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FACULDADE DE BALSAS – UNIBALSAS

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

DESCREVER A ROTINA FISCAL NA EMPRESA GRAÚNA MOTOS.

Kaique Fabricio Santos Rodrigues

Balsas - MA
2015

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Kaique Fabricio Santos Rodrigues

DESCREVER A ROTINA FISCAL NA EMPRESA GRAÚNA MOTOS.

Relatório de estágio apresentado como


exigência parcial para obtenção do titulo
de Bacharel em Ciências Contábeis à
Faculdade de Balsas.

Orientador (a): Danieli Hoffmann Knopik

Supervisão do Estágio Supervisionado: Danieli Hoffmann Knopik


Coordenação do Curso: Antônio Luis Zenkner Roggia.
Empresa: Graúna Motos e Motores Ltda
Período de estágio: 13/08/2015 a 21/09/2015
Total de horas mínima de estágio: 80 horas
Total de horas realizadas: 80 horas

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AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus, por tudo que tem me proporcionado, pela


vida que ele me deu, por está sempre ao meu lado guiando meus passos e
cuidando para que eu possa alcançar todos os meus sonhos.
A minha família que sempre esteve me apoiando nesse desafio e que
acreditou no que eu me propunha a fazer, que me motiva todos os dias na
realização de mais essa conquista em minha vida, também agradeço a minha
namorada Hailara Oliveira da Silva por ser essa pessoa companheira de todas as
horas, amiga, colega de turma que sempre acreditou e me deu força em todas as
minhas decisões.
Agradeço a todos que fazem parte do corpo docente da Unibalsas –
Faculdade de Balsas, por tudo que me foi passado pelo quadro de professores que
puderam contribuir com minha vida acadêmica desde o início do curso, que me
passaram todos os seus conhecimentos e se fizeram sempre presentes.
Sou muito grato também a toda equipe da empresa Graúna Motos, em
especial a aqueles que integram meu setor, pessoas que contribuíram muito com
meu aprendizado e com a realização desse trabalho, direta ou indiretamente.
Pessoas como Luís Augusto, Valéria Oliveira, Valdene Ramalho, Wuillon Passos,
Rizomar Nogueira, tendo também aqueles que não fazem mais parte do grupo
Graúna, mas que se não fosse por eles eu não teria aprendido tanto, pois foram
eles me passaram todo seu conhecimento e me ajudaram muito a chegar aonde
eu cheguei, essas pessoas são Rômulo Macedo e Eduardo Carraro, pessoas que
devo muito e só tenho a agradecer por tudo que me ajudaram.

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RESUMO

Objetivo inicial do presente trabalho é demonstrar a rotina fiscal dentro da empresa Graúna Motos,
sendo de grande importância para que possam ser observadas as obrigações reservadas ao Fisco.
A partir da conferencia das notas fiscais, apuração de impostos, até o envio das declarações
obrigatórias ao fisco. É necessário primeiramente um estudo sobre o regime de tributação que se
encontra a empresa, pois a parti daí se sabe quais exigências devem ser obedecidas pela empresa.
A conferência das notas, deve ser feita cuidadosamente, pois a parti delas que será feita a
apuração dos impostos, e posteriormente o envio das declarações ao Fisco. Na conferência das
notas fiscais de serviço que são necessárias para a apuração do ISS que é um imposto municipal,
deve ser observada a Legislação Municipal vigente, pois ela determina a alíquota de cada serviço,
no caso dos serviços tomados, observa se a empresa é obrigada a fazer as devidas retenções. O
ICMS que incide sobre a circulação de mercadorias e prestação de serviços é um imposto
Estadual, incidente na compra de mercadorias ocorrendo crédito tributário e na venda de
mercadorias ocorrendo um débito tributário, devendo ser apurado ao final do mês, observando se a
empresa terá um crédito tributário que será aproveitado nas próximas apurações ou um débito a ser
pago. A declaração SPED Fiscal é enviada obedecendo ao Fisco Federal, contendo informações de
ICMS, informações essas também informadas na DIEF, declaração estadual em que é enviada a
apuração mensal de ICMS da empresa.

Palavras Chaves: Rotina Fiscal. Envio das Declarações ao Fisco. Apuração dos
Impostos.

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1. Modelo do Registro de Serviços Prestados...................................................18


Figura 2. Modelo de Registro de Entradas....................................................................19
Figura 3. Modelo de Apuração do ICMS.......................................................................23
Figura 4. Recibo Definitivo da DIEF...............................................................................24
Figura 5. Verificação de pendências, Assinatura e Transmissão de arquivo...............25

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GLOSSÁRIO

CFOP – CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES


COFINS – CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE
SOCIAL
CSLL - CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO
CST – CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA
DAM – DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO MUNICIPAL
DARE – DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO ESTADUAL
DARF – DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS
DIEF – DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES ECONÔMICO-FISCAIS
ICMS – IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS
IRRF – IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE
ISS – IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS
PIS – PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL
SPED – SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL
TED – TRANSMISSÃO ELETRÔNICA DE DOCUMENTO

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SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................ 09
1.1 Área do Estágio ................................................................................................. 09
1.2 Histórico da Empresa ....................................................................................... 09
1.2.1 Missão ............................................................................................................. 10
1.2.2 Visão ............................................................................................................... 10
1.3 Ramo de Atuação .............................................................................................. 10
1.4 Público Atendido .............................................................................................. 10
1.5 Serviços Oferecidos ......................................................................................... 10
1.6 Orientador de Atividades ................................................................................. 10
2 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 11
3 OBJETIVO .......................................................................................................... 12
3.1.1 Objetivo Geral .................................................................................................. 12
3.1.2 Objetivos Específicos ....................................................................................... 12
4 JUSTIFICATIVA ................................................................................................. 13
5 EMBASAMENTO TEÓRICO .............................................................................. 15

6 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ....................................................................... 18


6.1 CONFERÊNCIA DE NOTAS FISCAIS DE ENTRADA, SAÍDA E SERVIÇOS .. 18

6.2 APURAÇÕES DE IMPOSTOS ........................................................................... 19


6.2.1 APURAÇÃO DO IMPOSTO MUNICIPAL ISS ................................................. 19

6.2.2 APURAÇÃO DO IMPOSTO ESTADUAL ICMS ............................................... 20


6.2.2.1 ICMS DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA ........................................................ 20
6.2.2.2 ICMS ANTECIPAÇÃO PARCIAL .............................................................. 21
6.2.2.3 ICMS NORMAL ......................................................................................... 22
6.3 ENVIO DA DECLARAÇÃO ESTADUAL ........................................................... 23
6.3.1 DIEF ................................................................................................................ 23
6.4 ENVIO DA DECLARAÇÃO FEDERAL .............................................................. 25
6.4.1 SPED FISCAL ................................................................................................. 25
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 26

7
REFERÊNCIAS .................................................................................................. 27

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1 IDENTIFICAÇÃO

1.1 Área do Estágio: Departamento Fiscal

1.2 Histórico da Empresa:

A Graúna Motos e Motores Ltda é uma empresa privada, que iniciou suas
atividades em 1998 através da figura do Sr. Gilberto de Carvalho Reis juntamente
com a sua Família. No início a empresa funcionava apenas onde hoje é localizada a
área de exposição de produtos (showroom).
Logo se observou a necessidade de aumento tanto do espaço físico quanto
do quadro de funcionários, pois era grande a demanda pelos produtos fornecidos.
Foram feitas reformas, quase que dobrando o espaço físico da empresa. A empresa
já atendia Balsas e algumas outras cidades da região, por ser uma das únicas
concessionárias autorizadas da marca no sul do estado, começando assim os
investimentos nessas cidades, sendo enviados até as cidades vizinhas vendedores
que lá praticavam ações de venda direta a população, assim iniciando o processo de
abertura de filiais, assim como pontos avançados de venda, hoje a Graúna Motos é
uma tradicional concessionária Honda na região sul do Estado do Maranhão,
contando com aproximadamente 200 colaboradores seis lojas e três PAV’S (Pontos
avançados de vendas).
Com todo esse crescimento veio também à necessidade de criação de novos
setores na empresa a fim de auxiliar os setores de venda e prestação de serviços,
dentre os novos setores estão à controladoria, assim como a opção por uma
contabilidade interna, tecnologia da informação, venda interna além da externa já
existente e também a criação dos departamentos de consorcio e o departamento
financiamento.

Por ser uma concessionária que representa uma marca de grande tradição e
rigoroso padrão de qualidade, teve que demonstrar grande excelência nos produtos
e serviços oferecidos, tendo assim que inovar e oferecer treinamentos específicos
relacionados às funções de cada um dos colaboradores, assim gerando vantagens
competitivas em relação às outras concessionárias. Durante esses 17 anos a
empresa vem buscado proporcionar aos seus clientes a satisfação de adquirir

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produtos com um preço bem acessível, sem abrir mão da qualidade dos produtos,
também proporcionando serviços de pós-vendas de qualidade a seus clientes.

1.2.1 Missão

Oferecer aos clientes motocicletas, produtos de força, peças de reposição e


serviços de qualidade que correspondam às suas necessidades, sejam elas
profissionais ou pessoais, garantindo a sustentabilidade social do negócio através de
uma equipe qualificada gerando segurança e satisfação em nossos produtos e
serviços.

1.2.2 Visão

Ser uma empresa inovadora e líder de mercado, crescendo com seriedade e


responsabilidade, encantando clientes e colaboradores, sempre pensando no
contexto social onde está inserida.

1.3 Ramo de Atuação: Comércio a varejo de motocicletas e motonetas e peças e


acessórios para motocicletas e motonetas.

1.4 Público Atendido: Segmento que atende a todas as classes de clientes


interessados em adquirir os produtos e serviços oferecidos.

1.5 Serviços Oferecidos: Manutenção e reparação de motocicletas e motonetas.

1.6 Orientador de Atividades:

 Nome: Luís Augusto dos Santos Souza

 E-mail: luisaugusto@graunahonda.com.br

 Telefone: (99)3541-4618 Ramal: 227

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2 INTRODUÇÃO

Nos tempos atuais a contabilidade vem se tornando uma ferramenta cada vez
mais essencial para as empresas desde a escrituração, as demonstrações contábeis
e a tributação, por está apresentar diversas ferramentas contendo informações de
elevado grau de importância para seus usuários, sendo seus principais usuários os
empresários, sócios, acionistas, entidades financeiras entre outros interessados.
Sendo o departamento contábil capaz de identificar a real situação da empresa, se
está sendo obtido lucro ou prejuízo na entidade, como não sofrer com a alta carga
tributária existente no país, em que precisa melhorar para se alcançar determinadas
metas e obter certos resultados.
O presente trabalho visa demonstra as atividades praticadas no setor fiscal
dentro da empresa Graúna Motos, desde a conferência de notas fiscais de entrada,
saída ou serviços, assim como as devidas apurações de impostos e envio de
declarações obrigatórias ao Fisco, sempre obedecendo aos prazos estabelecidos e
observando o que diz nas leis.
Deve sempre ser observado o regime de tributação em que se encontra a
empresa, no caso da empresa cedente do referido estágio, tem como seu regime de
apuração o Lucro Real, foi visto no decorrer do estágio as escriturações de notas
fiscais, apurações de impostos como o ISS e ICMS, e por fim, envio do SPED Fiscal
ao Fisco Federal, e da DIEF ao Fisco Estadual.
O envio das declarações deverá ocorrer com enorme cautela e sempre
observando os prazos estabelecidos pelo Fisco, sejam elas Estaduais ou Federais,
pois o envio de informações não coerentes sujeitará pendências à empresa, assim
como o envio após o prazo de vencimento da declaração irá gerar uma multa as
empresas. Toda e qualquer informação contida nas declarações tem por finalidade a
comprovação e averiguação das escriturações fiscais, sendo cruzadas as
informações a fim de confrontar o que foi pago através de DARE ou DARF, com as
informações contidas nas declarações que devem ser enviadas pelo contribuinte
mensalmente.

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3 OBJETIVO

3.1.1 Objetivo Geral

 Descrever os procedimentos utilizados na rotina fiscal dentro da


empresa Graúna Motos

3.1.2 Objetivos Específicos

 Verificar os procedimentos praticados na apuração dos impostos;

 Identificar quais as principais obrigações tributárias da empresa;

 Identificar os procedimentos necessários e utilizados no envio obrigatório das


declarações ao fisco;

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4 JUSTIFICATIVA

Todos os procedimentos realizados pelo departamento fiscal das empresas


têm uma grande importância para o seu desenvolvimento no mercado atual. Sempre
sendo importante que ocorra um bom planejamento tributário para que se possa
encontrar o melhor regime em que a empresa deva se enquadrar para que a mesma
seja legalmente tributada.
Deve sempre ser observado e entendido quais os procedimentos que devem
ser exercidos pela empresa perante o Fisco, analisando qual a finalidade de cada
imposto apurado na empresa, seja ele municipal ou estadual qual a maneira correta
a se utilizar para a sua apuração, assim como a importância do envio das
declarações ao Fisco.
É bem perceptível a importância do departamento fiscal dentro das empresas
visto essa ser uma área vital para as mesmas, sendo ele uma área que irá contribuir
bastante com o estagiário, por esse ser um departamento responsável não apenas
pela apuração de impostos e envio de declarações, mas por ele também ser
responsável por tomar todos os procedimentos necessários para a correta apuração
dos impostos, bem como envio das declarações, devendo tal departamento está
sempre atento as leis, decretos, que estão quase que diariamente sendo alterados,
mudando assim, as formas e as alíquotas de determinados impostos, bem como o
vencimento dos mesmos.
Vale lembrar que essa área escolhida pelo estagiário é muito importante para
o mesmo adquirir bastante conhecimento sobre o referido departamento,
conhecimento esse que será de grande utilidade na sua vida profissional, pois a
área escolhida para o estágio é muito importante e necessária para a sobrevivência
da empresa com uma carga tributária tão alta como a encontrada no Brasil, pois tal
área não cuida apenas da apuração dos impostos, vale lembrar que a empresa deve
enviar ao Fisco declarações referentes à apuração de seus impostos, devendo ser
tomado bastante cuidado no que diz respeito ao envio das declarações, sendo essas
declarações de suma importância, já que são elas que informam desde o débito
tributário e outras até o valor pago para cobrir o referido débito, pois uma vez sendo
informado um valor errado em uma declaração, pode ocorrer de a empresa sofrer

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sanções tributárias, ficar impedida de enviar outras declarações, causando assim
multas altíssimas, quando não são impedidas de exercer seu trabalho, por isso deve
ser tomado bastante cuidado ao enviar as declarações, por mais que em alguns
pontos as declarações possam ser retificadas em caso de erro, é importante tentar
fazer com que não ocorram tais erros.
O tema escolhido para esse estágio é de grande importância, visto ser
uma área vital para o crescimento da empresa e que ira proporcionar um elevado
grau de conhecimento ao estagiário.

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5 EMBASAMENTO TEÓRICO

Segundo Fabretti (2000, p. 27), “A contabilidade tributária tem como seu


objetivo aplicar de forma pratica os conceitos, princípios e as normas básicas
contábeis e da legislação tributária de maneira adequada à legislação vigente”.
Para Lopes de Sá (1995, p. 103), A contabilidade fiscal registra os fatos que
devem ter atenção da fiscalização tributária, sendo eles, os registros de vendas,
compras, etc., e tem equivalência a denominação escrita fiscal.
Na contabilidade existem diversas ramificações, conforme Fabretti (2003) a
contabilidade tributária, que envolve desde a emissão de documentos fiscais e sua
escrituração, gera informações necessárias ao controle das obrigações impostas
pelo Fisco Municipal, Estadual e Federal.

Contabilidade Tributária é o ramo da contabilidade que tem por objetivo


aplicar na prática conceitos, princípios e normas básicas de contabilidade e
da legislação tributária, de forma simultânea e adequada. (FABRETTI, 2014,
p 05).

A gestão tributária trabalha no gerenciamento da administração tributária


dentro da empresa. Sua finalidade consiste na utilização dos benefícios oferecidos
pela legislação tributária, porém, tal gestão não é resumida apenas a benefícios, ela
deve preza pela correta aplicação dos procedimentos fiscais da empresa, sempre
observando às leis aplicáveis a mesma (PEREIRA, 2013).
A contabilidade tributária tem por objetivo principal, aplicar na prática
conceitos, princípios e normas de contabilidade e da legislação tributária, de forma
simultânea e adequada a legislação. Sendo um ramo da contabilidade, tem como
dever demonstrar a situação do patrimônio e o resultado do exercício da entidade,
de forma objetiva, clara e precisa, observando sempre os conceitos, princípios,
hipóteses e normas básicas da contabilidade. Devendo o resultado apurado ser
exato. Entretanto, ocorre de a legislação tributária muitas vezes atropela os
resultados econômicos da empresa para, por imposição legal, ocorrer uma

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adaptação a suas exigências e dando-lhes outro valor (resultado fiscal), que nada
tem a ver com resultado contábil (FABRETTI, 2014).
Segundo o Código Tributário Nacional (artigos. 3° a 5º), o tributo seria um
pagamento compulsório em moeda corrente ou valor que nela possa exprimir,
instituída por lei e não podendo constituir sanção de ato ilícito.

Analisando esse artigo, pode-se resumir o conceito de tributo, afirmando


que é sempre um pagamento compulsório em moeda, forma normal de
extinção da obrigação tributária. (FABRETTI, 2014, p 106).

Para Fabretti (2014, p. 107), o imposto é instituído por lei, é devido, não
dependendo de atividade estatal em relação ao sujeito passivo, ou seja, não é
vinculado especificamente a nenhuma prestação específica em relação ao
contribuinte.

Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação
independentemente de qualquer atividade específica, relativa ao
contribuinte. (CTN, LEI 5172/66, Art. 16).

Segundo Oliveira (2013, p. 64), o imposto tem obrigatoriedade de ser pago


pelo contribuinte, o mesmo não recebe nenhuma contraprestação imediata ou direta
do estado, sendo essa a principal característica desse tipo de tributo. Deve a receita
arrecadada não está vinculada por lei a nenhuma despesa especificamente,
devendo apenas está vinculada ao orçamento, de onde será repartido de acordo
com os critérios da lei orçamentária anual.
O ISS é um tributo de competência dos Municípios e do Distrito Federal,
sendo ele incidente sobre serviços de qualquer natureza. Tendo esse imposto como
fato gerador à prestação de serviço por autônomo ou empresa, que tenha ou não um
estabelecimento fixo, os serviços que constam na lei (Lei Complementar 116/03, Art.
01).

O ISS é um tributo indireto de competência dos municípios incidente sobre


serviços de qualquer natureza. Esse imposto tem como fato gerador a
prestação, por empresa ou profissional autônomo, com ou sem

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estabelecimento fixo, de serviços constante da lista Lei complementar nº
116, de 31 de julho de 2003. (Oliveira, 2013, p. 164).

De acordo com Oliveira (2013, p. 129), a Constituição Federal deu aos


Estados e ao Distrito Federal a autonomia para regulamentar o ICMS, sempre sendo
observadas as normas previstas pela lei nº 87/96 (Lei Kandir), assim como os
convênios firmados pelos Estados. Sendo essa a razão de cada Estado Brasileiro
possuir seu próprio regulamento para o referido imposto, determinando desde o seu
prazo para recolhimento, bem como o documento a ser utilizado em seu
recolhimento.
Segundo Carlim (2012, p. 73), o ICMS (Imposto Sobre Circulação de
Mercadorias e Serviços) tem como fato gerador a prestação de serviços
intermunicipal de transporte, serviços de telecomunicações e a circulação de
mercadorias.
De acordo com Oliveira (2012, p. 128), o SPED foi instituído pelo decreto
nº 6002, de 22 de janeiro de 2007, fazendo ele parte do Programa de Aceleração do
Crescimento (2007-2010), sendo ele mais um avanço da informatização entre o
Fisco e o Contribuinte. De modo geral, ele consiste no envio de informações pelo
contribuinte ao Fisco, ou seja, a administração tributária e aos órgãos fiscalizadores,
devendo ser utilizado certificado digital para assinatura do documento digital, sendo
assim garantida a veracidade do mesmo e sua validade na forma digital.
Conforme o Regulamento do ICMS do Maranhão (RICMS/MA p. 203), no seu
Art. 308 e 310 relata sobre a Declaração de Informações Econômico Fiscais (DIEF),
que todo contribuinte inscrito no cadastro de contribuintes de ICMS do estado do
Maranhão, está obrigado a parti do período fiscal de 2004, a enviar o arquivo fiscal
referente à DIEF, devendo ela ser mensalmente entregue a Receita Estadual via
internet ou em suas unidades de atendimento, devendo ser utilizado o programa
TED (Transmissão Eletrônica de Documento), devendo sua entrega ser comprovada
mediante recibo eletrônico definitivo, autenticado, recibo esse gerado pelo sistema
adotado pelo Fisco Estadual.

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6 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

6.1 Conferência de Notas Fiscais de Entrada, Saída e Serviços.

São enviados semanalmente a contabilidade os relatórios com as suas


respectivas notas, sendo separadas as notas fiscais de compra e venda das de
serviços prestados e tomados, após recebido a movimentação é feita uma
exportação do arquivo do sistema Adicion do financeiro para o sistema Fisco fiscal e
contábil, para que se possa fazer a devida conferência.
Nas notas de serviços prestados é observado o valor do serviço, a base de
calculo do ISS, alíquota e valor do imposto para que o mesmo seja apurado
corretamente, nas notas de serviços tomados se o tomador assim como o prestador
do serviço for do município de Balsas – MA, a empresa tomadora é obrigada a reter
o ISS (Imposto sobre serviços), sendo o mesmo destacado na Nota como retido na
fonte, lembrando que em alguns casos, sempre com base na legislação, também
deverão ser retidos outros impostos, como no caso do IRRF, PIS, COFINS e CSLL,
que são impostos de caráter federal que deveram ser repassados ao fisco por meio
de DARF (Documento de arrecadação de receitas federais).

Figura 01 – Modelo do Registro de Serviços Prestados

Fonte: Sistema FISCO

Nas notas fiscais de compra é conferido o valor das notas, base de calculo,
ICMS destacado na nota, se a nota é tributada e se sua compra foi para revenda,

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uso e consumo ou ativo imobilizado. Nas notas de venda é conferido à natureza de
operação, CFOP (código fiscal de operação), base de calculo e valor de ICMS
quando a mercadoria for geral, ou seja, tributada por ICMS normal, sendo utilizado
para conferencia das notas relatórios fornecido pelo Sistema Fisco.

Figura 2: Modelo de Registro de Entradas

Fonte: Sistema Fisco

Segundo o Art. 105 do Regulamento do ICMS do Maranhão (RICMS/MA), “O


livro Registro de Entradas, destina-se à escrituração de movimento de entradas de
mercadorias, a qualquer título, no estabelecimento e de utilização de serviços de
transporte e de comunicação”.

6.2 Apurações de Impostos

6.2.1 Apuração do Imposto Municipal ISS

O imposto municipal ISS (Imposto Sobre Serviços) é regulado pelo código


tributário municipal, mas sempre observando a lei complementar federal numero
116/03, a alíquota, percentual definido pela lei e que é aplicado sobre a base de
calculo, ou seja, valor do serviço prestado, sendo a alíquota definida pelo o
município, podendo variar de serviço para serviço, mas sempre observando o que é
determinado pela lei, não podendo a alíquota ser menor que 2% ou maior que 5%.

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No caso de dos serviços tomados se o cliente tomador do serviço for
substituto tributário na prefeitura, deverá ser retido na fonte o valor do ISS, devendo
ser informado na nota à devida retenção para que não haja um pagamento em
duplicidade, lembrando ainda que deverá ser entregue ao prestador um recibo
carimbado e assinado pelo tomador informando a retenção do imposto.
O vencimento do imposto sobre serviços no município de Balsas – Ma ficou
determinado para o dia 10 do mês subsequente, devendo ser recolhido através de
DAM (Documento de Arrecadação Municipal).

Exemplo: Calculo do ISS


Valor da nota fiscal de prestação de serviço R$ 1.600,00
Base de Calculo R$ 1.600,00
Alíquota determinada é 5%
1.600,00 X 5% = R$ 80,00
Valor do ISS a recolher será R$ 80,00

6.2.2 Apuração do Imposto Estadual ICMS

Para a apuração dos impostos é necessário que tenha sido feita uma
conferencia minuciosa de todas as notas fiscais, sempre observando sua natureza
de operação, CFOP e CST, se está sendo destacada a devida tributação nas notas
fiscais de saída, no caso das notas de entrada o CST e a natureza de operação da
entrada da nota são de extrema importância para a correta tributação da mercadoria,
pois a parti daí que poderá ser observado a tributação incidente.
Existe uma variedade no aspecto da incidência de tal imposto no grupo
Graúna, sendo eles, ICMS NORMAL, ICMS ANTECIPAÇÃO PARCIAL e ICMS
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA.

6.2.2.1 ICMS DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA:


Este imposto como o próprio nome já diz, é a diferença, no caso é a diferença
entre as alíquotas interestadual e a alíquota interna de cada Estado sendo cobrado
na aquisição de mercadorias vindas de fora do estado, na qual se destinem para uso

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e consumo, imobilizado ou tenham sido adquiridas através de brinde, assim como o
ICMS Normal seu recolhimento é feito através de DARE (Documento de
arrecadação estadual).

Exemplo:
Valor da mercadoria adquirida: R$700,00
Alíquota Interestadual (São Paulo): 7%
Base de Cálculo do ICMS: R$ 700,00
Valor do ICMS destacado na Nota Fiscal: R$49,00
Alíquota Interna do Maranhão: 17%
Diferença entre as alíquotas: 17%-7%= 10%
Calculo do diferencial de alíquota: 700*10%= 70,00
Valor á pagar de ICMS Diferencial de Alíquota: R$ 70,00

6.2.2.2 ICMS ANTECIPAÇÃO PARCIAL:

Este ocorre na aquisição de mercadorias gerais, ou seja, tributadas por ICMS


Normal, vindas de fora do estado e sendo elas adquiridas para revenda, na
Antecipação Parcial o contribuinte, no caso a empresa que está adquirindo a
mercadoria é obrigada a pagar, como o próprio nome já diz antecipar de maneira
parcial o imposto, na antecipação parcial é recolhido ao estado o valor referente a
diferença entre as alíquotas interestadual e a alíquota interna do estado da empresa
que está adquirindo a mercadoria, podendo ainda o valor recolhido ser utilizado
como crédito na apuração do ICMS Normal do mesmo mês de competência em que
tal imposto ocorreu.
A apuração de tal imposto se da a partir da conferencia de dois relatórios
emitidos pelo sistema utilizado pela contabilidade: Relatórios de Notas Fiscais por
CFOP/Data, que é utilizado para conferir os que incidem esse ICMS e o relatório de
Antecipação do ICMS. Ambos são necessários para a conferência das notas que
incidem o ICMS Antecipação Parcial.
No primeiro relatório é selecionado apenas o CFOP 2102 (Compra de
Mercadoria para Revenda, mercadorias essas não tributadas pelo ICMS

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Substituição tributária), no segundo relatório pode ser observada as notas que
incidiram o imposto, após isso é feita uma apuração em uma planilha e essa é
anexada aos outros relatórios e junto a copias das notas que tiveram ocorrência do
imposto. O valor recolhido é lançado no Livro de apuração de ICMS, para que possa
constar sua divida e também para ser aproveitado o seu crédito na apuração do
ICMS Normal do mesmo mês.

Exemplo Considerando a Empresa Graúna Motos que é contribuinte do Estado do


Maranhão, adquiriu no Estado de São Paulo produto para comercialização cuja
alíquota interna do estado é 7%:
(A) Valor dos Produtos Adquiridos = R$ 1.000,00
(B) ICMS destacado na Nota Fiscal = R$ 70,00 (Equivale a 7%)
Cálculo do ICMS Antecipação Parcial:
(C) Base de Cálculo (A) = R$ 1.000,00
(D) Débito de ICMS (1.000,00 x 17%) = R$ 170,00
(=) ICMS Antecipado a Recolher (D – B ) = R$ 100,00
Valor do ICMS Antecipado = R$ 100,00

6.2.2.3 ICMS Normal

Sendo esse imposto apurado mensalmente em todas as filiais da empresa,


observando o crédito do imposto, que é o valor que incidiu sobre as notas fiscais de
entrada e débito do período, que é o valor que incidiu sobre as notas fiscais de
saída, caso a empresa possua saldo a crédito de ICMS vindo do mês anterior, ele
será utilizado também no para o calculo do imposto do referente mês de vigência,
sendo o saldo a débito maior que o a crédito, a empresa fica obrigada de recolher o
ICMS NORMAL do referido mês, imposto esse que tem no Maranhão seu
vencimento para o dia 20 e deve ser recolhido através de DARE (Documento de
arrecadação estadual), no caso de os créditos serem maiores que os débitos, fica a
empresa com um saldo credor a ser transportado para o período seguinte, saldo
esse que poderá ser aproveitado na apuração do mês seguinte.

Exemplo: ICMS com Saldo a Recuperar

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Débitos de ICMS apurados sobre as vendas de mercadorias: R$ 50.000,00
Créditos do ICMS apurados na entrada de mercadorias: R$ 100.000,00
ICMS Saldo Credor a transportar para o período seguinte R$ 50.000,00
Exemplo: ICMS com Saldo a Recolher
Débitos do ICMS apurados sobre as vendas de mercadorias: R$ 200.000,00
Créditos do ICMS apurados na entrada de mercadorias: R$ 70.000,00
ICMS Normal a Recolher R$ 130.000,00

Figura 03: Modelo de Apuração do ICMS

Fonte: Sistema FISCO

6.3 Envio da Declaração Estadual

6.3.1 DIEF
A DIEF tem como principal objetivo declarar ao Fisco Estadual todas as
movimentações referentes ao ICMS apuradas mensalmente em determinada
empresa.
Na empresa a qual foi cedido o referido estágio, é gerando dentro do sistema
um arquivo Sintegra, arquivo esse que deverá ser importado dentro do sistema de
envio da DIEF, para que o mesmo seja validado para envio. Após importado pode
ocorrer de existir alguns erros que possam chegar a aparecer no arquivo que se
encontra no validador, devendo esses ocorrer à devida correção. O arquivo
importado deve ser o espelho da apuração mensal contida no livro de apuração de
ICMS.
Deve ser sempre observado se os valores incidentes tanto de crédito como de
débito estão condizentes com os valores apurados no livro de ICMS. Devendo haver

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o lançamento manual do valor referente ao ICMS Diferencial de Alíquota no
validador na aba impostos a pagar, no campo ICMS Diferencial de Alíquota. No caso
de ocorrer de existir valor de ICMS Antecipação parcial no período, esse deverá ser
lançado no campo onde tem outros créditos, sendo lançado no que consta a
numeração 36 (trinta e seis) que é a determinada para o lançamento de tal imposto.
Depois de ter ajustado tudo conforme ao Livro de Apuração de ICMS, e ter
inserido os impostos a pagar, caso a empresa tenha naquele mês; É inserida a
chave de acesso para que se possa enviar tal declaração. Essa chave é informada
conforme a chave de acesso da declaração anterior. Depois o arquivo é transmitido
pelo TED (Transmissão Eletrônica de Documentos).
Após serem feitos os passos anteriores, deverá ocorrer o envio da
declaração, após o envio da mesma, deve ser esperado que ela seja processada,
caso exista alguma pendência perante o órgão responsável, pode ser que ocorra de
ser impedido seu processamento. Ocorrendo de a declaração ser processada com
êxito, sai de inicio um recibo provisório, no qual a declaração fica como aguardando
anexos, sendo esses anexos um arquivo que deve ser enviado e que se refere aos
cupons fiscais que foram emitidos pela empresa.
Após o envio do arquivo referente aos cupons fiscais é que sairá o recibo,
agora definitivo, nele constando a chave de segurança, ou seja, de acesso da
declaração.

Figura 04: Recibo definitivo da DIEF

Fonte: Site da SEFAZ

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6.4 Envio da Declaração Federal
6.4.1 SPED Fiscal

A declaração SPED Fiscal que deve ser enviada ao Fisco Federal tem como
objetivo demonstrar o valor apurado em determinado mês de ICMS a ser pago pela
entidade.
Primeiramente devem ser corrigidos os erros que chegarem a ser detectados,
após analise fiscal feita dentro do sistema Fisco, que é o sistema utilizado pela
empresa, os erros que chegarem a ser detectados, depois de feita essa correção, é
gerado um arquivo txt, arquivo esse que deverá ser importado no validador do SPED
Fiscal, mesmo após ser feita a analise e a devida correção, pode ocorrer de ser
acusado outros erros dentro do validador, erros esses que passaram despercebidos
pela análise, devendo a escrituração ser enviada apenas após sua correção.
Não constando mais nenhuma pendência na escrituração, a mesma está
pronta para ser gravada, devidamente assinada e assim, transmitida. Deve conter na
declaração os mesmo valores encontrados dentro do livro de apuração de ICMS que
se encontra no sistema Fisco.
A assinatura do documento sempre é feita através do certificado digital da
empresa, sendo ele que representa a assinatura do sócio e responsável pela
empresa, após assinar, é só transmitir o arquivo e aguardar se gerado o recibo da
transmissão.

Figura 05: Verificação de pendências, Assinatura e Transmissão do arquivo

Fonte: Validador SPED Fiscal

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7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estagio referido teve como principal objetivo, conhecer quais são os


procedimentos fiscais utilizados dentro da empresa em que o estágio foi aplicado.
Deve ser observado que é de extrema importância está sempre de acordo com
todas as exigências impostas pelo fisco às empresas.
No mundo de hoje principalmente, deve sempre ser observado os Decretos,
Leis e Normas impostas, devendo a empresa sempre está atualizada as mudanças
ocorridas, para sempre está de acordo com a legislação vigente, pois é de grande
importância observas as informações tributárias, informações essas que mandam
com rotina, devendo a empresa sempre estar enquadrada em tais atualizações.
A empresa a qual foi observado e aprendido sobre sua rotina fiscal, é uma
empresa optante pelo regime de tributação do Lucro Real, devendo ela seguir as
suas peculiaridades impostas por lei, devendo está sempre de acordo com a
legislação. Sendo aprendido no estágio sobre a conferência das notas fiscais, após
conferidas é apurado os impostos e por ultimo enviado ao Fisco as declarações
obrigatórias.
O estágio na área de grande importância para o aprendizado da rotina Fiscal
dentro da empresa, podendo ser observado como funcionam seus procedimentos e
quais as principais obrigações existentes dentro de uma empresa perante o Fisco.

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REFERÊNCIAS

CARLIN, Everson Luiz Breda. Auditoria, Planejamento e Gestão Tributária.


Curitiba: Juruá Editora, 2012.

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. São Paulo: Atlas, 2000.

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 8 ed. São Paulo: Altas,


2003.

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária.14 ed. São Paulo: Altas,


2014.

LOPES DE SÁ, Antônio. Dicionário de contabilidade. São Paulo: Atlas, 1995.

OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade Tributária. 4 ed. São Paulo: Saraiva,
2013.

PEREIRA, Mário Sebastião de Azevedo. Gestão Tributária. São Paulo: IOB


Folhamatic, 2013.

PRESIDENCIA DA REPLUBICA. Código Tributário Nacional, Lei 5172/66.


Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5172.htm. Acessado em:
28/08/2015.

PRESIDENCIA DA REPLUBICA. Lei Complementar Nº 116, de 31 de julho de


2003, Dispõe sobre o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de
competência dos Municípios e do Distrito Federal. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp116.htm Acessado em:07/09/2015.

SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DO MARANHÃO. Decreto nº 19.714 de


10/07/03 Disponível em: http://portal.sefaz.ma.gov.br/portalsefaz/pdf?codigo=1822.
Acessado em: 13/setembro/2015.

WAKIYAMA, Akio Valente, COSTA, Eliud José Pinto da. Regulamento do ICMS do
Estado do Maranhão. Volume 1. São Luís: Aquarela, 2010.

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