verifique sempre nas visualizações 2D
reformatadas onde exatamente os pontos foram posicionados.

CUIDADO
As medidas de distância, ângulo e área somente serão válidas se todos os segmentos de traço forem maiores
do que a distância entre cortes.

Resolução de medição
O software calcula e exibe medidas com uma resolução de uma casa decimal (como 0,1 mm, 0,1 grau ou 0,1 mm2).
Entretanto, a precisão da medição real é geralmente consideravelmente menor por diversas razões.

Precisão geométrica
A precisão geométrica limita-se à resolução de exibição (tamanho do pixel). Quando quatro visualizações são
exibidas, cada uma equivale a 512x512 pixels. Com um DFOV de 25 cm, um pixel equivale a 0,5x0,5 mm, assim você
não pode posicionar um ponto de medição com uma precisão maior que essa. Como resultado:

Para medição de distância, a precisão geométrica é igual ao comprimento exibido+/- o tamanho do pixel da
imagem.
Para medição de ângulos, a precisão geométrica é igual ao valor do ângulo exibido +/-10 graus para um
ângulo medido entre segmentos que são cinco vezes maiores que o tamanho das imagens em pixels. A
precisão melhora à medida em que o comprimento dos segmentos aumenta.
Para uma área de medição, a precisão geométrica é igual ao valor da área exibida +/- a circunferência da
região de interesse multiplicada por (a imagem em tamanho do pixel) 2/2. Observe que as medições e as
estatísticas da região de interesse são baseadas nos pixels DENTRO do gráfico que define a região.

1Region Of Interest (Região de interesse)


2Display Field of View (Exibição do campo de visão)

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Considerações da precisão de medição

A precisão geométrica define uma menor precisão no geral que pode ser obtida. Outros fatores limitadores são a
resolução do conjunto de imagens, a precisão da aquisição, configurações de exibição e efeitos de volume parcial.

Resolução do conjunto de imagens


A resolução do conjunto de imagens é determinada pelo tamanho do FOV1, a matriz e a distância entre cortes.
No plano de aquisição, para um FOV de 25 cm, o menor detalhes em uma imagem adquirida com matriz 512x512
será de aproximadamente 0,5x0,5 mm. Com uma matriz de 256x256, o menor detalhe será de 1x1 mm. No plano de
aquisição, a precisão da medição não pode ser melhor que o tamanho do menor elemento.
Da mesma maneira, a precisão em uma direção perpendicular ao plano de aquisição não pode ser melhor que a
distância entre cortes.

CUIDADO
As medidas de distância, ângulo e área somente serão válidas se todos os segmentos de traço forem maiores
do que a distância entre cortes.

Precisão de aquisição
Quaisquer erros no conjunto de imagens original como resultado do processo de aquisição (calibragem, interpolação
de corte) será adicionado na mesma medida ao erro de medição.
Como exemplo, a precisão espacial de imagens de RM pode variar dependendo do paciente, da sequência de pulso e
do próprio sistema de RM. Implantes metálicos ou interfaces transmissíveis pelo ar podem levar a artefatos de
suscetibilidade e distorções espaciais maiores do que aquelas observadas na calibragem do sistema com um
phantom de garantia da qualidade, mesmo em um sistema de RM perfeitamente ajustado.

Configurações de exibição
Como características anatômicas raramente apresentam densidade uniforme, a dimensão aparente de uma
característica anatômica pode mudar quando você modifica as configurações de exibição (comprimento e nível da
janela), adicionando, assim, outro fator de incerteza a uma medição visual.

Medições de objetos 3D
Você pode medir o valor do voxel, sua distância, seu ângulo, sua área e volume totais nas visualizações. Quando lidar
com 3D, as regras são um pouco mais complexas. Por exemplo, para medir uma distância, você ainda precisa
posicionar dois pontos para definir um segmento de linha. Mas estes dois pontos podem ser posicionados em
visualizações completamente diferentes no volume 3D.
Em todos os momentos, as visualizações só exibirão a projeção da medida (distância, ângulo, área) no plano das
visualizações. O valor de medida exibido, entretanto, pode ser a medida tridimensional real (modo 3D) ou a medida da
projeção (modo 2D).

Em vez de deslocar-se no conjunto de imagens para posicionar os pontos de medição, você pode achar mais
fácil definir uma visualização oblíqua que contenha todos os pontos da característica que você deseja medir e
executar a medição a partir dessa visualização. Apesar de, em teoria, você poder colocar pontos de medição em
visualizações 3D, você NÃO deve usar esta técnica porque em visualizações assim você não tem QUALQUER
indicação de profundidade da localização do ponto dentro do volume 3D, sem correlacionar continuamente a posição
do cursor 3D nas visualizações de linha base.

1Field Of View (Campo de visão)

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Introdução Medida/Anotação
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Procedimento para duplicar ou espelhar gráficos

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Procedimento para duplicar ou espelhar gráficos


Siga estes passos para remover ou duplicar gráficos de medição.

Pré-requisitos
O MR General Review é aberto e um gráfico está em uma janela de visualização.

1. Posicione o cursor sobre um texto de medição e clique com o botão direito.


2. Selecione Duplicate Measurement (Duplicar medição) ou Mirror Measurement (Espelhar medição).
3. Posicione o cursor na janela de visualização de destino e clique com o botão esquerdo.

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Procedimento de abertura do MR General Review (Volume Viewer)
Procedimento para remover gráficos de imagem
Procedimento para redimensionar/girar gráficos de imagem
Procedimento para modificar medições
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Procedimento para redimensionar/girar gráficos de


imagem
Siga estas etapas para redimensionar ou girar a medição de um ângulo, de uma curva ou de uma área.
Tabela 7-72: Gráficos de medição de caixa, traço e ângulo

Caixa Trace (Traçar) Ângulo

Pré-requisitos
O MR General Review é aberto e um gráfico está em uma janela de visualização.

1. Posicione o cursor sobre a ROI ou o ângulo e clique para ativar.


2. Siga estas etapas para alterar uma caixa, elipse ou traço.
a. Clique e arraste qualquer uma das caixas nos cantos para redimensioná-la.
b. Clique e arraste qualquer marcador ao longo da borda de uma caixa para girar o gráfico.
c. Clique e arraste as bordas de um traço para mudar sua forma.
d. Clique e arraste qualquer um dos pontos depositados para remodelar um gráfico de ângulo.
3. Quando todas as modificações gráficas estiverem concluídas, para desativar a medição, clique em qualquer
lugar longe da medição dentro da janela de visualização.

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Procedimento de abertura do MR General Review (Volume Viewer)
Procedimento para remover gráficos de imagem
Procedimento para duplicar ou espelhar gráficos
Procedimento para modificar medições
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento para remover gráficos de imagem

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Procedimento para remover gráficos de imagem


Use estas etapas para remover objetos gráficos da tela.

Pré-requisitos
O MR General Review é aberto e um gráfico está em uma janela de visualização.

1. Clique na medição, ROI, seta, ou anotação para torná-la ativa.


2. Posicione o cursor sobre o texto ou objeto ativo.
3. Clique com o botão direito do mouse para exibir um menu.
4. O menu do botão direito varia de acordo com o objeto ativo. Clique em uma das seguintes opções:
Delete label (Excluir etiqueta)
Delete all (Excluir tudo) > Delete All Annotations (Excluir todas as anotações)
Delete all (Excluir tudo) > Delete all ROIs (Excluir todas as ROIs)
Delete all (Excluir tudo) > Delete all Arrows (Excluir todas as ROIs)
Delete all (Excluir tudo) > Delete all Graphics (Excluir todos os gráficos)
Delete all (Excluir tudo) > Delete Measurements (Excluir medidas)
5. Alternativamente, para uma caixa de anotação ou medição de volume, clique e arraste o gráfico para fora da
borda da janela de visualização.

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Procedimento de abertura do MR General Review (Volume Viewer)
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Procedimento para modificar medições
Introdução Medida/Anotação
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Introdução à segmentação e ao processamento avan-


çado
Para exibir um recurso específico na imagem, é possível definir qual parte dos dados do exame deve ficar visível e
qual não deve. As principais ferramentas que você usará para isso são:

Thresholding (Limitação): para extrair uma região de interesse ao selecionar um intervalo de valores de voxel
que representa uma característica anatômica ou tecido específico.
Scalpel (Bisturi): para realizar cortes no volume 3D e definir a região de interesse.
Paint (Pintura): para marcar a região de interesse com tinta colorida e exibir apenas essa região.
Auto–select (Seleção automática): para selecionar um objeto e adicioná-lo ou removê-lo da visualização
selecionada.

O processo de remoção de estruturas é por vezes referido como a segmentação de volume porque o volume 3D é
segmentado ou dividido em duas partes: o volume de interesse que está sendo exibido atualmente, e o restante, que
é removido da exibição.
Após a segmentação de volume, a parte exibida do modelo 3D consiste em um objeto 3D ou mais. Um objeto 3D é
uma parte do modelo 3D, separada das outras partes. Dois objetos 3D serão separados caso haja pelo menos um
voxel de espaço vazio (no sentido da largura) entre eles.
Às vezes, dois objetos aparentemente separados continuam atuando como um só, pois estão conectados em algum
ponto por uma ponte de voxels. Também é possível que um objeto aparentemente único seja, na verdade, constituído
por duas partes ou mais, separadas por espaços estreitos. As ferramentas na tela Advanced Processing
(Processamento avançado) podem ajudar você a lidar com esses efeitos.
Para uma visão geral dos ícones de segmentação, consulte Considerações/procedimentos da barra de ferramentas
de segmentação

Considerações/procedimentos de segmentação
Procedimento de limite
Procedimento de seleção automática
Procedimento de pintura em cortes
Procedimento de pintura rápida
Procedimento de bisturi
Procedimento de traço rápido de vasos
Procedimentos/considerações de processamento avançado
Procedimento para remover ou manter objetos

Tópicos relacionados
Para uma visão geral dos ícones de segmentação, consulte Considerações/procedimentos da barra de ferramentas
de segmentação

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Procedimento de seleção automática

VISU A LIZ A D OR D E VOLU M E : SE G M E NT A Ç Ã O

Procedimento de seleção automática


Siga estes passos para selecionar um objeto em um volume 3D e depois modifique a visualização de destino (janela
de visualização superior esquerda) adicionando ou removendo objetos ou vasos. Este recurso permite que você crie
visualizações de VR mais complexas com várias segmentações de objetos e visualizações.

1. Abra o Volume Viewer.


2. Selecione a visualização de linha de base selecionada (axial, sagital ou coronal).

3. A partir da barra de ferramentas Segmentation (Segmentação), clique no botão Auto Select (Seleção
automática) para exibir a tela de seleção automática.
Figura 7-412: Tela Auto Select (Seleção automática)

4. A partir da tela Auto Select (Seleção automática), selecione o tipo de estrutura a modificar.

para segmentar vasos sanguíneos pequenos com diâmetro abaixo de 5 mm com um único clique.

para segmentar tecidos moles de um ponto de sementes que têm um diâmetro superior a 5 mm.

para segmentar um objeto a partir de uma imagem de VR.

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5. Responda o prompt para limpar a janela de visualização.


6. Add (Adicionar) é selecionado automaticamente. Clique em Add (Adicionar) ou Remove (Remover) para
determinar a ação do cursor. Normalmente, adicione um vaso/estrutura primeiro. Posicione o cursor sobre o
vaso/estrutura de interesse e pressione e mantenha pressionado o cursor em uma janela de visualização 2D
até que o objeto seja preenchido.
O objeto aparecerá na janela de visualização que foi limpada anteriormente.
Repita este passo para adicionar mais estruturas.
À medida em que adiciona ou remove objetos, traços serão exibidos nas visualizações planares
contornando os dados que foram manipulados na visualização de destino. Para validar que a área de
interesse foi incluída, deslize pelo conjunto de dados em uma visualização axial ou reformatada.
As escolhas a seguir ficam disponíveis a partir do menu suspenso Advanced Options (Opções avançadas):
Clear Upper Left Viewport (Limpar janela de visualização superior esquerda) exclui a imagem na
visualização primária.
Show Removed (Exibir removidos) exibe as partes removidas. Esta torna-se, então, a visualização
padrão e é a primeira função de interesse que é removida da visualização.
Dilate (Dilatar) adicionar camadas de voxels à superfície do objeto atual.
Você pode desfazer até oito etapas de processamento clicando no botão Undo (Desfazer) na tela Auto
Select (Seleção automática).
7. Para mesclar visualizações (adicione a visualização segmentada a outra visualização), siga estas etapas.
a. Clique em Transparent Background (Plano de fundo transparente) para definir o plano de fundo como
transparente e exibir as estruturas em VR transparente de todo o volume.
b. Na tela Multi-objects (Multiobjetos), clique no ícone Hide/Show (Ocultar/Exibir) para ocultar ou exbir a
estrutura de fundo.
Figura 7-413: Ícone Hide/Show (Ocultar/exibir)

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Procedimento de seleção automática

c. Se desejar, para etiquetar a estrutura, realce o nome no campo de texto e digite uma nova etiqueta.
d. Clique no controle deslizante para alterar a porcentagem de transparência para o fundo ou a estrutura.
8. Clique e arraste a imagem VR até a janela de visualização superior esquerda e solte-a na área marcada como
"Drop here to mix the views" (Solte aqui para mesclar as exibições).

Tópicos relacionados
Introdução à segmentação e ao processamento avançado
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento de traço rápido de vasos


Use estas etapas para criar um traço rápido de vasos.

1. Abra o Volume Viewer.


2. Selecione a exibição de linha de base desejada com um vaso visível.
3. Na barra de ferramentas Segmentation (Segmentação), clique em um dos seguintes.

a. ícone One click trace (Um traço rápido)

b. ícone Two click trace (Dois traços rápidos)


4. Em qualquer exibição, clique e deposite um ou dois pontos dentro de uma estrutura de vaso, com base no
ícone de segmentação selecionado.
O software calcula automaticamente a linha de centro do vaso a partir do(s) ponto(s) selecionado(s). O
layout é atualizado automaticamente, incluindo curva, luz e janelas de visualização de seção transversal.
Veja a barra de progresso no canto inferior esquerdo da tela.
É possível controlar vários vasos por meio da adição de novos pontos de início.
Figura 7-414: Traço rápido

5. Para editar o vaso, siga estas etapas.

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Procedimento de traço rápido de vasos

Figura 7-415: Editar traço

a. Clique com o botão direito do mouse sobre o traço ativo.


b. Selecione Edit trace (Editar traço).
c. Clique e arraste para editar o traço.
d. Clique com o botão direito do mouse e selecione Accept (Aceitar) para validar a edição de traço.
e. Clique com o botão direito do mouse e selecione Delete branch (Excluir ramificação) para excluir o traço,
se desejado.
Figura 7-416: Medida de traçado

6. Para medir o vaso, consulte Procedimento de medição de distância em linha reta para criar uma medição do
tamanho do vaso.
As medições devem ser capturadas nas imagens, pois elas não são capturadas na tabela Summary
(Resumo) como outras medições.

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Tópicos relacionados
Introdução à segmentação e ao processamento avançado
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento de pintura em cortes

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Procedimento de pintura em cortes


Siga estes passos para traçar contornos nas visualizações de linha base (axial, sagital e coronal), para contornar e
marcar a região de interesse nos cortes que passam pela região.

1. Abra o Volume Viewer.


2. Selecione a visualização de linha de base desejada (axial, sagital ou coronal) a partir da qual você pretende
iniciar a pintura.
3. Na barra de ferramentas de Segmentation (Segmentação), clique no ícone Paint on Slices (Pintar em cortes)

para exibir a tela Paint on slices (Pintar em cortes).


Figura 7-417: Tela Paint on slices (Pintar em cortes)

4. Mova a localização do cursor 3D até a função que deseja e, caso necessário, ajuste a largura e o nível da
janela na visualização de maneira que a característica que deseja fique claramente visível.
5. Clique na opção Edge attraction (Atração à borda) para refinar os contornos desenhados e ajustá-los às
estruturas próximas.
Esta função automática pode acelerar o processo de contorno.
Para usar a função de atração à borda, primeiro ajuste a W/L da janela de maneira que a borda da área de
interesse fique claramente visível. Agora você pode mover o cursor do mouse um pouco à frente do traço, e
arrastá-lo ao redor da borda da característica de interesse: o software mantém o contorno ao longo da
borda entre as diferentes densidades de pixel, mesmo se você não segui-la precisamente com o cursor.
Sem a atração à borda, o traço simplesmente seguiria o cursor do mouse.

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6. A partir da tela Paint on slices (Pintar em cortes), clique no ícone Add Paint icon (Adicionar pintura).
7. Mova o ponteiro do mouse para a borda da característica de interesse, em seguida, pressione e segure Shift e
clique e arraste o cursor para definir a área. Solte o botão do mouse para fechar o contorno, ligando assim o
primeiro até o último ponto.
Note que você pode clicar em Undo (Desfazer) para desfazer sua última ação.
8. Mova-se até o próximo corte que deseja pintar.
Você não precisa pintar todos os cortes.
Todos os contornos devem ser definidos nos mesmos tipos de exibição (por exemplo, vista axial).
Sempre que contornos pintados em dois cortes são sobrepostos (ou seja, ficam pelo menos parcialmente
sobre um eixo comum ou perpendicular) o software automaticamente executa uma interpolação e aplica
tinta aos cortes.
Para evitar a criação de traços de tinta indesejados, não use a tecla Shift para mover o cursor 3D neste
estágio.
9. Trace o contorno continuamente da mesma maneira até que toda a característica de interesse esteja pintada.
10. Verifique se a área de interesse foi pintada corretamente em todos os cortes deslizando pelos cortes que
contiverem essa área. Em particular, verifique os cortes interpolados.
Se pequenas partes da área permanecerem não pintados, você pode simplesmente contorna-las e pinta-
las.
Se a tinta vazou para fora da área de interesse, você pode removê-la de parte de um corte.
11. Para remover a pintura de parte de um corte, siga estas etapas.

a. Clique no ícone Corrects Contours (Corrigir contornos).


b. Pressione simultaneamente Shift e trace o contorno da área que deseja limpar. Solte Shift e o contorno
será removido.
Se você usar o modo Corrects Contour (Corrigir contorno) em cortes diferentes, o software interpolará e
limpará os cortes da mesma maneira que interpola e aplica tinta no modo de pintura. Por esta razão,
utilize a função com cautela: você pode, sem querer, limpar mais da pintura do que pretendia.
12. Para remover contornos, clique na opção Clear Contours (Limpar contornos) desejada:
Last (Último) para remover o último contorno definido.
Corte para remover o contorno sobre a corte atual.
All (Todos) para remover todos os contornos definidos.
13. Clique em Apply (Aplicar) para segmentar o volume 3D removendo todas as partes que não tiverem sido
pintadas.
14. Para gerar uma ROI  a partir do contorno, clique em Convert to ROI (Converter para ROI).
O diâmetro máximo e o eixo curto são automaticamente calculados a partir do volume definido. ROIs
criadas a partir de Paint on Slices (Pintura em cortes) não podem ser desbloqueadas para outras
modificações. A partir do menu do mouse direito, exclua a ROI e reinicie a Pintura em cortes.

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Procedimento de pintura em cortes

Figura 7-418: Pintura em contorno de corte convertida para uma ROI

15. Para manter todos os pixels com a intensidade selecionada, coloque o cursor sobre os pixels que representam
as intensidades de pixels que você deseja manter e clique em Keep Object (Manter objeto). Todos os outros
pixels são descartados.

Tópicos relacionados
Introdução à segmentação e ao processamento avançado
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento de pintura rápida


Siga estes passos para pintar com um cursor em formato de esfera sobre cortes reformatados (eles podem ser de
visualização de linha base ou oblíqua) para definir o volume de interesse.

1. Abra o Volume Viewer.


2. Selecione a visualização de linha de base ou oblíqua desejada a partir da qual você pretende iniciar a pintura.

3. Na barra de ferramentas  Segmentation (Segmentação), clique no ícone Quick Paint (Pintura rápida)
para exibir a tela Quick paint (Pintura rápida).
Figura 7-419: Tela Quick Paint (Pintura rápida)

4. Defina o diâmetro do pincel movendo a barra deslizante de diâmetro do pincel.


5. Crie a pintura rápida.
Note que você pode clicar em Undo (Desfazer) para desfazer sua última ação.
a. Mova o ponteiro do mouse sobre a região de interesse.
b. Clique e arraste o botão esquerdo do mouse. Uma esfera é depositada para cada ponto ao longo do
caminho por onde o botão esquerdo do mouse é pressionado. As áreas selecionadas são destacadas em
todas as visualizações selecionadas de linhas base e oblíquas.
c. Solte o botão esquerdo do mouse para concluir a pintura rápida.
6. Clique em Apply (Aplicar) para segmentar o volume 3D removendo todas as partes que não tiverem sido
pintadas.
Logo após clicar em Apply (Aplicar), você ainda pode clicar para Undo (Desfazer) segmentação e fazer
correções.
7. Para remover a pintura, siga estas etapas.
a. Se tinta vazar para fora da área de interesse, clique em Clear Last (Limpar último). Cada clique em Clear
Last (Limpar último) remove parte da área pintada.
b. Para remover toda a tinta do volume 3D e começar de novo, clique em Clear All (Limpar tudo).
8. Para manter todos os pixels com a intensidade selecionada, coloque o cursor sobre os pixels que representam
as intensidades de pixels que você deseja manter e clique em Keep Object (Manter objeto). Todos os outros
pixels são descartados.

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Procedimento de pintura rápida

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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Procedimento de bisturi
Siga estes passos para executar cortes no volume 3D para dividir um objeto em objetos separados, para definir um
volume de interesse ou para remover parte do volume 3D.

1. Abra o Volume Viewer.


2. Selecione a linha de base ou oblíqua desejada a partir da qual você deseja executar um corte.
O corte sempre será feito em ângulos ligados à visualização na qual você criou o traço.

3. Na barra de ferramentas de Segmentation (Segmentação), clique no ícone Scalpel (Bisturi) para exibir
a tela Scalpel (Bisturi).
Figura 7-420: Tela Scalpel (Bisturi)

4. Na tela Scalpel (Bisturi), clique no botão de opção Infinite (Infinito) para definir a profundidade do corte no
volume inteiro ou clique no botão próximo ao campo de texto mm e digite um valor.
O corte será estendido até os cortes que estão diretamente acima e abaixo do corte atual. Por exemplo, um
corte de 10 mm cortará apenas os cortes que estão 10 mm acima e 10 mm abaixo do corte atual.
5. Posicione o cursor na imagem e clique e arraste-o para desenhar uma região na imagem.
Note que você pode clicar em Undo (Desfazer) para desfazer sua última ação.
6. Clique no botão de opção Apply to all volumes (Aplicar a todos os volumes) para aplicar o corte a todos os
volumes.
7. A partir da tela Scalpel (Bisturi), clique no tipo de corte para aplicar ao traço.
Cut Inside (Cortar dentro) para remover tudo do volume 3D dentro do corte.
Cut Outside (Cortar fora) para remover tudo do volume 3D fora do traço definido.

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Procedimento de bisturi

Cut on Trace (Cortar no traço) para um corte de um voxel ao longo do traço no volume 3D definido pelo
traço e pela profundidade do corte. Use esta função, por exemplo, para separar duas características
anatômicas que estejam em contato ou que estejam conectadas por uma ponte de alguns voxels em dois
objetos 3D separados.
Clear (Limpar) para remover o traço e recomeçar.
8. Para editar um traço, siga estas etapas.
Note que, uma vez que um corte é feito fora do traço, já não pode ser editado.
a. Clique e mantenha pressionado o botão esquerdo do mouse sobre o traço que deseja modificar.
b. Arraste com o mouse enquanto continua pressionando o botão esquerdo do mouse.
9. Para manter todos os pixels com a intensidade selecionada, coloque o cursor sobre os pixels que representam
as intensidades de pixels que você deseja manter e clique em Keep Object (Manter objeto). Todos os outros
pixels são descartados.

Tópicos relacionados
Introdução à segmentação e ao processamento avançado
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

M R   G E NE R A L R E VIE W: SE G M E NT A Ç Ã O

Procedimento de limite
Siga estes passos para extrair um conjunto de valores de voxels selecionado que representa um tecido específico ou
uma região anatômica.

1. Abra o Volume Viewer.


2. Selecione a imagem desejada a partir da qual você deseja aplicar um limite.

3. Na barra de ferramentas de Segmentation (Segmentação), clique no ícone Threshold (Limite) para


exibir a tela Threshold (Limite).
Figura 7-421: Tela Threshold (Limite)

4. A partir da tela Threshold (Limite), ajuste o conjunto de valores de voxels usando as barras deslizantes ou
digitando os valores mínimo e máximo.
Os voxels com valores dentro do intervalo de limite definido pelos controles deslizantes são exibidos em
verde em todas as visualizações.
5. Clique em Apply Threshold (Aplicar limite) para exibir apenas a parte do volume 3D com os valores de voxels
dentro do conjunto definido.
Você pode continuar a reduzir limite de valores de voxels. Você não pode expandir o limite para retornar a
uma definição anterior, exceto através do Undo (Desfazer) diretamente após usar Apply Threshold (Aplicar
limite). Se você inadvertidamente reduzir o limite de valor dos voxels demais, recarregue o exame.
6. Para manter/remover objetos, siga estas etapas.

Use o botão Keep Object (Manter objeto) e/ou o botão Remove Objects (Remover objetos) para selecionar

e/ou remover os objetos 3D resultantes e depois use a ferramenta Scalpel (Bisturi) e a ferramenta

Paint on Slices (Pintar em cortes) para limitar ainda mais a definição da região de interesse.

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Procedimento de limite

a. Posicione o cursor sobre o objeto que você deseja manter.


b. Clique em Keep Object (Manter objeto). Todos os objetos não estiverem conectados por um ou mais voxels
são removidos.
c. Posicione o cursor sobre o objeto que você deseja remover.
d. Clique em Remove Object (Remover objeto). Todos os objetos e tudo fisicamente conectado à posição do
cursor 3D atual através de um ou mais voxels é excluído da visualização.

ADVERTÊNCIA
O uso de limite para a criação do modelo 3D exclui todos os valores de voxel fora do intervalo selecionado a
partir do modelo 3D. Antes de aplicar o(s) limite(s), verifique se as configurações de limite selecionadas não
resultarão na remoção de patologias ou outras estruturas anatômicas essenciais do modelo 3D.

Tópicos relacionados
Introdução à segmentação e ao processamento avançado
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimentos/considerações de processamento avan-


çado
Ferramentas de processamento avançado são usadas para refinar objetos segmentados ou combiná-los usando
operações booleanas.

Pré-requisitos
É obrigatório, antes de usá-las, realizar uma segmentação inicial com qualquer uma das ferramentas de
segmentação (threshold (limite), AutoSelect (seleção automática), Paint (pintura), scalpel (bisturi)…).
Figura 7-422: Tela Advanced Processing (Processamento avançado)

Tabela 7-73: Legenda da imagem

# Descrição
1 Operações de processamento básico de imagem
2 Atividades do segmento

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Procedimentos/considerações de processamento avançado

# Descrição
3 Flutuadores do filtro

Operações de processamento básico de imagem

Tamanho em voxels
Use para ajustar a intensidade da operação, definindo o número de voxels. Determina o número de camadas que
você deseja adicionar ou remover. Mude o valor usando o controle deslizante ou digitando um valor na caixa
adjacente.

Dilate (Dilatar)
Adiciona uma camada ou mais (20, no máximo) de voxels à superfície dos objetos 3D atuais. Esse recurso pode
restaurar voxels que foram removidos por algumas operações, como limiarização, erosão ou abertura de pontes.

Erode (Erodir)
Remove uma camada ou mais (20, no máximo) de voxels da superfície dos objetos 3D atuais.

Close Gaps (Fechar lacunas)


Preenche as lacunas e conecta as características adjacentes. Características adjacentes no volume 3D que parecem
ser constituídas por um único objeto podem ser constituídas por mais de um objeto 3D quando você tenta usar Keep
Object (Manter objeto) ou Remove Object (Remover objeto). Isso pode ser causado pela presença de lacunas estreitas,
normalmente com apenas alguns voxels de tamanho, que separam as características. Isso ocorre principalmente ao
usar a limiarização para definir uma característica de interesse, quando a configuração de limiar é marginal. É
possível tentar modificar a configuração de limiar ou, como alternativa, usar Close Gaps (Fechar lacunas) para
preencher as lacunas e conectar as características adjacentes. Você define o tamanho em voxels das lacunas que
deseja preencher.
Essa função é semelhante à função Dilate (Dilatar), mas somente as lacunas até o tamanho especificado são
preenchidas. O restante dos objetos não é dilatado.
Essa função consiste em realizar uma dilatação seguida de uma erosão. Já que a erosão não remove totalmente os
voxels adicionados pela dilatação, algumas pequenas lacunas ou orifícios são preenchidos. Um tamanho de
fechamento N é obtido por N dilatações seguidas por N erosões. Isso significa que serão preenchidas pequenas
lacunas ou orifícios cuja dimensão X, Y ou Z for menor que 2N. Por exemplo, um tamanho de fechamento de 3 é obtido
por 3 dilatações seguidas por 3 erosões. Isso significa que serão preenchidas pequenas lacunas com uma de suas
três dimensões menor que 6.
Open Bridges (Pontes abertas) descrevem a função oposta.

Open Bridges (Pontes abertas)


Remove pontes residuais e separa características adjacentes no volume 3D. Você define o tamanho em voxels das
pontes que deseja remover. Essa função é semelhante à função Erode (Erodir), mas somente as pontes até o tamanho
especificado são erodidas, não o restante dos objetos.
Essa função consiste em realizar uma erosão seguida de uma dilatação. Já que a dilatação não restaura totalmente
os voxels removidos por erosão, algumas estruturas finas permanecem erodidas. Um tamanho de abertura N é
obtido por N erosões seguidas de N dilatações. Isso significa que serão removidas as estruturas finas com dimensão
X, Y ou Z menor que 2N. Por exemplo, um tamanho de abertura 3 é obtido por 3 erosões, seguidas por 3 dilatações.
Isso significa que serão removidas as estruturas finas com uma das três dimensões menor que 6.
Close gaps (Fechar lacunas) descreve a função oposta.

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Close Holes (Fechar orifícios)


Redefine esses orifícios internos com os valores de voxel originais. Ao usar a limiarização, isso pode resultar no
aparecimento de orifícios dentro do volume 3D (ou seja, espaços fechados dentro do volume 3D onde o valor de voxel
está fora do intervalo selecionado).
Por padrão, o valor de voxel dentro desses orifícios internos será definido com o mesmo valor de fora do volume 3D
(espaço vazio).
Se você usou a ferramenta Scalpel (Bisturi) ou Paint (Pintar) para remover parte do modelo 3D, os orifícios contidos no
volume 3D resultantes dessas operações também serão preenchidos novamente ao usar essa característica.

Extract Surface (Extrair superfície)


Remove todos os dados de dentro dos objetos 3D atuais, deixando apenas a superfície. Já que o interior dos objetos
não contém dados, será possível pouco ou nenhum processamento.
Use essa função para acelerar a exibição depois de ter definido totalmente a região ou os objetos de interesse, por
exemplo, durante a rotação ou filmagem em lote ou para modificar o sombreamento 3D. Insira uma espessura de
superfície de pelo menos 2 para garantir as informações de conectividade para quaisquer operações posteriores,
como selecionar ou remover objetos. Com o valor de 1, o resultado parece visualmente correto, mas a superfície é
fina demais para ser considerada como um objeto coerente ou mais.

Atividades do segmento
Operações booleanas podem ser usadas para combinar objetos segmentados 3D juntos.
Todos os objetos devem ser originários do mesmo volume principal.
Execute segmentação inicial para gerar objetos para combinar utilizando qualquer técnica de segmentação —
threshold (limite), AutoSelect (seleção automática), paint (pintura)….

1. Na barra de ferramentas Segmentation (Segmentação), clique no ícone Advanced Processing


(Processamento avançado).
2. Exiba objetos para combinar em exibições separadas.
3. Isole exibições para combinar.
a. Defina o modo de mouse como modo Select (Selecionar).
b. Clique duas vezes para isolar a primeira exibição de interesse.
c. Clique uma vez para isolar a segunda exibição de interesse.
As exibições de interesse devem exibir bordas amarelas e azuis, enquanto as outras não devem ter mais
bordas coloridas.
4. Operação de seleção:

Ícone Intersection (Intersecção)

Ícone Subtraction (Subtração)

ícone Addition (Adição)

Intersection (Intersecção)
A intersecção mantém apenas os voxels existentes no mesmo local em ambos os objetos. Os valores dos voxels
resultantes são os do objeto original na visualização primária.

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Procedimentos/considerações de processamento avançado

Figura 7-423: Exemplo de uma intersecção

Adição
Set Addition (Definir adição) mantém todos os voxels existentes em qualquer um dos objetos. Se um voxel pertencer a
ambos os objetos, seu valor na exibição primária será mantido. Use Set Addition (Definir adição) para combinar as
estruturas obtidas usando ferramentas de processamento diferentes. Por exemplo, talvez você precise de
ferramentas e configurações diferentes para processar um vaso do lado esquerdo do paciente e outro vaso do lado
direito. Tratando os dois vasos separadamente e armazenando os resultados no painel Save/Recall (Salvar/Carregar),
você pode otimizar o processamento de cada lado.
Depois de carregar a partir do painel Save/Recall (Salvar/Carregar) em duas visualizações separadas, a operação
para definir acréscimo permite uni-las e exibi-las como um único objeto.
Figura 7-424: Exemplo de adição

Substração
Set Subtraction (Definir subtração) remove todos os voxels da visualização primária que também existem na
visualização secundária. Em outras palavras, a visualização secundária é subtraída da visualização primária.

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O uso de uma operação de definição nos dados de dois modelos 3D tem como resultado um único objeto (modelo 3D).
Por exemplo, você pode começar usando a limiarização para selecionar toda a estrutura óssea do quadril e
armazenar o resultado no painel Save/Recall (Salvar/Carregar). Em seguida, isole e selecione somente a anatomia de
interesse (usando a pintura ou o bisturi) e armazene o resultado separadamente.
Isso é diferente das opções de incorporação, que permitem exibir mais de um modelo 3D ao mesmo tempo e mostrar
sua relação espacial por meio de planos de corte e níveis de transparência diferentes. As operações de incorporação
são estritamente uma característica de exibição, elas não combinam os modelos 3D separados.
Figura 7-425: Exemplo de subtração: amarelo - azul = amarelo

Para ajustar as bordas amarelas e azuis da exibição, clique uma vez na exibição para definir como amarelo, a outra
ficará azul.

Flutuadores do filtro
Filter Floaters (Filtros flutuantes) permitem a remoção de pequenos objetos residuais no modelo 3D com base no
tamanho (pequeno, médio, grande ou personalizado) que podem aparecer depois de thresholding, normalmente
resultando de ruído no conjunto de imagens original.

ADVERTÊNCIA
A filtragem de flutuadores remove todos os objetos 3D do volume 3D exibido que tenham o mesmo tamanho
ou sejam menores que o tamanho de filtro selecionado. Antes de aplicar um filtro, verifique se o tamanho do
filtro selecionado não resultará na remoção de patologias ou outras estruturas anatômicas essenciais.

Undo (Desfazer)
A ação de desfazer se torna ativa depois de executar uma ação.

Keep Object (Manter objeto)


Posicione o cursor sobre os pixels que representam as intensidades de pixel que você deseja manter. Keep Object
(Manter objeto) mantém todos os pixels com a intensidade selecionada. Todos os outros pixels são descartados.

7-548 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para remover ou manter objetos

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Procedimento para remover ou manter objetos


Use estas etapas com uma segmentação do volume, para remover o objeto selecionado, ou mantenha esse objeto e
remova todos os objetos não selecionados na exibição.

1. Abra o Volume Viewer.


2. Selecione uma visualização por linha base ou oblíqua.
3. Separe objetos usando uma das ferramentas, como paint (pintura), scalpel (bisturi), threshold (limite) etc.
4. Na barra de ferramentas de Segmentation (Segmentação), clique no ícone Remove Object (Remover objeto)

para exibir a tela Remove Object (Remover objeto).


Figura 7-426: Tela Remove Object (Remover objeto)

5. Na tela Remove Objects (Remover objetos), clique em Remove Object (Remover objeto).
6. Posicione o cursor (em formato de cruz) sobre o objeto a ser removido e clique.
Note que você pode clicar em Undo (Desfazer) para desfazer sua última ação.
Remove Object (Remover objeto) exclui da visualização tudo o que está conectado fisicamente a um voxel
ou mais. É possível remover vários objetos de uma visualização, desde que eles não estejam conectados a
nenhum outro voxel. Após a remoção dos dados, você pode continuar restringindo a definição da região de
interesse usando outras ferramentas de segmentação, como scalpel (bisturi), paint (pintura) threshold
(limite) etc.
7. Clique em Remove Object (Remover objeto) para desativar a função.
8. Para mostrar objetos removidos, siga estas etapas.
a. Depois de ter removido um objeto como descrito no procedimento acima, clique em Show Removed (Exibir
removidos) para substituir o(s) objeto(s) atualmente exibidos na janela de visualização com os objetos que
foram removidos anteriormente.
Essa visualização se torna a visualização 3D atual, e a característica de interesse anterior é removida
da visualização.
b. Clique em Show Removed (Exibir removidos) para desativar a função.

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9. Para manter todos os pixels com a intensidade selecionada, coloque o cursor sobre os pixels que representam
as intensidades de pixels que você deseja manter e clique em Keep Object (Manter objeto). Todos os outros
pixels são descartados.

Tópicos relacionados
Introdução à segmentação e ao processamento avançado
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Introdução à exportação

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Introdução à exportação
Tipos de lote
A função Batch (Lote) permite configurar rapidamente um conjunto de imagens com espaçamento regular, visualizar
o conjunto como uma sequência animada (loop em lote) e filmar e/ou salvar no disco de imagem.
O lote pode ter um dos tipos a seguir:

 Lote oblíquo paralelo: uma série de cortes oblíquos paralelos ao longo de uma linha central comum.
 Lote oblíquo radial: uma série de cortes oblíquos gerados radialmente em torno de um eixo comum.
 Lote 3D: uma série de imagens 3D obtidas por rotação de um objeto 3D em torno de um eixo.
 Loop de lote: uma série de imagens 3D obtidas pela rotação de um objeto 3D de modo contínuo.
Um loop de lote permite girar o modelo 3D, ajustar a velocidade de exibição e parar em qualquer posição. Ao
criar um loop de lote, você pode selecionar o número de visualizações que constituem o loop, o FOV a ser
usado etc. Um conjunto de imagens pode ser visualizado passo a passo ou como um loop de lote. Ele pode ser
filmado e/ou salvo no disco de imagem como uma nova série no exame.

Para configurar um lote, normalmente, você começa pelo protocolo de lote. Um protocolo padrão de lote é fornecido
para cada um dos três tipos de lote. Você pode usá-los como ponto de partida para os seus protocolos de lote
personalizados, que podem ser salvos e reutilizados.
Um protocolo de lote define:

 Modo de lote: oblíquo ou rotação


 Número de exibições e espaçamento entre exibições (milímetros ou graus)
 Espaçamento entre as exibições
 Campo de visão da exibição
 Espessura do corte (e modo de renderização para cortes espessos)
 Modo de saída: pode ser somente pré-visualização, filme, arquivo, filme e arquivo, imagens da filmadora ou
filmes da filmadora. Se você selecionar o modo de filme, também poderá definir o layout do filme.

Ao criar e salvar seu próprio protocolo de lote personalizado, você tem duas opções:

Adicioná-lo à lista de protocolos de lote existentes para o protocolo de carregamento/processamento atual.


Combiná-lo ao protocolo de carregamento/processamento atual para criar um novo protocolo de
carregamento/processamento.
É possível criar um protocolo personalizado com vários lotes combinando duas configurações de protocolos
de lote ou mais.

Pré-visualizar, filmar ou salvar um lote


Depois de definir o lote:

É possível pré-visualizar o lote resultante como uma sequência animada (loop de lote).
Os controles permitem definir a taxa de exibição (quadros por segundo), pausar e reiniciar a sequência e
mover-se no conjunto passo a passo.
É possível filmar o lote, ou seja, enviar o conjunto de imagens configurado para um dispositivo de cópia física,
como uma câmera laser.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-551


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O formato (layout de imagem no filme) é definido no protocolo de lote.


É possível salvar o lote no disco de imagem da estação de trabalho.
Uma nova série é criada no exame atual e pode ser usada posteriormente para visualização e/ou
processamento.

Tipos imagem salva


Quando uma imagem é salva ou renderizada, ela é exibida na lista de pacientes como um dos seguintes tipos de
dados/imagem:

BIP =SSAVE
VR renderizada = 3D
3D MIP = PJN
Salvar imagem ou Salvar imagem como = RFMT
Uma série típica salva = Outra
Tela salva = SCPT
Imagem funcional SCPT = SSAVE
Processada = PROC

Procedimentos
Procedimento de exportação rápida
Procedimento para exportar imagens BIP
Procedimento para criar um protocolo de lote
Procedimento para salvar uma imagem individual
Procedimento para salvar estado
Procedimento para salvar/carregar um modelo 3D
Procedimento para salvar mapas funcionais
Procedimento para exportar um filme
Procedimento de lote
Procedimento para pré-visualizar um filme de lote
Procedimento para criar um protocolo de lote
Procedimento para excluir um protocolo de filme do lote

Tópicos relacionados
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento de exportação rápida

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Procedimento de exportação rápida


Siga estes passos para adicionar uma nova série a um exame do paciente.

1. Abra o Volume Viewer.

2. Na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Quick Export (Exportação Rápida) para
visualizar a tela de exportação rápida.
Alternativamente, pressione o botão F4 no teclado para executar uma exportação rápida da janela de
visualização ativa.
Figura 7-427: Tela Exportação rápida

3. Clique no botão de opção de Ask to Save all Phases (Peça para Salvar todas as Fases) para uma aplicação
do Reformat se você desejar todas as fases de uma série de fases múltiplas salva no exame.
4. Para 3D Views (Visualizações em 3D), digite um valor no campo de texto Number of frames per rotation
(Número de quadros por rotação).
5. Clique no botão de opção Save BIP Images (Salvas imagens BIP) para que o conjunto de dados possa ser
exibido por outros aplicativos de software, como sistemas de planejamento cirúrgico. Para obter mais
detalhes, consulte Procedimento para exportar imagens BIP.
6. Clique na janela de visualização desejada para torná-la ativa.
Qualquer janela de visualização pode ser selecionada para Quick Export (Exportação Rápida). A imagem na
janela de visualização será exportada para a lista do paciente, o que significa que uma nova série é
adicionada ao exame do paciente.
O novo conteúdo é adicionado ao exame do paciente como série N*100, onde N é o número de série
original.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-553


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Figura 7-428: Série 650 é o arquivo exportado da série 6. O conteúdo da descrição é o texto inserido durante o processo de exportação.

Observe que um prompt pode ser exibido para inserir um nome de descrição da série. Para obter mais detalhes,
consulte Procedimentos de preferências de exportação.

Tópicos relacionados
Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento para exportar imagens BIP

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Procedimento para exportar imagens BIP


Use estas etapas para gravar uma região de interesse para que o conjunto de dados possa ser exibido por outros
aplicativos de software como sistemas de planejamento de cirurgia. Este recurso é geralmente usado com o fMRI e
para definir uma ROI ou Contornos Automáticos de uma área de interesse.
Você também pode selecionar a série com os pixels gravados e inicia o READY View. Por exemplo, se você gravou os
pixels nos mapas de ativação em uma série fMRI, você pode selecionar essa série, iniciar o READY View e selecionar o
aplicativo FiberTrak. Esse recurso permite que você visualize vestígios de matéria branca com os mapas de ativação
nas mesmas imagens.

1. Na Lista do Paciente, selecione um fMRI ou outras séries em que você quer gerar contornos de pixel
queimados.
2. Abra o Volume Viewer.
3. Se estiver usando o recurso para gerar um contorno em torno de uma região de interesse, consulte
Procedimento de contorno automático.
3. Se estiver usando o recurso para gerar pixels gravados das áreas de ativação, primeiro converta os mapas de
ativação para ROIs: clique com o botão direito e selecione Convert to ROI (Converter para ROI).

4. Na barra de ferramentas de exportação clique no ícone Quick Export (Exportação Rápida) .


Figura 7-429: Tela Exportação rápida

5. Na tela Exportação Rápida, complete todos os campos conforme necessário.


6. Mova o cursor sobre a janela de visualização de interesse. Para série fMRI, posicione o cursor sobre a janela de
visualização que exibe os mapas de origem e ativação. Para outras séries com contorno de segmentação,

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-555


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posicione o cursor sobre a janela de visualização que exibe o contorno de origem e segmentação. O cursor
muda para a câmera. Clique com o botão esquerdo do mouse para ativar a ação de Exportação Rápida.
As extremidades do contorno ou contorno da gravação na região aparece nas imagens através do conjunto
de dados. Quando as imagens são transferidas para outro aplicativo, os contornos aparecem nas imagens.
Ele salva os pixels gravados em todos os locais de corte. Se existe várias ROIs, ele salva a ROI ativa. Se
nenhuma ROI está ativa entre as várias ROIs dentro do conjunto de dados, então todas as ROIs são salvas
como BIP.
7. Uma nova série é exibida na lista de pacientes: SSAVE para imagens BIP salvas ou PROC para imagens não BIP
salvas.
8. Exiba a série BIP (tipo de série SSAVE) no Viewer.
Figura 7-430: Imagem BIP exibida no Visualizador

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Introdução à exportação
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Procedimento para salvar uma imagem individual

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Procedimento para salvar uma imagem individual


Siga estes passos para salvar uma única imagem que você pode visualizar, filmar ou adquirir/interligar via rede.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).


2. Clique na janela de visualização da imagem que você deseja salvar para torná-la ativa.

3. Na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Save image (Salvar imagem) para exibir.
Figura 7-431: Um ícone de câmera será exibido na janela de visualização.

4. Clique na janela com o ícone da câmera para salvar a imagem.


O formato de salvamento padrão é uma captura de tela e um tipo de imagem RFMT, conforme exibido na
lista de pacientes.
5. Prompts adicionais podem ser exibidos com base nas seleções feitas em Procedimentos para preferências de
exportação. Por exemplo, pode ser necessário um nome descritivo.

Tópicos relacionados
Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

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Procedimento para salvar estado


Siga estas etapas para salvar o objeto com uma referência para o conjunto de dados original, e você poderá
recarregá-lo no mesmo estado.

1. Abra o Volume Viewer.

2. Na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Save State (Salvar Estado) para exibir a
tela Save State (Salvar Estado).
Figura 7-432: Tela Save State (Salvar estado)

3. A partir da tela Save State (Salvar Estado), digite um nome no campo de texto de Save State name (Salvar
nome do Estado).
4. Selecione o estudo a partir da lista a qual você deseja salvar o estado da sessão.
5. Clique em Salvar.
O modelo é salvo como uma nova série na listra do paciente com um tipo de SSAVE. Isto irá salvar:
Volumes segmentados
Conjunto de dados de exames múltiplos
Disposição da visualização
Posição do cursor 3D atual
Sincronização de cursor 3D entre volumes diferentes
Estado do interruptor do controlador de revisão (sincronizar, MP, iconified)
ROIs/VOIs definidas pelo usuário (localização, tamanho e estatísticas)
User Measurements (Medições do Usuário)
User Annotations (Anotações do Usuário)
6. Para recuperar uma imagem com estado salvo, siga estas etapas.
a. A partir da lista do paciente na área de trabalho de Image Management (Gerenciamento de imagem),
clique na série SSAVE.

7-558 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para salvar estado

b. Abra o Volume Viewer.


c. A série é carregada para dentro de Save State Layout preset (Salvar Predefinição de Disposição de Estado).

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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Procedimento para salvar/carregar um modelo 3D


Siga estes passos para gerenciar vários modelos 3D simultaneamente armazenando temporariamente um modelo
3D que você modificou. Você pode então restaurá-lo a uma janela de visualização sempre que necessário durante a
sessão de visualização.

1. Abra o Volume Viewer.


2. Faça modificações ao modelo 3D, por exemplo, use a ferramenta scalpel (Bisturi) e faça um corte.
3. Para salvar temporariamente o modelo, siga estas etapas.
a. Clique com o botão direito do mouse e selecione Save Volume (Salvar volume).
b. Se desejar executar outro corte no volume original, clique com o botão direito do mouse em Restore
volume (Restaurar volume).
c. Faça modificações e clique com o botão direito em Save Volume (Salvar volume).
d. Repita essas etapas para salvar até 8 modelos.
4. Para recuperar um modelo 3D para uma janela de visualização, siga estas etapas.

a. Na barra de ferramentas de exportação clique no ícone Save Recall (Salvar recuperação) .


b. Na tela Save Recall (Salvar recuperação), clique e arraste um volume armazenado para qualquer janela de
visualização para aplicá-lo.

7-560 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para salvar/carregar um modelo 3D

Figura 7-433: Tela Save Recall (Salvar recuperação)

O conteúdo de visualização principal é excluído e substituído com o modelo movido.


O modelo carregado assumirá as propriedades da visualização que ele substituiu. Por exemplo, se um
modelo 3D é arrastado para dentro de uma visualização coronal ele será exibido como um corte
coronal ao longo com os parâmetros de exibição (nível/largura de janela, planos de corte, cores, modo
de renderização, etc.) da visualização recebida.
5. Para excluir um modelo 3D, siga estas etapas.
a. Na tela Save Recall (Salvar recuperação), clique no modelo que deseja excluir.

b. Clique no ícone Delete object (Excluir objeto)


c. Responda à solicitação.

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Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-561


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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Procedimento para salvar mapas funcionais


Use essas etapas para salvar todas as imagens/mapas geradas em um protocolo funcional.

Pré-requisitos
O Volume Viewer está aberto, e mapas funcionais foram gerados.

1. Na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Save Volume Funcional (Salvar volume funcional)

.
Figura 7-434: Tela Salvar Volume funcional

2. Na tela Salvar Volume Funcional, complete o seguinte:


a. pressione Ctrl + clique com o botão esquerdo do mouse nos volumes funcionais que você quer salvar.
b. Selecione o tipo de imagem: SCPT ou Processado.
3. Clique em Salvar.
Os mapas são salvos com base no conjunto de tipo de imagens da tela de Salvar Volume Funcional.
Para obter mais detalhes, consulte Tipos de imagens salvas.
As séries têm marcação de tempo para a data em que foram salvas.

Tópicos relacionados
Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

7-562 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para exportar um filme

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Procedimento para exportar um filme


Use estas etapas para criar um filme que pode ser exportado para a lista de pacientes como um tipo de série. Você
pode exibir o filme no visualizador usando o aplicativo Cine.

1. Abra o Volume Viewer.

2. Na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Movie (Filme) para exibir a tela de filme.
Figura 7-435: Tela Movie (Filme)

Tabela 7-74: Legenda da imagem

Item Descrição/procedimento

1
Clique para adicionar uma imagem ao filme.

2
Clique para substituir uma imagem em um filme.

3
Clique para excluir uma imagem de um filme.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-563


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Item Descrição/procedimento

4
Clique para visualizar uma etapa no filme.

5
Clique nas setas para selecionar uma etapa.
Selecione um tempo de transição entre duas imagens exibidas: 1, 2, 5, 10 ou
Duração do estágio
15 segundos.
Filme 4D: MR de dados multifase
Carregue o protocolo multifase no painel de ferramentas Movie (Filme).
Clique na seta Heart Cycles (Ciclos cardíacos) e selecione o número de ciclos
(ciclo que consiste em jogar todas as fases carregadas) a serem exibidos em
Ciclos cardíacos um loop de cinema.

Dados cardíacos: Clique no ícone Cardiac ruler (Régua cardíaca) para


ajustar o ciclo cardíaco com o ritmo cardíaco real.
Taxa Selecione uma taxa de quadros de filme por segundo: 2, 5, 10, 15, 20, 25 ou 30.
Selecione uma opção a partir do menu: Film (Filme), Save (Salvar) ou Film &
Output (Saída)
Save (Filme e Salvar).
Preview (Pré-visu-
Clique para visualizar o filme.
alização)
Novo filme Clique para criar um novo filme.
Exportar Clique para exportar o filme para a lista de pacientes.

3. Clique na janela de visualização desejada da primeira imagem para o filme.

4. Clique no ícone Add image (Adicionar imagem).


Continue adicionando imagens para construir o filme desejado.
5. A partir do menu Stage duration (Duração do estágio), selecione um tempo de transição entre duas etapas
exibidas.
O número de imagens interpoladas em cada etapa é obtido multiplicando a duração do estágio (segundos)
com a taxa de filme (quadros por segundo).
6. A partir do menu Rate (Taxa), selecione uma taxa de quadros por segundo.
7. Clique em Preview (Pré-visualizar) para visualizar o filme antes de ser exportado. Faça modificações como
necessário.
8. No menu Output (Saída), selecione uma opção.
O tipo de imagem é um SSAVE se Save as Reformatted or PJN (Salvar como reformatada ou PJN) estiver
desmarcado na tela Export Preferences (Preferências de exportação). Estas imagens podem ser exibidas
novamente no MR General Review.
Imagens PJN não podem ser exibidas no MR General Review.
9. Um prompt será exibido para nomear uma série de saída se, na tela de preferências de exportação, a caixa de
opção Ask for description (Pedir descrição) for selecionada. Para obter mais detalhes, consulte Procedimentos
de preferências de exportação.

7-564 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para exportar um filme

Figura 7-436: Prompt de descrição da série

a. Digite e informe um nome no campo de texto ou selecione um nome no menu.


b. Clique em OK.
10. O visualizador de filmes cria o filme e o exibe na janela de visualização selecionada. Clique no botão X para
fechar a tela de filme.

Tópicos relacionados
Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-565


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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Procedimento de lote
Use estas etapas para criar uma série de lote de imagens 3D para enviar ao processador de filmes.

Considerações
l Não é possível criar um protocolo utilizando o modo Loop.

1. Abra o Volume Viewer.


2. Clique sobre a janela de visualização 3D para torná-la ativa.

3. Na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Batch (Lote) para exibir a tela Batch (Lote).
4. Para adquirir um lote de loop, siga estas etapas.
a. A partir da tela Batch (Lote), clique na guia Loop.
Figura 7-437: Guia Loop batch (Lote de loop)

7-566 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de lote

b. Digite um valor em cada campo de texto.


c. Na janela de visualização 3D ou Oblique (Oblíqua), mova ou gire a visualização até a primeira posição
desejada e clique em Set Start (Definir Início).
d. Modifique a imagem na janela de visualização 3D ou Oblique (Oblíqua) até o plano final e clique em Set End
(Definir Fim).
Se você só especificar a visualização de Start (Início), isto resultará em um giro padrão de 360 graus ao
redor do eixo vertical da imagem.
e. Clique Preview (Pré-visualizar) para visualizar o filme. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento
para pré-visualizar um filme de lote.
5. Para adquirir um lote oblíquo, siga estas etapas.
a. Clique na exibição a ser utilizada como imagem de referência.
b. A partir da tela Batch (Lote), clique na guia Oblique (Oblíqua).
Figura 7-438: Guia Oblique batch (Lote oblíquo)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-567


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c. Selecione um protocolo oblíquo no menu Protocols (Protocolos), se houver.


d. Um conjunto de linhas é exibido sobre a janela selecionada. Faça os seguintes ajustes como necessário.
Figura 7-439: Ferramenta de lote oblíquo

Tabela 7-75: Legenda da imagem da ferramenta de lote oblíquo

# Descrição
1 Adicionar cabo de corte
2 Incline o cabo
3 Mova o cabo

Clique e arraste o seta dupla (1) para aumentar ou diminuir o número de cortes.
Clique e arraste uma caixa vermelha no lado (2) para virar os cortes reformatados.
Clique e arraste a caixa central (3) para posicioná-la sobre a anatomia de interesse.
Clique e arraste em qualquer lugar sobre a linha verde (não sobre qualquer lugar da anotação
vermelha) para modificar o espaçamento da imagem.

e. Digite um valor para o Number of Images (Número de Imagens), Spacing Between Images (Espaço Entre
as Imagens), FOV (Campo de Visualização) e Slice Thickness (Espessura de Corte).
O espaçamento é a espessura do corte + espaço para evitar sobreposição.
f. Clique Preview (Pré-visualizar) para visualizar o filme. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento
para pré-visualizar um filme de lote.
g. Se desejar, salve os parâmetros como um protocolo. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento
para criar um protocolo de lote .
6. Para adquirir um lote de rotação para criar uma série de imagens 3D obtidas por rotação de um objeto 3D em
torno de um eixo, siga estas etapas.

7-568 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de lote

a. Clique na exibição a ser utilizada como referência.


b. A partir da tela Batch (Lote), clique na guia Rotate (Girar).
Figura 7-440: Guia Rotate (Girar)

c. Selecione um protocolo de rotação no menu Protocols (Protocolos), se houver.


d. Clique e arraste a caixa central (vermelha) das setas de direção para uma localização na imagem.
e. Clique na seta de direção para definir a direção da rotação. Isso não se aplica a uma exibição oblíqua.
Figura 7-441: Ferramenta de rotação

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-569


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f. Mude o número de visualizações ou rotações. Isso não se aplica a uma exibição oblíqua.
Posicione o cursor sobre o texto de Nb Views (Número de Visualizações) ou Rotation (Rotação) em
vermelho e digite um novo número.
Clique com o botão direito ou esquerdo para diminuir ou aumentar os números.
Digite um novo número nas caixas de texto de Number of Images (Número de Imagens), Angle
Between Images (Ângulo Entre Imagens), Slice Thickness (Espessura de Corte) e FOV (Campo de
Visualização) na tela Batch (Lote). Observe que as exibições 3D, MIP e VR não têm opção de espessura
de corte.
À medida que você modifica o Nb Views/Images (Número de Visualizações/Imagens), o Angle Between
Images (Ângulo Entre Imagens) muda de acordo.
Alternativamente, à medida que você muda a  Rotation (Rotação) (Angle Between Images (Ângulo entre
imagens), o Nb Views (Número de visualizações) muda de acordo.
Figura 7-442: Gire a anotação ativa em vermelho

g. Clique Preview (Pré-visualizar) para visualizar o filme. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento
para pré-visualizar um filme de lote.
h. Se desejar, salve os parâmetros como um protocolo. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento
para criar um protocolo de lote .
7. Para todas as opções de lote, selecione o seguinte.
a. Selecione uma opção no menu Output (Saída).
Print (Imprimir) permite filmar as imagens de projeção e disponibiliza os botões Format (Formato) e
Reference Image (Imagem de referência). Selecione um formato de filme e o filme em que você deseja
que a imagem de referência seja exibida.
Save (Salvar) cria uma nova série na Patient List (Lista do paciente). O tipo de série é determinado a
partir de Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de exportação. Observe que se a
guia Global Preference Export (Exportação de preferência global) tiver o formato de cores selecionado,
as projeções serão salvas como SSAVE mesmo se Save as Reformat or PJN (Salvar como reformatação
ou PJN), quando possível, estiverem marcados.
Print/Save (Imprimir/Salvar) permite filmar as imagens de projeção e salvá-las na Patient List (Lista do
paciente).
b. Selecione uma opção no menu Description (Descrição) ou digite sobre a entrada atual para criar uma nova
descrição.
c. Selecione uma opção no Apply (Aplicar) que determina onde o lote será aplicado.
d. Selecione o botão de opção Display views while saving (Mostrar exibições ao salvar) se quiser ver cada
exibição à medida que for gerada.
e. Selecione Hide annotation (Ocultar anotação) em imagens salvas (SCPT) se desejar ocultar a anotação.
Não inverta imagens ao exportar um lote.

7-570 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de lote

8. Quando todos os parâmetros tiverem sido concluídos na tela Batch (Lote), clique em OK para enviar a
prescrição de lote a uma saída selecionada.

Tópicos relacionados
Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-571


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Procedimento para pré-visualizar um filme de lote


Siga estes passos para pré-visualizar um filme Oblique (Oblíquo), Rotate (Rotação) ou Loop de lote antes de você
salvar o filme na lista do paciente.

Pré-requisitos
O Volume Viewer está aberto, e você definiu os parâmetros de lote.

1. Clique em Preview (Pré-visualizar) a partir das guias Loop, Oblique (Oblíquo) ou Rotate (Rotação).
2. A partir da tela Cine (Cine), selecione um modo: Paging (Paginação) ou Rock (Rock).
Figura 7-443: Tela Preview (Pré-visualizar)

Loop exibe o filme do início ao fim, então do início ao fim. Por exemplo, se existirem 20 imagens no filme, as
imagens serão exibidas de 1-20, 1-20, 1-20 etc.
Rock exibe o filme do início ao fim, então do fim ao início. Por exemplo, se existirem 20 imagens no filme, as
imagens serão exibidas de 1-20, 20-1, 1-20, 20-1 etc.
3. Clique e arraste a barra deslizante Speed (Velocidade) para ajustar os quadros por segundo.

4. Para inicializar o filme, clique no ícone de seta Start (Iniciar) .

5. Para pausar o filme, clique no ícone Pause (Pausar) .

7-572 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para pré-visualizar um filme de lote

6. Para passar o filme a incrementos de um quadro por vez, clique no ícone Step (Passo) .
7. Clique em Close (Fechar) para sair da tela Preview (Pré-visualizar).

Tópicos relacionados
Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-573


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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Procedimento para criar um protocolo de lote


Siga estes passos para criar um protocolo de lote que aparecerá no menu suspenso Batch Protocol (Protocolo de
Lote).

Pré-requisitos
Este procedimento assume que você definiu os parâmetros de lote tanto para um lote Oblique (Oblíquo) quanto Rotate
(Girar). Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de lote.

1. A partir das guias Oblique (Oblíquo) ou Rotate (Girar) na tela Batch (Lote), role a tela até a parte inferior e
clique na seta Advanced (Avançada).
Figura 7-444: Área avançada das telas de lote Oblique (Oblíquo) ou Rotate (Girar)

2. Opcional: Clique no ícone Step arrow (Seta de etapa) para adicionar uma nova etapa de lote ao
protocolo Oblique (oblíquo) ou Rotate (Girar) e definir os parâmetros para esta nova etapa como de costume.
Adicione quantas etapas forem desejadas.
3. Clique em Save as protocol (Salvar como protocolo).
4. A partir da caixa de diálogo de protocolo Save (Salvar), posicione o cursor no campo de texto e digite um nome;
por exemplo: Renal 5 mm.
Se você digitar um nome que já existe, você receberá um prompt para digitar um nome novo.
Figura 7-445: Caixa de diálogo de protocolo Save (Salvar)

5. Selecione o tipo de protocolo de lote.


Com o protocolo atual: o protocolo de lote está disponível apenas para o atual protocolo de revisão na lista
de protocolos de lote na parte superior da tela Batch (Lote).

7-574 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para criar um protocolo de lote

Como uma predefinição de layout:  o protocolo de lote é salvo como um novo layout disponível dentro do
MR General Review
Como um novo protocolo de carregamento: o protocolo de lote é salvo como um novo protocolo disponível
na página Protocol (Protocolo) principal. Selecione a região anatômica com esta opção.
6. Clique em OK para salvar o protocolo.

Tópicos relacionados
Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-575


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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Procedimento para excluir um protocolo de filme do


lote
Siga estes passos para excluir um protocolo de filme do lote.

1. Abra o Volume Viewer (Visualizador de volume).

2. Na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Batch (Lote) para exibir a tela Batch (Lote).
Figura 7-446: Tela Batch (Pacote)

3. A partir da tela Batch (Lote), selecione um protocolo no menu de protocolos.


4. Clique na seta Advanced (Avançado) se a área Advanced não estiver visível.

7-576 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para excluir um protocolo de filme do lote

5. Clique em Delete protocol (Excluir Protocolo).


6. Clique em Yes (Sim) no prompt de confirmação para deletar o protocolo da lista.
A tecla Delete Protocol (Excluir Protocolo) não estará disponível se você selecionar um protocolo fornecido
pelo sistema.

Tópicos relacionados
Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 7-577


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Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de imagem)

Capítulo 8: Image Management (Gerenciamento de ima-


gem)
Este capítulo inclui informações relacionadas ao gerenciamento de imagem. O ambiente de trabalho Image
Management (Gerenciamento de imagem) permite que você arquive ou envie imagens pela rede, selecione um
exame/série/imagem e inicie um aplicativo a partir da lista Session Management (Gerenciamento de sessão), Data
Management (Gerenciamento de dados), ou Tools (Ferramentas).

Filmagem
Navegar ou listar paciente
Archive/Network (Arquivo/Rede)
Aplicativos de dados
Aplicações da sessão
Aplicativos de ferramentas

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-1


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Manual do operador do SIGNA Voyager

FILM E

Introdução do filme
O Film Composer (Compositor de Filme) é a interface com sua câmera que permite que você filme imagens. Os
formatos de filme disponíveis por sua câmera.

Procedimentos
Configure (adicionar) impressora
F1 filmar imagem
F2 filmar página
F3 filma múltiplas exibições de imagem
F4 filmar série
Hide/show Film Composer (Ocultar/Mostrar Compositor de Filme)
Deletar imagem do Film Composer (Compositor de Filme)
arrastar e soltar do Film Composer (Compositor de Filme)
Ocultar/mostrar do Film Composer (Compositor de Filme)
Estado do Filme
Filmar Página de Texto
Preferências de anotação de Filme/Tela
Preferência de tamanho frontal do Filme/Tela

8-2 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Filmar métodos

FILM E

Filmar métodos
Esta seção descreve os tópicos sobre filmar métodos disponíveis nas plataformas do sistema de RM.

Filmar uma única imagem (F1)


Filmar uma página (F2)
Filmar múltiplas exibições de imagem (F3)
Filma uma série
Filmar uma única imagem (arrastar e soltar)
Excluir uma imagens a partir do Film Composer (Compositor de Filme)
Visualização de Página de Texto

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-3


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Manual do operador do SIGNA Voyager

M É T ODO DE FILM AG E M

Procedimento para F1 filmar uma imagem


Siga estes passos para filmar um única imagem para um único fotograma de filme no compositor de filme.

1. Open Film (Abrir Filme).

2. Posicione o cursor sobre a imagem que você deseja filmar.


3. Para posicionar a imagem atualmente ativa no próximo fotograma de Filme disponível, siga um dos passos a
seguir:
Pressione F1 no teclado.
Se a guia Viewer Film/Save (Salvar/Filmar Visualizador) estiver aberta, clique em Image (F1) (Imagem).

Tópicos relacionados
Orientação de filme

8-4 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para F2 filmar página

M É T ODO DE FILM AG E M

Procedimento para F2 filmar página


Siga estes passos para modificar o formato do Film Composer (Compositor de Filme) para combinar com o formato
atualmente exibido e colocar todas as imagens no Film Composer (Compositor de Filme).

1. Open Film (Abrir Filme) e certifique-se de que ele está vazio.


2. Caso necessário, exclua a imagem que está no Film Composer (Compositor de Filme) atualmente.
3. Defina a exibição de imagem no formato desejado.
4. Ajuste o Window Width and Level (Nível e Largura de Janela) como necessário para cada imagem.
5. Para posicionar a imagem exibida atualmente no Film Composer (Compositor de Filme), siga um dos passos a
seguir:
Pressione F2 no teclado.
Se a guia Viewer Film/Save (Salvar/Filmar Visualizador) estiver aberta, clique em Page (F2) (Página).
O formato do Film Composer (Compositor de Filme) muda para combinar com o formato atualmente
exibido e coloca todas as imagens no Film Composer (Compositor de Filme).
Você pode modificar o formato do Film Composer (Compositor de Filme) depois que você já pressionou F2.

Tópicos relacionados
Orientação de filme

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-5


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Manual do operador do SIGNA Voyager

M É T ODO DE FILM AG E M

Procedimento para F3 filmar múltiplas exibições de


imagem
Siga estes passos para posicionar a imagem exibida atualmente em um único fotograma no Film Composer
(Compositor de Filme).

1. Open Film (Abrir Filme).


2. Defina a exibição de imagem no formato desejado.
3. Ajuste o nível e largura de janela como necessário para cada imagem.
4. Defina o Film Composer (Compositor de Filme) no formato desejado.
5. Para posicionar a imagem exibida atualmente em um único fotograma no Film Composer (Compositor de
Filme), siga um dos passos a seguir:
Pressione F3 no teclado.
Se a guia Viewer Film/Save (Salvar/Filmar Visualizador) estiver aberta, clique em MID (F3).

Filme o MID com a anotação customizada


Ao usar o recurso MID1 (2-em-1 ou 4-em-1) para filmar, o sistema ajusta automaticamente a anotação da imagem
para um nível de anotação reduzido. Alguns campos de anotação da imagem não são exibidos até que o estado real
do filme esteja limitado. Por exemplo, o FOV não é exibido. Estes parâmetros não são exibidos mesmo que você tenha
selecionado Full Annotation (Anotação Completa) a partir da guia Film/Save (Filmar/Salvar). Para obter mais detalhes
sobre o ajuste do nível de anotação, consulte Mudar nível de anotação.

Tópicos relacionados
Orientação de filme

1Multiple Image Display (Exibição de imagens múltiplas)

8-6 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para filmar séries

M É T ODO DE FILM AG E M

Procedimento para filmar séries


Siga estes passos para filmar todas ou uma porção das imagens dentro de uma série.

As opções de Auto Print (Imprimir automaticamente) e Auto Clear (Limpar automaticamente) podem ser
desativadas e o sistema continuará a imprimir e limpar cada filme até ter filmado todas as imagens dentro da série
selecionada.

1. Open Film (Abrir Filme).


2. Defina o Film Composer (Compositor de Filme) no formato desejado.
3. Ajuste o Window Width and Level (Nível e Largura de Janela) como necessário para cada imagem.
4. A partir do Viewer (Visualizador), clique na guia Film/Save (Filmar/Salvar).

5. Na guia Film/Save (Filmar/Salvar), clique no ícone Film (Filmar) .


6. A partir do painel de controle Film (Filmar), especifique as imagens a serem filmadas.

No menu Format (Formato), selecione As is (Como está).


Selecione Film Last Page (Filmar Última Página) para que a última página seja filmada até se existirem
fotogramas de filme em branco.
Selecione All (Todos), um intervalo de cortes, e todas imagens nth, se você deseja definir um intervalo de
imagens.

7. Clique em Film Series (Série de Filme).

Tópicos relacionados
Orientação de filme

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-7


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Manual do operador do SIGNA Voyager

M É T ODO DE FILM AG E M

Procedimento para arrastar e soltar


Siga estes passos para arrastar uma imagem a partir de uma janela de visualização para um fotograma no
compositor de filme.

1. Abrir o Film Composer (Compositor de Filme).


2. A partir de um aplicativo de visualização de imagem (Viewer (Visualizador), FuncTool, Volume Viewer
(Visualizador de Volume), etc), posicione o cursor sobre a imagem que você deseja filmar.
3. Arraste e solte a imagem para o fotograma desejado Film Composer (Compositor de Filme).

Tópicos relacionados
Orientação de filme

8-8 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para excluir imagem

M É T ODO DE FILM AG E M

Procedimento para excluir imagem


Siga estes passos para remover uma imagem de um fotograma do Film Composer (Compositor de Filme).

1. Abrir o Film Composer (Compositor de Filme).

2. Preencha pelo menos um fotograma.


3. Posicione o cursor no fotograma no Film Composer (Compositor de Filme) a partir do qual você deseja
remover a imagem e clique no fotograma da imagem.
4. Clique em Yes (Sim) no prompt de confirmação.
Clique em No (Não) para sair sem apagar a imagem do filme.
Se você deseja apagar todas as imagens no filme, clique em Clear (Limpar). Clique em OK no prompt de
confirmação.
Clique em Cancel (Cancelar) para sair do Film Composer (Compositor de Filme) sem apagar imagens do
filme.

Tópicos relacionados
Orientação de filme

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-9


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Manual do operador do SIGNA Voyager

FILM AR M É T ODO

Procedimento para filmar página de texto


Siga estes passos para filmar uma página de texto de série ou exame em um fotograma do Film Composer
(Compositor de Filme).

A partir do Viewer (Visualizador)


Visualização de Página de Texto

Tópicos relacionados
Orientação de filme

8-10 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Configurar (adicionar) um procedimento de impressora

FILM E

Configurar (adicionar) um procedimento de impressora


Siga estes passos para adicionar uma impressora a seu compositor de filme.

1. Abrir o Film Composer (Compositor de Filme).


2. Clique em Configure (Configurar) para abrir a tela de configuração de impressora Remote (Remota) com a
impressora padrão atual exibida.

3. Selecione Add (Adicionar).


4. A partir da tela Type of Laser Camera (Tipo de Câmera Laser), selecione uma impressora.
Figura 8-1: Tela Type of Laser Camera (Tipo de Câmera Laser)

Sua escolha depende do que você possui nas suas instalações.


Se você tiver mais do que um tipo de câmera, uma lista de Camera Configuration (Configuração de Câmera)
é exibida se DICOM for selecionado.
Figura 8-2: Lista de Camera Configuration (Configuração de Câmera)

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5. Clique em um tipo de câmera e clique em Select (Selecionar).


6. A partir da tela Printer configuration Parameters (Parâmetros de Configuração de Impressora), escolha os
parâmetros com base nos requerimentos de suas instalações.

A câmera selecionada na tela Film/Save Options (Opções de filmar/salvar) no Volume Viewer (Visualizador de
volume) não é modificada quando a configuração de câmera no Film Composer (Compositor de filme) é modificada. O
sistema é projetado de forma que você pode enviar seus filmes para câmeras diferentes em seu departamento. Se
você deseja que todos os filmes de MR sejam enviados para a mesma câmera, você deve ter seleções de câmera
idênticas tanto na tela de Film Composer Configuration (Configuração do Compositor de Filme) quanto na tela de
Film/Save Options (Opções de Filmar/Salvar).

Tópicos relacionados
Orientação de filme

8-12 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para ocultar/mostrar o filme

FILM E

Procedimento para ocultar/mostrar o filme


Siga estes passos para mostrar (abrir) ou ocultar o Film Composer (Compositor de Filme).

Hide/Show Film Composer (Ocultar/Mostrar compositor de filme) a partir de uma guia de ses-
são
A partir de qualquer guia de Session (Sessão) (com exceção da sessão de Protocol (Protocolo)), clique em Show Filmer
(Mostrar Filmador) a partir do menu suspenso.
Figura 8-3: Menu Hide/Show (Ocultar/Mostrar)

A partir de qualquer guia de Session (Sessão), clique em Hide Filmer (Ocultar Filmador) para fechar o Film Composer
(Compositor de Filme). As imagens nos fotogramas permanecem no Film Composer (Compositor de Filme) quando
você oculta o mesmo.

Abrir uma guia Film (Filme) e Film Composer (Compositor de Filme) a partir do Viewer (Visu-
alizador)
A interface do usuário do Viewer (Visualizador) é diferente da do Film Composer (Compositor de Filme). As mesmas
tarefas podem ser concluídas a partir de ambas as telas.

1. Na tela Tasks (Tarefas) do Gerenciador de Fluxo de Trabalho, verifique se a série desejada está em estado
"Done" (Concluído).
2. No painel de controle do Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em View (Visualizar) para abrir o
Visualizador.
3. A partir da guia de sessão de varredura, clique em Show Filmer (Exibir Filtro).

4. Na guia Viewer Film/Save (Filmar/Salvar do visualizador), clique no ícone Film (Filmar) .

Tópicos relacionados
Orientação de filme

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FILM E

Procedimento de Visualização de estado de filme


Siga estes passos para visualizar a área de estado de Film Composer (Compositor de Filme) e para visualizar os
pedidos atrasados do Film Composer (Compositor de Filme).

Área de estado

Visualize o ícone Film Status (Estado do filme) localizado na área de rodapé da tela.
Quando não tiver mensagem exibida abaixo do ícone, então a filmagem está inativa.

Visualizar pedidos atrasados e fila de filme


1. Abrir o Film Composer (Compositor de Filme).
2. A partir do Film Composer (Compositor de Filme), clique em Queue (Fila).
3. A partir da tela de Film Queue (Fila de Filme), você pode:
pausar ou resumir todos os processos listados na fila.
selecionar itens na fila e pausar, resumir, ou limpa-los da fila.

4. Quando você terminar com a fila, clique em Quit (Sair) para fechar a tela de Film Queue (Fila de Filme).

Tópicos relacionados
Orientação de filme

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Patient List (Lista do paciente)

PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Introdução à lista/navegador do paciente


A lista do paciente ou a área de trabalho do navegador permite que você arquive ou envie imagens pela rede,
selecione um exame/série/imagem ou inicie um aplicativona lista Session Management (Gerenciamento de sessão),
Data Management (Gerenciamento de dados) ou Tools (Ferramentas).

Procedimentos
Área de trabalho aberta do Gerenciamento de Imagem
Ajustar imagens da Patient List (Lista do paciente)
Filtro da Patient List (Lista do paciente)
Encontrar exame na Patient List (Lista do paciente)
Atalhos de teclado da Patient List (Lista do paciente)
Recarregar banco de dados da Patient List (Lista do paciente)
Remover filtro da Patient List (Lista do paciente)
Remover imagens da Patient List (Lista do paciente)
Áreas de tamanho do exame/série/imagem da Patient List (Lista do paciente)
Organizar Patient List (Lista do paciente)
Esvaziar Recycle Bin (Lixeira)
Excluir permanentemente exames/séries na Recycle Bin (Lixeira)
Recuperar imagens na Recycle Bin (Lixeira)
Procedimento para visualizar navegador remoto

Tópicos relacionados
Orientação de Arquivo/Rede
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)
Orientação sobre Session Apps (Aplicativos de sessão)
Orientação sobre Tools (Ferramentas)

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IMAGE MANAGEMENT (GERENCIAMENTO DE IMAGEM)

Procedimento para abrir o ambiente de trabalho


Image Management (Gerenciamento de imagens)
Abra um ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens) para arquivar/colocar em rede
imagens, selecionar um exame/série/imagem ou iniciar um aplicativo da lista Session Management (Gerenciamento
de sessões), Data Management (Gerenciamento de dados) ou Tools (Ferramentas).

Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Image Management (Gerenciamento de imagem) para abrir
a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem).

Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de imagens
Orientação sobre sessão

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Considerações de tipo de série

PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Considerações de tipo de série


A Patient List (Lista do paciente) contém vários tipos de série. Esses tipos incluem:

3D Tridimensional: os dados pós-processados que podem ser W/L. Produzido por análise de volume.
COMB Combinado: resultado de uma combinação de dados de imagem que podem ser W/L. Produzido por
adição/subtração de imagens em locais diferentes.
DIXON é uma técnica desenvolvida para a geração de T2 ponderada e eficiente, com uma separação uniforme
entre a água e a gordura. A técnica adquire duas imagens de eco de rotação rápido com água e gordura na
fase e 180° fora da fase, respectivamente, além de gerar automaticamente imagens separadas de água e
gordura para cada corte. O algoritmo de reconstrução de imagem usa um esquema de aumento da região
melhorado e robusto para a correção de fase e obtém a consistência na identificação da água e da gordura
entre cortes diferentes, explorando a correlação intrínseca entre as imagens complexas de dois cortes
adjacentes.
GSPS Gray Scale Presentation State (Estado de apresentação da escala de cinza): Objeto DICOM que só pode
ser visualizado em sistemas de MR usando o CPI Viewer (Visualizador CPI). Produzido pelo Viewer
(Visualizador) para ser usado em conjunto com a série original e capturar informações de apresentação (W/L,
girar, rotacionar, zoom). Pode ser conectado em rede para as estações de revisão que oferecem suporte a
esse tipo de DICOM.
MAGiC tipos de série:
Multi-QMAP é um tipo de imagem adquirido com MAGiC1.
T1 é um tipo de imagem ponderado em T1 pós-processada com o MAGiC.
T2 é um tipo de imagem ponderado em T2 pós-processada com o MAGiC.
T2 FLAIR é um tipo de imagem T2-FLAIR pós-processado com MAGiC
PSIR é um tipo de imagem de recuperação de inversão sensível à fase pós-processado com MAGiC.
PROPELLER é uma série adquirida com PROPELLER2 .
PROSP Prospective (Prospectiva): dados adquiridos que podem ser visualizados, W/L3, filtrados, pós-
processados, medidos etc.
PJN Projection (Projeção): dados pós-processados que podem ser W/L e filtrados. Produzido por 3D, Reformat
(Reformatar) e IVI.
PROC Processado: dados pós-processados que podem ser W/L e medidos. Produzido por adição/subtração
das imagens no mesmo local e pelo READY View.
RFMT Reformatar: dados pós-processados que podem ser W/L, filtrados e medidos.
SR Structured Report (Relatório estruturado): objetos DICOM4 que podem ser visualizados somente em
sistemas de MR usando o SR Viewer (Visualizador SR). Produzido pelo READY View ou outras fontes de
aplicativos. Se outro aplicativo que não seja o READY View gerar o objeto, ele poderá não gerar a mesma
apresentação no sistema de MR e no sistema de origem.

1MAGnetic resonance image Compilation (Compilação de imagens de ressonância magnética)


2Periodically Rotated Overlapping ParallEL Lines with Enhanced Reconstruction (Linhas paralelas
giradas sobrepostas periodicamente com reconstrução aprimorada)
3Window width and window level (Largura e nível da janela)
4Digital Imaging and COmmunications in Medicine (Criação de imagens digitais e comunicações
em medicina)

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SSAVE Screen Save (Captura de tela): os dados de captura de tela que podem ser W/L. Produzido pelos
aplicativos Viewer, 3D, Reformat, IVI, e READY View.

Tópicos relacionados
Image Management orientation (Orientação do Gerenciamento de imagem)
Área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem)
Numeração de série Patient List (Lista do paciente)

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Procedimento para encontrar exame

PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Procedimento para encontrar exame


Siga estes passos para buscar por um número de exame na Patient List (Lista do paciente).

1. Navegue até o ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens).


2. Na área Exam Title (Título do exame), clique em Find (Encontrar) e selecione uma categoria. Por exemplo, Exam
(Exame).
3. Na caixa de texto Find (Encontrar), digite o número de exame que você deseja localizar. Por exemplo, 121.
O exame é selecionado na lista Exam (Exame) se estiver ativo no banco de dados.
Se o exame não estiver no banco de dados, ele localiza um número que é iniciado pelo número digitado.

Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de imagens

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-19


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Manual do operador do SIGNA Voyager

PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Procedimento para classificar lista


Siga as etapas a seguir para organizar os dados na Patient List (Lista do paciente).

1. Navegar até a área de trabalho de Gerenciamento de Imagem.


2. A partir da Patient List (Lista do paciente), clique em uma barra título no menu.
A Patient List (Lista do paciente) é organizada pelo item no menu. Por exemplo, se você clicar em Name
(Nome), a lista será organizada alfabeticamente pelo nome do paciente.

O item no menu com a seta é o método de classificação ativo.


3. Clique na seta ao lado do item do menu para alterar a ordem de organização.
Uma seta para cima indica uma organização ascendente.
Uma seta para baixo indica uma organização descendente.

Organize a série numericamente ou com séries relacionadas


1. Navegar até a área de trabalho de Gerenciamento de Imagem.
2. Clique em Tools > Series Sort Configuration (Ferramentas > Configuração de organização de série).
Figura 8-4: Tela Series Sort Configuration (Configuração de organização de série)

3. A partir da tela Series Sort Configuration (Configuração de organização de série), selecione um método de
organização.
Numeric Sort (Organização numérica) lista as séries por número, por exemplo, 1, 2, 3, 200, 300.
Related Series Sort (Organização por séries relacionadas) lista as séries por números relacionados, por
exemplo, 1, 2, 200, 3, 300.
4. Clique em OK para aceitar sua seleção e fechar a tela.

Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de imagens

8-20 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para filtrar lista

PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Procedimento para filtrar lista


Siga as etapas a seguir para adicionar um filtro à Patient List (Lista do paciente).

1. Navegue até o ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens).


2. Selecione um host remoto a partir do menu Source (Origem).
A função de filtro só fica disponível em hosts remotos.

3. Clique no ícone Filter (Filtro) para abrir a tela Filter Data (Dados de filtro).
4. Digite todos os campos desejados. No campo Filter Name (Nome do filtro), digite um nome descritivo para o
filtro.
5. Clique em Save (Salvar).

Quando o filtro tiver sido salvo, um prompt de confirmação será


exibido.
6.  Clique em OK.

Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de imagens
Procedimento de remoção de filtro da Patient List (Lista do paciente)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-21


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PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Procedimento para remover filtro


Siga estes passos para remover um filtro da Patient List (Lista do paciente). A função de filtro só fica disponível em
hosts remotos.

1. Navegue até o ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens).


2. A partir do menu Source (Origem), selecione um host remoto.

3. Clique no ícone Filter (Filtro) para abrir a tela Filter Data (Dados de filtro).
4. A partir do menu Available Filters (Filtros disponíveis), selecione um filtro.
5. Clique em Remove (Remover).
6. Clique em Yes (Sim) no prompt de confirmação.

Tópicos relacionados
Procedimento de filtragem da Patient List (Lista do paciente)
Orientação sobre Imagem Management (Gerenciamento de imagem)

8-22 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para atualizar banco de dados

PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Procedimento para atualizar banco de dados


Siga estes passos para atualizar a lista do paciente.

1. Navegar até a área de trabalho de Gerenciamento de Imagem.


2. No cabeçalho da área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem), clique no ícone Refresh

(Atualizar) .
O banco de dados da fonte selecionada no momento será atualizado.

Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de imagens

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-23


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Manual do operador do SIGNA Voyager

PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Procedimento para ajustar imagens


Siga os procedimentos a seguir para ajustar a W/L1, a ampliação e o posicionamento central das imagens na Patient
List (Lista do paciente).

Miniaturas de imagens
1. Clique e arraste a barra de deslizar localizada abaixo da miniatura da imagem para visualizar todas as
miniaturas.

Se apenas um exame for selecionado, o corte central de cada série será exibido.
Se uma série for selecionada, todas as miniaturas de imagens na série são exibidas.
Se múltiplos exames ou séries forem selecionadas, nenhuma imagem de miniatura será exibida.

W/L das imagens


1. Navegar até a área de trabalho de Gerenciamento de Imagem.
2. Clique em uma imagem na área Image List (Lista de imagens).
Figura 8-5: Área Image List (Lista de imagens) na Patient List (Lista do paciente)

3. Ajuste W/L.
Clique com o botão do meio e arraste o cursor.
Você deve iniciar os ajustes W/L com o cursor na imagem, mas com o botão do mouse pressionado, você
poderá mover o cursor para fora da imagem.
Todas as imagens na lista são ajustadas. Você não pode ajustar W/L independentemente em uma única
imagem.

Aproximação em imagens
1. Navegar até a área de trabalho de Gerenciamento de Imagem.
2. Clique em uma imagem na área Image List (Lista de imagens).
3. Ajuste a aproximação.
Clique com o botão direito e arraste o cursor para aproximar a imagem e mova o cursor para baixo para
afastá-la.

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

8-24 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para ajustar imagens

Você deve iniciar os ajustes de aproximação com o cursor na imagem, mas com o botão do mouse
pressionado, você poderá mover o cursor para fora da imagem.
Todas as imagens na lista são ajustadas. Você não pode ajustar a aproximação independentemente em
uma única imagem.

Deslize as imagens
1. Navegar até a área de trabalho de Gerenciamento de Imagem.
2. Clique em uma imagem na área Image List (Lista de imagens).
3. Ajuste o deslize.
Clique e arraste o cursor na direção que desejar para mover a imagem.
Você deve iniciar os ajustes de deslize com o cursor na imagem, mas com o botão do mouse pressionado,
você poderá mover o cursor para fora da imagem para ajustar o deslizamento.
Todas as imagens na lista são ajustadas. Você não pode ajustar o deslizamento independentemente em
uma única imagem.

Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de imagens

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-25


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PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Procedimento para atalhos de teclado


Os atalhos a seguir são aplicados ao selecionar itens da Patient List (Lista do paciente).

A tecla Delete (Excluir) remove itens selecionados e exibe um prompt. Clique em Yes (Sim) ou No (Não) no
prompt de confirmação de exclusão.
Pressione Ctrl e A simultaneamente para selecionar todos os itens na lista do paciente. Por exemplo, com um
exame selecionado, pressione Ctrl+A para selecionar todas as séries dentro do exame.
Pressione Shift e Delete simultaneamente para excluir os itens permanentemente. Clique em Yes (Sim) ou No
(Não) no prompt de confirmação de exclusão permanente.
Pressione Shift e simultaneamente clique no primeiro e no último item para selecionar um grupo de itens
contínuos.
Pressione Ctrl e simultaneamente clique no primeiro e no último item para selecionar um grupo de itens não
contínuos.

Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de imagens

8-26 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para remover imagens

PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Procedimento para remover imagens


Siga as etapas a seguir para enviar imagens para a lixeira.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem).


2. Na Patient List (Lista do paciente), selecione o exame/série/imagens que deseja enviar para a lixeira.
Clique em um item específico.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.

3. Clique no ícone Delete (Excluir) localizado acima da lista de imagens.


4. Clique em Yes (Sim) no prompt de confirmação.

Tópicos relacionados
Orientação sobre Image Management (Gerenciamento de imagem)
Procedimento de esvaziamento da Recycle Bin (Lixeira)
Procedimento para excluir permanentemente exames/séries da Recycle Bin (Lixeira)
Procedimento para recuperar imagens da Recycle Bin (Lixeira)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-27


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Manual do operador do SIGNA Voyager

PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Procedimento para dimensionar as áreas de exa-


me/série/imagem
Siga estas ações para redimensionar áreas na Patient List (Lista do paciente).
Figura 8-6: Área da Patient List (Lista do paciente) - observe que nem todos os sistemas tem os mesmos campos

Tabela 8-1: Legenda da imagem

Nº Procedimento
Clique e arraste a linha dupla que divide cada grupo de dados para personalizar o tamanho do
1
ambiente de trabalho.
Clique nas setas para cima/para baixo para condensar ou expandir uma área de um grupo de
2
dados.
Clique e arraste a linha vertical entre os títulos dentro de cada área de dados para alterar o
3
tamanho da coluna.
O cabeçalho da coluna com seta é o modo de organização ativo no momento. Clique para reverter
4
a ordem de organização, por exemplo, de descendente para ascendente.

Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de imagens

8-28 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de numeração da série

PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Considerações de numeração da série


A numeração da série na Patient List (Lista do paciente) depende do tipo de aplicativo de geração de imagem
executado. Clique em um aplicativo abaixo para obter mais detalhes ou, para ver uma descrição rápida do esquema
de numeração do aplicativo, consulte a tabela abaixo.
Número de
Aplicativo séries Notas
criadas
3DASL As fases PW e PD ficam na mesma série
Post Process
(Pós-
processamento)
ClariView
IVI I=0..n (use a primeira série vazia)
FuncTool N</=99 I=1..n (use a primeira série vazia)
AddSub N*100+I Para a colagem de imagem, N é a série de menor valor no conjunto de
Collapse N>99 N+I dados de entrada.
(Condensar)
Projection
(Projeção)
Pasting
(Colagem)
Auto Subtract N*100 N < 100
(Subtração
automática) N+10.000 N >/= 100

Cada grupo (CMB, T2, direção 1, direção 2,...) possui todos os cortes na
ordem do local de corte.
N*100, Imagens T2 e de difusão ficam em uma série única.
DTI N*100+1, Dada a ordem dos grupos e cortes, o número da imagem começará em 1
N*100+2 e terminará em (número de grupos * número do corte) com incrementos
de 1. A célula a seguir ilustra a estrutura da série com múltiplos valores
B. Se Smart NEX for aplicado, o grupo T2 não estará na série.
DWI: Tetraédrica:
CMB b1 CMB b1
CMB b2 DWI única CMB b2
T2 direção: T2 3 em 1:
S/I b1 T2 Dir 1 b1 T2
DWI
S/I b2 S/I b1 Dir 1 b2 Dir 1 b1
R/L b1 S/I b2 Dir 2 b1 Dir 1 b2
R/L b2 Dir 2 b2
A/P b1 Dir 3 b1
A/P b2 Dir3 b2

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-29


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Número de
Aplicativo séries Notas
criadas
Dir 4 b1
Dir 4 b2
N = número de série original (base), p=número da fase
N*100 + p
DynaPlan COL + PJN em séries separadas, onde K= número total de fases,
N*100 + K + p
p=número da fase
GSPS N+100.000 Adiciona 100.000 à série de origem ao criar objetos GSPS
N= número da série original (base), que sempre conterá as imagens de
água.
100*N: FAT (GORDURA)
100*N+1: In-Phase (Em fase)
100*N+2: Out-of-Phase (Fora de fase)
100*N+99 é aplicável somente a IDEAL, e não a LAVA-Flex ou VIBRANT-
Flex. A série é formada por 3 ecos IDEAL que são coletados durante a
aquisição.
IDEAL, diferente do LAVA-Flex/VIBRANT-Flex, sintetiza ecos em fase e
N fora de fase, já que não os coleta. Imagens LAVA-Flex e VIBRANT-Flex em
LAVA-FLEX 100*N fase e fora de fase, que são imagens de origem reais coletadas.
e 100*N+1 Figura 8-7: Sistema numérico de série IDEAL
VIBRANT FLEX 100*N+2
e (N*100)+99
IDEAL N*100-
1+i+k*nphase

Quando multi-phase (multifase) (dynaplan) for selecionado com a opção


de séries separadas por fase, a numeração de série *100 será alterada
da seguinte maneira:
Onde i=número da fase, k=0..3 (água, gordura, em fase, fora de fase,
mapa de campo), observe que a primeira imagem de fase de água fica na
série N, que corresponde ao –1. Novamente, haverá um bloco de
números por tipo de imagem sem substitutos. Portanto, para N=4, 3 fases
(0..2) W+F (0..1) as séries resultantes são: W(4 400 401) F(402, 403,404)
N: número de série original (base) MAGiC que contém as imagens MDME.
i : o número crescente começa com 0 para todas as imagens MAGiC
salvas, independente se são da série de imagens ponderadas com
contraste, série Qmaps, qmap a cores, captura de tela.
N*100+i l O número de série para a primeira série salva é o número de
MAGiC
N*100+i série das imagens de entrada multiplicado por 100 se o resultado
for menor que 10000, caso contrário, é 100.
l O número de série é aumentado em 1 para cada série salva.
l Se o número de série já foi usado no estudo, o sistema continuará
aumentando o número de série até que um número disponível
seja encontrado.

8-30 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações de numeração da série

Número de
Aplicativo séries Notas
criadas
I=0..49 (I aumenta sempre que uma varredura Scan & Save (Varredura e
N*100+I gravação) for executada)
MR-Echo
N*100+50+I I=0..49 (I aumenta sempre que Bookmark Save (Gravar marcação) for
concluída)
Séries adquiridas com opção de geração de imagem Phase Sensitive
(Sensível à fase) são armazenadas na Patient List (Lista do paciente) da
N seguinte maneira:
Sensível à fase
N*100
Phase Sensitive image (Imagem sensível à fase): N
Magnitude images (Imagens de magnitude): N * 100
N*100 (ADC),
N*100+1
PROPELLER (EADC),
N*100+2
(CMB)
Screen Save
Auto (Gravação
N+20.000 Gravação de tela automática a partir da gravação de tela GRx
de tela
automática)
Screen Save
(Gravação de 99
tela)
Todas as imagens em páginas de texto são salvas na série 98 com o
seguinte esquema de numeração:
1..99 Páginas de texto de exame, páginas 1..99 como imagens 1..99
101..199 páginas de texto da Série 1, páginas 1..99 como imagens
Text Page
98 101..199
(Página de texto)
201..299 páginas de texto da Série 2, páginas 1..99 como imagens
201..299
Portanto, para a série N, as páginas de texto serão salvas como imagens
numeradas: N*100+page_no
N (imagens
máscara)
N*100
(condensação
subtraída)
N*100+i (fase
TRICKS i=1..n (fases temporais)
temporal)
N*100+50
(condensação
não
subtraída)
N*100+50+i

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-31


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Número de
Aplicativo séries Notas
criadas
(não
subtraída)
N = série original (base) contendo todas as imagens originais
VIBRANT N*100+I I=0 conjunto de imagens pré-contraste, I=1..n imagens subtraídas pós-
contraste
N = original, o número de série que sempre contém imagens de
magnitude SWAN
100*N: Imagens de fase SWAN
100*N 100*N+1: Imagens de magnitude SWAN reformatadas
SWAN1 100*N+1 100*N+2: Imagens de fase SWAN reformatadas
100*N+2 Figura 8-8: Numeração e descrições em séries SWAN

Tópicos relacionados
Orientação sobre Image Management (Gerenciamento de imagem)
Área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem)

1T2Star Weighted ANgiography (Angiografia do T2Star ponderado)

8-32 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para visualizar navegador remoto

PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )

Procedimento para visualizar navegador remoto


Siga as etapas a seguir para visualizar o estado do número da imagem Remote/Local (Remoto/Local) a partir do
navegador remoto e ver as diferenças entre o que está armazenado localmente e o banco de dados remoto para o
mesmo exame/série.

1. A partir da Patient List (Lista do paciente), clique na estação remota desejada a partir do menu Source
(Origem).

A estação remota selecionada deve ter sua estação local como uma de suas estações remotas.
Figura 8-9: Exemplo de um menu Source (Origem)

2. Visualizar a coluna Remote/Local (Remoto/local) na área de exame e série. A tabela abaixo fornece uma
explicação para os vários cenários.

3. Clique no ícone Refresh (Atualizar) para atualizar os valores na coluna Remote/Local (Remoto/Local)
e ver a ação de transferência mais recente.
À medida em que o banco de dados remoto ou local é atualizado, o número de imagens remotas/locais não
é atualizado automaticamente e portanto exige uma ação de recarregamento do navegador.
Tabela 8-2: Explicação do valor Remote/Local (Remoto/local)

Exemplos Remote/Local
Descrição
(Remotos/locais)

Todas as imagens transferidas


Figura 8-10: Todas as imagens Neste exemplo, o exame selecionado possui todas as
transferidas imagens transferidas de uma estação Local para uma
estação Remota, como indicado pelo mesmo número
de imagens em ambas estações (por exemplo, 296/296
para o exame e 15/15 para a primeira série.)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-33


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Exemplos Remote/Local
Descrição
(Remotos/locais)

Figura 8-11: Nenhuma imagem


transferida

Nenhuma imagem transferida


Neste exemplo, um "-" na coluna Local da série indica
que nenhuma imagem foi transferida para essa série.
Um "0" na coluna Local indica que nenhuma imagem do
exame foi transferida.

Transferência de imagem parcial


Neste exemplo, o valor na coluna Remote é menor que
o valor na coluna Local, que indica o seguinte:
Figura 8-12: Transferência de imagem
parcial 4 do total de 23 imagens na série foram
transferidas.
4 do total de 174 imagens no exame foram
transferidas.

8-34 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para visualizar navegador remoto

Exemplos Remote/Local
Descrição
(Remotos/locais)

Tópicos relacionados
Patient List (Lista do paciente) (Gerenciamento de imagem)Patient List (Lista do paciente)
Patient List (Lista do paciente) (Lista do paciente)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-35


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Manual do operador do SIGNA Voyager

PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E ) : C E ST O D E R E C IC LA G E M

Procedimento para esvaziar conteúdo


1. Navegar até a área de trabalho de Gerenciamento de Imagem.

2. Clique no ícone Recycle Bin (Lixeira) para abrir a tela Recycle Bin (Lixeira).
3. Clique em Empty (Esvaziar).
Responda qualquer prompt de confirmação.
A lixeira é esvaziada e, portanto, não é possível recuperar qualquer exame/série.
Para limpar a área de mensagens, clique em Clear (Limpar).

Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de imagens
Procedimento de exclusão permanente de exames/séries
Procedimento de recuperação de imagens da lixeira

8-36 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para recuperar imagens

PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E ) : C E ST O D E R E C IC LA G E M

Procedimento para recuperar imagens


Imagens que foram excluídas antes de serem arquivadas são enviadas para a Recycle Bin (Lixeira). Siga estes passos
para recuperar imagens que tenham sido excluídas da Patient List (Lista do paciente) e não tenham sido arquivadas.

1. Navegar até a área de trabalho de Gerenciamento de Imagem.

2. Clique no ícone Recycle Bin (Lixeira) para abrir a tela Recycle Bin (Lixeira).
3. Clique no exame para exibir a série associada com o exame.
4. Selecione o exame/série que você quer recuperar.
Clique em um item específico.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.
5. Clique em Restore (Restaurar).
As imagens são devolvidas à Patient List (Lista do paciente).
Uma mensagem de confirmação é exibida na parte inferior da tela Recycle Bin (Lixeira). Para limpar a área
de mensagens, clique em Clear (Limpar).

Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de imagens
Procedimento de recarregamento do banco de dados da Patient List (Lista do paciente)
Procedimento de remoção de imagens da Patient List (Lista do paciente)
Procedimento de exclusão de Recycle Bin (Lixeira)
Procedimento de exclusão permanente de exames/séries da Recycle Bin (Lixeira)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-37


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Manual do operador do SIGNA Voyager

PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E ) : C E ST O D E R E C IC LA G E M

Procedimento de exclusão permanente de exa-


mes/séries
1. Navegar até a área de trabalho de Gerenciamento de Imagem.

2. Clique no ícone Recycle Bin (Lixeira) para abrir a tela Recycle Bin (Lixeira).
3. Clique no exame para exibir a série associada com o exame.
4. Selecione o exame/série que você quer excluir.
Clique em um item específico.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.
5. Clique em Delete (Excluir).
Responda qualquer prompt de confirmação.
As imagens são excluídas permanentemente do disco rígido do seu sistema.

Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de imagens
Procedimento de remoção de imagens da Patient List (Lista do paciente)
Procedimento de exclusão de Recycle Bin (Lixeira)
Procedimento de recuperação de imagens da Recycle Bin (Lixeira)

8-38 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Archive/Network (Arquivo/Rede)

A R C H IVE / NE T WOR K ( A R QU IVO/ R E D E )

Introdução a arquivo/rede
O ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem) permite que você gerencie imagens
adquiridas. Esta seção contém informações sobre como salvar, restaurar, excluir e enviar imagens pela rede.

Procedimentos
Enviar arquivo automaticamente
Envio automático de séries seletivas
Defina um host de arquivos
Visualizar pedidos pendentes
Procedimento para verificar o histórico da rede
Configure um host
Envio manual de exame/série/imagem
Desconectar
Série GSPS de Arquivo/Rede
Envio automático pela rede
Especificações de rede

CD/DVD/USB
Compatibilidade com CD/DVD USB
Manuseio do CD/DVD
Gravar imagens
Restaurar imagens
Visualizar imagens em um PC ou notebook

Tópicos relacionados
Orientação sobre Tools (Ferramentas)
Orientação sobre Session Apps (Aplicativos de sessão)
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)
Orientação sobre Imagem Management (Gerenciamento de imagem)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-39


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Manual do operador do SIGNA Voyager

AR QU IVO

Procedimento para enviar automaticamente


Siga estes passos para definir o nodo para Auto Archive (Arquivo automático) nas preferências de Scan Session
(Sessão de varredura) ou Tools (Ferramentas). É permitida a gravação de imagens de terceiros, entretanto, gravar
estas imagens pode fazer com que a tarefa de arquivamento pause.

Consideração
O estado do arquivo na Patient List (Lista do paciente) contém as seguintes informações no que diz respeito ao arquivo
ou ao estado da rede:
Figura 8-13: Exemplo de uma coluna de arquivo de série com todas as séries arquivadas

Figura 8-14: Exemplo de uma coluna de arquivo da série em que a série superior não está arquivada (portanto, não há A), a segunda série está
parcialmente arquivada e a última série está completamente arquivada

O ícone Full archive (Arquivamento completo) indica que todas as imagens foram arquivadas no
dispositivo de arquivamento padrão.

O ícone Partial archive (Arquivamento parcial) indica que nem todas as imagens foram arquivadas. O
estado pode mudar de Full (Completo) para Partial (Parcial) quando novas imagens forem adicionadas à série
arquivada. Quando uma série parcialmente arquivada tem todas as suas imagens arquivadas, ela é alterada
para um estado Full (Completo).
A ausência de ícones indica que o exame ou que a série não tenha sido arquivada.

Define o nodo Auto Archive (Arquivamento automático) para o exame atual


1. Abra uma sessão de varredura.
2. Clique na seta Scan Session (Sessão de Varredura) > Preferences (Preferências).
3. A partir da tela Exam Preferences (Preferências de exames), selecione Auto ArchiveOn (Arquivamento
automático ligado).

4. Clique no ícone Auto Archive (Arquivamento automático) para exibir a tela Auto Archive (Arquivamento
automático).
5. Selecione um nodo na lista Available Archive (Arquivos disponíveis) e clique na seta para mover para a lista
Selected Archive (Arquivo selecionado).

8-40 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para enviar automaticamente

O nó pode ser uma estação, como um sistema PACS1. Para mais detalhes sobre nodos de arquivos,
consulte Archive node settings (Configurações de nodo de arquivos).
Ao salvar imagens em um dispositivo de arquivamento remoto, como um PACS2, os itens enfileirados para
gravação remota serão listados na Archive Queue (Fila de arquivos), na lista Remote Archive (Arquivo
remoto).

Clique nas setas para cima/para baixo para mover um nó selecionado na lista
Selected Archive (Arquivo selecionado).
A ordem dos nodos na lista reflete a ordem na qual os dados são transferidos.
6. Clique em OK para ativar o nodo selecionado como nodo de arquivo automático e para fechar a tela Auto
Archive (Arquivo automático).
7. Clique em Close (Fechar).

Defina o nodo Auto Archive (Arquivo automático) para o sistema


1. A partir da área do cabeçalho na tela, clique na seta Tools (Ferramentas) > System Preferences (Preferências
do Sistema).
2. A partir da tela System Preferences (Preferências de sistema), na caixa de texto Admin Password (Senha do
administrador), digite sua senha e clique em Apply (Aplicar).
3. A partir da tela System Preferences (Preferências de sistema), selecione Auto ArchiveOn (Arquivamento
automático ligado).

4. Clique no ícone Auto Archive (Arquivamento automático) para exibir a tela Auto Archive (Arquivamento
automático).
5. Selecione um nodo na lista Available Archive (Arquivos disponíveis) e clique na seta para mover para a lista
Selected Archive (Arquivo selecionado).
O nodo pode ser uma estação de arquivos, como um sistema PACS.
Quando salvar imagens em um dispositivo de arquivamento remoto, como um PACS, itens enfileirados para
gravação remota serão listados na Archive Queue (Fila de arquivos), na lista Remote Archive (Arquivo
remoto).

Clique nas setas para cima/para baixo para mover um nó selecionado para cima ou
para baixo na lista Selected Archive (Arquivo selecionado).
A ordem dos nodos na lista reflete a ordem na qual os dados são transferidos.
6. Clique em OK para ativar o nodo selecionado como nodo de arquivo automático e para fechar a tela Auto
Archive (Arquivo automático).
7. Clique em Close (Fechar).

1Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)


2Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-41


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Tópicos relacionados
Procedimento de envio manual de arquivo/rede
Procedimento de envio automático seletivo por série
Orientação de Arquivo/Rede

8-42 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de definição do nó Auto Archive (Arquivamento automático) para o exame atual

AR QU IVO

Procedimento de definição do nó Auto Archive (Arqui-


vamento automático) para o exame atual
Use estas etapas para definir o nó para Auto Archive (Arquivamento automático) na sessão Scan (Varredura). É
permitida a gravação de imagens de terceiros, entretanto, gravar estas imagens pode fazer com que a tarefa de
arquivamento pause.

Consideração
O estado do arquivo na Patient List (Lista do paciente) contém as seguintes informações no que diz respeito ao arquivo
ou ao estado da rede:
Figura 8-15: Exemplo de uma coluna de arquivo da série com todas as séries arquivadas

Figura 8-16: Exemplo de uma coluna de arquivo em série onde a série superior não é arquivada, a segunda série é parcialmente arquivada e a
última série é completamente arquivada

O ícone Full archive (Arquivo completo) indica que todas as imagens foram arquivadas no dispositivo de
arquivamento padrão.

O ícone Partial archive (Arquivo parcial) indica que nem todas as imagens foram arquivadas. O estado
pode mudar de Full (Completo) para Partial (Parcial) quando novas imagens forem adicionadas à série
arquivada. Quando uma série parcialmente arquivada tem todas as suas imagens arquivadas, ela é alterada
para um estado Full (Completo).
A ausência de ícones indica que o exame ou que a série não tenha sido arquivada.

Procedimento
1. Abra uma sessão de varredura.
2. Clique na seta Scan Session (Sessão de varredura) > Preferences (Preferências).
3. A partir da tela Exam Preferences (Preferências de exames), selecione Auto ArchiveOn (Arquivamento
automático ligado).

4. Clique no ícone Auto Archive (Arquivamento automático) para exibir a tela Auto Archive (Arquivamento
automático).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-43


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Manual do operador do SIGNA Voyager

5. Selecione um nodo na lista Available Archive (Arquivos disponíveis) e clique na seta para mover para a lista
Selected Archive (Arquivo selecionado).
O nó pode ser uma estação, como um sistema PACS1. Para mais detalhes sobre nodos de arquivos,
consulte Archive node settings (Configurações de nodo de arquivos).
Ao salvar imagens em um dispositivo de arquivamento remoto, como um PACS2, os itens enfileirados para
gravação remota serão listados na Archive Queue (Fila de arquivos), na lista Remote Archive (Arquivo
remoto).

Clique nas setas para cima e para baixo para mover um nodo selecionado na lista
Selected Archive (Arquivo selecionado).
A ordem dos nodos na lista reflete a ordem na qual os dados são transferidos.
6. Clique em OK para ativar o nodo selecionado como nodo de arquivo automático e para fechar a tela Auto
Archive (Arquivo automático).
7. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Procedimento de envio manual do Arquivo/Rede
Procedimento de envio automático seletivo por série
Orientação de Arquivo/Rede

1Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)


2Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)

8-44 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de envio automático seletivo por série

AR QU IVO

Procedimento de envio automático seletivo por série


Siga as etapas a seguir para ativar/desativar a transferência automática para cada série listada na tela Worklist
Manager Series Data (Dados de séries do gerenciador da lista de trabalho). Por exemplo, se você tiver certas séries
em seu protocolo que não precisam ser transferidas automaticamente para um PAC ou outra estação de visualização,
você pode desligar a função de envio para esta série específica. A configuração ligar/desligar pode ser gravada no
protocolo.
Os destinos da transferência são definidos a partir da tela de preferências de sistema ou da tela preferências do
exame.

Você não pode desligar a transferência automática para séries criadas por tarefas de pós-processamento
manual ou para séries criadas durante uma sessão de revisão.

1. É aberta uma sessão de varredura.


2. A partir do Worklist Manager (Gerenciador de lista de trabalho), clique na aba Series Data (Dados da série).
3. A partir do cabeçalho do Worklist Manager (Gerenciador de lista de trabalho), clique em Exam > Show Future
Data (Exame > Exibir dados futuros). Isto permite que você defina a transferência automática como
ligada/desligada para séries que ainda não tenham passado por varredura.
4. O estado de seleção da caixa de verificação na coluna de transferência automática é determinado pela
maneira como você definiu a transferência automática no protocolo. Se o exame não vier de um protocolo, o
estado padrão para todas as caixas é selecionado, o que significa que a série será transferida por exame ou
por série, como determinado nas telas de preferências. Clique na caixa de seleção para cancelar a seleção da
série da transferência automática.
Figura 8-17: Aba Series Data (Dados da série) no Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-45


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Apenas as caixas selecionadas em seu protocolo são verificadas na aba Series Data (Dados da série).
Você só pode modificar o estado da caixa de seleção se a transferência por rede estiver ativada.
O estado da caixa de verificação pode ser alterado a qualquer momento até que a aquisição de dados da
varredura seja concluída.
Se você deixar a transferência por exame ligada, as séries que são criadas fora do visualizador de
varredura são transferidas, mesmo que essas séries não apareçam na aba Series Data (Dados da série).

5. Logo que a série é concluída, a seleção é desativada. Se a caixa for selecionada, os dados são posicionados na
fila da rede.

A transferência de dados será iniciada somente se o ícone Network (Rede) Ícone Active (Ativo) ícone

Inactive (Inativo) na parte superior da coluna estiver ativo. Para ativar o envio automático, consulte
Procedimento de envio automático de arquivo.
Se a transferência por série estiver ligada e a transferência por exame estiver desligada, assim que uma
série for concluída e transferida ela ficará inativa. Em outras palavras, não é possível remover a seleção da
série ou enviá-la para outro destino através da tela Series Data (Dados da série).
Se a transferência por série e a transferência por exame estiverem ligadas, assim que a série for concluída,
ela permanece ativa depois de transferida. Em outras palavras, você pode escolher remover a seleção para
a atividade de transferência por exame.

Tópicos relacionados
Procedimento de envio automático de arquivo
Orientação de Arquivo/Rede

8-46 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para enviar manualmente

AR QU IVO/ R E DE

Procedimento para enviar manualmente


Siga estes passos para enviar um exame/série/imagem para um host de arquivo ou da rede como auto archive
(arquivo automático) alternativo.

Consideração
O estado do arquivo na Patient List (Lista do paciente) contém as seguintes informações no que diz respeito ao arquivo
ou ao estado da rede:
Figura 8-18: Exemplo de uma coluna de arquivo de série com todas as séries arquivadas

Figura 8-19: Exemplo de uma coluna de arquivo da série em que a série superior não está arquivada (portanto, não há A), a segunda série está
parcialmente arquivada e a última série está completamente arquivada

O ícone Full archive (Arquivamento completo) indica que todas as imagens foram arquivadas no
dispositivo de arquivamento padrão.

O ícone Partial archive (Arquivamento parcial) indica que nem todas as imagens foram arquivadas. O
estado pode mudar de Full (Completo) para Partial (Parcial) quando novas imagens forem adicionadas à série
arquivada. Quando uma série parcialmente arquivada tem todas as suas imagens arquivadas, ela é alterada
para um estado Full (Completo).
A ausência de ícones indica que o exame ou que a série não tenha sido arquivada.

1. Navegue até o ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens).


2. A partir da Patient List (Lista do paciente), selecione o exame, a série ou as imagens que deseja enviar.
Clique em um item específico.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.
3. Clique no botão correspondente no grupo destino que representa para onde você deseja enviar os dados.
O processo de transferência de dados é iniciado.
4. Consulte a tela Job Management (Gerenciamento de tarefa), o estado do arquivo ou o estado da rede na área
do rodapé da tela para ver o estado das imagens à medida em que elas são transferidas ao dispositivo de
arquivo ou de rede.
Tarefas enfileiradas são executadas com base na ordem de chegada.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-47


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Ao salvar imagens em um dispositivo de arquivamento remoto, como um PACS1, itens enfileirados são
executados com base na ordem de chegada.
Quando os dados são transferidos com sucesso para um dispositivo de arquivo, o rótulo do dispositivo de
arquivo é exibido na coluna Archived On (Arquivado em).
Quando os dados tiverem sido transferidos com sucesso para um nodo na rede, o rótulo do nodo é exibido
na coluna Transfered On (Transferido para).

Tópicos relacionados
Orientação de Arquivo/Rede
Procedimento de envio automático de arquivo
Procedimento de visualização de pedidos pendentes de arquivo/rede
Procedimento de envio automático pela rede

1Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)

8-48 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para recuperar imagens do DB local

A R C H IVE / NE T WOR K ( A R QU IVO/ R E D E )

Procedimento para recuperar imagens do DB local


Siga estes passos para restaurar imagens para seu sistema a partir de um host remoto.

Apenas sistemas que possuem um computador 8400 podem restaurar imagens de um dispositivo legado
MOD1. Os sistemas com um computador Z400 não podem restaurar imagens de um MOD. Nenhum computador pode
usar um MOD para gravar dados.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens).


2. Clique em Source (Fonte) e selecione um dispositivo ou nodo remoto.
Se o nodo não estiver disponível, aparecerá uma mensagem. Leia a mensagem e clique em OK.
O nodo deve ser configurado para receber um pedido. Verifique as SCP Settings (Configurações SCP) na
tela Configure Network Host (Configurar host de rede) para verificar se todas as configurações SCP2 foram
marcadas (Allow to query - Permitir consultas, Allow to retrieve - Permitir recuperação, Allow to send -
Permitir envio).
Se o seu sistema possuir um dispositivo clássico MOD, insira o MOD no dispositivo, com o rótulo para cima.
Figura 8-20: MOD inserido em um dispositivo MOD clássico

3. Opcional: Refine a Patient List (Lista do paciente) remota:

a. Clique no ícone Filtro para abrir a tela Filter Data (Filtrar dados).
b. Clique em Available Filters (Filtros disponíveis) e selecione um filtro ou digite o texto nos campos
desejados.
c. Clique em OK para aplicar o filtro.
A lista do paciente com filtro é exibida.

1Magnetic Optical Disk (Disco óptico magnético)


2Service Class Provider (Provedor da classe de serviço)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-49


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Manual do operador do SIGNA Voyager

d. Para retornar à lista do paciente sem filtros, clique no ícone Erase (Excluir).
4. A partir da Patient List (Lista do paciente), selecione o exame, a série ou as imagens que deseja recuperar.
Clique em um item específico.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.

5. Na área Destinations (Destinos) da Patient List (Lista do paciente), clique em Local DB (DB local) para iniciar o
processo de restauração.
6. Consulte o estado do arquivo ou o estado da rede na área do rodapé da tela para ver o estado das imagens à
medida em que elas são transferidas ao banco de dados local.
Tarefas são executadas com base na ordem de chegada.
Quando os dados são transferidos com sucesso para o DB local, o rótulo do dispositivo de arquivo é exibido
na coluna Archived On (Arquivado em).
Quando os dados tiverem sido transferidos com sucesso para um nodo na rede, o rótulo do nodo é exibido
na coluna Transfered On (Transferido para).
Passe o cursor sobre os nomes exibidos nas colunas Archived On (Arquivado em) ou Transferred To
(Transferido para) se quiser obter mais detalhes.
7. Se você restaurou imagens de um MOD clássico, desconecte a mídia.

Tópicos relacionados
Orientação de Arquivo/Rede

8-50 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para série GSPS

AR QU IVO/ R E DE

Procedimento para série GSPS


Siga estes passos para arquivar ou enviar pela rede uma série GSPS quando você tiver imagens salvas com a função
Save State (Salvar estado).

1. Pressione Ctrl e simultaneamente selecione a série de origem e a série GSPS associada a partir da Patient List
(Lista do paciente).
Figura 8-21: Série GSPS

Por exemplo, selecione a série 2 do PROSP1 e a série 10002 do GSPS2.

2. Para arquivar ou enviar pela rede, continue com o procedimentoArquivo/rede manual.


Se desejar usar um host diferente do que for exibido, antes de enviar a série, clique em Selected Remote
Host (Host remoto selecionado), faça uma seleção a partir da janela Remote Host Selection (Seleção de
host remoto) e clique em OK.
Se for enviar pela rede para um PACS3, o sistema deverá ser capaz de receber objetos GSPS.

Ao restaurar uma série GSPS, você também deve restaurar a série PROSP original.

Tópicos relacionados
Numeração da série
Orientação de Arquivo/Rede

1Prospective (Prospectiva)
2Gray Scale Presentation State (Estado de apresentação da escala de cinza)
3Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-51


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Manual do operador do SIGNA Voyager

REDE

Procedimento para enviar automaticamente


Siga estes passos para definir o nodo para Auto Network (Rede automática) nas preferências de Scan Session (Sessão
de varredura) ou Tools (Ferramentas).

Defina o nodo Auto Network (Rede automática) para o exame ativo no momento
1. Abra uma sessão de varredura.
2. Clique na seta Scan Session (Sessão de Varredura) > Preferences (Preferências).
3. Na tela Exam Preferences (Preferências de exames), clique no ícone Auto Transfer by Exam (Transferência

automática por exame) ou Auto Transfer by Series (Transferência automática por série) .
Só é possível selecionar um por vez.
4. A partir da tela Auto Transfer by Exam (Transferência automática por exame) ou da Auto Transfer by Series
(Transferência automática por série), selecione um nodo na lista Available Network Host (Hosts de rede
disponíveis) e clique na seta para movê-lo para a lista Selected Network Hosts (Hosts de rede selecionados).
O nodo deve ser outro sistema, como um AW1, PACS2 ou dispositivo de geração de imagens (por exemplo,
outro sistema MR).

5. Clique nas setas para cima/para baixo para mover um nó selecionado para cima ou para baixo na
lista Selected Network Hosts (Hosts de rede selecionados).
A ordem dos nodos na lista reflete a ordem na qual os dados são transferidos.
6. Clique em OK para ativar o nodo selecionado como nodo de rede automático e para fechar a tela Auto
Transfer (Transferência automática).
7. Na tela Exam Preferences (Preferências de exames), alterne Auto Transfer by Exam (Transferência automática
por exame) e/ou Auto Transfer by series (Transferência automática por série) para On (Ligado).
8. Clique em Close (Fechar).

Defina o nodo Auto Network (Rede automática) para o sistema


1. A partir do cabeçalho da tela, clique na seta Tools > System Preferences (Ferramentas > Preferências do
sistema).
2. Na caixa de texto Admin Password (Senha do administrador), digite sua senha e clique em Apply (Aplicar).
3. Na tela Exam Preferences (Preferências de exames), clique no ícone Auto Transfer by Exam (Transferência

automática por exame) ou Auto Transfer by Series (Transferência automática por série) .
Só é possível selecionar um por vez.
4. A partir da tela Auto Transfer by Exam (Transferência automática por exame) ou da Auto Transfer by Series
(Transferência automática por série), selecione um nodo na lista Available Network Host (Hosts de rede
disponíveis) e clique na seta para movê-lo para a lista Selected Network Hosts (Hosts de rede selecionados).

1Advantage Workstation (Estação de trabalho Advantage)


2Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)

8-52 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para enviar automaticamente

O nodo deve ser outro sistema, como um AW, PACS ou dispositivo de geração de imagens (por exemplo,
outro sistema MR).

5. Clique nas setas para cima/para baixo para mover um nó selecionado para cima ou para baixo na
lista Selected Network Hosts (Hosts de rede selecionados).
A ordem dos nodos na lista reflete a ordem na qual os dados são transferidos.
6. Clique em OK para ativar o nodo selecionado como nodo de arquivo automático e para fechar a tela Auto
Archive (Arquivo automático).
7. A partir da tela System Preferences (Preferências do sistema), alterne Auto Transfer by Exam (Transferência
automática por exame) e/ou Auto Transfer by series (Transferência automática por série) para On (Ligado).
8. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Procedimento de envio automático de arquivo
Procedimento de envio manual de arquivo/rede
Orientação de Arquivo/Rede

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REDE

Procedimento para definir o nó Auto Network (Rede


automática) para o sistema
Use estas etapas para definir o nó de rede Auto Network (Rede automática) nas preferências de Tools (Ferramentas).

1. Na área do cabeçalho da tela, clique na seta Tools (Ferramentas) > System Preferences (Preferências do
sistema).
2. Na caixa de texto Admin Password (Senha do administrador), digite sua senha e clique em Apply (Aplicar).
3. Na tela Exam Preferences (Preferências de exames), clique no ícone Auto Transfer by Exam (Transferência

automática por exame) ou Auto Transfer by Series (Transferência automática por série) .
Só é possível selecionar um por vez.
4. A partir da tela Auto Transfer by Exam (Transferência automática por exame) ou da Auto Transfer by Series
(Transferência automática por série), selecione um nodo na lista Available Network Host (Hosts de rede
disponíveis) e clique na seta para movê-lo para a lista Selected Network Hosts (Hosts de rede selecionados).
O nodo deve ser outro sistema, como um AW, PACS ou dispositivo de geração de imagens (por exemplo,
outro sistema MR).

5. Clique nas setas para cima e para baixo para mover um nodo selecionado na lista Selected Network
Hosts (Hosts de rede selecionados).
A ordem dos nodos na lista reflete a ordem na qual os dados são transferidos.
6. Clique em OK para ativar o nodo selecionado como nodo de arquivo automático e para fechar a tela Auto
Archive (Arquivo automático).
7. A partir da tela System Preferences (Preferências do sistema), alterne Auto Transfer by Exam (Transferência
automática por exame) e/ou Auto Transfer by series (Transferência automática por série) para On (Ligado).
8. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Procedimento de envio automático de arquivo
Procedimento de envio manual do Arquivo/Rede
Orientação de Arquivo/Rede

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Procedimento para verificar o histórico da rede

REDE

Procedimento para verificar o histórico da rede


Siga estes passos para verificar as tarefas que foram transferidas.

1. Navegue até o ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens).

2. Clique no ícone Job Management (Gerenciamento de tarefas) .


3. A partir da tela Job Management (Gerenciamento de tarefas), clique na aba Network History (Histórico da
rede).
4. A partir da tela do histórico de rede, procure pelo número do exame no registro do histórico da rede que
deseja consultar.
As entradas são listadas da maneira que foram enfileiradas para transferência. Se for Exam (Exame),
apenas o número do exame será listado. Se for Series (Série), então o exame e a série serão listados. Se for
Image (Imagem), então os o exame, a série e a imagem serão listados.
5. Digite um nome de host específico ou um número de exame/série/imagem no ESI de busca ou no campo host.
O arquivo histórico exibe todas as combinações de exames/séries/imagens que você digitou.
A lista do histórico é atualizada automaticamente à medida em que você digita cada caractere.
Figura 8-22: Neste exemplo, logo que r foi digitado, a lista foi modificada para exibir todos os hosts que iniciam com t.

6. Para exibir listas de itens completos, pressione a tecla Backspace até que nenhum texto seja visível nos
campos de busca ou de host.

7. Clique no ícone Refresh (Atualizar) para atualizar o registro de histórico da rede.


8. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Procedimento para visualizar pedidos pendentes/fila

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REDE

Considerações sobre as especificações


O sistema de RM é destinado a ser conectado a uma rede para poder suportar a seguinte funcionalidade:

Serviço DICOM para recuperar imagens de outras máquinas de conformidade DICOM.


Serviço DICOM para enviar imagens para outras máquinas de conformidade DICOM.
Serviço DICOM para consultar imagens em outras máquinas de conformidade DICOM.
Serviço DICOM para imprimir imagens em impressoras de conformidade DICOM.
Serviços DICOM para confirmar que as imagens foram armazenadas permanentemente em uma máquina de
conformidade DICOM.
Serviços DICOM para obter a informação da lista de trabalho de modalidade DICOM de um hospital remoto ou
computador do sistema de informação do departamento de radiologia.
Os serviços DICOM permitem uma Etapa do procedimento realizado da modalidade se comunique com o
sistema de informação do hospital/radiologia.
Os serviços DICOM para verificar o sistema DICOM remoto está conectado adequadamente ao dispositivo do
scanner de RM.
Serviços para fornecer autenticação e autorização nos servidores de diretório da empresa.

Todos os recursos acima são opcionais em seu sistema de RM.

Especificações da interface de rede


Tabela 8-3: Especificações técnicas da interface de rede

Especificações Entrada
Nome da conexão Porta da rede hospitalar
Tipo de conexão de rede física IEEE 802.3-1998 1000/100/10 BaseT Ethernet
10Mbps, 100Mbpse 1Gbps half e full duplex
Velocidades e modos duplex suportados
Negociar automaticamente
Endereço IP: Endereço IP estático especificado pelo site
Endereço IP Máscara de subrede: Especificada pelo local
Gateway: Especificada pelo local
Endereçamento IP IPv4 estático
Suporte QoS N/A1

Especificações de fluxo da informação de rede


Tabela 8-4: Recuperação de imagem DICOM

Especificações Entrada
Nome do fluxo Recuperação de imagem DICOM
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Proposito/Função/Tipo de Uso Obtenha uma imagem DICOM ou conjunto de imagens a partir de

1Not/Applicable (Não aplicável)

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Considerações sobre as especificações

Especificações Entrada
um dispositivo de rede
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo parceiro Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de
de comunicação camada do aplicativo DICOM listados abaixo
Protocolo de camada média TCP/IP
Armazenamento de imagem de TC
Armazenamento de imagem de RM
Codificação e protocolo de camada do
SR aprimorado
aplicativo
Armazenamento do conjunto de estrutura de RT
Armazenamento de imagem de tomografia de emissão positron
Portas (padrão) 4006
Requerimento de largura de banda e Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda
caracterização de tráfego depende do site local.
Latência máxima N/A

Tabela 8-5: Movimentação de imagem DICOM

Especificações Entrada
Nome do fluxo Movimentação de imagem DICOM
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Enviar uma imagem DICOM ou conjunto de imagens a partir de
Proposito/Função/Tipo de Uso
um dispositivo de rede
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo parceiro Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de
de comunicação camada do aplicativo DICOM listados abaixo
Protocolo de camada média TCP/IP
Armazenamento de imagem de TC
Armazenamento de imagem de RM
Armazenamento Sate da apresentação de Softcopy em escala
Codificação e protocolo de camada do de cinza
aplicativo
SR aprimorado
Armazenamento do conjunto de estrutura de RT
Armazenamento de imagem de tomografia de emissão positron
Portas (padrão) 4006
Requerimento de largura de banda e Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda
caracterização de tráfego depende do site local.
Latência máxima N/A

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Tabela 8-6: Consulta de imagem DICOM

Especificações Entrada
Nome do fluxo Consulta de imagem DICOM
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Encontrar uma lista de imagens DICOM a partir do dispositivo de
Proposito/Função/Tipo de Uso
rede
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo parceiro Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de
de comunicação camada do aplicativo DICOM listados abaixo
Protocolo de camada média TCP/IP
Consultar raiz do estudo/Recuperar modelo de informação -
Codificação e protocolo de camada do LOCALIZAR
aplicativo Consultar raiz do estudo/Recuperar modelo de informação -
MOVER
Portas (padrão) 4006
Requerimento de largura de banda e Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda
caracterização de tráfego depende do site local.
Latência máxima N/A

Tabela 8-7: Confirmar armazenamento DICOM

Especificações Entrada
Nome do fluxo Confirmar armazenamento DICOM
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Usado para confirmar que as imagens do DICOM local foram
Proposito/Função/Tipo de Uso
permanentemente armazenadas em um dispositivo DICOM remoto
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de camada do
parceiro de comunicação aplicativo DICOM listados abaixo
Protocolo de camada média TCP/IP
Codificação e protocolo de
Classe SOP do modelo de envio de compromisso de armazenamento
camada do aplicativo
Portas (padrão) 4006
Requerimento de largura de Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda depende do
banda e caracterização de tráfego site local.
Latência máxima N/A

Tabela 8-8: Informação da lista de trabalho da modalidade DICOM

Especificações Entrada
Nome do fluxo Informação da lista de trabalho da modalidade DICOM

8-58 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre as especificações

Especificações Entrada
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Transferir informação do paciente para o sistema HIS/RIS para o
Proposito/Função/Tipo de Uso
scanner de RM
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo parceiro Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de
de comunicação camada do aplicativo DICOM listados abaixo
Protocolo de camada média TCP/IP
Codificação e protocolo de camada do Modelo de informação da lista de trabalho de modalidade básica
aplicativo – LOCALIZAR Classe SOP
Portas (padrão) 4006
Requerimento de largura de banda e Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda
caracterização de tráfego depende do site local.
Latência máxima N/A

Tabela 8-9: Modalidade de etapa de procedimento realizado

Especificações Entrada
Nome do fluxo Modalidade de Etapa de procedimento realizado
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Enviar um relatório sobre um exame realizado em um paciente
Proposito/Função/Tipo de Uso
para o sistema HIS/RIS
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo parceiro Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de
de comunicação camada do aplicativo DICOM listados abaixo
Protocolo de camada média TCP/IP
Codificação e protocolo de camada do
Modalidade da etapa de procedimento realizado classe SOP
aplicativo
Portas (padrão) 4006
Requerimento de largura de banda e Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda
caracterização de tráfego depende do site local.
Latência máxima N/A

Tabela 8-10: Imprimir DICOM

Especificações Entrada
Nome do fluxo Imprimir DICOM
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Proposito/Função/Tipo de Uso Enviar uma imagem DICOM para uma impressora DICOM
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo parceiro Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de
de comunicação camada do aplicativo DICOM listados abaixo

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Especificações Entrada
Protocolo de camada média TCP/IP
Meta de gerenciamento de impressão em escala de cinza básica
Classe SOP
Codificação e protocolo de camada do Meta de gerenciamento de impressão em cores básica Classe
aplicativo SOP
Trabalho de impressão Classe SOP
Impressora Classe SOP
Portas (padrão) 4006
Requerimento de largura de banda e Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda
caracterização de tráfego depende do site local.
Latência máxima N/A

Tabela 8-11: Autorização/Autenticação da Empresa

Especificações Entrada
Nome do fluxo Autorização/Autenticação da Empresa
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Proposito/Função/Tipo de Uso Autenticar usuário local no servidor empresarial
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo parceiro Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de
de comunicação camada do aplicativo DICOM listados abaixo
Protocolo de camada média TCP/IP
Codificação e protocolo de camada do
Microsoft Active Directory/Novell eDirectroy
aplicativo
Portas (padrão) N/A – apenas inicialização da comunicação de saída
Requerimento de largura de banda e Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda
caracterização de tráfego depende do site local.
Latência máxima N/A

Características necessárias e configuração para suporte de rede do scanner de RM


A rede deve atender os requisitos acima para todos os fluxos de tráfego associados com o subconjunto de recursos,
casos de uso e fluxo de trabalho necessário pelos usuários responsáveis da organização.
Além disso, a rede deve ser "plana" (limitada para um único domínio de transmissão de IP).

A conexão do MR System a uma rede que inclui outro equipamento pode resultar na perda da funcionalidade
DICOM suportada se a rede não atende às especificações definidas.
O hospital deve garantir a configuração correta da rede.
Mudanças subsequentes na rede podem introduzir novos riscos e exigir uma análise adicional.
As mudanças na rede incluem:
Mudanças na configuração da rede.

8-60 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Considerações sobre as especificações

Conexão de itens adicionais à rede.


Desconexão de itens da rede.
Atualização do equipamento conectado à rede.
Mudança do equipamento conectado à rede.

Parâmetros de host remoto


A função de Rede suporta a rede DICOM. Ao adicionar ou atualizar uma lista remota, há alguns novos parâmetros
necessários. Todas as informações a seguir, exceto para Comentários, precisam ser fornecidas para configurar um
host remoto:

O nome do host a ser inserido é o nome do dispositivo. Se o dispositivo for DICOM, o nome deve corresponder
exatamente o nome determinado ao dispositivo.
O endereço de Rede do dispositivo é um endereço IP estático fornecido pelo administrador de rede da
instituição.
O protocolo de rede é DICOM. Se o sistema de RM irá enviar para este dispositivo, o dispositivo deve ser
DICOM e o protocolo de rede DICOM deve ser selecionado.
O número da porta é exclusivo para o dispositivo. Se o dispositivo é uma estação de trabalho Advantage
Windows ou outro sistema de RM da GE, o número será 4006.
O Título AE é exclusivo para o dispositivo. Se o dispositivo é uma estação de trabalho Advantagem Windows ou
outro sistema da GE Medical Systems, o Título AE será o mesmo que o nome do host.
O campo Comentário permite inserir um comentário.
O Nó do Arquivo refere-se à responsabilidade de arquivamento do dispositivo:
Se Automático for selecionado, o sistema RM irá verificar automaticamente se o dispositivo é um Provedor
de Compromisso de Armazenamento.
Se Sim for selecionado, o dispositivo será responsável por arquivar imagens. Quando o dispositivo tiver
recebido e salvo as imagens, uma mensagem de notificação será exibida no console do scanner e o status
Arquivo para o exame será "A" para arquivado.
Se Não for selecionado, o dispositivo não será responsável pelo arquivamento.

Observe que o dispositivo deve ser um Provedor de Compromisso de Armazenamento para que o nó
do arquivo remoto funcione.
Acesso ao host local refere-se à capacidade do dispositivo de acessar o sistema de RM. Selecione Sim se
deseja que o dispositivo possa enviar para e/ou consultar o sistema de RM.
O recurso de pesquisa Personalizado permite que a caixa de diálogo Pesquisa personalizada seja exibida
automaticamente ao selecionar receber no navegador remoto. Se Sim for selecionado, o recurso é habilitado.
Se Não for selecionado, a caixa de diálogo Pesquisa personalizada não será exibida automaticamente. No
entanto, é possível ir para o recurso de pesquisa quando o navegador remoto for exibido apenas selecionando
Pesquisar no navegador remoto.

Compatibilidade de rede
Os formatos de imagem do sistema de MR são DICOM. Este formato de imagem pode ser transferido apenas entre
sistemas usando um protocolo de rede DICOM.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-61


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AR QU IVO/ R E DE COM U M

Procedimento para configurar um host


Siga as etapas a seguir para configurar, executar ping ou excluir um host de arquivo ou de rede ou para manipular a
ordem dos hosts de arquivo ou de rede na área de rodapé da tela.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem).


2. No menu Tools (Ferramentas), clique em Network configuration (Configuração de rede).

Adicionar ou editar um host


1. Na tela Configure network hosts (Configurar hosts de rede), clique em Add (Adicionar).
2. Na área Remote Host Information (Informações de host remoto), complete todos os campos.
3. Na área Archive node settings (Configurações de nó de arquivos), complete todos os campos.
4. Na área Services (Serviços), selecione as opções desejadas.
5. Clique em Save (Salvar) para salvar as configurações para o nó selecionado.
6. Clique em OK.

Mova os nós na lista de configuração


1. Na lista Configured Hosts (Hosts configurados), selecione o nó que você deseja mover.

2. Clique nas setas para cima/para baixo para mover o nó selecionado para um novo destino na lista de
configuração.
3. Clique em OK para atualizar a lista Archive (Arquivo) e a lista Network (Rede) localizadas na parte inferior da
área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem).
Figura 8-23: Archive list (Lista de arquivos)

Figura 8-24: Network list (Lista de rede)

8-62 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para configurar um host

Ajuste o tamanho da coluna na barra de menu Configured hosts (Hosts configurados)


Na lista Configured Hosts (Hosts configurados), clique e arraste a linha que divide dois itens na barra de menu para
alterar o espaço dedicado a uma coluna de dados.
Figura 8-25: Ajuste de tamanho de coluna

Remova os nós da lista de configuração de host


1. Na lista Configured Hosts (Hosts configurados), selecione o nó que você deseja remover.
2. Na tela Configure network hosts (Configurar hosts de rede), clique em Remove (Remover).
3. Clique em Yes (Sim) no prompt de confirmação.

Executar um ping em um host remoto


1. Na lista Configured Hosts (Hosts configurados), selecione o nó que você deseja executar ping.
2. Na tela Configure network hosts (Configurar hosts de rede), clique em Ping.
3. Clique em OK no prompt de mensagem.
4. Se ocorrer uma falha, leia o prompt para ajudar a determinar a causa.

Tópicos relacionados
Procedimento de definição de host por arquivo
Orientação sobre arquivo/rede

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-63


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Manual do operador do SIGNA Voyager

AR QU IVO

Procedimento para definir um host ou nó


Siga as etapas a seguir para adicionar um arquivo ou nó em rede para a área de rodapé da tela.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem).


2. No menu Tools (Ferramentas), clique em Network Configuration (Configuração de rede).
3. Selecione um host a partir da lista Configured Hosts (Hosts configurados) que você deseja adicionar à lista de
arquivos localizada na parte inferior da tela Image Management (Gerenciamento de imagem).
4. A partir da tela de configurações dos Network Hosts (Hosts de rede), clique em Edit (Editar).
Se o nó que você deseja definir como dispositivo de arquivamento não estiver na lista de hosts
configurados, adicione-o à lista.
5. Na área Archive Node Settings (Configurações de nó de arquivos), selecione Archive Node (Nó de arquivo).
6. Clique em Save (Salvar) para adicionar o nó à lista Archive Destination (Destino do arquivo).
7. Clique em OK.

Tópicos relacionados
Orientação sobre arquivo/rede
Procedimentos de configuração do host de arquivo/rede

8-64 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para visualizar pedidos pendentes/fila

AR QU IVO/ R E DE COM U M

Procedimento para visualizar pedidos pendentes/fila


Siga as etapas a seguir para visualizar uma lista de pedidos pendentes de atividades relacionadas a arquivos ou rede
ou para excluir uma tarefa de arquivos ou rede.

1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem).


2. Na área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem), clique no ícone Job Management

(Gerenciamento de tarefas) .
3. Na tela Job Management (Gerenciamento de tarefas), clique na seta Show jobs (Exibir tarefas) e selecione uma
opção para refinar as listas.
4. A partir da lista Job Queue (Fila de tarefas), selecione as tarefas que você deseja alterar.
Clique em um item específico.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.
5. Escolha a ação desejada:
Clique em Pause (Pausar) para alterar os itens selecionados na lista para um estado de pausa.
Clique em Retry/Resume (Tentar novamente/Continuar) para iniciar a tarefa dos itens selecionados na
lista.
Clique em Delete (Excluir) para remover uma transmissão da fila. Uma mensagem confirma a exclusão.
Clique em Clear (Limpar) para excluir Completed Jobs (Tarefas concluídas) da lista.
6. Clique em Close (Fechar) para fechar a tela Job Management (Gerenciamento de tarefas).

Exclua tarefas da lista Completed Jobs (Tarefas concluídas)


1. Navegar até a área de trabalho de Gerenciamento de Imagem.

2. Clique no ícone Job Management (Gerenciamento de tarefas) para abrir a tela Job Management
(Gerenciamento de tarefas).
3. Clique em Clear (Limpar) para excluir as tarefas selecionadas da lista.
4. Clique em Close (Fechar).

Tópicos relacionados
Orientação sobre arquivo/rede

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-65


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Manual do operador do SIGNA Voyager

C D / D VD / U SB

Considerações de compatibilidade
A tabela abaixo lista os fabricantes de CD-R 1 e DVD-R 2 compatíveis.
Tabela 8-12: CDs e DVDs compatíveis com MR

CD-R DVD-R
Verbatim 1X-52X DataLife Plus CD-R Verbatim 16X DataLife Plus DVD-R
Verbatim 4X-52X Media-Disc CD-R Verbatim Media-Disc DVD-R
Imation 1X-52X CD-R Imation 16X DVD-R
Fuji Film 1X-48X CD-R Fuji Film 16X DVD-R
Maxell 1X-48X CD-R Maxell 16X DVD-R

Dispositivos USB
Por padrões DICOM, o sistema de arquivos para dispositivos USB deve ser o VFAT.

Tópicos relacionados
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)

1Compact Disc-Recordable (Disco compacto regravável)


2Digital Versatile Disc-Recordable (Disco versátil digital regravável)

8-66 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para manusear CD/DVDs

C D / D VD / U SB

Procedimento para manusear CD/DVDs


CDs1 graváveis são consideravelmente mais sensíveis a danos do que os CDROMs convencionais que você já deve
conhecer. Respeite as instruções de manuseio abaixo.

CUIDADO
Para evitar perda de imagens, nunca toque a superfície de gravação de um CD para gravação (CD-R). Segure
o disco apenas pela borda externa ou pelo orifício central. Não o coloque voltado para baixo em uma
superfície dura. Impressões digitais ou arranhões inutilizam o disco.

Armazene o disco em sua capa protetora. Um armazenamento adequado ajuda na proteção dos dados contra
danos por arranhões na superfície do disco.
Não deixe o disco em ambiente que receba raios solares diretamente, quente ou úmido. Estas condições
podem distorcer e danificar o disco.
Para escrever, use apenas caneta permanente. Escreva apenas na área interior do disco (a área impressa de
um CD-R). Nunca use caneta esferográfica, pois pode danificar o disco. Não use etiquetas adesivas.
Use um pano macio e sem pelos para remover manchas, poeira ou impressões digitais do disco. Sempre limpe
do centro para as bordas do disco. Nunca limpe o disco com movimentos circulares.
Não use produtos químicos. Eles podem danificar o disco.
Não use o programa do CD/DVD para armazenar permanentemente seus dados MR. Se o CD/DVD for
arranhado, não será possível recuperar os dados.

Tópicos relacionados
Procedimento de gravação de imagens em CD/DVD
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)

1Compact Disc (Disco compacto)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-67


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Manual do operador do SIGNA Voyager

C D / D VD / U SB

Procedimento para salvar imagens


Siga estes passos para gravar imagens do seu sistema MR em um dispositivo CD/DVD ou USB.

A velocidade de leitura/gravação do DVD varia entre os modelos de computador.

1. É possível gravar dados de imagem DICOM1 em um CD/DVD compatível vazio, inserido na unidade externa
de leitura/gravação de CD/DVD, ou em um dispositivo USB inserido em uma das unidades USB. Se estiver
gravando um CD/DVD, assim que você fechar a gaveta com o CD/DVD dentro, aguarde até que a luz da
unidade apague, indicando que o CD-R ou DVD-R está girando em velocidade alta.
Se você tiver um computador com duas unidades CD/DVD, coloque o CD na unidade de leitura/gravação - a
unidade de baixo.
Um CD-R 2 ou DVD-R 3 só pode ser gravado uma vez. Todos os dados de imagens que você quer gravar em
um CD-R ou DVD-R devem ser selecionados anteriormente e serão gravados em uma única passagem.
Não é possível adicionar dados a um CD-R ou DVD-R.
Dados de imagens também podem ser gravados em um CD-R nos formatos PDF4 ou HTML5, usando a
função Data Export (Exportar dados).

Não é possível carregar imagens em um dispositivo USB que já tenha dados gravados. Um prompt
aparecerá indicando que se você continuar, todos os dados no dispositivo USB serão excluídos. É
aconselhável usar apenas um dispositivo USB sem dados gravados.
2. A partir da lista Data Apps (Aplicativos de dados), clique em CD/DVD/USB.
Normalmente, a tela Composer (Criador) aparece na área de trabalho Image Management (Gerenciamento
de imagens) quando você clica em CD/DVD/USB. Se não aparecer, é porque ela foi minimizada. Para
visualizar a tela, clique na seta no canto superior direito, próximo à lista Session Apps (Aplicativos da
sessão) para recolher/expandir a tela. Para obter detalhes, consulte Procedimento de redimensionamento
da área de trabalho.
Figura 8-26: As setas expandem e recolhem a tela Compose (Criar)

1Digital Imaging and COmmunications in Medicine (Criação de imagens digitais e comunicações


em medicina)
2Compact Disc-Recordable (Disco compacto regravável)
3Digital Versatile Disc-Recordable (Disco versátil digital regravável)
4Portable Document Format (Formato de documento portátil)
5HyperText Markup Language (Linguagem de marcação de hipertexto)

8-68 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para salvar imagens

3. A partir da tela CD/DVD/USB Composer (Criador de CD/DVD/USB), selecione o tipo de mídia a partir do menu
Media (Mídia).
Se você abriu a tela Compose (Criar) antes de inserir um dispositivo em uma unidade, clique no ícone

Refresh (Atualizar) para atualizar o menu Select Media (Selecionar mídia).


Figura 8-27: Media menu (Menu de mídia)

4. Para gravar um visualizador de imagens, clique na seleção Include Image Viewer (Incluir visualizador de
imagens).

Se você não selecionar Include Image Viewer (Incluir visualizador de imagem), não será capaz de
visualizar as imagens em um PC ou notebook. O objetivo de salvar as imagens sem o visualizador é
transportá-las para outro sistema MR compatível.
Figura 8-28: Incluir opção Image Viewer (Visualizador de imagens)

5. Para verificar se os dados foram transferidos com sucesso para a mídia, clique em Verify Data (Verificar
Dados).
Figura 8-29: Selecione Verificar Dados

6. Selecione os exames ou séries desejadas a partir da Patient List (Lista do paciente).


a. Clique em um item específico.
b. Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
c. Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.
7. A partir da tela CD/DVD/USB Composer (Criador de CD/DVD/USB), clique em Add (Adicionar).
Exames/séries/imagens são adicionados à lista do CD/DVD/USB Composer (Criador de CD/DVD/USB).

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-69


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Manual do operador do SIGNA Voyager

O valor Total Size (Tamanho total) exibe atualizações à medida em que mais exames/séries/imagens são
adicionados à lista Compose (Criar). Alterne entre ligar e desligar Include Image Viewer (Incluir visualizador
de imagens) para ver o valor Total Size (Tamanho total) atualizado.
Uma mensagem exibe se o tamanho dos exames/séries/imagens excede o espaço no CD/DVD ou
dispositivo USB.
Você não pode adicionar o mesmo exame à tela Compose (Criar) mais de uma vez. Uma mensagem
aparecerá indicando que você inseriu o mesmo paciente mais de uma vez. Remova um dos exames.
8. Opcional: Limpar exames ou séries de uma lista do CD/DVD Composer (Criador de CD/DVD/USB).
a. A partir da tela do CD/DVD/USB Composer (Criador de CD/DVD/USB), selecione a série e/ou exames que
você deseja excluir.
Pressione Ctrl e simultaneamente clique nos itens não sequenciais que deseja remover da lista.
Pressione Shift e simultaneamente clique no primeiro e no último item em uma sequência que deseja
remover da lista.
b. clique em Remove (Remover).

9. Clique no ícone Copy (Copiar) para iniciar o processo de gravação.


Não inicie a gravação até que todas as séries desejadas tenham sido adicionadas à lista. Você não pode
gravar mais dados no CD-R ou no DVD-R depois que tiver iniciado o processo de gravação.
A barra de mensagens/progresso exibe mensagens e uma barra de progresso que indica o andamento da
atividade de cópia.
Figura 8-30: Barra de progresso (1) e área de mensagens (2)

Podem surgir prompts de erro se a mídia estiver danificada, se não for virgem, se os arquivos forem
grandes demais para uma única mídia, etc.
A barra de progresso exibe 100% e uma mensagem aparecerá na área de mensagens quando a gravação
for concluída.
Conjuntos de dados muito grandes (normalmente fMRI) podem levar bastante tempo (mais de uma hora)
para serem copiados para um CD. Se você mudar de ideia sobre a cópia dos arquivos para CD/DVD, você
pode cancelar a cópia e iniciá-la novamente em um horário mais conveniente. Clique em Quit (Sair) para
cancelar o processo de cópia e, ao clicar em OK no prompt de confirmação, o processo de cópia será
parado e a tela Composer (Criador) será fechada. Uma alternativa é clicar em Cancel (Cancelar).

10. Quando a gravação terminar, clique no ícone Close (Fechar) e feche a tela Composer (Criador).
Se você clicar em Close (Fechar) antes da conclusão do processo de gravação, um prompt de confirmação
será apresentado. Se você confirmar o fechamento, o processo de gravação é cancelado.

8-70 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para salvar imagens

ícone Stop (Parar) para a gravação de dados.


11. Para visualizar novamente a tela CD/DVD/USB Composer (Criador de CD/DVD/USB), clique em CD/DVD/USB
na Lista Data Apps (Aplicativos de dados).
Visualize a barra de progresso para ver se a gravação foi concluída.
12. Quando o conteúdo tiver sido gravado na mídia, uma mensagem será exibida na área de mensagens. Agora é
seguro remover o CD/DVD ou USB.

13. Clique no ícone Eject (Ejetar) na tela CD/DVD/USB Compose (Criar CD/DVD/USB) para remover a
mídia da unidade.
A unidade de CD/DVD é aberta automaticamente quando a gravação do CD/DVD é concluída. Somente
clique em Eject (Ejetar) para parar o processo de gravação do CD/DVD.
A remoção do dispositivo USB sem ejetar pode causar erros que podem exigir a reformatação do
dispositivo.
Não remova o dispositivo USB durante o processo de cópia. Certifique-se de primeiro parar o processo de
cópia antes de remover o dispositivo da unidade.

Tópicos relacionados
Procedimento de manuseio do CD/DVD/USB
Visualizar imagens em um PC ou notebook
Compatibilidade com CD/DVD
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

C D / D VD / U SB

Procedimento para restaurar imagens


Siga estes passos para restaurar imagens de um CD/DVD ou dispositivo USB para seu sistema MR.

1. Coloque um CD-R ou DVD-R na unidade externa CD/DVD ou coloque um dispositivo USB em uma das
unidades USB. Aguarde até que a luz da unidade apague, indicando que o CD-R ou DVD-R está girando em
velocidade alta.
2. Navegar até a área de trabalho de Gerenciamento de Imagem.
3. A partir do cabeçalho, clique em Source (Fonte) e selecione a unidade que tiver um CD/DVD ou dispositivo
USB inserido.
CD-DVD _1 e CD-DVD_2. Como é possível restaurar um CD/DVD de qualquer unidade, se você selecionar
uma unidade e ela não for a unidade com o CD/DVD, selecione a outra unidade.
Figura 8-31: Menu Source (Fonte)

4. A partir da Patient List (Lista do paciente), selecione o exame/série/imagens que deseja restaurar.
Clique em um item específico.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.
5. Na área Destinations (Destinos) da Patient List (Lista do paciente), clique em Local DB (DB local) para iniciar o
processo de restauração.
Figura 8-32: Área Destinations (Destinos) da tela Patient List (Lista do paciente)

6. Para visualizar o estado do processo de restauração, consulte o procedimento View backlog (Visualizar
pedidos pendentes).
7. Quando o processo de restauração for concluído, indicado através de uma mensagem, remova o dispositivo. A
partir do ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens), clique em Tools
(Ferramentas). A partir do menu Tools (Ferramentas), clique em Detach Media (Remover mídia). Agora é
possível remover com segurança o dispositivo USB ou o CD/DVD da unidade.

8-72 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para restaurar imagens

Tópicos relacionados
Procedimento de manuseio do CD/DVD/USB
Procedimento de gravação de imagens em CD/DVD
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

C D / D VD / U SB

Procedimento para desconectar um dispositivo


Siga estes passos para desconectar um CD/DVD, USB ou MOD se seu sistema estiver configurado para um MOD.

Apenas sistemas que possuem um computador 8400 podem restaurar imagens de um dispositivo legado MOD1.
Os sistemas com um computador Z400 não podem restaurar imagens de um MOD. Nenhum computador pode usar
um MOD para gravar dados.

1. Certifique-se de que um CD/DVD, USB ou MOD está inserido na unidade adequada.


2. Verifique os pedidos pendentes de arquivo/rede para verificar se todas as transferências de imagens do
dispositivo foram concluídas.
3. A partir do ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens), clique em Tools > Detach
Media (Ferramentas > Desconectar mídia).
4. A partir da tela Detach Media (Desconectar mídia), selecione a mídia a ser desconectada a partir do menu.
Figura 8-33: Detach Media (Desconectar mídia)

5. Clique em Detach (Desconectar) e aguarde a mensagem "Media Detached" (Mídia desconectada) antes de
remover o dispositivo da unidade.
6. Pressione o botão ejetar na unidade de DVD se a mídia a ser desconectada é um DVD.
7. Clique em Close (Fechar) para sair.

Tópicos relacionados
Orientação de Arquivo/Rede

1Magnetic Optical Disk (Disco óptico magnético)

8-74 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para visualizar imagens em um PC ou notebook

C D / D VD / U SB

Procedimento para visualizar imagens em um PC ou


notebook
Siga as etapas a seguir para visualizar imagens a partir de um CD/DVD/USB inserido em seu PC ou notebook.
Observe que a fim de exibir o Media Viewer (Visualizador de mídia), você deve selecionar Include Image Viewer
(Incluir visualizador de imagens) no momento em que gravar os dados no CD a partir do programa CD/DVD/USB.
Figura 8-34: 2D Media Viewer (Visualizador de mídia 2D)

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Figura 8-35: 3D Media Viewer (Visualizador de mídia 3D)

1. Carregue um CD-R ou DVD-R gravado na unidade de seu PC ou notebook executando o sistema operacional
Windows XP ou Windows Vista e que contenha Java versão 1.5 ou superior.
O visualizador do CD é executado automaticamente. Se ele não for executado, navegue até a unidade de
CD e abra o arquivo.
2. Clique em Accept (Aceitar) no acordo de licença.
3. A partir do Data Selector (Seletor de dados), se você tiver mais de um exame no DVD, clique no ícone +/- para
abrir o exame, assim você poderá ver a série.
4. Dê um duplo clique em uma série a partir do Data Selector (Seletor de dados) e aguarde até que a série seja
carregada para que as imagens sejam exibidas nas janelas de visualização.
Seu PC ou notebook devem ter instalado o ambiente de execução do Java na versão JRE1.5_14 ou mais
alta. Caso contrário, se necessário, o Java é instalado em um pacote junto com o aplicativo.
4. Use os ícones de manipulação de imagem localizados na parte superior do visualizador de mídia, a partir dos
menus do botão direito ou nos menus File (Arquivo), Measurement (Medição) ou View (Visualizar), localizados
na barra do menu.
Tabela 8-13: Controle de imagem do Media Viewer (Visualizador de mídia)

Ícone Descrição

Oculta/Exibe o painel DataSelector (Seletor de dados).

Adiciona um ângulo ROI na janela de visualização selecionada.

8-76 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para visualizar imagens em um PC ou notebook

Ícone Descrição

Adiciona uma linha ROI na janela de visualização selecionada.

Adiciona uma elipse ROI na janela de visualização selecionada.

Adiciona um retângulo ROI na janela de visualização selecionada.

Adiciona anotações do usuário na janela de visualização selecionada.

Altera a orientação da imagem:


A = anterior
P = posterior
S = superior
I = inferior
R = direita
L = esquerda
Tela normal, remove aproximação, deslocamento, rotação, inversão e ajustes W/L
(largura/comprimento).

O ícone 2D/3D alterna imagens entre 2 e a visão reformatada.

Remove todos os objetos gráficos (RIO s, anotações de usuário, grade) da janela de


visualização selecionada. Este item só aparece no menu do botão direito quando
os objetos gráficos são exibidos.
A partir do menu do botão direito, Presets (Predefinições) exibe os mesmos
valores predefinidos que são definidos para o Viewer (Visualizador).

A partir do menu do botão direito, Filters (Filtros) exibe as seleções Edge (Borda),
Smooth (Suave) e GSE em um menu.

A partir da barra de menu, clique em File > Save to My PC (Arquivo > Salvar no
meu PC), que fará surgir um navegador que permitirá navegar até um local em
seu PC onde você poderá salvar a imagem selecionada no momento.
A partir da barra de menu, clique em File > Save screen to My PC (Arquivo >
Salvar tela no meu PC), que fará surgir um navegador que permitirá navegar até
um local em seu PC onde você poderá salvar a imagem selecionada no momento.
A partir da barra de menu, clique em File > Hide the toolbar (Arquivo > Esconder
barra de ferramentas) para alternar a barra de ferramentas.

Inverte a imagem da esquerda para a direita na janela de visualização sele-


cionada.

Inverte a imagem de cima para baixo na janela de visualização selecionada.

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Ícone Descrição

Gira a imagem no sentido anti-horário em 90 graus na janela de visualização sele-


cionada.

Gira a imagem no sentido horário em 90 graus na janela de visualização sele-


cionada.

Aplica/remove uma grade na janela de visualização selecionada.

Aplica/remove uma marcação horizontal em todas as janelas de visualização.

Aplica/remove uma marcação vertical em todas as janelas de visualização.

Viewer format (Formato do visualizador) ajusta o formato da janela de visu-


alização.
Inicia o cine ou vídeo. Os controles de cine ou vídeo são os seguintes:

Clique no ícone Play (Executar) para iniciar um cine loop das


imagens no conjunto de dados.

Clique no ícone Stop (Parar) para parar o cine loop das imagens
no conjunto de dados.

Clique no ícone Pause (Pausar) para pausar o cine loop.

Clique na barra de deslizar Cine para controlar a velocidade do


vídeo.

Os controles de imagem alteram a função do cursor.

Clique no ícone Select (Selecionar) para usar o botão esquerdo do


mouse como função de seleção e desativar todos os outros controles de
imagem.

Clique no ícone Paging (Paginação) para usar o botão esquerdo do


mouse para rolar pelas imagens dentro da série atual. Clique e arraste para
cima/baixo ou direita/esquerda para avançar para imagens de números mais
alto ou mais baixo. Este é o estado padrão do cursor e os botões esquerdo e do
meio do mouse.

Clique no ícone Zoom para usar o botão esquerdo do mouse como


função de zoom. Clique e arraste para cima para aumentar o fator de
aproximação e clique e arraste para baixo para diminuir o fator de
aproximação. O fator de aproximação é anotado na parte superior direita da
imagem. A aproximação é aplicada à imagem nas janelas de visualização ativa
e à frente.

8-78 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para visualizar imagens em um PC ou notebook

Ícone Descrição

Clique no ícone Pan/Roam (Panorâmica/Roam) para usar o botão


esquerdo do mouse para rolar pelas imagens. Clique e arraste a imagem na
janela de visualização ativa para a nova localização.

Clique no ícone Window/Level (Janela/Nível) para usar o botão


esquerdo do mouse para alterar a largura e o nível das imagens.

Inverte a escala de cinza para a janela de visualização selecionada.

Menu de nível de anotação: Full (Completo), Partial (Parcial) ou None (Nenhum).


Alternativamente, a partir da barra de menu, clique no ícone View > ícone

Annotation on/off (Ligar/Desligar anotações) para ativar ou desativar todas


as anotações em imagens.
Exibe um menu de mapa colorido.

Exibe teclas de teclado usadas na navegação do conjunto de dados.

5. Clique e arraste a barra de deslizar de imagem para consultar o conjunto de dados. O vídeo deve ser pausado
ou parado para que seja possível usar a barra de deslizar de imagem.

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Figura 8-36: Barra de deslizar de imagem

6. Use o mouse (botão esquerdo, do meio ou direito) para alterar o texto amarelo a seguir.
Plano de varredura
Espessura do corte
Localização da imagem
Exibir FOV
Largura e nível da janela
Deslizar imagem (marcadores anatômicos na parte superior, inferior, à esquerda e à direita de uma janela
de visualização)
7. Ao concluir a visualização, clique em File > Exit (Arquivo > Sair) para fechar o Media Viewer (Visualizador de
mídia).

Tópicos relacionados
Procedimento de gravação de imagens em CD/DVD
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)

8-80 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para exibir um cabeçalho DICOM

DICOM

Procedimento para exibir um cabeçalho DICOM


Siga as etapas a seguir para abrir uma tela DICOM header (Cabeçalho DICOM) em uma janela pop-up Mozilla (um
navegador html). O navegador exibe todas as informações de cabeçalho da imagem DICOM1, incluindo todos os
marcadores, valores e descrições DICOM.

1. Abra a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem).


2. Na Patient List (Lista do paciente), selecione uma imagem a partir da lista de imagens.
3. Clique em Tools > Image Header (Ferramentas > Cabeçalho da imagem).
4. Um navegador Mozilla será aberto com as informações de cabeçalho DICOM.
5. Use a barra deslizante à direita do navegador Mozilla para ver todas as informações de cabeçalho DICOM.
6. Para fechar o Mozilla, clique no ícone X no canto superior direito da janela.

Tópico relacionado
Orientação sobre Tools (Ferramentas)

1Digital Imaging and COmmunications in Medicine (Criação de imagens digitais e comunicações


em medicina)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-81


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Manual do operador do SIGNA Voyager

DICOM

Considerações de compatibilidade DICOM entre sis-


temas de RM da GE
Seu sistema dá suporte completo a imagens geradas pelas seguintes versões de sistema:

Todos os scanners Signa MR com software versão 9.1


Todos os sistemas Signa Excite MR com software versão 11.0M4 ou maior.

Algumas das imagens geradas por seu sistema podem não ter suporte completo por sistemas mais antigos. As
informações a seguir indicam o comportamento esperado.

Objetos DICOM GSPS: só tem suporte em sistemas MR na versão 12.0M4 ou maior.


Objetos DICOM SR: só tem suporte em sistemas MR na versão 12.0M4 ou maior.

Pode haver discrepâncias nas anotações em imagens geradas no seu sistema que forem novas para este produto.
Por exemplo:

Imagens de espectroscopia agora indicam o núcleo da imagem real em (0018,0085) em vez de “SPECT”,
portanto algumas imagens podem não receber anotações por completo.

As aplicações a seguir podem receber anotações diferentes:

IDEAL/LAVA-Flex/VIBRANT-
Lâmina parcial (/PB) e facionada NPW da hélice
Parâmetros de aceleração

8-82 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Aplicativos de dados

APLICAT IVOS DE DADOS

Introdução a aplicativos de dados de gerenciamento


de imagem
A área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem) contém aplicativos de dados que permitem que
você gerencie dados em CD/DVDs, exporte dados e visualize relatórios, deixe as informações pessoais sobre
pacientes anônimas e use uma ferramenta de produtividade para remover informações pessoais de exames para
análise de imagens.

Procedimentos

Procedimento Data Export (Exportador de dados)


Relatório Compose (Criação)
Relatório Export (Exportação)
Visualizar relatório no PC
Excluir itens do relatório

Precedimentos Other Data Apps (Outros aplicativos de dados)


Abrir/fechar ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de dados)
Redimensionar ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de dados)
Edit Patient Data (Editar dados de pacientes)

Tópicos relacionados
Orientação de Arquivo/Rede
Orientação sobre Imagem Management (Gerenciamento de imagem)
Orientação sobre Session Apps (Aplicativos de sessão)
Orientação sobre Tools (Ferramentas)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-83


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APLICAT IVOS DE DADOS

Procedimento de abertura/fechamento da área de tra-


balho
Siga os passos a seguir para abrir e fechar o ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de dados).

Abrir um ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de dados)


1. Navegar até a área de trabalho de Gerenciamento de Imagem.
2. Selecione uma aplicação a partir da Data Apps List (Lista de aplicativos de dados).
A área Patient List (Lista do paciente) (1) é comprimida e um ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de
dados) (2) é exibido.
Figura 8-37:    1 = área Patient List (Lista do paciente) comprimida, 2 = Ambiente de trabalho Data Apps List (Lista de aplicativos de dados)

3. Abra outra aplicação a partir da Data Apps List (Lista de aplicativos de dados) e uma aba será adicionada ao
ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de dados).
4. Clique em uma aba para visualizar a aplicação selecionada.

Feche um ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de dados)


Clique em Close (Fechar) ou Quit (Sair) da interface de usuário da aplicação para fechar uma aba Data Apps
(Aplicativos de dados).

Tópicos relacionados
Procedimento de medição do tamanho do ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de dados)
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)

8-84 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de redimensionamento da área de trabalho

APLICAT IVOS DE DADOS

Procedimento de redimensionamento da área de tra-


balho
Siga os passos a seguir para alterar o tamanho do ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de dados).
Figura 8-38: Ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de dados)

Clique nas setas Expandir/Contrair (1) para expandir e/ou contrair o ambiente de trabalho Data Apps
(Aplicativos de dados) para visualizar mais da Patient List (Lista do paciente). Quando a área Data Apps
(Aplicativos de dados) estiver comprimida, a área Auto View/Waveform/Protocol Notes (Visualização
automática/Forma de onda/Notas de protocolo) não fica mais visível.
Clique e arraste a borda do ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de dados) (2) para personalizar o
tamanho do ambiente de trabalho. Há um limite pequeno para a modificação do tamanho e ela resulta em
uma área de tela menor disponível para a Patient List (Lista do paciente).
Se você minimizar inadvertidamente um destes Aplicativos de Dados: CD/DVD/USB, SR Viewer (Visualizador
SR) ou Data Export (Exportação de dados), clique em outro aplicativo de dados (CD/DVD/USB, SR Viewer
(Visualizador SR) ou Data Export (Exportação de dados)) para reiniciar o aplicativo minimizado.

Tópicos relacionados
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)
Procedimento de abertura/fechamento de ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de dados)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-85


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E DIT AR DADOS DE PACIE NT E S E M APLICAT IVOS DE DADOS

Procedimento para editar dados de pacientes


Siga os passos a seguir para corrigir informações erradas do paciente ou para adicionar informações que não
estavam disponíveis no momento em que os dados do paciente foram criados no sistema.

1. Navegar até a área de trabalho de Gerenciamento de Imagem.


2. Clique no exame que você quer editar.
O exame deve ter sido criado em seu sistema. Em outras palavras, o exame que você está editando deve
ter a mesma ID de sistema que você está usando para editar.
As imagens devem estar no formato DICOM1.
Apenas um número de exame pode ser selecionado.
Deve haver espaço disponível em disco suficiente.
O exame não deve ser antigo demais. Este parâmetro é definido em Guided Install > Edit Patient Data
(Instalação guiada > Editar dados de pacientes) na tela Service Desktop Manager (Gerenciador de área de
trabalho de serviço). Quatorze dias é o padrão.
O exame deve estar fechado ou concluído.
O exame não pode estar ativo em qualquer outro programa. Ele não pode estar em uma fila para ser
arquivado, enviado pela rede ou ser convertido em vídeo, e não pode estar ativo em qualquer outro
programa de exibição, como um Mini Viewer, IVI, FuncTool, etc.
É possível executar um total de 300 edições.
Todas as imagens e pós-processamento (gravações de telas, reformatações, superfície 3D) devem ser
concluídos antes da edição. NENHUMA imagem criada depois da edição contém as informações editadas.
Você pode editar os dados do paciente em um exame contendo um modelo 3D, entretanto, a série do
modelo 3D não fará parte do novo exame. Se você selecionar uma série 3D, o processo de edição
terminará com um erro.
Se suas instalações tiverem comprado a função ConnectPro e as informações do paciente que você estiver
editando tiverem sido criadas em um HIS/RIS Worklist Browser, as informações do paciente na estação de
trabalho local NÃO combinarão com as informações do paciente no HIS/RIS. Apesar de NÃO recomendar a
edição das informações do paciente colhidas do HIS/RIS, a função ConnectPro NÃO trava o exame ou evita
que seja editado.
3. A partir da lista Data Apps (Aplicativos de dados), clique em Edit Patient (Editar paciente) para abrir a tela Edit
Patient Applications (Editar aplicações do paciente).
4. Clique em Edit Patient Data (Editar dados de pacientes).
5. Clique em Accept (Aceitar) no aviso Edit Patient Data (Editar dados de pacientes) e para abrir a tela Edit Patient
Data (Editar dados de pacientes).
Assim que a edição for concluída, o exame original é removido da Patient List (Lista do paciente) e não será
mais acessível.
6. Clique no texto que deseja alterar e digite o texto novo.
Para redefinir os valores ao texto original, clique em Reset All Values (Redefinir todos os valores) ou Reset
Selected Values (Redefinir valores selecionados) e depois digite o texto novo.

1Digital Imaging and COmmunications in Medicine (Criação de imagens digitais e comunicações


em medicina)

8-86 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para editar dados de pacientes

Você deve digitar seu nome ou suas iniciais na caixa de texto Edited (Editado).
7. Clique em Accept (Aceitar) na tela Edit Patient Data (Editar dados de pacientes) quando estiver satisfeito com
as alterações.
8. Clique em Accept (Aceitar) no prompt de confirmação.
O exame original é substituído pelo exame editado e é indicado por um “e+1” no campo de descrição na
Patient List (Lista do paciente).

Se você iniciou o processo de edição e o número de imagens do exame for alterado antes que os dados sejam
atualizados, saia da função de edição e tente novamente. Isto pode acontecer se você iniciar a edição dos dados do
paciente e depois inserir a função Add/Subtract (Adicionar/Subtrair) e adicionar imagens ao exame. Quando as
edições forem aceitas, uma mensagem de erro aparecerá.

Tópicos relacionados
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-87


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E XPOR T AÇÃO DE DADOS DE APLICAT IVOS DE DADOS

Procedimento para criar um relatório


Siga os passos a seguir para criar um relatório que pode ser exportado e visualizado em um PC ou notebook.

1. Navegar até a área de trabalho de Gerenciamento de Imagem.


2. A partir da Patient List (Lista do paciente), selecione a série que deseja exportar.
Só é possível exportar uma série por vez.
3. A partir da lista Data Apps (Aplicativos de dados), clique em Data Export (Exportação de dados).
A aba Compose (Criar) deve ser selecionada, caso contrário, não clique em Compose (Criar).
4. Revise as imagens na janela de visualização Compose image (Criar imagem).
Clique com o botão central e arraste para ajustar W/L1.
Clique com o botão direito e arraste para ajustar a aproximação.
Clique e arraste para deslizar.
Pressione Page Up ou Page Down para navegar pelas imagens.
Clique em Play (Executar) para visualizar as imagens em um vídeo.
5. Clique no menu Conversion Format (Formato de conversão) para o conjunto de dados selecionado no
momento que for compatível com o programa multimídia em seu PC ou notebook.
6. Na área Image Range Selection (Seleção de limite da imagem), escolha o limite de imagem desejado.
Se você desejar usar um sub-conjunto de imagens, selecione Custom (Personalizado) e depois digite o
limite na caixa de texto.
7. Mova a barra deslizante Compression Factor (Fator de compressão) para selecionar um valor.
Quanto mais baixo for o número, mais alta será a qualidade da imagem e maior será o tamanho do
arquivo.
8. Na área Annotation (Anotações), escolha o formato desejado para a exibição das anotações.
 Se você quiser que o nome do paciente seja exibido como Anônimo com o número do exame, selecione
Anonymous.
9. Quando estiver satisfeito com a aparência da imagem (W/L, aproximação, posição), selecione Propagate
Image Operations (Propagar operações em imagens).
10. Digite um nome para o relatório e para a pasta (não use espaços ou caracteres que não sejam alfanuméricos).
11. Clique em Add to Report (Adicionar ao relatório).
Se você mudar de ideia e decidir não adicionar os dados ao relatório, clique em Cancel (Cancelar) na tela da
barra de progresso.
12. Para adicionar outro conjunto de dados ao relatório, repita estes passos.
13. Clique na aba Export (Exportar) para exportar o relatório (para mais detalhes, consulte Procedimento Export a
Report in Data Export (Exportar um relatório em Exportação de dados)) ou clique em Quit (Sair) para sair da
aplicação Data Export (Exportação de dados).

Tópicos relacionados
Procedimento de exclusão de itens em Data Export (Exportação de dados)

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

8-88 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para criar um relatório

Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

E XPOR T AÇÃO DE DADOS DE APLICAT IVOS DE DADOS

Procedimento para excluir itens da aba Data Export


(Exportação de dados)
Siga os passos a seguir para remover um item da aba Export (Exportar).

1. Na tela Data Export (Exportação de dados), clique na aba Export (Exportar).


2. Na aba Export (Exportar), selecione um item em qualquer uma das listas (Report (Relatório), Folder (Pasta),Type
(Tipo), ou Image (Imagem)).

3. Clique no ícone Delete (Excluir) .


Os itens permanecem na lista depois que você clicar em Quit (Sair).

Tópicos relacionados
Procedimento de criação de relatório em Data Export (Exportação de dados)
Procedimento de exportação de relatórios em Data Export (Exportação de dados)
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)

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Procedimento para exportar um relatório

E XPOR T AÇÃO DE DADOS DE APLICAT IVOS DE DADOS

Procedimento para exportar um relatório


Este procedimento assume que você criou um relatório em Data Export (Exportação de dados). Caso contrário,
primeiro complete os passos no Procedimento Compose a Report (Criar um relatório) em Data Export (Exportação
de dados).

1. Navegar até a área de trabalho de Gerenciamento de Imagem.


2. A partir da área Patient List (Lista do paciente), selecione a série que deseja exportar. Só é possível exportar
uma série por vez.
3. A partir da lista Data Apps (Aplicativos de dados), clique em Data Export (Exportação de dados).
4. Clique na aba Export(Exportar) para abrir a tela Data Export (Exportação de dados).
5. Na lista Export Report Name (Exportar nome do relatório), selecione o relatório desejado.
6. Nas listas Folder Name (Nome da pasta), Type Name (Nome do tipo) e Image Name (Nome da imagem),
selecione o conjunto de dados desejado.
7. Opcional: Digite uma mensagem na caixa de texto Comment (Comentário). Não pressione Enter, o sistema
ajustará o texto para o relatório final.
8. Escolha um formato de conversão, normalmente html. Faça uma das opções a seguir:
Crie um CD.
a. Coloque um CD-R compatível na unidade CD/DVD do sistema.
b. Clique em Create CD (Criar CD).
c. Clique em OK para iniciar o processo de gravação.
Será exibida uma mensagem enquanto o CD é gravado. Quando a etapa de gravação do CD for
concluída, o CD será ejetado da unidade.
d. Clique em OK no prompt de confirmação de gravação com sucesso do CD.
FTP os dados.
a. Clique em Send FTP (Enviar FTP) para enviar os dados para um endereço IP.
b. Complete os campos na janela FTP e clique em OK.
c. Clique em OK no prompt de confirmação de transferência de arquivo com sucesso.
Armazene os dados em um dispositivo USB.
a. Insira um dispositivo de memória em uma das portas USB localizadas na parte frontal do computador.
b. Clique em USB.
c. Se mais de um dispositivo for inserido nas portas USB, selecione no painel de informações sobre a mídia
USB, o dispositivo que você deseja usar no envio do relatório a partir do menu Select USB Disc (Selecionar
disco USB).
d. Verifique se tem espaço suficiente em seu dispositivo consultando Total Disk Space (Espaço total em disco)
e Free Disk Space (Espaço livre em disco) na janela Export (Exportar). O tamanho total dos dados do
relatório é exibido abaixo de Free Disk Space (Espaço livre em disco).
e. Clique em Save (Salvar) para iniciar o processo de gravação. Não remova o dispositivo da porta USB até
ver uma mensagem indicando que o dispositivo pode ser removido com segurança.
f. Remova o dispositivo de sua porta USB.
g. Conecte o dispositivo em uma porta USB em um PC ou em um notebook.
h. Abra o dispositivo e visualize seu conteúdo.

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O relatório e as imagens ficam localizados em uma pasta no seu dispositivo.


O nome da pasta é o nome que você criou para o relatório na tela Data Export (Exportação de dados).

9. Clique em Quit (Sair).


Relatórios ficam listados na aba Export (Exportar) até serem removidos.
Leve em consideração o tempo necessário para manter o arquivo no programa com base na possível
necessidade de gravar outro CD-R 1, transferi-lo para um dispositivo USB2 ou para um FTP3 mais de uma
vez.

Tópicos relacionados
Procedimento de exclusão de itens em Data Export (Exportação de dados)
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)

1Compact Disc-Recordable (Disco compacto regravável)


2Universal Serial Bus (Barramento serial universal)
3File Transfer Protocol (Protocolo de transferência de arquivo)

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Procedimento para visualizar um relatório em um PC

E XPOR T AÇÃO DE DADOS DE APLICAT IVOS DE DADOS

Procedimento para visualizar um relatório em um PC


1. Insira o CD-ROM1 ou a porta USB2 que possui o relatório Data Export (Exportação de dados) na unidade
adequada de um PC 3 ou notebook com Windows 2000 ou XP.
2. O CD será executado automaticamente.
Se ele não for iniciado automaticamente, clique no ícone My Computer (Meu computador) e acesse sua
unidade de CD ou USB. Clique em INDEX para abrir o arquivo.
O relatório é aberto e exibido em um navegador da internet.
Figura 8-39: Relatório de exemplo

Use a barra deslizante para ver as imagens.


Deixe o cursor sobre uma imagem e clique para ampliá-la. Clique na seta para trás na barra de menu
para voltar ao relatório.

1Compact Disc - Read Only Memory (Disco compacto - memória somente leitura)
2Universal Serial Bus (Barramento serial universal)
3Phase Contrast (Contraste de fase)

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Figura 8-40: Seta para trás

3. Ao concluir a visualização do relatório, clique em File > Close (Arquivo > Fechar) para fechar o navegador da
internet.
4. Remova o CD-ROM ou o dispositivo USB da unidade adequada e guarde-o.

Tópicos relacionados
Procedimento de criação de relatório em Data Export (Exportação de dados)
Procedimento de exclusão de itens em Data Export (Exportação de dados)
Procedimento de exportação de relatórios em Data Export (Exportação de dados)
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)

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Procedimento de envio de dados no ViosWork

APLICAT IVOS DE DADOS

Procedimento de envio de dados no ViosWork


O ViosWorks pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios
no país.
Siga estas etapas para transferir dados de imagem 4DFLOW para um servidor PHI da Artery. A tecla de opção
4DFLOW deve ser ativada.
4DFLOW é um componente de ViosWorks.

Considerações
O Viosworks é desenvolvido na plataforma de nuvem da Arterys, que é liberado pela FDA e tem a marca CE. Arterys é
um software de análise de imagens acessível na web destinado a automatizar e simplificar a visualização e
quantificação de imagens cardiovasculares.
Para obter documentações de como usar de forma eficiente e instalar a plataforma Arterys, visita o seguinte URL:

https://support.arterys.com

Caso tenha qualquer dúvida sobre a plataforma Arterys, envie um e-mail para:

support@arterys.com

Procedimento
1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).
2. Selecione o exame ou série que você deseja transferir que possui conjunto de dados 4DFLOW.
O exame e todas as reconstruções devem ser concluídos.
Há um arquivo por exame que contém a série selecionada para a transferência de dados. Se um exame for
selecionado sem selecionar uma série individual, então todas as séries no exame serão enviadas como um
arquivo.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.

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Figura 8-41: Exemplo de Lista de Paciente com a série compatível com ViosWorks selecionada

3. Na lista Data Apps (Aplicativos de Dados), clique em ViosWorks Transfer.


4. Na tela ViosWorks, clique em Send (Enviar) para ativar o processo de transferência para a Arterys.

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Procedimento de envio de dados no ViosWork

Figura 8-42: Tela ViosWorks

Tabela 8-14: Legenda da imagem

Nº Descrição
Botão Send (Enviar) que ativa o processo de transferência do sistema de RM para o servidor PHI
1
da Arterys.
Área de exibição de mensagens que indica se o exame/série selecionado foi aceita após clicar
2
em Send (Enviar).
3 Ícone Refresh (Atualizar). Clique para atualizar o registro de transferência.
O registro de transferência relaciona o exame/série que está na lista para transferência. A coluna
Status é atualizada quando você clica no ícone Refresh (Atualizar).
4 As mensagens são classificadas por ID de exame com o último exame enfileirado e seu status
mais recente no topo da lista.
Exibe os status de transferência dos últimos 7 dias.
5 Botão Close (Fechar) fecha a tela Viosworks.

5. Clique no ícone Refresh (Atualizar) para atualizar o registro de transferência.


6. Clique em Close (Fechar) para fechar a tela Viosworks.
7. Para a anotação DICOM, consulte o Procedimento Exibir um cabeçalho DICOM.
Para as varreduras 3DCINE-SPGR 3DCINE-FIESTA e 2D CINE, a frequência cardíaca e as marcas DICOM de
intervalo nominal (0018,1088 e 0018,1062) exibem a média da frequência cardíaca/intervalo nominal da
varredura. Além disso, o intervalo RR mínimo, o intervalo RR máximo, o número de segmentos rejeitados

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devido à arritmia detectada e o número total de segmentos adquiridos durante a varredura também estão
incluídos no cabeçalho DICOM (Marcas: 0018,1081- 0018,1082- 0018, 1084- 0018,1083, respectivamente).

Tópicos relacionados
Procedimento de varredura 3DCINE SPGR e FIESTA
Procedimento de varredura 4DFLOW
Introdução aos Aplicativos de Dados

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Aplicativos de sessão

A PLIC A T IVOS D E SE SSÃ O

Introdução a aplicativos de sessão de gerenciamento


de imagem
A área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem) permite iniciar aplicativos de sessão como
guias individuais.

Procedimentos
Vincular imagens
Criar imagens com valores mínimos/máximos
Adicionar/Subtrair imagens
Procedimento Data Selector (Seletor de dados)
Executar Flow Analysis (Análise de fluxo)
Visualizar múltiplos exames no Viewer (Visualizador)
Manipular imagens coladas
Colar imagens

Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de imagens
Orientação de Arquivo/Rede
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)
Orientação sobre Tools (Ferramentas)

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SE LE T OR D E D A D OS D OS A PLIC A T IVOS D E SE SSÃ O

Procedimentos do Data Selector (Seletor de dados)


Use esses procedimentos para ajustar e organizar os campos do seletor de dados, selecionar um exame e iniciar um
aplicativo.
Figura 8-43: Data Selector (Seletor de dados)

Selecione um exame, série ou imagem e inicie um aplicativo


1. Clique na guia apropriada (1) para selecionar o exame, a série ou a imagem.
2. Clique e arraste a barra deslizante (4) para visualizar todos os itens em uma aba.
3. Inicie um aplicativo da lista Session Apps (Aplicativos de sessão), como ClariView, IVI, Reformat, FuncTool etc.
Assim que o aplicativo for iniciado, ao selecionar uma série ou imagem diferente a partir do Data Selector
(Seletor de dados) e clicar em View (Visualizar), a nova imagem não será exibida no aplicativo. Você deve
selecionar a série e a imagem da Patient List (Lista do paciente) e depois executar o aplicativo a partir da lista
Session Apps (Aplicativos da sessão).

Expandir ou contrair seleções da barra de menu


1. Coloque o cursor sobre a linha que separa itens em qualquer barra de menu (3).
2. Clique e arraste o cursor para expandir ou contrair o tamanho do campo.
Isto pode ser particularmente útil na expansão do campo Description (Descrição), caso a descrição da série
tenha identificadores únicos para o aplicativo.

Campos de organização
1. Coloque o cursor em uma seleção da barra de menu que exiba uma seta (2).
2. Clique na seta para organizar o campo.

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Procedimentos do Data Selector (Seletor de dados)

Tópicos relacionados
Orientação sobre Session Apps (Aplicativos de sessão)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

M U LT I-E XA M E D E A PLIC A T IVOS D A SE SSÃ O

Procedimento de múltiplos exames no Viewer (Visu-


alizador)
Siga estes passos para visualizar múltiplos exames em um único Viewer (Visualizador).

1. Navegue até o ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens).


2. A partir da Patient List (Lista do paciente), selecione até quatro exames que você deseja exibir no Viewer
(Visualizador).
3. A partir da lista Session Apps (Aplicativos da sessão), clique em Multi-Exam Viewer (Visualizador de múltiplos
exames) para abrir uma sessão do visualizador com os exames selecionados.
A primeira imagem na primeira série para cada exame é exibida em cada uma das quatro janelas de
visualização.
4. Para selecionar uma única série dentro de uma janela de visualização, clique na janela desejada para que
fique ativa e conclua os passos a seguir a partir do Data Selector (Seletor de dados):
a. Clique na guia Exam (Exame) e no exame desejado.
b. Clique na aba Series (Série) e na série desejada.
c. Clique na aba Image (Imagem) e no número da imagem desejada.
Todas as janelas são atualizadas com a imagem do número selecionado. Para que cada janela de
visualização exiba uma imagem com número diferente, desative o link. Para mais detalhes, consulte
Link/Unlink viewports (Conectar/desconectar janelas de visualização).
d. Clique em View (Visualizar).
Figura 8-44: Área de exame Data Selector (Seletor de dados)

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Procedimento de múltiplos exames no Viewer (Visualizador)

Tópicos relacionados
Orientação sobre Session Apps (Aplicativos de sessão)

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A U T OB IND D E A PLIC A T IVOS D A SE SSÃ O

Procedimento de AutoBind
O AutoBind pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios
no país.
Use estas etapas para vincular imagens axiais de várias estações em uma única visualização sagital ou coronal.
Um algoritmo de correção de intensidade e normalização é aplicado estação por estação, corte a corte aos conjuntos
de dados de vínculo axial. Este algoritmo é aplicado para minimizar a aparência de banda que resulta de diferentes
níveis de intensidade entre estações. As imagens de diferentes estações podem ter diferentes tamanhos de pixel. As
estações com diferentes tamanhos de pixel são vinculadas sobrepondo os cortes, que têm resoluções menores do
que o corte com a resolução máxima.

Considerações
As imagens redimensionadas do AutoBind são rejeitadas pelo READY View protocolo ADC.
Para conjuntos de dados DWI de valor multi-b, o mesmo fator de dimensionamento de Correção de
Uniformidade é aplicado a todos os valores-b para manter a quantificação ADC precisa.
As mesmas matrizes de registro são aplicadas para estações com diferentes valores de b.
O número de séries criadas para a série DWI selecionada que está sendo carregada no Autobind é igual ao
número de valores b listados na guia Diffusion (Difusão). Por exemplo, se 5 valores de b são listados, então 5
séries são criadas.
Para que as imagens vinculadas tenham uma imagem de boa qualidade, a varredura deve ter o seguinte
aplicado:
volumes de correção dupla para estações na área da mandíbula/pescoço
O valor de Enhanced Fat Suppression User CV (CV do usuário de supressão de gordura melhorada) é
definido para 1
Caixa de opção Real Time Field Adjustment (Ajuste de Campo em Tempo Real) selecionada na guia Details
(Detalhes) para todas as estações
Os requisitos do AutoBind incluem o seguinte:
É compatível com os seguintes PSDs: DW EPI, LAVA, LAVA com Flex Imaging Option (Opção de aquisição de
imagem flexível), SSFSE, FSE-XL, FSE-IR, FRFSE, PROPELLER, Fast SPGR, efgre3d_aspir.
A sequência LAVA com Flex deve ter uma cobertura mais superior/inferior que a sequência DWI.
A sequência LAVA com Flex deve ser varrida e toda a reconstrução concluída antes de iniciar DWI AutoBind.

Procedimento
1. Da Lista do paciente, selecione a série axial adequada de AutoBind de um exame que é de corpo inteiro com
múltiplas estações.
Imagens gravadas de telas não são permitidas.
Uma sobreposição axial de quatro cortes é necessária para uma boa correção de intensidade entre
estações. Menos cortes sobrepostos pode resultar em uma aparência de banda entre as estações.

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Procedimento de AutoBind

Figura 8-45: Exemplo de uma série adequada de AutoBind

2. Da lista Session Apps (Aplicativos da Sessão), clique em AutoBind.


Uma sessão AutoBind abre.

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Figura 8-46: Sessão AutoBind com conjunto de dados DWI

3. Na tela AutoBind, execute as seguintes seleções.


Observe as mensagens de aviso na parte inferior da tela e proceda de acordo.
Figura 8-47: Tela AutoBind

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Procedimento de AutoBind

a. Geralmente, selecione a opção Uniformity Correction (Correção de uniformidade) para melhorar a


visualização de dados vinculados, oferecendo uma largura e nível de janela similares da cabeça aos pés.
Ela requer um mínimo de sobreposição de 4 cortes entre as estações.
A Correção de uniformidade não está disponível se a sobreposição entre estações for menor que 4
cortes. Observe a mensagem de aviso na parte inferior da tela AutoBind.
b. Geralmente, selecione a opção Registration (Registro) para otimizar a continuidade e o alinhamento da
anatomia da cabeça aos pés para aquisições DWI obtidas com o mesmo tamanho de pixel. Ela requer um
mínimo de sobreposição de 4 cortes entre as estações. Somente está disponível com varreduras DWI
axiais
O Registro não está disponível se a sobreposição entre estações for menor que 4 cortes. Observe a
mensagem de aviso na parte inferior da tela AutoBind.
O algoritmo de Registro usa imagens de água do LAVA Flex como imagens de referência. Todas as
imagens de referência possuem o mesmo tamanho de pixel. Se a opção Registro é usada para a
vinculação e as imagens de Água do LAVA possuírem cobertura parcial ou não possuírem cobertura das
estações DWI, então, o registro deve ser insuficiente.
Geralmente, as imagens de referência DWI são carregadas automaticamente quando o AutoBind é
iniciado. Caso contrário, você precisa selecionar manualmente a série de Referência DWI e a série DWI
quando iniciar o AutoBind.
c. Geralmente, selecione a opção Overlap Blending (Sobrepor combinação) para melhorar as transições de
intensidade na região de sobreposição e, portanto, por todo o corpo. Ela requer um mínimo de
sobreposição de 4 cortes entre as estações. Uma correspondência perfeita entre os cortes sobrepostos
melhora os resultados do algoritmo.
d. Clique em Save preferences (Salvar preferências) para salvar as configurações do AutoBind.
e. Uma descrição de série padrão é exibida. Posicione o cursor no campo de texto e digite uma nova
descrição, se desejado.
A descrição padrão da série é AutoBind, o nome do PSD e um carimbo de data/hora.
f. Clique em Save and Exit (Salvar e sair).
Uma série AutoBind, do tipo REFMT ou reformat (reformatar), é exibida na Lista do paciente.
O primeiro número de série é seguido por 50. Por exemplo, na Figura 8-45 (Na página 8-105)Figura 8-
48 (abaixo)a primeira das séries selecionadas foi a série 23 e, portanto, a série AutoBind é 2350, Figura
8-48 (abaixo).
Figura 8-48: Série AutoBind

Cancel (Cancelar) sai da tela AutoBind e não aplica as seleções.


4. Depois que você fecha a sessão AutoBind, para visualizar a série vinculadas em diferentes planos, siga estas
etapas.
a. Na Patient list (Lista do Paciente), clique na série AutoBind.
b. Na lista Session Apps (Aplicativos de Sessão), clique em Reformat/MIP (Reformatar/MIP).
c. Uma sessão de reformatação abre.

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Figura 8-49: Sessão Reformat/MIP (Reformatar/MIP) com imagens AutoBind

Tópicos relacionados
Introdução aos Aplicativos de Sessão de Gerenciamento de Imagem
Procedimento para varredura com AutoBind

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Procedimento para adicionar/subtrair imagens

A D IC IONA R / SU B T R A IR A PLIC A T IVOS D E SE SSÃ O

Procedimento para adicionar/subtrair imagens


Siga estes passos para criar um novo conjunto de imagens, por exemplo, adicionar cortes finos ou subtrair séries
pré/pós contraste. As imagens resultantes recebem anotação com o dia quando a adição/subtração foi feita.

CUIDADO
Como a série "COMB" contém imagens resultantes de uma combinação de imagens de diferentes locais do
corpo do paciente, as coordenadas anatômicas absolutas que acompanham essas séries (ambas mostradas
no Navegador e nas imagens exibidas) não são precisas. Somente as medidas geométricas relativas (isto é,
distância, ângulo ou área) são precisas.

1. Navegar até a área de trabalho de Gerenciamento de Imagem.


2. A partir da área de exma na Patient List (Lista do paciente), selecione o exame desejado.
Ao selecionar conjuntos de imagens, leve em consideração o seguinte:
Um ou dois conjuntos de imagens deve(m) ser selecionado(s).
Se apenas um conjunto for selecionado, cada operação executada produz uma imagem resultante.
Se dois conjuntos forem selecionados, imagens nos dois conjuntos são emparelhadas de acordo com o
local físico no corpo do paciente. Imagens não pareadas em qualquer conjunto serão ignoradas.
3. A partir da lista Session Apps (Aplicativos da sessão), clique em Add/Sub (Adicionar/Subtrair) para abrir a tela
Add/Subtract (Adicionar/Subtrair).
4. A partir da aba Data Selector (Seletor de dados), selecione a série ou conjunto de imagens desejadas.
5.  Clique no Select Set (Selecionar conjunto) esquerdo.
Se você estiver adicionando/subtraindo dois conjuntos de imagens, selecione a segunda série ou o segundo
conjunto de imagens e depois clique no Select Set (Selecionar conjunto) direito.
Por padrão, é aplicado o mesmo peso ao dois pixels em cada par, mas você pode alterar o peso através da
barra deslizante Ratio (Taxa).
6. Clique em New Save Series (Salvar em nova série).
7. Clique em + (adição) ou - (subtração).
Para subtração, clique em Accept Negative Pixels (Aceitar pixels negativos).
Imagens subtraídas são redimensionadas e não representam a subtração real pixel a pixel. Elas não devem
ser usadas em medidas quantitativas.
8. Opcional: Clique na caixa de opção Disable Normalization (Desativar normalização) para executar uma adição
ou subtração pixel a pixel. As imagens não são normalizadas.
Desativar normalização está disponível para adição e subtração.
Se Aceitar Pixels Negativos não for selecionado, os pixels negativos são dimensionados para zero e as
imagens resultantes são marcadas para 16 bits se forem além dos limites de imagens de 16 bits.
Se Aceitar Pixels Negativos e Desativar Normalização estiverem selecionados, Adicionar/Subtrair aceita a
entrada de pixels negativos e realiza uma real subtração pixel por pixel. Uma mensagem é exibida se
qualquer sobrefluxo além do tamanho de imagem de 16 bits ocorrer
9. Clique no = (igual).
Cada operação executada resulta em uma imagem por par.

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Quando Add/Sub (Adicionar/subtrair) é executado, as imagens resultantes recebem anotação com o dia
quando a adição/subtração foi feita.
10. Clique em Quit (Sair) quando tiver terminado todo o procedimento de adição/subtração.

Tópicos relacionados
Procedimento DataSelector (Seletor de dados)
Orientação sobre Session Apps (Aplicativos de sessão)

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Procedimento para adicionar/subtrair imagens vinculadas

A D IC IONA R / SU B T R A IR A PLIC A T IVOS D E SE SSÃ O

Procedimento para adicionar/subtrair imagens vin-


culadas
Siga estes passos para combinar imagens de séries diferentes para criar uma nova série. As imagens resultantes
recebem anotação com o dia quando a adição/subtração foi feita.

CUIDADO
Como a série "COMB" contém imagens resultantes de uma combinação de imagens de diferentes locais do
corpo do paciente, as coordenadas anatômicas absolutas que acompanham essas séries (ambas mostradas
no Navegador e nas imagens exibidas) não são precisas. Somente as medidas geométricas relativas (isto é,
distância, ângulo ou área) são precisas.

1. Navegar até a área de trabalho de Gerenciamento de Imagem.


2. A partir da lista Session Apps (Aplicativos da sessão), clique em Add/Sub (Adicionar/Subtrair) para abrir a tela
Image Combination (Combinação de imagens).
3. Selecione as imagens desejadas a partir da lista Images (Imagens).
4. Clique no Select Set (Selecionar conjunto) esquerdo.
Se estiver adicionando/subtraindo dois conjuntos de imagens, selecione o segundo conjunto de imagens e
depois clique no Select Set (Selecionar conjunto) direito.
5. Clique em New Save Series (Salvar em nova série).
6. Clique em Bind (Ligar).
A opção Bind (Ligar) é a única opção de adição/subtração onde é possível adicionar uma descrição à série.
7. Clique no = (igual).
8. Clique em Quit (Sair) quando tiver terminado todo o procedimento de adição/subtração.

Tópicos relacionados
Procedimento DataSelector (Seletor de dados)
Orientação sobre Session Apps (Aplicativos de sessão)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

A D IC IONA R / SU B T R A IR A PLIC A T IVOS D E SE SSÃ O

Procedimento para adicionar/subtrair e extrair valores


máximos/mínimos de pixels
Siga estes passos para criar uma nova imagem usando apenas os números MR mínimo ou máximo. As imagens
resultantes recebem anotação com o dia quando a adição/subtração foi feita.

CUIDADO
Como a série "COMB" contém imagens resultantes de uma combinação de imagens de diferentes locais do
corpo do paciente, as coordenadas anatômicas absolutas que acompanham essas séries (ambas mostradas
no Navegador e nas imagens exibidas) não são precisas. Somente as medidas geométricas relativas (isto é,
distância, ângulo ou área) são precisas.

1. Navegar até a área de trabalho de Gerenciamento de Imagem.


2. A partir da lista Session Apps (Aplicativos da sessão), clique em Add/Sub (Adicionar/Subtrair) para abrir a tela
Add/Subtract (Adicionar/Subtrair).
3. A partir da aba Data Selector (Seletor de dados), selecione a série ou conjunto de imagens desejadas.
4. A partir da tela Add/Subtract (Adicionar/Subtrair), clique no Select Set (Selecionar conjunto) esquerdo.
Se estiver extraindo dois conjuntos de imagens, selecione o segundo conjunto de imagens e depois clique
no Select Set (Selecionar conjunto) direito.
5. Clique em New Save Series (Nova série de gravação) para definir as séries nas quais você deseja salvar novos
dados.
6. Clique em Min (mínimo) ou Max (máximo).
7. Clique no = (igual).
8. Clique em Quit (Sair) quando tiver terminado todo o procedimento de adição/subtração.

Tópicos relacionados
Procedimento DataSelector (Seletor de dados)
Orientação sobre Session Apps (Aplicativos de sessão)

8-112 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de colagem

C OLA R A PLIC A T IVOS D A SE SSÃ O

Procedimento de colagem
Siga estes passos para colar imagens que foram adquiridas em séries diferentes, em locais diferentes da mesa e em
horários diferentes.

Considerações
As imagens coladas podem ser pós-processadas nos aplicativos Reformat, IVI, 3D (Visualizador de volume).

CUIDADO
Os resultados posteriores ao processamento podem ser afetados pela presença de implantes Condicional de
RM. Considere o seguinte em relação às imagens MAVRIC SL de pós-processamento em seu sistema RM,
PACS1 ou AW2 :
Se uma imagem incluir um artefato de suscetibilidade, como dos implantes de metal MR Conditional, as
medidas feitas na imagem poderão estar incorretas devido à distorção dos locais físicos reais.

ADVERTÊNCIA
Não use a aplicação de pós-processamento Pasting (Colagem) com imagens que demonstram implantes de
metal.

1. Navegar até a área de trabalho de Gerenciamento de Imagem.


2. A partir da Patient list (Lista do paciente), pressione Ctrl e selecione, simultaneamente, a série que deseja
colar. A série deve satisfazer os critérios a seguir:
Adquirir a série como sagital ou coronal; um conjunto de dados oblíquos irá reduzir a precisão da série
colada.
Ao usar a série para Pasting (Colagem), sempre sobreponha dos FOVs das duas séries na aquisição original
em pelo menos 15%.
As imagens não podem ser sobrepostas em mais de 50%. Se a sobreposição for menor que 20%, o
algoritmo Fine Registration (Registro fino) não será aplicado e um prompt aparecerá.
3. Na lista Session Apps (Aplicativos de sessão), clique em Pasting (Colagem).
É aberta uma aba de sessão Pasting (Colar). O número de janelas de visualização na sessão de colagem
depende do número de séries selecionadas.

1Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)


2Advantage Workstation (Estação de trabalho Advantage)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Figura 8-50: Sessão Pasting (Colagem) com 2 séries selecionadas. A imagem à direita é a imagem colada.

 Se a sobreposição for menor que 15%, uma mensagem de aviso será exibida quando Pasting (Colagem) for
executada.
Opcional: clique em Minimize (Minimizar) para minimizar a janela de colagem na aba. Clique em Full Screen
(Tela cheia) para restaurar a janela de colagem para ocupar todo o espaço da aba.
4. Clique nas teclas de seta Next (Próximo) e Prior (Anterior) para navegar pelas imagens na série. Todas as
janelas de visualização são atualizadas a cada clique.

5. Manipule as imagens, caso necessário.


Use o botão do meio do mouse para ajustar W/L, scroll (deslizamento), zoom (aproximação) ou page
(página).
Use o botão direito do mouse para ajustar W/L, scroll (deslizamento), zoom (aproximação) ou page
(página).
Use um valor pré-definido W/L.
Redefina W/L, magnification (ampliação) e image intensity (intensidade de imagem).
Esconder/Exibir sobreposição de caixas.
Ajuste o registro de anatomia.

Depois de ajustar o W/L, clique em Paste (Colar) para computar novamente as imagens coladas.
6. Coloque o cursor na caixa de texto Series Description (Descrição da série) e digite um nome para a série.

8-114 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento de colagem

Figura 8-51: Amostra de texto digitado na caixa Series Description (Descrição da série)

A série é marcada como tipo de imagem PASTED (colada).


O número da série é 100 x o número de série da primeira série selecionada para colagem. Por exemplo, se
o exame tiver a série 6 e você colou as séries 5 e 6, a série colada será 500.
Figura 8-52: Observe o rótulo da série colada e o número da série colada

7. Clique no ícone Save (Salvar) para criar uma nova série de colagem na Patient List (Lista do
paciente). Gravar imagens permite que você as visualize e crie vídeos a partir do Viewer (Visualizador).

8. Clique no ícone Exit (Sair) para fechar a sessão Paste (Colar).

Selecione uma nova série para colar

1. No painel de controle Pasting (Colagem), clique no ícone Patient List (Lista do paciente) .
A janela Pasting (Colagem) é minimizada para que você possa selecionar uma nova série ou exame a partir
da Patient List (Lista do paciente). Só aparecerá mais de um exame se houver mais de um exame para o
paciente selecionado no momento.
2. Selecione a série desejada a partir da Patient List (Lista do paciente).
3. Selecione um dos seguintes:
Clique em New (Novo) para descartar a série atual e substituí-la pela série selecionada. Por exemplo, você
colou as imagens vasculares da perna esquerda e agora você deseja colar as imagens da perna direita.
Se sua sessão Paste (Colar) atual não foi gravada, ela será sobrescrita.

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Clique em Update Selection (Atualizar seleção) para adicionar a série selecionada à sessão de colagem
ativa no momento. Por exemplo, você adquiriu 3 séries da coluna, colou 2 séries e agora deseja adicionar a
última.
Clique em Full Screen (Tela cheia) para restaurar a janela Pasting (Colagem) para ocupar todo o espaço do
ambiente de trabalho.

Tópicos relacionados
Procedimento de manipulação de imagens coladas
Orientação sobre Session Apps (Aplicativos de sessão)

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Procedimento de manipulação de imagens coladas

C OLA R A PLIC A T IVOS D A SE SSÃ O

Procedimento de manipulação de imagens coladas


Siga estes passos para manipular a imagem colada.

Pré-requisitos
É aberta uma sessão Pasting (Colar).

W/L, zoom, página, rolagem


O menu do botão direito (na imagem) e os botões no painel de controle Paste (Colar) são relacionados. Selecione um
botão em um dos dois e o outro será atualizado da mesma maneira.
Use o botão do meio para aplicar W/L, scroll (deslizamento), zoom (aproximação) ou page (página).
Use o botão direito do mouse para selecionar e depois aplicar W/L, scroll (deslizamento), zoom (aproximação) ou page
(página).

1. Posicione o cursor sobre qualquer janela de visualização Pasting (Colar).


2. Clique com o botão direito do mouse para abrir o menu de manipulação de imagem.
3. Clique com o botão direito do mouse em uma opção para selecioná-la e fechar o menu.
4. Use o botão do meio do mouse para aplicar a manipulação da imagem.
Figura 8-53: Menu de manipulação de imagem do botão esquerdo do mouse

Ícones do painel de controle

Funções do botão do meio do mouse


Os ícones a seguir permitem que você troque entre funções do botão do meio do mouse.

Permite a largura e o nível da janela.

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Permite a rolagem da imagem.

Permite a ampliação ou o zoom da imagem.

Permite que a página de imagem se movimente rapidamente pela série de imagens.

Botão Reset (Redefinir)

Redefine a largura e o nível da janela para o valor padrão.

Redefine a ampliação ou o zoom para o valor original - sem ampliação.

Density Norm (Densidade normal) ajusta as intensidades de cada estação para que fiquem iguais.

Esconder/Exibir sobreposição de caixas

Alterna a sobreposição de caixas entre ligado/desligado.

Descrição de série

Liga o registro automático.

Controles na tela

Cursor em formato de retículo vermelho


À medida em que você mover o cursor em formato de retículo vermelho em uma das imagens, a localização é
atualizada nas outras imagens.

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Procedimento de manipulação de imagens coladas

Figura 8-54: Cursor em formato de retículo vermelho

Seleções W/L pré-definidas

1. Coloque o cursor sobre o texto vermelho W/L e clique com o botão esquerdo para exibir o menu Preset W/L
(predefinições).
2. Selecione uma opção e W/L serão alterados ao valores pré-definidos.
Figura 8-55: Menu Preset W/L (Pré-definições W/L)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

Registro automático
Use esta função quando houver mal alinhamento da anatomia entre os locais de colagem.
No painel de controle Pasting (Colagem), clique no ícone Automatic Registration (Registro automático)

para ativá-lo.
Figura 8-56: Comparação de registro de imagem

Tabela 8-15: Legenda da imagem

Nº Descrição
Imagem antes da aplicação do Automatic Registration
1
(Registro automático).
Imagem depois da aplicação do Automatic Registration
2
(Registro automático).

Tópicos relacionados
Procedimento de colagem

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Procedimento de manipulação de imagens coladas

Orientação sobre Session Apps (Aplicativos de sessão)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

SY NT H E T IC D WI D O R E A D Y VIE W

Fluxo de trabalho do Synthetic DWI


O Synthetic DWI pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos
regulatórios no país.
Use estas etapas para computar as imagens Synthetic DWI. Os conjuntos de dados para o aplicativo são fornecidos
pela aquisição DWI. Para obter detalhes, consulte Procedimento de varredura DWI Synthetic.
Synthetic DWI é conhecido comercialmente como MAGiC DWI.

ADVERTÊNCIA
Antes de adquirir uma varredura MAGiC DWI, revise o seguinte:

As imagens MAGiC DWI podem exibir contrastes diferentes das imagens adquiridas diretamente com
DWI devido ao TE diferente, ao efeito de movimento incoerente Intra-Voxel (no fígado) e ao efeito de
difusão restrita (no cérebro).
MAGiC DWI pode exibir artefatos ou cálculos incorretos de imagem em órgãos em movimento.
MAGiC DWI pode exibir artefatos devido à distorção da difusão. Portanto, para minimizar o artefato, é
recomendável selecionar o parâmetro de varredura Real Time Field Adjustment (Ajuste do Campo em
Tempo Real) na guia Details (Detalhes).
MAGiC DWI não deve ser usado no cálculo de ADC na READY View, FuncTool ou qualquer outra
ferramenta de terceiros.
O diagnóstico não deve ser feito somente com a revisão das imagens sintetizadas.

Procedimento
1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).
2. Na área de exame da Patient List (Lista do Paciente), selecione o exame desejado que tenha uma série DWI
prospectiva.
3. Na área de série da Patient List (Lista do Paciente), selecione a série DWI desejada que contenha dois ou mais
valores b, sem imagens T2, ou um ou mais valores b, com uma imagem T2.
READY View O Synthetic DWI não é compatível com séries que incluem vários grupos de locais de corte.
Figura 8-57: Patient List (Lista do Paciente) com série DWI prospectiva de origem selecionada

8-122 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Fluxo de trabalho do Synthetic DWI

4. Na lista Session Apps (Aplicativos da Sessão), selecione SyntheticDWI para iniciar o aplicativo Synthetic DWI.
A janela de visualização esquerda exibe a imagem DWI com o primeiro valor b da série DWI prospectiva.
As outras janelas de visualização exibem as imagens Synthetic DWI geradas no READY View.
Figura 8-58: Etapa de revisão do Synthetic DWI na tela READY View

5. Localize a área de interesse.


Para obter mais detalhes sobre a seleção de imagens, consulte Procedimento para percorrer as imagens.
6. Na tela Synthetic DWI, clique e arraste o controle deslizante de valor b para ajustar o valor b da imagem
dinâmica Synthetic DWI (SYN DWI Dynamic) na janela de visualização superior direita. Esse é o valor b que é
usado para gerar a imagem DWI sintética no Ready View.
Como alternativa, use a caixa de texto à direita do controle deslizante.
O valor b disponível do Synthetic DWI é descrito no Procedimento de varredura DWI Synthetic.
7. Ajuste W/L1 (Largura/Nível) e a ampliação.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L

1Window width and window level (Largura e nível da janela)

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Manual do operador do SIGNA Voyager

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Introdução ao READY View

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Procedimento para Análise de fluxo

A NÁ LISE D E FLU XO D E A PLIC A T IVOS D E SE SSÃ O

Procedimento para Análise de fluxo


Observe que o manual de operação do Flow Analysis (Análise de fluxo) pode se referir a funções/seleções que
não estão disponíveis no console MR.
Considerações

Considerações sobre PURE e outros filtros de imagens


Não esqueça dos seguintes pontos quando usar PURE ou outras opções de filtro de imagem com varreduras que
passam por pós-processamento ou que são exibidas em um visualizador.

A função PURE modifica a intensidade do pixel na imagem para fornecer uma imagem mais uniforme. Por
exemplo, quando os protocolos cardíacos são usados em conjunto com o PURE para imagem de variação de
tempo da MRI, melhoria tardia, StarMap e imagem de contraste de fase, uma modificação das aplicações AW
do ReportCARD*, Análise de Fluxo, StarMap ou diferença de limite do AngioCARD pode ser necessária. Nós
recomendamos desligar PURE para todas as aquisições por contraste em fase. É recomendado desligar PURE
para estudos por tempo de reação dinâmico, de melhoria em atraso e StarMap ou aplicar-se a função PURE
uniformemente por todas as séries.
A saída de pós-processamento pode ser modificada com qualquer alteração no protocolo. Para melhor
qualidade de imagem, mantenha a consistência com os protocolos e use o mesmo tipo de filtro, ou aplique
SCIC ou PURE tanto para as imagens de pré como pós-contraste.
Se usar software de pós processamento como ReportCARD, Flow Analysis (Análise de fluxo), StarMap ou
AngioCARD, consulte o manual de operação no que diz respeito a qualquer alteração no protocolo de geração
de imagens e no uso de PURE ou outras técnicas de filtro de imagens.

Siga estes passos para executar a Flow Analysis (Análise de fluxo) a partir do seu console MR.

1. Selecione um exame MR que seja compatível com dados de contraste de fase (2D FastCine e Cine Phase
Contrast).
O exame pode conter uma ou mais séries de contraste por fase. A aplicação só carrega e exibe todas as
séries de contraste de fase no exame.
2. A partir da lista de programas Session (Sessão), clique em Flow Analysis (Análise de fluxo).
3. Consulte o capítulo 4 do manual de operação Flow Analysis (Análise de fluxo) para obter mais informações
sobre como executar análise de fluxo. A partir da barra de menu Flow Analysis (Análise de fluxo), clique em
Help > Operator Document (Ajuda > Documento do operador). Será aberto um navegador e um PDF será
exibido com o manual de operações.
Para alterar a interface de usuário e o idioma do documento do operador, entre em contato com um
representante que possa alterar a configuração de idioma a partir da função Guided Install (Instalação
guiada) no sistema MR. A seleção de preferência de idioma não fica disponível a partir da Flow Analysis
(Análise de fluxo) do sistema MR.
4. Ao gerar conjuntos de dados de imagens na Flow Analysis (Análise de fluxo), leve em consideração o seguinte:
A aplicação de Flow analysis (Análise de fluxo) no console MR utiliza o sistema de numeração a seguir na
série que cria: Flow Data (Dados de fluxo), Flow data signed (Dados de fluxo assinados), Flow Report
(Relatório de flux) e Flow cine secondary capture (Captura secundária do Flow cine):
Número da série nova = N*100+i onde N=primeira série PC no exame e i é o incremento até que uma
série vazia seja localizada.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-125


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Série "Flow cine", série N=PC associada aos dados e i é o incremento até que uma série vazia seja
localizada.
5. Apesar da aba Flow Analysis (Análise de fluxo) possuir Show Filmer na aba da sessão, se você abrir o Filmer,
não poderá criar um filme com imagens da Flow Analysis (Análise de fluxo). Para filmar uma imagem, conclua
os passos a seguir:
a. Crie uma captura de tela dentro da Flow Analysis (Análise de fluxo): clique em File > Save Cine - DICOM
(Arquivo > Salvar Cine - DICOM).
b. A partir da Patient List (Lista do paciente), selecione os dados gravados de tela e abra uma sessão Viewer
(Visualizador).
c. Abra o Filmer a partir da aba de sessão do Viewer (Visualizador).
d. Film cria vídeos a partir da(s) imagem(s).
6. Selecione File > Quit (Arquivo > Sair) para sair da Flow Analysis (Análise de fluxo). Siga este método para
fechar a aplicação de Flow Analysis (Análise de fluxo) e para salvar automaticamente toda a análise executada
até o momento.
Se você sair da aplicação a partir da aba da sessão Flow Analysis (Análise de fluxo) (clique em Close), a
aplicação será fechada sem salvar os dados da Flow Analysis (Análise de fluxo).

Sempre visualize um relatório antes de ele ser distribuído para garantir a precisão do conteúdo.

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Orientação sobre Session Apps (Aplicativos de sessão)

8-126 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Aplicativos de ferramentas

APLIC AT IVOS DE FE R R AM E NT AS

Introdução a aplicativos de ferramentas de geren-


ciamento de imagem
A área de Image Management (Gerenciamento de imagem) contém ferramentas para definir as suas preferências
sobre seleção de aplicativo, exibição do cabeçalho e configurações para anonimizar pacientes.

Procedimentos
Reordenar lista de aplicações
Extrair imagens para Insite - CIET
Abra a tela do cabeçalho DICOM
Tornar um exame anônimo
Definir nível de anonimato

Tópicos relacionados
Orientação de Arquivo/Rede
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)
Orientação sobre Session Apps (Aplicativos de sessão)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-127


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Manual do operador do SIGNA Voyager

APLIC AT IVOS DE FE R R AM E NT AS

Procedimento de reorganização da lista Application


Selection (Seleção de aplicativo)
Siga as etapas a seguir para alterar a ordem de aplicativos tanto na lista Data Apps (Aplicativos de dados) quanto na
lista Session Apps (Aplicativos da sessão) de forma que os aplicativos usados com maior frequência fiquem no topo da
lista.

1. Abra a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem).


2. Clique em Tools > Applications Reorder (Ferramentas > Reorganizar aplicativos).
3. Na tela Application Selection (Seleção de aplicativos), clique no item que você deseja mover para a lista
Sessions Applications (Aplicativos da sessão) ou para a lista Data Applications (Aplicativos de dados).
4. Clique nas setas para cima/para baixo para mover o item até o novo local.
5. Assim que os itens em cada lista estiverem na ordem desejada, clique em OK.
6. Clique em OK no prompt de confirmação.

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Orientação sobre Tools (Ferramentas)

8-128 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Procedimento para tornar um paciente anônimo

T OR NAR ANÔNIM OS OS APLIC AT IVOS DE FE R R AM E NT AS

Procedimento para tornar um paciente anônimo


Siga as etapas a seguir para remover certas informações de exames e substituir por informações anônimas.

1. Abra a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem).


2. Selecione os exames/séries/imagens que você deseja tornar anônimos.
Se um exame for selecionado, todas as imagens passarão a ser anônimas.
3. Clique em Tools > Anonymize Patient (Ferramentas > Tornar paciente anônimo).
4. Um novo exame é exibido na Patient List (Lista do paciente).
O nível dos campos da Patient List (Lista do paciente) que se tornam anônimos depende das configurações
de anonimato total ou parcial.
O número do exame anônimo é o mesmo que o exame original.

Tópicos relacionados
Procedimento para a remoção de informações de identificação do paciente
Orientação sobre Tools (Ferramentas)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 8-129


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Manual do operador do SIGNA Voyager

APLIC AT IVOS DE FE R R AM E NT AS

Procedimento para extrair imagens da CIET


Siga as etapas CIET1 a seguir para tornar exames anônimos e depois colocá-los em um local específico para que o
InSite possa acessar as imagens para análise.

1. Abra a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem).

2. Na Patient List (Lista do paciente), siga as instruções a seguir para salvar imagens em níveis diferentes:
Para salvar uma imagem específica, selecione-a.
Para salvar múltiplas imagens, selecione cada imagem dentro de uma série.
Para salvar uma série inteira, selecione todas as imagens na série.
Para salvar múltiplas séries, selecione cada série dentro de um exame.
Para salvar um exame inteiro, selecione todas as séries no exame.
Para salvar múltiplos exames, selecione os exames (dois ou mais).
3. Clique em Tools > CIET (Ferramentas > CIET).
4. Na tela CIET, insira as informações a seguir:
Na caixa de texto Enter reason (Digite o motivo), digite uma descrição do que você deseja analisar na
imagem.
Na caixa de texto Directory Name (Nome do diretório), digite o número do exame.
5. Clique em Accept (Aceitar).
6. Comunica ao On-Line Center que uma cópia das séries ou das imagens foi enviada ao diretório com nome
definido no campo Directory Name (Nome do diretório).
7. Já que uma cópia das séries ou imagens agora se encontra no diretório especificado, se desejar, você pode
excluir as séries ou as imagens.

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Orientação sobre Tools (Ferramentas)

1Clinical Image Extraction Tool (Ferramenta de extração de imagem clínica)

8-130 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Capítulo 9: Anexo

Capítulo 9: Anexo
Este capítulo inclui informações adicionais.

Terminologia de MR

Terminologia de MR
Placas múltiplas 3D:
Um modo de imagem usado na aquisição de imagens vasculares 'Time-of Flight' para aquisição de várias
placas 3D de sobreposição.
Pulso de 90º:
Um pulso que rotaciona o vetor de magnetização 90° a partir da direção do campo magnético longitudinal. Isto
converte a magnetização longitudinal em magnetização transversal.
Anterior/Posterior (A/P):
Uma seleção de posicionamentos de paciente designando o alinhamento do plano coronal para garantir que o
centro da região de interesse está o mais próximo possível do isocentro. O plano coronal divide o corpo em
seções anterior (frontal) e posterior (traseira).
Artefato:
Um erro na imagem reconstruída que não corresponde ao paciente. Há três formas principais de artefatos
que podem ocorrer na criação de imagens de RM e contribuir para uma baixa qualidade de imagem: distorção
geométrica, intensidade de sinal não homogênea e sinal de espúrio.
Eco assimétrico:
Um eco cujo pico, em TE, não está centralizado na janela de amostragem. Também chamado de eco
fracionário ou eco parcial.
Campo de Visão Assimétrico (AFOV):
1. Um FOV onde as dimensões verticais e horizontais não são iguais. Similar ao FOV retangular selecionado.
2. Uma melhoria de imagem ativada através da escolha de uma ou duas opões de FOV: pixel quadrado ou FOV
variável. O FOV Assimétrico é útil para qualquer varredura que possua anatomia menor que o FOV na direção
da fase. Consulte FOV e pixels quadrados.
Tempo de Geração de Imagem Disponível (AIT):
Na sincronização cardíaca, o tempo durante o qual cada dado pode ser coletado pelo sistema de RM.
Média de fluxo:
Uma medição da Análise de Fluxo. Soma dos valores de voxel em uma dada região de fluxo (ml/min), refletindo
o volume por minuto que passa pela região de fluxo definida de um ciclo ou fase cardíaca especificada.
Velocidade média:
Uma medição da Análise de Fluxo. Fluxo Q (expresso em cm3/s) dividido pela área transversal A (expressa em
cm2) de um vaso: V = Q/A (cm/seg); 1/2 Vmax para fluxo laminar.
Cálculo de média:
Uma técnica de aprimoramento de SNR em que o mesmo sinal de RM é adicionado e, em seguida, a soma é
dividida pelo número de sinais adquiridos.
Largura de banda:
Um intervalo dentro de um banda de frequências que um sistema MRI é "transformado" para receber.A largura
de banda recebida de uma imagem determina o número de frequências englobadas à imagem. A escolha de
largura de banda do sistema depende do TE, matriz e FOV que você selecionar. Largura de banda é um

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Apêndice-1


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Manual do operador do SIGNA Voyager

parâmetro de Sincronização de Varredura que permite que você estreite a largura de banda recebedora do
sistema para aumentar o SNR.Estreitar a largura de banda força o sistema a detectar sinais a partir de um
pequeno intervalo de frequências. Isso significa que o sistema descarta mais ruido eletrônico aleatório,
melhorando o SNR. O sistema estreita a largura de banda só a quantidade que o TE selecionado permite.
Batidas por Minuto (bpm):
A frequência cardíaca média conforme mostrado pela exibição de formatos de onda cardíaca.
Gradientes bipolares de codificação de fluxo:
Dois pulsos gradientes de formas idênticas, mas de polaridades oposta.Usados para codificar as velocidades
como mudanças de fase, como usado em angiografias de Contraste de Fase.
B1+ RMS:
B 1+RMS é a raiz quadrada média do campo magnético de RF 1 (B1) de uma sequência de pulso com a média calculada
sobre um período de repetição de pulso (TR). Você pode escolher visualizar o B1rms de uma sequência de pulso no
painel de controle como uma medida suplementar para SAR. Por exemplo, o B1rms pode ser incluído na etiqueta para
os implantes da RM Condicional.
O B1rms é estimado a partir do ângulo de ponta no centro da bobina de transmissão de RF para o componente B1
que precede o núcleo de interesse (por exemplo, prótons). A estimativa assume o ângulo da ponta adequada que está
definido e que o campo magnético do RF está na polarização circular.
Imagens de fase cardíaca:
Imagens demonstrando diferentes momentos ou fases dentro de um ciclo cardíaco.
Cine:
Imagens geradas para visualizações dinâmicas da anatomia, tal como o coração. A opção Cine emprega
técnicas de sincronização retrospectivas e uma sequência de pulsos Gradiente Eco.
Em colapso:
Uma Projeção de Intensidade Máxima (MIP), também chamada de Projeção Pixel Máxima (MPP) a partir de
imagens de magnitude de TOF ou imagens de fase ponderada em PC.A imagem corrompida é a MIP na direção
do corte.
Diferença complexa:
Um tipo de reconstrução de fluxo para geração de imagem vascular de Contraste de Fase que fornece
controle do Gradiente de Defasagem da Placa e Correção da Fase.As reconstruções com diferença complexa
têm o gradiente de defasagem desativado e a correção de fase ativada.
Resolução de contraste:
Uma função de imagem que permite diferenciar densidades anatômicas respeitando as regiões anatômicas
ao redor.
Taxa de contraste-ruído (CNR):
Taxa da diferença absoluta em intensidades entre duas regiões ao nível de flutuações em intensidade devido
ao ruído.
Coronal:
O plano horizontal ao longo do eixo longitudinal do corpo dividindo-o em metade anterior (frontal) e posterior
(traseira).
Posição de decúbito:
Descreve a posição de um paciente deitado do lado direito ou esquerdo.
Diástole:

1Radio Frequency (Radiofrequência)

Apêndice-2 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Terminologia de MR

O período entre o fim da onda-T e o começo da onda-R no ciclo cardíaco. Também chamado de preenchimento
ventricular.
Compressão de intervalo dinâmico:
Um método de melhoramento de qualidade de imagem de Contraste de Fase a partir da aplicação de um
Gradiente de Defasagem de projeção para suprimir o sinal a partir de tecidos estacionários.
Refaseamento de ecos:
Restabelecimento da coerência da fase spin, realizado através de um pulso de RF de 180 graus ou de uma
comutação de gradiente.Consulte Refocalização.
Comprimento do Trem de Eco (ETL):
O número de pulsos de refocalização de 180° lidos durante um período TR.
Intervalo R Efetivo (RR):
O inverso de bpm (batimentos por minuto) medido em ms:RR = 60.000 divididos por bpm.
TR Efetivo:
O tempo de repetição "médio", ou o TR, na sincronização cardíaca. Medido como o número de intervalos RR
entre agitações excessivas de uma localização do corte em particular - ex., RR, 2xRR, 3xRR, 4xRR.
Valor efetivo:
Uma valor tipico ou médio, por exemplo, TR efetiva. Desde que você não pode controlar a taxa cardíaca de seu
paciente, você não pode controlar o verdadeiro TR em um estudo sincronizado.Você pode controlar o TR efetivo
dizendo ao sistema para não acionar a cada batimento.
Refaseamento com ecos uniformes:
Refaseamento de spins em movimento em ecos simétricos e uniformes (ex., 2, 4 ou 6) em Sequências Multieco.
Intervalo Dinâmico Estendido (EDR):
Um melhoramento de geração de imagem que usa processamento de 32 bits em vez do convencional de 16
bits para melhorar o SNR.
F/W:
Consulte Supressão de gordura/água.
Sincronização Cardíaca Rápida (FastCard):
Um PSD de 2D TOF (Time-of Flight, tempo de voo), com gradiente recordado em um único fôlego para adquirir
múltiplas fases do ciclo cardíaco em um único local de corte.
Supressão de gordura/água (F/W):
Uma técnica de melhoramento de geração de imagem que suprime o sinal dentro do volume de geração de
imagem tanto da gordura quanto da água através da aplicação de um pulso de saturação frequência seletivo.
FID (Declínio de Indução Livre)
O sinal de ressonância magnética mensurável que ocorre à medida que o magnetismo transverso, produzido
pela aplicação do pulso de 90°, diminui para zero.
Campo de visão (FOV de aquisição):
A área da anatomia da qual a imagem será gerada, frequentemente expressa em centímetros.O tamanho da
imagem do FOV é um função da matriz de aquisição vezes o tamanho do pixel.
Correção de Fase de Primeira-Ordem:
Erros de fase em toda imagem de Contraste de Fase podem ser modelados com um sombreamento linear
pela imagem na direção x e y.Em Correções de Fase de primeira ordem, a inclinação do sombreamento x e y
são determinados para reduzir o sombreamento.
Ângulo de inclinação:

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Ângulo de inclinação é o ângulo rotacional do vetor de magnetização produzido por um pulso de RF relativo ao
eixo longitudinal do campo magnético estático.Contraste de ajuste do ângulo de inclinação.
Análise de fluxo:
Um tipo de reconstrução de fluxo para Cine-PC e 2D PC que fornece controle do Gradiente de Defasagem da
Placa e Correção de Fase.As reconstruções de análise de fluxo têm o gradiente de defasagem e a correção de
fase desativados.
Eixo de fluxo:
O eixo ortogonal (S/I, R/L, A/P) para qual cada fluxo foi codificado em uma imagem de fluxo.
Compensação de Fluxo (Flow Comp):
Uma melhoria de geração de imagem que usa os gradientes do sistema para colocar os prótons que fluem em
fase com prótons estacionários, assim reduzindo os artefatos de fluxo.Aplicado nas direções dos cortes e da
frequência.
Codificação de fluxo:
Uma técnica usada em RM para medir ou exibir o movimento assim, como o fluxo sanguíneo dentro dos vasos.
Conjunto de imagens de fluxo:
Um tipo de imagem produzido pelas varreduras de Contraste de Fase. As imagens de fluxo são imagens de
fase que podem ou não ser magnitude ponderadas.Se a magnitude for ponderada, uma máscara de
magnitude multiplicativa para supressão de ruído será aplicada à imagem de fase. O dimensionamento e a
correção de fase para a codificação de velocidade podem também ser aplicadas à imagem. O padrão é que
ocorra correção, mas a correção pode ser desligada a partir da seleção do modo de reconstrução de Analise
de Fluxo na tela de opções vasculares.
Tipo de reconhecimento do fluxo:
Uma opção selecionável pelo usuário para a seleção de um Gradiente de Defasagem da Placa e uma técnica
de Correção de Fase.Consulte Diferença de Fase, Diferença Complexa e Análise de Fluxo.
Melhoria relacionada ao fluxo:
Um processo pelo qual a intensidade de sinal de fluidos se movendo, como sangue ou CSF, pode ser
aumentada em comparação ao sinal dos tecidos estacionários.Ocorre quando giros totalmente magnetizados,
não saturados, substituem os giros saturados entre os pulsos de RF.
FOV Center (Centro do Campo de Visão):
O centro da imagem de varredura, que é idealmente localizado no isocentro do magneto.
Eco fracionário:
Uma função que instrui o sistema a coletar apenas partes dos dados que ele normalmente deveria.Reduz a
suscetibilidade e os artefatos de fluxo.
NEX fracionário:
Um recurso que instrui o sistema a utilizar aproximadamente metade ou exatamente três quartos da
codificação de fase adquirida na criação de imagens convencional. Reduz significativamente o tempo de
varredura.
Declínio da Indução Livre (FID):
O sinal de ressonância magnética mensurável que ocorre à medida que o magnetismo transversal, produzido
pela aplicação do pulso de 90°, diminui para zero.
Frequência:
A direção da varredura associada com o gradiente de frequência. Normalmente corresponde ao eixo longo da
imagem.
Sincronização:

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Terminologia de MR

Uma técnica de RM para a criação de imagens de uma anatomia em rápido movimento, como o coração. Usa
equipamento, como um eletrocardiograma padrão, para disparar a aquisição de dados.
GMN:
Consulte Anulação do momento do gradiente.
Geração de imagens de Gradiente Eco):
Uma sequência de pulsos que reverte a polaridade gradiente para refasear prótons e formar ecos.Permite TRs
curtos e ângulos de inclinação de menos de 90° para agitar só uma porção na magnetização longitudinal.
Gradiente Eco:
Uma sequência de pulsos de 1° a 180° para agitar os prótons de interesse e refaseá-los.O Gradiente Eco usa
gradientes em vez de pulsos de RF convencionais.
Anulação do Momento Gradiente (GMN):
A aplicação de gradientes para corrigir erros de fase causados pela velocidade, aceleração ou outro
movimento.Anulação do gradiente de primeira ordem é o mesmo que Compensação de Fluxo.
Momento do Gradiente:
Na angiografia da RM, o primeiro momento descreve um efeito de um gradiente na fase de uma rotação com a
velocidade constante; o segundo momento, seu efeito sobre as rotações apresentam aceleração; o terceiro
momento, seu efeito sobre as rotações apresentam reflexos.
Aquisição rechamada por gradiente no estado estável (GRASS):
Consulte Gradiente Eco e Gradiente Eco MPGR.
Gx, Gy, Gz:
Símbolos para gradientes de RM. Os subscritos indicam a direção espacial de cada gradiente.
Atraso entre sequências:
O tempo entre cada imagem no ciclo cardíaco.
Dispersão da fase de spin intravoxel:
Uma perda de coerência de fase e portanto, de intensidade de sinal que pode resultar quando um amplo
espectro de velocidade de fluxo existe, quando ordens mais altas de movimento, como aceleração, estão
presentes ou quando existem variações menores na homogeneidade do campo magnético.
Recuperação de inversão (IR):
Uma sequência de pulsos que inverte a magnetização e então mede a taxa de recuperação à medida que os
núcleos retornam ao equilíbrio.Esta taxa de recuperação depende do T1.
Tempo de inversão (TI):
O tempo entre o centro do primeiro (180°) pulso de inversão e a inicialização do segundo (90°) pulso de
reorientação em uma sequência de pulsos IR.
Isocentro:
O ponto em que os três planos gradiente cruzam.
Isocromatos):
Giros que compartilham a mesma fase e frequência em um determinado ponto no tempo. Contração
isométrica: O tempo imediatamente após a onda R quando o coração se prepara para contrair, mas não sofre
alteração de volume.
Contração isométrica:
O tempo imediatamente após a onda R quando o coração se prepara para contrair, mas não sofre alteração
de volume.
Acoplamento J:

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Também chamado de acoplamento giro-giro. A interação entre linhas múltiplas e núcleos.Quando essa
interação ocorre, os núcleos dividem seus níveis de energia de acordo com J (a constante de acoplamento
giro-giro).
Gradiente de campo magnético):
Um dispositivo para variar a força do campo magnético estático em localizações espaciais diferente.É usado
para seleção de corte e determinação das localizações espaciais de prótons que estão tendo a imagem
gerada. Também usado para Codificação de Velocidade, Compensação de Fluxo e no lugar de pulsos de RF
durante aquisições Gradiente Eco para refasear spins. Comumente medido em gauss por centímetro.
Ressonância magnética (RM):
A absorção ou emissão de energia eletromagnética pelos núcleos em um campo magnético estático após a
excitação por um pulso de RF adequado.
Criação de imagens por ressonância magnética (MRI):
A criação de imagens usando o fenômeno da ressonância magnética.A aplicação atual envolve a geração de
imagem da distribuição dos núcleos de hidrogênio (prótons) no corpo. O brilho da imagem em uma
determinada região geralmente depende conjuntamente da densidade do spin e dos tempos de relaxamento.
O brilho da imagem também é afetado pelo movimento, como o fluxo sanguíneo.
Sinal de ressonância magnética:
O sinal eletromagnético (no intervalo de radiofrequência de ) produzido pela precessão da magnetização
transversal dos spins.A rotação da magnetização transversal induz uma tensão na bobina. Essa tensão é
ampliada pelo receptor.
Transferência de magnetização (MT):
Uma técnica que melhora o contraste através da saturação do componente T2 curto do tecido, como
substância branca/cinzenta e músculo esquelético.
Projeção de intensidade máxima (MIP):
Um técnica para a produção de múltiplas imagens projeção a partir de um volume de dados de imagem (ex.,
volume 3D ou uma pilha de cortes 2D).O volume dos dados de imagem é processado juntamente com um
ângulo selecionado e o pixel com a maior intensidade de sinal é projetado em uma imagem bidimensional.
MSMP:
Consulte Geração de imagens multicorte e multifase.
MSSP:
Consulte Geração de imagens multicorte e de fase única.
Multi-Planer Gradient Echo (MPGR):
Uma sequência de pulsos magnéticos que obtém localizações de múltiplos cortes dentro do período TR.
Geração de imagens multicorte e multifase (MSMP):
Sequência de pulsos de sincronização cardíaca muticorte e multifase que produz imagens em múltiplas
localizações do coração e varias fases cardíacas diferentes em cada localização.
Geração de imagens multicorte e de fase única (MSSP):
Sequência de pulsos de sincronização cardíaca multicorte e de fase única que produz imagens em múltiplas
localizações do coração, cada uma em uma fase diferentes do ciclo cardíaco.
Número de excitações (NEX):
O número de vezes que uma sequência de pulsos é repetida em uma aquisição específica.
Ponderada em PD:
Consulte Ponderada em densidade de próton.
Diferença de fase:

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Terminologia de MR

Um tipo de reconstrução de fluxo para geração de imagem vascular de Contraste de Fase que fornece
controle do Gradiente de Defasagem da Placa e Correção de Fase.As reconstruções de diferença de fase
possuem o Gradiente de Defasagem desligado e a Correção de Fase ligada.
Codificação de fase:
A ação de localizar um sinal de RM através da aplicação de um pulso gradiente para alterar a fase de spins
antes da leitura do sinal.
FOV da fase:
A opção Phase Field of View (Campo de Visão da Fase) fornece varreduras mais rápidas através da diminuição
da escala do tamanho do campo de visão na direção de fase.A opção FOV da fase não é compatível com
algumas opções de geração de imagens e de PSD.
Gradiente de defasagem da projeção:
Um gradiente aplicado para diminuir o sinal do tecido estacionário na angiografia de Contraste de Fase 2D da
placa grossa.
Densidade ponderada de próton (PD ponderada):
As imagens de PD ponderada possuem contraste que é principalmente devido ao números de prótons nas
estruturas.As de PD ponderada resultam quando os parâmetros de sincronização de varredura são
selecionados que minimizam os efeitos de contraste do T1 (TRs longas) e do T2 (TEs curtas).
Comprimento ou largura de pulso:
A duração de um pulso, expressa em milissegundos.
Banco de dados de sequência de pulsos (PSD):
Séries de pulsos gradiente e RF e os intervalos entre elas usados em conjunto com o campo magnético
gradiente para produzir imagens de ressonância magnética.
Radiofrequência (RF):
A frequência (intermediária entre frequências infravermelha e de áudio) usada em sistemas de ressonância
magnética para agitar o núcleo para a ressonância.
Pulso de radiofrequência (Pulso de RF):
Uma explosão de energia RF que, se estiver na frequência Larmor correta, rotacionará o vetor de
magnetização macroscópica por um ângulo específico, que depende da amplitude e duração do pulso.
Pulso de rampa:
Um pulso de excitação de RF que possui o menor ângulo de inclinação para spins que fluem para dentro da
placa.À medida que os spins penetram profundamente dentro da placa, o ângulo de inclinação aumenta. Por
exemplo, um Pulso de Rampa de 2:1, com um ângulo de inclinação normal de 20°, fornece os cortes de entrada
com um ângulo de inclinação de aproximadamente 13°, e os cortes existentes com uma inclinação de
aproximadamente 27°.
Gradiente de leitura:
Um pulso gradiente, aplicado quando um sinal de RM é coletado, usado para codificação de frequência.
Refocalização:
O restabelecimento da coerência de fase por meio do gradiente ou do pulso de RF. Consulte Refaseamento de
ecos, Gradiente Eco e anulação do momento do gradiente.
Tempo de relaxamento:
O tempo necessário para que 63% do núcleo volte a seu estado original no campo magnético depois que o
pulso foi desligado.
Tempo de repetição (TR):
O tempo entre as excitações sucessivas de um corte. Isto é, o tempo do começo de uma sequência de pulsos
até o começo da próxima.Na geração de imagem convencional, ele é um valor fixo igual a um valor

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selecionado pelo usuário. Em estudos de sincronização cardíaca, contudo, ele pode variar de batida a batida
dependendo da frequência cardíaca do paciente.
Gradiente de reajuste de fase:
Um gradiente aplicado na direção oposta de um recente pulso de agitação seletivo, a fim de corrigir
deslocamentos de fase induzidas pelo gradiente.
RF (Radiofrequência):
A frequência (intermediária entre a frequência de áudio e a frequência infravermelha) utilizada em sistemas
de ressonância magnética para excitar núcleos para a ressonância.
Pulso de RF:
A explosão de energia RF que, se estiver na frequência Larmor correta, girará o vetor de magnetização
macroscópico em um ângulo específico, dependendo da amplitude e da duração do pulso.
Intervalo R-R:
Esta parte de um formato de onda de ECG representa a atividade elétrica do coração mostrando o tempo
entre o pico de uma onda R e o pico da próxima.Cada intervalo R-R representa o comprimento de um ciclo
cardíaco.
SAR:
SAR
A taxa de absorção específica refere-se à energia de radiofrequência absorvida por unidade de massa de um
objeto (watts/kg). A absorção da energia RF pode resultar em aumento da temperatura do tecido. A SAR varia
com o tempo, visto que diferentes protocolos de varredura terão diferentes níveis de SAR (por exemplo,
varreduras de eco de rotação geralmente tem uma SAR maior que varreduras de eco de gradiente). A SAR
também varia de acordo com o corpo, pois é mais alta em tecidos expostos ao campo de transmissão.
Dois métodos diferentes são usados para calcular a média da SAR ao longo do tempo.

A Short-term SAR (SAR de curto prazo) é calculada em uma janela de dez segundos. Geralmente, a SAR de
curto prazo pode ser duas vezes mais alta que a SAR de longo prazo.
A Long term SAR (SAR de longo prazo) é calculada em uma janela de seis minutos.

A média da SAR também é calculada em diferentes volumes do corpo do paciente.

A Whole body SAR (SAR do corpo inteiro) calcula a média da SAR em todo o corpo.
A Head SAR (SAR da cabeça) calcula a média da SAR na cabeça.
A Partial body SAR (SAR do corpo parcial) calcula a média da parte do corpo exposta ao campo B1.

SAR estimada
A SAR estimada é a deposição da energia RF esperada calculada sobre o corpo todo, a cabeça ou corpo
parcial. A SAR estimada é exibida na interface de usuário da varredura como WB-SAR, Head-SAR e PB-SAR. A
SAR estimada é calculada sobre o período TR.
Energia específica é o total de energia absorvido pelo paciente ao longo de todo o exame de MR. Os limites de
energia específica são meios adicionais de se proteger contra o aumento da temperatura principal.
Pulso de saturação:
Um pulso de RF de corte seletivo aplicado, frequentemente seguido por um Gradiente de Defasagem, para
saturar spins e, dessa forma, minimizar seus sinais.Usado, por exemplo, para minimizar o sinal que flui do
sangue na direção do corte.
Saturação:
Aplicação repetida de pulsos de pulsos de radiofrequência em um momento que é curto se comparado ao T1
do tecido, produzindo realinhamento incompleto da magnetização da rede com o campo magnético estático.
Tempo de varredura:

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O tempo necessário para a aquisição de dados.


IR Sequencial:
Uma sequência de recuperação de inversão onde o sistema aplica os pulsos de 180°/90°/180° a um corte por
vez.Com a alternativa, não sequencial, o sistema aplica o pulso inicial de 180° a todos os cortes, então retorna
a cada corte para completar a sequência.
Taxa de sinal-ruído (SNR):
A taxa de amplitude de sinal para o ruído - ex., a amplitude do sinal emitido a partir dos prótons do paciente,
dividida pela quantidade de ruído do paciente e ruído eletrônico inerente em qualquer instrumento eletrônico.
Seleção de corte:
A direção de varredura associada ao gradiente de seleção de corte. Frequentemente corresponde à direção
do intervalo de execução de varredura.
Codificação espacial:
Um método pelo qual dados são coletados para formular uma imagem tridimensional em um plano
bidimensional.
Geração de imagens por Spin Eco (SE):
Uma técnica de geração de imagem por ressonância magnética na qual o sinal de ressonância magnética Spin
Eco é usado em vez do Declínio de Indução Livre.
Acoplamento spin-spin:
Consulte Acoplamento J.
Spoiled Gradient Echo (SPGR):
Uma sequência de pulsos Gradiente Eco para a aquisição de imagens ponderadas em T1 em modo 2D ou 3D.
Pulso Spoiler:
Um pulso gradiente aplicado para gerar uma perda de fase dos spins e para minimizar ou eliminar o sinal
residual.
SSFP:
Consulte Precessão Livre de Estado Estável.
Precessão Livre de Estado Estável (SSFP):
1. Uma sequência de pulsos Gradiente Eco projetada para a aquisição de imagens ponderadas em T2 em
modo 3D.
2. Uma condição adquirida pela excitação repetitiva de uma amostra de RM com pulsos de RF coerentes com a
fase em uma taxa de repetição (TR) que é mais curta do que T2.
T1:
A constante de tempo característica para o retorno da magnetização ao eixo longitudinal depois de ser
excitada por um pulso de RF.Também chamado de Spin Lattice ou Tempo de Relaxamento Longitudinal.
Ponderado em T1:
Protocolos de varredura que permitem que os efeitos de T1 predominem sobre os outros efeitos de
relaxamento.
T2*:
A constante de tempo característica para perda de magnetização transversal e de sinal de RM devido a
heterogeneidades do campo local e de T2.Uma vez que tais heterogeneidades não são compensadas pela
reversão de gradiente, o contraste nas imagens gradiente-eco dependem do T2*.
Ponderado em T2*:

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Protocolos de varredura que permitem que os efeitos do T2* predominem sobre os outros efeitos do
contraste.Existem múltiplas sequências de pulsos gradiente eco que podem ser usadas para fornecer uma
variedade de imagens ponderadas em T2*.
T2:
A constante de tempo característico para a perda de coerência de fase entre spins, causada pela interação
deles e pela perda do sinal MR de magnetização transversal resultante.Também chamado de Tempo de
Relaxamento Transversal ou Spin-Spin.
Ponderado em T2:
Protocolos de varredura que permitem que os efeitos do T2 predominem sobre os outros efeitos do contraste.
TE Mínimo:
O tempo de TE mais curto possível para uma dada prescrição, usado para minimizar a defasagem de fluxo e os
efeitos de T2.
TE1:
O tempo a partir da metade do primeiro pulso de excitação até a metade da primeira leitura em uma
sequência de pulsos Spin Eco Assimétrico.
TE2:
O tempo entre a metade do primeiro pulso de excitação e a metade da segunda leitura em uma sequência de
pulsos Spin Eco Assimétrico.
Limite:
Uma técnica para estabelecer os valores de intensidade de sinal de pixel desejados que o sistema usa para
processar uma imagem.
Plano perpendicular:
Um direção de codificação de fluxo que é perpendicular ao plano de geração de imagem.
TI (Inversão de Tempo)
O tempo entre o centro do pulso de inversão de 180° e o centro do segmento de espaço-k adquirido.
Tempo de Eco (TE):
O tempo entre o centro do pulso de excitação e o pico do eco, que frequentemente ocorre no centro da leitura.
Angiografia de Tempo de Voo (TOF):
Uma técnica de geração de imagem 2D ou 3D que depende principalmente da melhoria relacionada ao fluxo
para distingir spins móveis dos estacionários na criação de angiogramas de RM.O sangue que fluiu para dentro
do corte não terá experimentado pulso de RF e irá. por isso, aparecer mais claro que os tecidos estacionários.
Tmax:
Valor do tempo máximo da função Residue (Resíduo), que representa o efeito de atraso do rastreador em um
pixel
TR:
Tempo para Repetir ou Tempo de Repetição. O tempo entre as excitações sucessivas de um corte. Isto é, o
tempo desde o início de uma sequência de pulsos até o início da próxima.
Atraso de acionamento:
O tempo entre a ocorrência do pulso de acionamento e o início real de geração de imagem.
Janela Acionadora (TW):
Na sincronização cardíaca, é um período durante o qual nenhum dado pode ser adquirido.Durante esse
período, o sistema aguarda o próximo disparo de onda R, que inicia uma nova sequência de aquisição de
dados.
Acionamento:

Apêndice-10 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Na sincronização cardíaca/respiratória, um sinal é enviado pelo monitor cardíaco/respiratório para ativar a


aquisição de dados.
Codificação de Velocidade (VENC):
Um valor digitados para prescrever as velocidades mais altas a serem codificadas sem aliasing na angiografia
de Contraste de Fase.
Saturação Muito Seletiva (VSS):
Usada em espectroscopia.
Geração de imagem volumétrica:
Uma técnica de aquisição na qual o sinal é coletado de todo um volume em vez de cortes individuais.Permite a
reconstrução de cortes extremamente finos, e frequentemente melhora o SNR.
Supressão de água:
A supressão do sinal de água em um espectro de RM, frequentemente por uma sequência de excitação
especializada.
Imagens de fase ponderada:
Imagens que preservam os dados de fluxo. Imagens de fluxo direcional demonstram o fluxo ao longo de um
único eixo; imagens de fluxo de velocidade combinam todas as informações do fluxo em uma única
apresentação.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Apêndice-11


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Glossário

Glossário

3
3D
3 Dimensional (Tridimensional)

3D multi slab
Um modo de imagem usado na aquisição de imagens vasculares 'Time-of Flight' para aquisição de várias pla-
cas 3D de sobreposição.

3DASL
3D Arterial Spin Labeling (Etiquetagem do giro arterial 3D)

9
90° Pulse
Um pulso que gira o vetor de magnetização 90° a partir da direção do campo magnético estático lon-
gitudinal. Isso converte a magnetização longitudinal em magnetização transversa.

A
A
Anterior (Anterior)

AA
Anterior Array (Disposição anterior)

AB
Adapter Block (Bloco adaptador)

ACPC
Anterior Commissure - Posterior Commissure (Comissura anterior - comissura posterior)

ACR
American College of Radiology (Associação Norte-Americana de Radiologia)

ACT
Active (Ativo)

ADC
Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão aparente)

AIF
Artery Input Function (Função de entrada arterial)

APS
Auto Prescan (Pré-varredura automática)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Glossário-1


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ARC
Autocalibrating Reconstruction for Cartesian imaging (Reconstrução de calibragem automática para exe-
cução de imagem cartesiana)

ART
Acoustic Reduction Technology (Tecnologia de Redução Acústica)

Artifact
Um erro na imagem reconstruída que não corresponde ao paciente. Há três formas principais de artefatos
que podem ocorrer na criação de imagens de RM e contribuir para uma baixa qualidade de imagem: dis-
torção geométrica, intensidade de sinal não homogênea e sinal de espúrio.

ARW
Arrhythmia Rejection Window (Janela de rejeição de arritmia)

ASL
Arterial Spin Labeling (Rotulagem de rotação arterial)

ASPIR
Adiabatic Spectral Inversion Recovery (Recuperação da inversão espectral adiabática)

ASSET
Array Spatial Sensitivity Encoding Technique (Técnica de codificação da sensibilidade da disposição espacial)

Asymmetric Echo
Um eco cujo pico, em TE, não está centralizado na janela de amostragem. Também chamado de eco fra-
cionário ou eco parcial.

Asymmetric Field of View (AFOV)


1. Um FOV onde as dimensões verticais e horizontais não são iguais. Semelhante ao FOV retangular sele-
cionado. 2. Uma melhoria de imagem ativada através da escolha de uma ou duas opões de FOV: pixel qua-
drado ou FOV variável. O FOV Assimétrico é útil para qualquer varredura que possua anatomia menor que o
FOV na direção da fase. Consulte FOV e pixels quadrados.

Available Imaging Time (AIT)


Na sincronização cardíaca, o tempo durante o qual cada dado pode ser coletado pelo sistema de RM.

Average Flow
Uma medição da análise de fluxo. Soma dos valores de voxel em uma região de fluxo específica (ml/min),
que reflete o volume por minuto passando pela região de fluxo definida de uma fase ou um ciclo cardíaco
especificado.

Average Velocit
Uma medição da análise de fluxo. Fluxo Q (expresso em cm3/s) dividido pela área de seção transversal A
(expressa em cm2) de um vaso: V = Q/A (cm/seg); 1/2 Vmax para fluxo laminar.

Averaging
Uma técnica de aprimoramento de SNR em que o mesmo sinal de RM é adicionado e, em seguida, a soma é
dividida pelo número de sinais adquiridos.

AVMs
Arterial Venous Malformations (Malformações venosas arteriais)

Glossário-2 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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AW
Advantage Workstation (Estação de trabalho Advantage)

AWS
Auto Water Suppression optimization (Otimização da supressão automática de água)

B
B1+ RMS
Raiz quadrada média de B1+, a indução do campo magnético de radiofrequência relevante do MR

BAT
Bolus Arrival Time (Tempo de chegada do bolo)

BF
Blood Flow relative (Volume sanguíneo relativo)

Bipolar Flow-Encoding Gradients


Dois pulsos gradientes de forma idêntica, mas de polaridade oposta. Usada para codificar as velocidades
durante as mudanças de fase, como usada em uma angiografia com contraste de fase.

BOLD
Blood Oxygen Level Dependent (Dependente do nível de oxigênio no sangue)

BPM
Beats Per Minute (Batimentos por minuto)

BRAVO
BRAin VOlume Imaging (Criação de imagens do volume cerebral)

BREASE
BREAst Spectroscopy Examination (Exame de espectroscopia da mama)

BSP
Blood SuPpression (Supressão do fluxo sanguíneo)

BTK
Body Tool Kit (Kit de ferramentas do corpo)

BV
Blood Volume relative (Volume sanguíneo)

C
C
Cervical

Cardiac Phase Images


Imagens que demonstram os tempos ou as fases diferentes dentro de um ciclo cardíaco.

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CBF
Cerebral Blood Flow (Fluxo sanguíneo no cérebro)

CD
Compact Disc (Disco compacto)

CD-R
Compact Disc-Recordable (Disco compacto regravável)

CD-ROM
Compact Disc - Read Only Memory (Disco compacto - memória somente leitura)

CEMRA
Contrast Enhanced Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética com con-
traste)

CFS
Chemical Fat Saturation (Saturação de gordura química)

CIET
Clinical Image Extraction Tool (Ferramenta de extração de imagem clínica)

Cine
Imagens geradas para visualizações dinâmicas da anatomia, tal como o coração. Esta opção aplica uma téc-
nicas de sincronização retrospectiva e uma sequência de pulsos de eco de gradiente.

CNR
Contrast-to-Noise Ratio (Taxa de contraste-ruído)

Collapsed
Uma projeção máxima de intensidade (MIP), também chamada projeção máxima de pixel (MPP) das imagens
de magnitude TOF ou das imagens ponderadas de fase PC. A imagem corrompida é a MIP na direção do
corte.

COMB
Combine (Combinar)

Complex Difference
Um tipo de reconstrução para criação de imagens vasculares de contraste de fase que fornece controle do
gradiente de defasagem de placa e correção de fase. As reconstruções com diferença complexa têm o gra-
diente de defasagem desativado e a correção de fase ativada.

Contrast Resolution
Uma função de imagem que permite obter diferenças anatômicas de densidade relacionadas às regiões ana-
tômicas ao redor.

Coronal
O plano horizontal ao longo do eixo longitudinal do corpo que o divide em metades anterior (frontal) e pos-
terior (traseira).

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COSMIC
Coherent Oscillatory State acquisition for the Manipulation of Imaging Contrast (Aquisição de estado osci-
latório coerente para a manipulação de contraste de imagem)

CSF
Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)

CSI
Chemical Shift Imaging (Criação de imagens de troca química)

CV
Control Variable (Variável de controle)

CVs
Control Variables (Variáveis de controle)

D
DAQA
Daily Automated Quality Assurance (Controle de qualidade diário automatizado)

Decubitus Position
Descreve a posição de um paciente deitado do lado esquerdo ou direito.

DFOV
Display Field of View (Exibição do campo de visão)

Diastole
O período entre o fim da onda-T e o começo da onda-R no ciclo cardíaco. Também chamado de preen-
chimento ventricular.

DICOM
Digital Imaging and COmmunications in Medicine (Criação de imagens digitais e comunicações em medicina)

DISCO
DIfferential Subsampling with Cartesian Ordering (Subamostra diferencial com Classificação Catesiana)

DQA
Daily Quality Assurance (Controle de qualidade diário)

DST
Digital Surround Technology (Tecnologia Digital Surround)

DTI
Diffusion Tensor Imaging (Criação de imagens do tensor de difusão)

DVD
Digital Versatile Disc (Disco versátil digital)

DVD-R
Digital Versatile Disc-Recordable (Disco versátil digital regravável)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Glossário-5


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DWI
Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)

Dynamic-Range Compression
Um método de aprimoramento da qualidade da imagem de contraste de fase que aplica um gradiente de
defasagem de projeção para suprimir o sinal dos tecidos estacionários.

E
eADC
enhanced Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão aparente aprimorado)

ECG
ElectroCardioGram (Electrocardiograma)

Echo Rephasing
Restabelecimento da coerência da fase de giro, realizado por meio de um pulso de RF de 180 graus ou da
alternância de gradiente.

EDR
Extended Dynamic Range (Intervalo dinâmico estendido)

Eff
Effective (Efetivo)

Effective R-R interval (RR)


O inverso de bpm (batimentos por minuto) medido em ms: RR = 60.000 divididos por bpm.

Effective TR
O tempo médio de repetição, ou TR, na sincronização cardíaca. Medido como o número de intervalos de RR
entre as excitações sucessivas de um local de corte específico, por exemplo, RR, 2xRR, 3xRR, 4xRR.

Effective value
Uma valor tipico ou médio, por exemplo, TR efetiva. Como você não pode controlar a frequência cardíaca dos
seus pacientes, não é possível controlar o TR real em um estudo sincronizado. Você pode controlar o TR efe-
tivo dizendo ao sistema para não acionar a cada batimento.

EMF
Electro Magnetic Field (Campo eletromagnético)

EMO
EMergency stOp (Parada de emergência)

EPI
Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)

ESP
Echospace (Ecoespaço)

ETL
Echo Train Length (Comprimento do trem de eco)

Glossário-6 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Glossário

ETLs
Echo Train Lengths (Comprimentos do Trem Echo)

Even-Echo Rephasing
Refaseamento dos giros em movimento nos ecos uniformes simétricos (por exemplo, 2, 4 ou 6) nas sequên-
cias de vários ecos.

F
Fast GRE
Fast Gradient Echo (Eco do gradiente Fast)

Fat/Water Suppression (F/W)


Uma técnica de aprimoramento de imagem que suprime o sinal dentro do volume de imagem tanto de gor-
dura quanto de água, aplicando um pulso de saturação seletiva de frequência.

FC
Flow Compensation (Compensação de fluxo)

FGRE
Fast Gradient Recalled Echo (Eco recordado do gradiente Fast)

Fid
Free Induction Decay (Declínio de indução livre)

FID
Free Induction Decay (Declínio de indução livre)

FIESTA
Fast Imaging Employing STeady-state Acquisition (Aquisição de estado estável na utilização de execução de
imagem Fast)

FIESTA C
Fast Imaging Employing STeady-state Acquisition - Cycled phases (Fases de aquisição/com ciclo de estado
estável na utilização de execução de imagem Fast)

First Level
MODO DE OPERAÇÃO CONTROLADO DE PRIMEIRO NÍVEL

First-Order Phase Correction


Os erros de fase em uma imagem de contraste de fase podem ser modelados como um sombreamento
linear na imagem nas direções x e y. Na correção de fase de primeira ordem, as inclinações dos som-
breamentos x e y são determinadas para reduzir o sombreamento.

FLAIR
FLuid Attenuated Inversion Recovery (Recuperação de inversão atenuada por fluido)

Flip Angle
O ângulo de giro é o ângulo rotacional do vetor de magnetização produzido por um pulso de RF relativo ao
eixo longitudinal do campo magnético estático. Contraste de ajuste do ângulo de inclinação.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Glossário-7


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Flow Analysis
Um tipo de reconstrução de fluxo para Cine-PC e 2D PC que fornece controle do gradiente de defasagem de
placa e correção de fase. As reconstruções de análise de fluxo têm o gradiente de defasagem e a correção
de fase desativados.

Flow Axis
Eixo de fluxo: O eixo ortogonal (S/I, R/L, A/P) para o qual o fluxo foi codificado em uma imagem de fluxo.

Flow Encoding
Uma técnica usada em RM para medir ou exibir o movimento assim, como o fluxo sanguíneo dentro dos
vasos.

Flow-Related Enhancement
Um processo pelo qual a intensidade de sinal dos fluidos em movimento, como sangue ou CSF, pode aumen-
tar em comparação com o sinal do tecido estacionário. Ocorre quando giros totalmente magnetizados, não
saturados, substituem os giros saturados entre os pulsos de RF.

fMRI
functional Magnetic Resonance Imaging (Geração de imagens por ressonância magnética funcional)

FOV
Field Of View (Campo de visão)

FOV Center
O centro de uma imagem de varredura, que está localizado no isocentro do magneto de forma ideal.

FPS
Frames Per Second (Quadros por segundo)

Fractional Echo
Um recurso que instrui o sistema a coletar somente uma parte dos dados normalmente coletados. Reduz a
suscetibilidade e os artefatos de fluxo.

Fractional NEX
Um recurso que instrui o sistema a utilizar aproximadamente metade ou exatamente três quartos da codi-
ficação de fase adquirida na criação de imagens convencional. Reduz significativamente o tempo de var-
redura.

Free Induction Decay (FID)


O sinal de ressonância magnética mensurável que ocorre à medida que o magnetismo transverso, pro-
duzido pela aplicação do pulso de 90°, diminui para zero.

Frequency
A direção da varredura associada com o gradiente de frequência. Normalmente, corresponde ao eixo longo
da imagem.

FRFSE
Fast Recovery Fast Spin Echo (Fast Spin Echo de recuperação rápida)

FRFSE-XL
Fast Recovery Fast Spin Echo eXel (Fast Spin Echo eXel de recuperação rápida)

Glossário-8 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Glossário

FSE
Fast Spin Echo (Eco de rotação rápido)

FSE-XL
Fast Spin Echo eXcel (Eco de giro rápido eXcel)

FSPGR
Fast SPoiled Gradient Recalled echo (Eco recordado do gradiente Fast Spoiled)

FTMRA
Fluoro Trigger Magnetic Resonance Angiography (Angiografia de ressonância magnética acionada por flúor)

FTP
File Transfer Protocol (Protocolo de transferência de arquivo)

G
Gating
Uma técnica de RM para a criação de imagens de uma anatomia em rápido movimento, como o coração.
Usa equipamento, como um eletrocardiograma padrão, para disparar a aquisição de dados.

GMN (Gradient Moment Nulling)


A aplicação de gradientes para corrigir os erros de fase causados por velocidade, aceleração ou outro movi-
mento. A anulação do gradiente de primeira ordem é sinônimo de compensação de fluxo.

Gradient Momen
Na angiografia da RM, o primeiro momento descreve um efeito de um gradiente na fase de uma rotação
com a velocidade constante; o segundo momento, seu efeito sobre as rotações apresentam aceleração; o
terceiro momento, seu efeito sobre as rotações apresentam reflexos.

GRASS
Gradient-Recalled Acquisition in the Steady State (Aquisição rechamada por gradiente no estado estável)

GRE
Gradient Echo (Eco de gradiente)

GSPS
Gray Scale Presentation State (Estado de apresentação da escala de cinza)

GVF
Gamma Variate Fit (Ajuste da distribuição gama)

Gx
Símbolos para gradientes de RM. Os subscritos indicam a direção espacial de cada gradiente.

Gy
Símbolos para gradientes de RM. Os subscritos indicam a direção espacial de cada gradiente.

Gz
Símbolos para gradientes de RM. Os subscritos indicam a direção espacial de cada gradiente.

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H
HD
High Definition (Alta definição)

HIPAA
Health Insurance Portability and Accountability Act (Lei de portabilidade e responsabilidade de seguros de
saúde)

HIS
Hospital Information System (Sistema de informação hospitalar)

HNA
Head Neck Array (Matriz de cabeça e pescoço)

HOEC
High Order Eddy Currents (Correntes de turbilhão de alta ordem)

HR
Heart Rate (Frequência cardíaca)

HTML
HyperText Markup Language (Linguagem de marcação de hipertexto)

I
I
Inferior (Inferior)

IA
Infusion Angiography (Angiografia de infusão)

IDEAL
Iterative Decomposition of Water and Fat With Echo Asymmetry and Least-Squares Estimation (Decom-
posição iterativa de água e gordura com assimetria de eco e estimativa de quadrados mínimos)

INo
Image Number (Número da imagem)

InRX
In prescription (Em prescrição)

INRX
In prescription (Em prescrição)

Intersequence Delay
O tempo entre cada imagem no ciclo cardíaco.

Intravoxel Spin-Phase Dispersion


Uma perda da coerência de fase e, portanto, da intensidade do sinal que pode resultar quando ocorre um
amplo espectro de velocidades de fluxo, quando ordens mais elevadas de movimentação, como aceleração,

Glossário-10 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Glossário

estão presentes ou quando há variações menores na homogeneidade do campo magnético.

IP
Internet Protocol (Protocolo da Internet)

IR
Inversion Recovery (Recuperação de inversão)

IRD
In-Room Display (Exibição em sala)

IRD
In-Room Display (Exibição em sala)

ISC
Integrated System Cabinet (Gabinete do sistema integrado)

Isocenter
O ponto em que os três planos gradiente cruzam.

Isochromats
Giros que compartilham a mesma fase e frequência em um determinado ponto no tempo.

Isometric Contraction
O tempo imediatamente após a onda R quando o coração se prepara para contrair, mas não sofre alteração
de volume.

IT
Information Technology (Tecnologia da informação)

IVI
Interactive Vascular Imaging (Criação interativa de imagens vasculares)

J
J-Coupling
Também chamado de acoplamento giro-giro. A interação entre várias linhas e núcleos. Quando essa inte-
ração ocorre, os núcleos dividem seus níveis de energia de acordo com J (a constante de acoplamento giro-
giro).

L
L
Left (Esquerdo)

LAVA
Liver Acquisition with Volume Acceleration (Aquisição do fígado com aceleração de volume)

LED
Light Emitting Diode (Diodo emissor de luz)

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LIC
Legacy Image Converter (Conversor de imagens legadas)

LIP
Left to right, Inferior to superior, Posterior to anterior (Esquerda para direita, inferior para superior, posterior
para anterior)

LPCA
Low Profile Carriage Assembly (Conjunto de carrinho de perfil baixo)

LR
Lower Right (Inferior direito)

LUT
Look Up Table (Pesquisa de Tabela)

Lx
se refere a qualquer tipo de varredura além do PROPELLER ou MR-echo

M
MAGiC
MAGnetic resonance image Compilation (Compilação de imagens de ressonância magnética)

Magnetic Resonance Imaging (MRI)


A criação de imagens usando o fenômeno de ressonância magnética. A aplicação atual envolve a geração
de imagem da distribuição dos núcleos de hidrogênio (prótons) no corpo. O brilho da imagem em uma deter-
minada região geralmente depende conjuntamente da densidade do spin e dos tempos de relaxamento. O
brilho da imagem também é afetado pelo movimento, como o fluxo sanguíneo.

Magnetic Resonance Signal


O sinal eletromagnético (no intervalo de radiofrequência) produzido pela precessão da magnetização trans-
versal dos giros. A rotação da magnetização transversal induz uma tensão na bobina. Essa tensão é ampli-
ada pelo receptor.

Magnetic susceptibility
Em eletromagnetismo, a suscetibilidade magnética é o grau de magnetização de um material em resposta a
um campo magnético aplicado. A intensidade de magnetização, I, está relacionada à intensidade do campo
magnético de indução, H, através de uma constante de proporcionalidade, k, conhecida como suscetibilidade
magnética. I = kH.

MAVRIC SL
Multi-Acquisition with Variable Resonance Image Combination SeLective (Multi-aquisição com Combinação
seletiva de imagem de Ressonância variável)

MDE
Myocardial Delayed Enhancement (Realce miocárdico tardio)

MDME
Multi-Delay, Multi-Echo (Multiatraso, multieco)

Glossário-12 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Glossário

MEF
Motion Excitation Frequency (Frequência de Excitação do Movimento)

MENC
Motion Encoding (Codificação do Movimento)

MERGE
Multiple-Echo Recalled Gradient Echo (Eco do gradiente recordado do Eco múltiplo)

MID
Multiple Image Display (Exibição de imagens múltiplas)

MIP
Maximum Intensity Projections (Projeções de intensidade máxima)

MOD
Magnetic Optical Disk (Disco óptico magnético)

MPH
MultiPHase (Multifase)

MPR
Mullti Planar Reformat (Reformatação multiplanar)

MPS
Manual PreScan (Pré-varredura manual)

MR
Magnetic Resonance. (Ressonância magnética.) A absorção ou a emissão de energia eletromagnética pelo
núcleo em um campo magnético estático após a excitação por um pulso de RF adequado.

MRA
Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética)

MRCP
Magnetic Resonance Cholangiopancreatographies (Colangiopancreatografias por ressonância magnética)

MRS
Magnetic Resonance Spectroscopy (Espectroscopia por ressonância magnética)

MRSTD
MR Standard (MR Padrão)

MSMP (Multi-Slice Multi-Phase)


Sequência de pulsos de sincronização cardíaca multifase e múltiplos cortes que produz imagens em várias
locais do coração e várias fases cardíacas diferentes em cada local.

MSSP (Multi-Slice Single-Phase)


Sequência de pulsos de sincronização cardíaca de fase única e múltiplos cortes que produz imagens em
vários locais do coração, cada uma em uma fase diferente do ciclo cardíaco.

MTT (SVD)
Mean Transit Time with standard deviation (Tempo médio de trânsito com desvio padrão)

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Mx
se refere a uma varredura PROPELLER ou MR-echo

N
N/A
Not/Applicable (Não aplicável)

NEX
Number of EXcitations (Número de excitações)

NPW
No Phase Wrap (Sem revestimento de fase)

NRR
Noise Reduction Rate (Taxa de redução de ruído)

NTP
Network Time Protocol (Protocolo de tempo da rede)

O
OEM
Original Equipment Manufacturer (Fabricante de equipamento original)

OM
OrbitoMeatal

OSF
Over Sampling Factor (Fator de sobreamostragem)

P
P
Posterior (Posterior)

PA
Posterior Array (Disposição posterior)

PAC
Physiological Acquisition Control (Controle de aquisição fisiológica)

PACS
Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)

PC
Phase Contrast (Contraste de fase)

PC
Phase Contrast (Contraste de fase)

Glossário-14 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Glossário

PD
Proton Density-weighted contrast (Contraste ponderado por densidade de prótons)

PDF
Portable Document Format (Formato de documento portátil)

PDU
Power Distribution Unit (Unidade de distribuição de potência)

PD-weighted
Proton Density-weighted (Ponderada por densidade de prótons)

PFO
Patent Foreman Ovale (Forâmen oval do paciente)

PFOV
Phase Field of View (Campo de visão de fase)

PG
Peripheral Gated (Sincronização periférica)

PGR
Power Gradient RF (RF de gradiente de potência)

Phase Encoding
A ação de localizar um sinal de RM ao aplicar um pulso de gradiente para alterar a fase de giros antes da lei-
tura do sinal.

PIU
Percent Integral Uniformity (Uniformidade integral percentual)

PJN
Projection (Projeção)

PL
Post Labeling (Etiquetagem posterior)

PM
Planned Maintenance (Manutenção planejada)

PM
Preventive Maintenance (Manutenção preventiva)

PPM
Parts Per Million (Partes por milhão)

PPS
Performed Procedure Step (Etapa de procedimento realizado)

PRESS
Point RESolved Spectroscopy (Espectroscopia com resolução de pontos)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Glossário-15


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PROBE
PROton Brain Exam (Exame do cérebro por prótons)

PROBE-P
PROton Brain Exam (Exame cerebral por próton) - PRESS

PROBE-S
PROton Brain Exam-Steam (Exame cerebral por próton) - STEAM

PROC
Processed (Processado)

Projection Dephasing Gradient


Um gradiente aplicado para diminuir o sinal dos tecidos estacionários na angiografia de contraste de fase
2D para placas espessas.

PROMO
PROspective MOtion correction (Correção do movimento prospectivo)

PROPELLER
Periodically Rotated Overlapping ParallEL Lines with Enhanced Reconstruction (Linhas paralelas giradas
sobrepostas periodicamente com reconstrução aprimorada)

PROSE
PROstate Spectroscopy Examination (Exame de espectroscopia da próstata)

PROSP
Prospective (Prospectiva)

PSCD
PreSCannD

PSD
Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)

PSIR
Phase Sensitive Inversion Recovery (Recuperação de inversão sensível à fase)

PSMDE
Phase Sensitive Myocardial Delayed Enhancement (Melhoria tardia do miocárdio sensível de fase)

Pulse Length or Width


A duração de um pulso, expressa em milissegundos.

PURE
Phased array UnifoRmity Enhancement (Melhoria da uniformidade da disposição em fase)

PVA
Peripheral Vascular Array (Disposição vascular periférico)

PW
Perfusion Weighted (Ponderada por perfusão)

Glossário-16 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Glossário

PXE
Paradigm Presentation Engine (Mecanismo de apresentação de paradigmas)

Q
QC
Quality Control (Controle de qualidade)

R
R
Right (Direito)

RAS
Right, Anterior, Superior (Direita, Anterior, Superior)

RBw
Receive Bandwidth (Largura de banda de recepção)

RCA
Right Coronary Artery (Artéria coronária direita)

rCBF
relative Corrected Blood Flow (Fluxo sanguíneo corrigido relativo)

rCBV
relative Blood Volume (Volume sanguíneo relativo)

Readout Gradient
Um pulso de gradiente, aplicado quando um sinal de RM é coletado, usado para codificação da frequência.

Refocusing
O restabelecimento da coerência de fase por meio do gradiente ou do pulso de RF. Consulte Refaseamento
de ecos, Eco de gradiente e Anulação do momento do gradiente.

Relaxation Time
O tempo necessário para que 63% dos núcleos sejam revertidos ao seu estado original no campo magnético
depois que o pulso de RF for desligado.

Rephasing Gradient
Um gradiente aplicado na direção oposta de um pulso de excitação seletivo recente, para fazer correções
das mudanças de fase induzidas por gradiente.

RESP
Respiratory (Respiratório)

RF
Radio Frequency (Radiofrequência)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Glossário-17


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RF Pulse
A explosão de energia RF que, se estiver na frequência Larmor correta, girará o vetor de magnetização
macroscópico em um ângulo específico, dependendo da amplitude e da duração do pulso.

RFA
Reduced Flip Angle (Ângulo de giro reduzido)

RFMT
Reformat (Reformatar)

RG
Receive Gain (Ganho de recepção)

RIS
Radiology Information System (Sistema de informação de radiologia)

rMTT
relative Mean Time to Transit (Tempo médio de trânsito relativo)

ROI
Region Of Interest (Região de interesse)

ROIs
Region of Interests (Regiões de interesse)

R-R Interval
A parte de uma forma de onda de ECG, representando a atividade elétrica do coração, que mostra o tempo
entre o pico de uma onda R e o pico da próxima. Cada intervalo R-R representa o comprimento de um ciclo
cardíaco.

RTFA
Real Time Field Adjustment (Ajuste do campo em tempo real)

RTIA
Real Time Interactive Acquisition (Aquisição Interativa em tempo real)

RTSAR
Real Time Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica em tempo real)

RxD
Prescribed (Prescrito)

S
S
Superior (Superior)

SAR
Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)

SAT
SATuration Pulse (Pulso de saturação).

Glossário-18 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Glossário

Saturation
A aplicação repetida dos pulsos de radiofrequência em um tempo curto comparado ao T1 do tecido, pro-
duzindo realinhamento incompleto da magnetização líquida com o campo magnético estático.

Scan Time
O tempo necessário para a aquisição de dados.

SCIC
Surface Coil Intensity Correction (Correção da intensidade da bobina de superfície)

SCIM
Scan Control Interface Module (Módulo de interface de controle de varredura)

SCND
Scanned (Examinado)

SCP
Service Class Provider (Provedor da classe de serviço)

SCU
Service Class User (Usuário da classe de serviço)

SE
Eco de rotação

Slice Select
A direção de varredura associada ao gradiente de seleção de corte. Normalmente, corresponde à direção
do intervalo de varredura.

SLIP
Spatial LIPid Suppression (Supressão espacial de lípido)

SNo
Series Number (Número de série)

SNR
Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)

Spatial Encoding
Um método que consiste na coleta de dados, de modo a formular uma imagem tridimensional em um plano
bidimensional.

SPECIAL
SPECtral Inversion At Lipids (Inversão do espectro em lipídios)

SPGR
SPoiled Gradient Echo (Eco de gradiente degradado)

SPGR
Spoiled GRadient Echo (Eco de gradiente degradado)

Spoiler Pulse
Um pulso de gradiente aplicado a giros de defasagem e para minimizar ou eliminar o sinal residual.

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Glossário-19


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SPR
Software Problem Report (Relatório de problema do software)

SPS
Scheduled Procedure Step (Etapa de procedimento programada)

SPT
Software Performance Test (Teste de desempenho do software)

SR
Structured Report (Relatório estruturado)

SSA
Secure Service Access (Acesso do Serviço de Segurança)

SSAVE
Screen Save (Gravação de tela)

SSFP
Steady State Free Precession (Precessão de Estado Livre constante)

SSFSE
Single Shot Fast Spin Echo (Fast Spin Echo de disparo único)

SSFSE-IR
Single Shot Fast Spin Echo Inversion Recovery (Recuperação de inversão do Fast Spin Echo de disparo único)

SSRF
Spectral Spatial Radio Frequency (Radiofrequência espacial espectral)

SSTO
Scan Sequence Time Optimization (Otimização do tempo de sequência da varredura)

STEAM
STimulated Echo Acquisition Mode (Modo de aquisição de eco estimulado)

STIR
Short TI Inversion Recovery (Recuperação de inversão de TI curto)

SWAN
T2Star Weighted ANgiography (Angiografia do T2Star ponderado)

SwiFT
Switch on the Fly Technique (Técnica de alternância dinâmica)

T
T1
T1-weighted contrast (Contraste em T1 ponderado)

T2
T2-weighted contrast (Contraste em T2 ponderado)

Glossário-20 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Glossário

T2*
T2*-weighted contrast (Contraste em T2* ponderado)

TD
Time Delay (Atraso de tempo)

TDI
Total Digital Imaging (Geração de imagens totalmente digital)

TE
Time of Echo (Tempo de eco)

TE Min
O menor tempo TE possível para uma prescrição específica, usado para minimizar a defasagem de fluxo e
os efeitos T2.

TE1
Time of Echo 1 (Tempo de eco 1)

TE2
Time of Echo 2 (Tempo de eco 2)

TEA
TE Averaged (Média de TE)

TG
Transmit Gain (Ganho de transmissão)

Threshold
Uma técnica de configuração dos valores de intensidade de sinal de pixel desejados usados pelo sistema
para processar uma imagem.

Throughplane
Uma direção de codificação de fluxo perpendicular ao plano de imagem.

TI
Inversion Time (Tempo de inversão)

TLT
Top Level Test (Teste de nível superior)

Tmax
Valor do tempo máximo da função Residue (Resíduo), que representa o efeito de atraso do rastreador em um
pixel

TOF
Time of Flight (Tempo de voo)

TP
Trigger Point (Ponto de acionamento)

TPS
Transceiver Processing and Storage (Processamento e armazenamento do transceptor)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Glossário-21


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TR
Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)

TRF
Tailored RF (RF adaptado)

TRICKS
Time Resolved Imaging of Contrast Kinetics (Criação de imagens com resolução temporal da cinética de con-
traste)

Trigger
Na sincronização cardíaca/respiratória, é o sinal enviado pelo monitor cardíaco/respiratório para ativar a
aquisição de dados.

Trigger Delay
O tempo entre a ocorrência do pulso de disparo e o início real da obtenção da imagem.

Trigger Window (TW)


Na sincronização cardíaca, um período durante o qual nenhum dado adicional pode ser adquirido. Durante
esse período, o sistema aguarda o próximo disparo de onda R, que inicia uma nova sequência de aquisição
de dados.

TTP
Time to Peak (Tempo de pico)

TW
Trigger Window (Janela de disparo)

U
UDO
Ultra Density Optical disk (Disco óptico de ultradensidade)

UL
Upper Left (Superior esquerdo)

USB
Universal Serial Bus (Barramento serial universal)

V
Velocity Encoding (VENC)
Um valor inserido para prescrever as maiores velocidades a serem codificadas sem distorção na angi-
ografia de contraste de fase.

VIBRANT
Volume Imaging for BReast AssessmeNT (Criação de imagem do volume para Avaliação de Seio)

VOF
Venous Output Function (Função de saída venosa)

Glossário-22 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Glossário

VOI
Volume Of Interest (Volume de interesse)

VPN
Virtual Private Network (Rede privada virtual)

VPS
Views Per Segment (Visualizações por segmento)

VSS
Very Selective Saturation (Saturação muito seletiva)

W
W/L
Window width and window level (Largura e nível da janela)

Water Suppression
A supressão do sinal de água em um espectro de RM, normalmente por uma sequência de excitação espe-
cializada.

WEEE
Waste Electrical and Electronic Equipment (Resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos)

Weighted-Phase Images
Imagens que apresentam dados de fluxo. Imagens de fluxo direcional demonstram o fluxo ao longo de um
único eixo; imagens de fluxo de velocidade combinam todas as informações do fluxo em uma única apre-
sentação.

X
XETA
eXtended Echo Train Acquisition (Aquisição estendida de sequência de ecos)

Z
ZIP
Zero-fill Interpolation Processing (Processamento de interpolação de preenchimento zero)

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Glossário-23


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Glossário-24 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

Índice

2
2D 6-38
2D FIESTA 6-290, 6-292, 6-377, 6-645, 6-729
2D gradwarp 6-8
2D Graphic Rx (Rx gráfico 2D) 6-72, 6-75
2D Graphic Rx (Rx gráfico 2D) 2D 6-106
2D MDE 6-393
2D TOF 6-496, 6-497, 6-499, 6-729

3
3D 6-38, 8-18
3D ASL 5-193
3D CINE 6-140
3D Dual echo 6-741
3D FGRE dual echo 6-372
3D FIESTA 6-290, 6-292, 6-385, 6-386, 6-729
3D gradwarp 6-8
3D Graphic Rx (Rx gráfico 3D) 6-77
3D MDE 6-395
3D TOF 6-496, 6-501, 6-505, 6-729, 6-743
3DASL 7-121, 8-29
3DCINE-FIESTA 6-140
3DCINE-SPGR 6-140
3DTOF 6-668
3DTOF com ARC 6-503
3DTOF com ASSET 6-503

4
4DFLOW 6-145

5
50 kg 3-25

9
99 dB(A) 2-131, 4-16, 6-273, 6-277

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-1


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Manual do operador do SIGNA Voyager

A
abir Film Composer (Compositor de Filme) 8-13
About MR scanner (Sobre o Scanner MR) 1-4
Abrir MR General Review 7-300
abrir o READY View 7-100, 7-104, 7-108
Abrir Volume Viewer 7-300
Acceptance window 6-569
Acceptance window (Janela de aceitação) 6-581
Aceleração temporal 6-739
Acionador fluorescente 6-604
acoplamento do Navigator (Navegador) 6-558
ADC 7-146, 7-146
Add/Subtract 8-17
Add/Subtract (Adicionar/Subtrair) 8-111, 8-112
Adicionar anotação no Volume Viewer 7-495
Adicionar série a um estudo do Volume Viewer 7-422
adicionar uma imagem 5-264
Adicionar/Subtrair 8-109
Adicionar/subtrair imagens
advertência 2-108
administrador 1-79
Advertência
Brainwave 2-98
Advertência MAGiC 2-101
ajuda 1-22
ajuda on-line 1-24, 1-34
Ajuda on-line
redimensionar 1-24
Ajuda On-line
fechar 1-24
Ajuda online 1-22
Ajuste fino da Center Frequency (Frequência central) 5-231
Algoritmo de ajuste 7-190
algoritmo de parâmetro 2 7-190
algoritmo de parâmetro 3 7-190
algoritmos
Brainstat 7-125
Alinhamento de eco manual 6-634
Almofadas para bobina de superfície 2-129, 4-13
Almofadas para corpo inteiro 2-128, 4-14

Índice-2 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

almofadas para exames cardíacos 4-12


Almofadas para pacientes 2-128, 4-11
Alteração de imagens do Volume Viewer 7-400
Alterar a ordem das etapas de revisão 7-393
ambiente de trabalho 1-35, 1-58, 3-134
Ambiente eletromagnético - Orientação 2-18
Amostragem de rampa do CV do usuário 6-296, 6-634, 6-711

Â
Ângulo de inclinação 6-7, 6-29
Ângulo de inclinação com refoco automático 6-30
annotation
Viewer (Visualizador
anotação 7-21, 7-26, 7-29, 7-30
Annotation
Image options (Anotação
Opções de imagem) 6-540
annotation (anotação)
Viewer (Visualizador) 7-18
anonimato dos dados do paciente 3-166
anotação
aplicativos 6-138
Visualizador 7-28
Visualizador) 7-21, 7-26, 7-29, 7-30
Anotação ativa no Volume Viewer 7-485
Anotação de gráfico no Volume Viewer 7-491
Anotação MAVRIC SL 6-138
Anotação predefinida 7-497
aorta 5-137, 5-138
Apagar
Visualizador 7-60
Apagar texto de ID do paciente em observações de protocolo 5-265
Aplicações
COSMIC 6-237
Aplicativo
MR-Echo 6-188, 6-190, 6-194, 6-197, 6-198, 6-199
Aplicativos 6-136, 6-138
BRAVO 6-230
BREASE 6-232, 6-646, 6-707, 6-720, 6-726
LAVA-Flex 6-398
LAVA-IDEAL 6-729

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-3


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MAVRIC SL 6-261
MR-Echo 6-192
Multi Station 6-200, 6-201, 6-204, 6-207
Multi Station (Estação múltipla) 6-741
Múltiplas estações 6-687
QuickStep 6-269
Real Time 6-192, 6-209, 6-211, 6-217
Real Time (Tempo real) 6-713, 6-717
SmartPrep 6-220, 6-221, 6-222, 6-224, 6-681, 6-687, 6-691, 6-742
T2 Map 6-280, 6-282
TRICKS 6-284
VIBRANT-Flex 6-412
VIBRANT-IDEAL 6-729
Aplicativos da sessão
Adicionar/Subtrair 8-109
Colagem 8-113
Procedimento de múltiplos exames 8-102
Application Selection (Seleção de aplicativo) 8-128
Applications
LAVA-Flex 6-242
Aquecedor
LED Acionado 2-118, 3-90
aquecimento de implante 2-71
aquecimento de joias 2-71
Aquecimento do ponto de contato 2-69
Aquecimento do tecido 2-66
Aquisições de TR múltiplas do CV do usuário 6-701
Aquisições mínimas do CV do usuário 6-337, 6-695
Aquisições venosas e de máscara do CV do usuário 6-634
ARC 6-503
ARC Turbo 6-643
archive
CD/DVD restore (Aplicativos de dados
CD/DVD 8-72
Image Management (arquivo
Gerenciamento de imagem) 8-40, 8-43, 8-55, 8-62, 8-64, 8-65

Á
Área de ferramentas 1-52, 1-55, 7-99, 7-297
Área de mensagem 1-33
área de rodapé 1-33

Índice-4 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

área de trabalho 1-36, 1-41


Área de trabalho
Etapas de revisão no Volume Viewer 7-369
MR General Review 1-53, 7-295
READY View 1-49, 7-96
Review Manager (Gerenciador de revisão) no Volume Viewer 7-371
Seleção de protocolo no Volume Viewer 7-364
Volume Viewer 1-53, 7-295
Área de trabalho de gerenciamento do sistema 1-58
Área de trabalho de seleção de protocolo 7-364
Área de trabalho do READY View 1-49, 1-53, 7-96, 7-295
Área de trabalho do Volume Viewer
Seleção de protocolo 7-364
Área de trabalho System Management (Gerenciamento de sistemas) 3-133
Armário 3-48
arquivamento
restauração de CD/DVD) 8-72
arquivo 8-39, 8-66
Compatibilidade CD/DVD 8-66
gravar em cd/dvd/usb 8-68
manuseio do CD/DVD 8-67
visualizador de CD/DVD 8-75
ART 6-278, 6-438
artefato annefact 5-200, 6-26, 6-642
Artefato ASSET 6-339
artefato de fantasma 6-26
Artefato de influxo 5-208
artefato de sombreamento 5-218
artefato do buraco de minhoca 5-223
Artefato do truncamento 5-221
artefato star 5-219
artefatos 3-54, 3-56, 5-199, 5-201, 5-203, 5-207, 5-209, 5-210, 5-211, 5-212, 5-217, 5-218, 5-219, 5-220, 5-223
ASL 7-114, 7-123
ASSET 5-85, 6-741
ASSET (Modo turbo do CV do usuário 6-591
ASSET com 3DTOF 6-503
ASSET regularizado do CD do usuário 6-591
ASSET regularizado do CV do usuário 5-85, 6-634
ASSET) 6-591
associação 1-105

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-5


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Atalhos do teclado
Volume Viewer 7-321
atalhos do teclado) 8-26
Atividades do segmento 7-546
Atraso da aquisição de imagem do CV do usuário 6-681
Atraso de aquisição de imagem do CV do usuário 6-222, 6-634
Atualizar tudo 6-93
Auto Navigator tracker 6-562
Auto Paste (Colagem automática) 5-45
Auto Prescan (Pré-varredura automática) 5-225
Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática) GuiaRápido-4, 5-77
Auto send series 8-45
Auto TI (TI automático) 6-445
Auto TR (TR automático) 6-65, 6-445
Auto transfer column 8-45
Auto trigger time (Tempo do acionador automático) 6-581
AutoBind 8-104
AutoBind de estação múltipla 8-104
autoclaves 2-113
AutoScan (Varredura automática) 5-84
AutoStart 5-108, 5-110
AutoStart (Início automático) 5-107, 5-111
AutoView 5-112
AutoVoice
torna o idioma padrão 5-119
AutoVoice (Voz automática) 5-113, 5-114, 5-117, 5-118, 5-119, 5-120, 5-121
AutoVoice (Voz automática): controle de velocidade 5-115
avisos e advertências de varredura 2-97, 2-98

B
B0 maps (Mapas B0) 6-60
B0 Maps (Mapas B0) 5-1
B1 + Pico 5-191
B1 + RMS 5-191
Bandwdith (Largura de banda) 6-15
barra de ferramentas Annotate (Anotar) no Volume Viewer 7-352
barra de ferramentas de exportação 7-360
Barra de ferramentas de segmentação 7-358
barra de ferramentas de visualização 7-355
Barra de ferramentas no Volume Viewer 7-342, 7-347, 7-352, 7-355
barra de menu exam (exame) no Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) 5-39

Índice-6 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

BAT 7-125, 7-129


BIP 7-555
Bisturi 7-540
Bloco de notas do serviço 3-155
Blood Suppression (Opções de geração de imagem
Supressão de sangue 6-596
bloquear 1-101
Bobina automática GuiaRápido-10
Bobina GEM
advertência 2-105
avisos 2-105
bobina para mamas 2-83
bobinas 3-49, 3-50, 3-53, 3-54, 3-55, 4-6, 5-211, 5-217, 5-220
Bobinas de gradientes 3-49
bobinas de superfície 2-83, 5-211, 5-220
Bobinas RF 3-50
Body Tool Kit (BTK, kit de ferramentas do corpo) do CV do usuário 6-348, 6-354
Body Tool Kit (Kit de ferramentas do corpo) (BTK) do CV do usuário 6-634
Bolus Arrival Time (Tempo de chegada do bolo) 7-129
Booleano 7-546
Braços 6-490
Brain T2 6-440
Brain T2FLAIR 6-441
Brainstat 7-131, 7-134, 7-135
Brainstat AIF 7-138
BrainWave
aviso 2-98
BRAVO 6-138, 6-230
BREASE 6-138, 6-232, 6-646, 6-707, 6-720, 6-726

C
cabeçalho 1-31, 1-41
cabo da bobina de superfície 2-83
cabos cardíacos 2-82
cabos e eletrodos 5-148
cadeiras de rodas 2-33
caixa de controle 3-79, 3-81
Câmaras e vias de saída cardíaca 5-140
Campo de margem 2-24
campo de texto de peso 3-25
Campo de visão 6-33

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-7


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Campos eletromagnéticos 2-65


Campos magnéticos estáticos 2-24
Campos magnéticos gradientes 2-57
Campos restritos de privacidade de dados 1-95
Cancelamento de desfoque do CV do usuário 6-634
Cancelamento do desfoque do CV do usuário 6-328, 6-332, 6-334, 6-651
capacidade em disco 1-34
captação 7-264
Cardiac Gating/Triggering (Sincronização/Acionamento Cardíaco) 5-133, 5-150, 5-155
Cardiac imaging
Navigator (Geração de imagens cardíacas
Navegador) 6-580
Cardiac imaging (Geração de imagem cardíaca)
Real Time (Tempo Real) 6-138, 6-192, 6-209, 6-211, 6-217
Cartigram 7-193, 7-195
cartilagem 7-195
CBF 7-121, 7-123
CBV 7-140
CCOMP 6-597
CD/DVD 8-66, 8-67, 8-72, 8-72, 8-83
advertência 2-98
Center Frequency Course (Ajuste fino da frequência central) 5-227
Center Frequency Course (Curso de frequência central) 5-224
Center Frequency Fine (Frequência central fina) 5-224
Cerebral Blood Flow (Fluxo sanguíneo no cérebro) 7-121
chegada de bolus 7-131
precoce 7-131
Chemical SAT (SAT química) 6-118
CIET 8-83, 8-130
Cilindros concêntricos 2-53
CINE 6-38
Visualizador InLine 7-53
Cine IR do CV do usuário 6-737
ClariView 6-124, 6-135
Classic Imaging Option 6-598
classificar lista de pacientes 5-13
classificar worklist manager (gerenciador de listas de trabalho) 5-13
claustrofobia 2-76
Clicar com o botão direito do mouse nos menus 7-311
clicar com o botão direito no Volume Viewer 7-311
close Film Composer (guia de filme do Visualizador em linha 8-13

Índice-8 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

Coeficiente de Divisão 7-124


Colagem 8-117
Colagem) 8-113
Colar série no WFM 5-35
Coluna de transferência automática 8-45
combinados 8-17
comparação de imagem 7-116
Comparar
visualizador 7-57
Compatibilidade da RM 2-87
Compensação de fluxo) 6-602
Compensação de frequência do MT do CV do usuário 6-697
Comprimento do trem de eco 6-20
computador 3-42, 3-44, 3-57
Concatenated SAT (SAT concatenada) 6-117
conceito do Inhance 3D Inflow IR 6-519
Conceitos básicos do campo magnético 2-23
condutores cardíacos 2-82
conexões dos cabos e do equipamento 2-79
Conexões dos cabos e equipamento 2-81
confiabilidade da imagem 7-116
confidencialidade do paciente 7-118
Configuração automática da empresa 1-109
Configuração de sincronização padrão 5-151
Configuração de sincronização vetor 5-152
Configuração manual da empresa 1-111
Configurações avançadas de volume renderizado 7-472
configurar
usuários locais 1-97
Configure a tarefa de pós-processamento 5-28
Conformidade com IEC 2-18
conforto do paciente 3-77
ConnectPro 3-160
contato com criogênios líquidos 2-143
Contorno automático 7-506
Contraindicações de uso 2-15
Contraste 6-16
Contraste de fase 6-496, 6-508, 6-513, 6-515, 8-125
Contraste de Fase 2D 6-508
Contraste de Fase 3D 6-513
Contraste de Fast 2D 6-675, 6-694

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-9


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contraste do transporte 5-91


contraste do transporte automático 5-91, 5-91
controlador de revisão no Volume Viewer 7-309
Controle de velocidade de AutoVoice (Voz automática) 5-115
controles do magneto 3-73
Copiar Rx 6-78, 6-78, 6-78, 6-79, 6-79, 6-123, 6-199
Copiar série no WFM 5-35
Cor 6-173
cor 3D da ROI 7-464
corpo de bombeiros 2-133
Corpo T2 6-447, 6-448
Correção de distorção 6-17, 6-40
Correção de fase 7-215
Correção de fase de pré-varredura rápida 6-667
correção de fase legada 6-319
Correção de linha base 7-215
Correção de movimento do paciente 6-618
Correção EPI 7-280
Correções de Geometria em 3D 6-8
Cortar série no WFM 5-35
COSMIC 5-193, 6-138, 6-237
CPI Viewer (Visualizador de CPI) 8-17
Criar anotação predefinida no Volume Viewer 7-497
Criar protocolo lote 7-574
criogênicos 2-134
criogênios 2-55
cronaxia 2-58
Cronômetro 5-123, 5-124
CSF 6-510, 6-512
CSI
2D 6-106
3D 6-110
Cubo DIR GuiaRápido-18
Curso de frequência central 5-226
curso de tempo 7-251
Curso temporal FGRE 6-375
Cursor do relatório
visualizador 7-76
curva funcional 7-257
curva negativa 7-258
curva positiva 7-258

Índice-10 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

CV do usuário 6-634, 6-679, 6-703


Aceleração temporal 6-739
amostragem de rampa 6-296, 6-711
aquisições mínimas 6-337, 6-695
ASSET regularizado 5-85, 6-591
Atraso da aquisição de imagem 6-681
atraso do eco 6-661
Body Tool Kit (BTK, kit de ferramentas do corpo) 6-348, 6-354
cancelamento do desfoque 6-328, 6-332, 6-334, 6-651
Correção de fase de pré-varredura rápida 6-667
desvio de frequência do MT 6-697
Eficiência da saturação 6-118
Eficiência da saturação de gordura 6-670
Espaçamento do Echo (eco) 6-660
espaço k 6-687
espaço k cêntrico 6-687
espaço k cêntrico elíptico 6-687
Fator de corte de “sangue negro” 6-649
FLAIR Inversion (Inversão FLAIR) 6-674
IR prep pulse type (Tipo de pulso IR preparado) 6-686
Lacuna do SAT 6-723
largura espectral 6-735
Legacy T1 Flair (T1 Flair legado) 6-690
máscara de ponderação da magnitude 6-510, 6-694
Matriz de fase adaptável 6-323
Maximum Monitor Period (Período máximo de monitoramento) 6-691
Melhoria da gordura 6-668
modo de sintonia do eco 6-661
modo de varredura 6-726
Modo de varredura 6-451
Modo SPGR para IV de cine 6-737
Modo turbo 6-222, 6-591, 6-604, 6-741
monitoramento da arritmia 6-377, 6-388, 6-506, 6-510, 6-644
Number of Points (Número de pontos) 6-705
número de cortes para descartar 6-706
número de etapas do TE 6-707
Número de pontos 6-451
número de trens de eco intercalados 6-704
Número de trens de eco intercalados 6-364, 6-368
Número máximo de cortes 6-693
número máximo de ecos 6-692

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-11


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Número total de varreduras 6-740


Ordem de aquisição 6-323, 6-638
Ordem de visualização do CV do usuário 6-348, 6-354
otimização da quantificação do fluxo 6-510, 6-675
Otimização da supressão automática da água 6-646
Otimização de NEX fracional 6-348, 6-354
Otimização de Sar 6-722
Otimização de supressão automática da água 6-451
Otimização NEX fracional 6-654, 6-676
Polaridade do lóbulo de leitura 6-364, 6-368, 6-712
Processamento 6-386
pulsos de rampa 6-494, 6-502
Real Time SAT (SAT em tempo real) 6-713
Recuperação rápida 6-348, 6-354
Redução da sensibilidade de movimento 6-696
redução de annefact 6-641
resolução de frequência 6-501
Resolução do corte 6-729
Restricted Real Time Navigation (Navegação em tempo real restrita) 6-717
Reverse Loop Order (Ordem de loop reverso) 6-718
RF de rampa 6-501
SAT da máscara da extremidade 6-720
SAT de máscara de borda 6-451
SAT em tempo real 6-604
Seleção de reg. manual de varredura de referência 6-591
seleção Rec manual da varredura de referência 6-296
Slice Uniformity (Uniformidade do corte) 6-728
supressão de annefact clássica 5-200
Supressão de annefact clássica 6-323, 6-642
Supressão de linha fina melhorada 6-663
Supressão do CSF do corte da extremidade 6-662
tipo de pulso do MT 6-699
tipo Recon. 6-716
Turbo ARC 6-643
uniformidade do vaso 6-501, 6-743
CV do usuário da redução de annefact 6-641
CV do usuário de pulsos de rampa 6-494, 6-501

D
dados
privacidade 1-97, 1-98, 1-100, 1-105

Índice-12 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

dados brutos 3-133, 3-141


Dados do campo magnético espacial 2-35
Daily Automated Quality Assurance (Controle de qualidade diário automatizado) 3-27
Daily Quality Assurance (Controle de qualidade diário) 3-2
dano 2-134
danos 2-135
DAQA 3-27, 3-31
configuração de tendência 3-33
mensagens 3-35
teste SNR 3-30
data 3-133, 3-168
Data Apps
CD/DVD 8-72
CD/DVD (Aplicativos de dados
CD/DVD) 8-66, 8-67
CIET (Aplicativos de dados
CIET) 8-130
Data Export (Aplicativos de dados
Exportação de dados) 8-88, 8-90, 8-91, 8-93
Edit Patient Data (Aplicativos de dados
Editar dados de pacientes) 8-86
Data Apps (Aplicativos de dados) 8-83, 8-84, 8-85
Data e hora 1-33
Data Export (Exportação de dados) 8-88, 8-90, 8-91, 8-93
DataSelector (Seletor de dados) 8-100
DB local 8-49
dB/dt 5-94, 5-98
de MR 2-60
DE preparado) 6-599
DE Prepared (Opções de geração de imagem
DE preparado 6-599
Defina o padrão para AutoVoice (Voz automática) 5-122
Definições de SAR 2-72
Definir biblioteca padrão 3-163
Definir cor 7-150
Definir um novo plano no Volume Viewer 7-460
delete batch protocol (excluir protocolo do lote) 7-576
Depositar uma seta no Volume Viewer 7-500
desbloquear 1-101
desligamento 3-2, 3-15, 3-22, 3-23, 3-87
deslizar 7-10, 7-15, 8-78

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-13


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Deslocamento de frequência de MT do CV do usuário 6-634


Deslocamento de voxel 7-232
desvincular série 7-57
Detaflow Inhance 6-528
dewars 2-55
Dicas de calibragem automática do TDI 3-109
Dicas de limpeza da bobina do TDI 3-110
DICOM header (Cabeçalho DICOM) 8-81
DICOM Header (Cabeçalho DICOM) 5-26
Diffusion Tensor (Tensor de difusão) 6-287, 6-290, 6-292
Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão) 7-146, 7-148
Diffusion Weighted Imaging (Geração de imagem ponderada de difusão) 6-287, 6-290, 6-292
Direção de deslocamento de gordura 6-26
DISCO GuiaRápido-24
DISCO do CV do usuário 6-739
Disjuntor principal do PDU 2-93
DQA 3-2
DTI 6-52, 7-114, 7-158, 8-29
Duplica série no WFM 5-35
DWI 5-223, 6-52, 6-302, 6-305, 6-664, 6-674, 7-114, 7-146, 7-148, 8-29
DWI PROPELLER 6-435, 6-435
DynaPlan 8-30

É
é 7-193

E
e-Reporting 1-34
EA3 1-97, 1-105
eADC 7-146, 7-146
Echo spacing (Espaçamento de eco) do CV do usuário 6-660
Eco CSI 6-287
Eco de Gradiente 5-193
Eco de rotação 6-479
eco duplo 6-372
edit
patient data (editar
dados de pacientes) 8-86
protocol (editar
protocolo) 5-244, 5-250

Índice-14 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

scan protocol (editar


protocolo de varredura) 5-244
Efeitos biológicos 2-32
Efeitos de suscetibilidade 6-503
Effective resolution Spiral (Resolução efetiva do espiral) 6-60
Effective TR (TR efetiva) 6-581
effr 6-431
Eficiência da saturação de gordura 6-118, 6-670
Eficiência de Rotulação 7-124
Eficiência de saturação de gordura 6-634
EigenVector Principal 7-164
eixo de simetria 7-277
eletrodos 2-82
emergência 2-134, 2-135, 3-87
botão Stop (Parar) 3-87
desligamento 3-23
emergencial
usuário 1-79
emergências com o equipamento 2-133
emergências da mesa 2-95
emergências do paciente 2-88, 2-132, 4-22
Emergency Off (Desligamento de emergência) 2-92, 2-133, 2-144
Emergency Stop (Parada de emergência) 2-91, 2-132, 4-22
Encaixe do SPR 3-161
end exam (encerrar exame) 5-93
Enfraquecimento do magneto 2-94
enhflair 6-338, 6-628, 6-629
EPI 6-290, 6-292, 6-296
CVs do usuário 6-674
CVs do Usuário 6-711
DWI 6-302, 6-674
FLAIR 6-317
GRE 6-319
Spin Echo 6-321
epira3 6-319
epiRTra3 6-319
equipamento 3-39, 3-48, 3-79
bobinas 3-49, 3-50, 3-53, 3-54, 3-55
computador 3-42, 3-44
controles do magneto 3-73
magneto 3-57, 3-77, 3-91

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-15


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Manual do operador do SIGNA Voyager

mesa 3-83
monitor 3-41, 3-57, 3-60, 3-64, 3-65, 3-69
sincronização cardíaca 5-150, 5-155
sistema de alerta do paciente 3-81
Equipamento de ativação cardíaca 2-82
Erase (Apagar)
Graphic Rx (Rx gráfico) 6-80
Error Log (Log de erro) 3-133
Escala Automática 6-172
escala de cinza 7-150
Escala de cinza 7-65, 7-65, 7-70
espaçamento do corte 6-7
Espaçamento do corte 6-58
espaço de eco legado 6-319
espaço k 6-687
espaço K 6-61
Espaço K 6-635
Espaço k cêntrico do CV do usuário 6-687
Espaço k cêntrico elíptico do CV do usuário 6-687
Espaço K do Silenz 6-61
especificações de temperatura e umidade 2-22
Especificações do sistema 3-94
Especificações do sistema 1.5T 3-94
Especificações do sistema Discovery MR750w 3-94
Especificações do sistema MR750w 3-94
espectroscopia 6-39, 6-49, 6-290, 6-292, 6-451, 6-454, 7-200, 7-204
BREASE 6-138, 6-232, 6-646, 6-707, 6-720, 6-726
CVs do usuário 6-705, 6-735, 6-740
CVs do Usuário 6-646, 6-707, 6-720, 6-726
deslocamento do voxel 7-232
exibir mapas na imagem inteira 7-223
Graphic Rx (Rx gráfico) 6-68, 6-103, 6-106, 6-110, 6-114
metabólitos do usuário 7-220
MNS 6-735
mostrar voxels dentro da Pressbox 7-221
mostrar/ocultar bandas SAT 7-210
mostrar/ocultar caixa press 7-209
mostrar/ocultar exibição estrutural 7-211
mostrar/ocultar voxels 7-210
Pré-varredura 5-237, 5-239
Prescan (Pré-varredura) 5-224

Índice-16 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

PRESS CSI 6-454, 6-468, 6-469, 6-472


PROBE-P 6-454, 6-464
PROBE-S 6-454, 6-475
PROBE 2D CSI 6-454, 6-469
PROBE 3D CSI 6-454, 6-472
PROBE SVQ 6-454, 6-466
ruído/sinal 7-219
STEAM CSI 6-454, 6-477, 6-478
Taxas 7-218, 7-225
visualizações de metabólito 7-213
Espectroscopia 5-239, 5-239
Espelhar gráficos 7-525
espessura do corte 6-7
Espiral 6-290, 6-292, 6-489
Alta resolução 6-491
esquema da sala de magneto 2-88
estação de trabalho 3-41
Estado da Filmagem 1-33
Estado da Reconstrução 1-33
Estado da Rede 1-33
Estado de Arquivação/Remoção 1-33
estado estável 7-131
estatísticas do trato de fibra 7-177
Estimulação do Nervo Periférico 2-60
estruturas estereotáticas 2-71
Etapa de revisão 1-49, 1-54, 7-96, 7-296
Etapas de reordenação de revisão no Volume Viewer 7-376
etapas de revisão 7-369
Etiquetas da série IDEAL IQ 6-151
Etiquetas de identificação do produto 2-4
etiquetas de metabólito 7-238
ETL 6-7, 6-20
evacuação 2-135
evacuação da sala de RM 2-133, 2-140
Evaporação de criogênios 2-94
exame de circulação
SmartPrep 6-220, 6-221, 6-224
Exame de circulação
Multi Station 6-200, 6-201, 6-204, 6-207
exame de escoamento 8-113
Acionador fluorescente 6-604

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-17


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QuickStep 6-269
SmartPrep 6-222
Excluir item das etapas de revisão no visualizador de volume 7-393
Exclusão do vaso 7-140
Exibição da SAR 1-34
exibição de avisos e advertências 2-97, 2-108
exibição de metabólito 7-235
Exibição do EigenVector Principal 7-174
Exibição normal 6-94
exibições de várias imagens de filme F3) 8-6
Exponential Attenuation (Atenuação exponencial) 7-153
Exportação Rápida 7-135
Exportar protocolos 5-255
Exportar um filme 7-563
EXPRESS TG (TG expresso) 5-239
Extended Dynamic Range (Opções de geração de imagem
Intervalo dinâmico estendido 6-600

F
F2 film page (filme
Teclas de função 8-5
F3 film multiple image displays (filme
Teclas de função 8-6
F4 film series (filme
Teclas de função 8-7
Faixa 7-164
exibe objetos 7-169
Faixa de Auto IR (IR automático) 6-13
Falta de homogeneidade do RF 5-217
família GRE
procedimento SWAN 6-418
Família GRE
curso temporal do FGRE 6-375
Fast GRE 6-290, 6-292, 6-364, 6-371, 6-712, 6-729
Fast Recovery (Opções de geração de imagens
Recuperação rápida 6-601
Fast SPGR 6-290, 6-292, 6-368, 6-371, 6-704, 6-729
FastCard 6-290, 6-292, 6-393, 6-506, 6-644
FastCINE 6-290, 6-292, 6-388, 6-644, 8-125
Fat SAT (SAT de gordura) 5-234, 6-117, 6-119, 6-123
Fator de Aceleração 6-12

Índice-18 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

Fator de corte de “sangue negro” 6-649


Favorite Protocols (Protocolos favoritos) 5-247
favorites (favoritos) 1-25
fechar Compositor de filme) 8-13
Fechar o MR General Review 7-308
Fechar o READY View 7-308
Feche o Volume Viewer 7-308
ferimento 2-135
ferramentas 1-58
Graphic Rx (Rx gráfico) 6-70, 6-92
Image Management (Gerenciamento de imagem) 3-166
Ferramentas de processamento avançado 7-544
Ferramentas do segmento 7-119
ferromagnético 2-26
ferroso 2-26
FGRE 6-287, 6-290, 6-292
CVs do usuário 6-712, 6-729, 6-741
CVs do Usuário 6-704
Localizador 6-293, 6-294, 6-294
FiberTrak 7-164
FIESTA 5-193, 6-290, 6-292
2D 6-377, 6-645, 6-729
3D 6-385, 6-729
Localizador 6-293
FIESTA-C 6-386
FIESTA cardíaco 6-382, 6-390
film
Function keys 8-5, 8-6, 8-7
film tab InLine Viewer 8-13
filmar 8-10
Film Composer (Compositor de Filme) 8-8, 8-9, 8-13
Filmar série 8-7
filme 1-27, 1-27, 7-115, 8-2, 8-14
impressora 8-11
Teclas de função 8-4
Filme 7-398
Filme no Volume Viewer 7-563
filter
Patient List 8-21
Patient List (filtro
Lista do paciente) 8-22

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-19


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filtros 6-124, 6-130, 6-131, 6-135, 7-61


MAVRIC SL 6-126
Filtros de rede de produto 1-80
FLAIR 6-290, 6-292, 6-297
EPI 6-296, 6-317
T1 6-324, 6-338, 6-695
T2 6-324, 6-340
FLAIR Inversion (Inversão FLAIR) do CV do usuário 6-302, 6-634, 6-674
Flex 6-328
Flow Analysis (Análise de fluxo) 8-125
Flow Comp Direction (Direção de compensação de fluxo) 6-32
Flow Compensation (Opções de geração de imagem
Compensação de fluxo 6-602
Fluoro Trigger 6-604
Fluoro Trigger (Acionador fluorescente) GuiaRápido-39, 6-681, 6-713, 6-717, 6-741
Fluxo de trabalho
Visualizador de volume 7-303
fluxo de trabalho coração isquêmico 5-168
fluxo de trabalho da artéria coronária direita 5-179
fluxo de trabalho da artéria coronária principal esquerda 5-172
Fluxo de trabalho de MR 5-56
Fluxo de trabalho do forame oval patente 5-177
Fluxo de trabalho do READY View 7-110
Fluxo de trabalho Volume Viewer 7-303
Fluxo sanguíneo relativo 7-127
fMRI 7-114
BRAVO 6-138, 6-230
Força de translação 2-37
Forças e Torques 2-37
formato
visualizador 7-64
Formato salvo no visualizador de volume 7-387
formulário de triagem 2-85
Fosco
visualizador 7-32, 7-34, 7-35
FOV 6-33
FOV de fase 6-7
FPS 6-218
Fractional Anisotropic (Fracionária anisotrópica) 7-153
Frequência central fina 5-226
Frequency Direction (Direção da frequência) 6-34

Índice-20 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

FRFSE 6-290, 6-292, 6-334


FSE 6-30, 6-290, 6-292, 6-323
CVs do usuário 6-638, 6-642, 6-654, 6-663, 6-676
CVs do Usuário 6-692, 6-695
FLAIR 6-337, 6-695
FRFSE 6-334, 6-651
FSE-IR 6-332, 6-651
FSE-XL 6-328, 6-330, 6-651, 6-663
SSFSE 6-348, 6-354, 6-654, 6-676, 6-692
FSE-XL
Fator de corte de “sangue negro” do CV do usuário 6-649
FSE do CV do usuário 6-696
Full Echo Train (Opções de geração de imagem
Trem de eco completo 6-606
Funções de entrada arterial 7-125, 7-138
function keys 8-5, 8-6, 8-7
Fundir 7-272
Fundir tratos 7-169
Fusão 7-272
Fusão de imagens 7-272

G
Gamma Variate Fit (Ajuste da distribuição gama) 7-125, 7-127
ganho de recepção 5-224, 5-233
garantia de qualidade 3-133
DAQA 3-27, 3-31
geração de imagem cardíaca
FastCINE 6-644
Geração de imagem cardíaca 5-133, 5-135, 5-137, 5-138, 5-140, 5-142, 5-144, 5-146, 5-149, 6-382, 6-390, 6-597,
6-644
Fast GRE 6-395
FastCard 6-644
fluxo de trabalho 5-168, 5-172, 5-177
fluxos de trabalho 5-179
MR-Echo 6-138, 6-188, 6-190, 6-192, 6-194, 6-197, 6-198, 6-199
Navigator (Navegador) 6-138
sincronização de ECG 5-150
sincronização periférica 5-155
geração de imagem da coluna cervical 5-200
COSMIC 6-138, 6-237

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-21


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geração de imagem da mama


VIBRANT-Flex 6-412
VIBRANT-IDEAL 6-136
Geração de imagem da mama 6-238
Geração de imagem da próstata 6-238
geração de imagem de mama
BREASE 6-138, 6-232, 6-646, 6-707, 6-720, 6-726
VIBRANT-IDEAL 6-138
geração de imagem de MRA
QuickStep 6-269
Geração de imagem de MRA
Acionador fluorescente 6-604
Fluoro Trigger (Acionador fluorescente) 6-713, 6-717
Real Time (Tempo real) 6-713, 6-717
Tempo real 6-604
geração de imagem do fígado
ASSET 6-591
LAVA-Flex 6-398
LAVA-IDEAL 6-138, 6-729
Geração de imagem do fígado 6-238
geração de imagem MRA
QuickStep 6-138
SmartPrep 6-220, 6-221, 6-224, 6-742
TRICKS 6-138, 6-284
Geração de imagem MRA
Fluoro Trigger (Acionador fluorescente) 6-741
Multi Station 6-200, 6-201, 6-204, 6-207
Multi Station (Estação múltipla) 6-741
SmartPrep 6-222
Geração de imagem ponderada por difusão 6-674
Geração de imagem temporal alta 6-238
geração de imagem vascular 6-287, 6-290, 6-292, 6-687
3D TOF 6-505, 6-743
CVs do usuário 6-687
QuickStep 6-269
SmartPrep 6-220, 6-221, 6-222, 6-224
TRICKS 6-284
Geração de imagem vascular
CVs do usuário 6-675, 6-694, 6-697, 6-699, 6-706, 6-723, 6-743
Multi Station 6-200, 6-201, 6-204, 6-207
geração do mapa 7-113

Índice-22 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

Gerenciador de fluxo de trabalho 5-16, 5-17, 5-19, 5-22, 5-27, 5-28, 5-35, 5-37, 5-38, 5-48, 5-53, 5-55
Gerenciador do ambiente de trabalho de serviços) 3-135
Gerenciamento de imagem
Lista do paciente) 8-17, 8-21, 8-27
Gerenciamento de imagens
Sessão 8-16
Girar a imagem no Volume Viewer 7-409
Girar imagens no Volume Viewer 7-526
Grade
visualizador 7-66
Gradient Optimization (Otimização de gradiente) para Diffusion All (Todas as difusões) 6-679
Gradientes espaciais estáticos nos cilindros concêntricos 2-53
Gráfico de perfil 7-418
gráficos 7-94, 7-116
Graphic Rx (Rx gráfico) 6-68, 6-70, 6-83, 6-92, 6-118
Erase (Apagar) 6-80
Magnifying Glass (Lupa) 6-82
Prescrições 2D 6-72, 6-75, 6-106
Prescrições 3D 6-77, 6-110
Prescrições de espectro 6-103, 6-106, 6-110, 6-114
Report Cursor (Relatório do cursor) 6-84
Reverse slice order (Reverter ordem de corte) 6-95
SAT 6-117, 6-121, 6-123
Select Series (Selecionar série) 6-89
Shim volume (Volume de correção) 6-85
Tracker (Rastreador) 6-90
Graphic Rx (Rx Gráfico) 1-64
Bandas IR SAT 6-81
copiar Rx 6-78
Graphic Rx (Rx gráfico) 3D 6-110
Gravar imagens 8-68
GRE 5-206, 6-29, 6-290, 6-292, 6-358
3D FGRE dual echo 6-372
CVs do Usuário 6-704
EPI 6-296, 6-319
FIESTA 6-377, 6-385, 6-386
GRE 6-362, 6-364, 6-395, 6-704, 6-712
LAVA 6-242, 6-397, 6-398
MERGE 6-402
SPGR 6-366, 6-368, 6-371, 6-704, 6-712
GRE EPI 6-693

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-23


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Manual do operador do SIGNA Voyager

grupo
adicionar/remover 1-100
remover 1-105
GSPS 8-30
GSPS Viewer 8-17
Guia de imagem MAGiC GuiaRápido-32
Guia Enterprise (Empresa) 1-108
Guia iDrive Pro Plus Acquire (Aquisição iDrive Pro Plus) 6-210
Guia iDrive Pro Plus Review (Revisão do iDrive Pro Plus) 6-216
Guia Loop batch (Lote de loop) 7-566
Guia Oblique batch (Lote oblíquo) 7-567
Guia Rotate (Girar) 7-569

H
Habilitar PSIR 6-173
Harmonize 6-430
HCSDM00256415 6-372
hide Film Composer 8-13
HIPAA 1-74, 1-77, 1-79
procedimento baseada em função 1-85
HIS/RIS 3-158, 3-160
histograma 7-412
HOEC 6-52
Homodina 6-716
hora 3-133, 3-168
HVAC 2-22

Í
Ícones da barra de título da tabela de resumo 7-427
Ícones de anotação no Volume Viewer 7-352
Ícones de exportação 7-360
ícones de segmentação 7-358
ícones de visualização 7-355
ícones do Volume Viewer 7-352
Ícones dos modos do mouse no Volume Viewer 7-350

I
IDEAL 6-549, 6-551, 6-552, 8-30
advertência 2-99, 2-109
LAVA 6-242, 6-398
IDEAL IQ 1-19, 6-148, 6-151

Índice-24 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

Idioma padrão de AutoVoice (Voz automática) 5-122, 5-122


IEC 60601-1-2 2-18
IEC 60601-2-33 2-17, 2-36, 2-63, 5-190
iLinq 1-34
Image Acquisition Delay User CV 6-604
Image Filter (Filtro de Imagem) 6-124, 6-129, 6-131, 6-135
Image Management
Archive/Network (Gerenciamento de imagem
Arquivo/Rede) 8-39, 8-42, 8-44, 8-47, 8-53, 8-54, 8-62, 8-64, 8-65, 8-74
Data Apps (Gerenciamento de imagem
Aplicativos de dados) 8-66, 8-71, 8-83, 8-88
Patient List (Adicionar/Subtrair 8-17
Patient List (filtrar
Lista do paciente 8-21
Patient List (Gerenciamento de imagem
Lista do paciente) 8-19, 8-20, 8-22, 8-28
Patient List (Lista do paciente 8-27
Recycle Bin 8-36, 8-37, 8-38
Session (Gerenciamento de imagem
Sessão) 1-60
Session Apps (Gerenciamento de imagem
Aplicativos de sessão) 8-99, 8-100, 8-109, 8-113
Image Management (Gerenciamento de imagem) 1-41, 8-15
Data Apps (Aplicativos de dados) 8-84, 8-85
Patient List (Lista do paciente) 8-24
Image Options annotation (Anotação em opções de geração de imagem) 6-540
imagem cardíaca 6-375
FastCINE 6-388
Imagem cardíaca
2D FIESTA 6-377, 6-645
FastCard 6-506
imagem da coluna 5-219
imagem da coluna cervical 5-203, 5-219
imagem de cor
visualizador 7-56
Imagem de filme F1 8-4
Imagem de referência
visualizador 7-75
Imagem de Referência 7-75
imagem do abdômen 5-206, 5-218
imagem do fígado 5-206, 5-218

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-25


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Imagem Management
Tools (Gerenciamento de imagem
Ferramentas) 8-81, 8-129
Imagem Management (Gerenciamento de imagem)
Tools (Ferramentas) 8-127, 8-128
Imagem sintética
PSIR 6-169
imagem vascular 6-494
2D TOF 6-497, 6-499
3D TOF 6-501, 6-697, 6-699
Contraste de Fase 6-510, 6-515, 6-675, 6-694
FastCard 6-506
FastCINE 6-388, 6-512
Imagens a cores no Volume Viewer 7-462, 7-468, 7-470
Imagens de função 7-94
Imagens de Home 6-217
imagens de mamas 5-126
imagens de projeção 2-77
Imagens do filtro 7-61
Imagens do localizador 6-97
imagens fundidas 7-115
Imagens sintéticas
Double IR GM 6-170
Double IR WM 6-169
PDW 6-167
PSIR vaso 6-169
STIR 6-168
T1W 6-166
T1W FLAIR 6-167
T2W 6-166
T2W FLAIR 6-168
Imaging Options
ASSET 6-591
Blood Suppression 6-596
CCOMP (Opções de geração de imagem
CCOMP) 6-597
Classic (Opção de geração de imagem clássica 6-598
DE Prepared 6-599
Extended Dynamic Range 6-600
Fast Recovery 6-601
Flow Compensation 6-602

Índice-26 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

Fluoro Trigger 6-604


Fluoro Trigger (Opções de geração de imagem
Disparo Fluoro) 6-687
Full Echo Train 6-606
IDEAL 6-242
IDEAL (IDEAL 6-549, 6-551, 6-552
IR Prepared 6-612
Magnetization Transfer 6-614
MRCP procedure 6-615
Multi-Phase 6-554, 6-557
Multi-Phase (Opções de geração de imagem
Multifase) 8-30
Navigator 6-558
Navigator (Opções de geração de imagem
Navegador) 6-580
No Phase Wrap 6-616
Phase sensitive (Opção de geração de imagem sensível à fase 6-617
PROMO (PROMO 6-618
Real Time 6-604
Respiratory Compensation (Opções de geração de imagem
Compensação respiratória) 6-621
Respiratory/Gating Triggering (Opções de geração de imagem
Acoplamento/acionamento respiratório) 6-623
Sequential 6-625
Spatial Spectral RF 6-627
Square Pixel 6-626
T2 Prep (Opções de geração de imagem
T2 Prep) 6-630
Tailored RF 6-631
ZIP 1024 (Opções de geração de imagem
ZIP 1024) 6-632
ZIP 512 (Opções de geração de imagem
ZIP 1024) 6-632
ZIP x 2 and ZIP x 4(Opções de geração de imagem
ZIP x 2 e ZIP x 4) 6-632
Implantes de metal condicional da RM 5-58, 5-210, 6-8, 6-126
implantes metálicos 2-5, 2-15, 2-28, 2-30, 2-88, 2-121, 2-124, 4-3
imprimir 1-26, 5-261, 8-11
In-room display (Exibição em sala) 3-69
In-Room Display (Exibição em sala) 3-57
Inclinação máxima da diminuição 7-251, 7-253, 7-261

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-27


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Inclinação máxima do aumento 7-251, 7-253, 7-260, 7-261


Indicações de uso 2-11
Informações de contato GEHC 2-2
Informações de Segurança 2-2
Inhance Inflow 6-725
inicialização 3-2, 3-3, 3-14
Inicialização para móveis 3-5
Iniciar Privacidade de Dados 1-77
Inspeção do operador de RM 2-123, 4-2
Instruções de uso 2-13
Integral de Melhoria Positiva 7-260
IntelliTouch 3-85
intercalação 6-638
interpolado 7-258
Intervalo dinâmico estendido) 6-600
Intervalo máximo do navegador 6-569
Intervalos de metabólitos ppm 7-201
Introdução à visualização 7-456
Introdução da interface do usuário 1-28
Inversion Recovery (Recuperação de inversão) 6-287, 6-290, 6-292, 6-479, 6-488
inverter 7-70
Inverter/Girar
visualizador 7-62
IR duplo de sangue negro 6-354
IR Prep pulse type (Tipo de pulso IR preparado) 6-686
IR preparado 6-305
IR preparado) 6-612
IR Prepared (Opções de geração de imagem
IR preparado 6-612
IR triplo de sangue negro 6-354
IRB 2-17, 2-24
Isotrópica 7-153
IVI 7-433, 8-18

J
Janela Navigator Monitor (Monitor do navegador) 6-568, 6-575, 6-580
Janela Set Anatomy (Definir anatomia) 5-19

K
keyboard shortcuts (Lista do paciente 8-26

Índice-28 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

L
Lacuna de SAT do CV do usuário 6-634
Lacuna de SAT otimizada para SLIP 6-721
Lacuna de SAT para SLIP do CV do usuário 6-721
Lacuna SAT do CV do usuário 6-723
Lâmpada de alerta do paciente 2-90
Largura de banda 6-7
Largura de banda 2 6-7
Largura espectral do CV do usuário 6-634, 6-735
látex 2-90
LAVA 6-741
LAVA-Flex 6-242, 6-398, 8-30
advertência 2-108
LAVA-IDEAL 6-138, 6-729
LAVA Flex 6-741
Layout da Página do Protocolo 7-367
Layout salvo no visualizador de volume 7-387
Legacy T1 Flair (T1 Flair legado) 6-690
lesão 2-134
Limite 7-358
Limite no Visualizador de volume 7-542
Limite PNS 2-59
Limites 7-268
Limites de saída gradiente IEC 2-59
Limites de SAR 2-73
limpeza do sistema de RM 2-113
linha de base constante 7-258
Linha de Comando
visualizador 7-55
Linhas de Ref. do Loc. 6-93
Linking (Vinculação) GuiaRápido-45
Lista Anatomical Region (Região anatômica) 1-73
Lista de recursos 1-7
Lista de verificação de segurança 2-119
Lista do paciente 8-17, 8-21
liver imaging
ASSET 6-591
LAVA-Flex 6-242
lixeira) 8-36, 8-37, 8-38
Locais por placa 6-36

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-29


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Localizador 3-Plane 6-293, 6-294


Localizador triplanar 6-287
localizar um paciente no Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) 5-8
Locs antes das aquisições 6-35
Locs antes das repetições 6-35
Locs Before Pause (Locais antes de pausar) 6-35
Log de erro 3-136
logoff 3-9
lote 7-572
Lupa
Graphic Rx (Rx gráfico) 6-68
visualizador 7-72, 7-87
luzes de alinhamento do laser 2-79, 2-80, 2-131, 4-16

M
macas 2-33
MAGiC 8-17
Considerações da ROI 6-162, 6-259
Gráfico da ROI 6-163, 6-260
ícones
Ampliar 6-165
Inclinar 6-165
Layout de contraste 6-164
Layout de quantificação 6-164
Paginamento 6-164
ROI mão livre 6-165
ROI retangular 6-165
Salvar 6-165
TE 6-165
TE e TR 6-165
TI 6-165
TITI 6-165
TR 6-165
Ícones do menu 6-164
Menu do View (Visualizar) 6-175
Menu File (Arquivo) 6-175
Menu Preferences (Preferências) 6-176
Opções do menu que aparece com o clique do botão direito do mouse 6-166
pós-processamento 6-159, 6-256
Procedimento de pós-processamento 6-161, 6-258
varredura 6-154, 6-251

Índice-30 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

Magnetization Transfer (Opções de geração de imagem


Transferência de magnetização 6-614
magneto 3-57, 3-91
enfraquecimento
primário 2-134
secundário 2-135
Magnify (Maximizar)
Graphic Rx (Rx gráfico) 6-68, 6-82
Magnifying Glass (Lupa)
Graphic Rx (Rx gráfico) 6-82
MainEigenVector 7-174
Mandatory symbols (Símbolos
Obrigatórios 2-5
Manter objetos 7-549
Manter W/L 6-92
manuais do operador Volume Viewer CDL 7-324
manual 1-22, 1-24, 1-24
abrir 1-24, 1-24
adicionar tópico a Favorites (Favoritos) 1-25
fechar 1-24, 1-24
Índice 1-24
manual adicional do operador do Volume Viewer 7-324
Manual Prescan (Pré-varredura manual) 5-226, 5-227, 5-229, 5-233, 5-234, 5-236
Manufacturer information symbols 2-5
manutenção 3-133, 3-140
representante 2-135
manutenção do sistema 2-112
manutenção planejada 3-133, 3-140
mapa de imagem 7-400
Mapa de PD 6-172
Mapa de R1 6-171
Mapa de R2 6-172
Mapa de T1 6-170
Mapa de T2 6-171
mapas metabólitos 7-200
Mapas paramétricos 6-161, 6-172, 6-170, 6-171, 6-171, 6-172, 6-258
Mapear protocolo para HIS/RIS 3-158
maquiagem para os olhos 2-71
marcações 7-86
Máscara de ponderação da magnitude do CV do usuário 6-510, 6-694
Máscara de ponderação de magnitude do CV do usuário 6-634

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-31


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Mask and Venous Acquisitions User CV (CV de Usuário de Aquisições Venosas e Máscara) 6-204
Matéria branca suprimida 6-169
Matéria cinza suprimida 6-170
Matriz de fase 6-7, 6-49
Matriz de fase adaptável do CV do usuário 6-323, 6-634
matriz de frequência 6-7, 6-49
Matte (Fosco)
Viewer (Visualizador) 7-3
MAVRIC 2-100, 6-267
MAVRIC SL
filtros 6-126
Maximum Navigator Interval 6-569
Maximum Rescan Time (Tempo máximo de nova varredura) 6-37
Maximum RR measurement time (Tempo máximo de medição de RR) 6-581
MDE 6-382, 6-390
MDE de disparo único 2D 6-382, 6-390
MDE fase sensível 5-173
Mean Time to Transit (Tempo médio de trânsito) 7-128
measure (medição)
Viewer (Visualizador) 7-3
measure (medida)
Volume Viewer (Visualizador de volume) 7-522
Media Viewer (Visualizador de mídia) 8-75
Medição de curva no Volume Viewer 7-519
Medição de distâncias no Volume Viewer 7-518
Medição de volume no Volume Viewer 7-521
Medição do ângulo no Volume Viewer 7-520
medida 7-117
visualizador 7-36, 7-38, 7-39, 7-72
Medidor de nível de hélio 2-142
Melhoria da gordura do CV do usuário 6-668
Melhoria do sinal do navegador) 6-569
Melhoria integral 7-251
Mensagens de segurança 7-112
comparação de imagem 7-116
confiabilidade da imagem 7-116
confidencialidade do paciente 7-118
ferramentas do segmento 7-119
filmar e salvar imagens 7-115
geração do mapa 7-113
gráficos 7-116

Índice-32 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

imagens fundidas 7-115


medida 7-117
navegador 7-118
qualidade de imagem 7-116
R2Start e T2Map 7-114
reformas curvadas 7-115
renderização do volume 7-119
Tensor de Difusão 7-114
W/L (J/N) 7-119
Menu Anatomical Region (Região anatômica) 5-20
menu de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico) 6-99, 6-116
MERGE 6-290, 6-292, 6-402
mesa 3-83
metabólitos 7-218
Metabólitos 7-201, 7-220, 7-235
Mín. e Máx. do clipe 7-140, 7-149, 7-160, 7-258, 7-265, 7-270
Minify (Minimizar)
Graphic Rx (Rx gráfico) 6-68, 6-82
Mínimo de aquisições do CV do usuário 6-634
MIP 7-292
Mirror ROI (ROI espelhada) 7-276
MNS 6-735
MOD 8-74
modelo Salvar modelo 3D 7-560
Modificar etapas de revisão no visualizador de volume 7-393
Modificar ROI no Volume Viewer 7-513
modo 2-58
Modo 6-38
Modo Cine 6-736
Modo clínico 2-23
Modo de excitação 6-22
Focus (Foco) 6-23
Non-Selective (Não seletivo) 6-22
Modo de excitação Focus (Foco) 6-23
Modo de excitação Non-Selective (Não seletivo) 6-22
Modo de excitação seletivo 6-22
Modo de operação controlado de primeiro Nível 2-23
Modo de operação controlado de segundo nível 2-23
Modo de Sintonia do Eco 6-661
Modo de sintonização de eco 6-634
Modo de varredura do CV do usuário 6-451, 6-634, 6-726

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-33


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Modo do volume de correção do CV do usuário 6-730


Modo normal 2-58
modo operacional normal 2-24, 2-59
Modo operacional normal 2-23
Modo SPGR do CV do usuário 6-736
Modo SPGR para Cine IR 6-737
Modo turbo do CV do usuário 6-204, 6-222, 6-604, 6-634, 6-741, 6-741
Modos do mouse do Volume Viewer 7-350
modos do mouse no Volume Viewer 7-350
Modos operacionais
Limites STL ou T/s 2-59
Módulo de conforto do paciente 2-66
Monitor em sala 3-60, 3-64, 3-69
Configuração de informações do paciente em sala 3-71
tela sensível ao toque 3-70
Monitoramento da arritmia do CV do usuário 6-377, 6-388, 6-506, 6-510, 6-644
Monitoramento de arritmia do CV do usuário 6-634
monitoramento fisiológico 2-79, 2-82, 4-9, 5-150, 5-155
Mostrar apenas Meus Protocolos. 7-367
mostrar Compositor de filme 8-13
mostrar dados futuros 5-39
Mostrar Mais Protocolos 7-367
Motion correction (Correção do movimento) 7-135, 7-139
mouse 7-15
Movie (Filme) 7-572
movimento da mesa 1-71
MR-Echo 6-188, 6-190, 6-192, 6-194, 6-197, 6-198, 6-199, 8-31
imagens de marcador 6-195
MR-Touch
advertência 2-101
cuidado 2-101
desenhar ROI 6-186
fluxo de trabalho 6-177
fluxo de trabalho | 6-184
preparação do paciente 6-181
procedimento de varredura 6-184
protocolo 6-178
MR condicional 2-15, 2-35
MR conditional 2-15, 2-35

Índice-34 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

MR Conditional
Pasting (MR condicional
Colar) 8-113
MR Conditional (RM Condicional) 2-100
MR General Review 7-288
MR safe 2-15, 2-15, 2-35, 2-35
MR safety symbols 2-8
MR SER 7-115
MR Terminology
MR unsafe (MR condicional 2-15, 2-35
MRA imaging 8-113
Fluoro Trigger 6-604
Real Time 6-604
MRA imaging (Geração de imagem MRA)
Real Time (Tempo Real) 6-138, 6-192, 6-209, 6-211, 6-217
MRCP procedure (Opções de geração de imagem
procedimento de MRCP 6-615
MTT 7-125, 7-128
MTT (SDV) 7-125
Mudanças de contraste T1 7-251, 7-255, 7-260, 7-263
Mudanças de contraste T2 7-251, 7-255
mude a cor do trato de fibra 7-171
Multi-echo FGRE 7-189
Multi-Echo FGRE FSPGR
cuidado 2-103
Multi-Phase (Multifase) 8-30
Multi-Phase (Opções de geração de imagem
Multifase 6-554, 6-557
Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos) 5-250
Multi Station (Estação múltipla) 6-741
Multi Station (Estação Múltipla) 6-200, 6-201, 6-204, 6-207
Multibanda 6-607
Multifase) 6-554, 6-557
Múltiplas tarefas 5-22
MultiStation 5-22
Myocardial Evaluation (Avaliação do Miocárdio) 5-170

N
não uniformidade do sinal 5-211
Navegação em tempo real restrita do CV do usuário 6-604

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-35


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Navegador
) Posicionamento do rastreador automático 6-562
Cuidado 2-103
varredura do corpo 6-567
Navegador remoto 8-33
Navegador) 6-558
Navigator
(Posicionamento do rastreador 6-562
Navigator (Navegador) GuiaRápido-61, 6-138, 6-567, 6-580, 7-118
trouble shooting tips (dicas de solução de problemas) 6-559
Navigator (Opções de geração de imagem
Navegador 6-558
Navigator Prescan Time 6-569
Navigator Prescan Time (Tempo de pré-varredura do navegador) 6-581
Navigator signal enhancement (Janela de aceitação 6-569
Navigator triggering (Acionamento do navegador) 6-559
Negative Enhancement Integral (Integral de Melhoria Negativa) 7-251
network
Image Managment (rede
Gerenciamento de imagem) 8-39, 8-47, 8-52, 8-54, 8-62, 8-65
NEX 6-7, 6-39
níveis de criogênio 2-142
níveis de remoção de identificação 3-166
nível de anonimato parcial 3-166
nível de anonimato total 3-166
nível de confiança 7-190, 7-196
nível de hélio 2-142
Nível de remoção de identificação parcial 3-166
nível de remoção de identificação total 3-166
Nível do SAT espacial do CV do usuário 6-731
no paciente 2-69
No Phase Wrap (Opções de geração de imagem
Sem revestimento de fase 6-616
nome 1-98
Normal 2-72
Normas de segurança de RM 2-17
Novo Faixa 7-164, 7-164
Núcleo do CV do usuário 6-634
Number of Points (Número de pontos) do CV do usuário 6-705
Number of Respiratory intervals (Número de intervalos para respiração) 6-581
Number of Shots (Número de disparos) 6-43

Índice-36 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

Number of Slabs/Slices (Número de placas/cortes) 6-44


Number of Stations User CV (Número de Estações CV de Usuário) 6-204
Number of TE Steps User CV (Número de Passo TE CV de Usuário) 6-232, 6-707
Numeração da série 8-29
Número de cortes para descartar CV do usuário 6-706
Número de cortes para descartar do CV do usuário 6-634
Número de ddas 6-703
Número de ddas do CV do usuário 6-634, 6-703
Número de estações do CV do usuário 6-634
Número de etapas de TE do CV do usuário 6-634
Número de excitações 6-39
Número de pontos do CV do usuário 6-451, 6-634
Número de trens de eco intercalados do CV do usuário 6-364, 6-368, 6-634, 6-704
Número máximo de cortes do CV do usuário 6-693
Número máximo de ecos do CV do usuário 6-348, 6-354, 6-634, 6-692
Número total de varreduras do CV do usuário 6-451, 6-634, 6-740

O
Objetos ferromagnéticos 2-33
oblíquo simples 7-460
Observações de protocolo 5-264
Obturador no visualizador de volume 7-420
ocultar Compositor de filme 8-13
ocultar/exibir objetos 7-169
Ocultar/Mostrar visualizador 7-60
Oncologia por radiação
advertência 2-104
online help (ajuda online) 1-27
adicionar tópico a Favorites (Favoritos) 1-25
imprimir 1-26
visualizar filmes 1-27
Opções de geração de imagem
Acionador fluorescente 6-604
ASSET 6-591
Clássica) 6-598
Fluoro Trigger (Acionador fluorescente) 6-681, 6-713, 6-717, 6-741
IDEAL 6-398
IDEAL) 6-549, 6-551, 6-552
Multi Station 6-200, 6-201, 6-204, 6-207
Multi Station (Estação múltipla) 6-741
Múltiplas estações 6-687

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-37


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Manual do operador do SIGNA Voyager

Navegador 6-567
Navigator (Navegador) 6-138
PROMO) 6-618
Real Time 6-138, 6-192, 6-209, 6-211, 6-217
Real Time (Tempo real) 6-717
Sensível à fase) 6-617
SmartPrep 6-220, 6-221, 6-222, 6-224, 6-687, 6-742
T1 FLAIR 6-628
Tempo real 6-604
transferência de magnetização 6-697, 6-699
Opções de imagem
ASSET 6-741
Opções de Imagem 6-538, 6-540
operador de RM 2-57
Operador de RM 2-17, 2-23, 2-24, 2-61, 2-61, 2-63, 2-84, 2-85
Operador&#xA 2-60
Operadora de RM
grávida 2-23
Operadores de RM 2-13, 2-84
Ordem de aquisição do CV do usuário 6-323, 6-634, 6-638
Ordem de loop reversa do CV do usuário 6-634
Ordem de visualização do CV do usuário 6-348, 6-354, 6-634
organizar 8-20
orientação da Cor 7-160
Orientação da Cor 7-164
orientação do paciente
advertência 2-103
Orientação do paciente 6-51
Orientação e Declaração do Fabricante 2-18
Otimização da quantificação do fluxo do CV do usuário 6-510, 6-675
Otimização da supressão automática da água do CV do usuário 6-451, 6-646
Otimização de AWS 5-202
Otimização de fluxo do CV do usuário 6-634
Otimização de NEX fracional do CV do usuário 6-634
Otimização de quantificação de fluxo do CV do usuário 6-634
Otimização de SAR do CV do usuário 6-722
Otimização de supressão automática da água do CV do usuário 6-634
Otimização do gradiente de todas as Difusões 6-679
Otimização NEX fracional do CV do usuário 6-348, 6-354, 6-654, 6-676
Overlap Locs (Locais de sobreposição) 6-45

Índice-38 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

P
PAC 3-91
PAC symbols 2-7
pacientes de alto risco 2-76
Página de Texto 5-24, 7-85, 8-10
Página de Texto de Série 8-10
página do filme F2) 8-5
Painel de controle da varredura 5-23
Pan (Panorâmica) 7-80
Parâmetro 2 7-190
Parâmetro Arms Spiral (Espiral de braços) 6-60
parâmetro de varredura 6-17, 6-40
Parâmetro de varredura 6-5, 6-7, 6-8, 6-12, 6-13, 6-15, 6-16, 6-20, 6-21, 6-22, 6-29, 6-30, 6-32, 6-33, 6-34, 6-35,
6-36, 6-37, 6-38, 6-39, 6-43, 6-44, 6-45, 6-46, 6-47, 6-49, 6-50, 6-51, 6-52, 6-55, 6-58, 6-59, 6-60, 6-61, 6-
62, 6-63, 6-64, 6-65
direção de deslocamento de gordura 6-26
Parâmetros de PSD para reduzir o SAR 5-192
Pasting
image manipulation (Colar
manipulação de imagens) 8-117
WL (Colar
WL) 8-117
zoom (Colar
aproximação) 8-117
Pasting (Colagem) 5-45
Pasting (Geração de imagem de MRA 8-113
Patient comfort symbols 2-6
Patient List 8-17, 8-21, 8-26, 8-27
Patient List (Lista do paciente) 1-43, 8-19, 8-20, 8-22, 8-28
Patient List(Lista do paciente) 8-24
Patient motion correction 6-618
Pausa após pré-varredura do navegador 6-569
Pause after Navigator prescan 6-569
pedais da mesa 3-84
Percorrer imagens no Volume Viewer 7-397
Perigos de falha na ventilação do resfriamento 2-56
Perigos do criogênio líquido 2-55
perigos do equipamento 2-79
Perigos térmicos 2-66
Período de monitor máximo do CV do usuário 6-222
Período máximo de monitoramento do CV do usuário 6-634, 6-691

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-39


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Peso do paciente 3-71


advertência 2-104
PFOV 6-47
Phase contrast (Contraste de fase) 6-736
Phase Contrast (Contraste de fase) 6-290, 6-292
Phase Correct (Correção de fase) 6-46
Phase FOV (FOV de fase) 6-47
Phase sensitive imaging option 6-617
Pico do campo magnético principal 2-36
Pico do gradiente do campo magnético principal 2-36
Pintura 7-358
Pintura em cortes 7-535
Pintura rápida 7-538
Pixel a Pixel 6-173
Pixel gravado 7-555
Pixel quadrado) 6-626
Plano 6-50
Plano da imagem 6-50
Plano de varredura 6-50
planos multioblíquos no Volume Viewer 7-461
Plot de R1PD 6-163, 6-260
Plot de R1R2 6-163, 6-260
Plot de R2PD 6-163, 6-260
PM 3-133, 3-140
PNS 2-60
Polaridade do lóbulo de leitura do CV do usuário 6-364, 6-368, 6-634, 6-712
ponto de referência 4-15, 4-17, 4-20
Pontos 6-490
porta-soro 2-33
Porta-soro
advertência 2-99
porta de vácuo 2-135
Pós-contraste 6-154, 6-251
Pós-contraste 3DFSPGR 2-104
Pós-contraste BRAVO 2-104
Pós-contraste Preparado para IR 2-104
pós-melhoria 7-257
pós-processamento 8-17
posição 4-5
Posição do paciente AA 3-123
posição principal 3-68

Índice-40 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

Posicionamento do rastreador do navegador 6-572


post processing 8-17
PPS 5-93
pré-melhoria 7-256, 7-264, 7-264
Pré-pulso de Inversão 6-173
Pré-varredura 5-236, 5-239
advertência 2-104
Espectroscopia 5-237
Manual 5-226
Pré-visualizar um filme do visualizador de volume 7-398
Precan All (Executar Pré-varreduras em Todas) 6-207
Predefinições de W/L 7-407
predefinições de W/L de mapa funcional 7-407
preenchido com zero 6-716
Preferences
Exam (Preferências
Exames) 1-71
System (Preferências
Sistema) 1-64, 1-67, 1-68, 1-71, 3-167
Preferência de Auto calibration (Calibragem automática) 1-62
Preferência do sistema 1-62
Preferências 1-61
Sistema 1-62, 1-69, 1-70
Preferências de detalhes dos parâmetros de varredura 1-68
Preferências no Volume Viewer 7-330, 7-332, 7-335, 7-337, 7-339
Prep Scan (Varredura de preparação) 6-5
Preparação da difusão 6-278, 6-431, 6-438
preparação do paciente 2-125, 4-1, 4-4, 4-5, 4-15, 4-19, 4-20
Prescan
Auto (Pré-varredura
Automática) 5-225
Manual (Pré-varredura
manual) 5-227, 5-229, 5-231, 5-233, 5-234
Prescan (Pré-varredura) 5-224
prescrição explícita 6-21
Prescrições radiais 6-83
Presets (Predefinições)
Viewer (Visualizador) 7-3, 7-44
PRESS 7-200
PRESS CSI 6-454, 6-468
Preview a Volume Viewer movie (Pré-visualizar um filme do visualizador de volume) 7-572

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-41


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Primeiro modo controlado 2-60


Primeiro Nível 2-24, 2-59, 2-72
Primeiro&#xA 2-58
Privacidade de dados 1-79
Privacidade de Dados 1-74, 1-77
privilégio de edição de protocolo 1-85
privilégio de preferências do sistema 1-85
privilégio SAR de segundo nível 1-85
Probabilidade PNS 2-61, 2-61
PROBE 5-237, 6-114, 6-454, 6-464, 6-466, 6-469, 6-472, 6-475, 7-200
PROBE-P 7-200
procedimento baseada em função 1-85
procedimento da zona de exclusão 2-121
procedimento da zona de segurança 2-121
Procedimento de inicialização móvel 3-5
procedimento de mesclar imagens 7-444
Procedimento de movimentação da barra de ferramentas 7-344
procedimento de MRCP) 6-615
Procedimento de seta no Volume Viewer 7-500
Procedimento de TDI
fluxo de trabalho 3-106
posição do paciente de corpo inteiro 3-129
Posição do paciente na PA, HNA e AA 3-112
Posição do paciente PA 3-116
Procedimento de volume renderizado incorporado 7-444
Procedimento DISCO 6-238
procedimento do legacy image converter (conversor de imagens legadas) 3-138
Procedimento do visualizador de múltiplos exames 8-102
procedimento e2DTOF sincronizado 6-517
Procedimento EZ-Step 6-269
Procedimento GEM
Posição do paciente PA, AA e PVA 3-118
procedimento para converter imagens legadas 3-138
Procedimento para importar protocolos 5-253
Procedimentos de compatibilidade de RM 2-146
Procedimentos de lote no Volume Viewer 7-566
Processamento do CV do usuário 6-386, 6-634
Produto de força do pico 2-36
produtos de limpeza a serem evitados 2-113
Programação de limpeza do operador de RM 2-116

Índice-42 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

Prohibited symbols (Símbolos


Proibidos 2-4
projeção 8-17
Projeção de intensidade máxima 7-292
PROMO 6-37, 6-618
propagar 7-28, 7-34, 7-38, 7-42, 7-74
PROPELLER 5-193, 5-212, 6-290, 6-292, 6-422, 6-434, 6-435, 8-31
Brain T2 6-440
Brain T2 FLAIR 6-441
T1 FLAIR 6-443
PROPELLER (PROPULSOR) 6-425
PROPELLER DWI 7-148
Propriedades EA3 1-93
PROSE 6-290, 6-292, 7-200, 7-200
prospectivos 8-17
Proteção auricular descartável 2-63, 2-131, 4-16
Proteção de tela
visualizador 7-83
proteção do paciente contra queimaduras 2-127
proteção dos olhos e dos ouvidos do paciente 2-131, 4-16
protetores auriculares 2-63, 2-131, 4-16
Protocol Exchange (Troca de protocolo) 5-252, 5-253, 5-255, 5-257, 5-258, 5-259, 5-261
Protocol Lockout (Trava de protocolo) 3-164
Protocol Notes
add image from CD or USB (Observações de protocolo
Adicionar uma imagem de um CD ou USB) 5-269
Protocol Notes (Observações de protocolo) 5-262, 5-263, 5-270
protocolo
salvar 7-391
Protocolo
Definir biblioteca padrão 3-163
Mapear protocolo para HIS/RIS 3-158
protocolo de lote 7-574
Protocolo de varredura de CSI do cérebro 7-243
Protocolo de varredura de espectroscopia 7-243
Protocolo personalizado no Volume Viewer 7-381
protocolos 5-247
adicionar um favorito 7-395
modificar ou salvar 7-391
Observações de protocolo 5-262, 5-263, 5-270
Protocol Exchange (Troca de protocolo) 5-253, 5-255, 5-259

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-43


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ProtoCopy 5-243, 5-244


Trava de protocolos 3-164
troca de protocolos 5-252, 5-257, 5-258, 5-261
Varredura 5-60, 5-246
Protocolos de teste periféricos 5-251
protocolos de várias séries 7-94, 7-110
protocolos favorito 7-395
protocolos multi-funcionais 7-94, 7-110
Protocolos para testar equipamento periférico 5-251
protocols (protocolos) 5-241, 5-244, 5-248, 5-249, 5-250
ProtoCopy 5-241, 5-243, 6-154, 6-251
PSD 5-239, 6-287, 6-290, 6-292
EPI 6-296, 6-304, 6-315, 6-317, 6-319, 6-484, 6-674
espectroscopia 6-464, 6-466, 6-468, 6-469, 6-472, 6-475, 6-477, 6-646, 6-720
Espectroscopia 5-237, 6-451, 6-454, 6-478, 6-705, 6-726, 6-740
Espiral 6-489, 6-491
FSE 6-323, 6-328, 6-330, 6-332, 6-334, 6-337, 6-342, 6-348, 6-354, 6-642, 6-651, 6-654, 6-663, 6-676, 6-692,
6-695
GRE 5-206, 6-319, 6-358, 6-362, 6-364, 6-368, 6-371, 6-385, 6-395, 6-402, 6-661, 6-704, 6-712
Localizador 3-Plane 6-293, 6-294
MNS 6-735
PROPELLER 5-212, 6-422, 6-425, 6-434, 6-441, 6-441, 6-443
PROPELLER DWI 6-435
Spin Echo 6-479, 6-484, 6-486, 6-488, 6-697, 6-699
Spiral (Espiral) 6-493
vascular 6-388, 6-494, 6-497, 6-501, 6-505, 6-506, 6-508, 6-510, 6-515, 6-644, 6-675, 6-687, 6-694, 6-697, 6-
699
PSD angiográfico sem contraste 6-517
PSD de angiografia sem contraste 6-519
PSD digitado 6-319
PSIR 6-154, 6-164, 6-251
PSMDE 5-173
Pular Imagens 7-135
Pular Número de imagem 7-190
Pulso de RF do CV do usuário 6-634
PURE 5-85, 6-124, 6-129, 6-135, 7-95
Considerações do filtro 6-126

Q
Qmaps 6-161, 6-258
qualidade de imagem 7-116

Índice-44 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

Quantidade de contraste 6-16


quebra de fantasma 3-93
queimadura causada pelo frio 2-143
queimadura&#xA 2-69
quench 2-135
Quick Export (Exportação Rápida) 7-553
QuickStep
anotação 6-138
procedimento 6-269
QuickSTEP 5-22

R
R2* 7-190
R2Star 7-114, 7-187, 7-189, 7-192
radial 6-83
Rastreador do navegador automático 6-562
Rastreador do Navigator (Navegador) automático GuiaRápido-53
Rastreamento de placa 6-569
RaySum 7-293
rCBF 7-125, 7-127
rCBV 7-125, 7-128
Ready Brain 5-181
READY View 7-91
Fusão 7-272
Real Time
Fluoro Trigger (Atraso de aquisição de imagem do CV do usuário 6-604
iDrive Pro Plus 6-209, 6-210
MR-Echo 6-190, 6-194, 6-197, 6-198, 6-199
Real Time (Tempo real) 6-713
Fluoro Trigger (Acionador fluorescente) 6-713, 6-717
Real Time (Tempo Real) 6-138, 6-192, 6-209
Real Time Field Adjustment (Ajuste de campo em tempo real) 6-52
Real Time SAT (SAT em tempo real) do CV do usuário 6-713
Real Time SAT User CV 6-209, 6-604
Realce miocárdico tardio 5-173
Realizar etapa do procedimento 5-93
Receber ganho do CV do usuário 6-714
receive gain (ganho de recepção) 5-226
Reclamações do paciente PNS 2-62
Recovery Time (Tempo de recuperação) 6-55
Recuperação rápida do CV do usuário 6-348, 6-634

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-45


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Recuperação rápida) 6-601


recuperar imagens 8-37, 8-49
Recuperar modelo 3D 7-560
recycle bin (Gerenciamento de imagem
Lixeira 8-36, 8-37, 8-38
recycle bin (lixeira) 8-27
rede 8-39
Redefinir tudo no visualizador) 7-59
Redimensionar imagens no Volume Viewer 7-526
Redução da sensibilidade de movimento do CV do usuário 6-696
Reference Image (Imagem de referência)
Viewer (Visualizador) 7-3
Volume Viewer (Visualizador de volume) 7-423
Reference Scan Manual Rec Selection User CV 6-591
Referência cruzada
visualizador 7-47
visualizador em linha 7-48, 7-49, 7-50, 7-51, 7-52
Referência cruzada no Volume Viewer 7-425
reformas curvadas 7-115
reformatar 7-438, 7-441, 7-475, 8-18
Reformatar/MIP
sessão AutoBind 8-108
Reg. manual de varredura de referência do CV do usuário 6-634
região anatômica
considerações 5-22
preferências 1-72
seleção 5-19
Região anatômica
seleção 5-17
Registro integrado 7-477
régua 7-86
Regularized ASSET User CV 6-591
reiniciar 3-13
Reiniciar centro 6-94
Relatório eletrônico 3-137
Relatórios em PDF 5-259
Remoção de gráficos de imagem 7-527
remoção de informações de identificação do paciente 3-166, 8-129
Remover gráficos de imagem no Volume Viewer 7-527
Remover objetos 7-549
Remover texto de ID do paciente em observações de protocolo 5-265

Índice-46 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

Renderização do volume 7-119


Renomear um protocolo no Volume Viewer 7-384
reobase 2-58
Reordenar protocolos no Volume Viewer 7-378
Report Cursor (Cursor do relatório)
Graphic Rx (Rx gráfico) 6-68
Report Cursor (Relatar cursor)
Viewer (Visualizador) 7-3
Report Cursor (Relatório do cursor)
Graphic Rx (Rx gráfico) 6-84
report cursor procedure (procedimento de relatar cursor)
Volume Viewer (Visualizador de volume) 7-512
Reserva 6-93
Reset All in Viewer (Redefinir tudo 7-59
resfriamento 2-55, 2-94, 2-115, 2-133, 2-134, 2-140
Resolução da Fase do CV do usuário 6-501
Resolução de corte do CV do usuário 6-729
Resolução de fase do CV do usuário 6-634
Resolução de frequência do CV do usuário 6-501, 6-634
Resolução do corte do CV do usuário 6-634
resolução efetiva 6-431
Resolução efetiva 5-1
Resolução para varreduras com CSI do CV do usuário 6-634
Respiração livre na varredura do corpo 6-567
Respiratório 5-187
Respiratórios
tubos 5-188
Respiratory rate (Taxa respiratória) 6-581
restauração 8-72
restore 8-72
Restrições de uso 2-12
Restricted Real Time Navigation (Navegação em tempo real restrita) do CV do usuário 6-717
Restricted Real Time Navigation User CV 6-604
retrieve images 8-37
Reverse Loop Order (Ordem de loop reverso) do CV do usuário 6-718
Reverse slice order (Reverter ordem de corte) 6-95
Reverter Ordem do Corte 6-94
RF de rampa do CV do usuário 6-501, 6-634
RF espectral espacial) 6-627
RF personalizado) 6-631
riscos clínicos 2-75

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-47


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riscos da varredura 2-77


RM Condicional
medidas 7-36, 7-40
RM Padrão 7-115, 7-255
ROI
Viewer(Visualizador) 7-3
visualizador 7-40, 7-42, 7-43
ROI 2D no Volume Viewer 7-502
ROI 3D no Volume Viewer 7-504
ROI com cores 3D 7-464
rolar 7-80
RTFA 6-52
ruído acústico 2-63
Ruído do espectro 5-202
ruído/sinal 7-219
run-off exam 8-113
Fluoro Trigger 6-604
Run RR Measurement (Executar medição de RR) 6-581
Rx gráfico
volume de correção do DWI PROPELLER 6-113

S
Safety Terminology
(MR Safe 2-15, 2-35
saída máxima gradiente 2-58
Sair do MR General Review 7-308
Sair do READY View 7-308
Sair do Volume Viewer 7-308
Salvamento de original 6-57
salvar 5-40, 6-198, 8-21
salvar como protocolo 7-391
Salvar etapa de revisão no Volume Viewer 7-385
salvar imagens 7-115
Salvar imagens do localizador 6-97
Salvar layout personalizado no visualizador de volume 7-387
Salvar localizadores
considerações 6-97
salvar na varredura 6-97
visualizar imagens) 7-77
Salvar mapas funcionais 7-562
Salvar o estado no Volume Viewer 7-558

Índice-48 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

Salvar o protocolo no Volume Viewer 7-385


Salvar Pilha 6-173
Salvar preferências de localização 1-67
Salvar Rx 6-4
Salvar uma imagem no Volume Viewer 7-557
sangue negro 6-354
Sangue negro 6-349, 6-354
Sangue negro SSFSE 6-349, 6-354
SAR 2-13, 2-65, 5-94, 5-98, 6-722, Apêndice-8
SAR de Cabeça 5-191
SAT 6-117, 6-118, 6-123, 6-723
Espacial 6-121, 6-723
Graphic Rx (Rx gráfico) 6-123
Química 6-118
SAT concatenado 6-121
SAT da máscara da extremidade do CV do usuário 6-720
SAT de água 6-118
SAT de gordura 6-305, 6-670
SAT de gordura clássico 6-670
SAT de máscara de borda do CV do usuário 6-451, 6-634
SAT em tempo real do CV do usuário 6-210, 6-604, 6-634
SAT Gap (Lacuna de SAT) do CV do usuário 6-121
SAT playout (Reprodução de SAT) do CV do usuário 6-725
Save localizers
view images (visualizar imagens salvas do localizador 7-77
Scalpel 7-358
Scan
SAR 5-94
Scan (Varredura)
fluxo de trabalho 5-168
SCIC 6-124, 6-129, 6-135
Screen Save (Gravação de tela) 8-31
SE EPI 6-693
Segmentação
contorno automático 7-506
Segundo nível 2-24
Seio carotídeo 6-503
Seleção automática 7-529
Seleção Automática de Vasos 7-125, 7-139
Seleção automática no Volume Viewer 7-358
Seleção de reg. manual de seleção de referência do CV do usuário 6-591

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-49


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Manual do operador do SIGNA Voyager

seleção de valor B 7-149


Seleção Manual de Vasos 7-125, 7-140
Seleção Rec manual da varredura de referência do CV do usuário 6-296
Seleção Semiautomática de Vasos 7-125, 7-139
Select Series (Selecionar série)
Graphic Rx (Rx gráfico) 6-68, 6-89
Selective auto send series 8-45
sem contraste angiográfico do PSD 6-526
Sem dobra de fase 6-116
Sem in-room display (Exibição em sala) de Início 3-69
Sem revestimento de fase) 6-616
Send series (Série de envio automático seletivo 8-45
senha
forçar o usuário a alterar 1-90
sensor de sincronização periférica 2-82
Sequencial 6-638
Sequencial) 6-625
Sequential (Opções de geração de imagem
Sequencial 6-625
SER 7-263
Série de envio automático 8-45
Série de envio) 8-45
série de filmes F4) 8-7
Série de texto 5-24
series type/state 8-17
Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviços) 3-133
Service Desktop Manager (Sessões
Sessão do gerenciador do ambiente de trabalho de serviços 3-135
serviço
representante 2-118, 2-134, 3-90
Serviço da PM 2-116
Sessão de protocolo 1-60, 5-242
Sessão de revisão 1-60, 7-2
Sessão de varredura 5-14
Session Apps
DataSelector (Aplicativos de sessão
Seletor de dados) 8-100
Pasting 8-113
Session Apps (Aplicativos da sessão)
Add/Subtract (Adicionar/Subtrair) 8-111, 8-112
Session Apps (Aplicativos de sessão) 8-99

Índice-50 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

Sessions
Image Management Session (Sessões
Sessão de gerenciamento de imagem) 1-60
Protocol Session (Sessões
Sessão de protocolo) 1-60
Review Session (Sessões
Sessão de revisão) 1-60
Service Desktop Manager Session 3-135
Service Desktop Manager Session (Sessões
Sessão do gerenciador do ambiente de trabalho de serviços) 1-60
Sessões 1-60
Sessão de gerenciamento de imagens 8-16
Sessão de protocolo 5-242
Sessão de revisão 7-2
Sessão de varredura 5-14
Shim volume (Volume de correção) 6-85
show Film Composer 8-13
Show slices (Exibir cortes) 6-99
Show slices (Mostrar cortes) 1-69, 1-70
Signal/Noise Ratio (Taxa de Ruído/Sinal) 7-201
Silenz 6-55, 6-61, 6-138, 6-272
Silenz MRA 5-193, 6-13
Símbolos
) Conforto do paciente 2-6
) Segurança da RM 2-8
Ambiental 2-6
Informações do fabricante) 2-5
PAC) 2-7
Símbolos ambientais 2-6
Símbolos obrigatórios) 2-5
Símbolos proibidos) 2-4
sinal 5-211
Sinal de Advertência da Zona de Exclusão 2-30
Sinal de advertência da zona de segurança 2-29, 2-29
sincronização 1-33
Sincronização de ECG 5-150
Sincronização periférica 5-155
sistema 3-2, 3-133
controle de qualidade 3-27, 3-31, 3-140
data/hora 3-157, 3-169
desligamento 3-15, 3-22, 3-23, 3-87

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-51


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inicialização 3-2, 3-3, 3-14


manutenção do sistema 3-140
preferências 1-61
TPS 3-25
sistema de alerta do paciente 3-79, 3-79, 3-81
Sistema de Alerta do paciente 2-90
sistema de som musical 2-63
Slab tracking 6-569
slice thickness (espessura do corte) 6-59
Slice Uniformity (Uniformidade do corte) 6-728
SmartPrep GuiaRápido-67, 6-220, 6-221, 6-222, 6-224, 6-681, 6-691, 6-742
sobre este manual 1-1
spatial (espacial) 6-218
Spatial SAT 6-117
Spatial SAT (SAT espacial) 6-121, 6-123
Spatial Spectral RF (Opções de geração de imagem
RF espectral espacial 6-627
SPECIAL 6-118, 6-304, 6-305, 6-664
Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica) 2-72
SPGR 6-290, 6-292, 6-366, 6-368
Spin Echo 5-193
CVs do usuário 6-697, 6-699
EPI 6-296, 6-484
IR 6-488
MRS 6-454
Spin Echo (Eco de giro) 6-484, 6-486
Spin Echo (Eco de rotação) 5-236, 6-290, 6-292
Spin Eco (Eco de rotação)
CVs do usuário 6-634
Spiral (Espiral) 6-60
Real Time (Tempo real) 6-493
Spokes per segment (Raios por segmento) 6-61
Square Pixel (Opções de geração de imagem
Pixel quadrado 6-626
SSFSE 5-193, 6-290, 6-292, 6-348, 6-354
CVs do usuário 6-654, 6-676, 6-692
Localizador 6-293, 6-294
SSFSE-IR 6-348, 6-354
STEAM CSI 6-454, 6-477, 6-478
Stop &#xA 1-34
stop scan (parar varredura) 5-93

Índice-52 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

Structured Report (Captura de tela) 8-18


Structured Report (Relatório estruturado) 8-17
Suavização espacial do Kernel 7-190, 7-196, 7-265
Substração 7-286
Supressão de annefact clássica do CV do usuário 5-200, 6-323, 6-634, 6-642
Supressão de linha fina melhorada do CV do usuário 6-663
Supressão de Linha tênue Melhorada do CV do usuário 6-634
Supressão de sangue 6-649
Supressão de sangue) 6-596
Supressão do CSF do corte da extremidade 6-662
Supressão sanguínea 6-349, 6-354
SWAN 8-32
procedimento 6-418
Symbols
(Símbolos de conforto do paciente 2-6
(Símbolos de segurança da MR 2-8
Mandatory 2-5
Manufcaturer information (Símbolos de informações do fabricante 2-5
PAC (Símbolos PAC 2-7
Prohibited 2-4
Symbols (Símbolos)
warning (advertência) 2-4
System Management work area (Ambiente de trabalho de gerenciamento de sistema) 3-134
System Preferences screen (Tela de preferências de sistema) 1-72

T
T1 do sangue 7-124
T1 FLAIR 6-628
Legacy T1 Flair (T1 Flair legado) 6-690
Slice Uniformity (Uniformidade do corte) 6-728
Supressão do CSF do corte da extremidade 6-662
T1 FLAIR ASSET 6-339
T1 FLAIR PROPELLER 5-193, 6-443
T1 FLAIR sagital 6-339
T1FLAIR 6-444
T2 brilha completamente 7-146
T2 Map 6-138
T2 Prep 6-630
T2 PROPPELLER 6-440
T2* 6-7, 7-190
T2Map 6-280, 6-282, 7-114, 7-193, 7-195

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-53


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Tabela de resumo no Volume Viewer 7-427


Tabelas de gradientes espaciais estáticos de pico 2-38
Tailored RF (Opções de geração de imagem
RF personalizado 6-631
tanques de oxigênio 2-33
Taxa de Melhoria de Sinal 7-260, 7-260
Taxas 7-201
taxas de metabólitos 7-218
TDI
configurações da bobina 3-104
cuidados e advertências 3-99
indicações de uso 3-97
TE 6-7, 6-62
TE mín. 6-62
TE mínimo 6-62
TE total mín. 6-62
TE total mínimo 6-62
TE2 6-7, 6-62
teclado 3-44
teclas de função 8-4, 8-5, 8-6, 8-7
tela 1-31
Tela 1-33
Tela Advanced Processing (Processamento avançado) 7-544
Tela Annotations Preferences (Preferências de anotações) 7-335
Tela Auto Select (Seleção automática) 7-529
Tela AutoBind 8-106
Tela Batch (Pacote) 7-576
Tela Color (Cor) 7-462, 7-468, 7-470
Tela da área de trabalho da varredura 1-39
Tela da minilista de pacientes no Volume Viewer 7-422
Tela de anotação ativa do Volume Viewer 7-485
Tela de Contorno automático 7-506
Tela de divisão de layout 7-373
Tela de filme 7-563
Tela de local da mesa na sala 3-67
Tela de protocolo no Volume Viewer 7-365
Tela de tempo de varredura na sala 3-67
condições de erro 3-67
ícones 3-67
Tela do Cine 7-572
Tela do Gerenciador de revisão 7-372, 7-376

Índice-54 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

Tela em sala 3-58


Tela Export Preferences (Preferências de exportação) 7-339
Tela Exportação rápida 7-553, 7-555
Tela Integrated Registration Preferences (Preferências de registro integrado) 7-337
Tela Limites de dB/dt e SAR do Exame 5-191
Tela Mini Patient List (Minilista de pacientes) 1-54, 7-296
Tela MPR/3D 7-475
Tela Paint on slices (Pintar em cortes) 7-535
Tela Preset Annotation (Anotação predefinida) 7-495
Tela Protocol anatomical filters (Filtros anatômicos de protocolo) 7-366
Tela Protocol Selection (Seleção de protocolo) 7-378
Tela Quick Paint (Pintura rápida) 7-538
Tela Remove Object (Remover objeto) 7-549
Tela Salvar Protocolo como Etapa de Revisão 7-375
Tela Salvar Volume funcional 7-562
Tela Save Recall (Salvar recuperação) 7-561
Tela Save State (Salvar estado) 7-558
Tela Scalpel (Bisturi) 7-540
tela Threshold 7-542
Tela Toolbar Preferences (Preferências da barra de ferramentas) 7-327
Tela Tools Preferences (Preferências de ferramentas) 7-330
Tela Trace (Traçar) 7-466
Tela Viewports Preferences (Preferências das janelas de visualização) 7-333
Tela VR Controls (Controles de VR) 7-472, 7-473, 7-474
Telas mistas 5-22
Tempo de deterioração do resfriamento 2-56
Tempo de pico 7-251
Tempo de pré-varredura do navegador 6-569
Tempo de Reação FGRE 5-193
Tempo de reação para melhoria 7-251, 7-253
Tempo de repetição 6-64
Tempo interpulso 6-63
Tempo máximo de série 5-192
Tempo para Mínimo 7-253
Tempo positivo para melhoria 7-252, 7-260
Tempo real
Acionador fluorescente) 6-604
iDrive Pro Plus 6-216
MR-Echo 6-192
temporal 6-192, 6-217
Tensor de Difusão 7-158

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-55


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Terminologia de MR
MR não segura) 2-15, 2-35
Terminologia de segurança
) MR conditional 2-15, 2-35
MR Safe 2-15, 2-35
termorregulação 2-66
Teste de desempenho do software 3-133
Texto de ID do paciente em observações de protocolo 5-265
TI 5-236, 6-63
TI automático 6-63, 6-442
Time to Peak (Tempo de pico) 7-129, 7-253
TiP Virtual Assist 3-133, 3-156
Tipo de contraste 6-16
Tipo de pulso de MT do CV do usuário 6-634
Tipo de pulso do MT do CV do usuário 6-699
tipo de série/estado 8-17
Tipo do SAT espacial do CV do usuário 6-733
Tipo FLAIR 6-337
Tipo RF1 do CV do usuário 6-719
Tmax 7-129
tools
Image Management (ferramentas
Gerenciamento de imagem) 8-81, 8-129, 8-130
tools (ferramentas)
Graphic Rx (Rx gráfico) 1-64
Image Management (Gerenciamento de imagem) 8-127, 8-128
tornar anônimos os dados do paciente 3-133, 8-129
Torque 2-37
TPS 3-25
TR 6-7, 6-64
Traçar no visualizador de volume 7-466
tracker (rastreador) 6-90
Tracker placement 6-562
Traço rápido de vasos 7-532
Traduzir imagem no Volume Viewer 7-409
Trak espelhado 7-177
Transferência de Magnetização 6-697, 6-699
Transferência de magnetização) 6-614
Transferência do paciente
advertência 2-103
Transmit Gain (Ganho de transmissão) 5-224, 5-226, 5-229

Índice-56 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

treinamento do pessoal de emergência 2-3


Treinamento do usuário 2-3
Trem de eco completo) 6-606
triagem clínica 2-84
triagem do paciente 2-84
TRICKS 6-138, 6-284, 8-31
Trigger window (Janela do acionador) 6-581
Trouble shooting tips(Dicas de solução de problemas)
Navigator (Navegador) 6-559
TTP 7-125, 7-129, 7-253
Turbo ARC 6-643
Turbo Mode User CV 6-591, 6-604
TVA 3-133, 3-156

U
Unidade de monitoramento do magneto 2-142
Unidades do campo magnético 2-39
Uniformidade do vaso do CV do usuário 6-501, 6-743
Update Rate (Taxa de atualização) 6-581
User CV
Real Time SAT 6-604
Reference Scan Manual Rec Selection 6-591
Regularized ASSET 6-591
Turbo Mode 6-591, 6-604
User CV (CV de usuário)
Turbo Mode (Modo Turbo) 6-205
User CV (CV de Usuário)
Mask and Venous Acquisitions (Aquisições Venosas e Máscara) 6-204
Maximum Monitor Period (Período Monitor Máximo) 6-222
Number of Stations (Número de Estações) 6-204
User CV (CV do Usuário)
Real Time SAT (SAT de Tempo Real) 6-209, 6-210
User Preferences (Preferências do usuário)
Viewer (Visualizador) 7-15
usuário
administrativo 1-79
alternar 3-9
bloquear 1-101
desbloquear 1-101
emergencial 1-79
limitado 1-79

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-57


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nome 1-98
padrão 1-79
remover 1-105
usuário local 1-97

V
Vacuum Break Tool 2-135
valor de pixel 7-94
valores de pixel 7-274
Valores de T2 7-195
valores de T2 intermediários 7-195
valores de T2 mais curtos 7-195
valores de T2 mais longos 7-195
valores ppm dos metabólitos 7-241
válvula mitral 5-142
válvula pulmonar 5-144
válvula tricúspide 5-146
vapor de criogênio 2-140
Varredura 5-1, 5-58, 5-60, 5-83, 5-93, 6-4, 6-6, 6-21
AutoScan (Varredura automática) 5-84
AutoStart 5-108, 5-110
AutoStart (Início automático) 5-107, 5-111
AutoVoice (Voz automática) 5-113, 5-114, 5-117, 5-118, 5-119, 5-120, 5-121
cronômetro 5-123, 5-124
fluxo de trabalho 5-172, 5-177
fluxos de trabalho 5-56, 5-179
Gerenciador de fluxo de trabalho 5-16, 5-17, 5-19, 5-22, 5-27, 5-28, 5-35, 5-37, 5-38, 5-48, 5-53, 5-55
parâmetros padrão 6-2
Parâmetros padrão 5-236, 6-7
SAR 5-98
Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) 5-40
varredura com manequim 3-25
Varredura com Protocolo 5-60
varredura com várias bobinas 5-72
Varredura de calibração 5-85, 6-38
varredura de extremidade 6-667
Varredura do corpo com navegador 6-567
Varredura do corpo com respiração livre 6-567
Varredura MAVRIC SL 6-261
varredura rápida 2DFSE 6-667
Varredura termina cedo 7-132

Índice-58 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

Varreduras com apneia 6-563


Varreduras musculoesqueléticas 6-30
Varreduras pós-contraste 2-104
VENC 6-508, 6-515
ventilação 2-135
ventilador de exaustão 2-115, 2-140
limpeza 2-115
Ventilador de exaustão da sala de RM 2-115
ventilador e luz do magneto 1-33
ventiladores 2-33
Verificação de segurança 2-144
VERSO 6-607
Vessel Uniformity (Uniformidade do vaso) do CV do usuário 6-634
Vestígio ponderado em T2 7-153
VIBRANT 8-32
VIBRANT-Flex 6-412
advertência 2-108
VIBRANT-IDEAL 6-136, 6-138
view saved localizer images 7-77
Viewer
annotation 7-21, 7-26, 7-29, 7-30
film 8-5, 8-6, 8-7
Save State (Visualizador
Salvar estado) 8-51
Viewer (Visualizador) 1-47, 7-3, 7-15
annotation (anotação) 7-18
Reset All 7-59
W/L 7-10, 7-15, 7-44, 7-45, 8-79
Vinculação de série
visualizador 7-84
Vinculando série 7-84
vincular série 7-57
Vincular séries GuiaRápido-45
Vincular/desvincular no Volume Viewer 7-457, 7-458
Vincular/desvincular séries no Volume Viewer 7-459
visualizações de metabólito 7-236
Visualizações por segmento 6-388, 6-499, 6-506, 6-510
Visualizador 7-5, 7-68, 8-18
anotação 7-28
Apagar/ocultar 7-60
Cine 7-53

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-59


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comparar 7-57
cursor do relatório 7-20, 7-76
escala de cinza 7-65, 7-70
exibição normal 7-59
filme 8-4, 8-5, 8-6, 8-7
filtros 7-61
formato 7-64
fosco 7-32, 7-34, 7-35
grade 7-66
imagem de referência 7-75
inverter/girar 7-62
Linha de comando 7-55
mapa de cor 7-56
medida 7-36, 7-38, 7-39
minimizar/maximizar 7-72
página de texto 5-24, 7-85
Procedimento de vinculação de série 7-84
propagar 7-34, 7-38, 7-42, 7-74
Propagar 7-28
proteção de tela 7-83
Referência cruzada 7-47
ROI 7-40, 7-42, 7-43
rolagem 7-10, 7-15
Rolar 7-80
trocar exames dentro da sessão 8-102
vincular ou desvincular série 7-57
Zoom (Ampliação) 7-87
Visualizador de GSPS 8-17
Visualizador de volume 7-300, 7-309, 7-324
advertências 2-110
avisos 2-110
filme 7-398
segmento 7-529
Visualizador de Volume
Controlador de revisão 7-309
Visualizador de volume com formato salvo 7-387
Visualizador de volume com layout salvo 7-387
Visualizar CD no PC 8-75
Volume Analysis (Análise de volume) 8-17
Volume Compensador 2D FIESTA não sincronizado 5-157
Volume de correção do DWI PROPELLER 6-113

Índice-60 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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Índice

Volume do compensador 6-68


Volume Ratio Anisotropic (Anisotropia de Taxa de Volume) 7-153
Volume Rendering 7-293
Volume sanguíneo relativo 7-128
Volume Viewer 7-288
atalhos do teclado 7-321
Clicar com o botão direito do mouse nos menus 7-311
contorno automático 7-506
modelo 7-560
salvar o estado 7-558
segmento 7-506, 7-535, 7-538, 7-540, 7-542, 7-549
Tela da lista de Minipaciente 1-54, 7-296
Tela de protocolo 7-365
Volume Viewer (Visualizador de volume)
Batch delete protocol (Exclusão do protocolo do lote) 7-576
histogram (histograma) 7-412
IVI 7-433
measure (medida) 7-522
movie (filme) 7-572
reference image (Imagem de referência) 7-423
reformat (reformatar) 7-438, 7-441, 7-475
report cursor procedure (procedimento de relatar cursor) 7-512
VR 7-293
Estrutura de alta opacidade 7-294
Estrutura translúcida 7-294
Surface Rendering 7-294

W
W/L
atalho 7-404
automático 7-404
W/L (J/N) 7-119, 7-404
Warning symbols (Símbolos de advertência) 2-4
Watch (Parar visualização) 1-34
Water SAT (SAT de água) 6-117, 6-123
WB-SAR 5-191
window width and level (largura e nível da janela)
Viewer (Visualizador) 7-3, 7-15, 7-44, 7-45
window width and level(largura e nível da janela) 8-24
work area (área de trabalho) 1-47, 8-84, 8-85
Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) 5-40

6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8 Índice-61


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Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) 1-36, 5-2, 5-3, 5-4, 5-6, 5-8, 5-9, 5-10, 5-11, 5-12

Z
ZIP 6-632
Zona de exclusão 2-30
Zona de segurança 2-26
Zoom 6-173
Graphic Rx (Rx gráfico) 6-68, 6-82
Viewer (Visualizador) 7-3, 7-15
Zoom (Ampliação)
visualizador 7-87

Índice-62 6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8


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