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PROCEDIMENTO N 4082 Rev.

L
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Data de Origem: 20/08/2001 Revisão (No e data): L – 08/02/2020

ASSUNTO: APLICAÇÃO DE FOSFATO DE ZINCO, EM PRODUTOS DE FERRO E


AÇO CARBONO

ÍNDICE DE REVISÕES
REV
DATA PREPARADO APROVADO DESCRIÇÃO
No.

04 31/01/2006 Paulo França Fátima Cunha Alterações indicadas por barras verticais
Bernardo Serra Washington Couto

05 26/07/2006 Paulo França Fátima Cunha Alterações indicadas por barras verticais
Bernardo Serra Washington Couto

06 16/08/2006 Paulo França Fátima Cunha Alterações indicadas por barras verticais
Bernardo Serra Washington Couto

H 14/04/2009 Paulo França Ronald Richau Alterações indicadas por barras verticais
Bernardo Serra

I 18/01/2013 Beatriz Louzada Paulo França Alterações indicadas por barras verticais

J 10/01/2014 Beatriz Louzada Paulo França Revisão geral do procedimento

Victor Areias
K 23/05/2017 Flavio de Melo Bernardo Serra Revisão geral do procedimento
Jean Pierre

L 08/02/2020 Ian Silva Victor Areias Revisão geral do procedimento

USUÁRIOS
NOME SETOR DATA ASSINATURA/CHAPA

PREPARADO POR APROVADO POR

Ian Silva Victor Areias


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SUMÁRIO

1 - Objetivo
2 - Normas de Referências
3 - Requisitos Padrão para Qualificação, Preparação, Aplicação e Inspeção
4 - Termos e Definições
5 - Execução
6 - Sistema Qualificado
7 - Controle da Qualidade
8 - Anexos
9 - Segurança, Saúde e Meio Ambiente

1- OBJETIVO

Este procedimento estabelece os requisitos para aplicação de Fosfato de Zinco, em produtos cujo
substrato seja de ferro e aço carbono.

O fosfato de Zinco adequado aos produtos TechnipFMC é aquele que produz uma camada fina de
revestimento, com peso de camada compreendido entre 16,0 e 27,0 g/m2. Este tipo de fosfato
promove ao mesmo tempo uma boa superfície de ancoragem para a aplicação de sistemas de pintura
e uma camada suficiente para utilização de óleo protetivo.

2- NORMAS DE REFERÊNCIAS

ABNT NBR 15156:2015 - Pintura Industrial – Terminologia;


ABNT NBR 15158:2016 - Limpeza de Superfície de Aço por Compostos Químicos;
ABNT NBR 15185:2004 - Inspeção visual de superfícies para pintura industrial;
ABNT NBR 15218:2014 - Critérios para Qualificação e Certificação de Inspetores de Pintura
Industrial;
ABNT NBR 15239:2005 - Tratamento de superfícies de aço com ferramentas manuais e mecânicas;
ABNT NBR 15488:2007 - Superfície metálica para aplicação de tinta - Determinação do perfil de
rugosidade

ISO 8501-1:2007 - Rust Grades and Preparation Grades of Uncoated Steel Substrates and of Steel
Substrates after Overall Removal of Previous Coatings;
ISO 8501-3:2006 - Preparation grades of welds, edges and other areas with surface imperfections;
ISO 8502-3:1992 - Assessment of dust on steel surfaces prepared for painting;
ASTM D 610 - 08(2012) - Standard Test Method for Evaluating Degree of Rusting on Painted Steel
Surfaces.
ASTM D4285 - 83(2012) - Standard Test Method for Indicating Oil or Water in Compressed Air;
ASTM D4940 – 10 - Standard Test Method for Conductimetric Analysis of Water Soluble Ionic
Contamination of Blasting Abrasives;
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3- REQUISITOS PADRÃO PARA QUALIFICAÇÃO, PREPARAÇÃO, APLICAÇÃO E


INSPEÇÃO

Os fundamentos básicos para a aplicação desta instrução estão definidos nos Procedimentos
TechnipFMC 4049 e 4083.

No item 7 deste procedimento são indicados os nomes dos produtos químicos que devem ser
empregados para execução de todas as etapas do processo de Fosfatização.

4- TERMOS E DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta Instrução se aplicam os termos e definições da ABNT NBR 15156.

5- EXECUÇÃO

5.1 Inspetores

As inspeções devem ser realizadas por inspetores de pintura nível 1 qualificados pela ABRACO ou
qualificação equivalente. Segue abaixo a tabela de equivalência das qualificações:

Tabela 1: Equivalência de Qualificação


ABRACO NACE FROSIO ICORR
IPI-N1 CIP Nível 2 Nível 2 (Green) Nível 2
IPI-N2 CIP Nível 3 Nível 3 (Red) Nível 3

5.2 Treinamento da Mão de Obra

Antes do início dos serviços deve ser elaborado e implementado um plano de treinamento com
critério de avaliação para toda a mão de obra envolvida nos serviços de Preparação de Superfícies e
Fosfatização.

5.3 Calibração de Instrumentos

Os instrumentos utilizados no processo devem atender os requisitos estabelecidos na LWI70025700.

5.4 Inspeção de Recebimento de Abrasivos

Abrasivo – Óxido de Alumínio


Examinar visualmente se o abrasivo está isento de umidade, óleo, graxa, gordura, sais e qualquer
outro contaminante. Caso seja verificado a presença de um destes contaminantes o abrasivo deverá
ser rejeitado.
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Devem ser atendidas:

➢ Óxido de Alumínio Mesh 200


➢ Altura do perfil deverá ficar compreendido entre 12 e 25 µm

5.5 Armazenamento

Abrasivos – Óxido de Alumínio

Armazenar em local seco e livre de umidade mantendo o produto identificado e em sua embalagem
original.

O empilhamento máximo dos abrasivos deve obedecer à seguinte forma:

➢ 10 sacos (20 ou 25 kg cada)

5.6 Preparação de Superfícies

5.6.1 Condições Gerais

Antes da preparação de superfícies a área deve ser examinada quanto à presença de traços de óleo,
graxa, sujeira e sais, que devem ser removidos.

Comparar a superfície com o grau de intemperismo de acordo com as normas ISO 8501-1 ou ASTM
D 610.

Remover terra, salpicos de cimento, sais, limo e qualquer outro contaminante (salvo graxa e óleo)
mediante ação de escovas de fibra ou arame, pela raspagem ou pela aplicação de soluções de
limpeza alcalinas, com posterior enxágue com água doce, ou pelo emprego de uma combinação
desses métodos.

NOTA: Quando, excepcionalmente, existir a presença de corrosão em placas ou ferrugem


estratificada, é conveniente removê-la com o emprego de ferramentas manuais ou mecânicas
conforme a ABNT NBR 15239. O objetivo desta remoção prévia é facilitar a ação solvente em
contaminantes tais como sais, óleos e graxas escondidos pelas placas ou ferrugem estratificada.

Remover o óleo ou graxa pelo emprego de um dos seguintes métodos:

a) para contaminações oleosas pequenas e localizadas:


— friccionar a superfície com panos ou escovas embebidas com solvente;
— a limpeza final deve ser feita com solvente limpo e panos ou escovas limpos;

b) para contaminações generalizadas ou em grandes áreas:


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— empregar, preferencialmente, desengraxantes ou detergentes biodegradáveis adequados, e


posterior lavagem com água doce neutra, em volume suficiente para remoção dos contaminantes.

Concluídas as etapas descritas acima todas as peças e/ou equipamentos que serão submetidos ao
processo de preparação de superfícies deverão ser lavados com água doce a alta pressão.

O objetivo da lavagem é a remoção das contaminações não visíveis, tais como os sais solúveis (teor
de cloretos).

A lavagem irá remover todos os resíduos provenientes dos métodos de descontaminação executados.

O efluente líquido gerado por esse processo deve ser tratado conforme legislação ambiental vigente.

As superfícies usinadas de flanges e conexões devem ser protegidas do jateamento abrasivo por
meio de um tampo de madeira ou pelo envolvimento de uma lona plástica, salvo por especificação
da engenharia e/ou projeto.

Após o jateamento abrasivo a superfície deve ser limpa de forma a remover os grãos de abrasivos e
poeira. Podendo ser utilizado escova e/ou aspirador de pó.

O ar comprimido utilizado na aplicação do jato abrasivo seco deve ser isento de água e de óleo.

O equipamento deve ser provido de filtros e separadores adequados ou, prover aquecimento ou
resfriamento do ar, para retirada de água e de óleo.

Os trabalhos de preparação de superfície por meio de jateamento abrasivo devem ser feitos de modo
a não causar danos às etapas do trabalho já executadas.

No jateamento abrasivo, a aplicação do fosfato de zinco deverá ser realizado no prazo máximo de 4
horas e enquanto a superfície jateada estiver atendendo ao padrão especificado, caso o prazo de 4
horas seja ultrapassado o inspetor de pintura deve avaliar o padrão da superfície jateada, caso o
padrão não tenha sido perdido, o inspetor de pintura tem autonomia para aprovação desta etapa.

Antes da fosfatização a superfície jateada deve ser examinada quanto à presença de traços de óleo,
graxa, sujeira e sais, que devem ser removidos de acordo com as exigências da ABNT NBR 15158.

5.6.2 Condições Específicas

Salvo algumas áreas especiais, que deverão ser bem identificadas pela documentação, todas as
superfícies a serem fosfatizadas receberão jateamento abrasivo, como etapa base para o preparo
superficial.

Áreas de vedação e/ou de acabamento, as áreas revestidas com Clad, assim como, todas as regiões
de vedação SBMS, SBMS–SL e SBMS-II não devem ser jateadas e, portanto, devem ser isoladas e
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protegidas do jateamento, salvo se especificado de modo diverso na DBI, no desenho, ou em algum


documento emitido pela engenharia.

Para conectores VAM (Vallourec & Mannesmann Tubes) deve ser atendido a especificação TSLI
381 - Phosphate of VAM Connections.

O jatista deve estar bem atento com relação às áreas isoladas. O ângulo de incidência da ação do
jateamento deve ser controlado para que a força do jato não danifique os isolamentos e possa
comprometer as áreas com acabamento controlado. O jateamento deve ser realizado com muito
cuidado nessas áreas.

A operação de jateamento receberá inspeção para verificar se o grau de limpeza e o perfil de


rugosidade foram obtidos, assim como, as áreas que receberam isolamento devem ser checadas para
verificar o resultado do mascaramento e o atendimento aos requisitos existentes na DBI e no
desenho do projeto;

Depois de concluído o jateamento e aprovada a operação de inspeção, o isolamento deve ser


removido. Limpar as peças com ar comprimido, aspirador de pó, escova de cerdas ou outro método
que tenha capacidade de remover o pó e restos de abrasivos contaminantes da superfície. As peças
após o jateamento devem estar isentas de resíduos.

As peças deverão ser protegidas entre os processos de jateamento e fosfatização. Qualquer superfície
a ser fosfatizada que apresente corrosão, oxidação ou contaminação deverá ser novamente submetida
ao jateamento antes da aplicação da fosfatização. Em pequenas áreas, a oxidação superficial pode ser
removida com auxílio de agua destilada e esponja abrasiva.

As peças limpas e jateadas devem ser manuseadas com a utilização de luvas limpas.

NOTA: O jateamento realizado em peças nitretadas não deve remover a camada de nitretação.

5.6.3 Jateamento Abrasivo

Umidade Relativa do Ar e Temperatura

Os serviços de jateamento abrasivo devem ser realizados dentro das seguintes condições de umidade
e temperatura:

a) Umidade Relativa do Ar máxima: 85 %


b) Temperatura mínima da superfície: 3°C acima do ponto de orvalho
c) A temperatura mínima da superfície não deve ser inferior a 5°C

PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIES POR MEIO DE JATEAMENTO ABRASIVO


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Lavagem com água doce empregando preferencialmente


Descontaminação das peças
desengraxantes ou detergentes biodegradáveis adequados.
Especificação do substrato Ferro e aço carbono

Método de Preparação Jateamento Abrasivo

Tipo de Abrasivo Óxido de alumínio

Granulometria do Abrasivo Mesh 200

Grau de Preparação Padrão Sa 3 (Norma ISO 8501-1)

Mínimo 12 µm
Perfil de Rugosidade
Máximo 25 µm

NOTA
A aplicação do fosfato deve ser feita em no máximo 4 horas e enquanto a superfície jateada
estiver atendendo ao padrão Sa 3 (Jateamento abrasivo ao metal branco) da norma ISO 8501-1.
Ou quando avaliado pelo inspetor de pintura.

5.7 Fosfatização

FOSFATIZAÇÃO DE ZINCO
Fornecedor Qualificado – SURTEC
1º Banho – Desengraxante, Decapante e Fosfatizante SURTEC 290
Tempo de imersão 2 a 10 minutos
Temperatura Ambiente até 40ºC
2º Banho – Água de Lavagem
Tempo de imersão 1 a 3 minutos com agitação constante
Temperatura Ambiente
3º Banho – Refinador para Fosfato de Zinco SURTEC 610V
Tempo de imersão 5 a 10 minutos com agitação constante
Temperatura Ambiente até 40ºC
4º Banho – Fosfato de Zinco para Deformação ou Oleamento SURTEC 610
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Tempo de imersão 30 a 40 minutos


Temperatura 25 a 55ºC
5º Banho – Água de Lavagem
Tempo de imersão 1 a 3 minutos com agitação constante
Temperatura Ambiente
6º Banho – Passivação Livre de Cromo SURTEC 580 NC
Tempo de imersão 15 a 30 segundos
Temperatura 20 a 25ºC
7° Banho - Enxágue
Método Água corrente
Temperatura Ambiente

NOTAS
A manutenção, controle analítico e periocidade da troca dos banhos devem ser
01
executados conforme especificado no procedimento TechnipFMC 4049.
02 Não deverão ser oleados os equipamentos que forem receber pintura após fosfatizados.
03 As peças devem ser mantidas úmidas nas etapas do processo de fosfatização.
04 Nas etapas de enxágue deve ser utilizada água limpa com pH entre 6,5 e 7,5.
A temperatura ideal do 4º banho (Fosfato de Zinco para Deformação ou Oleamento
05
SURTEC 610) é 40°C.
A tolerância de temperatura para o 6° banho (Passivação Livre de Cromo SURTEC 580
06
NC) é de 5°C acima ou abaixo da faixa de temperatura especificada.
O 7° banho (Enxágue) deve ser realizado na mesa/dispositivo de secagem, utilizando
07
mangueira, enxaguando toda a peça fosfatizada.
08 A secagem deve ser realizada com ar comprimido a, no máximo, 65°C.
Após a secagem, escovar a superfície da peça utilizando escova de cerda de nylon, de
09
maneira a remover todas as partículas que não estejam aderidas ao substrato.
O 6° banho (Passivação Livre de Cromo SURTEC 580 NC) se torna opcional quando a
peça for submetida ao processo continuo, ou seja, quando o processo de pintura for
realizado imediatamente após a passivação do item. Nos casos em que houver um
10
intervalo de tempo entre as etapas de fosfatização e aplicação do revestimento, sem
exceder o limite máximo de 4 horas, a peça deverá obrigatoriamente ser submetida ao 6°
banho e, posteriormente, ao 7° banho (Enxágue).
11 O 7° banho (Enxágue), deve ser realizado somente quando a peça for passivada.
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6- SISTEMA QUALIFICADO

6.1 Fabricante SURTEC

➢ Desengraxante, Decapante e Fosfatizante SURTEC 290


➢ Refinador para Fosfato de Zinco SURTEC 610V
➢ Fosfato de Zinco para Deformação ou Oleamento SURTEC 610
➢ Passivação Livre de Cromo SURTEC 580 NC

6.2 - Óleos Protetivos

Conforme indicado na SWI70026273.

7- CONTROLE DA QUALIDADE

7.1 Inspeção

As inspeções devem ser realizadas conforme o anexo 1 Tabela de Inspeção.

7.2 Registros das Atividades

a) LST70031478 - Relatório para revestimentos Termocuráveis.

8- ANEXOS

Anexo 1 - Tabela de Inspeção.

9- SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE

9.1 Segurança

Todos os trabalhadores devem ser informados dos riscos de sua função e atividades.

Em concordância com este, eles devem usar o equipamento de proteção individual necessário e
obrigatório. Qualquer anormalidade deve ser comunicada ao departamento de SMS.

Devem ser observadas as recomendações dos procedimentos de Segurança da TechnipFMC.

EPI básicos dos Jatistas: Capacete com jugular, óculos de segurança incolor, protetor auricular e
botina com biqueira de aço.
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EPI específicos dos Jatistas: Macacão de raspa com cúpula de alumínio ou material específico
acoplado com linha de ar mandado.

9.2 Saúde

Os trabalhadores não devem ser expostos a atividades que possam levar danos à sua saúde.

Todas as medidas operacionais e a administrativa devem ser tomadas em sua proteção.

9.3 Meio Ambiente

Devem ser observadas as recomendações dos órgãos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS)
local, especificados nos procedimentos TechnipFMC.
Anexo 1 - Tabela de Inspeção

TABELA DE INSPEÇÃO

Documentação
Critérios de Registro da
Item Inspeção Método Frequência Consequência
Aceitação Qualidade
Certificado
Qualificação dos Inspetores ABRACO Antes do início das Item 5.1 deste Não iniciar as
01 ABRACO
de Pintura SNQC-CP atividades Procedimento atividades
SNQC-CP
Programa de
Treinamento e Qualificação Toda mão de obra Item 5.2 deste Não iniciar as Registro do
02 Treinamento e
da mão de obra e a cada 12 meses Procedimento atividades Treinamento
Qualificação
Item 5.3 deste
Plano de Antes do início das Não iniciar as Certificado de
03 Calibração de instrumentos Procedimento e
Calibração atividades atividades Calibração
Plano de Calibração

Recebimento e Armazenamento dos Abrasivos

Inspeção de recebimento de Item 5.4 deste A cada Item 5.4 deste Relatório de
04 Rejeitar
abrasivos Procedimento recebimento Procedimento Inspeção

Teor de cloretos no abrasivo A cada Teor de cloretos no Relatório de


05 ASTM D-4940 Rejeitar
óxido de alumínio recebimento abrasivo < 40 ppm Inspeção

Item 5.5 deste A cada Item 5.5 deste Relatório de


06 Armazenamento de abrasivos Rejeitar
Procedimento recebimento Procedimento Inspeção

Antes do Jateamento Abrasivo


Condições Ambientais Antes do ínício das
Item 5.6.3 deste Item 5.6.3 deste Não iniciar as Relatório de
07 (Durante todo o processo de atividades e a cada
Procedimento Procedimento atividades Inspeção
jateamento) hora
O monitoramento das condições climáticas e a determinação do ponto de orvalho deverão ser verificados durante todo o processo de preparação de
superfícies.
Item 5.6.1 deste
Isento de óleo,
Procedimento Limpeza até o Relatório de
08 Limpeza de superfícies 100% da superfície graxa e outros
ABNT NBR padrão aceitável Inspeção
contaminantes
15185
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Imperfeições na superfície e Padrão de Relatório de


09 ISO 8501-3 100% da superfície Rejeitar
nas soldas acabamento P3 Inspeção
ISO 8501-1 ou Relatório de
10 Grau de intemperismo 100% da superfície Informativo Informativo
ASTM D 610 Inspeção
Isento de óleo e Não iniciar as Relatório de
11 Qualidade do ar comprimido ASTM D-4285 A cada turno
água atividades Inspeção

Após Jateamento Abrasivo


Critérios de Registro da
Item Inspeção Método Frequência Consequência
Aceitação Qualidade
Preparação até o
Grau de preparação de ISO 8501-1 ou Relatório de
12 100% da superfície Padrão Sa 3 padrão
superfícies ASTM D 610 Inspeção
especificado
1 teste a cada 30 Preparação até o
Compreendido Relatório de
13 Perfil de rugosidade ABNT NBR 15488 m² ou a cada padrão
entre 12 e 25 µm Inspeção
30 metros lineares especificado

Antes Fosfatização
Verificar controle analítico,
Procedimento Procedimento Relatório de
14 manutenção e periocidade da Diariamente Rejeitar
TechnipFMC 4049 TechnipFMC 4049 Inspeção
troca dos banhos
Semanalmente ou
Item 5.7 deste quando houver Água limpa Relatório de
15 Tanques de Lavagem com pH entre Rejeitar
Procedimento contaminação do Inspeção
6,5 e 7,5
banho
Item 5.6.1 deste Isento de óleo,
Limpeza até o Relatório de
16 Limpeza de superfícies Procedimento 100% da superfície graxa e outros
padrão aceitável Inspeção
ABNT NBR 15185 contaminantes
Preparação até o
Grau de preparação de ISO 8501-1 ou Relatório de
17 100% da superfície Padrão Sa 3 padrão
superfícies ASTM D 610 Inspeção
especificado
Durante a Fosfatização
Monitoramento da execução Item 5.7 deste Item 5.7 deste Refazer o Relatório de
18 Durante a execução
dos banhos da Fosfatização Procedimento Procedimento processo Inspeção

Após a Fosfatização
Critérios de Registro da
Item Inspeção Método Frequência Consequência
Aceitação Qualidade
Item 5.6.1 deste Isento de óleo,
Limpeza até o Relatório de
19 Limpeza de superfícies Procedimento 100% da superfície graxa e outros
padrão aceitável Inspeção
ABNT NBR 15185 contaminantes
A superfície deve
apresentar uma
camada uniforme
Inspeção Visual Relatório de
20 Visual 100% da superfície com tonalidade de Rejeitar
(Tonalidade) Inspeção
cinza para preto
conforme
SPC70039561
A superfície deve
estar isenta de pó,
oxidação, falhas ou
21 Inspeção Visual falta de Relatório de
Visual 100% da superfície Rejeitar
(Defeitos) revestimento e Inspeção
danos nas áreas de
vedação conforme
SPC70039561
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Ausência de traços
Friccionar com
1 teste por peça ou de fosfato no pano Relatório de
22 Teste de aderência pano branco limpo Rejeitar
lote de peças permanecendo uma Inspeção
e seco
superfície intacta
Nota Qualquer desvio encontrado deverá ser comunicado imediatamente ao Líder e ao Inspetor de Pintura e somente após autorização prévia o
1 processo será retomado.

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