LEMA Exponenciais e Logaritmos

Laboratório do Ensino da MAtemática
Revisões para o Exame – Funções exponenciais e logarítmicas

Exercícicos retirados dos testes do Máximo 12 , Expoente 12 e Novo Espaço

1. Considere, para um certo número real k , as funções f e g , de domínio , definidas por
f  x   x 2 ln x e g  x   k  f  2 x  .
1.1. Seja r a reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 1.

a) Determine a equação reduzida da reta r .
b) Sabe-se que a reta r também é tangente ao gráfico da função g , num único ponto de abcissa
x0  0, 1 .
Determine o valor de x0 recorrendo à calculadora gráfica.

Na sua resposta deve:
 apresentar a equação que lhe permite resolver o problema;
 reproduzir o gráfico da função ou os gráficos das funções que tiver necessidade de
visualizar na calculadora, devidamente identificado(s), incluindo o referencial;
 apresentar o valor de x0 arredondado às centésimas.
1.2. Estude a função f quanto ao sentido das concavidades do seu gráfico e quanto à existência de
pontos de inflexão.
g  x
1.3. Considere k  1 e determine lim .
x  f  x
LEMA – 2020 / 2021 – Revisões para o Exame Nacional : Funções exponenciais e logarítmicas Página 1
1.1. a) f  x   x 2 ln x
f 1  12 ln1  0
f   x    x 2  ln x  x 2  ln x   2 x ln x  x 2   2 x ln x  x
1
x
f  1  2  1  ln1  1  0  1  1
Coordenadas do ponto de tangência: 1 , 0 
Declive da reta r : m  f  1  1
r : y  0  1   x  1  y  x  1
b) Se a reta r também é tangente ao gráfico da função g , num ponto de abcissa x0  0, 2 ,

então g   x0   1 .
g '  x    k  f  2 x    0   2 x  f   2 x  
 2  2  2 x ln  2 x   2 x   8 x ln  2 x   4 x
Em alternativa:
g  x   k  f  2 x   k   2 x  ln  2 x   k  4 x 2 ln  2 x  .
2
g   x   k    4 x 2  ln  2 x   4 x 2 ln  2 x   
2
 8 x ln  2 x   4 x 2   8 x ln  2 x   4 x
2x
A solução da equação g   x   1  8 x ln  2 x   4 x  1 , no intervalo 0, 1 , é o valor de x0
que se pretende.
y
Recorrendo à calculadora gráfica, determinou-
y
se, no intervalo referido, a abcissa do ponto de
1
interseção dos gráficos das funções definidas
por y1  8 x ln  2 x   4 x e y2  1 , tendo-se
obtido o resultado indicado.
1
Portanto, x0  0, 41 . O 0,41 1 x
1.2. f   x   2 x ln x  x
f   x    2 x ln x   x   2 x  ln x  2 x  ln x   1 
1
 2 ln x  2 x   1  2 ln x  2  1  2 ln x  3
x
3
3 
f   x   0  2 ln x  3  0  ln x    xe 2
2
3

x  e 2 
f   0 
f  P.I. 
  
3
O gráfico da função f tem a concavidade voltada para baixo em   , e 2  e a concavidade
 3  
3
voltada para cima em  e 2 ,    . O ponto de abcissa e 2 é um ponto de inflexão.
1.3. f  x   x 2 ln x
g  x   1  f  2 x   1   2 x  ln  2 x   1  4 x 2 ln  2 x 
2

g  x 1  f  2x 1  4 x 2 ln  2 x    
 
lim  lim  lim 

x  f  x x  f  x x  x 2 ln x
 1 4 x 2 ln  2 x   1 ln  2 x 
 lim  2  2   xlim 2
 4 lim 
x  x ln x x ln x   x ln x  ln x

x
1 ln 2  ln x  ln 2 
  4 lim  0  4 lim   1 
 x  ln x x 
 ln x 
 ln 2 
 4  1  4   0  1  4
  
2. Para um certo número real k , seja g a função, de domínio , definida por:
 ekx  x  1
 se x  0
g  x   2x
 x e2 x  x se x  0

2.1. Sabe-se que a função g é contínua no ponto 0 .

Qual é o valor de k ?
1
(A) 1 (B) 0 (C) (D) 1
2
2.2. O gráfico da função g tem uma assíntota oblíqua quando x   .
Determine a equação reduzida dessa assíntota.
2.1. Se g é contínua em x  0 , então existe lim g  x  .
x 0
0
e kx  x  1  0 
 
 e kx  1 x  e kx  1 1
lim g  x   lim  lim     lim  
x 0 x 0 2x x 0
 2x 2 x  x  0 2 x 2
1 1 ekx  1 1 k e y 1 y  kx
   k lim   lim 
2 2 x 0 kx 2 2 y 0 y Se x  0 , y  0
1 k 1 k
  1 
2 2 2
lim g  x   lim  x e2 x  x   0  e20  0  0  g  0 

x 0 x 0
1 k
Se g é contínua em x  0 , então  0  k  1 .
2
Resposta: (A)
2.2. Seja y  mx  b a equação da assíntota ao gráfico da função g quando x   .
g  x x e2 x  x
m  lim  lim  lim  e 2  x  1  e   1  0  1  1
x  x x  x x 
 0 
b  lim  g  x   mx   lim  x e 2 x  x  x   lim  x e 2 x  
x  x  x 
 lim  x e 2 e  x   e 2 lim
x 1
x
 e 2 lim x 
x  x  e x  e
x
1 1
 e2   e2   e2  0  0
ex

lim
x  x
y   x é a equação pedida.
3. Considere, para um certo número real a , a função de y
domínio definida por f  x    x  a  e x . f
Sabe-se que que o ponto do gráfico de f com abcissa a é

um ponto de inflexão.
O valor de a é: a O x
(A) 1 (B) 2
(C) 3 (D) 4
f  x    x  a  ex
f   x    x  a  e x   x  a   e x   e x   x  a  e x  1  x  a  e x
f   x   1  x  a  e x  1  x  a   e x  
 e x  1  x  a  e x  1  1  x  a  e x   x  a  2  e x
f   a   0   a  a  2  e a  0   2 a  2  e a  0  2 a  2  0  a  1
Resposta: (A)
4. Considere, para certos números reais a e b , a função f , de domínio , definida por:
e ax  a b se x  0
f  x  
1   x  1 ln  x  1 se x  0
4.1. Mostre que, se f é contínua em x  0 , então a  b .
4.2. Determine a e b , sabendo que f é diferenciável no ponto x  0 .
4.1. f é contínua em x  0 se existir lim f  x  .
x 0
f  0   e a 0  a  b  e a  b
lim f  x   lim eax a b  ea0 ab  eab

x 0 x 0
lim f  x   lim 1   x  1 ln  x  1   1  ln1  1  0  1

x  0 x 0
f é contínua em x  0 se e ó se e a b  1 .
e a b  1  a  b  ln1  a  b  0  a  b
4.2. Se f é diferenciável em x  0 , então f é contínua neste ponto, pelo que a  b .
e ax se x  0
Se a  b , e ax  a b  e ax  a  a  e ax , logo f  x    .
1   x  1 ln  x  1 se x  0
f  x   f  0
f   0   lim
x 0 x
f  0   1   0  1 ln  0  1  1  ln1  1
0
f  x   f  0
 
e ax  1  0  e ax  1
f 0 
  lim  lim  a lim 
x  0 x x 0 x x 0 ax
ey 1 y  ax
 a lim  a 1  a
y 0 y Se x  0 , y  0
f  x   f  0 1   x  1 ln  x  1  1
f   0   lim  lim 
x 0 x x 0 x
0
  x  1 ln  x  1 ln  x  1  0 
 
 lim   lim  x  1 lim 

x 0 x x 0 x 0 x y  ln  x  1  e y  x  1
 x  ey 1
Se x  0 , y  0
y 1 1
   0  1 lim     1
y 0 e 1
y
ey 1 1
lim
y 0 y
f é diferenciável no ponto x  0 se a  1 e b  a  1 .
5. O processo de reprodução entre as bactérias é, normalmente, a fissão binária: cada célula divide-se,
dando origem a duas células.
O tempo necessário para que cada célula se divida, isto é, para que a população duplique, é
conhecido como tempo de geração ou de duplicação.
Admita que o número de bactérias, N  t  , existente numa cultura, em determinado ambiente, t

horas após o instante inicial é dado, aproximadamente, por N  t   a e k t , com t  0 , sendo a o
número de bactérias no instante inicial e k uma constante real que depende da bactéria em causa.
5.1. Sabe-se que, num meio adequado, o tempo de geração da bactéria streptococcus lactis é 48
minutos.
Determine o valor da constante k para esta bactéria.
Apresente o resultado arredondado às centésimas.
5.2. Admita que, para a bactéria streptococcus aureus, em determinado ambiente, se tem k  1, 4 , ou
seja, N  t   a e1,4 t .
a) Determine o tempo de geração desta bactéria.

Apresente o resultado em minutos, arredondado às unidades.
b) Decorridos 90 minutos após o instante inicial verificou-se que existiam 980 bactérias na
cultura. O número de bactérias que existiam inicialmente, arredondado às unidades, era:
(A) 6 (B) 104
(C) 120 (D) 125
48
5.1. 48 min  h  0,8 h
60
ln 2
N  0,8   2 a  a e k 0,8  2 a  e0,8 k  2  0,8k  ln 2  k 
0,8
ln 2
k  0,87
0,8
Em alternativa, temos:
N  t  0,8  a e k  t  0,8 e kt  0,8 k

N  t  0,8   2 N  t   2  2   2
N t  a ek t ek t
ek t  e0,8 k ln 2
 kt
 2  e0,8 k  2  0,8k  ln 2  k 
e 0,8
5.2. N  t   a e1,4 t
a) Seja t0 o tempo de geração.
N  t  t0  ae 
1,4 t  t0 
e1,4 t 1,4 t0
N  t  t0   2 N  t   2 2  2
N t  a e1,4 t e1,4 t
e1,4 t  e1,4 t0 ln 2
 1,4 t
 2  e1,4 t0  2  1, 4 t0  ln 2  t0 
e 1, 4
ln 2 ln 2
t0  h  60 min  30 min
1, 4 1, 4
O número e bactérias duplica a cada 30 minutos, aproximadamente.
Em alternativa:
ln 2
N  t0   2 N  0   a e1,4 t0  2 a  e1,4 t0  2  1, 4 t0  ln 2  t0 
1, 4
90
b) 90 min  h  1, 5 h
60
980
N 1,5   980  a e1,41,5  980  a e2,1  980  a 
e2,1
980
a  120
e2,1
Resposta: (C)
6. Considere as funções f e g de domínios e 2,   , respetivamente, definidas por
f  x    2 x  1 e x e g  x   2 x  ln  x  2  .
1
6.1. Seja  u n  a sucessão de termo geral un  ln   .
n
Qual é o valor de lim f  un  ?
(A)  (B) 1 (C) 0 (D) 

6.2. Estude a função g quanto à existência de assíntota oblíqua ao seu gráfico.
6.3. Na figura, estão representados num referencial y

f
xOy :
r g
 parte dos gráficos das funções f e g ; s
 as retas r e s , tangentes aos gráficos de f e g A

O x
nos pontos A e B , respetivamente.
B
Sabendo que os pontos A e B têm a mesma
abcissa, seja a o seu valor.
a) Mostre que existe pelo menos um valor de a no intervalo 1, 0 para o qual as retas r
e s são paralelas.(Sugestão: Recorra ao teorema de Bolzano-Cauchy.)
b) Sabendo que o valor de a , cuja existência se provou na alínea anterior, é único no intervalo
1, 0 , determine-o recorrendo à calculadora gráfica.
 apresentar a equação que lhe permite resolver o problema;
 reproduzir o gráfico da função ou os gráficos das funções que tiver necessidade de
visualizar na calculadora, devidamente identificado(s), incluindo o referencial;

 apresentar o valor de a arredondado às centésimas.
 1
6.1. lim un  lim  ln   ln 0  
 n
 0 
y  x  x   y
lim f  un   lim f  x   lim  2 x  1 e x 
x  x  Se x  , y  
1
2
1 2 y y 02
 lim  2 y  1 e y  lim  lim  0
y  y  e y y  e y

y
Resposta: (C)
6.2. g  x   2 x  ln  x  2  ; Dg  2,  
Seja y  mx  b a equação da assíntota oblíqua ao gráfico de g , caso exista.

g  x 2 x  ln  x  2     ln  x  2 
 
2x
m  lim  lim  lim  lim 
x  x x  x x  x x  x
  2   2
ln  x  1    ln x  ln  1  
 x 
 2  lim   x
 2  lim 
x  x x  x
 2
ln  1  
 lim 
ln x x
 2  lim  200 2
x  x x  x
b  lim  g  x   2 x   lim  2 x  ln  x  2   2 x    lim ln  x  2   

x  x  x 
Como b , podemos concluir que o gráfico de g não admite assíntota oblíqua.
6.3. a) As retas r e s são paralelas se e somente se f   a   g   a  .
f   x    2 x  1 e x    2 x  1 e x   2 x  1  e x  
 2 e x   2 x  1 e x   2  2 x  1 e x   2 x  3  e x
g   x    2 x  ln  x  2    2 
 x  2   2  1

2x  4 1 2x  3

x2 x2 x2 x2
Pretendemos provar que a equação f   x   g   x  tem pelo menos uma solução no
intervalo 1, 0 , ou seja, que a função h definida por h  x   f   x   g   x  tem pelo
menos um zero neste intervalo.
 Dado que f  é contínua em (por ser o produto de funções contínuas) e g  é
contínua em 2,   (quociente de funções contínuas cujo denominador é não nulo
neste intervalo), então h é contínua em 2,   por ser a diferença de funções
contínuas neste intervalo. Logo, a função h é contínua em  1, 0  .
2  ( 1)  3 1 1 e
 h  1  f   1  g   1   2  (1)  3 e1   1  0
1  2 e e
20  3 3 3
 h  0   f   0   g   0    2  0  3  e0   3   0
02 2 2
Portanto, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, existe pelo menos um número real a no
intervalo 1, 0 tal que h  a   0 , isto é, existe pelo menos um valor de a no intervalo
1, 0 para o qual as retas r e s são paralelas.
b) A solução da equação h  x   0  f   x   g   x   0 , no intervalo 1, 0 é o valor de a

que se pretende.
2x  3
h  x   0  f   x   g   x   0   2 x  3 e x  0
x2
Recorrendo à calculadora gráfica determinou-se o zero da função definida por

2x  3
y   2 x  3 e x  , tendo-se obtido o resultado seguinte:
x2
1 0,44 O x
Portanto, a  0, 44 .
7. Sejam f e g duas funções deriváveis em tais que:
 f 0  f 0  2
e4 x  5
 g  x 
f  x
Qual é a equação da reta tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa 0?
(A) y  x  3 (B) y  x  2
(C) y  2x  2 (D) y  2x  3
7. f 0  f 0  2
e4 x  5
g  x 
f  x
e 4x
 5  f  x    e 4 x  5  f   x  4e 4 x  f  x    e 4 x  5   f   x 
g x   
 f  x   f  x 
2 2
e40  5 1  5
Ponto de tangência:  0, 3 , dado que g  0    3
f  0 2
4e40  f  0    e40  5  f   0 42  62

Declive: m  g   0     1
 f  0 
2
22
Equação da reta tangente: y   x  3
Resposta: (A)
1 1
8. Sejam a, b e c números reais positivos diferentes de 1 tais que loga b   e logc b  .
2 3
Qual é o valor de logb c  logb a ?
2 5
(A)  (B) (C) 1 (D) 5
3 6
1 1
8. loga b   e logc b 
2 3
logc c loga a 1 1
logb c  logb a      3 2  5
logc b log a b 1 1

3 2
Resposta: (D)
9. Seja g a função de domínio definida por:
 1
 x  1 e se x  1
x 1
g  x  
 2ln x  1 se x  1
 2x
9.1. Verifique se a função g é contínua no ponto x  1 .
9.2. Estude o gráfico da função g quanto à existência de assíntotas não verticais.
9.3. Estude a função g quanto ao sentido da concavidade do seu gráfico e quanto à existência de pontos
de inflexão no intervalo 1,   .
1 1
lim g  x   lim  x  1 e x 1  0  e 0  0  e  0  0  0


9.1.
x 1 x 1
2ln x  1 2ln1  1 2  0  1 1
lim g  x   lim     g 1
x 1 x 1 2x 2 2 2
lim g  x   lim g  x 
x 1 x 1
Logo, f é descontínua no ponto x  1 .
9.2. Quando x   :
1 
g  x  x  1 e x 1   
 x  1 x11   1  x11 
m  lim  lim  lim  e   lim 1   e   1  0  e0  1
x  x x  x x 
 x  x   x  
 1
  
b  lim  g  x   x   lim  x  1 e x 1  x  
x  x 
 
1 1
y  x 1  
x 1 y
1 1  ey 1 
 lim  e y  1    lim   1   x 1
1
x  y y  y 0  y
  y
Se x  , então y  0.
ey 1
 lim 1  1 1  0
y 0 y
A reta de equação y  x é uma assíntota ao gráfico de g quando x   .
Quando x   :

 
2ln x  1     2ln x 1  ln x 1
lim g  x   lim  lim     lim  lim 000
x  x  2x x 
 2x 2x  x  x x  2x
A reta de equação y  0 é uma assíntota ao gráfico de g quando x   .
9.3. Em 1,   :
 
 2ln x  1   2ln x  1  2 x   2ln x  1   2 x 
g x      
 2x  2x 
2
1
2   2 x   2ln x  1  2
x 4  4ln x  2 2  4ln x 1  2ln x
 2
  
4x 4x2 4x2 2x2
1
 2   2 x 2  1  2ln x   4 x 4 x  4 x 1  2ln x

g   x   
1  2ln x  x  
  
 2x 
2 4 4
4x 4x
4 x  1  1  2ln x  2ln x  2
 
4 x4 x3
2ln x  2
g   x   0  x  1 ,     0  x  1 ,   
x3
 2ln x  2  0  x  1 ,    ln x  1  x  1 ,    x  e
x 1 e 
g   0 +
g ‰ 8
P.I.
2ln e 1 2 1  1 3
g e   
2e 2e 2e
O gráfico de g tem a concavidade voltada para baixo em 1 , e  e voltada para cima em  e,   . O ponto
 3 
 e,  é um ponto de inflexão do gráfico de g.
 2e 
10. Na figura está parte da representação gráfica da função f definida, para
y
a   \ 1 f  x    log a x
um certo valor de , por .
O valor de f 128  é:
O 16 x
f
7 5
(A) 7 (B)  (C) 3 (D)  2
2 2
10. f  x    log a x
a 0
f 16  2   loga 16  2  loga 16  2  16  a 2  a  4
f  x    log 4 x
 7
f 128   log4 128   log4  27    log 4  4 2   
7
  2
Resposta: (B)
11. Considere a função f , de domínio ℝ, definida por:
 ln  x  1  2 x
 se x  0
 3 x
f  x   2 se x  0
 e2 x  1
 se x  0
 x
Estude a função f quanto à continuidade no ponto 0.
(No caso de f não ser contínua no ponto 0, deve indicar, justificando, se é contínua à esquerda ou à direita,
nesse ponto.)
ln  x  1  2 x  ln  x  1 2  1 ln  x  1 2 1 2
11. lim f  x   lim  lim     lim   1   1
x 0 x 0 3x x 0
 3 x 3  3 x 0 x 3 3 3
f  0  2
e2 x  1  e2 x  1 
lim f  x   lim  lim   2 
x 0 x 0 x x 0
 2x 
y  2x
e2 x  1 e y 1
 2 lim  2 lim  2 1  2 x  0  y  0
x 0 2x y 0 y
Como lim f  x   lim f  x  , então f não é contínua em x  0 .
x 0 x 0
No entanto, como lim f  x   f  0  , f é contínua à esquerda no ponto 0.

x 0
12. Considere a função f, de domínio , definida por f  x   ln  e  x  e x  .
12.1. Mostre que f é uma função par.

12.2. Mostre que o gráfico de f tem uma assíntota para x   .
12.3. Estude a função f quanto à monotonia e à existência de extremos.
12.4. Deternine os valores de k sabendo que a equação f  x   k é impossível em .
12.1. x  D f ,  x  D f
f   x   ln  e x  e x   ln  e x  e x   f  x  , x 
Logo, f é uma função par.
12.2. Seja y  mx  b a assíntota em  .
ln  e x  e 2 x  1 

f  x ln  e  x  e x     ln e x  ln  e 2 x  1
m  lim  lim  lim   lim 
x  x x  x x  x x  x
x  ln  e 2 x  1 x ln  e 2 x  1 ln  0  1
 lim  lim  lim  1  1 0  1
x  x x  x x  x 
x  x  x  

  
b  lim  f  x   x   lim ln  e x  e x   x   lim ln e x  e 2 x  1  x  
 lim ln e x  ln  e 2 x  1  x   lim  x  ln  e 2 x  1  x  

x  x 
 lim ln  e2 x  1  ln  0  1  0
x 
A reta de equação y  x é uma assíntota ao gráfico de f em  .
e x
 e x   e x  e x
12.3. f   x   x

e e x
e x  e x
 e x  e x
f  x  0   0   e x  e x  0  e x  e x  x   x  2 x  0  x  0
e x  e x
x  0 
f  0 +
f ln2
Mín.
f é estritamente decrescente em , 0 e estritamente crescente em 0,   .
f  0   ln 2 é o mínimo absoluto de f.
12.4. Atendendo a 12.1. e a 12.3. e ao facto de f ser contínua, Df  ln 2,   .
Logo, a equação f  x   k é impossível se e só se k  ,ln 2 .
Seja a função real de variável real, h, definida por h  x   e  3e  2 .
2x x
13.
13.1. Calcule os zeros da função h .
13.2. Determine uma equação da reta tangente ao gráfico de h no ponto de abcissa 0.
13.3. Prove que h tem um ponto de inflexão e determine as suas coordenadas.
1 
13.4. Mostre que existe, no intervalo  , 1  , um e um só ponto do gráfico de h cuja abcissa é igual à
2 
ordenada. Recorrendo à calculadora gráfica, determine as coordenadas desse ponto.
- reproduzir, num referencial, o gráfico da função ou os gráficos visualizados, devidamente
identificados;
- indicar as coordenadas do ponto com arredondamento às centésimas.
3 9 8
13.1. h  x   0  e2 x  3e x  2  0  e x  
2
 3e x  2  0  e x  
2
3 1
 ex   e x  2  e x  1  x  ln 2  x  0
2
Zeros de h: 0, ln 2
13.2. Seja t : y  mx  b uma equação da reta tangente ao gráfico de h no ponto de abcissa 0.
m  h  0 
h  x   2e2 x  3e x
h  0   2e0  3e0  2  3  1
m  1
y  x  b
h  0   e0  3e0  2  1  3  2  0
y  x é uma equação da reta t.
13.3. h  x   4e2 x  3e x
h  x   0  4e2 x  3ex  0  e x  4ex  3  0 

3 3
 e x  0  4e x  3  0  e x   x  ln
4 4
3
x  ln

4
h – 0 +
h  . 
P.I.
 3  3 
O gráfico de h tem a concavidade voltada para baixo em   , ln  e voltada para cima em  ln 4 ,    .
 4 
 3  3 2
  3  2ln   ln  
 3 3 5
h ln     e  4   3e  4   2     3   2 
  4  4 4 16
 3 5
 ln ,  é o único ponto de inflexão do gráfico da função h .
 4 16 
1 
13.4. Pretende-se provar que x   , 1  : h( x )  x
2 
Seja f a função definida em por f  x   h  x   x .
1 
f é contínua em (é a diferença de funções contínuas) e, portanto, é contínua em  , 1 .
2 
1 1 1
1
1 3
f    h     e1  3e  2   e 3 e   0,7
2
2 2 2 2 2
f 1  h 1  1  e2  3e  2  1  e2  3e 1  0,2

1
1
f    f 1  0
2
1 
Portanto, o corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy garante que x   , 1  : f ( x)  0 , ou seja,
2 
1 
x   , 1  : h( x )  x .
2  y
1 
Recorrendo à calculadora determinou-se, no intervalo  , 1  ,
2  0,95
yx
as coordenadas do ponto de interseção dos gráficos das funções h
Y1  h  x  e Y2  x .
1
O 0,5 0,95 x
O resultado obtido, com aproximação às centésimas, foi
 0,95 ; 0,95 .
, definida por f  x   x  e x 2 x
2
14. Considere a função f , de domínio .
14.1. Mostre que existe pelo menos um ponto do gráfico de f , cuja abcissa pertence ao intervalo 0 , 2
, em que a reta tangente ao gráfico nesse ponto tem declive igual a 2.
14.2. Seja r a reta cuja existência foi provada na alínea anterior. Admita que existe uma única reta nas
condições aí enunciadas.
Seja b o ponto de interseção da reta r com o eixo Oy .
Determine o valor de b recorrendo às capacidades gráficas da calculadora.

Na sua resposta:
 apresente a(s) equação(ões) que lhe permite(m) obter a solução do problema;
 reproduza, num referencial, o(s) gráfico(s) da(s) função(ões) visualizado(s) na calculadora que
lhe permitem resolver a(s) equação(ões);
 apresente o valor de b arredondado às décimas (se em cálculos intermédios proceder a
arredondamentos, mantenha três casas decimas, pelo menos).
14.1. f   x   x   e x
2
2 x   1   x 2  2 x  e x 2 x 2
 1   2x  2 ex 2 x
2
A função f  é contínua em (composta, soma e produto de funções contínuas em ).
Logo, a função f  é contínua em  0 , 2  .
f   0   1   2  0  2  e0  20
 1  2 1  1  2
2
f   2   1   2  2  2  e2 22  1  2 1  3  2
2
Como a função f  é contínua em  0 , 2  e f   0   2  f   2  podemos concluir, pelo teorema de

Bolzano-Cauchy, que existe pelo menos um x0  0 , 2 tal que f   x 0  2 .
Fica, portanto, provado que existe pelo menos um ponto do gráfico de f , cuja abcissa pertence ao
intervalo 0 , 2 , em que a reta tangente ao gráfico nesse ponto tem declive igual a 2.
14.2. Em primeiro lugar, determinamos a abcissa do ponto de tangência que é a solução da equação
f   x   2 (de acordo com os dados, a solução é única).
Recorrendo à calculadora gráfica, determinou-se a abcissa do ponto de interseção dos gráficos de

y1  f   x   1   2 x  2  e x 2 x
2
e y2  2 , com 0  x  2 .
Obteve-se o resultado ao lado. y

f
A abcissa do ponto de tangência é x0  1,761 .
2
A ordenada do ponto de tangência é:
f  x0   1,761  e1,761 21,761  2,417
2
O ponto de tangência, P0 , tem coordenadas O 1,761 2 x

aproximadamente iguais a 1,761; 2, 417  .
Seja y  mx  b a equação da reta r .
Sabemos que m  2 e que o ponto de tangência, P0 , também pertence à reta r .
Assim, 2,417  2  1,761  b pelo que b  2,417  2  1,761  1,1 .
Logo, b  1,1 .
15. Considere a função g , de domínio , definida, para determinado número real k , por:
k  2 x e x 1
g  x 
2
Determine o valor de k sabendo que a reta tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa 1 passa na
origem do referencial.
15. Seja y  mx  b a equação reduzida da reta t , tangente ao gráfico de g
no ponto de abcissa 1.
Sabemos que:
m  g  1
b  0 , dado que a reta t passa na origem do referencial.
 k  2 x e x 1   k x 1 

x 1 
g x       x e   0  x e  x  e   e  x e  1  x  e
x 1 x 1 x 1 x 1
 2   2 
m  g  1  1  1 e11  2
A equação da reta t é y  2 x .
O ponto de tangência tem abcissa 1 e também pertence à reta t . Logo, a ordenada desse ponto é
y  2 1  2 .
Como o ponto de tangência, de coordenadas 1, 2  , pertence ao gráfico de g , temos que:

k  2  1 e11 k2
g 1  2  2 2k24k 2
2 2
16. Considere a sucessão  u n  de termo geral un  log 2  2n  1  log 2  n  2 
O valor de lim un é:
(A) 2 (B) 1 (C) 0 (D) 
  
lim un  lim log 2  2n  1  log 2  n  2  
 2n  1  2n  1 2n
 lim log 2    log 2 2  1 dado que lim  lim  2
 n2  n2 n
Resposta: (B)
17. Seja h , a função de domínio 1 ,   , definida por h( x)  1  x  ln  x  1 .
17.1. Verifique se o gráfico da função h admite assíntota não vertical.

17.2. Estude a função h quanto ao sentido da concavidade do gráfico e quanto à existência de pontos de
inflexão.
17.1. Dado que Dh  1 ,   apenas poderá existir assíntota não vertical quando x   .
Seja y  mx  b a equação dessa assíntota, caso exista.

1  x  ln  x  1     1 x ln  x  1 
 
h( x )
m  lim  lim  lim    
x x x x x
x  x x 
  1 
 ln  x 1   
ln  x  1
 

 x 
 0  1  lim 
1
 lim  1  lim 
x x x  x x x
 1  1
ln x  ln 1   ln 1  
 1  lim  x   1  lim ln x
 lim 
x

x  x x  x x  x
 1  0  0  1
b  lim  h( x)  mx  lim 1  x  ln  x  1  x 

x  x 
 lim 1  ln  x  1  1    

x 
Como b , o gráfico de h não tem assíntotas não verticais.
h( x)  1  x  ln  x  1   0  1 

 x  1  1  1
17.2.
x 1 x 1
 1  1 1
h( x)   1   0 
 x 1  x  1  x  1
2 2
1
 0 , x  1,  
 x  1
2
Como h  x   0 , x  1 ,   , podemos concluir que o gráfico da função h tem a concavidade
voltada para cima em todo o domínio e que, portanto, não tem pontos de inflexão.
ln x
18. Considere a função f , de domínio 
, definida por f  x   .
3
n4
3n
Seja  u n  a sucessão de termo geral un    .

 n3
1 3 3
(A) 3 (B) (C) (D)
2 4 2
3
 4 
n 3   4 
n
 1     lim  1     e 4 3
n4
3n
  n      e1   e3
3
  lim 
lim un  lim  n   lim
18.   3 
 n3  1  3     3  e 
n
 n    lim 1   
   n 
3
ln x ln e3 1 1 3 1
lim f  un   lim3 f  x   lim3   ln e 2   
x e x e 3 3 3 3 2 2
Resposta: (B)
19. Na figura está parte da representação gráfica da função f , de domínio 
, definida por f  x   log 2 x ,
bem como o retângulo  ABCD  de lados paralelos aos eixos coordenados.
𝑦 𝑓
𝐷 𝐶
𝐴 𝐵
𝑂 2𝑎 16𝑎 𝑥
Os pontos A e C pertencem ao gráfico da função f e têm, para determinado número real a positivo,
abcissas 2a e 16a , respetivamente.
Sabendo que, para certo valor de k , a área do retângulo  ABCD  é igual a k a , o valor de k é:
(A) 42 (B) 112 (C) 196 (D) 224
19. AB  16a  2a  14a

 16a 
BC  f 16a   f  2a   log 2 16a   log 2  2a   log 2  
 2a 
 log 2 8  log 2 23  3
A  ABCD  AB  BC  14a  3  42a
k  42
Resposta: (A)
20. Para certos números reais k e m , é contínua a função f , de domínio 2,   , definida por:
 sin  kx 
 2 se  2  x  0
 x  2 x
f  x   m se x  0
1  e 2 x
 se x  0
 x
20.1. Qual é o valor de k ?
1 1
(A) 4 (B) 2 (C) (D)
2 4
20.2. Qual é o valor de m ?
1
(A) 4 (B) 2 (C) 0 (D)
2
20.3. Quanto à existência de assíntotas do gráfico de f , pode afirmar-se que:

(A) o eixo Oy é uma assíntota.
(B) o eixo Ox é uma assíntota.

(C) a reta de equação y  x é uma assíntota.
(D) o gráfico de f não tem assíntotas.
20.1. Se f é contínua em 2,   então é contínua em x  0 . Logo, existe lim f  x  .
x 0
0
sin  kx   0  sin  kx  sin  kx 
 
1
lim f  x   lim 2  lim  lim  lim 
x 0 x 0 x  2 x x 0 x  x  2  x 0 x  2 x 0 x
1 sin  kx  k sin y k k
  k lim  lim  1  y  kx
2 x  0 kx 2 y  0 y 2 2
0
 
1  e 2 x  0  e 2 x  1 e 2 x  1 e y 1
lim f  x   lim  lim  2 lim  2 lim  2 1  2 y  2 x
x 0 x 0 x x 0 x x 0 2 x y 0 y
Se exista lim f  x  então lim f  x   lim f  x   f  0

x 0 x 0 x 0
k
lim f  x   lim f  x   2k 4
x 0 x 0 2
Resposta: (A)
20.2. f  0  lim f  x   2
x 0
Resposta: (B)
1  e2 x 1  e 1  0
20.3. lim f  x   lim   0
x  x  x  
A reta de equação y  0 (eixo Ox ) é uma assíntota do gráfico de f quando x   .
Resposta: (B)
 1  2n 
21. Considere a sucessão un  n ln  .
 2n 
Qual é o valor de lim un ?
1
(A)  (B) 0 (C) (D) e
2
  1  2n    1  2n n 
lim un  lim n ln    lim ln   
  2n    2n  
  1 
n
  1 
n
    
 lim ln  1     lim ln  1  2  
  2n     n 
   
 

1
1
 ln e 
2
2
Resposta: (C)
22. Sendo n um número natural diferente de 1 e a um número real positivo, também diferente de 1,
 
logn loga n a é igual a:
1
(A) –1 (B) 1 (C) n (D)
n
 
   1
1
logn loga n a  logn  loga a n   logn  
  n
 logn n1  1
Resposta: (A)
23. Considere a função f, de domínio , definida por:
 3x
 se x  0
 x  sin  x 
f x   2
 

 
ln e  x  2 se x  0

x
23.1. Averigue se a função f é contínua em x  0 .

23.2. Averigue se o gráfico da função f tem uma assíntota oblíqua quando x tende para  .
3x 3
lim f  x   lim  lim
23.1. x 0 x 0 x x 0 x
x  sin   sin  
2 1 2
x
3 3
 
x x 1 sin y
sin   y
2 1  lim
1
1  lim 2 2 y 0 y
2 x 0 x
2
3 3 2
   3  2
1 3 3
1  1
2 2
  
lim f  x   lim ln e x  x  2  ln e0  0  2  2 f  0   ln e0  0  2  2
x  0 x 0
  
Como lim f  x   lim f  x   f 0 , f é contínua no ponto x = 0.

x 0 x 0
23.2. Seja y  mx  b a equação reduzida da assíntota do gráfico de f quando x tende para  , caso exista.
m  lim
f x
 lim

ln ex  x  2 
x  x x  x

 

 lim

ln e x  x   lim 2
x  x x  x
  x 
ln ex  1  x  
 
 lim 
e
0
x  x
 x   x 
ln e x  ln  1  x  x  ln  1  x 
 lim  e 
 lim  e 
x  x x  x
 x 
ln  1  x 
x
 lim  lim  e 
x  x x  x
ln 1  0  0
 1  1  1 0  1
 
x 1 1
Dado que lim   0 (1)
x  ex ex 
lim
x  x
b  lim f  x   x   lim ln ex  x  2  x 

x  x 
 
   

 lim ln e x  x  ln ex   2
x 

 ex  x   x 
 lim  ln x   2  lim ln  1  x   2
x 
 e  x 
 e 
(1)
 ln 1  0   2  0  2  2
A reta de equação y  x  2 é uma assíntota oblíqua do gráfico de f quando x   .
24. Seja f a função definida em 0,   por f  x    x  1 e2 x  1  x .
24.1. Designando por f  a função derivada de f, mostre que f   x    2 x  1 e2 x  1

e mostre que a função f  é estritamente crescente em 0,   .
24.2. Justifique, aplicando o teorema de Bolzano, que a função f  admite pelo menos um zero no
intervalo 0, 1 e, de seguida, conclua que esse é o único zero da função f ’.
24.3. Sendo  o zero da função f  cuja existência provou nas alíneas anteriores, mostre que f   é o
mínimo da função f .
24.4. Na figura 2 estão representados, num y
referencial xOy, parte do gráfico da f

função f e o triângulo [OAB].
Sabe-se que:
 o ponto B pertence ao eixo Ox; O B x
 o ponto A pertence ao gráfico de f Figura 2

e tem abcissa x   0, 1  ;
 a reta AB é tangente ao gráfico

A
de f no ponto A;
 o triângulo [OAB] é retângulo em A.
Determine a abcissa do ponto A recorrendo à calculadora gráfica.
- equacionar o problema;
- reproduzir, num referencial, o gráfico da função ou os gráficos visualizados, devidamente
identificados;
- indicar a abcissa de A com arredondamento às centésimas.
24.1. f   x    x  1 e2 x   0  1
 
  x  1 e2 x   x  1 e2 x   1
 e2 x   x  1  2 e2 x  1  1 2x  2 e2 x  1
  2x  1 e2 x  1
 
f   x    2x  1 e2 x   2x  1 e2 x 
 2  e2 x   2x  1  2 e2 x
 e2 x  2  4 x  2  4 x e2 x  0, x  0, 
Como f  é contínua em 0,   e f   x   0, x  0,  , a função f  é estritamente crescente em 0,   .
24.2. f  é contínua em 0,   . Logo, f  é contínua em 0,1 .
f   0    0  1 e0  1  2  0
f  1   2  1 e2  1  e2  1  0
Dado que f  é contínua em 0, 1 e f   0  f  1  0 podemos concluir, pelo teorema de Bolzano, que f  admite pelo
menos um zero no intervalo 0, 1 .
Como f  é estritamente crescente em 0,   , f  é injetiva. Logo, f  não pode ter dois zeros. Portanto, o zero que se
provou existir em 0,1 é único.
24.3. Atendendo a que f  é estritamente crescente e f     0 então f   x   0, x  0,  e f   x   0, x  ,  pelo que
a variação de f é a seguinte:
x 0  
f   0 +
f –2 f  
Mín.
Portanto, f   é o mínimo da função f.
24.4. A  x, f ( x )
f x
Declive da reta OA: dOA 
x
Declive da reta AB: dt  f   x 
y
f
x
O x
f  x
t
A
Como o triângulo [OAB] é retângulo em A as retas t e OA são perpendiculares pelo que a abcissa do ponto A é a solução
1 x x
da equação: d t    f x    f x  0
dOA f x f x
Recorrendo à calculadora determinou-se, no intervalo 0, 1  , o zero da função:
x x
Y1  f   x   , ou seja, Y1   2 x  1 e2 x  1  .
f x  x  1 e2 x  1  x
y
Y1
O x
0,6628
A abcissa do ponto A é aproximadamente igual a 0,66.
25. Considere a função f definida em 
por f  x   2 x  ln  e x  1 .
Estude a função f quanto à:
25.1. monotonia e à existência de extremos relativos;
25.2. existência de assíntotas do gráfico.
25.1. f  x  2 
 e  1  2 
x
ex

2e x  2  e x e x  2
 x
e 1 x
e 1x
ex 1 e 1
ex  2
f  x  0   0  ex  2  0  ex 1  0  x  0 
ex 1
 e x  2  x  0  x  ln 2

 ex 1  0 , x 
 e x  2  0  e x  2  x  ln 2
x 0 ln 2 
f – 0 +
2
f ln 2
Mín.
f  ln 2  2ln 2  ln  eln 2 1  2ln 2  ln  2 1  2ln 2  0  2ln 2
f é estritamente decrescente em 0 , ln 2 e estritamente crescente em  ln 2 ,   .
A função f admite um mínimo relativo (e absoluto) igual a 2ln 2 para x  ln 2 .
25.2. Assíntotas verticais:
Como f é contínua em D f  0 ,   , apenas poderá existir uma assíntota vertical no ponto 0.
x 0 x 0
 

lim f  x   lim 2 x  ln  e x  1  0  ln e0  1   ln 0       
A reta de equação x  0 é uma assíntota do gráfico de f .
Assíntotas não verticais  y  mx  b  :
  
f  x 2 x  ln  e x  1   

2x ln  e  1
x
m  lim  lim  lim  lim 

x  x x  x x  x x  x
  1   1
ln e x 1  x  ln e x  ln 1  x 
 e 
 2  lim   2  lim  e 
x  x x  x
 1  1
x  ln 1  x  ln 1  x 
 2  lim  e   2  lim x  lim  e  
x  x x  x x  x
ln1
 2 1   1 0  1

  
b  lim  f  x   x   lim 2 x  ln  e x  1  x  
x  x 
   1  
 lim  x  ln  e x  1  lim  x  ln  e x 1  x    
x  x 
   e  
  1    1 
 lim  x  ln e x  ln 1  x    lim  x  x  ln 1  x   
x 
  e  x 
  e 
 1
  lim ln 1  x    ln1  0
x
 e 
A reta de equação y  x é uma assíntota ao gráfico de f quando x   .
26. A magnitude aparente de uma estrela (ou de outro astro), M , está relacionada com a intensidade do seu
brilho, B , medida a partir da Terra, em unidades de energia por unidade de área, por:
 B 
M  2, 5 log10  
 B0 
sendo B0 a intensidade do brilho tomado por padrão (normalmente é o brilho da estrela Vega).
26.1. Mostre que B  100,4 M  B0 .
26.2. Sabe-se que a magnitude aparente do Sol é 26, 74 e a magnitude aparente média da Lua, em fase
de lua cheia, é 12, 74 .
Mostre que a intensidade do brilho do Sol, medida a partir da Terra, é cerca de 400 mil vezes (
398 107 ) maior que a da Lua em fase de lua cheia
 B  M  B   B 
26.1. M  2, 5 log10    log10    0, 4 M  log10  
 B0  2, 5  B0   B0 
B
  100,4 M  B  100,4 M  B0
B0
26.2. M Sol  26, 74
M Lua  12, 74
BSol  100,4 M Sol  B0  100,4 26,74   B0  1010,696  B0
BLua  100,4 M Lua  B0  100,4 12,74   B0  105,096  B0
BSol 1010,696  B0
 5,096  1010,6965,096  105,6  398 107
BLua 10  B0
BSol  398 107  BLua
Portanto, a intensidade do brilho do Sol, medida a partir da Terra, é cerca de 400 mil vezes
( 398 107 ) maior do que a da Lua, em fase de lua cheia.
1
27. Para determinados números reais a , b e c , sabe-se que log a b  e logb c  2 .
4
Qual é o valor de log b  ac  ?
9 3 9
(A) (B) (C) (D) 6
4 4 2
1
log a b 
4
logb c  2
log a a 1
logb  ac   log b a  log b c  2 2426
log a b 1
4
Resposta: (D)
28. Considere a função f de domínio definida por
 2 x  sin  3 x 
 se x  0
f  x   x
 x  1  x e  x se x  0

28.1. Averigue se a função f é contínua em x  0 .
28.2. Estude o gráfico da função f quanto à existência de assíntota quando x tende para  .
0
2 x  sin  3 x   0   2 x sin  3 x   sin  3 x 
 
28.1. lim f  x   lim  lim     2  lim 

x 0 x 0 x 0
x  x x  x 0 x
sin  3 x  sin y y  3x
 2  3 lim  2  3 lim  2  3  1  1
x 0 3x y 0 y Se x  0 , y  0
lim f  x   lim  x  1  x e x   0  1  0  e0  1  f  0 
x 0 x 0
Como lim f  x   lim f  x   f  0  , existe lim f  x  . Logo, a função f é contínua em

x 0 x 0 x 0
x0.
28.2. Seja y  mx  b a assíntota do gráfico da função f quando x tende para  , caso exista.
f  x x  1  x e x  1 
m  lim  lim  lim 1   e x   1  0  0  1
x  x x  x x 
 x 
 0 
b  lim  f  x   mx   lim  x  1  x e  x  x   lim  1  x e  x   1  lim  x e  x  
x  x  x  x 
   
  x  1   1  1
 1  lim  x
  1  xlim    1     1   1  0   1
 
x  e  e x
 
x
 lim e  
   x  
 x   x 
A reta de equação y  x  1 é uma assíntota ao gráfico da função f quando x tende
para  .
29. Para um certo valor de a  , considere a função f definida em 
por f  x   ax  x ln x .
y
f
O x
Seja x0 o único zero da função f .
Mostre que o declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa x0 não depende do
valor de a .
29. f  x   ax  x ln x
f  x   0  ax  x ln x  0 
 x  a  ln x   0  a  ln x  0 
x 0
 ln x   a  x  e  a
O único zero da função f é x0  e a .
O declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa x0 é igual a f   x0  .
f   x    ax  x ln x    ax    x ln x  
 a  x ln x  x  ln x   a  ln x  x  
1
x
 a  ln x  1
f   x0   f   e a   a  ln e a  1  a  a  1  1
Portanto, o declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa x0 é igual a 1,

logo não depende do valor de a .
1  ex
30. Seja f a função de domínio definida por f  x   .
e2 x
30.1. Estude a função f quanto à monotonia e quanto à existência de extremos relativos.
30.2. Existe um número real a para o qual a taxa média de variação de f entre a e a  2 é igual a
1
Determine o valor de a recorrendo às capacidades gráficas da calculadora.

Na sua resposta:
 apresente a(s) equação(ões) que lhe permite(m) obter a solução do problema;
 reproduza, num referencial, o(s) gráfico(s) da(s) função(ões) visualizado(s) na calculadora que
lhe permitem resolver a(s) equação(ões);
 apresente o valor de a arredondado às centésimas.
x  2x 2x 
 1  e  e  1  e  e   e  e  1  e   2  e 
x x 2x x 2x
 1  ex
30.1. f  x   2x    
 e2 x   e2 x 
2 2
 e 
e2 x   e x  2  2 e x  ex  2
 
e 
2x 2 e2 x
ex  2
f  x  0   0  e x  2  0  e 2 x  0  e x  2  x  ln 2
e2 x
x  ln 2 
f  0 
1
f  1  e ln 2 1  2 1 1
4 f  ln 2    ln 22  ln 4  
Mín. e 2 ln 2 e e 4
Podemos, assim, concluir que:
 f é estritamente decrescente em  , ln 2 e estritamente crescente em  ln 2 ,   ;
1
 f tem um mínimo relativo igual a  para x  ln 2
4
f  a  2  f  a 
30.2. A taxa média de variação de f entre a e a  2 é dada por .
2
f  x  2  f  x 
O valor de a pedido é a solução da equação  1 .
2
Recorrendo à calculadora gráfica, definiram-se:
1  ex
y1  f  x   ,
e2 x
y1  x  2   y1  x 
y2  e y3  1
2
De seguida, determinou-se a abcissa do ponto de interseção dos gráficos de y2 e y3 .
Obteve-se o seguinte resultado:

y
O x
Portanto, a  0, 66 .
31. O número de pessoas de uma certa comunidade que tiveram contacto com uma notícia falsa, em
milhares, t dias após ter sido colocada numa rede social, é dado, aproximadamente, por:
12
N t  
1  k et
Sabe-se que no instante inicial a notícia foi lida por 10 pessoas dessa comunidade.
31.1. Mostre que k  1199 .
31.2. Quantos dias decorreram até que três mil pessoas da comunidade tivessem contactado com a
notícia?
Apresente o resultado arredondado às unidades.

31.3. De acordo com este modelo e com o decorrer do tempo, 80% das pessoas da comunidade virão a
ter contacto com a notícia.
Quantas pessoas fazem parte desta comunidade?
31.1. 10  0,01 milhares
12 12
N  0   0,01  0
 0,01   0,01 
1 k e 1 k
12 12  0,01  0,01k
  0,01  0  0
1 k 1 k
 11,99  0,01k  0  1  k  0 
 0,01k  11,99  k  1 
11,99
k  k  1  k  1199
0,01
12
31.2. N t   3  3 1  1199e  t  0
1  1199et
 12  3 1  1199e  t   12  3  3597 et 
9
 3597et  9  et  
3597
 9 
 t  ln    t  5,99  t  5,99
 3597 
Decorreram seis dias.
12 12
31.3. lim N  t   lim t
  12 lim e  t  0
x  x  1  1199e 1  1199  0 x 
Com o decorrer do tempo, de acordo com este modelo, 12 000 pessoas da comunidade virão a ter
contacto com a notícia.
Seja n o número de pessoas da comunidade:
12 000
0,8n  12 000  n   n  15 000
0,8
Fazem parte da comunidade cerca de 15 000 pessoas.
32. Se M representar a magnitude de um sismo na escala de Richter e I a intensidade desse sismo (metade
da onda de choque desse sismo registada por um sismógrafo em determinadas condições) então
I
M  log  
S
sendo S a intensidade de um terramoto padrão usada para comparação.

32.1. A magnitude de um terramoto de intensidade 100S é:
(A) 0 (B) 1 (C) 2 (D) 10
32.2. Sabe-se que:
 O terramoto de Lisboa de 1755 teve magnitude M1  8,7 e intensidade I1 .
 Em fevereiro de 1969 ocorreu em Portugal um sismo de magnitude M 2  8 e intensidade I 2 .
Sabendo que I1  k I 2 , determine o valor de k arredondado às unidades.
I
32.1. M  log   e I  100S
S
 100S 
M  log    log100  log10  2
2
 S 
Resposta: (C)
32.2. M1  8,7 ; M 2  8
I 
M1  log  1 
S
I  I
8,7  log  1   1  108,7  I1  S 108,7
S S
I 
M 2  log  2 
S
I  I
8  log  2   2  108  I 2  S 108
S S
S  108,7
I1  k I 2  S  108,7  k  S  108  k  
S  108
 k  108,7 8  k  100,7  k  5
33. Na figura está representada, em referencial xOy , parte do gráfico da função f , de domínio , definida
x 1
por f  x   4e 2
.
y
f
t
b
a O x
Na figura está também representada a reta t , tangente ao gráfico da função f no ponto de abcissa 1.
A reta t interseta o eixo Ox no ponto de abcissa a e o eixo Oy no ponto de ordenada b .
Quais são os valores de a e b ?
(A) a  1 e b  1 (B) a  1 e b  2
(C) a  2 e b  1 (D) a  2 e b  2
x 1
f  x   4e 2
11
f 1  4e 2  4e0  4 1  4
 x  1  2
x 1
1 x21 x 1
f  x  4  e  4  e  2e 2
 2  2
Seja y  mx  b uma equação da reta t .
Ponto de tangência: A 1 , 4 
11
m  f  1  2e 2  2e0  2
Equação da reta t :
y  4  2  x  1  y  2 x  2  4  y  2 x  2
A ordenada na origem é 2. Logo, b  2 .
y  0  2 x  2  0  2 x  2  x  1
A reta t interseta o eixo Ox no ponto de abcissa 1. Logo a  1 .
Resposta: (B)
34. Considere, para um certo número real k , a função g , de domínio , definida por
 kx  2 x
 se x  0
g  x    ekx x  e x
 x  ln( x  1) se x  0
34.1. Determine k sabendo que a função g é contínua em x  0 .
34.2. Estude a função g quanto à existência de assíntota ao respetivo gráfico em  .
34.1. g é contínua em x  0 se existir lim g  x  .
x 0
0
x  k  2
 
kx  2 x  0  k2 x
lim g  x   lim kx  x x  lim x kx  x  x  lim x  lim kx 
x 0 x 0 e e x 0 e
 e  1 x0 e x0 e  1
k2 kx k2 1 kx
  lim    lim kx 
e 0
  1 k x 0 e  1
x 0 k e  1
kx
k2 y k2 1 y  kx
 lim y   
k y  0 e 1 k ey 1 Se x  0 , y  0
lim
y 0 y
k 2 1 k 2
  
k 1 k
lim g  x   lim  x  ln( x  1)  0  ln  0  1  ln1  0  g  0 

x 0 x 0
Para que exista lim g  x  é necessário e suficiente que

x 0
k 2
lim g  x   lim g  x   g  0    0  k  2
x0 x0 k
Portanto, se a função g é contínua em x  0 então k  2 .
34.2. Seja y  mx  b a assíntota ao gráfico de g em  , caso exista.

g  x x  ln  x  1     x ln  x  1 
 
m  lim  lim  lim   

x  x  
x x x
x x 
  1 
ln  x 1   
ln  x  1  x 
 1  lim 
x
 lim  lim 
x  x x  x x  x
 1  1
ln x  ln 1   ln 1  
 1  lim  x   1  lim ln x  lim  x

x  x x  x x  x
ln1
1 0  1 0  0 1

b  lim  g  x   x   lim  x  ln  x  1  x  lim ln  x  1  

x  x  x 
Logo, não existe assíntota ao gráfico de g em  .
1
35. Considere a função f , de domínio \ 0 , definida por f  x   e x .
Seja  xn  uma sucessão tal que lim f  xn    .
Qual das expressões seguintes pode ser o termo geral da sucessão  xn  ?
ln  2n  1 1 n
(A) 1  en (B) (C) ln   (D)
n n en
 lim 1  e n
   e
1
lim f  x   lim e x  e0  1
x  x 

ln  2n 
 
 ln 2  ln n ln 2 ln n
 lim  lim  lim  lim  0  0  0
n n n n
1
lim f  x   lim e x  e  
x 0 x 0
 1
 lim  ln   ln 0  
 n
1
lim f  x   lim e x  e0  1
x  x 

 
1 n  1 n 1 1
 lim  lim n  lim n  0    0
e n
e e n
e 
lim
n
1
lim f  x   lim e x  e  0
x 0 x 0
ln  2n  ln  2n 
Como lim  0 e lim f  x    , a expressão pode ser o termo geral da sucessão  xn 
n x 0 n
.
Resposta: (B)
36. Um medicamento foi administrado a uma pessoa às 10 horas da manhã de determinado dia.
A concentração desse medicamento, em miligramas por litro de sangue, t horas após ter sido administrado,
é dada, para determinado valor de k , por:
C  t   10  e  kt  e 0,4t  , t  0
Resolva as duas alíneas seguintes por processos exclusivamente analíticos. A calculadora pode ser usada
em eventuais cálculos numéricos.
36.1. Sabendo que 2e 0,4t  0, 2C  t   C   t  , mostre que k  0,2 .
36.2. Determine o valor de t para o qual é máxima a concentração do medicamento no sangue da pessoa e
indique a que horas se verificou a concentração máxima (apresente o resultado em horas e minutos,
com os minutos arredondados às unidades).
36.1. C  t   10  e  kt  e 0,4t 
 
C   t   10  e  kt  e 0,4 t   10  e  kt    e 0,4 t   
 10   k e  kt  0, 4e 0,4t 
2e0,4t  0,2C  t   2e0,4t  0,2 10  e k t  e0,4t  
 2e0,4t  2  e k t  e0,4t  
 2e 0,4 t  2e  k t  2e 0,4 t 
 4e 0,4t  2e  k t
2e 0,4t  0, 2C  t   C   t  
 4e0,4t  2e  kt  10   k e  kt  0, 4e 0,4t  
 4e 0,4t  2e  kt  10k e  kt  4e 0,4t 

 2e  kt  10k e  kt 
 2  10k  k  0,2
36.2. C  t   10  e0,2t  e0,4t 
C  t   10  0,2e0,2t  0,4e0,4t 
C  t   0  10  0,2e0,2t  0,4e0,4t   0 
 0,2e0,2t  0,4e0,4t  0 
 0,2e0,2t  0,4e0,4t 
 e 0,2 t  2 e 0,4 t 
e0,2t
 0,4 t
 2  e0,2t  0,4t  2 
e
1
 e0,2t  2  0,2t  ln 2  t  ln 2  t  5ln 2
5
t 0 5ln 2 
C + 
C
Máx.
A concentração é máxima para t  5ln 2 h.

5ln 2 h  3, 466 h  3 h 28 min
10 h + 3 h 28 min = 13 h 28 min
A concentração do medicamento no sangue foi máxima às 13 h 28 min.
 ln x 2
37. Considere a função f , definida em 
por f  x   x.
2
37.1. Recorrendo a métodos exclusivamente analíticos, estude a função f quanto ao sentido das
concavidades do seu gráfico e quanto à existência de pontos de inflexão.
37.2. Na figura estão representadas, num referencial ortonormado xOy , parte do gráfico da função f e uma
reta r paralela ao eixo Ox .
Sabe-se que: y
f
 a reta r interseta o gráfico de f nos pontos A e B ;
 a abcissa do ponto A pertence ao intervalo 0, 2 ; A B

r
 a distância de A a B é igual a 1.
Seja a a abcissa do ponto A .

O x
Determine o valor de a recorrendo à calculadora gráfica.
 equacionar o problema;
 reproduzir num referencial o gráfico da função ou os gráficos das funções que visualizar na
calculadora, devidamente identificado(s);
 indicar o valor de a , com arredondamento às centésimas.
2 
f   x    ln x    x   2  ln x  ln x   1 
1 1
37.1.
2 2
1 ln x
  ln x    1  1
x x
 ln x   ln x  x   ln x  x
f   x     1  0
 x  x2
1
 x  ln x
x 1  ln x
 2

x x2
1  ln x
f   x   0  0 x 0
x2
 1  ln x  0  x  0 
 ln x  1  x  0 
 xe
x 0 e 
f  + 0 
f  
P.I.
O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em  , e  e tem a concavidade voltada para
baixo em  e ,   .
O ponto do gráfico de abcissa e é um ponto de inflexão.
37.2. Se a é a abcissa do ponto A e AB  1 , então a abcissa de B é a  1 .

Como A e B têm a mesma ordenada, temos que a é o valor do intervalo 0, 2 tal que
f  a   f  a  1 , ou seja, a  0, 2 é a solução da equação f  x  1  f  x  .
Resolvemos esta equação recorrendo à calculadora gráfica. y
Na figura está representada parte dos gráficos das g f

funções:
A B
 ln x 2
y1  f  x   x
2
 ln( x  1) 
2
y2  g  x   f  x  1   x 1
2 O a  0,239 a 1 x
A abcissa do ponto de interseção dos dois gráficos é é o

valor de a pretendido.
Assim, a  0,24 .
1
38. Considere a função de domínio f , de domínio IR \ 0 , definida por f  x   e x .
1 1
Seja  u n  a sucessão definida por un  ln   .
n n
(A) 0 (B) 1 (C)  (D) 
 1  1    0  ln n 1  ln n ln n
38. lim un  lim  ln     lim  lim   lim  0
 n  n  n n n
1
1
lim f  un   lim f  x   lim e x  0 porque lim   e lim e x  0 .
x 0 x 0 x 0 x x
Resposta: (A)
8
39. Considere a função f definida, para determinado a IR, por f  x   .
3 1
ax
Sabendo que o ponto P  2 , 3 pertence ao gráfico da função inversa de f , qual é o valor de a ?
5 1 1
(A) log 3 (B) log 3 5  1 (C) (D)
3 2 3
39. Se o ponto P  2 , 3 pertence ao gráfico da função inversa de f , então f 1  2   3 , pelo que f  3   2 .
8
f  3  2  a3
 2  8  2  33a  2 
3 1
 2  33a  6  33a  3 
1
 33a  31  3a  1  a 
3
Resposta: (D)
40. Considere a sucessão ( ) de termo geral .1 / e a função , de domínio ℝ , definida
por ( ) . A que é igual ( )?
1 2 2 1
(A) (B) (C) (D) 2
2 1 1
Opção (B)
Tem-se que:
( ) .1 / ..1 / / (⏟ .1 / )
Assim:
( ) ( ) ( ) 2 2 2
41. Seja a função, de domínio ℝ definida por ( ) .
Sabe-se que existe um ℝ tal que .
Qual é a equação reduzida da reta tangente ao gráfico de em ?
(A)
(B) 2
(C)
(D)
Opção (D)
Seja a função, de domínio ℝ definida por ( ) .
( ) ( ) ( )
( ) ( ) ( ) ( )
ℝ
( ) ( )
Sabe-se que existe um ℝ tal que , isto é, .
Como admite derivada finita em todos os pontos do seu domínio, pois ℝ, então
( ) ( )
( ).
Assim, ( ) .
( ) 1 2 2 1
Logo, pretendemos a equação reduzida da reta tangente ao gráfico de em , que será do tipo
, isto é, .
Como o ponto de coordenadas ( . /) . / pertence à reta, vem que .
Logo, a equação reduzida da reta tangente ao gráfico de em é .
42. Resolva, em ℝ sem recorrer à calculadora, a equação ( 4) (4).
Em : ( 4) (4) ( 4) (4) . / ( )
√
4 4
2 (2)
* (2)+
43. Seja a função, de domínio ℝ, definida por:
.2 /
1
( ) 1
2
1
( )
{2
Resolva os itens seguintes, sem recorrer à calculadora.
43.1. Averigúe se a função é contínua em .

43.2. Estude a função quanto à monotonia, em - ,, e determine, caso exista(m),
o(s) extremo(s) relativo(s).
Na sua resposta, apresente o(s) intervalo(s) de monotonia.
43.1. é contínua em se e só se existir ( ), isto é, ( ) ( ) ( ).
. / 1
 ( ) 2
2
1 2 1
. 1
/
1
1 1
 ( ) .2 ( )/
2
( ( ))
( )
( . /)
⏟
 ( )
Logo, é contínua em .
43.2. Em - , ( ) ( )
1
( ) 1 ( ) ( ) 1
1
( ) ( ) 1 ( ) 1
Sinal de +
1
( )
Variação de
mín.
é estritamente decrescente em 1 1 e estritamente crescente em 0 0.

1 1 1 1 1 1 2
( ) ( )
2 2 2
é mínimo relativo em .
44. Sejam e duas funções reais de variável real de domínio ℝ .
Sabe-se que a reta de equação 2 1 é assíntota oblíqua ao gráfico de e que é definida
por ( ) ( ) ( ).
( ) ( )
Qual é o valor de ?
(A) (B) 2 (C) (D)
Opção (D)
( ) ( ) ( )
. /
( )
( ⏟ ⏟ )
2 (( ) )
Observe-se que:
( )
 2, pois a reta de equação 2 1 é assíntota oblíqua ao gráfico de e o seu
declive é 2;
 , pois 1 1 ℝe , logo . / .
45. Seja a função, de domínio ℝ, definida por ( ) 6 5.
Determine analiticamente os valores de para os quais a função é positiva.
Pretende-se determinar os valores de para os quais ( ) :

Cálculos auxiliares
6 5 5 Seja 𝑦 𝑒 𝑥:
( ) 6 5 𝑦2 6 5𝑦 𝑦
5 ( 5)
2 3
5 5
𝑦 𝑦
2 3
C.S. - 2, - 3 , 𝑦 3 𝑦 2
Assim:
A função é positiva em - 2, e em - 3 ,. 𝑦 5𝑦 6
𝑦 2 𝑦 3
5 ))
46. Seja um número real superior a 1. A expressão ( ( ) ( ) ( ( 36) é igual a:
(A) 6 ( ) (B) 6 ( ) (C) 6 . / (D) 24 (6 )
Opção (A)
5 )) ( ) ( ) ( ) ( )
( ( ) ( ) ( ( 36) 6 6 ( )
( ) ( ) ( )
1
1
( ) { 1
(1 ) 1
47.1. Estude em - 1, a função quanto à existência de assíntotas ao seu gráfico.

47.2. Estude em - 1 , a função quanto ao sentido das concavidades do seu gráfico e
quanto à existência de pontos de inflexão.
Na sua resposta, apresente:
– o(s) intervalo(s) em que o gráfico de tem a concavidade voltada para baixo;
– o(s) intervalo(s) em que o gráfico de tem a concavidade voltada para cima;
– a(s) abcissa(s) do(s) ponto(s) de inflexão do gráfico de .
47.1
 Assíntotas verticais
Como é contínua em - 1,, por, neste intervalo, se tratar do quociente de duas funções
contínuas, apenas a reta de equação 1 é candidata a assíntota vertical ao gráfico de :
1 1 1
( )
1 1 1
Considerando a . /
mudança de variável
𝑦 𝑥 1: . /
𝑥 1 ⇒𝑦 1 . /
Como o valor obtido é um número real, conclui-se que a reta de equação 1 não é
assíntota vertical ao gráfico de .
 Assíntota horizontal
1
( )
1
A reta de equação é assíntota horizontal ao gráfico de quando .
47.2. Em - 1 , ( ) (1 )
( )
( ) 1
( 2 1) ( 1) ( 2 1) ( 1)
( )
( 1)
( )( ) ( )
( )
( )
( )
( ) 2 2 (
⏟ 1)
ℝ
1
1 ⏟ 1
- ,
1
1 1
Sinal de
Sentido das 𝑦 2𝑥 2
concavidades P.I.
do gráfico de
O gráfico de tem a concavidade voltada para cima em - 1 1, e tem a concavidade voltada

para baixo em -1 ,; admite um ponto de inflexão de abcissa 1.
48. Seja a função, de domínio ℝ, definida por ( ) .
48.1. Recorrendo a processos exclusivamente analíticos, mostre que existe, pelo menos, um ponto
cuja abcissa pertença ao intervalo  1 e no qual a reta tangente ao gráfico da função nesse ponto
seja perpendicular à bissetriz dos quadrantes pares.
48.2. Considere, num referencial o.n. , o gráfico da função e o gráfico da função definida por
( ) ( 2) 4.
Sabe-se que:
 é o ponto de interseção do gráfico da função com o gráfico da função , de abcissa

positiva;
 é o ponto de interseção do gráfico da função com o eixo das ordenadas;
 O é a origem do referencial.
Recorrendo à calculadora gráfica, determine a área do triângulo , -.

 reproduzir o(s) gráfico(s) da(s) função(ões) que tiver necessidade de visualizar na
calculadora, devidamente identificado(s), incluindo o referencial;
 assinalar os pontos e e representar o triângulo , -;
 indicar a ordenada do ponto , com arredondamento às centésimas;
 indicar as coordenadas do ponto , com arredondamento às centésimas;
 apresentar o resultado pedido, com arredondamento às décimas.
48.1. ( ) ( ) ( ) (1 )
 é uma função contínua, por se tratar do produto de duas funções contínuas. Em particular,
é contínua em [0, 1].
 ( ) (1 ) 1
(1) (1 1) 1
2
( ) 1 (1)
Logo, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, concluímos que - 1, ( ) 1, isto é, existe,
pelo menos, um ponto cuja abcissa pertence ao intervalo - 1,, no qual a reta tangente ao
gráfico da função nesse ponto tem declive igual a 1, ou seja, é perpendicular à bissetriz dos
quadrantes pares ( ).
48.2. ( ) ( ) ( 2) 4
ℝ - 2 ,
𝐵( 𝑏)
𝑏 4 69
𝐴(𝑎 𝑎 )
𝑎1 1 79
𝑎2 5 33
4 69 1 79
, - 42
2 2
49. Para cada número real , considere a função , de domínio 0 0, definida por:
2 2
( ) 2
( )
2
{ 2 2
49.1. Determine o valor de para o qual a função é contínua em .
49.2. Estude o gráfico da função quanto à existência de assíntotas não verticais, e, caso
existam, escreva as suas equações.
49.1. é contínua em se e só se existir ( ), isto é, ( ) ( ) ( ).
. /
( )
 ( )
( )
⏞ ( )
2 ( )( )
2 ( )
. /
2 ( )
2 ( )
Considerando a mudança de variável : se então .
. /
1
 ( )
( )
1
 ( )
Logo, 1.
49.2. Como o domínio de é limitado inferiormente, só faz sentido procurar assíntota não vertical
quando .
2
( ) 2 2 2 1 1
2 ( 1) 1 1
( ( ) )
50. Seja a função, de domínio ℝ , definida por ( ) . /. Considere a sucessão de
números reais ( ) tal que .1 / . Qual é o valor de ( )?
(A) (B) (C) 1 (D) e
. Opção (A)
.1 / 0 .1 / 1
( ) ( ) . / (1)
51. Num jardim, uma criança está a andar num baloiço. Atrás do baloiço, há um muro que limita
esse jardim.
Num determinado instante, em que a criança está a dar balanço, é iniciada a contagem do tempo.
Quinze segundos após esse instante, a criança deixa de dar balanço e procura parar o baloiço,
arrastando os pés no chão.
Admita que a distância, em decímetros, da posição da cadeira ao muro, segundos após o
instante inicial, é dada por:
2 ( ) 15
( ) {
5 ( )
2 15 15
(o argumento da função cosseno está expresso em radianos)
Resolva o item 51.1. recorrendo exclusivamente a métodos analíticos.
51.1. Justifique que houve, pelo menos, um instante, entre os catorze segundos e os dezasseis
segundos após o início da contagem do tempo, em que a distância da posição da cadeira ao muro foi
igual a 3 decímetros.
Se, em cálculos intermédios, proceder a arredondamentos, conserve, no mínimo, duas casas
decimais.
51.2. Determine, recorrendo à calculadora gráfica, o instante em que a distância da posição da

cadeira ao muro é máxima e o valor da distância máxima.
Apresente os dois valores arredondados às unidades.
Na sua resposta, reproduza, num referencial, o(s) gráfico(s) da(s) função(ões) visualizado(s) na
calculadora que lhe permite(m) resolver o problema.
51.1. é contínua em , 15, e em -15 ,, uma vez que, nestes intervalos, a função é definida
pela soma de funções contínuas.
é contínua em 15, pois 5 ( ) 5 ( ) (15).
5 ( ) 5 (2 ( )) 2 15 (15 ) 2 15 5
( ) (2 5
5 5 15 ( )) 2 15 (15 ) 2 15 5
(15) 2 15 (15 ) 2 15 5
1) é contínua em ,14 16-.
2) (16) 3 (14)
(14) 2 14 (14 ) 34
5
(16) 2 15 (16 ) 2 25 52
Logo, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, conclui-se que -14 16, ( ) 3 , isto é,

houve, pelo menos, um instante entre os 14 s e os 16 s após o início da contagem do tempo
em que a distância da posição da cadeira ao muro foi igual a 30 dm.
51.2.
P(a,b)
𝑎 14
𝑏 34
A distância máxima é 34 dm para 14 , aproximadamente.

52. Considere a função , de domínio ℝ , definida por ( ) ( ), e a função , de domínio ℝ,
da qual se sabe que é par, tem um único zero e parte da sua representação gráfica encontra-se na
figura abaixo.
Qual das seguintes igualdades é verdadeira?
(A) ( )(3)
(B) . / . /
(C) ( )(4) 1
(D) ( )(1)
Opção (B)
( )(3) (3) (3) (3) ( 3) 5 (3)
. / . /
. /. / , pois . / e . / . / .
. / . /
( )(4) ( (4)) ( ( 4)) (5) (5) (1 ) 1
( )(1) (1) (1) 1 (1) 1
53. Seja a função, de domínio ℝ * 1+, definida por:
1
( )
( ) , com ℝ
( )
{ 3
53.1. Mostre que não existe nenhum valor real tal que a função seja contínua em .
53.2. Estude a função quanto à existência de assíntotas oblíquas ao seu gráfico e, caso existam,
escreva as suas equações.
( )
53.3. Considere agora a função , de domínio ℝ , definida por ( ) .
Estude a função quanto à monotonia e quanto à existência de extremos relativos.
53.1. é contínua em se e só se existir ( ), isto é:
( ) ( ) ( )
Sabe-se que ( ) .
E:
( )
( )
( ) . 3 / ( ) (3 )
( )
. /
( )
( ) ( )
Como ( ) ( ), pode concluir-se que não existe um valor de tal que seja
contínua em
1
( )
53.2. ( ) , com ℝ
( )
{ 3
Para :
( )
( ) ( )
. ( )
3/
. (2 ) / 3 3 3
( )
(2𝑥)
 𝑥 , pois 1 (2𝑥) 1 𝑥 ℝ
(2 ) 𝑥(𝑒𝑥 1)
( 3 3 ) 1 1 1
1 e 𝑥 .
𝑥(𝑒𝑥 1) (𝑒 1)
( )
(2𝑥)
 𝑥 , pois 1 (2𝑥) 1 𝑥 ℝ
𝑒𝑥 1
1 1 1
. (2 ) / 𝑥 𝑒𝑥 1 𝑒 1
A reta de equação 3 é assíntota oblíqua ao gráfico de quando .
Para :
( ) ( )
( ) ( )
Consideremos a mudança de variável . Se , então .
( ) ( )
Como ℝ, o gráfico de não admite assíntotas não verticais quando

.
53.3. Em ℝ
, ( )- ( ) ( ) . / ( ) ( ) ( )
( )
( )
1 2 ( ) 1
( ) 1 2 ( ) ( )
2
Assim:
1 2 ( 𝑥) 2 ( 𝑥) 1
( 𝑥)
1 2 ( )
𝑥 𝑒
Sinal de 𝑥 𝑒
Variação de Máx. (𝑒 ) 1
2 1
𝑔( 𝑒 )
𝑒 2𝑒
( 𝑒 )
S.S.: sem significado
é estritamente crescente em 1 1 e estritamente decrescente em 0 0
admite um máximo relativo (absoluto) igual a para .
54. Seja um número real. Considere a sucessão convergente ( ) definida por . / .
Sabe-se que o valor do limite de ( ) é solução da equação ( ) . Qual é o valor de ?

(A) 2 (B) 1 (C) 1 (D) 2
Opção (A)
. / . /
. / ( )
. / . /
Atendendo a que é solução da equação ( ) , vem que:
( ) ( ) 2
55. Seja a função, de domínio ℝ * +, definida por:
( ) 1
( ) {
55.1. Qual das afirmações seguintes é verdadeira?

(A) ( ) (B) ( )
(C) ( ) (D) Não existe ( ).
55.2 Estude, recorrendo a métodos exclusivamente analíticos, a função quanto à existência de

assíntotas não verticais ao seu gráfico.
55.3 Estude, recorrendo a métodos exclusivamente analíticos, a função quanto ao sentido das
concavidades do seu gráfico e quanto à existência de pontos de inflexão no intervalo - ,.
 o(s) intervalo(s) em que o gráfico de tem a concavidade voltada para baixo;

 o(s) intervalo(s) em que o gráfico de tem a concavidade voltada para cima;
 as coordenadas do(s) ponto(s) de inflexão do gráfico de .
55.1. Opção (A)
Sabemos que ( ) existe se e só se ( ) ( ).
( ) 1 ( ) 1
( )
( ) ( )
1
Consideremos a mudança de variável ⇒
Logo, ( ) .
55.2. :
( ) 1
( )
( )
. /
( )
. / . /

( )
( )
( )
1
1
, ( ) - ( ) [ ( 1)]
1
1
A reta de equação 1 é assíntota oblíqua ao gráfico de quando .
( )
55.3. Em - , ( )
1
( ( ) 1) 1 ( ) 1
( )
( )
1
(2 ( )) 2 4 2 ( )
( )
5 ( )
5 ( )
Para
5 2 ( ) 5
( ) 5 2 ( ) 2 ( ) 5 ( )
2
5 0
5 2 ( ) + 0 n.d.
n.d.
Sinal de n.d.
Sentido das concavidades n.d.
P.I.
do gráfico de
5 2 ( ( 𝑒 )) 5 2 3 1( )
5 2 ( ( 𝑒 )) 5 2 2 1( )
O gráfico de tem a concavidade voltada para baixo em 1 1 e tem a concavidade
voltada para cima em 0 0

5
( ( )) 1 5 3
5
2 1 2 3
( ) 5 5 5 5
2
( ) são as coordenadas do ponto de inflexão do gráfico de .
56. Considere uma função , de domínio ℝ, que admite derivada finita não nula em todos os pontos
do seu domínio.
Sabe-se que ( )
.
( )
Indique qual das expressões seguintes pode definir a função .
(A)
(B)
(C) 2
(D) 2
Opção (A)
( )
( ) ( ) ( ) ( )
( )
, pois os dois limites existem e são finitos.
( )
2 ( )
4 (2)
 Se ( ) , vem que ( ) 2 e (2) 4 .

 Se ( ) , vem que ( ) 2 e (2) 2 .
 Se ( ) 2 , vem que ( ) 2 2 (2) e (2) 4 2 (2) 64 (2)
 Se ( ) 2 , vem que ( ) 2 2 (2) e (2) 32 (2)
57. Considere a sucessão de números reais ( ) tal que . / .
O valor de ( ) é igual a:
(A) 9 (B) 6 (C) 5 (D) 2
Opção (C)
2 2 2
3 9 3 5
( ) ( ) ( ) (1 )
3 6 2 2
5 5)
.1 / ( 5
( )
58. Determine o conjunto dos números reais que são soluções da inequação .
Apresente a resposta usando a notação de intervalos de números reais.
Cálculo auxiliar
ℝ
Neste domínio: 𝑦2 2𝑦 𝑦(𝑦 2)
( )
( ) ( ) ( ) ( ) 𝑦 𝑦 2
( ) 2 𝑦 𝑦 2
Consideremos a mudança de variável :
2 2
Como , em ℝ , vem que:
( ) 2 2
1
C.S. (- 1, - ,) ℝ - 1, - ,
59. Considere uma função , de domínio ℝ, que admite derivada finita em todos os pontos do seu
domínio. Sabe-se ainda que a função admite um extremo relativo em 1.
Seja a função, de domínio -1 ,, definida por ( ) ( 1).
Qual é o valor de ( )(1)?
( designa a função inversa da função , designa a derivada da função e o símbolo designa a
composição de funções.)
(A) 1 (B) 0 (C) 1 (D) 2
Opção (D)
( )(1) ( (1)) ( )
( ) ( 1) 1 1 2
(2) ( ) 2
Logo, ( )(1) 2.
( ) 2 1
( ) 1
{ 1
60.1 Estude a função quanto à continuidade no ponto 1.
60.2 Estude a função quanto à existência de assíntotas não verticais ao seu gráfico.
60.3 Estude a função quanto ao sentido das concavidades do seu gráfico e quanto à existência
de pontos de inflexão no intervalo -1 ,.
 o(s) intervalo(s) em que o gráfico de tem a concavidade voltada para baixo;

 o(s) intervalo(s) em que o gráfico de tem a concavidade voltada para cima;
 as coordenadas do(s) ponto(s) de inflexão do gráfico de .
60.1. é contínua em 1 se e só se existir ( ), isto é:
( ) ( ) (1)
 ( )
Consideremos a mudança de variável 1 : se 1 ⇒
( )
1 1 2
⏟
( )
 ( ) 2
 (1) 2
Logo, é contínua em 1
60.2. Para :
( ) ( )
( )
.1 /
2
(i) Consideremos a mudança de variável : se ⇒ .
()
⏞ ( )
1 1 1
( ) 1 ( ) 1
( ( ) ) ( )
( ) | |
. / 2 2
A reta de equação é assíntota oblíqua ao gráfico de quando .
Para :
( )
( )
( )
60.3. Em -1 ,
. / ( ( )) ( )
( )
( )
2
.2 / ( 1 ( )) 2 2 2 2 2 2 ( )
( )
4
( )
( )
4 2 ( )
( ) 4 2 ( )
( ) 2 ⏟
- ,
⏟
- ,
Assim: Cálculos auxiliares

1
1 𝑒 𝑒2 𝑒
Sinal de 1 √𝑒 𝑒
Sentido das
4 2 .(√𝑒) / 4 2 2
concavidades do P.I.
4 2 ((𝑒 )) 4 2 4 4
gráfico de
O gráfico de tem a concavidade voltada para baixo em -1 - e tem a concavidade voltada

para cima em , ,.
( ) 1 3
( )
. / é ponto de inflexão do gráfico de .
61. Seja a função, de domínio - 1 ,, definida por:
(3 3)
( ) 5
1
61.1. Recorrendo a processos exclusivamente analíticos, estude a função quanto à monotonia e
quanto à existência de extremos.
 o intervalo em que a função é crescente;

 o intervalo em que a função é decrescente;
 o valor de para o qual a função tem um extremo.
61.2. Considere os pontos:

 , ponto do gráfico de , de abcissa , cuja existência ficou provada na alínea 3.1.;
 , ponto do gráfico de cuja abcissa é o único zero da função ;
 , origem de um referencial ortonormado.
Recorrendo às capacidades gráficas da sua calculadora, determine a área do triângulo , -.
Na sua resposta, deve:
- reproduzir o gráfico da função ou os gráficos das funções que tiver necessidade de visualizar na
calculadora, devidamente identificado(s), incluindo o referencial;
- indicar as coordenadas, com arredondamento às milésimas, dos pontos e ;
- desenhar o triângulo [ ], assinalando os pontos que representam os seus vértices;
- apresentar o resultado pedido, com arredondamento às centésimas.
( ( )) ( ) ( ) ( )
61.1. ( ) ( )
( ) ( )
( )
( )
( )
1 3
3
Sinal de n.d.
Variação de n.d. Máx.
( )
1 (3 3) ( 1) (3 3) 1 1 3 3 1
é crescente em 1 1 1 e é decrescente em 0 0; existe um máximo de para .
61.2. Comecemos por determinar as coordenadas do ponto :
( )
( ), isto é, ( )
.
. /
2( ( ) . /), isto é, 2 ( (3) 5 5) 2 ( (3) 2 . /).
Assim, 𝑐 311.
𝐴( 311 𝑓( 311)) 𝐴( 311 6 54)
De seguida, representemos graficamente a função e

determinemos as coordenadas do ponto :
(3 3)
5
1
𝐵( 846 )
846 6 54
, - 2 56
2 2
62. Para cada número real , considere a função , de domínio 0 0, definida por:
(3 )
. / 2
( ) 2
1
{ 3
62.1. Mostre que não existe nenhum valor real de para o qual a função é contínua em .
62.2. Estude o gráfico da função quanto à existência de assíntotas não verticais, e, caso existam,
escreva as suas equações.
62.3. Em - ,, considere a função definida por ( ) ( ) 3 .

Seja a reta tangente ao gráfico da função que tem declive mínimo.
O declive da reta é:
(A) 2 (B) 1 ( 2) (C) 2 4 (D)
62.1. é contínua em se e só se existir ( ), ou seja, ( ) ( ) ( ).
Ora:
 ( )
. /
 ( ) 1
. /
( ) ( )
 ( ) ⏞
. /
( )
. ( ) ( )
3/
( )
( ) ( ) 3
1 3
Visto que ( ) ( ), conclui-se assim que não existe nenhum valor real de
para o qual a função é contínua em .
62.2. Como tem domínio 0 0, apenas faz sentido estudar as assíntotas não verticais ao gráfico
de quando
Assim:
. /
( )
. /
( ) ℝ
Conclui-se, assim, que o gráfico de não admite assíntotas não verticais.
62.3. Opção (C)
Em - ,, ( ) ( ) 3 . Logo, ( ) 3 1 .
Assim, em - , ( ) 2 e ( ) 2.
( ) 2 2 (2)
Seja a reta tangente ao gráfico da função que tem declive mínimo.
( )
Tem-se que ( (2)) 2 (2) 2 (4) é o declive da reta .
63. Seja a função, de domínio ℝ , definida por:
( ) . /
Considere a sucessão de números reais ( ) tal que . / .
Qual é o valor de ( )?
(A) 1
(B)
(C) 1
(D)
Opção (C)
. / [ . / ] ( )
. / ( ) ( )
. / [ . / ]
( ) ( ) 0 . /1 . / ( ) 1
64. Na figura estão representadas, num referencial o.n. Oxy, as funções f e f ’ (função derivada de f ), sendo f
definida por f  x   e  x  1 .
x
Sabe-se que:
▪ a reta r é tangente ao gráfico de f no ponto em que este interseta Oy;
▪ a reta t é tangente ao gráfico de f ’ no ponto em que este interseta Oy;
▪ o ponto de interseção das retas r e t é designado por P.
f  x  2
64.1. Determina lim .
x 0 x
Resolve a equação f   x   f   x   e .
x
64.2.
64.3. Determina as coordenadas do ponto P.
64.1. f   x    e x  x  1  e x  1
f  x  2 e x  1   e  1
x
lim  lim  lim .

x 0 x x 0 x x 0 x
Se  x  y , tem-se:
e x  1 e y 1
lim  lim 1
x 0 x y 0 y
f  x  2
Resposta: lim 1
x 0 x
64.2. f   x   f   x   e x
f   x   e x  1
f   x    e x  1  e x
f   x   f   x   e x  e x  1  e x  e x 
1 1 8
 e x  1  2e  x  0  e 2 x  e x  2  0  e x  
2
 e x  2  e x  1  e x  2  x  ln 2
Resposta: C.S.  ln 2
64.3. Ponto de interseção do gráfico de f com Oy: A  0, f  0  
A  0, 2 
Declive da reta r: f   0   2
Equação reduzida da reta r: y  2x  2
Ponto de interseção do gráfico de f  com Oy: B  0, f   0  
B  0, 2 
Declive da reta t: f   0   1
Equação reduzida da reta t: y  x  2
Interseção das retas r e t:
 4
 y  2 x  2  x  2  2 x  2  x  3
  
y  x  2 y  x  2 y   2
 3
4 2
Resposta: As coordenadas do ponto P são  ,   .
3 3

65. Seja f a função, de domínio , definida por:
2
f  x   x 2  ln  
 x
Na figura estão representadas, num referencial o.n. Oxy, a função f e a reta r
tangente ao gráfico de f no ponto P com declive mínimo.
2 x2  1
65.1. Mostra que x  
, f  x  .
x
65.2. Determina a abcissa do ponto P.
2
65.1. f  x   x 2  ln    x 2  ln 2  ln x
 x
f   x    x 2  ln 2  ln x 
1 2 x2  1
f   x   2x  
x x
65.2. O declive da reta tangente é mínimo quando a derivada tem um mínimo.
 2 x 2  1 
f   x    
 x 
4 x 2   2 x 2  1 2 x2 1
f   x   
x2 x2
2 x2 1
f   x   0  0
x2
2 x2 1 1 2
2
 0  x  0  x2   x  0  x    x0
x 2 2
x  2 0 2 

2 2
f   x  – 0 +
f  x
2
A primeira derivada atinge o mínimo quando x  .
2
2
Resposta: A abcissa do ponto P é .
2

66. Seja k um número real positivo e f a função, de domínio , definida por:
 k
f  x   x ln 1    x
 x
66.1. Podes concluir que f 1 é igual a:
 1 k 
(A) 1  ln k (B) 0 (C) ln   (D) 1
 e 
66.2. Mostra que a reta de equação y   x  k é assíntota oblíqua ao gráfico de f.
 k
66.1. f  x   x ln 1    x
 x
 k  1 k 
f 1  ln 1    1  ln 1  k   1  ln 1  k   ln  e   ln  
 1  e 
 1 k 
Resposta: (C) ln  
 e 
66.2. y  x  k
  k    k 
lim  f  x     x  k    lim  x ln 1    x    x  k    lim  x ln 1    k  
x  x 
  x  x 
  x 
  k x   k
x
= lim  ln 1    k   k  ln lim 1    k  ln  ek   k  k  0
x   
  x  x
x 

Como lim  f  x     x  k    0 , conclui-se que a reta y   x  k é assíntota ao gráfico de f.
x 
67. Dois alunos do 12.º ano, a Sofia e o Bernardo, influenciados pelas notícias diárias sobre o novo coronavírus,
pesquisaram dados relativos à evolução do número total de contágios validados.
De 7 a 23 de fevereiro de 2020, em dias distintos, a Sofia e o Bernardo fizeram a recolha

de dados e, com recurso às capacidades gráficas da calculadora, obtiveram dois modelos
matemáticos.
Modelo da Sofia Modelo do Bernardo
88 960 B  t   36 257e0,075 t
S t 
1  1, 84e 0,24 t
S  t  representa o número de contágios B  t  representa o número de contágios

validados t dias após 7 de fevereiro. validados t dias após 7 de fevereiro.
67.1. Calcula B  4  .
Apresenta o resultado arredondado às unidades e interpreta-o, no contexto apresentado.

67.2. No final do dia 14 de fevereiro, o número de contágios validados era 67 100.
Qual dos modelos apresenta um resultado mais próximo do resultado real?
Justifica, de forma clara, a tua resposta.
67.1. B  t   36 257 e0,075t
t  0 corresponde ao dia 7 de fevereiro e t  4 ao dia 11 de fevereiro.
B  4   36 257  e0,0754
B  4   48 942 que corresponde ao valor dado pelo modelo para o número de pessoas contagiadas e
confirmadas até ao final do dia 11 de fevereiro.
67.2. Valor real no final do dia 14: 67 100

88 960
Valor dado pelo modelo da Sofia: S  7    66 243
1  1,84e0,247
Valor dado pelo modelo do Bernardo: B  7   36 257  e0,0757  61 291
O valor encontrado a partir do modelo da Sofia é mais próximo do real do que o valor dado pelo
modelo do Bernardo.
68. Para um certo número real k , seja g a função, de domínio , definida por:
 ke x 1  k
 se x  1
g  x    x2 1
 2 x  log  2  x  se x  1
 3
68.1. Determina o valor de k , sabendo que a função g é contínua.
68.2. Sabe-se que a taxa média de variação da função g no intervalo  1,0 é representada por log 3 a , com

a .
Qual é o valor de a ?
(A) 6 (B) 4 (C) 5 (D) 7
k  e x 1  1
0
ke x 1  k 0
68.1. lim 2  lim .
x 1 x  1 x 1  x  1 x  1
Seja x  1  y . Se x  1 , então y  0 .
k  e x 1  1 k  e y  1 ey 1 1 1 k
lim  lim  k lim  lim  k  1 
x 1  x  1 x  1 y 0 y  y  2 y 0 y y 0 y  2 2 2
lim  2 x  log3  2  x    2  0  2
x 1
k
Se a função g é contínua, então  2 , ou seja, k  4 .
2
68.2. A taxa média de variação da função g no intervalo  1, 0  é dada por:
g  0   g  1 log3  2    2  log3  3 

  log3  2   1
0   1 1
Mas log3  2   1  log3  2   log3  3  log3  2  3  log3 6 .
Assim, a  6 .
Opção (A)
69. Dadas duas funções f e g , de domínio , sabe-se que:
 f  x   exk , k 
 g 1  1
 g  1  2
 f g  1  6
Qual é o valor de k ?
3
(A) 3  ln  3 (B) ln   (C) ln  3e  (D) ln  3  e 
e
69. f  x   exk
f   x    e x  k   e x  k
f g  1  g  1  f   g 1   2  f  1  2  e1 k
 3
2e1 k  6  e1 k  3  1  k  ln  3  k  ln  3  1  k  ln  3  ln  e   ln  
e
Opção (B)
x 2  ln x
70. Seja f a função, de domínio 
, definida por f  x   .
x
Na figura, em referencial o.n. Oxy, estão representados o gráfico
de f e a reta r.
Sabe-se que:
 o ponto A pertence ao gráfico de f e tem abcissa 1;
 a reta r é tangente ao gráfico de f no ponto A;
 a reta r interseta o eixo Ox no ponto B;
  é a amplitude, em radianos, do ângulo ABO.
70.1. O gráfico de f admite uma assíntota oblíqua. Determina uma equação dessa assíntota.
70.2. Qual dos valores seguintes é o valor, arredondado às centésimas, da amplitude, em radianos, do ângulo
ABO?
(A) 3,21 (B) 1,11 (C) 2,03 (D) 4, 25
70.3. Seja P o ponto do gráfico de f tal que a reta tangente ao gráfico nesse ponto tem declive mínimo.
Determina a abcissa do ponto P.
x 2  ln x
70.1. f  x 
x
y  mx  b
f  x x 2  ln x  1 ln x 
m  lim  lim  lim  1    1 0 0  1
 x 
x  x  2 
x x x x
 x 2  ln x 
b  lim  f  x   mx   lim 
ln x
 x   lim 0
x  x  
 x  x x
Equação da assíntota ao gráfico de f: y  x
1
 x 2  ln x    x  ln x
ln x  1  ln x
70.2. f  x    x   1  x 1
  x  2
 x x x2
1 0
f  1  1  2
1
A inclinação da reta r é igual a π   .
tan  π     2
π    tan 1  2 
π    1,1071
Daqui resulta que   2, 03 .
Opção (C)
 x 2  ln x  1  ln x
70.3. f  x    1
 x  x2
1
  x 2  2 x 1  ln x 
 1  ln x   x  2 x  2 x ln x 3  2 ln x
f   x    1   
x  
 
2 4
x x x4 x3
3
f   x   0  3  2 ln x  0  x  0  x  e 2
3
x 0 e2 
f   x   0 
f
3
A abcissa do ponto P é e 2 (ou e e ).
71. Considera a função f, de domínio π,   , definida por
  x
 2 x  sin  2 
  se x   π, 0
  
 sin x

f  x   1,5 se x  0
 3e3 x  3e x
 se x  0,  
 4x

Verifica se f é contínua em x  0 .
71. A função f é contínua em x  0 se e só se lim f  x   lim f  x   f  0  .
x 0 x 0
3
f  0   1,5 
2
x
sin  
1
lim 2
x x
2 x  sin   2 x 0
lim f  x   lim  2
 2 lim
x
 2
x  0 x 0 sin x x  0 sin x sin x
lim
x  0 x
x
Fazendo  y , tem-se:
2
1 sin y
lim
1 2 y  0 y 1 3
2   2 1  
sin x 1 2 2
lim
x  0 x
3e3 x  3e x 3e x  e2 x  1 3e x e2 x  1 3 e2 x  1
lim f  x   lim  lim  lim  lim  lim
x0 x0 4x x0 4x x0 2 x0 2 x 2 x0 2 x
Fazendo 2x  t , tem-se:
3 et  1 3
 lim  .
2 t 0 t 2
3
Como lim f  x   lim f  x   f  0   , conclui-se que f é contínua em x  0 .
x 0 x 0 2
 x
, definida por f  x   2 x  ln   .

72. Considera a função f , de domínio
4
Na figura, em referencial o.n. Oxy, estão representadas as funções f e f

(função derivada de f ).
Sabe-se que os pontos A e B têm igual abcissa. O ponto A pertence ao

gráfico de f e B pertence ao gráfico de f  .
A distância entre os pontos A e B é dada por d  x  , em que x

representa a abcissa comum aos pontos A e B.
Determina as coordenadas de B quando a função d atinge um mínimo.
 x
72. f  x   2 x  ln    2 x  ln x  ln 4
4
f   x    2 x  ln x  ln 4   2 
1
x
1
d  x   f  x   f   x   2 x  ln x  ln 4  2 
x
 1  1 1 2 x2  x 1
d  x    2 x  ln x  ln 4  2    2   2 

 x x x x2
2 x2  x 1
d x  0  2
 0  2x2  x 1  0  x  0 x 0 1 
x
d x – 0 +
1 1 8  1
x  x  0  x 1  x     x  0 d d 1
4  2
A distância é mínima quando a abcissa de A e de B é 1.

Assim, o ponto B tem coordenadas 1, f  1  , ou seja, 1, 1 .
Resposta: B 1,1
73. Para um certo número real k , considera a função f, definida por:
log3  x  1 se x  0

f  x   k

2 se x  0
Sabe-se que os pontos A e B pertencem ao gráfico de f e que têm a mesma ordenada e abcissas 26 e  3 ,
respetivamente.
Qual é o valor de k?
(A) log 2 3 (B) 0 (C) log 3 2 (D) 3

Sabe-se que f  26   f  3 . 
log3  26  1  2k  log3 27  2k  2k  3  k  log 2 3
Resposta: Opção (A) log 2 3
 x2 1
 e x 1  1 se x  1

f  x   2 se x  1
 2 x  2
 2 se x  1
 x  3 x  2
Estuda a função f quanto à continuidade em x  1 e à existência de assíntotas ao seu gráfico paralelas aos
eixos coordenados.
 x  1
0
74.
x2 1 0
lim x 1  lim
 x  1 x  1  lim x  1  xlim 1

2 2
 2
x 1 x 1 x 1
x 1 e  1 x1 e 1 
x 1 e 1 e 1 e 1 1
y
lim lim
x 1 x 1 x 1 y 0 y
Fazendo x  1  y , se x  1 , então y  0 .
0
2 x  2 0 2  x  1 2
lim 2  lim  lim 2
x 1 x  3 x  2 x 1  x  1 x  2  x 1 x  2
f 1  2
Como lim f  x   lim f  x   f 1 , conclui-se que f é contínua em x  1 .

x 1 x 11
As assíntotas verticais não existem, dado que a função é contínua no domínio (em ).
Assíntotas horizontais:
 1
1
x 1
2 
x2 1
lim x 1
 lim   0.
x  e 1 x  1 e x
1 
 
e x2 x2
A reta y  0 é assíntota horizontal quando x   .
 2 2
 2
2 x  2  0
lim 2  lim x x   0
x  x  3 x  2 x  3 2 1
1  2
x x
A reta y  0 é assíntota horizontal quando x  
Resposta: A função é contínua em x  1 e a reta y  0 é assíntota horizontal.
75. Considera a função h, de domínio 1,  , definida por h  x   x ln  x  1 .
Na figura estão representados o gráfico de h (segunda derivada de h ) e uma reta r.
Sabe-se que:
. a reta r é tangente ao gráfico da função h no ponto de abcissa e  1 ;
. o ponto A pertence ao gráfico da função h e tem abcissa e  1 .
75.1. O declive da reta r é igual a:

1 e 1 e 1
(A) (B) (C) (D) 2
e e e 1 e
75.2. Determina a ordenada do ponto A.
75.1. h  x   x ln  x  1
h  x    x ln  x  1   ln  x  1 
x
x 1
e 1 e 1 1
h  e  1  ln  e  1  1   1  2
e 1 1 e e
1
Resposta: Opção (D) 2
e
75.2. h  x   x ln  x  1
x
h  x   ln  x  1 
x 1
 x  1 x 1 x x2
h  x    ln  x  1     
 x  1  x  1  x  1 2
 x  1
2
e 1  2 e 1
h  e  1  
 e  1  1
2
e2
e 1
Resposta: A ordenada do ponto A é .
e2

76. Considera a função f, de domínio , definida por:
f  x   x  ln x
Estuda a função f, por processos exclusivamente analíticos, quanto à monotonia e à existência de extremos.
76. f  x   x ln  x 
x ln x  2
f  x     ln x
x ln  x  
2 x

x

2 x
ln x  2
f  x  0   0  ln x  2  x  e2
2 x
x 0 e2 
f  x – 0 +
f  e2 
f  e 2   e 2  ln  e 2  
1 2
  2   
e e
2
 é mínimo absoluto de f .
e
Se x   0, e2  , a função é decrescente.
Se x  e2 ,   , a função é crescente.
77. Na figura estão representadas parte do gráfico de uma função f definida por:
x

f  x   2 xe 2
x
e uma reta r definida pela equação y  .
e
Sabe-se que:
. C é o ponto de interseção da reta r com o gráfico de f , de abcissa c , com c  0 ;
. os pontos A e B são pontos móveis, com a mesma abcissa a, com 0  a  c , em que A pertence à reta r e
B pertence ao gráfico de f.
A cada posição dos pontos A e B corresponde um triângulo [OAB].
77.1. Por um processo exclusivamente analítico, determina c (abcissa do ponto C).

77.2. Há dois valores de a para os quais a medida da área do triângulo [OAB] é igual a 0,25.
Determina, recorrendo às capacidades gráficas da calculadora, os valores de a.
Na tua resposta:
. apresenta uma equação que te permita resolver o problema;
. reproduz num referencial o.n. Oxy o(s) gráfico(s) da(s) função(ões) visualizado(s) na calculadora que te
permite(em) resolver a equação;
. apresenta as soluções arredondadas às centésimas.
x 
x
x   2x 1 
77.1. f  x    2 xe   x  2e    0 
2
e e  e
 1 
x x
 1  1 x
 x  0  2e 2
  x0  e 2   x  0    ln   
e 2e 2  2e 
 x  0  x  2ln  2e   x  0  x  ln  4e2   2  ln 4
Como c  0 , c  2  ln 4 .
Resposta: c  2  ln 4
77.2. Seja A a área do triângulo definida em função de a.
 a a  
a
a a 
a
a2
A  a    f  a      A  a    2 ae 2     A  a   a 2 e 2 
 e 2  e 2 2e
Pretende-se resolver a equação:

a
 a2
A  a   0, 25  a e 2 2   0, 25
2e
Inserem-se na calculadora as expressões A  a  e 0,25 e determinam-se os pontos de interseção das
representações gráficas obtidas.
Utilizando uma janela adequada, por exemplo:

Xmin = 0 Xmax = 3,4 Ymin = 0 Ymax = 2
obtém-se:
Conclui-se que a  0,69  a  3,13 .
78. Para cada número real k , considera a função f definida por:
f  x   x 2  ln  x   k ; k 
78.1. Na figura, em referencial o.n. xOy , estão representadas uma das funções
f e uma reta r tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 1.
A reta r é definida pela equação 2 x  2 y  3  0 .

O valor de k é:
(A) 2,5 (B) 3 (C) 3,5 (D) 1,5
n
 2
78.2. Considera k  2 e a sucessão  un  de termo geral un   1   .
 n
Pode-se concluir que lim f  u   é igual a:
n
(C)  (D) e  2
4 2
(A) e (B) 0
3
78.1. 2 x  2 y  3  0  y  x 
2
3
A ordenada do ponto da reta y  x  de abcissa 1 é igual à ordenada do
2
ponto do gráfico de f de abcissa 1.
3 5 5 3
Assim, f 1  1  , ou seja, 12  ln 1  k   k   1  k 
2 2 2 2
Resposta: opção (D) 1,5
78.2. Se k  2 , então f  x   x  ln  x   2
2
n
 2
lim un  lim 1    e 2 .
 n
 
lim f  un   lim  u n   ln  un   2   e2   ln  e2   2  e4  2  2  e4
2 2
4
Resposta: Opção (A) e
5  6e x
f  x   e2 x 
ex
Na figura, em referencial cartesiano xOy, estão as representações gráficas
da função f e de uma reta r.
Sabe-se que:
 a reta r é assíntota horizontal do gráfico de f;

 os zeros da função f são representados por a e b;
 x  , f   x   2e2 x  5e x
79.1. Determina uma equação da reta r.
79.2. Estuda a função f quanto ao sentido das concavidades do seu gráfico e quanto à existência de pontos de
inflexão.
79.3. Mostra que a  b   ln  6  .
 5  6e x   2 x 5 
79.1. lim f  x   lim  e 
2 x
  xlim  e  x  6  0  0  6  6
   
x x x
 e e
A reta de equação y  6 é assíntota horizontal ao gráfico de f, quando x   .
79.2. x  , f   x   2e2 x  5e x
f   x    2e2 x  5e x   4e2 x  5e x
f   x   0  4e2 x  5e x  0  e x  4e x  5  0  4e x  5  0
5 5 4
 e x    x  ln    x  ln  
4 4 5
x  4 
ln  
5
f   x  + 0 –
  4 
Se x   , ln    a concavidade é “voltada para cima”.
  5 
 4 
Se x   ln   ,   a concavidade é “voltada para baixo”.
 5 
4
O gráfico de f tem um ponto de inflexão que é o ponto de abcissa ln   .
5
5  6e x
79.3. f  x   0  e 
2 x
x
 0  e x  5  6e x  0  6e2 x  5e x  1  0
e
5  25  24 1 1 1 1
 ex   e x   e x   x  ln    x  ln   .
12 2 3 2  3
1 1 1

Assim, a  b  ln    ln    ln     ln  6  .
2  3 6
80. Considera as funções f e g de domínio , definidas por:
f  x   e3 x  3 x e g  x   cos 2 x .
80.1. Seja h  f g.
O valor de h  π  é igual a:
1 1
(A) (B) e 3 (C) (D) 0
4 2
f  x
80.2. Calcula lim .
x 0 g  x
80.1. h  x    f g   x   f   g  x    g   x 
f   x    e3 x  3x   3e3 x  3 e g   x    cos 2 x   2cos x   sin x    sin  2 x 
h  π    f g   π   f   g  π    g   π   f  1    sin  2π    0
Resposta: opção (D) 0
e3 x  1
f  x  3x
3e3 x  3 e3 x  1 3 x
80.2. lim  lim  3lim  3lim 
x0 g   x  x0 2cos x sin x x0 sin  2 x  x0 sin  2 x 
 2x
2x
e3 x  1
lim
9 3 x0 3x 9 1 9
    
2 sin  2 x  2 1 2
lim
2 x0 2x
9
Resposta: 
2
 1 
81. Para qualquer número real k, a expressão log 2  1 k  é igual a:
 4 
(A) k  1 (B) 1  k  (C) 2  2k (D) 21 k

2
 1
log 2  1 k
 4

 = log 2

   k 1 
4 k 1 = log 2  4 2  =
 
k 1
2
log 2 4 =
k 1
2
 2  k 1
Resposta: (A)
82. Sejam f e g funções reais de variável real, de domínio .
Sabe-se que:
f  x   f 1 1
• lim 
x 1 x 1 2
• g  x   e2 x  ln  x2  1
O valor de  f g   0  é:
5 1
(A) (B) (C) 1 (D) 0
2 2
Sabe-se que:  f g   0  = f   g  0    g   0  = f   g  0    g   0 
f  x   f 1 1 1
lim   f  1 
x 1 x 1 2 2
Sendo g  x   e2 x  ln  x2  1 , então g   x   2e2 x 

2x
.
x 1
2
Assim, g  0   1 e g   0   2 .
Então:  f g   0  = f  1  g   0  =  2  1
1
2
Resposta: (C)
83. Considere-se a função f, real de variável real, definida por f  x   log 2 x .
Em relação a um referencial ortonormado Oxy, existe um ponto P do gráfico de f que satisfaz as

seguintes condições:
• tem abcissa maior que 1;
• a distância de P à origem é 3.
Recorrendo à calculadora gráfica pode concluir-se que a abcissa do ponto P, arredondada às

centésimas, é:
(A) 0,13 (B) 2, 65 (C) 2, 47 (D) 2,52
f  x   log 2 x
Seja P  x, f  x   , com x  1 .
Sabendo que OP  x 2   log 2 x  , pode resolver-se graficamente a

2
equação OP  3 considerando
f1  x   x 2   log 2 x  e f2  x   3 .
2
Observando as figuras ao lado, conclui-se que existem duas soluções.

Analisando o ponto de interseção dos gráficos que tem abcissa maior que 1,
conclui-se que x  2,65 .
Resposta: (B)
84. Considera a função f, de domínio , definida por:
 e2 x  e x
 1  e 2 x se x  0

 1
f  x    se x  0
 2
 sin    x 
 se x  0
 2x
84.1. Estuda a continuidade da função f em x  0 .
84.2. Mostra que a reta de equação y  0 é assíntota do gráfico de f quando x tende para  e quando x
tende para  .
 ex 1 
e  e  1
0
e e2x x 0 x x
e x 
84.1. lim  lim  lim   x 
x 0 1  e
2x

x 0  e 2 x  1
 x0  2 e  1 
2 x
 2x 
ex 1
 e  x 0 x x lim
1 1 1
 lim       
 2  lim e  1
2x
x 0 2 1 2
x  0 2x

2 x 0
0
sin  π  x  0  sin x 1 sin x 1
lim  lim   lim 
x 0 2x x  0 2x 2 x  0 x 2
1
f  0  
2
Como lim f  x   lim f  x   f  0  , conclui-se que f é contínua em x  0 .

x 0 x 0
e2 x  e x 0  0
84.2. lim f  x   lim  0
x  x  1  e 2 x 1 0
sin  π  x   sin x  1 
lim f  x   lim  lim  lim   sin x 
x  x  2x x  2x x 
 2x 
1
A função y  sin x é limitada e lim  0.
x  2 x
 1 
Então, lim   sin x   0 .

x  2 x

Assim: lim f  x   lim f  x   0 . Conclui-se que a reta de equação y  0 é assíntota horizontal do

x  x 
gráfico de f quando x   e quando x   .
85. Considera a função h definida por:
h  x   3x  2ln x
Sejam A e B pontos do gráfico de h.
Sabe-se que:
• a abcissa de A é solução da equação h  x   3x  4 ;
• a ordenada de B é o quadrado da abcissa.
Determina as coordenadas de M, ponto médio de [AB], percorrendo as seguinte etapas:

• obter as coordenadas do ponto A, sem recorrer à calculadora;
• obter as coordenadas do ponto B, recorrendo à calculadora e apresentando os valores arredondados
às milésimas;
• obter as coordenadas do ponto M, recorrendo à calculadora para efetuar os cálculos necessários,
apresentado os valores arredondados às décimas.
85. h  x   3x  2ln x
Coordenadas de A:
h  x   3x  4  3x  2ln x  3x  4  ln x  2  x  e2
h  x   3e2  4
A  e2 , 3e2  4 
Coordenadas de B:
Seja i  x   x 2 .
Considerando na calculadora as funções h e i, determina-se o ponto de
interseção dos respetivos gráficos.
Considerando valores arredondados às milésimas, observa-se que
B  2, 277 ; 5,186 
Sendo M o ponto médio de [AB], obtém-se, aproximadamente,

 e 2  2, 277 3e 2  4  5,186 
M ,  , isto é, aproximadamente M  4,8 ; 11,7  .
 2 2 
86. Seja k um número real.
Sabe-se que 6k 1  2k .
Qual das seguintes expressões representa k ?
(A) 1  log 3 2 (B) 2  log 6 3
(C) 1  log 2 6 (D) 3  log 3 6
86.
6k 1  2k  61  2k  3k  2k  3k  6  k  log3 6  k  1  log3 2
Opção (A)
87. Seja f a função, de domínio 1,  , definida por f  x   ln  x  1 .
n n
Considera a sucessão  xn  de termo geral xn  .
n
 
Em relação a lim f  xn  podes concluir que é igual a:
(A) 1 (B) 
(C) 0 (D) 
n n  1 
lim  lim   1  1
n  n 
lim  f  xn    lim  ln  xn 1   ln  0   
Opção (D)
88. Seja k um número real diferente de zero.
ekx  1
Sabe-se que lim  3.
x0 2x
Então, pode concluir-se que o domínio da função g definida por g  x   ln  k  x  é:
 2
(A)  0,  (B) , 6
 3
3 
(C) 3,  (D)  ,  
2 
ekx  1 ekx  1 k ekx  1 k k

lim  lim  k  lim  1 
x0 2x x0 2kx 2 kxx00 kx 2 2
k
3 k 6
2
g  x   ln  6  x  . Dg   x  : 6  x  0  ,6
Opção (B)
89. Considera a família de funções f de domínio definida por:
 x
  k se x  0
f  x    ex 1 , k

k  1 se x  0
89.1. Mostra que qualquer função da família é contínua.
89.2. Considera a função da família em que k  2 .
Determina, caso existam, as equações das assíntotas do gráfico de f .
89.1. Se x  0 , a função é contínua pois é definida pelo quociente e soma de funções contínuas.
Se x  0 , tem-se:
 f  0  k  1
 x  1 ex 1
 lim f  x   lim  x  k   k  lim x  k  lim  k 1
x0 e  1 x0 e  1
x0
  x0 x
x
Conclui-se que a função é contínua em x  0 . Logo, é contínua em , k  .
89.2. k  2 , tem-se:
 x
  2 se x  0
f  x    ex 1

3 se x  0
Estudo das assíntotas, quando x   :

y  mx  b
f  x  1 2
m  lim  lim  x    00  0
x e  1
x x  x
  
 x   1 
b  lim  f  x   mx   lim  x
1
 2   lim  x  2  1  2
x e  1   0
x
  x  e  1 
 
 x x 
A reta y  2 é assíntota do gráfico, quando x   .
Estudo das assíntotas, quando x   :

y  mx  b
f  x  1 2 1
m  lim  lim  x    0  1
x e  1 x  0 1
x  x 
 x   x  xe x  x 
b  lim  f  x   mx   lim  x  x  2   lim   2
x e  1
  x  e  1
x x

 xe x 
 lim  x  2  . Fazendo y   x , tem-se:
x  e  1
 
  ye y   y   y 1 
 lim   y  2   lim  y  y  2   lim  y   y  2
y  e
  1  y  e  e  1  y  e e  1 
 
 
 1 1  1
lim  y   y  2  1  2  2
y   e e  1  
 y 
 
A reta y   x  2 é assíntota oblíqua, quando x   .

90. Na figura, em referencial o.n. Oxy , está representada a função f de domínio definida por
f  x   x ln  x   x .
Sabe-se que:
 os pontos A e B pertencem ao gráfico de f ;

 a abcissa de A é zero da função;
 as retas r e s são perpendiculares e tangentes ao gráfico de f ,
respetivamente, nos pontos A e B .
Determina as coordenadas dos pontos A e B .
 
90. f  x   0  x ln  x   x  0  x ln  x   1  0   x  0  ln x  1  x  0  x  e
O ponto A tem coordenadas  e, 0  .
f   x    x ln  x   x   ln x  x   1  ln x
1
x
Declive da reta r : f   2   ln e  1
As retas r e s são perpendiculares, então o declive da reta s é igual a 1 .
Coordenadas do ponto B :
1
f   x   1  ln x  1  x 
e
1 1 1 1 2
f    ln     
e e e e e
1 2
As coordenadas do ponto B são  ,  .
e e
91. Considera a família de funções f definidas por:
x2
f  x  k  x e

2 2
, k
91.1. Mostra que a reta y  0 é assíntota do gráfico de

qualquer função da família.
91.2. Determina para que valores de k as derivadas das

funções da família têm um único zero.
91.3. Na figura ao lado, está representada uma das funções da

família. Os zeros desta função são –1 e 1 .
Determina, por processos exclusivamente analíticos, as abcissas

dos pontos que são extremos da função.
x2
f  x  k  x e

91.1. 2 2
, k
  x2
 x2  k  x2  2
lim  k  x 2  e

 k x2 k
2

 x
lim = lim  lim = lim  lim 2
x  x2  x x2 x x2 x2 x2
 
x x
 e 2
 e 2
e2 e 2
e 2
2
x
Considerando y  , tem-se:
2
x2
2 1 1
lim
k
 lim 2 = k  2 lim y = 0  2   0  2 0
x x2 x x2
 y  e y e y

e 2
e 2 lim
y  y
Como lim f  x   0 , conclui-se que y  0 é assíntota do gráfico da função.

x 
x2
 

91.2. f  x   k  x e 2 2
, k
x2 x2 x2
 k  x x e  2  k  x 
  
f   x   2 xe 2 2 2
 xe 2 2
x2
 2  k  x  0  x  0  2  k  x

f   x   0  xe 2 2 2
 0  x  0  x2  k  2
Se k  2  0 , ou seja, k  2 as derivadas têm um único zero.
1

91.3. f 1  0   k  1 e 2
 0  k 1  0  k  1
x2
f  x   1  x  e

2
Então, tem-se 2
x2 x2 x2 x2
 1  x xe   x  x e
   
f   x   2 xe 2 2 2
= 2 xe 2 3 2
x2 x2
 2 x  x  x   e  x  3x 
 
e 2 3 2 3
x2
x  3x   0  x x2  3  0  x  0  x  3  x   3
 

f  x  0  e 2 3
  3 0 3 
x – – – 0 + + +
x2  3 + 0 – – – 0 +
f  x – 0 + 0 – 0 +
As abcissas dos pontos em que há extremos são:  3 ; 0 e 3
92. Um paraquedista salta de um helicóptero a uma distância do solo de 1200 metros.
Sabe-se que a distância do paraquedista ao solo, t segundos após a abertura do paraquedas, é dada em metros,
por:
d  t   540  5t  20e1,5t
92.1. Determina a distância percorrida, em queda livre, pelo paraquedista até à abertura do paraquedas.
92.2. Quando o paraquedista se encontrava a 500 metros do solo, ligou uma câmara de filmar e desligou--a quando
a distância ao solo era de 100 metros.
Recorre às capacidades gráficas da calculadora e determina a duração do vídeo, apresentando o resultado em

minutos e segundos, sendo os segundos arredondados às unidades.
Na resposta deves reproduzir o gráfico ou gráficos das funções que tiveres de visualizar, indicando os pontos
relevantes para a resolução do problema.
92.1. d  t   540  5t  20e
1,5t
d  0   540  5  0  20e1,50  540  20  560

A distância percorrida pelo paraquedista, em queda livre, até à abertura do paraquedas é de 560 metros.
92.2. Inserem-se na calculadora as expressões:

d  t   540  5t  20e1,5t
y  500
y  100
500
100
Obtêm-se os pontos de coordenadas  88, 100  e, aproximadamente,  8, 500  , o que significa que, ao fim de 8
segundos, o paraquedista está a 500 metros do solo e ao fim de 88 segundos está a 100 m do solo.
Então, a câmara esteve ligada cerca de 80 segundos, ou seja, 1 minuto e 20 segundos.
93. Numa região, em 2017, um grande incêndio consumiu 58 000 hectares de floresta.
Foi feito um plano de reflorestação da área ardida.
Admita que t anos, após o fim do incêndio, a área por reflorestar, em hectares, é dada, para um certo valor de k
positivo, pela função F definida por F  t   58 000e kt ( t  0 ).
Por processos exclusivamente analíticos, resolve as questões seguintes, recorrendo à calculadora para efetuar
apenas cálculos numéricos.
93.1. Determina o valor de k , arredondado às centésimas, no caso de decorridos 2 anos estar reflorestada 58% da
área ardida.
93.2. Considera k  0,65 .
F t  1
a) Calcula , arredondado às centésimas, e interpreta o resultado no contexto apresentado.
F t 
b) O plano é considerado cumprido quando faltar reflorestar 2% da área ardida.
Em que ano se prevê que o plano seja cumprido?
93.1. Se, decorridos dois anos, está reflorestada 58% da área ardida, então, falta reflorestar 48%.
ln0,48
F  2   0,48  58000  58 000e2 k  0,48  58 000  e2k  0,48  2k  ln0,48  k   . Então,
2
k  0,46 .
Resposta: O valor de k é, aproximadamente, 0,46.
93.2. a) Para k  0,65 tem-se F  t   58 000e0,65t , t  0 .
F  t  1  58 000e 0 ,65 t 1 e0 ,65t 0 ,65

  0 ,65t  e0 ,65  0,52
F t  58 000e 0 ,65t e
Em cada ano prevê-se que, no ano seguinte, a área por reflorestar será, aproximadamente, 52% da que falta
reflorestar nesse ano.
ln0,02
93.2. b) F  t   0,02  58000  58000e0,65t  0,02  58000  e0,65t  0,02  t 
0,65
Então, t  6 .
2017  6  2023
Resposta: Prevê-se que o plano seja cumprido em 2023.
94. Seja k um número real positivo e f a função, de domínio , definida por:
 sin  3 x 
 se x  0
f  x    ex  1
2k se x  0

Determina k sabendo que a função é contínua.
sin  3 x  sin  3 x 
sin  3 x   3x lim

 lim 3x x 3x
x 0
94. lim x  3
x 0 e  1 x 0 e 1 ex  1
x lim
x x 0 x
Repara que:
sin  3 x  sin y
Fazendo 3x  y , como x  0 , então y  0 , temos: lim  lim  1 (limite notável)
x 0 3x y 0 y
ex  1
E também se sabe que lim  1 (limite notável).
x 0 x
sin  3 x 
sin  3 x  lim
x 0 3x  3  1  3 .
Então, lim x  3
x 0 e  1 e 1
x
1
lim
x 0 x
Como a função é contínua f  0   3 , ou seja, 2  3  k  log 2  3  .
k
Resposta: k  log 2  3 
95. Seja k um número real positivo e f a função definida por f  x   ln  kx   kx , k  0 .
Na figura estão representados o gráfico de f e um retângulo [OABC].
Sabe-se que:
 a ordenada do ponto B é máximo absoluto da função f;

 o ponto A pertence a Oy e tem ordenada igual à de B;
 o ponto C pertence a Ox e tem abcissa igual à de B.
95.1. Determina k , no caso em que a área do retângulo é 0,25 .
95.2. Considera k  2 .
 2x 
a) Calcula lim f  x  , começando por mostrar que f  x   ln  2 x .
x 
e 
f x
b) Calcula lim .
x  x
1  kx
95.1. f   x   ln  kx   kx    k   k 
k 1
kx x x
1  kx 1
f  x   0   0  1  kx  0  x 
x k
x 0 1 
k
f  x  + 0 –
f 1
f 
k
1
f    ln 1  1  0  1  1
k
 1  1  1 
O ponto B tem coordenadas  , f    , ou seja,  , 1  .
 k  
k  k 
Área do retângulo OABC  é dada por: 1   .
1 1
k k
1 1 1
Se  0,25 , ou seja,  , tem-se k  4 .
k k 4
Resposta: k 4
95.2. Se k  2 , tem-se f  x   ln  2 x   2 x .
 2x 
 
a) f  x   ln  2 x   2 x  f  x   ln  2 x   ln e2 x  f  x   ln  2 x 
e 
   
 2x   1   1 
lim f  x   lim ln  2 x   ln  lim 2 x   ln  2 x .
x  x 
e   x  e   lim e 
   x  
 2x   2x 
Fazendo 2x  y , se x   , então y   .
e2 x ey
Assim, lim  lim   (limite notável)
x  2 x y  y
 
 1 
Então, lim f  x   ln    ln  0     .
x   ey 
 ylim 
  y 
Resposta: lim f  x   
x 
f x ln  2 x   2 x  ln  2 x  
b) lim  lim  lim  2 2
x  x x  x x  2x
 
Fazendo 2x  y , se x   , então y   .
ln  2 x  ln y
Assim, lim  lim  0 (limite notável)
x  2x y  y
f x  ln  y   ln  y 
lim lim  2  2   2 lim  2  2  0  2  2
x  x  y  y
x
  y
f x
Resposta: lim  2
x  x
96. Em casa da Rita há um sistema de aquecimento através de circulação de água quente. Está associado ao
sistema um monitor que permite visualizar a temperatura da água à saída do sistema e a temperatura
ambiente no interior da casa.
Durante 45 minutos, após o sistema ter sido ligado, foram feitos vários registos que permitiram definir duas
funções f e g:
k
 f t   , t   0, 45 e k  
1  2, 6 e0,1t
 g  t   28sin  0,04t  , t  0, 45
A temperatura da água, em graus Celsius, à saída do sistema, t minutos após o sistema ter sido ligado é
dada por f  t  e, nesse instante, g  t  representa a diferença, em graus Celsius, entre a temperatura da
água à saída do sistema e a temperatura ambiente no interior da casa.
96.1. Calcula o valor de k , sabendo que a temperatura ambiente no interior da casa, no instante em que o
sistema foi ligado, era de 15,6 ºC.
96.2. Nas questões seguintes, considera k  56 e recorre às capacidades gráficas da calculadora.
a) Determina a temperatura ambiente no interior da casa, no instante em que a função g atinge o valor
máximo. Apresenta o resultado arredondado às décimas, mantendo nos cálculos intermédios pelo menos
três casas decimais.
b) Resolve o seguinte problema.
“No período de tempo considerado, há um instante em que a temperatura da água à saída é o dobro da
temperatura ambiente no interior da casa. Determina esse instante.”
Na tua resolução deves apresentar:
– uma equação que traduza o problema;
– a resolução gráfica da equação;
– a solução, em minutos e segundos, sendo os segundos arredondados às unidades.
96.1. Sabe-se que:
k
 f t   , t   0, 45 e k  
1  2, 6 e0,10t
 g  t   28sin  0, 04t  , t  0, 45
e g  0  0 .
k
Para t  0 , tem-se f  0  
3, 6
k
g  0   f  0   15, 6  0   15, 6  k  56,16
3, 6
Resposta: k  56,16
96.2. a)
Para t  39, 2699 , obtém-se f  39, 2699   53, 2711.
Designando por T a temperatura ambiente, tem-se 28  53, 2711  T , ou seja, T  25,3 .

Resposta: A temperatura ambiente é de 25,3 ºC.
96.2. b) f  t   2  f  t   g  t    f  t   2 f  t   2 g  t   f  t   2 g  t 
Resolvendo graficamente, obtém-se:
t  22,699 min, ou seja, 22 min e 42 s

Resposta: Ao fim de 22 min e 42 s.
97. Sejam a e b números reais maiores que 1.
Se log a  
ab  5 , então valor numérico de logb  a2b  é:
13 7 1 5 11
(A) (B) (C) (D)
12 3 5 9
97. log a  
ab  5 
1
2
log a  ab   5  log a  ab   10  log a a  log a b  10  log a b  9
Assim, tem-se log a b  9 . (1)
log a  a 
logb  a 2b   logb  a 2   1  2logb  a   1  2 
2
1  1
log a  b  log a  b 
Recorrendo ao valor obtido em (1), tem-se:
log b  a 2b  
2 2 11
1  1 
log a  b  9 9
11
Resposta: Opção (D)
9
1
98. Considera a função f, de domínio 
, definida por f  x   ln 2  x   ln   .
x
Na figura, em referencial o.n. Oxy, estão representados o gráfico de f e o
triângulo [ABC]. Sabe-se que:
– as abcissas de A e de B são zeros de f ;
– C é um ponto de inflexão do gráfico de f ;
2 1
– a função derivada de f é definida por: f   x   ln  x   , x  
x x
98.1. Mostra que existe um ponto P do gráfico de f , de abcissa pertencente ao
1 
intervalo  , 1 , em que a reta tangente ao gráfico no ponto P é paralela à reta definida pela equação
e 
y  2 x  3 .
3  e  1
98.2. Determina as coordenadas dos pontos A, B e C e mostra que a área do triângulo [ABC] é igual a .
8e
1 
98.1. Pretende-se provar que a equação f   x   2 é possível no intervalo  , 1 .
e 
1 
A função f  é contínua no domínio, ou seja, em  e, em particular, em  , 1 , por ser a soma e
e 
produto de funções contínuas em  .
1 2 1 1
f     ln     2e   1  e  e
e 1 e 1
e e
2 1
f  1  ln 1   2  0  1  1
1 1
1 
Recorrendo ao Teorema de Bolzano, atendendo a que f é contínua em  e , 1 e
1 1 
f     2  f  1 , conclui-se que c   ,1 : f   c   2 , tal como se pretendia provar.
e e 
1 
Assim, o ponto P tem de coordenadas  c, f  c   , c   , 1 em que f   c   2 , ou seja, o declive
e 
da reta tangente ao gráfico de f no ponto P é –2.
98.2. As abcissas de A e de B são zeros da função f .

1
f  x   0  ln 2  x   ln    0  x  0  ln 2  x   ln  x   0  x  0 
 x
ln  x   ln  x   1  0  x  0   ln  x   0  ln  x   1  x  0 
 x  1  x  e 1
A  e1 , 0 e B 1, 0 
C é ponto de inflexão do gráfico de f .
2 1  2 2 1 2 1
f   x    ln  x      2 ln  x   2  2   2 ln  x   2
x x x x x x x
1
f   x   0   2 ln  x   2  0  2  2ln  x   1  0  ln  x    x  e 2
2 1 1 1
x x x 2
0 1

e2
f   x  + 0 –
 1
f f  e2 
 
 1  1  1  1 1 3
2
f  e 2   ln 2  e 2   ln  e 2      
      2 2 4
 12 3 
O ponto C tem de coordenadas  e ,  .
 4
3
AB 
A área do triângulo [ABC] é dada por 4.
2
3 1  1 
AB   
4   e   3  3  e  1 , como se pretendia provar.
2 8 8e
99. Considera a função f , de domínio , π , definida por:
1  cos 2  x 
 se x  0, π
 2 x sin  x 
 1
f  x    se x   1, 0
 2
 e x 1  1
 2 se x  ,  1
 x  1
99.1. Mostra que o gráfico de f admite uma assíntota horizontal. Indica uma equação dessa assíntota.
99.2. Estuda a função f quanto à continuidade em x  0 e em x  1 .
e x 1  1 0  1
99.1. lim f  x   lim 2  0
x  x  x  1 
A reta de equação y  0
Resposta: A assíntota horizontal tem de equação y  0 .
99.2.
0
1  cos 2 x 0 sin 2 x 1 sin x 1
 lim f  x   lim  lim   lim 
x 0 x 0 2 x sin x x 0 2 x sin x 2 x 0 x 2
1
lim f  x   f  0   
x  0 2
A função f é contínua em x  0 .
0
e x 1  1 0 e x 1  1
 lim f  x   lim1 2  lim1
x 1 x 1 x  1 x 1  x  1 x  1
Fazendo x  1  y : se x  1 , então y  0 .
e y 1 e y 1 1  1 1
lim f  x   lim  lim  lim  1     
x 1 y 0 y  y  2  y 0 y y 0 y  2
 2 2
1
lim f  x   f  1  
x 1 2
A função f é contínua em x  1 .
Resposta: A função é contínua em x  0 e em x  1 .
ln x 1
100. Considera a função f definida por f  x    .
x 2x
Seja Pn , n  , uma sequência de pontos do gráfico de f em que as abcissas estão em progressão geométrica, cujo
n
termo geral é xn  e 2 .
100.1. Determina o domínio de f e estuda a função quanto à existência de assíntotas do seu gráfico.
100.2. Mostra que a abcissa de P1 é zero da função f .
3  2ln x
100.3. Sabe-se que f   x   .
2x2
a) Determina uma equação, na forma reduzida, da reta tangente ao gráfico de f no ponto P2 .
b) Estuda a função f quanto ao sentido das concavidades do seu gráfico e mostra que P4 é ponto de inflexão.
100.1.
D f   x  : x  0  
 ln x 1  1 1 
lim f  x   lim    = lim   ln x          
x 0 x 0  x 2 x  x 0  x  2 
x  0 é assíntota vertical.
Seja y  mx  b assíntota não vertical.
ln x 1
f x 
 ln x 1   ln x   1 
m  lim = lim x 2 x = lim  = lim   lim   00 0
x  x x  x x  
 x2 2x2  x 
 x 2  x  2 x 2 
 ln x 1 
b  lim f  x   lim   0 .
x x  x 2x 
A reta y  0 é uma assíntota horizontal.
As assíntotas são x  0 e y  0 .
100.2.
Seja P1  x1 , y1  .
1
1
lne 2 1 1 1
x1  e2 . Então, f  x1      0
1 2 2 2
100.3. a)
Seja P2  x2 , y2  .
lne 1 1 1 1
Então, x2  e e y2  f  e  =  =  
e 2e e 2e 2e
 1  3  2lne 1
P2  e ,  e f 'e   2
 2e  2e2 2e
1 1 1 e 1 1
y  2  x  e  y  2 x  2   y 2 x
2e 2e 2e 2e 2e 2e
100.3. b)
   2 x 2    3  2ln x  4 x
2
 3  2ln x 
f   x    =
x =
 2x
2
 2 x2
4 x  12 x  8 x ln x 8  4lnx
 2
=
2x x
f   x   0  4ln x  8  x  e2 x 0 
e2
x4  e 2
f   x  – 0 +
ln  e2 
f 3
 
y4  f  e  
1 2 1 3
2
2
 2 2 2 2 2e2
e 2e e 2e 2e
f tem a concavidade voltada para baixo em  0 , e2  e voltada para cima em e2 ,    .
 3 
P4  e2 , 2  é um ponto de inflexão.
 2e 
101. Sabe-se que lim e2 xk  ek  4 .
x0 3x
Qual é o valor de k?
(A) ln  4  (B) e4 (C) ln  6  (D) 1
Resposta (C)
e2 xk  ek ek  e2 x  1  2ek e2 x  1  2ek

lim  lim  lim   
x0 x0 x0
3x 3x  3 2x  3
2ek
 4  ek  6  k  ln  6 
3
2
102. Considera a função f, de domínio 
, definida por f  x   x 2  ln   .
 x
Na figura, em referencial o.n. xOy, está parte da representação gráfica

da função f.
O ponto A  2, 4  pertence ao gráfico de f.
Resolve os itens seguintes recorrendo a métodos analíticos.
102.1. Seja  a amplitude, em radianos, da inclinação da reta tangente ao

gráfico de f no ponto A.
 7π  45
Mostra que sin   2   .
 2  53
102.2. Seja P um ponto de abcissa x que se desloca ao longo do gráfico

de f e g a função que a cada x, abcissa de P, faz corresponder a soma das distâncias de P aos eixos
coordenados.
102.2.1. Mostra que g 1  ln  2e2  .
102.2.2. Determina a abcissa do ponto P, sabendo que a soma das distâncias de P aos eixos
coordenados é mínima.
2
102.1. f  x   x 2  ln  
 x
 2 
   
 2 
f   x    x 2  ln     2 x     2 x  2   2 x 
x 2 x 1
  x  2 x 2 x
x
1 7
f   2  2  2  
2 2
7 π
tg     0   .
2 2
 7π   π 
sin 
 2   2 
 
 2   sin    2    cos  2     cos 2   sin 2      cos 2   1  cos 2    1  2 cos 2 
 7π 
sin   2   1  2cos 2 
 2 
1
Sabe-se que 1  tg 2 
cos 2 
2
7 7 1 4
Atendendo a que tg    , tem-se: 1     . Daqui resulta que cos 2   .
2 2 cos 
2
53
 7π   7π  4 45
Como sin   2   1  2cos 2  , tem-se sin   2   1  2   .
 2   2  53 53
 7π  45
sin   2  
 2  53
102.2.1.
  2 
P  x , x 2  ln   
  x 
2
g  x   x  x 2  ln  
 x
2
g 1  1  12  ln    2  ln  2   ln  e 2   ln  2   ln  2e 2 
1
g 1  ln  2e2 
102.2.2.
2
g  x   x  x 2  ln  
 x
  2   2 x 1
g   x    x  x  ln     1  2 x  2   1  2 x 
2
  x  x 2 x
1 x  2 x2 1
g  x   0  1 2x  0   0  2 x2  x  1  0  x  0 
x x
1
 x  1  x 
2
x 0 1 
2
g  x  – 0 +
g  x
1
A soma das distâncias de P aos eixos coordenados é mínima se abcissa de P é .
2
103. Seja f uma função de domínio , sendo f   x   xe3 x  x .
f  ln  2   h   f  ln  2  
9 ln  2 
103.1. Mostra que lim .
h 0 h 8
103.2. Seja r a reta definida pela equação y  2 x  5 . Mostra que existe um ponto do gráfico de f, de
abcissa pertencente ao intervalo 1, 2 , em que a reta tangente ao gráfico nesse ponto é paralela à reta r.
103.1.
f   x   xe3 x  x
f  ln  2   h   f  ln  2  
lim  f   ln 2 
h 0 h
f   ln  2    ln  2  e  ln  2   ln  2   e
   ln 2  ln 2  1  ln 2  9ln  2 
ln 23
3ln  2 
     
8 8
f  ln  2   h   f  ln  2   9 ln  2 
lim 
h 0 h 8
103.2. Existe uma reta tangente ao gráfico de f, num ponto de abcissa pertencente ao intervalo 1, 2 e paralela à
reta y  2 x  5 , se a equação f   x   2 é possível em 1, 2 .
e f   x   xe  x .A função f  é contínua em
3 x
O domínio de f é , pois é o produto e a soma de funções
contínuas em . Sendo contínua em , é contínua em 1, 2 .
1
. f  1  e3  1  1
e3
f  1  2
2
. f   2   2e6  2  2
e6
f   2  2
A função f  é contínua em 1, 2 e 2 está entre f  1 e f   2  . Por aplicação do Teorema de Bolzano, conclui-se
que existe c  1, 2 , tal que f   c   2 .
104. Considera a família de funções f, de domínio , tais que:
 e x1  e
 2 se x  0
 x  x
f  x   k se x  0 , k 

 2x  ln  2   se x  0
1
  x
104.1. Determina k de modo que f seja contínua em , 0 .
104.2. Estuda a função f quanto à existência de assíntotas do seu gráfico.
104.3. Seja h a restrição de f a e g a função definida por g  x    x .


Recorrendo às capacidades gráficas da calculadora determina a área do triângulo [AOB], sabendo que a
abcissa de A é zero da função h e B é o ponto de interseção dos gráficos de h e de g. Apresenta o resultado
arredondado às décimas.
Na resolução deste item deves:
 reproduzir, num referencial, os gráficos das funções h e g que visualizas na calculadora,
considerando a janela em que x  0, 1 e y   1, 1 ;
 indicar a abcissa do ponto A, arredondada às milésimas;
 indicar as coordenadas do ponto B, arredondadas às milésimas;
 indicar a área do triângulo [OAB] arredondada às décimas.
e x1  e
104.1. Se x  0 , então f  x   2 , sendo contínua por ser o quociente de funções contínuas sendo o
x x
denominador diferente de 0.
e x1  e e  e x  1 e ex 1
lim 2  lim  lim  lim   e  1  e
x0 x  x x0 x  x  1 x0 x  1 x0 x
lim f  x   f  0   e  k
x0
A função f é contínua em , 0 se k  e .
104.2.
  1 
. lim f  x   lim  2 x  ln  2    0    
x 0 x 0
  x  
A reta x  0 é assíntota vertical do gráfico de f.
. Quando x  
Se existir assíntota é do tipo y  mx  b
  1   1
f  x  2 x  ln  2  x    ln  2   
m  lim  lim      lim  2   x
 20  2
x  x x 
 x  x 
 x 
   
   
  1 
b  lim  f  x   2 x   lim   ln  2      ln  2 
x  x 
  x 
A reta y  2 x  ln  2  é assíntota oblíqua do gráfico de f.
. Quando x  
e x1  e e  ex  e 0  e
lim  lim  0
x x 2  x x x  x  1 
A reta y  0 é assíntota horizontal do gráfico de f.
104.3. A seguir, considerando a janela x  0, 1 e y   1, 1 , estão representadas as funções h e g e assinalados
os pontos A e B relevantes para a resolução deste item.
. Abcissa de A arredondada às milésimas: xA  0, 636
. Coordenadas do ponto B arredondadas às milésimas: xB  0, 417

e yB  0, 646
. Área do triângulo [OAB] é dada por:

xA  yB 0, 636  0, 646

2 2
Área do triângulo [OAB] arredondada às décimas: 0,2
105. Seja f a função, de domínio 0,  , definida por:
f  x   ln  sin x   ln  2 x 
Podes concluir que lim f  x  é igual a:
x 0
1
(A)  (B) 0 (C)  ln  2  (D) 
e
  sin  x    1 sin  x   1

lim ln  sin  x    ln  2 x    lim ln     ln  lim   ln     ln  2 
x 0 x 0
  2 x    2 x 0 x  2
Resposta: (C)
106. Sejam f e g duas funções de domínio .
No referencial da figura está representada parte do gráfico de f, sendo a reta r
definida por y  5 x  2 e tangente ao gráfico de f no ponto A de ordenada 3.
A função g é definida por g  x   ln  x 2  1  .
O valor de  g f   1 é igual a:

9 5
(A) 3 (B) (C)  (D) 5
5 13
106.  g f   1  f   1  g  f  1 
A abcissa do ponto do gráfico de f que tem ordenada 3 coincide com a abcissa do ponto da reta r que tem
ordenada 3. Assim, tem-se:
3  5x  2  x  1
A  1, 3  , sendo f  1   3 e f   1   5 .
g  x   ln  x 2  1 
 

g  x   ln  x 2  1   2
2x
x 1
6 3
g  3   
10 5
 g f   1  f   1  g  f  1   5

3
 3
5
Resposta: (A)
107. Seja f a função de domínio 
definida por f  x   log 2  x  .
Considera a progressão geométrica  un  tal que un  21  n . Sendo Sn a soma dos n primeiros termos da progressão
geométrica, podes concluir que lim  f  Sn   é igual a:
(A)  (B) 1 (C) 2 (D) 0
n
1 1
107. un  2  2 n  2    . Progressão geométrica de razão e primeiro termo igual a 1.
2 2
n
1
1 
Sn  1     2 1  2 n 
2
1
1
2
 
lim f  Sn    lim log2 2 1  2 n   log2  2 1  0    1
Resposta: (A)
108. Seja f a função definida por f  x   2  ln  x  1  .
Na figura estão representados o círculo trigonométrico e parte do gráfico da função f.
Sabe-se que:
 o ponto P pertence à circunferência que
limita o círculo trigonométrico, sendo
ˆ   , com 0     ;
xOP
2
 o ponto A pertence ao gráfico de f e a
reta PA é paralela a Oy;
 o ponto B pertence ao gráfico de f e a
reta PB é paralela a Ox.
  1  2e2  
108.1. Se   , mostra que as coordenadas do ponto A são  , ln   .
3  2  3 
108.2. Recorrendo à calculadora gráfica, determina o valor de  , arredondado às centésimas para o qual a
distância de P a B é mínima.
Na resposta deves incluir:
 a expressão que representa PB , em função de  .
 a reprodução num referencial da função que a cada valor de  faz corresponder PB .
 assinalar o ponto e a respetiva abcissa com arredondamento às centésimas à qual corresponde a distância
mínima de P a B.
108.1. As coordenadas do ponto P, em função de  , são  cos  ,sin  .
O ponto A tem abcissa igual à de P e pertence ao gráfico da função f.
Então, as coordenadas de A são  cos , f  cos   .
 e2 
f  cos    2  ln  cos   1   lne2  ln  cos   1   ln  
 cos   1 
     
    e2    1  e2    1  2e2  
Se   tem-se:  cos , ln      , ln      , ln  
3  3  cos   1    2  3    2  3  
  
  3    2 
 1  2e2  
Coordenadas do ponto A:  , ln  
 2  3 
108.2. O ponto B tem a mesma ordenada de P e pertence ao gráfico de f.
B  x , sin  e f  x   sin
2  ln  x  1   sin  ln  x  1   2  sin  x  1  e2  sin  x  e2  sin  1
Coordenadas do ponto B, em função de  : B  e2  sin  1,sin 

PB  e2  sin  1  cos
A distância de P a B é dada, em função de  , por:
 
d    e2  sin  1  cos  e    0,  .
 2
Recorrendo à calculadora gráfica tem-se:
1. Expressão analítica da função d:
 
2. Definição da janela de visualização: x : 0   e y :  0  10
 2
3. Representação gráfica, assinalando-se o ponto de abcissa 1,24 (arredondada às décimas) ao qual corresponde a
distância mínima de P a B (aproximadamente, 1,545).
109. Considera a função f, de domínio 3,  , definida por f  x   4 x  ln  x  3 .
f  4  h   f  4
109.1. Qual é o valor de lim ?
h 0 h
(A) 0 (B) 5 (C) 4 (D) 
109.2. Na figura, em referencial o.n. Oxy, está representada a função f  , função
derivada de f .
Sabe-se que as retas r e s são assíntotas ao gráfico de f  e P é o ponto
de interseção destas retas.

Determina as coordenadas do ponto P .
f  4  h   f  4
109.1. lim  f   4
h 0 h
f   x    4 x  ln  x  3   4 
1
x 3
1
f   4  4  5
43
Resposta: Opção (B)
f   x    4 x  ln  x  3   4  ; x  3, 
1
109.2.
x 3
 1 
lim  4    4       . A reta x  3 é assíntota vertical ao gráfico de f’.

x 3 x 3
 1 
lim  4    4  0  4 . A reta y  4 é assíntota horizontal ao gráfico de f’.

x  x 3
As coordenadas do ponto P são  3, 4  .
Resposta: P  3, 4 

110. Na figura, em referencial o.n. Oxy, está representada a função f, de domínio , definida por:
f  x   x ln x  x
Sabe-se que:
▪ o ponto A tem coordenadas  a, 0  , sendo a zero da função;
▪ o ponto B tem coordenadas  b, 0  ;
▪ o ponto C pertence ao gráfico de f e tem abcissa igual à do

ponto B;
▪ ba.
110.1. Recorrendo à definição de derivada de uma função num ponto, determina f   e  .
110.2. Considera b  2e .
Mostra que a área do triângulo [ABC] é igual a e2 ln 2 .
110.1. f  x   x ln x  x
f e  h  f e  e  h  ln  e  h    e  h   e ln e  e 
f   e   lim  lim
h 0 h h 0 h
 e  h   ln  e  h   1 0
0
 lim 
h 0 h
Substituição:
Seja ln  e  h   1  y . Se h  0 , então y  0 .
Se ln  e  h   1  y , então ln  e  h   y  1, ou seja, e  h  e y 1 .
Daqui resulta que h  e y 1  e . Assim:
 e  h   ln  e  h   1 0
0
e y 1  y  e y 1 y  1 1
lim  lim y 1  lim   y   lim e y   1  1
h 0 h y 0 e  e y 0  e e  1  y 0 e 1
y
1
lim
y 0 y
Resposta: f   e   1
110.2 f  x   0  x  0  x ln x  x  0  x  0   ln x  1  0  x  e
ae
AB  b  a  2e  e  e
As coordenadas do ponto C são 2e, f  2e  .  
f  2e   2e ln  2e   2e
BC  2e ln  2e   2e  2e  ln 2  ln e   2e  2e ln 2  2e  2e  2e ln 2
AB  BC e  2e ln 2
Área do triângulo [ABC]:   e2 ln 2
2 2

LEMA Exponenciais e Logaritmos

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Laboratório do Ensino da MAtemática

Revisões para o Exame – Funções exponenciais e logarítmicas

1.1. Seja r a reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 1.

Determine o valor de x0 recorrendo à calculadora gráfica.

 reproduzir o gráfico da função ou os gráficos das funções que tiver necessidade de

visualizar na calculadora, devidamente identificado(s), incluindo o referencial;

 apresentar o valor de x0 arredondado às centésimas.

b) Se a reta r também é tangente ao gráfico da função g , num ponto de abcissa x0  0, 2 ,

lim  lim  lim 

2.1. Sabe-se que a função g é contínua no ponto 0 .

lim g  x   lim  x e2 x  x   0  e20  0  0  g  0 

Sabe-se que que o ponto do gráfico de f com abcissa a é

4.1. Mostre que, se f é contínua em x  0 , então a  b .

4.2. Determine a e b , sabendo que f é diferenciável no ponto x  0 .

lim f  x   lim eax a b  ea0 ab  eab

lim f  x   lim 1   x  1 ln  x  1   1  ln1  1  0  1

4.2. Se f é diferenciável em x  0 , então f é contínua neste ponto, pelo que a  b .

 lim   lim  x  1 lim 

Admita que o número de bactérias, N  t  , existente numa cultura, em determinado ambiente, t

a) Determine o tempo de geração desta bactéria.

N  t  0,8  a e k  t  0,8 e kt  0,8 k

a) Seja t0 o tempo de geração.

O número e bactérias duplica a cada 30 minutos, aproximadamente.

Qual é o valor de lim f  un  ?

(A)  (B) 1 (C) 0 (D) 

6.3. Na figura, estão representados num referencial y

 as retas r e s , tangentes aos gráficos de f e g A

 reproduzir o gráfico da função ou os gráficos das funções que tiver necessidade de

visualizar na calculadora, devidamente identificado(s), incluindo o referencial;

Seja y  mx  b a equação da assíntota oblíqua ao gráfico de g , caso exista.

b  lim  g  x   2 x   lim  2 x  ln  x  2   2 x    lim ln  x  2   

Como b , podemos concluir que o gráfico de g não admite assíntota oblíqua.

6.3. a) As retas r e s são paralelas se e somente se f   a   g   a  .

f   x    2 x  1 e x    2 x  1 e x   2 x  1  e x  

 Dado que f  é contínua em (por ser o produto de funções contínuas) e g  é

contínua em 2,   (quociente de funções contínuas cujo denominador é não nulo

neste intervalo), então h é contínua em 2,   por ser a diferença de funções

contínuas neste intervalo. Logo, a função h é contínua em  1, 0  .

b) A solução da equação h  x   0  f   x   g   x   0 , no intervalo 1, 0 é o valor de a

Recorrendo à calculadora gráfica determinou-se o zero da função definida por

Qual é a equação da reta tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa 0?

4e40  f  0    e40  5  f   0 42  62

Equação da reta tangente: y   x  3

Qual é o valor de logb c  logb a ?

9.1. Verifique se a função g é contínua no ponto x  1 .

9.2. Estude o gráfico da função g quanto à existência de assíntotas não verticais.

de inflexão no intervalo 1,   .

lim g  x   lim  x  1 e x 1  0  e 0  0  e  0  0  0

Logo, f é descontínua no ponto x  1 .

A reta de equação y  x é uma assíntota ao gráfico de g quando x   .

A reta de equação y  0 é uma assíntota ao gráfico de g quando x   .

No entanto, como lim f  x   f  0  , f é contínua à esquerda no ponto 0.

12.1. Mostre que f é uma função par.

12.2. Seja y  mx  b a assíntota em  .

x  x  x  

 lim ln e x  ln  e 2 x  1  x   lim  x  ln  e 2 x  1  x  

A reta de equação y  x é uma assíntota ao gráfico de f em  .

12.4. Atendendo a 12.1. e a 12.3. e ao facto de f ser contínua, Df  ln 2,   .

Logo, a equação f  x   k é impossível se e só se k  ,ln 2 .

13.2. Seja t : y  mx  b uma equação da reta tangente ao gráfico de h no ponto de abcissa 0.

13.3. h  x   4e2 x  3e x

h  x   0  4e2 x  3ex  0  e x  4ex  3  0 

f 1  h 1  1  e2  3e  2  1  e2  3e 1  0,2

Determine o valor de b recorrendo às capacidades gráficas da calculadora.