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ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS – LP e PM Abr/05
Treinamento Sequi C. A. Cappuzzo 1 de 7

Ensaio por Liquido Penetrante

É um ensaio usado para detecção de descontinuidades abertas para a superfície de materiais sólidos não
porosos que não são visíveis a olho nú, tais como trincas e microporosidades, em materiais ferrosos e não
ferrosos, sejam forjados, laminados, fundidos, soldados.
Este ensaio é muito utilizado quando o ensaio com partículas magnéticas é inútil, como por exemplo, em aços
austeníticos e metais não ferrosos.

A classificação dos penetrantes é:


 tipo 1 = fluorescente, na qual o exame é feito com luz ultravioleta (luz negra), obtendo-se um alto
contraste entre o material fluorescente e o plano de fundo (material), deixando a indicação
muito brilhante,
 tipo 2 = visível com luz normal (dye penetrant), que é uma solução a base de óleo, usando-se corantes
para criar o contraste com o plano de fundo (peça).

Os métodos de remoção podem ser:


 método A = lavável a água
 método B = pós-emulsificável (lipofílico)
 método C = solvente
 método D = pós-emulsificável (hidrofilico)

A ação da capilaridade arrasta o liquido para dentro da abertura, podendo detectar descontinuidades (trincas)
extremamente finas, da ordem de 0,001 mm de abertura (1 μm). Devido à capilaridade, a peça que vai ser
examinada precisa ser meticulosamente limpa e seca, pois qualquer material estranho poderá obstruir a
abertura e falsear o resultado.
É necessário um certo tempo para a absorção do penetrante no interior da descontinuidade, conforme normas
ou procedimento aprovado. Após a remoção do penetrante e secagem (ar quente pode ser usado), é aplicado
o revelador que arrasta o penetrante da descontinuidade, tornando-a visível.

A inspeção com líquido penetrante pode ser usada também para detecção de vazamentos (estanqueidade).
Aplica-se o penetrante por um lado da solda e, após um determinado tempo para a ação da capilaridade,
examina-se o lado oposto. Pode-se usar revelador seco no lado inspecionado para intensificar as indicações.
Quanto menor a espessura examinada, melhor a sensibilidade do ensaio. A sensibilidade decai para espessura
acima de 6,0 mm.

Limitações tais como: a superfície não pode ser porosa ou absorvente, aplicação do penetrante numa certa
faixa de temperatura com mínima de 10 oC e máxima de 52 oC, para penetrantes visiveis (dye penetrant) e na
faixa de 4 a 49 oC para penetrantes fluorescentes.

Sequência do ensaio: limpeza da superfície, aplicação do penetrante, remoção do excesso do penetrante,


revelação, avaliação e inspeção e limpeza pós ensaio.
Os fatôres que proporcionam uma boa penetração do liquido são:
 viscosidade,
 baixa tensão superficial tanto melhor a penetração,
 boa molhabilidade melhor é o penetrante,
 volatibilidade, os penetrantes são medianamente voláteis,
 ponto de fulgor deve ser alto (acima de 200 oC),
 inércia química, isto é, não reaga químicamente com o metal,
 boa dissolução,
 baixa toxidez,
 boa penetrabilidade (capilaridade),
 sensibilidade (capacidade de detectar descontinuidades).

Alguns processos de preparação da superfície devem ser, na medida do possível, evitados como jateamento,
lixamento e esmerilhamento, pois podem encobrir as descontinuidades e impedir a passagem do penetrante.

O resíduo de penetrante que permanece na descontinuidade pode ser prejudicial à peça ou na sequência de
soldagem. A remoção do penetrante deve ser perfeita para evitar mascaramento dos resultados. O tempo de
penetração é função do tipo de penetrante, material a ser ensaiado, temperatura, e estar conforme a norma
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aplicável ao produto, geralmente entre 5 a 15 minutos (aplicações mais sensíveis requerem mais tempo). Para
tempos maiores que 2 horas, o penetrante deve ser reaplicado para evitar a sua secagem.
A camada do revelador deve ser fina e uniforme.

Avaliação e Inspeção

Deve ser dado um tempo suficiente para que a peça esteja seca antes de efetuar a inspeção. Logo após o
inicio da secagem, deve-se acompanhar a evolução das indicações no sentido de definir e caracterizar o tipo
de descontinuidade e diferenciá-las entre linear e arredondadas.
As descontinuidades finas e rasas demoram mais tempo para serem reveladas, enquanto que aquelas maiores
que rapidamente mancham o revelador.
O tamanho da indicação a ser avaliada é o tamanho da mancha observada no revelador. O liquido penetrante
fornece uma indicação ampliada da descontinuidade, tornando-a mais visível.

O registro deve ser feito em um relatório apropriado, mapeando-se a localização e tamanho das
descontinuidades, a fim de manter-se a rastreabilidade.

Indicações não relevantes devem ser reconhecidas e geralmente são causadas por imperfeições da superfície
da peça, tais como pequenas inclusões de areia em fundidos, marcas de esmerilhamento, depressões
superficiais, imperfeições de matéria prima.

Indicações por Processo de Fabricação

Fundidos: trincas de solidificação (rechupes), micro rechupes, porosidade, gota fria, inclusão de areia na
superfície, bolhas de gás.

Forjados: dobras (lap), rupturas (tear), fenda (burst), delaminação.

Laminados: delaminações, defeitos superficiais (dobras, fendas).

Roscados: trincas

Soldas: trincas superficiais, porosidade superficial, falta de penetração, mordeduras

Lembrar sempre que uma descontinuidade linear é sempre mais nociva do que a arredondada.

Ensaio com Partículas Magnéticas

O ensaio por partículas magnéticas serve para detectar descontinuidades lineares superficiais e sub-
superficiais em peças de material ferro-magnéticos. Indicação linear é aquela que tem o comprimento mínimo 3
vezes maior que sua largura.
Pode ser aplicado em peças acabadas ou semi-acabadas e durante as fases de um processo de fabricação. O
ensaio é baseado no fenômeno do campo magnético induzido numa peça através de uma corrente elétrica.
É um método altamente sensível para detectar descontinuidades superficiais e ligeiramente sensível para
descontinuidades sub-superficiais.

A facilidade com que um material pode ser magnetizado é chamado de Permeabilidade Magnética,
representado por µ.
Pode-se classificar os materiais em relação à permeabilidade magnética em três grupos:
 Ferromagnéticos (µ > 1): materiais que são fortemente atraídos por um imã, como o ferro, cobalto, aços
ferríticos e martensíticos,
 Paramagnéticos (µ = 1): aqueles que são levemente atraídos por um imã como a platina, alumínio,
cromo, estanho, potássio,
 Diamagnéticos (µ < 1): aqueles que são repelidos por um imã, tais como a prata, zinco, chumbo, cobre,
mercúrio.

Quando aplicado um campo magnético numa peça e adicionado partículas de pó ferromagnético em sua
superfície, as mesmas se alinham na direção do campo magnético formado. Se, no entanto, existir uma
descontinuidade (trinca), haverá um desvio das linhas de força originando novos polos, causando a dispersão
das linhas de fluxo magnético chamado de campo de fuga, onde as partículas se agruparão, tornando vísivel a
localização da descontinuidade.
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Para se evidenciar a descontinuidade é preciso que haja uma intensidade de campo magnético suficiente e que
as linhas de força estejam o mais perpendicular possível em relação à descontinuidade existente.
Outro aspecto que beneficia o ensaio é que a descontinuidade (trinca, escórias, falta de fusão, porosidade,
inclusões) possui característica magnética diferente da do material ensaiado, proporcionando grande
sensibilidade ao ensaio.

Existem três tipos de métodos de ensaio:


 via seca não fluorescente (dry-powder method), que é mais sensível para detectar descontinuidades
sub-superficiais, muito usado para peças volumosas, juntas soldadas.
 via úmida fluorescente e via úmida não fluorescente (wet method), ambas tem maior sensibilidade para
detectar descontinuidades superficiais muito finas.

A corrente de magnetização pode ser alternada (monofásica), contínua, retificada de meia onda (monofásica),
retificada de onda completa (monofásica) e retificada de onda completa (trifásica)

Preparação da Superfície

O processo de limpeza deverá estar indicado no respectivo procedimento aprovado, no qual os produtos
usados na limpeza devem ser préviamente verificados quanto á ação contaminante (tipo de produto, tempo de
exposição da superfície, método de aplicação). Camadas de óxidos, tintas, sujeiras, graxa, poeira, água,
produtos de queima de óleos ou combustiveis, carepas soltas ou aderentes, escória ou respingos de solda,
rebarbas, revestimentos, devem ser totalmente eliminados. Após limpeza, o material deve estar seco.

Partículas Ferromagnéticas

As partículas são óxidos de ferro muito finas, variando entre 0,125 e 60 μm, com alta permeabilidade
magnética (fácilmente magnetizáveis) e baixa retentividade.
A fim de aumentar o contraste entre a peça e as partículas, elas podem coloridas e visíveis sob luz normal
(preta, cinza, vermelha, amarela), e fluorescentes (mais sensíveis) visíveis sob luz negra.
As partículas para ensaio via úmida são partículas em suspensão em um veículo à base de óleo ou água.

Ensaio via seca é simplesmente aplicação de pó seco sobre a superfície e ensaio por via úmida aplicam-se
partículas em suspensão com um liquido (veículo) sobre a peça. O código ASME sec. V estabelece que a
temperatura máxima da superfície por via seca é 315 oC (600 oF) e por via úmida até 57,2 oC (135 oF).

O método de ensaio contínuo, no qual as partículas (seca ou úmida) são aplicadas durante a magnetização ou
método residual, no qual consistem em aplicar as partículas após a força magnetizante ser removida. Este
método deverá ser indicado no procedimento aprovado.
Para componentes de alta responsabilidade aplica-se o método contínuo úmido fluorescente.

Indicações e Inspeção

As descontinuidades podem surgir durante a fabricação da peça (porosidades, bolhas, inclusões, contração,
dobras, costura, delaminação, trincas) e também podem surgir durante o serviço, como por exemplo trincas por
fadiga, geralmente muito finas e pequenas.

A interpretação e avaliação dos resultados requer grande experiência prática, correta aplicação das técnicas de
ensaio, bons conhecimentos dos documentos aplicáveis, tipo de material, processo de fabricação.
Muita atenção dever ser dada em regiões críticas (mudanças de geometria, próxima a furos, bordas, inicio de
corrosão, marcas de ferramenta, etc).

O registro das descontinuidades é importante para conhecimento da sua existência e estudo da sua evolução
durante a vida útil do equipamento.

A união entre um metal base e metal de solda de diferentes características magnéticas, poderá produzir
indicações avaliadas como defeituosas mesmo que a junta seja totalmente perfeita e, por outro lado, um defeito
real poderá ser mascarado pelo pó aderente sobre uma descontinuidade magnética inofensiva.

A sensibilidade do ensaio diminui conforme diminui o tamanho da descontinuidade, ela é também menor para
formas arredondadas (poros) e melhor para formas alongadas (trincas).
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As peças precisam ser limpas e secas, podendo ser por esmerilhamento ou jateamento abrasivo. A superfície
rugosa diminui a sensibilidade, tende a distorcer o campo magnético e interfere mecanicamente com a
formação do pó segundo um padrão.

As técnicas para produzir campos magnéticos em peças de vários formatos e tamanhos, a sequência de
operações de magnetização e aplicação das partículas magnéticas, o ajuste da corrente elétrica para obter-se
os resultados desejados, os modos práticos para orientar os campos magnéticos que produzam ou delineam
melhor as indicações, são fatores de maior importância para o sucesso deste ensaio.

Técnica do Yoke

Existem dois tipos de Yoke, o imã permanente e o eletromagnético. O mais usado é o Yoke eletromagnético de
corrente alternada, que induz na peça um campo magnético longitudinal.
As descontinuidades para serem detectadas deverão estar na posição perpendicular ou oblíqua ao campo
magnético, razão pela qual se deve alterar a posição do Yoke em 90o em relação à posição inicial.

Técnica dos Eletrodos ou Pontas

A corrente neste caso atravessa a peça ensaiada, logo o campo magnético criado é circular. A corrente a ser
utilizada depende da distância entre os eletrodos e da espessura da peça.

Técnica da Bobina

A peça é colocada no interior de uma bobina ou solenóide, causando um campo magnético longitudinal na
peça. A intensidade do campo magnético necessário é calculada em função do comprimento e o diâmetro da
peça a ser ensaiada.

Técnica do Contato Direto

Consiste na indução de um campo magnético circular à peça pela passagem da corrente elétrica pelas
extremidades da peça. A corrente aplicada é função do diâmetro da peça.

Desmagnetização

Alguns materiais, devido às suas propriedades magnéticas, são capazes de reter parte do magnetismo
aplicado após a interrupção da força magnetizante. Este magnetismo residual poderá criar problemas, sendo
necessário a desmagnetização da peça.
Os problemas que podem surgir devido à magnetização residual são: interferência nos processos de usinagem,
processos de soldagem, com instrumentos de medição.

As técnicas de desmagnetização são várias, sendo que todas são baseadas no principio de que, submetido a
peça a um campo magnético que é continuamente invertido e gradualmente reduzido a zero, após um
determinado tempo e um numero de ciclos, a peça será desmagnetizada.

Sequência do Ensaio

Básicamente são: limpeza, magnetização da peça, aplicação das partículas, inspeção, desmagnetização e
limpeza final.

Bibliografia

Guia Básico sobre END – Ricardo Andreucci


FBTS – Inspetor de Soldagem
Apostila Curso Inspetor de Soldagem Nivel 1 do Cetre
The Procedure Handbook of Arc Welding 12th ed. – Lincoln Electric
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Questões

1 – Foi aplicado um ensaio por liquido penetrante em uma peça que apresentava dificuldade de penetração.
Qual a provável causa:
a) má limpeza superficial
b) material poroso
c) rugosidade
d) superfície muito fria
e) todas as respostas acima estão corretas

2 – Em um ensaio por liquido penetrante onde existem trincas ou fissuras superficiais podemos afirmar:
a) o penetrante entra sob pressão
b) o penetrante entra por capilaridade
c) o penetrante entra pela força da gravidade
d) nenhuma das respostas acima
e) as alternativas a) e c) estão corretas

3 – Qual das variáveis abaixo afetará a velocidade e o grau de penetração do LP em trincas, fissuras e outras
pequenas descontinuidades superficiais:
a) dureza do material
b) cor do penetrante
c) condutibidade do material
d) nra

4 – As funções do teste hidrostático são:


a) verificar vazamentos
b) verificar deformações
c) detectar descontinuidades em juntas soldadas
d) duas afirmativas estão corretas
e) nra

5 – Em um ensaio por liquido penetrante verificou-se rapidamente uma grande mancha escura, podemos
afirmar que:
a) é uma trinca sub-superficial
b) é uma trinca superficial larga e rasa
c) é uma trinca superficial larga e profunda
d) é uma trinca fina e profunda

6 – O tempo de penetração do liquido penetrante depende da profundidade da trinca:


a) certo
b) errado

7 – Descreva a sequência para o ensaio por liquido penetrante:

8 – Por uma falha no método de limpeza do excesso de penetrante, pode-se mascarar que tipos de defeitos:
a) dobras de forjamento
b) descontinuidades rasas e largas
c) pittings profundos
d) todas as alternativas acima
e) nra
9 – Qual o principal objetivo do teste de estanqueidade?
a) é a localização e detecção de defeitos passantes em soldas
b) soldas em chapas de reforço
c) soldas em ângulo de juntas sobrepostas de fundos de tanques de armazenamento
d) soldas em ângulo de ligação fundo-costado
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10 – Indique qual a afirmativa incorreta em relação ao teste hidrostático:


a) os manômetros deverm ser calibrados antes do teste, bem como devem ser calibrados anualmente
utilizando-se balança de peso morto,
b) utilizar manômetros de escala de 1,5 a 4 vezes o valor da pressão de teste, sendo preferível usar o
dobro da escala
c) a menor divisão de escala não deve ser superior a 5% do valor da escala
d) a pressão de teste (manométrica) em chapas de reforço deve estar entre 0,7 a 1,0 kgf/cm 2
e) o teste hidrostático não deve ser efetuado quando a temperatura ambiente é menor que 16 oC

11 – Em geral, trincas são:


a) vazios intermetálicos
b) inclusões aleatórias
c) inclusões indesejadas
d) defeito bidimensional, provocado por um a ruptura do material

12 – Em um ensaio com Partículas Magnéticas, quais defeitos poderão ser detectados usando-se
magnetização circular?
a) trincas longitudinais
b) trincas circunferenciais
c) trincas sub-superficiais
d) trincas superficiais
e) existem três respostas certas

13 – Qual a temperatura máxima que se pode efetuar inspeção por partículas magnéticas por via seca?
a) 900 oF
b) 600 oF
c) 300 oF
d) 200 oF
e) nra

14 – Qual a carga de levantamento para aferição de um Yoke no ensaio de particulas magnéticas?


a) 18 kg
b) 4,5 kg
c) 5,0 kg
d) 5,5 kg

15 – Marque a sequência básica dos exames por meio de partículas magnéticas:


1 = remoção do penetrante
2 = inspeção
3 = exposição
4 = limpeza e magnetização
5 = fixação e lavagem
6 = aplicação das partículas magnéticas
7 = desmagnetização

a) 4, 6, 5 e 1
b) 4, 7, 5 e 3
c) 4, 6, 7 e 2
d) 4, 6, 2 e 7
e) 4, 6, 2 e 5

16 – Os tipos de pós magnéticos utilizados no ensaio por partículas magnéticas são:


a) pós aplicados por via seca
b) pós aplicados por via úmida
c) pós fluorescentes
d) todas as alternativas estão corretas
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17 – Os campos de magnetização utilizados para a inspeção por partículas magnéticas são:


a) campo longitudinal e transversal
b) campo circular e transversal
c) campo logitudinal e circular
d) campo alternado e residual

18 – Um dos problemas em se magnetizar uma peça através do uso de eletrodos é que:


a) existe uma dificuldade em se aplicar o pó magnético
b) os pontos de contato podem danificar a superfície da peça
c) é dificil a preparação da superfície nesta técnica
d) o campo magnético induzido é insuficiente

19 – Qual das afirmações abaixo é verdadeira?


a) o ensaio por PM só é aplicável em materiais ferromagnéticos
b) os materias diamagnéticos não são atraídos pelo imã
c) a permeabilidade magnética não é constante para um determinado material
d) todas as alternativas estão corretas

20 – A operação de desmagnetização deve ocorrer em:


a) peças submetidas a inspeção por PM antes de sofrerem tratamento térmico
b) todas as peças que sofrerem inspeção por particulas magnéticas
c) peças submetidas ao ensaio de PM, que serão instaladas próximas a instrumentos, que podem sofrer
desvios ou interferências sob campo magnético
d) todas as alternativas estão corretas

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