Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Apostila Desenvolvimento Econômico Unisul
Apostila Desenvolvimento Econômico Unisul
Desenvolvimento Socioeconômico
Disciplina na modalidade a distância
Palhoça
UnisulVirtual
2013
Créditos
Desenvolvimento Socioeconômico
Livro didático
Design instrucional
Marina Melhado Gomes da Silva
Palhoça
UnisulVirtual
2013
Copyright © UnisulVirtual 2012
Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio sem a prévia autorização desta instituição.
Design Instrucional
Marina Melhado Gomes da Silva
Diagramação
Marina Broering Righetto
Revisão
Diane Dal Mago
ISBN
978-85-7817-547-4
330.981
M77 Monteiro, João Antolino
Desenvolvimento socieconômico: livro didático / João Antolino
Monteiro; design instrucional Marina Melhado Gomes da Silva. – Palhoça:
UnisulVirtual, 2013.
131 p. : il. ; 28 cm.
Inclui bibliografia.
ISBN 978-85-7817-547-4
Apresentação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Palavras do professor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9
Plano de estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Equipe UnisulVirtual
7
Palavras do professor
Prezado/a aluno/a,
Bons estudos!
o livro didático;
o Sistema Tutorial.
Ementa
Conceitos de crescimento e desenvolvimento. Abordagem
histórica do processo de desenvolvimento. Teorias de
crescimento econômico. Etapas do crescimento econômico.
Estratégias de desenvolvimento. Problemas que afetam
o crescimento econômico. O desenvolvimento segundo a
CEPAL. O caso brasileiro.
Universidade do Sul de Santa Catarina
Objetivos da disciplina
Geral
Conhecer o pensamento histórico econômico sobre o
desenvolvimento por meio do estudo, da análise e da
contextualização das teorias econômicas construídas nas
sociedades, desde a história moderna até o momento
contemporâneo.
Específicos
Carga horária
A carga horária total da disciplina é 60 horas-aula.
Conteúdo programático/objetivos
Veja, a seguir, as unidades que compõem o livro didático desta
disciplina e os seus respectivos objetivos. Estes se referem aos
resultados que você deverá alcançar ao final de uma etapa de
estudo. Os objetivos de cada unidade definem o conjunto de
conhecimentos que você deverá possuir para o desenvolvimento
de habilidades e competências necessárias à sua formação.
Unidades de estudo: 4
12
Desenvolvimento Socioeconômico
13
Universidade do Sul de Santa Catarina
14
Desenvolvimento Socioeconômico
Agenda de atividades/Cronograma
Atividades obrigatórias
15
1
unidade 1
Crescimento e desenvolvimento
econômico
Objetivos de aprendizagem
Aprofundar os conhecimentos sobre crescimento
e desenvolvimento econômico, compreendendo a
diferença entre esses dois conceitos.
Seções de estudo
Seção 1 Conceitos de desenvolvimento econômico e
crescimento econômico
18
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 1 19
Universidade do Sul de Santa Catarina
20
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 1 21
Universidade do Sul de Santa Catarina
22
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 1 23
Universidade do Sul de Santa Catarina
24
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 1 25
Universidade do Sul de Santa Catarina
26
Desenvolvimento Socioeconômico
2.1 Como países com renda per capita baixa podem fomentar
a poupança?
Essa questão se relaciona ao fato de baixos índices de
desenvolvimento estarem associados a países de maioria pobre
e de alta concentração de renda. Muitas vezes um país rico,
mas que apresenta nível alto de concentração de renda, alcança
crescimento econômico, condição para o desenvolvimento, não
consegue se desenvolver, porque desenvolvimento não condiz
com concentração de renda.
Unidade 1 27
Universidade do Sul de Santa Catarina
28
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 1 29
Universidade do Sul de Santa Catarina
2.2 Subdesenvolvimento
As relações econômicas entre os países favorecem, na sua grande
maioria, o surgimento de dois tipos de nações: as desenvolvidas e
as subdesenvolvidas. Mesmo com todo avanço tecnológico que a
humanidade vem desfrutando nos últimos anos, os frutos desse
avanço não de distribuem de maneira uniforme, como afirma
Furtado (1992, p. 7): “os aumentos de produtividade e assimilação
de novas técnicas não conduzem à homogeneização social, ainda
que causem a elevação do nível de vida médio da população”.
30
Desenvolvimento Socioeconômico
25.000 25%
US milhões
20.000 20%
15.000 15%
10.000 10%
5.000 5%
0 0%
16- preparações de carnes
47- papel
52- algodão
74- cobre
76- alumínio
02- carnes
17- açúcar
Para explicar essa relação, Raul Prebisch cria a teoria das relações
trocas deterioradas.
Unidade 1 31
Universidade do Sul de Santa Catarina
32
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 1 33
Universidade do Sul de Santa Catarina
34
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 1 35
Universidade do Sul de Santa Catarina
Síntese
Atividades de autoavaliação
Ao final de cada unidade, você realizará atividades de autoavaliação. O
gabarito está disponível no final do livro didático. Mas esforce-se para
resolver as atividades sem ajuda do gabarito, pois, assim, você estará
promovendo (estimulando) a sua aprendizagem.
36
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 1 37
Universidade do Sul de Santa Catarina
Saiba mais
38
2
unidade 2
Objetivos de aprendizagem
Aprofundar os conhecimentos sobre o processo de
desenvolvimento.
Seções de estudo
Seção 1 Fatores que desencadearam o processo de
desenvolvimento
40
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 2 41
Universidade do Sul de Santa Catarina
42
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 2 43
Universidade do Sul de Santa Catarina
44
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 2 45
Universidade do Sul de Santa Catarina
A restauração Meiji
A era Meiji (1868-1912) representa um dos períodos mais notáveis
da história das nações. Sob o reinado do imperador Meiji, o Japão
realizou, em apenas algumas décadas, o que levou séculos para
se desenvolver no Ocidente - a criação de uma nação moderna,
com indústrias modernas, instituições políticas modernas e um
modelo moderno de sociedade.
Nos primeiros anos de seu reinado, o imperador Meiji transferiu
a capital imperial de Kyoto para Edo, sede do governo feudal
anterior. A cidade foi rebatizada de Tóquio, que significa “Capital
Oriental”. Foi promulgada uma Constituição, que estabelecia um
gabinete e uma legislatura bicameral. Foram abolidas as velhas
classes nas quais a sociedade havia sido dividida durante a era
feudal. O país inteiro lançou-se, com energia e entusiasmo, ao
estudo e à adoção da moderna civilização ocidental.
A Restauração Meiji assemelhou-se ao rompimento de um
dique atrás do qual haviam se acumulado as energias e forças de
séculos. A onda e o fermento provocados pela súbita liberação
dessas energias se fizeram sentir no exterior. Antes do final do
século XIX, o país envolveu-se na Guerra Sino-Japonesa de 1894-
95, que terminou com a vitória do Japão. Uma das consequências
da guerra, por parte do Japão, de Taiwan, na China. Dez anos
depois, na Guerra Russo-Japonesa de 1904-05, o Japão saiu
vitorioso mais uma vez, conquistando a ilha Sakalina do Sul, que
havia sido cedida à Rússia em 1875, em troca das Ilhas Kurilas, e
teve reconhecido seu interesse especial na Manchúria. Após ter
excluído outras potências de exercer qualquer influência sobre
a Coreia, o Japão, primeiramente, tornou-a seu protetorado, em
1905, e depois anexou-a em 1910.
46
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 2 47
Universidade do Sul de Santa Catarina
48
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 2 49
Universidade do Sul de Santa Catarina
50
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 2 51
Universidade do Sul de Santa Catarina
52
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 2 53
Universidade do Sul de Santa Catarina
54
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 2 55
Universidade do Sul de Santa Catarina
56
Desenvolvimento Socioeconômico
Ainda na sua crítica aos clássicos, Malthus enfatiza que esses não
levam em conta, na sua análise, as necessidades e os gostos dos
consumidores, que seriam variáveis importantes na composição
da demanda, mesmo sendo variáveis subjetivas.
Unidade 2 57
Universidade do Sul de Santa Catarina
Síntese
Atividades de autoavaliação
Ao final de cada unidade, você realizará atividades de autoavaliação. O
gabarito está disponível no final do livro didático. Mas esforce-se para
resolver as atividades sem ajuda do gabarito, pois, assim, você estará
promovendo (estimulando) a sua aprendizagem.
58
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 2 59
Universidade do Sul de Santa Catarina
Saiba mais
60
3
unidade 3
Teorias do crescimento
econômico
Objetivos de aprendizagem
Aprofundar os conhecimentos sobre as teorias do
crescimento econômico.
Seções de estudo
Seção 1 Teorias do crescimento econômico
62
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 3 63
Universidade do Sul de Santa Catarina
64
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 3 65
Universidade do Sul de Santa Catarina
66
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 3 67
Universidade do Sul de Santa Catarina
68
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 3 69
Universidade do Sul de Santa Catarina
70
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 3 71
Universidade do Sul de Santa Catarina
72
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 3 73
Universidade do Sul de Santa Catarina
74
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 3 75
Universidade do Sul de Santa Catarina
76
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 3 77
Universidade do Sul de Santa Catarina
78
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 3 79
Universidade do Sul de Santa Catarina
80
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 3 81
Universidade do Sul de Santa Catarina
Síntese
82
Desenvolvimento Socioeconômico
Atividades de autoavaliação
Ao final de cada unidade, você realizará atividades de autoavaliação. O
gabarito está disponível no final do livro didático. Mas esforce-se para
resolver as atividades sem ajuda do gabarito, pois, assim, você estará
promovendo (estimulando) a sua aprendizagem.
Unidade 3 83
Universidade do Sul de Santa Catarina
Saiba mais
84
4
unidade 4
Objetivos de aprendizagem
Aprofundar os conhecimentos sobre a CEPAL e sua
contribuição para o crescimento da América Latina.
Seções de estudo
Seção 1 A CEPAL e o desenvolvimento latino-americano
86
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 4 87
Universidade do Sul de Santa Catarina
88
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 4 89
Universidade do Sul de Santa Catarina
90
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 4 91
Universidade do Sul de Santa Catarina
92
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 4 93
Universidade do Sul de Santa Catarina
94
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 4 95
Universidade do Sul de Santa Catarina
96
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 4 97
Universidade do Sul de Santa Catarina
2.3 A independência
A independência representou o fim das amarras coloniais com
Portugal, coincidindo com o fim do mercantilismo e com o
surgimento da Revolução Industrial, mas a estrutura colonial do
Brasil permaneceu a mesma.
98
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 4 99
Universidade do Sul de Santa Catarina
100
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 4 101
Universidade do Sul de Santa Catarina
102
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 4 103
Universidade do Sul de Santa Catarina
104
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 4 105
Universidade do Sul de Santa Catarina
106
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 4 107
Universidade do Sul de Santa Catarina
108
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 4 109
Universidade do Sul de Santa Catarina
110
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 4 111
Universidade do Sul de Santa Catarina
Desenvolvimento da agropecuária;
Controle da inflação;
112
Desenvolvimento Socioeconômico
A crise nesta década de 1980 vai fazer com que seja conhecida
como a “década perdida”.
Unidade 4 113
Universidade do Sul de Santa Catarina
114
Desenvolvimento Socioeconômico
Unidade 4 115
Universidade do Sul de Santa Catarina
Síntese
116
Desenvolvimento Socioeconômico
Atividades de autoavaliação
Ao final de cada unidade, você realizará atividades de autoavaliação. O
gabarito está disponível no final do livro didático. Mas esforce-se para
resolver as atividades sem ajuda do gabarito, pois, assim, você estará
promovendo (estimulando) a sua aprendizagem.
Unidade 4 117
Universidade do Sul de Santa Catarina
Saiba mais
118
Para concluir o estudo
122
Desenvolvimento Socioeconômico
123
KUNTZ, Rolf (org.). François Quesnay: economia. São Paulo: Ática, 1984.
192 p.
______. Capitalismo e natureza: ensaio sobre os fundadores da
economia política. São Paulo: Brasiliense, 1982. 139 p.
LACERDA, Antônio Corrêa de. Economia Brasileira. 1ª. ed. São Paulo:
Saraiva, 2000.
LAFER, Celso. JK e o programa de metas (1956-1961): processo de
planejamento e sistema político no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002.
LEMOS, Cristina. Inovação na Era do Conhecimento. In: LASTRES, H.M.M.;
ALBAGLI, S (orgs.). Informação e Globalização na era do conhecimento.
Rio de Janeiro: Campus, 1999.
LESSA, Carlos. Quinze anos de política econômica. São Paulo: Brasiliense,
1982, p43.
MACHADO, Luiz Toledo. A teoria da dependência na América
Latina. Estud. av., São Paulo, v. 13, n. 35, Apr. 1999 . Disponível em:
<http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40141999000100018>. Acesso em: 09
mar. 2013.
MANTEGA, Guido. A economia política brasileira. 3ª. ed. São Paulo:
Vozes, 1985.
MARINI, R. M. Dialética da dependência. Petrópolis: Vozes, 2000.
MARX, Karl. O capital: crítica da economia política - Livro I; tradução de
Reginaldo Santana, 18 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
MARX, Karl; ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo:
Cortez, 1998.
MÁXIMO, Wellton. Agência Brasil, 2012. Investimentos estrangeiros no
Brasil atingem US$ 7,7 bilhões em outubro e batem recorde para o
mês. Disponível em: < http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-11-22/
investimentos-estrangeiros-no-brasil-atingem-us-77-bilhoes-em-outubro-
e-batem-recorde-para-mes>. Acesso em: 25 fev. 2013.
MEIR, G. M.;BALDWIN, R. E. Desenvolvimento econômico. São Paulo:
Mestre Jou, 1968.
NAPOLEONI, C. Smith, Ricardo, Marx. 8 ed. Rio de Janeiro: Biblioteca de
Economia, 2000.
OREIRO, José Luiz. Progresso tecnológico, crescimento econômico e as
diferenças internacionais nas taxas de crescimento da renda per capita.
Uma crítica aos modelos neoclássicos de crescimento. Economia e
sociedade: revista do Instituto de Economia da UNICAMP. Campinas, SP,
ISSN 0104-0618, ZDB-ID 13341431. - 1999, p. 41-67. Disponível em: < http://
www.eco.unicamp.br/docprod/downarq.php?id=488&tp=a>. Acesso em:
12 mar. 2013.
124
PAZ, Pedro, RODRIGUES, Octávio. Modelos de crescimento econômico.
Rio de Janeiro: Fórum, 1972.
PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas.
São Paulo: Atlas, 2002, 328 p.
PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva: criando e sustentando um
desempenho superior. 14ª ed. São Paulo: Campus, 1989.
POSSAS, M.L. Dinâmica da Economia Capitalista: abordagem teórica.
São Paulo: Brasiliense, 1987.
PREBISCH, Raul. Dinâmica do desenvolvimento latino-americano. Rio
de Janeiro: Fundo de Cultura S.A.,1963, p. 9-31.
______. (1949): El desarrollo económico de la América Latina y algunos de
sus principales problemas, Santiago de Chile, CEPAL. Reproducido en A.
Gurrieri. La obra de Prebisch em la CEPAL, México, D.F., Fondo de Cultura
Económica, 1982.
REGO, J. M.; MARQUES, R. M. (Org). Economia brasileira. 2ª. ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
REZENDE, D.C. Integração entre ECT e enfoque evolucionista: um
estudo de caso no agribusiness do leite. ENANPAD, 1998.
RIANI, Flávio. Economia do setor público: uma abordagem introdutória.
3ª ed. São Paulo: Atlas, 1997. 208 p.
RIBEIRO, D. As Américas e a civilização: processo de formação e causas
do desenvolvimento desigual dos povos americanos. 6ª ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 2007.
RODRIGUES, Ana Sofia Domingues. Ensaio sobre a literatura de análise
dos efeitos da educação no crescimento econômico. Gestão e
Desenvolvimento, 12 (2004), 199-218.
ROSTOW, W. W. Etapas do desenvolvimento econômico – um manifesto
não comunista (1960). Rio de Janeiro: Zahar Editôres, 1961.
SCHUMPETER, J. Teoria do Desenvolvimento Econômico: uma
investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e ciclo econômico. São
Paulo: Nova Cultura, 1988.
SILVA, Fernando Antonio Rezende da. Finanças públicas. São Paulo: Atlas,
1980.
SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio a Castelo. 10ª ed. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1996.
SMITH, A. A riqueza das nações. São Paulo: Nova Cultural, 1988. (Os
Economistas).
______. A riqueza das nações. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Os
Economistas).
125
Universidade do Sul de Santa Catarina
126
Sobre o professor conteudista
Unidade 2
1) A alternativa b é incorreta.
2) O Estado teve um papel importante para o desenvolvimento
inglês, ao criar uma regulamentação comercial, a proteção
internacional de interesses privados ingleses, como a abertura
e preservação de novos mercados, evitar a queda da taxa de
lucros e, então, do ritmo dos investimentos.
3) A alternativa e é incorreta.
Universidade do Sul de Santa Catarina
Unidade 3
1) A alternativa d é correta.
2) A alternativa d é correta.
3) Inovação radical representa a novidade e a inovação incremental
representa a otimização de processos de produção, o design de
produtos ou a diminuição na utilização de materiais e componentes na
produção de um bem.
Unidade 4
1) A alternativa b é incorreta.
2) O primeiro passo do modelo proposto era produzir internamente os
bens, antes importados, que fossem demandados pelos consumidores,
fortalecendo, assim, o mercado interno. A base para o modelo foi o
processo de substituição de importações.
130
Biblioteca Virtual