Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Moatize
1. OBJETIVO
Estabelecer os procedimentos, métodos e sistemas a serem seguidos na manutenção de pintura e nos reparos
de novas estruturas aplicáveis a superfícies metálicas de equipamentos da mina de Moatize como técnica de
proteção anticorrosiva nas instalações da VALE.
2. APLICAÇÃO
Este documento é aplicável a todos as gerências de integridade estrutural e demais áreas responsáveis por
executar manutenção das proteções anticorrosivas de pintura nos ativos da VALE.
3. REFERÊNCIAS
• Normas Técnicas da Petrobrás N-9, N-13, N-2198, N-2288, N-2628, N-2677, N-2680;
• PGS-001385;
• EG-M-402 - Especificação geral para tratamento de superfície e pintura de proteção e acabamento,
Revisão 14;
• Projeto VALE em Cores;
• Boletins Técnicos dos fabricantes de tintas Renner, International e Jotun;
• WEG - Desenvolvimento Tecnológico nº12 - Pintura Industrial com Tintas Líquidas;
• SIS - Swedish Institute Standardization - Norma SIS 055900 - 1967;
• NBR 10443:2008 - Tintas e vernizes - Determinação da espessura da película seca sobre superfícies
rugosas - Método de ensaio;
• NBR 11003:2009 - Tintas - Determinação da aderência;
• NBR 14951:2003 - Sistemas de pintura em superfícies metálicas - Defeitos e correções;
• NBR 15156:2004 - Pintura Industrial - Terminologia;
• NBR 15158:2004 - Limpeza de superfícies de aço por compostos químicos;
• NBR 15239:2005 - Tratamento de Superfícies de aço com ferramentas manuais e mecânicas;
• NBR 15488:2007 – Pintura Industrial – Superfície metálica para aplicação de tinta – Determinação do
perfil de rugosidade;
• NBR 15877:2010 - Pintura Industrial - Ensaio de Aderência por Tração;
4. DEFINIÇÕES
5. PRÉ-REQUISITOS
Pintor com treinamento comprovado com representantes do fabricante ou pessoa no mínimo certificada pela
ABRACO e inspetor responsável pela liberação do processo de pintura no mínimo certificado pela ABRACO ou
NACE.
6. CONDIÇÕES AMBIENTAIS
7. NORMAS
A menos que mencionado em contrário, todo serviço executado sob esta especificação deverá estar de acordo
com as últimas edições das normas, códigos e regulamentos pertinentes da ABNT – Associação Brasileira das
Normas Técnicas e de demais normas adotadas pela VALE que tenham jurisdição sobre a matéria, como aquelas
publicadas pelas seguintes entidades:
8. DISPOSIÇÕES GERAIS
As recomendações apresentadas nesta especificação são de caráter geral e visam o preparo adequado da
superfície para possibilitar maior durabilidade do esquema de pintura a ser empregado.
Nenhuma modificação poderá ser introduzida nas especificações sem o consentimento prévio, por escrito, da
VALE.
O Aplicador encarregado da pintura dos equipamentos deverá ter no local de aplicação do esquema de pintura
profissional habilitado e os instrumentos necessários para controlar a qualidade dos serviços especificados como:
medida de espessura de película seca e úmida, porosidade, kit para teste de sais solúveis (Bresle), aderência,
umidade do ar, temperaturas do ar e superfície, etc.
Os fabricantes das tintas e solventes deverão ser aprovados previamente pela VALE.
As tintas a serem fornecidas deverão vir acompanhadas de laudo de análise, de laboratório previamente aceito
pela VALE.
A VALE poderá, a qualquer época, retirar amostras de tintas para testes em laboratórios de sua escolha.
Os recipientes contendo as tintas ou solventes devem trazer em seu corpo, e não na tampa, as seguintes
informações:
• Tipo de tinta e solvente – Nome genérico, nome técnico e codificação conforme Norma Petrobrás ou
Vale;
• Solventes (nome genérico) indicados para possíveis diluições;
• Quantidade contida no recipiente, em litros e em quilos;
• Nome do fabricante / composição aproximada e código do produto;
• Número ou código identificador do lote de fabricação;
• Data da validade de utilização;
• Normas a que se referem;
• Percentual Sólidos / Volume;
• Condições de estocagem.
Todos os materiais de pintura, como tintas, solventes e catalisadores deverão ser recebidos e armazenados no
local da pintura em condições que permitam fácil inspeção e verificação das especificações e recomendações do
fabricante.
Todos os materiais devem ser armazenados em locais limpos, secos, bem ventilados, protegidos de centelha
e de chama, bem como de radiação solar direta ou calor excessivo.
O prazo de armazenagem não poderá ultrapassar ao recomendado pelo fabricante das tintas.
Durante o armazenamento, deverá ser providenciada uma movimentação das tintas a cada mês, mudando os
recipientes de posição por meio de rolamento 180° para evitar excessiva sedimentação e melhorar a condição de
mistura quando da aplicação. Deve-se usar sempre as tintas com data de estocagem mais antigas visando-se
manter o estoque dentro do prazo de armazenamento recomendado pelo fabricante.
Uma atividade somente poderá ser realizada após análise adequada e específica dos riscos aos quais os
trabalhadores ficarão expostos durante sua execução, bem como o estabelecimento de medidas de mitigação dos
riscos identificados.
Os trabalhadores deverão possuir a capacitação necessária prevista em legislação e/ou normativos internos,
bem como aptidão comprovada através de avaliação médica específica levando-se em consideração os riscos das
atividades que serão desenvolvidas por eles.
Para uso de ferramentas (como furadeira, esmerilhadeira, lixadeira, compressor etc), operação com
equipamentos de guindar e trabalhos com eletricidade, os empregados deverão ter treinamento especifico
ministrado por instituição de ensino reconhecida.
Deverão ser cumpridas as exigências previstas para realização das atividades enquadradas nos critérios da
INS-0021-DECG – Requisitos para Atividades Críticas.
Para permitir o início de uma atividade enquadrada na INS-0021-DECG – Requisitos para Atividades Críticas,
deverão ser realizadas checagens redundantes em campo através de lista de verificação das Permissões de
Trabalho – PT’s por pessoa capacitada e formalmente indicada para este fim.
Para atividades em espaços confinados, o Supervisor de Entrada (segundo definição da NR-33) deverá fazer
parte do quadro de empregados da contratada e devem ser utilizadas preferencialmente tintas sem solvente.
Não poderão ser utilizadas ferramentas, motores ou aparelhos que produzam faíscas em ambientes com
concentração de vapores explosivos. Em ambientes fechados todos os materiais, ferramentas e equipamentos a
serem utilizados deverão ser à prova de explosão. Estes ambientes deverão ser considerados como Área
Classificada com Risco de Explosão.
Nas atividades que envolvem Bloqueio e Sinalização, a empresa deverá possuir caixas de bloqueio invioláveis
e cadeados em quantidade suficiente para travamento em grupo.
Não se permitirá acumulação de recipientes vazios, toalhas sujas de tintas ou solventes, entulhos, etc, no local
de trabalho.
Todas as tintas e diluidores deverão ser estocadas de preferência em armazém exclusivo ou sala separada (o
ambiente deverá ser bem ventilado, não sujeito a calor excessivo, chamas ou insolação direta).
Para definição das recomendações sobra transporte, manuseio e armazenamento dos produtos químicos
utilizados deverá ser consultada a FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico.
Tintas, solventes e estopas impregnadas destes produtos quando não estiverem em uso, deverão estar
acondicionados em recipientes metálicos fechados, os quais não devem ser abertos até o momento de uso. Aqueles
que o forem deverão ser usados em primeiro lugar.
Em área operacional é obrigatório o uso de todos os EPI’s básicos (capacete com jugular, óculos de segurança,
protetor auricular tipo concha e botina com biqueira de composite) e específicos para a atividade de aplicação do
esquema de pintura (Ex.: Capuz, luvas, máscara, óculos, etc...). Será permitida apenas a utilização de EPI’s
homologados pela VALE. Os EPI’s homologados estão relacionados em catálogo com a Segurança do Trabalho da
VALE.
Óculos de segurança com lentes escuras somente poderão ser utilizados em ambientes abertos durante o dia.
Sendo expressamente proibido usá-los em ambientes como galpões, oficinas (salvo em atividades que requeiram
seu uso), fundo de viradores de vagões, túneis, interior de casas de transferência, etc.
Não será permitido o uso de adornos pessoais como pulseiras, relógios de pulso, anéis, cordões / correntes,
brincos etc.
Deverá ser seguida a Política de Meio Ambiente da VALE, especialmente no que diz respeito ao manuseio e
aplicação de tintas e solventes, assim como o descarte de resíduos contaminados com estes produtos (tintas e
solventes).
Números de série de equipamentos, placas de identificação, hastes de válvulas e superfícies usinadas, peças
de plástico, partes de peças de aço a serem embutidas em concreto, ou quaisquer outras que não são normalmente
pintadas, deverão ser convenientemente protegidas com uma fita adesiva para que as extremidades fiquem limpas
e perfeitas.
Todo cuidado deverá ser observado para que outras partes não sejam atingidas por respingos, borrifos etc.
Ficará também a cargo do Aplicador providenciar a instalação de lonas de proteção, telas ou outras precauções
necessárias à proteção do equipamento ou estruturas que não estão sendo pintadas, contra pingos, borrifos ou
névoa.
As avarias causadas à pintura de fábrica de equipamentos e materiais deverão ser reparadas usando-se o
mesmo esquema que a pintura original, salvo orientação contrária para retoque no esquema de pintura ou por
solicitação da Vale. Os contornos da pintura avariada serão nivelados com lixa e os remendos da nova pintura
levarão uma demão extra de no mínimo de 50 micrometros sobre a pintura não danificada.
A preparação e limpeza da superfície é o conjunto de operações que possibilitam remover carepa de laminação,
ferrugem, fluxos de soldas, sal, óleo, graxa, gorduras, umidades e outros contaminantes tornando a superfície
adequadamente limpa para receber pintura. As superfícies deverão ser avaliadas e tratadas conforme ABNT NBR
15158:2004.
12.1 GERAL
Deverão ser utilizados produtos e sistemas de limpeza não prejudiciais à superfície, ao esquema de pintura e
ao meio ambiente. Deverão ser tomadas todas as precauções de segurança, quanto ao manuseio dos produtos ou
equipamentos para limpeza.
As superfícies deverão estar secas a não ser quando a umidade não for uma restrição a um tipo particular de
pintura conforme boletim técnico de cada tinta.
Qualquer superfície que sofra algum processo de contaminação no decorrer do trabalho deverá ser limpa
novamente, antes de se dar continuidade ao processo de pintura.
Pinturas anteriores deverão ser completamente removidas, salvo se forem do mesmo esquema de pintura que
será executado e estejam em perfeitas condições de aderência.
Deverão ser tomadas precauções especiais na limpeza dos cordões de solda, devido à elevada porosidade.
Todos os resíduos e escória fundente deverão ser cuidadosamente removidos e procedida uma limpeza cautelosa.
A oxidação superficial formada durante o resfriamento da solda deverá ser removida por esmerilhamento ou
jateamento.
A superfície final limpa será inspecionada e verificada de acordo com os padrões visuais conforme ISO 8501-
1:2007. A superfície final deverá apresentar o mesmo grau de limpeza dos padrões visuais.
Na escolha do solvente, levar em consideração o caráter tóxico e a inflamabilidade do mesmo. Desta forma,
não será permitido o uso de benzeno (benzol), tetra cloreto de carbono e gasolina.
Podem ser usados solventes emulsificáveis, e neste caso, após a limpeza da superfície esta deve ser bem
lavada com água aquecida acima de 70°C.
O solvente deve ser aplicado por meio de toalhas ou escovas, sendo que a aplicação final deve ser feita com
solvente e toalhas limpas.
Após a limpeza, as superfícies ferrosas devem apresentar coloração cinza claro de aspecto metálico uniforme
e ligeira aspereza, para facilitar a aderência da “tinta de fundo”.
A remoção de poeira das superfícies limpas deve ser feita com escovas de fibra ou crina devidamente limpas,
ou por meio de ar comprimido (principalmente nas regiões onde não se puder atingir com escovas) isento de óleos
e umidade.
Pontos críticos como cantos, arestas, fendas, parafusos, porcas, cordões de solda devem ser cuidadosamente
limpos, principalmente os respingos de solda devem ser totalmente retirados. As arestas vivas e defeitos superficiais
deverão ser removidos por esmerilhamento (lixadeira).
Frestas, cantos, depressões e demais superfícies de difícil tratamento anticorrosivo deverão ser desoxidados,
limpos, e hermeticamente vedados por meio de solda ou aplicação cuidadosa de massas epóxi flexissíveis, massas
siliconizadas neutras ou elastômeros. A proteção adequada para as denominadas condições especiais, ou seja,
frestas ocasionadas por parafusos, porcas, estruturas justapostas em ligações aparafusadas, abraçadeiras, etc.,
consiste em enclausurar a região com um revestimento espesso e resistivo com massas epóxi flexissíveis, massas
siliconizadas neutras ou elastômeros. Os elastômeros oferecem a vantagem de serem aplicados como uma tinta e
na cor desejada.
A vedação por meio de solda deve ser executada antes da aplicação da “tinta de fundo”.
A vedação por meio de massas epóxi flexissíveis, massas siliconizadas neutras ou elastômeros deve ser
executada após o jateamento ou a aplicação da “tinta de fundo”. Sobre esta deve ser aplicada a pintura de
acabamento.
A superfície limpa deve antes que ocorra qualquer inicio de oxidação, ser revestida com a primeira demão de
“tinta de fundo”.
Devem ser observados cuidados especiais necessárias à proteção de motores, bombas, condutores elétricos,
luminárias, refletores, fotocélula, etc.
Proteger contra a projeção ou deposição de poeira ou outros contaminantes sobre as superfícies de peças já
preparadas para pintura ou recém pintadas.
O tratamento de superfície através do método de jateamento abrasivo deverá ser utilizado preferencialmente
(padrão Sa 2 ½) e o hidrojateamento (padrão WJ-2) como alternativa conforme especificados nos esquemas de
pintura.
Deverão ser protegidas do jateamento as demarcações feitas pelos fabricantes – nas Estruturas, Tubulações,
Equipamentos e Transportadores de Correias – que visem facilitar a montagem.
As áreas próximas de partes a serem soldadas na montagem de campo não poderão ser pintadas na fábrica
até cerca de 100 mm da área a ser soldada, porém exigem proteção temporária, devendo ser revestidas com “shop
primer”. O “shop primer” deverá ser removido imediatamente antes da soldagem. Após a soldagem deverão ser
preparadas e pintadas no campo, conforme esquema original da fábrica.
As superfícies das peças que serão chumbadas ou montadas diretamente no concreto precisam ser jateadas,
pintadas e aplicado reforço de pintura na região de transição da parte enterrada.
Se houver formação de oxidação após o jateamento, a superfície deve ser novamente jateada antes da
aplicação da “tinta de fundo”.
Deve-se avaliar o nível de sais solúveis através do método de Bresle conforme norma ISO 8502-6:2006 e ISO
8502-9:1998, antes do início da aplicação do esquema de pintura, de modo a garantir a qualidade do revestimento
e a sua durabilidade. Caso necessário, deverá proceder nova limpeza da superfície com água doce em alta pressão
devendo-se repetir o teste e, se necessário a limpeza, até que o resultado seja aceitável (≤ g/cm²).
12.3 ABRASIVOS
O processo de jateamento por sinterball / sinterblast (óxido de alumínio sinterizado), minério de rocha
magmática ou granalha de aço devem ser utilizados como padrão.
Este processo é utilizado para remover graxas, óleos, gorduras, sabões e impurezas, mas não remove
oxidação e carepas de laminação. Só deverá ser utilizado quando especificado, ou como processo
complementar. Este processo também é aplicável em superfícies de alumínio e galvanizadas.
É realizada por meio de escovas de fios metálicos de aço ou cerdas não ferrosas (metálicas), raspadeiras
ou martelos. Só poderá ser utilizado em peças pequenas onde outro processo não puder ser aplicado. Aplicável
aos seguintes graus de intemperismo da ISO 8501-1: BSt 2, CSt 2 e DSt 2.
Remove a oxidação, pintura velha e outras substâncias não fortemente aderidas ao aço, porém não
remove carepas de laminação, oxidação ou tintas aderentes ao metal. Este processo é considerado equivalente
aos processos de limpeza mecânica e limpeza manual. Aplicável aos seguintes graus de intemperismo da ISO
8501-1: BSa 1, CSa 1 e DSa 1.
Remove as impurezas, oxidação e carepas de laminação que já tenham começado a desagregar, deixando
o óxido cinza da laminação, base das carepas. Aplicável aos seguintes graus de intemperismo da ISO 8501-1:
BSa 2, CSa 2 e DSa 2.
Remove toda carepa de laminação, oxidação, incrustações e demais impurezas de modo a restarem
somente ligeiras manchas ou raias em não mais de 5% da área jateada. Aplicável aos seguintes graus de
intemperismo da ISO 8501-1: ASa 2 ½, BSa 2 ½, CSa 2 ½ e DSa 2 ½.
Caso haja impossibilidade de efetuar jateamento abrasivo, a preparação de superfície deve ser realizada,
preferencialmente, para pequenas áreas, por ferramentas mecânico-rotativas que produzem acabamento
superior ao SSPC-SP-3 e similar ao SSPC-SP-10 / SP-06, conseguindo remover impurezas bem aderidas,
deixando o substrato livre de oxidação e pintura antiga além de criar perfil de rugosidade.
• NACE nº5 / SSPC-SP-12, WJ-1 – Surface Preparation and Cleaning of Metals by Waterjetting Prior to
Coating.
• Petrobrás N-9 – Tratamento de Superfícies de Aço com Jato Abrasivo e Hidrojateamento.
Remover toda a ferrugem, tinta, carepa de laminação mal aderida e matérias estranhas visíveis
previamente existentes, e apresentar acabamento metálico fosco e uniforme, não conferindo rugosidade a
superfície.
Remover pelo menos 95% de toda a ferrugem, tinta, carepa de laminação mal aderida e matéria estranha
visíveis previamente existentes, e os 5% restantes contendo apenas aleatoriamente manchas dispersas de
oxidação, tinta e matéria estranha, apresentando acabamento fosco, não conferindo rugosidade a superfície.
• NACE nº5 / SSPC-SP-12, WJ-3 – Surface Preparation and Cleaning of Metals by Waterjetting Prior to
Coating.
• Petrobrás N-9 – Tratamento de Superfícies de Aço com Jato Abrasivo e Hidrojateamento.
Remover pelo menos 2/3 de toda a ferrugem, tinta e matéria estranha visíveis previamente existentes
(exceto carepa de laminação), e o 1/3 restantes contendo apenas aleatoriamente manchas dispersas de
oxidação, tinta e matéria estranha, apresentando acabamento fosco, não conferindo rugosidade a superfície.
Remover tintas, ferrugem e carepas de laminação não aderidas, apresentando a superfície uniformemente
limpa, não conferindo rugosidade a superfície.
Por meio de jato de água doce à pressão mínima de 3000 psi, de modo a remover grandes quantidades
de sujeira agregada à superfície e contaminação por sais solúveis.
12.4.14 LIXAMENTO
O lixamento entre demãos somente poderá ser feito quando, após ter sido pintada uma superfície e antes
da aplicação de outra demão, esta não se encontre em condições de permitir perfeita aderência de nova camada
de tinta. Normalmente, esta falta de aderência se deve à presença de sujeira ou excesso de dureza da demão
anterior, por ter sido ultrapassado o prazo máximo recomendado para repintura. Este preparo de superfície
somente será especificado quando o esquema de pintura tiver que ser interrompido por razões justificadas.
A tinta só será considerada seca para repintura quando a nova puder ser aplicada sem que se desenvolvam
quaisquer irregularidades na película, tais como destacamento ou perda de adesão das camadas subjacentes e
defeitos na película.
Os trabalhos deverão ser programados de modo a permitir a limpeza das superfícies, remoção de poeiras,
inspeção e aplicação da primeira demão de “tinta de fundo” e da intermediária ou acabamento no mesmo dia, ou
jornada de trabalho.
O tempo entre o jateamento e a primeira demão de tinta depende das condições do ambiente onde a superfície
ficará exposta e também da umidade relativa do ar. Assim temos:
Se houver poeira no ar ou chuviscos de torres de resfriamento, deverá ser providenciada cobertura do local e
o tempo deverá ser o mínimo possível.
Todas as demãos devem ser deixadas secar completamente e/ou deixadas secar pelo tempo especificado,
antes da aplicação da demão subseqüente. O tempo máximo para repintura deverá ser estritamente obedecido e
estar de acordo com a recomendação do Fabricante da tinta.
Os equipamentos / transportadores de correias / estruturas / tubulações ou conjuntos pintados não deverão ser
transportados antes de 7 (sete) dias após o término da pintura.
Após a pintura e, enquanto aguardam o transporte, as peças deverão ser protegidas do contato direto com o
solo, bem como contra estagnação de água sobre as superfícies pintadas.
A primeira demão de tinta de fundo, aplicada sobre a superfície metálica jateada, deverá ser contrastante com
a cor da superfície metálica. As camadas subseqüentes deverão apresentar cores que permitam a distinção das
diferentes demãos.
As camadas inferiores de tintas que possuam superfícies lisas, a ponto de diminuir a aderência da camada
subseqüente, deverão ser submetidas a leve lixamento superficial e posterior limpeza com escova para remoção do
pó, antes de aplicar a demão subseqüente.
A tinta aplicada, enquanto não estiver seca, deverá ser protegida de danos causados pela poeira ou qualquer
matéria estranha, por todos os meios práticos.
As peças pintadas não deverão ser manuseadas antes da secagem da tinta, a não ser o indispensável para a
operação da pintura ou posicionamento para a secagem.
As superfícies usinadas deverão ser protegidas para armazenagem e transportes, pela aplicação de um
composto antioxidante solúvel em aguarrás.
A tinta deverá ser impelida para dentro de todas as fendas e cantos em que isto for possível e, nas juntas em
que houver separações, estas devem ser preenchidas com massa de vedação de secagem rápida da mesma
natureza da tinta de fundo, massas epóxi flexissíveis, massas siliconizadas neutras ou elastômeros, antes da
aplicação da pintura de acabamento.
Áreas críticas como cantos, arestas, fendas, rebites e cordões de solda deverão ser pintadas previamente a
pincel (Strip Coat) com a tinta de fundo, até a uma margem de cerca de 30 mm em torno de cada uma destas áreas.
A proteção adequada para estas denominadas condições especiais, ou seja, frestas ocasionadas por
parafusos, porcas, estruturas justapostas em ligações aparafusadas, abraçadeiras, etc., consiste em enclausurar a
região com um revestimento espesso e resistivo com massas epóxi flexissíveis, massas siliconizadas neutras ou
elastômeros. Os elastômeros oferecem a vantagem de serem aplicados como uma tinta e na cor desejada.
Deverão ser tomadas precauções para reduzir ao mínimo os danos causados às películas de tinta pelos meios
auxiliares de carregamento, transporte e armazenamento, tais como alças, cordas, calços etc.
Os componentes das tintas a serem utilizadas deverão apresentar-se de forma homogênea, sem pele e sem
espessamento anormal, em lata recentemente aberta. As tintas devem ser cuidadosamente homogeneizadas por
meio de agitação mecânica, antes e durante a aplicação, salvo especificação contrária do Fabricante ou solicitação
da Vale.
Toda a região que venha a ser danificada deverá ser reparada de acordo com o esquema originalmente
especificado, permitindo-se para pequenas áreas a limpeza mecânica seguindo o padrão St3 da norma ISO 8501-
1:2007 / SSPC-SP-3 ou por meio de ferramentas mecânico rotativas de acordo com a norma SSPC-SP-11.
Se a superfície pintada não estiver totalmente danificada, restando apenas a tinta de fundo intacta, poderá ser
feita a aplicação da demão ou demãos subsequentes, permitindo-se ligeiro lixamento para melhorar a aderência e
eliminar películas pouco aderidas. Se o número de retoque for de tal ordem que prejudique a aparência, deverá ser
aplicada uma demão extra de tinta de acabamento.
Após a montagem, as soldas e as regiões vizinhas deverão ser limpas e revestidas, conforme o esquema de
pintura originalmente indicado para a fabricação.
Se, no intervalo entre a limpeza e a primeira demão, a superfície se oxidar ou apresentar qualquer sinal de
contaminação, deverá ser efetuada uma nova limpeza.
As pinturas exteriores deverão ser evitadas sempre que a velocidade do vento provoque acúmulo de sujeira ou
pó na pintura.
Nenhuma pintura deverá ser efetuada em temperatura inferior a 5ºC, bem como não é aceitável a aplicação da
tinta de fundo em superfície com temperaturas superiores a 52ºC.
As tintas deverão ser aplicadas por meio de pistola airless, pistola convencional, trincha, rolo, conforme
especificado e de tal forma a obter uma película regular de espessura e tonalidade uniformes sobre toda a superfície,
livre de poros, escorrimentos, gotas ou marcas excessivas de pincel.
As áreas que devem permanecer em contato com concreto, pavimentação ou fundações devem ser pintadas.
As áreas usinadas ou similares não devem ser pintadas, porém exigem proteção, devendo ser revestidas com
“shop primer”. O “shop primer” deverá ser removido imediatamente antes da aplicação dos esquemas de pintura
especificados.
O perfil de rugosidade deverá ser obtido de acordo com a norma NBR 15488:2007, ou seja, deverá ser realizado
para tubulações medições no primeiro metro quadrado da área jateada ou no primeiro metro linear e prosseguir com
as medições a cada 30 m² ou 30 m. Para as demais estruturas, selecionar regiões de 200 mm x 200 mm, efetuando
5 medições sendo uma no centro geométrico e as demais em suas diagonais. O valor do perfil de rugosidade é
obtido pela média aritmética das cinco medições efetuadas.
O processo de repintura de estruturas e equipamentos deve ser executado de acordo com o respectivo grupo
e esquemas de pintura apresentados neste procedimento.
14. INSPEÇÃO
14.1 GERAL
A VALE deverá comunicar ao Aplicador quando e onde a pintura será executada, para efeito de fiscalização, e
poderá solicitar a paralisação do serviço se julgar que ele não esteja de acordo com o especificado, ou se as
ferramentas utilizadas forem inadequadas.
Verificar antes de iniciar e durante a execução dos serviços de pintura condições ambientais como a umidade
relativa, temperatura e ponto de orvallho.
Após a limpeza da superfície, verificar o estado da mesma, comparando-a com os padrões visuais fotográficos
conforme ISO 8501-1:2007, a fim de classificá-la.
Determinar o perfil de rugosidade através da norma NBR15488:2007. O perfil de rugosidade deve ficar
compreendido entre 70 μm e 100 μm.
Determinar a espessura de filmes úmido e seco através das normas N-13 e NBR 10443:2008 e fazer o teste
de aderência das tintas conforme NBR 11003:2009 ou NBR 15877:2010.
Verificar conforme NBR 16172:2014 a descontinuidade e porosidade da película com emprego de aparelho
adequado, como, por exemplo, o Holiday Detector.
Verificar conforme normas NBR 15156:2004 e NBR 14951:2003 se as superfícies pintadas apresentam-se com
aspecto uniforme e livres de defeitos, tais como poros, bolhas, escorrimentos e outros.
Áreas críticas como cantos, arestas, fendas, rebites, parafusos, porcas e cordões de solda deverão ser
rigorosamente inspecionados.
Verificar se juntas ou fendas foram devidamente preenchidas com a massa de vedação compatível (massas
epóxi flexiveis, massas siliconizadas neutras ou elastômeros) com as tintas aplicadas.
O controle da espessura do filme úmido deverá ser efetuada criteriosamente pelo aplicador e inspetor de pintura
de modo a evitar variações inaceitáveis na película seca. Esta medição deve ser realizada em pelo menos 10% da
área pintada.
A espessura do filme seco deverá ser medida em cada demão do esquema de pintura, validando inclusive a
aplicação do strip coating, e na espessura total acabada não sendo aceita espessura de película seca abaixo do
especificado. Deverão ser mensuradas com um medidor magnético, tipo Elcometer ou Microtester, calibrado em
superfície com as mesmas características das superfícies metálicas.
Deve-se obter um valor médio de 12 (doze) medições, descartando-se o maior e menor valor, em uma superfície
pintada de no mínimo 200mm x 200mm, conforme norma ABNT NBR 10443:2008. Se a espessura média da película
seca for inferior a espessura especificada, o Aplicador deverá efetuar a aplicação de demão adicional ou
compensação na demão seguinte, desde que as tintas sejam da mesma natureza química e mecanismo de proteção
anticorrosiva.
São aceitas áreas com aumento de até 40% da espessura prevista por demão no esquema de pintura. Para
aumentos superiores a 40%, o fabricante da tinta deve ser consultado quanto a possibilidade de aceitação.
Há dois métodos usuais para este ensaio: o ensaio de corte em grade e o ensaio de corte em X. Método
do corte em grade é utilizado para espessuras de até 70 m e de corte em X é utilizado para espessuras maiores
que 70 m de película seca. A norma NBR 11003:2009 fornece tabelas com a classificação da interpretação dos
testes de aderência.
Deve ser verificada conforme NBR 15877:2010, anexo A.2 (Pintura Industrial – Ensaio de aderência por
tração).
O teste deve ser realizado após a aplicação total do revestimento e decorrido o tempo de cura total,
exclusivamente por dispositivo pneumático, e sempre que a norma de procedimento do esquema de pintura exigir
ou por solicitação da Vale.
14.3.3 POROSIDADE
Esta qualidade será exigida apenas para pinturas de superfícies enterradas ou submersas, ou em
situações onde não seja possível realizar inspeções periódicas, situações em que a película deverá ter
impermeabilidade máxima possível.
A película de tinta deverá ser homogênea para prover uma proteção por barreira (impermeabilização) ao
substrato em relação ao eletrólito. O Holiday Detector, deve ser utilizado para medir a porosidade da película,
conforme norma ABNT NBR 16172:2014.
A seguir são apresentados alguns aspectos estéticos de desvios e como identificá-los num esquema de
pintura: Verificar de acordo com as normas NBR 15156:2004 e NBR 14951:2003 a presença de defeito de
defeitos na pintura.
14.3.5 ESCORRIMENTO
A espessura do escorrimento, não superior a 20% a espessura da película adjacente será aceitável.
Figura Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento.-1 – Exemplo de
Escorrimento
Figura Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento.-2 – Exemplo de Overspray
Irregularidades de aplicação, tais como, fraturas, empolamentos, impurezas, “cascas de laranja” e outras
não serão aceitas, principalmente se esses defeitos forem propícios à formação de corrosão.
Figura Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento.-3 – Exemplo de
Enrugamento e Empolamento
Figura Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento.-4 – Exemplo de
Craqueamento e Casca de Laranja
15. GARANTIA
O Fornecedor deverá obrigatoriamente, fazer todos os testes necessários para uma boa performance do
esquema de pintura aplicado, conforme normas ISO 8501-1:2007, ISO 8502-6:2006, ISO 12944:1998, NBR
10443:2008, NBR 11003:2009, NBR15877:2010 e N-13:
• Rugosidade do jateamento;
• Teste de presença de cloretos na superfície;
• Teste de aderência;
• Temperatura do ambiente;
• Temperatura do substrato.
O Fornecedor deverá obedecer todos os dados técnicos do controle de qualidade, conforme indicado neste
procedimento e boletins técnicos dos Fabricantes:
• Preparo de superfície;
• Relação de misturas das tintas;
As cores a serem utilizadas estão indicadas adiante e devem ser observadas as normas da ABNT e do projeto
VALE em Cores:
As cores devem ser definidas de acordo com os padrões da “American National Standart Institute Z139.5-1971
Color by the Munsell System, Method of Specifycing”, Pantone e RAL CLASSIC system.
• ASTM D 1535 - Standard Practice for Specifying Color by the Munsell System;
• Pantone;
• RAL CLASSIC system.
Tabela Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento.-1: Padrões de Cores
Munsell, Pantone e Ral
PADRÃO MUNSELL / COR PARA LETRAS E
COR
PANTONE / RAL NÚMEROS
Alaranjado Segurança 2,5 YR 6/14 Preta
Alumínio Natural - Preta
Amarelo Segurança 5 Y 8/12 Preta
Amarelo VALE Pantone 124C Preta
Azul Segurança 2,5 PB 4/10 Branca
Azul Sinal RAL 5500 Branca
Bege 7,5 YR 7/4 Preta
Branco N 9,5 Preta
Cinza Claro N 6,5 Preta
Verde Limão Pantone 382C Preta
Verde VALE Pantone 328C Preta
Vermelho Segurança 5 R 4/14 Branca
• Máquinas de Pátio;
• Tambores nas laterais;
• Caçambas;
• Rodas de locomoção de máquinas;
• Partes móveis e perigosas de equipamentos e máquinas;
• Partes internas das guardas de máquinas que possam ser removidas ou abertas;
• Face externa de polias e engrenagens;
• Faces internas de caixas protetoras de dispositivos elétricos;
• Proteções removíveis de máquinas;
• Faixas em tanques e equipamentos indicando ácidos e polímeros.
• Máquinas de Pátio;
• Tambores nas laterais;
• Guindastes móveis;
• Rolos e cavaletes para balanças;
• Rodas de locomoção de máquinas;
• Extratores de sucata;
• Escadas, guardacorpo, corrimãos, passarelas e plataformas;
• Faixas em pisos de plataformas de carregamento;
• Lanças de cancela;
• Pontes rolantes;
• Talhas (manuais e elétricas);
• Comandos suspensos de equipamentos que ofereçam perigo;
• Cortadores;
• Roldanas para cabos de aço;
• Motores e grupo motor-gerador;
• Caçambas;
• Caixa de lastro de contra peso de transportadores (ver observação 1).
Observações:
• Estruturas dos transportadores – decks, rolos, cavaletes, galerias, colunas de sustentação, Chute e
casa de transferência;
• Caixa de lastro de contra peso de transportadores (ver observação 1).
• Compressores, unidades hidráulicas e Bombas;
• Exaustores, Ventiladores, Sopradores;
• Tubulações e dutos de ar;
• Tanques de polímero;
• Silos;
• Britadores;
Observações:
(*1) Toda estrutura da caixa de lastro do contra peso deverá ser pintada com faixas a 45º, alternadas nas
cores amarelo segurança e preto, com 10 cm de largura cada.
• Painéis elétricos;
• Parede externa de Sala Elétrica;
• Cabine de operação;
• Sistemas de eletrodutos;
• Transformadores;
• Redutores;
• Acoplamentos;
• Contra recuos;
• Freios;
• Mancais.
• Espessadores;
• Tubulação de água;
Observação: Todos os elementos em movimento, tais como ganchos das pontes rolantes, talhas,
suportes, contra pesos, saia do chute móvel, partes salientes com possibilidade de colisão, deverão ser pintados
com faixas a 45º, alternadas nas cores amarelo segurança e preto, com 10 cm de largura cada.
• Tubulação em aço carbono com diâmetro nominal < 8”: pintura integral na cor de acabamento do
fluido correspondente;
• Tubulação em aço carbono com diâmetro nominal ≥ 8”: pintura de acabamento na cor branca (N
9,5), com faixas de 400 mm de comprimento, espaçadas a cada 6 m, na cor de acabamento correspondente
ao fluido;
• Tubulação em aço galvanizado, aço inoxidável ou qualquer liga metálica que dispense pintura, em
qualquer diâmetro: pintura de acabamento em faixas de 400 mm de comprimento, espaçadas a cada 6 m,
na cor do fluido correspondente.
Tabela Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento.-1: Identificação das cores de
acabamento para tubulações
PADRÃO
COR TUBULAÇÃO
MUNSELL
Os esquemas de pintura são apresentados de acordo com os microclimas existentes na planta de moatize. Os
microclimas são definidos por um conjunto de características ambientais identificadas em uma região especifica,
tais como umidade, névoa salina, agentes químicos, entre outros. Foram criados grupos com os respectivos
esquemas de pintura para equipamentos/estruturas pertencentes a cada uma dessas regiões, diferentes substratos
e características estruturais.
17.1 GRUPO A
Substratos em aço carbono sujeitos a névoa salina e umidade – Linhas de Minério de Ferro, Pelota,
Fertilizantes, Carvão e Grãos:
• Amostradores;
• Cabines de Operação;
• Casas de transferência;
• Empilhadeiras / Recuperadoras;
• Estação de Carregamento de Vagões (Silo);
• Estrutura das balanças;
• Extratores de sucata;
• Guindastes Móveis;
• Monovias;
• Passarelas;
• Peneiras;
• Pontes Rolantes;
• Transportadores, incluindo cavaletes;
• Tripper;
• Tubulação de Água Potável;
• Tubulações de aspersão de água;
• Britadores
• Silos
• Espessadores
Observações:
(*1)
A aplicação do solvente deve ser realizada apenas quando constatada a presença de oleosidades,
graxas, gordura ou outros contaminantes no substrato.
(*2)
Preparar superfície através de Jateamento Abrasivo Grau Sa 2 ½ conforme ISO 8501-1 ou
Hidrojateamento com grau de acabamento WJ 2(mínimo) da norma Nace nº5 / SSPC-SP 12.
Método de Aplicação:
1 – Tinta de Fundo F18: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha;
2 – Tinta de Acabamento A05: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha.
Lavagem e Lixamento entre Demãos:
Proceder obrigatoriamente entre demãos com a execução de lavagem com água doce, limpeza com
solvente NBR 15158 (quando constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros
contaminantes no substrato) e lixamento (quando ultrapassado o intervalo de repintura ou constatada a
presença de contaminantes sólidos).
IMPORTANTE:
Para recuperação de pintura desgastada, sem presença de corrosão, devem-se avaliar as camadas que
foram comprometidas e proceder com Lavagem de água doce com alta pressão, Limpeza físico-química
conforme NBR 15158 (se constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros contaminantes
no substrato) e lixamento para remoção destas camadas. Proceder com a pintura sobre as tintas
remanescente de forma a completar o esquema de pintura acima.
Observações:
(*1)
A aplicação do solvente deve ser realizada apenas quando constatada a presença de oleosidades,
graxas, gordura ou outros contaminantes no substrato.
(*2)
Preparar superfície através de Jateamento Abrasivo Grau Sa 2 ½ conforme ISO 8501-1 ou
Hidrojateamento com grau de acabamento WJ 2(mínimo) da norma Nace nº5 / SSPC-SP 12.
Método de Aplicação:
1 – Tinta de Fundo F16: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha;
2 – Tinta de Acabamento A05: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha.
Lavagem e Lixamento entre Demãos:
Proceder obrigatoriamente entre demãos com a execução de lavagem com água doce, limpeza com
solvente NBR 15158 (quando constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros
contaminantes no substrato) e lixamento (quando ultrapassado o intervalo de repintura ou constatada a
presença de contaminantes sólidos).
IMPORTANTE:
Para recuperação de pintura desgastada, sem presença de corrosão, devem-se avaliar as camadas que
foram comprometidas e proceder com Lavagem de água doce com alta pressão, Limpeza físico-química
conforme NBR 15158 (se constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros contaminantes
no substrato) e lixamento para remoção destas camadas. Proceder com a pintura sobre as tintas
remanescente de forma a completar o esquema de pintura acima.
Observações:
(*1)
A aplicação do solvente deve ser realizada apenas quando constatada a presença de oleosidades,
graxas, gordura ou outros contaminantes no substrato.
(*2)
Preparar superfície até grau mínimo de limpeza St3, segundo NBR 15239, podendo também ser
utilizado Jateamento Abrasivo Grau Sa 2 ½ conforme ISO 8501-1 ou Hidrojateamento com grau de
acabamento WJ 2(mínimo) da norma Nace nº5 / SSPC-SP 12).
Método de Aplicação:
1 – Tinta de Fundo F17: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha;
2 – Tinta de Acabamento A05: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha.
Lavagem e Lixamento entre Demãos:
Proceder obrigatoriamente entre demãos com a execução de lavagem com água doce, limpeza com
solvente NBR 15158 (quando constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros
contaminantes no substrato) e lixamento (quando ultrapassado o intervalo de repintura ou constatada a
presença de contaminantes sólidos).
IMPORTANTE:
Para recuperação de pintura desgastada, sem presença de corrosão, devem-se avaliar as camadas que
foram comprometidas e proceder com Lavagem de água doce com alta pressão, Limpeza físico-química
conforme NBR 15158 (se constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros contaminantes
no substrato) e lixamento para remoção destas camadas. Proceder com a pintura sobre as tintas
remanescente de forma a completar o esquema de pintura acima.
Observações:
(*1)
A aplicação do solvente deve ser realizada apenas quando constatada a presença de oleosidades,
graxas, gordura ou outros contaminantes no substrato.
(*2)
Preparar superfície até grau mínimo de limpeza St3, segundo NBR 15239.
Método de Aplicação:
1 – Tinta de Fundo F20: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha;
2 – Tinta de Acabamento A05: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha.
Lavagem e Lixamento entre Demãos:
Proceder obrigatoriamente entre demãos com a execução de lavagem com água doce, limpeza com
solvente NBR 15158 (quando constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros
contaminantes no substrato) e lixamento (quando ultrapassado o intervalo de repintura ou constatada a
presença de contaminantes sólidos).
IMPORTANTE:
Para recuperação de pintura desgastada, sem presença de corrosão, devem-se avaliar as camadas que
foram comprometidas e proceder com Lavagem de água doce com alta pressão, Limpeza físico-química
conforme NBR 15158 (se constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros contaminantes
no substrato) e lixamento para remoção destas camadas. Proceder com a pintura sobre as tintas
remanescente de forma a completar o esquema de pintura acima.
Observações:
(*1)
A aplicação do solvente deve ser realizada apenas quando constatada a presença de oleosidades,
graxas, gordura ou outros contaminantes no substrato.
(*2)
Preparar superfície até grau mínimo de limpeza St3, segundo NBR 15239.
Método de Aplicação:
1 – Tinta de Fundo F19: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha;
2 – Tinta de Acabamento A05: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha.
Lavagem e Lixamento entre Demãos:
Proceder obrigatoriamente entre demãos com a execução de lavagem com água doce, limpeza com
solvente NBR 15158 (quando constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros
contaminantes no substrato) e lixamento (quando ultrapassado o intervalo de repintura ou constatada a
presença de contaminantes sólidos).
IMPORTANTE:
Para recuperação de pintura desgastada, sem presença de corrosão, devem-se avaliar as camadas que
foram comprometidas e proceder com Lavagem de água doce com alta pressão, Limpeza físico-química
conforme NBR 15158 (se constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros contaminantes
no substrato) e lixamento para remoção destas camadas. Proceder com a pintura sobre as tintas
remanescente de forma a completar o esquema de pintura acima.
Observações:
(*1)
A aplicação do solvente deve ser realizada apenas quando constatada a presença de oleosidades,
graxas, gordura ou outros contaminantes no substrato.
(*2)
Preparar superfície até grau mínimo de limpeza St3, segundo NBR 15239.
Método de Aplicação:
1 – Tinta de Fundo F14: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha;
2 – Tinta Intermediária F13: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha;
3 – Tinta de Acabamento A05: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha.
Lavagem e Lixamento entre Demãos:
Proceder obrigatoriamente entre demãos com a execução de lavagem com água doce, limpeza com
solvente NBR 15158 (quando constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros
contaminantes no substrato) e lixamento (quando ultrapassado o intervalo de repintura ou constatada a
presença de contaminantes sólidos).
IMPORTANTE:
Para recuperação de pintura desgastada, sem presença de corrosão, devem-se avaliar as camadas que
foram comprometidas e proceder com Lavagem de água doce com alta pressão, Limpeza físico-química
conforme NBR 15158 (se constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros contaminantes
no substrato) e lixamento para remoção destas camadas. Proceder com a pintura sobre as tintas
remanescente de forma a completar o esquema de pintura acima.
Observações:
(*1)
A aplicação do solvente deve ser realizada apenas quando constatada a presença de oleosidades,
graxas, gordura ou outros contaminantes no substrato.
(*2)
Preparar a superfície através de Jateamento Abrasivo Grau Sa 2 ½ ou Hidrojateamento com grau de
acabamento WJ 2(mínimo) da norma Nace nº5 / SSPC-SP 12), ou para pequenos reparos, segundo NBR
15239, grau mínimo St3.
Método de Aplicação:
1 – Tinta de Fundo F09: Pistola Airless e Trincha;
2 – Tinta de Acabamento A05: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha.
Lavagem e Lixamento entre Demãos:
Proceder obrigatoriamente entre demãos com a execução de lavagem com água doce, limpeza com
solvente NBR 15158 (quando constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros
contaminantes no substrato) e lixamento (quando ultrapassado o intervalo de repintura ou constatada a
presença de contaminantes sólidos).
IMPORTANTE:
Para recuperação de pintura desgastada, sem presença de corrosão, devem-se avaliar as camadas que
foram comprometidas e proceder com Lavagem de água doce com alta pressão, Limpeza físico-química
conforme NBR 15158 (se constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros contaminantes
no substrato) e Lixamento para remoção destas camadas. Proceder com a pintura sobre as tintas
remanescente de forma a completar o esquema de pintura acima.
Observações:
(*1)
A aplicação do solvente deve ser realizada apenas quando constatada a presença de oleosidades,
graxas, gordura ou outros contaminantes no substrato.
(*2)
Preparar a superfície através de Jateamento Abrasivo Grau Sa 2 ½ ou Hidrojateamento com grau de
acabamento WJ 2(mínimo) da norma Nace nº5 / SSPC-SP 12), ou para pequenos reparos, segundo NBR
15239, grau mínimo St3.
Método de Aplicação:
1 – Tinta de Fundo F05: Pistola Convencional (com agitação mecânica) ou Pistola Airless (com agitação
mecânica);
2 – Tinta Intermediária F13: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha;
3 – Tinta de Acabamento A05: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha.
Lavagem e Lixamento entre Demãos:
Proceder obrigatoriamente entre demãos com a execução de lavagem com água doce, limpeza com
solvente NBR 15158 (quando constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros
contaminantes no substrato) e lixamento (quando ultrapassado o intervalo de repintura ou constatada a
presença de contaminantes sólidos). Para a Tinta de Fundo F05, não deve ser executado o Lixamento.
IMPORTANTE:
Para recuperação de pintura desgastada, sem presença de corrosão, devem-se avaliar as camadas que
foram comprometidas e proceder com Lavagem de água doce com alta pressão, Limpeza físico-química
conforme NBR 15158 (se constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros contaminantes
no substrato) e Lixamento para remoção destas camadas. Proceder com a pintura sobre as tintas
remanescente de forma a completar o esquema de pintura acima.
17.2 GRUPO B
Substratos em aço carbono sujeitos a névoa salina, umidade e localizados em ambientes confinados:
Tabela Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento.-1: Esquema de Pintura –
Grupo B
Observações:
(*1)
A aplicação do solvente deve ser realizada apenas quando constatada a presença de oleosidades,
graxas, gordura ou outros contaminantes no substrato.
(*2)
Preparar superfície até grau mínimo de limpeza St3, segundo NBR 15239.
Método de Aplicação:
1 – Tinta de Fundo F17: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha;
Lavagem e Lixamento entre Demãos:
Proceder obrigatoriamente entre demãos com a execução de lavagem com água doce, limpeza com
solvente NBR 15158 (quando constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros
contaminantes no substrato) e lixamento (quando ultrapassado o intervalo de repintura ou constatada a
presença de contaminantes sólidos).
IMPORTANTE:
Para recuperação de pintura desgastada, sem presença de corrosão, devem-se avaliar as camadas que
foram comprometidas e proceder com Lavagem de água doce com alta pressão, Limpeza físico-química
conforme NBR 15158 (se constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros contaminantes
no substrato) e lixamento para remoção destas camadas. Proceder com a pintura sobre as tintas
remanescente de forma a completar o esquema de pintura acima.
17.3 GRUPO C
Tabela Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento.-1: Esquema de Pintura –
Grupo C.1
Preparação da Superfície
1- Tratamento Mecânico grau St3 conforme NBR 15239 ou Hidrojateamento Grau WJ 2 conforme
SSPC-SP 12 da norma Nace nº5 / SSPC-SP 12.
Pintura da Superfície
№ de Espessura / demão Espessura seca
Tintas
demãos [μm] [μm]
1- F11 - Massa Epóxi Poliamida de dois
componentes para aplicação subaquática
1 3000 3000
Tubolit ou F21 - Epoxilit Massa
Subaquática Nautícola (*1)
Observações:
(*1)
Aplicar massa epóxi até um valor de 1,40m sobre o nível máximo da maré.
Tabela Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento.-2: Esquema de Pintura –
Grupo C.2
Observações:
(*1)
A aplicação do solvente deve ser realizada apenas quando constatada a presença de oleosidades,
graxas, gordura ou outros contaminantes no substrato.
(*2)
Preparar superfície até grau mínimo de limpeza St3, segundo NBR 15239, podendo também ser
utilizado Hidrojateamento com grau de acabamento WJ 2(mínimo) da norma Nace nº5 / SSPC-SP 12).
Método de Aplicação:
1 – Tinta de Fundo F20: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha;
2 – Tinta de Acabamento A05: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha.
Lavagem e Lixamento entre Demãos:
Proceder obrigatoriamente entre demãos com a execução de lavagem com água doce, limpeza com
solvente NBR 15158 (quando constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros
contaminantes no substrato) e lixamento (quando ultrapassado o intervalo de repintura ou constatada a
presença de contaminantes sólidos).
IMPORTANTE:
Para recuperação de pintura desgastada, sem presença de corrosão, devem-se avaliar as camadas que
foram comprometidas e proceder com Lavagem de água doce com alta pressão, Limpeza físico-química
conforme NBR 15158 (se constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros contaminantes
no substrato) e lixamento para remoção destas camadas. Proceder com a pintura sobre as tintas
remanescente de forma a completar o esquema de pintura acima.
Observações:
(*1)
A aplicação do solvente deve ser realizada apenas quando constatada a presença de oleosidades,
graxas, gordura ou outros contaminantes no substrato.
(*2)
Preparar superfície até grau mínimo de limpeza St3, segundo NBR 15239, podendo também ser
utilizado Hidrojateamento com grau de acabamento WJ 2(mínimo) da norma Nace nº5 / SSPC-SP 12).
Método de Aplicação:
1 – Tinta de Fundo F19: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha;
2 – Tinta de Acabamento A05: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha.
Lavagem e Lixamento entre Demãos:
Proceder obrigatoriamente entre demãos com a execução de lavagem com água doce, limpeza com
solvente NBR 15158 (quando constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros
contaminantes no substrato) e lixamento (quando ultrapassado o intervalo de repintura ou constatada a
presença de contaminantes sólidos).
IMPORTANTE:
Para recuperação de pintura desgastada, sem presença de corrosão, devem-se avaliar as camadas que
foram comprometidas e proceder com Lavagem de água doce com alta pressão, Limpeza físico-química
conforme NBR 15158 (se constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros contaminantes
no substrato) e lixamento para remoção destas camadas. Proceder com a pintura sobre as tintas
remanescente de forma a completar o esquema de pintura acima.
Observações:
(*1)
A aplicação do solvente deve ser realizada apenas quando constatada a presença de oleosidades,
graxas, gordura ou outros contaminantes no substrato.
(*2)
Preparar superfície até grau mínimo de limpeza St3, segundo NBR 15239, podendo também ser
utilizado Hidrojateamento com grau de acabamento WJ 2(mínimo) da norma Nace nº5 / SSPC-SP 12).
Método de Aplicação:
1 – Tinta de Fundo F17: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha;
2 – Tinta de Acabamento A05: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha.
Lavagem e Lixamento entre Demãos:
Proceder obrigatoriamente entre demãos com a execução de lavagem com água doce, limpeza com
solvente NBR 15158 (quando constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros
contaminantes no substrato) e lixamento (quando ultrapassado o intervalo de repintura ou constatada a
presença de contaminantes sólidos).
IMPORTANTE:
Para recuperação de pintura desgastada, sem presença de corrosão, devem-se avaliar as camadas que
foram comprometidas e proceder com Lavagem de água doce com alta pressão, Limpeza físico-química
conforme NBR 15158 (se constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros contaminantes
no substrato) e lixamento para remoção destas camadas. Proceder com a pintura sobre as tintas
remanescente de forma a completar o esquema de pintura acima.
17.4 GRUPO D
Substratos em Aço Inox, Aço galvanizado, Alumínio e Zinco sujeitos a névoa salina e umidade. Utilizar o
seguinte tratamento:
Tabela Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento.-1: Esquema de Pintura –
Grupo D.1
Preparação da Superfície
1- Lavagem de água doce com alta pressão.
2- Limpeza físico-química conforme NBR 15158. (*1)
3- Jateamento Abrasivo Grau Sa 1 conforme ISO 8501-1 ou lixamento suave (*2).
Pintura da Superfície
Espessura Espessura Tempo de
№ de mínima de mínima de secagem
Tintas
demãos película seca / película seca repintura
demão [μm] [μm] [h] 25ºC
1- Primer F12 - Epóxi-isocianato óxido de
1 15 15 6
ferro
2- Primer F18 - Epóxi Novolac (Revchem
1 400 400 6
HRC 870)
3- Acabamento A05 - Poliuretano Acrílico
1 70 70 8
Alifático
Espessura seca total [μm] 485
Observações:
(*1)
A aplicação do solvente deve ser realizada apenas quando constatada a presença de oleosidades e
graxas no substrato.
(*2)
Caso haja oxidação no aço galvanizado em que a camada de zinco esteja comprometida, aplicar
jateamento abrasivo ligeiro.
Método de Aplicação:
1 – Tinta de Fundo F12: Pistola Convencional e Trincha;
2 – Tinta intermediária F18: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha;
3 – Tinta de Acabamento A05: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha.
Lavagem e Lixamento entre Demãos:
Proceder obrigatoriamente entre demãos com a execução de lavagem com água doce, limpeza com
solvente NBR 15158 (quando constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros
contaminantes no substrato) e lixamento (quando ultrapassado o intervalo de repintura ou constatada a
presença de contaminantes sólidos). Para a Tinta de Fundo F12, não deve ser executado este
procedimento.
IMPORTANTE:
Para recuperação de pintura desgastada, sem presença de corrosão, devem-se avaliar as camadas que
foram comprometidas e proceder com Lavagem de água doce com alta pressão, Limpeza físico-química
conforme NBR 15158 (se constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros contaminantes
no substrato) e Lixamento para remoção destas camadas. Proceder com a pintura sobre as tintas
remanescente de forma a completar o esquema de pintura acima.
Tabela Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento.-2: Esquema de Pintura –
Grupo D.1
Preparação da Superfície
1- Lavagem de água doce com alta pressão.
2- Limpeza físico-química conforme NBR 15158. (*1)
3- Jateamento Abrasivo Grau Sa 1 conforme ISO 8501-1 ou lixamento suave (*2).
Pintura da Superfície
Espessura Espessura Tempo de
№ de mínima de mínima de secagem
Tintas
demãos película seca / película seca repintura
demão [μm] [μm] [h] 25ºC
1- Primer F12 - Epóxi-isocianato óxido de
1 15 15 6
ferro
2- Primer F16 – Epóxi Modificado
1 400 400 8
(Interzone 954)
3- Acabamento A05 - Poliuretano Acrílico
1 70 70 8
Alifático
Espessura seca total [μm] 485
Observações:
(*1)
A aplicação do solvente deve ser realizada apenas quando constatada a presença de oleosidades e
graxas no substrato.
(*2)
Caso haja oxidação no aço galvanizado em que a camada de zinco esteja comprometida, aplicar
jateamento abrasivo ligeiro.
Método de Aplicação:
1 – Tinta de Fundo F12: Pistola Convencional e Trincha;
2 – Tinta intermediária F16: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha;
3 – Tinta de Acabamento A05: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha.
Lavagem e Lixamento entre Demãos:
Proceder obrigatoriamente entre demãos com a execução de lavagem com água doce, limpeza com
solvente NBR 15158 (quando constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros
contaminantes no substrato) e lixamento (quando ultrapassado o intervalo de repintura ou constatada a
presença de contaminantes sólidos). Para a Tinta de Fundo F12, não deve ser executado este
procedimento.
IMPORTANTE:
Para recuperação de pintura desgastada, sem presença de corrosão, devem-se avaliar as camadas que
foram comprometidas e proceder com Lavagem de água doce com alta pressão, Limpeza físico-química
conforme NBR 15158 (se constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros contaminantes
no substrato) e Lixamento para remoção destas camadas. Proceder com a pintura sobre as tintas
remanescente de forma a completar o esquema de pintura acima.
Tabela Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento.-3: Esquema de Pintura –
Grupo D.1
Preparação da Superfície
1- Lavagem de água doce com alta pressão.
2- Limpeza físico-química conforme NBR 15158. (*1)
3- Jateamento Abrasivo Grau Sa 1 conforme ISO 8501-1 ou lixamento suave (*2).
Pintura da Superfície
Espessura Espessura Tempo de
№ de mínima de mínima de secagem
Tintas
demãos película seca / película seca repintura
demão [μm] [μm] [h] 25ºC
1- Primer F12 - Epóxi-isocianato óxido de
1 15 15 6
ferro
2- Primer F17 – Epóxi bicomponente
1 500 500 8
curada com poliamina (Marathon 500)
3- Acabamento A05 - Poliuretano Acrílico
1 70 70 8
Alifático
Espessura seca total [μm] 485
Observações:
(*1)
A aplicação do solvente deve ser realizada apenas quando constatada a presença de oleosidades e
graxas no substrato.
(*2)
Caso haja oxidação no aço galvanizado em que a camada de zinco esteja comprometida, aplicar
jateamento abrasivo ligeiro.
Método de Aplicação:
1 – Tinta de Fundo F12: Pistola Convencional e Trincha;
2 – Tinta intermediária F17: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha;
3 – Tinta de Acabamento A05: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha.
Lavagem e Lixamento entre Demãos:
Proceder obrigatoriamente entre demãos com a execução de lavagem com água doce, limpeza com
solvente NBR 15158 (quando constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros
contaminantes no substrato) e lixamento (quando ultrapassado o intervalo de repintura ou constatada a
presença de contaminantes sólidos). Para a Tinta de Fundo F12, não deve ser executado este
procedimento.
IMPORTANTE:
Para recuperação de pintura desgastada, sem presença de corrosão, devem-se avaliar as camadas que
foram comprometidas e proceder com Lavagem de água doce com alta pressão, Limpeza físico-química
conforme NBR 15158 (se constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros contaminantes
no substrato) e Lixamento para remoção destas camadas. Proceder com a pintura sobre as tintas
remanescente de forma a completar o esquema de pintura acima.
17.4.2 GRUPO D.2 - Substratos em aço Inox sujeitos a névoa salina e umidade.
Tabela Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento.-4: Esquema de Pintura –
Grupo D.2
Preparação da Superfície
1- Lavagem de água doce com alta pressão.
2- Limpeza físico-química conforme NBR 15158. (*1)
3- Lixamento suave.
Pintura da Superfície
Espessura Espessura Tempo de
№ de mínima de mínima de secagem
Tintas
demãos película seca película seca repintura
/ demão [μm] [μm] [h] 25ºC
1- Primer F12 - Epóxi-isocianato óxido de
1 15 15 6
ferro
2- Acabamento A05 - Poliuretano Acrílico
1 70 70 8
Alifático
Observações:
(*1)
A aplicação do solvente deve ser realizada apenas quando constatada a presença de oleosidades e
graxas no substrato.
Método de Aplicação:
1 – Tinta de Fundo F12: Pistola Convencional e Trincha;
2 – Tinta de Acabamento A05: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha.
Lavagem e Lixamento entre Demãos:
Proceder obrigatoriamente entre demãos com a execução de lavagem com água doce, limpeza com
solvente NBR 15158 (quando constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros
contaminantes no substrato) e lixamento (quando ultrapassado o intervalo de repintura ou constatada a
presença de contaminantes sólidos). Para a Tinta de Fundo F12, não deve ser executado este
procedimento.
IMPORTANTE:
Para recuperação de pintura desgastada, sem presença de corrosão, devem-se avaliar as camadas que
foram comprometidas e proceder com Lavagem de água doce com alta pressão, Limpeza físico-química
conforme NBR 15158 (se constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros contaminantes
no substrato) e Lixamento para remoção destas camadas. Proceder com a pintura sobre as tintas
remanescente de forma a completar o esquema de pintura acima.
17.5 GRUPO E
Tabela Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento.-1: Esquema de Pintura –
Grupo E
Preparação da Superfície
1- Lavagem de água doce com alta pressão
2- Limpeza físico-química conforme NBR 15158. (*1)
3- Jateamento Abrasivo Grau Sa 2 1/2 conforme ISO 8501-1 ou Hidrojateamento Grau WJ 2
conforme SSPC-SP 12 ou Ferramenta Mecânica-Rotativa de acordo com SSPC-SP-11.(*2)
Pintura da Superfície
Espessura Espessura Tempo de
№ de mínima de mínima de secagem
Tintas
demãos película seca / película repintura
demão [μm] seca [μm] [h] 25ºC
1- Primer F18 - Epóxi Novolac (Revchem
1 400 400 6
HRC 870)
2- F22 – Elastômero Securit 2 (*3) 2 200 400 2
3- Acabamento A06 – Elastômero Securit 2 2 100 200 2
Observações:
(*1)
A aplicação do solvente deve ser realizada apenas quando constatada a presença de oleosidades,
graxas, gordura ou outros contaminantes no substrato.
(*2)
Preparar a superfície através de Jateamento Abrasivo Grau Sa 2 ½ ou Hidrojateamento com grau de
acabamento WJ 2(mínimo) da norma Nace nº5 / SSPC-SP 12). Na impossibilidade de utilização das
ferramentas anteriores, pode-se utilizar ferramenta mecânica-rotativa de acordo com a norma SSPC-SP-
11. Em último caso, é aceito Tratamento Mecânico grau St3 conforme NBR 15239.
(*3)
Aplicar massas epóxi flexissíveis ou elastômeros para calafetagem.
Método de Aplicação:
1 – Tinta de Fundo F18: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha;
2 – Massa Epóxi e Elastômero: Manual e Trincha;
3 – Elastômero: Manual e Trincha.
Lavagem e Lixamento entre Demãos:
Proceder obrigatoriamente entre demãos com a execução de lavagem com água doce, limpeza com
solvente NBR 15158 (quando constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros
contaminantes no substrato) e lixamento (quando ultrapassado o intervalo de repintura ou constatada a
presença de contaminantes sólidos).
IMPORTANTE:
Para recuperação de pintura desgastada, sem presença de corrosão, devem-se avaliar as camadas que
foram comprometidas e proceder com Lavagem de água doce com alta pressão, Limpeza físico-química
conforme NBR 15158 (se constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros contaminantes
no substrato) e Lixamento para remoção destas camadas. Proceder com a pintura sobre as tintas
remanescente de forma a completar o esquema de pintura acima.
Tabela Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento.-2: Esquema de Pintura –
Grupo E
Preparação da Superfície
1- Lavagem de água doce com alta pressão
2- Limpeza físico-química conforme NBR 15158. (*1)
3- Jateamento Abrasivo Grau Sa 2 1/2 conforme ISO 8501-1 ou Hidrojateamento Grau WJ 2
conforme SSPC-SP 12 ou Ferramenta Mecânica-Rotativa de acordo com SSPC-SP-11.(*2)
Pintura da Superfície
Espessura Espessura Tempo de
№ de mínima de mínima de secagem
Tintas
demãos película seca / película repintura
demão [μm] seca [μm] [h] 25ºC
1- Primer F16 – Epóxi Modificado
1 400 400 8
(Interzone 954)
2- F22 – Elastômero Securit 2 (*3) 2 200 400 2
3- Acabamento A06 – Elastômero Securit 2 2 100 200 2
Observações:
(*1)
A aplicação do solvente deve ser realizada apenas quando constatada a presença de oleosidades,
graxas, gordura ou outros contaminantes no substrato.
(*2)
Preparar a superfície através de Jateamento Abrasivo Grau Sa 2 ½ ou Hidrojateamento com grau de
acabamento WJ 2(mínimo) da norma Nace nº5 / SSPC-SP 12). Na impossibilidade de utilização das
ferramentas anteriores, pode-se utilizar ferramenta mecânica-rotativa de acordo com a norma SSPC-SP-
11. Em último caso, é aceito Tratamento Mecânico grau St3 conforme NBR 15239.
(*3)
Aplicar massas epóxi flexissíveis ou elastômeros para calafetagem.
Método de Aplicação:
1 – Tinta de Fundo F18: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha;
2 – Massa Epóxi e Elastômero: Manual e Trincha;
3 – Elastômero: Manual e Trincha.
Lavagem e Lixamento entre Demãos:
Proceder obrigatoriamente entre demãos com a execução de lavagem com água doce, limpeza com
solvente NBR 15158 (quando constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros
contaminantes no substrato) e lixamento (quando ultrapassado o intervalo de repintura ou constatada a
presença de contaminantes sólidos).
IMPORTANTE:
Para recuperação de pintura desgastada, sem presença de corrosão, devem-se avaliar as camadas que
foram comprometidas e proceder com Lavagem de água doce com alta pressão, Limpeza físico-química
conforme NBR 15158 (se constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros contaminantes
no substrato) e Lixamento para remoção destas camadas. Proceder com a pintura sobre as tintas
remanescente de forma a completar o esquema de pintura acima.
Preparação da Superfície
1- Lavagem de água doce com alta pressão
2- Limpeza físico-química conforme NBR 15158. (*1)
3- Jateamento Abrasivo Grau Sa 2 1/2 conforme ISO 8501-1 ou Hidrojateamento Grau WJ 2
conforme SSPC-SP 12 ou Ferramenta Mecânica-Rotativa de acordo com SSPC-SP-11.(*2)
Pintura da Superfície
Espessura Espessura Tempo de
№ de mínima de mínima de secagem
Tintas
demãos película seca / película repintura
demão [μm] seca [μm] [h] 25ºC
1- Primer F17 – Epóxi bicomponente
1 500 500 8
curada com poliamina (Marathon 500)
2- F22 – Elastômero Securit 2 (*3) 2 200 400 2
3- Acabamento A06 – Elastômero Securit 2 2 100 200 2
Observações:
(*1)
A aplicação do solvente deve ser realizada apenas quando constatada a presença de oleosidades,
graxas, gordura ou outros contaminantes no substrato.
(*2)
Preparar a superfície através de Jateamento Abrasivo Grau Sa 2 ½ ou Hidrojateamento com grau de
acabamento WJ 2(mínimo) da norma Nace nº5 / SSPC-SP 12). Na impossibilidade de utilização das
ferramentas anteriores, pode-se utilizar ferramenta mecânica-rotativa de acordo com a norma SSPC-SP-
11. Em último caso, é aceito Tratamento Mecânico grau St3 conforme NBR 15239.
(*3)
Aplicar massas epóxi flexissíveis ou elastômeros para calafetagem.
Método de Aplicação:
1 – Tinta de Fundo F18: Pistola Convencional, Pistola Airless, Rolo e Trincha;
2 – Massa Epóxi e Elastômero: Manual e Trincha;
3 – Elastômero: Manual e Trincha.
Lavagem e Lixamento entre Demãos:
Proceder obrigatoriamente entre demãos com a execução de lavagem com água doce, limpeza com
solvente NBR 15158 (quando constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros
contaminantes no substrato) e lixamento (quando ultrapassado o intervalo de repintura ou constatada a
presença de contaminantes sólidos).
IMPORTANTE:
Para recuperação de pintura desgastada, sem presença de corrosão, devem-se avaliar as camadas que
foram comprometidas e proceder com Lavagem de água doce com alta pressão, Limpeza físico-química
conforme NBR 15158 (se constatada a presença de oleosidades, graxas, gordura ou outros contaminantes
no substrato) e Lixamento para remoção destas camadas. Proceder com a pintura sobre as tintas
remanescente de forma a completar o esquema de pintura acima.
18. ANEXOS
Anexo -
Especificação Tintas_Rev04.docx
Template Medição de
Espessura.xls
19. ELABORADORES