Ano XIX • Teresina (PI) - Sexta-Feira, 26 de Novembro de 2021 • Edição IVCDLVII

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Art. 8 ° - A gratificação, de que trata a presente lei tem natureza jurídica estritamente
ld: 167C26C9134C7BCC indenizatória, não sendo computada para efeito de cãlculo de outros adicionais ou vantagens

~
e, em nenhuma hipótese será incorporada aos vencimentos dos Servidores ou Profissionais
PREFEITURA MUNICIPAL DE PIO IX
Rua Sebastião Arrais , nº 281, Centro, CEP 64660-000 beneficiados.
CNPJ : 06 .553.812/0001-40
~ E-mail : orefelturadeplolx2021@amall com/ Tal: (89) 3453-1121
Art. 9° - O pagamento da Gratificação do Programa SAÜDE NA HORA está condicionado
ao repasse regular dos recursos financeiros ao município. transferidos pelo Governo

LEI Nº 888, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2021 . Federal.

Parágrafo Único: O município fica desobrigado ao pagamento do incentivo do Programa

INSTITUI NO ÂMBITO DA S ECRETARIA MUNICIPAL DE
SAÜDE DE PIO IX/PI A GRATIFICAÇÃO DO PROGRAMA
SAÜDE NA HORA, A SER PAGA AOS PROFISSIONAIS
PARTICIPANTES QUE REALIZAREM ATENDIMENTO EM
HORÁRIO ESTENDIDO E DÁ OUTRAS PROVID~NCIAS.
SAÜDE NA HORA caso o programa deixe de existir ou a adesão do município ao Programa
seja suspensa.
Art.. 10° - As despesas decorrentes da presente lei correrão a conta das dotações consignadas
no orçamento vigente, ficando o Poder Executivo autorizado a abrir créditos adicionais
suplementares, se necessário.

E u, Sitas Noronha Mota, Prefeito Municipal de Pio IX-PI, faço saber que o Legislativo
Art. 11º - Esta lei entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em
Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal, Pio IX, 25 de novembro de 2021 .

Art. 1 º - Fica criada na estrutura administrativa da Secretaria Municipal de Saúde de Pio IX
a gratificação do Prognuna Saúde na Hora, no âmbito da Atenção Primária à Saúde, a ser
atribuída nos profissionais que realizarem atendimento em horário estendido~ além de sua / / . N..,.__, z /Vl-f=
carga horária habitual nas Unidades Básicas de Saúde com adesão ao program~ sejam
profissionais vincu.lados às E quipes da Estratégia Saúde da Familia ou Profissionais da
~ NORONHA MOTA
Prefeito Municipal de Pio IX - PI
Atenção Primária sem vínculo com as Equipes, objetivando manter o funcionamento de 60
(sessenta) horas semanais das Unidades Básicas de Saúde com adesão homologada ao
Programa, visando dar ai nda mais suporte ao Município para o enftetamento da emergência
de saúde pública de importância internacional causada pelo Novo Corooavirus. ld: lOEF 10E79D247B77
Art. 2° - O Program.a Saúde na Hora foi lançado pela Secretaria de Atenção Primária à ~ PREFEITURA OE

-~4Jld PiRiPiRi
Saúde do Minis tério da Saúde (SAPS/ M.S) em maio de 2019 e passou por atualizações com
a publicação da Portaria nº 397/GM/MS, de 16 de março de 2020. O programa v iabiliza o
custeio aos municípios e Distrito Federal para implantação do horário estendido de TERRA QUERIDA _.
funcionamento das Unidades de Saúde da Familia (USF) e Unidades Básicas de Saúde
(UBS) em todo o território brasileiro.
DECRETO MUNICIPAL N" 117, DE 25 NOVEMBRO DE 2021.

Ementa: Regulamenta a Lei

Art. 3° - Farão jus ao incentivo, os profissionais e trabalhadores da Atenção Primária à
Municipal nº 250, de 23 de agosto de
Saúde, lotados nas Unidades Básicas de Saúde, com ou sem vinculo com a equipe mínima, 1993, dispõe sobre os procedimentos
cadastrados ou não no CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde), que atuam administrativos para o s processos de
diretamente nas ações d e saúde das Unidades Básicas de Saúde do município e que realizem Inventário, Tombamento e Registro
para proteção do conjunto de bens
atendimentos em escalas de trabalho além da sua carga horária habitual, bem como aos que
de natureza material e imaterial, que
atuam no combate à Covid 19. compile o patrimônio cultural,
histórico, arquitetônico e paisagjstico
Parágrafo Primeiro: Essas escalas serão realizadas em forma de plantões de 06 (seis) horas do Municfpio de Piripiri, e di outras
providências.
diárias e serão previamente estabelecidas pela gestão municipal.
A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE PIRIPIRI, ESTADO DO PIAUÍ, no uso
Art. 4° - A gratificação a que se refere o artigo 1° desta Lei será paga com recursos do das atribuições conferidas pela Lei Orgânica Municipal , no uso das atribuições que lhes
são conferidas pelos artigos 60, inciso IV, e 90, inciso I, allnea "a", da Lei Orgânica
Incentivo Financeiro do Programa Saúde na Hora, transferido fundo a fundo pelo Ministério
Municipal, e art. 30, incisos I e II, da Constituição Federal,
da Saúde.
CONSIDERANDO o disposto no art. 12, da Lei Municipal nº 250, de 23 de agosto de
Art. 5° - O montante recebido pelo município para manutenção do Programa Saúde na Hora 1993, que atribui ao Chefe do Poder Executivo a atribuição de regulamentar referida
norma legal e estabelecer diretrizes para a sua fiel execução.
que será utilizado para pagamento de profissionais, será destinado da seguinte forma:

CONSIDERANDO a necessidade de se estabelecer a uniformização dos procedimentos

administrativos destinado~ à solicitação de Inventário, Tombamento e Registro, no
I- R$ 400,00 (quatrocentos reais) para os profissionais médicos, por plantão de 6
âmbito do Conselho Municipal de Cultura, Desporto e Lazer-CMCDL, relativamente
(seis) horas. aos bens de valor histórico·,de cultural - CMCDL;

II- R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) para os profissionais enfermeiros, por
plantão de 6 (seis) horas.
III- R$ 75,00 (setenta e cinquenta reais) para os profissionais técnicos de
enfermagem, por plantão de 6 (seis) horas.
Art. 6º - O pagamento da gratificação do SAÚDE NA HORA será mantido enquanto houver
repasse pelo Ministério da Saúde específico para custeio do programa.
Art. 7° - A Gratificação do programa Saúde na Hora será paga a cada mês, após o efetivo
repasse dos recursos ao município pelo Ministério da Saúde, cabendo ao município fazer o
CONSIDERANDO a competência descrita no art. 23 , inciso VI, da Constituição
Federal, que atribui à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios a
incumbência de impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e
de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural;
,-,.
CONSIDERANDO o ~posto no art. 8°, inciso VIl, da ,Lei Orgânica Municipal,
segundo o qual compete ·,\,,<> Município promover a proteção do patrimônio histórico,
cultural, artístico, turístico·.e paisagístico local;
CONSIDERANDO o di§posto no art. 12, da Lei Municipal nº 250, de 23 de agosto de
1993, que impõe ao . Çhefe do Executivo a incumbência de baixar decreto
regulamentando a mesma, . .

~
pagamento dos profissionais, até no máximo cinco dias após o repasse realizado pela
instância federal.
(Continua na próxima página)

Diário Oficial dos Municípios

A prova documental dos atos municipais
 200 Ano XIX • Teresina (PI) - Sexta-Feira, 26 de Novembro de 2021 • Edição IVCDLVII

,---..:...1 PREFEITURA DE Art.8º Os processos de Inv entário poderão ser iniciados:

~4t;1 p·R·P·R·
.~~y:·
A,: ~ .1 1 1 1 I - voluntariamente, a pe~\lo do proprietário do bem;

,...- TERRA QUERIDA ,. . Il - de oficio ou compulsQriamente, por ato da Administração Pública Municipal;

DECRETA: m - a requerimento de quiÍjquer interessado.

:1~.
, Capítulo I Art.9º São considerados elt!mentos mínimos necessários para solicitação de abertura do
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES processo de Inventário, To,:.,_bamento e Registro:
Art. 1 º O presente decreto.tem por objetivo regulamentar a Lei Municipal n º 250, de 23
I - Inventário de Bem Imó;vel:
de agosto de 1993 , dispondo sobre os procedimentos adrnin.istra.tivos para os proces sos
de Inventário, Tombamento e Registro para proteção do conjunto de bens de natureza
material e imaterial ,. que .. compõe o patrimônio cultural, histó rico, arquitetô nico e a) requerimento de solici~ devidamente preenchido, datado e assinado;
paisagístico do Município :de Piripiri. b) identificação do requerçp.te (nome, endereço, telefone, e-mail, etc.);
·,·• c) documentação do r<;J'.l)!erente (cópia da Carteira de Identidade - R G ou outro
Art.2º Para fins deste decfé'to entende-se por: documento oficial de identidade e CPF);
·. ~t
d) justificativa do valor çY.lpiral do bem para Inventário;
I - Inventário: ato a.d.m..ici~trativo de identificação e compilação das características e e) localização do bem; ·
peculiaridades bistóric~ . · e de relevância cultural dos bens, considerados f) denominação do bem, sj;;µouver;
individualm.ente ou em. ~·éonjunto, móveis e imóveis, públicos ou privados, do
g) usos - original e atual;
Municí pio; \ ,;
h) identificação dos propri,\,lários ao longo do tempo;
i) período da construção; ··
Il - Tombamento: ato adniipistrativo que declara a singularidade e excepcionalidade de
um bem considerado indivi.dual.m.ente ou em conjunto, seja móvel ou imóvel, público ou j) descrição e ambiência: conjunto de informações sobre as condições ambientais e
privado,, pertencente à pessoa :ffsica ou jurídica,, em razão do seu valor cultural,, paisagísticas do bem, em ,;elação à vizinhança imediata;
histórico,, paisagístico,, ciç ntífico, artístico,, turístico,, arquitetônico ou am.biental, com k) características arquitetô~ cas;
instituição de um regime '}µriclico especial de propriedade com.o forma a garantir sua 1) estado de conservação~,_considerando estrutura, cobertura, vedações, revestimentos,
preservação e conserva~~. instalações, etc; . ~;.
.i"·iii. m)levantamento fotográfi~ ;
m - Registro: ato a.clmin'istrativo que tem. por objetivo declarar um bem cultural de n) perigos potenciais. .;.,·.,;·,
natureza imaterial como. M1,tegrante do patrimônio cultural de Piripiri;
~,l.71~~; .
.: ,~ .
Il - Inventário de Bem M(>Yel:
IV - Comissão Técnica: 6:Í:gão permanente do CMCDL. assim definidas:
. f .. , a) requerimento de solici~ devidamente preenchido, datado e assinado;
a) Comissão Técnica: do Patrimônio Cultural Documental, Edificado, Artístico, b) identificação do requere_nte (nome, endereço, telefone, e-mail, etc.);
Paisagístico, ¾ateria! e Arqueológico - CPDA: sob a coordenação do c) documentação do req~erente (cópia da Carteira de Identidade - RG ou outro
Conselho Municipal de Cultura, Des porto e Lazer e com competência para documento oficial de identidade e CPF);
deliberar~ estudar e emitir pareceres nos processos adnlinistrativos relativos a d) justificativa do valor cultural do bem para Inventário;
bens móveis e _.1 ilnóveis e de registro de patrimônio imateri~ bem. como e) identificação e deno~ão do b em, se houver;
analisar e delib~rar sobre a res tauração. reparação ou adequação desses bens. f) local em que se encon~-
além das demaif disposições regimentais; g) ideJ?,tificação do propri";~ o;
,1, : t h) autoria ou titulo da oblt;' ' ~ ~..__.,...__ __ __
V - Secretaria Executiva;, ~rgão auxiliar do Conselho Municipal de Cultura, Desporto e
Lazer de Piripiri- CMcpµ, .com o objetivo de realizar a tramitação processual interna.
além das demais funções. ~ :gimentais. i) técnica e materiais u ~ o s;
·t!. ~ j) dimensões e descrição dQ; bem;
k) ilustrações e histórico dQ, bem;
Art.3° Nos Tombament<?~ de bens móveis e imóveis, a guarda formal dos bens 1) estado de conservação e ·i reservação;
tombados se fará em um fp.~
seguintes livros: m) registro fotográfico;
n) perigos potenciais.
I - Livro do Tombo do '!''Mnmõnio Edificado e Paisagem Urbana: onde são inscritos os
bens de natureza materi~~)i'n.óveis, individual.mente ou em conjuntos de valor histórico,
"
III - de Tombamento: Do~~entos obrigatórios:
artístico e paisagístico; .~ ·
. . "·""
a) requerimento d e solici~ o devidamente preenchido, datado e assinado;
.-.-,;.· . . .
II - Livro do Tombo do Patrimônio Documental, Etnográfico, Artístico e Arqueológico: b ) identificação do requ!:~ te (nome, ~dereço, tele:one, e-mail, ~te.);
onde são inscritos os bens 'de natureza material, móveis, representativos da história, da c) documentação d o reg_uercnte (cópia da Carteira de Identidade - RG ou outro
língua. da religião e hábitos de uma comunidade, bem como bens de valor arqueológico. documento oficial de id~J'tidade e CPF);
d) justificativa do valor~ j,µrai do bem e da proposta de Tombamento;
e) fotos e imagens do be~,xultural proposto;
~.' f) endereço e localização ~ bem, móvel ou imóvel;
Art.4° O Registro se dará para
.,·
beils de natureza Imaterial e se fará no seguinte livro:
Documentos complementares:
.>) a) informações históricas básicas sobre o bem cultural proposto;
I - Livro de Registro do !t!!trimônio Imaterial, com as seguintes seções identificadas no
c) referências documentai~ .iconográficas e bibliográficas disponíveis;
ato do Registro, onde sei-Ab-.."inscritos:
d) depoimentos comprobat;órios da importância/valor do bem.
a) os Saberes: conhé~entos e modos de fazer enraizados no cotidiano das
IV- de.Registro: Documeni.P.s obrigatórios:
comunidades; j !~_:-~-. a) requerimento de solici~ ão d evidamente preenchido, datado e assinado;
b) as Celebrações: ritwi.iii':e festas que marcam a vivência coletiva do trabalho, da
b ) identificação do reque~ te (nome, endereço, telefone, e-mail, etc.);
religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social;
e) documentação do ':5Üi,rente (cópia da Carteira de Identidade - RG ou outro
c) as Formas de Exprcssf\o : manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e
documento oficial de idé:~ i:fa4c e CPF);
lúdicas; ~.-, d) justificativa pormen~ da proposição;
d) os Lugares: mercados, praças e demais espaços onde se concentram e reproduzem e) denominação e desc~ sumária do bem cultural de natureza imaterial proposto,
práticas culturais coletivas. com indicação da particf ~ e/ou atuação dos grupos sociais envolvidos, de onde
ocorre ou se situa, do perf~ o e da forma em que ocorre;
Art.S0 Outros livros de T q_Í:nbamento e Registro poderão ser abertos para a inscrição de f) informações históricas bi!'sicas sobre o bem cultural de natureza imaterial proposto;
bens culturais de natur~c'inaterial ou imaterial que constituam patrimônio cultural de g) documentação disponível, tais como depoimentos, fotografias, desenhos, vídeos,
Curitiba e não se enquadr~p,> nos livros previamente definidos. gravações sonoras e/ou regiStros audiovisuais;
~~·-! h) referências documentai~; iconográficas e bib liográficas disponíveis;
Art.6° A inscrição de b ~ p.os livros do Tombo e Registro será precedida de processo. i) declaração formal de r~sentante da comunidade ou de seus membros onde o bem
cultural de natureza imat\'ltial é produzido, expressando o j,nteresse e anuência desta
-;,,;. C apítulo II . comunidade para a propo;~o de candidatura para o Registro;
DO INVtj,ITÁRIO , T O MBAMENTO E REGISTRO j) proposta da comuni~ i:, e/ou de seus representantes para a salvaguarda do bem
;,:, imaterial que se candiruit,i\~o Registro.
Art.7° Para solicitar abertpra de processo administrativo de Inventário, Tombamento e I{~\c
Registro o requerente deverá endereçar o pedido à Presidência do CMCD L, a ser Art.10 O trâmite do pro~ o inicia-se na Secretaria Executi:va do CMCDL, que fará a
protocolado na Secretaria Executiva do CMCDL ou por email do CMPC, e nos sítios da triagem das informações c~ iitidas no requerimento.
Prefeitura Municipal de Pippiri.

(Continua na próxima página)

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A divulgação virtual dos atos municipais
 Ano XIX • Teresina (PI) - Sexta-Feira, 26 de Novembro de 2021 • Edição IVCDLVII
4',, p•RsP•R·
---...:.,i PREFEITURA DE
A,:~
" 1 1 1 1
,,.... TERRA QUERIDA ..
Art. 11 Não sendo ate~~dos os reqUJ.s1tos previstos no artigo 9° deste decreto, a
Secretaria Executiva podí\);ã conceder um prazo de até 30 dias corridos. a partir da
ciência do requerente, parâ::"quc este aprese.otc as informações e documentos faltantes.
Parágrafo único. Se o reci4.erente não regularizar a situação dentro do prazo concedido
neste artigo, o processo se~ encerrado e arquivado.
Art.12 Somente após, ate~o pela Secreta.ria Executiva o atendimento dos requisitos
previs tos no artigo 9º d~~ e decreto, o processo será remetido à Comissão Técnica
competente para análise:t e parecer técnico, e encaminbarn~nto ao CMCDL para
deliberação, que deverá C?~ervar o rito administrativo previstb nos àrtigos 27 a 33 deste
decreto. -~2i~- . a) identificação e docu$.éntação do bem, tais como: local em que se encontra.
Art.13 A critério do C':~i:DL poderão ser estabelecidas p~ccrias, acordos e outros
ajustes com terceiros P~ viabilizar pesquisas que resul~m em informações para
elaboração dos Inventário/i,' do patrimônio cultural de Piripiri. ·
§ 1 º Os .Inventários a ser~ elaborados mediante parcerias, acordos e outros ajustes com
terceiros, serão desenvol~~os de acordo com o Termo de Referência elaborado pela
Comissão Técnica com.pet'ente, para posterior análise e parecer técnico da mesma que o
elaborou, e encaroioharo,,nto ao CMCDL para deliberação, que deverá observar o rito
administrativo previsto no~ artigos 27 a 33 deste decreto.
§ 2° A Comissão Técnica di,mpetente poderá. recusar ou solicitar revisão dos Inventários
elaborados mediante par~ij.as, acordos e outros ajustes com terceiros, no caso do não
ate.n.dim.ento do Termo de~bferência. ·
•1.'~
Art.14 A Comissão T ~ c a poderá encaminhar revisões dos Inventários existentes,
corrigindo dados. inse$i:{b ou retirando bens das listagens, para ulterior análise e
deliberação pelo CMCDt ji:,
§ I O Em. sendo deliberad~\ as revisões dos Inventários existelltes, caberá ao CMCDL a
publicação no Diário Ofic{~ Eletrônico - Atos do Município de Piripiri.
§ 2 º O prazo de tram.ita;çJo processual, a contar do encam.inham.ento da Secretaria
Executiva para a Co.misJÀo Técnica competente, é de até 60 dias corridos para a
deliberação do CMCDL quanto à abertura do processo, com. a possibilidade de ser
prorrogado uma única vezf"r mais 30 dias corridos, desde que devidam.ente justi.:ficado.
<'·
Art.15 Em caso de in!!l;,ferimento pelo CMCDL da abertura do processo de
Tombamento ou Registroi~ processo será encerrado e arquivado.
Parágrafo único. A Secre~ a Executiva do CMCDL dará ciência ao requerente.
;J<;~·
Art.16 Em caso de def~ ento pelo CMCDL da abertura do processo de Tombamento
ou Regis tro, o processo ~~,QrDS. para a Secretaria Executiva para:
• •f j. '
'"'');.· •
11:.
':!~-
I - dar ciência ao requeren~ -quanto ao acolhimento da solicitação;
II - em. se tratando de I\~ Móveis ou Imóveis, dar ciênci~ ao proprietário quanto à
abertura do processo de:-,.. :Tombam.ento e conseqüente aplicação do artigo 2º da Lei
Municipal nº 250, de iii'.'éle agosto de 1993, mediante notificação nos termos deste
decreto; .•P~
-~ -~·;"'
.... ...
~ Art.21 Recebido o proci;sso administrativo de Inventário, Tombamento ou Registro
m - em se tratando ·~~e Bens Imóveis edificados, solicitar à Secretaria de
Desenvolvim.ento Urbano •:e Serviços Urbanos (SE D E SP) a im.plantação de alerta
provisório na Guia Am.arefà do imóvel, quanto à abertura do pl'Ocesso de Tombamento,
restringi.o.do a emissão de Alvará de demolição ou reforma;
IV - encaminhamento à Óom.issão Técnica competente para ~ ç ã o do processo de
Tombam.ento ou Rcgistro·~~· que deverá observar o disposto nos artigos 25 e 26 deste
decretô. (}
,~,:•.=
Art. 17 A notificação do _.' ij~prietário se dará da seguinte forma:
I - pessoalmente; ~/;i
II - pelo correio com Avis'it,de Recebimento (AR);
~~ ~
III - por qualquer outro m ~ o que cUD'.lpra a finalidade de dar ciência ao requerente sobre
a abertura do process o ;
IV - por edital, quando bo~verem sido esgotadas as buscas para sua localização.
ParAgra.fo ânico. O proP,~ tário será considerado ciente, por com.unicaç:ão via edital,
quando decorrido o p ~~e 10 dias corridos da data de publicação no Diário Oficial
Eletrônico - Atos do Mlllfil~Ípio de Piripiri.
Art. 18 Após instruça.cl ~~ ~:com.issão Técnica responsável encaminhará o processo de
Tom.baIDento ou Regis~.:·:com análise do mérito, para deliberação do CMCDL, que
deverá observar o rito ad..n$in.istrativo previsto neste decreto.
':f ., Capítulo IV
DA INSTRUÇÃO DO PROCESSO PELA C O MISSÃO TÉCNICA
Art.19 A Comissao Técnica., além. de observar as competências atribuídas pelos
respectivos reghn.entos in~rnos, deverá instruir os processos administrativos conforme
segue: :;;.~
-~-"l:
/~; ~
Diário Oficial dos Municípios
A prova documental dos atos municipais
201
I - no caso de Tombaméb.(o.de bens imóveis, a instrução deverá conter:
a) informações precisas d ('i!°bem, como localização e proprietário;
b) descrição e documeri1'1ção do bem, a mais minuciosa quanto possível, com
levantamento cadastral é"õu arquitetônico, relatório fotográfico atual, levantamento
histórico e iconográfico, projetos arquitetônicos e ou complementares, cronologia
construtiva e de intervenções;
c) informações sobre o es$o de conservação e preservação;
d) apreciação do mérito do'. seu valor cultural com análise do contexto social, qualidade
arquitetônica. técnica coru;t.tutiva e presença na paisagem; .
e) proposta de preserv~~ e conservação do bem com delimitação de entorno e
parâmetros de uso e inte,j!ep.ção;
f) em caso de paisagerq_ó'i,,~conjuntos, incluir a relação dos imóveis que os compõem,
com descrição pormeno~da das suas características e peculiaridades.
II - no caso de Tombamén,to de bens móveis. a instrução deverá conter:
proprietário, autoria ou tiw,Io do bem, técnica utilizada. dimensões, descrição da obra.
fotografias, ilustrações e hl§tórico;
b) apreciação do mérito do seu valor cultural;
c) informações sobre o estado de conservação e preservação;
d) proposta de preservaçãQ'.e conservação do bem;
e) em caso de coleções, a (l"lação das obras que a compõem.
m - no caso de Registro d ii;bens imateriais, a instrução deverá conter:
a) descrição pormenoriza~~' do bem que possibilite a apreensão de sua complexidade e
contemple a identificaçãQ~,de atores e significados atribuídos ao bem; processos de
produção, circulação e ; ~nswno; contexto cultural específico e outras informações
pertinentes; ,j;. :
b) referências quanto à:;(J.rmação e continuidade histórica, do bem. assim como as
transformações ocorridas'áf! longo do tempo;
c) referências bibliográfi=f, iconográficas e documentais pertinentes;
d) produção de registros ~diovisuais de caráter etnográfico que contemple os aspectos
culturalmente relevantes do bem, a exemplo dos mencionados nas alíneas "a" e h 11 11
,
deste inciso;
e) produção e aplicação <J~ plano de salvaguarda do bem em questão, com a devida
anuência e colaboração da.t comunidades envolvidas ao bem proposto.
tk
Art.20 Após instrução, c;pµi. análise do mérito e desde que o processo esteja instruído
em conformidade com q;.4isposto neste decreto, o respectivo processo administrativo
deverá ser encaminhado·;'~9,',CMCDL, para deliberação e demais atos administrativos de
sua competência. <~·(;~
Parágrafo único. Conforme a complexidade do objeto de análise do processo
administrativo, a Comissão Técnica poderá demandar mais estudos para sua melhor
instrução.
,~ Capitulo V
DAS DELIBERAÇ~S D O C O NSELHO MUNICIPAL DE CULTURA,
~.ESPORTO E LAZER- CMCDL
:~t!
pelo CMCDL, o mesm<{~l'á distribuído entre os Conselheiros para relatoria e, por meio
de análise minuciosa e:• parecer detalhado, dec.i são pelo seu deferimento ou
indeferimento. ~(~ · · ·
§ l ° Conselheiro responsij,vel pelo parecer deverá apresentar seu relatório na primeira
reunião ordinária subsequ,i:nte ao recebimento da demanda, com direito a prorrogação
para entrega na segunda reuni.ão ordinária, desde que justificado.
§ 2° Os pareceres poderão ser elaborados conjuntamente por mais de um membro do
CMCDL.
§ 3º Conforme a complexi~e do objeto de análise do processo administrativo, poderão
ser demandados mais es~qos pelos Conselheiros para sua complementação, sem prazo
determinado para delibe~o final, desde que devidamente justificado.
Art.22 Indeferido o pe.J4.o pelo CMCDL, o processo será encerrado e arquivado,
; •. 1 1: .
retornando para a Secrefl!ij~ Executiva para:
I - dar ciência ao requeren~ quanto ao indeferimento da solicitação;
"
Il - em se tratando de pedi$o de Tombamento de Bens Móveis ou Imóveis, também dar
ciência ao proprietário quanto ao indeferimento do pedido de Tombamento, mediante
notificação nos termos do artigo 23 deste decreto;
,i•.
m - em se tratando de pecµdo de Tombamento de Bens Imóveis edificados, solicitar à
Secretaria de Desenvol~nto Urbano e Serviços Urbanos_ (SEDESP) a retirada do
alerta provisório implan~g,na Guia Amarela do imóvel.
Art.23 Deferido o pediq~;~e Inventário, Tombamento ou Registro, o CMCDL remeterá
o respectivo processo a,;i:~j,resentante da Procuradoria Geral do Município - PROGER.
que atua como membro ·dq ·cMCDL, para manifestação, retornando ao CMCDL para os
devidos encaminhamento~ -
(Continua na próxima página)
 -..c.v-1-ººs~
~ ; :, ~

202 ============================================== -~% ;:::;:e

Ano XIX • Teresina (PI) - Sexta-Feira, 26 de Novembro de 2021 • Edição IVCDLVII
V ~:§.
0 l i 'ó

.-.....:..,i PREFEITURA DE Art.31 A Câmara Técrii&i•competente ou o CMCDL, no intuito de dirimir questões

,...-
,,.,..,. p·R·P·R·
A,:-~4t;1 1 1 1 1
jurídicas, poderá solícitai--: manifestação ao representante da Procuradoria Geral do
Município - PROGER que..atua como membro do CMCDL.

TERRA QUERIDA ,. . Capitulo VII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.24 Após manifestaçã~-da PROGER., e desde que o processo tenha seguido o rito
administrativo dispo~_~,..~ste decreto, a Presidência do CMCDL encaminhará o Art.32 O Inventário não é, requisito para encaminhamento de bens para Tombamento,
processo para a Secretarj.~,:Executiva para: mas o conjunto de infoçações dos inventários realizados segundo critérios deste
' ·':'•:
decreto é elemento de furl,l$mental
. importância
. na instrução
. de processos.
I - dar ciência ao requer~~ ~ quanto ao deferimento da solicitação;

II - em. se tratando de pe~o de Tombam.ento de Bens Móveis ou ltnóveis, também dar Art.33 Os bens previaníi;., inventariados ou tombados e incorporados ao patrimônio
ciência ao proprietário ê.í'Uanto ao Tombamento e consequente aplicação da Lei cultural de Piripiri, es~-s.ob à proteção da Lei Municipal nº 250, de 22 de agosto de
Municipal nº 250, de 23 de agosto de 1993, mediante notificação nos termos do artigo 1993, e não poderão so~~i:ntervenção, restauração, reparação ou adequação sem prévia
23 deste decreto; autorização da A~sµaçll.o Pública Municipal. Nem PQderão,. ainda, ser
descaracterizados, mutil~ris, demolidos ou destruídos, sendo dev~r do proprietário ou
m - em se tratando de peâi,do de Tombamento de BCns hn.óveis edificados, solicitar à
Secretaria de Desenvoivi.J:hênto Urbano e Serviços· Urbanos (SEDESP) a conversão do possuidor sua preservaçãj'.i e conservação, sob pena de multa e demais cominações
alerta provisório na Guia_:_~ arcla cm definitivo, relativo ao seu grau de proteção como legais.
bem integrante do p a ~~W.o cultural do Município; § 1° A classificação definitiva de bens na lista de Bens Inventariados ou Tombados pelo
i::t Município, assim como a _definição de grau de proteção, no caso de tombamentos de
IV - em. se tratando de i,rb
1~esso de Inventário de Bens Móveis ou Imóveis, dar ciSncia
paisagens urbanas e coleç~es, será objeto de estudos específicos pelo CMCDL.
ao proprietário quanto ã ~'\sl18. inclusão na lista de Bens Inventariados e consequente
§ 2° A guarda formal dos à,;9.uivos de Inventário se dará junto ao CMCDL.
aplicação do artigo 2° ci~·~ Lei Municipal nº 250:p de 23 agosto de 1993, mediante ~ .
notificação nos termos do ~go 23 deste decreto; ~h'-'.!
-~ Art. 34 A comunicação :(Qnnal do ato de Tombamento e Registro se dará por meio de
V - em. se tratando de processo de Inventário de Bens lm.óvcis edificados, solicitar à expedição de notificaçãQ.~ proprietário.
Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Serviços Urbanos (SEDESP) a implantação de .;t~f.
alerta na Guia Amarela ·do imóvel, relativo ao seu grau de proteção como bem Art.35 Os interessados ·~d,erão se manifestar formalmente no processo administrativo
integrante do patrimônio c,qltural do Município. de Inventário, Tombame~~ ou Registro, a qualquer tempo durante seu trâmite.
Art.25 Da decisão do C~DL cabe recurso, que deverá. observar o rito administrativo
(,
previsto nos artigos 34 a iá~, deste decreto. Art. 36 Caberá ao Chefe g,o Executivo, com a assistência do CMCDL deliberar acerca
_:j\ de regulamentação de casos omissos.
Art.26 Após concluídO,:.Q,:t..procedi.m.ento administrativo de Registro, Tombamento e
Inventário. o processo ·~ ~ encaminhado ao Chefe do Executivo, que deliberará Art. 37 Revogadas as disposições em contrário, este decreto entrará em vigor na data de
mediante decreto, dando dçcisão final.
sua publicação. '.~
Art. 27 Após exauridos ~ recursos administrativos previstos no presente decreto, no . .'!i
caso de deferi.m.ento final do pedido de Inventário, Tombamento ou Registro, a GABINETE DA PREFWA DO MUNICÍPIO DE P~IRI. Estado do Piauí, 25
Presidência do CMCDL encaminhará o processo para a Secretaria Executiva para: !~. 2 ~ 1 .
de novembro de 2 0 ·
,if./ílt.
I - inscrição do Bem no co·j:p.petentc Livro do Tombo ou no Livro de Registro;
, .. .JOVE ; · :
A .. VES DE
'"' -
IRA MONTEIRO
II - no caso de Inventário/~ublicar a listagem dos µovos Bens Inventariados no Diário
,,!_~:, Prefeita Municipal de Piripiri ,

--
Oficial Eletrônico - Ato~--~~-Município de Piripiri;

~ \ ' - " " - , , . . .·.· .

IIl - averbação do ônus ª!'?

Tombamento dos bens móveis e imóveis em Cartório de ld: lOEF 10E79D247B1E
Registro de Títulos e ,,pocumentos e no Cartório de Registro de Imóveis,
respectivamente, no prazo ·de até 90 dias corridos da homologaçll.o do Tombamento pela p R EITURA DE
Presidência do CMCDL, podendo ser prorrogado desde que devidamente justificado;

IV - após anexados aos ~~cessas, cópia da Página do Livro Tombo ou do Livro de

Registro, Registro de Imóvceis ou Registro de Títulos e Documentos com a averbação do
.Ri
Tombam.ento> ou outrox.,~ocum.entos que comprovem a inscrição do bem como
patrimônio cultural do ~i,ifilc!pio, o processo será encerrado e arquivado.
·',~
Art.28 No caso de indeferimento ·final do pedido de Inventário, Tombamento ou PORTARIA Nº 838/2021, de 23 de Novembro de 2021.
Registro, após ciência d ~~;querente, o processo será ei:icerrado e arquivado, e quaisquer
ônus sobre o bem são re~os. ·
A PREFEITA MUNICIPAL DE PIRIPIRI-PI, Estado do Piauí, no uso das
:.i~ suas atribuições que lhe são conferidas pelo art. 90, II, alínea "a", da Lei Orgânica do
.. , Capitulo VI
DÓ RECURSO ADMINISTRATIVO Município de Piripiri:

Art.29 Da decisão final do Chefe do Executivo cabe recurso, sendo que o prazo para
inteq>asição será de até 6fl dias corridos, a contar da juntada nos autos da respectiva
ciência do requerente ou pJ"P_prictário. RESOLVE:
§ 1° recurso deverá susci~.ilegalidade no procedimento dos· atos praticados, contrapor
razões de mtrito ou apre{.;.\,\.tar de forma comprovada fato novo, suficiente para alterar a Art. 1° - TORNAR SEM EFEITO a Portaria nº 815/2021, com data de 03 de
decisão recorrida. ,-:~ -~· Novembro de 2021, publicàda no dia 04 de Novembro de 2021, na Edição IVCDXLII,
§ 2° Na hipótese do re;j,~te requerer fotocópias do processo dentro do prazo recursa!,
do Diário Oficial dos Muni~ípios.
o respectivo protocolo ~~4ê:'Verá ser anexado ao processo, e o prazo recursai :ficará
suspenso entre a data do ~ d o e a entrega efetiva das fotocópias solicitadas. Art. 2° - A presente portaria entrará em vigor com data retroativa a 03 de Novembro de
Art.30 Em havendo a int#Posição de recurso, dentro do prazo concedido no caput do
2021, revogando-se as dispósições em contrário.
artigo anterior, o mesmo~ analisado quanto à sua procedéõncia pela Câmara Técnica
competente> no prazo de até 30 dias corridos contados a partir do recebimento do
Art. 3° - Dê-se Ciência, ·Registre-se, Publique-se e Cumpra-se.
protocolo, podendo ser prorrogado uma única vez pelo m.esmo prazo desde que
justificado. ·;· GABINETE DA PREFEITA MUNICIPAL DE PIRIPIRI, Estado do Piam, aos 23
§ 1° Decorrido o prazo p~sto no caput deste artigo, o processo devidamente instruído
deverá retornar para deli'6.~ ão final do CMCDL, que proferirá a decisão a respeito (vinte e três) dias do mês de Novembro do ano de dois mil e vinte um (2021).
dentro do prazo de até fí_Q. dias corridos, a contar do seu recebimento, podendo ser
prorrogado uma única v~Z7Pelo mesmo prazo, desde que justificado.
§ 2° Da decisão do recP.ffi(), o recorrente deverá ser notificado na forma do artigo 23
deste decreto, o processo:-.f fm encerrado e exaurida a esfera administrativa.
JO~~MÔNTDRO
Prefeita Municipal de Piripiri

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A divulgação virtual dos atos municipais