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3º Ano
Trabalho de Investigação
Discente: Docente:
Denilson Munguambe
Deoclésio Homo
Marcos Comé
Funções do MSC…………………………………………………………………………………………………………………………………….4
Conclusão……………………………………………………………………………………………………………………………………….……..9
Referências bibliográficas…………………………………………………………………………………………………………………...9
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Introduçã o
O presente trabalho tem como objectivo falar do MSC (mobile switching center), que é uma parte
central do sistema de rede GSM e que está ligado a vários componentes da mesma arquitectura,
também das suas funcionalidades, as conexões que ele estabelece com as outras bases de dados
interligados a ele na arquitetura GSM.
Também do GMSC (gateway mobile switching), que é um recurso de comutação empregado por um
provedor (geralmente operadoras de telefonia móvel) para conectar e alternar circuitos de tronco entre
MSCs e papel deste quando acontece o processo de comunicação entre clientes de operadas diferentes
e suas funcionalidades.
Objectivo geral
Apresentar o MSC (mobile switching center) e o GMSC (gateway mobile switching center).
Objectivo específico
Metodologia
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Centro de comutaçã o mó vel (MSC)
Um centro de comutação móvel (MSC) é a peça central de um subsistema de comutação de rede (NSS).
O MSC está associado principalmente a funções de comutação de comunicações, como configuração,
liberação e roteamento de chamadas. No entanto, ele também executa uma série de outras funções,
incluindo roteamento de mensagens SMS, chamadas em conferência, fax e cobrança de serviços, bem
como interface com outras redes, como a rede telefônica pública comutada (PSTN).
O MSC é estruturado para que as estações base se conectem a ele, enquanto ele se conecta ao PSTN.
Como os telefones celulares se conectam a essas estações base, todas as formas de comunicação, seja
entre dois telefones celulares ou entre um telefone celular e um telefone fixo, viajam pelo MSC.
Numeração
A numeração indentifica cada a região ou o número do assinante em Moçambique, a cada assinante do
serviço de telefonia móvel é atribuido um código de acesso de assinante ou número telefónico, formado
por 12 digitos que é discado quando a ligação é local.
Sinalização
A troca de informações para permitir o encaminhamento das comunicações. A sinalização entre o
terminal do assinante e a central local é transmitida por abertura e fechamento do circuito da linha
telefónica (pulso) ou pelo envio de sinais em frequencias especificas (tom).
Central telefonia
A operadora que presta o serviço local é aquela que a central local e rede acesso a qual o terminal o
assinante esta conectado é considerado serviço local aquele destinado a comunicação entre dois
terminais móveis em uma área geográfica contínua de prestação de serviço, definida pela INCM,
segundo critérios técnicos e económicos. Se em uma área local existirem duas ou mais operadoras
prestando serviço local deverá haver interconexão entre os assinantes destas operadoras. Neste caso,
para uma chamada normal, o assinante originador da chamada paga ligação a sua operadora local e esta
por sua vez remunera a outra pelo uso da sua rede.
Tarifação
É o processo de cobrança dos assinantes pelos serviços pretados por uma operadora (concessionária).
Factores da tarifação em uma conexão telefónica:
Duração da chamada;
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Distâncias entre os assinantes;
Tipo de assinante.
No processo de tarifação, o sistema de comutação cria um registro de dados de tarifação para cada
chamada, esses dados são armazenados e quando atingem certo nível ou determinado período, são
transferidos para um centro de tarifação, que calcula a conta dos assinantes. além do número do
destino e a da duração.
À medida que os telefones móveis se movem, é importante que o MSC determine a localização de cada
telefone para facilitar efetivamente as comunicações de roteamento entre eles. Para esta tarefa, o MSC
trabalha com um grande banco de dados conhecido como registro de localização de residência (HLR),
que armazena a localização relevante e outras informações.
Como o acesso ao HLR usa muitos recursos de rede, a maioria das operadoras emprega registradores de
localização de visitantes (VLRs). São bancos de dados relativamente menores, integrados ao MSC.
Algumas operadoras implantam um VLR por MSC, enquanto outras configuram um VLR para atender a
vários MSCs.
Quando um assinante disca um número de outro assinante móvel. Com base no código do país e no
código da rede móvel (primeiros dígitos), a chamada chega à rede doméstica do assinante chamado.
Suponha que um assinante da Airtel na Índia disque um número de celular da TMobile USA. Em seguida,
a mensagem inicial para a configuração da chamada chega à rede doméstica da TMobile nos EUA.
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Cada rede doméstica ( HPLMN ) tem um nó chamado GMSC para chamadas no terminal móvel. Faz parte
da rede GSM . Ter conexões com todos os outros MSCs, HLR e nós de carregamento em tempo real.
Uma vez que o GMSC recebe uma chamada, ele consulta o HLR pelo assinante chamado. HLR retorna
uma resposta. A resposta bem-sucedida tem um número MSC visitante e MSRN .
Por sua vez, o GMSC inicia a chamada para o MSC visitante. Portanto, há duas pernas, uma de entrada e
outra de saída. O GMSC faz a alternância entre esses dois trechos de chamada.
No GMSC o sistema de cobrança deve conhecer os detalhes da chamada para que a cobrança possa ser
feita a partir da rede e dos assinantes.
Interfaces de conexões
Interface A : Conecta a BSC e a MSC.
- Gerenciamento do BSS;
- Tratamento de chamadas;
- Gerenciamento de mobilidade.
A base de dados dos assinantes que estão usando a área controlada pelo MSC associado ao VLR. É
responsável pela localização dentro da área da MSC, por atualizar o registro quando a MS visita outra
área e por atualizar dados sobre os serviços suplementares (como ativação ou desativação de chamada
em espera, número escolhido para transferência temporária de chamadas, etc.)
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Interface E : Interliga duas MSCs.
Quando uma MS move-se da área de uma MSC para outra de outra MSC, durante uma chamada, um
processo chamado handover permite que chamada não seja interrompida. A interface E executa esse
procedimento.
Verifica se a MS está ou não habilitada para usar os serviços da rede GSM, através do estado do IMEI da
MS (guardado no EIR).
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Conclusã o
Em suma pode se verificar que o Centro de comutação móvel (MSC) é a peça central de um subsistema
de comutação de rede (NSS)e este está associado principalmente a funções de comutação de
comunicações, como configuração, liberação e roteamento de chamadas. Porém, ele também executa
outras funções, incluindo roteamento de mensagens SMS, chamadas em conferência, fax e cobrança de
serviços, bem como interface com outras redes, como a rede telefônica pública comutada (PSTN).
O Gateway Mobile Switching Center (GMSC) é um tipo de Mobile Switching Center (MSC) usado para
rotear chamadas de dentro para fora da rede móvel.
As interfaces que estabelecem comunicação entre o MSC e as outras bases de dados, pode ser
classificadas como: Interface A (Conecta a BSC e a MSC), Interface B (Conecta MSC e VLR), Interface C
(Conecta MSC e HLR), Interface E (interliga duas MSC's) e Interface F (Conecta MSC e EIR).
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Referências bibliográ ficas
https://www.techopedia.com/definition/8448/mobile-switching-center-msc
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Central_de_Comuta%C3%A7%C3%A3o_e_Controle
https://www.modulo.co.il/product/gmsc/
https://www.cspsprotocol.com/gmsc/
https://www.gta.ufrj.br/ensino/eel879/trabalhos_vf_2008_2/ricardo/2_2.html