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Iguatu – CE
2017
DIEGO SELLAN BERGAMIM
Iguatu – CE
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................3
2 PROBLEMÁTICA.................................................................................................................5
3 JUSTIFICATIVA...................................................................................................................6
4 OBJETIVOS...........................................................................................................................7
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA........................................................................................8
6 METODOLOGIA................................................................................................................11
1 INTRODUÇÃO
No caso da economia criminosa, Becker (1968) afirma que é possível dividir os crimes
em econômicos e não econômicos, sendo respectivamente seus intuitos primários o de lucro e
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2 PROBLEMÁTICA
3 JUSTIFICATIVA
4 OBJETIVOS
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O autor desenvolve o assunto na obra “O Espírito das Leis” e sugere a divisão desse
poder, pois de acordo com o mesmo, “só o poder freia o poder”, ou seja, na tentativa de evitar
o abuso de poder, a divisão do poder em pilares se mostra compreensível e adequado. Essa
divisão popularizou-se mundo afora e, inclusive no Brasil, essa ideologia é adaptada para os
critérios da Nação.
apenas para compreenderem e respeitarem o sistema, mas para participarem dele como
protagonistas.
Não há uma definição exata para o trabalho informal, sendo que a literatura dispõe de
inúmeros conceitos que variam entre as épocas e as sociedades. Porém nota-se seu estreito
relacionamento com a teoria econômica. Braga (1999) analisa o desenvolvimento histórico de
seu significado e encontra semelhanças e características adaptadas conforme o decorrer das
grandes revoluções conjunturais econômicas. Independentemente da comunidade, não se deve
utilizar o termo para designar as pessoas menos afortunadas financeiramente, pois há
inúmeros ramos não formais que enriquecem. Nem confundir o trabalho informal com ilegal.
A falta de oficialidade contratual mostra as deficiências de um governo perante sua pátria, não
o oposto. A má distribuição de renda cria acima de tudo uma comunidade classista.
De acordo com Cleps (2009), até o fim do século XX o trabalho terceirizado era
considerado informal, assim como atividades criminosas como sonegação e evasão fiscal. De
fato, até as contratações feitas por empresas, mas sem aval governamental poderiam se
enquadrar como informal, ilegal e muitas vezes passiveis de punição, caracterizando uma
parcela vulnerável da população.
Feijó (2010) salienta que para ser enquadrado nesta classificação econômica, a relação
trabalhista existente não pode ser nem reconhecida nem protegida pela lei, constituindo assim
uma das duas condições. O segundo ditame, assim como Cleps elucidou, é o grau de
periculosidade e/ou vulnerabilidade apresentado no caso. Em um mundo cujo trabalho
formalizado tem enfrentado grandes adversidades, a informalidade pode aparentar ser uma
boa saída. A formação acadêmica e a capacidade de transformar investimento em capital
ditará a evolução de quem escolher essa prática.
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6 METODOLOGIA
CRONOGRAMA
REFERÊNCIAS
FEIJÓ, Carmem A. et al. Quão heterogêneo é o setor informal brasileiro? Uma proposta de
classificação de atividades baseada na ECINF. Revista de Economia Contemporânea, Rio
de Janeiro, V. 13, n. 2, 2009.
FUKUYAMA, Francis. A grande ruptura: uma revolução silenciosa que já começou. São
Paulo: O Estado de S. Paulo, 1999.
MALUF, sahid. Teoria geral do estado. São Paulo: Sugestões Literárias, 1988.
Montesquieu, Charles de S. O Espírito das Leis. São Paulo: Martins Fontes, 2000.