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DANILO LEANDRO DE SOUZA LIMA, 221005017

EDIMÁRIO BASTOS DUPLAT, 221001879


LÚCIO VICTOR LIMA DA SILVA,221004864
MAIARA BARBOSA SANTOS, 221004962
MARCOS VINICIUS SANTOS DA SILVA, 2010000144

AV3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS


DEMANDA PARA AREA RESIDENCIAL
DR = (Daptos x Fcoinc x Nºaptos) x Fr

DEMANDA PARA ÁREA RESIDENCIAL


DEMANDA RESIDUAL
Área Nº aptos Dapto Dr FINAL
70 m² 6 1,6 9,4
82 m² 6 1,9 11,2 36,7
125 m² 4 2,7 10,9
Fator C Total Dr Fr
0,9 28,2 1,3

DEMANDA PARA AEREA DE SERVIÇO


DS = A + B + C

Demanda da Área de Serviço A (DS)


Ilumin. Tomadas FP FD Ilumin. FD Tug´s Total A
40 30 0,9 1 0,5 61,1

Demanda da Área de Serviço B (DS) Motores

Potência e Quantidade Demanda dos Motores Kva Total B

1 Motor - 1CV 1,5


2 Motores - 1,5CV 3,3
2Motores - 2CV 4,1 18,9
1 Motor - 3CV 4,0
1 Motor 5CV 6,0

Demanda de equipamentos especiais


C (DS)
Equipamentos Kva Total C
2 - Ar Split 2,2
16,7
1 - Sauna 14,5

Total Demanda Área de Serviço (DS)


96,7

DEMANDA TOTAL EDIFICAÇÃO


Df = (Dr x Fr) + Ds

DEMANDA TOTAL EDIFICAÇÃO


133,3 KVA

TRAFO DA EDIFICAÇÃO
150 KVA - 127V/220V
TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia Elétrica à DIS-NOR-053


Edificações com Múltiplas Unidades REV.: Nº PÁG.:
Consumidoras até 34,5 kV
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RICARDO PRADO PINA 16/05/2022

8 ANEXOS
ANEXO I. MEMORIAL TÉCNICO

Memorial Técnico - Cálculo da Demanda de Unidades do Grupo B

la 22
da
Demanda da Edificação

ro 5/20
A demanda total estimada para a edificação e considerada para o dimensionamento da entrada
de serviço e câmara de transformação deve ser calculada com base na seguinte fórmula:
𝐷𝑒𝑑 = 𝐷𝑟𝑓 + 𝐷𝑠 + 𝐷𝑐
Onde:

nt 8/0
Ded demanda total da edificação;
Drf demanda total dos apartamentos residenciais, calculada pelo método da área útil;
Ds demanda de serviço do condomínio, calculada pelo método da carga instalada;
Dc
-1
demanda das cargas comerciais, calculada pelo método da carga instalada.

O método da carga instalada consta na DIS-NOR-030 – Fornecimento de Energia Elétrica em


coda
Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais. Para o cálculo da demanda do
condomínio e das cargas comerciais, a mesma deve ser consultada.
ola

1. A demanda para a área residencial (Dr) deve ser calculada pelo método da área útil, conforme
as seguintes instruções:
tr

1.1. Agrupa-se tipos de apartamentos de mesma área útil;


ãono

1.2. Determina-se a demanda por cada tipo de apartamento, com base no Quadro 35,
onc

1.3. Multiplica-se a demanda de cada tipo pela sua quantidade.



iaia
C p óp
ó
C

Internal Use
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Quadro 35 – Demanda do Apartamento em Função da Área Útil


Área Útil (m²) Demanda (kVA) Área Útil (m²) Demanda (kVA)
Até 40 1,00 171 – 180 3,65
41 – 45 1,05 181 – 190 3,83

la 22
46 – 50 1,16 191 – 200 4,01

da
51 – 55 1,26 201 – 220 4,36
56 – 60 1,36 221 – 240 4,72

ro 5/20
61 – 65 1,47 241 – 260 5,07
66 – 70 1,57 261 – 280 5,42
71 – 75 1,67 281 – 300 5,76
76 – 80 1,76 301 – 350 6,61
81 – 85 1,86 351 – 400 7,45

nt 8/0
86 – 90 1,96 401 – 450 8,28
91 – 95 2,06 451 – 500 9,10
96 – 100 2,16 501 – 550 9,91
101 – 110 2,35 551 – 600 10,71
111 – 120
121 – 130
131 – 140
141 – 150
2,54
2,73
2,91
3,06
-1 601 – 650
651 – 700
701 – 800
801 – 900
11,51
12,30
13,86
15,40
coda
151 – 160 3,28 901 – 1000 16,93
161 – 170 3,47 - -
ola

2. Soma-se a demanda:
D𝑟 = Demanda(1) × N°Aptos(1) + . . . + Demanda(n) × N°Aptos(n)
tr
ãono

3. Determina-se o fator de coincidência (Fc) em função do número de apartamentos residenciais


da edificação, com base no Quadro 36, representado a seguir:

Quadro 36 – Fator de Coincidência em Função do Número de Apartamentos


onc

Nº aptos Fc Nº aptos Fc Nº aptos Fc Nº aptos Fc


1 100% 16 89,50% 31 77,68% 46 71,96%
2 98,00% 17 88,82% 32 77,16% 47 71,62%

3 97,30% 18 88,22% 33 76,64% 48 71,29%


iaia

4 97,00% 19 87,68% 34 76,18% 49 70,98%


5 96,80% 20 87,20% 35 75,71% 50 70,68%
6 96,60% 21 85,90% 36 75,28% 51 70,39%
7 96,57% 22 84,77% 37 74,89% 52 70,17%
C p

8 96,50% 23 83,70% 38 74,45% 53 69,85%


óp

9 96,45% 24 82,75% 39 74,11% 54 69,60%


ó

10 96,40% 25 81,84% 40 73,80% 55 69,35%


11 94,73% 26 81,00% 41 73,46% 56 69,11%
C

12 93,33% 27 80,26% 42 73,17% 57 68,88%


13 92,15% 28 79,54% 43 72,89% 58 68,66%
14 91,14% 29 78,90% 44 72,60% 59 68,44%
15 90,27% 30 78,27% 45 72,31% 60 ou + 68,23%

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4. A demanda total residencial (Dtr) é obtida pela multiplicação da demanda do item 2 pelo fator
de coincidência.

𝐷𝑡𝑟 = 𝐷𝑟 × 𝐹𝑐

la 22
da
5. O fator de segurança (Fr) é função da demanda residencial calculada (Dr) e deve ser obtido a

ro 5/20
partir da tabela abaixo. Quando o fator utilizado for maior que o valor recomendado no Quadro
37, deve ser apresentada uma justificativa.
Quadro 37 – Fator de Segurança Recomendado (Fr)
Dr Dr  25 kVA 25 kVA  Dr  50 kVA 50 kVA  Dr  100 kVA Dr  100 kVA

nt 8/0
Fr 1,5 1,3 1,2 1,0

6. Atualiza a demanda residencial final (Drf) com o fator de segurança (Fr).

-1
𝐷𝑟𝑓 = 𝐷𝑡𝑟 × 𝐹𝑟

7. A demanda da área de serviço (Ds) deve ser calculada pelo método da carga instalada.
coda
7.1. Em casos de cargas especiais, podem ser aceitas as potências declaradas em projeto.
ola

7.2. A potência em kVA deve ser calculada com base nos fatores de potência específicos dos
eletrodomésticos conforme DIS-NOR-030:
tr
ãono

8. O valor mínimo a ser considerado para a demanda em edifícios de menor porte é decorrente
da tensão de fornecimento, tendo em vista sua respectiva carga instalada. Em função disso,
dotar a proteção geral da seletividade necessária, assegurando que a proteção de cada
unidade apresente corrente nominal inferior à da proteção geral.
onc

8.1. Para tensão de fornecimento 220/127 V, usar Tabela 1, o valor mínimo é 25 kVA, sendo o
dimensionamento do condutor do ramal de entrada 16 mm² e disjuntor 63 A.

iaia

8.2. Para tensão de fornecimento 380/220 V, usar Tabela 2, o valor mínimo é 42 kVA, sendo o
dimensionamento do condutor do ramal de entrada 16mm² e disjuntor 63 A.
C p óp
ó
C

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9. Demanda Total de Condomínio com mais de uma Edificação Coletiva (Torres ou Blocos).

9.1. Para empreendimentos com mais de uma edificação coletiva, o cálculo para a demanda
total deve ser feito com o agrupamento das cargas residenciais, de serviços e comerciais.

la 22
da
𝐷𝑡𝑒 = 𝐴𝐷𝑟𝑓 + 𝐴𝐷𝑠 + 𝐴𝐷𝑐

ro 5/20
Onde:
Dte Demanda total do empreendimento;
ADrf Agrupamento da demanda de todos os apartamentos residenciais, calculada pelo
método da área útil;
ADs Agrupamento da demanda acumulada das cargas de condomínio internas e

nt 8/0
externas (serviço) de todas as edificações, calculada pelo método da carga instalada;
ADc Agrupamento da demanda acumulada das cargas comerciais, calculada pelo
método da carga instalada.

-1
9.2. Calcula-se inicialmente a demanda de todos os apartamentos que serão alimentados pelo
transformador ou quadro geral.
coda
A𝐷𝑟 = Demanda(1) × N°Aptos(1) + . . . + Demanda(n) × N°Aptos(n)
ola

9.3. Com o somatório dos números de apartamentos que estão alimentados pelo
transformador ou quadro geral, obtém-se o Fator de Coincidência (Fc) no Quadro 36.
tr

𝐴𝐷𝑟𝑡 = 𝐴𝐷𝑟 × 𝐹𝑐
ãono

9.4. Atualiza o agrupamento da demanda residencial total (ADrt) com o fator de segurança (Fr),
onc

encontrando a demanda residencial final ADrf.

𝐴𝐷𝑟𝑓 = 𝐴𝐷𝑟𝑡 × 𝐹𝑟

iaia

10. Para o cálculo do ADs é necessário considerar todas as cargas de serviços do condomínio de
cada bloco ou edificação e adicionar também a carga do condomínio externo, caso o mesmo
C p

seja alimentado pelo transformador ou quadro geral, e por fim aplicar o método da carga
óp

instalada.
ó

11. Para o cálculo do agrupamento da demanda das cargas comerciais (A Dc), também é
C

necessário considerar todas as cargas comerciais que estão alimentadas pelo transformador
ou quadro geral e aplicar o método da carga instalada.

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12. O valor calculado da demanda total do empreendimento (Dte) é utilizado na Tabela 1 ou


Tabela 2 em função da tensão de fornecimento para determinar a proteção do quadro de
distribuição geral e o condutor subterrâneo ou embutido.

la 22
13. O transformador pode ser aéreo quando:

da
ro 5/20
13.1.1.A lei de ordenamento do solo do município permitir e não existir outros
impedimentos legais.
13.1.2.Atender uma ou mais edificações com ramais de ligações aéreos dentro do mesmo
terreno, sendo que o transformador deve estar instalado dentro do terreno, podendo

nt 8/0
ou não existir rede secundária aérea, desde que não exista cargas comerciais.
13.1.3.Não se aplica taxa de crescimento quando o transformador é para uso exclusivo no
atendimento de cargas residenciais.

-1
13.1.4.Atender até duas edificações com ramais de ligação subterrâneo. Caso o
atendimento seja para uma edificação, não é necessário utilizar o quadro de
proteção por fusível no poste.
coda
13.1.5.O transformador pode ser instalado no limite da via pública com a propriedade,
desde que seja exclusivo para o atendimento de apenas uma edificação em um
ola

terreno, até a potência de 225 kVA com demanda máxima de 180 kVA na tensão
220/127V e 225 kVA na tensão 380/220V.
13.1.6.Não pode existir mais de uma entrada de alimentação por terreno. A regra vale
tr

tanto para ramal de conexão aéreo quanto subterrâneo.


ãono

13.1.7.A escolha da potência nominal do transformador deve ser imediatamente superior


ao valor da demanda calculada e limitada em 225 kVA.
onc

14. O transformador é abrigado no interior da edificação quando:


14.1.1.A lei de ordenamento do solo do município obrigar.


iaia

14.1.2.Por solicitação do interessado, neste caso a potência mínima do transformador é 75


kVA.
C p

14.1.3.O valor da demanda superar 180 kVA na tensão 220/127V e 225 kVA na tensão
óp

380/220V.
ó
C

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15. A câmara de transformação abrigada dentro da edificação pode ser:

15.1.1.COMPACTA, sem cubículo, sem espaço e sem fosso, quando existir apenas

la 22
clientes residenciais, com demanda até 180 kVA na tensão 220/127V e 225 kVA na

da
tensão 380/220V, na topologia RADIAL. Caso esteja na topologia ANEL ABERTO,
deve-se utilizar o modelo NORMAL com cubículos 2L+Ps, independentemente da

ro 5/20
potência do transformador.
15.1.2.COMPACTA COM FOSSO e com espaço físico para futura instalação de cubículos
se necessário, em edificações com unidades residenciais e comerciais com
demanda até 200 kVA, na topologia RADIAL.

nt 8/0
15.1.3.NORMAL, quando a demanda for superior a 225 kVA, conforme arranjos
padronizados das câmaras, Quadro 26.

-1
16. O transformador pode ser abrigado em câmara fora da edificação, na área comum do
condomínio quando:
coda
16.1.1.A lei de ordenamento do solo do município obrigar.
16.1.2.Por solicitação do interessado, neste caso a potência mínima do transformador é 75
ola

kVA.
Notas:
tr

a) A interligação da câmara com a edificação (rede secundária subterrânea) não deve


ãono

possuir comprimento superior a 40 m e obedecer aos parâmetros da DIS-NOR-040.


b) Cada edificação com demanda superior a 38 kVA em 220/127 V e 60 kVA em 380/220
V deve ser alimentada por um ramal exclusivo subterrâneo derivado do quadro geral de
onc

distribuição dentro da CT.


c) Não se deve utilizar mais de dois circuitos do quadro em paralelo do quadro para
alimentar uma carga.

iaia
C p óp
ó
C

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ANEXO I. TABELAS

Tabela 3 - Número Mínimo de Tomadas em Função da Área Construída

2
Quant.
Quant. Subtotal Subtotal Total
Área total Tomadas

02
2 Tomadas I II I + II
(m ) (cozinha)
(100 W) (W) (W) (W)
(600 W)
S<8 1 100 1 600 700

3/2
8 < S < 15 3 300 1 600 900
15 < S < 20 4 400 2 1 200 1 600
20 < S < 30 5 500 2 1 200 1 700

1/0
30 < S < 50 6 600 3 1 800 2 400
50 < S < 70 7 700 3 1 800 2 500
70 < S < 90 8 800 3 1 800 2 600
90 < S < 110
110 < S < 140
140 < S < 170
9
10
11
900
1 000
1 100
-0 3
3
3
1 800
1 800
1 800
2 700
2 800
2 900
170 < S < 200 12 1 200 3 1 800 3 000
da
200 < S < 220 13 1 300 3 1 800 3 100
220 < S < 250 14 1 400 3 1 800 3 200
ola

Notas:
1. Caso o consumidor declare quantidade de tomada superior ao da tabela, prevalece o valor declarado;
2. Para área construída acima de 250 m² o interessado deve declarar a quantidade de tomadas prevista no projeto elétrico de
sua residência.
ntr

Tabela 4 - Fatores de Demanda Referentes a Tomadas e Iluminação Residencial


co

Carga instalada Fator de


(kW) demanda
C≤1 0,86
o

1<C≤2 0,75
2<C≤3 0,66

3<C≤4 0,59
4<C≤5 0,52
5<C≤6 0,45
pia

6<C≤7 0,40
7<C≤8 0,35
8<C≤9 0,31

9 < C ≤ 10 0,27
C > 10 0,24

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ANEXO I. TABELAS

Tabela 5 - Fatores de Demanda de Chuveiros, Torneiras, Aquecedores de Água de

2
Passagem e Ferros Elétricos
Nº de Fator de Nº de Fator de

02
aparelhos demanda aparelhos demanda
1 1,00 14 0,45
2 1,00 15 0,44

3/2
3 0,84 16 0,43
4 0,76 17 0,42
5 0,70 18 0,41
6 0,65 19 0,40

1/0
7 0,60 20 0,40
8 0,57 21 0,39
9 0,54 22 0,39
10 0,52 23 0,39
11
12
13
-0
0,49
0,48
0,46
24
25
acima de 25
0,38
0,38
0,38
Nota: O número de aparelhos indicado na tabela refere-se a soma das quantidades dos mesmos. Exemplo: 4
da
chuveiros + 2 torneiras + 1 ferro elétrico = 7 aparelhos, portanto, FD = 0,60.
ola

Tabela 6 - Fatores de Demanda de Aquecedor Central ou de Acumulação (Boiler)


Nº de aparelhos Fator de demanda
1 1,00
ntr

2 0,72
3 0,62
acima de 3 0,62
co

Tabela 7 - Fatores de Demanda de Secadora de Roupa, Forno Elétrico, Máquina de Lavar


o

Louça e Forno Microondas


Nº de aparelhos Fator de Demanda

1 1,00
2a4 0,70
5a6 0,60
pia

7a8 0,50
acima de 8 0,50

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ANEXO I. TABELAS

Tabela 8 - Fatores de Demanda de Fogões Elétricos

2
Nº de aparelhos Fator de demanda
1 1,00

02
2 0,60
3 0,48
4 0,40

3/2
5 0,37
6 0,35
7 0,33

1/0
8 0,32
9 0,31
10 a 11 0,30
12 a 15 0,28
16 a 20
21 a 25
acima de 25 -0 0,26
0,26
0,26
da
Tabela 9 - Condicionadores de Ar Tipo Janela
Capacidade Potência Potência Tensão Corrente
ola

(BTU/h) (VA) (W) (V) (A)


110 10,0
7 500 1 100 900
220 5,0
ntr

110 14,0
8 500 1 550 1 300
220 7,0
110 15,0
10 000 1 650 1 400
220 7,5
co

110 17,0
12 000 1 900 1 600
220 8,5
15 000 2 100 1 900 220 9,5
o

18 000 2 860 2 600 220 13,0


21 000 3 080 2 800 220 14,0

30 000 4 000 3 800 220 18,0


41 000 5 500 5 000 220 14,5
60 000 9 000 7 500 220 24,0
Notas:
pia

1. Os valores de potência apresentados nesta tabela são orientativos, quando disponíveis os dados de placa ou de
catálogo do fabricante, estes devem ser considerados.
2. As correntes nominais para aparelhos de 41000 e 60000 BTU são para ligações trifásicas em 220 V.

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ANEXO I. TABELAS

Tabela 10 - Fatores de Demanda para Condicionadores de Ar Tipo Janela para Uso

2
Comercial
Nº de aparelhos Fator de demanda

02
1 a 10 1,00
11 a 20 0,90
21 a 30 0,82

3/2
31 a 40 0,80
41 a 50 0,77
51 a 75 0,75

1/0
76 a 100 0,75
acima de 100 0,75
Nota: Quando se tratar de unidade central de condicionador de ar, deve-se considerar fator de demanda igual a 1,00.

Motor
-0
Tabela 11 - Fatores de Demanda de Motores
Fator de demanda
Maior motor 1,00
da
demais 0,50
Notas:
1. Se os maiores motores tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como o maior.
ola

2. Existindo motores que obrigatoriamente partam simultaneamente (mesmo sendo os de maior potência) deve-se
somar suas potências e considerá-los com um só motor.
ntr

Tabela 12 - Fatores de Demanda de Equipamentos Especiais


Equipamento Fator de demanda
co

Maior equipamento 1,00


demais 0,60
Nota: Se os maiores aparelhos tiverem potências iguais, deve-se considerar apenas um como o maior.
o

Tabela 13 - Fatores de Demanda de Hidromassagem


Nº de aparelhos Fator de demanda
1 1,00
2 0,56
pia

3 0,47
4 0,39
acima de 4 0,39

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ANEXO I. TABELAS

Tabela 14 - Dispositivos de Partida para Motores Trifásicos

2
Potência Tensão Tensão de Placa do Tap’s
Tipo de Tipo do Tipo do Número de
Tipo de Chave do motor da Rede Motor Tap’s de

02
Partida Motor Rotor Terminais
(cv) (V) (V) Partida
380 / 220 (3) -6∆
≤5 220 / 127
- 220 3 Y ou 3 ∆

3/2
Direta - - - -
380 / 220 (3) 6Y-
≤ 7,5 380 / 220
380 3 Y ou 3 ∆
Estrela - 5 < P ≤ 15 220 / 127 380 / 220 (2) 6 Y ou 6 ∆
Indução Gaiola - -
Triângulo 7,5 < P ≤ 25 380 / 220 660 / 380 6 Y ou 6 ∆

1/0
5 < P ≤ 15 220 / 127 380/220 / 440 / 760 12 ∆s ou 12 ∆ //
Série - Paralelo Indução Gaiola
7,5 < P ≤ 25 380 / 220 380/220 / 440 / 760 12 ∆s ou 12 ∆ //
Indireta
5 < P ≤ 15 220 / 127 380 / 220
9 Ys ou 9 Y // 50,65,80 50
Manual Chave 12 Ys ou 12 Y //
Indução Gaiola
Compensadora

-0
6 Y ou 6 ∆
7,5 < P ≤ 25 380 / 220 380/220 / 440 / 760 12 ∆ // ou 12 ∆ //
Resistência ou Igual à chave série-paralelo desde que os valores em ohms das resistências ou reatâncias sejam iguais ou maiores
Reat. de partida que o valor obtido da relação 60 / cv (220/127) e 160 / cv (380 / 220)
Estrela - 5 < P ≤ 40
da
Triângulo 7,5 < P ≤ 40
Indireta 5 < P ≤ 40
Série - Paralelo As outras características são idênticas as das chaves manuais.
Autom. 7,5 < P ≤ 40
ola

Chave 5 < P ≤ 40
Compensadora 7,5 < P ≤ 40
Notas:
ntr

1. O número sublinhado no campo “Tensão de Placa no Motor” se refere a tensão de funcionamento do motor;
2. Poderá haver motores com tensões de placas 380/220 / 440 / 760V, funcionando em ambas as tensões da rede,
3. bastando ligar em estrela paralela ou triângulo paralelo, podendo o mesmo ter 9 ou 12 terminais;
4. Identifica à nota 2, devendo, porém, ter somente 12 terminais.
co

Tabela 15 – Características Elétricas dos Motores Monofásicos


o

Potência Potência absorvida Corrente Corrente


cos Ø

nominal da rede nominal (A) de partida (A)


médio
(cv ou HP) W VA 110 V 220 V 110 V 220 V
¼ 420 660 5,9 3,0 27 14 0,63
⅓ 510 770 7,1 3,5 31 16 0,66
pia

½ 790 1 180 11,6 5,4 47 24 0,67


¾ 900 1 340 12,2 6,1 63 33 0,67
1 1 140 1 560 14,2 7,1 68 35 0,73
1½ 1 670 2 350 21,4 10,7 96 48 0,71

2 2 170 2 970 27,0 13,5 132 68 0,73


3 3 220 4 070 37,0 18,5 220 110 0,79
5 5 110 6 160 - 28,0 145 0,83
7½ 7 070 8 840 - 40,2 210 0,80
10 9 310 11 640 - 52,9 260 0,80
12 ½ 11 580 14 940 - 67,9 330 0,78
15 13 720 16 940 - 77,0 408 0,81
Nota: As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não for possível
obtê-las nas placas dos motores.

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ANEXO I. TABELAS

Tabela 16 – Características Elétricas dos Motores Trifásicos

2
Potência Potência Corrente Corrente
cos ø
nominal absorvida da rede nominal (A) de partida (A)

02
médio
(cv ou HP) W VA 380 V 220 V 380 V 220 V
⅓ 390 650 0,9 1,7 4,1 7,1 0,61
½ 580 870 1,3 2,3 5,8 9,9 0,66

3/2
¾ 830 1 260 1,9 3,3 9,4 16,3 0,66
1 1 050 1 520 2,3 4,0 11,9 20,7 0,69
1½ 1 540 2 170 3,3 5,7 19,1 33,1 0,71
2 1 950 2 700 4,1 7,1 25,0 44,3 0,72

1/0
3 2 950 4 040 6,1 10,6 38,0 65,9 0,73
4 3 720 5 030 7,6 13,2 43,0 74,4 0,74
5 4 510 6 020 9,1 15,8 57,1 98,9 0,75

10
12 ½
15
6 570
8 890
10 850
12 820
8 650
11 540
14 090
16 650
12,7
17,5
21,3
25,2
-022,7
30,3
37,0
43,7
90,7
116,1
156,0
196,6
157,1
201,1
270,5
340,6
0,76
0,77
0,77
0,77
da
20 17 010 22 100 33,5 58,0 243,7 422,1 0,77
25 20 920 25 830 39,1 67,8 275,7 477,6 0,81
30 25 030 30 520 46,2 80,1 326,7 566,0 0,82
ola

40 33 380 39 740 60,2 104,3 414,0 717,3 0,84


50 40 930 48 730 73,8 127,9 528,5 915,5 0,84
60 49 420 58 150 88,1 152,6 632,6 1 095,7 0,85
75 61 440 72 280 109,5 189,7 743,6 1 288,0 0,85
ntr

100 81 230 95 560 144,8 250,8 934,7 1 619,0 0,85


125 100 670 117 050 177,3 307,2 1 162,7 2 014,0 0,85
150 120 090 141 290 214,0 370,8 1 455,9 2 521,7 0,85
co

200 161 650 190 180 288,1 499,1 1 996,4 3 458,0 0,85
Nota: As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não for possível
obtê-las nas placas dos motores.
o

pia

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Distribuição à Edificação
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ANEXO I – TABELAS

Tabela 4 – Dados dos Transformadores Monofásicos 34,5 kV - Isolação a Óleo

22
Dados de Transformadores Monofásicos 34,5 kV - ABNT NBR 5440/2014
Pot.Nom Corr Primária Corr. Secundária (A) Corr. excitação Perdas vazio Perdas totais Tensão de curto-circuito
(KVA) F/N F/F 254/127 V 440/220 V (%) (W) (W) Min. NBR5440 Máx.

/20
5 0,25 0,14 19,69 11,36 4,1 45 160
10 0,50 0,29 39,37 22,73 3,5 60 270
15 0,75 0,43 59,06 34,09 3,2 80 380
25 1,26 0,72 98,43 56,82 3,0 105 545

/03
2,78 3,00 3,23
37,5 1,88 1,09 147,64 85,23 2,8 150 740
50 2,51 1,45 196,85 113,64 2,6 200 935
75 3,77 2,17 295,28 170,45 2,0 240 1.225
100 5,02 2,90 393,70 227,27 1,4 280 1.480

03
a-
Tabela 5 – Dados dos Transformadores Trifásicos 15 kV - Isolação a Óleo
Dados de Transformadores Trifásicos 15 kV - ABNT NBR 5440/2014
Pot.Nom Corr Primária Corr. Secundária (A) Corr. Excitação Perda em vazio Perdas totais Tensão de curto-circuito
lad

(KVA) (A) 220/127 V 380/220 V (%) (W) (W) min. NBR 5440 Máx.
15 0,63 39,36 22,79 4,0 85 410
30 1,26 78,73 45,58 3,6 150 695
45 1,88 118,09 68,37 3,2 195 945
3,24 3,50 3,76
75 3,14 196,82 113,95 2,7 295 1.395
tro

112,5 4,71 295,24 170,93 2,5 390 1.890


150 6,28 393,65 227,90 2,3 485 2.335
225 9,41 590,47 341,85 2,1 650 3.260
4,16 4,50 4,84
300 12,55 - 455,80 1,9 810 4.060
on

Tabela 6 – Dados dos Transformadores Trifásicos 34,5 kV - Isolação a Óleo


oc

Dados de Transformadores Trifásicos 34,5 kV - ABNT NBR 5440/2014


Pot.Nom Corr Primária Corr. Secundária(A) Corr. excitação Perda em vazio Perdas totais Tensão de curto-circuito
(KVA) (A) 220/127 V 380/220 V (%) (W) (W) min. NBR 5440 Máx.

15 0,25 39,36 22,79 5,0 100 460


30 0,50 78,73 45,58 4,4 165 775
45 0,75 118,09 68,37 3,8 230 1.075
3,70 4,00 4,30
75 1,26 196,82 113,95 3,4 320 1.580
pia

112,5 1,88 295,24 170,93 3,0 440 2.055


150 2,51 393,65 227,90 2,8 540 2.640
225 3,77 590,47 341,85 2,5 750 3.600
4,63 5,00 5,38
300 5,02 - 455,80 2,2 900 4.450

TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia DIS-NOR-036


Elétrica em Média Tensão de REV.: Nº PÁG.:
Distribuição à Edificação
Individual 2 66/165
APROVADOR: DATA DE APROVAÇÃO:

RICARDO PRADO PINA 22/02/2022

ANEXO I – TABELAS

22
Tabela 7 – Dados dos Transformadores Trifásicos 15 kV - Isolação a Seco
Dados de Transformadores Trifásicos a seco 15 kV
Corr. Secundária
Pot.Nom Corr Primária Corr. Excitação Perda em vazio Perdas totais Tensão de curto-circuito

/20
(A)
(KVA) (A) (%) (W) (W)
220/127 V 380/220 V min. NBR 5440 Máx.
45 1,88 118,09 68,37 3,7 240 1190
4,5
75 3,14 196,82 113,95 3,5 320 1760
112,5 4,71 295,24 170,93 3,3 360 2560

/03
5,0
150 6,28 393,65 227,90 3,0 470 3070
225 9,41 590,47 341,85 2,3 675 3930
5,50
300 12,55 - 455,80 2,0 750 4600

03
Tabela 8 – Chave Fusível
Base Porta Fusível
Tensão Máxima Corrente Corrente Capacidade de
a-
NBI (kV)
(kV) Nominal (A) Nominal (A) Interrupção (kA)
100
15 110 300 10
200
lad

34,5 170 300 100 10


tro

Tabela 9 – Dimensionamento dos Condutores do Ramal de Conexão Aéreo


Cabo
Alumínio
Tensão Demanda (kVA) Cobre nu Alumínio nu
on

2 Protegido
(mm ) (AWG)
(mm²)
até 2 500 35 4* ou 2** 35
oc

2 501 a 4 200 35 2/0 70


13,8 kV
4 201 a 4 400 70 2/0 70
4 401 a 6 000 70 4/0 185
34,5 kV Até 6 000 35 4* ou 2** 70

Nota: Os condutores foram dimensionados para temperatura ambiente de 30ºC e considerando-se 80% da
capacidade de condução de corrente.
* Cabo utilizado na Neoenergia Nordeste.
** Cabo utilizado na Neoenergia Elektro.
pia

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