NA01 LIQ PEN RB

Norma número: PROCEDIMENTO DE ENSAIO NÃO DESTRUTIVO
NA01-LIQ-PEN COM LIQUIDO PENETRANTE

Data de emissão: 07/11/1998 Folha: 1 de 13 Revi: B Data: 24/06/2014
PROCEDIMENTO DE
ENSAIO NÃO DESTRUTIVO.
– END –
LÍQUIDO PENETRANTE
NA01-LIQ-PEN
http://www.alvig.com.br - e. mail: alvig@alvig.com.br

FRAIBURGO - SC
CONTEÚDO
1. OBJETIVO
2. NORMAS DE REFERÊNCIA
3. MATERIAL A SER ENSAIADO
4. MATERIAIS PENETRANTES
5. CONDIÇÃO SUPERFICIAL E TÉCNICA DE PREPARAÇÃO DA SUPERFICIE
6. MODO E TEMPO DE SECAGEM DA LIMPEZA PRÉVIA
7. MODO E TEMPO DE APLICAÇÃO DO LÍQUIDO PENETRANTE
8. TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE E DO LÍQUIDO PENETRANTE
9. REMOÇÃO DO EXCESSO DE LÍQUIDO PENETRANTE.
10. MODO E TEMPO DE SECAGEM ANTES DA APLICAÇÃO DO REVELADOR
11. MODO E TEMPO MAXIMO PARA APLICAÇÃO DO REVELADOR
12. REQUISITOS ADICIONAIS
13. LIMPEZA FINAL
14. CRITÉRIO DE REGISTRO E ACEITAÇÃO DE DESCONTINUIDADES
15. SISTEMÁTICA DE REGISTRO DOS RESULTADOS
16. RELATÓRIO DE REGISTRO DOS RESULTADOS
17. QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL

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1. OBJETIVO
Este procedimento descreve os requisitos mínimos para a execução do ensaio não

destrutivo por liquido penetrante.
2. NORMAS DE REFERÊNCIA
• PETROBRÁS - N-1596D - Ensaio não destrutivo - Liquido penetrante

• PETROBRÁS - N-2370A - Liquido penetrante - Especificação
• ASME Section V - 2000 - Nondestructive Examination
• ASME Section VIII - 1998 - Rules for Construction of Pressure Vessels - Division 1
• ABENDE - NA-01 - 1998- Ensaios não destrutivos - Qualificação de Pessoal
3. MATERIAL A SER ENSAIADO
3.1 Material
Aços carbono, aços inoxidáveis ferríticos, martensíticos e austeniticos, aços liga, ligas
cobre-niquel, titânio e alumínio.
3.2 Processos de fabricação

Soldado, laminado, fundido e forjado.
4. MATERIAIS PENETRANTES
4.1 Materiais penetrantes a serem utilizados
4.1.1 Método A1: Penetrantes Fluorescentes removíveis com água.

FABRICANTE MARCA REFERÊNCIA MÉTODO REMOVEDOR REFERÊNCIA MËTODO
COMERCIAL COMERCIAL APLICAÇÃO COMERCIAL APLICAÇÃO
PENETRANTE PENETRANTE REVELADOR REVELADOR
Metal-chek Metal-chek FP-91 Aerossol Água D70 Aerossol
Granel
4.1.2 Método A2: Penetrantes visível (não fluorescentes) removíveis com água.
Metal-chek Metal-chek VP-30 Aerossol Água D70 Aerossol
Granel
Metal-chek Metal-chek Aerossol Água D70 HI Aerossol
VP-30-HI
Granel

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4.1.3 Método A3: Penetrantes visíveis (não fluorescentes) removíveis com solvente.

Metal-chek Metal-chek VP-31 Aerossol E-59 D70 Aerossol
Granel Thinner AUDI-2800
Thiner TMC-10
Metal-chek Metal-chek Aerossol E-59 D70 HI Aerossol
VP-31-HI
Granel Thinner AUDI-2800
Thiner TMC-10
Observações
(a) Não é permitido o uso de produtos de um conjunto, com produtos de outro conjunto;
(b) Quando um conjunto da tabela apresenta mais do que um produto, todos os relacionados
estão aprovados para utilização;
(c) Os removedores citados nas tabelas dos itens 4.1.1 a 4.1.4 referem-se aos produtos listados
na tabela a seguir:
FABRICANTE MARCA REFERÊNCIA

COMERCIAL COMERCIAL
Metal-chek Metal-chek Thinner TMC-10
Metal-chek Metal-chek E-59
Química Paulista S/A Química Paulista S/A Thinner AUDI 2800
(d) Os produtos VP-3OHi, VP-31Hi e D-70Hi, possuem propelente derivado de hidrocarboneto

e são, portanto, altamente inflamáveis. Estes produtos não devem ser utilizados no interior de
equipamentos ou em lugares confinados. Utilizar somente em locais bem ventilados.
4.2 No ensaio de aços inoxidáveis austeníticos e titânío somente serão utilizados materiais
penetrantes com certificado de análise química quanto ao teor de contaminantes (cloro e flúor),
que não deve exceder ao estipulado em 4.2.1 e 4.2.2.
4.2.1 O resíduo da evaporação de 50 g do material penetrante (exceto solventes e

removedores) deve ser inferior a 0,0025g. Caso o resíduo da evaporação seja igual ou superior a
0,0025g, a soma do conteúdo de cloro e flúor no resíduo, não deve ser exceder a 1% do resíduo
em peso. O procedimento de análise será conforme determinado na norma ASME Section V,
item T-641.
4.2.2 O resíduo da evaporação de 100 g de solventes e removedores deve ser inferior a

0,005g. Caso o resíduo da evaporação seja igual ou superior a 0,005g, a soma do conteúdo de
cloro e flúor no resíduo, não deve exceder a 1% do resíduo em peso. O procedimento de análise
será conforme determinado na norma ASME Section V, item T-641.
4.3 No ensaio de níquel ou ligas a base de níquel somente serão utilizados materiais penetrantes
com certificado de análise química quanto ao teor de contaminantes (enxofre) que não deve
exceder ao estipulado em 4.3.1 e 4.3.2.

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4.3.1 O resíduo da evaporação de 50 g do material penetrante (exceto solventes e removedores) deve

ser inferior a 0,0025g. Caso o resíduo da evaporação seja igual ou superior a 0,0025g, o conteúdo de
enxofre no resíduo, não deve ser exceder a 1% do resíduo em peso. O procedimento de análise será
conforme determinado na norma ASME Sectíon V, item T-641.
4.3.2 O resíduo da evaporação de 100 g de solventes e removedores deve ser inferíor a 0,005g. Caso
o resíduo da evaporação seja igual ou superior a 0,005g, o conteúdo de enxofre no resíduo, não deve
exceder a 1% do resíduo em peso. O procedimento de análise será conforme determinado na norma
ASME Section V, item T-641.
4.4 Somente serão utilizados trapos e papéis absorventes que não soltem fiapos ou prejudiquem a
resolução do ensaio.
5. CONDIÇÃO SUPERFICIAL E TÉCNICA DE PREPARAÇÃO DA

SUPERFÍCIE
5.1 Estado da superfície para realização do ensaio

A superfície a ser ensaiada estará limpa, seca e livre de óleo, graxa, carepa, escória e outras
substâncias que possam interferir no resultado do ensaio. No caso de inspeção de soldas ou outras
áreas localizadas de uma peça, a limpeza deverá incluir também uma área adjacente de no mínimo
25mm de largura.
5.2 Técnica de preparação da superfície

5.2.1 A superfície será preparada por esmerilhamento, lixamento ou usinagem, conforme necessário.
No caso de aços inoxidáveis as ferramentas deverão atender aos seguintes requisitos:
- somente poderão ser usadas nestes materiais;
- devem ser de aço inoxidável ou revestidas com este material;
- os discos de corte e esmerilhamento devem ter alma de nylon ou similar.
5.2.2 Quando as superfícies a serem ensaiadas tiverem sofrido jateamento no processo de fabricação,
a mesmas serão esmerilhadas ou usinadas antes da aplicação do ensaio.
5.2.3 Após a limpeza mecânica, as superfícies a serem ensaiadas serão limpas com o solvente
AUDI 2800 ou Metal-chek TMC-10.
6. MODO E TEMPO DE SECAGEM DA LIMPEZA PREVIA
A secagem será por evaporação natural, sendo o tempo de secagem de no mínimo 5 (cinco) minutos.
7. MODO E TEMPO DE APLICAÇÃO DO LIQUIDO PENETRANTE
7.1 A aplicação do liquido penetrante será feita por aerossol ou a granel (pincelamento, imersão ou
pulverização com pistola de ar comprimido), conforme indicado nas tabelas do tem 4.1 -
7.2 O tempo mínimo de penetração será de 10 (dez) minutos não podendo exceder a 60 (sessenta)
minutos.
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8. TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE E DO LIQUIDO PENETRANTE
8.1 O ensaio será aplicado com a superfície da peça entre 10 e 52 ºC de temperatura. É permitido o
aquecimento ou resfriamento da superfície, a fim de se atingir a faixa de temperatura, desde que não
haja conflito com o procedimento de soldagem correspondente.
8.2 Os materiais penetrantes serão armazenados em ambiente com temperatura inferior a 50 ºC, fora
do contato com raios solares.
9. REMOÇÃO DO EXCESSO DE LIQUIDO PENETRANTE
9.1 O excesso de líquido penetrante que estiver sobre a superfície será removido com panos secos e
limpos. O restante será então removido conforme itens 9.2 ou 9.3.
9.2 Penetrantes remo viveis com água

O excesso de penetrante será removido por pulverização de água a uma pressão inferior a 350 kPa
(50psi) e temperatura inferior a 45 °C.
9.3 Penetrantes remo viveis com solvente
O excesso de penetrante será removido com panos ou papel absorvente limpo e seco ou levemente
umedecidos com removedor. O removedor não será aplicado diretamente sobre a superfície da peça
10. MODO E TEMPO DE SECAGEM ANTES DA APLICAÇÃO DO REVELADOR
10.1 A secagem da superfície será por evaporação natural por no mínimo 5 (cinco) minutos.
10.2 No caso de remoção por água, poderá enxugar-se a superfície com o auxilio de panos ou papel
absorvente antes do tempo de evaporação.
11. MODO E TEMPO MÁXIMO PARA APLICAÇÃO DO REVELADOR
11.1 O revelador será aplicado por aerossol, de modo a se obter uma camada fina e uniforme em
toda a área de interesse.
11.2 Antes e durante a aplicação, o recipiente do revelador será vigorosamente agitado para garantir
a homogeneidade da suspensão.
11.3 O revelador será aplicado imediatamente após a secagem da superfície. Caso isso não seja
possível o tempo será de no máximo 30 (trinta) minutos.
12. REQUISITOS ADICIONAIS
12.1 Iluminação
12.1.1 O ensaio com penetrantes visíveis (não fluorescentes) será aplicado com intensidade de luz
ambiente de no mínimo 540 lux (equivalente a luminosidade de uma lâmpada de 100 W a uma
distância de 40 cm). No caso de ensaio com penetrantes fluorescentes, a luz ambiente máxima para
aplicação do ensaio será de 10 lux.

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12.1.2 Para o ensaio com penetrantes fluorescentes será utilizada luz ultravioleta filtrada (320 a
400ηm), aquecida por no mínimo 5 (cinco) minutos. O inspetor permanecerá no ambiente para
adaptação da visão, o mesmo período de tempo, antes do ensaio. A intensidade de luz ultravioleta na
superfície em ensaio será de no mínimo 800 μW/cm2, comprovada por meio de um medidor sensível
à luz ultravioleta. A intensidade de luz ultravioleta será verificada no início dos trabalhos, a cada 8
horas e sempre que o local dos serviços for alterado. Se for constatada intensidade não satisfatória o
ensaio será repetido para as peças ensaiadas desde a última verificação satisfatória.
12.2 Interpretação dos resultados

12.2.1 A interpretação dos resultados será iniciada imediatamente após a aplicação do revelador.
12.2.2 O laudo final será dado entre 7 (sete) e 30 (trinta) minutos após a aplicação do revelador.
12.3 Recebimento de material

12.3.1 Será efetuada inspeção de recebimento de cada lote de material penetrante, de forma a
verificar se a sensibilidade do ensaio está sendo mantida. A inspeção de recebimento será feita
utilizando-se o bloco comparador tipo PETROBRÁS ou padrão JIS tipo B de 20μm, ou ainda tipo
ASME (apenas quando o serviço é executado de acordo com a norma ASME e não de acordo com a
norma PETROBRÂS). Para a execução do teste de recebimento, o ensaio será aplicado na
temperatura de utilização dos produtos e os resultados comparados com fotografias previamente
obtidas das descontinuidades existentes no bloco (padrão PETROBRÁS ou padrão JIS) ou com um
produto de qualidade reconhecida (padrão JIS).
12.3.2. Somente serão aceitos os materiais penetrantes que contenham em suas embalagens a data de
fabricação, o prazo de validade e o número do lote ou corrida de fabricação. As embalagens dos
produtos devem atender aos requisitos da norma PETROBRÁS N-2370.
12.4 Aplicação de penetrante com pistola de ar comprimido

Será instalado filtro na linha de ar para evitar a contaminação dos produtos com água, óleo ou
materiais estranhos.
13. LIMPEZA FINAL
A limpeza final será efetuada com trapos ou papel absorvente umedecidos com solvente. No caso da
limpeza de aços inoxidáveis austeníticos, titânio, níquel e ligas a base de níquel somente será
utilizado solvente com certificado de controle de contaminantes, conforme previsto em 4.2 e 4.3.
14. CRITÉRIO DE REGISTRO E ACEITAÇÃO DE DESCONTINUIDADES
14.1 As descontinuidades detectadas serão registradas e avaliadas conforme critério definido pela
norma de projeto do equipamento sob ensaio. Em casos de inexistência de um critério de aceitação
definido, as descontinuidades serão avaliadas pelos requisitos da norma ASME Section VIII,
Division 1, conforme 14.2 e 4.3.
14.2. Avaliação das indicações

Indicação é a evidência da existência de imperfeição mecânica. Somente serão consideradas
relevantes as indicações cuja dimensão maior, exceder a 1,6 mm (1/16”).
• Indicação linear é aquela que tenha o comprimento maior que três vezes a sua largura.

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• Indicação arredondada é aquela com forma circular ou elíptica com comprimento menor que três
vezes a sua largura.
• Áreas com Indicações questionáveis ou duvidosas serão reinspecionadas para determinar se as
indicações são ou não relevantes.
14.3. Critério de aceitação:

As superfícies e regiões inspecionadas deverão estar livres de:
• Indicações lineares relevantes.
• Indicações arredondadas relevantes maiores do que 4,8 mm (3/16”).
• Quatro ou mais indicações arredondadas relevantes, alinhadas e separadas entre si por distância
menor ou igual a 1,6 mm (1/16”), borda a borda.
• Uma indicação de uma imperfeição pode ser maior que a imperfeição , entretanto, o tamanho da
indicação é a base para a avaliação da aceitação .
14.4. Avaliação das indicações
• Indicações isoladas abaixo de 1,5 mm não devem ser consideradas para efeito de
avaliação.
• Indicações Lineares:
Indições com comprimento maior ou igual a três vezes a largura será considerada
como linear.
• Indicações Arredondadas:
Indicações com comprimento menor que três vezes a largura será considerada arredondada.
• Indicações alinhadas:
São indicações agregadas em L com dimensões acima de 1,5 mm arredondadas,

separadas entre si de 2 mm ou menos.

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14.5.Critério de Aceitação de Soldas Conforme o Código AWS D1.1
O critério de aceitação conforme AWS D1.1 é o mesmo para inspeção visual e que
apresentamos a seguir. O Código AWS D1.1 requer que a aplicação do ensaio seja
feito de acordo com ASTM E-165.

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Um “X” indica aplicabilidade para o tipo da junta ; a área sombreada indica não aplicabilidade
Conforme pode ser observado, a tabela acima apresenta as dimensões máximas das indicações
permitidas para a inspeção visual e para testes superficiais, não fazendo nenhuma distinção entre os
métodos ( partículas magnéticas ou líquidos penetrantes), e depende da condição de carga da peça
a ser inspecionada. Sendo assim, fica sendo muito difícil a aplicação desta especificação, pois a
indicação por líquidos penetrantes é observada através da mancha do penetrante sobre o revelador
e necessariamente a indicação é maior que a descontinuidade, o que não é considerado pelo critério
de aceitação acima. Assim devemos rejeitar as indicações com dimensões acima do especificado.

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15. SISTEMÁTICA DE REGISTRO DOS RESULTADOS
15.1 As áreas inspecionadas serão identificadas através de croqui anexado ao relatório, com as
referências necessárias para que seja possível correlacionar o local ensaiado e a posição das
descontinuidades detectadas, com o relatório e vice-versa.
15.2 Sempre que a empresa para a qual o ensaio estiver sendo executado, tiver uma sistemática
definida para registro de resultados, esta sistemática será utilizada em lugar da definida em 15.1.
15.3 As descontinuidades reprovadas serão indicadas na peça, através de giz de cera ou marcador
industrial.
16. RELATÓRIO DE REGISTRO DOS RESULTADOS
16.1 Será emitido um relatório de ensaio contendo no mínimo:
• logotipo da ALVIG;
• número do relatório;
• identificação da peça, equipamento ou tubulação;
• número e revisão deste procedimento;
• materiais penetrantes utilizados
• número do lote de cada material penetrante;
• registro dos resultados
• normas ou valores de referência para interpretação dos resultados
• laudo indicando aceitação, rejeição ou recomendação de ensaio complementar;
• data;
• identificação e assinatura do operador/inspetor responsável.
16.2 O formulário para relatório será conforme o apresentado no Anexo 1, podendo ser substituído
por outro que atenda ao conteúdo mínimo citado em 16.1.
17. QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL
O ensaio não destrutivo por líquido penetrante será executado por inspetor qualificado pela ALVIG-
TREINAMENTOS, pelo SNQC - ABENDE como LP-N1-G ou LP-N2-G, conforme norma
ABENDE NA-01, sendo que o laudo de aceitação ou rejeição das descontinuidades somente será
emitido por inspetor qualificado como LP-N2-G.

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INSPEÇÃO DE CALDEIRAS E VASOS RELATÓRIO Nº.:

Rua Arnoldo Frey, 275 – Sala 04 - Centro
Centro Comercial Beira Lago DATA.:
89580.000 - FRAIBURGO – SC
E.MAIL: alvig@alvig.com.br (modelo)
FONE/FAX.: (049) 246 3587
CONTROLE DE QUALIDADE
CERTIFICADO DE ENSAIO POR LÍQUIDO PENETRANTE
CLIENTE.:: NORMA.:
EQUIPAMENTO.: NOME DA PEÇA.:
DESENHO Nº: MATERIAL.:
ESPESSURA.: DIMENSÕES.:
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO.:
ESTADO DA SUPERFÍCIE.: TEMPERATURA.:
TÉCNICA.: ( ) CORADO ( ) FLUORECENTE LIMPEZA INICIAL.:
REMOVEDOR.: TEMPO DE PENETRAÇÃO.:
PENETRANTE.: REVELADOR.:
TEMPO DE SECAGEM I .: TEMPO DE PENETRAÇÃO.:
TEMPO DE SECAGEM II .: TEMPO DE INSPEÇÃO.:
CROQUI DE LOCALIZAÇÃO DO ENSAIO.:
LEGENDA.: T = TRINCA TT = TRINCA TRANSVESAL RE = RECHUPE

MO = MORDEDURA TL = TRINCA LOGITUDINAL IA = INCLUSÃO DE AREIA
PO = POROSIDADE FF = FALTA DE FUSÃO. REC.: RECOM. ENSAIO COMPLEMEN.
EGISTRO DOS RESULTADOS.:

Nº.: DESCONTINUIDADE = TIPO/POSIÇÃO/DIMENÇÃO. LAUDO.: OBESERVAÇÃO.:
01
02
03
04
05
06
LOCAL/ DATA.:
________________________ _______________________ _____________________
INSPETOR SUPERVISOR CLIENTE

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CONTROLE DE REVISÕES DAS FOLHAS DESTE PROCEDIMENTO

Folha 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Nº
A x
R B x x x x x
E
V C
I
S
D
Ã
O
E
“TRABALHE COM SEGURANÇA E

VIVA MAIS.”
ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO CLIENTE
Adair Vinicius Adair

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Norma número: PROCEDIMENTO DE ENSAIO NÃO DESTRUTIVO

NA01-LIQ-PEN COM LIQUIDO PENETRANTE

http://www.alvig.com.br - e. mail: alvig@alvig.com.br

3. MATERIAL A SER ENSAIADO

5. CONDIÇÃO SUPERFICIAL E TÉCNICA DE PREPARAÇÃO DA SUPERFICIE

6. MODO E TEMPO DE SECAGEM DA LIMPEZA PRÉVIA

7. MODO E TEMPO DE APLICAÇÃO DO LÍQUIDO PENETRANTE

8. TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE E DO LÍQUIDO PENETRANTE

9. REMOÇÃO DO EXCESSO DE LÍQUIDO PENETRANTE.

10. MODO E TEMPO DE SECAGEM ANTES DA APLICAÇÃO DO REVELADOR

11. MODO E TEMPO MAXIMO PARA APLICAÇÃO DO REVELADOR

12. REQUISITOS ADICIONAIS

13. LIMPEZA FINAL

14. CRITÉRIO DE REGISTRO E ACEITAÇÃO DE DESCONTINUIDADES

15. SISTEMÁTICA DE REGISTRO DOS RESULTADOS

16. RELATÓRIO DE REGISTRO DOS RESULTADOS

17. QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL

http://www.alvig.com.br - e. mail: alvig@alvig.com.br

Este procedimento descreve os requisitos mínimos para a execução do ensaio não

• PETROBRÁS - N-1596D - Ensaio não destrutivo - Liquido penetrante

3. MATERIAL A SER ENSAIADO

3.2 Processos de fabricação

4.1 Materiais penetrantes a serem utilizados

4.1.1 Método A1: Penetrantes Fluorescentes removíveis com água.

http://www.alvig.com.br - e. mail: alvig@alvig.com.br

FABRICANTE MARCA REFERÊNCIA MÉTODO REMOVEDOR REFERÊNCIA MËTODO

FABRICANTE MARCA REFERÊNCIA

(d) Os produtos VP-3OHi, VP-31Hi e D-70Hi, possuem propelente derivado de hidrocarboneto

4.2.1 O resíduo da evaporação de 50 g do material penetrante (exceto solventes e

4.2.2 O resíduo da evaporação de 100 g de solventes e removedores deve ser inferior a

http://www.alvig.com.br - e. mail: alvig@alvig.com.br

4.3.1 O resíduo da evaporação de 50 g do material penetrante (exceto solventes e removedores) deve

5. CONDIÇÃO SUPERFICIAL E TÉCNICA DE PREPARAÇÃO DA

5.1 Estado da superfície para realização do ensaio

5.2 Técnica de preparação da superfície

6. MODO E TEMPO DE SECAGEM DA LIMPEZA PREVIA

7. MODO E TEMPO DE APLICAÇÃO DO LIQUIDO PENETRANTE

8. TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE E DO LIQUIDO PENETRANTE

9. REMOÇÃO DO EXCESSO DE LIQUIDO PENETRANTE

9.2 Penetrantes remo viveis com água

10. MODO E TEMPO DE SECAGEM ANTES DA APLICAÇÃO DO REVELADOR

11. MODO E TEMPO MÁXIMO PARA APLICAÇÃO DO REVELADOR

12. REQUISITOS ADICIONAIS

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12.2 Interpretação dos resultados

12.3 Recebimento de material

12.4 Aplicação de penetrante com pistola de ar comprimido

13. LIMPEZA FINAL

14. CRITÉRIO DE REGISTRO E ACEITAÇÃO DE DESCONTINUIDADES

14.2. Avaliação das indicações

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14.3. Critério de aceitação:

• Indicações lineares relevantes.

• Indicações arredondadas relevantes maiores do que 4,8 mm (3/16”).

São indicações agregadas em L com dimensões acima de 1,5 mm arredondadas,

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14.5.Critério de Aceitação de Soldas Conforme o Código AWS D1.1

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15. SISTEMÁTICA DE REGISTRO DOS RESULTADOS

16. RELATÓRIO DE REGISTRO DOS RESULTADOS

16.1 Será emitido um relatório de ensaio contendo no mínimo:

17. QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL