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Jorge Marvão
Médico Especialista em Anestesiologia
Assistente Hospitalar Graduado/Consultor do Centro Hospitalar e Universitário do Porto
Docente Convidado da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Fernando Pessoa
Docente Convidado do ICBAS-UP, Mestrado Integrado em Medicina
Competência em Gestão de Serviços e Saúde pela Ordem dos Médicos
MBA em Organizações e Serviços de Saúde
• DIABETES
• HIPERTENSÃO
• PACEMAKER
• INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA
• INSUFICIÊNCIA RENAL
• HIPOCOAGULADOS
• Diabetes Mellitus
• Insulinodependente
• Não-insulinodependente
• Tipo 1 e Tipo 2
• Perspectiva histórica
• Etiologia da doença
• Evolução da doença
• Diabetes Mellitus
A nível médico-dentário
• Maior risco de periodontite
• Proliferação de microorganismos
• Défice imunitário
• Salivação diminuída (neuropatia e medicação)
• Processo infeccioso/inflamatório aumenta necessidades de
insulina
• O que fazer em relação à medicação
• ADOrais
• Insulina
• Diabetes Mellitus
Abordagem médico-dentária
• Preferencialmente até 90 minutos após a última refeição
• Muita atenção com as próteses removíveis – anual review
(higiene e conforto)
• Profilaxia antimicrobiana
• Cicatrização difícil !!
• Revisão cuidada da hemostase
• Implantes são uma hipótese igualmente válida
• Diabetes Mellitus
Crise Hipoglicémica
• Diabetes Mellitus
1. Resposta Simpática
- Sudorese Intensa
- Tremor, Boca Seca,
- Taquicardia
- Palidez
2. Tonturas, Náuseas
3. Lipotimia
4. Valores de glicémia baixos
5. Hálito Cetónico
6. Contexto de diabetes em tratamento
• Diabetes Mellitus
Abordagem
# SE DOENTE CONSCIENTE
Administrar glicose via oral
Se recuperar bem, realizar o tratamento dentário
# SE DOENTE INCONSCIENTE
Cuidados diferenciados / glucagon ev
Administração glicose hipertónica ev
• Diabetes Mellitus
Crise Hiperglicémica
• Diabetes Mellitus
3. Situações de
- perda de consciência
- estupor
- coma
Insulina
Doentes Hipertensos
• Hipertensão Arterial
Primária
A larga maioria dos casos
Sua etiologia ?
Secundária
Patologias associadas:
Hipertiroidismo, alterações metabólicas,
perturbações nas suprarrenais, ansiedade e
ritmos de vida altamente stressantes,..
• Hipertensão Arterial
Hormona tiroideia
Consumo exagerado de álcool
Descongestionantes nasais
Nasex®, Nasorhinatiol®,..
Esteróides anabolizantes
Suplementos alimentares, ‘ginásios ‘,..
• Hipertensão Arterial
Beta-Bloqueadores
Carvedilol, Propranolol, Bisoprolol, Atenolol,..
Concor, Tenormin,..
Diuréticos
Furosemida, Hidroclorotiazida, Amiloride, Espironolactona
• Hipertensão Arterial
• Risco hemorrágico
• Comprometimento da hemostase
• Imediato
• No domicílio
• Risco AVC
Atitudes a tomar:
• Pacemaker ‘classico’
• Composto por bateria e eléctrodo(s) que, colocados
directamente no músculo cardíaco fornecem o estímulo
eléctrico necessário à contracção das fibras.
•
• Paciente portador de Pacemaker
•
• Insuficientes Hepáticos
• Profilaxia infeciosa
• Profilaxia antibiótica
• Protector gástrico
• A ansiedade aumenta secreção gástrica
• Antiinflamatórios
• Esteróides (óptimo perfil da metilprednisolona)
• Não esteroides
• Medicação crónica
• Alterar/suspender anticoagulantes e antidiabéticos
• Manter a restante
• Muita atenção à patologia respiratória
• Aguda
• Crónica
• Ajustes terapêuticos
• Medicação crónica
• Medicação crónica
• Hipocoagulação
• Antidiabéticos orais
• Clássicos
• Heparina não fraccionada
• Heparinas de baixo peso molecular
• Anticoagulantes orais inibidores da vitamina K
• Nova geração
são fármacos que actuam directamente sobre os factores de
coagulação, sendo designados anticoagulantes orais directos.
Ribaroxabano, Dabigatrano e Apixabano
• Fármacos hipocoagulantes
• Clássicos
• Heparina não fraccionada (necessita controlo sérico regular)
• Nova geração
• Ribaroxabano, Dabigatrano e Apixabano
• (nenhum necessita de controlo regular)
• Fármacos hipocoagulantes
• O problema da reversão em casos urgentes…
• Clássicos
• Heparina não fraccionada (pode ser revertida)
• Nova geração
• Ribaroxabano, Dabigatrano e Apixabano
• (reversão impossível excepto o Dabigatrano - Idarucizumab)
• Estratégias para a segurança cirúrgica do procedimento.
• Em que situações ?
• Riscos cirúrgicos *
• Fármacos hipocoagulantes
• Clássicos
• Nova geração
A suspensão ou não, do
anticoagulante depende do risco
Trombótico do paciente.