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Plano de Curso
INSPETOR DE FABRICAÇÃO
Modalidade: Mecânica
De acordo com a Norma
PETROBRAS N 2033 – rev. C
Área: Indústria
SÃO PAULO
Junho-2008
Inspetor de Fabricação
Modalidade Mecânica
SENAI-SP, 2008
Diretoria Técnica
I – Justificativa e Objetivo 4
a) Justificativa 4
b) Objetivo 4
II – Requisitos de acesso 4
IV – Organização Curricular 7
a) Quadro de organização curricular 7
b) Desenvolvimento metodológico 8
c) Conteúdos programáticos 11
d) Organização das turmas 23
VI – Critérios de avaliação 24
IX – Certificado 27
ANEXO A 28
I - Justificativa e objetivo
a) Justificativa
b) Objetivo
II - Requisitos de acesso
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De acordo com a Norma PETROBRAS N-2033 rev.C, definiu-se a inspeção de fabricação a atividade desenvolvida pela
PETROBRAS, através de seus órgãos de inspeção ou por empresas contratadas, com o objetivo de verificar, nas instalações do
fornecedor ou da própria PETROBRAS, a conformidade dos produtos fabricados com os documentos contratuais.
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disponibilidade; trabalha de acordo com normas e procedimentos técnicos, ambientais,
de qualidade e de saúde e segurança.
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12. Analisa e verifica a aplicação dos requisitos das normas técnicas, no que se refere
a especificação, padronização, procedimentos e códigos de projeto e construção.
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IV - Organização curricular
a) Quadro de organização curricular
A organização curricular referente a qualificação Inspetor de Fabricação, modalidade
Mecânica tem seus componentes curriculares estruturados em função do Programa de
Treinamento estabelecido pela Norma Petrobras N-2033 rev C.
CARGA
COMPONENTES CURRICULARES
HORÁRIA
MÓDULO BÁSICO
Fundamentos da Inspeção 18
Sistema da Qualidade 12
Relações Humanas 12
Tecnologia de Materiais 39
Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) 16
Subtotal 97
Decreto Federal no 5154/04
Lei Federal no 9394/96
Documentação Técnica 21
MÓDULO DE PREPARAÇÃO
Hidráulica e Pneumática 18
LEGISLAÇÃO
Elétrica 18
Mecânica 54
Processos de Fabricação 36
Tratamento de Superfície 21
Motor de Combustão Interna 27
Equipamentos Mecânicos 50
Subtotal 245
MÓDULO
FINAL
Práticas de Inspeção 60
Subtotal 60
TOTAL 402
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b) Desenvolvimento metodológico
Além disso, esse profissional realiza seu trabalho orientando-se por normas e
documentos contratuais para verificação da disponibilidade e da correta aplicação de
grande quantidade e variados tipos de equipamentos utilizados nos ensaios e testes,
solicitados durante a inspeção. O inspetor, entretanto, não realiza ensaios e por isso
não faz uso de equipamentos na sua prática diária.
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O Módulo Básico é comum a todas as modalidades do curso de Inspetor de Fabricação
desenvolvidas pelo SENAI/SP. Estabelece conceitos sobre a função do Inspetor de
Fabricação, bem como definições sobre sistemas da qualidade, ISO 9000 e
familiarização com documentos de registro e consulta de dados de inspeção. São
também tratados os aspectos comportamentais, atitudinais, e de postura profissional e
de relacionamento pessoal e interpessoal necessários ao Inspetor de Fabricação. O
Módulo Básico envolve ainda conceitos de metrologia e estatística aplicáveis à função
bem como tipos, características e aplicações de materiais, análises e ensaios.
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A prática deve permear todos os componentes curriculares estabelecidos, de tal forma a
não ocorrer desvinculação teoria-prática, com prioridade para estudos de casos
específicos de inspeção e o mais próximo possível do dia-a-dia do profissional.
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c) Conteúdos programáticos
MÓDULO BÁSICO
FUNDAMENTOS DA INSPEÇÃO
1. Princípios
1.1. Finalidade da inspeção de fabricação;
1.2. Atividades e responsabilidades do inspetor;
1.3. Tipos de inspeção:
1.3.1. visual;
1.3.2. dimensional;
1.3.3. funcionamento.
1.4. Atividades mínimas por tipo de inspeção;
1.5. Princípios básicos de segurança, meio ambiente e saúde.
2. Inspeção por Amostragem
2.1. Normas NQA e QL;
2.2. Plano com base no NQA;
2.3. Plano com base na QL;
2.4. Amostragem simples, dupla e múltipla.
SISTEMA DA QUALIDADE
1 Sistemas da Qualidade
1.1 Definições básicas;
1.2 Princípios da qualidade total.
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3 Registros da Qualidade
3.1 Familiarização, uso e controle de:
3.1.1 CLM;
3.1.2 CRM;
3.1.3 RI;
3.1.4 relatório de dados técnicos do equipamento e documentação correlata;
3.1.5 Data-book;
3.1.6 relatórios de não-conformidade;
3.1.7 planilha do índice de rejeição.
RELAÇÕES HUMANAS
1. Comunicação
1.1. Processo de comunicação;
1.2. Barreiras à comunicação;
1.3. Como tornar a comunicação mais eficiente.
2. Liderança
2.1. Princípios;
2.2. Funções de liderança
2.3. Estilos de liderança;
2.4. Perfil do líder.
3. Trabalho em Equipe
3.1. Grupo;
3.2. Equipe de trabalho.
4. Aspectos Comportamentais
4.1. Ética.
4.2. Organização;
4.3. Responsabilidade;
4.4. Relação interpessoal;
4.5. Controle emocional;
4.6. Tomada de decisão;
4.7. Iniciativa;
4.8. Capacidade de superar obstáculos.
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TECNOLOGIA DE MATERIAIS
Metrologia
1. Unidades de Medidas
1.1. História dos Sistemas de Medidas;
1.2. Sistema Internacional de Unidades (SI):
1.2.1. unidades de base,
1.2.2. unidades derivadas,
1.2.3. múltiplos e submúltiplos;
1.3. Notação científica;
1.4. Unidades não-normalizadas;
1.5. Conversão de Unidades.
2. Metrologia
2.1. Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM):
2.1.1. Sistemas de medição,
2.1.2. Instrumentos de medição,
2.1.3. Características dos Instrumentos de medição;
2.2. Normalização referente a:
2.2.1. qualidade,
2.2.2. calibração.
2.3. Medição de: tolerâncias geométricas, alinhamento, roscas, engrenagem,
empenamento e torção, nivelamento
3. Padrões de Calibração
3.1. Definição e seleção;
3.2. Tipos:
3.2.1. primário,
3.2.2. de trabalho,
3.2.3. de referência,
3.3. Rastreabilidade.
4. Estatística Básica
4.1. Definição;
4.2. Organização de dados:
4.2.1. definição,
4.2.2. população,
4.2.3. amostra;
4.3. Medidas de posição:
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4.3.1. média,
4.3.2. modal,
4.3.3. mediana;
4.4. Medidas de dispersão:
4.4.1. variância,
4.4.2. desvio padrão;
4.5. Probabilidade:
4.5.1. definição,
4.5.2. distribuição,
4.5.3. tipos de distribuição,
4.5.4. representação gráfica.
5. Calibração
5.1. Definição;
5.2. Procedimentos:
5.2.1. elaboração,
5.2.2. estrutura;
5.3. Registro de Medição;
5.4. Cálculo de erro fiducial;
5.5. Certificado
5.6. Procedimentos de Gestão:
5.6.1. parâmetros,
5.6.2. ferramentas,
5.6.3. condições ambientais,
5.6.4. freqüência de calibração.
5.7. Comprovação Metrológica:
5.7.1. definição;
5.7.2. requisitos do instrumento e do equipamento em calibração;
5.7.3. critérios;
5.7.4. status do instrumento e doequipamento
6. Incerteza de Medição
6.1. Definição;
6.2. Tipos:
6.2.1. A,
6.2.2. B;
6.3. Fontes de Incerteza;
6.4. Cálculos de:
6.4.1. incerteza padrão,
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6.4.2. coeficiente de sensibilidade,
6.4.3. incerteza combinada,
6.4.4. fator de abrangência,
6.4.5. incerteza expandida;
Materiais
1. Registros da Qualidade de Material
1.1. Análises químicas;
1.2. Análises físicas;
1.3. Ensaios mecânicos;
1.4. Ensaios visuais;
2. Materiais
2.1. Classificação;
2.2. Especificação;
2.3. Padronização;
2.4. Tipos, características e aplicações:
2.4.1. aço carbono,
2.4.2. aço ferramenta,
2.4.3. aço de baixa e alta liga,
2.4.4. aço inoxidável,
2.4.5. ferro fundido,
2.4.6. metais e ligas não-ferrosas,
2.4.7. materiais não-metálicos.
Logística
1. Princípios da logística
1.2.1. transportes,
1.3.1. armazenagem,
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1.3.2. manuseio de materiais,
2. Cadeia logística
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MÓDULO DE PREPARAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
1. Documentação Técnica
1.1. Fluxo,
1.2. Documentos Contratuais:
1.2.1. tipos,
1.2.2. características,
1.2.3. aplicação;
1.3. Plano de Qualidade (Plano de Inspeção e Testes):
1.3.1. características,
1.3.2. aplicação;
1.4. Instruções e Registros:
1.4.1. tipos: execução e inspeção; qualificação de profissionais; qualificação de
procedimentos; controle de desempenho,
1.4.2. características,
1.4.3. aplicação;
1.5. Planos e Procedimentos:
1.5.1. tipos: fabricação; soldagem; ensaios; tratamentos térmicos; testes;
preparo e revestimento de superfície; refratamento e isolamento; reparo,
1.5.2. características,
1.5.3. aplicação;
1.6. Lista de verificação:
1.6.1. tipos,
1.6.2. características,
1.6.3. aplicação;
1.7. Certificados:
1.7.1. tipos: de homologação, de materiais, de testes,
1.7.2. características,
1.7.3. aplicação;
1.8. Relatório Técnico:
1.8.1. tipos
1.8.2. características,
1.8.3. aplicação.
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HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA
1. Instrumentação
1.1. Medição de pressão;
1.2. Medição de temperatura;
1.3. Medição de vazão;
1.4. Medição de nível;
1.5. Nomenclatura, simbologia e identificação;
1.6. Calibração.
2. Válvulas
2.1. Funcionamento;
2.2. Classificação;
2.3. Tipos;
2.4. Aplicações.
3. Válvulas de Controle
3.1. Tipos, funcionamento e aplicações;
3.2. Atuadores:
3.2.1. funcionamento,
3.2.2. tipos,
3.2.3. aplicações,
3.2.4. acessórios;
3.3. Cálculo de uma Válvula (CV);
3.4. Calibração e Histerese.
4. Acessórios de Tubulação
4.1. Classificação;
4.2. Tipos.
5. Teste Hidrostático
5.1. Princípios dos testes de pressão e de estanqueidade;
5.2. Finalidade;
5.3. Limitações;
5.4. Procedimentos;
5.5. Avaliação dos resultados.
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ELÉTRICA
1. Máquinas Elétricas de CA
1.1. Geradores;
1.2. Motores.
2. Equipamentos Elétricos para Ambientes Explosivos
2.1. Classificação de áreas;
2.2. Grupos de produtos químicos;
2.3. Tipos de proteção;
2.4. Ensaio de não propagação de explosão e de máxima pressão de execução.
MECÂNICA
1. Mecânica Geral
1.1. Análise de vibrações;
1.2. Selos mecânicos;
1.3. Engaxamento;
1.4. Alinhamento;
1.5. Engrenagem;
1.6. Roscas;
1.7. Balanceamento;
1.8. Tolerância e ajustes;
1.9. Nível de ruído.
2. Ensaios Não-destrutivos
2.1. Princípios básicos e finalidade;
2.2. Limitação dos métodos dos ensaios;
2.3. Aparelhagem empregada;
2.4. Principais aplicações.
3. Ensaios Mecânicos e Macrográficos
3.1. Princípios básicos e finalidades;
3.2. Métodos;
3.3. Preparação de corpo de prova;
3.4. Análise de resultados;
3.5. Tração;
3.6. Dobramento;
3.7. Dureza e impacto;
3.8. Macrografia.
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PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
1. Processo de Conformação de Material
1.1. Laminação;
1.2. Trefilação;
1.3. Forjamento;
1.4. Fundição;
1.5. Prensagem;
1.6. Calandragem;
1.7. Definições de usinagem.
2. Processo de Corte a Frio e a Quente
2.1. Oxicorte;
2.2. Plasma.
3. Pré-montagem
3.1. Dispositivos;
3.2. Preparação de junta soldada.
4. Soldagem
4.1. Simbologia;
4.2. Consumíveis;
4.3. Processos.
5. Metalurgia da Soldagem
5.1. Diagrama ferro-carbono;
5.2. Curvas TTT;
5.3. ZTA;
5.4. Solidificação da zona fundida;
5.5. Pré e pós aquecimento;
5.6. Fisuração pelo hidrogênio e a quente;
5.7. Tensões residuais e deformações da soldagem;
5.8. Particularidades inerentes aos aços – baixa, média e alta liga;
5.9. Corrosão sobre tensão.
6. Controle de Deformações
6.1. Tipos de deformações;
6.2. Princípios referentes aos fatores que influenciam as deformações;
6.3. Princípios referentes à seqüência de soldagem;
6.4. Martelamento entre passes.
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7. Tratamento Térmico
7.1. Têmpera;
7.2. Revenimento:
7.2.1. materiais em geral,
7.2.2. solda;
7.3. Normalização:
7.3.1. materiais em geral,
7.3.2. solda;
7.4. Recozimento:
7.4.1. materiais em geral,
7.4.2. solda.
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE
1. Acabamento Superficial
1.1. Finalidade e aplicações;
1.2. Tipos e características;
1.3. Definições e parâmetros;
1.4. Critérios de avaliação.
2. Pintura
2.1. Análise dos certificados de tinta;
2.2. Preparação da superfície;
2.3. Teste de aderência;
2.4. Medição da película de tinta;
2.5. Teste de continuidade;
3. Processos de Revestimento
3.1. Termoquímico;
3.2. Eletroquímico;
3.3. Físicos:
3.3.1. refratamento,
3.3.2. isolamento,
3.3.3. Coaltar,
3.3.4. FBE,
3.3.5. concreto,
3.3.6. outros.
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MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA
1 Princípio de Funcionamento.
2 Tipos.
3 Aplicações.
4 Parâmetros de Desempenho.
5 Procedimentos de teste.
EQUIPAMENTOS MECÂNICOS
1. Bombas.
2. Compressores.
3. Turbinas.
4. Ventiladores.
5. Redutores.
MÓDULO FINAL
PRÁTICAS DE INSPEÇÃO
1. Estudos de casos de práticas de inspeção.
2. Normas Técnicas:
2.1. NBR 5426 – Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por
Atributos,
2.2. NBR 5427 – Guia para Utilização da Norma NBR 5426 – Planos de
Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos.
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d) Organização das turmas
I no ensino médio;
2
Quando se tratar de cursos referentes a normas regulamentadoras ou contratos pré-estabelecidos devem ser seguidas
as especificações dos mesmos.
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VI - Critérios de avaliação
Oficinas de:
Caldeiraria
Soldagem
Manutenção mecânica
Tratamento térmico
Protótipo
Laboratório de:
Ensaios mecânicos
Metrologia
Ensaios não destrutivos
Metalografia
Hidráulica e pneumática
Ensaios de lubrificantes
Motores à combustão
Máquinas elétricas
24
OFICINA DE CALDEIRARIA
25
LABORATÓRIO DE METROLOGIA
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VIII - Pessoal docente e técnico
IX - Certificado
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ANEXO A
Normas Técnicas:
Documentação Técnica:
3
Autorização de Fornecimento de Material é o contrato assinado entre a PETROBRAS e o fornecedor, para fornecimento
de material à Companhia. (Norma PETROBRAS N-203 rev.C)
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Verificar, quando requerido, se todos os procedimentos citados na documentação
contratual foram submetidos a aprovação do responsável pelo projeto.
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Verificar se o tratamento térmico foi conduzido de acordo com procedimento
aprovado ou normas técnicas aplicáveis (tratamento térmico).
Ensaios Não-Destrutivos:
Reparos:
Testes:
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Executar a inspeção dimensional e visual.
Registros da Qualidade:
4
Relatório de Inspeção é o documento emitido pelo órgão ou empresa inspetora, sempre que houver necessidade da
inspeção relatar ou emitir parecer sobre não-conformidades apresentadas durante o processo de fabricação, rejeições de
enventos intermediários não cobertos por CRM ou registrar qualquer fato relevante ocorrido durante a inspeção. Seu
conteúdo inclui todos os detalhes da inspeção e os resultados encontrados. (Norma PETROBRAS N-203 rev.C).
5
Comunicado de Liberação de Material é o documento emitido pelo órgão ou empresa inspetora, atestando a
conformidade do material com a documentação contratual, permitindo a liberação do material, após cumpridas todas as
etapas previstas como pontos de espera no plano da qualidade. (Norma PETROBRAS N-203 rev.C).
6
Comunicado de Rejeição de Material é o documento emitido pelo órgão ou empresa inspetora, quando eventos
previstos (como ponto de espera no plano da qualidade), são rejeitados por não estarem em conformidade com a
documentação contratual ou não estarem prontos para inspeção. (Norma PETROBRAS N-203 rev.C).
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