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O TRIBUNAL PLENO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS, no uso de suas
atribuições legais e regimentais, considerado o teor da Resolução 227, de 15 de junho de 2016, com as alterações promovidas pela Resolução
481, de 22 de novembro de 2022, ambas do Conselho Nacional de Justiça, e em vista do contido no processo SEI 0030910/2022,
RESOLVE:
Art. 1º Alterar dispositivos da Resolução 14 de 06 de outubro de 2021, que dispõe sobre o regime de teletrabalho para
servidores no âmbito do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios.
Art. 2º Alterar o art. 9º, o caput do art. 10 e o inciso II do art. 15, todos da Resolução 14 de 2021, que passam a vigorar
com a seguinte redação:
Art. 9º Deverá ser observado, em cada unidade, o limite de 30% do quantitativo de servidores em
teletrabalho.
Parágrafo único. Ficam excluídas do limite a que se refere este artigo, as unidades jurisdicionais que já
adotam, com exclusividade, o modelo Juízo 100% digital, na forma prevista pela Resolução CNJ nº 345/2020 e
registrada em ato do Tribunal. (NR)
Art. 10. Não se incluem no percentual fixado no artigo anterior, os seguintes servidores, pela ordem: (NR)
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Edição nº 20/2023 Brasília - DF, disponibilização sexta-feira, 27 de janeiro de 2023
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O TRIBUNAL PLENO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS, no uso de suas
atribuições legais e regimentais,
CONSIDERANDO os limites expressamente delineados na decisão plenária do Conselho Nacional de Justiça, ao julgar o
PCA nº 0002260-11.2022.2.00.0000, ocorrida na 359ª Sessão Ordinária (08 de novembro de 2022), que criou condições para o trabalho remoto
de magistrados;
CONSIDERANDO o dever constitucional e legal de residir o magistrado na comarca em que atua, reafirmado pelo Conselho
Nacional de Justiça quando do julgamento do PCA nº 0002260-11.2022.2.00.0000;
CONSIDERANDO o teor da Resolução nº 481, de 22 de novembro de 2022, que alterou as disposições da Resolução CNJ
nº 277/2016 (teletrabalho de servidores), da Resolução CNJ nº 343/2020 (condições especiais de trabalho para magistrados e servidores), da
Resolução nº 345/2020 (Juízo 100% Digital), da Resolução CNJ nº 354/2020 (cumprimento digital de ato processual) e da Resolução CNJ nº
465/2022 (realização de videoconferências);
RESOLVE:
Art. 1º Dispor sobre o regime de teletrabalho para magistrados no âmbito do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos
Territórios.
Art. 2º A adesão ao teletrabalho é facultativa e condicionada à observância das regras estabelecidas para o regime, não
constituindo direito subjetivo nem dever funcional do magistrado, sendo efetivada mediante requerimento prévio e expresso do interessado.
Parágrafo único. Os pedidos de adesão ao regime de teletrabalho serão apreciados pela Presidência do Tribunal, nos casos
em que formulados por desembargadores e juízes de direito substitutos de segundo grau, cabendo à Corregedoria da Justiça a análise dos
requerimentos subscritos por juízes de direito de turma recursal, juízes de direito e juízes de direito substitutos.
II - o comparecimento do magistrado na unidade judiciária em pelo menos 3 (três) dias úteis por semana;
III - a publicação prévia, no sítio eletrônico do Tribunal, da escala de comparecimento presencial do magistrado na unidade
judiciária;
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Parágrafo único. Os procedimentos para o controle da produtividade a que se refere o inciso V deste artigo serão fixados
pela Presidência e pela Corregedoria da Justiça, em ato próprio.
Art. 4º A adesão do magistrado ao regime de teletrabalho, pelas regras constantes desta Resolução, não afasta a
obrigatoriedade de sua presença na unidade jurisdicional, nas hipóteses em que o ato judicial seja realizado por videoconferência, observado o
que dispõe o art. 2º da Resolução CNJ nº 465/2022, com a redação dada pela Resolução CNJ nº 481/2022.
Art. 5º Poderá haver retorno do magistrado ao trabalho presencial nos seguintes casos:
II - no interesse da Administração;
Art. 6º Esta Resolução não abrange o regime de teletrabalho desempenhado por magistrados em condições especiais de
trabalho, nas hipóteses regidas pela Resolução CNJ nº 343/2020, e em atuação nas unidades jurisdicionais que já adotam, com exclusividade,
o modelo Juízo 100% digital, na forma prevista pela Resolução CNJ nº 345/2020 e registrada em ato do Tribunal.
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