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SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA IDENTIFICAÇÃO/ REVISÃO FOLHA

ET.B.04-4.05
IMPERMEABILIZAÇÃO – ARGAMASSA POLIMÉRICA 01/07/2022
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OBJETIVO
Definir o Padrão Bild de Qualidade para a execução de impermeabilização e estabelecer as condições, os
Procedimentos operacionais e os métodos de conferência para atingi-lo.
Orientar a compra de materiais e contratação dos serviços necessários para a execução da impermeabilização.

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

• Projetos de Impermeabilização e seus respectivos cadernos


• ABNT - NBR 9574 – Execução de Impermeabilização
• ABNT - NBR 9575 – Impermeabilização – Seleção e Projeto

CONCEITUAÇÃO

PADRÃO BILD DE QUALIDADE


É o conjunto de condições e características mínimas exigidas para o recebimento final pela engenharia Bild
de um determinado serviço executado.
Essas condições e características mínimas provêm de:
a) Exigências e satisfação dos nossos Clientes
b) Conhecimento adquirido:
• Melhores práticas
• Eliminação de patologias
• Melhoria contínua dos processos e qualidade do produto
c) Redução de custo e prazo
d) Incremento de qualidade e sensação de segurança

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS

RESPONSABILIDADES BILD

Instrumentos
de medida e * Trena Metálica
conferência

* Grout

* Areia Média

* Cimento CP II - E 32/ CP II - Z 32 / Cimento CP III


Execução
* Brita

* Tubo Dreno

* Tarucel
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RESPONSABILIDADES FORNECEDOR

Instrumentos
de medida e * Trena metálica
conferência

* Argamassa polimérica flexível

* Argamassa polimérica rígida

Tinta à base de epóxi (100% sólidos) com espessura mínima de


*
300 micrômetros.

Sistema de impermeabilização à base de poliuretano com


espessura mínima de 1,5mm (deve atender aos requisitos de
*
resistência à abrasão de veículos de passeio, flexibilidade e
resistência química à óleo automotivo)

* Adesivo acrílico

* Cola Pva

* Selante Pu para vedação de tubulações

* Colher de pedreiro

* Desempenadeira de madeira

* Escova de cerda metálica


Execução
* Rolo de lã

* Primer asfáltico

* Tela de poliéster banhada em PVC (resinada) - malha 1x1

* Vassoura de Piaçava

* Mac Drain

* Fita silver tape

* Sistema PÓ1+PÓ2 (cristalização) - quando houver jorro d'água

* Espuma/bolinha isopor - para teste de estanqueidade

* Politriz com pedra 50 ou 60

* Misturador elétrico

* Brocha

* Masseira plástica

* Aspirador industrial
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Todas as marcas de produtos estão homologadas no boletim técnico F.QLD.B.01, disponível na Intranet.

DIRETRIZES DE EXECUÇÃO

PAVIMENTO REFERÊNCIA
Para todo serviço iniciado de impermeabilização deverá ser realizado um pavimento referência no primeiro
tipo, conforme padrão normativo GUIA.QLD.B.01 - Pavimento referência de execução de serviço. O
objetivo é compatibilizar os projetos e definir as características mínimas exigíveis para o serviço atingir o
Padrão BILD de Qualidade.
Muro de arrimo também deverá ser validado em 3 etapas: Após aplicação da polimérica, após aplicação do
primer e após a colocação do Mac Drain.

Deverão ser verificados:


• Aderência da execução ao projeto – Quando aplicável
• Incompatibilidades de projeto e/ou interferência com demais serviços;
• Oportunidades de melhoria na execução;
• Atendimento aos critérios estabelecidos em FVS;
• Terminabilidade;
• Planta Guia;
• Altura correta da impermeabilização, rodapé, shafts
• Impermeabilização nos ralos (altura e utilização da tela)
• Utilização cimento CPII E32; CP II-Z OU CPIII
• Utilização areia média
• Utilização de misturador
• Execução do pré tento e recuo (Box)
• Calafetação de shafts
• Fechamento e emenda do Mac Drain
• Regularização da superfície do muro
• Cobertura da impermeabilização

Deve ser registrado no formulário F.QLD.B.16 - Validação de Pavimento Referência a aprovação ou solução
apontada.

LIMPEZA DA OBRA
O fornecedor é responsável pelo descarte de todos os resíduos gerados durante a execução do serviço,
seguindo as orientações da equipe de obra BILD.
O fornecedor deverá manter o andar limpo para entrega a equipe BILD, caso contrário pode ser mérito de
paralização de medição.

CONDIÇÕES DE INÍCIO GERAIS

• Checar se as instalações (hidráulicas, elétricas e outras) já estão realizadas de forma correta na etapa que
precede a impermeabilização (conferência dos projetos);
• Pontas de ferro cortadas;
• As cotas de arremate da impermeabilização quando interno ou externo, deverão ser observadas;
• Instalações hidráulicas e elétricas, alvenaria, contrapiso, revestimento interno (gesso liso ou emboço) e Drywall
devem estar concluídas sem arremates;
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• Para toda mistura, deve-se sempre utilizar água limpa, isenta de óleos ou outros materiais contaminantes e
masseira plástica;
• Checar se a área a ser impermeabilizada está isolada para o trânsito de pessoas, material e equipamento,
estranhos ao processo da impermeabilização, durante a sua execução;
• Verificar se os produtos para a realização da impermeabilização estão de acordo com o especificado para cada
área;
• Pré tento executado (box)
• Ralos e passantes bem chumbados, com groute, sem fissuras;
• A área a ser tratada deve estar limpa, íntegra, isenta de partículas soltas, óleos, desmoldantes e etc.;
• Shafts deverão estar executados;
• Todos os shafts devem ser calafetados com PU entre chapa e piso;
• Para shafts de apartamentos modificados onde será utilizada cantoneira de embutir, suas quinas deverão ser
chanfradas;
• Os ralos deverão ser protegidos antes do início dos serviços de impermeabilização, colocando- se espuma de
polipropileno ou bolinha de isopor cortada ao meio;

• Toda a mistura para preparo deve ser feita de forma mecânica, utilizando misturador elétrico;

TRAÇO PARA PREENCHIMENTO DE CAVIDADES

TRAÇO PARA REGULARIZAÇÃO


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PREMISSAS PARA IMPERMEABILIZAÇÃO


Para iniciar a impermeabilização, segue abaixo informações do tipo de impermeabilização de cada local com os
respectivos consumos.

COPA, WC, PET CARE, CASA DE BOMBA, DEPÓSITO DE MATERIAL DE LIMPEZA (DML), BANHOS,
VESTIÁRIOS, LAVANDERIAS, SAUNAS E LOCAL DE LIXO
Estruturas elevadas sujeitas à umidade por percolação de água proveniente do uso, limpeza e eventual vazamento de
tubulações (casa de bombas).
Para esta área deve ser adotado sistema de argamassa polimérica flexível estruturada com tela de poliéster
(resinada), malha 1x1 nos pontos críticos com consumo mínimo de 4,00kg/m².
Para estruturas apoiadas no solo, seguir orientações de consumo, citado acima, e orientações de execução, porém
com argamassa polimérica rígida.
Para alturas de impermeabilização, verificar tabelas de acordo com o Item 7.3.3

• Sauna - Estrutura sujeita à umidade por percolação e vapor de água proveniente do uso e limpeza. A
impermeabilização desta área deve ser total (pisos, paredes e teto).
• Local de Lixo - Estruturas elevadas sujeita a umidade por percolação de água de lavagem. Caso não esteja
previsto revestimento cerâmico nesta área, para proteção superficial da impermeabilização, contra-ataques de
resíduos, recomenda-se aplicar sobre a proteção mecânica uma pintura à base de epóxi (100% sólidos) com
espessura mínima de 300 micrômetros.

LAJE TÉCNICA E SACADA


Estruturas elevadas sujeita a umidade por percolação de água do uso e limpeza.
Para estas áreas adotar o sistema de argamassa polimérica flexível estruturada com tela de poliéster (resinada),
malha 1x1 nos pontos críticos com consumo mínimo de 3,00kg/m².
No rodapé a impermeabilização deverá subir 10cm (altura do rodapé), para que não manche o lamato. Para vedação
dos furos da fixação do gradil verificar detalhe específico no projeto.

Condição de início

• Para sacadas de até 3,5 metros (largura), deve haver um rebaixo (estrutura) de 7cm, para que o contrapiso
possa ser executado com a porcentagem de queda necessária. Para sacadas maiores, deve ser analisado cada
caso;
• Para laje técnica, deverá ser previsto uma proteção mecânica após a impermeabilização, pois não poderá ficar
exposta;

Figura 1 - Rebaixo de sacadas


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CAR WASH
Área destinada à lavagem de veículos sujeita à umidade por percolação de água e contato com óleo automotivo
provenientes do uso. Para esta área pode ser adotado sistema de impermeabilização à base de poliuretano com
espessura mínima de 1,5mm ou pintura epóxi.
Para locais não cobertos, expostos aos raios solares, considerar uma camada de topcoat de poliuretano alifático.
No rodapé a impermeabilização deverá subir 30cm, quando feito com poliuretano.
Se a estrutura for apoiada sobre solo, prever também tratamento contra umidade ascendente.
Neste caso, o fornecedor deverá possuir o primer para tratamento contra umidade ascendente, visto que nesta área
não se executa a regularização.
O sistema de poliuretano adotado deve atender aos requisitos de resistência à abrasão de veículos de passeio,
flexibilidade e resistência química à óleo automotivo.

Verificar com o fornecedor do material a espessura mínima do sistema para atender as solicitações descritas.
PARA CAR WASH, A OBRA DEVERÁ SEGUIR O MODO DE APLICAÇÃO DE ACORDO COM ORIENTAÇÕES DO
FABRICANTE, VISTO QUE CADA FABRICANTE TEM SUAS PECULIARIDADES QUANTO A EXECUÇÃO. Utilizar apenas
materiais homologados no boletim técnico.
Para Pintura Epóxi, seguir o Microfluxo abaixo:
CAR WASH

PREPARO DA SUPERFICIE SELADORA (VERNIZ) TINTA EPÓXI OBSERVAÇÕES

Os produtos a serem utilizados


são específicos para o Car
Wash, consultar o Boletim
Técnico.

Como boa prática, deve-se


colar uma fita crepe no início
da parede para evitar
O concreto deve estar curado pelo Aplicar com auxílio de rolo de lã de O produto é bicomponente. Adicione
respingos.
menos 30 dias. Realizar lixamento do carneiro, a seladora (verniz) em uma o componente B ao componente A,
concreto com politriz ou lixadeira única demão em toda a área do Car respeitando a relação de mistura.
diamantada, garantir a remoção de Wash. O tempo de cura da aplicação é Utilizar misturador mecânico. Diluir até
todo pó formado. A superfície precisa de no mínimo 5 horas. Sua função selar 10% do Diluente especificado pelo
estar completamente seca, umidade o concreto e proporcionar uma boa fabricante (Diluente 201) na mistura
abaixo de 3%. adesão ao sistema feita anteriormente.

APICAÇÃO TINTA EPÓXI

Com rolo de lã de carneiro, aplicar a


mistura feita anteriormente em duas
demãos. Intervalor entre demãos é de
12h, não podendo ultrapassar 72h. A
mistura tem vida útil de 3 horas e
deve ser respeitada.
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CONTENÇÃO – MURO DE ARRIMO


Áreas sujeitas à umidade proveniente do solo e lençol freático. Deverá ser avaliado pela área técnica em
conjunto com o responsável pelo projeto de impermeabilização a solução mais adequada em função do tipo
de estrutura, nível do lençol freático e outras solicitações.
Mas geralmente é utilizado o sistema de impermeabilização diretamente sobre a contenção com argamassa
polimérica rígida (4,00kg/m²) + tela de poliéster resinada +Primer Asfáltico (0,5L/m²) e colocação de
sistema drenante constituído de manta drenante (macdrain ou isostud) + brita + bidim, na superfície
externa que será enterrada.

Condição de início

• Confirmar se a estrutura está com sua resistência liberada para a execução das demais etapas
construtivas;
• Infra do sistema drenante deverá estar executada para a drenagem do muro.
• MacDrain / Isostud e tubo dreno devem estar na obra, além do material impermeabilizante

Figura 2 - Tubo dreno

POÇO DE ELEVADOR
Áreas sujeitas à umidade proveniente do solo e lençol freático.
Utilizar sistema de impermeabilização com argamassa polimérica rígida (4,00 kg/m²) para a área interna e
diretamente sobre a estrutura do poço na parte externa com argamassa polimérica flexível (2,00 kg/m²). Para jorros
ou infiltração de água na estrutura deverá ser previsto sistema de cristalização para tamponamento emergencial
(cristalização) previamente à impermeabilização definitiva.

Figura 3 – Impermeabilização do poço do elevador


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CONDIÇÕES DE INÍCIO

• Bases para equipamentos no piso do poço devem estar executadas

CAIXA DE GORDURA
Este local deverá ser impermeabilizado com argamassa polimérica rígida (3,00 kg/m²).
A aplicação deverá ocorrer da mesma forma que nos locais indicados no item 6.1.

ESCADAS EXTERNAS
As escadas externas, expostas à chuva, devem ser impermeabilizadas com argamassa polimérica argamassa polimérica
rígida (3,00 kg/m²). com 3 demãos cruzadas, conforme orientação do fabricante. Evitando a entrada de água e
consequentemente aparecimento de eflorescência.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

Caimentos para sacadas e box deverão ter 1%, em direção aos coletores, deve haver compatibilização com projeto
hidráulico (quantidades e posicionamento de ralos). Se necessário, a porcentagem de queda poderá ser aumentada
desde que se tenha cota suficiente.

MICRO FLUXO – MURO DE ARRIMO

MURO DE ARRIMO

Preenchimento de nichos e Preparo do produto


Preparação da base
cavidades impermeabilizante

Remover pontas de aço, restos de fôrmas, Preencher locais onde foram retirados ferros ou
Misturar os componentes do produto
desmoldantes, óleos, graxas e quaisquer outras porosidades, com argamassa ITEM 5.4.
impermeabilizante, conforme orientações
outros materiais. Em estruturas de concreto, Em alvenaria realizar o fechamento dos frisos,
arredondamento de topos de muretas, pé de do fabricante dissolvendo completamente a
lixar com lixadeira (vertical ou horizontal).
mureta, quinas vivas, e tratar Bicheiras (conforme mistura.
instruções na Et de estrutura).

Aplicação da argamassa
Umidificação do substrato polimérica Aplicação da tela poliester
Remover pontas de aço, restos de fôrmas, Preencher locais onde foram retirados ferros ou
Misturar os componentes doREVISÃO
IDENTIFICAÇÃO/ produto FOLHA
desmoldantes, óleos, graxas e quaisquer SISTEMAoutras porosidades,
DE GESTÃO com –argamassa
DA QUALIDADE ITEM
ESPECIFICAÇÃO 5.4.
TÉCNICA
impermeabilizante,ET.B.04-4.05
conforme orientações
outros materiais. Em estruturas de concreto, Em alvenaria realizar o fechamento dos frisos,
IMPERMEABILIZAÇÃO arredondamento – de
ARGAMASSA
topos de muretas, péPOLIMÉRICA
de do fabricante dissolvendo completamente 11
01/07/2022 a / 31
lixar com lixadeira (vertical ou horizontal).
mureta, quinas vivas, e tratar Bicheiras (conforme mistura.
instruções na Et de estrutura).

Aplicação da argamassa
Umidificação do substrato polimérica Aplicação da tela poliester

Umedecer previamente a superfície antes Posicionar a tela (largura de 50cm) do topo


Com trincha ou broxa, aplicar na parte
da aplicação do sistema impermeabilizante. do muro (parte de cima), descendo até a
externa da contenção, a primeirão demão da
A superfície deverá estar úmida, não metade do muro. Distância de 30
argamassa polimérica em um único sentido.
encharcada centímentros entre uma tela e outra.
Respeitar consumo estipulado pelo fabricante

Aplicação das demais Aplicação do


Aplicação do primer
demãos MacDrain/Isostud

Apilcar as demais demãos em sentido


cruzado (entre demãos) totalizando de 3 a 4 Posicionar o MacDrain/ Isostud e fixá-lo
demãos. AGUARDAR O INTERVALO Após aguardar o prazo de cura da
com cola PVA. Na parte superior utilizar fita
ESTIPULADO PELO FABRICANTE ENTRE impermeabilização, aplicar o primer
Silver Tape ou dupla face para ajudar na
UMA DEMÃO E OUTRA. Respeitar o seguindo o consumo estipulado pelo
colagem do MacDrain na contenção,
consumo estipulado pelo fabricante. fabricante, em todo o muro.
executar conforme ITEM 7.1.2

Aplicação do
Emendas Tubo Dreno
MacDrain/Isostud

Unir os panéis do Mcdrain/Isostud com com cola Pode-se fazer de duas formas Abrir uma
PVA ou fita Silver Tape. Nunca utiizar arames, vala paralelamente ao muro (com
grampos, pregos ou qualquer outro material que profundidade +/- 25cm) de forma que o
Para as emendas, seguir orientações danifique a impermeabilização, não deve haver bidim fique na vala. Posicionar a brita e
conforme ITEM 7.1.2 abertura que facilite a entrada da água ou terra logo em seguida posicionar o tubo dreno.

Posicionamento tubo dreno


Fechamento com Bidim
(opção 2)
Pode-se fazer de duas formas Abrir uma
Unir os panéis do Mcdrain/Isostud com com cola
IDENTIFICAÇÃO/ REVISÃO FOLHA
SISTEMA DEPVA
GESTÃO
ou DA
fitaQUALIDADE – ESPECIFICAÇÃO
Silver Tape. Nunca utiizar vala paralelamente ao muro (com
TÉCNICA
arames,
grampos, pregos ou qualquer outro material que ET.B.04-4.05
profundidade +/- 25cm) de forma que12 / o31
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Para as emendas, seguir orientações danifique a impermeabilização, não deve haver bidim fique na vala. Posicionar a brita e
conforme ITEM 7.1.2 abertura que facilite a entrada da água ou terra logo em seguida posicionar o tubo dreno.

Posicionamento tubo dreno


Fechamento com Bidim
(opção 2)

Outra forma de posicionar o tubo dreno é


Cobrir o tubo com a brita e utilizar o bidim,
descolar um dos lados de tecido(geotêxtil) do
posicionando-o em cima da brita, conforme
filamento, posicionar o tubo e fechar a parte
imagem acima. Porém pode-se fazer
inferior.
conforme o passo seguinte

DETALHES EXECUTIVOS

Figura 4 - Impermeabilização muro de arrimo

SOBREPOSIÇÃO DO MACDRAIN

O macdrain é composto por tecido, filamento de polipropileno e mais uma camada de tecido, conforme imagem abaixo:
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Figura 5 - Macdrain

As emendas do Macdrain devem ser feitas conforme orientações abaixo, retirando-se parte de um dos tecidos e parte
do filamento de polipropileno, emendando com o outro pano, que também deverá ser retirado parte de um dos tecidos
e parte do filamento de polipropileno. Sempre deixando uma emenda de no mínimo 10cm.

Figura 6 - Emenda entre panos

Figura 7 - Emenda entre panos

Geralmente nas emendas verticais, já existe um excesso de tecido, não sendo necessário o corte do filamento. Caso
não haja este excesso, prosseguir conforme citado acima.

O filamento de polipropileno NÃO PODE ficar exposto, ou seja, na parte superior do muro o filamento deverá ser
coberto da seguinte forma: retirando-se cerca de 10cm (altura) do filamento e dobrando o tecido por cima do filamento,
desta forma o mesmo ficará coberto pelo tecido.
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Figura 8 - Cobrimento do filamento com tecido

MICRO FLUXO – POÇO DE ELEVADOR

POÇO DE ELEVADOR

Preenchimento de nichos e
Preparação da base
cavidades Infiltração e jorros d'água

Preencher locais onde foram retirados ferros Caso haja infiltração ou jorros d´agua
ou outras porosidades, com argamassa ITEM executar aplicação de sistema de
Remover pontas de aço, restos de fôrmas, 5.4. Em alvenaria realizar o fechamento dos cristalização (PÓ1 + PÓ 2) ou cimento com
desmoldantes, óleos, graxas e quaisquer frisos, arredondamento de topo de muretas, aditivo de pega ultrarrápida (SIKA 2,
outros materiais. Em estruturas de concreto, pé de mureta, quinas vivas, e tratar Bicheiras VEDACIT TAMP) para tamponamento
lixar com lixadeira (vertical ou horizontal). (conforme instruções na Et de estrutura). emergencial; Seguir as orientações do
fornecedor.

Aplicação da 1º
Preparo do produto UMIDIFICAÇÃO DO
demão(parte interna -
impermeabilizante SUBSTRATO
polimérica rígida)

Com trincha ou broxa, aplicar na parte


Misturar os componentes do produto
Umedecer previamente a superfície antes da interna do poço a primeirão demão da
impermeabilizante, conforme orientações
aplicação do sistema impermeabilizante. A argamassa polimérica rígida em um único
do fabricante dissolvendo completamente a
superfície deverá estar úmida, não sentido. Respeitar consumo estipulado pelo
mistura.
encharcada fabricante
Preencher locais onde foram retirados ferros Caso haja infiltração ou jorros d´agua
ou outras porosidades, com argamassa ITEM executar aplicação de sistema de
Remover pontas de aço, restos de fôrmas,
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
5.4. Em alvenaria realizar o fechamento dos cristalização (PÓ1IDENTIFICAÇÃO/ REVISÃO
+ PÓ 2) ou cimento com FOLHA
frisos, arredondamento de topo de muretas, ET.B.04-4.05
aditivo de pega ultrarrápida (SIKA 2,
IMPERMEABILIZAÇÃO
desmoldantes, óleos, graxas e quaisquer – ARGAMASSA POLIMÉRICA VEDACIT TAMP) para 01/07/2022
tamponamento
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outros materiais. Em estruturas de concreto, pé de mureta, quinas vivas, e tratar Bicheiras
lixar com lixadeira (vertical ou horizontal). (conforme instruções na Et de estrutura). emergencial; Seguir as orientações do
fornecedor.

Aplicação da 1º
Preparo do produto UMIDIFICAÇÃO DO
demão(parte interna -
impermeabilizante SUBSTRATO
polimérica rígida)

Com trincha ou broxa, aplicar na parte


Misturar os componentes do produto
Umedecer previamente a superfície antes da interna do poço a primeirão demão da
impermeabilizante, conforme orientações
aplicação do sistema impermeabilizante. A argamassa polimérica rígida em um único
do fabricante dissolvendo completamente a
superfície deverá estar úmida, não sentido. Respeitar consumo estipulado pelo
mistura.
encharcada fabricante

Aplicação das demais preparo do produto para


Aplicação da tela
demãos impermeabilização externa

Aplicar as demais demãos em sentido


Estruturar com tela de poliéster os pontos
cruzado (entre demãos), totalizando de 3 a 4
críticos como, juntas e mudança de planos
demãos. AGUARDAR O INTERVALO
(Piso /parede, parede/parede).
ESTIPULADO PELO FABRICANTE ENTRE UMA Proceder de acordo com os passo 4 e 5
A tela deve ficar 15cm em cada plano
DEMÃO E OUTRA. Respeitar o consumo
(subir 15cm, descer 15cm)
estipulado pelo fabricante.

Aplicação da 1º demão
Aplicação da 2º demão
(parte externa - polimérica Proteção mecânica
(última demão)
flexível)

É indispensável proteção mecânica da


Aguardar o intervalo estipulado pelo impermeabilização com espessura mínima de
Com trincha ou broxa, aplicar na parte fabricante entre uma demão e outra. Aplicar 2cm, de forma a proteger a impermeabilização,
externa do poço, a primeirão demão da a última demão cruzada do produto, principalmente na face interna, contra danos
argamassa polimérica flexivel em um único respeitando-se o consumo de total de durante a instalação dos elevadores. Caso haja
sentido Respeitando-se o consumo de 2,00kg/m². A impermeabilização deverá subir perfurações durante a instalação, acionar área
1,0Kg/m²/demão. 50cm acima do solo ITEM 6.2.3 técnica ou projetista responsável para
correção/vedação dos furos.
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DETALHE EXECUTIVO

Figura 9 - Poço de elevador (Impersolutions, 2018)

MICRO FLUXO – DEMAIS ÁREAS

Regularização (quando não


Preenchimento de nichos e
Preparação da base houver contrapiso
cavidades
executado)

Limpar a base de forma que fique sem Preencher locais onde foram retirados ferros Preparar a argamassa, traço ITEM 5.5.
poeira, materiais soltos, óleos partículas ou outras porosidades, com argamassa ITEM Lançá-la sobre o substrato taliscado
soltas, pontas de aço, forma etc. 5.4. Em alvenaria realizar o fechamento dos (espessura mínima 2cm do ponto crítico).
A superfície deve estar firme, coesa e frisos, arredondamento de quinas vivas. Suavizar cantos e arestas.
homogênea. Tratar Bicheiras (conforme instruções na Et Utilizar desempenadeira de madeira para
de estrutura). acabamento.
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Calafetação shafts e Alturas da


Pré tento - recuo
tubulações impermeabilização

Para cada local haverão diferentes alturas


Calafetar shafts e tubulções de acordo com Para área do box, executar pré tento de de impermeabilização e posicionamento da
os ITENS 7.3.1 e 7.3.3. Ver figuras 14 e 15 acordo com o ITEM 7.3.2. tela. Seguir de acordo com a tabela do
ITEM 7.3.3

Preparo do produto Aplicação da argamassa


Umidificação do substrato
impermeabilizante polimérica 1º demão

Misturar os componentes do produto Umedecer previamente a superfície antes da Com trincha ou broxa, aplicar a primeirão
impermeabilizante, conforme orientações aplicação do sistema impermeabilizante. A demão da argamassa polimérica em um
do fabricante dissolvendo completamente a superfície deverá estar úmida, não único sentido. Respeitar consumo
mistura. encharcada estipulado pelo fabricante

Aplicação das demais


Aplicação tela de poliester Finalização da aplicação
demãos

Os pontos críticos como, juntas e mudança Aplicar as demais demãos em sentido


de planos (Piso /parede, parede/parede) e cruzado (entre demãos) totalizando de 3 a 4
Ao final da aplicação a tela NÃO deverá
coletores devem ser estruturados com tela demãos. AGUARDAR O INTERVALO
estar visível, com rugas, dobras ou qualquer
de poliéster resinada ITEM 7.3.3. A tela ESTIPULADO PELO FABRICANTE ENTRE UMA
ponto aparente.
não deve possuir dobras e rugas. DEMÃO E OUTRA. Respeitar o consumo
Ver figuras 11,12 e 13. estipulado pelo fabricante.
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Barreira D'água Teste de estanqueidade Finalização

Após a cura do o sistema, executar teste de Após a conclusão e aceite do teste, a mão
Executar uma barreira com massa podre no
estanqueidade de acordo com ITEM 9 exceto de obra deve entregar o ambiente com os
vão da porta para realizar o teste de
em cozinha/lavanderia. ralos limpos, desobstruídos, protegidos e a
estanqueidade.
barreira na entrada removida.

Em áreas que receberão revestimento cerâmico, o mesmo deverá ser aplicado no máximo 3 dias após a finalização do teste de
estanqueidade. Caso não inicie o serviço dentro deste prazo, deverá ser executado um segundo contrapiso como proteção.

CALAFETAÇÃO

Para locais em que houver shaft, deverá ser realizado o tratamento com PU entre chapa e piso. Utilizar tarucel, como
redutor de profundidade se a espessura deste vão estiver muito grande.
Algumas tubulações também deverão ser calafetadas ao seu redor com o PU, verificar no ITEM 7.3.3
A impermeabilização deverá seguir as alturas especificadas nas tabelas mostradas nos micros fluxos.

Figura 10 - Calafetação entre chapa e piso


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PRÉ TENTO

O pré tento deverá ficar recuado da quina do shaft de forma que quando o tento for instalado, este, fique faceado com
o revestimento cerâmico. Caso na lateral do shaft não seja considerado azulejo, recuar o pré tento considerando apenas
a largura do tento.

Cálculo do recúo do pré


Pré tento - execução Pré tento - execução
tento.

Para o recúo deve-se considerar espessura


de tento e revestimento Com um gabarito (régua metálica , ou
madeira), posicionar na área do box de Aplicar argamassa, para a execução do pré
cerâmico+argamassa (da lateral do shaft).
acordo com a foto. Deixando o gabarito no tento.
Caso haja apenas pintura na lateral,
considerar apenas espessura do tento esquadro.

Pré tento - Finalização

Ao final da execução, o pré tento deverá


estar recuado, conforme calculado, e
também no esquadro.
O tento será instalado faceando o pré
tento.

ALTURAS DA IMPERMEABILIZAÇÃO E TUBULAÇÕES CALAFETADAS

Verificar nas tabelas abaixo as alturas da impermeabilização para cada local.


7.3.3.1. Copa, WC, Pet Care, DML
ALTURA
LOCAL VIRADA DA TELA
IMPERMEABILIZAÇÃO
Rodapé (com 10cm parede e 20cm parede e todo o
revestimento cerâmico no 10cm piso piso do ambiente
ambiente)
Rodapé (com pintura no 10cm parede e 10cm parede e todo o
ambiente) 10cm piso piso do ambiente
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Shaft 10cm parede e Seguir altura do rodapé


10cm piso (10cm)
Ralo 10cm parede e 10cm dentro do ralo e
10cm piso todo o piso
Tubo Passante para Pex 10cm na tubulação 10cm no tubo e 10cm no
e 10cm piso piso

Tubo Vaso sanitário Calafetar, com PU, 2cm na tubulação e todo


ao redor da o piso
tubulação
Canto Vivo shaft A tela deverá ser aplicada verticalmente até a
altura da impermeabilização, EXCETO em locais
onde irá cantoneira de embutir.

7.3.3.2. Banhos e vestiários


ALTURA
LOCAL VIRADA DA TELA
IMPERMEABILIZAÇÃO
Rodapé (com 10cm parede e 20cm parede e todo o piso
revestimento cerâmico 10cm piso do ambiente
no ambiente)
Rodapé (com pintura no 10cm parede e 10cm parede e todo o piso
ambiente) 10cm piso do ambiente
20cm parede e
Área do Box 1,20m em todo perímetro
20 cm piso
do box
10cm dentro do
Ralo 10cm dentro do ralo e todo
ralo e 10cm piso
o piso
Tubo Passante para Pex Subir 10cm na 10cm no tubo e 10cm no
tubulação e 10cm piso
piso
Tubo Vaso sanitário Calafetar, com PU, 2cm na tubulação e todo o
ao redor da piso
tubulação
Canto Vivo shaft A tela deverá ser aplicada verticalmente até a
altura da impermeabilização, EXCETO em locais
onde irá cantoneira de embutir.

7.3.3.3. Lavanderia
ALTURA
LOCAL VIRADA DA TELA
IMPERMEABILIZAÇÃO
10cm parede e
Shaft área de 20cm parede e 20cm piso
10 cm piso
serviço
10cm dentro do ralo e 10cm
Ralo 10cm dentro do ralo e
piso
todo o piso

Subir 10cm na tubulação e 10cm no tubo e 10cm no


Tubo Passante
10cm piso piso
para Pex
A tela deverá ser aplicada verticalmente até a altura da
Canto Vivo shaft
impermeabilização, EXCETO em locais onde irá cantoneira
de embutir.
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7.3.3.4. Sauna e Local de lixo


ALTURA
LOCAL VIRADA DA TELA
IMPERMEABILIZAÇÃO
10cm parede e
Rodapé Toda a parede
10 cm piso
10cm dentro do ralo e 10cm 10cm dentro do ralo e
Ralo
piso todo o piso

Impermeabilizar todo o teto


Teto SAUNA

7.3.3.5. Sacada e laje técnica


ALTURA
LOCAL VIRADA DA TELA
IMPERMEABILIZAÇÃO
10cm parede e
Rodapé 10cm parede e todo o piso
10 cm piso
10cm parede e
Shaft Seguir altura do rodapé
10cm piso
(10cm)
10cm dentro do ralo
Ralo 10cm dentro do ralo e todo o
e 10cm piso
piso

Canto vivo shaft A tela deverá ser aplicada verticalmente até a altura da
impermeabilização

Teste de estanqueidade

Para o teste deverá ser utilizado no ralo espuma ou bolinha de isopor (cortada ao meio), de forma que esse material
fique alguns centímetros abaixo da tela.
Passar a argamassa na espuma/isopor, de forma que a água não ultrapasse essa vedação.
Não aplicar muita argamassa, apenas a quantidade necessária para vedar a água, pois em grande quantidade,
dificultará a retirada da espuma/Isopor posteriormente.
O produto também NÃO DEVERÁ “unir” a tela de poliéster com a espuma/Isopor, para que não se danifique a tela
no momento de retirada da espuma/Isopor.
Á deverá ser deixado, por 72 horas uma lâmina d’água de 5cm do ponto mais alto.
Ao final das 72 horas, não poderá haver pontos de vazamento, infiltração no pavimento inferior.

Figura 31 - Ralo com espuma impermeabilizada


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DETALHES EXECUTIVOS

Figura 42 - Ralo (Impersolutions, 2018)

Figura 53 - Tubulação emergente; Rodapé (Impersolutions, 2018)

Figura 64 - Rodapé (Impersolutions, 2018)


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Figura 15 - Detalhe Shaft

Figura 16 - Impermeabilização Shaft Box


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PLANTA GUIA
Os ambientes deverão ser numerados, em ordem crescente para que facilite a escrita no momento de registro em Fvs.
Os shafts também deverão constar na planta guia.
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MÉTODO DE CONFERÊNCIA E TOLERÂNCIAS ADMITIDAS

Muro de Arrimo

ITENS DE VERIFICAÇÃO AMOSTRAGEM TOLERÂNCIA EQUIPAMENTO MÉTODO DE CONFERÊNCIA ILUSTRAÇÃO

Visual de acordo Executado e finalizado para iniciar o sistema de


Sistema Drenante 100% *
com o projeto impermeabilização.
PREPARO

Verificar se há pontas de ferro, buracos ou


qualquer outra interferência que possa danificar
a impermeabilização. Frisos devem estar
Preparo da Sem pregos, oléos,
100% Visual completamente preenchidos e quinas
superfície arames etc.
arredondadas. Em estrutura, lixar a superfície.
Não deve haver saliências, rebarbas, excessos de
massa etc

Aplicação da Verificar se a tela de poliester está totalmente


argamassa 100% * Visual coberta, há cobrimento em todo muro, área com
polimérica pintura homogênea. Tela sem dobras e rugas

Toda área homogênea, sem falhas após a


Aplicação do Primer 100% * Visual
finalização
IMPERMEABILIZAÇÃO

Verificar se está fixado no muro com cola PVA.


Instalação do Nunca com arames, pregos, ganchos ou
100% * Visual
Macdrain qualquer material que possa perfurar a
impermeabilização.

Verificar se foi retirada camada drenante em um


dos lados do tecido (10cm) e feito também o
Sobreposição do mesmo passo no outro macdrain que será
100% * Visual
Macdrain emendado. Emendas foram coladas com fita
Silver tape ou similar, sem aberturas nas
emendas.

Verificar se na parte superior do Macdrain (topo


do muro), foi cortado parte do filamento
Parte superior do Filamento não drenante e parte do geotêxtil em um dos lados
100% Visual
Macdrain aparente (10cm), e virado o tecido de forma que todo o
filamento drenante fique coberto pelo tecido.
Filamento não pode estar exposto.

Foi aberta a vala onde será posicionado o tubo


dreno, profundidade 25cm (+/-5cm). O geotêxtil
foi posicionado na vala. Em casos de não
Abertura da Vala 100% 5cm Visual / Trena abertura de vala, o tubo foi poisicionado na
DRENAGEM

parte interna do Mac drain, retirando-se o


filamento onde o tubo se encontra, parte inferior
do geotêxtil foi fechada (cola ou silver tape)

Posicionamento do Tubo dreno foi posicionado em cima da brita, e


100% * Visual
tubo dreno foi coberto por brita e geotêxtil
TERMINABILIDADE

Todo o
Terminabilidade 100% Visual Ambiente limpo, desmobilizado e sem arremates
local
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Demais locais

ITENS DE VERIFICAÇÃO AMOSTRAGEM TOLERÂNCIA EQUIPAMENTO MÉTODO DE CONFERÊNCIA ILUSTRAÇÃO

Verificar se todos os pontos hidráulicos e


Visual de elétricos estão de acordo com os
Tubulações 100% * acordo com o respectivos projetos e Verificar, com as
projeto mãos, se estão bem chumbados. Não
pode haver fissuras no chumbamento.

Sem pregos, oléos,


Limpeza da Base 100% Visual Verificar se o substrato encontra-se limpo
arames etc.

Regularização e
Verificar se a área está regularizada e
suavização de 100% Toda Área Visual / Trena
cantos e arestas foram suavizados
cantos

Todos shafts,
Verificar se foi aplicado PU entre chapas
Aplicação de PU em passates da
de dry-wall com o
shafts e passantes 100% cozinha e Visual
piso, passantes da cozinha e passante
tubulação bacia
tubulação da bacia sanitária
sanitária
ARGAMASSA POLIMÉRICA

Verificar se foi execudado o pré tento no


Pré tento 100% * Visual/Trena
box e calculado o recúo.

Impermeabilizante aplicado em toda área


Aplicação do e shafts, de acordo com alturas
100% Toda Área Visual
produto - 1º demão especificas na tabela (microfluxos).
Aplicado em um únco sentido.

Deverá estar aplicada entre piso e


Entre Piso/parede parede, de acordo com alturas estiuladas
Tela poliéster 100% 3cm
e ralos nas tabelas e ralos (10cm fora do piso e
10 cm dentro do ralo).

Impermeabilizante aplicado em toda área


e shafts, de acordo com alturas
Aplicação do especificas na tabela (microfluxos).
produto - demais 100% Toda Área Visual Aplicado em sentido cruzado em relação
demãos a demão anterior. Tela totalemnte
coberta,sem dobras e rugas ao final da
aplicação.

Teste de Lâmina d'água de mínimo 5cm do ponto


100% * Visual
estanqueidade mais alto (banheiros)

Todo o Ambiente limpo, desmobilizado e sem


Terminabilidade 100% Visual
pavimento / Área arremates
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TRATAMENTO DAS PATOLOGIAS

FISSURAS AO REDOR DA TUBULAÇÃO


Caso haja fissuras ao redor das tubulações, devido ao chumbamento, verificar na ET de estrutura o tratamento, e
somente após a correção, a impermeabilização poderá ser aplicada, pois é um ponto frágil e se aplicada nestas
condições, a impermeabilização poderá ser danificada posteriormente.

TELA DE POLIÉSTER – ONDULAÇÕES E RUGAS


As rugas e ondulações ocorrem devido a não esperar o tempo necessário entre uma demão e outra. Outro fator que
contribui para que isso ocorra é utilizar a tela não resinada. Para prevenir deve-se:
• Verificar se a tela é resinada
• Após a primeira demão, fazer a fixação da tela e após a secagem da argamassa, aplicar as demais demãos
• Caso haja ondulações ou rugas na aplicação da segunda demão, retirar a tela e repetir o processo reaplicando
todas as demãos

SOBREPOSIÇÃO MACDRAIN - ABERTURAS


Não pode haver aberturas que permitam a passagem de terra e água diretamente. Quando detectado, utilizar fita silver
tape e tampar todas as aberturas.
Nunca prender com arames, pregos ou outros materiais que possam danificar a impermeabilização
Caso existam pregos ou materiais que perfuraram a impermeabilização, deverá ser refeita a impermeabilização do local.

Figura 17 - Emendas não vedadas

REBARBAS, PONTAS E SALIÊNCIAS


Para a aplicação da argamassa e primer, não pode haver saliências que possam prejudicar a impermeabilização.
Caso seja feita conforme a foto abaixo, retirar o excesso de massa e aplicar novamente as demãos de polimérica e
primer, aguardando os prazos de secagem entre uma demão e outra
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Figura 18 – Saliências

PONTOS DE VAZAMENTO OU INFILTRAÇÃO


Após o teste de estanqueidade, caso apareçam pontos de infiltração, deverá ser retirada a água do local, aguardar a
secagem e aplicar novamente a impermeabilização no local.

FALHAS NA APLICAÇÃO DO PU
Não deve haver pontos falhos no PU aplicado no shaft e tubulações, caso haja falha e a mesma seja identificada antes
do prazo de cura (estipulado pelo fabricante), poderá aplicar novamente o PU apenas no ponto falho.
Caso a falha seja identificada após o prazo de cura, todo o Pu deverá ser retirado do local e reaplicado.

COBERTURA DA IMPERMEABILIZAÇÃO
Ao final da aplicação da impermeabilização, não deve haver pontos falhos. Se identificados, deverá ser reaplicada a
impermeabilização no local.

FORMULÁRIOS E MODELOS CORRELATOS


• FVS-B.17-1 – Impermeabilização - Argamassa Polimérica
• FVS-B.17-2 - Impermeabilização – Manta Asfáltica
• FVS-B.17-3 – Impermeabilização de Piscina com manta asfáltica
• FVS-B.17-4 – Impermeabilização de Piscina com argamassa polimérica
• FVS-B.17-6 – Impermeabilização – Muro de Arrimo
• FVS-B.17-7 – Tratamento de junta de piscina
• F.QLD.B-16 – Validação de Pavimento Referência
• GUIA.QLD.B.01 - Pavimento referência de execução de serviço
• FVM – Ficha de Verificação de Material
• F.QDL.B.01 – Boletim Técnico

CONTROLE DE REGISTROS

Responsável Local do Forma de Período de


Identificação Processo Disposição
pela emissão arquivamento indexação arquivamento

Sala do Engenheiro Pasta ou caixa Até o término da


FVS-B.17-1 Obra
de Obra tipo Box, obra
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Impermeabilização indexada por Triturar/Lixo


pavimento e 5 anos após o
- Argamassa Assistência Técnica eletrônico
data/Digital término da obra
Polimérica (digital)

Sala do Engenheiro Pasta ou caixa Até o término da


de Obra tipo Box, obra Triturar/Lixo
Impermeabilização
FVS-B.17-2 Obra indexada por eletrônico
– Manta Asfáltica
pavimento e 5 anos após o (digital)
Assistência Técnica data/Digital término da obra

Sala do Engenheiro Pasta ou caixa Até o término da


FVS-B.17-3 Impermeabilização de Obra tipo Box, obra Triturar/Lixo
de Piscina com Obra indexada por eletrônico
manta asfáltica pavimento e 5 anos após o (digital)
Assistência Técnica data/Digital término da obra

Sala do Engenheiro Pasta ou caixa Até o término da


Impermeabilização de Obra obra
FVS-B.17-4 tipo Box, Triturar/Lixo
de Piscina com
Obra indexada por eletrônico
argamassa
pavimento e 5 anos após o (digital)
polimérica
Assistência Técnica data/Digital término da obra

Sala do Engenheiro Pasta ou caixa Até o término da Triturar/Lixo


de Obra tipo Box, obra eletrônico
FVS-B.17-6
Impermeabilização (digital)
Obra indexada por
Muro de Arrimo
pavimento e 5 anos após o
Assistência Técnica data/Digital término da obra

Sala do Engenheiro Pasta ou caixa Até o término da


FVS-B.17-7 de Obra tipo Box, obra Triturar/Lixo
Tratamento de
Obra indexada por eletrônico
Junta de piscina
pavimento e 5 anos após o (digital)
Assistência Técnica data/Digital término da obra

HISTÓRICO DE REVISÕES

Elaborado e
Revisão Data Alteração Interessados
Revisado

Emissão inicial - Divisão de Et por tipo de


00 02/05/2019 impermeabilização. Criação de um novo Operacional/Engenharia Julianny Lima
procedimento

Alteração no Microfluxo Muro de arrimo e


01 05/03/2020 Operacional/Engenharia Equipe BOPE
inclusão item 6.6

02 27/10/2020 Alteração item 6.3 Operacional/Engenharia Equipe BOPE

03 02/03/2021 Alteração item 7.3.3.2 Operacional/Engenharia Equipe BOPE

04 18/08/2021 Alteração item 4, 6.1 e 6.2 Engenharia Equipe BOPE

05 01/07/2022 Inclusão da Figura 3 e do item 6.7. Operacional/Engenharia Equipe BOPE

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