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Sociedade Paranaense de Ensino e Informática

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Parte II – Arquitetura

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Estrutura Básica

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Arquitetura Básica

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CLP x Computador
• A fonte de alimentação possui características
ótimas de filtragem e estabilização;
• Interfaces de E/S imune a ruídos e um
invólucro específico para aplicações
industriais;
• Terminal de comunicação para programação
do CLP por meio de um computador.

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Componentes
• Fonte de alimentação;
• CPU;
• Memória;
• Módulos de entradas e saídas;
• Módulos de comunicação;
• Módulos especiais (opcionais).

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Fonte de Alimentação

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Fonte de Alimentação
• Converte a tensão da rede de 110 ou 220 VCA
em +5VCC, +12VCC ou +24VCC para alimentar
os circuitos eletrônicos, as entradas e as
saídas.

• O CLP possui uma bateria interna que mantém


as informações gravadas durante algum
tempo, em caso de falta de energia.

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Fonte de alimentação
• Fornecer corrente para todos os módulos do
CLP;

• Níveis de tensão de 24 VCC ou 110/220 VAC;

• A escolha da fonte depende da soma de


corrente dos diversos módulos.

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Chassi ou Rack

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Chassi ou Rack
• Concentra todos os módulos;

• Permite sustentação e proteção aos outros módulos;

• Provê conexões para dados e alimentação;

• Possui número variado de ranhuras (slots);

• Permite interligação com outros módulos.

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Estrutura Interna
• CLP tem sua estrutura baseada no hardware
de um computador, tendo portanto uma
unidade central de processamento (CPU),
interfaces de entrada e saída e memórias.

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Processador
• Pode ser interpretada como o “cérebro” de controle de
todas as operações de um CLP.
• Inclui todos os circuitos de controle da interpretação e
execução de um programa em memória.

• É composto por:
– microcontroladores ou microprocessadores (Intel 80xx,
motorola 68xx, PIC 16xx).
– Memória de até 1 MByte;
– Velocidades de clock de 4 a 30 MHz;

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Processador
• Executa as instruções previamente programadas;

• Memória: RAM e EEPROM;

• Bateria e Capacitor;

• Controla os dispositivos de entrada e saída;

• Controla os canais de comunicação.

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Tipos de Variáveis
• São utilizadas variáveis discretas e analógicas,
pois esta mixagem é permitida neste tipo de
linguagem. As variáveis analógicas são aquelas
que variam continuamente com o tempo. Elas
são comumente encontradas em processos
químicos advindas de sensores de pressão,
temperatura e outras variáveis físicas. As
variáveis discretas, ou digitais, são aquelas
que variam discretamente com o tempo.

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Memória
• O sistema de memória é uma parte de vital
importância no processador de um CLP, pois
armazena todas as instruções assim como o os
dados necessários para executá-las.
• O tamanho da palavra de memória dependerá
de características como:
– Tipo de processador;
– Projeto dos circuitos internos CLP.

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Memória do programa supervisor


• O programa supervisor é responsável pelo
gerenciamento de todas as atividades do CLP.

• Não pode ser modificado pelo usuário e fica


normalmente em memórias do tipo PROM,
EPROM, EEPROM.

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Memória do usuário
• Espaço reservado ao programa do usuário.
Constituída por memórias do tipo RAM,
EEPROM ou FLASH-EPROM.

• Também pode-se utilizar cartuchos de


memória, para proporcionar agilidade e
flexibilidade.

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Memória de Dados
• Armazena valores do programa do usuário,
tais como valores de temporizadores,
contadores, códigos de erros, senhas, etc.

• Nesta região se encontra também a memória


imagem das entradas – a saídas. Esta funciona
como uma tabela virtual onde a CPU busca
informações para o processo decisório.

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Cartões de E/S

– Entrada: – Saída
• Digital • Digital
• Analógica • Analógica

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Cartões de E/S

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Tipos de Variáveis

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Sinais de Entrada e Saída


• Digitais
8 ou 16 bits

• Analógicos
Conversores A/D de 12bits

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Entradas Discretas ou Digitais


• São aquelas que fornecem apenas um pulso ao
controlador, ou seja, elas têm apenas um estado
ligado ou desligado, nível alto ou nível baixo que
trabalha com um e zero. Alguns exemplos são: as
botoeiras, válvulas eletro-pneumáticas.

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Entradas Discretas ou Digitais

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Entrada Digital (Discreta)


• São aquelas que fornecem apenas um pulso,
ou seja, elas têm apenas um estado ligado ou
desligado, nível alto ou nível baixo,
remontando a álgebra boolena que trabalha
com uns e zeros.
• As botoeiras, válvulas eletro-pneumáticas, os
pressostatos e os termostatos.

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Entradas Analógicas
• Como o próprio nome já diz, elas medem as
grandezas de forma analógica. Para trabalhar
com este tipo de entrada os controladores
tem conversores analógico-digitais (A/D).
• Atualmente no mercado os conversores de 10
bits são os mais populares. As principais
medidas feitas de forma analógica são a
temperatura e pressão. Como exemplo,
sensores de pressão ou termopares.

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Entradas Analógicas
• Medem as grandezas de forma analógica e
para isso utilizam-se de conversores
analógico-digitais (A/D).
• Atualmente no mercado os conversores de 12
bits são os mais populares.
• As principais medidas feitas de forma
analógica são a temperatura (termopares) e
pressão.

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Entradas Analógicas

Termopares flexíveis Sensor PT 100

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Entrada em Corrente Contínua

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Entrada em Corrente Alternada

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Saídas Discretas ou Digitas


• São aquelas que exigem do controlador
apenas um pulso que determinará o seu
acionamento ou desacionamento. Como
exemplo têm-se elementos como contatores
que acionam os motores de indução e as
válvulas eletro-pneumáticas.

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Saídas Digitais (Discretas)


• São aquelas que exigem do CLP apenas um
pulso que determinará o seu acionamento ou
desacionamento.
• Como exemplo têm-se Contatores que
acionam os Motores de Indução e as Válvulas
Eletropneumáticas.

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Saídas Discretas ou Digitas

Motores

Contatores
Válvulas

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Saída em Corrente Contínua

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Saída com Corrente Alternada

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Saída com Relê

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Saídas Analógicas
• Como dito anteriormente, de forma similar o
controlador necessita de um conversor digital
para analógico (D/A), para trabalhar com este
tipo de saída. Os exemplos mais comuns são:
válvula proporcional, acionamento de motores
DC, displays gráficos, entre outros.

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Saídas Analógicas
• Utiliza-se de conversor digital para analógico
(D/A), para trabalhar com este tipo de saída.
• Os exemplos mais comuns são: válvula
proporcional, acionamento de motores DC,
displays gráficos, entre outros.

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Saídas Analógicas

Válvula proporcional Conversor Digital para Analógico

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Circuitos Auxiliares
• POWER ON RESET: desliga todas as saídas assim
que o equipamento é ligado, isso evita que
possíveis danos venham a acontecer.
• POWER DOWN: monitora a tensão de
alimentação salvando o conteúdo das memórias
antes que alguma queda de energia possa
acontecer.
• WATCH DOG TIMER: o cão de guarda deve ser
acionado em intervalos periódicos, isso evita que
o programa entre em “loop”.
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Atividade #2

• Estudo de Caso: Exemplos de CLPs

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