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Conteúdo abordado:
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UNIDADE 2 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E PROCEDIMENTOS DE
EMERGÊNCIA
Para o equipamento ser considerado apto para o uso ele também deve estar dentro
do prazo de validade.
• Calçados de segurança;
• Capacete;
• Óculos de segurança;
• Luvas;
• Macacão;
• Proteção Auditiva.
A NR-06 também estabelece que é obrigação do empregador:
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Calçados de segurança
Capacete
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Óculos de segurança
Luvas
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Figura 4 - Luvas de segurança
Macacão
Figura 5 - Macacão
Proteção auditiva
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Figura 6 - Protetores Auriculares
O ideal é evitar espaços onde há muito calor e umidade para que permaneçam
resistentes. Da mesma maneira como acontece quando é feita a higienização do
EPI, mantê-lo seco vai evitar a proliferação de micro-organismos que podem causar
problemas de saúde.
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Quanto ao EPI, é responsabilidade do empregado:
EQUIPAMENTO
TIPO DE PROTEÇÃO FINALIDADE
INDICADO
‒ Óculos de segurança
Contra riscos de impacto
(para maçariqueiros,
de partículas, respingos de
rebarbadores,
PROTEÇÃO PARA A produtos químicos, ação de
esmerilhadores,
FACE radiação calorífica ou
soldadores, torneiros);
luminosa (infravermelho
‒ Máscaras e escudos
ultravioleta e calor).
(para soldadores).
Contra riscos de queda de
PROTEÇÃO PARA O objetos batidas, batidas por
‒ Capacete de segurança.
CRÂNIO choque elétrico, cabelos
arrancados, etc.
‒ Protetores de inserção
Contra níveis de ruído que
PROTEÇÃO (moldáveis ou não);
ultrapassem os limites de
AUDITIVA ‒ Protetores externos (tipo
tolerância.
concha).
Contra gases ou outras
‒ Respiradores com filtros
substâncias nocivas ao
PROTEÇÃO mecânicos, químicos ou
organismo que tenham por
RESPIRATÓRIA com a combinação dos
veículo de contaminação as
dois tipos, etc.
vias respiratórias.
‒ Macacão;
Contra os mais variados ‒ Aventais de napa ou
PROTEÇÃO DO
tipos de agentes couro, de PVC, de lona
TRONCO
agressores. e de plástico, conforme
o tipo de agente.
Contra materiais cortantes,
‒ Macacão;
abrasivos, escoriantes,
‒ Luvas de malhas de
perfurantes, térmicos,
PROTEÇÃO DOS aço, de borracha, de
elétricos, químicos,
MEMBROS neoprene e vinil, de
biológicos e radiantes que
SUPERIORES couro, de raspa, de lona
podem provocar lesões nas
e algodão, luvas Kevlar,
mãos ou provocar doenças
etc.
por intermédio delas.
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‒ Macacão;
Contra impactos, ‒ Sapatos de segurança;
eletricidade, metais em ‒ Perneiras;
PROTEÇÃO DOS
fusão, umidade, produtos ‒ Polainas;
MEMBROS
químicos, objetos cortantes ‒ Botas (com biqueiras de
INFERIORES
ou pontiagudos, agentes aço, isolantes, etc.,
biológicos, etc. fabricados em couro,
lona, borracha, etc.).
Cada atividade requer um EPI específico, por exemplo, o usado pelo Supervisor de
Radioproteção de uma plataforma:
• Respirador;
• Macacão de peça única com capuz lavável;
• Luvas de borracha;
• Botas de borracha;
• Capacete;
• Óculos de segurança e protetor auricular de acordo com a atividade.
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teto”, é um equipamento que, ao ser ativado pela elevação da temperatura,
borrifa água no ambiente;
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• Sistema de Iluminação de Emergência: utilizado para sinalizar as rotas de
fuga para abandono do local e clarear os ambientes de passagem horizontal
e vertical com iluminação suficiente para evitar acidentes e garantir a
evacuação das áreas de risco;
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Sinais de alarme utilizados em Plataformas
Nos locais com ruído intenso, tais como oficinas, casas de bombas, casas de
geradores ou de compressores e praças de máquinas, é obrigatória a instalação de
alarmes visuais, representados por lâmpadas estroboscópicas ou giroflex, conforme
menciona o item 37.26.1 da NR-37.
Os alarmes de emergência podem ser acionados pelo alarme geral e são escutados
no interior de toda a Plataforma. Em caso de abandono, as instruções são passadas
verbalmente pelo gerente/comandante, através do sistema de autofalantes, seguido
de toque contínuo da sirene.
Procedimento de emergência
É uma tabela existente nas plataformas e navios, nela consta a função dos
tripulantes que guarnecem função em situações de emergência, onde encontramos
ainda os tipos de sinais sonoros produzidos por buzinas, alarmes de emergência e
toque de sino que indicam as fainas de emergência.
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Nota: A buzina e o sino são utilizados apenas nas plataformas do tipo FPSO
(Floating Production Storage and Offloading) e navios-sonda.
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assim, uma paralisação prolongada que possa gerar maiores prejuízos à
corporação.
Rotas de Fuga
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Figura 12 - Exemplo de planta baixa com rota de fuga
As Rotas de Fugas devem ser mantidas limpas e de livre acesso para evitar que no
momento da utilização não sejam causadoras de algum tipo de acidente.
Todo tripulante, ao embarcar, recebe seu cartão “T” com informações importantes
para o momento de um simulado ou uma emergência real. Esse cartão deve ser
colocado em um escaninho, referente ao seu ponto de encontro (o qual você deverá
em caso de simulado ou emergência). Neste cartão “T” estão escritos: o nº. do
camarote que foi designado, suas funções em caso de abandono, colisão e incêndio,
além do número de sua baleeira e da sua balsa salva-vidas.
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Figura 14 - Exemplo de Cartão "T"
A melhor forma para se evitar o pânico é estar preparado para a emergência, e isso
só se consegue com o treinamento constante.
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Procedimentos em caso de emergência e abandono
Coordenação de Emergência
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Em caso de acidente envolvendo derrame de óleo a bordo e/ou poluição das águas,
deve ser acionado o Plano de Emergência Individual (PEI). Ele é uma das
condicionantes para emissão da Licença de Operação (LO), emitida pelo IBAMA,
para a plataforma poder operar.
A seleção do equipamento deve ser feita de acordo com o tipo de óleo derramado e
as condições de mar, sendo que em condições de mar tranquilo, a capacidade de
contenção do óleo é mais eficiente.
Exercícios Simulados
• Procedimentos do pessoal;
• Exigências de frequência / treinamento;
• Responsabilidades dos membros da tripulação;
• Realismo nos exercícios;
• Disponibilidade dos manuais de treinamento.
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Atendendo às regras da SOLAS (1974) e MODU (1979), a equipe de marinha
coordena simulados de abandono, incêndio, homem ao mar e escape por
vazamento de gás. Estes simulados são executados em horários aleatórios e
englobam todos os trabalhadores a bordo, em folga ou não, sendo registrados em
diário oficial de bordo como evidência.
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