Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
LEI 16.050/14
I – produzir Empreendimento de Habitação de Interesse Social com no mínimo a mesma área construída exigida no
“caput” desse artigo em outro terreno, desde que situado na Macrozona de Estruturação e Qualificação Urbana,
excluída a Macroárea de Redução da Vulnerabilidade Urbana e os Setores Jacu-Pêssego, Arco Leste, Noroeste e
Fernão Dias da Macroárea de Estruturação Metropolitana;
II – doar terreno de valor equivalente a 10% (dez por cento) do valor da área total do terreno do empreendimento,
calculado conforme Cadastro de Valor de Terreno para fins de Outorga Onerosa, situado na Macrozona de
Estruturação e Qualificação Urbana, excluída a Macroárea de Redução da Vulnerabilidade Urbana e os Setores Jacu-
Pêssego, Arco Leste, Noroeste e Fernão Dias da Macroárea de Estruturação Metropolitana;
III – depositar no Fundo de Desenvolvimento Urbano – FUNDURB, em sua conta segregada para Habitação de
Interesse Social, 10% (dez por cento) do valor da área total do terreno calculado conforme Cadastro de Valor de
Terreno para fins de Outorga Onerosa, destinado à aquisição de terreno ou subsídio para produção de HIS,
preferencialmente em ZEIS 3.
§ 3º Atendida a exigência estabelecida no “caput”, inclusive pelas alternativas previstas no § 2º, o empreendimento
poderá beneficiar-se de acréscimo de 10% (dez por cento) na área computável, obtida mediante o pagamento da
outorga onerosa.
§ 4º O Executivo deverá fiscalizar a destinação das unidades, garantindo o atendimento da faixa de renda prevista no
“caput” deste artigo.
§ 5º A obrigação estabelecida no “caput” se estende aos empreendimentos com área construída computável inferior
a 20.000m² (vinte mil metros quadrados), quando:
a) originários de desmembramentos aprovados após a publicação desta lei, com área computável equivalente
superior a 20.000m² (vinte mil metros quadrados), calculada conforme a equação a seguir:
§ 6º A doação de área prevista do inciso II do § 2º deste artigo só será aceita após a análise e aprovação do órgão
competente.
§ 7º Os empreendimentos de uso não residencial localizados em áreas onde o fator de planejamento para os usos nR
é igual a zero, de acordo com o Quadro 6 desta lei, ficam dispensados da obrigação determinada no “caput”.
LEI 16.402/16
XII - a área destinada às HIS, proveniente da aplicação da cota de solidariedade, conforme previsto no § 1º do art.
112 da Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014 – PDE;
DECRETO 57.521/16
Art. 30 Aplica-se a cota de solidariedade nas áreas de Operação Urbana Consorciada e Operação Urbana.
DECRETO 56.089/15
Art. 9º Para aplicação do mecanismo da cota de solidariedade, previsto nos artigos 111 e 112 da Lei nº 16.050, de
2014, deverá ser considerada a área construída computável total do empreendimento.
§ 1º Nos processos de reforma ou modificativos aprovados anteriormente à vigência da Lei nº 16.050, de 2014,
estarão sujeitos ao atendimento da cota de solidariedade os acréscimos sucessivos de área computável que atinjam
20.000m² (vinte mil metros quadrados) de área computável, excetuadas as áreas previamente licenciadas que não
foram demolidas.
§ 2º As exigências estabelecidas no artigo 112 da Lei nº 16.050, de 2014, nos casos de reforma e projeto
modificativo, serão proporcionais à área computável acrescida ao projeto licenciado, sendo os benefícios aplicados
proporcionalmente. § 3º Nos casos de projeto modificativo, com aumento de área, cujos projetos originais tenham
sido aprovados na vigência da Lei nº 16.050, de 2014, deverá ser considerada a área construída computável total do
empreendimento, levando em conta a área computável aprovada anteriormente e o acréscimo de área computável
proposto no modificativo.
DECRETO 56.538/15
Art. 1º Para cumprimento dos artigos 111 e 112 da Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014 - PDE, quando do pedido de
Alvará de Aprovação ou de Alvará de Aprovação e Execução, o proprietário do imóvel deverá optar pela forma de
atendimento das obrigações relativas à Cota de Solidariedade.
III - comprovante de depósito em conta do Fundo de Desenvolvimento Urbano - FUNDURB para HIS.
§ 2º Na hipótese de opção pelas alternativas previstas pelo § 2º do artigo 112 da Lei nº 16.050, de 2014, o Alvará de
Aprovação e Execução ou o Alvará de Execução do empreendimento somente será emitido após a apresentação de
um dos seguintes documentos:
§ 3º Sem prejuízo do disposto no inciso II do § 2º do artigo 112 da Lei nº 16.050, de 2014, o terreno a ser doado ao
Município deverá observar as seguintes condições:
III - possuir área e condições adequadas que possibilitem a construção das HIS requeridas para o licenciamento do
empreendimento.
§ 5º O depósito do valor restante para o FUNDURB poderá ser feito em parcelas devidamente corrigidas, na forma a
ser regulamentada por portaria conjunta das Secretarias Municipais de Licenciamento e de Desenvolvimento
Urbano, aprovada pelo Conselho Gestor do mencionado fundo, não sendo reembolsável nenhum dos valores
depositados.
§ 6º Não se aplicam as disposições relativas à Cota de Solidariedade às áreas de Operações Urbanas e Operações
Urbanas Consorciadas em curso, de acordo com o parágrafo único do Art. 379 e o artigo 382 da Lei nº 16.050, de
2014. (CONFRONTA COM O ART 30 DO DECRETO 57.521/16)
Art. 2º O não cumprimento de qualquer uma das obrigações relativas à Cota de Solidariedade implicará:
DECRETO 59.885/20
Art. 13 Ao EZEIS, EHIS e EHMP, considerando o disposto no inciso III, do artigo 60 da Lei nº 16.050/2014, no artigo
95 da Lei 16.402/16, no artigo 72 da Lei 16.642/17 e no artigo 62 do Decreto 57.776/17, para o licenciamento das
edificações aplicam-se os parâmetros definidos a seguir:
XV - Para o EHMP com área construída computável superior a 20.000m² se aplica a obrigatoriedade estabelecida
pelos artigos 111 e 112 do PDE, regulamentados pelo Decreto nº 56.538, de 23 de outubro de 2015, referente à
Quota de solidariedade;
Art. 17. Em EHIS, EHMP e EZEIS, considera-se área não computável, limitada a 59% (cinquenta e nove por cento) da
área construída total computável do empreendimento:
Art. 18. Também são consideradas áreas não computáveis, porém não sujeitas ao limite estabelecido no "caput" do
artigo 17 deste decreto.