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COMANDO DA AERONÁUTICA
INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES AERONÁUTICOS
NSCA 3-9
RECOMENDAÇÃO DE SEGURANÇA
OPERACIONAL EMITIDA PELO SIPAER
2008
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE
ACIDENTES AERONÁUTICOS
NSCA 3-9
RECOMENDAÇÃO DE SEGURANÇA
OPERACIONAL EMITIDA PELO SIPAER
2008
NSCA 3-9/2008
SUMÁRIO
PREFÁCIO ............................................................................................................................... 7
3 RESPONSABILIDADES .................................................................................................... 16
3.1 DOS PRESIDENTES, DIRETORES, COMANDANTES E CHEFES DAS
ORGANIZAÇÕES CONSTITUTIVAS DO SIPAER ............................................................. 16
3.2 DOS ELOS-SIPAER........................................................................................................... 16
3.3 DO CENIPA ....................................................................................................................... 16
PREFÁCIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 OBJETIVO
1.3 DEFINIÇÕES
1.3.1.2 Sob a ótica do SIPAER, tem o caráter essencial para a Segurança Operacional,
referindo-se a um perigo específico e devendo ser cumprida num determinado prazo.
1.3.2.2 A PRSO mantém perfeita identidade com a formalística estabelecida para a RSO.
1.3.2.3 Quando acatada pela organização destinatária, a PRSO será transformada em RSO.
1.3.4 DESTINATÁRIO
Aquele que detém as condições para implementar a ação corretiva ou que tenha
autoridade para determinar a sua implementação.
1.3.5 AÇÃO
1.4 FUNDAMENTO
1.5 CORRELAÇÕES
1.6 ÂMBITO
2.1 SISTEMÁTICA
2.1.1 Uma RSO é emitida por meio de Relatório Final, Síntese de Incidente Aeronáutico ou
documento específico, pela Autoridade Aeronáutica ou Elo-SIPAER.
2.1.2 A PRSO será sempre dirigida a um Elo-SIPAER superior ou outro fora do seu âmbito de
atuação. Para fins de controle o Elo-SIPAER responsável pela análise da PRSO deverá
informar ao emissor da PRSO quanto à solução adotada.
2.2 EMISSÃO
2.2.1 A PRSO e a RSO são emitidas pela Autoridade Aeronáutica ou pelos presidentes,
chefes, ou diretores de organizações constitutivas do SIPAER.
2.2.1.1 No âmbito do COMAER, a PRSO será submetida para aprovação, via Cadeia de
Comando do SIPAER, ao Elo Superior à qual estiver subordinada a organização destinatária.
2.2.1.2 Fora do âmbito do COMAER, a PRSO será submetida ao CENIPA para aprovação.
2.3 CUMPRIMENTO
2.4 ACOMPANHAMENTO
2.4.2 Os Elos-SIPAER deverão manter o controle atualizado das RSO, por ele emitidas e
recebidas, bem como do seu efetivo cumprimento.
2.5.1 O texto de uma PRSO ou RSO deve ser claro e objetivo na forma e no conteúdo, de
modo que a interpretação conduza ao seu cumprimento eficaz. Para efeito da sua confecção,
deverá contemplar o destinatário, a ação e o prazo estabelecido, quando for o caso.
12 NSCA 3-9/2008
2.6 FASES
2.6.1.1 Período de 45 dias destinado à análise e discussão. Inicia-se a partir da data da emissão
da RSO, sendo que nos primeiros 30 dias o destinatário da RSO deverá se manifestar, por
meio do PIR, junto ao emissor, quanto ao conteúdo e prazo estabelecidos. Nos últimos 15
dias, o emissor também deverá se manifestar sobre o PIR apresentado.
2.6.2.2 Nesta fase, o destinatário, a qualquer momento, também poderá solicitar ao emissor a
revisão do conteúdo e ou prazo para o cumprimento da RSO.
AMARELA EM CUMPRIMENTO
VERMELHA VENCIDA
2.7.1 OS Elos-SIPAER deverão adotar sistemática que assegure o efetivo controle das RSO.
2.7.2.1 O prazo para o cumprimento da RSO é estabelecido pelo seu emissor e passa a contar
da data de sua emissão.
2.7.2.2 A organização destinatária da RSO deverá informar ao seu emissor, sobre o seu
cumprimento, para fins de controle.
2.7.2.3 Dessa forma, os prazos das RSO são assim classificadas para o seu cumprimento:
GRUPO PRAZO PARA O CUMPRIMENTO DA RSO
A Imediato
B Em até noventa dias
C Em até seis meses
D Em até doze meses
2.8.2.2 O prazo para o cumprimento da RSO passa a contar da data da aceitação do seu
correspondente PIR.
2.8.2.3 A organização destinatária da RSO deverá informar ao seu emissor, sobre o seu
cumprimento, para fins de controle.
PLANO DE IMPLEMENTACAO DE
RECOMENDAÇÃO DE SEGURANÇA OPERACIONAL - PIR
RSO CAMPO (1) / (2) / (3) / (4) / (5) CAMPO (6)
ACATADO _ I P N
INTEGRALMENTE PARCIALMENTE NÃO ACATADO
2.9.1 Para fins de controle, as Recomendações de Segurança Operacional emitidas devem ser
numeradas no corpo do relatório de investigação de acordo com o modelo apresentado:
a) Campo (1) Classificação - Refere-se à Classificação da Ocorrência:
(A) - corresponde ao caso de Acidente Aeronáutico
( I ) - corresponde ao caso de Incidente Aeronáutico
(O) - corresponde ao caso de Ocorrência de Solo
(Z) - corresponde a Outras
b) Campo (2) Numeração de Controle de Emissão - Refere-se à Numeração
da RSO emitida em ordem cronológica e registra número seqüencial da
RSO emitida pelo Elo-SIPAER.
c) Campo (3) Ano - Refere-se ao ano de emissão da RSO.
d) Campo (4) Organização - Refere-se à sigla do Elo-SIPAER emitente da
RSO.
e) Campo (5) Organização - Refere-se à sigla do Elo-SIPAER destinatário da
RSO.
f) Campo (6) Cor da Fase - Estabelece a cor correspondente à Fase em que se
encontra a RSO.
g) Campo (7) Redação da RSO - Estabelece o conteúdo da RSO emitida.
h) Campo (8) F. C. - Registra o Fator Contribuinte.
i) Campo (9) Acatamento do Conteúdo - Estabelece a aceitação do Elo-
SIPAER quanto ao acatamento da RSO:
( I ) - Integralmente;
(P) - Parcialmente (se a RSO for acatada parcialmente, nova redação
deverá ser proposta no campo 10); e
(N) - Não Acatado (é uma condição em que não houve entendimento
definitivo entre o Elo-SIPAER emitente e o destinatário da RSO).
h) Campo (10) Conteúdo Proposto - Estabelece a proposta de nova redação da
RSO:
- O Elo-SIPAER não concordando com a RSO, deverá propor a
modificação.
j) Campo (11) Prazo Proposto - Prazo estabelecido a quem foi dirigida a
RSO, em meses ou em dias, e ainda a correspondente contagem desse
prazo.
k) Campo (12) Estabelece a data da emissão da RSO: Campo preenchido pelo
Elo-SIPAER emissor da RSO.
l) Campo (13) Estabelece a data do Acatamento da RSO: Campo preenchido
pelo Elo-SIPAER emissor, após ser notificado sobre o acatamento do
conteúdo e do prazo, pelo Elo-SIPAER destinatário da RSO.
m) Campo (14) Registra a data do Não Acatamento da RSO: Campo
preenchido pelo Elo-SIPAER destinatário da RSO.
n) Campo (15) Estabelece a data do vencimento da RSO: Campo preenchido
pelo Elo-SIPAER emissor da RSO, após aceitação do prazo e o fim da
Fase BRANCA (de Análise).
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3 RESPONSABILIDADES
3.1.3 A adequada gestão junto aos órgãos que não são constitutivos do SIPAER, quando
houver RSO a estes dirigidas.
3.2.2 A notificação, ao emitente, quanto ao acatamento da RSO, bem como das alterações
julgadas necessárias.
3.2.4 A notificação, ao emitente, quanto ao cumprimento das RSO por ele recebidas.
3.3 DO CENIPA
3.3.1.1 A análise das PRSO contidas nos relatórios sob sua gestão quanto à adequabilidade,
praticabilidade e aceitabilidade, a fim de transformá-las em RSO.
3.3.1.3 A divulgação das RSO emitidas pelo Chefe do ENAER aos respectivos destinatários.
3.3.2.1 O encaminhamento das RSO à Autoridade de Aviação Civil do Estado a que pertença
o operador, aeronave ou tripulação envolvida em Acidente Aeronáutico, Incidente
Aeronáutico ou Ocorrência de Solo ocorrida em Território Brasileiro. Quando necessário, a
OACI também será informada.
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4 DISPOSIÇÃO FINAL
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS