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SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA IDENTIFICAÇÃO/ REVISÃO FOLHA

IMPERMEABILIZAÇÃO – MANTA ASFÁLTICA E ET.B.04-03.08 1 / 35


ARDOSIADA 08/07/2022

6.7.1. Condições de início específicas.................................................................................................................................................................11

7.3.1. Proteção mecânica vertical.........................................................................................................................................................................15


7.3.2. Proteção mecânica horizontal em concreto.........................................................................................................................................16
7.3.3. Proteção mecânica horizontal em argamassa armada (telada)...................................................................................................17
7.3.3.1. Juntas de trabalho.......................................................................................................................................................................................17
7.3.3. Proteção mecânica horizontal em argamassa.....................................................................................................................................18

7.4.1. Tratamento dos ganchos.............................................................................................................................................................................21


7.5. Assentamento de ralo linear..........................................................................................................................................................................22

10.1.1. Tipo margarida e pizza...............................................................................................................................................................................26


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10.1.2. Tubulações emergentes........................................................................................................................................................................... 26


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OBJETIVO
Definir o Padrão Bild de Qualidade para a execução de impermeabilização e estabelecer as condições, os
procedimentos operacionais e os métodos de conferência para atingi-lo.
Orientar a compra de materiais e contratação dos serviços necessários para a execução da impermeabilização.

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

• Projetos de Impermeabilização e seus respectivos cadernos


• ABNT - NBR 9574 – Execução de Impermeabilização
• ABNT - NBR 9575 – Impermeabilização – Seleção e Projeto
• Projetos de hidráulica
• Projetos de elétrica

CONCEITUAÇÃO

3.1. PADRÃO BILD DE QUALIDADE

É o conjunto de condições e características mínimas exigidas para o recebimento final pela engenharia Bild
de um determinado serviço executado.
Essas condições e características mínimas provêm de:
a) Exigências e satisfação dos nossos Clientes
b) Conhecimento adquirido:
• Melhores práticas
• Eliminação de patologias
• Melhoria contínua dos processos e qualidade do produto
c) Redução de custo e prazo
d) Incremento de qualidade e sensação de segurança
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MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS


Para a execução dos serviços de IMPERMEABILIZAÇÃO pelo Padrão Bild de Qualidade, serão necessários:

RESPONSABILIDADES BILD

* Trena metálica
Instrumentos de
Termômetro infravermelho para altas temperaturas, temperatura
medida e *
mínima 150ºC (precisão de 2ºC a 3ºC)
conferência

* Nível a Laser

* Chapisco industrializado (se necessário chapiscar estrutura)

* Grout

* Areia Média
Execução
* Cimento CP II - E 32/ CP II - Z 32 / Cimento CP III

* Tela de aço Q92

* Tela de aço Q75

RESPONSABILIDADES FORNECEDOR

Instrumentos de * Trena Metálica


medida e
conferência * Nível a Laser ou Alemão

* Manta Asfáltica AA tipo III B - 4mm

Manta Asfáltica tipo III B 4mm com acabamento superficial em


*
ardósia

* Grânulos de ardósia

* Asfalto elastomérico
* Lixadeira
* Emulsão asfáltica
Execução
Espuma rígida de poliestireno extrudado XPS 1200 x 600 x
25mm. Deverá apresentar estrutura celular fechada, densidade
*
mínima entre 32 - 35 kgf/m3. Resistência mínima à compressão
2,8 kgf/cm2, absorção máxima de água 0,2%/V)

* Escova de cerda metálica


* Desempenadeira de madeira
* Rolo de lã
* Primer asfáltico
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* Jogo de rolete metálico


Filme de polietileno, mínimo 25 micras, ou papel kraft
*
betumado
* Tela de polietileno - gramatura 205g/m² malha 14x14mm
* Tela galvanizada hexagonal (fio 24 (BWG), 1/2")

* Colher de pedreiro

Desempenadeira dentada 8x8x8mm - (se necessário aplicar


*
chapisco industrial)

* Isopor espessura 2cm (para juntas perimetral)

* Brocha

* Masseira plástica
* Adesivo epóxi (vedação manta - rodapé)

* Aquecedor de asfalto( gás ou elétrica) com termômetro visível

* Tubo 75mm (execução meia cana)


* Feltro de lã de vidro

* Mastique a base de PU - dureza Shore 25 a 30

* Tarucel

* Maçarico

* Verniz acrílico base água ou membrana acrílica

* Tinta anti-raiz

* Vassoura de Piaçava

O empreiteiro deverá verificar com o setor de segurança o que


Segurança *
será necessário para executar o serviço contratado

De acordo com a tabela FVM – Ficha de Verificação de


Armazenamento *
Material
Todas as marcas estão homologadas no boletim técnico F.QLD.B.01, disponível na Intranet.

DIRETRIZES DE EXECUÇÃO

5.1. VALIDAÇÕES DAS ETAPAS DE EXECUÇÃO


Para todo serviço iniciado de impermeabilização de área externa deverá ser realizada a validação das etapas, conforme
padrão normativo GUIA.QLD.B.01 - Pavimento referência de execução de serviço. O objetivo é compatibilizar os
projetos e definir as características mínimas exigíveis para o serviço atingir o Padrão BILD de Qualidade. No caso de
impermeabilização a validação acontecerá em 4 etapas, conforme descrito na planilha de validação F.QLD.B.16: após
a finalização da regularização, após a aplicação da manta (antes do banho de asfalto), após banho de asfalto e após a
proteção mecânica.
Deverão ser verificados:
• Aderência da execução ao projeto – quando aplicável;
• Incompatibilidades de projeto e/ou interferência com demais serviços;
• Oportunidades de melhoria na execução;
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• Atendimento aos critérios estabelecidos em FVS;


• Terminalidade;
• Planta Guia;
• Sobreposição da manta;
• Rebaixo nos coletores;
• Execução de meia cana (para manta asfáltica);
• Tipo de manta utilizada;
• Descida da manta nos ralos;
• Juntas perimetrais;
• Tratamento de junta estrutural;
• Vedação das emendas da manta;
• Banho de asfalto em toda área impermeabilizada;
• Aplicação de adesivo epóxi onde não há embutimento da manta na alvenaria ou em manta aplicada a
estrutura;
• Reforços em tubulações emergentes;
• Porcentagem de queda na regularização;
• Queda d’água em direção aos coletores e empoçamento.

Deve ser registrado no formulário F.QLD.B.16 - Validação de Pavimento Referência a aprovação ou solução
apontada.

5.2. LIMPEZA DA OBRA


O fornecedor é responsável pelo descarte de todos os resíduos gerados durante a execução do serviço, seguindo as
orientações da equipe de obra BILD.
O fornecedor deverá manter o local de execução sempre organizado e após a conclusão do serviço entregá-lo à equipe
BILD limpo e isento de restos de materiais, ferramentas e entulhos provenientes da execução do serviço e é o
responsável pela limpeza e transporte do entulho conforme logística da obra.

5.3. CONDIÇÕES DE INÍCIO GERAIS


• Checar se as instalações (hidráulicas, elétricas e outras) já estão realizadas de forma correta na etapa que
precede a impermeabilização (conferência dos projetos);
• Todas as fixações para áreas internas e externas como ralos e esperas de ancoragens FINALIZADAS antes
da execução da impermeabilização; (ganchos de fachadas, esperas para estrutura metálica);
• As cotas de arremate da impermeabilização, deverão ser observadas;
• Pontas de ferros cortadas;
• Para toda mistura, deve-se sempre utilizar água limpa, isenta de óleos ou outros materiais contaminantes
e masseira plástica;
• Checar se a área a ser impermeabilizada está isolada para o trânsito de pessoas, materiais e
equipamentos estranhos ao processo da impermeabilização, durante a sua execução;
• Verificar se os produtos para a realização da impermeabilização estão de acordo com o especificado
para cada área;
• Certificar que o substrato está seco antes da aplicação do sistema impermeabilizante (manta e primer),
quando utilizado o sistema de manta asfáltica;
• Pontos de hidráulica e elétrica chumbados e conferidos;
• Ralos e passantes bem chumbados, com grout sem fissuras;
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• A área a ser tratada deve estar limpa, íntegra, isenta de partículas soltas, óleos, desmoldantes e etc.;
• Os ralos deverão ser protegidos antes do início dos serviços de impermeabilização, colocando-se
espuma de polipropileno ou bolinha de isopor cortada ao meio;
• Áreas externas e as 2 primeiras fiadas da projeção da torre deverão ser executadas em bloco de concreto;
• Perímetro da torre deve estar recuado em 3cm, para encaixe da manta. Aplica-se também em rampas;
• Deixadas esperas para execução de bases;
• Tubulações afastadas entre elas e de extremidades em distância mínima de 10cm;
• Para o aquecimento do Asfalto elastomérico deve-se ter o máximo de cuidado com a temperatura, pois
varia de 160ºC a 180ºC, NÃO PODENDO ULTRAPASSAR O MÁXIMO INDICADO, pois temperaturas
superiores danificam o asfalto elastomérico, eliminando o polímero e impedindo a aderência da manta;

5.4. TRAÇO PARA PREENCHIMENTO DE CAVIDADES E CHAPISCO


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5.5. TRAÇO PARA REGULARIZAÇÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
Caimentos de áreas externas deverão ter no mínimo 1,5% em direção aos coletores, deve haver compatibilização com
projeto hidráulico (quantidades e posicionamento de ralos). Se necessário, a porcentagem de queda poderá ser
aumentada desde que se tenha cota suficiente.
O microfluxo de execução deve ser visto nos ITENS 7 e 8, no entanto ler todos os itens de cada local, para que sejam
analisadas as particularidades de cada um.

6.1. LAJE EXTERNA COM CIRCULAÇÃO DE PEDESTRE / LAJE DE COBERTURA / LAJE SOB O DECK E DECK – SOBRE
LAJE
Estrutura elevada descoberta, sujeita à umidade por percolação de água de chuva e proveniente de uso, limpeza e
variações térmicas devido à exposição ao intemperismo. Adotar o sistema de Manta Asfáltica AA tipo III B espessura
de 4mm aderida com asfalto elastomérico (3,00kg/m²) + banho asfalto elastomérico (2,00kg/m²).
Para coberturas onde haverá telhado deverá ser considerado regularização, com queda para os coletores +
banho de asfalto (2,00kg/m²) ou argamassa polimérica flexível (3kg/m²).

6.2. RAMPA DE PEDESTRE – SOBRE LAJE


Áreas sujeitas à umidade por percolação proveniente da chuva, do uso e limpeza. O sistema de impermeabilização
adotado deve ser de Manta Asfáltica AA tipo III B espessura de 4mm aderida com asfalto elastomérico
(3,00kg/m²) + banho asfalto elastomérico (2,00kg/m²).
Nesta área deve ser previsto no sistema camada amortecedora e proteção mecânica em argamassa armada com tela.
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6.3. LAJE EXTERNA COM CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS


Áreas sujeitas à umidade por percolação proveniente da chuva, do uso e limpeza. O sistema de impermeabilização
adotado deve ser de Manta Asfáltica AA tipo III B espessura de 4mm aderida com asfalto elastomérico
(3,00kg/m²) + banho asfalto elastomérico (2,00kg/m²).
Nesta área deve ser previsto no sistema camada amortecedora e proteção mecânica em concreto armado com tela.

6.4. RAMPAS DE VEÍCULOS – SOBRE LAJE


Áreas sujeitas à umidade por percolação proveniente da chuva, do uso e limpeza. O sistema de impermeabilização
adotado deve ser de Manta Asfáltica AA tipo III B espessura de 4mm aderida com asfalto elastomérico
(3,00kg/m²) + banho asfalto elastomérico (2,00kg/m²).
Nesta área deve ser previsto no sistema camada amortecedora e proteção mecânica em concreto armado com tela.

6.5. LAJE DE COBERTURA COM ISOLAMENTO TÉRMICO


Áreas sujeitas à umidade por percolação proveniente da chuva, do uso e limpeza. O sistema de impermeabilização
adotado deve ser de Manta Asfáltica AA tipo III B espessura de 4mm aderida com asfalto elastomérico
(3,00kg/m²) + banho asfalto elastomérico (2,00kg/m²).
Nesta área deve ser previsto no sistema camada amortecedora e proteção mecânica em argamassa armada com tela.

6.6. QUADRA ESPORTIVA


Áreas sujeitas à umidade por percolação proveniente da chuva, do uso e limpeza. O sistema de impermeabilização
adotado deve ser de Manta Asfáltica AA tipo III B espessura de 4mm aderida com asfalto elastomérico
(3,00kg/m²) + banho asfalto elastomérico (2,00kg/m²).
Nesta área deve ser previsto no sistema camada amortecedora e proteção mecânica em concreto armado com tela.
Para quadras COBERTAS apoiadas no solo não será considerada impermeabilização, porém deve haver o sistema
de drenagem do solo. Para as não cobertas, deverá ser previsto argamassa polimérica rígida (4kg/m²).

6.7. JARDINS E FLOREIRAS – SOBRE LAJE


Estruturas apoiadas sobre laje sujeitas à umidade por percolação de água proveniente do uso e irrigação das plantas.
O sistema adotado deve ser de Primer asfáltico (0,500L/m²) + Manta Asfáltica AA tipo III B espessura de 4mm
aderida com asfalto elastomérico (3,00kg/m²) + banho asfalto elastomérico (2,00kg/m²) + pintura antiraiz
sobre proteção mecânica.
Deverá ser previsto no projeto de paisagismo sistema adequado de drenagem para correto escoamento da água.
Se atentar a altura da impermeabilização em relação ao nível de terra. A impermeabilização destes trechos deverá
seguir rigorosamente o projeto.
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Figura 1 -Detalhe impermeabilização jardins e floreiras

Figura 2 -Detalhe impermeabilização jardins e floreiras

Projetos em que for considerado tento de pedra ou mármore substituindo as muretas, deve-se considerar tijolo guia
(9x4cm) apoiado sobre laje ou barreira de argamassa para separar a área do jardim da área do piso.
Tanto o tijolo quanto a barreira de argamassa devem ser feitos em etapa de regularização, conforme detalhe abaixo.
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Figura 3 - Detalhe execução do tento em jardins e floreiras

6.7.1. CONDIÇÕES DE INÍCIO ESPECÍFICAS

• Projeto com previsão do sistema de drenagem


• As muretas devem estar finalizadas antes da execução da impermeabilização. As muretas também devem ser
totalmente impermeabilizadas
• Toda área externa deverá estar executada em bloco de concreto
• Após a proteção mecânica vertical, deverá ser previsto o emboço e posteriormente uma pintura anti raiz

6.8. LAJE DE COBERTURA DE RESERVATÓRIO


Estruturas elevadas sujeitas à umidade por percolação de água de chuva e às variações térmicas. Para
impermeabilização destas áreas deve ser adotado sistema de Manta Asfáltica tipo III B 4mm com acabamento
superficial em ardósia aderida com maçarico.

MICROFLUXO (EXCETO LAJE DE COBERTURA DE RESERVATÓRIO)


• Para coberturas em que não há telhado, considerar apenas um acerto de superfície com queda para os
coletores e posteriormente um banho de asfalto
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7.1. CAMADA AMORTECEDORA


Para os locais da tabela abaixo, deverá ser considerada uma camada amortecedora com espessura de 1cm.
Para a execução, utilizar traço em volume de 1:8 (cimento: areia) com 10% de emulsão asfáltica na água de
amassamento, devendo ficar uma consistência pastosa.
→ ATENÇÃO: A camada amortecedora não poderá ficar exposta, portanto, é OBRIGATÓRIO que a proteção
mecânica seja executada no dia seguinte.

Rampa de Pedestre
Laje externa com circulação de veículos
Rampa de veículos
Laje de cobertura com isolamento térmico
Quadra esportiva

7.2. ISOLAMENTO TÉRMICO


Esta etapa só deverá ser executada em laje de cobertura em que o telhado não está previsto em projeto.
• Sobre a camada amortecedora posicionar a espuma de poliestireno (espuma rígida de poliestireno extrudado
XPS 1200 x 600 x 25mm);
• As placas devem ser posicionadas uma ao lado da outra e coladas com emulsão asfáltica.
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Figura 4 - Placa rígida de Poliestireno

Figura 5 - Isolamento térmico

7.3. PROTEÇÃO MECÂNICA


7.3.1. PROTEÇÃO MECÂNICA VERTICAL

Para a proteção mecânica vertical, deverá ser utilizada tela galvanizada ou plástica, conforme detalhado na tabela
abaixo.
IMPORTANTE: Caso a espessura de proteção mecânica na vertical seja superior a 3cm, considerar uma tela adicional
para cada 3cm de espessura.

Tela proteção mecânica Vertical

*Tela plástica de polietileno,


gramatura de 205g/m² e malha
14x14mm ou
*Galvanizada hexagonal -fio 24
(BWG), 1/2")

7.3.2. PROTEÇÃO MECÃNICA HORIZONTAL EM CONCRETO

Este tipo de proteção deve ser executado nos locais abaixo:


• Laje externa com circulação de veículos
• Rampa de veículos
• Quadra esportiva
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- Executar a proteção mecânica horizontal em concreto armado de acordo com a tabela abaixo, seguindo espessuras
mínimas e telas para cada local. A proteção deverá acompanhar a queda da manta.
- Prever juntas perimetrais que deverão ser executadas com isopor na espessura de 2cm

Espessura mínima
Tela proteção mecânica
Local proteção mecânica
horizontal
horizontal

Laje externa com


circulação de 7cm Tela de aço Q92
veículos

Rampa de veículos 7cm Tela de aço Q92

Quadra esportiva 5cm Tela de aço Q75

Figura 6 - Proteção em concreto armado

Figura 7 - Junta perimetral

7.3.3. PROTEÇÃO MECÂNICA HORIZONTAL EM ARGAMASSA ARMADA (TELADA)

Este tipo de proteção deve ser executado nos locais abaixo:


• Rampa de pedestre
• Laje de cobertura com isolamento térmico – Prever junta de trabalho (item 7.2.2.1)

-Executar a proteção mecânica horizontal em argamassa armada (tela) com traço do ITEM 5.5. Utilizar tabela abaixo
seguindo espessuras mínimas e telas para cada local. A proteção deverá acompanhar a queda da manta.
-Prever juntas perimetrais que deverão ser executadas com isopor na espessura de 2cm
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Espessura mínima
Tela proteção mecânica
Local proteção mecânica
horizontal
horizontal

Rampa de pedestre 3cm *Tela plástica de polietileno,


gramatura de 205g/m² e malha
Laje de cobertura 14x14mm ou
com isolamento 4cm *Galvanizada hexagonal -fio 24
térmico (BWG), 1/2")

Figura 8 - Proteção mecânica estruturada com tela

7.3.3.1. JUNTAS DE TRABALHO


Nos locais em que a proteção for a última camada (não houver revestimento), prever juntas de trabalho de 1,5m X
1,5m. O corte da junta de trabalho (profundidade) deve ser 1/3 da espessura da proteção mecânica.

As juntas de trabalhos deverão ser realizadas junto com a execução da proteção mecânica. Não poderão ser executadas
após, pois precisarão ser cortadas, podendo danificar a manta.

Sarrafos Verificação Preparo

Verificar qual o tipo de proteção mecânica Fazer quadrados (1,5m X 1,5m) com os
Utilizar sarrafos (espessura +/- 1cm) será realizada, de acordo com os locais. Ver sarrafos, deixando a profundidade de 1/3
ITENS 7.3.1; 7.3.2; 7.3.3 da espessura da proteção mecânica.
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7.3.4. PROTEÇÃO MECÂNICA HORIZONTAL EM ARGAMASSA

Este tipo de proteção deve ser executado nos locais abaixo:


• Laje externa com circulação de pedestre
• Laje de cobertura
• Laje sob deck
• Jardins e floreiras

-Executar a proteção mecânica horizontal em argamassa de acordo com o traço do ITEM 5.5 seguindo a tabela acima
de espessuras mínimas e telas para cada local. A proteção deverá acompanhar a queda da manta.
-Prever juntas perimetrais que deverão ser executadas com isopor na espessura de 2cm

Espessura mínima Tela proteção


Local proteção mecânica mecânica
horizontal horizontal

Laje externa com


3cm
circulação de pedestre

Laje de cobertura 3cm


Não Aplicável
Laje sob deck 3cm

Jardins e floreiras 3cm


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Figura 9 - Proteção mecânica em argamassa

7.4. BASE PARA GANCHOS


Nos casos em que a impermeabilização da cobertura seja executada antes do revestimento de fachada, deverá ser
executado bases após a execução da impermeabilização, conforme detalhe abaixo. A base deverá ser executada no
tamanho de 20x20cm, com grout. Porém deve ser aplicado epóxi entre manta e ganchos antes da execução da base,
conforme detalhe abaixo:

Figura 10 – Detalhes base após impermeabilização

7.4.1. TRATAMENTO DOS GANCHOS

Após a finalização da execução da fachada os ganchos deverão ser cortados OBRIGATORIAMENTE no mínimo 1cm
abaixo do topo da base e arrematados conforme detalhe abaixo, evitando pontos frágeis para possíveis infiltrações.

Figura 11 – Tratamento dos ganchos


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7.5. ASSENTAMENTO DE RALO LINEAR

Os ralos lineares devem ser assentados sobre o contrapiso, não podendo ser chumbados diretamente na manta
asfáltica. Garantindo assim que a água que infiltra na região, não fique confinada e possa percorrer sobre a manta pelo
contrapiso até que escoe para a abertura do ralo. Evitando aparecimento de eflorescências na região.

Figura 12 – Tratamento dos ganchos

COBERTURA DE RESERVATÓRIO
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TRATAMENTO DE JUNTA ESTRUTURAL

Aplicação do tarucel Aplicação do Pu 1º faixa de reforço

Aplicar tarucel na junta para delimitar a Aplica-se o Mastique a base de PU. O


Aplicar a primeira faixa de reforço
profundidade. mastique deve ter uma profundidade de 1 a
sanfonada (com a manta) na junta e
2cm (ver especificação da profundidade mín
aderida somente nas laterais;
com o fabricante). Local deve estar limpo para
aplicação do PU
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Feltro de lâ de vidro Aplicação 2º faixa de reforço Finalização

Após os reforços aplicar a


impermeabilização especificada no local.
Acima desta faixa posiciona-se o feltro de lã
Proceder com a segunda faixa de reforço , As camadas acima da impermeabilização
de vidro (o mesmo deve possuir 10cm de
com 50cm de largura, aderindo toda sua área (proteção mecânica, contra piso,
largura e aproximadamente 2,5cm de
com exceção do trecho sobre a lã de vidro; revestimento, etc) devem ter juntas de
espessura;
dilatação na mesma projeção da junta da
estrutura.

DETALHES EXECUTIVOS

10.1. REFORÇOS
10.1.1. TIPO MARGARIDA E PIZZA

Figura 9 - Reforço margarida no ralo

Figura 10 - Reforço margarida no ralo


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Figura 11 - Reforço pizza

10.1.2. TUBULAÇÕES EMERGENTES

Figura 12 - Reforço e tubulação emergente (execução)

Figura 13 - Exemplo de reforço em tubulação emergente

10.2. RODAPÉS E MURETAS


• Para muretas, a tela deverá virar na área total (toda a parede);
• No rodapé de rampas, laje de circulação de veículos e pedestres, a impermeabilização deverá ser embutida
com altura de 0,30m e espessura de 3cm na alvenaria;
• Para estruturas de concreto que não haja possibilidade de embutimento, verificar detalhe de fixação na área
vertical em projeto;
• Para a colocação da tela nos rodapés, fixá-la com manchões (pedaços de manta asfáltica) ou com pino de aço,
porém o pino de aço deverá estar preso somente no bloco, onde não há manta;
• Quando em áreas de concreto ou quando não houver embutimento na alvenaria, deverá ser aplicado adesivo
epóxi na parte superior da manta;
• Para jardins e floreiras encostados na torre, a impermeabilização deverá subir 20cm acima do nível da terra.
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IMPERMEABILIZAÇÃO – MANTA ASFÁLTICA E ET.B.04-03.08 27 / 35


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Figura 14 - Detalhe do recuo para embutimento da manta

Figura 15 - Fixação da tela quando não há embutimento

• Para platibandas
Altura até 40cm, subir toda a manta e virar até a metade da espessura da parede
Altura superior a 40cm, subir manta no rodapé apenas 30cm

Figura 16 - Virada da manta em platibandas


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10.3. COLETORES

Figura 17 - Detalhe coletores antes e após teste de estanqueidade

Figura 18 - Detalhe de rebaixo ao redor de tubulações

PLANTA GUIA
A planta guia poderá ser dividida por trechos, porém como cada trecho compreende uma área significativa, dentro de
cada trecho poderá haver subdivisões, como numeração ou nome dos locais. Segue exemplo abaixo:
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MÉTODOS DE CONFERÊNCIA E TOLERÂNCIAS ADMITIDAS

ITENS DE VERIFICAÇÃO AMOSTRAGEM TOLERÂNCIA EQUIPAMENTO MÉTODO DE CONFERÊNCIA ILUSTRAÇÃO

Substrato encontra-se limpo, sem restos


Preparo do de materiais, sujeiras e com bicheiras ou
100% * Visual
substrato buracos tratados. O substrato deve estar
limpo e íntegro para iniciar o sistema.

Verificar se foi aplicado o chapisco nas


superfícies verticais( blocos cerâmicos), a
Chapisco 100% Toda área vertical Visual
base deve ser umedecida para a
aplicação.

Verificar se as taliscas encontram-se na


Taliscas 100% Nível a Laser 2mm cota estipulada em projeto, com queda
para os coletores
REGULARIZAÇÃO

Verificar se a meia Cana foi executada


com tubo de 75mm, o raio não pode
estar menor, para que a aplicação da
Cantos e arestas 100% Trena Tubo 75mm
manta possa ser executada de forma
correta. Cantos, arestas e muretas
arredondadas.

De acordo com Verificar se constam todos os ralos de


Ralos 100% Trena
Projeto acordo com o projeto hidráulico.

Nível a Laser / Verificar se a regularização encontra-se


Caimento 100% 3mm
Trena com a queda mínima de 1,5%.

Verificar se foi executado o rebaixo nos


ralos (40x40cm), e profundidade 2cm o
Rebaixo dos ralos 100% +/-3mm Visual / Trena acabamento da regularização foi
desempenado com desempenadeira de
madeira

Aplicado após prazo de cura e sobre


Toda área a ser substrato seco. Toda a superfície deve
Primer 100% Visual
impermeabilizada estar preenchida com o primer de forma
homogênea.

Verificar se foram feitos os reforços com


Reforços 100% * Visual manta nos ralos e tubulações emergentes
IMPERMEABILIZAÇÃO

(Pizza e margarida).

Verificar se foi aplicada no sentido do


Posição e
Não pode ser coletor para a cota mais alta e também
sobreposição da 100% Trena
menor que 10cm deverá estar sobreposta 10cm (piso/piso ;
manta
parede/parede e piso/parede)
manta possa ser executada de forma

REG
correta. Cantos, arestas e muretas
arredondadas.
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA IDENTIFICAÇÃO/ REVISÃO FOLHA

IMPERMEABILIZAÇÃO – MANTA ASFÁLTICA E ET.B.04-03.08 30 / 35


De acordo com Verificar se constam todos os ralos de 08/07/2022
Ralos 100% ARDOSIADA
Trena
Projeto acordo com o projeto hidráulico.

Nível a Laser / Verificar se a regularização encontra-se


Caimento 100% 3mm
Trena com a queda mínima de 1,5%.

Verificar se foi executado o rebaixo nos


ralos (40x40cm), e profundidade 2cm o
Rebaixo dos ralos 100% +/-3mm Visual / Trena acabamento da regularização foi
desempenado com desempenadeira de
madeira

Aplicado após prazo de cura e sobre


Toda área a ser substrato seco. Toda a superfície deve
Primer 100% Visual
impermeabilizada estar preenchida com o primer de forma
homogênea.

Verificar se foram feitos os reforços com


Reforços 100% * Visual manta nos ralos e tubulações emergentes
IMPERMEABILIZAÇÃO

(Pizza e margarida).

Verificar se foi aplicada no sentido do


Posição e
Não pode ser coletor para a cota mais alta e também
sobreposição da 100% Trena
menor que 10cm deverá estar sobreposta 10cm (piso/piso ;
manta
parede/parede e piso/parede)

Verificar se a junta foi tratada de acordo


Tratamento da junta Totalmente
100% Trena com procedimento e não há falhas no
estrutural preenchidas
preechimento.
espessura mínima de 5cm do ponto mais
Teste de deverá ser igual ou

TESTE
100% Trena / Visual alto? Houve? Indícios que evidencie
estanqueidade inferior a
vazamento? Há focos de infiltração
porcentagem de
(paredes,
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE – ESPECIFICAÇÃO lajes do pavimento inferior).
TÉCNICA IDENTIFICAÇÃO/ REVISÃO FOLHA
"perda" do Balde
IMPERMEABILIZAÇÃO – MANTA ASFÁLTICA E ET.B.04-03.08 31 / 35
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HIDRÁULICA

De acordo com Verificar se constam todos os ralos de


Ralos 100% Visual
Projeto acordo com o projeto hidráulico.

Verificar se foi utilizada a tela em todo


perímetro entre manta e
alvenaria/estrutura.A manta não deve ser
Tela metálica /
100% Todo perímetro Visual perfurada. Fixar a tela com manchões ou
plástica
com pino na alvenaria. Deve estar
também horizontalmente de acordo com
o local

Toda área vertical deverá estar


Chapisco 100% Toda área vertical Visual chapiscada. O chapisco deve ser aplicado
sobre substrato umedecido
PORTEÇÃO MECÂNICA

Camada separadora aplicada sobre toda


Camada separadora 100% Toda área Visual
superfície horizontal

Verificar acabamento, e se há queda de


Caimento na Sem Nível a Laser /
100% acordo com estipulado em projeto. Não
proteção mecânica empoçamento Trena
pode haver empoçamento de água

Verificar se foi deixada a junta com 2cm


Juntas perimetrais 100% +/- 2mm Trena
de espessura (junta entre piso e parede)

Verificar se foram executadas com


Juntas de trabalho 100% +/-2mm Visual / Trena profundidade de 1/3 da espessura da
proteção mecânica.

Após a finalização da regularização.


TRATAMENTO

Tratamento das Verificar se foi realiado o tratamento das


JUNTAS

Todas juntas
Juntas perimetrais e 100% Visual juntas com argamassa betuminosa. As
tratadas
de trabalho juntas devem estar totalmente
preenchidas
HIDRÁULICA

De acordo com Verificar se constam todos os ralos de


Ralos 100% Visual
Projeto acordo com o projeto hidráulico.

Verificar se foi aplicado o verniz acrílico


VERNIZ

Aplicação verniz 100% Toda Área Visual a base de água sobre a manta (MANTA
ARDOSIADA)
TERMINABILIDADE

Local limpo desmobilizado e sem


Terminabilidade 100% Todo o local Visual
arremates
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TRATAMENTO DAS PATOLOGIAS

13.1. MEIA CANA E ARREDONDAMENTO DE QUINAS – NÃO EXECUTADA


A meia cana e arredondamento de quinas devem ser executados para aplicação da manta, pois desta forma evitará que
a manta faça “quina”, podendo danificá-la, conforme figura 19.

• Antes da aplicação da manta, verificar se foi executada a meia cana com raio de 75mm (conferir com tubo de
PVC 75mm) e se as arestas foram arredondadas.

• Caso a meia cana esteja com raio menor que 7,5cm deverá ser quebrado e refeito.

Figura 19 - Manta ardosiada danificada

13.2. CAIMENTOS
O empoçamento ocorre devido à falta de queda ou queda insuficiente em direção aos coletores ou quantidade de
coletores inferior a necessária, podendo ocasionar eflorescência futuramente (figura 21)
• A conferência destas quedas deverá ser feita na regularização
• Caso haja empoçamento, o trecho deverá ser refeito com a devida queda
• Após a aplicação da manta, também não deverá existir empoçamento, ou o empoçamento deverá ser mínimo,
com lâmina d’água com espessura máxima de 3mm

Figura 20 - Água empoçada na regularização Figura 21 – Piso com eflorescência

13.3. FALHA NAS EMENDAS DA MANTA


Ocorre devido à má colagem com o asfalto, podendo ser desde a pouca quantidade de asfalto como a não utilização
de roletes metálicos ou espátulas de com ponta abaulada que pressionam do centro para as bordas da manta,
expulsando o ar e auxiliando na fixação. Para locais em que há abertura nas emendas após a aplicação do asfalto,
aplicar novamente o asfalto e utilizar o rolete metálico.
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Figura 22 - Falha na colagem da manta

13.4. ESPESSURA DE JUNTA PERIMETRAL INFERIOR A RECOMENDADA


Deverá ter espessura de 2cm, com tolerância 2mm, porém caso a junta tenha ficado menor, deve-se utilizar a maquita
e realizar a abertura antes de iniciar o tratamento da junta.

13.5. FALHA NO PREENCHIMENTO DAS JUNTAS PERIMETRAIS E DE TRABALHO


Caso houver falha de preenchimento nas juntas e a argamassa betuminosa ainda estiver com consistência pastosa,
pode-se acrescentar no ponto falho.
Se a argamassa já tiver sido curada, deverá ser removida, limpar com pincel o excesso de sujeira e reaplicar uma nova
mistura.

13.6. FALHA NO PU DE JUNTA ESTRUTURAL


Deve-se proceder da mesma forma que o item 14.5. Retirar todo o Pu do local, realizar a limpeza e reaplicar
preenchendo totalmente a junta.

13.7. FALHA NA APLICAÇÃO DOS GRÂNULOS DE ARDÓSIA


Nos locais de emendas deve-se aplicar os grânulos, caso não tenha sido aplicado, aquecer o local com uma colher e
aplicar os grânulos.

13.8. DESTACAMENTO DA MANTA


Quando a manta apresenta destacamento, é devido a aplicação ter ocorrido em cima de sujeira, poeira ou umidade.
Nestes casos, deve-se abrir um pano de no mínimo 50x50 cm maior ao local do destacamento e aplicar novamente,
seguindo todos os passos corretamente.

Figura 23 – Bolhas de ar na manta


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FORMULÁRIOS E MODELOS CORRELATOS

• FVS-B.17-1 – Impermeabilização - Argamassa Polimérica


• FVS-B.17-2 - Impermeabilização – Manta Asfáltica
• FVS-B.17-3 – Impermeabilização de Piscina com manta asfáltica
• FVS-B.17-4 – Impermeabilização de Piscina com argamassa polimérica
• FVS-B.17-7 – Tratamento de junta de Piscina
• FVS-B.17-6 – Impermeabilização – Muro de Arrimo
• FVS-B.17-7 – Impermeabilização - Tratamento de junta de Piscina
• F.QLD.B-16 – Validação de Pavimento Referência
• GUIA.QLD.B.01 - Pavimento referência de execução de serviço
• FVM – Ficha Verificação de Material
• F.QDL.B.01 – Boletim Técnico

CONTROLE DE REGISTROS

Responsável Local do Forma de Período de


Identificação Processo Disposição
pela emissão arquivamento indexação arquivamento

Sala do Engenheiro Pasta ou caixa Até o término da


Impermeabilização de Obra tipo Box, obra Triturar/Lixo
FVS-B.17-1 - Argamassa Obra indexada por eletrônico
Polimérica pavimento e 5 anos após o (digital)
Assistência Técnica data/Digital término da obra

Sala do Engenheiro Pasta ou caixa Até o término da


de Obra tipo Box, obra Triturar/Lixo
Impermeabilização
FVS-B.17-2 Obra indexada por eletrônico
– Manta Asfáltica
pavimento e 5 anos após o (digital)
Assistência Técnica data/Digital término da obra

Sala do Engenheiro Pasta ou caixa Até o término da Triturar/Lixo


Impermeabilização de Obra tipo Box, obra eletrônico
FVS-B.17-3
de Piscina com Obra indexada por (digital)
manta asfáltica pavimento e 5 anos após o
Assistência Técnica data/Digital término da obra

Sala do Engenheiro Até o término da Triturar/Lixo


de Obra obra eletrônico
FVS-B.17-4
Pasta ou caixa (digital)
Impermeabilização
tipo Box,
de Piscina com 5 anos após o
Obra indexada por
argamassa Assistência Técnica término da obra
pavimento e
polimérica
data/Digital

Sala do Engenheiro Pasta ou caixa Até o término da Triturar/Lixo


de Obra tipo Box, obra eletrônico
FVS-B.17-6
Impermeabilização (digital)
Obra indexada por
Muro de Arrimo
pavimento e 5 anos após o
Assistência Técnica data/Digital término da obra

Tratamento de Sala do Engenheiro Pasta ou caixa Até o término da


Obra
junta de Piscina de Obra tipo Box, obra
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA IDENTIFICAÇÃO/ REVISÃO FOLHA

IMPERMEABILIZAÇÃO – MANTA ASFÁLTICA E ET.B.04-03.08 35 / 35


ARDOSIADA 08/07/2022

FVS-B.17-7 indexada por Triturar/Lixo


pavimento e 5 anos após o
eletrônico
Assistência Técnica data/Digital término da obra
(digital)

HISTÓRICO DE REVISÕES

Elaborado e
Revisão Data Alteração Interessados
Revisado

Emissão inicial - Divisão de Et por tipo de


00 28/12/2018 impermeabilização. Criação de um novo Operacional/Engenharia Julianny
procedimento

01 05/03/2020 Revisão geral do procedimento Operacional/Engenharia Equipe BOPE

02 18/09/2020 Revisão item 6.1 Engenharia Equipe BOPE

Revisão item 7 (item 12 Microfluxo)


03 25/11/2020 Revisão item 8 (item 10 Microfluxo) Operacional/Engenharia Equipe BOPE
Revisão item 14.8

04 13/01/2021 Inclusão e detalhes no item 6.7 Operacional/Engenharia Equipe BOPE

05 14/04/2021 Revisão item 7 (item 23 Microfluxo) Operacional/Engenharia Equipe BOPE

Revisão item 6.7 e 7, considerando execução do


06 01/09/2021 Operacional/Engenharia Equipe BOPE
tento de floreiras

Revisão item 5.5, 7 (item 5 Microfluxo) e 8 (item 4


07 22/10/2021 Operacional/Engenharia Equipe BOPE
Microfluxo)

Revisão do Item 7. – (item 25 Microfluxo)


08 08/07/2022 Operacional/Engenharia Equipe BOPE
Inclusão do Item 7.5.

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