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Eletronica P Todos Nova V - 33
Eletronica P Todos Nova V - 33
ANALÓGICA
Amplifi(ador,s op,racionais
São os tijolos fundamentais da eletrônica anal gj.a-I~'-.lt)
#
Como aconteceu com a eletrônica digital, a revolução o integrado analógico fundamental é o amplificador
no campo analógico esteve representada pela chega- operacional (operational amplifier ou "op-amp"), um
da dos circuitos integrados, que contêm um circuito amplificador diferencial com um altíssimo ganho e
completo num chip de poucos milímetros q adrados. também uma alta impedância de entrada.
Alimentação
negativa Símbolo de um amplificador operacional: amplifica a diferença
entre as tensões nas duas entradas.
•. 129
ANALÓGICA
Operadonais e realimenta~ão
o comportamento de um op-amp está determinado pela realimenta~ão
Um amplificador operacional tem um ganho muito
elevado, de um milhão de vezes: não é aproveitado dire-
In
tamente, embora seja controlado com a realimentação.
Out
A figura mostra um amplificador não inversor com ganho
de 100, obtido com uma realimentação negativa (ver R1
lição 19), que leva para a entrada um centésimo do sinal 99 KQ
da saída.
Out = In
Este circuito tem uma aplicação prática: é um buffer, ou
redutor de impedância, equivalente ao seguidor do
emissor (emitter follower, lição 13), mas bastante mais
concreto. Ganho = 1
130 .
- - -- -- -- ---- --- -- -- -- -- ----- -- -- -- - -----,
Amplifi(ador inversor
POdf-Sf obtfr um fffito intfrfssantf Sf ligarmos a fntrada não inVfrsora à massa
,-
A figura mostra um amplificador inversor, realizado (positiva) está com a massa, também na negativa
com um operacional: utilizam-se sempre dois resis- haverá zero volts.
tores, mas dispostos de outro modo com respeito ao
circuito da página anterior.
-- -------- ----
Também neste caso temos uma realimentação ne-
gativa, já que a saída volta para a entrada não inver- ~-.----{) Out
sora (negativa) conforme o R2.
_ R2 _
Ganho - ~ - -100
Amplificador inversor realizado com um operacional: quando a
entrada baixa, a saída sobe.
MASSA VIRTUAL
Na prática, a entrada negativa comporta-se como uma
"massa virtual", ou seja, como se fosse um ponto liga-
do à massa, embora na realidade não seja assim: a
saída é que a mantém. Entrada
IMPEDÂNCIA DE ENTRADA
o amplificador não inversor (ver página anterior) tem o amplificador inversor tem uma impedância de en-
uma impedância de entrada muito alta, ideal mente trada exatamente equivalente ao R1; o sinal vê esta
infinita, ou seja, que não incomoda o sinal aplicado. resistência, dado que o outro extremo do R1 é como
se estivesse ligado à massa.
131
ANALÓGICA
Limit.s • apli(a~õ.s
Imbora não sejam perfeitos, os oper
o elevado ganho dos op-amp permite apro-
veitar a realimentação ao máximo, obtendo
uma correspondência precisa entre a saída e
a entrada, ou seja, uma distorção baixa.
Limites para à
Nas aplicações mais delicadas, esta corrente pode tensão da saída
reduzir a precisão do circuito, ou fazer com que se Limites para a
tensão da
torne excessivamente dependente da temperatura. entrada
Até agora já vimos alguns usos dos Praticamente já não são pro-
op-amp, Gomo os amplificadores jetados juntamente com tran-
de corrente contínua; no entanto, sistores simples: no seu lugar
existem muitos outros, a partir natu- são utilizados os operacio-
ralmente da amplificação dos sinais nais, construindo à sua volta
alternados (por exemplo, o áudio). uma adequada rede de com-
ponentes passivos.
No entanto, estes versáteis disposi-
tivos não são indicados para inume-
ráveis aplicações: por exemplo, ge- Amplificadores operacionais: com
ração de sinais, filtros ativos, produ- estes simples dispositivos, no
•...•....•.••••.•...•••••••..••.•.•••.•.•
ção de corrente constante, controle
de alimentadores, etc.
.....- 132
campo analógico pode-se fazer
praticamente de tudo.
_-
..
J
DIGITAL
r -"- -----"-
Opto-,I,trônica diCJital
t utilizada, entre outros fatores, para isolamento~el~ét~ri~(o~~~~~~~!!::==t
No mundo exterior, ou seja, fora de um circuito, costu-
mam existir interferências elétricas de uma certa in-
tensidade, causadas por exemplo por comutação de
cargas pesadas (motores, raios, etc.).
LÓGICA E LUZ
Os foto-acumuladores, já introduzidos na lição 29 Recordemos que estão constituídos por um emissor
de Analógica, encontram uma vasta aplicação no de luz, situado à frente de um receptor; os dois dis-
campo digital, exatamente como isoladores. positivos estão normalmente encerrados numa mes-
ma caixa, na forma de um circuito integrado.
Luz = 1
Escuridão = O
Num foto-acumulador, um valor binário está representado pela
presença ou ausência de um raio luminoso.
~
A figura mostra um foto-acumulador elementar, que
+5 V
está composto por um LED e um foto-transístor, situados
um na frente do outro e separados por um material iso- ~/ ~ ~ Corrente
lador. IO~Y~~~ 1
t---- -o0ut
Um nível lógico H (1) à saída do buffer deixa passar cor- corrent~ 1t /
rente no LED, que se acende; a luz bate no toto-transis-
tor, que entra em condução e leva a saída para 1.
129
DIGITAL
VELOCIDADE E DISTORÇAO
LED apagado
Portanto, um impulso pode ser prolongado ou encur- In (LED) I-------l
tado, conforme a sua polaridade; naturalmente que es- Condução
te fato é muito pouco desejável, pois altera as tempo-
rizações do sinal. Interdição
Outl---~----I
130
_________ . . . J!!!!!!oot!!!!!l!!!!!!~
~oto-a(umulador.s .sp.dais
Nos dois lados da jun~ão óptica podem haver vários dispositivos
o primeiro foto-acumulador que foi mostrado na figura tem uma entrada :- - - - - - - ------------ --:
de corrente alternada, devido aos dois LED que estão situados no anti-
'1fl~-.
paralelo: um deles conduz nas sem i-ondas positivas e o outro nas
negativas.
'"n~~[fo",
elevado, por exemplo até mesmo de 2000% (1 mA no LED 20 mA à •.. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - --,
saída). Normalmente esta vantagem se paga com um agravamento
das características dinâmicas, quer dizer, um tempo de trânsito mais
longo para o sinal, e uma assimetria mais marcada entre a subida e a
descida.
, ,
Exemplos da entrada alternada e da saída Darlingtonj esta saída oferece maior ~- - - - - - - - - - - - - - - - - - - --'
sensibilidade para a entrada.
"" ".
-
Também os diodos controlados e os seus primos al-
ternados, os triac, podem ser construídos de modo que
sejam sensíveis à luz, como já vimos na lição 30 de
Tr1t Analógica. O elevado isolamento entre a entrada e a
saída permite utilizar uma lógica de baixa tensão (por
exemplo 5 Vccl para controlar dispositivos de tensão
da rede (220 V Ad, com segurança absoluta.
Passagem
Dentro de um foto-acumulador estão integrados,
com freqüência, outros dispositivos para melhorar as
suas características, como o amplificador para o foto-
-.
pelo zero
131
DIGITAL
Em lugar de um fio de cobre, pode-se empregar uma Na medida em que não é transportada por um sinal
fibra óptica (ver lição 29 de Analógica): na prática, é elétrico retardado nem pela indução nem pela capaci-
como ter um foto-acumulador ... com o comprimento dade, a informação viaja à velocidade da luz, apenas
de centenas ou milhares de metros! sujeita a uma atenuação ao longo do percurso.
~
O ponto crítico de uma fibra óptica está na ligação Em alguns casos utiliza-se uma resina transparente
com cada um dos seus extremos: o raio luminoso especial, com características ópticas adequadas, pa-
não se deve refletir para trás e deve ser atenuado o ra assegurar uma perfeita ligação óptica entre a fibra
menos possível. e o conector.
132
COMPONENTES
LIMITES MÁXIMOS
1M
&UtID
>- = RL 2k
O gráfico mostra o ganho na tensão da anel aberto,
~ T =0°Cto+25°C-
-:r---
B I A - ou seja, sem realimentação, devido à tensão da ali-
Qj
.D mentação e da temperatura.
ro ~
0Jl
c
•.......
"O. TA = 70°C
o
o
Normalmente varia entre 100.000 e 300.000, mas o
o
"O
100 K valor mínimo garantido é mais baixo: 50.000 testado
E nas amostras da produção, e 25.000 no pior dos ca-
!
§?
sos, considerado no projeto.
ro
"O
o
s:
Depois, o ganho será reduzido pela realimentação,
c
ro no entanto, quanto maior for a anel aberto, melhores
'" 10 K poderão ser as características do circuito terminado.
5 10 15 20
Voltagemda alimentação (±V)
Ganho na tensão, ou seja, na aplicação, com uma carga de 2
KQ e sem resistores de realimentação. LI(ÃO
3
129
COMPONENTES
(ntradas f saídas
Ascaracterísticas da entrada deste op-amp são quase perfeitas
A corrente requerida pelas entradas (bias) é mínima: Esta tensão se verá amplificada pelo ganho configura-
normalmente 50 pA (pico-amperes), aumentam com a do com a realimentação, embora posteriormente pos-
temperatura; a diferença entre as duas entradas (off sa ser reduzida
set) pode alcançar metade deste valor. Rf através de um
trimmer exter-
Devido a uma regulação de fábrica (Iaser-trimming) de v+ no, ligado na
duas resistências internas, a tensão de offset na en- forma que se vê
tradas é normalmente de apenas 0,3 mV. 6 na figura.
5
LF451CM
Símbolo Parâmetro Condições Limite Umitedo Unidade
Típico testado desenho A tensão de offset
Vos Voltagem de deslocação da entrada máxima Rs = 10 Kf.! 0.3 5 mV à entrada pode ser
Ias Corrente da deslocação da entrada máxima T = 25'C 25 100 pA compensada
"G = 70'C 2 nA
acrescentando um
T = 25'C pA
IB Corrente da rncunacão da entrada máxima
T~ = 70'C
50 200
4 nA v- trimmer resistente.
Um bom op-amp deve poder amplificar apenas a dife- o CMRR indica a relação que existe entre a amplifi-
rença entre os dois sinais da entrada, e não mover a cação desejada e a que não é desejada, e é expresso
saída se as duas entradas se deslocarem ao mesmo em dB: 100 dB indica que a amplificação no modo
tempo, ou seja, "de um modo comum". comum é de 1/100.000 da diferencial.
õ:
ê
ó,
30
25
Vs = ±15 V
I-- TA= 25 DC
I I I
V - LIMITES DAS SAíDAS
Se a entrada de um operacional for quase perfeita, a
saída é, de certo modo, mais limitada, especialmente
'"
32 no que se refere à corrente que pode proporcionar à
''"" J
20 carga.
II
<l)
-O
E
<lJ
-co 15 o gráfico mostra como uma carga pode reduzir a
JB tensão máxima que consegue alcançar a mesma
O
>
'"
-O
10
V saída; o "swing" indica a variação da tensão entre o
extremo negativo e o positivo.
.",Oo-
'" /
V
'u 5 Com 10 KQ de carga (extremo direito do gráfico) é
in
O V
quase de 30 V, ou seja, o máximo disponível, mas com
o 100 Q de carga (extremo esquerdo) baixa à volta dos
0_1 1 10 4 V, isto é, somente ± 2 V.
RL - Carga de saída (KQ) Com uma carga à saída, reduz-se drasticamente a tensão que se
pode obter: este operacional não é um controlador de potência,
130
-- ---- --~-- -- -----"--...-"
CTR E CARGA
5V
O CTR (ver lição de Analógica) mínimo garantido é
de 9%, mas convém reduzi-to num painel para se
220 o poder contar com o seu envelhecimento: na prática, o
D.U.T.
valor "worst case" que pode ser utilizado no projeto é
de 6,75%.
4.0
I, = 16 mA
VELOCIDADE E ASSIMETRIA 3.6 V =5V
V
"O
-
o
ao passo que a subida é muito mais lenta. <Il
ro 1.6
./
~ V
1.2
Além disso, existe uma influência da temperatura mar- ~Q
tpHL
cada, especialmente os tempos da subida; estes são 0.8
./
o
Tempos de propagação: com os valores da corrente e da -60 -40 -20 O 20 40 60 80 100 120 140
resistência da carga já indicados, observe a assimetria entre TA - Temperatura - °c
a subida e a descida.
131
COMPONENTES
Fete-ecumuladeres rápidos
No campo diCJital é necessário um tempo de propaCJa~ão baixo
o 6N137 é um acumulador ótico preparado para o
isolamento elétrico de sinais digitais; é muito mais
rápido do que o 4N55 já ilustrado na página anterior.
PROBLEMAS PRÁTICOS
Quando vários sinais lógicos são enviados em para- (condensador na alimentação) e à disposição dos
lelo através de outros tantos foto-acumuladores, os trilhos no circuito impresso.
tempos de propagação serão diferentes, atrasando
cada sinal de um modo diferente.
Este fato sugere uma possível utilização para a Barramento GND (atrás)
entrada do enable: após os dados que podem enviar v: (ã frentet---------L
o sinal de "dados preparados" num foto-acumulador
Barramento
------ ..
,' ,------------
132
APLICAÇÕES
~Iash f fstroboscópio
Os dois dispositivos fstão basfados no mfsmo princípio df funcionamfnto
Para que se possa produzir um raio luminoso de forte
intensidade, utiliza-se, através de um flash eletrônico / ~-- - ------
ff
r ~ > __
para fotografia, uma lâmpada especial de xénon, que
é um elemento da família dos gases nobres. ~-------
Trata-se de um tubo de vidro que contém o gás, nos
extremos do qual se encontram dois eletrôdos: se apli-
carmos uma tensão que seja bastante alta pode-se
obter uma descarga através do próprio gás.
DESCARGA DO IMPULSO
A técnica que é normalmente utilizada para produzir analógica), que se abre de novo quando a tensão fica
um impulso de alta tensão está ilustrada na figura: é invertida pela ressonância L-C.
um condensador que adquire carga e depois se des-
carrega sobre o primário de um transformador.
r
Corrente
Quando o secundário tem um número de espirais mui- de carga
to superior ao do primário, forma-se nos seus extremos --+
3
129
APLICAÇÕES
'nfrCJia da lâmpada
Ptlo mtnos iútil podtr controlar a luz tmitida ptla lâmpada
Os modernos flash eletrônicos são capa- Deste modo, trata-se de
zes de dosificar a intensidade do raio, descarregar apenas par-
tanto para conseguir melhores fotografias cialmente o condensador,
como para conservar a energia das pil- de forma que possa ser
has. transferida para a lâmpada
somente uma parte da ener-
Quando não é possível mudar o valor do gia acumulada no mesmo.
condensador, e tendo que manter a ten-
são acima de um certo valor, só nos resta
atuar sobre a duração do impulso. Os flash para fotografia regulam
a duração do raio, também em
função da luz refletida pelo
modelo.
APAGAR UM SeR
O único modo de abrir novamente um SeR consiste pio aplicando em paralelo um condensador carregado
em interromper a passagem da corrente, por exem- com polaridade oposta, como se pode ver na figura.
Um estroboscópio é equivalente a um flash, mas pro- exata (ou seja, o ângulo) no momento em que ativa a
duz uma série de raios relativamente fracos com fre- lâmpada.
qüência mais elevada (basta utilizar um condensador
de baixo valor).
130
FERRAMENTAS
1-
Trabalhar .m alta fr.qü*nda r l
Tanto os circuitos lógi(os (omo a frfqüincia df áudio são _n os
Normalmente um fio é apenas um fio; no entanto, se falarmos de
freqüência, já não é possível pensar deste modo, sob pena de
obtermos desagradáveis surpresas.
I
Um simples fragmento de fio pode-se transformar numa ante-
na (transmissor e receptor), num indutor em série, num con-
densador para a massa, numa bobina de um transformador ...
tudo de uma vez.
Quando se testam circuitos de alta freqüência é neces- Deste modo, podem ser emitidas diretamente pelos cir-
sário evitar totalmente a geração dos sinais, que po- cuitos (por exemplo, um oscilado r ou um misturador),
dem interferir em alguns serviços importantes, como ou produzidas acidentalmente, como as emissões fal-
as comunicações com os aviões. sas ou não desejadas de um transmissor.
o amplificador da entrada
evita as emissões
Oscilador que sobram Num receptor, o amplificador da entrada também
local serve para evitar a transmissão acidental do sinal
do oscilador local .
..,.~~
131
FERRAMENTAS
As ligações entre os aparelhos são efetuadas com um carga fictícia especial; na prática, é um resistor pecu-
cabo coaxial, normalmente de 50 Q; este cabo não irra- liar de 50 Q com uma indução e capacidade para-
dia e, se as impedâncias sitas mínimas.
forem corretas, também
não interfere no sinal. Para extrair uma fração do sinal de um fio não
se pode utilizar uma espiral; é preciso empre-
Para simular uma antena gar um divisor especial, sempre com impedân-
sem irradiar utiliza-se uma cia constante.
132
PROJETOS
~IashsfqüfndaL--.----:-~
Um dispositivo para criar jogos de IUI que se pe seg em
Costuma-se dizer que a publicidade é a alma do negócio, mas sobretudo
,
, I
-
é o complexo de meios e técnicas com as quais um produto é apresentado
e recomendado ao consumidor.
129
PROJETOS
MontaCJem do circuite
o flash seqüencial requer um discreto número de componen-
tes, que devem ser colocados numa ordem correta na grande
superfície que se pode ver na figura; portanto, têm de ser
montados com atenção e paciência.
CABLAGEM EXTERNA
A figura que está ao lado mostra a ligação dos diferen- S3 S1
tes interruptores de controle, ao passo que cada uma
das lâmpadas deve ser ligada entre a correspondente
saída e a massa (negativo de alimentação).
-
A corrente máxima que se fornece a cada lâmpada é o
de 2 A que, quando tem uma certa margem de segu-
rança, limita a sua potência em 20 W mais ou menos S1
- - S1
'•• _I~II.I--I~
S1
K1
rr01
~+
~2 V
r------------~--------------------;
COMUTADORES
DESLOCAMENTO
51 52 53
Depois de serem ligadas as lâmpadas, mesmo sendo de pouca
I 1 1 1
potência, bastará aplicar a alimentação para verificar o correto I
funcionamento do circuito; a velocidade da cintilação poderá ser I 1 1 2
regulada utilizando o trimmer Pt. I
•••• •••• 1 2 1
••••••••
Os interruptores permitirão obter diferentes efeitos luminosos,
•••••••• 1 2 2
ou seja, acender os dois grupos de lâmpadas com seqüências ••••••••
distintas, como se mostra na tabela que está ao lado. •••• ••••
•••••••• 2 vontade vontade
130
LÂMPADAS E LED
Em lugar de lâmpadas podem ser utilizadas as luzes de Out
1f-1•*.1 ~.:íJ--l•.KI-
°t..-.c::J----4 ••••
posição dos automóveis (5 W) ou então, se desejar ter
menos luminosidade, as que se comercializam para
2200. 20 mA
mais ou menos
l
o.
usar nas árvores do Natal, desde que sejam de 12 V e 470~
não cintilantes. Também os diodos luminosos (LED), 20 mA 'Jfrt
mais ou menos
talvez de diferentes cores, constituem uma alternativa
interessante; neste caso, é necessário acrescentar um
resistor em séríe, como a que mostra a figura.
Quando se utilizam três ou quatro LED em série, pode- Como ligar um LED, ou uma série de LED, no lugar de cada
se obter uma maior luminosidade com paridade da cor- lâmpada; com vários LED é suficiente um resistor de menos
rente; também se pode aumentar mais a intensidade lu- valor.
minosa empregando LED ultra-Iuminosos, equivalentes
aos que foram utilizados para a terceira luz dos freios. r------
66-;t;-6~g6~6~g- O 1
O 2 t
160 ,.----+ 012
FORMAS DE LUZ ~O ( OD
-;0:- 3
O 4
140 014
O 5
Se colocarmos simplesmente as luzes em fila não se 13 O .---J O 15
O O O O O6 (em paralelo)
produz um efeito espetacular: é melhor colocarmos as 120 016
O O O 7 (em paralelo)
lâmpadas de modo que se possa desenhar um forma, O O O O O O O O-;~-O O
por exemplo, uma onda. t
1
t111~ 9 8 7 ~ 3.__
2 1
O 8
~
Quando se deseja utilizar as lâmpadas
no exterior, por exemplo para fazer gri-
naldas luminosas, será necessário
empregar uma caixa transparente e
totalmente impermeável. Por exemplo,
para o efeito, poderá servir um tubo de
plástico transparente, no interior do
qual deverão ser dispostas as lâmpa-
das e, na parte posterior (mas sempre
no interior), o molho de fios que as
alimentam.
lliiiliiqiuieIPielrimlitlirlãlololluslolld~eifiio~simFla.is.f~in~O~s~.~slolldla.~.enlslc~o~m~es~c~al.a,r~ed~ulzeid~ a'~"IIIIIiIlIlIlIlIlIlIlIlIi~I
131
PROJETOS
~uncionamfnto do circuito
Uma porta do IC2 (trigger 8chmitt
+
NAND), que está em cima à esquerda,
funciona como um oscilador, produzin-
do o relógio que faz avançar o contador Cl
tca
binário IC1: o seu estado determina as 101---+---+---lF"iI--------,
OUTl OUT16
MUDANÇA DE SEQÜÊNCIA J. J.
Enquanto o decodificador IC4 está con-
trolado diretamente pelo contador, os sinais para o mutadores 81 e 82, que controlam o comportamen-
IC5 atravessam as portas XOR do IC3, que podem to dos XOR.
inverter um ou vários bits, mudando, deste modo, o
valor numérico. As portas lógicas que estão em cima à direita esta-
belecem, portanto, a direção da contagem do con-
As lâmpadas que estão controladas pelo IC5 segui- tador, conforme o 83: a entrada do contato 10 esta-
rão, portanto, uma seqüência dependente dos co- belece se a contagem vai subir ou descer.
132