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Semanarlo -
Nacional Sindicalista
Fortaleza, 6 de de 1934 •• •• ••
Janeiro CEARÁ—BRASIL
'
0 aniversario da União
tido não zela lixava, pois era essa classe uma das ele olhavo com mais sim-
criminoso que o que
aeicx:
bem Nesse Estado patia no seu governo<
comum. é
pelo presente estado de cousas. tes de todos os seus orgãos á presença do sr. Interventor ffdcral índio do Caará'
Ubirajara
FK demissão cm massa acaba dc se veriflear na ftscalfsa-
que
A MlHiU "LE6I0NARI0"
fo sileiiiadt ia mu da
:
Jin
Uma entreviste
que LEGI0NARI0
"lliiia
dos seus inimigos liberais ou socialistas fazem diariamente. cretariado da Legião; Horacio
lntegralismo ainda não disse ao operariado ia dar-lhe Felix da Silva e João Nogueira da Silva, LuisOonzaga de Lima, 0 diretor da Pisca-
O que
riquezas, e automóveis; ainda não disse-lhe Barbosa, membros do Conselho Augusto Pereira de Souza e Rai-
palacios que ia dar-
lhe 6 horas de trabalho diário nem ser Legionario e o representante de mundo Moraes. Comissão de
prometeu-lhe dono das
lisaçflo dos Portos
fabricas e dos campos I Esta fraseologia aos comunistas
pertence
tapiadores. E isto é se chama conto de sereia.
que
Nós somos Folgamos em fazer sentir, de
o contrario O problema nos a re- é um conselho suspeitissimO, o operariado sabe MUITO
que propomos porque
solver é nacional. operário é do con- DR a do operariado
O problema parte Todo E' MAIS DO QUE O VALDER no regime liberal, ele será publico, gratidão
que
sequencia da solução nacional O lntegralismo, dr Valter, uma um escravo, arrastado fabricas e sem
quer sempre pelas pelas oficinas, legionario ao dr. Edgar Cher-
nova forma de Estado, não mas se sem e sem o
que é ditadura militar, que conforto previdencia, porque Estado fica
garantias, mont, diretor da Fiscalisação dos
chama Integral eé assim denominado, abrange em sua ação indiferente ante a luta economica na sociedade, entre os indivíduos,
porque
Portos, maneira digna e
em seu desenvolvimento pela
funcional, todos os de adptação baseado no estúpido principio, da bomiadt natural do homem e
processos
social, de maneira a sincera com que se tem havido,
não ser um Estado anêmico, fraco e paralitico quejandos.
como o Estado liberal, nem tão absoluto como o comunista. ainda. A baiana NÃO OUVIU INDIFERENTE na Repartição dirige, em face
pouco Mais população que
Nós dizemos ao operário criaremos um novo regime a dos da nova ideologia. O operariado NÂO
que palavra pregadores da atual situação de angustia em
social, com base no sindicato e na corporação e o Estado
que |n- REPELIU o lntegralismo.
se encontra o operariado
que
tegral não ficará indiferente ante o economico, mas mal, dr. ou, então, a informação foi
problema que Observou o Valder, er-
que lá trabalhava.
o controlará, de maneira a evitar a exploração do capital sobre o ronea.
trabalho, realizando O dr. Chermont sempre se
a Social íjue será função da Lemos os nomes de trezentos universitários baianos
Justiça jurídica quasi
Magistratura do Trabalho. Nós não o trabalho assinaram o a mocidade universitária do Bra- mostrou muito amigo dos ope-
prometemos que que Manifesto que
virá subjugar o capitai, mas dizemos não consentiremos sil soltar em nome da Integralista Brasileira
que que vae Ação rarios, amenisar os
precurando
este explore aquele, afirmamos devem colaborar. O na Bafa talvez tenha trez mezes de vida e
porque que lntegralismo já tudo
seus sofrimentos, e envi-
E esta linguagem, dr. Valder, não é canto dc sereia, nós não acadêmicos vestindo a camisa vetde-oliva. E' a
possue 300 porque
dando junto ás autoridades da
estamos a dizer utopias comunistas Idéa está empolgando a tnocidade, e não ha tanto indifere/ tismo
União para dar outra solução ao
Fala ainda o entrevistado em violência e do In-
prepotencia assim..
tegralismo! Como sabe disso o dr Valder? Como essa asse- a o operariado baiano não repeliu a doutrina caso afeto á sua administração.
provar E prova que
verativa? Será dizemos Estado Forte? Temos ouvido muita integralista está no fato de haver sido rasgado ele —após ha-
porque por Infelizmente não foi possível.
gente assim dizer. Apressamos a esclarecer o engano é de ver assistido ás conferências realizadas dr. Oustavo Barroso
que pelo A culpa não lhe cabe e sim ao
muitos e seus companheiros,—o Manifesto socialista, de combate ao |nte-
regime liberal em que são aban-
Estado Forte, dr. Valder, não é sinônima de força física Ab- os seus leaderes na capital baiana.
gralismo que pretendiam publicar
solutamente donados os problemas vitais da
Forte porque integral. Forte soberano. Forte Deveria, o dr. Valder Studart ter melhor
porque pois, pensado quan-
porque não se deixará absorver regionáis, do deu a sua entrevista. ter sido mais refletido Ter nacionalidade, como a questão
pelos grupos pelos plu- Deveria pen-
tocratas estaduais, pelos partidos Forte identifi- sado melhor argumentar mais solidamente contra o In- social, tratados somente dos
políticos, porque para e
do com a Nação, e porque esferico e não capaz de ser o tegralismo e não fazer como uma certa critica baixa aí
partido, que por chamados casos políticos que
interprete da sociedade e não criar a dualidade do liberal;
Estadd prolifera...
tanto infelicitam ao Brasil.
Estado Forte, porque de n dimensões sociais e não de duas como A doutrina do Estado Integral não se encontra em brochuras
Miis adiante, na sua entrevista, o dr. Valdcr diz «na falta, co em compêndios de enfatuados e morfentos do século miração.
que juristas
por ora, de cousa melhor, era preferível operariado baiano),
(o passado.
Isto, sim, é canto de sereia! Isto sim é exploração burgueza, lução franceza Estado liberai o século b&lho.
e o para XVIII.
W1 LEOIONARIO
*KãDiK3E>IGE>K3E>K3E}IK30t(KZ>K3E»(aE>
INTEGRftLISMO
K3E>OEXK3E>K3E>»QE>IGBWGDH
e todas Partidos? ¦
como as auto-Iimitaç0es,l
§
essencialmente frágil e précaria?!
Eles não representam si- H
Certamente uma sociedade (ij
da ordem po-1 *
Introdução: o liberdade na s não um morto, in-
problema passado
IlHica exisie, acima das socieda-1
"necessarias" m teresses de burguezia in-
0
Individualista ,¦ ,- Ides infra-estaduais;]
que marcha para *
Imãs não é menos certo que ol Inconsciente,
Io suicidio de uma Patria;
Martinho Nobre de Melo seu expoente, çj
pretensamente con-1
Hestagnação mental, incapa- A
Itratual, o Estado, representado I *
moral de caminhar
O sistema moral e politico, ças para o rico; destruíram a li- mas que de fato não teèm entre na ideologia Rousseau-Kant co-l PPcidade
para si frente, seguindo o Ô
natural; fixaram si nenhuma ligação real. Imo uma unidade simples,
fundado Revolução e que a berdade para uml
pela * ritmo do mundo e os x
im-
a lei da e da Por isso, para fundar o Esta I individuo em
Revolução exportou da França sempre propriedade grande parte con-l
10 positivos da vida nacional.
desigualdade; da usurpação fize- do com o individuo atomistico, I centrando em si todas as vonta-l
enciclopedista para toda Europa, ^
isolado de ?K3E>K3E>íGE><3E>*X3E><afc>jGE>i*
inteiro, era o ram um direito irrevogável; e quaisquer sociedades, des idênticas dos seusmem-l
para o mundo pro- gerais
necessário da ideo- enfim todo o agrupamentos ou formações co bros, se compõe afinal de indi-l
duto lógico e submeteram genero
treme individualismo libertário,
ao trabalho, á servidão, letivas intermediárias, Rousseau Ividuos fisicos. tão de
Içgia individualista, que vinha humano carne el
desce-se á coletivização. Do mais
agora explodia á miséria, em de uma acaba por soterrar esse etemen- I osso como os outros.. I
de muito longe, e proveito
profundo odio ao capitalismo,
e de to básico, sob a própria vonta- Ora, foi á vontade
em mil estilhaços de destriçio minoria audaciosos.» geral pre-l
|
de de ele ê o Itensamente gr impa-se ao capitalismo extre-
inflamado só so- geral, que preten- única desse indivil
de júbilo, Em- consequencia, uma
mo: o do Estado. Exalta-se a li-
dido suporte, movediço, instável, Iduo em absorvendo
o á auto- ciedade ou agrupamento humano grande» asl
Em verdade, apelo
berdade individual, proclama-se
e disperso. I vontades dos seus membros,
nomia do individuo e capacidade era possível; um único quadro quel
a omnipotencia criadora do es-
Em verdade é Rousseau mes- Ise atribuiu e referiu a exclusiva!
creadora espontanea da natureza, social, admissível, para cercar o
coletivo das massas inor-
mo escreve: «se a vontade le absoluta soberania do direito !l|forço
oriunda da Renas- indivíduo, exprimir a sua quem
propriamente para
Iganicas e recai-se num Estado
diz a um individuo: é I Logicamente, a democracia in
cença, encontrou a sua final ex- vontade e representar os seus geral pre-
autocratico e militar, que tende
ciso tu morras, ele deve Idividualista recahe, desde logo,
na doutrina política de interesses: o Estado. que
pressão toda
lá supressão de a iniciativa
morrer é somente sob Ina ordem subordinativa do Es»
Rousseau e na moral de Kant Encontrámo-nos, assim, mais porque
do individuo, como de toda a
essa condição ele viveu em Itado autocratico. I
uma vez em face de uma cons- que
Rousseau preparou a Revolu- Icriação espontanea do
I Ourvitch, o celebra sociologo grupo.
individua- segurançÍB até então e porque a
votos trução eminentemente
çâo. Kant saudou a com IProfHga-se o da
principio auto-
sua vida não é somente um be- I moderno, absolve Rousseau de
«se lista.
que elevaram até ao entusi- ridade e soerguem-se todos os
e neficio da natureza mas um dom I ser abtolutista más confessa
IMão ha senão o individuo quel
asmo», proclamando Rousseau nas mãos de
» poderes um dita-
condicional do Estado - Ide é: unitarista, estatista e cen-
«o a sua vontade. Logoi todo o di-
Newton da mora)», e inspi- sangrento
dar e implacavel. Pa-
relação E ahi se está vendo I tralista. E' pouco Pois não éo
reito se resumé a uma quão pe-
rando-se na sua idéa do valor
I radoxo aparente..."
«vo- rigoss é a fixão da vontade I mais tirânico dos absolutismo,
contratual, essencialmente ge-
absoluto da pessoa humana, da todos
I De certo, nem cm os
ral, coisa definição essenci- Idos desportismos, o sei
luntaria». E o Estado? O Estado por que já
dignidade especificamente moral
I povos que se deixaram ganhar
almente movei, considerada como I continha em ebulição, em vias
não é ainda senão o produto
:i 4o homem equivalente e»n todos» idéas individualistas —
pelas es-
a única expressão coletiva da de explosão, na celebre frase dei |
* duma relação de idêntica origem:
twa construir a primeira formula "o tadistas, se chegou a meta ulti-
«contrato o fun- liberdade e dos interesses do Rousseau Estado, em relação
é o social» que
do seu imperativo categórico- ma: do
o capitalismo Estado, a
individuo... I aos seus membros, é senhor dej
da, dizer ainda e sempre a
A incarnação dessa quer
jurídica omnipotencia do soberano, o
«vontade» I todos os seus bens con-l
no centro da esfera Para fundarmos a sociedade pelo
dignidade moral de cada pessoa- comunismo.
«voluntaria» I trato social, que, no Estado, |
valor Rousseau a vontade jurídica. que é o Estado,
é para I Mas chegou-se a um des-
já
serve de base a todos ot di-
tais dados, dentro do critério individualista, |
geral. O conhecido imperativo Com partindo-se tino idêntico: Estado
o moder-
Ireítos"? I
de «sge do individuo, da eminente e equi- temos de aceitar que o homem,
Categórico Kant: por Ino transformou-se num monstro
I Senhor de teus bens, sómen-
modo maxima valente dignidade da ao abdicar os seus direitos em
que a da tua con- pessoa-va- liberal-socializante, proto-marxis-
Ite? Não, da sua cons-|
do Estado e do favor desta sociedade, fica tão própria
duta posta tornar-se a maxima lor; partindo-se "Se ta, que vai procedendo lenta-
livre ¦ciência! alguém, doutrinou
da legislação mais Direito, derivadas da exclusiva como antes da abdicação.
geral» não é mente, nome liberdade
em da e
Imais Rousseau, depois de ter
do vontade de relação de sociahi- Ora, a verdade é o Estado
que a peri frase moral das e que
I de felicidade do individuo, á ab-
então, automaticamente, a reconhecido publicamente estçsl
definiçOes jurídicas da vontade lização do individuo, pareeia so- passa,
sorção progressiva de todas as
dogmas (do contrato social, d»
dadat lucionado o da liber- constituir a única realidade juri-
geral, por Rousseau. problema atividades.
Ivontade geral...), procede comol |suas
se se dade. dica, em virtude mesmo desta
Como punha, como põe, Ali, marchou-se dum
I golpe.
Ise não acreditasse neles, seja
o da liberdade no sis- O era sedutor: o ih- abdicação, ou seja o único de-
problema principio Aqui, vai-se umas
gradualmente,
«bem Ipunido de morte !"
Rousseau * dividuo limita-se e como tentor de todo o poder,
tema individualista quando vezes timidamente, outras vezes
I Com espanto dos individua- |
Tem a liberdade de depressa omnipotente, até o mo-
Kant? quer. pois audaciosa e violentamente. Dia
mento mesmo llistas politicos, que nunca leram
Relembramo-lo, em duas tudo de tudo ousar, de de ser edifjcaão»,
pala- pensar, a dia o Estaco alargra a área das
I Rousseau, o maior constitucio-
vras, constituirão uma in- tudo fazer, de tudo construir e como esqreve o prof. Louis le
que suas atribuições e funções; dia
Inalista francez da atualidade,
dispensável introdução á com- de tudo destruir e reconstruir... Fuz. ,
Ia dia cresce e engrossa o onda
irmã da iLéon Duguit, cognominou o au-
do vai E* da liberdade rousseau- Outra ficção, gemes
preensão problema que pois "o dos seus funcionários.
representada Itor do Contrato social patriar-
ocupar-nos. ista e kuitlana vão derivar vontade geral, pelo
que I Mais: a absorção administrati-
Ica do comunismo*.
Rousseau destruiu todas as todas as relações desde Estado, crescera e desenvolvera-
Jurídicas, I va absolutista, encontrou na
que
I Tinha razlo Duguit. O comu-
sociedades «necessatias» ou es- a egualdade a lei ao di- se de egual passo: a da lei, como
perante I democracia individualista o seu
fonte do Inismo é a consequencia lógica,
dizer as reito da livre con- única direito.
pontaneas, quer todas propriedade, á Inovo clima,acabou porcontami-
Isé aparentemente contraditória,
que nío derivavam do volunla- correncia, f liberdade absoluta Mas, uma vez invertidos assim
Inar a ordem economica. Nesta,
Ida teoria individualista. Era o
rismo. Só o indivíduo Contava de contratar e de se obrigar... os termos, apresentado mesmo
centralismo, o unitarismo rout-
Ique já em 1925, em face da ex-
Só a tua vontade podia construir Simplesmente, eis o reverso o direito como posterior é lei, á
entrou de realizar-se,
Iperiencia bolchevista, eu cons* |seaui'sta,
Essas sociedades necessarias da medalhai vontade' do Estado, as coisas atra vez do industrialismo moder-
Itatava no meu livro Para Além\
Era na noção abstrata da »<m- começaram a decorrer com- uma
e involuntários, pensata RoUs Ino, desenvolvimentomons-
(cujo
Ida Hevolução nestas frases que
«constituíram mil entraves tade geral (que vinha substituir timplicidade mecanica: tudo é
teau, tuoso se precipitou pela expio-
Imf pareciam ainda e hoje me
fraco forr a da totalidade concreta visio- o Ettado tudo o-que
para o e outras tantas já que quer, "do ração da mão obra indefesa, da-
Iparecem resumi-la: mais ex-
nada por Orotius e Leibnitz e o Estado expressa meio da
por Ida a morte das suas associações),
mais tarde triünfalmente rehãbi- lei, é vontade é direito I
geral, mi meio dos monopolios esta-
«O |e|G»tâE)tlG»iQDl*lGE>fGEXiaEX« |por
litada por Prondhon e Saint-Si- soberano» doutrinou Rous-
duais, das grandes empresas e
(m deve fizer m tom 8 mon) Rousseau, o Hqsc
8 emendes de» SI
que teau, pelo simples feto de que pela sociedade doa
jncawara anônimas, carieis
Integralista § elemento providencial do o é, é sempre o deve ser.» ¦ nocraela ?
peffftca que ¦ e trust.
único laçb social ou agrugemen*
E a liberdade? deu-se á lei Quer dizer; a liberdade <lo ci-
|
Deve colocar acima de M to humano, ele considera ¦ A democracia é a finaü-H
que a missão de a dadão, como a do homo econç-
garantir, quando
tudo, acima dos seus pro- « legitimo: o Estado. dade legitima dos
verdadeira e a lei, entro- W povos « \mlcas está cada vez mais, aper-
que
prios interesses, acima doa 43 cultos; considerada como
Consequencia: o aalto brusco nteada rousseauismo e jj tada num circulo de ferro.» To-
pelo pelo
divertimentos, dos * meio, ela é contraria a si *
prazeres, do individuo para o Estado atra- IcanHam* deificada depois a vida do individuo, toda a
pelos
|da
o seu amor ao trabalho que fl mesma; considerada como Q|
vez da vontade deixara seus fabricantes Ivida espontanea do corpo social
geral parlamentares,
lhe for confiado pela Ação # fim, ela exige a harmoniza-
m atraz de si uma vitima: justamen- breve se revelava o ela é j dissolve no Estado ou te de-
que 5
|ae
Integralista. Desde que ele » Mção de todos os interesses^
j* te a liberdade. de fato: um simples bate nat malhas
processo gigantescas da
5 afirmou a sua fé política, $ Hsociais, segundo um con-H
E* que a vontade geral nlo técnico de registar aituaçOes concentração economica capita-
ju-
ffi sua honra exige que seja ffi Hceito superior de aspiraçõesH
pasta de uma ficçflo que reduz ridicas, ou então uma ficção ine- lieta»
x correto em todas as opor- v ¦coletivas de aspiraçõesV
os indivíduos, a representam, flcaz. e O salto brusco, de atraz
que que
|
tuti idades. fl 2 individuais. jjj
ao papel de fantoches absoluta- Por outro lado, se é o Esta- Ifalavamos, níio deixou margem
0
•<3E>jaOK»*<3E>?aE>jaaj<3E>* mente idênticos e equivalentes do faz a lei e se esta outras soluções. Entre a anar-
que é que *K3E><*>K3E>K3E>*J<3E> <3>«K» |a
LEGIONARIO
mente foram ven-cedores, é de exceto algum ou ou- Na ordem do dia o chefe tra.
gralistas. abertura de um nova
se esperar igualmente o seja ru» tou das finanças da Legião, fa- ^
que tro parente de comunistas
"liberais-demo- *
este da educação da juventude. bros e. talvez os lando sobre o assunto vários Con- estabelecimento deno-
flçflo Integralista Brasileira
em Pacatuba obter informações sobre qual- afronta como este. Nós não nos
brasileira. Os de Pacatuba
presos
males advirão desse regime a atenção do exmo do* seus interesses recusem todo vidro que
que Chamamos A bem
ao operariado e á religião. sr. tenente Barreira, diretor não tenha os nnaes aqtti indicados.
|osé
„ KANHNDO PAOM .
do Circulo São do Departamento dos Negocios
O presidente
(CARPINTEIRO) 0 verdadeiro Ulnho de Agrião
agradeceu a visita, fazendo Municipais o fato, [ft5RI00I(10]f
para presente
José ^
Precisa-se falar com esse ope- todos os titulos digno .de
votos a Deus para as duas por nos formadas e drogarias
que vende-se prlncipoes
sociedades marchassem sempre rario, á rua Senador Pompeu, atenção, ao menos, por elementar
|
5
irmanadas. 1308. de caridade cristã. ? K3E>:
principio
/
LEGIONARIO
secretários, de 7 a 13 de de 1934.
Janeiro
MENTIRAS !
A «Caixa vestiu, LAURO MACIEL
Protetora dos Em- causou profunda impres-
LEGIONARIO
6
Legião Cearense
ESCOLAS LEQIOMflRIfIS
Agradecimentos do tte.
do Trabalho
chefe da Legião, dr. Ubirajara índio do
Convocada pelo
Sombra
e sob a sua realizou-se ante-ontem, na séde
Ceará, presidencia,
M. D. Interventor Federal no sivel ober esta pretensão, serem os seus sinceros parabéns.
retoria, que ha de reger os des- ANJINHOS
Estado do Ceará. tomadas medidas urgentes.
tinos do Sindicato no período No dia 4:
MARIA—Alou-se aos eéos no dia 89
de 1934, assim composta: O Sindicato dos Operários da
3.°) Quando se verificar o fui- TITO BHITO DA FONSECA do a mimosa Maria, en-
mez p. passado
— Fiscalização dos Portos, neste
Comissão executiva Presi- cio dos trabalhos do Porto, se- — nosso e distinto levo e do 1ar feliz do nosso pre-
O prezado graça
dente, Mendes: Vice-presi- Estado, vêm, mui respeitosamen- zado companheiro Irineu Xavier Barbo-
José rem os atualmente dispensados companheiro Tito Brito da Fon-
- sa, membro do Conselho Legionario. e
ciente, Rocha Maga- te, por intermedio da Legião
Joaquim os primeiros a serem aproveita- seca, lider legionario em Araça-
da sua digna e virtuosa consorte, d. Ida-
Ihães; Secretario* Monteiro Cearense do Trabalho, fazer a
José dos naqueles serviços. ti, operário inteligente e concci- lina Lopes Barbosa.
deliberativa— exposição se segue, solici-
Qondim,Comissão que tuado. Presidente da União Ope- O no dia seguinte
enterro efetuou-se
E' em face de um dos
o caso a atenção de qua-
José Maurício Tavares, Antonio tando para rarià Sant e secretario com acompanhamento de pessoas
Tereza grande
dros mais tristes assis-
que já amigas e varia* oomissões de-associações
Ferreira Barbosa, Oon- V. Excia. do em fun-
Joaquim Circulo S. cujas
timos vimos José,
que solicitar pco- e sindicatos, notando-se igualmente a
Luiz Vieira, Otávio Ho- No dia 30 de dezembro de
çalves, ções o digno nataliciante se ha
videncias rapidas. E, naturalmen- de membros do Secretariado e
presença
norio Martins, Raimundo Vai- 1933, os operários daquela Re-
revelado um espirito empreen do Conselho Legionario.
te, só poderia ser a V. Excia.
de — em numero de mais de
cacio. Comissão finanças partição, dedor e esclarecido. As nossas condolências a Irineu Xa-
que tem timbrado em governar
Manoel Alziro Sales e Lindolfo 400 homens, foram dispensados exrna. esposa.
«LEOlO- vier Barbosa e • sua
Nós, da redação de
também para os
— seus empregos. Todos eles pobres, que po-
Magalhães. Comissão fiscal de
NARlO*. temos na pessoa de — no din l.o do cor-
deriamos apelar. que IRAN Faleceu,
Raimundo Honorio Martins, Ma- são ou arrimo de famílias,
pais Iran. filhinho
Tito Brito um companheiro sin» rente, o inocente querido
noel Mauricio Tavares e Fran- dandp assim logar a que fiquem Certos ficamos do interesse Raimundo Fer-
leal, renovamos do nosao companheiro
cero e lhes, nes-
cisco Saraiva Carvalho. num estado de absoluta falta de o Interventor reira da Silva, secretario da União Gf-
Comis- que Snr. Federal
tas linhas as saudações lhe
que ral dos Trabalhadoras em Padarias e de
são de sindicancia—Moacir Fer- meios de vida, mt>is de 2000 tomará sorte desses 2.000
pela transmitimos telegraficamente no sua digna esposa, d. Etelvlna Posstdonio
reira do Vare, Francisco Ferreira O Ooverno tem se mo*
pessôas infelizes.
dia 4, augurando-lhes igualmen- Ferreira.
e Marcelino Mauricio Tavares. Ivimentado no sentido de defen-
'der te muitas felicidades As nossas condolências aos desolados
de — as classes trabalhistas dos
Comissão propaganda Jo- Saudações legionarias. de Iran.
Hontein: genitores
sefa Lopes, Francisco Inocencio egoismos e injustiças dos pa-
ALDíZIA—A inteligente Aldixia,que-
Joaquim Barbosa Lima
e Antonio Vieira Não se pode, portanto, CASAMENTOS
jtrões. rida filhinha do nosso companheiro Kai-
Presidenta do Sindicato
Por essa ocasião, fez uso da conceber justamente, seja mundo Ferreira da Hlva, membro do
que,
' AMORIM.SILVA- Reali-
manei- Sindicato doa Operários da E. de Perro ENLACE
o companheiro Osoiio,'ele quem venha tratar de
palavra
Ubirajara índio do Ceará za-se hoje n enlace matrimonial do
de Baturité e de soa digna esposa, d.
escolhido orador oficial da sole-! ra deshumçna os seus trabalha
Ckef« interino Lrgido nosao. eompaulieiro José Rodrigues d*
0m Andrelina Gadelha da Nlva.
nidade, o dissertou brilhan- Idòres. Compreendemos, porem, Silva, memoro do Sindicato da Fabrica
qual
-JOSÉ - R «imunda
sobre o ideal legionario. devem ser fortes as circuns-| DE LIMA FILHO O Progresso, com a senhorinlm
temente que
nossos Autorim.
O companheiro do tancias que levaram os
presidente
devotamento á causa dos traba- suirrm famílias em Estados do Bachinho Pinto deste» e elemento de relevo da Recebemos cartões de boaa festas e
lhadores, vem a ser a de- Sul e Norte, Ibes serem faculta- Babau Ma; cote classe onde gosa de lar- ano novo dos srs. J. A. Teixeira Jun»r
que Jonas grafica,
fesa leal e sincera dos seus al- das passagens. Chagas Duó Ribei- go e merecido conceito. e J. Artur de Carvalho ft Irmãos Ltd.,
Joaquim