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UBERABA, MG
2023
Gabriel Humberto Freiria da Silva
Iago Silva Souza
Ítalo Henrique Rosa
UBERABA, MG
2023
POLÍMEROS
1. INTRODUÇÃO
Dessa forma, o uso de materiais poliméricos na construção civil deve seguir as normas
técnicas da ABNT, a fim de garantir a qualidade e segurança das edificações. É essencial contar
com profissionais qualificados na escolha e aplicação desses materiais para obter os melhores
resultados.
As conexões de PVC das séries normal e reforçada devem ser fabricadas com bolsas do
tipo dupla atuação para serem acopladas aos tubos de PVC através de anéis de borracha, com
dimensões conforme 4.4, ou soldadas.
As conexões DN 40 podem ser fabricadas com bolsas lisas para serem soldadas com
tubos de PVC. Fica a critério do fabricante determinar se as conexões das séries normal e
reforçada serão do tipo ponta-bolsa ou bolsa-bolsa. NOTA - Decorridos 18 meses da publicação
desta Norma, as bolsas das conexões DN 150 série normal deverão ser do tipo dupla atuação.
As conexões devem ser fabricadas com dimensões e formas conforme a figura 2 e a tabela 5.
A profundidade mínima das bolsas (Pb) das conexões deve estar de acordo com a tabela 5.
2. OBJETIVO
Esse ensaio tem como objetivo observar e analisar a propriedade das amostras de
materiais poliméricos.
3. MATERIAIS:
● Conexão de PVC;
● Prensa hidráulica;
● Estufa;
● Paquímetro;
● Trena.
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Deve-se fazer a análise visual da conexão, visualizando se a mesma tem cor uniforme
e é livre de corpos estranhos, bolhas, trincas, fendas ou outros defeitos visuais, estes que
A conexão será colocada na prensa. Segundo a norma, neste ensaio as conexões devem
resistir a uma deflexão de 30% do diâmetro interno máximo na temperatura de 3 20 - 2 + °C
sem romper e/ou estilhaçar, apresentar trincas, rasgos e delaminações nas superfícies externa e
interna. Pequenas fissuras que não ultrapassem em qualquer ponto a espessura da parede da
conexão não devem ser consideradas como defeitos.
5. RESULTADO E DISCUSSÕES
Para esta etapa, verificou-se que a peça observada apresentava cor branca uniforme,
não havendo presença de corpos estranhos, como manchas e fissuras.
Sendo assim, foi possível verificar que é uma peça reforçada, e as medidas condizem
com as normas.
A peça foi levada à estufa, e após o período dentro da estufa, foi possível analisar a
formação de escamas, bolhas e manchas, o que demonstra certa fragilidade ao fogo. Além disso
a peça sofreu deformação em decorrência do calor.
A peça foi medida antes de ser levada à estufa. E também após o tempo de estufa. As
medidas foram alocadas na tabela abaixo:
A peça resistiu a 670 Kgf durante o ensaio, que foi interrompido quando atingiu 6,5 cm
de deflexão. Após um certo tempo, a peça apresentou tendência a retornar ao tamanho original,
o que é uma característica dos polímeros.
6. CONCLUSÃO
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
Esse ensaio tem como objetivo observar e analisar a propriedade das amostras de
ligantes asfálticos
3. MATERIAIS
●Estufa;
●Placa de moldagem;
●Anéis;
●Espátula;
●Béquer;
●Água;
●Termômetro;
●Esferas;
●Pinça.
●Estufa;
●Tampa;
●Penetrômetro;
●Banho d’água;
●Água;
●Cuba de Transferência;
●Termômetro;
●Pipeta;
●Termômetro.
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
2- Iniciar o ensaio:
- Colocar o fluido do banho no béquer e ajustar sua temperatura para 5°C ou 30°C,
dependendo do ponto de amolecimento esperado.
- Encaixar as guias das esferas nos anéis e posicioná-los no suporte junto com o
termômetro.
- Inserir o equipamento anel e bola no banho, mantendo as esferas no fundo do béquer.
- Manter o fluido do banho à temperatura selecionada por 15 minutos.
- Colocar as esferas sobre a superfície dos corpos de prova por meio da pinça, mantendo-
as centradas nas guias dos anéis.
- Levar o conjunto à fonte de aquecimento.
- Aquecer o fluido do banho à taxa de 5°C/min.
- Registrar a temperatura indicada pelo termômetro no instante em que as esferas tocarem
a placa de referência do equipamento.
- Repetir o ensaio se a diferença entre as temperaturas obtidas para cada esfera exceder
1°C.
2- Condições de ensaio
- Quando não mencionados, subentendem-se como 25°C, 100 g e 5 s.
3- Preparação do equipamento:
5. RESULTADO E DISCUSSÕES
Para esta etapa, foram realizadas medições em três amostras de asfalto, onde foi
possível analisar a penetração em cada uma delas, todas à 25°C. Os valores coletados estão na
tabela abaixo:
Amostra 1 27 35 32
Amostra 2 32 33 32
Amostra 3 40 40 44
6. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 6560:2016: Ligantes
asfálticos - Determinação do ponto de amolecimento - Método do anel e bola. Tag. 2 ed. Rio
de Janeiro: ABNT Coleção, 2012. 6p.