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CÓDIGO: PO OBR 017

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE DATA: 22/04/2022

REVISÃO: 02

IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional

1. OBJETIVO

Descrever os sistemas de impermeabilização e suas aplicações.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

Área de Engenharia
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3. CONDIÇÕES PARA INÍCIO DOS SERVIÇOS

3.1. Segurança do Trabalho

Os treinamentos específicos para a realização deste serviço deverão ter sido realizados, bem como
os equipamentos de proteção individual (EPI´S) e coletiva (EPC´S) devem estar disponíveis conforme
orientações do PCMAT da obra.

Verificar a relação de documentação necessária para liberação do aquecedor elétrico (caldeira);

A impermeabilização é realizada em locais abertos, com boa ventilação natural. Caso haja
necessidade de realizar o serviço em locais com pouca ventilação ou em espaços confinados, a atividade
deve ser informada

Manter conjunto de extintores de pó químico e/ou CO² próximos ao aquecedor elétrico. Este que
deve permanecer isolado e sinalizado.

3.2. Ferramentas Básicas

3.2.1. Impermeabilização com argamassa rígida e aditivo

✓ Desempenadeira;

✓ Brocha ou escova;

✓ Bexigas para teste de estanqueidade;

✓ Trincha.

3.2.2. Impermeabilização com cristalizante

✓ Desempenadeira;

✓ Brocha ou escova;

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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional

✓ Trincha.

3.2.3. Impermeabilização com manta asfáltica

Antes da execução dos serviços com aquecedor de asfalto, este deve obrigatoriamente conter,
todos os recursos citados abaixo, de acordo com o manual do fabricante.
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✓ Termostato analógico com limitador de regulagem de temperatura até no máximo 200°C (possuir
trava rígida);

✓ Termômetro externo aferido em local de fácil visualização;

✓ Válvula mecânica tipo tambor para retirada do material de uso;

✓ Proteção mecânica rígida ao lado da válvula de saída do material;

✓ Manutenção e limpeza periódica.

3.2.4. Situação dos Serviços Predecessores

A impermeabilização será executada de acordo com o Macrofluxo .Sendo assim, todos os serviços
predecessores devem, obrigatoriamente, estar finalizados e liberados em suas respectivas FVS’s.

4. PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO

4.1. Especificações dos Serviços

4.1.1. Limpeza das Superfícies

Realizar a limpeza da superfície, deixando-a isenta de poeira, graxas, óleos ou madeiras.

Observações: Sobre as áreas a serem tratadas, não poderá haver trânsito de terceiros durante as
atividades.

4.1.2. Regularização de Superfícies (Lajes)

4.1.2.1. Impermeabilização Flexível (Manta)

✓ Após limpeza, umedecer o substrato de concreto;

✓ Executar camada de cimento e areia média lavada, traço 1:3, sem adição de aditivos. Utilizar fator
água/cimento adequado a permitir boa trabalhabilidade na sua aplicação, objetivando boa
compacidade, firmeza e aderência da mesma ao substrato. Garantir espessura mínima de 2 cm;

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Procedimento Operacional

✓ A inclinação da regularização deve ser de no mínimo de 1% em direção aos coletores de água. Para
calhas e áreas internas é permitido o mínimo de 0,5%;

✓ Realizar os acabamentos com desempenadeira de PVC ou metálica, os cantos e arestas serão


sempre arredondados;

✓ Executar bacia (rebaixo) com o mínimo de 30 cm de diâmetro em torno dos ralos existentes em
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áreas externas, impermeabilizadas com manta asfáltica.

4.1.2.2. Impermeabilização Rígida ou Semiflexível

✓ Após limpeza, umedecer o substrato de concreto;

✓ Executar tamponamento de furos, cavidades de piso com camada de cimento e areia média lavada,
traço 1:3, sem adição de aditivos. Utilizar fator água/cimento adequado a permitir boa
trabalhabilidade na sua aplicação, objetivando boa compacidade, firmeza e aderência da mesma ao
substrato;

✓ Realizar os acabamentos com desempenadeira de PVC ou metálica,

✓ Os cantos e arestas serão sempre arredondados;

4.1.3. Regularização de Superfícies (Paredes)

4.1.3.1. Impermeabilização Flexível (Manta)

✓ Após limpeza, umedecer o substrato de alvenaria;

✓ Executar tamponamento de furos, juntas dos blocos e cavidades com camada de cimento e areia
média lavada, traço 1:3, sem adição de aditivos. A regularização será executada em toda a
superfície vertical com altura mínima de 50 cm do piso acabado (revestimento ou jardim);

✓ Executar meia cana no encontro entre laje e alvenaria.

4.1.3.2. Impermeabilização Rígida ou Semiflexível

✓ Após limpeza, umedecer o substrato de alvenaria;

✓ Executar tamponamento de furos, juntas dos blocos e cavidades com camada de cimento e areia
média lavada, traço 1:3, sem adição de aditivos. A regularização será executada em toda a
superfície vertical com altura mínima de 40 cm do piso acabado (revestimento);

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Procedimento Operacional

✓ Executar meia cana no encontro entre laje e alvenaria.

4.1.5 Proteção Mecânica

4.1.5.1. Proteção Mecânica Simples/ Primárias (Vassourada)

✓ Executar, diretamente sobre a impermeabilização, proteção mecânica simples em argamassa de


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cimento e areia, traço 1:4, com acabamento rugoso (vassourado), em espessura de 0,5 a 1,0 cm.
Aconselhado à execução dos pisos acabados em seguida.

Observação: Esta proteção requer piso de acabamento.

4.1.5.2. Proteção Mecânica de Transição/ Sarrafeada

✓ Executar argamassa de cimento e areia, traço 1:4, aplicada sobre camada separadora com
espessura de 2,5 cm, sarrafeada;

✓ Nos perímetros, executar junta de retração, feita com sarrafo ou régua de alumínio na espessura de
2,0 cm, preencher as juntas com mastique asfáltico.

Observação: Esta proteção requer piso de acabamento.

4.1.5.3. Proteção Mecânica Acabada

✓ Executar argamassa de cimento e areia, traço 1:4, aplicada sobre camada separadora com
espessura nominal de 4 cm, modulada em quadros com aproximadamente 1,5 m x 1,5 m, com juntas
entre si de 2 cm de largura, inclusive nos perímetros e em volta de peças emergentes da laje;

✓ Preencher as juntas com mastique asfáltico.

✓ Realizar acabamento desempenado utilizando a desempenadeira de PVC ou metálica. Garantir


caimento para ralos ou calhas de no mínimo 1%.

4.1.5.4. Proteção Mecânica com Tela Plástica (Pano Vertical)

✓ Sobre as impermeabilizações (manta) nas áreas verticais, aplicar chapisco em cimento e areia, traço
1:2;

✓ Após aplicação do chapisco, projetar argamassa de cimento e areia, traço 1:4, com espessura
nominal de 2,5 cm e estruturada com tela plástica de 1 polegada.

4.1.5.5. Proteção Mecânica com Tela Galvanizada

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Procedimento Operacional

✓ Sobre isolação térmica ou isolação acústica, aplicar camada de contrapiso em argamassa,


modulada de cimento e areia, traço 1:4, na espessura de 5 cm. Esta proteção será armada com tela
soldada galvanizada por imersão - fio 2,0 mm, malha de 2” x 4”;

✓ Executar a modulação em quadros de aproximadamente 1,5 x 1,5 m, com juntas entre si de 2 cm


de largura, inclusive nos perímetros e em volta de peças emergentes da laje;
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✓ Preencher as juntas com mastique asfáltico.

4.1.5.6. Proteção Mecânica Armada sobre Rampa/ Laje de Estacionamento (Veículos)

✓ Regularizar com argamassa de cimento e areia 1:3, espessura mínima de 2,0 cm, sarrafeada e
desempenada, conforme itens 4.1.2.1 e 4.1.3.1;

✓ Aplicar nas superfícies horizontais e verticais, uma demão de primer asfáltico.

✓ Realizar a Impermeabilização com manta asfáltica 4 mm tipo III B aderida com asfalto modificado,
conforme o item 4.1.9.1;

✓ Executar proteção mecânica com tela Soldada Q75 ou similar e tela plástica na vertical (item
4.1.6.4);

✓ Executar uma camada de concreto de 10 cm FCK 25 Mpa com acabamento ou para o assentamento
do ladrilho hidráulico.

✓ No encontro da proteção com as superfícies verticais, executar junta de dilatação com 2 cm de


espessura;

✓ Preencher as juntas com mastique asfáltico, conforme item 4.1.6.7;

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Procedimento Operacional
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4.1.5.7. Rejuntamento com Cimento Asfáltico

✓ Limpar e escovar as juntas entre as placas de proteção;

✓ Aplicar mastique asfáltico, composto de emulsão asfáltica (asfalto à frio) e areia, traço 1:3. Este
mastique não tem funções elásticas, dimensionado apenas para absorver movimento térmico das
placas armadas evitando sua ruptura nos cantos e bordas. Além de eliminar a possibilidade de
acúmulos de corpos estranhos ou sujeiras nas juntas entre as placas.

4.1.4. Teste de Estanqueidade

Após a execução da impermeabilização, é necessário efetuar um teste de estanqueidade com


lâmina d’água, durante o período mínimo de 72 horas para verificar a aplicação do sistema empregado.
Para áreas externas como térreo, duplex e lajes descobertas deve-se considerar uma lâmina de água com
altura de 5 cm. Lembrando que em piscinas e reservatórios, a obra deve alinhar uma logística de
reaproveitamento da água para consumo da obra ou teste de outros reservatórios.

4.1.5. Teste de Carga (Piscinas e Reservatórios)

✓ Antes de executar a impermeabilização, realizar teste de carga d’água por no mínimo 72 horas, para
acomodação da estrutura e verificação de eventuais aparecimentos de fissuras;

✓ O teste de carga d’água será realizado após os 28 dias de cura do concreto e remoção de 100% do
escoramento sob a área de aplicação;

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Procedimento Operacional

✓ Após o teste de carga d’água, executar o tratamento de fissuras com a aplicação de Compound.

Observação: a engenharia deve alinhar uma logística de reaproveitamento da água para consumo
da obra ou teste de outros reservatórios.

4.1.6. Impermeabilizações
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4.1.6.1. Manta Asfáltica 3 e 4 mm – Tipo III B – Acabamento (AA)

A. OBJETIVO

Consiste na aplicação de uma manta asfáltica pré-fabricada a base de asfalto modificado com
polímeros, estruturada com tecido de poliéster estabilizado e com acabamento em areia/areia coladas com
uma demão de asfalto modificado.

B. METODOLOGIA DE APLICAÇÃO

✓ Com a área regularizada e seca, limpar a superfície eliminando poeiras, óleos, graxas e madeiras;

✓ Aplicar nas superfícies horizontais e verticais, uma demão de primer asfáltico com escova de fio fino
ou rolo de lã de carneiro, espalhar bem para preencher toda a superfície da regularização;

✓ Aguardar secagem aproximada de 12 horas;

✓ Estender e fazer o alinhamento da manta na horizontal com sobreposição entre mantas de no


mínimo 10 cm e rebobiná-las novamente;

✓ Desenrolar a manta sobre a superfície, aderindo com asfalto modificado a quente na parte inferior
da manta em contato com a superfície que recebeu o primer, pressionando a manta do centro para
as bordas;

✓ Na superfície vertical, aplicar uma faixa de manta com 40 cm acima do nível acabado (seja o nível
acabado do jardim, piso, degrau, deck, etc.) e sobrepondo na horizontal 10 cm. A parte superior de
término da manta deve estar alinhada e nivelada.

✓ Após colagens das mantas, aplicar nas emendas das mesmas duas demãos de asfalto modificado,
numa faixa de 30 cm;

✓ Em tubulações, coletores de águas pluviais, cantos, arranques de aço e outros, executar o reforço
com manta asfáltica, deixando rebaixo na regularização, para aplicação do reforço.

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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional

✓ A impermeabilização de áreas externas com acesso a cômodos fechados e cobertos deve ser fixada
por baixo de batentes e contramarco. A impermeabilização deverá ser ancorada por trás do tento
de pedra;

✓ Proceder com o teste (na horizontal) de lâmina d’água durante 72 horas, tamponando os ralos com
o auxílio das bexigas, observando eventuais falhas no sistema (figura 02).
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Figuras 01 e 02 – Imagem da bexiga e banheiro em teste de estanqueidade.

C. OBSERVAÇÕES

I. A aderência do material a regularização evita a percolação da água sob a manta, facilitando a


localização e reparo;

II. A manta não deverá permanecer exposta ao intemperismo por mais de 72 horas.

4.1.6.2. Impermeabilização com Argamassa Polimérica (Sobre Estrutura)

A. OBJETIVO

Consiste na aplicação de uma argamassa polimérica bicomponente, à base de cimento, agregados


minerais inertes, polímeros acrílicos e aditivos, formando um revestimento com propriedades
impermeabilizantes, de perfeita aderência ao substrato.

B. METODOLOGIA DE APLICAÇÃO

✓ Com a área seca, limpar a superfície eliminando poeiras, óleos, graxas, etc.;

✓ Umedecer a superfície (concreto) regularizada sem deixar que a mesma fique saturada;

✓ Preparar a mistura dos produtos impermeabilizantes, adicionando o componente em pó ao


componente líquido, nas proporções recomendadas pelo fabricante. Misturar até a completa
homogeneização dos dois componentes, cerca de 5 minutos com agitação manual;

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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional

✓ Aplicar 1ª demão da argamassa polimérica no substrato, esta deverá ser espalhado com trincha em
forma de pintura, sem emendas ou descanso da massa, aguardar o tempo de secagem aproximado
de 4 a 6 horas;

✓ Aplicar 2ª demão da argamassa polimérica no substrato (sentido perpendicular ao aplicado na 1ª


demão), aguardar o tempo de secagem aproximado de 4 a 6 horas;
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✓ Repetir a aplicação com mais 1 demão (sentido perpendicular ao aplicado na 2ª demão),


aguardando o tempo de secagem entre demão, totalizando 3 demãos;

✓ Realizar reforço com tela de poliéster/nylon (malha 2 x 2 mm) e emulsão asfáltica (asfalto à frio) nos
ralos, tubulações emergentes e no rodapé com h = 20 cm (meia cana – 10 cm na horizontal e 10 cm
na vertical);

✓ Proceder com o teste (na horizontal) de lâmina d’água durante 72 horas, tamponando os ralos com
o auxílio das bexigas, observando eventuais falhas no sistema: indícios de umidade por baixo da
laje e ambientes adjacentes.

C. OBSERVAÇÕES

Em torno das tubulações (tubos emergentes e ralos) aplicar como AA.

Figura 03 – Reforço de membrana de poliéster e emulsão asfáltica

4.1.6.3. Impermeabilização com Argamassa Polimérica (Sobre Regularização)

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A. OBJETIVO

Consiste na aplicação de uma argamassa polimérica bicomponente, à base de cimento, agregados


minerais inertes, polímeros acrílicos e aditivos, formando um revestimento com propriedades
impermeabilizantes, de perfeita aderência ao substrato.

B. METODOLOGIA DE APLICAÇÃO
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✓ A superfície regularizada deve estar limpa e seca com a eliminação de poeiras, óleos, graxas, etc,
assim, devidamente preparada para receber este sistema;

✓ Umedecer a superfície regularizada sem deixar que a mesma fique saturada;

✓ Preparar a mistura dos produtos impermeabilizantes, adicionando o componente em pó ao


componente líquido, nas proporções recomendadas pelo fabricante. Misturar até a completa
homogeneização dos dois componentes, cerca de 5 minutos com agitação manual;

✓ Aplicar 1ª demão do cimento polimérico no substrato, esta deverá ser espalhada com trincha em
forma de pintura, sem emendas ou descanso da massa, aguardar o tempo de secagem aproximado
de 4 a 6 horas;

✓ Aplicar 2ª demão do cimento polimérico no substrato (sentido perpendicular ao aplicado na 1ª


demão), aguardar o tempo de secagem aproximado de 4 a 6 horas;

✓ Repetir a aplicação com mais 1 demão (sentido perpendicular ao aplicado na 2ª demão),


aguardando o tempo de secagem entre demão, totalizando 3 demãos;

✓ Realizar reforço com tela de poliéster/nylon (malha 2 x 2 mm) e emulsão asfáltica (asfalto à frio) nos
ralos, tubulações emergentes e no rodapé com h = 20 cm (meia cana – 10 cm na horizontal e 10 cm
na vertical);

✓ Proceder com o teste (na horizontal) de lâmina d’água durante 72 horas, tamponando os ralos com
o auxílio das bexigas, observando eventuais falhas no sistema: indícios de umidade por baixo da
laje e ambientes adjacentes.

C. OBSERVAÇÕES

Em torno das tubulações (tubos emergentes e ralos) aplicar como reforço membrana de poliéster e
emulsão asfáltica (asfalto à frio), numa faixa de 30 x 30 cm.

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Figuras 04 e 05 – Reforço de membrana de poliéster e emulsão asfáltica e pré tento.

4.1.6.4. Impermeabilização com 2 demãos de Argamassa Polimérica + Consumo de 3,6 kg/m² de


Resina Termoplástica (min. 3 demãos)

A. OBJETIVO

Reservatórios estão sujeitos a movimentações estruturais, portanto, não podem ser


impermeabilizados com um sistema rígido (argamassa impermeável com aditivo acrílico). Desta maneira
devemos utilizar um sistema impermeabilizante flexível (resina termoplástica).

B. METODOLOGIA DE APLICAÇÃO

✓ Antes de aplicar o sistema, realizar teste de carga d’água e tratamento de fissuras;

✓ Executar o sistema de impermeabilização com argamassa polimérica, aplicando apenas 2 demãos


cruzadas, respeitando o intervalo entre demãos;

✓ Após a aplicação da 2ª demão de argamassa polimérica, aguardar de 2 a 3 horas e aplicar 3 demãos


(cruzadas) de resina termoplástica com cargas minerais, respeitando o intervalo de 6 a 8 horas entre
demãos;

✓ Em volta de tubulações, executar um reforço adicional com membrana de poliéster;

✓ Aguardar a cura de no mínimo 7 dias antes de encher o local impermeabilizado.

IMPORTANTE: Após a aplicação da última demão de argamassa polimérica não exceder 3


horas para a aplicação da 1ª demão de resina termoplástica, impedindo a delaminação entre as
camadas dos produtos.

4.1.6.5. Impermeabilização com Cimento Cristalizante:


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A. OBJETIVO

Sistema de impermeabilização estrutural por cristalização para áreas sujeitas à pressão hidrostática
negativa, provenientes do lençol freático, composto por três produtos de base mineral, que penetram na
porosidade da estrutura por efeito de osmose, cristalizando-se em contato com a água de infiltração e de
saturação, impedindo a passagem da água pelos poros da estrutura.
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B. METODOLOGIA DE APLICAÇÃO

✓ A superfície a ser impermeabilizada deve estar limpa, saturada com água, sem vestígios de pó,
sujeira, e lavada com escova de aço ou jato de água sob pressão, conforme o caso;

✓ Detectar todas as falhas de concretagem abrindo até a obtenção de concreto firme e homogêneo;

✓ Executar o corte das pontas de ferro sem função estrutural 3 cm para o interior da estrutura.

✓ Retirar elementos estranhos à estrutura, como tocos de madeira, pregos, etc. Não havendo
infiltração de água nestes locais, executar o reparo com argamassa de cimento e areia no traço 1:3,
amassada com Adesivo Acrílico (verificar orientações do fabricante), ou preferencialmente com
graute;

✓ Reparos com graute em espessuras maiores ou iguais a 5 cm poderão receber a adição de pedrisco
até 30% em peso. Como interface de aderência, aplicar Adesivo Acrílico, na proporção 1:1 com
água antes da execução do reparo. Havendo infiltração de água, escariar, aprofundar a seção e
executar o tamponamento do jorro de água com Bloqueador Hidráulico;

✓ Aplicação do Bloqueador Hidráulico: mistura-se rapidamente 2 partes de cimento cristalizante


ultrarrápido e 1 parte de água; quando a pasta formada iniciar o endurecimento, moldar uma bola
e comprimir fortemente contra a infiltração, segurando firme por alguns segundos, até o total
endurecimento. Havendo necessidade, retirar o excesso do Bloqueador Hidráulico;

✓ Após os processos anteriores (conforme necessidade), esfregar o cimento cristalizante ultrarrápido


em pó, comprimindo-o contra a superfície saturada com água, formando uma camada fina e
uniforme. Retirar o excesso esfregando com a mão (protegida por uma luva), pano ou trincha seca;

✓ Imediatamente, aplicar com trincha uma demão de selador de base mineral, até que a superfície
fique brilhante;

✓ Logo a seguir, aplicar com trincha uma demão de pasta constituída de 2 partes de cimento
cristalizante rápido e 1 parte de água, em camada uniforme;

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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional

✓ Aguardar 15 minutos e repetir a aplicação da mistura de cimento cristalizante rápido, em sentido


cruzado em relação à anterior. Aguardar a completa secagem da impermeabilização.

✓ Em substratos muitos lisos são recomendados executar jateamento abrasivo.

4.1.7. Chumbamento de Tubos de Dreno


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Aplicação: Cortinas/ Paredes diafragma

✓ Nos locais com jorros d’água, executar uma abertura no concreto (sulco) na vertical ou horizontal;

✓ Sobre a abertura executada, chumbar tubos de PVC com cimento especial de pega rápido
encaminhando a água para a drenagem principal.

NOTA: Atentar-se ao fato de que esteja sendo carreada somente água para a drenagem
principal, sem que haja qualquer tipo de material junto à mesma (ex: areia). Caso venha acontecer,
inserir na face do tubo antes da sua fixação, um pedaço de Bidim, de modo permitir somente a
passagem da água.

4.1.8. Preparo das Superfícies da Cortina

✓ Lavagem da superfície com hidrojato, escovamento dos perfis metálicos, recuperação das falhas de
concretagem com graute.

4.1.9. Aplicação de Baucryl SAP e 5000

✓ Após a execução da massa de revestimento da piscina, é necessário à aplicação do sistema


“Baucryl” em todo o local, criando uma barreira estanque que impede o transporte dos sais
existentes no contrapiso e na massa das paredes, evitando o efeito de “eflorescência” nas piscinas.

4.1.9.1. Condições de Início

✓ Assentamento das pedras de borda da piscina;

✓ Necessário que o emboço possua no mínimo 14 dias de cura;

✓ Fazer teste (som cavo “toc-toc”) com vergalhão em toda a piscina para ver se não apresenta som
cavo, caso apresente remover a argamassa do local e refazer com argamassa abaixo descrita;

✓ Preparar argamassa com traço em volume: 1:3 cimento: areia (1 parte de cimento CP IV e 3 partes
de areia média), amolentar com uma solução de Baucryl 5.000 diluído em água limpa e potável, na
proporção de 1:1 (Baucryl 5.000: água);

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Procedimento Operacional

✓ Utilizar esta solução de Baucryl + água na quantidade suficiente para obter a consistência desejada;

✓ Caso apresente alguma fissura em qualquer local, às mesmas deverão ser tratadas com sistema
estruturado semelhante aos cantos que será descrito abaixo;

✓ A superfície que receberá o Baucryl SAP deverá estar seca, limpa e livre de pós, sujeiras, óleos e
outras contaminações;
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✓ O Baucryl SAP deverá ser aplicado pela manhã e com o substrato seco, garantindo assim que o
substrato não esteja quente demais para aplicação.

4.1.9.2. Modo de Execução

4.1.9.2.1. Aplicação do Primer – Baucryl SAP

✓ Atender as condições de início de serviço;

✓ Agitar o produto antes da aplicação;

✓ Cuidado no manuseio, pois se trata de material inflamável;

✓ PREPARO DO MATERIAL: Não acrescentar thinner, ou qualquer outra substância, usá-lo tal qual;

✓ O produto Baucryl SAP deve ser aplicado com pincel ou rolo de espuma (resistente a solvente);

✓ Deverá ser aplicada apenas uma demão para preencher e fechar toda porosidade do substrato
(Controlar consumo mínimo de 100 ml/ m2);

✓ Aguardar cura aproximada de 2 horas da aplicação para receber o Baucryl 5000.

4.1.9.2.2. Aplicação de Membrana Baucryl 5000

✓ Misturar mecanicamente (furadeira + hélice), Baucryl 5000 com cimento Portland CP IV na relação
em volume de 1:1 (1 de Baucryl 5000 + 1 de Cimento Portland CP IV), durante 3 minutos
aproximadamente;

Observações:

✓ Peneirar o cimento antes da mistura para a não formação de grumos. Utilizar balde plástico de 20
litros sempre limpo;

✓ Tempo de utilização da mistura: preparar a quantidade de mistura para uso no máximo em 60


minutos;

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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional

✓ Aplicar primeira demão da mistura nas paredes e pisos, pois nos rodapés, cantos e beirais será
necessário reforço com tela de poliéster, conforme será descrito abaixo;

✓ Aguardar cura (90 minutos ou a secagem) e aplicar mais uma demão cruzada sobre essas
superfícies;

✓ Rendimento: 500 g/m².


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Cantos, rodapés e assentamento de borda:

✓ Após a secagem da primeira demão, aplicar a segunda demão (Baucryl 5000 com cimento Portland
CP IV, na relação de 1:1) com colagem do véu de poliéster – largura de 20 cm, sendo 10 cm para
cada lado da superfície (parede x parede ou parede x piso), utilizando trincha ou pincel de 4”, para
comprimir o véu;

✓ Após a secagem da segunda demão, aplicar mais duas demãos cruzadas sobre o véu e cuidar para
que este fique perfeitamente esticado e colado no substrato, evitando seu enrugamento. Nos frisos
a tela de poliéster deve entrar na cavidade, possibilitando que o tarucel fique por cima do mesmo.

4.1.10. Soluções Anti-raiz

Aplicação: Jardineiras

✓ Nas áreas impermeabilizadas que serão cobertas com terra, é necessário aplicar uma solução
alcatroada anti-raiz que protege a camada impermeabilizante contra o ataque de raízes;

✓ Após a cura da proteção de transição e execução do revestimento de argamassa nas superfícies


verticais, aplicar duas demãos de solução anti-raiz a base de solventes especiais e alcatrão de hulha
no consumo de 0,8 L/m². Aplicar sobre toda a superfície horizontal e vertical que ficará em contato
com a terra;

✓ Aguardar secagem de 24 h para colocação de camadas posteriores.

4.1.11. Isolação Térmica com Poliestireno Extrudado (25 mm – Dens. 32)

Aplicação: Laje de cobertura exposta ao tempo sobre apartamento.

✓ Sobre a impermeabilização devidamente testada, assentar as placas de poliestireno extrudado,


coladas com adesivo asfáltico. A colagem deverá garantir a justaposição das placas a fim de evitar,
ao máximo, abertura nas juntas. Locais de arremate com cantos ou pequenas frestas serão
preenchidos com mastique asfáltico;

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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional

✓ Sobre a isolação térmica deverá ser executada a camada separadora e a proteção mecânica
armada.

4.1.12. Juntas de Dilatação

4.1.12.1. Tratamento de Juntas Estruturais com 2 Faixas de Manta Asfáltica – 3 mm – Tipo III B (30
cm e 50 cm)
Documento Controlado Eletronicamente. Verifique a revisão vigente antes de utilizar.

✓ As juntas devem apresentar espessura variando entre 20 mm e 30 mm (bordas sem cantos vivos),
preenchidas com isopor. Para este preparo será necessário profundidade livre de 5 cm, totalmente
desobstruída;

✓ Sobre a superfície limpa, executar regularização com argamassa de cimento e areia, traço 1:3
(aprox. 30 cm para cada lado da junta). Em seguida, ao longo de toda a extensão da junta, assentar
uma fiada de bloco compensador em cada extremidade, garantindo um vão entre eles de 5 cm;

✓ Após estas providências, aplicar uma camada de primer asfáltico, com tempo mínimo de secagem
de 12 horas;

✓ Em seguida, colar uma faixa de manta asfáltica de 3 mm tipo III, com largura de 30 cm sanfonada e
aderida com asfalto quente. Sobre esta, aplicar uma segunda faixa da mesma manta com 50 cm de
largura e utilizando o mesmo procedimento.

4.2. Aplicações

4.2.1. Reservatório Inferior/ Superior (Fibra)

No local dos reservatórios superiores executar Impermeabilização com argamassa polimérica 03


demãos.

4.2.2. Reservatório Inferior/ Superior (Concreto Armado)

✓ Vistoriar o concreto e recuperar todas as falhas de concretagem. Por falhas entendemos bolhas no
concreto, brocas, falhas de adensamento e rebarbas;

✓ Regularizar as superfícies (caso necessário);

✓ Realizar teste de carga d’água por no mínimo 72 horas, para acomodação da estrutura e verificação
de eventuais aparecimentos de fissuras.

✓ Efetuar o tratamento das fissuras, caso surjam após o teste de carga d’água, com a aplicação de
Compound;
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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional

✓ Posicionar os tubos após limpar as superfícies;

✓ Executar a furação e chumbar a tubulação com graute;

✓ Executar o sistema de impermeabilização com argamassa polimérica e resina termoplástica.

✓ Em volta de tubulações, executar um reforço adicional com membrana de polyester;


Documento Controlado Eletronicamente. Verifique a revisão vigente antes de utilizar.

✓ Aguardar a cura de no mínimo 7 dias antes de encher o local impermeabilizado;

✓ Executar teste de estanqueidade, tamponando os ralos com o auxílio das bexigas;

✓ Teto: executar pintura com argamassa polimérica (02 demãos).

Observação: caso o reservatório seja enterrado, as laterais somente poderão ser aterradas após a
verificação do teste de estanqueidade.

4.2.3. Laje Sob Caixa D’Água Inferior e Poço dos Elevadores

Este item é aplicável para situações com ou sem a presença de lençol freático.

✓ Vistoriar o concreto e recuperar todas as falhas de concretagem. Por falhas entendemos bolhas no
concreto, brocas, falhas de adensamento e rebarbas;

✓ Executar a limpeza e preparo das superfícies;

✓ Regularizar as superfícies (caso necessário);

✓ Realizar a Impermeabilização com 03 demãos (cruzadas) de argamassa polimérica. Este sistema


será aplicado no piso e nas faces internas e externas das paredes que constituem o poço do
elevador;

✓ Piso: executar proteção mecânica de argamassa de cimento e areia, traço 1:4 espessura 2,5 cm.

4.2.4. Cortinas (Pré-Moldada)

✓ Executar o sistema drenante tipo Macdrain FP atrás da cortina. Na instalação da manta, garantir
que a face com o filme plástico seja colocada em contato com a cortina, ficando o filtro geotêxtil
voltado para o solo;

✓ Colocar, quando necessário, placas de PVC (face interna).

4.2.5. Cortinas (Face Externa com Aterro)

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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional

✓ Vistoriar o concreto e recuperar todas as falhas de concretagem. Por falhas entendemos bolhas no
concreto, brocas, falhas de adensamento e rebarbas (obra);

✓ Regularizar as superfícies (quando necessário);

✓ Realizar a Impermeabilização com argamassa polimérica 3 demãos (cruzadas).


Documento Controlado Eletronicamente. Verifique a revisão vigente antes de utilizar.

✓ Executar o sistema drenante tipo Macdrain FP atrás da cortina. Na instalação da manta, garantir
que a face com o filme plástico seja colocada em contato com a cortina, ficando o filtro geotêxtil
voltado para o solo;

✓ Execução da drenagem e aterro por conta da obra.

4.2.6. Juntas Estruturais

✓ Vedar as juntas de dilatação com uso de juntas nucleadas de Neoprene, aderidas às bordas do
concreto com uso de adesivo epóxi.

4.2.7. Piscinas Enterradas ou Semienterradas (Com ou sem Lençol Freático)

✓ Vistoriar o concreto e recuperar todas as falhas de concretagem. Por falhas entendemos bolhas no
concreto, brocas, falhas de adensamento e rebarbas (obra);

✓ Caso haja a necessidade de recuperar falhas de concretagem, esta deverá ser executada com
graute antes da impermeabilização. Nunca com argamassa, pois como esta fissura, poderá
comprometer o sistema;

✓ Realizar teste de carga d’água por no mínimo 72 horas, para acomodação da estrutura e verificação
de eventuais aparecimentos de fissuras;

✓ Efetuar o tratamento das fissuras, caso surjam após o teste de carga d’água, com a aplicação de
Compound;

✓ Verificar o esquadro da piscina e se necessário executar regularização com argamassa de cimento


e areia, traço 1:3, aplicada sobre camada de aderência em chapisco de cimento/ areia, traço 1:1
com adesivo acrílico / água, traço 1:4. O acabamento da argamassa deverá ser desempenado e
feltrado. Deixando a piscina no esquadro ou para acabamento com 6 cm de espessura (máximo);

✓ Posicionar os tubos após limpar as superfícies;

✓ Executar a furação e chumbar a tubulação com graute;

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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional

✓ Executar o sistema de impermeabilização com argamassa polimérica e resina termoplástica;

✓ Em volta de tubulações, executar um reforço adicional com membrana de polyester;

✓ Aguardar a cura de no mínimo 7 dias antes de encher o local impermeabilizado;

✓ Realizar teste de estanqueidade. As laterais da piscina somente poderão ser aterradas após a
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verificação do teste de estanqueidade.

✓ Piso: executar proteção mecânica de transição (utilizar cimento CP IV).

✓ Parede: executar proteção mecânica armada com tela plástica (utilizar cimento CP IV). A tela deverá
virar sobre o deck, no mínimo 60 cm. Quando não houver deck de concreto, virar na borda da piscina
descendo cerca de 60 cm pelo lado externo da parede;

✓ Executar revestimento argamassado da piscina, com os frisos na massa em todas as arestas e nos
panos com espaçamento máximo de 8 metros (figura 3). Caso a piscina possua deck molhado ou
banco interno (submerso), estes deverão ter seus cantos chanfrados para que não resulte de cantos
“vivos“;

✓ Após a execução da massa de revestimento, assentar as bordas da piscina;

Figura 06 – Detalhe da execução de frisos

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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional

✓ Com a borda assentada, aplicar Baucryl SAP e 5000, criando uma barreira estanque que impede o
transporte dos sais existentes na argamassa de regularização, evitando o efeito de “eflorescência”
em piscinas.

✓ Sobre o Baucryl executar o revestimento cerâmico.

Baldrames
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✓ Com a área seca, limpar a superfície eliminando poeiras, óleos, graxas, etc.;

✓ Umedecer a superfície (concreto) sem deixar que a mesma fique saturada;

✓ Preparar a mistura dos produtos impermeabilizantes, adicionando o componente em pó ao


componente líquido, nas proporções recomendadas pelo fabricante. Misturar até a completa
homogeneização dos dois componentes, cerca de 5 minutos com agitação manual;

✓ Realizar a Impermeabilização com argamassa polimérica 3 demãos (cruzadas), ou com aplicação


de Neutrol.

Observação: Lembrar que a face superior do baldrame deve receber as mesmas demãos citadas
anteriormente.

IMPORTANTE: nas faces externas das alvenarias, além de aplicar nas duas primeiras fiadas,
se faz necessário impermeabilizar no mínimo 40 cm sobre o nível do piso acabado, seja jardim,
deck, piso, entre outros.

4.2.8. Junta de Dilatação com Laje Exposta

✓ Executar o tratamento de juntas estruturais;

✓ No alinhamento da junta, criar dilatação na proteção mecânica e piso acabado. Utilizar isopor e
mastique a base de PU (específico para piso expostos).

4.2.9. Piscina/ Espelhos D’Água (Sobre Laje)

✓ Vistoriar o concreto e recuperar todas as falhas de concretagem. Por falhas entendemos bolhas no
concreto, brocas, falhas de adensamento e rebarbas (obra);

✓ Caso haja a necessidade de recuperar falhas de concretagem, esta deverá ser executada com
graute antes da impermeabilização. Nunca com argamassa, pois como esta fissura e poderá
comprometer o sistema;

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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional

✓ Realizar teste de carga d’água por no mínimo 72 horas, para acomodação da estrutura e verificação
de eventuais aparecimentos de fissuras;

✓ Efetuar o tratamento das fissuras, caso surjam após o teste de carga d’água, com a aplicação de
Compound;

✓ Verificar o esquadro da piscina e se necessário executar regularização com argamassa de cimento


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e areia, traço 1:3, aplicada sobre camada de aderência em chapisco de cimento/ areia, traço 1:1
com adesivo acrílico / água, traço 1:4. O acabamento da argamassa deverá ser desempenado e
feltrado. Deixando a piscina no esquadro ou para acabamento com 6 cm de espessura (máximo);

✓ Posicionar os tubos após limpar as superfícies;

✓ Executar a furação e chumbar a tubulação com graute;

✓ Executar nos chumbamentos das tubulações de elétrica e hidráulica uma cunha para virada da
manta;

✓ Aplicar nas superfícies horizontais e verticais, uma demão de primer asfáltico;

✓ Realizar a Impermeabilização com manta asfáltica 4 mm Tipo III B, aplicada com camada de asfalto
modificado;

✓ Realizar teste de estanqueidade, tamponando os ralos com o auxílio das bexigas;

✓ Piso: executar proteção mecânica de transição (utilizar cimento CP IV);

✓ Parede: executar proteção mecânica armada com tela plástica (utilizar cimento CP IV). A tela deverá
virar sobre o deck, no mínimo 60 cm. Quando não houver deck de concreto, virar na borda da piscina
descendo cerca de 60 cm pelo lado externo da parede;

✓ Executar revestimento argamassado da piscina, com os frisos na massa em todas as arestas e nos
panos com espaçamento máximo de 8 metros (figura 3). Caso a piscina possua deck molhado ou
banco interno (submerso), estes deverão ter seus cantos chanfrados para que não resulte de cantos
“vivos“;

✓ Após a execução da massa de revestimento, assentar as bordas da piscina;

✓ Com a borda assentada, aplicar Baucryl SAP e 5000, criando uma barreira estanque que impede o
transporte dos sais existentes na argamassa de regularização, evitando o efeito de “eflorescência”
em piscinas;

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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional

✓ Sobre o Baucryl executar o revestimento cerâmico.

4.2.10. Lajes Externas (Exclusas Jardineiras)

✓ Executar limpeza fina das superfícies;

✓ Regularizar as superfícies;
Documento Controlado Eletronicamente. Verifique a revisão vigente antes de utilizar.

✓ Aplicar nas superfícies horizontais e verticais, uma demão de primer asfáltico;

✓ Executar a Impermeabilização com manta asfáltica 3 mm Tipo III B, aplicada com camada de asfalto
modificado;

✓ Realizar teste de estanqueidade, tamponando os ralos com o auxílio das bexigas;

✓ Executar proteção mecânica de transição (sob contrapiso, pedras decorativas, etc.) ou proteção
mecânica acabada (sob piso elevado, cinasita, seixo rolado ou sem a existência de acabamento).
O sistema de proteção será executado de acordo com a existência de acabamento sobre a laje.

4.2.11. Casa de Filtro/ Bombas (Piscina)

✓ Executar limpeza das superfícies;

✓ Regularizar as superfícies;

✓ Executar Impermeabilização com argamassa polimérica 03 demãos.

✓ Realizar teste de estanqueidade, tamponando os ralos com o auxílio das bexigas;

✓ Executar proteção mecânica simples;

✓ Executar contrapiso.

4.2.12. Áreas Ajardinadas/ Jardineiras Suspensas

✓ Executar limpeza fina das superfícies;

✓ Regularizar as superfícies;

✓ Aplicar nas superfícies horizontais e verticais, uma demão de primer asfáltica;

✓ Executar a Impermeabilização com manta asfáltica 3 mm Tipo III B, aplicada com camada de asfalto
modificado;

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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional

✓ Realizar teste de estanqueidade, tamponando os ralos com o auxílio das bexigas;

✓ Piso: executar proteção mecânica de transição;

✓ Parede: executar proteção mecânica armada com tela plástica;

✓ Executar revestimento de argamassa externa (chapisco e emboço);


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✓ Abaixo da borda/capa/rufo executar um reforço com 02 demãos de argamassa polimérica e tela de


poliéster (20 cm);

✓ Aplicar pintura anti-raiz.

IMPORTANTE: Para os locais que possuam jardineiras sobre piso elevado a proteção
mecânica deverá ser executada em concreto, evitando o esmagamento devido às cargas
concentradas.

4.2.13. Muretas de Jardim (Executadas após Impermeabilização do Piso)

✓ Executar a mureta de alvenaria após a impermeabilização e proteção da laje;

✓ Realizar a colocação das capas sobre a mureta (pela obra);

✓ Regularizar as superfícies;

✓ Executar a Impermeabilização com 03 demãos de argamassa polimérica;

✓ Realizar proteção mecânica armada com tela plástica;

✓ Executar revestimento de argamassa externa nas faces das muretas que ficarão expostas;

✓ Executar reforço com argamassa polimérica e tela de poliéster (20 cm abaixo da capa);

✓ Aplicar pintura anti-raiz (após a proteção mecânica);

Observação: no caso de muretas que permanecem sob o piso elevado, não é necessário
impermeabilizar. Caso a gerência da obra ache necessário, a mureta pode ser executada em concreto e
impermeabilizada com manta asfáltica (exemplo: mureta de espelho d’água).

4.2.14. Escadas Externas Revestidas

✓ Executar limpeza fina das superfícies;

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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional

✓ Regularizar as superfícies;

✓ Aplicar nas superfícies horizontais e verticais, uma demão de primer asfáltico;

✓ Executar a Impermeabilização com manta asfáltica 3mm Tipo III B, colada com asfalto modificado;

✓ Executar proteção mecânica simples no piso;


Documento Controlado Eletronicamente. Verifique a revisão vigente antes de utilizar.

✓ Realizar o revestimento de argamassa em cimento e areia, traço 1:3, garantindo as medidas dos
degraus, conforme especificação de projeto;

✓ Aplicar Baucryl SAP e 5000, criando uma barreira estanque que impede o transporte dos sais
existentes na argamassa de revestimento, evitando o efeito de “eflorescência” nos degraus;

✓ Executar revestimento definitivo: granito, mármore, porcelanato, etc.

4.2.15. Áreas e Frias, Áreas de Serviços, Banhos, WC e Vestiários)

✓ Executar limpeza fina das superfícies;

✓ Regularizar as superfícies e executar o pré-tento (box);

✓ Executar a Impermeabilização com 03 demãos de argamassa polimérica (cruzadas). O sistema será


aplicado em toda área de piso e 40 cm acima do piso acabado (paredes);

✓ A impermeabilização deverá subir no contrapiso da área seca ou tento de ardósia/granito;

✓ Realizar o reforço nos ralos e no rodapé com h= 20 cm (meia cana), com tela de poliéster e emulsão
asfáltica (asfalto à frio);

✓ Executar proteção mecânica simples no piso.

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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional
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7 8

Figuras 07 e 08 – Pré Tento e Proteção mecânica simples

Observações:

1. Banhos com banheiras prever o rodapé com 40 cm acima do acabamento da banheira.

2. Antes da regularização deve-se executar todos os serviços antecessores, como as furações,


chumbamentos de passantes, contrapiso da área seca, instalação de tentos/soleiras de
granito/ardósia etc.

4.2.16. Áreas Frias, Área de Serviço, Banhos e WC’s com Paredes executadas em Drywall

✓ Executar limpeza fina das superfícies;

✓ Regularizar as superfícies;

✓ Nos encontros entre o drywall e o piso, aplicar tarucel e um mastique elástico – base PU. Esta junta
deve possuir no mínimo 1 cm e no máximo 1,5 cm. O mesmo processo deve ser aplicado para o
encontro do drywall com a alvenaria ou pilar (encontro vertical), respeitando em seguida o processo
de execução de drywall com tela de encontro;

✓ Umedecer as placas de drywall com a resina que compõe a argamassa polimérica, por exemplo a
resina do Viaplus 1000. Na região do box, executar 1,20 m sobre o piso acabado e nas demais
apenas 0,40 m;

✓ Executar a Impermeabilização com 03 demãos cruzadas de argamassa polimérica. O sistema será


aplicado em toda área de piso e 40 cm acima do piso acabado (paredes), exceto na região do box
que será 1,20 m sobre o piso acabado;

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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional

✓ Realizar o reforço nos ralos e no rodapé com h = 30 cm (meia cana), sendo 20 cm na parede e 10
cm no piso, utilizar tela de poliéster malha 2 x 2mm e emulsão asfáltica (asfalto à frio);

✓ Executar proteção mecânica simples no piso.

Antes da regularização deve-se executar todos os serviços antecessores, como as furações,


chumbamentos de passantes, contrapiso da área seca, instalação de tentos/soleiras de granito/ardósia
Documento Controlado Eletronicamente. Verifique a revisão vigente antes de utilizar.

etc.

9 10

Figuras 09 e 10 – Aplicação de polimérica de 1,20 metros na região do box e 0,40 fora do box.

4.2.17. Varandas Padrão (Tipo)

✓ Executar limpeza fina das superfícies;

✓ Regularizar as superfícies;

✓ Validar com a gerência geral de obras a necessidade de realizar o teste de estanqueidade, tendo
em vista que o local não possui ralo e existe uma boa queda de água para a área externa.

Impermeabilização:

✓ Aplicar 03 demãos de argamassa polimérica (cruzadas);

✓ Nos cantos, rodapés e ralos caso exista, usar tela de poliéster com emulsão asfáltica (asfalto a frio);

✓ Executar proteção mecânica de transição.

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IMPERMEABILIZAÇÃO
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11 12

Figuras 11 e 12 – Proteção mecânica simples de sacada

4.2.18. Barriletes

As lajes dos barriletes deverão ser tratadas da seguinte forma:

4.2.18.1. Quando estas Lajes forem sob reservatórios de concreto, e não expostas ao tempo

✓ Executar limpeza fina das superfícies;

✓ Regularizar as superfícies;

✓ Executar Impermeabilização com 02 demãos de argamassa polimérica;

✓ Executar proteção mecânica simples;

✓ Executar contrapiso.

NOTA: Verificar no projeto a existência de ralos e buzinotes.

4.2.18.2. Quando estas Lajes forem expostas ou abertas

✓ Executar limpeza fina das superfícies.

✓ Regularizar as superfícies;

✓ Aplicar nas superfícies horizontais e verticais, uma demão de primer asfáltico.

✓ Executar Impermeabilização com manta asfáltica 3 mm Tipo III B, colada com asfalto modificado;
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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional

✓ Executar proteção mecânica acabada.

4.2.18.3. Laje sob Telhado com Reservatório de Fibra (Preventiva)

✓ Executar limpeza fina das superfícies;

✓ Regularizar as superfícies;
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✓ Executar Impermeabilização com 03 demãos de argamassa polimérica (cruzadas) de acordo;

✓ Executar proteção mecânica simples e contrapiso.

NOTA: Verificar no projeto a existência de ralos e buzinotes.

4.2.19. Lajes de Cobertura/ Cobertura Casa de Máquina/ Cobertura Caixa D’Água

4.2.19.1. Lajes Expostas com Isolação Térmica

✓ Executar limpeza fina das superfícies;

✓ Regularizar as superfícies;

✓ Aplicar nas superfícies horizontais e verticais, uma demão de primer asfáltico;

✓ Executar Impermeabilização com manta asfáltica 3 mm Tipo III B, colada com asfalto modificado;

✓ Nas lajes de cobertura que se situarem diretamente sobre os apartamentos, aplicar a isolação
térmica com poliestireno extrudado (25 mm – Dens. 32);

✓ Proteger com argamassa de cimento e areia, traço 1:4, espessura de 5,0 cm, e estruturar com tela
galvanizada diâmetro 2,0 mm, malha de 2” x 4, em quadros de mais ou menos 1,5 x 1,5 m
preenchidos com mastique asfáltico.

✓ Executar serviço conforme apresentado neste procedimento.

4.2.19.2. Lajes Expostas Sem Isolação Térmica

✓ Executar limpeza fina das superfícies;

✓ Regularizar as superfícies;

✓ Aplicar nas superfícies horizontais e verticais, uma demão de primer asfáltico;

✓ Executar Impermeabilização com manta asfáltica 3 mm Tipo III B, colada com asfalto modificado.
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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional

✓ Executar proteção mecânica.

4.2.19.3. Calhas

✓ Executar limpeza fina das superfícies;

✓ Regularizar as superfícies;
Documento Controlado Eletronicamente. Verifique a revisão vigente antes de utilizar.

✓ Aplicar nas superfícies horizontais e verticais, uma demão de primer asfáltico;

✓ Executar Impermeabilização com manta asfáltica 3 mm Tipo III B, colada com asfalto modificado;

✓ Piso: executar proteção mecânica de transição;

✓ Parede: executar proteção mecânica armada com tela plástica.

4.2.20. Áreas com Enchimento (Térreo/ Cobertura/ Tipo/ Piscinas)

4.2.20.1. Áreas Externas

A. IMPERMEABILIZAÇÃO SOB ENCHIMENTO

✓ Executar limpeza fina das superfícies;

✓ Regularizar as superfícies.

✓ Aplicar nas superfícies horizontais e verticais, uma demão de primer asfáltico;

✓ Executar Impermeabilização com manta asfáltica 3 mm Tipo III B, colada com asfalto modificado;

✓ Executar proteção mecânica de transição;

✓ Execução da distribuição de hidráulica, elétrica e enchimentos (pela obra);

NOTA: Verificar no projeto a existência de ralos.

B. IMPERMEABILIZAÇÃO SOBRE ENCHIMENTO

✓ Executa limpeza fina das superfícies;

✓ Regularizar as superfícies;

✓ Aplicar nas superfícies horizontais e verticais, uma demão de primer asfáltico;

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IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional

✓ Executar Impermeabilização com manta asfáltica 3 mm Tipo III B, colada com asfalto modificado;

✓ Executar proteção mecânica de transição;

4.2.20.2. Áreas Internas

A. IMPERMEABILIZAÇÃO SOB ENCHIMENTO


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✓ Executar limpeza fina das superfícies;

✓ Regularizar as superfícies;

✓ Executar Impermeabilização com 02 demãos de argamassa polimérica;

✓ Executar proteção mecânica de transição;

✓ Execução da distribuição de hidráulica, elétrica e enchimentos (pela obra);

NOTA: Verificar no projeto a existência de ralos.

B. IMPERMEABILIZAÇÃO SOBRE ENCHIMENTO

✓ Executar limpeza fina das superfícies;

✓ Regularizar as superfícies;

✓ Aplicar 03 demãos de argamassa polimérica (cruzadas);

✓ Executar proteção mecânica simples.

5. INSTRUÇÃO TÉCNICA RELACIONADA AO PROCEDIMENTO

✓ IT OBR 004 – Impermeabilização Flexível – Manta Asfáltica;

✓ IT OBR 005 – Impermeabilização Semi Rígida.

6. MÉTODOS E CRITÉIRIOS DE INSPEÇÃO

Conforme as Fichas de Verificação de Serviços (FVS’s):

✓ F OBR 122 – Impermeabilização Rígida ou Semi flexível;

✓ F OBR 123 – Impermeabilização Flexível;

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REVISÃO: 02

IMPERMEABILIZAÇÃO
Procedimento Operacional

7. REFERÊNCIAS TÉCNICAS

Este PO foi elaborado utilizando como referência a determinação da Norma Técnica Brasileira
(NBR) que orienta sobre a execução de Impermeabilização:

✓ ABNT NBR 9574 – Execução de Impermeabilização


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8. CONTROLE DE ALTERAÇÕES

CONTROLE DE ALTERAÇÕES
Revisão Elaboração Aprovação Data Descrição da Revisão
00 Priscila Rizzi André Zaidan 23/01/2019 Versão Inicial
Ezequiel Magno
01 Priscila Rizzi 29/07/2021 Revisão Geral
Wellington Mariano
02 Wellington Mariano Priscila Rizzi 22/04/2021 Retirada do item Camada Amortecedora.

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