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Manual do Operador
SIGNA Voyager
Manual do Operador, Português
6339225-399 PT-BR (06/2018) Rev 8
© 2018 General Electric Company
Todos os direitos reservados.
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Etiqueta EAC
Nome Descrição
Marca “Eurasian Conformity”, a marca de Este produto foi aprovado em todos os pro-
conformidade única para circulação de cedimentos de avaliação (aprovação) de con-
produtos nos mercados dos Estados membros formidade que correspondem às exigências dos
da União Aduaneira. regulamentos técnicos da União Aduaneira.
Fabricante:
GE HEALTHCARE (TIANJIN) COMPANY LIMITED
NO.266 JINGSAN ROAD, TIANJIN AIRPORT ECONOMIC AREA,
TIANJIN, P.R.CHINA 300308
Local de fabricação 1:
GE HEALTHCARE (TIANJIN) COMPANY LIMITED
NO.266 JINGSAN ROAD, TIANJIN AIRPORT ECONOMIC AREA,
TIANJIN, P.R.CHINA 300308
Local de fabricação 2:
GE Medical Systems, LLC
3001 West Radio Drive
Florence, SC 29501 USA
Local de fabricação 3:
GE Healthcare do Brasil Comércio e Serviços para Equipamentos Médico- Hospitalares Ltda.
Via Mun. Vereador Joaquim Costa, 1405 - Galpão 7
Contagem - MG - Brasil – CEP: 32.150-240
Tel: 3004 2525 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800-165799 (outras cidades).
Para obter informações específicas do fabricante aplicáveis ao sistema, consulte a placa de classificação afixada no
sistema.
Representante Europeu
GE Medical Systems SCS
283, rue de la Miniere
78530 Buc
FRANCE
Telefone: +33 1 30 70 40 40
Avisos legais
GE e o monograma da GE são marcas comerciais da General Electric Company.
SIGNA Voyager é uma marca registrada da General Electric Company.
ASSET, VIBRANT, ReportCARD, INSITE e ILinq são marcas registradas da General Electric Company.
DICOM é a marca registrada da National Electrical Manufacturers Association para suas publicações padrões
relacionadas às comunicações digitais de informação médica.
Todas as outras marcas registradas são propriedade de seus respectivos proprietários.
Este equipamento gera, usa e pode irradiar energia de radiofrequência. O equipamento pode causar interferência de
radiofrequência com outros dispositivos médicos e não médicos e comunicações de rádio. Para fornecer uma
proteção razoável contra tal interferência, o:
Sistemas de RM da GE
cumprem com os limites de emissão para Dispositivos Médicos (Grupo 2, Classe A), conforme estabelecido em EN
60601-1-2. No entanto, não há garantia de que a interferência não ocorrerá em uma instalação particular.
Se este equipamento for encontrado por causar interferência (que pode ser determinado ligando e desligando o
equipamento), o usuário (ou pessoal qualificado) deve tentar corrigir o problema através de uma ou mais das
seguintes medidas:
O fabricante não se responsabiliza por qualquer interferência causada pelo uso de cabos de interconexão que não
são recomendados ou por alterações ou modificações não autorizadas a este equipamento. Alterações ou
modificações não autorizadas podem anular a autoridade do usuário para operar o equipamento.
Não usar dispositivos que transmitem sinais de RF (telefones celulares, transceptores ou produtos controlador por
rádio) nas proximidades deste equipamento, pois podem causar um desempenho fora das especificações publicadas.
Manter a energia nesses tipos de dispositivos desligada quando perto deste equipamento.
A equipe médica responsável por este equipamento precisa instruir técnicos, pacientes e outras pessoas que possam
estar em torno deste equipamento a cumprir integralmente o requisito acima referido.
Exceções de Imunidade/Emissões: Observar as exceções dos resultados dos testes de EMC. Verificar com o
engenheiro EMC da empresa para obter essa informação.
De acordo com a norma internacional de segurança IEC 60601-1, este sistema é:
um dispositivo de Classe I
ADVERTÊNCIA
Para evitar risco de choque elétrico, este equipamento deve ser conectado apenas a uma fonte de
alimentação com aterramento de proteção.
Eliminação do equipamento
Um relatório de passaporte da WEEE está disponível a partir de um representante da GE, mediante solicitação.
CUIDADO
Este símbolo indica que os resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos não devem ser descartados no
lixo comum e devem ser recolhidos separadamente. Entre em contato com um representante autorizado pelo
fabricante para obter informações sobre a desmontagem do seu equipamento.
Indicações de uso
O SIGNA Voyager é um scanner de ressonância magnética de corpo inteiro projetado para dar suporte à alta
resolução, alta proporção de sinal para ruído e curtos tempos de varredura para geração de imagens. Ele é indicado
para usar como dispositivos de execução de imagem de diagnóstico a fim de produzir imagens axiais, longitudinais,
coronárias e oblíquas, imagens de espectroscopia e/ou espectro, imagens dinâmicas, mapas paramétricos de
estruturas internas e de órgãos de todo o corpo. As estruturas do corpo incluem, mas não se limitam a, pescoço, ATM,
coluna, seio, abdômen, pélvis, articulações, próstata, vasos sanguíneos e regiões músculo-esqueléticas do corpo.
Dependendo da região de interesse onde será executada a imagem, agentes de contraste podem ser usados.
As imagens produzidas pelo SIGNA Voyager refletem a distribuição espacial e/ou o ambiente molecular de
ressonância magnética de exibição de núcleos. Estas imagens e/ou espectro, quando interpretados por médicos
treinados, fornecem informações que podem ajudar em diagnósticos.
ADVERTÊNCIA
Leia as informações completas de prescrição na etiqueta do meio de contraste antes de utilizá-lo. Só utilize o
meio de contraste de acordo com as indicações e uso descritos nas informações completas de prescrição.
Exibição 2-108
Manutenção do sistema 2-112
Introdução à manutenção do sistema 2-112
Limpeza geral e desinfecção 2-113
Exaustor 2-115
Serviços de manutenção 2-116
Procedimento de teste da unidade de enfraquecimento do magneto 2-117
procedimentos 2-119
Introdução aos procedimentos 2-119
Lista de verificação de segurança 2-119
Procedimento de proteção das zonas de segurança e exclusão 2-121
Procedimento da tela dos pacientes e pessoal 2-123
Prepare o procedimento do paciente 2-125
Procedimento de proteção do paciente contra queimaduras de RF 2-127
Procedimento proteção do ouvido e olhos do paciente 2-131
Procedimento de emergência do paciente 2-132
Procedimento de emergências com o equipamento ou ambientais 2-133
Procedimento primário de enfraquecimento do magneto 2-134
Procedimento de enfraquecimento do magneto secundário 2-135
Procedimento de remoção da tampa do magneto 2-139
Procedimento de resfriamento com falha de ventilação 2-140
Procedimento de verificação dos níveis de criogênio 2-142
Procedimento de manuseio do contato com criogênios líquidos 2-143
Verificação de segurança 2-144
Compatibilidade da RM 2-146
Diretrizes do teste de compatibilidade de RM 2-146
Padrões de compatibilidade de MR 2-146
Programação de serviços 2-147
Introdução a programações de serviços de PM 2-147
Programação do PM de serviço do sistema de RM 2-148
Procedimento para adquirir um localizador para uma Multi Station (Estação Múltipla) 6-201
Procedimento para preparar a série de Multi Station (Estação Múltipla) 6-204
Procedimento para executar a varredura na série Multi Station (Estação Múltipla) 6-207
Procedimento para iniciar uma varredura em tempo real 6-209
Guia iDrive Pro Plus Acquire (Aquisição iDrive Pro Plus) 6-210
Guia iDrive Pro Plus Review (Revisão do iDrive Pro Plus) 6-216
Procedimento para preparar o paciente para uma varredura SmartPrep 6-220
Procedimento para adquirir o paciente para uma varredura SmartPrep 6-221
Procedimento para preparar a série SmartPrep 6-222
Procedimento para varredura da série SmartPrep 6-224
Procedimento para adquirir uma varredura com 3DASL 6-226
BRAVO: procedimento de varredura 6-230
Procedimento para adquirir uma varredura com BREASE 6-232
Procedimento de varredura Cine IR 6-235
Procedimento para adquirir uma varredura com COSMIC 6-237
Procedimento de varredura DISCO 6-238
Acquire a LAVA-Flex scan procedure 6-242
T1MAP: procedimento de varredura 6-245
Fluxo de trabalho do T1 Map 6-249
Procedimento para adquirir uma varredura MAGiC 6-251
Procedimento de pós-processamento do MAGiC 6-258
Procedimento para adquirir uma varredura com MAVRIC SL 6-261
Procedimento para adquirir uma varredura com QuickSTEP 6-269
Procedimento de varredura silenciosa 6-272
Procedimento de varredura Silenz 6-273
Procedimento e anotações do PROPELLER Silent Neuro Package e Silent Suite PROPELLER (Quiet) 6-277
Procedimento de varredura T2 Map (Cartigram) 6-280
Procedimento de varredura T2MAP (cardíaco) 6-282
Procedimento para adquirir uma varredura com TRICKS 6-284
Varredura de PSDs 6-287
Introdução ao PSD 6-287
Procedimento para prescrição e varredura de uma sequência de pulsos 6-290
Alterar PSD em um procedimento no protocolo 6-292
Introdução ao localizador triplanar 6-293
Considerações do localizador triplanar 6-294
Introdução à família EPI 6-296
Seleções do parâmetro da varredura de EPI 6-297
Considerações de varredura com DW EPI e DTI 6-302
Procedimento de varredura MAGiC DWI (Synthetic DWI) 6-312
Considerações de varredura com Diffusion Tensor (Tensor de difusão) 6-315
Considerações de varredura com FLAIR EPI 6-317
Glossário Glossário-1
Índice Índice-1
GU IAS R ÁPIDOS
1. Para exibir a tela Protocol (Protocolo) na varredura, no Workflow Manager (Gerenciador do Fluxo de Trabalho),
clique em Add a task > Add a Sequence (Adicionar uma tarefa > Adicionar uma sequência).
2. Clique em GE para visualizar a biblioteca da GE.
3. Clique na guia Modelo.
4. Clique em Quick Guide Training Videos (Vídeos de treinamento do guia rápido) para visualizar a lista dos
vídeos disponíveis.
Figura 4-1: Tela de protocolo
8. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série de vídeo e clique em Setup
(Configuração).
9. Clique na guia Protocol Notes (Anotações do Protocolo) no canto inferior direito da tela do sistema.
10. Clique no link nas Protocol Notes (Observações de protocolo) para abrir o vídeo.
O navegador Mozilla é aberto e o vídeo é iniciado. Se o navegador já estiver aberto, uma nova guia
aparecerá no navegador e o vídeo será aberto.
Para obter detalhes de visualização de vídeo, consulte Procedimento para exibir um filme.
11. Para copiar/colar o link para seu próprio protocolo, siga estas etapas:
a. Clique com o botão esquerdo e arraste o link para destacá-lo ou selecioná-lo.
b. Com o link destacado, pressione Ctrl + C para copiar o link.
c. Navegue para a anotação de protocolo desejada.
d. Coloque o cursor no local em que deseja posicionar o link e pressione Ctrl + V para colá-lo.
Tópicos relacionados
Introdução aos guias rápidos
GU IAS R ÁPIDOS
GU IAS R ÁPIDOS
GU IAS R ÁPIDOS
Posicionar placa 3D
Posicione o bastão 3D sobre as imagens do localizador.
Ajustar valores
1. Para visualizar guias adicionais, clique na seta no canto superior
direito .
3. Ajustar valores:
l 0 para suprimir a matéria branca.
l 1 para suprimir a matéria cinza.
l 2 para suprimir outro tecido.
Salvar e Varredura
1. Clique em Save Rx (Salvar Rx).
GU IAS R ÁPIDOS
Selecionar série
Posição do bastão 3D
Posicione o bastão 3D sobre as imagens do localizador.
direito .
Salvar e Varredura
1. Clique em Save Rx (Salvar Rx).
GU IAS R ÁPIDOS
1. Na barra de menu, clique em File > Exit MAGiC (Arquivo > Sair do
MAGiC).
GU IAS R ÁPIDOS
direito .
2. Clique na aba Advanced (Avançado).
3. Definir o atraso da aquisição da imagem. Este tempo pode ser usado
para fornecer instruções de respiração ao paciente.
4. As opções de preenchimento de espaço K são usuário CV11 até CV14.
Os parâmetros dependem da anatomia a ser escaneada.
Definir aorta
Clique em Draw Line (Desenhar Linha). Prescreva um plano de corte
desenhando uma linha na imagem que se torna esse plano.
Visualizar Contraste
GU IAS R ÁPIDOS
GU IAS R ÁPIDOS
GU IAS R ÁPIDOS
Selecione Navigator.
Posicione o rastreador
Use um localizador de respiração adquirido na expiração.
1. Na imagem coronal, coloque um rastreador no domo do fígado.
2. Na imagem axial, coloque o rastreador no meio do fígado na direção
anterior/posterior.
Cortes de depósito
Coloque o cursor sobre a imagem e clique para depositar as linhas do
Graphic Rx.
direito .
Varredura
Visualizar imagens
Visualizar imagens conforme elas aparecem na área AutoView.
GU IAS R ÁPIDOS
Abra o Rastreador
Posicione o rastreador
Coloque o Rastreador no centro do vaso.
direito .
2. Clique na aba Advanced (Avançado).
Salvar Rx e Varredura.
1. Clique em Save RX (Salvar RX).
O monitor máx. começa com a contagem regressiva. Este tempo pode ser
usado para fornecer instruções de respiração ao paciente.
Novos aplicativos
MAGiC DWI é uma técnica Synthetic DWI que extrapola os valores B altos em relação aos valores B
adquiridos. Synthetic DWI é conhecido comercialmente como MAGiC DWI.
Para obter detalhes sobre a aquisição, consulte Procedimento de varredura MAGiC DWI (Synthetic DWI).
Para obter os detalhes de pós-processamento, consulte Fluxo de trabalho de Synthetic DWI.
O CardioMaps consiste em aplicativos de um clique projetados para oferecer medições precisas e
quantitativas dos valores T1 e T2 miocárdicos. Essas imagens podem oferecer uma melhor caracterização de
tecido que as mais comumente usadas nos métodos ponderados de T1 e T2.
Para obter mais detalhes de aquisição, consulte Procedimento de varredura T1MAP e Procedimento de
varredura de Mapa T2 (cardíaco).
Para obter detalhes de READY View pós-processamento, consulte Fluxo de trabalho de Mapa T1 e Fluxo de
trabalho de Mapa T2.
ViosWorks é um novo aplicativo que inclui o seguinte:
4DFLOW é um aplicativo de um clique que adquire um PC de cine em 3D de todo o tórax/aorta durante a
respiração. Ele simplifica significativamente o fluxo de trabalho e melhora a qualidade da imagem para a
avaliação de doenças relacionadas ao fluxo. Para obter mais detalhes de aquisição, consulte Procedimento
de varredura de 4DFLOW.
Um aplicativo de transferência de dados chamado ViosWorks. Para obter os detalhes de pós-
processamento, consulte Procedimento de dados de envio de ViosWorks.
HyperBand é uma técnica de aceleração que excita e adquire simultaneamente vários cortes para reduzir o
tempo de varredura para sequências Spin Echo duplo EPI (DWI e DTI) no cérebro. Ela é usada para tempos de
varreduras mais rápidos ou para aumentar a cobertura do corte. Para obter mais detalhes, consulte
Considerações sobre HyperBand.
HyperSense é uma técnica de aceleração que permite uma maior diminuição no tempo de varredura. Ela usa
amostragem de dados de espaço k pseudoaleatória, seguida pela reconstrução iterativa. Ela pode ser usada
com as sequências CUBE, 3D MRCP e 3D TOF. Para obter mais detalhes, consulte Considerações sobre
HyperSense.
FLEX é uma opção de aquisição de imagem que fornece imagens ponderadas em contraste de fase e fora da
fase de gordura e água em uma aquisição. Ela usa uma técnica Dixon de dois pontos. Ela é compatível com
sequências 2DFSE-XL, 2D FRFSE-XL, 3D FSE e CubeT2. Ela é especialmente útil em todas as anatomias em que
a baixa saturação de gordura ocorre. Para obter mais detalhes, consulte:
Flex: procedimento para construir uma série em um protocolo existente
3DCINE-SPGR e 3DCINE-FIESTA são aplicativos de um clique que oferecem cobertura ventricular total em
uma única apneia.
Cube Suite é conhecido comercialmente como HyperCube. Cube Suite inclui melhorias à família Cube:
habilitando Focus com CUBE, habilitando PROMO com CUBE DIR, supressão de LCR melhorado no CUBE Flair e
um novo menu de parâmetro de varredura que permite a seleção de um tipo de tecido a ser anulado
(substância branca ou cinza). Isso era previamente um CV do usuário. Para obter mais detalhes, consulte:
Considerações de varredura Cube e Cube T2 FLAIR
Considerações da varredura Cube DIR
Considerações de PROMO
Considerações de modo de Excitação
MDE 3.0 inclui melhorias para a família MDE1.
3D MDE em 3.0T tem um novo pulso de preparação de IR adiabático para uma supressão do miocárdio
mais uniforme. Para obter detalhes, consulte Considerações sobre varredura MDE 3D.
Há um novo pulso de preparação de IR ligado como padrão na sequência 2D MDE. Para obter detalhes,
consulte Considerações sobre varredura MDE 2D.
Outra melhoria é W/L melhorado na sequência 2D PS MDE. Para obter mais detalhes, consulte Fluxo de
trabalho de MDE de fase sensível.
Cine IR habilita 3RR e 4RR. Para obter detalhes, consulte Procedimento de varredura Cine IR.
Para obter mais detalhes de aquisição, consulte Procedimento de varredura de 3DCINE SPGR e FIESTA.
PROPELLER MB é uma sequência de disparo múltiplo por lâmina (exceção: DWI PROPELLER). Agora está
disponível na plataforma LX e é acessado na família Fast Spin Echo (Eco de spin rápido), assim como em todas
as sequências de pulso baseadas em 2D FSE. O contraste PROPELLER T1 é uma nova sequência. Para obter
mais detalhes, consulte Introdução à família PROPELLER. PROPELLER é conhecido comercialmente como
PROPELLER MB.
Figura 5-1: As sequências PROPELLER disponíveis na família Fast Spin Echo (Eco de spin rápido)
Parâmetros de varredura
Prescan Enhancements (Melhorias de pré-varredura) inclui um conjunto de recursos em sistemas 3.0T para
ajudar a melhorar a qualidade da imagem durante a pré-varredura.
Localized TG (TG localizado) pode ser útil em áreas, como coração ou cotovelo, para ajudar a melhorar a
uniformidade com o uso do volume de correção. Para obter detalhes, consulte Procedimento de volume de
correção.
Pós-processamento
Imagens AutoBind podem ser geradas de um exame multi-estação na Lista do paciente. Ela abre uma sessão
AutoBind. Para mais detalhes, consulte Procedimento AutoBind.
Gerenciamento de sistema
Download de software remoto permite que você aceite e instale service packs de softwares. Para obter mais
detalhes, consulte Procedimento de download de software remoto.
O manual não identifica componentes nem recursos que são padrão ou opções de compra. Portanto, se um
recurso ou componente incluído no manual não está em seu sistema, ele também não está disponível na
configuração do sistema ou o seu local não tenha comprado a opção.
Informações de segurança
Consulte o capítulo Segurança da RM. O capítulo Segurança da RM descreve as informações de segurança que você e
os médicos devem compreender completamente antes de começar a usar o sistema. Se você precisar de
treinamento adicional, procure ajuda de um pessoal qualificado da GE.
O equipamento só deve ser usado por pessoal qualificado.
Este manual deve ser mantido com o equipamento e deve estar sempre disponível em todos os momentos. É
importante que você revise periodicamente os procedimentos e precauções de segurança. É importante ler e
compreender o conteúdo deste manual antes de tentar usar este produto.
A Lei Federal restringe a venda, distribuição e uso deste dispositivo através ou por ordem de um médico.
Avisos de segurança
Os avisos de segurança a seguir são usados para enfatizar certas instruções de segurança. Este manual usa o
símbolo internacional junto com a mensagem de perigo, aviso ou advertência. Esta seção também descreve o
proposito de um Aviso importante e de uma Observação.
PERIGO
O símbolo de perigo é utilizado para identificar as condições ou ações para que um perigo específico seja
conhecido por existir que causará lesões corporais graves, morte ou danos materiais substanciais se as
instruções são ignoradas.
ADVERTÊNCIA
O símbolo de advertência é utilizado para identificar as condições ou ações para que um perigo específico
seja conhecido por existir que pode causar lesões corporais graves, morte ou danos materiais substanciais se
as instruções são ignoradas.
CUIDADO
O símbolo de aviso é utilizado para identificar as condições ou ações para as quais poderá haver um perigo
que pode causar ou causará ferimentos leves ou danos materiais se as instruções forem ignoradas.
Importante indica informações em que a adesão aos procedimentos é crucial ou quando sua compreensão é
necessária para aplicar um conceito ou usar o produto de maneira eficaz.
Observação fornece informações úteis adicionais. Ele pode enfatizar determinadas informações sobre
ferramentas especiais ou técnicas, itens a serem verificados antes de prosseguir, ou fatores a considerar sobre um
conceito ou tarefa.
Dicas de solução de problemas fornecem informações que permitem investigar a resolução de algum tipo de
problema, localizar a dificuldade e fazer ajustes para resolver o problema.
Habilidades pré-requisito
Este manual não se destina a ensinar os princípios de imagem por ressonância magnética. É necessário que você
tenha conhecimento suficiente para desempenhar com competência os vários procedimentos de diagnóstico por
imagem dentro de sua modalidade. Este conhecimento é adquirido através de uma variedade de métodos
educacionais, incluindo experiência com trabalho clínico, programas hospitalares ou aulas oferecidas por programas
de geração de imagem para diagnostico com Tecnologia Radiológica de várias Universidade e Escolas Técnicas.
Janelas pop-up
Janelas de mensagem pop-up exigem confirmação. Responda à mensagem e continue com o fluxo de trabalho.
Observe que a maioria dos procedimentos presentes no manual não identificam mensagens pop-up visto que o
aparecimento da mensagem varia com base no fluxo de trabalho.
Se houver várias janelas flutuantes na tela, clicar no título da janela para trazê-la à frente ou fechar a janela à frente
para acessar as janelas que estão por trás dela.
Exemplo Descrição
Convenções de IU O texto em azul indica um link para outro tópico.
Selecionar Seleciona uma opção em uma caixa de seleção ou botão radial e
seleciona uma guia.
Pressionar Enter Pressione uma tecla no teclado.
Mantenha pressionado a tecla Manter pressionada uma tecla no teclado.
Shift
Clicar em Viewer (Visualizador) Uma etiqueta de botão ou nome do botão da interface que você
clica ativamente. Se houver uma referência a uma etiqueta de
botão que não foi clicado ativamente, ele não é exibido em negrito
ou itálico.
No campo Spacing O nome do campo em que você pode selecionar ou digitar o texto.
(Espaçamento)...
Digitar supino na caixa de texto O texto que você digitou em uma caixa de campo seguido pela
Patient Position (Posição do pressão da tecla Enter no teclado.
Paciente)
Selecione Sort > Sort by date O caminho da(s) opção(ões) selecionada(s) em um menu suspenso.
(Classificar > Classificar por
data)
Pressione Ctrl X Pressione e mantenha pressionada a tecla Control e
simultaneamente simultaneamente pressione a tecla X. Ctrl é a abreviação usada
para o botão Controle do teclado e ALT é a abreviação usada para
o teclado alternativo.
"mensagem" Uma mensagem prompt do sistema está entre aspas.
Cancelar/Fechar Cancelar/Fechar comumente fecha uma tela sem a execução das
mudanças na tela. As instruções para Cancelar/Fechar
comumente não são incluídas em procedimentos neste manual.
Instruções do manual do
Ação do mouse
operador
Clique Clique no botão esquerdo do mouse para selecionar um botão ou
ícone.
Clicar com o botão direito Clicar com o botão direito do mouse.
Clicar com o botão do meio Clicar com o botão do meio do mouse.
Clicar e arrastar Clicar e manter pressionado o botão esquerdo do mouse enquanto
arrasta o cursor para o local desejado.
Clicar com o botão direito do Clicar e manter pressionado o botão direito do mouse enquanto
mouse e arrastar arrasta o cursor para o local desejado.
Clicar com o botão do meio do Clicar e manter pressionado o botão do meio do mouse enquanto
mouse e arrastar arrasta o cursor para o local desejado.
Clicar duas vezes Clicar com o botão esquerdo do mouse duas vezes em sucessão
rápida.
Clicar três vezes Clicar com o botão esquerdo do mouse três vezes em sucessão
rápida.
Considerações
Os exames de limite de energia específica são limitados a 14400 joules (4 W/kg por uma hora (3600 s). Após
um período de repouso adequado (talvez 2 horas),a execução da varredura do paciente pode ser retomada.
Um médico poderá ignorar o limite de energia específica por razões médicas.
B1rms é o valor da média quadrada do campo magnético de radiofrequência (RF) para um dado protocolo. Ele
é útil para determinar o quão agressivo um protocolo pode ser em termos de intensidade de RF.
Siga as etapas a seguir para visualizar a tela About MR Scanner (Sobre o scanner de RM), que fornece detalhes sobre
o scanner de RM. O conteúdo da tela varia com base em seu sistema RM.
1. Na área de cabeçalho da tela, clique na seta do ícone Tools (ferramenta) e selecione About MR Scanner
(Sobre o scanner de RM).
A tela About MR Scanner (Sobre o scanner de RM) é exibida.
2. Clique e arraste a barra para visualizar todo o conteúdo na tela.
3. Para fechar a tela, a partir da tela About MR Scanner (Sobre o scanner de RM), clique em Close (Fechar).
Tópicos relacionados
Primeiras instruções
O manual do operador está disponível no formato Ajuda online, em um CD que é instalado no sistema da GE ou que
pode ser acessado a partir de um computador pessoal.
Uma cópia em papel das instruções pode ser solicitada sem custo adicional. Envie uma solicitação para o seu
representante da assistência técnica ou de vendas. A sua solicitação será transferida para
Consulte seu Folheto de instruções eletrônicas do Manual do Operador (6339325-199) para mais informações
sobre normas e regulamentos aplicáveis ao seu sistema, assim como informações do fabricante.
Tabela 1-3: Códigos de idioma
Lista de recursos
Observe que os recursos opcionais listados nestas tabelas podem não estar disponíveis em todos os mercados.
O conteúdo da tabela está sujeito a alterações com um grau limitado de variabilidade com base na configuração
do sistema.
lista PSD
Família de 3-Planos
Família PSD de 3-Planos Descrição
FGRE IR Prep O Localizador FGRE IR Prep produz imagens ponderadas em T1 a partir de três
Padrão planos que podem ser usados no Graphic Rx para definir os cortes, SAT bands
(bandas SAT) e rastrear as localizações de pulso enquanto visualiza a posição
exata em todos os três planos.
FGRE O Localizador FGRE produz imagens ponderadas em T2* a partir de três planos
Padrão que podem ser usados no Graphic Rx para definir as os cortes, SAT bands
(bandas SAT) e rastrear as localizações de pulso enquanto visualiza a posição
exata em todos os três planos.
FIESTA O Localizador FIESTA produz imagens com altas razões T2/T1 a partir de três
Padrão planos que podem ser usados no Graphic Rx para definir os cortes, SAT bands
(bandas SAT) e rastrear as localizações de pulso enquanto visualiza a posição
exata em todos os três planos.
SSFSE O Localizador SSFSE produz imagens ponderadas em T2 a partir de três planos
Padrão que podem ser usados no Graphic Rx para definir cortes, SAT bands (bandas
SAT) e rastrear localizações enquanto visualiza a posição exata em todos os
três planos.
Família EPI
Família PSD EPI Descrição
DW EPI DW EPI é uma sequência de pulsos EPI de disparo único projetada para criar
Padrão imagens que diferenciam tecidos com difusão restrita de tecidos com difusão
normal.
eDWI eDWI é uma versão aprimorada das imagens de difusão ponderada que
Opcional permite valores b múltiplos dentro de uma única aquisição, técnicas de
imagem tetraedral, e Smart NEX e 3 em 1.
MAGiC DWI (Synthetic Sintetize as imagens ponderadas em difusão do valor b usando dados DWI.
DWI)
Opcional
Tensor do DW EPI DW EPI Tensor ou DTI é uma técnica que produz contraste de imagem
Opcional proporcional ao coeficiente de difusão local da água. Tanto o coeficiente de
difusão quanto sua dependência direcional podem ser medidos usando o DTI.
Os dados podem então ser usados para gerar a imagem da dependência
direcional do coeficiente de difusão local no tecido.
FLAIR EPI FLAIR EPI foi projetado para minimizar o sinal a partir do CSF em uma
Família FSE
Família FSE PSD Descrição
FRFSE-XL Use 2D FRFSE para: Aquisições ponderadas em T2 e PD das imagens de apneia
Padrão abdominal, da espinha e imagens de juntas e da cabeça.
Use FSE-IR: para suprimir o sinal a partir da gordura abdominal e imagens da
FSE IR extremidade, quando você uma supressão de gordura mais uniforme para
Padrão grandes FOVs (campos de visão) ou FOV fora do eixo, FSE-IR é uma alternativa
excelente para FSE Fat SAT.
FSE-XL
FSE-XL é usado para obter contraste da imagem ponderada em T1, PD e T2.
Padrão
Triple IR (IR triplo) com supressão de gordura para sangue muito escuro
Double IR (IR Duplo) usa uma sequência de pulsos FSE-XL e Triple IR (IR Triplo)
usa uma sequência FSE-IR. Ambas são adquiridas selecionando a Blood
FSE-XL Double Triple IR* Suppression Imaging Option (Opção de Geração de Imagem de Supressão de
Sangue).
Padrão
Varreduras de IR Triplos e Duplos são usadas para visualizar a anatomia
cardíaca, massas miocárdicas, cúspides da válvula e sangue escuro. Use um
intervalo RR único para uma aparência mais ponderada em T1, imagem da
carótida e imagem de sangue muito escuro.
Família GRE
Família PSD GRE Descrição
2D FIESTA Acentua o contraste dos spins com altas taxas de T2/T1 (tais como gordura,
Padrão água e fluidos cérebro-espinhal) enquanto suprime o sinal do tecido com
baixas taxas de T2/T1 (tais como músculo e miocárdio).
2D Fat SAT FIESTA 2D Fat Sat FIESTA é um 2D Fiesta com ativação ESPECIAL.
Padrão
3D FIESTA 3D FIESTA pode ser usado para gerar imagens de todo o corpo e pode ser
Padrão usado em aplicações clinicas que se beneficiam da diferenciação do contraste
entre os tecidos de baixas taxas de T2/T1 (baixa intensidade de sinal) e altas
taxas de T2/T1 (alta intensidade de sinal).
3D FIESTA com fat SAT 3D FIESTA com Fat Saturation (Saturação de gordura) é usado principalmente
Padrão para gerar imagens da artéria coronária. O contraste da água e da gordura é
acentuado, enquanto os tecidos musculares e do miocárdio são suprimidos.
3D FIESTA-C FIESTA-C pode ser usado em qualquer aplicação clínica que peça por resolução
Padrão espacial relativamente alta e a diferenciação do contraste entre os tecidos de
baixa taxa de T2/T1 (baixa intensidade de sinal) e de alta taxa de T2/T1 (alta
intensidade de sinal), por exemplo aplicações de IAC, colangiopancreatografia,
dilatação das vias biliares, obstruções por hidrocefalia e discos inter-
vertebrais.
Fast GRE (2D e 3D)* As sequências de Fast GRE são usadas para produzir imagens ponderadas em
Padrão T2. Tecidos com T2 curto são escuros e tecidos com T2 longo são claros. No
cérebro, CSF (Líquido cefalorraquidiano) produz o sinal mais claro em
moderado para a última imagem TE.
Fast SPGR (2D e 3D)* Sequências de Fast SPGR são usadas para produzir ponderações T1 em
Padrão imagens onde tecidos com T1 curto são claros e tecidos com T1 longo são
escuros. No cérebro, a substância branca é mais clara que a substância
cinzenta e o CSF (Líquido cefalorraquidiano) é escuro.
GRE (duplo eco) Sequência de FGRE/FSPGR 3D duplo eco de alta resolução. Ele permite a
Padrão aquisição do primeiro TE fora de fase e do primeiro TE em fase dentro de uma
única apneia nos planos de varredura coronal e Axial. Esta técnica usa a
técnica de imagem paralela ARC
GRE (2D e 3D) As varreduras GRE adquirem contrastes de imagem ponderada em T2*.
Padrão Aquisições sequenciais do GRE eliminam interferência (cross-talk) porque
todos os dados são obtidos um corte por vez.
SPGR (2D e 3D) SPGR é usado para adquirir imagens constantes ponderadas em T1. Aquisições
Padrão sequenciais do SPGR eliminam interferência (cross-talk), pois todos os dados
são obtidos um corte por vez.
Família SE
Família SE PSD Descrição
SE As sequências de Spin Eco são utilizadas para obter imagens com contraste
Padrão ponderado em T1, PD ou T2 em todas as áreas anatômicas.
Família Spiral
Família PSD SPIRAL Descrição
Hi-Res SPIRAL Hi-res Spiral obtém imagens de alta resolução em períodos de varredura ulta
rápidos. Esta sequência se adequa bem para a obtenção de imagens das
Opcional artérias coronárias.
Realtime SPIRAL Real Time Spiral pode ser usado para a rápida localização de partes anatômicas
situadas em planos duplo-oblíquos e em áreas onde o movimento possa ser um
Opcional problema, tal como artérias coronárias.
Família Vascular
Vascular PSD
Descrição
Família
2D Phase Contrast A obtenção de imagens por contraste de fase é uma técnica opcional de
geração de imagem em 2D e 3D que depende do deslocamento de fase
Padrão induzido pela velocidade para distinguir o fluxo sanguíneo dos tecidos parados.
Use o Fast 2D Phase Contrast para:
Contraste de Fase 3D A obtenção de imagens por contraste de fase é uma técnica opcional de
geração de imagem em 2D e 3D que depende do deslocamento de fase
Padrão induzido pela velocidade para distinguir o fluxo sanguíneo dos tecidos parados.
Vascular PSD
Descrição
Família
Como no TOF, a geração de imagem do Fast TOF é baseada na execução de
2D TOF-GRE Fast varredura Gradiente Eco convencional com compensação de fluxo. Essa técnica
de geração de imagem depende principalmente das melhorias relacionadas ao
Padrão fluxo para distingir spins móveis dos estacionários na criação da MRA. A
sequência 2D Fast TOF pode ser obtida com um Fast GRE ou um Fast SPGR.
Use as sequências do 2D TOF-GRE e TOF-SPGR para:
Vascular PSD
Descrição
Família
um ciclo cardíaco.
Inhance 3D Velocity Inhance 3D Velocity é um 3D Phase Contrast PSD modificado. Ele é projetado
para obter imagens de angiografia livres de contrate com excelente supressão
Opcional de fundo em um tempo de varredura mais curto em comparação ao 3D PC.
Inhance Inflow O Inhance Inflow é projetado para obter imagens de angiografia de artérias que
fluem em linha relativamente reta, tal como a artéria femural, poplítea e
Opcional carótida.
Use Inhance 3D Inflow IR para obter imagens de angiografia livres de contraste
Inhance 3D Inflow IR com excelente supressão de fundo que é livre de contaminação venosa. Inhance
Inflow IR também pode ser usado para gerar imagens da vasculatura venosa.
Opcional Isso pode ser alcançado colocando as bandas do IR para suprimir o fluxo arterial
a montante.
Inhance Delta-Flow é uma técnica MRA não contraste que depende das
diferenças do fluxo arterial entre as fases diastólica e sistólica. Os dados são
Inhance DeltaFlow obtidos com duas varreduras sincronizadas do 3D FSE (PG ou ECG) intercaladas:
Opcional uma na fase sistólica e a outra na diastólica. As imagens sistólicas são
subtraídas das imagens diastólicas para criar um conjunto de dados só da
imagem arterial.
Família de espectroscopia
Espectroscopia Descrição
Família PSD
PROBE - Uma versão da sequência PRESS que obtém um spin eco duplo a partir de um
PRESS CSI single voxel volume localizado. Você pode prescrever o volume manualmente ou
Opcional graficamente.
PROBE 2D CSI Uma aquisição 2D CSI permite que você aumente a cobertura espacial e a
resolução espacial de uma aquisição de dados de espectroscópio relativa às
Opcional aquisições de um único voxel.
Com o PRESS 3D CSI, o gradiente de codificação da fase é aplicado pelos três
eixos ortogonais para obter os dados que, depois do processamento, produzem
PROBE 3D CSI uma matriz de espectros em 3D. Longos períodos de varredura são uma
Opcional desvantagem inerente a esta técnica, assim como são os pequenos, número
parcial das etapas de codificação de fase ao longo de cada dimensão. As claras
vantagens são o aumento da cobertura espacial e SNR na terceira dimensão.
PROBE SVQ (PRESS e PROBE-P é uma versão da sequência PRESS (Point RESolved Spectroscopy) que
STEAM) obtém um spin eco a partir de um volume localizado definido pela interseção de
Opcional três cortes ortogonais.
PROSE PROSE é uma sequência de espectroscopia que foi otimizada para a aquisição
Opcional de espectros da glândulas da próstata.
Família PROPELLER
Família PSD PROPELLER Descrição
Brain DWI PROPELLER Brain DWI é usado para imagens de alta resolução da cabeça onde
Padrão o DWI é tradicionalmente usado. Ele é particularmente útil em áreas de alta
susceptibilidade em relação aos métodos de EPI padrão. PROPELLER Brain DWI
não reduz artefatos de movimento.
Brain T2 PROPELLER Brain T2 melhora os SNR e CNR se comparado ao FSE tradicional
Padrão com tempo de varredura comparável e reduz os artefatos de movimento.
Brain T2 FLAIR PROPELLER Brain T2 FLAIR reduz os artefatos de movimento do paciente para o
Padrão T2 FLAIR tradicional com tempo de varredura comparável.
Opções de Imagem
Opções de Imagem Descrição
ARC ARC é uma técnica de geração de imagens paralelas guiada por dados
Padrão que sintetiza dados que estejam faltando a partir dos dados fonte vizinhos
em todas as três dimensões: corte, fase e frequência. Poucas linhas de
calibração são necessárias e a velocidade e precisão de reconstrução são
melhoradas resultando na aquisição de dados altamente acelerada com
qualidade de imagem melhorada e artefatos reduzidos.
ASSET Use ASSET para varreduras rápidas com geração de imagens de
Padrão angiografia de apneia, extremidades, peitoral, abdômen e cérebro. Você
também pode usá-o para diminuir os artefatos com sequências EPI e para
diminuir borrões com sequências FSE.
Supressão de sangue Use Blood Suppression (Supressão de Sangue) para obter imagens
Padrão cardíacas do “black blood” (sangue escuro) e reduzir o "efeito fantasma"
relacionado ao fluxo.
Cardiac Comp Use CCOMP em imagens abdominais de apneia para reduzir artefatos de
(CCOMP) fluxo pulso pulsátil.
Padrão
Cardiac Gating/Triggering Cardiac Gating/Triggering (Sincronização/Acionamento Cardíaco) é usado
(Sincronização/Acionamento para a geração de imagens das funções e estruturas do coração, geração
Cardíaco) de imagens do tórax e arteriografia Cine-PC para examinar o fluxo.
Padrão
Acionador Fluoro Use Fluoro Trigger (Acionador Fluorescente) para detectar a chegada de
Padrão um bolo de contraste em exames de MRA.
Full Echo Train (Trem de eco O método Full Echo Train completa todos os trens de eco para o Effective
completo) TE1 (TE1 Efetivo) antes de o Effective TE2 (TE2 Efetivo) ser iniciado. O
Padrão processo de codificação de fase é alterado para colocar as codificações
da fase central no Effective TE1 ou TE2 selecionado.
IDEAL O IDEAL (Iterative Decomposition of Water and Fat With Echo Asymmetry
Opcional and Least-Squares Estimation) usa um método Dixon de três pontos para
obter resultados de múltiplos ecos em imagens processadas só em água,
só em gordura, em fase de água e gordura e fora de fase de água e
gordura.
IR Prepared Use o IR Prepared para melhorar a ponderação em T1 e para suprimir
Padrão sinais dos tecidos seletivos.
Body Navigator Use o Navigator para executar uma aquisição de geração de imagem
Sensível a fase Use com 2D, FGRE e Cardiac Gating (Sincronização Cardíaca) para obter
Opcional imagens cardíacas PSMDE1.
Real Time (Tempo Real) Use Real Time (Tempo Real) para obter uma varredura interativa que
Padrão permite que você:
1Phase Sensitive Myocardial Delayed Enhancement (Melhoria tardia do miocárdio sensível de fase)
2PROspective MOtion correction (Correção do movimento prospectivo)
Lista de aplicativos
Um clique
Descrição
aplicações
3DASL Use o3DASL para obter uma varredura não invasiva de todo o cérebro
(Arterial Spin Labeling) para medições CBF. Ele usa uma sequência de pulsos 3D Spiral FSE com
Intervalo Dinâmico Estendido para obter um conjunto de imagens (PW e
Opcional
PD) pós-processadas em mapas de imagem CBF.
3D Heart 3D Heart é uma melhoria do 3 PSD usado para obter vasos coronários:
Opcional 3D gated Fiesta, 3D gated Fast GRE/SPGR e melhoria do 3D myocardium
delayed (Fast GRE with IR-Prep e opções de geração de imagens
sincronizadas cardíacas).
BRAVO Use BRAVO para obter uma sequência ponderada em T1 com alta
(BRain VOlume) resolução para fMRI.
Padrão
BREASE Use BREASE para obter um espectro para a espectroscopia de mama. O
(BREAst Spectroscopy espectro é exibido no Visualizador.
Examination)
Opcional
COSMIC Use COSMIC para obter uma sequência da espinha cervical axial 3D axial.
(Coherent Oscillatory Só as bobinas de matriz em fase de Espinha de 4, 8 e 16 canais são
compatíveis com COSMIC.
State acquisition
for the Manipulation
of Imaging Contrast)
Um clique
Descrição
aplicações
Padrão
CineIR Use CineIR para selecionar o TI ideal para visualizar um miocárdio normal
Opcional ou visível contra um miocárdio com um infarto.
Um clique
Descrição
aplicações
(Cardíaco)
Opcional
T2 Map T2 MAP é usado para detectar não invasivamente mudanças nos
(Cartigram) componentes de colágeno da matriz extracelular da cartilagem. O T2 MAP
adquire várias varreduras em cada local; cada conjunto de varreduras tem
Opcional
um único TE resultante em um conjunto de imagens em escala de cinza
que representa diferentes pesagens de T2.
TRICKS TRICKS é uma técnica de aquisição de única estação e multi-fase CEMRA
(Time Resolved para visualizar processos dinâmicos, tal como a passagem do sangue com
agente de contraste através do sistema vascular periférico. Elimina a
Imaging of
necessidade de um acionamento automático ou cronometrado de
Contrast Kinetics) contraste.
Opcional
VIBRANT-Flex VIBRANT é uma aquisição de mama axial ou sagital de multi-fase 3D com
(Volume Imaging ASSET.
for BReast
AssessmeNT)
Opcional
IDEAL IQ IDEAL IQ expande a técnica IDEAL para produzir imagens-fração de
Opcional triglicerídeos e mapas R2* em adição às imagens de triglicerídeos e água
das imagens multi-eco coletadas de uma aquisição IDEAL IQ.
Pós-processamento
Pós-processamento Descrição
Mapas ADC e eADC Estes mapas paramétricos do READY View de algoritmo ADC subtraem a
mapas na READY View informação T2 a partir da imagem DWI. O mapa de Ratio (eADC) é a inversão
Padrão relativa do mapa ADC.
Coeficientes de
correlação BOLD em O algoritmo do coeficiente de correlação retorna um valor, em uma base pixel-
READY View por-pixel, que caracteriza similaridade entre as variações temporais nos dados
de tempo de reação e um padrão de referencia especificado pelo usuário.
Padrão
Os algoritmos BrainStat fornecem resolução espacial precisa para viabilidade
de tecidos cerebrais dadas pelos parâmetros hemodinâmicos: BV (Volume de
BainStart em READY Sangue relativo), BF (Fluxo sanguíneo relativo), TTP (Tempo até atingir o pico),
View MTT SVD (Tempo de Trânsito Médio com desvio padrão). Estes parâmetros
Padrão hemodinâmicos podem fornecer informações únicas sobre as mudanças do
tecido e melhorar a delineação de regiões com deficiência vascular ou com
abundância vascular na anatomia normal ou anormal.
FiberTrak em READY
View FiberTrak é uma função opcional com Diffusion Tensor (Tensor de Difusão), que
permite que você exiba rastros da substância branca.
Opcional
MAGiC O pós-processamento MAGiC é uma única varredura para criar Qmaps e várias
Pós-processamento Descrição
imagens convencionais de contraste ponderado como T1W, T2W, PDW, FLAIR.
O contraste da imagem é controlado pelas configurações do scanner virtual de
Opcional TE, TR e TI que podem ser ajustadas depois da varredura ter sido concluída. As
imagens de contraste ponderado resultantes podem ser visualizadas em
tempo real.
Fusion em Fusion é uma função de READY View que permite que você funda e sobreponha
READY View imagens anatômicas de alta resolução com mapas funcionais
Padrão computadorizados.
O aplicativo MR-Touch READY View permite que você desenhe o ROIs em uma
MR-Touch em READY imagem MR Touch e visualize as imagens das ondas em um modo de
View movimento. Você pode fundir imagens de magnitude, onda ou elastograma
com as series originais ou as selecionadas pelo usuário e então exibir os dois
Opcional tipos de imagem lado a lado à medida que você desenha um ROI sobre a área
desejada.
R2 Starmap na READY A função R2 Star usa uma técnica de taxas de relaxamento transversal de pró-
View tons da água (R2). Os valores de R2 variam com as características do tecido,
Opcional como concentração de ferro.
Algoritmos SER e MR Os aplicativos SER e MR Standard de READY View permitem que você use SER
Standard em READY View ou Standard MR para analisar mudanças do contraste T1-na mama e usa MR
Standard para analisar as mudanças do constante T2 no cérebro. SE-EPI é
Padrão usado em vez de GRE-EPI, pois ele resulta em menos artefatos.
Spectro em READY View Os protocolos de espectroscopia Brain e Prostate MR de READY View são
usados parta exibir mapas funcionais for metabolitos e índices metabólicos no
Padrão cérebro e na próstata.
O aplicativo T2Map READY View exibe a aquisição de T2 Map, quando o mapa
T2 Map (Cartigram) em de cores do tempo de relaxamento T2 é codificado para capturar os valores T2
READY View a partir do intervalo TE das imagens adquiridas. Azul e verde refletem os
Opcional valores T2 mais longos, amarelo os valores T2 intermediários e vermelho e
laranja os valores T2 mais curtos.
Flow Analysis (Análise de A função Flow Analysis (Análise de Fluxo) permite a segmentação automática
fluxo) de imagens 2D FastCine Phase Contrast (Contraste de Fase FastCine 2D) e Cine
Phase Contrast (PC) com codificação de plano perpendicular, para calcular
Opcional informações de fluxo e velocidade em vários pontos no ciclo cardíaco.
Cardiac VX é a versão mais recente de geração de relatório e análise cardíaca
Cardiac VX disponível em um sistema AW.
AW
Opcional Sempre visualize um relatório antes de ele ser distribuído para garantir a
precisão do conteúdo.
SAGE 7
Sage é uma ferramenta de espectroscopia.
Opcional
Revisão Geral de RM 3D, MRA e Reformat são aplicativos do Visualizador de Volume que permitem
(Visualizador de volume): que você visualize:
MRA, Reformat, uma vista 3D é diferente, pois exibe uma imagem do modelo 3D (que
3D pode consistir em um ou mais objetos 3D) e você pode manipular esse
Pós-processamento Descrição
modelo 3D.
uma vista MRA, que são imagens de projeção a partir de uma pilha 2D
ou de um volume 3D das imagens MRA e permite que você visualize os
Padrão dados a partir de ângulos diferentes.
uma vista Reformat, permite que você defina e exiba cortes transversais
de uma pilha 2D ou de um volume 3D dos dados da imagem que são
diferentemente orientados das imagens de aquisição original.
Outro
Função Descrição
PURE PURE é projetado para reduzir as variações de intensidade da bobina
Padrão através de um processo de calibragem. PURE é uma opção de varredura de
correção de intensidade selecionada na guia Detalhes que pode ser usada
apenas com bobinas compatíveis. PURE necessita que uma varredura de
calibração seja obtida antes da varredura PURE.
SCIC SCIC é projetado para melhorar a qualidade das imagens obtidas com o uso
Padrão das bobinas de superfície. SCIC automaticamente corrige as modulações de
intensidade de frequência espacial baixas, reduz ruídos e melhora o
contraste na imagem.
ConnectPro ConnectPro é uma função que permite que seu sistema de RM se conecte a
Padrão um sistema HIS/RIS.
AJU DA ONLINE
Clique no texto em azul para acessar outro tópico e obter mais informações.
Use as guias Contents (Conteúdo), Index (Índice), Search (Pesquisa), Glossary (Glossário) e Favorites (Favoritos) para
navegar pela informação necessária. Se você tiver clicado em algum link para outro tópico, use os ícones de seta para
trás e para frente para navegar entre os tópicos.
Figura 1-3: Ajuda on-line no sistema GE
Use os ícones da barra de menus para navegar na sua ajuda online ou adicionar um tópico favorito para a guia
Favorite (Favorito).
Tabela 1-4: Ícones da Ajuda on-line do sistema GE
Ícone Descrição
Ícone Descrição
Início retorna o painel de conteúdo para o tópico exibido
quando a ajuda online é aberta pela primeira vez.
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Ajuda on-line
A J U D A ON-LINE
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Ajuda on-line
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Ajuda on-line
1. Navegue até um tópico que tenha um arquivo de filme. Por exemplo, capítulo 4: Manuseio do paciente
> Almofadas > Introdução sobre almofadas.
2. Clique no link view movie (visualizar filme) para visualizar o filme.
Uma nova guia do navegador é aberta na qual o filme é reproduzido.
Figura 1-5: Exemplo de filme
3. Mova o cursor sobre o filme para visualizar os controles do filme na parte inferior do filme.
6. Clique e arraste o controle deslizante para navegar para o novo local do filme.
7. Clique no X na guia para fechar o filme.
Tópicos relacionados
Online Help (Ajuda online)
INT E R FA C E D O U SU Á R IO
3. Rodapé: contém as mensagens de status de sistema, ícones para o status de Reconstruction (Reconstrução),
Network (Rede), Archive (Arquivo), Film (Filme) e Disk Space (Espaço em disco) e ícones para acessar
Hardware, Stopwatch (Cronômetro) e Online Help (Ajuda on-line).
Procedimentos
Área de trabalho aberta do Gerenciamento de Imagem
Sessão de -protocolo aberta/fechada
Sessão de revisão aberta/fechada
Sessão de varredura aberta/fechada
Fluxo de trabalho de varredura
Área de trabalho aberta do Gerenciamento de Sistema
Área de trabalho aberta do Gerenciador de Listas de Trabalhos
Tópicos relacionados
Terminologia
Sessões
INT E R FA C E D O U SU Á R IO
Linking (Vincular)
A ligação) permite que você conecte séries ou imagens no visualizador de volume e de varredura.
Menus suspensos
Se houver uma seta, você poderá acessar um menu suspenso. Por exemplo, todas as guias da sessão têm menus
suspensos.
Tela
As telas ou janelas podem ser movimentadas livremente. Elas frequentemente aparecem dentro de um fluxo de
trabalho e exigem que você responda antes de se mover para a próxima etapa no fluxo de trabalho. Um exemplo de
tela é a tela SAR e dB/dt que aparece no fluxo de trabalho New Patient (Novo Paciente).
Sessão
Uma sessão é uma atividade de fluxo de trabalho que envolve varredura, revisão e/ou protocolos. As sessões são
identificadas por guias exibidas no cabeçalho ou na parte superior da tela. A guia sempre indica o tipo de sessão.
Abas
As guias são usadas durante toda a interface do usuário para organizar aplicativos e recursos. Por exemplo, na área
Gerenciador de Fluxo de Trabalho) da área de trabalho de varredura, existem duas guias: Guia Task (Tarefas) e Series
Data (Dados da série). Clique em uma guia para visualizar seu conteúdo.
Tarefa
Uma tarefa é um parte do trabalho atribuída no Gerenciador de Fluxo de Trabalho. As tarefas podem ser tarefas de
dados de varredura ou de dados pós-processados.
Fluxo de trabalho
Um fluxo de trabalho fornece uma ordem de execução de tarefas específicas. Você pode encontrar fluxos de trabalho
em pastas de procedimento, como o fluxo de trabalho Manual Prescan(Pré-varredura manual). Outro exemplo é o
Gerenciador de Fluxo de Trabalho, usado para tarefas de dados de varredura e pós-processados.
Lista de trabalho
Uma lista de trabalho exibe uma lista de tarefas. No Gerenciador de Lista de Trabalho, você pode agendar e
selecionar pacientes para atividades de varredura, adicionar informações demográficas dos pacientes, completar
tarefas HIS/RIS e iniciar um exame.
Tópicos relacionados
Introdução da interface do usuário
INT E R FA C E D O U SU Á R IO
Área do cabeçalho
Os ícones e guias de sessão na área do cabeçalho sempre aparecem na tela.
Área do cabeçalho Área de trabalho
Clique na guia Scan Session (Sessão de
varredura) para exibir:
Marcar consultas
Selecionar pacientes por atividades
de varredura
Adicionar informações demográficas
do paciente
Completar tarefas HIS/RIS
Iniciar um exame
Arquivar/disponibilizar em rede
Imagens
Selecionar um exame/série/imagem
Inicializar um aplicativo a partir do
Gerenciamento de Sessão,
Gerenciamento de Dados ou das
listas de Ferramentas
Clique no ícone Tools (Ferramentas)
para exibir a área de trabalho das
ferramentas. A área de trabalho de
Tools (Ferramentas) possui várias guias
que abrem áreas de trabalho únicas que
são usadas para:
Abrir uma sessão de protocolo para
criar ou editar protocolos a partir da
guia Protocol Organize (Organizar
Protocolo)
Iniciar uma Reinicialização de TPS na
guia Service Desktop Manager
(Gerenciador da área de trabalho de
serviço)
Defina várias configurações do sistema
no recurso Guided Install (Instalação
guiada) na guia Service Desktop
Manager (Gerenciador da área de
trabalho de serviço)
Definir várias preferências de sistema a
partir da seleção de System
Preferences (Preferencias de Sistema)
no menu suspenso Tools (Ferramentas)
Veja o registro de erro e escreva uma
observação para o representante de
serviço na guia Error Log (Registro de
erro)
Veja e selecione as opções na tela
Gating Control (Controle de
sincronização) na guia GATING
(Sincronização)
O menu permite acesso a funções
adicionais
INT E R FA C E D O U SU Á R IO
Área do rodapé
As mensagens e ícones na área de rodapé sempre aparecem na tela.
sincronização
luz e ventilador do magneto
A Data e Hora atuais são exibidas. Acesse Adjust system
date/time (Ajustar data/hora do sistema) para modificar a
data ou a hora.
vazio
¼ cheio
½ cheio
¾ cheio
um segmento vermelho quando não houver espaço
suficiente disponível para a aquisição prescrita
atualmente.
INT E R FA C E D O U SU Á R IO
INT E R FA C E D O U SU Á R IO
Nº Descrição
1 Área do cabeçalho da tela
2 Área do cabeçalho do Gerenciador da Lista de Trabalho
3 Lista do paciente do Gerenciador da lista de trabalho
4 Tela do Novo paciente
5 Tela de Novo exame
6 Tela de novas informações
7 Visualização automática
Forma de onda de acoplamento ou área Protocol Notes
8
(Observações de protocolo)
Área do cabeçalho
Figura 1-8: Header (Cabeçalho)
O ícone New (Novo) permite inserir um novo paciente no Worklist Manager (Gerenciador de listas de
trabalho). O paciente é adicionado à Lista do Paciente uma vez que você clicou em Salvar na área de Outras
Informações.
O ícone Edit (Editar) abre o paciente selecionado no Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho)
para que você possa alterar suas informações.
O ícone Duplicate (Duplicar) duplica o paciente selecionado no Worklist Manager (Gerenciador de listas de
trabalho). Esse recurso é geralmente usado para gerar uma nova sessão de varredura em um paciente que ainda
está listado na lista de trabalho.
O ícone Delete (Excluir) remove um paciente do Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho).
Área de visualização
Os conteúdos da Lista do Paciente, por padrão, é composto por todos os pacientes que foram adicionados à lista de
trabalho, mas não foram executados a varredura. Há duas opções de Status que alteram os conteúdos da lista do
paciente.
Em andamento: expande os conteúdos da Lista do Paciente para incluir exames do paciente que ainda estão
em andamento. Um exame em andamento significa que o exame teve a execução da varredura finalizada ou
colocada em suspensão, mas não foi colocada em um estado de Finalizar Exame.
Concluído: expande os conteúdos da Lista do Paciente para incluir exames do paciente que foram concluídos.
Um exame é concluído quando Finalizar Exame foi selecionado a partir do menu Finalizar no Gerenciador do
fluxo de trabalho.
Área Localizar
Figura 1-10: Menu suspenso da área Localizar
O menu Localizar contém todas as colunas da barra de menu da lista do paciente. Várias seleções do menu requerem
campos de texto para serem concluídas, resultando em uma Lista do Paciente classificada mais refinada.
Atualizar
O item Atualizar atualiza a Lista do Paciente com os dados mais recentes a partir do sistema HIS1/RIS2.
A seta Atualizar abre a tela Atualizar.
Dados de Pesquisa
O botão Dados de Pesquisa abre a tela Dados de Pesquisa.
Área de rodapé
Figura 1-11: Botão Iniciar exame
Iniciar exame
O botão Iniciar Exame inicia uma nova sessão de varredura.
Tópicos relacionados
Orientação do Gerenciador de listas de trabalho
INT E R FA C E D O U SU Á R IO
Nº Descrição
WorkFlow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho): para obter mais detalhes, consulte a
1
Introdução ao Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho).
2 Controles da varredura
Área do Graphic Rx
As janelas de visualização do localizador exibe as imagens da qual você prescreve graficamente
3 uma série. Imagens da série do localizador são as imagens padrão exibidas. Imagens de outras
séries podem ser exibidas nestas três janelas de visualização. Para obter mais detalhes, consulte
Selecionar uma série para janela de visualização GRx.
Área dos Parâmetros de varredura
O padrão do sistema é ter a janela de visualização do quadrante inferior direito exibida em uma
imagem. Essa janela de visualização é sobreposta com mais parâmetros de varredura quando
4 você clica na seta na barra do menu do Parâmetro de Varredura.
Você pode alterar o padrão do sistema para que o comportamento normal para exibir mais
parâmetros de varredura do que a terceira imagem do localizador. Para obter mais detalhes,
consulte Procedimento de detalhes do parâmetro de Varredura.
5 Área do AutoViewer
Nº Descrição
Para obter mais detalhes, consulte considerações AutoView.
Guias: Exibição da forma de onda, área de Notas do Protocolo, Bobina
6 Para obter mais detalhes sobre as Notas do Protocolo, consulte Adicionar uma imagem.
Para obter detalhes na guia Coil (Bobina), consulte Procedimento para selecionar uma bobina.
Tópicos relacionados
Orientação da varredura
INT E R FA C E D O U SU Á R IO
Nº Descrição
1 Área do cabeçalho da tela
2 Controles de gerenciamento de imagem na lista do paciente
3 Gerenciamento de imagem da Patient List (Lista do paciente)
4 Destinos de arquivo/rede
5 Área do rodapé da tela
6 Lista de Session Apps (Aplicativos de sessão)
7 Lista de Data Apps (Aplicativos de dados)
8 Ferramentas
9 Área de mensagens
10 AutoView (Visualização automática)
Nº Descrição
Forma de onda de acoplamento ou área Protocol Notes
11
(Observações de protocolo)
12 Tela SAR
O ícone Archive device (Dispositivo de arquivamento) identifica o nó como um dispositivo DICOM1 que pode ser usado
como dispositivo de arquivamento. Nem todos os hosts podem ser usados como nós de arquivo (por exemplo, outro
sistema de MR não pode ser usado como nó de arquivo, mas um PACS2 pode). Para ser um nó de arquivo, ele deve
cumprir certos requisitos DICOM para que no momento em que dados forem transmitidos do sistema host ao nó, o
DICOM execute um handshake com sucesso. Isso não é necessário para imagens em rede. O mesmo handshake não
é exigido. Este ícone será designado se o nó de arquivo for selecionado na área Archive Node Settings (Configurações
de nó de arquivos) da tela Configure Network Hosts (Configurar hosts de rede).
O ícone Network node (Nó de rede) indica que o nó é identificado como um nó de rede, e não de arquivo. Este ícone
de rede será designado se o nó de arquivo não for selecionado na área Archive Node Settings (Configurações de nó
de arquivos) da tela Configure Network Hosts (Configurar hosts de rede).
O ícone Filter (Filtro) abre a tela Filter Data (Dados de filtro).
O ícone Eraser (Borracha) remove o filtro e exibe todos os exames na Patient List (Lista do paciente) remota
ativa.
Refresh (Atualizar)
O ícone Refresh (Atualizar) atualiza o banco de dados ativo no momento, listado ao lado de Source (Fonte).
Exams (Exames)
Series (Série)
Imagens
Miniaturas de imagens.
O tamanho e a organização de cada área de dados podem ser ajustados. Para obter mais detalhes, consulte o
Procedimento para áreas de tamanho de exame/série/imagem na lista do paciente.
Figura 1-15: Patient list (Lista do paciente)
Observe que o navegador remoto possui uma coluna para exame e série que exibe as imagens nos exames e séries
remotos e locais. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para visualizar navegador remoto.
As miniaturas de imagens não são exibidas no navegador remoto. Este comportamento é normal.
Figura 1-17: Área do título do exame
O # Exams (Exames) exibe o número total de exames listados no banco de dados selecionado.
O menu Select (Seleção) pode selecionar todos os exames, todos os exames arquivados, todos os exames não
arquivados ou nenhum exame.
O menu Find (Encontrar) procura por uma categoria ou palavra que descreva o exame específico que você está
tentando encontrar.
O ícone Remove (Remover) exclui uma série selecionada do banco de dados local.
Figura 1-19: Área do título da imagem
O ícone Remove (Remover) remove uma imagem selecionada do banco de dados local.
Destinos
DB local exibe o nome do banco de dados ativo na Patient List (Lista do paciente).
A área Archive (Arquivo) exibe todos os Archive Nodes (Nós de arquivos) disponíveis. A barra deslizante fica ativa
quando mais de três nós ativos ficam disponíveis. Se o nó de arquivos for um dispositivo, como um UDO1, um ícone de
gráfico de barras aparecerá acima do botão. Passe o cursor sobre o botão e uma dica aparecerá indicando
o espaço disponível no dispositivo.
Figura 1-20: Destinos de arquivo
A área Network (Rede) exibe todos os Network Nodes (Nós de rede) disponíveis. A barra deslizante torna-se ativa
quando o número de nós for maior que o espaço disponível.
Figura 1-21: Destinos de rede
Lixeira
O ícone Recycle Bin (Lixeira) abre a tela Recycle Bin (Lixeira), a partir da qual você pode recuperar exames
que foram excluídos antes de serem arquivados.
Gerenciamento de tarefas
O ícone Job Management (Gerenciamento de tarefas) abre a tela Job Management (Gerenciamento de
tarefas), na qual você pode visualizar tarefas em uma fila e tarefas que foram concluídas.
Tópicos relacionados
Orientação sobre Image Management (Gerenciamento de imagem)
INT E R FA C E D O U SU Á R IO
Em uma Task (Tarefa) ou guia Series (Série) de uma sessão de varredura, selecione a série desejada e clique
em View (Visualizar) no Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho). A série deve estar no estado
"Feito".
Da lista de Aplicativos da Sessão no ambiente de trabalho do Gerenciamento de Imagem.
Figura 1-23: Área de trabalho do Viewer (Visualizador)
Nº Descrição
1 Painel de controle do Visualizador
Guia Series Data (Dados de série) do Data Selector (Seletor de dados). Essa área tem uma
2 aparência diferente quando o Viewer (Visualizador) é iniciado a partir de uma varredura.
Figura 1-24: Área da guia Data selector (Seletor de dados) de uma sessão de varredura
Nº Descrição
3 Compositor de Filme
4 Janelas de visualização
Tópicos relacionados
Orientações sobre o visualizador
M R G E NE R A L R E VIE WINT E R FA C E D O U SU Á R IO
# Descrição
1 Lista de etapas de revisão
2 Painéis do aplicativo
3 Imagem de origem/Mapas da imagem/janelas de visualização do gráfico
Menus de ferramentas que podem ser exibidos na parte superior ou na lateral das janelas de
4
visualização de imagem
Minilista de pacientes
Clique no ícone Mini Patient List (Minilista de pacientes) para abrir a lista das séries para o exame atualmente
ativo. As séries já presentes na sessão são mostradas em itálico. Para adicionar séries não presentes na sessão,
selecione uma série na lista e arraste e solte-a em qualquer janela de visualização.
Figura 1-26: Tela da lista de Minipaciente
Protocolos
Para obter detalhes, consulte Área de trabalho de seleção do Protocolo.
O ícone + abre/fecha a tela Protocol List (Lista de protocolo) na qual você pode selecionar outra etapa de
revisão. A lista de protocolo é a lista de todos os protocolos e etapas de revisão compatíveis com seu conjunto de
dados. A lista e filtrada com base nas seleções feitas a partir dos menus de Filtros de protocolo.
Clique em Meus Protocolos para exibir apenas protocolos que você escolheu como favoritos.
Digite qualquer palavra-chave no campo Pesquisar para localizar facilmente protocolos dentro da lista de protocolo.
A lista de protocolo é classificada alfabeticamente primeiro com os protocolos favoritos e, na segunda parte, todos os
outros protocolos.
Clique em Página do Protocolo para abrir a tela de Seleção do Aplicativo. Se um novo protocolo é escolhido dentro da
página do protocolo, a série carregada/selecionada é iniciada em uma nova sessão e a sessão anterior é perdida.
Telas que tem um símbolo de jogo da velha na frente da tela pode ser escolhida e movida para um novo
local na tela.
O ícone Ferramentas exibe seleções adicionais. É um botão de alternância que move a área da tela entre
dois conjuntos de telas.
O ícone Help (Ajuda) localizado na parte superior de cada painel é um botão de alternância. Ele abre e
fecha uma tela com explicações sobre a tela do aplicativo.
Painéis de ferramentas
Observe que esse painel pode ser posicional tanto na interface do usuário na parte superior da tela (exibição
horizontal), como na lateral da tela (exibição vertical).
Cada painel de ferramentas tem uma seta no canto inferior direito. Clique na seta para ver outros ícones neste grupo
de ferramentas. Clique em um ícone e muitos exibirão uma tela no canto superior direito da interface do usuário.
Para obter detalhes sobre todas as ferramentas, consulte Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
M R G E NE R A L R E VIE WINT E R FA C E D O U SU Á R IO
# Descrição
1 Minilista de pacientes
2 Lista de etapas de revisão
Ícones da barra de ferramentas superior, para obter detalhes, consulte Pro-
3
cedimentos/considerações da barra de ferramentas superior
Ícones da barra de ferramentas, para obter detalhes, consulte Introdução à barra de
4
ferramentas
5 Painéis do aplicativo
6 Imagem de origem/Mapas da imagem/janelas de visualização do gráfico
Minilista de pacientes
Clique no ícone Mini Patient List (Minilista de pacientes) para abrir a lista das séries para o exame atualmente
ativo. As séries já presentes na sessão são mostradas em itálico. Para adicionar séries não presentes na sessão,
selecione uma série na lista e arraste e solte-a em qualquer janela de visualização.
Figura 1-29: Tela da lista de Minipaciente
Protocolos
Para obter detalhes, consulte Área de trabalho de seleção do Protocolo.
O ícone + abre/fecha a tela Protocol List (Lista de protocolo) na qual você pode selecionar outra etapa de
revisão. A lista de protocolo é a lista de todos os protocolos e etapas de revisão compatíveis com seu conjunto de
dados. A lista e filtrada com base nas seleções feitas a partir dos menus de Filtros de protocolo.
Clique em Meus Protocolos para exibir apenas protocolos que você escolheu como favoritos.
Digite qualquer palavra-chave no campo Pesquisar para localizar facilmente protocolos dentro da lista de protocolo.
A lista de protocolo é classificada alfabeticamente primeiro com os protocolos favoritos e, na segunda parte, todos os
outros protocolos.
Clique em Página do Protocolo para abrir a tela de Seleção do Aplicativo. Se um novo protocolo é escolhido dentro da
página do protocolo, a série carregada/selecionada é iniciada em uma nova sessão e a sessão anterior é perdida.
Ícones globais
Estes ícones estão sempre disponíveis. Para obter mais detalhes, consulte Procedimentos/considerações da barra de
ferramentas superior
Figura 1-30: Exemplo de uma área da tela do aplicativo quando o MR General Review está aberto
Figura 1-31: Exemplo de uma tela do aplicativo READY View com o ícone Help (Ajuda) ativo
Telas que tem um símbolo de jogo da velha na frente da tela pode ser escolhida e movida para um novo
local na tela.
O ícone Tools (Ferramentas) na parte superior de cada painel exibe seleções adicionais. É um botão de
alternância que move a área da tela entre dois conjuntos de telas.
O ícone Help (Ajuda) , na parte superior de cada painel, ativa/desativa uma tela com explicações sobre a
tela do aplicativo.
Tópicos relacionados
Introdução aos primeiros passos
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
INT E R FA C E D O U SU Á R IO
Tabela 1-11: Legenda da imagem da área de trabalho de Systems Management (Gerenciamento de Sistema)
Nº Descrição
1 Tools icon (Ícone de Ferramentas)
2 Applications area (Área de Aplicativos)
3 Área de trabalho de gerenciamento do sistema
Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de sistemas
SE SSÕE S
Introdução à sessão
Esta seção contém informações sobre sessões. Em geral, uma sessão inicia um fluxo de trabalho em uma dessas três
áreas: varredura, revisão e protocolos. As sessões são identificadas por guias exibidas no cabeçalho ou na parte
superior da tela. A guia sempre indica o tipo de sessão.
Procedimentos
Procedimento de abertura/fechamento de uma sessão de varredura
Procedimento de abertura do Image Management (Gerenciamento de imagem)
Procedimento de abertura do Service Desktop Manager (Gerenciador do ambiente de trabalho de serviços)
Procedimento de abertura da lista de trabalho
Procedimento de sessão de protocolo
Procedimento de sessão de revisão
PR E FE R Ê NC IAS
Introdução a preferências
As preferências permitem que você defina comportamentos padrão para várias funções diferentes. Algumas
preferências de sistema exigem uma senha para alterar seu estado.
Procedimentos
Auto Archive (Arquivo automático)
Auto Network (Rede automática)
Preferências de movimento de mesa automática
Preferências de barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico)
Preferências de senhas
SAR dB/dt
Preferências de detalhes dos parâmetros de varredura
Procedimento para definir preferências de Calibragem automática
Salvar imagens em tempo real FTMRA
Salvar preferências de localizadores
Definir preferências de linha de referência Ready Brain (Cérebro preparado)
Alternar Show Slices (Exibir cortes) em Graphic Rx (Rx gráfico) ligado/desligado
Procedimento de preferências do menu Anatomical Region (Região anatômica)
PR E FE R Ê NC IAS
Selecione Auto Calibration (Calibragem automática) para uma sessão ativa no momento
1. Clique no menu Scan Session (Sessão de varredura) e selecione Preferences (Preferências).
2. Na tela Exam Preferences (Preferências do exame), escolha a opção de Auto Calibration (Calibragem
automática) desejada.
Selecione On para ativar a Auto Calibration (Calibração automática) para todas as séries dentro do exame
que exigem uma varredura de calibração.
Selecione Off para desativar Auto Calibration (Calibragem automática) se estiver ligada a nível de System
Preference (Preferências de sistema).
3. Clique em Close (Fechar).
As alterações são aplicadas à sessão de varredura atual assim que você fechar a tela Exam Preferences
(Preferências de exames).
Qualquer que seja a seleção feita a partir da tela Exam Selection (Seleção de exame), ela só é aplicada à
sessão de varredura ativa no momento. Portanto, a próxima sessão de varredura reverte à seleção feita a
partir da tela System Preference (Preferências de sistema).
IMPORTANTE
Quando Auto Calibration (Calibragem automática) estiver desligada, você deve adquiri uma varredura de calibragem
manualmente. Se você não adquirir uma varredura de calibragem, você não poderá pós processar dados de
varredura com o filtro PURE.
Tópicos relacionados
Orientações sobre preferências
PR E FE R Ê NC IAS
ferramentas do Rx gráfico), clique no ícone Graphic Rx (Rx gráfico) na tela Scan Parameters
(Parâmetros de varredura).
Selecione Show (Exibir) para fazer com que a Graphic Rx Toolbar (Barra de ferramentas Rx gráfico) fique
sempre visível quando uma série estiver no modo Setup (Configuração). Para esconder a barra de
ferramentas temporariamente, clique no ícone X na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico).
4. Clique em Close (Fechar).
Tópicos relacionados
Orientações sobre preferências
PR E FE R E NC E S ( PR E FE R Ê NC IA S)
A linha de referência do Ready Brain pode ser definida na tela Exam Preference (Preferência de exame), antes
de salvar a primeira tarefa, ou na tela System Preference (Preferência de sistema), antes de iniciar um exame. Para
definir a linha de referência Ready Brain a partir da tela Exam Preferences (Preferências de exames), clique no menu
Scan Session (Sessão de varredura), selecione Preferences (Preferências) e execute o passo 3 na lista de passos
abaixo.
ACPC define a linha ACPC, que vai da superfície superior da comissura anterior até o centro da comissura
posterior.
Figura 1-33: Linha ACPC
OM define a linha orbitomeatal, que vai da raiz nasal através da junção ponto-medular.
Tópicos relacionados
Ready Brain
Orientações sobre preferências
PR E FE R Ê NC IAS
O botão de opções Save Localizers (Salvar localizadores) deve estar selecionado na barra de ferramentas
Graphic Rx (Rx gráfico) ou na tela Graphic Rx (Rx gráfico) no PROPELLER para que a ação de salvar o localizador
obtenha sucesso.
Tópicos relacionados
Salvar imagens do localizador
Visualizar imagens do localizador
PR E FE R Ê NC IAS
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Orientações sobre preferências
PR E FE R Ê NC IAS
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Orientações sobre preferências
Adquire uma varredura em tempo real com Fluoro Trigger (Acionador fluorescente)
PR E FE R Ê NC IAS
Para obter detalhes sobre como ativar/desativar Show Slices (Mostrar cortes) em uma prescrição gráfica de
modo independente da preferência do sistema, consulte Mostrar cortes no Graphic Rx (Rx gráfico).
Tópicos relacionados
Orientações sobre preferências
PR E FE R Ê NC IAS
Quando uma sessão for salva em um protocolo, as últimas preferências selecionadas durante a sessão serão
salvas e então restauradas quando o protocolo for carregado. Isto pode ser útil se você quiser desativar uma das
opções liga/desliga, como o movimento automático da mesa, para todos os protocolos de emergência por trauma
porque você está preocupado com os sinais vitais, por exemplo.
Tópicos relacionados
Orientações sobre preferências
PR E FE R Ê NC IAS
a. Na opção da lista Extended Anatomy Selection (Seleção de anatomia estendida), clique em Hide (Ocultar)
para um número limitado de opções a ser exibidas na lista.
b. Na opção da lista Extended Anatomy Selection (Seleção de anatomia estendida), clique em Show (Mostrar)
para que todas as opções sejam exibidas na lista.
Figura 1-38: Lista Extended Anatomical Region (Região anatômica estendida)
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Procedimento 1 de Anatomical Region (Região anatômica)
Procedimento 2 de Anatomical Region (Região anatômica)
Considerações de Anatomical Region (Região anatômica)
PR IVACIDADE DE DADOS
Health Insurance Portability and Accountability Act (HIPAA, Lei de portabilidade e responsabilidade de seguros
de saúde)
Diretiva 95/46/EC relativa à proteção de dados (a Diretiva de Proteção de Dados)
Personal Information Protection and Electronic Documents Act (Lei de Proteção de Informações Pessoais e de
Documentos Eletrônicos) (PIPEDA)
Department of Defense Platform IT (Departamento TI de Plataformas de Defesa) (PIT)
EA3 (Autenticação, Autorização e Trilha de auditoria empresarial)
Data Protection Act UK (Lei de Proteção de Dados UK)
European Union Data Protection Direction EU (Diretiva de Proteção de Dados da UE)
EA3 é o termo global para a privacidade dos dados. HIPAA é o termo usado para a privacidade de dados na interface
de usuário do sistema de MR.
As Regras de Privacidade estabelecem normas para o uso e divulgação de informação de Saúde Protegida. A função
de Privacidade de Dados de seu sistema de MR ajuda o seu controle de acesso local aos dados do paciente e do
scanner.
A GE Medical Systems tem uma sólida reputação no fornecimento de soluções clínicas personalizáveis para proteger
a privacidade e a segurança do fluxo de trabalho clínico exclusivo de sua organização, bem como a confidencialidade
dos pacientes.
Reconheça o uso indicado do produto ao determinar o quão crítico é qualquer risco à privacidade com relação ao
tratamento e à segurança do paciente. A GE se preocupa em fornecer o melhor tratamento aos pacientes e, em
alguns casos, determinamos que o tratamento é mais importante que o risco à privacidade. Nesses casos, tomamos
todas as precauções para minimizar o risco à privacidade.
A segurança e a privacidade são mantidas em todo um sistema de saúde. Qualquer produto que seja colocado em um
ambiente não controlado não será seguro e não poderá proteger a privacidade. Quando projetamos scanners,
supomos que eles serão implementados em um "ambiente seguro". Um ambiente seguro é baseado em várias
camadas de segurança, um conceito conhecido como defesa profunda. Por exemplo, uma prática recomendada que
está recebendo muita atenção é colocar firewalls entre departamentos, bem como em uma DMZ, entre todas as
extranets e o ponto de acesso à Internet externo. Neste exemplo, um firewall de radiologia pode permitir a passagem
de tráfego DICOM e HL7, mas de nenhum outro protocolo. Esses protocolos DICOM e HL7 seriam bloqueados na DMZ
e novamente no firewall de Internet.
A privacidade de dados usando EA3 exige que você efetue login e logout no scanner quando tiver concluído a
varredura por um período de tempo. Se você não efetuar logout, o sistema fará isso por você e você terá de efetuar
login novamente. A privacidade de dados usando EA3 contém as seguintes permissões. Você pode ter permissão
Administrative (Administrativa), GE Service (Serviço da GE), Standard User (Usuário padrão) ou Limited User (Usuário
limitado). O Standard User (Usuário padrão) pode realizar funções de varredura e modificar protocolos. O
Administrator (Administrador) pode configurar e excluir usuários. O Limited User (Usuário limitado) pode realizar
todas as funções de varredura. O GE Service (Serviço da GE) pode realizar todas as funções. É preciso ter a permissão
Administrative (Administrativa) para adicionar ou excluir usuários.
Quando você estiver adicionando usuários a bancos de dados locais, determinadas regras se aplicam. É preciso
seguir as seguintes diretrizes:
As permissões Administrator (Administrador) e Limited User (Usuário limitado) têm capacidades diferentes ao login. A
permissão Administrator (Administrador) pode adicionar usuários. A permissão Standard User (Usuário padrão) pode
realizar a varredura e modificar protocolos em Protocol Management (Gerenciamento de protocolos). O Limited User
(Usuário limitado) somente pode realizar varreduras. O login de Emergency User (Usuário de emergência) possui a
permissão Limited User (Usuário limitado).
Data Privacy (Privacidade de dados) é uma opção que pode ser ativada ou desativada pelo engenheiro de campo por
meio de reconfiguração do sistema.
Permissões
A privacidade de dados usando EA3 contém as seguintes permissões:
Usuários e grupos
Cada pessoa que tem permissão para usar o sistema é um usuário. Os usuários são criados por administradores de
sistema. Esses administradores podem ser funcionários da TI em um ambiente empresarial ou um gerente do local ou
líder técnico em ambientes independentes. O administrador adiciona novos usuários e atribui os usuários a um grupo,
que determina o nível de privilégios que uma pessoa terá.
Por exemplo, uma pessoa chamada Sue Smith poderia pertencer a um grupo chamado tecnólogos, radiologistas,
administradores ou qualquer combinação.
Grupos e privilégios
O grupo ao qual uma pessoa pertence tem privilégios. Se você não tiver um sistema empresarial, a atribuição de
privilégios de grupo provavelmente será limitada aos que tiverem privilégios de administrador e aos que não tiverem.
Além disso, a permissão para editar protocolos poderá ser atribuída a grupos. Se o sistema estiver configurado para
logon empresarial, o funcionário de TI ou o administrador poderá usar mais dos recursos.
Se você fizer modificações nas seguintes guias, elas só ficarão visíveis depois de uma reinicialização do sistema:
Procedimentos
Procedimento para ativar privacidade de dados
Procedimento para conta de usuário
Senhas
Procedimentos de senha
Procedimento para forçar um usuário a alterar a senha
Procedimento para alterar sua senha
Procedimentos de EA3
Procedimento para configurar as propriedades HIPAA/EA3
Procedimento de grupo
Procedimento de grupo
Procedimento para adicionar um grupo local ou empresarial
Procedimento para adicionar usuários a um grupo
Procedimento para remover um grupo local ou empresarial
Procedimento para remover a associação de grupo de um usuário
Procedimentos empresariais
Procedimento de configuração da guia Enterprise (Empresa)
Procedimento de configuração automática da empresa
Considerações de configuração manual da empresa
PR IVACIDADE DE DADOS
7. Para ativar o recurso baseado em função ou o início automático, siga estas etapas.
a. Na tela HIPAA/Security (HIPAA/Segurança), clique na opção Enable features using role-based policies
(Habilitar recursos usando políticas baseadas em função).
Figura 1-39: 1 = Enable features using role-based policies (Habilitar recursos usando políticas baseadas em função), 2 = Enable Auto-start
(Habilitar início automático)
8. Para fechar a tela Guided Install (Instalação Guiada), clique em File>Quit (Arquivo > Sair).
9. Na caixa de Mensagem, clique em Yes (Sim) para confirmar a ação de sair.
10. A partir do menu Tools (Ferramentas), clique em System Restart (Reiniciar Sistema) para reiniciar o
computador.
Tópicos relacionados
Introdução à privacidade de dados
PR IVACIDADE DE DADOS
Na instalação, uma conta padrão "sdc" é fornecida. Seu local pode optar por usar esta conta compartilhada ou podem
ser criadas contas para cada usuário. Se a conta padrão for usada, é altamente recomendável alterar a senha.
O logon e o logoff são feitos usando uma tela de bloqueio. Informar um nome de usuário e uma senha abre a tela de
bloqueio. Se você não estiver executando um desligamento do sistema quando terminar de usá-lo, deverá bloquear a
tela para que outras pessoas possam fazer logon.
Seu local deve atribuir um usuário administrativo para personalizar ainda mais as configurações de segurança. O
usuário administrativo pode executar as seguintes funções:
Procedimentos
Procedimento para conta de usuário
Procedimentos de senha
Procedimentos de logon e logoff do sistema
PR IVACIDADE DE DADOS
5. Na tela Product Network Filters (Filtros de rede de produto), clique no ícone de ajuda no canto superior direito
e siga as instruções da tela de ajuda.
Seu engenheiro de campo pode dar suporte a você e seu departamento de TI na configuração do PNF.
Figura 1-41: Tela Product Network Filters (Filtros de rede de produto) e ícone Help (Ajuda)
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Introdução à privacidade de dados
PR IVACIDADE DE DADOS
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Introdução à privacidade de dados
PR IVACIDADE DE DADOS
Figura 1-44: Exemplo de uma tela System Preferences (Preferências do sistema) para 1.5T acessada a partir do menu superior Tools
(Ferramentas)
Considerações
Se sua unidade usa a opção Enterprise (Empresarial) com a associação baseada em função e você clicou em
Enable Authorization (Ativar autorização) na guia Application (Aplicativo) e em Enable Enterprise
Authentication (Ativar autenticação empresarial) na guia Enterprise (Empresarial), entre em contato com seu
departamento de TI para saber o nome da associação de grupo que tem acesso ao scanner.
Depois de obter o nome da associação de grupo empresarial, na guia Groups (Grupos), clique em Add
Enterprise Group (Adicionar grupo empresarial) e digite o nome fornecido pelo departamento de TI. Na guia
Groups (Grupos), aplique as funções para o grupo; no mínimo uma função deve ser selecionada.
A inobservância em adicionar essas funções à guia Groups (Grupos) pode, inadvertidamente, bloquear todos
os usuários fora do scanner.
Pré-requisitos
O engenheiro de serviço GE permite o uso de políticas baseadas em funções selecionando o seguinte a partir da tela
HIPAA/Security (HIPAA/Segurança):
Se você não conseguir acessar sua associação baseada em função, entre em contato com seu engenheiro de
serviço GE.
Procedimento
Use estas etapas para definir privilégios de grupo para um usuário.
Observe que, se um usuário não tiver permissões para uma das funções e tentar acessar esse privilégio, uma
mensagem de erro será exibida. O usuário deverá confirmar a mensagem de erro para continuar.
PR IVACIDADE DE DADOS
Procedimentos de senha
Considerações
Leia estas diretrizes para senhas antes de completar os procedimentos abaixo.
Por padrão, as seguintes regras de senha são impostas no gerenciamento de contas de Privacidade de dados
do acesso controlado/HIPAA .
Deve ter um mínimo de X caracteres alfanuméricos, onde X é especificado pelo administrador do sistema
na guia Local Users (Usuários locais).
Não deve incluir o nome de logon do usuário
Ao selecionar a opção Advanced Password Rules (Regras de senha avançadas) na guia Local Users (Usuários
locais), além das regras padrão, as seguintes regras adicionais de senha serão aplicadas.
Não deve conter um caractere de espaço em branco
Deve ter no mínimo 15 caracteres alfanuméricos
Deve ter no mínimo uma letra alfabética em caixa baixa
Deve ter no mínimo uma letra alfabética em caixa alta
Deve ter pelo menos um caractere numérico
Deve ter pelo menos um caractere especial não alfanumérico, por exemplo, $, # etc.
Não deve conter mais de três caracteres repetidos consecutivos
Procedimentos
Procedimento para forçar um usuário a alterar a senha
Procedimento para alterar sua senha
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Introdução à privacidade de dados
PR IVACIDADE DE DADOS
1. Na guia Local Users (Usuários locais), selecione um usuário da lista de usuários locais.
2. Na parte inferior da guia Local Users (Usuários locais), selecione Change Password on Next Login (Alterar
senha no próximo login).
3. Clique em Apply Configuration (Aplicar configuração).
A próxima vez que o usuário faz login, ele deverá digitar uma nova senha.
Quando a nova senha for digitada, a opção Change Password on Next Login (Alterar senha no próximo
login) estará desmarcada.
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Procedimentos de senha
Introdução à privacidade de dados
PR IVACIDADE DE DADOS
5. Na tela Change Password (Alterar senha) (Figura 1-49), atualize sua senha.
Digite sua senha antiga.
Digite sua nova senha.
Digite sua nova senha novamente para confirmar.
6. Clique em OK.
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Procedimentos de senha
Introdução à privacidade de dados
PR IVACIDADE DE DADOS
Se você fizer modificações nas seguintes guias, elas só ficarão visíveis depois de uma reinicialização do sistema:
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Introdução à privacidade de dados
PR IVACIDADE DE DADOS
Usuários/grupos
Somente letras minúsculas e números
Não pode começar com um número
Sem limite de tamanho
Senhas - para obter detalhes, consulte Procedimentos de senha.
Se você fizer modificações nas seguintes guias, elas só ficarão visíveis depois de uma reinicialização do sistema:
Permanente - se um usuário é permanente, nunca pode ser removido. Quando um usuário permanente estiver
no contexto, o botão Remove User (Remover Usuário) é desabilitado.
Os procedimentos a seguir devem ser executados por um usuário administrativo com acesso ao EA3. Todos os
procedimentos presumem que o EA3 está aberto e a guia Local Users (Usuários locais) está selecionada.
Procedimentos
Adicionar um Procedimento de usuário local
Procedimento para configurar login de usuário
Procedimento para modificar um nome de usuário
Procedimento para remover usuários
Procedimento para adicionar ou remover um usuário de um grupo
Procedimento para bloquear/desbloquear usuários
Tópicos relacionados
Introdução à privacidade de dados
PR IVACIDADE DE DADOS
1. A partir da guia Local Users (Usuários Locais), clique em Add Local User (Adicionar Usuário Local).
2. A partir da tela Add User (Adicionar usuário), digite informações para cada um dos seguintes:
ID exclusivo do usuário
Nome completo
Senha
Confirmar a senha
Figura 1-50: Tela Add User (Adicionar usuário)
Se ocorrer um erro, uma caixa de mensagem é exibida e suas alterações não são confirmadas no banco de
dados. Corrija seus erros e tente novamente. Os erros comuns incluem:
Password does not meet the minimum requirements (A senha não atende aos requisitos mínimos). Review
password guidelines and type a new password (Revise as diretrizes de senha e digite uma nova senha).
Password and Confirm Password box do not match (As caixas Senha e Confirmar senha não coincidem). Make
sure the passwords match (Verifique se as duas senhas são iguais).
É possível adicionar todos os usuários e depois atribuí-los a grupos ou atribuir os grupos à medida que os
usuários são inseridos.
Tópicos relacionados
Introdução à privacidade de dados
PR IVACIDADE DE DADOS
1. Na guia Local Users (Usuários locais), insira valores para as seguintes seleções de bloqueio.
Max Logon Attempts Before Lock (Máx. de tentativas de logon antes do bloqueio) - quantas vezes um
usuário pode tentar inserir senhas incorretas antes de ser bloqueado do logon no sistema.
Lock Duration (Minutes) (Duração de bloqueio - minutos) - o número de minutos que o usuário vai ficar
bloqueado se o bloqueio ocorrer devido a tentativas de login. Um administrador pode desbloquear esse
usuário antes que o tempo de duração de bloqueio tenha expirado, desmarcando Locked (Bloqueado) na
parte inferior da guia do usuário local quando um usuário é selecionado.
2. Defina as regras de senha.
Tamanho mínimo da senha
Advanced Password Rules (Regras de senha avançadas) - selecione essa opção para exigir que a senha
contenha um número, uma letra maiúscula, uma letra minúscula, e um caractere não alfanumérico. A
senha também não pode conter três caracteres consecutivos ou um espaço em branco.
3. Clique em Apply Configuration (Aplicar Configuração) para aceitar suas alterações da configuração.
Em alternativa, clique em Restore Configuration (Restaurar Configuração) para desfazer qualquer
alteração realizada que ainda não foi salva.
Se ocorreu um problema ao realizar as alterações (como um valor inválido ou um problema para entrar em
contato com o back-end Servlet), uma caixa de mensagem de erro aparece com uma descrição do erro.
Se as alterações tiverem sucesso, uma mensagem breve aparece indicando que as alterações foram
aplicadas em uma etiqueta verde.
Tópicos relacionados
Introdução à privacidade de dados
PR IVACIDADE DE DADOS
1. Na guia Local Users (Usuários locais), selecione um usuário da lista de usuários locais.
2. Clique em Change Name (Modificar Nome).
3. Na tela Change Name (Alterar nome), digite um novo nome.
Figura 1-51: Tela Change Name (Alterar nome)
Tópicos relacionados
Introdução à privacidade de dados
PR IVACIDADE DE DADOS
1. Na guia Local Users (Usuários locais), selecione um usuário da lista de usuários locais.
2. Clique em Remove User (Remover Usuário).
3. Na tela Confirm Removal (Confirmar remoção), clique em Confirm Removal (Confirmar remoção).
Figura 1-52: Tela Confirm Removal (Confirmar remoção)
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Introdução à privacidade de dados
PR IVACIDADE DE DADOS
1. A partir da guia Local Users (Usuários locais), selecione o usuário que deseja modificar a partir da lista de
usuários locais.
Os grupos dos quais o usuário selecionado é membro estão listados na área de Grupos.
2. Na área de Grupos, clique em Add To Groups (Adicionar para grupos) ou Remove From Groups (Remover de
grupos).
Figura 1-53: Acrescentar a grupos > Adicionar uma assinatura para usuário
3. Selecione o grupo que você deseja adicionar ou remover para este usuário.
4. Clique em Add Membership (Adicionar assinatura) ou Remove Membership (Remover assinatura).
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Introdução à privacidade de dados
PR IVACIDADE DE DADOS
1. Na guia Local Users (Usuários locais), selecione um usuário da lista de usuários locais.
2. Na parte inferior da guia Local Users (Usuários locais), selecione a opção Locked (Bloqueados).
Esta opção impede o usuário de fazer logon no sistema, mesmo se ele tiver uma senha válida.
Se o Usuário de emergência estiver ativado em seu sistema, o usuário bloqueado pode fazer logon como
um Usuário de emergência.
3. Clique em Apply Configuration (Aplicar configuração).
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Introdução à privacidade de dados
PR IVACIDADE DE DADOS
Procedimentos de grupo
Os procedimentos a seguir devem ser executados por um usuário administrativo com acesso ao EA3. Todos os
procedimentos presumem que o EA3 está aberto e a guia Groups (Grupos) está selecionada.
Apenas um grupo e um usuário de cada vez podem estar no contexto. Se você optar por vários usuários, o
sistema selecionará o usuário que está no topo de sua lista selecionada. Quando um usuário ou grupo estiver
no contexto, você poderá fazer as modificações necessárias para esse usuário ou grupo.
Se não houver usuários ou grupos, não existirão itens no contexto. Todos os botões no painel central são
desativados até que um usuário ou grupo é adicionado.
Para salvar as alterações, o procedimento Apply Configuration (Aplicar configuração) precisa ser realizado
quando as alterações estão concluídas.
Se você fizer modificações nas seguintes guias, elas só ficarão visíveis depois de uma reinicialização do sistema:
Procedimentos
Procedimento para adicionar um grupo local ou empresarial
Procedimento para adicionar usuários a um grupo
Procedimento para remover um grupo local ou empresarial
Procedimento para remover a associação de grupo de um usuário
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Introdução à privacidade de dados
PR IVACIDADE DE DADOS
1. A partir da guia Groups (Grupos), clique em Add Local Group (Adicionar Grupo Local) ou Add Enterprise Group
(Adicionar Grupo Empresarial).
2. Na tela Add Local Group (Adicionar grupo local) (Ver "Adicionar grupo local" na página 1-103) ou Add Enterprise
Group (Adicionar grupo empresarial), digite um nome de grupo único.
Se ocorrer um erro, uma mensagem será exibida e suas alterações não serão confirmadas no banco de
dados. Corrija seus erros e tente novamente. Os erros comuns incluem:
O nome do grupo já existe no banco de dados
Tempo limite da sessão de aplicativos
Figura 1-55: Adicionar grupo local
4. Para alterar as funções de um grupo, selecione as funções desejadas e clique em Apply Roles (Aplicar
funções).
A etiqueta verde confirma as funções aplicadas.
Uma caixa de mensagem de erro será exibida se a ação não for bem-sucedida.
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Procedimentos de grupo
1 Um termo HIPAA indica que todas as informações e botões no painel central referem-se ao usuário ou grupo
selecionado.
PR IVACIDADE DE DADOS
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Procedimentos de grupo
PR IVACIDADE DE DADOS
1. Na guia Group (Grupo), selecione um grupo na lista de grupos locais ou grupos empresariais.
2. Clique em Remove Group (Remover Grupo).
3. Na tela Confirm Removal (Confirmar remoção), clique em Confirm Removal (Confirmar remoção).
Figura 1-57: tela Confirm Removal (Confirmar remoção)
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Procedimentos de grupo
PR IVACIDADE DE DADOS
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Procedimentos de grupo
PR IVACIDADE DE DADOS
Se você fizer modificações nas seguintes guias, elas só ficarão visíveis depois de uma reinicialização do sistema:
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Introdução à privacidade de dados
PR IVACIDADE DE DADOS
Se este é um servidor não-MSAD, não-eDirectory, ou é um servidor com uma configuração não padrão,
altere manualmente algumas propriedades, conforme necessário.
7. Insira um nome de usuário e senha de um usuário que reside no servidor de diretórios.
8. Clique em Login e veja as informações de resultado para determinar se o login obteve sucesso.
O Nome, Sobrenome e qualquer associação do grupo para o usuário são impressos. Se First Name (Nome),
Last Name (Sobrenome) ou Group Memberships (Associações de grupo) não forem encontrados, será
publicada uma advertência indicando que:
as propriedades do LDAP estão configuradas incorretamente (ou seja, First Name Attribute (Atributo de
nome), Last Name Attribute (Atributo de sobrenome) e Group Attribute (Atributo do grupo)).
o usuário não tem um Nome, Sobrenome ou qualquer Associação de Grupo configurado no servidor de
diretórios Empresarial.
Se você receber essas advertências, fale com o proprietário do servidor de diretório para verificar se você
configurou tudo corretamente.
Se o login de teste for bem-sucedido e você estiver satisfeito com as informações de nome, sobrenome e
associação de grupo, significa que o servidor de diretório empresarial está configurado corretamente.
9. Clique em Apply Configuration (Aplicar Configuração) para aceitar suas alterações da configuração. Em
alternativa, clique em Restore Configuration (Restaurar Configuração) para desfazer qualquer alteração
realizada que ainda não foi salva.
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Introdução à privacidade de dados
PR IVACIDADE DE DADOS
DN - é a DN base LDAP do servidor LDAP na qual você está se conectando. Geralmente este é o nome de domínio
totalmente qualificado separado por alguns 'DC='. Por exemplo, se o nome de domínio totalmente qualificado do
servidor de diretório é 'exemplo.com', é provável que o DN seja 'DC=example,DC=com'.
Login Attribute (Atributo de login) - é um atributo do LDAP que deverá ser usado para o identificador único de
usuário, ou seja, o id do usuário para efetuar login. Defina para o identificador exclusivo que seu servidor usa.
First Name Attribute (Atributo de Nome) - é o atributo LDAP usado para o nome do usuário.
Last Name Attribute (Atributo de Sobrenome) - é o atributo LDAP que é usado para o sobrenome do usuário.
Group Attribute (Atributo de Grupo) - é o atributo LDAp usado para localizar a associação de grupo para o usuário.
No MSAD, é 'memberOf'.
A configuração da HIPAA encontra todas as instâncias desse atributo (não apenas a primeira, como ocorre
para outros atributos). Se um usuário pertence a mais de um grupo, o EA3 encontra todas as associações.
Sobre as configurações de parâmetro LDAP, o EA3 encontra a primeira instância do atributo configurado para
um usuário, exceto para Associação de Grupo. Se você configurar o atributo First Name (Nome) para ser
listado várias vezes, a HIPAA presume que o primeiro encontrado durante uma consulta LDAP é o nome
correto. Para Associação de Grupo, o EA3 encontra todas as instâncias desse atributo.
Salvar alterações
Nenhuma alteração é salva na HIPAA em uma guia, a menos que você clique em Apply Configuration (Aplicar
configuração) antes de ir para outra guia ou clique em Confirmation (Confirmação) em uma tela em pop-up. Se houver
mais de um botão Apply Configuration (Aplicar configuração) em uma guia, clique naquele associado aos dados que
você alterou (os botões são agrupados com os dados que gerenciam em um painel delimitado).
Clique em Apply Configuration (Aplicar Configuração) ou Restore Configuration (Restaurar Configuração) e em 5
segundos uma etiqueta aparece indicando que as alterações foram ou não salvas, respectivamente:
Habilitar Autorização
Usuário Limitado
Tempo Limite de Inatividade (Minutos)
Aviso de Emergência
Aplicar Configuração
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Introdução à privacidade de dados
Capítulo 2: Segurança
Esta seção apresenta os conceitos necessários para concluir com êxito o processo de trabalho de forma segura.
Especificamente, você precisa compreender:
Introduções
Padrões de segurança
Campos magnéticos
Campos do gradiente
Campos eletromagnéticos
Riscos clínicos
Perigos do equipamento
Triagem clínica
Emergências do paciente
Varredura adicional e exibição de cuidados e advertências
Manutenção do sistema
Procedimentos de segurança
Verificação de segurança
Compatibilidade da RM
Programações de serviços
Introdução
O Guia de Segurança de MR contém informações aplicáveis à configuração do sistema SIGNA Voyager. Uma posição
do tópico, uma observação ou outro texto indica a informação que é aplicável a uma configuração de sistema
específica.
Este capítulo se concentra nas fontes visíveis e invisíveis do perigo e preocupação no ambiente de imagem da
ressonância magnética (RM) e enfatiza a necessidade de se trabalhar com segurança. Para garantir o funcionamento
seguro do seu scanner, você deve compreender vários componentes de seu sistema de imagem. Este capítulo
fornece orientações breves para trabalhar em um campo magnético, os conceitos fundamentais sobre o sistema de
alerta do paciente, bem como a frequência do magneto, de resfriamento, de radiofrequência (RF), da luz do laser, da
lasca de metal, da acústica, da estimulação do nervo periférico (PNS), e perigos dos equipamentos. Ele contém as
instruções passo-a-passo para ajudar você a aprender como:
Este capítulo contém informações de segurança importantes que você e o médico devem compreender antes
de usar o sistema.
Informações de segurança
O sistema de Imagem por Ressonância Magnética usa um magneto, que pode ter uma força de campo milhares de
vezes maior do que a do campo magnético da terra. O campo magnético em torno do magneto pode representar um
perigo para o pessoal e equipamentos dentro da área imediata. Portanto, as informações de segurança do campo
magnético descritas neste capítulo são muito importantes. Você e seu médico deve compreendê-lo completamente
antes de começar a usar o sistema. Você pode encontrar informações de segurança adicionais em todo o seu Manual
do Operador e CD-ROM de Guia de Referência e Aprendizagem. Se você precisa de treinamento adicional, procurar
ajuda de pessoal qualificado da General Electric (GE).
Certificar-se de que seus guias de treinamento estão disponíveis em todos os momentos. Analisar os procedimentos
e precauções de segurança periodicamente. Através da educação de segurança da Ressonância Magnética (RM), um
planejamento cuidadoso e manutenção diligente de suas instalações de RM, pode ser fornecido um ambiente seguro
tanto para o paciente como para o pessoal.
Para qualquer incidente perigoso ou mau funcionamento do sistema relacionados ao uso do scanner de RM da GE
usar os seguintes métodos de contato:
Se com serviço da GE: Entrar em contato com seu Engenheiro de Assistência Técnica para informar sobre o incidente.
Se com serviço de terceiros: Entrar em contato com o Engenheiro de Assistência Técnica de terceiros e mandar eles
enviarem um aviso aos fabricantes:
Reclamação do Gerente da Unidade de Tratamento
GE Medical Systems, LLC
3200 N Grandview Blvd WT-893
Waukesha, WI 53188
Se a manutenção do scanner de RM da GE for realizada pelo usuário, fornecer as seguintes informações:
Tipo de sistema
ID do sistema
Data do incidente
Descrição do incidente
Informações de contato (unidade, endereço, nome do contato, cargo e números de telefone)
ADVERTÊNCIA
Não modifique o equipamento sem a autorização específica da GE.
Treinamento do usuário
A GE oferece um programa de treinamento mediante pagamento em Milwaukee para novos operadores do sistema.
Você pode pedir para participar através de seu representante de vendas local. Além disso, a GE fornece treinamento
mediante compra no local por um Especialista de Aplicações de RM. A GE informa que qualquer um que opera o
sistema deve assistir a esta sessão após ler o Manual do Operador e os materiais de treinamento relacionados.
A GE enfaticamente recomenda que os médicos que prescrevem estudos e analisam as imagens no sistema de RM
compareçam a pelo menos dois dias completos de reuniões profissionais a cada ano que tratam de ressonância
magnética. Tais reuniões incluem a Radiological Society of North America (Sociedade de Radiologia da América do
Norte - RSNA), a Society for Magnetic Resonance in Medicine (Sociedade de Ressonância Magnética em Medicina -
SMRM) e a American Roentgen Ray Society (Sociedade Americana Roentgen Ray - ARRS). Além disso, grupos de
usuários do sistema de RM apresentam simpósios e oficinas durante todo o ano que proporcionam oportunidades
adicionais de aprendizagem.
A unidade de saúde é responsável pelo treinamento externo do pessoal de emergência (por exemplo, corpo de
bombeiros e outros funcionários externos de emergência) para não trazer qualquer equipamento de combate a
incêndio de ferro, incluindo eixos, macas de ferro ou tanques de oxigênio para a sala magnética. Certificar-se de
mostrar ao pessoal de emergência externo onde o interruptor de Enfraquecimento de emergência do magneto está
localizado.
Os operadores de RM devem ser treinados adequadamente para minimizar os efeitos de saúde do campo magnético
de alta estática, conforme descrito acima.
Advertência: Feixe de laser
Proibido: Não obstruir
*Em geral, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) não são indicados para as varreduras de
RM. Alguns aparelhos implantáveis apresentam a etiqueta MR Conditional em determinadas condições de operação.
Use apenas transmissão de quadratura para dispositivos de RM Condicional. Os implantes MR Safe terão o símbolo
MR Safe na documentação do implante.
Ao avaliar se deverá continuar com a varredura de RM em pacientes com esses tipos de implantes, consulte as
etiquetas do aparelho implantável.
Tabela 2-3: Símbolos obrigatórios
Fabricante
Data da fabricação
Referência do modelo
Número de série
Limitação de temperatura
Limitação de umidade
Porta dos condutos do ECG. Qualquer etiqueta pode estar em seu sistema.
ou MR Safe
MR Conditional
MR unsafe
Equipotencialidade (terminais)
Parada de emergência
ou
ou
Parada rápida
ou
Símbolo Descrição
Indicações de uso
Para exibir a declaração das indicações de uso, clique em Applicable Regulations and Standards (Regulamentos e
normas aplicáveis).
CUIDADO
Estes aparelhos são limitados por leis federais para o uso investigativo para indicações não declaradas em
"Indicações de Uso" para um tipo de sistema específico. De acordo com a lei federal, estes aparelhos somente
devem ser usados para as funções previstas pelas declarações em "Indicações de uso".
ADVERTÊNCIA
Leia as informações completas de prescrição na etiqueta do meio de contraste antes de utilizá-lo. Só utilize o
meio de contraste de acordo com as indicações e uso descritos nas informações completas de prescrição.
Restrições de uso
CUIDADO
Leis federais restringem a venda, distribuição e uso deste dispositivo para ou sob ordens de um médico.
CUIDADO
Não carregue software que não seja do sistema no computador do sistema.
ADVERTÊNCIA
O sistema de RM não é projetado para fornecer informações para uso estereotático clínico. A precisão
espacial obtida com o sistema de RM pode não ser adequada para procedimentos estereotáticos e podem
variar dependendo do paciente, da sequência de pulsos utilizada e do próprio sistema. Portanto, é
recomendável que as imagens de RM não sejam usadas para aplicações estereotáticas.
ADVERTÊNCIA
Os aparelhos estereotáticos condutores de eletricidade podem causar uma alta SAR localizada. Uma potência
de transmissão excessiva pode resultar das interações entre a estrutura e a bobina de transmissão. Além
disso, um acolchoamento inadequado entre o paciente e qualquer condutor poderá causar um aquecimento
excessivo localizado.
Instruções de uso
A segunda alteração à IEC 60601-2-33 supõe que, como nenhum efeito crônico da exposição a campos da RM é
conhecido, os limites de segurança do operador são os mesmos dos pacientes. No entanto, é prudente minimizar a
exposição do operador.
Os operadores devem evitar que materiais ferromagnéticos entrem na sala do magneto. Riscos de projéteis de ferro
são uma grande preocupação de segurança. Observar que alguns materiais que são, inicialmente, não magnéticos
pode se tornar magnéticos quando submetidos a um campo magnético estático durante um tempo. O movimento em
campos magnéticos estáticos (especialmente próximo de grandes gradientes de campo espacial) pode induzir gostos
metálicos, vertigem, náuseas e, possivelmente, flashes de luz (magneto-fosfenos). Estes efeitos de movimento são
considerados não perigosos desde que não façam com que o operador caia.
Os campos magnéticos do gradiente de variação do tempo podem induzir a estimulação de nervos periféricos se o
operador interceptar fluxo de tempo variável suficiente. A estimulação do nervo periférico não é perigosa, a menos
que ela faça com que o operador se machuque quando surpreendido com o efeito. Os operadores de RM devem ser
treinados adequadamente para minimizar os efeitos de saúde do campo magnético de alta estática, conforme
descrito acima. Os gráficos de campo que os operadores de gradiente de tempo variável máximo |B| podem
experimentar fora do túnel de magneto são mostradas na figura abaixo.
Figura 2-5: Campo magnético gradiente de magnitude máxima a partir de três eixos simultâneos no raio do túnel do paciente (a exposição do
operador está limitado a estes níveis, como uma função z).
Nº Descrição
1 Isocentro
2 Magneto a partir do isocentro até a parte frontal
Os campos de radiofrequência em níveis suficientemente elevados podem causar aquecimento. Fora do túnel de
magneto, os campos de radiofrequência decaem rapidamente. Deixar B1 ser a força do campo magnético do campo
magnético da radiofrequência. Um gráfico do B1 quadrado normalizado para o seu valor no isocentro é mostrado na
figura abaixo. No máximo, B1 no isocentro pode produzir o limite da Taxa de Absorção Específica de todo o corpo
(SAR). Se o máximo do corpo tiver sido exposto fora do túnel, o gráfico abaixo mostrará o fator de escala para cada
local Z. Essa é uma estimativa conservadora da SAR, uma vez que o fluxo total no corpo deverá ser muito menor.
Figura 2-6: Gráfico do quadrado do B1 normalizado para a bobina da gaiola do corpo no eixo.
Nº Descrição
1 Quadrado de B1 normalizado para o isocentro.
2 Gráfico do B1 normalizado para o isocentro da bobina da gaiola do corpo no eixo.
3 O ponto (0,707) com o qual a transmissão RF é reduzido por 3 dB a partir do máximo no isocentro.
4 O ponto (0,316) com o qual a transmissão RF é reduzido por 10 dB a partir do máximo no isocentro.
Contraindicações de uso
MR Safe: para pacientes com implantes etiquetados como MR Safe, consulte as etiquetas do aparelho
implantável.
MR Conditional: para pacientes com implantes etiquetados como MR Conditional, consulte as etiquetas do
aparelho implantável.
MR Unsafe: os pacientes com aparelhos implantáveis considerados MR Unsafe são contraindicados.
Definições
MR safe: Um item que não traz perigos conhecidos em todos os ambientes de criação de imagens de RM.
Com essa terminologia, os itens de segurança de RM não são condutores, não são metálicos e não são magnéticos,
como uma placa de Petri de plástico. Um item pode ser determinado como MR safe se for fornecido um argumento
lógico com base científica, em vez de dados de teste.
RM condicional: Um item que foi demonstrado como não apresentando nenhum perigo conhecido no ambiente de RM
especificado com as condições de uso especificadas. As condições de campo que definem o ambiente de RM incluem
força do campo magnético estático, gradiente espacial, taxa de tempo da alteração do campo magnético (dB/dt),
campos de RM e taxa de absorção específica (SAR).
Condições adicionais, incluindo configurações específicas do item (por exemplo, o roteamento dos cabos usados para
um sistema de neuroestimulação), podem ser necessárias.
RM insegura: um item conhecido por trazer perigo em todos os ambientes de RM.
Os itens de RM não segura incluem itens magnéticos, por exemplo, uma tesoura ferromagnética.
A norma ASTM standard F2503 também descreve como os ícones dos aparelhos de RM Segura, RM Condicional e RM
não segura devem ser usados para a etiquetagem de implantes de aparelhos de RM. Para obter detalhes, consulte as
etiquetas de segurança de RM.
CUIDADO
A varredura segura dos pacientes com implantes ou aparelhos MR Conditional (RM condicional) pode ser
complexa. Os profissionais de saúde que fazem a varredura de pacientes com implantes ou aparelhos MR
Conditional devem consultar o fabricante do implante ou do aparelho para obter instruções de segurança.
ADVERTÊNCIA
Os scanners não foram projetados para regular a SAR e o dB/dt para níveis diferentes do IEC NORMAL MODE
(WB SAR <= 2 W/kg, SAR de cabeça <= 3,2 W/kg e dB/dt <= 80% do limite de estimulação do nervo mediano) e
IEC FIRST MODE (WB SAR <= 4 W/kg, SAR de cabeça <= 3,2 W/kg e dB/dt <= 100% do limite de estimulação do
nervo mediano). Não há outros limites impostos.
ADVERTÊNCIA
O campo magnético do sistema de RM pode fazer com que um implante de ferro (por exemplo, clipe cirúrgico,
implante coclear, clipe de aneurisma intracraniano etc.) ou as próteses sejam movidas ou deslocadas,
resultando em danos sérios. Os pacientes e os operadores de RM devem ser examinados para localizar
implantes, e, em geral, os indivíduos com implantes não devem entrar na sala de magneto. No caso de
pacientes e operadores de RM com implantes rotulados como “MR Safe” ou “MR Conditional”, consulte as
etiquetas do aparelho implantável e as informações técnicas sobre o sistema de RM.
As próteses devem ser removidas antes da varredura para ajudar a evitar danos.
ADVERTÊNCIA
Os testes normalmente empregados para determinar a segurança no aquecimento de um implante
Condicional de RM (padrão, ASTM F2182, ASTM.org), necessitam de excitação de quadratura. Os resultados do
aquecimento para uma excitação de não quadratura (como transmissão paralela, MultiDrive e unidade
elíptica) são desconhecidos.
Para pacientes com implantes ou aparelhos RM Condicional, a aplicação do modo Preset (Predefinido) ou
Optimized RF Drive (Unidade de RF Otimizada) poderá violar as especificações RM Condicional.
Ao fazer a varredura de pacientes com implantes MR Conditional, verifique com a GEHC se o seu sistema tem
transmissão de quadratura.
PA D R ÕE S D E SE G U R A NÇ A
um cilindro com um eixo coincidente com o eixo do imã e com um raio de 0,20 metros, para magnetos
cilíndricos, ou
um volume ligado por planos paralelos aos polos magnéticos e separados por uma distância de 0,40 metros,
para os magnetos de campo vertical.
Tabela 2-13: Limites de segurança da IEC
SAR do
SAR da SAR da SAR da SAR de dB/dt (%
Modo corpo SAR do corpo
cabeça cabeça/tronco extremidade curto prazo média do
operacional inteiro parcial (W/Kg)
(W/Kg) local (W/Kg) local (W/Kg) (W/Kg) PNS)
(W/Kg)
Modo
2 x de longo
normal da 2 3,2 10 20 80% PNS
prazo
IEC
Primeiro
modo de
2 x de longo
operação 4 3,2 10 20 100% PNS
prazo
controlado
da IEC
Segundo
modo de
operação Limite IRB Limite IRB Limite IRB Limite IRB Limite IRB Limite IRB Limite IRB
controlado
da IEC
A SAR local é a média de 10 g. do pior caso. A SAR de curto prazo é a média ao longo de 10 s. Os limites de SAR são
reduzidos se a temperatura pode ultrapassar 24 graus C, ou se a umidade for superior a 60%. Proteção de ouvido
(apenas protetores de ouvido foram validados) com NRR >/= 29 dB para reduzir o nível de pressão sonora de raiz
quadrada média de peso A abaixo de 99 dB (A) deve ser usado. Temperaturas de contato da superfície limite IEC
60601-1 para 41 graus C.
PA D R ÕE S D E SE G U R A NÇ A
ADVERTÊNCIA
O sistema de RM pode sofrer interferência de outro equipamento, até mesmo se esse equipamento atender
aos requisitos de emissão CISPR.
ADVERTÊNCIA
O sistema de RM não deve ser usado de forma adjacente ou empilhado com outros equipamentos; se o uso
adjacente ou empilhado for necessário, o Sistema de RM deve ser observado a fim de verificar o
funcionamento normal na configuração na qual ele será usado.
ADVERTÊNCIA
O sistema de RM deve ser usado apenas em um local blindado conhecido como sala de magneto. Os
requisitos para a sala blindada de RF e a sala magnética são definidos no manual de pré-instalação.
ADVERTÊNCIA
O uso de acessórios, transdutores e cabos diferentes dos especificados, com exceção dos transdutores e
cabos vendidos pela GE Healthcare ou das peças de substituição para componentes internos, pode resultar
no aumento de emissões ou na diminuição da imunidade do sistema de RM.
Pode ocorrer que, seguindo as recomendações fornecidas neste documento para a interação do sistema de RM com
outros dispositivos elétricos dentro do ambiente eletromagnético, não sejam eliminados todos os distúrbios.
O sistema de RM não possui um desempenho essencial; entretanto, ele manterá suas funções importantes,
continuando a adquirir, exibir e armazenar com segurança imagens de varredura.
O sistema MR cumpre os limites de emissão para Dispositivos médicos (Grupo 2, Classe A), conforme estabelecido em
IEC 60601-1-2.
Tabela 2-14: Orientação e Declaração do Fabricante - Emissões Eletromagnéticas
Tabela 2-17: Distâncias de separação recomendadas entre os equipamentos de comunicações de RF portátil e móvel e o sistema de RM
NOR M A S D E SE G U R A NÇ A
Para ajudar a evitar que um paciente se sinta desconfortavelmente quente durante uma varredura, certifique-
se de que a temperatura da sala do magneto não exceda 21 °C, no máximo. Se a temperatura da sala de exame
exceder 22,3°C (72,14°F), a SAR será automaticamente reduzida, o que significa que os parâmetros de varredura
atuais podem disparar o monitor da SAR.
Tabela 2-18: Especificações de temperatura e umidade
Temperatura Umidade
Alteração
Área
Faixa °F (°C) °F/Hr Range% Change%/Hr
(°C/Hr)
Sala do equipamento na entrada de 59-89.6* (15-
5 (3)* 30-75* 5
equipamentos 32)*
Sala do magneto 59-69.8 (15-21) 5 (3) 30-60* 5
59-89.6* (15-
Sala de controle do operador 5 (3) 30-75* 5
32)*
Obs.
*Umidade não condensada com 50% nominal em 65.F (18.3.C).
As seguintes definições são usadas durante a seção de Conceitos Básicos do Campo Magnético. Nem todos os modos
de funcionamento se aplicam a todos os scanners de RM da GEHC.
Modo operacional normal (modo clínico): modo de funcionamento do equipamento de RM, em que nenhuma
das saídas tem um valor que possa causar estresse psicológico aos pacientes.
Modo operacional controlado de primeiro nível: modo de funcionamento do equipamento de RM em que uma
ou mais saídas alcançam um valor que pode causar estresse psicológico aos pacientes, que precisam ser
controlados por supervisão médica.
Modo operacional controlado de segundo nível: modo de funcionamento do equipamento de MR em que
uma ou mais saídas alcançam um valor que pode produzir um risco significativo para os pacientes, para os
quais é necessário aprovação ética explícita (ou seja, um protocolo de estudos humanos aprovado por
requisitos locais).
Observe que o magneto de MR fica sempre ligado, mesmo quando o sistema não estiver adquirindo dados de
varredura. A única exceção é quando o serviço tiver diminuído a produção do magneto ou caso ele tenha sido extinto.
Os principais problemas de segurança em relação ao campo magnético estático incluem o potencial para efeitos
biológicos, o potencial para atração de objetos ferromagnéticos, e o potencial para um resfriamento dos criogênios.
O campo magnético estático do sistema de RM pode ser classificado de vários modos:
Modo Sistema
</= 2T para Modo normal 1.5T
O campo magnético de um sistema 1.5T é classificado no modo operacional controlado normal na edição IEC60601-2-
33.
Um magneto produz linhas de força invisíveis que se estendem além do magneto e que são chamadas de campo de
margem. O tamanho do campo de margem depende da força do magneto e se está ou não protegido. As proteções
ativa ou inativa são usadas para reduzir ou esticar o campo de margem.
Figura 2-7: Campo de margem
CUIDADO
Para alguns pacientes ou operadores de RM, um movimento rápido da cabeça durante a permanência no
campo magnético poderá causar tonturas, vertigens ou um gosto metálico na boca. Nenhum desses efeitos
de movimento são considerados perigosos, pois não causarão a queda do operador.
É recomendável que o paciente e o operador de RM tentem ficar parados enquanto estiverem na região de
campo magnético estático elevado. O operador de RM deve sempre sair da área de campo magnético
estático quando suas tarefas não exigirem sua permanência nesse local.
A tesla para conversão de gauss é 1 tesla = 10.000 Gauss.
O campo magnético exerce força sobre os materiais suscetíveis e implantes biomédicos e pode criar riscos. Há duas
zonas críticas: a Zona de Segurança e a Zona de Exclusão. Cada zona tem restrições específicas em relação a
pessoas e materiais.
ADVERTÊNCIA
)Você é responsável por assegurar a criação permanente da zona de segurança e da zona de exclusão e por
estabelecer regras de acesso. Garanta que a exposição ocupacional ao campo magnético estático esteja de
acordo com os requisitos locais.
Zona de segurança
A zona de segurança é a sala do magneto e as paredes da sala do magneto.
Figura 2-8: Zona de segurança
Nº Descrição
1 Sala do magneto
2 Comprimento da sala = 5.8 m
3 Largura da sala = 3,7 m
Áreas de campos magnéticos estáticos para assentamento (regra geral - pressupondo que não haja material
ferromagnético) podem ser encontradas em:
http://www.gehealthcare.com/company/docs/siteplanning.html#mr
OBS.: A figura acima estabelece o tamanho mínimo aproximado da sala para seu sistema de MR. Consulte o Manual
de Pré-Instalação do Sistema da GE para obter as dimensões específicas do seu sistema e informações da unidade do
campo magnético adicional.
IMPORTANTE!: Você precisa compreender os significados das substâncias ou itens ferromagnéticos e de ferro:
Uma substância que é ferromagnética tem uma grande suscetibilidade magnética positiva. (exemplo: ferro.)
Um item que seja ferroso pode possuir campos magnéticos intrínsecos e reage fortemente em um campo
magnético aplicado. (exemplos: ferro, níquel e cobalto.)
A força de atração do campo magnético na zona de segurança pode fazer com que itens ferromagnéticos se tornem
projéteis e implantes biomédicos contraindicados falhem. Em suma, os itens ferromagnéticos e implantes biomédicos
contraindicados NÃO são permitidos na zona de segurança.
O sistema de RM funciona com uma recepção frontal de RF altamente sensível para ser capaz de captar o sinal de um
objeto examinado. A parte da sala do magneto da instalação do sistema de RM fornece o isolamento de RF para
reduzir a interferência de dispositivos elétricos fora do local protegido.
É possível que qualquer dispositivo que funcione com um circuito eletrônico ativo pode, potencialmente, interferir no
funcionamento do sistema de RM, se tal dispositivo for introduzido dentro da sala do magneto mesmo que o
dispositivo não tenha um transmissor de RF intencional. Medidas de EMC extremas devem ser levadas em
consideração no design e fabricação de um dispositivo elétrico, se tal dispositivo é projetado para funcionar dentro da
sala do magneto.
Um dispositivo que pode potencialmente interferir no sistema de RM se introduzido dentro da sala do magneto, são
aqueles que contém eletrônicos ativos. Alguns exemplos incluem: Alimentação no Modo de Comutação (SMPS),
microprocessador, processadores de sinal digital, conversores de analógico para digital, monitores de LCD,
controladores de teclado, motores, dispositivos operados por bateria.
ADVERTÊNCIA
O sinal de advertência da zona de segurança deve ser colocado na entrada da sala de magneto para alertar o
pessoal do alto campo magnético e avisar para não entrar com objetos ferromagnéticos dentro da sala de
magneto.
ADVERTÊNCIA
Certifique-se de que a zona de segurança esteja em conformidade com seus requisitos legais locais.
*Em geral, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) não são indicados para as varreduras de
RM. Alguns aparelhos implantáveis apresentam a etiqueta MR Conditional em determinadas condições de operação.
Use apenas transmissão de quadratura para dispositivos de RM Condicional. Os implantes MR Safe terão o símbolo
MR Safe na documentação do implante.
Ao avaliar se deverá continuar com a varredura de RM em pacientes com esses tipos de implantes, consulte as
etiquetas do aparelho implantável.
Zona de exclusão
A zona de exclusão começa na linha de 5 gauss. A proteção magnética pode, no entanto, restringir a linha de 5 gauss
para a sala do magneto, fazendo a zona de segurança e a zona de exclusão a mesma.
Figura 2-10: Zona de exclusão, 1 = linha de 5 gauss
Áreas de campos magnéticos estáticos para assentamento (regra geral - pressupondo que não haja material
ferromagnético) podem ser encontradas em:
http://www.gehealthcare.com/company/docs/siteplanning.html#mr
Todo o pessoal deve estar ciente da linha de Gauss e filtrar ativamente a mudança das condições do ambiente.
Existem linhas de Gauss e o equipamento que deve permanecer fora de certos limites. Consulte seu Engenheiro de
Serviço da GE para saber onde essas linhas de Gauss estão localizadas em suas instalações.
ADVERTÊNCIA
O sinal de advertência da zona de exclusão deve ser colocado a um limite de 5 gauss. Localize e leia os sinais
da zona de exclusão de sua instalação.
*Em geral, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) não são indicados para as varreduras de
RM. Alguns aparelhos implantáveis apresentam a etiqueta MR Conditional em determinadas condições de operação.
Use apenas transmissão de quadratura para dispositivos de RM Condicional. Os implantes MR Safe terão o símbolo
MR Safe na documentação do implante.
Ao avaliar se deverá continuar com a varredura de RM em pacientes com esses tipos de implantes, consulte as
etiquetas do aparelho implantável.
ADVERTÊNCIA
Garanta que a zona de exclusão esteja em conformidade com seus requisitos legais locais.
Efeitos biológicos
As forças do campo magnético estático usadas pelo seu sistema de RM estão dentro das diretrizes fornecidas pela
United States Food and Drug Administration (FDA - ANVISA) para a imagem clínica. No entanto, existem várias
precauções que devem ser compreendidas:
CUIDADO
Minimize o tempo próximo ao magneto. Gaste apenas o tempo necessário para atender às necessidades do
paciente.
CUIDADO
A varredura da RM não foi estabelecida como segura para a criação de imagens de fetos ou recém-nascidos.
Compare cuidadosamente os benefícios da RM com os procedimentos alternativos antes da varredura para
controlar os riscos ao paciente. O médico deve considerar se limitará a varredura de grávidas ou recém-
nascidos ao modo de operação Normal B/ut (B/ut normal) e Normal SAR (SAR normal). Não é aconselhável
fazer a varredura de pacientes grávidas no primeiro trimestre ou um estado de gravidez desconhecida pois o
feto é especialmente sensível a possíveis eventos térmicos durante o primeiro trimestre.
Objetos ferromagnéticos
Objetos ferromagnéticos trazidos nas proximidades do campo magnético estático podem se tornar projéteis, o que
poderia causar danos a alguém que esteja entre o objeto e o magneto. A força de atração entre um magneto e um
objeto ferromagnético é determinada pela força do campo magnético (campo de margem), a suscetibilidade
magnética do objeto, sua massa, sua distância do magneto e sua orientação para o campo.
Usar somente tanques de oxigênio, cadeiras de rodas, macas, postes de intravenosa (IV), ventiladores etc. não
ferrosos na sala do magneto. Certificar-se de quem tem acesso ao conjunto da RM está ciente de que apenas os itens
não ferrosos são permitidos na sala do magneto. Fazer eles se conscientizar de que as políticas e procedimentos
estão no local para trazer dispositivos médicos e outros equipamentos para a sala do magneto.
Além do risco de projétil, o campo magnético estático pode fazer com que objetos ferromagnéticos dentro do
paciente se movam (por exemplo, grampos cirúrgicos, próteses), podendo causar possíveis danos. Implantes ativados
eletricamente, magneticamente ou mecanicamente podem se tornar disfuncionais devido ao campo magnético
estático. Se estes dispositivos são de suporte à vida, pode provocar dano. Para aparelhos médicos rotulados como MR
Safe (Segurança de RM) ou MR Conditional (RM condicional), consulte a documentação do fabricante do aparelho.
ADVERTÊNCIA
A força de atração do campo magnético do sistema RM pode fazer com que os objetos de ferro tornem-se
projéteis, causando sérios ferimentos. Coloque um sinal de advertência da zona de segurança na entrada da
sala de magneto e mantenha todos os objetos perigosos fora da sala de magneto. Se um objeto
ferromagnético ficar preso ao magneto, entre em contacto com o Serviço GE para obter assistência.
ADVERTÊNCIA
Para ajudar a evitar danos ao paciente ou ao operador, não leve materiais de ferro, como aparelhos operados
por bateria, para dentro da sala de magneto.
ADVERTÊNCIA
Para ajudar a evitar ferimentos no paciente ou no operador, não leve garrafas de oxigênio de ferro para
dentro da sala de magneto.
CUIDADO
Os equipamentos comuns ao hospital, que normalmente possuem pacotes de baterias com materiais
ferrosos, como monitoramento de paciente e aparelhos de sobrevivência, poderão ser prejudicados se
estiverem próximo ao campo magnético ou a qualidade da imagem poderá ser afetada pela presença desse
equipamento.
CUIDADO
As únicas ferramentas fornecidas pela GE recomendadas para uso dentro da zona de segurança são os
phantoms fornecidos com seu sistema.
ADVERTÊNCIA
As descargas elétricas entre os aparelhos condutores e as bobinas de RM podem assustar ou queimar o
paciente e possivelmente causar seu ferimento. Para ajudar a evitar essas reações, não coloque objetos de
metal (por exemplo, suportes de membros, mecanismos de tração, aparelhos estereotáticos etc.) no magneto
de RM.
ADVERTÊNCIA
O campo de borda pode causar danos, interferindo na operação normal dos aparelhos biomédicos.
Definições
MR safe: Um item que não traz perigos conhecidos em todos os ambientes de criação de imagens de RM.
Com essa terminologia, os itens de segurança de RM não são condutores, não são metálicos e não são magnéticos,
como uma placa de Petri de plástico. Um item pode ser determinado como MR safe se for fornecido um argumento
lógico com base científica, em vez de dados de teste.
RM condicional: Um item que foi demonstrado como não apresentando nenhum perigo conhecido no ambiente de RM
especificado com as condições de uso especificadas. As condições de campo que definem o ambiente de RM incluem
força do campo magnético estático, gradiente espacial, taxa de tempo da alteração do campo magnético (dB/dt),
campos de RM e taxa de absorção específica (SAR).
Condições adicionais, incluindo configurações específicas do item (por exemplo, o roteamento dos cabos usados para
um sistema de neuroestimulação), podem ser necessárias.
RM insegura: um item conhecido por trazer perigo em todos os ambientes de RM.
Os itens de RM não segura incluem itens magnéticos, por exemplo, uma tesoura ferromagnética.
A norma ASTM standard F2503 também descreve como os ícones dos aparelhos de RM Segura, RM Condicional e RM
não segura devem ser usados para a etiquetagem de implantes de aparelhos de RM. Para obter detalhes, consulte as
etiquetas de segurança de RM.
CUIDADO
A varredura segura dos pacientes com implantes ou aparelhos MR Conditional (RM condicional) pode ser
complexa. Os profissionais de saúde que fazem a varredura de pacientes com implantes ou aparelhos MR
Conditional devem consultar o fabricante do implante ou do aparelho para obter instruções de segurança.
ADVERTÊNCIA
Os scanners não foram projetados para regular a SAR e o dB/dt para níveis diferentes do IEC NORMAL MODE
(WB SAR <= 2 W/kg, SAR de cabeça <= 3,2 W/kg e dB/dt <= 80% do limite de estimulação do nervo mediano) e
IEC FIRST MODE (WB SAR <= 4 W/kg, SAR de cabeça <= 3,2 W/kg e dB/dt <= 100% do limite de estimulação do
nervo mediano). Não há outros limites impostos.
ADVERTÊNCIA
Os testes normalmente empregados para determinar a segurança no aquecimento de um implante
Condicional de RM (padrão, ASTM F2182, ASTM.org), necessitam de excitação de quadratura. Os resultados do
aquecimento para uma excitação de não quadratura (como transmissão paralela, MultiDrive e unidade
elíptica) são desconhecidos.
Para pacientes com implantes ou aparelhos RM Condicional, a aplicação do modo Preset (Predefinido) ou
Optimized RF Drive (Unidade de RF Otimizada) poderá violar as especificações RM Condicional.
Informações magnéticas
Esta informação é fornecida em conformidade com a norma IEC 60601-2-33, cláusula 6.8.3 bb.
Campo magnético principal do pico (B 0), pico do gradiente do campo magnético principal (grad(B 0)) e o produto da
força do pico (momentos do campo magnético vezes o pico do gradiente do campo magnético principal [B 0 grad(B 0)])
e seus locais espaciais são fornecidos nas coordenadas cilíndricas com centros no isocentro do magneto.
Observe que normalmente ocorrem valores acessíveis de pico (consulte a figura abaixo) nas coberturas do
magneto (cobertura) ou perto delas, em uma área acessível ao paciente. Para encontrar o tipo de magneto usado com
seu sistema, entrar em contato com o engenheiro de serviço de campo da GE.
Definições
Pico do campo magnético principal (B 0), magnitude máxima do campo magnético em locais acessíveis ao
paciente.
Para magnetos solenoides, estes valores geralmente encontram-se em círculos com raio R a partir do eixo do
magneto tanto na parte dianteira como na parte traseira do magneto em ± Z do isocentro.
O pico do gradiente do campo magnético estático, B 0, é a taxa máxima de mudança de magnitude principal do
campo magnético em qualquer direção em locais acessíveis ao paciente. Para magnetos solenoides, estes
valores geralmente encontram-se em círculos ( consulte a tabela e a figura abaixo) com raio R a partir do eixo
do magneto tanto na parte dianteira como na parte traseira do magneto em ± Z do isocentro.
Observe que a força dos gradientes variando no tempo é pequena e não é relevante para as considerações de
força magnética.
O produto de força do pico é o produto máximo de B 0 e grad(B 0) em locais acessíveis. Observar que as forças
máximas e torques ocorrerão neste local. Somente valores de uma área acessível ao paciente com coberturas
do magneto no local são fornecidos na tabela abaixo. Para magnetos solenoides (consulte a figura abaixo),
estes valores geralmente encontram-se em círculos com raio R a partir do eixo do magneto tanto na parte
dianteira como na parte traseira do magneto em ± Z do isocentro.
Locais
Definido em coordenadas cilíndricas, (Z, R) com (Z = 0, R = 0), sendo o isocentro do magneto aplicando-se tanto
na parte frontal como na parte traseira do magneto (consulte a tabela e a figura abaixo). Para magnetos
solenóides, os mesmos valores máximos ocorrem em R, ± Z para todos os ângulos, ou seja, os mesmos
valores de pico formam um círculo com um raio R em ± Z.
Força de translação
Força que atua para mover o centro de massa de um objecto. Objetos ferromagnéticos em campos
magnéticos não uniformes experimentam forças de translação.
Torque
Um par de forças opostas a uma certa distância agindo para rodar um objeto sem mudar a posição do centro
de massa. Objetos ferromagnéticos assimetricamente em forma (como os objetos em forma de agulha)
experimentam torques em campos magnéticos.
Figura 2-12: Localização do magneto do campo de margem máximo. Localizações espaciais dos campos de pico acessíveis aos pacientes. A
origem das coordenadas cilíndricas é o isocentro do magneto. Pontos de localização das coordenadas cilíndricas em um raio R a partir do eixo do
magneto (central) e uma distância z do isocentro no eixo.
Nº Descrição
1 Visualização do corte lateral do magneto.
2 Visualização frontal do magneto.
3 Magneto cilíndrico e cobertura (cobertura).
Pico B
Grad. de pico (B)
Grad. B* de pico (B)
4 Normalmente, o pico B, o grad. de pico (B), e o grad. B* de pico (B) estão próximos das coberturas
do magneto em uma área acessível ao paciente e são simétricos para rotações sobre o eixo
longitudinal do magneto (campos iguais para (Z, R) ao longo de um círculo centrado sobre o eixo).
Os valores de pico estão nas regiões sombreadas. Locais específicos (R, Z) são identificados na
tabela abaixo.
5 Túnel do paciente.
Forças e torques
Esferas de material ferromagnético uniforme experimentam forças de translação próximo de magnetos, mas sem
torque.
Objetos ferromagnéticos assimétricos (por exemplo, cilindros longos) podem experimentar tanto a força de
translação como os torques. Para tais objetos, a força de translação pode ser determinada pela menor
magnitude daqueles relacionados ao torque.
Força de translação magnética depende do produto de força (B0 grad(B0)) com a força máxima que ocorre
para o produto de força máxima.
Os torques aumentam rapidamente com (B )2 e depende do ângulo de B e da forma do objeto.
0 0
Os pesquisadores de compatibilidade da RM relataram o gradiente de campo da margem magnética estática
máxima no passado como um critério de segurança. Para cada máximo dos valores máximos, as localizações
espaciais (em coordenadas cilíndricas (z, R)), e os valores dos outros parâmetros (normalmente não máximos)
são dados abaixo para magnetos da GE.
A tabela abaixo contém as coordenadas para e os valores B 0 máximo, grad(B 0) máximo e B 0(grad(B 0)) máximo. Os
pesquisadores de compatibilidade da RM relataram o gradiente de campo da margem magnética estática máxima no
passado como critério para a compatibilidade de RM através do produto da força que realmente determina a força de
translação em objetos ferromagnéticos. Os valores máximos de campo (mostrados com bordas vermelhas), as
localizações espaciais (em coordenadas cilíndricas (z, R)), e os valores dos outros parâmetros (normalmente não
máximos) são dados abaixo para magnetos da GE
Tabela 2-22: SIGNA Voyager gradientes espaciais estáticos do pico da caixa em áreas acessíveis do paciente
O campo B0
Quando falamos de um "campo" do magneto de uma imagem por RM, geralmente significa o campo magnético
principal ou o campo B0. O centro de um magneto 1.5T tem um campo B0 de 1,5 Tesla ou 15.000 Gauss. O campo B0
diminui rapidamente conforme você se distancia do túnel; a 2 metros do isocentro, a porcentagem do campo diminui
bastante em relação ao campo no isocentro.
A forma do campo B0 corresponde aproximadamente ao magneto (geralmente) e ao aos compartimentos que o
envolvem. Os magnetos cilíndricos usados na imagem por RM criam um campo em forma de barril fora do magneto.
A Figura 2-15 mostra dois isocontornos (superfícies de força do campo magnético constante) para um campo B0 do
magneto 1.5T típico. A superfície verde mostra onde a força do campo é de 300 G, que é 2% do campo no centro. A
superfície azul é 1.200 G ou 8%. (Um quadrante é removido para clareza.)
Um mapa de contorno ou plot de contorno é um diagrama bidimensional de um corte por seu campo 3D. A Figura 2-
16 mostra o mesmo campo da Figura 2-15 – convertido em um mapa de contorno. O mapa mostra os contornos do
campo em um plano horizontal pelo centro do magneto. Os contornos 300 e 1.200 G são mostrados junto com vários
outros (100, 600, 3.000 e 10.000 G). Você pode ver como o contorno se forma entre as duas figuras.
É importante compreender e lembrar que o campo do magneto está em três dimensões, formado pelo magneto, e
que os mapas de contorno geralmente usados são representações bidimensionais do campo real.
Figura 2-15: Dois isocontornos para o campo B0 de um magneto 1.5T.
Nº Descrição
1 Superfície 300 G
2 Superfície 1200 G
3 Magneto
4 Campo B0
Figura 2-16: O mapa de contorno mostrando os contornos do campo em um plano pelo centro do magneto (1).
Gradiente espacial
O gradiente espacial, ou SG, do campo B0 recebe muita atenção porque faz parte do que afeta os objetos suscetíveis
aos campos magnéticos. Gradientes espaciais são geralmente fornecidos como G/cm ou T/m. (100G/cm = 1 T/m.)
O gradiente espacial é definido conforme o campo B0 muda com o local: se a força do campo B0 muda em 500 G
entre dois locais com 1 cm de separação, o gradiente espacial é 500 G/cm entre esses dois pontos.
A forma do campo SG é muito diferente da forma do B0. Como o campo B0, a forma do gradiente espacial é um
campo tridimensional simétrico que segue a forma cilíndrica do magneto. A Figura 2-17 mostra dois isocontornos de
gradiente espacial para um magneto 1.5T. A superfície verde está a 400 G/cm. O azul é um gradiente espacial maior a
700 G/cm. (O gradiente espacial é o mesmo na frente e atrás do magneto – os isocontornos traseiros são removidos
para fins de nitidez da figura.)
A Figura 2-18 é um mapa de contorno do gradiente espacial (novamente, um corte bidimensional pelo campo
tridimensional) e mostra os contornos 700 e 400 G/cm. Os contornos são simétricos ao redor da linha central do
magneto, lado a lado e canto a canto. Os contornos a 20, 100 e 250 são adicionados e mostram três comportamentos
importantes do campo gradiente espacial:
Nº Descrição
1 Superfície de 400 G/cm
Nº Descrição
2 Superfície de 700 G/cm
3 Magneto
4 Campo B0
Nº Descrição
1 Gradiente espacial (G/cm) (linhas azuis)
2 Parede do túnel (linhas verdes)
Nº Descrição
3 11 cm de 70 cm da parede do túnel
4 Diâmetro do túnel de 70 cm
5 Folga de 48 cm a 400 G/cm
6 Área dentro dos compartimentos
7 Folga de 28 cm a 320 G/cm
Limites
Há um limite de SG inferior, abaixo do qual não há caminho no centro do magneto. Neste exemplo, não há nenhum
caminho no magneto que não passe pelos contornos de 250 G/cm. Podemos chamar este limite de “entrada SG.”
Também há um limite superior onde o cilindro permitido é do mesmo tamanho que o túnel. Neste exemplo, o
contorno de 800 G/cm tem pelo menos 70 cm de folga. As conicidades próximas as extremidades do túnel ainda
precisam de cuidado.
Resumo
l Há um limite de SG menor, abaixo onde não há caminho no centro do magneto.
l Há um limite de SG superior, acima do qual o diâmetro de túnel limita a exposição de SG.
l Entre estes limites, os valores de SG podem ser limitados permanecendo dentro de um cilindro, cujo diâmetro
aumenta conforme os valores de SG aumentam.
Fora do túnel
Fora do túnel, a exposição gradiente espacial pode ser limitada permanecendo pelo menos a uma determinada
distância longe do magnético. Esta é a distância A na Figura 2-20. Isso pode ser visualizado como uma caixa ao redor
do magneto e seus compartimentos, com a compensação de laterais da caixa na frente, atrás e na lateral do
compartimento.
Como o SG cai rapidamente com o aumento da distância do magneto e dos compartimentos, a distância A é
geralmente pequena em comparação com o espaço ao redor do compartimento.
A distância A é definida com base em dois fatores:
1. Todas as áreas fora da caixa devem ter uma exposição de SG menor do que o limite de SF menor ou a
"entrada SG" descrita no slide anterior.
2. A distância deve ser algo fácil para visualizar e lembrar.
Figura 2-20: Uma caixa ao redor de todos os gradientes espaciais acima do limite de entrada em um magneto de exemplo. Visualização do
magneto acima com uma grade de 20 cm sobreposta
Nº Descrição
1 Gradiente espacial (G/cm) (linhas azuis)
2 Mesa do paciente e magneto (linhas verdes)
Neste exemplo, a caixa é dimensionada para que fique dentro de todas as regiões de gradiente espacial acima de 200
G/cm. Isto usa uma distância de 25 cm (quase exatamente 10 polegadas) dos compartimentos.
Em qualquer local fora da caixa, o SG é menor que 200 G/cm, que por sua vez é menor que o limite de entrada SG na
boca do magneto. Portanto, a limitação para a exposição SG sempre estará na boca do magneto, oposto a caixa ao
redor do magneto e compartimentos.
Figura 2-22: Combinar a caixa ao redor dos compartimentos com o cilindro através do túnel
Nº Descrição
1 Gradiente espacial, G/cm (linhas azuis)
Nº Descrição
2 Parede do túnel
3 Mesa do paciente e magneto (linhas verdes)
60 vs 70 cm
Como os designs do magneto são semelhantes para scanners de 60 cm e 70 cm, o gradiente espacial é semelhante
na maioria dos locais, em relação ao centro do magneto. No entanto, um sistema de 70 cm tem um túnel maior e
pode atingir contornos de SG maiores. Portanto, o SG próximo às paredes do túnel de um sistema de 70 cm são
maiores do que para aqueles de um sistema de 60 cm.
Esta diferença é de aproximadamente 20%.
Figura 2-23: Gradientes espaciais para um magneto de 1.5
Nº Descrição
1 Gradiente espacial (G/cm) (linhas azuis)
2 Parede do túnel (linhas verdes escuras)
3 Área dentro dos compartimentos
Nº Descrição
1 Gradiente espacial (G/cm) (linhas azuis)
2 Parede do túnel (linhas verdes escuras)
3 Área dentro dos compartimentos
Nº Descrição
1 Cilindros concêntricos
2 Magneto
Em superfície Em superfície
Em superfície cilíndrica
No eixo Z do paciente cilíndrica de 20 cm. de cilíndrica de 30cm. de
de 40cm. de diâmetro
diâmetro diâmetro
Pico R,Z (m,m) Pico R,Z (m,m) Pico R,Z (m,m) Pico R,Z (m,m)
Bo (T) 1,5 (0;0,23) 1,5 (0,1;0,374) 1,5 (0,15;0,465) 1,5 (0,2;0,525)
Gradiente
2,7 (0;0,84) 2,8 (0,1;0,836) 3 (0,15;0,81) 3,3 (0,2;0,805)
(T/m)
BxG (T2/m) 2,8 (0;0,77) 3 (0,1;0,763) 3,3 (0,15;0,775) 3,8 (0,2;0,745)
Em superfície cilín- Em superfície cilín- Em superfície cilín-
Em superfície cilíndrica
drica de 50 cm. de diâ- drica de 55 cm. de diâ- drica de 60 cm. de diâ-
de 70 cm. de diâmetro
metro metro metro
Pico R, Z (m,m) Pico R, Z (m,m) Pico R, Z (m,m) Pico R, Z (m,m)
Bo (T) 1,6 (0,25;0,57) 1,6 (0,275;0,59) 1,7 (0,3;0,6) 2,0 (0,35;0,62)
Gradiente
3,7 (0,25;0,83) 4,1 (0,275;0,79) 4,6 (0,3;0,75) 6,4 (0,35;0,735)
(T/m)
BxG (T2/m) 4,7 (0,25;0,75) 5,5 (0,275;0,74) 6,5 (0,3;0,72) 11,0 (0,35;0,69)
CUIDADO
Um vazamento de gás hélio ou nitrogênio deslocará o oxigênio. Nesse caso, o ambiente com concentração de
oxigênio poderá ser insuficiente para a respiração humana. O limite de concentração de ar oxigênio deve
estar de acordo com as leis ou os regulamentos nacionais.
CUIDADO
A informação a seguir define o manuseio adequado de criogênios.
l As garrafas isolantes e os cilindros não devem ser inclinados ou aquecidos, nem devem ter suas válvulas
tampadas.
l Os criogênios aquecem assim que resfriam os fios do magneto e devem ser reabastecidos
periodicamente pelo pessoal qualificado. A taxa de evaporação deve ser monitorada verificando o
medidor de nível de criogênio encontrado no gabinete do sistema.
l O contato com os líquidos ou gases criogênicos podem resultar em queimaduras graves. O cuidado deve
ser tomado quando em proximidade com essas substâncias. É essencial usar uma vestimenta de
proteção durante todo o trabalho em conjunto com criogênios liqüefeitos. Esse vestuário é formado por:
o Luvas de segurança
o Luvas de trabalho
o Proteção facial
o Jalecos ou macacões (algodão ou linho)
o Sapatos de segurança não magnéticos
l As garrafas isolantes devem ser armazenadas em uma área bem ventilada. Os criogênios podem ser
liberados acidentalmente em forma gasosa e causar perigo de asfixia.
l Todos os cilindros de gás e garrafas isolantes não devem ser magnéticos.
l Os cilindros de gás devem ser armazenados de modo vertical e presos à parede com uma corrente com
a proteção de metal no lugar. (se um cilindro cai ou a válvula é derrubada, o recipiente pode agir como
um foguete, um cilindro cheio tem energia suficiente para penetrar paredes.)
l Como a proteção de metal do cilindro pode ser magnética, a proteção deve ser sempre removida antes
que o cilindro seja trazido até a sala de magneto.
l Se possível, todo o pessoal deve permanecer fora da sala do magneto enquanto um engenheiro de
serviço especializado estiver abastecendo o magneto com criogênios. Se o pessoal precisar permanecer
no local, eles deverão usar luvas, protetor facial e protetores auriculares adequados.
l Um engenheiro de serviço qualificado deve estar presente sempre que os criogênios forem
transportados dentro do hospital ou adicionados ao magneto.
l É crucial que o sistema de ventilação e o sistema criogênico sejam mantidos em bom estado e verificados
regularmente para garantir um funcionamento adequado.
l Os materiais inflamáveis não devem ser colocados perto de recipientes de criogênio.
l Você é responsável por estabelecer e seguir um procedimento, conforme os requisitos federais e locais
de sua região (nos EUA: OSHA 29 CFR 1910.36), que inclui uma possível evacuação da área de MRI se
materiais inflamáveis forem identificados próximo a gases criogênicos. Se graxa, óleo ou outro material
combustível for encontrado próximo aos recipientes, a perda de gases criogênicos poderá levar à
formação de um líquido combustível potencial devido à liquefação do ar e à concentração de oxigênio.
ADVERTÊNCIA
Caso ocorra uma falha inesperada no resfriamento ou na ventilação, tome providências no local para evacuar
o paciente e todo o pessoal da sala de magneto. O não cumprimento dessas precauções pode causar sérios
danos (por exemplo, asfixia, úlcera causada pelo frio ou ferimentos provocados pelo pânico).
A tabela abaixo lista os tempos de queda referentes ao sistema 1.5T para atingir 10 mT caso um resfriamento ou o
interruptor de Redução de emergência do magneto seja ativado.
Tabela 2-33: Exemplos de tempo de queda do sistema para atingir 10 mT em sistemas 1.5T
ADVERTÊNCIA
Certifique-se de que a exposição ocupacional do campo magnético variável no tempo causada pelos
gradientes esteja em conformidade com os requisitos locais.
Tabela 2-34: Reobase e cronaxia são constantes para várias bobinas de gradiente
Tópicos relacionados
Contraindicações de uso
CUIDADO
O contato e a observação contínua do paciente são necessários em todos os modos de operação. A
supervisão médica é necessária nos modos de operação controlados de primeiro e segundo níveis.
Primeiro nível: modo operacional controlado, admissível para pacientes no qual uma decisão médica foi
tomada garantindo que eles podem lidar com o aumento dos efeitos da saída do gradiente ou aumento de
SAR. Os limites para o aumento da potência do gradiente e SAR são baseados na literatura científica atual
relacionados com a segurança.
Potência
A tabela abaixo fornece d|B|/dt para os valores de magnitude máxima da soma vetorial dos componentes do campo
geradas para cada uma das três UNIDADES DO GRADIENTE simultaneamente na força do gradiente de pico publicada
e na taxa de variação de pico. Os valores são em termos de d|B|/dt em vários diâmetros (em metros) a partir do eixo
da bobina do gradiente. Os diâmetros incluem 0,2 m, 0,4 m, e o diâmetro do túnel menos 0,1 m. Os valores não
incluem limites de estimulação de nervos periféricos.
Tabela 2-35: d|B|/dt máximo nos cilindros de vários diâmetros na taxa de variação do produto
d|B|/dt máx. [T/s] D = 0,2 (m) D = 0,4 (m) D = 0,45 (m) D = 0,5 (m) D = 0,6 (m)
VRMw
(SIGNA Voyager, túnel de 43,3 57,5 N/A N/A 86,8
70 cm)
1 = limiar
2 = desconfortável
3 = intolerável
4 = 1% cardíaco
Figura 2-27: Limiar médio relativo e níveis de estimulação de desconforto
A distribuição destes PNS de experiência é ilustrada na figura abaixo; três curvas onde o eixo horizontal é o nível
normalizado e o eixo vertical é a % de probabilidade do PNS. As curvas representam o seguinte:
1 = limiar
2 = desconfortável
3 = intolerável
Figura 2-28: Probabilidade de PNS. Eixo X = Fração do limiar médio (100% PNS). Eixo Y = Percentual de população.
CUIDADO
Para reduzir a possibilidade de PNS, certifique-se de que as mãos do paciente não estejam fechadas ou se
tocando e que os pés não estejam cruzados. Se um deles, ou ambos, ocorrer, um ciclo condutor poderá ser
formado.
CUIDADO
Devido à taxa de mudança rápida dos campos magnéticos (B/ut) usados durante algumas varreduras, uma
porcentagem dos pacientes poderá experimentar uma sensação de formigamento ou toque sem risco físico.
O gráfico de probabilidade do PNS indica os tipos de sensações causados em diferentes porcentagens do
limite de estímulo do nervo médio. Observe que o estímulo é relativamente raro no NORMAL MODE (Modo
normal) (eixo x=0,8), mas ocorre cerca de 50% do tempo no FIRST MODE (Primeiro modo) (eixo x=1). Se essa
sensação for incômoda ou desconfortável ao paciente, interrompa a varredura. Altere para NORMAL MODE
(Modo normal) para continuar a varredura do paciente. O operador de RM poderá sentir sensações
semelhantes se continuar dentro do campo gradiente durante a varredura ativa.
CUIDADO
É possível que o estímulo do nervo periférico médio (PNS) possa ser induzido no operador de RM quando ele
for exposto aos gradientes, quando o sistema estiver operando no modo controlado de primeiro nível. O
operador de RM deverá continuar fora da sala de magneto durante a varredura nesse modo, exceto quando
houver indicação em contrário.
CUIDADO
A estimulação do nervo periférico não é prejudicial. O potencial para induzir a estimulação do nervo periférico
é mantido dentro das limitações. O sistema de RM é limitado para uma operação acima de 80% do limite de
PNS no modo NORMAL (100% do limite médio de PNS no primeiro modo) pelo software (a menos que o
sistema esteja no modo controlado de segundo nível). O ponto em que 50% da população passa por PNS é o
limite de PNS. O PNS foi descrito como uma leve sensação de "toque" sentida em várias áreas da superfície da
pele. Essas áreas variam do eixo de gradiente que estiver sendo usado. Algumas áreas comuns para as
sensações são a ponta do nariz, braços, peito e região superior da nádega/abdome. As mãos entrelaçadas
aumentam o potencial de estímulo em aproximadamente 65%. O potencial de PNS é baixo, mas ele ocorre
para todas as sequências em todas as configurações de gradiente.
Reportar todas as queixas de desconforto do paciente que podem estar associadas ao PNS durante exames de
MR (por exemplo, espasmos musculares, sensações de formigamento ou dores de cabeça) para a GE. Consulte
Informações de segurança para obter as informações de contato.
Ruído acústico
Outro problema de segurança potencial associado à conexão de gradiente é o barulho. As rápidas alternâncias de
correntes dentro das bobinas de gradiente fazem com que os conjuntos de bobinas vibrem contra os seus suportes,
gerando um ruído ressonante. O ruído acústico produzido durante a varredura pode exceder 99 dBA no túnel.
ADVERTÊNCIA
O nível de som no console do operador deve ser limitado para estar em conformidade com as regras locais.
ADVERTÊNCIA
É necessária uma proteção auditiva para todas as pessoas, incluindo o operador de MR, na sala do magneto
durante as varreduras para evitar o comprometimento da audição. Os níveis acústicos podem exceder 99
dBA. A proteção auditiva do paciente com taxa de redução de ruído (NRR) de 29 dB ou mais é necessária para
que o nível acústico fique abaixo de 99 dBA. O nível de pressão acústica RMS ponderado A é medido conforme
a seção 26e e 26g da IEC 60601-2-33: 2008 e de acordo com o NEMA MS 4: 2010.
CUIDADO
Todo o pessoal deve ser treinado no uso adequado de proteção auditiva.
l Preste atenção principalmente para proteger a audição de neonatos, crianças prematuras e qualquer
outra condição que não permita que a proteção auditiva seja aplicada.
l Os pacientes mais ansiosos podem ter uma menor aceitação à pressão do som (por exemplo, recém-
nascidos, crianças, idosos, mulheres grávidas e fetos).
l Os pacientes anestesiados têm menos proteção do que a proteção normal contra uma alta pressão do
som. A proteção auditiva não deve ser omitida.
l Os níveis de ruído típicos do console do operador estão abaixo de 60 dBA, portanto, a proteção auditiva
geralmente não é necessária nesse console. Entretanto, é importante garantir que o nível do som esteja
em conformidade com todos os regulamentos locais.
l Em alguns países, a legislação existe para limitar a exposição dos funcionários aos níveis de ruído.
Assegure o cumprimento dos regulamentos locais, fornecendo uma proteção auditiva adicional aos
operadores de RM para uso na sala de magneto, se necessário.
l Se um sistema de som musical for utilizado pelo paciente durante a varredura, o sistema de som musical
deverá fornecer uma NRR de atenuação > de 29 B. Todos os aparelhos de proteção auditiva devem
fornecer uma NRR de atenuação > de 29 B.
Incentivar o uso rotineiro de protetores auriculares para evitar problemas associados com o ruído acústico durante os
procedimentos de RM. A GE oferece protetores de ouvido descartáveis de várias classificações de redução de ruído.
Estes podem ser encomendados através do catálogo de acessórios da GE. A tabela abaixo descreve os tipos
disponíveis de proteção auricular descartável.
Tabela 2-37: Proteção auricular descartável
Descrição dB
Protetores auriculares de espuma descartáveis E8801BA EAR 29
Descrição dB
Protetores auriculares de espuma Taperfit2 E8801BB EAR 32
Protetores auriculares de espuma Max-Lite E8801BC 30
Aquecimento do tecido
Antes de o paciente ser examinado, o computador calcula o nível de aquecimento e compara-o com os limites de
exposição predeterminados. Se for esperado que o exame exceda esses limites, o sistema ajustará os parâmetros de
varredura antes de iniciar a varredura. A estimativa completa é baseada, em parte, no peso do paciente. Portanto,
tomar cuidado para inserir corretamente o peso do paciente para evitar exposição excessiva da RF ou interrupção do
exame.
Quando a temperatura do paciente não altera, as temperaturas típicas da pele estão em cerca de 33°C, enquanto as
temperaturas principais estão em cerca de 37°C. Os pacientes dissipam calor metabólico com a mesma taxa que é
gerado para que não haja alterações de temperatura de pele ou principal. Os seres humanos submetidos a depósito
de energia de radiofrequência significativa (por exemplo, SAR significativa) normalmente tentarão dissipar a carga de
calor adicional através de vasodilatação dos vasos sanguíneos da pele, permitindo a pele de se aproximar da
temperatura principal. Esta ação normalmente faz com que a pele ruborize (fique vermelha) e permite que o corpo
dissipe calor mais rapidamente. Este rubor da pele é uma resposta normal ao depósito significativo de energia da
radiofrequência. A vermelhidão da pele ou o relatório de uma sensação de aquecimento em menor grau sem
vermelhidão, independentemente do método que foi criado (SAR, Contato, Metal, etc.) não é perigoso se apurado em
poucas horas.
Perigos térmicos
O aumento na temperatura do tecido causado pela exposição à RF depende de uma variedade de fatores associados
com o sistema termorregulador do ambiente individual e circundante. Termorregulação é a capacidade do corpo em
manter os níveis de capacidade de calor regulados. Observar as seguintes advertências em relação ao aquecimento
dos tecidos:
ADVERTÊNCIA
A deposição de energia de RF pode aquecer o tecido do paciente se for fornecida mais rapidamente do que os
tecidos do paciente podem dissipar o calor gerado. O nível de aquecimento do tecido depende do peso do
paciente, do tipo de sequência de pulsos, dos fatores de sincronização, do número de fatias, da SAR e do uso
de opções de imagem, como saturação. A deposição de energia geralmente será menor quando o NORMAL
MODE (Modo normal) for selecionado para SAR. O FIRST MODE (Primeiro modo) para SAR oferece maior
desempenho, mas também maior deposição de energia.
ADVERTÊNCIA
Uma elevação na temperatura do corpo pode ser um risco para um paciente com capacidade
termorreguladora reduzida e maior sensibilidade a um aumento da temperatura corporal. Esses fatores
podem ser causados por condições preexistentes, como deficiência cardíaca que reduz a função circulatória,
hipertensão, diabetes, idade avançada, obesidade, febre ou uma deficiência na capacidade de transpiração.
Um paciente com essas complicações deve ser cuidadosamente monitorado a todo momento. Faça a
varredura no NORMAL MODE (Modo normal) para SAR para os pacientes que não conseguem tolerar níveis
mais elevados.
CUIDADO
O operador de RM que permanecer na sala de varredura durante um estudo pode ficar sujeito ao
aquecimento do tecido causado pela exposição à energia RF. Devem ser tomados cuidados para limitar o
tempo de permanência do operador de RM na sala de varredura durante um estudo.
ADVERTÊNCIA
O RF também pode elevar a temperatura do furo do imã e causar estresse térmico; as condições médicas
podem reduzir a capacidade do paciente para lidar com aumento de temperatura externa. Se a temperatura
continuar aumentando, a varredura será interrompida até a temperatura dentro do túnel diminuir. Quando o
sensor detecta temperaturas que podem causar desconforto ao paciente, o sistema exibe as seguintes
mensagens na tela ou no log de erros:
Quando a temperatura cai para um nível confortável, a mensagem é apagada da tela. Se a temperatura
continua aumentando, uma segunda mensagem aparecerá na tela:
Para facilitar um retorno à varredura, verifique se o ventilador do paciente está LIGADO, se a temperatura da
sala está normal, 21°C (70°F) e se o fluxo de ar pelo túnel está desobstruído.
Quando a temperatura do túnel do magneto diminui, o sistema exibe esta mensagem:
l "As novas varreduras podem ser iniciadas, mas o nível de conforto do paciente ainda está mais quente
que o normal."
CUIDADO
Todos os pacientes devem ser monitorados em relação ao aumento de temperatura durante a aquisição da
varredura. Se o paciente relatar desconforto devido ao aquecimento, interrompa a varredura. Forneça a
lâmpada de alerta do paciente de uso manual aos pacientes antes da varredura. Instrua o paciente a
comunicar qualquer problema através do intercomunicador ou ativando a lâmpada de alerta do paciente.
CUIDADO
O aquecimento RF pode ser causado por:
l Roupas úmidas.
l Contato do corpo ou das extremidades com a superfície da bobina de transmissão RF, contato com metal,
tatuagens ou delineador metálico, contato com outras partes do corpo.
l Varredura com uma bobina de recepção desconectada ou outros cabos na bobina de transmissão RF
durante o exame.
CUIDADO
Preste extrema atenção ao fazer a varredura de pacientes que estejam inconscientes, sedados ou que
tenham perdido os sentidos de qualquer parte do corpo (paralisia temporária ou permanente). Eles talvez não
consigam alertá-lo sobre o aquecimento RF.
CUIDADO
A bobina selecionada deve corresponder à bobina conectada. Ao fazer a varredura com uma bobina somente
de transmissão/recepção, NÃO faça isso usando a bobina de corpo (ou use a configuração Body coil (Bobina
de corpo)) em nenhum momento. O uso da bobina de corpo pode causar um aquecimento RF e provocar
queimaduras no paciente. Além disso, a varredura com a bobina de corpo pode danificar a bobina somente
de transmissão/recepção, inutilizando-a e fazendo com ela seja devolvida à fábrica para assistência técnica.
Observar as seguintes advertências em relação ao aquecimento do ponto de contato para proteger pacientes de
aquecimento excessivo ou queimaduras relacionadas a correntes induzidas durante procedimentos de RM:
ADVERTÊNCIA
A RF pode causar aquecimento localizado nos pontos de contato entre o paciente/túnel e o paciente/bobina
de RF e resultar em desconforto ou queimaduras. Coloque um acolchoamento não condutor apropriado entre
o paciente e o túnel sempre que uma parte do corpo puder entrar em contato com o túnel do magneto.
ADVERTÊNCIA
A RF pode causar um aquecimento localizado nos pontos de contato entre as partes do corpo adjacentes
quanto é formado um ciclo. Esse aquecimento localizado pode resultar em desconforto ou queimaduras. Isso
pode ocorrer quando as mãos de um paciente estão se tocando ou quando as mamas de uma paciente estão
comprimidas contra o peito. Use acolchoamentos entre as partes do corpo para evitar criar um ciclo com as
partes do corpo adjacentes.
ADVERTÊNCIA
Coloque um acolchoamento não condutor apropriado entre o paciente e o túnel sempre que uma parte do
corpo puder entrar em contato com o túnel do magneto.
ADVERTÊNCIA
Sempre coloque um acolchoamento não condutor apropriado entre a bobina de superfície e a pele do
paciente para evitar ferimentos por queimadura.
ADVERTÊNCIA
Para imagens do ombro, coloque sempre um acolchoamento não condutor apropriado entre o ombro oposto
do paciente ou uma parte do corpo do paciente e o túnel onde a parte do corpo ou o ombro oposto estiver em
contato com o túnel.
CUIDADO
A RF pode causar aquecimento localizado nos pontos de contato com o paciente. Fraldas ou produtos para
incontinência úmidos possuem as mesmas propriedades elétricas que o tecido humano. Todos os pacientes
com fraldas, incluindo adultos, devem estar com elas secas antes do início da varredura. Se o paciente relatar
desconforto devido ao aquecimento, interrompa a varredura.
ADVERTÊNCIA
Maquiagens para os olhos contendo flocos de metal podem causar irritação aos olhos e da pele durante a
varredura de RM. Instrua os pacientes a retirar toda a maquiagem possível, antes do exame para evitar o
risco de lesões dos olhos. Antes de fazer a varredura, avise os pacientes com delineadores permanentes ou
outras tatuagens com tinta metálica do risco de irritação da pele e instrua-os a obter cuidados médicos se
sentirem um sério desconforto após um exame de RM.
ADVERTÊNCIA
Os fragmentos/lascas de metal podem desviar e/ou aquecer em um campo magnético e danificar os tecidos
ao redor. Os pacientes com possíveis fragmentos metálicos nos olhos devem ser submetidos a um exame
oftalmológico para detectar e remover qualquer fragmento de metal que possa deformar e lesar os olhos.
ADVERTÊNCIA
As jóias, mesmo de ouro 14 quilates, podem aquecer e causar queimaduras. O RF pode aquecer metais (até
mesmo os que não são de ferro) e causar queimaduras.
ADVERTÊNCIA
Os produtos medicinais em adesivos transdérmicos podem causar queimaduras na pele subjacente.
ADVERTÊNCIA
O uso de estruturas estereostáticas de RM Não Seguro e RM Condicional (usado fora de suas condições de
uso) e de cobertores de RF não é recomendado.
Normal: o modo operacional normal admissível para todos os indivíduos assumindo requisitos de RM
Condicional são atendidos.
Primeiro nível: modo operacional controlado, admissível para pacientes, no qual uma decisão médica foi
tomada garantindo que eles podem lidar com o aumento dos efeitos da SAR. Os níveis da SAR elevados são
baseados na literatura científica atual relacionada à segurança. Há um risco potencial para o aumento de
aquecimento de tecido e estimulação do nervo ao operar acima do modo Normal.
CUIDADO
O contato e a observação contínua do paciente são necessários em todos os modos de operação. A
supervisão médica é necessária nos modos de operação controlados de primeiro e segundo níveis.
CUIDADO
A SAR pode ser controlada através de aprovação local.
ADVERTÊNCIA
A temperatura da sala de magneto não deve ser maior que 21°C conforme os requisitos do fabricante, e a
umidade relativa não deve ultrapassar 60%. As temperaturas acima de 21°C e umidade acima de 60% podem
resultar na redução do limite de SAR do sistema.
A temperatura de descarga é 25°C para a umidade relativa inferior a 60%. Para cada 10% de aumento da
umidade relativa acima de 60%, a temperatura é reduzida em 0,25°C, por exemplo, 24ºC a 100% de umidade
relativa.
Para cada grau de temperatura ambiente que excede a temperatura de descarga SAR, o limite de SAR do
corpo inteiro é reduzido em 0,25 W/kg até que a SAR seja 2 W/kg ou 0 W/kg para o modo de operação
controlado de primeiro nível ou para o modo Normal, respectivamente.
ADVERTÊNCIA
O monitor de potência do RF e as limitações do SAR ajudam a evitar exposição excessiva do RF para o
paciente; os valores do SAR são calculados com base no peso do paciente. Para ajudar a evitar danos, insira o
peso correto do paciente para definir os limites de operação e evitar uma excessiva exposição à RF.
ADVERTÊNCIA
Os algoritmos de SAR para os sistemas de RM calculam os valores de SAR e definem um limite ao número de
cortes/ecos por segundo, de modo a limitar a deposição de energia de RF. O monitor de energia e algoritmo
de SAR limitam a SAR, independentemente do peso do paciente ou da sequência de pulsos usada. Os limites
de SAR são estimados de modo conservador a partir do posicionamento do paciente no pior dos casos, como
uma função do peso.
O módulo legado do monitor de energia limita a energia de saída do amplificador de RF, e dessa forma, limita
a SAR do paciente em caso de uma falha catastrófica. Esse módulo monitora a potência de pico com base no
peso do paciente, no ciclo de utilização e nos parâmetros de sequência de pulsos. Os limites da potência de
pico impedem que você utilize pesos dos pacientes incorretos.
ADVERTÊNCIA
O monitor de potência média e o algoritmo de SAR limitam a SAR com base no peso do paciente e na bobina
de transmissão de RF usada. Os limites de SAR são estimados de modo conservador a partir do
posicionamento do paciente no pior dos casos como uma função de peso. O monitor de potência limita a
potência de RF que, por sua vez, limita a SAR do paciente para dentro dos limites controlados ao longo do
tempo.
As previsões da SAR na sequência de pulso (SAR estimada) são baseadas no peso do paciente na marcação do pior
caso. Para minimizar as quedas da perturbação da energia do monitor causadas pela variabilidade de paciente para
paciente, a sequência de impulsos prevista pela SAR é a média mais desvios padrão de 1,96 (normalmente o desvio
padrão normalizado é de cerca de 18%, na marcação do pior caso). A taxa da queda da perturbação do pior caso
esperada é de aproximadamente 2,5%. Se você tiver um número significante de quedas de energia acima da
frequência de 2,5%, consulte o seu representante de serviço de campo local. O monitor de energia mede a energia
real e os limites SAR adequadamente. A precisão da medida de energia do monitor de energia é de cerca de +/-12%.
Erros no peso do paciente não resulta em SAR excessivo. Entradas de paciente de baixo peso resultam em quedas de
energia do monitor abaixo do limite de SAR. Entradas de paciente de peso elevado resulta em menos fatias/imagens
por unidade de tempo do que seria admissível.
Limites de SAR
O monitor de energia da RF do sistema de RM ajuda a evitar a exposição a RF excessiva devido à falha de
equipamento. Como o monitor protege o paciente, ele deve estar sempre em operação, mesmo quando a varredura
não estiver em andamento. Se detectar uma falha no equipamento, ele desativará imediatamente o sistema de RF.
Esse sistema deve ser reparado ou ajustado por pessoal de serviço qualificado.
Tabela 2-39: Limites operacionais da SAR
Sistema Modo normal (W/kg) Primeiro nível (W/kg) Segundo nível (W/kg)
Cabeça = 3,2 Cabeça = 3,2 Cabeça > 3,2
1.5T
Corpo = 2,0 Corpo = 4,0 Corpo > 4,0
O IEC também permite limites de curta duração que permitem uma maior SAR de curta duração para períodos de
tempo de 10 segundos. Estes limites são 2 vezes maiores do que as limitações de 6 minutos para as orientações do
IEC. Isso permite explosões de curta duração de energia de RF para varreduras muito curtas.
Pode-se melhorar a aceitação do paciente em varreduras com SAR alto dando-lhe intervalos para se refrescar,
fornecendo vestuário leve, limitando a temperatura da sala a 18 ± 3 °C e maximizando o fluxo de ar.
R ISC OS C LÍNIC OS
CUIDADO
O contato e a observação contínua do paciente são necessários em todos os modos de operação.
Você precisa estar ciente das condições e dos riscos associados ao seguinte:
R ISC OS C LÍNIC OS
ADVERTÊNCIA
Os pacientes nas condições a seguir são os que oferecem maior risco de complicações durante a varredura
de RM:
ADVERTÊNCIA
É necessária uma inspeção dos pacientes cujas imagens serão obtidas em um scanner de RM.
Alguns pacientes podem experimentar sentimentos de medo ou claustrofobia ao serem submetidos ao procedimento
de RM. Isso pode estar relacionado com as condições de confinamento do magneto, a duração do exame, o ruído
acústico ou as temperaturas dentro do túnel do magneto. Discutir o procedimento com o paciente e estar preparado
para gerenciar as necessidades do paciente durante o exame.
CUIDADO
As condições de confinamento do sistema de RM pode causar claustrofobia em alguns pacientes. Para evitar
danos causados por pânico, forneça instruções e conforto ao paciente, se necessário, para aliviar a
ansiedade.
ADVERTÊNCIA
Como a observação direta do console do operador pode ser parcialmente obscurecida pelo compartimento
do magneto, monitore mais de perto esses tipos de pacientes a todo o momento para identificar e responder
rapidamente às emergências médicas. Em alguns casos, o pessoal de emergência deve continuar com o
paciente ou estar em alerta para ajudar a prevenir complicações sérias ou morte.
R ISC OS C LÍNIC OS
Riscos da varredura
Durante a configuração, a aquisição e a conclusão da varredura, estar ciente dos seguintes riscos da varredura:
ADVERTÊNCIA
Não utilize imagens de projeção para localização.
ADVERTÊNCIA
Não use as visualizações 3D somente para realizar medições do valor de voxel, da distância, do ângulo ou da
área. Sempre consulte as visualizações da linha de base 2D.
CUIDADO
As medidas são mais confiáveis quando feitas em visualizações 2D. Verifique sempre nas visualizações 2D
reformatadas onde exatamente os pontos foram posicionados.
CUIDADO
A maioria dos canais múltiplos recebe somente bobinas projetadas para funcionar melhor com pacientes
adultos. Para pacientes menores que usam a bobina somente de recepção de canais múltiplos, o
posicionamento do paciente é fundamental para obter a qualidade de imagem ideal. Para pacientes
pequenos, use acolchoamentos não condutores apropriados para posicionar a anatomia do paciente
desejada no centro da bobina.
Por exemplo, a bobina de matriz de cabeça e pescoço é uma bobina somente de recepção de canais
múltiplos. Use um acolchoamento não condutor apropriado para posicionar a cabeça do paciente no centro
da bobina.
CUIDADO
Verifique se o paciente está conectado às linhas intravenosas (IV), ao tubo de oxigênio, aos cateteres urinários
e a qualquer outro tubo e cabo, suficientemente longos para permitir a passagem total do sistema e, que não
ficarão enroscados, presos ou puxados.
CUIDADO
Após o exame, seu paciente pode precisar de ajuda ao deixar a mesa. Depois de ficar deitado de bruços por
algum tempo, seu paciente poderá sentir tonturas ao sentar.
CUIDADO
Se a porta da sala de magneto estiver aberta, a varredura não poderá iniciar. Se a varredura já estiver em
andamento e a porta for aberta, ela será interrompida. Feche a porta e pressione Resume (Continuar).
Se a porta da sala de magneto for aberta quando você tentar iniciar uma varredura, feche-a e tente
novamente.
Os regulamentos internacionais solicitam que o sistema funcione dessa forma.
CUIDADO
Sempre baseie as avaliações em todas as imagens no conjunto de dados e no histórico clínico. As
informações de apenas uma única imagem não devem ser usadas para avaliar um paciente.
ADVERTÊNCIA
A equipe de RM deverá consultar o Pre-installation Manual (Manual de Pré-instalação) da GE antes de instalar
qualquer mobília ou fazer mudanças na sala de varredura. Caso contrário, os reparos do scanner poderão ser
prejudicados e o engenheiro de serviço estará sujeito a perigos à segurança.
CUIDADO
O uso de um equipamento danificado ou comprometido pode colocar o paciente e/ou o operador em risco de
lesões.
CUIDADO
As aplicações do sistema de RM são executadas no equipamento que inclui uma ou mais unidades de disco
rígido, que podem conter dados médicos relacionados aos pacientes. Em alguns países, esse equipamento
pode estar sujeito a regulamentos referentes ao processamento de dados pessoais e à livre circulação
desses dados. É altamente recomendado que o acesso aos arquivos do paciente seja protegido de todas as
pessoas que não estiverem em atendimento médico.
CUIDADO
Qualquer aplicação de monitoramento fisiológico e dispositivos de detecção ao paciente deve ser feita sob a
direção e responsabilidade da equipe clínica. Use apenas dispositivos de RM Seguro e RM Conditional (usado
dentro das condições de uso). Aparelhos com condutores ou peças ferromagnéticas podem resultar em riscos
à segurança. Para aparelhos médicos rotulados como MR Safe (Segurança de RM) ou MR Conditional (RM
condicional), consulte a documentação do fabricante do aparelho.
CUIDADO
A exposição dos olhos às luzes de alinhamento a laser pode resultar em lesão dos olhos.
ADVERTÊNCIA
As advertências gerais a seguir devem ser seguidas ao utilizar equipamento de conexão de cabos e
acessórios:
l Para aparelhos médicos rotulados como MR Safe (Segurança de RM) ou MR Conditional (RM condicional),
consulte a documentação do fabricante do aparelho.
l Use somente Bobinas de acessório da GE ou autorizado pela GE, cabos, monitoramento e equipamento
de sincronização chamado RM Seguro ou RM Condicional (usado dentro de suas condições de uso). A não
restrição do uso desses equipamentos não etiquetados para aplicações de RM poderá resultar em
queimaduras ou outros ferimentos no paciente.
l Use somente acessórios, bobinas e cabos que estiverem em boas condições. Se você suspeitar de que
um acessório não está em boas condições, interrompa sua utilização e entre em contato com seu
engenheiro de serviço GE.
l Os aparelhos auxiliares indicados como RM Condicional ainda poderão causar danos ao paciente se as
instruções para uso não forem seguidas totalmente. Nunca use equipamentos que não estejam
acompanhados de instruções de uso.
l Remova as bobinas de superfície desconectadas ou dispositivos acessórios não usados do túnel do
magneto. Eles podem causar uma queimadura no paciente.
l A RF pode aquecer bobinas de superfície incompatíveis e cabos de sincronização para MR não segura ou
MR condicional (utilizada fora de suas condições de uso), bobinas de superfície/cabos de sincronização
danificados, bobinas de superfície não conectadas adequadamente e cabos passados de forma
inadequada podem causar queimaduras.
l O uso de bobinas de superfície conectadas por cabo, o sensor de fotopulso para sincronização de
periféricos (PG) ou os acessórios de sincronização ECG (eletrocardiograma) para varredura de pacientes
pode resultar em aquecimento localizado e levar a queimaduras ou incêndios se uma preparação
adequada para a varredura não for seguida. Os cabos muitas vezes são estendidos na região de alta
intensidade do campo de RF e é possível que correntes elétricas induzidas nos cabos possam causar
centelhamento.
l Sempre conduza o cabo diretamente para fora do túnel do magneto sem folgas. Sempre que possível,
coloque os cabos sob uma almofada para separar o cabo do paciente.
l Mantenha um comprimento mínimo do cabo no túnel. Evite dobre o cabo 180° e direcione os cabos para
fora do túnel na forma mais direta.
l Passe os cabos pelo centro do túnel do magneto. Sempre que possível, coloque os cabos sob uma
almofada para separar o cabo do paciente. O direcionamento próximo das laterais do túnel aumenta a
probabilidade de aquecimento do cabo (a partir de correntes induzidas).
l Não cruze ou dobre os cabos. Podem ocorrer centelhamento e queimaduras nos pacientes.
Além das advertências acima, existem advertências específicas relacionadas com o Equipamento de Ativação
Cardíaca e Bobinas Acessórias que você precisa compreender para manter um ambiente de RM seguro.
ADVERTÊNCIA
Observe as seguintes advertências ao utilizar uma sincronização periférica ou ECG:
ADVERTÊNCIA
Não utilize formas de onda para monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.
ADVERTÊNCIA
Não use eletrodos vencidos ou secos. Eles não conduzem o sinal apropriadamente, podem causar
degradação da imagem, criar disparos intermitentes e causar queimaduras no paciente.
ADVERTÊNCIA
Os cabos de ECG de alta impedância da GE somente deverão ser usados sob as condições descritas abaixo.
Testes não clínicos demonstraram que este aparelho é um MR Conditional e pode ser escaneado com
segurança apenas nas condições a seguir:
Nas condições de varredura definidas acima, é esperado que os cabos de ECG de alta impedância da GE
produzam um aumento máximo de temperatura inferior a 4 °C depois de 15 minutos de varredura contínua.
Bobinas acessórias
É importante se familiarizar com as instruções operacionais para cada bobina acessória no seu ambiente de RM.
Seguir as instruções e precauções recomendadas pelo fabricante.
ADVERTÊNCIA
Observe as advertências a seguir ao usar bobinas de superfície:
l Não use bobinas de superfície com bobinas expostas ou isolamento danificado. O contato da pele com
condutores metálicos pode provocar queimaduras.
l Não permita que a bobina de superfície não toque no paciente; pode provocar queimaduras no paciente.
Use material ou acolchoamento resistente ao calor para impedir que o cabo toque o paciente.
l Ao usar a bobina para mamas de 1.5T , certifique-se de que as costas e os braços do paciente não
toquem no túnel do magneto. Use material ou acolchoamento resistente ao calor entre o paciente e o
magneto para evitar queimaduras que possam ser causadas pelo contato do paciente com o interior do
túnel do magneto.
TR IAGEM CLÍNICA
Avalie cada paciente cuidadosamente pelo histórico médico e pelas condições que contraindiquem a varredura
antes de inicializar um exame. Se o exame adequado não pode ser realizado, adiar os exames de RM até que a
triagem possa ser concluída.
Um procedimento de triagem documentado deve ser seguido por uma revisão de formulário preenchido e uma
conversa verbal para verificar as informações do formulário e fornecer ao paciente tempo para expressar suas
dúvidas ou preocupações. A revisão e discussão deve ser conduzida pelo pessoal de segurança da RM treinado para
garantir que não haja mal-entendidos sobre as questões de segurança da RM.
Uma forma de triagem escrita deve ser preenchida cada vez que um paciente está para fazer um exame de RM.
Mesmo se o paciente submetido antes a exames de RM e/ou tenha preenchido o formulário de triagem
anteriormente, isso não garante ao paciente outro exame seguro.
TR IAGEM CLÍNICA
Formulário de triagem
Um formulário de triagem impressivo e abrangente deve ser usado para avaliar o paciente e documentar a
informação. O formulário pode ser personalizado para seu conjunto de RM e pode consistir de três seções:
ADVERTÊNCIA
É necessária uma inspeção dos pacientes cujas imagens serão obtidas em um scanner de RM.
Informações gerais
A seção 1 de um formulário de triagem do paciente contém informações gerais sobre a demografia do paciente e
histórico médico e de trabalho do paciente. As informações relevantes relacionadas ao paciente são valiosas para a
obtenção de condições médicas atuais e informações sobre diagnósticos anteriores que podem ser úteis para avaliar
o estado do paciente.
Determinar o histórico de trabalho do paciente é importante para aqueles que trabalham em lojas de máquinas ou
ambientes semelhantes. Estes indivíduos podem ter pequenas lascas de metal ou fragmentos de aço incorporados
em seus olhos. Se houver suspeita de fragmentos de metal, o paciente deve realizar um exame oftalmológico para
detectar e remover os materiais perigosos antes da varredura.
A seção 1 de um formulário de triagem também contém perguntas necessárias para ajudar a identificar pacientes de
alto risco, ou seja, aqueles com condições que colocam risco maior de complicações durante o exame de RM. As
perguntas exploram os riscos devido apenas à condição do paciente (por exemplo, risco elevado de ataque ou parada
cardíaca) e também aqueles que, devido à SAR (taxa de absorção específica) elevada possível quando operar no Modo
Controlado de Primeiro Nível (por exemplo, para os pacientes com capacidade de termorregulação comprometida.)
Os fios podem induzir corrente, produzindo calor durante o procedimento de RM. Por isso, a verificação de fios
condutores é também importante.
A melhor maneira de garantir um ambiente livre de metal é fazer com que os pacientes mudem o vestuário do
exame do paciente. A lista de verificação também inclui itens que o paciente pode possuir externamente. Não limitar
sua inspeção para apenas objetos ferrosos sozinhos. Até mesmo itens não ferrosos, como jóias de ouro, podem
aquecer durante uma varredura e queimar um paciente. Certificar-se de que o paciente remova todos estes objetos.
Além disso, não deixar de verificar os alfinetes de segurança e encaixe em fraldas ou calções em crianças pequenas.
A seção 2 de um formulário também contém uma figura anatômica do corpo humano para os pacientes marcarem o
local de objetos que têm no interior do seu corpo. Esta informação pode ser útil para determinar a área aproximada
de objetos que podem ser perigosos ou produzir defeitos.
TR IAGEM CLÍNICA
Compatibilidade da MR
Analisar as seguintes informações relativas aos dados do campo magnético espacial:
Contraindicações de uso
Dados do campo magnético espacial
Um dispositivo é rotulado como RM Condicional, se tiver sido demonstrado que não apresenta qualquer perigo
conhecido em um ambiente de RM especificado com condições específicas de uso. As condições de campo que
definem o ambiente da RM incluem a força do campo magnético estático, o gradiente espacial estático, a taxa de
variação do campo magnético (dB/dt), os campos RF, a taxa de absorção específica (SAR) e a bobina a ser usada.
Condições adicionais, incluindo configurações específicas do item (por exemplo, o roteamento dos cabos usados para
um sistema de neuroestimulação), podem ser necessárias.
ADVERTÊNCIA
A força de atração do campo magnético do sistema de RM pode fazer com que objetos de ferro tornem-se
projéteis, causando sérios ferimentos. Coloque um sinal de advertência da zona de segurança na entrada da
sala de magneto e mantenha todos os objetos perigosos fora da sala de magneto.
ADVERTÊNCIA
A GE não se responsabiliza pela avaliação da função adequada de nenhum aparelho. O usuário do aparelho
deve consultar o fabricante para garantir que o aparelho seja MR Safe ou MR Conditional. Depois disso, o
usuário deve se certificar de que as condições de RM sejam atendidas. Finalmente, o usuário deve determinar
o procedimento apropriado.
PERIGO
Os aparelhos compatíveis em uma força de campo, por exemplo, o 1.5T, podem não ser compatíveis em outra
força de campo, por exemplo, o 3.0T. Antes de realizar a varredura do paciente, confirme com o fabricante do
aparelho se o aparelho for compatível na sua força de campo.
EMERGÊNCIAS DO PACIENTE
Nº Descrição
1 Magneto e compartimento do magneto
2 Sensor remoto do monitor de oxigênio (opcional)
3 Resumo do magneto de emergência
4 Console do operador
devem instruir como usar a Liberação de emergência da mesa para remover um paciente rapidamente da influência
do magneto. Outras características úteis do produto em uma emergência são descritas nas páginas a seguir.
EMERGÊNCIAS DO PACIENTE
Nº Descrição
1 Lâmpada de alerta do paciente
2 Caixa de controle
Apertando a lâmpada de Alerta do Paciente faz com que a caixa de controle acenda e emita um sinal sonoro. Um
interruptor na caixa de controle permite definir o sinal para luz e som intermitente ou constante.
Seu sistema de RM também tem um sistema de intercomunicação que permite manter um contato verbal com o
paciente durante o exame.
CUIDADO
Forneça a todos os pacientes a lâmpada de alerta do paciente. Isso pode ser particularmente importante para
procedimentos que precisam da atenção concentrada do tecnólogo/operador no console do operador de MR
ou da Advantage Workstation (AW), por exemplo, sequências de fMRI.
CUIDADO
ESTE PRODUTO CONTÉM LÁTEX EM BORRACHA NATURAL QUE PODE CAUSAR REAÇÕES ALÉRGICAS.
A lâmpada preta de alerta do paciente e o fole do respiratório contêm látex. Se o paciente tiver conhecimento
da sensibilidade/alergia ao látex, ou se não tiver certeza e estiver preocupado com a possibilidade de uma
reação alérgica, cubra a lâmpada ou o fole com uma toalha, um pano ou um saco plástico para proteger o
paciente do látex.
A lâmpada cinza de alerta do paciente é feita de PVC e não contém látex em borracha natural.
EMERGÊNCIAS DO PACIENTE
Parada de emergência
O botão Emergency Stop (Parada de Emergência) está localizado no teclado e nas laterais direita e esquerda do
compartimento do magneto. Esta função corta a alimentação elétrica do equipamento, localizada na sala de magneto,
que pode representar um perigo ao paciente em uma situação de emergência.
Você pode pressionar o botão Emergency Stop (Parada de emergência) para parar uma varredura em uma situação
de emergência no paciente. Para se recuperar rapidamente de uma situação de Parada de Emergência, você pode
pressionar o botão Reset (Reiniciar). Você não deve ter medo de pressionar o botão Emergency Stop (Parada de
emergência), pois ele pode desligar o sistema por um longo período de tempo. Isso não é necessário para desligar o
magneto "coldhead" (cabeçote de refrigeração).
Figura 2-34: Botões de parada de emergência.
RF
Fonte de alimentação gradiente
Unidade de sala de magneto
Subsistema de suporte da mesa e do paciente
ADVERTÊNCIA
O botão Emergency Stop (Parada de emergência) não remove o campo magnético nem desliga o gabinete
dos computador, o console do operador ou a câmera.
EMERGÊNCIAS DO PACIENTE
Desligamento de emergência
O botão Emergency Off (Desligamento de emergência) está localizado na parede ao lado de todo o equipamento de
computador e próximo às portas da sala de magneto de RM. Ele remove TODA a energia elétrica de TODOS os
componentes do sistema, incluindo quaisquer fontes de alimentação de dispositivos de alimentação ininterrupta
(UPS).
O botão Emergency Off (Desligamento de emergência) não apenas interrompe uma verificação em uma emergência
do paciente, mas também no caso de falha do equipamento ou perigo de fogo/água nas proximidades do
equipamento de RM. Todo o sistema de RM deve ser desligado, exceto o campo magnético estático e a unidade de
enfraquecimento de magneto usada para desligar o campo magnético.
Figura 2-35: Botão Emergency Off (Desligamento de emergência)
Usar este botão somente em uma emergência grave no computador ou na sala de magneto de RM. Por exemplo, usar
este botão quando perceber fogo, faíscas ou ruídos não associados com o funcionamento normal do sistema.
Para restaurar a energia após a parada de emergência, o disjuntor do circuito principal deve ser redefinido
antes de reiniciar o sistema. Sempre contatar um engenheiro de serviço antes de restaurar a energia.
ADVERTÊNCIA
O botão Emergency Off (Desligamento de emergência) não desliga o campo magnético. Para evitar
ferimentos ou danos ao equipamento, não entre com nenhum equipamento ferromagnético na sala de
magneto. Presume-se que o equipamento seja magnético, a menos que alguma etiqueta indique o contrário.
EMERGÊNCIAS DO PACIENTE
Nº Descrição
1 Gabinete do ISC
2 Disjuntor principal na posição Ligada, totalmente na horizontal.
EMERGÊNCIAS DO PACIENTE
ADVERTÊNCIA
O enfraquecimento do magneto só deve ser usado para soltar alguém preso no magneto ou para remover
um grande objeto ferromagnético capturado pelo campo magnético quando as pessoas correm risco de
sofrer ferimentos. Um enfraquecimento controlado do magneto deve ser realizado por um engenheiro de
serviço GE em situações não emergenciais.
Tópicos relacionados
Procedimento de teste da unidade de enfraquecimento do magneto
Procedimento de enfraquecimento do magneto primário
Procedimento de enfraquecimento secundário
Procedimento de resfriamento com falha de ventilação
EMERGÊNCIAS DO PACIENTE
Em condições normais, a mesa pode ser abaixada e levantada por meio de pedais. No entanto, quando a alavanca de
liberação do suporte manual é utilizada, os pedais deixam de funcionar para levantar e abaixar a mesa, pois o
mecanismo de acionamento do suporte fica retido no magneto.
Figura 2-39: Pedais da mesa
Legenda da imagem
Nº Descrição
1 Pedal para cima
2 Pedal para baixo
IMPORTANTE! A mesa do paciente do sistema SIGNA Voyager está permanentemente fixa no sistema de
magneto. Tenha sempre uma maca não ferrosa posicionada atrás da sala do magneto para o transporte de
emergência do paciente.
IMPORTANTE! Não use os Botões de controle do magneto após o procedimento de liberação de emergência da
mesa ter sido concluído. Espere até que a mesa tenha se engatado novamente ao sistema antes de usar os Botões de
controle do magneto.
A VISOS E A D VE R T Ê NC IA S A D IC IONA IS
Varredura e equipamento
Manuseio do CD/DVD
Almofadas dielétricas
IDEAL Imaging Option (Opção de geração de imagem IDEAL)
Porta-soro
MR Conditional
MR-Touch
FGRE/FSPGR multieco
Orientação do paciente
Transferência do paciente
Peso do paciente
Varreduras pós-contraste
Pré-varredura
Bobina PA
Exibição ou pós-processamento
Adicionar/Subtrair imagens
Aplicações
VIBRANT Flex e LAVA Flex
Opção de imagem
IDEAL
ReadyView
Visualizador de volume
Anotação
Flutuadores do filtro
Medidas
Reformatação
Limite
A VISOS E A D VE R T Ê NC IA S A D IC IONA IS
Varredura
Esta seção contém avisos e advertências adicionais de varredura.
AutoPaste (Auto-colagem)
ADVERTÊNCIA
Não use a aplicação de pós-processamento Pasting (Colagem) com imagens que demonstram implantes de
metal.
Paradigma do BrainWave
ADVERTÊNCIA
Ao criar paradigmas, se não criar um número do paradigma exclusivo, sequência do paradigma e
nome/nome do ficheiro do paradigma, o hardware do Brainwave poderá falhar a comunicação com o
BrainWaveRT. Após editar os paradigmas, verifique sempre se a comunicação do BrainWave com o software
clínico está intacta.
Manuseio do CD/DVD
CUIDADO
Para evitar perda de imagens, nunca toque a superfície de gravação de um CD para gravação (CD-R). Segure
o disco apenas pela borda externa ou pelo orifício central. Não o coloque voltado para baixo em uma
superfície dura. Impressões digitais ou arranhões inutilizam o disco.
Filtros
CUIDADO
As imagens filtradas para uniformidade com PURE podem conter variação de sinal residual surgindo de
fontes diferentes do contraste do tecido. Essa variação pode ser mais aparente em imagens filtradas PURE do
que em imagens não filtradas, porque os valores de largura da janela padrão exibem mais contraste depois
do PURE. Consulte Considerações do filtro para obter mais detalhes.
CUIDADO
As imagens filtradas para uniformidade com SCIC podem conter áreas de sinal hiper ou hipo intensos que não
são aparentes em imagens não filtradas. A filtragem SCIC é derivada da própria imagem e os resultados
podem ser afetados pela forma do tecido e contraste.
CUIDADO
Verifique se o FOV inclui toda a anatomia. Caso contrário, a cobertura de fase causará a alteração do sinal
água/gordura.
CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido à intensidade parecida de água e gordura em varreduras Flex
ponderadas em T2, aos valores de TE além dos limites recomendados, e/ou em imagens com baixas taxas
sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro
de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes. Por padrão, ambos os conjuntos de imagens
(rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão reconstruídos e inseridos no banco de dados para
exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência central reduzirão a ocorrência desse erro. A
eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse caso, a interpretação das imagens de RM
deverá ser realizada por um pessoal treinado.
ADVERTÊNCIA
Os valores de R2* calculados são afetados pela presença de agentes de contraste no tecido e os resultados
podem ser incorretos. Não utilize imagens de pós-contraste para gerar mapas de R2*. As aplicações afetadas
incluem as aquisições FGRE/FSPGR multieco, como IDEAL IQ, e qualquer aplicação de pós-processamento
que cria mapas R2 star, como o StarMap e o READY View R2 Star.
CUIDADO
Verifique se o FOV inclui toda a anatomia. A cobertura de fase causará a alteração do sinal água/gordura.
Suporte intravenoso
ADVERTÊNCIA
Os artefatos de suscetibilidade, como os relacionados a implantes de metal MR Conditional, resultarão em
correção errônea da geometria 3D. Verifique as imagens cuidadosamente.
ADVERTÊNCIA
Se a varredura de calibração incluir uma região contendo implantes de metal MR Conditional, as imagens de
calibração poderão apresentar distorção e artefatos de ausência de sinal. Portanto, as imagens PURE e ASSET
com presença de metal MR Conditional não deverão ser usadas para processamento posterior.
ADVERTÊNCIA
A fusão de READY View não funcionará de forma confiável se implantes de metal RM Condicional estiverem
presentes e uma imagem de referência diferente da imagem original for usada. A fusão de READY View não
deverá ser aplicada na série se a área da imagem incluir implantes de metal RM Condicional. Uma enorme
distorção B0 e B1 causada por implantes de metal MR Conditional resultarão em distorção da imagem e
ausência de sinal nas imagens. As imagens de referência poderão ter um nível diferente de distorção (por
exemplo, MAVRIC SL versus não MAVRIC SL) com série funcional e ocorrerá um registro incorreto.
ADVERTÊNCIA
Devido ao forte distúrbio do campo magnético em uma região contendo metal, não use o parâmetro do modo
de unidade de RF: Optimized (Otimizado).
ADVERTÊNCIA
Não use o filtro de imagens PURE1 ao adquirir varreduras próximo a aparelhos ou implantes metálicos. Os
efeitos de distorção de sinal não são previsíveis e resultarão em imagens incorretas.
ADVERTÊNCIA
Os testes normalmente empregados para determinar a segurança no aquecimento de um implante
Condicional de RM (padrão, ASTM F2182, ASTM.org), necessitam de excitação de quadratura. Os resultados do
aquecimento para uma excitação de não quadratura (como transmissão paralela, MultiDrive e unidade
elíptica) são desconhecidos.
Para pacientes com implantes ou aparelhos RM Condicional, a aplicação do modo Preset (Predefinido) ou
Optimized RF Drive (Unidade de RF Otimizada) poderá violar as especificações RM Condicional.
CUIDADO
A varredura segura dos pacientes com implantes ou aparelhos MR Conditional (RM condicional) pode ser
complexa. Os profissionais de saúde que fazem a varredura de pacientes com implantes ou aparelhos MR
Conditional devem consultar o fabricante do implante ou do aparelho para obter instruções de segurança.
MR-Touch
CUIDADO
Ao preparar um exame do MR-Touch, para evitar que o tubo-guia do paciente fique enrolado no pescoço do
paciente, oriente sempre o guia para que o tubo seja roteado em direção aos pés do paciente.
CUIDADO
O MR Touch somente foi avaliado para uso em adultos. Não há informações suficientes para determinar a
segurança e a eficácia do MR Touch para uso em pacientes pediátricos.
ADVERTÊNCIA
Nunca coloque o driver acústico ativo na sala de varredura de magneto.
ADVERTÊNCIA
Para evitar que as pessoas tropecem na tubulação, direcione a tubulação na lateral da mesa oposta à porta
da sala de varredura.
MAGiC
ADVERTÊNCIA
Os artefatos MAGiC podem simular patologia, que tem o potencial de levar à interpretação incorreta. Deve-se
ter cuidado ao revisar espaços CSF, seus tecidos adjacentes e a fossa posterior, particularmente para casos
envolvendo patologia sutil.
O MAGiC cria artefatos novos exclusivos às imagens sintéticas. Especificamente, os artefatos de
hiperintensidade ou supressão de CSF podem estar presentes no T2 FLAIR do MAGiC. O sinal de
hiperintensidade pode ser exibido como uma melhoria de extremidade de artefato entre CSF e tecido
adjacente. Os artefatos de supressão de CSF podem aparecer como um sinal claro inesperado. Se estiver em
dúvida, aconselhamos adquirir uma série 2D ou 3D T2 FLAIR convencional ou uma série MAGiC em uma
orientação diferente para comparação entre sequências.
A apresentação de artefatos tradicionais (como movimento) pode não parecer igual na aquisição de imagem
convencional devido a diferenças de amostra de sinal. Por exemplo, a aparência, a frequência e o local dos
artefatos podem não ser convencionais. Artefatos de movimentação do paciente (por exemplo, devido a
espirros, tremor etc.) irão ser propagados em todos os contrastes. Artefatos de movimento fisiológico, como
pulsações arteriais e CSF, phantoms e qualquer outra interferência durante a aquisição MAGiC impactará
todos os contrastes sintéticos. Aconselha-se ter maior atenção à estabilização adequada do paciente ou
imobilização. A resolução de problemas convencionais pela comparação com outras sequências pode não ser
adequada.
Figura 2-40 ilustra um exemplo de diferenças entre uma imagem MAGiC T2 FLAIR comparada com um T2 FLAIR
convencional.
Figura 2-40: Imagem T2FLAIR convencional de cabeça contra uma imagem MAGiC T2W FLAIR
Nº Descrição
1 T2 FLAIR convencional
MAGiC T2W FLAIR
A = Sinal de Vaso Hiperintenso (HVS)
2
B = Alta intensidade de sinal na borda do Líquido Cefalorraquidiano (LCR)
C = LCR
Pode ocorrer que uma determinada série MAGiC não exiba a anatomia do mesmo modo que a série
convencional. Por esse motivo, o usuário é aconselhado a considerar todas as ponderações de contraste geradas pelo
MAGiC ao realizar a avaliação da imagem.
Multi-echo FGRE/FSPGR
CUIDADO
A medição do tempo de repouso pelo FGRE/FSPGR Multieco é muito sensível ao resultado da homogeneidade
do gradiente (Auto-Shim) na direção do corte. É recomendável que Auto-Shim (Homogeneidade automática)
esteja definida como shim-volume (homogeneidade-volume).
CUIDADO
É possível que os resultados de READY View dos valores T2* e R2* calculados produzam um erro com
aquisições que tenham um valor elevado de número de cortes.
Navigator (Navegador)
CUIDADO
A precisão da compensação de movimento poderá ser afetada pela presença de agentes de contraste, que
resultarão na diminuição da qualidade da imagem.
Orientação do paciente
ADVERTÊNCIA
Verifique se a seleção da posição do paciente está de acordo com a orientação real do paciente. Fazer uma
seleção que não corresponda à posição real do paciente resultará em imagens incorretamente anotadas
e/ou giradas, resultando possivelmente em um tratamento médico inadequado.
Transferência do paciente
CUIDADO
Os suportes para braço não devem ser usados como assento ou prateleira. O suporte para braço não foi
projetado para suportar peso e poderá causar a queda do paciente ou da carga.
CUIDADO
Após o exame, seu paciente pode precisar de ajuda ao deixar a mesa. Depois de ficar deitado em uma
posição de pronação por algum tempo, o paciente poderá se sentir zonzo ao sentar.
Peso do paciente
CUIDADO
O peso do paciente determina a SAR. A introdução de um peso maior do que o peso real do paciente pode
prejudicar o paciente. O peso do paciente não é extraído com as outras informações do paciente na lista de
trabalho do ConnectPro. Você deve digitar o peso do paciente manualmente.
ADVERTÊNCIA
Com a criação de imagens pós-contraste usando sequências de pulsos preparados para inversão, é possível
que ocorra uma redução da visibilidade da lesão; além disso, algumas lesões podem não estar aparentes em
comparação às imagens de eco de rotação ponderadas em T1.
Pré-varredura
CUIDADO
Uma pré-varredura automática é usada para calibrar o ângulo de inclinação e estimar os níveis de SAR com
precisão. Não ajuste manualmente o ganho de transmissão para as varreduras GRE, SPGR, FGRE, FSPGR e
FIESTA, pois poderá ocorrer uma SAR excessiva se o TG for definido para um valor muito alto. O uso da pré-
varredura automática em vez da pré-varredura manual garante a utilização de limites precisos de SAR.
CUIDADO
Não use as braçadeiras de posicionamento da bobina para apoiar as mãos ao buscar o paciente na mesa ou
como alça para deslocar a mesa. Elas não foram projetadas para suportar peso e podem cair ou quebrar.
ADVERTÊNCIA
Antes de adquirir uma varredura MAGiC DWI, revise o seguinte:
As imagens MAGiC DWI podem exibir contrastes diferentes das imagens adquiridas diretamente com
DWI devido ao TE diferente, ao efeito de movimento incoerente Intra-Voxel (no fígado) e ao efeito de
difusão restrita (no cérebro).
MAGiC DWI pode exibir artefatos ou cálculos incorretos de imagem em órgãos em movimento.
MAGiC DWI pode exibir artefatos devido à distorção da difusão. Portanto, para minimizar o artefato, é
recomendável selecionar o parâmetro de varredura Real Time Field Adjustment (Ajuste do Campo em
Tempo Real) na guia Details (Detalhes).
MAGiC DWI não deve ser usado no cálculo de ADC na READY View, FuncTool ou qualquer outra
ferramenta de terceiros.
O diagnóstico não deve ser feito somente com a revisão das imagens sintetizadas.
Bobina GEM
CUIDADO
Nunca use uma bobina antiga incompatível com a mesa GEM. A parte inferior curva da bobina posicionada
sobre a superfície plana da mesa GEM poderá causar lesões no paciente.
CUIDADO
Ao usar AA com PVA em uma orientação em que os pés são colocados primeiro, certifique-se de orientar o
cabo do AA sobre a caixa central do PVA, puxá-lo bem e prendê-lo ao clipe do PVA para evitar que o cabo
do AA fique aquecido.
CUIDADO
Se o tronco do paciente for muito largo, o array anterior talvez não se encaixe no túnel. Para evitar ferimentos
no paciente ou danos à bobina, inspecione cuidadosamente a movimentação da mesa entrando no túnel.
Interrompa a movimentação da mesa se o array anterior entrar em contato com a parte superior do túnel.
CUIDADO
Não segure nenhum componente da bobina pelo cabo. O componente da bobina poderá ser danificado. Se
estiver danificada, a bobina poderá não funcionar.
CUIDADO
A bobina contém componentes eletrônicos sensíveis que podem ser danificados. Não vaporize nem aplique
soluções de limpeza diretamente na bobina. Não ponha a bobina de molho em soluções de limpeza. Sob
nenhuma circunstância coloque a bobina em nenhum tipo de esterilizador.
CUIDADO
Não coloque uma bobina diretamente na superfície da mesa sobre a área de GEM PA. Verifique se as
almofadas estão sobre a mesa antes de usar uma bobina. Por exemplo, somente coloque a bobina de pulso
sobre a superfície da mesa com as almofadas no lugar. Colocar uma bobina diretamente na área de PA da
mesa GEM causará o contato de duas bobinas, podendo resultar em uma imagem de baixa qualidade.
CUIDADO
A alimentação RF pode causar aquecimento localizado da bobina anterior quando está posicionada próximo à
parte superior do túnel. Coloque um acolchoamento não condutor entre a bobina e o túnel para manter a
bobina afastada da parede do túnel.
CUIDADO
Certifique-se de que os espaços entre os componentes não se encham de fios de cabelo ou tecidos. A
inobservância dessas instruções pode acarretar a produção de artefatos e prejudicar a qualidade das
imagens.
CUIDADO
Não pegue ou segure o componente de cabeça pela fixação do espelho. Para evitar danos à bobina, pegue e
segure o componente de cabeça com as duas mãos na parte inferior da bobina.
CUIDADO
Se houver queda da bobina, o usuário deve chamar o serviço técnico. Para garantir que a bobina possa ser
usada com segurança, o Representante de Serviços Técnicos da GE deve verificar a bobina em caso de queda
ou manuseio incorreto.
CUIDADO
Os cabos dobrados poderão causar acoplamento de RF e prejudicar o desempenho de varredura da bobina.
Não cruze ou dobre os cabos.
ADVERTÊNCIA
Não use acessórios (por exemplo, acolchoamentos ou faixas) que não tenham sido especificamente testados
e aprovados para uso no ambiente de RM (isto é, RM Não Seguro ou RM Condicional). O uso de acessórios de
RM Não Seguro ou RM Condicional (usado fora de suas condições de uso) pode resultar em queimaduras ou
lesões do paciente ou degradação da imagem. Até mesmo os aparelhos auxiliares indicados como RM
Condicionais podem causar ferimentos ao paciente se as condições do fabricante não forem seguidas.
ADVERTÊNCIA
Se a bobina for ligada ao sistema durante a limpeza ou quando ainda estiver úmida, poderão ocorrer choques
elétricos. Retire o conector da bobina do scanner antes de limpar a bobina. Não toque nos conectores sem
usar uma proteção. Nunca ponha objetos afiados em contato com a superfície do conector. Após a limpeza,
religue o conector somente quando a bobina estiver completamente seca.
ADVERTÊNCIA
Perigo de choque elétrico. Não há peças que possam ser reparadas pelo usuário. Solicite assistência ao
pessoal de serviço qualificado.
ADVERTÊNCIA
Todos os componentes da bobina devem ser ligados à corrente quando estiverem presentes no scanner. Isso
inclui os componentes de bobina que devem ser ligados ao sistema e os componentes de bobina que devem
ser ligados a um outro componente de bobina. Se você deixar componentes desligados, a bobina poderá ser
danificada ou ferir o paciente.
ADVERTÊNCIA
Não deixe os cabos da bobina entrarem em contato com o paciente. Use material ou acolchoamento
resistente ao calor para impedir que o cabo toque o paciente. O não cumprimento dessas instruções pode
causar queimaduras no paciente.
ADVERTÊNCIA
Antes de posicionar o paciente na bobina, verifique se todas as superfícies da pele do paciente feridas ou
comprometidas em contato com a bobina tenham sido enfaixadas ou protegidas de forma adequada.
A VISOS E A D VE R T Ê NC IA S A D IC IONA IS
Exibição
Esta seção contém avisos e advertências adicionais relacionadas à exibição da imagem e pós-processamento.
AutoPaste (Auto-colagem)
ADVERTÊNCIA
Não use a aplicação de pós-processamento Pasting (Colagem) com imagens que demonstram implantes de
metal.
Adicionar/Subtrair imagens
CUIDADO
Como a série "COMB" contém imagens resultantes de uma combinação de imagens de diferentes locais do
corpo do paciente, as coordenadas anatômicas absolutas que acompanham essas séries (ambas mostradas
no Navegador e nas imagens exibidas) não são precisas. Somente as medidas geométricas relativas (isto é,
distância, ângulo ou área) são precisas.
Aplicativos
CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido à intensidade parecida de água e gordura em varreduras Flex
ponderadas em T2, aos valores de TE além dos limites recomendados, e/ou em imagens com baixas taxas
sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro
de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes. Por padrão, ambos os conjuntos de imagens
(rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão reconstruídos e inseridos no banco de dados para
exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência central reduzirão a ocorrência desse erro. A
eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse caso, a interpretação das imagens de RM
deverá ser realizada por um pessoal treinado.
ADVERTÊNCIA
É possível que uma distorção espacial possa ser vista nos conjuntos de dados 3D, principalmente nas
imagens do VIBRANT mais laterais. A distorção pode ser demonstrada nos conjuntos de dados sagitais versus
axiais. Há um risco potencial de um registro incorreto da localização da lesão durante os procedimentos de
biópsia, o que pode resultar em uma nova biópsia do paciente.
Opção de imagem
IDEAL
CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido ao movimento do paciente ou do tecido, devido a artefatos de cobertura
de fase, e/ou em imagens com baixas relações sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas
como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes.
Por padrão, ambos os conjuntos de imagens (rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão
reconstruídos e inseridos no banco de dados para exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência
central reduzirão a ocorrência desse erro. A eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse
caso, a interpretação das imagens de RM deverá ser realizada por um pessoal treinado.
Exibição READY
Tome cuidado ao usar as medidas quantitativas de fluxo sanguíneo cerebral de 3DASL em populações clínicas.
As diferenças nos valores de CBF poderão ser vistas quando o mesmo objeto for escaneado em diferentes sistemas e
bobinas. As decisões de diagnóstico e tratamento não devem se basear somente nesses valores absolutos.
ADVERTÊNCIA
Não use as visualizações 3D somente para realizar medições do valor de voxel, da distância, do ângulo ou da
área. Sempre consulte as visualizações da linha de base 2D.
As imagens do tensor de difusão tentam caracterizar o comportamento das moléculas de água no tecido do
qual foram obtidas imagens. Assim, a representação do rastreamento da fibra de fato exibe a direção de moléculas
de água previstos por algoritmos. Essas exibições podem ser apenas representativas da anatomia real da massa
branca. É preciso que um neuro radiologista treinado faça a associação entre o trato exibido e a anatomia real do
paciente.
CUIDADO
O não posicionamento da ROI conforme descrito causará um impacto negativo na medida de saída.
CUIDADO
Sempre clique em Compute (Computar) novamente para recalcular os mapas funcionais após fazer
alterações nos parâmetros de entrada. As alterações não são consideradas automaticamente.
CUIDADO
É possível que os resultados de READY View dos valores T2* e R2* calculados produzam um erro com
aquisições que tenham um valor elevado de número de cortes.
ADVERTÊNCIA
O valor de pixel dos mapas funcionais salvos não devem, em nenhuma circunstância, ser usado por nenhum
aplicativo de software com base nos valores Hounsfield. Isso aplica-se especificamente aos aplicativos de
software de cálculo de doses.
Volume Viewer
Annotation (Anotação)
CUIDADO
Ao salvar imagens para fins de diagnóstico, verifique sempre se o nome do paciente é exibido em todas as
visualizações.
Flutuadores do filtro
ADVERTÊNCIA
A filtragem de flutuadores remove todos os objetos 3D do volume 3D exibido que tenham o mesmo tamanho
ou sejam menores que o tamanho de filtro selecionado. Antes de aplicar um filtro, verifique se o tamanho do
filtro selecionado não resultará na remoção de patologias ou outras estruturas anatômicas essenciais.
Medidas
CUIDADO
As medidas são mais confiáveis quando feitas em visualizações 2D. Verifique sempre nas visualizações 2D
reformatadas onde exatamente os pontos foram posicionados.
CUIDADO
Os resultados posteriores ao processamento podem ser afetados pela presença de implantes Condicional de
RM. Considere o seguinte em relação às imagens MAVRIC SL de pós-processamento em seu sistema RM,
PACS1 ou AW2 :
Se uma imagem incluir um artefato de suscetibilidade, como dos implantes de metal MR Conditional, as
medidas feitas na imagem poderão estar incorretas devido à distorção dos locais físicos reais.
CUIDADO
As medidas de distância, ângulo e área somente serão válidas se todos os segmentos de traço forem maiores
do que a distância entre cortes.
Reformatação
ADVERTÊNCIA
Um VOI curvo pode introduzir distorções na forma dos objetos. Para evitar a interpretação incorreta da forma
de um objeto, verifique sempre a posição do cursor por meio de uma correlação com as visualizações de
linha de base e reformatadas.
Threshold (Limite)
ADVERTÊNCIA
O uso de limite para a criação do modelo 3D exclui todos os valores de voxel fora do intervalo selecionado a
partir do modelo 3D. Antes de aplicar o(s) limite(s), verifique se as configurações de limite selecionadas não
resultarão na remoção de patologias ou outras estruturas anatômicas essenciais do modelo 3D.
Tabela de resumo
ADVERTÊNCIA
Enquanto as estatísticas de ROI são calculadas sobre os volumes exibidos no visualizador de volume
(segmentados ou não), a tabela de resumo só exibe estatísticas calculadas de volumes originais (não
segmentados).
M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A
ADVERTÊNCIA
Perigo de choque elétrico. Não há peças que possam ser reparadas pelo usuário. Solicite assistência ao
pessoal de serviço qualificado.
ADVERTÊNCIA
Ao instalar e fazer a manutenção dos produtos, siga os procedimentos de desenergização e atenda aos
requisitos de segurança de RM e de prevenção contra alta tensão e radiofrequência. Se essas instruções
forem ignoradas, poderão ocorrer danos ao equipamento e ferimentos no paciente e na equipe.
Inspecionar as pastilhas para descascamento ou rachaduras. Para evitar um risco biológico, substituir
rachaduras ou descascamentos das pastilhas antes de usar.
CUIDADO
Para evitar possível dano ao equipamento, não use soluções contendo aminas, fortes bases alcalinas, éster,
iodino, hidrocarbonatos aromáticos ou clorinados ou cetonas. Não use autoclaves ou lavadoras e secadoras
industriais encontradas na maioria dos hospitais ou dos serviços profissionais de lavanderia.
ADVERTÊNCIA
Se a bobina for ligada ao sistema durante a limpeza ou quando ainda estiver úmida, poderão ocorrer choques
elétricos. Retire o conector da bobina do scanner antes de limpar a bobina. Não toque nos conectores sem
usar uma proteção. Nunca ponha objetos afiados em contato com a superfície do conector. Após a limpeza,
religue o conector somente quando a bobina estiver completamente seca.
CUIDADO
A bobina contém componentes eletrônicos sensíveis que podem ser danificados. Não vaporize nem aplique
soluções de limpeza diretamente na bobina. Não ponha a bobina de molho em soluções de limpeza. Sob
nenhuma circunstância coloque a bobina em nenhum tipo de esterilizador.
M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A
Exaustor
O exaustor da sala do magneto (RF blindado) ventilador e sistema de dutos têm a intenção de evacuar a sala do
magneto do gás criogênico da taxa especificada do produto da RM. Com o tempo, o sistema do ventilador de exaustão
pode ficar bloqueado com fiapos, cabelos e outras partículas transportadas pelo ar. É importante, por razões de
segurança pessoal, que o sistema do ventilador de exaustão (ventilação, ventilador de exaustão , dutos etc.) sejam
mantidos limpos para garantir que o sistema do exaustor funcione corretamente e exaure o gás criogênico para uma
área externa.
No caso improvável de um resfriamento do magneto ou um vazamento de gás criogênico, é importante que este
sistema exaustor execute o fluxo de ar igual ou superior ao indicado acima para remover o gás criogênico da sala do
magneto. O ventilador de exaustão da sala do magneto e a entrada de ar devem ser dimensionados para um mínimo
de 1200 CFM (34 m³/minuto) e mínimo de 12 trocas de ar na sala por hora. O fluxo mínimo de ar e a taxa de troca de
ar para sistemas móveis, transportáveise realocáveis são diferentes daqueles dos locais fixos e varia dependendo do
tipo do local. Qualquer bloqueio ou obstrução pode impedir que o sistema do ventilador de exaustão forneça o fluxo
de ar necessário. Se o sistema do ventilador de exaustão falhar ao operar em ou acima da especificação, a
acumulação de níveis perigosos de hélio ou nitrogênio dentro da sala de tela de RF poderia ocorrer.
É importante que este ventilador do sistema de exaustão seja limpo regularmente, como parte da limpeza do quarto
normal. Inspeção do cliente regular, limpeza e teste do sistema de exaustor (ventilação, ventilador de exaustão, dutos
etc.) são necessários para garantir que todos os equipamentos e partes do sistema estão sempre em boas condições
de funcionamento e capaz de realizar a especificação. Recomenda-se que o sistema de exaustor seja limpo e
inspecionado anualmente para garantir que o fluxo de ar especificado possa ser cumprido e, assim, garantir o
desempenho adequado.
M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A
Serviços de manutenção
Os serviços de manutenção planejada (PM1) previstos nas programações de PM representam as recomendações
atuais do fabricante. Os requisitos específicos do cliente e/ou seu ambiente local podem exigir mais ou menos
intervalos frequentes para o serviço de PM. Um acordo para realizar as PMs com menos frequência do que essas
recomendações pode ser feito com a compreensão que pode resultar na redução do desempenho do sistema.
As programações de serviço da PM nas Programações de Serviço de Manutenção lista todos os procedimentos da
PM e a frequência que devem ser preenchidas pelo pessoal de serviço qualificado. Existem diferentes programações
para cada tipo de sistema.
Você deve realizar os serviços de manutenção indicados na tabela abaixo.
Tabela 2-45: Serviços do operador
Intervalo do
Item Manutenção necessária
serviço
Geral Limpeza 4 meses
Verifique a liberação de emergência da mesa. 4 meses
Suporte e
pastilhas do Verifique a limpeza das pastilhas e limpar o interior do suporte. Diariamente
paciente
Mesa do paciente Verifique o alinhamento da mesa e funcionamento adequado. 6 meses
Bobinas, pastilhas Limpe com limpador não abrasivo. Limpe as pastilhas antiderrapantes
Diariamente
e alças da bobina somente com água e detergente neutro.
Bobinas e cabos
Verifique se há defeitos ou danos, cabos desgastados ou fios expostos. Diariamente
da bobina
Qualidade de Conforme
Realize a garantia da qualidade e verificações funcionais.
imagem recomendado
M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A
Nº Descrição
LED DE ALIMENTAÇÃO
1
DO CARREGADOR
LED DE TESTE DA
2
BATERIA
LED DE TESTE DO
3
AQUECEDOR
Interruptor do TEST
HEATER LED (LED TESTAR
AQUECEDOR) (para ser
4
utilizado pelo
Representante de Serviço
GE)
5 Botão TESTAR BATERIA
Interruptor TESTAR
6
AQUECEDOR
LED DO AQUECEDOR
7
ACIONADO
ADVERTÊNCIA
Se o teste da unidade de enfraquecimento do magneto não realizar tal como descrito em cada etapa, a GE
enfaticamente recomenda que você parar a usar o sistema e chamar imediatamente seu Representante de
serviços da GE.
Procedimento
Utilize estas etapas para confirmar se a MRU está conectada ao magneto e funcionando adequadamente executando
este teste na MRU semanalmente.
Espere, pelo menos, 5 segundos antes de alternar a posição do interruptor TESTAR AQUECEDOR entre a posição
A e B. O não cumprimento desta etapa pode resultar na iluminação do LED DO AQUECEDOR ACIONADO (7).
ADVERTÊNCIA
O magneto não resfriará se o LED DE AQUECEDOR ACIONADO vermelho acender por alternar o interruptor
TEST HEATER (AQUECEDOR DE TESTE). A GE enfaticamente recomenda que você parar a usar o sistema e
chamar imediatamente seu Representante de serviços da GE se isso ocorrer.
Tópicos relacionados
Conceito de enfraquecimento do magneto
Procedimento secundário de desaceleração
Procedimento de remoção das coberturas do magneto
Procedimento de resfriamento com falha de ventilação
PR OCEDIM ENT OS
Uma substância ferromagnética tem uma grande suscetibilidade magnética positiva, ou seja, ela é
magnetizada muito facilmente (exemplo: ferro).
Um item ferroso pode ter campos magnéticos intrínsecos e pode tornar-se um projétil em um campo
magnético aplicado (exemplos: ferro, níquel e cobalto).
Áreas de segurança
Zona de exclusão
Zona de segurança
Inspeção do paciente
Emergências do paciente
Inspeção das roupas de todas as pessoas que entrarem na sala de magneto
Inspeção do equipamento que entrar na sala de magneto
Material de limpeza para a sala, o equipamento e os acessórios de RM
Criogênios
Magnetos
Gradientes
RF
Equipe de RM
Médicos
Equipe de enfermagem
Equipe administrativa
Equipe de serviço
Equipe de suporte
Equipe de limpeza
Corpo de bombeiros
Departamento de polícia
PR OCEDIM ENT OS
*Em geral, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) não são indicados para as varreduras de
RM. Alguns aparelhos implantáveis apresentam a etiqueta MR Conditional em determinadas condições de operação.
Use apenas transmissão de quadratura para dispositivos de RM Condicional. Os implantes MR Safe terão o símbolo
MR Safe na documentação do implante.
Ao avaliar se deverá continuar com a varredura de RM em pacientes com esses tipos de implantes, consulte as
etiquetas do aparelho implantável.
5. Teste todos os itens em relação às suas propriedades ferromagnéticas antes de levá-los para a sala de
magneto.
Utilize um magneto manual para testar os itens.
6. Remova itens ferrosos das imediações da sala de magneto.
Isso pode reduzir a chance de alguém levar um item ferroso para a sala de magneto.
Substitua os itens ferrosos que podem ficar na proximidade da sala de magneto por versões não ferrosas,
sempre que possível.
7. Coloque uma etiqueta nos itens ferrosos que permanecerem no local para que todo o pessoal saiba que o item
não pode ser levado para a sala de magneto.
Use a mesma etiqueta em todos os itens ferrosos para manter a consistência na identificação dos itens que
não devem estar presentes na sala de magneto.
8. Verifique os bolsos antes de entrar na sala de magneto.
Verifique se há objetos de metal soltos, como chaves, e remova-as.
9. Mantenha a sala de magneto à vista todo o tempo.
Ao trabalhar na sala de magneto, não fique entre a porta e o magneto ou vire as costas para a porta.
10. Não vire as costas para o paciente ou para qualquer outra pessoa na sala de magneto.
PR OCEDIM ENT OS
É recomendável usar um detector ferromagnético como um complemento para triagem consciente dos
pacientes e operadores de RM para a redução de objetos ferrosos trazidos para a sala de magneto.
ADVERTÊNCIA
É necessária uma inspeção dos pacientes cujas imagens serão obtidas em um scanner de RM.
1. Utilize rotineiramente um formulário de inspeção do paciente antes de encaminhar o paciente ou outra pessoa
para a zona de exclusão.
Identifique as circunstâncias contraindicadas para admissão na zona de exclusão ou os itens que precisam
ser removidos antes da entrada na zona de segurança.
Além dos problemas de segurança, objetos de metal ou materiais contendo metal podem distorcer o
campo magnético e prejudicar a qualidade da imagem.
Entreviste verbalmente o paciente para verificar as informações no formulário e garantir que ele
compreenda cada pergunta que está respondendo.
Permita a discussão de qualquer pergunta ou dúvida que o paciente possa ter.
4. Examine todos os pacientes com fraldas ou produtos de incontinência, incluindo adultos, que devem estar com
fraldas secas antes do início da varredura.
5. Examine ou radiografe os pacientes que estão correndo risco com fragmentos metálicos nos olhos.
Sérios danos podem ocorrer como resultado do movimento ou do aquecimento do corpo estranho metálico
que é atraído pelo campo magnético do sistema de RM.
Siga a política clínica de inspeção de seu departamento.
Siga as precauções para pacientes com maquiagem permanente, como delineador permanente, que pode
causar aquecimento do tecido.
*Em geral, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) não são indicados para as varreduras de
RM. Alguns aparelhos implantáveis apresentam a etiqueta MR Conditional em determinadas condições de operação.
Use apenas transmissão de quadratura para dispositivos de RM Condicional. Os implantes MR Safe terão o símbolo
MR Safe na documentação do implante.
Ao avaliar se deverá continuar com a varredura de RM em pacientes com esses tipos de implantes, consulte as
etiquetas do aparelho implantável.
PR OCEDIM ENT OS
1. Por motivos de segurança, os pacientes devem ser completamente avaliados antes da preparação da
varredura.
Examine o histórico médico pertinente e condições que contraindiquem a varredura.
Se uma inspeção adequada não puder ser realizada, adie o exame de RM até que a inspeção possa ser
feita.
Consulte Contraindicações de uso antes de fazer a varredura do paciente.
2. Determine o protocolo de varredura e insira as informações do paciente antecipadamente.
Isto economiza tempo durante a preparação para o procedimento para que o paciente não fique a esperar
para o exame iniciar.
3. Forneça ao paciente um livro de informações para ler.
A instrução do paciente a respeito de aspectos específicos do exame de RM é uma forma eficiente de
prepará-lo para a situação e explicar o que acontecerá.
4. Peça ao paciente para usar o banheiro antes do exame.
Poucas interrupções durante o procedimento de varredura pode ajudar a evitar atrasos e manter o
paciente imóvel durante o exame.
5. Examine todos os pacientes com fraldas ou produtos de incontinência, incluindo adultos, para assegurar que o
paciente esteja com fraldas e roupas secas antes do início da varredura.
6. Discuta o procedimento com o paciente.
A duração do exame
O que pode ser visto durante o exame
O que pode ser ouvido durante o exame
O que pode ser sentido durante o exame
7. Transferir o paciente para a mesa de RM.
Consulte o manual específico do operador do sistema de RM para obter detalhes sobre a transferência do
paciente.
CUIDADO
Posicione os membros, os cabelos e as roupas do paciente completamente sobre a mesa para evitar riscos
de ferimentos quando a mesa estiver em movimento.
8. Se o paciente tiver sido transportado para a sala de magneto por meio da mesa de RM e o porta-soro
conectado à mesa estiver em uso, assim que a mesa parar, substitua o porta-soro da mesa de RM por um
porta-soro sem suporte não ferroso.
Iluminação leve
Boa ventilação
Um microfone e um alto-falante para permitir que o paciente ouça e seja ouvido durante todo o tempo
O sistema é ativado pelo paciente e permite que ele sinalize solicitando assistência durante uma varredura.
11. Explique o uso de faixas. Consulte o manual do operador do sistema para obter detalhes.
Use esponjas e calços para aliviar os pontos de pressão e suportar o corpo na posição correta.
Pergunte se é preciso um lençol, embora você esteja ciente de que quando a varredura iniciar, o lençol
poderá aquecer o paciente ainda mais.
Use protetores auriculares (NRR >/= 29 dB) para minimizar o ruído do campo magnético gradiente.
Se preferir, use fones de ouvido compatíveis com RM (NRR >/= 29 dB) para proporcionar uma música
relaxante ao paciente e minimizar o ruído.
15. Mantenha uma comunicação constante verbal e visual com o paciente durante todo o exame.
Alguns pacientes podem necessitar da presença de um familiar ou de uma enfermeira na sala de magneto.
PR OCEDIM ENT OS
1. Remova quaisquer dispositivos acessórios do túnel do magneto que não forem necessários para o
procedimento.
Isso inclui qualquer material condutor desligado, como bobinas de superfície, cabos etc.
2. Examinar todos os pacientes com fraldas ou produtos de incontinência, inclui adultos, para certificar que o
paciente possui fraldas secas antes de iniciar o escaneamento.
3. Posicione o paciente para impedir o contato direto entre a pele do paciente e o túnel do magneto ou uma
bobina de superfície de RF.
Antes de conectar as metades de uma bobina dividida, tome cuidado para que o corpo do paciente (por
exemplo, ouvidos, papada, pescoço, dedos, mãos etc.) não fique enroscado ou preso com peças da bobina.
Figura 2-41: Paciente posicionado com acolchoamentos não condutores (1)
Embora algumas dessas regras algumas vezes possam parecer um pouco rígidas de serem seguidas,
lembre-se de que os ferimentos de RF, que, em casos extremos, podem incluir queimaduras, como as
exibidas abaixo, podem ocorrer muito rapidamente e o paciente pode não ter tempo de avisá-lo a tempo de
evitar um ferimento.
As dicas a seguir o ajudarão a posicionar e aplicar um acolchoamento de RF de forma adequada para seus
pacientes. Se precisar de mais informações, além das fornecidas neste documento, sobre como evitar o
aquecimento do paciente consulte a seção sobre bobina de superfície e aquecimento do tecido neste
manual. Se precisar de ajuda adicional além da oferecida na documentação, entre em contato com seus
especialistas de aplicações locais.
Uma consideração importante ao usar almofadas com seu paciente é que você precisará verificar a
posição das almofadas depois que o paciente estiver no túnel. A movimentação da mesa poderá
desprender o acolchoamento e expor a pele ao túnel do scanner.
Figura 2-43: Acolchoamento entre o paciente e o túnel. 1 = acolchoamentos do túnel
Observe que o acolchoamento é posicionado nas laterais do paciente para evitar que os braços toquem
no túnel e também entre as mãos e as coxas e entre os joelhos e os tornozelos para evitar a formação
de ciclos condutores.
O acolchoamento com uma bobina de superfície apresenta diferentes desafios do ponto de vista do
acolchoamento de RF de um paciente.
A primeira regra é lembrar de usar as almofadas fornecidas pelo fabricante para evitar movimentos e
contato da pele do paciente com a bobina, além de também usar almofadas adicionais caso necessário
para proteger extremidades opostas de entrarem em contato, o que pode levar a queimaduras ou
artefatos de movimento.
Assim como na demonstração de acolchoamento de RF do corpo inteiro, você precisará se certificar de
que a pele do paciente não esteja em contato com o túnel do scanner e que o acolchoamento esteja
entre as mãos e as coxas para impedir ciclos condutores.
Figura 2-45: Acolchoamento das extremidades
Como consideração de segurança final para as bobinas de superfície, você deve se certificar de que o
paciente não entre em contato com o cabo da bobina, portanto, talvez seja preciso usar um acolchoamento
de RF adicional para proteger o paciente.
É preciso cuidado também na garantia de que os cabo não fecha ciclo no túnel e que ele é guiado pelo
centro do túnel do scanner.
Figura 2-46: Cabo da bobina sem estar enrolado
PR OCEDIM ENT OS
Descrição dB
Protetores auriculares de espuma
29
descartáveis E8801BA EAR
Protetores auriculares de espuma
32
Taperfit2 E8801BB EAR
Protetores auriculares de espuma
30
Max-Lite E8801BC
Advertência
A fim de evitar danos à audição, é obrigatório o uso de proteção auditiva na sala do magneto durante a
varredura. Os níveis acústicos podem exceder 99 dB(A)
CUIDADO
Desligue a luz a laser após posicionar o paciente.
PR OCEDIM ENT OS
ADVERTÊNCIA
O botão Emergency Stop (Parada de emergência) não remove o campo magnético nem desliga o gabinete
dos computador, o console do operador ou a câmera.
PR OCEDIM ENT OS
1. Pressione o botão Emergency Off (Desligamento de emergência) localizado na parede próximo a todo o
equipamento do computador ou à porta da sala de magneto.
Ele interrompe a energia para a sala de magneto, removendo toda a energia elétrica de todos os
componentes do sistema.
Esse botão também remove qualquer fonte de energia do aparelho UPS.
2. Evacue o paciente.
Para restaurar a energia após um desligamento de emergência, o disjuntor principal deve ser
restabelecido antes da reinicialização do sistema.
6. Depois que o serviço tiver examinado o sistema, documente a causa correta da emergência.
A manutenção dos eventos documentados permitirá a consulta dessas informações futuramente e poderá
ajudar a impedir incidentes semelhantes.
ADVERTÊNCIA
O botão Emergency Off (Desligamento de emergência) não desliga o campo magnético. Para evitar
ferimentos ou danos ao equipamento, não entre com nenhum equipamento ferromagnético na sala de
magneto. Presume-se que o equipamento seja magnético, a menos que alguma etiqueta indique o contrário.
PR OCEDIM ENT OS
ADVERTÊNCIA
Ferimento pessoal ou danos ao equipamento
Este procedimento de emergência de enfraquecimento do magneto pode criar situações perigosas ou danos
ao equipamento.
Realize este procedimento de emergência de enfraquecimento do magneto apenas em situações de
emergência (como quando uma pessoa está presa entre um objeto magnético e o magneto).
Em situações em que não haja ameaça imediata, consulte o manual adequado de Magneto e Criogênios para
o seu sistema e siga o procedimento de enfraquecimento não emergencial.
Utilize este procedimento para executar um enfraquecimento de emergência do magneto em seu sistema durante
uma emergência de campo magnético.
1. Garanta que todos os sistemas de ventilação estejam ligados e que a(s) porta(s) da sala do magneto de
varredura esteja aberta.
2. Siga o protocolo de emergência de sua instalação e evacue o paciente e todos os outros funcionários da sala
do magneto de varredura a menos que eles estejam fornecendo ativamente primeiros socorros à pessoa
presa.
3. Pressione o botão de Magnet Rundown (Enfraquecimento do Magneto) localizado na sala do magneto de
varredura ou localizado remotamente (se fornecido), o que for mais fácil de acessar.
Só ative o interruptor de Magnet Rundown (Enfraquecimento de Magneto) em uma situação de emergência.
Isto resultará em uma rápida redução do campo magnético em, aproximadamente, dois minutos.
Ocorrerá uma evaporação dos criogênios, acompanhada de um ruído e sons sibilantes.
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Conceito de enfraquecimento do magneto
Procedimento de teste da unidade de enfraquecimento do magneto
Procedimento de enfraquecimento secundário
Procedimento de resfriamento com falha de ventilação
PR OCEDIM ENT OS
ADVERTÊNCIA
Ferimento pessoal ou danos ao equipamento
Este procedimento de emergência de enfraquecimento do magneto pode criar situações perigosas ou danos
ao equipamento.
Realize este procedimento de emergência de enfraquecimento do magneto apenas em situações de
emergência (como quando uma pessoa está presa entre um objeto magnético e o magneto).
Em situações em que não haja ameaça imediata, consulte o manual adequado de Magneto e Criogênios para
o seu sistema e siga o procedimento de enfraquecimento não emergencial.
Use estes passos com a Vacuum Break Tool (Ferramenta de rompimento de vácuo) para romper o vácuo do magneto
para um enfraquecimento do magneto.
Essa ferramenta deve ser usada somente em casos de emergência e deve ser armazenada em um local
seguro e de fácil acesso. Certifique-se de que todos os operadores saibam onde está a ferramenta.
Figura 2-47: Vacuum Break Tool (Ferramenta de rompimento de vácuo)
3. Garanta que todos os sistemas de ventilação na sala estejam ligados e que a porta da sala do magneto de
varredura esteja entreaberta.
5. Remova a cobertura de acesso da porta a vácuo da cobertura do magneto para expor a porta a vácuo.
Você deve ser capaz de remover a cobertura de acesso com seu dedo ou uma ferramenta não magnética.
Figura 2-49: Exemplo de uma cobertura de acesso removida e porta a vácuo exposta
A tampa do magneto na Figura 2-50 (abaixo) é mostrada como removida somente para fins ilustrativos.
7. Rosqueie o cabo da Vacuum Break Tool (Ferramenta de rompimento de vácuo) no conector da porta a vácuo,
girando-o no sentido horário.
São necessários pelo menos três voltas para garantir o encaixe da rosca.
Se você não conseguir girar o cabo, ligue para o Representante de serviço da GE para obter assistência
adicional ou remova a cobertura do compartimento do sistema.
Figura 2-51: Ferramenta de rompimento de vácuo rosqueada no conector da porta a vácuo
8. Levante o cabo da Vacuum Break Tool (Ferramenta de rompimento de vácuo) até que ele esteja paralelo ao
solo. Deixe o cabo nessa posição.
Figura 2-52: Vacuum Break Tool (Ferramenta de rompimento de vácuo) paralela ao solo
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Procedimento primário de enfraquecimento do magneto
Procedimento de teste da unidade de enfraquecimento do magneto
PR OCEDIM ENT OS
1. Use uma chave Allen de 5 mm não magnética para retirar os dois parafusos M6 que prendem a tampa do
magneto.
Figura 2-53: Parafusos da tampa da ponte dianteira
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Procedimento de teste da unidade de enfraquecimento do magneto
Procedimento de enfraquecimento secundário
Procedimento de resfriamento com falha de ventilação
PR OCEDIM ENT OS
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Enfraquecimento do magneto
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Procedimento de emergências com o magneto
Procedimento de enfraquecimento secundário
PR OCEDIM ENT OS
1. Localize o monitor do magneto que, geralmente, está na sala de equipamento. Pressione o botão de amostra
na unidade de monitoramento do magneto e mantenha-o pressionado por aproximadamente 10 segundos.
Uma leitura atualizada do nível de hélio é exibida.
2. Registre o valor do nível de He quando ele for exibido no monitor.
A leitura também é alternada para a pressão do magneto. Monitore qualquer alteração na pressão. A
pressão normal está entre 3,9 psi e 4,1 psi.
Registre as leituras diariamente em um livro de registros.
É crucial que o sistema criogênico seja verificado regularmente para garantir que ele esteja funcionando
adequadamente.
3. Se o LED de alarme acender, entre em contato com seu engenheiro de serviço.
PR OCEDIM ENT OS
2. Acalme a vítima.
3. Evite piorar a lesão.
Você também poderá usar um lençol limpo se a área exposta for grande.
Isso protegerá a área de traumas futuros.
PR OCEDIM ENT OS
Verificação de segurança
Tabela 2-48: Tabela de verificação de segurança
Situação Procedimento
Fogo, faíscas, ruído alto ou outra
Pressione o botão Emergency Off (Desligamento de emergência)
condição de emergência na sala de
na sala de equipamento do computador ou na porta da sala do
magneto não associada à operação
magneto. Remova o paciente da sala de magneto.
normal do sistema.
Resfriamento do magneto, indicado
por um ruído alto, uma mensagem de
aviso, vapor branco denso com falha Evacue o paciente e o pessoal da sala de magneto e feche a porta
da ventilação, queda considerável do da sala de magneto. Siga o procedimento noturno de seu local.
medidor de hélio ou inclinação de uma Todo o vapor de gás hélio deve ser automaticamente ventilado
imagem na tela. para fora da sala de magneto.
O monitor de oxigênio é ativado,
indicado por um sinal sonoro forte.
Emergência do campo magnético, por Pressione o botão Magnet Rundown (Redução de magneto) na sala
exemplo, uma pessoa presa entre o de magneto. Remova o paciente da sala de varredura.
magneto e um objeto ferromagnético.
Fogo, faíscas ou ruídos altos indicam Pressione o botão Emergency Off (Desligamento de emergência)
um mau funcionamento grave do na sala de equipamento do computador ou na porta da sala do
sistema na sala de equipamento do magneto. Remova o paciente da sala de magneto.
computador.
Fogo ou condições graves Pressione o botão Emergency Off (Desligamento de emergência)
relacionadas à unidade de distribuição na sala de equipamento do computador ou na porta da sala do
de energia (PDU) ou saídas de serviço. magneto. Remova o paciente da sala de magneto.
O indicador de sobreaquecimento Remova o paciente da sala de magneto. Verifique se há
acende no painel de energia remota obstruções na ventilação da PDU. Se a ventilação estiver
(RPP) ou na PDU e uma mensagem de obstruída, ou se a luz ou a mensagem de sobreaquecimento
erro é exibida na área de exibição de permanecer acesa, desligue o sistema e, em seguida, pressione o
status do sistema do console de botão Emergency Off (Desligamento de emergência) na sala de
varredura. equipamento do computador ou na porta da sala de magneto.
O paciente precisa de atenção Pressione o botão Emergency Stop (Parada de emergência) no
médica. console ou no magneto e remova o paciente da sala do magneto.
Verifique se o suporte está totalmente retraído no transporte
(posição inicial) antes de desengatar o transporte. Mantenha todo
o pessoal (incluindo os pacientes) afastado de qualquer
derramamento. Mantenha os pacientes na mesa até que seja
possível realizar uma transferência segura. Verifique se há
Falha hidráulica da mesa.
vazamentos de óleo e, se houver, limpe-os para evitar que alguém
escorregue no óleo. Se o engate da mesa estiver travado e a mesa
não puder ser removida, acione a liberação de emergência da
mesa de transporte. Remova a mesa para uso clínico até que ela
seja reparada.
As funções de criação de imagens são Siga os procedimentos de emergência de sua instalação, durante
Situação Procedimento
perdidas sem advertência. esse tipo de ocorrência.
Padrões de compatibilidade de MR
A ASTM (American Society for Testing and Materials, Sociedade Americana para Testes e Materiais) Internacional
desenvolveu os seguintes padrões de compatibilidade de RM (e estão desenvolvendo mais):
F1542 Specification for the Requirements and Disclosure of Self-Closing Aneurysm Clips
F2052 Test Method for Measurement of Magnetically Induced Displacement Force on Medical Devices in the
Magnetic Resonance Environment
F2119 Test Method for Evaluation of MR Image Artifacts from Passive Implants
F2182 Measurement of Radio Frequency Induced Heating Near Passive Implants During Magnetic Resonance
Imaging
F2213 Measurement of Magnetically Induced Torque on Medical Devices in the Magnetic Resonance
Environment
F2503 Practice for Marking Medical Devices and Other Items for Safety in the Magnetic Resonance
Environment
PR OG R A M A Ç Ã O D E SE R VIÇ OS
A = 0 a 3 meses
B = 4 a 6 meses
C = 7 a 9 meses
D = 10 a12 meses
PR OG R A M A Ç Ã O D E SE R VIÇ OS
A = 0 a 3 meses
B = 4 a 6 meses
C = 7 a 9 meses
D = 10 a 12 meses
CUIDADO
O uso de controles ou ajustes ou a execução de procedimentos diferentes dos especificados neste documento
pode resultar em exposição perigosa à radiação.
Tabela 2-49: Programação de serviços do PM do sistema de RM
Capítulo 3: Equipamento
Este capítulo inclui informações relacionadas ao hardware do sistema de RM.
Inicialização e desligamento do sistema de RM e reinicialização TPS
Sobre a varredura com manequim
Daily Automated Quality Assurance (Controle de qualidade diário automatizado)
Componentes do equipamento
Bobinas do TDI
Gerenciamento de sistema
Instalação guiada
Procedimentos
Inicialização do sistema de RM
Logon/logout do sistema de RM
Procedimento para alterar a senha de logon padrão do sistema
Desligamento do sistema, Ver "Procedimento para alterar a senha do sistema operacional" na página 3-11
Ligar/desligar o sistema
Desligamento de emergência
Reinicie o sistema de RM
Redefinição do TPS
DAQA
Adquirir uma varredura DAQA
Execute o teste DAQA SNR
Execute o teste do sistema DAQA SNR
Visualize as tendências do teste DAQA
Mensagens DAQA
A sala do equipamento geralmente é usada pelos engenheiros de serviço para realizar a manutenção do
equipamento. Tenha cuidado quando estiver dentro da sala de equipamento.
NÃO abra nenhum gabinete ou tampa protetora do sistema de MRI da GE. Existem altas tensões perigosas
dentro dos gabinetes.
Existem vários Gabinetes e componentes dentro da sala de equipamento usados pelo GE MRI System (Sistema MRI da
GE).
O MDP (Main Disconnect Panel, painel de desconexão principal) é a entrada de energia para o sistema de MRI.
NÃO desligue a alimentação deste componente.
O ISC1 contém a PDU 2 para o sistema de MRI.
Figura 3-1: ISC
Nº Descrição
1 ISC
2 Disjuntor principal na posição de ligar, totalmente vertical.
3 Botão reiniciar EMO1.
Inicialização padrão
Considerações
Há momentos durante uma inicialização ou reinicialização do sistema em que o sistema de MR executa uma
verificação completa de integridade de arquivo (corrigindo arquivos danificados e blocos inválidos e capturando
informações do sistema de arquivos para analisar melhor os problemas etc.). A inicialização ou reinicialização pode
demorar até 40 minutos. Os seguintes critérios determinam a verificação:
Se o sistema não está desligando de forma ordenada, por exemplo, uma queda de energia desliga o
computador.
A cada 120 dias, o sistema executa essa minuciosa verificação de integridade do arquivo.
Se o ISC tiver sido desligado, quando a energia for restaurada, aguarde 20 minutos antes de começar a realizar
varreduras. Permita 20 minutos para que a parte eletrônica aqueça, resultando no desempenho e na qualidade ideal
do sistema.
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Reinicie o sistema de RM
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Nome de logon:
O Nome de Logon para seu sistema. O Nome de Logon padrão é SDC. Seu administrador pode
configurar uma ID de Logon exclusiva para você através do seu sistema hospitalar empresarial.
Password (Senha)
Uma senha atribuída a você pelo administrador do sistema.
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Procedimento de logout do sistema
Procedimento de logon de emergência no sistema
Introdução à inicialização e desligamento do sistema
1. A partir da tela Emergency Logon (Logon de Emergência), digite qualquer nome no campo de texto de Your
Name (Seu Nome).
2. Clique em Logon. Uma das duas ações acontece:
A tela é desbloqueada e exibe a área de trabalho que estava visível logo antes da tela ser bloqueada.
O sistema é ligado ou reinicializa.
Figura 3-3: Emergência:logon
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Procedimento de logout do sistema
Introdução à inicialização e desligamento do sistema
3. Pelo Service Desktop Manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço), clique em Lock Screen Switch
User (Bloquear Tela ao Alterar o Usuário).
A tela Logon é exibida para você fazer o logon no sistema.
Apenas usuários com contas válidas configuradas pelo administrador do sistema poderão fazer o logon no
sistema, a não ser que o recurso Emergency Logon Allowed (Logon de Emergência Permitido) estiver
habilitado.
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Procedimentos de logon no sistema
Introdução à inicialização e desligamento do sistema
Siga o procedimento documentado para alterar e relatar essa senha. Falha ao fazer isso pode inibir o
acesso da conta correto por usuários autorizados e pessoal de suporte da GE.
b. Responda ao prompt, "Enter 1 to continue, 2 to cancel" (Insira 1 para continuar, 2 para cancelar) e digite: 1
<enter>
c. Responda ao prompt para sua senha existente: adw2.0 <enter>
d. Digite sua nova senha usando as diretrizes abaixo: XXXX <enter>
Deve ter um mínimo de 8 caracteres.
Não pode ser vazio ou deixado como padrão.
Deve conter uma mistura de números, caracteres alfabéticos e especiais.
Não deve ser composto apenas de palavras do dicionário.
Não deve ser o mesmo valor em locais diferentes.
e. Digite novamente a nova senha: XXXX <enter>
Leia a mensagem de Atenção:
Observe que, depois de alterar a senha padrão "adw2.0", não será possível voltar para ela.
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Introdução à privacidade de dados
Introdução à inicialização e desligamento do sistema
Se o sistema não está desligando de forma ordenada, por exemplo, uma queda de energia desliga o
computador.
A cada 120 dias, o sistema executa essa minuciosa verificação de integridade do arquivo.
1. Certifique-se de que todas as imagens foram reconstruídas e que estão disponíveis para exibição a partir da
Lista do Paciente.
2. Clique em End Exam (Finalizar Exame), se necessário.
3. Aguarde por todas as funções de Arquivar e de Rede para concluir.
4. Se você tem um MOD herdado, retire-o e remova-o da unidade de disco MOD.
5. A partir da área do cabeçalho da tela, clique na seta do ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Restart
(Reinício do Sistema).
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Inicialização do sistema e orientação de desligamento
Conceito de inicialização do sistema
1. Certifique-se de que todas as imagens foram reconstruídas e que estão disponíveis para exibição a partir da
Lista do Paciente.
2. Finalize o exame, se necessário.
3. Aguarde por todas as funções de arquivar, rede, filmagem, CD/DVD, etc. para concluir.
4. Remova todos os arquivos de mídia, se necessário.
5. Na área do cabeçalho da tela, clique na seta do ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Power off
(Desligar sistema).
Figura 3-7: Menu Tools (Ferramentas)
Os aplicativos começam a fechar, o que pode demorar até 60 minutos. Uma janela pop-up é exibida.
A preparação do desligamento do sistema leva até 60 minutos para que o sistema seja resfriado.
Durante esse tempo, não desligue o sistema.
Desligamento estendido
Use essas etapas para executar um desligamento prolongado, uma vez que o computador foi desligado com êxito e a
alimentação do computador está desligada.
A sala do equipamento geralmente é usada pelos engenheiros de serviço para realizar a manutenção do
equipamento. Tenha cuidado quando estiver dentro da sala de equipamento.
NÃO abra nenhum gabinete ou tampa protetora do sistema de MRI da GE. Existem altas tensões perigosas
dentro dos gabinetes.
O MDP (Main Disconnect Panel, painel de desconexão principal) é a entrada de energia para o compressor de MRI no
ICC (Integrated Cooling Cabinet, gabinete de resfriamento integrado). NÃO desligue a alimentação deste componente.
Ela deve permanecer ativa para manter o hélio na temperatura adequada para preservar a pressão correta do
magneto.
Nº Descrição
1 ISC
2 Disjuntor na posição de desligar, totalmente na horizontal.
Figura 3-9: Guia Service Desktop Management (Gerenciador da área de trabalho de serviço)
3. Na tela Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço), clique na guia Utilities
(Utilitários).
4. Selecione System Shutdown (Desligamento do sistema).
Figura 3-10: System Shutdown (Desligamento do sistema) na aba Utilities (Utilitários)
Para reiniciar o sistema, siga os passos em Inicialização após um desligamento estendido. Espere 60 minutos
após a inicialização antes de começar a varredura. Não aguardar 60 minutos pode interferir na qualidade da imagem.
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Desligamento de emergência
Inicialização do sistema e orientação de desligamento
5. Na área do cabeçalho da tela, clique na seta do ícone Tools (Ferramentas) e selecione System Power off
(Desligamento do sistema).
Figura 3-11: Menu Tools (Ferramentas)
6. Quando solicitado, clique no motivo para o desligamento do sistema: Daily (Diário), Service (Serviço), Other
(Outro) ou Cancel (Cancelar) para sair do desligamento do sistema.
7. No gabinete do computador, pressione o botão liga/desliga como indicado na Figura 3-12.
O aplicativo começa a ser encerrado, o que pode demorar menos de 15 minutos. Uma janela pop-up é
exibida.
A preparação do desligamento do sistema leva menos de 15 minutos para que o sistema seja
resfriado. Durante esse tempo, não desligue o sistema.
O sistema exibe uma tela de temporizador para realizar a contagem regressiva até o desligamento do
sistema.
Quando a contagem regressiva de desligamento é concluída, a tela apaga e o computador desliga.
Ligar
1. No gabinete do computador, pressione o botão como indicado na Figura 3-12 (abaixo).
Figura 3-12: O botão restaura a alimentação ao computador
2. Aguarde até que todas as mensagens sejam removidas da tela para digitar seu nome de logon e senha.
a. No campo Logon Name (Nome de Logon), digite sdc.
b. No campo Password (Senha), digite adw2.0.
3. Selecione Logon do menu Operation (Operação) na tela de Logon.
4. Selecione seu nome a partir do menu Username (Nome de Usuário), digite sua senha e clique em OK.
Use o Emergency Logon (Logon de Emergência) a menos que você não tenha uma configuração de conta
válida.
3. Na tela Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço), clique na guia Utilities
(Utilitários).
4. Selecione System Shutdown (Desligamento do sistema).
Para reiniciar o sistema, siga os passos em Inicialização após um desligamento estendido. Espere 60 minutos
após a inicialização antes de começar a varredura. Não aguardar 60 minutos pode interferir na qualidade da imagem.
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Desligamento de emergência
Inicialização do sistema e orientação de desligamento
1. Pressione qualquer botão de Emergency Stop (Parada de Emergência) (cobertura do imã, ou teclado) para
remover a energia da sala magnética.
2. Evacue o paciente e todo o pessoal da sala de MRI.
3. Chame a manutenção.
4. Após o serviço ter examinado o sistema, a causa da emergência deve ser escrita para referência futura.
O manual do operador do MR Safety Guide (Guia de segurança de MR) enviado com o seu sistema contém mais
instruções sobre atender a emergências do paciente.
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Procedimentos de logon/logoff do sistema
Inicialização do sistema e orientação de desligamento
1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) para exibir a área de trabalho
System Management (Gerenciamento de sistema).
2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gerenciador da área de trabalho de serviço).
3. A partir do Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço), clique em TPS.
A redefinição do TPS anula a execução de varredura em tempo real ou normal.
Durante a Redefinição do TPS, a Scan desktop (área de trabalho da Varredura) e a Graphic Viewport (Janela
de Visualização Gráfica) estão bloqueadas. Isso significa que você não pode visualizar/editar, salvar, cortar,
copiar, colar ou baixar quaisquer séries no Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho).
O estado do Rx pode alterar após uma redefinição do TPS.
A seguinte mensagem de aviso é exibida após a Redefinição do TPS ter sido selecionada, se todas as
imagens não foram reconstruídas, "Reconstrução de Imagem está em andamento. Imagens pendentes
podem ser perdidas. Tem certeza de que deseja iniciar a Redefinição do TPS?".
Para um grupo de multi-estação, se algumas séries (não todas) em que foi executada a varredura no grupo
e, então, a Redefinição do TPS é iniciada, todas as séries nesse grupo serão bloqueadas e elas não podem
ser baixadas ou executadas a varredura novamente.
4. Clique em OK.
A redefinição do TPS anula a reconstrução de imagens pendentes, a Pré-varredura manual, a Pré-
varredura automática, a Pré-varredura da espectroscopia, a Varredura de referência, a Varredura prep e a
Varredura normal.
Os ventiladores e luzes do furo desligam durante a redefinição do TPS. Quando a redefinição termina, os
ventiladores e luzes do furo voltam ao seu estado anterior.
5. Aguarde até que a mensagem "TPS successfully reset" ("Redefinir TPS com sucesso") apareça na caixa de
mensagem no status do sistema.
Se a redefinição do TPS falhar, as seguintes mensagem aparecem:
"Redefinição do TPS falhou. Consulte o log de mensagem para obter mais detalhes."
"A(s) comunicação(s) TPS/APG falhou(m). Um novo download do TPS pode ser necessário."
Clique em OK para confirmar sua resposta à mensagem.
Se a redefinição do TPS falhar duas vezes consecutivas, o exame é automaticamente finalizado.
6. Continue a executar a varredura onde o sistema parou.
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Reinicie o sistema de RM
Inicialização do sistema e orientação de desligamento
Um peso maior que 50 kg para a varredura com manequim pode causar danos ao sistema.
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DAQA: Procedimento de manequim de varredura
DAQA
Considerações
Para obter dados úteis e reproduzíveis para uma bobina de RF, consistência e repetibilidade são o segredo.
Sempre use o mesmo manequim, o mesmo posicionamento do manequim na bobina e a mesma marcação no
mesmo local no manequim/bobina.
Tabela 3-3: Fantasmas usados nos testes DAQA
1. Configure as bobinas desejadas e o manequim na mesa. A bobina e o manequim que escolher dependerá se
está indo executar o teste SNR ou System (Sistema).
a. Coloque a bobina sobre o suporte e coloque o suporte de manequim e o manequim dentro da bobina
(neste exemplo, a bobina da matriz de cabeça e pescoço do TDI).
Figura 3-15: Coloque a bobina no suporte
b. Se você estiver usando a bobina de corpo, use o carregador e o manequim TLT do corpo. Siga as diretrizes
em imagem abaixo para transportar o manequim.
4. No Worklist Manager (Gerenciador da lista de trabalho), clique no ícone New Patient (Novo paciente)
para começar uma varredura.
5. Na área New Patient (Novo paciente) do Worklist Manager (Gerenciador da lista de trabalho), digite geservice
como ID do paciente e 50 kg como o peso do paciente.
Um peso maior que 50 kg para a varredura com manequim pode causar danos ao sistema.
6. Clique em Show Protocols (Mostrar Protocolos) para abrir a tela de Protocol (Protocolo).
7. Mova um protocolo do localizador 3-plane (3-planos) da lista de Protocolo para a Cesta de Múltiplos Protocolos
e clique em Accept (Aceitar). Por exemplo, clique em Template > 3-Plane 2D Localizer > FGRE (Modelo >
Localizador 3-Plane 2D > FGRE).
8. Clique em Start Exam (Inicializar Exame).
9. Execute a varredura do localizador 3-plane (3-planos).
10. Ao concluir, clique em End Exam (Finalizar Exame) da guia da sessão de varredura.
11. Execute o teste SNR ou System (Sistema.
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Visualize as tendências do teste DAQA
Inicialização do sistema e orientação de desligamento
DAQA
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Adquirir uma varredura DAQA
Execute o teste do sistema DAQA SNR
Visualize as tendências do teste DAQA
Inicialização do sistema e orientação de desligamento
DAQA
Se você não usar a esfera TLT de cabeça colocada no posicionador adequado (almofada ou suporte) e
centralizada adequadamente, o teste irá falhar.
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Adquirir uma varredura DAQA
DAQA
5. Clique em uma das bobinas e um dos itens na lista do Result File (Arquivo de Resultado) para visualizar o
gráfico de tendência.
6. Clique em qualquer um dos botões de opção disponível para visualizar um único gráfico, que é representativo
da etiqueta de opção.
7. Clique em Close (Fechar) para fechar a tela de Trend Viewer (Visualizador de Tendência).
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Adquirir uma varredura DAQA
Execute o teste DAQA SNR
Execute o teste do sistema DAQA SNR
DAQA
Mensagens DAQA
A seguinte tabela exibe o conteúdo das mensagens do DAQA.
Nº Mensagem
Uma bobina diferente está conectada! Selecione novamente a bobina e o plano antes de
1.
pressionar [Start] [Iniciar]. A bobina não válida.
Uma bobina diferente está conectada! Essa bobina também não é suportada pela Daily QA
2. Tool (Ferramenta de Garantia de Qualidade Diária). Conecte em uma bobina suportada válida
antes de pressionar [Start] [Iniciar]. Bobina não válida.
3. Distorção geométrica de aberração
4. Anular
5. A execução ATP foi suspensa, verifique o processo ATP ou o hardware do scanner.
6. mas foi chamado com argumentos de entrada incorretos...
Centro fora do objeto. Esse algoritmo funciona melhor para objetos convexos. É muito
7.
provável que seus resultados estejam em erro
8. Frequência central
9. Curta distância
10. Aviso de configuração da bobina
11. Daily Automated Quality Assurance (Controle de qualidade diário automatizado)
12. Daily QA Tool (Ferramenta de Garantia de Qualidade Diária) anulada em date_time
13. Você tem certeza de que deseja anular a varredura atual? Anular?
14. ERRO
15. Erro ao compilar o arquivo SVAT para a pré-varredura manual.
16. Erro ao compilar o arquivo SVAT para carregar o protocolo.
17. Erro ao editar o protocolo para COIL
18. Erro ao editar o protocolo para FOV
19. Erro ao editar o protocolo para GRADMODE
20. Erro ao editar o protocolo para PLANE
21. Erro ao editar o protocolo para SWAPPF
22. Erro ao executar o script SVAT para carregar o protocolo.
23. Erro ao executar o script SVAT para executar a Pré-varredura automática.
24. Erro ao executar o script SVAT para executar a primeira varredura da imagem.
25. Erro ao executar o script SVAT para executar a Pré-varredura manual.
26. Erro ao executar o script SVAT para executar a segunda varredura da imagem.
27. Erro da função get_coilid.
28. Erro da função read_coil_id_list.
29. Erro com função abort_svat
Nº Mensagem
30. ERROR (ERRO) com comando APS_EVENT svat
31. ERROR (ERRO) com comando DOWNLOAD svat
32. ERROR (ERRO) com comando DOWNLOAD svat, scanner ocupado
33. ERROR (ERRO) com comando IPG_ADVANCE_TOSC svat
34. ERROR (ERRO) com comando LOADPROTOCOL svat
35. ERROR (ERRO) com comando MODIFY_CV svat
36. ERROR (ERRO) com comando MPS_SCAN_TR svat
37. ERROR (ERRO) com comando NEW_EXAM svat
38. ERROR (ERRO) com comando PROTOCOL_DIR svat
39. ERROR (ERRO) com comando PROTOCOL_MODE svat
40. ERROR (ERRO) com comando PSC_UPDATE_VAL svat
41. ERROR (ERRO) com comando RECON_STOPPED svat
42. ERROR (ERRO) com comando RESET_SCAN svat
43. Erro com função reset_svat
44. ERROR (ERRO) com comando SCAN_EVENT svat
45. ERROR (ERRO) com comando START_LOOP_EVENT svat
46. ERROR (ERRO) com comando STOP_LOOP_EVENT svat
47. Erro com função table_wait_time
48. ERROR (ERRO) com comando VIEW_EDIT svat
49. Erro! Não pode encontrar o manequim!
50. Erro! As duas imagens de teste não tem o mesmo tamanho!
51. Sair
52. Nível fantasma
53. Nível fantasma e Precisão geométrica
54. Imagens: muito poucas entradas
55. Imagens: muitas entradas
56. Rx incompleto, verifique a bobina e a marcação
57. Máx.
58. Distorção geométrica máxima
59. Meio
60. Mín
61. Não
62. Nenhum arquivo P encontrado!!!
63. Nenhuma marcação válida
64. Ruído
Obs.: A colocação do manequim e a marcação da bobina são fundamentais para resultados
65.
reproduzíveis. Verifique a bobina e o manequim são adequadamente colocados e marcados
Nº Mensagem
no local correto. Verifique também que não há bolhas de ar no manequim. Você deseja
continuar?
66. OK
Somente a configuração do sistema é permitida para a opção do nível fantasma. Certifique-se
67. de marcar nesta configuração ou desmarcar a opção do nível fantasma. O SNR é medido no
plano Axial
68. Selecione um arquivo do histórico do DAQA
69. Selecione a bobina! Selecione Bobina
70. Selecione a bobina e o plano de varredura! Selecione Coil & Plane (Bobina & Plano)
Aguarde pelo menos 15 minutos antes de executar a varredura para evitar artefatos
71.
turbulentos. Você deseja continuar?
72. Aguarde enquanto o DAQA inicializa.
73. Falha no download do protocolo
74. Arquivos do resultado
75. Distorção geométrica de escala
76. Selecione bobina
77. Selecione o plano de varredura
78. Sinal
79. SNR
80. Standard Deviation (Desvio padrão)
81. Iniciar
82. Sucesso: Centro dentro do objeto!!!
Dados suficientes não estão disponíveis para tendência. Pelo menos duas execuções da
83.
ferramenta DAQA são necessárias.
A verificação da mesa foi suspensa, verifique o processo table_feedback ou o hardware do
84.
scanner.
85. Teste concluído
86. Teste concluído
87. Teste concluído! Os resultados são registrados no arquivo de saída
O teste continua sem, pelo menos o tempo de espera de 15 minutos. Resultado do teste pode
88.
não ser desatualizado. O teste continua sem tempo de espera suficiente.
A bobina atual não é suportada pela Daily QA Tool (Ferramenta de Garantia de Qualidade
89. Diária). Conecte em uma bobina suportada válida antes de pressionar [Start] [Iniciar]. Bobina
não válida.
90. Não há muitos arquivos listados!!!
91. Pode haver artefatos nas imagens de teste ou você não está usando manequins homogêneos!
92. Transmit Gain (Ganho de transmissão)
93. Trend Data (Dados de Tendência)
94. Trend Viewer (Visualizador de Tendência)
Nº Mensagem
95. Aguarde um minuto após mover a mesa
96. Sim
Você optou por incluir níveis fantasmas e precisão geométricas, além do SNR no teste.
Certifique-se de usar uma configuração de bobina conectada e manequim esférico de 17 cm
97.
com carregador, se a Head Coil (Bobina da Cabeça) é usada, caso contrário, o manequim
esférico de 17 cm sem carregador. Você deseja continuar?
Você optou por incluir níveis fantasmas e precisão geométricas, além do SNR no teste. O teste
98. usará a configuração de bobina conectada e o manequim esférico de 27 cm com um
carregador. Você deseja continuar?
Você escolhe usar a configuração da bobina conectada e o plano Axial. Certifique-se de usar
99. um manequim esférico de 17 cm com carregador, se a Head Coil (Bobina da Cabeça) é usada,
caso contrário, o manequim esférico de 17 cm sem carregador. Você deseja continuar?
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Procedimento DAQA
Procedimento de teste DAQA SNR
Procedimento de teste do Sistema DAQA
Conceitos
Outros
Conceito do computador
Conceito dos botões de varredura Emergency Stop (Parada de Emergência) e Abort (Abortar)
Conceito do armário do equipamento
Conceito das bobinas gradientes
Conceito de In-Room Display (Exibição em sala)
Conceito do teclado
Conceito de controles do magneto
Conceito PAC
Conceito do sistema de alerta do paciente
Conceito das bobinas RF
Conceito da mesa
Introdução à estação de trabalho
Conceito de especificações do sistema
Bobinas do TDI
Introdução ao TDI
Conceito de segurança do TDI
Conceito de configurações da bobina
Procedimento para posicionar o paciente no componente de PA, matriz de cabeça e pescoço e AA
Procedimento para posicionar o paciente no componente de PA
Procedimento para posicionar o paciente em dois componentes AA
Procedimento de posição do paciente de corpo inteiro
Procedimentos
Bobina
Considerações sobre mau funcionamento da bobina
Considerações de não uniformidade do sinal da bobina
Procedimento de conexão de bobinas
Monitor em sala
Conceito de In-Room Display (Exibição em sala)
Tela de bobina de In-Room Display (Exibição em sala)
Tela de sincronização de In-Room Display (Exibição em sala)
Tela de configuração do paciente de In-Room Display (Exibição em sala)
Conforto do paciente
Procedimento Patient alert (Alerta do paciente)
Procedimento Patient comfort (Conforto do paciente)
Outros
Conceito de controles do mouse
Procedimento de teste da unidade de enfraquecimento do magneto
Considerações da quebra de manequim causando vazamento
Conceitos
Conceito do computador
Conceito do teclado
Conceito de controles do mouse
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Orientação sobre equipamento
Monitor em sala
Conceito do computador
O computador fica localizado no armário armazenado abaixo da mesa.
Nº Descrição
A unidade de CD/DVD usada pelo serviço para instalar o software e o manual do operador.
1 A unidade de leitura/gravação de CD/DVD é usada para gravar CDs ou DVDs ao usar CD/DVD para
armazenamento de imagem, a opção Data Export (Exportação de dados) ou Protocol Exchange
(Troca de protocolo).
2 Botão de ligar.
Insira um pino ou caneta esferográfica para pressionar o botão no orifício e redefinir o computador
3
quando o botão de liga/desliga não funcionar.
Portas USB que podem ser usadas na exportação de imagens ou na importação de jpgs para adi-
4
cionar a uma Protocol Note (Observação de protocolo).
5 Não está em uso no momento.
Procedimento
Procedimento de inicialização do sistema
Procedimento de desligamento do sistema
Procedimento de reinicialização do sistema
Tópicos relacionados
Orientação sobre equipamento
Conceito do teclado
O teclado contém todas as teclas que podem ser encontradas em qualquer teclado de computador além de alguns
botões especializados na parte superior. Teclas de teclado padrão e suas funções incluem:
Nº Seleção Descrição
1 Emergency Desliga todas as fontes de energia próximo ao paciente. Ele desliga o RF1, o
Stop amplificador do gradiente, o movimento da mesa, a fonte de energia do calço
(Parada de e as fontes de alimentação do magneto do MRI. Ele não vai exaurir o magneto
emergência) ou desligar o computador.
Figura 3-23: Aparência do novo botão Emergency Stop (Parada de
emergência)
Nº Seleção Descrição
eIFU O símbolo eIFU localizado no botão Emergency Stop (não pode ser visto na
foto), indica que há instruções eletrônicas para o uso em seu sistema MR.
Para obter mais detalhes, consulte ajuda online.
Figura 3-24: Símbolo eIFU
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Conceito do computador
ou
Tabela 3-6: Legenda da imagem do mouse
Nº Descrição
1 Botão da esquerda
2 Botão do meio
3 Botão da direita
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Orientação sobre equipamento
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Orientação sobre equipamento
Bobinas de gradientes
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Orientação sobre equipamento
Bobinas RF
Cada bobina, diferente da bobina de corpo, possui um manual do operador. Consulte o manual do operador da
bobina ao preparar o paciente para um exame.
Bobina do corpo
A bobina para o corpo é uma bobina de volume de transmissão/recepção usada na geração de imagens com FOV
grande e para penetração de profundidade uniforme. A bobina para o corpo fica localizada dentro do compartimento
do magneto e não é visível ao paciente. A bobina para o corpo também pode agir como uma bobina apenas de
transmissão quando usada com bobinas apenas de recepção.
Bobina de superfície
Bobinas de superfície são apenas de recepção e podem ser de canal único ou de múltiplos canais. Bobinas Phased
array (Matriz em fase, múltiplos canais) possuem vários elementos de bobinas combinados para aumentar o SNR, e
dependendo do projeto da bobina, podem aumentar o FOV disponível (comprimento ou profundidade) sem diminuir o
SNR. Bobinas de superfície plana ou de matriz em fase não possuem penetração de profundidade uniforme.
O modo de transmissão da bobina aparece em um rótulo fixo na bobina. O rótulo T/R refere-se a uma bobina de
transmissão/recepção.
Há algumas bobinas normalmente chamadas de bobinas de superfície, como a bobina de joelho, que são, na
verdade, bobinas de transmissão/recepção. Portanto, tecnicamente, elas não são bobinas de superfície.
Bobinas de superfície e múltiplos canais podem ajudar na melhoria da produtividade, uma consideração crucial nos
ambientes de varredura competitivos de hoje. Estes dispositivos podem ser otimizados para técnicas de geração de
imagem paralelas, melhor SNR e podem gerar imagens de melhor resolução. Técnicas de geração de imagem
paralelas, como a ASSET ou a ARC, reduzem o tempo de varredura, que pode diminuir o tempo de exame dos
paciente. Diâmetro de bobina reduzido com elementos de matriz de múltiplos canais sobre um aumento de volume
SNR e, portanto, de resolução.
Procedimentos
Procedimento de conexão de bobinas
Procedimento Patient position (Posição do paciente)
Conector de bobina RF
Tópicos relacionados
Orientação sobre equipamento
Bobinas multicanal
1. Coloque a face da trava na posição de destravar.
2. Insira o plugue da bobina em uma porta localizada na extremidade da cabeça ou do pé da mesa.
As bobinas de transmissão/recepção podem ser conectadas somente na Porta 2 (etiquetada como P2).
Figura 3-30: Extremidade da cabeça da mesa com duas portas de bobina (P1 e P2) e extremidade do pé com uma porta de bobina (P4)
3. Trave o conector girando o cabo até que o símbolo de trava fique visível.
Figura 3-31: Conector P, 1 = destravar, 2 = travar
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Tela de seleção de bobinas
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Conector de bobina RF
Bobinas RF
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Annefact
Bobina sem sinal uniforme
Sombreamento
Artefato Star
tente usar uma bobina diferente ou use uma sequência STIR ao invés de tentar usar técnicas de saturação de
gordura adicionais
aplique uma técnica de correção de intensidade de bobina, como PURE ou SCIC.
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Annefact
Falha de bobina
Artefatos de sombreamento da bobina
Artefato Star
Dicas para redução de artefatos em varreduras com bobinas de superfície
Nº Descrição
1 Monitor de informações do paciente
2 Monitor de forma de onda
3 Tempo de varredura e informações de local de varredura
4 Informações sobre seleção de bobinas
5 Controle de ventilador e luz do túnel
Procedimentos
Configuração de monitor em sala
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Orientação sobre equipamento
Tela de configuração do paciente no monitor em sala
Nº Descrição
1 Coluna da porta:
Mesmo que várias bobinas estejam conectadas e apenas uma delas exija ação, haverá
uma indicação em laranja.
Pode ser que as duas bobinas apresentem texto em preto e mesmo assim haver um erro.
Este cenário ocorre quando você tem duas bobinas conectadas incompatíveis.
3 Se a aba Coil (Bobina) estiver laranja, analise o seguinte:
Nº Descrição
laranja.
O tempo de varredura não é exibido no canto superior direito do monitor porque você não
pode prosseguir com a varredura quando Coil (Bobina) estiver laranja.
4 Figura 3-40: A área da porta da bobina é uma representação dos conectores da bobina
Esquema de cores
Sistema de numeração
Nº Descrição
do paciente. Consulte a Figura 3-39 para ver uma porta verde que indica que ela está
ativa.
P2 representa a porta da bobina direita, localizada na extremidade da cabeça da mesa do
paciente. Consulte a Figura 3-38 para ver uma porta laranja que indica um estado de erro
porque a bobina ainda não foi definida.
P4 representa a porta da bobina esquerda localizada na extremidade do pé da mesa do
paciente.
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Orientação sobre equipamento
Conector de bobina RF
Conceito de monitor em sala
Procedimento de configuração do paciente no monitor em sala
Nº Descrição
1
Ícone do ECG : clique para alternar a exibição entre todas as quatro formas de onda
e a forma de onda cardíaca.
Nº Descrição
5
Ícone Settings (Configurações) : clique para ligar/desligar o painel de controle
Settings (Configurações).
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Conceito de monitor na sala
Procedimento de configuração do paciente no monitor em sala
Configuração de paciente cardíaco: Exame ECG sincronizado
O texto na extrema direita indica a localização da mesa do paciente com relação ao ponto de referência (S = superior,
I = inferior). Se o ponto de referência não tiver sido estabelecido, este campo não será exibido.
O tempo de varredura conta regressivamente assim que a varredura é iniciada. O campo não é exibido até que um
ponto de referência tenha sido estabelecido e não há erro na aba da bobina.
Peso do paciente
Toque no campo de texto Patient Weight (Peso do paciente) para exibir o teclado. Toque nos números adequados para
inserir um peso e toque em OK.
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Orientação sobre equipamento
Conceito de monitor em sala
Procedimento de configuração do paciente no monitor em sala
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Tela de bobina no monitor em sala
Tela do acoplamento no monitor em sala
Tela de configuração do paciente no monitor em sala
Procedimento de configuração do paciente no monitor em sala
Orientação sobre equipamento
1. Na In-Room display (Exibição em sala), use a tela sensível ao toque na tampa do magneto para acessar as
funções. Há 5 abas disponíveis:
Patient Setup (Informações do paciente) - exibe informações sobre o paciente e permite a seleção de peso,
Auto Start (Inicialização automática) e orientação do paciente.
Scan Time (Tempo de varredura) - só exibe o tempo de varredura e a localização da mesa.
Gating (Acoplamento) - exibe formas de onda e permite a seleção do cabo e a inversão. Pressione a guia
Gating (Sincronização) no monitor na sala para ativá-lo. Se o acoplamento já estiver ligado, as formas de
onda selecionadas no console do operador são exibidas. Se o acoplamento foi desligado no operador do
console e o monitor em sala exibe a aba de acoplamento, troque para outra aba e volte à aba de
acoplamento para ligá-lo novamente.
Coils (Bobinas) - só exibe a bobina inserida no momento.
Fan Light (Ventilador Luz) - controla a velocidade do ventilador e a intensidade da luz do túnel.
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Orientação sobre equipamento
Ponto de referência com faixa touch and go
Redefinir a tela sensível ao toque do monitor em sala
Configurar informações do paciente no monitor em sala
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Configurar as informações do paciente no monitor em sala
Configurar a In-Room Display (Exibição em sala)
Pré-requisitos
O campo do nome do paciente deve ser preenchido antes de alterar seu peso, de selecionar o AutoStart (Início
automático) ou a Patient Position (Posição do paciente).
1. Configure um exame e clique em Start Exam (Iniciar exame) a partir do Worklist Manager (Gerenciador de lista
de trabalho).
2. Na exibição em sala, use as telas sensíveis ao toque para selecionar a guia Patient Setup (Configuração do
paciente).
3. Na guia Patient Setup (Configuração do paciente), toque no campo de texto de peso para exibir um teclado
numérico.
4. No teclado numérico, toque no número que deseja inserir. Repita isto para cada número que deseja inserir.
Figura 3-48: Teclado numérico
desejadas .
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Configurar Tela em sala
Redefinir a tela sensível ao toque do monitor em sala
Nº Descrição
1 Controles do lado esquerdo
2 Controles do lado direito
Nº Botão Descrição
In/Out Fast (Para dentro/para fora rápido) move a mesa para dentro/para
1 fora do túnel do magneto a uma taxa rápida quando pressionado junto
com o botão In (Para dentro) ou Out (Para fora).
Nº Botão Descrição
Nº Botão Descrição
Start Scan (Iniciar varredura) reinicia um estudo caso Pause Scan (Pausar
12
varredura) seja pressionado ou caso o movimento do berço exceda 2 mm.
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Orientação sobre equipamento
Ícone Descrição
Da sala do magneto, pressione o controle de luz ou do ventilador. Cada vez que você pressionar o controle, a
luz/ventilador move-se para um nível acima. O indicador de nível continua iluminado para indicar o estado do nível.
a. Na área do rodapé da tela, clique no ícone de controle Gating, Fan Light (Acoplamento,
Ventilador e Luz).
Figura 3-51: A área Fan Light Control (Controle de luz do ventilador) da tela Gating Control (Controle de acoplamento), com o ventilador em
velocidade baixa e a luz desligada
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Introdução aos componentes do equipamento
Procedimento Patient alert (Alerta do paciente)
Figura 3-54: A caixa de controle Patient Alert (Alerta do paciente) pode ter múltiplas configurações
Procedimentos
Procedimento Patient alert (Alerta do paciente)
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Orientação sobre equipamento
Procedimento Patient alert (Alerta do paciente)
PAC
3. Se o paciente apertar a bola de borracha do sistema de alerta, um som em volume alto é escutado na sala de
controle. Pressione Reset (Redefinir) para parar o alarme e reativá-lo. Vá até a sala de varredura e ajude o
paciente.
Figura 3-56: Caixa de controle Patient Alert (Alerta do paciente). Opção 1: Botão Steady/Pulse (Contínuo/Pulso) à esquerda e botão Reset
(Redefinir) à direita. Opção 2: Botão Reset (Redefinir).
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Orientação sobre equipamento
PAC
Conceito de mesa
A mesa estacionária inclui uma matriz de RF posterior de alta densidade integrada. Ela pode ser elevada e abaixada
para simplificar a movimentação do paciente para cima e para fora da mesa. Apesar dos termos berço e mesa serem
usados frequentemente como sinônimos, o berço é uma parte da mesa que move o paciente para dentro e para fora
do magneto.
Para obter mais detalhes sobre as especificações da mesa, consulte as Informações de suporte ao paciente.
Figura 3-57: Mesa do paciente
Nº Seleção
1 Extremidade da cabeça
A extremidade da cabeça da mesa possui duas portas de bobina e a área do enchimento de mesa.
Figura 3-58: Extremidade da cabeça da mesa
Nº Seleção
Pedais para cima e para baixo usados para elevar e abaixar a mesa.
Nº Seleção
4 Extremidade do pé
A liberação do suporte e uma porta da bobina na extremidade do pé da mesa.
A remoção do paciente usando-se o cabo do berço pode ser muito mais rápida do que o botão
Out (Para fora) no compartimento do magneto. Segure o cabo e pressione a alavanca para puxar
o berço até a extremidade da mesa.
Figura 3-63: Alça de liberação do suporte
Use o cabo de liberação do berço caso haja queda de energia na sala do magneto ou
depois de pressionar o botão Emergency Stop (Parada de emergência).
5 Fita de referência IntelliTouch e matriz posterior do TDI
A fita de referência está localizada em cada lado da mesa.
A matriz posterior é uma bobina de matriz em fases de 32 elementos. Ela é projetada para
suportar a geração de imagem paralela em todos os três planos. Para as dimensões da bobina,
consulte Configurações da bobina.
Figura 3-64: A seta aponta para a fita de referência e matriz posterior do TDI
Nº Seleção
Procedimentos
Transferir paciente na mesa
Transferir paciente para fora da mesa
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Orientação sobre equipamento
Os botões Emergency Stop (Parada de emergência) ficam localizados nos dois lados da tampa do magneto bem
acima dos painéis de controle.
Figura 3-66: Local dos botões Emergency Stop (Parada de emergência)
Cancelar varredura
Os botões Abort Scan (Cancelar varredura) ficam localizados nos dois lados da tampa do magneto nos painéis de
controle. Eles param a varredura ativa.
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Orientação sobre equipamento
Monitor em sala
M A NU T E NÇ Ã O D O SIST E M A
Nº Descrição
LED DE ALIMENTAÇÃO
1
DO CARREGADOR
LED DE TESTE DA
2
BATERIA
LED DE TESTE DO
3
AQUECEDOR
Interruptor do TEST
HEATER LED (LED TESTAR
AQUECEDOR) (para ser
4
utilizado pelo
Representante de Serviço
GE)
5 Botão TESTAR BATERIA
Interruptor TESTAR
6
AQUECEDOR
LED DO AQUECEDOR
7
ACIONADO
ADVERTÊNCIA
Se o teste da unidade de enfraquecimento do magneto não realizar tal como descrito em cada etapa, a GE
enfaticamente recomenda que você parar a usar o sistema e chamar imediatamente seu Representante de
serviços da GE.
Procedimento
Utilize estas etapas para confirmar se a MRU está conectada ao magneto e funcionando adequadamente executando
este teste na MRU semanalmente.
Espere, pelo menos, 5 segundos antes de alternar a posição do interruptor TESTAR AQUECEDOR entre a posição
A e B. O não cumprimento desta etapa pode resultar na iluminação do LED DO AQUECEDOR ACIONADO (7).
ADVERTÊNCIA
O magneto não resfriará se o LED DE AQUECEDOR ACIONADO vermelho acender por alternar o interruptor
TEST HEATER (AQUECEDOR DE TESTE). A GE enfaticamente recomenda que você parar a usar o sistema e
chamar imediatamente seu Representante de serviços da GE se isso ocorrer.
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Conceito de enfraquecimento do magneto
Procedimento secundário de desaceleração
Procedimento de remoção das coberturas do magneto
Procedimento de resfriamento com falha de ventilação
Conceito de PAC
O PAC 1 está localizado em um lado da mesa do paciente e conecta os condutores do ECG, o dispositivo de
sincronização periférico, os tubos respiratórios e a lâmpada de alerta do paciente ao sistema. Cada cabo possui um
conector único e não pode ser acidentalmente inserido na porta errada. Cabos desconectados podem ser
armazenados em gavetas na mesa do paciente.
Figura 3-68: As gavetas estão localizadas em cada lado da extremidade do pé da mesa
Nº Descrição
1 Condutor do ECG
2 Dispositivo de sincronização periférico
3 Tubos respiratórios
4 Lâmpada de alerta do paciente
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Orientação sobre equipamento
Se esta substância química entrar em contato com os olhos, lave os olhos com grande quantidade de água
corrente, ocasionalmente levantando e abaixando as pálpebras. Obtenha atenção médica imediatamente.
Lentes de contato não devem ser utilizadas quando trabalhar com esta substância química.
Se esta substância química entrar em contato com a pele, lave a pele contaminada imediatamente com sabão
ou detergente e água imediatamente. Se esta substância química molhar itens de roupa, remova as roupas e
lave a pele contaminada imediatamente com sabão ou detergente e água imediatamente. Obtenha socorro
médico imediatamente.
Quando este produto químico for ingerido e a pessoa estiver consciente, dê imediatamente a ela grandes
quantidades de água ou leite. Remova através de lavagem gástrica, a menos que o paciente esteja vomitando.
Não force o vômito em uma pessoa inconsciente. Obtenha atenção médica imediatamente.
Para mais detalhes sobre compatibilidade do campo magnético espacial, consulte Dados do campo magnético
espacial.
Áreas de campos magnéticos estáticos para assentamento (regra geral - assumindo-se que não há material
ferroso) podem ser encontradas em:
http://www.gehealthcare.com/company/docs/siteplanning.html#mr
Componentes Especificações
Tipo de magneto Supercondutor
Força do campo estático 1.5T
Dimensões do túnel 163 cm x 70 cm x 70 cm
Tipo Cryogen Hélio líquido
Taxa Boil Off (Ebulição) Zero em condições de funcionamento normal
Componentes Especificações
Gradient type (Tipo de Non resonant, actively shielded, rapidly switching (Não ressoante, de
gradiente) blindagem ativa, de alternação rápida)
Amplitude de pico 36 mT/m
Taxa de variação 150 T/m/s
Tempo de elevação para
240 microssegundos
amplitude máxima
Componentes Especificações
Transmitir RF
Body Coil, Head Coil, and Extremity Coils (Bobina de
Tipos de bobinas transmissoras RF
corpo, de cabeça e de extremidades)
Potência de pico RMS do amplificador 16 kW para corpo, 2 kW para transmissão local
Frequência do centro nominal do amplificador 63,86 MHz
Maximum transmit bandwidth (Largura de
+/- 0,650 MHz
banda de transmissão máxima)
Receptor RF
Frequência máxima/mínima de recepção 63,46 MHz / 64,26 MHz
Frequência do centro de recepção de RF
63,86 MHz
nominal
Componentes Especificações
Largura de banda de recepção +/- 250 kHz
Componentes Especificações
Tamanho do espaço para o paciente 163 cm x 70 cm x 70 cm
Ventilação Sistema de ventilação do paciente no túnel
Comunicação Sistema de comunicação de 2 vias no túnel
Lighting (Iluminação) Iluminação por LED de intensidade variável
Componentes Especificações
Altura, superfície do berço até o piso 52 cm a 93 cm contínua
Comprimento do berço até as portas de bobinas 243,6 cm (limite de varredura de 168 cm)
Precisão do posicionamento +/- 0,5 mm (0,020 polegadas)
Carga máxima do paciente quando conectado ao
250 kg.
scanner ou quando usado como transporte
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Introdução aos componentes do equipamento
Lista de bobinas
Esta sessão lista todas as opções de bobinas. As bobinas reais irão depender da configuração do sistema que você
optou por adquirir.
Bobina Número da peça
Matriz posterior do TDI 5015000
Anterior Array (Disposição anterior) 5015100
Matriz de cabeça e pescoço do TDI 5015300
MATRIZ DE OMBRO 1.5T HD 5344905
BOBINA DE SEIO MESA GEM HD PLANA 5015200
PVA 1.5T GEM 5372731
Bobina de pé/tornozelo de 8 canais (apenas
5748366-2
recepção)
Conjunto de Bobina Flex receptora GEM 16-L,
5430000-2
1.5T
Conjunto de Bobina Flex receptora GEM 16-M,
5430000-3
1.5T
Conjunto de Bobina Flex receptora GEM 16-S,
5430000-4
1.5T
PACOT E DE B OB INA DO T DI
Introdução ao TDI
Diretiva sobre dispositivo médico
Estes produtos estão em conformidade com os requisitos da Diretiva do Conselho 93/42/CEE relativa a dispositivos
médicos, quando exibem a seguinte marca de conformidade CE:
Fabricante
GE Healthcare Coils
1515 Danner Drive
Aurora, Ohio 44202-9273
EUA
O Pacote de bobina do TDI é uma mola multiuso e de recebimento único projetada para uso com o SIGNA Voyager. O
Pacote de bobina do TDI é composto por diversos componentes:
Indicações de uso
O Pacote de bobina do TDI é um conjunto de bobinas de superfície de RF projetadas para uso com um sistema de MRI
SIGNA Voyager fabricado pela GE. O Pacote de bobina do TDI é indicado para uso para: imagem de cabeça, pescoço,
plexo braquial, coluna, pelve, quadris, próstata, região abdominal, região cardíaca, extremidades inferiores, sangue,
vasos ou ossos longos. O núcleo agitado é hidrogênio.
PACOT E DE B OB INA DO T DI
Conceito de segurança
Esta seção inclui todos os cuidados e advertências de segurança do TDI1.
Esta seção contém informações de segurança importantes que você e o médico devem compreender antes de
usar o sistema de bobina do TDI.
Analise atentamente o capítulo 2 mais uma vez: Segurança em MR. Em particular, reveja Tissue heating
(Aquecimento de tecidos) e Contact point heating (Aquecimento em ponto de contato).
Segurança do paciente
A segurança e o conforto do paciente são as principais preocupações durante o procedimento de varredura. Sempre
siga os procedimentos adequados de segurança, operação e manutenção para garantir que o paciente não seja
exposto a perigos elétricos ou mecânicos que possam causar lesões. Garanta que o paciente esteja posicionado
confortavelmente.
Passe os cabos pelo centro do túnel do magneto. A passagem de cabo perto das laterais do túnel aumenta a
probabilidade de aquecimento do cabo (a partir de correntes induzidas). Coloque os cabos sob as almofadas sempre
que possível.
Mantenha o comprimento do cabo no túnel a um mínimo. Quando possível, evite dobrar o cabo 180 graus. Passe os
cabos para fora do túnel da maneira mais direta possível, sem enroscar nem enrolar.
Certifique-se de que o paciente esteja posicionado de maneira confortável.
Monitore o paciente continuamente. Se o paciente relatar sensações de aquecimento, queimadura ou formigamento,
interrompa a varredura imediatamente.
Todos os funcionários que utilizarem essa bobina devem ser instruídos quanto ao seu uso adequado. Os funcionários
devem observar todas as advertências e cuidados exibidos neste manual.
ADVERTÊNCIA
Risco de queimadura para o paciente. Não enrole nem dobre os cabos da bobina. Não enrole os cabos da
bobina de recepção de RF nem os condutores de ECG.
ADVERTÊNCIA
Não deixe os cabos da bobina entrarem em contato com o paciente. Use material ou acolchoamento
resistente ao calor para impedir que o cabo toque o paciente. O não cumprimento dessas instruções pode
causar queimaduras no paciente.
ADVERTÊNCIA
A RF pode causar um aquecimento localizado nos pontos de contato entre as partes do corpo adjacentes
quanto é formado um ciclo. Esse aquecimento localizado pode resultar em desconforto ou queimaduras. Isso
pode ocorrer quando as mãos de um paciente estão se tocando ou quando as mamas de uma paciente estão
comprimidas contra o peito. Use acolchoamentos entre as partes do corpo para evitar criar um ciclo com as
partes do corpo adjacentes.
ADVERTÊNCIA
Não use acessórios (por exemplo, acolchoamentos ou faixas) que não tenham sido especificamente testados
e aprovados para uso no ambiente de RM (isto é, RM Não Seguro ou RM Condicional). O uso de acessórios de
RM Não Seguro ou RM Condicional (usado fora de suas condições de uso) pode resultar em queimaduras ou
lesões do paciente ou degradação da imagem. Até mesmo os aparelhos auxiliares indicados como RM
Condicionais podem causar ferimentos ao paciente se as condições do fabricante não forem seguidas.
ADVERTÊNCIA
A RF pode causar aquecimento localizado nos pontos de contato entre o paciente/túnel e o paciente/bobina
de RF e resultar em desconforto ou queimaduras. Coloque um acolchoamento não condutor apropriado entre
o paciente e o túnel sempre que uma parte do corpo puder entrar em contato com o túnel do magneto.
ADVERTÊNCIA
Ciclos fechados formados por mãos entrelaçadas ou braços, pernas ou pés cruzados podem causar
queimaduras no paciente. Não permita que o paciente cruze ou entrelace as mãos, braços, pernas ou pés.
Use almofadas conforme necessário para separar os membros.
ADVERTÊNCIA
Sempre coloque um acolchoamento não condutor apropriado entre a bobina de superfície e a pele do
paciente para evitar ferimentos por queimadura.
ADVERTÊNCIA
Antes de posicionar o paciente na bobina, verifique se todas as superfícies da pele do paciente feridas ou
comprometidas em contato com a bobina tenham sido enfaixadas ou protegidas de forma adequada.
CUIDADO
A alimentação RF pode causar aquecimento localizado da bobina anterior quando está posicionada próximo à
parte superior do túnel. Coloque um acolchoamento não condutor entre a bobina e o túnel para manter a
bobina afastada da parede do túnel.
CUIDADO
Nunca use uma bobina para varrer Flex a cabeça do paciente. A classificação da SAR é diferente para bobina
Flex versus qualquel bobina da cabeça.
Segurança do equipamento
ADVERTÊNCIA
O uso de limite para a criação do modelo 3D exclui todos os valores de voxel fora do intervalo selecionado a
partir do modelo 3D. Antes de aplicar o(s) limite(s), verifique se as configurações de limite selecionadas não
resultarão na remoção de patologias ou outras estruturas anatômicas essenciais do modelo 3D.
ADVERTÊNCIA
Essa bobina não é adequada para o uso na presença de misturas anestésicas inflamáveis com ar, oxigênio ou
óxido nitroso.
ADVERTÊNCIA
O acoplamento de RF desse dispositivo com outros dispositivos que permanecem no magneto pode causar
queimaduras no paciente. Remova qualquer bobina ou dispositivo acessório não utilizado do magneto antes
de usar essa bobina.
ADVERTÊNCIA
Passe os cabos pelo centro do túnel do magneto. Sempre que possível, coloque os cabos sob uma almofada
para separar o cabo do paciente. O direcionamento próximo das laterais do túnel aumenta a probabilidade de
aquecimento do cabo (a partir de correntes induzidas).
CUIDADO
Os cabos dobrados poderão causar acoplamento de RF e prejudicar o desempenho de varredura da bobina.
Não cruze ou dobre os cabos.
ADVERTÊNCIA
Perigo de choque elétrico. Essa bobina é constituída por componentes mecânicos e elétricos. Alterações na
bobina realizadas por pessoas não qualificadas podem ser perigosas para o paciente e o equipamento. A
manutenção da bobina deve ser feita somente por profissionais treinados e qualificados adequadamente.
ADVERTÊNCIA
Use apenas bobinas, cabos e acessórios em boas condições. Antes de usar a bobina, verifique visualmente
cada componente, cabo e acessório para garantir que não haja danos externos. Caso qualquer componente,
cabo ou acessório da bobina apresente suspeita de não estar em boas condições, pare de usá-la e entre em
contato com o engenheiro de serviço da GE.
ADVERTÊNCIA
Perigo de choque elétrico. Não há peças que possam ser reparadas pelo usuário. Solicite assistência ao
pessoal de serviço qualificado.
CUIDADO
Sempre baseie as avaliações em todas as imagens no conjunto de dados e no histórico clínico. As
informações de apenas uma única imagem não devem ser usadas para avaliar um paciente.
Estas etiquetas à
direita são os
símbolos
localizados no
conector P. Ligue o
conector P na
porta P2 do
sistema. Todos os
CUIDADO
números, exceto o
2, são riscados
para determinar se
ele pode ser
conectado
somente à porta
P2.
Puxe para cima
para
destravar/empurre
para baixo para
travar os
componentes
Não aplicável anterior e
posterior da matriz
de cabeça e
pescoço/bloco
adaptador
(etiqueta gravada
fornecida na trava).
Tópicos relacionados
Introdução ao TDI
PACOT E DE B OB INA DO T DI
Descrição da
Dimensões e peso Imagem
bobina
Comprimento: 55 cm
Matriz de cabeça Largura: 35 cm
e pescoço do TDI
de 21 canais Altura: 35 cm
Peso: 6,5 kg
Comprimento: 55,6 cm
Largura: 67,4 mm
16 canais AA
Altura: 3,3 cm
Peso: 2,8 kg
Comprimento: 105 cm
Largura:
Matriz de extre- l 2ª estação =
midade infe- 64,2 cm
rior/vascular l 3ª estação =
periférica 51,6 cm
Altura: 24,8 cm
Peso: 9,1 kg
Descrição da
Dimensões e peso Imagem
bobina
Para obter detalhes sobre como selecionar uma bobina, consulte Procedimento para selecionar uma bobina.
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Orientação sobre equipamento
PACOT E DE B OB INA DO T DI
Considerações
O número de cortes por aquisição ou para um determinado TR e o TR mínimo podem melhorar para alguns
PSDs se você usar somente as bobinas de PA e matriz de cabeça e pescoço sozinhas, em vez de conectá-las a
outras bobinas, como AA ou PV. Portanto, se você não estiver adquirindo imagens no abdômen, no coração ou
na parte inferior da perna, use a bobina de PA e a bobina de matriz de cabeça e pescoço.
ADVERTÊNCIA
Todos os componentes da bobina devem ser ligados à corrente quando estiverem presentes no scanner. Isso
inclui os componentes de bobina que devem ser ligados ao sistema e os componentes de bobina que devem
ser ligados a um outro componente de bobina. Se você deixar componentes desligados, a bobina poderá ser
danificada ou ferir o paciente.
Todas as áreas de superfície da bobina, exceto a parte inferior que prende-se na mesa do paciente, são consideradas
partes aplicadas e podem entrar em contato direto com o paciente. Blocos e/ou materiais térmicos devem ser usados
para evitar que as superfícies da bobina toquem o paciente.
Blocos e/ou materiais térmicos devem ser usados para garantir que o paciente não toque no cabo da bobina e nos
conectores.
ADVERTÊNCIA
Não use acessórios (por exemplo, acolchoamentos ou faixas) que não tenham sido especificamente testados
e aprovados para uso no ambiente de RM (isto é, RM Não Seguro ou RM Condicional). O uso de acessórios de
RM Não Seguro ou RM Condicional (usado fora de suas condições de uso) pode resultar em queimaduras ou
lesões do paciente ou degradação da imagem. Até mesmo os aparelhos auxiliares indicados como RM
Condicionais podem causar ferimentos ao paciente se as condições do fabricante não forem seguidas.
ADVERTÊNCIA
Antes de posicionar o paciente na bobina, verifique se todas as superfícies da pele do paciente feridas ou
comprometidas em contato com a bobina tenham sido enfaixadas ou protegidas de forma adequada.
ADVERTÊNCIA
Não deixe os cabos da bobina entrarem em contato com o paciente. Use material ou acolchoamento
resistente ao calor para impedir que o cabo toque o paciente. O não cumprimento dessas instruções pode
causar queimaduras no paciente.
CUIDADO
Certifique-se de que os espaços entre os componentes não se encham de fios de cabelo ou tecidos. A
inobservância dessas instruções pode acarretar a produção de artefatos e prejudicar a qualidade das
imagens.
CUIDADO
Os cabos dobrados poderão causar acoplamento de RF e prejudicar o desempenho de varredura da bobina.
Não cruze ou dobre os cabos.
CUIDADO
A alimentação RF pode causar aquecimento localizado da bobina anterior quando está posicionada próximo à
parte superior do túnel. Coloque um acolchoamento não condutor entre a bobina e o túnel para manter a
bobina afastada da parede do túnel.
4. Se você estiver usando a bobina AA, pressione a faixa IntelliTouch que fica alinhada ao ponto central da bobina
para completar a identificação da bobina.
Se você cometer um erro ao definir a posição da bobina, poderá redefini-la para zero seguindo um entre
dois métodos. Ambas ações definem a porta 1 da bobina de volta ao estado laranja na aba In-room monitor
coil (Bobina do monitor em sala). Para redefinir o ponto de referência, pressione a fita IntelliTouch duas
vezes em sequência.
Na guia In-room monitor coil (Bobina do monitor no quarto), toque no ícone Humanoid (Humanoide)
5. Estabeleça um ponto de referência no centro da região de interesse e depois pressione Advance to Scan
(Avançar para varredura).
6. Selecione o protocolo.
Use os protocolos recomendados pelo sistema para varredura com esta bobina para obter os melhores
resultados e o melhor desempenho.
7. Selecione a varredura de localizador, prescreva os locais de cortes e ajuste o FOV, caso necessário.
8. Na área de trabalho de varredura, clique em Coils (Bobinas) para visualizar a tela GEM coil selection (Seleção
de bobina GEM).
a. Na lista Coils (Bobinas), clique na opção adequada para Coil Components (Componentes da bobina).
b. Clique no ícone Automatic Coil Selection (Seleção automática de bobina) . Os artefatos podem
resultar se a configuração da bobina é selecionada manualmente. O sistema seleciona a melhor bobina e
configuração para a região de interesse com base no FOV. Se você selecionar Automatic Coil Selection
(Seleção de bobina automática), alguns parâmetros pode ser alterados.
O valor da frequência pode ser alterado.
Os limites de aceleração podem ser alterados.
O número de canais de bobinas usado durante a aquisição pode variar, o que pode resultar em maior
uso de memória e maior tempo de reconstrução.
c. Clique em Apply All (Aplicar tudo) para aplicar a Automatic Coil Selection (Seleção de bobina automática).
Há várias configurações de bobina disponíveis com o pacote de bobina do TDI. Para obter mais detalhes,
consulte Configurações da bobina do TDI. A seleção correta para seu estudo depende do seguinte:
Componentes conectados
Selecione o ícone Currently Connected (Conectado no momento) na tela Coil Selection (Seleção de
bobina) para ver a lista de configurações de bobina que podem ser usadas.
Para obter detalhes sobre a extensão da bobina, consulte a etapa Coil Extent (Extensão da Bobina) no
tópico Select a coil (Selecionar uma bobina).
Para dicas sobre como definir o ponto de referência, consulte Solução de problemas com Landmark (Ponto
de referência).
11. Ative a opção On (Ligar) das calibrações automáticas para a varredura. Para obter mais detalhes, consulte
Auto Calibration (Calibragem automática).
Quando a calibragem automática estiver Ligada, assim que você clicar em Scan (Varredura) para uma
série que exige uma calibragem (PURE e ASSET), o sistema inicia automaticamente a Auto Prescan (Pré-
varredura automática) seguida por uma varredura de calibragem de aproximadamente 12 segundos.
Durante esse tempo, o gerenciador do fluxo de trabalho está indisponível.
Se a pré-varredura falhar por uma série de calibragem gerada automaticamente, essa série de calibragem
deve ser verificada manualmente usando a Pré-varredura Manual e a Varredura. A série de aquisição que
gerou a série de calibragem também será executada a varredura manualmente.
Observe que cada vez que você mudar a configuração de bobina e prescrever uma varredura que precisa
de calibragem, o sistema vai adquirir outra varredura de calibragem.
Figura 3-71: Auto Calibration (Calibragem automática) ligada ilustrando 3 estágios diferentes de um exame
Nº Descrição
A calibragem automática é acionada na primeira série, Localizer (Localizador), está na prescrição
1
(estado InRx).
A segunda série, Sag T1 FLAIR, é prescrita (estado RxD) e como ela tem ASSET ou PURE como
2 parte de sua prescrição de varredura, uma calibragem de varredura, Cal Head 24, está ativa
(estado ACT).
A série AX T2 FLAIR é prescrita (estado RxD) e ela usa uma configuração de bobina diferente da
3
série anterior. Portanto, outra varredura de calibragem, Cal Head 32, está ativa (estado do ACT).
12. Limpe os componentes da bobina e as almofadas para conforto após cada uso.
Limpe com panos desinfetantes que contém 1% de hipoclorito de sódio (CAS No 7681-52-9) como o único
ingrediente ativo. Alternativamente, use um pano que tenha sido umedecido em uma solução de 10%
alvejante e 90% água, ou 30% álcool isopropílico e 70% água.
Se a bobina precisar ser devolvida à GE para assistência, limpe-a com uma solução de 10% alvejante (como
descrito acima) para minimizar o risco de exposição a agentes potencialmente infecciosos.
Descarte qualquer material usado na limpeza da bobina ou das almofadas seguindo as recomendações
federais e estaduais do local.
Nº Descrição
1 Posicionador de bobina de matriz anterior.
2 Bobina AA colocada em um posicionador.
ADVERTÊNCIA
Se a bobina for ligada ao sistema durante a limpeza ou quando ainda estiver úmida, poderão ocorrer choques
elétricos. Retire o conector da bobina do scanner antes de limpar a bobina. Não toque nos conectores sem
usar uma proteção. Nunca ponha objetos afiados em contato com a superfície do conector. Após a limpeza,
religue o conector somente quando a bobina estiver completamente seca.
CUIDADO
A bobina contém componentes eletrônicos sensíveis que podem ser danificados. Não vaporize nem aplique
soluções de limpeza diretamente na bobina. Não ponha a bobina de molho em soluções de limpeza. Sob
nenhuma circunstância coloque a bobina em nenhum tipo de esterilizador.
Considerações
Considerações sobre GRx em túneis largos
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Introdução ao TDI
Conceito de segurança do TDI
Conceito de configurações da bobina do TDI
PACOT E DE B OB INA DO T DI
CUIDADO
Não segure nenhum componente da bobina pelo cabo. O componente da bobina poderá ser danificado. Se
estiver danificada, a bobina poderá não funcionar.
1. Remova o enchimento de cabeça e a almofada para conforto do paciente a partir da extremidade da cabeça
da mesa.
Figura 3-73: Exemplo de uma mesa sem reforço para cabeça
4. Trave o conector girando o cabo até que o símbolo de trava fique visível.
Figura 3-76: Conector P - todos os números, exceto o 2, são riscados para determinar se ele pode ser conectado somente à porta P2.
5. Coloque a almofada para conforto do paciente no componente posterior da matriz de cabeça e pescoço.
6. Posicione o paciente em supino no componente posterior da matriz de cabeça e pescoço com os ombros
apoiados contra a bobina.
7. Dependendo da área de interesse, posicione o componente anterior da matriz de cabeça e pescoço adequado
no componente posterior da matriz de cabeça e pescoço usando os posicionadores como guia.
8. Prenda o componente anterior da matriz de cabeça e pescoço no componente posterior da matriz de cabeça e
pescoço usando as travas localizadas em ambos os lados do componente posterior da matriz de cabeça e
pescoço.
Ao fazer a varredura de áreas que não o cérebro, não é necessário colocar o componente anterior da
matriz de cabeça e pescoço. Em vez disso, AB 1 pode ser usado. O AB também é fixado ao componente
posterior de cabeça e pescoço usando as travas no componente posterior.
Figura 3-77: Adapter Block (Bloco adaptador)
CUIDADO
Certifique-se de que os espaços entre os componentes não se encham de fios de cabelo ou tecidos. A
inobservância dessas instruções pode acarretar a produção de artefatos e prejudicar a qualidade das
imagens.
9. Opcional: se estiver usando a bobina AA, posicione a AA no tórax do paciente com a sobreposição da matriz de
cabeça e pescoço, como mostra a Figura 3-78.
Figura 3-78: 1 = sobreposição de AA e matriz de cabeça e pescoço
Use as guias do cabo do sistema para evitar que o cabo da matriz anterior cruze ou enrosque consigo
mesmo.
11. Pressione a fita IntelliTouch que fica alinhada ao ponto central da bobina AA para completar a identificação da
bobina.
12. Coloque uma almofada entre qualquer cabo e o paciente.
13. Posicione um ponto de referência sobre a região de interesse.
A matriz de cabeça e pescoço possui uma marca a laser elevada no centro do componente anterior da
matriz de cabeça e pescoço. O AA possui uma marca de laser elevada posicionada no centro da bobina. As
seções do PA são indicadas em cada extremidade da mesa, que identificam os grupos dos elementos.
14. Prosseguir para a varredura. Na tela Coil Configuration (Configuração da bobina), selecione uma configuração
de Head Neck Array Coil (Bobina de matriz de cabeça e pescoço).
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Segurança do TDI
PACOT E DE B OB INA DO T DI
Nº Descrição
1 A caixa indica as bordas da matriz posterior do TDI
2 Identificadores do grupo de elementos de PA
5. Prosseguir para a varredura. A partir da tela Coil Configuration (Configuração de bobina), selecione uma
configuração da bobina PA.
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Segurança do TDI
PACOT E DE B OB INA DO T DI
CUIDADO
Não segure nenhum componente da bobina pelo cabo. O componente da bobina poderá ser danificado. Se
estiver danificada, a bobina poderá não funcionar.
CUIDADO
Certifique-se de que os espaços entre os componentes não se encham de fios de cabelo ou tecidos. A
inobservância dessas instruções pode acarretar a produção de artefatos e prejudicar a qualidade das
imagens.
4. Desdobre a segunda estação sobre a parte superior das pernas do paciente. Certifique-se de que o paciente
está confortável usando almofadas, caso necessário.
5. Insira as porções com espuma à esquerda e à direita da bobina sob as pernas do paciente.
6. Prenda as porções com espuma superior e inferior da bobina na mesa com as faixas fornecidas. A bobina não
deve causar desconforto para minimizar os movimentos do paciente.
10. Conecte a bobina AA na porta P1 ou P4. Há duas opções para a passagem do cabo AA.
Nº Descrição
1 Sobreposição
2 Almofada
3 Porta P4
Nº Descrição
1 Sobreposição
2 Porta P1
3 O cabo deve ser passado pela caixa central do PVA.
CUIDADO
Ao usar AA com PVA em uma orientação em que os pés são colocados primeiro, certifique-se de orientar o
cabo do AA sobre a caixa central do PVA, puxá-lo bem e prendê-lo ao clipe do PVA para evitar que o cabo
do AA fique aquecido.
11. Trave todos os o conectores girando o cabo até que o símbolo de trava fique visível.
Figura 3-87: Conector P - todos os números, exceto o 2, são riscados para determinar se ele pode ser conectado somente à porta P2.
12. Pressione a fita IntelliTouch no ponto em que ela se alinha com o centro da bobina AA para concluir a
identificação da bobina.
13. Posicione um ponto de referência sobre a região de interesse.
O AA possui uma marca de laser elevada posicionada no centro da bobina. O PVA tem três máscaras de
laser; uma no centro do PVA e uma no centro de cada seção.
14. Prosseguir para a varredura. A partir da tela Coil Configuration (Configuração de bobina), selecione uma
configuração da bobina PA, AA e PVA. Para obter mais detalhes, consulte Configurações da bobina do TDI.
15. Siga essas orientações de armazenamento ao usar a bobina AA.
Armazene o componente AA na parte superior do dispositivo de armazenamento do Posicionador de bobina
de matriz anterior que foi fornecido com a bobina. O componente AA deve ser armazenado na parte superior
do Posicionador de bobina de matriz anterior, de modo que ele mantenha a sua forma curvada, confiabilidade
e durabilidade.
Figura 3-88: Posicionador de bobina de matriz anterior
Nº Descrição
1 Posicionador de bobina de matriz anterior.
Nº Descrição
2 Bobina AA colocada em um posicionador.
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Segurança do TDI
Fluxo de trabalho da bobina do TDI
B OB INA DE DOIS AA
Dois AA
HNU2 com um ou dois AA
Dois AA
CUIDADO
Não segure nenhum componente da bobina pelo cabo. O componente da bobina poderá ser danificado. Se
estiver danificada, a bobina poderá não funcionar.
Procedimento
1. Coloque os reforços, almofadas e o paciente como descrito em Procedimento de posição do paciente
componente PA GEM.
2. Posicione o primeiro componente AA no paciente.
a. Posicione cuidadosamente o AA sobre o paciente, centralizando na área de interesse.
b. Posicione o AA de maneira que fique centralizado no paciente e que fique confortável e seguro no paciente.
c. Posicione os braços do paciente para os lados do corpo ou sobre sua cabeça. Se os braços forem
posicionados acima da cabeça, não permita que o paciente cruze os braços ou os dedos.
d. Coloque uma almofada entre qualquer cabo e o paciente.
Figura 3-89: Exemplo de posição cabeça primeiro com a bobina AA inserida e almofada entre cabo e paciente
3. Use as faixas que ficam localizadas em ambos os lados do PA para prender o AA à parte superior da mesa. O
AA não deve incomodar o paciente, garantindo que não haja desconforto.
4. Sobreponha a segunda bobina AA no paciente.
CUIDADO
Certifique-se de que há uma sobreposição entre as duas bobinas AA. Não seguir essa orientação pode
provocar perda do modo de bobina, qualidade de imagem diminuída e aquecimento de bobina anterior
localizado.
Figura 3-90: Sobreponha as duas bobinas AA
5. Direcione os cabos da bobina AA para o lado do paciente e puxe os cabos esticando-os para garantir que não
há folga, , para evitar o aquecimento.
6. Conecte nas bobinas.
Se o cabo sair em direção ao pé na bobina AA, deve ser conectado em uma porta naquela direção. Se o
cabo sair em direção à cabeça na bobina AA, deve ser conectado em uma porta naquela direção.
7. Visualize a guia iROC Coils (Bobinas IROC) para verificar se as conexões da bobina UAA são reconhecidas.
Se você cometer um erro ao definir o local de referência da bobina, você pode redefinir o local
desconectando e reconectando a bobina em sua respectiva entrada ou use a trackball para clicar com o
botão esquerdo no Humanoide na guia das bobinas iROC para redefinir a posição de arranjo anterior. Essa
ação redefine as bobinas para o status laranja (não referenciado) na guia IROC Coil (Bobina IROC).
Certifique-se de seguir as instruções da guia IROC Coils (Bobinas IROC) para obter a ordem ou referência da
bobina.
O sistema irá informá-lo sobre a ordem para a referência das bobinas. Isso deve ser feito corretamente
para evitar a perda do modo da bobina.
O sistema avaliará as posições referenciadas das bobinas AA para determinar se a quantidade correta
de sobreposição ou.subposição que foi prescrita. Se houver muita sobreposição ou subposição, o IROC e
a interface do usuário exibirá uma mensagem dizendo que isso e o sistema necessitarão de novos
pontos de referência para as disposições anteriores.
Figura 3-94: Exemplo de exibição do IROC com mensagem
8. Trave o conector girando o cabo até que o símbolo de trava fique visível.
Figura 3-95: Conector P, 1 = destravar, 2 = travar
9. Defina o ponto de referência pressionando a faixa IntelliTouch na ordem que foi conectado nas bobinas. Veja
as instruções do iROC conforme você conecta as bobinas.
10. Posicione um ponto de referência sobre a região de interesse.
As duas bobinas AA possuem uma marca de laser elevada posicionada no centro da bobina.
11. Em Magnet Control Panel (Painel de controle do magneto), pressione Advance to Scan (Avance para a
varredura).
12. Verifique o conforto do paciente.
13. Na tela Coil Configuration (Configuração de bobina), selecione uma configuração de bobina. Para obter
detalhes, consulte Procedimento para selecionar uma bobina
14. Prosseguir para a varredura.
CUIDADO
Se o tronco do paciente for muito largo, o array anterior talvez não se encaixe no túnel. Para evitar ferimentos
no paciente ou danos à bobina, inspecione cuidadosamente a movimentação da mesa entrando no túnel.
Interrompa a movimentação da mesa se o array anterior entrar em contato com a parte superior do túnel.
ADVERTÊNCIA
Todos os componentes da bobina devem ser ligados à corrente quando estiverem presentes no scanner. Isso
inclui os componentes de bobina que devem ser ligados ao sistema e os componentes de bobina que devem
ser ligados a um outro componente de bobina. Se você deixar componentes desligados, a bobina poderá ser
danificada ou ferir o paciente.
Siga essas orientações de armazenamento ao usar a bobina AA.
Armazene o componente AA na parte superior do dispositivo de armazenamento do Posicionador de bobina de matriz
anterior que foi fornecido com a bobina. O componente AA deve ser armazenado na parte superior do Posicionador
de bobina de matriz anterior, de modo que ele mantenha a sua forma curvada, confiabilidade e durabilidade.
Figura 3-96: Posicionador de bobina de matriz anterior
Nº Descrição
1 Posicionador de bobina de matriz anterior.
2 Bobina AA colocada em um posicionador.
PACOT E DE B OB INA DO T DI
ADVERTÊNCIA
Todos os componentes da bobina devem ser ligados à corrente quando estiverem presentes no scanner. Isso
inclui os componentes de bobina que devem ser ligados ao sistema e os componentes de bobina que devem
ser ligados a um outro componente de bobina. Se você deixar componentes desligados, a bobina poderá ser
danificada ou ferir o paciente.
CUIDADO
Se o tronco do paciente for muito largo, o array anterior talvez não se encaixe no túnel. Para evitar ferimentos
no paciente ou danos à bobina, inspecione cuidadosamente a movimentação da mesa entrando no túnel.
Interrompa a movimentação da mesa se o array anterior entrar em contato com a parte superior do túnel.
CUIDADO
Não segure nenhum componente da bobina pelo cabo. O componente da bobina poderá ser danificado. Se
estiver danificada, a bobina poderá não funcionar.
3. Coloque a almofada para conforto do paciente no componente posterior da matriz de cabeça e pescoço e
coloque as almofadas para conforto do PA na mesa.
Posicione o paciente em supino no componente posterior da matriz de cabeça e pescoço com os ombros
apoiados contra a bobina.
4. Coloque o componente anterior da matriz de cabeça e pescoço no componente posterior da matriz de cabeça
e pescoço.
CUIDADO
Não pegue ou segure o componente de cabeça pela fixação do espelho. Para evitar danos à bobina, pegue e
segure o componente de cabeça com as duas mãos na parte inferior da bobina.
CUIDADO
Certifique-se de que os espaços entre os componentes não se encham de fios de cabelo ou tecidos. A
inobservância dessas instruções pode acarretar a produção de artefatos e prejudicar a qualidade das
imagens.
5. Prenda o componente anterior da matriz de cabeça e pescoço no componente posterior da matriz de cabeça e
pescoço usando as travas localizadas em ambos os lados do componente posterior da matriz de cabeça e
pescoço.
6. Conecte o conector do componente posterior da matriz de cabeça e pescoço na porta P2
Figura 3-99: O conector P2 está no lado direito da mesa olhando de frente para a cobertura do magneto
7. Posicione a AA no tórax do paciente com a sobreposição da matriz de cabeça e pescoço, como mostra a Figura
3-100.
10. Prenda o AA na mesa do paciente com faixas. Ajuste as faixas até que a bobina fique confortável para o
paciente.
11. Pressione a fita IntelliTouch no ponto em que ela se alinha ao centro da primeira bobina AA conectada para
concluir a identificação da bobina.
12. Repita as instruções de conexão, travamento da bobina e fita IntelliTouch (onde ela se alinha ao centro da
bobina) para a segunda bobina conectada. Consulte bobinas sobrepostas, como mostra a Figura 3-102
Como alternativa, conecte e trave ambas as bobinas e então defina o ponto de referência pressionando a fita
IntelliTouch na ordem em que conectou as bobinas. Veja as instruções de IROC para obter instruções conforme
conecta as bobinas.
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Segurança do TDI
Fluxo de trabalho do TDI
G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S
Procedimentos
Procedimento para abrir a área de trabalho System Management (Gerenciamento de sistemas)
Área de trabalho de gerenciamento do sistema
Procedimento para abrir o Gerenciador de área de trabalho de serviços
Procedimento do e-Report (Relatório eletrônico)
Procedimento de mensagem da visualização do Error log (Registro de erro)
Procedimento do Legacy image converter (Conversor de imagens legadas)
Procedimentos de Manutenção planejada
Procedimento de salvar dados brutos
Procedimento do Secure Service Access (Acesso do serviço de segurança)
O Bloco de notas de serviço escreve um procedimento de mensagem
Procedimento de ativação do TiP Virtual Assist
G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S
Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistemas).
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Orientação sobre sessão
Orientação sobre gerenciamento de sistemas
G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S
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Orientação sobre sessão
G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S
1. Na área de cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistema).
2. Clique na guia Error Log (Log de Erro) no lado esquerdo da tela.
3. Na tela do log de erro, clique em View Log (Visualizar Log).
4. Clique em Select Viewing level (Selecionar visualizando nível) e escolha um nível de visualização.
5. Clique em OK.
6. Use os botões na parte inferior da tela para navegar através do log de erro.
Considerações
As mensagens adicionais são exibidas nos locais a seguir:
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O Bloco de notas de serviço escreve um procedimento de mensagem
Introdução ao gerenciamento de sistemas
G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S
Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de sistemas
G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S
Conversão bem-sucedida
A seguinte mensagem é registrada na caixa de mensagem quando a conversão foi concluída com êxito para cada
série que está sendo processada:
"Nº da série: Aprovada: Imagens xxx processadas"
Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de sistemas
G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S
Mensagem de Data do PM
A mensagem de Data do PM, "This system should have Planned Maintenance performed before <date>" ("Esse
sistema deve ter a Manutenção Planejada realizada antes de <data>"), onde <date> (<data>) é o último dia do mês
atual, aparece quando a resposta foi um Yes (Sim) para a mensagem PM Due (Função PM). A solicitação é publicada
na área do Operator Attention (Atenção do Operador) no início de cada prescrição do novo paciente. A mensagem
aparece uma vez e é sobrescrita por outra mensagem sendo publicada na área. Não é necessária a confirmação.
Siga essas etapas para as exibições de mensagem PM Overdue (Manutenção planejada vencida) e PM failure (Falha
na manutenção planejada).
Uma vez que a resposta é feita, a inicialização do sistema é concluída com mais nenhuma espera.
2. A mensagem de PM Failure (Falha na manutenção planejada) aparece quando há certas falhas que não foram
resolvidas no prazo de 21 dias do último PM. A mensagem aparece durante a inicialização do sistema e na
área de Operator Attention (Atenção do Operador) no início de cada prescrição do novo paciente. A mensagem
aparece uma vez e é sobrescrita por outra mensagem sendo publicada na área.
a. Digite suas iniciais na caixa de texto.
b. Clique em OK.
G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S
Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de sistemas
G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S
Procedimento
Siga essas etapas para aceitar e instalar os service packs do software.
c. Se o software remoto não iniciar automaticamente, posicione o cursor no plano de fundo da tela e clique
com o botão direito do mouse para ver o menu Root (Raiz).
Figura 3-105: Menu Root (Raiz)
d. No menu Root (Raiz), clique em Remote Software Update (Atualização de Software Remoto) para exibir a
tela Remote Software Update (Atualização de Software Remoto).
e. A partir da tela Remote Software Update (Atualização remota de software), clique em Preferences
(Preferências).
f. Selecione a opção no menu (Preferences) e clique em Save & Close (Salvar e Fechar).
Instale as atualizações automaticamente na reinicialização.
Permita que todos os usuários instalem atualizações
Só permita que usuários autorizados instalem atualizações (controlados pelo acesso EA3).
Figura 3-107: Tela Preferences (Preferências)
Você pode clicar em Switch User (Alterar o Usuário) e a tela HIPAA aparece.
Você pode clicar em Continue to Scanner (Continuar para o Scanner) e a tela Logon aparece.
Você pode clicar em Install Now (Instalar Agora) para iniciar o download do software.
Você pode clicar em Later (Mais tarde) para instalar o software em uma data posterior e depois
prosseguir para o logon.
5. Depois que você aceitar um Install Now (Instalar agora), a seguinte tela aparece.
Figura 3-112: Tela Continuar para instalar
6. Quando a instalação for concluída, a seguinte tela aparece. Escolha uma das seguintes seleções.
Figura 3-114: Tela de instalação concluída
a. Clique em Log Out para fazer o logout do usuário de privacidade de dados com o login atual e para
continuar a inicializar o sistema.
b. Clique em Start Scanner and Perform DAQA Scan (Iniciar Scanner e Realizar Varredura DAQA) para
prosseguir para a varredura depois que a varredura DAQA for concluída.
Considerações
Mais tarde
Em todos os modos, se você clicar em Later (Mais tarde), é exibida uma solicitação para instalar durante a próxima
inicialização do scanner de RM. Clique em Continue to Scanner (Continuar para o Scanner) para prosseguir para o
logon.
Figura 3-115: Solicitação de tela Mais tarde
Recusar Atualizações
Figura 3-116: Seleção Recusar Atualizações
Em todos os modos, se você selecionar Decline updates (Recusar atualizações), a seguinte tela aparece, na qual você
precisa digitar texto em todos os campos e clicar na caixa Acknowledgment (Confirmação):
Nome
Sobrenome
Função
Razão para recusar
Caixa Acknowledgment (Confirmação)
Figura 3-117: Tela Recusar atualizações
Depois que os campos de texto forem preenchidos, clique em Decline Update (Recusar Atualização) e a seguinte
solicitação aparece.
Figura 3-118: Tela de solicitação de confirmação para recusar atualizações
Ícone Descrição
Esse ícone é exibido quando um service pack for instalado com sucesso. Esse
ícone desliga automaticamente 20 segundos após a sua exibição.
Esse ícone é exibido quando acontecer uma falha na instalação do service. Esse
ícone desliga automaticamente 20 segundos após a sua exibição.
Tópicos relacionados
Introdução ao gerenciamento de sistemas
G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S
Considerações
Dependendo do seu Contrato de licença de serviço de software, sua chave pode expirar em 1 ano a partir do
primeiro dia de uso. Consulte a página de licença de serviço pelas datas de vencimento.
Para obter mais informações sobre sua licença de SSA, entre em contato com seu representante de
vendas/serviço local.
Para saber como solicitar uma nova licença e mais detalhes sobre o novo link do site do cliente do Secure
Service Access (Acesso do Serviço de Segurança), consulte a seção "Licenciamento de Serviço" na
Documentação de Serviço.
Figura 3-120: Exemplo de uma tela Service License (Licença de Serviço). Sua tela irá variar com base nas licenças do seu sistema.
Nº Descrição
A área Service License Expiration (Expiração da Licença de Serviço) exibe o nome da Licença de
Serviço e sua data de vencimento.
1 l Clique em Refresh (Atualizar) para atualizar a lista.
l Clique em uma licença na lista e em Remove (Remover) para remover uma licença de
serviço.
2 Sua ID da licença de serviço é exigida para solicitar novas licenças.
Use um CD, DVD ou USB para instalar o novo arquivo de Licença de Serviço (usado pelo repre-
3
sentante de serviço).
Clique em View Log (Exibir Log) para exibir a data, o nome da licença e seu status.
4 Clique em Eject USB Key (Ejetar Chave USB) (usado pelo representante de serviço) para remover
a chave de serviço USB.
Para obter mais informações sobre suas licenças, entre em contato com um representante de vendas/serviço
da GE.
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Introdução ao gerenciamento de sistemas
G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S
1. Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistemas).
2. Clique na guia Error Log (Log de erro).
3. Clique em View Current Messages (Visualizar Mensagens Atuais).
4. Na tela Log de Erro da Varredura, clique em Notepad (Bloco de Notas).
5. Verifique se o Number Lock keypad (teclado de bloqueio de número) está off (desligado).
6. Na caixa de texto Service Notepad (Bloco de Notas de Serviço), digite uma mensagem.
7. Clique em Save (Salvar) para salvar a mensagem no log de erro e fechar a janela.
Clear (Limpar) apaga a mensagem e permite que você escreva uma nova mensagem.
Exit (Sair) fecha a tela do Bloco de Notas do Serviço sem publicar sua mensagem no Scan Error Log (Log de
Erro da Varredura).
Tópicos relacionados
Procedimento de mensagem de registro de erro
Orientação sobre gerenciamento de sistemas
G E R E NC IA M E NT O D E SIST E M A S
1. Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistemas).
2. Clique na guia iLinq.
Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de sistemas
INST A LA Ç Ã O G U IA D A
INST A LA Ç Ã O G U IA D A
1. Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistemas).
2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gerenciador da área de trabalho de serviço).
3. A partir do Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço), clique em Guided Install
(Instalação guiada).
4. A partir da lista de aplicações, clique em Protocol Manager (Gerenciador de protocolo).
5. Clique em Start (Iniciar).
6. A partir do painel da esquerda, clique em Auto Mapping Configure (Configuração de mapeamento
automático).
7. A partir da área Scanner Protocol (Protocolo do scanner), navegue até o local que você quer associar ao
mapeamento automático.
Figura 3-121: Área Scanner Protocol (Protocolo do scanner)
8. A partir da área de mapeamento do código Scanner Protocol - RIS Protocol code Mapping area (Protocolo do
scanner - Área de mapeamento do código do protocolo RIS), digite o Action Code (Código de ação) e o Coding
Scheme Designator (Designador de esquema de codificação) para o protocolo de scanner selecionado.
Figura 3-122: RIS Protocol code Mapping area (Área de mapeamento do código do protocolo RIS)
Cada vez que um item de uma lista de trabalho possui o mesmo Action Code (Código de ação) e o mesmo
Coding Scheme Designator (Designador de esquema de codificação), o exame é executado com o protocolo
selecionado na tela Auto Mapping Configure (Configuração de mapeamento automático).
Figura 3-123: RIS Protocol Code area (Área do código do protocolo RIS)
10. A partir da barra de menu Guided Install (Instalação guiada), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).
11. Clique em Yes (Sim).
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Orientação de protocolo
Definir biblioteca de protocolos padrão
Procedimento Protocol lockout (Trava de protocolo)
INST A LA Ç Ã O G U IA D A
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Orientação do Gerenciador de listas de trabalho
INST A LA Ç Ã O G U IA D A
Sempre existe uma queda, bloqueio ou falha no sistema. Uma falha pode ser definida quando o sistema como
um todo, ou qualquer parte do sistema para de funcionar completamente. Quando estiver em dúvida, execute
um Encaixe do SPR independente. Ele leva somente alguns minutos, e você não precisa parar qualquer outra
função para fazer isso.
Toda vez um problema obriga você a redefinir o TPS ou a reiniciar o computador.
Execute o encaixe do SPR, se possível, antes de reiniciar ou redefinir o sistema. Se não for possível, (por
exemplo, se a tela/mouse congelar), execute o Encaixe do SPR imediatamente após a reinicialização.
Um encaixe do SPR é um script que é executado no scanner que captura um arquivo com o seguinte:
Esse arquivo pode, então, ser visualizado para análise pelo grupo de técnicos.
1. Na área de cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistema).
2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço).
3. No Service Desktop Manager (Gerenciador da área de trabalho de serviço), clique em Guided Install
(Instalação guiada), se ela já não estiver instalada.
4. Na lista de aplicativos no Service Desktop Manager (Gerenciador da área de trabalho de serviço), clique em
Spr Snap (Encaixe do Spr).
5. Clique em Start (Iniciar).
6. Na tela SPR snap (Encaixe do SPR), complete os seguintes campos.
a. A partir do painel da esquerda, clique em sprsnap.
b. Selecione Yes (Sim) ou No (Não) à pergunta "Store SPR Information onto DVD?" ("Armazenar as informações
do SPR em DVD"?). .
Se você responder Yes (Sim), insira um DVD na unidade de DVD.
c. Selecione Yes (Sim) ou No (Não) à pergunta "Remove SPR directory when done?" ("Remover o diretório SPR
quando estiver pronto?"). Essa opção está disponível apenas se você selecionou Yes (Sim) à pergunta "Store
SPR Information onto DVD?" ("Armazenar informação SPR no DVD?").
Geralmente selecione No (Não) para que, se necessário, seu técnico possa visualizar o diretório do SPR.
d. Selecione o período para recuperar os arquivos de registro do sistema.
Número de dias de recuperação é: 2, 7, 15 e 30.
Um encaixe do SPR pode, algumas vezes, demorar de 15 a 20 minutos. A geração de traços para os
arquivos principais é uma das partes que mais consomem tempo de um encaixe do SPR. Selecionar um
valor de dia de recuperação menor pode reduzir significativamente o tempo de encaixe do SPR,
particularmente se ele tem sido um tempo longo desde que uma carga do software a partir do frio foi
executada.
e. Digite e insira uma breve descrição do problema no campo de texto do problema.
Tópicos relacionados
Introdução à Instalação guiada
INST A LA Ç Ã O G U IA D A
1. Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistemas).
2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gerenciador da área de trabalho de serviço).
3. A partir do Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço), clique em Guided Install
(Instalação guiada).
4. A partir da lista de aplicações, clique em Protocol Manager (Gerenciador de protocolo).
5. Clique em Start (Iniciar).
6. A partir do painel da esquerda, clique em Default Configuration (Configuração padrão).
7. A partir da tela Default Configuration (Configuração padrão) e a partir do menu Library (Biblioteca),
normalmente você seleciona sua biblioteca local.
8. Clique em uma das opções para Humanoid (Humanóide): Adult (Adulto) ou Pediatric (Pediátrico).
9. Caso deseje, selecione uma área anatômica a partir do menu e depois clique nos filtros que você gostaria que
fossem aplicados automaticamente a essa área anatômica. Repita esta ação para cada área anatômica.
10. Clique em Configure (Configurar).
11. A partir da barra de menu Guided Install (Instalação guiada), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).
12. Clique em Yes (Sim).
Tópicos relacionados
Orientação de protocolo
Procedimento Protocol lockout (Trava de protocolo)
Mapear um protocolo para código HIS/RIS
INST A LA Ç Ã O G U IA D A
1. Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistemas).
2. Clique na aba Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço).
3. A partir do Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço), clique em Guided Install
(Instalação guiada).
4. A partir da lista de aplicações, clique em Protocol Manager (Gerenciador de protocolo).
5. Clique em Start (Iniciar).
6. Clique em Password Configure (Configuração de senha) para abrir a tela Password Configure (Configuração
de senha).
7. No menu Lock Required (Trava necessária), selecione Yes (Sim).
8. Digite uma senha que tenha entre 4 e 8 caracteres.
9. Confirme a senha.
10. Clique em Configure (Configurar).
11. Clique em OK no prompt de confirmação.
12. A partir da barra de menu Lock Protocol (Travar protocolo), selecione File > Quit (Arquivo > Sair).
13. Clique em Yes (Sim) no prompt de confirmação.
Para desativar o Protocol Lock (Trava de protocolo), siga as etapas 1 a 6 e, em seguida, no menu Required
(Obrigatório), selecione No (Não).
Redefina a senha
Se você quiser redefinir a senha para a senha padrão (adw2.0) ou quiser criar uma nova senha, siga estes passos:
1. A partir da tela Password Configure (Configuração de senha), clique em Reset Password (Redefinir senha).
2. Clique em OK no prompt de mensagem.
3. Se desejar, digite uma senha nova.
4. Confirme a senha.
5. Clique em Configure (Configurar).
6. Clique em OK no prompt de confirmação.
7. A partir da barra de menu Lock Protocol (Travar protocolo), selecione File > Quit (Arquivo > Sair).
8. Clique em Yes (Sim) no prompt de confirmação.
Tópicos relacionados
Orientação de protocolo
INST A LA Ç Ã O G U IA D A
1. Na tela Password Configure (Configuração de senha), clique em Reset Password (Redefinir senha).
2. Clique em OK no prompt de mensagem.
3. Se desejar, digite uma senha nova.
4. Confirme a senha.
5. Clique em Configure (Configurar).
6. Clique em OK ao prompt de confirmação.
7. Na barra de menu Lock Protocol (Protocolo de travamento), selecione File > Quit (Arquivo >Sair).
8. Clique em Yes (Sim) no prompt de confirmação.
Tópicos relacionados
Introdução ao protocolo
Introdução à Instalação guiada
INST A LA Ç Ã O G U IA D A
Tópicos relacionados
Procedimento para a remoção de identificação do paciente
Orientação sobre Tools (Ferramentas)
INST A LA Ç Ã O G U IA D A
1. Clique no ícone Tools (Ferramentas) para exibir a área de trabalho System Management
(Gerenciamento de sistema).
2. Clique na guia Service Desktop Manager (Gerenciador da área de trabalho de serviço).
3. A partir do Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço), clique em Guided Install
(Instalação guiada).
4. A partir da lista de aplicações, clique em System Preferences (Preferências do sistema).
5. Clique em Start (Iniciar).
6. Na tela System Preferences Password (Senha de preferências do sistema), clique em System Preferences
(Preferências do sistema).
7. Na área System Preferences Selection (Seleção de preferências do sistema), selecione Yes (Sim) para Enable
password protection (Habilitar proteção por senha).
8. Na área System Preferences Selection (Seleção de preferências do sistema), digite uma senha no campo de
texto New system Preferences Password (Nova senha para preferências do sistema).
9. Digite novamente a senha no campo de confirmação.
10. Clique em Save the new password (Salvar a nova senha) e responda o prompt de confirmação.
Se nenhuma senha for definida, adw2.0 será a senha administrativa.
Se você respondeu No no passo 7, clique em Configure (Configurar) para desativar a proteção por senha.
11. A partir da barra de menu Guided Install (Instalação guiada), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).
12. Clique em Yes (Sim).
13. Reinicialize o sistema para ativar suas alterações.
Tópicos relacionados
Orientações sobre preferências
INST A LA Ç Ã O G U IA D A
Considerações
Se o tempo do scanner for desviado da sincronização com o horário atual, é provável que o servidor NTP1 não
tenha sido configurado para sincronizar o horário com o scanner de MR. Consulte o técnico para configurar
adequadamente o servidor NTP.
Se seu sistema de RM for configurado como parte de uma rede de computadores e você tenta atualizar a hora,
o sistema exibe uma mensagem informando que a atualização automática está ativa, portanto, o sistema não
permite alterar a data e hora.
1. Na área do cabeçalho, clique no ícone Tools (Ferramentas) para abrir a área de trabalho System
Management (Gerenciamento de sistemas).
2. Clique na aba Service Desktop Manager (Gerenciador de área de trabalho de serviço).
3. Em Service Desktop Manager (Gerenciador de Área de Trabalho de Serviço), clique em Guided Install
(Instalação Guiada).
4. A partir da lista de aplicações, clique em Set Time/Date (Definir Hora/Data).
5. Clique em Start (Iniciar).
6. A partir da tela Guided Install (Instalação guiada), clique em Set Time/Date (Definir Hora/Data).
3. Repita as etapas 1 e 2 até que todos os campos de data e hora necessários sejam ajustados.
4. Clique em Set Time/Date (Definir Hora/Data).
5. Clique em OK para todos os prompts de confirmação.
1. A partir da barra de menu Guided Install (Instalação guiada), clique em File > Quit (Arquivo > Sair).
2. Clique em Yes (Sim).
Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de sistemas
Procedimentos
Outros procedimentos
Tela de procedimento dos pacientes e pessoal
Procedimento de transferência de paciente
Procedimento Patient position (Posição do paciente)
Procedimento proteção do ouvido e olhos do paciente
Procedimento de proteção do paciente contra queimaduras de RF
Procedimento Patient landmark (Ponto de referência do paciente)
Procedimento de volta do paciente ao ponto de referência
Procedimento para transferir o paciente da mesa
Procedimentos de emergência do paciente
PR OCEDIM ENT OS
É recomendável usar um detector ferromagnético como um complemento para triagem consciente dos
pacientes e operadores de RM para a redução de objetos ferrosos trazidos para a sala de magneto.
ADVERTÊNCIA
É necessária uma inspeção dos pacientes cujas imagens serão obtidas em um scanner de RM.
1. Utilize rotineiramente um formulário de inspeção do paciente antes de encaminhar o paciente ou outra pessoa
para a zona de exclusão.
Identifique as circunstâncias contraindicadas para admissão na zona de exclusão ou os itens que precisam
ser removidos antes da entrada na zona de segurança.
Além dos problemas de segurança, objetos de metal ou materiais contendo metal podem distorcer o
campo magnético e prejudicar a qualidade da imagem.
Entreviste verbalmente o paciente para verificar as informações no formulário e garantir que ele
compreenda cada pergunta que está respondendo.
Permita a discussão de qualquer pergunta ou dúvida que o paciente possa ter.
4. Examine todos os pacientes com fraldas ou produtos de incontinência, incluindo adultos, que devem estar com
fraldas secas antes do início da varredura.
5. Examine ou radiografe os pacientes que estão correndo risco com fragmentos metálicos nos olhos.
Sérios danos podem ocorrer como resultado do movimento ou do aquecimento do corpo estranho metálico
que é atraído pelo campo magnético do sistema de RM.
Siga a política clínica de inspeção de seu departamento.
Siga as precauções para pacientes com maquiagem permanente, como delineador permanente, que pode
causar aquecimento do tecido.
*Em geral, os pacientes com implantes condutores (por exemplo, metálicos) não são indicados para as varreduras de
RM. Alguns aparelhos implantáveis apresentam a etiqueta MR Conditional em determinadas condições de operação.
Use apenas transmissão de quadratura para dispositivos de RM Condicional. Os implantes MR Safe terão o símbolo
MR Safe na documentação do implante.
Ao avaliar se deverá continuar com a varredura de RM em pacientes com esses tipos de implantes, consulte as
etiquetas do aparelho implantável.
PR OCEDIM ENT O
Observe que o magneto de MR fica sempre ligado, mesmo quando o sistema não estiver adquirindo dados de
varredura. A única exceção é quando o serviço tiver diminuído a produção do magneto ou caso ele tenha sido
extinto.
ADVERTÊNCIA
Não leve equipamento de suporte vital até a sala do magneto, pois ele pode conter peças de metal e gerar
falha no funcionamento ou causar ferimentos ao paciente ou danos ao equipamento.
3. Se o paciente estiver usando uma cadeira de rodas ou uma maca, trave as rodas.
4. Se estiver usando uma bobina, coloque-a na mesa. Para obter mais detalhes, consulte o Procedimento de
conexão de bobinas.
5. Pressione os pedais para cima e para baixo na extremidade da mesa onde fica o magneto para ajustar a
altura.
6. Transfira o paciente para a mesa.
7. Ajude o paciente com qualquer acessório médico que ele possa ter.
8. Levante a mesa até a altura de varredura.
9. Remova qualquer cadeira de rodas ou maca da sala de varredura.
Tópicos relacionados
Procedimento para posicionar o paciente
Orientação sobre a preparação do paciente
PR OCEDIM ENT O
ADVERTÊNCIA
Verifique se a seleção da posição do paciente está de acordo com a orientação real do paciente. Fazer uma
seleção que não corresponda à posição real do paciente resultará em imagens incorretamente anotadas
e/ou giradas, resultando possivelmente em um tratamento médico inadequado.
Tabela 4-1: Menu Patient Orientation (Orientação do paciente)
Seleção Descrição
Seleção Descrição
ADVERTÊNCIA
Todos os componentes da bobina devem ser ligados à corrente quando estiverem presentes no scanner. Isso
inclui os componentes de bobina que devem ser ligados ao sistema e os componentes de bobina que devem
ser ligados a um outro componente de bobina. Se você deixar componentes desligados, a bobina poderá ser
danificada ou ferir o paciente.
ADVERTÊNCIA
A RF pode causar um aquecimento localizado nos pontos de contato entre as partes do corpo adjacentes
quanto é formado um ciclo. Esse aquecimento localizado pode resultar em desconforto ou queimaduras. Isso
pode ocorrer quando as mãos de um paciente estão se tocando ou quando as mamas de uma paciente estão
comprimidas contra o peito. Use acolchoamentos entre as partes do corpo para evitar criar um ciclo com as
partes do corpo adjacentes.
5. Posicione o paciente com cintas. Insira as cintas no trilho de montagem na mesa e passe as cintas pelo
paciente. As cintas servem para estabilizar, não prender o paciente.
Se você achar difícil inserir ou mover a cinta no trilho, dobre levemente a base da cinta em uma superfície
resistente.
Figura 4-3: Dobre a base da cinta
Figura 4-4: Dobre a cinta que é deslizada mais facilmente no trilho de montagem
ADVERTÊNCIA
Não utilize formas de onda para monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.
9. Remova qualquer dispositivo acessório do túnel do magneto que não forem necessários para o procedimento.
10. Evite que material condutor elétrico que deve permanecer no túnel do magneto entre em contato direto com o
paciente colocando um isolante entre o material condutor e o paciente.
11. Coloque um lençol de algodão sobre a bobina e a almofada para que a pele do paciente não entre em contato
com a bobina ou com a almofada.
12. Posicione os cabos RF no centro e diretamente fora do túnel (ou seja, não deixe do lado do sistema MR ou
próximo da bobina do corpo ou outra bobina transmissora RF), sem fechar um ciclo ou cruzar os cabos.
Guie os cabos de maneira que não haverá ciclos fechados (ciclos condutores podem ser circulares, em
forma de U ou de S) em qualquer cabo no magneto.
Use o cabo de acoplamento adequado para a geração de imagem por bobina de superfície.
Use apenas equipamento de monitoração, contatos ECG, cabos, eletrodos e outros componentes e
acessórios recomendados para o sistema MR.
Siga todas as instruções para o funcionamento adequado de equipamento de monitoração fisiológica ou
outros equipamentos fornecido pelo fabricante do dispositivo.
13. Forneça ao paciente o luz de alerta do paciente para que ele possa sinalizar caso precise.
Se seu paciente disser que está sofrendo uma sensação de ardor, pare a varredura.
14. Dê instruções sobre como respirar, sobre movimento na mesa, a duração do exame, ruído gradiente, ajuste do
espelho na bobina da cabeça, etc.
Instrua o paciente a não fechar as mãos ou cruzar os pés no túnel do magneto.
15. Forneça proteção para os ouvidos do paciente.
Analise a seção Acoustic Noise (Ruído acústico) do MR Safety Guide (Guia de segurança de MR).
Monitore atentamente o paciente (especialmente aqueles que estão inconscientes) durante o procedimento. Se o
paciente relatar sensações de ardor ou outra sensação, cancele o procedimento imediatamente e execute uma
análise detalhada da situação.
Tópicos relacionados
Transferir paciente na mesa
Transferir paciente para fora da mesa
Procedimento Patient landmark (Ponto de referência do paciente)
Enquanto algumas destas regras podem parecer difíceis de ser seguidas em algumas situações, lembre-se que
ferimentos por RF, que em casos extremos podem incluir queimaduras como as que podem ser vistas abaixo, podem
acontecer muito rapidamente e seu paciente pode não ter tempo de avisá-lo a tempo de impedir um ferimento.
Figura 4-5: Queimadura de cotovelo por RF
A seguir, você verá uma série de vinhetas curtas que ajudarão no posicionamento e aplicação de almofadas RF de
maneira adequada a seus pacientes. Caso você precise de mais informações do que as que encontram-se aqui sobre
como evitar o aquecimento do paciente, consulte a sua bobina de superfície e os manuais de segurança para MR. Se
você precisar de ajuda além da documentação, por favor, não deixe de consultar seu Applications Specialists.
Considerações
Almofadas para corpo inteiro
Almofadas para bobina de superfície
Almofadas para bobina cardíaca
Procedimentos
Proteção do paciente contra queimaduras de RF
A bobina para varreduras cardíacas não exige almofadas para RF adicionais entre o paciente e o componente
de bobina anterior, mas você deve usar uma almofada do fabricante no componente posterior da bobina para
a proteção do paciente contra o RF. Você também deve cobrir o paciente com seu roupão antes de colocar o
componente anterior da bobina e certificar-se de que tanto o elemento anterior quanto o posterior estão
alinhados.
Prenda bem a bobina, mas de maneira confortável, com as tiras.
Como no caso de todas as bobinas de superfície, certifique-se de que os cabos não entrem em contato com o
paciente, que eles não fecham ciclos e que não estejam todos juntando-se no centro do túnel. Como você pode
ver, há cabos que precisamos isolar do paciente, assim certifique-se de usar quantas almofadas forem
necessárias.
Se você estiver usando uma bobina para varreduras cardíacas, é provável que também esteja usando os
contatos e cabos ECG. As regras para os cabos ECG são as mesmas para o cabo da bobina. Guie o cabo ECG
pelo centro do túnel, não feche um ciclo no cabo ECG e não permita que entre em contato com o cabo da
bobina.
Tópicos relacionados
Procedimento Patient padding (Almofadas do paciente)
Almofadas para bobina de superfície
Almofadas para corpo inteiro
Proteção do paciente contra queimaduras de RF
A primeira regra é lembrar de usar as almofadas fornecidas pelo fabricante para evitar movimentos e contato
da pele do paciente com a bobina, além de também usar almofadas adicionais caso necessário para proteger
extremidades opostas de entrarem em contato, o que pode levar a queimaduras ou artefatos de movimento.
Da mesma maneira que na demonstração de uso de almofadas RF de corpo completo, você precisará
certificar-se de que a pele do paciente não entre em contato com o túnel do scanner e que as almofadas
sejam colocadas entre as mãos e coxas para evitar ciclos condutores.
Uma consideração final sobre segurança para bobinas de superfície é garantir que o paciente não entrará em
contato com o cabo da bobina, portanto talvez você precise usar almofadas RF adicionais para proteger o
paciente.
É preciso cuidado também na garantia de que os cabo não fecha ciclo no túnel e que ele é guiado pelo centro
do túnel do scanner.
Tópicos relacionados
Procedimento Patient padding (Almofadas do paciente)
Almofadas para corpo inteiro
Almofadas para bobina cardíaca
Proteção do paciente contra queimaduras de RF
Observe que as almofadas são posicionadas não apenas nos lados do paciente para evitar que seus braços
toquem o túnel, mas também são colocadas entre as mãos e coxas e entre os joelhos e os tornozelos para
evitar a formação de ciclos condutores.
Uma consideração importante ao usar almofadas com seu paciente é que você precisará verificar a posição
das almofadas depois que o paciente estiver no túnel. A movimentação da mesa poderá desprender o
acolchoamento e expor a pele ao túnel do scanner.
Tópicos relacionados
Procedimento Patient padding (Almofadas do paciente)
Almofadas para bobina de superfície
Almofadas para bobina cardíaca
Proteção do paciente contra queimaduras de RF
PR OCEDIM ENT OS
CUIDADO
A exposição dos olhos às luzes de alinhamento a laser pode resultar em lesão dos olhos.
2. Pressione os botões table movement (movimento da mesa) para avançar o berço até que a luz de
alinhamento axial esteja sobre o ponto de referência desejado. Confirme a centralização com as luzes de
alinhamento sagital e coronal.
3. Pressione o botão Landmark (Ponto de referência) a partir do painel de controle Magnet (Magneto). A posição
do berço é exibida como zero.
4. Certifique-se de que todas as linhas de saúde estejam longas o suficiente para acomodar movimentos e
depois pressione e mantenha pressionado Advance to Scan (Avançar para varredura) para mover o berço até
o isocentro do magneto.
As luzes de alinhamento são desligadas automaticamente.
5. Ajuste a luz e o ventilador no túnel.
Para mais detalhes, consulte o Procedimento Patient comfort (Conforto do paciente).
6. Deixe a sala de varredura e entre na sala do console para iniciar a prescrição de varredura.
Feche a porta da sala de varredura durante a aquisição para evitar vazamentos de RF.
Uma porta aberta impede a varredura.
Tópicos relacionados
Procedimento de volta do paciente ao ponto de referência
Manuseio do paciente
Conceito da mesa
PR OCEDIM ENT OS
Descrição dB
Protetores auriculares de espuma
29
descartáveis E8801BA EAR
Protetores auriculares de espuma
32
Taperfit2 E8801BB EAR
Protetores auriculares de espuma
30
Max-Lite E8801BC
Advertência
A fim de evitar danos à audição, é obrigatório o uso de proteção auditiva na sala do magneto durante a
varredura. Os níveis acústicos podem exceder 99 dB(A)
CUIDADO
Desligue a luz a laser após posicionar o paciente.
PR OCEDIM ENT OS
1. Pressione a faixa de ponto de referência IntelliTouch em cada lado da mesa no local onde você deseja
estabelecer um ponto de referência. O local do ponto de referência aparece como uma linha verde pontilhada
na exibição em sala.
2. Pressione Advance to Scan (Avançar para varredura) no painel de controle do magneto até 5 segundos depois
de pressionar a faixa Touch and Go. A posição de berço exibe zero e o ponto de referência é alterado de uma
linha pontilhada para uma linha sólida na tela em sala.
Se passarem mais de 5 segundos entre o toque da faixa Touch and Go e o clique em Landmark (Ponto de
referência) ou Advance to Scan (Avançar para varredura), a linha verde de ponto de referência é removida
da exibição em sala e o ponto de referência anterior será usado, caso tenha sido estabelecido para o
paciente atual.
Para exibir a linha verde pontilhada do ponto de referência, pressione a faixa Touch and Go novamente e
depois pressione Landmark (Ponto de referência) ou Advance to Scan (Avançar para varredura) para
estabelecer o ponto de referência.
Figura 4-8: O ponto de referência é uma linha verde sólida
3. Pressione e mantenha pressionado Advance to Scan (Avançar para varredura) até que o botão Stop Cradle
(Parar berço) fique vermelho.
O berço avança até o local do ponto de referência.
Certifique-se de que todas as linhas de saúde estejam longas o suficiente para acomodar movimentos
antes de pressionar e manter pressionado Advance to Scan (Avançar para varredura) para mover o berço
até o isocentro do magneto.
4. Ajuste a luz e o ventilador no túnel.
Para mais detalhes, consulte o Procedimento Patient comfort (Conforto do paciente).
5. Deixe a sala de varredura e entre na sala do console para iniciar a prescrição de varredura.
Feche a porta da sala de varredura durante a aquisição para evitar vazamentos de RF.
Uma porta aberta não impede a varredura.
Tópicos relacionados
Procedimento de volta do paciente ao ponto de referência
Manuseio do paciente
Conceito da mesa
PR OCEDIM ENT O
1. Quando o sistema estiver entre varreduras, pressione o botão Out (rápido ou lento) para remover o paciente
do túnel do magneto.
Para obter detalhes sobre o movimento da mesa, consulte Controles do magneto.
2. Quando o paciente estiver pronto para ser posicionado de volta no magneto, pressione o botão Back to
Landmark (Voltar ao ponto de referência).
Tópicos relacionados
Procedimento Patient landmark (Ponto de referência do paciente)
Orientação sobre a preparação do paciente
PR OCEDIM ENT O
1. Remova o paciente do magneto usando os botões de movimento da mesa enquanto presta atenção a todas as
linhas de saúde.
Para obter detalhes sobre o movimento da mesa, consulte Controles do magneto.
2. Ajuste a altura da mesa para transportar o paciente de volta para uma maca, cadeira de rodas ou para que ele
saia caminhando com segurança da sala de varredura.
3. Ajude o paciente a sair da sala de varredura.
CUIDADO
Após o exame, seu paciente pode precisar de ajuda ao deixar a mesa. Depois de ficar deitado em uma
posição de pronação por algum tempo, o paciente poderá se sentir zonzo ao sentar.
PR OCEDIM ENT OS
ADVERTÊNCIA
O botão Emergency Stop (Parada de emergência) não remove o campo magnético nem desliga o gabinete
dos computador, o console do operador ou a câmera.
G E R E NC IA D OR D A LIST A D E T R A B A LH O D A VA R R E D U R A
Procedimentos
Worklist Manager work area (Ambiente de trabalho do Gerenciador da Lista de Trabalho)
Procedimento do sistema HIS/RIS
Conteúdos de controle da Lista do paciente
Editar/excluir/duplicar um paciente do Gerenciador da lista de trabalho
Inserir paciente no Gerenciador da lista de trabalho
Procedimento de localizar do Gerenciador da lista de trabalho
Abrir ambiente de trabalho do Gerenciador da lista de trabalho
Atualizar dados do Gerenciador da lista de trabalho
Reorganizar colunas do Gerenciador da lista de trabalho
Pesquisar banco de dados do Gerenciador da lista de trabalho
Organizar lista do Gerenciador da lista de trabalho
SE SSÕE S
Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) para
abrir a área de trabalho Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho).
Tópicos relacionados
Orientação sobre sessão
Orientação sobre o Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho)
Editar um paciente
Use essas etapas para alterar informações do paciente em um paciente que está na Lista do Paciente.
1. Da coluna Tipo de lista de trabalho da área da Lista do Paciente do gerenciador da lista de trabalho, selecione
um paciente.
Duplicar um paciente
Use essas etapas para gerar uma nova sessão de varredura em um paciente que já está na Lista do Paciente.
1. Da coluna Tipo de lista de trabalho da área da Lista do Paciente do gerenciador da lista de trabalho, selecione
um paciente.
Se você realizar a varredura de um paciente duas vezes ao duplicá-lo a partir da Modality Worklist (Lista de
trabalho de modalidade), você terá dois números de exame separados e séries e imagens subsequentes. Por
exemplo, exame 1000 com série 1, 2 e 3 e exame 1001 com série 1, 2 e 3. Quando essas imagens são colocadas em
rede com um AW1 ou PACS2, os dois exame são combinados e, portanto, o único exame terá duas séries um, duas
séries dois, etc. Para evitar esse problema, quando você precisa executar a varredura novamente em um paciente
devido a alguma falha, faça o seguinte:
Insira um novo paciente à lista de trabalho da modalidade, para que você não precise usar novamente
aquele onde ocorreu o erro (incluindo a falha do sistema).
Use Editar os Dados do Paciente no primeiro exame para regenerar uma nova pesquisa UID que quebrará
a conexão difícil entre as duas pesquisas.
Excluir um paciente
1. Da coluna Tipo de lista de trabalho da área da Lista do Paciente do gerenciador da lista de trabalho, selecione
um paciente.
Tópicos relacionados
Orientação do Gerenciador de listas de trabalho
G E R E NC IA D OR D A LIST A D E T R A B A LH O D A VA R R E D U R A
(adicionar) para enviar o protocolo para a Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos).
Se você quer séries específicas dentro do protocolo, abra a pasta, pressione Shift e clique
simultaneamente na primeira e última série, ou pressione Ctrl e clique simultaneamente nas séries
individuais. Clique no ícone de seta add (adicionar) para enviar o protocolo para a Multi Protocol
Basket (Cesta de múltiplos protocolos).
Para adicionar uma única série de uma pasta, abra a pasta, clique na série e clique no ícone de seta add
(adicionar) para enviar o protocolo para a Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos).
Clique em Accept (Aceitar).
5. Verifique as alergias do paciente, as pré-medicações e status de gravides quando você completar todos os
campos relevantes na área de Outras informações.
6. Clique em Save (Salvar).
7. Consulte a Varredura com um procedimento de Protocolo para continuar o Fluxo de trabalho da varredura.
Tópicos relacionados
Orientação do Gerenciador de listas de trabalho
1. Clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) para exibir o Worklist
Manager (Gerenciador de listas de trabalho).
2. Da área do cabeçalho do Localizador do Gerenciador da lista de trabalho, clique em Find (Localizar) e
selecione um item.
Figura 5-1: Menu do Tipo da lista de trabalho
3. Somente os paciente que atendem os critérios de localização são visualizados na lista do paciente.
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Orientação do Gerenciador de listas de trabalho
1. Clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) para exibir o Worklist
Manager (Gerenciador de listas de trabalho).
2. Da área do cabeçalho de Visualização, clique em Detalhes.
1. Clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) para exibir o Worklist
Manager (Gerenciador de listas de trabalho).
2. Da área do cabeçalho de Visualização, clique Em Andamento.
Um exemplo de um exame Em Andamento é um exame do qual você selecionou Finalizar Varredura do
menu da guia de Sessão da Varredura, ao invés de clicar em Finalizar Exame.
Se Em Andamento não estiver selecionado, os exames do paciente que estiverem em andamento são
removidos da Lista do Paciente.
1. Clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) para exibir o Worklist
Manager (Gerenciador de listas de trabalho).
2. Da área do cabeçalho de Visualização, clique Concluído.
Tópicos relacionados
Orientação do Gerenciador de listas de trabalho
Se você tem um sistema RIS1, a Lista de Paciente do Gerenciador da lista de trabalho é atualizado com as
informações do RIS mais recente.
A extensão da Lista do Paciente é definida pelas opções feitas da área Largura ou Atualização na tela Atualizar
e as seleções feitas na área de Visualização da área do cabeçalho do Gerenciador da lista de trabalho.
1. Clique no menu de seta no ícone Refresh (Atualizar) para exibir a tela Refresh (Atualizar).
2. Da área Largura ou Pesquisa na tela Atualizar, faça uma única seleção da Largura da Faixa e Pesquisa RIS
para áreas.
O sistema usa essas seleções para definir os conteúdos da Lista do Paciente atualizados. Por exemplo, se
você clicar em Today (Hoje), você verá somente pacientes na lista de hoje e as seleções de Visualização
(completas ou em andamento).
3. Selecionar opções de Configuração de Atualizar.
Se você selecionar Auto-refresh (Auto-Atualização), insira um tempo de atualização em minutos na caixa de
texto, ou escolha um tempo do menu.
4. Clique em Save (Salvar).
Tópicos relacionados
Orientação do Gerenciador de listas de trabalho
1. Do Gerenciador da lista de trabalho, posicione o cursor sobre um cabeçalho da coluna da Lista do Paciente.
2. Clique e arraste o cabeçalho para um novo local na Lista do Paciente.
3. Posicione o cursor sobre a extremidade de uma coluna e clique e arraste para expandir ou contrair a coluna.
Tópicos relacionados
Orientação do Gerenciador de listas de trabalho
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Orientação do Gerenciador de listas de trabalho
1. Clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) para exibir o Worklist
Manager (Gerenciador de listas de trabalho).
2. A partir da Lista do Paciente, clique na barra do título no menu. A lista do paciente é organizada pelo item no
menu. Por exemplo, se você clicar no Nome do Paciente, a lista é organizada alfabeticamente pelo nome do
paciente.
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Orientação do Gerenciador de listas de trabalho
SE SSÕE S
1. Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) .
2. Selecione um paciente na lista de pacientes do Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho).
Se o paciente não estiver na Worklist (Lista de trabalho), clique no ícone New Patient (Novo paciente)
.
3. Insira todas as informações demográficas do paciente.
4. Selecione um protocolo.
5. Clique em Start Exam (Iniciar exame) ou Reopen Exam (Reabrir exame).
O nome do botão muda de acordo com o status do paciente selecionado.
Para exibir a área de trabalho, clique neste link: Área de trabalho da varredura.
6. Na tela SAR dB/dt, selecione um modo de operação dB/dt and SAR Limits (Limites SAR e dB/dt) e clique em
Accept (Aceitar).
O exame inicia e a guia Scan Session (Sessão de varredura) exibe as informações do paciente.
1. Na guia Scan Session (Sessão de varredura), clique na seta para exibir o menu.
Como alternativa, na barra de menus Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em End
(Encerrar) para visualizar o menu.
Os itens de menu que encerram a varredura ou a sessão só ficarão disponíveis depois que a reconstrução
estiver concluída.
Se uma tarefa pós-processamento estiver ativa e a opção End Scan (Encerrar varredura) ou End Exam
(Encerrar exame) for selecionada, será exibida uma mensagem, avisando que você deve fechar a tarefa
pós-processamento antes de encerrar a sessão de varredura.
Consulte Procedimento para parar exame/encerrar exame para obter mais detalhes sobre a PPS de
encerramento de exame.
2. Escolha uma das seguintes opções:
a. Selecionar End Scanning (Encerrar varredura) a fim de liberar o recurso de varredura para que outra
sessão de varredura possa iniciar.
A guia Session (Sessão) permanece na área do cabeçalho. O encerramento da varredura permite que
você visualize e pós-processe as imagens.
b. Selecionar End Exam (Encerrar exame) para liberar o recurso de varredura e encerrar a sessão. Responda
a quaisquer prompts.
A guia Session (Sessão) é removida do cabeçalho.
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Execute a varredura com um protocolo
Considerações sobre o recurso AutoScan (Varredura automática)
Varredura com o recurso AutoStart (Início automático)
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Orientação da varredura
4. Na tela Set Anatomy (Definir anatomia), clique na seta ao lado da caixa de texto para visualizar o menu.
5. Coloque o cursor sobre a área anatômica de interesse e um menu expandido aparecerá à direita. Clique na
região anatômica no menu expandido.
Clique em Apply (Aplicar) apenas para aplicar a região anatômica à série atualmente vista/editada.
Clique em Apply All (Aplicar tudo) para aplicar a região anatômica a tarefas novas e InRx na lista de tarefas.
Clique em Cancel (Cancelar) para fechar a tela Set Anatomy (Definir anatomia) sem aplicar a região
anatômica.
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Procedimento 2 de Anatomical Region (Região anatômica)
Considerações de Anatomical Region (Região anatômica)
Gerenciador de fluxo de trabalho da varredura
Procedimento de preferências do menu Anatomical Region (Região anatômica)
1. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione uma ou várias tarefas de varredura que
estejam nos estados InRX2 ou New (Novo).
2. Com o cursor no gerenciador de tarefa, clique com o botão direito do mouse para visualizar o menu.
3. No menu Edit (Editar), clique em Change/Select Anatomy (Alterar/Selecionar anatomia).
Figura 5-5: Janela Set Anatomy (Definir anatomia)
4. Na tela Set Anatomy (Definir anatomia), clique na seta ao lado da caixa de texto para visualizar o menu.
5. Coloque o cursor sobre a área anatômica de interesse e um menu expandido aparecerá à direita. Clique na
região anatômica no menu expandido.
Figura 5-6: Menu Anatomical Region (Região anatômica)
a. Clique em Apply Selected (Aplicar selecionados) para aplicar a região anatômica à série selecionada.
Visto que todas as séries precisam ter uma região anatômica, prefira selecionar todas as séries no
Gerenciador de fluxo de trabalho e, então, designar uma região anatômica. Para selecionar todas as
séries, selecione a primeira série, pressione e segure a tecla Shift e, então, selecione a última série.
b. Clique em Cancel (Cancelar) para fechar a tela Set Anatomy (Definir anatomia) sem aplicar a região
anatômica.
A tarefa não pode ser salva (Save Rx [Salvar Rx] não está ativado) até que uma seleção de anatomia seja feita e
aceita.
Tópicos relacionados
Procedimento 1 de Anatomical Region (Região anatômica)
Considerações de Anatomical Region (Região anatômica)
Outras considerações
A seleção de região anatômica aparece em vários locais.
A região anatômica é exibida no painel de controle do Scan, que aparece abaixo do gerenciador de fluxo de
trabalho e do painel de controle do gerenciador de fluxo de trabalho.
Se Anatomical Region (Região anatômica) ainda não tiver sido selecionada, será exibida uma mensagem
laranja: "Not Selected" (Não selecionada) abaixo do botão Anatomical Region (Região anatômica).
Clique no ícone Image Management (Gerenciador de imagem) para abrir a área de trabalho do Image
Management (Gerenciador de imagem). No lado direito da tela, clique em Tools > Image Header (Ferramentas >
Cabeçalho da imagem) para visualizar a região anatômica em DICOM1 informações.
Figura 5-11: Image Management Tools list (Lista de ferramentas de gerenciamento de imagem)
Tópicos relacionados
Procedimento 1 de Anatomical Region (Região anatômica)
Procedimento 2 de Anatomical Region (Região anatômica)
Gerenciador de fluxo de trabalho da varredura
Procedimento de preferências do menu Anatomical Region (Região anatômica)
(adicionar) para enviar o protocolo para a Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos).
Se você quer séries específicas dentro do protocolo, abra a pasta, pressione Shift e clique
simultaneamente na primeira e última série, ou pressione Ctrl e clique simultaneamente nas séries
individuais. Clique no ícone de seta add (adicionar) para enviar o protocolo para a Multi Protocol
Basket (Cesta de múltiplos protocolos).
Para adicionar uma única série de uma pasta, abra a pasta, clique na série e clique no ícone de seta add
(adicionar) para enviar o protocolo para a Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos).
5. Clique em Accept (Aceitar).
Para ajustar a tarefa de varredura, consulte o Procedimento para mover série no Workflow Manager
(Gerenciador de fluxo de trabalho).
Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Orientação da Varredura
Considerações
Os seguintes cenários resultam em uma tarefa de pós-processamento automático (MIP1 e MPR2) para falhar e mover
a série para um estado Err:
Se a seqüência de varredura do pai do qual você deseja imagens de pós-processo gera mais do que uma
imagem por local (por exemplo, uma imagem de fase ou imagem de magnitude).
Se a sequência de varredura do pai do qual você deseja pós-processar imagens tem uma prescrição de vários
grupos de corte não paralelos.
Se alguns parâmetros de digitalização (como FOV, espaçamento, etc.) não combina entre a varredura do pai e
a sequência de pós-processamento.
Para resolver esse problema, pós-processe os dados de varredura desejados, selecionando as séries da lista do
paciente e selecione 3D Viewer (Visualizador em 3D), READY View, MR General Review (Revisão geral de RM) ou
Reformat/MIP (Reformatar/MIP) da lista Session Apps (Aplicativos da Sessão) localizada na área de trabalho ou no
desktop de Image Management (Gerenciamento de Imagem).
1Liver Acquisition with Volume Acceleration (Aquisição do fígado com aceleração de volume)
1Volume Imaging for BReast AssessmeNT (Criação de imagem do volume para Avaliação de Seio)
2Periodically Rotated Overlapping ParallEL Lines with Enhanced Reconstruction (Linhas paralelas
giradas sobrepostas periodicamente com reconstrução aprimorada)
Tabela 5-2: Tarefas do pós-processo. Observe que a lista pode variar com base no hardware do sistema, Opções de aquisição de imagem e
parâmetros de varredura
Procedimento
1. Selecione a guia de sessão da varredura ativa.
2. Do Gerenciador do Fluxo de trabalho, clique em uma série em qualquer estado.
3. Clique em Add Task > Add Post- Processing (Adicionar Tarefa > Adicionar Pós Processamento).
4. Na tela Add Post Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-processamento), clique em uma tarefa de pós-
processamento disponível para ser aplicada à sequência de varredura selecionada.
Por exemplo, selecione um filtro ou um mapa de difusão para uma sequência do DWI, etc.
Ao adicionar uma tarefa de pós-processamento do MIP/MPR, o valor de espaçamento corresponde à
definição do Visualizador de Volume do espaçamento e não a definição de varredura do espaçamento.
5. Clique em Setup.. (Configurar..) para iniciar a tela de configuração da tarefa de pós-processamento.
6. Para adicionar uma tarefa para execução automática, siga essas etapas.
a. Da tela Setup (Configuração), selecione Automatic (Automático).
b. Falas as alterações desejadas para a tela.
c. Clique em Accept (Aceitar).
A tela Add Post Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-Processamento) fecha e o "Automático" exibe
conforme o status da tarefa de pós-processo no Gerenciador do Fluxo de trabalho.
7. Para adicionar uma tarefa manualmente, siga essas etapas.
a. Da tela Setup (Configuração), digite uma descrição de tarefa na caixa de texto que exibirá no Gerenciador
do Fluxo de trabalho.
b. Selecione Manual.
c. Clique em Accept (Aceitar).
A tela Add Post Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-Processamento) fecha e o "RxD" exibe
conforme o status da tarefa de pós-processo no Gerenciador do Fluxo de trabalho.
Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho de varredura
4. Da barra de menu da tarefa, clique em Edit > Cut (Editar > Cortar).
Você pode também posicionar o cursor na lista de tarefa e clicar com o botão direito para abrir o menu
Editar.
Copiar/Colar série
Use essas etapas para colar uma série abaixo da série original copiada no Gerenciador do Fluxo de trabalho.
4. Da barra de menu da tarefa, clique em Edit > Copy (Editar > Copiar).
Você pode também posicionar o cursor na série da lista de tarefa e clicar com o botão direito para abrir o
menu Editar.
5. Clique em Edit > Past (Editar > Colar).
Duplicar série
Siga as etapas a seguir para duplicar uma ou mais séries e configurar em um único clique.
4. Posicione o cursor na série na lista de tarefa e clique com o botão direito e selecione Duplicate (Duplicado) ou
Duplicate & Setup (Duplicado & Configuração).
A opção Duplicado permite que você copie e cole tarefas únicas ou múltiplas com um clique do mouse.
A opção Duplicado e Configuração permite que você copie e cole uma tarefa única e, em seguida,
posicione esta tarefa no estado INRX com um único clique do mouse. Portanto, não é necessário clicar em
Setup (Configuração).
Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Orientação da Varredura
3. Clique em Edit > Move Up (Editar > Mover para cima) ou Move Down (Mover para baixo) para mover a série
selecionada uma linha para cima ou para baixo.
Você pode também posicionar o cursor na lista de tarefa e clicar com o botão direito para abrir o menu
Editar.
Repita essas ações até você ter movido as séries para o local desejado no Gerenciador do Fluxo de
trabalho.
Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Orientação da Varredura
Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Orientação da Varredura
Quando há uma verificação próxima a Mostrar Dados Futuros, as séries que não estão no estado
Concluído aparecem como itens em itálico na lista.
Quando não há uma verificação próxima a Mostrar Dados Futuros, todas as séries que não estão no
estado Concluído são removidas da lista.
Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Orientação da Varredura
Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Orientação da Varredura
Considerações
As imagens redimensionadas do AutoBind são rejeitadas pelo READY View protocolo ADC.
Os mesmos fatores de escala de Intensidade são aplicados nas imagens com diferentes valores de b.
As mesmas matrizes de registro são aplicadas para estações com diferentes valores de b.
Para tarefas AutoBind em linha, a descrição da tarefa é copiada para a descrição da série de vínculos.
O número de séries criadas para a série DWI selecionada que está sendo carregada no Autobind é igual ao
número de valores b listados na guia Diffusion (Difusão). Por exemplo, se 5 valores de b são listados, então 5
séries são criadas.
Para que as imagens vinculadas tenham uma imagem de boa qualidade, a varredura deve ter o seguinte
aplicado:
volumes de correção dupla para estações na área da mandíbula/pescoço
O valor de Enhanced Fat Suppression User CV (CV do usuário de supressão de gordura melhorada) é
definido para 1
Caixa de opção Real Time Field Adjustment (Ajuste de Campo em Tempo Real) selecionada na guia Details
(Detalhes) para todas as estações
3. Clique em adicionar o ícone de seta para enviar o protocolo para a Multi Protocol Basket (Cesta de
Multi-Protocolo).
4. Da tela Protocol (Protocolo), clique em Accept (Aceitar).
5. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique no protocolo para a cobertura do corpo superior.
6. Da área do painel de controle do Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Post
Processing (Adicionar Tarefa > Adicionar Pós-processamento).
7. Na tela Add Post processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-processamento), clique em AutoBIND para toda a
aplicação do corpo.
8. Na tela Add Post Processing Task (Adicionar Tarefa de Pós-processamento), clique em Setup (Configuração).
9. Na tela AutoBIND, preencha todos os campos e seleções.
a. Na lista de dados AutoBind Source Series Data (Séries de Origem AutoBIND), selecione as séries DWI que
você deseja ligar.
b. Na caixa de texto Task Description (Descrição da Tarefa), digite e insira uma descrição da série AutoBind.
c. Selecione a opção Uniformity Correction (Correção de uniformidade) para melhorar a visualização de
dados vinculados, oferecendo uma largura e nível de janela similares da cabeça aos pés. Ela requer um
mínimo de sobreposição de 4 cortes entre as estações.
d. Selecione a opção Registration (Registro) para otimizar a continuidade e o alinhamento da anatomia da
cabeça aos pés para aquisições DWI adquiridas com o mesmo tamanho de pixel. Ela requer um mínimo de
sobreposição de 4 cortes entre as estações. Somente está disponível com varreduras DWI axiais.
e. Selecione a opção OverlapBlending (Sobrepor combinação) para melhorar as transações de intensidade
na região de sobreposição e, portanto, por todo o corpo. Ela requer um mínimo de sobreposição de 4
cortes entre as estações. Uma correspondência perfeita entre os cortes sobrepostos melhora os
resultados do algoritmo.
f. Se nenhuma correção for selecionada, as imagens axiais são simplesmente empilhadas.
g. Clique em Accept (Aceitar).
A tela de AutoBind fecha e o Auto (Automático) exibe conforme o status da tarefa de pós-processo no
Gerenciador do Fluxo de trabalho.
Figura 5-15: Gerenciador do fluxo de trabalho com tarefa automática
10. Prescreve graficamente os locais de varredura para cada série que corresponda os seguintes requisitos:
O plano de varredura deve ser axial.
A série deve ter uma faixa contínua com nenhuma lacuna de uma série para a próxima.
Todas as séries deve ter os seguintes parâmetros de varredura idênticos para cada estação;
FOV
Centro do FOV no plano X, Y
Há 4 cortes que se sobrepõe entre as estações consecutivas.
Espessura do corte
Espaçamento do corte
Valores da matriz de frequência e fase
Opcional: uma vez que os parâmetros de varredura da primeira série são definidos, use o recurso do ícone
do Copy Rx (Copiar Rx) da barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico) para garantir que os
mesmos parâmetros de varredura são usados para cada série que você quer ligar. Para obter mais
detalhes, consulte Copiar/Colar.
Se a tarefa de AutoBind exibe um estado INV (inválido) e uma mensagem exibe que os requisitos do
AutoBind não foram atendidos, então a série não ligará. O estado inválido é somente confirmado após a
série ter sido adquirida, então é muito importante que todas as séries correspondam aos requisitos do
AutoBind.
Tópicos relacionados
Procedimento para adicionar a tarefa de pós-processamento
Gerenciador de fluxo de trabalho da varredura
Fluxo de trabalho de varredura
Procedimento de AutoBind
ADVERTÊNCIA
Não use a aplicação de pós-processamento Pasting (Colagem) com imagens que demonstram implantes de
metal.
3. Clique no ícone de seta add (adicionar) para enviar o protocolo para a Multi Protocol Basket (Cesta de
múltiplos protocolos).
4. Da tela do protocolo, clique em Accept (Aceitar).
5. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique no protocolo para a faixa da coluna superior.
6. Da área do painel de controle do Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task > Add Post
Processing (Adicionar Tarefa > Adicionar Pós-processamento).
7. A partir da tela de Adicionar Tarefa de Pós-processamento, clique em Pasting (Colagem) para toda a aplicação
da coluna.
8. Da tela Adicionar Tarefa de Pós-processamento, clique em Setup (Configuração).
9. Da tela Colar, complete todos os campos e seleções.
a. Geralmente seleciona Automatic (Automático). Alternativamente, clique em Manual (Manual) para colar as
imagens após a sessão de varredura ter finalizado
b. Da lista de dados de Séries de Origem, selecione as séries que você deseja Colar. A série deve ter o
mesmo tipo de contraste, por exemplo, T1 FLAIR longitudinal.
c. Para varreduras do 3D Vascular de multi-fase, aparece um menu a partir do qual você pode selecionar
Arterial, Venoso ou Máscara para determinar o tipo de imagem para colagem.
d. A partir da caixa de texto Descrição, digite e insira uma descrição da série, por exemplo coluna T1
Longitudinal.
e. Clique na opção Equalize Station Intensity (Equalizar Intensidade da Estação) para reduzir a diferença nas
faixas de intensidade entre as estações ou séries e fornece mais brilho e contraste uniforme.
f. Clique na opção de Automatic Registration (Registro Automático) para realizar registro automático de
regiões sobrepostas.
g. Se necessário, clique em Allow Oblique Stations (Permitir Estações Oblíquas) para permitir um plano
oblíquo de até 30 graus entre o eixo superior/inferior do paciente.
h. Clique em Accept (Aceitar)
A tela de Colar fecha e o Automático exibe conforme o status da tarefa de pós-processo no Gerenciador
do Fluxo de trabalho.
Figura 5-18: Gerenciador do fluxo de trabalho com tarefa automática
descreve a razão para o estado inválido. A seguir estão vários cenários que resultam em um estado
inválido.
Se possível, adquira as imagens longitudinais e coronárias sem um ângulo oblíquo.
Um eixo oblíquo único é permitido. Tenha em mente que os conjuntos de dados oblíquos degradam a
precisão das séries coladas. As tarefas de Colar automáticas e manuais exibem um aviso de
desempenho degradado se o eixo da coluna de imagem excede 0,1 graus em relação ao eixo
superior/inferior. A tarefa de colar não irá completar se o eixo da coluna é maior do que 30 graus em
relação ao eixo superior/inferior. A tarefa Colar não processará série com um oblíquo duplo.
Sempre sobrepor as duas séries FOV nas prescrições de varredura de pelo menos 15%, mas não
superior a 50%. Se a sobreposição for inferior a 15%, o algoritmo de Registro não se aplica e uma
solicitação aparece. Se a sobreposição é maior do que 50%, a série Colar é inválida até que a
sobreposição seja corrigida.
11. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Varredura).
12. Quando as duas séries conectadas estão concluídas, e a tarefa de pós-processo de Colar está no estado
Pronto, selecione a série colada a partir do painel de controle do Gerenciador do Fluxo de trabalho, clique em
View (Visualizar).
Tópicos relacionados
Adicione uma tarefa de pós-processamento
Orientação da Varredura
Considerações
Várias séries (tarefas secundárias) podem ser vinculadas a uma série principal.
Os vínculos são criados na direção para baixo no Gerenciador de fluxo de trabalho. Por exemplo, se você
deseja vincular tarefas à série 4 (a tarefa primária), apenas a série 4+ (tarefas secundárias) pode ser vinculada
à série 4 e as séries 1-3 não podem ser vinculadas à série 4.
As tarefas secundárias vinculadas são anotadas com o número de tarefa principal.
Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho de varredura
Figura 5-19: Neste exemplo, as séries 5 e 6 são vinculadas às séries 4 e a série 9 é vinculada à série 8
Se um parâmetro é incompatível com parte das tarefas de destino, é habilitado mas exibido com fonte
itálica. A fonte itálica aparece apenas quando você vinculou duas ou mais séries secundárias a uma série
primária.
Na Figura 5-20, a tela demonstra o seguinte cenário. Se você está tentando criar um link do Ax T1 FLAIR
para Ax T2 PROPELLER, Ax T2 FLAIR e Ax T1 SE, o “Phase FOV/Freq. Dir” (Dir de FOV/Freq. de Fase) está em
itálico porque o Ax T2 PROPELLER não suporta, mas as outras 2 tarefas de destino suportam. “SAT Bands”
(Bandas de SAT) e “Shim Volume” (Volume de Compensação) neste exemplo também são itálicos pelo
mesmo motivo.
Figura 5-20: Defina o exemplo de Link com compatibilidades de parâmetros diferentes
Figura 5-21: Neste exemplo, as séries 8, 9 e 10 estão ausentes para o parâmetro Refocus Flip Angle (Refocar Ângulo de inclinação) e não
podem estar no estado RxD
Um link é quebrado quando você muda explicitamente um parâmetro na tarefa de destino que invalida o link.
Por exemplo, se você selecionou a caixa de opção do FOV na tela Set Link (Definir Link), e em seguida você edita a
série de destino e muda o FOV, você acabou de quebrar o link. Você pode alterar parâmetros na série de destino que
não estão na tela Set Link (Definir Link), por exemplo, o TR e o link permanece intacto.
Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Orientação da Varredura
É possível Criar/Editar qualquer série, se você Editar a série de origem vinculada, todas as séries
vinculadas serão atualizadas.
Se você Criar/Editar uma série vinculada, não será mais vinculada para a série de origem.
2. Posicione o cursor na lista de tarefa e clicar com o botão direito para abrir o menu Editar.
Também é possível clicar em Edit > Create/Edit Link (Editar > Criar/Editar Link).
3. Na tela Definir Link, edite as opções desejadas.
4. Clique em Accept (Aceitar).
Tópicos relacionados
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Orientação da Varredura
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Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
Orientação da Varredura
Nº Descrição
1. Preparação do paciente
Antes de trazer o paciente para a sala de varredura, complete estes passos:
Nº Descrição
com Auto Inicialização. A porta da sala do magneto deve estar fechada para iniciar a
varredura e evitar transmissão bidirecional de energia RF fora da sala, o que pode
prejudicar a qualidade da imagem.
3. Registro do Paciente (2a e 2b)
O paciente é adicionado ao Gerenciador de Fluxo de Trabalho tanto por um sistema RIS quanto
manualmente e um protocolo é anexado ao exame do paciente.
Mantenha o seguinte em mente para as varreduras oblíquas. Se a varredura axial usa um FOV de 50 cm na
direção XY, conforme você se move de um axial para o coronário, o FOV não desloca de 50 cm a 45 cm. O
resultado é que, à medida que aumenta ângulo oblíquo acima de 45 graus, a qualidade da imagem nas
extremidades do FOV coronário é degradada, por exemplo, a distorção da imagem e diminuição da saturação
de gordura. Portanto, considere usar um FOV menor. Isso é particularmente fundamental para exames
músculo-esqueléticos.
ADVERTÊNCIA
Os testes normalmente empregados para determinar a segurança no aquecimento de um implante
Condicional de RM (padrão, ASTM F2182, ASTM.org), necessitam de excitação de quadratura. Os resultados do
aquecimento para uma excitação de não quadratura (como transmissão paralela, MultiDrive e unidade
elíptica) são desconhecidos.
Para pacientes com implantes ou aparelhos RM Condicional, a aplicação do modo Preset (Predefinido) ou
Optimized RF Drive (Unidade de RF Otimizada) poderá violar as especificações RM Condicional.
CUIDADO
Para pacientes com implantes ou aparelhos de metal MR Conditional, a aplicação do modo Preset
(Predefinido) ou Optimized RF Drive (Unidade de RF otimizada) poderá violar as especificações MR Conditional.
Ordem do corte
Quando o protocolo só tem uma prescrição explícita e dentro da varredura você clica em uma janela de visualização
do Graphic Rx (Rx Gráfico), apenas o número de cortes prescritos na varredura é mantido e não os locais de início/fim
explícitos. Quando isso ocorre, o sistema usa os padrões normais de um dos quais é a ordem da aquisição da direita
para a esquerda para novas prescrições.
Se você salvou o protocolo com posições explícitas, que incluem uma ordem de corte da esquerda para a direita, mas
você clica em uma janela de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico) para alterar os locais do corte, o sistema altera
automaticamente a ordem de corte da direita para a esquerda, a ordem do corte padrão. Para evitar essa opção na
ordem do corte, modifique o local ou faixa do corte, digitando valores nos campos de texto explícitos.
Se você quiser clicar em uma janela de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico) para ver as interseções antes de
executar a varredura, então não se esqueça de salvar a prescrição do gráfico em seu protocolo.
2. Examine completamente todas as informações e considerações de segurança antes de iniciar uma varredura
com pacientes que possuem um implante MR Conditional. Especificamente, revisar os tópicos a seguir no
capítulo de segurança e seu manual do operador antes que o paciente seja trazido para a sala de varredura.
Contraindicações de uso
Compatibilidade da RMCompatibilidade da RM
Campos magnéticos
Dados do campo magnético espacial
Gradientes espaciais estáticos nos cilindros concêntricos
Campos eletromagnéticos
Limites da Taxa de Absorção Específica (SAR)
Procedimento SAR dB/dt
Conceito das bobinas RF
3. Varredura com um procedimento de protocolo.
a. Procedimento para selecionar uma bobina.
4. Procedimento para cortar/copiar/colar/duplicar séries.
5. Procedimento para vincular séries.
6. Procedimento de parada de varredura/finalização do exame.
Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho de varredura
Observe com segurança o paciente durante toda a varredura para garantir que ele não mova e crie qualquer
ponto de contato entre partes do corpo adjacentes como segurar as mãos em cima do abdômen. Para obter detalhes,
revise os cuidados e avisos no Procedimento para posição do paciente.
1. No Worklist Manager (Gerenciador da lista de trabalho), selecione um exame na Patient List (Lista de Paciente).
2. Clique no ícone Edit Patient (Editar Paciente) ou o ícone New Patient (Novo Paciente) se o
paciente não está na lista do paciente.
3. Conclua as informações demográficas do paciente a partir da área Patient (Paciente), Exam (Exame) ou Other
Information (Outras Informações), faça as alterações.
CUIDADO
O peso do paciente determina a SAR. A introdução de um peso maior do que o peso real do paciente pode
prejudicar o paciente. O peso do paciente não é extraído com as outras informações do paciente na lista de
trabalho do ConnectPro. Você deve digitar o peso do paciente manualmente.
4. Clique em Show All Protocols (Mostrar todos os Protocolos). Selecione adulto ou pediátrico, uma biblioteca,
região anatômica e filtro.
5. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo e, em seguida, clique na seta para mover o(s) protocolo(s)
desejado(s) na lista Protocolo (Protocol) para a Multi-Protocol Basket (Cesta de Multi-Protocolo).
a. Clique em Accept (Aceitar).
6. Quando todas as informações do paciente estão corretas, clique em Start Exam (Iniciar Exame).
7. Da área do rodapé da tela, clique no ícone SAR para abrir a tela do SAR.
Observe a tela do SAR para monitorar o SAR do paciente durante o exame. Para obter mais detalhes,
consulte o SAR do monitor durante um exame.
8. Na tela Exam dB/dt and SAR Limits (Exame dB/dt e limites do SAR), selecione um dB/dt e limite do SAR.
a. Clique em Accept (Aceitar).
9. Adquira uma varredura do localizador.
No Gerenciador do Fluxo de trabalho, a primeira série na lista está selecionada; geralmente é uma série do
localizador. Esta é uma série ativa.
a. Ajuste os parâmetros de varredura do localizador, conforme necessário.
b. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Varredura).
Nos sistemas de 3.0T, varreduras de cabeça e pescoço, uma série Scout é colocada no Workflow
manager (Gerenciador de Fluxo de trabalho) e adquirido antes do localizador de 3 planos. A varredura
Scout otimiza o SAR.
Para visualizar a tela Details (Detalhes), clique na seta na parte superior direita
da tela do parâmetro de varredura.
Clique no ícone Automatic Coil Selection (Seleção Automática da Bobina) para ativar. As
configurações que pertencem aos componentes da bobina selecionados são mostradas na lista Coil
Configuration (Configuração da Bobina). Se o ícone Automatic Coil Selection (Seleção Automática da Bobina)
estiver ativado, a melhor configuração da bobina para a determinada prescrição é selecionada
automaticamente na lista Coil Configuration (Configuração da Bobina).
Confirme que uma bobina herdada ou qualquer outra conectada ao sistema de RM corresponde à bobina
selecionada na guia Coil (Bobina). Depois de um erro de correspondência entre a bobina conectada e a
bobina prescrita pode danificar a bobina ou ferir o paciente.
ADVERTÊNCIA
Verifique se a seleção da posição do paciente está de acordo com a orientação real do paciente. Fazer uma
seleção que não corresponda à posição real do paciente resultará em imagens incorretamente anotadas
e/ou giradas, resultando possivelmente em um tratamento médico inadequado.
Para todas as série, exceto série PROPELLER DWI ou MR-Echo, clique na seta de Detail (Detalhes) no painel
de parâmetros para fazer ajustes do parâmetro de varredura.
Ajuste as linhas do local do corte, conforme necessário.
Verifique o nº máx. de cortes e o nº de Acqs e o tempo de aquisição no Gerenciador do Fluxo de trabalho
para gerenciar o tempo de varredura.
Verifique o TR para otimizar o TR e o tempo de varredura.
12. Revise o conteúdo na área Recomendações na tela Scan Parameter (Parâmetros de varredura). No máximo, há
10 parâmetros que podem ser exibidos. O conteúdo da área Advisory (Recomendações) é alterado com base
no PSD da série ativa. Se o parâmetro Advisory (Recomendações) não for exibido, é porque ele não é
compatível com o PSD. Faça os ajustes conforme a necessidade, com base em trocas de RM. Conforme os
parâmetros de varredura são ajustados, o visor é atualizado.
Effective resolution (Resolução efetiva) é exibida para a aquisição baseada em Espiral e DWI PROPELLER.
Ela é exibida em milímetros e é baseada na resolução adquirida e na resolução de reconstrução.
A Temporal resolution (Resolução temporal) exibe a notificação de Frames per Second (FPS) (Quadros por
segundo [FPS]) durante as aquisições de imagem em tempo real. FPS depende da configuração de
hardware do sistema. A taxa de FPS para a série prescrita aparece antes do começo da varredura.
Recon Time (Tempo de reconstrução) é exibido para aquisições IDEAL. Ele indica uma estimativa de tempo
de reconstrução para todas as imagens IDEAL.
Pixel Size (Tamanho de pixel) consiste nas medições horizontal e vertical da série na resolução de voxel em
plano expressadas em mm x mm. Ele está relacionado à nitidez e no SNR na imagem; quando menor o
tamanho do pixel, mais nítida será a imagem e menor será o SNR.
BW/Pixel (LB/Pixel) é a largura de banda lida dividida pela resolução X da série expressada em Hz. É
clinicamente útil relacionar qual fração de um tamanho de pixel a gordura será deslocada em relação à
água, quando elas estiverem presentes juntas em um único tecido. BW/Pixel (LB/Pixel) é somente exibido
para prescrições de multi-eco em que a largura de banda de leitura é a mesma entre os ecos.
Echo spacing (Espaçamento de eco) é exibido para séries FSE1 e EPI2. É clinicamente útil obter uma ideia de
quanto desfoque é esperado para um determinado ETL3.
Você pode configurar cada série no Gerenciador do Fluxo de trabalho, Salvar Rx nele, e, em seguida, verificar
todas as séries de volta.
Tópicos relacionados
Considerações sobre AutoScan (Varredura automática)
Fluxo de trabalho de varredura com várias bobinas
Gerenciador de fluxo de trabalho da varredura
Fluxo de trabalho de varredura
Um ícone Automatic Coil Selection (Seleção Automática de Bobina) que seleciona a melhor configuração da
bobina da lista de Currently Connected Coils (Bobinas Conectadas Atualmente).
Um ícone Show Coil Extents (Mostrar Extensão da Bobina) que fornece uma correlação visual entre o intervalo
de varredura e a configuração da bobina selecionada.
Um ícone Adjust Graphic Rx viewports (Ajustar portas de visualização do Rx Gráfico) que exibem toda a
extensão da bobina na porta de visualização Graphic Rx (Rx Gráfico). A porta de visualização do Graphic Rx (Rx
Gráfico) inclina/amplia automaticamente para exibir a extensão da bobina na imagem.
Armazenamento dos Componentes da Bobina, Configuração da Bobina e Seleção Automática da Bobina
(ligado/desligado) são armazenados no protocolo.
Considerações
Se você for realizar a varredura de um paciente maior, por exemplo, varreduras da coluna, considere usar
uma opção de DST. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de DST.
1. Na guia de tarefas do Gerenciador do fluxo de trabalho, selecione uma série e clique em Setup (Configuração).
2. Na guia Coil Rx (Rx da Bobina), clique no ícone Currently Connected Coil (Bobina Conectada Atualmente)
para exibir as bobinas atualmente conectadas nas portas da bobina. Clique novamente para exibir
todas as bobinas em seu sistema de RM.
Esta é uma forma rápida para alterar a bobina selecionada com o protocolo para a bobina que está em uso
atual.
3. Se você estiver pesquisando uma determinada bobina, digite e insira o nome da bobina no campo de texto
Search (Pesquisar).
Os resultados da pesquisa exibem as bobinas conectadas e selecionadas.
Neste exemplo, o HNS é inserido no campo de pesquisa e todas as configurações de bobina de HNS são
exibidas na lista Coil Components (Componentes da Bobina).
Figura 5-27: A Lista de Componentes da Bobina exibe as bobinas conectadas (se realizar a varredura ativamente e corresponder às
entradas do usuário no campo do texto de pesquisa).
a. Clique em X no campo de pesquisa para reiniciar a Lista de Componentes da Bobina, o que irá apagar
todos os componentes da bobina, exceto as bobinas conectadas e selecionadas atualmente.
4. Se desejado, clique no ícone Automatic Coil Selection (Seleção Automática da Bobina) para
selecionar o melhor item na lista Configuração da Bobina.
Quando o ícone de Seleção automática da bobina estiver ativado, o sistema selecionará a configuração no
topo da lista. Quando estiver desativada, não irá alterar a configuração selecionada.
Descrição do texto dos Componentes da Bobina:
O texto laranja representa as bobinas que não estão conectadas, mas estão selecionadas.
O texto em negrito representa as bobinas atualmente conectadas.
Descrição do texto da Configuração da Bobina:
O texto em negrito representa as configurações da bobina que estão disponíveis para a bobina
conectada atualmente.
O texto normal representa as configurações da bobina que não estão conectadas.
Figura 5-28: A guia Bobina com o ícone Automatic Coil Selection (Seleção Automática da Bobina) ativado
5. Clique em Apply All (Aplicar Tudo) para atualizar as séries não salvas com o status Seleção Automática da
Bobina (ligado/desligado), Componentes da Bobina e Configuração da Bobina.
Apply All (Aplicar Tudo) não está disponível quando uma configuração da bobina não estiver selecionada.
Apply All (Aplicar Tudo) não atualiza uma nova série que foi adicionada depois de selecionar Apply All
(Aplicar Tudo). Por exemplo, há 5 séries no Gerenciador de fluxo de trabalho e a série 3 está no estado INRX.
Selecione uma bobina e configuração e clique em Apply All (Aplicar Tudo). As séries 3 a 5 têm a mesma
bobina e configuração. Se você adicionar outra tarefa (6), a série 6 não irá ser atribuída automaticamente
com a bobina e a configuração definida para a série 3. Você deve selecionar a bobina e a configuração ou
clicar em Apply All (Aplicar Tudo) novamente.
6. Clique no ícone Show Coil Extents (Mostrar Extensão da Bobina) para uma correlação visual entre o
intervalo de varredura e a configuração da bobina selecionada. É um botão de seleção, clique novamente para
desativar as linhas de extensão da bobina.
As linhas de extensão da bobina são azuis e exibidas na borda da porta de visualização do GRx nas direções
superior/inferior e direita/esquerda. A direção anterior/posterior não é exibida.
Na porta de visualização sagital, quando uma configuração da bobina é realizada em várias extensões,
cada extensão da bobina é exibida separadamente na porta de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico).
Nas portas de visualização axial e coronal, quando uma configuração da bobina é composta de várias
extensões, a extensão da bobina é exibida como uma linha combinada na porta de visualização do Graphic
Rx (Rx Gráfico).
Se a configuração da bobina selecionada não tem as capacidades de extensão da bobina, o ícone Show Coil
Extents (Mostrar Extensões da Bobina) não é selecionável.
O estado Mostrar Extensões da Bobina é retido entre o exames e a reinicialização do sistema.
Figura 5-29: Exemplo de várias extensões quando Mostrar Extensão da Bobina está ativado
7. Se necessário, clique no ícone Adjust Graphic Rx (Ajustar portas de visualização do Rx Gráfico) para
exibir todas as extensões da bobina na porta de visualização do Graphic Rx.
O ícone está disponível apenas se a configuração da bobina selecionada tem as capacidades de extensão
da bobina e o ícone Mostrar Extensões da Bobina estiver ativado.
Ajustar o estado das portas de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico) é mantido entre exames e
reinicializações do sistema.
Quando o ícone Adjust the Graphic Rx viewports (Ajustar portas de visualização do Rx Gráfico) estiver
ativado, é possível ampliar e inclinar manualmente as imagens nas portas de visualização do Graphic Rx (Rx
Gráfico).
Figura 5-31: Um exemplo de Ajustar a porta de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico) ativado e a imagem é inclinada/ampliada
automaticamente para ver a extensão completa da bobina em relação à anatomia.
Considerações
Novas bobinas
Se uma bobina não precisa aparecer na lista Coil Components (Componentes da Bobina), basta conectar a bobina em
uma porta da bobina para torná-la visível na lista de bobinas. Isso é particularmente útil ao comprar uma nova bobina.
O ícone Automatic Coil Selection (Seleção Automática da Bobina) está desativado e, portanto, a bobina
selecionada e a configuração são exibidas em fonte preta. Por exemplo: Bobina: Cabeça 24.
O ícone Auto Coil Selection (Seleção Automática da Bobina) está ativado e, portanto, Auto (Automático) é
exibido antes da bobina e da configuração. Por exemplo: Bobina: Cabeça 24 (automática).
Se a cobertura da bobina baseada na prescrição do Graphic Rx (Rx Gráfico) não for adequada (conforme
determinado pelo algoritmo de bobina automática), a etiqueta está em texto laranja. Por exemplo: Bobina:
Cabeça 24 (automática).
Se a configuração da bobina selecionada não estiver conectada, Unconnected (Não conectado) junto com a
bobina e configuração são exibidos em laranja. Por exemplo: Bobina: Cabeça 24 não conectada.
Se uma configuração da bobina não estiver selecionada, Not Selected (Não Selecionado) é exibido em laranja.
Por exemplo: Bobina: Not Selected (Não Selecionado).
Figura 5-32: Exemplo de status da Bobina exibido no Painel de controle de varredura
O ícone Currently Connected (Atualmente Conectado) é uma marca de seleção e o cursor de passagem exibe
“Currently Selected” (Atualmente Selecionado) em vez de “Currently Connected” (Atualmente Conectado).
Quando Atualmente Selecionado está ligado (a caixa de opção está marcada), apenas os Componentes da
Bobina selecionados são exibidos. Quando está desligado, todos os Componentes da Bobina são exibidos.
Independente do estado do ícone de Seleção Automática da Bobina, as configurações da bobina são listadas
alfabeticamente. Mantém sua seleção atual e, quando o protocolo for usado em uma sessão de varredura, a
classificação ocorrerá e a melhor seleção da bobina será realizada.
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Procedimento de DST
Orientação do fluxo de trabalho da varredura
Figura 5-34: Bobina de matriz de corpo e matriz HNS com a unidade em forma de ferradura no lugar
Nº Descrição
1 Sobreposição
Nº Descrição
2 Almofada
3 Porta P4
ADVERTÊNCIA
As advertências gerais a seguir devem ser seguidas ao utilizar equipamento de conexão de cabos e
acessórios:
l Para aparelhos médicos rotulados como MR Safe (Segurança de RM) ou MR Conditional (RM condicional),
consulte a documentação do fabricante do aparelho.
l Use somente Bobinas de acessório da GE ou autorizado pela GE, cabos, monitoramento e equipamento
de sincronização chamado RM Seguro ou RM Condicional (usado dentro de suas condições de uso). A não
restrição do uso desses equipamentos não etiquetados para aplicações de RM poderá resultar em
queimaduras ou outros ferimentos no paciente.
l Use somente acessórios, bobinas e cabos que estiverem em boas condições. Se você suspeitar de que
um acessório não está em boas condições, interrompa sua utilização e entre em contato com seu
engenheiro de serviço GE.
l Os aparelhos auxiliares indicados como RM Condicional ainda poderão causar danos ao paciente se as
instruções para uso não forem seguidas totalmente. Nunca use equipamentos que não estejam
acompanhados de instruções de uso.
l Remova as bobinas de superfície desconectadas ou dispositivos acessórios não usados do túnel do
magneto. Eles podem causar uma queimadura no paciente.
l A RF pode aquecer bobinas de superfície incompatíveis e cabos de sincronização para MR não segura ou
MR condicional (utilizada fora de suas condições de uso), bobinas de superfície/cabos de sincronização
danificados, bobinas de superfície não conectadas adequadamente e cabos passados de forma
inadequada podem causar queimaduras.
l O uso de bobinas de superfície conectadas por cabo, o sensor de fotopulso para sincronização de
periféricos (PG) ou os acessórios de sincronização ECG (eletrocardiograma) para varredura de pacientes
pode resultar em aquecimento localizado e levar a queimaduras ou incêndios se uma preparação
adequada para a varredura não for seguida. Os cabos muitas vezes são estendidos na região de alta
intensidade do campo de RF e é possível que correntes elétricas induzidas nos cabos possam causar
centelhamento.
l Sempre conduza o cabo diretamente para fora do túnel do magneto sem folgas. Sempre que possível,
coloque os cabos sob uma almofada para separar o cabo do paciente.
l Mantenha um comprimento mínimo do cabo no túnel. Evite dobre o cabo 180° e direcione os cabos para
fora do túnel na forma mais direta.
l Passe os cabos pelo centro do túnel do magneto. Sempre que possível, coloque os cabos sob uma
almofada para separar o cabo do paciente. O direcionamento próximo das laterais do túnel aumenta a
probabilidade de aquecimento do cabo (a partir de correntes induzidas).
l Não cruze ou dobre os cabos. Podem ocorrer centelhamento e queimaduras nos pacientes.
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Procedimentos anatômicos
Procedimento de DST
A opção DST1 permite o recebimento de sinal simultaneamente da bobina de corpo e da bobina de matriz posterior.
Essa opção melhora a qualidade da imagem ao realizar a varredura de pacientes maiores (por exemplo, varreduras
da coluna lombar) em que a anatomia de interesse está distante da superfície superior da mesa onde a bobina de
matriz posterior está integrada.
Siga as etapas a seguir ao realizar a varredura de pacientes maiores para reduzir o sombreamento na dimensão
anterior/posterior e, assim, melhorar a uniformidade do sinal e de SNR.
Considerações
O modo de bobina DST é compatível com Auto Coil Selection (Seleção de bobina automática) .
1. Na guia de tarefas do Gerenciador do fluxo de trabalho, selecione uma série e clique em Setup (Configuração).
2. Na guia Coil Rx (Rx da bobina), selecione DST Spine (DST de coluna) na lista Coil Components (Componentes da
bobina).
3. Na lista Coil Configuration (Configuração da bobina), selecione uma das opções de Spine DST (DST de coluna).
Ou clique no ícone Automatic Coil Selection (Seleção de bobina automática) para selecionar a
configuração ideal da bobina com base na prescrição gráfica.
Spine (Coluna) e Spine DST (DST de coluna) não se excluem mutuamente, mas se ambas as opções forem
selecionadas, a Auto Coil Selection (Seleção de bobina automática) não funcionará bem. Portanto, recomenda-
se selecionar apenas Spine DST (DST de coluna).
Figura 5-37: Guia Coil (Bobina) com a opção Spine and DST coil (Bobina de coluna e DST) selecionada
4. Continue com a prescrição da varredura. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para selecionar
uma bobina.
Tópicos relacionados
Orientação do fluxo de trabalho da varredura
Observe que a Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática) oferece suporte a regiões
anatômicas abdominais.
1. Abra uma sessão de varredura e carregue uma das seguintes séries de corpo em apneia como um estado
InRx:
Aplicativos 3D: LAVA, LAVA-Flex, Dual Echo (Eco duplo), FRFSE-XL com a Opção de geração de imagem
MRCP, IDEAL IQ, DISCO
Aplicativos 2D: Fast SPGR (SPGR rápido), Dual Echo (Eco duplo), FIESTA, SSFSE, FRFSE-XL, FSE-XL, DWI EPI
2. Na tela Scan Parameter (Parâmetros da varredura), clique em GRx e configure os locais da varredura nas
imagens do localizador.
Figura 5-38: Exemplo de uma tela de Auto Procol Optimization (Otimização de protocolo automática)
3. Clique em Accept (Aceitar) para fechar a tela Protocol Optimization Preferences (Preferências de otimização de
protocolo).
Quando o protocolo for salvo, as seleções serão mantidas como parte das informações.
Figura 5-39: Exemplo de uma tela Protocol Optimization Preferences (Preferências de otimização de protocolo)
Scan time interval (Intervalo de tempo de varredura): determina as diferenças no tempo de varredura ou
tempo de apneia entre os botões otimizados.
Spatial Resolution Change (Alteração de resolução espacial): Slice Thickness (Espessura do corte), Spacing
(Espaçamento) e o número de cortes do protocolo original são mantidos em cada botão quando In-Plane
(No plano) é selecionado. Frequência e fase são mantidas quando Slice Thickness (Espessura do corte) é
selecionado. Todos esses parâmetros podem ser modificados quando In-Plane and Slice Thickness (No
plano e espessura do corte) é selecionado.
Aceleração automática de ARC/ASSET permitida: Quando Disable (Desativar) é selecionado, o algoritmo
não controla nada para a geração de imagem paralela. Quando Enable (Ativar) estiver selecionado, o
algoritmo controla os fatores de aceleração da geração de imagem paralela, mesmo se a opção de
geração de imagem paralela estiver desativada no protocolo original. O sistema controla a geração de
imagem paralela nos seguintes cenários:
O algoritmo reduz o fator de aceleração, mantendo SNR com uma resolução maior.
O algoritmo aumenta o fator de aceleração apenas se necessário, ou seja, o tempo de varredura ou o
tempo de apneia não foi reduzido o bastante ao reduzir a resolução espacial com base na seleção da
mudança da resolução espacial.
Matriz de frequência
Matriz de fase
Espessura do corte
Espaçamento (apenas 2D)
Locais por placa (3D) ou nº de cortes (2D)
Fatores de aceleração
Há parâmetros de varredura adicionais para cada uma das aplicações compatíveis de PSD ou um clique.
Tabela 5-5: Regras especiais para aplicações compatíveis de PSDs ou um clique
Na tela Multi-Phase (Multifase), um * é exibido ao lado de Start Time (Tempo de início) ou Delay (Atraso) se não
for possível mantê-lo com base no botão Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática)
selecionado. Além disso, é exibida uma mensagem na área de mensagens Scan Parameter (Parâmetro de
varredura).
Figura 5-41: * aparece ao lado de um tempo de início que não pode ser salvo
Tópicos relacionados
Orientação do fluxo de trabalho de varredura
Procedimento do guia de imagem passo a passo de Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo
automática)
1. No Gerenciador do Fluxo de trabalho, selecione uma série que está no estado ACT ou DONE (CONCLUÍDO).
2. Clique em Scan (Varredura).
3. Da tela de Executar varredura novamente, escolha um dos seguintes:
Figura 5-42: Tela de Executar varredura novamente
Clique em New Series (Nova série) para adicionar uma nova série ao Gerenciador do Fluxo de trabalho com
o mesmo parâmetro de varredura e descrição de série. Esta nova série está em um estado ACT.
Clique em Same Series (Mesmas Séries) para executar a varredura na mesma área e adicionar as imagens
às séries originais.
Clique em Cancel (Cancelar) para não criar uma nova série ou varredura novamente.
A tela da Executar varredura novamente somente exibe uma vez para qualquer série dada. Portanto, se
uma série no estado DONE (CONCLUÍDO), é selecionada novamente, e você clicar em Scan (Varredura) e a
última seleção da tela de Executar varredura novamente é executada.
Se você seleciona a Varredura Prep. e, em seguida executa a Varredura novamente imediatamente após
uma tarefa ter sido executada a varredura (sem a varredura em qualquer outra tarefa), a janela pop-up
exibe as seguintes opções:
Todas as varreduras na mesma série
Nova série por varredura (seleção padrão)
Cancelar
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Orientação da varredura
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Orientação da varredura
1Prescribed (Prescrito)
Calibragem automática
A calibração automática adquire uma calibração 3D se a bobina selecionada para a série ativa for compatível com a
calibração automática. Todas as bobinas de TDI e a maioria das outras bobinas são compatíveis com calibração
automática.
A Calibragem Automática deve estar ligada para o exame. Ela é um sistema ou preferência de exame. Para
obter mais detalhes, consulte Alterar a preferência de Calibração Automática ligada/desligada.
Quando a calibração automática está Ligada, uma vez que você clica em Varredura para uma série que
requer uma calibragem (PURE ou ASSET), então o sistema inicia automaticamente a Pré-0varredura
automática seguida pela varredura de calibragem. Durante esse tempo, o gerenciador do fluxo de trabalho
está indisponível.
Se a pré-varredura falhar por uma série de calibragem gerada automaticamente, essa série de calibragem
deve ser verificada manualmente usando a Pré-varredura Manual e a Varredura. A série de aquisição que
gerou a série de calibragem também será executada a varredura manualmente.
Observe que cada tempo que você alterou significativamente o local de varredura ou alterou a
configuração da bobina e prescreveu uma varredura que precisa de uma calibragem, o sistema adquirirá
outra varredura de calibragem.
Figura 5-43: Auto Calibration (Calibragem automática) ligada ilustrando 3 estágios diferentes de um exame
Nº Descrição
A calibragem automática é acionada na primeira série, Localizer (Localizador), está na prescrição
1
(estado InRx).
A segunda série, Sag T1 FLAIR, é prescrita (estado RxD) e como ela tem ASSET ou PURE como
2 parte de sua prescrição de varredura, uma calibragem de varredura, Cal Head 24, está ativa
(estado ACT).
A série AX T2 FLAIR é prescrita (estado RxD) e ela usa uma configuração de bobina diferente da
3
série anterior. Portanto, outra varredura de calibração, Cal Head 32, está ativa (estado do ACT).
Se você tiver um sistema MR750w, considere adquirir um Fast B1Map com o RF Drive Mode (Modo RF Drive):
Optimized (Otimizado).
Se o paciente tem implantes de metal da RM Conditional, analise as considerações do Modo RF Drive.
Calibragem 3D
O sistema usa uma técnica de calibração 3D: 3D axial Fast SPGR PSD com um pequeno ângulo de inclinação e TE
curto. A varredura de calibragem 3D tem os seguintes benefícios:
Ela minimiza o artefato de suscetibilidade, que pode ser particularmente problemático nos sistemas.
Nº Descrição
Varredura 3D TOF 1 adquirida com a varredura de calibração 2D antiga. Observe o
1
artefato de suscetibilidade.
Varredura 3D TOF adquirida com varredura de calibragem 3D eo artefato de
2
suscetibilidade eliminado
Ele minimiza o cancelamento de sinal de gordura/água devido ao TE que está fechado para o TE fora de fase.
Figura 5-45: Comparação entre calibração 2D e 3D
Nº Descrição
Varredura 3D LAVA adquirida com varredura de calibração 2D antiga. A varredura
3D LAVA foi adquirida com uma respiração de expiração, e a varredura de
1
calibração 2D foi adquirida com uma respiração de inspiração. Observe o artefato
de erro de registro significante.
Varredura 3D LAVA adquirida com varredura de calibragem 3D com a varredura
de Calibração Breathhold/Free-breathing (Apneia/respiração livre) selecionada.
2 A varredura 3D LAVA foi adquirida com uma respiração de expiração, e a
varredura de calibração 3D foi adquirida com uma respiração de inspiração.
Observe o artefato de erro de registro insignificante.
Ele minimiza os aliases residuais do ASSET que é devido a erro de registro (movimento) entre a calibração e
aquisições aceleradas.
Considerações de calibragem 3D
Se desejado, a varredura antiga da calibração 2D pode ser adquirida. A partir da tela de Opção de
Imagem/PSD, conclua o seguinte:
Do menu Modo, selecione Calib (Calib.).
Da área de Família, selecione Gradient Echo.
Da área de Pulso, selecione Fast SPGR.
No campo de texto do nome do arquivo PSD, digite e insira: cal2d.
PURE requer calibração em 3D.
Quando determinadas bobinas são usadas para realizar a varredura de uma anatomia que não aquela para a
qual a bobina foi projetada, (por exemplo, extremidades inferiores), a calibração 3D, se disponível, pode usar
um modo de calibração inadequado quando a varredura for feita com o recurso Auto Calibration (Calibração
automática). Essa limitação pode ser endereçada das seguintes formas.
Se a calibração automática assume que as instruções de apneia precisam ser dadas, simplesmente pule
fornecendo instruções de apneia. Qualquer dado adicional adquirido somente melhora o SNR com o
mínimo aumento no tempo de varredura.
Prescreve manualmente uma varredura de calibração em 3D.
Selecione uma bobina que não está destinada para as varreduras do tórax/abdômen.
Selecione um Modo de Calibração. Consulte os detalhes listados na etapa "Ajuste os parâmetros de varredura,
conforme necessário".
Em uma varredura de calibração em 3D, para gerar a resolução isotrópica, o valor de espessura de corte
padrão é automaticamente ajustado com base no valor do FOV do protocolo 2D.
ADVERTÊNCIA
Se a varredura de calibração incluir uma região contendo implantes de metal MR Conditional, as imagens de
calibração poderão apresentar distorção e artefatos de ausência de sinal. Portanto, as imagens PURE e ASSET
com presença de metal MR Conditional não deverão ser usadas para processamento posterior.
Padrão é geralmente selecionado para regiões anatômicas não suscetíveis aos artefatos de movimento
(por exemplo, varreduras do cérebro, músculo-esquelético). Esse modo pode ser usado também com
pacientes que você está certo de que não terá variação em suas técnicas de apneia de uma aquisição
para a próxima. Esse é o tempo de varredura de calibração mais curto.
Apneia/respiração livre é geralmente selecionado para regiões anatômicas (tórax e abdômen)
suscetíveis ao artefato de movimento da respiração. Forneça instruções de apneia com este modo. Este
modo é normalmente usado quando você não tem certeza de que o paciente pode prender a respiração
ao mesmo ponto de inspiração ou expiração de uma aquisição para a próxima. A primeira parte da
varredura de calibração é executada com uma apneia. O sistema, então, faz uma pausa e começa uma
segunda coleta de dados de calibração que é adquirida durante a respiração livre pelo paciente. Os dois
conjuntos de dados fornecem uma varredura de calibração mais robusto que compensa alguma
variação da apneia do paciente.
A respiração livre é geralmente selecionada para regiões anatômicas (tórax e abdômen), suscetíveis
para o artefato de movimento de respiração e para pacientes que são incapazes de segurar suas
respirações.
Diversas varreduras de calibração, cada uma associada a uma única configuração de bobina, podem ser
adquiridas e então armazenadas. Por exemplo, varreduras de calibração são adquiridas para Coluna 45, Coluna 32 e
Coluna 18. Todas varreduras de calibração são armazenadas, e você pode agora adquirir imagens ASSET ou PURE
com qualquer uma destas configurações de bobina. Se você repetir uma varredura de calibração usando uma
configuração de bobina que já existe, ela substituirá a calibração existente.
Se qualquer varredura de calibração for cancelada para uma bobina em particular, o sistema excluirá todas as
calibrações anteriores feitas para a mesma bobina/referência no exame.
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Fluxo de trabalho de varredura
Parar varredura
Você pode parar uma varredura a partir do console do operador ou do imã.
No teclado SCIM, pressione Pause (Pausar) para interromper a varredura temporariamente. Pressione Start
Scan (Iniciar Varredura) para reiniciar a execução de uma varredura após uma pausa.
No teclado SCIM, pressione Stop Scan (Parar varredura) para abortar a varredura ou pré-varredura. Os dados
da varredura não são salvos ou reconstruídos.
Do menu de Sessão da Varredura, ou da barra do menu do Gerenciador do fluxo de trabalho,, clique End
Scanning (Finalizar a execução da varredura) ou End Exam (Finalizar Exame).
Se seu sistema tem a opção PPS (Etapa de Procedimento Realizado) e o Exame Final está selecionado, a tela do
Exame Final do PPS exibe. Faça uma seleção no menu do Exame Final e clique em Accept (Aceitar) sua seleção
e fechar a tela do Exame Final do PPS.
Observe que a opção de faturamento do PPS requer um servidor PPS trabalhando de um lado da instalação
da RM. Várias mensagens de erro são criadas se a tecla de opção do PPS é instalada sem um servidor PPS
de instalação devidamente configurado. Se não estiver usando um servidor PPS de instalação, recomenda-
se desinstalar a tecla de opção do PPS.
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Orientação da varredura
SA R D E VA R R E D U R A
Considerações sobre a tela Exam dB/dt and SAR Limits (Limites de dB/dt e SAR do Exame)
Figura 5-47: Tela Exam dB/dt and SAR Limits (Limites de dB/dt e SAR do Exame)
Existem várias exibições dos níveis do dB/dt na parte inferior da tela Scan Parameter (Parâmetro da Varredura).
B 1+RMS é a raiz quadrada média do campo magnético de RF 1 (B1) de uma sequência de pulso durante um
período de repetição (TR). Você pode escolher visualizar o B1rms de uma sequência de pulso no painel de
controle como uma medida suplementar para SAR. Por exemplo, o B1rms pode ser incluído na etiqueta
para os implantes Condicional de RM.
O B1rms é estimado a partir do ângulo de ponta no centro da bobina de transmissão de RF para o
componente B1 que precede o núcleo de interesse (por exemplo, prótons). A estimativa assume o ângulo
da ponta adequada que está definido e que o campo magnético do RF está na polarização circular.
Mode (Modo): O modo de operação para o controle do SAR: Low (Baixo), Normal ou First (Primeiro) (sempre
mostrado).
dB/dt: os níveis do dB/dt e do SAR para as séries prescritas atualmente na varredura.
O contato e a observação contínua do paciente são necessários. Todos os pacientes devem ser monitorados
em relação ao aumento de temperatura durante a aquisição da varredura. Se o paciente relatar desconforto
devido ao aquecimento excessivo, interrompa a varredura.
Preste extrema atenção ao executar varreduras em pacientes inconscientes, sedados ou que tenham perdido
a sensibilidade em qualquer parte do corpo (paralisia temporária ou permanente). Eles talvez não consigam
alertá-lo sobre o aquecimento de RF.
Dê pausas para que o paciente resfrie, fornecendo roupas leves, limite a temperatura da sala em 18 ± 3 °C, e
maximize o fluxo de ar.
Durante uma sessão de varredura de exame, considere intercalar varreduras/sequências que são propícias a
sequências de SAR alto (por exemplo, Spin Echo) e SAR baixo (por exemplo, Gradiente Eco) para minimizar os
efeitos dos problemas relacionados ao SAR.
Considerações gerais
Considere o seguinte com o SAR e o primeiro Modo Operacional:
Para obter mais informações sobre seu sistema de RM, consulte Sobre o scanner de RM.
Uma substituição de 14,4 kj/kg é permitida nos modos operacionais normal e de baixo SAR; entretanto, no
primeiro modo de controle e segundo modo de controle, nenhuma substituição será permitida.
Quando o exame inicia, você é solicitado a selecionar um modo de controle. No modo normal, o sistema é
limitado a 2W/kg médio em todo o SAR do corpo. No primeiro modo, SAR é limitado a:
3W/kg para sistemas 1.5T
3.5W/kg para sistemas 3.0T.
Uma mensagem do Primeiro Modo Operacional Controlado aparece quando o exame termina, o sistema
reinicia para o modo clínico normal. Ao criar protocolos, o sistema trata os níveis do SAR igual às prescrições
em tempo real. Se você quiser ficar sempre sob 2W/kg, crie o seu protocolo clicando em Cancel (Cancelar)
quando a mensagem de aviso aparecer. Se você clicar em Accept (Aceitar), o sistema calcula os parâmetros
da varredura com base nos primeiros limites operacionais controlados.
No 3.0T, o desengate do monitor de energia torna-se mais provável se a temperatura na sala de varredura
excede 22,3 graus Celsius (72,14 graus Fahrenheit), devido a mudanças na limitação do monitor de energia
como o aumento da temperatura. Se os desengates do monitor de energia e a média de seis minutos é de 3,5
W/kg ou menos, ajuste a temperatura da sala de varredura para ser de 22,3ºC ou menos (para o conforto do
paciente, a temperatura deve ser de 18 +/- 3 graus).
Para reduzir a possibilidade de um desengate do monitor de energia devido aos valores altos do SAR, intercale
a série do SAR Alto, tal como FSE, FLAIR e SSFSE com séries do SAR menor como GRE e EPI. Isso é
especialmente útil quando a opção Allow Delayed Start (Permitir início atrasado) for selecionada. A
intercalação de sequências de SAR altas e baixas minimizará o tempo geral do exame.
A opção Allow Delayed Start (Permitir início atrasado) habilita/desabilita o recurso Scan Sequence Time
Optimization (Otimização de tempo de sequência de varredura). Quando habilitado, ele pode diminuir o tempo
geral de exame ao permitir um atraso entre algumas varreduras. Isto permite que o sistema obtenha
vantagem total da média de 6 minutos para SAR.
Durante a aquisição da varredura (não pré-varredura), monitore a exibição do SAR de 10 s. Se o SAR de 10 s é
> do que o limite do SAR, pare a varredura e, se possível, prescreva novamente o protocolo com um número
menor de cortes ou aumente o TR. Para obter mais detalhes, consulte o SAR do monitor durante um exame.
Figura 5-49: Tela de Exibição do SAR
Se você não quer alterar o TR ou o número de cortes, então o seguinte fluxo de trabalho é recomendado:
NÃO use varredura automática.
Inicie manualmente cada uma das séries quando a média de 6 min. na exibição do SAR lê < 0.5 W.
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Fluxo de trabalho de varredura
Altere os níveis do SAR ou do dB/dt dentro de uma sessão de varredura
Procedimento para monitorar o SAR durante um exame
SA R D E VA R R E D U R A
Existem diversas exibições dos níveis do dB/dt e do SAR na parte inferior da tela Scan Parameter screen (Parâmetro
da Varredura).
B 1+RMS é a raiz quadrada da média do campo magnético de RF 1 (B1) de uma sequência de pulso média
durante um período de repetição do pulso (TR). Você pode escolher visualizar o B1rms de uma sequência de
pulso no painel de controle como uma medida suplementar para SAR. Por exemplo, o B1rms pode ser
incluído na etiqueta para os implantes da RM Condicional.
O B1rms é estimado a partir do ângulo de ponta no centro da bobina de transmissão de RF para o
componente B1 que precede o núcleo de interesse (por exemplo, prótons). A estimativa assume o ângulo
da ponta adequada que está definido e que o campo magnético do RF está na polarização circular.
Modo: O modo de operação do controle de SAR: Normal ou First (Primeiro) (sempre mostrado).
dB/dt: os níveis do dB/dt e do SAR para as séries prescritas atualmente na varredura.
Considerações
Considere o seguinte com o SAR e o primeiro Modo Operacional:
Para obter mais informações sobre seu sistema de RM, consulte About MR Scanner (Sobre o scanner de RM) .
Quando o exame inicia, você é solicitado a selecionar um modo de controle. No modo normal, o sistema é
limitado a 2W/kg médio em todo o SAR do corpo. No primeiro modo, SAR é limitado a:
3W/kg para sistemas 1.5T
Uma mensagem do Primeiro Modo Operacional Controlado aparece quando o exame termina, o sistema
reinicia para o modo clínico normal. Ao criar protocolos, o sistema trata os níveis do SAR igual às prescrições
em tempo real. Se você deseja ficar sempre sob 2W/kg, crie o seu protocolo clicando em Cancel (Cancelar)
quando a mensagem de aviso aparecer. Se você clicar em Accept (Aceitar), o sistema calculará os parâmetros
de varredura com base nos limites do primeiro modo operacional controlado.
Durante a aquisição da varredura (não pré-varredura), monitore a exibição do SAR de 10 s. Se o SAR de 10 s é
> do que o limite do SAR, pare a varredura e, se possível, prescreva novamente o protocolo com um número
menor de cortes ou aumente o TR. Para obter mais detalhes, consulte o SAR do monitor durante um exame.
Se você não quer alterar o TR ou o número de cortes, então o seguinte fluxo de trabalho é recomendado:
NÃO use varredura automática.
Inicie manualmente cada série quando a média de 6 minutos no visor SAR lê < 0,5 W.
4. Clique em Accept (Aceitar) para aplicar as alterações à série restante no Workflow Manager (Gerenciador do
fluxo de trabalho) e clique em Fechar para sair da tela Scan Preference (Preferências de varredura).
Para manter os níveis de SAR dB/dt em toda série, consulte Procedimento para manter os níveis de SAR dB/dt
Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho de varredura
Procedimento para monitorar o SAR durante um exame
SA R D E VA R R E D U R A
Tópicos relacionados
Procedimento SAR dB/dt
SA R D E VA R R E D U R A
Considerações
Durante a aquisição da varredura (não pré-varredura), monitore a exibição do SAR de 10 s. Se a SAR de 10
segundos ultrapassar o limite da SAR de seis minutos e a opção Allowed Delayed Start (Permitir início
atrasado) não estiver habilitada na tela SAR and dB/dt Limits (Limites de SAR e de dB/dt), interrompa a
varredura e, se possível, prescrever novamente o protocolo com menos cortes ou aumentar o TR. Quando a
opção Allow Delayed Start (Permitir início atrasado) for habilitada, é normal para o medidor de SAR de cabeça
de 10 segundos ultrapassar ocasionalmente o limite de SAR de 6 minutos.
Se o limite de energia específica aparece, provavelmente para desengatar o final da varredura, considere a
revisão do protocolo de varredura para reduzir o SAR a um nível que pode ir até a conclusão sem disparar no
monitor de energia.
Este fluxo de trabalho é para uma sessão de varredura em um paciente que já realizou uma varredura no
período de 2 horas.
O gráfico de barras de Energia Específica, no painel inferior esquerdo, indica o SAR acumulado pelo
paciente através de varreduras e exames que ocorreram no período de duas horas. Portanto, ele não
representa apenas uma única varredura ou exame. Existem três códigos de cores para a barra:
Verde é para energia menor ou igual a 50% (7,2 kJ/kg) do limite (14,4 kJ/kg).
Amarelo é para energia acima de 7,2 kJ/kg até o tempo estimado para limitar a menos de 10 minutos.
Vermelho é para energia uma vez que o tempo estimado para limitar é de 10 minutos.
O valor Act kJ/kg mostra a energia acumulada real para o paciente. O valor lê 0.0, quando o paciente não
realizou a varredura durante as últimas 2 horas. Normalmente, um tempo de repouso de 2 horas é
necessário para dissipar a energia absorvida a partir de qualquer varredura da RM anterior.
Os valores Limit kJ/kg mostra o limite para a energia máxima absorvida permitida para o paciente.
A exibição do Tempo Estimado para o Limite mostra o tempo estimado para atingir o limite máximo, que
no início de um novo exame (o paciente não tendo realizado a varredura dentro de 2 horas) é de uma hora.
Observe que o Tempo Estimado para o Limite não é o tempo do relógio, mas é o tempo calculado
assumindo uma taxa de absorção de energia máxima de 4W/kg. O tempo de varredura real para limitar
será maior ou igual ao Tempo Estimado para o Limite exibido.
Figura 5-55: A tela do SAR quando o Tempo Estimado para o Limite lê inferior ou igual a 10 minutos
Uma opção estendida aparece na área Estimated Time to Limit (Tempo para limite estimado) nos modos de
operação Baixo e Normal.
Não selecione a opção Extended (Estendido) a menos que suas orientações do local permitam essa
opção sob condições específicas que se apliquem quando o risco para o paciente de não ter uma
varredura é maior do que exceder o limite regulamentar. Selecionando a opção Extended (Estendido),
continua a varredura mesmo depois do limite ser alcançado. Isso pode aumentar a temperatura do
corpo acima do limite admissível definido.
Se a opção Extended (Estendido) é selecionada, a varredura não parará, uma vez que o limite de 14.4 é
alcançado. Responda à solicitação de confirmação para continuar a execução da varredura. A varredura
continua até o final ou quando um limite de 16,8 kJ/kg for alcançado.
Se a opção Extended (Estendido) não é selecionada, a varredura parará ao alcançar o limite.
Considerações
Se um novo exame é iniciado com o mesmo paciente após um tempo de descanso razoável, que é
geralmente de 2 horas, os dados de energia do paciente serão reiniciados.
Se houver uma falha para recuperar dados de energia do paciente, uma mensagem é publicada na
interface do usuário da varredura.
Tópicos relacionados
Procedimento SAR dB/dt
Fluxo de trabalho de varredura
SA R D E VA R R E D U R A
O limite médio de 10 segundos é duas vezes o limite médio de 6 minutos. Portanto, as varreduras com duração curta
podem ter uma SAR acima do limite médio de 6 minutos, contanto que haja varreduras suficientes com baixa SAR
para assegurar que o limite médio de longo prazo seja respeitado acima de qualquer período de 6 minutos.
Sem o recurso SSTO, o sistema utiliza o limite de longo prazo ao preparar a sequência. Sem a opção SSTO ativada, o
sistema utiliza o limite de curto prazo ao preparar a sequência. Isso pode reduzir o tempo de varredura se a
sequência tiver limite de SAR. Para continuar em conformidade com o limite de longo prazo, o sistema pode atrasar o
início de algumas sequências.
Considerações
Intercalar varreduras de baixa e alta SAR pode tirar melhor proveito do recurso SSTO. Essa abordagem
permite varreduras mais curtas e minimiza o tempo de atraso.
Visto que o SSTO pode permitir que varreduras individuais sejam executadas com SAR maiores para períodos
curtos, o SSTO não é recomendável para uso com dispositivos condicionais que exigem uma SAR específica ou
níveis B1rms. Assegure-se de que a caixa de seleção do SSTO não esteja selecionada ao fazer a varredura
com tais dispositivos.
Procedimento
Siga estes passos para reduzir o tempo do exame, se uma série no exame tiver limite de SAR.
1. Clique em Start Exam (Iniciar exame) na área do rodapé da área de trabalho Work List (Lista de trabalho).
2. Clique em Accept (Aceitar).
3. Ao realizar a varredura, o sistema pode atrasar o início de algumas sequências para continuar em
conformidade com o limite de longo prazo. O atraso depende da intensidade da SAR na varredura a ser
realizada, bem como na intensidade da SAR nas últimas varreduras.
Se for necessário um atraso, ele irá acontecer entre a conclusão da pré-varredura e o início da varredura.
Um contador de tempo de atraso irá aparecer ao lado da exibição restante do tempo da varredura.
Quando o tempo de atraso tiver acabado, a varredura irá começar.
Se a varredura for invocada clicando em Scan (Varredura), a varredura irá começar assim que o tempo de
atraso tiver terminado.
Se Prep Scan (Varredura prep) for selecionada, o tempo de atraso estará incluído no tempo de preparação
e o botão Scan (Varredura) estará indisponível até que o atraso seja concluído. A varredura começa
imediatamente ao clicar em Scan (Varredura).
VA R R E D U R A C OM A U T OST A R T ( INÍC IO A U T OM Á T IC O)
Para fechar a sessão de protocolo sem salvar o protocolo, clique em Close (Fechar) na seta da guia Protocol
Session (Sessão de protocolo) e clique em OK para fechar sem salvar as alterações.
Tópicos relacionados
Orientação da varredura
A U T OST A R T D A VA R R E D U R A
Procedimento de varredura
Use essas etapas para iniciar automaticamente a primeira série de um exame para reduzir o tempo que o paciente
demora na mesa na sala de varredura.
Considerações
Para parar a varredura, pressione Stop (Parar) no console. Se você pressionar Parar para abortar a varredura, o
AutoStart não pode ser reiniciado para a série. A série deve ser iniciada a partir da área de trabalho da Varredura.
Se um reinício do TPS ocorre no meio da pesquisa, a capacidade do AutoStart não retomará dentro do exame.
Se o AutoStart é ativado e a varredura não começou quando a porta da sala de varredura é fechada, verifique
primeiro para se certificar de que todos os parâmetros de varredura foram concluídos. Em seguida, verifique o log de
erro para ver o que causou a falha do AutoStart.
Assuma que o AutoStart foi ligado no protocolo e o protocolo foi carregado no Gerenciador de Fluxo de trabalho.
Se a primeira série (por exemplo, um PSD1 localizador) do protocolo é cortado a partir do Gerenciador do Fluxo de
trabalho, o AutoStart ainda está ativo e começará a executar a varredura da primeira série quando a porta da sala de
varredura for fechada. O AutoStart sempre aplica a primeira série no Gerenciador do Fluxo de trabalho.
A U T OST A R T D A VA R R E D U R A
6. Inicie a execução da varredura na primeira série do exame com um dos seguintes métodos.
Deixe a sala e feche a porta da sala de varredura.
Pressione Start (Iniciar) no painel de controle do imã ou no console de varredura.
Se a porta da sala de varredura está fechada quando o Avançar para executar a Varredura é pressionado, então
ele deve ser aberto e fechado para iniciar a varredura.
Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho de varredura
VA R R E D U R A C OM A U T OST A R T ( INÍC IO A U T OM Á T IC O)
Tópicos relacionados
Orientação da varredura
AU T OVIE W DA VAR R E DU R A
Considerações AutoView
Use a barra de rolagem na lateral da janela de AutoView para visualizar as imagens. Uma vez que as imagens estão
fora do buffer do AutoView, elas podem ser visualizadas a partir do Visualizador. Quando as imagens da série um do
exame atual reconstrói, as imagens do exame anterior são excluídas do buffer do AutoView.
As imagens são exibidas na AutoView (Visualização automática) com base na ordem de reconstrução, e não na
ordem de localização. Para visualizar as imagens por local, clique e arraste a barra de rolagem do AutoView, que
reordena as imagens por local.
Tópicos relacionados
Orientação da varredura
1. Na barra de menu da tela Scan Parameters (Parâmetros de varredura), clique no ícone AutoVoice (Voz
automática) .
Se o MR-Echo é a Aplicação ativa, então clique no ícone AutoVoice a partir da área Executar Varredura e
Salvar da tela em tempo real do MR Echo.
2. Na tela AutoVoice, selecione AutoVoice.
3. Do menu de Idiomas, escolha um idioma. Por exemplo, Espanhol.
4. Selecione uma mensagem da lista de Mensagens da GE ou da lista de Mensagens do Local.
5. Opcional: Insira um Tempo de Atraso Pré-definido para criar uma lacuna de tempo entre o final da pré-
mensagem e o início da varredura.
6. Clique em Accept (Aceitar).
Tópicos relacionados
Orientação da varredura
1. No menu da guia Tools (Ferramentas), selecione System (Sistema) Preferences (Preferências) para abrir a
tela System Preferences (Preferências do Sistema).
2. Clique em AutoVoice... para abrir a Ferramenta de Gerenciamento do AutoVoice.
3. Ajuste os controles do volume, conforme necessário.
Mova o controle deslizante do Operador para controlar o volume da mensagem no console.
Mova o controle deslizante do Paciente para controlar o volume da mensagem no furo.
4. Clique em Minimize (Minimizar) e em seguida mova o painel de controle para uma área da tela que permite
que você acesse os controles enquanto executa a varredura.
5. Clique em Close (Fechar) para fechar a tela de Preferências do Sistema.
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Orientação da varredura
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Orientação da varredura
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Fluxo de trabalho de varredura
1. Na barra de menu da tela Scan Parameters (Parâmetros de varredura), clique no ícone AutoVoice (Voz
automática) .
2. Na tela do AutoVoice, selecione seu idioma e mensagem.
3. Insira um Tempo de Atraso na tela de AutoVoice que adiciona até a quantidade de tempo desejada.
O Tempo de Atraso na guia do CV do usuário avançado tem um valor mínimo com base no comprimento
total do tempo exibido na tela do AutoVoice.
4. Clique em Accept (Aceitar).
Tópicos relacionados
Orientação da varredura
1. No menu da guia Tools (Ferramentas), selecione System (Sistema) Preferences (Preferências) para abrir a
tela System Preferences (Preferências do Sistema).
2. Clique em AutoVoice... para abrir a Ferramenta de Gerenciamento do AutoVoice.
3. Clique em Options (Opções).
4. Do menu Modificar Idioma do AutoVoice, selecione new language (novo idioma) no final da lista.
5. Digite uma nova entrada.
Os seguintes caracteres podem ser colocados no título da mensagem e descrição: [0-9], [a-z], [A-Z], [
!”#$%&’()*+,-./:;<=>?@[\]^_`{|}~]
6. Clique em Accept (Aceitar).
Tópicos relacionados
Orientação da varredura
1. No menu da guia Tools (Ferramentas), selecione System (Sistema) Preferences (Preferências) para abrir a
tela System Preferences (Preferências do Sistema).
2. Clique em AutoVoice... para abrir a Ferramenta de Gerenciamento do AutoVoice.
3. Do menu de Idiomas, selecione um idioma.
4. Opcional: Se você quer tornar o idioma selecionado o idioma padrão, conclua essas etapas:
a. Clique em Options (Opções).
b. Da tela de Modificar Idioma do AutoVoice, selecione o idioma.
c. Clique em Mark as Default (Marcar como Padrão).
d. Clique em Accept (Aceitar).
5. Selecione um conjunto de mensagens do local que você quer modificar ou selecionar uma nova mensagem...
no final da lista de mensagem do local para criar uma nova mensagem.
O número máximo de mensagens do local por idioma é 99.
Tópicos relacionados
Orientação da varredura
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Orientação da varredura
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Orientação da varredura
AU T OVOICE DA VAR R E DU R A
1. Na área do cabeçalho da tela, clique na seta no ícone Tools (Ferramentas) para visualizar o menu
Tools (Ferramentas).
2. Do menu de Ferramentas, clique em System Preferences (Preferências do Sistema).
3. Da tela de Preferências do Sistema, clique em AutoVoice...
4. Da tela de Preferências do sistema, clique em Close (Fechar).
5. Da tela Ferramentas de Gerenciamento do AutoVoice, clique em Opções.
6. Do menu de Selecionar Idioma, clique no idioma que você quer como padrão para o AutoVoice.
Figura 5-59: Modifique a tela de idioma do AutoVoice
7. Da tela de Modificar Idioma do AutoVoice, clique em Mark as default (Marcar como padrão).
8. Clique em Accept (Aceitar) para aceitar o novo idioma padrão e para fechar a tela de Modificar Idioma do
AutoVoice.
9. Da tela Ferramentas de Gerenciamento do AutoVoice, clique em Accept (Aceitar).
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Orientação da varredura
CR ONÔM E T R O DA VAR R E DU R A
Procedimento de contagem
Use essas etapas para usar o Cronômetro para monitorar as varreduras programadas, tais como as aquisições do
CEMRA1. A janela do Cronômetro flutua na parte superior de todas as áreas de trabalho para que você possa vê-lo
em todos os momentos até que seja fechado.
1. Clique no ícone Clock (Relógio) , localizado abaixo do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de
trabalho), para abrir a janela Stop Watch (Cronômetro).
Cada tempo que o cronômetro é aberto, abre-se no local e tamanho de quando foi fechado pela última vez.
Clique e arraste as extremidades ou cantos da janela para redimensioná-la.
Tópicos relacionados
Procedimento de reinicialização do cronômetro
Orientação da Varredura
CR ONÔM E T R O DA VAR R E DU R A
Tópicos relacionados
Defina um tempo de contagem regressiva no cronômetro
Orientação da Varredura
A NA T OM IA E SPE C ÍFIC A
Introdução a procedimentos
Esta seção descreve os fluxos de trabalho anatômicos disponíveis em várias plataformas do sistema de RM.
Implante de mama
Cardíaca
Ready Brain
Respiratório
Componentes 1.5T
Gordura 220 Hz menos do que a água
Silicone 290 Hz menos do que a água
Silicone de gordura 100 Hz menos do que a gordura
Figura 5-60: Espectros que ilustram a relação de picos de água (1), de gordura (2) e de silicone (3)
A tabela a seguir apresenta a técnica de supressão desejada e a frequência central padrão após a conclusão da pré-
varredura.
Tabela 5-13: Técnica de supressão para 1.5T
Desvio de frequência em
Técnica de supressão FC padrão
1.5T
Saturação de gordura Pico de água -220 Hz
Saturação de água Pico de gordura +220 Hz
Saturação de silicone (saturação de água escolhida Pico de gordura -100 Hz
no protocolo)
É altamente recomendado realizar uma pré-varredura manual ao gerar imagens de implantes de mama. O uso
da frequência central incorreta poderá resultar em imagens de baixa qualidade. Lembre-se:
Contraste da imagem
A tabela a seguir ilustra o contraste de imagem que é visualizado com diferentes PSDs.
Tabela 5-14: Contraste da imagem
FSE-IR com pulso SAT de água e ajuste manual Médio Escuro Escuro
da localização da FC para suprimir o silicone
Figura 5-63: Silicone suprimido normalmente
usado para visualização de tumor
Supressão de gordura
Supressão de silicone para avaliação de gordura ou outros tumores
Contraste de silicone brilhante para avaliação de deslocamento da prótese, rupturas intracapsulares ou
extracapsulares ou contraturas capsulares
Esses protocolos destinam-se especificamente a implantes de silicone. Em uma mama com um implante de
solução salina, se a água e a gordura forem suprimidas, não haverá nenhum sinal proveniente do tecido.
Portanto, apenas ruído cria algum sinal. Tudo o que se vê são contornos da pele e alguns artefatos fantasmas
do coração.
1. Prescreva uma varredura FSE-IR (STIR) que produza supressão de gordura e de água. Para uma melhor
qualidade de imagem, execute uma varredura de cada mama individualmente no plano sagital ou axial.
2. Selecione Water (Água) para o pulso SAT.
3. Realize aAuto Prescan (Pré-varredura automática).
4. Selecione Manual Prescan (Pré-varredura manual) e centralize no pico de fat (gordura).
O pico da água suprimida está localizado a 220 Hz à esquerda da gordura em 1.5T.
O pico de silicone é visível e está localizado a -100 Hx à direita do pico de gordura em 1.5T.
5. Adquira a varredura.
Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho VIBRANT
Adquirir uma varredura VIBRANT-Flex
Introdução cardíaca
Seu sistema de MR 1 fornece ECG 2 e acionamento e sincronização periférica. Isto permite que os mesmos dados
sejam coletados no mesmo ponto do ciclo cardíaco para cada repetição da sequência de pulso. O benefício é que o
movimento é sempre o mesmo e é essencialmente “congelado”, permitindo que os artefatos de movimento sejam
diminuídos ou, algumas vezes, eliminados.
Considerações do Spiral em alta resolução
Procedimentos
Localizador não sincronizado do 2D FIESTA
Prescrição de plano
Prescrição da Aorta
Prescrição da válvula aórtica
Prescrição de planos cardíacos básicos
Prescrição de câmaras e vias de saída cardíaca
Válvula mitral
Válvula pulmonar
Válvula tricúspide
Preparação do paciente
Preparar a bobina
Configuração do paciente do ECG
Prepare o paciente para o exame periférico sincronizado
Considerações de cabos e eletrodos
Fluxo de trabalho
Adquirir um volume compensador 2D FIESTA
Fluxo de trabalho do 3DHeart
fluxo de trabalho de coração isquêmico
Fluxo de trabalho de MDE fase sensível
Fluxo de trabalho da artéria coronária principal esquerda
Fluxo de trabalho do forame oval patente
Fluxo de trabalho da artéria coronária direita
1. A partir de uma visualização axial, prescreva (linha verde indica localização gráfica) e obtenha uma
visualização de 2-câmaras.
Figura 5-67: Prescrever visualização de 2-câmaras
2. A partir da visualização de 2 câmaras, prescreva (linha amarela indica a localização gráfica) e obtenha uma
visualização de 4 câmaras.
Figura 5-68: Prescrever visualização de 4-câmaras
3. A partir da visualização de 4 câmaras, prescreva (linha vermelha indica a localização gráfica) e obtenha uma
visualização do eixo curto.
Figura 5-69: Prescrever visualização do eixo curto
Tópicos relacionados
Execute a varredura com um protocolo
Orientação cardíaca
Tópicos relacionados
Execute a varredura com um protocolo
1. A partir de uma visualização de eixo curto, prescreva (linha amarela indica localização gráfica) e obtenha uma
visualização de 4-câmaras.
Figura 5-73: Prescrever visualização de 4-câmaras
2. A partir da visualização de 4 câmaras, prescreva (linha vermelha indica a localização gráfica) e obtenha uma
visualização do eixo curto.
Figura 5-74: Prescrever visualização do eixo curto
3. A partir da visualização do eixo curto, prescreva (linha vermelha indica a localização gráfica) e obtenha uma
visualização do eixo curto basal.
Figura 5-75: Prescrever uma visualização do eixo curto basal
4. A partir da visualização do eixo curto basal, prescreva (linha laranja indica a localização gráfica) e obtenha uma
visualização da via de saída ventricular esquerda.
5. A partir da visualização da via de saída ventricular esquerda, prescreva (linha vermelha indica a localização
gráfica) e obtenha uma visualização da válvula aórtica.
Figura 5-77: Prescrever a válvula aórtica
Tópicos relacionados
Orientação cardíaca
Execute a varredura com um protocolo
Tópicos relacionados
Execute a varredura com um protocolo
Orientação cardíaca
1. A partir da visualização de eixo curto, prescreva (linha amarela indica localização gráfica) e obtenha uma
visualização de 4-câmaras.
Figura 5-83: Prescrever visualização de 4-câmaras
2. A partir da visualização de 4 câmaras, prescreva (linha verde indica a localização gráfica) e obtenha uma
visualização de 2 câmeras.
Figura 5-84: Prescrever visualização de 2-câmaras
3. A partir da visualização de 2 câmaras esquerda, prescreva (linha verde indica a localização gráfica) e obtenha
uma visualização da válvula mitral.
Figura 5-85: Prescreva a visualização da Válvula mitral
Tópicos relacionados
Execute a varredura com um protocolo
Orientação cardíaca
1. A partir de uma imagem axial, prescreva (linha azul indica localização gráfica) e obtenha uma visualização da
via de saída ventricular direita.
Figura 5-87: Prescreva a visualização da via de saída ventricular direita
2. A partir da visualização da via de saída ventricular direita, prescreva (linha azul indica a localização gráfica) e
obtenha uma visualização da válvula pulmonar.
Figura 5-88: Prescreva a visualização da Válvula pulmonar
Tópicos relacionados
Execute a varredura com um protocolo
Orientação cardíaca
1. A partir de uma visualização de eixo curto, prescreva (linha amarela indica localização gráfica) e obtenha uma
visualização de 4-câmaras.
Figura 5-90: Prescrever uma visualização de 4-câmaras
2. A partir da visualização de 4 câmaras, prescreva (linha roxa indica a localização gráfica) uma visualização de 2
câmaras direita.
Figura 5-91: Prescrever uma visualização de 2-câmaras
3. A partir da visualização de 2 câmaras direita, prescreva (linha roxa indica a localização gráfica) e obtenha uma
visualização da válvula tricúspide.
Figura 5-92: Prescrever uma visualização da válvula tricúspide
Figura 5-93: Neste exemplo, 1 = válvula pulmonar, 2 = válvula mitral, 3 = válvula tricúspide
Tópicos relacionados
Execute a varredura com um protocolo
Orientação cardíaca
Eletrodos são pastilhas radio-translúcidas anexadas à pele do paciente para fornecer corrente elétrica.
Cabos são fios blindados usados para conduzir o sinal elétrico cardíaco dos eletrodos para o sistema de RM.
Use estes eletrodos e cabos:
Procedimentos
Configuração do paciente do ECG
Tópicos relacionados
Orientação cardíaca
Tópicos relacionados
Orientação cardíaca
Configuração do paciente do ECG
1ElectroCardioGram (Electrocardiograma)
ADVERTÊNCIA
Não utilize formas de onda para monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.
1. Posicione o paciente Position em decúbito dorsal e com os pés primeiro para acomodar os requerimentos da
bobina.
2. Prepare o paciente para o posicionamento do cabo.
a. Depile a região peitoral se necessário.
b. Esfregue a área onde os eletrodos serão posicionados para remover qualquer pele morta. Isto aumenta o
sinal cardíaco e reduz ruídos.
c. Aplique um gel abrasivo (por exemplo NuPrep) a uma haste de algodão ou gaze e esfregue levemente na
pele onde os eletrodos serão posicionados.
d. Remova o excesso de gel quando terminar a limpeza.
3. Só aplicar os cabos e eletrodos requeridos.
4. Conecte os cabos ao sistema PAC 2. Para obter mais detalhes, consulte o tópico PAC.
Dicas de configuração tanto para a sincronização Vector (Vetor) quanto para a Standard
(Padrão)
Sistemas MR com um monitor In-Room (Em sala) podem fazer seleções de sincronização a partir do painel de
controle de Settings (Configurações) da tela Gating (Sincronização). Para obter mais detalhes, consultar tela
Gating (Sincronização) do monitor In-Room (Em Sala).
Não use eletrodos fora de validade, eletrodos que foram expostos a luz, ou eletrodos que foram deixados fora
de uma embalagem hermeticamente fechada por muito tempo.
Não posicione os eletrodos sobre áreas ósseas tal como clavícula ou esterno. Ossos podem interferir a
detecção de sinal.
Para mulheres com seios grandes, o seio esquerdo deve ser erguido e o eletrodo vermelho posicionado o mais
próximo da posição indicada na ilustração de posicionamento do cabo de ECG.
Os eletrodos não devem ser colocados com mais de 10 a 15 cm de distância.
Assegure-se de colocar o eletrodo da perda esquerda (vermelho) sobre o ápice do colação. Deixe distância
suficiente entre os dois eletrodos (par branco e par preto) para maximizar a amplitude VCGI e VCGII.
1ElectroCardioGram (Electrocardiograma)
2Physiological Acquisition Control (Controle de aquisição fisiológica)
Não faça pressão no ponto central do eletrodo, mas sim nas extremidades onde o adesivo está. Isto pode
achatar o gel condutivo e enfraquecer a detecção do impulso elétrico, o que pode resultar em detecção QRS
intermitente e faltosa
Observe as formatos de onda durante a varredura. Se durante a aquisição você perceber que o sinal está
fraco a partir de um dos formatos de onda e ela não está mais exibindo marcas de acionamento no formato de
onda, troque para o formato de onda que está produzindo o sinal ideal.
Se disponível, use um medidor de impedância para verificar a impedância de contato do eletrodo para a pele.
Ela deve ser menor que 2k fora do magneto. Se ela exceder 2k, então prepare o paciente novamente e use
outro eletrodo.
Todos estes fatos podem resultar em interferência de ruído com o sinal cardíaco durante a varredura.
Um posicionamento anterior do cabo é preferível, mas se a anatomia do paciente não permitir o
posicionamento anterior, tente um posicionamento lateral.
Anexe os cabos aos eletrodos.
Verifique se o par de cabos brancos e o par de cabos pretos são ortogonais.
Se o paciente estiver orientado com os pés primeiro, os cabos devem ser levados pelo peito até a cabeça e
no centro da mesa. para prender o cabo do ECG, fixe ele com fita ao travesseiro.
Se o paciente estiver orientado com a cabeça primeiro, os cabos devem ser levados pelo peito por baixo do
centro do paciente e da mesa.
Assegure-se de que o cabo não se levante dos eletrodos uma vez que ele tenha sido anexado. Girar o cabo
de forma que ele fique plano sobre o eletrodo reduz a possibilidade do cabo levantar a pele. Um contato
cabo-à-pele seguro é necessário para um bom sinal de sincronização.
Posicione um fronha ao redor dos cabos para prevenir que eles sejam esfregados à pele do paciente e para
ajudar a reduzir o movimento da bobina.
Para diminuir distorção de sinal, não mova os cabos uma vez que eles estejam posicionados. Verifique se
os cabos não estão em contato com os pés ou mãos do paciente.
Figura 5-94: Posicionamento de eletrodo de ECG padrão. I = Cabo 1, II = Cabo 2, III = Cabo 3, 1 = posicionamento do eletrodo um, 2 =
posicionamento do eletrodo dois, 3 = posicionamento do eletrodo três, 4 = posicionamento do eletrodo quatro
b. Na área do rodapé, clique no ícone Gating, Fan and Light controls (Controles de sincronização, ventilador
como mostra a Figura 5-95. Eles podem estar em qualquer direção desde que os pares estejam
ortogonais.
cabo branco: encaixe branco
cabo vermelho: encaixe branco
cabo verde: encaixe preto
cabo preto: encaixe preto
Figura 5-95: Posicionamento do eletrodo vetor: setas representam o Vetor 1 ou 2, desde que os pares estejam ortogonais.
b. Na área do rodapé, clique no ícone Gating, Fan and Light controls (Controles de sincronização, ventilador
Figura 5-96: Posicionamento dos Respiratory Bellows (Foles Respiratórios) e cabo Vector (Vetor)
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Orientação cardíaca
ADVERTÊNCIA
Não utilize formas de onda para monitoramento fisiológico. A condição do paciente pode não ser refletida,
resultando em um tratamento inadequado.
1. O PSD selecionado deve ser compatível com a opção de sincronização. Para selecionar o sincronização
periférica, siga estas instruções:
a. A partir da área de Scan Control (Controle de Varredura), clique em Imaging Options (Opções de Geração
de Imagem).
b. A partir da janela de Imaging Options (Opções de Geração de Imagem), clique na seleção de Cardiac
Gating/Triggering (Acionamento/Sincronização Cardíaca).
e. A partir da guia Cardiac (Cardíaca), selecione eu confirme que Peripheral (Periférica) é o Trigger Type (Tipo
de Acionador).
2. Preparação do paciente: assegure-se de que a anatomia onde o sensor está posicionado permanece fresca e
seca durante todo o exame.
3. Anexe o sensor a um dedo do pé ou da mão com pouca calosidade para garantir uma boa leitura.
Figura 5-99: Sensor de sincronização periférica anexado ao dedo
4. Verifique a exibição do formato de onda. Se não for um formato de onda satisfatório, tente outro digito.
Mantenha o cabo que entrando no túnel do magneto o mínimo possível. Não enrole o cabo.
Mantenha o fotossensor longe do isocentro e da área a ter uma imagem gerada para minimizar a
interferência de gradiente ou RF1.
5. Peça que o paciente mantenha o sensor bem parado durante o estudo. Para minimizar movimento do sensor,
repouse os braços do paciente ao lado do mesmo, em vez de sobre o peitoral ou estômago.
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Orientação cardíaca
Figura 5-101: Corrija a intersecção e posicionamento do volume compensador e das localizações de corte
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Orientação cardíaca
Sistemas 1.5T
Seleções de varredura de vasos coronários: 3D Mode (Modo 3D), Gradient Echo family (Família Eco Gradiente),
Fiesta pulse (Pulso Fiesta) e Imaging Options (Opções de Imagem) Cardiac gating (Sincronização Cardíaca)
ZIP 512 e ZIP x 2.
Fluxo de trabalho
1. Abra uma sessão de varredura.
2. Adquira um localizador triplanar.
3. Adquira uma varredura de calibração se você desejar utilizar o ASSET ou PURE.
4. Adquira uma imagem Real Time (Tempo Real).
a. No (Gerenciador de Fluxo de Trabalho, selecione um série Real Time (Tempo Real) com i/Drive Pro Plus e
clique em Setup (Configuração).
b. Faça qualquer modificação como necessário e clique em Save Rx (Salvar Rx) > Scan (Executar Varredura)
para dar início à aquisição Real Time (Tempo Real).
c. Selecione a imagem Home (Inicial) coronária.
d. Clique em Define Scout (Definir Explorador).
e. Clique em Save Image (Salvar Imagem) quando o diafragma estiver na localização mais superior
(expiração).
f. Clique em Draw Line (Desenhar Linha) para desligar a ferramenta de linha.
g. Selecione a imagem Home (Inicial) coronária.
h. Clique em Step e posicione o cursor de forma que a seta esteja apontando tanto para você quanto para o
outro lado.
i. Clique até que você veja uma boa imagem do coração.
j. Clique em Save Image (Salvar Imagem) para capturar várias imagens coronárias para o posicionamento
do volume 3D.
k. Clique em Close (Fechar) para sair da tela real time (tempo real).
5. Adquirir imagens 2D FIESTA CINE.
a. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione uma série 2D FIESTA CINE
AST.
b. Nas imagens localizadoras axial-obliquas ou axial, prescreva uma visualização do eixo longo vertical das
câmaras da direita com um volume compensador que cobre o coração.
6. A partir da área Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Add Task (Adicionar Tarefa)
> Add Sequence (Adicionar Sequência).
7. Selecione um protocolo a partir de sua biblioteca local ou da GE que possua um 3D FGRE ou 3D FIESTA com
Navigator (Navegador) e sincronização cardíaca como opções de geração de imagem selecionada.
8. Ajuste o parâmetro de varredura, como necessário.
a. Complete as seleções a partir da aba Cardiac gating (Sincronização cardíaca).
A qualidade das imagens ECG sincronizadas é degradada quando a frequência cardíaca é maior que 75
BPM.
Sobre a geração de imagem da artéria coronária, é de suma importância que na guia de Cardiac Gating
(Sincronização Cardíaca), você digite o Trigger Delay (Atraso do Acionador) correto para a fase de
diagnostico central e que você possua uma boa varredura alvo para a localização do atraso acionador
ideal.
Atraso de acionamento e janela de aquisição precisos são os fatores mais importantes que afetam a
visualização do vaso. Em geral, siga estas diretrizes.
Tabela 5-15: Diretrizes de sincronização
Heart Rate
Trigger Delay (Atraso de
(Frequência 0,5 NEX: # RR & ASSET 1 NEX: # RR & ASSET
acionamento)
Cardíaca)
< 75 BPM válvula diastólica do paciente 3 4
> 75 BPM válvula sistólica do paciente 3 RR e ASSET 4 RR e ASSET
Arrítmico válvula sistólica do paciente 3 RR e ASSET 4 RR e ASSET
# de intervalos RR: Escolha intervalos RR de 3-4 para frequências cardíacas (HR) de <75BPM (isto permite
uma janela de aquisição/intervalo RR de » 200 ms), intervalos RR de 3-4 + ASSET se HR for >75BPM (janela
de aquisição » 144 ms). Só números pares de intervalos RR são permitidos se 1NEX for selecionado. O
b. ASSET está disponível para 3D Fiesta (para 1.5T) de placas múltiplas. ASSET encurta o tempo de varredura
reduzindo o # do intervalo RR na guia de Cardiac Gating (Sincronização Cardíaca). Phase FOV (FOV de Fase)
deve ser definida em 1 sempre que o ASSET for Ligado (ON). Use o fator de aceleração padrão (2.00 Phase
(Fase 2,00)). Se artefato ASSET for observado, baixe o fator acelerador para 1.75 Phase (Fase 1,75).
Figura 5-109: Seleção do ASSET e guia Acceleration (Aceleração)
c. 1 NEX só pode ser usado com números pares de intervalos RR. Se um número estranho de intervalos RR for
selecionado, você deve usar NEX de 0,5.
d. T2 Prep com 1.5T 3D FIESTA pode aumentar o CNR entre as coronárias e o miocárdio, mas SNR é
levemente reduzido.
e. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
Arrhythmia Check (Verificação de Arritmia): Ligue se a frequência cardíaca do paciente for muito
irregular.
Turbo mode (Modo turbo) (só 3T FGRE): Quando Ligado, ele obtém um pulso RF mais curto.
d. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
Arrhythmia Check (Verificação de Arritmia): Ligue se a frequência cardíaca do paciente for muito
irregular.
Turbo mode (Modo turbo) (só 3T FGRE): Quando Ligado, ele obtém um pulso RF mais curto.
Figura 5-110: Suppression bands (Faixas de supressão)
Slice Resolution (Resolução de Corte) (80%-100%): Reduzir a resolução do corte para 80% pode reduzir
o tempo de varredura com um pouco de borrão na direção do corte. Só disponível com 1 NEX. Observe
que você deve modificar o #RR para um número par antes de trocar para o 1 NEX.
Sistemas 1.5T
Quando estiver executando a varredura 3D Heart com placa múltipla em sistemas 1.5T, sempre que a
opção de navegador de 90-180 ou T2Prep forem selecionadas, assegure-se de que não há sobreposições
entre as placas 3D e a porção rastreadora do navegador no fígado. A sobreposição causa saturação do
corte Navigator (Navegador) e isto pode causar erros no rastreamento de movimento do diafragma e leva a
baixa qualidade de imagem 3D Heart.
Isto só ocorre com prescrições de placa múltipla com T2Prep LIGADO (ON), ou com navegador de 90-180.
Para evitar este problema, rotacional a prescrição de placa múltipla 3D de tal modo que não aja
sobreposição das placas múltiplas 3D com o rastreador Navigator (Navegador) no fígado.
Nº Descrição
Prescrição de gráfico de placa múltipla 3D com o rastreador Navigator (Navegador) posicionado
A
tanto dentro do fígado quanto de uma das placas.
Prescrição de gráfico de placa múltipla 3D inclinada de modo que o rastreador Navigator
B
(Navegador) não é posicionado dentro do fígado nem de uma das placas.
1 Slabs (Placas)
2 Navigator tracker (Rastreador Navegador)
Prescrições de todo o coração cobrem todas as regiões do coração em um tempo de varredura mais longo
Figura 5-112: Exemplo de placa múltipla com rastreado do Navigator (Navegador) de um Graphic Rx de todo o coração
Nº Descrição
1 S1
2 S2
3 Imagens reformatadas
4 Right Coronary Artery (Artéria Coronária Direita)
5 Left Circumflex artery (Artéria Circunflexa Esquerda)
6 Left Anterior Descending (Descendente Anterior Esquerda)
7 Left Main artery (artéria Principal Esquerda) e Left Circumflex artery (artéria Circunflexa Esquerda)
Considere usar um Shim Volume (Volume Compensador) (15 x 15 x 15 cm3). Verifique a posição do Shim
Volume (Volume Compensador) em todos os 3 planos ortogonais para verificar se ela só inclui o coração
evitando ar ou tecido gordo.
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Orientação cardíaca
1. Adquira um localizador sagital usando uma sequência 2D FIESTA não agrupada ou MR-Echo ou 2D FIESTA
com Opção de Aquisição de Imagem em Tempo Real.
2. Em um localizador sagital, prescreva e obtenha uma série de localizações axiais que abrangem a anatomia do
coração de interesse usando uma sequência não agrupada 2D FIESTA ouMR-Echo.
3. Em um axial que exibe a válvula mitral, prescreva e obtenha uma visualização de 2-câmaras de eixo longo
usando uma sequência não agrupada 2D FIESTA ouMR-Echo.
Figura 5-114: Localizador axial: Linhas referência obliquas
4. Na visualização de e 2-câmaras, prescreva e obtenha uma visualização de 4-câmaras de eixo longo usando
uma sequência não agrupada 2D FIESTA ou MR-Echo.
Outro método para adquirir uma visualização de eixo longo é prescrevê-la de uma visualização de eixo
curto.
Figura 5-118: Visualização de eixo curto
5. Prescreva e obtenha uma pilha de imagens do FIESTA Cine de eixo curto usando uma sequência não agrupada
2D FIESTA ou MR-Echo.
Os cortes devem cobrir todo o ventrículo esquerdo a partir da válvula mitral até o ápice.
As imagens de eixo curto são frequentemente usadas para cálculos de função ventricular (volume de
derrame, fração de ejeção, etc.).
Considere ativar a ASSET Imaging Option (Opção de geração de imagem ASSET) para reduzir o tempo de
apneia ou aumentar a resolução temporal. Se você estiver usando ASSET, assegure-se de que o Phase FOV
incorpora toda a anatomia.
Se houver um artefato de dobradura, prescrever a pilha de cortes da válvula mitral para o apex permite
visualizar o artefato de dobra nas primeiras aquisições. Desta forma, você pode parar a varredura e ajustar o
FOV antes de completar a aquisição de todas as localizações.
6. Prescreva e obtenha uma varredura Cine IR, a partir da qual você pode selecionar o TI ideal para a série de
Myocardial Evaluation (Avaliação do Miocárdio).
O intervalo RR para a série Cine IR deve combinar com o intervalo RR usado para a varredura MDE.
7. Prescreva e obtenha uma série de Myocardial Evaluation (Avaliação do Miocárdio): FGRE, IR-Prepared, cardiac
gated (cardíaco sincronizado).
Os cortes devem cobrir a área de interesse em pelo menos dois planos, frequentemente um eixo longo e
um curto (ou prescrição radial de eixo longo).
Revise as imagens Cine IR no Auto View e selecione o TI que otimiza o contraste da imagem do miocárdio.
O intervalo RR para a série MDE deve combinar com o intervalo RR usado na varredura Cine IR .
Figura 5-120: Prescrição de eixo curto ou prescrição radial de eixo longo
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Execute a varredura com um protocolo
Fluxo de trabalho da artéria coronária principal esquerda
1. Prescreva cortes coronais e adquira um localizador LCA, usando uma sequência não sincronizada 2D FIESTA
ou MR-Echo ou 2D FIESTA com a opção de geração de imagem em tempo real.
2. Prescreva e obtenha a série LCA usando uma das sequências a seguir:
2D Fast Cine fat SAT (sangue claro)
2D SPIRAL FSPGR (sangue claro)
3D FIESTA fat SAT (sangue claro), T2 Prep (opção 3D Heart para sistemas 1.5T)
Ajuste o Trigger Delay (Atraso do Disparo) na guia Cardiac (Cardíaco) para capturar a fase diastólica
(normalmente de 350 a 450 ms).
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Varredura com um procedimento de protocolo
Fluxo de trabalho de coração isquêmico
Fluxo de trabalho do forame oval patente
Fluxo de trabalho da artéria coronária direita
Introdução cardíaca
Fornecem uma avaliação da viabilidade rápida para a diferenciação de infartos de miocárdio e do tecido
normal/em boas condições do miocárdio.
É menos sensível para a válvula TI selecionado, o que fornece um grande intervalo de TIs sobre as quais a
anulação do miocárdio é eficaz. Ela pode, desta forma, reduzir o número de repetições de varreduras MDE.
Figura 5-122: Imagens PSMDE, mostrando múltiplos tempos de TI aceitáveis que anulam o miocárdio
Nº Descrição
1 TI é muito curto.
Múltiplos tempos de TI aceitáveis. Observe que nenhum artefato de ponto de
2
anteparo, , é visto nas imagens PSMDE
3 TI muito longo.
Atinge um melhor contraste entre miocárdios infartados e normais quando obtida com menos que o tempo TI
ideal.
1Phase Sensitive Myocardial Delayed Enhancement (Melhoria tardia do miocárdio sensível de fase)
Nº Descrição
Imagem de melhoramento atrasado de magnitude do miocárdio. A seleção do
1 tempo TI menor do que o ideal resulta em supressão incompleta do miocárdio e
em um sinal parecido com cinza do miocárdio.
Imagem de melhoramento atrasado de miocárdio fase sensível. A supressão
2 melhorada do miocárdio (sinal mais escuro do miocárdio) é atingida apesar da
seleção de um tempo TI menor do que o ideal.
Copie a prescrição de corte exatamente de uma série FIESTA CINE (local, espessura etc.) para fins de
referência cruzada.
7. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx).
8. Clique em Scan (Executar Varredura) para obter imagens PSMDE.
Observe que as imagens de fase sensível são anotadas como PS e as imagens de magnitude são anotadas
como MAG sobre as imagens, na página de texto da série e na lista do paciente.
As imagens de fase são de série N (a série original) e as imagens de magnitude são de série N*100.
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Fluxo de trabalho de coração isquêmico
Considerações da varredura 2D MDE
Considerações da varredura 3D MDE
Procedimento ASSET (ASSET)
Considerações sensíveis à fase
c. Posicione uma ROI1 no átrio direito (1) e uma ROI no átrio esquerdo (2).
d. Pressione a barra de espaço depois que você depositar cada ROI para gerar a curva de intensidade/tempo.
Figura 5-124: ROI e curva de intensidade/tempo
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Varredura com um procedimento de protocolo
Fluxo de trabalho de coração isquêmico
Fluxo de trabalho da artéria coronária principal esquerda
Fluxo de trabalho da artéria coronária direita
Introdução cardíaca
1. Prescreva e adquira um localizador sagital usando uma sequência 2D FIESTA não agrupada ou MR-Echo ou
2D FIESTA com Opção de Aquisição de Imagem em Tempo Real.
2. Em um localizador sagital, prescreva e adquira uma série de varreduras axiais não agrupadas 2D FIESTA
cobrindo as raízes dos vasos para o anexo.
Figura 5-125: Localizador sagital com prescrição axial (esquerda), visualização axial a partir do localizador sagital (direito)
Ajuste o trigger delay (atraso do acionador) na guia Cardiac (Cardíaco) para capturar a fase diastólica
(geralmente, 350 a 450 ms).
Use FSE-XL Double IR (IR duplo FSE-XL) (sangue escuro) para casos de anomalia congênita.
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Execute a varredura com um protocolo
fluxo de trabalho de coração isquêmico
Fluxo de trabalho da artéria coronária principal esquerda
Fluxo de trabalho do forame oval patente
Orientação cardíaca
Considerações
Se você quiser alterar os parâmetros de varredura para uma tarefa, selecione a tarefa no Workflow Manager
(Gerenciador de fluxo de trabalho) antes de adquirir o localizador 3D do Ready Brain. Clique em Setup
(Configuração), faça as alterações e clique em Save RX (Salvar RX). A tarefa modificada é vinculada à tarefa
pós-processo Ready Brain assim que ela passa para um estado Done (Concluído).
Esses cálculos do Ready Brain podem ficar comprometidos para os seguintes pacientes e, portanto, é
recomendável não usar o Ready Brain:
Pacientes pediátricos abaixo de um ano geralmente resulta em um erro que ocorre porque a imagem axial
do localizador 3D usada para calcular o ângulo de varredura para a varredura sagital média inclui
ventrículos laterais. O erro também pode ser causado devido a uma diferença no contraste do tecido
cerebral em pacientes pediátricos em comparação com pacientes adultos. Isso também pode ocorrer com
pacientes adultos se o tamanho da cabeça do paciente for aproximadamente 80% menor do que a cabeça
de um adulto médio.
Os pacientes com patologia cerebral na fissura longitudinal. O Ready Brain pode não determinar o plano
sagital médio, que resulta em um erro ao determinar o centro do cérebro e o ângulo do plano de varredura.
Pacientes com a cabeça significativamente deformada.
Figura 5-128: A linha ACPC estende-se da superfície superior da comissura anterior até o centro da comissura posterior
Figura 5-129: A linha orbitomeatal estende-se da raiz nasal até a junção pontomedular
O localizador 3D do Ready Brain calcula o centro do cérebro em todas as três dimensões, baseando o
centro na linha ACPC ou OM.
É fundamental ajustar o # of Locs per slab (Número de localizadores por placa) ou a Slice Thickness
(Espessura do corte) para cobrir todo o cérebro.
6. Uma vez que a tarefa pós-processo Ready Brain esteja concluída e no estado Done (Concluído), todas as
tarefas restantes no Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) estarão no estado RxD.
Figura 5-131: Localizador 3D SSFSE do Ready Brain mostrando a tarefa pós-processo Ready Brain associada
O sistema poderá levar algum tempo para calcular as três dimensões. Uma mensagem de cálculo é exibida
com uma barra de progresso indicando que o sistema está propagando as informações de geometria.
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Orientação da varredura
Definir a preferência de linha de referência do Ready Brain
Procedimento
1. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione a tarefa Ready Brain.
2. Mantenha pressionada a tecla Ctrl e selecione, simultaneamente, uma tarefa de varredura que você queira
vincular à varredura Ready Brain.
3. Clique com o botão direito do mouse na tarefa de varredura para abrir a tela Set Link (Definir vínculo).
Figura 5-133: Janela de atalho do Ready Brain
Se a opção Auto Scan (Varredura automática) não estiver selecionada, será necessário clicar em Scan
(Varredura) para iniciar cada tarefa.
Figura 5-134: O Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) mostra a tarefa pós-processo Ready Brain no estado Done
(Concluído) e as séries subsequentes são vinculadas
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Fluxo de trabalho de varredura
Procedimento para definir preferências de linha de referência Ready Brain (Cérebro preparado)
A NA T OM IA D A VA R R E D U R A : R E SPIR A T ÓR IO
Procedimentos
Tubos respiratórios
Compensação respiratória
Compilação/Disparo respiratório
A NA T OM IA D A VA R R E D U R A : R E SPIR A T ÓR IO
Nº Descrição
1 Tubos corretamente esticados
2 Tubos muito soltos; respiração não pode ser detectada
Tubos muito apertados; a respiração pode não ser detectada
3
devido ao ganho definido muito alto
3. Uma vez que os tubos estão no lugar, dê ao sistema cerca de 60 segundos para estabilizar, em seguida,
verifique o sinal respiratório.
No IRD 1: exiba a tela respiratory wave form (forma de onda respiratória) para avaliar o sinal respiratório.
4. Se o paciente tiver uma respiração muito profunda, coloque uma almofada de espuma rígida ou várias folhas
dobradas sobre o abdômen do paciente, junto à margem das costas.
Não coloque almofadas sobre os tubos.
Quando o paciente expira, aperte as bandas de compressão de largura padrão firmemente sobre a
almofada.
5. Sem dobrar ou torcer os tubos, direcione os tubos para o centro da mesa para as portas de conexão.
6. Da sala do console do operador, abra a tela de Controle do Acoplamento, selecione Respiratory (Respiratório)
e, em seguida, visualize a forma de onda no monitor.
Verifique se as marcas de disparo aparecem na forma de onda.
Os disparos indicam que o sistema está detectando adequadamente o padrão respiratório. Se eles não
aparecerem, reponha os tubos.
Figura 5-137: Forma de onda respiratória
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Orientação respiratória
Compensação respiratória
Compilação/disparo respiratório
SA R D E VA R R E D U R A
ADVERTÊNCIA
Quando estiver considerando ou conduzindo uma geração de imagem de implantes de RM Condicional,
certifique-se do seguinte:
Procedimento
Utilize estas etapas quando estiver executando uma varredura em um paciente com implantes Condicionais de RM.
Se você não for capaz de preencher os campos editáveis com as informações do implante condicional do
fabricante, consulte o radiologista de plantão, médico que fez a solicitação, ou físico de RM para obter instruções
sobre a conclusão do exame.
3. Na tela Exam dB/dt and SAR Limits (Limites de dB/dt e SAR do Exame), clique no botão da opção Low SAR.
Figura 5-139: Tela Exam dB/dt and SAR Limits (Limites de dB/dt e SAR do Exame): 1 = Antes da seleção do modo SAR, 2 = Modo Low
SAR selecionado
4. Uma tela com caixas de texto aparece com valores padrão que refletem o NORMAL OPERATING MODE (MODO
OPERACIONAL NORMAL). Modifique estes valores padrão e insira um valor para cada caixa de texto com base
na informação encontrada na etiqueta do dispositivo implantável. O valor que você inserir é o valor máximo
permitido para cada série dentro do exame.
B 1+ RMS (µT): B 1+RMS é a raiz quadrada média do campo magnético de RF 1 (B1) de uma sequência de pulso
durante um período de repetição (TR) .
WB - SAR (W/kg): O SAR para a Whole Body SAR (SAR de Corpo Inteiro) do implante Condicional de RM
especificado pelo fabricante.
Head - SAR (SAR de Cabeça) (W/Kg): O SAR limite para Head SAR (SAR de cabeça) do implante Condicional
de RM especificado pelo fabricante.
Tempo máximo da série (minutos): O tempo máximo de aquisição de qualquer série (ou seja, qualquer
sequência de pulso) que possa ser executada. Se o tempo de varredura de qualquer série exceder o valor
inserido na caixa de texto, então, uma mensagem de erro será publicada.
5. Assim que todos os campos de texto forem concluídos, clique em Accept (Aceitar) para fechar a tela Exam
dB/dt and SAR Limits (Limites de dB/dt e SAR do Exame).
Assim que você selecionar Accept (Aceitar) você não poderá alterar o modo de SAR.
A opção Low SAR não pode ser alterada depois que um exame for inicializado. Os outros modos
SAR mantêm o comportamento normal, de forma que eles podem ser movidos para cima; por exemplo,
você pode mover do modo Normal para o modo de Primeiro nível em um exame.
Considerações
O modo Low SAR faz o seguinte:
Fornece um modo de varredura que pode ser utilizado por médicos em situações especiais, onde há um
risco maior (por exemplo, pacientes sedados ou inconscientes que não sejam capazes de relatar
desconforto devido ao aquecimento).
Fornece um limite de controle de sistema de RF flexível para a varredura de implantes.
A GE recomenda a utilização do modo Low SAR para varreduras em pacientes com implantes Condicional de
RM.
A opção Low SAR não pode ser alterada depois que um exame for inicializado. Os outros modos SAR mantêm o
comportamento normal, de forma que eles podem ser movidos para cima; por exemplo, você pode mover do
modo Normal para o modo de Primeiro nível em um exame.
O modo Low SAR permite que você defina o limite de Head SAR (SAR de Cabeça) entre 0,5 – 3,2 W/kg.
O modo Low SAR permite que você defina o limite de WB-SAR entre 0,5 – 2,0 W/kg.
Para todos os pacientes com implantes Condicionais de RM, limite a duração dos protocolos de varredura com
base na etiqueta do fabricante.
Em geral, você pode reduzir a SAR modificando os parâmetros de PSD, tal como:
Selecionando o CV do usuário de otimização de SAR na guia Advanced (Avançado), se estiver disponível
diminuindo o número de cortes
aumentando o tempo de repetição (TR)
diminuindo o Echo Train Length (Comprimento do Trem de Eco - ETL) em Fast Spin Echo (Eco de Spin Rápido
- FSE)
substituição do Spin Echo (SE) ou PSDs de FSE com PSDs de Gradiente Eco (GRE)
diminuindo o ângulo de inclinação no GRE
diminuindo o ângulo de inclinação ou reajustando o ângulo de inclinação em SE ou FSE (se disponível)
substituição dos PSDs do FIESTA/COSMIC pelo GRE com base nos PSDs
selecionando as Opções de Geração de Imagem paralelas. Para obter mais detalhes, consulte
Procedimento ASSET ou Considerações de ARC
Se o CV do usuário do tipo do SAT espacial estiver disponível na guia Advanced (Avançado), substitua Forte
(opção 2) por Médio (opção 1) ou Leve (opção 0)
No modo Low SAR, todos os PSDs funcionam com a SAR tão baixa quanto 0,5W/kg, exceto os seguintes, se
aplicável a seu scanner:
SSFSE: a WB-SAR e Head-SAR deve ser maior que ou igual a 1,5W/kg.
O modo Low SAR não oferece suporte ao Time Course FGRE (Tempo de Reação de Eco de Gradiente
Rápido).
Figura 5-141: Mensagem de Time Course FGRE (Eco de Gradiente Rápido de Tempo de Reação): FGRE Time Course (Tempo de Reação de
Eco de Gradiente Rápido) é compatível com o Modo Low SAR
Silenz MRA e 3D ASL não possuem suporte quando qualquer uma das condições a seguir estiver presente:
WB-SAR ou HEAD-SAR for menor que 1,5 W/kg, o B1+Peak for menor que 20uT, o B1+RMS menor que
2.0uT, e o peso do paciente for maior que 150 kg.
O modo Low SAR define os mesmos limites para ambos, SAR a longo prazo (6 minutos) e a curto prazo (10
segundos), o que significa que um desengate de UPM é mais frequente em comparação com o modo Normal.
No modo Low SAR, o desengate do monitor de energia torna-se mais provável se a temperatura na sala de
varredura exceder 24 graus Celsius (75,2 graus Fahrenheit), devido às mudanças na limitação do monitor de
energia à medida em que a temperatura aumenta. Se os desengates do monitor de energia e a média de seis
minutos for igual ou menor ao limite de SAR especificado pelo Usuário, ajuste a temperatura da sala de
varredura para 24 ºC ou menos (para o conforto do paciente, a temperatura deve ser de 18 +/- 3 graus
Celsius).
A norma IEC 60601-2-33 atual permite que um limite de SAR a curto prazo seja mais alto que 2 vezes os 6
minutos da média de longo prazo. Há uma certa preocupação de que o aquecimento induzido pela RF na
proximidade dos implantes pode ser bem rápido. Para facilitar, o modo Low SAR obedece rigorosamente o
limite de SAR, ou seja, mesmo limite para exposição a curto e longo prazo.
O parâmetro de varredura Auto TI na guia Details (Detalhes) está disponível para T1FLAIR e T1FLAIR
PROPELLER, desde que Head-SAR (Cabeça-SAR) e WB-SAR sejam maiores ou iguais a 1,5 W/kg e B1RMS seja
maior ou igual a 1,5 uT.
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Altere os níveis do SAR ou do dB/dt dentro de uma sessão de varredura
Procedimento para monitorar o SAR durante um exame
PA R Â M E T R OS D E T E M PO D E C ONT R A ST E / VA R R E D U R A
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Introdução dos parâmetros padrão
PA R Â M E T R OS D E T E M PO D E C ONT R A ST E / VA R R E D U R A
Considerações sobre T1
Imagens de T1 ponderado são geradas a partir dos protocolos de varredura que permite os efeitos do T1 predominam
sobre os outros efeitos de relaxamento.
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Parâmetros de tempo de varredura 1.5T
Tabela 5-24: Parâmetros de tempo de varredura típicos para o contraste Vascular em um sistema 1.5T.
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Orientação da varredura
Selecione as bobinas de recepção que correspondem ao FOV da imagem (ou seja, Coluna 18 1, Coluna 18 2
etc.), o que diminui a probabilidade de pegar os sinais periféricos que são gerados fora do FOV.
Verifique que a frequência é definida para S/I para a imagem da coluna longitudinal.
Posicione uma banda SAT3 anterior à coluna.
A seguinte imagem da coluna cervical sagital FSE exibe um annefact. A imagem foi adquirida com o CTLOP, 24
cm do FOV e a fase e a frequência trocadas. O artefato poderia ter sido evitado ao manter a fase e frequência, usar a
supressão de annefact do CV do usuário e usar uma seleção de duas bobinas, como CS12, de modo que a cobertura
da bobina de superfície correspondesse melhor ao FOV da varredura.
Figura 5-142: Coluna Cervical FSE com Annefact
Se a bobina HD Knee Array (Matriz de joelho HD) for colocada no isocentro, um artefato annefact poderá
aparecer nas imagens do joelho sagitais ou coronais. Portanto,posicione a bobina do centro do joelho HD à direita ou
esquerda fora do centro por aproximadamente 60 a 70 mm (a faixa de posicionamento é de 60 a 120 mm).
Figura 5-143: Observe que o artefato tipo Annefact na imagem do joelho esquerdo, foi adquirido com a bobina do joelho HD posicionada no
isocentro. O artefato é eliminado na imagem à direita, que foi adquirido com a bobina do joelho HD posicionada fora do centro.
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Orientação sobre artefatos
Orientação da Varredura
Supressão de annefact do CV do usuário
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Otimização de supressão de água automática
Orientação dos artefatos
Posicione o pescoço do paciente o mais paralelo possível para o campo magnético principal.
Use a sequência STIR, geralmente com um tempo de 140 para 160 ms, ao invés de SAT de gordura química.
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Orientação sobre artefatos
Orientação da Varredura
Outro método para potencialmente reduzir o artefato de globo ocular é o PSD digitado epi2alt. A polaridade de
codificação de fase reverte ou troca a direção da distorção do DWI PSD padrão.
Nº Descrição
A Imagens adquiridas com pulso DWI padrão.
B Imagens adquiridas com pulso DWI e digitação: epi2alt.
Mapas ADC.
C O mapa à esquerda é de imagens adquiridas com o pulso DWI padrão.
O mapa à direita é de imagens adquiridas com o pulso DWI e digitação: epi2alt.
1 Na primeira linha, estão as imagens T2 ponderadas.
2 Na segunda linha, estão as imagens DWI.
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Considerações de varredura do Tensor de Difusão
Considerações de varredura com DWI e DTI
Limite entre a gordura e tecidos com muita água é tanto claro quanto escuro. Para alguns PSDs1, tais como FSPGR, o
TE pode ser selecionado como Em fase ou Fora de fase. Quando Em Fase é selecionada, a extremidade de
gordura/água é brilhante e, quando fora de fase está selecionado, a gordura/água limite é escuro e as estruturas
podem aparecer como se eles foram delineadas com um marcador preto.
Figura 5-151: Esquerdo = gordura/água em fase, direito = gordura/água fora de fase
Para minimizar o efeito de contorno de borda preta, selecione In Phase (Na fase) como o parâmetro de TE ou
insira manualmente o parâmetro de TE mais próximo do tempo na fase de gordura/água possível.
Tabela 5-26: Valores de fase e TE
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Orientação sobre artefatos
Orientação da Varredura
Nº Descrição
2D FSPGR adquirido com In-flow signal reduction User CV (Redução de sinal de influxo do CV do usuário) defi-
1
nida para OFF (DESLIGADO) (=0).
2D FSPGR adquirido com In-flow signal reduction User CV (Redução de sinal de influxo do CV do usuário) defi-
2
nida para ON (LIGADO) (=1).
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Orientação sobre artefatos
Imagem Descrição
Imagem adquirida com 2D FSE. Observe a lacuna e distorção da imagem em volta do
Esquerda
implante de metal condicional da RM.
Right Imagem adquirida com MAVRIC SL1. Observe a lacuna de sinal reduzida em volta do
(Direito) implante de metal condicional da RM.
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Orientação sobre artefatos
Orientação da Varredura
Adquira uma varredura MAVRIC SL
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Orientação sobre artefatos
Orientação da Varredura
Considerações do PROPELLER
Há um número de artefatos que são únicos ou manifestados de forma diferente ao usar o PROPELLER. Cada um é
ilustrado abaixo, junto com sugestões para minimizar o artefato.
Considere as seguintes trocas ao prescrever o PROPELLER:
Conforme a resolução de frequência aumenta, a chance de enrugamento aumenta (ilustrado abaixo); aumente
o ETL para reduzir o enrugamento.
Conforme o ETL aumenta, o TE aumenta aumente a largura de banda para diminuir o TE.
Conforme a largura de banda aumenta, o SNR diminui.
Enrugamento
O enrugamento nas aquisições do PROPELLER pode ser causado por:
ETL errado. Quanto maior a lâmina (determinado pelo ETL), mais dados para a comparação da lâmina e
correção.
Isso pode aparecer nos cortes superiores. A causa mais comum são as prescrições do ETL.
Aumente o ETL.
Figura 5-155: Esquerdo = ETL é 20 (TE = 90), Direito = ETL é 28 (TE = 126)
Revestimento de fase
Imagens desfalcadas
Imagens desfalcadas podem ser vistas com todas as três aplicações do PROPELLER e resultados a partir da falha para
corresponder lâminas suficientes. Se as lâminas adquiridas estiverem mal correlacionadas, a seguinte mensagem
será exibida no syslog da GE
“Image quality may be degraded due to poor blade correlation…” (A qualidade da imagem pode estar degradada
devido à má correlação entre as lâminas...).
Figura 5-157: Além das imagem serem desfocadas, as imagem podem ser capturadas com um ângulo
Sinais vazios
Os sinais vazios podem aparecer em imagens de difusão ponderada produzidas pelo DW PROPELLER e são
geralmente indicados por túneis negros, mas eles podem não ocorrer com cada varredura.
Sinais de evitação podem ser causados pelas calibrações do sistema fora da especificação (por exemplo, turbilhões
atuais).
Entre em contato com a assistência técnica para garantir que o sistema esteja dento das especificações.
Ondulações
As ondulações podem ser causadas por revestimento e podem ser vistas com todas as três aplicações do PROPELLER,
mas parecem diferentes devido à aquisição radial.
Annefact
O annefact pode ser observado com todos os aplicativos PROPELLER, mas sua aparência é diferente devido à técnica
de aquisição radial. Métodos para evitar ou reduzir a incidência do artefato Annefact incluem:
Selecione as bobinas de recepção que correspondem à região ou ao FOV de geração de imagem. Essa ação
reduz a probabilidade de capturar os sinais periféricos gerados fora do FOV.
Ative a caixa de seleção Accel (Aceleração) e aumente o fator de aceleração de fase para aumentar a largura
da lâmina efetiva.
A Direção do eixo de gordura muda o artefato (mas não o elimina) e, portanto, pode melhorar a qualidade
geral da imagem para a área de interesse.
Selecione o fator de superamostragem na Tabela 5-29.
Tabela 5-29: Fatores de superamostragem
RF Leak
Figura 5-160: À esquerda = o PROPELLER mostra como linhas cruzadas, à direita = No GRE, um RF Leak mostra como zipper
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Orientação dos artefatos
Orientação da Varredura
Figura 5-162: Observe a perda da intensidade do sinal, no canto inferior direito da imagem abdominal axial devido a uma falha de um elemento da
bobina.
Verifique com o paciente para garantir que nada em cima dele ou nele esteja causando o artefato. Se suspeitar
de uma falha no elemento da bobina, verifique cada elemento usando a pré-varredura manual. Se você isolar um
elemento com falha, interrompa usando a bobina e consulte o seu técnico.
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Orientação sobre artefatos
Orientação da Varredura
Reposicione a bobina e/ou o paciente, de modo que a bobina receba o sinal que representa melhor o
paciente.
A anatomia de interesse deve ser colocada no centro do campo magnético, no centro da bobina e dentro do
grupo de seções a serem adquiridas.
Certifique-se de que o paciente não entre em contato direto com a bobina. Se o paciente é suscetível de
entrar em contato com a bobina, recomenda-se colocar um bloco ou folha dobrada entre o paciente e a
bobina.
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Orientação dos artefatos
Orientação da Varredura
A imagem da coluna torácica sagital FSE abaixo representa um artefato de Star. A imagem foi adquirida com o
CTLMID, 38 cm do FOV e a fase e a frequência trocadas. O artefato poderia ter sido evitado ao manter a fase e
frequência, usar a supressão de annefact do CV do usuário e usar uma seleção de três bobinas, como USCTS234, de
modo que a cobertura da bobina de superfície correspondesse melhor ao FOV da varredura.
Figura 5-164: Coluna torácica longitudinal do FSE com artefato Star
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Orientação sobre artefatos
Orientação da Varredura
Supressão de annefact do CV do usuário
Combine a bobina com a anatomia ou área que você vai na imagem – isso lhe permitirá otimizar o SNR 1
para o tempo de varredura desejado.
Combine o FOV2 ao tamanho da bobina ou número de elementos da bobina selecionada.
Se a bobina do receptor é maior do que o FOV, o sinal da parte externa do tecido do FOV pode ser
abreviado no FOV. Para ajudar a superar esse problema, use o Revestimento sem Fase para sujeitar à
amostragem na direção da fase. Embora isso remova o sinal do alias, o SNR geral não melhorará.
Bobinas menores reduzem a área de cobertura, no entanto, aumentam o SNR inerente de imagens e,
portanto, são necessárias menos médias de sinal.
A anatomia individual do paciente às vezes pode tornar difícil de usar a bobina apropriada. Pode ser
necessário o uso de uma bobina alternativa (tal como uma bobina Flex) para obter a melhor imagem
possível. Embora a qualidade da imagem possa sofrer, a alternativa é nenhuma imagem.
Selecione uma configuração da bobina e o FOV com base no número de elementos escolhidos.
Consulte os manuais da bobina individual para a cobertura FOV e esteja consciente das limitações da
bobina ao selecionar o FOV.
Sempre leia o manual para a configuração da bobina particular que está usando.
Sempre esteja atento e siga os procedimentos seguros de execução da varredura da RM.
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Orientação sobre artefatos
Supressão do Annefact clássico
Orientação da Varredura
Nº Descrição
Observe o artefato do sinal brilhoso/truncamento na coluna cervical. As imagens foram adquiridas
com os seguintes parâmetros:
FOV = 50 cm
Valor de matriz de frequência = 288
1 Valor de matriz de fase = 288
Direção da frequência = direita/esquerda
Bobina corporal
PSD = FSE-xl
Opções de imagem = NPW1, TRF 2
Nº Descrição
TR = 3000 ms
TE = 100 ms
ETL = 16
Espessura do corte = 3 mm
NEX = 4
Largura de banda = 31,2 kHz
Observe que o artefato de truncamento não está mais presente. Todos os parâmetros de
2 varredura são os mesmos, exceto o seguinte:
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Introdução do artefato
Dica de varredura da cabeça. Para evitar o movimento rotacional no plano, use o preenchimento não condutivo
para suportar as laterais da cabeça do paciente e limites para evitar o movimento de rotação na direção do A/P.
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Orientação sobre artefatos
Orientação da Varredura
PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A
ajustar as configurações do sistema (frequência central, ganho de transmissão, ganho de recepção, etc) para
qualidade de imagem otimizada
otimizar os valores de compensação (quando selecionado) para melhoria na homogeneidade do campo
magnético com o paciente no túnel
permitir a otimização manual da saturação química
Procedimentos
Dicas sobre pré-varredura automática
Center Frequency Course (Ajuste grosso de frequência central)
Transmit Gain adjustment (Ajuste do ganho de transmissão)
Ajuste fino da frequência central
Ajuste do Receive Gain (Ganho de recepção)
Fat SAT Prescan (Pré-varredura SAT de gordura)
Procedimento de verificação de tempo TI
Espectroscopia
Considerações sobre Spectroscopy Auto Prescan (Pré-varredura automática em espectroscopia)
Spectroscopy Prescan (Pré-varredura em espectroscopia)
PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A
Se o APS falhar e o sistema puder determinar a causa, a mensagem "Prescan Failed" (Falha na pré-varredura)
conterá informações adicionais. Duas mensagens e problemas comuns são:
"Auto Prescan Failed. Table not at scan plane." (Falha na pré-varredura automática. Tabela fora do plano de
varredura) A solução deste problema é pressionar o botão Move to Scan (Mover para varredura) para mover a
tabela para o plano de varredura. Depois, tente executar a pré-varredura automática novamente.
"Auto Prescan Failed. RF amplifier not ready." (Falha na pré-varredura automática. O amplificador RF não
está pronto) Para corrigir este problema, aguarde pela mensagem de que o amplificador RF está pronto na
área de mensagens.
Em certas prescrições Center Frequency (Frequência central), picos de gordura e água podem não ficar
distintos de imediato. Em tais casos, o sistema exibirá "Please verify CF peak" (Por favor, verifique o pico CF),
além de exibir os valores de pré-varredura. Os valores de pré-varredura e a mensagem a seguir é exibida no
registro de erros, "Please verify Center Frequency peak" (Por favor, verifique o pico de Frequência central).
Neste ponto, o sistema MRI exige que um MPS3 encontre o pico desejado.
É aconselhável desligar a Auto Scan (Varredura automática) quando os picos de gordura e água podem não
ficar distintos de imediato. A mensagem “Please verify CF peak” (Verifique o pico CF) é exibida apenas por um
breve período na área Scan Operations (Operações de varredura) e pode não ser detectada quando a Auto
Scan (Varredura automática) estiver ligada.
Uma bobina mal encaixada pode resultar em uma falha na pré-varredura com a mensagem TR Driver Fault
(Falha da unidade TR). Verifique as conexões da bobina antes de prosseguir com o pré-varredura.
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Orientações sobre pré-varredura
PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A
Consideração
Depois de cada execução de pré-varredura bem sucedida, o valor da frequência central registrado do sistema é
atualizado automaticamente. Se você salvar a frequência a partir do menu Frequency (Frequência), o valor salvo é
sobrescrito após a próxima pré-varredura automática bem sucedida.
1. No painel de controle do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique na seta Scan
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Procedimento Fat SAT Prescan (Pré-varredura SAT de gordura)
Orientações sobre pré-varredura
PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A
1. Na tela Manual Prescan (Pré-varredura manual) na área de configurações Transceiver Hardware
(Equipamento transceptor), clique em Center Freq Coarse (CFL).
2. Mova a barra deslizante Delta Frequency (DX) (Frequência delta) para ajustar a frequência central.
O valor que aparece acima da barra deslizante indica a diferença em frequência da barra deslizante e da
frequência central. Este valor é descrito em Hertz.
Cada vez que um número de frequência é aplicado, o valor é cumulativo.
Um número negativo move o pico para a esquerda. Se a frequência de transmissão for alta demais,
subtraia a frequência.
Figura 5-167: A frequência de transmissão do sistema (1) é mais alta que a frequência pré-sessão do paciente (2).
Um número positivo move o pico para a direita. Se a frequência de transmissão for baixa demais,
aumente a frequência.
Figura 5-168: A frequência de transmissão do sistema (1) é mais baixa que a frequência pré-sessão do paciente (2).
Se a aquisição for uma varredura PROPELLER, clique, arraste e solte o cursor vertical no pico desejado para
alterar o valor da frequência central.
3. Clique em Apply (Aplicar) próximo à barra deslizante Delta Frequency (DX) (Frequência delta) para ativar sua
seleção.
Para retornar a Actual Frequency (AX) (Frequência real) ao seu valor original, clique em Reset (Redefinir) na
área Gradient Shimming (Compensação de gradiente).
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Procedimento Fat SAT Prescan (Pré-varredura SAT de gordura)
Orientações sobre pré-varredura
PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A
CUIDADO
Uma pré-varredura automática é usada para calibrar o ângulo de inclinação e estimar os níveis de SAR com
precisão. Não ajuste manualmente o ganho de transmissão para as varreduras GRE, SPGR, FGRE, FSPGR e
FIESTA, pois poderá ocorrer uma SAR excessiva se o TG for definido para um valor muito alto. O uso da pré-
varredura automática em vez da pré-varredura manual garante a utilização de limites precisos de SAR.
4. Para ajustar o ganho, posicione o marcador no pico do perfil e mova a barra deslizante Transmit Gain (Ganho
de transmissão) em incrementos de 10 a 20 inicialmente, e depois de 5 a 10 à medida em que aproxima-se do
valor pico.
Depois de ter ajustado o ganho, aguarde que o sistema aplique três passos antes de mover o marcador até
o pico do perfil.
Se a aquisição for uma varredura PROPELLER, digite um novo valor ou use as setas para definir um novo
valor.
5. Continue este processo até ver que o perfil caiu abaixo do marcador. Quando isso acontecer, você passou das
configurações de ganho de transmissão otimizadas e deve voltar até encontrar o ganho que deixa o perfil no
pico mais alto.
Figura 5-171: Se o pico for aumentado, a magnetização está aproximando-se do plano transversal.
Figura 5-172: Se o pico for diminuir, a magnetização está afastando-se do plano transversal.
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Procedimento Fat SAT Prescan (Pré-varredura SAT de gordura)
Orientações sobre pré-varredura
PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A
2. Mova a barra deslizante Delta Frequency (DX) (Frequência delta) para ajustar a frequência central.
O valor que aparece acima da barra deslizante indica a diferença em frequência da barra deslizante e da
frequência central. Este valor é descrito em Hertz.
A única diferença entre este programa e o programa CF Coarse é a largura da janela de espectro: mudou
de:
+/- 2016 Hz para +/-500 Hz para sistemas 1.5T
A mudança no intervalo de frequência permite que os picos de gordura e de água fiquem visíveis.
Um número negativo move o pico para a esquerda. Se a frequência de transmissão for alta demais,
subtraia a frequência.
Um número positivo move o pico para a direita. Se a frequência de transmissão for baixa demais, aumente
a frequência.
Se a aquisição for uma varredura PROPELLER, clique, arraste e solte o cursor vertical no pico desejado para
alterar o valor da frequência.
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Procedimento Fat SAT Prescan (Pré-varredura SAT de gordura)
Orientações sobre pré-varredura
PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A
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Procedimento Fat SAT Prescan (Pré-varredura SAT de gordura)
Orientações sobre pré-varredura
PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A
Normalmente, não é necessário usar MPS1 para ajustar o CSA e o CSF para sequências Spin Echo (Eco de
rotação) e Fast Spin Echo (Eco de rotação rápida). A pré-varredura automática melhorada que é aplicada quando Fat
SAT (SAT de gordura) estiver ligado na área Scan Parameters (Parâmetros de varredura) minimiza a necessidade de
se executar uma verificação de saturação de gordura/água em pré-varreduras manuais.
1. No painel de controle do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique na seta Scan
1 liga o pulso de pré-saturação que é usado na supressão tanto de gordura quanto de água.
10. Clique em Accept (Aceitar).
11. Olhe para o espectro para ver se o pico que você está tentado suprimir sumiu.
Se ele não aparecer mais, você pode sair do programa.
Se aparecer um pico, faça o seguinte:
a. Na caixa de texto RSP Name (Nome do RSP), digite csa e pressione Enter.
CSA é um programa que permite que você ajuste a amplitude do pulso de supressão. Aumentar a
amplitude do pulso pode diminuir o pico.
b. Selecione o valor existente, pressione Delete (Excluir) e digite um novo valor, entre 5 a 10 unidades maior
ou menor que o valor padrão.
c. Clique em Accept (Aceitar).
d. Repita esses passos até poder ver o pico menor.
Figura 5-176: Pouca saturação de gordura
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Orientações sobre pré-varredura
PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A
1. Clique em Manual Prescan > Center Frequency Fine (Pré-varredura manual > Ajuste fino de frequência
central).
2. Clique em Options > Modify RSP (Opções > Modificar RSP) para abrir a tela Display RSPs (Exibir RSPs).
3. Na caixa de texto RSP-Name (Nome do RSP), digite tislice.
4. Na caixa de texto Current Value (Valor atual), revise as imagens digitando o número do corte. Encontre a
imagem com o maior pico de gordura.
5. Na caixa de texto RSP-Name (Nome do RSP), digite titime.
6. Observe o nível de supressão do sinal no tempo TI padrão.
7. Na caixa de texto Current Value (Valor atual), digite os novos valores TI acima e abaixo do valor TI programado
na sequência para ver se o sinal é melhor suprimido.
O intervalo de valores vai de 50 a 300 ms.
8. Observe o valor do tempo de TI que melhor suprime a gordura.
9. Clique em Accept (Aceitar).
10. Na tela Manual Prescan (Pré-varredura manual), clique em Done (Concluir).
11. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique com o botão direito e copie/cole a série IR.
12. Clique em Setup (Configuração).
13. Altere o valor de TI para o valor indicado em Manual Prescan (Pré-varredura manual).
14. Clique em Save Series >Download >Scan (Salvar série > Download > Varredura).
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Orientações sobre pré-varredura
PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A
1. Clique em Spectro Prescan (Pré-varredura espectro) para abrir a tela Spectroscopy Prescan (Pré-varredura
em espectroscopia).
2. Personalize a exibição da aquisição prescrita.
Entry Point (Ponto de entrada) = single1, tela superior: Pure Absorp (Absorção pura) = Hz, tela inferior: I
Chan Raw = Pts
3. Clique em Start (Iniciar).
A cada 2 a 5 segundos, um eco bruto é exibido na janela da tela inferior e um espectro de absorção pura é
exibido na janela superior.
A tela continua sendo atualizada a cada 2 a 5 segundos até que Stop (Parar) seja clicado.
Tópicos relacionados
Orientações sobre pré-varredura
Procedimento para ampliar uma região ao longo do eixo de uma janela de forma de onda
1. A partir da tela Spectroscopy Prescan (Pré-varredura em espectroscopia), insira um valor para a margem
esquerda da região na caixa de texto X (as entradas devem corresponder ao rótulo da unidade atual do eixo
horizontal).
Clique na caixa de seleção X. Serão exibidos dois cursores com reticências na janela de exibição.
Clique e arraste as linhas para delinear uma região ampliada e clique em Apply (Aplicar).
A ampliação ao longo do eixo vertical (y) é idêntica ao procedimento de ampliação horizontal, exceto por uma
função específica da ampliação vertical. É possível redimensionar rapidamente a exibição vertical clicando-se
nas setas para cima/para baixo, à direita dos campos de texto do eixo y, e clicando-se em Apply (Aplicar).
A qualquer momento depois de clicar em Apply (Aplicar), clique em Reset (Redefinir) para restaurar a tela
completa.
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Pré-varredura da varredura
PR É -VA R R E D U R A D A VA R R E D U R A
Um TR 2 constante (1500 ms) é usado durante o APS para evitar tempos limite do sistema ou tempos de pré-
varredura excessivamente longos quando são prescritos longos tempos de repetição.
Há nove valores de números inteiros (0, 1, 2, 3, 4, 101, 103, 104 e 116) que correspondem a oito pontos de entrada de
APS e um comando Stop (Parar). Os valores inteiros, os nomes dos Entry Point (Pontos de entrada) e as descrições
curtas das funções dos Entry Point (Pontos de entrada) são listadas na tabela abaixo.
Figura 5-180: Valores, nomes e descrição de pontos de entrada
O processo do APS para cada sequência de pulso executa uma lista predefinida destes pontos de entrada. Os pontos
de entrada na lista são executados em ordem e a lista sempre termina com um zero, o comando de parada do APS.
O ponto de entrada de supressão de água automático (AWS, valor 101) tenta encontrar o ângulo de inversão
otimizado para o terceiro pulso de supressão de água de pré-sequência. O Autoshim (Compensação automática) (AS,
valor 103) localizado por voxels utiliza o tamanho do voxel e informações sobre o centro de uma sequência de pulso
para medir o tamanho e para centralizar um volume de compensação ao redor do voxel prescrito, o volume de
compensação é levemente maior que o voxel. Para sequências seletivas de cortes Fid CSI (MRS) e Eco CSI (MRS), o
processo de compensação automática localiza de acordo com a(s) localização(ões) da prescrição. Quando Autoshim
(Compensação automática) é executada, dados são adquiridos a partir de três cortes ortogonais centralizados no
voxel ou nos cortes e usados na determinação de desvios de corrente gradiente X, Y, e Z
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Pré-varredura manual de espectroscopia
Orientação familiar em espectroscopia
PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A
Introdução ao protocolo
Um protocolo é uma série de parâmetros pré-programados usados para a geração de imagem de uma parte do
corpo em particular. Modificar um protocolo permite que você faça alterações a protocolos existentes. Você pode
fazer as modificações sem modificar o original ou criar um protocolo completamente novo usando um protocolo
existente como base. Esta seção apresenta os conceitos necessários para a criação e uso de protocolos.
Procedimentos
Procedimentos de protocolos
Criar/editar um protocolo
Criar um protocolo a partir do exame (ProtoCopy)
Excluir uma série em Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos)
Excluir protocolo do local
Marcar um protocolo como favorito
Organizar protocolos do local
Salvar um protocolo em uma varredura
Protocolos de testes de periféricos
PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A
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Orientação sobre sessão
Orientação sobre gerenciamento de sistemas
PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A
Considerações
As observações do protocolo são salvas com o protocolo.
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Orientação de protocolo
PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A
Figura 5-181: Menu da aba Protocol Edit session (Sessão de edição do protocolo)
12. A partir das telas Protocol dB/dt (dB/dt do protocolo) e SAR Limits (Limites SAR), complete o seguinte:
a. Clique nos modos de operação desejados.
b. Clique em Accept (Aceitar) para fechar a tela.
13. Clique em Exam > Save as Protocol (Exame > Salvar como protocolo).
Alternativamente, clique na seta da aba Protocol Edit Session (Sessão de edição do protocolo) e clique em
Save as Protocol (Salvar como protocolo) no menu.
Responda qualquer prompt de confirmação.
Se você não desejar salvar o protocolo, a partir do menu Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de
trabalho) ou da aba Protocol Session (Sessão do protocolo), clique em End > Close (Finalizar > Fechar) para
fechar a sessão Protocol Edit (Edição de protocolo) sem salvar o protocolo.
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Orientação de protocolo
PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A
Considerações
As observações do protocolo são salvas com o protocolo.
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Orientação de protocolo
PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A
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Orientação de protocolo
PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A
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Orientação de protocolo
4. Use as setas para mover um protocolo ou série selecionada dentro de um protocolo para
cima ou para baixo na lista Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos).
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Protocolos de varredura
PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A
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Orientação de protocolo
PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A
2. Clique no ícone Trash (Lixeira) para excluir a série da Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos
protocolos).
Clique duas vezes no ícone Trash (Lixeira) para excluir toda a série da Multi Protocol Basket (Cesta de
múltiplos protocolos).
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Orientação de protocolo
PR OT OCOLOS DE VAR R E DU R A
Esses protocolos de teste são para dispositivos de varredura, não para pacientes.
Por favor, consulte o engenheiro de manutenção do seu MR para acessar estes protocolos.
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Orientação de protocolo
Procedimento de abertura
Siga estes passos para abrir o aplicativo Protocol Exchange (Troca de protocolo).
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Open Protocol Exchange (Abrir troca de protocolos)
Procedimento de importação
Siga estas etapas para carregar um protocolo em seu sistema RM que foi salvo em outro sistema RM usando a função
Protocol Exchange Export (Exportação de troca de protocolo).
A troca de protocolo permite importar protocolos originados de uma configuração de hardware diferente para o
sistema RM. Por exemplo, você pode trocar protocolos de um sistema MR750w 3.0T GEM para um sistema MR450
1.5T. Os campos de parâmetros de varredura que não são compatíveis entre as plataformas diferentes são deixados
em branco. Portanto, revise os parâmetros de varredura em protocolos importados antes de salvar.
O processo pré-requisito
1. Insira a mídia em um PC. Há quatro arquivos no protocolo:
.image
Imagens
A pasta Protocol Exchange (Troca de protocolo) que possui um pdf e arquivos html, caso você escolha salvar
estes arquivos durante um procedimento de exportação
Arquivos .raw (Tar) que são os arquivos importados para o scanner
2. Visualize cada imagem na pasta Image (Imagem).
3. Confirme que não há informações de identificação do paciente.
Procedimento de importação
1. Insira a mídia que contém os protocolos para o dispositivo apropriado; por exemplo, inserir o USB1 dispositivo
a uma das portas USB do computador.
2. Open Protocol Exchange (Abrir troca de protocolos).
3. A partir da caixa de diálogo Mode Selection (Seleção de modo), clique em Import Mode (Importar modo) e
clique em OK.
Uma mensagem surgirá caso você esteja importando um protocolo de uma configuração de equipamento
diferente. Responda a mensagem.
Nem todos os dispositivos USB são compatíveis. Se uma mensagem "Media not valid" (Mídia inválida) for
exibida depois da etapa 7, remova o dispositivo USB e insira um dispositivo USB de outro fabricante. Alguns
dispositivos USB podem exigir formatação. Se esse for o caso, certifique-se de transferir todos os dados do
dispositivo antes de formatá-lo. Formatar um dispositivo USB apaga todos os dados do dispositivo.
4. A partir da tela Protocol Exchange (Troca de protocolo), clique no símbolo + ao lado do nome do dispositivo
para visualizar a lista de protocolos.
5. Clique e arraste o protocolo desejado até a área Protocol Selection (Seleção de protocolo).
6. Clique em Import (Importar).
7. Se a trava de protocolo estiver ativa, a partir da tela Password (Senha), digite a senha e clique em OK.
A senha padrão é definida na função Protocol Lock (Trava de protocolo), e é adw 2.0. Se você alterar a
senha da Protocol Lockout (Trava de protocolo), esta será a nova senha para a troca de protocolo.
8. Clique em Refresh (Recarregar) para visualizar dispositivos de importação adicionais inseridos desde que a
tela foi exibida.
9. Se o protocolo que você estiver importando já existir, aparecerá uma caixa de diálogo. Há três opções:
Clique em Rename (Renomear), pressione a tecla Backspace para apagar o nome padrão, digite um novo
nome e clique em OK.
Se houver espaços no campo de texto do nome, o protocolo não é salvo corretamente. Além disso, o
nome do protocolo não pode ter os seguintes caracteres: *, ?, /, {, : ,@, [, ].
Clique em Overwrite (Substituir) para substituir o protocolo.
Clique em Cancel (Cancelar) para interromper o processo de importação.
10. Depois que a mensagem "Import protocol to system success" (Importação de protocolo para o sistema bem-
sucedida) for exibida, clique em Quit (Sair) e em Yes (Sim) no prompt de confirmação.
O protocolo deve estar na biblioteca Site Protocol (Protocolo local) sob a parte do corpo onde você salvou.
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Protocolos de varredura
Procedimento de exportação
Siga estes passos se quiser imprimir protocolos ou se quiser carregar um protocolo no sistema MR. Use um CD, DVD,
ou dispositivo USB para exportar as imagens.
A troca de protocolo é permitida apenas entre sistemas de configuração de hardware similar. Por exemplo, não
é possível trocar protocolos entre sistemas SIGNA Voyager e Discovery MR450, nem de um sistema Signa HD para
um sistema Discovery ou SIGNA Voyager.
Antes de exportar um protocolo, verifique as anotações e se não há informações que identifiquem um paciente
em quaisquer imagens de observação do protocolo. Para mais detalhes sobre como bloquear anotações em imagens
para uma imagem com observações do protocolo, consulte Protocol Notes Add an Image (Adicionar uma imagem a
observações de protocolo), Erase image information (Excluir informações da imagem.
4. A partir do lado Protocol Source (Origem do protocolo) da tela Protocol Exchange (Troca de protocolo), clique no
+ ao lado de Site (Local) ou GE para expandir a lista de protocolos.
Protocolos GE podem ser exportados para uma mídia, mas eles não podem ser importados do dispositivo
para um scanner.
Para ver todos os protocolos associados a uma parte do corpo, clique no + ao lado do nome.
5. Encontre o protocolo na fonte do protocolo, no lado esquerdo, clique e arraste até a seleção de protocolo, no
lado direito da tela.
Você pode transferir todos os protocolos em um diretório arrastando o nome do diretório (ou seja, seu
cabeçalho), ou aumente a tela e selecione protocolos individuais. Para transferir séries específicas dentro
de um protocolo, arraste o protocolo até o lado de seleção de protocolo na tela, selecione as séries
específicas que você não quer transferir, clique com o botão direito do mouse e selecione Delete (Excluir).
Você também pode excluir a nível de diretório ou de protocolo.
Se o protocolo que você estiver exportando já existir, surgirá um prompt avisando que o protocolo já existe.
Clique em OK.
Clique em Preferences para adicionar informações sobre o local aos protocolos e clique em Save (Salvar) e
Quit (Sair).
Os nomes de protocolos não podem conter pontuação (ou seja, pontos, vírgulas e ponto e vírgula).
Clique em Refresh (Recarregar) para obter qualquer modificação feita aos protocolos desde que foram
exibidos pela primeira vez na tela.
6. Clique em Export (Exportar).
7. A partir da tela Export Protocol (Exportar protocolo), selecione a mídia a ser usada e clique em OK.
Figura 5-184: Mídia de gravação do Export Protocol (Exportar protocolo)
Assim que a transferência tem início, a barra de mensagem ao longo da parte inferior move-se da
esquerda para a direita, indicando o progresso.
8. Clique em Yes (Sim) para o prompt sobre pdf, caso deseje que tanto pdf quanto arquivos html sejam
exportados para a mídia.
Observe que se você clicar em No (Não) no prompt, apenas os arquivos de protocolo .tar são carregados na
mídia e, assim, não será possível visualizar o protocolo em um PC.
9. Depois que a mensagem "Export protocol to system success" (Exportação de protocolo para o sistema bem-
sucedida) for exibida, clique em Quit (Sair) e clique em Yes (Sim) no prompt de confirmação.
Observe que se estiver usando uma unidade de DVD, ela será aberta quando a troca for concluída.
10. Remova o DVD, CD, ou dispositivo USB do computador.
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Orientação de protocolo
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Orientação de protocolo
5. Clique em Save as Default (Salvar como padrão) para usar estes valores para todas as trocas de protocolo
futuras, Apply (Aplicar) para usar estas alterações apenas na sessão atual, Cancel (Cancelar) para ignorar as
alterações feitas ou Quit (Sair) para fechar a janela.
Tópicos relacionados
Orientação de protocolo
4. Opcional - imprima a partir do scanner. Se você tiver uma impressora post-script conectada ao seu sistema
MR, a partir do menu File (Arquivo), clique no ícone Print (Imprimir).
5. Quando terminar a pré-visualização do relatório, a partir da barra de menu, clique em Quit (Sair).
6. Clique em Quit (Sair) para fechar a janela Protocol Exchange (Troca de protocolo).
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Orientação de protocolo
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Orientação de protocolo
OB SE R VA Ç ÕE S D O PR OT OC OLO D E VA R R E D U R A
Procedimentos
Adicionar texto
Adicionar imagem
Copiar/colar observações
Procedimento para adicionar uma imagem de um CD ou USB
OB SE R VA Ç ÕE S D O PR OT OC OLO D E VA R R E D U R A
1. A partir da tela Protocol Notes (Observações de protocolo), coloque o cursor em um campo de texto grande e
digite o texto desejado.
O cursor deve estar no campo de texto Protocol Notes (Observações de protocolo) para estar ativo e
permitir que você insira texto.
2. Para alterar as características do texto de normal para negrito, itálico ou sublinhado, ou para alterar o
tamanho da fonte de médio para pequeno, muito pequeno, grande ou muito grande, selecione o texto que
deseja alterar e clique nas teclas de caractere de texto desejado.
Figura 5-188: 1 = tamanho da fonte, 2 = negrito, 3 = itálico, 4 = sublinhado
Assim que tiver alterado a fonte, os caracteres a seguir terão o tamanho e estilo novo.
3. Quando tiver terminado de adicionar texto, clique em Save as Protocol (Salvar como protocolo) a partir do
menu Exam (Exame) na barra Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) ou a partir do menu Scan
Session (Sessão de varredura).
Suas atualizações são salvas com o protocolo.
Tópicos relacionados
Orientação sobre Protocol Notes (Observações de protocolo)
Adicionar uma imagem
OB SE R VA Ç ÕE S D O PR OT OC OLO D E VA R R E D U R A
2. Na barra de menu Protocol Notes (Observações de protocolo), clique no ícone Camera (Câmera) para
abrir a ferramenta de captura de imagem.
Figura 5-189: Ferramenta de captura de imagem: 1 = barra de título, 2 = ícone de captura de imagem, 3 = ícone fechar, 4 = ferramenta de
tamanho
Nº Descrição
1 Barra de título
2 Ícone de captura de imagem
3 Ícone fechar
4 Ferramenta de tamanho
1. Coloque o cursor sobre a observação de protocolo e clique e arraste a imagem para ativá-la. Ele fica ativo
quando a imagem tiver um contorno azul.
Figura 5-190: Imagem com contorno azul
Nenhum protocolo exportado deve conter informações que identifiquem um paciente em nenhuma imagem
incluída nas observações do protocolo.
1. Clique e arraste a imagem para ativá-la. Ele fica ativo quando a imagem tiver um contorno azul.
2. Na barra de ferramentas Protocol Note (Observação de protocolo), clique no ícone edit (Editar) .
3. A partir da janela Picture Viewer (Visualizador de imagens), clique e arraste sobre a área de interesse que
deseja pintar. Cada vez que você clicar e arrastar o cursor, identificará uma nova área para pintar.
4. Selecione uma cor a partir do menu suspenso de cores. A cor selecionada é exibida no campo de seleção.
Figura 5-192: Menu de cores
O menu só exibe um certo número de cores. Se você preferir uma cor que não esteja exibida no menu,
clique em More Colors (Mais cores). Selecione uma nova cor a partir da janela Colors (Cores) e clique em
OK. A nova cor será adicionada ao menu suspenso de cores.
5. Clique no ícone Paint (Pintar) para que a cor selecionada pinte o conteúdo na caixa de seleção.
6. Clique em Save (Salvar) para salvar a imagem com a área pintada e fechar a janela Picture Viewer
(VIsualizador de imagem).
Tópicos relacionados
Adicionar texto
Adicionar uma imagem de um CD ou USB
Copiar/colar observações
Orientação sobre Protocol Notes (Observações de protocolo)
OB SE R VA Ç ÕE S D O PR OT OC OLO D E VA R R E D U R A
1. Insira um dispositivo USB em qualquer porta USB localizada na frente do computador ou um CD em qualquer
unidade CD/DVD.
2. Na barra de menu Protocol Notes (Observações de protocolo), clique no ícone Insert Picture (Inserir imagem)
.
3. A partir da tela Insert Picture (Inserir imagem), menu Selected Device (Dispositivo selecionado), clique no
dispositivo que contém suas imagens.
Se o sistema não reconhecer seu dispositivo USB, grave as imagens em um CD e carregue as imagens
usando a unidade de CD.
6. Clique no ícone Eject (Ejetar) na tela Insert Picture (Inserir imagem) para ejetar o dispositivo USB ou o
CD/DVD. Remova a mídia do computador.
Figura 5-195: Tela Insert Picture (Inserir imagem)
7. Clique em Cancel (Cancelar) para fechar a tela Insert Picture (Inserir imagem).
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Procedimento de adição de imagem a Protocol Notes (Observações de protocolo)
OB SE R VA Ç ÕE S D O PR OT OC OLO D E VA R R E D U R A
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Orientação sobre Protocol Notes (Observações de protocolo)
Parâmetros de varredura
Parâmetros do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Pulsos SAT
Filtros
Aplicações
PSDs
Opções de Imagem
CVs do usuário
PAR ÂM E T R OS DE VAR R E DU R A DE R X
Procedimentos
Controle do artefato
Bandwidth (Largura de banda)
Direção do eixo de gordura
Comp. do fluxo
Direção da frequência
Correção da fase
FOV da fase
Contraste
TR automático
Bandwidth (Largura de banda)
ETL
Ângulo de inclinação do GRE
Ângulo de inclinação do Spin Echo
Parâmetros de tempo/contraste do T1
Parâmetros de tempo/contraste do T2*
Parâmetros de tempo de varredura PD/T2
TE/TE2
TI
Tempo de verificação TI
TR
Parâmetros de contraste Vascular
Resolução
FOV
NEX
Número de disparos
Fase/Frequência
Espaçamento do corte
Espessura do corte
Tempo
Fator de Aceleração
TR automático
Bandwidth (Largura de banda)
Rx explícito
ETL
Locs antes da pausa
Locs por sistema de lâmina
Tempo de execução da varredura máximo
NEX
Número de disparos
Número de sistemas de Lâminas/Cortes
Sobrepor Locs
FOV da fase
TR
Geral
Banda do IR Automático
Reorientar o ângulo de inclinação
Quantidade/Tipo de contraste
Modo de excitação
Modo
Orientação do paciente
Plano
Varredura prep.
Tempo de recuperação
Real Time Field Adjustment (Ajuste do campo em tempo real)
Resolução
Raios por segmento
Salvar Rx
Trocas do parâmetro de varredura
Varredura
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Introdução do artefato
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Introdução do SAT
Introdução do Gerenciador de fluxo de trabalho
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
Considerações de Salvar Rx
Clique em Save Rx (Salvar Rx) para alterar o status de uma série no Gerenciador do fluxo de trabalho a partir do RXD1
para o ACT2 e para baixar as séries a serem executadas a varredura.
Isso não é necessário para as primeiras séries do exame ou se a Varredura Automática está ativa.
Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
1Prescribed (Prescrito)
2Active (Ativo)
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
A varredura inicia uma pré-varredura Smart que usa os valores de pré-varredura da série anterior dentro do
exame.
De forma alternativa, clique em Pré-varredura Automática para executar uma pré-varredura automática que
ajusta automaticamente a Frequência Central, a Transmissão e Recepção do Ganho sem a reutilização dos
valores de pré-varredura anterior.
Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PAR ÂM E T R O DO R X DA VAR R E DU R A
ADVERTÊNCIA
Os artefatos de suscetibilidade, como os relacionados a implantes de metal MR Conditional, resultarão em
correção errônea da geometria 3D. Verifique as imagens cuidadosamente.
Correção Geométrica em 3D está disponível para todas as prescrições em 3D. Ela é desativada para prescrições de
2D sob as seguintes condições:
Prescrições de varredura com uma lacuna de corte maior que 10% da espessura do corte se você estiver
selecionando anatomia relacionada à coluna, PSDs da família FSE e plano de varredura sagital-oblíquo
Prescrições de varredura com lacunas entre cortes, exceto para as condições acima
Prescrições de varredura com um único corte
Prescrições de corte radial
Prescrições de multi-grupo e multi-ângulo
Ela não está disponível com as prescrições do PROPELLER e o MR-Echo
Nº Descrição
1 Imagem adquirida com a Correção de Geometria em 3D desligada.
2 Imagem adquirida com a Correção de Geometria em 3D ligada.
O exemplo abaixo mostra imagens na extremidade do volume adquirido com a Correção de Geometria em 3D ligada.
As porções da exibição de imagem para branco, devido à correção através do plano, que é o comportamento
esperado. O padrão e a quantidade de imagem que está em branco podem variar dependendo da posição do volume
adquirido
Se a prescrição (Opções de PSD e de imagem) não são compatíveis, então a seleção não está disponível.
As imagens são anotadas com um W para indicar Correção de Geometria em 3D foi selecionado.
Figura 6-3: Anotação de imagem de Correção de Geometria em 3D
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Introdução dos parâmetros padrão
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A
1. Da tela de Detalhe do Parâmetro de Varredura, selecione uma opção a partir do menu Auto IR Band (Banda
do IR Automático): Ligado ou Desligado. A Banda do IR é usada para determinar a posição dos planos de
controle e marcação do ASL.
Selecione On (Ligado) para prescrever automaticamente a banda do IR1.
Selecione Off (Desligado) para posicionar manualmente a banda do IR e concluir as seguintes etapas:
a. Da barra de ferramentas Graphic Rx, clique em IR.
b. Posicione o cursor sobre a imagem do localizador e clique para depositar a banda de saturação do IR.
A posição do plano de marcação do ASL é determinada pelo limite inferior da banda do IR.
A posição do plano de controle do ASL é determinada pelo limite superior da banda do IR.
c. Ajuste a banda do IR para que as extremidades superior/inferior são fora do sistema de lâminas do 3D.
A colocação das extremidades da banda de IR é fundamental para evitar a supressão do sinal nas
imagens finais.
Figura 6-4: Exemplo de posicionamento de banda de saturação IR
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Introdução dos parâmetros padrão
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
À medida que a largura de banda diminui, o desvio químico do SNR, TE mínimo (e valores de TR para aplicações
GRE/SPGR) e artefato de movimento aumenta. Conforme o valor do TE aumenta, o número de cortes diminui.
Metade da largura de banda é equivalente no ganho do SNR para dobrar o NEX3. Diminuir a largura de banda
geralmente é usado para aumentar o SNR para varreduras de T2 ponderadas.
Aumente a largura de banda para diminuir o TE mínimo, que diminui o espaço de eco para varreduras FSE e
EPI.
A largura de banda variável reduz a largura de banda do receptor para reduzir o nível de ruído e, portanto,
aumentar o SNR.
Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
Selecionar Contrast (Contraste) muda como a Auto Prescan (Pré-varredura automática) é realizada. Com o
Contraste ligado, os valores de Pré-varredura automática (ganhos do R1 e R2) são otimizados para uma varredura
melhorada de contraste. Se você está realizando um exame que adquire uma varredura melhorada de máscara e
contraste que, posteriormente, serão subtraídos, é necessário definir os valores de pré-varredura ideais na série de
máscara. Ao adquirir a série melhorada de contraste, da área do Gerenciador de fluxo de trabalho, clique em Scan
arrow > (Seta da Varredura >) Manual Prescan > Done (Pré-varredura manual > Concluído) para que você não altere
os valores de pré-0varredura entre as varreduras melhoradas da máscara e do contraste. Para qualquer processo de
subtração, você quer ter os valores de Pré-varredura Automática idênticos para as varreduras não melhoradas e
melhoradas. É muito importante para o processo de subtração que os valores de Pré-varredura sejam os mesmos
entre as aquisições da máscara e melhoradas. A série da máscara será anotada com um C+.
O aviso importante detalhado acima não é necessário com aquisições multifases em que imagens aprimoradas
com contraste e máscara são adquiridas em uma única configuração. Nessas situações, existe somente uma pré-
varredura executada.
Quando uma série de contraste segue uma série de não contraste, a Varredura Automática não iniciará. Em vez disso,
a mensagem de injeção de contraste aparece e você deve clicar em OK (OK) para continuar. A mensagem não
aparece novamente.
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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A
A correção da distorção usa uma aquisição de polaridade de gradiente com codificação de fase inversa.
Simultaneamente, registros induzidos por corrente parasita do gradiente de difusão (corte) e de movimento (corpo
rígido) também são realizados para melhorar a correção. O desempenho do método depende dos parâmetros de
aquisição, especificamente exigindo as imagens para ter um bom SNR de linha de base e mínima distorção de linha
de base. Em áreas de falta de homogeneidade extrema do B0, a correção pode falhar, resultando em artefatos
residuais ou desfocados.
CUIDADO
Por ser um método retrospectivo, a correção de distorção é sensível ao nível de distorção de linha de base e
ao SNR de imagem. Para garantir um desempenho ideal (um bom SNR de linha de base com distorção
mínima), avalie uma aquisição de NEX-T2 única.
# Descrição
1 Imagens com a correção de difusão aplicada.
Imagens originais não corrigidas. Setas vermelhas apontam para
2 áreas de artefato de distorção de acúmulo que são reduzidas quando
a opção Distortion Correction (Correção de distorção) é aplicada.
Imagens axiais de cérebro de difusão B-1000 na linha inferior e ima-
linhas
gens reformatadas sagitais na linha superior.
Ao definir CV11 para o número XXX, o arquivo de tensor personalizado será usado em vez do arquivo do
produto /usr/g/bin/tensor.dat. Por exemplo, se você definir CV11 para 476, o sistema lerá
/usr/g/bin/tensor476.dat para os vetores de gradiente de difusão.
O valor de CV11 precisa ser maior que 99.
Se o sistema não puder ler o arquivo corretamente ou se o número específico de entrada de direções não
puder ser encontrado, um erro será exibido.
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Parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
Considerações do ETL
Selecione um ETL para prescrever o número de ecos adquiridos por TR 1.
Conforme o ETL aumenta:
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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
Procedimento do Explicit Rx
1. Abra uma sessão de varredura.
2. Digite uma faixa de execução de varredura do L1 para o R 2, do I3 para o S4 ou do P5 para o A6 (LIP para SAR),
portanto as aquisições 2D e 3D que têm imagens coletadas na mesma direção dentro do exame.
Vários grupos e deslocamentos em duas direções podem ser prescritos nas aquisições ortogonais. Em
aquisições oblíquas, somente múltiplos grupos podem ser prescritos.
Imagens axiais com dois deslocamentos de direção prescritos resultam explicitamente em uma imagem
inclinada na tela. Observe que a anotação está correta.
Inclinações de S/I trás a anatomia ao isocentro, movendo a mesa. Você é solicitado a mover a mesa antes
da execução da pré-varredura.
Inclinações de A/P e L/R não podem ser maiores do que 250 mm do corpo e da imagem da bobina de
superfície, ou 120 mm para imagem da bobina de cabeça. Para obter uma imagem com a qualidade ideal,
as compensações A/P e L/R recomendadas devem estar dentro de 150 mm.
Nas aquisições do Localizador 3-Plane, o Centro do FOV determina o centro do FOV para o corte médio de
cada plano. Por exemplo, se prescreve três cortes por plano sendo selecionados, o segundo corte de cada
plano está localizado no Centro do FOV.
3. Para modificar o local final ou para adicionar ou subtrair cortes, digite um valor diferente para o número de
locais.
O sistema atualiza automaticamente o local final real.
Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
1Left (Esquerdo)
2Right (Direito)
3Inferior (Inferior)
4Superior (Superior)
5Posterior (Posterior)
6Anterior (Anterior)
PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A
Os Excitation Modes (Modos de excitação) Selective (Seletivo) e Non-Selective (Não seletivo) substituem a antiga
excitação de volume total do CV do usuário.
Seletivo
Use o Selective (Seletivo) para a varredura de rotina, que usa um pulso de RF de excitação seletiva. Se o Não Seletivo
e Foco estão indisponíveis, o menu somente exibe um Seletivo acinzentado.
Não seletivo
As imagens são anotadas: NSL no canto inferior esquerdo da imagem e a página de texto da Série.
User CV Whole Volume Excitation (Excitação de todo o volume do CV do usuário) foi substituído pelo Excitation Mode
(modo de excitação) Non-Selective (Não seletivo).
O Excitation Mode (Modo de Excitação) Non-Selective (Não seletivo) usa um pulso de RF de duração muito curta
sem um pulso de gradiente seletivo do sistema de lâmina. Ele resulta em TE/TR mais curto e melhora a
uniformidade do sinal nos cortes da extremidade, mas introduz o revestimento na direção de corte. O sistema
de lâmina deve ser grande o suficiente para incluir toda a anatomia para evitar o revestimento na direção do
corte. É recomendado não usá-lo quando o FTMRA é selecionado.
O Excitation Mode (Modo de Excitação) Selective (Seletivo) é geralmente usado quando você não pode cobrir a
anatomia que está sendo verificada na direção do corte. Uma exceção é (exceto para LAVA-Flex, VIBRANT-Flex
ou se a aceleração de corte é usada) se o artefato de revestimento não cair dentro da região de interesse;
nesse caso, você pode selecionar Excitation Mode Non-Selective (Excitação > Modo não seletivo).
Certifique-se de cobrir toda a anatomia a ser executada a varredura, por outro lado os artefatos de aliases
serão observados.
Modo de Excitação não-seletivo não é compatível com a opção de imagem da Compensação de Fluxo.
Modo de Excitação Seletivo desliga toda a Excitação do Volume.
Foco
Utilize o foco para adquirir imagens de cérebro, coluna vertebral, corpo e extremidade com 2D DWI e DTI.
O Foco é um método de excitação que pode ser combinado com outras técnicas de aquisição da RM para uma
imagem de FOV reduzido. Comparado com a excitação do RF convencional, o Foco reduz o FOV na direção de
codificação da fase dentro do plano de imagem e não causa o artefato de revestimento da fase convencional. O Foco
é particularmente útil em exames onde a região de interesse é pequena na direção de codificação de fase, por
exemplo, coluna, próstata e pâncreas.
O pulso 2D RF usado pelo FOCUS é sensível aos atrasos do hardware, o que pode resultar em degradação de imagem
em áreas que estão longe do isocentro. A degradação da imagem pode se manifestar como homogeneidade de sinal
pobre e/ou bandas escuras na imagem. Cuidados deve ser tomados para a imagem próxima do isocentro na direção
da fase e corte quando possível.
Devido à sensibilidade das aquisições de EPI para faltas de homogeneidade B 0, colocar uma caixa de correção
local ao redor da região de interesse também é altamente recomendado para obter uma melhor qualidade da
imagem.
Figura 6-8: Um exemplo de fantasma executado a varredura demonstra a perda de sinal e de banda como artefatos quando o FOV é centralizado
fora do isocentro na direção da codificação da fase.
As imagens são anotadas: FOC no canto inferior esquerdo da imagem e a página de texto da Série.
Outros parâmetros de varredura PSD, opções de aquisição de imagem e técnicas de saturação estão disponíveis se
puderem ser selecionados; caso contrário, eles não aparecem ou ficam acinzentados.
Figura 6-9: Imagens adquiridas com o Modo Excitation do Foco
# Descrição
1 Imagens da coluna do DWI com Foco.
2 Imagens do pâncreas do DWI com Foco.
3 Imagens da próstata do DWI com Foco.
# Descrição
Imagens DWI adquiridas com o Modo Excitation (Modo de excitação): Seletivo .
1 Observe o efeito de distorção de suscetibilidade magnética das imagens
aumentadas.
Imagens DWI adquiridas com o Modo Excitation: Foco. Observe a resolução
2
aumentada devido ao menor efeito de distorção de suscetibilidade magnética.
Tópicos relacionados
BRAVO: procedimento de varredura
BRAVO: procedimento de varredura
Parâmetros de varredura de Rx
PAR ÂM E T R O DO R X DA VAR R E DU R A
Imagem Descrição
Esquerda Direção do eixo de gordura definida para Normal.
Right (Direito) Direção do eixo de gordura definida para Invertido.
É compatível com os seguintes PSDs. Para esses PSDs, a Direção do eixo de gordura é vinculada à direção da
codificação de frequência.
O campo Fat Shift Dir (Direção do Eixo de Gordura) está localizado nas telas de parâmetro da varredura ou resumo
(PROPELLER).
Figura 6-12: A página de parâmetro da varredura exibe o campo Fat Shift Dir (Direção do Eixo de Gordura) com PSDs compatíveis.
Figura 6-13: O campo Fat Shift Dir (Direção do Eixo de Gordura) da tela de resumo da varredura do PROPELLER (esquerdo) e tela do Graphic Rx (Rx
Gráfico) (direito)
A direção da gordura é anotada no canto inferior esquerdo da imagem como FSD:X onde X indica a direção: A
(anterior), P (posterior), R (direito), L (esquerdo), S (superior), I (inferior).
Figura 6-14: Anotação da imagem da Direção do Eixo de Gordura
Considerações
Para varreduras adquiridas com os PSDs compatíveis, os cortes da varredura, se forem grupos de vários
cortes, devem ser paralelos.
O valor da Direção do Eixo de Gordura selecionado depende do valor da Direção da Frequência. Por exemplo,
para varreduras do 2D FSE, a Direção do Eixo de Gordura deve estar no mesmo eixo que a Direção da
Frequência, se a Direção da Frequência é Superior/Inferior, a Direção do Eixo de Gordura deve ser Superior ou
Inferior.
O sucesso da Direção do Eixo de Gordura depende da uniformidade da área anatômica sendo digitalizada,
configuração/orientação do paciente, forma do corpo do paciente e protocolo e bobina em uso. O sistema é
cortado dentro das especificações que fornecem homogeneidade adequada; mas lembre-se que, quando o
paciente é colocado no núcleo do magneto, a homogeneidade é afetada.
Artefatos como fantasmas podem ocorrer quando a Direção do Eixo de Gordura é invertida para:
Movimento do olho que pode criar artefatos como fantasma no cérebro
Movimento involuntário ou pulsação de CSF
A aquisição de imagem de próstata com uma grande bobina pode aumentar os artefatos de anefatos e
podem ser reduzidos usando uma bobina menor.
Aquisição de imagem de extremidades
Considere o seguinte ao selecionar os outros parâmetros de varredura:
Evite selecionar meio NEX
Para reduzir o artefato como fantasma, desative o CV do Usuário Blurring Cancellation (Cancelamento da
Mancha) para o 2NEX com NPW e 1NEX.
Selecione as bobinas de recepção que correspondem ao FOV da imagem (ou seja, Coluna 32, Coluna 18
etc.), reduzindo a probabilidade de a bobina receber sinais periféricos gerados fora do FOV.
O PROPELLER faz a varredura da Direção de Frequência Efetiva (Eff. Freq Dir) associada com o gradiente de
frequência. Normalmente corresponde ao eixo longo da imagem.
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Introdução dos parâmetros padrões
Seleções dos parâmetros da varredura do PROPELLER
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
2D GRE/SPGR
Dada a TR constante, aumenta o ângulo de inclinação, e o contraste de T1 aumenta.
Para o contraste do T1, selecione um valor entre 40 e 60°.
Para o contraste do T2*, selecione um valor entre 20 e 30°.
3D GRE/SPGR
Os ângulos de inclinação inferiores podem ser usados quando combinados com o TR/TE curtos.
Para o contraste do T1, selecione um valor entre 25 e 45°.
Para o contraste do T2*, selecione um valor entre 5 e 8°. Conforme o ângulo de inclinação diminui e o
contraste do T2 aumenta, o SNR diminui.
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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A
Ele reduz os efeitos de transferência da magnetização, o que aumenta o sinal para tecidos com T1 curto.
Ele aumenta o sinal a partir de tecidos com T2 curto, tal como o músculo e a cartilagem.
Selecionando um ângulo de inclinação menor que 90° pode resultar em aumento de fantasmas na direção de
fase.
Figura 6-16: Comparação de imagem FSE T2 com duas reorientações dos ângulos de inclinação
Nº Descrição
1 Reorientação do ângulo de inclinação = 180°
2 Reorientação do ângulo de inclinação = 100°
Figura 6-17: Comparação de imagem FSE PD Fat SAT com duas reorientações dos ângulos de inclinação
Nº Descrição
1 Reorientação do ângulo de inclinação = 160°
2 Reorientação do ângulo de inclinação = 100°
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Introdução dos parâmetros padrão
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
A direção de compensação do fluxo deve corresponder à direção dos prótons de fluxo. Por exemplo, uma
coluna longitudinal deve ter o mesmo eixo de frequência conforme a direção da compensação de fluxo, que é
da cabeça aos pés, a direção do CSF1 e o fluxo sanguíneo. Somente uma direção pode ser selecionada.
Uma seleção de direção da compensação do fluxo pré-definido a partir de um protocolo, série anterior ou
varredura tem precedente sobre estes padrões.
O gradiente de compensação do fluxo é aplicado somente na direção da frequência ou corte. Se a fase e a
frequência foram trocadas, o movimento de fluxo executa na direção da fase da imagem e o comp. do fluxo é,
então, ineficaz.
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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
Considerações do FOV
Selecione um FOV que sobre a anatomia de interesse.
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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
Bobinas de cabeça Axial (Axial) A/P com EPI R/L R/L com EPI A/P S/I
Longitudinal S/I A/P R/L
Coronário S/I com EPI R/L R/L com EPI S/I A/P
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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
1Superior (Superior)
2Inferior (Inferior)
3Anterior (Anterior)
4Posterior (Posterior)
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
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Parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
Aumente os locais por sistema de lâminas e o SNR 1, tempo de varredura e aumento de faixa de cobertura.
Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PAR ÂM E T R O DO R X DA VAR R E DU R A
O parâmetro de varredura do tempo de re-varredura máxima define um limite para uma quantidade total de
re-varredura permitido. O tempo de re-varredura máxima é de 300 segundos.
O tempo de re-varredura pode reiniciar durante a re-varredura, se o movimento ocorrer e o tempo de Re-
varredura máximo não foi atendido.
Conforme o Tempo de re-varredura máxima aumenta, o tempo total de varredura aumenta potencialmente.
Se o sistema não precisa adquirir visualizações adicionais para compensar o movimento do paciente, então o
tempo de varredura não altera a partir do tempo de varredura prescrito.
Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
1. Com uma sessão de varredura aberta, selecione uma série no Gerenciador do fluxo de trabalho e clique em
Setup (Configuração).
2. No painel de controle Scan Parameters (Parâmetros da Varredura, clique em Imaging Options... (Opções da
Aquisição da Imagem) para abrir a tela de Opções de Aquisição de Imagem.
3. Clique em More (Mais) para expandir a tela.
4. Selecione o modo de geração de imagem desejado no menu Mode (Modo).
Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
Considerações do NEX
Selecione um valor do NEX que produz SNR 1 suficiente. Ajuste o NEX para alterar o SNR e/ou o tempo de varredura.
NEX de espectroscopia
PROBE SV: O valor do NEX controla o número dos ciclos de fase. Em geral, digite 8, que reduz os artefatos de
movimento e de suscetibilidade em mais de 2 ou 4 NEX.
PROBE SI e 3D CSI: Conforme os valores do NEX aumentam, o SNR e o tempo de varredura aumenta.
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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
Orientação familiar em espectroscopia
PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A
Quando a opção No Phase Wrap (Sem dobra de fase) é definida para um valor maior que 1.0, o scanner coleta um
FOV proporcionalmente maior na direção de fase e corta a imagem de volta para o FOV de fase prescrito durante a
reconstrução.
Figura 6-19: Conceito de Sem dobra de fase
# Descrição
1 Objeto digitalizado.
2 Direção da fase.
FOV de varredura com valor No Phase Wrap (Sem dobra de fase) defi-
3 nido para 1 e um FOV menor que a anatomia na direção de fase. O
resultado é que a anatomia fora do FOV dobra na imagem.
Quando um fator No Phase Wrap (Sem dobra de fase) maior que 1.0 é
selecionado e a opção Show No Phase Wrap (Mostrar sem dobra de
fase) é selecionada no menu Rx Tools (Ferramentas de Rx), a extensão
de No Phase Wrap (Sem fase de dobra) é exibida com linhas
pontilhadas. Isso proporciona uma orientação visual para que você
possa selecionar um fator que se estende mais do que a anatomia. O
estado Show No Phase Wrap (Mostrar sem dobra de fase) é retido
entre os exames e as reinicializações do sistema.
Figura 6-20: A linha pontilhada representa o FOV adquirido quando o
valor No Phase Wrap (Sem dobra de fase) é maior que 1
5 Imagem de MR.
Considerações
Considere vincular o valor No Phase Wrap (Sem dobra de fase) em diferentes séries. Para obter mais detalhes,
consulte Procedimento para vincular séries.
Abranja a anatomia fora do FOV na direção da fase para evitar o artefato de dobra.
Se não for possível abranger toda a anatomia na direção da fase, por exemplo, em uma varredura de coluna
sagital ou de joelho sagital, use o ícone Coil Extent (Extensão de bobina) na tela Coil (Bobina) para
visualizar o perfil de sensibilidade de bobina ou a queda do sinal nas imagens do localizador. A extensão de No
Phase Wrap (Sem dobra de fase) deve ser grande o suficiente para cobrir o perfil de sensibilidade da bobina
# Descrição
Imagem de Rx gráfico com extensão de No Phase Wrap (Sem dobra de fase) representada por
1
linhas pontilhadas.
Ícone de extensão de bobina selecionado na tela Coil (Bobina) que exibe o perfil de sen-
2
sibilidade da bobina no lado da imagem.
Valores No Phase Wrap (Sem dobra de fase) maiores aumentam o tempo de varredura. Considere um FOV
maior com um valor No Phase Wrap (Sem dobra de fase) para equilibrar o tempo de varredura.
Um valor No Phase Wrap (Sem dobra de fase) maior que 1 pode melhorar a qualidade da imagem de
varreduras adquiridas com a opção de geração de imagens ARC1, particularmente com FOVs próximos ao
tamanho da anatomia varrida.
Quando o valor No Phase Wrap (Sem dobra de fase) for maior que 1, haverá um pequeno aumento no SNR
devido a mais cálculos da média de ruído.
Um valor No Phase Wrap (Sem dobra de fase) maior que 1.0 não é compatível com ASSET2.
O valor No Phase Wrap (Sem dobra de fase) é anotado como "NP" seguido pelo valor selecionado, por exemplo:
NP1.5.
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Parâmetros de varredura de Rx
Trocas do parâmetro de varredura
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
Conforme o número de disparos aumenta, o espaçamento de eco efetivo diminui e o desfoque na imagem
diminui.
Conforme o número de disparos diminui, diminui o tempo de varredura.
Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
Um número limitado de cortes pode ser adquirido em um dado tempo de varredura. Se muitos cortes são
prescritos, o sistema aumenta automaticamente o número de aquisições. O tempo de varredura aumenta de
acordo. Suas opções são para:
Aceitar o tempo de varredura mais longo.
Aumentar o TR 1, diminuir o TE2, ou reduzir os pulsos do SAT3. No entanto, essas escolhas podem evitar o
contraste de tecido decidido.
Trocar a partir de um plano oblíquo para um plano ortogonal.
Inserir uma faixa de execução de varredura menor para reduzir o número de cortes.
Aumentar o FOV4.
Aumentar a espessura do corte ou espaçamento para obter a mesma cobertura com menos cortes.
Para aquisições do localizador, selecione um número de cortes para cada plano de varredura. O número de
cortes pode ser único para cada plano ou o mesmo valor para cada plano.
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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
Geralmente, selecione Correção de Fase para todas as execuções de varredura do FSE1 fora do isocentro, tal
como com as extremidades. No entanto, em algumas situações onde a anatomia está em ou próxima à
extremidade do FOV2 permitido (tal como com as varreduras do ombro), evitações de sinal ou artefatos de
banda podem resultar devido a uma limitação conhecida com o algoritmo de correção da fase. Nesta situação,
é recomendado que uma série adicional seja adquirida com a Correção da Fase não selecionado. Se as séries
adquiridas sem a Correção de Fase exibe qualidade de imagem superior, então é recomendado que a
Correção de Fase não é usada para este protocolo específico.
Artefatos do sinal periféricos nas colunas do FSE longitudinal ao usar as bobinas do conjunto com fase.
Está ligado, por padrão, por todas as aquisições do FSE-XL3 e FRFSE-XL4.
Se Phase Correct (Correção de fase) for selecionado, é fundamental que a Auto Prescan (Pré-varredura
automática) possa ser totalmente concluída. Se o APS5 não é realizado, não existe correção de fase efetiva para a
aquisição dos dados.
Para reduzir o tempo de pré-varredura, é possível desativar a correção de fase ou usar Fast Prescan Phase
Correction (Correção de fase de pré-varredura rápida) do CV do usuário, porém, pode haver uma redução na
qualidade da imagem se a correção de fase for desativada (maior geração de fantasmas, por exemplo). Outra opção é
manter a correção de fase e diminuir o TR ou o número de aquisição. Geralmente, mantenha a correção de fase para
a melhor qualidade da imagem. No entanto, alguns protocolos (por exemplo, T2 FLAIR) pode não mostrar muitas
melhorias com a correção de fase em outros protocolos.
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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
Diminuir o FOV de Fase e SNR 1 é reduzido em aproximadamente: – 14% para FOV de Fase de 0,75, – 30%
para FOV de Fase de 0,5.
Diminuir o FOV de Fase nas aquisições do EPI2 para diminuir a distorção geométrica e aumentar a resolução
espacial.
O FOV de Fase requer uma colocação mais precisa da anatomia no centro do FOV3. Isso é facilmente
conseguido com os deslocamentos centrais do FOV.
O revestimento da fase ocorre se a anatomia existe fora do FOV reduzido novo. Os pulsos do SAT4 colocados
na direção da fase pode reduzir o artefato dos aliases.
Geralmente um FOV de Fase menor do que um não é selecionado em um longitudinal ou coronário se a fase e
a frequência estão trocadas.
Figura 6-22: Fase e Frequência
Nº Descrição
1 Fase
2 Frequência
A Fase e frequência trocados com um FOV de Fase de 1
B Fase e frequência trocados com um FOV de Fase de 0,75
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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
Conforme aumenta o valor de frequência e o valor do TE1 mínimo (espaço do eco) aumenta, a resolução
espacial aumenta, o SNR 2 diminui e o número de cortes pode diminuir.
Geralmente em um único disparo do EPI3, mantenha a matriz de frequência o mais baixo possível para manter
o ESP4 o mais curto possível. Encontrar o equilíbrio ESP e a resolução corretos é fundamental.
Aumente o valor de fase e o tempo de varredura aumenta (exceto para varreduras do EPI) e a resolução
espacial aumenta (exceto quando o Pixel quadrado está ligado).
O valor da fase é menor ou igual ao valor de frequência exceto para o EPI.
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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
1. Com uma sessão de varredura aberta, selecione uma série no Gerenciador do fluxo de trabalho e clique em
Setup (Configuração).
2. A partir da tela de Parâmetros da Varredura, selecione o plano de imagem desejado a partir do menu do Plano
de Varredura.
De forma alternativa, exclua o texto no campo do Plano de Varredura e digite nos seguintes atalhos: A para
axial, C para coronária, S para sagital. Essas entradas não distinguem letras maiúsculas e minúsculas.
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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
Clique nas setas no ícone Patient Orientation (Orientação do paciente) para selecionar uma
entrada que corresponda à orientação do paciente no magneto.
ADVERTÊNCIA
Verifique se a seleção da posição do paciente está de acordo com a orientação real do paciente. Fazer uma
seleção que não corresponda à posição real do paciente resultará em imagens incorretamente anotadas
e/ou giradas, resultando possivelmente em um tratamento médico inadequado.
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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
1Right (Direito)
2Left (Esquerdo)
3Anterior (Anterior)
4Posterior (Posterior)
5Superior (Superior)
6Inferior (Inferior)
PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A
Considerações
O Ajuste de Campo do Tempo Real está localizado na tela de Detalhes para as prescrições de varredura do
DWI e DTI.
Figura 6-23: Exemplo do parâmetro de varredura do Ajuste de Campo de Tempo Real NÃO selecionado
O RTFA é compatível quando a opção Dual Spin Echo (localizado na guia de Difusão) está desligado e quando o
grupo múltiplo não está prescrito. Portanto, ele não é compatível se o Dual Spin Echo está ligado ou quando o
multi-grupo está prescrito. Ele é recomendado para selecionar a opção RTFA quando a opção Dual Spin Echo
está desligada.
O RTFA é compatível com a opção de Varredura de Referência Integrada e o Modo de Excitação: Foco.
Para aquisições do DTI, quando a seleção do Modo de Excitação do Foco está desligado, o RTFA e o Dual Spin
Echo não podem estar desligados.
O RTFA requer a calibração do HOEC1. O HOEC é uma ferramenta de serviço e, com isso, executado pelo
técnico através dos procedimentos de serviço normal. Se o HOEC não é calibrado,mas a opção RTFA está
selecionado, uma mensagem aparece informando a você que o Ajuste de Campo do Tempo Real não está
disponível e para contatar seu técnico. Responda à solicitação.
Se ocorrer uma grande lacuna de segundo plano (devido a uma grande correção aplicada como resultado de,
por exemplo, FOV muito grande e cobertura do corte e/ou grande deslocamento do campo), desative a opção de
RTFA.
Figura 6-24: Imagem do fígado do DW-EPI em comparação com direção de Difusão = tudo
Nº Descrição
Imagem adquirida com a opção de Ajuste de Campo em Tempo Real Desligada.
1
As setas indicam a área de erro de registro.
2 Imagem adquirida com a opção de Ajuste de Campo em Tempo Real Ligada.
Nº Descrição
Imagem adquirida com a opção Dual Spin Echo ligada.
1
Observe o SNR reduzido devido à falha do TE associada com o Dual Spin Echo.
Guia de difusão: A opção Dual Spin Echo está desligada.
2 Tela de detalhes da varredura: A opção de Ajuste de Campo em tempo real está desligado.
Observe o SNR aumentado, mas com erro de registro.
Guia de difusão: O Dual Spin Echo está desligado.
3 Tela de detalhes da varredura: Opção de Ajuste de Campo em tempo real está Ligado.
Observe o SNR aumentado e o erro de registro mínimo.
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Considerações de varredura DW EPI e DTI
Introdução dos parâmetros padrão
PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A
Ele é o tempo de recuperação em cada segmento após a aquisição dos dados. Para obter mais detalhes,
consulte Raios por Segmentos.
Conforme o Tempo de Recuperação aumenta, o CNR aumenta com a troca de um tempo de varredura
aumentado.
O Tempo de Recuperação está em ms.
Figura 6-26: Varreduras do Silenz com diferentes valores do Tempo de Recuperação.
Nº Descrição
1 Varredura Silenz adquirido com o Tempo de Recuperação = 0 ms.
Varredura Silenz adquirido com o Tempo de Recuperação = 500 ms. O tempo de varredura é 38
2
segundos maior do que a imagem 1. Observe p CNR melhorado.
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Adquira uma varredura Silenz
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PAR ÂM E T R O DO R X DA VAR R E DU R A
Considerações da resolução
Selecione um valor de Resolution (Resolução) para aquisições Silenz. O Silent é uma varredura isotrópica em 3D, que
significa que a resolução no plano é sempre a mesma conforme a resolução através do plano.
Parâmetros de varredura de Frequência, Fase e Espessura de Corte contribui para a resolução da imagem.
Estes parâmetros de varredura não estão disponíveis na tela dos Parâmetros de Varredura do Slienz. Eles têm
que ser substituídos com um único parâmetro de varredura: Resolução.
O tamanho da matriz de aquisição em todas as direções X/Y/Z é igual ao FOV/Resolução. Reduza o valor da
Resolução para aumentar a resolução espacial com a troca de um tempo de varredura maior e o SNR
diminuído.
Para a varredura Silenz T1 típica, selecione um valor de Resolução entre 1,0 e 1,2.
Resolução é medida em unidades de mm.
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Adquira uma varredura Silenz
Tempo de recuperação
Raios por segmento
Introdução dos parâmetros padrão
PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A
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Parâmetros de varredura de Rx
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
Para reduzir os efeitos da circulação do inter-corte, use inter-corte (duplica o tempo de varredura), um
espaçamento de inter-varreduras, uma técnica em 3D ou a Opção de Imagem Sequencial.
Um espaçamento de zero pode ser usado quando adquirir imagens de uma forma sequencial.
Para cortes do CSI de nº 2D CSI = 1. Para espectroscopia 3D CSI, (Locs por sistema de lâminas) × (Espessura do
sistema de lâmina do CSI) = profundidade do volume do CSI. Valor típico do nº de cortes do CSI = 8.
Para aquisições do localizador, o espaçamento único pode ser inserido para cada plano de varredura.
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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
Normalmente usa cortes finos de 3 a 4 mm para as pequenas estruturas tais como a hipófise, ouvido interno,
coluna e vasos.
Use cortes grossos para as pesquisas do abdômen, pélvis e coração.
Diminui a espessura da fatia e o SNR diminui e aumenta a resolução espacial.
A espessura do corte, o volume mais parcial ocorre e certas estruturas podem estar escondidas por tecido
sobreposto.
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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PAR ÂM E T R O DO R X DA VAR R E DU R A
Considerações do espiral
Use esta informação ao ajustar os parâmetros do Spiral na guia de Detalhe.
Aumentar os braços resulta em SNR 1aumentado, tempo de varredura e resolução espacial, mas o FPS2
diminui (Tempo real).
Conforme o número de pontos aumenta, a resolução espacial aumenta conforme indicado pela menor
resolução efetiva. Conforme o tamanho do pixel diminui, o SNR diminui conforme indicado pelo medidor do
SNR. Conforme o tamanho do pixel fica menor no Tempo Real, o FPS e o SNR diminui. O número prescrito de
braços e RBw afeta o número máximo de pontos permitidos.
A resolução efetiva é exibida, em milímetros, quando o FOV, braços, pontos e RBw são definidos. Ela é
calculada pelo sistema.
O uso dos Mapas do B0 aumenta o tempo de varredura, mas ele é recomendado.
Tabela 6-15: Trocas do parâmetro da varredura Spiral
Aliases do
Aumente o Resolução Tempo de Desfoque da
SNR Spiral
parâmetro espacial varredura imagem
(revestimento)
Receive redução Sem Sem redução sem
Bandwidth alteração ou alteração alteração
(Largura de leve redução
banda de
recepção)
Nº de Braços redução aumento aumento sem sem
alteração alteração
Nº de pontos redução aumento Sem aumento sem
alteração ou alteração
leve
aumento
FOV aumento redução Sem aumento redução
alteração
Freq. Central redução sem Sem aumento sem
descentralizado alteração alteração alteração
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Seleções do parâmetro da varredura Spiral
PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A
O Silenz é uma sequência de imagens do eco do gradiente em 3D que passa suavemente pelos gradientes durante a
aquisição da RM para minimizar o gradiente de vibração induzida e o ruído durante a execução da varredura. Ele usa
valores de TE muito curtos e valores do ângulo de inclinação baixos para gerar imagens de PD ponderadas. Um pulso
de IR preparado pode ser adicionado para gerar contraste de imagem do T1 ponderado.
Um esquema de codificação do espaço K fora do centro radial organiza a ordem de aquisição, de tal forma que raios
adjacentes são sequencialmente adquiridos um por um. A rampa ascendente/descendente do gradiente pode ser
eliminada entre dois raios, quando o salto é menor do que a capacidade do sistema, resultando em uma técnica
silenciosa.
Figura 6-28: Espaço k do Silenz
Nº Descrição
A aquisição é composta por vários raios em interseção, em vez de uma grade retilínea
1 uniforme.
A seta está apontando para um único raio.
O ponto final de cada um dos raios seguem um caminho espiral no tempo. O caminho espiral
2
inclui todos os segmentos.
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Adquira uma varredura Silenz
Introdução dos parâmetros padrão
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
Considerações de TE e TE2
Selecione um valor do TE que produza o contraste de imagem desejado.
Os TEs1 curtos produzem o contraste do fluxo T1/PD2/sanguíneo aumentado, o SNR 3 aumentado e com as
aquisições multi-planar, o número de cortes aumentado.
Os TEs longos produzem número diminuindo de cortes, SNR diminuído, e contraste do T2 aumentado.
A seleção do TE mínimo obtém o TE mínimo ou um eco fracionado. O eco fracionado é uma técnica que diminui
o tempo em que o gradiente de leitura (Gx) é aplicado de modo que os tempos curtos do eco pode ser
alcançado. Uma vez que o gradiente de leitura é ligado durante um tempo mais curto, nem toda a porção de
refase do eco é lida, o que pode diminuir o SNR. A perda do SNR pode ser compensada pelo TE reduzido que
permite menos queda do T2 e, portanto, maior SNR. Quanto menor for o FOV4, maior o TE mínimo. Considere o
seguinte ao usar os ecos fracionados:
Quando o GRE é selecionado com um eco fracionado, o sistema somente lê cerca de 60% do eco.
Quando um Spin Echo (SE) é selecionado com um eco fracionado, o sistema usa uma escala móvel de 60 a
100% para a quantidade do sinal que ele lê. À medida que o ET se aproxima de um eco total, o sistema tem
mais tempo para ler o sinal e, portanto, que se aproxima de 100% da leitura do eco.
Quanto maior o TE, maior os artefatos de suscetibilidade magnética. Isto é especialmente verdadeiro a
imagem do GRE e EPI.
Usando um eco fracionado com as larguras de banda, pode compensar a perda do SNR. Conforme a
largura de banda diminui, o SNR aumenta.
o ECO Fracionado pode afetar os valores mínimos permitidos para o FOV, a espessura do corte e o
tamanho da matriz.
A seleção do TE Completo Mín. fornece o TE mais curto possível sem a configuração de um TE fracionado. Esta
seleção pode aumentar o SNR durante um TE curto adquirido com uma técnica eco fracionada.
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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PAR ÂM E T R O DE R X DA VAR R E DU R A
Considerações do TI
Selecione um tempo do TI para sequências do pulso de Recuperação da Inversão ou outros PSDs que requerem um
pulso de inversão. Observe que o nome do parâmetro da varredura pode alterar com base no PSD.
Quando a IR-Prepared Imaging Option (Opção de geração de imagem com IR preparado) for selecionada, o
pulso alfa não será um pulso de 180°, mas, em vez disso, um pulso baseado no ângulo de inclinação
selecionado.
No menu Inversion Time (Tempo de inversão), selecione Auto (Automático). Conforme você altera outros
parâmetros de varredura, o valor do TI Automático é ajustado para fornecer o TI ideal para a prescrição de
varredura. Uma vez que você seleciona Automático, o nome do parâmetro na tela altera para indicar que o
Automático está selecionado e o valor do Tempo de Inversão é exibido no campo de texto.
Figura 6-29: Menu do tempo de inversão
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Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
Considerações do TR
Selecione um valor do TR que produza o contraste de imagem desejado.
Os TRs1 curtos produzem SNR 2 diminuído, número de cortes diminuído nas aquisições multi-planar, contraste
T1 aumentado e tempo de varredura diminuído.
Os TRs longos produzem o SNR aumentado, número de cortes aumentado, contraste PD3/T2 aumentado e
tempo de varredura aumentado.
Na imagem convencional, o TR é um valor fixo igual ao valor selecionado pelo usuário. Nas pesquisas de
cardíaco acoplado, no entanto, ele pode variar de batimento para batimento, dependendo da frequência
cardíaca do paciente.
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Procedimento TR automático
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
PA R Â M E T R O D E SC A N R X ( R X D A VA R R E D U R A )
Se você altera o número de cortes depois de ter selecionado o TR Automático, o TR muda, e o tempo de
varredura muda ligeiramente. Observe que o número de aquisições pode alterar.
5. Na tela Scan Parameter (Parâmetro de varredura), clique na seta no canto superior direito
Os valores padrão da faixa do TR Automático são definidos automaticamente pelo PSD, mas podem ser
alterados, se desejado.
A faixa do TR Automático pode ser definida no protocolo.
Para os seguintes PSDs, a faixa de TR Automático é definido automaticamente e, portanto, não pode ser
alterado:
T1 Flair
a. Digite e insira um valor na caixa de texto do TR mínimo.
b. Digite e insira um valor na caixa de texto do TR máximo.
7. Visualize a barra do menu do Parâmetro de Varredura para verificar o tempo de varredura. Considere
cuidadosamente as trocas da qualidade de imagem se você selecionou um TR menor do que o protocolo de
rotina.
Considerações
Conforme o número de aquisições aumenta, o TR diminui. O TR afeta o tempo de varredura, o SNR e o
contraste de imagem. Certifique-se de considerar as implicações e trocas que ocorrem quando o TR é
reduzido. A tabela a seguir demonstra as seleções do TR Automático de um protocolo T1 ponderado que tem
uma TR = 400, cortes prescritos = 10, e o número máximo de cortes por aquisição = 8 (este protocolo resultaria
em duas aquisições para um tempo de varredura de 50 segundos).
Tabela 6-17: TR automático
Tempo de
TR automático Nº de Acqs. Nº máx. de cortes/aq.
varredura
500 (1 Acq) 1 10 32 seg.
Ambas as seleções do 500 TR e 250 TR resultam no mesmo tempo de varredura e o mesmo número de cortes,
mas as imagens do 250 TR terá SNR significativamente menor do que as imagens do 500 TR. As imagens do
250 TR terão mais contraste do T1 ponderado do que as imagens do 500 TR, mas novamente o SNR menor do
que as imagens de 500 TR.
Se os Locs Antes da Pausa e o TR Automático são selecionados e você aumenta o número de cortes, o tempo
do TR aumenta, assim como o tempo de varredura. Certifique-se de analisar o tempo de varredura para
certificar-se de que você está dentro dos limites da capacidade de apneia do paciente.
Para protocolos de apneia (número de aquisições antes da pausa superior a 0), Auto TR (TR automático) está
disponível com FRFSE-XL, FSE-IR, FSE-XL, Fast GRE, Fast SPGR, GRE e 2D MERGE.
Para sequências de T1 ponderadas:
Cada uma das seleções do TR Automático resulta em aproximadamente o mesmo tempo de varredura.
Conforme o número de aquisições aumenta, o TR diminui. Se você está adquirindo uma imagem de T1
ponderada com um SE ou FSE PSD, quanto menor o TR, melhor o contraste de imagem do T1. Portanto,
selecionar o TR menor pode ser desejável. A troca para adquirir a varredura com um TR menor é o SNR
reduzido (conforme o TR diminui, o SNR diminui).
Por exemplo, se você está prescrevendo uma varredura T1 SE com 21 locais de imagem, o menu do TR
pode ser parecido com o seguinte: 534 TR resulta no menor TR para adquirir 21 locais e 284 TR resulta no
menor TR para adquirir 21 locais em duas aquisições. Ambas as varreduras tem aproximadamente o tempo
de varredura. A varredura 534 TR terá mais SNR do que a varredura 284 TR.
Para sequências de T2 ponderadas:
TR Automático também funciona muito vem para as varreduras de T2 ponderadas. Por exemplo, se o TR é
de 3000 ms e o número máximo de cortes/Acq é 6, mas sua prescrição é para 8 cortes, a prescrição resulta
em duas aquisições. Selecionando o TR Automático nessa situação coloca todos os 8 cortes em uma
aquisição com um TR ajustado que tem efeito mínimo sobre o contraste.
O resultado ao usar a seleção do TR Automático é o tempo de varredura reduzido uma vez que todos os
cortes são adquiridos dentro de uma única aquisição.
Quando o número de aquisições antes da pausa for maior que 0, o Auto TR (TR automático) determina o TR e o
número de aquisições para que o tempo de apneia possa ser minimizado da seguinte maneira.
O número atual de aquisições é mantido e um tempo de apneia mínimo (número de aquisições antes da
pausa é igual a 1) é menor ou igual a 30 segundos.
O tempo total de varredura é o mínimo possível.
Insira um novo TR no campo de texto, digitando um novo TR, usando as setas para cima/para baixo.
Do menu do TR Automático, selecione um valor do TR além do Auto (Automático).
Tópicos relacionados
Introdução dos parâmetros padrão
Trocas do parâmetro de varredura
Considerações
As teclas do teclado Page Up (Página para cima) e Page Down (Página para baixo) podem ser usadas para navegar
pelas imagens do localizador.
Procedimentos
Prescrições de varredura
Considerações do diâmetro do túnel do GRx
Prescreva uma varredura GRx 2D
Prescreva uma varredura GRx 3D
Prescreva uma varredura radial GRx
Edite uma varredura do PROBE-P
Prescreva uma varredura 2DCSI
Prescreva uma varredura 3DCSI
Prescreva uma varredura do espectro do voxel único do GRx
Adicione um volume de correção
Prescreve um pulso do rastreador para o SmartPrep
Visualização da banda IR SAT
Salve as imagens do Localizador
Mostrar cortes
Exibir anotação
Copiar/Colar
Copiar Rx entre 2D e 3D Graphic Rx
Copiar Rx no localizador na janela de visualização ativa
Copiar Rx no localizador original
Copiar SAT
Copiar parâmetros de varredura para uma nova prescrição
Apagar
Apagar o SAT e o Graphic Rx (Rx Gráfico)
Apagar somente o SAT
Lupa
Aumente a janela de visualização ativa
Minimize a janela de visualização ativa
Outro
Relatório do cursor
Selecione as séries
Abrir/fechar barra de ferramentas
Preferências da barra de ferramentas
Reverter ordem do corte
Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique no ícone Close (Fechar) no canto superior direito da
barra de ferramentas.
.
2. Posicione a barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico) no local mais adequado às suas necessidades.
A barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico) mantém a última posição conhecida na tela de varredura
para os seguintes cenários:
Abre e fecha a barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico).
Fecha um exame e inicia um novo exame.
Reinicializa o sistema.
Se você mover a barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico) para a borda da tela e então selecionar um
menu, por exemplo, o menu Tools (Ferramentas), o menu ajustará a sua exibição para que você possa ver
todas as suas opções.
Figura 6-31: O menu de ferramentas selecionado quando a barra de ferramenta do Graphic Rx (Rx Gráfico) é movido para a parte inferior
da tela
Tópicos relacionados
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Neste exemplo, o alinhamento de luz está posicionado na extremidade superior da posição de referência,
que é de aproximadamente 23 cm da extremidade do suporte.
Figura 6-32: Alinhamento de luz na extremidade superior extrema da posição de referência
Se os cortes de graphic Rx (Rx gráfico) estiverem posicionados na extremidade superior do FOV, uma
mensagem poderá ser enviada indicando que o suporte da varredura não conseguiu entrar o suficiente no
túnel para concluir a varredura.
Figura 6-33: Um exemplo de Rx gráfico com os pés do paciente primeiro e alinhamento de luz posicionada na extremidade superior da
bobina
Nº Descrição
1 Toda a prescrição gráfica do cérebro não apresenta um problema.
2 Toda a prescrição gráfica da órbita não apresenta um problema.
A prescrição da varredura centralizada na parte superior da cabeça apresenta
um problema, e uma mensagem de erro é publicada, indicando que a mesa de
3 varredura não pode entrar no túnel longe o suficiente para concluir a
prescrição solicitada. Posicionamento dos pés primeiro neste cenário não
pode ser concluído.
Neste exemplo, o alinhamento de luz está posicionado na extremidade inferior da posição de referência,
que é de aproximadamente 23 cm da extremidade do suporte.
Figura 6-34: Alinhamento de luz na extremidade inferior extrema da posição de referência
Se os cortes do Rx gráfico estão posicionados na extremidade inferior do FOV, em seguida, uma mensagem
pode ser publicada, indicando que o suporte de varredura não pode ir tão longe o suficiente para dentro do
túnel para concluir a varredura.
Figura 6-35: Um exemplo de Rx gráfico primeiro com a cabeça do paciente e alinhamento de luz posicionada na extremidade inferior da
bobina
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Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Prescreva uma varredura GRx 2D
Prescreva uma varredura GRx 3D
Procedimento 2D
Use essas etapas para prescrever uma aquisição em 2D.
1. Um protocolo em 2D deve ser selecionado a partir do Gerenciador do fluxo de trabalho e estar no estado do
INRX1.
2. Posicione o cursor na janela de visualização na qual você quer depositar os cortes.
3. Clique para depositar a primeira linha da ferramenta do gráfico em 2D.
4. Se o plano de varredura está em um oblíquo, clique e arraste a alça de Rotação para definir o plano de
varredura.
5. Clique e arraste a alça de Adicionar para definir a faixa de corte.
6. Clique e arraste qualquer uma das Scan Lines (Linhas de Varredura) para mover o grupo de cortes para o local
desejado.
7. Pressione Shift e clique simultaneamente em cada grupo de cortes que você quer adicionar à prescrição.
8. Altere os parâmetros da faixa de varredura (FOV, espessura de corte e espaçamento) conforme necessário
para ajustar o Graphic Rx (Rx Gráfico).
9. Mantenha o seguinte em mente ao depositar as linhas de local do corte:
Se as linhas de localização do corte que foram salvas em um protocolo são ortogonais, quando são
aplicadas à imagem do localizador, os cortes são aplicados da mesma forma que foram guardados no
protocolo.
Se as linhas de localização do corte que foram salvas em um protocolo são oblíquas, quando são aplicadas
à imagem do localizador, os cortes são aplicados da direita para a esquerda. Os locais de início/fim altera
para refletir seu estado. Para obter uma prescrição de corte de esquerda-direita que foi originalmente
salvo no protocolo, os cortes devem agora ser rodados (3D ou 2D), ou apagados e prescritos novamente
(somente 2D).
Para selecionar uma janela de visualização além da janela de visualização padrão, clique nela para torná-la
ativa.
Você apenas pode inclinar os cortes se o oblíquo é o plano selecionado.
Se o oblíquo é o plano selecionado, cada grupo de cortes pode ter uma única orientação.
Se você selecionou o SAT para depositar os pulsos de saturação, para alterar a função do clique esquerdo
do mouse a partir do SAT para o Graphic Rx, clique em Locs a partir da barra de ferramenta do Graphic Rx.
Se você tiver uma prescrição de varredura com vários cortes e vários grupos, o número total de cortes será
exibido na tela Scan Parameters (Parâmetro de varredura) e na janela de visualização do graphic Rx (Rx
gráfico).
Considerações
Considerações sobre GRx em túneis largos
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Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Procedimento 3D
Use essas etapas para prescrever uma aquisição em 3D.
1. Um protocolo em 3D deve ser selecionado a partir do Gerenciador do fluxo de trabalho e estar no estado do
INRX1.
2. Posicione o cursor na janela de visualização na qual você quer depositar o sistema de lâminas.
3. Clique para depositar o primeiro sistema de lâminas.
4. Opcional: Na ferramenta gráfica em 3D, clique e arraste para adicionar a alça para adicionar mais sistemas
de lâminas se a sequência de pulso permitir aquisições de múltiplos sistemas de lâminas.
5. Pressione Shift e clique simultaneamente em cada grupo de sistema de lâminas que você quer adicionar à
prescrição.
6. Altere os parâmetros da faixa de varredura (FOV, espessura de corte, locs/sistema de lâminas do corte)
conforme necessário para ajustar o Graphic Rx (Rx Gráfico).
Se as linhas de localização do corte que foram salvas em um protocolo são ortogonais, quando são
aplicadas à imagem do localizador, os cortes são aplicados da mesma forma que foram guardados no
protocolo.
Se as linhas de localização do corte que foram salvas em um protocolo são oblíquas, quando são aplicadas
à imagem do localizador, os cortes são aplicados da direita para a esquerda. Os locais de início/fim altera
para refletir seu estado. Para obter uma prescrição de corte de esquerda-direita que foi originalmente
salvo no protocolo, os cortes devem agora ser rodados (3D ou 2D), ou apagados e prescritos novamente
(somente 2D).
Para selecionar uma janela de visualização além da janela de visualização padrão, clique nela para torná-la
ativa.
Você apenas pode inclinar o sistema de lâmina se o oblíquo é o plano selecionado.
Ao depositar um único sistema de lâminas, os cortes são adquiridos usando a regra do LIP2: plano
longitudinal adquire da esquerda para a direita, o plano axial adquire imagens inferiores para superiores, o
plano coronário adquire imagens posteriores para anteriores.
Se a sua sistema de lâmina em 3D é ortogonal: clique e arraste a alça de Adicionar para entrar em
colapso o sistema de lâminas em um único sistema de lâmina, então, arraste a alça na direção oposta
para adquirir as imagens na direção oposta da regra LIP.
Se o seu sistema de lâmina em 3D é oblíqua, então, clique e arraste a alça de rotação e rode o sistema
de lâmina em torno para adquirir as imagens na direção oposta da regra LIP.
Considerações
Considerações sobre GRx em túneis largos
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Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Procedimento de copiar/colar
Use os procedimentos a seguir para copiar/colar prescrições gráficas. Você pode copiar uma prescrição com Copiar
Rx, enquanto a orientação do paciente corresponde entre as duas séries. O plano de varredura a partir do qual você
está copiando a prescrição pode ser um plano ortogonal e você pode copiá-lo para uma série que é um plano oblíquo,
mas não vice-versa.
Considerações
O rastreador representa tanto o rastreador do SmartPrep quanto o rastreador do Navigator (Navegador).
Portanto, não copie e cole o rastreador entre tarefas do SmartPrep e do Navigator (Navegador).
Se as linhas do Graphic Rx (Rx gráfico) resultarem em um comportamento inesperado (por exemplo, linhas
duplas), clique em Erase All (Apagar tudo) e reinicie sua prescrição gráfica.
Se você alterar a espessura ou o espaçamento do corte da série para a qual está copiando a prescrição gráfica,
apenas os locais inicial e final serão mantidos. Em outras palavras, se a série que você está copiando tem uma
espessura de corte e espaçamento de 5 mm cada e você têm prescrito os locais de início e fim de I0 para S100, e a
série para a qual você está copiando a prescrição gráfica tem uma espessura de corte e espaçamento de 10 mm, a
localização de início e de fim permanecem I0 e S100. A série original terá dez cortes e a série que você copiou a
prescrição gráfica terá apenas cinco cortes. O comportamento de Copiar Rx se altera com base em como as séries
copiadas são selecionadas: Loc Original ou Loc Presente. Cada cenário se aplica aos cortes em uma forma única.
1. Da barra de ferramenta do Graphic Rx, clique no ícone Copiar Rx para abrir a tela de Copiar Rx.
2. Selecione um Filtro do Modo.
Somente aquelas séries correspondem à exibição do plano atual.
Selecione geralmente All (Tudo).
3. Clique em Present Loc. (Loc. Presente)
4. Clique duas vezes na série desejada e as imagens da série selecionada aparecerão na janela de visualização
destacada. A janela Copy Rx (Copiar Rx) será fechada.
Alternativamente, você pode clicar na série desejada e clicar em Accept (Aceitar) para exibir as imagens na
janela de visualização atualmente destacada e fechar a tela Copiar Rx.
1. Da barra de ferramenta do Graphic Rx, clique no ícone Copiar Rx para abrir a tela de Copiar Rx.
2. Selecione um Filtro do Modo.
Somente aquelas séries correspondem à exibição do plano atual.
Selecione geralmente All (Tudo).
1. Da barra de ferramenta do Graphic Rx, clique no ícone Copiar Rx para abrir a tela de Copiar Rx.
2. Clique em qualquer uma das caixas de opção para copiar os parâmetros das séries selecionadas da lista
Copiar Rx. Se as opções não foram usadas
na série a partir da qual você está copiando, então elas não estão
disponíveis para cópia.
Isso substitui os parâmetros de varredura da série para a qual você está copiando os locais do Graphic Rx
(Rx Gráfico).
Ao prescrever uma série 2D a partir de uma série 3D, o sistema de lâmina é traduzido para um número de
cortes com base na espessura do sistema de lâminas.
Ao prescrever uma série 3D a partir de uma série 2D, o número de locs/sistema de lâminas é determinada
pelo local de início/fim de sua prescrição em 2D. O sistema somente deposita um único sistema de lâminas e
calcula automaticamente o número de locs/sistema de lâmina necessários para acomodar a prescrição em 2D
sem adicionar sistemas de lâminas extras. Se a faixa de iniciar/finalizar requer mais do que 128 locs/sistema
de lâminas, então o sistema não colocará um único sistema de lâmina de 128 locs/sistema de lâminas. É
exibida uma mensagem de aviso.
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Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Copiar pulsos do SAT para uma nova prescrição
Procedimento do Rx de copiar/colar o MR-Echo
1. Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique na seta do ícone Erase (Apagar) para exibir o
menu Erase (Apagar).
2. Clique em Erase All (Apagar tudo).
1. Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique na seta do ícone Erase (Apagar) para exibir o
menu Erase (Apagar).
2. Clique em Erase SAT (Apagar SAT).
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Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
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Procedimento do Inhance 3D Inflow IR
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
2. Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique no ícone Magnify (Maximizar) Magnifying
Glass (Lupa).
Cada vez que você clica no ícone Aumentar, a janela de visualização ativa se aproxima em incrementos de
0,2.
3. O zoom permitido é 8.
O fator do zoom padrão é 1,0.
Se você tiver ampliado a imagem várias vezes, um método rápido para retornar para o fator padrão de 1 é
clicar em Tools > Display Normal (Ferramentas > Exibição normal).
2. Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique no ícone Minify (Minimizar) Magnifying Glass
(Lupa).
Cada vez que você clica no ícone Minimizar, a janela de visualização ativa afasta em incrementos de 0,2.
3. O valor mínimo é 0,5.
O fator do zoom padrão é 1,0.
Se você tiver ampliado a imagem várias vezes, um método rápido para retornar para o fator padrão de 1 é
clicar em Tools > Display Normal (Ferramentas > Exibição normal).
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Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
4. Na caixa de texto Espaçamento parcial, digite um valor para especificar os graus entre cada corte para
controlar o ângulo entre os locais de corte.
Insira 0 para uma prescrição gráfica tipo "roda de vagão" com o ângulo entre cada corte determinado pelo
valor inserido na caixa de texto do Número de Cortes Radiais.
Digite um valor maior do que zero para a prescrição de bigodes de gato.
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Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
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Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
PROPELLER e MR Echo não usam o volume de correção. Portanto, para ter uma correção aplicada à anatomia de
interesse pelo uso do PROPELLER ou MR-Echo, complete uma pré-varredura automática fora do PROPELLER ou MR-
Echo antes de inserir a aplicação. Selecione Automático conforme a seleção de Correção e coloque seu volume de
Correção sobre a anatomia de interesse. Quando em PROPELLER ou MR-Echo, use somente a Pré-varredura Manual
para verificar se você está em ressonância. Não repita a Pré-varredura Automática.
1. Na Graphic Rx Toolbar (Barra de ferramentas do Rx gráfico), clique em Shim (Corrigir) para abrir a janela de
volume de correção.
Figura 6-38: Menu Shim Volume (Volume de correção)
2. Verifique se a seleção de Correção localizado na guia de Detalhes está definido para Automático ou Ligado.
Selecione Automático para permitir uma Pré-varredura inteligente para tomar a decisão de se ou não
ativar a Correção durante o processo de pré-varredura com base em se a sequência de pulso o exige para
otimizar a qualidade de imagem. Esta é uma seleção típica.
Selecione Ligado para ativar a Correção durante o processo de pré-varredura. A Correção não deve ser
ligada após uma correção de ordem alta ter sido concluída.
Se a seleção de correção estiver Off (Desligada), o volume de correção depositado do Graphic Rx (Rx
gráfico) não é aplicado à varredura.
3. Posicione o cursor na janela de visualização desejada e clique para depositar o volume de correção.
Volumes de correção duplos são permitidos para todos os PSDs exceto espectroscopia.
a. No gráfico Graphic Rx Toolbar (Barra de ferramentas do Rx gráfico), pressione e mantenha pressionado
Shift e clique em Shim (Corrigir) novamente para depositar um segundo volume de correção.
Figura 6-39: Volume de Correção colocado sobre os cortes do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Você pode mover o volume de Correção a partir de qualquer janela de visualização em que ele é visível.
5. Ajuste os valores de tamanho e tipo de volume de correção nos campos de texto Shim (Corrigir): AP (Anterior
posterior), RL (Direita esquerda) e SI (Superior inferior).
Se os volumes de correção duplos forem depositados, eles compartilharão as mesmas dimensões.
O volume de correção não precisa coincidir com o FOV da varredura. Em geral, o FOV da correção é menor
que o FOV da varredura.
O volume máximo de correção é o FOV de varredura.
O volume mínimo recomendado de correção é 25% do FOV de varredura.
6. Para melhorar a estimativa de TG 1 da pré-varredura com base no B1 médio da ROI focada, clique na
opçãoLocalized TG (TG localizado), no menu Shim (Corrigir).
Localized TG (TG localizado) está disponível somente com um volume de correção.
TG localizado é utilizado para melhorar a precisão do TG para uma área de local especificamente definida,
como imagens cardíacas ou quando um cotovelo está posicionado ao lado do paciente. Ele pode ser usado
com qualquer sequência de pulsos para melhorar a uniformidade do sinal.
Figura 6-41: Exemplo de imagens cardíacas com TG ligado e desligado
# Descrição
Imagem de FSE IR de sangue negro (IR triplo): Opção Localized TG (TG localizado) do menu Shim
1
(Corrigir) desligada. Observe os efeitos de sombreamento.
Imagem de FSE IR de sangue negro (IR triplo): Opção Localized TG (TG localizado) do menu Shim
2
(Corrigir) ligada. Observe que os efeitos de sombreamento foram reduzidos significativamente.
7. Para fazer com que todos os três lados do volume de correção fiquem na mesma dimensão, clique em
Symmetric Vol (Vol. simétrico) (Volume). Se você alterar um valor, as outras duas dimensões serão atualizadas
automaticamente.
8. A partir do menu de volume de Correção, clique em Hide Shim (Ocultar Correção) para remover o ROI do
volume de correção da janela de visualização para melhor visualizar a anatomia quando colocar os locais de
varredura do Graphic Rx (Rx Gráfico) ou pulsos do SAT.
9. Opcional: Selecione a saturação química desejada (gordura, gordura clássica, água ou SPECIAL) e prescreva os
pulsos do SAT2 concatenado, se desejado.
As abreviações do pulso de saturação são exibidas na tela de parâmetros de varredura. A letra minúscula
significa que o pulso do SAT está dentro do FOV e letra maiúscula significa que o pulso do SAT está fora do
FOV.
Os pulsos de supressão do SAT são exibidos na tela de parâmetros de varredura.
Se você desejar revisar o local do volume de correção em uma tarefa obtida por download ou varredura,
copie/cole a série e clique em Setup (Configuração).
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Varredura do Graphic Rx (Rx Gráfico)
1. Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique no ícone Select Series (Selecionar série) .
2. Selecione uma série da lista.
3. Clique em OK (OK) ou em OK All (OK para todos).
O OK coloca a série selecionada na janela de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico) ativo.
O OK em todos preenche todas as três janelas de visualização do Graphic Rx (Rx Gráfico) com imagens da
série selecionada.
4. Use a barra de rolagem da imagem na janela de visualização ativa para exibir a imagem desejada.
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Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
1. A partir da barra de ferramenta do Graphic Rx, clique em Tracker (Rastreador) se você estiver prescrevendo
uma varredura SmartPrep.
2. Posicione o cursor na janela de visualização desejada e clique para depositar o rastreador.
3. O rastreador é depositado em todas as três janelas de visualização se as imagens em cada janela se cruzam
com a localização do rastreador.
Certifique-se de que a maioria do comprimento do seu rastreador está dentro do seu volume de imagem.
4. Ajuste o tamanho do rastreador.
a. Use um pulso do rastreador cúbico não maior do que 4×4×4 cm e não inferior a 2×2×2 cm. O tamanho deve
ser apropriado para o recipiente, e, ao mesmo tempo, deve permitir algum movimento do recipiente
devido à pulsação, que deve incluir como pouco tecido estático quanto possível. Recomenda-se um volume
de rastreador de 3×3×3 cm para a aorta. Mostre cuidado particular ao inserir os valores.
b. Clique nas alças de rotação para girar o rastreador.
c. Clique nas linhas de divisão dentro do rastreador para mover o rastreador.
d. Clique nas teclas de seta ou digite um novo valor nos campos de texto do Comprimento do Rastreador e
Espessura do Rastreador.
5. Ajuste a posição do rastreador.
Coloque o pulso do rastreador não mais do que um quarto de distância do FOV a partir do centro do FOV.
Em outras palavras, se você prescreveu um FOV de 20 centímetros, o pulso de rastreamento deve ser
colocado mais longe do que a 5 cm do centro do FOV.
A não linearidade de campo do gradiente afeta a posição real do pulso do rastreador e torna-se pior à
medida que a distância a partir do isocentro aumenta. Um pulso rastreador colocado na extremidade do
FOV muda uma vez que a imagem começa, e provavelmente não vai deitar sobre o recipiente devido a
efeitos não lineares dos gradientes.
O limiar de disparo depende do volume de contraste inserido no sistema. O sistema usa um limiar para um
volume de 20 cc ou menos, e um limite de 5% mais elevado para um volume maior do que 20 cc.
Figura 6-42: Posição do rastreador no Abdômen Axial
6. Prescreva o seu volume de imagens em 3D, colocando o cursor sobre a imagem desejada e clicando para
depositar o volume.
O volume prescrito pode ser adaptado para corresponder com a área de cobertura.
Prescreva qualquer número de cortes para equilibrar a cobertura com o tempo de varredura.
7. Ajuste o local, conforme necessário.
O rastreador deve estar contido completamente dentro do volume de imagem para evitar a falha do
SmartPrep para detectar o bolo.
Para remover o rastreador, na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique em Erase > Erase All
(Apagar > Apagar tudo).
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Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Procedimento do posicionamento automático do rastreador do Navigator (Navegador)
Observação: aplicações Mx podem não estar à venda em todos os mercados devido à aprovação ou à liberação
de órgãos regulatórios no país.
Fallback (Reserva)
A Reserva se move nos centros do corte a partir de sua posição prescrita graficamente para o isocentro, ao longo do
localizador de direção de seleção do corte. Isso pode ser em qualquer fase ou a direção de frequência em todas as
imagens de direção do não corte no Graphic Rx (Rx Gráfico).
A Reserva para 0 pode ser usada em quaisquer imagens de direção de não corte. Por exemplo, os cortes axiais foram
prescritos e a janela de visualização da imagem do localizador longitudinal está ativa; o botão Fallback (Voltar) lê
Voltar para R0. O botão mudará para Reserva para A0 quando a janela de visualização da imagem coronária está
ativa. Com os cortes axiais prescritos, a Reserva não está disponível para usar na janela de visualização da imagem
axial. Se o plano do corte é oblíquo e os locais foram depositados, o sistema determinará o plano ortogonal "mais
próximo" com base no ângulo/inclinação do corte e a reserva não será permitida nesse plano.
O botão Fallback (Voltar) será desativado automaticamente quando uma nova imagem for exibida; no entanto, o local
de retorno permanecerá a não ser que o botão seja selecionado novamente.
Mostrar cortes
Alterna os cortes dentro da faixa de varredura 2D ligada/desligada.
Exibir anotação
Liga/desliga a anotação da imagem exceto o ângulo de inclinação (apenas imagens oblíquas) e a largura e o nível da
janela.
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Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
1. Uma sessão de varredura está aberta e a tela do Graphic Rx (Rx Gráfico) é exibida. Linhas de corte 2D ou um
único ou multi-corte 3D são exibidos nas imagens do localizador.
Reverter a Ordem de Corte não se aplica a qualquer uma das seguintes prescrições gráficas:
Prescrição gráfica radial
Prescrição gráfica da espectroscopia
Prescrição gráfica do SAT
Prescrição gráfica do rastreador
Prescrição gráfica do volume SHIM
2. Selecione a prescrição gráfica para torná-la ativa.
3. A partir da barra de ferramentas do Graphic Rx, clique em Tools icon (ícone de ferramentas) > Reverse Slice
Order, (Inverter Ordem do Corte) ou pressionar simultaneamente Shift + R.
Figura 6-45: A ordem do corte 2D das imagens é revertida
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Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
do localizador sejam exibidas quando o ícone Scan Localizer (Localizador de varredura) for selecionado no
Viewer (Visualizador).
1. Da varredura ativa e da barra de tarefas do Graphic Rx (Rx Gráfico), clique no ícone Ferramentas.
2. Confirme que o botão de opção de Salvar Localizadores está selecionado.
Figura 6-48: Barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Se você digitar locais através do teclado, os localizadores são salvos se você abrir a janela GRx e o plano de
varredura é ortogonal (axial, longitudinal, coronário ou 3-plane). Se o plano de varredura é oblíqua, os
localizadores GRX não são salvos.
Os localizadores em cada uma das janelas de visualização do GRX são salvos junto com os objetos gráficos
que eles possuem, exceto para os seguintes itens:
Anotações da imagem do localizador
Adicione e gire as alças dos objetos gráficos
Volume de correção
As imagens do localizador são salvas como tipo SSAVE. A guia DICOM "queimado em anotação" tem o valor
NÃO para garantir que as anotações de imagem sejam visíveis quando as imagens do localizador são
visualizadas.
Se o exame é anônimo, a série do Localizador Salvo não aparece no exame anônimo. Nenhuma imagem salva
pode ser anônima porque a anotação é queimada na imagem e, por isso, não pode ser removida.
A imagem do localizador é salva no banco de dados apenas se pelo menos uma imagem da série foi
executada a varredura. Imagens de um número de série M são salvas no banco de dados como uma série
separada definida como N = 2000 + M.
As imagens do Localizador para séries copiadas ou coladas de outra série serão salvas.
Localizadores cujo os locais de varredura das séries tenham sido herdados de outra série através da Cópia do
Rx ou função de ligação.
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Salve o procedimento do visualizador do localizador
Preferências dos localizadores da varredura
VAR R E DU R A DO G R APHIC R X
3. No menu Ferramentas, clique na opção de Show Slices (Mostrar Cortes) novamente, para deligar as linhas de
cortes.
Somente visualiza o primeiro e último corte no centro da faixa de corte são exibidos.
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Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Preferências do sistema: Mostra cortes no Graphic Rx
VAR R E DU R A DO G R APHIC R X
Para capturar locais de prescrição gráfica para anotações do protocolo que não têm nenhuma informação do
paciente.
Para exibir as linhas de extensão da bobina. Para obter mais detalhes, consulte Selecionar uma bobina.
1. No menu Ferramentas, clique na opção Show Annotation (Mostrar Anotação) novamente para ativar a
anotação da imagem.
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Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Clique na janela de visualização que representa o plano de varredura do protocolo e clique em Reset
Center (Reiniciar Centro) a partir do menu de ferramentas do Graphic Rx para reiniciar o centro da
terceira dimensão do voxel.
Isso garante que você tem um localizador que representa o local do VOI.
6. Existem seis bandas VSS1SAT2 colocadas automaticamente em volta do voxel quando a Máscara de
Extremidade do ROI do CV do usuário é definido para 7, que é o padrão. Você também pode colocar pulsos
SAT adicionais, clicando em SAT na barra de ferramentas do Graphic Rx e, em seguida, selecione a(s) direção
(ões) desejada(s).
As bandas do SAT podem ser colocadas para reduzir os efeitos da falta de homogeneidade magnética (por
exemplo, interfaces de ar/tecido, lípido/água) próximos ou em volta do voxel.
Não use o Volume de Correção com as prescrições da espectroscopia - ele não é compatível.
7. Clique em SaveRx.
Se necessário, pressione Move to Scan (Mover para a Varredura).
8. Clique em Scan >Auto Prescan (Varredura > Pré-varredura automática) para iniciar os processos de APS3.
Os processos do APS otimizam a transmissão (TG) e ganhos do receptor (R1 e R2), a frequência central, a
correção (o processo Autoshim), e específica as sequências de pulsos da espectroscopia, a energia dos
pulsos de supressão da água.
9. Opcional: Clique em Scan > (Varredura >) Pré-varredura do Espectro para adquirir e exibir os dados de
espectroscopia. Essa etapa é geralmente somente realizada por locais de pesquisa.
10. Clique em Scan (Varredura).
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Edite uma varredura do PROBE-P
Orientação familiar em espectroscopia
Não salve o protocolo 2D CSI como um plano oblíquo. Salve o protocolo como um plano axial e, então, altere o
plano para oblíquo quando estiver visualizando/editando a série.
1. Pré-requisito: Um localizador e série 2D CSI estão no Gerenciador do fluxo de trabalho. Selecione a série 2D
CSI e clique em Setup (Configuração).
2. Posicione as imagens longitudinais e coronárias (se você depositou o VOI2 em um axial) em tuas janelas de
visualização do localizador.
Use o botão do meio do mouse para selecionar a janela de visualização desejada.
Use o botão esquerdo do mouse para selecionar essas janelas de visualização que depositam o VOI e você
não está pronto para fazer isso até a etapa 3.
3. Posicione a imagem onde você quer depositar o VOI na terceira janela de visualização.
4. Clique na imagem que você quer depositar o VOI.
5. Para alterar o formato do VOI, clique em Grid (Grade) do menu do Espectro do Graphic Rx e altere somente o
formato do VOI na imagem que exibe na Grade CSI.
Figura 6-55: Imagem A. Observe que o VOI está dividido pelas linhas de referência cruzada amarela.
10. Clique em Scan >Auto Prescan (Varredura > Pré-varredura automática) para iniciar os processos de APS1.
Os processos do APS otimizam a transmissão (TG) e ganhos do receptor (R1 e R2), a frequência central, a
correção (o processo Autoshim), e específica as sequências de pulsos da espectroscopia, a energia dos
pulsos de supressão da água.
11. Opcional: Clique em Scan > (Varredura >) Pré-varredura do Espectro para adquirir e exibir os dados de
espectroscopia. Essa etapa é geralmente somente realizada por locais de pesquisa.
12. Clique em Scan (Varredura).
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Procedimento de edição do Graphic Rx PROBE-P
Não salve o protocolo 3D CSI como um plano oblíquo. Salve o protocolo como um plano axial e, então, altere o
plano para oblíquo quando estiver visualizando/editando a série.
1. Posicione as imagens longitudinais e coronárias (se você depositou o VOI2 em um axial) em tuas janelas de
visualização do localizador.
Use o botão do meio do mouse para selecionar a janela de visualização desejada.
Usando o botão esquerdo do mouse para selecionar essas janelas de visualização que depositarão o VOI e
você não está pronto para fazer isso até a etapa 3.
2. Posicione a imagem onde você quer depositar o VOI na terceira janela de visualização.
3. Para definir o primeiro corte do VOI, navegue para o corte desejado e clique em Start (Iniciar) no menu
suspenso do Graphic Rx do Espectro.
4. Role até o último corte que deseja coberto pelo VOI e clique em End (Finalizar).
Isso define a espessura do VOI.
Não altere a espessura do voxel por qualquer meio após esta etapa. Se você precisa alterar a espessura do
VOI, então clique em Erase All (Apagar tudo) e inicie da etapa 3.
5. Clique em CSI Grid (Grade CSI) e somente redimensione o VOI no plano que exibe a grade.
12. Opcional: Clique em Scan > (Varredura >) Pré-varredura do Espectro para adquirir e exibir os dados de
espectroscopia. Essa etapa é geralmente somente realizada por locais de pesquisa.
13. Clique em Scan (Varredura).
Se as bordas do VOI não se alinharem com as linhas de referência amarelas, clique em Erase All (Apagar tudo) e
recomece na etapa 3.
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Procedimento de edição do Graphic Rx PROBE-P
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Procedimento do volume de correção
Seleções do parâmetro da varredura de PROPELLER
Considerações de varredura do DWI PROPELLER
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Procedimento PROBE-P GRx
Procedimento dos dados brutos
Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
VAR R E DU R A DO G R APHIC R X
3. Para remover as linhas pontilhadas, clique novamente na opção Show No Phase Wrap (Mostrar sem dobra de
fase). É um recurso de alternância.
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Varredura do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Preferences (Preferências)
Procedimento para mostrar cortes no Graphic Rx
SA T U R A Ç Ã O D A VA R R E D U R A
Introdução a SAT
Você pode prescrever explícita ou graficamente os pulsos do SAT1 em uma imagem do localizador a partir de séries
válidas dentro do exame atual. Uma série válida em qualquer perspectiva de série ortogonal ou oblíqua com o mesmo
ponto de referência.
Uma combinação do RF2 e pulsos do gradiente diminui o SNR 3 em locais específicos onde o SAT Spatial foi fornecido.
Os pulsos SAT podem ser aplicados espacialmente para saturar toda uma área de tecido ou quimicamente para
saturar (suprimir) componentes químicos específicos.
Procedimentos
Prescreva um pulso do SAT químico
Prescreva um pulso do Spatial SAT
Copiar/Colar pulso do SAT
SA T U R A Ç Ã O D A VA R R E D U R A
Considerações ASPIR
Considere o seguinte com SPECIAL e 2DFSE-ASPIR:
O ASPIR1 usa um pulso do RF adiabático de espectro seletivo para inverter somente o sinal de gordura,
produzindo com isso uma supressão de gordura mais uniforme em comparação as técnicas de não ASPIR. A
aquisição da imagem é ligada no tempo de inversão quando o sinal de gordura está no ponto nulo.
Há aproximadamente 30% de aumento no tempo de varredura para responsabilidade do pulso de inversão do
ASPIR.
O ASPIR é mais robusto para falta de homogeneidades de B1 quando comparado com a Chemical Fat
Saturation (Saturação de Gordura Química) (CFS2). O ASPIR é particularmente adequado para adquirir
varreduras em áreas anatômicas como a pélvis onde a falta de homogeneidades de B1 frequentemente
causam supressão de gordura não uniforme com uma técnica de CFS. As imagens da pelve na Figura 6-61
comparam os resultados da Chemical Fat Saturation (Saturação química de gordura) e ASPIR. Observe as
áreas aparentes da supressão de Saturação de Gordura não uniforme na imagem CFS. A imagem ASPIR
melhorou a supressão de gordura, mas o tempo de varredura aumentou aproximadamente 30%.
Figura 6-61: Saturação de gordura química em comparação com o ASPIR na pélvis
Nº Descrição
1 Imagem adquirida com a técnica CSF.
Nº Descrição
Observe as áreas muito aparentes da supressão de gordura não uniforme.
Imagem adquirida com a técnica ASPIR.
2 Observe a supressão rápida uniforme. O tempo de varredura aumentou
aproximadamente 30%.
O 2D FSE ASPIR está disponível com protocolos 2D FSE com T2 e PD ponderado com um TR maior que 1.500
ms e um ETL maior que 5.
CV do Usuário de Eficiência SAT de Gordura (CV do Usuário 19) pode ser usado para modificar a quantidade
de saturação de gordura. Conforme o valor do CV do Usuário 19 aumenta, a gordura se torna mais escura na
imagem. Conforme o valor de saturação de gordura aumenta, mais a gordura é suprimida.
SPECIAL, quando usado com nome do PSD digitado do VIBRANT efgre3d_aspir, COSMIC, Inhance 3D Inflow IR,
SSFSE, sistemas, e Diffusion Weighted Imaging (Geração de imagem ponderada por difusão), usa uma técnica
de supressão de gordura ASPIR.
O Cube usado com o Gordura Clássico usa uma técnica de supressão de gordura do ASPIR.
A supressão química diminui os locais do corte para TR por duas razões: o tempo extra necessário para
aplicar o pulso RF1 e a contribuição do pulso de supressão química do SAR 2.
A falta de homogeneidades do local ou do paciente pode ser inevitável, mesmo no isocentro. O resultado
pode ser uma supressão irregular.
Existe um leve aumento no tempo de varredura para explicar o pulso de inversão que é aplicado uma vez a
cada 64 codificações de corte. este aumento no tempo de varredura é muito mais curto do que o aumento
que ocorre se o pulso FAT SAT foi usado.
O SPECIAL suporta a sintonização manual para o ajuste de frequência central, mas não suporta a
sintonização manual para o ajuste do ângulo de inclinação.
O SPECIAL não está disponível com todas as sequências do pulso.
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Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Introdução do SAT
SA T U R A Ç Ã O D A VA R R E D U R A
4. Posicione e dimensione a banda SAT, conforme necessário. O tamanho padrão é 40 mm para saturação e
redução ideal do artefato.
Clique e arraste a alça quadrada para alterar a espessura do pulso do SAT.
Clique e arraste a alça circular para girar o pulso do SAT.
Clique e arraste a extremidade do pulso do SAT para movê-lo.
Para apagar um único pulso SAT, clique no botão de direção SAT. Para apagar todos os locais do SAT, a partir da
barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx Gráfico), clique em Erase > Erase SAT (Apagar > Apagar SAT).
A possibilidade de ficar menos cortes por TR existe por causa do tempo necessário para aplicar os pulsos
do SAT, o SAR aumentado e a aplicação de gradientes aumentada.
Pelo menos uma banda padrão na direção de seleção do corte deve existir.
Uma aquisição concatenada não concatena os pulsos SAT, a menos que Concat SAT (Concatenar SAT)
esteja selecionado e haja pulsos SAT selecionados na direção do corte. A aquisição concatenada e SAT
concatenado são funções totalmente independentes.
Ao usar o SAT no FOV sobre ou próximo da interface ar-tecido, pode ser observada uma perda de
saturação devido à suscetibilidade.
Ao usar estes pulsos do SAT em varreduras do FOV muito grandes (48 cm), as bandas do SAT podem
aparecer para se curvar para fora na parte inferior e superior da imagem. Isso é devido ao processo de
remapeamento do campo magnético (GradWARP – Remapeamento conformado) que ocorre. Essa técnica é
usada para corrigir não linearidade inerente em qualquer campo magnético. Esta curvatura do pulso SAT
pode ser usada como uma vantagem, movendo o pulso mais próximo da anatomia no meio.
Pares direcionais de pulsos do SAT (S, I, ou R, L ou A, P), com a mesma espessura e inclinação (pares de
Hadamard) podem ser aplicados em 8 ms. Se o par têm diferentes espessuras ou inclinações, elas são
aplicadas individualmente causando uma redução no número de cortes, os quais podem ser adquiridos por
TR.
Bandas do SAT sobrepostas podem resultar em artefatos.
Pulsos SAT levam tempo para aplicar e aumentar o SAR 1. Portanto, os pulsos SAT podem reduzir o número
de cortes disponíveis.
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Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
SA T U R A Ç Ã O D A VA R R E D U R A
1. Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique no ícone Copy Rx (Copiar Rx) .
2. Da tela Copiar Lista de Rx, selecione as séries que você quer copiar as bandas do SAT.
3. Clique em SAT bands (Bandas SAT).
4. Clique em Accept (Aceitar).
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Introdução do Graphic Rx (Rx Gráfico)
Introdução do SAT
FILT R OS DE VAR R E DU R A
Uma letra minúscula representa um filtro de imagem, SCIC ou PURE aplicado antes da varredura.
Uma letra maiúscula representa que um filtro ClariView, SCIC ou PURE foi aplicado depois da reconstrução da
imagem.
Figura 6-62: Observe a anotação do filtro próxima à anotação da bobina
Filtros de imagem permitem selecionar um filtro antecipadamente, antes de as imagens serem adquiridas, ou
retrospectivamente, após a varredura ter sido adquirida. Os filtros podem melhorar SNR 1, contraste e realce de
borda em imagens de MR. A filtragem torna a imagem mais agradável esteticamente, mas não melhora a qualidade
de diagnóstico.
Algoritmos de suavização são usados para remover a granulação de imagens de alta resolução e baixo sinal. Imagens
granuladas, como as de matriz 512×512 de cabeça, abdômen ou extremidades, seriam boas candidatas ao algoritmo
de suavização do Auto ClariView (ClariView automático).
Algoritmos de realce ajudarão a definir as bordas estruturais em imagens com alto sinal e baixo ruído.
Os filtros de imagem podem ser aplicados antecipadamente (menu Filter Choices (Opções de filtro)) ou
retrospectivamente (Filter (Filtro), SCIC ou PURE, se as imagens selecionadas forem compatíveis com SCIC ou PURE)
no ClariView. É possível filtrar imagens PURE ou SCIC.
A - Pequeno realce, alguma suavização: produz alguma suavização enquanto realça um pouco para
suprimir ruído. Esse filtro fornece alguma melhoria de borda para bordas estruturais. Imagens candidatas
incluem imagens 512×512 de cabeça, abdômen e extremidade.
B - Grande realce, alguma suavização: um filtro de grande realce com pouca suavização. Esse filtro
melhora as bordas estruturais. Usado para imagens 256×256 de alto sinal e baixo ruído. Imagens candidatas
incluem cabeças axiais, colunas cervicais, colunas lombares (FOV pequeno), abdomens e extremidades.
C - Pouco realce, alta suavização: produz suavização e muito pouco realce. Esse filtro suprime ruído e
fornece bordas estruturais mais suaves. Imagens candidatas incluem imagens de alta resolução e baixo sinal.
D - Alto realce, alta suavização: suprime ruído, fornece regiões mais suaves e bordas estruturais mais
nítidas. Usado para imagens de alta resolução e baixo sinal.
E - Filtro angio de MR: produz suavização de estruturas vasculares sem introduzir linhas pretas e fornece
boa definição de vasos. Usado para MIP1s de estudos de MRA2.
F - Redução de barulho, realce: produz ruído de imagem reduzido enquanto preserva as bordas. Também
fornece melhoria de borda. Imagens candidatas incluem imagens musculoesqueléticas e da coluna.
U: oferece 5 níveis (0-4) de redução de ruído e opções de realce. Eles podem ser ajustados individualmente e
salvos conforme suas necessidades.
Procedimentos
Considerações do filtro
Image Filter (Filtro de imagem) em processamento de varredura
Image Filter (Filtro de Imagem) adicionar tarefa de pós processamento
Procedimento para executar uma tarefa de filtro manual no Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho)
Image Filter (Filtro de imagem) aplicar em pós processamento
Procedimento de filtro personalizado adicionado do ClariView
FILT R OS DE VAR R E DU R A
Considerações do filtro
É possível prescrever vários filtros diferentes de tarefa automática em linha que têm várias configurações de
filtro de intensidade.
Um filtro pode ser aplicado a uma série que já foi filtrada.
A função PURE modifica a intensidade do pixel na imagem para fornecer uma imagem mais uniforme. Isso
pode levar a resultados alterados quando a CADstream é usada em conjunto com a PURE para o
processamento de imagens MR. Uma modificação ao limite de diferença CADstream pode ser necessária. É
recomendado tanto desabilitar a PURE para estudos dinâmicos quanto estiver aplicando a função PURE
uniformemente por todas as series dinâmicas.
A saída de pós-processamento pode ser modificada com qualquer alteração no protocolo. Para qualidade de
imagem otimizada, mantenha a consistência com protocolos e use o mesmo tipo de filtro ou aplique SCIC ou
PURE para ambas as gerações de imagem, pré e pós contraste.
Se você estiver usando um software de pós processamento de terceiros, consulte o manual do operador deles
ou entre em contato com o representante do software para falar sobre qualquer mudança a seu protocolo
dinâmico e o uso do PURE ou outa técnica de filtragem de imagem.
ADVERTÊNCIA
Não use o filtro de imagens PURE1 ao adquirir varreduras próximo a aparelhos ou implantes metálicos. Os
efeitos de distorção de sinal não são previsíveis e resultarão em imagens incorretas.
Se imagens MAVRIC SL estiverem interligadas por rede a um sistema de MR da GE que é operado com o
software abaixo de 23,1, as imagens não podem ser pós processadas pelo ClariView.
Figura 6-63: Imagem PURE (parte superior) com perda de sinal no canto superior direito e imagem SCIC (parte inferior)
verifique todos os canais receptores de sua bobina multicanal para verificar se você possui um sinal vindo da
bobina ativa. Use o ajuste fino de frequência central na pré varredura manual para verificar o sinal e então
verificar o receptor 1, 2, 3 etc.
Se um receptor ativo não estiver exibindo o sinal esperado, então verifique se o conector da bobina está bem
encaixado. A luz verde pode estar iluminada na Coil ID (ID da Bobina), mas o conector da bobina pode
continuar mal encaixado se todos os pinos não estiverem bem conectados.
Sempre verifique as imagens de calibragem para assegurar-se de que elas possuem sinal por toda a imagem,
como esperado, antes de obter as imagens PURE. Ambas as imagens abdominais foram adquiridas com a
mesma configuração de bobina. As imagens PURE exibem a falta de sinal porque o arquivo de calibragem
possuía a perda de sinal. As imagens SCIC não usam dados de calibragem para reconstrução e assim não
exibem a perda de sinal.
Figura 6-64: Imagens não corrigidas (esquerda) e imagens corrigidas pelo PURE (direita) exibida com uma largura de janela estreita para
demonstrar claramente que enquanto as imagens corrigidas pelo PURE podem ter melhorado no geral, outras não uniformidades da imagem
podem permanecer devido a efeitos do sistema, da sequência e do paciente.
Para obter mais informações sobre as contribuições do sistema, da sequência e do paciente para a não
uniformidade, consulte Dielectric Shading (Sombreamento Dielétrico).
É recomendado que o RF Drive Mode seja o mesmo para a varredura de calibragem e para a varredura para a
qual o PURE será aplicado. Para obter mais detalhes, consulte Modos do RF Drive: Quadratura e predefinição.
Para obter mais detalhes sobre a geração tanto de imagens não corrigidas quanto corrigidas pelo PURE,
consulte procedimento de tarefa de pós processamento de Image Filter (Filtro de Imagem).
Tópicos relacionados
Procedimento de Image Filter (Filtro de Imagem) adicionado como tarefa de pós processamento
Procedimento para SCIC ou PURE adicionado do ClariView
Adicionar uma correção de intensidade ou filtro de imagem a um procedimento de série de varredura.
FILT R OS DE VAR R E DU R A
Considerações
CUIDADO
As imagens filtradas para uniformidade com SCIC podem conter áreas de sinal hiper ou hipo intensos que não
são aparentes em imagens não filtradas. A filtragem SCIC é derivada da própria imagem e os resultados
podem ser afetados pela forma do tecido e contraste.
CUIDADO
As imagens filtradas para uniformidade com PURE podem conter variação de sinal residual surgindo de
fontes diferentes do contraste do tecido. Essa variação pode ser mais aparente em imagens filtradas PURE do
que em imagens não filtradas, porque os valores de largura da janela padrão exibem mais contraste depois
do PURE. Consulte Considerações do filtro para obter mais detalhes.
1. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione a série a qual você deseja
adicionar um filtro ou correção de intensidade.
2. Clique em Setup (Configuração).
3. Para visualizar a tela Details (Detalhes), clique na seta no canto superior direito da
tela de parâmetros de varredura.
Tópicos relacionados
Filtros de varredura
FILT R OS DE VAR R E DU R A
Considerações
Para obter mais detalhes, consulte Considerações do filtro(Considerações de filtro).
1. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série a qual você deseja
adicionar uma correção de intensidade ou filtro.
2. Clique em Setup (Configuração).
O estado da série muda para InRx.
3. Clique em Add Task> Add Post Processing (Adicionar tarefa > Adicionar pós-processamento).
4. Na tela Add Post Processing Task (Adicionar tarefa de pós-processamento), selecione Filtros de melhoria de
imagem.
5. Clique em Setup (Configuração).
6. Na tela Setup Post Process Task (Configurar Tarefa de Pós Processamento), deixe a tarefa de pós-
processamento como automática ou manual.
Se você selecionar Automatic (Automático), será preciso selecionar um Intensity Filter (Filtro de
intensidade) do menu Image Enhancement Filters (Filtros de melhoria de imagem)..
Note-se que série original, filtrada e sem aprimoramento aparece na lista Source Series Data (lista de
dados de Séries de Origem) se a opção Save Original(Salvar Original) estiver selecionada na guia
Details (Detalhes).
Se você selecionar Manual, nenhuma seleção de filtro estará disponível desta vez. Você fará suas seleções
de filtro depois que as imagens são adquiridas.
7. Clique em Accept (Aceitar).
Tópicos relacionados
Filtros de varredura
FILT R OS DE VAR R E DU R A
1. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a tarefa Filter (Filtro) de pós
processamento RxD.
2. Clique em Run (Executar) para abrir o aplicativo de pós processamento.
3. Complete a tarefa de pós processamento.
4. Clique em Done (Concluído) para sair do aplicativo de pós processamento para restaurar a tela de Workflow
Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho) completa.
Tópicos relacionados
Filtros de varredura
FILT R OS DE VAR R E DU R A
Observe que níveis de filtro inadequados podem produzir resultados de imagem inesperados.
Figura 6-66: Área Filter Setting (Configuração do filtro) do ClariView para filtros personalizados
1. Na área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem), role pela lista Session Management
(Gerenciamento da sessão) e clique em ClariView.
2. Para adicionar um filtro, siga as etapas a seguir.
a. Na tela ClariView, área Filter Setting (Configuração do filtro), clique em Add (Adicionar).
b. No campo de texto, digite o nome do filtro personalizado.
É permitido um máximo de 48 caracteres.
O nome deve ser exclusivo.
O campo de nome deve ser preenchido – um nome em branco não é permitido.
É permitido um máximo 1000 filtros.
c. Ajuste o controle deslizante Noise Reduction (Redução de ruído) (efeito de suavização) para o valor
desejado.
d. Ajuste o controle deslizante Sharpening (Realce) (melhoria de borda) para o valor desejado.
e. Clique em Preview (Pré-visualizar) para visualizar a imagem alterada.
f. Clique em Save (Salvar) para salvar as alterações do filtro e adicioná-lo à lista de filtros ClariView.
3. Para adicionar um filtro personalizado, siga as etapas a seguir.
a. Na tela ClariView, área Filter Setting (Configuração do filtro), clique na seta ao lado da caixa de texto para
visualizar a lista de filtros.
b. Selecione o filtro que deseja editar.
Apenas filtros personalizados podem ser editados. Filtros de fábrica não podem ser editados.
O primeiro filtro aplicado: seleções de nome, redução de ruído e realce, modo (2D ou 3D). Por exemplo:
Suavização do cérebro:N2S0:3D.
O segundo filtro aplicado, por exemplo: Realce do cérebro:N0S2:2D.
O terceiro filtro aplicado, que exibe apenas a etiqueta e a dimensão se for um filtro predefinido, por
exemplo: FiltroA:2D.
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Filtros de varredura
FILT R OS DE VAR R E DU R A
Considerações
Para obter mais detalhes, consulte Considerações do filtro(Considerações de filtro).
Procedimento
Tópicos relacionados
Filtros de varredura
Introdução a aplicativos
Quando um aplicativo é selecionado, as opções de Pulse Sequence (Sequência de Pulso) e Imaging (Geração de
Imagem) são inseridas automaticamente juntamente com o GE Protocol (Protocolo GE). Se um aplicativo não estiver
disponível, ele pode não estar incluído em suas opções de sistema ou o aplicativo não é compatível com a bobina
selecionada.
As Imaging Options (Opções de Geração de Imagem) para o aplicativo selecionado pode ser modificada no protocolo
recomendado. Se você selecionar novamente um aplicativo, as opções de sequência de pulso e de geração de
imagem do protocolo GE aparecem novamente.
Procedimentos
Procedimentos do IDEAL IQ
Aquisição de uma varredura do IDEAL IQ
Exibir imagens do IDEAL IQ
Procedimentos MAGiC
Adquirir uma varredura com MAGiC
Procedimento de pós-processamento MAGiC
Procedimento do ícone de pós-processamento do MAGiC
Considerações do menu de pós processamento do MAGiC
Procedimentos do clique com o botão direito do mouse de pós-processamento do MAGiC
Procedimento do guia de imagens passo a passo MAGiC
Procedimentos de MR-Echo
Fluxo de trabalho do MR-Echo
Ajuste dos parâmetros da guia PSD
Ajuste os parâmetros da guia Realtime (Tempo real)
Início da varredura
Defina um filme ou marcador
Defina grupo de corte Scan and Save slice group (Executar Varredura e Salve)
Salve imagens ao banco de dados
Copiar Rx/Colar
Procedimentos do MR-Touch
Fluxo de trabalho de MR Touch
MR-Touch montar um protocolo
Configuração do paciente do MR-Touch
Procedimentos de varredura do MR-Touch
MR-Touch: desenhar uma ROI
Configuração de série
Executar varredura na série
Procedimentos de SmartPrep
Preparação do paciente
Localizer (Localizador)
Configuração de série
Executar varredura na série
Anotação do aplicativo
Os Applications (Aplicativos) são anotados no canto inferior esquerdo da imagem. A tabela a seguir lista as
abreviaturas dos Applications (Aplicativos) usadas para anotação da imagem.
Tabela 6-21: Anotação do aplicativo
Aplicativo Anotação
3DASL 3D/ASL/SPIRAL/ângulo de inclinação
TI é o tempo de Post Label Delay (Atraso Pós Rótulo).
BRAVO M3D/BRAVO/ângulo de inclinação
BREASE O espectro é anotado BREASE
CineIR Cine IR/ângulo de inclinação
COSMIC 3D/COSMIC/ângulo de inclinação
DISCO M3D/DISCO/ângulo de inclinação
LAVA-Flex M3D/LAVA/ângulo de inclinação
As imagens de água e gordura são resumidas na fase de entrada da coleta e
na fase de saída da imagem. Portanto, os valores de TE para imagens de água
e gordura é a média dos TEs da fase de entrada e da fase de saída. Em-fase e
fora-de-fase são anotadas de acordo com os valores de TE e TE2 na tela.
MAGiC MAGiC/ângulo de inclinação
MAVRIC SL M3D/MAVRIC SL/ângulo de inclinação
MR-Echo Realtime (Tempo real): FIESTA/ângulo de inclinação, RTI
Função: FIESTA/ângulo de inclinação, RTI
Time Course (FGRE) (Tempo de Reação (FGRE)): FGRE/t-reação/ângulo de
inclinação, RTI
Time Course (FIESTA) (Tempo de Reação (FIESTA)): FIESTA/t-reação/ângulo de
inclinação, RTI
Myocardial Evaluation (Avaliação do Miocárdio): FGRE/aval-mio/ângulo de
inclinação
MR-Touch MR-Touch
Navigator NAV
(Navegador)
QuickStep M3D/QSTEP
Real Time (Tempo RTI
real)
Silenz Silenz/ângulo de inclinação
T2 Map T2 Map
TRICKS TRICKS
VIBRANT-Flex M3D/VIBRANT/ângulo de inclinação
As imagens de água e gordura são resumidas na fase de entrada da coleta e
na fase de saída da imagem. Portanto, os valores de TE para imagens de água
e gordura é a média dos TEs da fase de entrada e da fase de saída. Em-fase e
Aplicativo Anotação
fora-de-fase são anotadas de acordo com os valores de TE e TE2 na tela
c. Posicione um volume compensador que cobre o coração. Para obter detalhes, consulte o Procedimento do
volume compensador.
d. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Executar Varredura) e forneça as instruções de apneia.
6. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série 3DCINE e clique em Setup
(Configuração).
7. Na tela scan parameters (parâmetros de varredura), faça os ajustes necessários. É recomendável usar o
protocolo GE.
Opções de geração de imagem que são ativadas automaticamente e não podem ser desmarcadas:
ARC
Cardiac Gating/Triggering (Sincronização/Acionamento Cardíaco)
Extended Dynamic Range (Intervalos dinâmicos estendidos)
ZIP x 512 para 3DCINE-FIESTA e 3DCINE-SPGR
Sempre selecione TE Minimum (Mínimo TE) que reduz o TR para que a resolução temporal seja melhorada e
para que o IQ geral se beneficie do TR mais curto possível.
Para otimizar a qualidade da imagem, configure o ângulo de inclinação do 3DCINE-FIESTA para:
40 graus a 3.0T
60 graus a 1.5T
Para otimizar a qualidade da imagem, configure o ângulo de inclinação do 3DCINE-SPGR para 20 graus.
Ou, para otimizar a qualidade da imagem, selecione uma largura de banda.
3DCINE-FIESTA = 125kHz, que produz o TR mais curto possível.
3DCINE-SPGR = 62.5kHz, que diminui a resolução temporal em uma troca de maiores aumentos de TR.
Aumentar a largura de banda diminui o SNR.
Mantenha um tamanho de pixel inferior à resolução em plano de 2x2 mm.
Ajuste o tamanho do FOV de acordo com o paciente e certifique-se de que ele seja girado de forma que a
direção da fase de codificação fique alinhada com a dimensão curta da anatomia para minimizar o FOV da
fase.
Normalmente, ative Arrhythmia Check (Verificação de Arritmia) se a frequência cardíaca do paciente for
muito irregular.
Turbo Mode User CV (Modo Turbo do CV do Usuário) para 3DCINE-SPGR somente com sistemas 3.0T,
normalmente selecione 2.
11. Posicione e deposite graficamente a placa 3D. A placa múltipla é compatível com 3D-CINE-SPGR e 3D-CINE-
FIESTA.
Normalmente, 3D-CINE-SPGR é usado com contraste e, portanto, é recomendável uma única placa.
Normalmente, selecione Locs per Slab (Locs por Placa) = 18.
Para aquisições de placa múltipla 1.5T, considere usar 3D-CINE-FIESTA. Normalmente, selecione 2 placas e
Locs per Slab (Locs por Placa) = 12.
Para aquisições de placa múltipla 3.0T, considere usar 3D-CINE-FIESTA. Normalmente, selecione 2 placas e
Locs per Slab (Locs por Placa) = 14.
12. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Projeção de intensidade máxima
13. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).
Quando a varredura estiver concluída, a Patient List (Lista do Paciente) exibe uma série com imagens de
pré-visualização antes da reconstrução da série cine completa. A série cine completa é incremental à serie
de pré-visualização. As imagens de pré-visualização permitem verificar a qualidade geral imediatamente
após uma varredura e determinar se a varredura precisa ser obtida novamente devido a problemas na
qualidade da imagem (sobreposição da anatomia, VENC muito baixo etc.).
A reconstrução e a exibição das imagens cine completas na lista do paciente pode demorar muitos
minutos; a variação depende do tamanho do conjunto de dados.
É muito importante que o ou os números da série cine completa seja(m) o conjunto de dados usado na
análise de funções.
Para obter os detalhes de numeração da série 3DCINE, consulte Considerações de numeração da série.
Pós-processamento
Cardiac VX pode ser usado no pós-processamento das imagens 3DCINE. Ele não abre automaticamente o módulo
Function (Função) quando o conjunto de dados 3DCINE é aberto com o Cardiac VX. Você deve selecionar Function
(Função) no menu Mode (Modo), localizado do canto superior esquerdo da tela do aplicativo Cardiac VX.
Anotação de imagem
Para obter detalhes, consulte Anotação do aplicativo.
Figura 6-71: Campo de anotação PSD de 3DCINE
A frequência cardíaca e as marcas DICOM de intervalo nominal (0018,1088 e 0018,1062) exibem a média da
frequência cardíaca/intervalo nominal da varredura.
Além disso, o intervalo RR mínimo, o intervalo RR máximo, o número de segmentos rejeitados devido à arritmia
detectada e o número total de segmentos adquiridos durante a varredura também estão incluídos no
cabeçalho DICOM (Marcas: 0018,1081- 0018,1082- 0018, 1084- 0018,1083, respectivamente).
Tópicos relacionados
Aplicativos de varredura
Procedimento Display a DICOM header (Exibir um cabeçalho DICOM)
Acquisition Flow Direction Images (Imagens da Direção do Fluxo de Aquisição): Normalmente selecione All
(Tudo).
9. Clique na guia Acceleration (Aceleração) e digite um valor de HyperKat.
HyperKat é uma reconstrução de calibração automática que usa a correlação espacial e temporal com um
kernel k-t ARC adaptável ao movimento cardíaco local.
O valor de HyperKat é exibido na tela Series Text (Texto de Série).
8 produz uma qualidade de imagem ideal.
11. Posicione e deposite graficamente a placa 3D. Placa múltipla é compatível com 4DFLOW.
A placa múltipla melhora o CNR1 geral comparado a uma única placa. O tempo de varredura da mesma
cobertura é um pouco maior devido a alguma sobreposição entre as placas, o que é necessário para evitar
o artefato veneziano. Selecione o número de placas com base na cobertura necessária. Normalmente,
selecione Locs per Slab (Locs por Placa) = 30.
Se uma aquisição de placa múltipla for usada, as placas devem ser colocadas de tal forma que estejam
alinhadas com a direção do fluxo primário no volume de geração de imagem. Isso maximiza os efeitos do
fluxo. Para a geração de imagem 4DFLOW do tórax inteiro, a direção primária do fluxo é aproximadamente
superior-inferior. No entanto, o plano de imagem sugerido é axial, com cada placa perpendicular ao fluxo
sanguíneo dominante ao longo da direção superior-inferior.
Se 4DFLOW for usado com contraste, é recomendável uma única placa. Normalmente, selecione Locs per
Slab (Locs por Placa) = 72.
Selecione o número de Locs per Slab (Locs por Placa). Conforme o número de Locs per Slab (Locs por Placa)
aumenta, o tempo de varredura aumenta.
12. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Projeção de intensidade máxima
13. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).
Quando a varredura estiver concluída, o Auto Viewer (Visualizador Automático) exibirá primeiro imagens de
pré-visualização antes da reconstrução da série. Isso permite verificar a qualidade geral imediatamente
após uma varredura e determinar se a varredura precisa ser obtida novamente devido a problemas na
qualidade da imagem (sobreposição da anatomia, VENC muito baixo etc.).
Para obter os detalhes de numeração da série 4DFLOW, consulte Considerações de numeração da série.
Transferência de imagem
Os conjuntos de dados 4DFLOW devem ser processados no aplicativo de nuvem ViosWorks da Arterys. Atualmente,
esse é o único método para realizar análises quantitativas. Os aplicativos existentes, como Flow Analysis e Cardiac
VX, não estão disponíveis para o pós-processamento 4DFLOW.
Transfira dados de imagem para um servidor PHI da Artery. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de
envio de dados no ViosWorks
Anotação de imagem
Para obter detalhes, consulte Anotação do aplicativo.
Figura 6-72: Campo de anotação PSD
O campo de anotação para o nome PSD é: 4DFLOW/XX onde XX é o ângulo de inclinação.
A frequência cardíaca e as marcas DICOM de intervalo nominal (0018,1088 e 0018,1062) exibem a média da
frequência cardíaca/intervalo nominal da varredura.
Além disso, o intervalo RR mínimo, o intervalo RR máximo, o número de segmentos rejeitados devido à arritmia
detectada e o número total de segmentos adquiridos durante a varredura também estão incluídos no
cabeçalho DICOM (Marcas: 0018,1081- 0018,1082- 0018, 1084- 0018,1083, respectivamente).
Tópicos relacionados
Aplicativos de varredura
Procedimento Display a DICOM header (Exibir um cabeçalho DICOM)
Procedimento
Siga estes passos para obter uma única placa 3D que produz imagens de fração de triglicerídeos e mapas R2* em
adição às imagens de triglicerídeos e água das imagens multieco coletadas de uma aquisição do IDEAL IQ.
1. Orientação frequente do paciente: decúbito dorsal, pés-primeiro, braços sobre a cabeça ou ao lado do corpo.
Considere utilizar os foles respiratórios para monitorar a respiração do paciente e para cumprimento das
instruções.
Normalmente, selecione Auto (Automático) como a opção Flip Angle (Ângulo de inclinação), que maximiza
SNR e minimiza o viés de T1. O algoritmo usado para calcular o ângulo de inclinação otimizado usa um
típico valor de T1 para o fígado. Se o IDEAL IQ for usado fora do fígado, o valor do ângulo de inclinação fixo
(5 graus no 1.5T e 3 graus no 3.0T) é recomendado; caso contrário, os valores da fração de gordura podem
ser superestimados.
Frequentemente os parâmetros de varredura do 1.5T incluem o seguinte:
Parâmetros de varredura: Scan Plane (Plano da Varredura) = Axial, Frequency FOV (FOV da Frequência)
= 44 cm, Phase FOV (FOV da Fase) = 1,0 , Slice Thickness (Espessura do Corte) = 8,0 mm, Frequency
Direction (Direção da Frequência) = R/L, # of slabs (no. de placas) = 1, Locs per Slab (Locs por Placa) = 32.
Parâmetros de detalhe: Number Shots (Número de Disparos) = 1, TE = Minimum Full (Mínimo Cheio), Flip
angle (Ângulo de Inclinação) = Auto, Echo Train Length (Espaçamento do Trem de Eco) = 6, Frequency
(Frequência) = 192, Phase (Fase) = 192, NEX = 0,5, Bandwidth (Largura de Banda) = 83,33, ARC
Acceleration factors (Fatores de aceleração): consulte a guia abaixo para obter exemplos de algumas
bobinas ARC compatíveis.
Considerações
ADVERTÊNCIA
Os valores de R2* calculados são afetados pela presença de agentes de contraste no tecido e os resultados
podem ser incorretos. Não utilize imagens de pós-contraste para gerar mapas de R2*. As aplicações afetadas
incluem as aquisições FGRE/FSPGR multieco, como IDEAL IQ, e qualquer aplicação de pós-processamento
que cria mapas R2 star, como o StarMap e o READY View R2 Star.
Algumas prescrições do IDEAL IQ podem atingir os limites de memória do sistema, resultando em uma falha
no download. Qualquer um dos métodos a seguir pode ser usado para resolver este problema.
Espere os trabalhos de reconstrução enfileirados serem concluídos.
Reduza a válvula de Locs per Slab (Locs por Placa).
Reduza a válvula de Phase (Fase).
A qualidade de imagem do IDEAL IQ depende do espaçamento dos ecos IDEAL onde o intervalo ideal de
espaçamento está entre a mudança de fase de 0,5π e 0,95π entre triglicerídeo (gordura) e água. Um
espaçamento de eco pequeno resultará em ruidosa separação de água-triglicerídeo, enquanto um
espaçamento de eco maior que o intervalo ideal é vulnerável à troca de água-triglicerídeo. O espaçamento de
eco é determinado pelos parâmetros de varredura tal como largura de banda de recebimento e resolução de
Frequência (FOV e válvula de Frequência). Se seus parâmetros de varredura forçarem a mudança de fase do
espaçamento eco a ocorrer fora do intervalo ideal, o PSD exibirá uma das duas mensagens a seguir:
"Echo-spacing NN PI is above 0,48PI limit. Increase RBW." (O espaçamento de eco NN PI está acima do limite
de 0,48PI. Aumente o RBW.)
"Echo-spacing NN PI is below 0,96PI and 1,5PI. Change ETL/RBW/FOV." (O espaçamento de eco NN PI está
abaixo de 0,96PI e 1,5PI. Modifique ETL/RBW/FOV.)
"Echo-spacing NN PI is above 1,5PI. Decrease ETL or Increase RBW." (O espaçamento de eco NN PI está
acima de 1,5PI. Diminua o ETL ou aumente o RBW)
quando NN é a troca de fase de espaçamento de eco de sua prescrição. Modifique sua prescrição de
varredura para manter a troca de fase de espaçamento de eco entre 0,48PI a 0,96PI. e seu espaçamento de
eco for menor que 0,48PI, aumente sua resolução de frequência ou reduza a largura de banda receptora. e
seu espaçamento de eco for maior que o intervalo, reduza sua resolução de frequência ou aumente a largura
de banda receptora. Se seu espaçamento de eco estiver fora do intervalo e a mensagem de erro for exibida
aconselhando a ação corretiva.
Podem ocorrer áreas de troca de água-triglicerídeo quando há uma variação grave do campo Bo devido a falta
de homogeneidade do paciente, cavidades de ar, implantes de metal e presença de depósitos de ferro, etc. A
presença de outros artefatos de geração de imagem também pode causar separação incompleta de água-
triglicerídeo, tal como artefatos paralelos de geração de imagem, movimento do paciente e aliasing na direção
de codificação de fase.
Quando houver sobrecarga suficiente de ferro, T2* pode ser extremamente curto(<2ms). Neste caso, os ecos
fonte podem não possuir SNR suficiente para uma boa separação de água-triglicerídeo. Como resultado,
quando o R2* no fígado for maior que 500 Hz (T2* < 2ms), imagens de água/triglicerídeos (gordura)
/triglicerídeos (gordura)-fração podem possuir ruídos.
Tópicos relacionados
Procedimento IDEAL display images (Imagens em tela IDEAL)
Aplicativos de varredura
Considerações
ADVERTÊNCIA
Os valores de R2* calculados são afetados pela presença de agentes de contraste no tecido e os resultados
podem ser incorretos. Não utilize imagens de pós-contraste para gerar mapas de R2*. As aplicações afetadas
incluem as aquisições FGRE/FSPGR multieco, como IDEAL IQ, e qualquer aplicação de pós-processamento
que cria mapas R2 star, como o StarMap e o READY View R2 Star.
Nº Descrição
1 Imagem IDEAL IQ de água T2* corrigida
2 Imagem IDEAL IQ de triglicerídeo (gordura)T2* corrigida
3 Imagem IDEAL IQ de mapa R2*
4 Imagem IDEAL IQ de fração de triglicerídeo (gordura)
Tópicos relacionados
Procedimento para aquisição de uma varredura com IDEAL IQ
Aplicativos de varredura
MAGiC
Este capítulo inclui informações sobre:
Indicações de uso
MAGiC (MAGnetic resonance image Compilation, Compilação de Imagem de Ressonância Magnética) é uma opção de
software baseada em uma combinação de software de aquisição e pós-processamento projetada para uso nas
plataformas de aquisição de imagem da GE. O MAGiC gera vários contrastes de imagem em uma varredura de única
aquisição. O MAGiC permite o ajuste do contraste de imagem de pós-aquisição. O MAGiC também permite a geração
de mapas paramétricos para análise posterior dos dados de aquisição de imagem de ressonância magnética. O
MAGiC é indicado para aquisição de imagem de cabeça.
Quando interpretadas por um médico treinado, as imagens do MAGiC podem fornecer informações úteis na
determinação de um diagnóstico.
Considerações
As imagens processadas do MAGiC são semelhantes, mas não idênticas, às imagens adquiridas com um
determinado PSD para produzir um contraste PD, T1, T2, FLAIR, STIR, PSIR ou DIR.
Como uma prática clínica padrão, recomenda-se que todas as séries de imagem geradas pelo MAGiC sejam
avaliadas para garantir que um nível apropriado de informação seja utilizada durante a revisão da imagem.
Uma taxa de ocorrência maior para artefatos MAGiC T1 FLAIR e T2 FLAIR pode ser observada em comparação
à aquisição de imagens convencional.
A aquisição de imagens MAGiC para quantificação suprime o sinal de movimentação de sangue. Isso resulta
em baixo sinal nos vasos com fluxo sanguíneo normal, como artérias, que não serão aprimorados. O utilitário
clínico de pós-contraste MAGiC não foi avaliado pela GE.
Os vasos podem ser suprimidos e aparecem em preto, como um recurso inerente da técnica do MAGiC.
As imagens MAGiC são compatíveis com os filtros de aprimoramento de imagem ClariView, mas não com
filtros de intensidade de imagem (SCIC1 e PURE2).
O MAGiC cria imagens sintéticas que não contêm informação do protocolo de aquisição.
Use ProtoCopy para copiar os parâmetros de varredura de uma série de varreduras MAGiC.
ADVERTÊNCIA
Os artefatos MAGiC podem simular patologia, que tem o potencial de levar à interpretação incorreta. Deve-se
ter cuidado ao revisar espaços CSF, seus tecidos adjacentes e a fossa posterior, particularmente para casos
envolvendo patologia sutil.
O MAGiC cria artefatos novos exclusivos às imagens sintéticas. Especificamente, os artefatos de
hiperintensidade ou supressão de CSF podem estar presentes no T2 FLAIR do MAGiC. O sinal de
hiperintensidade pode ser exibido como uma melhoria de extremidade de artefato entre CSF e tecido
adjacente. Os artefatos de supressão de CSF podem aparecer como um sinal claro inesperado. Se estiver em
dúvida, aconselhamos adquirir uma série 2D ou 3D T2 FLAIR convencional ou uma série MAGiC em uma
orientação diferente para comparação entre sequências.
A apresentação de artefatos tradicionais (como movimento) pode não parecer igual na aquisição de imagem
convencional devido a diferenças de amostra de sinal. Por exemplo, a aparência, a frequência e o local dos
artefatos podem não ser convencionais. Artefatos de movimentação do paciente (por exemplo, devido a
espirros, tremor etc.) irão ser propagados em todos os contrastes. Artefatos de movimento fisiológico, como
pulsações arteriais e CSF, phantoms e qualquer outra interferência durante a aquisição MAGiC impactará
todos os contrastes sintéticos. Aconselha-se ter maior atenção à estabilização adequada do paciente ou
imobilização. A resolução de problemas convencionais pela comparação com outras sequências pode não ser
adequada.
A Figura 6-74 (abaixo) ilustra um exemplo de diferenças entre uma imagem MAGiC T2 FLAIR comparada com um T2
FLAIR convencional.
Figura 6-74: Imagem T2FLAIR convencional de cabeça vs. uma imagem MAGiC T2W FLAIR
Nº Descrição
1 T2 FLAIR convencional
MAGiC T2W FLAIR
A = Sinal de Vaso Hiperintenso (HVS)
2
B = Alta intensidade de sinal na borda do Líquido Cefalorraquidiano (LCR)
C = LCR
A sequência MAGiC MDME é suscetível a artefatos de fluxo, assim como qualquer técnica FSE. Devido à
aplicação de vários pulsos de inversão, isso é mais aparente em determinadas situações na série derivada do MAGiC.
A Figura 6-75 (abaixo) ilustra um artefato relacionado ao fenômeno de fluxo pulsátil. A imagem 1 mostra uma imagem
MAGiC T1 FLAIR com artefato provavelmente resultante de fluxo sanguíneo rápido. A imagem 2 mostra um MAGiC T2
FLAIR exibindo artefatos relacionados ao fluxo CSF. As imagens 3 e 4 apresentam uma redução notável no artefato
como resultado da utilização das configurações de parâmetro recomendadas.
Figura 6-75: Fenômeno de fluxo pulsátil
Nº Descrição
1 T1 FLAIR
2 T2 FLAIR
3 T1 FLAIR + I SAT
4 T2 FLAIR + I SAT
Recomendação: Minimize este artefato mantendo uma folga de corte de 10% ou maior da espessura de corte
adquirida. A adição de uma região de saturação inferior dentro do FOV da imagem pode auxiliar na supressão deste
artefato. Você também pode adquirir MAGiC em uma orientação diferente para obter maior redução de artefato.
Artefatos relacionados ao movimento podem causar problemas para o MAGiC. Diferente da aquisição de
imagem convencional, apenas uma série pode ser afetada. Todo contraste recriado da série MDME apresentará
artefatos relacionados ao movimento. Isso pode levar a um IQ reduzido, extremidades melhoradas ao redor de limites
nítidos e erro de cálculo da anatomia/patologia.
Recomendação: Tome medidas adicionais para imobilizar o paciente com almofadas de cabeça extra e, se possível,
adquira a sequência MAGiC no início do exame. Adquirir o MAGiC em um plano de aquisição de imagens adicional ou
fazer nova varredura da série pode ser necessário na presença de movimento. Você também pode considerar a
utilização de técnicas alternativas/convencionais para resolver esses artefatos.
O contraste do tecido das imagens do MAGiC é semelhante, mas não necessariamente idêntico, às imagens
convencionais, mesmo nas mesmas configurações para TE, TR, TI e TI2. Uma curva de aprendizagem associada ao
estabelecimento de uma linha de base de desempenho do MAGiC para várias indicações clínicas e tipos de pacientes
deve ser prevista e um período educacional para aprender as diferentes nuances entre o MAGiC e os contrastes de
imagem convencional é recomendado. Se você pretende acompanhar doenças crônicas com o MAGiC, considere
estabelecer uma nova linha de base da carga da doença ao analisar imagens MAGiC e convencionais adquiridas em
uma única sessão de aquisição de imagem.
Pode ocorrer que uma determinada série MAGiC não exiba a anatomia do mesmo modo que a série
convencional. Por esse motivo, o usuário é aconselhado a considerar todas as ponderações de contraste geradas pelo
MAGiC ao realizar a avaliação da imagem.
A Figura 6-76 (abaixo) ilustra um exemplo de uma lesão, como visualizado em uma imagem T2 FLAIR convencional e
várias séries MAGiC calculadas. Observe o desempenho similar de DIR para FLAIR convencional.
Figura 6-76: Visualização de anatomia e lesão em T2 FLAIR convencional e várias séries MAGiC calculadas
Nº Descrição
1 T2 FLAIR convencional
2 MAGiC DIR
3 MAGiC T2 FLAIR
4 MAGiC T2
Procedimento
1. Abra uma sessão de varredura.
2. Adquira um localizador de 3 Planos e uma varredura de calibração.
Se a Auto Calibration (Calibração Automática) estiver selecionada com uma preferência de sistema, então,
a varredura de calibração é automaticamente adquirida.
3. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Add Task (Adicionar Tarefa) >
Add Sequence (Adicionar Sequência).
4. Na tela de Protocol (Protocolos), selecione um protocoloMAGiC da sua biblioteca local ou da GE.
No mínimo, inclua um localizador, uma varredura de calibração e uma série MAGiC.
Se você não puder localizar um protocolo MAGiC em ambas as bibliotecas, na tela Protocol (Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. Na lista Applications (Aplicativos), clique em MAGiC e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta de
Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
5. Do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione a série MAGiC e clique em Setup
(Configurar).
a. Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
b. Os valores de protocolo de cabeçalho recomendado incluem:
Frequência de FOV = 24 cm
Fase de FOV = 0,8
ASSET1 não pode ser desmarcado. Aceleração recomendada = 2 (Fase)
ETL2 = 12
Espessura do corte = 4 mm
Espaço do corte = É recomendado o uso de um espaço de corte de 10% ou maior para garantir uma
geração de imagem de alta qualidade
Número mínimo de cortes = 20
c. Os valores recomendados de 3.0T incluem:
Frequência = 320
Fase = 256
Clique em cada guia para a qual você deseja gerar imagens de pós-processamento e ajuste os
parâmetros de varredura conforme necessário. Os valores iniciais são derivados da prescrição da
varredura. As guias são determinadas pelo layout definido no MAGiC post process procedure
(procedimento de pós processamento do MAGiC) > Preferences (Preferências) > Save Current Layout
(Salvar Layout Atual).
Selecione uma das opções do menu para escolher um tipo de imagem: FSE1, FSE-IR ou FSE-DIR . A
configuração de TI2 só está disponível para o FSE-DIR. A opção PSIR só está disponível para o FSE-IR e
FSE-DIR. O nome da guia e a parte inicial da descrição de série é gerada automaticamente das
configurações escolhidas.
Desmarque Enable (Habilitar) para desabilitar a geração da série de imagens para a guia selecionada.
Uma guia desabilitada é chamada de --. A caixa de seleção Enable (Habilitar) está disponível em todas
as guias.
Clique em Automatic (Automático) para que as imagens de pós-processamento sejam reconstruídas
automaticamente.
Clique em Load Presets (Carregar Predefinições) se você deseja alterar os valores para cada guia para
os valores definidos no procedimento de pós-processamento MAGiC.
Clique em Accept (Aceitar).
8. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).
As imagens pós-processadas MAGiC também podem ser definidas na lista Session Applications (Aplicativos da
Sessão). Para mais detalhes, consulte Procedimento de pós-processamento do MAGiC.
Valores de T1 e T2 gerados via MAGiC podem não ser diretamente relacionados aos números gerados por
outros meios. Os valores de T1 e T2 numéricos são altamente dependentes dos parâmetros de aquisição de imagem
usados.
1. Na Patient List (Lista do Paciente), selecione uma provável série MAGiC ou série QMaps (mapas paramétricos).
Figura 6-78: Série MAGiC possível
Um gráfico é exibido na porta de visualização direita inferior quando uma ROI é colocada em uma
imagem. No gráfico, todos os valores de voxel na ROI são plotados. A cor indica quantos voxels têm
determinadas combinações de valores. Três tipos de gráficos estão disponíveis no menu com o clique do
botão direito.
Figura 6-80: Gráfico da ROI e menu do gráfico do clique com o botão direito
Plot de R1R2: No plot, valores de R1 e R2 para todos os voxels dentro da ROI são exibidos.
Plot de R1PD: No plot, valores de R1 e PD para todos os voxels dentro da ROI são exibidos.
Plot de R2PD: No plot, valores de R2 e PD para todos os voxels dentro da ROI são exibidos.
6. Para obter detalhes relacionados ao File (Arquivo), View (Visualização) e Preferences (Preferências) do MAGiC,
consulte Considerações do menu de pós processamento do MAGiC.
Tópicos relacionados
Procedimento para adquirir uma varredura MAGiC
Ícone Descrição/procedimento
Clique no ícone Contrast Layout (Layout do Contraste) para alterar as janelas de
visualização para exibir as imagens de contraste ponderado MAGiC. A janela de navegação
Contrast (Contraste) indica a ponderação de contraste da imagem. Quando TR ou TE for
ajustado, use a janela de navegação para ver como as alterações afetam a ponderação de
contraste.
Na janela de visualização, um texto também é exibido indicando a ponderação de contraste
da imagem. Pode ser a ponderação T1W, T2W, PDW ou T1+T2. Se um pré-pulso de inversão
foi acionado, este texto será IR, STIR, FLAIR, T1W FLAIR, T2W FLAIR ou PSIR. Se dois pré-
pulsos de inversão foram acionados, este texto será Double IR.
Atalho do teclado = Ctrl + R
Clique no ícone Quantification Layout (Layout da Quantificação) para alterar as janelas
de visualização para exibir as imagens de contraste ponderado sintética de mapa de T1,
mapa de T2, mapa de PD e T2W.
Atalho de teclado = Ctrl + F, que mostra somente 4 dos mapas paramétricos. Para
visualizar outros mapas, coloque o cursor na porta de visualização, clique com o botão
direito do mouse e selecione Quantitative Maps (Mapas quantitativos). Selecione uma opção
no menu Quantitative Maps (Mapas quantitativos).
1. Clique no ícone Paging (Paginamento).
2. Clique com o botão esquerdo do mouse e arraste para rolar pelas imagens dentro
da série atual.
Atalho do teclado = F4
Ícone Descrição/procedimento
1. Clique no ícone Pan/Roam (Inclinar/Cruzar).
2. Clique com o botão esquerdo do mouse e arraste para inclinar as imagens.
Atalho do teclado = F5
1. Clique no ícone Zoom (Ampliar).
2. Clique com o botão esquerdo do mouse e arraste para ampliar a imagem.
Atalho do teclado = Z
Use o ícone da ROI Freehand (Mão Livre) para desenhar uma ROI em uma imagem MAGiC.
Atalho do teclado = F6
1. Clique no ícone Rectangular ROI (ROI Retangular) para colocar uma ROI em uma
imagem.
2. Clique e arraste cada canto para dimensionar e moldar a ROI.
Atalho do teclado = F7
1. Clique no ícone TE.
2. Clique com o botão esquerdo e arraste para ajustar o TE.
Atalho do teclado = Q
1. Clique no ícone TR.
2. Clique com o botão esquerdo e arraste para ajustar o TR.
Atalho do teclado = W
1. Clique no ícone TE/TR.
2. Clique com o botão esquerdo e arraste para ajustar TR/TE simultaneamente.
Atalho do teclado = E
1. Clique no ícone TI.
2. Clique com o botão esquerdo do mouse e arraste para ajustar o TI.
Atalho do teclado = R
1. Clique no ícone TI TI.
2. Para simultaneamente ajustar o TI e TI2, clique com o botão esquerdo e arraste
horizontalmente para ajustar o TI, verticalmente para ajustar o TI2.
Atalho do teclado = T
Clique no ícone Save (Salvar) para salvar todas as pilhas visíveis na lista do paciente e
fechar a tela.
Atalho do teclado = Ctrl + Shift + S
Tabela 6-28: Opções do menu que aparece com o clique com o botão direito do mouse
T1W
Atalho do teclado = 1
T2W Altera o contraste das imagens na janela de visualização ativa para a T2
Atalho do teclado = 2
Altera o contraste das imagens na janela de visualização ativa para PD
ponderado sintético.
PDW
T2W FLAIR
Atalho do teclado = 3
Altera o contraste das imagens na janela de visualização ativa para Short Tau
Inversion Recovery (Recuperação de Inversão de Tau Curta) ponderada sintética.
STIR
PSIR
Atalho do teclado = 5
Altera o contraste das imagens na janela de visualização ativa para Phase
Sensitive Inversion Recovery (Recuperação de Inversão Sensível de Fase)
ponderada, para uma melhor visualização de vasos.
PSIR (vaso)
Altera o contraste das imagens na janela de visualização ativa para uma matéria
Double IR (WM supp)
branca suprimida ponderada do Double IR sintético.
Altera o contraste das imagens na janela de visualização ativa para uma matéria
cinzenta suprimida ponderada do Double IR sintético.
Configurações de
Imagem
Zoom
Save this Stack to Clique para salvar um conjunto sintético de imagens dentro da janela de
Browser (Salvar esta visualização ativa na Lista do Paciente/Navegador.
Pilha no Navegador) Figura 6-86: Exemplo de série sintética gravada no Navegador
Save Qmaps (T1T2PD) to Browser (Salvar Qmaps (T1T2PD) no Navegador): Salve as imagens como em
preto/branco (não coloridas), que é diferente de como são visualizadas no aplicativo de sessão do MAGiC. Elas
são salvas em uma única série e a imagem central é rotulada como “Contains QMAPS, use MAGiC to app to
view" (Contém QMAPS, use MAGIC para aplicativo para visualização).
Save all Visible Stacks to Browser and Close (Salvar todas as Pilhas Visíveis para Navegar e Fechar): Todas as
janelas de visualização visíveis com séries de imagem sintética são salvas no formato DICOM na lista do
paciente e a tela fecha.
Save Screenshot to Browser (Salvar Captura de Tela para Navegador): Uma cópia do espaço de trabalho é
salva no formato DICOM1 na lista de pacientes.
About MAGiC (Sobre o MAGiC): exibe uma tela com a versão de software e uma descrição do MAGiC.
Exit MAGiC (Sair do MAGiC): fecha o aplicativo.
View (Visualizar)
Figura 6-88: Menu do View (Visualizar)
Preferences (Preferências)
Figura 6-89: Menu Preferences (Preferências)
Save Current Layout (Salvar Layout Atual) salva o layout para visualização futura. O layout determina as
etiquetas da guia exibida na tela de pós processamento do MAGiC.
Load Layout (Carregar Layout) permite você selecionar um layout salvo.
Indicações de uso
MR-Touch é uma opção de software e hardware para uso com sistemas de RM GE. Ele é indicado para geração de
imagem de ressonância magnética do corpo humano em adultos.
O MR-Touch gera informação transversal seccional relacionada à rigidez relativa do tecido macio. Trata-se de
hardware, assim como um software de aquisição e reconstrução. Os componentes do hardware induzem vibração
dentro do sujeito da varredura. O software de aquisição MR-Touch é um aprimoramento evolucionário à sequência
GRE (1.5T) ou SE EPI (3.0T). A sequência sincroniza as vibrações induzidas para adquirir uma série de imagens de fase-
contraste ao longo do tempo. A técnica de geração de imagem de fase-contraste mede o movimento ou
deslocamento. O deslocamento a partir das vibrações induzidas é detectado com o uso de séries temporais de
imagens de fase-contraste. A informação de deslocamento é reconstruída e apresentada como imagens de rigidez
relativa e de onda de tensão.
Quando usado com sistema de RM GE, o MR-Touch é capaz de produzir imagens transversais de estruturas internas
do corpo tais como muculos e fígado.
Quando interpretadas por um médico treinado, estas imagens podem fornecer informações que podem ser úteis na
determinação de um diagnóstico.
Considerações
Como resultado das melhorias de algoritmo do MR-Touch, você pode ver uma aparência mais suave dos
elastogramas, uma pequena mudança no valor numérico de um ROI e melhoria no tempo de processamento.
CUIDADO
O MR Touch somente foi avaliado para uso em adultos. Não há informações suficientes para determinar a
segurança e a eficácia do MR Touch para uso em pacientes pediátricos.
Tópicos relacionados
Orientação para aplicativos
4. A partir da área de rodapé da tela Protocol (Protocolo), faça um dos seguintes, clique em Duplicate (Duplicar)
para duplicar e criar um novo protocolo. Se você selecionou Duplicate (Duplicar), a partir da tela Properties
(Propriedades), modifique o nome, filtros e outras propriedades do protocolo. Clique em Save (Salvar).
Apenas uma sessão de protocolo pode ser aberta por vez.
5. Selecione Site Protocol (Protocolo Local)Abdomen (Abdômen) > Abdomen MR Touch (MR Touch de Abdômen).
Clique em Edit Protocol (Editar protocolo).
6. A partir da sessão Protocol Edit (Editar Protocolo), selecione a série que você deseja editar no Workflow
Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho) e clique Setup (Configurar).
7. Modifique os parâmetros de varredura como necessário.
Para manter o SNR e minimizar os efeitos de T2*, mantenha o TE o mais baixo possível. Parâmetros que
afetam o TE incluem: diminuição na largura de banda, diminuição da FOV, aumento da matriz de
Frequência, aumento no ângulo de inclinação (ângulos de inclinação maiores pode aumentar o TE).
Mantenha a espessura do corte num mínimo de 8 mm.
8. Clique na guia Details (Detalhes) > MR-Touch e modifique os parâmetros do MR-Touch como necessário.
Temporal Phases (Fase Temporal) é o número de pontos temporais que o aplicativo MR-Touch obtém. As
fases são uniformemente distribuídas no momento de movimento. Para um processamento otimizado do
MR-Touch, use uma fase temporal com valor mínimo de 4. À medida que a fase temporal aumenta, ocorre o
seguinte:
o SNR de fase aumenta
o algoritmo calcula mais precisamente a onda e a rigidez
o tempo de varredura aumenta
MEG Frequency (Frequência MEG) é a frequência para o Motion Encoding Gradient (Gradiente de
Codificação de Movimento), que é usado para sentir o movimento. A sequência do MR-Touch é uma
variação de um Phase-Contrast PSD (PSD de Fase-Contraste). Um par de gradientes MEG com polaridades
mutuamente invertidas são usados para converter movimento externo em fases de imagem. Uma
frequência MEG mais alta leva a um comprimento MEG mais curto, e, assim, permite um TE mais curto.
Driver Frequency (Frequência do Driver) refere-se à frequência do movimento (onda) gerada pelo driver
ativo externo do MR-Touch. Em outras palavras, ela é a frequência de movimento. Um valor mais alto da
Driver Frequency (Frequência Acionadora) resulta em um comprimento de onda mais curto e em uma
resolução melhor à custa de menos penetração de onda. O valor é anotado no DICOM como um MEF 1.
Pra um exame de fibrose hepática, 60 Hz é um bom equilíbrio entre resolução e penetração.
Para aplicação em um fígado com sobrecarga de ferro, o sinal é muito baixo para protocolos TE longos
devido ao forte efeito de T2* (T2* < 10 ms). Um valor de frequência MEG mais alto em comparação ao
valor da Driver Frequency (Frequência Acionadora) pode ser usado para encurtar o TE. A sensibilidade
ao movimento do protocolo é reduzida.
Para o protocolo MR-Touch regular, usa o mesmo valor para a frequência MEG e Driver Frequency
(Frequência Acionadora). Usar os mesmos valores é o ideal para capturar melhor a informação de
movimento em fases, e assim o protocolo é mais sensível para detectar o movimento.
Driver Amplitude (Amplitude Acionadora) é a amplitude do acionador ativo externo do MR-Touch como
medido em porcentagem. Ela controla a força do movimento cíclico. Use um valor de amplitude acionadora
mais alto para pacientes maiores para garantir uma boa penetração de onda na parte interna do fígado.
MEG Direction (Direção de MEG) é a direção de síntese do gradiente de codificação de movimento:
X é a direção de leitura
Y é a direção da codificação de Fase
Z é a direção do corte, que é comumente usada para um exame axial do fígado
Driver Cycle Per Trigger (Ciclo do Driver Por Acionamento) é o número de ciclos de movimento que o
driver ativo externo do MR-Touch transmite por acionamento. O driver é acionado pelo PSD para
sincronizar o movimento com o Motion Encoding Gradient (Gradiente de Codificação de Movimento). O valor
é calculado pelo PSD (este não é um campo editável) e é baseado nos parâmetros de varredura (TR, Driver
Frequency (Frequência Acionadora), Number of Slices (Número de Cortes), etc.).
MENC2 é o fator de conversão de Motion Encoding (Codificação de Movimento). Ele é o fator usado para
converter uma imagem de fase (em radianos) em deslocamento (em mícrons). MENC é uma função de
tempo de subida, frequência e amplitude gradiente. Um valor mais alto de MENC indica que o protocolo
possui uma menor sensibilidade ao movimento. Isto é anotado no cabeçalho do DICOM onde MENC está em
unidades de mm / radiano.
9. Se desejar, consulte Adicionar uma tarefa de pós processamento. AS tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Filtros de melhoria da imagem
Elastografia da RM
10. Adicione observações de protocolo como necessário.
11. A partir do Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique na guia Series Data (Dados da Série) e selecione/cancele
a seleção das séries a serem transferidas automaticamente durante a varredura, como desejado.
Observe que as caixas de verificação sempre são exibidas, indiferente das configurações de transferência
automática. Você pode mudar o estado da caixa de verificação durante a sessão de varredura.
12. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para salvar os parâmetros de varredura modificados e as observações de
protocolo na série.
13. Clique em Exam (Exame) > Save as Protocol (Salvar como Protocolo).
a. A partir da tela Protocol Properties (Propriedades de Protocolo), atualize o Name (Nome), Filters (Filtros),
Protocol Description (Descrição do Protocolo), Protocol Selection (Seleção de Protocolo) e Work List Favorite
(Lista de Trabalho Favorita) se desejar.
b. Clique Save (Salvar) para salvar o protocolo e feche a tela.
c. Responda a qualquer prompts de confirmação ou de sobre-gravação.
14. Clique em End (Finalizar) > Close (Fechar) para fechar a sessão de edição de protocolo.
Responda ao prompt de confirmação de modificação de protocolo.
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Configuração do paciente do MR-Touch
Procedimentos de varredura do MR-Touch
Orientação para aplicativos
Componentes Descrição
Acionador acústico passivo, que está localizado dentro da sala do
equipamento de MRI. O tubo anexado é de 3 pés (0,9144 metros).
O acionador acústico passivo é uma peça aplicada Tipo B.
ADVERTÊNCIA
Nunca coloque o driver acústico ativo na sala de varredura de magneto.
1. Posicione o paciente para um exame comum, por exemplo, um exame de fígado. Para um exame de abdômen
comum, posicione o paciente em decúbito dorsal e pés primeiro. Use os foles respiratórios para monitorar a
respiração do paciente e para cumprimento das instruções.
2. Para geração de imagem do fígado, posicione o Passive Driver (Acionador Passivo) sobre a bata de proteção
do paciente do lado direito do abdômen ao nível do processo xifóide.
Figura 6-91: Acionador passivo posicionado sobre o paciente
CUIDADO
Ao preparar um exame do MR-Touch, para evitar que o tubo-guia do paciente fique enrolado no pescoço do
paciente, oriente sempre o guia para que o tubo seja roteado em direção aos pés do paciente.
4. Prenda o cinto elástico confortavelmente ao redor do paciente e do Passive Driver (Acionador Passivo) para
mantê-lo em posição e para minimizar lacunas de ar entre o acionador e o paciente. Isso proporciona uma
transferência ideal das vibrações para dentro do fígado. Assegure-se de que o cinto está preso mas não tão
apertado ao ponto de restringir a respiração normal. Os braços do paciente podem ser posicionado tanto
acima da cabeça quanto dos lados.
Figura 6-92: O Passive Drive (Acionador Passivo) mantido no lugar pelo cinto elástico
Figura 6-93: Bobina posicionada sobre o Passive Driver (Acionador Passivo) e foles
ADVERTÊNCIA
Para evitar que as pessoas tropecem na tubulação, direcione a tubulação na lateral da mesa oposta à porta
da sala de varredura.
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MR-Touch workflow (Fluxo de Trabalho de MR-Touch)
Orientação para aplicativos
1. No Gerenciador de Listas de Trabalho, selecione um exame a partir da Patient List (Lista do Paciente).
2. Clique no ícone Edit Patient (Editar paciente) ou no ícone New Patient (Novo paciente) se o
paciente não estiver na lista do paciente.
3. Preencha as informações demográficas do paciente usando as áreas Patient (Paciente), Exam (Exame) ou
Other Information (Outras informações) e faça as alterações.
4. A partir da tela Protocol (Protocolos), selecione um protocolo MR-Touch da sua biblioteca de abdômen local ou
a da GE.
No mínimo, inclua uma série MR-Touch, de calibragem e um localizadora.
Se você não puder localizar um protocolo de MR-Touch em ambas as bibliotecas, então a partir da tela
Protocol (Protocolo):
a. A partir da biblioteca de protocolos GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. A partir da lista de Applications (Aplicativos), clique em MR-Touch e adicione-o à Multi-Protocol Basket
(Cesta de Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
5. Clique em Start Exam (Inicializar Exame).
a. Obtenha uma série de calibragem e de localizador.
6. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, selecione a série MR-Touch e clique Setup (Configuração).
a. Clique na guia Details (Detalhes) e faça os ajustes de parâmetro de varredura, como necessário.
b. Clique na guia MR-Touch e faça os ajustes de parâmetro de varredura, como necessário. Para obter mais
detalhes, consulte Build a protocol (Monte um protocolo).
7. Se seu protocolo não incluir uma tarefa de pós processamento, considere adicionar uma tarefa de forma que
as imagens MR-Touch sejam geradas automaticamente.
a. Clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Post- Processing (Adicionar Pós-processamento).
b. Clique em MR Elastography (Elastografia de MR) e clique em Setup (Configuração).
c. Clique em Automatic (Automático) e Accept (Aceitar).
Quando uma tarefa de pós processamento automático do MR-Touch é adicionada dentro de uma
varredura, as imagens coloridas não são compatíveis com DICOM e portanto, a maioria dos sistemas PAC
não aceitarão as imagens coloridas. Observe as imagens de escala cinza são compatíveis com DICOM. Se
preferir imagens coloridas, você deve pós processar a série MR-Touch no aplicativo MR-Touch da FuncTool.
8. Graficamente prescreva cortes axiais sobre a área de interesse.
9. Para manter a propagação de onda desejada, não prescreva imagens na cúpula do fígado nem entre os
pulmões. Prescreva cortes na porção maior do fígado, que fica comumente 2-10 cm abaixo da margem
superior do fígado.
Figura 6-95: Este exemplo de localizador coronal exibe três cortes axiais posicionados no meio do fígado
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Criação de um protocolo
Desenhe uma ROI
Fluxo de trabalho do MR-Touch
Orientação para aplicativos
1. A partir da Patient List (Lista do Paciente), selecione uma ou duas séries que você queira comparar e clique no
Visualizador.
Normalmente selecione a série Elastogram + Mask (Gray) (Elastograma +Máscara (Cinza)).
2. Siga as instruções de Compare (Comparar) para exibir a segunda série e navegar até as imagens desejadas
tanto para a janela de visualização direita quanto a esquerda.
Normalmente selecione uma série fonte.
3. Clique na janela de visualização de Elastogram (Elastograma) para torna-la ativa de forma que você esteja
desenhando a ROI sobre a imagem do elastograma e máscara. Você pode desenhar a ROI em ambas as
imagens, mas você pode achar mais fácil primeiro desenhar ao redor das regiões mascaradas e então ajustar
a ROI ao redor dos vasos.
4. A partir do painel de controle do Visualizador, clique em Measure (Medir) e selecione a ferramenta de medição
de curva suave.
5. Desenhe um traço ao redor do objeto, por exemplo o fígado. Mantenha o seguinte em mente enquanto você
desenha a ROI:
As regiões mascarada são áreas com caixas de seleção ou marcadas com "#" que indicam que a
propagação da onda não foi suficiente para gerar com confiança contraste de rigidez. Incluir áreas
mascaradas (caixa de verificação) em sua ROI irá distorcer as estatísticas da ROI.
Medições só podem ser lidas nas imagens (Cinza) de Elastograma. A leitura a partir de imagens
Elastogram+Mask (Elastograma +Máscara) resultam em valores inexatos se qualquer região mascarada de
caixa de verificação estiver incluída.
A AVG estatística da ROI é a rigidez média do tecido. Ela é uma valor relativo e não absoluto.
A ROI não deve conter grandes vasos.
A ROI deve ser desenhada sobre regiões com padrões claros de onda.
É recomendado que você desenhe a ROI pelo menos metade do comprimento de uma onda a partir da
borda do fígado, e o comprimento de uma onda de distância da cúpula superior do fígado. As ondas
alternam entre vermelho e azul.
Pontos quentes (áreas de intensidade de sinal brilhante) podem ocorrer próximo de onde o condutor ativo é
colocado. Não inclua estas áreas em sua ROI.
6. Com a medição ative, copie (Ctrl + C) a ROI, clique na imagem do elastograma e cole (Ctrl + V) a ROI.
7. Ajuste a ROI para excluir a anatomia na área mascarada e os vasos.
Figura 6-96: Medição na fonte e na série Elastogram + Mask (Gray) (Elastograma + Máscara (Cinza)) usando a ferramenta Compare
(Comparar)
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MR-Touch acquire workflow (MR Touch adquirir fluxo de trabalho)
Orientação para aplicativos
Siga estes passos para prescrever e adquirir varreduras cardíacas em tempo real com o MR-Echo. MR-Echo é
compatível com a matriz de bobinas AA do TDI e AA pequenas. Complete um Auto Prescan (Pré-varredura
Automática) antes de entrar no MR-Echo usando modo de zoom e calço de volume. Quando no MR-Echo, só use
Manual Prescan (Pré-varredura Manual) para verificar se você está em ressonância. NÃO repita a Auto Prescan (Pré-
varredura Automática).
1. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
2. A partir da tela de Protocol (Protocolos), selecione um protocolo MR-Echo da sua biblioteca local ou a da GE.
No mínimo, incluir tarefas de calibragem e localizadoras em adição às tarefas do MR-Echo. Examine as
tarefas de calibragem e localizadora antes de começar a configurar a tarefa de MR-Echo. Durante a tarefa
de calibragem, é recomendado que um calço de volume local seja colocado e que o calço automático esteja
forçado como ligado.
A tarefa de MR-Echo possui valores de parâmetro de varredura para todos os quatro modos de geração de
imagem: Realtime (Tempo Real), Function (Função), Time Course (Curso de Tempo) e Myocardial
Evaluation (Avaliação do Miocárdio).
Se você não puder localizar um protocolo de MR-Echo em ambas as bibliotecas, então a partir da tela
Protocol (Protocolo):
a. A partir da biblioteca de protocolos GE , clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. A partir da lista de Applications (Aplicativos), clique em MR-Echo e mova para a Multi Protocol Basket (Cesta
de Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
3. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a tarefa de MR-Echo e clique
Setup (Configuração).
4. Faça ajustes aos parâmetros da guia PSD .
5. Faça ajustes aos Parâmetros da guia Realtime (Tempo Real).
6. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para salvar os parâmetros de varredura.
7. Clique em Scan (Executar Varredura) para iniciar a varredura em tempo real e abrir a tela MR-Echo Realtime
(Tempo Real MR-Echo).
8. Execute os procedimentos de varredura de MR-Echo, conforme apropriado.
Defina um filme
Defina um filme e Salve os grupos de corte
Salve imagens ao banco de dados
Início da varredura
Copiar/Colar Rx
Durante a varredura MR-Echo, depois da varredura da primeira aplicação e a subaplicação seguinte ter sido
iniciada ou preparada, o Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) mostra o estado da série como DONE
(CONCLUÍDO). Porém, as operações de varredura de MR-Echo ainda continuam possíveis. Ignore o estado DONE
(CONCLUÍDO) na lista de tarefas e continue com as varreduras até que todas as operações de MR-Echo estejam
terminadas.
Tópicos relacionados
Orientação para aplicativos
Os parâmetros determinam as imagens que são comumente usadas para pós processamento e, assim, é
importante que a aquisição produza a resolução temporal necessária para sua análise.
Para ver todos os campos editáveis, clique em Details (Detalhes).
3. Ajuste os controles de Temporal Resolution (Resolução Temporal) para obter uma boa qualidade de imagem
enquanto mantem o tempo de apnéia razoável.
Os número de visualizações em cada segmento de varredura afeta a resolução temporal e o tempo total de
varredura.
A resolução temporal pode ser aumentada (valores mais altos) sem prejudicar a qualidade da imagem se a
frequência cardíaca do paciente for mais lenta e, assim, tiver um ciclo cardíaco mais longo.
4. Selecione o ângulo de inclinação, largura de banda receptora, campo de visualização, espessura de corte e
espaçamento de corte, tamanho de matriz, número de agitações e tempo de apnéia.
O TR é travado no mínimo.
Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho do MR-Echo
Orientação para aplicativos
Tópicos relacionados
Orientação de aplicativos
1. Clique em Prep Scan e dê ao paciente as instruções de respiração ou use a função de voz automática.
Para obter uma pré-varredura antes de você iniciar a varredura, Perform S&S Prescan (Executar Pré-
varredura S&S) deve estar selecionado na seção de detalhes da edição de visualização. Este é o estado
padrão.
A pré-varredura ocorre quando você clica em Prep (Preparação).
2. Clique emScan & Save 1 of 1 (Executar Varredura & Salvar 1 de 1) na área Scan and Save (Executar Varredura
e Salvar) ou pressione Scan (Executar Varredura) no teclado.
Os cortes são sequencialmente adquiridos na ordem prescrita.
Se a varredura for uma aquisição múltipla em apneia, o botão exibirá "Scan & Save X of Y" (Executar
Varredura e Salvar X de Y), onde Y é o número total de aquisições em apneia e X é a apneia ativa. O botão é
atualizado ao término de cada apneia.
3. Clique em Parameters (Parâmetros) para modificar os valores de varredura do Scan and Save (Executar
Varredura e Salvar) e repita os passos 1 e 2 para adquirir outra série.
Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho do MR-Echo
Orientação para aplicativos
1. Para definir a localização em tempo real, clique e arraste a Navigator Line (Linha do Navegador) em amarelo
para a localização desejada.
Os círculos sobre ambos os lados do centro são para rotacional a Navigator Line (Linha do Navegador).
Para mover a Navigator Line (Linha do Navegador) para uma janela de visualização diferente, posicione o
cursor na janela de visualização desejada, clique com botão direito e selecione Add (Adicionar) Navigator
Line (Linha do Navegador). Um método alternativo é posicionar o cursor na janela de visualização
desejada e pressionar Ctrl e clicar com o botão direito, o que deposita a Navigator Line (Linha do
Navegador).
2. Para criar um marcador, posicione o cursor sobre a janela de visualização em tempo real e clique, arraste e
solte em um janela de visualização de marcador. Alternativamente, clique duas vezes em um marcador em
branco.
3. Arraste um marcador para dentro da janela de visualização em tempo real para começar a executar a
varredura naquela localização. Alternativamente, clique duas vezes em um marcador para começar a
executar uma varredura na localização do marcador.
4. As seguintes funções de manipulação de imagem da MR-Echo podem ser usadas para ajustar as imagens de
marcador. Estas funções também podem ser aplicadas para janelas de visualização estáticas e de tempo real.
Nível e largura de janela: Clique com o botão central e arraste.
Pan (Bandeja): pressione Shift e simultaneamente cliquem e arraste.
Zoom: pressione Ctrl e simultaneamente cliquem e arraste. Se for dado zoom em uma janela de
visualização na qual você está definindo outro plano, então o fator de zoom é aplicado à janela de
visualização de destino final.
Figura 6-97: A imagem da esquerda é a visualização a partir da qual você está definindo a localização para a visualização a direita. Dê
zoom na visualização esquerda e a visualização direita também receberá zoom.
Salve todos os marcadores na Patient List (Lista do Paciente): Clique com o botão direito e selecione Save
All (Salvar Todos).
Mude os parâmetros de tempo real para os parâmetros de marcador clicando e arrastando a imagem de
marcador para dentro da janela de visualização de filme.
Um protocolo pode ser salvo para que as etiquetas do marcador apareçam sempre que você abrir o protocolo.
Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho do MR-Echo
Orientação para aplicativos
1. Na área MR-Echo Scan and Save (Executar varredura e salvar do MR-Echo), clique no ícone Slice group (Grupo
de corte) .
2. Clique em qualquer uma das quatro janelas de visualização principais na localização de varredura desejada
para depositar o cursor.
3. Clique e arraste add handle (adicionar cabo) para ajustar o número total de cortes.
4. Para Time Course Scan and Save (Executar Varredura e Salvar Tempo de Reação):
Use CopyRx ou prescreva a cobertura desejada.
Selecione Lock Coverage (Travar Cobertura) para ajustar automaticamente o número de cortes dentro do
intervalo da varredura inicial e final.
Isto trava as localizações iniciais e finais e baseado na frequência cardíaca, ajuste o número de cortes
permitidos modificando o espaçamento do corte para manter uma distância igual entre os cortes.
5. Clique na mesma ou em uma diferente janela de visualização para adicionar outro grupo de cortes, se
necessário.
6. Visualize a Temporal Resolution (Resolução Temporal) e Seconds (Segundos) exibidos na área Realtime
(Tempo Real). Clique e arraste o cabo da caixa do cursor para ajustar o número de cortes.
Se o tempo de varredura estiver muito longo, aumente o número de apneias até que o tempo de varredura
esteja curto o suficiente.
Observe o código de cor de resolução temporal. Se as imagens vão ser usadas para análise de motilidade
de parede, então o código de cor recomendado é o verde. Use os botões de + e - para ajustar a resolução
temporal e o tempo de varredura. Você também pode clicar em Parameters (Parâmetros) para ajustar os
valores Scan and Save (Executar Varredura e Salvar) sem sair da tela de tempo real.
Para deletar um grupo de cortes, clique no grupo do corte para torna-lo ativo e pressione Delete (Excluir)
ou Backspace (Retrocesso).
Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho do MR-Echo
Orientação para aplicativos
Clique em Scan and Save (Executar Varredura e Salvar) durante uma aplicação de Scan and Save (Executar
Varredura e Salvar) para salvar imagens no banco de dados.
Cada vez que você clicar em Scan and Save (Executar Varredura e Salvar), imagens são enviadas para um
série nova.
Imagens adquiridas através de Scan and Save (Executar varredura e Salvar) são salvas no (número da série)
× (100).
Imagens de Bookmark (Marcador) são salvas no [(número da série) × (100)] + 50. Por exemplo, se a série
MR-Echo é a número como 3, a primeira aquisição do Scan and Save (Executar Varredura e Salvar) é a série
300 e o primeiro marcador salvo é na série 350.
Clique com o botão direito em um marcador e selecione Save (Salvar) para enviar a imagem de tempo real
ou estática para um nova série na Patient List (Lista do Paciente).
Clique em Save (Salvar) para salvar as imagens na janela de visualização de tempo real que são adquiridas
durante o período listado na caixa de texto. Isto é um salvamento retrospectivo. Isto é, as imagens salvas são
as imagens mais recentemente adquiridas antes de clicar em Save (Salvar).
As imagens são enviadas para uma única série na Patient List (Lista do Paciente). O número de série
corresponde ao número de tarefa MR-Echo.
Cada vez que você clica em Save (Salvar), mais imagens são adicionadas à mesma série na Patient List
(Lista do Paciente).
Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho do MR-Echo
Orientação para aplicativos
1. Clique em CopyRx (Copiar Rx) para abrir a tela MR-Echo CopyRx (Copiar Rx MR-Echo).
2. Selecione a fileira que representa a prescrição de gráfico que você deseja copiar. Cada seleção possui linhas
de prescrição de gráfico especificas associadas com ela.
3. Visualize a prescrição para verificar se ela é a prescrição de gráfico correta.
4. Copie a FOV, espaçamento e espessura de corte da imagem fonte, se desejar.
5. Clique em Apply (Aplicar).
A tela CopyRx (Copiar Rx) é substituída pela tela MR-Echo com as linhas de gráfico depositadas.
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Fluxo de trabalho do MR-Echo
Orientação para aplicativos
1. Posicione o paciente.
Entrada do paciente: cabeça primeiro ou pés primeiro. Preferencialmente pés primeiro com os pés no nível
do encaixe da trava da mesa.
Opções de bobina: selecione uma bobina com base nas suas necessidades clínicas.
Eleve as pernas do paciente com travesseiros ou esponjas de forma que elas fiquem paralelas à mesa.
Eleve os braços do paciente sobre a cabeça dele(a) para reduzir o envolvimento, especialmente quando
estiver usando PFOV1 parcial para reduzir o tempo de varredura.
2. Posicione os Respiratory Bellows (Foles Respiratórios) ao redor do paciente para monitorar a respiração do
paciente durante aquisições em apnia.
3. Posicione o ponto de referência na localização desejada.
4. Pressione Landmark (Ponto de Referência).
5. Prepare o contraste de acordo com as instruções do médico; Geralmente, use o braço direito que é o caminho
mais curto para o coração.
6. Grave compensações para cada estação.
Frequentemente, use as compensações sugeridas.
Não usar as compensações sugeridas pode resultar em corte na bobina.
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Procedimento de configuração da série Multi Station (Estação múltipla)
Procedimento da série de varreduras de Multi Station (Estação Múltipla)
Orientação para aplicativos
2. Selecione um exame Vascular run-off (Circulação vascular) com o protocolo de detecção do bólus desejado: SP
para Smart Prep (Prep. inteligente) e FT ou FTR para Fluoro Trigger (Acionador fluorescente).
3. Clique na seta para carregar o protocolo na Protocol Basket (Cesta de Protocolo).
4. Clique Accept (Aceitar) para carregar o protocolo no Gerenciador de Fluxo de Trabalho e feche a janela de
protocolo.
5. Se este for um novo exame, clique em Start Exam (Iniciar Exame).
Três séries de localizadores de TOF vascular para as partes Inferior, Central e Superior, usados para visualizar
vasos.
Três séries de localizadores triplanares para as partes Inferior, Central e Superior, usados para visualizar a
anatomia.
3 séries de 3D contraste SPGR TOF Vascular para Superior, Meio e Inferior.
Figura 6-98: Workflow Manager (Gerenciador do Fluxo de Trabalho) mostrando componentes do protocolo
2. Individualmente, selecione cada série do localizador no Workflow Manger (Gerenciador do Fluxo de Trabalho) e
clique em Setup (Configuração).
3. Na guia Coil (Bobina), considere as seguintes bobinas para cada localizador.
Tabela 6-30: Seleções de bobina
4. Nas telas Scan Parameter (Parâmetro de Varredura), Details (Detalhes) e Vascular (Vascular), considere os
seguintes parâmetros de varredura de cada localizador.
Parâmetros da imagem: Plane (Plano) = Axial, Mode (Modo) = 2D, Family (Família) = Vascular, Pulse (Pulso) =
Fast TOF-SPGR (TOF-SPGR Rápido).
Tabela 6-31: Parâmetros de varredura por estação
Corte
FOV Centro FOV Espaçamento Intervalo
Espessura
46 cm P20 6-7 mm 0 S0-S460
46 cm P0 10 mm 0 S410 - S870
46 cm P0 10 mm 0 S820-S1280
Cada estação deve ter aproximadamente 400-450 mm de espaço com uma sobreposição de estação de
30-50 mm. A distância depende da altura do paciente.
Acquisition Timing (Cronometragem de aquisição): Phase (Fase) = 128, Frequency (Frequência) = 256, NEX =
2, PFOV = 1.0, Shim (Compensação) = Auto
Guia vascular: Projection Images (Imagens de Projeção) = 10, Collapse (Colapso) = On (Ligado).
Para reduzir o tempo de varredura, desative No Phase Wrap (Sem revestimento de fase) e coloque os
braços do paciente acima da cabeça ou elevados em almofadas acima do abdômen e use 1 NEX.
5. Clique em Save Rx (Salvar Raio-X) para cada série editada.
Examine os localizadores
1. Selecione a primeira estação rotulada Top Loc (Loc Superior).
2. Clique na seta de Scan (Executar Varredura) > Auto Prescan (Pré-varredura automática). Normalmente,
obtenha a primeira estação como uma apnéia.
3. Clique em Scan (Executar Varredura) para inicializar a primeira série localizadora.
4. Repita os passos 1-3 para cada estação.
5. Prepare a série de Multi Station (Estação Múltipla).
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Orientação de aplicativos
procedimentos de preparação de paciente para Multi Station (Estação Múltipla)
Procedimento da série de varreduras de Multi Station (Estação Múltipla)
1. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série de estação múltipla e
clique em Setup (Configurar).
2. A guia Multi Station (Estação Múltipla) é exibida. Faça os ajustes de parâmetro, como necessário e clique em
Save Rx (Salvar Rx).
Number of Stations (Número de Estações) = 3 ou 4
O número de estações não aparecerá na guia Multi Station (Estação múltipla) se o protocolo for pré-
construído e carregado no Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) a partir da biblioteca
da GE ou do local. Desta forma, você não é capaz de modificar o número de estações. Este é o
comportamento esperado para protocolos de estação múltipla pré-montados e protocolos de estação
múltipla Copiados/Colados. O único momento que estas seleções aparecem é quando você está
montando um protocolo.
Mask Acquisition (Aquisição da Máscara) = 1 (opcional)
Venous Acquisition (Aquisição da Venosa) = 1 (opcional)
3. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique no ícone de pasta para abrir ou
examinar a série Multi Station (Estação Múltipla). Selecione cada sub-tarefa, clique em Setup (Configurar) e
faça ajustes de parâmetro de varredura para casa série.
Figura 6-100: O ícone de pasta aberto exibe sub-séries
Patient Position (Posição do Paciente): Coil (Bobina) = Body (Corpo), Description (Descrição) = 3D TOP
Parâmetros de geração de imagem: Plane (Plano) = Oblique (Obliquo), Mode (Modo) = 3D, Pulse Seq.
Family (Família da Sequência de Pulso) = Vascular, Pulse Sequence (Sequência de Pulso)= Fast TOF
SPGR, Imaging Options (Opções de Geração de Imagem) = Multi Station (Estação Múltipla), ZIP x 2, ZIP 512,
e tanto o SmartPrep quanto o Fluoro Trigger (Acionador de Flúor)
Se uma bobina ASSET compatível for selecionada, ASSET pode ser selecionado e será aplicado apenas
na primeira estação.
A segunda e demais estações são obtidas com o ASSET desligado.
Scan Timing (Cronometragem de Varredura): TE = Minimum (Mínimo), Flip Angle (Ângulo de Inclinação) = 45
Scanning Range (Intervalo de Varredura): FOV = 46 to48, Slice Thickness (Espessura de Corte) = 3, Scan Locs
= 32 a 40
Acquisition Timing (Cronometragem de aquisição): Frequência = 256 a 384, Fase = 128 a160, NEX = 1, FOV
da fase = 0,8, Calço = Auto, Contraste = insira o valor e o tipo
4. Clique na guia Vascular e faça os ajustes de parâmetro, como necessário.
Projection (Projeção) = 0
Collapse (Colapso) = On (Ligado)
5. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
Maximum Monitor Period (Período de Monitoramento Máximo) (só para SmartPrep) = 30 a 40
Image Acquisition Delay (Atraso de aquisição de Imagem) = 5 a 8
preenchimento do espaço k = Centric (Central) (top (Superior))
Por conta do rápido tempo de transito do contraste e da necessidade de uma resolução espacial e sinal
alto da estação inferior, é recomendado utilizar a opção Elliptic-Centric (Elíptica-Central) para a estação
inferior. Os períodos de varredura de 40 a 50 segundos são possíveis com pequena contaminação
venosa na fase arterial devido ao eficiente esquema de preenchimento de espaço k. A reconstrução de
Imagem para estas sequências pode ser mais longa do que em outras sequências.
Elliptic-centric (Elíptica-Central) e SPECIAL não são compatíveis. Use um ou o outro.
Turbo Mode (Modo Turbo) = 2 (opcional)
O bolo de contraste pode circula por todo o corpo mais rapidamente do que todas as estações possam
ser obtidas. Assim, a difusão de contraste no tecido estacionário e estruturas venosas pode reduzir a
visualização das estruturas arteriais. Para minimizar os períodos de varredura e diminuir estes efeitos,
aumente a largura de banda até +/- 83,125kHz e habilite o Turbo Mode (Modo Turbo) (se aplicável).
Real Time SAT (SAT em Tempo Real) (só Fluoro Trigger (Acionador de Flúor)) = 1
Restricted Real Time Navigation (Navegação em Tempo Real Restrita) (só Fluoro Trigger (Acionador de
Flúor)) = 1
6. Na barra de ferramentas Graphic Rx (Rx gráfico), clique no ícone Select Series (Selecionar série) .
7. Na tela Select Series (Selecionar série), escolha a série Top Loc (Loc. sup.) e depois OK All (OK para todas).
8. Coloque o cursor sobre a área de interesse e clique para depositar o volume 3D. Ajuste o ângulo e localização
como necessário enquanto mantem a marca de seleção central sobre a linha de referência horizontal 0 mm
I/S.
9. Selecione SPECIAL tanto para a estação superior quanto para a central que usam a técnica de preenchimento
de espaço k Centric (Central), se desejar.
10. Clique em Accept (Aceitar).
11. Se estiver usando o SmartPrep, posicione o cursor rastreador sobre o localizador da estação superior.
Para sequências TOF com SmartPrep, o rastreamento do bolo só é usado na primeira estação. O
rastreamento do SmartPrep não é usado para a meta-série do venograma e da máscara.
12. Clique em Save Rx (Salvar Rx).
Copiar/Colar é permitido para uma meta-série. Toda a meta-série será copiada e colada. Você não pode
copiar/colar nenhuma estação única.
13. Repita os passos para cada estação, selecionando a meta-série adequada.
Clique duas vezes em cada estação para ajustar os parâmetros de varredura.
Selecione a série do localizador adequada (Mid Loc (Loc. central) ou Bot Loc (Loc. inf.)) e depois OK for All (OK
para todas).
Modifique o campo Description (Descrição) (3D MID e 3D BOT), a bobina, e técnica de preenchimento de
espaço k, Centric (Central) para estação superior e central, Elliptical Centric (Elíptico Central) para as
estações inferiores e qualquer outras.
Cada nova série Multi Station (Estação múltipla) é vista como uma nova prescrição para uma metassérie Multi
Station (Estação múltipla). Este é o comportamento esperado.
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procedimentos de preparação de paciente para Multi Station (Estação Múltipla)
procedimento do localizador Multi Station (Estação Múltipla)
Orientação para aplicativos
1PreSCannD
Se você estiver usando o SmartPrep, o sistema o iniciará. O sistema lhe envia prompts na janela de
mensagens para começar a administrar o contraste. Uma vez que o contraste é detectado, instrua o
paciente a segurar o folego.
Uma vez que a varredura da primeira estação tenha terminado, o paciente pode voltar a respirar.
O sistema executa varreduras nas estações arteriais superiores, centrais e inferiores, movendo a mesa
automaticamente entre as estações.
Se uma série for cortada a partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho) durante uma
varredura de Multi Station (Estação Múltipla), a mesa pode não parar e pause para a iniciação da próxima
fase da varredura.
Até que todas as estações estejam rotuladas como SCND1, você não terá a permissão de salvar uma
segunda meta-série em um exame.
Se uma metassérie venosa for prescrita, a mesa começa a varredura da metassérie venosa de baixo para cima
depois de a metassérie arterial ser concluída.
A meta-série pode ser salva como um protocolo.
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procedimento do localizador Multi Station (Estação Múltipla)
Procedimento de configuração da série de Multi Station (Estação Múltipla)
Orientação para aplicativos
1Scanned (Examinado)
1. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
2. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo Real Time (Tempo Real) na sua biblioteca local ou na
biblioteca da GE. O protocolo Real Time possui Real Time (Tempo Real) selecionado como uma opção de
geração de imagem.
3. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, selecione a série Real Time (Tempo Real) e clique em Setup
(Configuração).
4. Faça ajustes nos parâmetros do protocolo Real Time (Tempo Real), conforme necessário.
Se os parâmetros de varredura a seguir estiverem aumentados, a taxa de quadros diminuirá: TR, NEX,
Frequency matrix (Matriz de frequência), Phase matrix (Matriz de fase) ou Phase FOV (FOV de fase).
Se os parâmetros de varredura a seguir estiverem reduzidos, a taxa de quadros aumentará: Bandwidth
(Largura de banda), FOV ou Slice thickness (Espessura de corte).
Para a detecção de PFO1: quando o paciente estiver executando a manobra de Valsalva, o desvio do fluxo
sanguíneo entre os átrios é obtido. Se a varredura de tempo real for obtida durante a manobra de valsalva,
é possível gerar uma imagem que mostre o desvio. A opção IR-Prep fornece o contraste ponderado em T1
necessário. Alta resolução temporal é necessária com as varreduras porque a duração do desvio é
normalmente menor que um segundo. Obtenha alta resolução temporal trocando a alta resolução espacial.
Uma espessura de corte e FOV grande, valores de matriz pequenos, e NEX fracionário talvez sejam
necessários para obter a resolução temporal desejada de 4 FPS.
5. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Varredura) para abrir a guia Acquire (Adquirir) (iDrive Pro Plus).
Se você precisar parar a varredura em tempo real e fazer alguma modificação ao protocolo, primeiro feche
a tela Real Time (Tempo Real) antes de parar a varredura ou qualquer outra atividade. A falha no
fechamento da tela Real Time (Tempo Real) resultará na tela Real Time (Tempo Real) ficando aberta e na
nova tela Real Time (Tempo Real) não abrindo.
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Procedimentos da guia iDrive Pro Plus Review
Orientação para aplicativos
Bookmark (Marcador). Uma única imagem de miniatura pode ser aumentada de 64x64 a 128×128 pixel exibido
deixando o cursor sobre a imagem por mais que um segundo. Bookmarks (Marcadores) não são automaticamente
salvas ao disco de imagem.
Undo (Desfazer)
Clique em Undo (Desfazer) para retornar a imagem em tempo real ao estado anterior à modificação mais recente,
desfazendo a modificação de contraste de imagem ou plano mais recente. Isto também pode ser usado se o i/Drive
Pro Plus for agitado. Ao clicar em Desfazer depois de reinserir i/Drive Pro Plus, a última localização onde foi
executada uma varredura na sessão de Real Time (Tempo Real) anterior será adquirida, desde que a ID, Landmark
(Ponto de Referencia) e Patient Position (Posição do Paciente) não tenham sido modificadas. No modo Drive, isto
desfaz todas as funções Drive, retornando a imagem ao seu estado original, antes que qualquer ferramenta Drive
tenha sido aplicada. No modo Step, isto desfaz todas as funções Step, retornando a imagem ao seu estado original,
antes que qualquer ferramenta Step tenha sido aplicada.
Redo (Refazer)
Clique em Redo (Refazer) para cancelar a operação de Undo (Desfazer) mais recente. A imagem em tempo real
retorna ao seu estado anterior.
Timer (Cronômetro)
Clique em Timer (Cronômetro) para ligar ou desligar o contador de tempo exibido sobre a imagem. O cronômetro
sobre a imagem mostra o tempo de varredura para uma única imagem. Quando um cronômetro está ligado, o
cronômetro de varredura está definido em zero. A leitura do cronômetro é atualizada com cada nova imagem
adquirida e exibida.
Rx Center
Clique em Rx Center para exibir a ferramenta IGRx para centralização. As ferramentas IGRx são usadas para salvar
ou recuperar localizações para a definição de sequências de Real Time (Tempo Real) e/ou non-Real Time (não Tempo
Real) adicionais.
Movement (Movimento)
Use uma ferramenta Movement (Movimento) (ícones de Pan (Bandeja), Rotate (Girar), Tilt (Inclinação), Translate
(Traduzir)) para definir a característica de manipulação de plano de varredura sobre a imagem. As mesmas
ferramentas Movement (Movimento) estão disponíveis tanto para o modo Drive quanto para o Step. O modo
simplesmente determina a maneira pela qual as mudanças de varredura de plano são aplicadas. As caixas de texto
da ferramenta Movement (Movimento) indicando os milímetros e grau do movimento não estão disponíveis no modo
Drive. Elas só podem ser modificadas no modo Step.
Clique em Drive e clique e arraste o mouse no Main Viewer (Visualizador Principal). o cursor indica a direção do
movimento à medida em que o cursor é movimentado. À medida em que você arrasta o mouse, a existência de
movimento é anotada no canto inferior direito da imagem em tempo real. O plano de varredura é atualizado
quando você libera o botão do mouse.
Clique em Step e o plano de varredura é navegado clicando no botão do mouse. À medida em que o botão do
mouse é liberado, o plano de varredura muda como determinado pelos incrementos definidos nas caixas de texto
de grau e mm das ferramentas Movement (Movimento). A localização do cursor sobre a imagem determina a
direção do movimento quando esta ferramenta é usada neste ponto sobre a imagem.
Pan (Bandeja)
Clique no ícone Pan (Bandeja) para rolar a imagem na direção X (esquerda e direita) e Y (para cima e para baixo) no
visualizador. O centro da FOV2 é modificado sem nenhuma modificação na orientação e obliquidade do plano de
varredura. Quando no modo Step, o movimento ocorre em incrementos de milímetro com base no valor definido na
caixa de texto das ferramentas Movement (Movimento).
Rotate (Girar)
Clique no ícone Rotate (Girar) para girar a imagem em um movimento no sentido horário e anti-horário. O centro da
FOV nas direções X e Y não muda. Quando no modo Step, o movimento ocorre em incrementos de graus com base no
valor definido na caixa de texto das ferramentas Movement (Movimento).
Tilt (Inclinação)
Clique no ícone Tilt (Inclinação) para rolar (oblíquo) a imagem na direção da seta no cursor. O movimento ocorre ao
longo do eixo X, Y ou ambos. Quando no modo Step, o movimento ocorre com base no valor definido na caixa de texto
de grau.
Translate (Traduzir)
Clique no ícone Translate (Traduzir) para rolar (oblíquo) a imagem ao longo do eixo Z, inclinando na direção ou para
longe de você sem mudança no ângulo da imagem. Nenhum movimento ocorre nas direções X ou Y. Quando no modo
Step, o movimento ocorre com base no valor definido na caixa de texto de mm. À medida em que o movimento
começa, a seta muda para exibir a direção da tradução.
Orientation (Orientação)
Use uma ferramenta de Orientação para retornar rapidamente o plano de varredura a qualquer orientação
ortogonal, no atual centro da FOV, clicando em Axial, Sagital ou Coronal. Clique em Normal para ajustar a imagem a
uma prescrição de anatomia normal. A imagem é apresentada de tal modo que as coordenadas RAS estão nas
posições “normais” no visualizador.
Contraste
Use uma ferramenta de Contrast (Contraste) para ajustar os parâmetros de contraste de imagem. As ferramentas de
contraste disponíveis são baseadas na sequência de pulso.
Clique em IR 1 para aplicar um pulso de Inversion Recovery (Recuperação de Inversão) de disparo único. Único para
geração de imagem interativa em Real Time (Tempo Real), o pulso IR permanece ligado até ele ser
desselecionado. Quando o IR está ligado, a saturação do miocárdio é melhorada, o que particularmente útil nos
estudos PFO2.
Clique em SAT para aplicar duas bandas sat concatenadas paralelas ao corte, que rastreiam o plano de geração
de imagem RTIA3. Se um único pulso SAT4 for selecionado durante a prescrição de série e então desligado
durante o i/Drive, ligar o SAT novamente na guia Acquire (Adquirir) só liga o único pulso SAT original prescrito. O
valor SAR 5 reflete se um pulso único ou emparelhado é aplicado.
Clique em Fat SAT para aplicar um pulso químico de saturação de gordura.
Clique em SPGR para modificar o FGRE PSD6 em FSPGR.
Clique no FC para ativar a Flow Compensation (Compensação de Fluxo) para reduzir artefatos de movimento de
fluxo.
Clique em SS para ativar Spectral Spatial SAT (SAT Espacial Espectral) disponível com Spiral (Espiral) no i/Drive Pro
Plus.
Ferramentas
Use uma graphic Tool (Ferramenta de gráfico) como uma método alternativo para manipular o plano da varredura.
Clique Center (Centralizar) para modificar o centro da FOV da imagem em tempo real para a localização de um
cursor posicionado na imagem em Real Time (Tempo Real).
Clique em Draw Line (Linha de Desenho) para prescrever um plano de corte desenhando uma linha sobre a
imagem que se torna este plano.
Clique na 2 Point Tool (Ferramenta de 2 Pontos) para prescrever um plano de corte depositando dois pontos que
podem ser posicionados na mesma ou em diferentes localizações da imagem. O plano de varredura se torna o
plano perpendicular à linha imaginária conectando os dois pontos.
Clique na 3 Point Tool (Ferramenta de 3 Pontos) para prescrever um plano de corte usando três pontos que
podem ser posicionados na mesma ou em diferentes localizações da imagem. O plano de varredura se torna o
plano definido pelos três pontos. o modo 3-Point (3-Pontos) é frequentemente usado com anatomia complexa que
necessita que você trabalhe com múltiplas imagens durante a prescrição.
Stack
Selecione Stack para habilitar o Modo de Multi-Slice (Corte Múltiplo). Os valores de stack são mostrados em
milímetros em um intervalo de 10 a 100.
FOV
Use a barra de deslizar e a caixa de texto de FOV para alterar o FOV prescrito.
Average (Média)
Digite um número (1 a 8) na caixa de texto de Average (Média) para especificar o número de imagens para criar a
imagem de tempo real. Isto melhora o SNR 1 bem como o cálculo de média de movimento. O cálculo de média ocorre
enquanto as configurações de contraste e localização da imagem de tempo real são modificadas. Um valor de 1
efetivamente significa nenhuma formação de média.
Review (Revisão)
Selecione a guia Review (Revisão) para pausar a varredura e mover a exibição para a guia Review (Revisão). A guia
de Review (Revisão) é usada para visualizar e salvar imagens de Real Time (Tempo Real) recentemente adquiridas.
Curta distância
Clique em Close (Fechar) para sair da aba Acquire (Adquirir) e parar a sessão atual de Real Time (Tempo Real). Uma
vez que você fechar o i/Drive, você não poderá acessar imagens que não foram salvas.
Tópicos relacionados
Orientação de aplicativos
Procedimento de varredura inicial de Real Time (Tempo Real)
Visualizador Principal
O Visualizador Principal exibe as imagens em tempo real durante a revisão da imagem.
Play Forward
Clique em Play Forward (Reproduzir) para iniciar a execução de um vídeo. As imagens são exibidas no reprodutor de
filme na ordem ascendente do número da imagem, começando pela primeira imagem no intervalo definido. A barra
de deslizar das imagens atualiza para refletir a imagem que está sendo visualizada.
Temporal
Clique em Temporal para reproduzir as imagens filme em um loop contínuo a partir da primeira até a última. Quando
o fim do intervalo é alcançado, a reprodução passará para a primeira imagem de novo. Por exemplo, um conjunto de
imagens consistindo de quatro imagens aparece na seguinte ordem: 1, 2, 3, 4, 1, 2, 3, 4, etc.
Spatial (Espacial)
Clique em Spatial (Espacial) para reproduzir avançando as imagens filme, então voltando em um loop de repetição. A
imagem reproduzida efetivamente recua ao final do intervalo avançando e voltando. Por exemplo, um intervalo de
imagens de quatro imagens aparece na seguinte ordem: 1, 2, 3, 4, 3, 2, 1, etc.
FPS
Digite um número (1 a 60) no texto do FPS para definir a taxa de reprodução de filme em quadros por segundo. Se
você digitar um valor mais alto que o sistema permite, o máximo valor permitido, de 60, é exibido.
Acquire (Adquirir)
Clique em Acquire (Adquirir) para retornar a exibição para a guia Acquire (Adquirir).
Curta distância
Clique em Close (Fechar) para sair da aba Review (Revisar) e parar a sessão atual de Real Time.
Tópicos relacionados
Procedimento de varredura inicial de Real Time (Tempo Real)
Orientação para aplicativos
Tópicos relacionados
Procedimento de configuração de série SmartPrep
Procedimento de série de varreduras SmartPrep
Orientação para aplicativos
1. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione o localizador e clique em Setup
(Configuração).
2. Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
3. Clique em Save Rx (Salvar Rx).
4. Clique no ícone Scan arrow (Seta de varredura) e selecione Prep Scan (Preparar
varredura).
Obtenha o localizador como uma apnéia se o paciente se o ou a paciente tiver de segurar seu folego para a
sequência SmartPrep.
5. Clique em Scan (Executar Varredura) para inicializar a série localizadora.
Mais de um localizador pode ser necessário para garantir uma cobertura de volume adequada.
6. Prepare a série SmartPrep.
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Procedimento de preparação de paciente para SmartPrep
Procedimento de série de varreduras SmartPrep
Orientação para aplicativos
Considerações
Ao posicionar um rastreador, tenha cuidado para não usar a posição do navegador de corpo. Pode acontecer se você
usar o recurso Linking (Vinculação) ou Copy Rx(Copiar Rx) de uma tarefa do navegador de corpo.
1. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione o protocolo Fast TOF SPGR ou
Fast TOF GRE, 3D, obliquo (melhor suspensão de fundo) com a Opção de Geração de Imagem SmartPrep.
2. Clique em Setup (Configurar) e faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
3. Selecione a Opção de Geração de Imagem Multi Phase para obter tanto a fase arterial quanto a venosa do
bolo de contraste.
A detecção de bolo (monitoramento SmartPrep) é executada só para a primeira fase.
Esta varredura de primeira fase começa quando o atraso inicial tiver decorrido, contando a partir do fim do
período de monitoramento (tempo limite ou detector de bolo).
Para fase 2 e posteriores, a varredura começa assim que:
o scanner for preparado, e
o tempo decorrido desde o final da fase anterior (ou desde que você pressionou o botão Scan (Executar
Varredura), para a primeira fase) é igual a ou maior que o atraso prescrito depois da fase anterior.
4. Selecione Contrast (Contraste) e digite a quantidade e tipo.
O limite de acionamento depende do volume de contraste digitado: um limite para um volume de 20 cc ou
menos e um limite 5% mais alto para um volume maior que 20 cc.
A série não pode ser salva a não ser que as informações de contraste estejam completas.
5. Clique na guia Vascular e faça os ajustes de parâmetro, como necessário.
A partir da guia Multi-Phase (Multifásico) deixe o botão de Variable Delays (Atrasos Variáveis) em On
(Ligado) para visualizar a guia Vascular.
Considerar a configuração de Projection Images (Imagens de Projeção) = 0 (economiza tempo de
reconstrução e imagens de projeção podem ser criadas em IVI como imagens pós processadas) e Collapse
(Colapso) = On (Ligado).
Anular a seleção das imagens de projeção (ex., selecionando 0 projeções) aumentará substancialmente a
velocidade de reconstrução. Isto pode ser útil com ZIP 512 e Slice ZIP (Zip de Corte).
6. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
O período Maximum Monitor (Monitor Máximo) = 45 a 120 (utiliza um tempo mais longo para pacientes com
débito cardíaco pobre)
Se o contraste não for injetado com rapidez suficiente para criar um efeito de bolo, o pico pode não ser
detectado durante o período Maximum Monitor (Monitor máximo).
Image Acquisition Delay (Atraso de aquisição de Imagem) = 5 a 8
Fluxo interrompido devido a patologias pode precisar de um aumento no tempo de Image Acquisition
Delay (Atraso de Aquisição de Imagem).
Turbo Mode (Modo Turbo) = 1
Tópicos relacionados
Procedimento de preparação de paciente para SmartPrep
Procedimento do localizador SmartPrep
Orientação para aplicativos
2. Selecione o ícone Scan arrow (Seta de varredura) e clique em Auto Prescan > (Pré-
varredura automática) Scan (Executar Varredura). Auto Prescan (Pré-varredura Automática) executa o
procedimento de pré-varredura sem a utilização de dados anteriores.
3. Observe a área de mensagem. Não injetar até que você veja a mensagem "Begin Contrast Injection (Iniciar
Injeção de Contraste)".
Figura 6-103: Período da varredura SmartPrep
Nº Descrição
1 Acquire Baseline (Adquirir Linha Base)
2 Begin Contrast Injection (Iniciar Injeção de Contraste)
3 Bolus Detected (Bolus Detectado) (de ao paciente as instruções de respiração)
4 Limite
Scan (Executar Varredura), o eixo vertical = intensidade do sinal, o eixo horizontal = tempo em
5
segundos
6 Scan Time (Tempo de Varredura)
7 Trigger point (Ponto de Acionamento)
4. Instrua o paciente a parar de respirar quando a mensagem "Bolus Detected" (Bolo Detectado) for exibida e o
os gradientes se tornarem silenciosos.
Os gradientes são ativos até este ponto (ou o período de monitoramento máximo foi alcançado).
O tempo de atraso tranquilo permite que você mais facilmente dê as instruções de respiração ao paciente.
5. Permita que a varredura seja concluída e instrua o paciente a voltar a respirar.
Tópicos relacionados
1. Posicione o paciente de forma que sua cabeça esteja reta e não se incline para a direita ou esquerda.
3DASL possui um pulso de rotulagem que é obtido no nível das carótidas. Se a cabeça estiver inclinada para
a esquerda ou direita o pulso de rotulagem não é obtido na mesma localização anatômica de
direita/esquerda e, assim, os cálculos de CBF são indesejáveis. O resultado é um contraste irregular ou
sombreamento entre os hemisférios.
Figura 6-104: Imagens 3DASL com cabeça reta e cabeça inclinada
Nº Descrição
A cabeça é posicionada reta, nariz para cima. Observe o mesmo contraste entre
1
os hemisférios direito e esquerdo.
A cabeça está inclinada para a esquerda. Observe contraste desigual entre os
2
hemisférios direito e esquerdo.
Se você não puder localizar um protocolo de 3DASL1 em ambas as bibliotecas, então a partir da tela
Protocol (Protocolo):
a. A partir da biblioteca de protocolos GE, clique na guia Template(Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. A partir da lista de Applications (Aplicativos), clique em 3DASL e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta
de Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
6. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série 3DASL e clique Setup
(Configuração). Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
3DASL é uma varredura de placa única que só pode ser obtida no plano axial.
Vários parâmetros de varredura não podem ser selecionados, por exemplo: TE, TR, ETL e flip. O sistema
define estes valores para mapas ideais do fluxo sanguíneo.
A espessura minima de corte é de 2 mm.
Duas fases são automaticamente obtidas.
Fase 1 é a aquisição de controle e rótulo. Estes dois conjuntos de dados são automaticamente
subtraídos e enviados para reconstrução. As imagens subtraídas são a imagem PW.
Fase dois á a obtenção da Proton Density (Densidade de Próton) de referencia. Independentemente do
NEX selecionado, ele é definido como 1 para o segundo conjunto de dados.
A partir da guia Detail (Detalhes), selecione um PL Delay (Atraso de PL).
Normalmente, use o valor padrão central.
Para ver uma diferença significante entre a imagem de controle e a rótulo, o tempo de transito do
sangue deve ser menor se comparado ao tempo de relaxamento T1 do sangue.
Estado da doença ou idade avançada pode desacelerar a taxa de fluxo sanguíneo, desta forma use um
atraso PL mais longo. A obtenção de dados de imagem antes do tempo de chegada do spin, captura
sinal vascular ao invés de perfusão.
Frequentemente, taxas de fluxo pediátrico são mais rápidas que taxas de fluxo adulto e, desta forma,
utilize um tempo de atraso mais curto. A obtenção de dados de imagem mais tarde que o tempo de
chegada do spin resulta em um SNR mais curto, visto que a menos spins para capturar o sinal.
O Post Label Delay (Atraso Pós-rótulo) é o tempo de TI anotado na imagem.
7. Se desejar, consulte Adicionar uma tarefa de pós processamento. AS tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
3D ASL CBF
Filtros de melhoria da imagem
Projeção de intensidade máxima
Reconstrução planar múltipla
8. Para uma qualidade de imagem ideal, prescreva uma placa 3D única axial que cobre completamente o
cérebro. Para uma qualidade de imagem ideal e para minimizar artefatos de envolvimento de placa, a
cobertura do corte deve ser a partir da parte inferior do cerebelo até a parte superior da cabeça.
9. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).
A imagem é exibida
Tome cuidado ao usar as medidas quantitativas de fluxo sanguíneo cerebral de 3DASL em populações clínicas.
As diferenças nos valores de CBF poderão ser vistas quando o mesmo objeto for escaneado em diferentes sistemas e
bobinas. As decisões de diagnóstico e tratamento não devem se basear somente nesses valores absolutos.
Anotação de imagem
Para obter mais detalhes consulte Anotação de aplicativos.
Figura 6-106: Anotação de imagem de varredura 3DASL
Tópicos relacionados
Orientação para aplicativos
ADVERTÊNCIA
Com a criação de imagens pós-contraste usando sequências de pulsos preparados para inversão, é possível
que ocorra uma redução da visibilidade da lesão; além disso, algumas lesões podem não estar aparentes em
comparação às imagens de eco de rotação ponderadas em T1.
Use ARC para reduzir o tempo de varredura se a Imaging Option (Opção de Geração de Imagem) estiver
disponível com a bobina selecionada.
Embora o BRAVO de suporte a prescrição de placa múltipla, a placa única é recomendada para
cobertura de todo o cérebro com o BRAVO.
Para evitar sombreamento através do plano próximo à borda da placa superior nas imagens coronal e
sagital reformatadas a partir de imagens fonte axiais, posicione a borda da placa superior bem fora da
cabeça e desabilite o SCIC. Alternativamente, selecione um Excitation Mode (Modo de excitação) e
desligue o SCIC.
Considere selecionar Excitation Mode: Non-Selective (Modo de excitação: não seletivo). Para obter mais
detalhes, consulte Modo de Excitação.
b. Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes, conforme necessário.
Image Acq Delay (Atraso de Aquisição de Imagem)
Nível de apodização
Modo MPRAGE
c. Na tela Details (Detalhes), selecione Recovery Time (Tempo de recuperação) se a opção MPRAGE estiver
ativada.
Observe que os valores máximo e mínimo são exibidos como uma dica de ferramenta quando você
passa o mouse sobre o campo Recovery Time (Tempo de recuperação).
Para obter mais detalhes, consulte MPRAGE.
d. Posicionar e depositar graficamente a(s) placa(s).
6. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. As tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Projeção de intensidade máxima
Reconstrução planar múltipla
Filtros de aprimoramento de imagem
7. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).
Tópicos relacionados
Aplicativos de varredura
O valor NEX precisa ser ajustado conforme o tamanho do voxel muda para que a SNR 2 seja suficiente
para fazer o diagnóstico. Se o valor NEX for muito baixo, o SNR pode ser insuficiente para fazer um
diagnóstico, se ele for muito alto, ele pode resultar em artefatos de movimento do paciente.
Número de passos TE = 4
Otimização de suspensão de água automática
Se a máscara de borda ROI for definida para 7 no protocolo, isso significa que há 6 faixas de SAT já
selecionadas na direção S/I/R/L/A/P ao redor do voxel. Se existirem bandas SAT que precisem ser prescritas
graficamente dentro do voxel, então desligue a banda SAT presente na mesma direção dentro do ROI Edge Mask
User CV (CV de Usuário da Máscara de Borda ROI).
O número máximo de pulsos SAT permitido pode diminuir conforme o peso do paciente. A não ser que os
pulsos SAT sejam absolutamente necessários devido a uma lesão de forma irregular, não aplica-los.
10. Se a lesão tiver uma forma muito irregular e o voxel incluir algum tecido gordo, a partir da Graphic Rx Toolbar
(Barra de Ferramentas da Rx de Gráfico), clique em SAT para prescrever bandas de saturação para adicionar
suspensão de gordura.
Figura 6-109: Posicionamento de banda SAT e Voxel sobre lesão com forma irregular
13. Opcional: a partir do Menu Scan (Executar Varredura), selecione Manual Prescan (Pré-varredura Manual) e
ajuste a frequência central de forma que ela fique centralizada no pico de água.
a. A partir da tela Manual Prescan (Pré Varredura Manual), clique em CF Fine.
b. Selecione o receptor que fornece um sinal mais alto.
c. Ajuste a frequência central no pico de água.
d. Clique em Done (Concluído) para fechar a tela de Manual Prescan (Pré-varredura Manual).
14. Clique em Scan (Executar Varredura).
Tópicos relacionados
Orientação para aplicativos
ADVERTÊNCIA
Com a criação de imagens pós-contraste usando sequências de pulsos preparados para inversão, é
possível que ocorra uma redução da visibilidade da lesão; além disso, algumas lesões podem não
estar aparentes em comparação às imagens de eco de rotação ponderadas em T1.
A partir da guia Cardiac Gating (Sincronização Cardíaca), digite um intervalo RR que combine com o
intervalo RR usado para a varredura MDE. Normalmente, use o seguinte:
Para baixa frequência cardíaca (< 55 BPM), use 1 RR.
Para frequências cardíacas no intervalo de 55-100, use 2 RR, o que melhora o SNR em comparação com
1 RR.
Para frequências cardíacas na faixa de 100-120, use 3 RR.
Para frequências cardíacas acima de 120, use 4 RR.
Graficamente prescreva uma varredura axial curta para visualizar o miocárdio.
7. Clique na guia Advanced (Avançado) para selecionar valores do CV do Usuário, se necessário.
Rejeição da arritmia do CV do usuário
Modo SPGR
Observe que o intervalo RR para a varredura MDE deve combinar o intervalo RR adquirido na varredura
CINE IR.
Tópicos relacionados
Aplicativos de varredura
Fluxo de trabalho de coração isquêmico
Tópicos relacionados
Orientação para aplicativos
Procedimento de varredura DISCO
Use estas etapas para adquirir a placa 3D única com alta resolução temporal. As varreduras DISCO1 de contraste
avançado dinâmico comuns incluem:
Aquisição de imagem de fígado com várias fases arteriais adquiridas dentro de uma apneia.
Aquisição de imagem de pélvis para melhor resolução temporal, por exemplo, na próstata.
Aquisição de imagem de mama para melhor resolução temporal.
Considerações
CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como
gordura podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do
campo magnético, em tecido isolado espacialmente, devido ao movimento do paciente ou do tecido,
devido a artefatos de cobertura de fase, e/ou em imagens com baixas relações sinal-ruído. A presença
de tecido gordo em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro de imagens
únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes. Por padrão, ambos os conjuntos de imagens
(rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão reconstruídos e inseridos no banco de dados
para exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência central reduzirão a ocorrência desse
erro. A eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse caso, a interpretação das
imagens de RM deverá ser realizada por um pessoal treinado.
O DISCO seleciona automaticamente o Intervalo Dinâmico Estendido e Opções de Aquisição de Imagem
Multifase. Eles não podem ser desmarcados.
O DISCO usa uma técnica de compartilhamento de visualização que pode causar um embaçamento temporal.
Os artefatos de movimento respiratório podem resultar da apneia subóptima ao fazer a varredura do fígado.
Alcançar TEs em fase/fora de fase pode limitar a resolução de leitura.
Em sistemas 1.5T, o contaste de T1 ponderado é reduzido devido a um TR longo exigido.
O DISCO não é compatível com qualquer pulso de saturação espacial ou química.
Procedimento
1. Abra uma sessão de varredura.
2. Adquira um localizador triplanar.
c. Para visualizar a tela Details (Detalhes), clique na seta no canto superior direito
IMPORTANTE: Não é recomendado o uso do DISCO-Flex, bem como de outros aplicativos Flex, em
mulheres que possuam implantes de silicone, pois isso pode resultar em uma troca do sinal de gordura/água.
Tópicos relacionados
Anotação do aplicativo
Aplicativos de varredura
SC A N A PPLIC A T IONS
1. Position the patient with the hands raised above the patient's head. This position avoids fringe field artifacts
and some water/fat swap.
2. Open a scan session.
3. From the Protocol screen, select a LAVA-Flex protocol from your site or GE library.
At a minimum, include a localizer and a LAVA-Flex series.
LAVA-Flex uses a self-calibrated technique (ARC) to expedite the exam - it does not require a calibration
scan unless PURE is selected.
If you cannot locate a LAVA-Flex protocol in either library, then from the Protocol screen:
a. From the GE protocol library, click the Template tab.
b. Click the Applications folder.
c. From the Applications list, click LAVA-Flex and add it to the Multi-Protocol Basket.
d. Click Accept.
4. Acquire a 3-plane localizer.
5. From the Workflow Manager, select the LAVA-Flex series and click Setup.
a. From the Scan control panel, click Coil to display the Coil tab. If you are using a TDI coil, from the Coils list,
click a coil with TDI in the title and then click Automatic Coil Selection icon . Artifacts may result if
the coil configuration is manually selected. Click Apply All to apply the Automatic Coil Selection.
b. Click the Details tab and make scan parameter adjustments, as needed.
A high bandwidth is used to minimize chemical shift effects.
Due to chemical shift challenges, use the following recommended TE values. These TE limits will limit the
maximum resolution (frequency encodings) you can choose:
1.5T: have the out-of-phase TE range within 2.0 to 2.5 ms and the in-phase TE range within 4.0 to 5.3 ms.
Consider using multi-NEX for improved SNR on high resolution scans.
c. Click the Acceleration tab.
Choose acceleration factors along the phase and/or slice-encoding direction. Default acceleration is along
the phase encoding direction. If number of slices is less than 32, slice-acceleration is not recommended
d. Click the Advanced tab and select User CV values, if needed.
Make adjustments as needed (Image Acq Delay). Enter an Image Acquisition Delay for a pause time
before the start of an acquisition that uses Fluoro Trigger.
Select a Viewing Order option: Elliptical Centric or Centric.
Multiple TR acquisitions 1 = On, 0 = Off. When turned on with smaller FOVs, it keeps in-phase and out-
of-phase TE values within an acceptable range. The scan time increases, so it is most suitable for non-
breath hold acquisitions.
NEX Mode User CV is available when a NEX value greater than 1 is selected.
Real Time SAT User CV
To change the slice order, for example from superior to inferior, place the cursor on the square solid box
and click and drag it in the opposite direction.
Figura 6-114: Change 3D slab slice order from superior to inferior
CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido à intensidade parecida de água e gordura em varreduras Flex
ponderadas em T2, aos valores de TE além dos limites recomendados, e/ou em imagens com baixas taxas
sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro
de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes. Por padrão, ambos os conjuntos de imagens
(rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão reconstruídos e inseridos no banco de dados para
exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência central reduzirão a ocorrência desse erro. A
eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse caso, a interpretação das imagens de RM
deverá ser realizada por um pessoal treinado.
Related topics
Applications orientation
IR Prepared (IR Preparado), a seleção padrão usa a aquisição Look-Locker para a medição do T1
aparente (T1*). Ele fornece uma exatidão limitada, mas uma alta precisão devido aos intervalos
dinâmicos altos da IR (recuperação de inversão). Os resultados podem variar e dependem dos
parâmetros de geração de imagem e da frequência cardíaca do paciente.
SR Prepared (SR Preparado) é usado para medição de ponto único do T1 verdadeiro. Ele fornece uma
exatidão excelente, mas uma baixa precisão devido aos intervalos dinâmicos baixos da SR (recuperação
de saturação). Os resultados devem ser independentes dos parâmetros de geração de imagem e da
frequência cardíaca.
Selecione outras opções de geração de imagem, conforme necessário: ARC1 ou ASSET2 e EDR3 .
Observe que Cardiac Gating/Triggering (Sincronização/Disparo Cardíaco) são ativados
automaticamente. O mapeamento de T1 é compatível com as técnicas ECG (preferido) e acoplamento
periférico.
7. Clique na guia Cardiac (Cardíaco) e faça os ajustes, conforme necessário.
RR# = 1
Trigger Window (Janela de Disparo) = 10-20
Trigger Delay (Atraso do Disparo) = Diastolic (Diastólico) se possível
8. Clique na guia Advanced (Avançado) e faça os ajustes, conforme necessário. Observe que os User CVs (CVs do
Usuário) que aparecem variam com base no aplicativo T1MAP e na seleção de SR Preparado e IR Preparado.
Incremento de T1 (ms): As alterações incrementais na TI inicial entre Blocos de preparação de
magnetização subsequentes.
Padrões de ritmo cardíaco: Uma breve anotação para a estratégia usada para fazer uma amostra da
curva de recuperação da magnetização de T1.
Tempo de recuperação antes da inversão (s): Para a opção IR Preparado, especifique o tempo entre a
última leitura de um bloco Look-Locker e o pulso de inversão do próximo bloco Look-Locker para
permitir a recuperação de T1.
Configurações de mapeamento de T1 automático: Para a opção SR Preparado, permita que a sequência
de pulso determine automaticamente o padrão de ritmo cardíaco e o incremento de TI com base na
intensidade do campo, na frequência cardíaca e se a varredura é pré ou pós-contraste.
Apodization Level (Nível de apodização) com T1MAP - FIESTA
9. Posicione e deposite graficamente a placa 2D.
10. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).
Exibição de imagem
As imagens T1MAP são pós-processadas no Mapeamento de T1 acessado na lista Session Apps (Aplicativos da
Sessão). Para obter mais detalhes, consulte Fluxo de trabalho do T1 Map.
O número de séries gerado é igual ao número de locais de varredura. Por exemplo, a série 3 tem 10 locais de corte, o
sistema não cria uma série 3 na lista de pacientes, mas cria as séries 300-390 com cada série sendo de 10 fases de
um local de varredura.
Anotação de imagem
Para obter detalhes, consulte Anotação do aplicativo.
Tópicos relacionados
Aplicativos de varredura
Exibição READY
Fluxo de trabalho do T1 Map
T1MAP: procedimento de varredura
T 1M AP DO R E ADY VIE W
Figura 6-121: Menus de tempos de fase para T1 MAP SPRG or FIESTA com SR Preparado
Para obter mais detalhes sobre a seleção de imagens, consulte Procedimento para percorrer as imagens.
5. Ajuste W/L1 (Largura/Nível) e a ampliação.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos W/L
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações
As imagens processadas do MAGiC são semelhantes, mas não idênticas, às imagens adquiridas com um
determinado PSD para produzir um contraste PD, T1, T2, FLAIR, STIR, PSIR ou DIR.
Como uma prática clínica padrão, recomenda-se que todas as séries de imagem geradas pelo MAGiC sejam
avaliadas para garantir que um nível apropriado de informação seja utilizada durante a revisão da imagem.
Uma taxa de ocorrência maior para artefatos MAGiC T1 FLAIR e T2 FLAIR pode ser observada em comparação
à aquisição de imagens convencional.
A aquisição de imagens MAGiC para quantificação suprime o sinal de movimentação de sangue. Isso resulta
em baixo sinal nos vasos com fluxo sanguíneo normal, como artérias, que não serão aprimorados. O utilitário
clínico de pós-contraste MAGiC não foi avaliado pela GE.
Os vasos podem ser suprimidos e aparecem em preto, como um recurso inerente da técnica do MAGiC.
As imagens MAGiC são compatíveis com os filtros de aprimoramento de imagem ClariView, mas não com
filtros de intensidade de imagem (SCIC1 e PURE2).
O MAGiC cria imagens sintéticas que não contêm informação do protocolo de aquisição.
Use ProtoCopy para copiar os parâmetros de varredura de uma série de varreduras MAGiC.
ADVERTÊNCIA
Os artefatos MAGiC podem simular patologia, que tem o potencial de levar à interpretação incorreta. Deve-se
ter cuidado ao revisar espaços CSF, seus tecidos adjacentes e a fossa posterior, particularmente para casos
envolvendo patologia sutil.
O MAGiC cria artefatos novos exclusivos às imagens sintéticas. Especificamente, os artefatos de
hiperintensidade ou supressão de CSF podem estar presentes no T2 FLAIR do MAGiC. O sinal de
hiperintensidade pode ser exibido como uma melhoria de extremidade de artefato entre CSF e tecido
adjacente. Os artefatos de supressão de CSF podem aparecer como um sinal claro inesperado. Se estiver em
dúvida, aconselhamos adquirir uma série 2D ou 3D T2 FLAIR convencional ou uma série MAGiC em uma
orientação diferente para comparação entre sequências.
A apresentação de artefatos tradicionais (como movimento) pode não parecer igual na aquisição de imagem
convencional devido a diferenças de amostra de sinal. Por exemplo, a aparência, a frequência e o local dos
artefatos podem não ser convencionais. Artefatos de movimentação do paciente (por exemplo, devido a
espirros, tremor etc.) irão ser propagados em todos os contrastes. Artefatos de movimento fisiológico, como
pulsações arteriais e CSF, phantoms e qualquer outra interferência durante a aquisição MAGiC impactará
todos os contrastes sintéticos. Aconselha-se ter maior atenção à estabilização adequada do paciente ou
imobilização. A resolução de problemas convencionais pela comparação com outras sequências pode não ser
adequada.
A Figura 6-122 (abaixo) ilustra um exemplo de diferenças entre uma imagem MAGiC T2 FLAIR comparada com um T2
FLAIR convencional.
Figura 6-122: Imagem T2FLAIR convencional de cabeça vs. uma imagem MAGiC T2W FLAIR
Nº Descrição
1 T2 FLAIR convencional
MAGiC T2W FLAIR
A = Sinal de Vaso Hiperintenso (HVS)
2
B = Alta intensidade de sinal na borda do Líquido Cefalorraquidiano (LCR)
C = LCR
A sequência MAGiC MDME é suscetível a artefatos de fluxo, assim como qualquer técnica FSE. Devido à
aplicação de vários pulsos de inversão, isso é mais aparente em determinadas situações na série derivada do MAGiC.
A Figura 6-123 (abaixo) ilustra um artefato relacionado ao fenômeno de fluxo pulsátil. A imagem 1 mostra uma
imagem MAGiC T1 FLAIR com artefato provavelmente resultante de fluxo sanguíneo rápido. A imagem 2 mostra um
MAGiC T2 FLAIR exibindo artefatos relacionados ao fluxo CSF. As imagens 3 e 4 apresentam uma redução notável no
artefato como resultado da utilização das configurações de parâmetro recomendadas.
Figura 6-123: Fenômeno de fluxo pulsátil
Nº Descrição
1 T1 FLAIR
2 T2 FLAIR
3 T1 FLAIR + I SAT
4 T2 FLAIR + I SAT
Recomendação: Minimize este artefato mantendo uma folga de corte de 10% ou maior da espessura de corte
adquirida. A adição de uma região de saturação inferior dentro do FOV da imagem pode auxiliar na supressão deste
artefato. Você também pode adquirir MAGiC em uma orientação diferente para obter maior redução de artefato.
Artefatos relacionados ao movimento podem causar problemas para o MAGiC. Diferente da aquisição de
imagem convencional, apenas uma série pode ser afetada. Todo contraste recriado da série MDME apresentará
artefatos relacionados ao movimento. Isso pode levar a um IQ reduzido, extremidades melhoradas ao redor de limites
nítidos e erro de cálculo da anatomia/patologia.
Recomendação: Tome medidas adicionais para imobilizar o paciente com almofadas de cabeça extra e, se possível,
adquira a sequência MAGiC no início do exame. Adquirir o MAGiC em um plano de aquisição de imagens adicional ou
fazer nova varredura da série pode ser necessário na presença de movimento. Você também pode considerar a
utilização de técnicas alternativas/convencionais para resolver esses artefatos.
O contraste do tecido das imagens do MAGiC é semelhante, mas não necessariamente idêntico, às imagens
convencionais, mesmo nas mesmas configurações para TE, TR, TI e TI2. Uma curva de aprendizagem associada ao
estabelecimento de uma linha de base de desempenho do MAGiC para várias indicações clínicas e tipos de pacientes
deve ser prevista e um período educacional para aprender as diferentes nuances entre o MAGiC e os contrastes de
imagem convencional é recomendado. Se você pretende acompanhar doenças crônicas com o MAGiC, considere
estabelecer uma nova linha de base da carga da doença ao analisar imagens MAGiC e convencionais adquiridas em
uma única sessão de aquisição de imagem.
Pode ocorrer que uma determinada série MAGiC não exiba a anatomia do mesmo modo que a série
convencional. Por esse motivo, o usuário é aconselhado a considerar todas as ponderações de contraste geradas pelo
MAGiC ao realizar a avaliação da imagem.
A Figura 6-124 (abaixo) ilustra um exemplo de uma lesão, como visualizado em uma imagem T2 FLAIR convencional e
várias séries MAGiC calculadas. Observe o desempenho similar de DIR para FLAIR convencional.
Figura 6-124: Visualização de anatomia e lesão em T2 FLAIR convencional e várias séries MAGiC calculadas
Nº Descrição
1 T2 FLAIR convencional
2 MAGiC DIR
3 MAGiC T2 FLAIR
4 MAGiC T2
Procedimento
1. Abra uma sessão de varredura.
2. Adquira um localizador de 3 Planos e uma varredura de calibração.
Se a Auto Calibration (Calibração Automática) estiver selecionada com uma preferência de sistema, então,
a varredura de calibração é automaticamente adquirida.
3. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em Add Task (Adicionar Tarefa) >
Add Sequence (Adicionar Sequência).
4. Na tela de Protocol (Protocolos), selecione um protocoloMAGiC da sua biblioteca local ou da GE.
No mínimo, inclua um localizador, uma varredura de calibração e uma série MAGiC.
Se você não puder localizar um protocolo MAGiC em ambas as bibliotecas, na tela Protocol (Protocolo):
a. Na biblioteca de protocolo da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta Applications (Aplicativos).
c. Na lista Applications (Aplicativos), clique em MAGiC e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta de
Protocolos Múltiplos).
d. Clique em Accept (Aceitar).
5. Do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione a série MAGiC e clique em Setup
(Configurar).
a. Faça os ajustes do parâmetro de varredura, como necessário.
b. Os valores de protocolo de cabeçalho recomendado incluem:
Frequência de FOV = 24 cm
Fase de FOV = 0,8
ASSET1 não pode ser desmarcado. Aceleração recomendada = 2 (Fase)
ETL2 = 12
Espessura do corte = 4 mm
Espaço do corte = É recomendado o uso de um espaço de corte de 10% ou maior para garantir uma
geração de imagem de alta qualidade
Número mínimo de cortes = 20
c. Os valores recomendados de 3.0T incluem:
Frequência = 320
Fase = 256
Clique em cada guia para a qual você deseja gerar imagens de pós-processamento e ajuste os
parâmetros de varredura conforme necessário. Os valores iniciais são derivados da prescrição da
varredura. As guias são determinadas pelo layout definido no MAGiC post process procedure
(procedimento de pós processamento do MAGiC) > Preferences (Preferências) > Save Current Layout
(Salvar Layout Atual).
Selecione uma das opções do menu para escolher um tipo de imagem: FSE1, FSE-IR ou FSE-DIR . A
configuração de TI2 só está disponível para o FSE-DIR. A opção PSIR só está disponível para o FSE-IR e
FSE-DIR. O nome da guia e a parte inicial da descrição de série é gerada automaticamente das
configurações escolhidas.
Desmarque Enable (Habilitar) para desabilitar a geração da série de imagens para a guia selecionada.
Uma guia desabilitada é chamada de --. A caixa de seleção Enable (Habilitar) está disponível em todas
as guias.
Clique em Automatic (Automático) para que as imagens de pós-processamento sejam reconstruídas
automaticamente.
Clique em Load Presets (Carregar Predefinições) se você deseja alterar os valores para cada guia para
os valores definidos no procedimento de pós-processamento MAGiC.
Clique em Accept (Aceitar).
8. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).
As imagens pós-processadas MAGiC também podem ser definidas na lista Session Applications (Aplicativos da
Sessão). Para mais detalhes, consulte Procedimento de pós-processamento do MAGiC.
Valores de T1 e T2 gerados via MAGiC podem não ser diretamente relacionados aos números gerados por
outros meios. Os valores de T1 e T2 numéricos são altamente dependentes dos parâmetros de aquisição de imagem
usados.
1. Na Patient List (Lista do Paciente), selecione uma provável série MAGiC ou série QMaps (mapas paramétricos).
Figura 6-126: Série MAGiC possível
Um gráfico é exibido na porta de visualização direita inferior quando uma ROI é colocada em uma
imagem. No gráfico, todos os valores de voxel na ROI são plotados. A cor indica quantos voxels têm
determinadas combinações de valores. Três tipos de gráficos estão disponíveis no menu com o clique do
botão direito.
Figura 6-128: Gráfico da ROI e menu do gráfico do clique com o botão direito
Plot de R1R2: No plot, valores de R1 e R2 para todos os voxels dentro da ROI são exibidos.
Plot de R1PD: No plot, valores de R1 e PD para todos os voxels dentro da ROI são exibidos.
Plot de R2PD: No plot, valores de R2 e PD para todos os voxels dentro da ROI são exibidos.
6. Para obter detalhes relacionados ao File (Arquivo), View (Visualização) e Preferences (Preferências) do MAGiC,
consulte Considerações do menu de pós processamento do MAGiC.
Tópicos relacionados
Procedimento para adquirir uma varredura MAGiC
Considerações
CUIDADO
Sempre baseie as avaliações em todas as imagens no conjunto de dados e no histórico clínico. As
informações de apenas uma única imagem não devem ser usadas para avaliar um paciente.
ADVERTÊNCIA
Os testes normalmente empregados para determinar a segurança no aquecimento de um implante
Condicional de RM (padrão, ASTM F2182, ASTM.org), necessitam de excitação de quadratura. Os resultados do
aquecimento para uma excitação de não quadratura (como transmissão paralela, MultiDrive e unidade
elíptica) são desconhecidos.
Para pacientes com implantes ou aparelhos RM Condicional, a aplicação do modo Preset (Predefinido) ou
Optimized RF Drive (Unidade de RF Otimizada) poderá violar as especificações RM Condicional.
ADVERTÊNCIA
A GE não se responsabiliza pela avaliação da função adequada de nenhum aparelho. O usuário do aparelho
deve consultar o fabricante para garantir que o aparelho seja MR Safe ou MR Conditional. Depois disso, o
usuário deve se certificar de que as condições de RM sejam atendidas. Finalmente, o usuário deve determinar
o procedimento apropriado.
ADVERTÊNCIA
O campo magnético do sistema de RM pode fazer com que um implante de ferro (por exemplo, clipe cirúrgico,
implante coclear, clipe de aneurisma intracraniano etc.) ou as próteses sejam movidas ou deslocadas,
resultando em danos sérios. Os pacientes e os operadores de RM devem ser examinados para localizar
implantes, e, em geral, os indivíduos com implantes não devem entrar na sala de magneto. No caso de
pacientes e operadores de RM com implantes rotulados como “MR Safe” ou “MR Conditional”, consulte as
etiquetas do aparelho implantável e as informações técnicas sobre o sistema de RM.
As próteses devem ser removidas antes da varredura para ajudar a evitar danos.
MAVRIC SL segue todas os requerimentos e verificações de segurança, assim como qualquer outro aplicativo.
Embora o MAVRIC SL seja designado para gerar imagens ao redor dos implantes de metal MR Conditional, a
implantação em si não adiciona problemas de segurança. O operador de MR é responsável por garantir que se
assegura de que qualquer implante no paciente são de fato MR Conditional e que as varreduras são
executadas de acordo com a rotulagem dos implantes de metal e do sistema de MR.
MAVRIC SL não pode compensar completamente fortes distúrbios de campos magnéticos que estejam
próximos aos implantes de metal MR Conditional. Ele é projetado para reduzir, mas não eliminar totalmente, a
distorção, parecida com anel ou linha, da imagem artefatos de ausência de sinal ao redor dos implantes de
metal MR Conditional.
MAVRIC SL combina informação a partir de frequências espectral diferentes para gerar imagens. Alguns
artefatos de borrão e não uniformidade da direção de corte pode ser observada na imagem.
Alguns artefatos como fantasma pode ser observado nas imagens MAVRIC SL deviso à técnica de aquisição de
dados.
Figura 6-131: Artefato parecido com fantasma na imagem MAVRIC SL
Auto Prescan (Pré-varredura automática) pode tomar mais tempo que o normal. O tempo aumentado é usado
para prevenir sinais acima do intervalo com as compensações na frequência de transito.
CUIDADO
Os resultados posteriores ao processamento podem ser afetados pela presença de implantes Condicional de
RM. Considere o seguinte em relação às imagens MAVRIC SL de pós-processamento em seu sistema RM,
PACS1 ou AW2 :
Se uma imagem incluir um artefato de suscetibilidade, como dos implantes de metal MR Conditional, as
medidas feitas na imagem poderão estar incorretas devido à distorção dos locais físicos reais.
CUIDADO
A varredura segura dos pacientes com implantes ou aparelhos MR Conditional (RM condicional) pode ser
complexa. Os profissionais de saúde que fazem a varredura de pacientes com implantes ou aparelhos MR
Conditional devem consultar o fabricante do implante ou do aparelho para obter instruções de segurança.
1. Examine completamente todas as informações e considerações de segurança antes de iniciar uma varredura
com pacientes que possuem um implante MR Conditional. Especificamente, revisar os tópicos a seguir no
capítulo de segurança e seu manual do operador antes que o paciente seja trazido para a sala de varredura.
Contra indicações para ]uso
Compatibilidade de RM
Conceitos básicos do campo magnético
Dados de campo magnético espacial
Gradientes espaciais estáticos nos cilindros concêntricos
Campo eletromagnético
Limites SAR
Procedimento SAR dB/dt
Bobinas RF
2. Posicione o paciente de forma que a anatomia de interesse esteja o mais próxima possível do isocentro, para
minimizar artefatos de borrão.
O parâmetro de varredura de Phase Correction (Correção de Fase) não é compatível com o MAVRIC SL e,
assim, quando estiver fazendo a varredura de anatomias fora do centro (ex. ombro), artefatos de borrão
podem ocorrer.
3. Abra uma sessão de varredura.
FOV: Selecione um FOV grande o suficiente para cobrir a anatomia de interesse visto que o No Phase Wrap
não é compatível com o MAVRIC SL. A direção de fase deve ser grande o suficiente para minimizar o
envolvimento da imagem.
Filtro de intensidade: PURE não está disponível com MAVRIC SL. Para obter mais detalhes, consulte
Considerações de filtro.
ADVERTÊNCIA
Devido ao forte distúrbio do campo magnético em uma região contendo metal, não use o parâmetro do modo
de unidade de RF: Optimized (Otimizado).
ADVERTÊNCIA
Os testes normalmente empregados para determinar a segurança no aquecimento de um implante
Condicional de RM (padrão, ASTM F2182, ASTM.org), necessitam de excitação de quadratura. Os resultados do
aquecimento para uma excitação de não quadratura (como transmissão paralela, MultiDrive e unidade
elíptica) são desconhecidos.
Para pacientes com implantes ou aparelhos RM Condicional, a aplicação do modo Preset (Predefinido) ou
Optimized RF Drive (Unidade de RF Otimizada) poderá violar as especificações RM Condicional.
3D Geometric Correction (Correção Geométrica 3D): Esta opção só corrige distorções devido à não
linearidade do gradiente. Ele não corrige distorções devido à susceptibilidades tal como áreas afetadas por
metal.
ADVERTÊNCIA
Os artefatos de suscetibilidade, como os relacionados a implantes de metal MR Conditional, resultarão em
correção errônea da geometria 3D. Verifique as imagens cuidadosamente.
9. Se uma bobina compatível com ARC é usada, clique na guia Acceleration (Aceleração).
A aceleração máxima de Phase (Fase) é definida em 3 e a aceleração máxima do Slice (Corte) é definida em
2. Estes números podem exceder a capacidade de aceleração da bobina, mas não eles podem reduzir
significativamente o tempo de varredura.
Selecionando fatores de aceleração maiores tal como 3x2, pode introduzir artefatos adicionais tal como
artefatos de aliasing e de baixo SNR.
10. Graficamente prescreve e posiciona uma placa única.
A placa única deve ter um mínimo de 24 localizações.
A técnica de aquisição MAVRIC SL precisa de um tempo extra de varredura para cobrir múltiplas
compensações de frequência. Desta forma, para ganhar a cobertura e o SNR necessário, não use estes
cortes.
O tamanho da placa deve abranger toda a região do implante, frequentemente indicada pela ausência de
sinal em uma varredura localizadoras.
O uso das imagens MAVRIC SL como uma referência para o T2Map na FuncTool só está disponível quando
as prescrições de localização de corte da série MAVRIC SL e da série T2Map são exatamente
correspondentes.
Para definir as localizações comuns de corte para ambas as séries do T2Map e do MAVRIC SL, copie/cole
as localizações de gráfico a partir de um para o outro. Para obter mais detalhes, consulte Copiar/Colar
uma varredura GRx.
Por favor, observe que a advertência a seguir se aplica à FuncTool Fusion (Fusão da FuncTool).
ADVERTÊNCIA
A fusão de READY View não funcionará de forma confiável se implantes de metal RM Condicional estiverem
presentes e uma imagem de referência diferente da imagem original for usada. A fusão de READY View não
deverá ser aplicada na série se a área da imagem incluir implantes de metal RM Condicional. Uma enorme
distorção B0 e B1 causada por implantes de metal MR Conditional resultarão em distorção da imagem e
ausência de sinal nas imagens. As imagens de referência poderão ter um nível diferente de distorção (por
exemplo, MAVRIC SL versus não MAVRIC SL) com série funcional e ocorrerá um registro incorreto.
ADVERTÊNCIA
Não use a aplicação de pós-processamento Pasting (Colagem) com imagens que demonstram implantes de
metal.
13. Quando a prescrição terminar, clique em Save Rx (Salvar Rx) e Scan (Executar Varredura).
Depois da aquisição da imagem estiver concluída, a reconstrução pode levar até 4 minutos para produzir a
imagem MAVRIC SL composta final.
14. Considere os cuidados a seguir relacionados ao pós processamento de imagens MAVRIC SL em seu sistema de
MR1, PACS2 ou AW3.
CUIDADO
Os resultados posteriores ao processamento podem ser afetados pela presença de implantes Condicional de
RM. Considere o seguinte em relação às imagens MAVRIC SL de pós-processamento em seu sistema RM,
PACS4 ou AW5 :
Se uma imagem incluir um artefato de suscetibilidade, como dos implantes de metal MR Conditional, as
medidas feitas na imagem poderão estar incorretas devido à distorção dos locais físicos reais.
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Orientação para aplicativos
Anotação de aplicativos
Preparação do paciente
1. Posicione uma bobina compatível com o QuickSTEP na mesa. Quando uma bobina de superfície compatível é
usada, posicione a bobina usada para a última estação.
O protocolo QuickSTEP deve ter uma bobina que corresponda à bobina na mesa. Se a bobina no protocolo não
combinar com a bobina na mesa, você não pode usar o protocolo.
Varredura
1. Abra uma sessão de varredura.
2. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em Add Task (Adicionar Tarefa) > Add Sequence (Adicionar
Sequência).
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo QuickSTEP na biblioteca do local ou da GE. Na biblioteca
da GE, os protocolos QuickSTEP estão localizados na parte do corpo Lower Extremities (Extremidades
inferiores).
a. Selecione um protocolo QuickSTEP a partir de uma das sub pastas que utiliza a seguinte conversão de
nomenclatura:
QUICKSTEP <nome da bobina><opção de Multifase>. A opção de MPH1 indica o número de fases para a
etapa arterial. Se não houver MPH no título do protocolo, então isso significa que é uma varredura
monofásica.
1MultiPHase (Multifase)
b. Selecione um dos protocolos a partir da sub pasta selecionada que utiliza a seguinte conversão de
nomenclatura:
QUICKSTEP <cobertura><tamanho do paciente>. Cobertura é a cobertura da circulação S/I e o tamanho do
paciente indica o FOV, que é baseado no biótipo do paciente.
Amostra de Nomes de protocolo:
QUICKSTEP 128 cm Big = cobertura de 128 cm e um FOV de 48 cm
QUICKSTEP 112 cm Big = cobertura de 112 cm e um FOV de 42 cm
QUICKSTEP 128 cm Mid = cobertura de 128 cm e um FOV de 48 cm
QUICKSTEP 112 cm Mid = cobertura de 112 cm e um FOV de 42 cm
QUICKSTEP 96 cm = cobertura de 96 cm e uma FOV de 36 cm
4. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione o QuickSTEP e clique em Setup
(Configurar).
A tela Multistation Task (Tarefa multiestações) é exibida. O número de estações não pode ser editado. Ele
faz parte do protocolo.
a. Selecione os tipos de aquisição desejados para o exame: Mask (Máscara) para permitir subtrações, Venous
(Venoso) para adquirir fluxo das veias e Arterial para adquirir fluxo das artérias.
b. Skip Prescan (Pular Pré Varredura) On (Ligado) é a seleção padrão para a velocidade ideal do exame. Isto
significa que os dados de pré-varredura só são obtidos a partir da estação superior e as outras estações
possuem o valor de pré-varredura calculado a partir da primeira estação. Se você quiser obter dados de
varredura para cada estação, então selecione Off (Desligar) para a opção Skip Prescan (Pular Pré-
varredura).
c. Selecione a série de subtração desejada que automaticamente será gerada quando a aquisição for
concluída.
d. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para fechar a tela Multistation Task (Tarefa multiestações).
5. Clique no ícone + da pasta para abrir ou expandir a série QuickSTEP. Analise os parâmetros de varredura. O
único campo editável é contraste e AutoVoice. Faça modificações como necessário.
Figura 6-132: Clique no ícone "+" para expandir o QuickSTEPs
10. Posicione o paciente para as aquisições de estação múltipla restantes e prepare o paciente para a injeção de
contraste.
11. Clique em Scan A/V para liberar o Fluoro Trigger (Acionador de Flúor).
12. A partir da tela Fluoro Trigger (Acionador de Flúor):
a. Clique em Subtract (Subtrair), se desejar.
b. Ajuste o Delay Time (Tempo de Atraso), se desejar.
c. Clique em GO 3D no momento apropriado.
A varredura continua até que todas as fases restantes estejam adquiridas.
As imagens subtraídas e imagens fonte são encaminhadas para a Patient List (Lista do Paciente).
13. Clique na guia Advanced (Avançada) para selecionar valores do User CV (CV de Usuário), se necessário.
K-space User CVs (CVs de Usuário de Espaço-k)
Real Time SAT User CV (CV de Usuário de SAT de Tempo Real) com Fluoro trigger (Acionador de Flúor)
Restricted Real Time navigation User CV (CV de Usuário de navegação de Tempo Real Restrita) com
Fluoro trigger (Acionador de Flúor)
14. Se desejar, consulte Adicionar uma tarefa de pós processamento. AS tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Filtros de melhoria de imagem.
Reconstrução multiplanar.
Projeção de intensidade máxima
Colagem
15. No Gerenciador de Fluxo de Trabalho, selecione a série de pós-processamento e clique em Run (Executar).
A imagem pode ser gravada em vídeo a partir do Visualizado) ou do Visualizador de Volume.
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Orientação para aplicativos
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Introdução a aplicativos
Procedimento
O Silenz é um aplicativo de um clique. Use estas etapas para adquirir imagens neurológicas ponderadas em T1 ou em
PD no seu sistema de RM:
Observe que esta sequência de geração de imagem naturalmente suprime o sinal CSF a partir dos ventrículos.
Advertência
A fim de evitar danos à audição, é obrigatório o uso de proteção auditiva na sala do magneto durante a
varredura. Os níveis acústicos podem exceder 99 dB(A)
7. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série de SilentMR T1 e clique
em Setup (Configurar).
Confirme se Silenz está selecionado na área PSD/Imaging Options Application (Aplicativo de Opções de
Geração de Imagem/PSD).
Na tela de parâmetros de varreadura, selecione Slice Thickness (Espessura do corte) e # of Scan Locations
(número de locais da varredura).
8. Para visualizar a tela Details (Detalhes), clique na seta no canto superior direito
Imagens Silenz podem ser obtidas em qualquer plano: axial, longitudinal, coronário e oblíquo.
Na tela de parâmetros de varredura, revise a exibição do Pixel Size (Tamanho do pixel). Frequency
(Frequência) e Frequency FOV (FOV de frequência) afetam o valor do Pixel Size (Tamanho do pixel). Ao
alterar o valor de Frequency ou Frequency FOV, Pixel Size exibe as atualizações. Observe que o valor do
Slice Thickness (Espessura de corte) não deve ser menor do que o Pixel Size (Tamanho do pixel).
Veja os tópicos específicos do Silenz a seguir para obter mais detalhes sobre o parâmetro de varredura:
Recovery Time (Tempo de Recuperação)
Raios por segmento
Para aquisições ponderadas em T1, confirme que a IR-Prepared Imaging Option (Opção de Geração de
Imagem IR-Prepared) está selecionada e digite um Prep Time (Tempo de Preparação) na tela Details
(Detalhes).
Para aquisições ponderadas em PD, confirme que a IR-Prepared Imaging Option (Opção de Geração de
Imagem IR-Prepared) não está selecionada.
9. Prescrever graficamente a placa Silenz.
Observe que o Silenz é uma sequência não espacialmente seletiva e, por isso, o volume de geração de
imagem precisa ser grande o suficiente para abranger todos anatomia visível para as bobinas.
Figura 6-136: A placa Silenz é definida em Graphic Rx (Rx Gráfico) com espaço de ar ao redor da cabeça
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Pré-requisitos
O paciente é posicionado para um exame de cabeça ou uma varredura de extremidade, e é aberta uma sessão de
varredura no sistema que possui o pacote Silent.
1. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Add Task > Add Sequence (Adicionar
tarefa > Adicionar sequência).
2. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo Axial Quiet T2 (T2 silencioso axial) ou Quiet T2 FLAIR
PROPELLER (T2 silencioso FLAIR PROPELLER) na categoria GE Library Head (Biblioteca da GE de cabeça).
A GE fornece protocolos recomendados otimizados para a varredura clínica tanto de T2 quanto de T2 FLAIR
PROPELLER, PROPELLER DWI e PROPELLER para aplicações de extremidades (joelho, tornozelo e ombro)
como parte do pacote Silent.
Os parâmetros de varredura dos protocolos de extremidade da GE são muito sensíveis a mudanças e são
projetados para produzir imagens com contraste de T2 ponderado. Modificar os parâmetros de varredura
do protocolo poderá resultar em imagens de baixa qualidade. Se você deseja diminuir o TE para adquirir o
contraste ponderado de Densidade de Prótons, aumente o FOV e a espessura do corte, diminua o valor da
matriz e atualize a largura de banda. Essas alterações podem resultar em um TE menor para contraste de
Densidade de Prótons ponderada.
Para obter detalhes sobre o PROPELLER DWI de Difusão Preparada, consulte as considerações de
varredura do PROPELLER DWI.
Oferece proteção auditiva para o paciente. Embora os PSDs incluídos no PROPELLER Silent Neuro Package e
Silent Suite PROPELLER (Quiet) sejam muito silenciosos, a proteção auditiva ainda é necessária. Qualquer
outra varredura prescrita, incluindo a pré-varredura e as sequências que não sejam do Pacote Neurológico
Silencioso, tem níveis acústicos excedendo 99 dB(A).
Procedimento
Advertência
A fim de evitar danos à audição, é obrigatório o uso de proteção auditiva na sala do magneto durante a
varredura. Os níveis acústicos podem exceder 99 dB(A)
3. No Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), selecione a série PROPELLER e clique em Setup
(Configuração).
4. Feche a tela PROPELLER Graphic Rx (Raio-x gráfico do PROPELLER).
5. Clique na guia Summary (Resumo).
# Descrição
A Imagem PROPELLER tradicional.
B Imagem PROPELLER adquirida com o pacote de Varredura Silenciosa.
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Orientação de aplicativos
Exibição READY
Fluxo de trabalho do T2 Map
10. Prescrever Graphic Rx (Rx Gráfico) e SAT1 como apropriado para suas necessidades. Devido à duração do
tempo de varredura do T2 MAP, frequentemente só é executada a varredura na área de interesse.
11. Se desejar, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processamento. AS tarefas de pós-processamento
compatíveis incluem:
Filtros de melhoria da imagem
Parâmetros T2MAP:
Lower Threshold (Limite mais baixo); para obter mais detalhes, consulte Procedimento de ajuste de
limite.
Confidence level (Nível de confiança); para obter mais detalhes, consulte Procedimento opcional do T2
Map.
Kernel size (Tamanho do núcleo); para obter mais detalhes, consulte Procedimento opcional do T2 Map.
12. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Varredura).
Tópicos relacionados
Orientação de aplicativos
Exibição READY
Fluxo de trabalho do T2 Map
As imagens corrompidas são anotadas como COL, plano de varredura, localização de corte, e +C (ex.: COL
Ax S19.0+C).
Figura 6-141: Viewer (Visualizador): Anotação de imagem corrompida TRICKS
As imagens subtraídas são anotadas como SUB, plano de varredura, localização de corte, e +C (ex.: Sub Ax
S19.0+C).
Tanto as imagens corrompidas quanto as subtraídas são anotadas com o TD1 e a fase/número total de
fases atual (ex., TD: 1000, Ph: 1/8). O TD é o momento em que a fase começou calculado a partir do
momento em que o botão Scan (Executar Varredura) foi pressionado.
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Orientação para aplicativos
VA R R E D U R A D E PSD S
Introdução ao PSD
Um PSD1 é uma série de RF2 e pulsos de gradiente e os intervalos entre eles usado em conjunto com os campos
magnéticos do gradiente para produzir imagens de ressonância magnética. Os PSDs são organizados em famílias.
Família em espiral
Procedimentos
Procedimento gerais
Localizador 3-Plane
Alteração PSD no protocolo
Prescrição na varredura PSD
Trocas do parâmetro de varredura
Parâmetros de tempo de varredura PD/T2
Parâmetros de tempo de varredura T1
Parâmetros de tempo de varredura T2*
Parâmetros de tempo de varredura vascular
Fiesta
Considerações 2D FIESTA
Considerações 3D FIESTA-C
Considerações 3D FIESTA
GRE/SPGR
Considerações GRE
Considerações SPGR
Considerações Fast GRE
Considerações Fast SPGR
Aplicações Fast GRE/SPGR
Considerações Multi-echo FGRE/FSPGR para R2*
Procedimento 3D FGRE/FSPGR dual echo
Considerações FGRE TimeCourse
Considerações 2D MDE
Considerações 3D MDE
Considerações FastCINE
Outros GRE PSDs
Considerações LAVA
Considerações MERGE
Procedimento SWAN
Fluxo de trabalho VIBRANT
VA R R E D U R A D E PSD S
A função PURE modifica a intensidade do pixel na imagem para fornecer uma imagem mais uniforme. Por
exemplo, quando os protocolos cardíacos são usados em conjunto com o PURE para imagem de variação de
tempo da MRI, melhoria tardia, StarMap e imagem de contraste de fase, uma modificação das aplicações AW
do ReportCARD*, Análise de Fluxo, StarMap ou diferença de limite do AngioCARD pode ser necessária. Nós
recomendamos desligar PURE para todas as aquisições por contraste em fase. É recomendado desligar PURE
para estudos por tempo de reação dinâmico, de melhoria em atraso e StarMap ou aplicar-se a função PURE
uniformemente por todas as séries.
A saída de pós-processamento pode ser modificada com qualquer alteração no protocolo. Para melhor
qualidade de imagem, mantenha a consistência com os protocolos e use o mesmo tipo de filtro, ou aplique
SCIC ou PURE tanto para as imagens de pré como pós-contraste.
Se usar software de pós processamento como ReportCARD, Flow Analysis (Análise de fluxo), StarMap ou
AngioCARD, consulte o manual de operação no que diz respeito a qualquer alteração no protocolo de geração
de imagens e no uso de PURE ou outras técnicas de filtro de imagens.
Use estas etapas para prescrever uma varredura de uma sequência de pulsos.
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Orientação PSD
VA R R E D U R A D E PSD S
Tópicos relacionados
Orientação PSD
Prescrição e varredura de um PSD
VA R R E D U R A PSD S 3 -PLA NE
Procedimentos
Seleções de varredura do Localizador 3-Plane
Seleção do plano
Tópicos relacionados
Orientação PSD
VA R R E D U R A PSD S 3 -PLA NE
Se o centro do FOV1, por qualquer FOV prescrito, cair fora da área da varredura da bobina selecionada, uma
mensagem é enviada. Altere o centro do local do FOV ou diminua o número de cortes por plano.
O nível normal do SAR e dB/dt é sempre usado para adquirir uma varredura do localizador, independente do
nível selecionado na tela do SAR e dB/dt.
Ocasionalmente, a varredura da Calibração é automaticamente exibida, ao invés do Localizador 3-Plane ou
outra série válida quando uma nova série está na prescrição gráfica. Clique em Select Series (Selecionar
Séries) na barra de ferramentas do Graphic Rx e selecione o Localizador 3-Plane ou outra série.
Se mais do que um corte é prescrito, então as coordenadas do centro do FOV representa o centro do corte,
não o início do corte.
Um único número de cortes pode ser prescrito para cada plano de varredura. Por exemplo, três (3) imagens
coronárias, três (3) imagens longitudinais e 15 imagens axiais podem ser prescritas.
Um único valor de espaçamento pode ser prescrito para cada plano de varredura.
Conforme o número de cortes aumenta, aumenta o tempo de varredura.
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de
acordo com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Otimização do corte
Coletar todos os ecos disponíveis
Número máximo de ecos
Tópicos relacionados
Orientação do Localizador 3-Plane
Orientação PSD
E PI PSD S D A VA R R E D U R A
Considerações
Quando o sinal de gordura não está devidamente suprimida, ele aparece como um grande desvio espacial na
direção de codificação de fase devido à baixa largura de banda na direção de codificação de fase. O sinal de
gordura é suprimido por padrão usando os pulsos de RF espectrais espaciais.
As áreas próximas ao limite de duas regiões com diferentes suscetibilidades magnéticas, por exemplo, água e
ar, causam alterações no campo B0, que muitas vezes resulta em distorção geométrica e perda de sinal nas
imagens EPI.
Todas as sequências de pulso EPI são sensíveis à falta de homogeneidade de campo (oposta a um FSE5, que
elimina virtualmente estes efeitos). Assim, as patologias que causam interrupções no campo magnético local
têm um potencial maior para a visualização de contraste em uma imagem de EPI.
Procedimentos
Seleções do parâmetro da varredura de EPI
Considerações DWI
Considerações DTI
Considerações FLAIR EPI
Considerações GRE EPI
Considerações SE EPI
Alteração PSD no protocolo
Prescrição na varredura PSD
Trocas do parâmetro de varredura
Artefato do buraco Worm (buraco de minhoca)
Tópicos relacionados
Orientação PSD
E PI PSD S D A VA R R E D U R A
CUIDADO
Analise todas as informações de segurança de EPI no Guia de Segurança de RM antes de executar uma varredura
com EPI.
Tabela 6-38: Trocas dos parâmetros de varredura de EPI
Numeração da imagem
Todas as imagens T2 e de difusão serão instaladas em uma série única. Para detalhes, consulte Numeração das
séries.
Contraste
As imagens EPI podem ser adquiridas no modo 2D com técnicas de imagem SE, GRE, IR, FLAIR ou DW.
Tabela 6-39: Ponderação do contraste
Tempo de varredura
O número de disparos é um parâmetro da varredura, que deve ser concluído para uma varredura de EPI. Este é o
número de períodos de TR usados para concluir a aquisição.
O EPI de disparo único (instantâneo) adquire todos os dados dentro de um período de TR.
O EPI de multi-disparos adquire dados dentro de dois ou mais pulsos de excitação de RF.
Resolução espacial
Uma troca de EPI usando gradientes versus RF para reorientar as rotações que é por que a imagem EPI se torna
muito sensível a artefatos fora da ressonância (diferença de frequência entre gordura e prótons de água). Após o
pulso de excitação de RF inicial, uma rotação que é precedida fora da ressonância acumula gradualmente um erro de
fase. Este erro de fase se baseia no curso do trem do eco e causa uma distorção geométrica na direção da
codificação da fase. Quanto mais tempo leva para experimentar o eco, mais tempo as rotações de água levam para
acumular as alterações de fase e maior é a distorção geométrica.
A distorção geométrica pode ser reduzida:
usando o espaçamento de eco mais curto possível (mantenha a largura de banda e o FOV na direção de
frequência o mais largos possíveis, em direção de fase e matriz de frequência menores possíveis).
usando EPI de multi-disparo vs. a de disparo único para reduzir a distorção geométrica - quanto maior os
disparos, menor a distorção, mas maior o tempo de exame.
usando valores menores para a codificação de frequência para reduzir ESP. Seu protocolo pode ter etapas de
fase maiores (512) do que as etapas de frequência (256). Lembre-se, o tempo de varredura de EPI não é
afetado pelas etapas de fase.
usando Amostragem de Rampa para reduzir ESP, especialmente quando usar valores de matriz de alta
frequência.
Todas as sequências de pulso de EPI são sensíveis à falta de homogeneidade do campo (oposta a um FSE, que elimina
virtualmente esses efeitos). Assim, as patologias que causam interrupções no campo magnético local têm um
potencial maior para a visualização de contraste em uma imagem de EPI.
SNR
As imagens de EPI normalmente usam larguras de banda de recepção muito grandes de modo que o espaçamento
de eco possa ser tão curto quanto possível e, desse modo, reduzir a distorção geométrica. A troca para uma RBw
grande (largura de banda de recepção) é um valor aumentado do ruído e, portanto, SNR menor.
A perda de SNR pode ser obtida:
Como a RBw (largura de banda de recepção) fica maior, o FOV mínimo aumenta, o que reduz a resolução
espacial, mas ganha o SNR que foi perdido para a RBw grande.
Considere a diminuição da matriz de frequência (aumenta o tamanho do pixel para obter mais SNR e
diminui a distorção geométrica), enquanto mantém a matriz de fase inalterada; por exemplo, uma matriz
de fase 256 com uma matriz de frequência 128.
Multi-fase, multi-repetição
A EPI oferece uma grande flexibilidade quando as aplicações exigem múltiplas passagens e/ou fases que necessitam
de tempos de varredura extremamente curtos e alta resolução temporal. Possíveis aquisições de EPI incluem:
Passagem: uma abertura através do corte ou cortes dentro de um dado período de TR. Por exemplo, se 15 cortes
podem ser adquiridos dentro de um TR de 2000 ms (e 15 cortes foram prescritos), então uma passagem cobre os 15
cortes em 2000 ms. Muitas vezes, o termo aquisição ou aquis. é usado no lugar de passagem.
Fase: usado para descrever uma imagem particular que é parte de um grupo de imagem no mesmo local. Estas
fases podem ser fases cardíacas ou de captação de contraste ou fases de ativação de tarefa. Qualquer sequência na
qual o mesmo local do corte é explorado mais do que uma vez pode ser denominada de uma sequência multifásica.
Quando mais de um local de corte está sendo adquirido ao longo de mais de uma passagem, ou seja, um exame de
passagem múltipla multifásica compreende a diferença entre a passagem (ou rep) e a fase, e em seguida se torna
muito importante.
Tipos de aquisição
Intercalado: todos os locais de corte passam por uma fase única para uma passagem única, antes de ir para a
próxima fase.
Sequencial: todas as fases de um local de corte são coletados antes de ir para o próximo local.
Para estudos de movimento, onde um local de corte particular precisa ser visualizado enquanto se move, uma
aquisição sequencial é, muitas vezes, a escolha a ser feita. No entanto, ao visualizar a captação de contraste ao longo
do tempo através de vários locais de corte, uma aplicação comum em EPI, então uma aquisição intercalada é mais
adequada.
Espaço K
Espaço K é o domínio que contém os dados brutos da RM, que depois de passar por uma transformação de Fourier
inversa, se torna a imagem. Vários pontos-chave sobre o espaço K incluem:
O espaço K deve estar pelo menos 65% preenchido para produzir uma imagem.
A maneira pela qual o espaço K é preenchido (de cima par abaixo, do meio para as extremidades) tem um
efeito no contraste.
A posição da informação dentro do espaço K não tem correlação com uma posição espacial dentro da
imagem.
A amplitude do gradiente da fase determina a intensidade do sinal ecoado de volta. As amplitudes do
gradiente de fase baixa produzem fortes ecos e preenchem o meio do espaço K, enquanto as amplitudes do
gradiente de fase alta produzem ecos fracos com a informação espacial elevada e preenche as extremidades
do espaço K.
Figura 6-143: Espaço K: Cada linha do espaço K corresponde a um intervalo do TR em um não EPI
Nº Descrição
1 Frequência
2 Fase
3 Corte
4 Sinal
K (fase)
5 y
K (frequência)
6 x
7 Início 1
8 Início 128
Figura 6-144: Espaço K: Várias linhas do espaço K são preenchidas dentro de cada período do TR em uma aquisição EPI
Nº Descrição
1 Frequência
2 Fase
3 Corte
4 Sinal
K (fase)
5 y
K (frequência)
6 x
7 Início
8 Final
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Considerações DWI
Considerações DTI
Considerações FLAIR EPI
Considerações GRE EPI
Considerações SE EPI
E PI PSD S D A VA R R E D U R A
Seleções da varredura: Modo 2D, família de Imagem Planar do Eco, pulso DW EPI.
epi2alt é um PSD digitado que tem o potencial de reduzir artefatos dos globos oculares em imagens do
cérebro e artefatos devido a desvio químico em imagens do fígado. A polaridade de codificação de fase
inversa altera a direção da distorção do DWI PSD padrão.
Seleções da varredura: Modo 2D, família de Imagem Planar do Eco, pulso DW EPI. Na parte inferior da tela
Opções de Imagem/PSD expandida, digite epi2alt na caixa de texto Nome do PSD.
Figura 6-145: Observe o artefato indicado pela seta vermelha
Nº Descrição
A Imagens adquiridas com pulso DWI padrão.
B Imagens adquiridas com pulso DWI e digitação: epi2alt.
Mapas ADC.
C O mapa à esquerda é de imagens adquiridas com o pulso DWI padrão.
O mapa à direita é de imagens adquiridas com o pulso DWI e digitação: epi2alt.
1 Na primeira linha, estão as imagens T2 ponderadas.
2 Na segunda linha, estão as imagens DWI.
Nº Descrição
1 Imagens adquiridas com pulso DWI padrão.
2 Imagens adquiridas com pulso DWI e digitação: epi2alt.
Conforme as imagens DW-EPI são adquiridas mais longe do isocentro, ocorre distorção da imagem. Um novo
parâmetro de varredura para diminuir a distorção relacionada às correntes de parasitas do gradiente está
localizado na tela de Detalhes. Para obter mais detalhes, consulte Ajuste do Campo em Tempo Real.
A avaliação da difusão da anatomia é dependente do nº selecionado de Direções de Difusão.
3 de 1 adquire DWI de direção única com três gradientes de difusão aplicados simultaneamente. O TE
reduzido aumenta o SNR.
O tetraédrico adquire três eixos simultaneamente para cada uma das quatro direções de difusão (dir1,
dir2, dir3, dir4), resultando no SNR melhorado.
Figura 6-147: Imagem 3 de 1 à esquerda (abdômen) e imagem média do tetraédrico à direita (cabeça)
Nº Descrição
1 O SPECIAL está desligado
2 O SPECIAL está ligado com o TI Automático = 110 ms
A IR Prepared Imaging Option (Opção de geração de imagem IR preparado) é compatível com DWI 1.5T e 3.0T.
Elas são usadas para suprimir o sinal de gordura geralmente no seio e corpo. Usando IR Preparado com DWI
produz a supressão de gordura mais robusta em comparação com o DWI e SAT de gordura ou SPECIAL. Os
contras de usar IR Prepared (IR preparado) com DWI são SNR e tempo de varredura. O tempo de varredura
pode ser até três vezes maior. Portanto, é geralmente somente usado quando outras técnicas de saturação da
gordura não estão funcionando bem ou o artefato de desvio químico precisa ser reduzido. O tempo do TI é
fundamental para reduzir o sinal de gordura. Use esses tempos como um ponto de início:
1.5T é aproximadamente de 180 ms
Figura 6-149: Imagens do seio DWI
Nº Descrição
PSD = DWI
1 Opção de imagem = IR preparado
Supressão de gordura melhorada do CV1 do usuário = 0 (desligado)
Nº Descrição
Observe o artefato de desvio químico.
PSD = DWI
2 Opção de imagem = IR preparado
Supressão de gordura melhorada do CV do usuário = 1 (ligado)
PSD = DWI
3
Opção de imagem = nenhum
Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.
A tela da tarefa de pós-processamento da varredura da Imagem ponderada de difusão (DWI: ADC; eADC)
permite quatro seleções.
Configuração de limite. Para obter mais detalhes, consulte Limites de processamento.
Configuração do nível de confiança. Para obter mais detalhes, consulte a etapa do nível de confiança.
Configuração do tamanho do cursor. Para obter mais detalhes, consulte marcador de anotação do tamanho
do cursor.
Geração dos mapas do ADC e eADC. Para obter mais detalhes, consulte o fluxo de trabalho do DWI
FuncTool.
Para detalhes de Colagem, consulte a Varredura com Colagem automática.
A tarefa do pós-processo de varredura AutoBind permite o manual ou o automático.
A tarefa do pós-processo do Filtro de Imagem permite a adição de um filtro. Para obter mais detalhes,
consulte o Filtro de Imagem aplicado no procedimento de pós-processo.
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
valor b
O valor b máximo é de 10.000 s/mm2. O valor b máximo pode variar conforme a direção de difusão
selecionada (3in1 versus TETRA etc.). Os valores b maiores podem eliminar o T2 através do brilho, melhorar a
visualização de faixas de matéria branca e, portanto, ser útil na diferenciação de infartos sub-agudos versus
crônico. A intensidade do peso da difusão é determinada pelo controle da intensidade e duração dos
gradientes de difusão através do controle de uma quantidade chamada de valor b. Valores b múltiplos podem
ser adquiridos dentro de uma única varredura. Uma imagem CMB é criada para cada valor b se for uma
varredura de Difusão Total ou Tetraédrica.
Valores b recomendados para o abdômen: 500 - 700.
Valores b recomendados para o cérebro: 1000 - 1500.
Para 3in1, o TETRA e o Grad Opt All, o valor b máximo permitido é 1500.
Figura 6-150: Variando valores b
O valor b múltiplo está disponível somente com DWI e não com DTI.
A partir da guia Difusão, especifique o NEX para cada valor b. Conforme o NEX aumenta, o SNR diminui.
A imagem do T2 será pulada quando o nº de imagens do T2 é definido para 0.
Para criar mapas do ADC, mais do que um valor b tem que ser especificado.
Se o TE otimizado está desligado, a intensidade do gradiente de difusão aumenta conforme o valor b aumenta.
Isso diminui o SNR desde que a imagem não tenha mais peso de difusão. Se o TE otimizado está ligado,a
largura do lóbulo de difusão aumenta, o TE mínimo aumenta e o peso de difusão aumenta, o que resulta na
diminuição do SNR.
Com o TE otimizado ligado, as amplitudes do gradiente máximo são empregadas com o TE no mínimo possível
(com base no valor b), e valores b maiores estão disponíveis. Quando desligado, os valores b são limitados, a
duração do gradiente é fixado e o TE aproximado = 100 ms.
Quando você observar áreas pretas (nulas) em um mapa ADC adquirido com vários valores b, configurar
um parâmetro de nível de confiança maior em FuncTool pode eliminar as áreas nulas. O nível de confiança
também pode ser selecionado ao adicionar um pós-processo da tarefa do DWI. O nível de confiança pode ser
salvo como parte da tarefa do pós-processo do protocolo.
Direção da difusão
Figura 6-151: Menu da direção da difusão
Os gradientes de difusão podem ser aplicados nas direções individuais ou em todas as direções, 3 de 1, TETRA
(Tetraédrico) ou TENSOR.
Se você alterar a direção de difusão e então alterar os planos de varredura, o sistema retém os parâmetros na guia
Diffusion (Difusão).
3 em 1
A partir da tela de Opção de Difusão, desmarque o Dual Spin Echo quando usado com a Direção de Difusão 3in1 para
adquirir varreduras do abdômen.
3 de 1 adquire DWI de direção única com três gradientes de difusão (X, Y e Z) aplicados simultaneamente. A direção
de difusão é um vetor de todos os três. O TE reduzido aumenta o SNR. Geralmente usa 3 de 1 para varreduras do
fígado e outras varreduras abdominais para avaliação de câncer. 3 de 1 leva o mesmo tempo de varredura do que
uma direção simples, mas inclui um componente vetor direcional a partir de todas as três direções.
Figura 6-152: 3 de 1 aplica três eixos de gradiente simultaneamente
Tetraédrico
Tetraédrico adquire três eixos simultaneamente para cada uma das quatro direções de difusão (G1, G2, G3, G4). Isso
resulta em um TE reduzido que aumenta o SNR devido à eficiência do valor b aumentado. Além disso, a imagem CMB
sobre quatro direções dá outros aumentos do SNR. Ele também pode ser útil nas varreduras cerebrais pediátricas
devido aos pequenos FOVs e altos valores b.
Figura 6-154: Três eixos aplicados simultaneamente para cada quatro direções de difusão.
Anotação da imagem
Valor B é anotado para cada imagem, exceto o T2
A direção do DWI é anotada
O valor NEX é anotado para cada valor b
Figura 6-156: Anotação de imagem DWI
Nº Descrição
1 Direção da difusão: CMB, S/I, Dir 1, T2, etc.
valor b. Ele não aparece na imagem do T2. Todos, ou o Tetra
2
indica as direções de difusão.
3 PSD
4 NEX
Tópicos relacionados
Orientação familiar em EPI
Orientação PSD
Procedimento de prescrição na varredura PSD
Artefato do anel DWI e DTI
E PI PSD S D A VA R R E D U R A
ADVERTÊNCIA
Antes de adquirir uma varredura MAGiC DWI, revise o seguinte:
As imagens MAGiC DWI podem exibir contrastes diferentes das imagens adquiridas diretamente com
DWI devido ao TE diferente, ao efeito de movimento incoerente Intra-Voxel (no fígado) e ao efeito de
difusão restrita (no cérebro).
MAGiC DWI pode exibir artefatos ou cálculos incorretos de imagem em órgãos em movimento.
MAGiC DWI pode exibir artefatos devido à distorção da difusão. Portanto, para minimizar o artefato, é
recomendável selecionar o parâmetro de varredura Real Time Field Adjustment (Ajuste do Campo em
Tempo Real) na guia Details (Detalhes).
MAGiC DWI não deve ser usado no cálculo de ADC na READY View, FuncTool ou qualquer outra
ferramenta de terceiros.
O diagnóstico não deve ser feito somente com a revisão das imagens sintetizadas.
Procedimento
1. Enquanto uma varredura estiver acontecendo, selecione uma série DWI no Workflow Manager (Gerenciador
de Fluxo de Trabalho) e clique em Setup (Configuração) para rever os parâmetros.
2. Clique na guia Diffusion (Difusão) e faça as seleções.
a. Diffusion Direction (Direção de Difusão): selecione uma opção no menu que não seja Tensor, que é
incompatível com Synthetic DWI.
b. # of T2 Images (nº de imagens do T2): digite um valor na caixa de texto.
Se 0 for digitado, então, no mínimo, dois valores b devem ser prescritos para usarem valor b Synthetic.
Se 1 for digitado, então, no mínimo, mais um valor b deve ser prescrito para usar valor b sintético.
c. NEX for T2 (NEX para T2): digite um valor NEX que seja aplicado a cada uma das imagens do T2.
d. # of b-values (nº de valores b): no campo de texto, digite um valor. O mínimo permitido é:
2 se o valor no campo de texto # of T2 images (nº de imagens do T2) = 0.
1 se o valor no campo de texto # of T2 images (nº de imagens do T2) = 1.
e. b-value and NEX list (valor b e lista NEX): digite e insira o valor b e NEX desejados para cada número.
Normalmente, à medida que o valor b aumenta, aumente o valor de NEX.
Aumentar o NEX tem o benefício adicional de reduzir os artefatos causados pelo movimento,
especialmente em aquisições navegadas ou respiratórias acionadas.
f. # Synthetic b-values (nº de valores b Synthetic): digite um valor na caixa de texto, normalmente 1, no
mínimo.
g. Synthetic b-value list (lista de valor b Synthetic): digite e insira o valor b desejado para cada número. A
lista de valor b Synthetic não é exibida nas condições a seguir.
Quando # Synthetic b-values (nº de valores b Synthetic) = 0.
Quando o # of T2 images (nº de imagens do T2) = 0 e # of b-value (nº do valor b) = 1.
Quando tiver 1 valor b menor do que 2.500, por exemplo b = (0,1.000), b = (100,2.000).
3. Clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx > Executar Varredura).
A origem das imagens Synthetic DWI e dos mapas ADC e eADC prescritos como tarefas de pós-
processamento são exibidas na Lista de Pacientes.
O número de série do MAGiC DWI é o nº de série original x 100.
Figura 6-158: Patient List (Lista do Paciente) com série DWI prospectiva de origem selecionada
Considerações
O intervalo disponível de valor b sintético é baseado no valor b digitado no valor b, lista NEX e um limite
superior e inferior. O valor b mínimo absoluto é 100 e o valor b máximo absoluto = 2.500.
limite inferior: valor b mínimo examinado - intervalo de valor b examinado x 2,5
limite superior: valor b máximo examinado - intervalo de valor b examinado x 2,5
Por exemplo, se você prescreveu b={700,800}, então o intervalo disponível é:
limite inferior = 700 - (800-700) x 2,5 = 450
limite superior = 800 + (800-700) x 2,5 = 1050
Para varreduras abdominais e pélvicas, a prescrição de 2 ou mais valores b, em vez da prescrição de 1 valor b
com imagem T2, melhora a qualidade da imagem Synthetic DWI devido ao efeito de sangue claro da imagem
T2.
Se o valor b Synthetic digitado for inválido, uma mensagem de informação exibe um intervalo de valor b
Synthetic válido baseado nos valores b da aquisição prescritos.
Tópicos relacionados
Varredura de PSDs
Introdução à família EPI
Considerações de varredura com DW EPI e DTI
E PI PSD S D A VA R R E D U R A
Seleções da varredura: Modo 2D, família da Imagem Planar Echo, pulso DW EPI e Direção de Difusão na guia
de Difusão, definida para Tensor.
Conforme o RBw1 aumenta, o SNR 2 diminui, o artefato de deslocamento químico diminui, o TE3 diminui (o que
significa que o espaço do eco diminui). Conforme o espaço do eco diminui, a distorção geométrica diminui.
Não selecione a Intercalação para espaçamento porque as imagens podem se perder e os mapas do tensor
não serão processados. O sistema adquire a primeira fase a cada locação (passo 1) e, em seguida, volta e
adquire a segunda fase em cada locação (passo 2) e assim por diante. Selecione 0 para o espaçamento, se os
cortes contíguos forem desejados.
Aumentando o TR, aumenta a quantidade de cortes disponíveis. Você deve selecionar um TR longo o bastante
para cobrir sua área de imagem dentro de uma aquisição.
No DTI, as matrizes de frequência e de fase são padrão para 128, embora você escolha um mínimo de 64 ou
um máximo de 256 para ambas as matrizes. Executando uma varredura com uma matriz de 128x128 fornece
resolução adequada em uma quantidade razoável de tempo de varredura.
Consulte fluxo de trabalho do Tensor de Difusão FuncTool para detalhes no sentido de que os mapas
funcionais são gerados.
Informe o paciente antes de executar a varredura que existe uma vibração da mesa durante a aquisição do
DTI. Isso pode reduzir o movimento do paciente ao ser surpreendido no início da aquisição.
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.
Tópicos relacionados
Procedimento de prescrição na varredura PSD
Artefato do anel DWI e DTI
Orientação familiar em EPI
Orientação PSD
E PI PSD S D A VA R R E D U R A
Seleções da varredura: Modo 2D, família de Imagem Planar do Eco, pulso FLAIR EPI.
Conforme o número de disparos aumenta, os artefatos de suscetibilidade diminui e o tempo de varredura
aumenta.
O ESP1 mais curto possível é desejável para uma aquisição de disparo único.
Conforme o RBw2 aumenta, o ESP diminui (o que é desejável), o que significa que o TE3 Mínimo diminui e o
SNR 4 diminui. Selecione um RBw5 que é um compromisso entre SNR e requisitos do ESP curto.
Os FOV6s maiores produzem resolução diminuída, SNR aumentado e ESP diminuído.
Conforme a matriz de frequência aumenta, o ESP aumenta. Para matriz de frequência de 512, aumente os
disparos e RBw.
Conforme a matriz de fase aumenta, a resolução aumenta e o nº de cortes diminui, mas o tempo de varredura
não muda (tempo de varredura = disparos x TR).
Conforme o FOV da fase diminui, a distorção geométrica diminui.
Ao usar a bobina de cabeça, axial, axial oblíquo, coronário e coronário oblíquo, os planos automaticamente
tem a fase e a frequência trocados, em comparação às varreduras não EPI. Isso é para reduzir a apresentação
de distorção geométrica e para reduzir o potencial para a estimulação do nervo periférico.
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Amostragem de Rampa
Tarefas do pós-processo
Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processo. As tarefas de pós-processamento compatíveis
incluem:
Tópicos relacionados
Orientação familiar em EPI
Orientação PSD
1Echospace (Ecoespaço)
2Receive Bandwidth (Largura de banda de recepção)
3Time of Echo (Tempo de eco)
4Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
5Receive Bandwidth (Largura de banda de recepção)
6Field Of View (Campo de visão)
E PI PSD S D A VA R R E D U R A
Seleções da varredura: Modo 2D, família de Imagem Planar do Eco, pulso Gradient Echo EPI.
Nos sistemas de largura do túnel, considere a configuração da Otimização de nº de cortes máx. do CV do
usuário para um para aumentar o número de cortes para aquisição em detrimento do espaço do eco
aumentado e distorção geométrica.
Há uma opção de PSD de digitar que reverte o método de correção de fase dinâmica e espaçamento do eco
para uma versão de software anterior. Seleções da varredura: Modo 2D, família Echo Planar Imaging
(Geração de imagem ecoplanar), pulso Gradient Echo EPI (EPI de eco de gradiente) ou Spin Echo EPI (EPI de eco
de rotação), campo de digitação de texto epira3.
Ambos os tipos dos PSDs resultam em dois novos CVs do usuário:
Espaçamento do Eco (CV7): Legado = 0, Minimizado = 1. Selecione 0 se você quer usar a versão anterior do
software do espaçamento do eco. Este CV do usuário não está disponível com os sistemas de túnel amplo.
Correção de Fase (CV8): Legado = 0, Novo = 1. Selecione 0 se você quer usar a versão anterior do software
da correção de fase.
Conforme o número de disparos aumenta, os artefatos de suscetibilidade diminui e o tempo de varredura
aumenta.
Se um TE1 menor do que o Completo Mínimo é selecionado, o sistema coleta as linhas mínimas do espaço K
(65% do espaço K) mais um número necessário de sobrevarreduras. Estas imagens são etiquetadas com um
TE Efetivo. O benefício de somente preencher parcialmente o espaço K é mais cortes.
Conforme o RBw2 aumenta, o SNR 3 diminui, o artefato de deslocamento químico diminui, o TE mínimo diminui
(o que significa que o ESP4 diminui). Conforme o ESP diminui, a distorção geométrica diminui.
Geralmente em um único disparo, mantenha a matriz de frequência o mais baixo possível para manter o
ESP o mais curto possível. Encontrar o equilíbrio ESP e a resolução corretos é fundamental.
Geralmente uma matriz de frequência de 256 é usado com 8 disparos ou mais e RBw de 32 para 64 kHz.
Para matriz de frequência de 512, aumente os disparos e RBw.
Conforme a matriz de fase aumenta, a resolução aumenta e o nº de cortes diminui, mas o tempo de varredura
não muda (tempo de varredura = disparos x TR).
Conforme o FOV diminui, a distorção geométrica diminui.
Ao usar a bobina de cabeça, axial, axial oblíquo, coronário e coronário oblíquo, os planos automaticamente
tem a fase e a frequência trocados, em comparação às varreduras não EPI. Isso é para reduzir a apresentação
de distorção geométrica e para reduzir o potencial para a estimulação do nervo periférico.
Sempre selecione Correção de Fase com varreduras do EPI para que o sistema pode executar uma varredura
de "referência" antes da aquisição dos dados.
Se uma aquisição NEX é programada, a varredura de referência pode levar tanto tempo como a varredura
do EPI, mas é imperativo executar a Correção de Fase, para ter a qualidade de imagem ideal.
A varredura de referência ocorre automaticamente após uma pré-varredura bem-sucedida. Ela faz
cálculos e correções para colocar o eco sob o gradiente de frequência.
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Tarefas do pós-processo
Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processo. As tarefas de pós-processamento compatíveis
incluem:
Tópicos relacionados
Orientação familiar em EPI
Orientação PSD
Procedimento de prescrição na varredura PSD
E PI PSD S D A VA R R E D U R A
Adquirir contraste T2 (SE-EPI) muito rápido para diminuir o tempo de varredura é fundamental; por exemplo,
para minimizar o movimento respiratório ou o movimento de pacientes que não podem ficar parados.
Patologias de imagem que causam interrupções no campo magnético local, porque têm um potencial maior
para a visualização de contraste com sequências do EPI.
Imagem cardíaca para imagem cardíaca multi-fase de corte único sem o uso de acoplamento. Uma única
imagem de aquisição de disparo em um único local ao longo de um período de poucos segundos.
Multi-fase única ou de multicorte usa acoplamento cardíaco feito dentro de uma única apneia.
Aquisição de imagens de T1 ponderadas muito rápidas, adicionando o IR Prep, usando um TR longo (2000 ms),
um TI produz contraste de T1 (a 800 ms) e um TE curto. Estas imagens tem uma aparência de supressão de
gordura devido à técnica de supressão de gordura de espectro e são geralmente usadas na imagem de
cabeça e extremidade.
Apesar do STIR 1 ser considerado como uma sequência de pulsos do IR 2, selecione a sequência de pulsos do Spin Echo
EPI para uma varredura do IR-EPI.
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Spin Echo EPI. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.
Seleções da varredura: Modo 2D, família de Imagem Planar do Eco, pulso Spin Echo EPI.
Há dois PSDs do tipo EPI, compatíveis com SE, EPI e GRE EPI. Para obter mais detalhes, consulte considerações
GRE EPI.
Nos sistemas de largura do túnel, considere a configuração da Otimização de nº de cortes máx. do CV do
usuário para um para aumentar o número de cortes para aquisição em detrimento do espaço do eco
aumentado e distorção geométrica.
Selecione a Opção de Imagem do IR Preparado tanto para um IR, T1 ponderado, como para imagem de
contraste STIR.
Conforme o número de disparos aumenta, os artefatos de suscetibilidade diminui e o tempo de varredura
aumenta.
Conforme o RBw3 aumenta, o SNR 4 diminui, o artefato de deslocamento químico diminui, o TE5 mínimo
diminui (o que significa que o ESP6 diminui). Conforme o ESP diminui, a distorção geométrica diminui.
64 kHz é usado com 4 a 8 disparos.
RBw > 64 kHz depende do equilíbrio do ESP e demandas da resolução.
O EPI de disparo único usa o maior RBw possível.
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Tarefas do pós-processo
Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processo. As tarefas de pós-processamento compatíveis
incluem:
Tópicos relacionados
Orientação familiar em EPI
Orientação PSD
Procedimento de prescrição na varredura PSD
FSE PSD S D A VA R R E D U R A
Considerações/procedimentos
Seleções do parâmetro da varredura de FSE
Considerações FSE-XL
Considerações FSE-XL Double Triple IR
Considerações FSE-IR
Considerações FRFSE-XL
Considerações FLAIR
Considerações Cube
Considerações do Cube DIR
Considerações SSFSE
Alteração PSD no protocolo
Prescrição na varredura PSD
Trocas do parâmetro de varredura
Parâmetros de tempo de varredura PD/T2
Parâmetros de tempo de varredura T1
Tópicos relacionados
Orientação PSD
FSE PSD S D A VA R R E D U R A
l O parâmetro de varredura padrão Fat Shift Direction (Direção do Eixo de Gordura) é usado para definir a
direção de exibição do sinal de gordura. Para obter detalhes, consulte Direção do eixo de gordura.
Tempo de varredura
Aumentando o ETL, diminui diretamente o tempo de varredura.
Contraste da imagem
Aumentar o ETL aumenta os eficientes de T2 para uma imagem de TR longo/TE longo devido à contribuição de ecos
posteriores. As aquisições do TR longo melhoram os efeitos do mielográfico, aumenta a ponderação do T2 nos
cérebros pediátricos e rendimento de informações da densidade de prótons para tecidos com tempos de T1 longos
(por exemplo, CSF3).
Desfoque
Preencher o espaço k desta forma pode degradar algumas imagens; frequentemente manchas na direção de
codificação de fase. Estes resultados para cada linha no espaço K sendo realizados em diferentes atrasos de eco
significa que o tecido tem uma quantidade diferente de magnetização transversão devido à deterioração do T2. O
desfoque diminui conforme o número de codificações é aumentado. Ele é praticamente imperceptível em 512
codificações de fase.
SAR
Aumentando o ETL ou o número de reorientação dos pulsos do RF, aumenta o SAR para o paciente, o que pode limitar
o número de cortes admissíveis para qualquer TR dado.
CVs do usuário
Imagens FSE-XL podem exibir um artefato de linha fina. A causa suspeita deste artefato é a produção de um
FID1 fora do FOV2. Usando um mesmo NEX3, pode diminuir e, geralmente, eliminar o artefato. Se você está
usando um valor NEX diferente, então ligue a Supressão de linha fina melhorada do CV do usuário. Tenha em
mente que um 2 NEX com nenhum revestimento de fase é realmente uma aquisição de 1 NEX e, portanto, ele
deve ser uma Supressão de Linha Fina Melhorada ligada. As seguintes trocas é o resultado das modificações
do software que foram feitas para reduzir o artefato de linha fina:
Se o FOV é ≤ 16 e a espessura do corte é ≤ 5, então o ESP pode aumentar e pode haver cortes menores por
aquisição.
A Otimização de Alta Resolução Extrema do CV do usuário está disponível para reduzir o artefato do
movimento causado por artefatos de mancha.
Ganho do receptor do CV do usuário
Número de cortes para descartar CV do usuário com 3D FSE
Otimização do FSE T1 do CV do usuário
Redução da sensibilidade de movimento do CV do usuário
Espaço K
O espaço K é a quantidade de espaço que deve ser preenchida com informações que podem ser manipuladas
matematicamente (Fourier Transform), a fim de formar uma imagem. Como está preenchida, pode ser um impacto na
aparência da imagem. O espaço K também pode ser definido como dados brutos - a interseção de uma fase do eixo
codificado e um eixo codificado de frequência. É onde são colocados os sinai de RM espacialmente codificados
coletados durante a aplicação do gradiente de codificação de frequência.
Linhas centrais, ou visualizações, do espaço K geralmente se referem aos que ocorrem como resultado das baixas
amplitudes do gradiente de codificação de fase. São estas linhas centrais do espaço K que contêm a maioria dos
sinais. Adquirindo as linhas exteriores do espaço K aumenta a resolução espacial na imagem.
Em uma varredura do FSE, cada eco é adquirido com um valor diferente do gradiente de codificação de fase e,
portanto, várias linhas do espaço K são preenchidas para cada intervalo do TR. Por exemplo, se quatro linhas do
espaço K é preenchida com cada TR, então o TR teria que ser repetido apenas 64 vezes, a fim de preencher o espaço
K para uma varredura de 256×256 (256 linhas/4 linhas-intervalo TR = intervalos de 64 TR). O tempo de varredura
associado com esta técnica é de 2 seg. × 64 repetições × 1 NEX4 = 2:13. Na sequência de pulsos do FSE, o pulso de 90°
inicial é seguido pela aquisição de 2 + ecoes (o número de ecos com base no ETL5 selecionado no protocolo). O
número de ecos selecionados é chamado de ETL e o tempo entre cada eco é chamado de ESP6. Cada eco é adquirido
com um gradiente de codificação de fase diferente, o que significa que para uma imagem de 256x256, só 128 - 16
repetições (TR) são necessárias para adquirir informações suficientes para criar a imagem; se 16 ecos = 16
codificações de fase, 256 ÷ 16 = 16 repetições.
Figura 6-159: O FSE usa um gradiente de codificação de fase diferente para cada eco gerado. Conforme um resultado, mais de uma linha do
espaço K é concluída por TR. Neste exemplo, quatro codificações de linha/fase são concluídas por TR. Tempo de varredura = (TR) (nº de codificações
de fase/4) (NEX).
As linhas medianas do espaço K são todas adquiridas no tempo do TE (TE eficaz) selecionadas pelo operador. Lembre-
se de que as linhas do meio do espaço K são associadas com os maiores sinais e, portanto, tem um grande impacto
no contraste. As linhas exteriores do espaço K (frequências espaciais altas) tem menos impacto no SNR 1 e menos
influência no contraste. Se as codificações de fase centrais (linhas centrais no espaço K) estão concentradas em torno
de 80 ms TE, o contraste será mais fortemente influenciado pela queda consistente do T2 com o tempo de eco.
Figura 6-160: As amplitudes menores do gradiente de codificação de fase são reproduzidas no momento do TE Efetivo selecionado pelo operador.
Estas amplitudes menores geram o maior sinal (visualizações centrais no espaço K).
Tópicos relacionados
Orientação familiar em FSE
FSE PSD S D A VA R R E D U R A
Seleções de varredura para 2D: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE.
Seleções de varredura para 3D: Modo 3D, família Fast Spin Echo, pulso FSE.
O FSE-XL usa um aumento da energia do RF1 para obter os ângulos de inclinação adequados (calculado
durante a pré-varredura) em comparação ao FSE. Isso é refletido nos valores de ganho do TG 2 aumentado
durante a pré-varredura.
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Tópicos relacionados
Procedimento para prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Truncamento do artefato
Orientação da família FSE
Varredura de PSDs
FSE PSD S D A VA R R E D U R A
Seleções de varredura para IR duplo: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE-XL, Opção de Imagem da
Supressão Sanguínea.
Seleções de varredura para IR triplo: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE-IR, Opção de Imagem da
Supressão Sanguínea.
Um corte é adquirido por aquisição, portanto, a circulação não é um problema.
Os pulsos do SAT1 químico (Supressão de Gordura/Água) não estão disponíveis para FSE-IR com Supressão
Sanguínea (Supressão Sanguínea do IR triplo).
O SAT Químico pode ser usado para o FSE-XL com Supressão Sanguínea (Supressão Sanguínea de IR Duplo).
Os valores do TE2 de 40 ms ou maior são suscetíveis de reduzir a aparência do fluxo relacionado aos artefatos.
A seleção automática do BSP3TI4 solicita ao sistema para calcular o valor mais preciso com base na frequência
cardíaca do paciente.
Os Atrasos do Disparo Diastólico e Sistólico estão disponíveis. Para qualidade de imagem ideal e supressão de
sangue muito bom nos ventrículos, selecione Atraso do Disparo: Diastólico.
A pesquisa do curso do tempo diminui o T1 do sangue, o que pode exibir um BSP TI diminuído. O cálculo
automático assume que a série não é uma pesquisa de curso do tempo. A seleção do BSP TI automático é
calculado para obter supressão máxima de sangue. Se o valor calculado é muito alto para parâmetros de
varredura selecionados, então o BSP TI deve ser diminuído para aumentar a largura de banda, diminuindo o
ETL5 e/ou a Janela de Disparo.
Conforme a largura de banda de recepção aumenta, o ESP6 diminui (que é desejável) e o BSP TI máximo
aumenta. As aquisições de supressão sanguínea geralmente usa as larguras de banda máximas para manter
o espaço do eco pequeno e, portanto, diminuir os efeitos de desfoque com os ETLs longos. Compensa a perda
no SNR 7 que ocorre com estas larguras de banda grandes, aumentando a espessura do corte ou FOV8.
Se mais do que um local é prescrito (como é geralmente o caso), selecione um número de locais antes da
pausa para permitir instruções de apneia.
Usando um intervalo do RR permite tempos de varredura menores e, portanto, é útil para as varreduras de
apneia. Um RR único fornece uma aparência de T1 mais ponderada. No entanto, as imagens são adquiridas no
início ao invés de diástole final, que pode degradar a qualidade da imagem. Normalmente, use somente uma
técnica de sangue negro do RR para aplicações onde é necessária a aquisição de uma varredura de apneia
curta.
Pode ser necessário aumentar o RBw ou diminuir o ETL para obter o BSP TI correto quando a frequência
cardíaca é > 100 BPM e o TW é amplo. Uma mensagem é publicada quando isto é necessário.
IR triplo: o Tempo de Inversão para anular gordura em 3.0T é de aproximadamente 230 ms. Este é o mesmo
tempo de TI usado em outras sequências de recuperação de inversão do TI curto, quando a anulação de
gordura é desejada.
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Tópicos relacionados
Orientação familiar em FSE
Orientação PSD
Alteração PSD no procedimento do protocolo
Procedimento de prescrição na varredura PSD
FSE PSD S D A VA R R E D U R A
Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE-IR.
Aumentando o número de pulsos de RF2 de reorientação, aumenta o SAR 3 para o paciente, o que pode limitar
o número de cortes admissíveis para qualquer TR 4 dado.
FSE-IR com a Opção de Imagem de Compensação de Fluxo pode não trazer benefícios para o grau visto com o
Eco do Spin de Compensação do Fluxo. Portanto, a fase e frequência de troca podem ser desejáveis para
minimizar o artefato de movimento. Se o espaçamento do eco permanece curto (por exemplo, 16 ms ou
menos), então a fase e a frequência de troca podem não ser necessárias.
A Opção de Imagem Sequencial é selecionada automaticamente com o FSE-IR, mesmo que um método de
aquisição intercalado seja usado quando vários grupos são prescritos.
O valor máximo permitido para TE2 pode não corresponder ao valor máximo mostrado ao lado do campo de
texto TE porque o sistema não pode permitir todas as seleções de parâmetro possíveis que afetem o TE máximo.
Portanto, você pode achar que o TE2 real excede o máximo postado.
Se o FOV é ≤ 16 e a espessura do corte é ≤ 5, então o espaçamento do eco pode aumentar e pode haver
menos cortes por aquisição.
Considere a fase e a frequência de troca para minimizar o artefato de movimento.
Se um NEX5 diferente é selecionado, ele pode (embora improvável) resultar em resolução espacial reduzida
em comparação aos mesmos parâmetros de varredura com o mesmo NEX.
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
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Orientação familiar em FSE
Orientação PSD
Alteração PSD no procedimento do protocolo
Procedimento de prescrição na varredura PSD
FSE PSD S D A VA R R E D U R A
CVs do usuário
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com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Tópicos relacionados
Procedimento para prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Orientação da família FSE
Varredura de PSDs
FSE PSD S D A VA R R E D U R A
Nº Descrição
1 enhflair do tipo PSD com SAT de gordura desligado.
2 enhflair do tipo PSD com SAT de gordura ligado.
3 Imagem T2 FLAIR - observe a área de suscetibilidade aumentada.
Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso T1FLAIR, campo de texto do tipo enhflair.
Parâmetros de varredura recomendados:
TR = 12000 ms
TE = 120 ms
TI = 2200 ms, não use TI Automático
ETL = 24
FOV = 22 cm
Espessura do corte = 3 mm
Espaçamento = 0,3 mm
Nº de cortes = não excede uma única aquisição
Largura de banda = 42
NEX = 2, um valor NEX menor resulta em qualidade de imagem comprometida
Valor de matriz de frequência = 352
Valor de matriz de fase = 224
PFOV = 0,75 para reduzir o tempo de varredura
SAT Quím. = gordura
SAT espacial = adicione uma banda SAT inferior para reduzir o movimento do vaso sanguíneo para
varreduras axiais
Não selecione ASSET, que resulta em uma falha de prep.
1Echospace (Ecoespaço)
2Number of EXcitations (Número de excitações)
Figura 6-162: Comparação de imagem da coluna: T1 FLAIR (à esquerda) e Spin Echo (à direita)
Nº Descrição
1 Opção de geração de imagem ASSET ativada.
2 Opção de geração de imagem ASSET desativada.
Otimização de T2 FLAIR
A Sequência T2 FLAIR Otimizada do CV do usuário ligada (1 = 0n), gera imagens com uma maior taxa de contraste-
ruído (CNR) da matéria cinza/branca enquanto mantém o líquido cefalorraquidiano (CSF) suprimido.
Os protocolos recomendados pela GE foram significativamente alterados para usufruir do T2 FLAIR otimizado.
Considere o seguinte quando o CV estiver ligado:
Selecione o parâmetro de varredura Automático de tempo de inversão para produzir o contraste de matéria
cinza/branca ideal. Uma vez que o Automático está selecionado, o parâmetro de varredura altera para Tempo
de Inversão Automático.
Permite a Opção de Imagem do ARC, que permite a otimização do tempo de varredura para uma dada
cobertura de corte.
Permite a Saturação de Gordura para:
Suprime gordura do crânio, o que ajuda a reduzir os artefatos de toque/efeito fantasma do crânio.
Melhora a visualização da matéria cinza/branca nas bordas exteriores do cérebro.
Fornece supressão de gordura dentro da anatomia cerebral.
Permite ETL editável para um dado TE para produzir contraste de matéria cinza/branca ideal.
Geralmente, selecione um fator de Aceleração de 2 e selecione Fat (Gordura) conforme a opção do Chem SAT.
Figura 6-164: Comparação Mid-brain FLAIR
Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.
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Orientação familiar em FSE
Orientação PSD
Alteração PSD no procedimento do protocolo
Procedimento de prescrição na varredura PSD
FSE PSD S D A VA R R E D U R A
Seleções da varredura: Modo 3D, família Fast Spin Echo, pulso Cube DIR ou Cube T2 FLAIR, opções de
imagem Faixa dinâmica estendida e IR Preparado.
Normalmente use o Cube para adquirir imagens do cérebro, coluna cervical, pélvis e joelho.
Varreduras do cérebro Cube adquiridas com a Melhoria do Cube do CV do usuário ajustada para 3 (Brain T1)
podem produzir imagens isotrópicas 3D com artefatos reduzidos em comparação a uma varredura com 2D
Spin Echo (Eco de rotação 2D) tradicional. No entanto, os artefatos de fluxo residual e artefato de toque ainda
podem estar presentes.
Ao adquirir uma varredura de pélvis do Cube, é recomendado adquirir um plano longitudinal ou coronário.
Adquirir um plano axial pode resultar um artefato Annefact.
Na tela Details (Detalhes) dos parâmetros de varredura, considere selecionar Excitation Mode (Modo de
excitação): Non-Selective (Não seletivo). Para obter mais detalhes, consulte Modo de Excitação.
Nos parâmetros de verificação na tela Details (Detalhes), considere selecionar Excitation Mode (Modo de
excitação): Focus (Foco) para reduzir o artefato de retroprojeção em fase quando um FOV pequeno é usado.
O foco é sensível à falta de homogeneidade B 0 e, portanto, a colocação de uma caixa de correção local em
volta da região de interesse é altamente recomendada para alcançar uma melhor qualidade de imagem.
Quando o foco for selecionado, a Fase FOV (na tela de parâmetros de varredura) pode ter um fator de 0,2 a
1,0. A matriz de aquisição de fase é reduzida automaticamente de forma proporcional ao fator FOV da fase
no PSD.
As varreduras devem ser planejadas com cuidado para levar em consideração que a redução do fator de
FOV e FOV/fase leva à redução de SNR.
O foco também pode ser utilizado com um fator 1 de FOV da fase em vez da opção No Phase Wrap Imaging
(Geração de imagem sem dobra de fase). Por exemplo, para remover o artefato de revestimento quando os
braços estão no lado do paciente.
O TE não é geralmente um campo editável, mas alterando a largura de banda, a resolução e o FOV de fase,
altera o TE. O pulso Cube é compatível com Cube Enhance User CV (Melhoria do Cube do CV do usuário). Com
Cube Enhace User CV (Melhoria do Cube do CV do usuário) = 2, considere o seguinte para decidir o valor
apropriado de TE:
O TE mínimo é de 60 ms.
O TE máximo é determinado por vários parâmetros de varredura, incluindo: ETL, largura de banda, matriz
de frequência e FOV.
Aumentando o ETL reduz o tempo de varredura, mas ele também reduz o SNR se o TE está muito menor do
que o TE máximo.
Um ETL menor e TE máximo, em geral, reduz o desfoque, mas aumenta o tempo de varredura.
Ao usar as bobinas de conjunto com fase, a Aceleração está disponível. A configuração recomendada usa o
valor máximo de aceleração nas direções de codificação da fase e corte. Fatores de aceleração reduzida
resulta primeiro em tempos de varredura maiores, em seguida os trens de eco maiores, mas com SNR
aumentado. Quando o SNR maior é necessário, considere as seguintes alterações:
reduz a aceleração na direção do corte
aumenta o valor NEX
reduz a aceleração na direção da fase
Faça seleções para saturação química, conforme necessário:
None (Nenhum), se você não deseja saturar o sinal de gordura e água.
Fat (Gordura), para gerar imagens de gordura saturada.
Classic Fat (Gordura Clássica), para gerar imagens de gordura saturada que tem menos saturação do que
a seleção de Gordura.
Water (Água), para gerar imagens de água saturada.
Quando Fat (Gordura) ou Classic Fat (Gordura Clássica) estiverem selecionadas, Fat SAT Efficiency
(Eficiência de SAT de gordura) do CV do usuário estará disponível para controlar o valor da gordura que é
saturada.
Imagens são anotadas como ângulo de sequência/inclinação do Pulso M3D/Cube
Deposite e posicione graficamente um único sistema de lâminas.
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Cube Enhance User CV (Melhoria do Cube do CV do usuário) pode ser usado para personalizar os parâmetros
internos do Cube para produzir um contraste determinado para a anatomia específica.
O Ângulo de inclinação de reorientação do centro K do CV do usuário pode ser usado para reduzir o
desfoque da imagem com uma queda do SNR reduzido. Isso só esta disponível se a Melhoria do Cube do CV do
usuário é definida para 1 (MSK).
Eficiência de saturação de gordura do CV do usuário
Otimização de SAR do CV do usuário
Opções de Imagem
Use HyperSense com ARC para adquirir imagens 3D mais rápidas (30 a 50% de redução do tempo de
varredura): musculoesquelética, coluna vertebral, cérebro e CPRM.
A opção de imagem Flex permite uma técnica de separação de gordura e água que pode ser usada no lugar
da saturação da gordura convencional para produzir imagens somente de água.
Use a opção Imaging (Imagem) No Phase Wrap (Sem dobra de fase) para reduzir o artefato de retroprojeção
para varreduras do Cube e Cube FLAIR .
Quando a sequência do Cube-T2FLAIR estiver selecionada, o IR-Prep será selecionado automaticamente e o TI
é calculado automaticamente para anular CSF.
Para o Cube T2, O Acoplamento Periférico/Cardíaco está disponível para imagem neurológica. O tempo de
atraso recomendado é projetado para sincronizar a aquisição com o baixo período de fluxo do CSF do ciclo
cardíaco. Use o dispositivo de acoplamento periférico para adquirir o ciclo cardíaco.
A Faixa Dinâmica Estendida está sempre ligada e não pode ser desligada. É geralmente necessária para
aquisições 3D.
ZIP x 2 e ZIP 512 são sempre recomendados para aquisições Cube.
Se Flow Compensation (Compensação de fluxo) é prescrita com uma varredura Cube, o Excitation Mode
(Modo de excitação) selecionado na tela Detail (Detalhes) dos parâmetros de varredura é definido para
Selective (Seletivo). Não Seletivo não é compatível com a Compensação do Fluxo e Cube.
Quando o Modo de Excitação Não Seletivo está disponível e o FOV de direção do corte é maior do que a
cobertura, é sempre recomendado usar a Excitação Não Seletiva. Não Seletivo pode resultar em SNR
melhorada e artefato sombreado/faixas diminuída.
Dica de reformatação: Para melhorar o SNR 1 e reduzir o número de imagens em cada série, as reformatações
podem ser projetadas para serem mais espessas do que as imagens de origem. Por exemplo, 3 mm com
sobreposição de 1 mm. Para programar uma sobreposição, selecione um valor para o Espaçamento entre
Visualizações que é menor do que a espessura do corte. Para alterar o Espaçamento entre as Visualizações, do painel
de controle Reformat (Reformatar), clique em Filming Tools > Batch Film (Ferramentas de Filmagem > Filme em Lote).
A espessura do corte é o texto vermelho na imagem reformatada.
Dica de solução de problema: Fase Correta pode causar um artefato do tipo banda nas imagens cerebrais e
queda do sinal nas imagens da extremidade. Desligar a Fase Correta para evitar estes problemas.
Figura 6-165: Esquerda = cabeça longitudinal com Fase Correta On (Ligada) demonstrando o artefato da banda, direita = cabeça longitudinal com
fase correta Off (Desligada)
Figura 6-166: Esquerda = joelho com Fase Correta On (Ligada) demonstrando queda do sinal nas extremidades do FOV, direita = Fase Correta Off
(Desligada)
Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar um procedimento de
tarefa de pós-processamento.
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Considerações da varredura do Cube DIR
Procedimento para prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Orientação da família FSE
Varredura de PSDs
FSE PSD S D A VA R R E D U R A
ADVERTÊNCIA
Com a criação de imagens pós-contraste usando sequências de pulsos preparados para inversão, é possível
que ocorra uma redução da visibilidade da lesão; além disso, algumas lesões podem não estar aparentes em
comparação às imagens de eco de rotação ponderadas em T1.
Seleções da varredura: Modo 3D, família Fast Spin Echo, pulso Cube DIR, opções de imagem Faixa dinâmica
estendida e IR Preparado.
O plano de varredura axial não é permitido e, portanto, sagital, coronal e oblíquo são os únicos planos de
varredura válidos.
O Cube DIR permite apenas que um bastão seja depositado no Graphic Rx.
Nos parâmetros de verificação na tela Details (Detalhes), considere selecionar Excitation Mode (Modo de
excitação): Focus (Foco) para reduzir o artefato de retroprojeção em fase quando um FOV pequeno é usado.
O foco é sensível à falta de homogeneidade B 0 e, portanto, a colocação de uma caixa de correção local em
volta da região de interesse é altamente recomendada para alcançar uma melhor qualidade de imagem.
Quando o foco for selecionado, a Fase FOV (na tela de parâmetros de varredura) pode ter um fator de 0,2 a
1,0.
O tempo de varredura comum é de 5 a 7 minutos.
SCIC não é recomendado com o uso do Cube DIR.
l O sombreamento de sinal pode ser causado pela não uniformidade B1.
O Cube DIR é um aplicativo para cérebro para melhor conspicuidade de lesão da matéria branca.
Cube DIR aplica pulsos de recuperação de inversão para atingir supressão do sinal de dois tecidos diferentes.
Há três parâmetros de varredura de IR1 na tela de Detalhes.
Opções de Tecidos T1: Matéria branca, Matéria cinza ou um número que você inserir no campo de texto.
Inv. Tempo: Insira um valor ou selecione Auto (Automático). Inversão Automática “Tempo” é o tempo que o
sistema calcula para suprimir CSF. Ele muda à medida que TR muda.
TI2: insira um valor para suprimir o segundo tecido.
Automático continua o parâmetro de varredura de TI ou TI2 se for selecionado no menu suspenso. O valor
Automático padrão para o tempo de TI pode ser definido pelo CV do Usuário do Cube DIR .
Se um ou ambos TI e TI2 estão definidos para Auto (Automático), os valores são calculados com base no
Anotação de imagens:
A anotação PSD é Cube DIR.
O Tempo de Inv. e o tempo TI2 são anotação, por exemplo, TI:1900/450.
CVs do usuário
Cube DIR: Tecido para nulo do CV do usuário para ajustar o cálculo do Tempo de Inversão Automática e Auto
TI2 para suprimir diferentes tecidos.
Eficiência de saturação de gordura do CV do usuário
Opções de Imagem
ARC, EDR, IR Prep, ZIPx2 e ZIP 512 e PROMO são opções de imagem compatíveis.
Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar um procedimento de
tarefa de pós-processamento.
Tópicos relacionados
Considerações de varredura com Cube T2 e T2 FLAIR
Procedimento para prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Orientação da família FSE
Varredura de PSDs
FSE PSD S D A VA R R E D U R A
A qualidade da imagem de RF Ajustado melhora quando o TE Completo Mínimo é usado em áreas com menos
movimento.
Quando é selecionado, pode diminuir o valor de TR mínimo, que pode ser útil par adquirir uma varredura de
retenção de respiração com uma cobertura maior ou um tempo de varredura menor. Também pode ser usado
com um localizador de 3 planos.
O RF Ajustado reduz o SAR.
Em áreas de movimento cardíaco, o RF Ajustado pode resultar no aumento do sombreamento.
O RF Ajustado pode resultar em sangue mais escuro ou sinal de fluido por causa do movimento rápido.
O RF Ajustado não é compatível com a Supressão de Sangue da Opção de Aquisição de Imagem.
Um TE mais longo do que o TE Completo Mínimo pode resultar no aumento da sensibilidade para
sombreamento do movimento.
O RF Ajustado não é recomendado para varreduras MRCP.
Ao adquirir imagens próximas ao coração, é recomendado usar uma técnica de agrupamento se for fazer a
varredura com TE Completo Mínimo e RF Ajustado. Geralmente, use um agrupamento periférico e adquira
imagens na fase diastólica.
l O efeito da combinação do RF Ajustado e o TE Completo Mínimo e o CV do Usuário 1 é equivalente à amostra
completa de espaço K que é equivalente à varredura 1 NEX.
No Phase Wrap
Quando selecionado, permite que o paciente tenha braços na lateral, que pode aumentar o conforto do
paciente.
O NPW aumenta o ETL, que pode aumentar o embaçamento da imagem. Para preservar a nitidez da imagem,
diminua o valor de Fase.
Um leve aumento de SNR devido à maior média de ruído que ocorre com o NPW.
IR duplo de sangue negro adquire de 8 a 10 cortes em um único fôlego (15 a 20 segundos) com seleções de
varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, SSFSE, Opções de Imagem: Supressão de sangue (Acoplamento
Cardíaco e Sequencial está ligado e não pode ser editado).
Os Atrasos do Disparo Diastólico e Sistólico estão disponíveis. Para qualidade de imagem ideal e supressão
de sangue muito bom nos ventrículos, selecione Atraso do Disparo: Diastólico.
Figura 6-168: Imagem adquirida com Atraso do Disparo Diastólico em um sistema 1.5T
SSFSE pode ser adquirido com uma técnica de supressão de gordura: SAT de gordura, SPECIAL ou altere o
PSD para SSFSE-IR.
Figura 6-169: Gordura boa e supressão de sangue com SSFSE e técnicas de saturação de gordura
Nº Descrição
1 SSFSE com Opções de Imagem de Supressão do Sangue e SAT de gordura.
SSFSE com Opções de Imagem de Supressão do Sangue e SPECIAL de saturação química. O
SPECIAL1 é a técnica de saturação de gordura preferida pois usa um pulso ASPIR2, que é insensível
2
para a falta de homogeneidade do B1. Para obter mais detalhes sobre ASPIR, consulte
considerações do ASPIR.
O IR triplo de sangue negro adquire de 8 a 10 cortes em uma única apneia (15-20 segundos) com seleções de
varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso SSFSE-IR, opções de imagem: Supressão de sangue
(Acoplamento Cardíaco e Sequencial estão ligados e não podem ser editados).
Use o SSFSE-IR para supressão de gordura quando a falta de homogeneidade do B0 for uma preocupação.
Um artefato de degradação da imagem é possível se o Atraso de Inversão para supressão de sangue não é
adequado ou o Tempo de Inversão para supressão de gordura não é adequado.
Nº Descrição
1, 2, 3 Observe o artefato desfasado visto quando o TI é ajustado para 120 ms, 140 ms e 150 ms.
4 Qualidade de imagem ideal quando o TI é definido para 130 ms.
SSFSE
Use SSFSE para:
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do SSFSE e SSFSE-IR. Para valores específicos
de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.
Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso SSFSE ou SSFSE-IR.
O método 0,5 NEX no SSFSE e SSFSE-IR contribui para o desfoque da extremidade.
A seleção do TE determina a técnica de preenchimento do espaço K.
A Codificação da Fase Linear é usada para TEs de faixa curta e média.
Figura 6-171: Pedidos de visualização linear: 1 = Ky, 2 = TE1
A Codificação de Fase Reserva é usada para TEs de faixa longa e minimizar perda de SNR 1 uma vez que
adquire mais ecos no início do trem de eco em comparação com a Codificação de Fase Linear.
Figura 6-172: Pedidos de visualização linear reversa: 1 = Ky, 2 = TE2
Quando você executar uma sequência SSFSE, se o peso do paciente for 75 Kg (170 libras) ou superior, é
provável que a Pré-varredura Automática falhe e a seguinte mensagem seja publicada, "Maximum power
reached, check patient weight entered" (Potência máxima atingida, verifique o peso do paciente inserido). Se
isso ocorrer, clique em Manual Prescan (Pré-varredura Manual) e verifique o TG. Defina o valor máximo para
200. Saia da pré-varredura manual, em seguida clique em Scan (Varredura).
Para diminuir o desfoque de extremidade que ocorre com o SSFSE-XL ou SSFSE-IR (exceto para aplicações do
TE máximo), aumente o RBw e diminua o PFOV2 em detrimento da diminuição do SNR.
Ao selecionar o valor do TE máximo, considere usar valores de matriz altos, o PFOV = 1 e o menor RBw
permitido.
Selecione a Opção de Imagem Sequencial para eliminar o deslocamento de imagem geralmente observado
com varreduras abdominais de apneia intercalada, quando essas imagens são adquiridas para pós-
processamento do MIP1.
O Sequencial adquire os cortes na ordem numérica. Se você não seleciona o sequencial, uma aquisição
intercalada é usada, adquirindo primeiro o singular e, em seguida, os mesmos cortes.
O Sequencial pode resultar em uma diminuição no SNR e contraste em comparação à aquisição
intercalada.
Para um T2 SSFSE, selecione um valor de TE entre o intervalo mínimo e máximo de valores de TE listados na
parte inferior da tela Details (Detalhes).
Para um MRCP2 ou imagem de mielograma, selecione um valor de TE dentro do intervalo de valores TE2
listados na parte inferior da tela Details (Detalhes).
Para uma imagem MRCP3 ou mielograma, selecione um valor do TE dentro da faixa listada próxima do campo
do tipo TE2.
Selecione um TR entre o Mínimo e 16.000 ms. Ao selecionar o Mínimo, selecione um loc. antes da pausa para
evitar interferência. Alternativamente, use um TR longo como 4000 ms, que resulta em um tempo de aquisição
aproximado de 1 segundo e um tempo de pausa de 3 seg.
Conforme o ESP4 fica maior, os sinais são coletados sobre uma parte maior da curva de declínio do T2. Encurte
o ESP e mais ecos podem ser adquiridos através de uma porção relativamente curta da curva de declínio do
T2. Para diminuir o ESP, diminua o valor da matriz de frequência, aumente o FOV ou aumente a largura de
banda.
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Tópicos relacionados
Orientação familiar em FSE
Orientação PSD
Alteração PSD no procedimento do protocolo
Procedimento de prescrição na varredura PSD
FSE PSD S D A VA R R E D U R A
SSFSE pode ser adquirido com uma técnica de supressão de gordura: SAT de gordura, SPECIAL ou altere o
PSD para SSFSE-IR.
Figura 6-174: Gordura boa e supressão de sangue com SSFSE e técnicas de saturação de gordura
# Descrição
1 SSFSE com Opções de Imagem de Supressão do Sangue e SAT de gordura.
SSFSE com Opções de Imagem de Supressão do Sangue e SPECIAL de saturação química. SPECIAL1
é a técnica de saturação de gordura preferida, pois usa um pulso ASPIR2 , que é insensível para a
2
falta de homogeneidade do B1. Para obter mais detalhes sobre ASPIR, consulte considerações do
ASPIR .
# Descrição
1, 2, 3 Observe o artefato desfasado visto quando o TI é ajustado para 120 ms, 140 ms e 150 ms.
4 Qualidade de imagem ideal quando o TI é definido para 130 ms.
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Considerações de varredura com SSFSE e SSFSE-IR
Procedimento para prescrição e varredura de uma sequência de pulsos
Orientação da família FSE
Varredura de PSDs
G R E PSD S D A VA R R E D U R A
Procedimentos
Fiesta
Considerações 2D FIESTA
Considerações de MDE de disparo único 2D
Considerações 3D FIESTA-C
Considerações 3D FIESTA
GRE/SPGR
Seleções do parâmetro da varredura de GRE
Considerações GRE
Considerações SPGR
Considerações Fast SPGR
Considerações Fast GRE
Considerações da variação temporal FGRE
Aplicações Fast GRE/SPGR
Considerações Multi-echo FGRE/FSPGR para R2*
Considerações FastCard 2D MDE
Considerações FastCard 3D MDE
Procedimento 3D FGRE/FSPGR dual echo
Outros GRE PSDs
Considerações LAVA
Considerações MERGE
Procedimento SWAN
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Orientação PSD
G R E PSD S D A VA R R E D U R A
Ponderação do contraste
Parâmetro T1 T2/T2* PD T1/T2
Ângulo de 45 - 90 5 - 15 5 - 30 30 - 60
inclinação
Não sequencial TR 200 - 600 200 - 600 200 - 600
TE mín - 15 30 - 60 mín - 15
Ângulo de 45 - 90 5 - 15 5 - 30
inclinação
As imagens abaixo demonstram os tipos diferentes de contraste disponíveis com a sequência GRE não sequencial,
MPGR. A imagem A mostra o efeito de densidade do próton associado com o MPGR do ângulo de inclinação baixo.
Observe o efeito do mielográfico entre o CSF2 e a medula espinhal. Também observe o efeito do T2* nos corpos
vertebrais. Na imagem B, o T1 ponderado é obtido com MPGR de ângulo de inclinação grande. Novamente, observe o
escurecimento dos corpos vertebrais (efeito T2*). A imagem C mostra o efeito do T2 associado com o TE MPGR longo.
Estas imagens exibem o contraste do T2* melhorado entre o CSF e medula espinhal, bem como o escurecimento
severo dos corpos vertebrais devido a esses efeitos.
Figura 6-176: Imagens GRE MPGR
Como regra geral, um SNR 1 dentro de uma sequência de pulsos do GRE aumenta conforme:
TR aumenta
Ângulo de inclinação aumenta
TE diminui
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Orientação familiar GRE
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
G R E PSD S D A VA R R E D U R A
Conforme o ângulo de inclinação diminui, o SNR 1 diminui. A redução do sinal do GRE requer uma bobina de
superfície ou de extremidade, mais NEX2 ou modo 3D.
Figura 6-177: TR/T1 e Curva do Ângulo de Inclinação
Nº Descrição
1 Sinal em incrementos de 0,2
2 TR em incrementos de 500 ms
As varreduras do GRE são mais sensíveis a qualquer processo que causa a defasagem do T2, tais como a falta
de homogeneidade do B0, o cancelamento da defasagem o intravoxel devido ao deslocamento químico e os
efeitos de suscetibilidade magnética, que aumenta conforme o TE3 aumenta. Sinais vazios são vistos
particularmente onde há metais nas interfaces de ar/tecido do corpo.
2D sequencial ou modo 3D: mantenha o TR 4 e o ângulo de inclinação dentro de 10 pontos um do outro para
produzir o SNR ideal.
O valor do TE determina se a gordura e a água na fase (esboço brilhante na interface) ou fora de fase (esboço
escuro na interface). Tempos das fases de entrada e saída de gordura e água:
1.5T = 2,1 ms
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
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Orientação familiar GRE
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
G R E PSD S D A VA R R E D U R A
Sequências do Fast GRE resultam em SNR 1 reduzido quando comparado às sequências GRE não Fast. O SNR
diminui os resultados do uso de: larguras de banda maiores, valores do TR 2 ultracurtos, e NEX3 eco
fracionados.
Devido aos TRs curtos, os efeitos de saturação ocorrem resultando em uma redução no SNR e CNR 4. TRs
curtos não permitem a flexibilidade do ângulo de inclinação para manipular o contraste da imagem porque
aumenta o ângulo de inclinação pode produzir maiores efeitos de saturação.
Efeitos de alteração química são observados quando um voxel contém tanto gordura quanto água e o TE5 é
temporizado para os vetores estarem dentro ou fora da fase. Limite entre a gordura e tecidos com muita água
é tanto claro quanto escuro.
Aumentando o NEX para melhorar o SNR pode não ser uma opção por causa do tempo de varredura
aumentado.
Quando a Opção de Imagem de Disparo Respiratório está ligada, o tempo de imagem disponível é segmentado
pelo TR Mín. Ele é usado para adquirir o maior número de fases e codificações de corte possíveis que se
encaixe no tempo de imagem disponível para um intervalo respiratório.
Somente considerações 3D
Para varreduras de eco 3D dual, quando a faixa de TE alcança, está dentro/fora dos limites da fase, alguns
parâmetros de imagem são restritos.
Até 10.000 imagens podem ser adquiridas dentro de uma única série 3D Fast GRE.
Porque o conjunto de dados 3D é adquirido ao longo de vários intervalos respiratórios, recomenda-se que uma
Janela de Disparo maior (60%) seja usada para adquirir dados tanto quanto possível, entre as respirações.
Considere aumentar o NEX para 2 para reduzir excesso de fantasma com uma sequência 3D, ao usar o Opção
de Imagem de revestimento sem fase.
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Orientação familiar GRE
Orientação PSD
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Aplicações Fast GRE/SPGR
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Nº
1 Sinal em incrementos de 0,2
2 TR em incrementos de 500 ms
O ângulo de inclinação afeta a quantidade de recuperação que ocorre entre cada pulso de excitação.
Conforme a regra geral, quanto maior for o ângulo de inclinação, maior a saturação e os efeitos do T1 são
vistos na imagem.
2D sequencial ou modo 3D: mantenha o TR 3 e o ângulo de inclinação dentro de 10 pontos um do outro para
produzir o SNR ideal.
As varreduras SPGR são mais sensíveis para qualquer processo que causa perda de sinal devido a falta de
homogeneidade do B0, deslocamento químico e efeitos de suscetibilidade magnética. Estes efeitos aumentam
conforme o TE4 aumenta. Sinais vazios são vistos particularmente onde há metais nas interfaces de ar/tecido
do corpo.
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Orientação familiar GRE
Orientação PSD
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Seleções da varredura: Modo 2D ou 3D, família Gradient Echo (Eco de gradiente), pulso Fast SPGR.
Consulte procedimento de ajuste de ganho de transmissão para detalhes de pré-varredura manual.
Sequências do Fast SPGR resulta em SNR 1reduzido quando comparado às sequências SPGR não Fast. A
diminuição do SNR resulta do uso de: maiores larguras de banda, valores de TR 2 ultracurtos, NEX3 fracional e
eco fracionados.
Devido aos TRs curtos, os efeitos de saturação ocorrem resultando em uma redução no SNR e CNR 4. TRs
curtos não permitem a flexibilidade do ângulo de inclinação para manipular o contraste da imagem porque
aumenta o ângulo de inclinação pode produzir maiores efeitos de saturação.
Aumentando o NEX para melhorar o SNR pode não ser uma opção por causa do tempo de varredura
aumentado. No entanto, a opção multi-planar pode ser usada para melhorar o SNR.
Efeitos de alteração química são observados quando um voxel contém tanto gordura quanto água e o TE5 é
temporizado para os vetores estarem dentro ou fora da fase. Limite entre a gordura e tecidos com muita água
é tanto claro quanto escuro.
Quando a Opção de Imagem de Disparo Respiratório está ligada, o tempo de imagem disponível é segmentado
pelo TR Mín. Ele é usado para adquirir o maior número de fases e codificações de corte possíveis que se
encaixe no tempo de imagem disponível para um intervalo respiratório.
Porque o conjunto de dados 3D é adquirido ao longo de vários intervalos respiratórios, recomenda-se que uma
Janela de Disparo maior (60%) seja usada para adquirir dados tanto quanto possível, entre as respirações.
3D Fast SPGR
Para varreduras de eco 3D dual, quando a faixa de TE alcança, está dentro/fora dos limites da fase, alguns
parâmetros de imagem são restritos.
Dois TEs para Varredura adquirem automaticamente um eco com gordura e água fora de fase e um eco com
gordura e água na fase.
TEs curtos aumentam contraste de T1 e aumenta o SNR. Aumenta o TE para aumentar o contraste de T2*,
diminui SNR, diminui as alterações do sinal em interfaces de gordura/água e aumenta os efeitos de
suscetibilidade magnética.
TRs curtos diminuem o SNR, aumenta o contraste do T1 e diminui o tempo de varredura. TRs longos aumentam
o SNR e tempo de varredura.
TR não é selecionável com o Tecido Preparado, Multi-Fase e sequências 3D. O valor mínimo é definido pelo
sistema.
Para sequências multi-planar, o uso de TR mais longos (60-100 ms) permite ângulos de inclinação maiores
(40-60°), o que pode melhorar SNR.
Conforme a largura de banda diminui, o seguinte ocorre: O SNR aumenta, o artefato de deslocamento químico
aumenta, o TE mínimo aumenta, o que pode diminuir potencialmente o número de cortes e aumentar o
artefato de movimento. Geralmente, as larguras de banda amplas são usadas com sequências Fast para
manter TEs e TRs mínimos.
Considere aumentar o NEX para 2 para reduzir fantasma excessivo com uma sequência 3D ao usar No Phase
Wrap (Sem revestimento de fase).
CVs do usuário para 3D Fast SPGR com acoplamento/disparo cardíaco e acoplamento/disparo respiratório
Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.
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Seleções da varredura: Modo 3D, família Gradient Echo, pulso Fast GRE ou Fast SPGR.
3D Dual Eco suporta ARC. Se você constrói uma série dentro de uma sessão de varredura, ao invés de obter
um protocolo da biblioteca GE, siga estas etapas para ativar o ARC:
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.
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Adquire um localizador não acoplado do 2D FIESTA
Orientação familiar GRE
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para adquirir imagens para analisar a carga de ferro para pacientes de transfusão de sangue
no gerenciamento clínico de pacientes com doenças de sobrecarga de ferro, tais como Talassemia
nos exames de fígado e miocárdio
Considere esta informação quando modificar os parâmetros de varredura do Multi-eco FGRE/FSPGR para imagens
serem pós-processadas na aplicação do R2* FuncTool. Para valores específicos de parâmetros de varredura,
selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.
ADVERTÊNCIA
Os valores de R2* calculados são afetados pela presença de agentes de contraste no tecido e os resultados
podem ser incorretos. Não utilize imagens de pós-contraste para gerar mapas de R2*. As aplicações afetadas
incluem as aquisições FGRE/FSPGR multieco, como IDEAL IQ, e qualquer aplicação de pós-processamento
que cria mapas R2 star, como o StarMap e o READY View R2 Star.
Ao usar Multi-echo FGRE/FSPGR (Multieco FGRE/FSPGR) para tecidos com tempos de relaxamento T2* curtos, o
espaçamento do eco e o primeiro eco devem ser os menores possíveis (cerca de 1 ms para o primeiro tempo de eco)
para garantir confiança no ajuste do valor de R2*. A melhor forma de alcançar isto é usar valores de largura de banda
maior e de matriz menor. Para exames de fígado, defina o CV do usuário 17 (Modo Intercalado) para um valor maior
do que 1 (quanto maior o valor, menor o espaço do eco).
Seleções da varredura: Modo 2D, família Gradient Echo (Eco de gradiente), pulso Multi-Echo FGRE (Multieco
FGRE) ou Multi-Ehco FSPGR (Multieco FSPGR).
As seguintes opções de imagem estão disponíveis com o Multi-Eco FGRE/FSPGR
ASSET
Redução do ruído acústico
ARC com bobinas compatíveis
Cardiac Gating/Triggering (Sincronização/Acionamento Cardíaco)
Faixa dinâmica estendida
Flow Compensation (Compensação de fluxo)
Sem revestimento de fase
Pixel do quadrado
Compilação/Disparo respiratório
ZIP 512
O número da faixa de ecos é de 3-16. Geralmente selecione um fator de 4 ou 5.
TE é calculado automaticamente.
Selecione TE mínimo para varreduras do fígado a fim de obter um tempo de TE curto para o primeiro eco.
Para minimizar o efeito de circulação/fora de fase da Gordura/Água, selecione a Saturação Química para as
varreduras do fígado.
CUIDADO
A medição do tempo de repouso pelo FGRE/FSPGR Multieco é muito sensível ao resultado da homogeneidade
do gradiente (Auto-Shim) na direção do corte. É recomendável que Auto-Shim (Homogeneidade automática)
esteja definida como shim-volume (homogeneidade-volume).
CUIDADO
É possível que os resultados de READY View dos valores T2* e R2* calculados produzam um erro com
aquisições que tenham um valor elevado de número de cortes.
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.
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Seleções do parâmetro do GRE
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Seleções da varredura: Opções de imagem no modo 2D, família Gradient Echo, pulso Fast GRE, Acoplamento
Cardíaco, IR Preparado, Multi-Fase.
Se usar um ASSET compatível com a bobina, geralmente selecione padrão (2.00PH) do fator ASSET para
aumentar a cobertura do corte.
Tempo do TI é calculado automaticamente se o Pulso Prep. do CV do usuário está ativo (defina para 0, Seletivo).
O valor é baseado no NEX, RBw, valores de frequência e matriz de fase, FOV de fase e TE. O tempo do TI é o
tempo a partir do centro do Pulso de Saturação para o centro do espaço K.
Valor do tempo do TI deve ser selecionado se o Pulso Prep. do CV do usuário está ativo (defina para 1, Não
seletivo). Conforme o tempo do TI aumenta, a cobertura do corte diminui. O TI automático emprega o menor
tempo do TI possível e assim, o número máximo de cortes permitido.
Multi-fase
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
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Orientação familiar GRE
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Geral
Seleções da varredura: Modo 2D, família Gradient Echo, pulso Fiesta.
Consulte procedimento de ajuste de ganho de transmissão para detalhes de pré-varredura manual.
As vantagens do FIESTA somente podem ser realizadas com um TR 1 muito curto. O TR mínimo é selecionado
automaticamente. O TR calculado é o TR mínimo atingível e é baseado nas restrições de SAR 2. OTR pode ser
ajustado através de mudanças a qualquer dos parâmetros a seguir: matriz de frequência, FOV3, espessura do
corte e ângulo de inclinação. A largura de banda é geralmente ≥ 125 para manter o TR < na faixa
recomendada.
Quando o ângulo de inclinação é ≥ 50°, o SAR é afetado, resultando em um TR maior.
Os cortes são adquiridos de forma sequencial e interferência não é um problema. Conforme o FOV diminui, o
TR aumenta.
A varredura sequencial adquire um corte por aquisição. O número de cortes indica o número de aquisições
prescritas.
A Fase pode ser maior do que o valor de Frequência.
Os menores valores de frequência permite um TR menor e, portanto, um tempo de varredura menor. Este, por
sua vez, pode minimizar o artefato de fluxo.
Após prescrever os cortes, volte para os Bloqueios antes da pausa e prescreva uma pausa na varredura nos
pontos predeterminados para estudos de apneia.
O padrão da largura de banda é de 125 kHz, faixa = 83,3 para 125 kHz, dependendo da configuração do
sistema. Reduzindo a largura de banda aumenta o TR e aumenta sensivelmente o SNR 4.
Cardíaco
Selecionando TE = o mínimo por alcançar os TRs mais curtos.
Ligue a Rejeição da Arritmia do CV do usuário para pacientes com ritmo cardíaco irregular.
Conforme a fase aumenta, o tempo de varredura aumenta, o que pode ser compensado pelo aumento do
VPS5.
Recomendações VPS:
Abdominal
Desmarque o Acoplamento Cardíaco para ativar o SPECIAL no Graphic Rx.
Selecione o ASSET se desejado e se sua bobina é ASSET compatível.
Espaçamento zero ou negativo é permitido.
Conforme a espessura do corte diminui, o TR pode aumentar. Para manter o TR o mais baixo possível,
considere aumentar o BW, diminuindo a matriz de frequência, aumentando o FOV.
Quando o único corte com MPH é selecionar ou o multicorte com MPH+ modo sequencial é selecionado, o
resultado dos efeitos da saturação química é diferente entre a primeira fase e as outras fases. Isto é devido à
saturação do sinal de gordura. É recomendado que você prescreva pelo menos dois cortes com aquisição de
intercalação para varreduras MPH.
Figura 6-180: 2D Fat SAT Fiesta com MPH no modo sequencial. 1 = 1ª fase, 2 = 2ª fase
Figura 6-181: 2D Fat SAT Fiesta com dois cortes e MPH no modo de intercalação. 1 = 1ª fase, 2 = 2ª fase
2D Fat SAT FIESTA é particularmente sensível para variações de correção. Por isso é sempre recomendado
colocar um volume de correção durante o processo de prescrição gráfica.
Figura 6-182: Comparação de imagem abdominal: Nenhuma correção anterior à aquisição (à esquerda), correção anterior à varredura
(à direita). Observe a ausência do artefato tipo banda na imagem à direita.
Pré-varredura
Sequências FIESTA acopladas em 2D que são prescritas em um único grupo de corte tem uma única pré-
varredura e técnica de correção. As imagens FIESTA cardíacas geralmente resultam em artefatos fora da
ressonância quando a frequência do centro é obtida incorretamente. Estes artefatos aparecem como áreas
não homogêneas dentro do pool de sangue e como fantasmas através da imagem. Eles são mais
proeminentes em áreas de fluxo de sangue rápido ou turbulento.
A sequência FIESTA melhorada reduz significativamente os efeitos fora da ressonância que são, às vezes,
encontradas quando a frequência do centro correta de uma imagem cardíaca é difícil de obter. Os seguintes
melhoramentos na técnica de pré-varredura 2D FIESTA resulta em um espectro significativamente melhorado:
Supressão de sinal de gordura
Exibe apenas o espectro de frequência do FOV relevante
Figura 6-184: 2D FIESTA: Espectro de frequência central
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
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Adquire um localizador não acoplado do 2D FIESTA
Orientação familiar GRE
Orientação PSD
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Considere esta informação quando estiver modificando os parâmetros de varredura do MDE de Disparo Único. Para
valores do parâmetro da varredura específica, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.
Seleções de varredura do MDE de disparo único 2D: Modo 2D, família Gradient Echo, pulso FIESTA ou Fast
SPGR e IR Preparado e Agrupamento Cardíaco devem ser selecionado como Opções de Imagem.
O MDE de Disparo Único 2D pode ser verificado com a Opção de Imagem da Fase Sensível a fim de permitir
uma melhor robustez para a seleção tempo de inversão. A opção Phase Sensitive (Fase sensível) sempre deve
ser verificada em uma apneia a fim de evitar artefatos de movimento respiratório. Para obter mais detalhes,
consulte Considerações sensíveis à fase
Use o número mínimo de locais necessários para cobrir todo o coração.
Uma única varredura em apneia pode ser obtida com um RR entre 1 e 4.
Use o CineIR para selecionar o tempo do TI ideal para a supressão do miocárdio. O número de intervalos do RR
prescritos na varredura do Cine IR deve corresponder ao número de intervalos do RR prescritos na varredura
do MDE de Disparo Único 2D .
Na guia Cardiac (Cardíaco), o menu Trigger Delay (Atraso do disparo) tem as seguintes opções: Sistólico,
Diastólico, Mínimo e Recomendado. Se um Atraso de Disparo particular (por exemplo, Diastólico) não é
possível, modifique os seguintes parâmetros:
Um pequeno volume de compensação precisa ser colocado sobre o grupo de corte único que cobre o coração.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para adquirir um Volume Compensador 2D FIESTA.
Para manter o TR no intervalo recomendado, use a seguinte largura de banda:
≥83,33 a 1.5T
Um ângulo de giro de 45 é recomendado; ângulos de giro maiores podem resultar em um maior sinal do
sangue e gordura e um TR mais longo.
Para manter a janela de aquisição curta e minimizar a mancha do movimento cardíaco, é recomendado usar
uma Opção de Aquisição de Imagem paralela: ARC ou ASSET.
Observe que a Resolução temporal é exibida na tela de Scan Parameters (Parâmetros de Varredura). Para uma
frequência cardíaca de 80 BPM1 ou menor, uma resolução temporal de 200-250 ms é recomendada. Para uma
frequência cardíaca de 80 BPM ou mais, uma resolução temporal de 150-200 ms é recomendada. Para reduzir
o número de resolução temporal, faça o seguinte:
Aumente o fator de aceleração.
Reduza o NEX.
Reduza o número das linhas de codificação de fase.
Para obter mais detalhes sobre as considerações FIESTA, consulte Considerações de varredura 2D FIESTA.
# Descrição
1 Imagens MDE padrão
2 Imagens MDE com supressão de gordura SPECIAL que demonstra melhoria peri-cardial.
CVs do usuário
Nível de apodização
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Introdução à família GRE
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CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.
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Orientação familiar GRE
Orientação PSD
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CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.
Tópicos relacionados
Orientação familiar GRE
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
G R E PSD S D A VA R R E D U R A
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do FastCine. Para valores específicos de
parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.
Seleções da varredura: Modo 2D, família Gradient Echo, ou pulso Fast GRE, Fast SPGR ou Fiesta, Opções de
Imagem do Acoplamento Cardíaco, guia Cardíaca com um valor inserido para o nº de fases para
reconstrução. Este modo de varredura é, geralmente, referido como FastCINE.
Conforme o valor da Rejeição de Arritmia aumenta, o número de cortes diminui. Não exceda um valor de 50.
Acoplamento cardíaco combinado e respiratório é permitido com sequências FastCINE.
O tempo de varredura exibido é calculado de acordo com a taxa cardíaca prescrita. O tempo de varredura real
pode variar a partir disto se a taxa cardíaca alterar durante a varredura.
Se você quer adquirir uma aquisição multi-planar FastCard, desligue a Opção de Imagem Sequencial.
Selecione a Opção de Imagem da Compensação do Fluxo para aumentar o sinal a partir do sangue.
Selecione a Opção de Imagem de Disparo Respiratório para exames de não apneia.
O TE completo mínimo é recomendado. No entanto, é possível inserir manualmente um valor de TE quando um
TE mais longo for clinicamente relevante; por exemplo, ao avaliar o fluxo de jato cardíaco quando os valores de
TE estiverem geralmente no intervalo de 8 a 12 ms.
Conforme o TE aumenta, o SNR 1 diminui e os efeitos do T2* aumentam. A qualidade de imagem NÃO é
garantida nas sequências do FastCINE utilizando valores altos de TE.
Larguras de banda de até 125 podem ser usadas para adquirir varreduras mais rápidas, em detrimento do
SNR.
É importante para uma imagem do Cine que a resolução temporal seja mantida de 80 a 100 ms.
A resolução temporal é calculada por VPS2 × TR 3.
Aumentar as visualizações por segmento afeta a resolução temporal e pode resultar em imagens borradas.
Conforme o VPS diminui, aumenta o tempo de varredura.
Clique em Update Rate (Atualizar frequência) para obter a frequência cardíaca mais recente.
Recomendações VPS:
BPM ≤ 60, use 8 VPS
BPM ≤ 60, use 8 VPS
BPM > 95, use 4 VPS
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
A qualidade de imagem reduzida pode resultar de arritmias do coração que ocorrem durante a varredura.
Para minimizar os efeitos da arritmia na qualidade da imagem, considere ligar a Rejeição da Arritmia.
Nível de apodização do CV do usuário com o FIESTA
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Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD
Varredura de um procedimento PSD
G R E PSD S D A VA R R E D U R A
Considere esta informação quando estiver modificando os parâmetros de varredura do MDE de Disparo Único. Para
valores do parâmetro da varredura específica, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.
Seleções de varredura do MDE de disparo único 2D: Modo 2D, família Gradient Echo, pulso FIESTA ou Fast
SPGR e IR Preparado e Agrupamento Cardíaco devem ser selecionado como Opções de Imagem.
O MDE de Disparo Único 2D pode ser verificado com a Opção de Imagem da Fase Sensível a fim de permitir
uma melhor robustez para a seleção tempo de inversão. A opção Phase Sensitive (Fase sensível) sempre deve
ser verificada em uma apneia a fim de evitar artefatos de movimento respiratório. Para obter mais detalhes,
consulte Considerações sensíveis à fase
Use o número mínimo de locais necessários para cobrir todo o coração.
Uma única varredura em apneia pode ser obtida com um RR entre 1 e 4.
Use o CineIR para selecionar o tempo do TI ideal para a supressão do miocárdio. O número de intervalos do RR
prescritos na varredura do Cine IR deve corresponder ao número de intervalos do RR prescritos na varredura
do MDE de Disparo Único 2D .
Na guia Cardiac (Cardíaco), o menu Trigger Delay (Atraso do disparo) tem as seguintes opções: Sistólico,
Diastólico, Mínimo e Recomendado. Se um Atraso de Disparo particular (por exemplo, Diastólico) não é
possível, modifique os seguintes parâmetros:
Um pequeno volume de compensação precisa ser colocado sobre o grupo de corte único que cobre o coração.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para adquirir um Volume Compensador 2D FIESTA.
Para manter o TR no intervalo recomendado, use a seguinte largura de banda:
≥83,33 a 1.5T
Um ângulo de giro de 45 é recomendado; ângulos de giro maiores podem resultar em um maior sinal do
sangue e gordura e um TR mais longo.
Para manter a janela de aquisição curta e minimizar a mancha do movimento cardíaco, é recomendado usar
uma Opção de Aquisição de Imagem paralela: ARC ou ASSET.
Observe que a Resolução temporal é exibida na tela de Scan Parameters (Parâmetros de Varredura). Para uma
frequência cardíaca de 80 BPM1 ou menor, uma resolução temporal de 200-250 ms é recomendada. Para uma
frequência cardíaca de 80 BPM ou mais, uma resolução temporal de 150-200 ms é recomendada. Para reduzir
o número de resolução temporal, faça o seguinte:
Aumente o fator de aceleração.
Reduza o NEX.
Reduza o número das linhas de codificação de fase.
Para obter mais detalhes sobre as considerações FIESTA, consulte Considerações de varredura 2D FIESTA.
# Descrição
1 Imagens MDE padrão
2 Imagens MDE com supressão de gordura SPECIAL que demonstra melhoria peri-cardial.
CVs do usuário
Nível de apodização
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Introdução à família GRE
Use somente protocolos 2D MDE recomendados pela biblioteca de protocolo de Tórax da GE. Uma varredura
2D MDE é um modo 2D, família Gradient Echo, pulso Fast GRE e Opções de Geração de Imagem IR Preparado
e Acoplamento Cardíaco.
Sugestões de protocolo:
Flip Angle (Ângulo de Inclinação) = 25°
Imaging Option (Opção de Geração de Imagem) = ASSET, guia Acceleration (Aceleração) R = 1-1,5
TE = Completo Mínimo
1.5T Bandwidth (Largura de Banda 1.5T) = 20kHz
Correção de Intensidade = PURE
Se o SNR for inaceitavelmente baixo, modifique os parâmetros de varredura para criar um voxel maior:
aumente a espessura do corte ou o FOV, ou diminua a largura de banda.
Adquira uma única varredura em apneia.
Use o melhor tempo do TI fornecido pela varredura do Cine IR. Para obter a seleção do TI correta, consulte
Considerações de varredura Cine IR. Se necessário, use um TI mais longo para melhorar a robustez da
imagem.
O TI ideal torna-se maior à medida que o contraste é eliminado ao longo do tempo. Portanto, aumente o TI em
aproximadamente 20 ms para cada atraso de 5 minutos a partir da injeção de contraste. Se você não tiver
certeza do TI ideal, readquira a varredura Cine IR e faça um ajuste do TI, conforme necessário.
O #RR deve corresponder entre a varredura Cine IR e 2D MDE.
Decúbito dorsal e pés primeiro são recomendados para garantir o sincronização/disparo cardíaco preciso e a
segurança do paciente, garantindo o encaminhamento adequado dos cabos de acoplamento para fora do
túnel, e o encaminhamento adequado dos cabos da bobina ao seu ponto de fixação no transporte da porta da
bobina.
Para fins de referência cruzada, copie a prescrição de corte (local, espessura, etc.) exatamente de uma série
FIESTA CINE.
Considerações da guia Cardiac (Cardíaco).
Selecione um atraso de acionamento Diastólico. Por exemplo, com uma frequência cardíaca de 60 BPM,
selecione um atraso de acionamento de 600 ms.
Para uma frequência cardíaca normal, certifique-se de que a resolução temporal esteja abaixo de 200 ms.
Configure o #RR = 2, que deve resultar na resolução temporal abaixo de 200 ms.
Em uma frequência cardíaca superior a 100 BPM, para manter a resolução temporal abaixo de 150 ms,
diminua Views per Segment (Visualizações por Segmento) ou o valor Phase (Fase) na guia Details
(Detalhes). Configure o #RR = 4.
Se um artefato de ponto de anteparo aparecer, isso indica que o TI é muito curto. Faça uma nova varredura do
paciente com um TI mais longo. Isso é causado pelo cancelamento de sinal nas interfaces tecido/sangue. O
artefato de ponto de anteparo parece um contorno preto ao longo das bordas do endocárdio e do epicárdio.
Evite isso, escolhendo um TI mais alto.
Figura 6-192: Artefato de ponto de anteparo
Tópicos relacionados
Considerações de 3D MDE
Orientação familiar GRE
Orientação PSD
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CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Reduz a largura do pulso do RF e, portanto, encurta o TR, o que também reduz a resolução temporal e o
movimento cardíaco.
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Considerações FastCard 2D MDE
Orientação familiar GRE
Orientação PSD
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CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
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Orientação familiar GRE
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Procedimento LAVA-Flex
1. Posicione o paciente com as mãos levantadas sobre a cabeça do mesmo. Esta posição evita artefatos de
campo periférico e alguma troca água/gordura.
2. Abra uma sessão de varredura.
3. Na tela Protocol (Protocolo), selecione um protocolo de LAVA com Flex da sua biblioteca local ou a da GE.
No mínimo, inclua uma série LAVA com Flex e um localizador.
LAVA com Flex usa uma técnica de autocalibração (ARC) para agilizar o exame — ele não exige uma
varredura de calibração a não ser que o PURE esteja selecionado.
Se você não conseguir localizar um protocolo do LAVA com Flex em nenhuma biblioteca, na tela Protocol
(Protocolo), complete o seguinte:
a. Na biblioteca de protocolos da GE, clique na guia Template (Modelo).
b. Clique na pasta 3D Gradient Echo (Eco gradiente 3D).
c. Na lista de PSD, clique em LAVA e adicione-o à Multi-Protocol Basket (Cesta de protocolos múltiplos).
d. Clique emAccept (Aceitar).
4. Obtenha um localizador 3-plane (3-planos).
5. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione a série LAVAe clique em Setup
(Configuração).
a. Para sistemas GEM, no painel de controle Scan (Varredura), clique em Coil (Bobina) para exibir a guia Coil
(Bobina). Se você estiver usando uma bobina GEM, na lista Coils (Bobinas), clique em uma bobina com GEM
no título e clique no ícone Automatic Coil Selection (Seleção Automática da Bobina). Os artefatos
podem resultar se a configuração da bobina é selecionada manualmente. Clique em Apply All (Aplicar
tudo) para aplicar a Automatic Coil Selection (Seleção Automática de Bobina).
b. No painel de controle Scan (Varredura), clique em Imaging Options (Opções de geração de imagens).
c. Na tela Imaging Options (Opções de geração de imagens), clique em Flex e em outras opções desejadas.
d. Clique na guia Details (Detalhes) e faça os ajustes de parâmetro de varredura, como necessário.
Selecione as imagens Dixon que você deseja que sejam reconstruídas (em fase ou fora de fase).
Figura 6-193: Área de seleção Dixon da guia Details (Detalhes)
Todas as prescrições de Flex têm Fat (Gordura) e Water (Água) automaticamente selecionadas e,
portanto, não podem ser desmarcadas.
Para modificar a ordem do corte, por exemplo de superior para inferior, posicione o cursor sobre a caixa
quadrada sólida clique e arraste ela na direção oposta.
Figura 6-195: Mudar a ordem de corte de placa 3D de superior para inferior
Um máximo de 2048 imagens podem ser prescritas com uma aquisição LAVA-Flex.
LAVA com Flex não é compatível com nenhum pulso Chem SAT1 (SAT químico).
7. Quando a prescrição for concluída, clique em Save Rx (Salvar Rx) e em Scan (Varredura).
É normal que ocorra uma pausa entre o termino da aquisição e a exibição da imagem no AutoView. A
pausa ocorre devido ao método de reconstrução de geração de imagem paralela único usado, o que
resulta em todas as imagens exibidas em AutoView de uma só vez, em oposição a uma imagem exibida por
vez.
CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido à intensidade parecida de água e gordura em varreduras Flex
ponderadas em T2, aos valores de TE além dos limites recomendados, e/ou em imagens com baixas taxas
sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro
de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes. Por padrão, ambos os conjuntos de imagens
(rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão reconstruídos e inseridos no banco de dados para
exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência central reduzirão a ocorrência desse erro. A
eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse caso, a interpretação das imagens de RM
deverá ser realizada por um pessoal treinado.
Tópicos relacionados
Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Introdução à família GRE
Considerações de numeração da série
G R E PSD S D A VA R R E D U R A
Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.
Tópicos relacionados
Orientação familiar GRE
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
G R E PSD S D A VA R R E D U R A
A função PURE modifica a intensidade do pixel na imagem para fornecer uma imagem mais uniforme. Isso
pode levar a resultados alterados quando a CADstream é usada em conjunto com a PURE para o
processamento de imagens MR. Uma modificação ao limite de diferença CADstream pode ser necessária. É
recomendado tanto desabilitar a PURE para estudos dinâmicos quanto estiver aplicando a função PURE
uniformemente por todas as series dinâmicas.
A saída de pós-processamento pode ser modificada com qualquer alteração no protocolo. Para melhor
qualidade de imagem, mantenha a consistência com os protocolos e use o mesmo tipo de filtro, ou aplique
SCIC ou PURE tanto para as imagens de pré como pós-contraste.
Consulte o manual do operador do CADstream ou entre em contato com um a representante Merge
Healthcare sobre qualquer mudança em seu protocolo de mama dinâmico e no uso do PURE ou de outra
técnica de filtragem de imagem.
Special
SPECIAL é a técnica de supressão de gordura mais usada.
A partir da tela de Opção de Imagem/PSD, selecione o seguinte:
Modo: 3D
Família Gradient Echo
Pulso VIBRANT
A partir do menu suspenso ChemSat, selecione Special
O TI não é selecionável, mas o valor usado durante a aquisição é visível.
Para reduzir um artefato do tipo ondulação nas imagens reformatadas longitudinais ou coronárias,
considere o aumento do corte do sistema de lâmina (um mínimo de 150 cortes) e ajuste a espessura do
corte para a cobertura desejada. Aumentando a contagem do corte altera o número de segmentos e
visualizações por segmento e pode reduzir o corte para a variação do corte no sinal de gordura, assim,
reduzindo o artefato. Além disso, considere a aquisição de imagens longitudinais em vez de usar a
reformatação para gerar imagens longitudinais.
Figura 6-197: Artefato tipo ondulação na reformatação longitudinal a partir dos dados de varredura da fonte axial
Em sistemas 1.5T ou 3.0T, para usar o PSD digitado ASPIR, na tela PSD/Imaging Option (Opção de PSD/Geração de
imagem), selecione o seguinte:
Modo: 3D
Família Gradient Echo
Pulso VIBRANT
Nome PSD: efgre3d_aspir
A partir do menu suspenso ChemSat, selecione Special
O TI não é selecionável, mas o valor usado durante a aquisição é visível.
SPECIAL usado com o tipo de Nome PSD efgre3d_aspir, aplica-se uma técnica de supressão de gordura ASPIR.
A aquisição da imagem é ligada no tempo de inversão quando o sinal de gordura está no ponto nulo. O ASPIR
usa um pulso do RF adiabático de espectro seletivo para inverter somente o sinal de gordura, produzindo uma
supressão de gordura mais uniforme em comparação ao SPECIAL. Ele também reduz o artefato tipo ondulado
nas imagens reformatadas coronárias ou longitudinais. o pulso do RF adiabático é intensivo do SAR, o que
pode resultar em um pequeno aumento de TR comparado ao SPECIAL.
Fluxo de trabalho
1. Selecione o protocolo do Seio.
Na GE Library (Biblioteca da GE), selecione a área anatômica do tórax e os protocolos Breast (Mama).
2. Prepare o paciente.
a. Posicione o paciente em decúbito ventral, pés primeiro na bobina de mama. Certifique-se de que a mama
está centralizada no meio da bobina. Puxe os seios para baixo para garantir que o máximo possível de
tecido do seio seja incluído na bobina. Certifique-se de que a mama esteja suspensa livremente e de que
não haja rugas na pele do seio. O bico deve estar na anatomia anterior maior da bobina.
Figura 6-198: Paciente posicionado na bobina do conjunto do seio VIBRANT do canal 8 HD.
b. Use uma bobina de seio do conjunto de fase, tal como a bobina do conjunto de seio VIBRANT do canal 8 HD
(selecione 8Breast completo para aplicações bilaterais).
Leia o manual do operador do fabricante e siga as instruções de posicionamento.
Ponto de referência para o centro do seio.
Avance o paciente para o scanner.
3. Tela de Posição do Paciente.
a. Corresponda as seleções da posição e entrada para a orientação do paciente.
b. A partir da janela de Nomes da bobina, selecione o tipo de bobina para Tórax/Torso/Pélvis.
c. Selecione a bobina do seio a partir da lista. O VIBRANT é compatível somente com bobinas de Seio
do conjunto com fase.
4. Prescreva e adquira o localizador 3-plane SSFSE. Considere usar o protocolo na GE Library (Biblioteca da GE),
Chest (Tórax) > Breast protocols (Protocolos de mama).
5. Prescreva e adquira graficamente a varredura de calibração. Considere usar o protocolo de calibração na
GE Library (Biblioteca da GE), Chest (Tórax) > Breast protocols (Protocolos de mama).
Os dados de calibração devem ultrapassar a anatomia em 50% na direção de corte.
Defina a direção de Frequência para a varredura de calibração para A/P para reduzir os artefatos de
movimento.
Figura 6-199: Posição do Corte de Calibração nas imagens do Localizador Coronário e Longitudinal
ADVERTÊNCIA
É possível que uma distorção espacial possa ser vista nos conjuntos de dados 3D, principalmente nas
imagens do VIBRANT mais laterais. A distorção pode ser demonstrada nos conjuntos de dados sagitais versus
10. Se desejado, consulte Adicionar uma tarefa de pós-processo. AS tarefas de pós-processamento compatíveis
incluem:
Proporção de melhoria (quando a multi-fase está ligada)
Filtros de melhoria da imagem
Projeção de intensidade máxima
Sinal de reconstrução planar múltipla
11. Clique em Save Series > Auto Prescan (Salvar Série > Pré-varredura Automática).
12. Pré-varredura Manual.
Verifique o pico de água/gordura na Pré-varredura Manual. Se o pico de água é pouco visível a partir do menu
de Pré-varredura Manual, clique em Options > Modify RSP (Opções > Modificar RSP). No campo de texto do
Nome RSP, digite showfp e altere o Valor Atual para 1. Este procedimento aumenta o pico da água e exibe o
pico de gordura.
a. Quando a Pré-varredura Automática está concluída, clique em Pré-varredura Manual.
b. A partir da tela da Pré-varredura Manual, selecione Center Freq Fine (Boa Freq. Central) e Vol = 1.
O número do volume corresponde à ordem em que você colocou graficamente o volume de correção.
Verifique se o valor HR no canto superior direito da exibição do espectro, por exemplo, HR: 8.
Verifique o controle deslizante Rec para corresponder ao valor HR, por exemplo, clique e arraste o
controle deslizante para 8.
c. Ajuste a frequência do centro para o centro acima do pico de água.
d. Altere o valor do Vol. para 2 e repita todos os marcadores listados na etapa b.
e. O volume 0 é a média dos volumes 1 e 2 e, portanto, não pode ser ajustado.
Para a melhor qualidade de imagem, é fundamental definir a frequência central para água,
especialmente para mamas com muita gordura. Se você não usa a Pré-varredura Manual para verificar a
frequência central, o sistema pode definir o pico para gordura e, portanto, a qualidade da imagem é
comprometida.
Tópicos relacionados
Orientação familiar GRE
Adquirir uma varredura VIBRANT-Flex
G R E PSD S D A VA R R E D U R A
A função PURE modifica a intensidade do pixel na imagem para fornecer uma imagem mais uniforme. Isso
pode levar a resultados alterados quando a CADstream é usada em conjunto com a PURE para o
processamento de imagens MR. Uma modificação ao limite de diferença CADstream pode ser necessária. É
recomendado tanto desabilitar a PURE para estudos dinâmicos quanto estiver aplicando a função PURE
uniformemente por todas as series dinâmicas.
A saída de pós-processamento pode ser modificada com qualquer alteração no protocolo. Para qualidade de
imagem otimizada, mantenha a consistência com protocolos e use o mesmo tipo de filtro ou aplique SCIC ou
PURE para ambas as gerações de imagem, pré e pós-contraste.
Consulte o manual do operador do CADstream ou entre em contato com um a representante Merge CAD
sobre qualquer mudança em seu protocolo de mama dinâmico e no uso do PURE ou de outra técnica de
filtragem de imagem.
Use estas etapas para obter imagens de mama bilaterais de água e gordura.
IMPORTANTE: Não é recomendado o uso do VIBRANT com Flex em mulheres que possuam implantes de silicone
porque isso pode resultar em uma troca do sinal de gordura/água. Utilize um protocolo VIBRANT para pacientes com
implantes de silicone. Selecione um protocolo VIBRANT na tela Protocol Selection (Seleção do Protocolo), GE library
(Biblioteca GE), Chest (Tórax)> > Breast Routine (Rotina de Mama). Selecione qualquer um dos protocolo VIBRANT.
Procedimento
1. Introduza seu paciente no Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalhos).
a. Na tela Protocol (Protocolo), na biblioteca da GE, selecione a área anatômica do peitoral e o protocolo
VIBRANT with Flex Breast (Mama VIBRANT com Flex).
b. Combine as seleções de entrada e de posição com a orientação do paciente.
c. Na guia Coil (Bobina), faça uma seleção das listas Coil Components (Componentes da bobina) e Coil
Configuration (Configuração da bobina).
Selecione a bobina para mamas na lista. VIBRANT com Flex é compatível somente com bobinas de
mama do conjunto com fases.
2. Prepare o paciente.
a. Posicione o paciente em decúbito ventral, pés primeiro na bobina de mama. Certifique-se de que a mama
está centralizada no meio da bobina.
ADVERTÊNCIA
A RF pode causar um aquecimento localizado nos pontos de contato entre as partes do corpo adjacentes
quanto é formado um ciclo. Esse aquecimento localizado pode resultar em desconforto ou queimaduras. Isso
pode ocorrer quando as mãos de um paciente estão se tocando ou quando as mamas de uma paciente estão
comprimidas contra o peito. Use acolchoamentos entre as partes do corpo para evitar criar um ciclo com as
partes do corpo adjacentes.
Figura 6-205: Paciente posicionado na 8-channel VIBRANT Breast Array Coil (Bobina de arranjo de mama VIBRANT de 8 canais).
Assegure-se de que as mãos do paciente não estejam se tocando.
b. Puxe os seios para baixo para garantir que o máximo possível de tecido do seio seja incluído na bobina.
Certifique-se de que a mama esteja suspensa livremente e de que não haja rugas na pele do seio. O bico
deve estar na anatomia anterior maior da bobina.
c. Ponto de referência para o centro do seio.
d. Avance o paciente para o scanner.
3. Adquira o localizador.
4. Prescreva a aquisição do VIBRANT com Flex de várias fases. Ambas as varreduras bilaterais axial ou
longitudinal podem ser adquiridas.
a. Não copie o FOV, a espessura de corte ou o espaçamento de um protocolo VIBRANT em um protocolo
VIBRANT com Flex. O VIBRANT com Flex tem parâmetros específicos gravados no protocolo que, se
alterados, podem gerar problemas de compatibilidade de parâmetros. Todos os parâmetros de varredura
no protocolo VIBRANT com Flex são compatíveis, e, se você modificar um parâmetro, poderá receber uma
mensagem de erro de compatibilidade.
Importante: O VIBRANT com Flex conta com coleção de eco em-fase e fora-de-fase para robusta síntese
de imagens de água/gordura. Para sistemas 3.0T, é aconselhado que o TE1 não exceda 1,3 ms (fora-de-fase) e
TE2 não exceda 2,5 ms (em-fase). A seleção de Minimum TE (TE Mínima) pode ajudar a manter os valores de TE
nos limites aconselhados, especialmente com o Sagittal VIBRANT com Flex. Minimum TE (TE Mínima) não reduz
posteriormente o valor TE sé Minimum Full TE (TE Mínima Cheia) já entregar os valores ideais em-fase e fora-
de-fase. Para sistemas 1.5T, os valores em-fase e fora-de-fase possuem duas vezes a separação em
comparação a um sistema 3.0T; portanto, os limites de TE não são tão críticos.
b. Navegue até a tela Protocol (Protocolo) e selecione um VIBRANT com Flex de várias fases. Verifique os
parâmetros da guia multi-phase (Multifase):
Verifique Variable Delays (Atrasos variáveis). Se ele não estiver selecionado, a fase Mask (Máscara) não
pode estar disponível.
Quando a fase Mask (Máscara) estiver selecionada, Pause After Mask (Pausa após a máscara) será
automaticamente ligada. Isso dá tempo para deixar o paciente pronto para a próxima fase do exame.
Se você deseja que cada fase seja reconstruída em uma série separada, então selecione Series per
Phase (Série por fase).
Se nenhuma série de saída estiver definida as imagens em-fase são construídas como séries padrão.
c. Clique na guia Advanced (Avançado) para selecionar valores do CV do Usuário, se necessário.
Multiple TR Acquisitions User CV (CV do Usuário de Aquisições TR Múltiplas): define a aquisição de
imagem para um TR único (CV ligado) ou TRs múltiplos (CV ligado). Deixar o Multiple TR (TR Múltiplo) em
On (Ligado) permite que valores de matiz de Frequência mais altos sejam prescritos dentro dos limites
de TE permitidos, à custa de aumento do tempo de verificação.
ARC turbo do CV do usuário
Selecione uma opção de Viewing Order (Ordem de visualização): Elliptical Centric (Elíptico Cêntrico) ou
Centric (Cêntrico).
d. Prescreva graficamente o volume 3D.
Figura 6-206: Gráfico de Rx (raio-x) VIBRANT
A ocasiões em que uma mensagem de “memory not enough, please reduce the scan size” (não há memória
suficiente, por favos reduza o tamanho da varredura) aparece. Isto ocorre mais frequentemente com
varreduras multifásica bilateral. Se isto ocorrer, reduza os valores de parâmetro de varredura que afetam
o tamanho da imagem e, por isso, afetam a memória necessária para a aquisição (número de fases, cortes,
O TE anotado das imagens de água e gordura é a média dos dois ecos, devido às imagens de água e
gordura serem sintetizadas a partir de ecos em-fase e fora-de-fase.
As imagens subtraídas são guardadas no número de série 100 vezes o número de série Multi-Phase
(Multifásica) do mesmo exame. As imagens subtraídas possuem um tipo de série “PROC”. Ela é anotada na
Patient List (Lista do Paciente) e na imagem. As imagens subtraídas são anotadas com “+C” se o contraste
foi habilitado para a série.
Inicie a READY View (Visualização READY) de um dos seguintes locais:
O Visualizador pela adição de uma tarefa de pós-processamento da Visualização READY.
O ambiente de trabalho de Gerenciamento de Imagem. Na lista do paciente, pressione Ctrl e
simultaneamente clique na série pré-contraste e na série pós-contraste para selecionar ambas. Em
seguida, clique em READY View (Visualização READY) a partir da lista Session Management
(Gerenciamento de sessão).
Na tela de protocolo Visualização READY, clique em Ser e siga as instruções detalhadas na seção READY
View (Visualização Ready).
Imagens VIBRANT podem ser pós-processadas usando a opção CADstream que pode ser comprada. Para
obter mais detalhes, consulte o manual do operador de CADstream.
ADVERTÊNCIA
É possível que uma distorção espacial possa ser vista nos conjuntos de dados 3D, principalmente nas
imagens do VIBRANT mais laterais. A distorção pode ser demonstrada nos conjuntos de dados sagitais versus
axiais. Há um risco potencial de um registro incorreto da localização da lesão durante os procedimentos de
biópsia, o que pode resultar em uma nova biópsia do paciente.
CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido à intensidade parecida de água e gordura em varreduras Flex
ponderadas em T2, aos valores de TE além dos limites recomendados, e/ou em imagens com baixas taxas
sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro
de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes. Por padrão, ambos os conjuntos de imagens
(rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão reconstruídos e inseridos no banco de dados para
exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência central reduzirão a ocorrência desse erro. A
eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse caso, a interpretação das imagens de RM
deverá ser realizada por um pessoal treinado.
Tópicos relacionados
Introdução à família GRE
Fluxo de trabalho SER
Considerações de numeração da série
Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)
G R E PSD S D A VA R R E D U R A
# Descrição
Imagem reformatada do SWAN que mostra área de sinal baixo devido à falta de homogeneidade
1
da anatomia.
# Descrição
A imagem da fase reformatada mostra a fase não ideal incondicionada na região com falta de
2
homogeneidade da anatomia.
Quando as imagens de fase são geradas, uma série da fase prospectiva (descrita como FILT_PHA) aparece
na lista do paciente. Consulte o tópico Numeração das séries para mais detalhes de numeração das séries
SWAN. Estas imagens reformatadas podem ser geradas a partir destas séries.
Os visualizadores que não forem compatíveis com o DICOM podem resultar em pixels com valores
negativos que não exibem nas imagens de fase.
Seu sistema de MR atual restringe a aplicação de filtros de aprimoramento de imagem a imagens de fase.
No entanto, nos sistemas preexistentes, os filtros de melhoria de imagem podem ser aplicados nas
imagens de fase. Recomendação: não aplique filtros de melhoria de imagem a imagens de sistema
preexistentes e, se o fizer, não use essas imagens para fins de diagnóstico.
Anotação da imagem
Quando Invert (Inverter) for selecionado no menu Phase Image (Imagem de fase) na guia Details (Detalhes), as
imagens de fase terão a anotação "INV" no canto inferior esquerdo da imagem.
Figura 6-213: Anotação INV no canto inferior esquerdo da janela de visualização da imagem
A anotação PHA pode não aparecer em outros sistemas preexistentes de MR ou AW.
Figura 6-214: Anotação de imagem no canto superior esquerdo de uma imagem de fase no Visualizador
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
1º TE do eco do CV do usuário
Remoção de fundo de fase SWAN
Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.
Tópicos relacionados
Orientação familiar GRE
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
Segundo plano
O PROPELLER baseia-se em uma aquisição de espaço K rotativo. Para compreender como o PROPELLER funciona, é
melhor compará-lo a uma técnica de aquisição FSE. FSE6 coleta linhas codificadas multifásica do espaço K por
período TR para um "disparo" (baseado no ETL7). O processo é repetido até todas as linhas do espaço K ser
preenchido. Observe que existe somente um disparo adquirido no centro do espaço K. O PROPELLER adquirem várias
linhas do espaço K por TR para uma "lâmina". As lâminas são giradas no espaço K em ângulos incrementais. O centro
do espaço K tem a amostragem repetida em excesso, resultando em um sinal de imagem rico.
Figura 6-216: Espaço K: FSE (à esquerda) e PROPELLER (à direita)
Espaço K
O PROPELLER preenche o espaço K de uma forma única. Ao invés de ir linha por linha, o espaço K é preenchido com
um arranjo de "lâminas". Estas lâminas são giradas no espaço K em ângulos incrementais. Este método resulta em
uma sobreamostragem do centro do espaço K, fornecendo uma imagem de sinal mais rica. A trajetória radial das
lâminas recome o artefato de movimento estruturado, e a amostragem redundante permite a redução do volume de
artefatos de movimento do paciente.
1Periodically Rotated Overlapping ParallEL Lines with Enhanced Reconstruction (Linhas paralelas
giradas sobrepostas periodicamente com reconstrução aprimorada)
2T2-weighted contrast (Contraste em T2 ponderado)
3FLuid Attenuated Inversion Recovery (Recuperação de inversão atenuada por fluido)
4Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)
5Contrast-to-Noise Ratio (Taxa de contraste-ruído)
6Fast Spin Echo (Eco de rotação rápido)
7Echo Train Length (Comprimento do trem de eco)
Conforme os dados brutos são coletados, é verificado se há inconsistências. Os dados são somados para criar o
espaço K corrigido. Os dados, então, são transformados com o espaço de imagem e as combinações de bobina são
executadas.
Figura 6-218: Dados brutos do espaço K (à esquerda) e dados transformados (à direita)
Processamento de dados
A capacidade do PROPELLER para reduzir efetivamente o movimento e a suscetibilidade dos artefatos depende, em
grande parte, da quantidade de dados coletados durante uma varredura PROPELLER.
Os dados redundantes coletados no centro do espaço K torna possível para PROPELLER para executar várias etapas
de correção antes da reconstrução de imagem final. Após o sinal inicial ser obtido, o PROPELLER executa a correção
de fase. Em seguida, o programa executa três etapas adicionais de correção: correção de rotação, correção de
translação e ponderação de correlação.
Todos estes dados adicionais requer muito mais processamento. O PROPELLER usa reconstrução de imagem de multi-
canal intensa e técnicas de processamento, uma vez que usa cinco vezes mais etapas de processamento do que a
aquisição DWI convencional.
Imagem
Selecionando PROPELLER abre uma única área de trabalho de Varredura e Pré-varredura Manual. A área de trabalho
de varredura exibe somente parâmetros de varredura que estão disponíveis com o PROPELLER PSD selecionado.
A área de trabalho da varreduras do PROPELLER inclui duas abas:
Procedimentos
Seleções do parâmetro da varredura de PROPELLER
Tópicos relacionados
Orientação PSD
1Periodically Rotated Overlapping ParallEL Lines with Enhanced Reconstruction (Linhas paralelas
giradas sobrepostas periodicamente com reconstrução aprimorada)
2se refere a uma varredura PROPELLER ou MR-echo
3se refere a qualquer tipo de varredura além do PROPELLER ou MR-echo
Figura 6-220: Exemplo de uma tela de Scan Parameters LX (Parâmetros de Varredura LX)
Geralmente use o PROPELLER para adquirir as imagens do cérebro, coluna, fígado, pélvis, ombro, joelho e
pulso.
A reconstrução de todas as imagens do PROPELLER deve ser concluída antes da próxima varredura
começar.
Uma varredura do PROPELLER (PROPULSOR) pode estar no estado do ACT1 (ATO) no Workflow Manager
(Gerenciador do fluxo de trabalho) e você pode clicar uma ou duas vezes nele e depois em Setup
(Configuração) para alterar o estado para ACRX e reativar as séries. Neste ponto, você pode adicionar mais
cortes ou alterar um parâmetro de varredura (por exemplo, alterar o valor b ou TR). Quando você clica em
Scan (Varredura), as novas informações das séries são baixadas, a pré-varredura é concluída e, então, a
varredura é iniciada. As novas imagens serão adicionadas à série do PROPELLER existente e, portanto, um
novo número de série NÃO é criado para estas imagens adicionais.
Os volumes corrigidos podem ser colocados em todas as varreduras LX PROPELLER. Para colocar um volume
de correção em uma varredura DWI PROPELLER, consulte Procedimento de volume de correção para DWI
PROPELLER.
Parâmetros da varredura
Considere as seguintes informações ao selecionar os parâmetros de varredura do PROPELLER. Observe que nem
todas as opções estão disponíveis com cada PROPELLER PSD. Se a opção ou o parâmetro da varredura não está
disponível, ele não aparece na tela.
1Active (Ativo)
Opções de Imagem
ARC
Considerações sobre Acoustic reduction technology (Tecnologia de redução de ruído)
Recuperação rápida
IR preparado
Navigator (Navegador)
Compilação/Disparo respiratório
T1 FLAIR
T2 FLAIR
Tailored RF (RF ajustado)
Tabela 6-60: Parâmetros da varredura
Parâmetro Descrição
Para obter mais detalhes, consulte Selecionar um procedimento de plano
Plano de varredura
de varredura
LX: Freq FOV (Frequência de Para varreduras do ombro, mantenha o FOV1 em 15 cm ou mais. Se o
FOV) FOV for menor do que 15 cm, uma largura de banda alta não estará
disponível. Geralmente, não baixe o BW abaixo de 83 para as varreduras
MX: FOV músculo-esqueléticas.
No Wrap Factor (Fator sem revestimento) é anotado como: NWF
(FSR).
No Wrap Factor (Fator sem revestimento) é simétrico sobre a
amostragem nas direções de Phase (Fase) e Frequency
(Frequência). Na direção da Fase, o benefício é Sem Revestimento
na Fase. Na direção da Frequência, o benefício é o BW efetivo =
BW/2.
Para planos não axiais, recomenda-se a redução da dobra de
LX: No Wrap Factor (Fator fase. Normalmente, se utiliza um fator de 1,4 ou superior. Conforme
sem revestimento) o fator aumenta, o tempo de varredura aumenta, mas o
MX: Over Sampling Factor revestimento da fase e os artefatos de linha fina são reduzidos.
(Fator de sobreamostragem) Muito maior do que um fator pode reduzir o artefato de linha fina,
mas introduz listras na imagem. Ele é fundamental para encontrar o
valor ideal que produz a melhor qualidade de imagem. Quando for o
caso, consulte os protocolos da GE para o valor recomendado.
NEX efetivo = (valor de NEX) x (Fator da Fase Sem Revestimento)
Se o Fator Sem Revestimento > 1 e o tempo de varredura aumentar,
reduza o valor de NEX (NEX mínimo é de 1,5). Isso pode reduzir o
tempo de varredura e manter a constante do SNR desde que o
Fator da Fase em Revestimento aumente o SNR.
À medida que a espessura dos cortes fica menor, não selecione a
MX: Espessura do corte Correção do Annefact.
A correção do Annefact resulta em fortes correntes de parasita, que
Parâmetro Descrição
significa que as bandas escuras aparecem em ou através do plano
devido a defasagem aumentada.
A correção Annefact é uma opção de Aplicação na tela MS
Summary (Resumo de MX).
Para obter mais detalhes, consulte Considerações de Espaçamento do
Espaçamento
Corte.
Define os locais de início e final em três planos: Superior/Inferior,
Iniciar/Finalizar
Direita/Esquerda, Anterior/Posterior.
Selecione a saturação de gordura clássica para varreduras
músculo-esqueléticas.
Selecione a saturação de gordura para varreduras cerebrais e do
Chem Sat (Saturação química) fígado.
SPECIAL1 e ASPIR2 são compatíveis com LX PROPELLER.
Para obter mais detalhes sobre a saturação química, consulte
Procedimento de pulso SAT química.
LX: Freq Dir (Direção da Para obter mais detalhes, consulte Considerações de Direção da Fre-
Frequência) quência.
O valor da matriz da Fase é o mesmo do valor da matriz de
Frequência e, portanto, a Fase não é o parâmetro de varredura
selecionável. Porque o PROPELLER adquire dados de uma forma
rotativa, os cantos do espaço K não são preenchidos. O centro do
espaço K compreende a maioria dos dados do SNR 3 e do CNR 4, e
os cantos do espaço K compreende a maioria dos dados de
resolução espacial. Por esta razão, um valor de Frequência de 256
MX: Eff Freq Dir (Direção para uma varredura do PROPELLER, não produz a mesma resolução
efetiva da frequência) da matriz de 256×256 para uma varredura convencional. Use a
tabela Resolution Comparison (Comparação da resolução) para
programar o valor de Frequência a fim de alcançar a resolução
comparável em uma varredura convencional.
96 a 256 é o intervalo para DWI PROPELLER com o tamanho da
etapa 2, no modo clínico.
Para todas as outras varreduras do PROPELLER, o valor da
frequência altera nas etapas de 32.
Fat Shift Dir (Direção do Eixo É usado para definir a direção de exibição do sinal de gordura. Para obter
de Gordura) detalhes, consulte Direção do Eixo de Gordura.
LX: Acqs Before Pause
(Aquisições Antes da Pausa)
Para obter mais detalhes, consulte Pausa antes do processo de varredura.
MX: Nº. de Req. de Acqs.
Parâmetro Descrição
Geralmente, mantenha o valor do TR igual a um protocolo do FSE
semelhante.
O TR Automático não é recomendado para todas as aplicações.
Quando é selecionado, o campo do TR não está disponível e, com
isso, você não pode ajustar o TR manualmente. Semelhante ao FSE,
TR e TR Automático sempre verifique o TR para se certificar de que ele não é muito
baixo ou muito alto para produzir o contraste de imagem desejado.
O algoritmo para o cálculo de TR Automático é o mesmo entre o
PROPELLER e FSE.
Para obter mais detalhes, consulte Considerações de TR e
Procedimento de Aplicação Automática de TR.
Nº de cortes O número de cortes em uma prescrição da varredura.
É o número de TE1 que pode ser adquirido por vez. Ele é frequentemente
LX: Nº de TEs por Varredura
chamado de número de ecos.
O menor TE possível é desejável. Quanto menor o TE, menor o
espaço do eco.
O menor TE possível é desejável. Quanto menor o TE, menor o
TE
espaço do eco.
O menor TE possível é desejável. Quanto menor o TE, menor o
espaço do eco.
TI e Para selecionar um valor do TI manualmente, desligue o TR e o TI
Inversão Automática Tempo Automáticos.
(Tempo de Inversão Para selecionar um valor do TI manualmente, desligue o TR e o TI
Automática) Automáticos.
O ajuste do Ângulo de Reorientação é geralmente aplicado para quaisquer
varreduras músculo-esqueléticas. Reduzindo o ângulo de inclinação resulta
no sinal aumentado a partir da cartilagem. Ajuste o ângulo de reorientação
com base no contraste de imagem desejado. Conforme o valor diminui, o
sinal do fluido se torna escuro. Considere estes ângulos de reorientação:
Parâmetro Descrição
Correção de Intensidade Para obter mais detalhes, consulte Introdução a Filtros.
LX: Salvar original Para obter mais detalhes, consulte Considerações sobre salvar original.
Correções de Geometria em Para obter mais detalhes, consulte Considerações de correções geo-
3D métricas 3D.
O Harmonize é usado quando você antecipa que o paciente sentirá
um movimento bruto durante a aquisição, por exemplo, um
paciente que está muito desorientado e não pode ficar parado ou
um paciente que tem a doença de Parkinson (mal de Parkinson).
Ligue somente o Harmonize para varreduras do Brain T2 e T2 FLAIR
Harmonize PROPELLER. O valor mínimo permitido de ETL é de 24.
Varreduras do T1 FLAIR PROPELLER corrigem automaticamente
para o movimento médio do paciente. Para essas varreduras,
desligue o Harmonize, que também permite seleções do ETL mais
baixos. Somente ligue o Harmonize se existir movimento bruto do
paciente.
Frequência Para obter mais detalhes, consulte Considerações da Fase /Frequência.
O SNR é proporcional a (Fator de Fase Sem Revestimento) x (NEX).
Um valor do NEX1 menor que 1,5 resulta em lacunas criadas no
espaço K e, por isso, a resolução não é equivalente a uma
varredura do NEX de não PROPELLER. Ele também pode resultar em
artefatos de estrias devido ao preenchimento parcial do espaço K
(lâminas em alta frequência não cobertas no espaço K).
Use um valor de 1.5 NEX ou maior para adquirir uma varredura
do PROPELLER sem lacunas no espaço K.
Use um NEX de 1.0 para a varredura mais rápida mas com
resolução comprometida.
Parâmetro Descrição
Se o Fator da Fase Sem Revestimento > 1, o BW real é (BW exibido)
/Fator da Fase Sem Revestimento.
Modo de excitação Para obter mais detalhes, consulte Considerações do Modo de Excitação.
Selecione o valor de correção para Auto (Automático) ou On (Ligado). Para
obter mais detalhes, consulte:
Correção
LX: Procedimento do volume de correção
MX: Procedimento de volume da correção do DWI PROPELLER
Modo do RF Drive Para obter mais detalhes, consulte as considerações de modo do RF Drive.
Correção da fase Para obter mais detalhes, consulte Considerações de Correção da Fase.
MX DWI PROPELLER
Parâmetros de varredura adicionais estão localizados em telas DWI do MX PROPELLER.
Tabela 6-61: Área de parâmetros de aplicação da tela de Scan Parameter (Parâmetro de varredura).
Uma anotação effr aparece no canto inferior direito de todas as imagens do PROPELLER. É uma abreviação
para resolução efetiva e é calculado da seguinte forma:
1Effective (Efetivo)
Quando imagens são inicialmente exibidas em AutoView (Visualização automática) ou no visualizador, o W/L1
varia entre as imagens. Reajuste o W/L, conforme necessário.
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Seleções dos parâmetros da varredura do PROPELLER (PROPULSOR)
considerações sobre varreduras PROPELLER T2 FLAIR
Considerações sobre varreduras PROPELLER T1 FLAIR
Introdução à família PROPELLER
Alterar PSD em um procedimento no protocolo
FSE PROPELLER T2
128×128 128 ou 160
160×160 192
192×192 224
224×224 256
256×256 288
320×320 352
480×480 512
512×512 512
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Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
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Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do DW PROPELLER. Para valores específicos do
parâmetro da varredura, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.
É recomendado que você selecione um protocolo PROPELLER de sua biblioteca local ou da GE. Se você
escolher compilar um a partir de um modelo na guia GE library (Biblioteca da GE) > Template (Modelo),
selecione as séries do PROPELLER desejadas e modifique os parâmetros de varredura.
Somente as imagens do T2 ou do valor b = 0 serão exibidas na AutoView (Visualização automática) quando
você executar uma varredura em uma série DW PROPELLER para o cérebro. As imagens do ADC, eADC ou
combinados devem ser visualizadas no Visualizador.
O valor do TE4 não pode ser alterado porque ele é determinado pela frequência, ETL5 e valores de largura de
banda.
Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de
pós-processo.
A tela da tarefa de pós-processamento da varredura da Diffusion Weighted Imaging (Geração de imagens
ponderada de difusão (DWI: ADC; eADC) permite quatro seleções.
Configuração de limite. Para obter mais detalhes, consulte o procedimento de ajuste de limite.
Configuração do nível de confiança. Para obter mais detalhes, consulte a etapa do nível de confiança.
Configuração do tamanho do kernel. Para obter mais detalhes, consulte tamanho do kernel.
Geração dos mapas do ADC e eADC. Para obter detalhes, consulte Use estas etapas para gerar imagens
paramétricas a partir de um conjunto de dados da Ponderação da Difusão.
A função EPI Correction (Correção de EPI) não é compatível com o DW PROPELLER.
Para obter detalhes de como colar, consulte Varredura com colagem automática.
A tarefa de pós-processo de varredura AutoBind permite o manual ou o automático.
A tarefa de pós-processo do Image Filter (Filtro de imagem) permite a adição de um filtro. Para obter detalhes,
consulte Procedimento para adicionar um filtro de imagem como uma tarefa de pós-processo na varredura.
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo com
a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
# Descrição
DW PROPELLER:
1
Matriz 128X128
DW PROPELLER silencioso:
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É recomendado que você selecione um protocolo PROPELLER de sua biblioteca local ou GE. Se você escolher
compilar um a partir de um modelo a partir da guia biblioteca GE > Modelo, selecione as séries do PROPELLER
desejadas e modifique os parâmetros de varredura.
Para evitar artefatos de revestimento da fase da anatomia do paciente fora do FOV ao usar os FOVs pequenos,
defina o Fator NPW para um valor > 1,0.
Selecione Aceleração para diminuir o ETL e TE e para reduzir a queda do T2 relacionada aos artefatos.
Selecione um OSF 1 de 2,0 ou menos com planos oblíquos.
Para reduzir os artefatos de revestimento da fase ao usar um FOV pequeno, use um fator de OSF maior do que
1.
O valor do TE2 não pode ser alterado porque ele é determinado pela frequência, ETL3 e valores de largura de
banda.
O TR 4 é geralmente 6000 para minimizar os efeitos do T1 e para acomodar o número de cortes.
Para obter detalhes sobre a Varredura Silenciosa PROPELLER, consulte Adquirir uma varredura silenciosa >
Notas e procedimentos da Varredura Silenciosa PROPELLER.
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Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
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Considere estas informações ao modificar os parâmetros de varredura do PROPELLER T2 FLAIR. Para valores do
parâmetro da varredura específica, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.
Seleções de varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso PROPELLER, Opção de Imagem T2 FLAIR.
É recomendado que você selecione um protocolo PROPELLER de sua biblioteca local ou GE. Se você escolher
compilar um a partir de um modelo da guia GE library (biblioteca GE) > Template (Modelo), selecione as séries
do PROPELLER desejadas e modifique os parâmetros de varredura.
Ao adquirir uma varredura do PROPELLER T2 FLAIR em 3.0T e revestimento de fase aparece na imagem, um
artefato circular escuro sutil pode aparecer na anatomia. Execute novamente a varredura das imagens com
um FOV2 maior ou centralize a anatomia exatamente no centro do FOV para eliminar a dobra de fase que
eliminará o artefato circular.
Selecione ARC para diminuir o ETL e TE e para reduzir a queda do T2 relacionada aos artefatos.
Selecione um No Wrap Factor (Fator sem revestimento) de 2,0 ou menos com planos oblíquos.
Para reduzir os artefatos de revestimento da fase ao usar um FOV pequeno, use um Fator Sem Revestimento
maior do que 1.
O valor do TE3 não pode ser alterado porque ele é determinado pela frequência, ETL4 e pelos valores de
largura de banda.
O TR é geralmente 8000 + (quatro vezes o tempo do TI5) para minimizar os efeitos do T1 e para acomodar o
número de cortes.
Quando o Auto TR (TR Automático) é selecionado com o T2 FLAIR PROPELLER, o Auto TI (TI Automático) se torna
indisponível para seleção e os valores do TI definem automaticamente os valores que anulam o sinal do CSF 1.
Para obter detalhes sobre a Varredura Silenciosa do PROPELLER, consulte Procedimento de varredura
silenciosa > Procedimentos e anotações da Varredura Silenciosa do PROPELLER.
CVs de usuários
Supressão do CSF do corte da extremidade do CV do usuário
Uniformidade do corte do CV do usuário
Tipo do SAT espacial do CV do usuário
Supressão do Annefact Clássico do CV do usuário
T1 FLAIR Herdado do CV do usuário
Ganho do receptor do CV do usuário
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Opções de Imagem
Considerações T1 FLAIR
Considerações T2 FLAIR
Figura 6-230: Comparação de imagens demonstrando a redução de artefatos de fluxo e a melhoria no contraste de substância cinza/branca
PROPELLER pós-contraste = 2, SE = 1
Considere estas informações ao modificar os parâmetros de varredura do T1 FLAIR PROPELLER. Para valores do
parâmetro da varredura específica, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.
Seleções de varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso PROPELLER, Opção de Imagem T1 FLAIR.
É recomendado que você selecione um protocolo PROPELLER de sua biblioteca local ou GE. Se você escolher
compilar um a partir de um modelo da guia GE library (biblioteca GE) > Template (Modelo), selecione as séries
do PROPELLER desejadas e modifique os parâmetros de varredura.
Geralmente use para adquirir as imagens da coluna cervical e do cérebro.
Para varreduras da coluna, coloque a frequência na direção superior/inferior para minimizar artefatos.
Figura 6-231: A/P de frequência com faixas na imagem à esquerda, S/I de frequência com nenhuma faixa na imagem à direita
Figura 6-232: A/P de frequência na imagem do localizador à esquerda, S/I de frequência na imagem do localizador à direita
Quando Auto TR (TR Automático) estiver selecionado com T1 FLAIR, o Auto TI (TI Automático) fica indisponível
para seleção e o sistema define o valor de TI que produz o contraste de T1 FLAIR ideal.
Se o Auto TR (TR Automático) é selecionado, então o Auto TI (TI Automático) fica acinzentado e é definido
automaticamente como TR/4 para T2 FLAIR, e, para T1 FLAIR , ele fica cinza fora do campo do TI e define-o
como o TI ideal para o contraste do T1 FLAIR.
Sempre use o TI Automático.
Defina o TR para 3000-3550 ms.
Para minimizar artefatos de faixa e para varreduras oblíquas, aumente o ETL de 12 para 16, reduza o OSF de
2,0 para 1,5, deixe o ARC Desligado e coloque a Direção de Frequência na direção Superior/Inferior.
Para otimizar a qualidade da imagem, geralmente selecione os seguintes ângulos de inclinação da
reorientação:
110° para varreduras cerebrais a 1.5T.
160° para varreduras de coluna a 1.5T.
110° para varreduras cerebrais a 3.0T.
142° para varreduras de coluna a 3.0T.
Para varreduras do T1 FLAIR PROPELLER , corrija automaticamente para o movimento médio do paciente. Para
esses pacientes, na guia Details (Detalhes), Harmonize deve ser desligado. Somente ligue o Harmonize se
existir movimento bruto do paciente.
CVs de usuários
Supressão do CSF do corte da extremidade do CV do usuário
Uniformidade do corte do CV do usuário
Tipo do SAT espacial do CV do usuário
Supressão do Annefact Clássico do CV do usuário
T1 FLAIR Herdado do CV do usuário
Ganho do receptor do CV do usuário
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Opções de Imagem
Considerações T1 FLAIR
Considerações T2 FLAIR
Considerações do PROPELLER
Use o T2 Body PROPELLER (PROPELLER de corpo T2) para imagens do fígado com respiração livre para pacientes com
um padrão respiratório irregular. Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do
PROPELLER. Para valores específicos de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou
local.
É recomendado que você selecione um protocolo PROPELLER de sua biblioteca local ou GE. Se você escolher
compilar um a partir de um modelo a partir da guia biblioteca GE > Modelo, selecione as séries do PROPELLER
desejadas e modifique os parâmetros de varredura.
Geralmente use o PROPELLER para adquirir as imagens do fígado e pélvis.
Imagens são anotadas no T2 do corpo/Prop.
O PROPELLER reduz os artefatos do fluxo e movimento comparado às varreduras do FSE.
Selecione Aceleração para reduzir o declínio do T2, estrias e o tempo de varredura. Aceleração (ARC) está
disponível com todos os planos de varredura.
Selecione Disparo respiratório para reduzir o artefato de movimento.
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Procedimento de seleção da varredura em PROPELLER
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
É recomendado que você selecione um protocolo PROPELLER de sua biblioteca local ou GE. Se você escolher
compilar um a partir de um modelo a partir da guia biblioteca GE > Modelo, selecione as séries do PROPELLER
desejadas e modifique os parâmetros de varredura.
Geralmente use o PROPELLER para adquirir o PD e imagens do ombro ponderado do contraste do T2, joelho e
pulso. É fundamental para a qualidade da imagem ideal colocar o pulso acima da cabeça no isocentro do imã.
Consulte as instruções do Volume de Correção para detalhes na aplicação de um volume de correção para
uma varredura do PROPELLER descentralizado.
Imagens são Prop. anotados.
Selecione Aceleração para reduzir o tempo de varredura. Aceleração (ARC) está disponível com todos os
planos de varredura.
Selecione o fator de Aceleração 4 para bobinas de 32 canais.
Selecione o OSF 1 2.0 quando o ARC está ligado para as varreduras oblíquas para reduzir o revestimento da
imagem.
Para planos não axiais, ele é recomendado para usar as Opções de Imagem do OSF para reduzir o
revestimento da fase. Geralmente use um fator de 1,4 ou maior. Conforme o fator aumenta, o tempo de
varredura pode aumentar, mas a qualidade de imagem melhora. Muito maior do que um fator pode reduzir o
artefato de linha fina, mas introduz listras na imagem. Ele é fundamental para encontrar o valor ideal que
produz a melhor qualidade de imagem.
Para obter detalhes sobre a Varredura Silenciosa PROPELLER, consulte Adquirir uma varredura silenciosa >
Notas e procedimentos da Varredura Silenciosa PROPELLER.
Voluntário ou involuntário (por exemplo, movimento de respiração nos ombros) é minimizado em comparação
às varreduras do FSE.
Nº Descrição
1 Varredura do ombro do PROPELLER com artefato de movimento reduzido.
2 Varredura do ombro do FSE com movimento de respiração.
Modifique o ângulo de inclinação para produzir sinal aumentado a partir da cartilagem. Geralmente usa um
ângulo de inclinação em 80°.
Figura 6-234: Duas imagens comparando intensidade do sinal da cartilagem
Nº Descrição
1 Joelho em PROPELLER com ângulo de inclinação em 160°.
2 Joelho em PROPELLER com ângulo de inclinação em 80° demonstrando sinal
Nº Descrição
aumentado da cartilagem.
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Procedimento de seleção da varredura em PROPELLER
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
PROBE2-P
PROBE-S
PROSE3
PRESS CSI4
STEAM5 CSI
TEA6-PRESS7
Homogeneidade e suscetibilidade
Todas as aquisições de espectroscopia são fortemente afetadas pela falta de homogeneidade do campo magnético
que pode surgir em um paciente em interfaces de ar/ossos/tecidos, tais como seios da face, órbitas, boca, vias
nasais, crânio e o couro cabeludo. O principal efeito de grandes alterações na suscetibilidade destas interfaces é a
ampliação dos picos de ressonância no espectro. A ampliação pode resultar em uma perda de SNR 8, resolução pobre
de sobreposição dos picos de ressonância e artefatos de referência. O processo de correção (parte da Auto Prescan
(Pré-varredura automática)) deve ser sempre usado para otimizar a homogeneidade através do volume prescrito.
Sempre que possível, prescrever o volume da espectroscopia em regiões de alta homogeneidade de campo
magnético. Para espectroscopia no cérebro, que está longe dos sinus, boca, passagens nasais, órbitas, crânio e
escalpo; e, na glândula da próstata, longe do reto e da bobina endo-retal.
Nº Descrição
A Corretor pobre
Corretor melhorado (observe a resolução melhorada e o SNR
B
do espectro B)
Procedimentos
Seleções dos parâmetros da varredura da espectroscopia
Pré-varredura
Pré-varredura automática da espectroscopia
Considerações PRESS CSI
PROBE 2D CSI Graphic Rx
Considerações PROBE 2D CSI
PROBE 3D CSI Graphic Rx
Considerações PROBE 3D CSI
PROBE-P Graphic Rx
Considerações PROBE-P
Considerações PROBE-S
Considerações PROBE SVQ
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Orientação PSD
Bobina
Todas as bobinas de imagem podem ser usadas para adquirir os dados do espectro do hidrogênio (observe, no
entanto, que o processo de reconstrução do PROBE 2D CSI falhará se os dados são adquiridos com um conjunto de
bobina do conjunto com fase).
Parâmetros da imagem
Plano
Selecione o plano de varredura adequado. Para Graphic Rx (Rx gráfico), lembre-se de que os voxels STEAM CSI, Press
CSI, PROSE, PROBE-S e PROBE-P são prescritos no mesmo plano de varredura que o das imagens do localizador,
enquanto os cortes são prescritos ortogonais ao plano das imagens do localizador.
Modo
Selecione 2D para selecionar um PSD seletivo de corte. Selecione o MRS para selecionar uma sequência de
localização do voxel.
Sequência de pulso
No modo MRS, você pode selecionar uma sequência da Família da Espectroscopia:
PROBE-P
PROBE-S
PRESS CSI
STEAM CSI
TEA-PRESS
Opções de Imagem
As seguintes opções de geração de imagem são compatíveis com as sequências de pulso de espectroscopia,
Extended Dynamic Range,Cardiac Gating (Intervalo dinâmico estendido, Sincronização cardíaca). e SSRF (PROSE). A
Faixa Dinâmica Estendida é uma escolha recomendada dado o baixo sinal comum para as aquisições de dados da
espectroscopia.
O espectro pode estar invertido. Certifique-se de que a Faixa Dinâmica Estendida esteja ligada.
Tempo de varredura
TE
O tempo do eco é usado todas as seis sequências de espectroscopia.
TR
O tempo de repetição da sequência. Desde que os tempos de repetição longos levam a tempos longos de exame, a
seleção do TR é, geralmente, um compromisso dentre a perda do sinal aceitável devido à saturação e a duração do
exame. Por exemplo, o TR mínimo para as sequências do PRESS CSI e PROBE-P é cerca de 1,1 segundos enquanto
5*T1 = 3 para 5 segundos para as ressonâncias de próton comum no cérebro humano. Um TR de 1,5 a 2,0 segundos
fornece um compromisso razoável entre a saturação do sinal em valores do TR mais curtos, e os maiores tempos de
exames de pacientes com valores de TR maiores.
Faixa de varredura
FOV
O parâmetro do FOV determina a visualização do campo ao longo da direção de frequência.
Espessura do corte
Se o Graphic Rx é usado, a espessura do corte ou espessura do Voxel pode não estar disponível, e as entradas
explícitas podem ser necessárias nas caixas de texto S/I, P/A ou R/L.
Espaçamento
Uma entrada de espessura do corte do CSI pode ser necessária. O valor é ignorado, assim como em prescrições de
varredura de imagem, a menos que os sinais de mais de um corte são adquiridos ou 3D CSI é realizado.
Nº de cortes
O valor dos Cortes do CSI deve ser 1, a menos que os sinais estejam realmente sendo adquiridos de vários cortes ou
3D CSI é realizado.
Mesa Delta
O campo da Mesa Delta é ignorado por todos os PSDs da espectroscopia (definido para 0,0 se uma entrada é
necessária).
Tempo de aquisição
Frequência e Fase
As escolhas de frequência e fase não somente afetam a aquisição de dados, mas elas também determinam no
número de preenchidos com zero aplicados durante o processo de reconstrução e as relações de aspecto das
imagens reconstruídas. Os valores de Frequência e Fase são 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22 e 24. Sem preenchimento
zero é aplicado para as seleções 8 e 16, isto é, o número de voxels CSI reconstruído é 8 ou 16, ao longo desta
dimensão. As seleções 10, 12 e 14 são preenchidas com zero para 16 e as seleções 18, 20, 22 e 24 são todas
preenchidas de zero a 32 durante a reconstrução.
Freq. DIR
Assim como com as sequências de imagem padrão, a configuração padrão do Freq. DIR é geralmente a melhor
escolha. Trocando as direções de fase e frequência, que para as sequências localizadas do voxel tem o efeito de
reorganização (em tempo), os gradientes usados para definir o voxel pode ajudar a eliminar os artefatos .
Correção
O automático deve ser selecionado para todas as aquisições de espectroscopia de hidrogênio para assegurar que os
pulsos de supressão de água, pulsos de saturação, e um corte de pulsos seletivos são transmitidos em suas
frequências corretas. Não deve ser selecionado quando os sinais de aquisição de quaisquer outros núcleos.
NEX
O valor de NEX é o número de excitações em um único quadro de dados, em que a aquisição de um único quadro
pode exigir um ou mais passes através de um ciclo de fase (consultar Ciclismo de Fase).
Em todos os casos, o valor do NEX determina o número de excitações que são combinadas em um único
quadro de dados. Isso afeta o tamanho dos conjuntos dos dados de espectroscopia adquiridos com o botão de
Varredura na área de Operações da Varredura - apenas quadros, não as excitações brutas, são armazenados
no arquivo de dados (no entanto, um quadro consiste em uma única excitação bruta se NEX = 1). Os conjuntos
de dados adquiridos na tela da Espectroscopia com o botão Iniciar no Ponto de Entrada médio sempre produz
um quadro único de dados independentes do valor do NEX.
O valor do NEX é usado pelas sequências da espectroscopia para determinar quais dos possíveis esquemas de
ciclismo da fase do PSD é usado para a aquisição de dados. A determinação da escolha do ciclo de fase é
muito simples:
Se NEX é diferente, o ciclo de fase é sempre 1 e nenhum ciclismo de fase é realizado. No entanto, se NEX =
1, os conjuntos de dados adquiridos com a Varredura sempre alterna o sinal da primeira excitação do pulso
do RF de quadro para quadro.
Se NEX é ainda mais, as sequências localizadas do voxel (PRESS CSI, PROBE-P, STEAM CSI, PROBE-S) define
o ciclo da fase para 8 se o NEX é um múltiplo de 8, caso contrário, o ciclo de fase é definido para 2.
Se o ciclo de fase é 1, nenhum ciclismo de fase é aplicado. Se o ciclo de fase é 2, a fase do primeiro pulso de
excitação do RF em uma sequência é alterada, e o quadro de dados é a média de duas excitações. Se o ciclo de
fase é 8, a fase de cada um dos três pulsos do RF seletivo do corte é alterada e o quadro consiste de oito
excitações. As sequências do STEAM CSI e PRESS CSI permite os ciclos de fase de 1, 2 ou 8. Os ciclos de fase de
2 e 8 são permitidos com as sequências do pulso PROBE-S e PROBE-P.
O valor do número total de varreduras do CV do usuário deve ser um múltiplo inteiro do NEX.
O tempo de varredura de uma aquisição de dados da espectroscopia é, geralmente, independente do NEX.
Nestes casos, o tempo de varredura depende, em vez disso, do número total de varreduras do CV do
usuário.
Se NEX = 1, os conjuntos de dados da espectroscopia adquiridos com o botão de Varredura são sempre
adquiridos com o primeiro pulso de excitação do RF na sequência alternada em sinal de quadro para
quadro. Os conjuntos de dados adquiridos com NEX =1 são processados corretamente pelos processos de
reconstrução de espectroscopia ou pela aquisição de imagem padrão; no entanto, tenha cuidado para
permitir a alternação de fase ao processar dados offline
Ciclismo de fase
O ciclismo da fase é a repetição de uma sequência do pulso e a aquisição do sinal, de tal forma que todos os
parâmetros de aquisição, exceto a fase dos pulsos do RF (e possivelmente a fase do receptor) permanecem
inalterados de repetição para repetição. O ciclismo da fase suprime ou elimina sinais indesejados, enquanto se
aproveita dos efeitos da média do sinal. Nas sequências do pulso da espectroscopia, somente a fase do RF é alterada,
ou em ciclo nas repetições.
Em um dos exemplos mais simples de um esquema de ciclismo da fase, um par de excitações é obtido com a fase de
um pulso do RF usado na segunda aquisição invertida em relação à fase do pulso de RF usada na primeira aquisição,
fazendo uma inversão do sinal desejado entre as duas aquisições. A segunda excitação é então subtraída do primeiro
para produzir um único quadro. O resultado é que o primeiro sinal e o segundo sinal invertido são adicionados juntos,
enquanto os erros RF independentes da fase dos pulsos do RF são canceladas pela subtração.
As sequências de espectroscopia sempre usa o ciclo de fase maior, que é compatível com o valor NEX selecionado.
A supressão de água pode ser desativada ao configurar todas as três variáveis para zero. No entanto, o
amplificador do RF ainda está ativado - os pulsos do RF são transmitidos, mas com nenhuma energia (0).
Para a espectroscopia localizada no corte, a correção do outro lado do corte pode ser otimizada através da execução
da Correção Automática como parte de um processo de Pré-varredura Automática na sequência de imagens para o
mesmo corte que está selecionado na prescrição de dados de espectroscopia. Se o foco da aquisição é uma pequena
região do corte, prescreva uma varredura PRESS CSI com um voxel que cobre a pequena região e use a Pré-
varredura Automática com a Correção Automática para otimizar a correção através do voxel.
Dados da espectroscopia
As unidades básicas dos dados da espectroscopia são o ponto complexo, a excitação e o quadro.
Ponto Complexo: O ponto complexo é uma unidade de dados simples. É produzido a partir dos sinais
adquiridos pelo receptor durante a aquisição de dados. Os sinais digitalizados são armazenados como inteiros
de 4 bytes, ou, se a Opção de Imagem da Faixa Dinâmica Estendida for selecionada, inteiros de 8 bytes. De
acordo com o uso de imagem padrão, o ponto do complexo consiste de um par de I e Q, em que I é o
componente em fase, e Q é o componente em quadratura. Os componentes I e Q são tratados como as partes
real e imaginária, respectivamente, de um número complexo.
Excitação: Uma excitação é a coleta de um número selecionado de pontos complexos adquiridos durante uma
única passagem através de uma sequência de pulsos. Para a aquisição de dados da espectroscopia, uma
excitação consiste em 256, 512, 1024 ou 2048 pontos complexos. O número dos pontos complexos em uma
excitação é definido pelo Número de Pontos do CV do usuário.
Quadro: Um quadro de dados consiste de uma excitação única ou a média de duas ou mais excitações. Um
quadro contém o mesmo número de pontos complexos como uma excitação simples. O número de excitações
que são combinadas para produzir um quadro depende de como os dados são adquiridos e/ou sobre os
valores de um número de CVs.
Quando adquirido a partir da tela de Operações de Varredura com a Varredura ou a partir da tela de
Espectroscopia com o Iniciar no Ponto de Entrada single1, o número de excitações igual ao valor da NEX é
uma média para produzir um quadro.
Quando adquirido com o Iniciar no Ponto de Entrada médio, um único quadro de dados é criado a partir de
todas as excitações adquiridas. Se a aquisição termina automaticamente, o número de excitações é igual
ao Número Total de Varreduras do CV do usuário. Se uma aquisição de dados médio é terminada com o
Parar em qualquer altura antes da conclusão da aquisição, o quadro no buffer de dados temporários é a
média das excitações adquiridas no final do ciclo de fase atual. Se os dados são salvos com o Salvar, as
informações contidas no cabeçalho do arquivo bruto relacionadas com o valor do número de pontos podem
estar incorretas.
Um nome de “arquivo P” consiste na letra “P”, seguida pelo número de operação do sistema de cinco dígitos,
um ponto (.) e o número “7”, por exemplo, P20480.7.
O número de execução do sistema é um múltiplo inteiro de 512 entre 0 e 99.840 - existem apenas 196
números únicos de execução, e portanto, apenas 196 nomes de arquivos únicos de dados brutos.
Na sua forma mais simples, um "arquivo P" padrão começa com um cabeçalho de arquivo bruto, seguido
imediatamente por um único quadro de base de linha, e depois por uma série de quadros de dados brutos. A forma
mais simples corresponde à aquisição de dados de espectroscopia de um único corte ou voxel com uma única bobina
de recepção. Por outro lado, um conjunto de dados de multicorte contém o cabeçalho do arquivo bruto, uma linha de
base e os quadros a partir do primeiro corte, seguido pela linha de base e os quadros do segundo corte, e assim por
diante para a linha de base e os quadros a partir do último corte prescrito.
Da mesma forma, os conjuntos de dados adquiridos usando uma bobina de conjunto com fase contêm o cabeçalho do
arquivo bruto seguido de uma linha de base e quadros de cada uma das bobinas ativas no conjunto. Existem dois tipos
de conjuntos de dados de espectroscopia brutos que podem ser adquiridos com a Varredura: Conjuntos de dados
brutos acumulado e CSI.
Acumulado: O número de quadros de dados brutos adquiridos e armazenados para cada corte ou bobina em
um conjunto de dados brutos acumulado é determinado pelos valores de duas variáveis: Número total de
varreduras do CV do usuário e NEX1. É evidente que o número de quadros de dados brutos é dado pelo
quociente do Número Total de Varreduras/NEX. O número de bytes em cada quadro (incluindo o quadro da
base de linha) depende do número de pontos complexos em cada excitação e o tamanho de uma palavra de
dados, 4 ou 8 bytes. O tamanho de uma palavra de dados depende se a Opção de Aquisição de Imagem de
Intervalo Dinâmico Estendido foi selecionada; 8 bytes se a opção foi selecionada e 4 bytes se não foi
selecionada.
Por exemplo, considere um conjunto de dados Acumulado adquirido usando uma matriz de fase com quatro
bobinas com Números de Pontos = 1024, Número Total de Varreduras = 128, Intervalo Dinâmico Estendido
selecionado e NEX = 2; há 65 quadros armazenados em cada bobina (128/2 + 1, lembre-se do quadro da
linha de base), cada quadro de dados contém 1024 pontos de dados complexos de 16384 bytes (= 2 * 8 *
1024) e um cabeçalho de 61464 bytes. O tamanho do conjunto de dados adquirido das quatro bobinas é,
portanto: (61464 + 4 * (16384 + 64 * 16384)) bytes = 4321304 bytes.
Imagem de desvio químico: Um conjunto de dados do CSI consiste no cabeçalho do arquivo bruto, um quadro
de linha de base e um certo número de quadros iguais para o número total de amplitudes do gradiente de
codificação da fase do CSI. O número de quadros de dados brutos armazenado para cada corte ou bobina em
um conjunto de dados CSI brutos é determinado pelo produto dos três CVs do usuário de resolução de CSI.
Por exemplo, se um conjunto de dados do CSI bidimensional de 24*24 é adquirido com CV1 = 1024, e o EDR
não é selecionado, existe 577 quadros de dados brutos (24*24 + 1, lembre-se do quadro da linha de base).
Cada quadro de dados contém 1024 pontos de dados complexos de 8192 bytes (= 2 * 4 * 1024) e um
cabeçalho de 61464 bytes. O tamanho do conjunto de dados é, portanto: (61464 + 577 * 8192) bytes =
4788248 bytes.
conjunto de dados, o segundo arquivo será nomeado com P01024.7.01. Como acontece com os nomes de arquivo
brutos padrão, há apenas 196 nomes únicos de arquivo de Proteção de Tela da Espectroscopia, e arquivos existentes
são substituídos por um novo arquivo com o mesmo nome.
O arquivo "P" de Proteção de Tela da Espectroscopia começa com um cabeçalho de arquivo bruto, seguido
imediatamente por pelo menos um quadro de dados brutos - não há quadro da linha de base. Um quadro de dados
brutos são armazenados no arquivo bruto para o sinal adquirido a partir de cada corte de uma aquisição de cortes
múltiplos, e/ou para o sinal adquirido a partir de cada bobina de recepção em um conjunto de bobina de conjunto com
fase. O número de bytes em um quadro de dados brutos é determinado pelo Número de Pontos do CV do usuário, e
pela Opção de Imagem de Faixa Dinâmica Estendida. O número de quadros de dados em um arquivo bruto salvo na
tela de espectroscopia depende do número de cortes prescritos e/ou sobre o número de bobinas de recepção usadas
para adquirir os dados. Por exemplo, o arquivo de dados brutos adquiridos de dois cortes com a média e o Iniciar na
tela de Espectroscopia com o Número de Pontos = 2048, e Faixa Dinâmica Estendida não selecionada contém 94232
bytes (o cabeçalho do arquivo bruto de 61464 bytes, o quadro de dados de 16384 bytes a partir do primeiro corte, e
em seguida o quadro de 16384 bytes do segundo corte).
Imagens: O modo de imagem, disponível com todas as sequências de espectroscopia, pode ser usado para
adquirir conjuntos de dados de imagem. As imagens e os conjuntos de dados brutos associados são tratados
como dados de aquisição de imagem padrão; os dados brutos são descartados e as imagens são adicionadas
automaticamente ao exame do paciente atual.
Dados brutos da espectroscopia média: Um único quadro de dados médios é adquirido e continuamente
exibido durante todas as aquisições iniciadas com o botão Start (Iniciar) na tela de Espectroscopia.
No Ponto de Entrada single1, o número de excitações igual ao NEX é adquirido, em média, em um único
quadro exibido e, em seguida, descartado quando o próximo quadro tiver sido adquirido.
No Ponto de Entrada médio, o número de excitações igual ao Número Total de Varreduras é adquirido.
Durante a aquisição, uma média atualizada das excitações adquiridas a esse ponto é exibida a cada poucos
segundos, até que todas as excitações prescritas sejam coletadas e combinadas. Os dados brutos devem
ser explicitamente salvos com o botão Salvar. Os dados salvos são armazenados no diretório do sistema
/usr/g/mrraw como arquivos "P" de Proteção de Tela da Espectroscopia. Os nomes do arquivo começam
com a letra P, seguido imediatamente por cinco números, um ponto (.), o número 7, um outro ponto, e mais
dois números (geralmente zero); por exemplo, P20480.7.00. Os dados no buffer de dados brutos utilizados
pelos processos da tela de Espectroscopia são substituídos sempre que o botão Iniciar é clicado.
Dados brutos de Imagem de desvio químico: Conjuntos de dados do CSI são adquiridos a partir da área de
Operações da Varredura com o botão de Varredura. Se uma das Resoluções do CSI dos CVs do usuário foi
ajustada para um valor maior do que um, um conjunto de dados brutos do CSI serão adquiridos e salvos
automaticamente para o diretório /usr/g/mrraw. Os arquivos de dados brutos são armazenados como
arquivos "P", por exemplo, P01024.7. Uma vez que existem apenas 196 nomes de arquivos únicos, esses
arquivos devem ser renomeados e/ou transferidos para o armazenamento offline. Cada quadro de um
conjunto de dados do CSI é a combinação de um número de excitações igual ao valor selecionado do NEX. O
número de quadros de dados brutos no arquivo é dado pelo produto das entradas de resolução do CSI.
Dados brutos da espectroscopia acumulada: Todas as aquisições de dados da espectroscopia não CSI
iniciadas a partir da área de Operações da Varredura com o botão de Varredura são adquiridos e salvos
automaticamente para o diretório /usr/g/mrraw. Cada quadro de dados em um conjunto de dados
acumulados contém o número de excitações igual ao valor do NEX. O número de quadros de dados brutos no
conjunto de dados é igual ao quociente CV4/NEX. Os arquivos de dados brutos são armazenados como
arquivos "P", por exemplo, P01024.7.
Objetivo: Use a sequência PRESS CSI para coletar e armazenar 128 excitações como 128 quadros de dados,
cada um contendo 2048 pontos complexos.
Prescrição: Selecione a sequência do PRESS CSI, e na tela de Variáveis de Controle do Usuário, defina o
Número de Pontos = 2048 e defina o Número Total de Varreduras = 128. Selecione a opção Faixa Dinâmica
Estendida. Defina NEX = 1.
Aquisição: Clique em Scan (Varredura). Quando a aquisição está completa, os dados brutos são
automaticamente escritos como um "arquivo P" para o diretório /usr/g/mrraw.
Arquivo dos Dados Brutos: O arquivo dos dados brutos contém o cabeçalho do arquivo bruto, o quadro da
linha de base e 128 quadros de dados brutos, um total de 4288536 bytes (= 61464 + 32768 + 128 * 32768).
Objetivo: Use a sequência do PRESS CSI para coletar e armazenar duas dimensões, arquivo de dados brutos
16 por 16 do CSI de um corte em um plano de varredura axial. Onde cada um dos 256 quadros dos dados do
CSI (cada um contendo 512 pontos complexos) é a média de quatro excitações, isto é, cada etapa de
codificação de fase do CSI é repetido quatro vezes.
Prescrição: Selecione a sequência do PRESS CSI, e na tela de Variáveis de Controle do Usuário, defina a
Resolução RL para Varreduras do CSI = 16, Resolução AP para Varreduras do CSI = 16 e Resolução SI para
Varreduras do CSI = 1. Selecione a opção Faixa Dinâmica Estendida. Defina NEX = 4.
Aquisição: Clique em Scan (Varredura). Quando a aquisição está completa, os dados brutos são
automaticamente escritos como um "arquivo P" para o diretório /usr/g/mrraw.
Arquivo dos Dados Brutos: O arquivo dos dados brutos contém o cabeçalho do arquivo bruto, o quadro da
linha de base e 256 quadros de dados brutos, um total de 2166808 bytes (= 61464 + 8192 + 256 * 8192).
Pontos de Entrada
Os PSDs1 são os programas de computador que controla a aquisição dos dados no sistema. Os PSDs são compostos
de vários procedimentos ou funções individuais que são executados individualmente ou em grupos pelo sistema. Os
procedimentos executáveis são chamados de pontos de entrada e cada um tem uma etiqueta do ponto de entrada
associado, um nome, que serve para identificar e etiquetar a porção do PSD que corresponde ao procedimento do
ponto de entrada. As sequências do pulso da espectroscopia usa dois pontos de entrada específicos para controlar a
aquisição e exibição dos dados na tela de Espectroscopia. Os dois pontos de entrada são o single1 e Pontos de
Entrada médios.
entrada de ampliação da linha, e as correções de fase de ordem zero e primeira ordem. Atualmente estes
parâmetros somente podem ser alterados no Ponto de Entrada single1.
Escala de energia do RF
Um dos parâmetros fundamentais que deve ser ajustado e otimizado para cada aquisição de dados é a energia do
transmissor do RF1 apesar do valor do TG 2. As seguintes regras devem permitir que você defina corretamente a
energia para cada sequência de pulsos e para todas as aquisições de dados da espectroscopia.
Espectroscopia do próton
Todos os PSDs suportam pré-varredura automática ao adquirir espectro do próton. Para definir a energia de
transmissão, clique em Auto Prescan (Pré-varredura automática). O processo do APS3 ajusta automaticamente o nível
de energia para os pulsos RF especificados na prescrição de aquisição de dados.
Tabela 6-67: Resumo das larguras de banda efetivas das excitações do RF padrão e/ou pulsos de reorientação usados nas sequências do pulso
atual
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Prescrição e varredura de um PSD
A espessura do voxel é a profundidade do FOV e o volume do PRESS. Observe que se você prescrever um
menor volume, o SNR diminui proporcionalmente.
Embora nenhum valor de espessura do Corte CSI precisa ser inserido, defina-o para o valor de espessura do
voxel por consistência.
Para uma aquisição do Voxel Único, a matriz é 1x1.
O valor do NEX controla o número dos ciclos de fase do RF1 – as escolhas são de 2 e 8. Defina o NEX para 8
para melhor redução do movimento e artefatos de suscetibilidade. O ciclismo da fase é a repetição de uma
sequência do pulso e a aquisição do sinal, de tal forma que todos os parâmetros de aquisição, exceto a fase
dos pulsos do RF (e possivelmente o receptor) permanecem inalterados de repetição para repetição. Somente
a fase do FR é alterada, ou repetida, conforme as repetições ocorrem. O ciclismo da fase suprime, ou elimina
sinais indesejados, enquanto se aproveita dos efeitos da média do sinal.
Se a Pré-varredura automática for bem sucedida, a recepção e a transmissão dos ganhos, a frequência do
centro, a largura da linha, o ângulo de inclinação dos pulsos do RF de supressão da água e o nível de
supressão da água são exibidos, tais como, "R1:11, R2:29, AX:63855957, LnWdth:5, Flip Ang:145, Supp Lvl: 98".
O valor da largura da linha é fundamental para o sucesso de uma varredura da espectroscopia. O processo de
correção (parte do APS2) tenta melhorar a homogeneidade através do voxel, ajustando as correntes do
gradiente. O valor LNWdth é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto menor o comprimento da linha,
melhor a homogeneidade. Para espectroscopia do voxel único, um valor de largura de linha menor do que 0,1
ppm é aceitável. Se a largura de linha é maior do que 0,1 ppm, verifique novamente a posição do voxel e, se
necessário, reposicione o voxel para evitar regiões magneticamente com falta de homogeneidade da
anatomia. Em seguida, clique em Auto Prescan (Pré-varredura automática) novamente. Quando você está
satisfeito com os resultados da pré-varredura automática, clique em Scan (Varredura). Se o FWHM ainda é > 6
Hz, a varredura pode resultar em um espectro inutilizável — os picos estão, provavelmente, sendo mais
amplos do que o normal.
Para detalhes do parâmetro de varredura da espectroscopia geral, consulte Parâmetros de varredura da
espectroscopia.
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
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Orientação familiar em espectroscopia
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
Seleções da varredura: Modo MRS, família Spectroscopy (Espectroscopia), PROBE-P ou pulso PROBE-S.
O Graphic Rx permite que você determine o tamanho e o local do voxel PROBE/SVQ. Consulte o procedimento
do GRx do Voxel único para mais detalhes.
Seleções de tempo de eco maiores típicas são 144 ms e 288 ms (estes tempos são relacionados ao
acoplamento de 7 Hz entre os dois picos no dupleto de lactato).
Para imagem de voxel, use um TR muito mais curto (por exemplo, < 300 ms).
Modo de Varredura = 0 (para adquirir uma imagem do voxel) ou 1 (para adquirir um espectro do voxel),
excitações do número total de Varreduras (supressão de água) adquiridas para criar o conjunto dos dados do
"sinal" = 64 (PROBE-P) ou 128 (PROBE-S) para um voxel de 8 cc.
Selecionar uma escolha de DIR de frequência diferente de padrão reorganiza a seleção de camada nas
sequências de pulso ao alterar os gradientes normalmente associados com a frequência e os gradientes de
fase; por exemplo, se a ordem padrão é X e Y, a ordem alterada seria Y e X.
O NEX determina quantas excitações são somadas para formar um único quadro de dados brutos e conjuntos
de método de ciclismo fase RF; quando o ciclo da fase for 2, a fase do primeiro pulso de RF seletivo do corte é
alternado de excitação para excitação; quando o ciclo da fase for 8, a fase de cada 3 pulsos de RF seletivo de
corte é alternado durante a aquisição de 8 excitações.
Um certo número de parâmetros de aquisição de dados do PROBE/SVQ são ajustados para valores fixos, e não
podem ser alterados durante a prescrição:
Número de pontos = 2048 (1.5T) ou 4096 pontos por quadro de dados brutos
Dezesseis excitações suprimidas de não água são adquiridas para criar os dados de referência. Da mesma
forma, o processamento de dados ou reconstrução do PROBE/SVQ segue um caminho fixo:
A creatina (Cr) é a espécie química usada como referência para as razões calculadas e para o
processamento de dados. A ressonância de referência é usada para estabelecer os desvios de frequência e
de largura de linha do espectro a partir de uma frequência padrão e largura de linha. Esta informação é
usada para pré-processar o espectro antes do ajuste.
O espectro é reconstruído (processado) com subtração de água, e é realizada uma análise quantitativa, tal
como descrito em mais detalhe imediatamente abaixo.
A frequência da ressonância da água é dependente de temperatura. Para localizar corretamente as quatro
frequências do metabolito relativas à frequência da água (uma referência à frequência do sistema), as
diferenças de frequência entre a água e os quatro metabolitos são definidas para 37°C (a temperatura
humana normal). A análise quantitativa automática dos dados do PROBE/SVQ adquirida a partir de um
fantasma não a 37°C, falhará.
Para detalhes do parâmetro de varredura da espectroscopia geral, consulte Parâmetros de varredura de
espectroscopia.
Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.
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Prescrição e varredura de um PSD
PROBE-P no seu modo de voxel único. Qualquer que seja sua escolha, ela deve ser usada rotineiramente para
que você possa comparar o espectro adquirido em tempos diferentes e em pacientes diferentes.
Idealmente, o TR deve ser de 3 a 5 vezes o T1 mais longo do que as espécies químicas, contribuindo com o
espectro, mas isso é impraticável para as aquisições clínicas do CSI.
Um centímetro cúbico (1 cc), volumes de CSI nominais fornecem uma resolução espacial e SNR razoável ao
usar as bobinas de cabeça. Se o FOV = Freq. = Fase, cada extremidade do pixel do CSI é 1 cm no comprimento.
Uma espessura de voxel de 1 cm dá um volume de 1 cc.
É possível adquirir espectro do CSI de volumes menores do que 1 cc se existe SNR suficiente, conforme pode
ser possível com uma bobina de superfície. Por exemplo, se a Espessura do Voxel = 1 cm, Freq. = Fase = 16 e
FOV = 8, então o Volume do CSI = 0,25 cc = 8/16 × 8/16 × 1.
A espessura do voxel é a profundidade do FOV.
A entrada da Espessura do Corte do CSI é irrelevante para prescrições 2D CSI, então defina Espaçamento =
Espessura do Voxel para consistência.
Escolhas de Freq. e Fase permitidas são de 8 a 24 nas etapas de 2. Aumentando os valores de frequência e
fase, aumenta o tempo de resolução espacial e de varredura. Configurando para 16 fornece a resolução
espacial razoável e o tempo de varredura.
Para aquisições do PROBE 2D CSI, as escolhas do FOV, frequência e fase não somente afetam a aquisição de
dados, mas eles também determinam no número de preenchidos com zero aplicados durante o processo de
reconstrução e as relações de aspecto das imagens reconstruídas. Os valores de frequência e fase permitidos
são 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22 e 24. Sem preenchimento zero é aplicado para as seleções 8 e 16, isto é, o
número de voxels CSI reconstruído é 8 ou 16, ao longo desta dimensão. As seleções 10, 12 e 14 são
preenchidas com zero para 16 e as seleções 18, 20, 22 e 24 são todas preenchidas de zero a 32 durante a
reconstrução.
Tabela 6-68: Seleções de frequência e fase com o tamanho da imagem do CSI resultante.
Frequência
P:8 P:10 P:12 P:14 P:16 P:18 P:20 P:22 P:24
(F)/Fase (p)
F: 8 8×8 8×16 8×16 8×16 8×16 8×32 8×32 8×32 8×32
F: 10 16×8 16×16 16×16 16×16 16×16 16×32 16×32 16×32 16×32
F: 12 16×8 16×16 16×16 16×16 16×16 16×32 16×32 16×32 16×32
F: 14 16×8 16×16 16×16 16×16 16×16 16×32 16×32 16×32 16×32
F: 16 16×8 16×16 16×16 16×16 16×16 16×32 16×32 16×32 16×32
F: 18 32×8 32×16 32×16 32×16 32×16 32×32 32×32 32×32 32×32
F: 20 32×8 32×16 32×16 32×16 32×16 32×32 32×32 32×32 32×32
F: 22 32×8 32×16 32×16 32×16 32×16 32×32 32×32 32×32 32×32
F: 24 32×8 32×16 32×16 32×16 32×16 32×32 32×32 32×32 32×32
O FOV dividido pela Freq./Fase determina os comprimentos das extremidades no plano do voxel do CSI. O
comprimento da terceira extremidade é o mesmo da Espessura do Voxel do PRESS VOI.
Para detalhes do parâmetro de varredura da espectroscopia geral, consulte Parâmetros de varredura da
espectroscopia.
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.
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Parâmetros de tempo
Tempos de exame prático de 9 a 35 minutos.
Use TR maiores do que 100 ms para aquisições do CSI.
Para TE de 144 ms, o dupleto de lactato é invertido em relação às espécies de T2 longas, tais como a creatina,
colina e as ressonâncias de N-acetil.
O dupleto de lactato está totalmente reorientado em TE 288 ms, mas mesmo os sinais das espécies T2 longas
experimentam queda substancial e, portanto, a escolha de 288 ms não é recomendada.
Um TR de 1500 ou 2000 ms permite a comparação com o espectro adquirido com o PROBE-P no seu modo de
voxel único.
Use o mesmo TR para que possa comparar o espectro adquirido em datas diferentes, ou em pacientes
diferentes.
Enquanto a Espessura do Voxel pode variar de 3 a 100 mm, valores entre 30 e 45 mm são normais – baixa
homogeneidade sobre grandes volumes é o fator limitante.
Freq., Fase e nº de Cortes do CSI definem a matriz de codificação da fase 3D CSI. Bloqueios por sistema de
lâmina é o número de etapas de codificação de fase na terceira dimensão da matriz de codificação de fase do
3D CSI. Os valores permitidos são 8, 10, 12, 14 e 16.
O volume da codificação de fase do 3D CSI = FOV × FOV × nº de cortes do CSI × Espessura do corte do CSI. O
volume do PRESS é igual à área do ROI x Espessura do Voxel. O volume nominal dos voxels do CSI é (FOV/Fase)
× (FOV/Freq) × Espessura do Corte do CSI. Por exemplo, para FOV 24 cm, Espessura de corte CSI 10 mm, Freq.
16 e Fase 16, o volume de voxel CSI nominal é 2,25 cc (= 24/16 × 24/16 × 1).
Aumentando a Freq. e Fase (e o nº de Cortes do CSI na terceira dimensão), aumenta a resolução espacial e o
tempo de varredura. Para um TR = 1000 ms, o tempo de varredura aumenta com o tamanho da matriz (os
tempos reais são alguns segundos a mais em cada caso):
Outros parâmetros
O PROBE-P é compatível com as aquisições de bobina da superfície.
Você pode usar também a bobina do corpo mas o SNR baixo geralmente será um problema.
Parâmetros da pré-varredura
Se a Pré-varredura automática for bem sucedida, a recepção e a transmissão dos ganhos, a frequência do
centro, a largura da linha, o ângulo de inclinação dos pulsos do RF e o nível de supressão da água são exibidos,
tais como, "R1:11, R2:29, AX:63855957, LnWdth:10, Flip Ang:145, Supp Lvl:98.
O valor LnWdth é fundamental para o sucesso de uma varredura da espectroscopia. O processo de correção
(parte do APS) tenta melhorar a homogeneidade através do voxel, ajustando as correntes do gradiente. O valor
de comprimento de linha é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto menor o comprimento da linha,
melhor a homogeneidade.
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.
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Prescrição e varredura de um PSD
A espessura do voxel é a profundidade do FOV e o volume do PRESS. Observe que se você prescrever um
menor volume, o SNR diminui proporcionalmente.
Embora nenhum valor de espessura do Corte CSI precisa ser inserido, defina-o para o valor de espessura do
voxel por consistência.
O valor do NEX controla o número dos ciclos de fase do RF1 – as escolhas são de 2 e 8. Defina o NEX para 8
para melhor redução do movimento e artefatos de suscetibilidade.
O ciclismo da fase é a repetição de uma sequência do pulso e a aquisição do sinal, de tal forma que todos os
parâmetros de aquisição, exceto a fase dos pulsos do RF (e possivelmente o receptor) permanecem
inalterados de repetição para repetição. Somente a fase do FR é alterada, ou repetida, conforme as repetições
ocorrem. O ciclismo da fase suprime, ou elimina sinais indesejados, enquanto se aproveita dos efeitos da
média do sinal.
Para detalhes do parâmetro de varredura da espectroscopia geral, consulte Parâmetros de varredura da
espectroscopia.
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
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Orientação familiar em espectroscopia
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
CVs do usuário
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Tópicos relacionados
Orientação familiar em espectroscopia
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
CVs do usuário
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Orientação da família em espectroscopia
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
SE PSD S D A VA R R E D U R A
Procedimentos
Seleções do parâmetro de varredura SE/IR
Considerações sobre o Spin Echo
Procedimento do ângulo de inversão do Spin Echo
Considerações sobre a recuperação de inversão
Alteração PSD no protocolo
Prescrição na varredura PSD
Trocas do parâmetro de varredura
Parâmetros de contraste T1
Seleção TI
Tempo de verificação TI
Tópicos relacionados
Orientação PSD
SE PSD S D A VA R R E D U R A
Número de ecos
Com o Spin Echo, um, dois ou quatro ecos podem ser adquiridos dentro de uma única aquisição. O eco variável ou
dois ecos permite que o segundo eco seja um não múltiplo do primeiro eco, por exemplo, TE1 = 14 ms e TE2 = 95 ms.
Uma aquisição de quatro ecos resulta em quatro imagens onde cada imagem representa um TE1 que é um múltiplo
do primeiro eco, por exemplo, o TE 20 resulta em quatro imagens adquiridas nos seguintes tempos do TE: 20, 40, 60 e
80 ms.
Cada eco é usado para criar uma imagem diferente, geralmente exibindo o contraste de imagem diferente. As
imagens abaixo foram adquiridas usando uma sequência de eco variável do Spin Echo. O primeiro eco exibe o PD2
ponderado, enquanto o segundo eco exibe o T23 ponderado.
Figura 6-236: Sequência do eco variável do Spin Echo
Características da imagem
As imagens Spin Echo são geralmente menos sensíveis a falta de homogeneidade do campo magnético e
paramagnético do que a maioria das outras sequências de pulsos. Isso é devido ao refaseamento do RF4 dos prótons.
Menos desfoque geométrico é visto nas imagens do Spin Echo em comparação às imagens do FSE, portanto produz
extremidades na imagem mais nítida. Ao comparar as imagens do Spin Echo com as imagens do FSE, os tempos
maiores de varredura para sequências com os mesmos valores do TR 5 são vistos.
Contraste da imagem
Tabela 6-69: O contraste do Spin Echo é determinado pela variação das combinações dos tempos de TR e TE.
Nº Descrição
1 T1 curto (gordura)
2 T1 longo (água)
3 Período de tempo ou TR
Imagens de T1 ponderado não podem ser produzidos em conjunto com as imagens PD ou T2 ponderados, porque os
requisitos do TR não são compatíveis.
T2 é a constante de tempo que mede a queda da magnetização transversal e efeitos de rotação-rotação. Protocolos
de varredura que permitem que os efeitos T2 predominem sobre os outros efeitos de contraste produzem imagens
do T2 ponderado. Nas imagens do T2 ponderado, tecidos com T2 curto são escuros e tecidos com T2 longo são
brilhantes. No cérebro, o CSF produz o sinal mais claro em imagens TE moderadas e atrasadas; a patologia que altera
e atrasa o T2 também aparece brilhante.
Figura 6-238: Spin Echo do T2 ponderado
Nº Descrição
1 T2 curto (gordura)
2 T2 longo (água)
3 Período de tempo ou TE
Imagens do PD ponderado têm contraste que é principalmente devido a uma densidade de prótons nas estruturas. As
imagens do PD ponderado resultam quando você seleciona os parâmetros de tempo de varredura que minimizem os
efeitos de contraste do T1 (TR longo) e T2 (TE curto). Com imagens do PD ponderado, os tecidos com um maior número
de prótons são brilhantes e os tecidos com menor número de prótons são escuros. No cérebro, a matéria cinza é
mais brilhante do que a matéria branca, devido a quantidade de prótons que ela contém.
Figura 6-239: Spin Echo do PD ponderado
As imagens do PD e T2 ponderado podem ser produzidas na mesma aquisição usando dois ecos porque os requisitos
do TR são compatíveis.
Espaço K
Na imagem do Spin Echo convencional, o gradiente de codificação de fase é aplicado somente uma vez, mesmo se
dois ou quatro ecos estão sendo gerados. Cada eco possui a mesma codificação de fase, mas conforme cada eco
(TE1, TE2, TE3, TE4) é amostrada, os dados amostrados contribuem para uma imagem separada. Em outras palavras,
um Spin Echo de dois ou quatro ecos pode fornecer duas ou quatro linhas do espaço K por TR, mas cada linha de
dados é colocado em um espaço K separado para esta imagem particular.
Por exemplo, se um TR de 2000 ms, uma matriz de 256×256, um TE de 15 ms e quatro ecos tiverem sido escolhidos, o
resultado será: no tempo do TR, o pulso de 90° seria aplicado, o gradiente de codificação da fase de -128 seria
aplicado e, em seguida, quatro pulsos de 180° seriam aplicados. Cada um destes deve produzir um eco e ser
acompanhado por um gradiente de leitura. Uma vez que apenas uma linha do espaço K é preenchida de cada vez, a
experiência é repetida mais de 255 vezes (256 linhas/1 intervalo de linha do TR = 256 intervalos do TR). O tempo de
varredura associado é de 2 seg. × 256 repetições × 1 NEX = 8:53 ou 8.32.
Figura 6-240: A sequência do Spin Echo Tradicional completa uma codificação de fase (linha do espaço K) por TR. O número de codificações de fase
selecionadas determina o número de tempos que é necessário para repetir o experimento da RM (TR).
Tópicos relacionados
Orientação familiar do Spin Echo
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
Varredura de um procedimento PSD
SE PSD S D A VA R R E D U R A
Seleções da varredura: Modo 2D, família Spin Echo, pulso Spin Echo.
Conforme o TR aumenta, o CNR diminui, o SNR, o tempo de varredura e o número de cortes aumenta.
Conforme o TE aumenta, o CNR, o SNR e o número de cortes diminui, enquanto o tempo de varredura
permanece constante.
Digite t1memp no campo Nome do PSD se você deseja ajustar o ângulo de inclinação.
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
parâmetros de imagem. Para perceber o número máximo de cortes, defina a Uniformidade do Corte do CV
do usuário para 0.
Faixa do TR para TR automático, para obter mais detalhes, consulte TR Automático.
Otimização de SAR com todas as bobinas da coluna cervical e do cérebro e com a bobina de corpo fazendo a
transmissão utilizando o queixo como ponto de referência.
Tópicos relacionados
Orientação familiar do Spin Echo
Orientação PSD
Seleções do parâmetro de varredura SE/IR
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
Varredura de um procedimento PSD
SE PSD S D A VA R R E D U R A
1. Seleções da varredura: Modo 2D, família Spin Echo, pulso Spin Echo.
2. Na parte inferior da tela Opções de Imagem/PSD expandida, digite t1memp na caixa de texto Nome do PSD.
3. A partir do menu do TR, selecione um valor do TR.
4. A partir do menu Ângulo de Inclinação, selecione Auto (Automático).
O sistema ajusta automaticamente o ângulo de inclinação do valor TR para fornecer um contraste de
imagem T1 ideal.
O gráfico a seguir ilustra diferentes ângulos de inclinação correlacionados com diferentes valores de TR.
Observe que o contraste ideal com um ângulo de inclinação variado é a mesma curva. As curvas 4 e 6 ilustram
que quanto menos o TR, maior o ângulo de inclinação.
Figura 6-241: Ângulo de inclinação e TR
Nº Descrição
1 Ângulo de inclinação em graus.
2 TR (tempo de repetição) em ms.
3 Ângulo Ernst para alcançar o maior sinal para matéria branca.
4 Ângulo de inclinação para t1memp PSD.
5 Ângulo de inclinação do Spin Echo.
O ângulo de inclinação ideal para alcançar a melhor diferença do sinal
6
entre a matéria cinza e branca.
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
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Orientação familiar do Spin Echo
Orientação PSD
Seleções do parâmetro de varredura SE/IR
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
Varredura de um procedimento PSD
SE PSD S D A VA R R E D U R A
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
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Orientação familiar do Spin Echo
Orientação PSD
Seleções do parâmetro de varredura SE/IR
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
Varredura de um procedimento PSD
E SPIR A L PSD S D A VA R R E D U R A
Procedimentos
Seleções do parâmetro da varredura Spiral
Considerações do espiral em tempo real
Considerações do espiral em alta resolução
Alteração PSD no protocolo
Prescrição na varredura PSD
Trocas do parâmetro de varredura
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Orientação PSD
E SPIR A L PSD S D A VA R R E D U R A
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Orientação familiar em espiral
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
E SPIR A L PSD S D A VA R R E D U R A
Seleções da varredura: Modo 2D, família Spiral, pulso Spin GRE ou Spiral SPGR.
Os tempos de reconstrução são maiores, em comparação a outros PSD1s.
O revestimento em volta pode ocorrer em todas as direções, exceto no corte.
O Spiral aumenta a possibilidade de PNS.
Os pontos de dados máximos permitidos, onde é definido conforme o produto dos número de pontos e o
número de braços, são limitados pelo tamanho da memória em forma de onda. Eles são proporcionais ao fator
decimal e inversamente proporcional ao número de receptores.
A resolução efetiva é calculada automaticamente e exibida na área de Tempo de Aquisição e é um campo não
editável. A resolução efetiva é baseada na resolução adquirida e na resolução de reconstrução. Selecione T2
Prep para diminuir o sinal do tecido muscular (miocárdio) e do SNR 2.
Selecione o RF espectral espacial para diminuir o sinal de gordura.
A Compensação de Fluxo é somente aplicada na direção do corte.
Selecione Sequencial para uma aquisição de fase cardíaca única e não selecione-a para uma aquisição
cardíaca de múltipla fase.
Diminua o ângulo de inclinação para 45° para aquisições sequenciais para reduzir os efeitos de saturação.
Aumentando a largura de banda, diminui o SNR, o desfoque de imagem e uma ligeira diminuição da resolução
espacial. A largura de banda deve ser definida para 125 kHz, quando o número de pontos é 2048 ou maior.
Um espaçamento negativo tão grande como 50% da espessura do corte é permitido, por exemplo, -2,5 com
uma espessura de corte de 5 mm. Quando um espaçamento negativo é prescrito, a ordenação do corte é
intercalado para minimizar a circulação.
Os vasos cardíacos podem ser capturados com mais sucesso com o sequencial.
Conforme o número de pontos aumenta, a resolução espacial aumenta conforme indicado pela menor
resolução efetiva. Conforme o tamanho do pixel diminui, o SNR diminui conforme indicado pelo medidor do
SNR. O número prescrito de braços e largura de banda afeta o número máximo de pontos permitidos.
Aumentando o número de braços e a largura de banda afeta o número máximo de braços permitidos.
Embora o uso de mapas B0 aumente o tempo de varredura, ele é recomendado.
A Resolução Efetiva é exibida em milímetros, quando o FOV3, braços, pontos e largura de banda são definidos.
Ela é calculada pelo sistema é não é editável.
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Orientação familiar em espiral
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
E SPIR A L PSD S D A VA R R E D U R A
Seleções da varredura: Modo 2D, família Spiral (Espiral), pulso Spin GRE ou Spiral SPGR (Espiral SPGR), Opção
de Imagem em Tempo Real.
Acoplamento/Disparo cardíaco não é permitido em tempo real. A taxa de quadro do Spiral em tempo real é
geralmente descrita no FPS1, fornecendo imagens de alta-resolução temporal, exibindo pouco ou nenhum
movimento em áreas, tais como o coração.
A opção de Pilha está disponível somente no i/Drive Pro Plus.
Somente planos ortogonais são permitidos durante a prescrição de série. Qualquer plano pode ser obtido a
partir da guia de Aquisição do i/Drive Pro Plus.
A Opção de Imagem do RF Espectral Espacial deve ser ligado durante a prescrição da série na janela de
Opções de Imagem e não pode ser ligado/desligado na guia de Aquisição i/Drive Pro Plus.
A supressão de gordura deve ser ligada durante a prescrição da série e não pode ser ligada/desligada na guia
de Aquisição do i/Drive Pro Plus.
O RF espacial espectral elimina o sinal de gordura e diminui a taxa de quadro.
Ângulos de inclinação grandes são prováveis de resultar em saturação do tecido.
Conforme o Número de Pontos aumenta, a resolução espacial aumenta conforme indicado pela menor
resolução efetiva. Conforme o tamanho do pixel fica menor, o FPS e o SNR 2 diminui.
Aumentando o Número de Braços, aumenta o SNR, o tempo de varredura e a resolução espacial, mas o FPS
diminui.
Mapas B0 aumenta a qualidade da imagem. Com os Mapas B0 ligados, o FPS exibido é a taxa de quadros
quando os Mapas B0 está sendo realizada. A taxa de quadro real é provável de ser maior do que o valor
exibido.
A Resolução Efetiva é exibida em milímetros quando o FOV, braços, pontos e largura de banda são definidos.
Ela é calculada pelo sistema é não é editável. Se a resolução efetiva é inferior ao valor resultante a partir do
FOV (em mm), dividido por 128, o sistema requer uma alteração nos pontos, braços ou largura de banda.
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Orientação familiar em espiral
Orientação PSD
Altere PSD em um protocolo
Prescrição e varredura de um PSD
VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A
Segundo plano
Nº Descrição
1 Fluxo do vórtice
2 Distal à estenose
3 Laminar
4 Alta velocidade
5 Turbulento
6 Laminar
Padrões de fluxo
Fluxo complexo pode causar áreas de intensidade de sinal reduzido no interior do lúmen do vaso na imagem MRA,
portanto, é importante considerar os padrões de fluxo dos vasos.
Fluxo do vórtice: localizado, girando lentamente ou fluxo de sangue estagnado que ocorre de forma distal de áreas
de estenose arterial e nos locais de bifurcações arteriais.
Separação do fluxo: otimizar o fluxo que separa a parede do vaso criando uma região separada do fluxo complexo
com o movimento turbulento, fluxo em contra-corrente e velocidade reduzida.
Procedimentos
Seleções do parâmetro da varredura vascular
TOF
Considerações 2D Fast TOF GRE/SPGR
Considerações 3D Fast TOF GRE/SPGR
Considerações 2D TOF GRE/SPGR
Considerações 3D TOF GRE/SPGR
FastCine e FastCard
Considerações PC FastCINE
Considerações FastCINE
Considerações GRE/SPGR FastCard
Sem contraste
Procedimento do Inhance 3D Inflow IR
Procedimento de velocidade 3D InHance
Procedimento do InHance Inflow
Considerações da Detaflow Inhance
Procedimento de atraso do acionador Optimum
Contraste de fase
Considerações do Contraste de fase (VENC)
Considerações 2D PC
Considerações 3D PC
Considerações de Contraste de Fase Fast 2D
Outro
Alteração PSD no protocolo
Prescrição na varredura PSD
Trocas do parâmetro de varredura
Parâmetros de tempo de varredura vascular
Tópicos relacionados
Orientação PSD
VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A
Velocidades do fluxo
Consulte as considerações do Contraste de Fase para detalhes do VENC.
Aplicações MRA
Tabela 6-74: Aplicações MRA
Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do 2D TOF GRE/SPGR. Para valores específicos
de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.
Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.
Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD
VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A
para reduzir artefatos devido ao fluxo pulsátil e para adquirir bifurcação aórtica e imagens ilíacas
para adquirir imagens da artéria do poplíteo e da carótida
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do 2D Fast TOF GRE/SPGR. Para valores de
parâmetro de varredura específicos, selecione um protocolo na biblioteca do local ou da GE.
Seleções da varredura: Modo 2D, família Vascular, pulso Fast TOF-GRE ou Fast TOF-SPGR.
Imagens de projeção criadas pela escolha de 19 ou 37 na guia Vascular durante a prescrição de série aparecer
distorcida ou alongada quando uma sobreposição ou lacuna do corte foi prescrita. Para evitar as distorções de
imagem, não use uma sobreposição ou lacuna, ou use o IVI para criar as imagens de projeção.
Digite 2dtofx no campo Nome do Psd para usar uma sequência de pulsos do TOF com espessura do SAT
otimizado e lacuna para melhorar a supressão de segundo plano. 2dtofx traz a lacuna SAT mais próxima do
grupo de corte (1 cm vs 2 cm).
Use o TE mínimo para efeitos mínimos de defasagem.
Use um ângulo de inclinação menor para Fast TOF GRE e um ângulo de inclinação maior para Fast TOF SPGR.
Use o TR mínimo para permitir o maior número de visualizações por segmento, o que pode reduzir o tempo de
varredura.
Se a Opção de Imagem do IR Preparado é selecionada, selecione um valor do TI1, geralmente de 500 a 600.
À medida que o fluxo fica mais rápido, o ângulo de inclinação pode ser aumentado. Um ângulo de inclinação
aumentado aumenta o contraste do T1 e do SNR 2.
Se o número do VPS3 resulta no tempo de imagem disponível sendo excedido, uma mensagem publica, que
direciona você para reduzir o número de Visualizações por Segmento ou diminui a Janela de Disparo.
Diminuindo a sobreposição resulta em diminuição do tempo de varredura desde que sejam necessários
menos cortes para cobrir a anatomia desejada, no entanto, os artefatos de volume parcial aumentado resulta
na diminuição sobreposta.
Se o IR preparado for selecionado com um Fast TOF GRE/SPGR não acoplado, você não pode selecionar
imagens de projeção. As imagens de projeção e vasculares não são geradas porque a imagem abdominal é a
aplicação pretendida para o IR preparado com o Fast TOP GRE/SPGR.
Para otimizar a melhoria relacionada ao fluxo, prescreve os cortes do I4 para S5 ao imaginar o fluxo arterial
abaixo do coração, e do S para o I ao imaginar acima do coração. Em outras palavras, prescreve as varreduras
na direção que é oposta ao fluxo sanguíneo.
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD
VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A
AVMs1
aneurismas do Círculo de Willis
doença oclusiva carotídea intracraniana
imagem de angiomas venosos usando material de contraste
imagem com a Opção de Imagem de Transferência da Magnetização para melhorar o contraste entre o fluxo
sanguíneo e o tecido circundante
imagem com RF2 com Rampa para aumentar a conspicuidade de artérias intracranianas
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do 3D TOF GRE/SPGR. Para valores do
parâmetro da varredura específica, selecione um protocolo de sua biblioteca da GE ou local.
Figura 6-244: 1 = sem ZIP x 2 e 2 = Zip x 2. Observe a suavidade do vaso melhorado com Zio x 2
O TR mínimo com a Opção de Imagem da Transferência de Magnetização é menor com outras bobinas de
transmissão/recepção além da bobina de corpo.
Os TEs1 muito curtos reduzem a quantidade de defasagem de giros.
# Descrição
1 Imagem 3D TOF com ASSET selecionado como uma Opção de Imagem.
2 Imagem 3D TOF com ASSET desligado como uma Opção de Imagem.
3 Imagem 3D TOF com ARC2.
CVs do usuário
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com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para obter mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de
pós-processamento.
Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD
VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A
Seleções da varredura: Modo 3D, família Vascular, pulso Fast TOF-GRE ou Fast TOF-SPGR.
Devido aos TRs curtos, o Fast 3D TOF resulta em menos SNR 1 ao comparado com o 3D TOF não rápido.
Devido a alteração rápida dos gradientes existe um nível de barulho audível aumentado.
Ao usar os pulsos do SAT2, algumas restrições se aplicam: Os pulsos do SAT não podem ser aplicados em
mais do que um eixo, e duas bandas do SAT não podem se encontrar no meio eixo de dias espessuras
diferentes.
O TR mínimo é definido pelo sistema com base em outros parâmetros, tais como TE, largura da banda, FOV e
matriz.
Devido aos valores do TR mínimo reduzido, o valor do ângulo inclinado pode ser diminuído para minimizar a
saturação de pequenos vasos.
Aumentando a espessura do corte, aumenta o SNR, diminui a resolução, aumenta a cobertura e aumenta a
saturação das rotações de fluxo, conforme eles se movem através do volume.
Para otimizar a melhoria relacionada ao fluxo, prescreve os cortes do I3 para S4 ao imaginar o fluxo arterial
abaixo do coração, e do S para o I ao imaginar acima do coração.
CVs do usuário
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com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD
VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A
imagem cardíaca de apneia (Fast Card GRE torna o sangue brilhante e o SPGR torna o miocárdio mais
brilhante)
removendo o movimento nas pesquisas pediátricas, usando o Fast Card com várias imagens de artérias
coronária do NEX1
ao ser usada com pesquisas transversais do SAT2 de gordura
das câmaras cardíacas ou do arco aórtico
avaliando a função cardíaca e a avaliação da válvula
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do FastCard GRE/SPGR. Para valores específicos
de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.
Seleções da varredura: Modo 2D, família Vascular, pulso Fast Card GRE ou Fast Card SPGR.
A menos que a taxa cardíaca varie e cause um disparo fora da Janela de Disparo, o sinal do RF3 não é mantido
através do complexo do QRS.
O sistema pausa quando o sinal esperado não é detectado.
Se mais do que quatro arritmias ocorrem para tempos de varredura < 25 segundos, a varredura aborta.
As sequências sequenciais diminuem os efeitos do TOF para fluxo lento ou no plano e produzem contraste de
fluxo pobre no plano longitudinal.
Sequências não sequenciais são sensíveis a fluxo muito lento ou fluxo quase no plano para eixo longo ou curto.
Algumas imagens não mostram o fluxo e outras podem mostrar um sinal luminoso. Aumente o número de
aquisições de 1 para 2 para diminuir a interferência. Conforme o tempo entre os dois segmentos de data
sucessivas aumenta, o sinal do tecido de segundo plano aumenta.
Conforme as visualizações por segmento aumentam, o tempo de varredura e o número de fases cardíacas
diminuem e o desfoque de borda aumenta.
O sistema calcula o número máximo de fases cardíacas com base na frequência cardíaca, Visualizações por
Segmento e Janela de Disparo. Embora um valor específico não seja selecionado para Fases Cardíacas para
Recon., modificando as Visualizações por Segmento ou janela de Disparo, o número de Fases Cardíacas para
Recon. pode ser ajustado.
FastCard sequencial é geralmente usado para adquirir eixos curtos e não sequencial é usado para adquirir um
localizador.
O SAT de gordura pode ser usado com FastCard sequencial para melhor visualizar as artérias coronárias.
Pulsos SAT espacial podem diminuir o sinal de sangue.
A marcação de faixas é geralmente usada para imagens de eixos longos e marcação de grade é usada para
imagens de eixos curtos. Marcação é selecionada da tela de detalhes dos parâmetros de varredura 2D
FastCARD GRE.
CVs do usuário
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com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD
VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Contraste da Fase 2D. Para valores
específicos de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.
Tópicos relacionados
Considerações PC VENC
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD
VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A
conjunto de dados de multi-fase acoplado cardíaco dentro de uma taxa de tempo de apneia
imagem com Análise de fluxo
imagem conforme um localizador para aquisições TOF1 acopladas ao olhar para o fluxo de pico no FuncTool
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Contraste de Fase Fast 2D. Para valores
específicos de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.
Seleções da varredura: Modo 2D, família Vascular, pulso de Contraste de Fase Fast 2D, Opção de Imagem de
Acoplamento Cardíaco está sempre selecionado (ele não pode ser desligado). Guia cardíaco: insira um valor
para o nº de fases para reconstruir. Este modo de varredura é, geralmente, referido como FastCINE PC.
Se mais do que quatro arritmias ocorrerem para um tempo de varredura menor do que 25 segundos, (uma
taxa de tempo de apneia típica), ou 10 arritmias em mais de 25 segundos, a varredura aborta e publica uma
mensagem.
Conforme o ângulo de inclinação aumenta, existe a saturação maior de pequenos vasos de fluxo lento.
Conforme a largura de banda diminui, o TE2 mínimo aumenta, o que pode aumentar potencialmente o TR 3 e o
tempo de varredura e reduzir a resolução temporal.
Ao ajustar as Visualizações por Segmento na guia Cardíaca, observe a área do Parâmetro de Varredura para
visualizar o efeito que a alteração tem no número de fases cardíacas e no tempo de varredura. Conforme o
número de visualizações por segmento aumenta, o tempo de varredura e número de fases cardíacas diminui.
Ao usar o Contraste de Fase 2D para pesquisas de fluxo do CSF4 da cabeça ou pescoço e o paciente posiciona
a cabeça primeiro, se a forma de ondas cardíacas tem muito barulho, use um VENC maior ou igual a 5 cm/seg.
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Rejeição de arritmia
0 ou Desligado, significa que a varredura não aborta se ocorrer arritmia.
1 ou Ligado, significa que a rejeição da arritmia está ligada, mas o limite está ligada.
2 significa que a arritmia superior ao limite é rejeitada. O limite é definido a partir da guia Cardíaca.
Máscara de Ponderação da Magnitude
0 significa que o valor do pixel a partir da imagem do PC representa a velocidade do fluxo medida em
mm/segundo.
1 significa que o SNR da imagem do PC é melhorada e o valor do pixel não representa mais a velocidade do
fluxo.
Otimização da quantificação do fluxo
1 ou ligado melhora a medição do fluxo quantitativo em detrimento de um maior tempo do TE.
Modo SPGR do CV do usuário
Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Considerações PC VENC
Varredura de um procedimento PSD
Análise do fluxo de lançamento a partir do seu console da RM
VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A
Esse PSD combina o Phase Contrast (Contraste de fase) e o modo de varredura com Cine para permitir a aquisição de
dados ao longo de todo o ciclo cardíaco. O intervalo RR é monitorado e a informação é usada para classificar
retrospectivamente os dados antes da reconstrução. As imagens são reconstruídas utilizando interpolação CINE que
compensa diferenças dentro de um ciclo cardíaco. O FastCINE usa uma técnica de espaço K segmentada.
Use FastCINE PC:
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.
Tópicos relacionados
Orientação PSD
Orientação familiar vascular
VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A
artérias renais
AVMs1
vasculatura intracraniana (para incluir direção de fluxo, se desejado)
Considere esta informação ao modificar os parâmetros de varredura do Contraste da Fase 3D. Para valores
específicos de parâmetros de varredura, selecione um protocolo na sua biblioteca GE ou local.
Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.
Tópicos relacionados
Considerações PC VENC
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD
VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A
Seleção de VENC
O VENC é um valor inserido para prescrever as maiores velocidades para ser codificado, sem aliases, na angiografia
do Contraste de Fase. VENC é o parâmetro que define este limite. Defina o VENC alto o suficiente para incluir todas as
velocidades possíveis de serem encontradas dentro dos vasos de interesse. Os valores válidos são de 5 a 400
cm./seg., em incrementos de 0,1 cm./seg.
Tabela 6-76: Velocidades médias intra-cranianas (cm./seg.)
As velocidades mais elevadas do que o VENC são aliases, isto é, representadas incorretamente como velocidades
mais baixas, com intensidades de imagem inferiores. Uma vez que as velocidades são normalmente encontradas no
centro do vaso, o alias do Contraste de Fase pode resultar na intensidade de imagem diminuída no centro de um
vaso.
O alias da fase produz o fluxo que aparece para ter a direção alterada, identificável por um grupo de pixels preto e
branco adjacentes. O aliasing algumas vezes é aceitável. Para esse efeito, defina deliberadamente o VENC abaixo das
velocidades de pico dos vasos. Esta técnica pode ser útil para destacar fluxos lentos ao longo das paredes arteriais ou
para enfatizar a anatomia venosa.
Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD
VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A
Adquira um conjunto de dados de imagem de calibração do ASSET. O ASSET é usado para reduzir o tempo de
varredura.
Uma bobina do ASSET compatível deve ser selecionada para o ASSET estar disponível como uma Opção de
Imagem.
Use normalmente o fator de aceleração do ASSET padrão.
O desfoque da codificação da fase é esperada com o Inhance Inflow, bem como com qualquer técnica de
imagem cardíaca. Isso é porque as linhas de codificação da fase são adquiridas durante a fase sistólica onde a
pulsatilidade do vaso é máxima, além da alteração da velocidade do fluxo do sangue durante cada aquisição
da codificação da fase. Existem duas formas que o desfoque pode ser minimizado.
Reduz o VPS1 para 32 ou menor, em detrimento de um aumento no tempo de varredura.
Use ECG em vez do acoplamento periférico. Com uma aquisição do PG 2, somente metade da fase sistólica
está disponível para efeitos da influência do TOF 3 (TD 4 mínimo já está no meio da fase sistólica). No
entanto, com o ECG, as válvulas da fase sistólica estão disponíveis e isso pode ajuda a minimizar o
desfoque.
Parâmetros de acoplamento periférico típicos incluem:
Janela de Disparo definida para 10%, se a frequência cardíaca está estável e para 20%, se a frequência
cardíaca tem uma série de variação.
Atraso do Disparo definido para Mínimo.
As visualizações por valor do Segmento é geralmente definido para 36.
A frequência cardíaca projetada pode ser inserida se o sinal de acoplamento não é ideal e a forma de onda
é flutuante, embora os resultados sub-ideais sejam típicos.
Se estiver usando ECG em vez de acoplamento periférico, então considere seguir este procedimento para
determinar o Atraso de Disparo ideal: Proc. de atraso do disparo ideal.
variação na espessura do corte é para acomodar alterações no fluxo vascular e SNR de uma estação para a
próxima.
Prescreve da parte inferior para a parte superior para varreduras de circulação e da parte superior para a
parte inferior para a carótida para evitar saturação de sangue. A saturação espacial não deve ser prescrita
graficamente ou explicitamente para torná-la concatenada.
Para varreduras carótidas, selecione um pulso do SAT superior e para as varreduras de circulação arterial,
quando os dados adquiridos da parte inferior para a parte superior, selecione um pulso SAT inferior.
Use um FOV de fase menor do que 1 para reduzir a varredura.
Figura 6-248: InHance Inflow Graphic Rx
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD
Inhance 3D Inflow IR
Procedimento do Inhance 3D Velocity
VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A
ADVERTÊNCIA
Com a criação de imagens pós-contraste usando sequências de pulsos preparados para inversão, é
possível que ocorra uma redução da visibilidade da lesão; além disso, algumas lesões podem não
estar aparentes em comparação às imagens de eco de rotação ponderadas em T1.
Seleções da varredura: Modo 3D, família Vascular, pulso Inhance IFIR.
Posição do paciente em decúbito dorsal, pés primeiro.
Adquira um localizador 3-Plane durante a expiração.
Adquira um conjunto de imagens de calibração do ASSET durante a expiração. O ASSET é usado para reduzir o
tempo de varredura.
BSP TI = 1200. O BSP TI tem um efeito de supressão de segundo plano, bem como de supressão venosa. Você
pode selecionar uma faixa entre 1000 e 1800 ms.
A respiração do paciente é crítica. A partir da tela de Acoplamento Respiratório, considere o seguinte:
Use o acoplamento respiratório para reduzir os artefatos de movimento respiratório. Anexe o tubo
respiratório onde o movimento respiratório máximo é observado e instruir o paciente a respirar de forma
consistente.
Ponto de disparo: Selecione ou insira um valor do Ponto de Disparo entre 10 e 50%, (ideal é 10%) que é o
ponto no ciclo respiratório quando a imagem iniciará. O objetivo é definir o ponto e a janela de disparo
para que a janela de imagem ocorra na porção quiescente do ciclo respiratório.
Número do intervalo R-R: define o TR efetivo. Geralmente seleciona o intervalo R-R de 1.
Defina o FOV de fase para 1 para pacientes maiores.
A partir da guia Aceleração, considere o seguinte:
Use o fator de aceleração da fase de 2.00.
Ligar/Desligar a Banda do IR Automático está selecionado na guia Detalhes da varredura.
Ligar para varreduras axiais.
Desligar para varreduras não axiais e para aplicar manualmente bandas IR SAT em varreduras
longitudinais, coronárias e oblíquas. Salvar Rx está desativado até você colocar as bandas IR SAT.
Posicione o volume do sistema de lâmina para cobrir as artérias renais. Adquira o localizador e a cal. do
ASSET na expiração conforme a aquisição do InHance 3D Inflow IR é feita com o acoplamento respiratório
durante a expiração.
Nº Descrição
1 Volume prep.
2 Volume de aquisição
Prescreva o volume do IR , se o plano da varredura é não axial e você selecionou Off (Desligado) para a Banda
do IR Automática, que significa que você está determinando manualmente o volume do IR. A posição prescrita
do volume de inversão prep. é crítica para a qualidade da imagem do InHance 3D Inflow IR. Para maximizar o
efeito do Inlow, defina a Banda do IR próxima do órgão que você quer visualizar. Para imagens da artéria renal,
colocando o volume de inversão muito superior pode suprimir o sinal arterial, reduzindo assim a imagem SNR.
Colocando o volume de inversão muito inferior pode provocar artefatos devido à supressão de segundo plano
insuficiente.
Conclua estas etapas para colocar as bandas do IR.
1. A partir da barra de ferramentas Graphic Rx (Rx Gráfico), clique em IR.
2. Clique em IR A.
3. A espessura padrão é automaticamente exibida. Colocar o cursor no campo de texto Espessura e digitar uma
nova espessura, se desejado.
4. Posicione o cursor sobre a imagem do localizador e clique para depositar o volume do IR.
5. Clique e arraste o volume do IR para ajustar o local e o ângulo.
6. Clique em IR B e repita as etapas 3-6.
Outros posicionamentos de pulso SAT para gerar a imagem de uma variedade de vasos
Artérias renais
Figura 6-251: Localizador coronário com banda do IR e imagem renal coronária resultante
Nº Descrição
Localizador coronário com banda do IR axial maior (caixa vermelha) aplicado no inferior para fluxo
1
venoso saturado.
2 Imagem coronária resultante do Inhance Inflow IR da artéria renal.
Artérias do fígado
Figura 6-252: Localizador coronário com banda do IR e artérias do fígado coronário resultantes
Nº Descrição
Localizador coronário com banda do IR axial maior (caixa vermelha) aplicado no inferior para fluxo
1
venoso saturado.
2 Imagem coronária ampliada resultante do Inhance Inflow IR da artéria do fígado.
Veia do portal
Figura 6-253: Localizador coronário com duas bandas do IR e veias do portal do fígado coronário resultante
Nº Descrição
1 Localizador coronário com duas bandas do IR aplicadas para saturar o fluxo arterial.
2 Imagem coronária ampliada resultante do Inhance Inflow IR das veias da porta.
Nº Descrição
Localizador coronário com uma banda do IR colocada à direita ou esquerda bem longe do FOV.
1
Não mova a banda superior ou inferior do IR, já que este suprimirá o sinal de sangue.
2 Imagem coronária resultante do Inhance Inflow IR das veias e artérias.
Veias abdominais
Figura 6-255: Localizador coronário com banda do IR e veias abdominais coronárias resultantes
Nº Descrição
Localizador coronário com banda do IR axial superior (caixa vermelha) aplicado sobre o coração
1
para o fluxo arterial saturado.
2 Imagem coronária resultante do Inhance Inflow IR das veias abdominais.
Artérias carótidas
Inhance 3D Inflow IR para a imagem carótida funciona melhor nos sistemas 1.5T.
Figura 6-256: Localizador coronário com banda do IR e imagem carótida coronária resultante
Nº Descrição
Localizador coronário com banda do IR axial superior (caixa vermelha) aplicado para fluxo venoso
1
saturado.
2 Imagem coronária resultante do Inhance Inflow IR das carótidas.
Artérias pulmonares
Figura 6-257: Localizador coronário com banda do IR e artérias pulmonares coronárias resultantes
Nº Descrição
Imagem do localizador superior: Localizador coronária com duas faixas do IR aplicadas sobre os
1 pulmões.
Parte inferior: Localizador axial com duas faixas do IR aplicadas sobre os pulmões.
2 Imagem coronária resultante do Inhance Inflow IR das artérias pulmonares.
Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD
Procedimento do Inhance 3D Velocity
Procedimento do Inhance Inflow
VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A
CVs do usuário
Clique na guia Advance (Avançado) para visualizar os CVs do Usuário disponíveis. Os CVs podem variar de acordo
com a intensidade de campo, a varredura selecionada e os parâmetros da imagem.
Tarefas do pós-processo
Existem múltiplas tarefas de pós-processo compatíveis. Para mais detalhes, consulte Adicionar uma tarefa de pós-
processo.
Tópicos relacionados
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD
Procedimento do Inhance 3D Inflow IR
Procedimento do Inhance Inflow
VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A
Figura 6-258: O contorno da imagem SSFSE multi-fase em amarelo demonstra melhor os vasos de interesse.
Atraso do disparo sistólico: selecione geralmente Recomendado, que corresponde ao Mínimo com PG e
200 ms com ECG.
Se a taxa cardíaca do paciente alterar de forma significativa entre as diferentes estações, repita a varredura
do SSFSE multi-fase para determinar o atraso do disparo diastólico ideal em cada estação.
Da guia Multi-fase, selecione:
Phases per Location (Fases por local): geralmente, 15 são suficientes para visualizar os vasos de interesse
Substrato automático ligado
1ª Fase da mesma série ligada
Prescreve graficamente um único corte coronário com a espessura máxima do corte permitida (geralmente
150 mm) localizado sobre os vasos de interesse.
Figura 6-260: O único sistema de lâmina coronária inclui toda a anatomia de interesse para evitar o artefato de revestimento
Para estações medianas e superiores, considere colocar um pulso do SAT posterior para que você possa
manter o tamanho do sistema de lâminas o menor possível para o tempo de varredura ideal. O pulso SAT é
crítico para reduzir o revestimento da fase quando há anatomia fora do FOV.
Figura 6-261: Pulso SAT posterior posicionado para minimizar o revestimento da fase
Figura 6-262: À esquerda está a imagem pélvica com nenhum SAT posterior, à direita está a imagem com o pulso do SAT posterior
Nº Descrição
1 Centro do sistema de lâminas para estação 1
2 Centro do sistema de lâminas para estação 2
3 Centro do sistema de lâminas para estação 3
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Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD
VA SC U LA R PSD S D A VA R R E D U R A
Tópicos relacionados
Procedimento do Inhance Inflow
Orientação familiar vascular
Orientação PSD
Varredura de um procedimento PSD
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
Procedimentos
Considerações sobre Acoustic noise reduction (Redução de ruído acústico)
Ativando uma opção de geração de imagem
ARC
ASSET
Supressão de sangue
CCOMP
Classic (Clássica)
DE Prepared
Extended Dynamic Range (Intervalos dinâmicos estendidos)
Flex: procedimento para construir uma série em um protocolo existente
Flex: procedimento para fazer a varredura de uma série
Flex: procedimento de exibição de imagens
Flow Compensation (Compensação de fluxo)
Fluoro Trigger with Real Time (Acionador fluorescente com tempo real)
Full Echo Train (Trem de eco completo)
Considerações de HyperBand
Considerações de HyperSense
IDEAL build protocol (Protocolo de construção IDEAL)
IDEAL scan series (Série de varredura IDEAL)
IDEAL display images (Imagem em tela IDEAL)
IR Prepared
Transferência de Magnetização
Multi-Phase Manual Start (Início manual de múltiplas fases)
Parâmetros Multi-Phase (Multifase)
MRCP
Navigator (Navegador)
Considerações sobre o Navigator (Navegador)
Posicionamento automático do rastreador do Navigator (Navegador)
Procedimento do guia de imagens passo a passo do Auto Navigator Tracker (Rastreador do navegador automático)
Acquire a body Navigator scan (Adquirir uma varredura de navegador de corpo)
Acquire a coronary Navigator scan (Adquirir uma varredura coronária do navegador)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
Tópicos relacionados
Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
Tópicos relacionados
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
Todas as prescrições Flex tem Fat (Gordura) e Water (água) automaticamente selecionadas; portanto, as
imagens Fat (Gordura) e Water (água) sempre são geradas.
16. Na barra de menus na tela Scan Parameters screen (Parâmetros de varredura), clique no ícone Graphic Rx
17. Clique em SAT e selecione pulsos de saturação espaciais nos locais desejados.
O Flex não é compatível com saturação química, mas é compatível com saturação espacial.
18. Clique na guia Protocol Notes (Observações de protocolo) no canto inferior direito do monitor para abrir a tela
Protocol Notes (Observações de protocolo).
19. A partir da tela Protocol Notes (Observações de protocolo), coloque o cursor em um campo de texto grande e
digite o texto desejado. Para obter mais detalhes, consulte Add text procedure (Procedimento para adicionar
texto).
20. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para adicionar a série Flex.
21. No menu Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Exam > Save as Protocol (Exame >
Salvar como protocolo).
Para fechar a sessão Protocol Edit (Editar protocolo) sem salvar o protocolo, clique em End > Close
(Terminar > Fechar) no Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho) ou na guia Protocol Session
(Sessão de protocolo).
22. Varredura da série Flex.
Tópicos relacionados
Flex: procedimento de exibição de imagens
Introdução às opções de aquisição de imagem
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
CUIDADO
Verifique se o FOV inclui toda a anatomia. Caso contrário, a cobertura de fase causará a alteração do sinal
água/gordura.
Assim que a última imagem de magnitude de água for exibida na Autoview (Visualização automática), a
reconstrução da série será concluída.
Tópicos relacionados
Flex: procedimento para construir uma série em um protocolo existente
Opções de aquisição da imagem de varredura
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
1. A partir da Patient List (Lista do paciente), selecione a série com as imagens Flex.
Consulte Flex series descriptions (Descrições de séries Flex) para obter mais detalhes sobre notas.
2. Selecione a série desejada e a partir da lista de aplicações da sessão, clique em Viewer (Visualizador).
O NEX registrado é diferente do valor NEX digitado na prescrição da varredura. O NEX registrado reflete o
valor necessário para se otimizar a qualidade de imagem e é tipicamente duas vezes o valor NEX digitado
(ou três vezes para o modo de TR único em varreduras 2D FSE e 3D Cube).
Figura 6-266: Notas NEX Flex e notas de opções de geração de imagem FLx
# Descrição
As imagens de água e gordura são registradas como W ou F, respectivamente. O TE efetivo é
1, 2 registrado como TE efetivo do spin eco não deslocado para 2D FSE e FSE com a opção de gera-
ção de imagem Fast Recovery (Recuperação rápida) (FRFSE-XL).
As imagens água+gordura (em fase) e água-gordura (fora de fase) são registradas como InPh ou
OutPh, respectivamente. O TE efetivo é registrado como o TE gordura/água em- ou fora de fase,
3, 4 e como o TE efetivo do spin eco não deslocado para 2D FSE e FSE com opção de geração de ima-
gem Fast Recovery (Recuperação rápida) (FRFSE-XL) e Flex Imaging Option (Opção de geração de
imagem Flex).
O sucesso de técnicas de saturação espectral depende da uniformidade da área anatômica cuja imagem
está sendo formada, além da sequência de pulso e da bobina em uso. Enquanto o sistema é modificado
para uma especificação de sistema que fornecerá uma homogeneidade otimizada, assim que um paciente
é posicionado no túnel do magneto, a homogeneidade pode ser afetada. Por exemplo, um abdômen pode
ser mais uniforme do que um ombro. Ele funciona melhor com o ponto de interesse central, um pequeno
FOV (campo de visão) e sem movimento do paciente. Mesmo com atenção no posicionamento do paciente,
todas as imagens de aquisição IDEAL podem não ter supressão completa de gordura ou de água devido a
falta de homogeneidade no paciente, como áreas dentro ou ao redor de cavidades e de implantes de metal,
etc.
A imagem de água terá cerca de 10 a 20% de sinal de gordura porque a sequência de pulso e o
processamento usados parecem mais com a técnica de saturação de gordura clássica do que com a
técnica de saturação de gordura.
CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido à intensidade parecida de água e gordura em varreduras Flex
ponderadas em T2, aos valores de TE além dos limites recomendados, e/ou em imagens com baixas taxas
sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro
de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes. Por padrão, ambos os conjuntos de imagens
(rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão reconstruídos e inseridos no banco de dados para
exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência central reduzirão a ocorrência desse erro. A
eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse caso, a interpretação das imagens de RM
deverá ser realizada por um pessoal treinado.
Tópicos relacionados
Flex: procedimento para construir uma série em um protocolo existente
Flex: procedimento para fazer a varredura de uma série
Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Opções de aquisição da imagem de varredura
A sequência IDEAL executa três aquisições para todos os dados. Portanto, a varredura é equivalente a uma
varredura 3 NEX. Se sua aquisição pré-IDEAL usa 6 NEX, com IDEAL selecione 2 NEX para obter um SNR
equivalente.
Valores típicos para coluna cervical: TR = 867, ETL = 3, RBW = 62.5, Frequência = 320, Fase = 256, NEX = 1,
FOV = 24×24, Espessura do corte = 3 mm, Espaçamento = 1 mm.
Valores típicos para joelho: TR = 4000, ETL = 12, RBW = 125, Frequência = 320, Fase = 256, NEX = 1, FOV =
16×16, Espessura do corte = 3 mm, Espaçamento = 1 mm.
Tipicamente, selecione 0.5 ou 1 NEX. Tipicamente, corte o valor NEX pré-IDEAL em 33%. Por exemplo, se o
seu protocolo pré-IDEAL usar 1.5 NEX, digite 0.5 NEX.
14. A partir da Details tab (guia Detalhes), selecione as imagens IDEAL que você deseja reconstruir (em fase ou
fora de fase).
Todas as prescrições IDEAL possuem Fat (Gordura) e Water (Água), e portanto não são opções.
15. Clique no ícone Graphic/SAT Rx (Gráfico/SAT Rx) para abrir a barra de ferramentas Graphic Rx (Rx
gráfico).
16. Clique em SAT e selecione pulsos de saturação espaciais nos locais desejados.
O IDEAL não é compatível com saturação química, mas é compatível com saturação espacial.
17. Digite o texto desejado na área Protocol Notes (Observações de protocolo) e clique em Save (Salvar).
18. Clique em Save Rx (Salvar Rx) para adicionar a série IDEAL.
19. A partir do menu Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Exam > Save as Protocol
(Exame > Salvar como protocolo).
Para fechar a sessão Protocol Edit (Editar protocolo) sem salvar o protocolo, clique em End > Close
(Terminar > Fechar) A partir do menu Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) ou da guia
Protocol Session (Sessão de protocolo).
20. Scan the IDEAL series (Varrer série IDEAL).
Tópicos relacionados
Procedimento IDEAL display images (Imagens em tela IDEAL)
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
CUIDADO
Verifique se o FOV inclui toda a anatomia. A cobertura de fase causará a alteração do sinal água/gordura.
Quando imagens FSPGR 3D são obtidas, assim que a última imagem de magnitude de água for exibida na
Autoview (Visualização automática), a reconstrução da série será concluída.
Tópicos relacionados
Procedimento IDEAL build protocol (Protocolo de construção IDEAL)
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
CUIDADO
As imagens rotuladas como água podem incluir sinal de tecido gordo, e as imagens rotuladas como gordura
podem incluir sinal de água. Esse erro pode ocorrer em regiões de elevada variação do campo magnético, em
tecido isolado espacialmente, devido ao movimento do paciente ou do tecido, devido a artefatos de cobertura
de fase, e/ou em imagens com baixas relações sinal-ruído. A presença de tecido gordo em imagens rotuladas
como água, ou vice-versa, pode ocorrer dentro de imagens únicas ou ao longo de uma pilha inteira de cortes.
Por padrão, ambos os conjuntos de imagens (rotuladas como gordura e rotuladas como água) serão
reconstruídos e inseridos no banco de dados para exame. A calibragem apropriada e a seleção da frequência
central reduzirão a ocorrência desse erro. A eliminação completa desse erro pode não ser possível e, nesse
caso, a interpretação das imagens de RM deverá ser realizada por um pessoal treinado.
Tópicos relacionados
Procedimento IDEAL build protocol (Protocolo de construção IDEAL)
Procedimento IDEAL scan series (Série de varredura IDEAL)
Para FGRE 2D, a Sequential Imaging Option (Opção de geração de imagem sequencial) fica ativa quando Multi-
Phase (Multifase) é selecionado.
1. Digite o número total de fases a serem varridas (1 a 512) depois da fase de máscara na caixa de texto Phases
per Location (Fases por local).
O valor não deve incluir a fase de máscara.
2. Se estiver disponível e for necessário para suas aplicações, selecione Variable Delays (Atrasos variáveis).
Sua disponibilidade depende do PSD1 selecionado.
Se não estiver disponível, você não será capaz de digitar um tempo específico para cada fase.
Quando Variable Delays (Atrasos variáveis) forem selecionados, Phase Acquisition Order (Ordem de
aquisição de fase) e Delay After Acquisition (Atraso após aquisição) não estarão disponíveis.
3. Selecione a Phase Acquisition Order (Ordem de aquisição de fase).
Selecione Sequential (Sequencial) para adquirir todas as imagens no primeiro local do corte (passe 1) antes
de prosseguir para o segundo (passe 2).
Selecione Interleaved (Intercalado) para adquirir a primeira fase em cada local (passe 1) e depois
prosseguir para a segunda fase em cada local (passe 2) e assim por diante.
4. Digite um valor para Delay After Acq (Atraso depois de aquisição), em segundos, para o atraso de cada fase
depois do final da varredura da fase correspondente.
Os tempos disponíveis vão do valor mínimo até 20 segundos. Locs before Pause (Locs antes de pausa) pode
ser selecionada ao invés de se programar o atraso depois da aquisição. Se for o caso, selecione o atraso
mínimo depois da aquisição.
5. Se você desejar que todas as fases tenham o mesmo atraso, selecione Apply to All Phases (Aplicar a todas as
fases).
6. Clique em Series per Phase (Série por fase) para especificar que as imagens produzidas sejam localizadas em
uma série por fase ao invés de em uma série única.
Esta opção só está disponível se Variable Delays (Atrasos variáveis) forem selecionados.
O número de fases é limitado a 99 quando esta opção for selecionada.
Quando estiver desligada, todas as imagens produzidas por uma série específica são localizadas em uma
série única.
Se você desejar fazer uma nova varredura em um DynaPlan ou uma tarefa multifase quando Series
per Phase (Série por fase) estiver selecionado, clique em New Series (Nova série) a partir do pop-up de
nova varredura.
7. Selecione Mask Phase (Fase de máscara) para criar uma fase de máscara e selecione Pause after Phase Mask
(Pausar depois da fase de máscara) para parar a varredura depois da fase de máscara.
8. Fazer as seleções de Auto Subtract (Subtração automática) desejadas.
Imagens adquiridas em uma única localização com múltiplas fases podem aparecer deslocadas ao serem
exibidas. Isto é mais perceptível quando estas imagens forem carregadas no modo paging-loop (loop de
paginação).
Quando uma série Multi-Phase (Múltiplas fases, atrasos variáveis) for selecionada, a aparência e o
comportamento da Scan Operation (Operação de varredura) é a mesma que em outros tipos de varredura,
exceto pelo seguinte.
Quando uma série Multi-Phase (Múltiplas fases) é transferida, o botão Scan (Varredura) é desligado até que
a série tenha sido preparada. Como o tempo de pré-varredura é desconhecido, se você clicar em Start
(Iniciar) antes de Prep, (Preparar), não há garantia de que essa pré-varredura seja concluída antes que o
primeiro atraso da fase tenha sido decorrido.
Quando o aparelho estiver em estado de espera, haverá um indicador na barra de estado.
Para uma série Multi-Phase (Múltiplas fases), um botão adicional será exibido permitindo que você alterne
entre o modo manual e o modo normal. Esse botão está disponível quando DE Prepared (DE preparado) é
selecionado como uma Imaging Option (Opção de geração de imagem) até o final da sequência multifase.
No modo manual, o botão Scan (Varredura) fica disponível assim que o atraso é iniciado e permanece até
que você o tenha pressionado para confirmar o início da próxima fase.
Figura 6-268: Área de Scan Operations (Operações de varredura) de atrasos variáveis em Multi Phase (Múltiplas fases)
O tempo de varredura exibido na área de Scan Operations (Operações de varredura) é o tempo total (do
início da varredura de primeira fase até o final da varredura de última fase). Quando Multi-Phase (Múltiplas
fases, atrasos variáveis) é selecionado, a área de exibição do avanço da varredura exibe as informações à
seguir.
Quando o sistema estiver entrando em um estado de espera ou quando a varredura tiver iniciado
antecipadamente com o botão Start (Iniciar), o tempo total será reajustado (ou seja, definido como o tempo
necessário para a varredura das fases restantes).
Quado a varredura para durante uma varredura, o tempo de varredura e a contagem regressiva do tempo
total são interrompidas e continuam quando a varredura volta a ser executada.
Quando o scanner estiver esperando no modo manual e o atraso prescrito já tiver sido decorrido, a
contagem regressiva do tempo de atraso e do tempo total é interrompida e continua quando a varredura
da próxima fase tiver sido iniciada.
Para fases (manuais) adicionais varridas depois da sequência Multi-Phase (Múltiplas fases, atrasos
variáveis) ter sido concluída, apenas a fase atual e o tempo de varredura serão exibidos (não o tempo de
atraso ou o tempo total)
O tempo real de início da fase que é registrado na imagem é o tempo em que a varredura da fase é
iniciada, em segundos, em relação ao tempo de referência: <# total de varreduras Loc>/<Tempo total de
varredura >
Figura 6-270: Fase da varredura registrada no canto superior esquerdo
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Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Multi-Phase Manual Start (Início manual de múltiplas fases)
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
1. A partir da área Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione Manual Start (Início manual).
Figura 6-271: Início manual na área do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho)
Tópicos relacionados
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Multi-Phase parameter (Parâmetro de múltiplas fases)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
Considerações
CUIDADO
A precisão da compensação de movimento poderá ser afetada pela presença de agentes de contraste, que
resultarão na diminuição da qualidade da imagem.
A sincronização com o Navigator (Navegador) é um método alternativo de aquisição para o navegador e o sinal de
geração de imagem. Observe que o sinal de imagem só é armazenado quando o sinal do navegador estiver dentro de
um intervalo predefinido aceitável. O acoplamento do Navigator (Navegador) é compatível com os seguintes PSDs:
Tabela 6-89: Varreduras de artérias coronárias
Pulse
Modo Família PSD Imaging options (Opções de geração de imagem)
(Pulso)
Gradient Echo Fast Navigator (Navegador), Cardiac Gating/Triggering
3D
(Gradiente eco) SPGR (Acoplamento/acionamento cardíaco)
Gradient Echo Navigator (Navegador), Cardiac Gating/Triggering
3D Fast GRE
(Gradiente eco) (Acoplamento/acionamento cardíaco)
Gradient Echo Navigator (Navegador), Cardiac Gating/Triggering
3D FIESTA
(Gradiente eco) (Acoplamento/acionamento cardíaco)
Modo Família PSD Pulse (Pulso) Imaging options (Opções de geração de imagem)
Gradient Echo
3D LAVA Navigator (Navegador)
(Gradiente eco)
Fast GRE (GRE
rápido) ou Navigator Imaging Option (Opção de geração de imagem
Gradient Echo
3D do navegador) e Dual Echo (Eco duplo) (# de TEs por
(Gradiente eco) Fast SPGR varredura = 2)
(SPGR rápido)
Imaging option/notes
Modo Família PSD Pulse (Pulso) (Opções/observações de
geração de imagem)
Echo Planar Imaging
2D (Geração de imagem DW EPI Navigator (Navegador)
eco-planar)
FRFSE-XL, FSE-IR, FSE-XL, SSFSE, SSFSE-
2D Fast Spin Echo Navigator (Navegador)
IR
3D Fast Spin Echo FRFSE-XL Navigator (Navegador), MRCP
3D Fast Spin Echo Cube Navigator (Navegador)
Inhance IFIR, disponível apenas em
3D Vascular Navigator (Navegador)
sistemas 1.5T
O sinal baixo do
Não há necessidade de se modificar
navegador é devido
qualquer parâmetro do Navigator
Sinal fraco aceitável a efeitos não
(Navegador), já que a forma de onda verde
homogêneos no
reflete corretamente o estado respiratório.
topo do fígado.
A melhoria do sinal do navegador pode reduzir o contraste de T1 se um baixo ângulo de giro (aproximadamente 10
graus) é usado.
Tópicos relacionados
Procedimento Acquire a Navigator coronary scan (Adquirir uma varredura de navegador de coronária)
Procedimento Acquire a Navigator body scan (Adquirir uma varredura de navegador de corpo)
Procedimento do posicionamento automático do rastreador do Navigator (Navegador)
Procedimento do guia de imagens passo a passo do Auto Navigator Tracker (Rastreador do navegador automático)
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
1. No Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho), selecione uma tarefa de 3Plane Localizer SSFSE
(SSFSE localizador triplanar). SSFSE 3Plane Localizer (Localizador SSFSE triplanar) com considerações de
supino:
O SSFSE 3Plane Localizer (Localizador SSFSE triplanar) deve ter uma orientação do paciente em Supine
(Supino).
Não use Tailored RF Imaging Options (Opções de geração de imagem de RF personalizadas), pois isso pode
resultar em sombreamento do coração, causando o posicionamento incorreto do rastreador automático.
Para obter um contraste de imagem adequado para o rastreador automático, insira um valor de TE de 80 a
120 ms.
Adquira pelo menos uma imagem de localizador axial e coronal pelo centro do tórax. Tanto o pulmão
quanto o fígado devem estar visíveis na imagem coronal.
Não inclua a borda do ombro superior na imagem coronal do localizador, especialmente em pacientes
pequenos. Incluir o ombro no FOV pode resultar em erros do Auto Tracker (Rastreador automático).
Verifique sempre o posicionamento do rastreador em pacientes pequenos.
Figura 6-274: A caixa vermelha indica a posição do FOV do localizador adequado que exclui os ombros
Na tela do parâmetro de varredura SSFSE Localizer (Localizador SSFSE), selecione a opção Breath Hold
(Apneia), que combinará as varreduras do localizador. A opção Breath Hold (Apneia) é exigida pela Auto
Tracker Placement Post Processing Task (Tarefa de pós-processamento do posicionamento do rastreador
automático) para calcular a posição do rastreador.
Figura 6-276: Menu Breath Hold (Apneia)
2. Clique em Add Task > Add Post Processing (Adicionar tarefa > Adicionar pós-processamento).
3. Na tela Add Post Processing Task (Adicionar tarefa de pós-processamento):
a. Clique em Auto Tracker Placement (Posicionamento automático do rastreador).
b. Clique em Setup (Configuração).
4. Na tela Auto Tracker Placement (Posicionamento automático do rastreador), clique em Accept (Aceitar).
5. Salve e execute a varredura com a tarefa 3 Plane Localizer SSFSE (SSFSE localizador triplanar).
Quando a varredura terminar, o posicionamento automático do rastreador será iniciado automaticamente.
6. No Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho):
a. Selecione uma tarefa do navegador.
b. Clique em Setup (Configuração).
7. Na barra de ferramentas GRx:
a. Clique em Tracker (Rastreador).
b. Clique na opção Auto Tracker (Rastreador automático).
Figura 6-277: Barra de ferramentas Grx
Figura 6-279: No localizador axial, o rastreador é colocado no meio do fígado, na direção anterior/posterior
Figura 6-281: Posicionamento do rastreador para seleção de Breath Hold (Apneia) Middle (Média)
Figura 6-282: Posicionamento do rastreador para seleção de Breath Hold (Apneia) Expiration (Expiração)
9. Opcional: se desejar, clique em Hide Tracker (Ocultar rastreador) para remover o cursor Auto Tracker
(Rastreador automático) da imagem do localizador. Clique novamente para exibir o cursor Auto Tracker
(Rastreador automático) outra vez.
Não selecione Hide Tracker (Ocultar rastreador) para pacientes grandes ou pequenos. Verifique
sempre o local do rastreador nesses pacientes.
10. Para mover manualmente o rastreador no localizador, siga estas etapas para ajustar a posição do rastreador
se ele não estiver no local ideal. O rastreador não poderá ser movido caso Auto Tracker (Rastreador
automático) esteja selecionado.
a. Na barra de ferramentas GRx:
b. Clique em Tracker (Rastreador).
c. Selecione novamente a opção Auto Tracker (Rastreador automático).
Figura 6-283: Opção Auto Tracker (Rastreador automático) desmarcada
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Introdução às opções de aquisição de imagem
Procedimento do guia de imagem do Auto Navigator Tracker (Rastreador do navegador automático)
Navigator (Navegador): adquirir um procedimento de varredura do corpo
Considerações sobre o Navigator (Navegador)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
Nº Descrição
O sinal só é detectado se estiver dentro da janela aceitável entre as duas linhas amarelas. Altere o
1
valor para aumentar ou diminuir a distância entre as linhas amarelas.
O Navigator Threshold (Limite do navegador) é representado por uma linha vermelha. À medida em
2 que o valor do Threshold (limite) é alterado, você moverá a janela de aceitação para cima ou para
baixo.
O ponto azul representa os sinais adquiridos. Os pontos azuis surgem entre as linhas amarelas. Se
3
não houver uma linha verde entre a janela de aceitação, nenhum sinal respiratório será detectado.
4 A linha verde representa a forma de onda respiratória.
5 A escala de cinza exibe em tempo real o sinal do navegador no rastreador do navegador.
Inspiração.
Respiração livre.
4. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), selecione o Navigator (Navegador) e clique em
Setup (Configurar).
Faça os ajustes dos parâmetros de varredura, caso necessário.
5. Clique na guia Navigator (Navegador) e faça os ajustes necessários. Todos os valores inseridos na guia
Navigator (Navegador) podem ser salvos como parte do protocolo.
A Acceptance Window (Janela de aceitação) exibe os limites de aquisição de dados. Dados de imagens só
são adquiridos quando o sinal for detectado dentro deste limite. Pode ser alterado na janela Navigator
Monitor (Monitor do navegador) durante a varredura.
O Navigator Prescan Time (Tempo de pré-varredura do navegador) define a duração da pré-varredura do
navegador.
O # of Respiratory Intervals (Número de intervalos respiratórios) determina o tempo de repetição da
sequência de pulsos ou TR efetivo. Um ciclo respiratório é o tempo de uma inspiração máxima até a
próxima inspiração máxima.
Inhance IFIR: Aumentar o valor fará com que o período de aquisição de dados diminua, a contaminação
por movimento seja reduzida e o tempo de varredura aumente
Para outras sequências, aumente o valor e o número de locais permitidos aumentará por causa do
maior tempo de geração de imagem disponível, que aumenta o TR efetivo.
Trigger Window (Janela de acionamento) é o tempo dedicado a parar a coleta de dados e permitir
variações no padrão respiratório. Tipicamente seleciona um valor perto de 50%. Ao aumentar o valor,
acontecerá o seguinte:
o número de locais permitido diminui porque o tempo de geração de imagens diminui
a contaminação por movimento diminui
Auto Trigger Time (Tempo de acionamento automático) define um tempo limite no qual o sistema acionará
o próximo ponto de aquisição de dados, mesmo se a linha verde estiver na janela de aceitação. É eficiente
na redução do tempo de varredura caso o paciente durma. Está disponível em Navigator Triggering
(Acionamento do navegador).
Figura 6-285: Exemplo de tempo Auto Trigger (Acionamento automático). Se a linha verde ficar dentro da janela de aceitação, o sistema
adquire dados automaticamente (2) depois do tempo de Auto Trigger (Acionamento automático) (1)
Um tempo mais curto pode reduzir o tempo de varredura, mas pode causar artefatos por movimento, já
que aumenta o risco de aquisição de dados durante a inspiração.
No Inhance IFIR, tipicamente selecione um intervalo de tempo longo, (aproximadamente 20 segundos), já
que a janela de aceitação é mais ampla e às vezes a forma de onda durante a inspiração permanece
dentro da janela de aceitação.
O Respiratory Rate (Taxa respiratória) é o número de ciclos respiratórios por minuto. Está disponível em
Navigator Triggering (Acionamento do navegador). O valor tem efeito sobre o tempo de varredura e os
parâmetros de varredura disponíveis, como o número máximo de cortes
Se um fole de respiração mecânica estiver em uso, clique em Update Rate (Atualizar taxa) para
atualizar o valor.
Se não houver um fole de respiração mecânica e você já tiver efetuado a varredura com pelo menos
uma série com medições RR selecionado, clique em Update Rate (Atualizar taxa) para atualizar o valor.
Se o fole de respiração mecânica não estiver em uso e a RR Measurement (Medição RR) Não tiver sido
executada no último exame, digite e confirme um valor no campo de texto Respiratory Rate (Taxa
respiratória).
O Effective TR (TR efetivo) não pode ser editado. O valor representa o tempo de repetição estimada
calculado a partir da taxa respiratória fornecida e do número de intervalos respiratórios.
A Run RR Measurement (Medida RR de execução) mede a taxa respiratória usando pulsos do navegador
mesmo se não houver um fole de respiração mecânica. É útil estimar o tempo de varredura e os
parâmetros, como número máximo de cortes. Um navegador: A janela de parâmetros de atualização
aparecerá se a taxa respiratória do paciente estiver alta, impossibilitando a continuidade da varredura.
Selecione a melhor opção e clique em Accept (Aceitar). Se você não selecionar Manually Edit (Editar
manualmente), a varredura começará automaticamente com os novos parâmetros.
Observe que só é possível Manually Edit (Editar manualmente) 3DFSE, SSFSE, e Inhance IFIR.
Em prescrições de varreduras de múltiplos cortes e múltiplos ângulos, não é possível manter a
cobertura com espessura ou espaçamento maior. A única opção é aumentar os # Respiratory Intervals
(Intervalos respiratórios) e Manually Edit (Editar manualmente).
Assim que a taxa respiratória é medida, o valor é aplicado a várias séries.
Quando o fole de respiração mecânica estiver em uso, não é necessário selecionar a medição RR.
O valor Maximum RR Measurement Time (Tempo máximo de medição RR) determina a duração máxima da
medição RR. A aquisição de dados pode ser impedida a qualquer momento clicando-se em Accept RR
(Aceitar RR) na janela Navigator Monitor (Monitor do navegador) assim que a taxa respiratória ficar estável.
Maximum Navigator Interval (Intervalo máximo do navegador) é o intervalo de tempo entre os pulsos do
Navigator (Navegador) e está disponível somente com LAVA e DISCO. Um tempo menor melhora a
resolução temporal da detecção de movimento, mas aumenta o tempo de varredura.
O Slab Tracking (Rastreio de placa) liga um processo de correção de movimento rígido para o acoplamento
do navegador e varreduras Inhance 3D Inflow IR.
Pause After Navigator Prescan (Pausa depois de pré-varredura do navegador) permite que você controle
o início da varredura para que você possa passar as instruções sobre respiração. Só está disponível com
Navigator Gating (Acoplamento do navegador).
Navigator Signal Enhancement (Melhoria do sinal do navegador) é tipicamente selecionada para melhorar
a estabilidade do sinal do navegador quando o SNR do sinal do navegador for baixo. Só está disponível com
Navigator Gating (Acoplamento do navegador).
Nº Descrição
1 Escala automática desligada.
2 Escala automática ligada.
Rastreador posicionado muito medial. As imagens coronal e axial claramente exibem o mal
posicionamento do rastreador.
Rastreador posicionado muito inferior. As imagens sagital e coronal claramente exibem o mal
posicionamento do rastreador.
7. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx >
Varredura) para iniciar a aquisição do navegador.
Instruções sobre controle de respiração
Dê as instruções sobre respiração ao paciente antes da varredura. Um padrão respiratório relaxado,
consistente e não profundo resulta em uma melhor qualidade de imagem e em menor tempo de
varredura.
O desvio respiratório pode ser minimizado através do uso de uma faixa de Velcro (como um suporte
ortopédico compatível com MRI) na região abdominal do paciente, abaixo da caixa torácica.
Monitore o padrão respiratório com um fole. Aguarde até o padrão respiratório tornar-se consistente
para iniciar a varredura.
8. Monitore o pulso do Navegador .
Figura 6-289: Tela do monitor do navegador quando a medição RR for selecionada a partir da guia Navigator (Navegador)
Para mais detalhes sobre a forma de onda do navegador, as causas e ações corretivas, consulte
Navigator Trouble shooting tips (Dicas de solução de problemas do navegador).
Quando você iniciar a aquisição do Navigator (Navegador), a Navigator Monitor window (Janela do monitor
do navegador) será aberta. A área de estado do Navigator Monitor (Monitor do navegador) indica que a
linha base está sendo adquirida. À medida em que o estado da varredura é alterado, a área de estado é
atualizada para refletir o estado atual da varredura.
Quando o Navigator (Navegador) for aberto, a respiração e os movimentos do diafragma serão
monitorados. O tempo durante o qual os dados de linha de base são colhidos pode ser definido na guia
Navigator (Navegador), no campo de texto Navigator Prescan Time (Tempo de pré-varredura do
navegador).
Quando os dados da linha de base foram colhidos, a janela Acceptance (Aceitação) e os campos Threshold
(Limite) ficam indisponíveis.
O tempo de varredura do Navigator (Navegador) para Navigator Triggering (Acionamento do navegador)
utiliza a seguinte fórmula: tempo de varredura = [(número de repetições necessárias) × (60 s ÷ taxa
respiratória) x (número de intervalos respiratórios).
O tempo de varredura do Navigator (Navegador) para Navigator Gating (Acoplamento do navegador) utiliza
a seguinte fórmula: tempo de varredura = [(número de repetições necessárias) × (intervalo do navegador)
/número de eficiência].
Nº Descrição
1 Linha verde não combina com a posição do diafragma.
2 Boa combinação entre a linha verde e a posição do diafragma.
12. Na caixa de texto Threshold (Limite), digite um valor para o deslocamento do limite.
Se a posição de expiração final mudar depois do período de linha de base do Navigator (Navegador), ajuste
o limite do navegador imediatamente para que a linha vermelha esteja localizada no ponto de expiração
final.
Para qualidade de imagem otimizada, minimize as alterações nos valores do limite do navegador durante a
aquisição. Se o nível de expiração final do paciente deslocar-se para fora da janela do navegador, aguarde
de 3-5 ciclos respiratórios para que ele seja estabilizado antes de alterar o limite.
Se imagens de fases múltiplas forem necessárias, use a opção Multi-phase Imaging (Geração de imagens
de múltiplas fases). O mesmo valor de limite do navegador é aplicado a todas as fases depois que a
Navigator Prescan (Pré-varredura do navegador) é concluída na Mask Phase (Fase de máscara). A
Navigator Prescan (Pré-varredura do navegador) não é executada, exceto pela Mask Phase (Fase de
máscara).
13. Na caixa de texto da Acceptance Window (Janela de aceitação), digite um valor para que a janela fique mais
ou menos abrangente.
Navigator Gating (Acoplamento do navegador): Aumente o valor na Acceptance Window (Janela de
aceitação) e o tempo de varredura diminuirá ao custo de mais artefatos de movimento.
Se a eficiência de varredura for maior que 40%, reduza a janela do navegador para que a eficiência da
varredura fique entre 30%-40%. Isto evita o surgimento de movimento demais enquanto a varredura
está em andamento,
Navigator Triggering (Acionamento do navegador): Ajuste o valor na Acceptance Window (Janela de
aceitação) com base no padrão respiratório do paciente. Por exemplo, use um valor baixo para pessoas que
tem respiração leve.
Exceto para Inhance 3D Inflow IR, aumente o valor da Acceptance Window (Janela de aceitação) para
melhorar a eficiência na aquisição de dados, especialmente para pessoas com respiração inconsistente
correndo o risco de mais artefatos de movimento.
Inhance 3D Inflow IR: o valor adequado para a Acceptance Window (Janela de aceitação) é calculado
caso Auto seja selecionado no menu da Acceptance Window (Janela de aceitação). Se a respiração
tornar-se mais leve depois da aquisição de base do navegador, diminua o valor da Acceptance Window
(Janela de aceitação) até que a linha verde esteja fora do limite da Acceptance Window (Janela de
aceitação). Se a aquisição de dados terminar durante a inspiração, aumente o valor da Acceptance
Window (Janela de aceitação) ou o número de Respiratory Intervals (Intervalos respiratórios) para evitar
movimento.
Nº Descrição
Um exemplo incorreto. Ele exibe que a linha verde fica dentro da janela de
aceitação durante a inspiração. Diminua a Acceptance Window (Janela de
1
aceitação) ou aumente o Threshold (Limite) até que a linha verde saia da janela de
aceitação durante a inspiração.
Um exemplo incorreto. Ele mostra que a aquisição de dados da imagem termina
2 durante a fase de inspiração. Aumente a Acceptance Window (Janela de
aceitação) ou aumente o número de Respiratory Intervals (Intervalos respiratórios).
Um exemplo correto. Ele mostra que a aquisição de dados da imagem termina ao
3
final da fase de expiração.
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Considerações sobre o Navigator (Navegador)
Acquire a Navigator coronary scan (Adquirir uma varredura de navegador de coronária)
Procedimento do posicionamento automático do rastreador do Navigator (Navegador)
Procedimento do guia de imagens passo a passo do Auto Navigator Tracker (Rastreador do navegador automático)
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
Siga as etapas a seguir para obter uma aquisição de imagem das artérias coronárias com respiração livre com o
Navigator (Navegador). É recomendado.
Revise a descrição do sinal respiratório no monitor do Navigator (Navegador). Observe que o Threshold (Limite) e a
Acceptance Window (Janela de aceitação) também são ajustáveis a partir do Navigator Monitor (Monitor do
navegador) durante a varredura.
Figura 6-292: O eixo vertical do gráfico representa o movimento superior/inferior do diafragma
Nº Descrição
O sinal só é detectado se estiver dentro da janela aceitável entre as duas linhas amarelas. Altere o
1
valor para aumentar ou diminuir a distância entre as linhas amarelas.
O Navigator Threshold (Limite do navegador) é representado por uma linha vermelha. À medida em
2 que o valor do Threshold (limite) é alterado, você moverá a janela de aceitação para cima ou para
baixo.
O ponto azul representa os sinais adquiridos. Os pontos azuis surgem entre as linhas amarelas. Se
3
não houver uma linha verde entre a janela de aceitação, nenhum sinal respiratório será detectado.
4 A linha verde representa a forma de onda respiratória.
5 A escala de cinza exibe em tempo real o sinal do navegador no rastreador do navegador.
Nº Descrição
1 Comprimento do navegador
2 Girar cabo
3 Espessura do rastreador
e. Posicione o marcador central da linha do rastreador na parte superior à direita do diafragma e do topo do
fígado. Centralize a linha do rastreador na interface do diafragma e do pulmão.
f. Na caixa de texto Tracker Length (Comprimento do rastreador), digite 120.
g. Na caixa de texto Tracker Thickness (Espessura do rastreador), digite 20.
h. Caso necessário, reajuste a posição do rastreador do Navegador.
7. A partir do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Save Rx > Scan (Salvar Rx >
Varredura) para iniciar a aquisição do navegador.
Instruções sobre controle de respiração
Dê as instruções sobre respiração ao paciente antes da varredura. Um padrão respiratório relaxado,
consistente e não profundo resulta em uma melhor qualidade de imagem e em menor tempo de
varredura.
O desvio respiratório pode ser minimizado através do uso de uma faixa de Velcro (como um suporte
ortopédico compatível com MRI) na região abdominal do paciente, abaixo da caixa torácica.
Monitore o padrão respiratório com um fole. Aguarde até o padrão respiratório tornar-se consistente
para iniciar a varredura.
8. Monitore o pulso do Navegador .
Para mais detalhes sobre a forma de onda do navegador, as causas e ações corretivas, consulte
Navigator Trouble shooting tips (Dicas de solução de problemas do navegador).
Quando você iniciar a aquisição do Navigator (Navegador), a Navigator Monitor window (Janela do monitor
do navegador) será aberta. Seu sistema MR determina e exibe um ciclo respiratório de linha de base. A
área de estado do Navigator Monitor (Monitor do navegador) indica que a linha base está sendo adquirida.
À medida em que o estado da varredura é alterado, a área de estado é atualizada para refletir o estado
atual da varredura.
Quando a janela Navigator (Navegador) é aberta, ela utiliza o tempo do sistema como linha base enquanto
a respiração do paciente e os movimentos de seu diafragma são monitorados. O tempo durante o qual os
dados de linha de base são colhidos pode ser definido pelo Navigator Prescan Time (Tempo de pré-
varredura do navegador) na guia Navigator (Navegador).
Quando os dados da linha de base foram colhidos, a janela Acceptance (Aceitação) e os campos Threshold
(Limite) ficam indisponíveis.
O tempo de varredura do Navigator (Navegador) utiliza a seguinte fórmula: tempo de varredura = [(valor da
fase ÷ número de sobrevarreduras) × (60 s ÷ taxa cardíaca)/número de eficiência].
Se a eficiência de varredura for maior que 40%, reduza a janela do navegador para +/- 1 mm, para que a
eficiência da varredura fique entre 30%-40%. Isto evita o surgimento de movimento demais enquanto a
varredura estiver em andamento, já que o relacionamento não-linear do movimento entre o coração e o
diafragma não pode ser corrigido efetivamente com o fator de correção linear usado no rastreio de cortes.
9. Visualize a forma de onda respiratória da linha de base e o deslocamento de fase do rastreador do
Navegador.
10. Ajuste o deslocamento do rastreador do Navegador, se necessário.
11. Selecione Auto Scale (Escala automática), caso necessário.
Quando Auto Scale (Escala automática) estiver desligada, todo o sinal do navegador será exibido.
Quando Auto Scale (Escala automática) estiver ligada, a forma de onda respiratória e a janela de aceitação
são ampliadas.
Se houver um espaço entre a linha verde e a posição do diafragma, caso necessário, desligue Auto
Scale (Escala automática) para ver a escala de cinza completa.
Figura 6-297: Espaço entre a linha verde e a posição do diafragma
Nº Descrição
1 Linha verde não combina com a posição do diafragma.
2 Boa combinação entre a linha verde e a posição do diafragma.
12. Na caixa de texto Threshold (Limite), digite um valor para o deslocamento do limite.
Logo após o período de calibragem do Navigator (Navegador), ajuste o limite do navegador para que o
ponto final de expiração caia sobre ou acima da linha vermelha.
O Threshold (Limite) pode ser alterado antes do início de cada placa se o nível final de expiração for
alterado com o tempo. Para qualidade de imagem otimizada, minimize as alterações nos valores do limite
do navegador durante a aquisição de cada placa. Se o nível de expiração final do paciente deslocar-se para
fora da janela do navegador, aguarde de 3-5 ciclos respiratórios para que ele seja estabilizado antes de
alterar o limite.
13. Na caixa de texto da Acceptance Window (Janela de aceitação), digite um valor para que a janela fique mais ou
menos abrangente. Aumentar a aceitação melhora o tempo de aquisição de dados, mas diminui a qualidade
da imagem devido à maior contaminação por movimento na janela de aquisição de dados.
14. Abra e feche a janela do navegador caso necessário.
a. Clique em Close (Fechar) para fechar a janela do Navigator Monitor (Monitor do navegador).
b. Clique em Navigator (Navegador) na parte inferior da área Scan Operations (Operações de varredura)
para abrir novamente.
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Considerações sobre o Navigator (Navegador)
Procedimento Acquire a Navigator body scan (Adquirir uma varredura de navegador de corpo)
Procedimento do posicionamento automático do rastreador do Navigator (Navegador)
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OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
Nº Descrição
1 Opção de geração de imagem ART desligada. Tempo de varredura de 1:41.
Opção de geração de imagem ART definido como Moderate (Moderada). Tempo
2
de varredura de 02:06.
Opção de geração de imagem ART definido como High (Alta). Tempo de
3
varredura de 02:24.
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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
Posicione o paciente e selecione um PSD, aplicação ou bobina compatível com ARC1. O ARC não está disponível
a partir da tela Imaging Option (Opção de geração de imagem) se o PSD, a aplicação ou bobina selecionada
não oferecer suporte.
A partir da guia Acceleration (Aceleração), selecione um fator de aceleração de fase ou de corte.
O 2D PSDs suporta apenas a aceleração de fase; portanto, a Aceleração de corte não pode ser selecionada.
PSDs 3D oferecem suporte a aceleração ARC de fase e de corte, mas um dos controles pode estar travado
devido a necessidades específicas da aplicação.
Se as acelerações de fase e de corte estiverem disponíveis, selecione preferencialmente a aceleração de
fase.
Os valores de aceleração padrão são fase = 2 (ou o limite da bobina, caso seja menor) e corte = 1, se a bobina
selecionada oferecer aceleração de fase para a direção de fase selecionada. Caso contrário, os valores de
aceleração padrão são fase = 1 e corte = 2 (ou o limite da bobina, caso seja menor), assumindo que a bobina
oferece aceleração de corte.
Talvez você precise ajustar a direção da frequência para obter uma direção de geração de imagem paralela
ideal. Por exemplo, as bobinas do peitoral não possuem elementos traseiros que dão suporte a aceleração
ARC na direção A/P. Portanto, para geração de imagem do peitoral axial, posicione a direção da fase ao longo
do R/L.
A capacidade de aceleração de fase e de corte muda com base na bobina selecionada, na direção da
frequência e na seleção do plano de varredura. É possível que tanto a aceleração de fase quanto a de corte
não possam ser selecionadas devido à falta de suporte à aceleração na direção selecionada. Defina os valores
de aceleração assim que a bobina, o plano de varredura e a direção da frequência forem finalizados.
Você pode digitar valores que não estão nos menus. Valores que você digita são arredondados
automaticamente para o valor mais próximo permitido.
A última entrada no menu é o valor máximo permitido como fator de aceleração. Uma mensagem de erro é
exibida caso um valor mais alto seja digitado.
A aceleração reduz o SNR e pode introduzir artefatos na geração de imagem paralela, tais como aliasing e
amplificação de ruído. Seja prudente ao usá-la. Artefatos de dobra de fase são projetados no canto do FOV e
não no centro do FOV.
Se houver artefatos visíveis em uma direção em particular (fase ou corte), leve em consideração reduzir ou
desligar a aceleração nessa direção.
A aceleração pode não sempre resultar em redução de tempo da varredura, mas pode reduzir os borrões na
imagem ou aumentar o número máximo de cortes por TR.
l Ao adquirir uma varredura BRAVO, a aceleração na direção do corte pode levar ao SNR e CNR subótima e
resulta em menos redução do tempo de varredura do que a aceleração na direção de fase.
Acelerações de fase e de corte podem não resultar na mesma redução de tempo de varredura.
Para garantir uma qualidade de imagem consistente ao usar a geração de imagem paralela, certifique-se de
que a cobertura da varredura combina com a cobertura da bobina.
Figura 6-299: Reformatação coronal da varredura LAVA-Flex axial com ARC fase = 2 (A/P). A posição da bobina combina com a cobertura
da varredura na direção acelerada A/P
Figura 6-300: Reformatação coronal da varredura LAVA-Flex sagital com ARC corte = 2 (R/L). Cobertura da bobina em R/L é muito maior
que a cobertura da varredura na direção R/L, resultado em amplificação do ruído devido a técnica de geração de imagem paralela.
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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
Procedimento ASSET
Considerações
Leia os detalhes sobre o T1 FLAIR sagital e o artefato ASSET antes de adquirir um T1 FLAIR sagital com a
varredura ASSET: Considerações FLAIR.
Use a ASSET Imaging Option (Opção de geração de imagem ASSET) para executar uma varredura mais rápida com
geração de imagem de angiografia de apneia, extremidades, fMRI, peitoral, abdômen e cérebro. Você também pode
usá-o para diminuir os artefatos com sequências EPI e para diminuir borrões com sequências FSE.
1. Selecione uma bobina de matriz em fase que seja compatível com ASSET.
ASSET só pode ser usado com bobinas compatíveis. Se a bobina selecionada não for compatível, ASSET não
estará disponível na tela Imaging Options (Opções de geração de imagem).
2. Posicione o paciente.
Apenas as posições Supine (Decúbito supino) e Prone (Decúbito prono) são compatíveis com ASSET.
Ao usar o ASSET para geração de imagens abdominais, colocar um fina almofada entre o paciente e a
bobina pode melhorar a qualidade da imagem. Se o paciente for pesado, coloque uma almofada
extremamente resistente entre o paciente e os elementos da matrix inferior da bobina. A almofada deve
ser grossa o suficiente para fornecer separação adequada quando pressionada.
Nas sequências ASSET, é provável que apareçam grandes artefatos quando houver metal próximo do ponto
de interesse. Isto é verdade até quando o metal for do tamanho de um stent, de um clipe, ou até tinta
metálica em tatuagens. Sequências ASSET podem não fornecer imagens de qualidade adequada quando
houver metal presente.
É extremamente importante que a posição do paciente seja a mesma durante a calibragem e durante a
aquisição ASSET. Não coloque os braços do paciente sobre o abdômen, visto que o movimento causado
pela respiração pode resultar em diferenças na localização das mãos na calibragem e na varredura ASSET.
Forneça ao paciente instruções claras sobre como manter as mãos e os braços imóveis durante a
aquisição ASSET.
Figura 6-301: Observe que a aparência manchada nas áreas circuladas é resultado de mal registro porque o paciente passou por
apneias de padrões diferentes entre a varredura de calibragem e a aquisição ASSET. Para evitar este artefato, certifique-se de que o
paciente respira com o mesmo padrão durante a apneia, para que a varredura de calibragem e a varredura de imagem ASSET (por
exemplo, use uma técnica de expiração ou inspiração completa).
Execute uma varredura de calibragem de apneia com as mesmas instruções de apneia que serão usadas
na varredura ASSET para evitar mal registro de artefatos com ASSET.
Artefatos de perda de registro em apneia podem ocorrer com varreduras ASSET devido a apneias
diferentes entre a calibração e as aquisições ASSET, causando artefatos de atenuação dentro da ROI1 e
falhas residuais fora da ROI.
Figura 6-302: Artefatos de atenuação ASSET por mal registro de apneia: Calibragem 2D usando inspiração completa (esquerda) e
calibragem 2D usando tanto inspiração completa quanto expiração completa (direita)
Os artefatos por mal registro de apneia podem surgir por respiração diafragmática, onde o perímetro do
paciente sofre aliasing com o torso.
Figura 6-303: Artefatos de aliasing ASSET por registro de apneia: Observe a diferença de tamanho entre as imagens da esquerda e da
direita. Paciente em "respiração diafragmática". A imagem da esquerda demonstra uma inspiração mais profunda do que a da direita. À
medida em que o diafragma move-se na direção inferior, os órgãos são deslocados para baixo e para fora. A imagem à esquerda é maior
que a direção A/P e sua altura excede a altura da seção cruzada na calibragem. Como há poucas informações sobre a sensibilidade na
calibragem correspondente a este local, o sinal da região mais extrema produz aliasing sobre o torso.
Com varreduras FOV ASSET grandes, pode haver degradação da calibragem ASSET na extremidade do
FOV, devido a não homogeneidade do campo. O resultado pode se apresentar por finas faixas escuras na
anatomia na extremidade do FOV de varreduras FOV ASSET grandes.
Para valores NEX maiores que 1, é recomendada a redução do valor NEX para a economia de tempo de
varredura e para evitar o risco de artefatos ASSET em potencial.
Para varreduras axiais, leve em consideração o uso de um FOV maior que a anatomia exige, visto que o
FOV adquirido é menor que o FOV prescrito. Isto pode ajudar a reduzir o artefatos aliasing.
Escolha um FOV de fase completa para reduzir possíveis artefatos.
Um NEX de 1 em combinação com Blurring Cancellation (Cancelamento de borrão) NÃO deve ser usado
com ASSET. Ele degradará a qualidade da imagem.
Para as sequências de pulso FSE-XL e FRFSE, a redução de tempo depende da escolha do ETL, FOV de fase,
NEX, e matriz. Com algumas combinações de seleções de ETL e de FOV de fase, alterar o valor da matriz de
fase não altera o tempo de varredura.
Um valor ETL par deve ser prescrito para todos os PSDs FSE ao se usar o ASSET.
10. Na barra Scan Parameters (Parâmetros de varredura), clique na arrow (seta) para expandir a tela e depois
selecione a guia Acceleration (Aceleração).
O ASSET dá suporte a aceleração apenas fase ou apenas cortes, dependendo da aplicação. Apenas um dos
controles ficará disponível.
A capacidade de aceleração de fase e de corte muda com base na direção de frequência selecionada, ou
na seleção do plano de varredura. É possível que tanto a aceleração de fase quanto a de corte não possam
ser selecionadas devido à falta de suporte à aceleração na direção selecionada. Defina os valores de
aceleração assim que o plano e a direção da frequência forem finalizados.
A capacidade de aceleração é diferente de uma bobina para a próxima e também depende da direção de
fase escolhida para aceleração. Ajuste as configurações de aceleração depois de selecionar o plano de
varredura e a bobina.
Se artefatos de geração de imagem forem perceptíveis, considere a redução da aceleração.
Configurar o ASSET acceleration Phase (Fase de aceleração ASSET) = 1 aciona a reconstrução baseada em
ASSET, que resulta em:
Pequeno aumento no SNR quando comparado ao ASSET não selecionado.
Aplica a capacidade No Phase Wrap com reconstrução baseada em ASSET na direção da fase.
Você pode digitar valores que não estão nos menus. Valores que você digita são arredondados
automaticamente para o valor mais próximo permitido.
A última entrada no menu é o valor máximo permitido como fator de aceleração. Uma mensagem de erro é
exibida caso um valor mais alto seja digitado.
A aceleração reduz o SNR e pode introduzir artefatos na geração de imagem paralela, tais como aliasing e
amplificação de ruído. Seja prudente ao usá-la.
A aceleração pode não sempre resultar em redução de tempo da varredura, mas pode reduzir os borrões
na imagem ou aumentar o número máximo de cortes por TR.
11. Prescreve cortes graficamente dentro dos limites anatômicos da calibragem.
Dê atenção especial ao posicionamento da anatomia no centro do FOV para minimizar artefatos aliasing.
Artefatos aliasing residuais podem surgir se o corte da calibragem axial não cobrir o paciente por
completo. Podem surgir artefatos aliasing. Por padrão, o FOV da varredura de calibragem é definido como
máximo FOV permitido com a bobina. A cobertura do corte limita-se a 50 cm.
Os limites da varredura na aquisição da imagem ASSET devem estar dentro dos limites de varredura
usados na aquisição da calibragem. Dê atenção especial ao posicionamento da anatomia no centro do FOV
para minimizar artefatos aliasing. As regiões de varredura que estiverem fora do volume de calibragem
ficam vazios nas imagens finais.
Figura 6-304: Limites de calibragem ASSET (esquerda), limites de calibragem ASSET (direita)
12. No Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Save Rx (Salvar Rx).
13. Se estiver adquirindo uma varredura de apneia, clique em Scan arrow > Prep Scan (Seta de varredura >
Preparar varredura), forneça as instruções sobre respiração e clique em Scan (Varredura) para iniciar a
aquisição. Caso contrário, para iniciar a varredura, clique em Scan (Varredura).
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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
A supressão de sangue pode ser usada com FSE-XL1 e FSE-IR, SSFSE2 e sequências SSFSE-IR3.
Cardiac Gating (Acoplamento cardíaco) e Sequential (Sequencial) são opções selecionadas automaticamente.
Os estudos de análise temporal diminuem o T1 do sangue, podendo exigir um TI4 com menor supressão de
sangue. O cálculo automático assume que a série não é uma pesquisa de curso do tempo.
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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
O CCOMP está disponível para sequências de pulso 2D GRE, SPGR, Fast GRE, e Fast SPGR em aquisições
sequência ou não (múltiplos planos).
Com CCOMP, os vasos possuem uma aparência clara e com menos artefatos por movimento.
Aquisições CCOMP resultam em mais cortes do que os mesmos parâmetros sem pulsos CCOMP e SAT1
ligados.
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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
Quanto maior o tempo de preparo, maior a defasagem e maior o valor ponderado em T2.
Pode ocorrer borrão com pulsos de preparo. A codificação de fase central é usada para minimizar o borrão.
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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
usa mais memória e, portanto, pode reduzir o número de cortes disponíveis, especialmente em aquisições 3D
acquisitions
pode causar pausa automática caso um número grande de cortes seja prescrito
pode ser aconselhado pelo sistema depois de uma pré-varredura caso o sistema determine que melhorará o
SNR
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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
SSFSE1
FSE2
Figura 6-305: Imagens adquiridas com e sem opção de geração de imagem Fast Recovery (Recuperação rápida)
Precisa de imagens
Tabela 6-102: Legenda da imagem
# Descrição
Imagem adquirida com a opção de geração de imagem Fast Recovery (Recuperação
1
rápida) desligada.
Imagem adquirida com a opção de geração de imagem Fast Recovery (Recuperação
2
rápida) ligada. Observe o aumento do SNR a partir de estruturas T2.
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Opções de aquisição da imagem de varredura
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
1Single Shot Fast Spin Echo (Fast Spin Echo de disparo único)
2Fast Spin Echo (Eco de rotação rápido)
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Spin Echo (Spin eco) ou GRE Echo (Eco GRE): corte e frequência
FSE: corte ou frequência
Figura 6-306: Esquerda = gradiente FC aplicado na mesma direção que o movimento, Direita = gradiente FC sem função devido à troca de fase e
frequência
Nº Descrição
1 Direção da fase
2 Direção da frequência
Compensação de fluxo:
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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
1. Salve a série e clique em Save Rx (Salvar Rx), Auto Prescan (Pré-varredura automática) e Scan (Varredura)
para iniciar o Real Time with Fluoro Trigger (Tempo real com acionador fluorescente).
Use Fluoro Trigger (Acionador fluorescente) com Multi-Phase (Múltiplas fases) para capturar tanto a fase
arterial quanto a venosa. A Fluoro Trigger screen (Tela do acionador fluorescente) exibe apenas a primeira
fase.
Não clique em Fallback se estiver usando uma imagem de projeção TOF 2D para o localizador. Só use o
Fallback com um localizador de 3 planos para definir o centro do volume da geração de imagem como R0.
SPECIAL NÃO está disponível se as seguintes opções estiverem selecionadas: Elliptic Centric (Central
elíptico), Reverse Elliptic Centric (Central elíptico reverso) ou IR-Prepared (Preparado por IR).
Save Image (Salvar imagem) é um botão que permite que as imagens em tempo real de pré-acionamento
sejam salvas como séries separadas no banco de dados. O estado padrão é definido na tela System
Preferences (Preferências do Sistema). Para obter mais detalhes, consulte Save FTMRA Realtime images
(Salvar imagens em tempo real FTMRA).
A partir da tela de detalhes, selecione um Excitation Mode (Modo de excitação): Non-Selective (Não seletivo)
é recomendado com Fluoro Trigger (Acionador fluorescente). Para obter mais detalhes, consulte Excitation
Mode (Modo de excitação).
2. A partir da tela Fluoro Trigger (Acionador fluorescente), digite um tempo de atraso na caixa de texto Delay
(Atraso), caso necessário.
O período de atraso é o tempo depois que o botão Go 3D é clicado e antes do início da varredura.
3. Navegue até o local onde deseja observar a chegada do contraste.
4. Inicie a aplicação do contraste no paciente.
5. Clique em Subtract (Subtrair) quando começar a injeção.
A subtração cria uma imagem máscara no local selecionado e automaticamente subtrai esta imagem
máscara nas imagens seguintes. Ao subtrair tecido estático, a visualização da chegada do bolo pode ser
melhorada. A subtração é desligada automaticamente se o local for alterado e exigirá reaplicação. A
subtração pode ser usada em casos de injeção dupla, já que a subtração é imune à recuperação de sinal
relacionado à diminuição do T1 ao ser comparada com supressão de fundo baseada em SAT.
A Subtract (Subtração) elimina artefatos de envolvimento de tecido estático se você selecione o modo de
excitação na tela de detalhes de parâmetros de varredura: Non-Selective (Não seletivo). A dobra de fase
ainda pode causar problemas durante a navegação, portanto, monitore a chegada do contraste no plano
coronal ou sagital com o modo Non-Selective Excitation (Excitação não seletiva).
6. Observe o bolo no visualizador FT MRA e clique em Go 3D assim que o bolo preencher o vaso.
Clicar em Go 3D dá início ao período de atraso calmo. A contagem regressiva pode ser observada a partir
de um monitor de PC ou na tampa do magneto.
Assim que o temporizador de atraso chegar a 1 segundo, o sistema alternará para o modo de varredura
automaticamente (a troca dos gradientes é audível), a tela FT MRA desaparecerá e a área de trabalho Scan
(Varredura) será exibida novamente.
Figura 6-307: Tempo opcional para início da aquisição com preenchimento do centro do espaço k
Nº Descrição
1 Cedo demais
2 Cedo demais
3 Ainda cedo demais
4 Clique em GO 3D.
A varredura de primeira fase é iniciada quando o atraso da primeira fase é decorrido, contando-se a partir
do momento em que você clicou em Go 3D. Para as fases 2 e maiores, a varredura é iniciada assim que: o
scanner é preparado e o tempo decorrido desde o final da fase anterior (ou desde o momento em que você
pressionou o botão Scan (Varredura), para a primeira fase) é igual ou maior que o atraso prescrito depois
da fase anterior.
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Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
O Full Echo Train (Trem de eco completo) pode resultar em uma queda no número de cortes disponíveis por
aquisição. Para compensar a perda de cortes, aumente o TR 1.
O contraste resultante pode ser mais variado do que o desejado. Uma alternativa é fazer duas aquisições
separadas, cada uma com um TE efetivo e um ETL programados para produzir o contraste e tempo desejados.
Por exemplo, um protocolo ponderado PD usa um ETL curto (4 a 8) com um TE curto e um protocolo ponderado
T2 usa um ETL longo (12 a 24) com um TE longo (> 100 ms).
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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
Considerações de HyperBand
O HyperBand pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios
no país.
Indicações de uso
O HyperBand é uma opção de software projetada para ser usada em sistemas de RM GE 1.5T e 3.0T. HyperBand é
uma técnica de reconstrução e aquisição que permite a excitação simultânea de vários cortes em vários locais para
acelerar os tempos de aquisição de imagem ou para aumentar a cobertura do corte sem aumentar o tempo de
varredura. HyperBand é indicado para Echo-Planar Imaging (EPI, Imagem Planar do Eco) da cabeça e do peitoral.
HyperBand é indicado para a geração de imagens de todos os pacientes que não foram contraindicados para exame
de RM.
Considerações
Use o HyperBand com varreduras DWI1, DTI2 e GRE3 EPI4 de Single e Dual Spin Echo (Eco de rotação simples e dupla)
do cérebro. HyperBand usa pulsos RF de várias bandas, adquirindo vários cortes simultaneamente para reduzir o
tempo de varredura ou aumentar a cobertura dos cortes. Os sinais são recebidos usando uma bobina de matriz em
fase. A reconstrução de geração de imagens paralela (ARC5) é usada para retirar os aliases dos cortes adquiridos
simultaneamente. Ela é controlada por meio da seleção de fases na guia Acceleration (Aceleração). Além disso, a
mudança de fase entre cortes é adicionada entre as fatias adquiridas simultaneamente para aumentar a distância
entre os voxels.
Figura 6-308: 1 = Normal versus 2 = Aquisições HyperBand
Quando a HyperBand Imaging Option (Opção de geração de imagens HyperBand) e o GRE EPI PSD estiverem
selecionados, os seguintes processos ocorrem:
O tempo de varredura diminui significativamente em comparação com o BrainWave RT.
O número máximo de pontos de tempo com várias fases é aumentado para 2048.
O número máximo de imagens com várias fases é aumentado para 65535.
A Opção de geração de imagens ART é permitida. Para obter mais detalhes, consulte as considerações da
tecnologia de redução acústica.
Figura 6-310: Tela Imaging Option (Opção de geração de imagens) com GRE EPI PSD selecionado
Observe que, quando as opções de geração de imagens HyperBand são selecionadas, a interface do
usuário do BrainWave RT não é aberta. BrainWave RT, HyperBand e FMRI não são compatíveis.
Um aviso de recomendação é exibido se a distância entre os dois cortes excitados simultaneamente for menor
do que 30 mm. Você pode continuar a usar o protocolo, mas a qualidade da imagem pode ser degradada.
Responda a qualquer prompts que apareça.
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Opções de aquisição da imagem de varredura
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
Considerações de HyperSense
O HyperSense pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos
regulatórios no país.
Indicações de uso
O HyperSense é um recurso de software projetado para ser usado em sistemas de RM GE 1.5T e 3.0T. O HyperSense
é uma técnica de aceleração baseada na amostragem de dados de propagação e reconstrução interativa que permite
que os usuários reduzam o tempo de varredura ou aumentem a resolução da varredura. O HyperSense pode ser
usado para a aquisição de imagem aprimorada sem contraste da cabeça, pescoço, coluna, extremidades, pélvis e
abdômen.
Considerações
Use HyperSense com ARC para adquirir imagens de resolução espacial mais alta ou geração de imagens mais rápida
em várias regiões do corpo e tipos de exame incluindo MRCP E TOF. HyperSense é compatível com Cube para adquirir
imagens com contraste ponderado em PD, T1, T2, FLAIR e DIR. Ele também é compatível com a sequência de pulsos
3D TOF. HyperSense usa uma técnica exclusiva de aceleração e uma amostragem de dados do espaço k pseudo-
aleatória seguidas por uma técnica de reconstrução iterativa para reduzir o tempo de varredura.
Quando a Opção de Geração de Imagem HyperSense estiver selecionada, um fator deve ser selecionado no menu
Hypersense da guia Acceleration (Aceleração). Quanto maior o valor, menor é o tempo de varredura.
Figura 6-312: Guia Acceleration (Aceleração) com HyperSense
ARC
HyperSense
HS é a linha de anotação da imagem que aparece na imagem e HyperSense é a abreviação que é exibida no
painel de controle da varredura.
X (HS), onde X é o valor escolhido no menu HyperSense da guia Acceleration (Aceleração) da varredura. Ele é
adicionado após os fatores de aceleração ARC na página de texto da série.
Figura 6-313: Página de texto de série
Quando HyperSense é combinado com valores maiores de parâmetros de varredura de Frequência e de Fase
(superior a 256) e a bobina tem 32 ou mais canais, existe um pequeno atraso entre o fim da aquisição e o início
de reconstrução.
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Considerações de varredura com Cube e Cube T2 FLAIR
Opções de aquisição da imagem de varredura
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
ADVERTÊNCIA
Com a criação de imagens pós-contraste usando sequências de pulsos preparados para inversão, é possível
que ocorra uma redução da visibilidade da lesão; além disso, algumas lesões podem não estar aparentes em
comparação às imagens de eco de rotação ponderadas em T1.
Use tempo de preparação maior à medida em que a força do campo aumentar. Tempos de preparação IR:
Abdômen: 500 a 600 ms
Cardíaco: 200 a 300 ms
Fígado: 200 a 400 ms
Gordura: 80 a 130 ms
Baço: 400 a 600 ms
CSF2: 700 a 800 ms
Quando IR Prepared (IR preparado) estiver selecionado, um campo Prep Time (Tempo de preparação) fica
disponível na tela Details (Detalhes). Ao selecionar Auto (Automático) no menu Prep Time (Tempo de
Preparação), Auto Prep Time (Tempo de Preparação Automática) é exibido próximo ao campo de texto.
Um certo grau de borrão pode acontecer devido à variação na quantidade de relaxamento do T1 à medida em
que os prótons recuperam-se do pulso de preparação 180° inicial. A codificação de fase central ajuda na
redução dos borrões.
2D Fast TOF GRE/SPGR e Fast GRE/Fast SPGR com resultados Sequential (Sequencial) e IR Prepared no
seguinte:
O pulso de inversão não é seletivo, resultando em supressão vascular mais consistente.
IR-Prep usa codificação sequencial ao invés de fase central, resultando em contraste de fígado/baço
otimizado.
O cálculo do tempo de preparação não depende do tamanho da matriz.
A informação acima não se aplica a IR-Prepared com PSDs de acoplamento cardíaco ou aplicações 3D.
Para 2D Fast TOF GRE/SPGR ou apenas GRE/SPGR rápido, o tempo de preparação é calculado a partir do pulso
de inversão à aquisição do centro do espaço k, que é onde o contraste é determinado. Este método de cálculo
é projetado para otimizar o contraste do fígado/baço.
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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Ativando uma opção de geração de imagem
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não é compatível com organização alta de Respiratory Compensation (Compensação respiratória), Square
Pixel (Pixel quadrado) ou Phase FOV (FOV de fase) < 1
selecionado com 1 NEX estende um pouco o tempo de varredura devido a sobrevarreduras necessárias com a
aquisição de 0,5 NEX
varreduras devem ter um valor NEX >/= 1
varreduras com valor NEX 1 ou 2 podem aumentar o número de artefatos de movimento
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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
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Os parâmetros de varredura a seguir são usados na aquisição de imagens PSMDE1: 2D Mode (Modo 2D),
família Gradient Echo, pulso Fast GRE (GRE rápido), Phase Sensitive (Sensível à fase) e Cardiac Gating
(Acoplamento cardíaco) são selecionados como opções de geração de imagem.
O TE não é selecionável com Phase Sensitive (Sensível à fase) e é automaticamente definido como Minimum
Full (Mínimo cheio).
O filtro de imagem SCIC não é compatível com Phase Sensitive (Sensível à fase).
Artefatos de cancelamento ao longo das bordas de tecidos de gordura/água podem ser observados em
imagens PSMDE de magnitude não Asset. Artefatos de cancelamento podem ser minimizados através do uso
da opção de geração de imagem Asset.
Séries adquiridas com opção de geração de imagem Phase Sensitive (Sensível à fase) são armazenadas na
Patient List (Lista do paciente) da seguinte maneira:
Imagem Phase Sensitive (Sensível à fase): o número da série original
Magnitude images (Imagens de magnitude): (número da série original) * 100
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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Anotação em Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Numeração da série
1Phase Sensitive Myocardial Delayed Enhancement (Melhoria tardia do miocárdio sensível de fase)
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# Descrição
1 Posicionamento incorreto do paciente, com o queixo levantado demais.
2 Bom posicionamento do paciente.
Parâmetros de varredura
O parâmetro de varredura Maximum Rescan time (Tempo máximo de nova varredura) define um limite à
quantidade local de tempo de nova varredura permitido quando há movimento excessivo durante a varredura.
Artefatos de movimento poderão ocorrer se não houver tempo suficiente para fazer uma nova varredura dos
dados corrompidos por movimento.
Os parâmetros de varredura a seguir podem ser levemente alterados para a mesma prescrição de varredura
com e sem PROMO. A alteração acontece devido aos requisitos de gradiente necessários para a correção de
movimento.
TE
Espaçamento de eco de cubo
O tempo de varredura na barra Scan Parameter (Parâmetro de varredura) só reflete o tempo de varredura
prescrito e não inclui o tempo de nova varredura. O tempo de varredura PROMO prescrito aumenta em
aproximadamente 8 segundos, comparado a uma varredura sem PROMO, devido ao posicionamento
automático adicional do navegador.
Quando a varredura normal é concluída, o relógio de varredura na tela AutoView (Visualização automática) é
reiniciado como o tempo de nova varredura calculado. Se for detectado movimento durante o período de nova
varredura e o tempo máximo de nova varredura não tiver sido atingido, o relógio de varredura é redefinido
para compensar o tempo adicional de nova varredura necessário.
O CUBE T2 FLAIR permite o uso de User CV Fat Saturation Efficiency (Eficiência em saturação de gordura por
CV de usuário).
# Descrição
1 Placa posicionada alto demais.
2 Placa posicionada baixo demais.
3 Bom posicionamento da placa.
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Opções de aquisição da imagem de varredura
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Maximum Rescan time (Tempo máximo de nova varredura)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
O tipo alto acontece quando 2 ou 4 NEX for selecionado. O tipo alto dobra o PFOV2, a matriz da fase, e divide o
NEX pela metade, fazendo com que os fantasmas da fase saiam do FOV3 em exibição.
Figura 6-319: Respiratoty Compensation (Compensação respiratória): tipo alto
pode causar aumento no movimento dos vasos com 2 ou 4 NEX, porque o sistema divide o valor do NEX pela
metade, que diminui os benefícios da ponderação de movimento
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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Respiratory bellows (Fole respiratório)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
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OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
Considerações de SR Preparado
O SR Preparado pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos
regulatórios no país.
A Opção de Geração de Imagem SR Preparado aplica um pulso de preparação de 90° RF SR1 para fornecer o valor
ponderado em T1 independente da frequência cardíaca.
Ele é usado na geração de imagens FGRE e FGRE-Echotrain TimeCourse para fornecer contraste em regiões
hipoperfundidas do miocárdio.
Também é usado no aplicativo T1MAP na medição de ponto único do T1 verdadeiro. Ele fornece uma melhor exatidão,
mas uma menor precisão do que a opção de geração de imagem IR Preparado devido aos intervalos dinâmicos baixos
da recuperação de saturação. No entanto, os resultados devem ser independentes dos parâmetros de geração de
imagem e da frequência cardíaca.
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Opções de aquisição da imagem de varredura
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento de varredura T1MAP
Considerações da varredura Fast GRE
Considerações da varredura FGRE TimeCourse
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
Adquirir várias varreduras 2D sequenciais em uma área pode levar mais tempo que uma aquisição 3D.
Sempre compare o tempo de varredura de ambos os modos de aquisição e as diferenças entre 2D e 3D para
tomar a decisão que for melhor para as necessidades do paciente.
Sequential (Sequencial) é ligada automaticamente em sequências FSE-IR.
Sequential (Sequencial) combinada a sequências de pulso IR 1 pode produzir mais cortes que não sequenciais
para TI2s menores que 250 ms.
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Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
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OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
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OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
Considerações T1 FLAIR
A sequência de pulso FLAIR1 consiste em um pulso de inversão inicial de 180° antes do pulso de excitação de 90°.
Com T1 FLAIR, o TI2 é baseado no contraste de T1 desejado. O TR3 deve ser suficientemente longo para permitir que
as rotações retornem ao estado de equilíbrio.
Use T1 FLAIR com os seguintes PSDs:
Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE, opção de geração de imagem T1 FLAIR,
campo de texto do tipo enhflair
Ele foi projetado para varrer o mesmo número de cortes que a sequênciaSpin Echo ponderado em T1 e
pelo mesmo ou em menos tempo de varredura, alcança melhores relação contraste-ruído do tecido tão
bem quanto as relações sinal-ruído.
Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso PROPELLER, opção de geração de imagem T1
FLAIR
Geralmente, ele é usado para adquirir contraste de imagem T1 ponderada para exames de cabeça em
pacientes com movimento incontrolável e para imagens do fígado em respiração livre para pacientes com
padrão respiratório irregular.
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Opções de aquisição da imagem de varredura
Opções de aquisição da imagem de varredura
Considerações de varredura T1 FLAIR PROPELLER
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
Considerações T2 FLAIR
A sequência de pulso T2 FLAIR1 é adquirida usando uma técnica intercalada e anula o sinal CSF2, ao mesmo tempo
em que mantém o contraste de T2. O tempo de TI3 é o principal condutor do contraste da imagem. O valor de TI é
definido para o tempo que leva para o tecido CSF ou estrutura relaxar até o ponto nulo, aproximadamente 2000 a
2300 ms.
Use T2 FLAIR com os seguintes PSDs:
Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE, opção de geração de imagem T2 FLAIR,
campo de texto do tipo enhflair
T2 FLAIR resulta em um sinal luminoso suprimido do CSF (Líquido cefalorraquidiano) nas estruturas de
imagem ponderada em T2 adjacente às estruturas cheias de fluido, por este motivo se tornando mais
aparente.
Seleções da varredura: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso PROPELLER, opção de geração de imagem T2
FLAIR
A geração de imagem do PROPELLER T2 FLAIR fornece imagens T2 ponderadas robustas com supressão de
CSF4. Quando CSF é suprimido, você obtém uma melhor visualização da substância branca e cinza.
O PROPELLER Brain T2 FLAIR reduz os artefatos de movimento do paciente em comparação ao T2 FLAIR
tradicional com tempo de varredura comparável.
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Opções de aquisição da imagem de varredura
Considerações de varredura FLAIR
Considerações da varredura T2 PROPELLER FLAIR
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
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OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
Sempre selecione Tailored RF (RF ajustado) se o Blurring Cancellation User CV (CV de usuário por
cancelamento de borrão) estiver ligado.
Você também pode usar Tailored RF (RF ajustado) com uma largura de banda maior (20 a 41 kHz) para
aumentar os cortes por aquisição ao custo de um contraste menor das imagens T2.
Como os ângulos de inclinação são menores de 180°, o contraste de uma varredura FSE adquirida com pulsos
Tailored RF (RF ajustado) podem ser ligeiramente diferentes que uma varredura FSE adquirida sem Tailored RF
(RF ajustado).
Para obter detalhes sobre o RF Ajustado com SSFSE, consulte Considerações de SSFSE.
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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
Procedimento Imaging Options (Opções de geração de imagem)
OPÇ ÕE S D E A QU ISIÇ Ã O D A IM A G E M D E VA R R E D U R A
produz uma queda no SNR, tipicamente menor que selecionar uma matriz de aquisição 512×512
não é compatível com No Phase Wrap
está disponível para configurações de processador único ou quádruplo
imagens levam mais tempo para serem reconstruídas e exigem maior espaço em disco do que imagens
256×256 ou 512×512
imagens não podem ser transferidas e exibidas em um sistema que não seja LX
o pós-processamento das imagens MIP1 no IVI2 toma muito tempo
não é compatível com ASSET.
ZIP 512:
produz uma pequena queda no SNR comparado a uma matriz 256×256. Entretanto, o SNR de uma varredura
com ZIP 512 é muito maior que a mesma varredura com uma matriz de aquisição 512×512.
imagens levam mais tempo para serem reconstruídas e exigem maior espaço em disco do que imagens 256.
Este tempo adicional de reconstrução e maior espaço necessário é idêntico a uma imagem 512 adquirida.
ZIP × 2 e ZIP × 4
O valor da espessura do corte deve ser divisível por 0,2 se ZIP × 2 for selecionado ou divisível por 0,4 se ZIP × 4
for selecionado.
O número de cortes sobrepostos e cortes de extremidade descartados é dobrado ou quadruplicado se você
selecionar Slice ZIP (Corte ZIP). Lembre-se de que a espessura do corte diminui; a anatomia desejada pode ser
descartada.
O valor Slice Location (Localização do corte) multiplicado pelo fator Slice ZIP (Corte ZIP) é igual ao número real
de cortes reconstruídos.
É possível selecionar cortes que sejam espessos demais. Artefatos anelares de Gibbs podem surgir quando a
espessura do corte é grande demais, tipicamente maior ou igual a 2 mm na cabeça ou 4 mm no corpo. Este
artefato anelar pode surgir tanto nas direções da fase quanto do corte. É frequentemente mais aparente em
imagens reformatadas quando o artefato ocorre na direção do corte.
ZIP é usado ao custo de maior tempo de reconstrução.
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Orientação sobre Imaging Options (Opções de geração de imagem)
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Introdução ao CV do usuário
Os CVs1 do usuário são qualificadores adicionais que aumentam certas sequências de pulso.
Pulso de RF e Excitação de volume total do CV do usuário foram substituídos pelo parâmetro de varredura
Excitation Mode (Modo de excitação) localizado na tela Scan Details (Detalhes da varredura).
Ângulo de inclinação refocado editável do CV do usuário substituído pelo parâmetro de varredura Auto
Refocused Flip Angle (Ângulo de inclinação refocado automático) localizado na tela Details (Detalhes) para PSDs
compatíveis.
Considerações
1º TE do Echo (Eco)
Ordem de aquisição
Redução de annefact
Supressão de annefact
Nível de apodização
ARC Turbo
Rejeição de arritmia
Otimização de supressão de água automática
Fator de corte de “sangue negro”
Cancelamento do desfoque
Ordenamento sequencial clássico
Coletar todos os ecos disponíveis
Melhorar Cube
Centro do K do Cube reorientando o ângulo de inclinação
Cube DIR: Tecido para nulo
Espaçamento do Echo (eco)
Sintonia do Echo (eco)
Supressão do CSF do corte da extremidade
Supressão de linha fina melhorada
Supressão de gordura melhorada
Otimização de ata resolução extrema
Correção de fase de pré-varredura rápida
Melhoria de gordura
Eficiência de Saturação de Gordura
Inversão do FLAIR
Otimização da quantificação do fluxo
Otimização do FSE T1
Otimização do gradiente de todas as difusões
Resolução do corte
Uniformidade do corte
Nível SAT espacial
Tipo SAT espacial
Modo SPGR com correção de fase
Modo SPGR para Cine IR
Aceleração temporal
Número total de varreduras
Modo Turbo
Uniformidade do Vaso
C VS D O U SU Á R IO
1º TE do Echo (Eco)
Use o 1º TE do eco do CV do usuário com as aquisições do SWAN. Este CV do usuário determina o tempo do TE do
primeiro eco do trem de eco que se segue. O primeiro tempo do eco ajuda na aquisição de ecos em TE(s) atrasados
para que o T2 ponderado do eco individual é maior. O valor mínimo é 0 e o valor máximo é 200 ms.
Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário
SWAN
C VS D O U SU Á R IO
Ordem de aquisição
A Acquisition Order (Ordem de aquisição) variável permite que você escolha o método desejado para a aquisição de
cortes.
Insira uma Acquisition Order (Ordem de aquisição) para adquirir vários grupos em um corte intercalado ou em
um formato sequencial.
Os artefatos de faixas escuras, comumente conhecidos como diafonia, e alteração de contraste de tecido
SNR 1 baixa são suscetíveis de ocorrer quando os cortes MSMA se cruzam. Tenha cuidado para evitar grupos
de sobreposição na parte superior da anatomia de interesse.
Figura 6-320: Multi-ângulo de multi-corte
Nº Descrição
1 Cortes 1 a 5
2 Cortes 6 a 10
3 Diafonia onde os cortes se cruzam nos cortes 4 a 7
Ao prescrever as aquisições do MSMA ou MSMG, o grupo com o maior número de cortes controla a direção de
frequência e de fase. Por exemplo, se você está prescrevendo cortes axiais através dos espaços de disco em
um exame da coluna lombar (L), você pode prescrever três cortes através do L3-4 e L4-5 que tem um ângulo
pequeno. Então, você pode prescrever cinco cortes angulares muito íngremes, através do espaço de disco L5-
S1. O ângulo íngreme, passando de 45°, torna os cortes um coronário oblíquo e a direção de frequência muda
para S2/I3.
Ao usar as aquisições do MSMA, se dois cortes ou grupos de cortes são de 90° entre si, um dos grupos das
imagens resultantes será rodado. As anotações R 4/L5, A6/P7 e S/I nas imagens estão corretas.
A ordem de aquisição do corte intercalado (0) (MSMG) resulta em dados de imagem para 10 cortes sendo
colhidos como a seguir: 1/3/5/7/9 seguidos pela segunda aquisição de cortes adquiridos 2/4/6/8/10.
Coletando os dados em uma ordem MSMG significa que existe um intervalo de um período de TR a partir da
extremidade de uma aquisição de grupo para o início do próximo grupo. Esse intervalo permite rotações para
voltar a um estado de equilíbrio, reduzindo a possibilidade de diafonia.
A coleta dos dados em uma ordem sequencial (1) (MSMA) resulta em imagens da primeira aquisição sendo
adquirida na ordem de corte de 1/2/3/4/5 e a segunda aquisição de ordem de corte de 6/7/8/9/10.
Tópicos relacionados
Orientação familiar em FSE
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
Nível de apodização
Use o Nível de apodização do CV do usuário para reduzir o artefato em anel Gibbs com uma compensação de nitidez
da imagem reduzida.
Há três opções:
Nº Descrição
1 Nível de apodização definido para 0 = Fraco.
2 Nível de apodização definido para 1 = Médio.
3 Nível de apodização definido para 2 = Fraco.
Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
Redução de annefact
Use o CV do usuário da Redução de annefact para suprimir artefatos aneffacts em varreduras TOF Vascular Fast 3D
(i.e. Fast TOF-GRE ou Fast TOF-SPGR) ou varreduras 3D Fast GRE/SPGR quando a varredura usa um FOV grande. O CV
do usuário também pode ser usado com varreduras de múltiplas estações.
As seleções de Redução de annefact incluem:
l ASSET
l IDEAL
l Multi-Phase (Multi-Fase)
l ZIP 1024
Tópicos relacionados
Annefact
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
Supressão de annefact
Use a Annefact Suppression (Supressão de annefact) na região da coluna e Classic Annefact Suppression (Supressão
de annefact clássica) em outras regiões. Use-o para 2D FSE-family pulse sequences (sequências de pulso da família
2D FSE) (por exemplo, T2 Map, FSE, FRFSE, FSE-IR, T1 FLAIR e T2 FLAIR) para suprimir annefact ou artefatos de sinal
periférico. Infelizmente, ele também pode causar uma forma específica dos artefatos de fantasma do FSE nas
imagens fora do isocentro.
Região da coluna
Digite 3 para permitir maior redução além da Supressão de annefact clássica. Isso pode resultar em um
espaçamento de eco maior (não mais do que 10%).
Digite 2 (recomendado) para habilitar um algoritmo de reconstrução que melhora o SNR.
Digite 1 (o padrão) para reter a Supressão do Annefact Clássico.
Tópicos relacionados
Annefact
Supressão de linha tênue melhorada
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
Turbo ARC
Turbo ARC do CV do usuário é usado para acelerar o tempo de aquisição da varredura. Ele está disponível como um
CV do usuário se a Opção de geração de imagem do ARC também está ligada. Está disponível com o LAVA-Flex,
VIBRANT-flex e varreduras de eco duplo 3D. As seleções Turbo ARC incluem o seguinte:
À medida que você aumenta a seleção do Turbo ARC a partir do padrão para a seleção mais rápida, o tempo de
varredura se torna mais curta pois o sistema adquire menos dados de auto-calibração ARC. As vantagens de uma
aquisição rápida incluem o seguinte:
O protocolo pode atender melhor as necessidades dos pacientes com a capacidade de apneia curta.
A capacidade de adquirir duas fases arteriais em uma apneia para simplificar o tempo dinâmico.
A troca para o Turbo ARC é um aumento no artefato de alias de geração de imagem paralela, que pode ocorrer em
certos protocolos não otimizados.
Para obter mais detalhes sobre considerações do ARC, consulte ARC considerations (considerações do ARC).
Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
Monitoramento da arritmia
O nome deste CV varia dependendo do PSD selecionado:
Rejeição de arritmia
Monitoramento da arritmia
Verificação de Arritmia
Use ArrhythmiaUser CV (Arritmia do CV do usuário) ao executar varredura em pacientes com taxas cardíacas
irregulares ou se o sinal de acoplamento é pobre.
Com algoritmos de detecção do QRS padrão, os batimentos cardíacos arrítmicos podem ser confundidos com
complexos do QRS normal. Isso é indesejável para exame cardíaco acionado. Com o Monitoramento de
Arritmia, você pode compensar um batimento cardíaco irregular.
A função de cada configuração é determinada pela configuração do nº automático do botão de fase cardíaca.
Modo FastCINE
Compatível com FastCINE PSDs quando o nº automático do botão de fases cardíacos não selecionados.
Rejeição de arritmia: 0 = off (desligado): A seleção padrão da Rejeição da Arritmia aceita cada disparo do ECG
como um disparo válido para aquisição, independentemente do valor da Janela de Rejeição da Arritmia
inserido na Janela de Acoplamento. Em outras palavras, nenhum batimento cardíaco é rejeitado e o tempo de
varredura não altera. Se há arritmias, a qualidade de imagem está comprometida.
Rejeição de arritmia: 1 = limite desligado: A Arrhythmia Rejection (Rejeição de Arritmia) está ligada e o limite
está desligado. Se um disparo é detectado fora do conjunto da janela de Rejeição da Arritmia na janela de
Acoplamento, o sistema descarta os dados do ciclo cardíaco atual, e em seguida aguarda para o próximo
disparo ECG válido para readquirir os dados. A varredura não é concluída até que todos os dados sejam
adquiridos (todos os espaço K são preenchidos). Isso pode prolongar o tempo de varredura total, mas ele pode
melhorar a qualidade de imagem, rejeitando os dados com disparos incorretos. A varredura nunca é abortada
por causa de muitos disparos rejeitados.
Rejeição de arritmia: 2 = limite ligado: Esse método é o mesmo do método 1, exceto que o sistema mantém
um registro do número de arritmias e anula a varredura, se o número de arritmias excede o limite. Até oito
arritmias (disparos fora da janela) são permitidas para varreduras mais curtas do que 25 segundos (uma
aquisição de apneia típica), e até 20 são permitidas para varreduras mais longas do que 25 segundos.
Modo FastCard
Compatível com os mesmos PSDs como no modo FastCINE, exceto que o nº automático do botão de fases cardíacas é
selecionado.
Realizar Monitoramento da Arritmia: 0 = off (desligado): A Arrhythmia Rejection (Rejeição de Arritmia) está
ligada e o limite está desligado. Se um disparo é detectado fora do conjunto de janela de Disparo na janela de
Acoplamento, o sistema descarta os dados do ciclo cardíaco atual, e em seguida aguarda para o próximo
disparo ECG válido para readquirir os dados. A varredura não é concluída até que todos os dados sejam
adquiridos (todos os espaços K são preenchidos). Isso pode prolongar o tempo de varredura total, mas ele
pode melhorar a qualidade de imagem, rejeitando os dados com disparos incorretos. A varredura nunca é
abortada por causa de muitos disparos rejeitados.
Realizar Monitoramento da Arritmia: 1 = ligado: Esse método é o mesmo do método 0, exceto que o sistema
mantém um registro do número de arritmias e anula a varredura se muitas são detectadas. Até quatro
arritmias são permitidas para varreduras mais curtas do que 25 segundos (uma aquisição de apneia típica), e
até 10 são permitidas para varreduras mais longas do que 25 segundos.
Tópicos relacionados
2D Fast Phase Contrast PSD (PSD de contraste de fase 2D Fast)
2D FIESTA PSD
FastCard GRE/SPGR PSD
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
Desligando esse CV, elimina o programa de supressão de água na pré-varredura usando os parâmetros de
supressão de água pré-definido reduzindo o tempo de varredura e eliminando o potencial para as falhas de
pré-varredura do AWS.
A pré-varredura levará mais tempo se você ligar a Otimização do AWS.
Tópicos relacionados
Considerações sobre ruído basal no espectro
Orientação do CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Supressão de fundo
Supressão de fundo é um método de reconstrução usado com os modos 3D ou 2D, família Gradient Echo, pulso
MERGE na anatomia relacionada à coluna.
0 = Off (Desligado).
1 = On (Ligado).
Tópicos relacionados
Considerações de varredura com MERGE
CVs de Usuário de varredura
C VS D O U SU Á R IO
C VS D O U SU Á R IO
Seleções de varredura para IR duplo: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE, Opção Imagem de Blood
Suppression (Supressão Sanguínea).
Seleções de varredura para IR triplo: Modo 2D, família Fast Spin Echo, pulso FSE-IR, Opção de Imagem da
Supressão Sanguínea.
Considere o seguinte ao ajustar o fator de corte de “sangue negro”. O fator selecionado significa que a espessura de
corte de inversão é X,X vezes maior que o valor de Slice Thickness (Espessura do corte) prescrito na tela Scan
Parameter (Parâmetro de varredura).
Figura 6-323: Fator de corte de “sangue negro” = 3,3; observe o valor aumentado do sangue
Tópicos relacionados
Considerações de varredura com IR duplo e triplo do FSE-XL
CVs de Usuário de varredura
C VS D O U SU Á R IO
Cancelamento do desfoque
O Cancelamento de Desfoque adquire o espaço K duas vezes, com o segundo passo sendo adquirido na ordem
reversa. Isso minimiza a imagem fantasma, reduzindo a quantidade de tempo entre a primeira e a segunda aquisição
de cada linha do espaço K.
Use o Cancelamento do Desfoque para a geração de imagem abdominal da apneia quando uma aquisição dupla é
necessária. A técnica de ordenação de corte sequencial pode resultar em poucos problemas de registro incorreto que
ocorrem geralmente com ordenação de corte intercalado.
Ela usa uma técnica de NEX1 múltipla para sinais médios para reduzir os artefatos fantasmas.
Ele pode adicionar para o tempo de aquisição com aquisições de 1 NEX.
Ele diminui o fantasma, especialmente nas varreduras de 1 NEX, mas aumenta a duração da apneia. Acqs
antes da paula devem ser definidas para 1 para ativar a ordem de corte da apneia. Isso permite uma pausa
entre grupos de cortes para respiração livre.
Ele NÃO deve ser usado com o 1 NEX em combinação com o ASSET. Ele degradará a qualidade da imagem.
Ele é mais efetivo quando o eco da codificação da fase do espaço K central representa o meio do trem do eco.
Ele tem o efeito mínimo quando o eco do espaço K central representa o início ou final do trem de eco. Portanto,
selecione um valor do ETL2 ímpar e torne o TE efetivo no ponto mediano entre o eco mais curto e mais longo.
Por exemplo, se você está prescrevendo uma aquisição de 3 ETL com um TE3 mínimo de 15 ms (o espaço de
eco), então programe o TE efetivo para 30 ms (30 é o ponto médio entre os ecos 15, 30 e 45).
Um TR 4 inferior pode ser usado sem nenhuma despesa para o contraste-ruído; isso também ajuda a reduzir o
tempo de execução de varredura geral.
Tópicos relacionados
FRFSE-XL PSD
FSE-IR PSD
FSE-XL PSD
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
Nº Descrição
Ordenação sequencial clássica ligada (observe os artefatos tipo anel
1
conforme apontado pelas setas).
Ordenação sequencial clássica desligada (observe a ausência dos artefatos
2
tipo anel).
Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário
VIBRANT
C VS D O U SU Á R IO
1 = On (Ligado). Adquire ecos adicionais no início da solicitação de visualização linear ou no final da solicitação
de visualização linear inversa. Os ecos adicionais aumentam o número de sobrevarreduras, que aumenta o
SNR 1. Quando a Opção de Captura de Imagem, RF Personalizada for selecionada, o número máximo de ecos é
264; caso contrário, é definido pelo Número Máximo de Ecos do CV do Usuário.
0 = Off (Desligado). O PSD usa automaticamente um NEX de 0,5 e a imagem é anotada como tal. A técnica de
meio NEX2 usa aproximadamente metade dos dados de codificação da fase necessária para preencher o
espaço K. Para a solicitação de visualização linear inversa, isso resulta em um tempo de varredura menor
possível em detrimento de ecos descartados para alcançar o TE prescrito.
Figura 6-325: Coletar todos os ecos disponíveis desligado (esquerda) e Coletar todos os ecos disponíveis ligado (direita)
Tópicos relacionados
Considerações SSFSE
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
0 = Matéria branca. Selecione este valor para calcular o Tempo de Inversão Automático e os valores de Auto
TI2 que resultam na supressão da matéria branca e CSF.
1 = Matéria cinza. Selecione este valor para calcular o Tempo de Inversão Automático e os valores de Auto TI2
que resultam na supressão da matéria cinza e CSF.
2 = Outro. Selecione este valor para exibir um CV do Usuário adicional utilizado para especificar um valor T1 de
um tecido diferente para suprimir além do CSF. DIR: T1 para nulo é exibido quando Outro é selecionado. Use
DIR: T1 para nulo para especificar um valor de T1 de um tecido diferente que será usado para o cálculo interno
dos parâmetros Tempo de Inversão Automático e Auto TI2 localizados na tela Detalhes. Consulte a tabela
abaixo para Outros tempos do tecido T1.
Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário
Considerações da varredura do Cube DIR
C VS D O U SU Á R IO
Melhorar Cube
A Melhoria do Cube do CV do usuário é usada para personalizar os parâmetros do Cube internos para produzir
contraste particular para anatomia específica. Esse CV se aplica ao Cube T2, mas não ao Cube FLAIR.
Cube Enhance 0 (Melhoria do Cube 0) = OFF (DESLIGADO). Os parâmetros de varredura interna são definidos para
valores padrão.
Cube Enhance 1 (Melhoria do Cube 1) = MSK PD. As varreduras músculo-esqueléticas (em particular, imagens do
joelho) tem a nitidez da imagem aumentada em detrimento da intensidade do sinal diminuído dos fluídos e do SNR
geral reduzido. Esse modo permite que você edite o TE, no entanto, os valores do TE maior não são sugeridos.
Cube Enhance 2 (Melhoria do Cube 2) = Spine T2. Os artefatos do fluxo são reduzidos para as imagens do Spine T2.
Geralmente, selecione Revestimento Sem Fase das Opções de geração de imagem e Compensação de Fluxo, defina a
Direção de Frequência para A/P, e use um valor de NEX maior do que 0,5. Os artefatos do fluxo residual pode ainda
ocorrer e, portanto, considere a reformatação da imagem com um corte mais espesso do que as imagem de origem e
para melhorar o SNR.
Cube Enhance 3 (Melhoria do Cube 3) = Brain T1. O pulso RF é modificado neste modo para melhorar o contraste T1.
Geralmente use um ETL menor, TR e TE curtos para alcançar as imagens de contraste do T1 ponderado.
Tópicos relacionados
Considerações Cube
Orientação do CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Geralmente use o contraste STIR de rotina para suprimir gordura, por exemplo, uma varredura de coluna
sagital
1 = Nervo periférico
Só está disponível quando IR Prepared Imaging Option (Opção de Geração de Imagem IR Preparada) é
selecionada.
Usado normalmente para a visualização do nervo periférico no, por exemplo, plexo braquial e plexo lombar.
Suprime mais tecido de segundo plano, incluindo sangue, enquanto ao mesmo tempo mantém o sinal do nervo
o maior possível.
Figura 6-326: FSE STIR versus Cube STIR
Imagem Descrição
Esquerda Imagem FSE STIR.
O CUBE STIR demonstra bom SNR e delineação da medula espinhal comparado com a sequên-
Direita
cia 2D FSE STIR regular.
Tópicos relacionados
Considerações de varredura Cube e Cube T2 FLAIR
CVs de Usuário de varredura
C VS D O U SU Á R IO
Um ângulo de inclinação menor reduz a desfocagem da imagem com uma troca do SNR reduzido.
Figura 6-327: Exemplo de joelho com o CV do usuário 12 definido para ângulo de inclinação de 30 graus
Um ângulo de inclinação maior aumenta o SNR com uma troca de desfocagem de imagem aumentada.
Figura 6-328: Exemplo de joelho com o CV do usuário 12 definido para ângulo de inclinação de 50 graus
Tópicos relacionados
Considerações Cube
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
Herdado = 0. Selecione 0 se você quer usar a versão anterior do software do espaçamento do eco.
Minimizado = 1. Selecione 1 para o espaço de eco mais curto possível.
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Considerações do Gradient Echo EPI
Considerações do Spin Echo EPI
Orientação dos CVs do usuário
C VS D O U SU Á R IO
Ao realizar uma aquisição FGRE-ET MP (multifase), execute uma aquisição de teste para avaliar o sucesso do
processo de alinhamento da sintonia de eco.
Você pode repetir o processo quantas vezes forem necessárias para obter os ecos no alinhamento.
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Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
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FLAIR PSD
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
Digite 0 para desligar (estado padrão). Se aplica a gradientes de uma forma particular para todas as
prescrições 2D FSE-XL, é independente da seleção do NEX, tem um atalho de espessura do corte (FOV </= 20
cm e espessura do corte </= 6 mm) e 10% da janela de leitura está branca para varreduras do NEX ímpares
verdadeiras.
Digite 1 para ligar e aumentar certos pulsos do gradiente para varreduras do NEX ímpares verdadeiras, com
isso, aumentando a redução do artefato da linha fina em varreduras do NEX ímpar. Quando ligado com
varreduras do NEX ímpar, ele pode resultar em um espaçamento de eco maior (não mais do que 10%) e,
portanto, uma redução de cortes por TR. Isso se torna evidente quando se alterna entre o NEX par e ímpar,
uma vez que essas trocas não são vistas com as varreduras de NEX pares. Se o Blurring Cancellation
(Cancelamento de Desfoque do CV do usuário) está ligado, a nova versão da Supressão de Linha Fina
melhorada sempre será usada, independente da escolha do NEX. Em outras palavras, não haverá alterações
ao espaçamento do eco ou do número de cortes para o TR com o NEX.
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Orientação familiar em FSE
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
Supressão da gordura melhorada = 0 (desligado e a configuração padrão). Essa opção está disponível apenas
quando IR Preparado (da tela de Opções de geração de imagem), Especial ou Gordura (a partir do menu de
SAT Químico) são selecionados.
Supressão de gordura melhorada = 1 ativa uma técnica de excitação de água.
É altamente recomendado definir o valor do CV do usuário para 1 ou 2 para uma supressão de gordura
estável.
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Considerações DWI e DTI
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
Figura 6-332: Esquerda = CV do usuário desligado; Direita = CV do usuário ligado com o artefato de linha fina (1)
Considerações
A Extreme High Resolution Optimization (Otimização de Alta Resolução Extrema) está disponível com todas as
varreduras do FSE quando a Compensação de Fluxo está desligada. Se a Compensação de Fluxo está ligada, o
CV do usuário não exibe noa guia Avançada.
O recurso de otimização de alta resolução extrema está ativo somente quando o CV9 do usuário está ligado e
o tamanho do pixel de frequência é ≤ 16 cm/512.
Somente ligue a Extreme High Resolution Optimization (Otimização de Alta Resolução Extrema) se o parâmetro
da Largura de Banda for maior do que 32 KHz.
Se os seus médicos estão preocupados com o artefato de linha fina, desligue a Extreme High Resolution
Optimization (Otimização de Alta Resolução Extrema).
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Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
1 = ligado para aplicar uma nova correção de fase de pré-varredura rápida. Geralmente, o tempo de pré-
varredura da correção de fase é 50% mais rápido do que o tempo de pré-varredura de correção de fase
original. De forma geral, o tempo de pré-varredura é menor que 50% mais rápido do que o tempo de pré-
varredura com o valor definido para 0.
0 = desligado para usar a correção de fase de pré-varredura original. Em algumas situações, pode haver
sinais vazios ou artefatos de banda devido a um motivo desconhecido com o valor definido como 1.
Recomenda-se que uma série adicional seja adquirida com valor definido para 0 ou Correção de Fase não
selecionada. Se a série adquirida com o valor definido como 0 ou sem a Correção de Fase exibir qualidade de
imagem superior, então é recomendado que o valor seja definido como 0 ou a Correção de Fase não seja
usada para este protocolo específico.
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Considerações da Correção de Fase
Introdução ao CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
Melhoria de gordura
Use Fat Enhancement (Melhoria da gordura) com varreduras com 3D TOF (Modo: 3D, Família: Vascular, Pulso: TOF-
GRE ou TOF-SPGR) para melhorar a visualização do vaso de artérias localizadas próximas à região nasal. O CV está
disponível somente se um pulso de Saturação Química está prescrito para a série. Para obter mais detalhes, consulte
Prescrever um pulso do SAT Químico.
Há duas opções:
Nº Descrição
1 Melhoria da gordura = 0.
2 Melhoria da gordura = 1, observe o sinal do vaso melhorado.
CUIDADO
Quando um volume de varredura largo é obtido com mais sistemas de lâminas, a opção de melhoria da
gordura pode causar uma saturação de sinais de fundo pesados no posicionamento da placa superior.
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3D TOF GRE/SPGR
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
Figura 6-335: Abdômen do SAT de gordura com Eficiência do SAT de gordura: 1 = SAT de gordura padrão, 2 = fator 0,9, 3 = fator 0,8, 4 = fator 1,0
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Prescreva um pulso do SAT químico
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
l Digite 0 para desligar (estado padrão). Isso se aplica à estratégia original de SAT de gordura.
l Digite 1 para ligar e melhorar a homogeneidade da imunidade B0/B1. Quando ligado, pode resultar numa
redução de cortes por TR e, assim, em um aumento do tempo de varredura. Para varredura de abdômen,
especialmente em pacientes com muito peso, isso pode resultar em melhor desempenho de SAT de gordura.
Figura 6-336: Abdômen do SAT de gordura com Uniformidade do SAT de gordura: 1 = digite 0, 2 = digite 1
l Digite 2 para ativar e obter melhor desempenho de SAT de gordura com homogeneidade do B0 na direção da
codificação de frequência. Sugerido para imagem da coluna; posicione a ROI no centro da direção da
codificação de frequência. Quando ligado, pode resultar numa redução de cortes por TR e, assim, em um
aumento do tempo de varredura.
l Digite 3 para ativar e obter melhor desempenho de SAT de gordura com homogeneidade do B0 na direção da
codificação de fase. Sugerido para imagem da coluna; posicione a ROI no centro da direção da codificação de
fase. Quando ligado, pode resultar numa redução de cortes por TR e, assim, em um aumento do tempo de
varredura.
l Digite 4 para ativar e obter melhor desempenho de SAT de gordura com homogeneidade do B0 sobre os
cortes. Sugerido para imagens do abdômen.
Figura 6-337: Coluna do SAT de gordura com Uniformidade do SAT de gordura: 2 = digite 0, 2 = digite 1
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Prescreva um pulso de SAT química
CVs de Usuário de varredura
C VS D O U SU Á R IO
Para usar o FLAIR em uma aquisição DWI4 EPI, digite 1 para ligar a Inversão do FLAIR.
Selecionando essa opção com varreduras do DWI, o sinal do CSF é eliminado a partir das imagens de T2 e de
difusão ponderadas.
As imagens são anotadas com um tempo de TI.
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DWI EPI PSD
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
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Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
1 = On (Ligado). Adquire ecos adicionais no início da solicitação de visualização linear ou no final da solicitação
de visualização linear inversa. Os ecos adicionais aumentam o número de sobrevarreduras, que aumenta o
SNR 1. Quando a Opção de Captura de Imagem, RF Personalizada for selecionada, o número máximo de ecos é
264; caso contrário, é definido pelo Número Máximo de Ecos do CV do Usuário.
0 = Off (Desligado). O PSD usa automaticamente um NEX de 0,5 e a imagem é anotada como tal. A técnica de
meio NEX2 usa aproximadamente metade dos dados de codificação da fase necessária para preencher o
espaço K. Para a solicitação de visualização linear inversa, isso resulta em um tempo de varredura menor
possível em detrimento de ecos descartados para alcançar o TE prescrito.
Figura 6-338: Coletar todos os ecos disponíveis desligado (esquerda) e Coletar todos os ecos disponíveis ligado (direita)
Tópicos relacionados
Considerações SSFSE
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
Otimização do FSE T1
Use Otimização do FSE T1 para otimizar o contraste T1 nas imagens de cérebro e espinha adquiridas com as
sequências de pulso 2D FSE-XL e FSE1 T1.
Figura 6-339: Observe a melhoria do contraste de acorde da imagem de espinha FSE-XL adquirida com a otimização FSE T1
Figura 6-340: Observe o sinal CSF mais escuro na imagem do cérebro FSE adquirido com a otimização FSE T1
Nº
1 Imagem FSE T1 ponderada.
2 Imagem FSE T1 ponderada com Otimização de FSE T1
O CV do Usuário aplica um pulso de RF de +90° no final do trem de eco que resulta em um sinal mais escuro de
líquidos, melhorando o contraste de T1 quando comparado com uma sequência FSE convencional. Além disso, o
tempo de varredura pode diminuir em comparação com uma sequência SE T1.
Considerações
Selecione um TR recomendado de 700 ms para as varreduras do cérebro e da coluna nos sistemas de MR 1.5T
e 3.0T.
Adquirir duas aquisições para reduzir os efeitos de transferência de magnetização que ocorrem com
Otimização do FSE T1.
Se o tempo de varredura for muito longo, reduza o número de cortes para uma aquisição ou adquirir duas
aquisições.
As bandas de saturação superior e inferior são recomendadas para evitar os artefatos de fluxo no cérebro.
A última combinação de pulso de RF de 180° e +90° define a magnetização Mz para que fique similar a uma
sequência preparada para inversão.
ADVERTÊNCIA
Com a criação de imagens pós-contraste usando sequências de pulsos preparados para inversão, é possível
que ocorra uma redução da visibilidade da lesão; além disso, algumas lesões podem não estar aparentes em
comparação às imagens de eco de rotação ponderadas em T1.
Tópicos relacionados
Introdução ao CV do usuário
Seleções do parâmetro de FSE
Considerações FSE-XL
C VS D O U SU Á R IO
Nº Descrição
Otimização do gradiente para todas as difusões = 1 ativa a Direção de toda a difusão do Gradopt
1
de difusão. Observe o TE reduzido = 62,8.
Otimização do gradiente para todas as difusões = 0 desativa a Direção de toda a difusão do
2
Gradopt de difusão. Observe o TE = 66,1.
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Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
Nº Descrição
1 Melhoria de metade do NEX ligada com fantasmas minimizados
2 Melhoria de metade do NEX desligado com fantasmas demostrados
3 Artefato fantasma
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Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
O tempo de atraso máximo é de 100 segundos e começa após o botão de Varredura ser pressionado. Após o
tempo de atraso alcançar zero, o sistema exibe o tempo de aquisição e começa a executar a varredura.
O Atraso de Aquisição de Imagem se aplica somente à primeira estação da máscara, das fases arterial e
venosa. Use esse tempo para comunicar instruções de respiração para o paciente sem competir com o som
dos gradientes.
O monitor e o gabinete do imã exibem e contam o tempo de atraso que você digitou.
Se você deseja iniciar as aquisições de atraso sozinho,o digite 50 ms e insira um valor na caixa de texto Locs
antes de Pausar na área de Parâmetros de Varredura.
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Fluoro Trigger (Disparo Fluoro) com procedimento em tempo real
Procedimento de configuração de série SmartPrep
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
Nº Descrição
2D Fast SPGR adquirido com In-flow signal reduction User CV (Redução de sinal de influxo do CV do usuário)
1
definida para OFF (DESLIGADO) (=0).
Nº Descrição
2D Fast SPGR adquirido com In-flow signal reduction User CV (Redução de sinal de influxo do CV do usuário)
2
definida para ON (LIGADO) (=1).
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Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
0 = Off (Desligado), e resulta em uma varredura de referência adquirida antes da varredura DWI ou DTI.
1 = On (Ligado), é o modo padrão e se liga na Varredura de Referência Integrada e, portanto, reduz o tempo de
exame.
Considerações
O tempo total salvo depende do protocolo usado (por exemplo, o TR, o número dos elementos da bobina, etc.).
As economias de tempo típicas são de 20 a 30 segundos para a varredura cerebral do DWI, e de 8 a 15
segundos para uma varredura corporal do DWI. O tempo salvo é de uma pré-varredura e do tempo de
aquisição de imagem de referência e, portanto, não está refletido no tempo de varredura da série do
Gerenciador do Fluxo de Trabalho ou na contagem regressiva do tempo de varredura na tela AutoView.
Quando usado para varreduras abdominais, a Varredura de Referência Integrada elimina a necessidade de
uma varredura de apneia extra usada para a varredura de referência.
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Orientação do CV do usuário
Considerações DWI e DTI
C VS D O U SU Á R IO
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Considerações de varredura com SSFSE e SSFSE-IR
Artefato Annefact
Introdução ao CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
Nº Descrição
1 Imagem com o tipo de pulso de preparação de IV definido para 0 (herdado).
Imagem com tipo de pulso de preparação de IV definido para 1 (Avançado), que
2
demonstra a supressão de miocárdio avançada.
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Considerações de MDE de disparo único 2D
Considerações 2D MDE
Adquirir uma varredura Cine IR
MDE de fase sensível
C VS D O U SU Á R IO
Espaço k
Assim como as posições espaciais podem ser mapeadas em frequências, a informação temporal pode ser mapeadas
em informação K. Assim, a RM é dita para adquirir dados no espaço K. Uma transformação Fourier converte dados do
espaço K em dados de imagem. Porque uma imagem é, no mínimo, um espaço em 2D, falamos de espaço K, que é
um plano para geração de imagem 2D MR e um espaço 3D para geração de imagem 3D MR.
Geralmente em geração de imagem em RM, os pontos de dados no espaço K são amostrados linha por linha. No
entanto, muitas outras estratégias foram desenvolvidas para os pontos de amostra de dados no espaço K. Use o
Espaço K do CV do usuário para selecionar a partir dos cinco tipos do preenchimento do espaço K: sequencial,
cêntrico, cêntrico elíptico, cêntrico reverso e cêntrico elíptico reverso.
Não use o acionamento automático SmartPrep com cêntrico elíptico reverso ou cêntrico reverso. Em vez disso,
você precisa realizar um bolo de teste e calcular o atraso. Há algumas fórmulas sugeridas.
Ao usar o Cêntrico Reverso: Atraso na injeção = tempo de trânsito do contraste + 2 segundos - 90% da duração
da varredura.
Ao usar o Cêntrico Elíptico reverso: Atraso na injeção = tempo de trânsito do contraste - 1/2 da duração da
varredura.
Ordenação sequencial
Use para adquirir a informação sensível do contraste ao longo do eixo Ky no meio da varredura, preenchendo
os dados sensíveis do contraste igualmente ao longo do eixo (corte) Kz durante o tempo de varredura total.
Ordenação do Cêntrico
Use para adquirir os dados sensíveis do contraste ao longo do eixo do Ky no início da varredura. Ao longo do
eixo (corte) Kz, os dados são gravados durante a varredura total.
Com a ordenação cêntrica, as linhas centrais são preenchidas e devem ser usadas quando sua preocupação é
capturar a melhoria de contraste do pico arterial.
Ele permite uma aquisição relativamente longa para alcançar o contraste de imagem associado com o
momento em que os dados do espaço K central são adquiridos.
Use para adquirir a informação sensível do contraste em ambos os eixos (corte) Ky e Kz simultaneamente.
Os dados são coletados em um tempo muito menor do que em ordenação sequencial ou cêntrica.
É usado para aumentar o contraste entre o contraste de IV e o tecido de fundo. Ele é recomendado para uso
com o Disparo Fluoro, especialmente para aplicações carótidas.
Uma seleção Cêntrica elíptica de 2 para atraso adquire o centro do espaço K três segundos após o início da
aquisição em 3D. Essa configuração é aplicável somente em sequências em 3D e é independente de
configuração do SmartPrep. Ela está disponível com varreduras 3D Vascular TOF GRE/SPGR.
Ele é mais robusto em relação aos erros do tempo de bolo em comparação ao Cêntrico elíptico padrão.
A varredura pode iniciar no começo da chegada do contraste, capturando mais fase arterial com menos
contribuição venosa.
As linhas centrais são adquiridas durante a melhoria do contraste de pico.
Cêntrico reverso
Use para estações superiores e medianas de um exame CEMRA. O Cêntrico elíptico é geralmente usado para
estações inferiores, tais como os pés.
Tabela 6-118: Técnicas de preenchimento do espaço K
Tópicos relacionados
Fluoro Trigger Imaging Option (Opção de geração de imagem por Acionador fluorescente)
Multi Station Imaging Option (Opção de geração de imagem de multi-estação)
Opção de geração de imagem SmartPrep
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
0 = Desligado: Este é o valor padrão e o método de correção de fase atualizado está selecionado. O método de
correção de fase atualizado ajuda a reduzir artefatos tipo fantasma para varreduras de tórax.
1 = Ligado: O método de correção de fase herdado é selecionado.
Figura 6-347: A comparação de imagem entre os métodos de correção de fase herdado e atualizado
Nº Descrição
Correção de fase atualizada com CV do usuário = 0. Observe o artefato seme-
1
lhante a fantasma reduzido.
Correção de fase herdada com CV do usuário = 1. Observe o artefato semelhante
2
a fantasma significativo.
Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário
Considerações de DWI e DTI
C VS D O U SU Á R IO
Off (Desligado) = 0
On (Ligado) = 1 (padrão)
Quando o T1 Flair Herdado está ligado, a Edge Slice CSF Suppression (Supressão do CSF de Corte da
Extremidade) e a Slice Uniformity User CVs (Uniformidade do Corte do CV du usuário) não estão disponíveis.
Tópicos relacionados
FLAIR PSD
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
Esse CV do usuário está disponível apenas se a Opção de geração de imagem SmartPrep estiver selecionada.
Inserindo um valor, você se certifica de que o sistema iniciará a aquisição mesmo se o rastreador não
reconhecer o bolo.
Para pesquisas renais ou ilíacas, um atraso de 45 a 50 segundos é geralmente uma quantidade suficiente de
tempo para o rastreador reconhecer o bolo. Para carótidas, use um valor muito menor (geralmente em torno
de 10 segundos).
Tópicos relacionados
Procedimento de configuração de série SmartPrep
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
O número de ecos pode ser limitado para adquirir um valor do NEX entre 0,5 e 1.
Usando o número máximo de ecos melhora a qualidade da imagem, aumentando o SNR 1 em exames do TE2
longos.
Se o valor máximo é inserido, o sistema usa todos os ecos disponíveis, resultando no maior NEX possível,
substituindo o NEX de 0,5 padrão. Com Coletar todos os ecos disponíveis ligado, e pelo menos 256 inserido
como o número máximo de ecos, todas as 256 linhas do espaço K podem ser preenchidas e a imagem é
anotada como 1 NEX.
Figura 6-348: Ordem de Visualização
Nº Descrição
Ordem de visualização reversa com 0,5 NEX e uma matriz de
1 fase de 256. Collect All Available Echoes (Coletar todos os ecos
disponíveis) está OFF (DESATIVADO)
Ordem de visualização reversa com 1 NEX e uma matriz de
2 fase de 256. Collect All Available Echoes (Coletar todos os ecos
disponíveis) está ON (ATIVADO)
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Procedimento SSFSE
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
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Considerações de varredura com Gradient Echo EPI (EPI de eco de gradiente)
Considerações de varredura com Spin Echo EPI (EPI de eco de rotação)
CVs de Usuário de varredura
C VS D O U SU Á R IO
A menos que você deseje especificamente visualizar uma imagem não média, mantenha a Magnitude
Weighting Mask (Máscara de Ponderação da Magnitude) = On (Ligada) (1) para todas as aquisições do Fast 2D
Phase Contrast (Contraste de Fase Fast 2D).
Se a máscara está desligada, você verá os valores de pixel muito extremas na imagem fora do fluxo.
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Procedimento do Contraste de Fase Fast 2D
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
Aquisições mínimas
Você pode formar o software da varredura a usar as aquisições múltiplas, não importa quantos locais de cortes são
prescritos. Selecionando três aquisições, por exemplo, o software da varredura divide o conjunto total de cortes
prescritos em três aquisições separadas.
Para varreduras do FSE:
Embora o número de aquisições ainda controle o tempo de varredura, programando mais aquisições altera o
formato do pulso de inversão de 180, além de aumentar o tempo de varredura.
Para dois exames de aquisição, a espessura de inversão é aproximadamente três vezes mais espessa que o
corte da geração de imagem. Para supressão máxima dos artefatos fantasmas do CSF, use dois ou três
protocolos de aquisição. Quanto mais espesso o pulso de inversão, maior a redução do artefato do CSF.
No FLAIR, as aquisições mínimas são usadas como um fator para multiplicas a espessura de corte de um Pulso
de Inversão.
A espessura do pulso de Inversão = (espessura do corte) x (número de aquisições). A espessura do pulso de
Excitação = o valor selecionado na área dos Parâmetros de Varredura.
Tópicos relacionados
Procedimento FLAIR
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
l 0 = Off (Desligado)
l 1 = On (Ligado)
Figura 6-349: Exemplo de cérebro FLAIR
Nº Descrição
1 Redução da sensibilidade de movimento Ligada.
2 Redução da sensibilidade de movimento Desligada.
Tópicos relacionados
Introdução ao CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
Compensação de frequência do MT
A Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização) melhora o contraste entre o fluxo sanguíneo e o tecido
circundante contendo quantidade significante de proteína. A Transferência de Magnetização leva vantagem de um
processo de troca de energia que ocorre entre a gordura ligada e os núcleos de água não ligados. Isso é alcançado
aplicando um pulso de saturação amplo fora da frequência central.
Em uma sequência do Spin Echo, a Transferência de Magnetização, aumenta a conspicuidade entre a parênquima
encefálica e o tumor. Para o 3D TOF, a Transferência de Magnetização aumenta o contraste entre o sangue e o
parênquima encefálico. Em ambos os casos, o tecido cerebral produz menos sinal, portanto, fornece melhor contraste
entre um vaso/cérebro ou tumor/cérebro.
Use a Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização) para aumentar o contraste do cabo ao CSF1 ou para
melhorar a diferença da gordura para o cabo. Conforme o contraste de gordura para o nervo aumenta, assim as
lesões nas raízes nervosas são mais facilmente vistas.
O padrão é 1200, mas você pode inserir um padrão de desvio entre 400 e 1600 com Desvio de Frequência do
MT.
No 3D TOF com Magnetization Transfer (Transferência de Magnetização), o pulso do RF2 é de 1200 Hz aplicado
a partir da frequência central e não pode ser modificado.
Um desvio de frequência maior é preferido para o tipo de pulso do MT de 8 ms, uma vez que seu espectro de
frequência é maior do que o pulso de 16 ms, deixando o sinal de água livre desafetado.
Figura 6-350: MT C-spine (Coluna vertebral do MT) com desvio de 1200 Hz (à esquerda) e desvio de 600 Hz (à direita)
Tópicos relacionados
Procedimento 2D TOF GRE/SPGR
Procedimento 3D TOF GRE/SPGR
C VS D O U SU Á R IO
Tipo de pulso do MT
Use o MT Pulse Type (Tipo de Pulso do MT) para ter flexibilidade na escolha do pulso MTRF1.
Um desvio de frequência maior é preferido para o tipo de pulso do MT de 8 ms, uma vez que seu espectro de
frequência é maior do que o pulso de 16 ms, deixando o sinal de água livre desafetado.
O uso do pulso Fermi resulta em ângulos de inclinação maiores com amplitudes menores, garantindo a
eficácia do pulso do MT com tempos de varredura mais curtos.
Figura 6-351: MT C-spine (Coluna vertebral do MT) com desvio de 1200 Hz, 8 ms (à esquerda) e desvio de 1200 Hz, 16 ms (à direita)
O pulso MT RF para 2D Spin Echo (Eco de rotação 2D) e 3D TOF GRE/SPGR é fixo para o tipo Fermi. Se o Tipo de
Pulso do MT é alterado, o valor padrão da duração do pulso e o ângulo de inclinação altera como a seguir:
Tabela 6-122: Duração do pulso e ângulo de inclinação
Tipo de
Duração do Inclinação
PSD Desvio do MT pulso do
pulso MT do MT
MT
2D GRE/SPGR 16 ms 1200 Hz 900 Sinc.
2D GRE/SPGR 8 ms 1200 Hz 670 Fermi
3D GRE/SPGR 8 ms 1200 Hz 670 Fermi
3D GRE/SPGR 14 ms 1200 Hz para bobinas T/R ou 2400 Hz 950 Sinc.
para outras bobinas
Tópicos relacionados
Procedimento 2D TOF GRE/SPGR
Procedimento 3D TOF GRE/SPGR
C VS D O U SU Á R IO
Aquisições do TR múltiplo
Aquisição do TR múltiplo (CV do usuário 16) pode ser ligada ou desligada para aquisições do VIBRANT-Flex. É usado
para ativar um eco único para o modo do TR para varreduras VIBRANT-Flex. Quando o CV está desligado, ambos os
ecos em fase e fora de fase são adquiridos dentro de um TR único. Quando o CV está ligado, os ecos em fase e fora de
fase são adquiridos nos TRs múltiplos. Configurando este CV para 1, aumenta o tempo de varredura, mas minimiza o
efeito do desvio químico. Também, os valores do TE e TE2 podem alterar quando o CV do usuário está ligado. A
visibilidade do artefato de desvio químico aumenta quando o TE mínimo aumenta acima de 1,4 ms. Para tanto,
considere ajustar os parâmetros de varredura (principalmente a espessura de Frequência e Corte) para manter o
valor do TE mínimo abaixo de 1,4 ms para minimizar o efeito do desvio químico). o valor da matriz de frequência que
pode ser prescrita é maior em uma aquisição de TR múltipla.
Recomenda-se a ativação do protocolo com CV16 do usuário quando se preferir resolução espacial maior. O
protocolo é um protocolo de alta resolução e o CV do usuário coleta os dados de forma que minimiza os artefatos de
desvio químico. Há uma penalidade de tempo de varredura quando o CV do usuário está ligado. A aceleração pode
ser usada para diminuir o tempo de varredura nesse modo, se necessário.
Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário
Procedimento do VIBRANT-Flex
C VS D O U SU Á R IO
Modo NEX
Use o NEX Mode (Modo NEX) quando o valor do NEX é maior ou igual a 2 para as seguintes varreduras:
Há duas opções do Modo NEX. Observe que o tempo de varredura é o mesmo para ambas as opções.
Longo prazo = 1, que adquire dados primeiro em um loop de fase e, então, em um loop de excitação. Essa
técnica de aquisição de dados pode reduzir os artefatos tipo fantasma induzidos do movimento do paciente.
Curto prazo = 0, que adquire dados primeiro em um loop de excitação e, então, em um loop de fase. Essa é a
forma como os dados são adquiridos nas versões anteriores do software. Geralmente use essa opção se o seu
local tem uma pesquisa clínica contínua com as imagens do LAVA ou LAVA-Flex e você não deseja alterar
quaisquer parâmetros de varredura ou CVs do usuário que afetariam o efeito da aparência de imagem.
Figura 6-352: Comparação de imagem do Modo NEX
Nº
Imagem adquirida com o Modo NEX do CV do usuário definida para 1 ou Long term (Longo prazo).
1
Observe o artefato de movimento reduzido.
2 Imagem adquirida com o Modo NEX do CV do usuário definida para 0 ou Short term (Curto prazo).
Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
Número de ddas
Aquisições desativadas (ddas) são aquisições fictícias que usam os gradientes para levar o sistema a uma condição de
estado permanente. Embora os gradientes estejam ligados, nenhum RF1 é aplicado durante os ddas.
O número do valor padrão do ddas = 0.Você pode digitar um número inteiro até 16.
Adquirindo um ou mais ddas ajuda a reduzir os fantasmas que, algumas vezes, são vistos com a geração de
imagem do trem do eco.
Executando os ddas melhora a qualidade de imagem, mas aumenta ligeiramente o tempo de aquisição.
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Orientação do CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
O número de intercalação de trens de eco está disponível para duas sequências de pulso do Gradiente Echo,
2D: multi-echo FGRE e multi-echo FSPGR.
Conforme o número aumenta de 1 para 4, o sistema reduz o TE delta através da aquisição de dados, usando
uma técnica de multi-disparo.
Conforme o tempo de varredura aumenta, os trens de eco aumentam:
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Procedimento Fast GRE
Procedimento de Fast SPGR
Orientação do CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Número de pontos
O Number of Points (Número de pontos) é o número de pontos de dados complexos adquiridos por excitação nas
sequências de espectroscopia. Os valores permitidos são 256, 512, 1024 e 2048.
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Seleções dos parâmetros da varredura da espectroscopia
Orientação do CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Digite um número par. O valor é dividido entre ambos os lados. Por exemplo, digitando 4, faz com que 2 cortes
sejam removidos para cada extremidade do sistema de lâminas. O número de cortes para descartar é
geralmente 25% do volume de cortes.
Digite 0 ao adquirir uma única aquisição do sistema de lâminas.
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CVs de Usuário de varredura
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Número de passos de TE
Use o Number of TE Steps (Número de Etapas do TE) variável para definir o número dos valores do TE1 que serão o
conjunto médio para formar o espectro BREASE final.
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Adquirir uma varredura BREASE
Orientação do CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
0 = Off (Desligado). Geralmente use essa opção se o seu local tem uma pesquisa clínica contínua com as
imagens do T2 FLAIR e você não deseja alterar quaisquer parâmetros de varredura ou CVs do usuário que
afetariam o efeito do contraste de imagem.
1 = On (Ligado). Geralmente use essa opção para adquirir CNR ideal para imagens T2 FLAIR.
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Orientação do CV do usuário
C V D O U SU Á R IO
Correção de fase
Use Phase Correction User CV (Correção de fase do CV do usuário) para reverter para um método de correção de
fase legado ao usar o seguinte PSD com um dos dois nomes digitáveis:
l Seleções da varredura: Modo 2D, família Echo Planar Imaging (Geração de imagem ecoplanar), pulso
Gradient Echo EPI (EPI de eco de gradiente) ou pulso Spin Echo EPI (EPI de eco de gradiente).
Dois nomes de PSD digitáveis:
epira3
epiRTra3
Legacy (Legado) = 0. Selecione 0 se você quer usar a versão anterior do software da correção de fase.
New (Novo) = 1. Selecione 1 para a nova correção de fase.
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Orientação do CV do usuário
Considerações de varredura com Gradient Echo EPI (EPI de eco de gradiente)
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Pulso Prep.
Use o Prep Pulse (Pulso Prep.) para controlar o pulso de saturação selecionado para a supressão do miocárdio. Ele
está disponível com as varreduras de curso do Tempo do Fast GRE.
Prep Pulse (Pulso Prep.) = 0 usa um pulso SAT Seletivo que melhora o SNR sem perder qualquer cobertura de
corte. É a seleção padrão e normalmente é usada com sistemas 1.5T. Somente prescrição de corte paralelo é
suportada.
Prep Pulse (Pulso Prep.) = 1 usa um pulso SAT não seletivo que resulta em supressão mais uniforme para todos
os cortes. A prescrição multi-planar (eixo curto e longo) é permitida somente no modo SAT não seletivo. As
imagens podem ter SNR diminuído, que podem ser recuperadas por alteração de parâmetros de varredura
para aumentar o tempo de TI Automático.
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Orientação do CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Nº Descrição
Amostragem de 8 pontos de dados sem Amostragem de
1
Rampa
Amostragem de 8 pontos de dados com Amostragem de
2
Rampa
Demonstra o tempo salvo quando a amostragem da rampa
3
está On (Ligada)
O tamanho da matriz de frequência é o tempo de uso tem um efeito direto no espaçamento de eco. Uma
matriz de 256 usa metade do tempo de uso do que uma matriz de 512.
A Amostragem de Rampa usa uma largura de banda de recepção efetiva, que é exibida na imagem e é uma
função do FOV2, matriz de frequência e o número de disparos.
A largura de banda da recepção é definida automaticamente no tempo de varredura e não pode ser alterada.
Geralmente, o sistema usa uma largura de banda de +/- 62,5 ou maior. Lembre-se de que conforme a largura
de banda de recepção aumenta, o SNR 3 diminui.
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Orientação familiar em EPI
Orientação do CV do usuário
1Echospace (Ecoespaço)
2Field Of View (Campo de visão)
3Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Digite 0 para ligar o lóbulo do gradiente alternativo ou bipolar. O TR é menor do que se ele estiver definido
para 1, portanto o tempo de varredura é mais curto. O tempo de varredura mais curto é uma troca por alguma
discrepância entre os ecos positivo e negativo devido às faltas de homogeneidade do sistema, correntes de
parasitas, etc.
Digite 1 para ligar o lóbulo do gradiente positivo. As imagens são menos sensíveis às faltas de
homogeneidade, parasitas atuais, etc. Isso resulta em um TR mais longo e, portanto, em um tempo de
varredura mais longo em comparação a quando à polaridade do lóbulo do gradiente é definido para 0.
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Considerações Fast GRE
Considerações Fast SPGR
Orientação do CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Ele está disponível somente nos sistemas que tem o iDrive Pro Plus.
Digite 1 quando uma imagem axial é usada para monitorar o contraste em fluxo na Imagem em tempo real.
Isso coloca as bandas do SAT1 fora e de forma paralela ao corte durante a varredura em tempo real. As
bandas SAT se movem com o corte em tempo real para suprimir o sinal perpendicular do vaso sanguíneo para
o corte de geração da imagem.
Digite 0 quando um plano longitudinal ou coronário é usado para monitorar o bolo de contraste. Isso coloca as
bandas do SAT na extremidade do FOV2 da varredura, geralmente ao longo da direção superior para a direção
inferior, durante a varredura em tempo real.
Digite 2 quando um plano longitudinal ou coronário é usado para monitorar o bolo de contraste. Isso permite a
supressão do sinal de grandes vasos sanguíneos, empregando uma defasagem de projeção do sistema de
lâminas fina durante a varredura em tempo real.
Digite 3 quando um plano longitudinal ou coronário é usado para monitorar o bolo de contraste. O sinal de
segundo plano e do vaso sanguíneo é suprimido com um pulso de recuperação de inversão durante a
varredura em tempo real.
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Fluoro Trigger (Disparo Fluoro) com procedimento em tempo real
Orientação do CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Consideração
Quando o Receptor de Ganho é definido para 1 e, portanto, os valores do RG 1 pré-definidos são usados para a
aquisição, se os parâmetros de varredura resultam em um sinal de varredura alto (por exemplo, a espessura do corte
é maior do que 10 mm e um FOV maior ou baixa resolução são usados), pode resultar em uma faixa sobre o artefato.
Se ocorrer uma faixa sobre o artefato, reduz o valor do R1 da pré-varredura manual para corrigir o problema.
Nº Descrição
1 Imagem da pélvis sem a faixa sobre o artefato.
2 Imagem da pélvis com o artefato sobre a faixa.
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Orientação do CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Tipo Recon
O Recon Type (Tipo Recon) do CV do usuário está disponível somente com varreduras do DWI. Ele é geralmente usado
com varreduras do fígado. Há dois estados do Recon Type (Tipo Recon):
Defina o Recon Type (Tipo Recon) = 0 e uma técnica de reconstrução de preenchimento zero é usada. Ela reduz
significativamente los artefatos em camadas (buraco de minhoca), particularmente em imagens com baixo
SNR e movimento. A troca para o artefato reduzido é a resolução ligeiramente menor ou imagens desfocadas
em comparação com a reconstrução de Homodina.
Defina o Recon Type (Tipo Recon) = 1, o padrão, e uma técnica de reconstrução homodina é usada. Essa opção
produz uma imagem mais nítida, mas é mais suscetível ao artefato do worm-hole (buraco de minhoca).
Figura 6-355: Observe a ausência do artefato em camadas na imagem preenchida do DWI Zero (à direita)
Figura 6-356: Observe a ausência do artefato do worm-hole (buraco de minhoca) na imagem preenchida do DWI Zero (à direita)
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Considerações DWI e DTI
Orientação do CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Digite 0 (desligado, padrão) para ter o FOV1 em tempo real 1,7 vezes maior do que o FOV de aquisição,
também permitindo a aquisição das imagens em tempo real oblíquas. Off (Desligado) é o modo desejado
quando um plano oblíquo é necessário para o monitoramento do contraste nas aquisições Fluoro-Triggered
(Disparadas pelo Fluoro).
Digite 1 (ligado) para a parte da aquisição em tempo real da sequência para usar um FOV menor e permitir
somente planos de varredura ortogonal em tempo real. Ao diminuir o FOV. Isso pode ser útil na visualização do
contraste em fluxo na imagem em tempo real, especialmente no plano axial.
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Fluoro Trigger (Disparo Fluoro) com procedimento em tempo real
Orientação do CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Digite 0 (desligado) para o sistema executar a varredura de todas as linhas do espaço K ao longo da direção da
codificação da fase primeiro e, em seguida, ele realiza o loop ao longo da direção de codificação da fase.
Portanto: Tempo de varredura = número de batimentos cardíacos = número das linhas de codificação de fase a
serem coletadas. Por exemplo, se você tem uma matriz de fase de 128 selecionados com um FOV de Fase de 1,
seu tempo de varredura leva 128 batimentos cardíacos para concluir.
Digite 1 (ligado) para o sistema coletar todas as linhas do espaço K ao longo da direção da codificação da fase
primeiro e, em seguida, ele realiza o loop ao longo da direção de codificação do corte. Portanto: Tempo de
varredura = número de batimentos cardíacos = número de locais do sistema de lâminas selecionado. Por
exemplo, se você selecionou um sistema de lâminas de 44 locais, seu tempo de varredura leva 44 batimentos
cardíacos para concluir.
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Orientação do CV do usuário
Considerações do 3D Fast GRE
VA R R E D U R A D OS C VS D O U SU Á R IO
Tipo RF1
Use RF1 Type (Tipo RF1) com varreduras 2D MERGE, modo: 2D, Família: Gradient Echo, Pulso: MERGE ou FIESTA-C,
modo: 3D, família: Gradient Echo, Pulso: Fiesta-C .
2D MERGE suporta dois pulsos do RF de excitação diferentes.
RF1 Type (Tipo RF1) = 0 (Herdado) se o pulso RF que foi introduzido com o 2D MERGE. Pulso herdado do Tipo
RF1 oferece o seguinte:
Tempo de varredura mais curto quando comparado com o novo Tipo RF1.
RF1 Type (Tipo RF1) = 1 (Novo) se o pulso RF que é introduzido com o software DV24. O pulso do Tipo RF1 Novo
oferece o seguinte:
Um perfil de corte melhorado, maior SNR e tempo de varredura mais longo em comparação com o Tipo RF1
herdado.
O parâmetro de varredura nº de TE(s) por varredura não é um campo selecionável e fica acinzentado. O
valor exibido pode ser diferente do valor herdado.
RF1 Tipo = 0 (Herdado) oferece um tempo de varredura mais curto quando comparado com o RF 1 Tipo Novo.
RF1 Tipo = 1 (Novo) oferece um melhor perfil de excitação, que reduz significativamente a combinação de sinal
para cortes localizados próximo às extremidades da borda da aquisição de imagem.
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Orientação do CV do usuário
2D MERGE
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Os pulsos do VSS tem uma largura de banda efetiva muito alta e são muito apropriadas para uso em regiões
de alta falta de homogeneidade ou em casos onde o desvio químico é importante. Larguras de banda
nitidamente definidas são necessárias para cortar sinais indesejados próximos ou dentro dos volumes de
interesse sem impactar indevidamente os sinais de interesse.
Você pode usar as bandas do VSS para moldar o voxel retangular para melhor corresponder a anatomia. Por
exemplo, cortando os cantos do ROI. As bandas do VSS devem ser usadas para eliminar os sinais de lipídio e os
sinais de alteração de suscetibilidade que podem surgir nas interfaces ar-tecido que estão incluídos no volume
PRESS. As bandas do VSS são prescritas para suprimir esses sinais de lipídio.
O padrão de 7 é recomendado na maioria das circunstâncias.
Os três pares dos pulsos VSS RF em torno do VOI permite controle independente dos pulsos colocados nas
extremidades do R/L, A/P e S/I do VOI. As regras de seleção são baseados na atribuição de um valor numérico
para cada par. Use a tabela abaixo para determinar o local da colocação da banda do SAT.
Tabela 6-126: Colocação da banda SAT
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Orientação familiar em espectroscopia
Orientação do CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Insira 1 (ligado) para otimizar a lacuna do SAT espacial, que reduz o sinal de gordura da imagem para suprimir
a gordura dentro do corte para exames de circulação.
Digite 0 (desligado, padrão) para usar o valor da Sat gap User CV (Lacuna do SAT do CV do usuário) conforme a
lacuna do SAT especificada.
Figura 6-357: Satgap (Lacuna do SAT) SLIP ligado/desligado: 1 On (Ligado), 2 Off (Desligado)
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Orientação do CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Otimização de SAR
Use a Otimização de SAR para reduzir o tempo de varredura de exames neurológicos e da coluna cervical quando os
protocolos tiverem limite de SAR. É compatível com todas as bobinas da coluna cervical e do cérebro e com a bobina
de corpo fazendo a transmissão utilizando o queixo como ponto de referência e os seguintes PSDs:
Há duas opções:
0 = Off (Desligado)
1 = On (Ligado), com as seguintes considerações:
SAR reduzido
aumento da desfocagem da imagem
redução de SNR
redução de saturação espacial
aumento do artefato de fluxo
0 = Off (Desligado)
1 = Mid
SAR reduzido
2 = High
SAR reduzido mais do que Mid(=1)
contraste T1 aumentado
redução de SNR
artefato de fluxo CSF aumentado
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Introdução ao CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Nº Descrição
1 Componente do SAT de gordura
2 Corte excitado
3 Pulso do SAT único
4 Componente do SAT de água
5 Fluxo desejado
6 Fluxo indesejado
7 Lacuna do SAT de 10 mm
Aumenta a Lacuna do SAT conforme a área a ser executada a varredura fica mais longe do coração. Uma
Lacuna do SAT de 10 mm é geralmente usada para exames de vaso carotídeo e ilíaco e uma Lacuna do SAT de
20 mm é geralmente usado para exames de vaso femural distal e poplítea.
A eficácia da saturação de gordura é maximizada em uma lacuna do SAT de 10 mm. Conforme a Lacuna do
SAT aumenta, a supressão de gordura se torna menos efetiva.
Em regiões de grande fluxo pulsátil (por exemplo, poplítea, ilíaco), uma Lacuna do SAT estreita pode resultar
em artefatos pulsáveis devido à saturação de fluxo retrógrado. Para reduzir o artefato, aumente a Lacuna do
SAT, que move o pulso do SAT para mais longe do corte. Conforme a lacuna do SAT aumenta, os fantasmas do
fluxo retrógrado diminuem, mas também os efeitos de supressão de gordura.
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Procedimento do SAT espacial
Orientação familiar vascular
Orientação do CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Reprodução do SAT
Use SAT Playout (Reprodução de SAT) do CV do usuário com aquisições Inhance Inflow que possuem pulso
SAT aplicados e sincronização cardíaca. A reprodução do SAT controle a frequência da reprodução do pulso do SAT
espacial. Com base no modo de entrada do paciente, o sistema usa uma otimização diferente para as aquisições
arteriais versus as aquisições venosas. Esse CV do usuário controla essa otimização.
0 = Artérias, que é o valor padrão. Defina o valor para 0 para varreduras com o fluxo arterial rápido para
adquirir mais codificações de fase durante a fase sistólica cardíaca. O pulso SAT é reproduzido menos
frequentemente com essa seleção.
1 = Veias, que são usadas para varreduras com fluxo venoso lento. O pulso SAT é reproduzido com cada
aquisição codificada de fase com essa seleção.
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Considerações do Inhance Inflow
Orientação do CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Modo de varredura
Há quatro escolhas do Scan Mode (Modo de Varredura: dois modos de aquisição de imagem (-1 e 0) e dois modos de
aquisição de espectroscopia (1 e 2) para sequências Spectroscopy (Espectroscopia).
O valor padrão é 1.
A tabela abaixo fornece uma descrição e aplicação de cada Scan Mode (Modo de Varredura).
Tabela 6-128: Modos de varredura
Modo de
Descrição Aplicação
varredura
-1 Executa e exibe uma imagem do corte Produz uma imagem com bandas do
centralizado dentro do voxel com bandas do SAT SAT definindo o local do voxel.
estreitas colocadas nas extremidades do voxel
prescrito. Reduz o TR e o TE para reduzir o tempo
de varredura.
0 Executa a varredura e exibe uma imagem do Use a imagem do voxel para
voxel. Isso exibe somente o sinal do volume confirmar o local do voxel, para
prescrito. Reduz o TR e o TE para reduzir o tempo examinar o formato e o perfil do voxel
de varredura. e para verificar a ausência de
qualquer contaminação de gordura do
voxel. Útil quando os voxels são
colocados próximos ao couro
cabeludo.
1 Reconstrói as imagens de desvio químico Adquira o espectro com a
centralizadas nas imagens do localizados dentro reconstrução da posição do corte
do volume em 3D. O espectro estará nos locais automático quando no modo 3D.
exatos como as imagens do localizador. Ao usar
a ferramenta de exibição do CSI, as imagens do
localizador de sobreposição são a
correspondência exata das imagens
metabólicas. Este é um modo padrão.
2 Adquira imagens de desvio químico com o Adquira o espectro com a
número prescrito de etapas de codificação de reconstrução da posição do corte
fase, Espessura de Corte CSI e nº de cortes CSI. explícito quando no modo 3D.
Ao exibido, a imagem do localizador de
sobreposição é a correspondência mais próxima
da imagem metabólica.
Tópicos relacionados
Orientação do CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Otimização do corte
Use Slice Optimization (Otimização do Corte) com SSFSE e SSFSE-IR PSDs. Há duas opções:
Slice Optimization (Otimização do Corte) = 1 (ligado) garante que as amplitudes do gradiente são combinadas
estreitamente para todas as excitações do SSFSE e reorientar os pulsos, que resulta em melhor refase de sinal
a cada centro de eco. Isso pode resultar em menor artefatos do tipo banda e maior SNR, especialmente para
cortes finos (espessura do corte <= 5 mm). A melhoria pode ser mais observável nos planos coronal ou sagital
e uma intensidade de campo de 1.5T.
Otimização do Corte = 0 (desligado). Normalmente, defina o valor para 0, se você quer manter a aparência da
imagem (SNR, CNR, resolução) a partir de versões anteriores do software. Isso pode ser útil se você tem
pesquisas clínicas que exigem o mesmo PSD de um software para o próximo.
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Orientação do CV do usuário
Considerações de varredura do SSFSE e SSFSE-IR
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Off (Desligado) = 0
On (Ligado) = 1 (padrão)
Somente tem efeito para uma varredura de aquisição.
Funciona bem quando o número do corte está afastado do número do corte máximo.
Pode reduzir o número máximo de cortes.
Quando usado com o Spin Echo:
ele não está disponível com a Recuperação de Inversão, um PSD familiar do Spin Echo
ele não está disponível quando o Acoplamento Cardíaco de Opções de execução de imagem ou
Compensação Respiratória está ligado
Quando usado com o T1 FLAIR:
ele funciona bem quando o TR é curto
ele não está disponível quando o CV23 (T1 Flair Herdado) está ligado.
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Considerações FLAIR
Spin Echo (Eco de giro)
Orientação do CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Quando a Slice Resolution (resolução do corte) está ligada, pode haver uma perda de resolução mínima.
Você pode escolher a resolução do corte para estar entre 70 e 100% (80-100% com o Inhance 3D Velocity) do
número total de cortes prescritos. O resultado é um tempo de varredura diminuído.
A resolução do corte é compatível com as seguintes sequências de pulso 3D:
Considerações Fast GRE
Considerações Fast SPGR
Considerações 3D Fast TOF GRE/SPGR
Considerações 3D FIESTA
Considerações LAVA
Procedimento de velocidade 3D InHance
A resolução de corte é automaticamente parte das varreduras LAVA e VIBRANT axial (não longitudinal) e não
pode ser desligada.
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Orientação do CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Mín = 0 é o modo padrão, que permite somente um volume de correção único para ser aplicado.
Máx = 1 permite que você deposite dois volumes de correção, um centralizado sobre cada seio.
Figura 6-359: Exemplo de dois volumes de correção posicionados sobre o centro de cada seio
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Considerações DWI e DTI
Orientação do CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
0 = Leve
1 = Médio (recomendado)
2 = Forte
Para adquirir o valor do SAT anterior ou herdado, introduza o seguinte no campo de texto Nome do PSD na tela de
Opções de PSD/Execução de imagem: 2dmerge_classic.
Figura 6-360: Introduzir MERGE para valor de pulso SAT herdado ou anterior
Considerações
O SAT espacial 1 ou 2 pode reduzir o número de cortes disponíveis por TR. Considere selecionar o Auto TR (TR
automático) a partir do menu do TR na tela de parâmetros da varredura para otimizar o TR para uma única
aquisição.
O SAT espacial 1 ou 2 pode resultar em supressão de sinal reduzido em áreas onde os pulsos do SAT se
sobrepõem. Portanto, é recomendado que você não sobreponha os pulsos do SAT.
Figura 6-361: Nível SAT espacial aplicado a varredura 2D MERGE
Nº Descrição
A Nível do SAT espacial leve (0) aplicado anterior à coluna cervical.
B Nível do SAT espacial médio (1) aplicado anterior à coluna cervical.
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Orientação do CV do usuário
Considerações de mesclagem
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Considerações
O SAT espacial 1 ou 2 pode reduzir o número de cortes disponíveis por TR. Considere selecionar o Auto TR (TR
automático) a partir do menu do TR na tela de parâmetros da varredura para otimizar o TR para uma única
aquisição.
O SAT espacial 1 ou 2 pode resultar em supressão de sinal reduzido em áreas onde os pulsos do SAT se
sobrepõem. Portanto, é recomendado que você não sobreponha os pulsos do SAT.
Figura 6-362: Tipo SAT espacial aplicado ao 2D FRFSE-XL
Nº Descrição
A Tipo SAT espacial leve (0) aplicado anterior à coluna cervical.
B Tipo SAT espacial médio (1) aplicado anterior à coluna cervical.
C Tipo SAT espacial forte (2) aplicado anterior à coluna cervical.
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Orientação do CV do usuário
FSE
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Largura Espectral
Spectral Width (Largura Espectral) é a largura da frequência espectral total) em Hz (nominalmente duas vezes a
frequência Nyquist) em Sequências de MNS e espectroscopia Geralmente os valores são 500, 1000, 2000, 2500,
5000, 8000, 16000 ou 32000 Hz.
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Considerações de varredura com STEAM CSI
CVs de Usuário de varredura
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Modo SPGR
Use o Modo SPGR do CV do usuário com o modo Cine e Phase Contrast (Contraste de fase) para melhorar a supressão
de segundo plano.
Há duas opções do Modo SPGR:
0 = Off (Desligado)
1 = On (Ligado)
Figura 6-363: Comparação do Modo SPGR da imagem de contraste da fase
Nº Descrição
Imagem do contraste de fase adquirida com o Modo Cine PC e SPGR do CV do usuário definido
1
para 0 ou Desligado.
Imagem do contraste de fase adquirida com o Modo Cine PC e SPGR do CV do usuário definido
2
para 1 ou Ligado. Observe a supressão melhorada de tecido de segundo plano.
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Orientação do CV do usuário
2D Phase Contrast (Contraste de Fase 2D)
Cine Phase Contrast (Contraste de Fase Cine)
C VS D O U SU Á R IO
Off (Desligado) = 0, usa apenas bobina gradiente (leitura de FGRE). Use esta opção com MDE segmentado, MDE
de fase sensível e FIESTA MDE de disparo único
On (Ligado)= 1, ativa o gradiente e a bobina de RF (leitura de SPGR). Use esta opção com o SPGR MDE de
disparo único.
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Considerações de MDE de disparo único 2D
Introdução ao CV do usuário
C VS D O U SU Á R IO
1 = On (Ligado)
0 = Off (Desligado)
O estado padrão é definido como 1 se a opção do menu Phase Image (Imagem de fase) na tela Details (Detalhes) dos
parâmetros de varredura estiver definida como Invert (Invertida) ou Normal.
O CV do usuário não estará disponível se a opção do menu Phase Image (Imagem de fase) estiver definida como No
(Nenhuma).
Figura 6-364: Imagens SWAN com o ruído de fundo ligado/desligado
#
1 A imagem adquirida com a remoção de fundo de fase SWAN desligada.
2 A imagem adquirida com a remoção de fundo de fase SWAN ligada.
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Considerações da varredura SWAN
CVs de Usuário de varredura
C VS D O U SU Á R IO
Aceleração temporal
Use Aceleração temporal para alterar a resolução temporal de uma aquisição DISCO multi-fase. Cada seleção
fornece diferentes configurações de aceleração temporal predefinida. Quanto maior o valor, maior a melhoria na
resolução temporal sob responsabilidade de um maior artefato de mancha temporal. Existem três opções.
0=Rápido
1=Mais rápido
2=Rapidíssimo
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Introdução aos CVs do usuário
Adquirir uma varredura DISCO
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
O número total de varreduras dividido pelo valor do NEX1 determina o número de quadros.
Aumente o número total de varreduras ou médias e o SNR 2 aumenta (pela raiz quadrada) e o tempo de
varredura aumenta (diretamente) quando no modo de aquisição do espectro.
Para ver um espectro, o número de quadros deve ser um número par.
O número de varreduras deve ser um múltiplo do NEX selecionado.
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Orientação familiar em espectroscopia
Orientação do CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Modo Turbo
O Modo Turbo reduz a largura do pulso do RF1, que reduz o TR 2. O TR diminuído melhora o CNR 3 (melhor supressão
de segundo plano e sinal venoso para contrastar artérias melhoradas).
Entrada do
Mode (Modo) Duração do RF
Modo Turbo
0 Desligado 1,6 ms
1 Rápido 0,8 ms
2 Mais 0,6 ms
rápido
0= off (desligado)
1= Turbo, que é usado para diminuir o tempo de varredura.
TR é mais curto com sistemas de RM de núcleo amplo e, portanto, pode diminuir o SNR devido a efeitos de
saturação.
Um valor maior selecionado na guia Acceleration (Aceleração) pode afetar o SNR. Se Imaging Option ARC (ARC
da opção de captura de imagem) for selecionado, os valores de Aceleração recomendados são: 2 para Fase e
1-1.2 para Corte.
Figura 6-365: Comparação LAVA com modo Turbo ligado/desligado
# Descrição
1 Imagem LAVA adquirida com ARC, tempo de varredura de 24 segundos.
Imagem LAVA adquirida com o modo TURBO do CV do usuário = 1, tempo de varredura
2
de 15 segundos.
l Se SPECIAL (ESPECIAL) for selecionado no menu Chem SAT (SAT Química) localizado na tela Scan parameter
(Parâmetro de varredura), será usada uma técnica Fourier parcial na direção da fase e corte.
l Pedido de Elliptic Centric (CV12) e Turbo ARC (CV15) não está disponível quando o modo Turbo está definido
para 1.
Tópicos relacionados
Selecione ASSET
Considerações Fast GRE
Fluoro Trigger (Disparo Fluoro) com procedimento em tempo real
Procedimento de configuração da série Multi Station (Estação múltipla)
Procedimento de configuração de série SmartPrep
Orientação do CV do usuário
C VS D E U SU Á R IO D E VA R R E D U R A
Digite 1 (ligado, padrão) para fazer com que os vasos apareçam mais uniformes.
Digite 0 (desligado) se você está adquirindo vasos menores. Ele pode reduzir a nitidez dos vasos menores.
Tópicos relacionados
Considerações 3D TOF GRE/SPGR
Orientação do CV do usuário
Capítulo 7: Exibição
Este capítulo inclui informações relacionadas à exibição e ao pós-processamento das imagens de RM.
Visualizador
READY View
MR General Review (Volume Viewer)
E XIB IR / R E VISA R
Tópicos relacionados
Orientação sobre sessão
VISU A LIZ A D OR
Introdução ao Visualizador
O Viewer (Visualizador) é um aplicativo usado para exibir e manipular imagens. Ele está disponível a partir de dois
locais:
WorkFlow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho) já que uma série está no estado "Pronto".
Os Aplicativos da Sessão listam uma vez que uma série é selecionada a partir da Lista do Paciente.
Procedimentos
Abrir área de trabalho
Minhas ferramentas
Controle da janela de visualização
Anotação
Adicionar anotação
Apagar anotação
Altere o nível de anotação
Propagar anotação
Anotação de imagem
Referência cruzada
Adicionar corte de referência cruzada
Todos os cortes de referência cruzada
Primeiro/último corte de referência cruzada
Intervalo do corte de referência cruzada
Faixa do corte de referência cruzada
Remover cortes de referência cruzada
Geral
Procedimentos de visualização (clicar com o botão direito do mouse)
Reproduzir filme Cine
Alterar cor
Escrever Linha de comando
Comparar imagens
Exibição normal
Apagar/ocultar
Filtrar imagens
Inverter/girar imagens
Formatar exibição
Melhorar contraste de escala de cinza
Exibição de grade
Ajustes dos Controles de Imagem
Seleção de imagem
Inverter imagem
Vincular/desvincular janelas de visualização
Minimizar/maximizar imagem
Imagem de Referência
Relatório do cursor
Salvar o visualizador do localizador
Imagem de proteção de tela
Rolar imagens
Vinculando série
Exibição da Página de Texto
Exibição das marcações
Imagens em zoom (ampliação)
Fosco
Exibir um fosco
Excluir um fosco
Propagar um fosco
Medir
Medir uma área
Excluir uma medição
Propagar uma medição
Propagar
Propagar anotação
Propagar um fosco
Propagar uma medição
Propagar objetos
Propagar um ROI
ROI
Ativar um ROI
Excluir um ROI
Propagar um ROI
VISU A LIZ A D OR
1. Das guias da Tarefa do Gerenciador do fluxo de trabalho ou Dados de Série, clique uma Sequência de
Varredura ou Tarefa Pós-Processada que está no estado "Feito".
As séries podem ser selecionadas nas guias Task (Tarefa) ou Series Data (Dados da Série).
2. No painel de controle do Workflow Manager (Gerenciador de Fluxo de Trabalho), clique em View (Visualizar).
Para exibir a área de trabalho, clique neste link: Área de trabalho do Visualizador.
3. Clique na aba Display(Exibir) para abrir o painel de controle Display (Exibir).
1. Clique no ícone Image Management (Gerenciamento de imagem) para abrir a área de trabalho
Image Management (Gerenciamento de imagem).
2. Na Lista do Paciente, selecione o exame/série do paciente.
a. Para selecionar várias séries, pressione Ctrl + a série desejada simultaneamente. Para uma lista contínua
de itens, pressione Shift + a primeira e a última série simultaneamente.
3. Da lista de Aplicações da Sessão, clique em Visualizador. Você pode também clicar duas vezes na série ou na
imagem em miniatura para iniciar o Visualizador. Isso não se aplica se várias séries são selecionadas da lista
do paciente.
1. No Data Selector (Seletor de dados), clique na guia Exam (Exame), Series (Série) ou Image (Imagem).
A guia Exam (Exame) exibe todos os exames com o ID de paciente selecionado.
A guia Series (Série) exibe todas as séries no exame selecionado.
A guia da Imagem exibe todas as imagens na série selecionada atualmente.
2. Clique no item desejado a partir de um das listas e clique em Visualização. As janelas de visualização
atualizam com base na sua seleção.
3. Se você tem várias séries exibidas nas janelas de visualização, então conclua as etapas seguintes para alterar
uma série em uma das janelas de visualização.
a. Clique na janela de visualização em que você deseja colocar uma nova série para torná-la ativa.
b. A partir da guia de Série no Seletor de Dados, clique na série desejada.
c. Clique em View (Visualizar).
Anotação na tela
1. Exibe uma série única no Visualizador.
Se várias séries são exibidas no Visualizador, somente o número da imagem está ativo.
2. Com o cursor como uma ferramenta de seleção, posicione-o sobre uma anotação ativa laranja da imagem.
3. Clique com o botão direito ou esquerdo na anotação ativa desejada para aumentar e diminuir a lista de
exames, séries ou imagens.
Se houver apenas um item na lista de exames, séries ou imagens, a anotação permanecerá ativa, mas o
clique no item evidentemente não aumentará nem diminuirá a lista.
Considerações
O Viewer (Visualizador) não poderá iniciar uma série se ela tiver mais do que 20.000 imagens. Selecione um sub-
conjunto de imagens na Lista do Paciente e, em seguida, clique no Visualizador para visualizar as imagens. Ao
finalizar a visualização das imagens, feche o Visualizador e selecione as imagens restantes e clique em Visualizador.
Alternativamente, você pode abrir dois Visualizadores com um sub-conjunto de cada imagem em cada Visualizador.
Tópicos relacionados
Procedimento de seleção de imagem
Vincular ou desvincular série
Orientações sobre o visualizador
VISU A LIZ A D OR
1. Posicione o cursor sobre uma janela de visualização que deseja isolar a partir de outras janelas de
visualização e clique duas vezes com o mouse. Isso permite que você execute as seguintes funções na imagem
selecionada.
Afaste ou amplie
Aplicar filtros
Pan (Panorâmica) ou rolagem
Inverter/girar
Ajuste de largura e nível da janela
Figura 7-3: Janela de visualização isolada
2. Posicione o cursor sobre uma janela de visualização diferente e clique uma vez para conectá-la a uma janela
de visualização isolada.
3. Clique três vezes com o mouse em qualquer janela de visualização para conectar todas as imagens dentro da
série.
Figura 7-5: Todas as janelas de visualização conectadas
Tópicos relacionados
Orientações sobre o visualizador
VISU A LIZ A D OR
1. Abra o Visualizador.
2. Posicione o cursor em um visualizador e clique com o botão direito para abrir o menu Em Visualização.
3. Faça uma seleção a partir do menu.
Clique no ícone Select (Selecionar) para usar o botão esquerdo do mouse como função de seleção e
desativar todos os outros controles de imagem.
Clique no ícone Paging (Paginação) para usar o botão esquerdo do mouse para rolar pelas imagens
dentro da série atual. Clique e arraste para cima/baixo ou direita/esquerda para avançar para imagens de
números mais alto ou mais baixo.
Clique no ícone Pan/Roam (Panorâmica/Roam) para usar o botão esquerdo do mouse para rolar
pelas imagens. Clique e arraste a imagem na janela de visualização ativa para a nova localização.
Clique no ícone Zoom para usar o botão esquerdo do mouse como função de zoom. Clique e arraste
para cima para aumentar o fator de aproximação e clique e arraste para baixo para diminuir o fator de
aproximação. O fator de aproximação é anotado na parte superior direita da imagem. A aproximação é
aplicada à imagem nas janelas de visualização ativa e à frente.
Clique no ícone Window Level (Nível da janela) para usar o botão esquerdo do mouse para alterar a
largura e o nível das imagens. Clique e arraste o cursor nas seguintes direções para alterar o W/L:
Para cima para clarear a imagem (o valor do nível diminui)
Clique no ícone Magnifier (Lupa) para usar o botão esquerdo do mouse como uma lupa.
Use essas etapas para redefinir a imagem aos parâmetros de exibição original.
1. Abra o Visualizador.
2. Posicione o cursor em um visualizador e clique com o botão direito para abrir o menu Em Visualização.
3. Faça uma seleção a partir do menu.
Clique no ícone Display Normal (Exibição normal) . Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de
Exibição Normal.
Clique no ícone Reset All (Redefinir tudo) . Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de exibição
normal.
Tópicos relacionados
Orientações sobre o visualizador
VISU A LIZ A D OR
Método 1
1. Abra o Visualizador.
2. Do Painel de Controle, clique na guia Display (Exibição).
3. Da guia Exibição, posicione o cursor sobre o ícone Exibição que você deseja adicionar à guia Minhas
Ferramentas e clique com o botão direito do mouse.
Uma mensagem aparece indicando que o ícone é adicionado à guia Minhas Ferramentas.
Figura 7-7: Adicione um ícone a partir da guia Exibição
4. Clique na guia Minhas Ferramentas para verificar que o ícone foi adicionado.
Figura 7-8: Ícone adicionado à guia Minhas Ferramentas
Método 2
2. Na guia My Tools (Minhas ferramentas), clique no ícone Setting Tools (Ferramentas de configuração) .
3. Do Painel de Configuração de Minhas Ferramentas, clique nas caixas de seleção do ícone desejado que deseja
adicionar à guia Minhas Ferramentas.
4. Clique em Apply (Aplicar).
1. Abra o Visualizador.
2. Do Painel de Controle, clique na guia My Tools (Minhas Ferramentas).
3. Da guia Minhas Ferramentas, posicione o cursor sobre o ícone Exibição que você deseja remover da guia
Minhas Ferramentas e clique com o botão direito do mouse.
Uma mensagem aparece indicando que o ícone é removido da guia Minhas Ferramentas.
Figura 7-9: Remova um ícone da guia Minhas Ferramentas
Método 2
2. Na guia My Tools (Minhas ferramentas), clique no ícone Setting Tools (Ferramentas de configuração) .
3. Do Painel de Configuração de Minhas Ferramentas, clique nas caixas de seleção do ícone desejado que deseja
remover da guia Minhas Ferramentas.
4. Clique em Apply (Aplicar).
Alternativamente, clique em Cancel (Cancelar) para sair do painel de Configuração de Minhas Ferramentas.
5. Clique na guia Minhas Ferramentas para verificar que o ícone foi adicionado.
Tópicos relacionados
Orientações sobre o visualizador
VISU A LIZ A D OR
1. Abra o Visualizador.
2. Selecione um ícone Controle da Imagem no Painel de controle para alterar a ação do botão esquerdo do
mouse.
Figura 7-11: Controles de imagem
Clique no ícone Select (Selecionar) para usar o botão esquerdo do mouse como função de seleção e
desativar todos os outros controles de imagem.
Clique no ícone Paging (Paginação) para usar o botão esquerdo do mouse para rolar pelas imagens
dentro da série atual. Clique e arraste para cima/baixo ou direita/esquerda para avançar para imagens de
números mais alto ou mais baixo.
Clique no ícone Pan/Roam (Panorâmica/Roam) para usar o botão esquerdo do mouse para rolar
pelas imagens. Clique e arraste a imagem na janela de visualização ativa para a nova localização.
Clique no ícone Zoom para usar o botão esquerdo do mouse como função de zoom. Clique e arraste
para cima para aumentar o fator de aproximação e clique e arraste para baixo para diminuir o fator de
aproximação. O fator de aproximação é anotado na parte superior direita da imagem. A aproximação é
aplicada à imagem nas janelas de visualização ativa e à frente.
Clique no ícone Window/Level (Janela/Nível) para usar o botão esquerdo do mouse para alterar a
largura e o nível das imagens. Clique e arraste o cursor nas seguintes direções para alterar o W/L:
Para cima para clarear a imagem (o valor do nível diminui)
Para baixo para escurecer a imagem (o nível aumenta)
À direita para ampliar a largura da janela
À esquerda para reduzir a largura da janela
Clique no ícone Magnifier (Lupa) para usar o botão esquerdo do mouse como uma lupa.
Tópicos relacionados
Rolar imagem
1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização em que você deseja escrever uma mensagem.
Mova o cursor até a caixa de texto e digite uma mensagem. A ferramenta automaticamente quebra o texto
e expande o tamanho da caixa, conforme você digita o texto.
Insira o cursor dentro de uma linha do texto e digite a informação.
Selecione o texto existente e qualquer tipo sobre ele ou pressione Delete (Excluir).
5. Para adicionar ou remover uma seta à caixa de texto, clique no ícone Select Object (Selecionar objeto)
Clique e arraste a caixa de texto vermelha aberta para alterar o tamanho da caixa de texto.
Tópicos relacionados
Altere o nível de anotação
Propagar anotação
Apagar anotação
1. Abra o Visualizador.
2. Na guia Display (Exibir) ou na guia Film/Save (Filmar/Salvar), clique no ícone Tools (Ferramentas) .
Selecione a guia adequada com base em se você deseja alterar o tamanho da fonte para a filmagem (guia
Filmar/Salvar) ou visualização (guia Exibição).
3. Escolha Large Font (Fonte Grande) a partir do menu.
4. Clique na caixa de opção para verificar os campos que você deseja ampliar.
5. Clique em Apply (Aplicar).
Clique em Save as Default (Salvar como padrão) para salvar o tamanho da anotação entre as reinicializações.
Tópicos relacionados
Orientações sobre o visualizador
.
3. Selecione Screen Annotation Settings (Configurações de anotação na tela) no menu.
4. Selecione a opção de anotação desejada.
A opção No Annotation (Nenhuma Anotação) remove todas as anotações e gráficos. Ela não remove a
largura e o nível da janela.
Figura 7-15: Nenhuma anotação
Selecione Customize (Personalizar) para exibir uma lista de itens que podem ser selecionados para
exibição. Selecione as opções de anotação desejada e clique em OK.
Consulte a Anotação da Imagem para visualizar uma imagem com as áreas da anotação personalizada
identificadas.
5. Clique em Save as Default (Salvar como Padrão) para salvar as configurações da anotação para sessões de
visualização futura.
A opção No Annotation (Nenhuma Anotação) remove todas as anotações e gráficos. Ela não remove a
largura e o nível da janela.
Figura 7-18: Nenhuma anotação
4. Selecione Customize (Personalizar) para exibir uma lista de itens que podem ser selecionados para exibição.
Selecione as opções de anotação desejada e clique em OK.
Consulte a tela de Anotação para visualizar uma imagem com as áreas da anotação personalizada
identificadas.
5. Clique em Save as Default (Salvar como Padrão) para salvar as configurações da anotação para sessões de
visualização futura.
Tópicos relacionados
Adicionar anotação
Propagar anotação
Apagar anotação
O exame somente pode ser aumentado ou diminuído se existir mais do que um exame no DataSelector
para o paciente ativo.
Figura 7-22: Número de imagem ativa
Tópicos relacionados
Alterar os níveis de anotação
Selecionar Imagem
Imagens de ajuste do W/L
Imagens em zoom (ampliação)
Orientações sobre o visualizador
1. Abra o Visualizador.
2. Adicionar anotação.
Tópicos relacionados
Adicionar anotação
Altere o nível de anotação
Apagar anotação
1. Abra o Visualizador.
2. Adicionar anotação.
3. Certifique-se de que a anotação está ativa (amarela). Se não estiver, clique na anotação para torná-la ativa.
Para excluir a mensagem de anotação de todas as imagens dentro da série atual, clique no ícone Erase All
(Apagar tudo) .
Tópicos relacionados
Adicionar anotação
Altere o nível de anotação
Propagar anotação
Anotação de imagem
Figura 7-24: Anotação de imagem
Nº Descrições
1 Marcador superior
2 Nome do sistema
3 Exame/Série/Imagem
4 Marcador esquerdo
5 Parâmetros de varredura
6 Parâmetros inferiores da varredura
7 Marcador inferior
8 Largura e nível da janela
9 Resultados gráficos de ROI, medições, etc.
10 Marcador direito
11 Filtro
12 Data e hora da varredura foram adquiridos e ampliados
Informações do paciente: número de acesso, nome, gênero, idade, número de identificação e data
13
de nascimento
Nº Descrições
14 Nome do Hospital
Tópicos relacionados
Altere o nível de anotação
Anotação
Imagens em zoom (ampliação)
Orientação do Visualizador InLine/Visualizador
1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização que você deseja ofuscar a imagem.
3. Na guia Display (Exibir), clique na seta ao lado do ícone Matte (Fosco) e selecione o ícone
Rectangular (Retangular) ou Elliptical (Elíptico).
4. Clique e arraste a caixa vermelha sólida para mover o fosco.
Figura 7-25: Mover fosco
5. Clique e arraste a caixa vermelha aberta para alterar o tamanho e o formato do fosco.
Figura 7-26: Tamanho e formato do fosco
6. Clique fora da imagem (no foto) para mostrar as caixas vermelhas que permitem que você redimensione-a ou
mova-a. Clique na imagem (dentro do fosco) para corrigir o fosco.
Tópicos relacionados
Propagar fosco
Excluir fosco
1. Abra o Visualizador.
2. Ativar fosco.
3. Clique fora da imagem (no fosco) para mostrar as caixas vermelhas, que indicam que o fosco está ativo.
Tópicos relacionados
Ativar Fosco
Excluir fosco
1. Abra o Visualizador.
2. Ativar fosco.
3. Clique fora da imagem (no fosco) para mostrar as caixas vermelhas, que indicam que o fosco está ativo.
Para excluir um fosco ativo de uma imagem única, faça o seguinte.
Pressione Delete (Excluir).
tudo) .
Tópicos relacionados
Ativar Fosco
Propagar fosco
Considerações
CUIDADO
Os resultados posteriores ao processamento podem ser afetados pela presença de implantes Condicional de
RM. Considere o seguinte em relação às imagens MAVRIC SL de pós-processamento em seu sistema RM,
PACS1 ou AW2 :
Se uma imagem incluir um artefato de suscetibilidade, como dos implantes de metal MR Conditional, as
medidas feitas na imagem poderão estar incorretas devido à distorção dos locais físicos reais.
1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização em que você deseja depositar uma medida.
3. Na guia Display (Exibir), clique na seta Measure (Medir) e escolha um ícone Measure ROI (Medir ROI) .
A distância da medição está em mm.
A medição aparece no canto inferior direito.
Consulte o procedimento do Cursor do Relatório para obter mais detalhes.
Clique em qualquer ponto da borda de uma medida na cor ciano (inativa) para torná-la amarela e ativa.
Tópicos relacionados
Propagar medição
Excluir medição
Orientações sobre o visualizador
1. Abra o Visualizador
2. Medir uma área.
3. Clique em qualquer ponto da borda de uma medida na cor ciano (inativa) para torná-la amarela e ativa.
Tópicos relacionados
Medir área
Propagar medição
1. Abra o Visualizador.
2. Medir área.
3. Clique em qualquer ponto da borda de uma medida na cor ciano (inativa) para torná-la amarela e ativa.
Para excluir uma medida ativa de uma imagem única, faça o seguinte.
Pressione Delete (Excluir).
Tópicos relacionados
Medir área
Propagar medição
R OI NO VISU A LIZ A D OR
Considerações
CUIDADO
Os resultados posteriores ao processamento podem ser afetados pela presença de implantes Condicional de
RM. Considere o seguinte em relação às imagens MAVRIC SL de pós-processamento em seu sistema RM,
PACS1 ou AW2 :
Se uma imagem incluir um artefato de suscetibilidade, como dos implantes de metal MR Conditional, as
medidas feitas na imagem poderão estar incorretas devido à distorção dos locais físicos reais.
1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização em que você deseja depositar uma ROI3.
Para girar a caixa do ROI, clique na lateral com o cursor em forma de cruz, posicione o cursor sobre o
cursor em forma de cruz para exibir um símbolo de rotação branco. Clique e arraste o símbolo de
rotação para girar o cursor da caixa.
Para um ROI polígono, posicione o cursos na janela de visualização e clique para depositar cada ponto.
Figura 7-30: ROI polígono
Tópicos relacionados
Propagar ROI
Excluir ROI
R OI NO VISU A LIZ A D OR
1. Abra o Visualizador.
2. Ativar ROI.
3. Clique em qualquer lugar na extremidade do ROI ciano (inativo) para torná-lo amarelo e ativo.
Tópicos relacionados
Ativar ROI
Excluir ROI
R OI NO VISU A LIZ A D OR
1. Abra o Visualizador.
2. Ativar ROI.
3. Clique em qualquer ponto da borda da ROI1 cor ciano (inativa) para torná-la amarela e ativa.
Para excluir um ROI ativo de uma imagem única, faça o seguinte.
Pressione Delete (Excluir).
Tópicos relacionados
Ativar ROI
Propagar ROI
W/ L NO VISU A LIZ A D OR
1. Abra o Visualizador.
Tópicos relacionados
Ajustar W/L (Window Level - Nível da Janela)
W/ L NO VISU A LIZ A D OR
Pré-requisitos
Abra o Visualizador.
1. No painel Image Control (Controle de imagem) ou com um clique com o botão direito no menu On-view (Na
visualização), clique no ícone W/L para alterar o botão esquerdo do mouse para o controle de W/L.
2. Posicione o cursor em uma imagem, clique com o botão esquerdo do mouse e arraste para cima e para baixo
para alterar o nível da janela.
3. Posicione o cursor em uma imagem, clique com o botão esquerdo do mouse e arraste da esquerda para a
direita para alterar a largura da janela.
Método 2: Predefinições
Use essas etapas para ajustar o W/L usando as Predefinições.
1. Posicione o cursor sobre a largura e nível de janela laranja no canto inferior direito da janela de visualização.
2. Clique com o botão direito do mouse e selecione uma largura e nível da janela predefinida.
Figura 7-31: Predefinir menu W/L
Método 4: Teclado
Use essas etapas para ajustar o W/L usando o teclado.
5. Pressione uma das seguintes teclas para ativar a janela predefinida: F6, F7, F8, F9, F10, F11.
Figura 7-33: Teclas de função
Tópicos relacionados
Definir valores do W/L (Window Level (Nível da Janela) predefinido)
Inverter contraste de imagem
R E FE R Ê NC IA C R U Z A D A D O VISU A LIZ A D OR
1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização que você deseja publicar a linha de varredura de referência cruzada adicional.
3. Na Linha de Comando, digite xra seguido pelo número da série e o corte ou faixa de cortes que você quer
adicionar. Por exemplo, para adicionar 10 a 16 cortes de 3 séries, digite xra 3 10-16. Pressione Enter.
Tópicos relacionados
Adicionar todos os cortes em série
Adicionar primeiro e último cortes
Adicionar intervalo de corte
Adicionar faixa de corte
Remover cortes
R E FE R Ê NC IA C R U Z A D A D O VISU A LIZ A D OR
1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização que você deseja publicar as linhas de varredura de referência cruzada.
3. Na Linha de Comando, digite o comando xr seguido pelo número de série, por exemplo: xr 2. Pressione Enter.
Figura 7-34: Todos os cortes adicionados
Tópicos relacionados
Adicionar corte
Adicionar primeiro e último cortes
Adicionar intervalo de corte
Adicionar faixa de corte
Remover cortes
R E FE R Ê NC IA C R U Z A D A D O VISU A LIZ A D OR
1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização que você deseja publicar as linhas de varredura de referência cruzada.
3. Na Linha de Comando, digite o comando xr seguido pelo número de série e extrema, por exemplo: xr 2
extrema. Pressione Enter.
Figura 7-35: Primeiro e último corte adicionados
Tópicos relacionados
Adicionar corte
Adicionar todos os cortes em série
Adicionar intervalo de corte
Adicionar faixa de corte
Remover cortes
R E FE R Ê NC IA C R U Z A D A D O VISU A LIZ A D OR
1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização que você deseja publicar as linhas de varredura de referência cruzada.
3. Na Linha de Comando, digite xr seguido pelo número de série, dois pontos (:) e o intervalo. Por exemplo, para
exibir a cada décimo corte à partir da série 5, digite xr 5 :10. Pressione Enter.
Figura 7-36: Intervalo de corte
Tópicos relacionados
Adicionar corte
Adicionar todos os cortes em série
Adicionar primeiro e último cortes
Adicionar faixa de corte
Remover cortes
R E FE R Ê NC IA C R U Z A D A D O VISU A LIZ A D OR
1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização que você deseja publicar as linhas de varredura de referência cruzada.
3. Na Linha de Comando, digite xr seguido pela primeira-última imagem, por exemplo: xr 2 1-6. Pressione Enter.
Tópicos relacionados
Adicionar corte
Adicionar todos os cortes em série
Adicionar primeiro e último cortes
Adicionar intervalo de corte
Remover cortes
R E FE R Ê NC IA C R U Z A D A D O VISU A LIZ A D OR
1. Abra o Visualizador.
2. As linhas de referência cruzada são exibidas na imagem.
3. Na linha de comando, digite noxr. Pressione Enter. Todas as linhas de referência são removidas.
Tópicos relacionados
Adicionar corte
Adicionar todos os cortes em série
Adicionar primeiro e último cortes
Adicionar intervalo de corte
Adicionar faixa de corte
1. Abra o Visualizador.
2. Selecione a série que deseja visualizar no modo Cine.
4. Na área Cine, clique no ícone Play (Reproduzir) , que usa todas as configurações padrão.
Alternativamente, faça seleções da área do Cine.
O sistema altera automaticamente o formato para 1 em 1.
Defina as faixas do corte.
Clique em Play All (Reproduzir Tudo) para ter todas as imagens dentro da série colocada no filme.
Clique em Play Range (Faixa de Reprodução) e insira um número de Remetente e Destinatário nos
campos de texto.
Defina o Intervalo de Imagem. Geralmente deixe este em 1, o valor padrão. Ao exibir um filme de uma série
de múltiplas fases, insira o número que representa o número de fases na faixa da imagem.
Selecione um intervalo de Imagem que permite que você pule as imagens dentro da série quando exibí-las
no filme. Por exemplo, se sua série é uma aquisição de 4 fases, você pode desejar visualizar somente uma
fase de cada vez e, portanto, deverá inserir um intervalo de 4.
Selecione um modo de visualização.
O ícone Loop exibe o filme do início ao fim e, em seguida, do início ao fim. Por exemplo, se
existirem 20 imagens no filme, as imagens serão exibidas de 1-20, 1-20, 1-20 etc.
O ícone Rock exibe o filme do início ao fim e, em seguida, do fim ao início. Por exemplo, se
existirem 20 imagens no filme, as imagens serão exibidas de 1-20, 20-1, 1-20, 20-1 etc.
Selecione uma Taxa de Quadro, que é o número de imagens que aparecem dentro de um segundo.
Clique no ícone Play (Reproduzir) Reproduza em retrocesso e avanço
Clique no ícone End (Fim) para colocar a última imagem do filme na janela de visualização ativa.
Clique no ícone Beginning (Início) para colocar a primeira imagem do filme na janela de visualização
ativa.
Clique no ícone Step Forward (Avançar) para incrementar as imagens uma de cada vez, de frente
para trás. Use esse ícone para aumentar as imagens para um ponto inicial que não é a primeira imagem na
faixa de corte do filme.
Clique no ícone Step Back (Voltar) para incrementar as imagens uma de cada vez, de trás para
frente. Use esse ícone para aumentar as imagens para um ponto inicial que não é a primeira imagem na
faixa de corte do filme.
Tópicos relacionados
Orientações sobre o visualizador
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Orientações sobre o visualizador
M A PA D E C OR D O VISU A LIZ A D OR
1. Abra o Visualizador.
Para remover um mapa de cor, selecione none (nenhum) ou gray (cinza) do menu Color Map (Mapa de cor).
Tópicos relacionados
Orientações sobre o visualizador
C OM PA R A R VISU A LIZ A D OR
As tarefas devem estar no estado "Feito" ou a guia Series Data (Dados da Série) deve ser uma série
numerada para selecionar a série.
3. Clique em View (Visualizar) no Workflow Manager (Gerenciador do fluxo de trabalho) para exibir a série
selecionada nas janelas de visualização individuais.
3. Da lista Session Apps (Aplicativos da Sessão), clique em Viewer (Visualizador) para exibir a série selecionada
nas janelas de visualização individuais.
3. Do Seletor de Dados, clique em Visualizar para exibir a série selecionada nas janelas de visualização
individual.
Tópicos relacionados
Definição do layout da tela
Orientações sobre o visualizador
1. Abra o Visualizador.
2. Na guia Viewer Display (Exibição do visualizador) ou com um clique com o botão direito no menu On-view (Na
visualização), clique no ícone Display Normal (Exibição normal) para que a imagem volte ao seu
estado original e remover os seguintes recursos de exibição:
Inverter/girar
Ampliação ou redução
Melhoria de Imagem (filtros)
Rolagem ou panorâmica
Cor
3. Por meio de um clique com o botão direito no menu On View (Na visualização), clique no ícone Reset All
(Redefinir tudo) para redefinir todas as imagens da série para o estado original.
A Exibição normal não tem efeito nas operações de Fosco retangular, Anotação ou Gráfico. Use o botão Erase
All (Apagar tudo) para remover esses elementos da imagem.
Tópicos relacionados
Orientações sobre o visualizador
A PA G A R / OC U LT A R VISU A LIZ A D OR
1. Abra o Visualizador.
2. Um objeto gráfico é exibido, por exemplo, uma mensagem anotada, medida, fosco, ROI, etc.
3. Clique na seta próxima ao ícone Apagar/Ocultar para selecionar o ícone que corresponde à ação desejada.
Clique no ícone Hide All (Ocultar tudo) para ocultar temporariamente a anotação ou os objetos
gráficos.
Clique no ícone Show All (Mostrar tudo) para restaurar a anotação ou os objetos gráficos para
que eles fiquem visíveis.
Clique no ícone Erase Single (Apagar único) para apagar o objeto gráfico selecionado. Use essa
opção apagar para remover um elemento gráfico de cada vez.
Clique no ícone Erase All (Apagar tudo) para apagar todos os objetos gráficos de todas as janelas
de visualização.
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Orientações sobre o visualizador
1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização que você deseja alterar o filtro.
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Ajuste de escala de cinza
Orientações sobre o visualizador
1. Abra o Visualizador.
Nº Descrição
1 Inverter da esquerda para a direita
2 Inverter de cima para baixo
3 Girar no sentido anti-horário, da esquerda em 90°
4 Girar no sentido horário, da direita em 90°
Clique no ícone rotate/flip (girar/inverter) para inverter a imagem da esquerda para a direita e de cima
para baixo.
Clique no ícone Reset Image Orientation (Redefinir orientação da imagem) para que a imagem volte à
orientação em que foi adquirida.
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Orientações sobre o visualizador
1. Abra o Visualizador.
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Orientações sobre o visualizador
1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização cuja escala de cinza você deseja alterar.
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Filtrar imagens
Orientações sobre o visualizador
G R A D E D O VISU A LIZ A D OR
1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização que você deseja que a grade apareça.
3. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Grid (Grade) para ativar a grade e clique novamente para
desativá-la.
Figura 7-39: Grade ligada
Mova a grade
Use essas etapas para mover a grade dentro da(s) janela(s) de visualização.
Linhas da Matriz: ligue ou desligue as linhas que formam um padrão da grade sobre as linhas verticais e
horizontais centrais.
Estilo da linha: altera as linhas da grade para contínua ou pontilhada.
Espaçamento da grade: altera o espaço entre as linhas da grade em milímetros.
Espaçamento da marcação: altera o espaço entre as marcações em milímetros.
Comprimento da marcação: altera o comprimento entre as marcações em milímetros.
Alternativamente, clique em Aplicar para aplicar as opções selecionadas. Essa é uma seleção temporária e
se aplica somente às imagens exibidas atualmente.
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Orientações sobre o visualizador
SE LE Ç Ã O D E IM A G E M D O VISU A LIZ A D OR
Método 3: Teclado
1. Abra o Visualizador.
2. Pressione Page Up para aumentar a imagem atual.
3. Pressione Page Down para diminuir a imagem atual.
4. Pressione Home para exibir a primeira imagem.
5. Pressione End para exibir a última imagem.
2. Clique no ícone Image Page (Página de imagem) no painel de controle Image (Imagem) para alterar o
botão esquerdo do mouse para controlar o número de corte.
3. Posicione o cursor em uma janela de visualização e clique e arraste para cima/para baixo ou para a
direita/para a esquerda para avançar os números das imagens maiores ou menores.
3. Clique e arraste a barra do controle deslizante para visualizar imagens dentro da série.
4. Se várias séries forem exibidas no Viewer (Visualizador), para que a barra de rolagem controle somente a
janela de visualização ativa, no painel de controle do Viewer (Visualizador), clique no ícone Ports (Portas).
.
Quando os quadrados em um ícone são verdes, as janelas de visualização são vinculadas.
Quando os quadrados em um ícone são pretos, a janela de visualização selecionada é desvinculada.
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Ajuste dos Controles da Imagem
Orientações sobre o visualizador
2. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Window Width and Level (Largura e nível da janela) .
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Orientações sobre o visualizador
Pressione Page Up ou Page Down para navegar através de uma série individual.
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Comparar dois conjuntos de imagens
Visualizar múltiplos exames no visualizador
1. Abra o Visualizador.
2. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Minimize/Maximize (Minimizar/Maximizar) para alterar a área
da janela de visualização para uma exibição de 1 em 1.
Figura 7-44: Exibição de 1 em 1
3. Clique no ícone Minimizar/Maximizar novamente, para reiniciar o formato. Nesse exemplo, para uma exibição
de 4 em 1.
Figura 7-45: Exibição de 4 em 1
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Orientações sobre o visualizador
1. Abra o Visualizador.
2. Gere um relatório: anotação, fosco, medida, ROI, grade.
3. Clique no gráfico (caixa de anotação, fosco, medida, ROI, grade) que você deseja propagar para torná-lo ativo
(amarelo).
4. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Selected objects (Objetos selecionados) e escolha uma opção
de propagação.
Selecione Todas as imagens em série para ter as alterações da anotação aplicadas a todas as imagens
dentro da série.
Selecione Avançar essa Imagem para ter somente alterações de anotação aplicadas às imagens com um
número maior dentro da série.
Selecione Faixa para especificar uma faixa de cortes.
5. Clique em Apply (Aplicar).
Para apagar objetos propagados, clique no ícone Erase All (Apagar tudo) no menu Erase Hide
(Apagar/Ocultar).
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Orientações sobre o visualizador
IM A G E M D E R E FE R Ê NC IA D O VISU A LIZ A D OR
1. Abra o Visualizador.
2. Selecione as imagens desejadas para visualizar.
3. Na guia Display (Exibir), clique na seta do ícone Reference Image (Imagem de referência) para
visualizar o menu. Observe que o menu da Imagem de Referência altera com base no último ícone
selecionado.
4. Selecione um ícone a partir do menu de Imagem de Referência. Passe o cursor sobre o ícone para identificar a
ação do cursor.
a. Clique no ícone Off (Desativar) para desativar a imagem de referência de todas as janelas de
visualização ou da janela de visualização selecionada.
b. Clique no ícone On (Ativar) para ativar a imagem de referência na janela de visualização Primary
(Principal) ou em todas as janelas de visualização.
5. Clique na imagem de Referência para alterar o foco e ajustar o W/L, zoom (ampliação), pan (panorâmica),
inverter/girar e exibição normal. Todas as imagens de referência são atualizadas conforme você faz
alterações em uma janela de visualização da imagem de referência
Considerações
A imagem de referência deve estar em outro plano a partir de uma imagem principal.
As duas imagens (a imagem principal e a imagem de referência) devem estar no mesmo exame e devem
ter a mesma marcação horizontal, mesma posição do paciente e a mesma entrada do paciente.
A imagem da janela de visualização e a Imagem de Referência não pode ser uma Proteção de Tela, uma
Imagem Renderizada em 3D ou um membro do conjunto de Imagens Combinadas.
Todas as janelas de visualização da Imagem de Referência exibem a mesma imagem. Você não pode
colocar as imagens únicas dentro de janelas de visualização separada ou diferente. Se você alterar a
imagem em uma janela de visualização de Imagem de Referência, todas as outras janelas de visualização
da Imagem de Referência são atualizadas para a mesma imagem.
O Vídeo de Inversão afeta a imagem principal e a Imagem de Referência.
A Ligação da Série não deve ser aplicada à Imagem de Referência.
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Orientações sobre o visualizador
2. Na guia Display (Exibir), clique na seta do ícone Measure (Medir) para exibir o menu Measure
(Medição).
Clique em Save as Default (Salvar como padrão) para salvar o estado do cursor do relatório entre as
reinicializações.
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Orientações sobre o visualizador
Considerações
Quando o Scan Localizer (Localizador de varredura) estiver definido como Off (Desligado) a partir das
configurações do exame ou de preferências do sistema, a configuração de desligamento substitui o estado da
configuração de Save Localizer (Salvar localizador) na barra de ferramentas do Graphic Rx (Rx gráfico). Por
exemplo, se ele está no estado Desligado na tela de Preferência e a opção Salvar Localizadores está definido
para Ligado na tela Graphic Rx, ele será reiniciado para desligado para todas as séries, exceto a série de
Espectroscopia.
Clique em Salvar Localizador Ligado na tela de Preferência de Exame e na tela de Preferência do Sistema
antes de configurar uma série se a visualização de Salvar o Localizador é desejada.
.
Apenas um Visualizador do Localizador pode ser aberto por vez.
Os locais de varredura da série selecionada são publicados automaticamente no visualizador do
localizador. Clique e arraste a barra de rolagem da imagem para ver todas as imagens na série do
localizador. Observe que você pode visualizar imagens na janela de visualização do Localizador quando
você está selecionando uma série a partir do Navegador.
Figura 7-47: Localizador longitudinal
a. Clique com o botão direito e selecione Exit (Sair) para fechar o ícone Localizer (Localizador) .
b. Para reiniciar o ícone Localizer (Localizador) de volta no Seletor de Dados, feche a sessão do Visualizador e
reabra uma sessão do Visualizador.
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Salve o procedimento das imagens do localizador
Salvar preferências de localização
1. Abra o Visualizador.
2. No painel Image Control (Controle de imagem) ou com um clique com o botão direito no menu On-view (Na
Clique no ícone Display Normal (Exibição normal) para remover a rolagem das imagens.
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Ajuste dos Controles da Imagem
Orientações sobre o visualizador
LA Y OU T D A T E LA D O VISU A LIZ A D OR
1. Abra o Visualizador.
1 em 1
Divisão vertical 2 em 1
Divisão horizontal 2 em 1
4 em 1
4. Na guia Display (Exibir), clique no ícone Format (Formato) e selecione o formato desejado.
Esse é o formato das imagens que serão posicionadas dentro da janela de visualização principal
selecionada.
5. Selecione a janela de visualização principal em que você deseja posicionar as imagens do layout da tela. Isso
torna a janela de visualização ativa.
6. A partir do Seletor de Dados, selecione a série desejada e clique em View (Visualizar).
As imagens da série selecionada são exibidas com o formato selecionado na janela de visualização ativa.
7. Repita as etapas 4 a 6 para cada janela de visualização principal, desde que cada janela de visualização
principal possa ter uma única tela e formato.
No exemplo abaixo, um layout de tela 4 em 1 é selecionado com um único formato para cada janela de visualização
principal.
Figura 7-51: A linha vermelha contínua representa o layout de tela e as linhas pontilhadas amarela representam o formato
Nº Descrição
1 A janela de visualização do canto superior esquerdo tem um formato 4 em 1
2 A janela de visualização do canto superior direito tem um formato 2 em 1, paralelo vertical
A janela de visualização do canto inferior esquerdo tem um formato 2 em 1, longitudinalmente
3
horizontal
4 A janela de visualização do canto inferior direito tem um formato 1 em 1
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Orientações sobre o visualizador
PR OT E Ç Ã O D E T E LA D O VISU A LIZ A D OR
1. Abra o Visualizador.
2. Clique na imagem cuja tela você deseja salvar para torná-la ativa.
3. Clique na guia Filmar/Salvar.
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Orientações sobre o visualizador
1. Abra o Visualizador
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Orientações sobre o visualizador
1. Abra o Visualizador.
2. Clique na guia Filmar/Salvar.
Clique no ícone Film (Filme) para posicionar a página no próximo quadro disponível no criador de
filme.
Clique no ícone Screen Save (Gravação de tela) para adicionar um tipo de imagem SSAVE ao
exame do paciente.
Use as setas Next/Prior (Seguinte/Anterior) para navegar pelas páginas de texto.
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Orientações sobre o visualizador
1. Abra o Visualizador.
5. Clique em Salvar como padrão para salvar o estado das Marcações entre as reinicializações.
As Marcações são opções de alternância. Uma vez que elas estão ligadas, elas permanecem ligadas até que
você selecione a opção novamente para desligá-las.
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Orientações sobre o visualizador
Clique no ícone Display Normal (Exibição normal) para remover a ampliação das imagens.
Clique no ícone Display Normal (Exibição normal) para remover a ampliação das imagens.
2. Em uma janela de visualização de imagem, posicione o cursor sobre o Mag laranja e clique com o botão direito
Método 4: Lupa
1. Abra o Visualizador.
2. Clique na janela de visualização que você deseja usar como lupa.
3. No painel Image Controls (Controles de imagem) ou com um clique com o botão direito no menu On-view (Na
Tópicos relacionados
Ajuste dos Controles da Imagem
Orientações sobre o visualizador
Considerações
Os seguintes atributos de renderização de imagem são salvos como parte do objeto GSPS:
A série PROSP2 e GSPS podem ser colocadas em rede e arquivadas para que, quando exibidas em um sistema
remoto, a manipulação de imagem e as imagens salvas sejam exibidas. Ambas devem ser enviadas para o destino
final. Se você apenas envia as imagens de origem, a manipulação de imagem não transfere, já que a manipulação de
imagem está localizada na série GSPS.
A origem e a série GSPS podem ser arquivadas e colocadas em rede manual ou automaticamente. Se você deseja
que a série GSPS seja arquivada ou colocada em rede automaticamente, você deve ligar o Arquivo Automático ou a
Transferência de Exame Automático e, então, criar a série GSPS antes de finalizar o exame. Qualquer série GSPS
adquirida após você ter finalizado o exame precisa ser arquivada ou colocada em rede manualmente.
Método um
1. Abra o Visualizador.
2. Selecione as imagens desejadas para visualizar.
3. Exibe as imagens no estado desejado.
Posiciona o texto de anotação longe da extremidade da janela de visualização. Se a extremidade da caixa
de texto encostar na extremidade da janela de visualização quando a imagem for exibida em outro
visualizador, por exemplo, seu visualizador do PACS3, ela poderá não ser exibida.
4. Posicione o cursor na Linha de Comando e digite ss nele e pressione Enter para salvar o estado da imagem.
Método dois
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Orientações sobre o visualizador
R E ADY VIE W
Indicações de uso
O READY View é um software de análise de imagem que permite ao usuário processar dados volumétricos dinâmicos
ou funcionais e gerar mapas que exibem mudanças na intensidade da imagem ao longo do tempo, no tempo do eco,
no valor B (geração de imagem de difusão) e na frequência (Espectroscopia). A combinação das imagens adquiridas,
imagens reconstruídas, imagens paramétricas calculadas, segmentação de tecido, anotações e medidas realizadas
pelo médico permite a análise multi-paramétrica e pode fornecer informações clínicas relevantes para diagnóstico.
Visão geral
Área de trabalho do READY View
Abrir/iniciar o READY View
Fluxo de trabalho do READY View
Procedimentos/considerações gerais
Procedimento de ajuste de limite
Procedimento para definir valores do limite mín. e máx. do Clipe
Procedimento para fundir imagens/mapas
Considerações de valores de pixel em imagens salvas
Procedimento de ROI Espelhada
Procedimento de correção EPI
Procedimentos de protocolos
Procedimento do Protocolo de média
Procedimento do protocolo Razão AB/CD
Procedimento de subtração de protocolo
Segurança
Introdução a segurança
Mensagens de segurança
ASL
Considerações do ASL
Fluxo de trabalho ASL
Procedimentos opcionais do ASL
Brainstat
Considerações do Brainstat
FiberTrak
Considerações do FiberTrak
Fluxo de trabalho do FiberTrak
Fluxo de trabalho para criar um volume renderizado incorporado
Procedimentos opcionais do FiberTrak
MR-Touch
Considerações do MR-Touch
Fluxo de trabalho de MR Touch
Procedimento opcional do MR-Touch
Considerações sobre o protocolo de varredura MR-Touch
R2Star
Considerações do R2Star
Fluxo de trabalho do R2Star
T2Map
Considerações do T2 Map
Fluxo de trabalho do T2 Map
Procedimento opcional do T2 Map
Considerações do protocolo de varredura T2 Map
SER
Considerações SER
Fluxo de trabalho SER
Espectroscopia
Considerações de espectroscopia
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Fluxo de trabalho de espectroscopia SVQ
Procedimento para ajustar a correção do voxel
Procedimento para ajustar a taxa
Procedimento para ajustar o sinal/ruído
Procedimento para definir os metabólitos do usuário
Procedimento para mostrar todos os voxels dentro da caixa PRESS
Procedimento para exibir mapas na imagem inteira
Procedimento para mostrar/ocultar estatísticas ROI
procedimento de ROI 2D
Procedimento de ROI 3D
Procedimento para ajustar a mudança de voxel
Procedimentos de exibição do metabólito
Procedimento de relatórios
Considerações do protocolo de varredura CSI do Cérebro
Considerações do protocolo de varredura SVQ do Cérebro
Considerações do protocolo de varredura SVQ da Mama
Considerações do protocolo de varredura CSI da Próstata
R E ADY VIE W
Visão geral
O READY View foi desenvolvido para análise dos conjuntos de dados de MR que contêm imagens múltiplas para cada
local de varredura no conjunto de dados. Estes podem ser série de curso de tempo ou conjuntos de dados dinâmicos.
Por exemplo, as séries podem ser qualquer um dos seguintes tipos de dados:
Tais conjuntos de dados contêm uma série de imagens ordenadas sequencialmente em N para cada local de
varredura, onde o intervalo 1...N pode representar tempo, valor B, tempo de eco, orientação do gradiente ou valor
ppm (frequência), dependendo do tipo de conjunto de dados.
O O valor de pixel em uma área de interesse em um determinado local de varredura pode ter um valor diferente para
CADA imagem. Para analisar estas mudanças no valor de pixel, o READY View fornece duas ferramentas:
Gráficos: os valores de pixel em um determinado local de pixel P para as imagens 1...N são plotados como um
gráfico de pixel sobre o número ou tempo da imagem, valor B, tempo de eco, orientação do gradiente ou valor
ppm.
Imagens de função: para cada local de pixel P, os valores de pixel das imagens 1...N são usados para computar
um parâmetro de característica por meio de uma função. Um mapa funcional é, então, criado por exibição do
valor do parâmetro de cada local de pixel.
O READY View fornece a capacidade de computar mapas funcionais para a análise de série de tempo de RM, eco
variável, difusão, imagens fMRI, imagens de espectroscopia de RM e imagens de Elastografia de RM.
Considerações
Os O recurso PURE1 modifica a intensidade do pixel na imagem, enquanto fornece uma imagem mais
uniforme no processo. Isso pode levar a resultados alterados quando o READY View é usado em conjunto com
a PURE para o processamento de imagens de MR. É recomendado tanto desabilitar a PURE para estudos
dinâmicos quanto aplicar a função PURE uniformemente por todas as series dinâmicas.
A saída de pós-processamento pode ser modificada com qualquer alteração no protocolo de varredura. Para
melhor qualidade de imagem, mantenha a consistência com os protocolos de varredura e use o mesmo tipo
de filtro, ou aplique SCIC ou PURE tanto para as imagens de pré como pós-contraste.
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Introdução ao READY View
M R G E NE R A L R E VIE WINT E R FA C E D O U SU Á R IO
# Descrição
1 Lista de etapas de revisão
2 Painéis do aplicativo
3 Imagem de origem/Mapas da imagem/janelas de visualização do gráfico
Menus de ferramentas que podem ser exibidos na parte superior ou na lateral das janelas de
4
visualização de imagem
Minilista de pacientes
Clique no ícone Mini Patient List (Minilista de pacientes) para abrir a lista das séries para o exame atualmente
ativo. As séries já presentes na sessão são mostradas em itálico. Para adicionar séries não presentes na sessão,
selecione uma série na lista e arraste e solte-a em qualquer janela de visualização.
Figura 7-56: Tela da lista de Minipaciente
Protocolos
Para obter detalhes, consulte Área de trabalho de seleção do Protocolo.
O ícone + abre/fecha a tela Protocol List (Lista de protocolo) na qual você pode selecionar outra etapa de
revisão. A lista de protocolo é a lista de todos os protocolos e etapas de revisão compatíveis com seu conjunto de
dados. A lista e filtrada com base nas seleções feitas a partir dos menus de Filtros de protocolo.
Clique em Meus Protocolos para exibir apenas protocolos que você escolheu como favoritos.
Digite qualquer palavra-chave no campo Pesquisar para localizar facilmente protocolos dentro da lista de protocolo.
A lista de protocolo é classificada alfabeticamente primeiro com os protocolos favoritos e, na segunda parte, todos os
outros protocolos.
Clique em Página do Protocolo para abrir a tela de Seleção do Aplicativo. Se um novo protocolo é escolhido dentro da
página do protocolo, a série carregada/selecionada é iniciada em uma nova sessão e a sessão anterior é perdida.
Telas que tem um símbolo de jogo da velha na frente da tela pode ser escolhida e movida para um novo
local na tela.
O ícone Ferramentas exibe seleções adicionais. É um botão de alternância que move a área da tela entre
dois conjuntos de telas.
O ícone Help (Ajuda) localizado na parte superior de cada painel é um botão de alternância. Ele abre e
fecha uma tela com explicações sobre a tela do aplicativo.
Painéis de ferramentas
Observe que esse painel pode ser posicional tanto na interface do usuário na parte superior da tela (exibição
horizontal), como na lateral da tela (exibição vertical).
Cada painel de ferramentas tem uma seta no canto inferior direito. Clique na seta para ver outros ícones neste grupo
de ferramentas. Clique em um ícone e muitos exibirão uma tela no canto superior direito da interface do usuário.
Para obter detalhes sobre todas as ferramentas, consulte Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
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Introdução ao READY View
R E ADY VIE W
O procedimento para abrir o READY View varia com base na série selecionada antes de iniciar o aplicativo.
Abra o READY View com o procedimento de múltiplas séries
Etapas de revisão
Essas tabelas mostram as etapas de revisão associadas a vários protocolos e filtros.
Tabela 7-5: Protocolos específicos de MR
Filtros
Protocolo Etapas de revisão Toda a ana- Membros
Geral Cabeça Tórax Abdômen
tomia inferiores
ADC
eADC
ADC/eADC
ADC DWI multiview X X X X
ADC multiview
eADC multiview
ROI Espelhada ADC
BrainstatAIF
rCBV, rCBF, MTT
BrainstatAIF BAT, Tmax, TTP X X
Mirror ROI (ROI espe-
lhada)
Brainstat GVF
MTT, TTP
Brainstat rCBV, rCBF, MTT, TTP X X
Mirror ROI (ROI espe-
lhada)
Filtros
Protocolo Etapas de revisão Toda a ana- Membros
Geral Cabeça Tórax Abdômen
tomia inferiores
DTI
FiberTrak
Mirror ROI (ROI espe-
lhada)
DTI EigenVector Principal X X
Orientação Colorida
ADC
Vestígio ponderado em
T2
DTI Avançado DTI Avançado X X
Espectroscopia do Cére-
Espectro do Cére- bro
X X
bro Metabólitos
Relatório do Espectro
Espectroscopia da Prós-
Espectro da Prós- tata
X X
tata Metabólitos
Relatório do Espectro
RM Padrão
TTP, MTE
RM Padrão X X
Mirror ROI (ROI espe-
lhada)
ASL
ASL Mirror ROI (ROI espe- X X
lhada)
SVQ do Cérebro SVQ do Cérebro X X
SVQ da Mama SVQ da Mama X X
T2Map T2Map X X
R2Star R2Star X X X
SER
SER X X
MSI, PEI
fMRI Funcional X X
MR-Touch
MR Touch X X
Revisão do MR Touch
Protocolos multi-paramétricos
Tabela 7-6: Protocolos multi-paramétricos
Filtros
Protocolo Etapas de revisão Toda a ana- Membros
Geral Cabeça Tórax Abdômen
tomia inferiores
MR General Review
T2 FLAIR/ADC
ASL
Brainstat AIF
DWI/rCBF/MTT
SVQ do Cérebro
Espectroscopia do Cére-
bro
RM do Cérebro Metabólitos X X
Relatório do Espectro
DTI
Fibertrak
3D MIP
Functional Maps (Mapas
Funcionais)
Mirror ROI (ROI espe-
lhada)
MR General Review
Dinâmico
Substração
SER
MR da Mama Vibrante/ADC X X
SVQ do espectro
Functional Maps (Mapas
Funcionais)
Água/Gordura/IP/OP
Filtros
Protocolo Etapas de revisão Toda a ana- Membros
Geral Cabeça Tórax Abdômen
tomia inferiores
MR General Review
T2w/ADC
R2Star
MR Touch
MR do Fígado X X
Revisão do MR Touch
LAVA Dinâmica
LAVA coronária
Água/Gordura/IP/OP
MR General Review
T2w/ADC
RM Padrão
Espectroscopia
MR da Pélvis X X
Metabólitos
Relatório do Espectro
Functional Maps (Mapas
Funcionais)
MR General Review
T2Map
Sagital do joelho
RM de joelho Coronário do joelho X X
Axial do joelho
Reformatação em 3D
Oblíquo múltiplo em 3D
Protocolos adicionais
Tabela 7-7: Protocolos adicionais
Filtros
Protocolo Etapas de revisão Toda a ana- Membros infe-
Geral Cabeça Tórax Abdômen
tomia riores
Razão AB/CD Razão AB/CD X X
Reformatar e exibir Reformatar e exibir
X X
gráfico gráfico
Substração Substração X X
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Introdução ao READY View
R E ADY VIE W
Clique em Vincular Séries. A segunda série vinculada não está mais listada e seu conteúdo foi
adicionado ao conteúdo da primeira série vinculada. Clique no botão (+) para ver o novo conteúdo da
série.
d. Clique em OK. O sistema carrega as imagens selecionadas na área de trabalho do READY View. Para
voltar, clique em Cancelar.
6. As etapas de Revisão são exibidas, uma vez que todos os arquivos são carregados.
7. O sistema exibe automaticamente as imagens para a primeira Etapa de Revisão. A primeira Etapa de Revisão
do READY View é nomeada de Revisão Geral de RM e as vantagens a partir do protocolo do layout de Revisão
Geral do Volume Viewer smart.
O número de janelas de visualização é determinado pelo número de volumes (ou séries).
Todas as séries ou volumes são carregados, exceto as varreduras de calibragem.
O seguinte nunca é exibido: Localizadores de plano 3 e dados brutos de espectroscopia.
A anotação da classificação (fases, valores B...) nas janelas de visualização para todos os volumes de
multiestrutura ou séries é reexibida.
8. Nas Etapas de Revisão, selecione qualquer etapa para exibir um aplicativo ou série em particular e ajustar as
imagens conforme desejado nas telas do aplicativo/protocolo.
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Abrir/iniciar o READY View
Abra o READY View com um procedimento em série única
R E ADY VIE W
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Abrir/iniciar o READY View
Abra o READY View com o procedimento de múltiplas séries
R E ADY VIE W
2. Reveja os mapas de imagem e faça quaisquer modificações desejadas a partir das telas do protocolo e
compute novos mapas, conforme necessário.
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Introdução ao READY View
SE G U R A NÇ A D O R E A D Y VIE W
Introdução a segurança
Esta seção apresenta as informações necessárias para concluir com êxito os processos de trabalho do READY View
de forma segura. Especificamente, você precisa compreender:
Mensagens de segurança
Geração do mapa
Mensagens de segurança e advertências específicas do protocolo
Reformas curvadas
Filmar e salvar imagens
Imagens fundidas
Gráficos
Comparação de imagem
Qualidade de imagem
Confiabilidade da imagem
Medida
Navigator (Navegador)
Confidencialidade do paciente
Ferramentas do segmento
Renderização do volume
Largura e nível da janela (W/L) (J/N)
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Introdução ao READY View
SE G U R A NÇ A D O R E A D Y VIE W
Mensagens de segurança
Leia todas as advertências e avisos antes de usar o READY View.
Use o ícone Rolar imagem no Review Controller (Controlador de revisão) para revisar todas as
imagens de entrada em busca de artefatos de movimento ou geometria incorreta antes do processamento.
Use a ferramenta de revisão avançada para rever todas as imagens de entrada em busca da presença de
artefatos antes de processar.
Certifique-se de que não há discrepância entre mapas funcionais, gráficos, estatísticas e números de ROI,
devido a vários protetores de tela feitos depois da recomputação dos mapas ou da modificação das ROIs.
O READY View não deve ser usado sozinho como base para fins de diagnóstico ou tratamento.
CUIDADO
A legislação federal dos Estados Unidos restringe o uso deste dispositivo por ou em ordem de um médico.
Geração do mapa
CUIDADO
Se o botão Compute (Computar) estiver disponível, sempre clique nele para recalcular os mapas funcionais,
após fazer alterações nos parâmetros de entrada. As alterações não são consideradas automaticamente.
3DASL
CUIDADO
Tome cuidado ao usar as medidas quantitativas de fluxo sanguíneo cerebral de 3DASL em populações
clínicas. As decisões de diagnóstico e tratamento não devem se basear somente nesses valores.
Tensor de Difusão
CUIDADO
As imagens do tensor de difusão tentam caracterizar o comportamento das moléculas de água no tecido do
qual foram obtidas imagens. Assim, a representação do rastreamento da fibra de fato exibe a direção de
difusão da molécula de água prevista por algoritmos. Essas exibições podem ser apenas representativas da
anatomia real da massa branca. É preciso que um neurorradiologista treinado faça a associação entre a
exibição do trato renderizado e a anatomia real do paciente.
R2Star e T2Map
Ao usar o Multi-eco FGRE/FSPGR para tecidos com tempos de relaxamento T2* curtos, o espaçamento do eco
e o primeiro eco devem ser os menores possíveis (em torno de 1 ms para o primeiro tempo do eco) para
garantir a confiança no ajuste do valor do R2*. A melhor forma de alcançar isso é usando uma largura de
banda alta, matriz baixa, e não usar a polaridade do gradiente positiva CV-16 do usuário.
fMRI
Certifique-se que a ativação e durações de descanso estão definidas corretamente, antes de computar os
mapas funcionais no protocolo Funcional.
DWI
Certifique-se de que você está ciente dos valores b usados durante a aquisição das imagens DWI não-GE.
Certifique-se de inserir esses valores na sequência correta na UI antes de calcular os mapas funcionais.
Brainstat AIF
Certifique-se de posicionar os pixels manuais no vaso em áreas apropriadas da imagem com base nas
características anatômicas e de sinal.
Certifique-se de rever e, se necessário, corrigir as características de posição e sinal dos vasos detectados
no modo automático e semiautomático antes de rever os mapas funcionais computados. Troque para um
modo de detecção de vaso diferente, se os resultados não forem ideais.
ADVERTÊNCIA
Se os dados selecionados foram adquiridos com baixa resolução temporal, certifique-se de que os resultados
são aceitáveis para uso.
Certifique-se que as faixas de melhoria estão definidas corretamente, antes de computar os mapas
funcionais no protocolo RM Padrão.
Certifique-se de que o sinal de melhoria é definido para ser compatível com as características temporais
das imagens selecionadas, antes de computar mapas funcionais.
SER
Certifique-se que as faixas de melhoria estão definidas corretamente, antes de computar os mapas
funcionais no protocolo SER.
Reformas curvadas
ADVERTÊNCIA
Uma reformatação curva pode introduzir distorções na forma dos objetos. Para evitar erros de interpretação,
o que poderia levar a um diagnóstico errado, o usuário deve sempre correlacionar a posição do cursor nas
exibições da reformatação curva com imagens originais e reformatadas.
CUIDADO:
Ao filmar ou salvar imagens para fins de diagnóstico, certifique-se sempre de que as informações de nome
do paciente e de geometria sejam exibidas em todas as exibições e correspondam às informações sobre a
exibição de referência.
Ao salvar imagens com uma nova descrição para a série, certifique-se de que esta descrição corresponda às
imagens salvas.
ADVERTÊNCIA
Faça a verificação cruzada com os conjuntos de dados originais para a confiabilidade das segmentações e
medições realizadas em objetos salvos após o pós-processamento e recarregamento.
Imagens fundidas
CUIDADO
Séries com diferentes IDs de referência podem não ser registradas. As imagens fundidas destas séries
podem não estar corretas.
ADVERTÊNCIA
As estatísticas realizadas em imagens filtradas, salvas e recarregadas no Volume Viewer não são relevantes
e não devem ser usadas para o diagnóstico.
Gráficos
Os gráficos são geralmente sem sentido para séries de imagens que não constituem um conjunto de dados
dinâmico (por exemplo, se todas as imagens têm diferentes locais).
Comparação de imagem
CUIDADO
Ao adquirir os dados de RM, as distorções geométricas variam de uma sequência para outra. Isso acontece
quando se compara sequências anatômicas (como T2 ou T1) e sequências de difusão Eco-Planar. Isso pode
tornar a comparação entre, por exemplo, mapas de Tensor de Difusão e imagens de referência anatômica
imprecisa - corrigir a distorção só melhorará a precisão dos mapas, mas não garante a precisão geométrica.
Qualidade de imagem
ADVERTÊNCIA
Em todos os momentos, continua sendo de responsabilidade do médico determinar se a distância intercortes
usada para um determinado exame é aceitável.
ADVERTÊNCIA
Carregando pixels não quadrados resultará em qualidade de imagem ruim.
AVISO
Confiabilidade da imagem
CUIDADO
Continua a ser a responsabilidade do usuário determinar se a resolução do tempo no exame é aceitável para
o propósito da análise.
CUIDADO
O usuário deve estar ciente de que as configurações de suavização espacial impactam a qualidade de
imagem dos mapas de perfusão. Valores de ajuste baixo podem resultar em mapas com qualidade de
imagem reduzida. Em caso de qualidade de imagem insuficiente, o usuário pode aumentar o valor da
configuração de suavização, mas deve estar ciente de que o tempo de processamento também aumentará.
ADVERTÊNCIA
Imagens adquiridas que não tenham sido geradas com equipamentos GE podem ser carregadas no Volume
Viewer, mas a GE não garante a qualidade ou a confiabilidade de qualquer reconstrução, segmentação ou
medição realizadas nessas imagens. Imagens não-GE podem ser facilmente identificadas pela anotação de
imagem correspondente. Siga as diretrizes do parâmetro de aquisição DICOM listadas em cada Guia do
Usuário do aplicativo. Consulte a declaração de conformidade DICOM publicada pela GE do Volume Viewer,
que está disponível no site da GE . Para obter mais informações, consulte o site da GE.
ADVERTÊNCIA
Correlacione sempre alguma informação (posição do cursor, orientação da imagem, medidas, qualidade de
imagem...) em qualquer reconstrução 3D (plano reformatado, oblíquo, MPVR, MIP, renderização de volume,
navegador, exibições endoluminais, segmentações curvas, medições, acompanhamento, imagens salvas...)
com os dados originais (aquisição ou imagens de linha de base).
ADVERTÊNCIA
Uma exibição em 3D é uma projeção bidimensional na tela do 3D Volume. Não há nenhuma indicação em
uma exibição em 3D sobre em que profundidade o cursor 3D está dentro do 3D volume. Verifique sempre a
precisão e a coerência das coordenadas 3D , verificando a posição do cursor nos dados originais (imagens de
aquisição).
Medida
ADVERTÊNCIA
Não use exibições em 3D ou de placa somente para executar medições (distância, ângulo, região de
interesse, cursor do relatório, área, volume...). Verifique sempre a posição dos pontos de medição e consulte
as exibições da linha de base 2D (imagens de aquisição ou imagens reformatadas de espessura mínima) para
confirmar a medição.
ADVERTÊNCIA
Dependendo das configurações de largura e nível da janela, os objetos podem aparecer de forma diferente.
Verifique a largura e nível da janela antes de depositar os pontos de medição.
CUIDADO:
As medidas são calculadas e exibidas pelo software com uma casa decimal (0,1 mm quadrado). Você deve
estar ciente de que a precisão da medição real é geralmente muito menor por várias razões. Os principais
fatores são a resolução do conjunto de imagem, resolução de tela, precisão da aquisição e configurações de
exibição.
ADVERTÊNCIA
Sob nenhuma circunstância, deve o valor de pixel absoluto de mapas funcionais salvos ser usado para
medições diretas.
ADVERTÊNCIA
Enquanto as estatísticas de ROI são calculadas sobre os volumes exibidos no Volume Viewer (segmentados ou
não), a Tabela de Resumo só exibe estatísticas calculadas de volumes originais (não segmentados).
Navigator (Navegador)
ADVERTÊNCIA
Quando usar imagens do navegador, uma configuração de limite incorreta ou modo de limite incorreto pode
resultar em não visualização de patologias ou de outra anatomia essencial. As exibições do navegador usam
uma projeção (perspectiva) cônica que podem introduzir distorções, especialmente para exibições de olho de
peixe. Por esta razão, a avaliação das dimensões e distâncias tendem a ser subjetivas.
As exibições e medições do navegador devem ser sempre correlacionadas com imagens originais e
reformatadas.
Confidencialidade do paciente
AVISO
O equipamento no qual o aplicativo READY View é executado inclui uma ou mais unidades de disco rígido que
podem conter dados médicos relacionados aos pacientes. Em alguns países, tais equipamentos podem estar sujeitos
a regulamentos referentes ao processamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados. É altamente
recomendável que o acesso aos arquivos do doente seja protegido de todas as pessoas que não estiverem em
atendimento médico.
Ferramentas do segmento
ADVERTÊNCIA
Antes de usar qualquer ferramenta de segmentação (limite, bisturi, remover & manter objeto, seleção
automática, filtros flutuantes...), sempre verifique se as patologias ou outras estruturas anatômicas essenciais
não foram removidas.
ADVERTÊNCIA
Ao usar todas as ferramentas de segmentação (seleção automática, limite, pintura no corte, pintura rápida...),
verifique os contornos em relação à confiabilidade da segmentação. Certifique-se de que os contornos
combinam com a segmentação e volumes corretos. Verifique se os volumes segmentados correspondem aos
contornos.
Renderização do volume
ADVERTÊNCIA
Ao usar Volume Rendering (Renderização de volume), a configuração incorreta da curva de opacidade, do
limite de opacidade ou a configuração de transparência ao incorporar objetos de VR pode fazer com que
patologias ou anatomias essenciais não fiquem visíveis. Correlacione sempre as imagens de renderização do
volume com imagens originais.
ADVERTÊNCIA
A largura e nível da janela (W/L) determina como patologias claras e outras estruturas anatômicas podem ser
discernidas. As configurações incorretas W/L podem resultar em patologias e outras estruturas anatômicas
essenciais não exibidas corretamente. Como um único W/L não pode exibir todas as características presentes
em um exame, use várias configurações diferentes, quando necessário, para explorar todos os dados do
exame.
SE G U R A NÇ A D O R E A D Y VIE W
Mensagens de software
As mensagens que oferecem informações e avisos relacionados ao status atual do sistema são exibidas nas telas.
Algumas destas mensagens podem estar relacionadas a problemas de segurança. Por exemplo, uma mensagem
pode avisar que uma tela ou imagem impressa será aumentada ou reduzida e isso deve ser levado em consideração
ao realizar um diagnóstico. É importante tomar nota e agir de acordo com a informação fornecida nestas mensagens.
A tabela abaixo mostra mensagens relacionadas à segurança, que podem ser exibidas. Nos manuais destinados para
uso em países em que o idioma na tela é diferente do idioma local, a tabela mostra as mensagens exibidas e fornece
uma tradução no idioma local. Nos manuais destinados ao uso em países em que o idioma na tela está disponível no
idioma local, a tabela não está presente.
Tabela 7-8: Mensagens do software READY View
# Inglês Tradução
Protocolo de RM Padrão:
Os mapas não são computador por padrão.
1 Ajuste os parâmetros de imagem de pré e
pós-melhoria e clique no computador para
ver os resultados.
Protocolo SER:
Os mapas não são computador por padrão.
2 Ajuste os parâmetros de imagem de captação
e eliminação e clique no computador para ver
os resultados.
A SL D O R E A D Y VIE W
Considerações do ASL
A aquisição ASL1 é um aplicativo de um clique, não invasivo que permite medições CBF 2 em todo o cérebro. Esta
técnica de aquisição livre de contraste é ideal para pacientes nos quais o contraste é contraindicado.
Os Os mapas CBF são automaticamente exibidos quando uma série 3DASL é selecionada e o READY View é iniciado.
Algoritmos
O ASL READY View tem algoritmos que calculam mapas de a partir de uma varredura 3DASL3 .
Observe o seguinte:
onde, T é do sangue e supõe-se que seja 1,6s no 3,0T e 1,4s no 1,5T. A saturação parcial da imagem de referência
1b
(PD) é corrigida com o uso de um T de 1,2s (típico de substância cinzenta). ST é o tempo de saturação e é definido
1t
como 2s. O coeficiente de partição λ, é definido para toda a média do cérebro, 0,9. A eficiência, ε, é uma combinação
de de ambas eficiência de inversão (0,8) e eficiência de supressão de fundo (0,75) resultando em uma eficiência total
de 0,6. PLD é o atraso pós rotulagem usado para o experiência ASL. LT é a duração da rotulagem se ele for definido
em 1,5s para a versão atual. PW é a imagem de diferença bruta ou ponderada em perfusão. SF PW é o fator de escala
da sequência PW. NEXPW é o número de excitação para imagens PW. O CBF é referido em unidades de
ml/100gm/min.
Um limite na imagem de referência (PD) é usado para minimizar a amplificação de ruído nas imagens resultante da
CBF e é definida como a seguir:
Isto permite que nós possamos olhar a medição da distribuição geral do PD.
Se o fator de escala para PW for outro que não 32, ele pode estar presente no 2º valor do cabeçalho (0043,107F).
Mapas Unidades
ASL-CBF ml/100g/m
Tópicos relacionados
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Fluxo de trabalho ASL
Procedimentos opcionais do ASL
A SL D O R E A D Y VIE W
CUIDADO
Tome cuidado ao usar as medidas quantitativas de fluxo sanguíneo cerebral de 3DASL em populações
clínicas. As decisões de diagnóstico e tratamento não devem se basear somente nesses valores.
Use essas etapas para pós-processar as varreduras ASL1 e exibir mapas CBF 2.
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimentos opcionais do ASL
A SL D O R E A D Y VIE W
1. Na tela do ASL, clique e arraste o controle deslizante do Limite à esquerda até que o cérebro esteja delineado
em verde e toda a anatomia dentro da imagem exibida em verde. Isto indica que toda a anatomia dentro do
cérebro é usada para os cálculos do mapa e que o ruído fora do cérebro não é usado.
Observe que a função de computar não atualiza o limite. À medida que o cursor superior ou inferior é
movido ou um valor inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste de limites
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho ASL
B R A INST A T D O R E A D Y VIE W
Considerações do Brainstat
O Brainstat é um protocolo READY View de criação de imagem de curso de tempo de RM que fornece resolução
espacial precisa para tecido do cérebro determinado pelos parâmetROS hemodinâmicos: BV1, BF 2, TTP3, MTT (SVD 4)
BAT5, Tmax6. Estes parâmetros hemodinâmicos podem fornecer informações únicas sobre as mudanças do tecido e
melhorar a delineação de regiões com deficiência vascular ou com abundância vascular na anatomia normal ou
anormal.
Existem duas versões do Brainstat:
O Brainstat GVF 7 gera mapas processados com base em um Gamma Variate Fit (Ajuste da distribuição gama).
O Brainstat AIF 8 gera mapas processados que são baseados em Funções de entrada arterial. Existem três
modelos para detectar pixels de Artérias.
Seleção Automática de Vasos: Artérias são detectadas e exibidas automaticidade (opção padrão).
Seleção Semiautomática de Vasos: Você posiciona uma ROI na região de interesse para a detecção de
artérias.
Seleção Manual de Vasos: Você define uma artéria.
a capacidade de calcular e exibir mapas rCBV, rCBF, MTT, TTP com a versão GVF.
a capacidade de calcular e exibir mapas rCBV, rCBF, MTT, MTT (SDV), TTP, BAT e Tmax com a versão AIF.
a capacidade para salvar os Mapas Funcionais calculados em um banco de dados.
Algoritmos
Algoritmos Brainstat
CBV
CBF
MTT
Figura 7-68: rCBF: razão da área integrada para o tempo (GVF) ou estimado como Pico do R(t) (AIF)
Tmax
Tempo para o valor máximo da Função de Resíduo (Tmax). Isso representa o efeito de atraso do rastreador em um
pixel.
Mapas Unidades
AIF - Fluxo sanguíneo (Relativo) ml/100g/m
AIF - Volume sanguíneo (Relativo) ml/100g
AIF - Tempo de pico segundos
Mapas Unidades
AIF - Tempo de trânsito médio segundos
AIF - Tempo de chegada do bolus segundos
AIF - Tmax segundos
AIF - Tempo de trânsito médio (SVD) segundos
Mapas Unidades
GVF - Fluxo sanguíneo Nenhum
GVF - Volume sanguíneo (Relativo) Nenhum
GVF - Tempo de trânsito médio segundos
GVF - Tempo de pico segundos
GVF - Tempo de chegada do bolus segundos
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Fluxo de trabalho de Brainstat AIF
Procedimento opcional do Brainstat AIF
Considerações do protocolo de varredura do Contraste de Suscetibilidade Dinâmica
Fluxo de trabalho Brainstat GVF
Procedimento opcional Brainstat GVF
B R A INST A T D O R E A D Y VIE W
Aquisição otimizada
Neste exemplo, a curva indica a chegada de bolus após o estado estável ser atingido. estado estável é definido
usando a configuração Skip Images (Pular Imagens) (padrão de 5). A aquisição não deve terminar antes que o washout
adequado tenha acontecido. Se a aquisição terminar antes da eliminação acontecer, não existe ajuste que possa ser
feito no BrainStat.
Figura 7-73: Aquisição otimizada
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B R A INST A T D O R E A D Y VIE W
Considerações
1. Abra o READY View e inicie o protocolo Brainstat GVF.
Quando o Brainstat GVF inicia, a imagem de origem, mapas e uma curva de tempo/intensidade aparecem.
A imagem/gráfico exibidos em cada janela de visualização são baseados no protocolo selecionado.
2. Role através das imagens para localizar imagens que melhor demonstram a detecção automática de vasos.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para percorrer as imagens.
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Introdução ao READY View
Dicas de procedimento do Brainstat
Procedimentos opcionais do BrainStat GVF
B R A INST A T D O R E A D Y VIE W
1. Na tela Brainstat GVF , clique e arraste o controle deslizante Threshold (Limite) até que o cérebro esteja
delineado em verde e toda a anatomia dentro da imagem seja exibida em verde. Isto indica que toda a
anatomia dentro do cérebro é usada para os cálculos do mapa e que o ruído fora do cérebro não é usado.
Observe que a função de computar não atualiza o limite. À medida que o cursor superior ou inferior é
movido ou um valor inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste de limites
2. Na tela Brainstat GVF, clique na seta Preprocessing (Pré-processamento) e em Motion Correction (Correção de
movimento) se as imagens exibirem distorções com relação à imagem de referência.
Use o ícone Rolar imagem no Review Controller (Controlador de revisão) para revisar todas as
imagens de entrada em busca de artefatos de movimento ou geometria incorreta antes do processamento.
3. Na preparação para selecionar Pular Imagens, gere uma curva de intensidade/tempo do sinal em uma ROI.
Conclua as seguintes etapas:
a. Na barra de ferramentas Medir/Anotar, clique em um dos ícones ROI, geralmente um ROI 3D.
b. Posicione o cursor em uma janela de visualização de imagem e clique com o botão esquerdo do mouse
para depositar a ROI.
c. Ajuste o tamanho e formato da ROI - torne-a bastante grande. Para obter mais detalhes, consulte
Procedimento para modificar medições.
4. Na tela Brainstat GVF, clique em na seta Skip Images (Pular Imagens) e clique e arraste o controle deslizante
para selecionar o número de fases iniciais para descartar a partir dos cálculos (seleção padrão de 5 imagens).
Conforme você move o cursor deslizante, a anotação da classificação e a linha vertical branca que
intercepta a curva na fase selecionada no gráfico, atualiza. As imagens descartadas frequentemente
representam fases de antes do estado estável ser alcançado.
a. Na tela de configurações do Brainstat GVF, clique em Compute para atualizar os mapas.
Consulte Dicas de procedimento do Brainstat.
Figura 7-76: Conjunto de dados onde o estado estável foi alcançado antes da chegada do bolus. Pular conjunto de imagem até 5
Figura 7-77: Conjunto de dados onde o estado estável não foi alcançado antes da chegada do bolus. Pular conjunto de imagem até 1
Conforme o tamanho do kernel aumenta, a média do voxel ocorre e os mapas da imagem aparecem mais
suaves. O valor padrão da suavização espacial do Kernel é 0.
a. Modifique a configuração desejada.
b. Clique em Computarpara gerar mapas atualizados.
Redefinir muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Salvar tudo salva suas seleções como os novos valores padrão.
7. Na tela do Brainstat GVF, clique na seta Brainstat - Final Seetings (Brainstat- Configurações Finais) para
revisar as configurações. Se você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção
apropriada a partir da tela Brainstat GVF. Clique em Computarpara gerar mapas atualizados.
8. Opcional:
a. Selecione uma das Etapas de Revisão para exibir os layouts com outros mapas.
b. Para comparar as estatísticas ROI a partir de dois locais em ambos os lados de um eixo de simetria das
etapas de Revisão, clique em Mirror ROI (Espelhar ROI). Siga o Procedimento de ROI Espelhada.
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho BrainStat GVF
B R A INST A T D O R E A D Y VIE W
Seleção Automática de Vasos: Artérias são detectadas e exibidas automaticidade (opção padrão).
Seleção Semiautomática de Vasos: Você posiciona uma ROI na região de interesse para a detecção de
artérias e veias.
Seleção Manual de Vasos: Você define uma artéria e uma veia.
Veja Dicas de procedimento do Brainstat para obter dicas sobre aquisição de imagens.
3. Ajuste W/L1 e o fator de ampliação. Posicione o cursor na janela de visualização desejada. Observe que o
BrainStat inicialmente aplica valores de nível e largura de janela melhor estimados para os mapas de Fluxo
Sanguíneo e Volume Sanguíneo.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos de W/L
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Introdução ao READY View
Dicas de procedimento do Brainstat
Procedimento opcional do Brainstat AIF
Considerações do protocolo de varredura do Contraste de Suscetibilidade Dinâmica
B R A INST A T D O R E A D Y VIE W
1. Na tela Brainstat AIF, clique e arraste o controle deslizante Threshold (Limite) até que o cérebro esteja
delineado em verde e toda a anatomia dentro da imagem seja exibida em verde. Isto indica que toda a
anatomia dentro do cérebro é usada para os cálculos do mapa e que o ruído fora do cérebro não é usado.
O algoritmo Brainstat AIF determina automaticamente uma máscara de ruído para excluir pixels da
computação do mapa. Isso pode ser maior do que a configuração de limite de processamento inferior
padrão, portanto, pode parecer inicialmente que o ajuste do limite inferior não tem efeito nos mapas. Os
mapas são apenas afetado pelo limite inferior se for definido maior do que o limite da máscara automática
computado pelo algoritmo.
Observe que a função de computar não atualiza o limite. À medida que o cursor superior ou inferior é
movido ou um valor inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste de limite
Use o ícone Rolar imagem no Review Controller (Controlador de revisão) para revisar todas as
imagens de entrada em busca de artefatos de movimento ou geometria incorreta antes do processamento.
3. Na tela Brainstate AIF, clique na seta AIF Mode (Modo AIF) e em um dos modos de processamento.
Certifique-se de rever e, se necessário, corrigir as características de posição e sinal dos vasos detectados
no modo automático e semiautomático antes de rever os mapas funcionais computados. Troque para um
modo de detecção de vaso diferente, se os resultados não forem ideais.
Automático é a opção padrão. Isto seleciona automaticamente pixels com base na forma temporal do sinal.
Depois dos pixels AIF 1 serem determinados, todos os valores de pixel são calculados para a obtenção da
média e uma curva AIF é exibida.
Clique em Semi-Autopara procurar artérias dentro de um ROI definido pelo usuário.
Clique em Manual para definir uma artéria de um único pixel. Na área de modo Manual AIF, faça o
seguinte:
Certifique-se de posicionar os pixels manuais no vaso em áreas apropriadas da imagem com base nas
características anatômicas e de sinal.
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Dicas de procedimento do Brainstat
Fluxo de trabalho de Brainstat AIF
Considerações do protocolo de varredura do Contraste de Suscetibilidade Dinâmica
B R A INST A T D O R E A D Y VIE W
Parâmetro de
Valor Considerações
varredura
TR afeta a ponderação em T2*, que é necessária para
TR 1000- 1500 ms
reduzir o efeito de T1 de contaminação por vazamento.
Diminua o valor TE para os protocolos 3.0T para 30-40
TE 30-60 ms
ms.
Flip angle (Ângulo
60 graus O valor não é modificado para a força de campo.
de inclinação)
Bandwidth
250 kHz Selecione o Ramp Sampling User CV.
(Largura de banda)
FOV 24 - 28 cm O valor não é modificado para a força de campo.
À medida em que a espessura do corte diminui:
Espessura do A susceptividade magnética diminui.
4 - 7 mm
corte
SNR diminui. Considere a diminuição do
tamanho da matriz para aumentar o SNR.
Espaçamento do
0-1 mm O valor não é modificado para a força de campo.
corte
Corte de 7 mm = 128 x 128 À medida em que o tamanho da matriz aumenta,
Matriz Corte de 4 mm = 64 x 64 aumente a espessura do corte para compensar a perda
de SNR.
Parâmetro de
Valor Considerações
varredura
Esteja ciente do efeito que o número de cortes
Número de cortes Muda à medida que TR muda prescritos têm sobre o valor TR. O TR mínimo pode
dobrar quando o número de cortes é aumentado.
Parâmetro de
Valor Considerações
varredura
TR afeta a ponderação em T2*, que é necessária para
TR 1000- 1500 ms
reduzir o efeito de T1 de contaminação por vazamento.
Diminua o valor TE para os protocolos 3.0T para 30-40
TE 50-80 ms
ms.
Flip angle (Ângulo
90 graus O valor não é modificado para a força de campo.
de inclinação)
Bandwidth
250 kHz Selecione o Ramp Sampling User CV.
(Largura de banda)
FOV 24 - 28 cm O valor não é modificado para a força de campo.
À medida em que a espessura do corte diminui:
Espessura do A susceptividade magnética diminui.
4 - 7 mm
corte
SNR diminui. Considere a diminuição do
tamanho da matriz para aumentar o SNR.
Espaçamento do
0-1 mm O valor não é modificado para a força de campo.
corte
Corte de 7 mm = 128 x 128 À medida em que o tamanho da matriz aumenta,
Matriz Corte de 4 mm = 64 x 64 aumente a espessura do corte para compensar a perda
de SNR.
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Dicas de procedimento do Brainstat
D WI D O R E A D Y VIE W
Em uma imagem DWI isotrópica, a difusão restrita é brilhante e o T2 "brilha completamente" é brilhante.
Quando ADC é aplicado, a difusão restrita é escura e o T2 é isointenso.
Quando eADC é aplicado, a difusão restrita é brilhante (a mesma da imagem DWI) e o T2 é isointenso.
Algoritmos
Um nível de confiança definido pelo usuário é usado para limitar o calculo do coeficiente de difusão desta forma:
ADC limitado = ADC se o nível de confiança for <= que o nível de confiança definido pelo usuário
ADC limitado = 0 se o nível de confiança for > que o nível de confiança definido pelo usuário
As localizações de pixel para as quais o algoritmo retorna a 0 são exibidas em preto no mapa funcional.
Para conjuntos de dados com apenas dois valores-b (0 e 1000 s/mm2), o nível de confiança é inútil: é sempre possível
obter um encaixe perfeito de uma função linear entre dois pontos. Portanto, para conjuntos de dados com mais de
dois valore-b, será possível utilizar o parâmetros de nível de confiança para eliminar áreas de ruído.
Input Parameters (Parâmetros de Entrada)
Sequência de imagens: o algoritmo usa automaticamente os valores-b obtidos no exame.
Nível de confiança: como padrão um nível de confiança de 0,1% (0,001) é usado, mas esse valor pode ser modificado
pelo usuário ("configurações avançadas" no protocolo).
Unidade para exibir mapas: como padrão, os valores numéricos exibidos nos mapas funcionais ADC são
representados em mm2/s, mas o usuário pode modificar para m2/s, se necessário ("configurações avançadas" no
protocolo).
Mapas Unidades
ADC mm2/s
ADC m2/s
eADC Nenhum
ADC 10^-6 mm2/s
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Fluxo de trabalho de geração de imagem da Ponderação da Difusão
Procedimento opcional de DWI
Considerações do protocolo de varredura do DWI
D WI D O R E A D Y VIE W
Quando o DWI inicia, o protocolo padrão tem um plano de varredura particular e o(s) mapa(s) são exibido(s)
nas três janelas de visualização do mapa. Você pode preferir ter um plano de varredura e mapa diferente
em cada janela de visualização. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de alterar a
imagem/mapa em uma janela de visualização.
4. Ajuste o fator mag e W/L. Posicione o cursor na janela de visualização desejada.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos de W/L
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Considerações de geração de imagem ponderada por difusão
Procedimento opcional de DWI
Considerações do protocolo de varredura do DWI
D WI D O R E A D Y VIE W
1. O limite pode ser definido inadequadamente com a inicialização automática do DWI no READY View, portanto,
ajuste o limite de acordo. Na tela do ADC, clique e arraste o controle deslizante do Limite à esquerda até que
o cérebro esteja delineado em verde e toda a anatomia dentro da imagem exibida em verde.
Observe que a função de computar não atualiza o limite. À medida que o cursor superior ou inferior é
movido ou um valor inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste de limite
2. Se necessário, na tela ADC, clique na seta Preprocessing (Pré-processamento) e depois em EPI correction
(Correção de EPI). Observe que não é necessário clicar em Compute (Computar).
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de correção EPI.
3. Se as varreduras de DWI são adquiridas com vários valores de b, uma seleção de valor b aparece na parte
superior da janela de visualização. A partir da anotação ativa do valor B, escolha uma opção no menu.
Figura 7-80: seleção de valor B
Verifique a lista de valores B antes de clicar em Computar. Se necessário, atualize a lista de valores B com
os números crescentes. Por exemplo, o padrão 0 1000 - - - corresponde à aquisição em que a primeira
imagem é T2 ponderada, a segunda imagem é difusão ponderada e a última das três imagens é ignorada.
Certifique-se de que você está ciente dos valores b usados durante a aquisição das imagens DWI não-GE.
Certifique-se de inserir esses valores na sequência correta na UI antes de calcular os mapas funcionais.
4. Na tela do ADC, clique na seta Clip Min & Max (Valores mín. e máx. do clipe) para modificar os valores máximo
e mínimo de uma imagem paramétrica selecionada.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para definir valores do limite mín. e máx. do Clipe.
O algoritmo ADC usa uma análise de regressão linear para computar o ADC. O "nível de confiança" indica o
nível de adequação entre o resultado final e os dados: um pequeno valor corresponde à alta confiança e um
valor grande corresponde à baixa confiança. Você pode definir um limite de nível de confiança: localizações
de pixel para as quais o algoritmo retorna a um nível de confiança acima do limite que são exibidas em
preto no mapa funcional. Para conjuntos de dados só com dois valores B (0 e 1000 seg/mm2), o nível de
confiança é insignificante; é sempre possível obter um encaixe perfeito de um função linear entre dois
pontos. Portanto, para conjuntos de dados com mais de dois valores B, o parâmetro do nível de confiança
pode ser usado para eliminar áreas de ruído. Por padrão, o protocolo usa um nível de confiança de 1%
(0,01).
Conforme o tamanho do kernel aumenta, a média do voxel ocorre e os mapas da imagem aparecem mais
suaves.
Figura 7-81: DWI post process maps (Mapas de pós processo DW): 1 = tamanho do Kernel é de 0, 2 = tamanho Kernel é de 2
O valor padrão do Nível de Confiança é definido em 0,01, o que significa um nível de confiança de 99% para
os dados exibidos. O valor inserido pode variar de zero para 1, e conforme ele se aproxima do zero, o nível
de confiança aumenta.
a. Modifique a configuração desejada.
b. Clique em Computarpara gerar mapas atualizados.
Redefinir muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Salvar tudo salva suas seleções como os novos valores padrão.
7. Na tela do ADC, clique na seta ADC - Final Settings (ADC - Configurações finais) para revisar as configurações.
Se você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada a partir da tela ADC.
Clique em Computarpara gerar mapas atualizados.
8. Para aplicar uma escala de cinza a um mapa de cor, execute as seguintes etapas:
a. Clique na rampa de cores localizado no lado esquerdo da janela de visualização que você deseja alterar.
b. A partir da No painel de cores, clique na seta do menu do mapa de cores e selecione Linear Gray (Cinza
Linear).
c. Feche o painel de cores (clique em X para restaurar o painel de configurações de DWI).
9. Opcional: selecione qualquer uma das etapas de revisão, por exemplo, uma etapa com Procedimento de ROI
Espelhada.
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Introdução ao READY View
Considerações de geração de imagem ponderada por difusão
Fluxo de trabalho de geração de imagem da Ponderação da Difusão
Considerações do protocolo de varredura do DWI
D WI D O R E A D Y VIE W
Assim como em toda a criação de imagem funcional, mantenha o nível de ruído mais baixo possível; reduza o
tamanho da matriz ou aumente o FOV da imagem ou espessura de corte se necessário.
Conforme a Recepção da Largura da banda aumenta, o SNR2 diminui, o artefato de deslocamento químico
diminui, o TE mínimo diminui (o que significa que o espaço do eco diminui). Conforme o espaço do eco diminui,
a distorção geométrica diminui.
O Dual Spin Echo adiciona um pulso de reorientação adicional que reduz as correntes de parasitas, a distorção
diminui, aumenta o TE mínimo e o SNR diminui. Para varreduras abdominais, geralmente desmarque a opção
Dual Spin Echo, que produz o TE mais curto, que é necessário para as considerações de gases intestinais e
também aumenta o SNR.
Quando disponível, selecione Otimizar TE para reduzir a distorção geométrica. Com o Otimizar TE selecionado
ligado, as amplitudes do gradiente máximo são empregadas com o TE no mínimo possível (com base no valor
B), e valores B maiores estão disponíveis.
Para criar mapas do ADC, mais do que um valor b tem que ser especificado.
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações de geração de imagem ponderada por difusão
Fluxo de trabalho de geração de imagem da Ponderação da Difusão
Procedimento opcional de DWI
DT I DO R E ADY VIE W
DC médio
Anisotropy Index (Índice anisotrópico)
Anisotropia fracionário
Isotrópica
Volume Ratio Anisotropy (Anisotropia de Taxa de Volume)
Exponential Attenuation (Atenuação exponencial)
Vestígio ponderado em T2
Algoritmos
Em um ambiente anisotrópico, o coeficiente de difusão [D] que caracteriza a mobilidade molecular pode ser diferente
ao longo de cada direção de espaço. se pode ser modelado através de um tensor de segundo plano, representado por
uma matriz real, positiva e simétrica 3x3:
Um conjunto de dados do tensor de difusão contêm, para cada localização, uma ou mais imagem(s) T2* (b=0) e um
número de imagens de aquisição (a partir de um mínimo de 6 até 55 imagens), cada uma representando uma
orientação de gradiente diferente.
O algoritmo Diffusion Tensor (Tensor de Difusão), para cada localização de pixel, os deis coeficiente do tensor de
difusão a partir dos dados nas imagens da aquisição.
Os resultados são representados na forma de mapas funcionais para a imagem isotrópica (ou vestígio ponderado em
T2), coeficiente de difusão média, atenuação exponencial, anisotropia fracionária e anisotropia de taxa de volume.
Funções do coeficiente
Valor próprio máximo: A diagonalização da matriz do tensor leva ao sistema próprio: {(D1, e1), (D2, e2), (D3,
e3)} onde D1, D2, D3 são valores próprios com D1 < D2 < D3 e e1, e2, e3 são os autovetores normalizados. O
valor próprio máximo corresponde ao D3.
Valor próprio do meio: A diagonalização da matriz do tensor leva ao sistema próprio: {(D1, e1), (D2, e2), (D3,
e3)} onde D1, D2, D3 são valores próprios com D1 < D2 < D3 e e1, e2, e3 são os autovetores normalizados. O
valor próprio do meio corresponde a D2.
Valor próprio mínimo: A diagonalização da matriz do tensor leva ao sistema próprio: {(D1, e1), (D2, e2), (D3, e3)}
onde D1, D2, D3 são valores próprios com D1 < D2 < D3, e e1, e2, e3 são os autovetores normalizados. O valor
próprio mínimo corresponde a D1.
Funções invariantes
Primeira invariante: Ele corresponde ao traço (Dxx + Dyy + Dzz) da matriz do tensor:
Segunda invariante: Ela corresponde à área de superfície do elipsóide de difusão da matriz do tensor:
DXX * (DYY * DZZ – DYZ * DYZ) – DXY * ( DXY * DZZ – DXZ*DYZ) + DXZ * (DXY * DYZ – DXZ * DYY)
Funções da difusão
A difusão mede o processo de movimento de uma molécula de água a partir de uma área de alta concentração para
uma área de baixa concentração. As funções definidas nesta categoria são:
Coeficiente de difusão médio: mede a difusividade média das moléculas de água dentro dos tecidos. Ele
corresponde a:
Coeficiente de difusão de superfície: mede a difusividade média das moléculas de água dentro dos tecidos. Ele
corresponde a:
Coeficiente de difusão de volume: mede a difusividade média das moléculas de água dentro dos tecidos. Ele
corresponde a:
Coeficiente de difusão de magnitude: mede a difusividade média das moléculas de água dentro dos tecidos.
Ele corresponde a:
Funções anisotrópicas
Anisotropia é a propriedade de ter valores diferentes quando medida em posições diferentes. As funções ligadas
nesta categoria são
índice anisotrópico: Este índice mede a anisotropia da difusão das moléculas de água. Ele corresponde a:
anisotropia fracionária: Este índice mede a anisotropia da difusão das moléculas de água. Ele corresponde a:
anisotrópico relativo: Este índice mede a anisotropia da difusão das moléculas de água. Ele corresponde a:
superfície/anisotrópico médio: Este índice mede a anisotropia da difusão das moléculas de água. Ele
corresponde a:
Volume/Anisotrópico médio: Este índice mede a anisotropia da difusão das moléculas de água. Ele
corresponde a:
Anisotropia de taxa de volume: Este índice mede a anisotropia da difusão das moléculas de água. Ele
corresponde a:
Volume/Anisotrópico da superfície: Este índice mede a anisotropia da difusão das moléculas de água. Ele
corresponde a:
Funções de atenuação
As funções de atenuação medem a propriedade de densidade de enfraquecimento das moléculas da água. As
funções ligadas no READY View nesta categoria são:
Imagem isotrópica: Ela corresponde à atenuação "média" geométrica do sinal ponderado pela imagem T2:
Isotropic_value = 1
para cada orientação
Isotropic_value = isotropic_value * pow (T2_Signal * DW_Signal, 1.0/( double )_nOrientation)
Cada pixel tendo um valor de sinal MR menor do que o limite, sem qualquer gradiente de difusão, não é processado.
Vestígio ponderado em T2: Ela corresponde à atenuação "média" do sinal ponderado pela imagem T2:
Cada pixel tendo um valor de sinal MR menor do que o limite, sem qualquer gradiente de difusão, não é
processado.
Mapas Unidades
Coeficiente de difusão Média do DTI m2/s
Imagem isotrópica do DTI Nenhum
Anisotrópico fracional do DTI Nenhum
Anisotropia de Taxa de Volume do DTI Nenhum
Atenuação exponencial do DTI Nenhum
Traço ponderado T2 do DTI Nenhum
Orientação colorida do DTI Nenhum
Índice anisotrópico do DTI Nenhum
Coeficiente de difusão Dxx m2/s
Coeficiente de difusão Dxy m2/s
Coeficiente de difusão Dxz m2/s
Coeficiente de difusão Dyy m2/s
Mapas Unidades
Coeficiente de difusão Dyz m2/s
Coeficiente de difusão Dzz m2/s
Magnitude do DC m2/s
Valor próprio máximo m2/s
Valor próprio mediano m2/s
Valor próprio mínimo m2/s
Anisotrópico relativo Nenhum
Superfície DC m2/s
Superfície/Anisotrópico médio Nenhum
Volume do DC m2/s
Volume/Anisotrópico médio Nenhum
Volume/Anisotrópico da superfície Nenhum
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Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho da geração de imagem do Tensor de Difusão
Procedimento opcional do DTI
Considerações do protocolo de varredura do DTI
DT I DO R E ADY VIE W
CUIDADO
As imagens do tensor de difusão tentam caracterizar o comportamento das moléculas de água no tecido do
qual foram obtidas imagens. Assim, a representação do rastreamento da fibra de fato exibe a direção de
difusão da molécula de água prevista por algoritmos. Essas exibições podem ser apenas representativas da
anatomia real da massa branca. É preciso que um neurorradiologista treinado faça a associação entre a
exibição do trato renderizado e a anatomia real do paciente.
Quando o DTI inicia, o protocolo padrão tem um plano de varredura particular e o(s) mapa(s) exibido(s) nas
três janelas de visualização do mapa. Você pode preferir ter um plano de varredura e mapa diferente em
cada janela de visualização.
Clique com o botão direito do mouse no texto do mapa em uma janela de visualização do mapa para exibir
um mapa diferente.
4. Ajuste W/L2 e fator mag.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos de W/L
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações de geração de imagens do tensor de difusão
Procedimentos opcionais do DTI
Considerações do protocolo de varredura do DTI
DT I DO R E ADY VIE W
1. Na tela do DTI, clique e arraste o controle deslizante do Limite à esquerda até que o cérebro esteja delineado
em verde e toda a anatomia dentro da imagem exibida em verde.
Observe que a função de computar não atualiza o limite. À medida que o cursor superior ou inferior é
movido ou um valor inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste de limite
2. Se necessário, na tela do DTI, clique na seta Pré-processamento e clique na correção em EPI correction
(Correção de EPI). Observe que não é necessário clicar em Compute (Computar).
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de correção EPI.
3. Na tela do DTI, clique a seta Clip Min & Max (Valores mín. e máx. do clipe) para modificar os valores máximo e
mínimo de uma imagem paramétrica selecionada.
a. Selecione o mapa desejado no menu.
b. Ajuste os controles deslizantes para a faixa de valores desejada para o mapa selecionado.
c. Clique em Segmentação Compartilhada para propagar a segmentação para todos os outros mapas.
4. Na barra de título da tela do DTI, clique no ícone Advanced Tools (Ferramentas avançadas) .
5. Na tela do DTI, clique na seta DTI - Advanced Settings (DTI - Configurações avançadas) para alterar a
Ponderação Anisotrópica ou Suavização Espacial do Kernel.
Conforme o tamanho do kernel aumenta, a média do voxel ocorre e os mapas da imagem aparecem mais
suaves. O valor padrão da suavização espacial do Kernel é 0.
O Peso Anisotrópico ajusta a ponderação aplicada aos valores FA1 para gerar as exibições de Orientação
Colorida. Para visualizar a visualização de orientação de cores, em uma janela de exibição, clique na
anotação amarela do mapa e selecione Colored orientation (Orientação colorida).
a. Modifique a configuração desejada.
b. Clique em Computar para gerar mapas com as novas configurações.
Redefinir muda as seleções para os valores padrão de fábrica.
Salvar tudo salva suas seleções como os novos valores padrão
6. Na tela DTI, clique na seta DTI - Final Settings (DTI - Configurações Finais) para revisar as configurações. Se
você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada a partir da tela DTI. Clique
em Computarpara gerar mapas atualizados.
7. Opcional: selecione qualquer uma das etapas de revisão, por exemplo, consulte Fluxo de trabalho do
FiberTrak.
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento opcional do DTI
Fluxo de trabalho da geração de imagem do Tensor de Difusão
DT I DO R E ADY VIE W
Conforme a Recepção da Largura da banda aumenta, o SNR2 diminui, o artefato de deslocamento químico
diminui, o TE mínimo diminui (o que significa que o espaço do eco diminui). Conforme o espaço do eco diminui,
a distorção geométrica diminui.
Não selecione a Intercalação para espaçamento porque as imagens podem se perder e os mapas do tensor
não serão processados. O sistema adquire a primeira fase a cada locação (passo 1) e, em seguida, volta e
adquire a segunda fase em cada locação (passo 2) e assim por diante. Selecione 0 para o espaçamento, se os
cortes contíguos forem desejados.
Aumentando o TR, aumenta a quantidade de cortes disponíveis. Selecione um TR longo o bastante para cobrir a
área de criação de imagem dentro de uma aquisição única.
No DTI, o padrão dos valores da matriz de frequência e de fase é 128 (a faixa dos valores da matriz de 64 para
256). Imagens adquiridas com uma matriz de 128x128 fornecem resolução adequada em uma quantidade
razoável de tempo de varredura.
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações do protocolo de varredura do DTI
Fluxo de trabalho da geração de imagem do Tensor de Difusão
Procedimento opcional do DTI
Considerações do FiberTrak
FiberTrak é projetado para a análise avançada das imagens de RM adquiridas com uma técnica DTI. Ele permite o
processamento de isotrópicos, mapas ADC e FA entre outras opções. A opção FiberTrak aumenta essa funcionalidade
para permitir o processamento DTI para criar:
Algoritmos
Para obter mais detalhes, em considerações de geração de imagens do tensor de difusão, consulte Algoritmos
Mapas Unidades
Coeficiente de difusão Média do DTI m2/s
Imagem isotrópica do DTI Nenhum
Anisotrópico fracional do DTI Nenhum
Anisotropia de Taxa de Volume do DTI Nenhum
Atenuação exponencial do DTI Nenhum
Traço ponderado T2 do DTI Nenhum
Orientação colorida do DTI Nenhum
Índice anisotrópico do DTI Nenhum
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho do FiberTrak
Procedimentos opcionais do FiberTrak
Procedimento para fundir os tratos com outros objetos e ocultar/mostrar os objetos
Procedimento para alterar a cor do trato de fibra
Procedimento para exibir o EigenVector Principal
Outras considerações/procedimentos do FiberTrak
Em uma exibição de tacografia, o software computa o gradiente de cada voxel dentro do volume, a fim de
computar a cor do voxel e o sombreamento associado para os três planos exibidos: axial, coronal e sagital. A
computação do gradiente requer informações não apenas do voxel, mas também dos voxels vizinhos. Para evitar
artefatos, os voxels localizados nas extremidades do volume que faltam nos voxels vizinhos não são exibidos. Em uma
visão de tacografia, os dois primeiros cortes e os dois últimos cortes não são processados
nos planos sagital e
coronal, apesar de algumas fibras puderem ser encontradas e exibidas nessas áreas.
1. Na lista do Paciente, selecione um exame com uma série do Tensor de Difusão e qualquer outra série
anatômica ou funcional que você quer revisar.
2. Abra o READY View e inicie o protocolo FiberTrak.
Todas as séries selecionadas são exibidas nas Etapas de Revisão. FiberTrak, EigenVector Principal e
Orientações coloridas são sempre exibidas com o protocolo FiberTrak. Outras séries exibidas nas Etapas de
Revisão são dependentes das séries selecionadas na Lista de Paciente.
3. Nas Etapas de Revisão, clique em FiberTrak.
Figura 7-83: Etapas de revisão para o protocolo FiberTrak
As imagens de orientação colorida são exibidas. Considere alterar uma das janelas de exibição para
oblíqua. Observe que, conforme você gira o cubo, o mapa de orientação no canto inferior direito atualiza.
4. Role pelas imagens para localizar a que mostra tratos de substância branca ou patologia de interesse na qual
você pode depositar ROIs para definir os tratos.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para percorrer as imagens.
5. Ajuste W/L1 e fator mag., conforme necessário.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos de W/L
6. Na tela do DTI FiberTrak, clique em Nova faixa.
Nova faixa permite depositar ROIs para definir uma nova faixa. A faixa é listada na Lista de Faixa de Fibra.
O número máximo de faixas que você pode criar é 10. Você pode depositar até 5 ROIs por faixa. A primeira
ROI é a Semente, e a segunda ROI é o Destino.
A Fiber Track List (Lista de Faixa de Fibra) exibe todas as faixas e ROIs depositados na imagem. As
ferramentas da ROI são exibidas próximas à lista de faixa e podem ser usadas para depositar ROIs na
imagem, que define as faixas.
A Faixa gera faixas com as ROIs depositadas.
8. Posicione o cursor sobre a área de interesse e clique para depositar a ROI. Dimensione e dê forma à ROI,
conforme necessário.
Qualquer janela de visualização pode ser usada para posicionar a ROI. Geralmente, use o mapa de
orientação de cor - é muito útil na visualização das orientações do trato de matéria branca.
Se você desenhar uma ROI de mãos livres, selecione um modo de Propagação.
Você pode depositar até 5 ROIs por trato.
Quanto mais ROIs você depositar, maior será o tempo de computação.
Para remover um trato ou ROI, clique no ícone Trash Can (Lixeira) , próximo ao item que você quer
remover.
Figura 7-85: Exemplo de um tumor segmentado usando o Contorno Automático e, em seguida, fundido com a imagem de trato de fibra e
imagem 3D renderizada do volume
11. Para alternar as faixas dentro e fora da imagem, clique no ícone de olho ao lado da faixa. Isso pode
ser feito a partir de qualquer tela de lista de Faixa de fibra ou a partir da tela Multi-Objects (Multiobjetos).
12. Para visualizar os dados quantitativos, na tela do DTI FiberTrak, clique em Next (Próximo).
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho do FiberTrak
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimentos opcionais do FiberTrak
Fluxo de trabalho do FiberTrak
Procedimentos opcionais do FiberTrak
1. Fundir fibertrak(s) ou outros objetos com a imagem anatômica. Para obter detalhes, consulte Procedimento
para fundir imagens/mapas.
2. Na tela DTI, clique em Display Objects (Exibir objetos).
Exibir Objeto é uma lista de objetos de faixa de fibra. Um olho aberto exibe o objeto na janela de
visualização da faixa de fibra e um olho fechado oculta o objeto na janela de visualização da faixa de fibra.
Os Os objetos podem ser os planos ortogonais, uma cabeça em 3D renderizada por volume, uma imagem
anatômica em 2D, faixas de fibra individuais etc.
3. Ocultar (ícone de olho fechado) ou mostrar (ícone de olho aberto) qualquer uma das opções de exibição.
Figura 7-86: Exemplos de vários objetos ocultos/mostrados
# Descrição
Tratos de fibra com esquema de cor padrão mesclados com mapa rCBV e T1
1
BRAVO1.
2 Tratos de fibra com esquema de cor FA mesclados com mapa FA.
3 Tratos de fibra com esquema de cor FA mesclados com mapa FA e imagem 3D.
4 Tumor contornado automaticamente adicionado à imagem de trato de fibra (use
# Descrição
o recurso Adicionar ROI), tratos ocultam e mesclam com uma imagem em 3D
renderizada do volume.
Tumor e trato de fibra mostrados e mesclados com a imagem T2 do Cubo 3D
5
renderizado do volume.
Tumor e trato de fibra mostrados e mesclados com a imagem T2 do Cubo 3D
6
renderizado do volume.
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento para fundir os tratos com outros objetos e ocultar/mostrar os objetos
Fluxo de trabalho do FiberTrak
Procedimentos opcionais do FiberTrak
Procedimento para alterar a cor do trato de fibra
Procedimento para exibir o EigenVector Principal
Outras considerações/procedimentos do FiberTrak
1. Cada vez que você adiciona um novo trato, o sistema atribui automaticamente uma cor de trato. Para mudar a
cor do trato:
b. Clique com o botão esquerdo em Default (Padrão) no canto inferior direito da janela de visualização da
faixa de fibra.
c. No menu Default (Padrão), clique em User Color (Cor do usuário). Ou faça outra seleção a partir do menu.
Figura 7-88: Menu Default
# Descrição
1 Padrão é a cor definida pelo sistema.
2 Cor do usuário é a cor personalizada que você define.
3 AvDC (Average DC) é o esquema de cores usado com um mapa ADC1 .
4 FA é o esquema de cor usado com um mapa FA.
5 Orientação da cor é o esquema de cor usado na exibição de orientação da cor.
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento para alterar a cor do trato de fibra
Fluxo de trabalho do FiberTrak
Procedimentos opcionais do FiberTrak
Procedimento para fundir os tratos com outros objetos e ocultar/mostrar os objetos
Procedimento para exibir o EigenVector Principal
Outras considerações/procedimentos do FiberTrak
Figura 7-92: Pixels a partir da ROI que é composta de tratos de substância branca orientada na direção sagital
Alguns vetores são uma combinação de várias orientações. Por exemplo, alguns vetores podem ser
amarelos indicando que a substância branca representada no pixel é orientada em ambas as direções Z
e Y (azul + verde = amarelo).
Figura 7-93: Pixels de uma ROI composta de tratos de substância branca orientada em várias direções ilustradas por uma mistura de
cores de vetor
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Introdução ao READY View
Procedimento para exibir o EigenVector Principal
Fluxo de trabalho do FiberTrak
Procedimentos opcionais do FiberTrak
Procedimento para fundir os tratos com outros objetos e ocultar/mostrar os objetos
Procedimento para alterar a cor do trato de fibra
Outras considerações/procedimentos do FiberTrak
Clique no ícone Ajuda para exibir o menu de Ajuda e funções específicas somente disponíveis com o
FiberTrak.
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Introdução ao READY View
Outras considerações/procedimentos do FiberTrak
Fluxo de trabalho do FiberTrak
Procedimentos opcionais do FiberTrak
Procedimento para fundir os tratos com outros objetos e ocultar/mostrar os objetos
Procedimento para alterar a cor do trato de fibra
Procedimento para exibir o EigenVector Principal
M R -T OU C H D O R E A D Y VIE W
Considerações do MR-Touch
READY View MR-Touch é um pós-processo de uma aquisição MR-Touch, que é um aplicativo de Contraste de Fase (PC)
que gera um contraste de imagem relacionado à rigidez tangencial do tecido macio.
Indicações de uso
MR-Touch é uma opção de software e hardware para uso com sistemas de RM GE. Ele é indicado para geração de
imagem de ressonância magnética do corpo humano em adultos.
O MR-Touch gera informação transversal seccional relacionada à rigidez relativa do tecido macio. Trata-se de
hardware, assim como um software de aquisição e reconstrução. Os componentes do hardware induzem vibração
dentro do sujeito da varredura. O software de aquisição MR-Touch é uma melhoria evolucionária para a sequência
GRE (1.5T) ou SE EPI (3.0T). A sequência sincroniza as vibrações induzidas para adquirir uma série de imagens de fase-
contraste ao longo do tempo.
A técnica de geração de imagem de fase-contraste mede o movimento ou deslocamento. O deslocamento a partir
das vibrações induzidas é detectado com o uso de séries temporais de imagens de fase-contraste. A informação de
deslocamento é reconstruída e apresentada como imagens de rigidez relativa e de onda de tensão.
Quando usado com sistema de RM GE, o MR-Touch é capaz de produzir imagens transversais de estruturas internas
do corpo tais como músculos e fígado.
Quando interpretadas por um médico treinado, estas imagens podem fornecer informações que podem ser úteis na
determinação de um diagnóstico.
CUIDADO
O MR Touch somente foi avaliado para uso em adultos. Não há informações suficientes para determinar a
segurança e a eficácia do MR Touch para uso em pacientes pediátricos.
O MR-Touch é executado por sincronização do Spin Echo API (sequência de pulso 3.0T usado) ou Eco Gradiente
(sequência de pulso 1.5T usada) com ondas acústicas que são aplicadas com um dispositivo MR-Touch externo. A
sequência de pulso é modificada com um Gradiente de Codificação de Movimento oscilante (MEG). O driver acústico
externo é acionado pelo PSD para que o MEG seja sincronizado com a onda acústica externa. A duração do MEG é a
mesma do período da vibração mecânica. O deslocamento da fase ocorre no sinal de RM, que se relaciona com a
excursão mecânica. Um algoritmo é usado para derivar um mapa rígido e imagens de onda a partir das imagens de
fase.
A aquisição do MR-Touch gera os seguintes tipos de imagem: magnitude, mapas de fase, mapas de onda e um mapa
de atenuação. Seis imagens de rigidez relativa são reconstruídas para cada localização de corte. As imagens rígidas
relativas são reconstruídas em cor e na escala de cinza, e nas versões mascaradas e não mascaradas. A porção
mascarada é representada como um padrão quadriculado na imagem. É criado para identificar regiões que não
devem ser incluídas nas medidas ROI.
Figura 7-96: Elastograma cinza; sem máscara Figura 7-97: Elastograma cinza; com máscara
Figura 7-98: Elastograma com cor; sem máscara, Figura 7-99: Elastograma com cor; com máscara,
escala de 0-8K escala de 0-8K
Figura 7-100: Elastograma com cor; sem máscara, Figura 7-101: Elastograma com cor; com máscara,
escala de 0-20 K escala de 0-20 K
Figura 7-102: Imagem de onda com cor: 4 fases Figura 7-103: Mapa de atenuação
Mapas Unidades
MR-Touch - Elastograma Pa
MR-Touch - Imagens em Onda mm
MR-Touch - Elastograma + Máscara Pa
MR Touch - atenuação 1/m
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho de MR Touch
Procedimento opcional do MR-Touch
Considerações sobre o protocolo de varredura MR-Touch
M R -T OU C H D O R E A D Y VIE W
d. Para criar um loop de filme para exportar, consulte Procedimento para exportar um filme.
6. Siga estas etapas para desenhar uma ROI para medir a rigidez relativa.
a. Na barra de ferramentas Measure/Annotate (Medir/anotar), selecione o ícone Free hand ROI (ROI à
mão livre).
b. A partir de uma máscara em escala de cinza, desenhe uma ROI na área não-mascarada no fígado.
Figura 7-106: ROI desenhada na imagem de máscara em escala de cinza
Pontos quentes (áreas de intensidade de sinal brilhante) podem ocorrer próximo de onde o condutor ativo é
colocado. Não inclua estas áreas em sua ROI.
c. Copie/cole a ROI em uma imagem de referência anatômica e edite a ROI. Para detalhes de edição de ROI ,
consulte Procedimento para modificar medições.
Figura 7-108: ROI copiada/colada em uma imagem de referência anatômica
Figura 7-109: Observe que a ROI está a uma onda (neste exemplo, a primeira onda é azul) de distante da superfície do fígado e não inclui
nenhuma região mascarada.
d. Copie a ROI editada a partir da imagem anatômica e cole-a na imagem não mascarada em escala de cinza.
Figura 7-110: ROI copiada/colada a partir de uma referência em uma imagem não mascarada em escala de cinza
Repita esta etapa para cada ROI em outros cortes, conforme necessário.
CUIDADO
As regiões mascaradas ou áreas com caixas de seleção indicam que a propagação da onda não foi suficiente
para gerar o contraste de rigidez com confiança. Incluir áreas mascaradas (caixa de verificação) em sua ROI
irá distorcer as estatísticas da ROI. O não posicionamento da ROI conforme descrito causará um impacto
negativo na medida de saída
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Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho de MR Touch
Procedimento opcional do MR-Touch
Considerações sobre o protocolo de varredura MR-Touch
M R -T OU C H D O R E A D Y VIE W
1. Na tela MR-Touch, clique e arraste o controle deslizante Threshold (Limite) até que a anatomia solicitada
(fígado) exiba um contorno em verde.
Observe que a função de computar não atualiza o limite. À medida que o cursor superior ou inferior é
movido ou um valor inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste de limite
2. Na seleção de valores Mín. & Máx. do Clipe, modifique os valores mínimos e máximos para uma imagem
paramétrica selecionada.
a. Selecione o mapa desejado no menu.
b. Ajuste os controles deslizantes para a faixa de valores desejada para o mapa selecionado.
c. Clique em Segmentação Compartilhada para propagar a segmentação para todos os outros mapas.
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Introdução ao READY View
Procedimento opcional do MR-Touch
Fluxo de trabalho de MR Touch
Considerações sobre o protocolo de varredura MR-Touch
M R -T OU C H D O R E A D Y VIE W
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Introdução ao READY View
Considerações sobre o protocolo de varredura MR-Touch
Fluxo de trabalho de MR Touch
Procedimento opcional do MR-Touch
R 2 ST A R D O R E A D Y VIE W
Considerações do R2Star
A função R2Star usa uma técnica de taxas de relaxamento transversal de prótons da água (R2). Os valores de R2
variam com as características do tecido, como concentração de ferro.
Algoritmos
O sina obtido da queda de T2 é descrito por uma das seguintes relações:
onde:
S = Intensidade do sinal
S0 = Constante
TE = Echo Time
T2* = Taxa de relaxamento transversal
onde:
C = deslocamento constante
Tendo o logaritmo da primeira equação em ambos os lados convertido em uma equação linear:
Mapas Unidades
R2* Hz
T2* ms
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Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho do R2Star
Procedimentos opcionais do R2Star
Considerações do protocolo de varredura de R2Star
R 2 ST A R D O R E A D Y VIE W
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Fluxo de trabalho do R2Star
Procedimentos opcionais do R2Star
Considerações do protocolo de varredura de R2Star
R 2 ST A R D O R E A D Y VIE W
1. Na tela do R2 Star, clique e arraste a barra deslizante de Threshold (Limite) da esquerda até que o peitoral ou
abdômen estejam delineados em verde e toda a anatomia dentro da imagem seja exibida em linhas verdes.
Observe que a função de computar não atualiza o limite. À medida que o cursor superior ou inferior é
movido ou um valor inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
Para obter detalhes sobre limite de processamento, consulte Procedimento de ajuste de limite
2. Na tela R2 Star clique na seta Skip Image Number (Ignorar número da imagem) e escreva os números de
imagens que você deseja que não contribuam para R2 * ou T2* maps. Este parâmetro só será relevante se o
Algoritmo de ajuste estiver definido para 2-Parameter (Parâmetro 2) na tela Advanced Settings (Configurações
avançadas).
3. Clique em Computar para gerar imagens de R2Star e T2Star.
A escala de cores do mapa de R2Star é exibida em unidades de Hz e a escala de cores do mapa de T2Star
é exibida em unidades de ms.
6. Na tela do R2 Star, clique na seta R2 Star - Final Seetings (R2 Star - Configurações Finais) para revisar as
configurações. Se você deseja mudar qualquer uma das configurações, clique na seleção apropriada a partir
da tela R2Star. Clique em Computarpara gerar mapas atualizados.
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Introdução ao READY View
Procedimentos opcionais do R2Star
Fluxo de trabalho do R2Star
Considerações do protocolo de varredura de R2Star
R 2 ST A R D O R E A D Y VIE W
Considere estas compensações enquanto você modifica os parâmetros de varredura para imagens que são pós
processadas com o protocolo R2 Star.
Seleções da varredura: Modo 2D, família Gradient Echo (Eco de gradiente), pulso Multi-Echo FGRE (Multieco
FGRE) ou Multi-Echo FSPGR (Multieco FSPGR).
Ajuste o tempo de varredura para ser compatível com a capacidade de apneia do paciente.
O número típico da faixa de ecos é 8-16. Para IDEAL IQ R2*, 6 ecos são coletados.
O TE é calculado automaticamente para definir os tempos de eco o mais curtos possíveis
Se disponível, selecione TE mínimo a fim de obter TE mais curto.
Para minimizar o efeito de circulação/fora de fase da Gordura/Água com ecos, selecione a Saturação de
Gordura para o Fast GRE muti-eco 2D. O IDEAL IQ remove este fator de confusão para design.
Em pacientes que têm uma sobrecarga de ferro pesado, reduza o TE o máximo possível para coletar pontos de
dados suficientes antes de o sinal desaparecer.
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Introdução ao READY View
Considerações do protocolo de varredura de R2Star
Fluxo de trabalho do R2Star
Procedimentos opcionais do R2Star
T 2 M AP DO R E ADY VIE W
Considerações do T2 Map
O protocolo T2 Map do READY View pós-processa conjuntos de dados adquiridos usando o aplicativo T2 Map
(Cartigram) . A aquisição do T2 Map é exibida no READY View, onde a cor do mapa do tempo de relaxamento T2
codificada para capturar valores T2 a partir do intervalo TE das imagens adquiridas.
Algoritmos
O sina obtido da queda de T2 é descrito pela seguinte relação:
onde:
y = Intensidade do sinal
A = Constante
TE = Tempo de Eco (da aquisição)
T2 = Tempo de relaxamento T2
Tendo o logaritmo em ambos os lados, converte em uma equação linear:
Mapas Unidades
T2 Map ms
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Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho do T2 Map
Procedimento opcional do T2 Map
Considerações do protocolo de varredura T2 Map
T 2 M AP DO R E ADY VIE W
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Fluxo de trabalho do T2 Map
Procedimento opcional do T2 Map
Considerações do protocolo de varredura T2 Map
Procedimento de varredura do T2 Map (Cartigram)
T 2 M AP DO R E ADY VIE W
1. A partir da tela T2 Mapn, clique na seta T2 Map settings (Configurações de T2 Map) e ajuste as configurações.
O limite elimina os ecos de fuga, cuja intensidade cai abaixo do nível de ruído. Geralmente define o Limite
de Algoritmo para 20.
O nível de confiança indica se a qualidade do resultado final se ajusta aos dados: um pequeno valor
corresponde à alta confiança e um valor grande corresponde à baixa confiança. Você pode definir um limite
de nível de confiança: as localizações de pixel para as quais o algoritmo retorna um nível de confiança
acima do limite são exibidas em preto no mapa funcional. Por padrão, o protocolo usa um nível de
confiança de (0,05).
O valor padrão da suavização espacial Kernel é 2. Conforme o tamanho do kernel aumenta, ocorre a média
de voxel e os mapas de imagem aparecem mais suaves.
Se você muda um parâmetro, clique em Computar para gerar mapas com as novas configurações.
2. Clique em Computarpara gerar novos mapas.
3. Se necessário, execute Clip Min & Max (Mín. e Máx. de clipe).
Para obter detalhes, consulte Procedimento para definir valores do limite mín. e máx. do Clipe.
Os valores Mín. e Máx. do Clipe são predefinidos automaticamente para um valor mínimo de 25 e um valor
máximo de 75.
7. Se desejado, fundir o mapa com uma imagem de origem. Para obter detalhes, consulte Procedimento para
fundir imagens/mapas.
Figura 7-111: Imagem paramétrica T2Map fundida para a imagem anatômica do joelho
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento opcional do T2 Map
Fluxo de trabalho do T2 Map
Considerações do protocolo de varredura T2 Map
T 2 M AP DO R E ADY VIE W
Considere estas compensações enquanto você modifica os parâmetros de varredura para imagens que são pós-
processadas com o protocolo T2 Map.
Tabela 7-24: Exemplo do protocolo T2 Map
Parâmetros de
Valor Considerações
varredura
1.5T 3.0T
Para tempo de varredura mais curto, é possível
reduzir o TR muito mais do que seria normalmente
necessário para a criação de imagens T2. Isso é
porque o tempo de relaxamento T1 da cartilagem é
muito curto (na faixa de 200 a 400 ms), e assim, quase
TR 1000 ms 800 ms não há saturação T1 na cartilagem ao reduzir o TR.
Reduzir o TR abaixo dos valores sugeridos, diminui o
SNR geral e também introduz algum efeito de
saturação T1 que poderia gerar o corte adicional
através de efeitos de recepção que afetam o
relaxamento T2.
TE é o parâmetro de varredura primário que controla
Determina o número de ima-
TE o contraste de imagem T2. Ele não é um parâmetro
gens adquiridas em cada local
selecionável com o aplicativo T2 Map.
Bandwidth (Lar-
32 62
gura de banda)
Campo de visão 16 16 O valor não é modificado para a força de campo.
Espessura do
3 3
corte
Se o espaçamento do corte for de menos que 20% da
espessura do corte e se o TR prescrito puder aco-
Espaçamento do modar o corte prescrito em uma única aquisição, o sis-
0 0.6
corte tema automaticamente mudará a prescrição para
duas aquisições para poder reduzir os efeitos de dia-
fonia.
Frequência 256 256
Considere uma matriz de fase 192 para reduzir o
Fase 256 192
tempo de varredura total abaixo de 7 a 8 minutos.
Plano de var- Axial (Axial) Articulação Patelofemural
redura Sagital ou coronária Côndilo femural e Platô da tíbia
Imaging options ASSET Um fator de Fase 1.2 na guia Acceleration (Ace-
Parâmetros de
Valor Considerações
varredura
1.5T 3.0T
leração) pode ser usado para reduzir o tempo de var-
(Opções de gera- redura. Qualquer fator de aceleração maior degra-
ção de imagem) dará rapidamente o SNR e, portanto, a qualidade de
imagem de T2 Map.
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Introdução ao READY View
Considerações do protocolo de varredura T2 Map
Fluxo de trabalho do T2 Map
Procedimento opcional do T2 Map
Considerações de espectroscopia
Os protocolos de espectroscopia de MR Cerebral e de Próstata do READY View são usados para exibir mapas
funcionais para metabólitos e índices metabólitos no cérebro e na próstata.
O READY View extrai e exibe espectros do CSI1 que podem ser adquiridos com as sequências de pulso PROBE-P e
PROSE. Os dados CSI podem ser exibidos como espectros, mapas de metabólitos e mapas de índices de metabólitos.
Além disso, valores numéricos de intensidades de sinal relativo e exibição de índices de metabólitos.
Um conjunto de dados de espectroscopia de MR (adquirida com a sequência PROBE ou PROSE) consiste, para cada
local no exame, de imagens de 256 de baixa resolução (8×8, 16×16 ou 32×32), numerados 1... 256, onde cada uma das
256 imagens representam um ponto do espectro no índice de 4,3... 0,40 ppm para todos os protocolos. Estas 256 sub-
imagens são registradas dentro de um arquivo de imagem único para cada local. O READY View se separa
automaticamente em cada imagem única em 256 imagens separadas.
Um método de eco de rotação duplo, conhecido como PRESS2 é usado para excitar cada ponto dentro de
determinada região de interesse. Esta região (conhecida como PRESS ROI3) é mostrada como um retângulo nas
imagens. Alguns metabólitos mostrarão uma resposta fora dessa região, mas somente os dados dentro da região
devem ser considerados como válidos.
Tabela 7-25: Metabólitos do cérebro e da próstata
Cérebro Próstata
Choline (Colina) Colina/Creatina
Creatine (Creatina) Creatina + Colina/Citrato
Metabólito (composto) Metabólito (composto)
N-acetil Choline (Colina)
Creatina + Colina Creatine (Creatina)
Colina/Creatina Creatina + Colina
Colina/N-acetil Lipid and Lactate (Lipídio e lactato)
N-acetil/Colina Citrato
N-acetil/Creatina Sinal sobre ruído
Creatina/N-acetil Imagem composta
Lipid and Lactate (Lipídio e lactato) USR 1
Mioniositol USR 2
Sinal sobre ruído
USR 1
USR 2
Algoritmos
Metabólitos
As concentrações relativas para os metabólitos tais como resíduos de colina, creatina, N–acetil, mioniositol e citrato,
ou combinações de metabólitos tal como colina+creatina ou lipídio e lactato, são computados a partir dos valores de
pixel com intervalos ppm definidos do espectro (intervalo de imagem). Um mapa global (composto) para os
metabólitos também é computado.
Você pode selecionar se as concentrações são computadas com a soma de cada intervalo de imagem (essa é a
seleção padrão), a médio do valor absoluto de cada intervalo de imagem, ou como o valor máximo (pico) dentro de
cada intervalo de imagem.
Taxas
Quando estiver computando taxas de concentrações de metabólito relativo, tais como colina/creatina ou N–
acetil/colina, a divisão de duas concentrações com pequenos valores podem resultar valores de taxa falsamente altos
que aparecerão como ruído nos mapas funcionais.
Para reduzir ou eliminar tais ruídos, você pode definir um limite (advanced settings (configurações avançadas) a partir
do painel de Ratio (Taxa)). Para uma taxa A/B, o limite define um limite menor no denominador B. No mapa funcional,
os pixels para o limite B< são exibidos em preto (transparente na visualização composta).
Você pode modificar a definição do sinal e ruído por meio dos controles no painel de configurações avançadas de
Sinal/Ruído.
Intervalos de Imagem
Tabela 7-26: Intervalos de imagem padrão usados pelos protocolos
Como padrão, os protocolos usam a soma dos valores de pixel em uma dada imagem para computar e exibir os
mapas funcionais de metabólito. Isto é indicado pelo botão (Soma) em "advanced settings" (configurações avançadas)
do painel Metabolites (Metabólitos).
Você pode selecionar para usar a média do valor absoluto ou o valor máximo (pico) dentro de cada intervalo de
imagem [ativando o botão (Abs.) ou (Max.) em "advanced settings" (configurações avançadas) no painel de
metabólitos].
Para a razão sinal–ruído, o nível de sinal é computado como o valor de pico e o nível de ruído como o desvio padrão
dos valores de pixel nos respectivos alcances de imagem. Isto é independente da configuração do controle (Sum) /
(Abs.) / (Max.) no painel "advanced settings" (configurações avançadas).
Os controles nos painéis de configurações avançadas dos protocolos permite que você ajuste os intervalos de
imagem definindo cada metabólito ou combinação de metabólitos como necessário, ex., para corrigir a mudança de
linha espectral durante a aquisição.
Para encontrar o número da imagem que corresponde a um dado valor ppm, use a anotação ativa de classificação
nas visualizações de séries para percorrer as imagens até que a imagem com o valor ppm desejado seja exibida,
então leia o número de imagem correspondente.
Alternativamente você pode calcular o número de imagem a partir de:
imagem = 1 + (4,30 – ppm) * 66,93 para o protocolo 2D Brain (Cerebral 2D),
imagem = 1 + (4,30 – ppm) * 65,38 para os protocolos 3D,
então arredondar o valor resultante para o inteiro mais próximo.
Mapas Unidades
Choline (Colina) ppm
Creatine (Creatina) ppm
Creatina + Colina ppm
N-Acetyl (N-Acetil) ppm
Lipídio e lactato ppm
Mioniositol ppm
Citrato ppm
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Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Selecione Redefinir para redefinir os valores da função específica: Correção de fase, Deslocamento de
Frequência ou Correção da linha de base.
Selecione Redefinir tudo para redefinir todo(s) o(s) valor(s) na guia para os valores padrão de fábrica.
Selecione Aplicar para recalcular os metabólitos com base nas mudanças que você fez para a Correção da
Linha de base.
Selecione Save All (Salvar todos) para salvar as seleções alteradas como os novos valores padrão.
Os Voxels selecionados, somente corrige os voxels ativos, coloridos em verde (voxels individuais ou ROI).
Todos os voxels, corrige todos os voxels no VOI CSI.
Procedimento
1. Abra o READY View e inicie a Espectroscopia.
Quando a espectroscopia inicia, o sistema exibe automaticamente a imagem do localizador, uma janela de
visualização do espectro com correções aplicadas (sequência corrigida) e três imagens do localizador (axial,
sagital e coronária) com numerações do voxel. Se a série do localizador não está no exame, o espectro é
exibido no segundo plano.
Numeração do voxel: Os voxels da caixa PRESS são numerador com a seguinte estratégia. Todos os voxels
adquiridos durante a aquisição são numerados, mesmo se eles residem fora da Caixa PRESS. O primeiro
voxel será o número 1, o número 2 será na mesma linha próximo da coluna até o final da linha. Em seguida,
a segunda linha e quando todas as linhas são preenchidas/numeradas, é feito novamente para o próximo
corte se for um CSI 3D.
a. Clique em um voxel único na grade CSI e o espectro correspondente é exibido na exibição do gráfico.
b. Pressione a tecla Ctrl e, simultaneamente, clique em vários voxels e o espectro correspondente é exibido
na exibição do gráfico.
c. Quando vários voxels forem destacados em verde, posicione o cursor no gráfico e clique com o botão
direito do mouse na janela de visualização do espectro e clique em Selecionar curvas exibidas.
Figura 7-114: Clique com o botão direito do mouse na janela de exibição de espectros
d. No menu de Graph Curves Selection (Seleção das curvas do gráfico), clique em Show individual curves
(Mostrar curvas individuais) (seleção padrão), que resulta em várias curvas exibidas, uma por voxel.
e. Desmarque a seleção de Mostrar curvas individuais e o gráfico representa uma média de todos os
espectros.
Figura 7-115: Espectro único exibido a partir da média de vários voxels selecionados
Figura 7-116: Mostrar todos os espectros exibido a partir dos vários voxels selecionados
f. Desenhe uma ROI ou copie/cole uma ROI existente na imagem do localizador e o espectro correspondente
é exibido na exibição do gráfico. Para mais detalhes, consulte Procedimento de ROI 2D e Procedimento de
ROI 3D.
Todos os tipos de ROI são suportados.
5. Para mudar a aparência do espectro, clique na anotação do gráfico amarelo e selecione uma exibição de
gráfico diferente. Para mais detalhes, consulte Procedimentos de exibição de metabólitos.
6. Para manipular a janela de visualização do localizador, coloque o cursor sobre a imagem, clique com o botão
direito do mouse e selecione uma opção do menu. Os seguintes são específico para um protocolo de
espectroscopia.
Mostrar/Ocular caixa PRESS alterna a caixa PRESS branca para ligada e desligada.
Figura 7-118: Mostrar a caixa de pressionar (1), Ocultar a caixa de pressionar (2)
Mostrar/Ocultar voxels de espectroscopia alterna o espectro dentro de cada voxel para ligado e desligado.
Figura 7-120: Mostrar voxels de espectroscopia (1), Ocultar voxels de espectroscopia (2)
Mostrar/Ocultar a Exibição Estrutural alterna o espectro e a numeração do voxel dentro de cada voxel
para ligado e desligado na imagem.
Figura 7-121: Mostrar Exibição Estrutural (1), Ocultar Exibição Estrutural (2)
b. Selecione uma série do menu. Se o volume do localizador que você seleciona tem fases múltiplas, siga
estas etapas:
Primeiro, selecione a fase/classificação desejadas na anotação da imagem ativa.
A seguir, clique com o botão direito do mouse na janela de visualização e selecione Set as spectro
localizer (Definir como um localizador do espectro) > Volume on this view (Volume nesta exibição). A
grade CSI aparece no novo localizador com a fase e classificação desejadas.
Figura 7-124: A grade CSI exibida na fase/classificação específicas do volume
Os localizadores compatíveis exibidos são o volume carregado na abertura da sessão (volume funcional,
volume morfológico). O volume computado durante a sessão não estará disponível nesta lista do localizador.
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Os localizadores compatíveis exibidos são o volume carregado na abertura da sessão (volume funcional, volume
morfológico). O volume computado durante a sessão não estará disponível na lista do localizador.
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho de espectroscopia SVQ
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Geralmente, use as seguintes etapas se existir uma mudança visível na linha de base, ou seja, a linha azul na parte
inferior do espectro indicando a largura do metabólito não é uma linha reta.
Cada vez que um voxel é corrigido, ele aparece na cor laranja.
Figura 7-125: A linha azul é ondulada e não reta
a. Clique e arraste o controle deslizante até que a linha de base do espectro se torne mais plano ou o pico
seja invertido. O espectro atualiza à medida que você move o controle deslizante.
b. Digite o valor de correção da fase desejado no campo de texto em branco.
A janela de visualização do espectro atualiza automaticamente.
O controle deslizante redefine para 0 automaticamente.
5. Na seção de Deslocamento da Frequência, siga estas etapas para aplicar a correção de deslocamento.
a. Clique e arraste o controle deslizante para combinar os picos com a referência de pico teórica. O espectro
atualiza à medida que você move o controle deslizante.
b. Digite o valor de correção do deslocamento desejado no campo de texto em branco.
A janela de visualização do espectro atualiza automaticamente.
O controle deslizante redefine para 0 automaticamente.
c. Selecione o voxel corrigido e o valor de deslocamento de Frequência é exibido na janela de visualização do
gráfico.
d. Se desejado, clique no botão de opção do metabólito para rotular os picos de espectro.
6. na seção de Correção da Linha de Base, clique em Aplicar.
Você pode escolhe Aplicar a correção a qualquer momento que alterar a fase ou a frequência.
Clique em Reset (Redefinir) para mudar os valores individuais de volta às configurações de fábrica, ou
clique em Reset All para mudar todos os valores na guia de Correção do Voxel para as configurações de
fábrica.
A lateral superior direita da exibição do gráfico indica a correção do voxel para o deslocamento de fase, o
deslocamento de frequência e a correção da linha de base.
Figura 7-126: Observe que os picos rotulados e as correções feitas na guia Correção do Voxel são anotados no canto superior direito do
espectro
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Introdução ao READY View
Clique em Reset (Redefinir) ou Reset All (Redefinir todos) para reverter para as configurações originais ou de
fábrica. Clique em Save All (Salvar todos) para salvar as seleções alteradas como novos valores padrão.
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Introdução ao READY View
Procedimento para ajustar a taxa
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Clique em Reset (Redefinir) ou Reset All (Redefinir todos) para reverter para as configurações originais ou de
fábrica. Clique em Save All (Salvar todos) para salvar as seleções alteradas como novos valores padrão.
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento para ajustar o sinal/ruído
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Clique em Reset (Redefinir) ou Reset All (Redefinir todos) para reverter para as configurações originais ou de
fábrica. Clique em Save All (Salvar todos) para salvar as seleções alteradas como novos valores padrão.
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Introdução ao READY View
Procedimento para definir os metabólitos do usuário
Fluxo de trabalho da espectroscopia
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Introdução ao READY View
Procedimento para mostrar todos os voxels dentro da caixa PRESS
Fluxo de trabalho da espectroscopia
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Introdução ao READY View
Procedimento para exibir mapas na imagem inteira
Fluxo de trabalho da espectroscopia
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Introdução ao READY View
Procedimento para mostrar/ocultar estatísticas ROI
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Procedimento de ROI 2D
Use estas etapas para depositar um ROI de 2D em uma imagem de espectroscopia e exibir o espectro
correspondente.
O READY View computa valores de metabólitos usando dois métodos distintos que podem levar a diferenças quando
os valores são exibidos em gráfico ou na janela de visualização.
Quando exibidos no gráfico, os valores dos metabólitos são derivados da curva de sinal médio de todos os
voxels incluídos na ROI. Estes valores correspondem aos valores relacionados pela curva, que são exibidos na
exibição do gráfico.
Quando exibidos na janela de visualização, os valores dos metabólitos são primeiro derivados a partir da curva
de sinal proveniente de cada voxel individual incluído na ROI. Os valores de metabólitos de todos os voxels são,
então, médios. Estes valores correspondem aos valores relacionados pelos mapas de metabólitos.
Figura 7-134: ROI de 2D posicionado na parte superior dos voxels de espectroscopia selecionados
Figura 7-136: ROI 2D posicionada na parte inferior dos voxels de espectroscopia selecionados
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento de ROI 2D
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Procedimento de ROI 3D
Use estas etapas para depositar um ROI 3D em uma imagem de espectroscopia e exibir o espectro correspondente.
O READY View computa valores de metabólitos usando dois métodos distintos que podem levar a diferenças quando
os valores são exibidos em gráfico ou na janela de visualização.
Quando exibidos no gráfico, os valores dos metabólitos são derivados da curva de sinal médio de todos os
voxels incluídos na ROI. Estes valores correspondem aos valores relacionados pela curva, que são exibidos na
exibição do gráfico.
Quando exibidos na janela de visualização, os valores dos metabólitos são primeiro derivados a partir da curva
de sinal proveniente de cada voxel individual incluído na ROI. Os valores de metabólitos de todos os voxels são,
então, médios. Estes valores correspondem aos valores relacionados pelos mapas de metabólitos.
Figura 7-139: ROI 3D posicionada na parte superior dos voxels de espectroscopia selecionados
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Introdução ao READY View
Procedimento de ROI 3D
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Para aquisições de espectroscopia obliqua (ou não obliqua), a compensação da localização da grade é exibida
na parte inferior da janela de visualização superior esquerda.
2. Se a guia de Deslocamento do Voxel não é exibida automaticamente, clique no ícone Tools (Ferramentas)
> na guia Voxel Shifting (Deslocamento do voxel).
3. Na guia Voxel Shifting (Deslocamento do voxel), clique no ícone Grid (Grade) para ativá-lo.
4. Use os ícones de Seta para mover a grade na direção em que a seta está apontado para uma área de
interesse.
Figura 7-142: Tanto a nova grade como a grade antiga são visíveis
# Descrição
1 Nova grade
2 Grade existente
5. Clique em Compute (Computar). A grade azul desaparece e a nova grade em vermelho esta na posição da
grade azul.
Repita as etapas de mover grade para as etapas de deslocamento do voxel quantas vezes forem
necessárias para ajustar o local da grade. Clique em Computar todas as vezes para calcular o espectro no
novo local da grade.
Clique em Redefinir deslocamento para redefinir o deslocamento do voxel ao local original.
6. Settings (Configurações) tem três opções de mudança de algoritmo: nenhum, sinc e linear. O tamanho do
kernel também pode ser modificado entre 3 e 5. Clique em Save para salvar suas modificações como novos
valores padrão.
Sinc (Sincronização) é a maior aproximação para o algoritmo de deslocamento da frequência de Fourier.
Linear é uma interpolação linear simples.
Tamanho do Kernel define quantos voxels adjacentes são usados na interpolação. Quanto maior o número,
mais precisa é a interpolação.
Clique em Reset (Redefinir) ou Reset All (Redefinir todos) para reverter para as configurações originais ou de
fábrica. Clique em Save All (Salvar todos) para salvar as seleções alteradas como novos valores padrão.
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimento para ajustar a mudança de voxel
Fluxo de trabalho da espectroscopia
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Introdução ao READY View
Procedimentos de exibição de metabólitos
Fluxo de trabalho da espectroscopia
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Procedimentos de exibição de metabólitos
Procedimento para definir as etiquetas de metabólitos a serem exibidas
Ajuste procedimento de valores ppm dos metabólitos
# Descrição
Show all voxels inside Pressbox (Mostrar todos os voxels dentro da Caixa Press)
1 não está selecionado e, portanto, os mapas de metabólitos aparecem em toda a
imagem.
Show all voxels inside Pressbox (Mostrar todos os voxels dentro da Caixa Press)
2 está selecionado e, portanto, os mapas de metabólitos aparecem apenas na
imagem inteira.
b. Ative Show all voxel inside Pressbox (Mostrar todos os voxels dentro da Caixa Press) para alterar o
espectro que aparece em voxels.
Observe que você deve desenhar primeiro uma ROI em torno dos voxels desejados.
# Descrição
Mostrar todos os voxels dentro da Caixa PRESS está selecionado e,
1
portanto,exibe o espectro dentro de todos os voxels na Caixa PRESS.
Mostrar todos os voxels dentro da Caixa PRESS não está selecionado e,
2
portanto, somente o espectro dentro da ROI depositada aparece.
Clique em Não selecionar nenhum para remover todas as etiquetas de metabólito do espectro.
7. Para ativar o texto de índices metabólicos no canto superior esquerdo da exibição de gráfico, clique com o
botão direito em Show/Hide functional maps (Exibir/Ocultar mapas funcionais).
Figura 7-148: Exibição do gráfico de espectroscopia com índices de metabólitos ativados/desativados
# Descrição
Mostrar mapas funcionais selecionados a partir do menu com o botão direito do
1
mouse.
# Descrição
Ocultar mapas funcionais selecionados a partir do menu com o botão direito do
2
mouse.
Clique em Reset (Redefinir) ou Reset All (Redefinir todos) para reverter para as configurações originais ou de
fábrica. Clique em Save All (Salvar todos) para salvar as seleções alteradas como novos valores padrão.
Tópicos relacionados
Procedimentos de exibição de metabólitos
Procedimento de exibições de metabólitos
Ajuste procedimento de valores ppm dos metabólitos
Clique em Reset (Redefinir) ou Reset All (Redefinir todos) para reverter para as configurações originais ou de
fábrica. Clique em Save All (Salvar todos) para salvar as seleções alteradas como novos valores padrão.
Tópicos relacionados
Procedimentos de exibição de metabólitos
Procedimento de exibições de metabólitos
Procedimento para definir as etiquetas de metabólitos a serem exibidas
Procedimento de relatórios
Use estas etapas para criar um relatório de estudo de espectroscopia. Ele inclui uma exibição do localizador, exibição
do gráfico de espectro corrigido e três mapas de metabólitos.
Figura 7-150: Tela do relatório de espectroscopia
2. Nas três janelas de visualização inferiores, aparecem as imagens que você quer no relatório.
3. Se necessário, deposite ROIs nos mapas da imagem.
4. Para visualizar estatísticas ROI , veja a tabela de Resumo.
Para mais detalhes, consulte Procedimento da tabela de resumo
5. Pressione F3 para filmar a tela do relatório de espectroscopia.
O Film Composer (Compositor de filme) deve ser aberto antes de você pressionar F3.
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Introdução ao READY View
Procedimento de relatórios
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Um TE curto (por ex., 20 para 40 ms) é útil para demonstrar mioinositol (MI), glutamina/glutamato (Glx),
complexos e lipídios.
Estes metabólitos são usados para caracterizar a maioria das doenças neurológicas, como tumores,
doenças metabólicas e neurodegenerativas, convulsões, síndrome de dor crônica e distúrbios de
mielinização. Eles também são usados na terapia de monitoramento para estas doenças.
Este é o TE recomendado se apenas uma sequência MRS é considerada para o exame. No entanto, a
escolha do TE também dependerá da indicação clínica. Por exemplo, na caracterização das doenças
neurodegenerativas como mal de Alzheimer, o MRS TE curto é recomendado para garantir a obtenção de
informações nos metabólitos somente detectados com MRS TE curto como mioinositol e completos Glx.
Um TE intermediário (por ex., 144 ms) tem várias vantagens em relação ao MRS TE curto, mas fornece
informações em alguns metabólitos. Geralmente, uma varredura do TE intermediário é adquirido depois da
varredura TE curto, permissão do tempo, pelas seguintes razões:
Para exibir o dupleto de lactato, que é invertido em relação às espécies de T2 longas, tais como as
ressonânicas de creatina, colina e de N-acetil.
Para diferenciar o lactato e a alanina dos lipídios em torno de 1,3 a 1,4 ppm por modulação J/inversão do
lactato e dos picos de dupleto da alanina.
Para uma linha de base mais definida e menos distorção da linha de base em comparação com o TE curto.
Não existe NAA de artefato. O pico na faixa de 2,0 a 2,05 somente pode ser atribuído ao NAA, em vez de
picos de complexo Glx sobrepostos na faixa de 2,05 a 2,5 ppm.
Para exibir a presença de lipídios que pode inferir mais significados do que o TE curto.
Para uma melhor produtividade e precisão, particularmente para quantificar picos de Cho e NAA.
Um TE longo (por exemplo, 288 ms) aumenta a deterioração do T2 do metabólito, o que resulta em menos sinal
do NAA, Cho e Cr relativo ao ruído da linha de base, e, portanto, o sinal do ruído é menor do que em medições
TE curtas e intermediárias.
Os usuários de espectroscopia experientes adquirem uma varredura TE longa em comparação com os
dados normativos.
O dupleto de lactato está totalmente reorientado em TE 288 ms, mas mesmo os sinais das espécies T2
longas experimentam queda substancial e, portanto, a escolha de 288 ms não é recomendada.
Considerações do TR
Um TR de 1500 ou 2000 ms permite a comparação com o espectro adquirido com o PROBE-P no seu modo de
voxel único.
Use o mesmo TR para que possa comparar o espectro adquirido em datas diferentes, ou entre pacientes
diferentes.
Considerações de espectroscopia 2D
O processo de reconstrução do 2D CSI cria 256 pequenas imagens de deslocamentos químicos que são
armazenadas em uma imagem de RM padrão em uma série separada. As 256 imagens abrangem a faixa de
frequência de 4,3 para 0,49 PPM. Os mapas de espectro e metabólito são extraídos de imagens do CSI
individual com READY View.
Parâmetros de varredura
O valor LnWdth é fundamental para o sucesso de uma varredura da espectroscopia. O processo de correção
(parte da pré-varredura automática) tenta melhorar a homogeneidade através do voxel, ajustando as
correntes do gradiente. O valor de comprimento de linha é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto
menor o comprimento da linha, melhor a homogeneidade. Para aquisições do CSI 2D, um valor de largura de
linha menor do que 0.2 ppm (13 Hz para 1,5T e 25 Hz para 3,0T) é aceitável. Lembrar, no entanto, de que a
largura de linha geralmente aumenta à medida que o volume de codificação da fase do CSI aumenta. Se a
largura de linha é maior do que 0,2 ppm, verifique a posição do voxel na janela de visualização do Rx do
Gráfico e, se necessário, reposicione o voxel para evitar regiões magneticamente com falta de
homogeneidade da anatomia. Repita a pré-varredura automática com o voxel reposicionado. Quando você
está satisfeito com os resultados da pré-varredura automática, proceda com a varredura.
O SNR CSI 2D depende do TE, TR, NEX, Frequência, Fase e espessura do Voxel.
Volumes do CSI nominais de um centímetro cúbico (1 cc) fornecem SNR razoáveis e resolução espacial com a
bobina de cabeça. Se o valor do FOV = valor da Frequência = valor da Fase, cada extremidade do pixel do CSI é
1 cm no comprimento. Uma espessura de voxel de 1 cm dá um volume de 1 cc.
O FOV dividido pela Frequência/Fase determina os comprimentos das extremidades no plano do voxel do CSI.
O comprimento da terceira extremidade é o mesmo da Espessura do Voxel do PRESS VOI.
Considerações de espectroscopia 3D
Seleções da varredura: Modo MRS, família de Espectroscopia, pulso PROBE-P.
O processo de reconstrução do 3D CSI cria 256 pequenas imagens de deslocamentos químicos que são
armazenadas como uma imagem de RM padrão. As imagens de armazenamento do CSI complexo, duas de
cada corte - ou seja, real e imaginário - são armazenadas em uma série separada. As imagens do CSI
abrangem a faixa de frequência de 4,3 para 0,49 PPM. Os mapas do espectro e metabólito para cada corte ao
longo da terceira dimensão são extraídos a partir de imagens do CSI individual com o READY View.
Tempos de exame prático de 9 a 35 minutos.
O SNR CSI 3D depende de TE, TR, NEX, Frequência, Fase, nº de Cortes do CSI e Espessura do Corte do CSI.
O valor da largura da linha é fundamental para o sucesso de uma varredura da espectroscopia. O processo de
correção (parte da Pré-varredura automática) tenta melhorar a homogeneidade através do voxel, ajustando as
correntes do gradiente. O valor LNWdth é uma medida da homogeneidade do voxel; quanto menor o
comprimento da linha, melhor a homogeneidade. Para aquisições do CSI 3D, um valor de largura de linha
menor do que 0,25 ppm (16 Hz para 1,5T e 30 Hz para 3,0T) é aceitável. Se a largura de linha é maior do que
0.25 ppm, verifique a posição do voxel na janela de visualização do Rx do Gráfico e, se necessário, reposicione
o voxel para evitar regiões magneticamente com falta de homogeneidade da anatomia. Repita a pré-
varredura automática com o voxel reposicionado. Quando você está satisfeito com os resultados da pré-
varredura automática, proceda com a varredura.
Tópicos relacionados
l Introdução ao READY View
l Considerações do protocolo de varredura CSI do Cérebro
l Fluxo de trabalho da espectroscopia
A creatina (Cr) é a espécie química usada como referência para as razões calculadas e para o processamento
de dados.
A ressonância de referência é usada para estabelecer os desvios de frequência e de largura de linha do
espectro a partir de uma frequência padrão e largura de linha. Esta informação é usada para pré-processar o
espectro antes do ajuste.
O espectro é reconstruído (processado) com subtração de água, e é realizada uma análise quantitativa, tal
como descrito em mais detalhe imediatamente abaixo.
A frequência da ressonância da água é dependente de temperatura. Para localizar corretamente as quatro
frequências do metabolito relativas à frequência da água (uma referência à frequência do sistema), as
diferenças de frequência entre a água e os quatro metabolitos são definidas para 37°C (a temperatura
humana normal). A análise quantitativa automática dos dados do PROBE/SVQ adquirida a partir de um
fantasma não a 37°C, falhará.
Considere estas compensações enquanto você modifica os parâmetros de varredura para imagens que são pós-
processadas com o protocolo SVQ do Cérebro.
Preparação do paciente
Fixe a cabeça firmemente antes do estudo, para que exista um deslocamento mínimo do voxel. Além disso,
como o movimento do braço ou da perna afetarão a correção do voxel, instrua o paciente para não se mexer.
Realize os ajustes de orreção do cabeçote global automático, da frequência central e da alimentação do
transmissor conforme é feito com a geração de imagem.
Localizer (Localizador)
Adquira imagens do localizador nos três planos ortogonais diretamente antes da varredura da espectroscopia
do voxel único.
mas o tempo de varredura deve ser duplicado ou o tamanho do voxel aumentado em 35% para obter
espectro com o mesmo S/N, como no TE⋲144 ms.
O uso de valores TE curtos (≤35 ms) não é recomendado, pois alguns tumores contêm lipídios, o que pode
causar correção de fase da linha de base imprecisa. Para outras patologias, um TE curto fornecerá mais
informações (por ex.,mioinositol), mas a quantificação do metabólito será mais difícil pois existem mais
picos de metabólitos, lipídios e macromoléculas.
Para imagem de voxel, use um TR muito mais curto (por exemplo, < 300 ms).
Selecionar uma Direção de Frequência além da padrão reorganiza a seleção nas sequências de pulso ao
alterar os gradientes normalmente associados com a frequência e os gradientes de fase; por exemplo, se a
ordem padrão é X e Y, a ordem alterada seria Y e X.
O NEX determina quantas excitações são somadas para formar um único quadro de dados brutos e conjuntos
de método de ciclismo fase RF; quando o ciclo da fase for 2, a fase do primeiro pulso de RF seletivo do corte é
alternado de excitação para excitação; quando o ciclo da fase for 8, a fase de cada 3 pulsos de RF seletivo de
corte é alternado durante a aquisição de 8 excitações.
Na janela de visualização do Rx Gráfico, posicione e dimensione o voxel PROBE/SVQ. Garanta que o volume do
voxel sob investigação é de, pelo menos, 4,5 cm3. Calce o voxel, seja manualmente ou idealmente, no processo
de correção automática.
Seleções da guia avançada:
Modo de Varredura = 0 (para adquirir uma imagem do voxel) ou 1 (para adquirir um espectro do voxel),
Número total de varreduras (água suprimida) adquiridas para criar o conjunto de dados do "sinal" = 64 em
3.0T ou 128 em 1.5T para um voxel de 8 cc para PROBE-P
A largura espectral é definida para valores fixos, e não pode ser alterada durante a prescrição = 2500 Hz
(1.5T) ou 5000 Hz (3.0T)
O número de pontos é definido para valores fixos, e não pode ser alterado durante a prescrição = 2048 Hz
(1.5T) ou 4096 Hz (3.0T) pontos por estrutura de dados brutos
Repita essa aquisição para um voxel na lateral contralateral para obter um espectro de controle.
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações do protocolo de varredura SVQ do Cérebro
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Tempo de
varredura,
Tamanho de Voxel NEX
em
minutos
20 x 20 x 20 32 4.48
18 x 18 x 18 32 4.48
15 x 15 x 15 56 8.00
O número máximo de pulsos SAT permitidos pode diminuir com base no peso do paciente. A não ser que os
pulsos SAT sejam absolutamente necessários devido a uma lesão de forma irregular, não aplica-los.
Se a lesão tiver uma forma muito irregular e o voxel incluir algum tecido gordo, a partir da Graphic Rx Toolbar
(Barra de Ferramentas do Rx Gráfico), clique em SAT para prescrever bandas de saturação para adicionar
suspensão de gordura.
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações do protocolo de varredura SVQ da Mama
Fluxo de trabalho da espectroscopia
Selecione uma série FSE T2 axial ou oblíqua axial para prescrever o PROSE VOI1. Uma prescrição oblíqua axial
que corresponde à inclinação da glândula da próstata ajuda na colocação do volume do PROSE de tal forma
que evita a bobina do reto e endo-retal.
Dimensione e posicione o VOI para que a glândula da próstata esteja inteiramente dentro do VOI, enquanto
exclui a bobina do reto e endorretal para minimizar os artefatos de suscetibilidade.
Parâmetros de varredura
O pico de ressonância proeminente a ~2,6 PPM surge das moléculas de citrato segregadas pela glândula da
próstata. Os picos adicionais que podem ser visíveis no espectro a ~3,2 e ~3,0 são atribuídos às moléculas de
colina e creatina, respectivamente. É essencial suprimir os sinais de água e gordura;
Selecione a Opção de criação de imagem RF Espectral Espacial como o melhor método para suprimir
estes sinais.
Seis bandas SAT são automaticamente posicionadas em torno da caixa PRESS e cada Pulso RF de Saturação
Espacial muito Seletiva é executada três vezes.
Seis bandas de saturação adicionais podem ser colocadas pelo usuário. Bandas de saturação de gordura
podem ser posicionadas fechadas para as margens da próstata (elas podem ser posicionadas dentro do
VOI) para se conformar o mais próximo possível à forma de próstata.
O FOV deve ser pelo menos 1,5 voxel maior do que o VOI em todas as direções, para evitar o envolvimento
(cerca de 11 cm).
Um valor do TE de 130 ms é recomendado para melhor visualização dos picos de ressonância do citrato.
Selecione uma matriz de pelo menos 8 x 8 x 8 etapas de codificação da fase, que resulta em um tamanho de
voxel nominal menor do que 0,5 cm.
Correção = Auto (Automática) deve sempre ser selecionada para otimizar a homogeneidade através do voxel.
Na guia Advanced (Avançada) de varredura, se o CV do usuário Scan Mode (Modo de varredura) = 1, selecione
um TR típico de 1000 ms. Um TR mais longo resulta em aumento de SNR à custa do aumento do tempo de
varredura. Se o Modo de Varredura = 0, (imagem do voxel) selecione o menor TR permitido.
Use a correção automática ou manual para até uma largura de linha a meia altura do pico de ressonância da
água entre 15 (0.235 PPM) e 20 Hz (0.314 PPM) em 1,5 T e entre 20 (0.156 PPM) e 25 Hz (0.195 PPM) em 3 T.
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Considerações do protocolo de varredura CSI da Próstata
Fluxo de trabalho da espectroscopia
M R ST A ND A R D ( PA D R Ã O D E M R ) D O R E A D Y VIE W
Algoritmos
Embora as descrições e equações abaixo correspondam ao contraste T2* (melhoria negativa), os princípios por trás
da análise permanecem os mesmos para o contraste T1 (melhoria positiva).
rendimento
Aqui, representa a intensidade do pixel de fundo (base) e TE se refere ao tempo de eco da aquisição de MR (este
b
valor é uma constante pra dadas séries).
Você pode selecionar quando utilizar uma base constante para o cálculo ou uma base interpolada para corrigir o
desvio de sinal ao longo do tempo nos dados de tempo de reação.
Com uma base constante, sb=BI onde BI representa a intensidade de fundo média antes do início do transitório.
A A
Com uma base interpolada, o valor de tempo de reação será corrigido para a variação de fundo através do uso de
uma intensidade de fundo interpolado s que varia linearmente entre o valor médio (BI e BI ) da intensidade de
b A B
tempo de reação nas regiões A e B.
Input parameters (Parâmetros de entrada)
A intensidade de fundo média antes do início do transitório (ver acima) é computada sobre o intervalo da imagem
entre a primeira e a última imagem de pré-melhoria.
O integral é computado sobre o intervalo da imagem de melhoria (entre a última e a primeira imagem de pré-
melhoria).
O parâmetro do sinal deve ter sido definida para negativo.
Tanto uma base constante quanto uma interpolada (ver acima) podem ser selecionadas.
Quando o mapa funcional integral de melhoria negativo é exibido na visualização de função esquerda, a
A linha de base correspondente é exibida sobre a visualização do gráfico tanto como um segmento azul para a curva
da ROI do cursor
quanto como um segmento vermelho para a ROI de usuário atualmente selecionada.
O protocolo retorna a diferença entre o valor do integral superior ao valor do intervalo da imagem e o de pré-
melhoria.
A função será corrigida no fundo como descrito abaixo para algoritmo Negative Enhancement Integral (Integral de
Melhoria Negativa), usando tanto uma base constante quanto uma base interpolada.
A função será corrigida no fundo como descrito abaixo para algoritmo Negative Enhancement Integral (Integral de
Melhoria Negativa), usando tanto uma base constante quanto uma base interpolada.
Input parameters (Parâmetros de entrada)
P tempo de reação para a melhoria é computada e exibida só para as imagens entre a última imagem pré-melhoria e
a primeira pós-melhoria.
Tanto uma base constante quanto uma interpolada podem ser selecionadas.
Quando o mapa funcional computado com estes algoritmos é exibido na visualização de função esquerda, a linha de
base correspondente é exibida sobre a visualização do gráfico tanto como um segmento azul para a curva da ROI do
cursor ou como um segmento vermelho para a ROI de usuário selecionada atualmente.
O parâmetro de valor único retornado pelo Declive Máximo (Maximum Slope) do algorismo de aumento é
simplesmente o valor máximo da função slope :
i
MAX (declive ).
i=0,N i
Por analogia, o Maximum Slope (Declive Máximo) do algoritmo de diminuição retorna o valor mínimo da função de
declive :
i
MIN (declive ).
i=0,N i
Input Parameters (Parâmetros de Entrada)
O Maximum slope (declive máximo) é computado e exibido só para imagens entre a última imagem pré-melhoria e a
primeira pós-melhoria.
Quando o mapa funcional computado tanto com ambos os algoritmos de declive máximos é exibido na visualização
de função esquerda, a localização do declive máximo de aumento ou diminuição é exibida sobre a visualização de
gráfico tanto como um segmento azul para a curva da ROI do cursor quanto como um segmento vermelho para a ROI
de usuário selecionada atualmente.
Mapas Unidades
Melhoria integral Nenhum
Tempo de pico segundos
Inclinação máxima do aumento Nenhum
Tempo de reação para melhoria segundos
Inclinação máxima da diminuição Nenhum
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho de MR Standard
M R ST A ND A R D ( PA D R Ã O D E M R ) D O R E A D Y VIE W
.
b. Posicione o cursor em uma janela de visualização de imagem e clique com o botão esquerdo do mouse
para depositar a ROI.
c. Ajuste o tamanho e a posição da ROI para que seja grande o suficiente para generalizar as faixas de
melhoria no volume. Para mais detalhes, consulte Procedimento para modificar medições
Se necessário, amplie a imagem, colocando o cursor no texto DFOV no canto superior esquerdo da
janela de exibição e clicando com o botão do meio e arrastando para ajustar o tamanho da imagem. .
Figura 7-152: Amostra da ROI grande posicionada sobre a anatomia
6. Na tela MR Standard screen (MR Standard), clique na seta Pre & Post Enhancement Images (Imagens de pré e
pós-melhoria) e complete as seguintes etapas.
Os números de imagem de pré e pós-melhoria determinam como as imagens serão processadas. A faixa
de imagem real que é usada pelo algoritmo na computação dos mapas se estende entre a última imagem
de pré-melhoria e a primeira imagem de pós-melhoria. Use os controles deslizantes no painel junto com as
curvas na exibição do gráfico para definir as faixas da imagem de pré e pós-melhoria.
A faixa das imagens de pré e pós melhoria é usada pelo software para definir uma linha de base.
As faixas de imagem de pré e pós-melhoria são definidas conforme as faixas da primeira para a última
imagem de pré-melhoria e da primeira para a última imagem de pós-melhoria, respectivamente.
a. Primeiro, defina a faixa de pós-melhoria. Clique e arraste a barra deslizante de pós-melhoria para definir a
faixa que deve começar no ponto onde a recuperação do sinal atingiu o pico e deve terminar antes da
recirculação do contraste começar.
b. Em seguida, defina a faixa de pré-melhoria. Clique e arraste a a barra deslizante de pré-melhoria para
definir a faixa que deve terminar no ponto de chegada do bolus e deve começar no ponto de estado estável
antes da chegada do bolus.
Figura 7-154: Faixa que define a pré-melhoria
Certifique-se que as faixas de melhoria estão definidas corretamente, antes de computar os mapas
funcionais no protocolo RM Padrão.
Certifique-se de que o sinal de melhoria é definido para ser compatível com as características temporais
das imagens selecionadas, antes de computar mapas funcionais.
Para ver uma curva funcional, coloque o cursor na exibição de gráfico e clique com o botão direito em
Select Displayed Curves (Selecionar curvas exibidas) e faça uma seleção a partir do menu. Uma curva
funcional é integrada na curva.
Figura 7-155: Exemplo de uma curva de Inclinação máxima de diminuição funcional - observe a seção identificada integrada na curva
7. Na tela MR Standard, clique na seta Clip Min & Max values (Valores mín. e máx. do clipe) para modificar os
valores máximo e mínimo de uma imagem paramétrica selecionada.
Para obter detalhes, consulte Procedimento para definir valores do limite mín. e máx. do Clipe.
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Introdução ao READY View
Fluxo de trabalho de MR Standard
R E A D Y VIE W SE R
Considerações SER
SER é um protocolo de curso de tempo. Use SER para analisar Mudanças de contraste T1. O protocolo READY View
SER pode ser usado para criar os seguintes mapas:
Algoritmos
O protocolo retorna a diferença entre o valor do integral superior ao valor do intervalo da imagem e o de pré-
melhoria.
A função será corrigida no fundo como descrito abaixo para algoritmo Negative Enhancement Integral (Integral de
Melhoria Negativa), usando tanto uma base constante quanto uma base interpolada.
Input parameters (Parâmetros de entrada)
O integral é computado sobre o intervalo da imagem de melhoria (entre a última e a primeira imagem de pré-
melhoria).
O parâmetro do sinal deve ter sido definida para positivo.
Selecione uma base constante ou uma interpolada como necessário.
Quando o mapa funcional integral de melhoria positiva é exibido na visualização de função esquerda, a linha base
correspondente é exibida sobre a visualização de gráfico tanto como um segmento azul para a curva da ROI do cursor
quanto como um segmento vermelho para a ROI de usuário selecionada atualmente.
Mapas Unidades
Taxa de Melhoria de Sinal Nenhum
Inclinação máxima do aumento Nenhum
Integral de Melhoria Positiva Nenhum
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Use estas etapas para estudos de tempo de reação de após o processo. Use SER para analisar Mudanças na
anatomia de contraste de T1.
R E A D Y VIE W SE R
b. Clique e arraste a Controle deslizante de captação & eliminação para definir o pico de contraste e a
eliminação.
Certifique-se que as faixas de melhoria estão definidas corretamente, antes de computar os mapas
funcionais no protocolo SER.
7. Na tela SER , clique na seta Clip Min & Max values( Valores mín. e máx. do clipe) para modificar os valores
máximo e mínimo de uma imagem paramétrica selecionada.
Para obter detalhes, consulte Definir valores do limite mín. & máx. do Clipe.
Tópicos relacionados
Introdução ao READY View
Procedimentos/considerações gerais
Use esses procedimentos ou considerações que se aplicam a todos os aplicativos READY View e de Exibição do
Cérebro.
Registro de imagem
Registro integrado é permitido nas imagens READY View.
Compute (Computar)
Quando as configurações atuais para todos os parâmetros de entrada forem satisfatórias, clique em
Computar para computar e exibir os mapas funcionais. A computação dos mapas funcionais pode levar
alguns momentos, pois todos os mapas funcionais para todo o volume são computados ao mesmo tempo.
Isto é indicado pela barra de progresso na parte inferior do painel de controle principal. Você pode clicar
em Parar, localizado próximo da barra de progresso, para interromper a computação.
Se uma área de seleção não tem um botão de Computar, então os mapas são atualizados em tempo real,
conforme você faz uma mudança. Por exemplo, quando você muda o limite, a origem e os mapas atualizam
conforme o limite é ajustado. Nem sempre é o caso de a ausência de um botão Computar causar
mudanças do parâmetro a serem aplicadas em tempo real.
CUIDADO
Se o botão Compute (Computar) estiver disponível, sempre clique nele para recalcular os mapas funcionais,
após fazer alterações nos parâmetros de entrada. As alterações não são consideradas automaticamente.
Todos os pixels com valores de RM fora do intervalo definido serão mascarados, isto é, não serão processados e irão
aparecer em preto nas visualizações da função. Dados de imagem não relevante, como espaços de ar (incluindo o
espaço vazio fora do paciente) não aparecerão nos mapas funcionais, tornando a interpretação da imagem resultante
mais fácil.
2. Ajuste a barra de deslizar esquerda de Limite para definir o limite baixo (”ar” ou ”ruído”). Alternativamente,
digite um valor na caixa de texto. Para um controle mais preciso, clique dentro de uma das caixas de texto e
use as teclas de seta para cima/para baixo para aumentar/diminuir uma unidade de cada vez.
A configuração padrão pode, como tempo, excluir alguns dos dados dentro do volume de interesse. Ajuste
como necessário. Observe que os mapas atualizam dinamicamente conforme o limite muda, exceto para
mapas de imagem T2 Map.
3. Ajuste a barra de deslizar direita de Threshold (Limite) para definir o limite alto. Alternativamente, digite um
valor na caixa de texto. Para exames de MR, isto pode comumente ser deixado no valor padrão.
Você não precisa clicar em Compute (Computar) para atualizar o limite. À medida que o cursor superior ou
inferior é movido ou um valor é inserido na caixa de texto, o limite é atualizado automaticamente.
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Procedimentos/considerações gerais
1. Na tela apropriada do aplicativo, clique na seta Clip Min & Max Values (Valores mín. e máx. do Clipe) e
selecione o mapa para o qual você quer definir um limite do menu, por exemplo, ADC.
Telas do DWI
Telas do DTI
BrainStat AIF screens (Telas do BrainStat AIF)
Tela MR Standard (Padrão de MR)
Telas do MR-Touch
Telas SER
Telas do T2 Map
2. Em uma das janelas de visualização, na anotação em amarelo, selecione o mesmo mapa conforme
selecionado no menu na etapa 1.
3. Na área dos valores do parâmetro Min & Max (Mín. e Máx do Clipe), ajuste o limite superior e inferior para
visualizar a anatomia/patologia de interesse.
Figura 7-160: Exemplo de ADC (10 -6 mm2/s)
4. Fundir a imagem segmentada a uma anatomia ou qualquer outra imagem. Para obter detalhes, consulte
Fusão.
5. Se desejado, selecione a opção Segmentação Compartilhada para propagar a segmentação para todos os
outros mapas.
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Procedimentos/considerações gerais
1. Com o mouse no modo Selecionar , clique em uma imagem e a arraste sobre outra imagem e solte-
a na caixa "Solte aqui para misturar as exibições".
O recurso do modo de fusão somente está disponível com o modo do mouse no Modo Select (Selecionar).
O modo de mouse é selecionado na barra de ferramentas Mouse Mode (Modo de mouse).
Figura 7-162: Exemplo de imagens de origem e mapa fundidas
2. Para remover a fusão de uma imagem, clique na anotação do nome do volume (o conteúdo que está na
extrema direita) e selecione No Fusion (Sem fusão) no menu.
Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações gerais
ADVERTÊNCIA
Sob nenhuma circunstância, deve o valor de pixel absoluto de mapas funcionais salvos ser usado para
medições diretas.
Quando as imagens são salvas, os valores de pixel são armazenados no disco da imagem como inteiros.
Para evitar perda de informação quando um mapa funcional é salvo, um fator de escala é aplicado sempre que
os valores retornados pelo algoritmo usado forem muito pequenos para que sejam significativos quando
convertido para valores inteiros.
Como um exemplo, presume a computação de uma razão através de um algoritmo que retorna um valor entre
0,0 e 1,0. Armazenar o mapa funcional resultante como uma imagem com valores de pixel tanto de 0 quanto
de 1 seria, obviamente, de nenhuma utilidade. Portanto o valor da razão multiplicada por 100, resultando em
um intervalo de pixel de 0 a 100.
Quando estiver visualizando um mapa funcional com outro aplicativo de visualização (tal como o Viewer
[Visualizador]), você multiplica o valor de pixel exibido através de um fator de escala de 0,01 para obter a
razão.
Tabela 7-35: Calculo do valor de pixel
Certas funções também usam um fator de escala para a exibição dos mapas funcionais. Nestes casos, nenhum
dimensionamento adicional é aplicado quando a imagem estiver sendo salva, mas o fator de escala ainda é pedido
para derivar as quantidades físicas reais a partir dos valores de pixel salvos.
Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações gerais
1. Inicie um protocolo READY View que tem uma Etapa de Revisão de ROI Espelhada, por exemplo, ADC ou
Brainstat.
2. No painel de Etapa de Revisão, selecione a etapa de revisão da ROI Espelhada.
3. Ajuste os cursores de linha para que as linhas vertical e horizontal criem imagens sagitais ortogonais e
coronárias, criando, assim, um eixo de simetria onde o lado esquerdo espelha o lado direito.
Ajuste os cursores horizontais e verticais de qualquer uma das três imagens.
Selecione a seção cruzada/interseções para mover toda a linha da esquerda para direita, superior para
inferior ou anterior para posterior.
Selecione as bordas exteriores das interseções para girá-lo.
Imagem antes da correção - a cabeça está inclinada, indicada pelas linhas horizontais e verticais para não
criar imagens coronárias ortogonais e sagitais
Figura 7-164: ROI Espelhada ajusta o eixo da simetria
7. De outra etapa de revisão, a ROI Espelhada é visível em qualquer plano na imagem do canto superior
esquerdo, e a ROI está ativa.
Figura 7-167: Outra etapa de avaliação é selecionada e a ROI espelhada aparece na imagem na janela de visualização superior esquerda
Se estiver no fluxo de trabalho do Fibertrak, na etapa de revisão do Fibertrak, clique em Mirror Fiber (Fibra
espelhada) para acionar a computação do trato da ROI Espelhada.
8. Opcional: para um protocolo Brainstat, mude uma das janelas de visualização para uma exibição do gráfico
para exibir as curvas de tempo/intensidade.
Para o tipo de exibição do Gráfico aparecer como uma opção, primeiro mude a anotação do mapa/tipo de
série amarela para um tipo de série e, em seguida, clique na anotação do plano de imagem amarelo. O
gráfico é uma seleção no menu.
9. Opcional: Na Export Toolbar (Tabela de exportação), clique no ícone da tabela de resumo para visualizar
a tela Summary Table (Tabela de resumo) e uma tabela das estatísticas de ROI e para propagar as medidas de
espelho na tabela de resumo.
Para mais detalhes, consulte Procedimento da tabela de resumo
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Procedimentos/considerações gerais
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Procedimentos/considerações gerais
Pré-requisitos
READY View está aberto.
Procedimento
2. Na tela Add a Review Step (Adicionar uma etapa de revisão), clique em Average (Média).
3. Na tela Average (Média), clique e arraste os controles deslizantes duplos para selecionar a primeira e a última
imagem e selecione uma opção no menu Operator (Operador).
Figura 7-169: Tela Average
Méd.: Média de valores na primeira para a última imagem selecionada no controle deslizante.
Mín.: Mínimo de valores na primeira para a última imagem selecionada no controle deslizante.
Máx.: Máximo de valores na primeira para a última imagem selecionada no controle deslizante.
Abs.: Média dos valores absolutos na primeira para a última imagem selecionada no controle deslizante.
Log: Média do logaritmo de valores na primeira para a última imagem selecionada no controle deslizante.
Des.: Desvio padrão dos valores na primeira para a última imagem selecionada no controle deslizante.
A suavização espacial do Kernel também pode ser definida na página de Configurações Configurar
4. Uma vez que os parâmetros necessários são definidos, clique em Computar para cada seleção do Operador.
Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações gerais
Pré-requisitos
READY View está aberto.
Procedimento
2. Na tela Add a Review Step (Adicionar uma etapa de revisão), clique em Protocol Page (Página de protocolo).
3. Na Protocol page (Página de protocolo), clique em Ratio AB/CD (Razão AB/CD).
4. Na tela Ratio AB/CD (Razão AB/CD), clique e arraste os controles deslizantes duplos para selecionar a primeira
e a última imagem para A, B, C e D e selecione uma opção no menu Operator (Operador).
Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações gerais
Pré-requisitos
READY View é aberto, e um protocolo de curso de tempo é iniciado.
Procedimento
1. Navegue até a tela de seleção Protocol (Protocolo). Para obter detalhes, consulte Área de trabalho de seleção
do protocolo .
2. Selecione um protocolo de subtração.
3. Se você desejar uma linha de base de fase diferente, selecione uma das seguintes opções.
a. No canto superior esquerdo da janela de visualização, clique na fase ativa amarela para exibir um menu de
fase. Selecione uma fase do menu.
Figura 7-172: Menu de fase
b. No canto inferior direito da janela de visualização, clique na esquerda/direita no valor de classificação ativo
para aumentar ou diminuir a seleção de fase.
Figura 7-173: Menu de classificação
Figura 7-174: Anotação da fase amarela no canto superior esquerdo da janela de visualização
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Procedimentos/considerações gerais
M R G E NE R AL R E VIE W
Primeiros passos
Introdução aos primeiros passos
Área de trabalho do MR General Review (Volume Viewer)
Procedimento de abertura do MR General Review (Volume Viewer)
Fluxo de trabalho do Volume Viewer
Considerações/procedimentos do controlador de revisão
Considerações sobre o clique do botão direito do mouse
Procedimento para atalhos no teclado e dicas
Procedimento para acessar instruções adicionais do manual do operador
Preferências
Introdução a preferências
Procedimentos de preferências da barra de ferramentas
Procedimentos de preferências de ferramentas
Procedimentos de preferências de janelas de visualização
Procedimentos de preferências de anotação
Procedimentos de preferências de registro integrado
Procedimentos de preferências de exportação
Barra de ferramentas
Introdução à barra de ferramentas
Procedimento de movimentação da barra de ferramentas
Procedimentos/considerações da barra de ferramentas superior
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de modos do mouse
Procedimentos/considerações da barra de ferramentas medir/anotar
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de segmentação
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de visualização
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de exportação
Fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho de MRA
Reformatar fluxo de trabalho
Fluxo de trabalho de reformatação curvada
Fluxo de trabalho do READY View
Fluxo de trabalho para criar um volume renderizado incorporado
Procedimentos/considerações de visualização
Introdução à visualização
Procedimento para vincular/desvincular
Procedimento para vincular/desvincular exames
Procedimento para vincular/desvincular séries
Procedimento oblíquo simples
Procedimento multioblíquo
Procedimento para colorir imagens
Procedimento multiobjeto
Procedimento de configurações básicas de volume renderizado
Considerações/procedimentos de segmentação
Introdução à segmentação e ao processamento avançado
Procedimento de limite
Procedimento de seleção automática
Procedimento de pintura em cortes
Procedimento de pintura rápida
Procedimento de bisturi
Procedimento de traço rápido de vasos
Procedimentos/considerações de processamento avançado
Procedimento para remover ou manter objetos
Considerações/procedimentos de exportação
Introdução à exportação
Procedimento de exportação rápida
Procedimento para exportar imagens BIP
M R G E NE R A L R E VIE W: P R IM E IR OS P A SSOS
Segundo plano
MIP: o valor de pixel é o valor máximo de voxel ao longo da linha perpendicular à tela. A MIP é muito
significante para a visualização 3D de estruturas de voxel de alto valor (geralmente vasos).
Figura 7-175: MIP
HD MIP (projeção de intensidade máxima de alta definição): este modo é idêntico ao modo de "MIP" descrito
acima, exceto que a definição da imagem é maior e a velocidade de processamento do sistema é menor.
MinIP (projeção de intensidade mínima): o valor de pixel é o valor de voxel mínimo ao longo da linha
perpendicular à tela.
MIP ponderada: um modo de renderização que fornece informações visuais sobre a profundidade dos objetos
na imagem. Clique com o botão direito do mouse nas anotações de exibição e selecione (MIP ponderada) para
alterar a exibição atual para uma MIP ponderada.
RaySum: o valor em pixels é a soma dos valores de voxel ao longo da linha perpendicular à tela. O resultado é
semelhante às imagens de radiografias convencionais.
Integral: o valor em pixels é a soma dos valores de voxel ao longo de uma pequena profundidade abaixo do
ponto de superfície exibida. Este modo é diferente do sombreamento de superfície em dois aspectos: pode
mostrar recursos localizados logo abaixo da superfície do modelo 3D, mas não usa o sombreamento com base
no ângulo da luz "refletida", de modo que o resultado pode parecer "mais plano".
Estruturas que apresentam valor de densidade associado à luz de transmissão de baixa opacidade: elas são
translúcidas .
Estruturas que apresentem valor de densidade associado à luz de reflexão de alta opacidade: elas são visíveis .
Figura 7-179: Estrutura de alta opacidade
Surface Rendering
Surface Rendering (Superfície renderizada) é semelhante a Volume Rendering, exceto que ela primeiro separa o
volume de interesse (VOI) do conjunto de dados original e, em seguida, cria a imagem renderizada.
Tópicos relacionados
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE WINT E R FA C E D O U SU Á R IO
# Descrição
1 Minilista de pacientes
2 Lista de etapas de revisão
Ícones da barra de ferramentas superior, para obter detalhes, consulte Pro-
3
cedimentos/considerações da barra de ferramentas superior
Ícones da barra de ferramentas, para obter detalhes, consulte Introdução à barra de
4
ferramentas
5 Painéis do aplicativo
6 Imagem de origem/Mapas da imagem/janelas de visualização do gráfico
Minilista de pacientes
Clique no ícone Mini Patient List (Minilista de pacientes) para abrir a lista das séries para o exame atualmente
ativo. As séries já presentes na sessão são mostradas em itálico. Para adicionar séries não presentes na sessão,
selecione uma série na lista e arraste e solte-a em qualquer janela de visualização.
Figura 7-181: Tela da lista de Minipaciente
Protocolos
Para obter detalhes, consulte Área de trabalho de seleção do Protocolo.
O ícone + abre/fecha a tela Protocol List (Lista de protocolo) na qual você pode selecionar outra etapa de
revisão. A lista de protocolo é a lista de todos os protocolos e etapas de revisão compatíveis com seu conjunto de
dados. A lista e filtrada com base nas seleções feitas a partir dos menus de Filtros de protocolo.
Clique em Meus Protocolos para exibir apenas protocolos que você escolheu como favoritos.
Digite qualquer palavra-chave no campo Pesquisar para localizar facilmente protocolos dentro da lista de protocolo.
A lista de protocolo é classificada alfabeticamente primeiro com os protocolos favoritos e, na segunda parte, todos os
outros protocolos.
Clique em Página do Protocolo para abrir a tela de Seleção do Aplicativo. Se um novo protocolo é escolhido dentro da
página do protocolo, a série carregada/selecionada é iniciada em uma nova sessão e a sessão anterior é perdida.
Ícones globais
Estes ícones estão sempre disponíveis. Para obter mais detalhes, consulte Procedimentos/considerações da barra de
ferramentas superior
Figura 7-182: Exemplo de uma área da tela do aplicativo quando o MR General Review está aberto
Figura 7-183: Exemplo de uma tela do aplicativo READY View com o ícone Help (Ajuda) ativo
Telas que tem um símbolo de jogo da velha na frente da tela pode ser escolhida e movida para um novo
local na tela.
O ícone Tools (Ferramentas) na parte superior de cada painel exibe seleções adicionais. É um botão de
alternância que move a área da tela entre dois conjuntos de telas.
O ícone Help (Ajuda) , na parte superior de cada painel, ativa/desativa uma tela com explicações sobre a
tela do aplicativo.
Tópicos relacionados
Introdução aos primeiros passos
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: P R IM E IR OS P A SSOS
1. Para abrir o MR General Review pela lista Session Apps (Aplicativos de sessão), siga estas etapas.
a. Clique no ícone Image Management (Gerenciamento de imagem) para abrir a área de trabalho
Image Management (Gerenciamento de imagem).
b. Na área Patient List (Lista de pacientes), selecione um exame. .
Figura 7-184: Exemplo de um exame selecionado a partir da lista de pacientes
d. Na lista Session Apps (Aplicativos de sessão), clique em 3DViewer, Reformat, READY View ou MR General
Review. Todas as três seleções iniciam o aplicativo Volume Viewer.
MultiPlanar (MPR) é o mesmo que selecionar o Reformat. Observe que você pode selecionar o ícone
f. O aplicativo é iniciado com um formato baseado no número de séries selecionadas a partir do Loading
panel (Painel de carregamento). Cada janela de visualização tem uma imagem da série selecionada.
Figura 7-186: Exemplo de 8 séries selecionadas a partir do Loading panel (Painel de carregamento)
2. Para abrir o MR General Review no Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), siga estas etapas.
a. Uma sessão de varredura ativa e MIP1, MPR2 ou 3D foi adicionada como uma tarefa pós-processada com
Start Processing (Iniciar o processamento) definido para Manual.
b. No painel de controle do Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho), clique em Run (Executar)
para iniciar o MR General Review.
3. Para selecionar e visualizar imagens, consulte Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
4. Para visualizar a área de trabalho, consulte Área de trabalho do MR General Review.
Há ocasiões em que você carrega um conjunto de dados com alguma condição que resulta em uma mensagem
de erro. Se alguma mensagem de erro for exibida, confirme-a.
Tópicos relacionados
Introdução aos primeiros passos
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: P R IM E IR OS P A SSOS
O aplicativo é iniciado com um formato baseado no número de séries selecionadas a partir do Loading
panel (Painel de Carregamento). Cada janela de visualização tem uma imagem da série selecionada.
MR General Review é a etapa de revisão padrão visível.
Figura 7-187: Exemplo de 8 séries selecionadas a partir do Loading panel (Painel de Carregamento)
c. A qualquer momento, você pode clicar na etapa de revisão MR General Review para voltar à exibição 8 da
janela de visualização e clicar em outra janela e outro protocolo.
d. Se você navegar para a Tela Protocol (Protocolo), em vez de reiniciar o mesmo protocolo da tela Protocolo,
clique em Back to the application (Voltar para o aplicativo) para retornar ao aplicativo ativo no momento.
(Navegar/Girar) . Clique com o botão esquerdo do mouse e arraste o mouse para cima e para
baixo.
b. Para girar exibições oblíquas e 3D, clique no ícone do modo Page/Rotate (Navegar/Girar). Segure o botão
esquerdo do mouse enquanto move na direção para girar.
c. Para aproximar, clique no ícone Zoom e, para fazer panorâmica, selecione o ícone Pan/Roam
janela/Nível da janela) . Clique no botão esquerdo do mouse e arraste o mouse para ajustar a
largura da janela (movimento para esquerda-direita) ou o nível da janela (movimento para cima-baixo).
Observe que você sempre pode usar o botão central do mouse para mudar o W/L (Nível/Largura): clique
com o botão do meio do mouse e arraste sobre a imagem. Para obter mais detalhes sobre W/L, consulte:
Procedimentos de ampliação
Procedimentos de W/L
3. A partir de um conjunto de dados 3D, crie uma imagem reformatada ou MPR.
a. Selecione a exibição 2D para alterar a espessura do corte. Clique com o botão do meio e arraste para
ajustar a espessura em tempo real ou clique com o botão esquerdo para diminuir e com o botão direito
para aumentar a espessura do corte. Alternativamente, clique no controle deslizante (1) ou digite um valor
desejado na exibição (2).
As pequenas barras horizontais de cada lado da barra única são usados para ajustar a espessura de
corte MPR.
b. Para trabalhar em 3D, defina o tipo de exibição para 3D (3).
c. Clique com o botão direito do mouse na anotação ativa de renderização (4) e selecione uma opção a partir
dos modos disponíveis. Na Figura 7-190 de exemplo, clique com o botão direito em MIP.
a. Clique no ícone Straight Distance (Distância em linha reta) para medir uma distância em linha reta.
b. Clique no ícone Report Cursor (Relatar cursor) para visualizar o valor do voxel.
c. Clique em uma ROI 2D, por exemplo, ícone Elliptic ROI (ROI elíptica) para medir a exibição e o valor
médio do voxel dentro de uma região de interesse.
d. Clique no ícone de Annotation (Anotação) para escrever uma mensagem na janela de visualização.
5. Segmente as imagens conforme necessário.
Use a barra de ferramentas Segmentation (Segmentação) para selecionar ícones abaixo e outras
ferramentas de segmentação.
Figura 7-191: Tela Auto Select (Seleção automática)
Clique no ícone Scalpel (Bisturi) para desenhar uma estrutura de corte dentro ou fora dos
contornos e para ajustar a profundidade do corte.
Clique no ícone One Click Trace (Traço com um clique) ou no ícone Two Click Trace (Traço com
dois cliques) para rastrear o vaso. Observe a barra de progresso no canto inferior esquerdo da
tela.
6. Gravar imagens.
Use a barra de ferramentas Export (Exportar) para selecionar os ícones abaixo e outras ferramentas de
exportação.
a. Clique no ícone Batch (Lote) para configurar rapidamente um conjunto de imagens com
espaçamento regular, visualizar o conjunto como uma sequência animada (rotação, loop ou oblíqua) e
filmá-lo e/ou salvá-lo.
b. Clique no ícone Save image (Salvar imagem) para capturar uma única janela de visualização.
7. Quando a revisão estiver concluída, selecione um dos métodos de saída do aplicativo MR General Review.
Tópicos relacionados
Introdução aos primeiros passos
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: P R IM E IR OS P A SSOS
# Opção Descrição
1 Clique para definir a velocidade de paginação de imagem.
Escolha uma das duas velocidades disponíveis:
# Opção Descrição
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Introdução aos primeiros passos
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: P R IM E IR OS P A SSOS
Save (Salvar)
Figura 7-195: Clique com o botão direito do mouse no menu Save (Salvar)
Propriedades de exibição
Figura 7-196: Clique com o botão direito do mouse no menu Display Properties (Propriedades de exibição)
Ocultar cursor 3D: remove o cursor 3D da tela. Alterna de volta com Show 3D cursor (Exibir o cursor 3D).
Atalho do teclado = C.
Show Cross-References (Mostrar referências cruzadas): para exibir o plano atual em janelas de visualização
de outras séries do mesmo exame. Selecione Show all planes (Mostrar todos os planos) ou Show only current
plane (Mostrar só o plano atual).
Reference Image (Imagem de referência): para exibir uma pequena imagem de referência que mostra a
orientação do plano e a posição da imagem atual.
Center on Cursor (Centro no cursor): para centralizar a imagem no cursor.
Center on FOV (Centro no FOV): para centralizar a imagem no FOV.
Center on Object (Centro no objeto): para centralizar a imagem de um objeto (muito útil após a segmentação).
Anotação
Figura 7-197: Exemplo de clique com o botão direito no menu Anotação
Trace (Traçar)
Figura 7-198: Clique com o botão direito no menu Trace (Traçar)
Create trace (Criar traço): transforma o cursor em uma mão e permite que você clique e trace enquanto
pressiona a tecla Shift seta para cima.
Clear trace (Limpar traço): elimina todos os pontos.
Clear last point (Limpar último ponto): exclui o último ponto depositado.
Lock cursor to trace (Bloquear cursor para traçar): bloqueia o cursor 3D no traço. Pressione e segure a tecla
Shift para mover o cursor 3D ao longo do traço em todas as exibições.
Modos do mouse
Define a ação do botão esquerdo do mouse. O modo ativo é realçado.
Figura 7-199: Clique com o botão direito no menu Mouse Modes (Modos do mouse)
Left Mouse Paging/Rotation (Paginação/Rotação com o botão esquerdo do mouse): Altera o botão esquerdo
do mouse para se comportar como um modo de paginação ou rotação.
Left Mouse Roaming (Roaming com o botão esquerdo do mouse): Altera o botão esquerdo do mouse para se
comportar como modo de roam.
Left Mouse Selection (Seleção com o botão esquerdo do mouse): Altera o botão esquerdo do mouse para se
comportar como modo de seleção.
Left Mouse Opacity/WW-WL (Opacidade/WW-WL com o botão esquerdo do mouse): Altera o botão esquerdo
do mouse para se comportar como controlador de nível/largura ou opacidade.
Left Mouse Mag Glass (Lente de aumento com o botão esquerdo do mouse): Altera o botão esquerdo do
mouse para se comportar como lente de aumento.
Modos de mesclagem
Figura 7-200: Clique com o botão direito do mouse no menu Blend Modes (Modos de mesclagem)
Threshold Fused (Limite fundido): funde imagens com base no limite definido.
Figura 7-202: Exemplo de imagens fundidas
Swipe (Deslizar):
Figura 7-206: Exemplo de imagens fundidas
Ampliar a exibição
Figura 7-207: Clique com o botão direito do mouse em Enlarge view (Ampliar a exibição)
Enlarge/Reset Size (Aumentar/Redefinir tamanho): aumenta a janela de visualização ativa para uma tela
cheia. Clique com o botão direito do mouse novamente e clique em Reset Size (Redefinir tamanho) para
retornar à configuração de exibição anterior.
Repor Pointer (Redefinir ponteiro): posiciona o cursor 3D para o centro do volume. Use esta ferramenta
quando tiver janelas de visualização em branco.
Save Volume (Salvar volume): salva um volume segmentado e o armazena em uma área de transferência
temporária que pode ser acessada por meio da ferramenta Save/Recall (Salvar/Recuperar) em ferramentas
Export (Exportar).
Restore Volume (Restaurar volume): exibe o volume inicial (antes da segmentação).
Convert to ROI (Converter para ROI): converte o volume segmentado em uma ROI 3D.
Registro integrado
Figura 7-211: Exemplo de clique com o botão direito do mouse em Integrated Registration (Registro integrado)
Set volume as reference (Definir volume como referência): está disponível em exibições que mostram um
volume único que é diferente do volume de referência atual. Selecionar este item de menu definirá o volume
exibido nessa exibição como a série de referência para registro.
Ungroup valid registration from reference (Desagrupar registro válido da referência): está disponível em
exibições que mostram apenas um volume que não seja o próprio volume de referência do grupo do volume
de referência. Selecione este item de menu para desagrupar este volume do grupo da série Reference
(Referência). Se o volume selecionado tiver o mesmo FOR que o da referência, apenas esse volume será
desagrupado. Se o FOR do volume selecionado for diferente da que há no volume de referência, todos os
volumes desse grupo que tiverem o mesmo FOR que o volume selecionado serão desagrupados da série
Reference (Referência). Se mais de um volume for desagrupado, os volumes não agrupados serão
reagrupados juntos em um grupo separado.
Ungroup valid registration (Desagrupar registro válido): está disponível em exibições fundidas que
apresentam volumes do mesmo grupo. Selecione este item de menu para desagrupar o volume misto (isto é, a
sobreposição) do grupo inicial. Todos os volumes deste grupo – exceto o volume de referência (ou seja, a base)
da exibição fundida – que têm o mesmo FOR que o volume atual são desagrupados da série Reference
(Referência). Se mais de um volume for desagrupado, os volumes não agrupados serão reagrupados juntos em
um grupo separado.
Register to reference (Registro para referência): está disponível em exibições que exibem apenas um volume
diferente do volume de referência. Selecione este item de menu para iniciar o registro automático entre as
séries exibidas na exibição atual e a série Reference (Referência). Se a série registrada pertencer ao mesmo
grupo da de referência, ela será desagrupada. O resultado do registro é propagado para todas as séries que
estão no mesmo grupo com a série que foi registrada no volume de referência.
Register (Registrar): está disponível em exibições fundidas. Selecionando este item de menu primeiro, os
volumes de referência e os volumes registrados serão definidos de acordo com as regras descritas no ponto 1
do Manual Registration (Registro manual) e, em seguida, o volume registrado ficará gravado no volume de
referência. Se a série registrada pertencer ao mesmo grupo da de referência, ela será desagrupada. O
resultado do registro é propagado para todas as séries que estão no mesmo grupo com a série Registered
(Registrada).
Regional registration (Registro regional): está disponível em exibições fundidas. Selecionando este item de
menu primeiro, os volumes de referência e os volumes registrados serão definidos de acordo com as regras
descritas no ponto 1 do registro manual e, em seguida, iniciará o registro regional no cursor entre os volumes
de referência e os registrados com o valor de ROI predefinido estabelecido em User Preferences (Preferências
do usuário). Se a série registrada pertencer ao mesmo grupo da de referência, ela será desagrupada. O
resultado do registro é propagado para todas as séries que estão no mesmo grupo com a série Registered
(Registrada).
Atalho do teclado = X.
Validate & group (Validar grupo): está disponível em exibições fundidas. Selecione este item de menu para
validar o registro e agrupar todos os volumes do grupo de volumes registrados com o grupo do volume de
referência. Observe que quando este item de menu é selecionado em uma exibição fundida, primeiro os
volumes registrados e de referência são definidos de acordo com as regras descritas no ponto 1 do Manual
Registration (Registro manual).
Figura 7-212: Clique com o botão direito do mouse em Reference Image (Imagem de referência) em uma janela de visualização MIP
Figura 7-213: Clique com o botão direito do mouse em Reference Image (Imagem de referência) em uma janela de visualização MPR
Axial, Sagittal or Coronal (Axial, sagital ou coronal): permite selecionar um novo plano.
Reset focal point (Redefinir ponto focal): alterna a imagem de linha de base utilizada da imagem de referência
para a que corresponde ao local atual do cursor 3D.
Hide reference image (Ocultar imagem de referência): oculta a imagem de referência da janela de
visualização.
Rotate to be normal to Oblique geometry (Girar para ser normal à geometria oblíqua) gira a imagem de
referência para a posição normal.
Tópicos relacionados
Introdução aos primeiros passos
M R G E NE R A L R E VIE W: P R IM E IR OS P A SSOS
Passe o cursor sobre um botão para exibir uma dica de ferramenta que descreve a função do botão.
Observe a barra de progresso na parte inferior da tela. Ela mostra o progresso da tarefa durante o
carregamento de dados ou o processamento de imagens.
Clique duas vezes na janela de visualização para aumentá-la e exibi-la como tela cheia. Clique duas vezes
novamente para voltar à exibição original. Isso não se aplica quando está no modo mouse Select (Selecionar).
Exportar
Tabela 7-38: Exportar atalhos
Teclado Descrição
F1 Enviar uma única imagem a um só quadro de filme no editor de filmes.
Alterar o formato do editor de filmes para coincidir com o formato de tela exi-
F2
bido atualmente e colocar todas as imagens no editor de filmes.
F3 Colocar as imagens exibidas em um único quadro no editor de filmes.
Executar uma exportação rápida da janela de visualização ativa. Isso cria um
F4
novo número de série que inclui os ajustes de nível/largura e de ampliação.
S Salvar a imagem (com descrição da série padrão).
Cria um salvamento de tela ou um tipo de imagem reformatada. Também
Alt + S permite que você salve uma descrição de série e coloca cada tipo de
salvamento em uma série separada.
Exibição
Observe que os valores predefinidos de WW/WL (Largura de Janela/Nível de Janela) podem ser definidos a
partir do Viewer. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para personalização das predefinições
Tabela 7-39: Exibir atalhos
Teclado Descrição
F6 Valor padrão para Preset1 (WW 40WL 20)
F7 Valor padrão para Preset2 (WW 100 WL 50)
F8 Valor padrão para Preset3 (WW 200 WL 100)
F9 Valor padrão para Preset4 (WW 1000 WL 500)
F10 Valor padrão para Preset5 (WW 2000 WL 1000)
F11 Valor padrão para Preset6 (WW 2000 WL 4000)
Aplica janelas automáticas com base na densidade de pixels da imagem exibida
W
na janela de visualização.
A Otimiza as configurações de VR com base no valor de voxel do cursor 3D.
H Mostrar/ocultar medição e traço (vasos ou manual).
Teclado Descrição
C Mostrar/ocultar o cursor 3D nas janelas de visualização.
Alterna entre os volumes carregados (próximo, anterior) na janela de
visualização atual. Aplica-se aos volumes que têm várias imagens em cada
local, por exemplo:
Alt + Page up
Alt + Page down DWI exibe tanto B0 quanto B1000
ASL exibe tanto Ti0 quanto Ti202500
Conjuntos de dados de perfusão, como SE-EPI com múltiplas fases
Interação de imagem
Tabela 7-40: Atalhos para interação de imagem
Teclado Descrição
Ferramentas
Tabela 7-41: Atalhos de ferramentas
Teclado Descrição
Guia Alterna entre os modos do mouse.
D Exclui o último ponto definido em um traço.
Insert (Inserir) Inserir um marcador.
(Requer a licença de registro integrado)
X Ativa o registro regional baseado na localização do cursor 3D e usa parâmetros
definidos em Global Preferences (Preferências globais).
(Requer a licença de registro integrado)
M Ativa o modo de registro manual (abre o painel de registro integrado se ainda
não estiver aberto).
Alt Editar um traço.
Shift seta
+ Desenhar um traço.
movimento do mouse
Teclado Descrição
L Ativar a ferramenta de medição 2D.
PN Concentra-se na medição <P>rior (Anterior) ou <N>ext (Seguinte)
Exclui uma medição ativa. Isso também pode ser feito usando a tecla <Backs-
Delete (Excluir)
pace>.
Ctrl + U Exclui o traço atual.
Em janelas de visualização fundidas, defina o fator de fusão para:
Tópicos relacionados
Introdução aos primeiros passos
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: P R IM E IR OS P A SSOS
10. Veja a lista de manuais e clique na caixa de seleção do(s) manual(ais) desejado(s).
11. Clique em Download Selected Files (Baixar arquivos selecionados).
a. Clique em Accept (Aceitar).
b. Responda a quaisquer prompts.
Figura 7-215: Lista de guias do usuário
12. Depois que os arquivos forem baixados para o computador, descompacte o arquivo e selecione o idioma
desejado.
O idioma é identificado pelos seguintes códigos de idioma:
Tabela 7-42: Códigos de idioma
Tópicos relacionados
Introdução aos primeiros passos
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: P R E FE R Ê NC IA S
Introdução a preferências
As telas Preferences (Preferências) permite determinar as configurações globais do MR General Review. Para
visualizar as telas Preferences (Preferências), na área de trabalho do MR General Review, clique no ícone Preferences
Procedimentos
Procedimentos de preferências de janelas de visualização
Procedimentos de preferências de anotação
Procedimentos de preferências da barra de ferramentas
Procedimentos de preferências de ferramentas
Procedimentos de preferências de exportação
Procedimentos de preferências de registro integrado
Tópicos relacionados
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: P R E FE R Ê NC IA S
Review, clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu Preferences
(Preferências), clique em Toolbar (Barra de ferramentas).
Para fechar a tela Preferences (Preferências), clique no X no canto superior direito.
Figura 7-217: Menu Preferences (Preferências)
# Descrição/procedimento
Os ícones que estão no menu do botão direito, na linha superior. O número máximo permitido de
ícones é 6.
Figura 7-219: Menu que aparece ao clicar com o botão direito
Clique, arraste e solte um ícone da parte inferior para a parte superior do menu.
Clique na caixa de seleção ao lado do ícone para que ele apareça na área apropriada da barra de
2 ferramentas. O padrão do sistema é exibir todos os ícones selecionados para cada área da barra
de ferramentas, por isso, se você nunca usar determinados ícones, será possível personalizar
# Descrição/procedimento
cada área da barra de ferramentas para incluir apenas os ícones utilizados em sua unidade.
Como alternativa, clique nos ícones diretamente da barra de ferramentas e arraste-os e solte-os
para removê-los ou inseri-los na barra de ferramentas. Você também pode excluir todos os
ícones e arrastar e soltar os ícones na ordem que desejar.
À medida que mais ícones são selecionados para uma determinada área da barra de
ferramentas, uma seta é exibida para expandir a área da barra de ferramentas.
Tópicos relacionados
Procedimentos/considerações da barra de ferramentas medir/anotar
Introdução a preferências
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: P R E FE R Ê NC IA S
clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu Preferences (Preferências), clique
em Tools (Ferramentas).
Figura 7-222: Menu Preferences (Preferências)
# Descrição/procedimento
Região de interesse
1 Selecione o nível de clonagem automática para ROIs de 2D e 3D.
Insira valores para o tamanho padrão da ROI de 2D e 3D nas caixas de texto associadas.
Forma de cursor de relatório de medição
Se a opção for selecionada, isso significa que a ferramenta ainda está ativa após ter sido
3 depositada (o modo de mouse ainda está em modo de depósito) até você selecionar outra
ferramenta ou outro modo de mouse ou fechar a ferramenta.
Se a opção for desmarcada, significará que a ferramenta não está ativa após ter sido
depositada. Para depositar o mesmo tipo de medição mais uma vez, você deve selecionar
a ferramenta novamente.
Tópicos relacionados
Introdução a preferências
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: P R E FE R Ê NC IA S
MR General Review, clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu Preferences
(Preferências), clique em Viewports (Janelas de visualização).
Figura 7-224: Menu Preferences (Preferências)
# Descrição/procedimento
Clique no tipo de cursor para ser usado como o padrão: mira, seta, ponto ou cruz completa.
1
Clique no tipo de traço para ser usado como o padrão: polígono, traço suave ou mão livre.
No menu Page mode (Modo de página), faça uma seleção que determine como o é o
Continuous (Contínuo): navegue por todos os cortes individuais, seja qual for a espessura
2 do corte
Contiguous (Contíguo), o modo padrão para navegar pelas lâminas.
Digite um valor na caixa de texto FOV is a multiple (FOV é um múltiplo) para definir as etapas ao
ajustar o FOV com os botões esquerdo/direito do mouse. Por exemplo, quando o valor é definido
como 130 mm, um DFOV original de 37,5 cm diminui com um clique esquerdo para 26 cm, depois,
13 cm, 6,5, etc.
Digite um valor na caixa de texto Default % Fusion (% de fusão padrão) ou ajuste o valor com o
3 controle deslizante. A % de fusão padrão é usada durante a criação de visualizações fundidas por
meio do método de arrastar e soltar.
Clique em Reference image (Imagem de referência) para exibir/ocultar uma imagem de
4
referência no canto das janelas de visualização.
# Descrição/procedimento
Clique em Link pan/zoom for like views (Vincular panorâmica para visualizações semelhantes)
para fazer panorâmica e aplicar zoom em todas as janelas de visualização com o mesmo plano
apresentado (visualizações axial, coronal, sagital e oblíqua).
Vincular/desvincular
Clique em uma opção Link/Unlink (Vincular/Desvincular) quando vários exames são carregados. A
desvinculação das visualizações se aplica a:
5
Os exames que têm a mesma ID do paciente e a série com os mesmos planos de
varredura permanecerão vinculados.
Série (ou seja, cada série será desvinculada de outras séries).
Ruler Style (Estilo de régua)
No menu Ruler style (Estilo régua), faça uma seleção que determina o estilo de régua. As opções
incluem:
6 Nenhum
Fazer uma grade com uma opção Spacing (Espaçamento) que é definida como padrão
para 10
Assinalar com uma opção Range (Intervalo) que é definida como padrão para 50
Tópicos relacionados
Introdução a preferências
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: P R E FE R Ê NC IA S
clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu Preferences (Preferências), clique
em Annotations (Anotações).
Figura 7-226: Menu Preferences (Preferências)
# Descrição/procedimento
Áreas de anotações
Clique em uma das seguintes opções para definir a anotação de imagem: None (Nenhum),
Full (Completo), Partial (Parcial), User graphics (Gráficos do usuário) (somente medições e
anotações) ou Custom (Personalizado).
Se a opção Custom (Personalizado) estiver selecionada, clique em cada caixa de opção
para incluir nessa categoria de anotação de imagem.
1
Clique em Optimization of Acq Parameter (Otimização de parâmetros de aquisição)
somente se as opções Full (Completo) ou Custom (Personalizado) estiverem selecionadas.
Se ela estiver selecionada, os detalhes dos parâmetros de aquisição serão exibidos na
janela de visualização 1.
Se não estiver selecionada, os detalhes dos parâmetros de aquisição serão exibidos
em todas as janelas de visualização.
Área de fonte
Clique em uma das seguintes opções para determinar o tamanho da fonte e ênfases (itálico ou
negrito) para a anotação de imagem:
Tópicos relacionados
Procedimento de criação de anotação predefinida
Procedimento para adicionar anotação
Introdução a preferências
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: P R E FE R Ê NC IA S
MR General Review, clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu Preferences
(Preferências), clique em Integrated Registration (Registro integrado).
Figura 7-228: Menu Preferences (Preferências)
# Descrição/procedimento
Considerações de carregamento
Ativar ou desativar o registro automático após o carregamento
Se o registro automático após o carregamento for aplicado, você terá a opção de alinhar
automaticamente planos com a série de referência selecionando o botão de opção.
Se o registro automático no carregamento não for aplicado, esse botão de opção será
1 desativado.
Observe que o registro automático também está disponível em protocolos compatíveis
com registro integrado quando você usa a função Dynamic Load (Carga dinâmica) do
Volume Viewer. Nesses casos, o registro entrará em vigor se nenhuma outra série com
FoR (Quadro de Referência) semelhante já estiver registrada ou se não houver certeza
sobre qual grupo será usado para propagação.
Esta opção permite que você aplique uma limitação no número de pontos de contorno
para contornos salvos com o RTSS e usados
nos sistemas de planejamento de tratamento
(TPSs).
O intervalo de valores é de 3 a 10000.
Por padrão, esta opção não é selecionada, e o valor é definido para 2000.
Limites de ROI regional padrão
Os valores padrão são 70 mm para plano XY de tamanho de VOI e 70 mm para profundidade do
eixo Z do tamanho de VOI. Quando ROI rápida é utilizada e o usuário desenha uma ROI em um dos
2 planos de reformatação, o comprimento (mm) da terceira dimensão é utilizado a partir dessa
preferência. Além disso, quando você seleciona Regional Registration (Registro regional) (ou seja,
em torno do cursor), na opção de menu na exibição, o tamanho da caixa (que não é visto) é
determinado por essa preferência do usuário.
Tópicos relacionados
Introdução a preferências
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: P R E FE R Ê NC IA S
clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu Preferences (Preferências), clique
em Export (Exportar).
Figura 7-230: Menu Preferences (Preferências)
# Descrição/procedimento
Opções de salvamento
l Selecione uma opção para determinar o tipo de imagem padrão quando uma imagem é
salva.
l Clique na caixa de opção Ask for description (Pedir descrição) para exibir uma mensagem
pop-up que requer uma descrição para a imagem salva, ou seja, "Save as..." (Salvar como).
Se não for marcada, ela usará a descrição padrão definida em Current Description
(Descrição atual).
l Selecione as opções de formato desejadas.
Color (non-VR images) (Colorir imagens não VR) salva imagens que não pertencem a VR
em Color (Cor). Devido a restrições de formato de DICOM, o nível e a largura da janela
de imagens em cores não podem ser modificados. É recomendado desmarcar essa
opção para a realização de ajustes nas janelas ao ler imagens salvas no PACS ou
outros em visualizadores de DICOM.
Color (VR images) (Colorir – imagens de VR) salva imagens de VR em Color (Cor).
Hide Cursor on Copies (Ocultar cursor em cópias) oculta o cursor sobre a imagem salva
ou filmada.
Save State when saving images (Salvar estado ao salvar a imagem) salva o estado
atual do MR General Review (modelo 3D, exibições, ROIs...) ao mesmo tempo que salva
a imagem. Esse estado salvo pode ser usado mais tarde para restaurar o estado do MR
1
General Review.
Force saving square images (Forçar salvar imagens quadradas) salva as imagens em
um formato quadrado em vez de retangular.
High Definition (Alta definição) não se aplica a sistemas de MR.
l Save as Reformatted or PJN (Salvar como reformatada ou PJN): as imagens salvas
nesses formatos contêm informações geométricas de modo que elas possam ser
recarregadas no software 3D e livremente em abertas em janelas.
Selecione Save as Reformatted or PJN (Salvar como reformatada ou PJN) para salvar
imagens nesse formato sempre que possível. as imagens salvas nesses formatos
contêm informações geométricas de modo que elas possam ser recarregadas no
software 3D e livremente em abertas em janelas. Clique no link (quando possível) para
exibir a lista de tipos de imagem que podem ser salvos como reformatado e PJN de
acordo com as exigências de DICOM.
Desmarque Save as Reformatted or PJN (Salvar como reformatada ou PJN) para se
beneficiar de recursos de cor e de salvamento de estado sempre que você salvar uma
imagem.
As opções de cores e salvamento de estado não são compatíveis com o formato de
DICOM reformatado. Essas configurações não podem se aplicar às imagens que foram
salvas como reformatadas.
Opções da impressora
2 Selecione uma impressora no menu suspenso. Observe que a câmera selecionada nesse menu
pode ser diferente da câmera selecionada no Film Composer (Compositor de filme).
Opções de saída
3 Clique na caixa de opção Auto Save State (Salvar estado automaticamente) para que o sistema
salve automaticamente o estado de imagens do MR General Review quando você clica no ícone
# Descrição/procedimento
para encerrar o aplicativo.
Tópicos relacionados
Introdução a preferências
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: B A R R A D E FE R R A M E NT A S
Considerações
Para personalizar os ícones na barra de ferramentas, consulte Procedimentos de preferências da barra de
ferramentas
Um número limitado (6 no máximo) de ícones pode ser acessado por meio de um clique com o botão direito
em uma janela de visualização.
Figura 7-232: Exemplo de um menu do botão direito com 6 ícones na linha superior
# Descrição
1 Procedimentos/considerações da barra de ferramentas superior
Procedimentos/considerações da barra de ferramentas superior > Review steps (Etapas de revi-
2
são)
3 Procedimentos/considerações da barra de ferramentas superior > Global icons (Ícones globais)
4 Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de modos do mouse
# Descrição
5 Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de visualização
6 Procedimentos/considerações da barra de ferramentas medir/anotar
7 Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de segmentação
8 Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de exportação
Tópicos relacionados
Procedimentos de preferências da barra de ferramentas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE WB A R R A D E FE R R A M E NT A S
Procedimento
Siga estas etapas para posicionar a barra de ferramentas no sentido horizontal ou vertical e para organizar os
agrupamentos de ícones nessa barra.
2. Clique com o botão esquerdo e arraste a barra de ferramentas para o lado esquerdo ou direito da tela.
4. Para reorganizar um agrupamento de ícones, clique na alça da área individual da ferramenta de agrupamento
de ícones e arraste-a e solte-a para um novo local.
Figura 7-239: Agrupamento de ícones dos modos de mouse movidos para um novo local
Tópicos relacionados
Procedimentos de preferências da barra de ferramentas
Procedimentos/considerações da barra de ferramentas superior
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de modos do mouse
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de visualização
Procedimentos/considerações da barra de ferramentas medir/anotar
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de segmentação
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de exportação
Introdução à barra de ferramentas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE WB A R R A D E FE R R A M E NT A S
Tópicos relacionados
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de modos do mouse
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de modos do mouse
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de visualização
Procedimentos/considerações da barra de ferramentas medir/anotar
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de segmentação
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de exportação
M R G E NE R A L R E VIE W: B A R R A D E FE R R A M E NT A S
Observe que a ordem dos ícones na barra de ferramentas é baseada em suas preferências. Para personalizar
os ícones na barra de ferramentas, consulte Procedimentos de preferências da barra de ferramentas
Figura 7-241: Exemplo da área da tela de modos do mouse
Ícone Descrição/procedimento
Page/Rotate (Navegar/Girar)
Clique com o botão esquerdo do mouse e arraste o mouse para girar as visualizações
3D/Oblíquas e as visualizações de página axial/sagital/coronal.
Nenhuma caixa 3D/oblíqua é exibida quando esse modo é selecionado.
Window Width and Window Level (Largura e nível da janela)
Clique no botão esquerdo do mouse e arraste o mouse para ajustar a largura da janela
(movimento para esquerda-direita) ou o nível da janela (movimento para cima-baixo).
Aproximação
Clique no botão esquerdo do mouse e arraste-o para aproximar ou afastar a imagem.
Roam/Pan (Roam/Panorâmica)
Clique no botão esquerdo do mouse e arraste o mouse para deslocar a imagem para cima
e para baixo e para a esquerda e direita (só é aplicável se a imagem tiver sido
aproximada).
Selecionar
Clique para alterar o cursor para o modo de seleção.
Deposit Points (Depositar pontos)
Este botão esquerdo do mouse só fica disponível se um ROI for selecionado. Assim que o
ROI for depositado, o ícone Deposit Point (Depositar ponto) é removido da barra de
ferramentas de acesso rápido.
Lupa
Clique no botão esquerdo do mouse e arraste o mouse sobre uma imagem para ampliar a
área sob a lupa.
Tópicos relacionados
Introdução à barra de ferramentas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: B A R R A D E FE R R A M E NT A S
Observe que a ordem dos ícones na barra de ferramentas é baseada em suas preferências. Para personalizar
os ícones na barra de ferramentas, consulte Procedimentos de preferências da barra de ferramentas
Figura 7-242: Exemplo de área da tela do ícone Measure/Annotate (Medir/Anotar)
Ícones de anotação
Tabela 7-52: Ícones de anotação
Ícone Descrição/procedimento
Arrow (Seta)
Use-o para depositar uma seta em uma janela de visualização.
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de seta.
Anotação
Use-o para depositar a anotação em uma janela de visualização.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento para adicionar anotação
Procedimentos de preferências de anotação
Preset Annotation (Anotação predefinida)
Use-o para criar um texto de anotação predefinida que pode ser
selecionado em um menu.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de criação de anotação
predefinida.
Ícones de medição
Tabela 7-53: Ícones de medição
Ícone Descrição/procedimento
Straight distance (Distância em linha reta)
Use-o para depositar dois pontos em uma imagem ou mais imagens para
criar uma medição de distância.
Ícone Descrição/procedimento
Para obter mais detalhes, consulte
Procedimento de medição de distância em linha reta
Procedimento para remover gráficos de imagem
Procedimento para duplicar ou espelhar gráficos
Procedimento para redimensionar/girar gráficos de imagem
Curved distance (Distância curvada)
Use-o para depositar vários pontos e criar uma medição curvada.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento de medição de distância curvada
Procedimento para remover gráficos de imagem
Procedimento para duplicar ou espelhar gráficos
Procedimento para redimensionar/girar gráficos de imagem
Ângulo
Use-o para depositar uma medição do ângulo em uma janela de
visualização.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento de medição do ângulo.
Volume
Use-o a depositar um volume em uma janela de visualização.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento de medição de volume.
Ícone Descrição/procedimento
Relatório do cursor
Use-o para depositar um ponto nas janelas de visualização para exibir uma
coordenada RAS e o valor do voxel da posição atual do cursor.
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento do cursor do relatório
Elliptic ROI (ROI elíptica)
Use-o para depositar uma ROI elíptica 2D em uma janela de visualização.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento para depositar uma ROI 2D
Procedimento para modificar medições
Rectangular ROI (ROI retangular)
Use-o para depositar uma ROI retangular 2D em uma janela de
visualização.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento para depositar uma ROI 2D
Procedimento para modificar medições
Ícone Descrição/procedimento
Free hand ROI (ROI de mãos livres)
Use-o para depositar uma ROI de mãos livres 2D em uma janela de
visualização.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento para depositar uma ROI 2D
Procedimento para modificar medições
Contorno automático
Use-o para depositar uma ROI de mãos livres 3D em uma janela de
visualização.
Para obter detalhes, consulte:
Procedimento para depositar uma ROI 3D
Procedimento para modificar medições
Sphere ROI (ROI esférica)
Use-o para depositar uma ROI esférica 3D em uma janela de visualização.
Para obter detalhes, consulte:
Procedimento para depositar uma ROI 3D
Procedimento para modificar medições
3D box ROI (ROI da caixa 3D)
Use-o para depositar uma ROI da caixa 3D em uma janela de visualização.
Para obter detalhes, consulte:
Procedimento para depositar uma ROI 3D
Procedimento para modificar medições
Tópicos relacionados
Introdução à barra de ferramentas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: B A R R A D E FE R R A M E NT A S
Observe que a ordem dos ícones na barra de ferramentas é baseada em suas preferências. Para personalizar
os ícones na barra de ferramentas, consulte Procedimentos de preferências da barra de ferramentas
Figura 7-243: Exemplo da área da tela do ícone Visualization (Visualização)
Figura 7-244: Exemplo da área da tela do ícone Visualization (Visualização) quando uma imagem de volume renderizado é carregada em uma
janela de visualização
Ícone Descrição/procedimento
Ampliar a exibição
Clique para ver uma imagem em tela cheia.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento para percorrer as imagens.
Vincular/desvincular
Ao comparar vários exames ou séries, os volumes são vinculados automaticamente pela
localização do cursor e são sincronizados (ou registrados), à medida que você percorrer as
imagens. Esta ferramenta é ativada apenas quando vários volumes são carregados.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento para vincular/desvincular.
Ícone Descrição/procedimento
Multi oblique (Multioblíquo)
Use-o para exibir três planos oblíquos definidos por três eixos de cores ajustáveis (laranja,
verde, azul).
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento multioblíquo.
Anatomic orientation (Orientação anatômica)
Os ícones Anatomic Orientation (Orientação anatômica) são usados
para alterar os planos
de imagens reformatadas 3D ou oblíquas.
[A] = Anterior (Anterior)
[P] = Posterior (Posterior)
[I] = Inferior (Inferior)
[S] = Superior (Superior)
[L] = Left (Esquerda)
[R] = Right (Direita)
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para alterar a imagem/mapa em uma
janela de visualização.
Cine
Use-o para navegar pelos cortes de uma única série de fases ou controlar um cine 4D da
série multifásica.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento para visualizar imagens em um filme.
Registro integrado
Use Integrated Registration (Registro integrado) de registro de imagem (fusão) de várias
modalidades.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de registro integrado.
Girar/Traduzir
Use-o para girar e traduzir uma imagem de um ângulo específico e definir graus de
rotação.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento para girar ou traduzir imagens.
Cor
Use-o para selecionar um mapa de cores ou uma cor personalizada e, em seguida, aplicá-
lo a todas as janelas de visualização que não são de VR.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento para colorir imagens
Procedimento de ROI com cores 3D
Trace (Traçar)
Use-o para criar uma imagem reformatada curvada.
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de traço.
MPR/3D
Use MPR/3D como um guia para criar visualizações MPR e 3D.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento multiplanar e 3D.
Multi-Objects (Multiobjetos)
Use-o para ocultar/exibir, apagar ou ajustar a transparência de cada objeto em uma
Ícone Descrição/procedimento
imagem mesclada de volume renderizado.
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento multiobjeto .
Configurações básicas de VR
Use-o para ajustar a opacidade de um objeto de volume renderizado e usar configurações
de opacidade predefinidas.
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de configurações básicas de volume
renderizado .
Configurações avançadas de VR
Use-o para mudar a opacidade da estrutura de volume renderizado com base em um
histograma interativo.
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de configurações avançadas de volume
renderizado .
Tópicos relacionados
Introdução à barra de ferramentas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: B A R R A D E FE R R A M E NT A S
Thresholding (Limite): para extrair uma região de interesse ao selecionar um intervalo de valores de voxel que
representa uma característica anatômica ou tecido específico.
Scalpel (Bisturi): para realizar cortes no volume 3D e definir a região de interesse.
Paint (Tinta): para marcar a região de interesse com tinta colorida e exibir apenas essa região.
Auto–select (Selecionar automaticamente): para selecionar um objeto e adicioná-lo ou removê-lo da
visualização selecionada.
O processo de remoção de estruturas é por vezes referido como a segmentação de volume porque o volume 3D é
segmentado ou dividido em duas partes: o volume de interesse que está sendo exibido atualmente, e o restante, que
é removido da exibição.
Após a segmentação de volume, a parte exibida do modelo 3D consiste em um objeto 3D ou mais. Um objeto 3D é
uma parte do modelo 3D, separada das outras partes. Dois objetos 3D serão separados caso haja pelo menos um
voxel de espaço vazio (no sentido da largura) entre eles.
Às vezes, dois objetos aparentemente separados continuam atuando como um só, pois estão conectados em algum
ponto por uma ponte de voxels. Também é possível que um objeto aparentemente único seja, na verdade, constituído
por duas partes ou mais, separadas por espaços estreitos. As ferramentas na tela Advanced Processing
(Processamento avançado) podem ajudar você a lidar com esses efeitos.
Observe que a ordem dos ícones na barra de ferramentas é baseada em suas preferências. Para personalizar
os ícones na barra de ferramentas, consulte Procedimentos de preferências da barra de ferramentas
Figura 7-245: Exemplo da área da tela do ícone Segmentation (Segmentação)
Ícone Descrição/procedimento
Auto Select (Seleção automática)
Use para segmentar estruturas. Selecione um objeto e adicione-o ou remova-o da
visualização selecionada.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de seleção automática.
Ícone Descrição/procedimento
Scalpel (Bisturi)
Use esta opção para desenhar uma estrutura de corte para dentro ou fora dos
contornos e para ajustar a profundidade do corte.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de bisturi .
Two click trace (Traço com dois cliques)
Use esta opção para fazer o rastreamento do vaso em dois cliques. O comprimento de
medição pode ser realizado nas janelas de visualização de lúmen.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de traço rápido de vasos.
One click trace (Traço com um clique)
Use esta opção para o acompanhamento do vaso em um clique. O comprimento de
medição pode ser realizado nas janelas de visualização de lúmen.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de traço rápido de vasos.
Pintura nos cortes
Use esta opção para desenhar contornos da estrutura de interesse em diferentes
cortes de mesmo plano. O volume para manter é interpolado com base nos contornos
definidos.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de pintura em cortes.
Pintura rápida
Siga estas etapas para pintar com um cursor em formato de esfera sobre cortes
reformatados (eles podem ser de visualização de linha de base ou oblíqua) para definir
o volume de interesse.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de pintura rápida .
Manter/remover objeto
Use esta opção com uma segmentação de volume para remover o objeto selecionado
ou para manter esse objeto e remover todos os objetos não selecionados da
visualização.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento para remover ou manter objetos.
Processamento avançado
Consolida muitos processos: dilatar, erodir, filtros, métodos de subtração, fechar
lacunas/abrir pontes, fechar pressões e extrair superfície.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimentos/considerações de processamento
avançado.
Limite
Use esta opção para extrair um intervalo selecionado de valores de voxels que
representa um tecido específico ou uma região anatômica.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento de limite.
Tópicos relacionados
Introdução à barra de ferramentas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: B A R R A D E FE R R A M E NT A S
Observe que a ordem dos ícones na barra de ferramentas é baseada em suas preferências. Para personalizar
os ícones na barra de ferramentas, consulte Procedimentos de preferências da barra de ferramentas
Figura 7-246: Exemplo da área da tela do ícone de exportação
Ícone Descrição/procedimento
Save functional volume (Salvar volume funcional)
Use-o para salvar imagens/mapas que são gerados em um protocolo funcional.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento para salvar mapas funcionais.
Batch (Lote)
A função Batch (Lote) permite que você configure rapidamente um conjunto de imagens
com espaçamento regular, visualize o conjunto como uma sequência animada (rotação,
loop ou oblíqua) e filme-o e/ou salve-o.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento de lote
Procedimento para pré-visualizar um filme de lote
Procedimento para criar um protocolo de lote
Procedimento para excluir um protocolo de filme do lote
Save Image (Salvar imagem)
Use-o para capturar uma única janela de visualização. O formato de salvamento padrão é
uma captura de tela.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento para salvar uma imagem individual.
Save state (Salvar estado)
Use-o para salvar o estado atual do modelo 3D, exibições, ROIs, etc. como uma série
adicional para o exame.
Os objetos com estado salvo poderão ser recarregados para processamento posterior no
MR General Review somente se os conjuntos de dados originais residirem no sistema. O
carregamento de um objeto com estado salvo em outros aplicativos de visualização, como
o Viewer, exibirá apenas uma captura de tela.
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para salvar estado
Ícone Descrição/procedimento
Summary table (Tabela de resumo)
Use-o para abrir a tabela de resumo e exibir medições coletadas realizadas durante a
análise.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento da tabela de resumo.
Exportação Rápida
Use-o para realizar uma exportação rápida em um único clique, um lote de rotações de
uma visualização 3D ou um lote cheio de imagens 2D contíguas na espessura exibida.
Para obter mais detalhes, consulte:
Procedimento de exportação rápida
Procedimento para exportar imagens BIP
Movie (Filme)
Use-o para criar um filme abrangente, incluindo diferentes rotações, zoom e panorâmica
do volume.
Para obter mais detalhes, consulte: Procedimento para exportar um filme.
Save Recall (Salvar recuperação)
Use-o para abrir uma área de transferência onde os objetos segmentados são enviados e
armazenados temporariamente dentro de uma sessão atual do MR General Review por
meio do menu do botão direito.
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para salvar/carregar um modelo 3D..
Tópicos relacionados
Introdução à barra de ferramentas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
O conjunto padrão de protocolos fornece o acesso com um só clique às tarefas de processamento mais necessárias:
Reformat (Reformatar) exibe a reconstrução em três planos ortogonais e em cortes oblíquos finos.
3D MIP exibe uma reconstrução 3D MIP.
MPVR 3 mm Average (Média MPVR 3 mm) alterna automaticamente todas as visualizações para lâminas de 3
mm. A espessura de lâmina de todas as visualizações pode ser modificada usando o controle deslizante de
espessura da ferramenta MPR/3D enquanto a opção Apply to all (Aplicar a todos) é selecionada.
Curved reformat (Reformatação curvada) abre automaticamente o painel Trace (Traçar) que guia você na
criação de uma reformatação curvada e alterna a janela de visualização superior esquerda para o tipo Curved
(Curvado)
Volume Rendering (Renderização de volume) para mostrar uma exibição do volume renderizado .
Multi Oblique (Oblíqua múltipla) move para um layout otimizado referente à prescrição oblíqua. Ajuste o eixo
para definir planos oblíquos.
Mapas funcionais como parte do aplicativo READY View.
Para obter mais detalhes sobre a tela de protocolo, consulte Área de trabalho de seleção do protocolo .
Etapas de revisão
As etapas de revisão são compostas de uma série de tarefas de processamento com clique único. Todos os
protocolos têm etapas de revisão que oferecem uma sequência sugerida de avaliação e análise de imagem. Você
pode construir seu fluxo de trabalho nas etapas de revisão e, em seguida, a partir do Review Manager (Gerenciador
de revisão), salvar o conteúdo como um protocolo.
Figura 7-248: Área de etapas de revisão com um protocolo do READY View selecionado
Para obter mais detalhes sobre a área de etapas de revisão, consulte Área de trabalho de etapas de revisão.
(Layout e revisão) .
Figura 7-249: O ícone de opções Layout and Review (Layout e revisão) está localizado no canto superior direito da tela
Para obter mais detalhes, consulte Área de trabalho de layouts e Review Manager (Gerenciador de revisão).
Procedimentos/considerações
Área de trabalho de seleção do protocolo
Área de trabalho de etapas de revisão
Área de trabalho de layouts e Review Manager (Gerenciador de revisão)
Procedimento de reorganização da etapa de revisão
Procedimento para reordenar protocolos
Procedimento para criar um protocolo
Procedimentopara adicionar um protocolo favorito
Procedimento para renomear um protocolo
Procedimento para salvar um protocolo/etapa de revisão
Procedimento personalizado para divisão de layout
Procedimento para salvar um layout
Procedimento para excluir um protocolo ou etapa de revisão
2. Clique no ícone + , na área Review Steps (Etapas de revisão), para abrir/fechar a tela Add a Review Step
(Adicionar uma etapa de revisão).
Figura 7-250: Adicionar uma tela Review Step (Etapa de revisão)
Há dois filtros que modificam a lista de protocolos: por anatomia e por categoria.
A opção My Protocols (Meus protocolos) exibe apenas os layouts de protocolo que você definiu.
3. Em vez de reiniciar o mesmo protocolo a partir da tela Protocol (Protocolo), para voltar ao aplicativo
atualmente ativo, clique em Back to the application (Voltar para o aplicativo).
O botão Back to the application (Voltar para o aplicativo) é exibido apenas se você tem um aplicativo
MR General Review aberto e navegou para a tela de protocolo.
Figura 7-251: Voltar para o aplicativo localizado no canto superior direito da tela de protocolo
Protocolo
Figura 7-253: Exemplo de um protocolo
O título Protocol (Protocolo) é exibido, e também aparece um subtítulo que indica a categoria de protocolo.
A estrela no canto superior direito indica que é um protocolo favorito. Para obter mais detalhes, consulte
Procedimentopara adicionar um protocolo favorito.
Filtros anatômicos
Figura 7-254: Filtros anatômicos de protocolo
Clique em uma guia de anatomia para acessar os protocolos mais relevantes para essa região anatômica.
Clique em All Anatomy (Toda a anatomia) para exibir protocolos para todas as regiões anatômicas.
Filtro de categoria
Figura 7-255: Alterações nos filtros de categoria com base em seu sistema
l Clique para exibir os protocolos com base nos filtros aplicados na guia anatômica e os protocolos que foram
marcados como favoritos. É um botão de alternância: Show My Protocols Only (Mostrar apenas meus
protocolos) ou Show More protocols (Mostrar mais protocolos).
l Digite uma palavra-chave para pesquisar todos os protocolos de toda a anatomia que contém palavras-chave
em seu título, subtítulo ou descrição.
Selecione uma opção no menu para alterar o layout dos protocolos exibidos na tela. Este recurso é útil quando
você tem muitos protocolos e você gostaria de ver o máximo de números exibidos na página, sem rolá-la.
Personalizar a ordem de protocolo: arraste e solte um protocolo na posição desejada e clique em Save
Protocol Order (Salvar ordem de protocolo).
Arrastar e soltar não funciona quando All Anatomy (Toda a anatomia) está selecionado.
Desmarque o ícone My Favorite (Meu favorito) e, em seguida, clique e arraste o protocolo para um
novo local.
Clique em Configuration (Configuração) para carregar imagens em resolução total (configuração padrão), caso
contrário, as imagens são carregadas em resolução 256x256.
Sair do aplicativo
Figura 7-260: Ícone Sair do Protocolo
Tópicos relacionados
Área de trabalho de etapas de revisão
Área de trabalho de layouts e Review Manager (Gerenciador de revisão)
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
# Descrição
# Descrição
2 O ícone Save Review Steps (Salvar etapas de revisão) ficará ativo somente se você estiver
salvando uma etapa de revisão.
5 Os ícone em seta de Review steps (Etapas de revisão) permitem que você vá para a
esquerda e para a direita nas etapas de revisão quando elas não cabem na tela.
Tópicos relacionados
Área de trabalho de seleção do protocolo
Área de trabalho de layouts e Review Manager (Gerenciador de revisão)
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
l A lista de protocolos é uma lista com todos os protocolos de layout predefinidos, tanto os criados pelo usuário
quanto os criados pela GE. Você pode excluir ou renomear um protocolo, e filtrar a lista de protocolos
selecionando os botões de opção my protocols (meus protocolos) ou all protocols (todos os protocolos).
l As Review Steps (Etapas de revisão) permitem reorganizar as etapas de revisão e criar um novo cenário ou um
conjunto de etapas de revisão e depois nomear as etapas de revisão, que se tornam um protocolo.
Selecione um layout de tela dentre as opções predefinidas na guia Layout presets (Predefinições de layout).
Personalize o layout de uma janela de visualização ou adicione uma janela a partir da guia de personalização
avançada.
Clique em Undo (Desfazer) para voltar ao layout anterior.
Figura 7-268: Guia Layout presets (Predefinições de layout) da tela Split layout (Dividir layout)
Figura 7-269: Guia Advanced customization (Personalização avançada) da tela Split layout (Dividir layout)
Figura 7-271: Tela Save Protocol (Salvar protocolo) ou Review Step (Etapa de revisão)
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Área de trabalho de seleção do protocolo
Área de trabalho de etapas de revisão
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
a. Na área de nível superior da tela do MR General Review, clique no ícone das opções Layout and Review
(Layout e revisão) e selecione Review Manager (Gerenciador de revisão) no menu para abrir a tela
do Gerenciador de revisão.
Figura 7-272: Tela do Review Manager (Gerenciador de revisão)
b. A partir da tela Review Manager (Gerenciador de revisão), clique na etapa que deseja mover.
c. Clique em Move Up (Mover para cima) ou clique em Move Down (Move para baixo) para alterar o local da
etapa de revisão selecionada na lista.
A área Review Steps (Etapas de revisão) da área de trabalho do MR General Review é atualizada à
medida que você move o item na lista.
d. Opcional: caso deseje, clique e arraste um item da Protocol List (Lista de protocolos) até a lista Review
Steps (Etapas de revisão). Você só pode ter sete itens na lista Review Steps (Etapas de revisão).
e. Clique em Update (Atualizar) para fechar a tela Review Manager (Gerenciador de revisão).
Tópicos relacionados
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
2. Clique no ícone + , na área Review Steps (Etapas de revisão), para abrir/fechar a tela Add a Review Step
(Adicionar uma etapa de revisão).
3. Clique em Protocol Page (Página de protocolos) para exibir a tela Protocol Selection (Seleção de protocolo).
4. Na tela Protocol Selection (Seleção de protocolo), clique no protocolo que deseja reorganizar.
Figura 7-275: Tela Protocol Selection (Seleção de protocolo)
Você não poderá arrastar e soltar protocolos quando a opção All Anatomy (Toda a anatomia) estiver
selecionada. Primeiro, selecione uma categoria de anatomia (cabeça, pescoço, torácica cardíaca, abdômen
etc.) para reorganizar os protocolos.
6. No canto inferior esquerdo da tela do Protocol Selection (Seleção de protocolo), clique em Save protocol Order
(Salvar ordem de protocolo).
Figura 7-277: Salvar ordem de protocolo
Tópicos relacionados
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
1. Na lista de pacientes ou no navegador, selecione um exame que reflita um protocolo de varredura comum
para sua unidade.
2. Na lista Session Apps (Aplicativos de sessão), clique em MR General Review.
3. No Loading panel (Painel de carregamento) complete as seguintes etapas.
a. Clique na série que deseja incluir no protocolo.
b. Clique em Ok.
Figura 7-279: Este exemplo mostra as séries DTI, EPI, 3D Bravo, 2D CSI e Axial T2 FLAIR selecionadas
No exemplo acima, o MR General Review carrega as seis séries em um layout de grade. Observe que a
série 2D CSI com sua série axial combinada não é exibida no lançamento inicial.
a. Clique no ícone de opções Layout and Review (Layout e revisão) localizado no canto superior
direito da tela.
b. No menu de opções de layout e revisão, selecione Split layout (Dividir layout).
c. Na tela Split layout (Dividir layout), selecione um dos layouts predefinidos.
a. Clique no ícone Mini Patient List (Minilista de pacientes) da área de etapas de revisão para
abrir/fechar a tela de minilista de pacientes.
b. A partir da minilista de pacientes, clique e arraste a série desejada para a janela de visualização
selecionada.
c. Para fechar a tela de minilista de pacientes, clique no botão X no canto superior direito da tela.
6. Para adicionar uma etapa de revisão a seu protocolo, siga estas etapas que usam um exemplo de adição de
uma etapa DTI.
Repita essas etapas para cada etapa de revisão que deseja adicionar a seu protocolo.
a. Opção 1: Na área de etapas do MR General Review, clique no ícone + para exibir a tela Add a Review
Step (Adicionar uma etapa de revisão). Na tela Add a Review Step (Adicionar uma etapa de revisão), clique
no protocolo desejado na lista e ele será adicionado às etapas de revisão.
b. Opção 2: No canto superior direito da tela, clique no ícone Layout and Review (Layout e revisão) >
Review Manager (Gerenciador de revisão) Arraste e solte um protocolo da lista de protocolos para a lista
de etapas de revisão. Certifique-se de que o protocolo que você arrastar seja descartado entre quaisquer
etapas de revisão. Se soltá-lo no final da lista, aparecerá um símbolo de operação inválida. Observe que
depois de ser colocado dentro da lista de revisão, ele será automaticamente movido para a parte inferior
da lista. Use os botões Move Up (Mover para cima) e Move Down (Mover para baixo) para alterar o local da
etapa de revisão.
7. Para salvar o fluxo de trabalho incorporado na lista Review Steps (Etapas de revisão), consulte Procedimento
para salvar um protocolo/etapa de revisão.
Tópicos relacionados
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
> Review Manager (Gerenciador de revisão) para abrir a tela Review Manager (Gerenciador de
revisão).
3. Para diminuir a lista de protocolos, a partir da Protocol List (Lista de Protocolos) selecione um filtro a partir de
ambos os menus e clique tanto na caixa de verificação da opção my protocols (meus protocolos) quanto da all
protocols (todos os protocolos).
4. A partir da Protocol List (Lista do protocolo), selecione o protocolo que deseja renomear.
Observe que você não pode renomear protocolos de fábrica.
Você pode arrastar e soltar uma Review Step (Etapa de Revisão) para a Protocol List (Lista do Protocolo). Isto
não é possível se você criou a etapa de revisão na mesma sessão que você deseja move-la a partir da lista
de Review Steps (Etapas de Revisão) para a Protocol List (LIsta do Protocolo). Feche a sessão do Volume
Viewer (Visualizador de Volume) e abra uma nova sessão do Volume Viewer (Visualizador de Volume) para
mover itens entre as duas listas.
5. Clique em Rename (Renomear).
6. Digite uma senha nova.
7. Clique em OK.
8. Clique no X, no canto superior direito da tela do Review Manager (Gerenciador de revisão), para fechá-lo.
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Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
1. Clique no ícone de opções Layout and Review (Layout e revisão) localizado no canto superior direito
da tela para exibir o menu de opções de layout e revisão.
2. Selecione Review Manager (Gerenciador de revisão) para exibir a tela do Review Manager (Gerenciador de
revisão).
3. Na área Review Steps (Etapas de revisão), clique em Create a new scenario (Criar um novo cenário).
Se você estiver modificando um cenário existente, clique no botão de opção Modify Volume Viewer Review
Steps (Modificar etapas de revisão no Volume Viewer).
4. Na caixa de texto Scenario Name (Nome do cenário), digite um nome para seu protocolo.
5. Salvar suas seleções.
Se você estiver criando novos cenários, clique em Save (Salvar).
Se você estiver modificando um cenário, clique em Update (Atualizar).
Responda a quaisquer prompts.
Figura 7-281: Exemplo de novo protocolo adicionado à tela de seleção de protocolo
Quando você salva um protocolo personalizado com etapas de revisão de vários aplicativos de software, o
protocolo é salvo para cada um destes filtros de aplicativo de software. Por exemplo, um cenário com etapas de
revisão do READY View e do Reformat é salvo para os dois filtros, READY View e Reformat.
6. Se você reorganizar uma etapa de revisão na barra de título, clique no ícone Save Review Steps (Salvar
Observe que se você clicou em Save (Salvar) na etapa anterior, não é necessário clicar no ícone Save
Review Steps (Salvar etapas de revisão).
Para excluir um protocolo, consulte Procedimento para excluir um protocolo ou etapa de revisão.
Tópicos relacionados
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
2. Na área superior direita da tela, clique no ícone de opções Layout and Review (Layout e revisão) para
exibir o menu.
Figura 7-283: Menu Layout and Review (Layout e revisão)
3. Clique em Split layout (Dividir layout) para visualizar a tela de divisão de layout.
Figura 7-284: Tela de divisão de layout
4. Na tela Split Layout (Dividir layout), selecione o formato que deseja adicionar à lista Review Steps (Etapas de
revisão).
Clique em Undo (Desfazer) para voltar ao layout anterior.
5. Opcional: Clique em Advanced customization (Personalização avançada) para ver as opções para personalizar
sua exibição.
Figura 7-285: Guia Advanced customization (Personalização avançada)
a. Clique em Split Primary View in Linked Viewport (Dividir visualização primária na janela de visualização
vinculada) ou Split Primary View in Unlinked Viewport (Dividir visualização primária na janela de
visualização não vinculada) para dividir a exibição ativa em várias janelas vinculadas ou não, clicando no
botão desejado.
Split into linked viewports (Dividir em janelas de visualização vinculadas) mostra exibições consecutivas
b. Clique em Add a view (Adicionar uma exibição) para adicionar uma janela de visualização à tela.
c. Clique em Delete primary view (Excluir exibição principal) para suprimir a exibição selecionada.
d. Redimensionar e mover a janela de visualização: Mova o mouse para uma janela de visualização para
Clique e arraste a seta central e mova a janela para o local desejado na tela. Não crie exibições
sobrepostas.
Depois que a janela for redimensionada, ajuste os parâmetros de anotação ativa.
e. Clique em Save your Presets (Salvar sua predefinição).
f. Clique no X no canto superior direito para fechar a tela de divisão de layout.
a. Na área superior direita da tela, clique no ícone Layout and Review (Layout e revisão) .
b. Clique em Save layout (Salvar layout) para exibir a tela Save Protocol (Salvar protocolo) ou Review Step
(Etapa de revisão).
Figura 7-286: Tela Save Protocol (Salvar protocolo) ou Review Step (Etapa de revisão)
c. Na tela Save Protocol (Salvar Protocolo) ou Review Step (Etapa de Revisão), realize o seguinte:
Digite um nome na caixa de texto ou clique em uma opção na lista User Define (Definição do usuário),
em seguida, substitua por um novo nome.
Selecione e área de anatomia na qual deseja salvar o protocolo/etapa de revisão.
Selecione uma opção no menu Save as (Salvar como): protocolo ou etapa de revisão.
Clique no botão de opção Save current tool (Salvar ferramenta atual) para salvar a ferramenta
atualmente aberta.
Clique no botão de opção Save to My Protocols (Salvar em Meus Protocolos) para disponibilizar o novo
protocolo na página de protocolo.
Clique em Advanced Mode (Modo avançado) se quiser ajustar o protocolo com parâmetros específicos.
d. Clique em Save (Salvar) para executar o seguinte:
Salvar suas seleções.
Fechar a tela Save Protocol (Salvar Protocolo) ou Review Steps (Etapas de Revisão).
Adicionar a nova etapa à lista Review Steps (Etapas de revisão).
Opcional: clique em Cancel (Cancelar) para fechar a tela Save Protocol (Salvar Protocolo) ou Review Step
(Etapa de Revisão) sem salvar suas seleções.
Para excluir um protocolo, consulte Procedimento para excluir um protocolo ou etapa de revisão.
Tópicos relacionados
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
.
3. Clique na opção Save layout (Salvar layout) para exibir a tela Save Protocol (Salvar protocolo) ou Review Step
(Etapa de revisão).
Figura 7-287: Tela Save Protocol (Salvar protocolo) ou Review Step (Etapa de revisão)
4. Na tela Save Protocol (Salvar protocolo) ou Review Step (Etapa de revisão), siga estas etapas.
a. Digite um nome no campo de texto Name (Nome), por exemplo, Final Review (Revisão final).
b. Defina todos os outros parâmetros na tela.
c. No menu Save as (Salvar como), defina-o como um protocolo ou uma etapa de revisão.
d. Selecione a opção Save current tool (Salvar ferramenta atual) ou Save to My Protocols (Salvar em Meus
Protocolos).
Save current tool (Salvar ferramenta atual) permite que você salve uma lista modificada de etapas de
revisão; por exemplo, se você adicionar Reformat (Reformatar) à lista, poderá salvar a nova lista
modificada com Reformat (Reformatar) como uma das etapas de revisão.
Save to My Protocols (Salvar em Meus Protocolos) torna o protocolo favorito e, portanto, um ícone de
estrela é exibido no canto superior direito do protocolo na página de protocolos.
e. Clique em Avançar Modo + para visualizar outras opções. Conclua, conforme necessário.
5. Clique em Salvar quando todos os campos forem concluídos.
A etapa de revisão final será adicionada à barra de navegação Review Steps (Etapas de revisão) se for salva
como uma etapa de revisão.
Tópicos relacionados
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
2. A partir da área de nível superior da tela MR General Review, clique no ícone de opções Layout and Review
(Layout e revisão) e selecione Review Manager (Gerenciador de revisão) no menu para abrir a tela do
Review Manager (Gerenciador de revisão).
Figura 7-288: Tela do Gerenciador de revisão. Observe que o botão Update (Atualizar) pode exibir Save (Salvar)
3. A partir da tela Review Manager (Gerenciador de revisão), clique, arraste e solte a etapa de revisão da tela
Review Manager (Gerenciador de revisão).
Alternativamente, você pode clicar, arrastar e soltar uma etapa de revisão na Lista de protocolo.
4. Na Lista de protocolos, selecione um item e clique em Delete (Excluir) e Yes (Sim) para a solicitação de
confirmação.
Você só pode excluir protocolos criados pelo usuário.
5. Para salvar as alterações de Review Step (Etapas de revisão), consulte Procedimento para salvar um
protocolo/etapa de revisão.
Tópicos relacionados
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
1. Na tela de seleção do protocolo, clique no ícone Favorito para adicionar o protocolo à sua lista de
favoritos.
Responda ao(s) prompt(s) que possa(m) aparecer.
2. Para exibir os protocolos que foram marcados como favoritos, clique em Mostrar somente meus Protocolos.
A lista padrão de protocolos para a guia selecionada é modificada para exibir somente seus protocolos
favoritos. Para obter mais informações, consulte Área de trabalho de seleção do protocolo .
Tópicos relacionados
Introdução a protocolos e etapas de revisão
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
5. Para visualizar uma imagem em uma tela cheia, clique no ícone Enlarge (Aumentar) na barra de
ferramentas Visualization (Visualização). Clique no ícone Reset size (Redefinir tamanho) para restaurar
a exibição inicial.
Quando o modo do mouse for configurado para Page/Rotate (Navegar/Girar), Zoom (Aproximar) ou Pan
(Panorâmica), também é possível dar um clique duplo em uma visualização para aumentá-la.
Como alternativa, coloque o cursor na janela de visualização desejada e selecione Enlarge view/Reset size
(Aumentar/Redefinir tamanho) no menu do botão direito.
6. Se necessário, visualize as imagens em um modo de filme. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento
para visualizar imagens em um filme
Tópicos relacionados
Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
2. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique no ícone Cine (Cinema) para exibir a tela
de cinema.
Figura 7-290: Tela do Cine
c. Para incrementar ao filme um quadro de cada vez, clique no ícone Step Forward (Avançar) ou no
Tópicos relacionados
Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
Ícone Anterior
Ícone Posterior
Ícone Inferior
Ícone Superior
3. Para alterar um tipo de exibição, clique com o botão direito ou esquerdo na anotação ativa de View type (Tipo
Figura 7-291: Menu de tipo de visualização que pode variar com base na imagem na janela de visualização
4. Para alterar um tipo de projeção, clique com o botão direito na anotação ativa de Projection (Projeção)
Figura 7-293: Organização do menu do MR General Review partir de uma aplicação do READY View
Tópicos relacionados
Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
Procedimentos de ampliação
Siga estas etapas para alterar a ampliação ou a minificação da imagem.
2. Método dois: Na barra de ferramentas Mouse Modes (Modos do mouse), clique no ícone Zoom e clique
com o botão esquerdo e arraste o mouse para ampliar ou reduzir o zoom da imagem.
Tópicos relacionados
Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
Procedimentos W/L
Use estes procedimentos para ajustar a largura e o nível da janela.
W/L automático
Largura e nível da janela automático (WW/WL) é aplicado para todos os protocolos, exceto Mapa T2.
O MR General Review computa uma largura e um nível ideais da janela para a exibição de mapa funcional nas janelas
de visualização. O WW/WL ideal é computado com base nos níveis de ruído presentes no volume e usando os dados
de histograma do volume funcional. O WW/WL automático garante que os volumes funcionais são bem apresentados
nas janelas de visualização, mas não excluem os ajustes menores do manual do usuário.
Atalho W/L
Pressione "w" no teclado para voltar para a as configurações W/L1 padrão da janela (a partir dos mapas,
quando são calculados pela primeira vez).
Defina automaticamente a largura e o nível da exibição atualmente apontada pelo cursor do mouse (em
função do histograma dos valores de pixel na exibição).
(Largura da janela)/Window Level (Nível da janela) e clique com o botão esquerdo e arraste o mouse
para ajustar a largura da janela (movimento da esquerda para a direita) ou o nível da janela (movimento de
cima para baixo).
4. Método 3: coloque o cursor sobre o texto de W/L amarelo e complete o seguinte:
Figura 7-295: Anotação ativa de W/L localizada no canto inferior esquerdo da janela de visualização
a. Clique com o botão do meio e arraste da direita para a esquerda para alterar os valores de W/L.
b. Clique com o botão esquerdo ou direito para visualizar um menu e fazer uma seleção.
As predefinições 1-6 são os mesmos valores que os atribuídos às teclas F6-F11. Para obter mais
detalhes, consulte Procedimento para personalização das predefinições.
Linear Gray (Cinza linear) é para escala de cinza de imagem padrão.
Inverse Gray (Cinza inverso) inverte a escala de cinza da imagem.
Figura 7-297: Exemplo de Inverse gray (Cinza inverso) em uma imagem de MIP
Adicione cores para ver a imagem em cores. O efeito varia de acordo com o tipo de imagem (imagem
paramétrica, MIP, etc.)
Figura 7-298: Exemplo de cor em uma imagem MIP
O ajuste do intervalo não afetará os valores quantitativos quando estiver executando uma análise da ROI1.
Tópicos relacionados
Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
1. Clique com o botão direito do mouse dentro da janela de visualização desejada e selecione Color Scale
Settings (Configurações de escala de cor).
2. Selecione Save Color Ramp and WW/WL (Salvar rampa de cor e largura de janela/nível de janela).
Figura 7-299: Menu que aparece ao clicar com o botão direito
3. Para voltar à rampa padrão de cores e WW/WL, clique em Reset Factory Settings (Restaurar configurações
de fábrica).
Observe que a alteração é aplicada ao mapa selecionado dentro da etapa ou do protocolo de revisão que estava
aberto durante a alteração. Por exemplo, salvar uma predefinição de um mapa ADC (10-6 mm2/s) na etapa de
revisão do T2 FLAIR/ADC dentro do MR Brain não afetará a predefinição do mapa ADC (10-6 mm2/s) em outros
protocolos ou etapas de revisão personalizadas ou de fábrica que estiverem gerando este tipo de mapa.
Observe que certos tipos de mapas funcionais não permitem modificações de exibição de escala de cor, por
exemplo, orientação colorida com o DTI. Para tais mapas, a opção de Color Scale Settings (Configurações de escala de
cor) não podem ser selecionadas.
Tópicos relacionados
Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
c. Na caixa de texto Step (Etapa), digite um valor para o movimento incremental em graus.
d. Clique em uma seta para mover o plano ativo na direção desejada indicada pela seta.
e. Clique no centro da esfera para mudar para uma visualização anterior.
f. Clique em Tumble (Tombar) para visualizar um loop curto de filme que fornece um ligeiro movimento de
balanço ao modelo 3D.
4. Um método alternativo para girar uma imagem é clicar e arrastar qualquer um dos cantos ou pontos entre
cada linha.
6. Para sair da tela Rotate/Translate (Girar/traduzir), clique no botão X no canto superior direito.
Tópicos relacionados
Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
1. Um dos seguintes aplicativos do MR General Review é aberto: MR General Review, 3D Viewer ou Reformat.
2. Em uma das janelas de visualização, clique com o botão direito ou esquerdo sobre a anotação ativa de tipo de
visualização e selecione Histogram (Histograma).
Um histograma de volume que inclui todo o modelo 3D é exibido.
3. No gráfico de histograma, clique e arraste a linha pontilhada verde para ajustar o limite.
Figura 7-303: Clique e arraste as linhas tracejadas de limite para abranger a anatomia de interesse
5. Clique no histograma de volume ativo e selecione a visualização Show Volume Histogram (Mostrar
histograma de volume), mova a linha de referência de voxel para selecionar uma classe de voxels.
a. Sobre o gráfico de histograma, clique e arraste na linha de referência de voxel (linha branca sólida) até a
área de interesse.
Figura 7-306: Histograma de volume
7. Para excluir um traço de modo que você possa criar um novo traço com um novo histograma, siga estas
etapas.
a. Coloque o cursor na janela de visualização que tem o traço da ROI.
b. Clique no traço da ROI para ativá-lo.
Tópicos relacionados
Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
1. Um dos seguintes aplicativos do MR General Review é aberto: MR General Review, 3DViewer, Reformat.
2. Em uma das janelas de visualização, selecione um tipo de visualização de Profile (Perfil) a partir do tipo de
imagem active annotation (anotação ativa).
A visualização exibirá "Undefined profile" (Perfil não definido) até que você inicie a definição do traço.
3. Para definir um traço, na janela de visualização que contém a imagem que deseja usar, pressione e mantenha
pressionado Shift. Clique para depositar pontos na área de interesse.
4. No perfil resultante, clique para exibir a linha de referência de voxels (linha vertical fina no gráfico de perfil).
5. Arraste a linha de referência do voxel para mover o cursor 3D até a posição correspondente no traço.
As linhas de referência exibem o valor do voxel na posição do cursor 3D.
Mean (Médio, valor médio do voxel ao longo do traço) e Std. (Padrão). (desvio padrão dos valores dos voxels
ao londo do traço) são exibidos na parte inferior.
Figura 7-309: Gráfico de perfil
Tópicos relacionados
Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
A parte do modelo 3D dentro da esfera do obturador é exibida. O restante fica sob uma máscara. A
projeção da esfera do obturador nas visualizações de linha base são exibidas por círculos nestas
visualizações.
A área de interesse na esfera do obturador fica centralizada no cursor 3D e segue o movimento do cursor
3D.
3. Use a anotação ativa shutter size (tamanho do obturador) (em cm) para
modificar o tamanho da esfera do obturador, caso desejado.
a. Clique com o botão esquerdo para diminuir o tamanho do obturador.
b. Clique com o botão direito para aumentar o tamanho do obturador.
c. Clique com o botão do meio e arraste para alterar interativamente o tamanho do obturador.
4. Clique com o botão direito na anotação ativa Shutter (Obturador) e selecione No VOI para remover o
obturador.
Tópicos relacionados
Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
1. Na área de Etapas de Revisão, clique no ícone da Lista de Minipaciente para abrir a lista de séries para
o exame atualmente ativo.
Figura 7-312: Lista de minipaciente
Tópicos relacionados
Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
b. Clique com o botão direito do mouse e selecione Reset focal point (Redefinir ponto focal) no menu
Reference Image (Imagem de referência) para mudar a imagem de linha de base utilizada da imagem de
referência para a que coincide com a localização atual do cursor 3D.
7. Siga estas etapas para remover a imagem de referência na janela de visualização.
a. Posicione o cursor sobre a imagem de referência.
b. Clique com o botão direito do mouse e selecione Hide reference Image (Ocultar imagem de referência) no
menu de imagem de referência.
8. Siga estas etapas para modificar o nível de janela da imagem de referência.
a. Posicione o cursor sobre a imagem de referência.
b. Clique e arraste o botão do meio do mouse. Você pode mover o cursor para fora da imagem de referência
e ainda continuar a modificar o W/L.
Tópicos relacionados
Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Considerações sobre o clique do botão direito do mouse
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
Considerações
Deve haver vários planos do exame carregado no Volume Viewer. Em outras palavras, você deve ter uma série
sagital se quiser colocar linhas sagitais em uma imagem axial.
Procedimento
1. Configure a exibição do Volume Viewer para ter várias janelas de visualização com vários planos de varredura.
2. Coloque o cursor em uma das janelas de visualização e clique com o botão direito em Display Properties
(Propriedades de exibição) > Show Cross- References (Mostrar referências cruzadas).
Uma linha laranja representa a localização da imagem de referência cruzada.
3. Clique entre janelas de visualização com diferentes planos de varredura para publicar imagens de referência
cruzada.
4. Para exibir uma ou várias linhas individuais de referência cruzada, clique com o botão direito em Display
Properties (Propriedades de exibição) > Show all planes (Mostrar todos os planos) ou em Display Properties
(Propriedades de exibição) > Show only current plane (Mostrar só o plano atual).
5. Para remover as linhas de referência cruzada, clique com o botão direito em Display Properties (Propriedades
de exibição) > Hide Cross-References (Ocultar referências cruzadas).
Tópicos relacionados
Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
# Descrição/procedimento
Um grupo de medições. O campo de texto é editável. Coloque o cursor no campo de texto,
1
destaque o conteúdo e digite o novo conteúdo sobre ele.
A barra de título que é visível somente se a tela Summary Table (Tabela de resumo) está desen-
2
caixada.
Cartões de índice que têm informações sobre a ROI ou a medição.
# Descrição/procedimento
visualização, uma mensagem de erro será exibida na área do histórico de mensagens.
A caixa de seleção permite que você desmarque medições para captura de tela.
4 A área de comentários fornece um espaço para escrever comentários sobre o caso de MR.
5 Área de histórico de mensagens.
ADVERTÊNCIA
Enquanto as estatísticas de ROI são calculadas sobre os volumes exibidos no visualizador de volume
(segmentados ou não), a tabela de resumo só exibe estatísticas calculadas de volumes originais (não
segmentados).
Procedimento
Siga estas etapas para visualizar uma tabela das estatísticas de ROI, além de medições de distância e espelho.
2. Na barra de ferramentas Export (Exportar) clique no ícone Summary table (Tabela de resumo) para
visualizar a tela de tabela de resumo.
Para cada medição compatível executada em uma janela de visualização (seta, cursor de relatório, ROI 2D,
ROI 3D, distância, ângulo, contorno automático), a tabela de resumo exibe:
O volume em que ela foi realizada.
O nome/etiqueta da medição.
As estatísticas calculadas sobre a medição (selecionáveis).
3. Para mover a tela da tabela de resumo, siga estas etapas.
# Descrição
1 Ícone de opções
2 Ícone de captura de tela
3 Ícone de exportar em USB
4 Ícone de salvar estado
4. Clique na área de comentários na parte inferior da tela de tabela de resumo e digite uma mensagem.
O texto na caixa de comentários é salvo com o exame.
Ao recarregar uma série de estados salvos, os comentários serão restaurados, mas não são editáveis.
5. Para classificar os itens na tabela de resumo, siga estas etapas.
a. Na barra de título Summary Table (Tabela de resumo), clique no ícone Options (Opções)
b. No menu de opções, clique em Sort findings by (Classificar resultados por).
c. Selecione Sort by Id (Classificar por ID) para classificar os cartões de índice em ordem numérica.
d. Selecione Sort by location (Classificar por local) para classificar os cartões de índice por localização
anatômica.
e. Selecione uma ordem de classificação: Ascending (Ascendente) ou Descending (Descendente).
6. Para selecionar uma opção que determina se as medições aparecem em um salvamento de tela, siga estas
etapas.
a. Na barra de título Summary Table (Tabela de resumo), clique na seta ícone Screen capture (Captura de
tela) > opção Measures only (Somente medições) para exibir a caixa de seleção no cartão de índice.
b. Na barra de título Summary Table (Tabela de resumo), clique no ícone Options (Opções)
c. Flag all measures (Marcar todas as medições) significa que as medições são exibidas em uma captura de
tela.
d. Unflag all measures (Desmarcar todas as medições) significa que as medições não são exibidas em uma
captura de tela.
7. Para selecionar opções para salvar com a tabela de resumo, siga estas etapas.
a. Na barra de título Summary Table (Tabela de resumo), clique no ícone Options (Opções)
b. Nos menus de opções, clique em Display options (Opções de exibição).
c. Selecione todas as opções desejadas para exibir no cartão de índice.
Mostrar/ocultar índices de corte, que é o número de série e o local do corte.
Mostrar/ocultar coordenadas de RAS
Mostrar/ocultar porcentagem de diferença para comparação relativa
Mostrar/ocultar comparação absoluta (somente várias datas)
Mostrar/ocultar datas específicas quando várias datas são exibidas nas colunas de tabela de resumo.
Resumo de volumes: Mostrar/ocultar uma modalidade específica quando as medições foram realizadas
em várias modalidades (por exemplo, mostrar apenas medições realizadas em séries de MR)
8. Para criar uma captura de tela e salvar a imagem como uma série SSAVE, siga estas etapas.
a. Na barra de título Summary Table (Tabela de resumo), clique no ícone Screen capture (Captura de tela)
a. Na barra de título Summary Table (Tabela de resumo), clique no ícone Save State (Salvar estado)
b. No painel Save State (Salvar estado), digite um nome de série e clique em Save (Salvar).
10. Para salvar a tabela de resumo em um dispositivo USB, siga estas etapas.
a. Insira um dispositivo USB em um das portas USB do computador de MR.
b. Na barra de título Summary Table (Tabela de resumo), clique no ícone Export on USB (Exportar em USB)
.
c. Na tela da tabela de resumo de exportação:
Navegue até o local desejado no dispositivo USB.
Digite um nome de arquivo.
Clique em Export (Exportar).
Aguarde a mensagem "Report generation successful" (Geração de relatórios bem-sucedida) para
aparecer na área de histórico de mensagens da tabela de resumo.
Figura 7-318: Tela Export Summary table to CSV file on USB key (Exportar tabela de resumo para arquivo CSV na chave USB)
O arquivo CSV pode ser aberto como um arquivo do Excel em um computador pessoal.
11. Para modificar ou excluir uma medição da tabela de resumo, siga estas etapas.
a. Coloque o cursor sobre a medição que você deseja modificar e clique com o botão direito para visualizar o
menu.
Figura 7-319: Menu do botão direito da tabela de resumo para medição de distância
Figura 7-320: Menu do botão direito da tabela de resumo para medição de ROI
b. Selecione as estatísticas que você deseja exibir no cartão de índice de distância no menu do botão direito.
Set as Dist (Definir como dist.) significa definir a anotação de medição para distância.
Set as 2Dmax (Definir como 2Dmax) significa definir a anotação de medição para máx. de 2D.
Set as Short Axis (Definir como eixo curto) significa definir a anotação de medição para um eixo curto.
c. Selecione as estatísticas que você deseja exibir no cartão de índice de ROI no menu do botão direito.
Area (Área) exibe a área de ROI.
Min (Mín.) exibe o valor mínimo dentro da ROI.
Max (Máx.) exibe o valor máximo dentro da ROI.
Ave (Méd.) exibe o valor médio da ROI.
Std (Pdr) exibe o valor do desvio padrão da ROI.
d. Selecione Delete Measurement (Excluir medição) para remover a medição da tabela.
Tópicos relacionados
Procedimentos para séries/imagens/mapas/gráficos/tabelas
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: FLU X OS D E T R A B A LH O
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Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: FLU X O D E T R A B A LH O
# Descrição
1 Imagem MIP sem corte aplicado.
2 Imagem MIP com um corte da artéria.
b. Para colocar o volume de corte na tela Salve Recall (Salvar recuperação), clique na guia Export (Exportar) e
c. Para restaurar o volume para o próximo corte, na visualização 3D, clique com o botão direito e selecione
Restore Volume (Restaurar volume).
d. Repita a etapa b. A tela Save Recall (Salvar recuperação) agora exibe os volumes da carótida esquerda e
direita.
Figura 7-324: Tela Save Recall (Salvar recuperação) com dois volumes
e. Para recuperar um volume, clique, arraste e solte um volume a partir da tela Save Recall (Salvar
recuperação) para qualquer janela de visualização.
f. Para excluir um volume a partir da tela Save Recall (Salvar recuperação) clique no ícone da lixeira na
visualização selecionada de Save Recall (Salvar recuperação). Responda a quaisquer prompts.
g. Para fechar a tela Save Recall (Salvar recuperação), clique no X no canto superior direito.
Tópicos relacionados
Introdução aos fluxos de trabalho
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: FLU X OS D E T R A B A LH O
1. Selecione um exame apropriado de reformatação na lista de pacientes e, na lista Session Apps (Aplicativos de
sessão), clique em Reformat (Reformatar).
O pacote Reformat (Reformatar) utiliza a PRIMEIRA imagem selecionada na Patient List (Lista do paciente)
como base para uso/descarte de outras imagens selecionadas para reformatação.
Todas as imagens devem ter o mesmo plano de varredura ortogonal, centro de imagem e tamanho de
pixels.
Imagens gravadas de telas não são permitidas.
O escopo de imagens selecionadas não deve conter duas imagens no mesmo local e a distância entre
cortes não deve exceder 10 mm.
Voxels isométricos e cortes sobrepostos melhoram a qualidade das imagens reformatadas.
2. Selecione uma visualização por linha base ou oblíqua.
3. Nas Review Steps (Etapas de revisão), selecione Curved Reformat (Reformatação curvada).
Figura 7-326: A visualização exibe Undefined curve (Curva indefinida) até que você comece a definir o traço.
4. Posicione o cursor na janela de visualização a partir da qual você deseja definir a curva.
5. Mova o cursor sobre a ária de inicialização, pressione Shift e clique para iniciar seu traço. Continue a mover o
mouse e a clicar para depositar os pontos. Você pode criar um traço usando mais que uma imagem ou um
plano para envolver um vaso tortuoso.
A visualização em curva exibe uma visualização reformatada correspondendo a um plano que passa
através do traço e é perpendicular à visualização de definição. Esta imagem é atualizada cada vez que você
adicionar um segmento ao traço.
ADVERTÊNCIA
Um VOI curvo pode introduzir distorções na forma dos objetos. Para evitar a interpretação incorreta da forma
de um objeto, verifique sempre a posição do cursor por meio de uma correlação com as visualizações de
linha de base e reformatadas.
Quando estiver salvando o resultado da operação de reformatação em curva, sempre inclua a visualização na
qual você definiu o traço no registro. Sem esta informação, é impossível interpretar uma imagem reformatada em
curva.
Tópicos relacionados
Introdução aos fluxos de trabalho
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
Procedimento
O fluxo de trabalho de reformatação típico consiste da criação, visualização e criação de vídeo de imagens
reformatadas.
1. Selecione um exame apropriado de reformatação na lista de pacientes e, na lista Session Apps (Aplicativos de
sessão), clique em Reformat (Reformatar).
O pacote Reformat (Reformatar) utiliza a PRIMEIRA imagem selecionada na Patient List (Lista do paciente)
como base para uso/descarte de outras imagens selecionadas para reformatação.
Todas as imagens devem ter o mesmo plano de varredura ortogonal, centro de imagem e tamanho de
pixels.
Imagens gravadas de telas não são permitidas.
O escopo de imagens selecionadas não deve conter duas imagens no mesmo local e a distância entre
cortes não deve exceder 10 mm.
Voxels isométricos e cortes sobrepostos melhoram a qualidade das imagens reformatadas.
2. Selecione uma visualização por linha base ou oblíqua.
3. Ajuste a espessura do corte usando a anotação ativa do corte ou o controlador de revisão.
4. Ajuste o modo de renderização a partir da Average (Média) para MIP.
5. Clique na janela de visualização axial para ativá-la e na barra de ferramentas Visualization (Visualização),
clique no ícone Simple oblique (Oblíquo simples) e um cursor de linha sólida no centro dos dois cursores
de linhas pontilhadas aparecerá, representando a espessura do plano exibido na janela de visualização
Oblique (Oblíqua).
6. Clique e arraste a linha para girar e ver a anatomia de interesse.
7. Clique no ícone Multi oblique (Oblíqua múltipla) para criar uma oblíqua dupla, caso aplicável.
8. Criar vídeo com imagens de um Oblique Batch Film (Vídeo de pacote oblíquo) ou salvar imagens.
9. Salvar imagens em lote oblíquas. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de lote.
10. Para sair da sessão do aplicativo MR General Review ou do Reformat, consulte Quando a revisão estiver
concluída, selecione um dos métodos de saída do aplicativo MR General Review.
Quando você fechar o Reformat, as imagens MIP1 desaparecerão a menos que elas sejam salvas na barra
de ferramentas Export (Exportar).
Tópicos relacionados
Introdução aos fluxos de trabalho
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: FLU X O D E T R A B A LH O
1. Na lista de pacientes, selecione um exame que tem vários conjuntos de dados que deseja mesclar e clique em
READY View.
Figura 7-330: Exemplo de um exame com múltiplas séries
O protocolo de DTI é iniciado. Todas as séries selecionadas são exibidas nas Etapas de Revisão. DTI,
FiberTrak, Mirror ROI (ROI espelhada), Main Eigenvector (EigenVector principal), Colored Orientation
(Orientação em cores), ADC and T2-Weighted Trace (Traço ponderado em T2) são sempre exibidos com o
protocolo DTI. Outras séries exibidas nas Etapas de Revisão são dependentes das séries selecionadas na
Lista de Paciente.
4. Role pelas imagens para localizar a que mostra tratos de substância branca ou patologia de interesse na qual
você pode depositar ROIs para definir os tratos.
d. Com o mouse no modo Select (Selecionar) , clique em uma imagem e a arraste sobre a janela de
visualização FiberTrak e solte-a na caixa "Drop here to merge the views" (Solte aqui para mesclar as
exibições).
Responda a todos os prompts
f. Na janela de visualização de orientação coronal, clique em Color orientation (Orientação de cores) e
selecione 3D view (Visualização 3D).
g. No menu de seleção de planos, clique em Coronal (Coronal).
h. Percorra as imagens para localizar uma imagem que exibe a patologia de interesse.
i. Com o mouse no modo Select (Selecionar) , clique em uma imagem e a arraste sobre a janela de
visualização FiberTrak e solte-a na caixa "Drop here to merge the views" (Solte aqui para mesclar as
exibições).
Responda a todos os prompts
7. Para mesclar as quatro visualizações (FiberTrak, sagital, coronal e axial), siga estas etapas.
a. Em um dos menus de seleção de plano da janela de visualização 3D, clique em Axial.
b. Percorra as imagens para localizar uma imagem que exibe a patologia de interesse.
c. Com o mouse no modo Select (Selecionar) , clique em uma imagem e a arraste sobre a janela de
visualização FiberTrak e solte-a na caixa "Drop here to merge the views" (Solte aqui para mesclar as
exibições).
Responda a todos os prompts
b. A estrutura do contorno automático é exibida com todos os outros dados removidos da janela de
visualização.
Figura 7-340: Contorno automático em um objeto
10. Para alterar o contorno automático para uma imagem VR, clique com o botão direito na janela de visualização
de corte e selecione VR.
12. Para mostrar/ocultar objetos desejados em uma janela de visualização mesclada, siga estas etapas.
a. Na tela DTI FiberTrak, clique em Exibir Objetos.
Display Object (Exibir objeto) é uma lista de objetos de faixa de fibra. Um olho aberto exibe o objeto na
janela de visualização da faixa de fibra e um olho fechado oculta o objeto na janela de visualização da faixa
de fibra. Os objetos podem ser os planos ortogonais, uma cabeça em 3D renderizada por volume, uma
imagem anatômica em 2D, faixas de fibra individuais etc.
b. Na tela Multi-objects (Multiobjetos), clique no ícone Hide/Show (Ocultar/Exibir) para ocultar ou exibir
a estrutura de fundo.
Figura 7-343: Ocultar/exibir objetos
Tópicos relacionados
Fluxo de trabalho do FiberTrak
Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de visualização
Procedimento multiobjeto
Procedimento de configurações básicas de volume renderizado
Procedimento de configurações avançadas de volume renderizado
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
Introdução à visualização
Os ícones de visualização permitem a interação com a exibição de imagens.
Procedimentos/considerações de visualização
Procedimento para vincular/desvincular
Procedimento oblíquo simples
Procedimento multioblíquo
Procedimento para colorir imagens
Procedimento de ROI com cores 3D
Procedimento de traço
Procedimento multiplanar e 3D
Procedimento de registro integrado
Tópicos relacionados
Para obter uma visão geral dos ícones de visualização, consulte Considerações/procedimentos da barra de
ferramentas de visualização.
Os exames que têm a mesma ID do paciente e a série com os mesmos planos de varredura permanecerão
vinculados.
Série (ou seja, cada série será desvinculada de outras séries).
Use estas etapas para verificar se a vinculação está ativa (o estado padrão) ou para desvincular os volumes.
Procedimento para vincular/desvincular exames
Procedimento para vincular/desvincular séries
Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
MR General Review, clique no ícone Preferences (Preferências) no canto superior direito. No menu
Preferences (Preferências), clique em Viewports (Janelas de visualização).
4. Para manter o status padrão de todas as janelas de visualização vinculadas, siga estas etapas.
a. Na tela Viewports Preference (Preferência das janelas de visualização), verifique se a opção Link/Unlink
viewports between exams (All modalities) (Vincular/desvincular janelas de visualização entre exames –
todas as modalidades) está selecionada.
Figura 7-345: Área Link/Unlink (Vincular/desvincular) da tela Viewport Preferences (Preferências da janela de visualização)
(Desvincular) está desativado, o que indica que o estado padrão do link ligado está ativo.
Nesse cenário, o ícone Link/Unlink (Vincular/desvincular) é apenas um indicador do status de vinculação.
Tópicos relacionados
Procedimento para vincular/desvincular séries
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
Tópicos relacionados
Procedimento para vincular/desvincular exames
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
1. Em Patient List/Browser (Lista de pacientes/Navegador), selecione uma série que você deseja reformatar.
2. Abra um aplicativo do MR General Review.
3. Se necessário, clique na anotação ativa View Type (Tipo de visualização) no canto superior esquerdo e
selecione Oblique (Oblíquo).
4. Clique em outra janela de visualização para torná-la a janela de visualização principal.
5. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização) clique no ícone Simple Oblique (Oblíquo simples) .
Uma linha amarela sólida é exibida e representa o plano da reformatação oblíqua.
6. Selecione as linhas de intersecção para mover o centro da rotação.
Figura 7-347: Linhas oblíquas individuais
7. Coloque o cursor na linha amarela sólida e clique e arraste para inclinar a linha amarela para exibir o plano
desejado.
8. Clique no ícone Simple Oblique (Oblíquo simples) novamente para desativar o modo.
Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
Procedimento multioblíquo
Siga estas etapas para exibir três planos oblíquos definidos por três eixos de cores ajustáveis (laranja, verde, azul).
1. Em Patient List/Browser (Lista de pacientes/Navegador), selecione uma série que você deseja reformatar.
2. Abra um aplicativo do MR General Review.
3. Se necessário, clique na anotação ativa View Type (Tipo de visualização) no canto superior esquerdo e
selecione Oblique (Oblíquo).
4. Clique em outra janela de visualização para torná-la a janela de visualização principal.
Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
2. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique no ícone Color (Colorir) para exibir a tela
Color (Colorir).
Figura 7-349: Tela Color (Cor)
Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
3. Clique com o botão direito na ROI e selecione Color coded display: Activate (Exibição codificada por cores:
Ativar).
Figura 7-351: As cores correspondem à respectiva rampa de cores
(Tabela de resumo) .
Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
Procedimento de traço
Siga estes passos para desenhar, editar ou travar um traço.
2. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique no ícone Trace (Traçar) para abrir a tela
para traçar.
Figura 7-352: Tela Trace (Traçar)
(Traçar).
f. Digite o valor desejado na caixa de texto ao lado da seta para alterar os incrementos de movimento.
g. Para criar mais de um traço nas visualizações, posicione o cursor na janela de visualização com o traço e
clique com o botão direito sobre Trace (Traçar) > Create trace (Criar traço). Comece a definir um novo
traço separado. Se nenhum traço tiver sido definido, este item do menu não terá efeito.
4. Para editar um traço, siga estas etapas.
a. Pressione simultaneamente a tecla Alt esquerda e clique no traço.
b. Clique e arraste os marcadores quadrados para mover os pontos originais ou no triângulo verde para
dividir e ajustar segmentos entre pontos.
c. A partir da tela Trace ou no menu, clique em Clear Trace (Limpar traço) para remover o traço
completamente ou clique em Clear Last Point (Limpar o último ponto) para remover o último ponto
depositado.
Se você trocar o tipo de traço (por exemplo, de polígono segmentado para traço contínuo curvado) e um traço já
existir, o software calculará novamente o traço usando os pontos que você já definiu.
Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
Procedimento multiobjeto
Siga estas etapas para ocultar/exibir, apagar ou ajustar a transparência de cada objeto em uma imagem mesclada de
volume renderizado.
Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
6. Para excluir uma predefinição definida pelo usuário, clique no ícone de lixeira que aparece próximo a um
ícone de predefinição de VR.
As configurações predefinidas de fábrica não podem ser excluídas.
Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
Procedimento para acessar instruções adicionais do manual do operador
4. Na tela VR Controls (Controles de VR), clique na guia Specular (Especular) e siga estas etapas.
a. Ajuste as barras deslizantes para modificar a aparência da imagem de VR.
5. Na tela VR Controls (Controles de VR), clique na guia Depth Cueing (Indicação de profundidade) e siga estas
etapas.
a. Ajuste a barra deslizante Attenuation (Atenuação) para modificar a aparência de indicação da profundidade
da imagem de VR.
Figura 7-359: Tela VR Controls (Controles de VR), guia Depth Cueing (Indicação de profundidade)
Para obter mais detalhes sobre as configurações avançadas de volume renderizado, consulte Procedimento
para acessar instruções adicionais do manual do operador.
Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
Procedimento multiplanar e 3D
Siga estes passos para gerar uma imagem de múltiplos planos ou 3D.
Se for usar Filter Floaters (Filtros flutuantes) para remover pequenos objetos residuais no modelo 3D que podem
aparecer depois de thresholding, normalmente resultando de ruído no conjunto de imagens originais, leve isto em
consideração:
ADVERTÊNCIA
A filtragem de flutuadores remove todos os objetos 3D do volume 3D exibido que tenham o mesmo tamanho
ou sejam menores que o tamanho de filtro selecionado. Antes de aplicar um filtro, verifique se o tamanho do
filtro selecionado não resultará na remoção de patologias ou outras estruturas anatômicas essenciais.
2. Na barra de ferramentas Visualization (Visualização), clique no ícone MPR/3D para abrir a tela MPR/3D.
Figura 7-360: Tela MPR/3D
7. Caso deseje, selecione as opções Window Width (Largura da janela) e Level (Nível) no menu Preset
(Predefinição).
Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
Considerações
Vincular/desvincular
Nos protocolos do registro integrado, o recurso Link/Unlink (Vincular/Desvincular) (usado para sincronizar o cursor 3D
e realizar o registro) controla apenas a sincronização do cursor 3D. Quando o registro integrado é ativado como uma
ferramenta em protocolos compatíveis com registro integrado, o recurso Link/Unlink (Vincular/desvincular) funciona
como definido no Volume Viewer. No entanto, observe que determinadas restrições podem ser aplicadas aos
recursos Link/Unlink (Vincular/Desvincular), dependendo do protocolo real no qual o registro integrado é usado como
uma ferramenta.
Procedimento
Siga estas etapas para melhorar a interpolação dos dados. Ele é otimizado quando ambas as séries são volumes 3D.
Ele é utilizado para alinhar duas séries de MR que estão desalinhadas nos eixos X, Y e Z ou todas as três direções.
1. Na lista Patient (Paciente), clique nas duas séries que serão alinhadas.
Neste exemplo, o paciente foi submetido a um exame T1 3D com e sem contraste. Entre as duas séries, o
paciente foi movimentado para fora do scanner e se sentou. Assim, a série pós-contraste não está
completamente alinhada com a série pré-contraste devido ao movimento do paciente.
Figura 7-361: Patient list (Lista do paciente)
2. Em Sessions App (Aplicativo de sessão), clique em um aplicativo do Volume Viewer. Para obter mais detalhes,
consulte o Procedimento de abertura do MR General Review (Volume Viewer)
Depois que a série selecionada for carregada, o registro integrado definirá uma referência e uma série
registrada usando os seguintes princípios (o aplicativo define primeiro a série de referência):
Se as séries selecionadas forem as mesmas, e as séries estiverem em exames diferentes, o registro
integrado selecionará a série de referência do exame anterior.
3. Se desejar, no menu de opções Layout and Review (Layout e revisão), selecione Split layout (Dividir layout) e o
formato 2 em 1 para ver os dois conjuntos de dados lado a lado. Para obter mais detalhes, consulte
Procedimento personalizado para divisão de layout.
Figura 7-362: Exemplo de layout com duas séries lado a lado
4. Na área de trabalho do MR General Review, no canto superior direito, clique no ícone Preferences
(Preferências) .
5. No menu Preferences (Preferências), clique em Tools (Ferramentas) para exibir a tela Preferences
(Preferências).
no ícone Integrated Registration (Registro integrado) para visualizar a tela de registro integrado.
Figura 7-365: Tela Integrated Registration (Registro integrado)
a. Na lista de tabelas de volume, se você não estiver satisfeito com os resultados da seleção automática das
séries Reference (Referência) e Registered (Registrado), clique com o botão direito em uma série e defina-a
Opção Descrição
Auto Registration (Registro Use esta opção para executar um registro automático.
automático) Clique na seta para visualizar uma lista de algoritmos de registro
automático disponíveis para um determinado par de séries de
referência e registrado. Observe que algoritmos de registro são
definidos para casos de uso Body (Corpo) e Neuro (anatomias ou
protocolos).
Manual
Reset (Redefinir) Use esta opção para redefinir a série registrada para sua posição de
DICOM original. Essa ação tem efeito em cada série que está no
mesmo grupo que a registrada.
Ferramentas de verificação de
qualidade
Opção Descrição
Tópicos relacionados
Introdução à visualização
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
Introdução Medida/Anotação
Anotação
Há dois tipos de anotação:
Anotação do sistema, fornecida automaticamente pelo sistema e exibida sempre no mesmo local. O tipo e a
quantidade de anotações exibidas podem ser modificados, mas não movidos.
Anotação do usuário, ou seja, a anotação que você adiciona. Essa anotação pode ser de texto ou medidas e
pode ser colocada em qualquer ponto da janela de visualização.
Anotação de texto
É possível adicionar notas e comentários diretamente nas visualizações e usar um marcador com a anotação para
destacar características anatômicas. As anotações de texto do usuário podem ser editadas, movidas ou excluídas
conforme necessário. Quando imagens são salvas, as anotações mostradas nas imagens são salvas com elas.
Anotação de seta
Você pode adicionar uma seta para apontar para anatomia ou patologia.
Anotação predefinida
Anotações predefinidas são as que já foram criadas e salvas para uso futuro. Essas anotações podem ser de texto ou
texto com anotações de medidas. As anotações de medição predefinidas variam dependendo do protocolo atual.
Você pode criar e salvar anotações além das anotações padrão fornecidas.
Anotação de medida
Você pode criar e visualizar várias medidas (voxel valor, distância, ângulo, área, volume) nas visualizações. Assim
como as anotações de texto, elas podem ser movidas, excluídas ou editadas conforme necessário.
Medida
Você pode usar as ferramentas de medição para adquirir:
Medições de distância
Medições de ângulo
Medições de volume
É muito importante compreender a precisão das medições na exibição. Para obter detalhes, consulte Precisão da
medição.
Cursor e ROI
Você pode usar as ferramentas de ROI para obter informações, volumes, áreas e estatísticas de anatomia ou
patologia. A ROI permite:
Para realizar medições em uma imagem que possam ser expressas em valores absolutos (mm), a imagem deve ser
calibrada, ou seja, deve ser conhecida a relação entre os pixels da imagem e a distância anatômica verdadeira no
corpo do paciente (o fator de escala). Em imagens como CT e MR, essas informações são registradas
automaticamente durante a aquisição da imagem e armazenadas com ela. Portanto, as medidas nessas imagens
podem ser expressas diretamente em milímetros, usando o sistema de coordenadas RAS (Direito/Anterior/Superior)
baseado no paciente.
Considerações
Certifique-se de que não há discrepância entre mapas funcionais, gráficos, estatísticas e números de ROI,
devido a vários protetores de tela feitos depois da recomputação dos mapas ou da modificação das ROIs.
Tópicos relacionados
Para obter uma visão geral dos ícones Measure/Annotate (Medir/Anotar), consulte Procedimentos/considerações da
barra de ferramentas medir/anotar.
M R G E NE R A L R E VIE W: M E D IR / A NOT A R
1. Um dos seguintes aplicativos do MR General Review é aberto: MR General Review, 3D Viewer, Reformat ou
READY View.
2. Para definir o nível de anotação, consulte Procedimentos de preferências de anotação.
3. Os procedimentos a seguir descrevem a forma de manipular cada um dos campos de anotação ativa. Ele
presume que Anotação completa está selecionada como a preferência.
Figura 7-368: Tela de anotação ativa do Volume Viewer (Visualizador de Volume)
Tipo de visualização
Clique com o botão esquerdo ou direito e selecione um tipo de visualização a partir do menu. O tipo de visualização
exibido em cada uma das quatro visualizações da área de visualização é determinado pelo protocolo selecionado.
Durante o processamento de imagem, você pode modificar a visualização em qualquer momento usando as
anotações ativas. O termo "coi" sobre uma visualização oblique (oblíqua) se refere ao centro da imagem.
Figura 7-369: Menu de tipo de visualização que pode variar com base na imagem na janela de visualização
Clique na anotação do mapa paramétrico (curso de tempo, difusão, funcional ou metabólito) e faça uma seleção a
partir do menu.
Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para alterar a imagem/mapa em uma janela de visualização.
Fase/Classificação
Geralmente, use isso com um curso de tempo ou conjunto de dados fMRI.
Método 1
Clique na anotação amarela a partir da parte superior da janela de visualização e selecione uma classificação/fase no
menu do Seletor de Volume.
Figura 7-371: Anotação da fase/classificação amarela no canto superior esquerdo da janela de visualização
Alternativamente, modifique a anotação da classificação, na área direita inferior mediana da janela de visualização.
Figura 7-372: Anotação da classificação, na área direita inferior mediana da janela de visualização
Método 2
Clique e arraste a barra vertical branca na exibição do gráfico para a classificação/número desejado. A anotação
amarela de classificação/fase/tempo é atualizada.
Figura 7-373: A linha branca vertical (1) pode ser movida para a fase/classificação/tempo desejado
Clique com o botão central e arraste horizontalmente para percorrer as imagens ou clique para aumentar e clique
com o botão direito para diminuir uma imagem por vez. Alternativamente, você pode utilizar as teclas de seta
esquerda e direita no teclado para se mover pelo conjunto de imagens. Localização de varredura não está disponível
nas visualizações 3D.
Espessura do corte
Clique com o botão central e arraste horizontalmente para mudar em tempo real a espessura do corte ou clique para
aumentar e clique com o botão direito para diminuir a espessura do corte em imagens reformatadas. Espessura do
corte não é uma seleção em uma visualização 3D ou MPR 3D.
MIP
DFOV
Clique com o botão central e arraste horizontalmente ampliar em tempo real a imagem ou clique para aumentar e
clique com o botão direito para diminuir o fator de ampliação. O fator de zoom máximo (taxa entre o DFOV de
aquisição e o DFOV real) é de 8,0. Você não pode aumentar o DFOV além do valor de origem, a não ser que a altura da
pilha de imagens (número de imagens × espessura de corte) for maior que o DFOV. Neste caso, você pode dar zoom
na altura da pilha de imagens (fator de zoom < 1,0).
Clique com o botão central e arraste verticalmente e horizontalmente para modificar em tempo real o W/L
(Nível/Largura). Alternativamente, mova o mouse sobre a anotação e digite um novo valor ou clique com o botão
direito para exibir o menu W/L Preset (Largura/Nível Predefinidas). Para modificar a W/L (Nível/Largura) da janela das
imagens de referência, clique e permaneça pressionando o botão central do mouse sobre a imagem de referência e
mova o mouse como anteriormente.
Clique ou clique com o botão direito e selecione Show (Mostrar) ou Hide (Ocultar) para ocultar ou mostrar o nome do
paciente.
Roam de imagem
Depois de dar zoom (diminuindo o FOV), clique e arraste para mover a imagem dentro da janela de visualização.
Anotação do gráfico
Para obter mais detalhes, consulte Procedimentos de anotação de gráfico ativo.
CUIDADO
Ao salvar imagens para fins de diagnóstico, verifique sempre se o nome do paciente é exibido em todas as
visualizações.
Figura 7-375: Este menu pode ser um pouco diferente dependendo do tipo de imagem e do modo de renderização selecionado na janela de
visualização.
Clique com o botão direito ou esquerdo em No VOI (Sem VOI) e selecione Sphere Shutter on Cursor (Obturador de
Esfera no Cursor) ou Curved VOI (VOI curvo). Para obter mais detalhes, consulte Procedimento para obturador sobre
o cursor.
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Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: M E D ID A / A NOT A Ç Ã O
Considerações
A curva de intensidade de imagem da ROI1 do cursor representa a mudança em valores de pixel para os pixels
sob o cursor para cada imagem no conjunto de dados. Esta curva é automaticamente exibida e atualizada com
cada movimento do cursor.
As curvas de intensidade da imagem da ROI representam a mesma informação para os pixels dentro da área
de cada ROI definida nas exibições de imagem (exibições compostas, de séries e função). Cada curva de
intensidade de imagem é anotada com o número da ROI correspondente.
Cada fase é indicada por um ponto na curva. Você pode posicionar o cursor de barra branco sobre cada ponto
e correlacioná-lo com o valor da fase na escala horizontal.
O eixo vertical representa o ponto de propagação de sinal plotado no gráfico.
O eixo horizontal (escala numérica) representa a faixa da imagem (tanto tempo quanto números de imagem,
valor B, ppm ou Z).
Qualquer janela de visualização pode ser mudada para uma exibição de gráfico.
Você pode mudar uma exibição de gráfico para exibir tanto uma ROI simples como várias ROIs. Clique com o
botão direito do mouse em uma exibição de gráfico e clique em Select displayed curves (Selecionar curvas
exibidas). Faça uma seleção a partir do menu de Seleção das Curvas do Gráfico.
Figura 7-376: Tela de Seleção das Curvas do Gráfico com curva única A área ROIs e Functional Curves (Curvas funcionais) varia de acordo
com as ROIs depositadas na imagem e nos gráficos.
# Descrição/procedimento
Anotação do limite superior/inferior do eixo vertical
Posicione o cursor sobre a anotação vertical amarela e clique com o botão esquerdo, com o
botão direito ou com o botão central do mouse e arraste para mudar os valores de escala
do eixo vertical do gráfico.
1e2 O eixo vertical pode representar a intensidade do pixel em unidades de MR (absoluta,
relativa ou como uma porcentagem) ou reescalado para comparação de forma de
curva.
Isso pode ser útil se existem duas ROIs depositadas e você não consegue ver ambas
as curvas de tempo/intensidade no gráfico.
Anotação do limite superior/inferior do eixo horizontal
3e5 Posicione o cursor sobre a anotação horizontal amarela e clique com o botão esquerdo,
com o botão direito ou com o botão central do mouse e arraste para mudar os valores de
# Descrição/procedimento
escala do eixo horizontal do gráfico.
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Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: M E D IR / A NOT A R
a. Clique no ícone Annotate (Anotar) para adicionar uma caixa de anotação na qual você pode digitar
o texto.
b. Clique no ícone Preset Annotation (Anotação predefinida) para adicionar a anotação que já foi
definida.
3. Se você selecionou o ícone Annotate (Anotar), siga estas etapas.
a. Posicione o cursor sobre a imagem e clique para depositar a caixa de texto.
b. Posicione o cursor na caixa de texto e digite a anotação desejada e .
O texto expande automaticamente a caixa à medida que você digita o texto.
c. No teclado, pressione Enter ou clique fora da caixa de texto para completar a anotação.
d. Para alterar a anotação, posicione o cursor sobre a anotação e clique para ativar a caixa de texto.
Modifique o texto conforme necessário.
4. Se você selecionou o ícone Preset Annotation (Anotação predefinida), siga estas etapas.
a. A partir da tela Preset Annotation (Anotação Predefinida), clique nas anotações desejadas na lista.
Figura 7-379: Tela Preset Annotation (Anotação predefinida)
b. Posicione o cursor na janela de visualização desejada e clique para depositar o texto da anotação
predefinida.
c. Para editar a predefinição nessa janela, posicione o cursor sobre a anotação e clique para ativar a caixa de
texto. Modifique o texto conforme necessário.
Observe que a edição que você fizer interativamente não atualizará a anotação predefinida.
d. Para fechar a tela de anotação predefinida, clique no botão X no canto superior direito.
5. Se necessário, clique e arraste o texto para mover a anotação para um novo local dentro da janela de
visualização.
6. Para adicionar uma seta entre a caixa de texto e a anatomia/patologia de interesse, a partir da área barra de
ferramenta Measure/Annotate (Medir/Anotar), consulte Procedimento de seta.
7. Para remover uma anotação da janela de visualização, consulte Procedimento para remover gráficos de
imagem.
Para adicionar a anotação à lista de anotações predefinidas, consulte o Procedimento de criação de anotação
predefinida.
Tópicos relacionados
Procedimento de criação de anotação predefinida
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: M E D IR / A NOT A R
d. Clique Use for other anatomy (Usar para outra anatomia) se quiser a anotação disponível para outras
anatomias ou Use for other protocol (Usar para outro protocolo) se quiser a anotação disponível para
outros protocolos.
e. Clique Save (Salvar) para adicionar a anotação à lista de anotações predefinidas.
4. Para editar uma anotação predefinida criada, siga estas etapas.
a. A partir da tela Preset Annotation (Anotação Predefinida), clique na predefinição que deseja editar.
Tópicos relacionados
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: M E D IR / A NOT A R
Procedimento de seta
Use estas etapas para depositar tamanho e posicionar uma seta em uma janela de visualização.
Figura 7-383: Arrow (Seta)
6. Para alterar a cor da seta, clique com o botão direito do mouse sobre a seta e selecione Display (Exibir) > Color
(Cor) e clique em uma cor.
Observe que você pode ter várias cores de seta em uma janela de visualização.
Figura 7-385: Seleção de cor da seta
Tópicos relacionados
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: M E D IR / A NOT A R
Estatísticas ROI 2D
Considerações
ROIs não podem ser posicionados em uma visualização 3D.
As estatísticas para as 3 últimas ROIs são exibidas na parte inferior da tela. A cor da estatística corresponde à cor
da ROI ativa.
5. Em Review Controller (Controlador de revisão), clique em um marcador gráfico para navegar entre
ROIs.
6. Para modificar o tamanho e a forma da ROI, consulte Procedimento para redimensionar/girar gráficos de
imagem.
7. Para modificar a ROI, consulte Procedimento para modificar medições.
8. Para remover a ROI da janela de visualização, consulte Procedimento para remover gráficos de imagem.
Tópicos relacionados
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: M E D IR / A NOT A R
Ícone Box 3D
3. Para uma ROI de esfera ou de caixa 3D, posicione o cursor sobre a imagem e clique para depositar.
4. Para obter mais detalhes sobre contorno automático, consulte Procedimento de contorno automático.
5. A partir de qualquer janela de visualização que exiba o cursor 3D, no Review Controller (Controlador de
6. Para modificar o tamanho e a forma da ROI, consulte Procedimento para redimensionar/girar gráficos de
imagem.
7. Para modificar a ROI, consulte Procedimento para modificar medições.
8. Para remover a ROI da janela de visualização, consulte Procedimento para remover gráficos de imagem.
Tópicos relacionados
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: M E D IR / A NOT A R
Considerações
A precisão do contorno automático depende da espessura de corte da série. Um volume 3D de corte fino cria os
melhores resultados. Sempre deslize pelos cortes para garantir o contorno esperado.
Automático) .
A tela Auto Contour (Contorno Automático) é exibida.
Figura 7-387: Tela de Contorno automático
No canto inferior direito, posicione o cursor sobre o texto de limite atual ativo e clique com o botão
direito para aumentar e com o botão esquerdo para diminuir o limite.
Figura 7-389: Texto de limite ativo
c. Não clique na caixa de opção Threshold (Limite) e defina um diâmetro na estrutura (arraste e solte) em
qualquer plano (axial, coronal, sagital, oblíquo).
4. Na tela Auto Contour (Contorno automático), clique e arraste o controle deslizante para ajustar o tamanho do
contorno.
5. Deslize pelos cortes para garantir que o contorno da área de interesse esteja englobado em todos os cortes.
Faça os ajustes necessários utilizando a barra deslizante.
6. Na tela Auto Contour (Contorno automático) ou no menu do botão direito, clique em Accept and Measure
(Aceitar e Medir) .
Figura 7-392: Clique com o botão direito do mouse no menu Auto Contour (Contorno automático)
O contorno é validado e as informações sobre a estrutura são exibidas nas janelas de visualização.
Figura 7-395: Exemplo de tela Threshold ROI Statistics (Estatísticas ROI de limite)
8. Opcional: Na janela de exibição que contém o contorno, clique com botão direito na imagem, e não no
contorno, e selecione Transparent Background (Fundo transparente) para exibir a estrutura do contorno
automático em uma renderização de volume transparente do volume inteiro.
O fundo transparente só funciona em contorno automático criado com estes dois métodos:
Clique no centro da estrutura ou,
Defina um diâmetro na estrutura (arrastar e soltar) em qualquer plano (axial, coronal, sagital, oblíquo).
Observe que outras características do segmento, como Cut outside (Corte fora) podem ser aplicadas à
estrutura de contorno automático.
9. Para editar um contorno, siga estas etapas.
a. Se você já clicou em Accept and Measure (Aceitar e Medir), deverá primeiro desbloquear o contorno.
Clique para tornar o contorno ativo, clique com o botão direito no contorno para exibir o menu e clique em
Unlock (Desbloquear).
Figura 7-396: Menu que aparece ao clicar com o botão direito
b. A partir da tela Auto Contour (Contorno automático), clique no ícone Auto Contour (Contorno automático)
em qualquer janela de visualização para confirmar se o contorno está fechando a estrutura de interesse
por todo o volume.
Clique em Accept box (Aceitar caixa) quando todas as alterações de tamanho e localização forem
concluídas.
Figura 7-397: Caixa de limites
g. Se tiver alterado o tamanho ou a forma do contorno, clique em recomputação para revisar as estatísticas e
determinar se mais modificações são necessárias antes de aceitar e medir.
h. Clique em Accept and Measure (Aceitar e Medir) para cada uma das opções de edição.
10. Para excluir um contorno enquanto o contorno automático está ativo, siga estas etapas.
a. Clique no contorno para torná-lo ativo.
b. Clique com o botão direito do mouse e selecione uma das seguintes opções:
Apagar contorno
Excluir todos os contornos
11. Para excluir um contorno que não está ativo, depois de clicar em Accept and Measure (Aceitar e Medir),
selecione Delete (Excluir) ou Delete All (Excluir tudo) a partir do menu do botão direito.
Tópicos relacionados
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: M E D IR / A NOT A R
Consideração
Para definir a forma do cursor de relatório ou para flutuar a medição, consulte Procedimentos de preferências de
ferramentas.
relatório) .
3. Posicione o cursor sobre o local desejado e clique para depositar.
As localizações de cursor a relatar são indicadas por um sinal de adição (+).
4. Clique e arraste para mover um cursor ativo. À medida que você move o cursor, os números são atualizados.
A localização anatômica do cursor e a intensidade do sinal são exibidas e conectadas à localização através
de uma linha pontilhada se Float Stats attached to ROI (Flutuar estatísticas ligadas à ROI) é selecionada a
partir da tela Preferences (Preferências).
A localização anatômica é anotada como anterior/posterior, superior/inferior/left (esquerda)/right (direita).
A intensidade do sinal é anotada como V = xxx.
5. Para remover, duplicar a ROI ou ocultar/exibir as estatísticas, consulte Procedimento para modificar medições.
Tópicos relacionados
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: M E D IR / A NOT A R
Observe que o conteúdo da tela de clique com o botão direito do mouse muda com base no objeto selecionado.
Em outras palavras, nem todas as opções estão disponíveis.
Tabela 7-68: Exemplos de telas de ROI de clique com o botão direito
Display (Exibir) > Float Use para clicar e arrastar a estatística associada à ROI ativa para qualquer local
stats attached to ROI na janela de visualização.
(Flutuar estatísticas
ligadas à ROI) Figura 7-404: Estatísticas flutuantes de ROI
Use para selecionar as estatísticas que devem ser exibidas com a ROI ativa. Entre
as opções estão: Área, mínimo, máximo, média, desvio padrão e desvio relativo.
Figura 7-406: Seleções de estatísticas
Estatísticas para
traço à mão livre
Estatísticas para ROIs
2D e 3D
Tabela 7-71: Clique com o botão direito do mouse nas opções de rampa de cores
Tópicos relacionados
Procedimento para remover gráficos de imagem
Procedimento para redimensionar/girar gráficos de imagem
Procedimento para duplicar ou espelhar gráficos
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: M E D IR / A NOT A R
linha reta) .
3. Siga estas etapas para depositar uma medição.
a. Posicione o cursor sobre a imagem desejada e clique para depositar o primeiro ponto.
b. Mova o cursor para o ponto final e clique para depositar o segundo ponto.
Quando pontos finais são depositados sobre o mesmo plano em uma imagem 3D ou 2D, a medição da
distância é definida como 2D.
Quando pontos finais são depositados em diferentes profundidades de uma imagem 2D, a medição da
distância é definida como 3D.
4. Para remodelar a medição da distância, posicione o cursor sobre cada extremidade, clique com o botão
esquerdo e arraste.
5. Para desativar a medição, clique em qualquer lugar longe da medição dentro da janela de visualização.
6. Para remover a medição, consulte Procedimento para remover gráficos de imagem.
Tópicos relacionados
Considerações da precisão de medição
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VI E W: M E D I R / A NOT A R
curvada) .
3. Siga estas etapas para criar uma medição de curva.
a. Posicione o cursor sobre o ponto inicial da medição de curva.
b. Clique e arraste o cursor ou clique com o botão esquerdo para depositar cada ponto ao longo da curva
para definir a distância.
c. Clique com o botão direito do mouse para finalizar a medição.
Quando pontos finais são depositados sobre o mesmo plano em uma imagem 3D ou 2D, a medição da
distância é definida como 2D.
Quando pontos finais são depositados em diferentes profundidades de uma imagem 2D, a medição da
distância é definida como 3D.
4. Para remodelar a medição de curva, consulte Procedimento para redimensionar/girar gráficos de imagem.
5. Para desativar a medição, clique em qualquer lugar longe da medição dentro da janela de visualização.
6. Para remover a medição, consulte Procedimento para remover gráficos de imagem.
Tópicos relacionados
Considerações da precisão de medição
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: M E D IR / A NOT A R
.
3. Posicione o cursor sobre a imagem e clique para depositar três pontos.
4. Para remodelar um ângulo, consulte Procedimento para redimensionar/girar gráficos de imagem.
5. Para remover a medição do ângulo, consulte Procedimento para remover gráficos de imagem.
Tópicos relacionados
Considerações da precisão de medição
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: M E D IR / A NOT A R
Tópicos relacionados
Considerações da precisão de medição
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: M E D IR / A NOT A R
Independente do fator de zoom usado na visualização de imagens, medições da ROI e estatísticas são
calculadas com base nos pixels originais da imagem sem zoom, da maneira como chegaram à estação de trabalho.
CUIDADO
As medidas são mais confiáveis quando feitas em visualizações 2D. Verifique sempre nas visualizações 2D
reformatadas onde exatamente os pontos foram posicionados.
CUIDADO
As medidas de distância, ângulo e área somente serão válidas se todos os segmentos de traço forem maiores
do que a distância entre cortes.
Resolução de medição
O software calcula e exibe medidas com uma resolução de uma casa decimal (como 0,1 mm, 0,1 grau ou 0,1 mm2).
Entretanto, a precisão da medição real é geralmente consideravelmente menor por diversas razões.
Precisão geométrica
A precisão geométrica limita-se à resolução de exibição (tamanho do pixel). Quando quatro visualizações são
exibidas, cada uma equivale a 512x512 pixels. Com um DFOV de 25 cm, um pixel equivale a 0,5x0,5 mm, assim você
não pode posicionar um ponto de medição com uma precisão maior que essa. Como resultado:
Para medição de distância, a precisão geométrica é igual ao comprimento exibido+/- o tamanho do pixel da
imagem.
Para medição de ângulos, a precisão geométrica é igual ao valor do ângulo exibido +/-10 graus para um
ângulo medido entre segmentos que são cinco vezes maiores que o tamanho das imagens em pixels. A
precisão melhora à medida em que o comprimento dos segmentos aumenta.
Para uma área de medição, a precisão geométrica é igual ao valor da área exibida +/- a circunferência da
região de interesse multiplicada por (a imagem em tamanho do pixel) 2/2. Observe que as medições e as
estatísticas da região de interesse são baseadas nos pixels DENTRO do gráfico que define a região.
A precisão geométrica define uma menor precisão no geral que pode ser obtida. Outros fatores limitadores são a
resolução do conjunto de imagens, a precisão da aquisição, configurações de exibição e efeitos de volume parcial.
CUIDADO
As medidas de distância, ângulo e área somente serão válidas se todos os segmentos de traço forem maiores
do que a distância entre cortes.
Precisão de aquisição
Quaisquer erros no conjunto de imagens original como resultado do processo de aquisição (calibragem, interpolação
de corte) será adicionado na mesma medida ao erro de medição.
Como exemplo, a precisão espacial de imagens de RM pode variar dependendo do paciente, da sequência de pulso e
do próprio sistema de RM. Implantes metálicos ou interfaces transmissíveis pelo ar podem levar a artefatos de
suscetibilidade e distorções espaciais maiores do que aquelas observadas na calibragem do sistema com um
phantom de garantia da qualidade, mesmo em um sistema de RM perfeitamente ajustado.
Configurações de exibição
Como características anatômicas raramente apresentam densidade uniforme, a dimensão aparente de uma
característica anatômica pode mudar quando você modifica as configurações de exibição (comprimento e nível da
janela), adicionando, assim, outro fator de incerteza a uma medição visual.
Medições de objetos 3D
Você pode medir o valor do voxel, sua distância, seu ângulo, sua área e volume totais nas visualizações. Quando lidar
com 3D, as regras são um pouco mais complexas. Por exemplo, para medir uma distância, você ainda precisa
posicionar dois pontos para definir um segmento de linha. Mas estes dois pontos podem ser posicionados em
visualizações completamente diferentes no volume 3D.
Em todos os momentos, as visualizações só exibirão a projeção da medida (distância, ângulo, área) no plano das
visualizações. O valor de medida exibido, entretanto, pode ser a medida tridimensional real (modo 3D) ou a medida da
projeção (modo 2D).
Em vez de deslocar-se no conjunto de imagens para posicionar os pontos de medição, você pode achar mais
fácil definir uma visualização oblíqua que contenha todos os pontos da característica que você deseja medir e
executar a medição a partir dessa visualização. Apesar de, em teoria, você poder colocar pontos de medição em
visualizações 3D, você NÃO deve usar esta técnica porque em visualizações assim você não tem QUALQUER
indicação de profundidade da localização do ponto dentro do volume 3D, sem correlacionar continuamente a posição
do cursor 3D nas visualizações de linha base.
Tópicos relacionados
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
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Pré-requisitos
O MR General Review é aberto e um gráfico está em uma janela de visualização.
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Procedimento de abertura do MR General Review (Volume Viewer)
Procedimento para remover gráficos de imagem
Procedimento para redimensionar/girar gráficos de imagem
Procedimento para modificar medições
Introdução Medida/Anotação
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Pré-requisitos
O MR General Review é aberto e um gráfico está em uma janela de visualização.
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Procedimento de abertura do MR General Review (Volume Viewer)
Procedimento para remover gráficos de imagem
Procedimento para duplicar ou espelhar gráficos
Procedimento para modificar medições
Introdução Medida/Anotação
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Pré-requisitos
O MR General Review é aberto e um gráfico está em uma janela de visualização.
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Procedimento de abertura do MR General Review (Volume Viewer)
Procedimento para redimensionar/girar gráficos de imagem
Procedimento para duplicar ou espelhar gráficos
Procedimento para modificar medições
Introdução Medida/Anotação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: SE G M E NT A Ç Ã O
Thresholding (Limitação): para extrair uma região de interesse ao selecionar um intervalo de valores de voxel
que representa uma característica anatômica ou tecido específico.
Scalpel (Bisturi): para realizar cortes no volume 3D e definir a região de interesse.
Paint (Pintura): para marcar a região de interesse com tinta colorida e exibir apenas essa região.
Auto–select (Seleção automática): para selecionar um objeto e adicioná-lo ou removê-lo da visualização
selecionada.
O processo de remoção de estruturas é por vezes referido como a segmentação de volume porque o volume 3D é
segmentado ou dividido em duas partes: o volume de interesse que está sendo exibido atualmente, e o restante, que
é removido da exibição.
Após a segmentação de volume, a parte exibida do modelo 3D consiste em um objeto 3D ou mais. Um objeto 3D é
uma parte do modelo 3D, separada das outras partes. Dois objetos 3D serão separados caso haja pelo menos um
voxel de espaço vazio (no sentido da largura) entre eles.
Às vezes, dois objetos aparentemente separados continuam atuando como um só, pois estão conectados em algum
ponto por uma ponte de voxels. Também é possível que um objeto aparentemente único seja, na verdade, constituído
por duas partes ou mais, separadas por espaços estreitos. As ferramentas na tela Advanced Processing
(Processamento avançado) podem ajudar você a lidar com esses efeitos.
Para uma visão geral dos ícones de segmentação, consulte Considerações/procedimentos da barra de ferramentas
de segmentação
Considerações/procedimentos de segmentação
Procedimento de limite
Procedimento de seleção automática
Procedimento de pintura em cortes
Procedimento de pintura rápida
Procedimento de bisturi
Procedimento de traço rápido de vasos
Procedimentos/considerações de processamento avançado
Procedimento para remover ou manter objetos
Tópicos relacionados
Para uma visão geral dos ícones de segmentação, consulte Considerações/procedimentos da barra de ferramentas
de segmentação
3. A partir da barra de ferramentas Segmentation (Segmentação), clique no botão Auto Select (Seleção
automática) para exibir a tela de seleção automática.
Figura 7-412: Tela Auto Select (Seleção automática)
4. A partir da tela Auto Select (Seleção automática), selecione o tipo de estrutura a modificar.
para segmentar vasos sanguíneos pequenos com diâmetro abaixo de 5 mm com um único clique.
para segmentar tecidos moles de um ponto de sementes que têm um diâmetro superior a 5 mm.
c. Se desejar, para etiquetar a estrutura, realce o nome no campo de texto e digite uma nova etiqueta.
d. Clique no controle deslizante para alterar a porcentagem de transparência para o fundo ou a estrutura.
8. Clique e arraste a imagem VR até a janela de visualização superior esquerda e solte-a na área marcada como
"Drop here to mix the views" (Solte aqui para mesclar as exibições).
Tópicos relacionados
Introdução à segmentação e ao processamento avançado
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: SE G M E NT A Ç Ã O
6. Para medir o vaso, consulte Procedimento de medição de distância em linha reta para criar uma medição do
tamanho do vaso.
As medições devem ser capturadas nas imagens, pois elas não são capturadas na tabela Summary
(Resumo) como outras medições.
Tópicos relacionados
Introdução à segmentação e ao processamento avançado
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: SE G M E NT A Ç Ã O
4. Mova a localização do cursor 3D até a função que deseja e, caso necessário, ajuste a largura e o nível da
janela na visualização de maneira que a característica que deseja fique claramente visível.
5. Clique na opção Edge attraction (Atração à borda) para refinar os contornos desenhados e ajustá-los às
estruturas próximas.
Esta função automática pode acelerar o processo de contorno.
Para usar a função de atração à borda, primeiro ajuste a W/L da janela de maneira que a borda da área de
interesse fique claramente visível. Agora você pode mover o cursor do mouse um pouco à frente do traço, e
arrastá-lo ao redor da borda da característica de interesse: o software mantém o contorno ao longo da
borda entre as diferentes densidades de pixel, mesmo se você não segui-la precisamente com o cursor.
Sem a atração à borda, o traço simplesmente seguiria o cursor do mouse.
6. A partir da tela Paint on slices (Pintar em cortes), clique no ícone Add Paint icon (Adicionar pintura).
7. Mova o ponteiro do mouse para a borda da característica de interesse, em seguida, pressione e segure Shift e
clique e arraste o cursor para definir a área. Solte o botão do mouse para fechar o contorno, ligando assim o
primeiro até o último ponto.
Note que você pode clicar em Undo (Desfazer) para desfazer sua última ação.
8. Mova-se até o próximo corte que deseja pintar.
Você não precisa pintar todos os cortes.
Todos os contornos devem ser definidos nos mesmos tipos de exibição (por exemplo, vista axial).
Sempre que contornos pintados em dois cortes são sobrepostos (ou seja, ficam pelo menos parcialmente
sobre um eixo comum ou perpendicular) o software automaticamente executa uma interpolação e aplica
tinta aos cortes.
Para evitar a criação de traços de tinta indesejados, não use a tecla Shift para mover o cursor 3D neste
estágio.
9. Trace o contorno continuamente da mesma maneira até que toda a característica de interesse esteja pintada.
10. Verifique se a área de interesse foi pintada corretamente em todos os cortes deslizando pelos cortes que
contiverem essa área. Em particular, verifique os cortes interpolados.
Se pequenas partes da área permanecerem não pintados, você pode simplesmente contorna-las e pinta-
las.
Se a tinta vazou para fora da área de interesse, você pode removê-la de parte de um corte.
11. Para remover a pintura de parte de um corte, siga estas etapas.
15. Para manter todos os pixels com a intensidade selecionada, coloque o cursor sobre os pixels que representam
as intensidades de pixels que você deseja manter e clique em Keep Object (Manter objeto). Todos os outros
pixels são descartados.
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Introdução à segmentação e ao processamento avançado
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: SE G M E NT A Ç Ã O
3. Na barra de ferramentas Segmentation (Segmentação), clique no ícone Quick Paint (Pintura rápida)
para exibir a tela Quick paint (Pintura rápida).
Figura 7-419: Tela Quick Paint (Pintura rápida)
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Introdução à segmentação e ao processamento avançado
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: SE G M E NT A Ç Ã O
Procedimento de bisturi
Siga estes passos para executar cortes no volume 3D para dividir um objeto em objetos separados, para definir um
volume de interesse ou para remover parte do volume 3D.
3. Na barra de ferramentas de Segmentation (Segmentação), clique no ícone Scalpel (Bisturi) para exibir
a tela Scalpel (Bisturi).
Figura 7-420: Tela Scalpel (Bisturi)
4. Na tela Scalpel (Bisturi), clique no botão de opção Infinite (Infinito) para definir a profundidade do corte no
volume inteiro ou clique no botão próximo ao campo de texto mm e digite um valor.
O corte será estendido até os cortes que estão diretamente acima e abaixo do corte atual. Por exemplo, um
corte de 10 mm cortará apenas os cortes que estão 10 mm acima e 10 mm abaixo do corte atual.
5. Posicione o cursor na imagem e clique e arraste-o para desenhar uma região na imagem.
Note que você pode clicar em Undo (Desfazer) para desfazer sua última ação.
6. Clique no botão de opção Apply to all volumes (Aplicar a todos os volumes) para aplicar o corte a todos os
volumes.
7. A partir da tela Scalpel (Bisturi), clique no tipo de corte para aplicar ao traço.
Cut Inside (Cortar dentro) para remover tudo do volume 3D dentro do corte.
Cut Outside (Cortar fora) para remover tudo do volume 3D fora do traço definido.
Cut on Trace (Cortar no traço) para um corte de um voxel ao longo do traço no volume 3D definido pelo
traço e pela profundidade do corte. Use esta função, por exemplo, para separar duas características
anatômicas que estejam em contato ou que estejam conectadas por uma ponte de alguns voxels em dois
objetos 3D separados.
Clear (Limpar) para remover o traço e recomeçar.
8. Para editar um traço, siga estas etapas.
Note que, uma vez que um corte é feito fora do traço, já não pode ser editado.
a. Clique e mantenha pressionado o botão esquerdo do mouse sobre o traço que deseja modificar.
b. Arraste com o mouse enquanto continua pressionando o botão esquerdo do mouse.
9. Para manter todos os pixels com a intensidade selecionada, coloque o cursor sobre os pixels que representam
as intensidades de pixels que você deseja manter e clique em Keep Object (Manter objeto). Todos os outros
pixels são descartados.
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Introdução à segmentação e ao processamento avançado
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: SE G M E NT A Ç Ã O
Procedimento de limite
Siga estes passos para extrair um conjunto de valores de voxels selecionado que representa um tecido específico ou
uma região anatômica.
4. A partir da tela Threshold (Limite), ajuste o conjunto de valores de voxels usando as barras deslizantes ou
digitando os valores mínimo e máximo.
Os voxels com valores dentro do intervalo de limite definido pelos controles deslizantes são exibidos em
verde em todas as visualizações.
5. Clique em Apply Threshold (Aplicar limite) para exibir apenas a parte do volume 3D com os valores de voxels
dentro do conjunto definido.
Você pode continuar a reduzir limite de valores de voxels. Você não pode expandir o limite para retornar a
uma definição anterior, exceto através do Undo (Desfazer) diretamente após usar Apply Threshold (Aplicar
limite). Se você inadvertidamente reduzir o limite de valor dos voxels demais, recarregue o exame.
6. Para manter/remover objetos, siga estas etapas.
Use o botão Keep Object (Manter objeto) e/ou o botão Remove Objects (Remover objetos) para selecionar
e/ou remover os objetos 3D resultantes e depois use a ferramenta Scalpel (Bisturi) e a ferramenta
Paint on Slices (Pintar em cortes) para limitar ainda mais a definição da região de interesse.
ADVERTÊNCIA
O uso de limite para a criação do modelo 3D exclui todos os valores de voxel fora do intervalo selecionado a
partir do modelo 3D. Antes de aplicar o(s) limite(s), verifique se as configurações de limite selecionadas não
resultarão na remoção de patologias ou outras estruturas anatômicas essenciais do modelo 3D.
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Introdução à segmentação e ao processamento avançado
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: SE G M E NT A Ç Ã O
Pré-requisitos
É obrigatório, antes de usá-las, realizar uma segmentação inicial com qualquer uma das ferramentas de
segmentação (threshold (limite), AutoSelect (seleção automática), Paint (pintura), scalpel (bisturi)…).
Figura 7-422: Tela Advanced Processing (Processamento avançado)
# Descrição
1 Operações de processamento básico de imagem
2 Atividades do segmento
# Descrição
3 Flutuadores do filtro
Tamanho em voxels
Use para ajustar a intensidade da operação, definindo o número de voxels. Determina o número de camadas que
você deseja adicionar ou remover. Mude o valor usando o controle deslizante ou digitando um valor na caixa
adjacente.
Dilate (Dilatar)
Adiciona uma camada ou mais (20, no máximo) de voxels à superfície dos objetos 3D atuais. Esse recurso pode
restaurar voxels que foram removidos por algumas operações, como limiarização, erosão ou abertura de pontes.
Erode (Erodir)
Remove uma camada ou mais (20, no máximo) de voxels da superfície dos objetos 3D atuais.
Atividades do segmento
Operações booleanas podem ser usadas para combinar objetos segmentados 3D juntos.
Todos os objetos devem ser originários do mesmo volume principal.
Execute segmentação inicial para gerar objetos para combinar utilizando qualquer técnica de segmentação —
threshold (limite), AutoSelect (seleção automática), paint (pintura)….
Intersection (Intersecção)
A intersecção mantém apenas os voxels existentes no mesmo local em ambos os objetos. Os valores dos voxels
resultantes são os do objeto original na visualização primária.
Adição
Set Addition (Definir adição) mantém todos os voxels existentes em qualquer um dos objetos. Se um voxel pertencer a
ambos os objetos, seu valor na exibição primária será mantido. Use Set Addition (Definir adição) para combinar as
estruturas obtidas usando ferramentas de processamento diferentes. Por exemplo, talvez você precise de
ferramentas e configurações diferentes para processar um vaso do lado esquerdo do paciente e outro vaso do lado
direito. Tratando os dois vasos separadamente e armazenando os resultados no painel Save/Recall (Salvar/Carregar),
você pode otimizar o processamento de cada lado.
Depois de carregar a partir do painel Save/Recall (Salvar/Carregar) em duas visualizações separadas, a operação
para definir acréscimo permite uni-las e exibi-las como um único objeto.
Figura 7-424: Exemplo de adição
Substração
Set Subtraction (Definir subtração) remove todos os voxels da visualização primária que também existem na
visualização secundária. Em outras palavras, a visualização secundária é subtraída da visualização primária.
O uso de uma operação de definição nos dados de dois modelos 3D tem como resultado um único objeto (modelo 3D).
Por exemplo, você pode começar usando a limiarização para selecionar toda a estrutura óssea do quadril e
armazenar o resultado no painel Save/Recall (Salvar/Carregar). Em seguida, isole e selecione somente a anatomia de
interesse (usando a pintura ou o bisturi) e armazene o resultado separadamente.
Isso é diferente das opções de incorporação, que permitem exibir mais de um modelo 3D ao mesmo tempo e mostrar
sua relação espacial por meio de planos de corte e níveis de transparência diferentes. As operações de incorporação
são estritamente uma característica de exibição, elas não combinam os modelos 3D separados.
Figura 7-425: Exemplo de subtração: amarelo - azul = amarelo
Para ajustar as bordas amarelas e azuis da exibição, clique uma vez na exibição para definir como amarelo, a outra
ficará azul.
Flutuadores do filtro
Filter Floaters (Filtros flutuantes) permitem a remoção de pequenos objetos residuais no modelo 3D com base no
tamanho (pequeno, médio, grande ou personalizado) que podem aparecer depois de thresholding, normalmente
resultando de ruído no conjunto de imagens original.
ADVERTÊNCIA
A filtragem de flutuadores remove todos os objetos 3D do volume 3D exibido que tenham o mesmo tamanho
ou sejam menores que o tamanho de filtro selecionado. Antes de aplicar um filtro, verifique se o tamanho do
filtro selecionado não resultará na remoção de patologias ou outras estruturas anatômicas essenciais.
Undo (Desfazer)
A ação de desfazer se torna ativa depois de executar uma ação.
M R G E NE R A L R E VIE W: SE G M E NT A Ç Ã O
5. Na tela Remove Objects (Remover objetos), clique em Remove Object (Remover objeto).
6. Posicione o cursor (em formato de cruz) sobre o objeto a ser removido e clique.
Note que você pode clicar em Undo (Desfazer) para desfazer sua última ação.
Remove Object (Remover objeto) exclui da visualização tudo o que está conectado fisicamente a um voxel
ou mais. É possível remover vários objetos de uma visualização, desde que eles não estejam conectados a
nenhum outro voxel. Após a remoção dos dados, você pode continuar restringindo a definição da região de
interesse usando outras ferramentas de segmentação, como scalpel (bisturi), paint (pintura) threshold
(limite) etc.
7. Clique em Remove Object (Remover objeto) para desativar a função.
8. Para mostrar objetos removidos, siga estas etapas.
a. Depois de ter removido um objeto como descrito no procedimento acima, clique em Show Removed (Exibir
removidos) para substituir o(s) objeto(s) atualmente exibidos na janela de visualização com os objetos que
foram removidos anteriormente.
Essa visualização se torna a visualização 3D atual, e a característica de interesse anterior é removida
da visualização.
b. Clique em Show Removed (Exibir removidos) para desativar a função.
9. Para manter todos os pixels com a intensidade selecionada, coloque o cursor sobre os pixels que representam
as intensidades de pixels que você deseja manter e clique em Keep Object (Manter objeto). Todos os outros
pixels são descartados.
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Introdução à segmentação e ao processamento avançado
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
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Introdução à exportação
Tipos de lote
A função Batch (Lote) permite configurar rapidamente um conjunto de imagens com espaçamento regular, visualizar
o conjunto como uma sequência animada (loop em lote) e filmar e/ou salvar no disco de imagem.
O lote pode ter um dos tipos a seguir:
Lote oblíquo paralelo: uma série de cortes oblíquos paralelos ao longo de uma linha central comum.
Lote oblíquo radial: uma série de cortes oblíquos gerados radialmente em torno de um eixo comum.
Lote 3D: uma série de imagens 3D obtidas por rotação de um objeto 3D em torno de um eixo.
Loop de lote: uma série de imagens 3D obtidas pela rotação de um objeto 3D de modo contínuo.
Um loop de lote permite girar o modelo 3D, ajustar a velocidade de exibição e parar em qualquer posição. Ao
criar um loop de lote, você pode selecionar o número de visualizações que constituem o loop, o FOV a ser
usado etc. Um conjunto de imagens pode ser visualizado passo a passo ou como um loop de lote. Ele pode ser
filmado e/ou salvo no disco de imagem como uma nova série no exame.
Para configurar um lote, normalmente, você começa pelo protocolo de lote. Um protocolo padrão de lote é fornecido
para cada um dos três tipos de lote. Você pode usá-los como ponto de partida para os seus protocolos de lote
personalizados, que podem ser salvos e reutilizados.
Um protocolo de lote define:
Ao criar e salvar seu próprio protocolo de lote personalizado, você tem duas opções:
É possível pré-visualizar o lote resultante como uma sequência animada (loop de lote).
Os controles permitem definir a taxa de exibição (quadros por segundo), pausar e reiniciar a sequência e
mover-se no conjunto passo a passo.
É possível filmar o lote, ou seja, enviar o conjunto de imagens configurado para um dispositivo de cópia física,
como uma câmera laser.
BIP =SSAVE
VR renderizada = 3D
3D MIP = PJN
Salvar imagem ou Salvar imagem como = RFMT
Uma série típica salva = Outra
Tela salva = SCPT
Imagem funcional SCPT = SSAVE
Processada = PROC
Procedimentos
Procedimento de exportação rápida
Procedimento para exportar imagens BIP
Procedimento para criar um protocolo de lote
Procedimento para salvar uma imagem individual
Procedimento para salvar estado
Procedimento para salvar/carregar um modelo 3D
Procedimento para salvar mapas funcionais
Procedimento para exportar um filme
Procedimento de lote
Procedimento para pré-visualizar um filme de lote
Procedimento para criar um protocolo de lote
Procedimento para excluir um protocolo de filme do lote
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Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: E X P OR T A R
2. Na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Quick Export (Exportação Rápida) para
visualizar a tela de exportação rápida.
Alternativamente, pressione o botão F4 no teclado para executar uma exportação rápida da janela de
visualização ativa.
Figura 7-427: Tela Exportação rápida
3. Clique no botão de opção de Ask to Save all Phases (Peça para Salvar todas as Fases) para uma aplicação
do Reformat se você desejar todas as fases de uma série de fases múltiplas salva no exame.
4. Para 3D Views (Visualizações em 3D), digite um valor no campo de texto Number of frames per rotation
(Número de quadros por rotação).
5. Clique no botão de opção Save BIP Images (Salvas imagens BIP) para que o conjunto de dados possa ser
exibido por outros aplicativos de software, como sistemas de planejamento cirúrgico. Para obter mais
detalhes, consulte Procedimento para exportar imagens BIP.
6. Clique na janela de visualização desejada para torná-la ativa.
Qualquer janela de visualização pode ser selecionada para Quick Export (Exportação Rápida). A imagem na
janela de visualização será exportada para a lista do paciente, o que significa que uma nova série é
adicionada ao exame do paciente.
O novo conteúdo é adicionado ao exame do paciente como série N*100, onde N é o número de série
original.
Figura 7-428: Série 650 é o arquivo exportado da série 6. O conteúdo da descrição é o texto inserido durante o processo de exportação.
Observe que um prompt pode ser exibido para inserir um nome de descrição da série. Para obter mais detalhes,
consulte Procedimentos de preferências de exportação.
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Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
M R G E NE R A L R E VIE W: E X P OR T A R
1. Na Lista do Paciente, selecione um fMRI ou outras séries em que você quer gerar contornos de pixel
queimados.
2. Abra o Volume Viewer.
3. Se estiver usando o recurso para gerar um contorno em torno de uma região de interesse, consulte
Procedimento de contorno automático.
3. Se estiver usando o recurso para gerar pixels gravados das áreas de ativação, primeiro converta os mapas de
ativação para ROIs: clique com o botão direito e selecione Convert to ROI (Converter para ROI).
posicione o cursor sobre a janela de visualização que exibe o contorno de origem e segmentação. O cursor
muda para a câmera. Clique com o botão esquerdo do mouse para ativar a ação de Exportação Rápida.
As extremidades do contorno ou contorno da gravação na região aparece nas imagens através do conjunto
de dados. Quando as imagens são transferidas para outro aplicativo, os contornos aparecem nas imagens.
Ele salva os pixels gravados em todos os locais de corte. Se existe várias ROIs, ele salva a ROI ativa. Se
nenhuma ROI está ativa entre as várias ROIs dentro do conjunto de dados, então todas as ROIs são salvas
como BIP.
7. Uma nova série é exibida na lista de pacientes: SSAVE para imagens BIP salvas ou PROC para imagens não BIP
salvas.
8. Exiba a série BIP (tipo de série SSAVE) no Viewer.
Figura 7-430: Imagem BIP exibida no Visualizador
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Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
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3. Na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Save image (Salvar imagem) para exibir.
Figura 7-431: Um ícone de câmera será exibido na janela de visualização.
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Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
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2. Na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Save State (Salvar Estado) para exibir a
tela Save State (Salvar Estado).
Figura 7-432: Tela Save State (Salvar estado)
3. A partir da tela Save State (Salvar Estado), digite um nome no campo de texto de Save State name (Salvar
nome do Estado).
4. Selecione o estudo a partir da lista a qual você deseja salvar o estado da sessão.
5. Clique em Salvar.
O modelo é salvo como uma nova série na listra do paciente com um tipo de SSAVE. Isto irá salvar:
Volumes segmentados
Conjunto de dados de exames múltiplos
Disposição da visualização
Posição do cursor 3D atual
Sincronização de cursor 3D entre volumes diferentes
Estado do interruptor do controlador de revisão (sincronizar, MP, iconified)
ROIs/VOIs definidas pelo usuário (localização, tamanho e estatísticas)
User Measurements (Medições do Usuário)
User Annotations (Anotações do Usuário)
6. Para recuperar uma imagem com estado salvo, siga estas etapas.
a. A partir da lista do paciente na área de trabalho de Image Management (Gerenciamento de imagem),
clique na série SSAVE.
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Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
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Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
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Pré-requisitos
O Volume Viewer está aberto, e mapas funcionais foram gerados.
1. Na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Save Volume Funcional (Salvar volume funcional)
.
Figura 7-434: Tela Salvar Volume funcional
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Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
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2. Na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Movie (Filme) para exibir a tela de filme.
Figura 7-435: Tela Movie (Filme)
Item Descrição/procedimento
1
Clique para adicionar uma imagem ao filme.
2
Clique para substituir uma imagem em um filme.
3
Clique para excluir uma imagem de um filme.
Item Descrição/procedimento
4
Clique para visualizar uma etapa no filme.
5
Clique nas setas para selecionar uma etapa.
Selecione um tempo de transição entre duas imagens exibidas: 1, 2, 5, 10 ou
Duração do estágio
15 segundos.
Filme 4D: MR de dados multifase
Carregue o protocolo multifase no painel de ferramentas Movie (Filme).
Clique na seta Heart Cycles (Ciclos cardíacos) e selecione o número de ciclos
(ciclo que consiste em jogar todas as fases carregadas) a serem exibidos em
Ciclos cardíacos um loop de cinema.
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Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
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Procedimento de lote
Use estas etapas para criar uma série de lote de imagens 3D para enviar ao processador de filmes.
Considerações
l Não é possível criar um protocolo utilizando o modo Loop.
3. Na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Batch (Lote) para exibir a tela Batch (Lote).
4. Para adquirir um lote de loop, siga estas etapas.
a. A partir da tela Batch (Lote), clique na guia Loop.
Figura 7-437: Guia Loop batch (Lote de loop)
# Descrição
1 Adicionar cabo de corte
2 Incline o cabo
3 Mova o cabo
Clique e arraste o seta dupla (1) para aumentar ou diminuir o número de cortes.
Clique e arraste uma caixa vermelha no lado (2) para virar os cortes reformatados.
Clique e arraste a caixa central (3) para posicioná-la sobre a anatomia de interesse.
Clique e arraste em qualquer lugar sobre a linha verde (não sobre qualquer lugar da anotação
vermelha) para modificar o espaçamento da imagem.
e. Digite um valor para o Number of Images (Número de Imagens), Spacing Between Images (Espaço Entre
as Imagens), FOV (Campo de Visualização) e Slice Thickness (Espessura de Corte).
O espaçamento é a espessura do corte + espaço para evitar sobreposição.
f. Clique Preview (Pré-visualizar) para visualizar o filme. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento
para pré-visualizar um filme de lote.
g. Se desejar, salve os parâmetros como um protocolo. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento
para criar um protocolo de lote .
6. Para adquirir um lote de rotação para criar uma série de imagens 3D obtidas por rotação de um objeto 3D em
torno de um eixo, siga estas etapas.
f. Mude o número de visualizações ou rotações. Isso não se aplica a uma exibição oblíqua.
Posicione o cursor sobre o texto de Nb Views (Número de Visualizações) ou Rotation (Rotação) em
vermelho e digite um novo número.
Clique com o botão direito ou esquerdo para diminuir ou aumentar os números.
Digite um novo número nas caixas de texto de Number of Images (Número de Imagens), Angle
Between Images (Ângulo Entre Imagens), Slice Thickness (Espessura de Corte) e FOV (Campo de
Visualização) na tela Batch (Lote). Observe que as exibições 3D, MIP e VR não têm opção de espessura
de corte.
À medida que você modifica o Nb Views/Images (Número de Visualizações/Imagens), o Angle Between
Images (Ângulo Entre Imagens) muda de acordo.
Alternativamente, à medida que você muda a Rotation (Rotação) (Angle Between Images (Ângulo entre
imagens), o Nb Views (Número de visualizações) muda de acordo.
Figura 7-442: Gire a anotação ativa em vermelho
g. Clique Preview (Pré-visualizar) para visualizar o filme. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento
para pré-visualizar um filme de lote.
h. Se desejar, salve os parâmetros como um protocolo. Para obter mais detalhes, consulte Procedimento
para criar um protocolo de lote .
7. Para todas as opções de lote, selecione o seguinte.
a. Selecione uma opção no menu Output (Saída).
Print (Imprimir) permite filmar as imagens de projeção e disponibiliza os botões Format (Formato) e
Reference Image (Imagem de referência). Selecione um formato de filme e o filme em que você deseja
que a imagem de referência seja exibida.
Save (Salvar) cria uma nova série na Patient List (Lista do paciente). O tipo de série é determinado a
partir de Considerações/procedimentos da barra de ferramentas de exportação. Observe que se a
guia Global Preference Export (Exportação de preferência global) tiver o formato de cores selecionado,
as projeções serão salvas como SSAVE mesmo se Save as Reformat or PJN (Salvar como reformatação
ou PJN), quando possível, estiverem marcados.
Print/Save (Imprimir/Salvar) permite filmar as imagens de projeção e salvá-las na Patient List (Lista do
paciente).
b. Selecione uma opção no menu Description (Descrição) ou digite sobre a entrada atual para criar uma nova
descrição.
c. Selecione uma opção no Apply (Aplicar) que determina onde o lote será aplicado.
d. Selecione o botão de opção Display views while saving (Mostrar exibições ao salvar) se quiser ver cada
exibição à medida que for gerada.
e. Selecione Hide annotation (Ocultar anotação) em imagens salvas (SCPT) se desejar ocultar a anotação.
Não inverta imagens ao exportar um lote.
8. Quando todos os parâmetros tiverem sido concluídos na tela Batch (Lote), clique em OK para enviar a
prescrição de lote a uma saída selecionada.
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Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
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Pré-requisitos
O Volume Viewer está aberto, e você definiu os parâmetros de lote.
1. Clique em Preview (Pré-visualizar) a partir das guias Loop, Oblique (Oblíquo) ou Rotate (Rotação).
2. A partir da tela Cine (Cine), selecione um modo: Paging (Paginação) ou Rock (Rock).
Figura 7-443: Tela Preview (Pré-visualizar)
Loop exibe o filme do início ao fim, então do início ao fim. Por exemplo, se existirem 20 imagens no filme, as
imagens serão exibidas de 1-20, 1-20, 1-20 etc.
Rock exibe o filme do início ao fim, então do fim ao início. Por exemplo, se existirem 20 imagens no filme, as
imagens serão exibidas de 1-20, 20-1, 1-20, 20-1 etc.
3. Clique e arraste a barra deslizante Speed (Velocidade) para ajustar os quadros por segundo.
6. Para passar o filme a incrementos de um quadro por vez, clique no ícone Step (Passo) .
7. Clique em Close (Fechar) para sair da tela Preview (Pré-visualizar).
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Introdução à exportação
Introdução ao MR General Review (Volume Viewer)
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Pré-requisitos
Este procedimento assume que você definiu os parâmetros de lote tanto para um lote Oblique (Oblíquo) quanto Rotate
(Girar). Para obter mais detalhes, consulte Procedimento de lote.
1. A partir das guias Oblique (Oblíquo) ou Rotate (Girar) na tela Batch (Lote), role a tela até a parte inferior e
clique na seta Advanced (Avançada).
Figura 7-444: Área avançada das telas de lote Oblique (Oblíquo) ou Rotate (Girar)
2. Opcional: Clique no ícone Step arrow (Seta de etapa) para adicionar uma nova etapa de lote ao
protocolo Oblique (oblíquo) ou Rotate (Girar) e definir os parâmetros para esta nova etapa como de costume.
Adicione quantas etapas forem desejadas.
3. Clique em Save as protocol (Salvar como protocolo).
4. A partir da caixa de diálogo de protocolo Save (Salvar), posicione o cursor no campo de texto e digite um nome;
por exemplo: Renal 5 mm.
Se você digitar um nome que já existe, você receberá um prompt para digitar um nome novo.
Figura 7-445: Caixa de diálogo de protocolo Save (Salvar)
Como uma predefinição de layout: o protocolo de lote é salvo como um novo layout disponível dentro do
MR General Review
Como um novo protocolo de carregamento: o protocolo de lote é salvo como um novo protocolo disponível
na página Protocol (Protocolo) principal. Selecione a região anatômica com esta opção.
6. Clique em OK para salvar o protocolo.
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Introdução à exportação
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2. Na barra de ferramentas Export (Exportar), clique no ícone Batch (Lote) para exibir a tela Batch (Lote).
Figura 7-446: Tela Batch (Pacote)
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Introdução à exportação
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Filmagem
Navegar ou listar paciente
Archive/Network (Arquivo/Rede)
Aplicativos de dados
Aplicações da sessão
Aplicativos de ferramentas
FILM E
Introdução do filme
O Film Composer (Compositor de Filme) é a interface com sua câmera que permite que você filme imagens. Os
formatos de filme disponíveis por sua câmera.
Procedimentos
Configure (adicionar) impressora
F1 filmar imagem
F2 filmar página
F3 filma múltiplas exibições de imagem
F4 filmar série
Hide/show Film Composer (Ocultar/Mostrar Compositor de Filme)
Deletar imagem do Film Composer (Compositor de Filme)
arrastar e soltar do Film Composer (Compositor de Filme)
Ocultar/mostrar do Film Composer (Compositor de Filme)
Estado do Filme
Filmar Página de Texto
Preferências de anotação de Filme/Tela
Preferência de tamanho frontal do Filme/Tela
FILM E
Filmar métodos
Esta seção descreve os tópicos sobre filmar métodos disponíveis nas plataformas do sistema de RM.
M É T ODO DE FILM AG E M
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M É T ODO DE FILM AG E M
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M É T ODO DE FILM AG E M
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M É T ODO DE FILM AG E M
As opções de Auto Print (Imprimir automaticamente) e Auto Clear (Limpar automaticamente) podem ser
desativadas e o sistema continuará a imprimir e limpar cada filme até ter filmado todas as imagens dentro da série
selecionada.
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Orientação de filme
M É T ODO DE FILM AG E M
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Orientação de filme
M É T ODO DE FILM AG E M
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FILM AR M É T ODO
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Orientação de filme
FILM E
A câmera selecionada na tela Film/Save Options (Opções de filmar/salvar) no Volume Viewer (Visualizador de
volume) não é modificada quando a configuração de câmera no Film Composer (Compositor de filme) é modificada. O
sistema é projetado de forma que você pode enviar seus filmes para câmeras diferentes em seu departamento. Se
você deseja que todos os filmes de MR sejam enviados para a mesma câmera, você deve ter seleções de câmera
idênticas tanto na tela de Film Composer Configuration (Configuração do Compositor de Filme) quanto na tela de
Film/Save Options (Opções de Filmar/Salvar).
Tópicos relacionados
Orientação de filme
FILM E
Hide/Show Film Composer (Ocultar/Mostrar compositor de filme) a partir de uma guia de ses-
são
A partir de qualquer guia de Session (Sessão) (com exceção da sessão de Protocol (Protocolo)), clique em Show Filmer
(Mostrar Filmador) a partir do menu suspenso.
Figura 8-3: Menu Hide/Show (Ocultar/Mostrar)
A partir de qualquer guia de Session (Sessão), clique em Hide Filmer (Ocultar Filmador) para fechar o Film Composer
(Compositor de Filme). As imagens nos fotogramas permanecem no Film Composer (Compositor de Filme) quando
você oculta o mesmo.
Abrir uma guia Film (Filme) e Film Composer (Compositor de Filme) a partir do Viewer (Visu-
alizador)
A interface do usuário do Viewer (Visualizador) é diferente da do Film Composer (Compositor de Filme). As mesmas
tarefas podem ser concluídas a partir de ambas as telas.
1. Na tela Tasks (Tarefas) do Gerenciador de Fluxo de Trabalho, verifique se a série desejada está em estado
"Done" (Concluído).
2. No painel de controle do Gerenciador de Fluxo de Trabalho, clique em View (Visualizar) para abrir o
Visualizador.
3. A partir da guia de sessão de varredura, clique em Show Filmer (Exibir Filtro).
Tópicos relacionados
Orientação de filme
FILM E
Área de estado
Visualize o ícone Film Status (Estado do filme) localizado na área de rodapé da tela.
Quando não tiver mensagem exibida abaixo do ícone, então a filmagem está inativa.
4. Quando você terminar com a fila, clique em Quit (Sair) para fechar a tela de Film Queue (Fila de Filme).
Tópicos relacionados
Orientação de filme
PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )
Procedimentos
Área de trabalho aberta do Gerenciamento de Imagem
Ajustar imagens da Patient List (Lista do paciente)
Filtro da Patient List (Lista do paciente)
Encontrar exame na Patient List (Lista do paciente)
Atalhos de teclado da Patient List (Lista do paciente)
Recarregar banco de dados da Patient List (Lista do paciente)
Remover filtro da Patient List (Lista do paciente)
Remover imagens da Patient List (Lista do paciente)
Áreas de tamanho do exame/série/imagem da Patient List (Lista do paciente)
Organizar Patient List (Lista do paciente)
Esvaziar Recycle Bin (Lixeira)
Excluir permanentemente exames/séries na Recycle Bin (Lixeira)
Recuperar imagens na Recycle Bin (Lixeira)
Procedimento para visualizar navegador remoto
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Orientação de Arquivo/Rede
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)
Orientação sobre Session Apps (Aplicativos de sessão)
Orientação sobre Tools (Ferramentas)
Na área do cabeçalho da tela, clique no ícone Image Management (Gerenciamento de imagem) para abrir
a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem).
Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de imagens
Orientação sobre sessão
PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )
3D Tridimensional: os dados pós-processados que podem ser W/L. Produzido por análise de volume.
COMB Combinado: resultado de uma combinação de dados de imagem que podem ser W/L. Produzido por
adição/subtração de imagens em locais diferentes.
DIXON é uma técnica desenvolvida para a geração de T2 ponderada e eficiente, com uma separação uniforme
entre a água e a gordura. A técnica adquire duas imagens de eco de rotação rápido com água e gordura na
fase e 180° fora da fase, respectivamente, além de gerar automaticamente imagens separadas de água e
gordura para cada corte. O algoritmo de reconstrução de imagem usa um esquema de aumento da região
melhorado e robusto para a correção de fase e obtém a consistência na identificação da água e da gordura
entre cortes diferentes, explorando a correlação intrínseca entre as imagens complexas de dois cortes
adjacentes.
GSPS Gray Scale Presentation State (Estado de apresentação da escala de cinza): Objeto DICOM que só pode
ser visualizado em sistemas de MR usando o CPI Viewer (Visualizador CPI). Produzido pelo Viewer
(Visualizador) para ser usado em conjunto com a série original e capturar informações de apresentação (W/L,
girar, rotacionar, zoom). Pode ser conectado em rede para as estações de revisão que oferecem suporte a
esse tipo de DICOM.
MAGiC tipos de série:
Multi-QMAP é um tipo de imagem adquirido com MAGiC1.
T1 é um tipo de imagem ponderado em T1 pós-processada com o MAGiC.
T2 é um tipo de imagem ponderado em T2 pós-processada com o MAGiC.
T2 FLAIR é um tipo de imagem T2-FLAIR pós-processado com MAGiC
PSIR é um tipo de imagem de recuperação de inversão sensível à fase pós-processado com MAGiC.
PROPELLER é uma série adquirida com PROPELLER2 .
PROSP Prospective (Prospectiva): dados adquiridos que podem ser visualizados, W/L3, filtrados, pós-
processados, medidos etc.
PJN Projection (Projeção): dados pós-processados que podem ser W/L e filtrados. Produzido por 3D, Reformat
(Reformatar) e IVI.
PROC Processado: dados pós-processados que podem ser W/L e medidos. Produzido por adição/subtração
das imagens no mesmo local e pelo READY View.
RFMT Reformatar: dados pós-processados que podem ser W/L, filtrados e medidos.
SR Structured Report (Relatório estruturado): objetos DICOM4 que podem ser visualizados somente em
sistemas de MR usando o SR Viewer (Visualizador SR). Produzido pelo READY View ou outras fontes de
aplicativos. Se outro aplicativo que não seja o READY View gerar o objeto, ele poderá não gerar a mesma
apresentação no sistema de MR e no sistema de origem.
SSAVE Screen Save (Captura de tela): os dados de captura de tela que podem ser W/L. Produzido pelos
aplicativos Viewer, 3D, Reformat, IVI, e READY View.
Tópicos relacionados
Image Management orientation (Orientação do Gerenciamento de imagem)
Área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem)
Numeração de série Patient List (Lista do paciente)
PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )
Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de imagens
PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )
3. A partir da tela Series Sort Configuration (Configuração de organização de série), selecione um método de
organização.
Numeric Sort (Organização numérica) lista as séries por número, por exemplo, 1, 2, 3, 200, 300.
Related Series Sort (Organização por séries relacionadas) lista as séries por números relacionados, por
exemplo, 1, 2, 200, 3, 300.
4. Clique em OK para aceitar sua seleção e fechar a tela.
Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de imagens
PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )
3. Clique no ícone Filter (Filtro) para abrir a tela Filter Data (Dados de filtro).
4. Digite todos os campos desejados. No campo Filter Name (Nome do filtro), digite um nome descritivo para o
filtro.
5. Clique em Save (Salvar).
Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de imagens
Procedimento de remoção de filtro da Patient List (Lista do paciente)
PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )
3. Clique no ícone Filter (Filtro) para abrir a tela Filter Data (Dados de filtro).
4. A partir do menu Available Filters (Filtros disponíveis), selecione um filtro.
5. Clique em Remove (Remover).
6. Clique em Yes (Sim) no prompt de confirmação.
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Procedimento de filtragem da Patient List (Lista do paciente)
Orientação sobre Imagem Management (Gerenciamento de imagem)
PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )
(Atualizar) .
O banco de dados da fonte selecionada no momento será atualizado.
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Orientação sobre gerenciamento de imagens
PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )
Miniaturas de imagens
1. Clique e arraste a barra de deslizar localizada abaixo da miniatura da imagem para visualizar todas as
miniaturas.
Se apenas um exame for selecionado, o corte central de cada série será exibido.
Se uma série for selecionada, todas as miniaturas de imagens na série são exibidas.
Se múltiplos exames ou séries forem selecionadas, nenhuma imagem de miniatura será exibida.
3. Ajuste W/L.
Clique com o botão do meio e arraste o cursor.
Você deve iniciar os ajustes W/L com o cursor na imagem, mas com o botão do mouse pressionado, você
poderá mover o cursor para fora da imagem.
Todas as imagens na lista são ajustadas. Você não pode ajustar W/L independentemente em uma única
imagem.
Aproximação em imagens
1. Navegar até a área de trabalho de Gerenciamento de Imagem.
2. Clique em uma imagem na área Image List (Lista de imagens).
3. Ajuste a aproximação.
Clique com o botão direito e arraste o cursor para aproximar a imagem e mova o cursor para baixo para
afastá-la.
Você deve iniciar os ajustes de aproximação com o cursor na imagem, mas com o botão do mouse
pressionado, você poderá mover o cursor para fora da imagem.
Todas as imagens na lista são ajustadas. Você não pode ajustar a aproximação independentemente em
uma única imagem.
Deslize as imagens
1. Navegar até a área de trabalho de Gerenciamento de Imagem.
2. Clique em uma imagem na área Image List (Lista de imagens).
3. Ajuste o deslize.
Clique e arraste o cursor na direção que desejar para mover a imagem.
Você deve iniciar os ajustes de deslize com o cursor na imagem, mas com o botão do mouse pressionado,
você poderá mover o cursor para fora da imagem para ajustar o deslizamento.
Todas as imagens na lista são ajustadas. Você não pode ajustar o deslizamento independentemente em
uma única imagem.
Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de imagens
PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )
A tecla Delete (Excluir) remove itens selecionados e exibe um prompt. Clique em Yes (Sim) ou No (Não) no
prompt de confirmação de exclusão.
Pressione Ctrl e A simultaneamente para selecionar todos os itens na lista do paciente. Por exemplo, com um
exame selecionado, pressione Ctrl+A para selecionar todas as séries dentro do exame.
Pressione Shift e Delete simultaneamente para excluir os itens permanentemente. Clique em Yes (Sim) ou No
(Não) no prompt de confirmação de exclusão permanente.
Pressione Shift e simultaneamente clique no primeiro e no último item para selecionar um grupo de itens
contínuos.
Pressione Ctrl e simultaneamente clique no primeiro e no último item para selecionar um grupo de itens não
contínuos.
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Orientação sobre gerenciamento de imagens
PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )
Tópicos relacionados
Orientação sobre Image Management (Gerenciamento de imagem)
Procedimento de esvaziamento da Recycle Bin (Lixeira)
Procedimento para excluir permanentemente exames/séries da Recycle Bin (Lixeira)
Procedimento para recuperar imagens da Recycle Bin (Lixeira)
PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )
Nº Procedimento
Clique e arraste a linha dupla que divide cada grupo de dados para personalizar o tamanho do
1
ambiente de trabalho.
Clique nas setas para cima/para baixo para condensar ou expandir uma área de um grupo de
2
dados.
Clique e arraste a linha vertical entre os títulos dentro de cada área de dados para alterar o
3
tamanho da coluna.
O cabeçalho da coluna com seta é o modo de organização ativo no momento. Clique para reverter
4
a ordem de organização, por exemplo, de descendente para ascendente.
Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de imagens
PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )
Cada grupo (CMB, T2, direção 1, direção 2,...) possui todos os cortes na
ordem do local de corte.
N*100, Imagens T2 e de difusão ficam em uma série única.
DTI N*100+1, Dada a ordem dos grupos e cortes, o número da imagem começará em 1
N*100+2 e terminará em (número de grupos * número do corte) com incrementos
de 1. A célula a seguir ilustra a estrutura da série com múltiplos valores
B. Se Smart NEX for aplicado, o grupo T2 não estará na série.
DWI: Tetraédrica:
CMB b1 CMB b1
CMB b2 DWI única CMB b2
T2 direção: T2 3 em 1:
S/I b1 T2 Dir 1 b1 T2
DWI
S/I b2 S/I b1 Dir 1 b2 Dir 1 b1
R/L b1 S/I b2 Dir 2 b1 Dir 1 b2
R/L b2 Dir 2 b2
A/P b1 Dir 3 b1
A/P b2 Dir3 b2
Número de
Aplicativo séries Notas
criadas
Dir 4 b1
Dir 4 b2
N = número de série original (base), p=número da fase
N*100 + p
DynaPlan COL + PJN em séries separadas, onde K= número total de fases,
N*100 + K + p
p=número da fase
GSPS N+100.000 Adiciona 100.000 à série de origem ao criar objetos GSPS
N= número da série original (base), que sempre conterá as imagens de
água.
100*N: FAT (GORDURA)
100*N+1: In-Phase (Em fase)
100*N+2: Out-of-Phase (Fora de fase)
100*N+99 é aplicável somente a IDEAL, e não a LAVA-Flex ou VIBRANT-
Flex. A série é formada por 3 ecos IDEAL que são coletados durante a
aquisição.
IDEAL, diferente do LAVA-Flex/VIBRANT-Flex, sintetiza ecos em fase e
N fora de fase, já que não os coleta. Imagens LAVA-Flex e VIBRANT-Flex em
LAVA-FLEX 100*N fase e fora de fase, que são imagens de origem reais coletadas.
e 100*N+1 Figura 8-7: Sistema numérico de série IDEAL
VIBRANT FLEX 100*N+2
e (N*100)+99
IDEAL N*100-
1+i+k*nphase
Número de
Aplicativo séries Notas
criadas
I=0..49 (I aumenta sempre que uma varredura Scan & Save (Varredura e
N*100+I gravação) for executada)
MR-Echo
N*100+50+I I=0..49 (I aumenta sempre que Bookmark Save (Gravar marcação) for
concluída)
Séries adquiridas com opção de geração de imagem Phase Sensitive
(Sensível à fase) são armazenadas na Patient List (Lista do paciente) da
N seguinte maneira:
Sensível à fase
N*100
Phase Sensitive image (Imagem sensível à fase): N
Magnitude images (Imagens de magnitude): N * 100
N*100 (ADC),
N*100+1
PROPELLER (EADC),
N*100+2
(CMB)
Screen Save
Auto (Gravação
N+20.000 Gravação de tela automática a partir da gravação de tela GRx
de tela
automática)
Screen Save
(Gravação de 99
tela)
Todas as imagens em páginas de texto são salvas na série 98 com o
seguinte esquema de numeração:
1..99 Páginas de texto de exame, páginas 1..99 como imagens 1..99
101..199 páginas de texto da Série 1, páginas 1..99 como imagens
Text Page
98 101..199
(Página de texto)
201..299 páginas de texto da Série 2, páginas 1..99 como imagens
201..299
Portanto, para a série N, as páginas de texto serão salvas como imagens
numeradas: N*100+page_no
N (imagens
máscara)
N*100
(condensação
subtraída)
N*100+i (fase
TRICKS i=1..n (fases temporais)
temporal)
N*100+50
(condensação
não
subtraída)
N*100+50+i
Número de
Aplicativo séries Notas
criadas
(não
subtraída)
N = série original (base) contendo todas as imagens originais
VIBRANT N*100+I I=0 conjunto de imagens pré-contraste, I=1..n imagens subtraídas pós-
contraste
N = original, o número de série que sempre contém imagens de
magnitude SWAN
100*N: Imagens de fase SWAN
100*N 100*N+1: Imagens de magnitude SWAN reformatadas
SWAN1 100*N+1 100*N+2: Imagens de fase SWAN reformatadas
100*N+2 Figura 8-8: Numeração e descrições em séries SWAN
Tópicos relacionados
Orientação sobre Image Management (Gerenciamento de imagem)
Área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem)
PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E )
1. A partir da Patient List (Lista do paciente), clique na estação remota desejada a partir do menu Source
(Origem).
A estação remota selecionada deve ter sua estação local como uma de suas estações remotas.
Figura 8-9: Exemplo de um menu Source (Origem)
2. Visualizar a coluna Remote/Local (Remoto/local) na área de exame e série. A tabela abaixo fornece uma
explicação para os vários cenários.
3. Clique no ícone Refresh (Atualizar) para atualizar os valores na coluna Remote/Local (Remoto/Local)
e ver a ação de transferência mais recente.
À medida em que o banco de dados remoto ou local é atualizado, o número de imagens remotas/locais não
é atualizado automaticamente e portanto exige uma ação de recarregamento do navegador.
Tabela 8-2: Explicação do valor Remote/Local (Remoto/local)
Exemplos Remote/Local
Descrição
(Remotos/locais)
Exemplos Remote/Local
Descrição
(Remotos/locais)
Exemplos Remote/Local
Descrição
(Remotos/locais)
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Patient List (Lista do paciente) (Gerenciamento de imagem)Patient List (Lista do paciente)
Patient List (Lista do paciente) (Lista do paciente)
PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E ) : C E ST O D E R E C IC LA G E M
2. Clique no ícone Recycle Bin (Lixeira) para abrir a tela Recycle Bin (Lixeira).
3. Clique em Empty (Esvaziar).
Responda qualquer prompt de confirmação.
A lixeira é esvaziada e, portanto, não é possível recuperar qualquer exame/série.
Para limpar a área de mensagens, clique em Clear (Limpar).
Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de imagens
Procedimento de exclusão permanente de exames/séries
Procedimento de recuperação de imagens da lixeira
PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E ) : C E ST O D E R E C IC LA G E M
2. Clique no ícone Recycle Bin (Lixeira) para abrir a tela Recycle Bin (Lixeira).
3. Clique no exame para exibir a série associada com o exame.
4. Selecione o exame/série que você quer recuperar.
Clique em um item específico.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.
5. Clique em Restore (Restaurar).
As imagens são devolvidas à Patient List (Lista do paciente).
Uma mensagem de confirmação é exibida na parte inferior da tela Recycle Bin (Lixeira). Para limpar a área
de mensagens, clique em Clear (Limpar).
Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de imagens
Procedimento de recarregamento do banco de dados da Patient List (Lista do paciente)
Procedimento de remoção de imagens da Patient List (Lista do paciente)
Procedimento de exclusão de Recycle Bin (Lixeira)
Procedimento de exclusão permanente de exames/séries da Recycle Bin (Lixeira)
PA T IE NT LIST ( LIST A D O PA C IE NT E ) : C E ST O D E R E C IC LA G E M
2. Clique no ícone Recycle Bin (Lixeira) para abrir a tela Recycle Bin (Lixeira).
3. Clique no exame para exibir a série associada com o exame.
4. Selecione o exame/série que você quer excluir.
Clique em um item específico.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.
5. Clique em Delete (Excluir).
Responda qualquer prompt de confirmação.
As imagens são excluídas permanentemente do disco rígido do seu sistema.
Tópicos relacionados
Orientação sobre gerenciamento de imagens
Procedimento de remoção de imagens da Patient List (Lista do paciente)
Procedimento de exclusão de Recycle Bin (Lixeira)
Procedimento de recuperação de imagens da Recycle Bin (Lixeira)
Introdução a arquivo/rede
O ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem) permite que você gerencie imagens
adquiridas. Esta seção contém informações sobre como salvar, restaurar, excluir e enviar imagens pela rede.
Procedimentos
Enviar arquivo automaticamente
Envio automático de séries seletivas
Defina um host de arquivos
Visualizar pedidos pendentes
Procedimento para verificar o histórico da rede
Configure um host
Envio manual de exame/série/imagem
Desconectar
Série GSPS de Arquivo/Rede
Envio automático pela rede
Especificações de rede
CD/DVD/USB
Compatibilidade com CD/DVD USB
Manuseio do CD/DVD
Gravar imagens
Restaurar imagens
Visualizar imagens em um PC ou notebook
Tópicos relacionados
Orientação sobre Tools (Ferramentas)
Orientação sobre Session Apps (Aplicativos de sessão)
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)
Orientação sobre Imagem Management (Gerenciamento de imagem)
AR QU IVO
Consideração
O estado do arquivo na Patient List (Lista do paciente) contém as seguintes informações no que diz respeito ao arquivo
ou ao estado da rede:
Figura 8-13: Exemplo de uma coluna de arquivo de série com todas as séries arquivadas
Figura 8-14: Exemplo de uma coluna de arquivo da série em que a série superior não está arquivada (portanto, não há A), a segunda série está
parcialmente arquivada e a última série está completamente arquivada
O ícone Full archive (Arquivamento completo) indica que todas as imagens foram arquivadas no
dispositivo de arquivamento padrão.
O ícone Partial archive (Arquivamento parcial) indica que nem todas as imagens foram arquivadas. O
estado pode mudar de Full (Completo) para Partial (Parcial) quando novas imagens forem adicionadas à série
arquivada. Quando uma série parcialmente arquivada tem todas as suas imagens arquivadas, ela é alterada
para um estado Full (Completo).
A ausência de ícones indica que o exame ou que a série não tenha sido arquivada.
4. Clique no ícone Auto Archive (Arquivamento automático) para exibir a tela Auto Archive (Arquivamento
automático).
5. Selecione um nodo na lista Available Archive (Arquivos disponíveis) e clique na seta para mover para a lista
Selected Archive (Arquivo selecionado).
O nó pode ser uma estação, como um sistema PACS1. Para mais detalhes sobre nodos de arquivos,
consulte Archive node settings (Configurações de nodo de arquivos).
Ao salvar imagens em um dispositivo de arquivamento remoto, como um PACS2, os itens enfileirados para
gravação remota serão listados na Archive Queue (Fila de arquivos), na lista Remote Archive (Arquivo
remoto).
Clique nas setas para cima/para baixo para mover um nó selecionado na lista
Selected Archive (Arquivo selecionado).
A ordem dos nodos na lista reflete a ordem na qual os dados são transferidos.
6. Clique em OK para ativar o nodo selecionado como nodo de arquivo automático e para fechar a tela Auto
Archive (Arquivo automático).
7. Clique em Close (Fechar).
4. Clique no ícone Auto Archive (Arquivamento automático) para exibir a tela Auto Archive (Arquivamento
automático).
5. Selecione um nodo na lista Available Archive (Arquivos disponíveis) e clique na seta para mover para a lista
Selected Archive (Arquivo selecionado).
O nodo pode ser uma estação de arquivos, como um sistema PACS.
Quando salvar imagens em um dispositivo de arquivamento remoto, como um PACS, itens enfileirados para
gravação remota serão listados na Archive Queue (Fila de arquivos), na lista Remote Archive (Arquivo
remoto).
Clique nas setas para cima/para baixo para mover um nó selecionado para cima ou
para baixo na lista Selected Archive (Arquivo selecionado).
A ordem dos nodos na lista reflete a ordem na qual os dados são transferidos.
6. Clique em OK para ativar o nodo selecionado como nodo de arquivo automático e para fechar a tela Auto
Archive (Arquivo automático).
7. Clique em Close (Fechar).
Tópicos relacionados
Procedimento de envio manual de arquivo/rede
Procedimento de envio automático seletivo por série
Orientação de Arquivo/Rede
AR QU IVO
Consideração
O estado do arquivo na Patient List (Lista do paciente) contém as seguintes informações no que diz respeito ao arquivo
ou ao estado da rede:
Figura 8-15: Exemplo de uma coluna de arquivo da série com todas as séries arquivadas
Figura 8-16: Exemplo de uma coluna de arquivo em série onde a série superior não é arquivada, a segunda série é parcialmente arquivada e a
última série é completamente arquivada
O ícone Full archive (Arquivo completo) indica que todas as imagens foram arquivadas no dispositivo de
arquivamento padrão.
O ícone Partial archive (Arquivo parcial) indica que nem todas as imagens foram arquivadas. O estado
pode mudar de Full (Completo) para Partial (Parcial) quando novas imagens forem adicionadas à série
arquivada. Quando uma série parcialmente arquivada tem todas as suas imagens arquivadas, ela é alterada
para um estado Full (Completo).
A ausência de ícones indica que o exame ou que a série não tenha sido arquivada.
Procedimento
1. Abra uma sessão de varredura.
2. Clique na seta Scan Session (Sessão de varredura) > Preferences (Preferências).
3. A partir da tela Exam Preferences (Preferências de exames), selecione Auto ArchiveOn (Arquivamento
automático ligado).
4. Clique no ícone Auto Archive (Arquivamento automático) para exibir a tela Auto Archive (Arquivamento
automático).
5. Selecione um nodo na lista Available Archive (Arquivos disponíveis) e clique na seta para mover para a lista
Selected Archive (Arquivo selecionado).
O nó pode ser uma estação, como um sistema PACS1. Para mais detalhes sobre nodos de arquivos,
consulte Archive node settings (Configurações de nodo de arquivos).
Ao salvar imagens em um dispositivo de arquivamento remoto, como um PACS2, os itens enfileirados para
gravação remota serão listados na Archive Queue (Fila de arquivos), na lista Remote Archive (Arquivo
remoto).
Clique nas setas para cima e para baixo para mover um nodo selecionado na lista
Selected Archive (Arquivo selecionado).
A ordem dos nodos na lista reflete a ordem na qual os dados são transferidos.
6. Clique em OK para ativar o nodo selecionado como nodo de arquivo automático e para fechar a tela Auto
Archive (Arquivo automático).
7. Clique em Close (Fechar).
Tópicos relacionados
Procedimento de envio manual do Arquivo/Rede
Procedimento de envio automático seletivo por série
Orientação de Arquivo/Rede
AR QU IVO
Você não pode desligar a transferência automática para séries criadas por tarefas de pós-processamento
manual ou para séries criadas durante uma sessão de revisão.
Apenas as caixas selecionadas em seu protocolo são verificadas na aba Series Data (Dados da série).
Você só pode modificar o estado da caixa de seleção se a transferência por rede estiver ativada.
O estado da caixa de verificação pode ser alterado a qualquer momento até que a aquisição de dados da
varredura seja concluída.
Se você deixar a transferência por exame ligada, as séries que são criadas fora do visualizador de
varredura são transferidas, mesmo que essas séries não apareçam na aba Series Data (Dados da série).
5. Logo que a série é concluída, a seleção é desativada. Se a caixa for selecionada, os dados são posicionados na
fila da rede.
A transferência de dados será iniciada somente se o ícone Network (Rede) Ícone Active (Ativo) ícone
Inactive (Inativo) na parte superior da coluna estiver ativo. Para ativar o envio automático, consulte
Procedimento de envio automático de arquivo.
Se a transferência por série estiver ligada e a transferência por exame estiver desligada, assim que uma
série for concluída e transferida ela ficará inativa. Em outras palavras, não é possível remover a seleção da
série ou enviá-la para outro destino através da tela Series Data (Dados da série).
Se a transferência por série e a transferência por exame estiverem ligadas, assim que a série for concluída,
ela permanece ativa depois de transferida. Em outras palavras, você pode escolher remover a seleção para
a atividade de transferência por exame.
Tópicos relacionados
Procedimento de envio automático de arquivo
Orientação de Arquivo/Rede
AR QU IVO/ R E DE
Consideração
O estado do arquivo na Patient List (Lista do paciente) contém as seguintes informações no que diz respeito ao arquivo
ou ao estado da rede:
Figura 8-18: Exemplo de uma coluna de arquivo de série com todas as séries arquivadas
Figura 8-19: Exemplo de uma coluna de arquivo da série em que a série superior não está arquivada (portanto, não há A), a segunda série está
parcialmente arquivada e a última série está completamente arquivada
O ícone Full archive (Arquivamento completo) indica que todas as imagens foram arquivadas no
dispositivo de arquivamento padrão.
O ícone Partial archive (Arquivamento parcial) indica que nem todas as imagens foram arquivadas. O
estado pode mudar de Full (Completo) para Partial (Parcial) quando novas imagens forem adicionadas à série
arquivada. Quando uma série parcialmente arquivada tem todas as suas imagens arquivadas, ela é alterada
para um estado Full (Completo).
A ausência de ícones indica que o exame ou que a série não tenha sido arquivada.
Ao salvar imagens em um dispositivo de arquivamento remoto, como um PACS1, itens enfileirados são
executados com base na ordem de chegada.
Quando os dados são transferidos com sucesso para um dispositivo de arquivo, o rótulo do dispositivo de
arquivo é exibido na coluna Archived On (Arquivado em).
Quando os dados tiverem sido transferidos com sucesso para um nodo na rede, o rótulo do nodo é exibido
na coluna Transfered On (Transferido para).
Tópicos relacionados
Orientação de Arquivo/Rede
Procedimento de envio automático de arquivo
Procedimento de visualização de pedidos pendentes de arquivo/rede
Procedimento de envio automático pela rede
Apenas sistemas que possuem um computador 8400 podem restaurar imagens de um dispositivo legado
MOD1. Os sistemas com um computador Z400 não podem restaurar imagens de um MOD. Nenhum computador pode
usar um MOD para gravar dados.
a. Clique no ícone Filtro para abrir a tela Filter Data (Filtrar dados).
b. Clique em Available Filters (Filtros disponíveis) e selecione um filtro ou digite o texto nos campos
desejados.
c. Clique em OK para aplicar o filtro.
A lista do paciente com filtro é exibida.
d. Para retornar à lista do paciente sem filtros, clique no ícone Erase (Excluir).
4. A partir da Patient List (Lista do paciente), selecione o exame, a série ou as imagens que deseja recuperar.
Clique em um item específico.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.
5. Na área Destinations (Destinos) da Patient List (Lista do paciente), clique em Local DB (DB local) para iniciar o
processo de restauração.
6. Consulte o estado do arquivo ou o estado da rede na área do rodapé da tela para ver o estado das imagens à
medida em que elas são transferidas ao banco de dados local.
Tarefas são executadas com base na ordem de chegada.
Quando os dados são transferidos com sucesso para o DB local, o rótulo do dispositivo de arquivo é exibido
na coluna Archived On (Arquivado em).
Quando os dados tiverem sido transferidos com sucesso para um nodo na rede, o rótulo do nodo é exibido
na coluna Transfered On (Transferido para).
Passe o cursor sobre os nomes exibidos nas colunas Archived On (Arquivado em) ou Transferred To
(Transferido para) se quiser obter mais detalhes.
7. Se você restaurou imagens de um MOD clássico, desconecte a mídia.
Tópicos relacionados
Orientação de Arquivo/Rede
AR QU IVO/ R E DE
1. Pressione Ctrl e simultaneamente selecione a série de origem e a série GSPS associada a partir da Patient List
(Lista do paciente).
Figura 8-21: Série GSPS
Ao restaurar uma série GSPS, você também deve restaurar a série PROSP original.
Tópicos relacionados
Numeração da série
Orientação de Arquivo/Rede
1Prospective (Prospectiva)
2Gray Scale Presentation State (Estado de apresentação da escala de cinza)
3Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)
REDE
Defina o nodo Auto Network (Rede automática) para o exame ativo no momento
1. Abra uma sessão de varredura.
2. Clique na seta Scan Session (Sessão de Varredura) > Preferences (Preferências).
3. Na tela Exam Preferences (Preferências de exames), clique no ícone Auto Transfer by Exam (Transferência
automática por exame) ou Auto Transfer by Series (Transferência automática por série) .
Só é possível selecionar um por vez.
4. A partir da tela Auto Transfer by Exam (Transferência automática por exame) ou da Auto Transfer by Series
(Transferência automática por série), selecione um nodo na lista Available Network Host (Hosts de rede
disponíveis) e clique na seta para movê-lo para a lista Selected Network Hosts (Hosts de rede selecionados).
O nodo deve ser outro sistema, como um AW1, PACS2 ou dispositivo de geração de imagens (por exemplo,
outro sistema MR).
5. Clique nas setas para cima/para baixo para mover um nó selecionado para cima ou para baixo na
lista Selected Network Hosts (Hosts de rede selecionados).
A ordem dos nodos na lista reflete a ordem na qual os dados são transferidos.
6. Clique em OK para ativar o nodo selecionado como nodo de rede automático e para fechar a tela Auto
Transfer (Transferência automática).
7. Na tela Exam Preferences (Preferências de exames), alterne Auto Transfer by Exam (Transferência automática
por exame) e/ou Auto Transfer by series (Transferência automática por série) para On (Ligado).
8. Clique em Close (Fechar).
automática por exame) ou Auto Transfer by Series (Transferência automática por série) .
Só é possível selecionar um por vez.
4. A partir da tela Auto Transfer by Exam (Transferência automática por exame) ou da Auto Transfer by Series
(Transferência automática por série), selecione um nodo na lista Available Network Host (Hosts de rede
disponíveis) e clique na seta para movê-lo para a lista Selected Network Hosts (Hosts de rede selecionados).
O nodo deve ser outro sistema, como um AW, PACS ou dispositivo de geração de imagens (por exemplo,
outro sistema MR).
5. Clique nas setas para cima/para baixo para mover um nó selecionado para cima ou para baixo na
lista Selected Network Hosts (Hosts de rede selecionados).
A ordem dos nodos na lista reflete a ordem na qual os dados são transferidos.
6. Clique em OK para ativar o nodo selecionado como nodo de arquivo automático e para fechar a tela Auto
Archive (Arquivo automático).
7. A partir da tela System Preferences (Preferências do sistema), alterne Auto Transfer by Exam (Transferência
automática por exame) e/ou Auto Transfer by series (Transferência automática por série) para On (Ligado).
8. Clique em Close (Fechar).
Tópicos relacionados
Procedimento de envio automático de arquivo
Procedimento de envio manual de arquivo/rede
Orientação de Arquivo/Rede
REDE
1. Na área do cabeçalho da tela, clique na seta Tools (Ferramentas) > System Preferences (Preferências do
sistema).
2. Na caixa de texto Admin Password (Senha do administrador), digite sua senha e clique em Apply (Aplicar).
3. Na tela Exam Preferences (Preferências de exames), clique no ícone Auto Transfer by Exam (Transferência
automática por exame) ou Auto Transfer by Series (Transferência automática por série) .
Só é possível selecionar um por vez.
4. A partir da tela Auto Transfer by Exam (Transferência automática por exame) ou da Auto Transfer by Series
(Transferência automática por série), selecione um nodo na lista Available Network Host (Hosts de rede
disponíveis) e clique na seta para movê-lo para a lista Selected Network Hosts (Hosts de rede selecionados).
O nodo deve ser outro sistema, como um AW, PACS ou dispositivo de geração de imagens (por exemplo,
outro sistema MR).
5. Clique nas setas para cima e para baixo para mover um nodo selecionado na lista Selected Network
Hosts (Hosts de rede selecionados).
A ordem dos nodos na lista reflete a ordem na qual os dados são transferidos.
6. Clique em OK para ativar o nodo selecionado como nodo de arquivo automático e para fechar a tela Auto
Archive (Arquivo automático).
7. A partir da tela System Preferences (Preferências do sistema), alterne Auto Transfer by Exam (Transferência
automática por exame) e/ou Auto Transfer by series (Transferência automática por série) para On (Ligado).
8. Clique em Close (Fechar).
Tópicos relacionados
Procedimento de envio automático de arquivo
Procedimento de envio manual do Arquivo/Rede
Orientação de Arquivo/Rede
REDE
6. Para exibir listas de itens completos, pressione a tecla Backspace até que nenhum texto seja visível nos
campos de busca ou de host.
Tópicos relacionados
Procedimento para visualizar pedidos pendentes/fila
REDE
Especificações Entrada
Nome da conexão Porta da rede hospitalar
Tipo de conexão de rede física IEEE 802.3-1998 1000/100/10 BaseT Ethernet
10Mbps, 100Mbpse 1Gbps half e full duplex
Velocidades e modos duplex suportados
Negociar automaticamente
Endereço IP: Endereço IP estático especificado pelo site
Endereço IP Máscara de subrede: Especificada pelo local
Gateway: Especificada pelo local
Endereçamento IP IPv4 estático
Suporte QoS N/A1
Especificações Entrada
Nome do fluxo Recuperação de imagem DICOM
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Proposito/Função/Tipo de Uso Obtenha uma imagem DICOM ou conjunto de imagens a partir de
Especificações Entrada
um dispositivo de rede
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo parceiro Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de
de comunicação camada do aplicativo DICOM listados abaixo
Protocolo de camada média TCP/IP
Armazenamento de imagem de TC
Armazenamento de imagem de RM
Codificação e protocolo de camada do
SR aprimorado
aplicativo
Armazenamento do conjunto de estrutura de RT
Armazenamento de imagem de tomografia de emissão positron
Portas (padrão) 4006
Requerimento de largura de banda e Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda
caracterização de tráfego depende do site local.
Latência máxima N/A
Especificações Entrada
Nome do fluxo Movimentação de imagem DICOM
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Enviar uma imagem DICOM ou conjunto de imagens a partir de
Proposito/Função/Tipo de Uso
um dispositivo de rede
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo parceiro Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de
de comunicação camada do aplicativo DICOM listados abaixo
Protocolo de camada média TCP/IP
Armazenamento de imagem de TC
Armazenamento de imagem de RM
Armazenamento Sate da apresentação de Softcopy em escala
Codificação e protocolo de camada do de cinza
aplicativo
SR aprimorado
Armazenamento do conjunto de estrutura de RT
Armazenamento de imagem de tomografia de emissão positron
Portas (padrão) 4006
Requerimento de largura de banda e Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda
caracterização de tráfego depende do site local.
Latência máxima N/A
Especificações Entrada
Nome do fluxo Consulta de imagem DICOM
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Encontrar uma lista de imagens DICOM a partir do dispositivo de
Proposito/Função/Tipo de Uso
rede
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo parceiro Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de
de comunicação camada do aplicativo DICOM listados abaixo
Protocolo de camada média TCP/IP
Consultar raiz do estudo/Recuperar modelo de informação -
Codificação e protocolo de camada do LOCALIZAR
aplicativo Consultar raiz do estudo/Recuperar modelo de informação -
MOVER
Portas (padrão) 4006
Requerimento de largura de banda e Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda
caracterização de tráfego depende do site local.
Latência máxima N/A
Especificações Entrada
Nome do fluxo Confirmar armazenamento DICOM
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Usado para confirmar que as imagens do DICOM local foram
Proposito/Função/Tipo de Uso
permanentemente armazenadas em um dispositivo DICOM remoto
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de camada do
parceiro de comunicação aplicativo DICOM listados abaixo
Protocolo de camada média TCP/IP
Codificação e protocolo de
Classe SOP do modelo de envio de compromisso de armazenamento
camada do aplicativo
Portas (padrão) 4006
Requerimento de largura de Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda depende do
banda e caracterização de tráfego site local.
Latência máxima N/A
Especificações Entrada
Nome do fluxo Informação da lista de trabalho da modalidade DICOM
Especificações Entrada
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Transferir informação do paciente para o sistema HIS/RIS para o
Proposito/Função/Tipo de Uso
scanner de RM
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo parceiro Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de
de comunicação camada do aplicativo DICOM listados abaixo
Protocolo de camada média TCP/IP
Codificação e protocolo de camada do Modelo de informação da lista de trabalho de modalidade básica
aplicativo – LOCALIZAR Classe SOP
Portas (padrão) 4006
Requerimento de largura de banda e Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda
caracterização de tráfego depende do site local.
Latência máxima N/A
Especificações Entrada
Nome do fluxo Modalidade de Etapa de procedimento realizado
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Enviar um relatório sobre um exame realizado em um paciente
Proposito/Função/Tipo de Uso
para o sistema HIS/RIS
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo parceiro Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de
de comunicação camada do aplicativo DICOM listados abaixo
Protocolo de camada média TCP/IP
Codificação e protocolo de camada do
Modalidade da etapa de procedimento realizado classe SOP
aplicativo
Portas (padrão) 4006
Requerimento de largura de banda e Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda
caracterização de tráfego depende do site local.
Latência máxima N/A
Especificações Entrada
Nome do fluxo Imprimir DICOM
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Proposito/Função/Tipo de Uso Enviar uma imagem DICOM para uma impressora DICOM
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo parceiro Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de
de comunicação camada do aplicativo DICOM listados abaixo
Especificações Entrada
Protocolo de camada média TCP/IP
Meta de gerenciamento de impressão em escala de cinza básica
Classe SOP
Codificação e protocolo de camada do Meta de gerenciamento de impressão em cores básica Classe
aplicativo SOP
Trabalho de impressão Classe SOP
Impressora Classe SOP
Portas (padrão) 4006
Requerimento de largura de banda e Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda
caracterização de tráfego depende do site local.
Latência máxima N/A
Especificações Entrada
Nome do fluxo Autorização/Autenticação da Empresa
Conexão de rede no dispositivo Porta da rede hospitalar
Proposito/Função/Tipo de Uso Autenticar usuário local no servidor empresarial
Licenciado/opcional/necessário Opcional
Rede/Endereço IP/Dispositivo parceiro Qualquer dispositivo de rede suportando os protocolos de
de comunicação camada do aplicativo DICOM listados abaixo
Protocolo de camada média TCP/IP
Codificação e protocolo de camada do
Microsoft Active Directory/Novell eDirectroy
aplicativo
Portas (padrão) N/A – apenas inicialização da comunicação de saída
Requerimento de largura de banda e Sob demanda, usuário local iniciado. A largura de banda
caracterização de tráfego depende do site local.
Latência máxima N/A
A conexão do MR System a uma rede que inclui outro equipamento pode resultar na perda da funcionalidade
DICOM suportada se a rede não atende às especificações definidas.
O hospital deve garantir a configuração correta da rede.
Mudanças subsequentes na rede podem introduzir novos riscos e exigir uma análise adicional.
As mudanças na rede incluem:
Mudanças na configuração da rede.
O nome do host a ser inserido é o nome do dispositivo. Se o dispositivo for DICOM, o nome deve corresponder
exatamente o nome determinado ao dispositivo.
O endereço de Rede do dispositivo é um endereço IP estático fornecido pelo administrador de rede da
instituição.
O protocolo de rede é DICOM. Se o sistema de RM irá enviar para este dispositivo, o dispositivo deve ser
DICOM e o protocolo de rede DICOM deve ser selecionado.
O número da porta é exclusivo para o dispositivo. Se o dispositivo é uma estação de trabalho Advantage
Windows ou outro sistema de RM da GE, o número será 4006.
O Título AE é exclusivo para o dispositivo. Se o dispositivo é uma estação de trabalho Advantagem Windows ou
outro sistema da GE Medical Systems, o Título AE será o mesmo que o nome do host.
O campo Comentário permite inserir um comentário.
O Nó do Arquivo refere-se à responsabilidade de arquivamento do dispositivo:
Se Automático for selecionado, o sistema RM irá verificar automaticamente se o dispositivo é um Provedor
de Compromisso de Armazenamento.
Se Sim for selecionado, o dispositivo será responsável por arquivar imagens. Quando o dispositivo tiver
recebido e salvo as imagens, uma mensagem de notificação será exibida no console do scanner e o status
Arquivo para o exame será "A" para arquivado.
Se Não for selecionado, o dispositivo não será responsável pelo arquivamento.
Observe que o dispositivo deve ser um Provedor de Compromisso de Armazenamento para que o nó
do arquivo remoto funcione.
Acesso ao host local refere-se à capacidade do dispositivo de acessar o sistema de RM. Selecione Sim se
deseja que o dispositivo possa enviar para e/ou consultar o sistema de RM.
O recurso de pesquisa Personalizado permite que a caixa de diálogo Pesquisa personalizada seja exibida
automaticamente ao selecionar receber no navegador remoto. Se Sim for selecionado, o recurso é habilitado.
Se Não for selecionado, a caixa de diálogo Pesquisa personalizada não será exibida automaticamente. No
entanto, é possível ir para o recurso de pesquisa quando o navegador remoto for exibido apenas selecionando
Pesquisar no navegador remoto.
Compatibilidade de rede
Os formatos de imagem do sistema de MR são DICOM. Este formato de imagem pode ser transferido apenas entre
sistemas usando um protocolo de rede DICOM.
AR QU IVO/ R E DE COM U M
2. Clique nas setas para cima/para baixo para mover o nó selecionado para um novo destino na lista de
configuração.
3. Clique em OK para atualizar a lista Archive (Arquivo) e a lista Network (Rede) localizadas na parte inferior da
área de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagem).
Figura 8-23: Archive list (Lista de arquivos)
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Procedimento de definição de host por arquivo
Orientação sobre arquivo/rede
AR QU IVO
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Procedimentos de configuração do host de arquivo/rede
AR QU IVO/ R E DE COM U M
(Gerenciamento de tarefas) .
3. Na tela Job Management (Gerenciamento de tarefas), clique na seta Show jobs (Exibir tarefas) e selecione uma
opção para refinar as listas.
4. A partir da lista Job Queue (Fila de tarefas), selecione as tarefas que você deseja alterar.
Clique em um item específico.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.
5. Escolha a ação desejada:
Clique em Pause (Pausar) para alterar os itens selecionados na lista para um estado de pausa.
Clique em Retry/Resume (Tentar novamente/Continuar) para iniciar a tarefa dos itens selecionados na
lista.
Clique em Delete (Excluir) para remover uma transmissão da fila. Uma mensagem confirma a exclusão.
Clique em Clear (Limpar) para excluir Completed Jobs (Tarefas concluídas) da lista.
6. Clique em Close (Fechar) para fechar a tela Job Management (Gerenciamento de tarefas).
2. Clique no ícone Job Management (Gerenciamento de tarefas) para abrir a tela Job Management
(Gerenciamento de tarefas).
3. Clique em Clear (Limpar) para excluir as tarefas selecionadas da lista.
4. Clique em Close (Fechar).
Tópicos relacionados
Orientação sobre arquivo/rede
C D / D VD / U SB
Considerações de compatibilidade
A tabela abaixo lista os fabricantes de CD-R 1 e DVD-R 2 compatíveis.
Tabela 8-12: CDs e DVDs compatíveis com MR
CD-R DVD-R
Verbatim 1X-52X DataLife Plus CD-R Verbatim 16X DataLife Plus DVD-R
Verbatim 4X-52X Media-Disc CD-R Verbatim Media-Disc DVD-R
Imation 1X-52X CD-R Imation 16X DVD-R
Fuji Film 1X-48X CD-R Fuji Film 16X DVD-R
Maxell 1X-48X CD-R Maxell 16X DVD-R
Dispositivos USB
Por padrões DICOM, o sistema de arquivos para dispositivos USB deve ser o VFAT.
Tópicos relacionados
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)
C D / D VD / U SB
CUIDADO
Para evitar perda de imagens, nunca toque a superfície de gravação de um CD para gravação (CD-R). Segure
o disco apenas pela borda externa ou pelo orifício central. Não o coloque voltado para baixo em uma
superfície dura. Impressões digitais ou arranhões inutilizam o disco.
Armazene o disco em sua capa protetora. Um armazenamento adequado ajuda na proteção dos dados contra
danos por arranhões na superfície do disco.
Não deixe o disco em ambiente que receba raios solares diretamente, quente ou úmido. Estas condições
podem distorcer e danificar o disco.
Para escrever, use apenas caneta permanente. Escreva apenas na área interior do disco (a área impressa de
um CD-R). Nunca use caneta esferográfica, pois pode danificar o disco. Não use etiquetas adesivas.
Use um pano macio e sem pelos para remover manchas, poeira ou impressões digitais do disco. Sempre limpe
do centro para as bordas do disco. Nunca limpe o disco com movimentos circulares.
Não use produtos químicos. Eles podem danificar o disco.
Não use o programa do CD/DVD para armazenar permanentemente seus dados MR. Se o CD/DVD for
arranhado, não será possível recuperar os dados.
Tópicos relacionados
Procedimento de gravação de imagens em CD/DVD
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)
C D / D VD / U SB
1. É possível gravar dados de imagem DICOM1 em um CD/DVD compatível vazio, inserido na unidade externa
de leitura/gravação de CD/DVD, ou em um dispositivo USB inserido em uma das unidades USB. Se estiver
gravando um CD/DVD, assim que você fechar a gaveta com o CD/DVD dentro, aguarde até que a luz da
unidade apague, indicando que o CD-R ou DVD-R está girando em velocidade alta.
Se você tiver um computador com duas unidades CD/DVD, coloque o CD na unidade de leitura/gravação - a
unidade de baixo.
Um CD-R 2 ou DVD-R 3 só pode ser gravado uma vez. Todos os dados de imagens que você quer gravar em
um CD-R ou DVD-R devem ser selecionados anteriormente e serão gravados em uma única passagem.
Não é possível adicionar dados a um CD-R ou DVD-R.
Dados de imagens também podem ser gravados em um CD-R nos formatos PDF4 ou HTML5, usando a
função Data Export (Exportar dados).
Não é possível carregar imagens em um dispositivo USB que já tenha dados gravados. Um prompt
aparecerá indicando que se você continuar, todos os dados no dispositivo USB serão excluídos. É
aconselhável usar apenas um dispositivo USB sem dados gravados.
2. A partir da lista Data Apps (Aplicativos de dados), clique em CD/DVD/USB.
Normalmente, a tela Composer (Criador) aparece na área de trabalho Image Management (Gerenciamento
de imagens) quando você clica em CD/DVD/USB. Se não aparecer, é porque ela foi minimizada. Para
visualizar a tela, clique na seta no canto superior direito, próximo à lista Session Apps (Aplicativos da
sessão) para recolher/expandir a tela. Para obter detalhes, consulte Procedimento de redimensionamento
da área de trabalho.
Figura 8-26: As setas expandem e recolhem a tela Compose (Criar)
3. A partir da tela CD/DVD/USB Composer (Criador de CD/DVD/USB), selecione o tipo de mídia a partir do menu
Media (Mídia).
Se você abriu a tela Compose (Criar) antes de inserir um dispositivo em uma unidade, clique no ícone
4. Para gravar um visualizador de imagens, clique na seleção Include Image Viewer (Incluir visualizador de
imagens).
Se você não selecionar Include Image Viewer (Incluir visualizador de imagem), não será capaz de
visualizar as imagens em um PC ou notebook. O objetivo de salvar as imagens sem o visualizador é
transportá-las para outro sistema MR compatível.
Figura 8-28: Incluir opção Image Viewer (Visualizador de imagens)
5. Para verificar se os dados foram transferidos com sucesso para a mídia, clique em Verify Data (Verificar
Dados).
Figura 8-29: Selecione Verificar Dados
O valor Total Size (Tamanho total) exibe atualizações à medida em que mais exames/séries/imagens são
adicionados à lista Compose (Criar). Alterne entre ligar e desligar Include Image Viewer (Incluir visualizador
de imagens) para ver o valor Total Size (Tamanho total) atualizado.
Uma mensagem exibe se o tamanho dos exames/séries/imagens excede o espaço no CD/DVD ou
dispositivo USB.
Você não pode adicionar o mesmo exame à tela Compose (Criar) mais de uma vez. Uma mensagem
aparecerá indicando que você inseriu o mesmo paciente mais de uma vez. Remova um dos exames.
8. Opcional: Limpar exames ou séries de uma lista do CD/DVD Composer (Criador de CD/DVD/USB).
a. A partir da tela do CD/DVD/USB Composer (Criador de CD/DVD/USB), selecione a série e/ou exames que
você deseja excluir.
Pressione Ctrl e simultaneamente clique nos itens não sequenciais que deseja remover da lista.
Pressione Shift e simultaneamente clique no primeiro e no último item em uma sequência que deseja
remover da lista.
b. clique em Remove (Remover).
Podem surgir prompts de erro se a mídia estiver danificada, se não for virgem, se os arquivos forem
grandes demais para uma única mídia, etc.
A barra de progresso exibe 100% e uma mensagem aparecerá na área de mensagens quando a gravação
for concluída.
Conjuntos de dados muito grandes (normalmente fMRI) podem levar bastante tempo (mais de uma hora)
para serem copiados para um CD. Se você mudar de ideia sobre a cópia dos arquivos para CD/DVD, você
pode cancelar a cópia e iniciá-la novamente em um horário mais conveniente. Clique em Quit (Sair) para
cancelar o processo de cópia e, ao clicar em OK no prompt de confirmação, o processo de cópia será
parado e a tela Composer (Criador) será fechada. Uma alternativa é clicar em Cancel (Cancelar).
10. Quando a gravação terminar, clique no ícone Close (Fechar) e feche a tela Composer (Criador).
Se você clicar em Close (Fechar) antes da conclusão do processo de gravação, um prompt de confirmação
será apresentado. Se você confirmar o fechamento, o processo de gravação é cancelado.
13. Clique no ícone Eject (Ejetar) na tela CD/DVD/USB Compose (Criar CD/DVD/USB) para remover a
mídia da unidade.
A unidade de CD/DVD é aberta automaticamente quando a gravação do CD/DVD é concluída. Somente
clique em Eject (Ejetar) para parar o processo de gravação do CD/DVD.
A remoção do dispositivo USB sem ejetar pode causar erros que podem exigir a reformatação do
dispositivo.
Não remova o dispositivo USB durante o processo de cópia. Certifique-se de primeiro parar o processo de
cópia antes de remover o dispositivo da unidade.
Tópicos relacionados
Procedimento de manuseio do CD/DVD/USB
Visualizar imagens em um PC ou notebook
Compatibilidade com CD/DVD
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)
C D / D VD / U SB
1. Coloque um CD-R ou DVD-R na unidade externa CD/DVD ou coloque um dispositivo USB em uma das
unidades USB. Aguarde até que a luz da unidade apague, indicando que o CD-R ou DVD-R está girando em
velocidade alta.
2. Navegar até a área de trabalho de Gerenciamento de Imagem.
3. A partir do cabeçalho, clique em Source (Fonte) e selecione a unidade que tiver um CD/DVD ou dispositivo
USB inserido.
CD-DVD _1 e CD-DVD_2. Como é possível restaurar um CD/DVD de qualquer unidade, se você selecionar
uma unidade e ela não for a unidade com o CD/DVD, selecione a outra unidade.
Figura 8-31: Menu Source (Fonte)
4. A partir da Patient List (Lista do paciente), selecione o exame/série/imagens que deseja restaurar.
Clique em um item específico.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.
5. Na área Destinations (Destinos) da Patient List (Lista do paciente), clique em Local DB (DB local) para iniciar o
processo de restauração.
Figura 8-32: Área Destinations (Destinos) da tela Patient List (Lista do paciente)
6. Para visualizar o estado do processo de restauração, consulte o procedimento View backlog (Visualizar
pedidos pendentes).
7. Quando o processo de restauração for concluído, indicado através de uma mensagem, remova o dispositivo. A
partir do ambiente de trabalho Image Management (Gerenciamento de imagens), clique em Tools
(Ferramentas). A partir do menu Tools (Ferramentas), clique em Detach Media (Remover mídia). Agora é
possível remover com segurança o dispositivo USB ou o CD/DVD da unidade.
Tópicos relacionados
Procedimento de manuseio do CD/DVD/USB
Procedimento de gravação de imagens em CD/DVD
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)
C D / D VD / U SB
Apenas sistemas que possuem um computador 8400 podem restaurar imagens de um dispositivo legado MOD1.
Os sistemas com um computador Z400 não podem restaurar imagens de um MOD. Nenhum computador pode usar
um MOD para gravar dados.
5. Clique em Detach (Desconectar) e aguarde a mensagem "Media Detached" (Mídia desconectada) antes de
remover o dispositivo da unidade.
6. Pressione o botão ejetar na unidade de DVD se a mídia a ser desconectada é um DVD.
7. Clique em Close (Fechar) para sair.
Tópicos relacionados
Orientação de Arquivo/Rede
C D / D VD / U SB
1. Carregue um CD-R ou DVD-R gravado na unidade de seu PC ou notebook executando o sistema operacional
Windows XP ou Windows Vista e que contenha Java versão 1.5 ou superior.
O visualizador do CD é executado automaticamente. Se ele não for executado, navegue até a unidade de
CD e abra o arquivo.
2. Clique em Accept (Aceitar) no acordo de licença.
3. A partir do Data Selector (Seletor de dados), se você tiver mais de um exame no DVD, clique no ícone +/- para
abrir o exame, assim você poderá ver a série.
4. Dê um duplo clique em uma série a partir do Data Selector (Seletor de dados) e aguarde até que a série seja
carregada para que as imagens sejam exibidas nas janelas de visualização.
Seu PC ou notebook devem ter instalado o ambiente de execução do Java na versão JRE1.5_14 ou mais
alta. Caso contrário, se necessário, o Java é instalado em um pacote junto com o aplicativo.
4. Use os ícones de manipulação de imagem localizados na parte superior do visualizador de mídia, a partir dos
menus do botão direito ou nos menus File (Arquivo), Measurement (Medição) ou View (Visualizar), localizados
na barra do menu.
Tabela 8-13: Controle de imagem do Media Viewer (Visualizador de mídia)
Ícone Descrição
Ícone Descrição
A partir do menu do botão direito, Filters (Filtros) exibe as seleções Edge (Borda),
Smooth (Suave) e GSE em um menu.
A partir da barra de menu, clique em File > Save to My PC (Arquivo > Salvar no
meu PC), que fará surgir um navegador que permitirá navegar até um local em
seu PC onde você poderá salvar a imagem selecionada no momento.
A partir da barra de menu, clique em File > Save screen to My PC (Arquivo >
Salvar tela no meu PC), que fará surgir um navegador que permitirá navegar até
um local em seu PC onde você poderá salvar a imagem selecionada no momento.
A partir da barra de menu, clique em File > Hide the toolbar (Arquivo > Esconder
barra de ferramentas) para alternar a barra de ferramentas.
Ícone Descrição
Clique no ícone Stop (Parar) para parar o cine loop das imagens
no conjunto de dados.
Ícone Descrição
5. Clique e arraste a barra de deslizar de imagem para consultar o conjunto de dados. O vídeo deve ser pausado
ou parado para que seja possível usar a barra de deslizar de imagem.
6. Use o mouse (botão esquerdo, do meio ou direito) para alterar o texto amarelo a seguir.
Plano de varredura
Espessura do corte
Localização da imagem
Exibir FOV
Largura e nível da janela
Deslizar imagem (marcadores anatômicos na parte superior, inferior, à esquerda e à direita de uma janela
de visualização)
7. Ao concluir a visualização, clique em File > Exit (Arquivo > Sair) para fechar o Media Viewer (Visualizador de
mídia).
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Procedimento de gravação de imagens em CD/DVD
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)
DICOM
Tópico relacionado
Orientação sobre Tools (Ferramentas)
DICOM
Algumas das imagens geradas por seu sistema podem não ter suporte completo por sistemas mais antigos. As
informações a seguir indicam o comportamento esperado.
Pode haver discrepâncias nas anotações em imagens geradas no seu sistema que forem novas para este produto.
Por exemplo:
Imagens de espectroscopia agora indicam o núcleo da imagem real em (0018,0085) em vez de “SPECT”,
portanto algumas imagens podem não receber anotações por completo.
IDEAL/LAVA-Flex/VIBRANT-
Lâmina parcial (/PB) e facionada NPW da hélice
Parâmetros de aceleração
Procedimentos
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Orientação de Arquivo/Rede
Orientação sobre Imagem Management (Gerenciamento de imagem)
Orientação sobre Session Apps (Aplicativos de sessão)
Orientação sobre Tools (Ferramentas)
3. Abra outra aplicação a partir da Data Apps List (Lista de aplicativos de dados) e uma aba será adicionada ao
ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de dados).
4. Clique em uma aba para visualizar a aplicação selecionada.
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Procedimento de medição do tamanho do ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de dados)
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)
Clique nas setas Expandir/Contrair (1) para expandir e/ou contrair o ambiente de trabalho Data Apps
(Aplicativos de dados) para visualizar mais da Patient List (Lista do paciente). Quando a área Data Apps
(Aplicativos de dados) estiver comprimida, a área Auto View/Waveform/Protocol Notes (Visualização
automática/Forma de onda/Notas de protocolo) não fica mais visível.
Clique e arraste a borda do ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de dados) (2) para personalizar o
tamanho do ambiente de trabalho. Há um limite pequeno para a modificação do tamanho e ela resulta em
uma área de tela menor disponível para a Patient List (Lista do paciente).
Se você minimizar inadvertidamente um destes Aplicativos de Dados: CD/DVD/USB, SR Viewer (Visualizador
SR) ou Data Export (Exportação de dados), clique em outro aplicativo de dados (CD/DVD/USB, SR Viewer
(Visualizador SR) ou Data Export (Exportação de dados)) para reiniciar o aplicativo minimizado.
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Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)
Procedimento de abertura/fechamento de ambiente de trabalho Data Apps (Aplicativos de dados)
Você deve digitar seu nome ou suas iniciais na caixa de texto Edited (Editado).
7. Clique em Accept (Aceitar) na tela Edit Patient Data (Editar dados de pacientes) quando estiver satisfeito com
as alterações.
8. Clique em Accept (Aceitar) no prompt de confirmação.
O exame original é substituído pelo exame editado e é indicado por um “e+1” no campo de descrição na
Patient List (Lista do paciente).
Se você iniciou o processo de edição e o número de imagens do exame for alterado antes que os dados sejam
atualizados, saia da função de edição e tente novamente. Isto pode acontecer se você iniciar a edição dos dados do
paciente e depois inserir a função Add/Subtract (Adicionar/Subtrair) e adicionar imagens ao exame. Quando as
edições forem aceitas, uma mensagem de erro aparecerá.
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Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)
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Procedimento de exclusão de itens em Data Export (Exportação de dados)
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Procedimento de criação de relatório em Data Export (Exportação de dados)
Procedimento de exportação de relatórios em Data Export (Exportação de dados)
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)
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Procedimento de exclusão de itens em Data Export (Exportação de dados)
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)
1Compact Disc - Read Only Memory (Disco compacto - memória somente leitura)
2Universal Serial Bus (Barramento serial universal)
3Phase Contrast (Contraste de fase)
3. Ao concluir a visualização do relatório, clique em File > Close (Arquivo > Fechar) para fechar o navegador da
internet.
4. Remova o CD-ROM ou o dispositivo USB da unidade adequada e guarde-o.
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Procedimento de criação de relatório em Data Export (Exportação de dados)
Procedimento de exclusão de itens em Data Export (Exportação de dados)
Procedimento de exportação de relatórios em Data Export (Exportação de dados)
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)
Considerações
O Viosworks é desenvolvido na plataforma de nuvem da Arterys, que é liberado pela FDA e tem a marca CE. Arterys é
um software de análise de imagens acessível na web destinado a automatizar e simplificar a visualização e
quantificação de imagens cardiovasculares.
Para obter documentações de como usar de forma eficiente e instalar a plataforma Arterys, visita o seguinte URL:
https://support.arterys.com
Caso tenha qualquer dúvida sobre a plataforma Arterys, envie um e-mail para:
support@arterys.com
Procedimento
1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).
2. Selecione o exame ou série que você deseja transferir que possui conjunto de dados 4DFLOW.
O exame e todas as reconstruções devem ser concluídos.
Há um arquivo por exame que contém a série selecionada para a transferência de dados. Se um exame for
selecionado sem selecionar uma série individual, então todas as séries no exame serão enviadas como um
arquivo.
Pressione Shift e clique simultaneamente no primeiro e no último item.
Pressione Ctrl e clique simultaneamente em itens específicos.
Figura 8-41: Exemplo de Lista de Paciente com a série compatível com ViosWorks selecionada
Nº Descrição
Botão Send (Enviar) que ativa o processo de transferência do sistema de RM para o servidor PHI
1
da Arterys.
Área de exibição de mensagens que indica se o exame/série selecionado foi aceita após clicar
2
em Send (Enviar).
3 Ícone Refresh (Atualizar). Clique para atualizar o registro de transferência.
O registro de transferência relaciona o exame/série que está na lista para transferência. A coluna
Status é atualizada quando você clica no ícone Refresh (Atualizar).
4 As mensagens são classificadas por ID de exame com o último exame enfileirado e seu status
mais recente no topo da lista.
Exibe os status de transferência dos últimos 7 dias.
5 Botão Close (Fechar) fecha a tela Viosworks.
devido à arritmia detectada e o número total de segmentos adquiridos durante a varredura também estão
incluídos no cabeçalho DICOM (Marcas: 0018,1081- 0018,1082- 0018, 1084- 0018,1083, respectivamente).
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Procedimento de varredura 3DCINE SPGR e FIESTA
Procedimento de varredura 4DFLOW
Introdução aos Aplicativos de Dados
Procedimentos
Vincular imagens
Criar imagens com valores mínimos/máximos
Adicionar/Subtrair imagens
Procedimento Data Selector (Seletor de dados)
Executar Flow Analysis (Análise de fluxo)
Visualizar múltiplos exames no Viewer (Visualizador)
Manipular imagens coladas
Colar imagens
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Orientação sobre gerenciamento de imagens
Orientação de Arquivo/Rede
Orientação sobre Data Apps (Aplicativos de dados)
Orientação sobre Tools (Ferramentas)
Campos de organização
1. Coloque o cursor em uma seleção da barra de menu que exiba uma seta (2).
2. Clique na seta para organizar o campo.
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Orientação sobre Session Apps (Aplicativos de sessão)
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Orientação sobre Session Apps (Aplicativos de sessão)
Procedimento de AutoBind
O AutoBind pode não ser vendido em todos os mercados, devido à aprovação ou à liberação de órgãos regulatórios
no país.
Use estas etapas para vincular imagens axiais de várias estações em uma única visualização sagital ou coronal.
Um algoritmo de correção de intensidade e normalização é aplicado estação por estação, corte a corte aos conjuntos
de dados de vínculo axial. Este algoritmo é aplicado para minimizar a aparência de banda que resulta de diferentes
níveis de intensidade entre estações. As imagens de diferentes estações podem ter diferentes tamanhos de pixel. As
estações com diferentes tamanhos de pixel são vinculadas sobrepondo os cortes, que têm resoluções menores do
que o corte com a resolução máxima.
Considerações
As imagens redimensionadas do AutoBind são rejeitadas pelo READY View protocolo ADC.
Para conjuntos de dados DWI de valor multi-b, o mesmo fator de dimensionamento de Correção de
Uniformidade é aplicado a todos os valores-b para manter a quantificação ADC precisa.
As mesmas matrizes de registro são aplicadas para estações com diferentes valores de b.
O número de séries criadas para a série DWI selecionada que está sendo carregada no Autobind é igual ao
número de valores b listados na guia Diffusion (Difusão). Por exemplo, se 5 valores de b são listados, então 5
séries são criadas.
Para que as imagens vinculadas tenham uma imagem de boa qualidade, a varredura deve ter o seguinte
aplicado:
volumes de correção dupla para estações na área da mandíbula/pescoço
O valor de Enhanced Fat Suppression User CV (CV do usuário de supressão de gordura melhorada) é
definido para 1
Caixa de opção Real Time Field Adjustment (Ajuste de Campo em Tempo Real) selecionada na guia Details
(Detalhes) para todas as estações
Os requisitos do AutoBind incluem o seguinte:
É compatível com os seguintes PSDs: DW EPI, LAVA, LAVA com Flex Imaging Option (Opção de aquisição de
imagem flexível), SSFSE, FSE-XL, FSE-IR, FRFSE, PROPELLER, Fast SPGR, efgre3d_aspir.
A sequência LAVA com Flex deve ter uma cobertura mais superior/inferior que a sequência DWI.
A sequência LAVA com Flex deve ser varrida e toda a reconstrução concluída antes de iniciar DWI AutoBind.
Procedimento
1. Da Lista do paciente, selecione a série axial adequada de AutoBind de um exame que é de corpo inteiro com
múltiplas estações.
Imagens gravadas de telas não são permitidas.
Uma sobreposição axial de quatro cortes é necessária para uma boa correção de intensidade entre
estações. Menos cortes sobrepostos pode resultar em uma aparência de banda entre as estações.
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Introdução aos Aplicativos de Sessão de Gerenciamento de Imagem
Procedimento para varredura com AutoBind
CUIDADO
Como a série "COMB" contém imagens resultantes de uma combinação de imagens de diferentes locais do
corpo do paciente, as coordenadas anatômicas absolutas que acompanham essas séries (ambas mostradas
no Navegador e nas imagens exibidas) não são precisas. Somente as medidas geométricas relativas (isto é,
distância, ângulo ou área) são precisas.
Quando Add/Sub (Adicionar/subtrair) é executado, as imagens resultantes recebem anotação com o dia
quando a adição/subtração foi feita.
10. Clique em Quit (Sair) quando tiver terminado todo o procedimento de adição/subtração.
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Procedimento DataSelector (Seletor de dados)
Orientação sobre Session Apps (Aplicativos de sessão)
CUIDADO
Como a série "COMB" contém imagens resultantes de uma combinação de imagens de diferentes locais do
corpo do paciente, as coordenadas anatômicas absolutas que acompanham essas séries (ambas mostradas
no Navegador e nas imagens exibidas) não são precisas. Somente as medidas geométricas relativas (isto é,
distância, ângulo ou área) são precisas.
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Procedimento DataSelector (Seletor de dados)
Orientação sobre Session Apps (Aplicativos de sessão)
CUIDADO
Como a série "COMB" contém imagens resultantes de uma combinação de imagens de diferentes locais do
corpo do paciente, as coordenadas anatômicas absolutas que acompanham essas séries (ambas mostradas
no Navegador e nas imagens exibidas) não são precisas. Somente as medidas geométricas relativas (isto é,
distância, ângulo ou área) são precisas.
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Procedimento DataSelector (Seletor de dados)
Orientação sobre Session Apps (Aplicativos de sessão)
Procedimento de colagem
Siga estes passos para colar imagens que foram adquiridas em séries diferentes, em locais diferentes da mesa e em
horários diferentes.
Considerações
As imagens coladas podem ser pós-processadas nos aplicativos Reformat, IVI, 3D (Visualizador de volume).
CUIDADO
Os resultados posteriores ao processamento podem ser afetados pela presença de implantes Condicional de
RM. Considere o seguinte em relação às imagens MAVRIC SL de pós-processamento em seu sistema RM,
PACS1 ou AW2 :
Se uma imagem incluir um artefato de suscetibilidade, como dos implantes de metal MR Conditional, as
medidas feitas na imagem poderão estar incorretas devido à distorção dos locais físicos reais.
ADVERTÊNCIA
Não use a aplicação de pós-processamento Pasting (Colagem) com imagens que demonstram implantes de
metal.
Figura 8-50: Sessão Pasting (Colagem) com 2 séries selecionadas. A imagem à direita é a imagem colada.
Se a sobreposição for menor que 15%, uma mensagem de aviso será exibida quando Pasting (Colagem) for
executada.
Opcional: clique em Minimize (Minimizar) para minimizar a janela de colagem na aba. Clique em Full Screen
(Tela cheia) para restaurar a janela de colagem para ocupar todo o espaço da aba.
4. Clique nas teclas de seta Next (Próximo) e Prior (Anterior) para navegar pelas imagens na série. Todas as
janelas de visualização são atualizadas a cada clique.
Depois de ajustar o W/L, clique em Paste (Colar) para computar novamente as imagens coladas.
6. Coloque o cursor na caixa de texto Series Description (Descrição da série) e digite um nome para a série.
Figura 8-51: Amostra de texto digitado na caixa Series Description (Descrição da série)
7. Clique no ícone Save (Salvar) para criar uma nova série de colagem na Patient List (Lista do
paciente). Gravar imagens permite que você as visualize e crie vídeos a partir do Viewer (Visualizador).
1. No painel de controle Pasting (Colagem), clique no ícone Patient List (Lista do paciente) .
A janela Pasting (Colagem) é minimizada para que você possa selecionar uma nova série ou exame a partir
da Patient List (Lista do paciente). Só aparecerá mais de um exame se houver mais de um exame para o
paciente selecionado no momento.
2. Selecione a série desejada a partir da Patient List (Lista do paciente).
3. Selecione um dos seguintes:
Clique em New (Novo) para descartar a série atual e substituí-la pela série selecionada. Por exemplo, você
colou as imagens vasculares da perna esquerda e agora você deseja colar as imagens da perna direita.
Se sua sessão Paste (Colar) atual não foi gravada, ela será sobrescrita.
Clique em Update Selection (Atualizar seleção) para adicionar a série selecionada à sessão de colagem
ativa no momento. Por exemplo, você adquiriu 3 séries da coluna, colou 2 séries e agora deseja adicionar a
última.
Clique em Full Screen (Tela cheia) para restaurar a janela Pasting (Colagem) para ocupar todo o espaço do
ambiente de trabalho.
Tópicos relacionados
Procedimento de manipulação de imagens coladas
Orientação sobre Session Apps (Aplicativos de sessão)
Pré-requisitos
É aberta uma sessão Pasting (Colar).
Density Norm (Densidade normal) ajusta as intensidades de cada estação para que fiquem iguais.
Descrição de série
Controles na tela
1. Coloque o cursor sobre o texto vermelho W/L e clique com o botão esquerdo para exibir o menu Preset W/L
(predefinições).
2. Selecione uma opção e W/L serão alterados ao valores pré-definidos.
Figura 8-55: Menu Preset W/L (Pré-definições W/L)
Registro automático
Use esta função quando houver mal alinhamento da anatomia entre os locais de colagem.
No painel de controle Pasting (Colagem), clique no ícone Automatic Registration (Registro automático)
para ativá-lo.
Figura 8-56: Comparação de registro de imagem
Nº Descrição
Imagem antes da aplicação do Automatic Registration
1
(Registro automático).
Imagem depois da aplicação do Automatic Registration
2
(Registro automático).
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Procedimento de colagem
SY NT H E T IC D WI D O R E A D Y VIE W
ADVERTÊNCIA
Antes de adquirir uma varredura MAGiC DWI, revise o seguinte:
As imagens MAGiC DWI podem exibir contrastes diferentes das imagens adquiridas diretamente com
DWI devido ao TE diferente, ao efeito de movimento incoerente Intra-Voxel (no fígado) e ao efeito de
difusão restrita (no cérebro).
MAGiC DWI pode exibir artefatos ou cálculos incorretos de imagem em órgãos em movimento.
MAGiC DWI pode exibir artefatos devido à distorção da difusão. Portanto, para minimizar o artefato, é
recomendável selecionar o parâmetro de varredura Real Time Field Adjustment (Ajuste do Campo em
Tempo Real) na guia Details (Detalhes).
MAGiC DWI não deve ser usado no cálculo de ADC na READY View, FuncTool ou qualquer outra
ferramenta de terceiros.
O diagnóstico não deve ser feito somente com a revisão das imagens sintetizadas.
Procedimento
1. Navegue até a área de trabalho Image Management (Gerenciamento de Imagens).
2. Na área de exame da Patient List (Lista do Paciente), selecione o exame desejado que tenha uma série DWI
prospectiva.
3. Na área de série da Patient List (Lista do Paciente), selecione a série DWI desejada que contenha dois ou mais
valores b, sem imagens T2, ou um ou mais valores b, com uma imagem T2.
READY View O Synthetic DWI não é compatível com séries que incluem vários grupos de locais de corte.
Figura 8-57: Patient List (Lista do Paciente) com série DWI prospectiva de origem selecionada
4. Na lista Session Apps (Aplicativos da Sessão), selecione SyntheticDWI para iniciar o aplicativo Synthetic DWI.
A janela de visualização esquerda exibe a imagem DWI com o primeiro valor b da série DWI prospectiva.
As outras janelas de visualização exibem as imagens Synthetic DWI geradas no READY View.
Figura 8-58: Etapa de revisão do Synthetic DWI na tela READY View
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Introdução ao READY View
A função PURE modifica a intensidade do pixel na imagem para fornecer uma imagem mais uniforme. Por
exemplo, quando os protocolos cardíacos são usados em conjunto com o PURE para imagem de variação de
tempo da MRI, melhoria tardia, StarMap e imagem de contraste de fase, uma modificação das aplicações AW
do ReportCARD*, Análise de Fluxo, StarMap ou diferença de limite do AngioCARD pode ser necessária. Nós
recomendamos desligar PURE para todas as aquisições por contraste em fase. É recomendado desligar PURE
para estudos por tempo de reação dinâmico, de melhoria em atraso e StarMap ou aplicar-se a função PURE
uniformemente por todas as séries.
A saída de pós-processamento pode ser modificada com qualquer alteração no protocolo. Para melhor
qualidade de imagem, mantenha a consistência com os protocolos e use o mesmo tipo de filtro, ou aplique
SCIC ou PURE tanto para as imagens de pré como pós-contraste.
Se usar software de pós processamento como ReportCARD, Flow Analysis (Análise de fluxo), StarMap ou
AngioCARD, consulte o manual de operação no que diz respeito a qualquer alteração no protocolo de geração
de imagens e no uso de PURE ou outras técnicas de filtro de imagens.
Siga estes passos para executar a Flow Analysis (Análise de fluxo) a partir do seu console MR.
1. Selecione um exame MR que seja compatível com dados de contraste de fase (2D FastCine e Cine Phase
Contrast).
O exame pode conter uma ou mais séries de contraste por fase. A aplicação só carrega e exibe todas as
séries de contraste de fase no exame.
2. A partir da lista de programas Session (Sessão), clique em Flow Analysis (Análise de fluxo).
3. Consulte o capítulo 4 do manual de operação Flow Analysis (Análise de fluxo) para obter mais informações
sobre como executar análise de fluxo. A partir da barra de menu Flow Analysis (Análise de fluxo), clique em
Help > Operator Document (Ajuda > Documento do operador). Será aberto um navegador e um PDF será
exibido com o manual de operações.
Para alterar a interface de usuário e o idioma do documento do operador, entre em contato com um
representante que possa alterar a configuração de idioma a partir da função Guided Install (Instalação
guiada) no sistema MR. A seleção de preferência de idioma não fica disponível a partir da Flow Analysis
(Análise de fluxo) do sistema MR.
4. Ao gerar conjuntos de dados de imagens na Flow Analysis (Análise de fluxo), leve em consideração o seguinte:
A aplicação de Flow analysis (Análise de fluxo) no console MR utiliza o sistema de numeração a seguir na
série que cria: Flow Data (Dados de fluxo), Flow data signed (Dados de fluxo assinados), Flow Report
(Relatório de flux) e Flow cine secondary capture (Captura secundária do Flow cine):
Número da série nova = N*100+i onde N=primeira série PC no exame e i é o incremento até que uma
série vazia seja localizada.
Série "Flow cine", série N=PC associada aos dados e i é o incremento até que uma série vazia seja
localizada.
5. Apesar da aba Flow Analysis (Análise de fluxo) possuir Show Filmer na aba da sessão, se você abrir o Filmer,
não poderá criar um filme com imagens da Flow Analysis (Análise de fluxo). Para filmar uma imagem, conclua
os passos a seguir:
a. Crie uma captura de tela dentro da Flow Analysis (Análise de fluxo): clique em File > Save Cine - DICOM
(Arquivo > Salvar Cine - DICOM).
b. A partir da Patient List (Lista do paciente), selecione os dados gravados de tela e abra uma sessão Viewer
(Visualizador).
c. Abra o Filmer a partir da aba de sessão do Viewer (Visualizador).
d. Film cria vídeos a partir da(s) imagem(s).
6. Selecione File > Quit (Arquivo > Sair) para sair da Flow Analysis (Análise de fluxo). Siga este método para
fechar a aplicação de Flow Analysis (Análise de fluxo) e para salvar automaticamente toda a análise executada
até o momento.
Se você sair da aplicação a partir da aba da sessão Flow Analysis (Análise de fluxo) (clique em Close), a
aplicação será fechada sem salvar os dados da Flow Analysis (Análise de fluxo).
Sempre visualize um relatório antes de ele ser distribuído para garantir a precisão do conteúdo.
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APLIC AT IVOS DE FE R R AM E NT AS
Procedimentos
Reordenar lista de aplicações
Extrair imagens para Insite - CIET
Abra a tela do cabeçalho DICOM
Tornar um exame anônimo
Definir nível de anonimato
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Procedimento para a remoção de informações de identificação do paciente
Orientação sobre Tools (Ferramentas)
APLIC AT IVOS DE FE R R AM E NT AS
2. Na Patient List (Lista do paciente), siga as instruções a seguir para salvar imagens em níveis diferentes:
Para salvar uma imagem específica, selecione-a.
Para salvar múltiplas imagens, selecione cada imagem dentro de uma série.
Para salvar uma série inteira, selecione todas as imagens na série.
Para salvar múltiplas séries, selecione cada série dentro de um exame.
Para salvar um exame inteiro, selecione todas as séries no exame.
Para salvar múltiplos exames, selecione os exames (dois ou mais).
3. Clique em Tools > CIET (Ferramentas > CIET).
4. Na tela CIET, insira as informações a seguir:
Na caixa de texto Enter reason (Digite o motivo), digite uma descrição do que você deseja analisar na
imagem.
Na caixa de texto Directory Name (Nome do diretório), digite o número do exame.
5. Clique em Accept (Aceitar).
6. Comunica ao On-Line Center que uma cópia das séries ou das imagens foi enviada ao diretório com nome
definido no campo Directory Name (Nome do diretório).
7. Já que uma cópia das séries ou imagens agora se encontra no diretório especificado, se desejar, você pode
excluir as séries ou as imagens.
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Orientação sobre Tools (Ferramentas)
Capítulo 9: Anexo
Este capítulo inclui informações adicionais.
Terminologia de MR
Terminologia de MR
Placas múltiplas 3D:
Um modo de imagem usado na aquisição de imagens vasculares 'Time-of Flight' para aquisição de várias
placas 3D de sobreposição.
Pulso de 90º:
Um pulso que rotaciona o vetor de magnetização 90° a partir da direção do campo magnético longitudinal. Isto
converte a magnetização longitudinal em magnetização transversal.
Anterior/Posterior (A/P):
Uma seleção de posicionamentos de paciente designando o alinhamento do plano coronal para garantir que o
centro da região de interesse está o mais próximo possível do isocentro. O plano coronal divide o corpo em
seções anterior (frontal) e posterior (traseira).
Artefato:
Um erro na imagem reconstruída que não corresponde ao paciente. Há três formas principais de artefatos
que podem ocorrer na criação de imagens de RM e contribuir para uma baixa qualidade de imagem: distorção
geométrica, intensidade de sinal não homogênea e sinal de espúrio.
Eco assimétrico:
Um eco cujo pico, em TE, não está centralizado na janela de amostragem. Também chamado de eco
fracionário ou eco parcial.
Campo de Visão Assimétrico (AFOV):
1. Um FOV onde as dimensões verticais e horizontais não são iguais. Similar ao FOV retangular selecionado.
2. Uma melhoria de imagem ativada através da escolha de uma ou duas opões de FOV: pixel quadrado ou FOV
variável. O FOV Assimétrico é útil para qualquer varredura que possua anatomia menor que o FOV na direção
da fase. Consulte FOV e pixels quadrados.
Tempo de Geração de Imagem Disponível (AIT):
Na sincronização cardíaca, o tempo durante o qual cada dado pode ser coletado pelo sistema de RM.
Média de fluxo:
Uma medição da Análise de Fluxo. Soma dos valores de voxel em uma dada região de fluxo (ml/min), refletindo
o volume por minuto que passa pela região de fluxo definida de um ciclo ou fase cardíaca especificada.
Velocidade média:
Uma medição da Análise de Fluxo. Fluxo Q (expresso em cm3/s) dividido pela área transversal A (expressa em
cm2) de um vaso: V = Q/A (cm/seg); 1/2 Vmax para fluxo laminar.
Cálculo de média:
Uma técnica de aprimoramento de SNR em que o mesmo sinal de RM é adicionado e, em seguida, a soma é
dividida pelo número de sinais adquiridos.
Largura de banda:
Um intervalo dentro de um banda de frequências que um sistema MRI é "transformado" para receber.A largura
de banda recebida de uma imagem determina o número de frequências englobadas à imagem. A escolha de
largura de banda do sistema depende do TE, matriz e FOV que você selecionar. Largura de banda é um
parâmetro de Sincronização de Varredura que permite que você estreite a largura de banda recebedora do
sistema para aumentar o SNR.Estreitar a largura de banda força o sistema a detectar sinais a partir de um
pequeno intervalo de frequências. Isso significa que o sistema descarta mais ruido eletrônico aleatório,
melhorando o SNR. O sistema estreita a largura de banda só a quantidade que o TE selecionado permite.
Batidas por Minuto (bpm):
A frequência cardíaca média conforme mostrado pela exibição de formatos de onda cardíaca.
Gradientes bipolares de codificação de fluxo:
Dois pulsos gradientes de formas idênticas, mas de polaridades oposta.Usados para codificar as velocidades
como mudanças de fase, como usado em angiografias de Contraste de Fase.
B1+ RMS:
B 1+RMS é a raiz quadrada média do campo magnético de RF 1 (B1) de uma sequência de pulso com a média calculada
sobre um período de repetição de pulso (TR). Você pode escolher visualizar o B1rms de uma sequência de pulso no
painel de controle como uma medida suplementar para SAR. Por exemplo, o B1rms pode ser incluído na etiqueta para
os implantes da RM Condicional.
O B1rms é estimado a partir do ângulo de ponta no centro da bobina de transmissão de RF para o componente B1
que precede o núcleo de interesse (por exemplo, prótons). A estimativa assume o ângulo da ponta adequada que está
definido e que o campo magnético do RF está na polarização circular.
Imagens de fase cardíaca:
Imagens demonstrando diferentes momentos ou fases dentro de um ciclo cardíaco.
Cine:
Imagens geradas para visualizações dinâmicas da anatomia, tal como o coração. A opção Cine emprega
técnicas de sincronização retrospectivas e uma sequência de pulsos Gradiente Eco.
Em colapso:
Uma Projeção de Intensidade Máxima (MIP), também chamada de Projeção Pixel Máxima (MPP) a partir de
imagens de magnitude de TOF ou imagens de fase ponderada em PC.A imagem corrompida é a MIP na direção
do corte.
Diferença complexa:
Um tipo de reconstrução de fluxo para geração de imagem vascular de Contraste de Fase que fornece
controle do Gradiente de Defasagem da Placa e Correção da Fase.As reconstruções com diferença complexa
têm o gradiente de defasagem desativado e a correção de fase ativada.
Resolução de contraste:
Uma função de imagem que permite diferenciar densidades anatômicas respeitando as regiões anatômicas
ao redor.
Taxa de contraste-ruído (CNR):
Taxa da diferença absoluta em intensidades entre duas regiões ao nível de flutuações em intensidade devido
ao ruído.
Coronal:
O plano horizontal ao longo do eixo longitudinal do corpo dividindo-o em metade anterior (frontal) e posterior
(traseira).
Posição de decúbito:
Descreve a posição de um paciente deitado do lado direito ou esquerdo.
Diástole:
O período entre o fim da onda-T e o começo da onda-R no ciclo cardíaco. Também chamado de preenchimento
ventricular.
Compressão de intervalo dinâmico:
Um método de melhoramento de qualidade de imagem de Contraste de Fase a partir da aplicação de um
Gradiente de Defasagem de projeção para suprimir o sinal a partir de tecidos estacionários.
Refaseamento de ecos:
Restabelecimento da coerência da fase spin, realizado através de um pulso de RF de 180 graus ou de uma
comutação de gradiente.Consulte Refocalização.
Comprimento do Trem de Eco (ETL):
O número de pulsos de refocalização de 180° lidos durante um período TR.
Intervalo R Efetivo (RR):
O inverso de bpm (batimentos por minuto) medido em ms:RR = 60.000 divididos por bpm.
TR Efetivo:
O tempo de repetição "médio", ou o TR, na sincronização cardíaca. Medido como o número de intervalos RR
entre agitações excessivas de uma localização do corte em particular - ex., RR, 2xRR, 3xRR, 4xRR.
Valor efetivo:
Uma valor tipico ou médio, por exemplo, TR efetiva. Desde que você não pode controlar a taxa cardíaca de seu
paciente, você não pode controlar o verdadeiro TR em um estudo sincronizado.Você pode controlar o TR efetivo
dizendo ao sistema para não acionar a cada batimento.
Refaseamento com ecos uniformes:
Refaseamento de spins em movimento em ecos simétricos e uniformes (ex., 2, 4 ou 6) em Sequências Multieco.
Intervalo Dinâmico Estendido (EDR):
Um melhoramento de geração de imagem que usa processamento de 32 bits em vez do convencional de 16
bits para melhorar o SNR.
F/W:
Consulte Supressão de gordura/água.
Sincronização Cardíaca Rápida (FastCard):
Um PSD de 2D TOF (Time-of Flight, tempo de voo), com gradiente recordado em um único fôlego para adquirir
múltiplas fases do ciclo cardíaco em um único local de corte.
Supressão de gordura/água (F/W):
Uma técnica de melhoramento de geração de imagem que suprime o sinal dentro do volume de geração de
imagem tanto da gordura quanto da água através da aplicação de um pulso de saturação frequência seletivo.
FID (Declínio de Indução Livre)
O sinal de ressonância magnética mensurável que ocorre à medida que o magnetismo transverso, produzido
pela aplicação do pulso de 90°, diminui para zero.
Campo de visão (FOV de aquisição):
A área da anatomia da qual a imagem será gerada, frequentemente expressa em centímetros.O tamanho da
imagem do FOV é um função da matriz de aquisição vezes o tamanho do pixel.
Correção de Fase de Primeira-Ordem:
Erros de fase em toda imagem de Contraste de Fase podem ser modelados com um sombreamento linear
pela imagem na direção x e y.Em Correções de Fase de primeira ordem, a inclinação do sombreamento x e y
são determinados para reduzir o sombreamento.
Ângulo de inclinação:
Ângulo de inclinação é o ângulo rotacional do vetor de magnetização produzido por um pulso de RF relativo ao
eixo longitudinal do campo magnético estático.Contraste de ajuste do ângulo de inclinação.
Análise de fluxo:
Um tipo de reconstrução de fluxo para Cine-PC e 2D PC que fornece controle do Gradiente de Defasagem da
Placa e Correção de Fase.As reconstruções de análise de fluxo têm o gradiente de defasagem e a correção de
fase desativados.
Eixo de fluxo:
O eixo ortogonal (S/I, R/L, A/P) para qual cada fluxo foi codificado em uma imagem de fluxo.
Compensação de Fluxo (Flow Comp):
Uma melhoria de geração de imagem que usa os gradientes do sistema para colocar os prótons que fluem em
fase com prótons estacionários, assim reduzindo os artefatos de fluxo.Aplicado nas direções dos cortes e da
frequência.
Codificação de fluxo:
Uma técnica usada em RM para medir ou exibir o movimento assim, como o fluxo sanguíneo dentro dos vasos.
Conjunto de imagens de fluxo:
Um tipo de imagem produzido pelas varreduras de Contraste de Fase. As imagens de fluxo são imagens de
fase que podem ou não ser magnitude ponderadas.Se a magnitude for ponderada, uma máscara de
magnitude multiplicativa para supressão de ruído será aplicada à imagem de fase. O dimensionamento e a
correção de fase para a codificação de velocidade podem também ser aplicadas à imagem. O padrão é que
ocorra correção, mas a correção pode ser desligada a partir da seleção do modo de reconstrução de Analise
de Fluxo na tela de opções vasculares.
Tipo de reconhecimento do fluxo:
Uma opção selecionável pelo usuário para a seleção de um Gradiente de Defasagem da Placa e uma técnica
de Correção de Fase.Consulte Diferença de Fase, Diferença Complexa e Análise de Fluxo.
Melhoria relacionada ao fluxo:
Um processo pelo qual a intensidade de sinal de fluidos se movendo, como sangue ou CSF, pode ser
aumentada em comparação ao sinal dos tecidos estacionários.Ocorre quando giros totalmente magnetizados,
não saturados, substituem os giros saturados entre os pulsos de RF.
FOV Center (Centro do Campo de Visão):
O centro da imagem de varredura, que é idealmente localizado no isocentro do magneto.
Eco fracionário:
Uma função que instrui o sistema a coletar apenas partes dos dados que ele normalmente deveria.Reduz a
suscetibilidade e os artefatos de fluxo.
NEX fracionário:
Um recurso que instrui o sistema a utilizar aproximadamente metade ou exatamente três quartos da
codificação de fase adquirida na criação de imagens convencional. Reduz significativamente o tempo de
varredura.
Declínio da Indução Livre (FID):
O sinal de ressonância magnética mensurável que ocorre à medida que o magnetismo transversal, produzido
pela aplicação do pulso de 90°, diminui para zero.
Frequência:
A direção da varredura associada com o gradiente de frequência. Normalmente corresponde ao eixo longo da
imagem.
Sincronização:
Uma técnica de RM para a criação de imagens de uma anatomia em rápido movimento, como o coração. Usa
equipamento, como um eletrocardiograma padrão, para disparar a aquisição de dados.
GMN:
Consulte Anulação do momento do gradiente.
Geração de imagens de Gradiente Eco):
Uma sequência de pulsos que reverte a polaridade gradiente para refasear prótons e formar ecos.Permite TRs
curtos e ângulos de inclinação de menos de 90° para agitar só uma porção na magnetização longitudinal.
Gradiente Eco:
Uma sequência de pulsos de 1° a 180° para agitar os prótons de interesse e refaseá-los.O Gradiente Eco usa
gradientes em vez de pulsos de RF convencionais.
Anulação do Momento Gradiente (GMN):
A aplicação de gradientes para corrigir erros de fase causados pela velocidade, aceleração ou outro
movimento.Anulação do gradiente de primeira ordem é o mesmo que Compensação de Fluxo.
Momento do Gradiente:
Na angiografia da RM, o primeiro momento descreve um efeito de um gradiente na fase de uma rotação com a
velocidade constante; o segundo momento, seu efeito sobre as rotações apresentam aceleração; o terceiro
momento, seu efeito sobre as rotações apresentam reflexos.
Aquisição rechamada por gradiente no estado estável (GRASS):
Consulte Gradiente Eco e Gradiente Eco MPGR.
Gx, Gy, Gz:
Símbolos para gradientes de RM. Os subscritos indicam a direção espacial de cada gradiente.
Atraso entre sequências:
O tempo entre cada imagem no ciclo cardíaco.
Dispersão da fase de spin intravoxel:
Uma perda de coerência de fase e portanto, de intensidade de sinal que pode resultar quando um amplo
espectro de velocidade de fluxo existe, quando ordens mais altas de movimento, como aceleração, estão
presentes ou quando existem variações menores na homogeneidade do campo magnético.
Recuperação de inversão (IR):
Uma sequência de pulsos que inverte a magnetização e então mede a taxa de recuperação à medida que os
núcleos retornam ao equilíbrio.Esta taxa de recuperação depende do T1.
Tempo de inversão (TI):
O tempo entre o centro do primeiro (180°) pulso de inversão e a inicialização do segundo (90°) pulso de
reorientação em uma sequência de pulsos IR.
Isocentro:
O ponto em que os três planos gradiente cruzam.
Isocromatos):
Giros que compartilham a mesma fase e frequência em um determinado ponto no tempo. Contração
isométrica: O tempo imediatamente após a onda R quando o coração se prepara para contrair, mas não sofre
alteração de volume.
Contração isométrica:
O tempo imediatamente após a onda R quando o coração se prepara para contrair, mas não sofre alteração
de volume.
Acoplamento J:
Também chamado de acoplamento giro-giro. A interação entre linhas múltiplas e núcleos.Quando essa
interação ocorre, os núcleos dividem seus níveis de energia de acordo com J (a constante de acoplamento
giro-giro).
Gradiente de campo magnético):
Um dispositivo para variar a força do campo magnético estático em localizações espaciais diferente.É usado
para seleção de corte e determinação das localizações espaciais de prótons que estão tendo a imagem
gerada. Também usado para Codificação de Velocidade, Compensação de Fluxo e no lugar de pulsos de RF
durante aquisições Gradiente Eco para refasear spins. Comumente medido em gauss por centímetro.
Ressonância magnética (RM):
A absorção ou emissão de energia eletromagnética pelos núcleos em um campo magnético estático após a
excitação por um pulso de RF adequado.
Criação de imagens por ressonância magnética (MRI):
A criação de imagens usando o fenômeno da ressonância magnética.A aplicação atual envolve a geração de
imagem da distribuição dos núcleos de hidrogênio (prótons) no corpo. O brilho da imagem em uma
determinada região geralmente depende conjuntamente da densidade do spin e dos tempos de relaxamento.
O brilho da imagem também é afetado pelo movimento, como o fluxo sanguíneo.
Sinal de ressonância magnética:
O sinal eletromagnético (no intervalo de radiofrequência de ) produzido pela precessão da magnetização
transversal dos spins.A rotação da magnetização transversal induz uma tensão na bobina. Essa tensão é
ampliada pelo receptor.
Transferência de magnetização (MT):
Uma técnica que melhora o contraste através da saturação do componente T2 curto do tecido, como
substância branca/cinzenta e músculo esquelético.
Projeção de intensidade máxima (MIP):
Um técnica para a produção de múltiplas imagens projeção a partir de um volume de dados de imagem (ex.,
volume 3D ou uma pilha de cortes 2D).O volume dos dados de imagem é processado juntamente com um
ângulo selecionado e o pixel com a maior intensidade de sinal é projetado em uma imagem bidimensional.
MSMP:
Consulte Geração de imagens multicorte e multifase.
MSSP:
Consulte Geração de imagens multicorte e de fase única.
Multi-Planer Gradient Echo (MPGR):
Uma sequência de pulsos magnéticos que obtém localizações de múltiplos cortes dentro do período TR.
Geração de imagens multicorte e multifase (MSMP):
Sequência de pulsos de sincronização cardíaca muticorte e multifase que produz imagens em múltiplas
localizações do coração e varias fases cardíacas diferentes em cada localização.
Geração de imagens multicorte e de fase única (MSSP):
Sequência de pulsos de sincronização cardíaca multicorte e de fase única que produz imagens em múltiplas
localizações do coração, cada uma em uma fase diferentes do ciclo cardíaco.
Número de excitações (NEX):
O número de vezes que uma sequência de pulsos é repetida em uma aquisição específica.
Ponderada em PD:
Consulte Ponderada em densidade de próton.
Diferença de fase:
Um tipo de reconstrução de fluxo para geração de imagem vascular de Contraste de Fase que fornece
controle do Gradiente de Defasagem da Placa e Correção de Fase.As reconstruções de diferença de fase
possuem o Gradiente de Defasagem desligado e a Correção de Fase ligada.
Codificação de fase:
A ação de localizar um sinal de RM através da aplicação de um pulso gradiente para alterar a fase de spins
antes da leitura do sinal.
FOV da fase:
A opção Phase Field of View (Campo de Visão da Fase) fornece varreduras mais rápidas através da diminuição
da escala do tamanho do campo de visão na direção de fase.A opção FOV da fase não é compatível com
algumas opções de geração de imagens e de PSD.
Gradiente de defasagem da projeção:
Um gradiente aplicado para diminuir o sinal do tecido estacionário na angiografia de Contraste de Fase 2D da
placa grossa.
Densidade ponderada de próton (PD ponderada):
As imagens de PD ponderada possuem contraste que é principalmente devido ao números de prótons nas
estruturas.As de PD ponderada resultam quando os parâmetros de sincronização de varredura são
selecionados que minimizam os efeitos de contraste do T1 (TRs longas) e do T2 (TEs curtas).
Comprimento ou largura de pulso:
A duração de um pulso, expressa em milissegundos.
Banco de dados de sequência de pulsos (PSD):
Séries de pulsos gradiente e RF e os intervalos entre elas usados em conjunto com o campo magnético
gradiente para produzir imagens de ressonância magnética.
Radiofrequência (RF):
A frequência (intermediária entre frequências infravermelha e de áudio) usada em sistemas de ressonância
magnética para agitar o núcleo para a ressonância.
Pulso de radiofrequência (Pulso de RF):
Uma explosão de energia RF que, se estiver na frequência Larmor correta, rotacionará o vetor de
magnetização macroscópica por um ângulo específico, que depende da amplitude e duração do pulso.
Pulso de rampa:
Um pulso de excitação de RF que possui o menor ângulo de inclinação para spins que fluem para dentro da
placa.À medida que os spins penetram profundamente dentro da placa, o ângulo de inclinação aumenta. Por
exemplo, um Pulso de Rampa de 2:1, com um ângulo de inclinação normal de 20°, fornece os cortes de entrada
com um ângulo de inclinação de aproximadamente 13°, e os cortes existentes com uma inclinação de
aproximadamente 27°.
Gradiente de leitura:
Um pulso gradiente, aplicado quando um sinal de RM é coletado, usado para codificação de frequência.
Refocalização:
O restabelecimento da coerência de fase por meio do gradiente ou do pulso de RF. Consulte Refaseamento de
ecos, Gradiente Eco e anulação do momento do gradiente.
Tempo de relaxamento:
O tempo necessário para que 63% do núcleo volte a seu estado original no campo magnético depois que o
pulso foi desligado.
Tempo de repetição (TR):
O tempo entre as excitações sucessivas de um corte. Isto é, o tempo do começo de uma sequência de pulsos
até o começo da próxima.Na geração de imagem convencional, ele é um valor fixo igual a um valor
selecionado pelo usuário. Em estudos de sincronização cardíaca, contudo, ele pode variar de batida a batida
dependendo da frequência cardíaca do paciente.
Gradiente de reajuste de fase:
Um gradiente aplicado na direção oposta de um recente pulso de agitação seletivo, a fim de corrigir
deslocamentos de fase induzidas pelo gradiente.
RF (Radiofrequência):
A frequência (intermediária entre a frequência de áudio e a frequência infravermelha) utilizada em sistemas
de ressonância magnética para excitar núcleos para a ressonância.
Pulso de RF:
A explosão de energia RF que, se estiver na frequência Larmor correta, girará o vetor de magnetização
macroscópico em um ângulo específico, dependendo da amplitude e da duração do pulso.
Intervalo R-R:
Esta parte de um formato de onda de ECG representa a atividade elétrica do coração mostrando o tempo
entre o pico de uma onda R e o pico da próxima.Cada intervalo R-R representa o comprimento de um ciclo
cardíaco.
SAR:
SAR
A taxa de absorção específica refere-se à energia de radiofrequência absorvida por unidade de massa de um
objeto (watts/kg). A absorção da energia RF pode resultar em aumento da temperatura do tecido. A SAR varia
com o tempo, visto que diferentes protocolos de varredura terão diferentes níveis de SAR (por exemplo,
varreduras de eco de rotação geralmente tem uma SAR maior que varreduras de eco de gradiente). A SAR
também varia de acordo com o corpo, pois é mais alta em tecidos expostos ao campo de transmissão.
Dois métodos diferentes são usados para calcular a média da SAR ao longo do tempo.
A Short-term SAR (SAR de curto prazo) é calculada em uma janela de dez segundos. Geralmente, a SAR de
curto prazo pode ser duas vezes mais alta que a SAR de longo prazo.
A Long term SAR (SAR de longo prazo) é calculada em uma janela de seis minutos.
A Whole body SAR (SAR do corpo inteiro) calcula a média da SAR em todo o corpo.
A Head SAR (SAR da cabeça) calcula a média da SAR na cabeça.
A Partial body SAR (SAR do corpo parcial) calcula a média da parte do corpo exposta ao campo B1.
SAR estimada
A SAR estimada é a deposição da energia RF esperada calculada sobre o corpo todo, a cabeça ou corpo
parcial. A SAR estimada é exibida na interface de usuário da varredura como WB-SAR, Head-SAR e PB-SAR. A
SAR estimada é calculada sobre o período TR.
Energia específica é o total de energia absorvido pelo paciente ao longo de todo o exame de MR. Os limites de
energia específica são meios adicionais de se proteger contra o aumento da temperatura principal.
Pulso de saturação:
Um pulso de RF de corte seletivo aplicado, frequentemente seguido por um Gradiente de Defasagem, para
saturar spins e, dessa forma, minimizar seus sinais.Usado, por exemplo, para minimizar o sinal que flui do
sangue na direção do corte.
Saturação:
Aplicação repetida de pulsos de pulsos de radiofrequência em um momento que é curto se comparado ao T1
do tecido, produzindo realinhamento incompleto da magnetização da rede com o campo magnético estático.
Tempo de varredura:
Protocolos de varredura que permitem que os efeitos do T2* predominem sobre os outros efeitos do
contraste.Existem múltiplas sequências de pulsos gradiente eco que podem ser usadas para fornecer uma
variedade de imagens ponderadas em T2*.
T2:
A constante de tempo característico para a perda de coerência de fase entre spins, causada pela interação
deles e pela perda do sinal MR de magnetização transversal resultante.Também chamado de Tempo de
Relaxamento Transversal ou Spin-Spin.
Ponderado em T2:
Protocolos de varredura que permitem que os efeitos do T2 predominem sobre os outros efeitos do contraste.
TE Mínimo:
O tempo de TE mais curto possível para uma dada prescrição, usado para minimizar a defasagem de fluxo e os
efeitos de T2.
TE1:
O tempo a partir da metade do primeiro pulso de excitação até a metade da primeira leitura em uma
sequência de pulsos Spin Eco Assimétrico.
TE2:
O tempo entre a metade do primeiro pulso de excitação e a metade da segunda leitura em uma sequência de
pulsos Spin Eco Assimétrico.
Limite:
Uma técnica para estabelecer os valores de intensidade de sinal de pixel desejados que o sistema usa para
processar uma imagem.
Plano perpendicular:
Um direção de codificação de fluxo que é perpendicular ao plano de geração de imagem.
TI (Inversão de Tempo)
O tempo entre o centro do pulso de inversão de 180° e o centro do segmento de espaço-k adquirido.
Tempo de Eco (TE):
O tempo entre o centro do pulso de excitação e o pico do eco, que frequentemente ocorre no centro da leitura.
Angiografia de Tempo de Voo (TOF):
Uma técnica de geração de imagem 2D ou 3D que depende principalmente da melhoria relacionada ao fluxo
para distingir spins móveis dos estacionários na criação de angiogramas de RM.O sangue que fluiu para dentro
do corte não terá experimentado pulso de RF e irá. por isso, aparecer mais claro que os tecidos estacionários.
Tmax:
Valor do tempo máximo da função Residue (Resíduo), que representa o efeito de atraso do rastreador em um
pixel
TR:
Tempo para Repetir ou Tempo de Repetição. O tempo entre as excitações sucessivas de um corte. Isto é, o
tempo desde o início de uma sequência de pulsos até o início da próxima.
Atraso de acionamento:
O tempo entre a ocorrência do pulso de acionamento e o início real de geração de imagem.
Janela Acionadora (TW):
Na sincronização cardíaca, é um período durante o qual nenhum dado pode ser adquirido.Durante esse
período, o sistema aguarda o próximo disparo de onda R, que inicia uma nova sequência de aquisição de
dados.
Acionamento:
Glossário
3
3D
3 Dimensional (Tridimensional)
3D multi slab
Um modo de imagem usado na aquisição de imagens vasculares 'Time-of Flight' para aquisição de várias pla-
cas 3D de sobreposição.
3DASL
3D Arterial Spin Labeling (Etiquetagem do giro arterial 3D)
9
90° Pulse
Um pulso que gira o vetor de magnetização 90° a partir da direção do campo magnético estático lon-
gitudinal. Isso converte a magnetização longitudinal em magnetização transversa.
A
A
Anterior (Anterior)
AA
Anterior Array (Disposição anterior)
AB
Adapter Block (Bloco adaptador)
ACPC
Anterior Commissure - Posterior Commissure (Comissura anterior - comissura posterior)
ACR
American College of Radiology (Associação Norte-Americana de Radiologia)
ACT
Active (Ativo)
ADC
Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão aparente)
AIF
Artery Input Function (Função de entrada arterial)
APS
Auto Prescan (Pré-varredura automática)
ARC
Autocalibrating Reconstruction for Cartesian imaging (Reconstrução de calibragem automática para exe-
cução de imagem cartesiana)
ART
Acoustic Reduction Technology (Tecnologia de Redução Acústica)
Artifact
Um erro na imagem reconstruída que não corresponde ao paciente. Há três formas principais de artefatos
que podem ocorrer na criação de imagens de RM e contribuir para uma baixa qualidade de imagem: dis-
torção geométrica, intensidade de sinal não homogênea e sinal de espúrio.
ARW
Arrhythmia Rejection Window (Janela de rejeição de arritmia)
ASL
Arterial Spin Labeling (Rotulagem de rotação arterial)
ASPIR
Adiabatic Spectral Inversion Recovery (Recuperação da inversão espectral adiabática)
ASSET
Array Spatial Sensitivity Encoding Technique (Técnica de codificação da sensibilidade da disposição espacial)
Asymmetric Echo
Um eco cujo pico, em TE, não está centralizado na janela de amostragem. Também chamado de eco fra-
cionário ou eco parcial.
Average Flow
Uma medição da análise de fluxo. Soma dos valores de voxel em uma região de fluxo específica (ml/min),
que reflete o volume por minuto passando pela região de fluxo definida de uma fase ou um ciclo cardíaco
especificado.
Average Velocit
Uma medição da análise de fluxo. Fluxo Q (expresso em cm3/s) dividido pela área de seção transversal A
(expressa em cm2) de um vaso: V = Q/A (cm/seg); 1/2 Vmax para fluxo laminar.
Averaging
Uma técnica de aprimoramento de SNR em que o mesmo sinal de RM é adicionado e, em seguida, a soma é
dividida pelo número de sinais adquiridos.
AVMs
Arterial Venous Malformations (Malformações venosas arteriais)
AW
Advantage Workstation (Estação de trabalho Advantage)
AWS
Auto Water Suppression optimization (Otimização da supressão automática de água)
B
B1+ RMS
Raiz quadrada média de B1+, a indução do campo magnético de radiofrequência relevante do MR
BAT
Bolus Arrival Time (Tempo de chegada do bolo)
BF
Blood Flow relative (Volume sanguíneo relativo)
BOLD
Blood Oxygen Level Dependent (Dependente do nível de oxigênio no sangue)
BPM
Beats Per Minute (Batimentos por minuto)
BRAVO
BRAin VOlume Imaging (Criação de imagens do volume cerebral)
BREASE
BREAst Spectroscopy Examination (Exame de espectroscopia da mama)
BSP
Blood SuPpression (Supressão do fluxo sanguíneo)
BTK
Body Tool Kit (Kit de ferramentas do corpo)
BV
Blood Volume relative (Volume sanguíneo)
C
C
Cervical
CBF
Cerebral Blood Flow (Fluxo sanguíneo no cérebro)
CD
Compact Disc (Disco compacto)
CD-R
Compact Disc-Recordable (Disco compacto regravável)
CD-ROM
Compact Disc - Read Only Memory (Disco compacto - memória somente leitura)
CEMRA
Contrast Enhanced Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética com con-
traste)
CFS
Chemical Fat Saturation (Saturação de gordura química)
CIET
Clinical Image Extraction Tool (Ferramenta de extração de imagem clínica)
Cine
Imagens geradas para visualizações dinâmicas da anatomia, tal como o coração. Esta opção aplica uma téc-
nicas de sincronização retrospectiva e uma sequência de pulsos de eco de gradiente.
CNR
Contrast-to-Noise Ratio (Taxa de contraste-ruído)
Collapsed
Uma projeção máxima de intensidade (MIP), também chamada projeção máxima de pixel (MPP) das imagens
de magnitude TOF ou das imagens ponderadas de fase PC. A imagem corrompida é a MIP na direção do
corte.
COMB
Combine (Combinar)
Complex Difference
Um tipo de reconstrução para criação de imagens vasculares de contraste de fase que fornece controle do
gradiente de defasagem de placa e correção de fase. As reconstruções com diferença complexa têm o gra-
diente de defasagem desativado e a correção de fase ativada.
Contrast Resolution
Uma função de imagem que permite obter diferenças anatômicas de densidade relacionadas às regiões ana-
tômicas ao redor.
Coronal
O plano horizontal ao longo do eixo longitudinal do corpo que o divide em metades anterior (frontal) e pos-
terior (traseira).
COSMIC
Coherent Oscillatory State acquisition for the Manipulation of Imaging Contrast (Aquisição de estado osci-
latório coerente para a manipulação de contraste de imagem)
CSF
Cerebral Spinal Fluid (Líquido cefalorraquidiano)
CSI
Chemical Shift Imaging (Criação de imagens de troca química)
CV
Control Variable (Variável de controle)
CVs
Control Variables (Variáveis de controle)
D
DAQA
Daily Automated Quality Assurance (Controle de qualidade diário automatizado)
Decubitus Position
Descreve a posição de um paciente deitado do lado esquerdo ou direito.
DFOV
Display Field of View (Exibição do campo de visão)
Diastole
O período entre o fim da onda-T e o começo da onda-R no ciclo cardíaco. Também chamado de preen-
chimento ventricular.
DICOM
Digital Imaging and COmmunications in Medicine (Criação de imagens digitais e comunicações em medicina)
DISCO
DIfferential Subsampling with Cartesian Ordering (Subamostra diferencial com Classificação Catesiana)
DQA
Daily Quality Assurance (Controle de qualidade diário)
DST
Digital Surround Technology (Tecnologia Digital Surround)
DTI
Diffusion Tensor Imaging (Criação de imagens do tensor de difusão)
DVD
Digital Versatile Disc (Disco versátil digital)
DVD-R
Digital Versatile Disc-Recordable (Disco versátil digital regravável)
DWI
Diffusion Weighted Imaging (Criação de imagens ponderadas por difusão)
Dynamic-Range Compression
Um método de aprimoramento da qualidade da imagem de contraste de fase que aplica um gradiente de
defasagem de projeção para suprimir o sinal dos tecidos estacionários.
E
eADC
enhanced Apparent Diffusion Coefficient (Coeficiente de difusão aparente aprimorado)
ECG
ElectroCardioGram (Electrocardiograma)
Echo Rephasing
Restabelecimento da coerência da fase de giro, realizado por meio de um pulso de RF de 180 graus ou da
alternância de gradiente.
EDR
Extended Dynamic Range (Intervalo dinâmico estendido)
Eff
Effective (Efetivo)
Effective TR
O tempo médio de repetição, ou TR, na sincronização cardíaca. Medido como o número de intervalos de RR
entre as excitações sucessivas de um local de corte específico, por exemplo, RR, 2xRR, 3xRR, 4xRR.
Effective value
Uma valor tipico ou médio, por exemplo, TR efetiva. Como você não pode controlar a frequência cardíaca dos
seus pacientes, não é possível controlar o TR real em um estudo sincronizado. Você pode controlar o TR efe-
tivo dizendo ao sistema para não acionar a cada batimento.
EMF
Electro Magnetic Field (Campo eletromagnético)
EMO
EMergency stOp (Parada de emergência)
EPI
Echo Planar Imaging (Geração de imagem eco-planar)
ESP
Echospace (Ecoespaço)
ETL
Echo Train Length (Comprimento do trem de eco)
ETLs
Echo Train Lengths (Comprimentos do Trem Echo)
Even-Echo Rephasing
Refaseamento dos giros em movimento nos ecos uniformes simétricos (por exemplo, 2, 4 ou 6) nas sequên-
cias de vários ecos.
F
Fast GRE
Fast Gradient Echo (Eco do gradiente Fast)
FC
Flow Compensation (Compensação de fluxo)
FGRE
Fast Gradient Recalled Echo (Eco recordado do gradiente Fast)
Fid
Free Induction Decay (Declínio de indução livre)
FID
Free Induction Decay (Declínio de indução livre)
FIESTA
Fast Imaging Employing STeady-state Acquisition (Aquisição de estado estável na utilização de execução de
imagem Fast)
FIESTA C
Fast Imaging Employing STeady-state Acquisition - Cycled phases (Fases de aquisição/com ciclo de estado
estável na utilização de execução de imagem Fast)
First Level
MODO DE OPERAÇÃO CONTROLADO DE PRIMEIRO NÍVEL
FLAIR
FLuid Attenuated Inversion Recovery (Recuperação de inversão atenuada por fluido)
Flip Angle
O ângulo de giro é o ângulo rotacional do vetor de magnetização produzido por um pulso de RF relativo ao
eixo longitudinal do campo magnético estático. Contraste de ajuste do ângulo de inclinação.
Flow Analysis
Um tipo de reconstrução de fluxo para Cine-PC e 2D PC que fornece controle do gradiente de defasagem de
placa e correção de fase. As reconstruções de análise de fluxo têm o gradiente de defasagem e a correção
de fase desativados.
Flow Axis
Eixo de fluxo: O eixo ortogonal (S/I, R/L, A/P) para o qual o fluxo foi codificado em uma imagem de fluxo.
Flow Encoding
Uma técnica usada em RM para medir ou exibir o movimento assim, como o fluxo sanguíneo dentro dos
vasos.
Flow-Related Enhancement
Um processo pelo qual a intensidade de sinal dos fluidos em movimento, como sangue ou CSF, pode aumen-
tar em comparação com o sinal do tecido estacionário. Ocorre quando giros totalmente magnetizados, não
saturados, substituem os giros saturados entre os pulsos de RF.
fMRI
functional Magnetic Resonance Imaging (Geração de imagens por ressonância magnética funcional)
FOV
Field Of View (Campo de visão)
FOV Center
O centro de uma imagem de varredura, que está localizado no isocentro do magneto de forma ideal.
FPS
Frames Per Second (Quadros por segundo)
Fractional Echo
Um recurso que instrui o sistema a coletar somente uma parte dos dados normalmente coletados. Reduz a
suscetibilidade e os artefatos de fluxo.
Fractional NEX
Um recurso que instrui o sistema a utilizar aproximadamente metade ou exatamente três quartos da codi-
ficação de fase adquirida na criação de imagens convencional. Reduz significativamente o tempo de var-
redura.
Frequency
A direção da varredura associada com o gradiente de frequência. Normalmente, corresponde ao eixo longo
da imagem.
FRFSE
Fast Recovery Fast Spin Echo (Fast Spin Echo de recuperação rápida)
FRFSE-XL
Fast Recovery Fast Spin Echo eXel (Fast Spin Echo eXel de recuperação rápida)
FSE
Fast Spin Echo (Eco de rotação rápido)
FSE-XL
Fast Spin Echo eXcel (Eco de giro rápido eXcel)
FSPGR
Fast SPoiled Gradient Recalled echo (Eco recordado do gradiente Fast Spoiled)
FTMRA
Fluoro Trigger Magnetic Resonance Angiography (Angiografia de ressonância magnética acionada por flúor)
FTP
File Transfer Protocol (Protocolo de transferência de arquivo)
G
Gating
Uma técnica de RM para a criação de imagens de uma anatomia em rápido movimento, como o coração.
Usa equipamento, como um eletrocardiograma padrão, para disparar a aquisição de dados.
Gradient Momen
Na angiografia da RM, o primeiro momento descreve um efeito de um gradiente na fase de uma rotação
com a velocidade constante; o segundo momento, seu efeito sobre as rotações apresentam aceleração; o
terceiro momento, seu efeito sobre as rotações apresentam reflexos.
GRASS
Gradient-Recalled Acquisition in the Steady State (Aquisição rechamada por gradiente no estado estável)
GRE
Gradient Echo (Eco de gradiente)
GSPS
Gray Scale Presentation State (Estado de apresentação da escala de cinza)
GVF
Gamma Variate Fit (Ajuste da distribuição gama)
Gx
Símbolos para gradientes de RM. Os subscritos indicam a direção espacial de cada gradiente.
Gy
Símbolos para gradientes de RM. Os subscritos indicam a direção espacial de cada gradiente.
Gz
Símbolos para gradientes de RM. Os subscritos indicam a direção espacial de cada gradiente.
H
HD
High Definition (Alta definição)
HIPAA
Health Insurance Portability and Accountability Act (Lei de portabilidade e responsabilidade de seguros de
saúde)
HIS
Hospital Information System (Sistema de informação hospitalar)
HNA
Head Neck Array (Matriz de cabeça e pescoço)
HOEC
High Order Eddy Currents (Correntes de turbilhão de alta ordem)
HR
Heart Rate (Frequência cardíaca)
HTML
HyperText Markup Language (Linguagem de marcação de hipertexto)
I
I
Inferior (Inferior)
IA
Infusion Angiography (Angiografia de infusão)
IDEAL
Iterative Decomposition of Water and Fat With Echo Asymmetry and Least-Squares Estimation (Decom-
posição iterativa de água e gordura com assimetria de eco e estimativa de quadrados mínimos)
INo
Image Number (Número da imagem)
InRX
In prescription (Em prescrição)
INRX
In prescription (Em prescrição)
Intersequence Delay
O tempo entre cada imagem no ciclo cardíaco.
IP
Internet Protocol (Protocolo da Internet)
IR
Inversion Recovery (Recuperação de inversão)
IRD
In-Room Display (Exibição em sala)
IRD
In-Room Display (Exibição em sala)
ISC
Integrated System Cabinet (Gabinete do sistema integrado)
Isocenter
O ponto em que os três planos gradiente cruzam.
Isochromats
Giros que compartilham a mesma fase e frequência em um determinado ponto no tempo.
Isometric Contraction
O tempo imediatamente após a onda R quando o coração se prepara para contrair, mas não sofre alteração
de volume.
IT
Information Technology (Tecnologia da informação)
IVI
Interactive Vascular Imaging (Criação interativa de imagens vasculares)
J
J-Coupling
Também chamado de acoplamento giro-giro. A interação entre várias linhas e núcleos. Quando essa inte-
ração ocorre, os núcleos dividem seus níveis de energia de acordo com J (a constante de acoplamento giro-
giro).
L
L
Left (Esquerdo)
LAVA
Liver Acquisition with Volume Acceleration (Aquisição do fígado com aceleração de volume)
LED
Light Emitting Diode (Diodo emissor de luz)
LIC
Legacy Image Converter (Conversor de imagens legadas)
LIP
Left to right, Inferior to superior, Posterior to anterior (Esquerda para direita, inferior para superior, posterior
para anterior)
LPCA
Low Profile Carriage Assembly (Conjunto de carrinho de perfil baixo)
LR
Lower Right (Inferior direito)
LUT
Look Up Table (Pesquisa de Tabela)
Lx
se refere a qualquer tipo de varredura além do PROPELLER ou MR-echo
M
MAGiC
MAGnetic resonance image Compilation (Compilação de imagens de ressonância magnética)
Magnetic susceptibility
Em eletromagnetismo, a suscetibilidade magnética é o grau de magnetização de um material em resposta a
um campo magnético aplicado. A intensidade de magnetização, I, está relacionada à intensidade do campo
magnético de indução, H, através de uma constante de proporcionalidade, k, conhecida como suscetibilidade
magnética. I = kH.
MAVRIC SL
Multi-Acquisition with Variable Resonance Image Combination SeLective (Multi-aquisição com Combinação
seletiva de imagem de Ressonância variável)
MDE
Myocardial Delayed Enhancement (Realce miocárdico tardio)
MDME
Multi-Delay, Multi-Echo (Multiatraso, multieco)
MEF
Motion Excitation Frequency (Frequência de Excitação do Movimento)
MENC
Motion Encoding (Codificação do Movimento)
MERGE
Multiple-Echo Recalled Gradient Echo (Eco do gradiente recordado do Eco múltiplo)
MID
Multiple Image Display (Exibição de imagens múltiplas)
MIP
Maximum Intensity Projections (Projeções de intensidade máxima)
MOD
Magnetic Optical Disk (Disco óptico magnético)
MPH
MultiPHase (Multifase)
MPR
Mullti Planar Reformat (Reformatação multiplanar)
MPS
Manual PreScan (Pré-varredura manual)
MR
Magnetic Resonance. (Ressonância magnética.) A absorção ou a emissão de energia eletromagnética pelo
núcleo em um campo magnético estático após a excitação por um pulso de RF adequado.
MRA
Magnetic Resonance Angiography (Angiografia por ressonância magnética)
MRCP
Magnetic Resonance Cholangiopancreatographies (Colangiopancreatografias por ressonância magnética)
MRS
Magnetic Resonance Spectroscopy (Espectroscopia por ressonância magnética)
MRSTD
MR Standard (MR Padrão)
MTT (SVD)
Mean Transit Time with standard deviation (Tempo médio de trânsito com desvio padrão)
Mx
se refere a uma varredura PROPELLER ou MR-echo
N
N/A
Not/Applicable (Não aplicável)
NEX
Number of EXcitations (Número de excitações)
NPW
No Phase Wrap (Sem revestimento de fase)
NRR
Noise Reduction Rate (Taxa de redução de ruído)
NTP
Network Time Protocol (Protocolo de tempo da rede)
O
OEM
Original Equipment Manufacturer (Fabricante de equipamento original)
OM
OrbitoMeatal
OSF
Over Sampling Factor (Fator de sobreamostragem)
P
P
Posterior (Posterior)
PA
Posterior Array (Disposição posterior)
PAC
Physiological Acquisition Control (Controle de aquisição fisiológica)
PACS
Picture Archiving Communications System (Sistema de comunicações de arquivamento de fotos)
PC
Phase Contrast (Contraste de fase)
PC
Phase Contrast (Contraste de fase)
PD
Proton Density-weighted contrast (Contraste ponderado por densidade de prótons)
PDF
Portable Document Format (Formato de documento portátil)
PDU
Power Distribution Unit (Unidade de distribuição de potência)
PD-weighted
Proton Density-weighted (Ponderada por densidade de prótons)
PFO
Patent Foreman Ovale (Forâmen oval do paciente)
PFOV
Phase Field of View (Campo de visão de fase)
PG
Peripheral Gated (Sincronização periférica)
PGR
Power Gradient RF (RF de gradiente de potência)
Phase Encoding
A ação de localizar um sinal de RM ao aplicar um pulso de gradiente para alterar a fase de giros antes da lei-
tura do sinal.
PIU
Percent Integral Uniformity (Uniformidade integral percentual)
PJN
Projection (Projeção)
PL
Post Labeling (Etiquetagem posterior)
PM
Planned Maintenance (Manutenção planejada)
PM
Preventive Maintenance (Manutenção preventiva)
PPM
Parts Per Million (Partes por milhão)
PPS
Performed Procedure Step (Etapa de procedimento realizado)
PRESS
Point RESolved Spectroscopy (Espectroscopia com resolução de pontos)
PROBE
PROton Brain Exam (Exame do cérebro por prótons)
PROBE-P
PROton Brain Exam (Exame cerebral por próton) - PRESS
PROBE-S
PROton Brain Exam-Steam (Exame cerebral por próton) - STEAM
PROC
Processed (Processado)
PROMO
PROspective MOtion correction (Correção do movimento prospectivo)
PROPELLER
Periodically Rotated Overlapping ParallEL Lines with Enhanced Reconstruction (Linhas paralelas giradas
sobrepostas periodicamente com reconstrução aprimorada)
PROSE
PROstate Spectroscopy Examination (Exame de espectroscopia da próstata)
PROSP
Prospective (Prospectiva)
PSCD
PreSCannD
PSD
Pulse Sequence Database (Banco de dados de sequências de pulsos)
PSIR
Phase Sensitive Inversion Recovery (Recuperação de inversão sensível à fase)
PSMDE
Phase Sensitive Myocardial Delayed Enhancement (Melhoria tardia do miocárdio sensível de fase)
PURE
Phased array UnifoRmity Enhancement (Melhoria da uniformidade da disposição em fase)
PVA
Peripheral Vascular Array (Disposição vascular periférico)
PW
Perfusion Weighted (Ponderada por perfusão)
PXE
Paradigm Presentation Engine (Mecanismo de apresentação de paradigmas)
Q
QC
Quality Control (Controle de qualidade)
R
R
Right (Direito)
RAS
Right, Anterior, Superior (Direita, Anterior, Superior)
RBw
Receive Bandwidth (Largura de banda de recepção)
RCA
Right Coronary Artery (Artéria coronária direita)
rCBF
relative Corrected Blood Flow (Fluxo sanguíneo corrigido relativo)
rCBV
relative Blood Volume (Volume sanguíneo relativo)
Readout Gradient
Um pulso de gradiente, aplicado quando um sinal de RM é coletado, usado para codificação da frequência.
Refocusing
O restabelecimento da coerência de fase por meio do gradiente ou do pulso de RF. Consulte Refaseamento
de ecos, Eco de gradiente e Anulação do momento do gradiente.
Relaxation Time
O tempo necessário para que 63% dos núcleos sejam revertidos ao seu estado original no campo magnético
depois que o pulso de RF for desligado.
Rephasing Gradient
Um gradiente aplicado na direção oposta de um pulso de excitação seletivo recente, para fazer correções
das mudanças de fase induzidas por gradiente.
RESP
Respiratory (Respiratório)
RF
Radio Frequency (Radiofrequência)
RF Pulse
A explosão de energia RF que, se estiver na frequência Larmor correta, girará o vetor de magnetização
macroscópico em um ângulo específico, dependendo da amplitude e da duração do pulso.
RFA
Reduced Flip Angle (Ângulo de giro reduzido)
RFMT
Reformat (Reformatar)
RG
Receive Gain (Ganho de recepção)
RIS
Radiology Information System (Sistema de informação de radiologia)
rMTT
relative Mean Time to Transit (Tempo médio de trânsito relativo)
ROI
Region Of Interest (Região de interesse)
ROIs
Region of Interests (Regiões de interesse)
R-R Interval
A parte de uma forma de onda de ECG, representando a atividade elétrica do coração, que mostra o tempo
entre o pico de uma onda R e o pico da próxima. Cada intervalo R-R representa o comprimento de um ciclo
cardíaco.
RTFA
Real Time Field Adjustment (Ajuste do campo em tempo real)
RTIA
Real Time Interactive Acquisition (Aquisição Interativa em tempo real)
RTSAR
Real Time Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica em tempo real)
RxD
Prescribed (Prescrito)
S
S
Superior (Superior)
SAR
Specific Absorption Rate (Taxa de absorção específica)
SAT
SATuration Pulse (Pulso de saturação).
Saturation
A aplicação repetida dos pulsos de radiofrequência em um tempo curto comparado ao T1 do tecido, pro-
duzindo realinhamento incompleto da magnetização líquida com o campo magnético estático.
Scan Time
O tempo necessário para a aquisição de dados.
SCIC
Surface Coil Intensity Correction (Correção da intensidade da bobina de superfície)
SCIM
Scan Control Interface Module (Módulo de interface de controle de varredura)
SCND
Scanned (Examinado)
SCP
Service Class Provider (Provedor da classe de serviço)
SCU
Service Class User (Usuário da classe de serviço)
SE
Eco de rotação
Slice Select
A direção de varredura associada ao gradiente de seleção de corte. Normalmente, corresponde à direção
do intervalo de varredura.
SLIP
Spatial LIPid Suppression (Supressão espacial de lípido)
SNo
Series Number (Número de série)
SNR
Signal-to-Noise Ratio (Taxa de sinal-ruído)
Spatial Encoding
Um método que consiste na coleta de dados, de modo a formular uma imagem tridimensional em um plano
bidimensional.
SPECIAL
SPECtral Inversion At Lipids (Inversão do espectro em lipídios)
SPGR
SPoiled Gradient Echo (Eco de gradiente degradado)
SPGR
Spoiled GRadient Echo (Eco de gradiente degradado)
Spoiler Pulse
Um pulso de gradiente aplicado a giros de defasagem e para minimizar ou eliminar o sinal residual.
SPR
Software Problem Report (Relatório de problema do software)
SPS
Scheduled Procedure Step (Etapa de procedimento programada)
SPT
Software Performance Test (Teste de desempenho do software)
SR
Structured Report (Relatório estruturado)
SSA
Secure Service Access (Acesso do Serviço de Segurança)
SSAVE
Screen Save (Gravação de tela)
SSFP
Steady State Free Precession (Precessão de Estado Livre constante)
SSFSE
Single Shot Fast Spin Echo (Fast Spin Echo de disparo único)
SSFSE-IR
Single Shot Fast Spin Echo Inversion Recovery (Recuperação de inversão do Fast Spin Echo de disparo único)
SSRF
Spectral Spatial Radio Frequency (Radiofrequência espacial espectral)
SSTO
Scan Sequence Time Optimization (Otimização do tempo de sequência da varredura)
STEAM
STimulated Echo Acquisition Mode (Modo de aquisição de eco estimulado)
STIR
Short TI Inversion Recovery (Recuperação de inversão de TI curto)
SWAN
T2Star Weighted ANgiography (Angiografia do T2Star ponderado)
SwiFT
Switch on the Fly Technique (Técnica de alternância dinâmica)
T
T1
T1-weighted contrast (Contraste em T1 ponderado)
T2
T2-weighted contrast (Contraste em T2 ponderado)
T2*
T2*-weighted contrast (Contraste em T2* ponderado)
TD
Time Delay (Atraso de tempo)
TDI
Total Digital Imaging (Geração de imagens totalmente digital)
TE
Time of Echo (Tempo de eco)
TE Min
O menor tempo TE possível para uma prescrição específica, usado para minimizar a defasagem de fluxo e
os efeitos T2.
TE1
Time of Echo 1 (Tempo de eco 1)
TE2
Time of Echo 2 (Tempo de eco 2)
TEA
TE Averaged (Média de TE)
TG
Transmit Gain (Ganho de transmissão)
Threshold
Uma técnica de configuração dos valores de intensidade de sinal de pixel desejados usados pelo sistema
para processar uma imagem.
Throughplane
Uma direção de codificação de fluxo perpendicular ao plano de imagem.
TI
Inversion Time (Tempo de inversão)
TLT
Top Level Test (Teste de nível superior)
Tmax
Valor do tempo máximo da função Residue (Resíduo), que representa o efeito de atraso do rastreador em um
pixel
TOF
Time of Flight (Tempo de voo)
TP
Trigger Point (Ponto de acionamento)
TPS
Transceiver Processing and Storage (Processamento e armazenamento do transceptor)
TR
Time to Repeat or Repetition Time (Tempo até a repetição ou tempo de repetição)
TRF
Tailored RF (RF adaptado)
TRICKS
Time Resolved Imaging of Contrast Kinetics (Criação de imagens com resolução temporal da cinética de con-
traste)
Trigger
Na sincronização cardíaca/respiratória, é o sinal enviado pelo monitor cardíaco/respiratório para ativar a
aquisição de dados.
Trigger Delay
O tempo entre a ocorrência do pulso de disparo e o início real da obtenção da imagem.
TTP
Time to Peak (Tempo de pico)
TW
Trigger Window (Janela de disparo)
U
UDO
Ultra Density Optical disk (Disco óptico de ultradensidade)
UL
Upper Left (Superior esquerdo)
USB
Universal Serial Bus (Barramento serial universal)
V
Velocity Encoding (VENC)
Um valor inserido para prescrever as maiores velocidades a serem codificadas sem distorção na angi-
ografia de contraste de fase.
VIBRANT
Volume Imaging for BReast AssessmeNT (Criação de imagem do volume para Avaliação de Seio)
VOF
Venous Output Function (Função de saída venosa)
VOI
Volume Of Interest (Volume de interesse)
VPN
Virtual Private Network (Rede privada virtual)
VPS
Views Per Segment (Visualizações por segmento)
VSS
Very Selective Saturation (Saturação muito seletiva)
W
W/L
Window width and window level (Largura e nível da janela)
Water Suppression
A supressão do sinal de água em um espectro de RM, normalmente por uma sequência de excitação espe-
cializada.
WEEE
Waste Electrical and Electronic Equipment (Resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos)
Weighted-Phase Images
Imagens que apresentam dados de fluxo. Imagens de fluxo direcional demonstram o fluxo ao longo de um
único eixo; imagens de fluxo de velocidade combinam todas as informações do fluxo em uma única apre-
sentação.
X
XETA
eXtended Echo Train Acquisition (Aquisição estendida de sequência de ecos)
Z
ZIP
Zero-fill Interpolation Processing (Processamento de interpolação de preenchimento zero)
Índice
2
2D 6-38
2D FIESTA 6-290, 6-292, 6-377, 6-645, 6-729
2D gradwarp 6-8
2D Graphic Rx (Rx gráfico 2D) 6-72, 6-75
2D Graphic Rx (Rx gráfico 2D) 2D 6-106
2D MDE 6-393
2D TOF 6-496, 6-497, 6-499, 6-729
3
3D 6-38, 8-18
3D ASL 5-193
3D CINE 6-140
3D Dual echo 6-741
3D FGRE dual echo 6-372
3D FIESTA 6-290, 6-292, 6-385, 6-386, 6-729
3D gradwarp 6-8
3D Graphic Rx (Rx gráfico 3D) 6-77
3D MDE 6-395
3D TOF 6-496, 6-501, 6-505, 6-729, 6-743
3DASL 7-121, 8-29
3DCINE-FIESTA 6-140
3DCINE-SPGR 6-140
3DTOF 6-668
3DTOF com ARC 6-503
3DTOF com ASSET 6-503
4
4DFLOW 6-145
5
50 kg 3-25
9
99 dB(A) 2-131, 4-16, 6-273, 6-277
A
abir Film Composer (Compositor de Filme) 8-13
About MR scanner (Sobre o Scanner MR) 1-4
Abrir MR General Review 7-300
abrir o READY View 7-100, 7-104, 7-108
Abrir Volume Viewer 7-300
Acceptance window 6-569
Acceptance window (Janela de aceitação) 6-581
Aceleração temporal 6-739
Acionador fluorescente 6-604
acoplamento do Navigator (Navegador) 6-558
ADC 7-146, 7-146
Add/Subtract 8-17
Add/Subtract (Adicionar/Subtrair) 8-111, 8-112
Adicionar anotação no Volume Viewer 7-495
Adicionar série a um estudo do Volume Viewer 7-422
adicionar uma imagem 5-264
Adicionar/Subtrair 8-109
Adicionar/subtrair imagens
advertência 2-108
administrador 1-79
Advertência
Brainwave 2-98
Advertência MAGiC 2-101
ajuda 1-22
ajuda on-line 1-24, 1-34
Ajuda on-line
redimensionar 1-24
Ajuda On-line
fechar 1-24
Ajuda online 1-22
Ajuste fino da Center Frequency (Frequência central) 5-231
Algoritmo de ajuste 7-190
algoritmo de parâmetro 2 7-190
algoritmo de parâmetro 3 7-190
algoritmos
Brainstat 7-125
Alinhamento de eco manual 6-634
Almofadas para bobina de superfície 2-129, 4-13
Almofadas para corpo inteiro 2-128, 4-14
Â
Ângulo de inclinação 6-7, 6-29
Ângulo de inclinação com refoco automático 6-30
annotation
Viewer (Visualizador
anotação 7-21, 7-26, 7-29, 7-30
Annotation
Image options (Anotação
Opções de imagem) 6-540
annotation (anotação)
Viewer (Visualizador) 7-18
anonimato dos dados do paciente 3-166
anotação
aplicativos 6-138
Visualizador 7-28
Visualizador) 7-21, 7-26, 7-29, 7-30
Anotação ativa no Volume Viewer 7-485
Anotação de gráfico no Volume Viewer 7-491
Anotação MAVRIC SL 6-138
Anotação predefinida 7-497
aorta 5-137, 5-138
Apagar
Visualizador 7-60
Apagar texto de ID do paciente em observações de protocolo 5-265
Aplicações
COSMIC 6-237
Aplicativo
MR-Echo 6-188, 6-190, 6-194, 6-197, 6-198, 6-199
Aplicativos 6-136, 6-138
BRAVO 6-230
BREASE 6-232, 6-646, 6-707, 6-720, 6-726
LAVA-Flex 6-398
LAVA-IDEAL 6-729
MAVRIC SL 6-261
MR-Echo 6-192
Multi Station 6-200, 6-201, 6-204, 6-207
Multi Station (Estação múltipla) 6-741
Múltiplas estações 6-687
QuickStep 6-269
Real Time 6-192, 6-209, 6-211, 6-217
Real Time (Tempo real) 6-713, 6-717
SmartPrep 6-220, 6-221, 6-222, 6-224, 6-681, 6-687, 6-691, 6-742
T2 Map 6-280, 6-282
TRICKS 6-284
VIBRANT-Flex 6-412
VIBRANT-IDEAL 6-729
Aplicativos da sessão
Adicionar/Subtrair 8-109
Colagem 8-113
Procedimento de múltiplos exames 8-102
Application Selection (Seleção de aplicativo) 8-128
Applications
LAVA-Flex 6-242
Aquecedor
LED Acionado 2-118, 3-90
aquecimento de implante 2-71
aquecimento de joias 2-71
Aquecimento do ponto de contato 2-69
Aquecimento do tecido 2-66
Aquisições de TR múltiplas do CV do usuário 6-701
Aquisições mínimas do CV do usuário 6-337, 6-695
Aquisições venosas e de máscara do CV do usuário 6-634
ARC 6-503
ARC Turbo 6-643
archive
CD/DVD restore (Aplicativos de dados
CD/DVD 8-72
Image Management (arquivo
Gerenciamento de imagem) 8-40, 8-43, 8-55, 8-62, 8-64, 8-65
Á
Área de ferramentas 1-52, 1-55, 7-99, 7-297
Área de mensagem 1-33
área de rodapé 1-33
Atalhos do teclado
Volume Viewer 7-321
atalhos do teclado) 8-26
Atividades do segmento 7-546
Atraso da aquisição de imagem do CV do usuário 6-681
Atraso de aquisição de imagem do CV do usuário 6-222, 6-634
Atualizar tudo 6-93
Auto Navigator tracker 6-562
Auto Paste (Colagem automática) 5-45
Auto Prescan (Pré-varredura automática) 5-225
Auto Protocol Optimization (Otimização de protocolo automática) GuiaRápido-4, 5-77
Auto send series 8-45
Auto TI (TI automático) 6-445
Auto TR (TR automático) 6-65, 6-445
Auto transfer column 8-45
Auto trigger time (Tempo do acionador automático) 6-581
AutoBind 8-104
AutoBind de estação múltipla 8-104
autoclaves 2-113
AutoScan (Varredura automática) 5-84
AutoStart 5-108, 5-110
AutoStart (Início automático) 5-107, 5-111
AutoView 5-112
AutoVoice
torna o idioma padrão 5-119
AutoVoice (Voz automática) 5-113, 5-114, 5-117, 5-118, 5-119, 5-120, 5-121
AutoVoice (Voz automática): controle de velocidade 5-115
avisos e advertências de varredura 2-97, 2-98
B
B0 maps (Mapas B0) 6-60
B0 Maps (Mapas B0) 5-1
B1 + Pico 5-191
B1 + RMS 5-191
Bandwdith (Largura de banda) 6-15
barra de ferramentas Annotate (Anotar) no Volume Viewer 7-352
barra de ferramentas de exportação 7-360
Barra de ferramentas de segmentação 7-358
barra de ferramentas de visualização 7-355
Barra de ferramentas no Volume Viewer 7-342, 7-347, 7-352, 7-355
barra de menu exam (exame) no Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) 5-39
C
cabeçalho 1-31, 1-41
cabo da bobina de superfície 2-83
cabos cardíacos 2-82
cabos e eletrodos 5-148
cadeiras de rodas 2-33
caixa de controle 3-79, 3-81
Câmaras e vias de saída cardíaca 5-140
Campo de margem 2-24
campo de texto de peso 3-25
Campo de visão 6-33
D
dados
privacidade 1-97, 1-98, 1-100, 1-105
É
é 7-193
E
e-Reporting 1-34
EA3 1-97, 1-105
eADC 7-146, 7-146
Echo spacing (Espaçamento de eco) do CV do usuário 6-660
Eco CSI 6-287
Eco de Gradiente 5-193
Eco de rotação 6-479
eco duplo 6-372
edit
patient data (editar
dados de pacientes) 8-86
protocol (editar
protocolo) 5-244, 5-250
mesa 3-83
monitor 3-41, 3-57, 3-60, 3-64, 3-65, 3-69
sincronização cardíaca 5-150, 5-155
sistema de alerta do paciente 3-81
Equipamento de ativação cardíaca 2-82
Erase (Apagar)
Graphic Rx (Rx gráfico) 6-80
Error Log (Log de erro) 3-133
Escala Automática 6-172
escala de cinza 7-150
Escala de cinza 7-65, 7-65, 7-70
espaçamento do corte 6-7
Espaçamento do corte 6-58
espaço de eco legado 6-319
espaço k 6-687
espaço K 6-61
Espaço K 6-635
Espaço k cêntrico do CV do usuário 6-687
Espaço k cêntrico elíptico do CV do usuário 6-687
Espaço K do Silenz 6-61
especificações de temperatura e umidade 2-22
Especificações do sistema 3-94
Especificações do sistema 1.5T 3-94
Especificações do sistema Discovery MR750w 3-94
Especificações do sistema MR750w 3-94
espectroscopia 6-39, 6-49, 6-290, 6-292, 6-451, 6-454, 7-200, 7-204
BREASE 6-138, 6-232, 6-646, 6-707, 6-720, 6-726
CVs do usuário 6-705, 6-735, 6-740
CVs do Usuário 6-646, 6-707, 6-720, 6-726
deslocamento do voxel 7-232
exibir mapas na imagem inteira 7-223
Graphic Rx (Rx gráfico) 6-68, 6-103, 6-106, 6-110, 6-114
metabólitos do usuário 7-220
MNS 6-735
mostrar voxels dentro da Pressbox 7-221
mostrar/ocultar bandas SAT 7-210
mostrar/ocultar caixa press 7-209
mostrar/ocultar exibição estrutural 7-211
mostrar/ocultar voxels 7-210
Pré-varredura 5-237, 5-239
Prescan (Pré-varredura) 5-224
QuickStep 6-269
SmartPrep 6-222
Excluir item das etapas de revisão no visualizador de volume 7-393
Exclusão do vaso 7-140
Exibição da SAR 1-34
exibição de avisos e advertências 2-97, 2-108
exibição de metabólito 7-235
Exibição do EigenVector Principal 7-174
Exibição normal 6-94
exibições de várias imagens de filme F3) 8-6
Exponential Attenuation (Atenuação exponencial) 7-153
Exportação Rápida 7-135
Exportar protocolos 5-255
Exportar um filme 7-563
EXPRESS TG (TG expresso) 5-239
Extended Dynamic Range (Opções de geração de imagem
Intervalo dinâmico estendido 6-600
F
F2 film page (filme
Teclas de função 8-5
F3 film multiple image displays (filme
Teclas de função 8-6
F4 film series (filme
Teclas de função 8-7
Faixa 7-164
exibe objetos 7-169
Faixa de Auto IR (IR automático) 6-13
Falta de homogeneidade do RF 5-217
família GRE
procedimento SWAN 6-418
Família GRE
curso temporal do FGRE 6-375
Fast GRE 6-290, 6-292, 6-364, 6-371, 6-712, 6-729
Fast Recovery (Opções de geração de imagens
Recuperação rápida 6-601
Fast SPGR 6-290, 6-292, 6-368, 6-371, 6-704, 6-729
FastCard 6-290, 6-292, 6-393, 6-506, 6-644
FastCINE 6-290, 6-292, 6-388, 6-644, 8-125
Fat SAT (SAT de gordura) 5-234, 6-117, 6-119, 6-123
Fator de Aceleração 6-12
G
Gamma Variate Fit (Ajuste da distribuição gama) 7-125, 7-127
ganho de recepção 5-224, 5-233
garantia de qualidade 3-133
DAQA 3-27, 3-31
geração de imagem cardíaca
FastCINE 6-644
Geração de imagem cardíaca 5-133, 5-135, 5-137, 5-138, 5-140, 5-142, 5-144, 5-146, 5-149, 6-382, 6-390, 6-597,
6-644
Fast GRE 6-395
FastCard 6-644
fluxo de trabalho 5-168, 5-172, 5-177
fluxos de trabalho 5-179
MR-Echo 6-138, 6-188, 6-190, 6-192, 6-194, 6-197, 6-198, 6-199
Navigator (Navegador) 6-138
sincronização de ECG 5-150
sincronização periférica 5-155
geração de imagem da coluna cervical 5-200
COSMIC 6-138, 6-237
Gerenciador de fluxo de trabalho 5-16, 5-17, 5-19, 5-22, 5-27, 5-28, 5-35, 5-37, 5-38, 5-48, 5-53, 5-55
Gerenciador do ambiente de trabalho de serviços) 3-135
Gerenciamento de imagem
Lista do paciente) 8-17, 8-21, 8-27
Gerenciamento de imagens
Sessão 8-16
Girar a imagem no Volume Viewer 7-409
Girar imagens no Volume Viewer 7-526
Grade
visualizador 7-66
Gradient Optimization (Otimização de gradiente) para Diffusion All (Todas as difusões) 6-679
Gradientes espaciais estáticos nos cilindros concêntricos 2-53
Gráfico de perfil 7-418
gráficos 7-94, 7-116
Graphic Rx (Rx gráfico) 6-68, 6-70, 6-83, 6-92, 6-118
Erase (Apagar) 6-80
Magnifying Glass (Lupa) 6-82
Prescrições 2D 6-72, 6-75, 6-106
Prescrições 3D 6-77, 6-110
Prescrições de espectro 6-103, 6-106, 6-110, 6-114
Report Cursor (Relatório do cursor) 6-84
Reverse slice order (Reverter ordem de corte) 6-95
SAT 6-117, 6-121, 6-123
Select Series (Selecionar série) 6-89
Shim volume (Volume de correção) 6-85
Tracker (Rastreador) 6-90
Graphic Rx (Rx Gráfico) 1-64
Bandas IR SAT 6-81
copiar Rx 6-78
Graphic Rx (Rx gráfico) 3D 6-110
Gravar imagens 8-68
GRE 5-206, 6-29, 6-290, 6-292, 6-358
3D FGRE dual echo 6-372
CVs do Usuário 6-704
EPI 6-296, 6-319
FIESTA 6-377, 6-385, 6-386
GRE 6-362, 6-364, 6-395, 6-704, 6-712
LAVA 6-242, 6-397, 6-398
MERGE 6-402
SPGR 6-366, 6-368, 6-371, 6-704, 6-712
GRE EPI 6-693
grupo
adicionar/remover 1-100
remover 1-105
GSPS 8-30
GSPS Viewer 8-17
Guia de imagem MAGiC GuiaRápido-32
Guia Enterprise (Empresa) 1-108
Guia iDrive Pro Plus Acquire (Aquisição iDrive Pro Plus) 6-210
Guia iDrive Pro Plus Review (Revisão do iDrive Pro Plus) 6-216
Guia Loop batch (Lote de loop) 7-566
Guia Oblique batch (Lote oblíquo) 7-567
Guia Rotate (Girar) 7-569
H
Habilitar PSIR 6-173
Harmonize 6-430
HCSDM00256415 6-372
hide Film Composer 8-13
HIPAA 1-74, 1-77, 1-79
procedimento baseada em função 1-85
HIS/RIS 3-158, 3-160
histograma 7-412
HOEC 6-52
Homodina 6-716
hora 3-133, 3-168
HVAC 2-22
Í
Ícones da barra de título da tabela de resumo 7-427
Ícones de anotação no Volume Viewer 7-352
Ícones de exportação 7-360
ícones de segmentação 7-358
ícones de visualização 7-355
ícones do Volume Viewer 7-352
Ícones dos modos do mouse no Volume Viewer 7-350
I
IDEAL 6-549, 6-551, 6-552, 8-30
advertência 2-99, 2-109
LAVA 6-242, 6-398
IDEAL IQ 1-19, 6-148, 6-151
Imagem Management
Tools (Gerenciamento de imagem
Ferramentas) 8-81, 8-129
Imagem Management (Gerenciamento de imagem)
Tools (Ferramentas) 8-127, 8-128
Imagem sintética
PSIR 6-169
imagem vascular 6-494
2D TOF 6-497, 6-499
3D TOF 6-501, 6-697, 6-699
Contraste de Fase 6-510, 6-515, 6-675, 6-694
FastCard 6-506
FastCINE 6-388, 6-512
Imagens a cores no Volume Viewer 7-462, 7-468, 7-470
Imagens de função 7-94
Imagens de Home 6-217
imagens de mamas 5-126
imagens de projeção 2-77
Imagens do filtro 7-61
Imagens do localizador 6-97
imagens fundidas 7-115
Imagens sintéticas
Double IR GM 6-170
Double IR WM 6-169
PDW 6-167
PSIR vaso 6-169
STIR 6-168
T1W 6-166
T1W FLAIR 6-167
T2W 6-166
T2W FLAIR 6-168
Imaging Options
ASSET 6-591
Blood Suppression 6-596
CCOMP (Opções de geração de imagem
CCOMP) 6-597
Classic (Opção de geração de imagem clássica 6-598
DE Prepared 6-599
Extended Dynamic Range 6-600
Fast Recovery 6-601
Flow Compensation 6-602
J
Janela Navigator Monitor (Monitor do navegador) 6-568, 6-575, 6-580
Janela Set Anatomy (Definir anatomia) 5-19
K
keyboard shortcuts (Lista do paciente 8-26
L
Lacuna de SAT do CV do usuário 6-634
Lacuna de SAT otimizada para SLIP 6-721
Lacuna de SAT para SLIP do CV do usuário 6-721
Lacuna SAT do CV do usuário 6-723
Lâmpada de alerta do paciente 2-90
Largura de banda 6-7
Largura de banda 2 6-7
Largura espectral do CV do usuário 6-634, 6-735
látex 2-90
LAVA 6-741
LAVA-Flex 6-242, 6-398, 8-30
advertência 2-108
LAVA-IDEAL 6-138, 6-729
LAVA Flex 6-741
Layout da Página do Protocolo 7-367
Layout salvo no visualizador de volume 7-387
Legacy T1 Flair (T1 Flair legado) 6-690
lesão 2-134
Limite 7-358
Limite no Visualizador de volume 7-542
Limite PNS 2-59
Limites 7-268
Limites de saída gradiente IEC 2-59
Limites de SAR 2-73
limpeza do sistema de RM 2-113
linha de base constante 7-258
Linha de Comando
visualizador 7-55
Linhas de Ref. do Loc. 6-93
Linking (Vinculação) GuiaRápido-45
Lista Anatomical Region (Região anatômica) 1-73
Lista de recursos 1-7
Lista de verificação de segurança 2-119
Lista do paciente 8-17, 8-21
liver imaging
ASSET 6-591
LAVA-Flex 6-242
lixeira) 8-36, 8-37, 8-38
Locais por placa 6-36
M
macas 2-33
MAGiC 8-17
Considerações da ROI 6-162, 6-259
Gráfico da ROI 6-163, 6-260
ícones
Ampliar 6-165
Inclinar 6-165
Layout de contraste 6-164
Layout de quantificação 6-164
Paginamento 6-164
ROI mão livre 6-165
ROI retangular 6-165
Salvar 6-165
TE 6-165
TE e TR 6-165
TI 6-165
TITI 6-165
TR 6-165
Ícones do menu 6-164
Menu do View (Visualizar) 6-175
Menu File (Arquivo) 6-175
Menu Preferences (Preferências) 6-176
Opções do menu que aparece com o clique do botão direito do mouse 6-166
pós-processamento 6-159, 6-256
Procedimento de pós-processamento 6-161, 6-258
varredura 6-154, 6-251
Mask and Venous Acquisitions User CV (CV de Usuário de Aquisições Venosas e Máscara) 6-204
Matéria branca suprimida 6-169
Matéria cinza suprimida 6-170
Matriz de fase 6-7, 6-49
Matriz de fase adaptável do CV do usuário 6-323, 6-634
matriz de frequência 6-7, 6-49
Matte (Fosco)
Viewer (Visualizador) 7-3
MAVRIC 2-100, 6-267
MAVRIC SL
filtros 6-126
Maximum Navigator Interval 6-569
Maximum Rescan Time (Tempo máximo de nova varredura) 6-37
Maximum RR measurement time (Tempo máximo de medição de RR) 6-581
MDE 6-382, 6-390
MDE de disparo único 2D 6-382, 6-390
MDE fase sensível 5-173
Mean Time to Transit (Tempo médio de trânsito) 7-128
measure (medição)
Viewer (Visualizador) 7-3
measure (medida)
Volume Viewer (Visualizador de volume) 7-522
Media Viewer (Visualizador de mídia) 8-75
Medição de curva no Volume Viewer 7-519
Medição de distâncias no Volume Viewer 7-518
Medição de volume no Volume Viewer 7-521
Medição do ângulo no Volume Viewer 7-520
medida 7-117
visualizador 7-36, 7-38, 7-39, 7-72
Medidor de nível de hélio 2-142
Melhoria da gordura do CV do usuário 6-668
Melhoria do sinal do navegador) 6-569
Melhoria integral 7-251
Mensagens de segurança 7-112
comparação de imagem 7-116
confiabilidade da imagem 7-116
confidencialidade do paciente 7-118
ferramentas do segmento 7-119
filmar e salvar imagens 7-115
geração do mapa 7-113
gráficos 7-116
MR Conditional
Pasting (MR condicional
Colar) 8-113
MR Conditional (RM Condicional) 2-100
MR General Review 7-288
MR safe 2-15, 2-15, 2-35, 2-35
MR safety symbols 2-8
MR SER 7-115
MR Terminology
MR unsafe (MR condicional 2-15, 2-35
MRA imaging 8-113
Fluoro Trigger 6-604
Real Time 6-604
MRA imaging (Geração de imagem MRA)
Real Time (Tempo Real) 6-138, 6-192, 6-209, 6-211, 6-217
MRCP procedure (Opções de geração de imagem
procedimento de MRCP 6-615
MTT 7-125, 7-128
MTT (SDV) 7-125
Mudanças de contraste T1 7-251, 7-255, 7-260, 7-263
Mudanças de contraste T2 7-251, 7-255
mude a cor do trato de fibra 7-171
Multi-echo FGRE 7-189
Multi-Echo FGRE FSPGR
cuidado 2-103
Multi-Phase (Multifase) 8-30
Multi-Phase (Opções de geração de imagem
Multifase 6-554, 6-557
Multi Protocol Basket (Cesta de múltiplos protocolos) 5-250
Multi Station (Estação múltipla) 6-741
Multi Station (Estação Múltipla) 6-200, 6-201, 6-204, 6-207
Multibanda 6-607
Multifase) 6-554, 6-557
Múltiplas tarefas 5-22
MultiStation 5-22
Myocardial Evaluation (Avaliação do Miocárdio) 5-170
N
não uniformidade do sinal 5-211
Navegação em tempo real restrita do CV do usuário 6-604
Navegador
) Posicionamento do rastreador automático 6-562
Cuidado 2-103
varredura do corpo 6-567
Navegador remoto 8-33
Navegador) 6-558
Navigator
(Posicionamento do rastreador 6-562
Navigator (Navegador) GuiaRápido-61, 6-138, 6-567, 6-580, 7-118
trouble shooting tips (dicas de solução de problemas) 6-559
Navigator (Opções de geração de imagem
Navegador 6-558
Navigator Prescan Time 6-569
Navigator Prescan Time (Tempo de pré-varredura do navegador) 6-581
Navigator signal enhancement (Janela de aceitação 6-569
Navigator triggering (Acionamento do navegador) 6-559
Negative Enhancement Integral (Integral de Melhoria Negativa) 7-251
network
Image Managment (rede
Gerenciamento de imagem) 8-39, 8-47, 8-52, 8-54, 8-62, 8-65
NEX 6-7, 6-39
níveis de criogênio 2-142
níveis de remoção de identificação 3-166
nível de anonimato parcial 3-166
nível de anonimato total 3-166
nível de confiança 7-190, 7-196
nível de hélio 2-142
Nível de remoção de identificação parcial 3-166
nível de remoção de identificação total 3-166
Nível do SAT espacial do CV do usuário 6-731
no paciente 2-69
No Phase Wrap (Opções de geração de imagem
Sem revestimento de fase 6-616
nome 1-98
Normal 2-72
Normas de segurança de RM 2-17
Novo Faixa 7-164, 7-164
Núcleo do CV do usuário 6-634
Number of Points (Número de pontos) do CV do usuário 6-705
Number of Respiratory intervals (Número de intervalos para respiração) 6-581
Number of Shots (Número de disparos) 6-43
O
Objetos ferromagnéticos 2-33
oblíquo simples 7-460
Observações de protocolo 5-264
Obturador no visualizador de volume 7-420
ocultar Compositor de filme 8-13
ocultar/exibir objetos 7-169
Ocultar/Mostrar visualizador 7-60
Oncologia por radiação
advertência 2-104
online help (ajuda online) 1-27
adicionar tópico a Favorites (Favoritos) 1-25
imprimir 1-26
visualizar filmes 1-27
Opções de geração de imagem
Acionador fluorescente 6-604
ASSET 6-591
Clássica) 6-598
Fluoro Trigger (Acionador fluorescente) 6-681, 6-713, 6-717, 6-741
IDEAL 6-398
IDEAL) 6-549, 6-551, 6-552
Multi Station 6-200, 6-201, 6-204, 6-207
Multi Station (Estação múltipla) 6-741
Múltiplas estações 6-687
Navegador 6-567
Navigator (Navegador) 6-138
PROMO) 6-618
Real Time 6-138, 6-192, 6-209, 6-211, 6-217
Real Time (Tempo real) 6-717
Sensível à fase) 6-617
SmartPrep 6-220, 6-221, 6-222, 6-224, 6-687, 6-742
T1 FLAIR 6-628
Tempo real 6-604
transferência de magnetização 6-697, 6-699
Opções de imagem
ASSET 6-741
Opções de Imagem 6-538, 6-540
operador de RM 2-57
Operador de RM 2-17, 2-23, 2-24, 2-61, 2-61, 2-63, 2-84, 2-85
Operador
 2-60
Operadora de RM
grávida 2-23
Operadores de RM 2-13, 2-84
Ordem de aquisição do CV do usuário 6-323, 6-634, 6-638
Ordem de loop reversa do CV do usuário 6-634
Ordem de visualização do CV do usuário 6-348, 6-354, 6-634
organizar 8-20
orientação da Cor 7-160
Orientação da Cor 7-164
orientação do paciente
advertência 2-103
Orientação do paciente 6-51
Orientação e Declaração do Fabricante 2-18
Otimização da quantificação do fluxo do CV do usuário 6-510, 6-675
Otimização da supressão automática da água do CV do usuário 6-451, 6-646
Otimização de AWS 5-202
Otimização de fluxo do CV do usuário 6-634
Otimização de NEX fracional do CV do usuário 6-634
Otimização de quantificação de fluxo do CV do usuário 6-634
Otimização de SAR do CV do usuário 6-722
Otimização de supressão automática da água do CV do usuário 6-634
Otimização do gradiente de todas as Difusões 6-679
Otimização NEX fracional do CV do usuário 6-348, 6-354, 6-654, 6-676
Overlap Locs (Locais de sobreposição) 6-45
P
PAC 3-91
PAC symbols 2-7
pacientes de alto risco 2-76
Página de Texto 5-24, 7-85, 8-10
Página de Texto de Série 8-10
página do filme F2) 8-5
Painel de controle da varredura 5-23
Pan (Panorâmica) 7-80
Parâmetro 2 7-190
Parâmetro Arms Spiral (Espiral de braços) 6-60
parâmetro de varredura 6-17, 6-40
Parâmetro de varredura 6-5, 6-7, 6-8, 6-12, 6-13, 6-15, 6-16, 6-20, 6-21, 6-22, 6-29, 6-30, 6-32, 6-33, 6-34, 6-35,
6-36, 6-37, 6-38, 6-39, 6-43, 6-44, 6-45, 6-46, 6-47, 6-49, 6-50, 6-51, 6-52, 6-55, 6-58, 6-59, 6-60, 6-61, 6-
62, 6-63, 6-64, 6-65
direção de deslocamento de gordura 6-26
Parâmetros de PSD para reduzir o SAR 5-192
Pasting
image manipulation (Colar
manipulação de imagens) 8-117
WL (Colar
WL) 8-117
zoom (Colar
aproximação) 8-117
Pasting (Colagem) 5-45
Pasting (Geração de imagem de MRA 8-113
Patient comfort symbols 2-6
Patient List 8-17, 8-21, 8-26, 8-27
Patient List (Lista do paciente) 1-43, 8-19, 8-20, 8-22, 8-28
Patient List(Lista do paciente) 8-24
Patient motion correction 6-618
Pausa após pré-varredura do navegador 6-569
Pause after Navigator prescan 6-569
pedais da mesa 3-84
Percorrer imagens no Volume Viewer 7-397
Perigos de falha na ventilação do resfriamento 2-56
Perigos do criogênio líquido 2-55
perigos do equipamento 2-79
Perigos térmicos 2-66
Período de monitor máximo do CV do usuário 6-222
Período máximo de monitoramento do CV do usuário 6-634, 6-691
Q
Qmaps 6-161, 6-258
qualidade de imagem 7-116
R
R2* 7-190
R2Star 7-114, 7-187, 7-189, 7-192
radial 6-83
Rastreador do navegador automático 6-562
Rastreador do Navigator (Navegador) automático GuiaRápido-53
Rastreamento de placa 6-569
RaySum 7-293
rCBF 7-125, 7-127
rCBV 7-125, 7-128
Ready Brain 5-181
READY View 7-91
Fusão 7-272
Real Time
Fluoro Trigger (Atraso de aquisição de imagem do CV do usuário 6-604
iDrive Pro Plus 6-209, 6-210
MR-Echo 6-190, 6-194, 6-197, 6-198, 6-199
Real Time (Tempo real) 6-713
Fluoro Trigger (Acionador fluorescente) 6-713, 6-717
Real Time (Tempo Real) 6-138, 6-192, 6-209
Real Time Field Adjustment (Ajuste de campo em tempo real) 6-52
Real Time SAT (SAT em tempo real) do CV do usuário 6-713
Real Time SAT User CV 6-209, 6-604
Realce miocárdico tardio 5-173
Realizar etapa do procedimento 5-93
Receber ganho do CV do usuário 6-714
receive gain (ganho de recepção) 5-226
Reclamações do paciente PNS 2-62
Recovery Time (Tempo de recuperação) 6-55
Recuperação rápida do CV do usuário 6-348, 6-634
S
Safety Terminology
(MR Safe 2-15, 2-35
saída máxima gradiente 2-58
Sair do MR General Review 7-308
Sair do READY View 7-308
Sair do Volume Viewer 7-308
Salvamento de original 6-57
salvar 5-40, 6-198, 8-21
salvar como protocolo 7-391
Salvar etapa de revisão no Volume Viewer 7-385
salvar imagens 7-115
Salvar imagens do localizador 6-97
Salvar layout personalizado no visualizador de volume 7-387
Salvar localizadores
considerações 6-97
salvar na varredura 6-97
visualizar imagens) 7-77
Salvar mapas funcionais 7-562
Salvar o estado no Volume Viewer 7-558
Sessions
Image Management Session (Sessões
Sessão de gerenciamento de imagem) 1-60
Protocol Session (Sessões
Sessão de protocolo) 1-60
Review Session (Sessões
Sessão de revisão) 1-60
Service Desktop Manager Session 3-135
Service Desktop Manager Session (Sessões
Sessão do gerenciador do ambiente de trabalho de serviços) 1-60
Sessões 1-60
Sessão de gerenciamento de imagens 8-16
Sessão de protocolo 5-242
Sessão de revisão 7-2
Sessão de varredura 5-14
Shim volume (Volume de correção) 6-85
show Film Composer 8-13
Show slices (Exibir cortes) 6-99
Show slices (Mostrar cortes) 1-69, 1-70
Signal/Noise Ratio (Taxa de Ruído/Sinal) 7-201
Silenz 6-55, 6-61, 6-138, 6-272
Silenz MRA 5-193, 6-13
Símbolos
) Conforto do paciente 2-6
) Segurança da RM 2-8
Ambiental 2-6
Informações do fabricante) 2-5
PAC) 2-7
Símbolos ambientais 2-6
Símbolos obrigatórios) 2-5
Símbolos proibidos) 2-4
sinal 5-211
Sinal de Advertência da Zona de Exclusão 2-30
Sinal de advertência da zona de segurança 2-29, 2-29
sincronização 1-33
Sincronização de ECG 5-150
Sincronização periférica 5-155
sistema 3-2, 3-133
controle de qualidade 3-27, 3-31, 3-140
data/hora 3-157, 3-169
desligamento 3-15, 3-22, 3-23, 3-87
T
T1 do sangue 7-124
T1 FLAIR 6-628
Legacy T1 Flair (T1 Flair legado) 6-690
Slice Uniformity (Uniformidade do corte) 6-728
Supressão do CSF do corte da extremidade 6-662
T1 FLAIR ASSET 6-339
T1 FLAIR PROPELLER 5-193, 6-443
T1 FLAIR sagital 6-339
T1FLAIR 6-444
T2 brilha completamente 7-146
T2 Map 6-138
T2 Prep 6-630
T2 PROPPELLER 6-440
T2* 6-7, 7-190
T2Map 6-280, 6-282, 7-114, 7-193, 7-195
Terminologia de MR
MR não segura) 2-15, 2-35
Terminologia de segurança
) MR conditional 2-15, 2-35
MR Safe 2-15, 2-35
termorregulação 2-66
Teste de desempenho do software 3-133
Texto de ID do paciente em observações de protocolo 5-265
TI 5-236, 6-63
TI automático 6-63, 6-442
Time to Peak (Tempo de pico) 7-129, 7-253
TiP Virtual Assist 3-133, 3-156
Tipo de contraste 6-16
Tipo de pulso de MT do CV do usuário 6-634
Tipo de pulso do MT do CV do usuário 6-699
tipo de série/estado 8-17
Tipo do SAT espacial do CV do usuário 6-733
Tipo FLAIR 6-337
Tipo RF1 do CV do usuário 6-719
Tmax 7-129
tools
Image Management (ferramentas
Gerenciamento de imagem) 8-81, 8-129, 8-130
tools (ferramentas)
Graphic Rx (Rx gráfico) 1-64
Image Management (Gerenciamento de imagem) 8-127, 8-128
tornar anônimos os dados do paciente 3-133, 8-129
Torque 2-37
TPS 3-25
TR 6-7, 6-64
Traçar no visualizador de volume 7-466
tracker (rastreador) 6-90
Tracker placement 6-562
Traço rápido de vasos 7-532
Traduzir imagem no Volume Viewer 7-409
Trak espelhado 7-177
Transferência de Magnetização 6-697, 6-699
Transferência de magnetização) 6-614
Transferência do paciente
advertência 2-103
Transmit Gain (Ganho de transmissão) 5-224, 5-226, 5-229
U
Unidade de monitoramento do magneto 2-142
Unidades do campo magnético 2-39
Uniformidade do vaso do CV do usuário 6-501, 6-743
Update Rate (Taxa de atualização) 6-581
User CV
Real Time SAT 6-604
Reference Scan Manual Rec Selection 6-591
Regularized ASSET 6-591
Turbo Mode 6-591, 6-604
User CV (CV de usuário)
Turbo Mode (Modo Turbo) 6-205
User CV (CV de Usuário)
Mask and Venous Acquisitions (Aquisições Venosas e Máscara) 6-204
Maximum Monitor Period (Período Monitor Máximo) 6-222
Number of Stations (Número de Estações) 6-204
User CV (CV do Usuário)
Real Time SAT (SAT de Tempo Real) 6-209, 6-210
User Preferences (Preferências do usuário)
Viewer (Visualizador) 7-15
usuário
administrativo 1-79
alternar 3-9
bloquear 1-101
desbloquear 1-101
emergencial 1-79
limitado 1-79
nome 1-98
padrão 1-79
remover 1-105
usuário local 1-97
V
Vacuum Break Tool 2-135
valor de pixel 7-94
valores de pixel 7-274
Valores de T2 7-195
valores de T2 intermediários 7-195
valores de T2 mais curtos 7-195
valores de T2 mais longos 7-195
valores ppm dos metabólitos 7-241
válvula mitral 5-142
válvula pulmonar 5-144
válvula tricúspide 5-146
vapor de criogênio 2-140
Varredura 5-1, 5-58, 5-60, 5-83, 5-93, 6-4, 6-6, 6-21
AutoScan (Varredura automática) 5-84
AutoStart 5-108, 5-110
AutoStart (Início automático) 5-107, 5-111
AutoVoice (Voz automática) 5-113, 5-114, 5-117, 5-118, 5-119, 5-120, 5-121
cronômetro 5-123, 5-124
fluxo de trabalho 5-172, 5-177
fluxos de trabalho 5-56, 5-179
Gerenciador de fluxo de trabalho 5-16, 5-17, 5-19, 5-22, 5-27, 5-28, 5-35, 5-37, 5-38, 5-48, 5-53, 5-55
parâmetros padrão 6-2
Parâmetros padrão 5-236, 6-7
SAR 5-98
Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) 5-40
varredura com manequim 3-25
Varredura com Protocolo 5-60
varredura com várias bobinas 5-72
Varredura de calibração 5-85, 6-38
varredura de extremidade 6-667
Varredura do corpo com navegador 6-567
Varredura do corpo com respiração livre 6-567
Varredura MAVRIC SL 6-261
varredura rápida 2DFSE 6-667
Varredura termina cedo 7-132
comparar 7-57
cursor do relatório 7-20, 7-76
escala de cinza 7-65, 7-70
exibição normal 7-59
filme 8-4, 8-5, 8-6, 8-7
filtros 7-61
formato 7-64
fosco 7-32, 7-34, 7-35
grade 7-66
imagem de referência 7-75
inverter/girar 7-62
Linha de comando 7-55
mapa de cor 7-56
medida 7-36, 7-38, 7-39
minimizar/maximizar 7-72
página de texto 5-24, 7-85
Procedimento de vinculação de série 7-84
propagar 7-34, 7-38, 7-42, 7-74
Propagar 7-28
proteção de tela 7-83
Referência cruzada 7-47
ROI 7-40, 7-42, 7-43
rolagem 7-10, 7-15
Rolar 7-80
trocar exames dentro da sessão 8-102
vincular ou desvincular série 7-57
Zoom (Ampliação) 7-87
Visualizador de GSPS 8-17
Visualizador de volume 7-300, 7-309, 7-324
advertências 2-110
avisos 2-110
filme 7-398
segmento 7-529
Visualizador de Volume
Controlador de revisão 7-309
Visualizador de volume com formato salvo 7-387
Visualizador de volume com layout salvo 7-387
Visualizar CD no PC 8-75
Volume Analysis (Análise de volume) 8-17
Volume Compensador 2D FIESTA não sincronizado 5-157
Volume de correção do DWI PROPELLER 6-113
W
W/L
atalho 7-404
automático 7-404
W/L (J/N) 7-119, 7-404
Warning symbols (Símbolos de advertência) 2-4
Watch (Parar visualização) 1-34
Water SAT (SAT de água) 6-117, 6-123
WB-SAR 5-191
window width and level (largura e nível da janela)
Viewer (Visualizador) 7-3, 7-15, 7-44, 7-45
window width and level(largura e nível da janela) 8-24
work area (área de trabalho) 1-47, 8-84, 8-85
Workflow Manager (Gerenciador de fluxo de trabalho) 5-40
Worklist Manager (Gerenciador de listas de trabalho) 1-36, 5-2, 5-3, 5-4, 5-6, 5-8, 5-9, 5-10, 5-11, 5-12
Z
ZIP 6-632
Zona de exclusão 2-30
Zona de segurança 2-26
Zoom 6-173
Graphic Rx (Rx gráfico) 6-68, 6-82
Viewer (Visualizador) 7-3, 7-15
Zoom (Ampliação)
visualizador 7-87