Você está na página 1de 43

T-BOOK

CROSS TRAINING

ALEXANDRE F. MACHADO
VO2PRO

Autor:

Alexandre F. Machado, PhD.

© Todos os direitos reservados à: VO2PRO Treinamento Ltda.


Proibida reprodução total ou parcial desta obra, de qualquer
forma ou meio eletrônico, mecânico, inclusive por meio de
processo xerográfico, sem permissão expressa do autor (Lei no
9610/98).

i
ALEXANDRE F. MACHADO

T-BOOK
CROSS TRAINING

1ª EDIÇÃO

ISBN: 978-85-70289-07-9

SÃO PAULO

VO2PRO

2020

ii
A preparação física é uma ciência complexa e cheia de detalhes.
Para cada sessão de treinamento e para cada dia de recuperação
existe todo um conhecimento científico aplicado com a finalidade de
tornar o treinamento mais eficiente e seguro (MACHADO, 2011).

iii
A partir do momento que você sabe os por quês da aplicação desse
ou daquele exercício, você é capaz de recriar e adaptar, mas
quando você negligência os por quês, tende somente a copiar o
exercício.

iv
O AUTOR

Alexandre F. Machado, pai do Matheus, Ana Clara e do Davi. Runaholic assumido,


surfista de final de semana e praticante de jiu-jitsu e CrossFit.

É Graduado em educação física (1995 - UFRRJ), pós graduado em fisiologia do


exercício (2001 - UCB), Mestrado em ciência da motricidade humana (2005 - UCB) e
Doutor em educação física (2019 - USJT).

É autor de 11 livros na área de Educação Física, entre eles HIIT - manual prático do
treinamento (editora Phorte) e Cross Training (editora Ícone), além de diversos
artigos em periódicos nacionais e internacionais. No Brasil atualmente é o
pesquisador com maior número de pesquisas sobre o HIIT com peso do corpo.

Palestrante no Brasil e na exterior. Foi docente do ensino superior de 2002 a 2011


(UNESA e UNIBAN), na cadeira de treinamento esportivo, coordenador do
laboratório de pesquisa em fisiologia do exercício de 2005 a 2007 (LAFIEX - UNESA /
Petrópolis).

Atualmente é Líder da EdTech VO2PRO, uma empresa com foco no ensino à


distância para profissionais de educação física, professor na Universidade
Anhanguera em São José dos Campos - SP, coordenador do curso de pós
graduação em CROSS TRAINING do instituto Valorize e membro oficial da Word
Cross Training Association (WCTA) no BRASIL.

v
O QUE É T-BOOK ?
O T vem de Trainer, traduzindo caderno de treino.
Todo treinador tem um caderno com suas anotações
de treinamento e a proposta aqui é exatamente essa,
mas com uma abordagem diferenciada, mais didática
e atualizada.

Podemos definir o T-BOOK da VO2PRO como


um caderno de treino com modelos de sessões
discutidas a partir dos princípios do treinamento
esportivo com uma abordagem sobre os por quês
dos direcionamento das cargas de treino e das
tomadas de decisões.

Tomadas de decisões como: escolha dos


exercícios, tempo ou repetições como estímulo, são
assuntos abordados aqui. O objetivo é deixar claro a
estratégia seguida para a elaboração das sessões de
treino para que você professor possa entender,
reproduzi-lá e adapta-lá como quiser a partir de um
modelo chave.

vi
DEPOIMENTO
COACH ISA

O T-BOOK CROSS TRAINING escrito pelo meu amigo Prof. Dr. Alexandre
Machado (Alê) da VO2PRO é a leitura ideal para os profissionais que desejam
respostas quanto ao CROSS TRAINING.

Um conteúdo dinâmico que vai ajuda a entender melhor o que é e como usar os
principais modelos de treino de forma simples e objetiva.

Agradeço ao Alê por compartilhar um conteúdo que nos ajude a deixar a prática da
atividade física mais objetiva, segura e eficiente.

Isabela Ricci Grosso

Graduada em Ed. Física (2013)


Cross Fit Level 1 (2015)
Cross Fit Level 2 (2019)
Cross Fit periodização para alto rendimento (2017)
Atleta top 20 Cross Fit Brasil (2018)

@coachisacf
vii
DEPOIMENTO
COACH HENRIQUE

Se você é um iniciante no Cross Training, ou mesmo que já conheça a modalidade,


mas ainda não aplica, esse T-book é uma leitura obrigatória para você.

No T-book você terá acesso a um universo imenso de possibilidades que irão dar
dinamismo e variedades em seus treinos.

O meu amigo prof. Dr. Alexandre Machado conseguiu colocar de maneira simples,
objetiva e clara as ferramentas essenciais mais utilizadas no Cross Training.

Henrique Dantas

Graduado em Ciências do Esporte (2005)


Crossfit Level 1 (2012)
Crossfit Level 2 (2014)
Crossfit Gymnastic (2014)
Crossfit Powerlift (2014)
Crossfit Mobility (2014)
Crossfit Kids (2017)
Mestre em Ciência da Reabilitação (2015)
Doutor em Ciência da Reabilitação (2020)

@rique_dantas
viii
SUMÁRIO

CAPITULO 1 - CROSS TRAINING ..............................10

CAPITULO 2 - TIPOS DE SESSÃO ............................13

CAPITULO 3 - RNFT .....................................................20

CAPITULO 4- AMRAP ..................................................27

CAPITULO 5 - EMOM .................................................36

CAPITULO 6- RFT.........................................................41

CAPITULO 7 - HIIT .....................................................47

CAPITULO 8- TRC ......................................................52

CAPITULO 9- DICIONÁRIO CROSS TRAINING .......58

CAPITULO 10- ROTINAS DE TREINO.......................75

REFERÊNCIAS ..........................................................97

ix
1

CROSS TRAINING
CROSS TRAINING é uma
modalidade de treino que
envolve diversos esportes,
métodos de treino ou
metodologias.
Em exemplo bem fácil de ser visto nas academias é o
treino de musculação mais o treino aeróbio numa mesma
sessão, o que também é conhecido como treinamento
concorrente, hoje também podemos chamar de CROSS
TRAINING.

Uma excelente estratégia para emagrecimento e aumento


do condicionamento de forma eficiente e segura em não
atletas, pois, envolve vários esportes ou exercícios, visando
especialmente aprimorar a saúde e o desenvolvimento da
aptidão muscular (MACHADO, 2018).

CROSS TRAINING é igual a CROSSFIT? Essa é uma


pergunta muito comum, pois, ouvimos falar muito mais em
CROSSFIT do que em CROSS TRAINING, então vamos lá:
CROSSFIT é uma empresa norte americana fundada na
década de 1990 que criou uma rede de franquias de box de
treinamento e também promove, cursos e competições de
nível mundial como o CROSSFIT GAMES para promover a
marca.

O CROSSFIT usa em sua estrutura de sessão basicamente:


Calistenia, LPO, Pliometria, Remo, Corrida e exercícios com
peso do corpo, o que não deixa de ser um CROSS TRAINING,
mas para usar o nome CROSSFIT em seu Box você deve
pagar uma taxa para a empresa.

11
O grande diferencial da modalidade é a possibilidade de
realizar um novo treino a cada dia o que traz uma grande
motivação para seus clientes, pois, as sessões são geralmente
em forma de desafios. Um outro fator diferenciador do CROSS
TRAINING é o uso de exercícios multiarticulares, que são
executados em vários planos usando somente as ferramentas
de treino (barra, kettlebell, med ball, entre outras).

Entender os porquês da sessão de treino é um grande


desafio para todo profissional da área, e tudo começa em
conhecer os tipos de sessão e suas principais características,
que é o que vamos discutir no próximo capítulo.

12
2

TIPOS DE SESSÃO
Com a passar dos anos o conceito
de treinamento espor tivo sofreu
modificações em função do esporte ter
saído da perspectiva de alto rendimento.

Hoje quando falamos de treinamento


temos uma visão mais ampla que
atingimos também o esporte participativo
(treinamento para não atletas).
O treinamento esportivo focado no alto rendimento tem por objetivo preparar
atletas para chegarem ao máximo de sua forma física, técnica, tática e psicológica
em uma época determinada em função do período de competições.

E algumas modalidades do treinamento participativo como o CROSS


TRAINING / CROSSFIT, estão usando o mesmo foco do alto rendimento, mas com
um detalhe que faz toda a diferença, os atletas !

Estratégias e métodos são uma combinação explosiva para atletas/praticantes


de qualquer modalidade e com isso as sessões de treino são elaboradas com
grande variabilidade e podem ser basicamente classificadas em 5 tipos descritos
abaixo:

1- AS MANY ROUNDS / REPETIONS AS POSSIBLE (AMRAP) - Máximo de


repetições ou rounds possíveis no tempo determinado;

Exemplo:

AMRAP (15 minutos)

15 BURPEE

10 TRHUSTER

05 TOES TO BAR (TTB)

OBS: Neste modelo de sessão implica que o atleta deverá realizar o máximo de
vezes esse round (conjunto de exercício) que é composto pelos três exercícios à
cima, até que o tempo de 15 minutos termine.

2- EVERY MINUTE ON THE MINUTE (EMOM) - Número de repetições determinado


dentro de 1 minuto e descansar o restante do tempo até que termine o minuto.

Exemplo:

EMOM - 12 minutos

14
1º minutos - 07 BURPEE

2º minuto - 05 THRUSTER

3º minuto - 03 TOES TO BAR

OBS: Este modelo de sessão é bem interessante, pois, para cada minuto de
trabalho há um número pré-determinado de repetições, como podemos observar no
1º minutos são 7 Burpees que atleta deve realizar.

Ao termino das 7 repetições do exercício Burpee ele descansa até completar o


minuto e em seguida já inicia o minuto seguinte com o próximo exercício descrito
na planilha. Neste exemplo o EMOM tem três exercícios e a duração de 12
minutos, o que caracteriza que o atleta deverá realizar 4 rounds com os 3
exercícios para concluir os 12 minutos de treinamento.

3- ROUNDS FOR TIME (RFT) - Executar um número determinado de movimentos


em menor tempo possível, outras possíveis abreviações são: TFT, 4TIME e FOUR
TIME.

Exemplo:

RFT (Time Cap 20 minutos)

50 BURPEE

40 THRUSTER

30 TOES TO BAR

OBS: Para este modelo de sessão existe duas formas de execução, a 1º FREE que
o atleta pode realizar um número qualquer de repetições do Burpee e depois ir
para o Thruster, realizar um número qualquer e ir em seguida para o Toes to bar. Ele
poderá realizar esta estratégia até que finalize o número de repetições total de
cada exercício ou até que o tempo limite termine. É uma estratégia muito usada
para os iniciantes ou atletas em retorno as atividades neste modelo de sessão.

15
E a 2º proposta da sessão, a clássica que o atleta deve realizar todos as
repetições do primeiro exercício antes de passar para o segundo exercício e assim
até que finalize os exercícios ou que o tempo acabe.

Um ponto interessante em alguns modelos de sessões como esse é o TIME


CAP, que tem dois objetivos específicos, o 1º é metodológico e te permite saber o
tempo destinado a atividade para que você como treinador possa organizar toda a
sessão de treino e o 2º é fisiológico que irá garantir que a maior parte dos atletas na
sessão tenham o mesmo tempo ou tempo próximo de estímulo (impacto da
sessão).

É claro que os atletas mais experientes irão realizar mais movimentos quando
comparados aos iniciantes e com isso terão uma carga externa diferente dos
iniciantes, e isso reflete diretamente em um volume e intensidade de treino
diferentes para ambos os perfis na mesma sessão de treino.

O TIME CAP nos possibilita proporcionar o mesmo tempo de exposição ao


exercício para diferentes perfis e a melhor forma de cálculo da carga na sessão
não é pelo maior número de repetições, ou pela frequência cardíaca atingida
durante a sessão, mas sim pelo produto da percepção subjetiva de esforço x
tempo de estímulo (FOSTER, 1998)

4- ROUNDS NOT FOR TIME (RNFT) - Executar um número determinado de


movimentos sem tempo determinado (técnica / consistência), outras possíveis
abreviações são: N4T e NFT.

Neste modelo de sessão não é necessário o time cap, como você pode
perceber abaixo no exemplo. Sendo ideal para a aprendizagem de novas técnicas,
desenvolvimento da força dinâmica. Mesmo não tendo um tempo pre determinado
para o término, faz se necessário que o treinador tenha uma consciência (previsão)
do tempo gasto de execução da sessão para poder organizar do ponto de vista
metodológico, e para isso a prática é determinante.

16
5- INTERVALADO FIXO EM BLOCO (HIIT) - Neste modelo de sessão a carga de
tempo é determinante, não sendo necessário a contagem das repetições, o tempo
de estimulo com relação ao tempo de recuperação tem diferentes proporções, o
que é chamado de relação de carga (MACHADO, 2017), o que irá gerar diferentes
respostas ao organismo.

A proposta em bloco exige que o atleta faça todos os rounds do exercício


antes de seguir para o próximo exercício, do ponto de vista metabólico ele é mais
impactante que o modelo em circuito. Outras possíveis nomes ou abreviações são:
ON/OFF.

No caso o ON, representa o tempo de estímulo e o OFF o tempo de


recuperação. Lembrando que nesse modelo (bloco), deve ser realizado todas as
séries do exercício antes de trocar de exercício. A recomendação (MACHADO,
2017) com relação a carga de tempo é: iniciantes o tempo de estímulo (TE ou ON)
deve ser inferior ao tempo de recuperação (TR ou OFF), para atletas intermediários
essa relação pode ser de 1:1 o que seria o mesmo tempo de ON e OFF e para
atletas mais experientes, um ON maior que OFF.

Exemplo:

HIIT - 15 minutos

5x 30s ON / 30s OFF - BURPEE

5x 30s ON / 30s OFF - THRUSTER

5x 30s ON / 30s OFF - TOES TO BAR

17
6- CIRCUITO METABÓLICO (TRC) - Neste modelo de sessão a carga de tempo
também é determinante, assim como no HIIT FIXO não sendo necessário a
contagem das repetições, o tempo de estimulo com relação ao tempo de
recuperação tem diferentes proporções, o que é chamado de relação de carga
(MACHADO, 2017), porém por se tratar de uma sessão em circuito, o qual o atleta
muda de exercício constantemente até terminar o tempo prescrito a proposta de
relação de carga aqui deve ser de um TE maior que TR, ou em outras palavras,
mais tempo de ON do que OFF.

Exemplo:

CIRCUITO METABÓLICO - 15 minutos

5X Passagens 40s ON / 20s OFF

1- BURPEE

2- THRUSTER

3- TOES TO BAR

Importante destacar que cada tipo de sessão tem uma característica muito
peculiar em função de sua estrutura organizacional e com isso indicações de
desenvolvimento de determinadas capacidades físicas, mas é claro que
dependendo de como for organizada a sessão (dinâmica da carga) e a seleção
dos movimentos esta característica pode ser alterada. Veja abaixo:

RNFT - Para desenvolvimento da técnica do movimento e força de resistência;

AMRAP - Para desenvolvimento da força dinâmica;

EMOM / RFT / HIIT / TRC - Para desenvolvimento da potência.

Obs: Lembre-se do que eu falei à cima: “ dependendo de como for organizada a


sessão (dinâmica da carga) e a seleção dos movimentos esta característica pode
ser alterada”.

18
E esse ponto em especial será discutido nos modelos de sessões descritos
nesse ebook, mas antes de discutir cada um dos modelos de sessão, é importante
que você conheça as diretrizes básicas para o treinamento proposto por Zakharov
(1992).

1º A adaptação ocorre somente com uma intensidade ideal e um volume mínimo,


independente do nível de condicionamento;

2º - O condicionamento é o resultado de um equilíbrio entre estímulo e


recuperação;

3º - O aumento do condicionamento melhora também a tolerância a dor e ao


estresse psicológico;

4º - O condicionamento ocorrerá sempre na direção das cargas executadas;

5º - A adaptação pode ter como base em muitas vezes o efeito residual de um


período anterior de treinamento.

Com relação ao item nº 4, Zakharov se refere ao princípio da variabilidade, que


se baseia em mudar os movimentos (exercícios), mas manter o mesmo foco
(objetivo) para que o desenvolvimento da condição física seja mais rápido e
seguro.

Muito cuidado com a Aleatoriedade, que esta em alta, pois, a alta variação dos
exercícios sem um controle da dinâmica de carga acaba também mudando o
objetivo da sessão de treino. Mas essa conversa fica para um outro dia, o foco
aqui são as sessões de treino.

19
3

DICIONÁRIO DO
CROSS TRAINING
Nas sessões de CROSS
TRAINING é muito comum os
termos técnicos (inglês) o que
pode dificultar a interpretação
do movimento para aqueles
que ainda não dominam todos
os termos da modalidade. Com objetivo de facilitar a vida de
muitos profissionais que querem começar e até mesmo se
aprofundar na modalidade, reunir os principais termos
técnicos e nomes de exercícios aqui para você.

São mais de 100 nomes de exercícios e termos técnicos


para que você conhecer os movimentos mais utilizados no
CROSS TRAINING.

A
ABMAT - Pequena almofada que é posicionada na parte
inferior das costas durante o exercícios Sit-up (tipo de
abdominal), também é usado em outros exercícios;

AIR SQUAT (AS) ou SQUAT - Agachamento livre, realizado


apenas com o peso do corpo;

AIR BIKE - Bicicleta ergométrica mecânica com braços


articulados que usa a resistência do ar;

AMRAP ( As many rounds/reps as possible) - Tipo de treino


(WOD) que exige que o atleta realize o maior número possível
de rounds ou repetições em um tempo determinado (Time
Cap);

21
AFAP (Ass to grass) ou 4 Time - Tipo de treino (WOD) que
exige que o atleta realize todos os rounds ou repetições em
um menor tempo possível;

ATLAS STONE - Esfera de concreto usadas para o


treinamento dos atletas;

ASS TO GRASS/GROUND (ATG) - Termo utilizado para


agachar o mais próximo do solo;

B
BACK SQUAT (BS) - Agachamento com a barra nas costas;

BAR MUSCLE UP (BMU) - Movimento complexo que exige


que o atleta faça a puxada na barra e na sequência do
movimento suba na barra.

BEAST - O melhor atleta do Box;

BEAR COMPLEX - Sequência de movimentos que fazem


parte do levantamento de peso, seguindo a sequência: 1
power clean, 1 front squat, 1 push press, 1 back squat e 1
push jerk sendo executados sem soltar a barra;

BODY WEIGHT (BW) - Referência usada para definir as


cargas do atleta em relação ao peso corporal;

BOX - Nome que é chamado o local de treino;


22
BOX JUMP - Salto na caixa de madeira (Homem - 60 cm |
Mulher - 50 cm);

BOX JUMP OVER - Variação do salto na caixa de madeira,


que consiste em aterrisar no lado contrário da caixa, ou seja,
de um lado para outro da caixa.

BRO REPS - Repetição irregular, mas que foi validade pelo


árbitro. Na tradução literal, seria repetição validade pelo
brother do árbitro.

BUMPER PLATES - Anilhas de borracha resistente;

BURPEE - Uns dos exercícios mais clássicos da educação


física, no qual você deve move o corpo para baixo e depois
saltar batendo palmas;

BURPEE BOX JUMP OVER (BBJO) - Variação do Burpee, no


qual substitui o salto com as mãos para o alto o atleta salta
sobre a caixa de madeira (box);

BURPEE OVER THE BAR (BOTB) - Variação do Burpee que


substitui o salto final com o salto com os dois pés juntos sobre
a barra;

BUTTERFLY - Método de puxada na barra (PULL UPS) de


forma rápida e cíclica;

BUY IN - Exercício realizado antes do início do WOD.

23
BUY OUT - Exercício realizado após o término do WOD.

C
CASH OUT - Exercício para ser executado após o WOD;

CLEAN AND JERK (C&J) - Arremesso: movimento do


Levantamento de Peso Olímpico feito em duas etapas para
tirar uma carga do chão (clean) e levá-la acima da cabeça
(Jerk);

CHALK - Magnésio, observação não bater palma até fazer


nuvem com o magnésio;

CHIN UP - Flexão de barra com pegada supinada, puxando


seu corpo, passando o queixo da altura da barra;

CHIPPER - Um tipo de FOUR TIME, com pelo menos três


movimentos realizados de forma contínua (sem quebrar).

CLEAN (CLN) - Movimento de mover e peso do solo ao rack


de posição (1º tempo de arremesso);

24
CLEAN & JERK - Clássico movimento do LPO composto por
dois movimentos, o Clean seguido do Jerk, o Jerk consiste em
projetar a barra dos ombros para cima da cabeça;

CLUSTER - Movimento que combina um SQUAT CLEAN e um


TRUSTER, cada repetição começa com a barra no chão;

COACH - Como é chamado o profissional de Educação Física


no Box;

COMPLEX - Série de exercícios de levantamento de peso


para serem completados sem largar a barra;

CROSSFITTER OU CROSSTRAINER - Pessoa que pratica a


modalidade;

CTB/C2B - Chest to Bar, elevação na barra em que peito toca


obrigatoriamente na barra e não apenas passa o queixo do
altura da barra;

25
4

ROTINAS DE
TREINO (FREE)
Nesta sessão do ebook quero de apresentar
várias rotinas de treinos para que você possa
usar-las e adapta-las em função da sua
necessidade.

IMPORTANTE: As rotinas aqui são apresentadas


apenas como PREPARO e WOD, para facilitar a
leitura.

OBS: No T-Ebook (original) são mais de 15 rotinas


de treino para você aplicar em seus alunos.
ROTINA #01

PREPARO

Mobilidade de tornozelo - 2 x
30 seg

Mobilidade de ombro
(deslocamento de ombro com
bastão) - 2 x 10 rep.

Os exercícios abaixo (3x em


formato circuito)

10 m andar de urso

20 squat

30 jump jack

WOD (Os odiados)

10x ROUNDS (Time cap 20


minutos)

10 Thrusters

10 Burpees

10 TTB

30 seg REST

27
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVAREZ, D.R; GRICOLETTO, M.E.S; MANSO, J.M. Manual de levantamento de peso olímpico na
preparação física. 1º edição, editora Ícone, São Paulo, 2017.

AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual de pesquisa das Diretizes do ACSM para os
testes de esforço e sua prescrição. 4º edição, Rio de janeiro: Guanabara, 2003.

ANOSOV, O.; PATZAK, A.; KONONOVICH, Y.; PERSSON, P.B. High-frequency oscillations of the heart
rate during ramp load reflect the human anaerobic threshold. European Journal of Applied
Physiology, New York, v. 83, n. 4/5, p. 388-394, 2000.

ARMSTRONG,N & WELSMAN, J.R. Assessment and interpretation of aerobic Fitness in children
and adolescents. Exercise and Sport Sci. Reviews: 1994,.v.22,pp.435-476.

28
ÄSTRAND, P-O. Aerobic capacity in mem and women with special reference toage. Acta Physiolocal
Scandinava: 1960, v.49,pp.1-92.

ASTRAND, P.O, ENGSTRON, L, ERIKSSON, B. O, LARLBERG, P, NYLANDER, I, SALTIN, B, THOREN,


D. Girl swimmers – with special reference to respiratory and circulatory adaptation and
gynaecological and psychiatric aspects. Acta. Pediat. Suppl. 1963, 147: 43-63.

BATES, A, HANSON, N. Exercícios aquáticos terapêuticos. São Paulo, ed. Manole, 1998.

BEAVER, W.L.; WASSERMAN, K.; WHIPP, B.J. Improved detection of lactate threshold during
exercise using a log-log transformation. Journal of Applied Physiology, Bethesda, v. 59, n. 6, p.
1936-40, 1985.

Bellenger, C. R., Thomson, R. L., Howe, P. R., Karavirta, L., & Buckley, J. D. (2016). Monitoring
athletic training status using the maximal rate of heart rate increase. Journal of Science and Medicine
in Sport, 19(7), 590-595.

BISHOP, D.; EDGE, J. Determinants of repeated-sprint ability in females matched for single-sprint
performance. Eur. J. Appl. Physiol. 2006; 97: 373-379.

BISHOP, D.; EDGE, J.; DAVIS, C.; GOODMAN, C. Induced Metabolic Alkalosis Affects Muscle
Metabolism and Repeated-Sprint Ability. Medicine & Science In Sports & Exercise. 2003; 807-813.

BISHOP, D.; SPENCER, M. Determinants of repeated-sprint ability in well-trained team-sport athletes


and endurance-trained athletes. J. Sports Med. Phys. Fitness. 2004; 44 (1): 1-7. Eur. J. Appl. Physiol.
2006; 97: 373-379.

BLOMQVIST, C.G. Cardiovascular adaptation to weightlessness. Med. Sci. Sports. 1983, 15:
428-431.

Bondarchuk AP. Training of track and field athletes. Kiev: Health Publisher (Zdorovie); 1986 (In
Russian).

BORCH, K.W.; INGJER, F.; LARSEN, S.; TOMTEN, S.E. Rate of accumulation of blood lactate during
graded exercise as a predictor of 'anaerobic threshold'. Journal of Sports Sciences, London, v. 11,
n.1, p. 49-55, 1993.

Borg, G. A. (1982). Psychophysical bases of perceived exertion.  Med sci sports exerc,  14(5),
377-381.

BOSCO, C., LUHTANEN, P. KOMI, P.V. A simple method for measurement of mechanical power in
jumping. European Journal Applied Physiology. 1987; 50: 273-282.

29
Bourdon, P. C., Cardinale, M., Murray, A., Gastin, P., Kellmann, M., Varley, M. C., ... & Cable, N. T.
(2017). Monitoring Athlete Training Loads: Consensus Statement.  International Journal of Sports
Physiology and Performance, 12(Suppl 2), S2-161.

BRADSHAW DI, GEORGE JD, HYDE A, LAMONTE MJ, VEHRS PR, HAGER RL, YANOWITZ FG. An
accurate VO2max nonexercise regression model for 18-65-year-old adults. Res Q Exerc Sport. 2005
Dec;76(4):426-32.

Breil FA, Weber SN, Koller S, et al. Block training periodization in alpine skiing: effect of 11-day HIT
on VO2max and perfor- mance. Eur J Appl Physiol. 2010;109:1077–86.

BRUBAKER, P.H.; KIYONAGA, A.; MATRAZZO, B.A.; POLLOCK, W.E.; SHINDO, M.; MILLER,
H.S.J.R.; TANAKA, H. Identification of the anaerobic threshold using double product in patients with
coronary artery disease. American Journal of Cardiology, New York, v. 79, n. 3, p. 360-2, 1997.

BRUM P, FORJAZ CLM, TINUCCI T, NEGRÃO CE. Adaptações agudas e crônicas do exercício físico
no sistema cardiovascular Rev. Paul. Educ. Fís., São Paulo, v.18, p.21-31, ago. 2004.

BUCHANAN, M.; WELTMAN, A. Effects of pedal frequency on VO2 and work output at lactate
threshold (LT), fixed blood lactate concentrations of 2 mM and 4 mM, and max in competitive
cyclists. International Journal of Sports Medicine, Stuttgard, v. 6, n.3, p. 163-8, 1985.

BUNC, V.; HOFMANN, P.; LEITNER, H.; GAISL, G. Verification of the heart rate threshold. European
Journal of Applied Physiology and Occupational Physiology, Berlin, v. 70, n. 3, p. 263-9, 1995.

CALVO, F.; CHICHARRO, J.L.; BANDRES, F.; LUCIA, A.; PEREZ, M.; ALVAREZ, J.; MOJARES, L. L.;
VAQUERO, A.F.; LEGIDO, J.C. Anaerobic threshold determination with analysis of salivary amylase.
Canadian Journal of Applied Physiology, Champaign, v. 22, n. 6, p. 553-61, 1997.

CASADEI, B.; COCHRANE, S.; JOHNSTON, J.; CONWAY, J.; SLEIGHT, P. Pitfalls in the interpretation
of spectral analysis of the heart rate variability during exercise in humans. Acta Physiologica
Scandinavica, Stockholm, v. 153, n. 2, p. 125-31, 1995.

CASE, L. Condicionamento físico na água. São Paulo, ed. Manole, 1998.

CHICHARRO, J.L.; CALVO, F.; ALVAREZ, J.; VAQUERO, A.F.; BANDRES, F.; LEGIDO, J.C.;
Anaerobic threshold in children: determination from saliva analysis in field tests. European Journal of
Applied Physiology and Occupational Physiology, Berlin, v. 70, n 6, p. 541-4, 1995.

CHICHARRO, J.L.; LEGIDO, J.C.; ALVAREZ, J.; SERRATOSA, L.; BANDRES, F.; GAMELLA, C. Saliva
electrolytes as a useful tool for anaerobic threshold determination. European Journal of Applied
Physiology and Occupational Physiology, Berlin, v. 68, n. 3, p. 214-8, 1994.

30
CHWALBINSKA-MONETA, J.; KRYSZTOFIAK, F.; ZIEMBA, A.; NAZAR, K.; KACIUBA-USCILKO, H.
Threshold increases in plasma growth hormone in relation to plasma catecholamine and blood
lactate concentrations during progressive exercise in endurance-trained athletes. European Journal
of Applied Physiology and Occupational Physiology, Berlin, v. 73, n. 1/2, p. 117-20, 1996.

COEN, B.; URHAUSEN, A.; KINDERMANN, W. Individual anaerobic threshold: methodological


aspects of its assessment in running. International Journal of Sports Medicine, Stuttgard, v. 22, n. 1,
p. 8-16, 2001.

Coratella, G., & Schena, F. (2016). Eccentric resistance training increases and retains maximal
strength, muscle endurance, and hypertrophy in trained men.  Applied Physiology, Nutrition, and
Metabolism, 41(11), 1184-1189.

COSTILL DL, KOVALESKI J, PORTER D, KIRWAN J, FIELDING R, KING D. ENERGY expenditure


during front crawl swimming: predicting success in middle-distance events. Int J Sports Med. 1985
Oct;6(5):266-70.

COTTIN, F.; MEDIGUE, C.; LEPRETRE, P.M.; PAPELIER, Y.; KORALSZTEIN, J.P.; BILLAT, V.L. Heart
rate variability during exercise performed below and above ventilatory threshold. Medicine and
Science in Sports and Exercise, Madison, v. 36, n. 4, p. 594-600, 2004.

CROUTER SE, ANTCZAK A, HUDAK JR, DELLAVALLE DM, HAAS JD. Accuracy and reliability of the
ParvoMedics TrueOne 2400 and MedGraphics VO2000 metabolic systems. Eur J Appl Physiol. 2006
Sep;98(2):139-51.

Dalamitros, A. A., Zafeiridis, A. S., Toubekis, A. G., Tsalis, G. A., Pelarigo, J. G., Manou, V., & Kellis, S.
(2016). Effects of Short-Interval and Long-Interval Swimming Protocols on Performance, Aerobic
Adaptations, and Technical Parameters: A Training Study.  The Journal of Strength & Conditioning
Research, 30(10), 2871-2879.

Dantas, E, Coutinho, J. Força e portência no esporte, 2º edição, editora Ícone, São Paulo, 2010.

DANTAS, E.H.M. A pratica da preparação física. Rio de janeiro, Ed. Shape, 2003.

DiStefano, L. J., DiStefano, M. J., Frank, B. S., Clark, M. A., & Padua, D. A. (2013). Comparison of
integrated and isolated training on performance measures and neuromuscular control. The Journal of
Strength & Conditioning Research, 27(4), 1083-1090.

Eston, R., & Connolly, D. (1996). The use of ratings of perceived exertion for exercise prescription in
patients receiving β-blocker therapy. Sports Medicine, 21(3), 176-190.

Falcone, P. H., Tai, C. Y., Carson, L. R., Joy, J. M., Mosman, M. M., McCann, T. R., ... & Moon, J. R.
(2015). Caloric expenditure of aerobic, resistance, or combined high-intensity interval training using a

31
hydraulic resistance system in healthy men. The Journal of Strength & Conditioning Research, 29(3),
779-785.

FARDY PS, HELLERSTEIN HK. A comparison of continuous and intermittent progressive multistage
exercise testing. Med Sci Sports. 1978 Spring;10(1):7-12.

FERNANDES RJ, CARDOSO CS, SOARES SM, ASCENSÃO A, COLAÇO PJ, VILAS-BOAS JP. Time
limit and VO2 slow component at intensities corresponding to VO2max in swimmers. Int J Sports
Med. 2003 Nov;24(8):576-81.

Fink, J., Kikuchi, N., & Nakazato, K. (2016). Effects of rest intervals and training loads on metabolic
stress and muscle hypertrophy. Clinical physiology and functional imaging.

FONTANA P, BOUTELLIER U, KNÖPFLI-LENZIN C. Time to exhaustion at maximal lactate steady


state is similar for cycling and running in modera tely trained subjects. Eur J Appl Physiol. 2009
Sep;107(2):187-92.

Fortier, M., Guérin, E., & Segar, M. L. (2016). Words matter: Reframing exercise is medicine for the
general population to optimize motivation and create sustainable behaviour change.  Applied
Physiology, Nutrition, and Metabolism, 41(11), 1212-1215.

FOSS, M. L.; KETEYIAN, S.J. Fox: Bases fisiológicas da educação física e do esporte. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Foster, C., Florhaug, J. A., Franklin, J., Gottschall, L., Hrovatin, L. A., Parker, S., ... & Dodge, C.
(2001). A new approach to monitoring exercise training.  The Journal of Strength & Conditioning
Research, 15(1), 109-115.

Foster, C., Rodriguez-Marroyo, J. A., & de Koning, J. J. (2017). Monitoring Training Loads: The Past,
the Present, and the Future. International Journal of Sports Physiology and Performance, 12(Suppl 2),
S2-2.

FOXDAL, P.; SJODIN, B.; SJODIN, A.; OSTMAN, B. The validity and accuracy of blood lactate
measurements for prediction of maximal endurance running capacity. Dependency of analyzed blood
media in combination with different designs of the exercise test. International Journal of Sports
Medicine, Stuttgard, v. 15, n. 2, p. 89-95, 1994.

FRANCIS, K. T.; MCCLATCHEY, P.R.; SUMSION, J.R.; HANSEN, D.E. The relationship between
anaerobic threshold and heart rate linearity during cycle ergometry. European Journal of Applied
Physiology and Occupational Physiology, Berlin, v. 59, n. 4, p. 273-7, 1989.

32
Frazão, D. T., de Farias Junior, L. F., Dantas, T. C. B., Krinski, K., Elsangedy, H. M., Prestes, J., ... &
Costa, E. C. (2016). Feeling of pleasure to high-intensity interval exercise is dependent of the number
of work bouts and physical activity status. PloS one, 11(3), e0152752.

GIBSON, A ST. C; LAMBERT, M; HAWLEY, J. A; BROOMHEAD, S.A; NOAKES, T.D. Measurement of


maximal oxygen uptake from two diffetent laboratory protocols in runners and squash players. Med.
Sci. Sport Exerc. 1999: 1226-29.

Gist, N. H., Freese, E. C., Ryan, T. E., & Cureton, K. J. (2015). Effects of low-volume, high-intensity
whole-body calisthenics on army ROTC cadets. Military medicine, 180(5), 492-498.

GLAISTER, M. Multiple Sprint Work – Physiological Responses, Mechanisms of Fatigue and the
Influence of Aerobic Fitness. Sports Medicine. 2005; 35 (9): 757-777.

GLEIM, G.W, NICHOLAS, J.A . Metabolic costs and heart rate responses to treadmill walking in water
at different depths and temperatures. Am. J. Sports Med. 1989, 17:248-252.

GOMES, A.C. Treinamento desportivo: estrutura e periodização. 2 edição. Editora Artmed, Porto
Alegre, 2009.

Gray, S.R., Ferguson, C., Birch, K., Forrest, L.j., & Giil, J.M.R. (2016). High-intensity interval training:
key data needed to bridge the gap from laboratory to public health policy. Br J Sports Med, 50(20),
1231-32.

GREEN, J.H, CABLE, N.T, ELMS,N. Heart rate and oxygen consumption during walking on land and
deep water. J. of Sports Med. And Physical Fitness. 1990, 3: 49-52.

GRETEBECK, R. J.; LATENDRESSE, J.; KARAPETIAN, G.K.; ENGELS, H. J. Use of Heart Rate
Variability to estimate Lactate Threshold. Medicine and Science in Sports and Exercise, Madison, v.
36, n.5, p S42-S43, 2004.

GRUPI, C. J.; MOFFA, P.J.; SANCHES, P.C.R.; BARBOSA, S. A.; BELLOTTI, G.M.V.; PILLEGI, F.J.C.
Variabilidade da freqüência cardíaca: significado e aplicação clínica. Revista da Associação Médica
Brasileira, v. 40, n. 2, p. 129-136, 1994.

Halson, S. L. (2014). Monitoring training load to understand fatigue in athletes.  Sports


Medicine, 44(2), 139-147.

HAMER, P.W, MORTON,A R. Water-Running: training effects and specifity of aerobic-anaerobic and
muscular parameters following an eight-week interval training programme. Australian J. of Science
and Med. In Sport. 1990, 22(1): 13-22.

HAYES, P.R; QUINN, M.D. A mathematical model for quantifying training. Eur. J. Appl. Physiol. 2009;
106:839-47.

33
HECK, H.; MADER, A.; HESS, G.; MUCKE, S.; MULLER, R.; HOLLMANN, W. Justification of the
4mmol/l lactate threshold. International Journal of Sports Medicine, Stuttgard, v.6, n.3, p.117-130,
1985.

HEDELIN, R.; BJERLE, P.; HENRIKSSON-LARSEN, K. Heart rate variability in athletes: relationship
with central and peripheral performance. Medicine and Science in Sports and Exercise, Madison, v.
33, n. 8, p. 1394-8, 2001.

HIRSCH, J.A.; BISHOP, B. Respiratory sinus arrhythmia in humans: how breathing pattern modulates
heart rate. American Journal of Physiology, Baltimore, v. 241, n.4, p. H620-9, 1981.

HODGES LD, BRODIE DA, BROMLEY PD. Validity and reliability of selected commercially available
metabolic analyzer systems. Scand J Med Sci Sports. 2005 Oct;15(5):271-9.

HOFF J, KEMI OJ, HELGERUD J. Strength and endurance differences between elite and junior elite
ice hockey players. The importance of allometric scaling. Int J Sports Med. 2005 Sep;26(7):537-41

HOLLMANN, W. 42 years ago-development of the concepts of ventilatory and lactate threshold.


Sports Medicine, Auckland, v. 31, n. 5, p. 315-20, 2001.

HOLMER, L, LUNDIN, A, ERIKSSON, B.O. Maximum oxygen uptake during swimming and running
by elite swimmers. J. Appl. Physiol. 1974, 36:711-714.

HOLMER, L, STEIN, E.M, SALTIN, B. ASTRAND, P.O . Hemodynamic and respiratory responses
compared in swimming and running. J. Appl. Physiol. 1974, 37: 49-54.

HOPKINS, L; COCHRANE, J; MAYHEW, J.I. Prediction of arm and leg strength from the 7-10 rm
before and after training on nautilus machine weigths. IAHPERD J.1999; 33:40-1.

HUG, F; LAPLAUD, D; SAVIN, B; GRELOT, L. Occurrence of electromyographic and ventilatory


thresholds in professional road cyclists. European Journal of Applied Physiology, New York, v. 90, n.
5/6, p. 643-6, 2003.

HUIKURI, H. V; MAKIKALLIO, T.H; PERKIOMAKI, J. Measurement of heart rate variability by methods


based on nonlinear dynamics. Journal of Electrocardiology, Durham, v. 36, p. Suppl:95-9, 2003.

HURLEY, B.F; HAGBERG, J.M; ALLEN, W.K; SEALS, D.R; YOUNG, J.C; CUDDIHEE, R.W;
HOLLOSZY, J.O. Effect of training on blood lactate levels during submaximal exercise. Journal of
Applied Physiology, Bethesda, v. 56, n. 5, p. 1260-4, 1984.

Impellizzeri, F. M., Rampinini, E., & Marcora, S. M. (2005). Physiological assessment of aerobic
training in soccer. Journal of sports sciences, 23(6), 583-592.

34
Issurin V, Kaverin V. Planning and design of annual preparation cycle in canoe-kayak paddling. In:
Samsonov EB, Kaverin VF, editors. Grebnoj sport (rowing, canoeing, kayaking). Moscow: FiS
Publisher; 1985. pp. 25–29 (In Russian).

Issurin V. New horizons for the methodology and physiology of training periodization. Sports Med.
2010;40(3):189–206.

JAMES DV, SANDALS LE, DRAPER SB, WOOD DM. Relationship between maximal oxygen uptake
and oxygen uptake attained during treadmill middle-distance running. J Sports Sci. 2007
Jun;25(8):851-8.

KINDERMANN, W.; SIMON, G.; KEUL, J. The significance of the aerobic-anaerobic transition for the
determination of work load intensities during endurance training. European Journal of Applied
Physiology, New York, v.1, n. 42, p. 25-34, 1979.

Klika, Brett; Jordan, Chris M.S. High-intensity circuit training using body weight: maximum results with
minimal. ACSM’s Health & Fitness Journal: May/June 2013, 17(3): 8-13.

KRUEL, L.F.M. Peso hidrostático e freqüência cardíaca em pessoas submetidas a diferentes


profundidades de água. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Maria – RS, 1994.

KRUSTRUP P, MOHR M, AMSTRUP T, RYSGAARD T, JOHANSEN J, STEENSBERG A, PEDERSEN


PK, BANGSBO J. The yo-yo intermittent recovery test: physiological response, reliability, and validity.
Med Sci Sports Exerc. 2003 Apr;35(4):697-705.

LANGE, L, LANGE, S, ECHT, M, GAUER, O H. Heart volume in relation to body posture and
immersion in a thermo-neutral bath. Pflugers Arch. 1974, 353:219-226.

Laurent, C. M., Green, J. M., Bishop, P. A., Sjökvist, J., Schumacker, R. E., Richardson, M. T., &
Curtner-Smith, M. (2011). A practical approach to monitoring recovery: development of a perceived
recovery status scale. The Journal of Strength & Conditioning Research, 25(3), 620-628.

LIN, Y.C. Circulatory findings during immersion and breath-hold dives in human. Undersea Biomed.
Res. 1984, 11: 123-138.

LUCÍA A, RIVERO JL, PÉREZ M, SERRANO AL, CALBET JA, SANTALLA A, CHICHARRO JL.
Determinants of VO(2) kinetics at high power outputs during a ramp exercise protocol. Med Sci
Sports Exerc. 2002 Feb;34(2):326-31.

LUCIA, A; HOYOS, J; SANTALLA, A.; PEREZ, M.; CARVAJAL, A.; CHICHARRO, J.L. Lactic acidosis,
potassium, and the heart rate deflection point in professional road cyclists. British Journal of Sports
Medicine, London, v. 36, n. 2, p. 113-7, 2002.

35
LUCIA, A.; SANCHEZ, O.; CARVAJAL, A.; CHICHARRO, J.L. Analysis of the aerobic-anaerobic
transition in elite cyclists during incremental exercise with the use of electromyography. British
Journal of Sports Medicine, London, v. 33, n. 3, p. 178-85, 1999.

MACFARLANE D.J. Automated metabolic gas analysis systems: a review. Sports Med.
2001;31(12):841-61.

Machado, A. F., Baker, J. S., Junior, F., Aylton, J., & Bocalini, D. S. (2017). High‐intensity interval
training using whole‐body exercises: training recommendations and methodological
overview. Clinical Physiology and Functional Imaging. doi: 10.1111/cpf.12433

MACHADO, A.F. Bases metodológicas da preparação física, 1º edição, editora Ícone, São Paulo,
2011.

MACHADO, A.F. Cross Training, 1º edição, editora Ícone, São Paulo, 2018.

MAGEL, J.R, McARDLE, W.D, GLASER, R.M. Telemetred heart rate responses to selected
competitive swimming events. J. Appl. Physiol. 1982, 26:764-770.

MAGNUSSON, S.P; SIMONSEN, E.B; KJAER, M. Biomechanical responses to respeated stretches in


human hamstring muscle in vivo. American J. Sports Med. 1996, 24(5): 622-28.

MAHONY N, DONNE B, O'BRIEN M. A comparison of physiological responses to rowing on


friction-loaded and air-braked ergometers. J Sports Sci. 1999 Feb;17(2):143-9.

MALEK MH, BERGER DE, HOUSH TJ, COBURN JW, BECK TW. Validity of VO2max equations for
aerobically trained males and females. Med Sci Sports Exerc. 2004 Aug;36(8):1427-32.

MALEK MH, HOUSH TJ, SCHMIDT RJ, COBURN JW, BECK TW. Proposed tests for measuring the
running velocity at the oxygen consumption and heart rate thresholds for treadmill exercise. J
Strength Cond Res. 2005 Nov;19(4):847-52.

MARGARIA, R; CERRETELL, P; AGHEMO, P; SASSI, G. The effects of running speed on the


metabolic and mechanical. J. Appl. Physiol; 1963, 18: 367-70.

MARQUES, M.AC. O trabalho de força no alto rendimento desportivo: da teoria a pratica. Editora
Livros Horizonte. Lisboa, 2005.

MARTERKO, W; NEVES, C. E. B; SANTOS, E. L. Modelo de predição de uma repetição máxima


(1RM) baseado nas características antropométricas de homens e mulheres. Revista Bras Med
Esporte, 2007; 13:27-32.

36
MATSUMOTO, T.; ITO, K.; MORITANI, T. The relationship between anaerobic threshold and
electromyographic fatigue threshold in college women. European Journal of Applied Physiology and
Occupational Physiology, Berlin, v. 63, n. 1, p. 1-5, 1991.

MAYHEW, J.L; PIPER,F.C; WARE, J.S. Anthropometric correlates with strength performance among
resistance trained athletes. J. Sports Med Phys Fitness. 1993; 33: 159-65.

MAZZEO, R.S.; MARSHALL, P. Influence of plasma catecholamines on the lactate threshold during
graded exercise. Journal of Applied Physiology, Bethesda, v. 67, n. 4, p. 1319-22, 1989.

MCARDLE WD, KATCH FI, PECHAR GS, JACOBSON L, RUCK S. Reliability and interrelationships
between maximaloxygen intake, physical work capacity and step-test scores in college women. Med
Sci Sports 1972; 4 : 182-6.

MCMURRAY RG, AINSWORTH BE, HARRELL JS, GRIGGS TR, WILLIAMS OD. Is physical activity or
aerobic power more influential on reducing cardiovascular disease risk factors? Med Sci Sports
Exerc. 1998 Oct;30(10):1521-9.

McNAIR, P.J; STANLEY, S.N. Effect of passive streching and jogging on the series elastic
muscle-stiffness and range of motion of the ankle joint. British J. Sport Medicine, 1996. 30 (4):
313-17.

MCNAUGHTON LR, SHERMAN R, ROBERTS S, BENTLEY DJ. Portable gas analyser Cosmed K4b2
compared to a laboratory based mass spectrometer system. J Sports Med Phys Fitness. 2005
Sep;45(3):315-23.

McRae, G., Payne, A., Zelt, J. G., Scribbans, T. D., Jung, M. E., Little, J. P., & Gurd, B. J. (2012).
Extremely low volume, whole-body aerobic–resistance training improves aerobic fitness and
muscular endurance in females. Applied Physiology, Nutrition, and Metabolism, 37(6), 1124-1131.

MIDGLEY AW, MCNAUGHTON LR, POLMAN R, MARCHANT D.Criteria for determination of maximal
oxygen uptake: a brief critique and recommendations for future research. Sports Med.
2007;37(12):1019-28.

MIRWALD, R.L. & BAILEY, D. A. Maximal aerobic power. London : Sports Dynamics. 1986.

Naimo, M. A., De Souza, E. O., Wilson, J. M., Carpenter, A. L., Gilchrist, P., Lowery, R. P., ... & Joy, J.
(2015). High-intensity interval training has positive effects on performance in ice hockey
players. International journal of sports medicine, 36(01), 61-66.

NAKAMURA, F.Y; BORGES, T.O; BRUNETTO, A.F; FRANCHINI, E. Correlação entre os parâmetros do
modelo de potência crítica no ciclo ergômetro de membros superiores e no caíque. R. bras Ci e Mov.
2005; 13(2):41-48.

37
NEWMANN, G; SCHULER, K.P. Sportmedizinische funktionsdiagnostik. Sportmedizine
Schriftenreiche. Leipzig: J.A. Barth. 1989, 114-115.

NOAKES TD; CLAIR, S.T; GIBSON A;, LAMBERT EV. From catastrophe to complexity: a novel model
of integrative central neural regulation of effort and fatigue during exercise in humans. Br J Sports
Med 2004;38:511–14.

Nogueira, D. V., Silva, S. B., de Abreu, L. C., Valenti, V. E., Fujimori, M., de Mello Monteiro, C. B., ... &
Tierra-Criollo, C. J. (2012). Effect of the rest interval duration between contractions on muscle
fatigue. Biomedical engineering online, 11(1), 89.

O'Leary, T. J., Collett, J., Howells, K., & Morris, M. G. (2017). Endurance capacity and neuromuscular
fatigue following high‐vs moderate‐intensity endurance training: A randomized trial.  Scandinavian
Journal of Medicine & Science in Sports.

PAAVOLAINEN L, HAKKINEN K, HAMALAINEN I, NUMMELA A, RUSKO H. Explosive-strength


training improves 5-km running time by improving running economy and muscle power. Journal of
Applied Physiology. 1999. Vol.86 n°5 pp:1527–1533.

PAFFENBARGER RS JR, BLAIR SN, LEE IM. A history of physical activity, cardiovascular health and
longevity: the scientific contributions of Jeremy N Morris, DSc, DPH, FRCP. Int J Epidemiol. 2001
Oct;30(5):1184-92.

PINNINGTON HC, WONG P, TAY J, GREEN D, DAWSON B. The level of accuracy and agreement in
measures of FEO2, FECO2 and VE between the Cosmed K4b2 portable, respiratory gas analysis
system and a metabolic cart. J Sci Med Sport. 2001 Sep;4(3):324-35.

PLATONOV, V. N. Tratado geral de treinamento desportivo. Ed. Phorte, são paulo, 2008.

POBER DM, FREEDSON PS, KLINE GM, MCINNIS KJ, RIPPE JM. Development and validation of a
one-mile treadmill walk test to predict peak oxygen uptake in healthy adults ages 40 to 79 years. Can
J Appl Physiol. 2002 Dec;27(6):575-89.

Polito, M. D., & Farinatti, P. D. T. V. (2006). Blood pressure behavior after counter-resistance
exercises: a systematic review on determining variables and possible mechanisms. Revista Brasileira
de Medicina do Esporte, 12(6), 386-392.

PRINGLE JSM, JONES AM. Maximal lactate steady state, critical Power and EMG during cycling. Eur
J Appl Physiol 2002; 88: 214–226

Pyne DB, Touretski G. An analysis of the training of Olympic sprint champion Alexandre Popov. Aust
Swim Coach. 1993;10(5):5–14.

38
REINHARD, U.; MULLER, P.H.; SCHMULLING, R.M. Determination of anaerobic threshold by the
ventilation equivalent in normal individuals. Respiration, Basel, v. 31, n. 1, p.36-42, 1979.

RILEY, M.S; COOPER, C. B. ventilatory and gas exchange responses during heavy constant
work-rate exercise. Med. Sci. Sport Exerc. 2002: 98-104.

RISCH, W.D, KOUBENEC, H.F, BECMANN, U. The effect of graded immersion on heart volume,
central venous pressure pulmonary blood distribution, and heart rate in man. Pflugers Arch. 1978,
374:115-118.

RITCHIE, S.E, HOPKINS, W.G. The intensity of exercise in deep-water running. Intl. J. Sports Med.
1991, 12:27-29.

ROBERGS, R.A.; CHWALBINSKA-MONETA, J.; MITCHELL, J.B.; PASCOE, D.D.; HOUMARD, J.;
COSTILL, D.L. Blood lactate threshold differences between arterialized and venous blood.
International Journal of Sports Medicine, Stuttgard, v. 11, n. 6, p. 446-51, 1990.

RUOTI, R.G, TROUP, J.T, BERGER, R.A . The effects of nonswimming water exercise on older adults.
J Orthop Sportes Phys Ther. 1994, 19 (3):140-145.

SCHMIDT R.A; WRISBERG, C.A. Motor Learning and performance, Human Kinects, 2008.

Shaban, N., Kenno, K. A., & Milne, K. J. (2014). The effects of a 2 week modified high intensity
interval training program on the homeostatic model of insulin resistance (HOMA-IR) in adults with
type 2 diabetes. The Journal of sports medicine and physical fitness, 54(2), 203-209.

Shiraev, T., & Barclay, G. (2012). Evidence based exercise: Clinical benefits of high intensity interval
training. Australian family physician, 41(12), 960.

SICONOLFI SF, GARBER CE, LASATER TM, CARLETON RA. A simple, valid step test for estimating
maximal oxygen uptake in epidemiologic studies. Am J Epidemiol. 1985 Mar;121(3):382-90.

SILVA-GRIGOLETTO, M.E; SANTOS, M,S; GARCIA-MANSO, J.M. Cross Training: Treinamento


funcional de alta intensidade. 1º edção, Lura editora, São Paulo, 2018.

Sperandei, S., Vieira, M. C., & Reis, A. C. (2016). Adherence to physical activity in an unsupervised
setting: Explanatory variables for high attrition rates among fitness center members.  Journal of
science and medicine in sport, 19(11), 916-920.

STRATTON E, O'BRIEN BJ, HARVEY J, BLITVICH J, MCNICOL AJ, JANISSEN D, PATON C, KNEZ W.
Treadmill Velocity Best Predicts 5000-m Run Performance. Int J Sports Med. 2009 Jan;30(1):40-45.

SVEDAHL, K.; MACINTOSH, B.R. Anaerobic threshold: the concept and methods of measurement.
Canadian Journal of Applied Physiology, Champaign, v. 28, n. 2, p. 299-323, 2003.

39
Tanaka, H., Monahan, K. D., & Seals, D. R. (2001). Age-predicted maximal heart rate
revisited. Journal of the American College of Cardiology, 37(1), 153-156.

TASK FORCE OF EUROPEAN SOCIETY OF CARDIOLOGY THE NORTH AMERICAN SOCIETY OF


PACING ELECTROSPHYSIOLOGY. Heart rate variability standards of measurement, physiological
interpretation and clinical use. Circulation, Dallas, v. 93, n. 5, p.1043-65, 1996.

THORNTON JM, GUZ A, MURPHY K, GRIFFITH AR, PEDERSEN DL, KARDOS A, LEFF A, ADAMS L,
CASADEI B, PATERSON DJ. Identification of higher brain centres that may encode the
cardiorespiratory response to exercise in humans. J Physiol. 2001 Jun 15;533(Pt 3):823-36.

TROOSTERS T, GOSSELINK R, DECRAMER M. Six minute walking distance in healthy elderly


subjects. Eur Respir J. 1999; 14 (2): 270-4.

TULPPO, M.P.; MAKIKALIO, T.H.; TAKALA, T.E.; SEPPANEN, T.; HUIKURI, H.V. Quantitative
beat-to-beat analysis of heart rate dynamics during exercise. American Journal of Physiology,
Baltimore, v. 271, n. 40, p. H 244-52, 1996.

VOGLER AJ, RICE AJ, WITHERS RT. Physiological responses to exercise on different models of the
concept II rowing ergometer. Int J Sports Physiol Perform. 2007 Dec;2(4):360-70.

Wallace, L. K., Slattery, K. M., Impellizzeri, F. M., & Coutts, A. J. (2014). Establishing the criterion
validity and reliability of common methods for quantifying training load.  The Journal of Strength &
Conditioning Research, 28(8), 2330-2337.

WARD S.A. Ventilatory control in humans: constraints and limitations. Exp Physiol. 2007
Mar;92(2):357-66.

WEINECK. J. Treinamento ideal. 9 edição. Ed. Manole. São Paulo. 1999.

WHITLEY, J.D, SCHOENE, L.L. Comparasion of heart rate responses – water walking versus treadmill
walking. J. Am. Physical Therapy Association. 1990, 15: 96-98.

WIER LT, JACKSON AS, AYERS GW, ARENARE B. Nonexercise models for estimating VO2max with
waist girth, percent fat, or BMI. Med Sci Sports Exerc. 2006 Mar;38(3):555-61

Wong, DP. et al. Short durations of static stretching when combined with dynamic stretching
stretching do not impair repeted sprints and agility. Journal of sports Science and medicine.
2011:10(2):408-16.

YUAN, Y.; SO, R.; WONG, S.; CHAN, K.M. Ammonia threshold--comparison to lactate threshold,
correlation to other physiological parameters and response to training. Scandinavian Journal of
Medicine and Science in Sports, Copenhagen, v. 12, n. 6, p. 358-64, 2002.

40
ZAKHAROV, A. Ciência do treinamento desportivo. Grupo Palestra. Rio de Janeiro. 1992.

ZIEMBA AW, CHWALBIŃSKA-MONETA J, KACIUBA-UŚCILKO H, KRUK B, KRZEMINSKI K,


CYBULSKI G, NAZAR K. Early effects of short-term aerobic training. Physiological responses to
graded exercise. J Sports Med Phys Fitness. 2003 Mar;43(1):57-63.

41
42

Você também pode gostar