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3. Uma corrente de comprimento L é colocada em (b) Se M > m, então o maior valor possı́vel para θ1
cima de uma superfı́cie esférica de raio R com uma satisfaz sin(θ1,max ) = m/M .
de suas extremidades fixa no topo da esfera. Calcule
a aceleração de cada elemento da corrente quando (c) Se M m, então θ1 ≈ π − 2θ2 .
sua extremidade de cima for liberada. Assuma que
7. Uma partı́cula move-se sob a influência de uma força
2L < πR.
central atrativa que possui o formato F (r) = −k/rn ,
onde k > 0 é uma constante. Sabendo que a órbita da
4. Considere um cilindro hermeticamente vedado e com
partı́cula é circular e passa pelo centro de força, então
paredes adiabáticas, fechado em ambas as extremidades
n vale:
e dividido em duas partes por um êmbolo com paredes
A()1 B()2 C()3 D()4 E()5
adiabáticas e que pode mover-se livremente sem atrito.
Inicialmente o volume, a pressão e a temperatura do
gás ideal em ambas as partes do cilindro são V0 , p0 e
8. A velocidade de uma lancha motorizada em águas
paradas é quatro vezes maior do que a velocidade da
T0 , respectivamente. No lado direito do cilindro é colo-
correnteza de um rio. Normalmente, a lancha demora
cada uma resistência, utilizada para aquecer lentamente
1 minuto para atravessar o rio seguindo uma trajetória
o gás até que a pressão atinja 64p0 /27. Considere que
perpendicular à correnteza. Certo dia, o motor da
a capacidade calorı́fica Cv seja independente da tempe-
lancha não funcionou com toda a potência, de modo
ratura e que Cp /Cv = γ = 3/2. Encontre as seguintes
que a lancha demorou 4 minutos para atravessar o
quantidades em função de V0 , p0 e T0 :
rio seguindo a mesma trajetória. Assumindo que a
(a) A variação de entropia do gás situado na parte es- velocidade da correnteza é uniforme em todos os pontos,
querda do cilindro. calcule a razão entre as velocidades da lancha em águas
paradas com o motor quebrado e com o motor funcional.
(b) O volume final do lado esquerdo.
(c) A temperatura final do lado esquerdo. 9. Imaginemos que duas máquinas térmicas estejam
ligadas em série, com o reservatório de descarga da pri-
(d) A temperatura final do lado direito. meira operando como o reservatório quente da segunda.
A primeira máquina térmica possui rendimento de
(e) O trabalho realizado sobre o gás do lado esquerdo.
30%, ao passo que a segunda máquina térmica possui
5. Considere um planeta que é feito de um material rendimento de 45%. Assinale a opção que contém o
com a mesma densidade média da Terra. Assuma que a rendimento da máquina térmica resultante da união
1
das duas máquinas: v0 . Encontre como a velocidade do bloco depende do
A ( ) 55, 0% ângulo ϕ sabendo que o coeficiente de atrito cinético
B ( ) 61, 5% vale µ = tan(α) e que no instante inicial ϕ0 = π/2.
C ( ) 75, 0% Encontre também a velocidade do bloco depois de um
D ( ) 35, 5% tempo muito longo.
E ( ) 42, 5%
IV. É possı́vel um gás passar por um ciclo em que 15. Um satélite é lançado de um planeta esférico de
o único efeito é realizar trabalho sobre um reser- raio R. A velocidade inicial do satélite não é sufici-
vatório e transformá-lo integralmente em calor. ente para retirá-lo da influência do planeta, de modo
que este retorna à superfı́cie do planeta com vetor velo-
V. Para um ponto A no diagrama p−V , que representa
cidade paralelo ao vetor velocidade inicial. A separação
o equilı́brio termodinâmico de um gás, existem in-
angular entre o ponto de lançamento e o ponto de re-
finitos outros pontos que não podem atingir este
torno vale θ. Quanto tempo o voo do satélite dura, sa-
ponto por caminhos adiabáticos.
bendo que o perı́odo de rotação de um corpo em torno
Destas afirmações, é(são) correta(s) somente do planeta imediatamente acima da superfı́cie vale T0 ?
A ( ) I e IV Calcule também a máxima distância do satélite acima
B ( ) II e III da superfı́cie do planeta.
C ( ) I, III e V
D ( ) I, IV e V Gabarito
E ( ) I, II e IV 1. ∆φ = ωv |(x1 − x2 ) cos(α) + (y1 − y2 ) cos(β) + (z1 −
z2 ) cos(γ)|
2 2 2
11. Uma pedra é lançada na vertical. Durante o 2. f (x) = b ln( xa ) + 2(b+√aa2 +b2 ) ln( xa ) + 4(b+x√−a a +b2 )
2
último segundo de voo da pedra, esta percorre metade 3. a = Rg 1 − cos( L )
L R
da distância total percorrida durante o voo. Qual 4. (a) ∆S = 0 (b) 9V0 /16 (c) 4T0 /3 (d) 92T0 /27
será o tempo máximo de voo desta pedra? Considere (e) W = 2p0 V0 /3
g = 10m/s2 . Desconsidere quaisquer atritos. q
5. r = (1+ρ)R gρt 2
t Pt
mostra a figura abaixo, e recebe uma velocidade inicial distância ao solo vale R cos( 2θ ).