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LIVRO DE INSTRUÇÕES E MANUTENÇÃO IB-MI-OS16-R00

7.2.5. PADRÕES DE DANOS NOS MOTORES

ISO 9001:2015 ÿ ISO 14001:2015 ÿ ISO 45001:2018


Empresa Certificada

201
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Versão V1.1 - Edição 01/2009

3.10.14 Padrões de danos em motores (enrolamento, rotor)

Curto-circuito devido à operação em duas fases com conexão em Y


EU III Causa: Falha de fase com conexão Y

Consequências: As fases I e III aquecem e podem


queimar.
II
Originador: Operador ou fabricante do sistema

Solução: Verifique os resistores de fase se


ocorrer uma interrupção fora do enrolamento (por
exemplo, linha de alimentação, terminais). Avalie a
L1 L2 L3
condição do isolamento do enrolamento.

Achado positivo: Conexão correta.

Descoberta negativa (veja a figura): Substitua o enrolamento

Curto-circuito devido à operação em duas fases com conexão delta


Causa: Falha de fase com -connection

Consequências: Fase III superaquece e pode


EU II queimar.

Originador: Operador ou fabricante do sistema

Solução: Verifique os resistores de fase se ocorrer uma

L1 L2 L3 interrupção fora do enrolamento (por exemplo, linha de


alimentação, terminais). Avalie a condição do isolamento do
enrolamento.

Descoberta positiva: Conexão correta.


Descoberta negativa: Substitua o enrolamento

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Curto-circuito devido à operação com conexão triângulo aberto


Causa: Conexão delta aberta em um ponto.

U2 V1 Consequências: operação com 2 condutores, as bobinas V e W


superaquecem e podem ser destruídas.
Originador: Operador ou fabricante do sistema Solução: Verifique
os resistores de fase. enrolamento.
Avalie a condição do isolamento do

Achado positivo: Conexão correta.


U1 V2 Descoberta negativa: Substitua o enrolamento.

W2 W1
W2 U2 V2

U1 V1 W1

L1 L2 L3

Falha galvânica entre espiras na saliência do enrolamento

Figura: Falha galvânica entre espiras na saliência do enrolamento.


Causa: 1. Sobretensão 2.
Vibração 3.
Sujeira 4.
Umidade 5.
Falha de isolamento
Consequências: Danos térmicos na bobina.
Originador: 1. a 4. Operador ou fabricante do sistema 5.
Fabricante do motor Substitua o enrolamento.
Remédio:

Falha galvânica entre espiras no slot

Figura: Falha entre voltas no slot.

Causa: 1. Conexão do arco de sobretensão 2.


Vibração Destruiçãofio
dodevido
isolamento
a marcas
do de fricção 3. Umidade
4. Falha de isolamento

5. Falha de impregnação Os eléctrodos movem-se e


friccionam-se uns contra os outros.
Consequências: Curto-circuito em uma bobina.
Originador: 1. a 3. Operador ou fabricante do sistema 4. e 5.
Fabricante do motor Substitua o enrolamento ou o
Remédio: núcleo laminado.

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Falha galvânica entre espiras no slot seguida de falha à terra


Figura: Falha entre espiras no slot evoluindo para falha à terra.

Causa e originador: O mesmo que "Falha galvânica entre espiras no slot"

Consequências: Sobrecarga térmica e posterior desenvolvimento do local danificado até


que ocorra falha à terra.

Remédio: Substitua o enrolamento ou o núcleo laminado.

Curto-circuito entre fases

Figura: Curto-circuito interfásico na saliência do enrolamento.

Causa: Contato entre duas bobinas de fases diferentes devido a 1. Conexão


do arco de sobretensão 2. Vibração
Destruição do isolamento do fio devido a marcas de fricção
3. Conexão condutora de sujeira ou umidade
4. Falha de isolamento Isolamento entre fases deslocadas ou
danificada.

Originador: 1. a 3. Operador ou fabricante do sistema 4.


Fabricante do motor
: Consequências: Curto-circuito levando à destruição do enrolamento.

Remédio: Substitua o enrolamento.

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Falha entre voltas do arco na saliência do enrolamento

Figura: Falha entre voltas do arco na saliência


do enrolamento.

Causa: Contato entre dois fios de uma bobina,


mesmo motivo do curto-circuito interfásico na
saliência do enrolamento.

Originador: O mesmo que "Curto-circuito entre


fases"

Consequências: Sobrecarga térmica na bobina.

Remédio: Substitua o enrolamento.

falha na terra

Figura: Falha à terra.

Causa: Contato entre o enrolamento e o


núcleo laminado, mesmo motivo do curto-
circuito entre fases.
Sites com risco de danos estão
no final do slot.

Originador: O mesmo que "Curto-circuito entre


fases"

: Consequências: Destruição do enrolamento e núcleo


laminado no local do dano.

Solução: Substitua o enrolamento ou laminado


essencial.

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Falha à terra devido a danos mecânicos causados pelo rotor

Figura: Falta à terra devido a dano mecânico causado pelo rotor.

Causa: Contato entre o rotor e o núcleo laminado. Normalmente, se os


rolamentos estiverem danificados.

Originador: Avalie os danos no rolamento.

: Consequências: Destruição do enrolamento e núcleo laminado no


local do dano.

Solução: Substitua o enrolamento e o núcleo laminado ou substitua


o motor

Sobrecarga dinâmica térmica

Dano: Sobrecarga térmica do enrolamento.

Causa: Sobrecarga do enrolamento


devido a 1. Sobrecarga 2. Rotor travado 3.
Ar de resfriamento insuficiente (dutos de

resfriamento sujos, ventilador defeituoso)


Originador: Operador ou fabricante do sistema
Consequências: Danos térmicos ao enrolamento. Encadernação derretida.
Rotor descolorido.

Remédio: Substituir o enrolamento + atualizar o dispositivo de proteção do motor.

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Sobrecarga térmica de longa duração

Danos: Sobrecarga térmica prolongada do enrolamento.

Causa: Sobrecarga do enrolamento devido


a 1. Sobrecarga prolongada 2. Ar de
resfriamento insuficiente (dutos de resfriamento sujos, ventilador com defeito)

Originador: Operador ou fabricante do sistema

Consequências: Danos térmicos ao enrolamento.


Encadernação não derretida, mas descolorida. Rotor também descolorido.

Solução: dispositivo de
Substituir
proteçãoodo
enrolamento
motor. (se danificado) + retrofit

Falha à terra devido a linhas de alimentação danificadas

Figura: Falta à terra devido a linhas de alimentação danificadas

Causa: Isolamento danificado nas linhas de alimentação. Contato


entre a linha de alimentação e o invólucro devido a: 1. Vibração
Destruição do isolamento devido a
marcas de fricção

2. Instalação Danos mecânicos durante a instalação


enrolamento
Originador: 1. Operador ou fabricante do sistema 2. Fabricante do
motor

: Solução: Isole a linha de alimentação.

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Falha à terra entre o sensor de temperatura e o enrolamento

Figura: Falta à terra devido a isolamento danificado no sensor de


temperatura.

Causa: Isolamento danificado no sensor de temperatura.


Contato entre a linha de alimentação e o enrolamento.

Originador: fabricante do motor se componente original

Consequências: O sensor de temperatura não funciona.

: Solução: Substitua o sensor de temperatura ou o enrolamento.


Se o sensor de temperatura não estiver funcionando, consulte a
seção do sensor de temperatura (verifique a tensão de operação)

Linhas de alimentação queimadas na caixa de terminais

Figura: Linhas de alimentação queimadas na caixa de terminais.

Causa: Alta resistência de transferência devido a linhas de alimentação


conectadas incorretamente (torque de aperto muito baixo) ou seção
transversal das linhas de alimentação do cliente muito pequenas.

Originador: Operador ou fabricante do sistema

Consequências: Cabos enrolados e componentes da caixa de


terminais queimados

: Solução: Substitua as linhas de alimentação (ou altere


seção) e conecte com o torque de aperto correto

Corpo estranho no enrolamento

Figura: Corpo estranho no enrolamento

Causa:
1. Componentes da caixa de terminais caíram durante a conexão 2.
Arruela de balanceamento solta do rotor

Originador: 1. Operador ou fabricante do sistema 2. Fabricante


do motor

Consequências: Falha na estrutura entre duas fases ou danos


mecânicos no enrolamento.

: Solução: Remova o corpo estranho. Substitua o enrolamento se


estiver danificado.

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Fratura de barra no rotor


Figura: Fratura da barra no rotor

Causa: Vazio no alumínio fundido do enrolamento do rotor

Originador: fabricante do motor

Consequências:
- Maior tempo de aceleração
- Variações na corrente do estator com frequência de escorregamento

- Elevação acentuada da temperatura no enrolamento do estator


- Pontos quentes no núcleo laminado do rotor

Solução: Em um rotor com gaiola de cobre pode ser possível


substituir a barra em alguns casos.
Um rotor com gaiola de alumínio deve ser substituído
completamente.
Lâmina do rotor derretida

Figura: Lâmina do rotor derretida.

Causa: Rotor travado com sobrecarga


térmica.
Originador: Operador ou fabricante do sistema

Consequências:
- Máquina desbalanceada
- Elevação acentuada da temperatura no enrolamento do estator
- Danos mecânicos e/ou térmicos no enrolamento do estator

Solução: Substitua o rotor e inspecione o enrolamento do estator


ou substitua o motor / elimine a causa

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Contato entre rotor e núcleo do estator e eixo danificado com falha completa dos rolamentos

Figura: Contato entre o núcleo laminado do rotor e do


estator e o eixo danificado com falha completa dos
rolamentos de esferas

Causa: Falha total dos rolamentos.

Originador: Avalie os danos no rolamento.

Consequências: O rotor perde a sede do mancal,


assenta-se no núcleo laminado do estator e aí gira até
que a máquina seja desligada.

Solução: Com esta quantidade de danos, o rotor, o


estator e a blindagem do mancal normalmente devem
ser substituídos (falha total da máquina).

Eixo quebrado
Figura: Eixo quebrado.

Causa: Carga radial excessiva na ponta do eixo, altos momentos


de inércia e folga no trem de acionamento (por exemplo, devido ao
acoplamento flexível) ou defeito de material Originador: Avalie a
carga radial e acione. Se a carga radial for muito alta, o originador é o
operador ou o fabricante do sistema Consequências: Falha total
Solução: Com essa quantidade de danos, o rotor deve ser substituído.
Reduza a carga radial
fabricante
ou acerte
do motor.
o novo design do rotor com o

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Defeito de fundição do pino de balanceamento
Figura: pino de equilíbrio quebrado

Consequências:
Um pino de balanceamento mal fundido não afeta o funcionamento
da máquina. Um pino de balanceamento quebrado afeta a operação
porque causa um desequilíbrio e aumenta a vibração na máquina.

Solução: Se o pino de balanceamento quebrar durante a operação,


rebalanceie o rotor. Remova os fragmentos de metal do motor.

Carga térmica no núcleo do rotor


Figura: Carga térmica no núcleo do rotor

Causa: Sobrecarga do enrolamento devido


a 1. Sobrecarga 2. Rotor travado 3. Ar
de resfriamento insuficiente (dutos de

resfriamento sujos, ventilador defeituoso)

Originador: Operador ou fabricante do sistema Consequências:


Pode ocorrer dano térmico ao enrolamento. O núcleo do rotor
ou o eixo abaixo do próprio núcleo estão apenas descoloridos.

Solução: O rotor pode ser reinstalado.


Verifique as características elétricas durante a
inspeção.

Rotor enferrujado
Figura: O rotor está enferrujado

Causa: Penetração de água no motor ou condensação

Originador: Dependendo da causa da penetração de água

Consequências: Rotor muito enferrujado, possível curto-circuito

Solução: Remova a ferrugem do rotor, se estiver muito enferrujado,


substitua também a sede do rolamento do rotor. Elimine a causa; aplique
primer na superfície, se necessário, ou umedeça levemente com óleo

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LIVRO DE INSTRUÇÕES E MANUTENÇÃO IB-MI-OS16-R00

7.3. CAIXAS DE ENGRENAGENS

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212
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LIVRO DE INSTRUÇÕES E MANUTENÇÃO IB-MI-OS16-R00

7.3.1. REDUTORES DE ENGRENAGEM COTRANSA SÉRIE MR

ISO 9001:2015 ÿ ISO 14001:2015 ÿ ISO 45001:2018


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produtos plugues quantidade de óleo trocas de oleo

FLANGE N
B5 V1 V3 B3 V5 B6 V1
Tamanho B5
B8 V6 B7 V3
R 111 0,8 1,6 0,7 1 0,5
R 112 1 2 0,9 1,4 0,7
R 113 1,2 2,4 1,1 1,8 0,9
R 114 1,4 2,8 1,3 2,2 1,1
R 211 0,9 1,8 0,8 1,2 0,6
PÉS R 212 1,1 2,2 1 1,6 0,8
B3 V5 V6 R 213 1,3 2,6 1,2 2 1
Os redutores são fornecidos
R 214 1,5 3 1,4 2,4 1,2
SEM ÓLEO (exceto outras
Tamanho R 311 1,5 3 1,4 2 1
Planetário. 110 ...810 indicações na etiquetaóleo).
do
R 312 1,8 3,6 1,7 2,6 1,3
R 313 2 4 1,9 3 1,5
R 314 2,2 4,4 2,1 3,4 1,7
B8 B6 B7
R 511 1,6 3,2 1,5 2,2 1,1
R 512 2 4 1,9 3 1,5 Se for usado óleo mineral, a
R 513 2,3 4,6 2,2 3,6 1,8 troca de óleo deve ser
realizada após as primeiras
R 514 2,5 5 2,4 4 2
150 horas de trabalho e
R 811 2,4 4,8 2,3 3,2 1,6
depois alterar as seguintes
R 812 2,8 5,6 2,7 4 2 2.000 ou 4.000 horas de
R 813 3,1 6,2 3 4,6 2,3 operação, dependendo do
3 Tampões: Nível do óleo
R 814 3,3 6,6 3,2 5 2,5 uso da caixa de engrenagens
ÿ, ,ÿ Enchimento e pelo menos uma vez por ano.

ÿ Esvaziamento
Se for usado óleo sintético,
V1 a troca de óleo deve ser
Tamanho. B5
V3 realizada após as primeiras
R 1021 4.8 2.4 25.000 horas de trabalho.
R 1022 6,2 3.1
R 1023 7 3.5
FLANGE H R 1024 7.6 3.8
A temperatura de
B5 V1 V3 R 1521 5.2 2.6
funcionamento aconselhada
R 1522 6,6 R 1523 3.3
dos redutores standard
7.4 3.7 deve situar-se entre –15ºC
R 1524 8 4 e +40ºC.
Tamanho
R 2521 7.4 3.7
R 2522 9,2 4.6
Planetário. 1520 ... 6510
R 2523 10 5
R 2524 10,6 5.3
3 Tampões: Nível do óleo R 5021 10.4 5.2
ÿ, ,ÿ Enchimento R 5022 13 6,5

ÿ Esvaziamento
R 5023 14,2 7,1
R 5024 15 7.5
R 6511 14.4 7.2
R 6512 17 8.5
R 6513 19,4 9.7
R 6514 20,2 10,1

Para facilitar o esvaziamento do redutor, aconselhamos que a troca de óleo seja feita com o redutor aquecido, as partes internas devem ser lavadas
com líquido adequado antes da introdução de óleo novo. Óleos diferentes não devem ser misturados; isso é particularmente verdadeiro para óleos
minerais e sintéticos.
Recomendamos o uso dos seguintes tipos de óleos minerais e sintéticos para engrenagens planetárias:

Produtor Óleo mineral Óleo sintético Produtor Óleo mineral Óleo sintético
AGIP Blasia Blasia S FINA Giran
ARAL Degol BG Degol GS IP Mellana óleo de telesia
PA Energol GR XP Enersyn HTX KLUBER Kluberoil GEM1 Klubersynt GH6
CASTROL Alfa SP Alfa SN MOBILE Mobilgear SHC
CHEVRON Engrenagem NL OPTIMOL Ultra
DEA Falcão CLP Q8 goya El Greco
DUENDE Reductelf SP Elfo Syntherma P CONCHA EP Omala Óleo de Tivela
ESSO Episódio Espartano Glicolube TOTAL Carter EP

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LIVRO DE INSTRUÇÕES E MANUTENÇÃO IB-MI-OS16-R00

7.3.2. REDUTORES DE ENGRENAGENS DA SÉRIE ROSSI EP

ISO 9001:2015 ÿ ISO 14001:2015 ÿ ISO 45001:2018


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Instalação e manutenção

8 – Lubrificação
Os pares de engrenagens são lubrificados em banho de óleo, os rolamentos são banhados em óleo ou salpicados ou lubrificados "para toda a vida" com grax
Para algumas posições de montagem com serviço contínuo em alta velocidade, está previsto um tanque de expansão: consulte-nos.
Tamanhos 001A … 021A: os redutores são fornecidos abastecidos com óleo sintético PAO com grau de viscosidade ISO 320 cSt (a 40° C).

Importante!: Verifique a posição de montagem, lembrando que se o redutor for instalado em posição de montagem diferente da indicada na
placa de identificação, pode ser necessário adicionar a diferença entre as duas quantidades de lubrificante. Em qualquer caso, verifique sempre
as quantidades corretas de óleo através do bujão de nível.
Tamanhos 022A … 710A: os redutores são fornecidos sem óleo; antes de colocar em serviço, encha até o nível especificado1) com óleo
sintético ou mineral (consulte a tabela abaixo).
1) As quantidades de lubrificante indicadas no cap.13 são aproximadas e indicativas para abastecimento. A quantidade exata de óleo
com a qual o redutor deve ser abastecido é determinada pelo nível. Quando a velocidade de saída n2 for inferior a 0,3 min-1, para
todas as posições de montagem, consulte as quantidades aproximadas de óleo indicadas para a posição V1.

Use apenas lubrificantes com aditivos EP (extrema pressão).


No caso de escolha de lubrificante mineral, siga as instruções sobre o fator de serviço (catálogo EP).

óleo Grau de viscosidade


Óleo sintético PAO fabricante
ISO Viscosidade cinemática média [cSt] a 40 °C.
ISO VG 320 mineral ISO VG 150 ... 460
n2 Temperatura ambiente [°C]
ADDINOL Eco Gear S Eco Gear M Velocidade min-1 óleo mineral 10 ÷ 40
AGIP Blasia SX Blasia -10 ÷ 20
ARAL Degol PAS Degol BG ÿ 140 150 220
PA Enersyn EPX Energol GR XP 140 ÷ 2,0 220 320
ÿ 2,0 320 460
CASTROL Alphasyn T Alfa SP
KLUBER Klübersynth GEM4 Klüberoil GEM1
MOBILE Engrenagem Mobil SHC Mobilgear 600 XP
CONCHA Omala S4 GX Omala S2G
TOTAL Carter SH Carter EP

Nunca misture diferentes marcas de óleo sintético; se a mudança de óleo implicar a mudança para um tipo diferente do usado até agora, faça
uma limpeza completa no redutor. Lubrificantes sintéticos à base de poliglicol não devem ser usados.

Para os intervalos de troca de óleo, consulte o cap. 12.

Rolamentos com lubrificação independente Normalmente

os rolamentos são lubrificados automática e continuamente (banhados ou salpicados com óleo) com o mesmo lubrificante do redutor. No
entanto, para determinados redutores nas posições de montagem vertical V1, V3 e posições de montagem horizontal B51, B52, os mancais
superiores possuem lubrificação independente, com graxa especial para lubrificação de «longa duração» na ausência de poluição externa.

EP Manual de instruções – UTD.175.04-2018.00_EN Rossi 21


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Instalação e manutenção

9 – Comissionamento
Efetue uma verificação geral, certificando-se especialmente de que o redutor está cheio
ÿ de lubrificante até o nível e montado de acordo com a posição de montagem indicada na
placa de identificação.
O bujão de enchimento e respiro é fornecido desmontado, dentro de um saco
próximo a sua sede. Antes do comissionamento, após posicionar o redutor na
ÿ posição de montagem indicada na placa de identificação, substitua o bujão
fechado pelo bujão de enchimento e respiro (ver fig.).

Enchimento de óleo

Preste atenção à posição correta do bujão de nível de óleo (ver cap. 14).

Para posições de montagem com o lado de entrada na posição vertical, durante o abastecimento de óleo é muito importante
abra sempre o bujão localizado até o nível de escape de ar para atingir o nível correto.
Quando a velocidade de saída n2 for inferior a 0,3 min-1 e a posição de montagem for horizontal, o redutor deve ser completamente
abastecido com óleo.

1 2

2 1

Abastecimento de óleo: a.
Nível de óleo

Nível de óleo
Abra os plugues 1 e 2. b. Encha
com óleo pelo bujão 1 atingindo
o nível correto c. Feche os plugues 1 e 2.

Tanques de expansão
Para algumas posições de montagem, conforme previsto (ver catálogo EP)
1 é necessário um tanque de expansão para permitir o correto nível de óleo e
a expansão térmica natural do lubrificante.
É muito importante que seja sempre colocado acima do nível do óleo.

2
Para o abastecimento de óleo considere o esquema abaixo:
Nível de óleo

Abastecimento de óleo: a.
Abra os plugues 1 e 2. b. Encha com óleo pelo bujão 1 até atingir
o nível correto c. Feche os plugues 1 e 2.

Para tamanhos a partir de 030A com posições de montagem V3-V31-V32-V33, quando solicitado, o kit do tanque de expansão não
inclui o arranjo da tubulação. Nestes casos, consulte o esquema abaixo:

Posições de montagem
V3-V31-V32-V33
2 1

Nível de óleo

Abastecimento de óleo:
a. Abra os plugues 1 e 2. b. Encha com óleo pelo bujão 1 até
atingir o nível correto c. Feche os plugues 1 e 2.

22 Rossi EP Manual de instruções – UTD.175.04-2018.00_EN


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Instalação e manutenção

Plugues Os plugues da série EP são magnéticos. O tamanho dos plugues e bujões de respiro e os valores do torque de
aperto são mostrados abaixo.

plugues Tampões de respiro

Torque de aperto
Torque de aperto
Ø CH Ø CH (com arruela de alumínio)

[Nm] [Nm]

G 1/8" 5 8 G 1/4" 17 12
G 1/4" 6 13 G 3/8" 20 16
G 3/8" 8 20 G 1/2" 24 23
G 1/2" 10 30 G 3/4" 32 37
G 3/4" 12 45 G 1" 40 58
G 1" 17 65 G 1" 1/4 50 105
G 1" 1/4 22 100 G 1" 1/2 55 126
G 1" 1/2 24 125

Para o primeiro comissionamento, antes de iniciar um ciclo de funcionamento normal, é aconselhável fazer o redutor
funcionar sem carga para verificar se ele funciona corretamente.
Nesta circunstância, causa da eliminação do potencial ar residual, pode ser necessário um enchimento de óleo até o nível.
Durante esta primeira passagem, é importante
verificar: – nível de ruído; – vibrações; – vedações;
Se notar algum mau funcionamento, consulte o
cap. 15.

EP Manual de instruções – UTD.175.04-2018.00_EN Rossi 23


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Instalação e manutenção

15 – Problemas: causas e ações corretivas

Dificuldade Causas Possíveis Ações corretivas


Temperatura Lubrificação inadequada: Verificar:

excessiva (em – excesso ou quantidade insuficiente de – nível de óleo (parada do redutor) –


serviço contínuo
óleo tipo de lubrificante – rolo cônico
ou de rolamentos)
- lubrificante de escapamento muito apertado

Consultar

rolamentos Rossi – temperatura ambiente excessiva

Aumente a taxa de resfriamento ou


corrija a temperatura ambiente

Aberturas de sucção obstruídas da Limpe a tampa do ventilador


tampa do ventilador

Falha, defeito ou má lubrificação do Consulte Rossi


rolamento

Sistema de arrefecimento de óleo Verifique a eficiência da bomba, das


ineficiente ou fora de serviço: filtro tubagens, do filtro de óleo e dos
obstruído, vazão insuficiente de óleo dispositivos de segurança (manóstatos,
(trocador) ou água (bobina), bomba fora termóstatos, etc.)
de serviço, etc.

ruído anômalo Um ou mais dentes com —

amolgadelas ou lascas —
rugosidade excessiva dos flancos

Falha, defeito ou má lubrificação dos Consulte a ROSSI SpA


rolamentos Consulte Rossi

Rolamentos de rolos cônicos com folga


excessiva

vibrações Verifique a fixação


NOTA
Lubrificante Anel de vedação com rosca sem-fim, Substitua o anel de vedação
vazando dos baqueizado, danificado ou montado com Ao consultar a Rossi
anéis de vedação lábio de vedação falso Assento giratório informar: – todos os dados da placa de identificação
danificado (arranhões, ferrugem, Restaurar o assento
do redutor ou motorredutor; – natureza e duração
amassados, etc.)
da falha; – quando e em que condições ocorreu a
falha; – durante o período de garantia, para não
A posição de montagem difere da Posicione corretamente o redutor
indicada na placa de identificação
perder a validade, não desmonte nem abra o redutor
sem a autorização da Rossi.

16 – Série PB - Freios de estacionamento


Recursos

Os freios de estacionamento da série PB são freios multidisco acionados por mola e liberados hidraulicamente, para serem
usados em combinação com redutores planetários da série EP.
Eles não são freios de serviço e não podem ser usados em condições dinâmicas.
Eles são usados para segurar a carga da aplicação ou para parar a máquina em caso de emergência.
Os valores do torque de frenagem estático MBstat dados na tabela a seguir devem ser considerados como valores nominais
e são válidos para um freio novo com lubrificação correta. Os valores de MBstat são dados com uma tolerância de ± 10%.
Após alguns ciclos de frenagem, os valores do torque de frenagem estático podem diminuir em 5% e 10%, devido ao ajuste
dos discos.

Contrapressão máxima permitida 0,5 bar..

Limites de
velocidade A presença de um freio SAHR não limita os valores de n1max e n1peak do redutor indicados no catálogo EP.
ATENÇÃO: um serviço contínuo ou frequente em alta velocidade pode gerar um superaquecimento do grupo (parágrafo
anterior).

Condições de operação
Os freios são projetados para aplicações industriais, em temperatura ambiente -20 °C ÷ + 50 °C, altitude máxima de 1000 m.
Para operação em temperaturas de -20 °C a 0 °C, limite pmax a 200 bar.

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Instalação e manutenção

Funcionamento dos freios de estacionamento PB

freio fechado
Quando nenhuma pressão é aplicada nas molas (1) do freio (0 bar), aplique uma força no pistão (2) que trava
os discos (3) e produz um torque nominal de frenagem equivalente a MBstat.

Freio aberto
Acima da pressão de 0 bar, o pistão começa a comprimir as molas e o freio reduz progressivamente o torque
de frenagem.
Quando a pressão de alívio supera o valor de pmin o freio começa a abrir; uma vez atingido o valor p , o freio é
totalmente aberto, o pistão termina seu deslocamento e os discos podem girar livremente.
Para garantir uma longa vida útil do freio, sugere-se usar uma pressão de alívio 50% acima do valor de p e, em
qualquer caso, não superior a pmax.

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Instalação e manutenção

Dados técnicos dos freios de estacionamento PB

PB10-… 0075 0150 0225 0340 0420 0525 0650 0815

Torque de frenagem estático MBstat [Nm] 72 156 224 345 421 531 660 818

Pressão de liberação mínima pmin [Barra] 4,4 9,5 10,2 15,7 15,4 19,4 20,1 24,9

Aliviar pressão p [Barra] 6,9 14,9 16,1 24,7 24,2 30,4 31,6 39,1

máx. aliviar pressão pmax [Barra] 300

n1max [min-1]
Velocidade máxima De acordo com o redutor n1max e n1peak

Volume de óleo para liberação do freio V [eu] 0,10

PB30-… 0250 0400 0500 0630 0800 1000 1250 1500 1700

Torque de frenagem estático MBstat [Nm] 265 407 509 637 809 1010 1281 1529 1741

Pressão de liberação mínima pmin [Barra] 7,6 11,8 11,8 14,7 15,6 19,4 24,7 25,2 28,7

Aliviar pressão p [Barra] 12,0 18,5 18,5 23,1 24,5 30,5 38,7 39,6 45,1

máx. aliviar pressão pmax [Barra] 300

n1max [min-1]
Velocidade máxima De acordo com o redutor n1max e n1peak

Volume de óleo para liberação do freio V [eu] 0,12

PB90-… 0850 1250 1500 1800 2100 2600 3000 3550 4250

Torque de frenagem estático MBstat [Nm] 869 1304 1552 1811 2173 2680 3063 3560 4305

Pressão de liberação mínima pmin [Barra] 10,2 15,3 18,2 18,2 21,9 27,0 27,0 31,4 37,9

Aliviar pressão p [Barra] 15,3 23,0 27,4 27,4 32,8 40,5 40,5 47,1 56,9

máx. aliviar pressão pmax [Barra] 300

n1max [min-1]
Velocidade máxima De acordo com o redutor n1max e n1peak

Volume de óleo para liberação do freio V [eu] 0,25

Diferentes torques de frenagem sob consulta.


A contrapressão máxima permitida é de 0,5 bar.

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Como fornecido

Placa de identificação dos freios de

estacionamento PB Todo freio é fornecido com uma placa de identificação em alumínio anodizado contendo as principais
informações necessárias para a correta identificação do produto; a placa de identificação não deve ser removida e deve ser
mantida íntegra e legível. Todos os dados da placa de identificação devem ser especificados em eventuais pedidos de peças de reposiçã

Lubrificação dos travões de estacionamento

PB Os travões da série PB requerem lubrificação e são fornecidos sem óleo, conforme especificado na respetiva etiqueta adesiva.
Antes de colocar os freios em serviço, encha-os com óleo mineral ISO VG 32, salvo indicação em contrário em documentação
específica. Os óleos hidráulicos são geralmente adequados.
A lubrificação separada evita a contaminação prematura do lubrificante no redutor, aumentando a vida útil das engrenagens e
mancais.

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PB10 (001/002/C125/C160)

quantidades de óleo

1EL 2EL 3EL 4EL 2EB 3EB 4EB B5 V1 V3

001A, 002A 001A…006A 001A…022A 001A…061A 001A…006A 001A…022A 001A…061A 0,09 0,06 0,16

PB10 (003/004/006/C200)

quantidades de óleo

1EL 2EL 3EL 4EL 2EB 3EB 4EB B5 V1 V3

003A…006A 009A…022A 030A…061A 085A…180A 009A…015A, 022A 030A…043A 085A…125A 0,09 0,06 0,16

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PB30 (003/004/006/C200)

quantidades de óleo

1EL 2EL 3EL 4EL 2EB 3EB 4EB B5 V1 V3

003A…006A 009A…022A 030A…061A 085A…180A 009A…015A, 022A 030A…043A 085A…125A 0,36 0,18 0,67

PB90 (009/012/015/C250)

quantidades de óleo

1EL 2EL 3EL 4EL 2EB 3EB 4EB B5 V1 V3

009A…015A 030A…043A 085A…125A 250A, 355A 018A, 021A, 030A 060A…085A 180A, 250A 0,48 0,24 0,90

quantidade de óleo [l]

Para a posição de montagem B5, a quantidade exata de óleo com que o freio de estacionamento deve ser abastecido é
determinada pelo nível.

Para as formas construtivas V1, V3 devem ser respeitadas as quantidades de óleo indicadas nas tabelas.

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Comissionamento

Um comissionamento inadequado pode danificar o redutor, o freio e comprometer o correto funcionamento da aplicação.

Não desmonte e não modifique nenhum componente do freio para não comprometer o correto funcionamento do redutor/freio.

Antes do comissionamento, verifique se:

ÿ o redutor foi corretamente instalado e fixado na máquina

ÿ o redutor e o travão estão devidamente lubrificados. (nível de óleo e quantidade de graxa, se previsto).

ÿ os lubrificantes são adequados.

ÿ não há vazamento de lubrificante dos plugues / vedações

ÿ nível de óleo, bujões de drenagem e suas válvulas de ventilação relevantes são facilmente acessíveis

ÿ durante a operação, a temperatura máxima da carcaça do freio e/ou redutor nunca excede a temperatura admitida
(95°C para produtos em catálogo)

ÿ o freio começa quando o eixo da máquina é parado (condições estáticas)

ÿ o tubo de alimentação (abertura e fechamento) está conectado corretamente ao freio e não há vazamento de óleo.

Para o abastecimento do freio utilizar óleo hidráulico de base mineral; óleos sintéticos podem danificar e comprometer o funcionamento
regular do freio.

Conecte o circuito hidráulico ao orifício de acionamento presente no freio, após retirar o plugue de proteção.

Antes de usá-lo, purgue o ar. Desparafuse ligeiramente o conector no orifício do acionador, mantendo a pressão até completar o vazamento
de ar, em seguida, aparafuse o conector novamente.

ÿ a pressão de alimentação é suficiente para abrir completamente o freio (maior que a “pressão de abertura [p]” diferindo devido ao torque
de frenagem e ao tipo de freio)

ÿ durante a fase de fechamento do freio, a pressão de alimentação é igual a 0 bar. Atenção, eventual pressão residual em
o tubo de alimentação ajuda a reduzir o torque de frenagem estático MBstat.

ÿ o acionamento e a possível válvula de acionamento estão corretamente instalados e conectados ao freio

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Manutenção

Todas as atividades de manutenção devem ser executadas em condições seguras.

Com a máquina parada, verifique em intervalos regulares (mais ou menos frequentemente de acordo com o ambiente e uso):

a) todas as superfícies externas estão limpas e as passagens de ar para o redutor e freio estão livres, para que a refrigeração permaneça
totalmente eficaz. Um acúmulo de poeira impede a eliminação eficiente do calor

ÿ nível de óleo e grau de deterioração

c) aperto correto dos parafusos de fixação.

Durante a operação, verifique periodicamente:

ÿ vibração e nível de ruído

ÿ possíveis vazamentos de óleo

ÿ possíveis perdas de pressão na área de alimentação do freio (possíveis perdas nas vedações internas do freio).

Atenção. Após um período de funcionamento, o redutor de engrenagens está sujeito a uma leve sobrepressão interna que pode causar
uma descarga de líquido potencialmente inflamável. Portanto, antes de afrouxar qualquer bujão (tampão de enchimento incluído),
aguarde até que o redutor esfrie. Em todos os casos, proceda sempre com muito cuidado.

troca de oleo

A troca de óleo do freio deve ser feita nos mesmos intervalos do redutor.

Exceto casos específicos, a lubrificação do freio é separada da do redutor, portanto é necessário atuar nos bujões próprios presentes
no freio.

Use apenas óleo do mesmo tipo e viscosidade e não misture óleos diferentes.

Aconselha-se trocar o óleo lubrificante com freio quente, para evitar depósitos e facilitar a saída.

Para as operações de drenagem e abastecimento de óleo, utilize corretamente os bujões específicos.

Mudança de vedação

Troque as vedações ao desmontar ou verificar periodicamente.

ATENÇÃO: em caso de aumento elevado dos níveis na verificação dos óleos lubrificantes, pode ser causado por vazamento de óleo
devido ao desgaste das vedações do freio.

Neste caso é necessário parar o redutor/travão e contactar o serviço pós-venda Rossi para reparação.

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LIVRO DE INSTRUÇÕES E MANUTENÇÃO IB-MI-OS16-R00

ISO 9001:2015 ÿ ISO 14001:2015 ÿ ISO 45001:2018


Empresa Certificada

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Ibercisa Máquinas de Convés, SA


Molinos,
25 36213 – Vigo,
Espanha Tel: +34
986 213900 Fax: +34
986 202779 e-mail: ibercisa@ibercisa.es

www.ibercisa.es

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