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Consumo consciente: o que é, para que serve e exemplos

O consumo mundial está descontrolado e desigual. Você


sabia que 20% das pessoas são responsáveis por 80% do
consumo no mundo, conforme o Instituto Akatu.

Pois é, e isso gera impactos na sua vida e no mundo.

Uma forma de combater o consumismo e repensar nossos


hábitos é o consumo consciente.

Quer descobrir o que é isso, para que serve e como colocar


essa forma de consumir em prática? Continue lendo nosso
texto. 🙂

O que é consumo consciente?


O que é ser um consumidor consciente?
Para que serve o consumo consciente e qual a sua
importância?
Como praticar o consumo consciente? Com exemplos
Planejando suas compras
Sabendo diferenciar desejo de necessidade
Reutilizando e reciclando
Descartando seu lixo corretamente
Comprando produtos duráveis e econômicos
Melhorando hábitos ruins
Fortalecendo empresas locais
Não comprando produtos piratas ou contrabandeados
Avaliando os impactos do consumo
Usando crédito de forma consciente
Repassando esses valores adiante
O que dificulta o consumo consciente?
Preços mais altos
Falta de informação
Dificuldade de mudar hábitos
Dá mais trabalho
Conclusão
O que é consumo consciente?
Consumo consciente, sustentável ou responsável é um
movimento social que transforma a nossa forma de
comprar e fazer uso de bens e serviços para que tenham
um melhor efeito e impacto no meio ambiente, na
sociedade e nas suas finanças.

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O que é ser um consumidor consciente?


Ser um consumidor consciente é ter hábitos de consumo
saudáveis e ter somente o necessário. É fazer escolhas
considerando o efeito delas, tanto na hora de comprar, usar
ou descartar.

É optar por empresas que tenham uma preocupação


socioambiental e que tenham um ciclo de vida sustentável
para seus produtos, serviços e processos.

Consumir de forma consciente é ser curioso, pesquisar


muito e pensar duas vezes antes de qualquer ação. Pode
parecer trabalhoso, mas o meio ambiente e a sociedade
agradecem, sem falar que você pode poupar um
dinheirinho.

Quer descobrir se você é um bom consumidor? A Global


Footprint Network é uma instituição que mede a sua
pegada ecológica, ou seja, quantos planetas Terra seriam
precisos para que todo mundo vivesse como você vive.

Dá uma olhadinha na calculadora de pegada ecológica


deles e descubra o seu resultado!
Para que serve o consumo consciente e qual a sua
importância?
O consumo consciente serve para que cada pessoa possa
fazer o seu papel por um meio ambiente e sociedade
melhores, gerando mudanças.

Adotar práticas de consumo mais saudáveis estimula


empresas a serem mais sustentáveis também.

Além disso, é uma excelente forma de equilibrar seus


gastos, pois você passa a controlar tudo que consome e
muitas vezes compra produtos que vão durar muito mais. É
ter menos coisas de maior qualidade.

Como praticar o consumo consciente? Com exemplos


Tá tudo muito bem, tá tudo muito bom, mas como colocar o
consumo consciente em prática? Aqui vão algumas dicas
com exemplos para começar hoje mesmo!

Planejando suas compras


Mercado, renovação do guarda-roupa, eletrodoméstico
novo? Toda compra precisa ser planejada e ter um
propósito.

Se você precisa comprar mais de um item, faça uma lista


do que é realmente necessário. Depois pesquise por
opções, compare preços, qualidade, impacto ambiental.

Assim, na hora de ir até a loja física ou finalizar a compra


no site, você não cai em tentações e ainda economiza
dinheiro.

Vamos pegar como exemplo o mercado. Independente da


sua frequência de idas ao mercado, aqui vão algumas
formas de comprar conscientemente:
liste o que você precisa comprar e qual a quantidade para
evitar o desperdício de alimentos, afinal, hoje ⅓ dos
alimentos são desperdiçados;
opte por marcas que tenham custo benefício, que usam
menos embalagens e que sejam responsáveis;
busque comprar alguns itens em lojas a granel, você pode
inclusive levar sua própria embalagem reutilizável!
Sabendo diferenciar desejo de necessidade
O objetivo das empresas é te convencer de que você
precisa do produto ou serviço delas, elas querem criar uma
necessidade. Mas você, como bom consumidor consciente,
precisa saber diferenciar desejo de necessidade.

Um produto ou serviço te encantou? Deixa a poeira baixar,


não caia no impulso de comprar na hora. Volte para a
primeira dica de planejamento, isso te fará refletir e pensar
duas vezes antes de realizar a compra.

Estes são alguns exemplos de desejos mascarados de


necessidade:

trocar seu celular que está funcionando 100% pelo último


lançamento;
comprar mais roupas sendo que você nem usa todas que
você já tem;
aqueles docinhos e salgadinhos da fila do mercado, que
você nem queria comprar, mas “precisa”;
Reutilizando e reciclando
Reutilizar e reciclar para consumo consciente

O consumo consciente vai na contramão de consumirmos e


produzirmos cada vez mais. Uma forma de combater isso é
reutilizando o que você tem, dando um novo propósito para
aquele objeto, ou destinando o que você não precisa mais
para reciclagem, além de consumir produtos reciclados.

Aqui estão alguns exemplos de reutilização e reciclagem:

comprar roupas usadas em brechós;


comprar calçados feitos com materiais reciclados;
reutilizar embalagens (inclusive para ir em lojas a granel);
reformar móveis para dar um “tapa no visual”;
participar de programas de reciclagem de marcas, juntando
as embalagens;
comprar embalagens com refil.
Descartando seu lixo corretamente
É muito difícil produzir zero lixo. Por isso, aprenda mais
sobre separação de lixo e destinação correta para ajudar o
meio ambiente. Algumas dicas que damos são:

Descarte eletrônicos ou pilhas em locais adequados e


especializados, pois eles são compostos de elementos
tóxicos ao ambiente;
Seu lixo orgânico pode ser usado em uma composteira
para gerar adubo e diminuir a poluição do solo em lixões;
Dispense óleo de cozinha em locais adequados para não
poluir a água, é só pesquisar o local mais perto da sua
casa.
Comprando produtos duráveis e econômicos
É aquele ditado “o barato que sai caro”. Comprar o item
com menor preço nem sempre é uma boa prática de
consumo consciente. Invista em produtos que sejam
duráveis ou que sejam econômicos.

Aqui vão alguns itens nos quais vale a pena gastar um


pouco mais agora para poupar dinheiro depois:
peças de roupa de boa qualidade e sustentáveis podem ser
mais caras, mas vão durar muito mais;
lâmpadas econômicas vão fazer sua conta de luz diminuir;
se for ter um carro, tenha um que consuma menos
combustível.
Melhorando hábitos ruins
Além de adquirir novos hábitos, é importante avaliar os
antigos para saber se algum deles é ruim quando falamos
em consumo consciente.

Avalie a sua rotina e perceba se algo que você faz afeta o


meio ambiente, a sociedade ou o seu bolso, e se é possível
reverter isso. Alguns exemplos para você refletir sobre:

Deixar a luz ligada ao sair de um cômodo da casa;


Tomar banhos demorados;
Usar o carro mesmo para trajetos curtos que poderiam ser
feitos a pé;
Desperdiçar comida.
Fortalecendo empresas locais
Comprar de negócios locais têm um grande impacto
socioambiental. Primeiro porque fortalece a economia da
sua região, segundo porque simplifica o transporte dos
produtos, o que também ajuda o meio ambiente.

Veja alguns exemplos do que pode ser comprado


localmente:

legumes, verduras e frutas de produtores locais;


carne de algum açougue da região;
feiras de artesanato.
Não comprando produtos piratas ou contrabandeados
Comprar produtos piratas ou contrabandeados pode
parecer uma boa ideia já que eles são baratinhos. Porém,
consumir do comércio legalizado contribui para a geração
de empregos estáveis e diminui índices de crimes e
violência. Preste atenção à origem do que você está
comprando.

Avaliando os impactos do consumo


É importante saber se os seus hábitos de consumidor
consciente estão impactando de forma positiva. Para isso,
avalie a trajetória dos produtos que você consome. Ou
seja, de onde vem e para onde vai.

Você também pode avaliar se conseguiu economizar nas


contas da casa, como a de luz ou água, se acumulou
menos coisas, se você desperdiçou menos comida, e
assim por diante.

Usando crédito de forma consciente


Quando falamos de consumismo e acúmulo de coisas,
pensamos no uso de crédito de forma impulsiva.

Para consumir conscientemente, é preciso usar o cartão de


crédito, empréstimos e outras modalidades de crédito da
mesma forma.

Se você quer começar sua jornada de consumo consciente


e as finanças não estão bem, inclusive com dívidas em
atraso, a QuiteJá pode te ajudar. Negociamos dívidas
online para que o cliente tenha total consciência da
proposta que está aceitando e possa se planejar para
pagar em dia.

Repassando esses valores adiante


Consumo consciente se repassa pelo exemplo. Adote
essas dicas na sua vida e compartilhe as mudanças com
sua família e amigos, eles podem se inspirar e aderir aos
seus valores. Quanto mais pessoas, mais impactos
positivos.

O que dificulta o consumo consciente?


Aderir ao consumo consciente não é tarefa fácil, existem
alguns obstáculos que impedem muita gente de praticar
ele. Listamos os principais que podem atrapalhar essa
mudança.

Preços mais altos


Dificuldade do consumo consciente pode ser pagar preços
mais altos

Comprar produtos feitos por empresas social e


ambientalmente responsáveis, feitos por produtores locais
ou que tenham uma qualidade melhor pode pesar no bolso
em um primeiro momento.

Como a produção responsável exige cuidados em todas as


etapas do ciclo de vida do produto, o preço será mais alto e
você pode pensar “será que vale mesmo a pena pagar
mais caro por isso?”. A resposta é sim, pois serão bens
mais duráveis, econômicos e sustentáveis. No final, você
pode até acabar poupando um dinheiro.

Falta de informação
Querendo ou não, o movimento do consumo consciente
ainda não é tão popular e muitas pessoas não têm acesso
a informações fáceis sobre. Além disso, nem sempre é fácil
descobrir a origem e a forma de produção de tudo que a
gente compra. Mas isso está mudando, e com textos como
esse aqui, a palavra do consumo consciente chega em
mais pessoas!

Dificuldade de mudar hábitos


Talvez esse seja o maior obstáculo para aderir ao consumo
consciente. É muito difícil mudar um hábito, principalmente
quando envolve compras, uso e descarte de produtos.

Nossa dica é definir metas e acompanhar os resultados das


suas mudanças, isso pode te inspirar a continuar firme e
forte!

Dá mais trabalho
É mais fácil não pensar duas vezes antes de comprar algo,
ou escolher o item mais barato. Dá trabalho consumir de
forma consciente, pois tudo tem que ser planejado e
pesquisado.

Mas a gente garante que o bem-estar de ter comprado algo


que não tenha impacto negativo no ambiente e na
sociedade não tem preço. Além da economia no fim das
contas!

Conclusão
E aí, já conhecia o consumo consciente? Existem muitas
formas de colocar ele em prática e você não precisa fazer
tudo de uma vez. Como comentamos, isso pode ser difícil.

Mas saiba que cada atitude sua pode fazer uma grande
diferença, basta começar. O meio ambiente, a sociedade e
o seu bolso agradecem!

Comente se você já pratica o consumo consciente ou se


ficou com vontade de aderir a ele! Ah, e compartilhe para
mais pessoas conhecerem!

Conheça os 12 princípios do consumo consciente


Consumir com consciência é consumir diferente, tendo no consumo
um instrumento de bem estar e não um fim em si mesmo.
1. Planeje suas compras
Não seja impulsivo nas compras. A impulsividade é inimiga do
consumo consciente. Planeje antecipadamente e, com isso, compre
menos e melhor.
2. Avalie os impactos de seu consumo
Leve em consideração o meio ambiente e a sociedade em suas
escolhas de consumo.
3. Consuma apenas o necessário
Reflita sobre suas reais necessidades e procure viver com menos.
4.Reutilize produtos e embalagens
Não compre outra vez o que você pode consertar, transformar e
reutilizar.
5.Separe seu lixo
Recicle e contribua para a economia de recursos naturais, a
redução da degradação ambiental e a geração de empregos.
6.Use crédito conscientemente
Pense bem se o que você vai comprar a crédito não pode esperar e
esteja certo de que poderá pagar as prestações.
7.Conheça e valorize as práticas de responsabilidade social
das empresas
Em suas escolhas de consumo, não olhe apenas preço e qualidade
do produto. Valorize as empresas em função de sua
responsabilidade para com os funcionários, a sociedade e o meio
ambiente.
8. Não compre produtos piratas ou contrabandeados
Compre sempre do comércio legalizado e, dessa forma, contribua
para gerar empregos estáveis e para combater o crime organizado
e a violência.
9. Contribua para a melhoria de produtos e serviços
Adote uma postura ativa. Envie às empresas sugestões e críticas
construtivas sobre seus produtos e serviços.
10. Divulgue o consumo consciente
Seja um militante da causa: sensibilize outros consumidores e
dissemine informações, valores e práticas do consumo consciente.
Monte grupos para mobilizar seus familiares, amigos e pessoas
mais próximas.
11.   Cobre dos políticos
Exija de partidos, candidatos e governantes propostas e ações que
viabilizem e aprofundem a prática de consumo consciente.
12.  Reflita sobre seus valores
Avalie constantemente os princípios que guiam suas escolhas e
seus hábitos de consumo.1.   Planeje suas compras.
Consumo, Consumismo e seus impactos no Meio Ambiente
O ato de consumo em si não é um problema. O consumo é
necessário à vida e à sobrevivência de toda e qualquer
espécie. Para respirar precisamos consumir o ar; para nos
mantermos hidratados, temos que consumir água; para
crescermos e nos mantermos saudáveis, necessitamos de
alimentos. O mesmo acontece com outras espécies que
compartilham este planeta conosco. São atos naturais que
sempre existiram e que precisamos para nos mantermos
vivos.

O problema é quando o consumo de bens e serviços


acontece de forma exagerada, levando à exploração
excessiva dos recursos naturais e interferindo no equilíbrio
estabelecido do planeta.

Relatórios de respeitadas organizações ambientais


defendem que nós, seres humanos, já estamos
consumindo mais do que a capacidade do planeta de se
regenerar, alterando o equilíbrio da Terra. Segundo o
relatório Planeta Vivo (WWF, 2008), a população mundial já
consome 30% a mais do que o planeta consegue repor.
Outro relatório, o Estado do Mundo 2010, do World Watch
Institute (WWI) coloca que hoje extraímos anualmente 60
bilhões de toneladas de recursos naturais. Isto representa
50% a mais do que extraíamos 30 anos atrás.

É verdade que a população mundial cresceu muito desde


sua existência. No século XVIII (durante a revolução
industrial) éramos cerca de 750 milhões de habitantes.
Hoje, somos 7,6 bilhões de seres humanos na Terra. E
segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a
população mundial deve chegar a 8,6 bilhões de habitantes
até 2030.
Isso naturalmente proporciona um aumento no consumo
dos recursos do planeta. No entanto, esse consumo é
extremamente desigual. Enquanto uns consomem muito
mais do que suas necessidades básicas, outros sofrem
com a falta de recursos. De acordo com o mesmo relatório
do WWI (2010), um estudo do ecologista Stephen Pacala,
da Universidade de Princeton, sobre a emissão de gás
carbônico na atmosfera, revela que as 500 milhões de
pessoas mais ricas do planeta (7% da população mundial)
são responsáveis pela emissão de 50% do gás carbônico,
enquanto três bilhões de pessoas mais pobres são
responsáveis por apenas 6% das emissões deste gás.

Neste caso, o gás carbônico pode ser usado como


referência para expressar a produção e o consumo de bens
e serviços. Assim, os números mostram que, embora a
população mundial tenha crescido muito, a desigualdade
social e o consumo excessivo de uma pequena parcela da
população são os principais agravantes.

Consumo influencia lixo e exploração de recursos


naturais
Um outro problema, além da exploração do planeta, é a
produção de lixo, os restos gerados diariamente pela
sociedade. Segundo o Panorama dos Resíduos Sólidos no
Brasil em 2018 nosso País produziu cerca de 79 milhões
de toneladas de RSU (Resíduos Sólidos Urbanos).

Cerca de 51% deste resíduo é matéria orgânica, isto é


comida, alimento. Os outros 49% é composta por materiais
de todo tipo, como plástico, vidro, alumínio, papel, tecidos
(como roupas velhas), borracha etc.. Essa quantidade
monumental de lixo provoca um grande impacto
socioambiental, especialmente se considerarmos que a
maioria das cidades brasileiras não possui um depósito
adequado para o mesmo.
A questão que temos que colocar aqui é: de quem é a
responsabilidade pelo descarte desta quantidade
monumental de resíduos, em especial as embalagens?

A resposta mais simples seria dizer que todos nós –


Sociedade, Governo e Empresas – somos responsáveis.
Mas, cada um destes atores possuem responsabilidades
diferentes neste processo.

O jornalista André Trigueiro discorreu em uma palestra no


TEDx Sudeste em 2010. Com uma linguagem eloquente e
provocativa, ele nos leva a refletir sobre o fato de todos os
dias levarmos para nossas casas “pequenos pedaços da
natureza”. Segundo ele, “sem o consumo consciente não
há salvação, não há solução para a humanidade. Nós
vamos replicar o modo operante dos gafanhotos, da praga
dos gafanhotos, que dizima os recursos naturais não
renováveis num planeta que é um só…”.

E já existem movimentos de resistência ao consumo


EXAGERADO como o baixo consumo, ilustrado no vídeo
abaixo
Fonte: Youtube (Este vídeo é um projeto sem fins lucrativos
ou comerciais, resultado de diversos estudos realizados
pela Box1824, e da observação atenta de tudo o que
acontece à nossa volta. Box1824 é uma empresa de
pesquisa especializada em tendências de comportamento e
consumo.)

O CONSUMISMO

Há uma pandemia mundial sem precedentes na história da


humanidade e que aproveitou a globalização para se
expandir e entranhar em quase todas as sociedades: o
consumismo. São bilhões de pessoas que em algum
momento perderam a racionalidade do ato de comprar e
passaram a fazer deste o (des)caminho para a felicidade.
Mas não é possível negar a natureza humana e somente
seremos felizes quando alcançarmos alguns dos reais
valores de nossa existência: amor, amizade, paz,
serenidade, alegria de viver. A suposta felicidade trazida
pela aquisição de bens é pueril, transitória e acaba por nos
levar a um círculo vicioso sem fim de compra-felicidade-
frustração-compra-felicidade-frustração…

A animação de Steve Cutts consegue ilustrar muito bem


esse grave problema social em apenas 4 minutos e é
preciso assistir de coração e mente abertos para que a
mensagem chegue aos dois de forma a inspirar mudanças
ou reafirmar convicções. Para adultos: Ser é mais
importante do que ter. Para crianças: Brincar é melhor que
comprar. Para todos: felicidade não se compra!

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