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TRAFO DA EDIFICAÇÃO
150 KVA - 127V/220V
TÍTULO: CÓDIGO:
8 ANEXOS
ANEXO I. MEMORIAL TÉCNICO
la 22
da
Demanda da Edificação
ro 5/20
A demanda total estimada para a edificação e considerada para o dimensionamento da entrada
de serviço e câmara de transformação deve ser calculada com base na seguinte fórmula:
𝐷𝑒𝑑 = 𝐷𝑟𝑓 + 𝐷𝑠 + 𝐷𝑐
Onde:
nt 8/0
Ded demanda total da edificação;
Drf demanda total dos apartamentos residenciais, calculada pelo método da área útil;
Ds demanda de serviço do condomínio, calculada pelo método da carga instalada;
Dc
-1
demanda das cargas comerciais, calculada pelo método da carga instalada.
1. A demanda para a área residencial (Dr) deve ser calculada pelo método da área útil, conforme
as seguintes instruções:
tr
1.2. Determina-se a demanda por cada tipo de apartamento, com base no Quadro 35,
onc
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
46 – 50 1,16 191 – 200 4,01
da
51 – 55 1,26 201 – 220 4,36
56 – 60 1,36 221 – 240 4,72
ro 5/20
61 – 65 1,47 241 – 260 5,07
66 – 70 1,57 261 – 280 5,42
71 – 75 1,67 281 – 300 5,76
76 – 80 1,76 301 – 350 6,61
81 – 85 1,86 351 – 400 7,45
nt 8/0
86 – 90 1,96 401 – 450 8,28
91 – 95 2,06 451 – 500 9,10
96 – 100 2,16 501 – 550 9,91
101 – 110 2,35 551 – 600 10,71
111 – 120
121 – 130
131 – 140
141 – 150
2,54
2,73
2,91
3,06
-1 601 – 650
651 – 700
701 – 800
801 – 900
11,51
12,30
13,86
15,40
coda
151 – 160 3,28 901 – 1000 16,93
161 – 170 3,47 - -
ola
2. Soma-se a demanda:
D𝑟 = Demanda(1) × N°Aptos(1) + . . . + Demanda(n) × N°Aptos(n)
tr
ãono
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
4. A demanda total residencial (Dtr) é obtida pela multiplicação da demanda do item 2 pelo fator
de coincidência.
𝐷𝑡𝑟 = 𝐷𝑟 × 𝐹𝑐
la 22
da
5. O fator de segurança (Fr) é função da demanda residencial calculada (Dr) e deve ser obtido a
ro 5/20
partir da tabela abaixo. Quando o fator utilizado for maior que o valor recomendado no Quadro
37, deve ser apresentada uma justificativa.
Quadro 37 – Fator de Segurança Recomendado (Fr)
Dr Dr 25 kVA 25 kVA Dr 50 kVA 50 kVA Dr 100 kVA Dr 100 kVA
nt 8/0
Fr 1,5 1,3 1,2 1,0
-1
𝐷𝑟𝑓 = 𝐷𝑡𝑟 × 𝐹𝑟
7. A demanda da área de serviço (Ds) deve ser calculada pelo método da carga instalada.
coda
7.1. Em casos de cargas especiais, podem ser aceitas as potências declaradas em projeto.
ola
7.2. A potência em kVA deve ser calculada com base nos fatores de potência específicos dos
eletrodomésticos conforme DIS-NOR-030:
tr
ãono
8. O valor mínimo a ser considerado para a demanda em edifícios de menor porte é decorrente
da tensão de fornecimento, tendo em vista sua respectiva carga instalada. Em função disso,
dotar a proteção geral da seletividade necessária, assegurando que a proteção de cada
unidade apresente corrente nominal inferior à da proteção geral.
onc
8.1. Para tensão de fornecimento 220/127 V, usar Tabela 1, o valor mínimo é 25 kVA, sendo o
dimensionamento do condutor do ramal de entrada 16 mm² e disjuntor 63 A.
nã
iaia
8.2. Para tensão de fornecimento 380/220 V, usar Tabela 2, o valor mínimo é 42 kVA, sendo o
dimensionamento do condutor do ramal de entrada 16mm² e disjuntor 63 A.
C p óp
ó
C
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
9. Demanda Total de Condomínio com mais de uma Edificação Coletiva (Torres ou Blocos).
9.1. Para empreendimentos com mais de uma edificação coletiva, o cálculo para a demanda
total deve ser feito com o agrupamento das cargas residenciais, de serviços e comerciais.
la 22
da
𝐷𝑡𝑒 = 𝐴𝐷𝑟𝑓 + 𝐴𝐷𝑠 + 𝐴𝐷𝑐
ro 5/20
Onde:
Dte Demanda total do empreendimento;
ADrf Agrupamento da demanda de todos os apartamentos residenciais, calculada pelo
método da área útil;
ADs Agrupamento da demanda acumulada das cargas de condomínio internas e
nt 8/0
externas (serviço) de todas as edificações, calculada pelo método da carga instalada;
ADc Agrupamento da demanda acumulada das cargas comerciais, calculada pelo
método da carga instalada.
-1
9.2. Calcula-se inicialmente a demanda de todos os apartamentos que serão alimentados pelo
transformador ou quadro geral.
coda
A𝐷𝑟 = Demanda(1) × N°Aptos(1) + . . . + Demanda(n) × N°Aptos(n)
ola
9.3. Com o somatório dos números de apartamentos que estão alimentados pelo
transformador ou quadro geral, obtém-se o Fator de Coincidência (Fc) no Quadro 36.
tr
𝐴𝐷𝑟𝑡 = 𝐴𝐷𝑟 × 𝐹𝑐
ãono
9.4. Atualiza o agrupamento da demanda residencial total (ADrt) com o fator de segurança (Fr),
onc
𝐴𝐷𝑟𝑓 = 𝐴𝐷𝑟𝑡 × 𝐹𝑟
nã
iaia
10. Para o cálculo do ADs é necessário considerar todas as cargas de serviços do condomínio de
cada bloco ou edificação e adicionar também a carga do condomínio externo, caso o mesmo
C p
seja alimentado pelo transformador ou quadro geral, e por fim aplicar o método da carga
óp
instalada.
ó
11. Para o cálculo do agrupamento da demanda das cargas comerciais (A Dc), também é
C
necessário considerar todas as cargas comerciais que estão alimentadas pelo transformador
ou quadro geral e aplicar o método da carga instalada.
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
la 22
13. O transformador pode ser aéreo quando:
da
ro 5/20
13.1.1.A lei de ordenamento do solo do município permitir e não existir outros
impedimentos legais.
13.1.2.Atender uma ou mais edificações com ramais de ligações aéreos dentro do mesmo
terreno, sendo que o transformador deve estar instalado dentro do terreno, podendo
nt 8/0
ou não existir rede secundária aérea, desde que não exista cargas comerciais.
13.1.3.Não se aplica taxa de crescimento quando o transformador é para uso exclusivo no
atendimento de cargas residenciais.
-1
13.1.4.Atender até duas edificações com ramais de ligação subterrâneo. Caso o
atendimento seja para uma edificação, não é necessário utilizar o quadro de
proteção por fusível no poste.
coda
13.1.5.O transformador pode ser instalado no limite da via pública com a propriedade,
desde que seja exclusivo para o atendimento de apenas uma edificação em um
ola
terreno, até a potência de 225 kVA com demanda máxima de 180 kVA na tensão
220/127V e 225 kVA na tensão 380/220V.
13.1.6.Não pode existir mais de uma entrada de alimentação por terreno. A regra vale
tr
14.1.3.O valor da demanda superar 180 kVA na tensão 220/127V e 225 kVA na tensão
óp
380/220V.
ó
C
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
15.1.1.COMPACTA, sem cubículo, sem espaço e sem fosso, quando existir apenas
la 22
clientes residenciais, com demanda até 180 kVA na tensão 220/127V e 225 kVA na
da
tensão 380/220V, na topologia RADIAL. Caso esteja na topologia ANEL ABERTO,
deve-se utilizar o modelo NORMAL com cubículos 2L+Ps, independentemente da
ro 5/20
potência do transformador.
15.1.2.COMPACTA COM FOSSO e com espaço físico para futura instalação de cubículos
se necessário, em edificações com unidades residenciais e comerciais com
demanda até 200 kVA, na topologia RADIAL.
nt 8/0
15.1.3.NORMAL, quando a demanda for superior a 225 kVA, conforme arranjos
padronizados das câmaras, Quadro 26.
-1
16. O transformador pode ser abrigado em câmara fora da edificação, na área comum do
condomínio quando:
coda
16.1.1.A lei de ordenamento do solo do município obrigar.
16.1.2.Por solicitação do interessado, neste caso a potência mínima do transformador é 75
ola
kVA.
Notas:
tr
Internal Use
TÍTULO: CÓDIGO:
ANEXO I. TABELAS
2
Quant.
Quant. Subtotal Subtotal Total
Área total Tomadas
02
2 Tomadas I II I + II
(m ) (cozinha)
(100 W) (W) (W) (W)
(600 W)
S<8 1 100 1 600 700
3/2
8 < S < 15 3 300 1 600 900
15 < S < 20 4 400 2 1 200 1 600
20 < S < 30 5 500 2 1 200 1 700
1/0
30 < S < 50 6 600 3 1 800 2 400
50 < S < 70 7 700 3 1 800 2 500
70 < S < 90 8 800 3 1 800 2 600
90 < S < 110
110 < S < 140
140 < S < 170
9
10
11
900
1 000
1 100
-0 3
3
3
1 800
1 800
1 800
2 700
2 800
2 900
170 < S < 200 12 1 200 3 1 800 3 000
da
200 < S < 220 13 1 300 3 1 800 3 100
220 < S < 250 14 1 400 3 1 800 3 200
ola
Notas:
1. Caso o consumidor declare quantidade de tomada superior ao da tabela, prevalece o valor declarado;
2. Para área construída acima de 250 m² o interessado deve declarar a quantidade de tomadas prevista no projeto elétrico de
sua residência.
ntr
1<C≤2 0,75
2<C≤3 0,66
nã
3<C≤4 0,59
4<C≤5 0,52
5<C≤6 0,45
pia
6<C≤7 0,40
7<C≤8 0,35
8<C≤9 0,31
Có
9 < C ≤ 10 0,27
C > 10 0,24
ANEXO I. TABELAS
2
Passagem e Ferros Elétricos
Nº de Fator de Nº de Fator de
02
aparelhos demanda aparelhos demanda
1 1,00 14 0,45
2 1,00 15 0,44
3/2
3 0,84 16 0,43
4 0,76 17 0,42
5 0,70 18 0,41
6 0,65 19 0,40
1/0
7 0,60 20 0,40
8 0,57 21 0,39
9 0,54 22 0,39
10 0,52 23 0,39
11
12
13
-0
0,49
0,48
0,46
24
25
acima de 25
0,38
0,38
0,38
Nota: O número de aparelhos indicado na tabela refere-se a soma das quantidades dos mesmos. Exemplo: 4
da
chuveiros + 2 torneiras + 1 ferro elétrico = 7 aparelhos, portanto, FD = 0,60.
ola
2 0,72
3 0,62
acima de 3 0,62
co
1 1,00
2a4 0,70
5a6 0,60
pia
7a8 0,50
acima de 8 0,50
Có
ANEXO I. TABELAS
2
Nº de aparelhos Fator de demanda
1 1,00
02
2 0,60
3 0,48
4 0,40
3/2
5 0,37
6 0,35
7 0,33
1/0
8 0,32
9 0,31
10 a 11 0,30
12 a 15 0,28
16 a 20
21 a 25
acima de 25 -0 0,26
0,26
0,26
da
Tabela 9 - Condicionadores de Ar Tipo Janela
Capacidade Potência Potência Tensão Corrente
ola
110 14,0
8 500 1 550 1 300
220 7,0
110 15,0
10 000 1 650 1 400
220 7,5
co
110 17,0
12 000 1 900 1 600
220 8,5
15 000 2 100 1 900 220 9,5
o
1. Os valores de potência apresentados nesta tabela são orientativos, quando disponíveis os dados de placa ou de
catálogo do fabricante, estes devem ser considerados.
2. As correntes nominais para aparelhos de 41000 e 60000 BTU são para ligações trifásicas em 220 V.
Có
ANEXO I. TABELAS
2
Comercial
Nº de aparelhos Fator de demanda
02
1 a 10 1,00
11 a 20 0,90
21 a 30 0,82
3/2
31 a 40 0,80
41 a 50 0,77
51 a 75 0,75
1/0
76 a 100 0,75
acima de 100 0,75
Nota: Quando se tratar de unidade central de condicionador de ar, deve-se considerar fator de demanda igual a 1,00.
Motor
-0
Tabela 11 - Fatores de Demanda de Motores
Fator de demanda
Maior motor 1,00
da
demais 0,50
Notas:
1. Se os maiores motores tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como o maior.
ola
2. Existindo motores que obrigatoriamente partam simultaneamente (mesmo sendo os de maior potência) deve-se
somar suas potências e considerá-los com um só motor.
ntr
3 0,47
4 0,39
acima de 4 0,39
Có
ANEXO I. TABELAS
2
Potência Tensão Tensão de Placa do Tap’s
Tipo de Tipo do Tipo do Número de
Tipo de Chave do motor da Rede Motor Tap’s de
02
Partida Motor Rotor Terminais
(cv) (V) (V) Partida
380 / 220 (3) -6∆
≤5 220 / 127
- 220 3 Y ou 3 ∆
3/2
Direta - - - -
380 / 220 (3) 6Y-
≤ 7,5 380 / 220
380 3 Y ou 3 ∆
Estrela - 5 < P ≤ 15 220 / 127 380 / 220 (2) 6 Y ou 6 ∆
Indução Gaiola - -
Triângulo 7,5 < P ≤ 25 380 / 220 660 / 380 6 Y ou 6 ∆
1/0
5 < P ≤ 15 220 / 127 380/220 / 440 / 760 12 ∆s ou 12 ∆ //
Série - Paralelo Indução Gaiola
7,5 < P ≤ 25 380 / 220 380/220 / 440 / 760 12 ∆s ou 12 ∆ //
Indireta
5 < P ≤ 15 220 / 127 380 / 220
9 Ys ou 9 Y // 50,65,80 50
Manual Chave 12 Ys ou 12 Y //
Indução Gaiola
Compensadora
-0
6 Y ou 6 ∆
7,5 < P ≤ 25 380 / 220 380/220 / 440 / 760 12 ∆ // ou 12 ∆ //
Resistência ou Igual à chave série-paralelo desde que os valores em ohms das resistências ou reatâncias sejam iguais ou maiores
Reat. de partida que o valor obtido da relação 60 / cv (220/127) e 160 / cv (380 / 220)
Estrela - 5 < P ≤ 40
da
Triângulo 7,5 < P ≤ 40
Indireta 5 < P ≤ 40
Série - Paralelo As outras características são idênticas as das chaves manuais.
Autom. 7,5 < P ≤ 40
ola
Chave 5 < P ≤ 40
Compensadora 7,5 < P ≤ 40
Notas:
ntr
1. O número sublinhado no campo “Tensão de Placa no Motor” se refere a tensão de funcionamento do motor;
2. Poderá haver motores com tensões de placas 380/220 / 440 / 760V, funcionando em ambas as tensões da rede,
3. bastando ligar em estrela paralela ou triângulo paralelo, podendo o mesmo ter 9 ou 12 terminais;
4. Identifica à nota 2, devendo, porém, ter somente 12 terminais.
co
ANEXO I. TABELAS
2
Potência Potência Corrente Corrente
cos ø
nominal absorvida da rede nominal (A) de partida (A)
02
médio
(cv ou HP) W VA 380 V 220 V 380 V 220 V
⅓ 390 650 0,9 1,7 4,1 7,1 0,61
½ 580 870 1,3 2,3 5,8 9,9 0,66
3/2
¾ 830 1 260 1,9 3,3 9,4 16,3 0,66
1 1 050 1 520 2,3 4,0 11,9 20,7 0,69
1½ 1 540 2 170 3,3 5,7 19,1 33,1 0,71
2 1 950 2 700 4,1 7,1 25,0 44,3 0,72
1/0
3 2 950 4 040 6,1 10,6 38,0 65,9 0,73
4 3 720 5 030 7,6 13,2 43,0 74,4 0,74
5 4 510 6 020 9,1 15,8 57,1 98,9 0,75
7½
10
12 ½
15
6 570
8 890
10 850
12 820
8 650
11 540
14 090
16 650
12,7
17,5
21,3
25,2
-022,7
30,3
37,0
43,7
90,7
116,1
156,0
196,6
157,1
201,1
270,5
340,6
0,76
0,77
0,77
0,77
da
20 17 010 22 100 33,5 58,0 243,7 422,1 0,77
25 20 920 25 830 39,1 67,8 275,7 477,6 0,81
30 25 030 30 520 46,2 80,1 326,7 566,0 0,82
ola
200 161 650 190 180 288,1 499,1 1 996,4 3 458,0 0,85
Nota: As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não for possível
obtê-las nas placas dos motores.
o
nã
pia
Có
ANEXO I – TABELAS
22
Dados de Transformadores Monofásicos 34,5 kV - ABNT NBR 5440/2014
Pot.Nom Corr Primária Corr. Secundária (A) Corr. excitação Perdas vazio Perdas totais Tensão de curto-circuito
(KVA) F/N F/F 254/127 V 440/220 V (%) (W) (W) Min. NBR5440 Máx.
/20
5 0,25 0,14 19,69 11,36 4,1 45 160
10 0,50 0,29 39,37 22,73 3,5 60 270
15 0,75 0,43 59,06 34,09 3,2 80 380
25 1,26 0,72 98,43 56,82 3,0 105 545
/03
2,78 3,00 3,23
37,5 1,88 1,09 147,64 85,23 2,8 150 740
50 2,51 1,45 196,85 113,64 2,6 200 935
75 3,77 2,17 295,28 170,45 2,0 240 1.225
100 5,02 2,90 393,70 227,27 1,4 280 1.480
03
a-
Tabela 5 – Dados dos Transformadores Trifásicos 15 kV - Isolação a Óleo
Dados de Transformadores Trifásicos 15 kV - ABNT NBR 5440/2014
Pot.Nom Corr Primária Corr. Secundária (A) Corr. Excitação Perda em vazio Perdas totais Tensão de curto-circuito
lad
(KVA) (A) 220/127 V 380/220 V (%) (W) (W) min. NBR 5440 Máx.
15 0,63 39,36 22,79 4,0 85 410
30 1,26 78,73 45,58 3,6 150 695
45 1,88 118,09 68,37 3,2 195 945
3,24 3,50 3,76
75 3,14 196,82 113,95 2,7 295 1.395
tro
ANEXO I – TABELAS
22
Tabela 7 – Dados dos Transformadores Trifásicos 15 kV - Isolação a Seco
Dados de Transformadores Trifásicos a seco 15 kV
Corr. Secundária
Pot.Nom Corr Primária Corr. Excitação Perda em vazio Perdas totais Tensão de curto-circuito
/20
(A)
(KVA) (A) (%) (W) (W)
220/127 V 380/220 V min. NBR 5440 Máx.
45 1,88 118,09 68,37 3,7 240 1190
4,5
75 3,14 196,82 113,95 3,5 320 1760
112,5 4,71 295,24 170,93 3,3 360 2560
/03
5,0
150 6,28 393,65 227,90 3,0 470 3070
225 9,41 590,47 341,85 2,3 675 3930
5,50
300 12,55 - 455,80 2,0 750 4600
03
Tabela 8 – Chave Fusível
Base Porta Fusível
Tensão Máxima Corrente Corrente Capacidade de
a-
NBI (kV)
(kV) Nominal (A) Nominal (A) Interrupção (kA)
100
15 110 300 10
200
lad
2 Protegido
(mm ) (AWG)
(mm²)
até 2 500 35 4* ou 2** 35
oc
Nota: Os condutores foram dimensionados para temperatura ambiente de 30ºC e considerando-se 80% da
capacidade de condução de corrente.
* Cabo utilizado na Neoenergia Nordeste.
** Cabo utilizado na Neoenergia Elektro.
pia
Có