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2022

A ARTE DA POESIA
BÍBLICA
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REV. JOÃO FRANÇA

João Ricardo Ferreira de França


CENTRO DE ESTUDOS PRESBITERIANO [Digite o nome da empresa]
01/01/2022

DESDE O ANO 2000 EDIFICANDO A IGREJA


INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 2

I – OS SALMOS E ESTRUTURA DO PARALELISMO ............................................... 3

1. O que é o Paralelismo? .......................................................................................... 3

2. Tipos de Paralelismo ............................................................................................. 3

II – OS SALMOS E OS TIPOS DE PARALELISMO .................................................... 4

III – OS SALMOS E A ESTRUTURA HERMENÊUTICA HOMILÉTICA. .......... 5

1. A Segmentação Textual. ........................................................................................ 5

2. A Estrutura dos Gêneros dos Salmos: ...................................................................... 8

REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 11
A ARTE DA POESIA BÍBLICA.

Rev. João França.*

INTRODUÇÃO
A poesia uma gênero que também encontramos de forma sobja nas Escrituras. É
verdade que a Bíblia como livro de literatura é marcada por uma variação de gêneros,
todavia, o tipo de literatura que tem gerado algumas dificuldades na vida de muitos
interpretes é a poética. E a razão para isto é que a literatura poética foge em muitos
casos da gramática hebraica.1

A poesia é um recurso muito importante que usa estruturas condensadoras para


expressar grandes estruturas. Kaiser lembra que este é o caso, por exemplo, de
provérbios: “Os provérbios funcionam desta maneira porque condensam muita
sabedoria em generalização relativamente ampla, que capta a essência de padrões que
tendem a se repetir”2, a poesia em linhas gerais faz a mesma coisa, especialmente a
poesia hebraica.

O estudo do gênero poético na Santa Palavra de Deus nos ajuda na compreensão


melhor da Palavra do Senhor! Embora a narrativa “seja o gênero mais comum na Bíblia,
a poesia não fica muito atrás”3, isto é deveras interessante porque “um terço do Antigo
Testamento foi escrito em forma poética”4. A Poesia mais conhecida da literatura
bíblica é aquela que se encontra no livro dos Salmos; porém, existem outros textos que
também são poéticos como os textos de sabedoria que se encontra na totalidade do
Antigo Testamento.

*
O autor é Ministro da Palavra e dos Sacramentos na Igreja Presbiteriana do Brasil. Atualmente é pastor
na Igreja Presbiteriana de Riachão do Jacuípe – BA. Foi professor de Línguas Bíblicas (Hebraico e
Grego) no Seminário Presbiteriano Fundamentalista do Brasil – SPFB (Recife), também foi professor de
Hermenêutica, filosofia e Exegese de Atos no Seminário Presbiteriano Fundamentalista do Brasil (Patos –
PB), também foi professor de Filosofia e Ética na Faculdade Regional de Riachão do Jacuípe – BA.;
Atualmente é professor de Antigo Testamento no Instituto Teológico Reformado do Brasil (ITRB –
Petrolina) e professor de Hermenêutica no Seminário Presbiteriano Fundamentalista do Brasil – SPFB
(Rondônia). É também professor de Exegese do Antigo Testamento no Instituto Teológico Reformado do
Brasil-Angola (ITRBA).
1
Vale salientar que existe a licença poética que é universalmente aceita, pois, os poetas tem a liberdade
de escrever, sem necessariamente ficarem atados às regras gramaticais do discurso direto.
2
KAISER, JR, Walter C. Pregando em Ensinando a partir do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: Ed.
CPAD,2009, p.101.
3
KAISER, JR, Walter C.; SILVA, Moisés. Introdução à Hermenêutica Bíblica. São Paulo: Ed. Cultura
Cristã, 2009, p.83.
4
Idem.
I – OS SALMOS E ESTRUTURA DO PARALELISMO.

1. O que é o Paralelismo?
“O paralelismo é universalmente reconhecido como o traço característico da
poesia hebraica bíblica, embora também seja usado extensivamente em versos semíticos
afins (principalmente acadianos), bem como em outros lugares”.5, em termos práticos o
paralelismo pode ser definido como “a rima das ideias”6

2. Tipos de Paralelismo.

O paralelismo é apresentado nas Escrituras sob diversos aspectos, encontramos


os tipos de parelelismo pode ser usado, “para dar uma classificação detalhada de seus
subtipos: sinônimo, antitético, sintético e assim por diante”7, esse aspecto é importe
porque é “a característica principal da poesia no Antigo Testamento”8, diante disso
pode-se dizer que o paralelismo “pode apresentar várias configurações, baseadas nos
signos e na sua ordem.”9

A ideia do paralelismo também pode ser exemplificado de imagem refletida no


espelho. Robert Alter expõe este conceito de forma clara: “Este paralelismo semântico é
reforçado por um paralelismo sintático perfeito, a ordem das palavras em cada uma das
meias-linhas espelhando exatamente a outra, com cada termo correspondente na mesma
posição sintática.”10. Cássio Murilo diz que o melhor exemplo do paralelismo bíblico
pode ser encontrado na ilustração de um “objeto colocado diante de um espelho. A
imagem refletida aparece invertida e é simétrica ao objeto”.11 Observe o exemplo que
segue12:

5
WATSON. Wilfred G.E., Classical Hebrew Poetry a Guide to its Techniques, Sheffield (England):
JSOT Press, 1986, p.114
6
SILVA, Cássio Murilo da. Leia a Bíblia como Litaratura. São Paulo: Ed. Loyola, 2007, p.78.
7
WATSON. Wilfred G.E., Classical Hebrew Poetry a Guide to its Techniques, Sheffield (England):
JSOT Press, 1986, p.114
8
KAISER, JR, Walter C.; SILVA, Moisés. Introdução à Hermenêutica Bíblica. São Paulo: Ed. Cultura
Cristã, 2009, p.84
9
SILVA, Cássio Murilo da. Leia a Bíblia como Litaratura. São Paulo: Ed. Loyola, 2007, p.78.
10
ALTER, Robert. The Art of Biblical Poetry. New York: Basic Books, inc, Publishers, 2011, p.15
11
SILVA, Cássio Murilo Dias da. Leia a Bíblia como Litaratura. São Paulo: Ed. Loyola, 2007, p.78.
12
SILVA, Cássio Murilo Dias da. Metologia de Exegese Bíblica. São Paulo: Ed. Paulinas, 2000, p.304.
II – OS SALMOS E OS TIPOS DE PARALELISMO.

Diante do que já foi estudado aqui se deve considerar neste momento os tipos de
paralelismo presente na Escritura Sagrada.

1. O paralelismo em si mesmo: mesmos signos, mesma sequência.

Observa-se Jeremias 51.27:

HEBRAICO TRADUÇÃO
‫ְׂשאּו־נֵ֣ס בָּ ָ֗ ָּא ֶרץ‬ Levantai um estandarte sobre a terra
Tocai um shofar entre as nações
‫ׁשֹופָ֤ר‬
ָּ ‫ִּתקְׂ ע֙ ּו‬

2. O Paralelismo Quiástico: mesmos signos, seqüência invertida.13 Conforme


vemos em Salmos 107.16

HEBRAICO TRADUÇÃO
Pois
‫ִּֽכי‬
Ele quebrou as portas de Bronze,
‫־ש ַּבר ַּד ְלתֹות נְ ח ֶׁשת‬ E trancas de ferro despedaçou

‫ּובריח ַּב ְר ֶׁזל ג ִּֽד ַּע׃‬


ְ

3. Paralelismo antitético no Salmos 85.11:

HEBRAICO TRADUÇÃO
A verdade (f) desde a terra (f) brotará
‫א ֶׁמת מ ֶׁא ֶׁרץ ת ְצמח‬
a justiça (m) desde o céu (m) descerá (f)).
‫ְ ְ֜ו ֶֶׁ֗צ ֶׁדק מש ַּ ַ֥מים נ ְש ְִּֽׁקף‬

Estes são alguns dos exemplos que podem ser encontrados no uso do
paralelismo na poesia bíblica. Este recurso pode ajudar na compreensão mais adequada
da Palavra de Deus. É muito comum na vasta literatura poética da Bíblia Sagrada
encontrar-se o recurso do paralelismo.

Nos exemplos apresentado nota-se que ele possui várias configurações e pode
ser usado para condensar grandes verdades da Palavra de Deus.

13
Ibid, p.305
III – OS SALMOS E A ESTRUTURA HERMENÊUTICA HOMILÉTICA.
Já se considerou aspectos importantes na poesia hebraica. Porém para uma
compreensão hermenêutica e homilética é necessário também seguir outros
procedimentos importantes para se chegar a ter uma visão estrutural da poesia e assim
possamos ensinar e pregar neste tipo de literatura bíblica

1. A Segmentação Textual.
Texturalmente é necessário segmentar um texto Bíblico para se proceder uma
visão ampla de suas implicações hermenêuticas-exegéticas, daí para tanto, é importante
compreender como se procede uma segmentação textual e sua definição basilar:

Enquanto na delimitação se lida com a determinação do começo e o fim da


unidade textual, aqui o intérprete-exegeta lidará com a avaliação textual “sob o aspecto
frasal, isto é, avaliar cada frase, orações e unidade expressiva que compõe o texto e
explicitar como estas mesmas frases, e orações e unidades expressivas são articuladas
entre si e dão ao texto fluência e significação”14

A pergunta é “como posso realizar esta tarefa”? O que é segmentar um texto?


“Segmentar um texto é dividi-los em suas partes constituintes” porque ela é tão
importante? É porque ela “nos leva a perceber distintamente cada uma de suas
passagens e as relações existentes entre elas. Com isso, diminuímos o risco de passar
por cima de dados importantes”15

Cinco passos básicos são necessários para realizar a tarefa da segmentação


textual. Cássio Murilo Dias da Silva, em outra obra, apresenta estes cinco passos:

1. Cada linha deve conter uma idéia completa.


2. Cada segmento, de modo geral, deve conter um único verbo (não
necessariamente assim).
3. Os vocativos, imperativos, apostos e frases subordinadas ocupam um único
segmento (ou linha)
4. A cada nova informação, principal ou secundária, deve ocupar um
segmento. 5. Cada segmento deve ser indicado por uma letra arábica (quando
for o Novo Testamento e no Antigo Testamento os segmentos passam a ser
indicados por letras arábicas e gregas) tais como: a,b,c... Tal indicação
16
começa a cada novo versículo .
No Salmos 117 quando se observa estes passos se obtém a estrutura textual
mediante a segmentação do texto:

14
SILVA, Cássio Murilo Dias da. Metologia de Exegese Bíblica. São Paulo: Ed. Paulinas, 2000, p.84-86
15
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORINI, José Luiz. Para Entender o Texto: Leitura e Redação. São
Paulo: Ed. Ática, 2007, p.155.
16
SILVA, Cássio Murilo Dias da. Leia a Bíblia como Litaratura. São Paulo: Ed. Loyola, 2007, p.28
hw"hy>â-ta, Wlål.h;( 1.aa LOUVAI o SENHOR
1. Convite ao
louvor

~yI+AG-lK' Nações todas


ab

ba
Exaltai-o Motivação - motivo
WhWxªBv. ;÷

bb Povos todos.

`~yMi(auh'-lK'

ADªs.x; Wnyle’[' rb:Üg¬" yK 2.aa Porque é forte por nós seu amor,

~l'ªA[l. hw"ïhy>-tm,a/w)< ab
E a fidelidade do SENHOR é para sempre.

`Hy")-Wll.h ag Aleluia! Novo Convite


No texto está muito clara a estrutura hermenêutica-homilética, todavia, vale
salientar que nem todos os textos seguem esta estrutura, especificamente quando se trata
do último elemento – um novo convite – um exemplo claro disso é o salmo 100. (deve-
se lembrar que se trata de um salmo de ações de Graças):


Convite ao Louvor:


hw"©hyl;÷ W[yrIïh;*: 1a CELEBRAI com júbilo ao SENHOR,

`#r<ah'( '-lK' a todas as terras.

2
hx'_mf. iB. hw"åhy>-ta, Wdåb.[i 2 2.a Servi ao SENHOR com alegria;

`hn")nr" >Bi wyn"©p'l.÷ WaBoï a e entrai diante dele com canto.

a
3
é~yhiîl{ña/ aWhÜ hw"hy>-yKi( W[ªD> 3 Sabei que o SENHOR é Deus;

Wnf'[-'â aWh) a foi ele que nos fez,

17
Wnx.n+:a] ÎAlåw>Ð ( al{wa> ) b e não nós a nós mesmos;

AMª[÷; c somos povo seu

`At*y[ir>m; !acoåw> d e ovelhas do seu pasto.

17
A variante textual desta expressão é Alåw>. O “a” na mesma palavra refere-se ao problema textual
encontrado no TM (Texto Massorético) No Texto Massorético (TM) encontramos a palavra hebraica al
que, por se tratar de um advérbio de negação, normalmente, é traduzida por não. Com isso, a tradução do
verso 3 ficaria assim, ao seguirmos o TM: “... ele nos fez e não nós...”. Esta possibilidade de tradução é
perfeitamente aceitável, visto que nós somos fruto da obra de Deus e não nossa e nem do acaso. Todavia,
encontramos, em alguns outros manuscritos, conforme na apresentação da variante acima, a opção de
escolher a grafia como escrita na margem da Bíblia Hebraica (qere) e, assim, o texto ficaria traduzido
como se segue: “... ele nos fez e dele somos...”. O que poderia ter acontecido é um problema ortográfico
chamado de ditografia (repetição de uma letra). No TM encontramos a expressão Wnx.n+a: al{ (não nós). O
copista, ao reproduzir o texto, poderia ter se confundido e copiado, por engano, a primeira letra da palavra
Wnx.n+a: que vem logo na sequência. Fazendo com que o Al (dele) passasse a al (não). Isso seria possível
pelo fato de que os textos do passado eram escritos bem juntos, como por exemplo: Wnx.n+a: al{, a fim de
economizar espaço no papiro ou pergaminho. Semanticamente a idéia é a mesma. Foi Deus quem nos fez,
e não nós, e por isso somos dele. Mas como a nossa meta é tentar chegar o mais próximo possível do
texto original, fazemos a opção pela variante visto que esta opção se adéqua melhor ao restante do texto e
do versículo.
4.a
4
hd"ªAtB Ÿwyr"’[v' . WaBoÜ 4 Entrai pelas portas dele com gratidão,

hL'h_ it.Bi wyt'îrocxe ]. a. e em seus átrios com louvor;

Al©-÷ WdAh)]. c. louvai-o,

`Am*v. Wkïr]B' d. bendizei o nome

Motivação para o Louvor:


Motivo
 5
hA"hy>â bAjå-yKi 5 5.a Porque bom é o SENHOR,

AD=s.x; ~l'äA[l. a. e eterna a sua misericórdia;

`At*n"Wma/ rdoªw"÷ rDoð-d[;w b. e de geração em geração permanece a sua

verdade dura

Este salmo apresenta os dois elementos fundamentais neste tipo de salmo: 1) O


convite ao louvor; 2) e a razão para este convite. Todavia, não há um novo convite. Isto
pode orientar ao professor, intérprete na exposição deste salmo, aplicando as realidades
constituintes do convite ao louvor e sua concretização, e apresentar os motivos ou a
razão para o louvor, isto só pode ser percebido pela segmentação textual.

2. 2 – A Estrutura dos Gêneros dos Salmos:


(a) Lamentação:

A primeira estrutura que tencionamos apresentar é a questão do Salmo de


Lamentação do povo; este tipo de Salmo é composto da seguinte estrutura homilética:

I. Petição introdutória. 80.1-3


II. Lamento 80.4-7, 12-1318

III. Dito de Confiança. 80.8-11

IV. Petição 80.14-15, 16-1719

V. Juramento de Louvor 80.18-19

Há também dentro da estrutura dos Salmos de Lamento aquele que é conhecido


como o Lamento do Indivíduo. Existem vários destes Salmos na Bíblia sagrada, e este
tipo de Salmo pode ser útil na comunicação do Evangelho ao mundo e nossos dias. Ele
pode ser estruturado da seguinte forma:

I. Petição introdutória. 38.1-2

II. Lamento 3-12

III. Dito de Confiança 13-20.

IV. Petição Final 21,22

(b) Louvor Declarativo:

Este tipo de salmo nos ensina que existe uma estrutura homilética
simples para a sua abordagem no púlpito, e o esquema básico é o seguinte:

a) Convite ao Louvor

b) Descrição da libertação

c) Sacrifício ou Oração

Este tipo de Salmo é também conhecido como “Cânticos individuais e de Ação


de Graças”, alguém já disse que o objetivo deste tipo de Salmo “não é apenas oferecer
agradecimento e louvor a Deus, mas também servir também como testemunho da obra
salvadora de Deus, declarada perante a congregação. Assim, a ação de graças do

18
O lamento pode estar presente em dois momentos no mesmo Salmo como é o caso aqui.
19
A petição a semelhança do lamento pode encontrar-se em dois momentos no mesmo Salmo.
indivíduo é também um ato congregacional de adoração”. Esta estruturação é percebida
no Salmo de número 30 vejamos como fica sua estrutura dentro deste esquema.

I. Introdução 30.1-3

A. Intimação Judicial 30.1ª

B. Sumário Inicial 30.1b-3

II. Chamada ao Louvor 30.4-5

III – descrição narrativa.20 30.6-12ª

A. Crise na retrospectiva 30.6-7

B . Resgate 30.8-12ª

"Eu chorei" 30.8

"Você Ouviu" 30.9-10

"Você interveio" 30.11-12ª

IV Louvor/Juramento para Louvor. 30.12b

Obsevando esta riqueza da Palavra de Deus se percebe a importância de


conhecer melhor a Palavra de Deus através de sua abordagem hermenêutica Literária.
Os Salmos são palavras de Deus ou dos homens?21 A resposta é que Deus, por seu
Espírito, utilizou os poetas como os seus porta-vozes. Neste sentido mais claro podemos
dizer que os salmos devem ser considerados como a revelação de Deus, e por isso, a
Igreja de Cristo deve ser edificada pela exposição destes Salmos.

20
Este princípio se apresenta na estrutura de forma incluindo os elementos subordianados: A, B, etc...
21
Para uma discussão importante sobre este tema recomendamos a leitura do artigo do
BOSMA, Carl J. Discernindo as Vozes nos Salmos: Uma discussão de Dois Problemas
na Interpretação do Saltério. In: FIDES REFORMATA, julho-dezembro, 2004, Vol.
IX, Nº 2, p.75-118.
REFERÊNCIAS
1. ALTER, Robert. The Art of Biblical Poetry. New York: Basic Books, inc,
Publishers, 2011

2. BOSMA, Carl J. Discernindo as Vozes nos Salmos: Uma discussão de Dois


Problemas na Interpretação do Saltério. In: FIDES REFORMATA, julho-
dezembro, 2004, Vol. IX, Nº 2, p.75-118.
3. KAISER, JR, Walter C. Pregando em Ensinando a partir do Antigo
Testamento. Rio de Janeiro: Ed. CPAD,2009

4. KAISER, JR, Walter C.; SILVA, Moisés. Introdução à Hermenêutica Bíblica.


São Paulo: Ed. Cultura Cristã, 2009

5. SAVIOLI, Francisco Platão; FIORINI, José Luiz. Para Entender o Texto:


Leitura e Redação. São Paulo: Ed. Ática, 2007.

6. SILVA, Cássio Murilo Dias da. Leia a Bíblia como Litaratura. São Paulo: Ed.
Loyola, 2007

7. SILVA, Cássio Murilo Dias da. Metologia de Exegese Bíblica. São Paulo: Ed.
Paulinas, 2000

8. WATSON. Wilfred G.E., Classical Hebrew Poetry a Guide to its Techniques,


Sheffield (England): JSOT Press, 1986

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