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CONTEÚDO
4. REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 4
6. DESCRIÇÃO.............................................................................................................................................. 6
6.1 CONDUTORES ................................................................................................................................. 6
6.2 ATERRAMENTO ............................................................................................................................... 7
6.3 AFASTAMENTOS MÍNIMOS............................................................................................................. 8
6.3.1. Considerações ............................................................................................................................... 8
6.3.2. Afastamentos Mínimos Entre Circuitos Diferentes ........................................................................ 8
6.3.3. Afastamentos Mínimos Entre Condutor e Solo ............................................................................. 9
6.3.4. Afastamentos Mínimos Entre Estruturas ..................................................................................... 11
6.3.5. Afastamentos Mínimos Entre a Rede e Edificações ................................................................... 13
6.3.6. Afastamentos Mínimos Entre Rede com Condutores Nus e Rede Isolada ................................ 14
6.3.7. Afastamentos Mínimos Entre Rede Compacta e Rede Isolada .................................................. 15
6.3.8. Afastamentos Mínimos entre Redes Isoladas com Circuitos Diferentes..................................... 17
6.4 POSTES .......................................................................................................................................... 17
6.4.1. Medidas do Poste de Concreto Circular ...................................................................................... 17
6.4.2. Engastamento .............................................................................................................................. 19
6.5 Proteção........................................................................................................................................... 21
6.5.1. Considerações ............................................................................................................................. 21
6.5.2. Tabela de Elos Fusíveis .............................................................................................................. 21
6.6 ESTRUTURAS ................................................................................................................................ 21
6.6.1. Considerações ............................................................................................................................. 21
6.6.2. Tipos de Estruturas Básicas ........................................................................................................ 23
6.6.2.1. Estrutura PI1 ........................................................................................................................... 23
6.6.2.2. Estrutura PI3 ............................................................................................................................ 24
6.6.2.3. Estrutura PI4 ............................................................................................................................ 25
6.6.2.4. Estrutura PI4 com emenda ...................................................................................................... 26
6.6.3. Estruturas de Transição ............................................................................................................... 27
6.6.3.1. Estrutura N3-PI3 ...................................................................................................................... 27
6.6.3.2. Estrutura PI3-N3 ST ................................................................................................................ 28
6.6.3.3. Estrutura PI3.CE3 ST .............................................................................................................. 29
6.6.3.4. Estrutura PI3-RDS ................................................................................................................... 30
6.6.4. 11.4 Estruturas de Derivação ...................................................................................................... 31
6.6.4.1. Estrutura PI4.PI3 ..................................................................................................................... 31
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4. REFERÊNCIAS
ABNT NBR 5422, Projeto de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica;
ABNT NBR 5460, Sistemas elétricos de potência;
ABNT NBR 5471, Condutores elétricos;
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ABNT NBR 6535, Sinalização de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica com vista à
segurança da inspeção aérea;
ABNT NBR 6547, Ferragem de linha aérea – Terminologia;
ABNT NBR 7276, Sinalização de advertência em linhas aéreas de transmissão de energia elétrica;
ABNT NBR 8451, Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica;
GSC001 - GLOBAL STANDARD - TECHNICAL SPECIFICATION OF MEDIUM VOLTAGE
CABLES WITH RATED VOLTAGE U0/Uc(Um) 8,7/15(17,5)kV, 12/20(24) kV,15/25(31) kV,
18/30(36) kV AND 20/34,5(37,95)Kv;
GSCC004 - GLOBAL STANDARD- 12/20(24) kV AND 18/30(36) kV COLD SHRINK COMPACT
JOINTS FOR MV UNDERGROUND CABLES;
GSCC005 - GLOBAL STANDARD -12/20(24) kV AND 18/30(36) kV COLD SHRINK
TERMINATIONS FOR MV CABLES;
GSCC006 - GLOBAL STANDARD - 12/20(24) kV AND 18/30(36) kV SEPARABLE
CONNECTORS FOR MV CABLES;
ABNT NBR 14165, Via férrea – Travessia elétrica;
ABNT NBR 15214, Rede de distribuição de energia elétrica – Compartilhamento de infra-estrutura
com redes de telecomunicações;
ABNT NBR 15237, Esfera de sinalização diurna para linhas aéreas de transmissão de energia
elétrica;
ABNT NBR 15238, Sistema de sinalização para linhas aéreas de transmissão de energia elétrica;
ABNT NBR 15688, Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus;
ABNT NBR 15992, Redes de distribuição aérea de energia elétrica com cabos cobertos fixados
em espaçadores para tensões até 36,2 kV;
CODI 18.06, Padrões e especificações de redes aéreas de distribuição com cabos pré-reunidos;
RTD CODI-21.03, Metodologia para cálculo de engastamentos de postes;
Norma Regulamentadora Nº 10, Segurança em instalações e serviços em eletricidade;
Política 66 - Critérios de Projeto e Construção de Rede de distribuição Aéreos Isolada de MT.
5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE
Palavras Chaves Descrição
Cabo constituído por condutores fase com isolação sólida extrudada,
Cabo Multiplexado Autossustentado
dispostos helicoidalmente em torno de um elemento de sustentação.
Cabo destinado a sustentar mecanicamente os condutores fases
Elemento de Sustentação reunidos de forma helicoidal em sua volta, podendo exercer também
a função de neutro do sistema.
Rede de distribuição de energia elétrica que utiliza cabo multiplexado
Rede Isolada
autossustentado fixado no poste por meio de ferragens e acessórios.
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6. DESCRIÇÃO
6.1 CONDUTORES
Os condutores utilizados serão em pré-reunidos, classe 12/20 kV, especificados na Tabela 1. Estes
condutores são constituídos de 03(três) fases, unipolares, de alumínio, com blindagem em tubo
longitudinal de alumínio e um cabo mensageiro (elemento de sustentação), em cordoalha de aço
aluminizado.
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6.2 ATERRAMENTO
O sistema de aterramento deve ser multi-aterrado, devendo o elemento de sustentação ser aterrado nos
seguintes pontos:
na malha de terra dos equipamentos ao longo da rede;
em finais de rede;
em intervalos de 200 m de outro aterramento ao longo da rede.
Todo projeto deve prever condições para a instalação de aterramento temporário e este pode ser feito
em equipamentos ao longo da rede, nas transições e nos terminais, de tal forma que o local de trabalho
esteja confinado entre os mesmos.
O elemento de sustentação das redes primárias isoladas pode ser interligado com o neutro da rede
secundária, em todas as estruturas que houver aterramento.
É recomendado que o aterramento do elemento de sustentação e da blindagem metálica não seja
interligado à malha de terra da subestação.
A blindagem metálica dos condutores fase deve ser aterrada ao longo da rede em todas os terminais e
emendas, conectando a cordoalha da emenda ou do terminal ao elemento de sustentação. Recomenda-
se conectar a blindagem de cada cabo individualmente ao elemento de sustentação.
Em rede isolada de BT na mesma estrutura de rede isolada de MT o aterramento será feito da mesma
forma como indicado no padrão de Rede de BT.
Demais critérios para aterramento devem obedecer aos requisitos exigidos nas normas e padrões
aplicáveis.
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6.3.1.Considerações
o Os cabos isolados devem ser considerados condutores nus no que se refere aos
afastamentos mínimos padronizados para redes primárias, para garantir a segurança de
pessoas;
o Para os pontos energizados não isolados devem ser respeitados os afastamentos definidos
na Tabela 2;
95 140 130
15
110 170 150
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NOTA 2: Em rodovias estaduais, recomenda-se que as distâncias mínimas do condutor ao solo deve
obedecer à legislação especifica do órgão estadual. Na falta de regulamentação estadual, obedecer ao
valores da Tabela 4.
S
Dimensões em milímetros
36,2 kV
15 kV
1 kV
Comunicação e
cabos aterrados
3000
4500
5500
5500
3000
3500
5500
5500
4500
4500
6000
6000
6000
6000
6000
6000
5000
5500
6000
6000
4500
4500
6000
6000
7000
7000
7000
7000
6000
6000
9000
9000
Vias exclusivas Vias exclusivas Locais acessívies Locais acessívies Ruas e avenidas Entrada de Rodovias federais Ferrovias não
de pedestres em de pedestres em ao transito de ao transito de prédios e demais eletrificadas ou
áreas rurais áreas urbanas veículos em áreas máquinas e locais de uso eletrificáveis
rurais equipamentos restrito a veículos
agricolas em
áreas rurais
NOTA 1: Os valores indicados são para o circuito mais próximo do solo na condição de flecha máxima. Em
caso de mais de um circuito recomenda-se que sejam mantidos os afastamentos mínimos definidos na
Figura 2.
NOTA 2: Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é
de 12m para tensões até 36,2 kV;
NOTA 3: Em rodovias estaduais, recomenda-se que as distâncias mínimas do condutor ao solo atenda à
legislação especifica do órgão estadual. Na falta de regulamentação estadual, obedecer ao valores da
Tabela 4.
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NOTA: No caso de cotas mínimas entre diferentes níveis, convém que os valores sejam mantidos também
entre partes energizadas, independente do tipo de estrutura, conforme Tabela 3.
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100 mín
a
b
Faixa de
fixação
RSI 600
100 máx.
Faixa de Comunicação
ocupação
500 máx.
f
Calçada
Rua
d
k
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C
D
A
C
C
D
D
B
A
A
B
B
Figura d Figura e
Afastamento horizontal entre os Afastamento horizontal entre os
condutores e o piso da sacada, condutores e as parede das edificações
terraço e janelas das edificações
A
B
B
Placa
A ou
Anúncio
Figura f Figura g
Afastamento horizontal entre os Afastamento horizontal entre os
condutores e a cimalha e o telhado condutores e as placas de publicidade
das edificaçoes
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Primário Secundário
Figura
A C B D
NOTA 1: Se os afastamentos verticais das Figuras “b” e “c” não puderem ser mantidos, exigem-se os
afastamentos horizontais da Figura “d”.
NOTA 2: Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraços ou janelas for igual ou maior
do que as dimensões das Figuras “b” e “c”, não se exige o afastamento horizontal da borda da sacada,
terraço ou janela da Figura “d”, porém o afastamento da Figura “e” deve ser mantido.
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Dimensões em milímetros
Circuito Superior
1000
800
400
1000
800
200
Figura 5: Afastamentos mínimos entre rede com condutores nus e rede isolada
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Dimensões em milímetros
Circuito Superior
690
410
1000
800
200
NOTA 1: Os valores das cotas indicadas são para as situações mais desfavoráveis de flecha.
NOTA 2: Convém que circuitos diferentes no mesmo poste sejam do mesmo padrão de rede.
NOTA 3: Quando instaladas na mesma estrutura, do mesmo lado do poste, é recomendado que a rede
compacta ou convencional sejam instaladas acima da rede isolada.
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Dimensões em milímetros
400
400
200
NOTA 1: Os valores das cotas indicadas são para as situações mais desfavoráveis de flecha.
NOTA 2: Convém que circuitos diferentes no mesmo poste sejam do mesmo padrão de rede.
NOTA 3: Quando instaladas na mesma estrutura, do mesmo lado do poste, é recomendado que a rede
compacta ou convencional sejam instaladas acima da rede isolada.
6.4 POSTES
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6.4.2.Engastamento
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Figura 9: Engastamento
Tabela 8: Engastamento
Características h e c a Vs Vc
Comp./Carga/Topo [m] [m] [m] [m] [m3] [m3]
12/600/19 1,2 0,2 1,4 1 1,4 1,23
13/600/19 1,3 0,2 1,5 0,9 1,22 1,01
14/600/19 1,4 0,2 1,6 0,9 1,3 1,05
12/1000/23 1,2 0,3 1,5 1,2 2,16 1,95
13/1000/23 1,3 0,2 1,5 1,3 2,54 2,29
14/1000/23 1,4 0,2 1,6 1,3 2,7 2,42
12/1500/29 1,2 0,3 1,5 1,6 3,84 3,58
13/1500/29 1,3 0,3 1,6 1,5 3,6 3,29
14/1500/29 1,4 0,3 1,7 1,5 3,83 3,47
12/2000/33 1,2 0,3 1,5 1,8 4,86 4,55
13/2000/33 1,3 0,3 1,6 1,8 5,18 4,83
15/2000/33 1,5 0,2 1,7 1,8 5,51 5,04
12/3000/43 1,2 0,3 1,5 2,2 7,26 6,84
NOTA: Os postes com resistência mecânica de 400daN serão colocados diretamente no solo em uma
profundidade "h" de 10%H+0,6m.
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6.5 Proteção
6.5.1.Considerações
Nas estruturas com transformador, deverão ser utilizadas chave fusível tipo C e os elos fusíveis,
conforme tabela abaixo:
30 2H
45 3H
75 5H
150 6K
300 15 K
6.6 ESTRUTURAS
6.6.1.Considerações
o Nesta padronização são previstos somente materiais para aplicação em postes de concreto
circular;
o Os casos de recondutoramento em que há o aproveitamento de postes DT, deverão ser
utilizada as ferragens adequada para esta estrutura;
o Vãos básico será de 40 metros quando existir rede secundária e 80 metros quando existir
somente rede primária. Vãos maiores podem ser projetados mediante análise específica;
o Na codificação (designação) das estruturas de rede multiplexadas devem ser adotadas as
seguintes regras:
a) Nas estruturas básicas da rede primária isolada: indicar a sigla PI (primária isolada) seguida
da numeração 1 (tangente), 2 (deflexões), 3 (uma ancoragem de rede) ou 4 (duas ancoragens
de rede). Exemplo: PI1;
b) Estruturas montadas em níveis diferentes: indicar as montagens separadas por traço, na
seguinte ordem, 1º nível-2º nível. Exemplo: PI3-PI3;
c) Estruturas montadas no mesmo nível : indicar somente a primeira montagem com a sigla PI
e separá-las com um ponto. Exemplo: PI1.3;
d) Estruturas montadas no mesmo nível e em lados opostos: indicar as duas montagens com a
sigla PI e separá-las com um ponto. Exemplo PI1.PI3;
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e) Estruturas com chave-fusível (CF), seccionador Tripolar (ST), transformador (TR), para-
raios (PR), indicar após a montagem a sigla do equipamento separada por um espaço;
f) Os estais, quando houver, devem ser normalmente interligados ao elemento de sustentação
e aterrados;
g) Os circuitos múltiplos podem ser instalados em níveis ou em ambos os lados do poste,
obedecendo-se aos afastamentos mínimos previstos na Figura 3;
h) É recomendável projetar estrutura PI4 a cada 300 m de rede, no máximo, visando assegurar
maior confiabilidade ao projeto mecânico da rede, além de facilitar a construção e eventual
substituição dos cabos multiplexados;
i) A sinalização de redes de distribuição é feita em conformidade com os procedimentos
adotados para linhas de transmissão, de acordo com as ABNT NBR 6535, ABNT NBR 7276,
ABNT NBR 15237 e ABNT NBR 15238 e Figura 10.
300
NOTA: Deve ser previsto o aterramento da cordoalha utilizada para instalação da esfera de sinalização em
uma das estruturas de ancoragem.
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NOTA: Quando de poste DT deverá ser previsto suporte de fixação para poste DT, PMA - 01 D426.03.0.
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NOTA: Quando de poste DT deverá ser previsto suporte de fixação para poste DT, PMA - 01 D426.03.0
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NOTA 1: Esta estrutura é utilizada em ancoragem dupla nos caso de deflexão da rede até 90° e quando for
necessário a mudança de seção do condutor;
NOTA 2: Deve-se evitar o contato do condutor com o poste ou ferragens. No caso de deflexão interna,
recomenda-se a instalação adicional de uma estrutura PI1, conforme alternativa de montagem;
NOTA 3: Quando da estrutura com emenda deverão ser previsto o suporte de conexão PMA -01
D428.01.0 e emenda adequada a seção do condutor, especificação Global GSCC004.
NOTA 4: Quando de poste DT deverá ser previsto suporte de fixação para poste DT, PMA - 01 D426.03.0.
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6.6.3.Estruturas de Transição
NOTA: Quando de poste DT deverá ser previsto suporte de fixação para poste DT, PMA - 01 D426.03.0
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NOTA: Quando de poste DT deverá ser previsto suporte de fixação para poste DT, PMA - 01 D426.03.0.
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6.6.5.Estrutura de Transformação
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NOTA: Quando de poste DT deverá ser previsto suporte de fixação para poste DT, PMA - 01 D426.03.0
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Para o entendimento dos itens 12 e 13, aplicam-se os termos e definições a seguir, supondo um
exemplo de um trecho de rede conforme figura abaixo:
Onde:
C1 e C2 - postes de fim de linha
R1 e R2 - poste de apoios
A - poste de ângulo em amarração
Lre – comprimento real do vão
Leq1 – comprimento equivalente 1
Leq2 – comprimento equivalente 2
α- ângulo da linha (ex. 30 º ).
Vão Real – é comprimento real do vão. No exemplo acima seria o Lre.
Vão Equivalente – é o vão correspondente a um conjunto de vãos reais.
∑𝑛 𝐿 3
𝐿𝑒𝑞1 = √ ∑1𝑛 𝑖 ; no exemplo acima seria:
𝐿 1 𝑖
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Flecha de lançamento do condutor – é a flecha que deverá ser obtida em função da tração aplicada
ao condutor de acordo com a temperatura ambiente quando da sua fixação ao poste.
Flecha Máxima – a flecha máxima é uma resultante da tração horizontal aplicada ao condutor, em
função do vão e é determinada pela equação abaixo considerando uma temperatura de 50°C:
𝑃𝑢 ∙𝐿2
𝑇𝑜 ∙ 𝑓 = ; onde
8
Ângulo de Derivação de Linha ( ângulo externo alfa) – utilizado para calcular a resultante das forças
aplicadas no poste.
EDS – Every Days Stress – tensão aplicada ao condutor em condições permanente de aplicação
na rede.
A seguinte tabela consiste em indicar o poste a ser empregado em relação ao vão e cabo, na
construção de um circuito trifásico simples em linha reta - tração normal, em presença das
seguintes condições:
o se as estruturas dos postes são passantes (suspensão);
o se o valor do vão equivalente é contido no intervalo citado na tabela;
o se é garantida a distância mínima do solo indicada.
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6.7.1.1. Poste a ser utilizado com cabo 3x150+50mm² - EDS 20% - Tração Normal
Na tabela seguinte é indicada a resistência mecânica do poste a ser utilizado em função do vão
médio e do ângulo alfa de desvio da linha.
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Alfa
10° 20° 30° 40° 50° 60° 70° 80° 90°
Beta
10° 2000 2000 2000 2000 2000 2000
2000
20°
1500 1500 1500 1500 1500
30° 2000
1500
40° 1000 1000
1000
50° 2000 1000
600
60° 1500 600
1000 1500
70° 1000 1000
1500 1500
80° 1000
1500 2000
90° 1500 1500 2000
Vão tronco equivalente - Leq = 60m
Alfa
10° 20° 30° 40° 50° 60° 70° 80° 90°
Beta
10° 2000 2000 2000 2000 2000 2000
2000
20°
1500 1500 1500 1500 1500
30°
2000 1500
40° 1000 1000
1000
50° 2000 1000
600
60° 1500 600
1000 1500
70° 1000 1000
1500
80° 1500 1000
1500 2000
90° 1500 1500 2000
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
6.7.1.2. Poste a ser utilizado com cabo 3x95+50mm² - EDS 18,9% - Tração Normal
Na tabela seguinte é indicada a resistência mecânica do poste a ser utilizado em função do vão
médio e do ângulo alfa de desvio da linha.
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
deverão ser utilizados também, se necessário, estais provisórios que serão retirados após o
lançamento.
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
6.7.1.3. Poste a ser utilizado com cabo 3x50+50mm² EDS 14% - Tração Normal
Na tabela seguinte é indicada a resistência mecânica do poste a ser utilizado em função do vão
médio e do ângulo alfa de desvio da linha.
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
A seguinte tabela consiste em indicar o poste a ser empregado em relação ao vão e cabo, na
construção de um circuito trifásico duplo em linha reta - Tração Normal, em presença das
seguintes condições:
o se as estruturas dos postes são passantes (suspensão);
o se o valor do vão equivalente é contido no intervalo citado na tabela;
o se é garantida a distância mínima do solo indicada.
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
A tração reduzida só deverá ser prevista para recondutoramentos em que os postes existentes
são reaproveitados.
A seguinte tabela consiste em indicar o poste a ser empregado em relação ao vão e cabo, na
construção de um circuito trifásico simples em linha reta - tração reduzida, em presença das
seguintes condições:
o se as estruturas dos postes são passantes (suspensão);
o se o valor do vão equivalente é contido no intervalo citado na tabela;
o se é garantida a distância mínima do solo indicada.
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
6.7.3.1. Poste a ser utilizado com cabo 3x150+50mm² - EDS 9,3% - Tração Reduzida
Na tabela seguinte é indicada a resistência mecânica do poste a ser utilizado em função do vão
médio e do ângulo alfa de desvio da linha.
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
6.7.3.2. Poste a ser utilizado com cabo 3x95+50mm² - EDS 8,9% - Tração reduzida
Na tabela seguinte é indicada a resistência mecânica do poste a ser utilizado em função do vão
médio e do ângulo alfa de desvio da linha.
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
6.7.3.3. Poste a ser utilizado com cabo 3x50+50Y - EDS 8,2% - Tração Reduzida
Na tabela seguinte é indicada a resistência mecânica do poste a ser utilizado em função do vão
médio e do ângulo alfa de desvio da linha.
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
6.8.1.Tração Normal
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
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Especificação Técnica no. 257
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Especificação Técnica no. 257
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Especificação Técnica no. 257
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Especificação Técnica no. 257
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Especificação Técnica no. 257
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Especificação Técnica no. 257
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Especificação Técnica no. 257
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Especificação Técnica no. 257
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Especificação Técnica no. 257
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Versão no 01.data: 02/03/2018
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Especificação Técnica no. 257
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Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
6.8.3.Tração Reduzida
To
900
[daN]
800 MS2
700
600
MS1
EDS
500
50°C
400
VÃO EQ.
300 [m]
20 30 40 50 60 70 80
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Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
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Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
900
To
[daN]
800 MS2
700
600
MS1
EDS
500
50°C
400
VÃO EQ.
300 [m]
20 30 40 50 60 70 80
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Especificação Técnica no. 257
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Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
900
To
[daN]
800 MS2
700
600
MS1
EDS
500
50°C
400
VÃO EQ.
300 [m]
20 30 40 50 60 70 80
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Versão no 01.data: 02/03/2018
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6.9 CONSTRUÇÃO
Durante o lançamento e montagem da rede isolada deve ser preservada a integridade do cabo
multiplexado bem como respeitado o seu raio de curvatura mínimo, que deve ser de 12 vezes o
diâmetro externo nominal do cabo (deve ser considerado com diâmetro externo nominal, o diâmetro
nominal sobre a reunião das veias), para que não haja danos ao isolamento que venha a prejudicar seu
desempenho em serviço.
6.9.1.Premissa
A colocação dos cabos MT aéreos unificados por Enel deve ocorrer, tomando todas as medidas
necessárias para evitar a danificação de todos os componentes do cabo (bainhas de cobertura,
telas, isolamento e condutor).
Para evitar causar danos, devem ser utilizadas técnicas de colocação e instalação apropriadas que
evitem também os danos não encontrados visualmente, que podem ocorrer caso não se opere de
forma adequada.
A seguir são informadas algumas diretrizes a implementar para salvaguardar a integridade do cabo
aéreo durante as fases de extensão, regulação e passagem em torno.
6.9.2.Extensão do cabo.
A colocação do cabo deve ocorrer evitando que o mesmo arraste no chão ou contra corpos fixos. A
Foto 1 que segue foi realizada durante a fase de extensão de um cabo elicord unificado de seção
3x150+50mm². Da fotografia se vê que o cabo está sempre erguido com relação ao solo abaixo.
Foto 1
A extensão do cabo deve ser precedida da disposição nos suportes de um sistema de roldanas
aptas a evitar raios de curvatura inferiores aos valores mínimos informados, para cada seção
unificada, na última coluna da tabela a seguir.
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Especificação Técnica no. 257
Versão no 01.data: 02/03/2018
Para facilitar a atividade, as roldanas a serem utilizadas têm características especiais. Ao final dos
postes são utilizadas roldanas especiais denominadas “Transportador de Rolo” (ver Foto 2 e Foto
3) enquanto nos postes de suspensão são utilizadas roldanas múltiplas (ver Foto 4 e Foto 5).
Os “transportadores de rolo” são dotados de rolos antiderrapagem, que facilitam a extração do cabo
na fase de execução da amarração.
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Especificação Técnica no. 257
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Especificação Técnica no. 257
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O uso de tais equipamentos garantem a observância aos raios de curvatura mínima durante a fase de
extensão do cabo.
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Versão no 01.data: 02/03/2018
6.9.3.Tração do cabo
A tração deve ocorrer recorrendo a um sistema que transfere diretamente o cabo da bobina às
roldanas dispostas em suportes. Tal transferência deve ocorrer utilizando uma corda de tração que
transporta, através do guincho motorizado, o cabo da bobina montada em suporte munido de freio,
diretamente nas roldanas (ver Figura 25).
Na figura são esquematizados à direita o guincho motorizado ao qual é atrelada a corda de tração e
à esquerda a alça da bobina munida de freio. A fixação da corda de tração ao cabo deve ser
efetuada utilizando corda adequada auto-esticável (ver Figura 26).
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USO INTERNO
Especificação Técnica no. 257
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Figura 26: Corda auto-esticável a utilizar para a fixação da corda de tração na cabeça do
cabo.
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Especificação Técnica no. 257
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Na Foto 6 se vê a ferramenta a ser utilizada para desenrolar o cabo a partir da bobina; tal
ferramenta (bobina elevada) é munida de disco de freio que permite a extensão do cabo, sempre
em tração, sem que o mesmo arraste no chão. A execução da extensão “freada” além de evitar que
o cabo arraste no chão, reduz o risco que ocorram estresses anormais no cabo (puxões) durante a
fase de trabalho.
Alternativamente à aplicação do freio no dispositivo bobina elevada podem ser utilizados freios
hidráulicos específicos para os cabos elicord; na Foto 7 se vê um dos freios hidráulicos que são
encontrados no mercado.
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7. ANEXOS
Esse documento não possui anexo.
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