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REVISÃO: 02
IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional
1. OBJETIVO
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Área de Engenharia
Documento Controlado Eletronicamente. Verifique a revisão vigente antes de utilizar.
Os treinamentos específicos para a realização deste serviço deverão ter sido realizados, bem como
os equipamentos de proteção individual (EPI´S) e coletiva (EPC´S) devem estar disponíveis conforme
orientações do PCMAT da obra.
A impermeabilização é realizada em locais abertos, com boa ventilação natural. Caso haja
necessidade de realizar o serviço em locais com pouca ventilação ou em espaços confinados, a atividade
deve ser informada
Manter conjunto de extintores de pó químico e/ou CO² próximos ao aquecedor elétrico. Este que
deve permanecer isolado e sinalizado.
✓ Desempenadeira;
✓ Brocha ou escova;
✓ Trincha.
✓ Desempenadeira;
✓ Brocha ou escova;
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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional
✓ Trincha.
Antes da execução dos serviços com aquecedor de asfalto, este deve obrigatoriamente conter,
todos os recursos citados abaixo, de acordo com o manual do fabricante.
Documento Controlado Eletronicamente. Verifique a revisão vigente antes de utilizar.
✓ Termostato analógico com limitador de regulagem de temperatura até no máximo 200°C (possuir
trava rígida);
A impermeabilização será executada de acordo com o Macrofluxo .Sendo assim, todos os serviços
predecessores devem, obrigatoriamente, estar finalizados e liberados em suas respectivas FVS’s.
4. PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
Observações: Sobre as áreas a serem tratadas, não poderá haver trânsito de terceiros durante as
atividades.
✓ Executar camada de cimento e areia média lavada, traço 1:3, sem adição de aditivos. Utilizar fator
água/cimento adequado a permitir boa trabalhabilidade na sua aplicação, objetivando boa
compacidade, firmeza e aderência da mesma ao substrato. Garantir espessura mínima de 2 cm;
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Procedimento Operacional
✓ A inclinação da regularização deve ser de no mínimo de 1% em direção aos coletores de água. Para
calhas e áreas internas é permitido o mínimo de 0,5%;
✓ Executar bacia (rebaixo) com o mínimo de 30 cm de diâmetro em torno dos ralos existentes em
Documento Controlado Eletronicamente. Verifique a revisão vigente antes de utilizar.
✓ Executar tamponamento de furos, cavidades de piso com camada de cimento e areia média lavada,
traço 1:3, sem adição de aditivos. Utilizar fator água/cimento adequado a permitir boa
trabalhabilidade na sua aplicação, objetivando boa compacidade, firmeza e aderência da mesma ao
substrato;
✓ Executar tamponamento de furos, juntas dos blocos e cavidades com camada de cimento e areia
média lavada, traço 1:3, sem adição de aditivos. A regularização será executada em toda a
superfície vertical com altura mínima de 50 cm do piso acabado (revestimento ou jardim);
✓ Executar tamponamento de furos, juntas dos blocos e cavidades com camada de cimento e areia
média lavada, traço 1:3, sem adição de aditivos. A regularização será executada em toda a
superfície vertical com altura mínima de 40 cm do piso acabado (revestimento);
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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional
cimento e areia, traço 1:4, com acabamento rugoso (vassourado), em espessura de 0,5 a 1,0 cm.
Aconselhado à execução dos pisos acabados em seguida.
✓ Executar argamassa de cimento e areia, traço 1:4, aplicada sobre camada separadora com
espessura de 2,5 cm, sarrafeada;
✓ Nos perímetros, executar junta de retração, feita com sarrafo ou régua de alumínio na espessura de
2,0 cm, preencher as juntas com mastique asfáltico.
✓ Executar argamassa de cimento e areia, traço 1:4, aplicada sobre camada separadora com
espessura nominal de 4 cm, modulada em quadros com aproximadamente 1,5 m x 1,5 m, com juntas
entre si de 2 cm de largura, inclusive nos perímetros e em volta de peças emergentes da laje;
✓ Sobre as impermeabilizações (manta) nas áreas verticais, aplicar chapisco em cimento e areia, traço
1:2;
✓ Após aplicação do chapisco, projetar argamassa de cimento e areia, traço 1:4, com espessura
nominal de 2,5 cm e estruturada com tela plástica de 1 polegada.
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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional
✓ Regularizar com argamassa de cimento e areia 1:3, espessura mínima de 2,0 cm, sarrafeada e
desempenada, conforme itens 4.1.2.1 e 4.1.3.1;
✓ Realizar a Impermeabilização com manta asfáltica 4 mm tipo III B aderida com asfalto modificado,
conforme o item 4.1.9.1;
✓ Executar proteção mecânica com tela Soldada Q75 ou similar e tela plástica na vertical (item
4.1.6.4);
✓ Executar uma camada de concreto de 10 cm FCK 25 Mpa com acabamento ou para o assentamento
do ladrilho hidráulico.
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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional
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✓ Aplicar mastique asfáltico, composto de emulsão asfáltica (asfalto à frio) e areia, traço 1:3. Este
mastique não tem funções elásticas, dimensionado apenas para absorver movimento térmico das
placas armadas evitando sua ruptura nos cantos e bordas. Além de eliminar a possibilidade de
acúmulos de corpos estranhos ou sujeiras nas juntas entre as placas.
✓ Antes de executar a impermeabilização, realizar teste de carga d’água por no mínimo 72 horas, para
acomodação da estrutura e verificação de eventuais aparecimentos de fissuras;
✓ O teste de carga d’água será realizado após os 28 dias de cura do concreto e remoção de 100% do
escoramento sob a área de aplicação;
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Procedimento Operacional
✓ Após o teste de carga d’água, executar o tratamento de fissuras com a aplicação de Compound.
Observação: a engenharia deve alinhar uma logística de reaproveitamento da água para consumo
da obra ou teste de outros reservatórios.
4.1.6. Impermeabilizações
Documento Controlado Eletronicamente. Verifique a revisão vigente antes de utilizar.
A. OBJETIVO
Consiste na aplicação de uma manta asfáltica pré-fabricada a base de asfalto modificado com
polímeros, estruturada com tecido de poliéster estabilizado e com acabamento em areia/areia coladas com
uma demão de asfalto modificado.
B. METODOLOGIA DE APLICAÇÃO
✓ Com a área regularizada e seca, limpar a superfície eliminando poeiras, óleos, graxas e madeiras;
✓ Aplicar nas superfícies horizontais e verticais, uma demão de primer asfáltico com escova de fio fino
ou rolo de lã de carneiro, espalhar bem para preencher toda a superfície da regularização;
✓ Desenrolar a manta sobre a superfície, aderindo com asfalto modificado a quente na parte inferior
da manta em contato com a superfície que recebeu o primer, pressionando a manta do centro para
as bordas;
✓ Na superfície vertical, aplicar uma faixa de manta com 40 cm acima do nível acabado (seja o nível
acabado do jardim, piso, degrau, deck, etc.) e sobrepondo na horizontal 10 cm. A parte superior de
término da manta deve estar alinhada e nivelada.
✓ Após colagens das mantas, aplicar nas emendas das mesmas duas demãos de asfalto modificado,
numa faixa de 30 cm;
✓ Em tubulações, coletores de águas pluviais, cantos, arranques de aço e outros, executar o reforço
com manta asfáltica, deixando rebaixo na regularização, para aplicação do reforço.
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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional
✓ A impermeabilização de áreas externas com acesso a cômodos fechados e cobertos deve ser fixada
por baixo de batentes e contramarco. A impermeabilização deverá ser ancorada por trás do tento
de pedra;
✓ Proceder com o teste (na horizontal) de lâmina d’água durante 72 horas, tamponando os ralos com
o auxílio das bexigas, observando eventuais falhas no sistema (figura 02).
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C. OBSERVAÇÕES
II. A manta não deverá permanecer exposta ao intemperismo por mais de 72 horas.
A. OBJETIVO
B. METODOLOGIA DE APLICAÇÃO
✓ Com a área seca, limpar a superfície eliminando poeiras, óleos, graxas, etc.;
✓ Umedecer a superfície (concreto) regularizada sem deixar que a mesma fique saturada;
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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional
✓ Aplicar 1ª demão da argamassa polimérica no substrato, esta deverá ser espalhado com trincha em
forma de pintura, sem emendas ou descanso da massa, aguardar o tempo de secagem aproximado
de 4 a 6 horas;
✓ Realizar reforço com tela de poliéster/nylon (malha 2 x 2 mm) e emulsão asfáltica (asfalto à frio) nos
ralos, tubulações emergentes e no rodapé com h = 20 cm (meia cana – 10 cm na horizontal e 10 cm
na vertical);
✓ Proceder com o teste (na horizontal) de lâmina d’água durante 72 horas, tamponando os ralos com
o auxílio das bexigas, observando eventuais falhas no sistema: indícios de umidade por baixo da
laje e ambientes adjacentes.
C. OBSERVAÇÕES
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Procedimento Operacional
A. OBJETIVO
B. METODOLOGIA DE APLICAÇÃO
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✓ A superfície regularizada deve estar limpa e seca com a eliminação de poeiras, óleos, graxas, etc,
assim, devidamente preparada para receber este sistema;
✓ Aplicar 1ª demão do cimento polimérico no substrato, esta deverá ser espalhada com trincha em
forma de pintura, sem emendas ou descanso da massa, aguardar o tempo de secagem aproximado
de 4 a 6 horas;
✓ Realizar reforço com tela de poliéster/nylon (malha 2 x 2 mm) e emulsão asfáltica (asfalto à frio) nos
ralos, tubulações emergentes e no rodapé com h = 20 cm (meia cana – 10 cm na horizontal e 10 cm
na vertical);
✓ Proceder com o teste (na horizontal) de lâmina d’água durante 72 horas, tamponando os ralos com
o auxílio das bexigas, observando eventuais falhas no sistema: indícios de umidade por baixo da
laje e ambientes adjacentes.
C. OBSERVAÇÕES
Em torno das tubulações (tubos emergentes e ralos) aplicar como reforço membrana de poliéster e
emulsão asfáltica (asfalto à frio), numa faixa de 30 x 30 cm.
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A. OBJETIVO
B. METODOLOGIA DE APLICAÇÃO
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Procedimento Operacional
A. OBJETIVO
Sistema de impermeabilização estrutural por cristalização para áreas sujeitas à pressão hidrostática
negativa, provenientes do lençol freático, composto por três produtos de base mineral, que penetram na
porosidade da estrutura por efeito de osmose, cristalizando-se em contato com a água de infiltração e de
saturação, impedindo a passagem da água pelos poros da estrutura.
Documento Controlado Eletronicamente. Verifique a revisão vigente antes de utilizar.
B. METODOLOGIA DE APLICAÇÃO
✓ A superfície a ser impermeabilizada deve estar limpa, saturada com água, sem vestígios de pó,
sujeira, e lavada com escova de aço ou jato de água sob pressão, conforme o caso;
✓ Detectar todas as falhas de concretagem abrindo até a obtenção de concreto firme e homogêneo;
✓ Executar o corte das pontas de ferro sem função estrutural 3 cm para o interior da estrutura.
✓ Retirar elementos estranhos à estrutura, como tocos de madeira, pregos, etc. Não havendo
infiltração de água nestes locais, executar o reparo com argamassa de cimento e areia no traço 1:3,
amassada com Adesivo Acrílico (verificar orientações do fabricante), ou preferencialmente com
graute;
✓ Reparos com graute em espessuras maiores ou iguais a 5 cm poderão receber a adição de pedrisco
até 30% em peso. Como interface de aderência, aplicar Adesivo Acrílico, na proporção 1:1 com
água antes da execução do reparo. Havendo infiltração de água, escariar, aprofundar a seção e
executar o tamponamento do jorro de água com Bloqueador Hidráulico;
✓ Imediatamente, aplicar com trincha uma demão de selador de base mineral, até que a superfície
fique brilhante;
✓ Logo a seguir, aplicar com trincha uma demão de pasta constituída de 2 partes de cimento
cristalizante rápido e 1 parte de água, em camada uniforme;
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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional
✓ Nos locais com jorros d’água, executar uma abertura no concreto (sulco) na vertical ou horizontal;
✓ Sobre a abertura executada, chumbar tubos de PVC com cimento especial de pega rápido
encaminhando a água para a drenagem principal.
NOTA: Atentar-se ao fato de que esteja sendo carreada somente água para a drenagem
principal, sem que haja qualquer tipo de material junto à mesma (ex: areia). Caso venha acontecer,
inserir na face do tubo antes da sua fixação, um pedaço de Bidim, de modo permitir somente a
passagem da água.
✓ Lavagem da superfície com hidrojato, escovamento dos perfis metálicos, recuperação das falhas de
concretagem com graute.
✓ Fazer teste (som cavo “toc-toc”) com vergalhão em toda a piscina para ver se não apresenta som
cavo, caso apresente remover a argamassa do local e refazer com argamassa abaixo descrita;
✓ Preparar argamassa com traço em volume: 1:3 cimento: areia (1 parte de cimento CP IV e 3 partes
de areia média), amolentar com uma solução de Baucryl 5.000 diluído em água limpa e potável, na
proporção de 1:1 (Baucryl 5.000: água);
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Procedimento Operacional
✓ Utilizar esta solução de Baucryl + água na quantidade suficiente para obter a consistência desejada;
✓ Caso apresente alguma fissura em qualquer local, às mesmas deverão ser tratadas com sistema
estruturado semelhante aos cantos que será descrito abaixo;
✓ A superfície que receberá o Baucryl SAP deverá estar seca, limpa e livre de pós, sujeiras, óleos e
outras contaminações;
Documento Controlado Eletronicamente. Verifique a revisão vigente antes de utilizar.
✓ O Baucryl SAP deverá ser aplicado pela manhã e com o substrato seco, garantindo assim que o
substrato não esteja quente demais para aplicação.
✓ PREPARO DO MATERIAL: Não acrescentar thinner, ou qualquer outra substância, usá-lo tal qual;
✓ O produto Baucryl SAP deve ser aplicado com pincel ou rolo de espuma (resistente a solvente);
✓ Deverá ser aplicada apenas uma demão para preencher e fechar toda porosidade do substrato
(Controlar consumo mínimo de 100 ml/ m2);
✓ Misturar mecanicamente (furadeira + hélice), Baucryl 5000 com cimento Portland CP IV na relação
em volume de 1:1 (1 de Baucryl 5000 + 1 de Cimento Portland CP IV), durante 3 minutos
aproximadamente;
Observações:
✓ Peneirar o cimento antes da mistura para a não formação de grumos. Utilizar balde plástico de 20
litros sempre limpo;
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Procedimento Operacional
✓ Aplicar primeira demão da mistura nas paredes e pisos, pois nos rodapés, cantos e beirais será
necessário reforço com tela de poliéster, conforme será descrito abaixo;
✓ Aguardar cura (90 minutos ou a secagem) e aplicar mais uma demão cruzada sobre essas
superfícies;
✓ Após a secagem da primeira demão, aplicar a segunda demão (Baucryl 5000 com cimento Portland
CP IV, na relação de 1:1) com colagem do véu de poliéster – largura de 20 cm, sendo 10 cm para
cada lado da superfície (parede x parede ou parede x piso), utilizando trincha ou pincel de 4”, para
comprimir o véu;
✓ Após a secagem da segunda demão, aplicar mais duas demãos cruzadas sobre o véu e cuidar para
que este fique perfeitamente esticado e colado no substrato, evitando seu enrugamento. Nos frisos
a tela de poliéster deve entrar na cavidade, possibilitando que o tarucel fique por cima do mesmo.
Aplicação: Jardineiras
✓ Nas áreas impermeabilizadas que serão cobertas com terra, é necessário aplicar uma solução
alcatroada anti-raiz que protege a camada impermeabilizante contra o ataque de raízes;
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Procedimento Operacional
✓ Sobre a isolação térmica deverá ser executada a camada separadora e a proteção mecânica
armada.
4.1.12.1. Tratamento de Juntas Estruturais com 2 Faixas de Manta Asfáltica – 3 mm – Tipo III B (30
cm e 50 cm)
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✓ As juntas devem apresentar espessura variando entre 20 mm e 30 mm (bordas sem cantos vivos),
preenchidas com isopor. Para este preparo será necessário profundidade livre de 5 cm, totalmente
desobstruída;
✓ Sobre a superfície limpa, executar regularização com argamassa de cimento e areia, traço 1:3
(aprox. 30 cm para cada lado da junta). Em seguida, ao longo de toda a extensão da junta, assentar
uma fiada de bloco compensador em cada extremidade, garantindo um vão entre eles de 5 cm;
✓ Após estas providências, aplicar uma camada de primer asfáltico, com tempo mínimo de secagem
de 12 horas;
✓ Em seguida, colar uma faixa de manta asfáltica de 3 mm tipo III, com largura de 30 cm sanfonada e
aderida com asfalto quente. Sobre esta, aplicar uma segunda faixa da mesma manta com 50 cm de
largura e utilizando o mesmo procedimento.
4.2. Aplicações
✓ Vistoriar o concreto e recuperar todas as falhas de concretagem. Por falhas entendemos bolhas no
concreto, brocas, falhas de adensamento e rebarbas;
✓ Realizar teste de carga d’água por no mínimo 72 horas, para acomodação da estrutura e verificação
de eventuais aparecimentos de fissuras.
✓ Efetuar o tratamento das fissuras, caso surjam após o teste de carga d’água, com a aplicação de
Compound;
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Procedimento Operacional
Observação: caso o reservatório seja enterrado, as laterais somente poderão ser aterradas após a
verificação do teste de estanqueidade.
Este item é aplicável para situações com ou sem a presença de lençol freático.
✓ Vistoriar o concreto e recuperar todas as falhas de concretagem. Por falhas entendemos bolhas no
concreto, brocas, falhas de adensamento e rebarbas;
✓ Piso: executar proteção mecânica de argamassa de cimento e areia, traço 1:4 espessura 2,5 cm.
✓ Executar o sistema drenante tipo Macdrain FP atrás da cortina. Na instalação da manta, garantir
que a face com o filme plástico seja colocada em contato com a cortina, ficando o filtro geotêxtil
voltado para o solo;
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Procedimento Operacional
✓ Vistoriar o concreto e recuperar todas as falhas de concretagem. Por falhas entendemos bolhas no
concreto, brocas, falhas de adensamento e rebarbas (obra);
✓ Executar o sistema drenante tipo Macdrain FP atrás da cortina. Na instalação da manta, garantir
que a face com o filme plástico seja colocada em contato com a cortina, ficando o filtro geotêxtil
voltado para o solo;
✓ Vedar as juntas de dilatação com uso de juntas nucleadas de Neoprene, aderidas às bordas do
concreto com uso de adesivo epóxi.
✓ Vistoriar o concreto e recuperar todas as falhas de concretagem. Por falhas entendemos bolhas no
concreto, brocas, falhas de adensamento e rebarbas (obra);
✓ Caso haja a necessidade de recuperar falhas de concretagem, esta deverá ser executada com
graute antes da impermeabilização. Nunca com argamassa, pois como esta fissura, poderá
comprometer o sistema;
✓ Realizar teste de carga d’água por no mínimo 72 horas, para acomodação da estrutura e verificação
de eventuais aparecimentos de fissuras;
✓ Efetuar o tratamento das fissuras, caso surjam após o teste de carga d’água, com a aplicação de
Compound;
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Procedimento Operacional
✓ Realizar teste de estanqueidade. As laterais da piscina somente poderão ser aterradas após a
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✓ Parede: executar proteção mecânica armada com tela plástica (utilizar cimento CP IV). A tela deverá
virar sobre o deck, no mínimo 60 cm. Quando não houver deck de concreto, virar na borda da piscina
descendo cerca de 60 cm pelo lado externo da parede;
✓ Executar revestimento argamassado da piscina, com os frisos na massa em todas as arestas e nos
panos com espaçamento máximo de 8 metros (figura 3). Caso a piscina possua deck molhado ou
banco interno (submerso), estes deverão ter seus cantos chanfrados para que não resulte de cantos
“vivos“;
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Procedimento Operacional
✓ Com a borda assentada, aplicar Baucryl SAP e 5000, criando uma barreira estanque que impede o
transporte dos sais existentes na argamassa de regularização, evitando o efeito de “eflorescência”
em piscinas.
Baldrames
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✓ Com a área seca, limpar a superfície eliminando poeiras, óleos, graxas, etc.;
Observação: Lembrar que a face superior do baldrame deve receber as mesmas demãos citadas
anteriormente.
IMPORTANTE: nas faces externas das alvenarias, além de aplicar nas duas primeiras fiadas,
se faz necessário impermeabilizar no mínimo 40 cm sobre o nível do piso acabado, seja jardim,
deck, piso, entre outros.
✓ No alinhamento da junta, criar dilatação na proteção mecânica e piso acabado. Utilizar isopor e
mastique a base de PU (específico para piso expostos).
✓ Vistoriar o concreto e recuperar todas as falhas de concretagem. Por falhas entendemos bolhas no
concreto, brocas, falhas de adensamento e rebarbas (obra);
✓ Caso haja a necessidade de recuperar falhas de concretagem, esta deverá ser executada com
graute antes da impermeabilização. Nunca com argamassa, pois como esta fissura e poderá
comprometer o sistema;
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Procedimento Operacional
✓ Realizar teste de carga d’água por no mínimo 72 horas, para acomodação da estrutura e verificação
de eventuais aparecimentos de fissuras;
✓ Efetuar o tratamento das fissuras, caso surjam após o teste de carga d’água, com a aplicação de
Compound;
e areia, traço 1:3, aplicada sobre camada de aderência em chapisco de cimento/ areia, traço 1:1
com adesivo acrílico / água, traço 1:4. O acabamento da argamassa deverá ser desempenado e
feltrado. Deixando a piscina no esquadro ou para acabamento com 6 cm de espessura (máximo);
✓ Executar nos chumbamentos das tubulações de elétrica e hidráulica uma cunha para virada da
manta;
✓ Realizar a Impermeabilização com manta asfáltica 4 mm Tipo III B, aplicada com camada de asfalto
modificado;
✓ Parede: executar proteção mecânica armada com tela plástica (utilizar cimento CP IV). A tela deverá
virar sobre o deck, no mínimo 60 cm. Quando não houver deck de concreto, virar na borda da piscina
descendo cerca de 60 cm pelo lado externo da parede;
✓ Executar revestimento argamassado da piscina, com os frisos na massa em todas as arestas e nos
panos com espaçamento máximo de 8 metros (figura 3). Caso a piscina possua deck molhado ou
banco interno (submerso), estes deverão ter seus cantos chanfrados para que não resulte de cantos
“vivos“;
✓ Com a borda assentada, aplicar Baucryl SAP e 5000, criando uma barreira estanque que impede o
transporte dos sais existentes na argamassa de regularização, evitando o efeito de “eflorescência”
em piscinas;
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Procedimento Operacional
✓ Regularizar as superfícies;
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✓ Executar a Impermeabilização com manta asfáltica 3 mm Tipo III B, aplicada com camada de asfalto
modificado;
✓ Executar proteção mecânica de transição (sob contrapiso, pedras decorativas, etc.) ou proteção
mecânica acabada (sob piso elevado, cinasita, seixo rolado ou sem a existência de acabamento).
O sistema de proteção será executado de acordo com a existência de acabamento sobre a laje.
✓ Regularizar as superfícies;
✓ Executar contrapiso.
✓ Regularizar as superfícies;
✓ Executar a Impermeabilização com manta asfáltica 3 mm Tipo III B, aplicada com camada de asfalto
modificado;
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Procedimento Operacional
IMPORTANTE: Para os locais que possuam jardineiras sobre piso elevado a proteção
mecânica deverá ser executada em concreto, evitando o esmagamento devido às cargas
concentradas.
✓ Regularizar as superfícies;
✓ Executar revestimento de argamassa externa nas faces das muretas que ficarão expostas;
✓ Executar reforço com argamassa polimérica e tela de poliéster (20 cm abaixo da capa);
Observação: no caso de muretas que permanecem sob o piso elevado, não é necessário
impermeabilizar. Caso a gerência da obra ache necessário, a mureta pode ser executada em concreto e
impermeabilizada com manta asfáltica (exemplo: mureta de espelho d’água).
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Procedimento Operacional
✓ Regularizar as superfícies;
✓ Executar a Impermeabilização com manta asfáltica 3mm Tipo III B, colada com asfalto modificado;
✓ Realizar o revestimento de argamassa em cimento e areia, traço 1:3, garantindo as medidas dos
degraus, conforme especificação de projeto;
✓ Aplicar Baucryl SAP e 5000, criando uma barreira estanque que impede o transporte dos sais
existentes na argamassa de revestimento, evitando o efeito de “eflorescência” nos degraus;
✓ Realizar o reforço nos ralos e no rodapé com h= 20 cm (meia cana), com tela de poliéster e emulsão
asfáltica (asfalto à frio);
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Observações:
4.2.16. Áreas Frias, Área de Serviço, Banhos e WC’s com Paredes executadas em Drywall
✓ Regularizar as superfícies;
✓ Nos encontros entre o drywall e o piso, aplicar tarucel e um mastique elástico – base PU. Esta junta
deve possuir no mínimo 1 cm e no máximo 1,5 cm. O mesmo processo deve ser aplicado para o
encontro do drywall com a alvenaria ou pilar (encontro vertical), respeitando em seguida o processo
de execução de drywall com tela de encontro;
✓ Umedecer as placas de drywall com a resina que compõe a argamassa polimérica, por exemplo a
resina do Viaplus 1000. Na região do box, executar 1,20 m sobre o piso acabado e nas demais
apenas 0,40 m;
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Procedimento Operacional
✓ Realizar o reforço nos ralos e no rodapé com h = 30 cm (meia cana), sendo 20 cm na parede e 10
cm no piso, utilizar tela de poliéster malha 2 x 2mm e emulsão asfáltica (asfalto à frio);
etc.
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Figuras 09 e 10 – Aplicação de polimérica de 1,20 metros na região do box e 0,40 fora do box.
✓ Regularizar as superfícies;
✓ Validar com a gerência geral de obras a necessidade de realizar o teste de estanqueidade, tendo
em vista que o local não possui ralo e existe uma boa queda de água para a área externa.
Impermeabilização:
✓ Nos cantos, rodapés e ralos caso exista, usar tela de poliéster com emulsão asfáltica (asfalto a frio);
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CÓDIGO: PO OBR 017
REVISÃO: 02
IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional
Documento Controlado Eletronicamente. Verifique a revisão vigente antes de utilizar.
11 12
4.2.18. Barriletes
4.2.18.1. Quando estas Lajes forem sob reservatórios de concreto, e não expostas ao tempo
✓ Regularizar as superfícies;
✓ Executar contrapiso.
✓ Regularizar as superfícies;
✓ Executar Impermeabilização com manta asfáltica 3 mm Tipo III B, colada com asfalto modificado;
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CÓDIGO: PO OBR 017
REVISÃO: 02
IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional
✓ Regularizar as superfícies;
Documento Controlado Eletronicamente. Verifique a revisão vigente antes de utilizar.
✓ Regularizar as superfícies;
✓ Executar Impermeabilização com manta asfáltica 3 mm Tipo III B, colada com asfalto modificado;
✓ Nas lajes de cobertura que se situarem diretamente sobre os apartamentos, aplicar a isolação
térmica com poliestireno extrudado (25 mm – Dens. 32);
✓ Proteger com argamassa de cimento e areia, traço 1:4, espessura de 5,0 cm, e estruturar com tela
galvanizada diâmetro 2,0 mm, malha de 2” x 4, em quadros de mais ou menos 1,5 x 1,5 m
preenchidos com mastique asfáltico.
✓ Regularizar as superfícies;
✓ Executar Impermeabilização com manta asfáltica 3 mm Tipo III B, colada com asfalto modificado.
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REVISÃO: 02
IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional
4.2.19.3. Calhas
✓ Regularizar as superfícies;
Documento Controlado Eletronicamente. Verifique a revisão vigente antes de utilizar.
✓ Executar Impermeabilização com manta asfáltica 3 mm Tipo III B, colada com asfalto modificado;
✓ Regularizar as superfícies.
✓ Executar Impermeabilização com manta asfáltica 3 mm Tipo III B, colada com asfalto modificado;
✓ Regularizar as superfícies;
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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional
✓ Executar Impermeabilização com manta asfáltica 3 mm Tipo III B, colada com asfalto modificado;
✓ Regularizar as superfícies;
✓ Regularizar as superfícies;
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REVISÃO: 02
IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional
7. REFERÊNCIAS TÉCNICAS
Este PO foi elaborado utilizando como referência a determinação da Norma Técnica Brasileira
(NBR) que orienta sobre a execução de Impermeabilização:
8. CONTROLE DE ALTERAÇÕES
CONTROLE DE ALTERAÇÕES
Revisão Elaboração Aprovação Data Descrição da Revisão
00 Priscila Rizzi André Zaidan 23/01/2019 Versão Inicial
Ezequiel Magno
01 Priscila Rizzi 29/07/2021 Revisão Geral
Wellington Mariano
02 Wellington Mariano Priscila Rizzi 22/04/2021 Retirada do item Camada Amortecedora.
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