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Acidentes em cirurgia menor 3.

Língua - deslocamento do coágulo


4. Enzimas salivar que causam a lise do coágulo
 Acidentes e complicações ocorrem em média 5%  Fatores locais
 Ruptura do vaso
 Os acidentes ocorrem durante o procedimento e as  Dilaceraçao dos tecidos
complicações depois do procedimento, podendo ser
 Imediato: antes de 24h Fatores sistêmicos
 Tardio: depois de 24 h  Doenças: insuficiência renal, comprometimento
 Mais frequentes: hepático
 Alveolite  Estilistas
 Abscessos  Uso de medicamentos principalmente os
 Hemorragia anticoagulantes e Antiagregantes
 Parestesia  AAS Ou clopidrogel : não suspender
 AAS e clopidrogel: Avaliar risco e benefícios.
 Varfarina : RNI( exame) 2-4 atender se tiver
maior , não atender
 Planejamento pré-operatório : Anamnese , Exame clínico,
Exame por imagem PREVENÇÃO
 Técnica cirúrgica adequada: Princípios de cirurgia,
 Cirurgia minimamente traumática
Instrumental adequada, Habilidade cirúrgica
 Limpeza adequada da área: observar se tem
sangramento
 Remoção de todo tecido de granulação
1. Fratura de agulha  Orientação pós-operatória
 Antigamente não era descartáveis, eram esterilizadas por
isso era muito comum Tratamento

Causas:  Manter a calma;


 Remover a sutura quando presente;
 Dobradura da agulha
 Identificar o(s) ponto(s) de sangramento
 Agulha com defeito de fabricação
 Anestesiar por meio de bloqueio regional
 movimento inesperado e súbito de paciente
 Limpar a área com soro fisiológico e gaze estéril;
Prevenção:  Comprimir com gaze o local e aguardar 10 minutos
 Sutura
 Evitar curvar a agulha
 Antes da sutura : Tamponar o alvéolo com uma
 Não inserir a agulha no tecido mole até a calota
esponja estéril de gelatina absorvível ou cera óssea;
 Deixar uma parte exposta
 Maior atenção quando inserir agulha em crianças ou em Hemorragia Controlada
adultos com fobia grave
Tratamentos  Dispensar o paciente
 Gaze comprimida por 30 minutos
Visível : Retirar com uma pinça hemostatica  orientar a alimentação hipercalórico líquido e fria
Não Visível: ver os sintomas  Cuidados locais
 Assintomático : Conservador  Remoção da sutura com 7 dias
 Sintomático : Retirar sob anestesia geral( centro  Se não parar : Suspeitar de algum alteração sistêmica;
cirúrgica)  Encaminhar imediatamente para avaliação médica e
 Ver os riscos e benefícios de um cirurgião buco-maxilo-facial, em ambiente
2. Fratura da broca cirUrgica hospitalar:
 Com a esterilização vai perdendo o corte,
ocasionando uma maior pressão ao manusear Lesões de tecido mole
 Fazer a radiografia e tirar a broca  Perfuração
3. Hemorragia  Extratores
 Perda excessiva de sangue  Descoladores
 Pode ser causada por fatores locais e sistêmicos  Dedos de apoio para evitar
 Desafio hemostático  Controlar sangramento
 CAUSAS :  Não suturar
1. Boca é vascularizada  Laceracao
2. Ferida aberta Abrasão
Pode ser causado por :  Fossa infratemporal
 Espaço submandibular
 Comissura labial
 Contato com a broca Conduta Terapêutica por imagem
 Afastamento inadequado
 Rompimento
Tratamento  Nenhum procedimento tentado pela via alveolar
 Deve ser feito o Acesso Caldwell-Lu
Mucosa- higiene bucal
Pele - pomada antibiótica

Lesões de estruturas õsseas Anestesias de bloqueio de nervo


1. Fratura do Processo Alveolar
Nervo Mentual
 Relacionada ao uso de força excessiva
 Para uma boa prevenção, é necessario: Exame clínico e Pode sentir :
radiográfico : e a partir dai fazer a escolha da Extração  Parestesia
via não alveolar ostectomia e odontossecção  Sensação
 Formigamento
 O que ver no Radiográfico:  Lesão anormal de picadas e/ou mentos, normalmente
 Formato da raiz do dente relacionados a nervos periféricos.
 Espessura da cortical vestibular Causas
 Proximidade com o seio maxilar  Técnica cirúrgica incorreta
 Idade do paciente  Parestesia previsível
 Remoção de raízes de pre molares
Fratura radicular  Cirugias periapicais
 Incisões de alívio
Em casos de dilaceração acentuada  Afastamento do retalho
Critérios para deixar o fragmento radicular PREVENÇÃO
1. dente livre de infecção
2. fragmentos pequenos de 2 a 3 mm  manipulação cuidadosa e afastamento do retalho
3. localizado profundamente no osso  Atenção com o forame mentual
Nervo Alveolar Inferior
CUIDADOS .
 Informar ao paciente  Extração de terceiros molares inferiores
 Arquivar as imagens da radiografia  Proximidade com canal mandibular
 Informar as anotções no prontuario  Atraves da radiografia : sinais
 Quando não visualiza a linha branca por completo pode
C2omunicação Buco-Sinusal: ter relação com canal mandibular
Visualização : nobra Valsalva( joga soro e obstui o nariz  Quando fica escurecida
,se sair bolhas tem comunicação bucosinusal)  Quando noa consegue vizualizar o terço apical da raiz
Sequelas:
 Sinusite pós-operatória
MEDIDAS TERAPÊUTICAS
 Fistula bucossinusal crônica
 Prevenção da parestesia
Conduta terapêutica
 União dos cotos ( sututurar os nervos )
 Permanece aderido ao periósteo  Complexo vitamínico
 Osso reposicionado  Laser de baixa frequência
 Sutura
Terapia Medicamentos
Prevenção  O Complexo B (B,, B, o B.):
 relação das raízes dentais com o seio maxilar  Analodeioo (neuralolas)
 hipercementose  Regeneração das fibras nervos
 grau de divergência das raizes  O Etna®(vitamina B12 e nucleolídeo
 Extração via não alveolar  Recomposição da fibra nervosa
 Demora de 6 mês a 1 ano
Descolacamento dos dentes
 Seio maxilar
 Imigração com soro fisiológico associada ou não a
Rifocina
 Inflamação do alvéolo  É utiliza mais a clorexidina 0,12%
 Dor intensa  Curativo com gaze embebida em eugenol gel de
 Causado por ausência ou degradação total ou parcial do clorexidina 0,2%
coágulo  Bochecho com clorexidina 0,12% , 2 vezes ao dia
 Frequentemente nos terceiro molares durante 15 dias
 Frequente na mandíbula  Não suturar
ETIOLOGIA  Tem alguns remédios já pronto:
Teoria Fibrinolítica
 Avagel
Destruição parcial ou total do coágulo sanguíneo devido  Peroxideir
à atividade de cinases.  Alvorolex
 Antibiótico
Teoria Bacteriana  Anestésico
Existência de um número mais elevado de bactérias ao
redor do alvéolo, pré e pós-extração
1) Trismo
Fatores de risco
 Contratura dos Músculos da mastigação
 ciclo menstrual  Cirurgias longas
 Desordem hormonal
 Os esforço na cobertura bucal
 quebra da cadeia asséptico  Abertura bucal Normal: 4 em
 tabagismo
 anestesia infiltrativa  O que fazer se tem trismo?
 curetagem excessiva  compressa de água morna
 trauma cirúrgico  Fisioterapia: 16 palitos
 Relaxante muscular
Tratamento 
Bochecha com clorexidina
Considerações finais:
Classificacao
Técnicas cirúrgicas adequada com o uso apropriado
1) Seca dos instrumentais = menos acidentes e complicações
 Ausência total do coágulo
 Odor INFECCOES ODONTOGENICAS
 Muita dor
 Princípios de Tratamento das Infecções Odontogênicas
 Parede óssea descoberta
2) Úmida  Bactérias com flora mista em equilíbrio
 Ocorre um desequilíbrio
 Coágulo desorganizado  Multiplicam e causam uma infecção
 odor fedido
 febre Como as bactérias aeróbicas e anaeróbicas causam
 Restos alimentares infecção
 Exudato  Os Stpp são presentes na boca e invade o tecido
conjuntivo ocasionando o aumento de tamanho :
Como prevenir? celulite
 Ao longo do tempo vai ser liberado as tóxinas, o
 bochecha com clorexidina no pre e pós aumento dos anaeróbicos , causando a liquefação dos
 curativo de tetraciclina tecidos pela colagenase gerando abcesso
 irrigação com soro 0:9.
 cirurgia atramautica

Tratamento
 Anestesia por bloqueio do nervo
 Curetagem superficialmente para provocar um
sangramento e formar um coágulo
 Pre vertebral
 Se chegar nesses tres ultimos, o negocio já ta feio kkk

Tratamento : drenagem cirurgica atraves de incisoes


que pode ser intra ou extraoral

PRINCÍPIOS DA REALIZAÇÃO DAS INCISÓES PARA


DRENAGEM
• Em pele/mucosa sadia
Incisao a baixo do ponto de flutuação para sair todo
exudato
• Perpendicular às fibras musculares
• Ampla para se obter drenagem efetiva e acesso a
todos os espaço envolvidos
• Envolver apenas pele e subcutâne ou mucosa
 Determinar a gravidade
 Avaliar a defesa do paciente Prblemas na drenagem : trsimo
 Decidir o ambiente de trabalho
 Tratamento cirúrgico da um infecção , drenagem CULTURA E ANTIBIOGRAMA
 Suporte médico • Padrão: Antibioticoterapia Empírica
 Escolher e prescrever o antibiótico adequado • Quando realizar:
 Administrar o antibiótico corretamente ⁃ Infecção que não involui com o tratamento
 Avaliar o paciente frequentemente ⁃ Infecção de evolução rápida e disseminativa
 Severidade ⁃ Osteomielite ou outra infecção não
⁃ esclarecida
HISTÓRIA DA DOENÇA e EXAME FÍSICO ⁃ Infecção de pacientes com comprometimento
 Localização Anatômica( superficial ou profunda sistêmico
 Taxa de Progressão( lenta ou rápida )
ANTIBIOTICOTERAPIA
HISTÓRIA DA DOENÇA • Antibióticos de 1ª Escolha: Penicilinas
 Ver se tem tumor , rubor ⁃ EV: Penicilina G Cristalina 3 a 5 milhões de UI - 4/4
 Queixa principal hs
 Tto anterior ⁃ VO: Amoxicilina 500 mg a 1 g - 6/6 a 6/6 h
 Tempo • Se Anaeróbios: Metronidazol
 Mal-estar ⁃ EV: 500 mg - 8/8 h
 Sintomas ⁃ VO: 250 e 400 mg - 8/8 h
• Antibiótico de 2ª Escolha: Clindamicina
EXAME FÍSICO ⁃ 1.200 a 3.600 mg/dia - 6/6 hs
• Sinais Vitais
• Inspeção BAIXA SEVERIDADE
• Palpação Espaço Vestibular
• Exame intra-oral Espaço Palatino
Espaço Infra-orbitário

1.Primario Comprometimento das Vias Aéreas


 Superficiais • Principal causa de óbito
 Maxila :canino, bucal, palatino • Avaliar dificuldade respiratória
 Mandibula: • Trismo e edema espaço tonsilares
submandibular,bucal,submentoniano,sublingual . Tx respiratória / oxímetro de pulso
2. Secundario • Exame radiográfico e TC
 Profundos
 Mais grave quando é acometido DEFESAS DO HOSPEDEIRO
 Maseterico • Diabetes
 Pterigomandibular • Terapia com corticóides
 Temporal superior • Transplantes de orgão
 Faringeo lateral • Quimioterapia
 Retrofaringeo • Doença renal crônica
• Subnutrição Sangramento Põs-Operatõrio
• Etilismo
• AIDS  Evitar a pressa negativa intrabucal por sucção:
 Não fumar
Indicações para hospitalização  Não consumir bebida alcoólica
• Temperatura > 38,3°C  Não sugar líquido com canudo
• Desidratação( pele enrruagada, lingua seca)  Não cuspir
• Ameaça de vias aéreas ou estruturas vitais Desconforto Põs-Operatõrio
• Infecção de espaços com severidade moderada ou alta
◦ Necessidade de anestesia geralmente  Maior nas primeiras 12 horas - dor
◦ Controle hospitalar da doença sistêmica  Edema até 48 horas
• Progressão rápida  Controle com analgésicos
• Dispnéia  Medicação de acordo com a prescrição
• Disfagia
Dieta
• Odinofagia
• Rouquidão  Líquida e/ou pastosa
• Dificuldade respiratória  Hipercalórica e hiperproteica
• Febre alta  Alimentos frios no 1° dia
• Sepse
Controle do Edema
• Celulite periorbitária
• Edema faringeano  Flancox
• Múltiplos espaços envolvidos  Gelo nas primeiras 24h
• Imunodeficiência  Pico máximo 72h
 Permanece por 4 a 6 dias
Complicações
• Angina de Ludwig Higiene Bucal
• Abscesso Cerebral e Meningite  Manter a região limpa
• Mediastinite  Escovação suave
• Fasceite Necrosante  Bochechos com antisséptico
• Trombose do Seio Cavernoso  24h APÓS A CIRURGIA
• Osteomielite  Digluconato de clorexidina 0,12%

 Celulite envolvendo espaços submandibular, sublingual e RemOCAo da Sutura


submentoniano bilateral Tipo de Sutura
 Deslocamento lingual para posterior
 Absorvivel - não precisa retirar
 Não absorvível- 7 a 10 dias
Pós-operatório  Realizar anti-sepsia bucal com clorexidina 0,
 é o período que inicia após o ato 12%
cirúrgico até a alta do paciente;  Utilizar Instrumental indicado: Pinça e tesoura a
 Inclui todos os cuidados após a realização de fio
procedimento cirúrgico.

Finalidade
 Minimização do trauma decorrente do operatório:
 dor e edema
 sangramento
 prevenção de infecção
 •Favorecer a cicatrizaçã
 Reestabelecimento da função regional

Como ocorre o Trauma cirúrgico :


 Processo inflamatório
 Liberação de mediadores químicos
 É necessário uma terapia medicamentosa e cuidados no
pós operatório

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