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1
Doutorando PPGEM-UFRGS, engenheiro mecânico, professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSUL), Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.
2
Mestranda, engenheira mecânica, Laboratório de Transformação Mecânica (LdTM), PPGEM, UFRGS, Porto
Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.
3
Doutoranda, engenheira industrial mecânica, Laboratório de Transformação Mecânica (LdTM), PPGEM,
UFRGS, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.
4
Mestrando, engenheiro metalúrgico, Laboratório de Medições Físicas (Lamef), PPGEM, UFRGS, Porto
Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.
5
Doutor em Eng. de Minas, Metalúrgica e de Materiais PPGEM-UFRGS, IFSUL, Porto Alegre, RS, Brasil.
6
Doutor, Eng. de Minas, Metalúrgica e de Materiais PPGEM-UFRGS, Eng. metalúrgico, Professor do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense (IFC), Luzerna, Santa Catarina, Brasil.
7
Doutor, Eng. de Minas, Metalúrgica e de Materiais PPGEM-UFRGS, Eng. mecânico, Professor da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil.
1 INTRODUÇÃO
2 MATERIAIS E MÉTODOS
Força de
Trefilação
Siebel
Coeficiente
de Atrito
Foram ensaiados três corpos de prova para cada uma das corridas do material
objeto deste estudo. A força foi adquirida através do software Tesc® integrado à
máquina de ensaios. O valor do coeficiente de atrito foi obtido inserindo-se o valor
da força medida em equações empíricas encontradas na literatura.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
corrida I e II significam os testes executados nos dois rolos de arame de aço baixo
carbono fabricados em dias e momentos diferentes.
Para a corrida I, a força de trefilação variou de um valor mínimo de 5355,8 N até um
valor máximo de 5462,8 N demonstrando uma diferença de 2% em valores
percentuais. Já para a corrida II, a força de trefilação variou de um mínimo de 6167,6
N até um valor máximo de 6373,1 N, apresentando uma diferença de 3% em valores
percentuais.
A diferença nos resultados para a força de trefilação dos ensaios experimentais é
considerada aceitável e demonstra uma boa capacidade da máquina em medir os
valores de força. Esta diferença encontrada pode ser originada em limitações
relacionadas ao próprio erro da máquina ou do software de aquisição de dados,
diferenças na lubrificação do processo realizado a seco ou de diferenças
dimensionais, devido ao esmerilhamento da ponta do arame na etapa de
apontamento do fio máquina, e de inclusões e impurezas nos arames oriundos do
processo de solidificação. Além disso, os arames não possuíam retilineidade igual, o
que pode ter contribuído para a diferença encontrada entre as duas corridas.
Corrida II 0,12
4 CONCLUSÃO
Agradecimentos
REFERÊNCIAS