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Serra do Lenheiro
Geograficamente, a Serra do Lenheiro é a continuação da Serra de São José. A Serra pode
ser observada a oeste e a noroeste de São João Del Rei. Com altitude máxima de 1.218
metros, ela é uma formação cuja origem remonta a 1,6 bilhões de anos e é constituída
principalmente por Quartzito. A lenha das árvores provenientes da Serra e as pedras nela
encontradas serviram para construir igrejas e pontes da cidade, daí a origem de seu nome.
Na Serra do Lenheiro, há atrativos como: pinturas rupestres, canal dos ingleses, gruta do
catitú, cachoeira dos sete metros e poço olho d’agua.
Escalada
A conquista das primeiras vias se deu no final dos anos 70 por militares que passaram a usar
os Três Pontões para treinamentos e no início da década de 80, através principalmente dos
escaladores cariocas André Ilha, Tonico Magalhães e Lúcia Duarte. Estes encontraram nas
fendas de ótima qualidade da Serra do Lenheiro um local para praticar escalada móvel, uma
vez que as rochas do Rio de Janeiro não possuem a mesma característica. Nesse início a
escalada da região se desenvolveu basicamente em torno da escalada móvel e assim tomou
fama, chegando a ganhar destaque até em revistas internacionais como Mountain e
Climbing, sendo reconhecida como primeiro pólo de escalada móvel do Brasil.
Já nos anos 90, começaram a surgir os primeiros escaladores locais que, seguindo uma
tendência do país na época, se organizaram em grupos e clubes como Tripon Aventuras, CSM
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Ética
• Como visto acima, a escalada na região tem suas
raízes na escalada móvel. Portanto, deve-se
preservar este estilo ao máximo, priorizando o uso de
proteções móveis sempre que possível.
• De qualquer forma, sempre que for abrir alguma via
consulte, além deste Guia, algum escalador local pois
podem haver restrições, projetos ou até mesmo vias
antigas que ainda não foram catalogadas.
• Em hipótese alguma pode-se cavar ou acrescentar
agarras para facilitar a escalada.
• Evitar uso excessivo de magnésio, limpe as agarras
caso tenha deixado marcas. Um dos encantos da
escalada é desvendar os movimentos, não tire esse privilégio dos outros.
• As áreas de escalada estão em propriedades privadas, portanto respeite essas pessoas
ao máximo e não faça nada que não faria em sua casa. Deixe porteiras e tronqueiras
conforme as encontrou, não obstrua passagens com o veículo, não acampe sem
permissão, não faça fogueiras, não deixe rastros. Siga à risca as regras de uso do
CEMONTA quando for nos Três Pontões, sempre com autorização e uso do capacete.
• Preserve a natureza, leve todo o lixo embora.
• Não fazer necessidade fisiológica próximo das trilhas ou áreas de escalada. Em caso de
necessidade afastar-se ao máximo e enterrar os resíduos.
• Caso encontre costuras ou outro equipamento em alguma via, não remova! Com
certeza é de algum escalador que está malhando a via e vai retirar depois.
• Escaladores de fora se possível fazer contato com alguém local antes de ir escalar.
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Legenda
Áreas de Escalada
Atualmente a cidade conta com aproximadamente 200 vias de escalada, divididas em 18
setores com uma grande variedade de estilos, todos no afloramento rochoso da Serra do
Lenheiro, portanto em rocha de quartzito. Devido ao comprimento de mais de 10km desta
serra, eles foram divididos em 3 grupos para melhor visualização na imagem abaixo:
Obs: Os alfinetes são localizações aproximadas de cada grupo de setores para uma visão geral da Serra do
Lenheiro, não reflete o local exato de cada setor, este detalhe estará nos capítulos específicos de cada um.
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Setores do Lenheiro
Esta é a área mais antiga e com maior quantidade de setores e vias. É a mais próxima de
São João em termos de estrada (máximo 2km), porém as trilhas para cada setor variam de
alguns metros da estrada até 30 minutos de caminhada. Consequentemente com menos de
10 minutos da saída da cidade é possível estar na base de algumas vias.
Para acessar estes setores basta pegar a estrada de terra que dá acesso ao povoado da
Trindade, que tem início na Rua Geraldo Batista Alves no bairro Tejuco, pode-se perguntar
pela área do exército (Cemonta). As trilhas para os setores estão ao longo desta estrada.
Portanto a descrição de cada setor vai partir da saída do Tejuco (início da estrada de terra).
Para se chegar ao setor deve-se percorrer 2km pela estrada de terra e entrar no portão de
ferro com placa do Exército do lado esquerdo da estrada.
Dentro do Cemonta, abaixo dos Três Pontões existem inúmeros blocos menores com uma
infinidade de vias mais curtas abertas pelo exército para treinamentos e não serão tratadas
neste guia, mas a maioria possui indicações através de placas e pinturas na pedra e podem
ser interessantes para quem quer fazer um Top-rope prático e treinar algumas técnicas.
O local conta ainda com um sítio arqueológico com pinturas
rupestres bem interessantes, próximo à base de algumas vias
no Pontão Maior. Essas pinturas são datadas com idade de 6
a 10 mil anos e foram feitas por tribos nômades que
habitaram essa serra e viviam nas cavidades da rocha.
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Rota Interna
A Rota interna é uma “escalaminhada” que percorre o interior dos Três Pontões através de
suas enormes fendas. Existem duas entradas (uma na parte da frente entre os Pontões Médio
e Menor e outra atrás na Face Leste do Menor), seu final é no cume do Pontão Maior. Em
seu percurso existem 8 vias que estão desenhadas no croqui abaixo, assim como as trilhas
que também podem ser usadas para acessar todas as outras áreas do Cemonta.
As entradas para a Rota Interna podem ser melhor visualizadas nas fotos dos Pontões.
4 – Minas Rio (IV – Móvel) Carlos Trindade e José Ronaldo “Pelé” em 18/04/1988
5 – Chaminé do Brevê (IVsup – Móvel) João Felipin e Ladson em 2002
Uma escalada de chaminé bem clássica, totalmente protegida em um fissura que se afina em alguns
momentos e outros ficam larga. Termina ao final do cabo de aço.
Bloco 1
Este é o principal bloco do setor,
onde se concentram a maioria das
vias. Por possuir uma inclinação
acentuada, ele se difere de todos os
outros encontrados na cidade. Suas
vias exigem força e resistência,
tendo como vantagens na maioria
das situações agarras grandes e
bons descansos. Um outro fator
positivo é, sem dúvida, o privilégio
de poder escalar em dias chuvosos.
Por possuir uma negatividade
considerável, a rocha permanece
seca mesmo durante uma chuva.
Seus melhores registros
fotográficos são obtidos ao
entardecer. Luiz Cláudio conquistando a via Ave Maria
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Bloco 3
Bloco 1
Bloco 2
Bloco 3
Parede lateral localizada à esquerda do bloco 1. Para uma fácil aproximação segue-se uma trilha descendo
entre o bloco 1 e o bloco 2. Neste bloco é possível visualizar ao fundo as elevações a Pedra da Rapadura.
Setor Principal
Setor Oculto do Cruz Credo Pedro Bugim conquistando a via Cruz Credo
Pedra do Livro
Pequeno setor localizado no lado oposto do vale de quem sobe a estrada para o Cemonta,
próximo à Pedra da Boina, porém mais na parte baixa da serra, perto do chalé. Para acessar,
usar as referências da Boina (abaixo), mas após o riacho manter à esquerda pela parte baixa.
1 – Via 01 (VIIa – 10m - Fixa)
Eliseu Frechou em data desconhecida
Crux na saída e um pouco exposto.
Aconselha-se levar um clip-stick.
2 – Via 02 (VI – 12m - Fixa)
Eliseu Frechou em data desconhecida
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Pedra da Boina
Bloco bem peculiar com aspecto de uma “pedra que pode rolar” ao ser vista por quem está
subindo a estrada para o CEMONTA do lado oposto do vale. Porém, seu acesso fica logo no
início da subida, após passar pela ponte de ferro, tem um areal com um campinho de futebol
onde pode-se deixar os veículos e pegar a trilha que começa bem na lateral do campo.
Um pouco depois de atravessar o riacho a trilha vai um pouco esquerda e depois pra direita,
mas logo vira de novo pra esquerda pra subir a serra em diagonal por um tempo. Já mais no
alto, após uma parede um pouco mais vertical na direita, haverá dois blocos na esquerda,
descer a trilha apagada por entre os blocos, em alguns pontos desescalando partes da rocha.
1 – Hábito Noturno (VIIb - fixa)
Jonatas Lima e Maurício dos Santos em
data desconhecida
Foi a primeira via conquistada no setor,
um estilo parecido com do setor da Ave
Maria, impressiona pela beleza e
proporciona fotos lindas.
Dois Dedos
Ácidos
Falésias do Lenheiro
Este não é exatamente um setor, é na verdade
o corpo rochoso que vai desde o Bloco dos
Dois Dedos até os Três Pontões e contém
várias vias espalhadas em pequenos setores
ou isoladas. Aqui estão também setores de
treinamentos militares denominados Paredão
1, 2, 2½, 3 e 4 (este último encontra-se na
parte de trás da montanha) e podem ser
visualizados no mapa no início deste guia. As
rotas de treinamento estão pintadas na rocha
com numeração de 1 a 10 e são em geral
móveis ou top-rope/rapel de baixa graduação e podem ser usadas por quem se interessar.
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1 – Via Normal da Agulhinha Pequeno Polegar
(IV – 15m – Móvel)
Tonico Magalhães e André Ilha em 28/04/1984
Pequena via localizada ao final da falésia do Bloco dos Dois
Dedos à direita. À partir da via Suco de Laranja
acompanhar a rocha pra direita até o final. Saindo da
estrada, subir alguns metros após os Dois Dedos e subir
um rampado de pedras e mato à esquerda.
Paredão 2,5
4 - Miosótis (I sup – 35m - Móvel)
André Ilha e Lúcia Duarte em 23/07/1984
Via muito fácil que sobe por agarras entre duas fendas
em formato de V, localizada no Paredão 2,5 à direita
das rotas de treinamento.
5 – Chá das Cinco (III – 35m - Móvel)
André Ilha, Kate Benedict e Boris Flegr em 10/10/2004
Início em chaminé pelo lado esquerdo do grande
bloco que há entre as rochas. Uma vez em cima dele,
segue para a óbvia fenda acima, voltada para a
esquerda. Ao final da fenda segue por um trecho meio
quebrado, com lances curtos e fáceis até a base do
lance final de agarras, que é belíssimo e ligeiramente
negativo.
6 – Dança dos Vampiros (II sup – 45m - Móvel)
André Ilha e Lúcia Duarte em 23/07/1984
Seu início fica atrás de um grande bloco e por isso não
pode ser visto de fora. Começa em uma chaminé
média até atingir um platô, passando para uma
chaminé larga até sair por entre os blocos de rocha.
Depois segue por agarras.
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7 – Deixa a Fenda Me Levar
(V – móvel)
Márcio Andrade e Rodolfo
Campos em 10/10/2004
Via à direita das vias anteriores e
possui um bonito diedro no início.
8 – Brassavola (IV – móvel)
Conquistadores e data
desconhecidos.
Variante da via anterior.
Bloco Oculto
Belo bloco que fica bem escondido na
parte alta da falésia e com acesso um
pouco complicado, visualizar no mapa
no início deste guia. Pode-se acessar
pelo Cemonta, percorrendo o Paredão
1 para a esquerda até o final e depois
subindo um trepa pedras ou através do
Paredão 2, subindo a falésia em
diagonal pra direita.
9 – Feliz Aniversário (VIIb - Móvel)
Ronaldo Franzen “Nativo” em data
desconhecida
Linha através de um bonito sistema de
fendas, levemente negativa em alguns
pontos. Descida por caminhada à direita.
10 – Juízo Final (IV – 25m - Móvel)
André Ilha e Lúcia Duarte em 27/07/1984
Bela fissura que percorre boa parte da via,
intercalando com lances de boas agarras.
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Setores do Rio das Mortes
Mais recente área de escalada da cidade, descoberta em 2017, vem se tornando muito
popular pelo fato de ter vias bastante variadas em grau, altura e estilo, além de ter sombra
o dia inteiro devido à uma agradável floresta. Outro fato positivo é o fácil acesso (são 10min
de carro apenas em asfalto e mais 20min de trilha leve. Seus setores ficam muito próximos.
Saindo de São João pegar a BR 265 sentido Lavras. Do último trevo (Tejuco) são exatos 5km
até o trevo do Rio das Mortes, entrar no trevo. Ao entrar na “cidade” virar à direita após a
escola e depois virar novamente à direita na avenida principal. Seguir sempre reto na avenida
até acabar o canteiro central, onde começa estrada de terra. A trilha começa à esquerda 150
metros após o início da terra, pode-se estacionar veículos nesse ponto no canto da estrada.
Atenção: Uns 50m após a fazendinha vá se afastando da cerca para pegar a trilha que sobe o
morro mais forte mais pro meio do pasto e depois contorna a cerca de cima. Já na floresta,
depois de 200m que adentrar nela, haverá uma trilha subindo à direita ao lado de um atoleiro
com cipós grossos, que leva direto para os setores Namata(4) e Salão(3). Ou pode-se seguir
reto caso queira ir primeiro nos setores De Cima(1) e Thundercats(2). Para essa segunda
opção, quando estiver no pasto próximo ao setor, pegar uma trilha mais apagada pra direita.
Existe uma trilha que liga direto o Setor Salão (3) ao setor Thundercats(2).
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Setor de Cima
Setor de vias baixas, levemente negativas e graus variados. Boa para se treinar técnicas e
procedimentos (fácil acesso ao top por trás), um bom campo-escola. Sombra só até 11:00.
Caburu Debaixo
Setor formado por um belo Quartzito de boa qualidade e vias que variam de 10 a 25 metros.
Possui vias fixas e móveis. Point democrático, pois possui graus variados. Local arborizado,
fazendo com que todas as bases tenham sombra o dia todo, já as vias pegam sol à tarde.
Existem dois acessos, um chega por baixo do setor vindo do povoado do Cunha e outro por
cima vindo pelo Lenheiro usando a trilha do setor Campina do Caburu, cruzando o topo da
serra e descendo a trilha até o sopé, este último tem menos estrada mas caminha bem mais.
Trilha do Cunha (mais curta): Em São João Del Rei pegar rodovia BR494 sentido Ritápolis,
zerar o odômetro no posto de gasolina que tem à direita bem no início da rodovia. Andar
3Km e sair à esquerda onde tem placas para Pousada Flor de Iris e Caburu/Fé/Cunha. Um
pouco depois que sair da rodovia haverá um cruzamento, seguir reto. Andar mais 3Km até
uma bifurcação em um ponto de ónibus onde deverá entrar à esquerda seguindo a placa para
Povoado do Cunha. Ir pela principal mais 3Km até uma porteira de ferro, estacionar antes
da porteira. O início da trilha está em uma matinha logo ao lado esquerdo da porteira onde
há uma passagem por baixo da cerca. Subir o pasto em direção aos eucaliptos, cruzar por
dentro do eucaliptal e sair pela tronqueira. No pasto seguir a cerca até encontrar outra
tronqueira e atravessá-la, andar alguns metros procurando a outra cerca, em uma baixada
há uma passagem por baixo da cerca em um corte d’agua. Após a cerca subir o pasto para a
esquerda até encontrar uma trilha, seguir a trilha até entrar na mata, dentro da mata andar
cerca de 50 metros e pegar uma trilha à esquerda beirando um pequeno bloco de pedra
retangular e chegará no setor. Foram amarrados plásticos nas arvores em pontos de dúvida.
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1 – Trio Canabis (VIIb – 12m – Fixa)
Heider Ribeiro (Tio Nem), Fabio Bernardes e Fabiola Miranda em 16/06/2018
12 – Diedrim (V –
Móvel)
Luiz Cláudio e
Leonardo Rodrigues
em data
desconhecida
Via em um belo
diedro fendado. Ao
final do diedro passa
para dentro da
grande cavidade na
rocha e chega no
cume por entre os
blocos de rocha onde
há um grampo. Um
jogo de friends (BD 5
ou 6 protege melhor)
6– Verdinho Cabuloso
(VIIc – 25m – Fixa)
Heider Ribeiro (Tio Nem) e
Pedro Naves em
14/07/2018
Via mais alta e mais
clássica da área. Saída em
uma bela sequência negativa no melhor estilo boulder, depois segue por uma linda aresta até o final em um
forte negativo. São 11 chapeletas mais 2 argolas no top. Costuras mais longas (30 e 60) são aconselháveis.
Bloco 1
No bloco 1 do setor encontram-se vias de graduações baixas, ideais para escaladores
iniciantes. A maioria de suas vias possuem um único grampo ou proteção para rapel. Outra
característica do Bloco 1 é a exposição ao sol durante a maior parte do dia, exceto bem cedo,
o ideal é escalar em dias nublados nesse local.
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Trilha
Bloco 2
Bloco 2
Este bloco encontra-se ao lado esquerdo do bloco 1, possuindo poucas vias de escalada. Quando se chega
no campo aberto vindo da trilha principal, caminha-se à direita até o bloco.
Trilha
Bloco 2
Bloco 1
Gabriel Tollentino
1 – Sem Pai nem Mãe (III – Fixa) Conquista desconhecida.
2 – Queixo Duro (III – Fixa) Instrutores do CIOpMth, 2014.
Via curta com proteções próximas.
( ) Treking ( ) Outro
Data de nascimento
Identidade/Órgão Exp
Endereço completo
Telefones p/ contato
Profissão
Clube/Federação/Confederação
Por delegação :
______________________________________
Visto Instr Ch CIOp Mth
_____________
SCmt
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EU,____________________________________________________________, nascido em
____/____/______, Idt Nº___________________Org Exp:____________, residente à
____________________________________________________________
_____________________________________________________________________ declaro conhecer a
modalidade de escalada, bem como as particularidades da região do CEMONTA e me comprometo a seguir
todas as Normas de Segurança relacionadas à atividade a ser executada, isentando o 11º Batalhão de
Infantaria de Montanha de qualquer responsabilidade em caso de acidente.
DECLARO:
1.Reconhecer que a ATIVIDADE de escalada em rocha envolve riscos à vida (acidentes fatais) e ferimentos
sérios;
2.Entender de forma completa que o CEMONTA não provém qualquer cobertura para assistência
médica/hospitalar e óbito para mim na ATIVIDADE;
3.Concordar em assumir todos os riscos de danos pessoais, incluindo paralisia e morte, despesas
médicas, invalidez, perda de ganhos, incapacitação profissional, e perdas e danos à propriedade
decorridos enquanto participante da ATIVIDADE;
4.Aqui liberar o CEMONTA, seus dirigentes e qualquer de seus funcionários de qualquer perda,
responsabilidade legal, danos, ou custos, incluindo custos processuais e honorários de advogados
que eles possam incorrer devido à minha participação na ATIVIDADE;
5.Entender que esse consentimento se estende à minha família, herdeiros e executores;
6.Tenho conhecimento das normas de utilização do CEMONTA e concordo com todos os termos nela
contidos;
7.Ter lido o termo acima e entender completamente seu propósito;
IMPORTANTE: (Participantes menores de 18 anos devem ter a assinatura neste documento do pai/mãe ou
responsável legal).
_________________________________
Nome Completo:
Idt:
Observação: No momento da assinatura deste Termo é obrigatória a apresentação de documento de
identificação com foto.