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INTRODUÇÃO
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das pessoas surdas faziam essa função. Entretanto, para que isso ocorresse de
oficializada.
Sinais – LIBRAS.
Nessa apostila, iremos retratar sobre a importância
O TRADUTOR/INTERPRETE DE LIBRAS
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conceituado como “a pessoa que interpreta de uma dada língua de sinais para
outra língua, ou desta outra língua para uma determinada língua de sinais”.
Dentro desse processo interpretativo, língua de sinais para língua oral e vice-
versa destacam-se modalidades, competências e habilidades que o profissional
(…) o trabalho de interpretação não pode ser visto, apenas, como um trabalho
quebras de comunicação.
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Já a tradutória é conceituada e diferenciada da comunicativa, como
afirma Albir (2005, p.19): Embora qualquer falante bilíngue possua competência
comunicativa nas línguas que domina, nem todo bilíngue possui competência
(2005, p.53) apresenta essa distinção através das ideias organizadas por
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Nas características elencadas sobre cada modalidade, a interpretação
audiência.
pelo professor acerca dos conteúdos das disciplinas, entre outras discussões.
surdos em sala de aula, podendo cada grupo criar sinais diferentes para o
que para a produção e uso do mesmo deve ser levado emconsideração o aspecto
distinção termo-palavra através do item lexical folha. O mesmo pode ser a folha
DE LIBRAS
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O intérprete de LIBRAS é o profissional que tem competência e
exemplo, cito a incidência da LER (Lesões por Esforço Repetitivo), que podeser
UM TRADUTOR/INTERPRETE DE LIBRAS
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que esta fosse mais qualificada, no entanto, o art. 4º da Lei nº 12.319/2010 diz
que o tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa deve ter nível médio
credenciou;
NA INCLUSÃO DO SURDO
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k/mxMfNhMXb2k/s1600/libras.jpg
vice-versa;
II - interpretar, em Língua Brasileira de Sinais - Língua Portuguesa, asatividades
conteúdos curriculares;
III - atuar nos processos seletivos para cursos na instituição de ensino e nos
concursos públicos;
ou policiais.
com outras pessoas, inclusive entre os próprios surdos, pois nem todo surdo é
Pode ser que o surdo não seja brasileiro, consequentemente, ele terá
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OWRY-yARPDX6oHBC
aos surdos usuários da língua de sinais, visto que o nosso objetivo é discutir as
histórico que marcou o processo educacional das pessoas com deficiência e,em
educação uma prática de exclusão que atinge todo e qualquer ser desviante do
(SASSAKI, 2003).
sobre quem é esse sujeito, e de que forma ele percebe e compreende o mundo.
que eles têm do mundo ocorrer prioritariamente pelo canal visual. Éinteressante
significativo.
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Diante dessa realidade, o fracasso do Oralismo e os avanços das
o surdo da expressão oral e/ou gestos artificiais, como critério básico para seu
desenvolvimento cognitivo, não tinha mais razão de ser. A linguagem não mais
foi vista como mera articulação oral ou como gestos comunicativos usados em
inclusiva.
A Declaração de Salamanca constitui-se em importante documento
para um ensino de qualidade para o surdo, tendo como eixo principal uma língua
capítulo V, art. 58, que a educação dos “alunos com necessidades especiais” deve
exclusivamente. Esse mesmo artigo diz também que, nos casos em que as
desses casos.
Compreendemos que a inclusão da forma como está posta tem
e que esta faz de sua inserção no âmbito educacional uma situação peculiar,
visual, motora, dentre outras. Nestes casos, a língua oral lhes é devidamente
acessível, logo, o processo de ensino aprendizagem não sofre interferência
surda.
relação ao aluno surdo não tem sido entendida pacificamente, ao contrário, tem
benefícios surgidos no contato com os demais alunos. Por outro lado, existe um
escola regular acaba privando o surdo do importante contato com seus pares.
Esses autores defendem que é nesse contato que o surdo aprende a ser surdo,
significativa?
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para atender às suas necessidades. Contudo, a realidade do aluno surdo éoutra,
que venha a favorecer uma aprendizagem verdadeira para o surdo é por vezes
surdos precisassem de um ensino mais fácil, entendendo que eles não têm
surdos no Brasil depois da promulgação desse decreto, pois ele aponta para a
primeira língua (L1) e a Língua Portuguesa como segunda língua (L2), conforme
sobretudo, a sua efetivação. Esse decreto garante o direito de o aluno surdo ter
ainda que com a presença do intérprete. Lacerda (2000) mostra isso através de
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colocado, tem viabilizado o acesso do surdo no cotidiano escolar, mas não tem
dos surdos serem filhos de pais ouvintes, motivo pelo qual costumam chegar à
muitas vezes, as
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É necessário que a escola crie espaços para que a pessoa surda possa
para surdos, regular ou inclusiva? Não importa, a luta consiste, tão somente, em
elainecrisg@bol.com.
br
Resumo
Este trabalho apresenta uma análise das possíveis diferenças entre a função de
mediador e de intérprete na aprendizagem de alunos, dos anos iniciais e finais
do Ensino Fundamental. Através da legislação e documentos normativosdo
Estado Paraná, busca-se identificar a definição e a diferenciação entre a função
estabelecida para o mediador (anos iniciais do Ensino Fundamental) e para o
interprete (anos finais do Ensino Fundamental), para posteriormenteanalisar
como ocorre a aprendizagem dos alunos surdos em ambos os níveis do ensino
fundamental acompanhados por ambos. Além, da investigaçãonormativa e legal
em sites do Estado do Paraná, realizou-se entrevista comduas professoras, que
exercem ou já exerceram ambas as funções (mediador e interprete) para assim,
buscar analisar as possíveis diferenças de aprendizagem. Para tanto,
primeiramente se apresentará um esboço da construção histórica da formação
de professores no Brasil, para entender comose deu o processo de consolidação
e aprimoramento desses profissionais em nosso país. Também discute-se,
brevemente, a formação do educador para a Educação Especial,
fundamentando-se nas ideias de Saviani (2009). Em seguida, apresenta-se uma
discussão sobre a formação de mediador e de interprete, e sobre suas
diferenças, fundamentando-se nas ideias de Goes(2000) e Lacerda (2000).
Posteriormente, realiza-se uma análise dos dados coletados nas entrevistas e
nos documentos normativos e legais, paracompreender se há ou não diferenças
na aprendizagem dos alunos surdos nos diferentes níveis do Ensino
Fundamental por conta das distinções entre o papelde mediador e de interprete.
As considerações apontadas como conclusivas, relatam o descaso ao
atendimento do aluno surdo, por parte dos educadores dos diferentes níveis de
ensino aqui analisados. Nos anos iniciais de Ensino Fundamental, assim
chamado mediador, atua como um “professor
ajudante”, que apoia não só na tradução da Língua de Sinais para o aluno surdo,
como também, desempenha as funções de mediar à aprendizagem desse e dos
outros alunos da turma, além de colaborar com ideias para o planejamentodiário
da professora regente. Já os intérpretes que atuam nos anos finais de Ensino
Fundamental, somente atuam como tradutores da Língua de Sinais e reclamam
da falta de compreensão por parte dos professores regentes dasdiferentes
disciplinas por não demonstrarem interesse em sanar determinadas dúvidas de
seus alunos surdos.
Palavras–chave: Educação, Formação de Professores, Educação de Surdos;
Aprendizagem.
Introdução
maiores metas do educador, isso não é diferente com o aluno surdo, qual pode
que apoia não só na tradução da Língua de Sinais para o aluno surdo, como
a repercutir no Brasil, nas duas ultimas décadas, mesmo que sua discussão
tendo um método único que o professor deveria dominar. Mas, como nãohaviam
Brasileiros.
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A organização de institutos de educação,
surgem em nosso pais por volta dos anos de 1932 a 1939, com a finalidade de
se abrir
ainda continua em aberto, como afirma Saviani “não se pode dizer que a
diretrizes do curso de pedagogia, no artigo 5º, inciso X e artigo 8º, inciso III,trata
Libras, tal como estabelece a Lei 12095/98, precisa ter formação e estar
13).
Observado as duas funções, pode-se perceber
tradutor/interprete.
sociedade.
Para Lacerda,
Quando se opta pela inserção do aluno surdo na escola
regular, esta precisa ser feita com muitos cuidados que
visem garantir sua possibilidade de acesso aos
conhecimentos que estão sendo trabalhados, além do
respeito por sua condição linguística e por seu modo
peculiar de funcionamento. (2000, p. 55).
da língua, pois sem ela, o aluno surdo se torna incomunicável e não consegue
ensino regular.
Análise da Pesquisa.
fielmente, como pode ser observado nas entrevistas realizadas com duas
possibilitando a pesquisa.
função de Interprete nos anos finais do fundamental, como também, nos anos
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iniciais como professoras de apoio permanente.
do tradutor da língua.
vezes não terem a possibilidade nem mesmo de uma conversa informal com o
função que lhe recai não está vinculada a sua formação inicial e continuada,
em nível superior, mas, vale lembrar que são diferentes disciplinas ministradas.
Considerações Finais
preocupação com o aluno surdo incluso nos anos iniciais e finais do Ensino
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Fundamental, mas, precisa um aprimoramento dos
ensino regular.
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Mediação/FAPESP, 2009.
AVALIAÇÃO
1- O tradutor/intérprete de Libras é um profissional que atua em diferentes
a) Verdadeira.
b) Falsa.
a) Cultura.
b) Os aspectos sociais.
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. É necessário que se considere
a) Linguístico.
b) Oral.
c) Manual.
a) Competência comunicativa.
b) Competência tradutória.
c) Competência gramatical.
discursos produzidos pelo professor acerca dos conteúdos das disciplinas, entre
b) Professor.
c) Mediador.
aula, sendo todos os sinais iguais para todos os grupos. Outro recursoutilizado
Essa frase é:
a) Verdadeira.
b) Falsa.
a) Verdadeira.
b) Falsa.
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comunicação entre ambos. Assim, se o Decreto nº
fosse
5.626/2002. b)
5.262/2005 c) 5.626/2005.
d)
5.636/2004.
a) Depressão.
b) Ansiedade.
c) Dores no corpo.
d) LER (Lesões por Esforço Repetitivo), que pode ser motivo de interrupção da
carreira.
que esta fosse mais qualificada, no entanto, o art. 4º da Lei nº 12.319/2010 diz
que o tradutor e intérprete de Libras - Língua
Portuguesa deve ter nível médio e sua formação deve ser realizada por meio
de:
credenciou.