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INTRODUÇÃO

"A atmosfera é uma camada gasosa que envolve todo o planeta Terra. O
nitrogênio e o oxigênio são os dois gases presentes em maior quantidade na
atmosfera, que contém ainda elementos como argônio, dióxido de carbono,
ozônio e vapor d’água. Por critérios como a diferença de temperatura e a
altitude, a atmosfera é dividida em cinco diferentes camadas, sendo a
troposfera a mais próxima da superfície e a exosfera a mais distante.

A proteção do nosso planeta contra elementos externos e as condições


necessárias para a manutenção de todas as formas de vida, como a filtragem
da radiação solar e a regulação térmica, são garantidas pela presença da
atmosfera."

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DESENVOLVIMENTO

Atmosfera

Uma atmosfera (do grego antigo:  vapor, ar, e , esfera) é uma camada


de gases que envolve (geralmente) um corpo material
com massa suficiente. Os gases são atraídos pela gravidade do corpo e são
retidos por um longo período de tempo se a gravidade for alta e
a temperatura da atmosfera for baixa. Alguns planetas consistem
principalmente de vários gases e portanto têm atmosferas muito profundas
(um exemplo seria os planetas gasosos).

O termo atmosfera estelar é usada para designar as regiões externas de


uma estrela e normalmente inclui a porção entre a fotosfera opaca e o começo
do espaço sideral. Estrelas com temperaturas relativamente baixas podem
formar compostos moleculares em suas atmosferas externas. A atmosfera
terrestre protege os organismos vivos dos raios ultravioleta e também serve
como um estoque, fazendo com que o gás oxigênio não escape.

Pressão atmosférica

A pressão atmosférica é a força por unidade de área que é aplicada


perpendicularmente numa superfície pelo gás circundante. É determinada pela
força gravitacional planetária em combinação com a massa total de uma
coluna de ar acima de um determinado local na superfície. As unidades de
pressão atmosférica são baseados pela atmosfera padrão internacionalmente
reconhecido (atm), que é definido como 101,325 Pa (ou
1 013 250 dinas por cm²).

Escape Atmosférico

A gravidade de superfície, a força que segura uma atmosfera, difere


significativamente conforme o planeta. Por exemplo, a imensa força
gravitacional de Júpiter é capaz de reter gases leves tais como o hidrogênio e
o hélio, na sua atmosfera, que normalmente escapam de objetos com pouca
força gravitacional. A distância entre um corpo celestial e a sua estrela mais
próxima determina a disponibilidade de energia ao gás atmosférico ao ponto
onde o movimento térmico excede a velocidade de escape do planeta, a
velocidade no qual as moléculas de gás supera a ação da força gravitacional.

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Assim, o distante Titã, Tritão e Plutão são capazes de reter suas atmosferas
apesar da fraca força gravitacional. Exoplanetas, teoricamente, também
podem reter tênues atmosferas.

Composição

A composição inicial da atmosfera de um corpo geralmente reflete a


composição e a temperatura da nebulosa solar local durante a formação
planetária e o subsequente escape dos gases interiores. Estas atmosferas
originais sofrem uma evolução com o decorrer do tempo, sendo que a
variedade dos planetas se reflete em muitas atmosferas diferentes.
Por exemplo, as atmosferas de Vênus e Marte são compostas
primariamente de dióxido de carbono, com pequenas quantidades
de nitrogênio, argônio e oxigênio, além de traços de outros gases.

A composição atmosférica terrestre reflete as atividades dos seres


vivos. As baixas temperaturas e a alta gravidade dos planetas gasosos
permitem a eles reter gases com baixas massas moleculares. Portanto, estes
contêm hidrogênio e hélio e subsequentes compostos, formados pelos
dois. Titã e Tritão, satélites de Saturno e Netuno, respectivamente, apresentam
composições atmosféricas não desprezíveis, primariamente constituídas de
nitrogênio. Plutão também apresenta uma atmosfera semelhante, mas esta se
congela quanto o planeta-anão se afasta do Sol.

ESTRUTURA

Terra

A atmosfera terrestre consiste, da superfície até o espaço, da troposfera,


da estratosfera, mesosfera, ionosfera e exosfera. Cada uma destas camadas
apresentam gradiente adiabático saturado, definindo as mudanças de
temperatura conforme a altura. A nossa atmosfera também protege a vida
na Terra impedindo que os nocivos raios ultravioleta do Sol cheguem
diretamente ao planeta.

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Atmosfera terrestre

 Pressão de superfície: 1014 mb


 Densidade da superfície: 1,217 kg / m3
 Altura da escala: 8,5 km
 Massa total de atmosfera: 5,1 x 10¹⁸ kg
 Massa total de hidrosfera: 1,4 x 10²¹ kg
 Temperatura média: 288 K (15 C)
 Faixa de temperatura diurna: 283 K a 293 K (10 a 20 C)
 Velocidade do vento: 0 a 100 m / s
 Peso molecular médio: 28,97
 Composição atmosférica (por volume, ar seco): Maior: 78,08% Nitrogênio
(N2), 20,95% Oxigênio (O2), Menor (ppm): Argônio (Ar) -9340; Dióxido
de carbono (CO2) - 400; Neon (Ne) - 18,18; Helium (He) - 5,24; CH4 -
1,7; Krypton (Kr) - 1,14; Hidrogênio (H2) - 0,55; Os números não somam
exatamente 100% devido a arredondamentos e incerteza. A água é
altamente variável, geralmente representa cerca de 1%

Circulação

A circulação da atmosfera ocorre devido às diferenças térmicas quando


a convecção torna-se um transportador de calor mais eficiente do que
a irradiação térmica. Em planetas onde a fonte primária de calor é a radiação
solar, o excesso de calor nos trópicos é transportado para latitudes mais altas.
Quando um planeta gera uma quantidade significativa de calor interno, como
é o caso de Júpiter, a convecção na atmosfera pode transportar energia térmica
desde o interior mais quente até a superfície.
CLIMA E TEMPO

Os conceitos de tempo e clima não são sinônimos. Enquanto


o tempo descreve as condições meteorológicas de uma região em determinado
momento, o clima reúne as informações de tempo atmosférico observadas por
pelo menos trinta anos em um local.

Resumindo: enquanto o tempo é um estado momentâneo das condições


meteorológicas de um local, o clima é uma tendência duradoura das condições
meteorológicas de um local. Enquanto o tempo pode mudar de um momento
para o outro, o clima de uma região se altera ao longo de anos.

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Quando dizemos “tempo quente e clima quente”, embora pareçam a
mesma coisa, não são. Essa sentença se refere ao tempo atmosférico e ao
clima atmosférico.

Ou seja, o "tempo quente" determina um estado momentâneo ou parcial


do local. Já o "clima quente" (pode ser, por exemplo, o tropical ou equatorial)
está relacionado com anos de estudos sobre diversos fatores atmosféricos tais
como: umidade, temperatura, pressão, índice pluviométrico (chuva), ventos,
etc.

O tempo está relacionado com as condições meteorológicas, já o clima


está relacionado com as condições climatológicas.

Entendendo o que é o clima

O clima reúne um conjunto de informações, coletadas por pelo menos


30 anos, sobre os diferentes tipos de clima. Por exemplo, clima tropical,
subtropical, desértico, polar, equatorial, temperado, etc.

Dessa maneira, o tempo influencia o clima e o clima é caracterizado


sobretudo pelos tipos de tempo de uma região. A combinação de elementos
climáticos e fatores geográficos são responsáveis pela formação do clima.

Os elementos do clima

Os elementos climáticos são grandezas meteorológicas que


caracterizam o clima e são quantificadas por instrumentos específicos. Os
principais são:
 Temperatura
 Pressão atmosférica
 Umidade atmosférica
 Precipitação
 Vento
 Radiação

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Os fatores do clima

Os fatores geográficos influenciam os elementos climáticos e assim


podem promover alterações no clima. Os principais são:
 Altitude
 Latitude
 Relevo
 Vegetação
 Massas de ar
 Correntes marítimas
 Maritimidade
 Continentalidade

Exemplo: Quando dizemos “Faz muito calor aqui nessa época do ano”,
estamos nos referindo ao clima da região. Na sentença "o Brasil tem um clima
tropical, porém hoje faz muito frio", refere-se ao clima e ao tempo.

Entendenda o que é tempo

O tempo designa as condições meteorológicas de determinado


momento. Por exemplo, tempo chuvoso, tempo quente, tempo ensolarado,
tempo úmido, tempo frio, tempo seco. Assim, o tempo é uma característica
momentânea da atmosfera e o clima é um fator mais permanente.

O tempo pode variar de uma hora para outra, ou de um dia para o outro.
Já o clima não é alterado de um momento ao outro, ou seja, ele muda ao longo
do tempo.
Quando dizemos “Hoje faz muito frio” estamos falando das condições
meteorológicas (e momentâneas) do local, isto é, do tempo.

ELEMENTOS E FACTORES DO CLIMA

O clima reúne as condições apresentadas pela atmosfera em


determinada região por um período de pelo menos 30 anos.

Os tipos de clima presentes no mundo são caracterizados por elementos


climáticos e influenciados pelos fatores climáticos.

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Elementos climáticos

Os elementos climáticos são grandezas meteorológicas que podem ser


medidas por instrumentos específicos e são responsáveis pelas características
que retratam o estado da atmosfera. Os principais são:

Temperatura: apresenta o grau de calor da atmosfera, ou seja, o


aquecimento do ar. O instrumento que pode ser utilizado para medir essa
grandeza é o termômetro.

Pressão atmosférica: força exercida pelo peso da atmosfera sobre a


superfície terrestre. O instrumento que pode ser utilizado para medir essa
grandeza é o barômetro.

Umidade atmosférica: quantidade de água na forma de vapor, ou seja,


no estado gasoso presente na atmosfera. O instrumento que pode ser utilizado
para medir essa grandeza é o psicômetro.

Precipitação: fenômenos relacionados com a queda de água da


atmosfera, seja de forma líquida (chuva) ou sólida (neve e granizo). O
instrumento que pode ser utilizado para medir essa grandeza é o pluviômetro.

Vento: movimento de parcelas de ar na direção de uma região de maior


pressão para uma de menor pressão com determinada intensidade. O
instrumento que pode ser utilizado para medir essa grandeza é o cata-vento.

Radiação: energia propagada na atmosfera, cuja maior parte provém do


Sol. O instrumento que pode ser utilizado para medir essa grandeza é o
piranômetro.

Fatores climáticos

São fatores geográficos capazes de modificar o clima, pois influenciam


os elementos climáticos. Os principais são: altitude, latitude, continentalidade,
maritimidade, massas de ar, correntes marítimas, relevo, vegetação e
urbanização.

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Altitude

Esse fator determinante está relacionado com a verticalização de


diversos pontos em relação ao nível do mar e, portanto, a altura que apresenta.

Para tanto, basta pensarmos nas montanhas e/ou cordilheiras e na


diminuição de temperatura que vai aumentando conforme a altitude aumenta.

Vale lembrar que a pressão atmosférica nesses locais é menor do que


aqueles que estão próximos do nível do mar. Em resumo, quanto maior a
altitude, menor será a pressão e as temperaturas.

Latitude

Representa a distância da Linha do Equador, uma linha imaginária que


passa pelo meio do globo no sentido horizontal.

Sendo assim, quanto maior a distância desse ponto, menor será a


latitude e, portanto, a temperatura. Como exemplo, podemos citar os locais
que estão próximos da linha do Equador e que recebem maior incidência solar
e, portanto, apresentam maiores temperaturas.

Continentalidade

O nome já indica que esse conceito está associado aos locais da porção
continental. Da mesma maneira que a maritimidade, ela é influenciada pelas
massas de água, no entanto, que estão localizadas dentro dos continentes (rios,
lagos, etc.).

Todavia, as regiões influenciadas pela continentalidade apresentam


menores índices pluviométricos e maiores amplitudes térmicas (diferença
entre a maior e menor temperatura), isto é, variações de temperatura, seja
entre as estações do ano ou ainda, entre os dias e as noites.

Maritimidade

Esse fator climático influencia diretamente os climas das regiões que


estão próximas do mar. Influenciadas pelas massas de água (mares e oceanos),

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os locais que estão mais próximos das regiões litorâneas, são mais úmidos e
apresentam maior índice pluviométrico (chuvas).

Já a amplitude térmica é menor do que os que são influenciados pelo


fator da continentalidade, ou seja, a variação de temperatura é baixa.

Massas de Ar

Designam as porções de ar que se deslocam no planeta influenciando


diretamente no clima da região. Elas podem ser continentais, marítimas,
quentes e frias, dependendo de seu local de atuação e das temperaturas.

Assim, as massas de ar quente se formam em regiões tropicais e


equatoriais, enquanto as massas frias, nas regiões polares. Além dessa
classificação básica, a latitude influencia diretamente as massas de ar que são
classificadas em: equatorial, tropical, ártica e antártica e polar.

Correntes Marítimas

Representam os fluxos de água que ocorrem no mar sendo um dos


importantes fatores de influência climática. Elas podem ser frias (mais
profundas) ou quentes (mais superficiais) e determinam a formação das
categorias climáticas, uma vez que transportam umidade e calor.

São influenciadas pelas massas de ar (ventos) sendo que as massas de


água quente ocorrem a partir do Equador em direção aos polos, e as massas de
água fria ocorrem dos polos em direção ao Equador.

Relevo

Paisagens físicas do planeta terra que influenciam diretamente no clima


da região. Os principais tipos de relevo são as planícies, os planaltos, as
montanhas e as depressões.

Sabemos que em locais que apresentam maiores altitudes, por exemplo,


as montanhas, o clima é sempre mais frio. Outro exemplo são as serras que
bloqueiam a umidade dos locais, alterando significativamente o clima e a
umidade da região.

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Vegetação

A cobertura vegetal do planeta, tanto quanto o relevo, influencia


diretamente o clima que se desenvolve no local, por exemplo, as florestas
locais que retém grande umidade tal qual a Floresta Amazônica. Isso propicia
um maior índice pluviométrico na região e temperaturas mais amenas.

Urbanização

Das ações humanas, a expansão da urbanização tem sido um dos


maiores problemas das mudanças climáticas, uma vez que influenciam
diretamente no clima local. Ela resulta no aumento da temperatura nos
maiores centros.

Os exemplos mais significativos decorrentes da alta poluição das


grandes cidades são as Ilhas de Calor.

Mudanças Climáticas

As mudanças climáticas correspondem as alterações do clima em


determinadas regiões do globo. Vale lembrar que a ação humana tem
intensificado essas alterações, como a emissão de gases e de produtos tóxicos,
o desmatamento, as queimadas, a caça excessiva, dentre outros.

O GÉNERO HUMANO E O CLIMA

Embora possa parecer que sim, não é de hoje que o clima do nosso
planeta vem mudando. Os cientistas sabem que o clima da Terra passa
naturalmente por ciclos, quer dizer, os "vaivéns" climáticos fazem parte da
história do globo. Mas os pesquisadores também sabem que o homem está
ajudando a mudar o clima da Terra.

A humanidade se tornou industrial e o resultado é que a atmosfera que


cerca o planeta tem ficado cada vez mais carregada de gases vindos de
fábricas e carros. Além disso, o desmatamento das florestas e a construção de
cidades com pouco verde e muito concreto também contribuíram e ainda estão
contribuindo para atrapalhar o clima.

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"Muitos fenômenos são naturais. Os furacões do Caribe, por exemplo.
Mas a ação do homem também pode estar ajudando a aumentar a freqüência e
a intensidade dos furacões, secas, enchentes e das ondas de calor e de frio.
Tudo indica que, nos próximos dez anos, os efeitos da ação do homem sobre o
clima vão começar a ter o mesmo peso que as variações climáticas naturais",
diz Pedro Leite da Silva Dias, do Instituto de Astronomia, Geofísica e
Ciências Atmosféricas da USP.

A Terra esquentou no último século, e mais ainda nos últimos 20 anos.


Segundo os cientistas, esse aquecimento acelerado foi causado pelo homem.
No caso de São Paulo, os cientistas descobriram que houve uma grande
mudança do clima por causa do crescimento acelerado da cidade (mais asfalto
e construções, menos áreas verdes), que fez a evaporação diminuir e o
ambiente ficar mais quente. "Metade das mudanças ocorreu por causa do que
chamamos de efeito urbano ou ilha de calor, quer dizer, o crescimento da
cidade e suas conseqüências. A outra metade faz parte das variações
climáticas naturais e da proximidade com a Serra do Mar, por exemplo."

O EFEITO ESTUFA

As estufas parecem casas de vidro e são usadas como criadouros de


plantas. Elas são mornas, pois o vidro do teto e das paredes deixa a luz do Sol
entrar, mas evita que o calor dele escape. Um carro estacionado sob o Sol
sofre esse mesmo efeito "forno".

O efeito estufa é mais ou menos isso. Os gases-estufa que ficam na


atmosfera (a camada de ar que circunda a Terra) se comportam mais ou menos
como paredes de vidro da estufa. A luz e a energia chegam à Terra. Parte da
energia é absorvida pela terra e pela água, parte dela é devolvida ao espaço e
outra parte fica presa na atmosfera pelos gases-estufa, aquecendo o planeta.

Mas o efeito estufa tem um papel fundamental. Sem ele, as


temperaturas da Terra ficariam próximas de 0C, e o planeta seria praticamente
inabitável. O problema é que o processo de industrialização, a poluição que
veio com ele e muitas vezes a falta de consciência ambiental dos governos
agravaram o efeito estufa, tornando a Terra mais quente do que deveria ser.

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OS MEDIDORES DO CLIMA

Os cientistas contam com a ajuda de uma série de instrumentos na hora


de analisar e prever o clima e o tempo. Conheça alguns:
1. ESTAÇÕES DO TEMPO - Com a ajuda de termômetros, elas medem a
temperatura na superfície da Terra. Medem ainda os ventos e a quantidade
diária de chuva.
2. BALÕES METEOROLÓGICOS - Os balões meteorológicos são lançados
na atmosfera e levam aparelhos especiais, capazes de avaliar as condições do
tempo na atmosfera.
3. BÓIAS OCEÂNICAS - As bóias também carregam instrumentos especiais,
capazes de fornecer informações, como a variação da temperatura do mar.
4. SATÉLITES - Os satélites que giram ao redor da Terra dão informações um
pouco mais sofisticadas, como a chegada de massas de ar frio ou quente e de
grandes tempestades.
5. COMPUTADORES - Os computadores são grandes aliados dos
pesquisadores. Alguns programas conseguem até fazer suposições sobre o
clima no futuro ou sobre estragos causados por um furacão que passará no ano
que vem no Caribe.

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CONCLUSÃO

Chegou-se a conclusão que, a atmosfera é um agente evolucionário


essencial na morfologia de um planeta. O vento transporta poeira e outras
partículas que degradam a superfície (erosão eólica).  Precipitações 
atmosféricas, tais como a queda de gelo (neve, granizo, etc.) e chuva, que
dependem da composição atmosférica, também influenciam o relevo.

Mudanças climáticas podem influenciar a história geológica de um


planeta.

De modo oposto, o estudo da superfície de um planeta, principalmente


a Terra, pode levar a um entendimento sobre a história da atmosfera e do
clima no planeta. Para um meteorologista, a composição da atmosfera
determina o clima e suas variações.

Então a composição atmosférica mantém uma íntima relação com o


aparecimento da vida e de sua evolução.

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BIBLIOGRAFIA

GUITARRARA, Paloma. "O que é atmosfera?"; Brasil Escola. Disponível


em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/geografia/o-que-e-atmosfera.htm.
Acesso em 02 de fevereiro de 2023.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Atmosfera_da_Terra
https://pt.wikipedia.org/wiki/Atmosfera

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