1

Nova crise

governament

francel
a republica
abala

Modificações no se»
De GauUe diz ter che-

cretariado paulista
A
a hora de seu I
DIÁRIO DE
I NATAL
gado par- S. PAULO, 19 (Meridio-

nal) — O Ade-
governador "DIÁRIOS
ORGAO DOS ASSOCIADOS"
tido assumir o
poder mar de Barros anunciou que
Fundado em 18 de Setembro de 1939
côncederá ainda hoje uma en

trevista á imprensa, revelan- — de 1948 — N° 1.592

Renunciou o emu Schumann ANO IX — NATAL Terça-feira, 20 de Julho
premier
do as modificações que pre- A

20 — O A do sr. Schumann tende introduzir no secreta-

PARIS, <UP) pre- queda

éa Assembléia ter ne- ri .do paulista.

sidente Auriol prossegue em decorreu

suas conversações, a es- gado os créditos militares pe-

para maior assistência
Necessidade de
'minis- 'gabinete,
colha do novo primeiro didos pelo questão

tro da França, em virtude da cuja solução o 1° ministro en- "mocó"

renuncia do sr. Schumann. carava como primordial á sua

Situação
'lu- do
recebido, na chefia do go- á potiguar
Foi cm primeiro permanencia produção

Maurice Thorez, verno. '

gar, o sr.

Redonda do Algo-
chefe do Partido Comunista, do Orien- Panorama da situação algodoeira-lnicio da Ia. Mesa

eomo dirigente Mo DE UEGRIiB-

grupo que BIDAULT

conta com maior numero de SO A PARIS Martins

amanhã-Fala-nos o técnico Renato Gonçalves
dão do Nordeste,
Parlamento. 20 (UP) —- A te Médio
cadeiras no PARIS, que-
obtendo-se ai. exportação do Peru', passan-
"governo consti- — Encontrase em Najtal o sr. Re gue á sua propfia sorte e es- quenas areas,
conferencia foi breve, e Tho- da do francês CAIRO, 20 (UP) Violen.
do 1920 a 31 33^, prn
doa c dos às maiores dc fi- em
nato Gonçalves Martins, ciie- homens produções
rez saiu com um sorriso irôni- tuiu um golpe tremendo para ta explosão destruiu o Teatro j qufcoidu
1925 a 66,87%, em 1930 a
c-a oecção de Plantas Tex- bra longa por unidade de su-
a conferencia das do da capital egípcia, le governos,
co nos lábios, não desejando, no potências Metrópole,
86,07 e atualmente a 90%.
'decla- pacto do Ministerio'|da Agricul E' interessante fazer uma perficie que em 1938, bateu
de Bruxelas. O sr. Mi- danos leis
entanto, fazer qualquer causando ainda conside-
595 ks hec A produção desse pais foi
tura, aqui orientará os ráp Ua explanação sobre a si o recorde com por
rçi<;ão. Por sua vez, o dault Voltar a Paris, ruve s num raio de 500 mettus. que
general pretende
inverti- sempre Durante o
da Ia Mesa Redon- tuação dos concorrentes do tare .Os ingleses têm pequena.
trabalhos
De Gaulle, ontem á noite,' hoje á tarde, e outros chance- As autoridades egípcias atri-
já
do somas na constru período de 1933-/39 a sua pro
da do Algodão dei Nordeste, Mo,.0, que possamos a- grandes
' para
disse era chegado o mo leres concordaram em encerrar buem a ex^lo ã*o a uma mina,
que dução foi de 384.000 fardos
in cio ás 15 da importancia des- ção de diques para irrigação
a ter amanhã, quilatar
ménto do seu assumir a reunião formal, depois '!<» lançada de um av ão inmigo.
partido anuais e em media, exportnn
horas, no salão nobre do E- ta e do futuro que e na exploração algodoeira
1 planta
ò poder, | almoço. A proposito, o primeiro minis-
| naquele no entanto, a do em igual periodo 338.00'»
dific o Fernando Costa. lhe está reservado corro for pais,
tio Nokraishy Pacha anunciou o
não Embora se encontre ali pro
Tratando se de um conhe- necedora da matéria prima, situação presente me pa-
que seriam to.rada.s represa- autoridade
tex- rece muito favorovcl z estes, fessor Hazlird,
cido técnico e nosso colabo paia moderna HiúUatr.a
1 as imediatas, caso ficasse "Associados" nss algodoeiras e
Partiu CorintSana a ex- do sul til mundial". em face das transformações questões
rador nos
para
provado qie o avião era israc- esteja o ín
do de CULTIVO DO ALGODÃO se vêm operan- governo peruano
a reportagem fDiario O políticas que
li tu. teressado nesse ja-
oyvi-lo so- NO EGITO do nu mundo e são do co problema,
tenente Nótal" procurou que
á caça do
pediçio ALARME KM TEL AVIV ' mais será o Tanguis um serio
situação do nhecimento e em face
bre a problema geral
Corinfana, o seringa- T-EL AVIV. 20 — As "Toda concorrente ao nosso Mocó,
PORTO VELHO, 20 (Meii-iios, em (UP) no agricultura no ainda dos elevadissi-
algodoeiro pais, sobretu- preços
— Joào Chaves e os indios altas hora-' da noite de ontem, o as condições rneso-
dional) A expedição que lista do no nordeste. Egito tem como base a irri- simos vem alcançando porquanto
que
as sereias de a'armo da capi- lógicas daquele não per-
tentará salvar o tenente Fer- Bocas Pretas e Parintis, que as sua* declara- das margens do Nilo, algodão egípcio nos centros p«is
Iniciando J ^ação
tal israelita voltaram a fun- mitem uma grande expansão
napdo. partiu, ontem, para Co- participarão da jornada, com dados relativos ao uma vez a sua colana plu consumidores. No período
ções que
fazendo com 'nteresse a esse cultivo se encon
ruitiana. A segunda etapa da cíonar. que a po- assim fa- viometrica não chega a 15 1935/39, anterior portanto a que
potiguar,,
tra limitado m«
marcha está sendo vencida em pulação corresse para os abri- sr. Renato Gonçal- mms. anuais. A cultura algo 2a a pela pratica
lou-nos o grande guerra, produção
"batelão" anti-aereos. . tensiva da irrigação".
transporta os gos Acredita-se Martins: Poeira é a atividade mais lu media desse pais foi de ..
que Nuirero avulso yes
— "Cerca ex- NOS ESTADOS UNIDOS
expedicionários e material. quo aviões inimgos tenham de OÒ^íí da cr ativa e a ela se dc ioam 1.893.000 fardos com uma
produ
"Não
— obs*ante os e^lor-
sobrevoado a e dnde, mas não (ie algodão do Rio Gran- 857c da egipeia. portsçáo de 1.743.000 de far-
Por terra, seguiram para en- ção poulação
Cr * 0,60 dispendidos Estados
bombas. longa, conquistas sc têm dos. No de 1940/44 a ços pelos
contrar-se com os conipanhei- lançaram de do Norte, é de fibra Grandes período
Unidos no campo da
isto é, acima de 34 milime feito naquele pais no campo produção baixou para
tie fibra longa,
este Eftado. ca algodoeira, 1.243.000 fardos e a exporta- produção
ros. Assim, jun produção prin
muito pouco se tem consegui
tamente com os do Ceará. cipalmente, quanto ao aumen ção para 760.000 fardos".

(Conlinua na 44 P89-)
e Pernambuco, com- to de un:dade de
.Paraíba produção por
O MESMO PROBLEMA NO
o cenír superfície. Assim é de '
põe quarto produtor que
-
PERU'
c'e fibrn longa do mundo. A- 1.398.(Í00 fárc"os em 1932, e^- *• . * Apêlo ver-
para
Do exame' da situação algo-
lem do Brasil, se vou o Egito a sua produção
podem ^on
doeira no Egito, passou o sr.
como em 1938 «a, 2.282.000 fardos, bas destinadas
si erar paises produto»
Renato Gonçalves ao Peru ,
res de fibra longa, o Egto, o sem necessitar de ampliar os
j e assim expressou-se nos- á Basé Aérea
o
Peru' e os Estados Unidos. In . seus campos de cultivo, o que
so entrevistado:
felizmente, não nos é realmente notável. Mais de
porém, "Deve de Natal
— o Peru' ao lavra
encontramos em conoiçoes 80^> d i produção é vendida a -
RIO, 20 (Meridional) O
dor Farmin Tanquis a sua
sendo e^ta a po
de concorrer com esses pai- outros paises. Conselho Nacional de Geogra-
s ção de pais produtor de fi
ses nos mercados internado- maior contribuição de fibras
fia, ora reunkTo em VIII As-
bra longa. Foi este lavrador
nais, falta justamente de longa a industria t.ext'1 mun
por sembleia (ieral, aprovou um
que iniciando em 1905 os seus
uma organização que discipli dial de tecidos finos.
importante requerimento do
trab-lhos de seleção de plan-
ne e defenda a produção do A exemplo do que se pas
delegado do Estado do R'o
tas resisten.es á murcha, con
Moco até hoje vive entre- sa no Brasil, o cultivo do al-
que mandando
Grande do Norte,
seguiu e.n 1911, uma
no Egito é feito cm pe ^erta
godão do
consignar em ata um voto
quantidade de sementes pro-
louvor ao Ministério da Aero-
do venientes de plantas resisten
Despachos
nautica, de-
tes á moléstia e com ótimo pela proficiência
Promoções nos Cor=
Secretario da fibra, dando monstrada na conservação do
comprimento de
reios e Telégrafo»
origem assim a célebre va- Aeroporto de Parnamirim, bem

Presidência da
riedade Tanguis em como um apelo ao Congresso
que já
RIU. 20 —
(Meridional)
1818 contribuía com 8% Nacional a fim de que possi-
pa-
Republica cecretada a
Foi promoção de
ra exportação de fibra. Gra bilite àquele Ministério as ver-

RIO. 19 — vários funcionários do Dep' r-

(Meridional) bas necessarias á manutençã'»
ças á aceitação nos centros
Dtspachos do Secretario da tamento dos Correios e Tele-
consumidores, essa variedade e desenvolvimento daquela ba-

Presi-eac a oa Republ ca: .. grafos.

foi rapidamente dominando a ?e aerea.
— (Caria de Gilson Cer

que ra Carvalho. Je Ceará . «... V

Mirim). Pedido de empresti- Na Convenção do

m "Arquive-se, Salientada a importan-
mo. uma vez
j
p § [)
já foi apreciado o pedido.
que
RIO, 20 (Meridional) —
PREÇO (Carta de Fausto Lima, cia de Natal no C.N.G.
O Í)A LIBERDADE

Pedido de Durante o.< deba'es d i con*

MUI: — eu la desceiidj ele me disse: \á em baixo, meu não liberda- <'e Baixa-Verde).
Quando velho, fale em "trampolim
"Solicito RIO, 19 — Rea- da da Vitoria"
ao Bar. menção nacional do PSD. foi (Meridional) pe-
de, nem use a cabeça. emprestimo.
'Augusto ipresentada tese lisou-se mais uma reunião da la sua atuação durante a guer-
ao Bras 1 aprecie, res uma de re-
(Charge de Rodrigues, co que
distribuída pela Agencia Meridional)
Assembléia Geral do Conselho ra. fazendo um apelo á as?em-
arquive orma radical no Eanco do
ponda e
Nacional de Geografia, prrsi- bléia no sentido de que a mes-
(Carta de Severino To Irasil, que passaria a ser de

dida coronel Bento Barbo- ira interceda junto ao Gover-

S lva, de Natal) Pe uturo o Banco Agrícola In pelo
más da
Novo depoimento sobre a convenien-
iustrial. Essa tese foi sa Rodrigues. no Federal e o Poder Legisla-
dido de colocação. Solicto ar apr»»

entada Após serem aprovados votos tivo para que sejam dados os
aprecie, responda e pelo sr. Renato Cos-
DCT que
cia da mudança da fi, De acordo o de agradecimentos pela cola- meios necessários á manuten-
Escola Técnica de arquive. gaúcho. com

Renato, o boraçào a imprensa do ção das instalações daquele

(Carta de Abigail Figue dorso Drincip?l que

Io vem dando ao conclave, parque de defesa nacional, in

de Natal). Fc estabelecimento de credito pais
Aviação a base de P&rnamirim redo da Silva,
para.
"Arquive- decen o representante do Rio Gran- clusive o apressamento da
dido de colocação. eria a administração
RIO, 20 (Meridional) — O com essa tremenda responsabi- instalações alugadas Go-
pelo ralizada auto- de do Norte, sr. Custódio Tos- transferencia da Escola Tecni-
se uma vez foi apre- com diretoria
"Jornal que já
do Brasil" publicou o 1 dade. seja a de conser- verno Federal a Escola Tecni- importancia ca de Aeronautica de S. Pau-
qual loira em varias zonas do cano focalizou a
citKO o pedido.
seguinte comentário sobre 'ar em cujos -•ais.
a perfeitas condições o ca de Aviação, servidos da cidnde de Natal, denomina- lo para Natal.

Base Aérea de Natal: magnífico campo de meritorios á Aeronautica me-

pouso.

Com un a guarniçáo sensível- ecem ser destacados. Por que

Novo desas-
O assunto, pela sua magnl- aente infeuor, ocupando ape- não se transfere essa escola
Iria ser aliviado o blo«
tude. merece acurado estudo. .ias metade das instalações ara Natal, onde ela teria me-

Durante "•xistentes tre aéreo nc

a guerra, aproximada- e — ò « mais hores instalações
que próprias,
mente 30.000 soldados e tecni- mi>ortante — com verba.< campo mais ás suas
exi- propicio
russo de Berlim
cos norte-americanos cuidavam *uas, os Rio queio
brasileiros estão se ntividade* e ^nensas possibili-
do grande campo de aviação, es ncuinbindo a contento RIO, 20 (Meridional) Ur- BERLIM, 20 — Ost recebidas de Moscou, no sen-1 sua de ali»
da dades praticas, pois seus alu- (UP) prindo promessa
— "aliviar"
um dos n ais movimentados e irdua tarefa. Justo, nos Chocaram-se. espeta membros do Serviço fiecreto tido de o bloqueio de mentar os berlinenses", come-
pois, o poderiam ser ut lisslmos gente

importantes do mundo, reco- ouvor e aceito em pieno ar. nas Britânico receberam noticias Berlim. Não há confirmação a enviar 100 mil toneladas
proposto pelo no manejo tín base nerea, cujos cularmente. çon
nhec.do como fator decisivo da Conselho Nacional Geogra- <>erviço. midades do Aeroporto do de uma reunião, a dessa noticia, de trigo e outros alimentos
de complexos forneceriam prox para qual pa-
'n^seotavnl
vitoria aliada. Nada menos de ta Ha. nesta capital, dois marechal Sokolovsky convocou TRIGO nos se-
porem, uma sugestão campo de RUSSO PARA ra distribuição quatro
pratica- Calabouço,
700 construções foram feitas, nteressante, aprovada nos do interior, faz am seu Estado Maior, ás altas ho- BERLIM tores da capital alemn Fssa
já pelo Tm alunos da Escola Tec- aviões que

para abrigar o pessoal e os Congresso, merece ser nica de serviço de taxi aereo. Já fa- ras da no to de ontem. Nessa BERLIM 20 —O Ser- medida afastará o de
que Aviação. Aqui fica 0 (UP) peripo

serviços da base. Com a considerada lembrete estudo das au- ram encontrados três cadáve- ocasião o militar v:ço de Informações Sov'etico forre nos setores ocidentais da
paz, para governador
"cum-
coube aos brasileiros arcar, Funciona, em São Paulo, em toridades competeutes. res. russo teria discutido as ordens, anunciou a Rússia, Berlim. ,
i que

¦na PÁGINP HflNCHflOfl

Wf.l.HUH—I
 M t

diauio matai; 20 DE JULHO DE 1948']

on
«rrjnwmA paoihx
,V ¦» «¦¦¦- —
m m ' i—«y

ACTA DIURNA
"Diário
de Natal"
vesperas do Munich vermelho
"Diários fl's
dos Asso- Soares
Órgão
CHATEAI! BR1AND I José
ASSIS CBATEAUBR1AND
ciados" LUIS OA ( AMARA CASCUDO
"Empreza Moscou. Contam, por outro la
Propriedade da 17 — 0 os "DIÁRIO "
S. PAULO, que (ESPECIAL PARA O DE NATAL")
aliança feita derrotar a com sen
O DIÁRIO Ltla."
trancando
para 1 do, os soviéticos os
russos pretendem
Redação e Oficinas: Alemanha. soviética que a permanencia timentos dos ociden 'Mor-
| pacifistas Lembram-se dc José Augusto Soares de Araújo?
de Berlim, por
Branco, 325 grande p^rte
Av. Rio fichinha. As . indef nida co na
Berlim é pro- provisorio tais para que as suas exaus- reu no Uio de Janeiro, no Ano do Centenário, estudante \áe
via terrestre, ao abastec men
FUNDADO A 18 DE SE- -aumentar
aliacas, tratar, Alemanha só fa? o tas opiniões exer-
postas para publicas: medicina. f
TEMBRO DE 1939 to aliado é forçar aos que em
devem o todo, no . fosso separa a Rússia do sobre os respecti
e abranger que ç-am pressão Era eonversador, espirituoso,
Diretor Gerente: . Moscou os impe- poeta, pianista, compon-
chamam
vasto conjunto: a Alem? Reich. Com todo o larrat sn:o forçando-os a
EDILSON VARELA seu vos governos, do, cantando modinha, de erenata, ironico sen*
a aceita gostando e
| realistas ocidentais
ASSINATURAS iha, -a Europa, o MeJ terra- dos comunistas alemães e o obter o levantamento do blo-
no timental.
rem do Kremlin o seu pl
Ano Cr.§ 100,00
ico. Constantinopla, colonias 1'rene^i da sua propaganda, o meios diploma.icos
" que por Lembram-se dele? Nunca mais Die ouvi fcitar o nome
60.00 cie hegemonia continental eu
Semestre ...
Até aqui o nascando na unidade He um não litares.
" ia África, etc. e m em conversa ou conferencia.
Avulso .... 0,6ü! da Prus- jornal, Fura do âmbito da
ropeia. Na capital
" tem se achaao em Reich forte, sob a égide de em se fe 'esquecido.
Atrasado . . 1,00| Kremlim A resis'encia que
apenas uma família está
sia se desenrola
"ondiçes ;mpa<-"se
Sucursais: — Serviço de dc inferioridade. Moscou, o- em que se cham té aqui os russos ten.
neste momen- Com tanta niocida'tc, alegria, o chiste fácil, a veia fe*
etapa. Joga-se
Imprensa Ltda., Rua 7 de na linha do E'ba acha a Alemanha não contri vencer os arvet
Permaneceu por objetivo 'a
to, dentro do Aéreo cuuda, a verve graciosa, o vocabulario feliz, imagem cu«
São Paulo Corie-or
Abril,
não avançar mais um bui ajucar os russos nos ir>üs no terreno diploma*ico
? pode para s
do Imprensa Ltda franco ¦anglo-americano, a riosa, sua presença eru sensível entre os novos, estudantes
Serviço
Seitè agentes foram seus presentes e futu- | p, )a {;>ftiga. Como o estatuto '..e
Ed. Odeon 802), palmo. planos fazendo revisão,'
(sala orte da de virtual o- do Ateneu, rupazes jornal, arriscando as
polit.ca '
batidos nas ele:çoes da ros de do Reich. je Berlim é o secundário e
Rio de Janeiro •upação gerais protetores
russa de se primeiras «noticias. Dá-me vontade repetir o azedume de
quanto
alia e ca França ao mesmo Porque os das qua- I 0 te
germanos mo governo quaJripart — "Tudo
estende alem da Cortina Raul Brandão: isto foi Vintém, está sepultado ha
para 'dessa
.empo intenções rus- tro zonas e ente os constitue o acessor o,
que as principaln
de Ferro, ou seja de Dantzij; três mil anos!"
*ah se vêem reveladas, na da zona soviética estão can- nã0 um
ejcs recuam passo
á zona rural c'e Triette. E Certamente numa cidade Vm que a preguiça mental
A ESCOLA a sobera-
sua sombria nudez. Não é :ados de saber que nas decisões tomadas
do terror graves
a poli ioa do caos, proíbe a sistematica da recordação, os taortos morrem duas
nais a idéia internacional, nia nacional ainda não l'ies o Foreing e
enquanto Qffke
TE'CNICA e do que os soviéticos vezes e mais. Morrem na memória, na indolência, no horror
pânico
a solidariedade dos foi devolvida culpa ex- o Department não sur
com po- por State
tentam estabilizar. da pesquiza. VSe fizermos um pequeno inquérito a figura
.os o os so- clusiva de Moscou. Visa. por ul-
Voltou outro d a ao cartaz que procuram girem com propostas que <ie José Soares reaparecerá com seus sonetos, os poeminhas
senão o ii tanto ,o b'oqueio soviético de | trapassem
a da translerencia da vieticos, perialis o conflito berlinen 'as
questão No contra Berlim se as improvisações
golpe como ele dizia, valsas, as composições,
'Escola mo calvo, tendo conteu- Berlim obr gar os americanos se e o do
Técnica dc Aviuçao pa- per proprio problema
aninham um jogo total, arti ao O bom conversador reanimará os ouvidos, com
piano.
do o nacionalismo mais mus- o ingleses a chegarem á alter tra'a> o <'e com o Reich.
ra esta capital. Mas dea-a voz eulaiio nuir.a serie de assai- paz
a lembrança Uas anedotas defuntas de um quarto de século.
e mais cru'. nativa das conversações com Recuando a um de
a noticia nau encontrou mais qu'nh<* passado
ios, que se vão precipitando. família era Ioda dc bacharéis em Direito mas José
A
meses, ros en-
o lacil entusiasmo ^uLitico. E' A expulsão dos ocidentais da quatro pode 'aqui
Soares entendeu de ser medico Fez os preparatórios,
xergar a serie ene ide-ida de
que o povo já está desencanta- „ metropole do Reich marca no
prestou exame na Dahia, na Bahia fantastica do meu tem-
; tos pratica Jos pelo governo
do. (.ético. Perdeu a fé dos s mplesmente o convite
jogo, po, reinado Me llcnri Muruer, tocou-se para o Rtp.de Já*
eb tiVu Pdia piuVütâi' 35 Solll-
sonho-i e das fanlasias. | tratar. Dirão é ue- Fecundidade da
para que nciro e lá morreu. t,r
,quc ele não tem cora
fcao masia lo rude o metoc o. Kes- çóes
Paulo disputa com o Rio Curiosamente fui seu companheiro e amigo1 fora. do
de Desde 25 de
os totalila gem propor.
Grande do Norte a Escola ponderemos que Natal. Aqui a diversos e anta-
perteuciatuos grupos quasi
ma'o Berlim é teatro d';
não out ro. Sua eterna beleza que
Técn ca de Aviaçao. E o Es- rios conhecem
gonicos. Não sei nem porque era antagonicus* Ficamos
acontecimentos, envolvendo
leva inume- maneira é a ca violcncia. A- AUSTREGESILO DE ATHAYDE
tado bandeirante fieis aos responsáveis inimizade ignorada. Hsvta
"II. pela
«('Ara os A."i um sistema de provocações,
desmanda los os russos,
ras vantagens sobre nós, sem £em uma de alfinetes, eprtafios, anedo-
guerrinha quadrinhas,
derivado do proposito russo
conl° uutrora faziam os na -1
duvida .A escola foi instalada outros esqueçam V> II de Julho, com todas as (as, invenções, de parte a parte. Nunca apareceu motivo»
Que saída im
de encontrar, afnal,
*as c os ^aí"c's^s*- ^ar'° "ie:'
ia ha alguns anos. Os profes-1 suas evocações de luta pela liberdade. os motivos de Torres Uioseco, para levar o- dois grupos á
grandes o ale-
'faz plicita para impasse
08 aliados ficarem ou sai "Tempo"
sore. e todo o pessoal a Ue mim confesso a Vlata será sempre um motivo beligerancia corno sucedera entre os dois tio e da
que que duvida
mão. Não po:'e haver
rem de Berlim. Sabem per- "Nota".
serve estão radicados ali. O reviver os irrandes frêmitos das leituras antigas. Foru do ambiente é que nos conhecemos, bem di-
para a mais cruel das
que mano-
fetamente os do Kre i lin que 'ataques
povo e o seu A Hastilha, caindo lragoroaamente, aos do versos da dedução pessoal e dos cuidadoi no solidarisnio
paulista governo tot- litarias russas é es-
bras
a capital cio Reich não é
seus industriais, seus comer- revoltado, como se vê na fantasia dos pintores, po* idiota dos
povo sa da violação de so- grupelhos provincianos.
comanda o dest'no da pactos
quem é, sem 'Janeiro,
ciantes e seus homens de de não ter ^ido a realidade do grande dia, mas du- Andando e conversando no Rio de do Flamen-
pres- Ienes e da militar pa
Alemanha. O do Im- pressão
coração
tigio não vida, um motivo dc vibração os verdadeiros demo- á Rio Branco, verificamos a coincidência em juizos.
quere.ii perdê-la. para ra o abandono de milhões de go
perio Germânico está é no
Por mais se cratas.. mcutalidades e até nos planos. Jo»é Soares sonhava escre-
prestigiosos que pessoas, inclusive mulheres e
Ruhr, e no Ruhr sc acham os
os norte-rlogran- * * * ver uma Historia Jornalística do Rio Grande do Norte,
jam políticos crianças, á miser a e á fome,
oci.entais. O que acontece,
den não Alem disso é a data da França. Sei que muitos co- uma Historia através du imprensa, biografia dos trabalha*
es, cheirarão ao nivel contanto ninguém os se is
é deitar fo- que
porem, que paia 'a
dos homens ineçam considerá-la como uma influencia em transito, dores \le jornal, tipografos, revisores, donos de pequenas
públicos paulistas. de ame-aça e terror
ra os senhores oci entais do projetos
nas de-pedidas que a historia, reserva a todas as tipografias, enfim as dedicações e o heroísmo anônimos do
quando conflitam os seus in- já Impavidamente os russos pa-
Ruhrf 0 caminho é ^p0quen-
'vivesse...
teresses, grande* civilizações. ' das li- jornal.. A Morte não consentiu que esse plano
quando disputam em|tá_los ral sam o suprimento
em Berlim. Assim, e-
Mas os homens da minha geração sabem o que lhe
campos oiosto^ A importai)- nhas terrestres de 2.500 mil
xecutando as ordens celera-
'força seus ideais
devem, não só como criadora dos poliU- inermes. dura-
ciu do meio condicionei sempre* criaturas já
c^os seu? venvfalhos DE MELO
DR. BANDRIRA
como também c como mestra do seu
a relevane a dos seus represen-1 cos, principalmente, mente castigadas 9 anos
dS chefes miMtares de ocupa- por
— —
Espirito. ' in- Especialista
tantes. l. m representante de guerra cedarada e de
pau- ção russa da capital do im-
i Curso de apeifeii oamento nos serviços de Pructologia dos
lista tem st'..!; .'u fortunios de uma oc ipação
mais força volvem-se contra os
perio —
envelheceu e está como Professores Pitanga Santos e Silvio d'Avila Rio)
Alegam alguns que a França indefinida. Com o b'oqueio,
do que um norte -ri ograndense.! companhe ros de com
guerra, 'purém
bela infecunda. Clinicas e Operi-gões das DOENÇAS ANO-RETAIS
uma matrona, ainda, reaÜ7a, de três zonas de
F-' a realidade. Dela não t ividem as responsabili que
po- quem
— das HLMORROIDAS — DOENÇAS DO
BoiTm, rasgam os russos um Cura radical
demos fugir. Não adianta dades no conjunto de íft * *
pro- governo
,\'ão concordo, sei muito bem, pelo proprio um ato de INTESTINO.
curar negar porque pacto e perpetram
a evidencia. Berlim. lntens:fica-se a psi-
a fecundidade \ila beleza é eter- (Tratamento racional da PRISÃO DE VENTRE, diar*
testemunho da vida, que selvagem desumanidide oca
Trate i Oi de outra coisa. cns(> r.a levando-a ao
guerra,
— Reto-Sigmoidoscopla —- Tra
na. Por acaso a Grécia deixou exceto no periodo incalculáveis sof^i réas crônicas, coUtc, etc.)
jamais, sionardo
Procuremos outro meio estado mais agudo. De uma
para —
de estar como lamento das VARIZES (Veias dilatadas) PARTOS.
de decadencia fc obscuridade, presente po- mentos a uma população de-
melhorar a nossa situação eajadad« matam-se dois coe-
eco
Doenças das Senhoras — Eletr cidatie Med ca
der dc inspiração, ás almas behi formadas? ruina to-
lhos: animam-.se as co primida pela quase
nõniica. Paia salvar nosso co- qúnta
— Augusto Severo. 250 — Io Sa'as
do latino dc V)uc a França é, hoje aind», tal co seu cen.tro de ativida- Consultório: Praçi
os cun A seiva gênio
mércio da lunas com que russos
bancarrota. Para
j 08, Io9 e 110 — Fone lti-25
o (rouco viride, está longe de esgotar-se. ("e e. impedida de
Iam nos ocidentais e portanto,
evitar a fa'encia do Ewtado. paises
continua- ExpeJientc — diariamente, djL> 2 ás 5 da tarde.
Escorre transmitindo aos trabalhar e ganrar a própria
dpbilita-se a capacidade <le ne V®nerosamente,
A Escola Tciii ca não sola- —
"partners" frutificadora. na 4a. Residencia — Rua João Pessoa, 248 Fone 1830.
dores do Novo Mundo a sua energia (Continua pagina)
gociar dos três da
riónara o E' ver-
problema.

dade que ela melhoraria

por
algum tempo a situaçSo. Seria

uma soluvio e
provisória pre-
'•aris: ima. nos ajnstás.
Quando Eva llraun
i
Mario Intimo do
semos ao novo de vida.
padrão

Quando se tornasse uma roti-

na a entrada de mais algumas

xxv - conto escrevera#
centenas de Capítulo Hitler envia a Eva Braun um
cruzeiros mensal- que

mente, em circularão, Hm nos-

so iritio, o que se daria em pou-

sentimentais de sua mocidade
co tempo, decerto, revivendo episodios
a crise se

apresentaria dc modo E's — o rumor de

pronun- — Espero uma senhora! ' tão formosa! dizia-lhe, escutando
TRIMAVERA, de 1944
ciado, mais complexa, de solu cintura. Sentia-lhe
A conversa custou a animar-se. Sua voz tinha sonoridades r..eu coração e paosanflo-llie os bia^os pe-a
Adolio teve a idéia de enviar-me um conto que escrevera.
çao bem mais difícil 'ouro. ¦i írenúr e afoguear-'e de calor e mergulhava,
documental do Quando chegou a senhora que esperava já havia corpo palpitar,
Esclareceu-me que esse conto tem certo valor por-
Só medidas fundamentais laljioi.- seus. Depôs, ela sorria.
vivida anos. obtido consentimento retribuir-lhe a visita, no dia se- então, meus no.<
que narrou, palavra, uma experiencia há para
serSo capazes de sustar o de- "Betinha", apa xonado, que a
ent casa de seus ' Disse-lhe que estava completamente
Assim li uo titulo,
uiuiu, uebuniet , pensei
pciiaei que se
oc tratava
nata»a da
uo guinte, pais
qut* que
senvolvimento da d se. Temos desejável das mulheres da terra, tra
havia equi- 4= * • julgava a mais bela e.
jovem Rii,beutrop, mas verifiquei ilei-ois que me
<l>'f olhar, enfrentai nossos também seu corpo, esbel-
.£,s DEPOIS DE UMA DE PETRARlCA inteligente, tinha espirito e amava
voca(]0 0 COnto d« Adolfo, deve constar de meu ÜEITURA
que julgo
problemas básft** Aprovei veemente. !Elogiei-lhe o busto. Ela sorria, as faces cora-
também é vida de Viv am nutr a das denou.inadas residenciaa burguezas, to e
diário, cou.o parle complementar, porque
tar as riquezas naturais. Criar lab os o olhar dc promessas e
nrm bairro razoavelmente elegante. Seu pai era um honrado das, os palpitantes, profundo
Adolfo.
industrias. Sanear nossos va-
A. -S; comerciante, tolalipeiite insignificante, porem cheio de pre- oferendas.
i
les. Dar condições minimas " Teu — dizia-lhe, me um pobre d abo, porque
teu oes. Desquitado, vivia com sua mãe e a filha Aquele era pai julga
BETINA '
de vicia ás do tendem avalia calças enrrugadas. Não sabe ler nos meus
populações inte- Conh ci as coisas não me Corriam muito a nda bastante elegante, embora co;n tertas ias au me leias
Betina quando
rior Fomentar a agricultura nem enxerga minha cabeça. No entanto, querida Be-
bem tarde de Abril, mais ou menos ás Seis da tarde, deboche. O air.bente não me pareceu, no entanto, desagra- olhos,
Numa
e a criação, Perfurar 'naquele uma verdade — dentro de dez anos serei o
poços. salão da modesta em que tempo eu uavel tiem desfavorável e desde o primeiro momento decidira- Luia, vou diier-te
entrava no pensão
Construir açudes. 'sentado, da Europa e, dentro de vinte, o dono
Abrir estra- única lampa- me a conquistar Betina. homem nais impor'ante
morava. Eu me achava lendo perto da
das e conservá-las. Facilitar Eu havia recebido o e enamorados do mundo.
a da existente. Desprendia-se de sua personalidade uma espe- que os poetas chamam

ai.uis ção de maquinas não de Esci tava-me, sem unia sorrindo, mus eu perce-
e de cie de irradiação erótica, muito e sumamente an- de 1'lccliaua de cupido. Naquela época, dispunha mui- palavra,
particular
crédito aos agreultore?. inconvenien- cons deiava tudo s mples fanfarronice e basoí a de
Ins- Conto habitualmente horas inteiras no to tempo livre, !na" os Pa's de Betina não viram bia que
gustiosa. permanecia
truir os lavradores te faisse Ma-, sorria com tanta tão amigarei-
sobre o :t)e- salão, agarrado ao meu livro, não tinha o habito de levantar os em qqe a passear com a filha. No meu entender, m ,»Ka parte... graça,

lhor meio de aproveitamento 'pessoa viam um tanta cordialidade e doçura, que meu despeito pronto
olhos todas as vezes entrava uma ou a porta procediam desse modo porque não em mim preteri- a ente
que que
do solo. Sobre as esvaia-se completamente, sem deixar sinal. Pedi-
vantagens se abria,. Todavia, naquela ocasião, algo me obrigou a inter- dente serio, nem tampouco um homem perigoso para a virtu- a explodir
^
de certas ' ao meu aposento, com o | ropoajto de mostrar-
culturas, melhor romper Si uma das mulheres mais bonitas ue de sua filha. Mas, estavam redondamente enganados. lhe que viesse
que leitura e vi então
muito bonitas. Com sur-
se adaptem ao nosso meio «i contemplado. Pouca sabe com tenacidade, intel e firmeza lhe umas gravuras antiga» grande
que meus o!/os até então haviam gente que gencia

clima consegue tudo no mundo. minha, aceitou imediatamente.

*4 quase preza

Ha vasto descobrir sen- completamente feliz. No caminho, pergunlei-irie a

um programa a Dei-me conta imediatamente de ela essa Não me foi difícil que Bet;na pussuia uma Eu era
que pertencia

fac 1 emo- mesmo se devia fiel, minha prime ra decuao

realizar. Que falta? Alegaai especie de mulheres exercem sobre mim atração toda es- sibjlidade literaria pouco comum e, portanto, seria mim permanecer
que
colher a flor delciosa daquele amor. Era impôs-
que somos e não Tinha os seios as cadeiras firmes e redon- cioná-la recitando versos. Certo entardecer de maio, encontra- ou se devia
pobres pode pecial. pequenos,
infim- não compreendesse o significava ir ao a.eu aj o-
mos lutar contra mil ob^-tácu- das. Era o tipo da mãe, com as fôrmas de mulher fecundu. e mo-nos sentados num banco. Eu lhe havia lido uma s.vel qi e que
j
vainda de subitamente notei seus tento. Mas, como a amava realmente, prevaleceu a prmio.ra
los do caminho. Ora, se fos- da amante maravilhosa. Era e talvez não tives- uade de versos Petrarca quando que
jovem

semos ricos, nada ter amos se dos dezenove anos. Seu rosto era oval. como o de olho- estavam humedecidos pelas palavras do grande poeta... resolução.
a passado

fazer virgem X(uando negros e Éramos da mesma altura e nossos lábios se uniram por * * *
Não era necessário lu '""a alguem lhe fitava os olhos

impressão, como si mesmos. Cingi-a cintura e notei co.no seu corpo MULHER ARDENTE, HOMEM PRUDENTE
tar. Ficar amos sem fazer na- profundos, sombreados e expressivos, dava a pela

igre- estreitava contra o meu. Seu be era e sensual, mas Ela estava maravilhosa, disposta a todas as oferendas.
da lambem como estamos. A afirmou certa ve/. Ilans Saches, dessas mulheres que'nas jo quente
'c não tinha a vibração sentia em seu corpo. Era ainda uma No sos lábios ardiam e naquele instante em que cairiam todas
alegação não jas são uns anjos, nas janelas umas adoraveis un» que
procede, eviden graças
'existentes recuei.
demônios, no adolescente e, isso mesmo, seus lab os não exi ressavam as barreiras ainda entre mis, Deixei-a pai-
tpmente. E' uma ridícula des- amór. 1 i-or

compreendi completamente aquilo seu corpo exigia incon ciente a.ente. tonta de desejo e voltei a nossa conversação primitiva:
culpa. Uma in- Resolvi imediatamente apresentar-me, pois que pitante,
justificativa
Triunfava ea estava seguro de minha vitor a, mas nao Teu sou uma especie de inútil, incapaz
fnntil l*mn acanhada nn<' aquela mulher influiria poderosamente no meu destino, porque pai pensa que
justifi
salão coisa mi* desejava uma conquista fácil. Amava esta bonita e esbelta <lc manter minha esposa. Seria, pois, inteiramente absurdo
arrar.iadü Levantei-me e conduzi-me como se o fosse de
cativa pelos nossos
'mão:
lade logo lhe e de ejava torná-la minha esposa. Tendo-a ao lado me lhe fosse tua sua resposta seria uma negativa,
n',ah propriedade. Examinei-a Vom frial e per- jovem que pedir
homens pubVeos que se têm
üe mi- sentia capaz de alcançar todos os objetivos eai mira na exi» uma ofensa mim e eu acabaria rompendo tudo de uma
Buntei a que se devia a honra sua presença O tom de para
dissolvido em pequenas intri
'sempre
nha W uUlou «m derredor. fixou-a* e res- tcncia. Alimentava indicar ao muu- vez .lá te disse que não ando com galanteios O
f«-,a grandes projetos. Queria para
gas e tolas discussões dp oo-i
do novos cauiinhoü. iCouúuua ua V.
pondeu, - —
madres... | .

PflGINfi NANCHdOf)
ilegível