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INCOTERMS
Legislação aduaneira e sua evolução
SANTOS
2022
Hugo César Evangelista
INCOTERMS
Legislação aduaneira e sua evolução
SANTOS
2022
INCOTERMS
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
Profª Convidado
Universidade Paulista – UNIP
AGRADECIMENTOS
The international market has been growing constantly and bringing continuous
changes. And with that, several parameters emerged for the implementation of norms
governed by Decree 6,759/2009, among other normatized instructions such as the
ascendancy of the Authorized Economic Operator (OAS) before the RFB instruction nº
598/2015. In this context, it will be discussed about the Customs Legislation and its
respective treatment, such as the classes that are part of the Incoterms and the
circumspect in general, the regulations that are part of the customs route, the entire
route of a goods from the exit in the locality until dispatch at the place mentioned above
in the contract. And in order to facilitate and act effectively all the process involved,
new modernities emerged, bringing new technologies and parameterizations, such as
Siscomex. But, still not satisfied with the results that could be more agile, the Duimp
started to be treated with great importance in the international commercialization.
Nos dias atuais, a compra e venda de produtos vem se tornando com anseio
um pilar para a economia de cada país, pois os lucros são vantajosos, principalmente com
o insumo de matéria-prima, assim, gerando um equilíbrio financeiro para a ganância
particular de cada circunspecto presente na troca de mercadorias. E para que, essa troca
de produto seja ainda mais benéfica e consiga respeitar as diretrizes e a integridade das
relações, o Incoterms se torna primordialmente necessário para fazer jus as
responsabilidades e direitos de cada parte presente.
É de suma importância, frisar que nos dias de hoje o Incoterms é o principal
meio de negociação internacional de um produto excedente de outro país, dizendo-se então
que, cada território tem sua soberania - uma opção econômica – e vocação em sua
determinada produção.
Mediante o exposto, segundo o livro publicado pelo Embrapa, considera-se o
Brasil um país tropical e, sua propensão é o cultivo do café, soja e carne bovina. E a
tecnologia para a China e Estados Unidos, que tem a vocação na produção de meios
eletrônicos como os celulares e computadores, desta maneira, cada país tem seu meio
produtor e o que não for conveniente em confeccionar, será realizada a importação de
produtos de uma parte para outra.
Com isso, a legislação aduaneira é de extrema magnitude, pois a importação
e a exportação deve ser acompanhada com rigidez até que entre ou saia de um país,
colocando em prática normas e regulamentos na fiscalização de mercadorias e, para
aperfeiçoar a complexidade das relações comerciais, foi criado também os grupos, que será
abordado no primeiro conteúdo deste documento, que garante ao comprador e vendedor,
segurança. Nesse sentido, a simplificação e à disposição insigne nos contratos
internacionais provém dos termos que rege o Incoterms, consolidando os costumes
alfandegários.
Com o aumento gradativo dessa comercialização internacional, seja ela
marítimo, aéreo ou terrestre, a proporção de novas modalidades e tecnologia no ramo de
consumo e extração também vem crescendo com uma margem progressiva de
embasamento teóricos e práticos e que já está sendo usados, como o Siscomex e os que
ainda irão ser parametrizados, tal como o Duimp, estes termos serão abordados durante o
comprovativo vigente, deixando mais evidente as implementações que o Incoterms está
trazendo, beneficiando e deixando exposto as obrigações e responsabilidades.
Em função disto, também é hegemônico a participação de algumas
organizações políticas e declarações que comprovem a venda e compra, para que cada
território que contribui para esta transação de bens seja legitima de sua autoria ou melhor
averbando, seja aceita financeiramente, desta forma, também será abordado nos
dispositivos esgrimido nos trechos hodiernos presente.
1. INCONTERMS E APLICABILIDADE
2. DESPACHANTE ADUANEIRO
1
JUSBRASIL.COM.BR
2
IEA.SP.GOV.BR
Demostrado no gráfico anterior, o aumento do uso de exportação e importação
está crescendo gradativamente, em janeiro de 2022 chegou ao marco de 18,9% para
as saídas de produtos e 26,8% para extração dos mesmos, se fazendo presente o
trabalho extremamente importante do direito aduano que tem a função de zelar por
este vínculo entre territórios.
O despachante aduaneiro tem a função de preparar e validar os documentos
para o despacho aduano, fazendo uma análise de tarifas da mercadoria e
possibilitando o pagamento de impostos, e, auxilio caso tenha algum incidente durante
a importação e não só isso, mas, custeando o frete, depósitos e capatazias e
demurrage – é um valor pago pelo importador pelo descumprimento de cláusula no
transporte marítimo ou a devolução de contêiner após free time.
Os corretores alfandegários têm responsabilidades ou constituem compromissos
de tramitação dos despachos, bem como tem autonomia para intimações, notificações
e autos de infrações.
Vale ressaltar que, a vistoria da mercadoria, dentro da conferência aduana, será
confiscada pelo Autor-Fiscal da Receita Federal do Brasil – ou pela sua supervisão –
através de um Analista-Tributário, tendo a permanência do viajante e o importador ou
do mandatário. Ainda em vista que, o Analista não tem arbítrio para conferir o produto
quando estiver sem a presença do Auditor Fiscal.
E para facilitar a fiscalização de produtos é empregado alguns tipos de cores que
são chamados de canais de seleção, visando auxilio no controle a ser manejado.
Verde – a mercadoria deverá ser entregue imediatamente, sem precisão de
análise de documentos e fiscal;
Laranja – Somente a análise fiscal é obrigatória, e se caso não constar nenhuma
irregularidade no processo, sendo assim a mercadoria poderá seguir caminho ao
destinatário. De outra maneira, a mesma ficará impelida esperando a sondagem do
fiscal.
Vermelho – a mercadoria só será realizada caso obrigatoriamente estiver
aprovada a análise de documentos e da verificação fiscal.
Segundo o Regulamento Aduaneiro (Decreto Nº 6.759. 5 de fevereiro de 2009)
no Artigo 3 (Decreto-Lei no 37, de 18 de novembro de 1966, art. 33, caput) a seleção
de canais deverá ser realizada dentro das zonas primárias ou secundárias e ainda se,
for executada na zona secundária, poderá ser feita: em recinto alfandegário; no
espaço do importador – no momento da fiscalização ou um complemento já iniciado
na zona primária – caso seja feita em locais distintos, autoridade aduaneira deve dar
seu consentimento.
Complementando este processo de fiscalização dentro do território, Carlucci
(2001, p. 216 – 218) diz que o setor precisa conter estrutura física cabível e recursos
humanos qualificados para atuar nos serviços aduaneiros:
a) Serviço de vigilância e repressão nas fronteiras terrestres, portos,
aeroportos e armazéns alfandegados de zona primária e secundária e
veículos transportadores.
b) Serviço de verificação de mercadorias e análise da documentação
relativa a essas mercadorias, tanto na importação quanto na
exportação
e no trânsito.
c) Serviço de revisão do despacho aduaneiro.
d) Serviço de auditoria fiscal aduaneira.
e) Serviço de logística aduaneira.
f) Serviço de vistoria de bagagem de passageiros e tripulantes.
g) Serviço de análise laboratorial de produtos químicos e/ou produtos
naturais.
h) Serviço de inteligência aduaneira. (Calucci, 2021)
Analogicamente, a conferência aduaneira deve seguir critérios de seleção e
amostragem, pois hipoteticamente se caso precisasse conferir cada produto
importado, precisaria de uma grande quantidade de prestadores de serviços.
Então com esta metodologia, o funcionário selecionará aleatoriamente o
volume e a embalagem da amostra a ser inspecionada e conforme a Instrução
Normativa fará sua função.
Ainda no mesmo dispositivo, o art. 674 determina quem responderá pelo ato
errôneo.
Art. 674. Respondem pela infração (Decreto-Lei n◦ 37, de 1966, art.
95): I - conjunta ou isoladamente, quem quer que, de qualquer forma,
concorra para sua prática ou dela se beneficie;
II - conjunta ou isoladamente, o proprietário e o consignatário do
veículo, quanto a que decorra do exercício de atividade própria do
veículo, ou de ação ou omissão de seus tripulantes;
III - o comandante ou o condutor de veículo, nos casos do inciso II,
quando o veículo proceder do exterior sem estar consignada a pessoa
física ou jurídica estabelecida no ponto de destino;
IV - a pessoa física ou jurídica, em razão do despacho que promova,
de qualquer mercadoria;
V - conjunta ou isoladamente, o importador e o adquirente de
mercadoria de procedência estrangeira, no caso de importação
realizada por conta e ordem deste, por intermédio de pessoa jurídica
importadora (Decreto-Lei n◦ 37, de 1966, art. 95, inciso V, com a
redação dada pela Medida Provisória n◦ 2.158-35, de 2001, art. 78); e
VI - conjunta ou isoladamente, o importador e o encomendante
predeterminado que adquire mercadoria de procedência estrangeira de
pessoa jurídica importadora (Decreto-lei n◦ 37, de 1966, art. 95, inciso
VI, com a redação dada pela Lei n◦ 11.281, de 2006, art. 12).
Parágrafo único. Para fins de aplicação do disposto no inciso V,
presume-se por conta e ordem de terceiro a operação de comércio
exterior realizada mediante utilização de recursos deste, ou em
desacordo com os requisitos e condições estabelecidos na forma da
alínea “b” do inciso I do § 1◦do art. 106 (Lei n◦ 10.637, de 2002, art. 27;
e Lei n◦ 11.281, de 2006, art. 11, § 2◦).
Nesse ínterim, uma norma prescrita dentro do conjunto de diretrizes que rege
o Direito Aduaneiro que permite dar benefícios ao exportador e importador, que são
prorrogativos fiscais, isenção ou cessação total ou parcial dos tributos.
Incitando o antagonismo das empresas que fazem parte do comércio
internacional e auxiliando na adversidade de pequenos empreendedores na
transação externa. Com a redução de taxas a ser espedida, o empresário irá ter
rendimentos maiores, refletindo no financeiro da corporação e ainda, subordinando
no preço competitivo aos clientes.
Ainda neste ciclo, existem os tipos de regime aduaneiro especial:
Admissão Temporária: A entrada do produto tem um período pré-
determinado, tendo um limite a ser retornada. Oferecendo a suspensão parcial ou
total dos tributos aduaneiros;
Depósito Afiançado (DAF): Não é cobrado o COFINS3, IPI4, Imposto de
Importação e PIS/PASEP5 na introdução de bens e materiais para inteiração de
aeroplanos e confecção de suplementos para provisão de bordo;
Depósito Alfandegado (DAC): Todo produto que fizer parte da exportação tem
o direito de permanecer em território nacional que faz parte das áreas alfandegárias,
sem qualquer tipo de custo;
Depósito Especial (DE): O Ministério da Fazenda que decidirá quem pagará
os tributos de depósitos, reserva ou monitoramento de materiais para veículos, tanto
nacionais quanto estrangeiro;
Drawback: Os insumos utilizados na fabricação de um determinado produto
que será exportado, é isento ou retido de impostos;
Entreposto Aduaneiro: É vetado qualquer tipo de imposto para a importação.
Seja COFINS, PIS//PASEP, IPI e ICMS6;
Loja Franca: Todo e qualquer tipo de comércio nas proximidades aéreas ou
parte da zona alfandegária, são livres de impostos;
Exportação Temporária: A cotar do momento em que o produto chega em
determinado local, será contabilizado um prazo para ser despachado, assim, ficando
isento de pagar impostos de exportação;
Despacho Aduaneiro Expresso: Chamado também de linha azul, é todo
trâmite que será analisado pela Receita Federal.
Declaração de Trânsito Aduaneiro: Importadores e exportadores, podem se
locomover dentro da zona alfandegária percorrendo com a mercadoria com
benefícios fiscais.
Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital (RECAP): Isento de PIS e
COFINS na compra de aparelhos e máquinas que faz presente dentro do decreto;
PADIS: Dispensado em pagar impostos para empresas que fazem transporte
de tecnologias e semicondutores que desenvolve em pesquisas e desenvolvimento
de novos meios eletrônicos, também chamados de Tecnológico de Indústria de
Semicondutores e Displays.
3
COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
4
IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados
5
PIS/PASEP - Programa de Integração Social / Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público
6
ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
Regimento Aduaneiro de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado
(RECOF): As mercadorias que serão exportadas ou adquiridas em território nacional
que serão importadas para o mercado interno, será isenta de cobranças.
Recof Sped: Utilizando o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED)
como base, para descomplicar o processo e fornecer custos reduzidos.
Repetro: Como nome já conduz, é a exportação, importação e filiação por um
determinado tempo de bens afim de pesquisas, lavra, petróleo, gás natural e jazidas.
Com esse conjunto, ficará isento de impostos – PIS, COFINS, IPI e Taxa AFRMM7.
Repex: A importação de petróleo e seus combustíveis naturais tem acesso
livre sem cobrança de PISPASEP, COFINS e todos os encargos federais, desde
que, logo depois seja exportado com rapidez.
Reporto: Toda parte portuária, desde a manutenção de serviços até aos
equipamentos e peças, suspendendo a cobrança de impostos (PIS/PASEP e
COFINS).
Em suma, o Regulamento Aduaneiro é o norte de todos os procedimentos
internacionais que rodeia a importação e exportação de bens lucrativos.
7
AFRMM - Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante
disciplinam as relações entre a Aduana e os intervenientes nas operações de
comércio exterior. ”8
Estes decretos por sua vez, foram sendo incrementados. O Mercosul por
exemplo, criado após o Tratado de Assunção em 1991, que nidifica Brasil, Argentina,
Paraguai e Uruguai, com sua perspectiva de integrar os quatro Estados, através de
ações, como circulação de bens e serviços sem precisar dos Direitos Alfandegários,
restrições tarifárias e compromissos entre os Estados, harmonizando sua legislação
constituída.
8
TREVISAN, Rosaldo. O imposto de importação e o direito aduaneiro internacional. São Paulo: Lex Editora,
2017
Mercado Comum, por intermédio de Decisão nº 27, em San Diego / Argentina, o
CAM (Código Aduaneiro Mercosul).
9
FERNANDES, Rodrigo Mineiro. Introdução ao Direito Aduaneiro. São Paulo: Intelecto Editora,
2020. 547 p.
Outrora, em nível regional dispõe as Divisões de Administração Aduaneira
(DIANA) para cada território fiscal junto as suas assessoras:
DRF: Delegacias da Receita Federal do Brasil
DELEX: Delegacia Especial Da Receita Federal Do Brasil De Fiscalização De
Comércio Exterior
DECEX: Delegacia Especial Da Receita Federal Do Brasil De Comércio
Exterior
ALF: Alfândegas Da Receita Federal Do Brasil
IRF: Inspetorias Da Receita Federal Do Brasil
Desse modo, o Regulamento Aduaneiro traz consigo inúmeros dispositivos que
tratam a administração aduaneiro e faz jus ás palavras: “o exercício da administração
aduaneira compreende a fiscalização e o controle sobre o comércio exterior,
essenciais à defesa dos interesses fazendários nacionais, em todo o território
aduaneiro (Constituição, art. 237).”.
Destaca-se ainda, a fiscalização aduaneira, que por sua vez, a Receita Federal
que deve tratar e fiscalizar de forma ríspida.
2.3 SISCOMEX
O Sistema Integrado de Comércio Exterior foi atribuído pelo Decreto nº
660/1992, como uma via eletrônica que permite a inclusão do controle aduaneiro
com a ligação tecnológica entre os exportadores e os órgãos atuantes nesse ramo.
10
RFB: Receita Federal do Brasil
Na narração entre linhas no Decreto citado, é um sistema instrutivo
(instrumento administrativo), que é responsável por agregar nas atribuições de
registros, supervisão nas operações do comércio exterior, com a automação de criar
um fluxo único de informações, no qual, é feita o controle aduaneiro. Além disso,
permite a interatividade dos órgãos gestores das negociações internacionais,
otimizando assim todos os processos de integração.
A Receita Federal emprega o uso do SISCOMEX para equiparar a saída e
entrada de um determinado volume no país, porquanto, as corporações
governamentais têm a liberdade de acesso em alguns casos, como interferir e
inspecionar os processamentos de operações, para criar um melhor vínculo na gestão
de processos.
Administrado pelos órgãos gestores:
SECEX: Secretária de Comércio Exterior;
RFB: Receita Federal do Brasil;
BACEN: Banco Central do Brasil;
Toda administração é validada online e seus usuários devem seguir regras
específicas para melhor atendê-los, seus utilizadores são:
Os importadores e exportadores, detentores e portadores, por intermédio dos
comitês legais;
A RFB, SECEX e entidades anuentes, Secretária da Fazenda, Finanças do
Estado e Distrito Federal, por intervenção dos servidores;
A Secretária de Comércio Exterior deve autorizar instituições financeiras para
licenciar a importação, através dos empregados;
E o Banco Central do Brasil deve autorizar instituições para operar em câmbio,
atendendo a demanda de dados para o Sistema de Informações de Banco Central –
SISBACEN – através dos servidores e empregados.
Para mais, existe outra classificação que atua no SISCOMEX:
Aduana: Analistas Tributários, Auditores Fiscais;
Secex e anuentes: controle administrativo;
Bacen: Controle total no mercado de câmbio pelo arbítrio monetário;
Importador: registro e subsídio na importação;
Exportador: registro e subsídio na exportação;
Depositário: Através do Recinto Alfandegado, responsável pelas cargas
aduanas;
Transportador: Responsável pelo carreto da mercadoria de um lugar para outro.
Ainda no processo progressivo e com a necessidade de controle maior, foi
criado novos módulos, para diversificar e amodernar os comandos:
SISCOMEX Mantra: cargas aéreas;
SISCOMEX Carga: Movimentação de cargas no território brasileiro;
SISCOMEX Trânsito: controle de regime aduaneiro, principalmente no trânsito
aduano;
SISCOMEX Internação ZFM: Zona Franca de Manaus é a partida para todo o
território nacional;
SISCOMEX Drawback Web: regimes especiais de drawback 11;
SISCOMEX Importação Web: controle administrativo e aduano na importação
em ambiente web;
SISCOMEX Exportação Web – Módulo Comercial: O Registro de Exportação
(REs) controla administrativamente a exportação.
Ainda além, é importante ter a Declaração DTA (Declaração de Trânsito
Aduaneiro) para obter vantagens as empresas participantes na habilitação
SISCOMEX, não basta apenas essa para integrar ao sistema, mas também:
Licença de Importação (LI): Documento licenciado pelo Sistema Integrado de
Comércio Exterior, antes de acontecer a importação de um produto. Com o
cumprimento de 90 dias de validade após a expedição de aprovação do envio ou na
recepção de uma mercadoria.
Mas não obrigatória, já que muitos casos são realizados automaticamente. Este
tipo de acordo é feito quando necessita da permissão de órgãos como IBAMA 12 ou
ANVISA13.
Declaração de Importação (DI): Regulamentação do andamento de importação. É o
pagamento de impostos se, caso for concedido, será cobrado. Os campos necessários são
preenchidos automaticamente e, neste caso, é realizada após a mercadoria ser entregue.
E depois de ter sido regularizado os valores, gera instantaneamente os dados de
pagamento dos tributos e taxas a serem pedidas, que podem ser efetivadas via débito
automático.
11
DRAWBACK – Decreto Lei nº37/1966, suspensão/eliminação de tributos incidentes na aquisição de insumos
utilizados na exportação.
12
IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
13
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Em síntese, o SISCOMEX é de grande magnitude para o controle aduaneiro entre
duas partes, facilitando as operações vide meios eletrônicos, porém, embora já se passou
pouco mais de 22 anos deste recurso, pensando no futuro computacional, pode ainda haver
implementações que alimente em união essa era tecnológica, criando-se assim o DUIMP
que será abordado nos hífens a eito.
3. DUIMP
3.1 Operador Econômico Autorizado (OEA)
3.2 Declaração Simplificada de Importação (DSI)
3.3 Funcionalidade DUIMP
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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2017. Disponível em: https://brasportsul.com.br/noticias/incoterms-o-que-sao-e-por-que-saousadas/. Acesso
em: 28 jul. 2022.
MAXTON Logística: INCOTERMS, SUAS ORIGENS E SUA HISTÓRIA. INCOTERMS, SUAS ORIGENS E
SUA HISTÓRIA. 2021. Disponível em: https://maxtonlogistica.com.br/incotermsorigens-e-sua-historia/.
Acesso em: 28 jul. 2022.
BLOG, Equipe Comex. INCOTERMS: comercio exterior. Comercio Exterior. 2021. Equipe Comex Blog.
Disponível em: https://comercioexterior.furg.br/blog-comex/140-incoterms.html. Acesso em: 30 ago. 2022.
JURIDICO, Consultor. O QUE MUDOU COM OS INCOTERMS 2020. 2020. Disponível em:
https://www.conjur.com.br/2020-fev-16/opiniao-entenda-mudou-incoterms-2020. Acesso em: 30 ago. 2022.
TREVISAN, Rosaldo. O imposto de importação e o direito aduaneiro internacional. São Paulo: Lex
Editora, 2017
OLIVEIRA, Bárbara Araujo de C.. Breve análise sobre a possibilidade de efetuar a Revisão Aduaneira
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https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/4805/1/B%C3%81RBARA%20ARAUJO%20DE%20C.%20OLIVEI
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TAVARES, José Ricardo. Legislação Aduaneira: disciplina na modalidade a distância. 5. ed. Palhoça:
Unisulvirtual, 2011. 160 p. Disponível em:
https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream/ANIMA/21746/1/fulltext.pdf. Acesso em: 02 nov. 2022.
JURIDICA, Vox. Direito Aduaneiro: tudo o que você precisa saber sobre a área. tudo o que você precisa
saber sobre a área. 2022. Disponível em: https://blog.unyleya.edu.br/vox-juridica/direito-aduaneiro/. Acesso
em: 02 nov. 2022.
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